Revista Rede Yamaha News - 19º ed

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NEWS A R E V I S TA DA A B R AC Y - A S S O C I A Ç Ã O B R A S I L E I R A D O S C O N C E S S I O N Á R I O S YA M A H A

EDIÇÃO 19 - JUNHO/JULHO 2013

previsão

abraciclo prevê que

2013 será melhor

que o ano passado. expedição inca, pelas américas.

Entrevista com o diretor geral do banco yamaha.

vmax hyper modified.

conheça a nova factor pro.



EDITORIAL

Agosto para entrar na história O mês de agosto de 2013 entrará para a história da YAMAHA no Brasil pelo lançamento da nova motocicleta de 150 cc que será um sucesso de vendas pela alta qualidade, tecnologia e design diferenciado. Aguardado com grande expectativa por toda a Rede de Concessionários, representa o cumprimento de mais uma etapa no plano de investimentos de nossa marca visando fortalecer a linha de produtos oferecidos ao mercado. Tenho certeza de que a convenção de lançamento será um grande evento e oportunidade para conhecer e partilhar juntos com os executivos da Yamaha mais esta vitória. Há um outro significado importante deste lançamento, pois ele ocorre em meio ao ambiente de incertezas e de transição que vivemos em nosso país. É exatamente nestes momentos que juntos temos que demonstrar a força, determinação e confiança no futuro de nosso negócio. Além da nova moto, temos também o lançamento da versão PRO da Factor, que chega ao mercado atendendo a nova legislação do CONTRAN. As motos utilizadas para fins comerciais precisam estar adequadas para rodar. A PRO, projetada a pedido da Abracy, chega ao mercado para disputar um mercado promissor e – mais importante – com boa relação custo-benefício. Por tudo isso, registro o nosso agradecimento ao presidente Shigeo Hayakawa e sua diretoria pelo empenho e dedicação nestes novos projetos. De nossa parte, a Rede de Concessionários está motivada e trabalhando para aproveitar os benefícios deste novo produto em termos de fluxo de loja, interesse em nossa marca e principalmente vendas e corresponder às expetativas definidas pela YAMAHA. Finalizo, lembrando da alegria e emoção que todos nós da Diretoria da ABRACY sentimos ao ver concretizado, neste novo lançamento, mais um objetivo do Projeto Competitividade YAMAHA.

Forte abraço,

Carlos Porto

Presidente da Abracy

EXPEDIENTE

ABRACY - Associação Brasileira dos Concessionários Yamaha - Gestão 2013/2014. Presidente: Carlos Porto; VicePresidente: Enoir Butzke; Dir. Adm. Financeiro: Ricardo Teixeira; Diretores de NYR´s: 1A, Enoir Butzke; 1B, Ricardo Teixeira;1c, Adriana Vinci NYR; 2A, Roberto Esperancine; 2B, Arlindo F. Pereira; 2C, Asdrubal L. C. de Paula; 2D, Leandro Celes NYR; 2E, José A. Murad; 3A, José Francisco dos S. Filho; 3B, Fernando A. S. Hunka; 3C, Olavo B. Cruz Neto; 4A, Shirley L. O. Leal; 5A, Olavo R. das Neves; e 5B, Claudio N. Hikague. Gerente Administrativo: Simone Ricardi; Assistente Comercial: Grace Viana, comercial@abracy.com.br; REVISTA REDE YAMAHA: direcionada aos concessionários Yamaha. Projeto, criação e execução: Fatto Comunicação 360º www.fattostampa.com.br - 11 5507-5590. DIRETOR DE CONTEÚDO/Jornalista Responsável: ROGÉRIO NOTTOLI MTb: 31056, e-mail, R.NOTTOLI@FATTOSTAMPA.com.br; RedatorA: JULIANA NOTTOLI; Editor de Arte: Renato Prado; Fotos: Shutterstock e Divulgação; Assistentes de Arte: Bruno Nottoli, George Gargiulo e Caio Prado. O conteúdo de artigos e anúncios é de responsabilidade exclusiva de seus autores. A Abracy e a Revista Rede Yamaha não se responsabilizam pelo conteúdo de anúncios e artigos assinados.

Av. Pedro Bueno, 1.328 – Jabaquara CEP: 04342-001 – São Paulo – SP Tel./Fax: (11) 5034-9656 www.abracy.com.br abracy@abracy.com.br


ÍNDICE

ENTREVISTA

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Confira a grande aventura de quatro motociclstas pela América do Sul.

O Diretor Geral do Banco Yamaha, Laerte Rocca Herero, fala sobre o mercado de motos e acredita financiar 60 mil motos até 2015. MERCADO

14 A previsão para o futuro, a queda na produção e nas vendas estão menos acentuadas. A Abraciclo acredita que 2013 será um ano ainda melhor. ENCONTRO

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23º Congresso Fenabrave a grande oportunidade do setor de distribuição discutir problemas, buscar soluções e conhecer novas tendências. COMPETIÇÃO

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O Grupo Geração Energy ganhou destaque nas competições nacionais defendendo o time azul da Yamaha. É a equipe dos campeões.

REVISTA REDE YAMAHA

lançamento: conheça a nova factor pro

confira como foi a 1ª fase da campanha


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Mantendo o pagamento das parcelas em dia os consorciados Yamaha concorrem todos os meses, pela Loteria Federal, ao prêmio de 16 mil reais*. Aproveite e informe seus clientes mais esse diferencial que a Yamaha Corretora de Seguros oferece aos clientes do Consórcio Yamaha.

