Sistemas de workflow de pré-impressão

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PRÉ-IMPRESSÃO FERRAMENTAS

Texto Uso de PPD genérico

Configurações do Distiller

Arquivo PostScript

Distiller

Imagens bitmap

Layout final Imagens vetoriais

Exportação direta

Fontes

Construir ou comprar uma solução de fluxo de trabalho digital da pré-impressão Em busca de maior qualidade e produtividade, as gráficas procuram integrar os processos produtivos. Confira neste artigo o que há de novo em termos de manipulação inteligente de dispositivos e ferramentas que visam a otimizar o fluxo de trabalho da pré-impressão 48 84-pe-amerian printer.indd 48

Q

uando uma empresa procura uma solução para seu fluxo de trabalho de pré-impressão, geralmente ela tem por objetivo melhorar ou automatizar apenas uma parte de todo o seu fluxo produtivo. Há, no entanto, empresas que vão além e procuram otimizar todo seu processo de produção, da criação ao acabamento; um preceito básico do Job vDefinition Format (JDF). Há duas maneiras para se construir uma solução de fluxo de trabalho de préimpressão: adquirir um sistema pronto de um fornecedor ou implantar um sistema do tipo “faça você mesmo” (Do It Yourself - DIY). Com uma solução “de prateleira”, um único fornecedor provê a maior parte dos componentes do fluxo de trabalho, incluindo tanto aplicativos específicos quanto dispositivos de saída. Como alguns sistemas prontos podem apresentar um custo acima do orçamento de pequenas empresas, as soluções podem se tornar altamente onerosas e inviáveis. Edição 84 2006 www.professionalpublish.com.br

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Preflight / Certificação

Impressão

Arquivo passa pelo RIP

Arquivo PDF/X1-a

Provas

Por Julie Shaffer e Joseph Marin

Entretanto, com um fluxo de trabalho de pré-impressão do tipo DIY, também é possível obter as mesmas funções de um sistema pré-fabricado. Automatização é o grande desafio A instalação de um fluxo de trabalho DIY envolve a obtenção de todos os aplicativos individuais (além dos equipamentos de hardware) necessários para a produção de pré-impressão. A instalação de um fluxo de trabalho completo pode facilmente incluir produtos de seis ou mais diferentes fornecedores. O grande desafio, no entanto, é a automatização. A menos que a empresa possua um especialista na linguagem dos equipamentos e softwares, as diferentes tarefas correm o risco de permanecer desconectadas. Independentemente da abordagem utilizada, os sistemas de automatização do fluxo de trabalho devem ser capazes de exercer tarefas básicas como:  Realizar o preflight, ou seja, inspecionar o material desenvolvido pelo designer; www.professionalpublish.com.br 2006 Edição 84

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Manipular esse material para torná-lo viável para impressão;  Realizar a imposição, ou seja, posicionar páginas para impressão e encadernação;  Prevenir possíveis falhas de registro entre as cores na impressão (trapping);  Gerar uma prova para simular para o cliente e/ou para o impressor aquilo que deverá ser reproduzido (prova física ou de monitor);  Interpretar dados para impressão no RIP;  Gravar as fôrmas de impressão que serão utilizadas na produção (quando for utilizado um processo analógico de impressão). Além desses passos essenciais, o fluxo de trabalho deve contemplar funções de gerenciamento de requisições de clientes ou arquivos de trabalho (gerenciamento de bens) e de manutenção desses arquivos para uso futuro (arquivamento). Cada vez mais, no entanto, a automatização do fluxo de trabalho envolve a obten

ção de mais informações sobre cada passo e a utilização dessas informações para gerenciar ou aperfeiçoar os procedimentos fora do departamento de pré-impressão. O JDF passou a ser o formato que armazena essa informação – hoje a maioria dos sistemas pré-fabricados são compatíveis com JDF. Compilar dados sobre tintas/tinteiros das máquinas impressoras por meio de um componente do sistema de fluxo de trabalho e enviá-los ao setor de impressão para reduzir tempo é um exemplo dessas funções. Antes do JDF ser lançado, esta era uma parte de alguns sistemas de fluxo de trabalho pré-fabricados, como o Prinergy, da Creo, e o Apogee, da Agfa, que utilizavam o Print Production Format (PPF), antecessor do JDF. Confira algumas soluções que podem ser utilizadas para criar um fluxo de trabalho DIY. Primeiramente, veremos algumas ferramentas voltadas para um segme nto específico do fluxo de trabalho (imposição, por exemplo). Em seguida, passaremos para produtos que reúnem diferentes processos em um só.

