PROGRAMA: QUEBRA NOZES QUEBRA NOZES 2014

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DIREÇÃO ARTÍSTICA LUÍSA TAVEIRA

QUEBRA NOZES QUEBRA NOZES


QUEBRA NOZES QUEBRA NOZES Dezembro dias 5, 6, 12, 13, 17, 18, 19 e 20 às 21h dias 7, 14 e 21 às 16h Espetáculo EDP 11 de dezembro às 21h Escolas 10 de dezembro às 15h

Fernando Duarte coreografia André e. Teodósio encenação e dramaturgia Piotr I. Tchaikovski música João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira cenário e figurinos Daniel Worm d’Assumpção desenho de luz

ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA interpretação musical José Miguel Esandi direção musical

Para a produção do Quebra Nozes Quebra Nozes Atelier de Costura da CNB execução de guarda roupa Adelaide Marinho mestra Adelaide Pedro Paulo Ana, Sofia Fernandes Cristina Fernandes Conceição Santos Diana Almeida Helena Marques Leopoldina Garcia costureiras

BREGAS: João Maciel

Anna Bertsh vídeo

Sara Ribeiro Pereira

Ana Lacerda Fátima Brito Rui Alexandre ensaiadores

Sonja Câmara

Bruno Portugal Rui Freitas João Cruz Anze Persin Gemeniano Cruz Carlos Almeida Pedro Rodrigues Miguel Faro Diogo & Santos

Estreia absoluta Lisboa, Teatro Camões 5 de dezembro de 2014

Mike Goes West execução de cenários e adereços


A FUNDAÇÃO EDP É MECENAS PRINCIPAL DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO E MECENAS EXCLUSIVO DA DIGRESSÃO NACIONAL


QUEBRA NOZES QUEBRA NOZES ¯¯¯ André e. Teodósio, ¯¯¯ Novembro de 2014

An Anthropologist Looks at Ballet as a Form of Ethnic Dance. ¯¯¯ Joann Kealiinohomoku

[AVISO: Este espetáculo é composto por, pelo menos, duas versões de um mesmo espetáculo em simultâneo. Enquanto temas culturais podemos defini-las como sendo uma versão para adultos e outra versão para crianças. Fica ao critério do espectador…]

Entrei no universo teórico em torno do bailado denominado Quebra-Nozes artilhado como um antropólogo mas sem as metodologias deste. De um espetáculo recusado na sua estreia, ou daquilo que é herdado como sendo o original, às suas múltiplas versões e apropriações feitas na ‘terra dos sonhos’, Quebra-Nozes levou-me a lugar díspares e desconhecidos. Fui de uma primeira parte teatral a uma segunda parte mais dançada, fui de Petipa a Mark Morris, do conto de Hoffman à Fantasia da Disney, e das abelhas de Tchaikovski às colmeias presentes no filme A dança – Le Ballet de l’Opéra de Paris de Frederick Wiseman. Um verdadeiro mundo numa casca de noz! Dei trambolhões sucessivos até chegar a uma frase que se tornou o início de uma amálgama (a escolha desta palavra coaduna-se com o mundo dos doces): Um espetáculo emigrante síncrono com o ritual de passagem da protagonista. Decididamente era a partir disto que queria trabalhar. Pensar a ideia de definição da subjetividade (do mundo, das vidas, dos corpos, das linguagens, das sensações etc.) não como sendo uma coisa definida cartesianamente mas resultante ou emergente do laissez-faire constante das nossas atividades complexas na sua definição e inclusivas, nem que seja em potência. No fundo, a abolição de qualquer lógica ou argumento definido culturalmente como sendo verdadeiro, autêntico, factual, original, ou criador de comum. E contra mim falo que, neste momento, devia estar calado a comer rebuçados e a cariar os dentes em vez de estar a tentar justificar o que estão prestes a ver!


