ELETROTERMOTERAPIA
IPLNT2017
OBJETIVO Proporcionar o conhecimento das correntes elétricas de baixa frequência, bem como sua utilização, indicação e contra-indicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Correntes de Baixa Frequência Corrente Galvânica iontoforese Corrente Farádica Correntes Diadinâmicas
Correntes interferênciais Correntes de kotz Corrente exponencial T.E.N.S e Estimulação elétrica
ELETROTERAPIA Baseia-se na ação fisiológica de agentes elétricos, eletromagnéticos e eletrofísicos sobre os tecidos biológicos.
Low, John ; Reed, Ann . Eletroterapia explicada 3.ed.: Príncipios e Prática. 4ª ed.. São Paulo: Editora Manole, 2009
ENERGIA
ELÉTRICA
Corrente elétrica: Movimento de partículas carregadas através de um condutor em resposta a um campo elétrico aplicado.
Carga elétrica: Propriedade da matéria que é a base da força eletromagnética. As caracteristicas do campo elétrico criado entre duas cargas contrárias é diferente daquele criado entre duas cargas iguais.
Lei da energia: os opostos‌.
VOLTAGEM Diferença de potencial Representa a força que leva partículas com determinada carga a moverem-se Éproduzida quando: Substancias com carga diferente são separadas – força de atração Substancias com a mesma carga são aproximadas – força de repulsão Diferente distribuição de partículas carregadas dentro de um sistema
A voltagem usada em eletroterapia podem ser tão pequenas como 1 mV,ou tão elevadas como várias centenas de volts (aplicadas por umperíodo extremamente curto).
CONDUTOR são substancias que permitem que as cargas elétricas se desloquem livremente quando lhes é aplicado uma diferença de potencial (metais, soluções eletrolíticas)
NÃO CONDUTOR substancia que não permite deslocamento de partículas com carga num campo elétrico (plástico, borracha)
Existem substancias boas condutoras ou más condutoras, estas ultimas exercem maior ou menor resistência ao movimento das partículas com carga.
no corpo humano os músculos, nervos e vasos são bons condutores enquanto que a pele, tecido adiposo e estruturas ósseas são más condutoras. A resistência cutânea nem sempre é constante, diversos fatores podem influenciar: A espessura da epiderme e do tecido adiposo subcutâneo, humildade (transpiração), irrigação sanguíneo.
REDUZIR
A
RESISTÊNCIA
CUTÂNEA
ARTIFICIALMENTE humedecendo a pele Melhorando a irrigação sanguínea previamente
Fazendo passar a corrente elétrica durante algum tempo
LEI DE OHM I = V/ R V= I x R
Esta lei constata que a corrente induzida numcondutor aumenta quando se aumenta a voltagem ou quando a oposição ao movimento das cargas (resistência) diminui.
CV (CONSTANT VOLTAGE) usa-se quando pretendemos deslocar umelétrodo durante uma aplicação dinâmica (estimulação de pontos motores), para evitar o desconforto provocado por um aumento da densidade da corrente (por diminuição da área de contacto do elétrodo com a pele) Quando a área ELETRODO– PELEé MENOR = a resistência vai aumentar, o que leva a umaumento da voltagem, que se torna desagradável
CV
Para evitar que isto aconteça, a voltagem Ê mantida constante pelo aparelho sempre que a resistência aumenta.
CC (CONSTANT CORRENT) quando a aplicação é estática, a densidade de corrente mantem-se constante, assim como a resistência e a voltagem, pois a área elétrodopele mantem-se.
ENERGIA
ELÉTRICA
Íons: Átomos com carga. Cátions: átomos com carga positiva – (prótons) Ânions: átomos com carga negativa – (elétons)
Polaridade: Usada para indicar a carga relativa.
t
t
ENERGIA Corrent e Elétrica
ELÉTRICA Polaridade
Mudanças Fisiológicas
CORRENTES ELETRO-TERAPÊUTICAS
Corrente Contínua CorrenteAlternada
Corrente Pulsada
CORRENTE CONTÍNUA Fluxo de partículas carregadas é unidirecional contínuo e ininterrupto.
CORRENTE ALTERNADA Fluxo de partículas carregadas é bidirecional contínuo e ininterrupto.
Acontece a reversão de polaridade.
CORRENTE PULSADA Fluxo uni ou bidirecional de partículas carregadas que é interrompido por um período de tempo finito.
Nร MERO DE FASES Fase: Fluxo de corrente unidirecional de umdiagrama corrente/tempo. Monofรกsica; Bifรกsica; Trifรกsica; Polifรกsica.
FORMA DA ONDA Retagular; Quadrada; Triangular; Dente-de-serra; Pontiaguda; Sinusoidal.
AMPLITUDE
DE CORRENTE
Medida de grandeza da corrente.
Referência: Ponto de início (zero) versus Tempo (pico) de duração da corrente.
AMPLITUDE
DE CORRENTE
Amplitude mรกxima: corrente monofรกsica ou bifรกsica.
AMPLITUDE
DE CORRENTE
Amplitude de pulso entre picos: Máxima medida do pico da primeira fase até o pico da segunda – Pulso bifásico.