Acesse: www.yamaha-motor.com.br * Valor bruto de Imposto de Renda conforme legislação em vigor. Título de Capitalização emitido pela MAPFRE CAPITALIZAÇÃO S/A, CNPJ 09.382.998/0001-00 e Processo SUSEP 15414.001553/2012-37. A aprovação deste título pela SUSEP não implica, por parte da Autarquia, em incentivo ou recomendação a sua aquisição, representando exclusivamente, sua adequação as normas em vigor. Leia o Regulamento completo no site: www.yamaha-motor.com.br/servicos-financeiros/corretora-de-seguros/titulo-decapitalizacao. Central de Relacionamento com o cliente: (11) 2431 6000 / SAC: 0800 774 3233 sac.consorcio@yamaha-motor.com.br. Ouvidoria 0800 774 9000 ouvidoria@yamaha-motor.com.br. CAS - Atendimento ao deficiente auditivo ou de fala - 0800 774 1415.Central de Relacionamento: (11) 2431 6000 / SAC: 0800 774 3233 sac.consorcio@yamaha-motor.com.br. Ouvidoria 0800 774 9000 ouvidoria@yamaha-motor.com.br. CAS - Atendimento ao deficiente auditivo ou de fala - 0800 774 1415.


GIRO TOTAL

Yamaha lança aplicativo divertido Fanpage no Facebook combina sons de moto e xavecos Uma situação inusitada nas ruas pode agora ser encontrada em um aplicativo no Facebook de forma bem humorada. É que a Yamaha criou em sua fanpage na rede social a “Moto Cantada Factor”, que permite combinar sons característicos de motor e buzina de moto com galanteios de um homem para uma mulher.

Você Sabia? Dentro da lei Entrou em vigor no último dia 08 de junho a Lei 12.741 de 08 de dezembro 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor. A lei já está de fato valendo, mas a fiscalização será orientativa nos próximos 12 meses. A referida lei estabelece a obrigatoriedade dos estabelecimentos comerciais declararem a totalidade dos tributos

Mais motos do que carros

federais, estaduais e municipais nos documentos fiscais ou

Setor italiano de 2 rodas comemora

equivalentes na formação dos

Pela primeira vez em 48 anos, os italianos compraram, no primeiro trimestre deste ano, mais bicicletas e motos do que automóveis – a informação foi dada por Erasmo D’Angelis, secretário de Infraestrutura e Transportes do governo de Enrico Letta.

preços de venda de produtos e serviços. Tudo que o consumidor está pagando que influe na formação dos preços de venda de produtos e serviços. A ideia é detalhar para o consumidor o peso dos tributos no preço dos bens e serviços. O concessionário poderá

Yamaha tem preço fixo para revisão Você sabe quanto vai gastar até os 18 mil quilômetros O cliente sai da revendedora com uma moto zero quilômetro já sabendo quanto vai pagar de manutenção até os 18 mil quilômetros rodados. A primeira revisão, que acontece com 1.000 km, custa R$ 21,00 para a Factor e a XTZ 125 e de R$ 33,00 para a Crypton. Essa inovação da Yamaha possibilita ao cliente mais economia, maior valorização do modelo e mais segurança.

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manter tabelas no “showroom”, em papel do tamanho “A4”, colocadas em local visível, e que a equipe de vendas seja orientada da existência e do local das mesmas, permitindo uma rápida visualização pelo consumidor, da carga tributária do produto ofertado. O informativo sobre a Lei da Transparência foi enviado com as tabelas a toda a Rede Yamaha em 18/06/201, Se você não recebeu, entre em contato com a Abracy, através do e-mail comunicacao@abracy.com.br ou pelo tel. 11-5034-9656.



ENTREVISTA

Laerte Rocca Herrero, o ‘dono’ do dinheiro

Como é o relacionamento do Banco Yamaha com a Rede de Concessionários? Após a crise de crédito iniciada com a quebra do Lehman Brothers, o Banco Yamaha acabou provando ser de grande valor para negócios da Yamaha no Brasil. Desde 2009, o relacionamento com a Rede vem se estreitando, a maior prova do funcionamento de nossa parceria é que hoje somos o principal agente financiador da Rede Yamaha, com 35% das vendas financiadas no varejo.

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O Banco Yamaha foi criado para ter um único tipo de cliente, que são os consumidores da marca.

O diretor geral do Banco Yamaha fala do mercado de motos, diz que acredita em uma estabilização das vendas e garante que pretende financiar 60 mil motocicletas até 2015. Acompanhe essa entrevista exclusiva de Laerte Rocca Herrero para a Revista Rede Yamaha.


Como o Banco Yamaha pode ajudar a Rede de Concessionários em épocas de crise de mercado? O Banco Yamaha foi constituído para fomentar as vendas no atacado e, principalmente, no varejo, independente se há crise ou não. Porém, durante as crises, a criatividade do Banco Yamaha tem que ser mais aguçada, como foi em Dezembro de 2010, quando balizamos o mercado, forçando a redução das taxas de juros quando estas se encontravam em patamares superiores ao aceitável, financiando o varejo de forma irrestrita. Ou seja, nosso papel é dar suporte a toda a Rede independentemente do tamanho ou da localização do Concessionário. Qual é, na sua opinião, a ‘receita’ para o Concessionário Yamaha enfrentar a queda de vendas que o setor vem enfrentando? O fato é que a queda no mercado de motocicletas foi significativa e continua em patamares de venda inferiores aos vistos anteriormente. Neste cenário, cabe a cada Concessionário tirar o máximo proveito da estrutura instalada e ajustar rapidamente sua estrutura de custos. Não há uma forma simplista, mas cada um deve fazer seu dever de casa, lembrando que cada fonte de receita é importante, como oficina, peças, acessórios, F&I, etc. Quando se lê os números do mercado de motos, parece que o setor de duas rodas está desaparecendo. Quais são as previsões do Banco Yamaha para este e os próximos anos?

