#cia. que
mudou de
nome
P R OJ E TO
SEMPRE PRECISEI DE UM POUCO DE ATENÇÃO
, entre á h o o nã ade Quand ens, liberd m o os ho amento, nã s de pen berdade. há li ire Volta
APRES ENT AÇÃO
A pesquisa visa criar uma particularidade da abordagem do mito do amor nos textos de Caio Fernando Abreu e Renato Russo, através de um recorte dos escritos que melhor explicitaram as relações poéticas entre trajetória pessoal, olhar crítico e sociabilidade dos afetos. A partir de comparações, leituras, análises de elementos poéticos e compreensão das conjunturas histórico-político-sociais que marcaram gerações chega-se à conclusão de que a escrita inventiva destes dois artistas ainda constitui um dos lugares mais privilegiados para se refletir sobre a sociedade moderna e (inserção) da Cultura LGBT. “Disseram que se minha voz tivesse força igual à imensa dor que sinto, meu grito acordaria não só a minha casa, mas a vizinhança inteira... Isto que poderia ser uma dança começa de um ponto desconhecido, como num impulso que ainda não amanheceu. É preciso se deixar ficar, mas não permanecer, devagar, porém veloz, movimentandose nesse escuro-luminoso. Não sei exatamente como de súbito eu soube que a dançaria por muito tempo. Localizo, quase sempre, o vibrar calmo-inquieto de
certas perguntas, que vão comparecendo ao centro do palco, fazendo espatifar caminhos, ritmos, escolhas, que outrora eram certezas. Nesse espaço que se abre cada vez mais infinito e pessoal, percebo o mesmo que qualquer falante, poeta, escritor, ensaísta, filósofo, usuário, enfim, desse mecanismo complexo e fascinante que é a língua, que há uma escrita de si, não a ser revelada ou prestes a cair do céu, mas a ser tramada ou encenada.” Trecho de um texto de Caio Fernando Abreu
Para mergulharmos neste universo de músicas, textos e poemas dos artistas, nos deparamos com Michel Foucault, pensador que possui inquietações muito pertinentes aos nossos anseios artísticosociais, distantes do senso comum: “O que me surpreende é que em nossa sociedade a arte esteja relacionada apenas aos objetos e nunca aos indivíduos e à vida; e, também, que a arte esteja num domínio especializado, o dos experts que são artistas. Mas a vida de todo indivíduo não é uma obra de arte? Por que uma mesa ou uma casa são objetos de arte, mas não as nossas vidas?” ( (FOUCAULT, 1994, vol. IV, pág. 617).
A vida, no seu sentido mais encarnado e próprio, é o lugar da frágil e fugaz experiência humana. Mudar a si e ao mundo é uma decisão distante de todos os que não conhecem a possibilidade do porvir e da invenção de novas formas de vida. Quem se inventa, claro, desenha o momento futuro e vai ao seu próprio espaço de humanidade. Como lembra Foucault, “a existência é a matéria primeira mais frágil da arte humana, e também seu dado mais imediato”. Situar a própria vida como foco de resistência às potências da biopolítica e da sociedade de controle, eis uma proposição absolutamente original da Cultura LGBT, que enxerga na estética da existência um dos modos de afirmação da liberdade e da criação. É a vida, tão frágil, o ponto de partida para o exercício da estética da existência como oposição aos poderes hegemônicos, exercício de resistência que é lugar de confluência da ética, da política e das artes.
CAIO FERNANDO ABREU Apontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio Fernando Abreu, escrita num estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, de medo, de morte e, principalmente, de angustiante solidão. Apresenta uma visão dramática do mundo moderno e é considerado um "fotógrafo da fragmentação contemporânea”. Em 1968, perseguido pelo Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), Caio refugiou-se no sítio de uma amiga, a escritora Hilda Hilst, em Campinas, São Paulo. No início da década de 1970, ele se exilou por um ano na Europa, morando,
respectivamente, na Espanha, na Suécia, nos Países Baixos, na Inglaterra e na França.
Caio Fernando Abreu viveu intensamente a época da ditadura. Em suas obras literárias, o autor buscava Em 1974, Caio Fernando inspiração em momentos Abreu retornou a Porto Alegre. importantes de sua vida, Chegou a ser visto na Rua fazia uma releitura rápida, da Praia usando brincos nas porém despercebida de seu duas orelhas e uma bata de modo de pensar, a maioria de veludo, com o cabelo pintado suas criações e personagens de vermelho. retratavam um modo cinzento e triste de viver, na busca Seu primeiro romance, Limite inquietante pela felicidade. branco (1970), já possui as marcas que iriam acompanhar Em 1983, mudou-se para o Rio sua trajetória literária: a de Janeiro e, em 1985, para angústia diante do devir e São Paulo. Um ano depois, a morte como certeza no Caio Fernando Abreu voltou final da jornada. Segundo a viver novamente com seus sua perspectiva literária, pais, tempo durante o qual a vida deve ser buscada se dedicaria à jardinagem, continuamente. cuidando de roseiras.
RENATO RUSSO
Foi um cantor e compositor brasileiro, célebre por ter sido o vocalista e fundador da banda de rock Legião Urbana. Até os seis anos de idade, Renato viveu no Rio de Janeiro junto com sua família. Começou a estudar cedo no Colégio Olavo Bilac, na Ilha do Governador, zona norte da cidade. Nessa época teria escrito uma bela redação chamada "Casa velha, em ruínas…", que inclusive está disponível na íntegra. Em 1967, mudou-se com sua família para Nova York. Foi quando Renato foi introduzido à língua e à cultura norte-americana.
