Jo達o Paulo Pinto, Maio 30 2015
CLT VALUEBASED SERVICES
O nosso cérebro demora sete vezes mais a converter palavras em imagens mentais do que analisa-las directamente. João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
COMO RECOLHEMOS DADOS E INFORMAÇÃO? Visão – 84% Audição – 11% Olfato – 3.5% Tato – 1.5% João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
75% dos neuro-receptores do cérebro estão dedicados ao processamento de informação visual. 60X mais que na Audição! João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
COMO APRENDEMOS? Ouvindo – 20% Vendo – 30% Falando (repetir) – 70% Fazendo – 90% João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
O pensamento visual torna simples a aprendizagem de problemas complexos e reduz as barreiras culturais/linguísticas. João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
MANIFESTAÇÕES VISUAL MANAGEMENT 1. Quadros de controlo visual; 2. O Andon; 3. Sinalização;
5. The obeya room;
4. Quadro kanban;
6. Hansei e Jishuken;
7. Quadros Kamishibai; 8. Mind mapping. João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
1. QUADROS DE CONTROLO VISUAL João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
ESTRUTURA TIPO DE UM QUADRO DE CONTROLO VISUAL COMUNICAÇÃO COM A EQUIPA
PURPOSE STATEMENT Quem somos nós na perspectiva do Cliente?
Voice of customer
CALENDÁRIO MENSAL
Próxima semana
Visão, missão e objectivos Estratégia Hoshin Kanri
ACÇÕES DE MELHORIA Áreas de Melhoria • • • •
Memorando da gestão
Standard Work
~~~~~~~~ ~~~~~~~~ ~~~~~~~~ ~~~~~~~~
• ~~~~~~~~ • ~~~~~~~~ 5S • ~~~~~~~~ • ~~~~~~~~ • ~~~~~~~~ • ~~~~~~~~
PROCESSOS CHAVE MEIO
INÍCIO
Formação e treino
FIM
Staff
MÉTRICAS DE DESEMPENHO E KPI’S
QUALIDADE
CUSTO
ENTREGA
OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS LINE 100
HR DEVELOPMENT
SEGURANÇA
DEF ECT IVE PART S BY PERCENT
PAR ET O OF D OW N T IM E L IN E 100
P A R E TO O F D E F E C T S L IN E 100
L INE 1 00
We e k E n d in g M a y 1 5 , 1 9 9 8
W ee k E n d in g M a y 15 , 1 998 1 0 0 .0 0 %
1
40.0%
5
30.0% 20.0% 2
10.0%
10.0%
5
7
8
6.50% 6.00%
10
15
16
11
APRIL
12
DEPT. 100 SAFETY RECORD
13
14
17
18
Upper Limit
5.00% Target
4.50% 4.00% 3.50% 3.00% 2.50%
0.0%
19
20
21
1998
22
23
24
2.00% 1.50% 1.00% 0.50%
5
P r e s s # 1 , s t a r t b ut t o n no t w o r king d ue t o lo o s e w ire c o nne c t o r
Lo c kt it e t he c o nne c t o r
P .T .
1 2 -M a y
O pen
5
C N C # 1 , no p r o g r a m ins t a lle d
P r o g r a m w a s ins t a lle d b ut no t e a s y t o lo c a t e , inve s t ig a t s im p lif ic a t io n o f p r o g r a m
R .R .
Op en
26- Jun
5-Jun
19- Jun
12- Jun
8-May
29- May
1-May
22- May
15- May
3-A pr
24- A pr
17- A pr
10- A pr
6-Mar
WEEK ENDING Within Control Limits Outs ide Control
O.K.
LOST TIME ACCIDENT
# Def ec ts
55
64
Total Prod. 1000 1010
58
68
64
990 1005
995
65
57
65
980 1020 1015
50
53
47
50
62
45
999 1005 1000 1000 1010
990
48
53
56
51
26- Jun
13-M ay/ O pen
L.D .
27- Mar
0.00%
19- Jun
1 4 -M a y
12- Jun
Op en
P .T .
J.R .R .
8
5-Jun
D .G .
16-M ay
29- May
A d d d r ill m a c hine # 2 t o t o o l lif e t r a c king p r o g r a m a nd r e p la c e r e g ula r ly A d jus t p r e s s ur e va lve t o r e d uc e ho s e p r e s s ur e , a d d t o P .M . c he c ks he e t
18-M ay
M .K .
