Historicamente, o aspecto individual sempre recebeu
maior atenção da administração pública. As vias
implantadas ao longo do tempo foram projetadas
para o automóvel em detrimento de outros meios
de transporte.
Essa opção, além de não ser democrática, se mostrou
insustentável.
Cidades estressadas, congestionadas e poluídas
têm obrigado os gestores públicos em todo o mundo
a planejar modos de deslocamento em que
os automóveis particulares sejam a opção menos
utilizada. Nesse sentido, está em curso uma expressiva
quebra de paradigma.