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Houve um ajuste, mas no meu ponto de vista, o mercado irá se estabilizar e crescer nos próximos anos. Nossa intenção é aumentar o volume de contratos de CDC em relação a 2012 e pretendemos chegar a financiar 60.000 motocicletas em 2015. Qual a expectativa do Banco Yamaha para essa nova realidade? Aumentar nossa participação de mercado, conforme mencionei anteriormente. Sobre a restrição do crédito bancário para as motos, há alguma forma de superar esse obstáculo? É somente esse o motivo da queda nas vendas? Sim, uma forma de superar é com a profissionalização da equipe de relacionamento com as diversas instituições financeiras. Ou seja, uma sugestão é a criação de uma área de F&I (Finance & Insurance – Financiamento e Seguros). É claro que a criação de uma área de F&I resulta em custos e deve ser muito bem pensada antes de ser criada e ela só faz sentido quando se tornar uma fonte de receita adicional e não somente de despesa. Isto ocorre com a comercialização de seguros diversos, garantia estendida, prestamista, assistência 24 horas, etc, assim como o aumento do aproveitamento das propostas de crédito enviadas às diversas instituições financeiras. Outra alternativa, caso não seja viável a criação de uma área específica, é o melhor preparo das equipes que efetuam as propostas de financiamento. As propostas, atualmente, ainda precisam de melhorias, principalmente quando efetuadas por funcionários

despreparados, e a designação de uma área específica para determinado fim tende a aumentar o índice de aprovação significativamente. Também não podemos nos esquecer de uma ferramenta primordial para o mercado de duas rodas que é o consórcio, com maior importância em determinadas regiões, porém vendido em todo o País. Podemos dizer que a restrição de crédito é o principal motivo, mas colabora também para queda das vendas a situação econômica do País, aumento da inflação, falta de investimento público, o baixo crescimento da indústria como um todo. O que é, na sua opinião, necessário para se comercializar mais motocicletas no Brasil? Para se comercializar mais motocicletas Yamaha no Brasil, do ponto de vista das empresas financeiras do grupo, é importante fomentarmos a operação de consórcio. Adicionalmente, há uma série de lançamentos que começaram a acontecer e continuarão em 2013. Estes lançamentos colocam a Yamaha em segmentos que antes não estávamos explorando. Cabe ressaltar que os Concessionários devem se preparar financeiramente para tanto, principalmente para o lançamento destes produtos, quando será necessário um capital maior, para que a concessionária aproveite este momento para gerar maior rentabilidade. Outro ponto importante é que cada Concessionário ajude na cobrança dos contratos inadimplentes. Quando as instituições financeiras analisam a inadimplência de um Concessionário, mesmo que este se encontre em uma

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ENTREVISTA

região problemática, mas sua performance demonstre estar acima da média, elas serão mais flexíveis. Há alguma medida do Governo que possa impulsionar o setor de motos – como por exemplo a redução do IPI que foi feita para os automóveis? Uma vez que a fábrica da Yamaha encontra-se em uma região incentivada, no pólo industrial de Manaus, não há muito a fazer com relação à redução de impostos. Quanto a outras opções, seria benéfico ao setor de financiamento de motocicletas a desobrigação da busca e apreensão das motocicletas financiadas inadimplentes para o aproveitamento tributário dos créditos de imposto de renda gerados, fato que fomentaria o financiamento e reduziria a taxa de juros ao consumidor final. O Banco Yamaha é uma instituição financeira que possui como principal objetivo conceder financiamentos e investimentos aos clientes (pessoa física e jurídica). Portanto, quais medidas foram tomadas para melhorar os negócios da Rede? Exatamente. O Banco Yamaha foi criado para fomentar os negócios da Rede Yamaha através do financiamento da própria Rede e dos clientes finais. Sempre temos pontos de melhoria a serem trabalhados, mas destaco, novamente, que hoje somos o maior financiador de motocicletas Yamaha. Adicionalmente, estamos auxiliando na constituição de um fundo de capitalização, conforme discutimos no projeto Competitividade Yamaha em conjunto com a Abracy.

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Quais as novidades do Banco para os próximos meses? Estamos trabalhando para melhorar o atendimento à rede de concessionários. Sabemos que este é o foco principal hoje para aumentarmos a nossa participação de mercado. Além disso, queremos simplificar os contratos de CDC, diminuindo o número de páginas para facilitar a operação, e devemos rever os processos de atendimento do SAC. Por que o mercado de motocicletas de grande cilindrada não está sentindo dificuldade em suas vendas? Os clientes precisam de financiamento e sempre encontram... O cliente de alta cilindrada normalmente possui um relacionamento de longo prazo com uma instituição financeira, ou seja, acaba facilitando a obtenção do financiamento, fato que não é co mum com clientes de motocicletas de baixa cilindrada. O consumidor de motocicletas não desapareceu, ele continua com o desejo de adquirir o produto. A diferença é que para a alta cilindrada não houve impacto da crise de crédito sobre a demanda. Quais os planos do Banco Yamaha para 2013? A nossa principal meta é auxiliar nos lançamentos que acontecerão e iniciar a comercialização do seguro prestamista, com o intuito de aumentar o nosso índice de aprovação.

O tamanho do Banco Yamaha será determinado pela rede. Qual o papel da Abracy para o Banco Yamaha? E como está o relacionamento com a entidade? O papel da associação é auxiliar na construção do Banco e da sua perpetuação. O Banco Yamaha foi criado para ter um único tipo de cliente, que são os consumidores da marca. Cabe a todos os Concessionários e a Abracy auxiliar neste desenvolvimento. O tamanho do Banco Yamaha será determinado pela Rede. Quanto maior a parceria, maior será a nossa possibilidade de crescimento e auxílio em momentos que todos os outros players se retraírem. Quanto ao relacionamento com a associação, ele não poderia estar melhor. Por meio do projeto Competitividade Yamaha, que completou um ano, conseguimos estreitar a comunicação e caminhar em uma mesma direção.


