A exposição proporcionou, ineditamente, a circulação de uma dos acervos arqueológicos de matriz africana mais importantes do Brasil. O projeto reuniu as cerâmicas escavadas em São Sebastião (São Paulo), em uma antiga fazenda escravista, e as fotografias realizadas no século XIX na cidade do Rio de Janeiro (então capital do Império) pelo fotógrafo Christiano Jr., unidas pelas marcas corporais empregadas pelas etnias africanas para marcarem sua alteridade.