Neste espetáculo, que tenta reclamar para si a narrativa com todas as figuras ou esquemas que ao longo do tempo foram sendo integrados, para além da introdução de ainda mais figuras e mais esquemas que, espero que ao longo dos tempos se tornem num movimento cada vez maior até já só existir um palco cheio de pessoas a desempenharem funções e nenhum público a assistir até porque haverá papéis para todos!, dizia eu, para além de um espetáculo armadilhado com a História do próprio espetáculo, vão encontrar citações, devaneios, erros, trocadilhos, ecologia, dança, acrónimos, abusos, ousadias e coisas metidas a martelo. Um delírio especulativo ou arte como experiência cognitiva. Mas atenção, não valia tudo! Como no texto da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen que a diretora da CNB Luisa Taveira, a quem muito agradeço este desafio, escolheu como epígrafe deste espetáculo no programa da companhia, também a mim, Maria Clara vestida de abelha com barbas de flores, tudo o que era informação me “ia e vinha / e a cada coisa perguntava / que nome tinha.” Pois embora desconheçamos a origem da maior parte das tradições que herdamos, já de outras destrinçamos bem o seu começo. O bailado Quebras-Nozes é uma dessas tradições inventadas. E se ela é inventada, então não há nenhum mal em reinventá-la para que acompanhe estas noites brancas que, de oníricas, longe vão das singularidades do mundo de uma outra Clara quebrado por um “tio misterioso, artista dir-se-ia”. No mundo QN-por-vir jamais as vidas complexas serão cindidas por dicotomias! No mundo QN há que juntar os pontinhos e colorir o que acharmos por bem. É que no fim… Tudo acaba com as abelhas. (E isto é e não é uma metáfora). —

Agradecimentos Luisa Taveira e CNB, a todos os colaboradores artísticos, ao André Godinho, Anna Bertsch, Claudia Jardim, Elisabete Fragoso, Joana Barrios, Joana Dilão, João dos Santos Martins, José Maria Vieira Mendes, Mariana Sá Nogueira, Pedro Penim, Pedro Marum, Rita, Rosário Balbi, Teatro Praga e família.


Rainha dos Doces Desenho de figurino



FERNANDO DUARTE COREOGRAFIA — Fernando Duarte, natural de Lisboa, realizou os seus estudos na Academia de Dança Contemporânea de Setúbal sob orientação de Maria Bessa e António Rodrigues. Foi bailarino estagiário na CeDeCe – Companhia de Dança Contemporânea. Ingressou no elenco da CNB em 1996, sendo promovido a Bailarino Principal em 2003. Interpretou vasto repertório clássico, nomeadamente Giselle, O Lago dos Cisnes, A Bela Adormecida, Cinderela, O Quebra-Nozes, Romeu e Julieta, A Dama das Camélias, La Sylphide, Coppélia, Raymonda, Onegin, Les Sylphides, assim como as obras de Balanchine Apollo, Serenade, Who Cares?, Os 4 Temperamentos, Sinfonia em Dó e Sinfonia em Três Movimentos. Dançou ainda coreografias de Van Manen, Duato, Lightfoot/Léon, Wheeldon, O’Day, Forsythe, Keersmaeker, Fielding, Lopes Graça, Roriz e Wellenkamp, entre outros. De 2005 a 2007 fez parte do elenco do Ballet Nacional da Noruega. Paralelamente à carreira de bailarino apresentou-se como coreógrafo nos Estúdios Coreográficos da CNB em 1999, 2001 e 2003. Para a CeDeCe criou: Fantasia em (len)sol maior (2002), O Corvo e a Raposa (2009) e Pão de Brites (2010). Para a V Gala Internacional de Bailado de Lisboa da CNB criou, em 2010, Cimbalo Obbligato sobre música do compositor Carlos Seixas. Em coautoria com Solange Melo apresentou Cinderela em bicos de pés – A Gata Borralheira contada e dançada para as crianças (2008), um espetáculo único em Portugal na apresentação de bailado clássico ao público mais jovem assim como Dó, Ré, Mi, Perlimpimpim – Uma viagem musical para bebés dos 3 meses aos 3 anos (2011) sobre música inédita de Mário Franco. Desde setembro de 2011 que acumula funções de professor e ensaiador na CNB, passando oficialmente a Mestre de Bailado em setembro de 2013. Foi o principal responsável na remontagem dos bailados Savalliana de Lopes Graça, A Bela Adormecida e Cinderela, versões de Ted Brandsen e Michael Corder respetivamente. A convite da Direção Artística da CNB estreou a sua própria versão de O Lago dos Cisnes a 14 de fevereiro de 2013. —

