“Campeão das Províncias” - 20/2/2023

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DIRECTOR LINO VINHAL www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com SEGUNDA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO 2023 | N.º 708 | ANO 2 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS EDIÇÃO DIGITAL FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Joana Alvim, Luís Carlos Melo e Cristiana Dias PAGINAÇÃO Grupo Media Centro De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.campeaoprovincias.pt www.facebook.com/campeaodasprovincias 20 PÁGINAS URGÊNCIAS DOS HUC VÃO ESTAR EM OBRAS ATÉ MAIO DE 2024

Ampliação das Urgências dos HUC custa 9,5 milhões de euros

OCentro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) consignou esta segunda-feira as obras de ampliação do Serviço de Urgência do pólo principal (HUC), no valor de 9,5 milhões de euros (com IVA), que deverão estar concluídas em maio de 2024.

“A intervenção vai decorrer em sete fases sucessivas, iniciando-se pela ampliação e seguindo-se no interior do edifício, onde cada fase subsequente supõe a conclusão da fase anterior”, refere o CHUC.

Segundo o Centro Hospitalar, o planeamento das diversas fases da obra foi concebido de forma a

reduzir os impactos nos doentes e profissionais.

“Além da atenção dada à preparação do faseamento da obra e das várias medidas estudadas para aliviar os constrangimentos que decorrem de uma intervenção com estas características, o envolvimento de todos os intervenientes será determinante para continuar a garantir os níveis de qualidade dos cuidados de saúde no CHUC e para minimizar os impactos na organização hospitalar”, refere o Centtro Hospitalar.

Durante a empreitada de requalificação, cuja conclusão está prevista para 20 de Maio do próxi-

mo ano, o Serviço de Urgência vai manter-se em actividade contínua.

Trata-se de um investimento de 7.735.936 euros, a que acresce o IVA, comparticipados pelo Portugal 2020, tendo os trabalhos, adjudicados à empresa espanhola Constructora San José, de Pontevedra, um prazo de realização de 455 dias.

O contrato foi celebrado entre o CHUC e a adjudicatária da Galiza no dia 23 de Novembro de 2022 e o concurso público internacional tinha sido lançado pelo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra em 3 de Maio de 2021, de acordo com a publicação no Diário da República.

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ISEC e Universidade Estadual do Paraná celebram Acordo de Cooperação

OInstituto Superior de Engenharia de Coimbra celebrou um acordo de cooperação com a Universidade Estadual do Paraná –UNESPAR, que visa a colaboração académica entre as instituições.

Prosseguindo a visão de reforçar e apostar as relações do ISEC com instituições do Brasil, este acordo de cooperação reconhece e valida a promoção da cooperação académica entre ambas as instituições bem como o desenvolvimento de pesquisas e a dinamização de outras actividades que se revelem de mútuo interesse.

A celebração do referido protocolo contou com a presença de Mário Velindro, na qualidade de presidente do ISEC, de Aurea Viana de Andrade, na qualidade de professora do Programa de Pós-Graduação Sociedade e Desenvolvimento PPGSeD – Campus de Campo Mourão e do docente do ISEC, João Paulo Gouveia.

Mário Velindro referiu que é necessário potenciar áreas de interesse comum entre as duas instituições. Nomeadamente, no âmbito da actividade científica, uma das áreas a desenvolver é a gestão do território, com a colaboração do Departamento de Engenharia Civil do ISEC.

De acordo com Aurea Viana de Andrade da UNESPAR, esta aproximação ao ISEC será vantajosa, permitindo trabalhar em projectos internacionais com inclusão de diversos parceiros no Brasil.

Com a celebração deste acordo pretende-se promover a cooperação académica entre ambas as instituições, em áreas de mútuo interesse, por meio de: visitas e intercâmbio de docentes, estudantes e técnicos/as administrativos/as das referidas instituições objectivando a realização de actividades voltadas à pesquisa, ensino, extensão, cultura e gestão universitária; Constituição de

grupos de trabalho, elaboração e desenvolvimento conjunto de projectos e programas de cooperação a curto, médio e longo prazos; Organização conjunta de eventos académicos, científicos e culturais; Cursos de diferentes níveis e categorias; Consultoria técnica; Facilitação do acesso à infra-estrutura informacional e laboratorial das respectivas instituições; Intercâmbio de informações e publicações académicas, científicas e culturais e ainda, compartilhar cursos e disciplinas.

O ISEC e Universidade Estadual do Paraná –UNESPAR reconhecem-se mutuamente como organizações idóneas e capazes de prosseguir com qualidade o desenvolvimento das suas missões.

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OCentro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra dinamiza ao longo do ano um ciclo de seminários para dar visibilidade a “datas menos sonoras” que foram importantes para a construção do 25 de Abril de 1974.