Versões a partir de:

104,

O valor da parcela em reais é de referência, conforme tabela do fabricante, com inclusão do valor do frete e seguro de transporte, válida para todo o território brasileiro, podendo ser reajustado sem prévio aviso em razão do valor sugerido pela montadora para este bem. Condição referente ao modelo FACTOR, versão K1, na tabela do plano Nacional do Consórcio Yamaha Motor. Os grupos de 72 meses têm taxa administrativa de: 25% e Seguro de: 8,7336%. Consulte o contrato de adesão para mais esclarecimentos sobre a composição do referido valor. As motocicletas Yamaha estão em conformidade com o Promot - Programa de Controle de Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares. SAC Yamaha: (11) 2431-6500 - sac@yamaha-motor.com.br I Central de Relacionamento com o Cliente: (11) 2431 6000 I SAC: 0800 774 3233 - sac.consorcio@yamaha-motor.com.br I CAS - Atendimento ao deficiente auditivo ou de fala: 0800-774-1415 I Ouvidoria: 0800-774-9000 - ouvidoria@yamaha-motor.com.br.

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LANÇAMENTO

factor

pro Uma moto para uso exclusivo de profissionais, que atende a nova legislação do Contran.

A

Yamaha acaba de lançar a Factor PRO, uma motocicleta para uso exclusivamente profissional. As diferenças são que a PRO será comercializada na versão K1 (sem cavalete central e pedaleira da garupa) na cor branca por apenas R$ 5.390 (o menor preço entre as suas concorrentes). Projetada especialmente para o transporte de carga e para o uso utilitário, a PRO é a ideal para profissionais liberais e frotistas, que necessitam de um veículo com boa relação custo-benefício. Ela atende a nova legislação do CONTRAN, que obriga quem utiliza a moto para fins comerciais terem a adequação necessária para rodar.

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ALTERAÇÃO DE ESPECIFICAÇÃO FRENTE AO MODELO CORRENTE APENAS NA COR BRANCA DISPONÍVEL NAS VERSÕES K1 (PPS R$5.390) E (PPS R$6.120), CAVALETE CENTRAL SEM ALÇA E PEDALEIRA DO GARUPA..

No documento da nova motocicleta consta a descrição ESPÉCIE CAR e, no tanque, há uma advertência proibindo o transporte de passageiro (garupa). A Factor PRO já vem com os pontos de fixação para instalação do baú e a carga não deve ultrapassar os 20 kg.


13 LEGISLAÇÃO MOTOFRETE Consta na Lei 12009/09, a Resolução Contran 356/10, que estabelece requisitos mínimos de segurança para o transporte remunerado de passageiros (mototáxi) e de cargas (motofrete) em motocicleta e motoneta. Para registro do veículo é necessário que o mesmo possua: I - dispositivo de proteção para pernas e motor em caso de tombamento do veículo, fixado em sua estrutura, obedecidas as especificações do fabricante do veículo no tocante à instalação; II - dispositivo aparador de linha, fixado no guidon do veículo; III - dispositivo de fixação permanente ou removível, devendo, em qualquer hipótese, ser alterado o registro do veículo para a espécie passageiro ou carga, conforme o caso, vedado o uso do mesmo veículo para ambas as atividades. Já a resolução Contran 410/12, regulamenta os cursos especializados obrigatórios destinados a mototaxistas e motofretistas que exerçam atividades remuneradas na condução de motocicletas e motonetas. A carga horária total do curso é de 30 horas-aula, sendo 20 horas/ aula destinadas ao Módulo I (Básico), 5 horas/aula ao Módulo II (Específico) e 5 horas/aula ao Módulo III (Prática de Pilotagem Profissional).

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A Yamaha Factor PRO foi projetada especialmente para atender o transporte de carga e para uso utilitário. A nova Yamaha tem garantia de 1 ano, sem limite de quilometragem. Para superar seus concorrentes nesse segmento, a Honda Cargo e a Riva Cargo (Dafra), a Yamaha aposta nos principais atributos da Factor YBR, como a baixa vibração do motor, posição do piloto é confortável, cansa menor o e baixo consumo. O conjunto ciclístico (freios e suspensão) e mecânico da PRO, utiliza a mesma receita da nova Factor YBR: garfo telescópico com 120 mm de curso e, na traseira, balança com sistema biamortecido. O sistema é preciso, macio e supera sem dificuldade as imperfeições do piso das zonas urbanas.

FORNECEDORES DO SUPORTE DE BAÚ A Yamaha indica aos seus concessionários três fornecedores independentes de suporte de baú para o modelo. Ressaltando que a negociação deverá ser feira diretamente entre o concessionário e o fornecedor. RONCAR - Roncar Indústria e Comércio e Exportação Ltda. Contato: marketing@roncar.com. br ou gerencia@roncar.com.br Fones:55 (16) 2101-0021 0800-7033808. MN3 - MN Importação, Exportação e Comércio de Acessórios para Motocicleta Ltda. Contato: pedidos@mn3.com.br ou camila@mn3.com.br. Fones: 55 (11) 5611-0016 55 (11) 3459-9068 55 (11) 3467-7440 55 (11) 3467-7452. RONTAN - Rontan Eletro Metalúrgica Ltda. Contato: vsantos@rontan.com.br Fones:55 (11) 3093-7088 55 (11) 99141-8354.


mercado

as vendas e a

previsão para o

FUTURO O

s volumes ainda permanecem abaixo dos registrados em 2012, mas a queda nos últimos dois meses está menos acentuada que no 1º trimestre do ano. A oferta de crédito, para aquisição de motocicletas aos nossos consumidores continua restrita, mas está estável. A expectativa do setor é de recuperação gradativa a partir do segundo semestre”, comentou Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares). Otimismo é o que está impulsionando o setor. Fermanian acredita que o mercado de motocicletas deverá reagir nos próximos meses, de forma a encerrar 2013 com estabilidade em relação a 2012.

