DIREÇÃO ARTÍSTICA LUÍSA TAVEIRA
A FUNDAÇÃO EDP É MECENAS PRINCIPAL DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO E MECENAS EXCLUSIVO DA DIGRESSÃO NACIONAL
PROGRAMA
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER PRELÚDIO À SESTA DE UM FAUNO GROSSE FUGE NOITE TRANSFIGURADA Interpretação musical ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA
TEATRO CAMÕES 26 OUTUBRO - 10 NOVEMBRO 2012 OUTUBRO dias 26 e 27 às 21h; dia 28 às 16h NOVEMBRO dias 02, 03, 09 e 10 às 21h; dia 04 às 16h ESCOLAS dia 08 de novembro às 15h
© Alípio Padilha
Prelúdio à Sesta de um Fauno África Sobrino
PROGRAMA
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER PROGRAMA DE CELEBRAÇÃO DOS 35 ANOS DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO
Este programa de Anne Teresa De Keersmaeker é composto por três obras fundamentais do seu repertório: L’après-midi d’un Faune de Debussy, Grosse Fuge de Beethoven e Noite Transfigurada de Schönberg. A relação da coreógrafa com a música, que lhe valeu o título de “chorégraphe musicienne” está bem patente nesta seleção inédita de peças que a CNB tem o privilégio de interpretar.
PRELÚDIO À SESTA DE UM FAUNO Prelúdio à sesta de um fauno é um fragmento de D’un Soir un Jour Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker Vocabulário de dança Anne Teresa De Keersmaeker, Rosas, David Hernandez Fragmento de coreografia original Vaslav Nijinski Música Claude Debussy, Prélude à l’après-midi d’un faune, versão orquestral de A. Schönberg Co-criação Mark Lorimer, Cynthia Loemij, Taka Shamoto, Kosi Hidama, Zsuzsa Rozsavölgyi, Tale Dolven, Kaya Kolodziejczyk, Elizaveta Penkóva ◆ Cenário e desenho de luz Jan Joris Lamers Figurinos Tim Van Steenbergen ◆ Assistente de figurinos Anne-Catherine Kunz Assistência musical Alain Franco ◆ Análise musical Alain Franco, Bojana Cvejic Colaboração na pesquisa de material de dança histórica Simon Hecquet Estreia mundial Rosas, Bruxelas, La Monnaie / De Munt, 17 de maio de 2006 Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012
«Esta composição de dez minutos, escrita em 1894
mas através duma imensa precisão formal, duma
e inspirada no poema epónimo de Stéphane Mallar-
sensualidade muito concreta. A evocação da natu-
mé, é considerada como um momento chave da
reza paradisíaca é singularmente carnal, a música é
música moderna. Em 1912, o jovem bailarino Vaslav
uma carícia divina. Esta leveza, este recolhimento,
Nijinski – 23 anos nessa altura – cria uma coreografia
esta busca pela suprema precisão na expressão do
lendária sobre a obra.
que é eminentemente inatingível, são também o de-
Tanto o poema, quanto a música e a coreografia
safio da coreografia criada por De Keersmaker. A sua
foram sujeitos à controvérsia porque redefiniam
entusiástica distância encarna perfeitamente a ele-
radicalmente as regras do bom gosto nos seus res-
gância do desejo na música de Debussy. A coreografia
pectivos domínios. L’après-midi d’un faune [1876] é um
é precedida de um prelúdio dançado no silêncio, em
poema longo onde a demarcação entre a realidade e
homenagem a Nijinski. Este momento cita a versão
o imaginário se esbate com uma subtileza magistral.