Quebra-Nozes Desenho de figurino


ANDRÉ e. TEODÓSIO ENCENAÇÃO E DRAMATURGIA — André de Mendonça Escoto Teodósio nasceu em Lisboa, em 1977. Frequentou o Conservatório Nacional de Música, a Escola Superior de Música e a Escola Superior de Teatro e Cinema. É membro do Teatro Praga, tendo também integrado a companhia de teatro Casa Conveniente e colabora assiduamente com a companhia de teatro Cão Solteiro. Para além dos trabalhos desenvolvidos com o Teatro Praga encenou a solo os espetáculos Três mulheres, de Sylvia Plath, Diário de um louco, de Nikolai Gogol, Super-Gorila e Supernova, co-criados com José Maria Vieira Mendes e André Godinho e Shhhhhhhow. Recentemente dedica-se a construir espetáculos sobre os seus amigos integrando-os no ciclo Top Models que inclui Susana Pomba (um mito urbano) e Paula Sá Nogueira (um bestiário). Encenou as óperas Metanoite, de João Madureira, Outro Fim, de António Pinho Vargas, Blue Monday, de George Gershwin, Gianni Schicchi, de Giacomo Puccini e Émilie de Kaija Saariaho com o artista Vasco Araújo. Escreve regularmente para diversas publicações sendo autor dos textos Cenofobia editado pela Fundação Culturgest e Império editado pela Documenta e colabora com artistas de diversas áreas como cinema, literatura, artes visuais e dança. É ainda coautor do bailado Perda Preciosa para a Companhia Nacional de Bailado recipiente do prémio Sociedade Portuguesa de Autores em 2012 na categoria de melhor espetáculo de dança. Tem apresentado os seus trabalhos em muitos teatros portugueses e estrangeiros (França, Alemanha, Espanha, Israel, Hungria, Eslovénia, Reino Unido, Áustria, Itália e Bélgica) com muita regularidade. Foi nomeado, pelo Jornal Expresso, como um dos 100 portugueses mais influentes de 2012. —

JOÃO PEDRO VALE NUNO ALEXANDRE FERREIRA CENÁRIO E FIGURINOS — João Pedro Vale, nascido em Lisboa, no ano de 1976, sempre quis ser bailarino. Realiza agora o sonho de uma vida. Por sua vez, Nuno Alexandre Ferreira, nasceu em Torres Vedras, em 1973, e sempre gostou de dançar. Como não havia aulas de ballet na província, aprendeu tudo o que sabe no elenco do Rancho Folclórico As Flores do Oeste. Assinam trabalhos em conjunto desde 2008. A sua obra tem sido exposta a nível nacional e internacional, estando representada em coleções públicas e privadas tanto em Portugal como no estrangeiro. —


DANIEL WORM D’ASSUMPÇÃO DESENHO DE LUZ — Nasceu em Lisboa, em 1964. Desenhador de luz independente firmado em Lisboa, iniciou a sua carreira profissional de técnico de luz em 1984, trabalhando em instituições como Ballet Gulbenkian, ACARTE, Teatro Nacional S. João, no Porto e Teatro Camões-Expo98. Desde 1987 que presta colaboração de trabalhos de iluminação com encenadores, coreógrafos e compositores como Constança Capdeville, João Natividade, Clara Andermatt, Margarida Bettencourt, Aldara Bizarro, Rui Lopes Graça, Duarte Barrilaro Ruas, Ricardo Pais, Luís Miguel Cintra, Giorgio Barberio Corsetti, Christine Laurent, Nuno Carinhas, Fernanda Lapa, Francisco Camacho, Lucia Sigalho, Miguel Loureiro, Carlos Pimenta, Paula Diogo, Joaquim Horta, Nuno Nunes, Tim Carroll, Inês de Medeiros, Luca Aprea, Pedro Penim, André e. Teodósio, Tonan Quito, Paulo Castro, Patrícia Portela, Jorge Andrade, Paula Sá Nogueira, Vasco Araújo, entre outros. Atualmente é colaborador regular das companhias de teatro: Teatro da Cornucópia, Teatro Praga e Truta Associação Cultural. Para a CNB colaborou com Rui Lopes Graça no bailado Savalliana em 2000 e em 2012 no bailado Perda Preciosa do mesmo coreógrafo em coautoria com André e. Teodósio. —