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Pré-impressão Ferramentas

tar as dimensões das páginas dos arquivos PDF e adicionar marcas de corte. A maioria das operações de pré-impressão, no entanto, exige plug-ins e aplicativos adicionais do Acrobat para preparar os arquivos para a impressão.

Ferramenta Output Preview do Adobe Acrobat Professional

Típico fluxo de trabalho com prefligth do Enfocus PitStop Professional

FlightCheck Workflow, da Markzwarev

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PDF: O componente central O PDF revolucionou o conceito de troca de arquivos tanto para entrega de material gráfico digital quanto para divulgação de informações via Internet. O fluxo de trabalho DIY também pode ser chamado de fluxo de trabalho PDF, pois este se tornou o “carro-chefe” para troca de arquivos eletrônicos – praticamente todo aplicativo de editoração eletrônica cria ou aceita arquivos PDF. Um aplicativo digital fundamental para um fluxo de trabalho de pré-impressão do tipo DIY é o Adobe Acrobat Professional. Com o lançamento do Acrobat 7, a Adobe continua a atender às necessidades da indústria gráfica com a inclusão da barra de ferramentas Print Production, que disponibiliza uma série de ferramentas de pré-impressão em um único local. Nessa barra, a nova ferramenta Trap Presets permite que o usuário defina os ajustes de trapping em um PDF sem a necessidade de utilizar um plug-in específico (isso exige que a impressão seja feita do Acrobat para um Adobe RIP). A ferramenta Output Preview permite a visualização de espaços de cores diferentes assim como a separação das mesmas (é possível exibir apenas as imagens RGB em um arquivo, por exemplo) e mostrar precisamente os locais onde as cores ultrapassaram os valores máximos de carga de tinta (Total Area Coverage – TAC). A ferramenta Preflight oferece opções de criação de perfil mais fáceis do que as disponíveis no Acrobat 6. Há também a ferramenta Convert Colors para mapeamento ou conversão de cores de uma área para outra. Além de definir a dimensão das páginas, os usuários também podem aumen-

Preflight e edição Lançado em 1995, o FlightCheck foi a primeira ferramenta digital a realizar o preflight, ou seja, a conferência digital de arquivos. Atualmente, o FlightCheck é um dos poucos aplicativos que conferem arquivos PDF fora do Acrobat. Ele também realiza o preflight em mais de 40 formatos de arquivo, inclusive documentos do Microsoft Word. Além das ferramentas básicas do Acrobat, o Enfocus PitStop Professional é um dos plug-ins do Acrobat para a área de pré-impressão mais utilizados para realizar o preflight e a edição de PDFs. Como utiliza perfis específicos dos dispositivos de saídas, o PitStop permite que os usuários realizem o preflight de forma mais eficiente. Um mesmo usuário pode ter uma série de perfis para um trabalho usando quatro cores de processo (CMYK), uma outra série para trabalhos em P&B, outra para um trabalho de duas cores e assim por diante. O aplicativo também possui outras funções de edição, como editar texto, embutir fontes e, uma das mais importantes para a impressão: adicionar sangrias nas páginas. Sob acordos em OEM, o PitStop Professional também é embutido em muitas soluções prontas para fluxo de trabalho, oferecendo ferramentas de preflight e correção de PDF. O Quite a Box of Tricks (QABOT), da Quite, é outra opção de plug-in para o Acrobat que se presta a realizar tarefas de edição e correção. Com o QABOT, os usuários podem executar tarefas em um PDF como reduzir o tamanho do arquivo e fazer a conversão de cores de inúmeras formas, como converter textos para o preto e converter cores RGB para escala de gris. O QABOT também oferece o “Quite Revealing”, uma ferramenta que permite que os usuários convertam determinados elementos de um arquivo PDF, como o texto em uma determinada fonte. Como fazer imposição de forma mais fácil Imposição é uma “peça-chave” para a maioria dos fluxos de trabalho gráfico. Grande parte das soluções de imposição suporta tanto PostScript quanto arquivos PDF, e alguns desses programas ainda importam, realizam a imposição e enviam arquivos PDF Edição 84 2006 www.professionalpublish.com.br

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Apogee, da AGFA

Prinect, da Heidelberg

Prinergy, da Kodak

PDF Enhancer Professional, da Apago www.professionalpublish.com.br 2006 Edição 84

