Ano 5 Nº 26 Dezembro de 2017 ISSN 2318-0145
Uma Clínica pra chamar de Nossa Instalada em Valadares, desde 2002, a Nossa Clínica reúne atendimento humanizado e tecnologia de ponta
Que país é esse?
Saúde
Turismo
Conheça a incrível história da “República Manhuassu”
A coach Jéssica Alberton dá dicas de alimentação, saúde e bem-estar
Uma viagem por Mariana, berço de Minas Gerais
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Conheça nossos
Colaboradores
APARECIDA NÓBREGA
BIANCO CUNHA
CLEUZANY LOTT
JANAÍNA DEPINÉ
JÉSSICA ALBERTON
Jéssica Alberton é neuropsicopedagoga. Tornou-se life coach para ajudar pessoas a escreverem suas histórias e transformarem suas vidas. Faz palestras e cursos com ênfase em relacionamentos, gestão de empresas e de pessoas, metas e conquistas pessoais.
Diretora do Colégio Franciscano Imaculada Conceição. Socióloga, pós-graduada em Planejamento Educacional e História Moderna e Contemporânea. Especialista em Gestão de Projetos, Gestão de Negócios e Empreendedorismo.
Formado em Comunicação Social pela UFJF e é pós-graduado em Marketing. Tem experiência de trabalho na Rússia e atualmente trabalha na Orquestra Sinfônica Brasileira.
Dona de casa, advogada, jornalista, publicitária, diretora executiva do Movimento das Donas de Casa (MDC-GV), presidente do Conselho Comunitário dos Bairros de GV e conselheira municipal dos Direitos da Mulher.
Jornalista, especialista em Comunicação Empresarial e mestre em Ensino Superior. Consultora de etiqueta há uma década, ministra cursos e palestras e é autora do site elegantesempre. com.br.
JOSÉ FRANCISCO
LAURO MORAES
MARCELO BARRETO
TAINÁ COSTA
VENILSON ALMEIDA
Mestre em Direito pela UGF/RJ, especialista em Direito Empresarial e em Gestão Estratégica de Cooperativas. Professor Universitário.
Jornalista e especialista em Políticas Públicas, com mestrado em Cultura e Turismo. Acumula passagens por três afiliadas Rede Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo. É professor na Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB) e editor da Revista Geografar, periódico científico da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Fitopatologista, professor da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), pósdoutor pela Kansas State University em Sistema de Informações, Secretário de Agricultura de São Mateus-ES e coordenador do Programa Agro+: por uma agricultura mais sustentável.
Formada em Comunicação Social pela UFJF, cursou parte da graduação na Universidad de Salamanca, na Espanha. É pós graduada em Marketing pela UFRJ e em Gestão de Inovação Social pelo Amani Institute. Atuou por cinco anos em grandes empresas e hoje trabalha no terceiro setor.
Professor em escolas particulares e professor capacitante do Centro de Estudos Vereador Maurício Morais da Câmara Municipal de Governador Valadares.
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Palavra do Editor
Do futebol à política, as expectativas para 2018 Em 2018 o país voltará a respirar, com intensidade, o esporte mais popular do planeta. Em junho, quando as ruas estiverem pintadas com as cores verde e amarelo, no país da “pátria de chuteiras” as atenções da população também estarão divididas com o futuro político do Brasil,com a escolha do futuro presidente, deputados estaduais e federais. Assim como no futebol, quando tentaremos apagar (ou minimizar) a desastrosa derrota para a Alemanha, durante a fase semifinal da Copa do Mundo no Brasil em 2014 (derrota acachapante por 7 a 1 em pleno Mineirão), nas urnas nossa esperança é deixar para trás os tempos sombrios marcados por escândalos de corrupção, desvios e má gestão dos recursos públicos, que culminaram em recessão econômica, com prisões e afastamentos de agentes políticos e empresários.
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Se nos campos e na política, a imagem precisa ser resgatada, na economia as nuvens negras começam a dissipar. O cenário é de esperança. Os analistas do mercado financeiro seguem melhorando suas expectativas para o desempenho financeiro e elevaram a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
conceito Revista Conceito Ltda. CNPJ: 16.671.290/0001-35 Endereço: Rua Olegário Maciel, 569 Esplanada - CEP: 35010-200 Governador Valadares-MG Site: www.conceitorevista.com Email: contato@conceitorevista.com Telefone: (33) 9-9989.4092 /9-9968.7171 As opiniões emitidas pelos colaboradores no conteúdo desta revista são de inteira responsabilidade dos autores.
Todo esse clima de incerteza política foi reforçado pelos dois últimos anos, em que o futuro do Brasil passou a ser conduzido pelas mãos do presidente Michel Temer, alçado ao cargo de chefe máximo de estado por conta da crise política enfrentada pelo Brasil e que culminou com impeachment da ex-presidente Dilma. Se nos campos e na política, a imagem precisa ser resgatada, na economia as nuvens negras começam a dissipar. O cenário é de esperança. Os analistas do mercado financeiro seguem melhorando suas expectativas para o desempenho econômico e elevaram a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo o boletim Focus, relatório de mercado publicado semanalmente pelo Banco Central, com as previsões de cerca de 100 (cem) analistas sobre diversos indicadores da economia brasileira, a expectativa de crescimento do PIB, que estava estacionada em 2%, passou para 2,10%, um ligeiro aumento. O cenário otimista, visualizado por economistas, também atinge as estimativas previstas para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial. Em 2018, a projeção para o indicador caiu de 4,18% para 4,15%. A avaliação geral é que a recuperação econômica está em curso e deve ter continuidade, mas a falta de fôlego do mercado de trabalho, além de incertezas no processo de sucessão presidencial, ainda não permitem números mais fortes. De acordo com o Comitê de Política Monetária (Copom), a taxa de desemprego terminará 2017 entre 11% e 11,5%. E, em 2018, recuará para 8,5%. Então que venha 2018! Sorte no futebol e na política.
DIRETORIA
Correspondente em Manhuaçu Lauro Moraes - MG 10184 JP
Projeto Gráfico Andressa Tameirão
FOTOGRAFIA Ramalho Dias
IMPRESSÃO Gráfica Del Rey - Belo Horizonte-MG
FOTO DE CAPA Ramalho Dias
TIRAGEM 5.000 exemplares
REDAÇÃO
EDITORIA DE ARTE
Periodicidade trimestral
Jornalista Responsável Daniel Antunes - MTb 04671JP-51
Diagramação Andressa Tameirão - (33) 9.8719.1562
Correspondente em Caratinga Eduardo Fraga
Publicitário Roberto Ribeiro
Diretor-presidente Getúlio Miranda Diretoria Executiva Deborah Di Spirito Sonia Augusta Miranda - MTb MG 18526
Contato Comercial: Valadares - Sonia: (33) 9-9989.4092 Deborah: (33) 9- 9936.7497 Manhuaçu - Ruth Almeida: (33) 9-8454.4880 Coelho - (33) 9-8434.8570 Caratinga: (33) 9-9954.0297
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Índice Férias escolares: Oportunidade para aproximar pais e filhos
12 Moda: Karina Xavier dá dicas para o verão
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Janaína Depiné traz lições de como lidar com pessoas rudes
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COM A PALAVRA
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SAYONARA CALHAU
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ESPECIAL MANHUAÇU
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PERSONAS - FÁBIO SÁ
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Eduardo Fraga comenta os principais acontecimentos da sociedade caratinguense
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com a palavra
Por Carlos Viana E-mail: carlos.viana@vozcomsolucoes.com.br
Um país que sangra Os dados recentes do Anuário Brasileiro de Segurança Pública (ABSP) mostram que o Brasil está cada vez mais pálido e aterrorizado diante da violência. Em 2016, 61,6 mil pessoas foram assassinadas nos 27 estados da federação. Reunidos os dados que envolvem ocorrências de latrocínios, homicídios e lesões seguidas de morte chegamos a um assustador aumento de 3,8% na comparação com o ano anterior. As milhares de agressões fatais revelam que sete pessoas morrem por hora de forma violenta nas ruas e avenidas brasileiras. Os crimes com arma de fogo representam a maioria absoluta. Uma tragédia diária que nos revela ao mundo como alvos entre as 11 cidades mais perigosas do planeta. Até bem pouco tempo, a sanha dos assassinatos tirava o sono apenas de quem vivia nas grandes cidades de nosso país. Mas o quadro mudou e a realidade tem se mostrando muito diferente das teorias acadêmicas sem fundamentação na experiência das ruas e delegacias. Cidades do interior, muitas com menos de 12 mil habitantes, passaram a viver o pesadelo dos tiroteios e quarteirões fechados para o trabalho das perícias. E ainda não acabou: os mesmos números do ABSP são claros em confirmar de que de cada dez assassinatos, sete permanecem sem autoria conhecida e menos de 30% terminam em condenações pelo Tribunal do Júri. É o paraíso para os criminosos e um inferno para quem vive em meio aos locais mais atingidos. Mas, o que fazer? Diante das imagens de quadrilhas cada vez mais ousadas e cenas de violência sempre mais cruéis, o Governo Federal repete sempre a mesma fórmula. Envia as Forças Armadas ou a Força Nacional (criada no governo Lula e reúne policiais militares de vários estados) para apoiar as ações das polícias locais. Na maioria das vezes, as intervenções se mostram inócuas. Assim que as operações terminam, os tiroteios e índices de criminalidade voltam a subir, até de forma pior que antes da intervenção. Deixam uma sensação de “vazio constitucional” e a desconfiança de que o Estado brasileiro não tem forças para vencer a criminalidade. A solução, ou melhor, as soluções não são simples ou rápidas. Passam em primeiro lugar por um grande esforço do Legislativo em mudar as regras que constam no Código Penal e na Lei de Execuções Penais, que define como as penas a criminosos devem ser cumpridas. Um bom exemplo
da urgência na mudança das regras contra o crime são as penas aplicadas nas condenaçõespor homicídio. O Código Penal prevê que a condenação inicial começa em seis anos de reclusão para os chamados “homicídios simples”. Coloco entre aspas porque, a meu ver, nenhum crime de morte pode ser considerado simples levando apenas em consideração a motivação. Outro bom exemplo são quadrilhas, cada vez mais numerosas, que estouram bancos e carros-fortes espalhando o terror por onde agem. Com o dinheiro adquirido nos ataques, os grupos se tornam cada vez mais bem armados, desafiam as forças de segurança e se tornam conglomerados do crime. Quando surpreendidas por operações policiais, que impedem novos ataques, surge a constatação de que os presos já são velhos conhecidos da Justiça. Ao contrário de estarem presos e cumprindo as sentenças determinadas, acabam soltos beneficiados por atrasos nos processos ou redução das penas com previsão no Código do Processo Penal. Livres e ricos com dinheiro sujo, essas quadrilhas mudam de estado e continuam a trajetória de novas ações que ganharam o sugestivo nome de “novo cangaço”. O endurecimento das leis significa que, devemos tornar mais graves, qualquer tipo de crime e manter as cadeias cheias de detentos à espera de uma decisão judicial? Não. O esforço para reduzir a violência precisa ter foco nos artigos penais mais graves e que desafiam diretamente a vida das pessoas. Homicidas, estupradores e latrocidas deveriam cumprir integralmente as penas, sem benefícios de redução de penas ou saídas temporárias. Nós precisamos responder ao desafio da violência diária como sociedade. Temos de ser intolerantes com aqueles que não respeitam a vida alheia e esperam na impunidade a recompensa para novos crimes.
