Cheio como um ovo.

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a cia. que

mudou de

nome

apresenta

Estaria

em

Sherlok

o personagem, que calรงando os sapatos ao contrรกrio, faz pegadas que apontam para trรกs?


Sinopse Um detetive. Um delegado. Uma viúva. E muitos tiros

além daquele que

entrou no corpo do sujeito no restaurante.

Artistas Autor Manoel Carlos Karam Direção Sheylli Caleffi Elenco

Bruno Garcia, Kleber Goes e Thais Brandeburgo Assitente de Direção Produção

Pedro

de

Rafaella Marques Freitas


sem interpretações brechtianas, cenas de comédia de equívocos ou falas para passar o interior da personagem, eu quero a verdade! Tudo são suas

é uma grande farsa.

As personagens invenções do autor? Ou de uma de personagens? O Detetive faz papel de

narrador e aos poucos cria interferências na realidade dos fatos.

A

a

compreensão

do

complexidade e beleza do texto.

público

O

na

cenário é

reduzido ao essencial, muitos são os lugares visitados pelas personagens e cada pessoa da platéia preenche as lacunas intencionalmente deixadas, fala-se ao telefone sem telefone e claramente o objeto.

viúva estava com ou sem

maneira como o autor descreve os fatos

de que tudo aquilo é uma grande invenção deixa o espectador concentrado e com uma grande pergunta: o que é ficção e o que é realidade?

A

interpretação dos atores e a

forma com que eles narram as situações,

com um estudo minucioso de intenções ressaltam a pluralidade de significados da palavra.

Os

atores não têm a distinção

formal de suas personagens assumindo, por

vezes, a personagem do outro, sem prévio aviso ou dicas para o público deixando a trama cada vez mais eletrizante. detetive?

Quem

encenação

personagem,

faz o detetive? aposta

autor,

A dramaturgia criada pelo autor possibilita isso

e a encenação reforça.

cria um universo de possibilidades, a dúvida

A

elevando

sem gesto de telefone mas a platéia enxerga

óculos escuros? A

conduzindo encenação de forma misteriosa,

Quem

ficar

sabemos quem está falando, precisamos atentos

e

localizar

a

trama

pela

– o delegado Não, então só pode ser o detetive,

construção das personagens faria isso?

a não ser que o marinheiro tenha dado com a língua nos dentes.

A

única personagem feminina, que por vezes

dubla sua própria fala, foi estudada para ampliar a percepção das outras personagens que misturam suas impressões sobre ela criando um

universo

impressões,

paralelo,

desejos

um e

frankenstein

de

acontecimentos,

tornando a forma de andar, a roupa, a voz, a viúva sem óculos escuros, muito suspeito,

dinâmica:

nessa ator

é o

Não

e

platéia,

dubitável

-

como toda a trama em si

- que pode

ser apenas uma história de detetives escrita pelo homem que morreu na primeira cena.


CHEIO COMO UM OVO

é um conto do escritor

manoel carlos karam que foi diretor do grupo margem, o mais atuante em curitiba no período da ditadura.

Seus

livros de contos e romance estão cercados pela atmosfera

dramatúrgica, nas palavras do próprio karam: as melhores peças que escrevi estão em meus livros.

Ele publicou apenas um texto dramatúrgico com rubricas de encenação, mas a vida, os sentimentos e muitas vezes os movimentos físicos

de suas personagens nos causam reações que teríamos na platéia de um espetáculo.

Este

a comédia e a forma de trabalhar a comicidade junto com a paixão pelo texto, pela palavra, pela boa escrita.

Acreditamos

que podemos

rir e nos divertir com uma dramaturgia nova

que dispensa a obviedade, o humor fácil e os lugares comuns.

CHEIO COMO UM OVO

é um texto atual,

que brinca com o padrão de personagens das

conto, inédito, é irresistível! com esta peça levamos

ao público um humor refinado, dinâmico e que exige do espectador concentração e participação ativa.

