A revista do morador!
Segurança na Chácara Klabin
Leia também: • Obras da SABESP • História do Bairro • Projeto Segurança Participativa • Campanha Chácara Klabin Mais Limpa
Ano 1 | Edição 1 | Janeiro • Fevereiro 2014
Conheça a capitão Sheila e saiba quais são suas propostas para a melhoria da segurança em nosso bairro
O coworking chegou
na Chácara Klabin
Esqueça tudo sobre escritórios tradicionais Coworking é um novo conceito de trabalho que nasceu recentemente nos Estados Unidos. Trata-se de um espaço compartilhado e totalmente equipado para que os profissionais comecem a trabalhar imediatamente, sem se preocupar com a administração do local, como acontece em escritórios comuns. O conceito possibilita a criação de uma verdadeira comunidade de profissionais de diferentes formações e nichos de mercado, que trabalham juntos e compartilham valores, embora não pertençam à mesma empresa, o que acaba tornando o ambiente um grande laboratório de troca de ideias e experiências. A comunidade é bastante atrativa para profissionais autônomos (arquitetos, designers, escritores, advogados, consultores, desenvolvedores, etc), ex-home officers, startups e pessoas que não possuem local fixo de trabalho ou viajam frequentemente. Problemas como falta de estrutura, distração e isolamento, comuns ao trabalho solitário, são substituídos por maior produtividade e expansão do networking profissional.
Vantagens do
Espaço Eureka
• Sala de reunião (8 lugares)
• Internet wi-fi e cabo de
• 1 sala privativa com 6 lugares
• Impressora e Scanner
• Espaço de ideias
• Conveniência
• 12 posições de coworking
• 1 sala privativa com 5 lugares • Biblioteca compartilhada
• Copa (Café, Água e Chás) • Bicicletário privativo
alta velocidade
• Aluguel de Locker
(Bebidas, Doces e Snacks)
• Papelaria (material básico de escritório)
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Comunidade Soluções na rua: a SABESP e a substituição da rede coletora na Chácara Klabin
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“Juntos somos fortes”: entrevistamos a Capitão Sheila, responsável pelo policiamento da Chácara Klabin,
Cidadania Chácara Klabin Mais Limpa:
18 Matéria de Capa que nos falou sobre a situação do bairro, a atuação da
manter a limpeza de
Polícia Militar e as reclamações dos moradores
praças e calçadas também é nossa responsabilidade
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História
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Personagem
Da favela ao luxo: história da Chácara Klabin, desde
Amor de mãe: conheça a emocionante história da
sua fundação, em 1904, até os dias de hoje
cachorra Pretinha e Dona Maria, sua “mãe adotiva”
24 Segurança Segurança Participativa: conheça o projeto que está sendo implantado no bairro para diminuir a criminalidade
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Guia de Serviços
Editorial É um imenso prazer lançar a primeira edição da revista CHK Chácara Klabin. Este projeto iniciou-se em 2002 quando fundei o portal da Chácara Klabin, com a missão de unir os moradores e transformar nosso bairro por meio de ações coletivas. Desde lá estamos crescendo a cada dia com o apoio dos moradores. Atendendo a pedidos, resolvemos criar a versão impressa da CHK. Sou morador da Chácara Klabin desde 1982 e acompanhei de perto a transformação do bairro. Iniciaremos nesta edição uma série que contará a história do nosso bairro, desde a aquisição das terras pela família Klabin até os dias de hoje. Confira na página 16 o primeiro capítulo dessa interessante história. No ano que passou recebemos inúmeras mensagens referentes aos problemas de segurança que o nosso bairro está enfrentando. Pensando nisso, na página 24 você conhecerá com detalhes o projeto Segurança Participativa, iniciativa do 1o Tenente da Rota e morador do bairro há mais de 30 anos, Marcos Verardino. Neste mesmo tema, a nossa matéria de capa é com a Capitão Sheila, que recentemente assumiu o comando do 11º Batalhão e nos concedeu uma entrevista para apresentar ao morador quais ações estão sendo feitas pela polícia para diminuir a criminalidade do bairro. Não poderíamos deixar de fora da primeira edição a campanha Chácara Klabin Mais Limpa, que lançamos no final do ano de 2013. O objetivo é a limpeza do nosso bairro por meio de medidas simples, como o recolhimento das fezes dos cães, assunto polêmico que sempre está em pauta no nosso facebook e portal. Confira na página 12 como participar. Espero que goste da leitura e estamos abertos a sugestões e críticas, pois como mencionei, nossa missão é a união. Acreditamos que moradores unidos e bem informados têm o poder de transformar o bairro e a sociedade onde vivem.
Nutrição
Nutrição Comunidade
Soluções na rua A SABESP e a substituição da rede coletora na Chácara Klabin
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esde julho de 2013 os moradores da Chácara Klabin passaram a sofrer com os impactos da obra realizada pela SABESP na Avenida Prefeito Fábio Prado, que trouxe para o bairro problemas como a degradação de vias e calçadas, além do incômodo aos moradores e comerciantes próximos ao local. A princípio realizada no trecho da avenida próximo ao cruzamento com a Rua Vergueiro, a ação da SABESP se estendeu também ao trecho próximo à Praça Giordano Bruno, totalizando cerca de 6 meses de intervenção. Com o intuito de entender o objetivo da obra e levar aos responsáveis as principais reclamações da comunidade sobre a qualidade do recapeamento feito, nos reunimos pela primeira vez com a SABESP no dia 29/07/13, onde fomos recebidos pelo Gerente da Divisão de Adução e Serviços Especiais do Centro, o engenheiro Edison Rui Moreali. Moreali explicou que a rede de esgoto da Chácara Klabin era composta de pequenas tubulações independentes (prédios, casas, comércios), que despejavam seu fluxo em tubulações maiores, que, por sua vez, esgotavam-se no Coletor Tronco Ipiranga. Com o amplo crescimento do bairro nos últimos anos, a rede atual precisou ser redimensionada, para que a demanda de esgotos da região não ultrapassasse a capacidade nominal das tubulações. A obra realizada na Chácara Klabin, que faz parte do projeto Córrego Limpo, visou a construção de uma rede única de coleta no bairro, com diâmetro aproximado de 400mm, 8
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que reunirá todo o fluxo das tubulações locais, que esgotará no CT Ipiranga. Este coletor, de 1200mm de diâmetro, que percorre a Avenida Professor Abraão de Morais e a Avenida Ricardo Jafet em sua totalidade, afastará o esgoto da Chácara Klabin para o ITA 1, interceptor Tamanduateí (2000mm). De lá, o fluxo segue para Barueri, onde é tratado pela SABESP. Em nossa primeira visita à SABESP, levamos fotos que mostravam a baixa qualidade do serviço de recapeamento no trecho onde ocorreu a obra, e os rastros que o serviço havia deixado. A SABESP atendeu nossas solicitações e pediu à empresa contratada que desse maior atenção à reposição do pavimento asfáltico nos pontos reclamados. Em poucos dias todos os problemas apontados foram resolvidos.