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2013 será o ano da recuperação do setor, com mais estabilidade que em 2012 A oferta de crédito para a aquisição de motocicletas - o maior problema do setor ainda está restrita, mas muito próxima da estabilidade.

A queda na produção e nas vendas está menos acentuada. E a Abraciclo acredita que 2013 será melhor que o ano passado.

“Não será uma retomada espetacular. O setor vai melhorar nos próximos meses e a recuperação se dará um degrau a cada vez”, afirmou o presidente da Abraciclo. “Com os ajustes dos bancos, a inadimplência já não é um problema. O consumidor que se endividou já está se adequando a uma nova realidade”, garantiu. Fermanian explicou ainda que os estoques, que estavam elevados no fim de 2012 e início de 2013, não são mais um entrave. “Os estoques estão adequados a uma nova realidade, tanto do ponto de vista do produtor quanto do revendedor.” OS NÚMEROS Em maio, a produção nacional de motocicletas apresentou ligeira retração de 4,4%, em relação ao mês anterior, totalizando 147.929


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400.000 motos já foram entregues pelo Consórcio Yamaha.

“Não será uma retomada espetacular. O setor vai melhorar nos próximos meses, um degrau de cada vez”. Marcos Fermanian

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Consórcio Com o crédito aos consumidores de moto restrito, o consórcio sempre é uma boa alternativa tanto para o Concessionário quanto para o consumidor. Para se ter uma idéia, o Consórcio Yamaha possui mais de 190 mil consorciados ativos e já entregou mais de 400 mil motos. Dois bons exemplos para a Rede: Yamaha Fazer YS 250 BlueFlex tem com tecnologia bicombustível custa R$ 12.209,00 e pode ser comprada através do Consórcio Yamaha por parcelas de R$ 225,86. Se você preferir a Yamaha Fazer YS 250, a street da Yamaha que custa R$ 11.888,00, as parcelas serão menores: R$ 219,92 no consórcio. Conheça os planos.

unidades contra 154.670, de acordo com levantamento da Abraciclo. Se comparada com maio do ano passado, quando foram produzidas 171.734 motocicletas, a redução foi de 13,9%. Já no acumulado do ano, a queda foi mais acentuada, de 17,3%, com um total de 684.307 unidades ante 826.976, de igual período de 2012. As vendas no atacado também retraíram em maio, ficando 6,1% abaixo do volume registrado em abril, com 149.605 motocicletas contra 159.286. Em relação a maio de 2012, quando foram comercializadas para a Rede 151.316 unidades, as vendas permaneceram praticamente estáveis, com pequena redução de 1,1%. No volume acumulado de janeiro a maio, houve queda de 11% na comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando 674.969 unidades ante 758.417. As quedas registradas na produção e no atacado, são reflexo do ritmo de vendas no varejo, que neste mês ficaram 7,6% abaixo do registrado no mês anterior, com 130.201 unidades contra 140.878. Sobre maio do ano passado, a redução foi de 13,1%. As vendas acumuladas ao consumidor de 2013 em relação a 2012 reduziram 14%, com 623.239 unidades contra 724.584.


ENCONTRO

congresso fenabrave 2013 O evento é a grande oportunidade do setor de distribuição discutir problemas, buscar soluções e conhecer novas tendências.

C

omeçou a contagem regressiva para a realização do 23º Congresso Fenabrave que acontecerá entre os dias 07 e 09 de agosto, no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, em São Paulo. É uma grande oportunidade de conhecer novas tendências e ferramentas de gestão focadas no resultado e na rentabilidade. Este ano serão 40 palestras e são esperados 3 mil participantes. O evento conta com uma programação inteiramente focada no Concessionário e voltada para todos os segmentos (automóveis e comerciais leves, motos, caminhões e ônibus, tratores e máquinas agrícolas,

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Negocios • Juntamente com o Congresso acontece a ExpoFenabrave, uma feira de produtos e serviços voltados para a Rede de Concessionários. É outra excelente oportunidade para empresas fornecedoras estreitarem o relacionamento com o universo da distribuição. e implementos rodoviários). São palestras e workshops que debaterão temas essenciais como economia, negociação, internet e gestão corporativa, além de seminários sobre F&I (financiamentos e seguro) e Recursos Humanos. É a grande oportunidade de estar em contato com marcas, produtos, tecnologias e serviços que convergem para o panorama econômico mundial e brasileiro,

as tendências do setor da distribuição de veículos, assim como a qualificação profissional, aprimoramento de processos de venda, pós-venda, entre outros temas voltados à obtenção de melhores resultados para as empresas do setor. Paralelamente ao Congresso, acontece a ExpoFenabrave, feira de negócios que trará, este ano, mais de 100 expositores de serviços e produtos para o distribuidor.


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ANÚNCIO FENABRAVE

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palestras estão agendadas para os três dias de Congresso. São esperados 3 mil participantes.

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AVENTURA

ExpediçãoInca

A grande aventura de quatro motociclistas. Acompanhe.

