Catálogo Biblioteca Estadual

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Ministério da Cultura, Secretaria de Estado de Cultura e CEMIG apresentam

60 anos

colecionando o Saber

EXPOSIÇÃO Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa

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MinistĂŠrio da Cultura, Secretaria de Estado de Cultura e CEMIG apresentam

60 anos

colecionando o Saber Biblioteca PĂşblica Estadual Luiz de Bessa

novembro 2014 / fevereiro 2015


Ler é, antes de tudo, um ato de liberdade. O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, acredita na imersão literária como porta de entrada para o conhecimento e considera as políticas públicas de democratização do acesso à leitura um caminho necessário para a promoção da cidadania dos mineiros. A honra de celebrar as seis décadas da criação da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa se deve à imensa e incontestável contribuição desta entidade para a cultura de Minas Gerais ao longo dos anos. A primeira biblioteca pública de referência estadual em Minas, a Biblioteca Pública de Belo Horizonte, foi criada em 1894, pela Comissão Construtora da Capital. Em 1954, tal importância e simbologia, como a principal biblioteca dos mineiros, se transferia para a Biblioteca Pública de Minas Gerais,instituída pela Lei1087, assinada pelo então governador, Juscelino Kubitschek, que a idealizou como “grande, moderna, dinâmica, condizente com o adiantamento da cidade que caminhava célere para o seu primeiro milhão de habitantes”. Sete anos depois, a Biblioteca Estadual passa a homenagear, em seu nome, o jornalista português

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que dedicou a vida à Administração Pública, o Luiz de Bessa e é transferida para um dos edifícios agraciados pelos sinuosos traços de Oscar Niemeyer, bem no coração cultural da capital mineira, a Praça da Liberdade. Desde então, a Biblioteca Luiz de Bessa se consagra como a maior e uma das mais importantes de Minas Gerais, um esplêndido espaço para a apreciação das artes escritas. Por seu histórico, a biblioteca é reconhecida com o orgulho de várias gerações de mineiros, que cultivam sentimento de pertencimento e admiração sem igual. Ao longo de sua trajetória, a entidade não para de crescer, ampliando a cada ano a sua atuação. Em 2000, o prédio anexo foi incorporado à Biblioteca, e nomeado como Professor Francisco Iglésias, em homenagem ao eminente historiador e intelectual mineiro. Além da constituição de coleções especiais como a Mineiriana, a Infantojuvenil e a Hemeroteca Histórica, a Biblioteca criou setores com serviços primordiais aos mineiros, como o Braille. O seu acervo inicial de 22 mil volumes multiplicou-se, e hoje ultrapassa a marca de 570 mil exemplares. A Biblioteca Luiz de Bessa alia tradição e modernidade, se consolidando como fonte de


pesquisa e oferta das mais diversas linguagens artísticas. Nela, acontecem exposições, conferências, cursos, ciclos de criação, espetáculos de música e artes cênicas, exibições cinematográficas e contações de histórias. Ao disponibilizar para consulta gratuita livros, materiais audiovisuais, revistas e jornais – correntes e históricos – para diversos públicos, a Biblioteca atrai cerca 400 mil visitantes por ano aos seus espaços. Essas manifestações contribuem, entre outras muitas propostas, para a consolidação de um leitor que compreende, assimila, compartilha e interpreta o mundo, a sociedade e seu tempo – porque lê. Por sua excelência, a Biblioteca é ainda referência no Estado para as mais de 800 bibliotecas públicas de Minas – que a veem como modelo exemplar de gestão e de políticas públicas de acesso à leitura. As ações de vanguarda implementadas na Luiz de Bessa são, então, ponto de convergência para o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais de Minas Gerais, um dos mais consolidados do Brasil. A competência da Superintendência de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário torna a experiência de Minas referência nacional de qualidade e difusão da literatura e leitura.