O ciclo, intitulado “As Tramas da Memória: datas para contar”, procura assinalar e reflectir sobre “datas menos sonoras, mas igualmente determinantes, para a construção do 25 de Abril e das independências dos países africanos de língua oficial portuguesa [PALOP] e de Timor-Leste”, afirmou o CES.

A iniciativa, que decorre mensalmente em formato digital, arrancou em Janeiro e já contou com dois seminários, um sobre as mulheres guineenses e outro sobre o Massacre de Batepá, que ocorreu em 1953, na Guiné-Bissau.

Abril

ram e contribuíram para a mudança, até porque as revoluções não acontecem de um dia para o outro. Iremos ver o pulsar destas datas, a maioria entre 1972 e 73, no fim do regime”, acrescentou.

Ao longo de 2023, serão discutidos temas como a expulsão de missionários de Moçambique, a Guerra Civil em Luanda, a emigração durante o Estado Novo, a declaração da independência unilateral da Guiné-Bissau, a publicação e o processo associado às “Novas Cartas Portuguesas” ou a detenção de estudantes do secundário em 1973, entre outros.

O ciclo, inscrito nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, baseia-se “na ideia de comemorar e de falar de datas não tão comemoráveis, visíveis ou assinaláveis, mas que contribuíram para o 25 de Abril e para as independências” nos PALOP e em Timor-Leste, disse à agência Lusa a docente e investigadora Margarida Calafate Ribeiro, da organização da iniciativa.

“São datas sobre as quais não se fala muito, mas que acontece-

Para além do ciclo deste ano, está previsto um outro em 2024 em que serão também convidados investigadores africanos e timorenses para falar de outras datas, “que muitas vezes são comuns, mas que têm memórias muito diferentes dessas mesmas datas”, referiu Margarida Calafate Ribeiro.

Cada seminário vai contar também com um ensaio escrito sobre o tema abordado na publicação digital Setenta e Quatro, referiu.

A opção de realizar o ciclo num formato digital deve-se à necessidade de que o mesmo “seja acessível ao máximo número de pessoas possível, nomeadamente às pessoas envolvidas nestes processos históricos e a colegas no estrangeiro que têm interesse nestes temas”, explicou.

Todos os seminários terão uma duração de cerca de 40 minutos, seguido de debate.

A iniciativa é coordenada pela linha de investigação “Europa e o Sul Global”, do CES.

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CES de Coimbra com ciclo sobre outras “datas” que contribuíram para o 25 de

Mário Campos fala da Académica

“Académica, uma história de vida” é o tema do jantar com palestra que o Rotary Club de Coimbra-Olivais promove, dia 27, pelas 20h00, no Hotel Dom Luís. O palestrante será o médico Mário Campos, que foi, tal como o seu Irmão Vítor, um dos mais destacados jogadores de futebol da Briosa.

Num momento em que a Académica atravessa um dos momentos mais difíceis da sua história, será muito oportuno ouvir este antigo jogador, que tanto prestigiou a equipa de Coimbra.

Os interessados em participar poderão ainda inscrever-se através do telefone 966604916.

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Nótícias do Ginásio Figueirense

BASQUETEBOL VITÓRIA DUPLA NO FIM-DE-SEMANA

No passado fim-de-semana, a contar para a Campeonato da Taça Nacional de Basquetebol, a equipa Sub-18 do Ginásio Clube Figueirense recebeu e venceu a formação do Gumirães por 81 x 39.

No domingo, deslocou-se a Aveiro, casa do Beira-Mar e actual primeiro classificado no grupo, com os mesmo pontos do Ginásio. Jogo disputado até ao último minuto onde a equipa da Figueira, com um jogo mais colectivo e mais eficaz, ganhou por nove pontos de diferença (47×56).

Com esta vitória a formação do Ginásio lidera isolado a sua série, com quatro vitórias em quatro jogos disputados.

Realizou-se no sábado (18), em Coimbra, o Campeonato Regional de Fundo, para as categorias de Juvenis, Juniores, Seniores e Veteranos. Os atletas ginasistas estiveram em bom plano conseguindo um total de cinco títulos regionais, duas medalhas de prata e três de bronze. As vitórias foram conseguidas pelas Juvenis Inês Oliveira, Lara Faustino e Marta Tavares, e pelos Veteranos Cristina Mendes, Patrícia Carvalheiro, Teresa Santos, Licínia Ferreira, Fernanda Vasco, Eunice Sousa, Mark Alloway e Vitor Faria.