ELETROTERMOTERAPIA
ELETROTERMOTERAPIA
Efeitos Atérmicos Eletroterapia Efeitos Térmicos
Correntes de Alta Frequência Correntes de Baixa Frequência
CORRENTES DE ALTA
Ondas Curtas
Microondas
FREQUÊNCIA
CORRENTES DE BAIXA FREQUÊNCIA
Corrente Galvânica e iontoforese
Corrente Farádica Correntes Diadinâmicas
OUTROS RECURSOS TÉRMICOS Ultrassom Forno de Bier Parafina Infra-vermelho Ultra-violeta
Água
CORRENTES DE BAIXA FREQUÊNCIA
CORRENTE GALVÂNICA
CORRENTE GALVÂNICA
Corrente: Contínua; Constante; Unidirecional.
Usada com fins terapêuticos e para diagnóstico. Éuma corrente eleétrica continua, de baixa voltagem = 60 a 80 V A intensidade mantem-se fixa durante o tempo de aplicação
CORRENTE GALVÂNICA Efeito sobre nervos sensitivos: Produz sensação semelhante a “cosquinha”, com aumento da intensidade passa para formigamento chegando a ardência e dor.
Causa hiperemia ativa, sendo maior no pólo negativo Aumento na oxigenação, metabolismo local.
CORRENTE GALVÂNICA
Pólo Positivo: Reação ácida; Analgésico; ↓ Metabolismo; ↓ Edema. Efeito sedativo Anaforese Coagulação tecidos Liberta oxigénio
Pólo Negativo: Reação alcalina; Estimulante. Liberta hidrogénio Queimadura alcalina Liquefação de tecidos Cataforese Efeito excitante
ENDOSMOSE ELÉTRICA Fenómeno de migração de partículas liquidas (grupos moleculares: gorduras, amido, água, células sanguíneas etc) sob a influencia da passagem de corrente galvânica.
CATAFORESE: partículas carregadas positivamente e que se deslocam para o cátodo (mais frequente no organismo)
ANAFORESE: partículas carregadas negativamente e que se deslocam para o ânodo.
CORRENTE GALVÂNICA Forma de aplicação: Bipolar Eletrodos de tamanhos iguais.
EFEITOS
INTERPOLARES
Excitabilidade Vasomotora: Hiperémia Aumento trofismo tecidos (aumento permeabilidade dos tecidos) Diminuição estase circulatória Aumento circulação Aumento função secretora
AÇÃO SOBRE O SISTEMA
NERVOSO
Sistema Nervoso Central Galvano narcose Vertigem voltaica Sistema Nervoso Periférico Aumento condutibilidade nervosa Aumento excitabilidade junto ao cátodo (-) Diminuição da excitabilidade junto ao ánodo (+) Ação analgésica por melhoria circulatória e aumento do limiar de estimulação junto ao Ânodo = inibição da transmissão da excitação
EFEITOS VIZINHANÇA
POLARES DE
Polo POSITIVO= analgesia e vasoconstrição
Polo NEGATIVO= efeito espasmolítico e vasodilatação
CUIDADOS APLICAÇÃO
NA
Colocar esponjas de ± 1 cm sob os eletrodos metálicos.
Não cruzar os cabos.
Verificar implantes metálicos na região.
Não realizar aplicação em áreas com perda de sensibilidade.
Observar a polaridade do cabo.
INDICAÇÕES Pólo Positivo: Artrite crônica; Neurite; Ciatalgia; Lombalgia; Edema Introdução de íons medicamentosos positivos.
Pólo Negativo: Artrose; Contusão; Distensão; Fibrose; Introdução de íons medicamentosos negativos.
CONTRA INDICAÇÕES Material de osteossíntese Feridas abertas Queimaduras Pace-maker na proximidade Sensibilidade diminuída
Mucosas Zonas isquémicas Utero gestante
Hematomas recentes tromboflebite
PRECAUÇÕES Sensação de picadas, queimadura ou calor intenso debaixo dos elétrodos Reação alérgica Zonas de sensibilidade diminuida
TIPOS
DE APLICAÇÃO
Direta – através de elétrodos apliacados diretamente na pele
Indireta ou sub aquática – utilizar a água como meio de transmissão. Os banhos podem ser totais ou parciais, consoante a região do corpo.
TIPOS
DE APLICAÇÃO
Transversais – zona a tratar situa-se entre os elétrodos em forma de sandwiche
Longitudinais – zona a tratar longitudalmente (ex: coluna ou extremidades)
ELETRODO PROXIMAL POSITIVO E DISTAL NEGATIVO – efeito estimulante de todo o membro ELETRODO PROXIMAL NEGATIVO E DISTAL POSITIVO – efeito geral de drenagem
TIPOS ELร TRODOS Gel auto-adesivos Metรกlicos carbono
DOSIFICAÇÃO Depende da área dos elétrodos – normalmente nunca ultrapassa os 0,1mA por cm2 de superfície do elétrodo. Sensibilidade do doente – a intensidade é aumentada até o doente ter uma sensação de “formigueiro”. Evitar o limiar de dor TEMPO DE APLICAÇÃO= 20 a 30 minutos
IONTOFORESE
Introdução de íons medicamentosos com auxílio da corrente galvânica. Os efeitos podem ser locais ou gerais dependendo da substância utilizada.