O Governo de Minas confere as devidas saudações a todos os gestores que passaram por esta entidade e contribuíram para as conquistas e realizações alcançadas. Que o impecável legado de dedicação às letras e à cultura, constituído pela Luiz de Bessa, se perpetue por muitos anos e mantenha vivo, em Minas Gerais, o encantamento da leitura, como protagonista e propulsora dos diversos segmentos da arte. Que esta entidade esteja sempre disposta a prosseguir e se aperfeiçoar, de maneira permanente, ao encarar os muitos desafios da contemporaneidade. Que a Luiz de Bessa seja, cada vez mais, a casa da literatura, em que o público de todas as idades tenha sempre a leitura como anfitriã do conhecimento. Um lugar de pesquisa, que possibilite a experimentação, promoção e difusão das novas manifestações literárias, ambiente de memória e formação de mediadores. A palavra, a imagem e a arte. Não há manifestação cultural que para sua concretização e desfrute não exija um exercício pleno de leitura – um ato de liberdade. Eliane Parreiras

Secretária de Estado de Cultura de Minas Gerais

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A sexagenária Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, situada na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, foi criada cinco anos após o lançamento do Manifesto da Unesco (1949), que enfatizava o importante papel desempenhado por tais instituições no sentido de facilitar o acesso ao conhecimento e à informação recente, como também àquela acumulada ao longo do tempo.

Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa - 1955

Carro Biblioteca na década de 1960

Seu primeiro diretor, o escritor Eduardo Frieiro, envidou esforços no sentido de incentivar e fortalecer o hábito de leitura nas crianças, jovens e adultos que a ela acorriam, visando estimular a imaginação e a criatividade, o empréstimo domiciliar de livros, o apoio à educação individual e à educação continuada, o desenvolvimento pessoal, o conhecimento sobre a herança cultural, o apreço pelas artes, realizações e inovações científicas, facilitando, assim, acesso às diferentes formas de expressão cultural e das manifestações artísticas. Anos mais tarde, seus seguidores constataram a necessidade de se incentivar o diálogo intercultural, o apoio às manifestações relativas à tradição oral e de assegurar a todos os usuários acesso ágil e adequado a qualquer tipo de informação a ser consultado em sua plenitude. Para alcançar esses objetivos, seus dirigentes procuraram consolidar os serviços já prestados à comunidade e, paralelamente, introduziram o atendimento a pessoas com deficiência visual e programaram visitas periódicas de seu carro biblioteca e de caixas-estantes às populações carentes da região Metropolitana. Anos depois, a Biblioteca Pública passou a oferecer aos interessados, por longo período, um curso de cerâmica e inaugurou, também, a Galeria de Arte Paulo Campos Guimarães e a Passarela Cultural. Esta última está localizada no Anexo Prof. Francisco Iglesias, na Rua da Bahia. A reforma do prédio, nos últimos anos, possibilitou, também, a transformação do antigo auditório no confortável e moderno Teatro José Aparecido de Oliveira, que vem sendo utilizado para realização de palestras, cursos, eventos, apresentações de peças teatrais e shows musicais.

Carro Biblioteca década de 2010

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A partir desse breve retrospecto, observa-se que a Biblioteca oferece ampla gama de serviços, dentre eles o empréstimo domiciliar de livros e atividades de atendimento às necessidades de informação da população de Belo Horizonte, além de sediar o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais. Ele, por sua vez, assessora as instituições do interior, com o oferecimento de cursos de capacitação de pessoal, realização de palestras, disponibilização de exposições itinerantes, doação de livros e de equipamentos.


