Personagens da campanha #VireCarranca representam o povo ribeirinho e homenageiam os trabalhadores dos serviços essenciais à população A campanha Eu viro carranca para defender o Velho Chico desse ano conta com personagens que representam o povo que dá vida ao rio São Francisco e que dele tira o seu sustento. O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco dedica essa campanha também a todos os trabalhadores dos serviços essenciais, que são aqueles que contribuem nas trincheiras da luta contra a pandemia, arriscando suas vidas para que nós fiquemos em casa e ajudemos a sair mais rapidamente dessa catástrofe que atingiu todo o nosso planeta. Começamos, a partir de hoje, a apresentar cada um deles, com o objetivo de valorizar e homenagear esses profissionais tão importantes para todos nós. Acompanhe e conheça-os!
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Pescador
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O Pescador é o profissional responsável por utilizar instrumentos como varas, iscas, redes e barcos pesqueiros para retirar de água doce ou salgada, peixes, moluscos e crustáceos, que servirão de alimento à própria família e também para comércio. Um Pescador tem normas a seguir, como por exemplo, não pescar em épocas de desova (piracema) e somente pescar peixes que tenham tamanho maior o que o estipulado pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente). Está sob as responsabilidades de um Pescador preparar o material de pesca (varas, iscas, redes, barcos, etc.), encontrar um lugar adequado para realizar a pesca, jogar a rede, se for o caso, dependendo da técnica utilizada, esperar que o peixe morda a isca (com vara) ou esperar o momento adequado para puxar a rede, verificar se o tamanho dos peixes capturados é permitido pelo IBAMA, devolver a água os peixes que não forem adequados à pesca, armazenar a produção, limpar o peixe, para comercialização ou consumo próprio. De acordo com dados do extinto Ministério da Pesca, no Brasil existem mais de 1 milhão de pescadores artesanais credenciados pelo RGP (Registro Geral da Atividade Pesqueira). A pesca artesanal caracteriza-se como uma prática mais ecofriendly do que a produção industrial. Apesar dos esforços para registrar os pescadores artesanais, a ilegalidade nas pescarias dificulta o manejo do pescado, que pode tornar-se alvo da sobrepesca (pesca exploratória acima da capacidade de recuperação das espécies, afetando a manutenção do recurso pesqueiro). A destruição de habitats essenciais ao desenvolvimento das espécies também é uma problemática relacionada à pesca artesanal, e seus efeitos podem ser minimizados através de programas voltados para a educação ambiental. Nesse sentido, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco tem promovido encontros de pescadores e, no ano passado, realizou o I Seminário de Pesca Artesanal da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, que discutiu as diversas realidades do segmento, bem como visou a construção de estratégias para fortalecer a pesca artesanal no rio São Francisco. A campanha “Eu viro carranca para defender o Velho Chico” pretende atrair os pescadores para a luta conjunta em defesa da revitalização do Rio São Francisco e do uso racional das suas águas.
Lavadeira O ofício de lavar roupa à beira do rio ainda é resguardado por centenas de senhoras nas regiões ribeirinhas do rio São Francisco. Elas acordam cedo, com o raiar do “sol do Chico”, e partem com as roupas para a beira do rio. Antigamente, as lavadeiras passavam pelas ruas da cidade carregando o filho menor no colo, vestidas com saias de retalhos coloridos equilibrando pesadas trouxas de roupas na cabeça. Hoje em dia, usam o carrinho de mão para o transporte das roupas e já não cantam os lamentos da profissão. As ladainhas entoadas pelas lavadeiras de antigamente ficaram nos livros. Agora, a canção sertaneja, de axé, arrocha e brega ganham voz na boca dessas ribeirinhas guerreiras. Em Propriá, distante 99 km de Aracaju, na divisa entre os estados de Sergipe e Alagoas, as lavadeiras ainda mantêm a tradição de bater a roupa nas pedras para retirar o excesso do sabão, da água e da sujeira. Depois da lavagem primitiva, espalham as roupas na beira do rio. Na cidade de Brejo Grande lavanderias são improvisadas dentro do rio. As lavadeiras não batem as roupas nas pedras à beira rio como fazem em Propriá. Com um tacho e cadeiras improvisadas realizam a lavagem sem tanquinho. Amaciantes, alvejantes, sabão com dupla ação e perfumados são artigos de luxo. O segredo para ter roupas sempre branquinhas é secar ao sol e muita água. Um, dois, três enxágues. Pronto para quarar. Muitas lavadeiras do São Francisco escolheram lavar roupa como profissão. A “roupa de ganho” (quando se cobra pelo trabalho) é o sustento de várias famílias ribeirinhas. Essa é uma das razões por que queremos um Velho Chico Vivo!