JUNIORES NOS TESTES DA SELECÇÃO

Os atletas juniores do Ginásio Litocar, Tomás Neves e Dinis Caeiro, participaram no Domingo, 19, nos testes para acesso à selecção nacional. Numa regata de seis km em contra-relógio, realizada em Avis, Tomás Neves fez o 10.° melhor tempo e Dinis Caeiro o 16.°.

TÉNIS DE MESA GINÁSIO EM DUAS FRENTES

- 3.º lugar e acesso à 2.ª divisão. Por sua vez os Veteranos deslocaram-se a Santa Maria da Feira para disputar o 1.º Torneio FeiraTT, com Jaime Santos a conquistar o 3.º lugar do pódio na categoria Veteranos 7/8.

FUTEBOL JOVEM TRÊS ATLETAS CONVOCADOS

A Associação de Futebol de Coimbra convocou os atletas Gustavo Brás, Samuel Ferreira e Santiago Pedreiro para o Treino de Preparação da Selecção Distrital Sub-14, que terá lugar no dia 22 de Fevereiro em Brasfemes.

FORMAÇÃO TAMBÉM NO FEMININO

A nova aposta da Secção de Futebol do Ginásio é o aumento da participação feminina em todos os escalões da Formação. O entusiasmo das atletas recém-inscritas é contagiante, pelo que o grupo de trabalho continua a aumentar a bom ritmo. As inscrições continuam abertas.

RESULTADOS - BASQUETEBOL

18.2 - Sub-18 - Taça Nacional – Ginásio 81 / Gumirães 39

Um total de 15 atletas, 12 da Formação e três Veteranos estiveram em competição no Domingo, 19, em dois torneios.

No pavilhão Galamba Marques realizou-se o Torneio de Carnaval do Circuito de jovens da ATMC com a participação de seis dezenas de atletas de 11 clubes. Os 12 atletas do Ginásio obtiveram excelentes resultados, com destaques para Rita Costa - vencedora da 2.ª divisão e subida à 1.ª divisão, João Matoso - 2º lugar na 1.ª divisão, e a estreante Aliça Pereira

19.2 - Sub-18 - Taça Nacional – Beira-Mar 47 / Ginásio 56

FUTEBOL

18.2 – Sub-11 – Ginásio 2 / Cova-Gala 3

18.2 – Sub-12 – Ribeirense 1 / Ginásio 2

18.2 – Sub-13 – Condeixa 1 / Ginásio 4

19.2 – Sub-15 – Ançã 9 / Ginásio 0

TÉNIS DE MESA

12.2 - Ginásio 1 / Os Ugas ADC Ega “C” 4

CALENDÁRIO - BASQUETEBOL

25.2 – Sub-14 Camp. Nacional – Ginásio / Beira-Mar, Pav.

Galamba Marques

25.2 - Seniores CNB1 – Casino Ginásio / Guifões SC

26.2 – Sub-15 Taça Nacional –Club 5 Basket / Ginásio, Mun.

S. Pedro Cova

26.2 – Sub-18 Taça Nacional – Ginásio / BC Vila Real, Pav.

Galamba Marques

TÉNIS DE MESA

24.2 - Campeonato Distrital Equipas Seniores - Os Ugas ADC Ega “B” (Fem) / Ginásio, Salão Polivalente Ega

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REMO GINÁSIO LITOCAR CINCO TÍTULOS REGIONAIS

Universidade de Coimbra integra projecto para aumentar resiliência da apicultura

Um projecto internacional do qual faz parte a Universidade de Coimbra (UC) quer aumentar a resiliência da apicultura a factores de stress abióticos, como mudanças climáticas, perda de habitat e compostos químicos, nomeadamente pesticidas.

O projecto, denominado ‘Better-B’, é financiado pelo Horizonte Europa, programa para o financiamento da investigação e da inovação na União Europeia, junta 17 instituições de vários países e foi contemplado com cerca de seis milhões de euros, divulgou esta segunda-feira a UC.

Nos próximos quatro anos, os investigadores vão abordar diferentes tipos de factores de stress através de monitorização, experimentação e modelação ecológica, explica a academia.

O investigador José Paulo Sousa, do Centro de Ecologia Funcional da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC e coordenador do projecto nesta Universidade, explicou que “as colónias de abelhas melíferas estão muitas vezes mal-adaptadas para lidar com estes factores de stress, em grande parte devido às práticas modernas de apicultura”.

“A chave para uma apicultura resiliente é aproveitar o ‘poder da natureza’ para restaurar a harmonia e o equilíbrio dentro das colónias e entre as colónias e o meio ambiente, ambos perturbados pelas atividades humanas”, referiu.

José Paulo Sousa sustentou que a solução passa por “compreender os processos e mecanismos que se aplicam na natureza e adaptar as práticas apícolas modernas e a tomada de decisões em conformida-

de, e quando adequado, utilizando os benefícios das tecnologias avançadas”.