* Jornalista profissional pós-graduado pela CEPEAD-UFMG e correspondente internacional. É professor convidado da Faculdade Batista de Direito, com passagens pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Centros Universitários UNI-BH e Newton Paiva. É âncora na Record TV Minas e Rádio Itatiaia.
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Agora é com eles
Foto: Arquivo pessoal
“ As férias escolares são esperadas com ansiedade pela família de Paulo Sérgio e Lorena Cunha. É o momento para estreitar os laços
Muito mais do que ficar em casa, as férias escolares são uma oportunidade para pais e filhos estreitarem os laços e vivenciarem atividades diferentes
Normalmente as famílias vivem em uma rotina cansativa e estressante durante todo o ano. São compromissos de trabalho dos pais, as atividades escolares e outras obrigações das crianças, como inglês, futebol, aula de dança. E se o momento das férias das crianças coincidem com as férias dos pais, surge aí uma oportunidade de fazerem atividades juntos, uma viagem que contemplem os anseios dos filhos e dos pais, por exemplo.
Por Daniel Antunes
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difícil tarefa de cuidar sozinha das três filhas, da casa e ainda arrumar um tempinho para trabalhar como autônoma e ir à academia, está com os dias contados, para a administradora de empresas Lorena Martins Teixeira Cunha, de 42 anos. Ao lado do marido, o empresário, Paulo Sérgio Cunha, de 44 anos, planeja a viagem de férias da família. “Será um momento nosso e principalmente para meu esposo, que poderá passar mais tempo ao lado das filhas, o que não acontece ao longo da semana, por conta do trabalho”, disse Lorena. A rotina da administradora começa bem cedo, logo às 6 horas, preparando as duas filhas maiores, Luiza Martins, de 17 anos, e Paula Martins, 13, que estudam no período da manhã. À tarde, é a vez de levar a pequena Sofia, de 7 anos, para a escola. “Procuro me organizar para ajudar as meninas nos afazeres escolares, ir ao supermercado e cuidar da casa. Não é fácil, às vezes sobra pouco tempo para
mim. Geralmente, tenho que tomar as decisões da casa sozinha”, disse. Sem poder ajudar por conta do trabalho, Paulo Sérgio disse que sente falta de passar mais tempo com a família. Também acorda logo cedo para a jornada de trabalho, que não tem hora para terminar. “Às vezes só retorno para casa depois das 20 horas. Não consigo almoçar com a minha família durante a semana Sinto falta de ter mais tempo em casa”, reclamou. Mas esse cenário está prestes a mudar, pelo menos por 30 dias. As férias estão chegando e são programadas com entusiasmo. “Procuramos ficar mais tempo juntos, almoçamos e fazemos mais atividades em família. É um momento que faço questão de manter”, afirmou o empresário. A chegada das férias é também comemorada por muitas mães que, durante o ano, se desdobram na árdua função de “mãe e pai”. Para a psicóloga Márcia Mendes, as férias são importantes para um
momento familiar de qualidade e com maior possibilidade de vivências afetivas e criativas, fugindo da ações cotidianas. “Normalmente as famílias vivem em uma rotina cansativa e estressante durante todo o ano. São compromissos de trabalho dos pais, as atividades escolares e outras obrigações das crianças, como inglês, futebol, aula de dança. E se o momento das férias das crianças coincidem com as férias dos pais, surge aí uma oportunidade de fazerem atividades juntos, uma viagem que contemplem os anseios dos filhos e dos pais, por exemplo. Bons momentos em família são recordações para uma vida inteira”, disse Márcia. Ainda de acordo com a psicóloga, as férias do pai e da mãe são também o período de conseguirem se revezar com os filhos “Terá também um momento para que cada um possa fazer o que não conseguiu durante o ano, e todos têm a possibilidade de descansar e se cuidar. Para isso, os pais precisam estar em uma relação de parceria e afetividade, um percebendo e entendendo a necessidade do outro. Família unida e afetiva é garantia de férias com descanso, lazer e muita diversão para todos”, ponderou Márcia Mendes.
Férias só para as crianças Pode ter certeza que as melhores férias para os seus filhos são aquelas nas quais você está junto com eles. Mas, se você não conseguiu conciliar seu tempo de descanso com o do seu filho, ou teve de voltar ao trabalho semanas antes das aulas dele começarem, vai gostar de saber que os processos cognitivos da criança trabalham sem parar, mesmo que ela fique em casa. Isso significa que passar o dia ocioso também estimula o aprendizado. Só não vale liberar o videogame e a televisão o dia todo, o ideal é que seu filho diversifique as atividades, que podem ser a leitura de um livro, um filme no cinema ou um passeio no parque. Quem quer deixar as crianças mais ativas nas férias e não pode recorrer aos avós, tios ou babás, existem alternativas. Combinar férias revezadas com amigos que também têm filhos pode ser bacana para o entretenimento não parar. Se as crianças forem maiores, as oficinas de arte ou cursos rápidos podem ser boas opções. Já para as crianças da educação infantil, muitas escolas disponibilizam os chamados cursos de férias, com atividades leves e variadas. * Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)
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Feitos de uma escola
inovadora Por Aparecida Nóbrega E-mail: direcao@cfimaculadadaconceicao.com.br
A
tenta à realidade e às demandas de um novo tempo, a escola inovadora tem uma proposta de mudança na cultura escolar, trabalhando a autonomia e oferecendo uma educação de qualidade, apoiada nas novas tecnologias, na formação de valores e competências. Assim, forma o aluno protagonista, capaz de se reconhecer como elemento da sociedade, de articular saberes, de utilizar a tecnologia de forma colaborativa, superando desafios e tornando-se leitor e autor de múltiplas linguagens. A escola inovadora, ao preparar seus alunos para o mundo, desenvolve projetos pedagógicos que dão ênfase tanto à aprendizagem colaborativa, quanto à personalização do ensino. Procuram mesclar o ensino presencial com o on-line, em um processo que passou a ser conhecido como hibridagem. Neste formato, o aluno não se restringe a absorver novos conceitos, apenas, em aulas expositivas. Em grupos, desenvolve a habilidade do trabalho em equipe e também, participa de projetos e pesquisas, de forma autônoma, personalizada, por meio de plataformas de aprendizagem, em que planeja seu tempo de trabalho, organiza as pesquisas, realiza as atividades propostas e constrói sua argumentação para apresentação dos conhecimentos construídos. Para conseguir tal intento, tanto os projetos colaborativos, quanto os personalizados são importantes e precisam ser integrados para dar conta da complexidade de aprender em uma sociedade, cada vez mais, dinâmica e incerta. Um bom projeto pedagógico prevê o equilíbrio entre tempos de aprendizagem pessoal e tempos de aprendizagem colaborativa, pois aprendemos com os demais e aprendemos sozinhos.
De acordo com Thomas Arnett, a tecnologia potencializa as habilidades do professor, na personalização do aprendizado de cada aluno. Sendo assim, cada professor, em sua disciplina, pode organizar com os alunos, no mínimo, um projeto importante que integre os principais assuntos da matéria, utilizando: pesquisas; entrevistas; narrativas; jogos, como parte importante do processo; atividades coletivas, individuais, monitoradas e estruturadas, instigando a autonomia do aluno. É, extremamente relevante que os projetos estejam ligados à vida dos estudantes, às suas motivações profundas e que, além disso, o professor saiba gerenciar estas atividades, envolvendo-os, negociando com eles a melhor forma de realizá-las, valorizando cada etapa e, principalmente, apresentando e publicando o resultado do trabalho, em lugar visível e no ambiente virtual, para além do grupo e da classe. Desse modo, para a escola inovadora, não basta, simplesmente, comprar computadores, tablets ou lousas digitais, isto é, não basta apropriar-se de toda a tecnologia existente. Uma escola, realmente inovadora, pensa diferente, pois incrementa seu currículo numa abordagem mais completa e integrada. Ela utiliza as ferramentas tecnológicas, não somente, para tornar a aula mais moderna, mas, ainda, para torná-la mais estimulante, em um ambiente dinâmico e interativo, visando desenvolver autonomia no aluno e estimular a construção de sua aprendizagem. Enfim, com foco nas habilidades e competências, para além dos conteúdos, uma escola inovadora conduz seus estudantes a saberem agir, além de formar cidadãos para fazerem diferença e atuarem na sociedade, de forma consciente e proativa.