Comunidade Cerca de 20 dias depois, as obras recomeçaram em outro trecho da Avenida Prefeito Fábio Prado, entre a Rua Voltaire e a Rua João Luis Vives, próximo à Praça Giordano Bruno. Uma faixa inteira foi interditada na avenida (sentido à Rua Vergueiro). Após algumas semanas a obra estava terminada, os caminhões não ocupavam mais a via, entretanto novamente existiam rastros do serviço realizado. Mais uma vez tiramos fotos do local e as enviamos para os responsáveis da SABESP.
Dessa vez tivemos o apoio da Subprefeitura da Vila Mariana para resolver a questão, na figura do subprefeito Luiz Fernando Macarrão. Após nosso contato explicando a situação, recebemos no dia 06/11/13 a visita do Supervisor de Projetos e Obras da Subprefeitura da Vila Mariana, Marcelo L. Ramos, que conferiu de perto o estado do asfalto na Avenida Prefeito Fábio Prado e outros problemas como uma faixa de pedestres que desapareceu após a primeira fase das obras no local. Marcelo nos garantiu que a Subprefeitura fiscalizaria de perto a resolução por parte da SABESP, sob pena de multa em caso de não cumprimento. Poucas semanas depois a SABESP voltou à Chácara Klabin para recuperar a via, recapeando todo o trecho da avenida em que a obra foi realizada. Muitos moradores reclamaram que a empresa apenas recuperou metade da via, ocasionando uma dupla tonalidade de pisos no asfalto. Entretanto, a empresa cumpriu o Decreto Municipal 46.921/2006, de 18/01/2006, que “estabelece critérios adicionais para a
execução de obras de infraestrutura urbana nas vias públicas abrangidas por programas de pavimentação e recapeamento asfáltico, bem como para a reparação de pavimentos danificados por obras de infraestrutura urbana executadas em todas as vias públicas”. Segundo a comunicação da SABESP, através de email recebido na época: “Para vias coletoras (esta é a classificação da Avenida Prefeito Fábio Prado), em obras executadas através do método destrutivo, o decreto mencionado diz que ‘em valas longitudinais à via, a repavimentação deverá ser feita em toda a largura das faixas de trânsito afetadas, bem como em toda a extensão das quadras abrangidas pela instalação’. A reposição de pavimento que estamos executando no local está sendo da seguinte forma: inicialmente, é efetuada a reposição pontual do pavimento danificado (cerca de 1 metro de largura, somente o que foi danificado para assentamento da tubulação). Quando concluímos a substituição da rede em um quarteirão, efetuamos a fresagem do pavimento (o asfalto é “descascado” com o auxílio de equipamentos apropriados) na largura da faixa de trânsito afetada (de 3 a 4 metros de largura, em média, dependendo do trecho) e é aplicada uma nova camada de asfalto”. Em janeiro de 2014 a SABESP começa uma terceira fase da obra de substituição da rede coletora. Segundo a empresa: “Sobre as obras na Chácara Klabin informamos que ainda será realizada uma intervenção na R. Montesquieu X Avenida Prefeito Fábio Prado e será assentado um trecho de rede coletora na Avenida Prefeito Fábio Prado entre a R. Prof. Carolina Ribeiro (lado Praça Giordano Bruno) e a R. Francisco Cruz”. Fiscalizaremos de perto novas obras levando as reclamações e interesses dos moradores aos órgãos competentes. Acreditamos nessa comunicação entre SABESP, Subprefeitura da Vila Mariana e representantes do bairro como modelo de uma comunidade ativa, que se organiza e luta pelo bem comum de todos os moradores. Acompanhe todas as nossas ações através do nosso site e siga nossa página no Facebook. www.facebook.com.br/ChacaraKlabin
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Cidadania
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mais limpa
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ntre as principais reclamações que recebemos dos moradores da Chácara Klabin, está um problema que incomoda muita gente em todos os lugares da cidade: o cocô de cachorro nas calçadas e praças. Além do incômodo para os pedestres, essa falta de educação pode gerar problemas mais graves como a contaminação de outros cães, por vermes e viroses ao cheirarem as fezes de cães doentes, além de seres humanos que podem contrair o chamado “bicho geográfico” ao pisarem em solo contaminado – especialmente areia e gramados, como é o caso de nossas praças. Aquele que não recolhe as fezes de seu cachorro durante um passeio pelo bairro, está também cometendo um crime, previsto na Lei Municipal no 13.131, de 18 de maio de 2001. Confira no box, ao lado. Para combater esse problema, nós do portal e revista Chácara Klabin lançamos em 2013 a campanha Chácara Klabin Mais Limpa. Em parceria com o pet shop Cãotry Club, a campanha visa a distribuição gratuita de saquinhos para recolhimento de cocô, disponibilizados na portaria dos prédios que solicitarem a participação por e-mail (campanha@ revistachacaraklabin.com.br). Acreditamos que a conscientização dos moradores é o passo mais importante para uma Chácara Klabin mais limpa!
DAS RESPONSABILIDADES Art. 15º Todo animal, ao ser conduzido em vias e logradouros públicos, deve obrigatoriamente usar coleira e guia, adequadas ao seu tamanho e porte, ser conduzido por pessoas com idade e força suficiente para controlar os movimentos do animal, e também portar plaqueta de identificação devidamente posicionada na coleira.