Na CIA QUE MUDOU DE NOME pensamos

É

uma

histórias de detetive para discutir a criação da própria história que estamos vendo em cena.

Ele nos mostra os bastidores da criação de um escritor, os meandros de seus pensamentos,

investigação complexa onde a personagem principal precisa

os

com a sua história.

nas obras deste escritor, uma metalinguagem

ser ajudada, ela não sabe ao certo o que acontecerá

A

personagem e o público descobrem

juntos a narrativa e para isso envolvem-se na trama.

Karam,

que a diretora teve a oportunidade de conhecer,

caminhos

possíveis

para

a

momento em que eles surgem.

trama

e

o

sempre,

implícita, camuflada, que nos coloca como

co-autores ao nos revelar os pensamentos das personagens e do próprio escritor.

nos proporciona uma dramaturgia de qualidade pouco explorada até agora.

Algumas de suas obras foram e estão

sendo montadas no paraná, sempre com boa receptividade do público.

COMO ARTISTAS E CRIADORES, ACREDITAMOS QUE ESTA É UMA OBRA QUE MERECE SER VISTA PELO PÚBLICO E ESPERAMOS QUE ELES APROVEITEM TANTO QUANTO NÓS.


Manoel Carlos Karam (1947-2007) era catarinense, mas vivia desde a sua juventude em Curitiba. O autor cursou jornalismo na Universidade Católica do Paraná, publicou sete romances e escreveu 20 peças teatrais. Em 1995, com a obra Cebola, ganhou o Prêmio Cruz e Souza de Literatura. Como jornalista, trabalhou em televisão, jornais e na Prefeitura de Curitiba. O primeiro livro publicado de Karam foi Fontes Murmurantes (1985). Depois vieram O impostor no baile de máscaras (1992), Cebola (1997), Comendo bolacha maria no dia de são nunca (1999), Pescoço ladeado por parafusos (2001), Encrenca (2002), Sujeito oculto (2004) e Jornal da guerra contra os taedos (2008). Em 2010 aconteceu de agosto a novembro o Ciclo Obras Completas na Casa da Leitura Manoel Carlos Karam em Curitiba com mediação da atriz e diretora Nadia Naira, que integra a Companhia Brasileira, sediada em Curitiba e dirigida por Marcio Abreu.

O MAIS IMPORTANTE NÃO É A HISTÓRIA, MAS A FORMA DE CONTÁ-LA Karam cita Júlio Cortázar

A falta de estilo é o meu estilo. Eu me surpreendo com o que escrevo, tanto quanto os leitores.


Você

esta dizendo que quando eu entrei na história

ela já havia começado?

Sim. Você

perdeu o começo e isso aqui não é cinema,

não pode ser recuperado na próxima sessão.


A CIA QUE MUDOU DE NOME Essa

Estamos nos divertindo.

é a nossa pergunta e o nosso objetivo.

Fazemos

a peça que

gostaríamos de assistir e nos divertimos com os desafios da encenação.

Amamos

o teatro.

Todos

temos outros trabalhos artísticos que

enriquecem o trabalho da companhia e aqui fazemos teatro para os nossos anseios mais íntimos para realizar necessidades e desejos.

A cia surgiu quando Sheylli Caleffi, diretora e atriz do paraná começou a sentir falta de fazer teatro em são paulo. Chamou um amigo, o ator e designer Kleber Góes e começaram a estudar uma montagem. Faltava um ator e então o Bruno Garcia, ator e iluminador entrou na equipe. A necessidade trouxe a Thais Brandemburgo, atriz e bailarina e o acaso do destino trouxe a rafaella marques, atriz e produtora da cia vigor mortis em curitiba. Mas

a cia só ficou mesmo completa quando o

produtor e ator, assumiu a nossa produção.

Pedro

de

Freitas,

estamos ensaiando nossa próxima montagem, um monólogo da

atriz rafaella sobre mulheres do mundo, com a cooperação de uma artista visual brasileira que mora no irã e uma iraniana que hoje vive na califórnia.