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colaborador Foto: Reprodução
Nas “Artes”, vale tudo? Por José Francisco da Costa Júnior E-mail: costajunior14@gmail.com
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Usaremos o “idiota útil” na linha de frente. Incitaremos o ódio de classes. Destruiremos sua base moral, a família e a espiritualidade. Comerão as migalhas que caírem de nossas mesas. O Estado será Deus.” (Vladimir Lenin) Tenho assistido – estarrecido – a manifestações de “artistas” a respeito de exposições “culturais” em museus ou outros centros de cultura pelo País afora, cujos temas têm sido “A arte e a sexualidade”. Chegou-se ao cúmulo de uma “mãe” levar uma criança (uma menina) de aproximadamente 5 anos à exposição denominada performance “La Bête” (setembro de 2017, Museu de Arte Moderna – MAM, de São Paulo, inspirada em um trabalho de Lygia Clark), onde se colocou um homem nu. A mãe toca pernas e braços do homem e estimula a filha a fazer o mesmo, o que acaba acontecendo. Durante um programa de Televisão, logo após esse fato, o vocalista da Banda Raça Negra, Luiz Carlos, se manifestou contrário à atitude dessa mãe, ao que a atriz Cláudia Raia, com uma postura infeliz e arrogante, afirmou que ele não sabia como a mãe educava a filha e que cada um deve fazer o que quiser, sem qualquer censura. Não é assim, D. Cláudia! Existem leis neste País e elas têm de ser obedecidas. A Constituição Federal é clara ao dispor, em seu art. 229, que “Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao
adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”. No art. 21, inciso XVI, determina que compete à União “exercer a classificação, para efeito indicativo, de diversões públicas e de programas de rádio e televisão”. O art. 220 estabelece que “A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição. (...) § 2º É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística. § 3º Compete à lei federal: I - regular as diversões e espetáculos públicos, cabendo ao Poder Público informar sobre a natureza deles, as faixas etárias a que não se recomendem, locais e horários em que sua apresentação se mostre inadequada; II - estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no art. 221, bem como da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente. O art. 221 dispõe que “A produção e a progra-
mação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios: (...) IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.”. Destaque-se, ainda, a Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), cujos artigos 78 e 79 determinam que publicações destinadas ao público infanto-juvenil não podem conter mensagens pornográficas e devem respeitar os valores éticos e sociais da pessoa e da família. Também o Código Penal, em seus artigos 217-A e 218-A, dispõe ser crime expor menores de 14 anos à lascívia, caracterizando, inclusive, estupro de vulnerável situações como essa. Finalmente, o art. art. 232 do ECA, dispõe que “Submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento”, é crime punível com pena de detenção de seis meses a dois anos. Ou seja, se, em qualquer lugar do País, uma criança tivesse sido exposta a uma situação constrangedora como a que ocorreu no MAM/SP, os autores seriam presos. E porque aconteceu num museu de arte, pode? A pensar assim, num espetáculo teatral, poder-se-ia matar alguém para imprimir mais realidade à cena e tal não seria crime, pois seria em nome da “arte”. Ora! Tenham a santa paciência! Na verdade, tratam-se de eventos destinados a promover a chamada ideologia de gênero, travestida de “educação para a diversidade”, que um número expressivo de atores, cantores e outros que se intitulam “artistas” – baseados em ideologia política – vêm disseminando na mídia em âmbito nacional. Mas, o que a mídia tem querido impor aos brasileiros é mais do que uma discussão meramente moral. Há muito mais por trás disso. E, apenas para criar uma situação de debate, trago algumas considerações de cunho político-social, que já se impregnou em alguns países da Europa, como Alemanha, por exemplo, em que o “Nazismo” (extrema direita) ganhou importante papel nas eleições nacionais realizadas no mês passado (outubro/2017). Nas
Américas do Sul e Central esse papel tem sido exercido por esquerdas radicais. No Brasil, não é diferente. Vejam o que diz James Thornton acerca de certa teoria proposta pelo italiano Antonio Gramsci, para se dominar um povo sem que ele se aperceba: “Como é que uma ideologia obtém o domínio sobre os padrões de pensamento inculcadas nas culturas há já centenas de anos? Segundo Gramsci, o domínio da consciência de grandes quantidades de pessoas seria obtido se os Comunistas ou os seus simpatizantes obtivessem o controle das instituições culturais - as igrejas, a educação, os jornais, as revistas, os meios eletrônicos, a literatura séria, a música, as artes visuais, e assim por diante. Ao obterem a “hegemonia cultural”, para usar os termos de Gramsci, o Comunismo iria controlar as fontes mais profundas do pensamento e da imaginação do ser humano. Nem é preciso controlar toda a informação se for possível obter o controle das mentes que assimilam essa informação. Perante tais condições, a oposição séria desaparece uma vez que os homens já não são capazes de entender os argumentos dos opositores do Marxismo. De fato, os homens irão “amar a sua servidão” e nem se aperceberão que isso é servidão.”. A teoria de Gramsci se direciona ao Comunismo. Mas, aqui, entre nós, a estratégia tem sido usada politicamente para subverter a ordem, a cultura e a moral de nosso Povo, por pessoas cujo objetivo é o poder, pura e simplesmente. Não se dão conta de que seremos vítimas. No Brasil, o debate sobre a “ideologia de gênero” se intensificou com a estruturação do Plano Nacional de Educação (PNE), em 2014. Neste caso, a proposta do Ministério da Educação (MEC) era incluir temas relacionados com a identidade de gênero e sexualidade nos planos de educação de todo o País, o que acabou acontecendo, mesmo contra a Lei. A inversão de valores é algo realmente abominável e se espalha por todo o mundo. Além de tentarem nos fazer acreditar que qualquer porcaria é arte, disseminam uma ideologia política extremamente perigosa.
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A Nossa Clínica oferece várias especialidades médicas aos pacientes, que são atendidos com atenção por todos os profissionais da clínica
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Fotos: Ramalho Dias e Flávia Carvalho
Essa e nossa! Por Patrícia Brasil
Instalada desde 2002 em Governador Valadares, a Nossa Clínica ganhou sede nova em 2014. Um espaço que se diferencia pelo serviço humanizado e qualidade no atendimento aos pacientes.
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que faz algo ser considerado nosso? Nossa casa, nossa família, nossa cidade, nossa gente... Será o sentimento de posse ou a sensação de pertencimento? O que é nosso é meu e é seu também, não é verdade?! Tem sentido de pluralidade, de inclusão, coletividade, responsabilidade comum atribuída a nós. Foi sob estes valores que a Nossa Clínica foi fundada em Governador Valadares no ano de 2002. Uma clínica para ser nossa, de todos nós. O espaço é tão nosso que até parece um pedaço da nossa casa. Tem sala de estar onde é possível conferir a programação da “Nossa TV”, que é um canal interno com programas musicais, esportivos e de saúde. São 22 aparelhos espalhados pela clínica.Tem cozinha e espaço gourmet, tem jardins, decoração, teatro, galeria de arte e sala de cinema, tem cheiro, cor e tem gente! Gente que cuida da gente! É uma casa grande, de três andares, com 2.600 metros quadrados que abriga sonhos e pessoas com vontade de mudar a vida dos outros. Esta não é apenas uma clínica, é um espaço de saúde e convivência social, lugar com cantinhos pra descansar, meditar e observar o tempo passar enquanto não chega o horário da consulta! São mais de 50 colaboradores entre recepcionistas, atendentes, médicos e dentistas que cuidam de pelo menos 4 mil pessoas todos os meses. A Nossa Clínica é uma empresa jovem de apenas 15 anos de idade, mas com uma consciência de
gente grande, de gente que valoriza o outro e trabalha para melhorar a vida das pessoas. No mês de outubro, os exames de mamografia são oferecidos a preço de custo. A empresa cumpre seu papel social e abraça campanhas de várias entidades, como o Natal da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), contribuindo para que Valadares esteja cada dia mais saudável. “É uma empresa com responsabilidade social e que muito ajuda o município a mostrar que nossa cidade tem potencial para os investidores, contribuindo para que Valadares se firme como cidade polo na área da saúde na nossa região”, ressalta o prefeito André Merlo. A Nossa Clínica carrega essa responsabilidade na bandeira do Brasil hasteada desde o primeiro dia de existência. O mastro de 36 metros de altura certamente já foi visto pelos Valadarenses. No dia 23 de novembro, durante a semana em que se comemora o Dia da Bandeira, foi feita a décima segunda troca da bandeira. A cerimônia é realizada sempre com a presença de integrantes do Exército Brasileiro, dos Bombeiros, das polícias Civil e Militar. Durante a troca, ainda estiveram presentes autoridades políticas e representantes das entidades de classe de Valadares. O comandante do Tiro de Guerra da cidade, o subtenente Walter Cândido Bomfim, explicou que esta é uma solenidade muito importante em função do significado que a bandeira do Brasil deve ter para todos nós.“É sempre um momento de muita emoção e respeito pelo símbolo maior do nosso país.”
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Espaço Dona Elvira
A Nossa Clínica conta ainda com auditório e jardim da contemplação, tudo para oferecer a pacientes e acompanhantes um ambiente acolhedor,
História A história da Nossa Clínica começou no Vale do aço, quando o presidente da empresa, Geraldo Vilar, montou um empreendimento parecido com este, em Ipatinga, junto com um dos irmãos. Mas foi no ano de 2002, em Governador Valadares, que ele viu a oportunidade de unir trabalho e realização pessoal. Era um desejo antigo: cuidar da saúde das pessoas com uma qualidade de serviço e atendimento diferenciado. “As pessoas já ficam fragilizadas, quando está com algum problema de saúde, e um sorriso, um bom dia e um pouco de atenção faz toda a diferença no tratamento e recuperação”, ressalta Sr. Geraldo.
Logo na entrada da clínica, você encontra uma simpática colaboradora que recebe os pacientes com um sorriso, os identifica e rapidamente os encaminha para o setor desejado. O ambiente é todo climatizado e o atendimento é bem rápido. Os funcionários estão sempre dispostos a ajudar. A empresa ainda apoia eventos culturais e em janeiro de 2018 a Nossa Clínica vai promover a 1ª Bienal de Artes do Vale do Rio Doce, uma parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer. Nossa! Esse pronome tão plural é de fato singular quando se refere à Nossa Clínica! Venha conhecer o que também é seu.
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Retalhos
Sonia Miranda Shirleyson Kaiser e família
Novo empreendimento: Mari Coffe
Todo sucesso para a nova empreendedora, Mariana Valério. Ela acaba de abrir um novo espaço na Pão Total, o Mari Coffe. E, claro, contou com todo apoio da super mãe, Conceição.
Shirleyson Kaiser: sempre ao lado da esposa Raycleiner e das filhas Maria Alice e Sophia. A família é sua maior riqueza. Nada melhor que ter uma família abençoada e unida.
GV Sem Fome
A Associação Civil GV Sem Fome acaba de lançar a sua campanha de arrecadação de alimentos, cujos mantimentos serão distribuídos entre as entidades cadastradas na associação. Mesmo em um curto espaço de tempo, a nova diretoria empossada acredita na generosidade dos empresários, dos membros dos poderes públicos, das entidades de classe e da população, que abraçam a ideia e transformam metas em realidade. Se informe sobre como participar, pois a sua doação pode fazer a diferença. Saiba que, por falta de donativos, as entidades da cidade podem diminuir o número de assistidos ou até mesmo fechar.
Parabéns ao Hélio Nazarro
Quem completou mais um ano de vida, e foi super prestigiado no seu dia, foi o nosso parceiro Hélio Nazarro. Parabéns e que Deus lhe abençoe!
Churrasco, Boteco e Porta-mala
Este é o mais novo projeto de Erick Montteiro: CD e DVD gravados, ao vivo, em Valadares. Um projeto incrível, feito para você curtir no seu som, em casa, clube... Participação especial de Reuber e Alan #erickmontteiro 25
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Batizado de Isabella Guerrieri
Isabella Guerrieri, filha do casal Marcella e Arnaldo, recebeu o sacramento do batismo e acaba de se tornar filha de Cristo e membro da igreja. Parabéns aos pais e padrinhos por esse grande momento de fé.