Para comemorar esta rica trajetória, delineou-se essa exposição comemorativa de seus 60 anos descortinando um possível olhar sobre suas atividades desenvolvidas, os serviços prestados e suas coleções: Patrimonial, Obras Raras, Rita Adelaide, José Alcino Bicalho, Mineiriana, Artes, Memória Infantil, Hemeroteca, todas constituídas de livros dos mais renomados autores brasileiros e estrangeiros, de todas as épocas e estilo. Não houve intenção de selecionar apenas obras consideradas importantes mas, também, de expor, para todos, que existem outras(outros) livros que podem ser de interesse de certos leitores, destacando, desta forma, contrastes, formatos, encadernações, datas de publicação, marcas do tempo, entre outros elementos. A exposição pretende atrair a atenção de seus frequentadores, provenientes de diversas estratificações sociais, e, desta forma promover uma interação entre eles e os objetos expostos, tais como: livros, revistas, mapas, fichas, desenhos etc. Assim, tais frequentadores poderão refletir a respeito dessa diversidade em relação aos seus anseios e suprir suas necessidades de informação. Na exposição, revela-se o fato de que muitos frequentadores assíduos, anos mais tarde, em reconhecimento ao que receberam da instituição pelo uso constante de seu acervo, retribuem o conhecimento nela adquirido com a doação de seus próprios trabalhos publicados, de obras adquiridas e lidas e de seus acervos e coleções. É comum observar-se, nas diversas coleções, livros com a assinatura ou o nome de seu antigo proprietário, com dedicatória do autor, ou de um amigo para outro, com anotações, com ex libris, entre outros atributos. Alguns usuários retribuem o que receberam dispondo de seu precioso tempo ao prestar serviço voluntário como leitor no Setor Braille. Mais do que o simples registro das atividades desempenhadas pela Biblioteca Pública Estadual, esta exposição pretende mostrar um acervo de qualidade, que nem sempre está visível para os usuários, mas que é consultado e admirado pelos pesquisadores mais experientes e que, bem divulgado, poderá revelar informações e aspectos curiosos que serão motivo de contentamento, prazer e fruição, para todos.

Obra rara: 1558 VALÉRIO MÁXIMO. Valerii Maximi Dictorvm factorumque memorabilium Exempla : Adiecto indice propriorum nominum, Rerúnque memoria dignarum locupletissimo. Lvgdvni: Ioannem Frellonium, 1558. [18] p.

Livro com dedicatória de Carlos Drumond de Andrade à Biblioteca Pública de Minas Gerais. ANDRADE, C. D. Natten Uch Rosen: Tokkiningar au Arne Lundgren. Stockholm: P. A, Norstedt, 1966. 113p.

POMPÉIA, Raul. O Ateneu. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2010. 6v. Edição em Braille de: POMPÉIA, Raul. O Ateneu. 21. ed. São Paulo: Ática, 2001. POMPÉIA, Raul. O Ateneu. Porto Alegre: L&PM, 2006. 200p.

Paulo da Terra Caldeira

Professor da Escola de Ciência da Informação da UFMG Curador da exposição

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Livro integrande do acervo de obras raras datado de 1520: PRISCIANI. Prisciani Cesariensis Institutiones grammatice: Adiectis nuper prætermissis. Libello de .xij. Carminibus. De Accentibus. De Ponderibus & Mensuris. De præexercitamentis rhetorices. De versibus comiicis... [Paris]: De Marnef, 1520.

Em 1808, a corte de Dom João VI deixou Portugal, na esperança de continuar, na distante colônia, um novo capítulo da história de seu país. Na bagagem, mais de 60 mil objetos, entre livros, manuscritos, mapas, e vários outros, provenientes da Real Biblioteca Portuguesa. As peças vinham para compor o acervo da primeira biblioteca da nação que aqui renascia, hoje chamada Biblioteca Nacional. A iniciativa de Dom João VI é fácil de compreender. Afinal, não é possível pensar em um país sem biblioteca. Em meados do século XX, Juscelino Kubitschek assumiu a prefeitura de Belo Horizonte, o Governo de Minas Gerais, e a presidência do Brasil. Entre as tantas iniciativas de modernização urbana e econômica que formam seu extenso legado, entre tantos sonhos que JK vislumbrava para o seu estado e seu país, uma Biblioteca Estadual. Afinal, não é possível pensar numa sociedade sem biblioteca. De 22 mil para mais de 570 mil exemplares no acervo; das instalações provisórias no centro de Belo Horizonte para um símbolo arquitetônico de Oscar Niemeyer na Praça da Liberdade, a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa percorreu uma trajetória que é hoje motivo de orgulho para os mineiros, e para quem, como eu, teve a honra e o privilégio de trabalhar nessa instituição. É o momento de agradecer a cada um dos gestores, funcionários, voluntários, e leitores, que escreveram e escrevem essa história. A biblioteca é talvez o mais democrático dos equipamentos culturais: é preciso que ela esteja preparada para receber crianças, jovens, adultos e idosos, pessoas com necessidades especiais, gente de todas as cores e classes. Em suas estantes estão representados os mais diversos pontos de vista, doutrinas e crenças. Nos dias de hoje, é preciso que a Biblioteca não só abra suas portas e chame o leitor, mas também que vá até ele, que o procure em sua cidadezinha, no seu bairro, num hospital ou em uma penitenciária. Ao celebrar os 60 anos da Luiz de Bessa, reafirmamos nosso compromisso em construir a sociedade leitora com que todos sonhamos. Os desafios são muitos, mas a vontade e a garra para superá-los também é enorme. Afinal, não é possível pensar no futuro sem biblioteca. Catiara Oliveira Mello Afonso