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rimeiro de abril de 2013,10h00, Concessionária Yamaha Motoland, em Barra do Piraí (RJ) data, hora e local da partida de uma viagem que começou a ser planejada um ano antes. Cinco amigos, Anderson Barreto, Felipe Ribeiro, Thiago Carvalho,Victor Barandier e Danilo Guimarães, e cinco Yamaha XT 660R, devidamente equipadas, resolveram enfrentar um grande desafio que foi chamado de Expedição Inca. A expedição percorreria cinco países e suas principais atrações turísticas: o Salar de Uyuni, na Bolívia, Puno, no Peru, às margens do Lago Titicaca, a bela cidade de Cuzco, Machu Picchu e San Pedro de Atacama, no Chile.

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18 dias para percorrer 12.300 km e atravessar cinco países.Um desafio incrível.

Motos testadas, planejamento finalizado e percurso revisado. A partida foi de São Paulo e o primeiro destino Foz do Iguaçu, que foi atingido às 23h00 do dia 02, após chuva intensa durante todo o percurso. O primeiro obstáculo: a XT de Thiago apresentava algumas falhas, oscilando a rotação do motor. Problema resolvido na Concessionária Pico de Foz do Iguaçu, o grupo atravessou a fronteira com a Argentina, seguindo cerca de 400 km, pouco


Em 300 km os pilotos subiram de 1.200m para quase 3.500m de altitude. antes de Ituzaingo, onde ocorreu outro imprevisto. Thiago perdeu o documento da moto, sua habilitação e parte o dinheiro, o que o impediu de seguir viagem, tendo que retornar ao Brasil. No dia seguinte, (dia 03), o céu desabou mas Anderson, Danilo, Felipe e Victor, partiram com destino a Resistência. Porém, devido ao mau tempo o grupo parou em Roque Saenz Pena. Uma bela cidade, com bons restaurantes e boa comida. A saída de Roque Saenz Pena foi tranquila, sob um lindo dia de sol. Atravessamos o Pampa del’Infierno, onde as temperaturas costumam chegar a 45º C. As cidades Argentinas foram ficando para trás. Posadas, Corrientes, Resistência, San Salvador de Jujuy, onde pernoitamos. A previsão era sair de Jujuy e ir até a cidade de Iruya. Porém, os viajantes seguiram direto para La Quiaca, chegando na fronteira entre Argentina e Bolívia, depois de inúmeras paradas. É que La Quiaca está situada a aproximadamente 3.500 m de altitude e fez dois integrantes do grupo (Danilo e Anderson) sentirem o “Mal de Altitude”. Eles chegaram a desmaiar em mais de uma ocasião. Graças a Deus isso ocorreu já no hotel e em segurança. Outro fator que contribuiu para o aparecimento

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Paisagens maravilhosas, inesquecíveis. Machu Pichu foi um dos pontos de destaque da viagem.


AVENTURA

do “Mal de Altitude” foi a subida muito rápida: em menos de 300 km os pilotos passaram de 1.200 m para quase 3.500 m de altitude. Recomenda-se subir bem mais devagar, beber muito líquido e consumir alimentos calóricos. Cruzamos a fronteira entre Argentina e Bolívia através da cidade de Vilazon. Importante: na Bolívia é necessário solicitar uma Declaração Jurada de Propriedade do Veículo. Sua falta gera o confisco do veículo, previsto por lei naquele País. Por isso, o planejamento minucioso é importantíssimo. A previsão era de chegar a Uyuni no mesmo (dia, 08), mas como Anderson e Danilo acordaram ainda sob os efeitos do Mal da Altitude e como o trecho entre Tupiza e Uyuni seria de fora de estrada, todos decidiram percorrer uma distância menor, chegar cedo em Tupiza e repor as energias para encarar o dia seguinte com mais segurança.

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Os aventureiros enfrentaram todo tipo de terreno. E venceram o desafio. De Tupiza a Uyuni, um trecho de 210 km, repleto de belas imagens e estradas com todo tipo de terreno, desde desertos, areões, cascalho, travessia de rios, foi percorrido em 10 horas. No dia 09 o grupo foi conhecer o deserto de sal Salar de Uyuni. Felizmente os dias ainda estavam ensolarados, pois do contrário a água misturada com o sal poderia


ter causado problemas nas motos. É uma sensação única cruzar o deserto, sem qualquer referência de árvore ou pedras e só perceber que a velocidades está acima de 120 km/h quando se olha o painel. Saindo de Uyuni, nossa próxima parada era Coroico, que fica aos pés da Carretera de La Muerte. O dia amanheceu com muita neblina e sujeito a chuva. Partimos. Foi uma experiência difícil e tensa. A estrada é perigosa, ainda mais com chuva e frio de 3º. Chegamos em La Paz à noite. No dia seguinte deixamos La Paz. O destino era a cidade de Puno, no Peru. A saída da Bolívia foi feita por Yunguyo, passando por Copacabana. O trecho é muito bonito, com ótimas estradas, que contornam o Lago Titicaca, o lago navegável mais alto do mundo. Chegamos a Puno no dia 13. Importante: no Peru é necessária a compra de um seguro, chamado SOAT (seguro obrigatório de acidentes de trânsito). Sem esse documento a moto pode ser apreendida.

Foi um grande teste de resistência - para os pilotos e suas motocicletas.