O

texto será construído baseado em emails trocados por

essas mulheres com seus familiares e em situações vividas por elas e pela atriz em suas viagens pelo mundo.

Paralelamente

seguimos com os estudos de outra obra aracne!

Em

parceria com o roteirista paranaense mario lopes que estrutura a dramaturgia como um longa metragem partindo de um texto dramático e alguns contos do autor manoel carlos karam. em

2006

O projeto teve início

e já estamos no quarto tratamento desse roteiro.


OBJETIVOS Montar

um bom texto, trabalhando a linguagem

Realizar

uma

literária dos contos em cena; obra

contemporânea

que

dialogue

conosco e com a sociedade onde estamos inseridos;

Discutir nossas inquietações com o público através do teatro; Divertir-se em cena e nos ensaios, priorizando a harmonia no ambiente de trabalho com uma equipe comprometida e focada;

Manter

um

coletivo

de

artistas

com

experiências

distintas trabalhando juntos na realização desta obra;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fazer uma comédia; Difundir a obra do escritor Manoel Carlos Karam; Falar de amizade e comprometimento através da encenação que, como o texto original, revela os pensamentos íntimos do autor e das personagens. Estes são assuntos que nos unem e interessam enquanto artístas. Recomendado para maiores de 14 anos. Conteúdo: Investigação Policial Gênero: comédia


Sheylli Caleffi DIRETORA, PREPARADORA DE ATORES E ATRIZ. Bacharel em Artes Cênicas - Direção pela Faculdade de Artes do Paraná onde ministrou as disciplians de Interpretação, Direção e Improvisação em 2008. Também foi professora de interpretação no curso de Cinema da Escola Superior Sul Americana de Cinema e TV do Paraná no mesmo período. Natural do Paraná, Atuou em mais de 40 espetáculos desde 1991 e em 2 longas metragens, dedicando-se a projetos de cinema a partir de 2004. Entre seus principais trabalhos como diretora estão “As casas do tempo: o mundo começa aqui” com o grupo salamandra em Manaus AM; “Faltou luz mas era dia” com o grupo Cercênico e “Obscuro desejo dos objetos” em Curitiba. Em São Paulo trabalha como preparadora de elenco e coordena o Teatro Cacilda Becker. É diretora da CIA QUE MUDOU DE NOME. Atua nas áreas de produção executiva e coordenação de projetos. Em 2010 realizou a produção executiva da Festa do Teatro em São Paulo e no Rio de Janeiro, ação que distribuiu gratuitamente 54 mil ingressos de espetaculos nas duas cidades.


Bruno Garcia ATOR, DRAMATURGO, DIRETOR E PROFESSOR DE TEATRO. Constante pesquisador sobre técnicas corporais para o ator, em especial biomecânica, mímica e bufonaria com mestres Brasileiros, Russos e Italianos. Formado pela UNICAMP em artes cênicas está fazendo seu mestrado em Artes Cênicas pela Unicamp com orientação de Verônica Fabrini sobre processos de adaptação teatral para espetáculos baseados em histórias em quadrinhos. Co-Fundador da Cia. Zero Zero, fez trabalhos com diversos diretores como Jean Jacques Mutin, Marcelo Lazzaratto, Tiche Vianna e Alice K., como O Caderno da Morte que foi contemplado pelo SESI para Montagem de Espetáculos Inéditos em 2008 e Circulação do SESI em 2009, além do espetáculo ter sido indicado dois anos seguidos para o troféu HQ MIX por Melhor Adaptação para Outro Meio, recebeu também indicações por Melhor Espetáculo, Melhor Ator, Melhor Direção e Melhor Figurino. Também no espetáculo Olhos de Coral, da Cia. Zero Zero, recebeu prêmios de Melhor Ator, Melhor Dramaturgia, Melhor Direção e Melhor Espetáculo. Como ator no Coletivo Núcleo 2, Cia. desenvolve montagens de espetáculos de Bertolt Brecht em encenações contemporâneas utilizando a linguagem do Teatro do Oprimido em espetáculo como A Mãe e A Exceção e a Regra. Também trabalha como Light Designer e desenhou e operou projetos de iluminação para Boa Companhia, Lume Teatro, Teatro Fábrica, Velha Companhia, Arlequins, Feverestival, entre outros.