Em 1969, a família volta para o Brasil, indo Renato morar na casa de seu tio Sávio na Ilha do Governador, Rio de Janeiro. Em 1973, a família trocou o Rio de Janeiro por Brasília. Em 1975, aos quinze anos, Renato começou a atravessar uma das fases mais difíceis e curiosas de sua vida quando fora diagnosticado como portador da epifisiólise, uma doença óssea. Ao saber do resultado, os médicos submeteram-no a uma cirurgia para implantação de três pinos de platina na bacia. Durante o período de tratamento, Renato teria se dedicado quase que integralmente a ouvir música, iniciando sua extensa coleção de discos dos mais variados estilos. Aos 18 anos, Renato revelou a sua mãe ser homossexual.
Tenho trabalhado tanto, mas penso sempre em você. Mais de tardezinha que de manhã, mais naqueles dias que parecem poeira assentada aos poucos, e com mais força enquanto a noite avança. Não são pensamentos escuros, embora noturnos. Tão transparentes que até parecem de vidro, vidro tão fino que, quando penso mais forte, parece que vai ficar assim clark! E quebrar em cacos, o pensamento que penso de você. Caio Fernando Abreu, Carta anônima
O objetivo é realizar um treinamento intensivo da gramática corporal desenvolvida por Étienne Decroux – conhecido como Pai da Mímica Moderna colocando-a a serviço da criação e do desejo expressivo do ator. A partir da sistematização do movimento, a proposta é trabalhar a mobilidade do corpo além do uso das extremidades e promover a liberdade. Se, como adverte Roland Barthes (1977), “a linguagem é uma legislação”, e “toda língua é uma reação generalizada”, neste projeto que investiga a Cultura LGBT nos anos 80/90 e cria um elo de ligação com os tempos atuais,
podemos escolher do que falar, por onde ir, por que seguir e quem nos faz companhia.
Neste ano, onde se rememora 20 anos sem a escrita de Caio Fernando Abreu e as músicas de Renato Russo, dentre tantos acontecimentos conturbados e significativos nas mais diversas esferas da sociedade nos quais as diferenças de pensamento e de discurso abrem caminhos para debates e reflexões como nunca se viu antes, percebemos que agora é a hora de resgatar os sentimentos perdidos. Trazer à tona nossas verdades mais intrínsecas para serem compartilhadas, sem pedidos de aceitação ou consentimentos, mas como forma de contribuição, mudança ou ruptura ao que é limitante e classificável. Reviver esperanças e sensações daquilo que nos marcou, do que foi encantamento, despudor, alegria, tristeza, atalhos, possibilidades, embriaguez, doçura. Neste desafio que nos propomos, procuramos oferecer informação e cultura, educação e entretenimento de qualidade. O projeto, SEMPRE PRECISEI DE UM POUCO DE ATENÇÃO ABREU vs. RUSSO tem por objetivo
específico ser uma reflexão sobre as artes destes dois Artistas, suas referências e a analogia desta sociedade moderna. 1. Pretendemos chegar ao intento, lançando mão de poesia e cultura. Acreditamos que a educação e as artes possuem um papel determinante na conscientização das necessidades e acesso à Cultura LGBT. Promover a transformação individual utilizando o teatro como ferramenta de aproximação para pessoas com pouco ou nenhum acesso à cultura. 2. Estabelecer um diálogo com o público para reconhecimento do fazer artístico engendrado com vistas ao amadurecimento da percepção e, conseqüentemente, da fruição e intervenção no universo simbólico social. 3. Nossa missão é colaborar efetivamente para a construção de um pensamento reflexivo de um mundo melhor e mais justo para todos.
OBJ ETIVO
JUST IFIC ATIVA
- idealizadores deste projeto – fazem parte de um Núcleo de investigação dirigido por Nadja, e ao longo dos últimos 3 anos vêm se dedicando ao trabalho laboral continuado no estudo desta técnica.
Acreditamos ser a arte um caminho de desenvolvimento humano e o fazer artístico uma ferramenta de potencialização da capacidade de cada ser humano de expressar seu amor à humanidade, criando assim condições de evolução e transformações individuais e coletivas. A linguagem da Mímica Corporal Dramática (MCD), arte francesa criada por Etienne Decroux e ainda muito pouco difundida no Brasil, é nosso instrumento de base para a construção da poética e da dramaturgia. No Brasil, a MCD vem sendo desenvolvida sistematicamente há 20 anos por profissionais como Nadja Turenkko, a qual regressou da Ecole de Mime Corporel Dramatique de Paris, dirigida por Steven Wasson e Corinne Soum que foram os últimos assistentes diretos do Mestre Decroux, atualmente radicados nos Estados Unidos. Os artistas Fábio Parpinelli e Kleber Góes
Esta será uma oportunidade de amadurecer o diálogo desta arte com a cultura brasileira, já que ao longo destes anos de imersão, tanto a técnica quanto a poética vêm sendo digeridas pelos artistas e pelo público, resultando em desdobramentos antropológicos e culturais desta linguagem. Sendo a Arte uma das principais maneiras de um povo se reconhecer como humanidade e de evoluir em seus anseios individuais e coletivos, acreditamos que projetos como este são ferramentas para a construção do universo simbólico que paira sobre a sociedade, elevando o nível deste diálogo cultural. Renato Russo e Caio Fernando Abreu, ícones de toda uma cultura, poética, pensamento e comportamento, são lembrados não só pelos seus 20 anos de morte, mas pelos seus legados que ainda hoje servem de referência e de exemplo para a elevação dos níveis de consciência e crítica. Kleber e Fábio, artistas incansáveis sempre em busca de ampliarem seus horizontes pessoais e artísticos, enxergaram semelhanças e possibilidades de se
espelharem e se aproximarem desses dois símbolos, sendo Renato e Caio, respectivamente, ou o Músico e o Poeta simplesmente, um excelente pretexto para trazer à tona inúmeras questões abordadas e vislumbradas por eles, mas que ainda clamam por tratamentos mais profundos e de alcances mais significativos. A Cultura LGBT e seus desdobramentos ainda podem ser mais discutidos no Brasil. É importante que as reflexões e os resultados criativos dialoguem sempre com vistas à construção de conceitos e caminhos evolutivos para a arte e, consequentemente, para uma melhor fruição por parte do público, cujo olhar se torna mais apurado e crítico. Cultura, educação e cidadania são prioridades em um país em processo de evolução sócio-econômica. Discutir a arte em seus desdobramentos a partir dos seus objetos simbólicos cria um exercício de apuração da percepção que se refletirá no diálogo do indivíduo com a sociedade, elevando seus padrões de sensibilidade e, portanto, de relação construtiva com o coletivo. Cremos que deve haver mesmo em toda afinidade eletiva aquele esfumaçar-se dentro do que é do outro, aquele se perder enquanto gente e bicho que subitamente se encontrou. Afinal, ao escolher falar de quem amamos, e não apenas do que pode compor a, digamos assim, lógica de um caminho, estamos nos posicionando com os objetos e os instrumentos próprios, num trabalho tantas vezes prazeroso tantas vezes insano de intercambiamento disto que se chama poesia e se chama uma vida. E Caio Fernando Abreu completaria, convicto, que amar demais assim deve ser suficiente para resolver essa escrita de si ou esse investimento que se faz força. Devemos confessar, então, que é dessa maneira apaixonada, meio démodé, quem sabe, e, sobretudo, viva, que isto que pensamos quis se inscrever junto a tudo aquilo que era deles, e agora restou nosso.