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A lavadeira do rio Muito lençol pra lavar Fica faltando uma saia Quando o sabãoo se acabar Mas corra pra beira da praia Veja a espuma brilhar
Motoboy Certas profissões são fundamentais, sem as quais o mundo de hoje não gira. O motoboy é uma delas, quase sempre enfrentando um cotidiano estressante, agitado e perigoso. A profissão tem ganhado cada vez mais força a partir da recente regulamentação da categoria, e agora, com a pandemia da COVID-19, alcançou o reconhecimento merecido, tornando-se serviço essencial para a população. Transportando os mais variados tipos de encomendas, o motoboy colabora para o fluxo do trânsito no espaço urbano. Hoje, você pode contar com o motoboy para entregas urgentes ou previamente agendadas. Coleta e entrega de pequenos volumes, documentos, medicamentos e demais produtos. E também, como prestador de serviços em bancos, cartórios, despachantes e entrega de malotes entre filiais de uma empresa, por exemplo. Atualmente, o motoboy está na linha de frente dos trabalhadores dos serviços essenciais para a população. Ele trabalha para que possamos ficar em casa. E ele merece os nossos mais sinceros agradecimentos! Por isso, a campanha “Eu viro carranca para defender o Velho Chico” homenageia esse bravo profissional!
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Comunidades tradicionais
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Algumas comunidades se tornaram tradicionais na bacia hidrográfica do rio São Francisco. Os Vazanteiros, os Quilombolas, as comunidades dos Fundos e Fechos de Pasto, os povos indígenas são alguns desses povos que não só vivem na região, como sobrevivem do rio. A comunidade dos Fundos e Fechos de Pasto teve origem no século XVII, mas foi redescoberta apenas recentemente. Seu modo de vida é mais tradicional, eles criam animais e praticam a agricultura pelos sertões da Caatinga e do Cerrado da bacia hidrográfica do rio São Francisco, vivendo basicamente em posses familiares ou comunitárias, como o fundo das roças destinadas a criatório de caprinos, ovinos (fundos) e gado (fechos). Os Vazanteiros são comunidades que vivem e trabalham nas áreas inundáveis do Médio São Francisco, mais precisamente na região Norte de Minas Gerais e em algumas outras localidades fora da bacia. Eles trazem consigo raízes indígenas e negras, mas recebem bastante influência da vida ribeirinha da bacia. Essas comunidades são caracterizadas pelo modo de vida ligado ao rio, habitam as ilhas e barrancos do rio São Francisco e vivem para observá-lo, já que suas moradias e meios de sustento dependem do nível da água para realizar a pesca, agricultura, a criação animal e o extrativismo, associados aos ciclos da enchente, cheia, vazante e seca. 70 mil índios habitam a bacia do rio São Francisco. São 32 povos indígenas vivendo e sobrevivendo desse rio que, apesar de estar pedindo socorro, sustenta muitas e muitas famílias, inclusive as dos próprios índios. Apesar de sofrerem com a degradação do rio São Francisco, que está sendo prejudicado com a gana do crescimento econômico e com problemas ambientais, o Velho Chico é para os índios fonte de subsistência e referência de vida e cultura. Já os Quilombolas, tem a presença forte na Bahia e em Minas Gerais. A origem dos negros na bacia do São Francisco firmou-se quando foi desenvolvida extensivamente a pecuária em suas margens, por volta do século XVII. Desde então, são conhecidos lugares chamados “quilombos”, local para onde os escravos iam quando fugiam para ganhar sua autonomia. O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco está sempre promovendo encontros com essas comunidades, com o objetivo de discutir a situação delas, dos seus direitos e também programas sobre a revitalização do rio São Francisco. Nesse sentido, há um ano o Comitê entregou à comunidade indígena Pankará, de Pernambuco, o sistema de abastecimento de água, totalmente financiado com os recursos advindos da cobrança pelo uso da água. Também os quilombolas do povoado de Resinas, em Sergipe, recebeu uma estrada vicinal de acesso ao povoado. Está em andamento o projeto de construção de um sistema de abastecimento de água para a tribo dos Kariri-Xocó, de Alagoas. Buraquinhos (MG), quilombo onde vivem 25 famílias, também foi beneficiado com a reforma da estrada que o povoado ao município de Chapada Gaúcha. Essas comunidades dependem do rio São Francisco. Por isso, precisamos manter o Velho Chico Vivo! Entre nessa luta com a gente.
