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OS JOVENS NA INDÚSTRIA

O que têm em comum António Crespo, Diogo Parreiras e Francisco Bernardo Francisco? São os três jovens (de 24, 23 e 19 anos, respetivamente) e escolheram a indústria de moldes como o ponto de partida para as respetivas carreiras profissionais.

António Crespo é projetista há cerca de um ano e meio, na Tecnimoplás. A curiosidade pela indústria de moldes, conta, começou no momento de decisão, no final do secundário. Foi nessa altura que começou a investigar sobre este sector, na qual trabalhava um seu familiar. Tinha de decidir, nesse momento, o que seguiria em termos de área profissional para o futuro. Optou, então, por engenharia mecânica e ingressou no Instituto Politécnico de Leiria (IPL). “Naquela altura, os moldes estavam em alta. Falava-se muito e bem sobre o sector. Hoje também, mas naquela altura isso chamou-me a atenção”, conta.

Diogo Parreiras, 23 anos, é programador há quase dois anos e meio, na TJ Moldes. Foi no início da licenciatura de Engenharia Mecânica, no IPL, que teve conhecimento da indústria de moldes. Até aí, já ouvira falar de moldes, de uma forma superficial, e nunca imaginou integrar-se, um dia, nessa indústria. Imaginava, sim, integrar-se na indústria, de uma forma genérica, pois, relata, sempre teve um fascínio grande pela criação e pelo desenvolvimento de produtos.

Francisco Bernardo Francisco tem 19 anos. Os moldes são uma indústria que, no seu caso, já está há algum tempo na família, uma vez que o pai trabalha há alguns anos, no sector. Foi, por isso, com naturalidade que tomou a decisão, logo no nono ano de escolaridade de ingressar no ensino profissional, no Cenfim, no curso de programação CNC. Considera ter saído da formação bem preparado para começar a trabalhar. Contudo, uma vez na empresa, descobriu que a sua paixão era outra: a bancada. É nesta secção que desenvolve a atividade, há cerca de um ano na Geocam. Foi nesta empresa que fez o último estágio, ainda no âmbito do curso, e gostou tanto do ambiente que, no momento de ingressar no mundo do trabalho, candidatou-se a um lugar.

Leia o artigo completo na versão digital da revista O MOLDE (#125), disponível em www.cefamol.pt.

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