Kleber Góes ATOR E DESIGNER GRÁFICO. Iniciou seu trabalho artístico como ator na cidade de Santos onde integrou durante cinco anos a Cia. Teatral Cenicomania. Com o Ogawa Butoh Center, grupo paulista que se dedica à pesquisa da técncia oriental concebida por Kazuo Ohno, realizou os espetáculos O Ovo Sapiens de Pina Baush e Ad Aeternvm. No Grupo XPTO participou do espetáculo de rua Estação Cubo concebido e dirigido por Osvaldo Gabrielli e Beto Firmino. Formado em Comunicação Social dedica-se a Comunica.Ações empresa idealizado por ele com mais de cinco anos no mercado de Design Gráfico e outras áreas do fazer teatral. No TUSP - Teatro da USP, coordenou por quase cinco anos, a programação e produção do TUSP atuando como assistente de direção nos processos de criação do Grupo TUSP, realizando dois espetáculos como ator SEGREDO e AUTO DE NATAL (com participação de Rosi Campos), ambos dirigidos por Abílio Tavares. Participou da temporada do espetáculo musical É o Bicho a Ordem Natural das Coisas, de Evaldo Mocarzel e direção de Rosi Campos. Fez 3 curtas-metragem que participaram das Mostras de Cinema, em Santos, São Paulo e Londres. Em 2005/2006 ministrou quatro oficinas-projeto para 120 alunos. A convite da RECORD participou da novela Luz do Sol. Fez o curso de Interpretação para TV e Cinema, com o Antônio Amâncio, na ArtCênicas (RJ). Em 2010, fez excursão com o projeto APONTOTCHEKHOV, com direção de Fernando Neves (Cia. Fofos EnCenam) que descreve a vida do escritor russo Anton Tchekhov, nas comemorações dos 150 anos de nascimento do autor.


Thais Brandeburgo ATRIZ E PROFESSORA DE DANÇA. Graduada em Artes Cênicas pela Unicamp em 2005, tem experiência em dança, tendo cursado oito anos de balé clássico e quatro de balé moderno. Faz parte da Cia. Zero Zero como atriz e produtora. Participa como atriz convidada no espetáculo “As Ruínas Circulares” da Cia. do Feijão projeto integrado ao Grupo de Estudos em linguagem Não-Verbal na cena, aonde trabalhou com profissionais como Madalena Bernardes, José Romero, Denise Namura, Maria Rosa de Freitas, Thiago Antunes e Luciana Porta. Participou do ECUM: Centro Internacional de Formação e Pesquisa em Artes Cênicas em 2009: ano da França no Brasil e em 2010: programa Leste Europeu. Participou do Satyrianas 2010 como atrizbailarina convidada do espetáculo “O Homem n´Água” com direção de Vanessa Guillén. É professora de balé e expressão corporal para crianças desde 2007. Principais espetáculos que participou: “O Caderno da Morte” direção de Alice K, “O Doente Imaginário” direção de Márcio Tadeu, “Intersecções - peças curtas de Harold Pinter” direção de Marcelo Lazzaratto, “Linhas de Rumo” direção de Grácia Navarro, “Era...Uma Vez?” direção de Alexandre Caetano, “Catléia” direção de Verônia Fabrini entre outros.


