Capital da Notícia ‐ Zona Leste #9

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Capital Foto:Amanda Ramos

Jornal laboratório do curso de Jornalismo do UniBrasil - Centro Universitário

da

Notícia Curitiba Dezembro de 2017 Edição IX

Zona Leste

FALTA DE

SEGURANÇA

No Jardim das Américas

Assaltos se tornam frequentes e moradores decidiram agir

Localizado no bairro Tarumã, ele disponibiliza praticidade, à um custo acessível colaborando com o meio ambiente. p.4

Foto: Marcela de Oliveira

Cemitério Vertical

p.3


Capital da Notícia Zona Leste, informativo que faz jornalismo comunitário em Curitiba.

EDUCAÇÃO Após ser incorporado pelo Estado, escola para surdos do Tarumã passa por mudanças Centro de Reabilitação Auditiva passa a ser chamado Escola Estadual Para Surdos Guilherme Jacobuski Por Matheus Ribeiro Foto: Matheus Ribeiro

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EDITORIAL

A violência nos bairros de Curitiba cresceu. Para os moradores da Zona Leste da cidade, a principal preocupação é a insegurança, que aumenta a cada dia. Aqueles que não querem aderir à criminalidade acabam ficando afugentadas e simplesmente se trancando em suas casas com medo ate de viver. Na região Metropolitana, dos 29 municípios, 11 têm Conseg. O governo local não consegue combater a criminalidade que toma conta dos Bairros. Existe poucas campanhas contra a violência, a última foi em 15 Junho de 2014 Campanha “Combate Violência Contra a Mulher- Prefeitura de Curitiba” É preciso que a comunidade tenha o direito à informação dos dados da segurança pública. É preciso que todos saibam exigir que esses dados sejam abertos e que todos tenham acesso com clareza ao que acontece no nosso bairro, cidade e estado. É preciso que haja mais modelos e projetos de segurança pública, policiamento comunitário, atentar para o fato de que não estamos dentro de um quadro normal de criminalidade. É necessário e fundamental que sejam reestruturadas as instituições. É preciso investir mais no trabalho em conjunto, contratação de policiais, e investir em egurança. Isso será uma prestação de serviço público para toda sociedade.

Centro de educação Infantil e Ensino Fundamental na Modalidade de Educação Especial localizado na Vila Tarumã.

Poucos meses antes de completar 30 anos, o Centro de Reabilitação Auditiva (Centrau) foi integrada ao governo do estado e mudou de nome. Fundado em novembro de 1987, o local passa a se chamar Escola Estadual Para Surdos Guilherme Jacobuski, em homenagem a um ex-aluno da instituição. A estatização do espaço ocorreu em 20 de julho deste ano, depois que a mantenedora da entidade, a Associação Santa Terezinha de Reabilitação Auditiva (Astrau) passou por sérios problemas financeiros. Até agora, apenas o nome do local mudou e as atividades continuam funcionando normalmente. Coordenadora da Centrau desde 1998, Daniele Portela afirma que a grande missão

da escola sempre foi buscar o desenvolvimento dos alunos, “oferecendo-lhes atendimento especializado visando explorar, ao máximo, cada uma de suas competências e habilidades.” As adequações do novo trabalho pedagógico da escola estão sendo feitas aos poucos pelo governo. “Ainda estamos nos adequando com o novo trabalho que vem sendo desenvolvido”, explica a coordenadora. Uma das mudanças impostas pela nova condição do local é a implantação do bilinguismo na escola, prevista pela Lei Federal. As bancas para selecionar os novos docentes ocorreram em setembro. Segundo Daniele, alguns dos funcionários antigos da escola foram desligados por causa da mudança, mas

muitos ainda continuam no local. O centro atende crianças e adolescentes de até 14 anos. Para se adaptar como um espaço público, a instituição ficou fechada por cerca de um 15 dias. Segundo a coordenadora, isso fez com que muitos estudantes fossem estudar em escolas municipais.

“Hoje nós estamos com 46 alunos e esse número acaba dobrando por ser período integral com meio período de escolaridade e meio período de parte diversificada’’. O estudante Guilherme Antônio, de 6 anos, está na Centrau desde os 4 anos. Sua mãe, dona Aparecida de Fátima elogia o ensino da escola. “O trabalho sempre foi muito bom e espero que continue assim”.