Parágrafo único. Em caso do não cumprimento do disposto no caput deste artigo, caberá multa de R$ 100,00 (cem reais), por animal, ao proprietário.
Art. 16º O condutor de um animal fica obrigado a recolher os dejetos fecais eliminados pelo mesmo em vias e logradouros públicos.
Parágrafo único. Em caso do não cumprimento do disposto no caput deste artigo, caberá multa de R$ 10,00 (dez reais) ao proprietário do animal”.
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Nutrição
A Odontologia e a Apnéia do Sono U
m terço dos moradores de São Paulo convive com um problema respiratório crônico que prejudica o sono e piora a qualidade de vida: a síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS), uma série de breves interrupções na respiração que levam a microdespertares sem que o indivíduo tenha consciência disso. Quem tem apneia não descansa como deve. Apresentam dores de cabeça, sonolência diurna, irritabilidade, queda de rendimento no trabalho, problemas de memória, risco de infarto, hipertensão e diabetes. O ronco é importante problema familiar e social que pode levar ao isolamento e ao preconceito. Está associado à SAOS e serve de alerta para a sua existência. A constatação de que um em cada três paulistanos sofre de apneia é um dos resultados impressionantes do levantamento de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo sobre qualidade do sono dos habitantes da capital paulista. Os pesquisadores encontraram relação direta entre apneia e excesso de peso, com risco de 2,6 vezes no sobrepeso e 10,5 na obesidade. Entre os homens a SAOS aumenta com a idade e entre as mulheres, depois da menopausa.
O diagnóstico é feito através da polissonografia realizada em instituto do sono onde o paciente dorme e tem seus dados vitais monitorados. Entre os tratamentos da SAOS destaca-se o CPAP, uma máscara acoplada a um compressor que injeta ar nos pulmões através do nariz e/ou da boca. Existem também as cirurgias da faringe com uso cada vez mais restrito devido aos baixos índices de sucesso. A odontologia tem contribuído para o tratamento com cirurgias de avanço da maxila e mandíbula e também com os aparelhos intraorais (AIO) de avanço mandibular utilizados durante o sono. De fácil adaptação, o AIO tem conquistado a preferência dos pacientes. O CPAP tem sua confecção padronizada; o AIO é fruto de experiência clínica de dentistas familiarizados com correção de dentes que observaram redução do ronco no tratamento dos pacientes. Os modelos desenvolvidos, obedecem ao princípio de avançar a mandíbula levando a língua para frente, impedindo que ela caia na garganta durante o sono e cause obstrução da passagem de ar para os pulmões. O pouco conhecimento do seu funcionamento no meio médico, ainda constitui importante obstáculo para a ampliação de seu uso. Por isso é importante que os dentistas se integrem aos profissionais que tratam a apneia do sono e possam oferecer seus valiosos conhecimentos em benefício do paciente com SAOS.
cirurgião - dentista
• Tratamento do Ronco e Apnéia • Clínica Geral • Prótese • Ortodontia (aparelhos fixos) • Ortopedia Funcional (aparelhos móveis)
Rua Dr. Diogo de Faria, 55 - cj. 102 - Fone: 5573-5813 V. Clementino - Metrô Sta. Cruz www.gersonpaulino.com.br | gerson@gersonpaulino.com.br
Odontologia Gelson Boteguim CROSP 35.252 Esp. em Implantes Dentários Transplantes e Enxertos ósseos Odontologia Estética Lentes de contato para os dentes Facetas em porcelana Clareamento a laser Membro da Academia Brasileira de Osseointegração Membro da Associação Brasileira de Odontologia Estética Danielle P. Diniz D’Alvia CROSP 77.328 Especialista em Ortodontia
Clinick estética
saúde, Beleza e Estética Estética Facial e Corporal Drenagem linfática e modeladora Tratamento de estrias Emagrecimento monitorado Tratamentos contra gordura localizada Procedimentos médicos em estética Dr. Rafael Luis Sakai CRM 129392 Cirurgia Plástica Estética e Reparadora Dra. Graciela M G Abrão CRM 111931 Medicina Estética Maria Flávia Sgavioli Nutricionista. CRN 39.530 Especialista em Nutrição Esportiva Capacitação Ambulatorial no Hospital das Clínicas (HC - FMUSP)
fonoaudióloga Fernanda de Morais Fonoaudióloga. CRFa 13.058-SP Dir. - Voice Care Fonoaudiologia Fonoaudióloga Clínica Esp. em Voz – Centro de Estudos da Voz Mestre em Fonoaudiologia – PUC SP
Gelson Boteguim
A odontologia moderna privilegia a prevenção e está focada na melhoria da qualidade de vida e autoestima de pessoas exigentes não só com sua aparência, mas principalmente com a sua saúde. É ideal que as consultas preventivas sejam periódicas semestrais, ou a cada 4 meses caso seja tabagista ou consuma bebidas alcoólicas frequentemente, para minimizar o risco de doenças bucais. Através destas consultas pode-se prevenir e tratar doenças como:
CÂNCER BUCAL BRUXISMO que é o 8º câncer que mais mata no mundo e costuma ser rápido e invasivo.
RETRAÇÃO GENTIVAL expõe a dentina e causa sensibilidade.
infiltrações
em restaurações antigas, que levam à endodontia.
tártaro um agente causador da gengivite e do mau hálito, podendo levar à perda do elemento dental.
causa sobrecarga podendo levar à endodontia (tratamento de canal), perda do elemento dental, dores orofaciais e disfunção da ATM (articulação temporomandibular).
CÁRIE que é uma doença transmissível e deve ser combatida precocemente.
A saúde está diretamente relacionada à qualidade de vida, autoestima e beleza.
A
tualmente a estética do sorriso é muito valorizada e as pessoas querem dentes alinhados, brancos e saudáveis. Está inclusive relacionada à ideia de sucesso profissional.