O também docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia adiantou que no âmbito do ‘Better-B’ vai ser feita uma “avaliação da qualidade dos recursos florais em diferentes habitats e ainda as interações entre planta-polinizador”, para “compreender melhor os fenómenos de competição entre as abelhas melíferas e espécies de polinizadores selvagens em situações de abundância e escassez de recursos, recorrendo a monitorização e experimentação”.

Os dados recolhidos vão servir “para alimentar modelos para avaliar a ‘capacidade de carga’ de diferentes tipos de habitats e, ainda, para desenvolver ferramentas de tomada de decisão sobre como melhorar a estrutura do habitat em termos de recursos alimentares e balancear a atividade apícola e conservação/aumento da biodiversidade de polinizadores”, informa a UC.

A equipa do ‘Better-B’ vai também avaliar o impacto da “complexida-

de da paisagem e da contaminação por pesticidas no desempenho das colónias”, utilizando métodos de avaliação desenvolvidos e testados no âmbito do projecto ‘B-Good’, do qual a Faculdade faz parte. Este último, divulgado em Dezembro de 2019, passava pela realização de testes com colmeias inteligentes de baixo custo, para melhorar a gestão dos apiários.

“Serão avaliados os efeitos de determinados factores abióticos na sensibilidade a pesticidas, realizando ensaios ecotoxicológicos com abelhas melíferas para avaliação de efeitos letais e subletais. A UC é a única instituição de ensino superior em Portugal a realizar este tipo de ensaios”, destacou José Paulo Sousa.

Neste projecto será igualmente avaliado o impacto da vespa asiática nas colónias de abelhas. “Aqui, utilizaremos métodos de monitorização e será uma extensão de dois projectos da UC em parceria com as comunidades intermunicipais das regiões de Coimbra e Viseu Dão Lafões”, acrescentou o investigador.

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ESEC com candidaturas para 1.ª pós-graduação em b-learning

AEscola Superior de Educação de Coimbra (ESEC) do Politécnico de Coimbra tem candidaturas abertas, até 5 de Março, para nova pós-graduação em formato b-learning em Comunicação Estratégica para as Autarquias.

Esta nova oferta formativa da ESEC surge na sequência das necessidades identificadas na gestão da comunicação das autarquias e é dirigida especificamente a técnicos superiores em autarquias, mas também a outros interessados na área.

O curso tem início previsto para Março de 2023 e irá funcionar maioritariamente a distância, às quartas, quintas e sextas-feiras, em horário pós-laboral. As aulas presenciais vão decorrer na Cantanhede Creative School, ao abrigo do protocolo estabelecido entre o Politécnico de Coimbra e o Município de Cantanhede.

A frequência deste curso irá dotar os formandos de ferramentas para estruturar, planear e actuar nas diferentes valências da comunicação. Deste modo, será dada especial relevância a técnicas e instrumentos que capacitem os municípios para

uma escuta atenta das suas populações e respectivas necessidades para uma maior, e melhor, participação cidadão.

O plano curricular da pós-graduação em Comunicação Estratégica para as Autarquias divide-se em dois semestres, cada um deles com quatro unidades curriculares: Comunicação Interna nas Autarquias, Seminário “Desafios da comunicação estratégica para as autarquias”, Comunicação nas Plataformas Digitais, Comunicação Pública e de Proximidade no 1.º semestre e Gestão de Eventos na Activação de Marcas Municipais, Gestão e Comunicação de

Crise, Seminário – “Marcas territoriais: casos de sucesso” e Assessoria de Imprensa e Informação Jornalística no 2.º semestre.

O curso conta com um corpo docente constituído por docentes da Escola Superior de Educação e profissionais reconhecidos na área da comunicação: Vasco Ribeiro, Filipe Roquette, Tiago Barquinha, Elsa Lemos, Cristóvão Monteiro, Elisabete Paredes, Eleonora Rodrigues, Vanda Gomes, João Morais, Gil Ferreira e Alexandra Leandro, coordenadora do curso.

As candidaturas ao curso são efectuadas online, através do endereço https://inforestudante.ipc.pt.

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Governo vai apoiar construção de ponte pedonal na Figueira da Foz

Omunicípio da Figueira da Foz vai poder candidatar a construção da ponte ciclável sobre o rio Mondego, no âmbito do percurso Eurovelo 1, com o apoio do Fundo Ambiental, anunciou hoje o presidente da Câmara.

Na sessão de Câmara, Pedro Santana Lopes informou que o ministro do Ambiente lhe transmitiu o apoio do Fundo Ambiental e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro para levar por diante o projecto, que tinha sido chumbado em Julho de 2022.