Superintendente de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário

Le LIVRE d’heures de la reine Anne de Bretagne. Traduit du latin et accompagne de notices inédites par M. LÁbbé Delaunay Chanoine de Meaux et Cure du diocese de Paris. Paris: L. Curmer, 1841. 2 v.

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FRANCO, Afonso Arinos de Melo. Roteiro lyrico de Ouro Preto. Rio de Janeiro: Sociedade Felipe D´Oliveira, 1937. 37p.

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Biblioteca pública estadual luiz de bessa A Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa completa 60 anos de existência com valoroso acervo disponível aos mais de 100 mil leitores cadastrados oferecendo variadas atividades de incentivo à leitura. É parte integrante do Circuito Cultural Praça da Liberdade, ocupando dois prédios – a sede, situada à Praça da Liberdade, 21 e o Anexo Professor Francisco Iglésias, à Rua da Bahia, 1.889. Tem como um de seus princípios promover o estreitamento de sua relação com a comunidade, que reconhece na Biblioteca Pública um local de convivência, de disseminação da informação, cultura, educação e lazer. Seu acervo é rico e diversificado com mais de 570 mil volumes, disponíveis aos seus usuários através dos setores:

Coleções Especiais:

Formado pelas coleções: Mineiriana, Memória Infantil, Patrimonial, Artes, Obras Raras, Hemeroteca História, Alcino Bicalho e Rita Adelaide.

Hemeroteca Histórica:

Valioso acervo de jornais e revistas, relevantes para a história e da Cultura de Minas Gerais, desde 1825.

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Braille:

Atende pessoas com deficiência visual e tem um acervo bastante rico e variado. O setor disponibiliza acesso à internet e tecnologias assistivas para seus leitores.

Periódicos:

Acervo diversificado que inclui os principais jornais de circulação nacional e revistas informativas e temáticas.

Infantojuvenil:

Espaço agradável e acolhedor destinado a jovens e crianças com vasto acervo disponível para empréstimo domiciliar.

Empréstimo Domiciliar:

Acervo é composto por obras de diversas áreas do conhecimento, enfatizando as de literatura brasileira e estrangeira.

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Referência e Estudos:

Espaço para a realização de pesquisas e estudos, seu acervo é composto por dicionários, enciclopédias, guias, manuais e livros informativos das diversas áreas do conhecimento. Disponibiliza acesso gratuito à internet para os leitores.

Educativo:

Divulga os serviços da biblioteca através do recebimento de visitas agendadas, transmitindo o sentimento de pertencimento à comunidade em geral.

Carro-Biblioteca:

Visita 6 bairros de Belo Horizonte, visando a democratização do acesso ao livro e à leitura.

Caixa-Estante:

Direcionada a suprir necessidades de leitura a um público que não pode se deslocar à Biblioteca, como creches, asilos, casas de semi-liberdade, entre outros.

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Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de Minas Gerais:

Coordena a rede de bibliotecas públicas municipais do Estado de Minas Gerais por meio de assessoria técnica, ações de incentivo à leitura e capacitação de gestores.

Galeria de arte Paulo Campos Guimarães:

Instalada no foyer do prédio da Biblioteca Pública, recebe escritores e artistas com o objetivo de mostrar e divulgar seus trabalhos no âmbito da cultura e da literatura.

Galeria Passarela Cultural

Instalada no segundo andar do prédio Anexo da Biblioteca Pública, a Passarela Cultural tem também o objetivo de mostrar e divulgar trabalhos de artistas em diversos suportes.

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Obras raras

1493 GRATIAN. Decreta partque siue cõcordia discortantiu canonuz. Nureberge: Antonij Koberger, 1493. 401p.

1586 PINDAR. Pindari, Olympia, Pythian, Nemea, Isthmia. Caeterorum octo Lyricorum carmina, Alcaei, Anacreontis, Sapphus, Bacchylidis, Stesichori, Simonidis, Sbyci, Alcamanis, Nonnulla etiam aliorum. 3. ed. graecolatina [S. l.]: Henricum S., 1586.