Fotos: Victor Gabriel Fotografia
Pais ao lado do Pe. Paulo
Tios: Victor, Vinícius e Filipe
Marcella, Arnaldo, Padre Paulo, e os padrinhos Edgard e Vitória, Elita e Alexandre
Mesa de decoração
Vanusa, Sonia, Tânia, Isabella, Luciane, Fátima, Mírian e Salete
Marcella e Isabella
Marcella, Isabella e vovó Tânia
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Clínica Samaritano Médicos, empresários, políticos e sociedade civil participaram da inauguração da Clínica Bom Samaritano, um moderno e confortável espaço idealizado pelo Conselho Deliberativo da Beneficência Social Bom Samaritano. As novas instalações da Clínica estão localizadas no Centro de Valadares (Rua Bárbara Heliodora, 1.360) e oferecem serviços de atendimento médico ambulatorial, imagem médica, assistência social, além de cuidar da saúde de crianças, adolescentes, idosos e pacientes com deficiência. O espaço conta ainda com posto de coleta de exames do Laboratório Bom Samaritano, Clínica Oftalmólogica Olinta Dutra e instalações do Centrocárdio.
Elvis Deivis, superintendente administrativo do HBS; Renato Fraga, conselheiro deliberativo da BSBS; Pastor Pedro Cândido, tesoureiro; Elson Reis, secretário e Carlos José Veiga, superintendente regional da Caixa para o Leste de Minas
Rui Moreira, secretário municipal de Saúde e José Bonifácio Mourão, deputado estadual
Descerramento da placa de inauguração das novas instalações da Clínica Bom Samaritano
Equipe da Caixa: Aldenir Barbosa, gerente regional; Rebeca Martins e Rafles Soares gerentes de relacionamento; João Luiz de Freitas, coordenador Leste de Minas e o deputado federal Leonardo Quintão
Homenagens “in memoriam”: Samuel Lara de Araújo, recebendo pelo pai, presbítero Cristiano Pereira de Araújo, que deu o nome ao edifício da Clínica Bom Samaritano; pastor Neirson Alves, recebendo pelo pastor Edvaldo Fernandes Cardoso; Ilvece Cunha, recebendo pelo pai, presbítero Sebastião Rodrigues da Cunha; e Ademar Duarte Monte Alto, recebendo pelo pai, presbítero Adrualdo Monte Alto
Samuel Gomes da Silva, pres. do Cons. Delib. da BSBS, entregou as homenagens a: Adolpho Campos, arquiteto da obra; Carmen Cléia, Francisco Barboza (Centrocardio), Dr. Maurício C. Dutra (Clínica Oftalmológica Olinta Dutra) e Elice Eliane Nobre, primeira enfermeira do HBS.
José Altino Machado, delegado do PMDB; Leonardo Monteiro, deputado federal; Maurício Dutra, diretor da Clínica Oftalmológica Olinta Dutra, Rodrigo Gualberto, presidente do Sistema Leste de Comunicação e Nilton David, secretário municipal de Comunicação
Gerente Assistencial do HBS e vereador Enes Cândido, deputado federal Leonardo Quintão, Renato Fraga e o prefeito André Merlo
Homenagem aos benfeitores da Beneficência Social Bom Samaritano: pastor Salatiel Fidelis, pastor Pedro Cândido, pastor Neirson Alves (que entregou as homenagens), Paulo Márcio Cabral, Apolinário Pereira, Levy Fonseca, Renato Fraga, Elson Reis e Samuel Gomes
Guilherme Olinto Resende, presidente da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce e Dr. Pedro Vieira, diretor da NEO
Elice Eliane Nobre, Patrícia Guedes Ribeiro, D. Elice Nobre Ribeiro e Renato Fraga
colaborador
Camarão servido na
moranga crua Por Cleuzany Lott E-mail: cleo.lott@yahoo.com.br
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e tem uma coisa que muitas donas de casa urbanas não gostam é de visitas que chegam de surpresa, especialmente na hora do almoço. Parente, então, acha que é de casa, pode chegar a hora que quiser, basta colocar mais água no feijão. É possível que esse hábito venha das fazendas, quando era comum deixar as panelas se aquecendo no fogão à lenha, assim, qualquer hora que os “companheiros” chegassem da lida, o almoço estava servido. Em algumas cidades de menor porte, os moradores preservam essa tradição. Ipanema, no Vale do Rio Doce, é uma delas. As panelas ficam cima da mesa, mesmo durante a tarde, para servir os parentes ou amigos que vão “à rua”, fazer compras. Talvez venha desse costume também, o hábito de começar uma conversa no alpendre e terminar na cozinha. O bom é que ninguém sai sem se alimentar, seja com a carne na panela, que na maioria das vezes dispensa a geladeira, ou com os quitutes acompanhados pelo cafezinho coado na hora. Mas se a visita inesperada não atrapalha quem mora nas pequenas cidades, o mesmo não acontece em municípios transformados por um estilo mais agitado. A vida da dona de casa vira de ponta cabeça, quando a rotina é quebrada. Foi numa dessas surpresas que uma amiga de Guarapari, no Espírito
Santo, virou tema da nossa coluna. Já se aproximava das 10h de uma sexta-feira. Natália se preparava para iniciar o almoço e despachar as crianças para a escola, quando o interfone tocou. Eram três tias mineiras que chegavam de mala e cuia para passarem o fim de semana com a família. Tão grande foi o prazer de receber as tias, quanto o susto de hospedá-las, afinal não havia muito o que fazer em cima da hora, por isso os congelados do freezer salvaram o almoço. O lanche da tarde foi em uma das barracas a caminho da Praia Areia Preta. O passeio foi determinado pelas visitas, que deixaram Minas Gerais especialmente para conhecerem a areia escura. As senhoras, já na terceira idade, estavam eufóricas para pisarem na areia com alta concentração de monazita, e curarem a artrite e o reumatismo. O jantar foi planejado no retorno para casa. Os camarões e a moranga, guardados na geladeira, seriam os ingredientes perfeitos para um prato típico do litoral. A receita de bobó de camarão servido na moranga foi retirada da internet. Tudo parecia perfeito, até alguém espetar o garfo na moranga e descobrir que ela estava crua. Para espanto de todos, Natália disse que seguiu a receita à risca, mas não havia cozinhado o jerimum antes de levá-lo ao forno, afinal, aquele requisito não estava no “Modo de Fazer”. Depois de muitas gargalhadas, a gafe da anfitriã superou os caldos das mineiras na praia. Assim, a noite foi regada a bobó de camarão sem moranga e recheada de lembranças para a vida toda.
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A Árvore
de tolerância. Nesse intervalo, minuto a minuto, alunos chegavam de ambos os lados. Até que 7h10 a porta fechou. Alguns desavisados ainda tentaram correr. Não adiantou. Agora só na segunda aula. O jeito era sentar na escadaria da entrada e bater papo com os colegas. A essa altura, já estava atrasada pra conversa que tinha com a diretora. Foi até a porta, em meio aos alunos atrasados. Olhou pra dentro da escola e avistou uma funcionária. Chamou e pediu pra entrar, explicando que tinha uma hora marcada com a dona Lúcia. Por conta das roupas que usava, ficou com receio de ser confundida com uma aluna (se achando personagem de Malhação, com quase 30 anos nas costas e fazendo papel de adolescente de 17). Mas a funcionária logo a colocou pra dentro, contendo os alunos que estavam fora e enxergaram ali uma chance de entrar. Mais tarde viria saber que a funcionária conhece todos os alunos, a maioria, inclusive, pelo nome. Dentro da escola a paleta de cores pastel se repetia. Mobiliário antigo, de madeira marrom escuro. Chão de ladrilhos de um vermelho também escuro, quase marrom. Um pé direito muito alto, típico de construções antigas, dava um ar de grandiosidade decadente. A escola data de 1940. Talvez o imóvel já existisse antes disso. Todo aquele ar sério, austero, pálido, ganhava um pouco de vida com os alunos andando pelo corredor. A diretora não tardou em aparecer. Pediu para acompanhá-la. Foram até a sala da direção. Ela pediu que deixasse a porta
aberta. Da janela era possível avistar a árvore grande e imponente, a qual foi um dos primeiros assuntos comentados pela diretora. Como dá trabalho a tal da árvore. Está velha, precisa de poda, mas o custo é muito alto. “Fiz um orçamento. Sabe quanto custa pra podar essa árvore? Vinte e cinco mil reais!” Ela conseguiu dar um jeito e providenciou a poda dos galhos que ficam dentro da escola. Mas alguns galhos ficam pra fora e aí já é um problema que tem que ver com prefeitura… Ainda não conseguiu resolver. “Outro dia caiu um galho e quase acertou uma senhora que passava pela calçada. Imagina se pega?”. Conversou também com o coordenador pedagógico e com a funcionária do portão. Aquela mesma que abriu a porta e que conhece todos os alunos. Conversou com professores, com a responsável pela sala de leitura e participou de uma reunião pedagógica semanal. Em todas as conversas discursos se repetiam. Cansaço, a falta de recursos, necessidade de escuta e diálogo por todas as partes envolvidas. Mas volta e meia aparecia uma pontinha de esperança. Crença na capacidade dos alunos. Vontade de mudar a realidade. No decorrer do dia foi vendo que aquela árvore era uma metáfora, uma representação física da escola, dentro da própria escola. Quase invisível. As raízes estão cansadas. O tronco resiste cheio de marcas do tempo, mas teimoso, enquanto várias folhas caem e ficam pelo chão. E ela está ali, de pé, resistindo ao tempo e contratempos, na esperança da próxima primavera para dar flor.