CARACTERÍSTICAS
IÕES
Iao difusível – atravessa o tecido celular sub-cutâneo e chega corrente sanguínea, difundindo-se por todo o organismo.
Iao indifusível – permanece no local onde foi
introduzido, sendo metabolizado lentamente (iões anestésicos), permitindo uma ação terapêutica de longa duração. Uma vez dentro dos tecidos os iões terapêuticos perdem o seu caracter iónico, transformando-se em átomos e reagindo nos tecidos.
á
AÇÃO DOS IÕES Directa – típica dos iões difusíveis – atuam a curto prazo nos diferentes tecidos
Retardada – típica dos iões indifusíveis – atuam a longo prazo, podendo demorar vários dias a serem absorvidos
Os iões são eliminados pelos sistemas excretores
FATORES QUE INFLUENCIAM
A
PENETRAÇÃO IÓNICA Tamanho do ião – quanto maior, mais dificilmemte atravessa a pele Intensidade do Campo elétrico – induz a formação de poros na epiderme humana, dimunuindo a resistência da pele á passagem da corrente. Émaior quanto menor for a distancia entre os elétrodos, aumentando assim a penetração dos iões.
Densidade da corrente (I/cm2): densidades entre 0,1 e 0,5 mA/cm2 aumentam a penetração iónica
Tempo de aplicação – faz aumentar a permeabilidade dos tecidos, diminuindo a resistência da pele á passagem da corrente.
Condutibilidade da solução – relaciona-se com a carga iónica da mesma e a existência ou não de iões competitivos.
Concentração iónica da solução – quanto maior, maior a penetração
Ph da Solução – as variações do pH podem fazer variar a carga iónica
PRODUTOS USADOS CÁTODO (ANIÕES)
INDICAÇÕES
Iodo – solução de iodeto de iodo a 1%
-Efeito esclerolítico em tecidos, cicatrizes aderentes e retrações - Efeito analgésico
Salicilato – salicilato de sódio a 2%
- ef. Analgésico e descongetionante (dores articulares, reumatismos crónicos)
Acetato – acido acético a 2%
- Miosite ossificante
Bromio – brometo de sódio ou potássio a 1%
- Efeito sedante (pruridos)
Anodo (catiões) Calcio – cloreto de cálcio a 1%
. Efeito sedante (nevralgias periféricas, dores pós traumáticas, osteoporose) - Sindrome de disfunção simpática (edema, vasodilatação, osteoporose) - Fixação no osso
Magnésio – sulfato de magnésio a 3% ou 20%
. Afeções cutâneas (papilomas, verrugas, vegetações venéreas)
Lítio – cloreto de lítio a 2%
- Gota - Diáteses úricas
Aconitina – nitrato de aconitina a 1/1000 ou1/4000
- Nevralgia do trigémio
Anti inflamatórios não esteróides
- inflamação - dor
Outros produtos Ioes anestĂŠsicos (+)
Cocaina, histamina, carbaina etc.
Vasodilatadores (-)
Cloreto de colina, acetilcolina, doril, mecolil etc.
medicamentos
AnalgĂŠsicos, anti-inflamatĂłrios, artridol, voltarem etc.
Pólo Positivo: Bicloridato de Histamina – Artorse; Cloreto de Lítio – Gota; Nitrato de Aconitina – Neuralgia; Sulfato de Cobre - Bursite
Pólo Negativo: Brometo de Sódio – Analgésico; Brometo de Potássio – Analgésico; Cloreto de Sódio – Quelóide.
TEMPO DE APLICAÇÃO 10 minutos para galvanização; 02 a 25 minutos para iontoforese - dependendo da ação medicamentosa;
CONTRA INDICAÇÕES As mesmas da galvanização, mais: - pacemaker
- gravidas - doentes epiléticos
TIPO DE APLICAÇÃO Geralmente TRANSVERSAL– tratar em dias alternados cada lado da articulação com o produto TÉCNICADE3 POLOS – faz-se uma derivação do elétrodo ativo
DIRETA- produto em contacto com a pele
EM BANHO – produto incorporado na água
DOSAGEM De acordo com: - sensibilidade do doente
- ĂĄrea do elĂŠtrodo ativo
ATENÇÃO! Lavar os involucros dos eletrodos após cada tratamento de ionização com água desionizada Usar sempre esponjas próprias para cada produto
A aplicação de medicamentos com auxílio de ultrasssom é sonoforose.
CORRENTE FARÁDICA
EEM EENM
CORRENTE FARÁDICA Corrente: Baixa Frequência; Alternada.
A corrente farádica possui impulso de curta duração de modo que ajuda aumentar a tolerância com relação à sensibilidade.
Utilizada em casos de estimulação muscular recuperativa e a respiração comandada no enfisema, bronquiectasia e asma brônquica.