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sem qualquer conversão para PostScript. As opções oferecidas no mercado são cada vez mais versáteis e fáceis de usar. A Creo, empresa pertencente à Kodak, oferece o Preps, produto adquirido por meio da ScenicSoft. O DynaStrip, solução da Dynagram, também é um aplicativo de imposição em destaque no mercado. Os dois programas suportam entrada e saída de PDF. Ao preservarem a integridade dos arquivos PDF originais, esses aplicativos prometem evitar problemas com a transparência das cores e outros empecilhos freqüentes no PostScript, permitindo ao usuário a realização de provas de monitor no Acrobat (porque o resultado é um arquivo PDF imposicionado). O Quite Imposing e Quite Imposing Plus, fabricados pela Quite, são plug-ins para imposição direta no ambiente Acrobat. Ambos podem reordenar páginas, separar ou juntar páginas pares e ímpares e montar folhetos. O Imposing Plus oferece mais funcionalidade ao produto básico, incluindo repetição de etapas, imposição manual e definição de sangrias. Voltado apenas para a plataforma Windows, o PDF Snake é mais uma extensão para imposição que roda sob o Acrobat. Já a última versão do Arts PDF Crackerjack acrescentou imposição à separação de PDF e às ferramentas de impressão. O PDF Enhancer Professional, da Apago, permite a imposição de arquivos PDF, além da alteração do tamanho e numeração de páginas, oferece suporte para perfis ICC, conversão de fontes, correção de linhas e “hot folders” para automatização. A imposição com base em RIP tem se mostrado mais eficiente em termos de custo. O Xitron Navigator, por exemplo, uma versão mais barata do Harlequin com base em RIP, oferece o Simple Imposition (Imposição Simples). Opções de Trapping Você se lembra como aplicar trapping era uma tarefa trabalhosa na pré-impressão? Os operadores utilizavam as opções de trapping dos aplicativos de layout para aplicar a sobreposição (overprint) de traços em objetos vetoriais ou confiavam nos aplicativos como o TrapWise (ainda oferecido pela Creo). Como já mencionado anteriormente, a aplicação de ajustes em arquivos PDF pode ser aperfeiçoada com a utilização do recurso Trap Presets Tool, do Adobe Acrobat Professional. Apesar dessa ferramenta não fazer os ajustes nos ele-

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Pré-impressão Ferramentas

Faça a escolha certa É melhor montar ou comprar pronto um sistema de fluxo de trabalho? Antes de decidir, é importante levar em consideração os seguintes pontos: u Nível da habilidade técnica do departamento de pré-impressão; u Suporte oferecido pelo fornecedor do produto; u Necessidade (sua empresa processa 20 ou 200 trabalhos diários?); u Custo. A aquisição de componentes para montar um fluxo de trabalho de pré-impressão do tipo DIY exige uma equipe bem preparada. Com o suporte técnico do produto, uma simples ligação pode resolver o problema se você possuir um sistema de fluxo de produção PDF pré-fabricado. Entretanto, se o suporte oferecido pelo seu fornecedor não for dos melhores, a vantagem da ligação será insignificante. Com um fluxo de trabalho de pré-impressão DIY, solucionar qualquer problema com aplicações e interações é uma questão de “conserte você mesmo” (fix it yourself – FIY). Embora os usuários do fluxo de trabalho DIY precisem recorrer mais ao telefone, eles também contam com a

combinação de conhecimento da equipe e do suporte técnico. Ao ponderar as opções de fluxo de trabalho, considere suas necessidades de rendimento em pré-impressão. Você é especializado em pequenas tiragens e muitos trabalhos ou grandes tiragens e um número menor de trabalhos? Qual o grau de complexidade dos trabalhos? Você utiliza – ou pretende utilizar – um fluxo de trabalho com CtP? A combinação entre tráfego intenso de trabalho, arquivos mais complexos e necessidade de velocidade para manter a produtividade exige a eficiência de um sistema de fluxo de trabalho pré-fabricado ou, no mínimo, um RIP com vários processadores. Por fim, há a questão do custo. O ponto principal é “Você tem o que você paga”. Além da automatização, eficiência e facilidade de utilização, muitos sistemas préfabricados incluem instalação dos equipamentos e softwares, treinamentos e certificado de garantia do produto. Na verdade, cada empresa deve definir suas prioridades. Se você montar ou comprar, a automatização do fluxo de trabalho certamente vai aumentar a eficiência do processo produtivo e, com isso, você pode alcançar o ponto principal do seu negócio.