Por Tainá Costa Email: tainaacosta@gmail.com
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á praticamente 12 anos não pisava em uma escola. Desde que concluiu o Ensino Médio nunca mais acordou tão cedo em uma segunda-feira. Dessa vez seu pai não estava ali pra lhe dar uma leve sacudida pra que acordasse, ainda com o dia meio escuro, ainda querendo amanhecer. Sempre dormia novamente e seu pai voltava bravo, dizendo que ia se atrasar pra aula. Então pulava da cama e se aprontava rapidinho. Todo dia era a mesma coisa. Nesse dia, 12 anos depois, acordou antes de o despertador tocar. 5h40 da manhã. Tomou banho, se aprontou e notou que pelo menos uma coisa não mudou desse tempo pra cá: não conseguiu tomar café da manhã tão cedo. A segunda bronca do dia era sempre seu pai falando que tinha que se alimentar. Que café da manhã é a refeição mais importante do dia. “Onde já se viu ir pra aula sem comer nada?”. Lembrou-se disso e saiu de casa levando uma maçã na bolsa, caso sentisse fome. A poucas quadras da escola já pôde notar a movimentação dos alunos. Vários adolescentes andando na rua tão cedo, só poderiam ser estudantes. Chegou ao endereço, permaneceu do lado de fora
do portão por alguns minutos observando o fluxo. Alguns se encontravam e se abraçavam, alguns vinham de mãos dadas, um rapaz fumava. A grande maioria vinha a pé. Um ou outro vinha de carro. Um desceu de um táxi. Não tinham uniformes. Ou, se tinham, não usavam. Vários estilos de roupa, de cabelo, vários tons de pele, vários gêneros, todos convergindo praquela porta. Pra entrar, todos passavam por uma árvore. Grande. Imponente. E por suas folhas secas caídas no chão, como se fosse um tapete marrom. Marrom da cor do telhado e dos detalhes da pintura que emoldurava janelas e portas. Tudo combinando, numa paleta de cores pastel, de bege a marrom escuro. O prédio tinha ares de fazenda colonial. E as cores do cenário ajudavam a dar essa sensação de coisa antiga, junto com aquela árvore que deve ter séculos de vida, a julgar pela grossura do seu tronco. Os alunos passavam pela árvore como se ela não existisse. Como passavam por ali todos os dias, acho que nem reparavam mais. O sinal tocou. Quem vinha atrasado apertou o passo pra não ficar de fora. Conseguiram entrar. Parece que os alunos têm direito a uns 10 minutos
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Coluna Sayonara Calhau
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Aplauso 2017
O evento Aplauso 2017, na sua 24ª edição, superou todas as expectativas. O profissionalismo e a competência dos homenageados, mais uma vez, promoveram o sucesso do evento que é reconhecer o talento de cidadãs e cidadãos que fazem o melhor para Governador Valadares e todo Estado de Minas Gerais. Aplauso 2017, uma festa além fronteiras. O Troféu Aplauso é para gente que faz a vida da nossa gente cada vez melhor.
Um casal lindo e astral: Betinho e Fernanda Furtado Altino Machado. Sinônimo de prestigio.
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Eternizado
A Tribuna da Câmara Municipal De Governador Valadares recebeu o nome do empresário Edison Gualberto. A iniciativa do atual Presidente, Vereador Paulinho Costa, foi assinada por unanimidade pelos vereadores. Edison Gualberto de Sousa era o Presidente do Grupo Leste de Comunicação junto com seu sócio Getúlio Miranda.
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Vem chegando o verão
A entrega da estatueta Aplauso 2017 foi feita pela jornalista Sayonara Calhau e pelo Presidente da Cenibra, Dr.Nahoiro Doi, os quais ressaltaram a importância do evento, que tem por objetivo homenagear cidadãos e cidadãs que fazem o melhor por Governador Valadares e Minas Gerais. O Troféu Aplauso na sua 24ª edição foi sucesso total. Aplauso rima com credibilidade, seriedade, responsabilidade social e qualidade.
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Agora, é a nossa vez!!!
As eleições são de grande importância, pois é o momento que a população tem a oportunidade de eleger seus representantes por meio do voto, o qual é direto, secreto e universal. Em 2018, vamos às urnas para eleger representantes para os cargos de Presidente da República, Governador, Senadores, Deputado Federal e Deputado Estadual. Então, vamos votar conscientes em candidatos que realmente trabalham para o desenvolvimento e progresso do Vale do Rio Doce e todo Leste de Minas. Em 2018, as eleições irão acontecer no 1° turno, em 7 de outubro e 2° turno, no dia 28 de outubro, ambas datas no domingo, como legalmente previsto.
E com crise ou sem crise, o fim de ano está aí e, até depois do Carnaval, as coisas em Governador Valadares, como em todo o Brasil, andam a passos de tartaruga. São festas de confraternizaçãos, formaturas, shows, Natal, Réveillon, férias tradicionais e Carnaval. A terça-feira de Carnaval cairá no dia 13 de fevereiro de 2018.
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Giros e agitos
A advogada Renata Apolinário mostrou mesmo que é uma grande anfitriã. Recebeu um grupo de amigos para um super jantar quando comemorou mais um ano de vida ... A fofa Sheila Schwenck comemorou mais um aniverário em grande estilo. Brindou a data com uma super festa ao lado do marido Geraldo Bicalho e amigos especiais. A festa, é claro, foi no espaço Vila Real, no Garfo Clube ... Quem também brindou mais um ano de vida foi o Delegado da Polícia Civil, Evandro Costa ... Um casal que sempre prestigia os grandes eventos de Governador Valadares, Tininho Machado e Juliana Tavares ... E o destino preferido dos valadarenses para curtirem o mês de janeiro continua sendo as praias do Sul da Bahia. Arraial D’Ajuda é a “queridinha” seguida de Trancoso e Caraíva ... Turma de amigos se reuniu na linda chácara da advogada Pier Viana e do médico Danilo Viana para uma confraternização. O amigo oculto foi em prol do Lar do Velhinhos ... Sugestão de um excelente espaço para qualquer ocasião é o Nando’s Restaurante agora sob a tutela do competente Maurício Serpa.... Foi lindo e emocionante o Chá de Fraldas do Theo. Irá assinar Theo, o primeiro filho de Sammya Bicalho e Gênesis ...
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Proteção
Um aviso para as pessoas que fazem caminhada na Ilha dos Araujos, Lagoa Santa, Lagoa do Pérola, São Pedro e outros lugares com seus cães. É obrigatório o uso de focinheiras. O alerta fica dado. Na Ilha, vejo cachorros enormes andando no calçadão e quem passa ao lado prefere andar fora do calçadão com medo dos “bichinhos”.
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Boa música
A 18ª edição do Valadares Jazz Festival aconteceu de 6 a 9 de dezembro, na Praça dos Pioneiros, em Governador Valadares. Neste ano, com homenagem ao Rio Doce e ao baterista Milton Banana. O Festival é uma iniciativa do jornalista Tim Filho. Está sendo considerado um dos melhores do Brasil.
Vieram de Juiz de Fora para prestigiar a 24ª edição do Troféu Aplauso, o casal Francisco Campolina e Inez Henrique. Francisco é o presidente da Fiemg Regional Zona da Mata.
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Fica a dica
Natal e Ano Novo chegando, muitos planos e comemorações na agenda, entre elas a festa de confraternização da empresa. Para aqueles que acham que essa comemoração é mais uma oportunidade para beber, comer bem e ter diversão sem limites, cuidado. Pode não parecer, mas a ocasião pode ser uma verdadeira armadilha para o profissional. Apesar de ela acontecer, na maioria das vezes, fora do ambiente de trabalho, não deixa de ser um momento delicado, já que envolve pessoas que trabalham na mesma empresa, inclusive chefes e diretores. Portanto, não é momento para excessos.
Olho vivo
Tenham todo o controle possível com as compras neste final de ano. Cuidado para não extrapolar a receita, pois chega janeiro e com ele também os impostos, tal como o IPVA. Sem falar em quem tem filhos estudando, pois o gasto é ainda maior. Janeiro vermelho.
Boleria
Bolo Doce Bolo é o espaço mais doce da Capital Mineira. A boleria caiu no gosto dos belorizontinos. Quem comanda o espaço é o casal Bira e a jornalista Nalu Saad. O casal estreou como empresários e têm sido bem sucedido neste ramo. Com certeza Nalu herdou os dotes culinários da sua mãe, Dona Conceição Saad.
Casal que sempre irá merecer os meus aplausos: Juliana Tavares e Tininho Machado. Tininho é Diretor - Financeiro da Fadivale Faculdade de Direito do Vale do Rio Doce.
O Delegado da Polícia Federal, Dr. Cristiano Campidelli foi homenageado pela Câmara Municipal de Governador Valadares. Recebeu o Título de Cidadão Valadarense. Estava acompanhado da sua esposa, Rose Campidelli. Dr.Campidelli faz parte da história de Governador Valadares. Foi um dos responsáveis por desencadear a Operação “Mar de Lama”, que afastou gestores públicos e vereadores de suas atividades.
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Encontre a sua motivação
Por Bianco Cunha E-mail: bianco.cunha@gmail.com
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vida é feita de um turbilhão de momentos. Temos períodos em que estamos mais motivados com o trabalho e com todo fôlego para encarar os desafios do dia a dia. Na vida pessoal, conseguimos realizar sonhos, construir, consolidar aquilo que tanto desejávamos. Porém, existem outros momentos em que as barreiras nos afetam. Os problemas eventualmente começam a tomar uma proporção que não imaginávamos. A vida profissional sai dos trilhos e, naturalmente, toda a nossa rotina sofre o impacto. Hoje, da forma como estamos vivendo, é cada vez mais difícil conseguirmos separar uma coisa da outra. Um problema de um lado acaba afetando a balança do outro. Por isso, a busca por motivação tem se tornado um tema tão frequente e valorizado. Se pudermos fazer uma analogia, estar motivado é como manter um carro com tanque cheio se movendo de forma constante. Nem mais rápido, nem mais lento. Na velocidade certa e na direção correta. Mas é importante dizer que manter-se motivado e encontrar a motivação diária não é fácil. É preciso traçar metas, objetivos, conseguir realizar planejamentos de médio e longo prazo e ter paciência para correr atrás daquilo que queremos realizar. Paciência, inclusive, é outro bem cada vez mais raro e valioso. Queremos tudo sempre de forma rápida e no menor tempo possível. Às vezes, não conseguimos compreender e nos perguntamos: “mas o que é que eu estou fazendo de errado?”. No fim das contas pode ser que simplesmente seja necessário dar tempo ao tempo para que os resultados
apareçam. Neste sentido, coloco de forma clara o objetivo deste texto que é discutir justamente o momento de vida. Tanto os bons quanto os ruins e deixar algumas perguntas: Em qual momento da sua vida você está? Você está longe ou perto do que você havia planejado? O que você está fazendo certo? E o que está fazendo de errado? Confesso que hoje estou justamente vivendo um momento de muitos questionamentos. Em sua grande maioria relacionados à vida profissional. Acredito que este tipo de avaliação é mais do que normal quando chegamos por volta dos 30 anos. Hoje, já não precisamos mais passar a vida toda atrelados, por exemplo, a uma carreira que não queremos. Temos tempo para voltar atrás e tentar outras coisas. Talvez seja por isso, que tenhamos tantas perguntas diárias não apenas sobre o presente, mas também sobre o futuro. É por isso que, apesar de todas as dúvidas, é preciso buscar a motivação. Sejam metas profissionais ou pessoais, estar motivado é fundamental para conseguirmos surfar a onda dos bons momentos, mas também levantar quando tivermos uma queda. Quando temos uma força interna nos impulsionando para frente, as nossas chances de sucesso crescem de forma considerável. Busque coisas que te façam bem e encontre as pessoas certas para esta caminhada. E principalmente, acredite no seu potencial!