O autarca disse que a estrutura será candidatada a uma linha de financiamento diferente, que seja compatível com o Fundo Ambiental, tendo esperança de que o esforço financeiro do município seja residual ou inexistente.

A nova travessia, a leste da Figueira da Foz, no distrito de Coimbra, entre as freguesias de Vila Verde, na margem direita, e Alqueidão, na margem esquerda, prevê uma faixa de rodagem para automóveis e via ciclável e pedonal, num investimento de cerca de cinco milhões de euros.

A candidatura anterior tinha sido chumbada pelo facto de a ponte incluir também uma faixa de rodagem para automóveis e o montante não “caber nos tectos disponíveis, tendo em conta as candidaturas existentes”.

“O projecto que existe permite o financiamento pelo Fundo Ambiental, porque a ponte é essencialmente pedonal e contribui para o caminho de sustentabilidade que está traçado”, sublinhou Santana Lopes.

A Eurovelo 1 integra a rota europeia da Costa Atlântica, com uma extensão de 83 quilómetros, entre o sul do concelho da Figueira da Foz e o norte do município de Mira, atravessando, pelo litoral, o município contíguo de Cantanhede e passando por locais como o Museu Etnográfico da Praia de Mira, as Matas Nacionais e as lagoas aí existentes, o Cabo Mondego, estuário do Mondego ou o Mosteiro de Seiça, entre outros.

A construção da ponte sobre o rio Mondego, cujo prazo de construção previsto era de 18 meses, é importante para a ciclovia cumprir os 83 quilómetros com que foi idealizada.

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Figueira da Foz ainda sonha com campo de golfe na Lagoa da Vela

Opresidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, mantém o sonho de construir um campo de golfe com 18 buracos na Lagoa da Vela, que estava previsto desde o seu primeiro mandato naquela autarquia.

O autarca considerou o projecto “muito importante para o município”, mas não se compromete com a sua concretização neste mandato.

Para já, Santana Lopes diz que é necessário clarificar as intenções da entidade privada que detém parte da área circundante à lagoa e, depois, avançar novamente com um Plano de Pormenor, “que de-

mora algum tempo”.

A ideia de construir um campo de golfe na Lagoa da Vela remonta ao final do século passado, quando Santana Lopes foi presidente daquele município (1997-2001) pela primeira vez.

O projecto, que estava associado a um empreendimento turístico, foi inviabilizado no início deste milénio pela Rede Natura 2000, tendo a autarquia figueirense avançado com novo Plano de Pormenor em 2004 e chegado a obter Declaração de Impacte Ambiental (DIA) positiva.

A evolução do processo foi hoje apresentada em sessão

de Câmara, com o presidente do município a lamentar que anteriores executivos tivessem deixado caducar a DIA.

Lamentando que o município tenha perdido oportunidades ao longos das últimas décadas, Santana Lopes frisou que existem actualmente “grandes dossiers, que exigem muito”, para resolver as situações estruturais do concelho.

Inserida nas Matas Nacionais das Dunas de Quiaios, a Lagoa da Vela é a maior lagoa do município da Figueira da Foz, possuindo cerca de quatro quilómetros de perímetro e um plano de água que ocupa mais de 60 hectares.

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Cantanhede apoia candidatura do calcário de Ançã a Património Mundial

munidade e conta com a parceria estratégica do Município de Cantanhede e do Museu da Pedra”, referiu o autarca.

Pedro Cardoso entende ainda que outros factores podem convergir para a atribuição do “selo” da Unesco, nomeadamente a presença de muito património arquitectónico e escultórico já reconhecido como património da humanidade, e a perspectiva de concretização do projecto Geoparque Atlântico e respectiva integração na Rede Mundial de Geoparques.

OMunicípio de Cantanhede congratula-se com a candidatura do calcário de Ançã à designação de Pedra Património Mundial, cujo processo está a ser conduzido pelo Centro de Geociências da Universidade de Coimbra. Ao intervir na reunião camarária desta quarta-feira, o vice-presidente Pedro Cardoso, que tutela a área da Cultura, deu conta que a candidatura académica desenvolvida pelo Centro de Geociências visa o reconhecimento internacional desta pedra “ornamental” enquanto recurso geológico com utilização generalizada na cultura humana, tem a coordenação da prestigiada académica Helena Henriques, professora e investigadora, que tem colaborado em importantes pro-

jectos com interesse para o concelho e que “conta com a parceria incontornável do Município de Cantanhede, total disponibilidade do Museu da Pedra, assim como da Junta de Freguesia, cujo trabalho de envolvimento da comunidade já começou”.