Moradores reclamam do número de assaltos Comunidade da região chegou a contratar uma empresa particular para evitar invasões em suas casas Por Amanda Ramos Foto: Amanda Ramos

O número de assaltos no Capão da Imbuia aumentou, segundo pessoas ouvidas pela reportagem do Capital da Notícia - Zona Leste. O problema se tornou uma constante na rotina dos moradores da região, que andam revoltados com a falta de segurança. Os lares são alvos frequentes de furtos e roubos. “Entraram na minha casa e pularam o muro. Não havia ninguém. Quebraram a porta dos fundos. Eles não sabiam que tinha câmera. O roubo durou 25 minutos. Bagunçaram a casa inteira.”, reclama o empresário Mauro Ribeiro, 66 anos. Indignado, ele diz que os criminosos levaram apenas joias. “As câmeras ajudam, mas tem muito a melhorar.” Segundo dados da Secretaria de Estado da Segurança Pública do Estado, o bairro Jardim das Américas teve 234 ocorrências registradas em 2016. Até agosto de 2017, foram 205 ocorrências. Os roubos a residências diminuíram em 44 bairros da capital e cresceram em 21. Em dez deles, a quantidade dese tipo de delito foi a mesma verificada de janeiro a julho do ano anterior. Um declínio foi detectado no Xaxim (-56%), Boqueirão (-46%) e também no Jardim

Normalidade no bairro não indica casos de violência relatados por moradores.

das Américas, com menos 61% de ocorrências.No caso dos furtos a residência, houve queda em 51 bairros. Apesar dos índices positivos, os moradores ainda sentem o clima de insegurança. Por isso, a população do Jardim das Américas contratou uma empresa particular para monitorar as residências. O segurança Celso Júnior, 48 anos, atua na região e diz que os assaltos geralmente são de pessoas de fora do bairro. Ele avalia que o maior problema das invasões domiciliares é o descuido da própria sociedade. “Tem moradores que deixam o portão aberto. Sempre paro a viatura e chamo atenção.

Muitos andam na rua com celular na mão, facilitando o assalto. O número de viaturas da polícia é muito baixo aqui na região.” Morador do bairro há 10 anos, Diego Souza, 30 anos, relata que a polícia faz descaso com a situação. “Moradores tem que dar um jeito na questão de segurança por que é muito complicado. Agora, com uma empresa particular dá uma assustada nos ladrões. Aqui na rua, várias casas já foram invadidas. Meu carro foi roubado na frente de casa.” Diego diz que a época em que ocorrem mais assaltos é no fim do ano, durante o Natal e o Ano Novo. “Por ser um bairro de alto padrão, o Jardim das Américas é muito visado por

bandidos e está piorando cada vez mais.” O Secretário de Segurança Pública do Paraná, Wagner Mesquita, afirma que a população deve continuar a fazer boletins de ocorrência para que os dados ajudem na elaboração de estratégias de combate ao crime. Ele também recomenda que os cidadãos participem das reuniões dos conselhos de segurança dos bairros. “Ali podemos avaliar outros fatores que ajudam a reduzir a criminalidade: como a ocupação de imóveis, a iluminação pública, a rede de transporte, enfim, situações que podemos analisar para aplicar nosso efetivo e diminuir ainda mais os índices de criminalidade.”

fotos, vídeos, áudios e mais notícias

capitalzonaleste.wordpress.com

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JARDIM DAS AMERICAS


Apostando no conforto, um dos maiores cemitérios verticais do Brasil traz um formato que ajuda o meio ambiente a um menor custo para a família Por Marcela de Oliveira Quanto maior a quantidade de pessoas no mundo, maior também é a necessidade de áreas para sepultamentos. Isso tem causado uma série de problemas ambientais. Os cemitérios tradicionais – aqueles em que os corpos são colocados em caixões de madeira e enterrados – são prejudiciais ao meio ambiente por afetar o solo, o lençol freático e ocuparem uma área desmatada. Uma alternativa a favor do ambiente são os cemitérios verticais. Sem consumir o mesmo espaço que os cemitérios horizontais, esse modelo não tem nenhum contato com o solo ou com canais de esgoto. Se as prefeituras aderirem a esse novo padrão, os locais de zoneamento podem ser mais bem utilizados. Por enquanto, o bairro Tarumã tem o único cemitério vertical do sul do país. Uma zona de sepultamento semelhante está sendo construída em Pinhais. “Ele é como um cemitério convencional, tem os locais para colocar flores, nomes, capelas e uma fácil acessibilidade. A nossa rampa tem um sentido fúnebre, essa caminhada para levar o ente até o local, isso é um ato simbólico do nosso estabelecimento”, conta o empresário Carlos Alberto Camargo, SócioDiretor do Cemitério. A história do Cemitério

Foto: Marcela de Oliveira

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INFRAESTRUTURA Cemitério Vertical atua com inovação ambiental e social

Um dos corredores tumulares do Cemitério Vertical.