de 1912, conservada sobre a forma de notas lançadas
Um fauno questiona-se sobre se as duas ninfas que
sobre uma partitura estudada por De Keersmaeker e
se escaparam das suas assiduidades amorosas não
a sua companhia. As poses angulosas duma extrema
seriam uma quimera: amarei um sonho? Ele quer
formalidade, modeladas por Nijinski sobre a música
perpetuar essas ninfas, fazer durar o efémero, pre-
de Debussy, a concentração serena que elas respiram
servar o desejo. Terá tudo isto acontecido, ou não? A
e que evoca as esculturas antigas, ressoam como um
transcendência da materialidade, o inalcançável, o
eco na coreografia de De Keersmaker.» /
desejo… como no poema de Mallarmé, a impossível aspiração não se exprime num impressionismo vago,
Sigrid Bousset
GROSSE FUGE Grosse Fuge integrou as produções ERTS (1992), Kinok (1994), Repertory Evening (2002), Bartok/Beethoven/Schönberg Repertory Evening (2006).
Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker Música Ludwig van Beethoven, Grosse Fuge, op. 133 Direção Jean-Luc Ducourt Cenário e Desenho de luz Jan Joris Lamers Figurinos Nathalie Douxfils Análise musical Georges-Elie Octors Co-criação Nordine Benchorf, Bruce Campbelle, Vincent Dunoyer, Thomas Hauert, Cynthia Loemij, Oliver Koch, Eduardo Torroja Estreia mundial Rosas, Bruxelas, Hallen van Schaerbeek, 2 de fevereiro de 1992 Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012
Grosse Fuge foi criado por Anne Teresa De Keersmaeker, em 1992, como uma das partes de Erts. Mais tarde retomou-o em Kinok, bem como noutras noites de reportório. Coreografado sobre o último quarteto de cordas composto por Ludwig van Beethoven, representa uma meticulosa tradução coreográfica da composição musical. Beethoven constrói dois temas que depois transforma de maneiras diversas, sendo que os bailarinos acompanham, através dos movimentos, essas transfigurações. A escrita coreográfica é ajustada com precisão à partitura e cada nota e cada passo são coordenados com tal exatidão que produzem uma inédita e fascinante dualidade entre o que se vê e o que se ouve. /
NOITE TRANSFIGURADA Noite Transfigurada constitui parte de um espetáculo de ópera e dança apresentado no teatro La Monnaie / De Munt, dedicada ao compositor Arnold Schönberg. A primeira parte do espetáculo consistiu numa pequena ópera, Erwartung, de Schönberg, dirigida por Klaus Michael Grüber. Noite Transfigurada constitui também parte das produções: Woud, three movements to the music of Berg, Schönberg & Wagner (1996) e Bartok/Beethoven/Schönberg Repertory Evening (2006).
Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker Música Arnold Schönberg, Verklärte Nacht, op. 4 Cenário Gilles Aillaud e Anne Teresa De Keersmaeker ◆ Figurinos Rudy Sabounghi Desenho de luz Vinicio Cheli ◆ Análise musical Georges-Elie Octors Co-criação Cynthia Loemij, Samantha Van Wissen, Johanne Saunier, Marion Ballester, Marion Levy, Sarah Ludi, Anne Mousselet, Suman Hsu, Oliver Koch, Kosi Hidama, Mark Lorimer, Brice Leroux, Osman Kassen Khelili, Micha Downey Estreia mundial Rosas, Bruxelas, De Munt / La Monnaie, 4 de novembro 1995 Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012
Noite Transfigurada representa a primeira partitura
tiva e a presença das personagens. Anne Teresa De
romântica escolhida por Anne Teresa De Keersma-
Keersmaeker refere que «anteriormente, em 1988,
eker. Esta composição do jovem Schönberg foi,
trabalhei com uma narração em Ottone Ottone,
originalmente, escrita para orquestra, ainda que
no caso uma ópera [A coroação de Pompeia de Mon-
também exista uma versão para sexteto de cordas.
teverdi]. Pesquiso sempre formas de contar histórias
O temperamento da composição é vincadamente
como parte do espetáculo de dança, em busca da
definido pelo fato de ter sido criada a partir do poe-
precisão com que se pode indicar ou sugeri-las sem
ma narrativo de Richard Dehmel, intitulado Verklärte
nos tornarmos demasiado explícitos.»