22- May
D r ill m a c h. # 2 , b r o ke n d r ill b it G r ind e r ma c h # 1 , s p lit hyd r a ulic ho s e
J.R .R .
20- Mar
31
13- Mar
30
15- May
1 3 -M a y
8-May
C o m p le t e
P .T .
1-May
C o unt e r me a s ur e s
24- A pr
R es p .
R e p la c e o ld c la m p s w it h ne w e r mo d e l
17- A pr
10
Is s ue s / C o nc e r ns P r e s s # 3 , b ro ke n c la m p s
10- A pr
Instruct new operator in correct installation m ethod and design pokayoke Investigate new m ethod for load ing blanks
15
3-A pr
B racket B installed w rong P art stam p ed upside down , coated side u p instead of down
T im e
27- Mar
4 4
16-M ay
20- Mar
19- Jun
26- Jun
12- Jun
5- Jun
29- May
D esign pokayoke to p revent d efect M aintence to rew ork d ie and ad d to die m aintenan ce program
C om plete
M .K .
13- Mar
95% 95% 96% 95% 95% 95% 95% 96% 95% 95% 95% 96% 95% 94% 93% 94% 95% 94% 94% 95% 67% 65% 63% 67% 72% 74% 73% 76% 77% 74% 76% 79% 79% 80% 78% 80% 83% 81% 84% 85%
M issing w eldnuts part #5 5023 S cratches due to worn die
R esp.
6-Mar
Quality OEE
7
C ounterm easures M aintenance to re-adjust welder to correct specs. an d add to P .M . checksh eet
27- Feb
78% 75% 76% 78% 83% 85% 84% 86% 87% 85% 86% 87% 88% 90% 90% 91% 92% 91% 94% 94% 90% 91% 87% 90% 91% 92% 92% 92% 93% 92% 93% 94% 94% 94% 93% 94% 95% 95% 95% 95%
10
Issues/C on cerns B ad welds on part #5405 9 d ue to w ron g adjustm ent on w elder #2
20- Feb
A vailability
22- May
15- May
8- May
1- May
24- A pr
17- A pr
10- A pr
3- A pr
27- Mar
20- Mar
13- Mar
6- Mar
27- Feb
13- Feb
20- Feb
6- Feb
30- Jan
23- Jan
16- Jan
9- Jan
2- Jan
15
6-Feb
29
28
27- Feb
27
9-Jan
C O N C E R N S AN D C O U N T E R M E AS U R E S # O ccuran ces
Perf orm.
CO NCERNS AND CO UNT ERM EAS URES
2-Jan
Outside Control
30- Jan
26
Within Control Limits
20- Feb
25
WEEK ENDING
23- Jan
REASON FOR DOWNT IM E
D E FE C T
6
5.50%
9
13- Feb
0
0.0%
Bent f lange
W r ong br acket par t #52053
#55023
#54054
Bur r s in hole par t
Split in cor ner par t
upside dow n
Par t st am ped
par t #53045
W r ong st eel used
Scr at ches
Br acket B inst alled w r ong
5- Jun
26- Jun
19- Jun
12- Jun
8- May
29- May
1- May
22- May
15- May
3- A pr
24- A pr
17- A pr
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6- Mar
27- Mar
20- Mar
13- Mar
6- Feb
27- Feb
30- Jan
20- Feb
16- Jan
23- Jan
13- Feb
9- Jan
2- Jan
5 0 .0 0 %
par t #55023
5 2 .0 0 %
M is sing w eldnut s
5 4 .0 0 %
#54059
5 6 .0 0 %
Bad w elds on par t
0
5 8 .0 0 %
5
20.0% 1
6 2 .0 0 % 6 0 .0 0 %
50.0%
6 4
13- Feb
3
2
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8
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70.0%
10 10
6-Feb
3
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7.00%
80.0% 12
30- Jan
30.0%
4
23- Jan
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16- Jan
50.0%
7
6 4
P E RCE NT
60.0%
8
8.00% 7.50%
PER C EN T O F TO TA L
70.0%
10 10
4
9-Jan
6 8 .0 0 %
80.0% 12
3
2-Jan
7 0 .0 0 %
C N C #1, no
7 2 .0 0 %
pr ogr am i nst al l ed
7 4 .0 0 %
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7 6 .0 0 %
but t on not
7 8 .0 0 %
Pr ess #1, st ar t
Low er Limit
8 0 .0 0 %
hose
P ERCENT
8 2 .0 0 %
spl i t hydr aul i c
8 4 .0 0 %
2
90.0%
14
90.0%
br oken dr i l l bi t
Target
8 6 .0 0 %
100.0%
15
G r i nder m ach #1,
8 8 .0 0 %
16 14
D r i l l m ach. #2,
9 0 .0 0 %
cl am ps
9 2 .0 0 %
100.0%
15
Pr ess #3, br oken
9 4 .0 0 %
16
TI M E ( mi nut es)
9 6 .0 0 %
PER C EN T O F TO TA L
N U M B ER O F O C C U R R A N C ES
9 8 .0 0 %
50
54
0
0
0
0
0
0
995 1000 1002 1010
990
999
0
0
0
0
0
0
2.
