Em Territórios Relativos, a artista estadunidense Carrie Fucile e a brasileira Lidia Malynowskyj exploram os problemas no entendimento do conceito de território através de elementos naturais. Fucile utiliza o som e movimento como reflexão da interposição entre guerra e refúgio. Malynowskyj questiona o entendimento de paisagem através do gesso, argila e luz. A apresentação deste projeto terá seguimento em outra exposição em Baltimore (EUA), cidade onde mora Carrie Fucile. Esta ponte entre os dois países revela como todos nós somos resultados das constantes transições de fronteiras erguidas por confrontos políticos mundiais, proporcionando reverberações em diferentes aspectos culturais.
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In Relative Territory, American intermedia artist Carrie Fucile and Brazilian sculptor Lidia Malynowskyj explore issues of territorial definition through natural materials. Fucile utilizes sound and motion to consider the subject of war and shelter. Malynowskyj questions the concept of “landscape” through clay, plaster, and light. This presentation of their work is a counterpart to the summer 2016 exhibition, Territórios Relativos, held at São Paulo’s Casa Contemporânea. As such it forms a bridge between two countries and reveals how all of us are products of the world’s ever-shifting borders.
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A EXPOSIÇÃO
7. PINTURA DE PAISAGEM Gesso. 170 x 170 cm 2016
3. FRACTURE 1-4 Tijolos quebrados sobre papel. 56 x 76 cm cada. 2016
6. FAMร LIA Gesso. Peรงas de tamanhos variados. 2015
2. SHAKER 1 Pedras brasileiras, bass shaker, amplificador, aparelho mp3 tocando “Hungarian bird songs�. Aproximadamente 92 x 92 x 18 cm 2016
5. CICLO INTERROMPIDO Gesso. 75 x 80 cm 2015
1.TREMOR Ventilador, base de metal, microfone, pena Hungara, jacarĂŠ, madeira, cavalete e amplificador. Aproximadamente 130 x 99 x 102 cm 2016
4. AS TRÊS MONTANHAS Tinta acrílica sobre placa de acrílico e projetor. 2015
De 23 de julho a 10 de setembro de 2016. Casa Contemporânea Rua Capitão Macedo, 370 - Vila Mariana São Paulo, SP - 04021-020
Foto da abertura da exposição, 22/07/2016. Por Marcia Gadioli
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