Para isto a odontologia ultrapassou fronteiras e pode garantir que o sorriso fique lindo utilizandose das mais diversas soluções e através de um tratamento multidisciplinar. Lentes de contato para os dentes: são facetas em porcelana, aplicadas sobre os dentes sem a necessidade de desgastá-los, como acontecia anteriormente, permitindo um alinhamento e uma estética perfeita sem intervenções cirúrgicas. Implantes odontológicos: o planejamento e a utilização das técnicas e produtos dos mais modernos do mundo, são a chave para uma perfeita reabilitação oral.
Toda atenção que seu filho merece! Camila A. B. Guglielmi Odontopediatra. CROSP 90.319 Especialista em Odontopediatria FUNDECTO USP Mestre em Dentística - Faculdade de Odontologia da USP Dra. em Odontopediatria pela USP Renata Scatena Pediatra. CRMSP 124.384 Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria Especialista em Terapia Intensiva Pediátrica pela Assoc. de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB Juliana Corazza Scalabrin Psicóloga. CRP 06/66569 Viviane Breda Santos Beraldi Fonoaudióloga. CRFa 13079 Especialista em Linguagem Dislexia Disturbios de Aprendizagem
Clareamento a laser: preferencialmente deve ser realizado em consultório, onde o dentista tem o controle total do tratamento, faz a adequada proteção gengival (previne possível retração, alergias e queimação). O dentista pode controlar a dosagem e o tempo de exposição, evitando o aquecimento da polpa dentária, que pode levar à hipersensibilidade e até a endodontia. Além disto, não há a ingestão do peróxido usado no tratamento, que pode ser prejudicial ao trato gastrointestinal. Ortodontia: além da sua característica funcional de correção, alinhamento e reestabelecimento da função mastigatória, cada vez mais o tratamento ortodôntico tem sido procurado por pessoas de todas as idades para melhorar a estética do sorriso e a autoestima. A prevenção, através de consultas periódicas e raspagem de tártaro com profilaxia, garante que cada dente seja individualmente avaliado, além de minimizar ou até evitar tratamentos longos, dolorosos e dispendiosos. Nesta filosofia de prevenção, também as crianças desde muito cedo, a partir do nascimento do primeiro dentinho, são estimuladas a frequentar com regularidade as consultas com a Odontopediatra, que prepara um ambiente agradável, amigável e divertido. Quando a criança é levada à odontopediatra diante da ocorrência de um evento doloroso, queda, cárie etc., se já tem o hábito de ir à odontopediatra e conhece o ambiente de consultório, fica mais fácil a intervenção permitindo tratamento adequado.
Chácara Klabin
Rua Francisco Cruz, 513 • São Paulo SP • CEP: 04117-091
Fones: 11 2924-6001 • 5572-0100 Email: clinickonline@gmail.com
Nutrição História “Num barracão da favela do Vergueiro, Onde se guarda instrumento Ali, nóis morava em três. Eu, Violão da Silveira, seu criado, Ela, Cuíca de Souza E o Cavaquinho de Oliveira Penteado” (Adoniran Barbosa e Osvaldo Molles, Mulher, patrão e cachaça, 1968).
nte: Geografia iro, 1965~1968 (Fo Favela do Vergue s Lacoste, 1975) Yve , nto ime olv do subdesenv
Da favela ao luxo Primeiro episódio de uma série sobre a história da Chácara Klabin, desde sua fundação, em 1904, até os dias de hoje
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uita gente que mora atualmente na Chácara Klabin, um dos bairros mais valorizados de São Paulo, nem imagina que há poucas décadas a situação do bairro era bem diferente desta com a qual estamos acostumados: no mesmo chão onde hoje estão os prédios e avenidas, já esteve a maior favela de São Paulo nos anos de 1960 e 1970, a Favela do Vergueiro. Para contarmos essa história, é preciso fazer uma viagem no tempo, e convidamos você a nos acompanhar no início de tudo, mais precisamente na história do fundador do bairro. Moishe Elkana, um jovem de 25 anos, nascido em Posselva, uma pequena comunidade judaica na Lituânia, na época do Império Russo. Empreendedor desde cedo, Moishe teve a ideia de comprar uma pequena propriedade coberta por uma densa floresta, a fim de extrair e negociar a madeira. Entretanto, segundo determinação do Czar Alexandre III, era proibido que um judeu fosse proprietário de terras. Dessa forma, Moishe sem saída teve que fugir. Passando pela Inglaterra, o jovem agora chamado de Maurício Freeman Klabin, se interessou por um anúncio em um jornal londrino, que convidava trabalhadores para oportunidades no Brasil. Chegou pelo Porto de Santos e veio diretamente para São Paulo, onde investiu seu dinheiro na fabricação de cigarros, até arranjar um emprego numa tipografia de um casal conhecido, tornando-se mais tarde proprietário do negócio (final da década de 1880). Com a chegada de seus pais ao Brasil, Leon e Sara, sua noiva, Bertha Osband, seus irmãos, Salomão, Hes16
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sel, Luiz e Nessel, e seu primo e cunhado (marido de Nessel) Miguel Lafer, começou a nascer o império dos Klabin. Em 1899, fundou junto com Salomão, Hessel e Miguel, a Klabin Irmãos & Cia., que logo despontou na venda de artigos de papelaria e escritório. Com a ascensão financeira do grupo, em 1904, Maurício Klabin investiu em alguns lotes de terra na região que ficava entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga – região hoje chamada de Chácara Klabin. Ali se consolidou a Chácara da família Klabin, entre a Vila Mariana, a Chácara da Glória e o bairro do Ipiranga, dos dois lados da Estrada do Vergueiro, se estendendo da região da Domingos de Moraes até o Córrego do Ipiranga. Para manter o domínio da propriedade, a família Klabin arrendou a propriedade para outros moradores, onde a posse era cedida mediante pagamento de aluguel. Em 1923 Maurício Klabin faleceu, e coube a seus filhos a administração das terras. Com o tempo a família passou a ter problemas com os arrendamentos, envolvendo-se em diversas disputas judiciais com seus arrendatários e com uma família usucapiante, a Botecchia. O pesquisador Fernão Lopes explica: “a propriedade da família Botecchia remonta aos colonos italianos instalados na área pelo Imperador Dom Pedro II, em meados de 1870, antes de a família Klabin adquirir as terras. Na década de 1910, com o falecimento do patrono da família Botecchia, a área foi dividida entre os herdeiros - um dos quais, João Botecchia. Após muitos anos, João Botecchia tentou retomar a área nos tribunais, alegando ser de seu