O QUADRO ANDON
João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
3.
João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
INDICADORES VISUAIS Na pressão certa Em transição
No vácuo certo
Fora de amplitude João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
4.
O QUADRO KANBAN Usado na gestão diária do gemba ou em pequenos projectos. É um sistema visual e ao lado do qual podem ocorrer reuniões de acompanhamento (em pé!).
É frequente usar-se um relógio para controlo do tempo das reuniões (max 15 minutos). João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
www.trello.com
5.
João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
6.
HANSEI – REFLECÇÃO Termo em Japonês que significa reflecção aberta e honesta (ie, análise das lições aprendidas);
É importante fazer do hansei uma rotina (kata): 1. O que podemos fazer para não voltar a repetir os erros? 2. Criar sistemas à prova de erro (Poka-Yoke e Jidoka);
3. Recorrer aos formulários A3 (story telling) para reportar, acompanhar e aprender/partilhar - Jishuken
Sem hansei e jishuken, não há kaizen.
João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
A3 REPORT Company Name Here
1. PROBLEM/OPPORTUNITY DEFINITION
Theme Team members
Date
1
28/5/2015
2 3
5
4
6
4. PLANNING AND ACTIONS
2. OBJECTIVE - TARGET CONDICTION 5. RESULTS
3. CAUSE AND EFFECT ANALYSIS
6. CHECK AND FOLLOW-UP
7. REWARD AND SHARE THE RESULTS
João Paulo Pinto ©, 2014 VI 07.
A3. A F T E R Theme
ACTIO N
REPO RT
Code
Leader
Date
28/05/2015
Observations PROJECT'S SUMMARY
ANALYSIS OF CRITICAL TASKS
ANALYSIS OF RESULTS AND LESSONS LEARNT
RECOMENDATIONS
Company Name here
JOAO PAULO PINTO © 2014
7.
Dois modos de funcionamento
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KAMISHIBAY BOARD
8.
João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
A GESTÃO VISUAL TEM QUE SER CUMULATIVAMENTE: N. Necessária (ie, criar valor para as pessoas); E. Entendível (gestão visual não é decoração!), tem de ser, por si só, entendível; V. Visível
(se é visual, tem que estar visível, logo convém evitar colocar em sítios que não se vê, ou fazer gráficos com legendas em letra 8)
A. Actualizada. João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
LEAN VISUAL MANAGEMENT Lean Visual Management promove a comunicação e facilita a obtenção de resultados ao longo do tempo. LVM consiste em: Usar Displays visuais; Realizar Stand-up Meetings; Continuamente melhorar (kaizen); medindo, monitorizando e revendo o desempenho da equipa. João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
Stand-up Meetings
Melhoria do Desempenho
Visual Displays
VISUAL DISPLAYS
Validação de datas importantes Verificar as actividades diárias
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Alertas de desvios
Apresentação de sugestões de melhoria
Rever as lições aprendidas
STAND-UP MEETINGS Diárias, 5 a 15 min; Line up típico: 1. Mood reporting 2. What did you do/deliver? 3. What are you going to do/deliver? 4. What concerns did you meet? 5. Progress status on action plan. João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
MAPEAMENTO DOS PROCESSOS
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VSM/D - industria Swimlanes - serviços
20
Uma filosofia que através de métodos simples aplicados por pessoas normais consegue resultados extraordinários…
João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING
MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO JOÃO PAULO PINTO mgt@cltservices.net
WWW.CLTSERVICES.NET João Paulo Pinto – COMUNIDADE LEAN THINKING