PERFIL DO PÚBLICO-ALVO; • Para a sensibilização e criação da contrapartida SALA DE ESTAR - Debates e Provocações: jovens de 18 a 25 anos, com pouco ou sem nenhum acesso à cultura, comunidade LGBT e público em geral interessado sobre períodos históricos e conscientização sobre doenças sexualmente transmissíveis e sobre Cultura LGBT. • Para o espetáculo: Atores que se interessam por teatro, teatro físico, Renato Russo, Caio Fernando Abreu, comunidade LGBT, público em geral com pouco ou sem nenhum acesso à cultura. • ESTIMATIVA DE PÚBLICO; Público previsto em casa segmento, com variação de acomodação e locais de apresentações: • SALA DE ESTAR: Cerca de 1200 pessoas diretamente atingidas. • ESPETÁCULO: Cerca de 1500 pessoas atingidas diretamente pelo projeto e mais 35% indiretamente atingidas (através dos espetáculos e da sala de estar/debate).
PLANO DE DIVULGAÇÃO ENVOLVENDO TODAS AS AÇÕES DO PROJETO; Para este projeto faremos parcerias com instituições que fomentem a Cultura LGBT no Estado de São Paulo, com a Associação Caio Fernando Abreu e com o Grupo de Pais de Homossexuais, com o Grupo Terapeutas especialista em diversidade de orientação sexual e família, compartilhando nossas ações através de seus malling's exclusivo e fomentando a cultura, as artes, os acessos as informações e a Cultura LGBT. Contaremos ainda, com Assessoria de Imprensa especializada que nos auxiliará nos acessos às mídias impressas, eletrônicas e segmentadas. Nosso projeto contemplará ainda a divulgação em mídias sociais, tais como: Página oficial no Facebook, Facebook Live, Instagram e um portal de acesso permanente sobre Caio Fernando Abreu e Renato Russo, sobre o cronograma de trabalhos, agenda de apresentações, agenda das SALAS DE ESTAR, além do nosso material complementar de acesso constituído por: filipetas, banners, banners eletrônicos, flyer eletrônicos, plataforma virtual e folder com a programação completa.
CRONOGRAMA DE TRABALHO O projeto, SEMPRE PRECISEI DE UM POUCO DE ATENÇÃO - ABREU vs. RUSSO terá um cronograma de 4 meses entre pré-produção e início dos ensaios, partindo para as pautas e confirmação dos locais para apresentação e dos debates (SALA DE ESTAR), onde as ações se dividem: • Pesquisa e elaboração do projeto e da dramaturgia • Acompanhamento pedagógico com seminários, palestras e debates com a equipe de criação para a construção da linguagem e da temática. • Desenvolvimento e adaptação dos contos, poemas e biografia de Caio Fernando Abreu e músicas e biografia de Renato Russo. • Gerenciamento do acervo construído a fim de oferecer, no futuro, um compilado dos estudos, pesquisa e a construção processual. • Concepção do trabalho de sensibilização com o projeto de contrapartida SALA DE ESTAR Debates/Provocações. • Espetáculo teatral, sendo 8 apresentações em São Paulo e 3 apresentações em cada cidade: Campinas e Santos/SP.