Casa e chácara das inquilinas Margarida Gomes de Souza e Isabel Gonçalves Martinho, quase à margem da estrada Vergueiro, no começo dos anos de 1950. (Fonte: Processo 125.475/56)
História
Família Klabin. Da esquerda para a direita, os filhos: Jenny, Luiz, Mina e Emannuel. Bertha Osband (em pé) e Maurício Klabin. (Fonte: Coleção Gregori Warchavchik - Gregori, Warchavchik - Acervo Fotográfico vol.I e vol.II, São Paulo, edição Família Warchavchik, 2005 e 2007, Paulo Mauro Mayer de Aquino)
direito uma parte da gleba que teria ficado de fora durante a partilha da propriedade; como a área era muito grande, e alugar terrenos/barracos era rendoso, a favela se alastrou como rastilho de pólvora, enquanto a questão se resolvia ao longo de 20 anos nos tribunais”. Essas propriedades sublocadas para outras famílias formaram o embrião da Favela do Vergueiro. Nesta, conviviam barracões alugados para famílias e pequenas chácaras de uso agrícola – algumas plantações estavam na área alagadiça onde hoje está a Av. Pref. Fábio Prado. Enquanto a família Klabin gastava muito dinheiro nos tribunais, em processos longos contra diversos arrendatários, o processo de favelização acelerava, especialmente no começo da década de 1950. Começava ali a história daquela que foi a maior favela de São Paulo na época, a Favela do Vergueiro. O crescimento e o começo do fim, que resultaria na reintegração de posse e no novo loteamento da Chácara Klabin, veremos na próxima edição desta revista. Não perca! *Este texto usou como fonte de pesquisa, além de algumas das fotos que ilustram a matéria, a Dissertação de Mestrado “Modernização e desenvolvimentismo: formação das primeiras favelas de São Paulo e a favela do Vergueiro”, do autor Fernão Lopes Ginez de Lara.
Bela Vista, Liberdade, Paraíso, Cambuci, Aclimação, Vila Mariana e Vila Clementino. A área na qual viria a se constituir a favela é a porção não preenchida por arruamento localizada entre a Vila Mariana, Chácara do Castelo e Ipiranga. (Fonte: A Cidade de São Paulo: estudos de geografia urbana, Aroldo de Azevedo, 1958)
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Juntos
somos fortes Em entrevista para a revista CHK a Capitão Sheila, responsável pelo policiamento da Chácara Klabin, fala sobre a situação do bairro, a atuação da Polícia Militar e as reclamações dos moradores
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o segundo semestre de 2013 a Segunda Companhia do 11º Batalhão da Polícia Militar, responsável pelo policiamento da Chácara Klabin, Vila Mariana, Cambuci, Glicério, Vila Monumento, Jardim da Glória e Aclimação, mudou de comandante. No lugar do Capitão Roman, que comandou a companhia por 4 anos, assumiu a Capitão Sheila, oficial da Polícia há quase 20 anos, com experiência no policiamento de rua nas quatro regiões da cidade de São Paulo. Segurança é um dos temas mais presentes nas reclamações dos moradores da Chácara Klabin, e por isso nos reunimos com a Capitão para levar até o comando da Polícia os principais problemas relatados pela comunidade. Fomos recebidos na Base Comunitária da Av. Prefeito Fábio Prado, onde conversamos sobre a situação do bairro, a atuação da Polícia Militar, a função da Base Comunitária e o conceito da segurança participativa. CHK: Nós recebemos muitas reclamações sobre falta de policiamento na Chácara Klabin. O que você, como
responsável pelo policiamento da Chácara Klabin, tem a dizer sobre isso? Capitão Sheila: De todos os bairros que a 2ª Cia abrange, o Klabin é o que conta com o maior efetivo de policiamento. Na Base Comunitária são 17 policiais, divididos em 4 turnos de serviço, fora um Sargento que cuida de toda a região e a Sargento Aline que controla toda a operação da Base. Nós temos outros bairros com índices de ocorrências criminais bem maiores e que mesmo assim não dispõem desse efetivo. No Cambuci, por exemplo, tenho outra Base Comunitária em uma região de comércio intenso, que não conta com a quantidade de policiais que temos atualmente na Chácara Klabin. Ao contrário do que possa parecer, 17 policiais é um número que representa uma parte considerável do efetivo que a 2ª Cia dispõe para cuidar de 7 bairros. CHK: Por que temos tantas reclamações de moradores dizendo que não veem a polícia circulando pelo bairro? Capitão Sheila: Nós temos uma viatura que atende só a Chácara Klabin. Por dia são 5 viaturas rodando na Janeiro • Fevereiro 2014 Revista CHK