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Seleção Negativa Por Marcelo Barreto Email: barretofito@uol.com.br Acostumamos a perceber a palavra seleção como algo positivo ou desafiador. Quem não gostaria de ser selecionado para participar da seleção de seu time de futebol, ou para participar da equipe de uma empresa de renome ou para ingressar no curso preferido? Na natureza, foi a palavra escolhida para caracterizar o processo de seleção dos indivíduos mais adaptados, garantindo assim a perpetuação de sua espécie. No campo, o produto, escolhe as variedades mais produtivas ou os animais de maior rendimento, criando condições para uma maior rentabilidade. Como decorrência de sua conotação positiva, o adjetivo negativo, pois quero me referir a um tipo
de seleção recorrente em nossa sociedade em geral e que precisa ser revisto. A seleção negativa é o processo pelo qual muitos empresários e suas empresas conseguem se destacar no mercado adquirindo fama e fortuna. Em um processo de seleção natural, espera-se que o empresário mais inovador, visionário e com maior capacidade gestora consiga, ao longo do tempo, destacar-se dentre seus concorrentes. Assim, a projeção alcançada é merecida e justa. A concorrência e o livre mercado gera um ambiente que acaba selecionando as melhores empresas e produtos. No Brasil, a seleção positiva é comprometida pelo ambiente de corrupção. Neste ambiente, empresários e políticos corruptos juntam-se para criar vantagens competitivas que não estão fundamentadas em critérios técnicos classicamente definidos. As leis de mercado são suplantadas pela lei das vantagens indevidas. Inicia-se então o processo de seleção negativa, pois valores que confere maior competitividade são: suborno, desonestidade, protecionismo, sonegação, caixa dois e outros mais. Exemplifico este efeito comparando duas empresas do ramo de alimentos. Uma, gerida por um gestor ético e a outra por alguém inescrupuloso. O primeiro retorna em impostos ao governo, algo ao redor de quarenta mil reais mensais. Seu gestor é focado na qualidade, busca eficiência dos seus serviços e credibilidade de sua marca. Seu concorrente faz denúncias
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O mercado regido pela seleção negativa, ou concorrência desleal, acaba selecionando empresas e empresários que fazem uso de estratégias ilícitas. Os piores são selecionados e os melhores inviabilizados. É um custo alto, para um mercado quer se desenvolver.
infundadas aos órgãos de controle, que visitam seu empreendimento com todo o rigor da lei, fazendo-o pagar mais impostos e multas. O gestor inescrupuloso sonega parte dos impostos. Com o recurso desviado, consegue investir mais na apresentação de seu produto, tem condições de subornar fiscais inescrupulosos e mantê-los longe de seus negócios. Seu custo operacional é reduzido e seu fluxo de capital é aumentado. Sua eficiência é relativa e credibilidade comprada.
O mercado regido pela seleção negativa, ou concorrência desleal, acaba selecionando empresas e empresários que fazem uso de estratégias ilícitas. Os piores são selecionados e os melhores inviabilizados. É um custo alto, para um mercado que quer se desenvolver. Países desenvolvidos criam ambientes de combate à corrupção. Os processos são auditados e as regras do jogo são bem definidas. Fatos recentes sugerem que a seleção negativa esteve presente na formação de alguns grupos do agronegócio brasileiro. Empresas não conseguiram ter acesso às melhores condições financeiras para resolver suas insolvências. Os melhores recursos não estavam disponíveis igualmente a todos. É possível inferir que, componentes com suborno e a concorrência desleal, foram características importantes para selecionar tais empresas. A imagem do Brasil, para alegria de nossos concorrentes, foi manchada. Mais uma vez fomos punidos por nossas próprias falhas. Mas o Agro brasileiro é maior que suas mazelas. Lutamos e continuamos lutando para mantermos a posição de vanguarda conquistada com muito trabalho e seleção positiva. Com o Agro, temos muito que aprender com o Brasil que dá certo e seleciona os seus melhores empreendedores.
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Do café ao boró... Uma história real! Por Patrícia Brasil
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inusitada história de que um dia existiu uma república dentro de Minas Gerais, ainda rende muita prosa pelas praças, bares e ruas de Manhuaçu. Localizada na Zona da Mata, a cidade, que tem hoje pouco mais de 80 mil habitantes e fica a 300 km Belo Horizonte, já foi assunto em rede nacional, e foi até nação, um país a mais na América do Sul. Conta-se que em 1895, o ambicioso fazendeiro Serafim Tibúrcio da Costa, que na época, tinha a patente não oficial de coronel, como todos os donos de grandes extensões de terra, assumiu a Prefeitura de Manhuassu, na época a escrita era assim, com dois esses, mas um grupo político rival fez pressão e o enfrentou, na tentativa de tirá-lo do poder. Durante as eleições para prefeito, naquele ano, o coronel venceu nas urnas, com 636 votos à frente do segundo colocado, Frederico Dolabella. Mas, Frederico foi nomeado chefe do executivo pelos coronéis rivais. Preocupado com a forte oposição política, Serafim Tibúrcio foi até a capital mineira (na época, Ouro Preto) pedir ajuda ao então governador Crispim Jacques Bias Fortes para intervir no município, mas teve o pedido negado com base no artigo 61 da Constituição vigente na época, que, entre outras determinações, previa que o estado não podia intervir na administração municipal. A brecha na Constituição permitia que políticos criassem leis, escolhessem vereadores a dedo
e fizessem o que quisessem. O poder político dos coronéis virou algo fascinante. Os grandes donos de terras, padres e todos aqueles que conseguiam entrar para a política faziam com que toda uma sociedade andasse de acordo com seus interesses. Serafim Tibúrcio teria retornado da capital revoltado e achou uma Manhuassu diferente. Um dos seus inimigos mais ferrenhos, o padre Odorico Dolabella, irmão do prefeito Frederico Dolabella, havia expulsado as famílias que ocupavam terrenos doados pelo coronel a tropeiros que chegavam a Manhuassu. A alegação do religioso era de que as pessoas estavam construindo prostíbulos naquelas áreas. Para se vingar do governador e dos inimigos políticos, o coronel Serafim Tibúrcio, apoiado pelo coronel João do Santos Coimbra, reuniu um contingente de 800 homens e tomou a cidade, declarando o município um país independente, com moeda e legislação próprias, em um discurso no coreto da praça central da cidade, no dia 15 de junho de 1896, sete anos depois da Proclamação da República do Brasil. Uma história manchada com muito sangue, que, por mais de 100 anos, ficou guardada apenas na lembrança de antigos moradores, até ser resgatada pelo professor de história Flávio Mateus dos Santos, que documentou cada fato no livro “A República do Silêncio”. A notícia da revolta chegou ao governo de Minas
Essa era a cédula do Boró, moeda da República Manhuassu, declarada no dia 15 de junho de 1896, e que também tinha legislação própria
Gerais levada por um inimigo do coronel, o agente dos Correios Alcestes Nogueira da Gama, que mais tarde chefiaria o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) no governo de Getúlio Vargas. Nos registros recolhidos por Flávio Mateus, houve três tentativas frustradas do governo do estado de restabelecer a ordem política em Manhuaçu. Fatos noticiados no Diário Oficial de Minas Gerais na época, conta o professor. Mas a República de Serafim Tibúrcio durou apenas 22 dias. O governador enviou a polícia do estado ao município, para restabelecer a ordem, mas todos os soldados foram mortos a tiros pelos jagunços e os índios puris e botocudos a serviço do coronel. Serafim Tibúrcio só foi derrotado pelas tropas do Exército depois que o governador pediu ajuda ao governo federal. A tropa federal composta por 380 soldados teria assustado o coronel, que fugiu com seus aliados para a cidade de Afonso Cláudio, no Espírito Santo. Serafim Tibúrcio chegou à região de Manhuaçu ainda jovem, como tropeiro. Natural dos arredores de Ponte Nova, começou a ganhar dinheiro como coletor de impostos. Ganhou a confiança dos coronéis que dominavam a cidade e logo virou delegado de polícia. Visionário, comprou a primeira máquina de limpar café da região e prestava serviço a todos os cafeicultores. Fez benfeitorias na cidade, mas também usou do poder político para se enriquecer e distribuir terras aos simpatizantes. Era um jeito de garantir votos na eleição. Durante o governo da república de Serafim, o boró, que em tupi-guarani significa peso, substituiu o réis. Era a moeda oficial. Há registros de que tenham sido cunhadas moedas, mas nenhuma foi encontrada pelo pesquisador. Naquele tempo, as fronteiras foram cercadas por jagunços e índios. Manhuaçu tinha área de 18 mil km² (hoje são mais de 600 mil km²) e a economia se concentrava na produção de café como nos dias de hoje. Na época, ninguém podia entrar no território republicano de Manhuassu sem autorização do então presidente coronel Serafim Tibúrcio, que estabeleceu como sede da República o casarão onde morava e atualmente funciona a Escola Estadual Monsenhor Gonzalez, no Centro da cidade. Serafim Tibúrcio não deixou herdeiros. Pouco antes de morrer, aos 68 anos, em 19 novembro de 1919, de causa natural, numa propriedade rural em Espera Feliz, também na Zona da Mata, deixou uma carta pedindo que fosse enterrado em Manhuaçu. “O caixão
com o corpo chegou à antiga estação ferroviária, hoje terminal rodoviário, de trem e foi carregado até o cemitério municipal de mão em mão por moradores. Há indícios de que dois anos antes de morrer ele selou a paz com os inimigos numa de suas fazendas”, relata o professor. O corpo foi sepultado em cova rasa, aos pés de uma árvore. Em 1977, durante a comemoração do centenário de Manhuaçu, o então prefeito Camilo Nacif mandou fazer um busto de Serafim Tibúrcio e o instalou em uma praça do Bairro Coqueiro, lugar onde aconteceram as grandes batalhas. No momento da homenagem, as filhas de Antônio Welersom (promotor de Justiça da época da declaração da República e um dos inimigos de Serafim Tibúrcio) deixaram o local. O gesto foi repetido por outros moradores. O busto foi retirado do pedestal da praça e hoje está num canto isolado da Casa de Cultura de Manhuaçu. Foi rejeitado por familiares que perderam antepassados nas sangrentas batalhas travadas contra o ousado coronel. Quase 130 anos depois, Manhuaçu, com suas ruas estreitas, guarda escassas lembranças daquele período. Na praça onde Serafim Tibúrcio proclamou a República, o coreto não existe mais, somente bancos e jardins. Casarões antigos, como o local onde viveu o coronel, resistem ao tempo. As trilhas feitas na mata, que serviam de acesso a cidades importantes da região, como Caratinga e Ponte Nova, deram lugar a rodovias, como as BRs-116 e 262, por onde passa importante parcela do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. O coronel ganhou uma discreta rua com seu nome no Bairro Coqueiro. Pouco restou da efêmera república. É por meio da memória de muitos moradores que a República de Manhuassu permanece viva e aos poucos seu silêncio vai dando lugar ao som inquietante da História. 45
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Fábio Sá Momento mágico de bênçãos e alegrias
Fotos: whitemartinsfotografias
Emoção em Dose Dupla A família de José Dornelas de Abreu (O Dezinho do em vida) tem motivos em dobro para mais uma comemoração. A sua filha Raiany Iasmin de Abreu formou-se, recentemente, em Medicina e para completar a felicidade, ficou noiva do também recém-formado Raul Rodrigues Valentim do Prado. Muito sucesso na carreira e no amor!