Nacht e que descreve um diálogo noturno entre dois
Noite Transfigurada de Anne Teresa De Keersmaeker
amantes, numa floresta. Ela comunica-lhe estar
consiste numa série de duetos. A transição entre
grávida de outro homem. Confessa-se triste e cul-
cada um deles é concretizada por uma curta sequên-
pada sobretudo por experimentar o verdadeiro amor
cia em trio. A estrutura da coreografia reflete a do
na nova relação. O amante perdoa-a e assume a
poema: a primeira parte é um monólogo – a admis-
paternidade da criança. Os amantes prosseguem o
são – da mulher; a segunda parte inclui a resposta
seu caminho sob o céu de uma noite clara. Ainda que
do homem; na terceira parte, a mulher e o homem
sem palavras, sente-se na música a moldura narra-
juntam-se. /
Noite Transfigurada Filipa de Castro
© Alípio Padilha
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER Depois de estudar dança na Mudra School de Mauri-
lução permanente, entre um sentido refinado de ar-
ce Béjart, em Bruxelas, e no Departamento de Dança
quitetura composicional e uma forte sensualidade
da New York University’s School of the Arts, a coreó-
ou teatralidade. Esta marca única tem sido distingui-
grafa Anne Teresa De Keersmaeker começou a sua
da com diversos prémios, entre eles o Samuel Scripps
carreira com Fase, four movements to the music of Steve
American Dance Festival Award (2011).
Reich (1982).
De Keersmaeker deixou os limites da dança pura e
Em 1983 fundou a companhia Rosas, aquando da
aventurou-se no mundo da dança e do texto, crian-
criação da coreografia Rosas danst Rosas. Com es-
do espetáculos que misturam as diferentes discipli-
tas coreografias assegurou uma rápida projeção
nas: Kassandra, speaking in twelve voices (2004), I said
internacional, tendo ambas sido repostas em várias
(1999), In Real Time (2000). Dirigiu também óperas
ocasiões, mais recentemente em 2010, no projecto
como Duke Blue-beard’s Castle, de Béla Bartók (1998)
Early Works.
e Hanjo de Toshio Hosokawa (2004). Vários dos seus
De 1992 até 2007, De Keersmaeker foi a coreógrafa
trabalhos transformaram-se em filmes de dança
residente no teatro La Monnaie, a Opéra Nacional
autónomos, realizados pela própria coreógrafa, por
da Bélgica. Durante este período criou uma vasta sé-
Thierry De Mey, Peter Greenaway, entre outros.
rie de trabalhos que foram apresentados por todo o
Nos últimos anos escolheu caminhar no sentido de
mundo. Em 1995, Rosas e La Monnaie criaram conjun-
repensar e purificar os parâmetros nucleares do seu
tamente o projeto educativo PARTS – Performing Arts
trabalho como coreógrafa. A colaboração estreita
Research and Training Studios. Os antigos alunos da
com artistas como Alain Franco (em Zeitung, 2008),
licenciatura em dança são hoje bailarinos e coreógra-
Ann Veronica Janssens (Keeping Still part, 2008; The
fos de reconhecido mérito, dentro e fora da Europa.
Song, 2009; Cesena, 2011), Michel François (The Song,
Anne Teresa De Keersmaeker focou, desde sempre, as
En Atendant, 2010) e Jérôme Bel (3Abschied, 2010),
suas coreografias na relação entre a dança e a músi-
permitiu-lhe reconsiderar os elementos essenciais da
ca. Trabalhou com composições que abrangem um
dança: o tempo e o espaço, o corpo e a voz, o seu po-
leque temporal que vai desde o final da Idade Média
tencial em movimento e a sua relação com o mundo.