mentos de página de um PDF, ela cria uma série de instruções que serão aplicadas no RIP. Vale destacar que essas instruções só serão aproveitadas em RIPs de tecnologia Adobe RIP. O Prinect Trap Editor, da Heidelberg, é outro plug-in que define as regras de aplicação de ajustes e permite a visualização em tela das mesmas. Já o I-Trap, da Lucid Dream, pode ser utilizado como um plug-in de RIP de ­tecnologia Harlequin. Escolhas para RIP A maioria dos RIPs disponíveis no mercado atualmente tem como base a tecnologia licenciada Adobe RIP ou Harlequin, embora haja algumas opções independentes também. Grande parte deles oferece ferramentas de ajuste de trapping e pode trabalhar com PostScript ou PDF. Como o PostScript não “entende” transparências, e acaba se tornando um item problemático no fluxo de trabalho, é necessário que ocorra o “achatamento” (flatten) da transparência dentro do RIP. Apenas alguns modelos de RIPs, como o Harlequin Eclipse, podem fazer isso. A maioria dos RIPs disponíveis hoje é forma-

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da, basicamente, por softwares que podem ser encontrados em CDs ou via Internet. Grande parte das soluções de software­ RIP exige uma quantidade de memória considerável e discos rígidos espaçosos, rápidos e confiáveis para alcançar a eficiência máxima. Assim, ao escolher uma solução é preciso levar em conta esses custos no valor total do RIP. Muitos RIPs oferecem diferenciais do produto original com ferramentas de automatização. O Xitron, por exemplo, oferece o RIP Navigator 7, além do Navigator RIP Manager, com automatização via hot folders e ferramentas de preflight. Produtos para automatização do fluxo de trabalho Os sistemas prontos de fluxo de trabalho facilitam uma série de tarefas durante a produção, permitindo mudanças durante o processo com pouca ou nenhuma interferência do operador. Alguns desses sistemas atingem certa automatização por meio de hot folders. Em termos gerais, essas opções costumam automatizar apenas uma parte do fluxo de trabalho. A criação de PDF com base em hot folders­ é uma das funções do Acrobat Distiller, por exemplo. O Arts PDF Crackerjack vem com o módulo Pilot, uma ferramenta automatizada para imposição, separação e impressão de arquivos PDF diretamente do Acrobat. Entre os sistemas mais voltados a ambientes industriais, vale o destaque para o Enfocus Pitstop Server, utilizado por muitas empresas para automatização total do ­preflight e da edição de arquivos PDF. Outro sistema semelhante é o Process|Prepress, fabricado pela Callas. O produto converte arquivos EPS ou PostScript­ em PDF, realiza o preflight de arquivos PDF e os corrige quando necessário. A Markzware oferece o FlightCheck Workflow, outro aplicativo para automatização do fluxo de trabalho DIY. O fabricante integra o grupo que oferece aos clientes

Criação/ Diagramação

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a chamada “solução pré-fabricada”, um fluxo de trabalho adaptado e desenvolvido em torno do FlightCheck Workflow. Esse grupo é chamado de Markzware Authorized Solution Providers (provedores de soluções autorizados pela Markzware). Fluxos de trabalho de pré-impressão préfabricados Muitas soluções para fluxo de trabalho disponíveis incluem a maioria das tarefas mencionadas anteriormente: realização de preflight e provas de monitor, edição, trapping, imposição, separação e arquivamento do trabalho. Com esses sistemas, a maior parte da integração já foi feita. Muitas dessas soluções para fluxo de trabalho em PDF têm como base a estrutura do CPSI da Adobe, aceitam tanto PostScript quanto PDF, criam PDFs para o controle do fluxo de trabalho e dos processos e, cada

vez mais, utilizam o JDF para controlar a produção e estender o fluxo de trabalho por todo o ambiente de pré-impressão. O número de soluções desenvolvidas de forma independente vem crescendo expressivamente, entre elas, a Dalim Twist, que executa as mesmas tarefas citadas. Uma das maiores vantagens desses sistemas é que o simples processamento passa a ser distribuído entre as várias estações de trabalho e processadores, alcançando resultados mais eficientes. Além disso, esse tipo de solução para fluxo de trabalho pode comprimir arquivos grandes para que o tráfego na rede diminua de forma significativa quando os arquivos passam de uma estação para outra. Por último, a maioria dos sistemas opera na forma cliente/servidor, permitindo que as estações sigam para o próximo trabalho enquanto os arquivos estão sendo processados. Texto cedido e reproduzido com a autorização da Revista American Printer Julie Shaffer é diretora do PIA/GATF Center for Imaging Excellence (www.gain.org). Joseph Marin é tecnólogo sênior e instrutor em pré-impressão do PIA/GATF. Mais informações podem ser obtidas pelos e-mails jshaffer@piagatf.org e jmarin@piagatf.org.

Provas Departamento de recepção de materias

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Gravação de chapas

Tradução: Vivian Pereira Adaptação Técnica: Luiz Ricardo Emanuelli e Ricardo Minoru Hori

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