Para se ter estímulos analgésicos, quanto mais curta for a duração, a pausa mais rápida e sua sucessão mais perto da articulação ocorrerá contração da capa muscular que a envolve. Os estímulos longos seguidos de pausa mais ou menos longa, atuam como bombas de compressão e descompressão, contraindo os músculos grandes e expelindo com ele o sangue que circula na região que se encontra entre os eletrodos.
EFEITOS
DA CORRENTE FARÁDICA
Nervos motores: Ação sobres os nervos produz contração muscular.
Contração muscular: Produz trocas similar à contração muscular.
A ação da corrente farádica sobre os nervos motores provoca contração muscular sendo a estimulação sobre o ponto motor a responsavél por maior excitabilidade e contração mais eficiente. Nos nervos sensitivos, produz sensação de comichão ou leve ardência; a nível muscular, produz contração voluntária- trabalho muscular; sobre as fibras musculares, leva ao aumento do volume , melhorando a resistência e foça. No retorno venoso, provoca contração e relaxamento muscular sobre os vasos linfáticos e sangüíneos-provocando melhoras na circulação, aumentando o aporte de oxigênio e a metabolização.(MACHADO,1991).
EFEITOS
DA CORRENTE FARÁDICA
Retorno venoso e linfático: Ação de bombeamento muscular.
Fibras musculares: Aumentam o número de fibras musculares atuantes.
TRATAMENTO POR IMPULSO COM INCLINAÇÃO VARIÁVEL,IMPULSOS EXPONENCIAIS: se aplica às paralisias de ação degenerativa( musculatura de fibras transversais que não respondem às placas terminais motoras). O tratamento fundamenta-se no princípio de dirigir isoladamente cada músculo em tratamento à uma contração rítmica. Com as vantagens de que os músculos degenerados lisos necessitam de umtempo maior de estimulação, não apresentando acomodação respondendo á uma excitação elétrica que alcança sua intensidade máxima progressivamente.
CORRENTE FARÁDICA EENM – Estimulação Elétrica para o Músculo Inervado – Estimulação Elétrica para o Nervo - Músculo; EEM – Estimulação Elétrica para o Músculo Denervado; A utilização de 50-70mseg para transtornos venosos, como estases, edemas pós-traumáticos por inatividade.
FORMA DE APLICAÇÃO Forma Unipolar: Estimular pequenos músculos ou eleger apenas um músculo. Eletrodos de tamanhos diferentes.
Forma Bipolar: Estimular grupos musculares ou músculosde tamanho médio e grande Eletrodos de tamanhos iguais.
TÉCNICAS DE
APLICAÇÃO:
Técnica bipolar: *despir e examinar a área, testar a sensibilidade; * posicionar o PC; * zerar, ligar o aparelho;
*moldar os eletrodos à pele, saturar a esponja em solução de NaCl a 2% ou água morna; * eletrodo positivo colocado no início do ventre muscular ou origem muscular.
INDICAÇÕES Atrofia por desuso; Reabsorção de edemas; Eletrodiagnóstico.
Paresias Reabsorção de edema traumático Diminuir ou evitar aderência Melhorar a circulação.
A corrente farádica é usada quando seu objetivo for de produzir contrações musculares e, somente, quando estas não puderem ser realizadas voluntariamente. A partir do momento que o paciente conseguir contrair seusmúsculos ativamente voluntária, deve-se substituir a corrente farádica por cinesioterapia.
da forma bipolar: estimulação de grupos musculares (mm grandes e médios); da forma unipolar: estimulação de um músculo pequeno e estimulação muscular seletiva.
CONTRA-INDICAÇÕES Estados febris; Extremos de idade; Paralisia espática; Degeneração do axônio; Secção do axônio; Perda de sensibilidade; Paralisia flácida com reação de degeneração;
Região pré-cordial.
CORRENTES DIADINÂMICAS
Correntes de baixa frequência Combinação da galvânica com a farádica Bernard em 1929
Difásica (DF) Curto Período (CP) Longo Período (LP) Ritmo Sincopado(RS)
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS/EFEITOS GERAIS
Hiperemia Analgesia
Alívio da dor (endorfinas e encefalinas) Diminuição da inflamação e do edema Reeducação muscular e fortalecimento Aumento da circulação local Facilitação da cicatrização de tecidos
EFEITOS
QUÍMICOS
Vasodilatação reflexa
Bacteriostático - ânodo (5mA a 10mA), cátodo (abaixo de 1 mA)
FORMA DE APLICAÇÃO Forma bipolar.
Eletrodos de tamanhos iguais. Aplicações com ± 7 sessões sucessivas ou alternadas em (24/24 ou 48/48 horas), com intervalo de uma semana para não habituação do organismo.
Inversão de polaridade quando o tratamento for maior que 3 minutos.
DIREÇÃO CORRENTE
DO FLUXO DA
Eletrodo negativo – distalmente Eletrodo positivo – proximalmente Influência – conteúdo água nos tecidos Positivo no edema, pois repele água.
DOSE De acordo com o tamanho do eletrodo:
(Base x Altura) x 0,2
Sempre respeitar as sensação referidas pelo paciente.