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região inteira, e uma delas está fixa aqui. Ela faz o patrulhamento no bairro, baseada em uma rota que é traçada semanalmente. Esta é atualizada através de informações fornecidas pelos índices criminais e Infocrim. Isso se chama CPP, Cartão Prioritário de Policiamento, que é o que determina onde uma viatura vai ficar estacionada, em qual horário ela vai passar em determinada rua, fazendo uma ronda ostensiva para prevenção do crime. Todas as ruas são patrulhadas, mas a prioridade da rota é determinada pelo CPP. CHK: E sobre a demora na hora de atender aos chamados? Como a viatura pode demorar 10 minutos pra chegar se a Base Comunitária está dentro do bairro? Capitão Sheila: É necessário entender esse funcionamento de ronda das viaturas para calcular o tempo de reposta quando a Base é acionada. Na maioria das vezes essa viatura estará cumprindo a rotina de patrulhamento quando é acionada, o que pode aumentar ou diminuir o tempo que ela leva para chegar ao local onde foi feito o chamado. Se essa viatura da Base já estiver realizando uma operação, será deslocada uma outra viatura que pode vir, de repente, do Cambuci ou de outro bairro próximo. CHK: Já recebemos reclamações sobre a Base estar fechada durante a noite. Por que isso acontece? Capitão Sheila: Durante a noite o procedimento é diferente, sendo apenas dois policiais de serviço por turno. Assim, eles recebem orientação para alternarem entre 40 minutos de ronda e 20 minutos estacionados na Base, que fica trancada na ausência dos policiais. Da mesma forma que o bairro não pode ficar desprotegido, sem policiais circulando, a Base não pode ficar desguarnecida. CHK: Sobre os índices criminais, tivemos acesso ao mapa de ocorrências em nosso bairro e constatamos que os números são muito menores do que os relatos que recebemos pelo portal da Chácara Klabin. Como isso pode ser explicado? Capitão Sheila: Isso acontece porque na maioria das vezes a vítima deixa de fazer o Boletim de Ocorrência. Isso vale para pontos como, por exemplo, os cruzamentos da Rua Francisco Cruz com a Vergueiro e a Avenida Lins de Vasconcelos, sobre os quais há muitos relatos na internet, mas pouquíssimos boletins de ocorrência. Para a própria segurança da comunidade, a rotina de patrulhamento das viaturas não é traçada pela preferên20
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cia de um ou outro policial, mas pelos índices criminais. Assim, nenhuma área é privilegiada, todo deslocamento é justificado ao comando e monitorado por GPS. Ou seja, a Polícia precisa dos Boletins de Ocorrência com o máximo possível de informações, para que seja possível montar um plano de ação para uma determinada região. Posteriormente será verificado se a viatura passou pelos pontos solicitados e será cobrado um relatório do policial sobre os pontos patrulhados. CHK: Há relatos de bandidos que já foram presos e que voltam a cometer assaltos no mesmo local. Como isso é possível? Capitão Sheila: Com as leis que temos no Brasil, não basta que a Polícia apenas efetue a prisão. Além do B.O, é preciso que a vítima se disponha a ir até a delegacia fazer o reconhecimento dos indivíduos. Precisamos dessa cooperação para que o bandido não volte para as ruas. Para isso, não é preciso ficar frente a frente com os indivíduos, o que costuma ser um dos principais receios da vítima. Basta comunicar ao policial que esteja na delegacia que você deseja fazer o reconhecimento e não quer ser visto, e ele o conduzirá até uma sala especial para isso. CHK: Qual é o papel do morador na segurança do bairro? Capitão Sheila: Esse conceito de cooperação entre moradores e polícia é a base da segurança comunitária. A Polícia não pode estar em todo lugar ao mesmo tempo, por isso nós precisamos da ajuda dos moradores. Além da comunicação rápida, o morador de uma cidade como São Paulo deve saber que há procedimentos básicos de segurança que devem ser seguidos. Por exemplo, quando você vai ao banco, sabe que não pode pedir ajuda a estranhos, que não deve contar o dinheiro em público, e que precisa verificar se está sendo seguido ao sair da agência. Isso vale para outras situações do dia a dia. Eu queria deixar o policiamento 24 horas por dia nos pontos onde os moradores reclamam, queria que houvesse uma viatura pra cada rua do bairro, mas nós temos que trabalhar com o que temos. Não podemos ter polícia em todos os lugares, mas podemos ter olhos em todas as ruas. Me refiro aos porteiros, aos moradores, à empregada doméstica que anda pelo bairro de manhã. Uma comunidade participativa em parceria com a polícia é capaz de alcançar o bem comum a todos os moradores. Bandido nenhum resiste a uma comunidade unida e ativa.
Capa
CHK: O que falta pra que haja essa relação mais próxima entre a Polícia e os moradores? Capitão Sheila: É preciso saber que os policiais aqui são seres humanos, são trabalhadores que deixam suas famílias e vêm aqui para fazer a diferença. É isso que a gente cobra de cada policial. Nos próximos meses nós queremos promover algumas atividades de caráter social aqui na Base, para fortalecer esse vínculo entre a polícia e os moradores. A ideia do policiamento comunitário é que o morador visite a Base, conheça os policiais pelo nome e que tenha um contato direto com esse policial. Os profissionais que aqui estão foram direcionados para a Chácara Klabin por terem esse perfil de policiamento comunitário, por isso estamos sempre orientando o pessoal em relação ao bom atendimento e relacionamento com os moradores. O policial está aqui pra ajudar.
Sargento Aline, responsável pela Base Comunitária de Segurança Chácara Klabin.
Tanto a Capitão Sheila quanto a Sargento Aline, responsável direta pela Base Comunitária da Chácara Klabin, colocaram-se à disposição para dar maiores esclarecimentos a quem quiser fazer uma visita à Base e conhecer melhor o trabalho da Polícia Militar. Da mesma forma, nós do portal e revista Chácara Klabin continuaremos levando até os responsáveis as principais reclamações dos moradores. Acreditamos que esse relacionamento traz mais benefícios para o bairro do que a simples indignação sem atitudes. Como disse a Capitão Sheila, e nós concordamos, “juntos somos fortes”!