Vertical de Curitiba é inusitada. O sócio de Camargo, o empresário Nelson Fernandes, queria criar um sistema em que fosse possível reverter casos de pessoas que fossem enterradas vivas. O cemitério vertical tem prédios de dois ou

“Ele é como um cemitério convencional, tem os locais para colocar flores, nomes, capelas e uma fácil acessibilidade.”

mais pavimentos que oferecem gavetas, para o sepultamento e que dispõem de um sistema de vedação para que os gases não cheguem às áreas comuns de

visitantes e funcionários, mantendo o espaço limpo. Além de minimizar os impactos no solo e na água, essas estruturas permitem que sejam realizados procedimentos corretos do ponto de vista sanitário e simbólico. Além das gavetas, há um crematório, ossário e cinerário. Atualmente, além de Curitiba, é possível encontrar cemitérios verticais em cidades como São Paulo, Santos, Fortaleza e Brasília. Se levarmos em conta o aspecto ambiental, pode ser considerado o modelo de sepultamento do futuro.

Cremação

Para aqueles que preferem a cremação, alguns cemitérios já trabalham com o sistema de cremação, em que o corpo é colocado em uma câmara e

submetido a um calor extremo e a chamas diretas, a uma temperatura que varia entre 1.400 e 1.800 graus Celsius. No Brasil, só em meados da década de 70 é que surgiu o primeiro crematório, em São Paulo. O processo costuma levar até três horas, dependendo de fatores como o peso do morto, o tipo de caixão ou recipiente em que o corpo é colocado e a temperatura da câmara, e esse sistema foi liberado pela prefeitura no começo de Agosto deste ano e desde sua liberação já foram feitos 17 cremações. Cemitério Vertical O Cemitério Vertical de Curitiba é considerado uma das maiores e melhores necrópoles da América Latina. O espaço organizado e cuidadosamente projetados para transmitir profissionalismo e facilidade para os clientes faz com que o local seja sempre procurado. Com mais de duzentos funcionários, o Cemitério Vertical teve seu primeiro sepultamento em 1990, quatro anos após sua inauguração. Com cinquenta mil clientes ativos, a média mensal de sepultamento é de cento e vinte e nove pessoas. O local conta com 34.320 gavetas, dessas, 274.560 são cinzas guardadas em urnas. “Minha mãe faleceu no começo deste ano, e eu escolhi o Cemitério Vertical pelo fato dele transmitir essa segurança e os pacotes que podemos pagar e parcelar me ajuda a saber que ela está em boas mãos”, conta a vendedora Cristina Rocha em depoimento à reportagem.


Cães nas ruas do Bairro Alto ameaçam moradores Prefeitura de Curitiba diz que existe trabalho de ação para conter ataques de animais. Organizações não governamentais responsabilizam o Poder Público pelo abandono dos cachorros Por Amanda Ramos Foto: Amanda Ramos

O grande número de cães abandonados no Bairro Alto tem sido a grande preocupação dos moradores. De quem é a responsabilidade de cães soltos nas ruas? O risco é físico, pois os bichos podem gerar doenças e agressões aos seres humanos. As crianças e os indivíduos com sistema Um dos cães que andam soltos pelo Bairro Alto. imune comprometido são um animal o tutor tem público. os mais afetados. Quem mora na região total responsabilidade com ONGS cuidados Há várias organizações de relata que cenas de ataques alimentação, de cães são constantes. de higiene e tratamentos proteção dos animais em A prefeitura não toma veterinários. Existe uma lei Curitiba. Elas ajudam quem providências. Cerca de 50 para proteção de animais, não tem condições de manter seu bicho de estimação. De mil cães vivem nas ruas de 1998. de Curitiba, número está Nos artigos que punem acordo com a presidente aumentando cada vez mais quem pratica abandono, da ONG Associação do Animal, Dona e a situação esta precária, abusos e maus tratos Amigo Cecília, é absurda a falta de O vendedor Everton dos com pena de três meses Santos, 27 anos, relata que e um ano prisão, além respeito com os animais. pagamento de “Dezenas de animais são já ligou várias vezes para do a Prefeitura de Curitiba multa.A grande dúvida resgatados por dia na região pedindo soluções para o das pessoas de quem de Curitiba, temos um amor problema dos cães com é a reponsabilidade de muito grande por eles, triste urgência. “É uma pouca animais soltos nas ruas? ver o descaso. É preciso uma vergonha para o prefeito Total responsabilidade do conscientização dos riscos a situação que se encontra poder público, seja União, que os cães abandonados o bairro. A carrocinha é Estado ou Município. estão causando para a questão de urgência. O Existem Ongs de proteção população, muitos não estão alerta está aí e ninguém. animal que investem vacinados”. Nem todo mundo tem muito dinheiro do seu Segundo a aposentada, condições de andar de próprio bolso, mas a e moradora da região carros para ser proteger responsabilidade não são Maria Gercy, 72 anos, o dos animais”. Ao adquirir deles e, sim, do poder maior problema é a falta