PRODUCÃO
ARTÍSTICO
• Produção da Dramaturgia • Confirmação de pauta • Pré-Produção da temporada • Reunião de Prestadores e Colaboradores • Fechamento das pautas e reunião de necessidades técnicas com o teatro • Reunião com a Equipe de Criação • Aprovações do projeto cenográfico, figurinos e adereços • Confecção dos cenários, figurinos e adereços
• Preparação do elenco em MCD • Início do Diário de Bordo (fotos e relatos) registros realizados semanalmente • Fechamento do roteiro • Continuidade da Preparação do elenco em MCD • Início dos ensaios • Provas dos materiais cênicos • Diário de Bordo (fotos e relatos) registros realizados semanalmente
• Reunião com a assessoria de imprensa • Elaboração das artes gráficas • Correções gráficas dos projetos • Fechamento dos arquivos • Reunião de produção executiva para a estréia e temporada na Cidade de São Paulo • Envio de convites, mala direta, divulgação nos meios eletrônicos, nas mídias específicas e formadores de opinião • Fotos para divulgação do espetáculo • Contratação de empresa especializada em Audiodescrição • Envio do roteiro final para a empresa contratada de audiodescrição
• Preparação do elenco em MCD • Ensaios técnicos para equipe de criação (luz, cenário, trilha, figurino) • Diário de Bordo (fotos e relatos) registros realizados semanalmente • Ensaio geral para a empresa de audiodescrição
• Transporte do cenário para o teatro • Semana de montagem do cenário e luz no teatro • Envio de convites, mala direta, divulgação nos meios eletrônicos, nas mídias específicas e formadores de opinião • Gravação da trilha sonora • Filmagem do espetáculo • Manutenção da divulgação e serviço do espetáculo • Reunião de produção da temporada • Transporte do cenário e adereços para o depósito
• Pós Produção da Temporada • Fechamento da planilha de gastos • Relatório das atividades realizadas, quantidade de pessoas envolvidas, abrangência do projeto para o público • Clipping da assessoria de imprensa • Reuniões de Fechamento do relatório para o "ProAc - Cultura LGBT" • Prestação de contas
• Treinamento do elenco em MCD • Ensaios e afinações da luz e trilha sonora no teatro • Estréia do espetáculo • Temporada do espetáculo • Diário de Bordo (fotos e relatos) registros realizados semanalmente • Treinamento do elenco em MCD • Temporada do espetáculo • SALA DE ESTAR - debates e provocações • Diário de Bordo (fotos e relatos) registros realizados semanalmente
• Finalização do Diário de Bordo (fotos e relatos) registros realizados semanalmente
cron ogr ama
CONT RAPAR TIDA
CURTA TEMPORADA: CURTA TEMPORADA: Serão 3 apresentações (de sexta a domingo) nas cidades: Santos e Campinas e 8 apresentações em São Paulo, com ingressos a preços populares R$ 10,00 (dez reais) o ingresso individual; PLATAFORMA VIRTUAL: Diário de Bordo relatando, através de imagens e textos, todo o processo de criação, debates e oficinas, democratizando o acesso deste material. SALA DE ESTAR DEBATES/PROVOCAÇÕES: Estimulando o pensamento criativo e trocando com os profissionais, artistas, professores, formadores das cidades. Serão postados vídeos em streaming via Facebook Live. Todo este material será gravado para ser transcrito futuramente para a continuidade do projeto, entrada fraca, quantidade de participantes sujeita a disponibilidade da sala.
NEGOCIO TEXTO INSTITUCIONAL NO PROGRAMA: em publicações, catálogos ou outras peças gráficas de divulgação. Comprovação: envio de 5% dos exemplares da(s) peça(s) que comprove a inserção do texto institucional ou anúncio do PROAC, acompanhado de nota(s) fiscal(is), fatura(s) ou recibo(s) que ateste(m) a quantidade produzida. VIDEO FINAL EDITADO COM IMAGENS DOS DEBATES E PARTICIPAÇÃO DO PUBLICO: envio do(s) arquivo(s) digital(is) (gravado(s) em CD ou DVD) com as imagens do projeto, declarações referentes à cessão dos direitos do autor da obra que autorize a utilização das imagens do projeto, se for o caso, e autorização de uso de imagem das pessoas retratadas, conforme modelos fornecidos pelo PROAC. PARTICIPAÇÃO DE UM PROFISSIONAL ESCOLHIDO PELA SECRETARIA DO ESTADO DE CULTURA PARA OS DEBATES: envio de fotografia(s) que comprove(m) a participação de representante do PROAC no evento/ projeto.
SOCIAL Acesso a preços populares (estabelecido pelo próprio edital) para público geral do espetáculo. Acesso gratuito para público SALA DE ESTAR: debate/provocações. Forma de comprovação: - Envio de material(is) de divulgação do evento/projeto que contenha(m) a informação sobre acesso gratuito e/ou preços populares; - Controle do material através de planilha específica; - Registros fotográficos do espetáculo e debate: envio de fotografia(s) da(s) peça(s), na(is) qual(is) seja possível verificar a aplicação da logomarca do PROAC e da Secretaria de Cultura e a instalação no local do evento/projeto, acompanhada(s) da(s) nota(s) fiscal(is), fatura(s) ou recibo(s) que ateste(m) a quantidade produzida; - Divulgação, materiais e jornais: envio da página impressa (print screen) do site na qual foi veiculada a peça, em que seja possível verificar a logomarca do PROAC e da Secretaria de Cultura, e de relatório de checking ou nota(s) fiscal(is), fatura(s) ou recibo(s) que comprove(m) o período ou a quantidade de impressões contratadas; - Envio de arquivo eletrônico com o conteúdo da peça, bem como de
fotografia(s) ou registro(s) em vídeo que comprove(m) sua veiculação durante a realização do evento/projeto (gravado(s) em CD ou DVD), quando for o caso; - Materiais impressos: envio de 1 (um) exemplar da peça e de cópia(s) da(s) respectiva(s) nota(s) fiscal(is), fatura(s) ou recibo(s) que ateste(m) a quantidade produzida; - Mídias radiofônicas: envio de arquivo eletrônico (gravado(s) em CD ou DVD) com o conteúdo da peça (spot) e relatório de checking ou nota(s) fiscal(is), fatura(s) ou recibo(s), emitido pelo respectivo(s) veículo(s), que comprove(m) a quantidade de veiculações; - Assessoria de Imprensa: envio de relatório em que conste texto(s) e outro(s) material(is) produzido(s) com menção do PROAC e da Secretaria de Cultura, bem como relação de veículos de comunicação que os receberam.
AMBIENTAL FILIPETAS E FOLDER DE PROGRAMA com uso controlado de fontes mistas de papeis: envio de relatório ou declaração da empresa responsável pela ação.