Telefone direto da Base: 5549-0224 Janeiro • Fevereiro 2014 Revista CHK
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Participativa Conheรงa o projeto que estรก sendo implantado para diminuir a criminalidade em nosso bairro
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Revista CHK Janeiro โ ข Fevereiro 2014
Segurança
P
ara entendermos o conceito do Segurança Participativa, conversamos com o idealizador do projeto, o 1º Tenente Marcos Verardino, que é policial há 12 anos e atualmente trabalha no Batalhão de elite da Polícia Militar, a ROTA (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar). Verardino, além de ter cursado a Academia de Polícia Militar do Barro Branco, é Bacharel em Direito e possui especializações em Operações Especiais, Ações Táticas, Controle de Distúrbios Civis e Gerenciamento de Crises, tendo trabalhado nos batalhões mais remotos da Zona Sul de São Paulo, que atendem bairros com altos índices de ocorrências, como Jardim São Luís, Capão Redondo e Jardim Ângela. Iniciamos a nossa conversa falando sobre o artigo 144 da Constituição Federal, que diz: “A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos (...)”. Há nessa frase, entretanto, um conceito que frequentemente é deixado de lado quando pensamos na questão da segurança pública: nossa responsabilidade. Para a maioria das pessoas, é difícil conceber de que forma um cidadão comum, sem farda, arma ou treinamento adequado poderia combater o crime em seu bairro. Para o Tenente, morador da Chácara Klabin há mais de 30 anos: “De fato, é obrigação do Estado prover a segurança dos cidadãos, por meio de seus órgãos policiais. Entretanto, a participação da comunidade é extremamente importante, uma vez que a comunidade unida com a Polícia tem armas que podem dificultar muito a ação dos criminosos”. Sobre o projeto e qual é o papel dos moradores, ele nos explica: “O Projeto Segurança Participativa se baseia em dois pontos: • O primeiro é a prevenção, onde os moradores e funcionários dos condomínios precisam aprender a seguir procedimentos básicos de segurança, de modo que não
facilitem a ação dos bandidos, que, por sua vez, sabem aproveitar os mínimos descuidos. • O segundo ponto é a comunicação rápida entre os moradores, funcionários dos condomínios e a Polícia Militar. “É impossível colocar uma viatura em cada rua do bairro, mas podemos colocar um olho atento em cada condomínio. Esse é o conceito do projeto Segurança Participativa, fazer com que os moradores e funcionários saibam identificar atitudes suspeitas ou ainda atitudes criminosas, e acionar a Polícia Militar de forma rápida e com dados precisos”. Implantado em outros bairros e cidades como Higienópolis, Itaim Bibi e Jundiaí, utilizando outros nomes, mas com o mesmo conceito, a iniciativa já conseguiu diminuir consideravelmente os índices de violência nas regiões.
O Tenente Verardino está promovendo palestras gratuitas nos condomínios sobre o tema “Segurança Participativa”, nas quais realiza o treinamento voluntário dos moradores. A revista da Chácara Klabin apoia esta iniciativa. Para saber mais, entre em contato conosco pelo email “segurancaparticipativa@revistachacaraklabin. com.br” e agende uma palestra em seu condomínio.
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Amor de mãe Conheça a emocionante história da cachorra Pretinha e Dona Maria, sua “mãe adotiva”
M
oradora da Rua Luis Molina, a cachorra Pretinha está no bairro há pouco mais de dois anos, tempo suficiente para ser conhecida por todos os seus vizinhos. Desconfiada, seu olhar carrega certo ar de tristeza, de quem já viveu momentos difíceis no passado. Entretanto o amor da Dona Maria, uma pessoa muito especial, fez com que ela fosse resgatada e acolhida. Esposa do Seu Severino, zelador do Condomínio Ana Paula há 15 anos (quase na esquina da Luis Molina com a Galofre), Dona Maria, de 62 anos de idade, é quem conta a história: “Sempre tive pavor de cachorro, porque quando era criança fui mordida por um. Mas um dia a minha filha trouxe pra casa um cachorro com 45 dias de vida, e o chamou de Pimpão. Foi o meu primeiro cachorro e acabou virando xodó da família. Conheci a Pretinha em um feriado de Finados, quando chegava em casa. Ela estava na rua, desnorteada, correndo de um lado pro outro, parecia que tinham acabado de jogá-la aqui. No dia seguinte ela continuava com o mesmo comportamento, e quando saí pra passear com o Pimpão, a Pretinha começou a nos seguir, fiquei até com medo que ela tentasse mordê-lo. Então tentei colocar uma coleira nela, na marra, e ela aceitou, ficou paralisada. Parecia que ela tinha sido mandada para mim”. Nesse momento, Pretinha estava machucada e muito magra, com claros sinais de maus tratos. Dona Maria a levou para o veterinário, a alimentou e cuidou. “Algum tempo depois, colocaram diversos cartazes no bairro à procura de uma cachorra igualzinha à Pretinha. Eu liguei algumas vezes no telefone indicado, mas a pessoa dizia que já tinha verificado e que não era ela a cachorra 28
Revista CHK Janeiro • Fevereiro 2014
procurada. Pouco tempo depois, um rapaz veio e retirou todos os cartazes”, conta. Dona Maria acredita que Pretinha pertencia a uma senhora que adoeceu, e que algum parente preferiu se desfazer do animal. Com a ajuda de outra moradora do prédio, a “Dona” Elizabeth, e da “Doutora” Ana, também moradora do entorno, Pretinha ganhou uma casinha na Rua Luís Molina, uma cobertura para proteger sua comida da chuva, e uma coleção de roupinhas. Dona Maria gosta de dizer que Pretinha é tratada como uma rainha. “Todo dia de manhã eu chamo ela pra trocar a roupa, que eu visto nela de noite. Troco também a roupa de cama, uma vez por semana. Na hora de comer, nunca dou resto de comida. Ela come como a gente, e adora macarrão, carne e salsicha”. Alguns moradores costumam colocar comida para Pretinha, mas a maior parte da alimentação da cachorra é financiada por Dona Maria. Além das vizinhas citadas, ela conta com a ajuda de um petshop da região que mensalmente oferece um banho grátis para Pretinha. E diz que não recusaria se mais pessoas quisessem ajudar com “bifinhos” ou algo do tipo. De qualquer forma, não é a comida que resume a ligação de amor que há entre Dona Maria e Pretinha. Basta a simpática senhora aparecer na rua com Pimpão, que Pretinha começa a correr de um lado para o outro, lamber, e acompanhar sua mãe adotiva pelo caminho. “Tem gente que diz que ela só está aí porque eu dou comida. Mas uma vez eu tive que viajar pra Pernambuco e fiquei 15 dias sem poder dar a comida pra Pretinha. Quando voltei, até o Pimpão virou a cara pra mim e a Pretinha
Personagem
não, você tinha que ver como ela pulava de alegria ao me ver. Ela me ama de verdade”. Perguntada sobre o que ela sentiria se alguém quisesse adotar Pretinha, Dona Maria abaixa o olhar e afir-
ma que se acostumaria, caso fosse o melhor para a cachorra. Mas o sorriso volta ao dizer que duvida que Pretinha iria embora. Pelo que vimos naquela tarde, Dona Maria tem razão.