ANNA BERTSH VÍDEO — Intérprete visual de música, texto e espaço, sempre explora fronteiras facultadas para preencher aquele espaço de imagem com um determinado ambiente, um sentimento e sensação. Tendo estudado Arte Multimédia em Salzburg, uma busca visual conduziu-a a festivais, palcos de teatro, espaços de exposições, encomendas de projetos e trabalhos em desenvolvimento contínuo. Enquanto annablume, Anna Bertsch é sempre uma sensação de que a noção é transmitida e compreendida. —

Algodão Doce Desenho de figurino


JOSÉ MIGUEL ESANDI DIREÇÃO MUSICAL

ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA

Iniciou os estudos musicais no seu país natal, a Argentina,

Criada em 1993, a Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) é um

onde tocou trompa na Orquestra Nacional da Juventude.

dos corpos artísticos do Teatro Nacional de São Carlos e tem

Obteve o Bacharelato na New World School of the Arts, em

vindo a desenvolver uma atividade sinfónica própria, incluin-

Miami, EUA. Prosseguiu estudos na Universidade de Música

do uma programação regular de concertos, participações em

de Viena, Áustria, onde se diplomou com distinção, em 1998.

festivais de música nacionais e internacionais. No âmbito de

Maestro filiado do Estúdio de Ópera do Conservatório Real de

outras colaborações destaque-se também a sua presença nos

Haia, Países Baixos, dirigiu produções das óperas L’ Enfant

seguintes acontecimentos: 8.º Torneio Eurovisão de Jovens

et les sortilèges, A Flauta Mágica, Albert Herring, As duas

Músicos transmitido pela Eurovisão para cerca de quinze paí-

viúvas de Bedrˇich Smetana, As Bodas de Fígaro e La Colombe

ses (1996); concerto de encerramento do 47.º Festival Inter-

de Charles Gounod. Mais recentemente, dirigiu O Elixir do

nacional de Música e Dança de Granada (1997); concerto de

Amor numa nova produção de Donizetti, Manon Lescaut e La

Gala de Abertura da Feira do Livro de Frankfurt; concerto de

Bohéme de Puccini na Ópera de Graz, La Rondine no Teatro

encerramento da Expo 98; Festival de Música Contemporânea

Nacional de São Carlos em Lisboa, La Bohème no Théâtre de

de Alicante (2000); e Festival de Teatro Clássico de Mérida

la Monnaie, Rigoletto e Carmen na Opéra National da Lorrai-

(2003). No âmbito das temporadas líricas e sinfónicas, a OSP

ne, La Bohème na Ópera de Los Angeles e A Flauta Mágica no

tem-se apresentado sob a direção de notáveis maestros, tais

Teatro de Hagen. Em concerto dirigiu, entre outras, as orques-

como Rafael Frühbeck de Burgos, Alain Lombard, Nello Santi,

tras Filarmónica de Roterdão, Filarmónica de Haia, Sinfónica

Alberto Zedda, Harry Christophers, George Pehlivanian, Mi-

da Rádio de Viena, Filarmónica de Marselha, Filarmónica da

chel Plasson, Krzysztof Penderecki, Djansug Kakhidze, Milán

Academia de Viena, Sinfónica e Lírica de Nancy, Filarmónica

Horvat, Jeffrey Tate e Iuri Ahronovitch, entre outros. A dis-

Nacional do México e a Orquestra do Teatro Argentino. Foi

cografia da OSP conta com dois CD’s para a etiqueta Marco

assistente de grandes nomes da direção musical, nomeada-