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Gari O gari desempenha muitas funções essenciais para a cidade. Imagina as ruas, praças e córregos ficariam sem a presença desses profissionais? Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nós, brasileiros, produzimos aproximadamente 230 mil toneladas de lixo por dia. Com esse número alarmante é possível entender que precisamos muito do trabalho dos Garis. Mesmo contando com as coletas de lixo, uma parcela do que é produzido acaba indo para as vias públicas e o Gari tem o importante papel de deixar tudo organizado. A limpeza diária diminui, também, os riscos de bueiros entupidos ocasionando enchentes. Suas atribuições são a limpeza pública, desde varrimento de ruas até a coleta de resíduos, lixo orgânico, lixo reciclável, capinas, limpeza das bocas de lobo e córregos. Por isso devemos nos preocupar mais em reciclar, reutilizar e reduzir a quantidade de lixo produzido. O consumo sustentável e consciente também é uma boa arma para ajudar na preservação do meio ambiente. Vire carranca para quem joga lixo nas ruas e nos rios! Viva o Velho Chico Vivo!
Segurança pública Diferente de boa parte da população, policiais, bombeiros, peritos e médico legistas estão entre os trabalhadores que exercem atividades essenciais para garantir o funcionamento de muitos serviços no país. São profissionais que tem como missão cuidar de si, de suas famílias e de tantas outras no país. Mesmo em condições adversas os profissionais mantêm o dever diário de defender a sociedade. Seja no ar, na terra, na água ou no combate ao fogo, homens e mulheres da segurança pública saem todos os dias de seus lares para desempenhar uma missão árdua: arriscar suas próprias vidas para proteger os cidadãos. Para eles, ficar em casa deixou de ser uma escolha no dia em que aceitaram servir à sociedade. Em meio à pandemia, policiais e bombeiros conscientizam a população sobre os riscos das aglomerações a atuam para que as recomendações das autoridades de saúde sejam cumpridas. Enquanto os profissionais da segurança pública ficam nas ruas, você fica no lugar mais seguro de todos: sua casa. E assim ajuda, mesmo que indiretamente, a combater a propagação dessa pandemia!
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Profissionais da saúde O médico, aqui na campanha “Eu viro carranca para defender o Velho Chico”, representa todos os profissionais da saúde: enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos, biomédicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, agentes de saúde pública, entre outros. São esses profissionais que buscam diagnosticar, tratar e curar pessoas doentes. A rotina de trabalho de profissionais da saúde costuma ser bastante intensa. Além das longas jornadas de trabalho, entre consultas e plantões, esses profissionais lidam com a história de seus pacientes, que muitas vezes, pode carregar muitas adversidades. A pandemia do coronavírus impôs mudanças à rotina de toda a população. Para os profissionais da saúde que estão na linha de frente do enfrentamento à Covid-19, o impacto é ainda maior. A rotina de trabalho tornou-se mais pesada, o risco de contaminação é iminente, o distanciamento de suas famílias para que não haja contágio de seus parentes, trazendo saudades e solidão. Respeitando o isolamento social a população colabora com o trabalho dos profissionais de saúde e das demais categorias que atuam em serviços essenciais. Por enquanto, a prevenção é a única forma eficaz de combate ao coronavírus. Por isso, se puder FIQUE EM CASA! Proteja-se, proteja a quem ama, e proteja os profissionais da saúde.
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Agricultor aquele que cultiva a terra e cuida dos animais O agricultor é o profissional responsável pelo manejo dos mais diversos tipos de plantações, desde a semeadura até a colheita. Ele também cuida de animais, como vacas, ovelhas, cavalos, galinhas, porcos, entre outros animais normalmente criados na zona rural. É uma das profissões mais antigas do mundo, pois é a fonte da alimentação humana. O agricultor precisa ter conhecimento técnico para lidar com as questões rotineiras do campo, como mudanças climáticas, pragas e momentos ideais para realizar suas ações. Ele precisa evitar perdas e produzir alimentos saudáveis para que seu trabalho seja bem-sucedido. A agricultura é uma das principais atividades econômicas na bacia do Rio São Francisco. Temos como exemplo, a fruticultura irrigada desenvolvida no Vale do São Francisco, entre as regiões de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), onde há a maior produção de frutas como manga e uva voltadas para a exportação. No norte de Minas Gerais, o município de Jaíba também se tornou um polo de produção de frutas, que são cultivadas pela agricultura irrigada com as águas do rio São Francisco. No rio São Francisco, há o predomínio da retirada de água para a irrigação, representando 77% do total de demandas da bacia. A irrigação não pode ser vista como uma “vilã” do consumo de água no Brasil, haja vista que esse método é de suma importância para a produção de alimentos e também de produtos voltados para a exportação, além das matérias-primas. Por isso, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) está estruturando uma proposta de capacitação de agricultores irrigantes ao longo do Canal do Sertão, em Alagoas, para um uso mais racional desse bem tão preciosos que é a água. Existem diversas formas de economizar água na irrigação, o que pode ser importante para a preservação dos recursos hídricos tanto regionalmente quanto em termos globais. Ao agricultor, cabe conhecer as técnicas e fazer uso racional do recurso, e virar carranca para defender o Velho Chico.