Nunca passar da sensação de formigamento.
Ou
(Base x Altura) x 0,3
PRECAUÇÕES E CUIDADOS Sensibilidade Pinos metálicos
PACEMAKER
FORMA DE CORRENTE DIFÁSICA Analgésico Pulso alternado 100 Hz Pulso 10 ms Sem intervalo
DIFÁSICA - DF Efeitos: Estimulante da circulação periférica – Analgésico Semefeito significativo no músculo.
Frequência de 120Hz
Sensação de cosquinha
FORMAS DE CORRENTES MONOFÁSICA
Contrações musculares Pulso alternado Freqüência de 50 Hz Pulso 10 ms Intervalos de igual duração
MONOFÁSICA
- MF
Tratamento de algias que não sejam de origem espasmódica Estimulação do tônus do tecido conjuntivo.
Frequência de 60 Hz
Produz contrações musculares de intensidade baixa
CURTO PERÍODO
- CP
Efeitos: Analgésico e estimulante Monofásica (MF) e difásica (DF)
DF + MF
(alternadas 1s) 50 a 100Hz Dores e alterações tróficas
CURTO PERÍODO Sensações: Tremor no período monofásico Forte vibração no difásico
- CP
CURTO PERÍODO Indicações Entorse Contusão Distensão Anquilose Artrose Radiculopatias Queimaduras
- CP
LONGO PERÍODO
- LP
Efeitos: Analgésico e estimulante DF + MF Maior tolerância
MF – 10s DF – 5s Mialgias e neuralgias
LONGO PERÍODO Sensações: Vibração no período Monofásico Cosquinha ou Formigamento no Difásico (irritação)
- LP
LONGO PERÍODO Indicações: Entorse Epicondilite Artrose Lombalgia Torcicolo Ciatalgia
- LP
RITMO SINCOPADO
MF: Trens de pulso – 1 s, intervalos – 1s Aumenta tônus e trofismo Retorno venoso Metabolismo Aderências
Efeitos: Aumento do tônus e do trofismo, fortalecimento muscular, melhora do retorno venoso e linfático, melhora do metabolismo e nutrição e prevenção de aderências
RITMO
SINCOPADO
Aplicada no Modo Burst.
Possível promover contração muscular.
RITMO
SINCOPADO
Forma de aplicação: Unipolar: Eletrodos de tamanhos diferentes; Bipolar: Eletrodos de tamanhos iguais. Unipolar: Utilização do
Pólo Positivo no ponto motor do músculo Fixar o Pólo Negativo proximalmente.
Bipolar: Pólo Positivo: Próximo a
origem do músculo Pólo Negativo: Próximo a inserção do músculo
RITMO
SINCOPADO
Indicações: Unipolar: Estimular pequenos músculos ou apenas um músculo pequeno. Bipolar: Estimular grupos musculares ou músculo grande.
Aproximadamente 30 contrações por minuto.
Duração do tratamento: 05 minutos.
RITMO
SINCOPADO
Contra-Indicações: Estados febris; Fraturas recentes; Paralisias espásticas; Perda de sensibilidade.
ASSOCIAÇÃO
DAS CORRENTES
As correntes diadinâmicas podem ser associadas: Tratamento de Distensão: DF: 1 minuto no trajeto muscular. CP: 4 minutos no trajeto muscular.
Tratamento de Entorse: CP: 4 minutos transregional CP: 2 minutos sobre o ligamento LP: 2 minutos sobre os ligamentos
CORRENTES INTERFERENCIAIS
CORRENTE INTERFERÊNCIAS Descrita inicialmente por Nemec na Áustria na década de 50 e utilizada, realmente, a partir de 1970 após estudos realizados por D`Arsonval, Kots e Bernard. Terapia interferêncial: aplicação decorrentes elétricas alternadas de média freqüência, com sua amplitude modulada a baixas frequências com fins terapêuticos
Fluxo de corrente Formação do vetor
Modulação da dor – corrente portadora com frequência de 4000Hz, AMF igual a 150 e ∆AMF igual a 75 PROF.MS.RAFAELDAVINIELETROTERAPIA– TERAPIAINTERFERENCIAL
Reeducação muscular por meio da corrente interferencial de 2000Hz, AMF igual a 50Hz. Apesar de estarmos usando dois canais ou quatro eletrodos o modo bipolar de estimulação deve ser eleito.
PROF.MS.RAFAELDAVINIELETROTERAPIA– TERAPIAINTERFERENCIAL
CORRENTE DE KOTZ
CORRENTE RUSSA
FREQUENCIA DE 2.500 Hz. FREQUENCIA DE REPETIÇÀO DE 100 Hz
FREQUENCIA DE 2.500. FREQUENCIA DE REPETIÇÃO DE 80 Hz
PARÂMETROS DA EENM PARÂMETROSDA FES/RUSSA/INTERFERENCIAL: Intensidade: será ajustada de acordo com os objetivos. Freqüência: variável de 5 Hz a 200 Hz
Duração do pulso ou largura do pulso: variável de 50 useg a 400 useg.