Polo, com as sinfonias números 1, 3, 5 e 6, de Joly Braga San-

mente James Conlon, Hartmut Hänchen, Carlo Rizzi, Valeri

tos, as quais gravou sob a direção do seu primeiro maestro

Guerguiev e Yannick Nézet-Séguin, em produções de ópera

titular, Álvaro Cassuto, e Crossing Borders (obras de Wagner,

apresentadas, por exemplo, na Ópera dos Países Baixos,

Gershwin, Mendelssohn), sob a direção de Julia Jones, numa

Vlaamse Oper, Opéra National de Paris e Festival de Salzbur-

gravação ao vivo pela Antena 2. No cargo de maestro titular,

go. Futuros compromissos incluem a ópera La Bohéme com

seguiram-se José Ramón Encinar (1999/2001), Zoltán Peskó

a Ópera de Graz, bem como diversos concertos do repertório

(2001/2004) e Julia Jones (2008/2011); Donato Renzetti de-

sinfónico e uma produção de dança intitulada Die Liebe einer

sempenhou funções de Primeiro Maestro Convidado entre

Königin, com obras de Rachmaninov, dirigindo a Orquestra

2005 e 2007. Atualmente, a direção musical está a cargo de

Sinfónica de Graz. Numa primeira colaboração com a Compa-

Joana Carneiro. —

nhia Nacional de Bailado, dirigiu a Orquestra Sinfónica Portuguesa, na interpretação de La Valse, de Ravel, e A Sagração da Primavera, de Stravinski. —


Arlequim e Columbina Desenho de figurinos



DIREÇÃO ARTÍSTICA Luísa Taveira BAILARINOS PRINCIPAIS Adeline Charpentier; Ana Lacerda; Barbora Hruskova; Filipa de Castro; Filomena Pinto; Inês Amaral; Peggy Konik; Solange Melo; Alexandre Fernandes; Carlos Pinillos; Mário Franco; BAILARINOS SOLISTAS Fátima Brito; Isabel Galriça; Mariana Paz; Paulina Santos; Yurina Miura; Andrea Bena; Brent Williamson; Luis d’Albergaria; BAILARINOS CORIFEUS Andreia Pinho; Annabel Barnes; Catarina Lourenço; Henriett Ventura; Irina de Oliveira; Maria João Pinto; Marta Sobreira; Seong-Wan Moon; Armando Maciel; Dominic Whitbrook; Freek Damen; Miguel Ramalho; Tom Colin; Xavier Carmo CORPO DE BAILE África Sobrino; Alexandra Rolfe; Almudena Maldonado; Andreia Mota; Carla Pereira; Catarina Grilo; Charmaine Du Mont; Elsa Madeira; Filipa Pinhão; Florencia Siciliano; Inês Ferrer; Inês Moura; Isabel Frederico; Júlia Roca; Leonor de Jesus; Margarida Pimenta; Maria Santos; Marina Figueiredo; Melissa Parsons; Patricia Keleher; Shanti Mouget; Sílvia Santos; Susana Matos; Tatiana Grenkova; Zoe Roberts; Christian Schwarm; Dukin Seo; Filipe Macedo; Francesco Colombo; Frederico Gameiro; João Carlos Petrucci; José Carlos Oliveira; Kilian Souc; Lourenço Ferreira; Mark Biocca; Nuno Fernandes; Ricardo Limão; Tiago Coelho BAILARINOS ESTAGIÁRIOS Calum Collins; Joshua Earl;

MESTRES DE BAILADO Fernando Duarte (coordenador); Maria Palmeirim ENSAIADOR Rui Alexandre ADJUNTO DA DIREÇÃO ARTÍSTICA João Costa COORDENADORA MUSICAL Ana Paula Ferreira COORDENADORA ARTÍSTICA EXECUTIVA Filipa Rola COORDENADOR DE PROJETOS ESPECIAIS Rui Lopes Graça INSTRUTOR DE DANÇA NA PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕES Didier Chazeu PROFESSORES DE DANÇA CONVIDADOS Boris Storojkov**; Guilherme Dias** PIANISTAS CONVIDADOS Humberto Ruaz**; Jorge Silva**; Hugo Oliveira**