AS I G Ã A O I F L M A R R O D I G A N O Ç E S A R O D A O E R P C M S CAL UMA DE E D
ra pa o r e t on og nc ue f a e q e to os ões, ia lin s p o su e aç log ntr o um e d o n c o o en as p em cort a cr s o e m d ic re ús ste do u s e ando s olh M o e it r n u i e o ar. N stru cont xplic e se so a t t n e d n e n e Po el ja esco em e das, icas, iras d e O sív d es a tíst ne com aç s o, t r p o s p a ç r p re s p e d e a s m a e o Ab a é is ot ndo e e s int s de soa e su m o s e i a na d do laçõ s pe o e om Fer azuz c a e i nd em aio s C éria e r etór m u t o t ro C e t a j at a o tr je iv s po m m nc l e o r r ê o b so so p ão d ue o aio e influ r s b q No oduç r ma de C do a m so r i n i n t o r a f r m ã s t a c a rc e r a n e s , I s o t e e u s a a d ex es íc cul lm a”, rais t s s A “ tic ultu a de ento ur s í t i lt ar trac ânc vim Cu o t n a r m co po mo do m a i iran s, co p a ins rtári e lib
A DA
po um tem do lham es e m e rg u g a z u m sf ar, ore suas am de s. re s s, as icula lidõe c i t t oé par e so s na re de ha ilida nte e eo es iab oc io pr , ond o sã o tár tas e n C a r u s s o re s s ã p / u R p po b re n a t o e e x t o s s e o e en re o, e R estin ovim auto mp s e e de ed sm ut sõ a d u e o ç ã o o s e p re s d q ex era cia ta g além ndo s e m za re f o r a i c a l i t r e ue ,q sev i ra ltu BT. LG ra
PROPOSTA DE DRAMATURGIA A dramaturgia caminhará a partir da improvisação dos intérpretes através da linguagem da Mímica Corporal Dramática (MDC), desenvolvida por Etienne Decroux (Paris/França). Não há na Mímica Corporal só uma maneira de ser, ou de fazer, pelo contrário, há um minucioso inventário de tudo o que pode ser usado para representar o mundo por meio do corpo e suas ações. A MCD inclui estudos psicofísicos que atendem a uma perspectiva dramática de grande complexidade, como são também de grande complexidade as situações humanas que pretendemos estar aptos a interpretar, o que demonstra a vocação desta linguagem para fisicalizar através da ação visível o que se passa na mente humana, invisível aos olhos do espectador, instrumentalizando os intérpretes a se comprometerem profundamente com seu ofício de expressão e comunicação. Todo esse estímulo físico servirá como treinamento e preparação para as improvisações, que serão alimentadas pelos vastos conteúdos produzidos por Caio Fernando Abreu e Renato Russo, e suas referências criativas. Frases, canções, crônicas, cartas, poesias: material abundante que será pesquisado e trazido
à sala de ensaio para ser transformado em poéticas das ações. Uma personagem atemporal - espécie de narradora - fará a ponte entre o concreto e o subjetivo, conduzindo o espectador numa narrativa inventiva nesta jornada privilegiada e de temas específicos para se refletir sobre a sociedade moderna. PROPOSTA DE ENCENAÇÃO Encontramos o ponto de partida para a ideia da encenação nas sensações e reflexões de Renato Russo à época do lançamento do terceiro álbum da Legião Urbana: As Quatro Estações. Assim como John Keats, poeta inglês, Renato Russo compara as quatro estações naturais com fictícias estações humanas, demonstrando a variação dos sentimentos do ser humano conforme o ambiente muda, embora ele seja sempre o mesmo. “Nós também somos assim: não mudamos nosso discurso, mas somos como um dia, que de manhã é de uma forma, à tarde de outra, à noite outra, mas é ainda o mesmo dia”, disse Renato. Os ambientes mais amplos ou mais reduzidos, a luminosidade ou a falta dela, e até a dilatação ou a retração dos gestos nos corpos dos
intérpretes serão elementos significativos para representar cada uma das quatro estações, ou seja, a passagem do tempo e sua influência sobre todas as coisas. CENARIO, FIGURINO E ADEREÇOS Uma estrutura feita de ferro e madeira forma uma divisão no palco, onde os ambientes são delimitados para cada cenário do POETA e do MÚSICO. Da mesma forma que este objeto é delimitador contribui para fragmentar o espaço e o tempo das personagens ele também poderá servir como ponte ou caminho de vínculo destas almas irmãs. Esta estrutura multifuncional será explorada em suas mais diversas possibilidades, como objeto cotidiano e/ou abstrato, de acordo com a função dramática dada, criando movimento para as ações e para os corpos dos artistas. Figurinos e adereços estarão de acordo com esses climas variantes das mudanças de estações, complementando as intenções e as necessidades da encenação ao longo do espetáculo. Cores, texturas e estilos estarão em diálogo constante com os momentos e situações, servindo para delinear e destacar toda a fisicalidade e a gestualidade dos intérpretes.
MÚSICA As canções do Renato Russo serão nosso mote para as ações e expressão dos artistas. Junto com a melodia dos poemas do Caio Fernando Abreu. A trilha, especialmente composta para o espetáculo, conduzirá e complementará os caminhos das cenas, sem limitar os movimentos a uma expressão coreográfica. Pelo contrário, será sempre um estímulo e um pano de fundo importante para o desenrolar das emoções. Um músico multi-instumentista fará a execução ao vivo, evidenciando a importância da poesia e das canções “concretamente” acontecendo em cena e para a cena. ILUMINAÇÃO Apoiada na proposta de encenação a partir das Quatro Estações, toda a iluminação fará esse “percurso” da passagem do tempo através dos climas que cada estação traz. Aliás, a luz será elemento-chave bem como a luminosidade ou a escuridão na natureza nos dão as impressões imediatas e nos remetem diretamente à temporada na qual estamos vivendo.