Tempo de subida (RISE) : é o tempo de subida do pulso, variável de 1 a 10 segundos. Regula a velocidade de contração, ou seja, o tempo desde o começo até a máxima contração muscular. Tempo de descida (DECAY) : é o tempo de descida do pulso, também de 1 a 10 segundos. Regula a velocidade com que a contração diminui, ou seja, o tempo desde a máxima contração até o relaxamento muscular.
Ciclo on: tempo de máxima contração muscular variável de 0 a 30 segundos. Regula o tempo em que a corrente circula pelo eletrodo durante cada ciclo de estimulação. Ciclo off: tempo de repouso da contração muscular, variável de 0 a 30 segundos. Regula o tempo em que a corrente não circula pelos eletrodos. Sincronizado: os dois canais funcionam ao mesmo tempo no tempo “on” e “off” selecionados. Recíproco: os canais funcionam alternadamente, enquanto um está no ciclo “on” , o outro está no ciclo “off”.
INDICAÇÕES Facilitação neuromuscular; Fortalecimento muscular; Ganhar ou manter a amplitude de movimento articular; Controlar contraturas; Controlar a espasticidade; Como substituição ortótica; Escoliose idiopática; Subluxação de ombro.
CONTRA-INDICAÇÕES
Incapacidade cardíaca;
Disritmia cardíaca;
Portadores de marcapassos;
Olhos;
Mucosas;
Útero grávido.
OBESIDADE
NEUROPATIAS
PERIFÉRICAS
E DISTÚRBIOS
SENSORIAIS
IMPORTANTES
ACEITAÇÃO
DO PACIENTE
PONTOSMOTORES
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
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CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CORRENTE EXPONENCIAL
DEFINIÇÃO É uma corrente contínua interrompida (“corrente capacitante”) caracterizada por duração longa de pulso e de pausa e, principalmente, pela elevação lenta e gradual do pulso.
PROCESSO
DE
OBTENÇÃO:
Para formar uma corrente exponencial, são necessárias várias transformações: Primeiro, umaparelho que recebe energia elétrica fornece uma corrente alternada em forma de onda para o circuito; Esta corrente alternada passa por umretificador que transforma em corrente interrompida, e logo após ela passa por ummodulador de onda que lhe dá a característica de ascensão lenta e gradual; Por fim, ela passa por umamplificador para que a duração do pulso possa ser modificada para a faixa de 0,05 a 1000 mseg.
De 0,05 a 1 mseg - campo farádico De 1 a 1000 mseg - campo galvânico
EFEITOS
FISIOLÓGICOS
-Sobre o complexo neuromuscular lesado (principal efeito), com quatro indicações básicas: Reeducar o estímulo sobre a fibra lesada, mantendo um potencial elétrico sobre ela.
OBS: Se eu tenho uma condução elétrica e paro de usar, vai fibrosar e aí vai bloquear, pois o tecido conjuntivo é mal condutor. Induzir à hiperplasia vascular com eletroestimulação, mantendo a nutrição sanguínea da fibra muscular lesada.
OBS: A todo feixe nervoso, paralelamente, acompanha umfeixe vascular. Quando se tem uma ruptura, geralmente, ocorre lesão do nervo e dos vasos que alimentam esse tronco nervoso. Ao fazer eletroestimulação, vai facilitar a mitose celular para formar novos leitos de vasos (novos brotamentos colaterais de vasos) para nutrir. Umtecido bem nutrido regenera com maior facilidade.
Estimular a neoformação da bainha de mielina e o crescimento do nervo através da manutenção do potencial elétrico.
OBS: Manter potencial elétrico, ação celular, estimula a mitose da bainha de mielina. A bainha de mielina se regenera com mais rapidez que a fibra axonal.
Manter a atividade contrátil da fibra muscular, evitando aderências interteciduais e mantendo o trofismo muscular. -Sobre o nervo sensitivo, provocando efeitos químicos: Sensação desagradável durante a eletroestimulação Por ser uma corrente interrompida, essas interrupções impedem a iontoforese.
EFEITOS POLARES: O catodo deve ser escolhido como pólo ativo.
OBS: Se não tiver igualdade (tanto faz o catodo ou anodo) ou inversão da forma polar (o anodo é o pólo ativo)
CONTRA INDICAÇÕES Região pré cordial -Marca-passo (relativa) OBS: Pode alterar o ritmo, porém, hoje em dia são mais blindados.
-Neoplasias OBS: Se você tem uma mitose sem controle e coloca uma corrente que aumenta o metabolismo, você vai matar o paciente. -Endopróteses metálicas -Fase aguda de patologias OBS: Pois aumenta o metabolismo. -Gestantes (relativa)
-Evitar extremos cronológicos
OBS: A fragilidade cutânea do idoso é muito grande. -Evitar pacientes psiquiátricos -Pacientes incapazes de informar a sensação da corrente(comatosos e catatônicos) -Pacientes sem lesão nervosa OBS: Para estimular um paciente sem lesão nervosa, entraria na lei de Nest, seria muito irritativo. -Lesões absolutas de longa data OBS: Não teria resposta.