até ao século XX, estreou criações de George Benja-
O seu trabalho mais recente é o díptico En Atendant
min, Toshio Hosokawa e Thierry De Mey e colaborou
e Cesena, composto sobre a música Ars subtilior. Am-
com diversos músicos e ensembles. Apostou tam-
bos os trabalhos estrearam no Festival d’Avignon, ao
bém em géneros diferentes, como o jazz, a música
crepúsculo e ao amanhecer, respectivamente
tradicional indiana e a música pop. De Keersmaeker
Antes da colaboração que resulta neste programa,
tem uma grande afinidade com as composições de
Anne Teresa De Keersmaeker cria, em 1998, para a
Steve Reich, tendo trabalhado com a sua música em
CNB, Lisbon Piece. Esta continua a ser a única obra da
peças como Fase (1983), Drumming (1998) e Rain (2011).
coreógrafa belga coreografada para uma companhia
As suas coreografias mostram uma aliança em evo-
que não a por si dirigida. /
Š Mirjam Devriendt
Grosse Fuge
© Alípio Padilha
Xavier Carmo
ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA DIREÇÃO ARTÍSTICA CESÁRIO COSTA
A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou-
e somente um ano após a sua criação, apresentou-
-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus
-se em Estrasburgo e Bruxelas. Deslocou-se depois
músicos asseguram uma intensa atividade na qual a
a Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áus-
qualidade e a versatilidade têm presença constante,
tria. Em 2009 tocou em Cabo-Verde, numa ocasião
permitindo abordar géneros tão diversos como a Músi-
histórica em que, pela primeira vez, se fez ouvir uma
ca Clássica, a Música de Câmara, o Jazz, o Fado, a Ópe-
orquestra clássica no arquipélago. No final de 2009
ra, a Música Barroca ou Contemporânea, sempre com
e início de 2010, efetuou uma digressão pela China.
programações apelativas, proporcionando a criação
Mais recentemente, a ocasião do vigésimo aniversá-
de novos públicos e a afirmação do caráter inovador
rio da Metropolitana fez regressar a orquestra à ca-
do projeto da Metropolitana. Esta entidade tutela a
pital belga. Tem gravados onze CDs – um dos quais
orquestra e tem como singularidade o inter-relaciona-
disco de platina – para diferentes editoras, incluindo
mento das práticas artística e pedagógica, benefician-
a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics.
do da convivência quotidiana de músicos profissionais
Ao longo destas duas décadas, colaborou com inú-
com os alunos das suas três escolas – a Academia Su-
meros maestros e solistas de grande reputação nos
perior de Orquestra, o Conservatório e a Escola Profis-
planos nacional e internacional, de que são exem-
sional. Nos programas sinfónicos, jovens intérpretes
plos os maestros Christopher Hogwood, Theodor
da Orquestra Académica Metropolitana juntam-se à
Guschlbauer, Michael Zilm, Arild Remmereit, Ni-
OML, cuja constituição regular integra músicos forma-
cholas Kraemer, Lucas Paff, Victor Yampolsky, Joana
dos na Academia. Toma assim relevo a importância que
Carneiro e Brian Schembri ou os solistas Monserrat
é reconhecida a esta escola e ao projeto global em que
Caballé, Kiri Te Kanawa, José Cura, José Carreras, Fe-
se integra. Este desígnio, que distingue a identidade
licity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Maria João
da OML por ser exemplo único no panorama musical
Pires, Artur Pizarro, Sequeira Costa, António Rosado,
internacional, complementa-se com a participação cí-
Natalia Gutman, Gerardo Ribeiro, Anabela Chaves,
vica, que se traduz na apresentação frequente em con-
António Menezes, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis
certos de solidariedade e eventos públicos relevantes.