FICHA TECNICA DRAMATURGIA Fábio Parpinelli
DIREÇÃO ARTISTICA Kiko Rieser PREPARAÇÃO CORPORAL Kaka Degaspari PREPARAÇÃO VOCAL Marisa Brito ASSESSORIA MULTIDISCIPLINAR Luce Silva INTERPRETES Carol Leiderfarb Fábio Parpinelli Kleber Góes CENÁRIO E FIGURINO Jefferson Dias Duarte ADEREÇO Liz Moura IDEALIZAÇÃO Kleber Góes PRODUÇÃO Comunica.Ações
SALA DE ESTAR CICLO DE DEBATES
Com transmissões ao vivo via Facebook Live. 1. EU FALO SOBRE. DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
Filipe Estevan Michele Gonçalves 2. CULTURA LGBT 1986/2016 Mediadora: Luce Silva Sala de Estar: Jefferson Duarte, Fabio Parpinelli, Kleber Góes, Carol Leiderfarb
#CIAQMudouDNome Fundada em início de 2010, a cia surgiu quando Sheylli Caleffi, diretora e atriz e Kleber Góes, ator e produtor começaram a desenvolver um pesquisa sobre as obras de autor brasileiro. Hoje realiza a Coordenação Pedagógica do Projeto CineClubinho para o desenvolvimento e inclusão da sétima arte para o CineSESC. Cotações de histórias e projetos que resgatem à cultura popular através de brincadeiras de ruas. A #CIAQMudouDNome já criou e produziu os espetáculos: APONTOTECHOV, de Alfredo Tambeiro e direção de Fernando Neves, Cheio como um Ovo de Manoel Carlos Karan com direção de Sheylli Caleffi - #CIAQMudouDNome, Colibri O Ator Cego de Edgar Jacques com direção de Kleber Góes - Cia Que Mudou de Nome, (que já realizou apresentações e temporadas em São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Curitiba/PR, Campinas/SP e Santos/SP).
Fábio
Parpinelli DRAMATURGO E INTÉRPRETE
Ator formado pela Escola de Arte Dramática – EAD/ECA/USP em 2001. Iniciou seus estudos em 1994 no curso de Formação de Atores do TUCA onde se tornou integrante do grupo Trupitê de Teatro até 1999. Experiência em dança desde 1997 desenvolveu estudos de dança contemporânea e teatro-dança com Lara Pinheiro, estudou Ballet Clássico no Estúdio de Ballet Cisne Negro, dança contemporânea com Miriam Druwe, Dança Flamenca com Tri Ni e Butoh-MA com Tadashi Endo. Faz parte do núcleo artístico e administrativo da Cia. Patética desde 2001, na qual atua no desenvolvimento de trabalhos relacionados à linguagem do teatro de bonecos e animação, desde a criação dos espetáculos, dramaturgia, composição de canções até a manipulação e confecção dos bonecos. Fundador do Núcleo de Investigação Eu quase não sei mais falar sobre isso, grupo teatral criado em 2014 baseado no treinamento da técnica de Mímica Corporal Dramática e em suas aplicações na cena contemporânea. Preparador físico do Núcleo de Intervenção Urbana realizado ao longo do ano de 2015 no Centro Cultural da Juventude e Galeria Olido – São Paulo/ SP com curadoria de Marcelo Denny e Márcio Pimentel. Atuou também em diversos vídeos institucionais e locuções para empresas. Autor do livro-CD Histórias em todos os sentidos, publicado em 2013 e co-autor do livro N3 – Três Turmas Titereteiras, publicado em 2009, ambos com o apoio do Programa de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo.
KLEBER GÓES
IDEALIZADOR E INTÉRPRETE
Iniciou em 1995, na cidade de Santos/SP, onde realizou trabalhos com alguns grupos teatrais como a Cia. Teatral Cenicomania - O Golpe e Histórias da Arca. Em 2001, a convite do Ogawa Butoh Center trabalhou com a técnica de dança minimalista butoh, apresentando em diversos locais do Brasil. Residente em São Paulo desde 2002 trabalhou com o Grupo XPTO, TUSP - Teatro da Universidade de São Paulo como ator e produtor por cinco anos, realizou trabalhos como: SEGREDO e Auto de Natal. Em 2007, criou a Comunica.Ações empresa que trabalha com produções artísticas, criações de projetos, exposições e eventos corporativos. Tem no seu repertório projetos como: ApontoTchekhov, em homenagem ao escritor russo Anton Tchekhov, com a direção do Fernando Neves, Vingança do espelho - A História de Zezé Macedo, de Flavio Marinho com direção de Amir Haddad (no elenco Tadeu Mello, Mouhamed Harfouch, Marta Paret, Antonio Fragoso e a Betty Gofman). 1915, do armênio Arthur Haroyan, Grupo Arca, patrocinado pelo Consulado Armênio, com direção do Rogério Rizzardi. Coordenadou ao lado da atriz Françoise Forton o projeto social Semeando Cultura, na cidade de Cruzeiro/SP. Em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado realizou o Prêmio Governador do Estado de São Paulo para a Cultura, nas últimas edições. Fez curso Tadashi Endo, Butoh-MA. Dedica ao treinamento da técnica de Mímica Corporal Dramática criada por Etienne Decroux (FRA) com a diretora Nadja Turenkko e com o Núcleo de Investigação Teatral com estreia em 2017 do espetáculo Um dia Chamado Tempo. Dirigiu a cena que deu origem ao espetáculo, iniciando o processo no FESCETE 2014. Neste últimos dois anos viaja com o espetáculo autobiográfico do ator Edgar Jacques, Colibri O Ator Cego.