ELETROANALGESIA:
T.E.N.S
O PROCESSO DA DOR
•Um estímulo nocivo ou nociceptivo (irritação química ou deformação mecânica) causa a ativação das fibras da dor; •Várias substâncias são liberadas durante a resposta inflamatória, como a bradicinina, serotonina, histamina e prostaglandina;
•Todos os impulsos nocivos são transmitidos pelas vias aferentes para o tálamo, onde o estímulo “doloroso” provoca os processos fisiológicos e psicológicos envolvidos.
MODULAÇÃO DA DOR •Imediatamente após o trauma, ocorre a hiperalgesia primária, que reduz o limiar da terminação nervosa aos estímulos nocivos e amplifica a resposta dolorosa; •Emalgumas horas, a hiperalgesia secundária aumenta o tamanho da área dolorida, à medida que substâncias químicas se difundem nos tecidos vizinhos, tornando-os hipersensíveis.
•Quando ocorre uma lesão, a pessoa tem uma sensação bem localizada, de ardência ou queimação, que surge da ativação das fibras A-delta. Essareação inicial é chamada de dor protopática (dor primária); •Empouco tempo, a sensação de ardência ou de queimação se transforma em uma sensação dolorosa ou latejante, uma resposta marcando a ativação das fibras C denominada dor epicrítica (dor secundária).
As fibras A-beta são grandes mecanorreceptores, mielinizados, com baixo limiar e que respondem a toques leves e à informação mecânica de baixa intensidade. A estimulação dessas fibras pode interromper a nocicepção no corno dorsal da medula espinhal.
TEORIA
DA COMPORTA – GATE CONTROL THEORY
MELZACK
E WALL
(1965) Encéfalo
Rápido, A - beta
SG lento Fibras C, A-delta
T
MODULAÇÃO ENDÓGENA DA DOR
Opióides endógenos
AVALIAÇÃO
DA DOR
Escala visual análoga A pior dor que poderia sentir
Sem dor
A pior dor que poderia sentir
Sem dor 0
10
QUESTIONÁRIO
DE MCGILL
DE DOR
Consiste em 3 partes: 1) Localizar a área de dor numa figura 2) Escala visual análoga 3) Índice de classificação da dor, uma coleção de 76 palavras agrupadas em 20 categorias. O paciente deverá circular ou sublinhar uma palavra de cada grupo que mais se aproxima da sua dor. Poderá haver categorias sem escolha.
Para fazer a contagem do questionário, apenas some o número total de palavras escolhidas, um máximo de 20 palavras (uma para cada categoria). O nível de intensidade da dor é determinado fixandose um valor para cada palavra, pela ordem que ela aparece na sequência (a primeira palavra vale 1, a segunda vale 2, e assim por diante).
TÉCNICAS DA DOR
DE MANIPULAÇÃO
Medidas físicas: termoterapia, eletroterapia, medicação e cirurgia; Abordagens comportamentais e cognitivas; diminuição da ansiedade;
DISTRIBUIÇÃO Dermátomos Raiz nervosa Tronconervoso Trajeto Nervos periféricos Trigger points
Pontos motores Pontos de acupuntura
DOS ELETRODOS
APLICAÇÃODOSELETRODOS
IRRITAÇÃO N. MEDIANO
LOMBALGIA
LESÃO PLEXO BRAQUIAL
LOMBOCIATALGIA
AMPUTAÇÃO ABAIXO DO JOELHO
FERIDA ABDOMINAL
LOMBOCIATALGIA BILATERAL
NEURALGIA PÓS-HEPÁTICA
TENS OBSTÉTRICA
CICATRIZ HIPERSENSÍVEL
CERVICALGIA
PARÂMETROS DA T.E.N.S Duração do Pulso Frequencia Intensidade Variação de intensidade e frequencia
T.E.N.S CONVENCIONAL •F: alta (50 –100Hz) •T: 20-80 μs
•i: Confortável alta (12 –20mA) •Mínimo: 40-50 min. •Início do alívio: 20min.
•Duração do alívio: 20min. 2hs. •Sensação: formigamento sem contração •Indicação: dores agudas
T.E.N.S ACUPUNTURA •F: baixa (1 –4Hz) •T: 150-230 μs
•i: forte, limite suportável (30 –80mA) •Mínimo: 45 min. •Início do alívio: 20-30min. a 1h
•Duração do alívio: 2 a 6hs. •Sensação: contrações musc. rítmicas visíveis •Indicação: dores crônicas
T.E.N.S BREVE E INTENSO F: alta (50 –100Hz) T: 150-250 μs i: forte, limite suportável (30 –80mA) Mínimo: 15 -20 min. (não ultrapassar 30min.) Início do alívio: 10-15min. Duração do alívio: pequena apenas durante estimulação Sensação: fasciculações musc. não ritmicas ou contrações tetânicas Indicação: alívio imediato (antes de mobilizações)
T.E.N.S BURST OU TRENS DE PULSO •F pulso: alta (100Hz) •F trens: baixa (1-4Hz) •T: 200 μs •i: variável, de forte a fraco (30 –60mA) •Mínimo: 40 min. •Início do alívio: 10-30min. •Duração do alívio: 20min. a 6hs. •Sensação: contrações musc. rítmicas acompanhada de formigamentos •Indicação: casos subagudos e crônicos ou estimulação muscular
CONTRA-INDICAÇÕES Marca-passo Arritmias cardíacas
Dores não diagnosticadas Alergia ao meio de contato ou a corrente Útero grávido
A EENMé a utilização da corrente elétrica para induzir uma contração muscular.