RAFAELlA MARQUES

PEdro H S de freitas

ASSISTENTE DE DIREÇÃO. Após sua formação em Bacharel em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes do Paraná iniciou sua carreira profissional sendo integrante da Cia Vigor Mortis em Curitiba-PR. Há 6 anos desenvolve estudos sobre viagens, cinema, línguas e teatro.Dentro da Vigor Mortis, participou como atriz dos premiados espetáculos “Morgue Story” e “Graphic”, fazendo turnê por diversos festivais no Brasil. Em 2007 realizou temporada no CCBB, no Rio de Janeiro e em 2008 no CCSP, em São Paulo. Ainda em 2007 foi empreendedora e produtora do Projeto “Santa & Domenica” uma parceria com a atriz e produtora Karla Fragoso. Realizou oficinas para Cinema com Walter Lima JR e Fátima Toledo. Faz o longa“Morgue story-sangue baiacu e quadrinhos”. Foi bolsista do Instituto Goethe para realizar um curso específico para artistas em Berlim, na Alemanha. Lá foi residente no Teatro Maxin Gorki e Volksbühne onde participou do workshop com o grupo Gob Squad. Trabalhou como assistente de produção na produtora Witja Frank (Berlim).Em 2010 a convite do grupo Thrillpeddlers, participou da montagem “the Forsaken Laboratory”, co-produção da Vigor Mortis, dirigida por Paulo Biscaia Filho, em cartaz por 2 semanas em San Francisco, CA/EUA.

PRODUTOR. Bacharel em Artes Cênicas e mestrando em Artes pela Unicamp. Desde maio de 2009 é diretor da Périplo Produções, produtora cultural que atua no mercado com a realização de projetos culturais e agenciamento de companhias de teatro e dança nacionais e internacionais. Dentre suas principais realizações se destacam a produção das montagens “Os Figuranres”, direção Cacá Cavalho e “MA be MA”, dirigido por Tadashi Endo; a direção de produção das turnês brasileiras da atriz suíça Gardi Hutter e Tadashi Endo e a produção executiva de artistas brasileiros e estrangeiros , dentre eles: Timbre 4 – Argentina, Los Corderos – Espanha, Urban Bush Women – EUA, Companhia do Chapitô – Portugal e Grupo Moitará – Rio de Janeiro. Entre 2003 e 2008 foi diretor de produção do LUME Teatro, onde onde planejou e produziu espetáculos, temporadas, projetos e turnês nacionais e internacionais. Dentre suas realizações se destacam os projetos: Café com Queijos- 10 anos (2009), LUME Teatro - Temporada Carioca (2007), LUME Teatro – Tempora Brasíla (2007); Tadashi Edno 60 anos (2007); Kavka – Agarrado num traço à lápis (2007); SOPRO (2006).


DIREITOS DA OBRA DE MANOEL CARLOS KARAN Os direitos da obra de Manoel Carlos Karam se encontram com o filho Bruno Karam que nos concede o uso do texto “Cheio como um ovo” por tempo determinado, sendo renovado por acordo contratual.


a cia. que

mudou de

nome

apresenta

CHEIO

COMO

UM

OVO

KARAM de MANOEL CARLOS

SO ABERTURA DE PROCES

ENSAIO ABERTO

25.11.10 às 21h

REALIZAÇÃO

LOCAL A FLORES NA VARAND RUA CAMILO, 455, LAPA SÃO PAULO/SP 5.8645 T: 11 3675.8446 | 367

direção

SHEYLLI CALEFFI elenco

BRUNO GARCIA KLEBER GÓES THAIS BRANDEBURGO

rck Estaria em Sherlo o personagem ndo os ‘ que caLCa ‘ RArio, sapatos ao cont e qu s da ga pe faz ‘ ? as apontam para tr

Fotos e Material Gráfico do Ensaio aberto realizado no dia 25 de novembro de 2010 no Flores na Varanda.



Periplo Produções Pedro H S de Freitas T: 55 11 6345.2222

pedro@periplo.com.br www.periplo.com.br

Aplicação de LOGOTIPO PERIPLO PRODUÇÕES uma cor

natural


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