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/jornalcapitaldanoticia

de apoio do poder público. “É revoltante a situação”. Inconformada, decidiu agir por conta própria. “Resgatei vários cachorros da rua. Comecei com quatro cães. Hoje tenho dezesseis. Alimento todos sem a ajuda de ninguém. A situação é triste. Ninguém faz nada e não vejo prefeitura ajudar”, relata. Prefeitura Em nota, a assessoria de imprensa da Prefeitura de Curitiba afirma que existe um trabalho com ações de guarda responsável e fiscalização para coibir o abandono de animais nas ruas. Outra medida para controlar a população de animais nas ruas é o Programa Municipal de Castração Gratuita, em andamento para atender a tutores de animais de todas as regionais da cidade. Muitos cães de rua são semidomiciliares, que vão para casa para dormir. Eles são monitorados pela Rede de Proteção Animal. Caso verificados problemas de saúde ou más condições, em parceria com o centro de zoonoses onde são tratados e podem ser encaminhados para adoção.

/zonalestecuritiba

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SEGURANÇA


Praça é frequentada por jovens durante a semana, que se reúnem para praticar esportes Foto: Giancarlo Corbetta Mazza

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JARDIM DAS AMÉRICAS Jovens pedem melhorias na Praça Maestro Bento Mossurunga Por Giancarlo Corbetta Mazza A quadra poliesportiva da Praça Maestro Bento Mossurunga é um ponto de encontro de muitas pessoas no bairro Jardim das Américas, reunindo moradores não só do bairro, mas de outros como Cajuru, Bairro Alto, Uberaba e Bacacheri. O local, no entanto, tem apresentado condições ruins para uso nos últimos tempos. Entre as maiores reclamações dos frequentadores estão a falta de segurança, especialmente no período da noite e as condições precárias da praça em geral. A única coisa que tem mantido o espaço movimentado é o esporte, mais especificamente o basquete e o skate. A quadra da Praça Bento Mossurunga é um dos locais mais populares para se jogar basquete na zona leste de Curitiba. O problema Apenas entrando na quadra é possível perceber que ela está em péssimas condições, que vão desde o chão até tabela de basquete. O piso

Condições da praça tornam as práticas esportivas perigosas.

da quadra é asfaltado, o pior possível para a realização de qualquer esporte de contato. Além disso, o envelhecimento do piso cria irregularidades no chão, aumentando o risco de lesão

dos praticantes de esporte. O estudante Thiago Bettin, de 19 anos, afirma que a queda na quadra é muito perigosa, pois é como cair de bicicleta na rua. “Já me machuquei várias vezes

ao cair. O piso estraga a bola e até o tênis, mesmo que sejam especializados em basquete. Deviam refazer a quadra e colocar uma de cimento”. Outro problema apresentado na Praça é a falta de iluminação no período da noite. “A gente joga até o sol se por, depois fica muito ruim de jogar, a iluminação é fraca, e assim o movimento acaba bem rápido” diz o estudante Raphael Freitas, de 14 anos. Reformas No dia 10 de agosto de 2017, em publicação de sua página no Facebook, o vereador Goura Nataraj informa que se reuniu com o Chefe de Gabinete da Secretaria Municipal de Obras Pública (SMOP), para apresentar propostas para reformas de praças de Curitiba, incluindo a Praça Bento Mossurunga. Em relação à quadra, as propostas devem conter a melhora na iluminação e a troca do piso. Se a proposta for aceita, essa seria a primeira vez que a praça seria revitalizada em dez anos. Outras partes da praça só tiveram pioras com o passar do tempo, como a remoção de brinquedos no setor infantil e a remoção dos banheiros.

Capital da Notícia Zona Leste EXPEDIENTE UniBrasil Centro Universitário

Rua Konrad Adenauer, 442, Tarumã, Curitiba – PR - 82821-020 Telefone: (41) 3361-4200

Presidente: Clèmerson Merlin Clève Reitor: Sergio Ferraz de Lima

Pró-Reitora de Graduação: Lilian Ferrari Coordenadora do curso de Jornalismo: Maura Martins. Capital da Notícia - Zona Leste: produto laboratorial do curso de jornalismo do UniBrasil Centro Universitário. Edição de imagens: Repórteres: Amanda Ramos,

Bruna Gazabin, Felippe Salles, Gabrielle Sversut, Joao Emanoel, Leonardo Gomes, Marcela Detoni, Nycole Soares, Thais Mendes, Yasmim da Silva, Yasmim Ferreira. Diagramação: Amanda Ramos, Marcela de Oliveira. Professor responsável: Rodolfo Stancki. Site: www.capitalzonaleste.wordpress.com

Facebook: www.fb.com/jornalcapitaldanoticia/ Instagram: www.instagram.com/ zonalestecuritiba/ Dúvidas e sugestões: jornalismo@ unibrasil.com.br Material integrante da disciplina de Redação Jornalística IV.

Dezembro | 2017


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