“Congratulamo-nos com esta candidatura e, numa primeira fase, com o reconhecimento científico pela prestigiada Universidade de Coimbra, através do Centro de Geociências. Não temos a mínima dúvida do êxito desta candidatura, pois além de reunir os requisitos necessários, apresenta uma inquestionável qualidade científica, cuja chancela do Centro de Geociências da Universidade de Coimbra é da maior relevância, envolve toda a co-

Recorde-se que o extraordinário património paleontológico que as pedreiras de Ançã encerram, o valor histórico, artístico e sociológico decorrente da exploração e utilização desse calcário ao longo de vários séculos, a importância desta pedra no período áureo da escultura e arquitectura, como é exemplo da renascença coimbrã que tinha a famosa “pedra de Ançã” como matéria prima por excelência, já tinha merecido por parte do Município de Cantanhede a criação, em 2001, do Museu da Pedra, que, entre muitos outros prémios, foi galardoado em 2006 com o Prémio Geoconservação, que distingue as autarquias que se destacam na implementação de estratégias de conservação e valorização do património geológico do seu território.

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Aapresentação pública do projecto “Quiaios, um lugar de histórias”, promovido pela Junta de Freguesia de Quiaios, decorreu na sexta-feira (17). A iniciativa tem como propósito criar condições e ferramentas, facilmente entendíveis, que possibilitem contar as histórias do território e das suas pessoas, dos seus patrimónios e identidades, que se traduzam em experiências sensoriais diferenciadoras.

O projecto, financiado pelo PDR2020, prevê ainda a recuperação e refuncionalização do palheiro típico construído em madeira de pinho, em 2006, na Praia de Quiaios, convertendo-o num centro interpretativo que sirva de “porta de entrada” para exploração do território e do seu património. O edifício que, numa das alas reconstitui uma casa típica de pescadores, irá acolher uma nova exposição permanente com conteúdos multimédia. A eficiência energética e a instalação de dispositivos de segurança também estão contempladas na candidatura aprovada. Numa perspectiva evolutiva, o presidente da Junta de Freguesia de Quiaios, Ricardo Santos, focou o potencial daquele espaço no acolhimento aos visitantes do futuro Geoparque do Atlântico.

A produção de conteúdos, cientificamente validados e adaptados aos suportes de comunicação online e offline, é uma das apostas. A compilação do conhecimento já existente nas áreas do património natural, edificado e gastronómico e a recolha da dimensão imaterial do saber, “preservando as vozes que materializam a tradição oral”, estará a cargo da antropóloga Frederica Jordão. A investigadora, presente na sessão de apresentação, sublinhou a “importância do envolvimento da comunidade” para o sucesso

deste e “de qualquer projecto de dinamização cultural. São as pessoas do território que melhor o conhecem. O objectivo é activar esse conhecimento para a criação de novas experiências exploratórias do património local”.

Ricardo Santos anunciou ainda que o projecto contempla a criação de uma nova marca identitária para a Freguesia de Quiaios, o desenvolvimento de uma plataforma web, que disporá de “recursos interactivos para uma melhor experiência de visitação e de exploração”, e a identificação do património edificado. “Será colocada sinalética com possibilidade de acesso a informação mais detalhada, através da leitura de um QR Code”, informou o autarca.

Converter as histórias das pessoas e do património em programas de experiências históricas, culturais e gastronómicas, que envolvam a comunidade e atraiam visitantes, é o objectivo último da Junta de Freguesia de Quiaios.

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Quiaios lança projecto de investigação, divulgação e exploração do património
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Buzzcocks actuam no Luna Fest

Abanda britânica Buzzcocks é a nova confirmação para o Luna Fest, festival de rock que vai decorrer entre a Praça do Comércio e a Praça da Canção de 16 a 20 de Agosto.

O trio, actualmente formado por Steve Diggle (voz e guitarra), Chris Remington (baixo) e Danny Farrant (bateria), nasceu em Bolton, nos arredores de Manchester, em 1976, tendo-se estreado nos discos dois anos depois, com “Another Music in a Different Kitchen”. Seguiram-se mais nove álbuns de estúdio, o último lançado o ano passado, intitulado “Sonics in the Soul”. Steve Diggle está entre os fundadores da banda, juntamente com Pete Shelley (falecido

em 2018) e Howard Devoto, que saiu um ano depois da fundação.

“What do I Get?” e “Ever Fallen in Love (With Someone you Shouldn’t’ve)”, ambos lançados em 1978, são os dois maiores sucessos da banda britânica.

Os Buzzcocks são a sétima banda confirmada para o Luna Fest, depois de Devo, Gang of Four, A Certain Ratio, Martin Dupont, Black Lips e The Fleshtones.