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Jornalista O jornalista é o profissional da notícia e, portanto, trabalha diretamente com a investigação das informações de interesse público. Ou seja, aquilo que você, sua mãe, seu amigo e todos nós consideramos muito importante saber sobre os mais variados assuntos. A responsabilidade de um jornalista é apurar, redigir e editar conteúdos que posteriormente serão divulgados nos meios de comunicação, que vão desde o jornal impresso até noticiários de televisão ou plataformas on-line. As atividades e os serviços da imprensa são essenciais como medida de enfrentamento à pandemia de covid-19. Além da informação correta, a divulgação das medidas preventivas contra o coronavírus se tornou de suma importância. O combate às fake news é também um trabalho constante dos jornalistas. O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco homenageia os bravos profissionais da imprensa e deseja a eles o merecido reconhecimento por seu trabalho! E, se puder, fique em casa. Se sair, use máscara!
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Professora Ser professor é muito mais que exercer uma profissão, dar aulas, aplicar e corrigir provas. Ser professor é uma profissão que exige muito esforço, preparo, conhecimento, pesquisa, tempo e dedicação, mais ainda, que requer compromisso e comprometimento. Ser professor é compartilhar conhecimento, propagar informação, fazer o outro crescer, mostrar caminhos, dar as mãos, e para isso tudo é necessário criar vínculos, se aproximar e compreender o outro, o que exige amor! Em razão da suspensão das aulas por conta do distanciamento social, os professores precisam lidar com a pressão de adaptar-se a ferramentas virtuais, preparar atividades que mantenham os alunos estimulados e, ao mesmo tempo, estar disponíveis para esclarecer dúvidas. Também se preocupam com o bem-estar e alimentação dos alunos, além de questões como conectividade para que ninguém fique para trás durante a suspensão das aulas. É o mundo se transformando por causa da pandemia... O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco compreende que ser professor é isso e muito mais, assim o agradece por investir e acreditar no ser humano, por desejar fazer a diferença no palco da existência e por auxiliar na construção de um presente e futuro mais saudável e próspero. Parabenizamos e reverenciamos seu importante trabalho! Viramos carranca para defender o professor!
Esportista O Velho Chico, no trecho conhecido como Vale do São Francisco, entre Petrolina - PE e Juazeiro – BA, se tornou o cenário de esportes aquáticos como kitesurf, Stand Up Paddle, caiaque, wakeboard, windsurf e triatlon. O número de praticantes na região aumenta por oferecer ventos e condições ideais para as práticas esportivas. Quem passa pela orla de Petrolina certamente já viu algum kite colorindo os céus e fazendo os praticantes alçarem voos na água, ou a galera que faz caiaque ou stand up paddle sair remando pelo Velho Chico. Mas a grande maioria que encara os esportes radicais reclama do acesso ao rio e das condições das margens. O assoreamento, o lançamento de esgoto que faz com que as baronesas – plantas que crescem em virtude da má qualidade da água - fiquem na beira do rio, dificultam o acesso dos praticantes de esportes náuticos. E os esportistas garantem: o esporte ajuda no propósito de manter o Velho Chico Vivo!
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virecarranca.com.br Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco Diferentes sotaques, diferentes perfis, diferentes formações e uma só paixão: preservar o rio São Francisco. O CBHSF é uma comunhão de pessoas que buscam valorizar o passado, cuidar do presente e garantir o futuro do Velho Chico de maneira democrática e dinâmica. Um dos primeiros comitês de bacia criados no Brasil, o Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco luta pela revitalização do rio e sua bacia desde 2001. Um trabalho bem planejado que conta com a colaboração e o esforço incessante de representantes do poder público, da sociedade civil e de usuários dos recursos hídricos da bacia. O principal objetivo é implementar uma política de recursos hídricos, estabelecendo regras de conduta, gerenciando conflitos e mobilizando os mais diversos agentes pela defesa do Velho Chico.
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