Petersen, Dietrich Henschel, Thomas Walker e Mark
Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma
Padmore, entre outros. Em sucessivos períodos, a
programação regular junto de várias autarquias da re-
direção artística esteve confiada aos maestros Mi-
gião centro e sul, para além de promover iniciativas de
guel Graça Moura, Jean-Marc Burfin, Álvaro Cassu-
descentralização cultural por todo o país.
to e Augustin Dumay, sendo desde a temporada de
Desde o seu início, a OML é referência incontornável
2009/2010 da responsabilidade de Cesário Costa. /
do panorama orquestral nacional. Além-fronteiras,
AGRADECIMENTOS Alípio Padilha; Adelaide Marinho; Emanuel Frazão e Paulo Guerra
CNB – DIREÇÃO ARTÍSTICA Luísa Taveira BAILARINOS PRINCIPAIS Adeline Charpentier; Ana Lacerda; Barbora Hruskova; Filipa de Castro; Filomena Pinto; Inês Amaral; Peggy Konik; Solange Melo; Alexandre Fernandes; Carlos Pinillos; Fernando Duarte; Mário Franco; Tomislav Petranovic BAILARINOS SOLISTAS Fátima Brito; Isabel Galriça; Mariana Paz; Paulina Santos; Leonor Távora; Yurina Miura; Brent Williamson; Luis d’Albergaria; Maxim Clefos; Rui Lopes Graça BAILARINOS CORIFEUS Andreia Pinho; Annabel Barnes; Catarina Lourenço; Irina de Oliveira; Maria João Pinto; Marta Sobreira; Seongwan Moon; Armando Maciel; Freek Damen; Miguel Ramalho; Pedro Mascarenhas; Tom Colin; Xavier Carmo CORPO DE BAILE África Sobrino; Anabel Segura; Anna Blackwell; Carla Pereira; Catarina Grilo; Charmaine Du Mont; Elsa Madeira; Filipa Pinhão; Florencia Siciliano; Helena Marques; Henriette Ventura; Inês Moura; Isabel Frederico; Margarida Pimenta; Maria Santos; Marina Figueiredo; Mónica Garcia; Sílvia Santos; Susana Matos; Vera Alves; Victoria Monge; Christian Schwarm; Dominic Whitbrook; Dukin Seo; Filipe Macedo; Frederico Gameiro; João Carlos Petrucci; José Carlos Oliveira; Kilian Souc; Mark Biocca; Nuno Fernandes; Ricardo Limão; BAILARINOS ESTAGIÁRIOS Andréia Mota; Giorgina Hauser; Júlia Roca; Melissa Parsons; Lourenço Ferreira MESTRES DE BAILADO Cristina Maciel (coordenadora); Maria Palmeirim ENSAIADOR Rui Alexandre ADJUNTO DA DIREÇÃO ARTÍSTICA João Costa COORDENADORA MUSICAL Ana Paula Ferreira COORDENADORA ARTÍSTICA EXECUTIVA Filipa Rola INSTRUTOR DE DANÇA NA PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕES Didier Chazeu PIANISTAS CONVIDADOS Humberto Ruaz**; João Paulo Soares**; Viviena Tupikova** OPART E.P.E. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Vogal César Viana; Vogal João Villa-Lobos DIREÇÃO DE ESPETÁCULOS Diretora Margarida Mendes; Carla Almeida (coordenadora); Bruno Silva (digressão e eventos); Natacha Fernandes (assistente); Lurdes Almeida (assistente administrativa)* ATELIER DE COSTURA Paula Marinho (coordenadora); Adelaide Pedro Paulo; Glória Bento; Cristina Fernandes; Conceição Santos DIREÇÃO TÉCNICA Diretora Cristina Piedade; João Carlos Andrade (coordenador técnico) Sector de Maquinaria Alves Forte (chefe de sector); Miguel Osório; Carlos Reis Sector de Som e Audiovisuais Bruno Gonçalves (chefe de sector); Paulo Fernandes Sector de Luz Vítor José (chefe de sector); Pedro Mendes Sector de Palco Ricardo Alegria*; Frederico Godinho; Marco Jardim DIREÇÃO DE CENA Diretor Henrique Andrade; Vanda França (assistente / contrarregra) Conservação do Guarda-Roupa Carla Cruz (coordenadora) DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO Cristina de Jesus (coordenadora); Laura Pinto (assistente) Canais Internet José Luís Costa Vídeo e Arquivo Digital Marco Arantes Design João Campos** Relações Externas Paulo Veríssimo Bilheteira Luísa Lourenço; Rita Martins; Mafalda Melo; Ana Rita Ferreira CENTRO HISTÓRICO Fernando Carvalho; Maria Luísa Carles; Anabela Pires DIREÇÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA OPART Diretora Sónia Teixeira; António Pinheiro; Edna Narciso; Fátima Ramos; Marco Prezado (TOC) EXPEDIENTE E ARQUIVO Susana Santos; Carlos Pires; Miguel Vilhena; Artur Raposo (motorista) LIMPEZA E ECONOMATO Lurdes Mesquita; Maria Conceição Pereira; Maria de Lurdes Moura; Maria do Céu Cardoso; Maria Isabel Sousa; Maria Teresa Gonçalves DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS OPART Diretora Sofia Dias; Sofia Teopisto; Vânia Guerreiro; Zulmira Mendes GABINETE DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO Nuno Cassiano (coordenador); Daniel Lima; João Alegria; Manuel Carvalho; Sandra Correia GABINETE JURÍDICO OPART Fernanda Rodrigues (coordenadora); Anabela Tavares; Inês Amaral; Juliana Mimoso** Secretária do Conselho de Administração Regina Sutre PROCEDIMENTOS INSTITUCIONAIS Egídio Heitor**; Raquel Maló CONSULTOR EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Nuno Jorge da Silva Moura OSTEOPATA Vasco Lopes da Silva** SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA Helena Carvalho / Fisiogaspar** SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Infocut ROSAS – DIRETORA ARTÍSTICA Anne Teresa De Keersmaeker Diretor Geral Kees Eijrond; Diretor Executivo Inge Pieters; Diretor Financeiro Frederik Verrote; Coordenador Técnico Joris Erven; Assistente da Direção Artística Anne Van Aerschot; Imprensa e Comunicação Johanne de Bie; Figurinos Anne Catherine Kunz; Luzes Simo Reynders, Michael Smets; Cenários Jan Herinckx * Licença sem vencimento ** Prestadores de serviço
Henriette Ventura
© Alípio Padilha
Noite Transfigurada
PRÓXIMOS ESPETÁCULOS
A BELA ADORMECIDA INTERPRETAÇÃO MUSICAL
ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA
TEATRO CAMÕES 30 NOV - 16 DEZ
BILHETEIRAS E RESERVAS TEATRO CAMÕES Quarta a domingo 13h às 18h (01 NOV - 30 ABR); 14h às 19h (01 MAI - 31 OUT) Dias de espetáculo até meia-hora após o início do espetáculo // Telef. 218 923 4 77 TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS Segunda a sexta 13h às 19h // Telef. 213 253 045 TICKETLINE www.ticketline.pt // Telef. 707 234 234; LOJAS ABREU, FNAC, WORTEN, EL CORTE INGLÉS, C.C. DOLCE VITA CONTACTOS TEATRO CAMÕES Passeio do Neptuno, Parque das Nações, 1990 - 193 Lisboa // Telef. 218 923 470
INFORMAÇÕES AO PÚBLICO Não é permitida a entrada na plateia enquanto o espetáculo de bailado está a decorrer (dec. lei nº315/95 de 28 de Novembro); É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar durante os espetáculos; É proibido fumar e comer/beber dentro da sala de espetáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 3 anos não poderão assistir ao espetáculo nos termos do dec. lei nº116/83 de 24 de Fevereiro; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos.
Capa © Mirjam Devriendt
Espetáculo M/3 Apoios à divulgação:
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