Os bilhetes para o festival já estão à venda, em suporte físico na FNAC e no Convento de São Francisco (Coimbra) e online, em www. bol.pt

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correntes

OMunicípio da Figueira da Foz obteve um saldo de gerência de 16,47 milhões de euros no exercício de 2022, mais 4,8 milhões do que tinha sido previsto no Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2023.

O valor remanescente vai ser aplicado “quase na totalidade” nas despesas correntes municipais, que, segundo a vice-presidente Anabela Tabaçó, só com as atualizações salariais dos funcionários do quadro decorrentes do Orçamento de Estado aumentaram cerca de 1,1 milhões de euros.

A autarca salientou ainda “o aumento de praticamente todos os custos intermédios” na aquisição de bens e serviços, devido essencialmente à inflação e a necessidade de reforçar dotações para enquadrar pagamentos à ERSUC-Resíduos Sólidos do Centro de 2022 que não foram realizados, entre outras.

“Estamos perante um exercício de difícil elaboração, com várias condicionantes, mas que não ignora as repercussões da conjuntura actual, que defende as famílias, o sector social e as empresas figueirenses”, sublinhou.

O aumento do saldo de gerência relativamente ao previsto deve-se, de acordo com Anabela Tabaçó, ao facto do Município ter registado entradas de dinheiro após a elaboração do Orçamento, nomeadamente de uma subvenção adicional

do Fundo Social Municipal, da renda do quarto trimestre do contrato de concessão de distribuição de energia, do Turismo Centro de Portugal e da Agência de Desenvolvimento e Coesão.

A primeira revisão das Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2023 foram hoje aprovadas, por maioria, em sessão extraordinária de Câmara, com a abstenção dos quatro vereadores do PS e do único eleito do PSD.

“O Orçamento que se apresentou e esta primeira proposta de revisão orçamental, que se apresenta, visam assegurar a estabilidade e sustentabilidade das finanças municipais, assegurando o equilíbrio entre os recursos obtidos e a sua aplicação”, sublinhou a vice-presidente da autarquia figueirense.

Com a revisão aprovada hoje, áreas como a educação e a saúde foram reforçadas, com mais 892 mil euros e 197 mil euros, respectivamente.

O PS, que tinha viabilizado a aprovação do Orçamento em Novembro, após um processo negocial que lhe permitiu também incluir algumas propostas, no montante de cerca de 100 mil euros, e o reforço de 15% nas transferências para as Juntas de Freguesia suportarem despesas correntes, absteve-se na votação, lembrando que está por cumprir esta última condição.

O presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, comprometeu-se a assinar um protocolo com as Juntas de Freguesias para reforço de 15% das suas despesas correntes até à reunião da Assembleia Municipal de Abril.

Com a incorporação do saldo orçamental de gerência de 2022, o Orçamento municipal de 2023 passa a totalizar 83,5 milhões de euros, ao invés dos 78,6 milhões de euros aprovados em Novembro, na discussão das Grandes Opções do Plano e Orçamento.

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Figueira da Foz: Câmara usa excedente do saldo de gerência para despesas

Câmara de Coimbra entregou 16 habitações no Bairro de Celas

ACâmara Municipal de Coimbra formalizou contratos de arrendamento que permitem alojar 16 famílias com baixos recursos, segundo anunciou esta segunda-feira a autarquia.

O presidente da Câmara de Coimbra, José Manuel Silva, e a vereadora da Habitação Social, Ana Cortez Vaz, procederam, no dia 15, à assinatura dos contratos de arrendamento e à entrega das chaves de 16 habitações, no Bairro de Celas, a famílias sinalizadas pela Divisão de Habitação Social.

Dessas habitações, quatro foram entregues a novas famílias, que se encontravam em situação de emergência social, e 12 foram entregues a famílias que já usufruíam de arrendamento social municipal, mas cujas casas foram alvo de reabilitação.

O actual Executivo municipal refere que já efetuou, desde a sua tomada de posse (em Outubro de 2021), 44 contratos de arrendamento apoiado e respectivas entregas de chave, referentes a novas habitações ou a reabilitações de habitações municipais onde já habitavam agregados familiares.

Esses contratos de arrendamento apoiado dizem respeito a 22 habitações no Bairro de Celas, 13 habitações no Planalto do Ingote, uma habitação na Conchada, uma habitação no Centro de Estágio Habitacional, uma habitação no Centro de Realojamento da Baixa, uma habitação na Sé

Velha e cinco habitações em regime de subarrendamento em várias zonas da cidade.

“Foram igualmente desenvolvidos, no decorrer do ano de 2022, vários projectos de reabilitação e de intervenção em habitações municipais, em várias zonas da cidade, que se encontram, alguns deles, em fase de conclusão”, refere a Câmara.