Cuzco é uma cidade impressionante. Limpa, organizada, de povo educado e receptivo. O dia seguinte (16), saída de Cuzco às 4h30 rumo a Ollantaytambo, onde tomaríamos o trem para Aguas Calientes e, em seguida, o ônibus para Machu Pichu, que em língua Quichua significa Montanha Velha. É mágico. Tem uma energia inexplicável. É mais do que se ouve falar e mais do que as fotos mostram. Retornamos a Cuzco às 23h00 horas, cansados, mas realizados. Na quarta-feira (dia 17), o céu estava claro quando deixamos Cuzco. No decorrer do dia o céu foi mudando, ficando escuro. Em Juliaca a chuva veio forte. Mas o pior ainda estava por vir. Ao cruzarmos a Laguna Lagunillas, a 4.324 m de altitude começou a nevar - frio de aproximadamente 10º negativos. A neve bloqueou a pista e tivemos muito trabalho para atravessá-la. Foi a pior e mais difícil pilotagem. Felizmente nenhuma queda e alcançamos a bela Arequipa já de noite. Também vale a pena conhecer. Dia 18, de Arequipa em direção a Arica, mas conseguimos chegar apenas a Tacna, divisa entre Peru e Chile. Em Tacna, mais uma situação desagradável. O capacete Shoei do Danilo, com uma câmera GoPro foi roubado. Prejuízo de aproximadamente R$ 3.000,00. Saímos de Tacna com destino a Iquique, onde chegamos no início da noite, após um ótimo dia de viagem, com muitas fotos e paisagens fantásticas. Cordilheira de um lado, oceano Pacífico do outro. Incrível. A saída de Iquique foi tranquila. Chegamos a Calama no início da

noite do dia 19, após um atraso em virtude de um pneu furado na moto do Victor. De Calama rumo a San Pedro de Atacama, destino certo e obrigatório de todo motociclista aventureiro. Em San Pedro conhecemos o Vale da Lua. Paisagens lunares e indescritíveis. Simplesmente fantásticas. As ruínas de Pukara Quitor, onde há uma fortaleza do povo atacamenhos. Dia 23 começaca o retorno dos aventureios. Destino: San Salvador de Jujuy, onde pernoitaríamos novamente. Chegamos a Jujuy no final da tarde, após uma experiência fantástica de passar ao lado do vulcão Licancabur. Dia 24, chegamos a Resistência. Cumprimos nosso objetivo num dia ensolarado e quente. A saída de Resistência, no dia 25, teve a ajuda mais uma vez do sol e forte calor. Conseguimos rodar 1000 km. Chegamos a Campo Mourão, onde nos despedimos do Danilo, que seguiu viagem até Ilha Solteira. No dia seguinte, de volta às nossas casas, rodando 1200 km, pois a saudade já era enorme. Rodamos 12.300 km em 26 dias, sendo que desses, 8 foram parados, conhecendo várias cidades. O saldo final foi de 12.300 km percorridos em 18 dias. As valentes XT’s não apresentaram qualquer problema, apenas um pneu furado.


competição

Yamaha Grupo Geração Monster Energy: a equipe dos campeões Brasileiros e estrangeiros ganham destaque nas principais competições nacionais defendendo o time azul

V

encer ou vencer. Este é o lema de Carlos Campano, espanhol, 27 anos, piloto de motocross, campeão mundial da MX3 e atual campeão brasileiro da modalidade. Ele representa a equipe Yamaha Grupo Geração Monster Energy nos principais campeonatos nacionais e já começou a temporada 2013 com um ritmo forte, apesar de ter tido sua pré-temporada prejudicada por uma fratura na perna. Campano lidera com folga o campeonato Arena Cross, no qual já começou vencendo as duas baterias da categoria principal, a MX Pró. No Brasileiro de Motocross é o segundo colocado, a apenas dois pontos do líder. O objetivo é tirar a diferença já na próxima etapa, seguindo firme na defesa do título da 450cc. Talento e profissionalismo são as definições que se encaixam perfeitamente ao espanhol. A expressão séria nos boxes indica

22

Ramyller Alves segue imbatível na categoria Júnior com a YZ85.

sua total concentração antes das provas. Essa experiência faz com que o atleta lidere o time oficial Yamaha Grupo Geração Monster Energy, sempre apoiando, compartilhando suas técnicas e acompanhando os treinamentos dos pilotos que defendem a equipe ao lado dele nas demais categorias. Campano conquistou a torcida brasileira por sua garra e vontade de estar no topo. Não foram poucas as vezes que o competidor saiu das últimas posições para cruzar a linha de chegada em primeiro lugar, mostrando disposição nas situações mais adversas. Humberto Martin, o “Machito” acelera ao lado do campeão na 450cc. Há quatro anos competindo no Brasil o venezuelano já arrisca falar português e reside no Centro de Treinamento Yamaha Geração, em Biguaçu, região metropolitana de Florianópolis. A categoria principal ainda

conta com o catarinense Pipo Castro, colecionador de títulos do Arena Cross em diversas categorias. Já na 250cc a Yamaha Grupo Geração Monster Energy conta com um forte grupo de brasileiros. Rafael Faria, atual campeão do Arena Cross é paranaense , de Rio Branco do Sul. Ele disputa as primeiras posições ao lado do gaúcho Marçal Müller e de Anderson Cidade. Rafael Faria e Marçal Müller representaram o Brasil no Motocross das Nações, que aconteceu em setembro de 2012, na Bélgica.

Carlos Campano, campeão mundial da MX3 e atual campeão brasileiro da MX1 com a YZ450F.


23

Time Yamaha Grupo Geração Monster Energy.

Centro de Treinamento da equipe Yamaha Grupo Geração Monster Energy em Biguaçu, região metropolitana de Florianópolis.