KIKO RIESER DIREÇAO
Formado em Artes Cênicas pela ECA-USP, já escreveu, dirigiu e produziu mais de dez espetáculos. Dirigiu, entre outras, Capitu, olhos de mar (em cartaz por dois meses no Teatro MuBE, realizando depois viagens por 10 cidades do interior paulista), Na cozinha com a autora (com Adriana Londoño e Camila dos Anjos) e Amarelo distante (texto seu, baseado em contos de Caio Fernando Abreu, com Mateus Monteiro). Produziu os espetáculos Cabarezinho (em cartaz por dois anos no CIT-Ecum), Gardênia (espetáculo que esteve em cartaz por 6 anos), Carta de um pirata (temporada no Centro Cultural São Paulo), Consertando Frank (indicado a melhor espetáculo no Prêmio APCA, atualmente em viagens, após um ano e meio em temporadas paulistanas) e Volpone (no Teatro MuBE Nova Cultural). Produziu também o livro Amor ao teatro, uma compilação de duas décadas de críticas de Sábato Magaldi, indicado ao Prêmio Jabuti, na categoria Arquitetura, Urbanismo, Artes e Fotografia. Escreveu um romance, Átimo, e um livro de poemas, Lapsos, ambos no prelo. Em 2012, foi um dos vencedores do concurso Dramaturgias Urgentes, do CCBB, com a peça Desassossego. Atualmente está em cartaz com sua última direção, A dama da noite, de Caio Fernando Abreu.
Carol Leiderfarb ATRIZ
Formada pelo INDAC e atua em peças do circuito teatral paulista desde 2002, com destaque para os espetáculos Pororoca, dirigido por Sergio Ferrara (SESI, 2010/11); Avalon, dirigido por Karen Acioly (SESI, 2011), B – Encontros com Caio Fernando Abreu, dirigido por Francisco Medeiros (SESI, 2006), A Culpa é da Ciência?, dirigido por Raquel Araújo (2008) e Os Pecados Mortais, dirigido por Paula Coelho (2002). Estudou as técnicas de Suzuki e Viewpoints com a SITI Company, em Nova Iorque. Foi integrante do Núcleo Experimental do SESI, coordenado por Isabel Setti, do Núcleo de Artes Cênicas do CCJ, orientado por Lee Taylor, e do Grupos de Estudos de Teatro Narrativo de Luís Alberto de Abreu, conduzido por Roberto Lage, Inês Aranha e Lucia Gayotto. Fez cursos de interpretação com Alejandro Catalán (ARG), Claudio Tolcachir (ARG), Javier Daulte (ARG), Cia. do Latão (BR), Denise Weinberg (BR), Jogos Teatrais com John Mowat (INGL) Improvisação com Ricardo Behrens (ARG), Clown com Bete Dorgam e Cristiane Quito (BR) e Teatro de Rua com Heitor Goldflus (BR) Atuou nos longas: Cara ou Coroa, de Ugo Giorgetti, Família Vende Tudo e Desmundo, ambos de Alain Fresnot e protagonizou o curta Sem Alma, de Diana Landgraf. Fez participações nas novelas Chiquititas (SBT) e Alto Astral (TV Globo), além de diversas campanhas publicitárias desde 1999. Também é locutora trilíngue português-espanhol-inglês e psicóloga formada pela USP. Atualmente, ensaia projeto teatral com texto e concepção de Rubens Rewald.
Jeferson DIAS Duarte CENÓGRAFO E FIGURINISTA 52 anos – carioca, radicado em SP, cenógrafo e diretor de
arte há 25 anos.
Fez cenários e figurinos para grupos de teatro no subúrbio do Rio de Janeiro (sua grande escola), fez alegorias e figurinos para Escolas de Samba e trabalhou em ONGs no RJ utilizando a cenografia como agente de transformação social – Projetos Se essa rua fosse minha e Meninas da Calçada. Dentre as diversas exposições, destacam-se Na Terra de Macunaíma, 100 anos de Cordel – A história que o povo conta, O Chão de Graciliano – todas no SESC SP – Centro Cultural Banco do Nordeste - CE e itinerância por vários estados, todos com Curadoria de Audálio Dantas. Craques do Cartum na Copa curadoria do cartunista JAL – Jose Alberto Lovreto CCBB – SP e RJ. Sertão Brasil uma Viagem pelas Veredas do Rosa - Curadoria João Correia Filho – SESC Interlagos. Choro do Quintal ao Municipal, Estação Cartola BNDES – RJ. A Arte nos tempos do Café – Cusquenhos – Nas coleções de Arte dos Palácios – Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo. Todos Podem Ser Frida – fotografias de Camila Fontenele – Museu da Diversidade Sexual – SP. Exposição permanente: Memorial da Inclusão – Secretaria da Pessoa com deficiência do Estado de SP – Curadoria Elza Ambrózio.
Luce Diogo ASSESSORIA MULTIDISCIPLINAR
Estudou Ballet Clássico, Jazz e Dança Contemporânea. É Pós-graduada nas Linguagens das Artes pela Universidade de São Paulo. Durante 12 anos integrou o núcleo de pesquisa teatral Trupitê de Teatro sob a direção de Carlos Gardin. Nesta ocasião, em parceria com a coreografa Lara Pinheiro, o núcleo, registrado no CNPq pela Pontifícia Universidade Católica/SP, intensi cou a pesquisa na linguagem da DançaTeatro. Foi contratada como professora de Ballet e Jazz no interior de São Paulo e como professora de Artes Cênicas e Dança Contemporânea para Jovens e Adultos na rede pública e particular de São Paulo. Luce foi coordenadora pedagógica da área “Estética, Corpo, Movimento” no Colégio São Domingos. Realizou Workshop “O ator – corpo, espaço e máscara neutra” com Jeremy James (Théâtre du Soleil), Dança Contemporânea com Kof Koko, cursos de interpretação para TV com Antônio Amâncio e de Mímica Corporal Dramática com Nadja Turennko. Atuou com atriz nas seguintes peças: “COMO AS BORBOLETAS PREPARAM O DIA PARA MORRER”, criação coletiva da Trupitê de Teatro, “CIDADE PROIBIDA” criação Coletiva da Turpitê de Teatro, “TRATIVELINDEPRAGLUTIFITOTINQUELU”de Roberto Freire, “1999”, criação coletiva da Trupitê de Teatro e “ANTÍGONE” de Sófocles.