Um dia mais que especial para uma comemoração muito importante para toda família. A cerimônia de batismo dos gêmeos Lívia e Bernardo foi emocionante. Eles foram muito esperados por todos, e em especial pelos papais Kenia Vargas Estanislau e Elias José Reder Neto (Reder e Vargas Advogados). A celebração aconteceu na Igreja Bom Pastor e foi presidida pelo Padre André.
Novidades e aprofundamento
O melhor do Pop Rock
A Dermatologista, Dra. Carla Ribeiro de Almeida, participou recentemente do 10º Simpósio de Cosmiatria e Laser da SBD, em Campos do Jordão, que pela segunda vez foi realizado conjuntamente com a tradicional 22ª Reunião Anual dos Dermatologistas do Estado de São Paulo – Radesp. Parabéns por sua dedicação à aprendizagem continua.
Entrega de Certificados em clima de festa
Dr. Lao, a banda de pop rock que sempre é sucesso nas noites da cidade e região, continua nos surpreendendo com apresentações brilhantes e muito animadas. Também, com Alessandro Tavares, bruno Pesso, Diogo Abineder e Ryner Phellipe, só poderia sair “coisa boa”.
O salão da Câmara Municipal foi palco de um belíssimo Musical de Natal produzido pela Wizard Manhuaçu, que completou 7 anos de atividades em nossa cidade. Na oportunidade foram realizadas belíssimas apresentações dos alunos e entrega de Certificado TOIEC (Test of English for International Communication), sendo essa escola, o centro aplicador do referido teste. 47
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A absorção das regras da
Língua Portuguesa Por Venilson M. Almeida E-mail: professor.venilson@hotnail.com
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rata-se de uma das preocupações deste professor de Língua Portuguesa, a dificuldade que muitos alunos possuem para compreender essa disciplina que é de substancial importância para a efetiva comunicação e muito cobrada em provas de concursos públicos e vestibulares. Eu posso afirmar, com todas as letras do alfabeto, que a absorção das regras gramaticais não acontece num pequeno espaço de tempo, assim como também ocorre no estudo de qualquer outra disciplina sistemática. Por isso que a decisão de conhecer um conteúdo que irá facilitar a compreensão nas diversas outras áreas que por ela estão representadas, ou melhor, escritas, é indispensável para que o sucesso aconteça, seja como candidatos aos certames acima citados, seja como profissional. Diga aí se não é uma verdade absoluta, o fato de ser atendido por um vendedor que fale bem a Língua Portuguesa e que isso não iria fazer a total diferença na venda do seu produto e na satisfação plena do cliente? Pois são em momentos como esses que a linguagem necessita ser ainda mais efetiva, ou seja,
compreendida entre os falantes. Dessa forma, o conhecimento da norma culta da língua irá exigir um tempo maior, mas possível de se realizar. E para que isso se torne uma realidade, organize uma hora do seu dia, procure um bom curso para auxiliar nessa aprendizagem. Importante atitude, associada à decisão de começar, é ter um olhar atento ao nosso cotidiano para verificar e, consequentemente, aprender, que a Língua Portuguesa está em todo lugar. Enfim, muitos já fizeram essa experiência e chegaram às seguintes conclusões, a saber: “Quem conhece bem a Língua Portuguesa, não só se expressa melhor, como também pode alcançar a compreensão de inúmeros conceitos de disciplinas específicas”, William Douglas. E também: “O conhecimento que deseja adquirir está apresentado em Língua Portuguesa. É uma afirmação óbvia, mas poucos se dão conta, verdadeiramente, do que isto significa”, Wilney Magno. Portanto, faça da Língua Portuguesa um instrumento de poder ligado a seus propósitos.
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KARINAXAVIER Criado em dezembro de 2014, o blog KARINA XAVIER é um espaço onde compartilho com as leitoras tudo sobre o mundo da moda, beleza e tendências. Sou fonoaudióloga atuante na área, casada, nascida e residente em Caratinga, apaixonada por cavalos e fascinada pelo universo feminino desde sempre. Procuro informar as leitoras, trocar dicas e experiência desse universo. O mundo da moda e afins muda e lança tendências constantemente. E você, que deseja saber quais as principais tendências para o ano de 2017, não pode deixar de conferir as dicas a seguir! Separei as principais para vocês:
Ficando estilosa e linda para o verão Quem não quer ficar estilosa no “look do dia” e em várias outras produções, hein? Ser ou ficar estilosa não é um bicho de sete cabeças, não é tão difícil assim. Fico encantada com o tanto de peças super styles que existem no mercado e como essas peças “simples” podem virar verdadeiros truques e incrementar nosso look do dia! Nas produções de hoje as T-shirts (mais conhecidas como as velhas camisetas) aparecem como uma das peças mais fashionista quando se trata de roupas. São simples e criam looks minimalistas até os mais elaborados. Trouxe as T-shirts com outras peças comuns do verão: SAIA! Jeans ou de tecido, com amarrações ou simples, elas continuam presentes na estação e formam o combo despojado lindo de hoje.
O lenço ressurge como protagonista em alguns looks e traz muita personalidade. É um truque fácil, simples e acessível para quem quer ficar estilosa! A amarração do cinto também traz uma pegada style e pode ser usada facilmente no dia a dia! Fotos - Edu Dutra | @oedudutra | Contato (033) 99145-8833 Óculos | @chilibenascaratinga Todas as peças são da @gatabakana.
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Amo T-shirts (a velha e conhecida camiseta) e a forma como elas aparecem no cenário da moda hoje. Ela está presente nas principais semanas de moda e compõe muitos looks com a pegada Hi-Lo (mistura de peças luxuosas com outras mais descoladas e acessíveis $).
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7 formas de lidar com pessoas rudes Por Janaína Depiné E-mail: contato@janainadepine.com.br
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essoas rudes são igual praga de lavoura, estão em todos os lugares. Por isso, se você se propõe a ser gentil e educada terá que saber lidar com elas. 1.Há mais gente rude Nenhum instituto de pesquisa teve o interesse em saber disso, mas é fato que o amor está se esfriando. Não é à toa que as pessoas andam tão rudes. Vejo até mesmo famílias que se tratam de forma ríspida. Não permita que isso invada sua casa. “Por favor”, “Com licença” e “Obrigado” devem começar a ser ditos pelos membros da casa na rotina diária e sempre para toda e qualquer pessoa. 2.Mal se paga com bem Esqueça o “olho por olho”. Mantenha a boa educação mesmo lidando com uma pessoa rude. Ela lhe respondeu grosseiramente? Mantenha a cordialidade. Pode fazer a outra pessoa se sentir constrangida pela forma como tratou você (ou não). Vira e mexe lido com gente assim e nem por isso me deixo abalar. Levo na brincadeira ou dou uma reposta bem assertiva quando necessário. 3.Mostre empatia Será que você consegue perceber por que a pessoa está sendo rude? Se a caixa do supermercado for ríspida com você que tal dizer, num tom de voz gentil (e não irônico), que entende que ela está tendo um dia difícil e que você sabe como é isso. Isso certamente irá acalmar a pessoa. Se não funcionar, simplesmente ignore.
4.Como lidar com a maldade Algumas pessoas são rudes por falta de trato social, mas outras são más de verdade. Nesses casos é importante se impor para não virar uma presa fácil. 5.Tenha uma conversa franca Se uma pessoa do seu convívio é constantemente rude com você, chame para uma conversa. Pergunte o que está acontecendo e tente, verdadeiramente, entender porque a pessoa não respeita você. Se a conversa avançar de modo positivo, a pessoa pedirá desculpas e certamente tentará mudar. Se não funcionar, apenas afaste-se. 6.Evite a pessoa rude Muitas vezes numa conversa em grupo a pessoa rude começa a atacar as outras. Sabe o que eu faço? Saio de cena. Para não me deixar irritar por aquele mau comportamento e também porque sei, que muitas vezes, um grosseiro gosta de plateia. 7.Ofereça bondade “Mate-os com bondade”, diz a frase de uma canção de Selena Gomez. Acho perfeita. A melhor arma contra pessoas rudes é a bondade. Você pode não mudar o outro, mas certamente não se tornará um rude também. Se houver humildade e abertura do outro lado você pode até ajudar o rude. Como finaliza a canção “Nenhuma guerra sobre a raiva já foi vencida. Apague o fogo antes de inflamar. Na próxima vez que você estiver lutando, mate-os com bondade”.
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Eduardo Fraga Os noivos George e Luiza na hora do sim com os pais José Antônio e Lucinha e Lourival e Terezinha... O Dia D movimentou o espaço Villa Matter com cerimônia religiosa, celebrada pelo querido Padre Humberto Borelli. Foto: Roberta Paiva
Leonardo Breder e Tatiana Neves disseram sim. O enlace movimentou a cidade capixaba de Vila Velha, no Espirito Santo, no dia 28 de outubro, reunindo um forte time no Cerimonial Vila Ôben. Ela é filha de Ricardo Carneiro Neves (in memoriam) e Maria do Rosário Chequer e o noivo é filho do casal Flávio Breder e Laila Lauar.
Ary Soares Junior e Rúbia Canuto realizaram no dia 30 de setembro, sábado, a cerimônia religiosa de casamento. Os noivos escolheram o litoral capixaba para o Dia D com celebração na charmosa e histórica Igreja de Nossa Senhora de Santana, seguida de recepção na luxuosa Mansão 300º Beach House em Meaipe, Guarapari.