ESTIMULAÇÃO • NEUROMUSCULAR
ELÉTRICA
APLICAÇÃO T.E.N.S NA
DA
• PLASTICIDADE NEURONAL • CENTRAL
INTRODUÇÃO A estimulação somatosensorial ativa grandes regiões da rede sensorial e motora em ambos os hemisférios cerebrais, seja ipsilateral ou contraletral. Resultados demonstram mudanças na excitabilidade cortical seja de forma aguda (breve) ou crônica (de longa data).
THE EFFECT OF LONG-TERM
TENS ON PERSISTENT
CHANGES IN THE HUMAN
NEUROPLASTIC
CEREBRAL CORTEX
•Objetivo: avaliar o efeito à longo prazo da aplicação da TENSsobre a reorganização do córtex motor; •O mapeamento foi feito por meio da TMS(transcranial magnetic stimulation) antes e após 3 semanas de EE; •24 sujeitos saudáveis, randomizados em 2 grupos (TENS X Controle);
• Sessões de TENS diária por 21 dias;
Raf L.J. Meesen. Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)
PARÂMETROS DA TENS •TENS (onda de pulso bifásico retangular simétrico). •Frequencia 100 Hz, largura de pulso de 250 microssegundos.
•Intensidade: limiar sensorial, abaixo do limiar motor. •Duração da terapia de 60 min por dia nos músculo abdutor curto do polegar direito com eletrodos auto-adesivos.
RESULTADOS
Raf L.J. Meesen. Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)
Group data showing motor representation area and volume of the four muscles at pre and postmapping sessions; *P < 0.05 and ** P< 0.01 compared to the Prevalues.
Raf L.J. Meesen. Human Brain Mapping 0000:00â&#x20AC;&#x201C;00 (2010)
CONCLUSÃO A aplicação da TENSpor 60 minutos diariamente induziu o aumento da representação do mapa motor cortical não somente restrita ao músculo estimulado (abdutor curto do polegar), mas também estendida para outros músculos da mão e antebraço.
Raf L.J. Meesen. Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)
ELETROTERMOTERAPIA
REFERÊNCIAS Foulds, I.S et al. Human skin battery potentials and their possible role in wound healing. Br J Dermatol. Nov;109(5):515-22,1983. Wing, T.Modern low voltage microcurrent stimulation: A comprehensive overview. Chiropratic Economics, 37;265-71, 1989. Low, J; Reed, A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3.ed. São Paulo: Manole, 2001. Robertson, V. et al. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 4.ed. São Paulo: Elsevier, 2009. Starkey, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2001. Borges, FS. Modalidades Terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte Editora, 2006. PROF.VAGNERSÁ-SAVAGNER@IG.COM.BR
REFERÊNCIAS http://acupunturacontemporanea.blogspot.com/2007/12/imagens-dahistria-da-eletroestimulao_10.html Low, J; Reed, A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3.ed. São Paulo: Manole, 2001. Robertson, V. et al. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 4.ed. São Paulo: Elsevier, 2009. Starkey, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2001. Borges, FS.Modalidades Terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte Editora, 2006. Foulds, I.S et al. Human skin battery potentials and their possible role in wound healing. Br J Dermatol. Nov;109(5):515-22,1983. Wing, T.Modern low voltage microcurrent stimulation: A comprehensive overview. Chiropratic Economics, 37;265-71, 1989. PROF.VAGNERSÁ-SAVAGNER@IG.COM.BR
REFERÊNCIAS Oliveira, A. S., Guaratini, M. I.e Castro, C. E. S. Fundamentação para a iontoforese. Rev. bras. fisioter. Vol. 9, No. 1 (2005), 1-7. Vianna, D. R.; Silva, B. V.; Hamerski, L. Eletroporação e iontoforese para liberação de fármacos através da pele. Rev.Virtual Quim., 2010, 2 (4), 271-279. WATSON T.,2000, The role of electrotherapy in contemporary physiotherapy practice. Manual Therapy, 5(3): 132 – 141. PROF.VAGNERSÁ-SAVAGNER@IG.COM.BR
CHEING G.L.Y., HUI-CHAN C.W.Y., 2003, Analgesic effects of transcutaneous electrical nerve stimulation and interferential currents on heat pain in healthy subjects. J. Rehabil. Med., 35: 15 – 19. MINDER P.M., NOBLE J.G., ALVES-GUERREIRO J., HILL I.D., LOWE A.S., WALSH D.M., BAXTER G.D., 2002, Interferential therapy: lack of effect upon experimentally induced delayed onset muscle soreness. Clin. Physiol. & Func .Im., 22: 339 – 347. PROF.VAGNERSÁ-SAVAGNER@IG.COM.BR