MARISA BRITO PREPARADORA VOCAL
Professora de Canto Popular do Conservatório Souza Lima em Sao Paulo desde 2009. Pós graduada em Canção Popular pela Faculdade Santa Marcelina (FASM) e graduada em Licenciatura Plena em Música pela Universidade do Estado do Pará (UEPA), Marisa desenvolve pesquisas ligadas ao Ensino do Canto desde 2005. Também atua como preparadora vocal para espetáculos de teatro e como compositora e consultora musical em trabalhos pedagógicos interdisciplinares, integrando, dança, teatro, música e artes visuais.
Piracicaba, fez parte de workshops na SP Escola de Teatro, com Alexandre Mate, Kil Abreu, Nadja Turenkko e André Guerreiro Lopes. Participou durante o ano de 2010 de performances e intervenções com o Grupo Tablado de Arruar, também como atriz e musicista participou de vários espetáculos como "Avoar" e "Panos e Lendas" de Vladimir Capella e José Geraldo Rocha , "Marias" com o Coletivo Estalo fazendo parte do circuito Tusp. Estudou música por 10 anos na na Escola de Música Ernest Mahle onde se formou em violino. Também atua como arte educadora, preparadora corporal e professora de mímica Corporal Dramática.
Estudou Canto Popular e Canto Lírico na Escola de Música da UFPA.
LIZ MOURA
Sua carreira nos palcos começou em 1998 em BelémPa como cantora da banda A Euterpia, com qual atuou durante 11 anos. Ao longo dos anos integrou a banda base de renomados artistas como Edgard Scandurra e Fafá de Belém, e desenvolveu e participou de diversos trabalhos em shows, cds e trilhas sonoras.
Atriz, formada pelo Teatro Escola Macunaíma, participou de várias oficinas de preparação do ator, ministrados por profissionais conceituados tais como: Fernando Vieira, Os Parlapatões, Cássio Scapin, Cia. Truks, entre outros. Últimos trabalhos: “A Criatura” e “Sonho de Uma Noite de Verão”, de William Shakespeare, direção Héctor López Girondo (espetáculos realizados pelo Núcleo N3 – Teatro de la Plaza, Cia. Patética e Teatro Por Um Triz). Atuou no espetáculo Feira de Cordel da Cia. Panturrilha de 2004 a 2014 participando em diversos projetos, dentre eles Viagem Teatral SESI, Virada Cultural e SESI Arte-Educação. Fez parte da equipe de produção de adereços e figurinos coordenados por Cláudio Tovar - dos espetáculos “Godspell” e “South American. Faz parte do núcleo artístico e administrativo da Cia. Patética, grupo teatral que desenvolve trabalhos e pesquisas voltados para a linguagem do teatro de bonecos e formas animadas, além de criar e confeccionar os bonecos e figurinos dos espetáculos. Ilustradora do livro-CD “Histórias em todos os sentidos” publicado em 2013.
KAKA DEGASPARI PREPARAÇÃO CORPORAL
Atriz, musicista, mímica e educadora. Graduada em 2014 na "International School of Corporeal MiMe” (Escola Internacional de Mímica Corporal Dramática em Londres. Em 2013 foi convidada para fazer parte da Cia Theatre de L'Ange Fou dirigida por Steve Wasson e Corinne Soum, com a qual realizou turnês em Londres e Estados Unidos, integrando o novo projeto “The White Church Theatre Project” apresentando o espetáculo “Waiting for Ulysses” em Wisconsin-EUA. Graduada em Comunicação Social em Radio e Tv em 2010, trabalhou no Nucleo de Artes Cênicas do SESI
ADERECISTAS
Comunica.Ações Empresa que trabalha com produções artísticas, concepção e realização de projetos nas áreas de teatro, dança, exposições, comunicação visual e eventos corporativos, para clientes como: ALELO, CAOA/Hyundai, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, EMAE, Hospitalité, Hotéis Othon, Instituto Votorantim, Instituto Unibanco, Nokia, OLX, Red Bull, Samsung, SA Paulista, Sony, Serviço Social do Comércio – SESC, Universidade de São Paulo - USP, Universidade Federal do Paraná, UOL / Folha de São Paulo entre outros. Desenvolveu o conceito gráfico dos espetáculos internacionais: A COSTUREIRA, Gardi Hutter (Suécia) EDIPO | Cia Chapitô, (Portugal) IKIRU, Tadashi Endo (Japão/Alemanha)
Desenvolveu o novo conceito e realiza, desde 2013, a coordenação do Prêmio Governador do Estado de São Paulo para a cultura. Realizou a pesquisa iconográfica para a exposição 50-64-14 - Futebol, Resistência e Ufanismo, curadoria de Celso Unzelte, produzida pelo SESC durante a Copa de 2014. Para os projetos, ocupação artística temporária "É logo Ali” (num antigo casarão da Rua Bom Pastor) e #FORADAMODA (com ícones da moda nacional) realizados pelo SESC Ipiranga. Realiza, desde 2013, a coordenação artística e pedagógica de módulos de programação do CineClubinho, do CineSESC. Voltado para a formação de público infantil, o projeto visa a compreensão multidisciplinar de temas relacionados aos filmes e animações exibidos por meio de atividades voltadas para o desenvolvimento interpessoal das crianças.
TEL 55 11 2495 4050 RUA DAS ORQUÍDEAS, 628 #01 SÃO PAULO/SP • 04050 000 CEL 55 11 9 8132 9389 www.klebergoes.com.br AGITO SERIAMENTE PERCHÉ ABBIAMO ORGOGLIO PER AVERVI.