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A Metodologia de ensino é apenas um dos fatores que rege a sala de aula. Precisamos entender que no cotidiano de uma sala de aula há sempre o imprevisível e o imponderável, que as tendências procuram prever, regular, classificar, pois a pedagogia é uma normatização da conduta, da inteligência e do sentimento. Existe uma necessidade de se pensar nisso muito antes do que a maioria das pessoas pense, a educação infantil evoluiu, hoje está em um posto de destaque, é lá que solidificamos o alicerce para todo o desenvolvimento pedagógico. O saber não pode ser uma via de mão única. A educação infantil hoje tem um papel importante na formação de alunos para a vida. Estamos acostumados a ver na educação infantil o conceito de “escolinha”, que é um lugar onde a criança vai apenas brincar. Nos meus mais de vinte anos de profissão pude observar a grande virada.
Acredito que precisamos quebrar as barreiras, os alunos devem ir para a escola de educação infantil ou para o berçário para aprender, para se desenvolverem. A partir daí é que pode ser utilizada a ludicidade, a brincadeira, para conduzir esse processo de aprendizado. Hoje, a escola possui um caráter formador, aprimorando valores e atitudes, desenvolvendo, desde a mais tenra idade, o sentido da observação, despertando a curiosidade intelectual nas crianças, capacitando-as a buscar informações, onde quer que elas estejam, para usá-las no seu cotidiano. Segundo filósofo e psicólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), a etapa dos dois aos seis anos é uma das fases mais importantes do desenvolvimento humano, pois nela ocorrem inovações radicais na inteligência. É também nessa etapa que as crianças constroem os padrões de aprendizagem formais que utilizarão durante toda a sua vida acadêmica. Acredito em dois pilares na educação infantil: A valorização da infância. É imprescindível que a criança seja criança. Outra prioridade é o olhar e escutar essa criança. Na educação infantil o trabalho desenvolve melhor com um número reduzido de alunos por turma, a atenção precisa ser total para cada aluno, para que cada um seja observado em sua especificidade. Só assim vai gerar oportunidade de situações para que as crianças se desenvolvam como seres humanos, inclusive nas questões de valores e de caráter. Oferecer aos alunos disciplinas extras como: Educação Física, Artes, Inglês, Judô, Ballet e até Yoga, é uma forma onde cada criança tenha autoconhecimento, tenha equilíbrio motor e emocional, pra que o psicológico tenha condições de enfrentar as dificuldades que encontrará na vida. Mais do que conhecimento, o objetivo é desenvolver o lado social, o lado da expressão corporal, a disciplina.
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Por Alessandra Apollonio Caixeta
U
ltimamente tem havido uma grande
perfeitamente ao estímulo da segunda língua.
procura por cursos de Inglês, como se-
A capacidade de produção de sons na segunda
gunda língua, oferecidos para crianças
língua também é bastante favorecida. O apare-
a partir dos 3 anos. Porém, muitos pais devem se
lho fonador de uma criança ainda encontra-se
perguntar se não é muito cedo para expor suas
elástico, com os ossos e cartilagens ainda em
crianças a este idioma, questionando se não se-
crescimento,
ria melhor esperar seus filhos estarem plenamen-
o que faz com que ela consiga produzir uma maior
te alfabetizados em português para iniciarem o
variedade de sons em inglês, mesmo aqueles que
aprendizado do inglês.
são bem diferentes do português. Como exemplo,
Ao longo de minha vasta experiência como pro-
temos o som das letras TH, na palavra “think”, ou
fessora de inglês e coordenadora pedagógica,
o R inicial como em “radio”.
posso afirmar que a criança que aprende inglês
Áreas importantes como concentração, criativi-
desde cedo se beneficia de inúmeras vantagens
dade e raciocínio também são estimuladas. Mas
cognitivas e sociais, como veremos a seguir.
para que isto aconteça, é fundamental respeitar a
Uma das razões pelas quais as crianças aprendem
fase de desenvolvimento em que cada criança se
inglês tão facilmente são as janelas de oportuni-
encontra e os diferentes estilos de aprendizado
dades. Explicando em termos gerais, até os 12
que cada um de nós possui.
anos o cérebro de uma criança se adequa às ex-
Sabemos que crianças menores possuem um tem-
periências vividas e estímulos externos recebidos,
po de concentração curto, em torno de 10 a 15
formando novas conexões neurais para armazenar
minutos. Assim, é fundamental oferecer uma va-
estas informações.
riedade de atividades para que a criança não se
Assim sendo, a mesma rede neural que se forma
disperse. Uma aula em que se faz uso de estórias,
para dar conta do aprendizado da língua-mãe é
músicas, vídeos e trabalhos artísticos será muito
utilizada para a segunda língua. Com isso, a es-
mais eficiente nesta faixa etária.
trutura cerebral da criança, que se encontra ainda
As crianças também possuem estilos diferentes
flexível e pronta para novas conexões, se adapta
de aprendizagem, sendo os mais comuns:
• Visuais: retêm melhor a informação através de
Isto faz com que as crianças estejam expostas ao
pôsteres, figuras, desenhos, lousa da classe, etc.
idioma também fora da sala de aula, o que certa-
• Auditivos: beneficiam-se de músicas, estórias
mente contribui para acelerar seu aprendizado.
contadas pela teacher, diálogos, repetições, etc. • Cinestésicos: são melhor acessados através do
Com tudo isso, aprender inglês é divertido e dura
movimento, como jogos que envolvem o corpo,
para a vida toda!
dança, mímica, etc. Conhecer e contemplar estes estilos de aprendizagem é fundamental para uma aula de inglês eficiente. E
Alessandra Apollonio Caixeta
como os pais podem e devem ajudar seus pequenos
Coordenadora Pedagógica Red Balloon Vila Ma-
nesta jornada?
riana. Formada em Letras - Inglês e Português pela
Sendo parceiros da escola, participando das reuniões
Universidade de São Paulo; Experiência de mais de
e eventos, e, principalmente, oferecendo incentivo à
22 anos como professora de inglês Certificada pela
prática de inglês através de livrinhos, revistas, músi-
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