1640 SÊNECA. L. Annaei Senecae philosophi opera omnia ex. ultr. l. Lipsii emendatione et Mannaei Senecae rhetoris quae exstant; Ex. And. Schotti recens.. Lugd. Batavorum: Elzevirios, 1640. 2 v.

CRASSET, Jean. Dissertation sur les oracles des Sibylles. Paris: E. Michallet, 1678. [12] 282 p.

JURIEU, Pierre. Moyens surs & honnefts pour La conversion de tous les heretiques. Cologne: P. Marteau,1681.

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SACROSANTI et Ecumenici Concilii Tridentini Paulo III, Ivlio III, et Pio IV, PP. MM. Celebrati canonis et Decreta. [S. l.] : Col. Agrippinae, 1644.

LUCRÉCIO. Les oeuvres de Lucrece. Paris: T. Gullain, 1692.


Encadernações

OVERBECK. Frederick von. Darstellungen aus den Evangelien nach vierzig originalzeichnungen. Dusseldorf: August Wilhem Schulgen, 1853. [1, 40, 40] Folhas não numeradas.

BREVIARUM Romanum ex decreto Sacrosancti Tridentinin restiturum, S. PII, V. Pont. MAX Jussu Editum, Clementis VIII et Urbini VIII. PP. Pars Hiemalis. Olisiponme: Typ. Regia, 1786. 700p. + ccxlii + 92 +32.

MARINHO, Joaquim Saldanha. Relatório que apresentou o exm. Sr. Vice-Presidente da Provincia de Minas Geraes, Dr. Elias Pinto de Carvalho. Rio de Janeiro: Perseverança, 1867.

FALCÃO, Edgard de Cerqueira. Relíquias TOUSSAINT, Franz. Le jardin des caresses. da Bahia (Brasil). [São Paulo]: [Romiti Paris: L’Édition D’Art H. Piazza, [1914]. [4] & Lanzara], 1940. xxxvi, 508 p [4]p. 200 [4]p.

PRISCIANI. Prisciani Cesariensis Institutiones grammatice: Adiectis nuper prætermissis. Libello de .xij. Carminibus. De Accentibus. De Ponderibus & Mensuris. De præexercitamentis rhetorices. De versibus comiicis... [Paris]: De Marnef, 1520.

CASTRO, Joaõ Bautista de. Vida de Jesus Christo Senhor Nosso, reduzida chronologicamente a hum corpo de historia conforme a mais exacta harmonia dos Sagrados Euangeliftas, e literal intelligencia dos Santos Padres, onde também fe explicaõ as principaes difficuldades da Hiftória Euangélica. 3. ed. Lisboa: F. B. de Souza, 1771. 623p.

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Formatos

EBERS, Jorge. Egypto. Lisboa: Nacional, 1901. 2v. Bluteau, Raphael. Vocabulário Portuguêz e Latino, Aulico, Anatômico, Arquitectonico, Béllico, Botânico... Coimbra: no Collégio das Artes da Companhia de Jesu, 1712. 10v. TACITO, Cornélio. Les annales de Tacite: contenans les regnes de Claudius & de Nerom. [Amsterdam?]: L. e D. Elzeviel, [1663]. Valério Máximo. Valerii Maximi Dictorvm factorumque memorabilium Exempla: Adiecto indice propriorum nominum, Rerúnque memoria dignarum locupletissimo. Lvgdvni: Ioannem Frellonium, 1558. [18] p. SILIVS Italicvs de Secvndo Bello Punico. 1628 CALENDÁRIO manual y guia de Forasteros en Madrid. Madrid: Imprenta Real, 1830. 1v. JURIEU, Pierre. Moyens & honets pour la conversion De tous les heretiques, et Avis & Expediens Salutaires pour la Reformation de l´Églife. Cologne: P. Marteau, 1681. 2v.