A equipe ainda apoia que o levou o piloto Caio Lopes, que a 100% de compete na categoria aproveitamento nacional a bordo da na temporada Caio Lopes lidera a categoria nacional TTR230. O paulista até o momento. a bordo da TTR230 segue invicto com a O piloto lidera a em três importantes motocicleta em três das campeonatos do país. categoria Júnior principais competições do nas duas principais país: campeonato Brasileiro competições do país, o de MX (230 Nacional), Copa Brasileiro de MX e o Arena Cross. São Paulo de MX (230cc) e Reforçando a equipe Yamaha Campeonato Paulista de MX Grupo Geração Monster Energy (230cc). Quem também comanda Arthur “Thui” Todeschini e Renato a TTR230 nas categorias Paz “Muguinho” encaram a estreia nacionais é Marcelo Maziero, na 85cc, após uma temporada piloto de Chapecó (SC). recheada de vitórias e O time investiu forte nas conquistas na 65cc. categorias de base, que há O que estes competidores têm tempos estava de fora dos projetos em comum na busca pelo sucesso da escuderia azul. Em 2013 é a maciça infraestrutura oferecida a YZ85 segue comandada por pela Yamaha Grupo Geração Ramyller Alves, norte-americano, Monster Energy. Inaugurado em filho de brasileiros, com tiítulos maio, por ocasião da realização da internacionais importantes no etapa brasileira do Mundial de MX, currículo. Ramy, como é chamado, em Santa Catarina,na presença da tem impressionado com seu imprensa internacional e nacional, estilo consistente de pilotagem pilotos e diretores da equipe

É a Yamaha Grupo Geração Monster Energy investindo no motocross do Brasil! Fiquem ligados no desempenho dos pilotos através do canal oficial da equipe na internet http://www.yamaha-geracao.com.br

Yamaha Europa, autoridades locais e diretores da Yamaha Brasil, o novo Centro de Treinamento, em Biguaçu, conta com duas pistas - uma de motocross e uma de supercross – além de oficina e alojamento para pilotos e equipe. Os projetos futuros prevém estrutura para ministrar aulas e cursos, além de pista asfaltada e realização de corridas oficiais. A equipe Yamaha Grupo Geração Monster Energy também tem o privilégio de ter os melhores parceiros do cenário duas rodas para conquistar o melhor desempenho nas pistas: Monster Energy, Pirelli, ASW, Yamalube, Yoshimura, Rock Parts & Racing, Get, Athena.


personalização VIAGEM

escolha sua yamaha vmax E

Trê designers criaram versões exclusivas da lendária Yamaha

parece um caça, mas é uma vmax estilizada pelo francês Ludovic Lazareth. linda demais!

ludovic lazareth

18 24

squeça o convencional. Imagine os super-heróis do setor de customização de motocicletas desafiados para transformar um dos maiores clássicos da história do universo das duas rodas. Isso aí. Foi assim que nasceu o projeto VMax Hyper Modified. Os três maiores ‘cérebros’ da personalização, o alemão Marcus Walz, o francês Ludovic Lazareth e o norte-americano Roland Sands criaram versões de grande impacto da super musculosa Yamaha Vmax Talvez para homenagear o futurístico design da primeira Vmax de 1985, Ludovic Lazareth foi buscar nos caças a jato inspiração para a sua criação, adicionando ângulos, principalmente nas entradas de ar e nos escapamentos, o designer francês também rebaixou a parte


19 25

Reinventar um clássico não é fácil, mas o projeto vmax hyper modified foi um sucesso.

frontal da moto para ficar com uma forma mais fluída. Os 175cv do motor V4 refrigerado a água foram mantidos intocados. Enquanto isso, o californiano Roland Sands optou pelo estilo minimalista dos modelos ‘café racer’, a sua grande especialidade, sem perder a agressividade na estética. A lenda da Yamanha, na visão de Sands, ganhou novos ângulos, além de peças mais leves em alumínio e fibra de carbono, priorizando sempre a relação peso-potência. Marcus Walz, que teve como primeira moto uma Yamaha RD 350 LC, aos 18 anos, é considerado o construtor mais famoso da Europa. Seus projetos já renderam quase 100 capas de revistas internacionais. Na Alemanha, o cara é um mito. Já fez moto para o campeão mundial de Fórmula 1, Kimi Raikkonnen, entre tantas outras celebridades. As três motos ficaram incríveis, exclusivas, inigualáveis. Entram definiti-

REVISTA REDE YAMAHA

Roland Sands

As três motos ficaram incríveis e entram para a história da Yamaha.

marcus walz

vamente para a história de sucesso da Vmax – que sempre esteve à frente, desde o seu lançamento em 1985. O projeto VMax Hyper Modified mostra que a Yamaha está aberta aos novos conceitos. E sempre disposta a se reinventar. Isso não é tudo. Mas já é muito!


DESTAQUE VIAGEM Consórcio

Campanha de Vendas “Acelera Consórcio Yamaha” A fase 1: “Acelerando” foi um absoluto sucesso.

E

A Campanha “Acelera Consórcio Yamaha” continuará premiando

ntre os meses de Abril e Junho, os

até dezembro

concessionários Yamaha parti-

Não desacelere agora porque os incentivos continuam e ainda há muito por vir.

ciparam da fase “Acelerando”, onde foram entregues diversos prêmios, tais como: Tablets, TVs, Celulares entre

Todos os vendedores,

escolhidos pelos participantes.

administrativos, supervisores,

Além de todos esses prêmios,

gerentes e titulares cadastrados,

ainda 10 motos modelo Factor K 1, zero km.

continuam participando do programa O Consórcio Yamaha parabeni-

e assim todas as vendas de cotas e

Sendo 1 para o melhor vendedor de

za a todos os participantes, e em

participações em treinamentos (online

cada um das 5 regiões e outra para o

especial aos ganhadores das 10

ou presencial) são convertidos em

supervisor da equipe de vendas com o

motos pelo empenho extra nessa

quilômetros que serão somados

melhor desempenho. Confira o nome

fase da Campanha Acelera

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