OPART E.P.E. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente José António Falcão; Vogal Adriano Jordão; Vogal João Pedro Consolado DIREÇÃO DE ESPETÁCULOS Diretora Margarida Mendes; Carla Almeida (coordenadora); Bruno Silva (digressão e eventos); Natacha Fernandes (assistente); ATELIER DE COSTURA Paula Marinho (coordenadora); Adelaide Pedro Paulo; Cristina Fernandes; Conceição Santos; Helena Marques DIREÇÃO TÉCNICA Diretora Cristina Piedade; Sector de Maquinaria Alves Forte (chefe de sector); Miguel Osório; Carlos Reis* Sector de Som e Audiovisuais Bruno Gonçalves (chefe de sector); Paulo Fernandes Sector de Luz Vítor José (chefe de sector); Pedro Mendes Sector de Palco Ricardo Alegria; Frederico Godinho; Marco Jardim DIREÇÃO DE CENA Diretor Henrique Andrade; Vanda França (assistente / contrarregra) Conservação do Guarda Roupa Carla Cruz (coordenadora) DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO Cristina de Jesus (coordenadora); Pedro Mascarenhas Canais Internet José Luís Costa Vídeo e Arquivo Digital Marco Arantes Design João Campos** Bilheteira Ana Rita Ferreira; Luísa Lourenço; Rita Martins ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS Luis Moreira*** (coordenador) PROJETOS ESPECIAIS Fátima Ramos*** DIREÇÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA OPART Diretora Sónia Teixeira; António Pinheiro; Edna Narciso; Fátima Ramos; Marco Prezado (TOC); Susana Santos Limpeza e Economato Lurdes Mesquita; Maria Conceição Pereira; Maria de Lurdes Moura; Maria do Céu Cardoso; Maria Isabel Sousa; Maria Teresa Gonçalves DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS OPART Diretor Paulo Veríssimo; Sofia Teopisto; Vânia Guerreiro; Zulmira Mendes GABINETE DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO Nuno Cassiano (coordenador); António Silva; Armando Cardoso; Artur Ramos; Carlos Pires; Carlos Santos Silva; Daniel Lima; João Alegria; Manuel Carvalho; Rui Rodrigues e Sandra Correia GABINETE JURÍDICO OPART Fernanda Rodrigues (coordenadora); Anabela Tavares; Inês Amaral; Juliana Mimoso** Secretária do Conselho de Administração Regina Sutre OSTEOPATA Vasco Lopes da Silva** SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA Fisiogaspar** SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Infocut

* Licença sem vencimento

** Prestadores de serviço

*** Regime de voluntariado


PRÓXIMOS ESPETÁCULOS

BILHETEIRAS E RESERVAS Teatro Camões Quarta a domingo das 13h às 18h (01 nov – 30 abr) das 14h às 19h (01 mai – 31 out) Dias de espetáculo até meia-hora após o início do espetáculo. Telef. 218 923 477

— TEATRO CAMÕES 2015

Teatro Nacional de São Carlos Segunda a sexta das 13h às 19h Telef. 213 253 045/6

A PERNA ESQUERDA DE TCHAIKOVSKI

Ticketline www.ticketline.pt Telef. 707 234 234 Lojas Abreu, Fnac, Worten, El Corte Inglés, C.C. Dolce Vita

5 FEV—15 FEV

TIAGO RODRIGUES MÁRIO LAGINHA E BARBORA HRUSKOVA

CONTACTOS Teatro Camões Passeio do Neptuno, Parque das Nações, 1990 - 193 Lisboa Telef. 218 923 470

BG

PROGRAMA DE HOMENAGEM AO BALLET GULBENKIAN

12 MAR—29 MAR

Não é permitida a entrada na sala enquanto o espetáculo está a decorrer (dec. lei nº315/95 de 28 de Novembro); É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar durante os espetáculos; É proibido fumar e comer/ beber dentro da sala de espetáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 6 anos não poderão assistir ao espetáculo nos termos do dec. lei nº23/2014 de 14 de abril; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos. Espetáculo M/6

OLGA RORIZ VASCO WELLENKAMP HANS VAN MANEN OHAD NAHARIN

GEORGES GARCIA ORQUESTRA DE CÂMARA PORTUGUESA

TÁBUA RASA ANTÓNIO CABRITA HENRIETT VENTURA SÃO CASTRO XAVIER CARMO

O PÁSSARO DE FOGO 18 JUN—28 JUN

FERNANDO DUARTE CARLOS PIMENTA ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA

WWW.CNB.PT WWW.FACEBOOK.COM/CNBPORTUGAL

CAPA © CLÁUDIA VAREJÃO

29 ABR—10 MAI

21 MAI—23 MAI

INFORMAÇÕES AO PÚBLICO

MEDIA PARTNERS:

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GISELLE

APOIOS À DIVULGAÇÃO


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