FROND, Victor (Dir.). Concille Ecumenique de Rome. Paris: A. Pilon, 1869. 7v. Valério Máximo. Valerii Maximi Dictorvm factorumque memorabilium Exempla: Adiecto indice propriorum nominum, Rerúnque memoria dignarum locupletissimo. Lvgdvni: Ioannem Frellonium, 1558. [18] p. ALENCAR, José. Diva: perfil de mulher. São Paulo: Fittipaldi, 1961

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Propriedade

HUXLEY, Aldous. Les portes de la perception: essais. Monaco: Rocher, 1955. 262p.

BRAGA, Belmiro. Redondilhas. Rio de Janeiro: R. Americano, 1934. 194p.

PASCUAL, A. D. de. As quatro derradeiras noites dos inconfidentes de Minas Geraes (1792). Rio de Janeiro: Imperial Instituto Artistico, 1868. 138 p.

BRAGA, Belmiro. Cantos e Contos. Juiz de Fora: Cardoso, 1919.

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dedicatórias

HUXLEY, Aldous. As portas da percepção. O céu e o inferno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1957. 172p.

RUBIÃO, Murilo. O ex-mágico: contos. Rio de Janeiro: Universal, 1947. 190 p.

ROSA, João Guimarães. Corpo de baile. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1956. 383p.

HENFIL. Diário de um cucaracha. Rio de Janeiro: Record, 1983. 276 p.

NAVA, Pedro. Baú de ossos. 3.ed. Rio de Janeiro: J. Olympio: Sabiá, 1972. 392 p (Memórias 1)

FRANCO, Afonso Arinos de Melo. Barra do dia: poesias. [S. l]: S. da Cunha, 1955.

PALMÉRIO, Mário. Vila dos confins. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1956. 407 p.

CHAGAS, Paulo Pinheiro. Teófilo Ottoni: ministro do povo. Rio de Janeiro: São José, 1956. 866p. (Biblioteca de Grandes Biografias, 2).

FINOT, J. La philosophie de La longevité. Paris: F. Alcan, 1919. 308p.


FRANCO, Afonso Arinos de Melo. A escalada: memórias. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1965. 481p.

SABINO, Fernando. A cidade vazia. 2. ed Rio de Janeiro: Agir, 1958. 276p.

SOARES, Moacyr Brêtas. Muzambinho: sua história e os seus homens. [S. l.]: [s.n.], [194-]. 127p.

SANTIAGO, Rogério. Zolá. Draga: poesias. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1989. 206p.

MADUREIRA, Antonio de Sena. Guerra do Paraguai: resposta ao Sr. Jorge Thompson, auctor da “Guerra do Paraguay” e aos anotadores argentinos D. Lewis e A. Estrada. Rio de Janeiro: Imperial Instituto Artistico, 1870 x, v, 183p.

ANJOS, Cyro dos. A menina do sobrado. Rio [de janeiro]: J. Olympio; Brasília: Instituto Nacional do Livro/Ministério da Educação e Cultura, 1979. ix, 384 p.

BARBOSA, Ruy. Excursão eleitoral ao Estados de São Paulo. São Paulo: Garraux, 1909. 276p.


ilustrações

PICARD, L.-B. Théâtre de L. B. Picard. Nouvelle éd. Paris: Laplace, 1880. 776, [1] p.

TOUSSAINT, Franz. Le jardin des caresses. Paris: L’Édition D’Art H. Piazza, [1914]. [4] 200 [4]p.

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VIOLLET-LE-DUC, E. Dictionnaire raisonné de l’architecture française du XIe au XVIe siècle. Paris: B. Bance, 1858-1568. 10 v.

CHRIST, J. F. Dicitionnaire de monogrammes, chifress, lettres initiales, logogryphes, Rebus & c. sous lesquels lês plus célébres Paintres, Graveurs & Deffiniteurs ont deffiné leurs nom. Paris: S. Jorry, 1750. 378p.


PERKTOLD, Carlos. A cultura da confiança. Belo Horizonte: Rona, 2008. 451p

DELPECH DE FRAYSSINET, Joseph. Memento de graphologie: avec 564 clichés d’écritures . Paris: Payot 1955. 286p. (Bibliothèque scientifique).

FALCÃO, Edgard de Cerqueira. Relíquias da Bahia (Brasil). [São Paulo]: [Romiti & Lanzara], 1940. xxxvi, 508 p [4]p.