No Bairro de Celas está previsto que, durante o segundo trimestre de 2023, se desenvolva o procedimento concursal da empreitada de reabilitação de mais 27 habitações, de tipologia T2 e T3, com o objectivo de melhorar as condições de habitabilidade dessas habitações, quer a nível construtivo, quer a nível térmico, acústico e de salubridade.

“A habitação é um instrumento-chave para a melhoria da qualidade de vida das populações, para a qualificação e atractividade do Município e para a promoção da sua sustentabilidade. Tendo em consideração esses valores, o Executivo municipal apresentou, na reunião de Câmara do passado dia 13 de Fevereiro, uma proposta de revisão da Estratégia Local de Habitação (ELH), que tem como principais objectivos garantir a todos o acesso a uma habitação digna e adequada, definir e programar a intervenção municipal no domínio da habitação e enquadrar as candidaturas a programas de financiamento que promovem soluções habitacionais, com especial enfoque no 1.º Direito”, sustenta a Câmara. “Solucionar os problemas de Habitação Social no Município será um longo caminho, mas acreditamos estar no caminho certo”, considera a vereadora da Habitação Social, Ana Cortez Vaz.

“O Executivo municipal procura, pois, com a revisão da ELH, o desenvolvimento de projectos nesta área e a construção de novas habitações, encontrar soluções e respostas susceptíveis de configurarem uma política de habitação integrada e que responda eficazmente às necessidades das pessoas e ao ordenamento do território da cidade de Coimbra”, conclui a Câmara.

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Fórum escrutinou problemas estatutários e regulamentares da AAC

No passado sábado, dia 18, a Assembleia de Revisão dos Estatutos (ARE) da Associação Académica de Coimbra (AAC) organizou o II Fórum ARE no Departamento de Física da Universidade de Coimbra.

Com cerca de 80 participantes, este evento destinou-se a reunir todos os associados da AAC com interesse em discutir a matéria estatutária da mais antiga associação académica do país. Durante todo o dia, os participantes distribuíram-se por sete sessões diferentes para discutir vários temas. Entre eles estiveram: Direcção-Geral; Órgãos Deliberativos e Actos Eleitorais; Festas Académicas; Digitalização, Informatização e RGPD; Princípios Gerais, Condição de Associado e Dirigente; Órgãos de Fiscalização e Investigação; Núcleos de Estudan-

tes, Secções Culturais e Secções Desportivas.

O dia começou com um pequeno quiz com questões relacionadas com o funcionamento da AAC, seguido do primeiro coffee-break e a primeira sessão de discussão. No final de mais de cinco horas de discussão, os participantes reuniram-se numa sessão de conclusões para resumir quais os pontos principais abordados ao longo do dia, desde os temas mais fraturantes às maiores problemáticas e lacunas estatutárias, passando também pelas possíveis soluções para as mesmas

Os membros da ARE vão agora analisar e discutir os resultados deste evento, ponderando se devem ou não incluir as recomendações e sugestões dos participantes.

O Presidente da ARE, Daniel Tadeu,

realçou a importância deste Fórum aberto à comunidade académica para fomentar a discussão em torno dos Estatutos e outros temas circundantes. “É importante manter a ideia de que a ARE não é um órgão fechado sobre si e que as sugestões dos nossos pares são sempre importantes e tidas em consideração”, assegura o dirigente.

Beatriz Mendes, coordenadora-geral do evento, fez um balanço positivo, destacando um enorme trabalho de equipa e uma vontade generalizada de proporcionar mais uma iniciativa rica em debate e progressos a todos os que se interessam pela AAC e a querem ver melhorar. Os associados presentes tiveram ainda direito a uma pequena actuação do Trio Rodrigues & Mota na guitarra, acompanhados por Pedro Sendim na voz.

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Centro de Arte Contemporânea integra Rede Portuguesa de Arte Contemporânea

ACâmara Municipal de Coimbra informou que o Centro de Arte Contemporânea de Coimbra (CACC), tutelado pela divisão de Museologia da autarquia, passou a integrar a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.

De acordo com o anúncio da Direcção-Geral das Artes (DGArtes), na sexta-feira, o CACC foi um dos 66 equipamentos a integrar nesta rede que “dinamiza espaços de fruição e de criação artística no âmbito da arte contemporânea por todo o país”.

Para esta integração foi considerado, de-

signadamente, o facto de o CACC ter “na sua missão a promoção de actividades de valorização e de dinamização da arte contemporânea, de assegurar um acesso público regular” e ainda “promover actividades de mediação de públicos e uma programação cultural própria”.

De acordo com o município, em Coimbra, integram também na Rede Portuguesa de Arte Contemporânea o Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, o Centro de Artes Visuais (CAV) e o Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC).

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