O Dia D dos noivos Guilherme Almeida e Mariany Pires movimentou a Ilha de Fernando de Noronha, Pernambuco. Ela é filha do casal, Agenito Pedro da Silveira Filho e Maria Luz Pires e ele é filho do casal Marcio Otávio de Almeida e Maria Adélia
A linda Camila Sabadini com os pais Alexssandro Victor Almeida e Claudia Sabadini e o irmão Eduardo durante a festa que comemorou a chegada dos seus 15 anos.
A fotógrafa caratinguense, Sheila Cupertino conquistou o prêmio internacional Inspiration Awards Photographers. A foto também foi premiada no FineArt “Quarto Concurso de Fotografia Familiar”, figurando entre as 27 fotos selecionadas das mais 700 recebidas no concurso.
O Esporte Clube Caratinga emplacou 100 anos de fundação. A data foi comemorada no dia 19 de novembro, com uma grande festa para os associados. Na foto o presidente Márcio Alexandre com o empresário Rogério Soares. O casal Ygor Cabral e Roberta Paiva comemorou no domingo, 26 novembro, a chegada dos dois aninhos da princesa Anne. Os parabéns pra você movimentou o salão de festas do Edifício Mirante das Palmeiras.
O forte empresário Jean Lacerda recebeu a mais importante homenagem do Poder Judiciário, a “Medalha Desembargador Hélio Costa”. A solenidade movimentou o Fórum Desembargador Faria e Souza e foi comandada pelo juiz Consuelo Silveira Neto, diretor do Fórum de Caratinga.
Foto: Wilson Martins - Diário de Caratinga
A Família Bonifácio esteve reunida para comemorar o aniversário de 80 anos da matriarca D. Ely. O cenário escolhido para a comemoração foi a belíssima cidade histórica de Tiradentes.
O casal Aluísio Andrade e Lissandra Eduardo durante a comemoração do aniversário dos filhos Pedro e Murilo. Foto Diego Peixoto.
Já virou tradição entre as turmas do curso de Medicina festejar a chegada da metade do curso com a festa Meio Médico.
Dia D para os noivos Felipe Santana e Rafaella Dourado. O enlace movimentou a sociedade de Caratinga e Viçosa numa super festa que adentrou a madrugada.
Foto: Diego Peixoto
Foto:Carolina Faria
Nayara Bernardes com os pais Fátima Bernardes e Sebastião Campos e o irmão Lucas no Tribunal de Justiça de Porto Alegre, onde aconteceu a posse dos juízes de Direito. Ela figura a lista dos mais jovens magistrados do Brasil.
Foi linda a cerimônia de casamento dos noivos Almir Lugon e Mariane Bomfim… O Dia D reuniu amigos e familiares no Cerimonial do Lago com decoração bem no estilo campestre e foi assinada por Rovenia Rust. Foto Carolina Faria. 57
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Se alimentar bem não tem nada a ver com fazer dietas
Por Jéssica Alberton Email: jessicaalbertonba@gmail.com
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o z a r p m Dieta te ade! de valid
sabem por que dieta não funciona de forma permanente? A resposta começa num pequeno e interessante fato sobre os seres humanos: nós não somos guiados pela lógica, afinal se fôssemos, todos conseguiríamos seguir dietas à risca; a obesidade seria um mal já extinto e você provavelmente não estaria aqui lendo esse texto. Somos criaturas emocionais! A maioria das pessoas tem algum envolvimento com a comida, ou seja, o ato de comer está ligado a emoções. A pessoa está tensa e desconta na comida; você recebe uma notícia ruim e come um chocolate para se sentir melhor. Desde pequenos somos condicionados a sentir conforto e bem-estar ao comer, e acabamos usando a comida para proporcionar essas sensações. Agora me responda: comer resolve o seu problema? É uma fuga apenas. E o que tem a dieta com isso? Fazer dieta vai funcionar basicamente como um “remédio” que serve como paliativo. A pessoa tenta resolver o problema apenas com mudanças externas, mas o problema vai reaparecer, mais cedo ou mais tarde.
A dieta pode funcionar (e funciona) quando seguida de forma absoluta; sem erros ou transgressões, porém não causa uma mudança permanente, principalmente quando hábitos e questões emocionais não são abordados, o que vai levar, inevitavelmente, ao retorno de hábitos anteriores, ao peso inicial ou até mais. As dietas atuais focam apenas nos resultados relacionados ao peso e tendem a ser dietas de curto prazo. Elas não te preparam para a real mudança que é necessária. Daí você “muda” seus comportamentos por um curto período, atinge os resultados e…. fica DESESPERADA para retornar aos antigos hábitos, ou seja, comer igual antes. E depois, você ganha peso de novo, fica incomodado e… sem perceber estará de volta à dieta! Uma batalha sem fim, porque você está colocando esforços pelo resultado e não contra a real causa. Enfim, você não precisa fazer dieta para perder peso, mas mudando seus comportamentos, você inevitavelmente vai emagrecer e, melhor ainda, permanecerá desta forma. Nunca mais precisará fazer dieta! O que precisa ser mudado não é a dieta, mas a sua relação com você e a comida.
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Mariana: berço de Minas
Por Lauro Moraes E-mail: lauro.jornalismo@gmail.com
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Praça Dr. Gomes Freire
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ombada como Monumento Nacional em 1945, Mariana foi a primeira cidade a ser projetada em Minas Gerais. A descoberta de ouro às margens do rio batizado de Ribeirão Nossa Senhora do Carmo, em 1696, tornou a região estratégica para os interesses da Coroa Portuguesa, dando origem à primeira vila e capital da então Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, até 1720. Em menos de meio século, já havia sido elevada à categoria de cidade e tornado-se também um centro religioso, sediando o primeiro bispado mineiro. Crescimento e pujança que logo exigiram um planejamento urbanístico. Este ficou caracterizado como único núcleo setecentista de Minas Gerais com traçado regular. Zanzar pelas ruas do centro-histórico de Mariana é uma agradável viagem no tempo. Contemplação, aprendizado e evasão misturam-se às experiências do visitante. Suas praças são representativas neste sentido. Ao fim da Rua Direita, está a Praça da Sé. Situada entre os principais corredores comerciais de Mariana, as três ruas que a circundam são movimentadas. No entanto, a limitação do mobiliário urbano – composto apenas por luminárias, um extenso assento sem cobertura vegetal ou construída e um chafariz inativo, do século XIX – não são convidativos ao uso mais prolongado. Até a década de 1920, havia arborização. Porém, sobretudo a partir de 1945, eliminaram-se as referências urbanísticas e arquitetônicas ecléticas, ou seja, que não fossem barrocas. Desta forma, a Praça da Sé passou a ter a feição atual – carregada de sentido patrimonial, em virtude do significado religioso e histórico do local, mais do que propriamente em função do seu aspecto físico. Se quer um daqueles lugares dignos de cartão postal, a Praça Minas Gerais é uma imagem icônica. Espaço que sintetiza, identifica e simboliza Mariana, abrigando um emblemático conjunto arquitetônico. Compõem a paisagem em formato de “U” edificações religiosas barrocas, um monumento e um destacado prédio em estilo colonial português, erguido entre 1782 e 1798. Frente a frente, estão a Igreja São Francisco e a Casa de Câmara e cadeia (atual Câmara Municipal). Perpendicularmente, fica a Igreja Nossa
Senhora do Carmo. No centro da praça, diante da Câmara, está um conhecido símbolo da justiça e da relativa autonomia local durante o período colonial – o pelourinho. Tanto pela sua amplitude, quanto pela relevância histórica e patrimonial, a Praça Minas Gerais recebe grande parte dos eventos sociais, cívicos e políticos realizados em Mariana. Além de festivais e apresentações artísticas, é onde ocorre uma das solenidades mais significativas do estado. No Dia de Minas – referendado pela Constituição Estadual de 1989 – a capital mineira é simbolicamente transferida para Mariana em 16 de julho. Em homenagem à Cidade-Mãe de Minas, um ato cívico perfila as bandeiras de todos os estados brasileiros. Se as praças Minas Gerais e da Sé são eivadas de um sentido mais cívico e religioso, respectivamente, a Praça Dr. Gomes Freire carrega maior significância como espaço de convivência. Devido à falta de rigor na gestão no período em que foram abertas as primeiras ruas e praças da vila, é imprecisa a cronologia de sua evolução. Contudo, registros dão conta que próximo de onde está a Gomes Freire, atualmente, iniciou-se uma espontânea tradição de uso no início do século XVIII. Era ali que paravam os cavalos e as pessoas se prepararam para entrar ou sair da vila, formando uma espécie de apropriação informal, um espaço popular. Em 1717, o então governador da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, D. Pedro de Almeida e Portugal, condecorado Conde de Assumar, passou a residir nessa região. O palácio – ainda preservado – seria também residência do primeiro bispo de Mariana, D. Frei Manuel da Cruz, que se instalou ali em 1748. Apesar dos indicativos de valorização do local, as vagas
referências quanto ao ajardinamento são posteriores à Proclamação da República, quando teria mudado a denominação para Praça da Independência. Seria uma herança deste período o coreto, existente ainda hoje. No local, eram realizadas apresentações culturais e cívicas, manifestações da religiosidade popular e atos políticos. Após o tombamento de Mariana como Monumento Nacional, ressalta-se a atratividade turística desta região e das edificações no entorno. Além de alterações no traçado e paisagismo, recebeu o nome de Gomes Freire, em homenagem a esse médico, professor e político com atuação destacada em Mariana. Com seus canteiros geométricos, coreto, chafariz, árvores, lagos e flores, a praça tornou-se então exemplo para apreciação estética. Estudiosos da arquitetura colonial mineira, como Sylvio Vasconcelos, consideraram-na uma das mais notáveis de Minas Gerais, com destaque ao tamanho, à sensação de conforto e ao ajardinamento típico do século XIX. De fato, a Praça Gomes Freire tornou-se um importante espaço de convívio social. É ali que frequentemente se reúnem os moradores para conversar, descansar, apreciar a paisagem, assim como para participar de eventos sociais mais corriqueiros. A apropriação pela comunidade fica evidenciada pela própria nomenclatura popular atribuída à praça, conhecida como Jardim de Mariana, ou simplesmente Jardim. A paisagem natural, emoldurada pelas construções coloniais, no entorno, faz com que este seja um cenário apropriado à contemplação, quase sempre acompanhada de registros fotográficos e audiovisuais. Lembranças bucólicas que se leva da simpática Mariana, berço de Minas Gerais.
Praça Minas Gerais com destaque para as Igrejas de Francisco e N. Sra. do Carmo. No centro, o pelourinho.
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