LE SAGE, Alain René. Oeuvres de Le Sage. Paris: A. Lemerre, 1827. 4v.

FERNANDES, Manuel Bernardo Lopes. Memoria das medalhas e condecorações portuguezas e das estrangeiras com relação a Portugal. Lisboa: Academia Real das SCiencias de Lisboa, 1861. 146p. 51 de estampas.

ALMEIDA, Lúcia Machado de. Passeio a Diamantina. São Paulo: Martins, 1960. 269p.

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Arte

OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de. Passos da Paixão. Rio de Janeiro: Alumbramento, 1984.128p.

LA MUSIQUE: les hommes, les instruments, les oeuvres. Paris: Larousse, 1965. 2 v.

MOURLOT, Fernand. Les affiches originales des maitres de l’École de Paris. [S. l.]: André Sauret, [1959]. 102p.

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KOCHNO, Boris. Le Ballet. [Paris?]: Hachette, 1954. 378,[1] p. (Arts du Monde).

HAUSER, Arnold. El Manierismo: la crisis del Renacimiento y los origenes del Arte Moderno. Madrid: Guadarrama, 1965. 437 p.


Memória infantil

ANDERSEN, Hans. O soldadinho de chumbo. 16 ed. São Paulo: Melhoramentos, [s. d.]. 48p.

OLIVEIRA, Alaíde Lisboa de. A bonequinha preta. 18. ed. Belo Horizonte: B. Álvares, 1968. 38 p.

LOBATO, Monteiro. Reinações de narizinho. São Paulo: Nacional, 1937. 231p.

BURGER, G. As histórias fantásticas do Barão de Munchhausen. São Paulo: Melhoramentos, [s, d.]. 63p.

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a Mem贸ria do mundo



Cartão do leitor na década de 1990

Cartão do leitor atual

Ficha Catalográfica para Catálogo Manual

Tela de consulta digital utilizada atualmente pelos leitores da Biblioteca

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ALBERTO PINTO COELHO Governador do Estado de Minas Gerais ELIANE PARREIRAS Secretária de Estado de Cultura de Minas Gerais MARIA OLÍVIA CASTRO Secretária Adjunta de Estado de Cultura de Minas Gerais CATIARA OLIVEIRA MELLO AFONSO Superintendente de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário ALESSANDRA SORAYA GINO LIMA Diretora da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa CLEIDE APARECIDA FERNANDES Diretora de Formação e Processamento Técnico de Acervos GILDETE SANTOS VELOSO Diretora de Extensão e Ação Regionalizada MARINA NOGUEIRA FERRAZ Diretora do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais Jaime Prado Gouvêa Diretor do suplemento Literário. Paulo da Terra Caldeira Curador CLARA GONTIJO Design JUNINHO MOTTA LAURA TARTAGLIA Rodrigo Paiva (foto 2 p.13) Felipe Ferreira (foto 3 p.13) Fotografia OBJETO DESIGN LTDA Museografia | Design Gráfico

Catalogação na Publicação (CIP) S493

60 anos colecionando o saber : exposição / curadoria de Paulo da Terra Caldeira. - Belo Horizonte : Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, 2014-2015. 26p.: il. color. 1. Biblioteca Pública Estadual Luiz de BessaCatálogos - Exposições 2. Catálogos Exposições I. Caldeira, Paulo da Terra II. Minas Gerais – Secretaria de Estado de Cultura III. Companhia Energética de Minas Gerais IV. Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa CDD: 016

Elaboração: Diretoria de Formação e Processamento Técnico de Acervos

Exposição comemorativa dos 60 anos da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa. Novembro 2014 / fevereiro 2015 Compõem a capa e quarta capa deste catálogo duas reprodução de capas de obras raras: Capa: Les ÉVANGILES des dimanches et fêtes de l’année suivis de priéres a La Sainte Vierge et aux saintes. Texte revue par M. L´Abbé Delaunay .. Paris: L. Curmer, 1864. 1v. Quarta Capa: Le LIVRE d’heures de la reine Anne de Bretagne. Traduit du latin et accompagne de notices inédites par M. LÁbbé Delaunay Chanoine de Meaux et Cure du diocese de Paris. Paris: L. Curmer, 1841. 2 v.


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