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mais de um secuin de reputasdo
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uiiivci'salista. tendd accilo, ao iiicin;s no <iut diz rcspeiio ao .sen senticld. a niiii!i:i detinii;ao do sejjuro, isio e: "o se^uro c o nu'nuo auxilio fiiuuiroiro cm caso dc possiveis e iortin'ta.s neccs,sidades avaliavcis mini ,t;randc m'lmcro dc cxis!t'nciu-« econcmica.s amcai;adas ])or anala^^os ncrigos".
Com OS juri-sta.s acnntecc exatamente o contnirio ! I'oiicns deles, enlrOS (|uais se encontra no ])rimciro piano o frances Hcnianl icm ]>roeurado eontruir u segiiro em forma universalisla. .-\ssini. diz ilemard: "() ,-,ej;iiro c imui operacao peia final uma das partes, o se.yuradfi. ohicm a promc.s.sa da oulra jiartc. 0 setfurador, mediante o j>agameiuo de iima remuneraf;ao, o premio, cm sen lavni oil no de tcrceim, no ca.so dc sc verificar o risco, uma prc-stai^ao com ijue <■ scgurador. fazeii'lo. iiso de um conjunto de riscos, indenizar-lhe-a <lc acordo com as leis da esiatistica'
i'ara noi^iio do se^niro como fendmeiio caracieristicfi. nao c piissivcl ipu' a'cieiicia do direito. no scu jionto dc visia. afasie-.se rlo da cicucia ecoiidmica. Hai rcsiilla (|ue necessariamentc, o direito do scijuro, como secundario. devcr-sea ,<;iiiar"'pcla ecoiKimia, como direito primario.
F.iicontramo-nos, assim. diaiuc do se^niiue: a juassa dc liomeus <k— fnonstra rejjulandade c periodicidade ao ohservador iiuc a aconipanlia.e a po.ssi hilidafic fie realizar a ideia do sep'uro. Imseia-se na i (i.s.sihiiidade jiraiica de in\''>tigar essa massa Inimana, mi melhor aiiida, a massa lie economias ou aiividai'c^ econdmica.s.
Xo direilj^ cxistc uma confusao de coiiceitos iielo iato <le ijue tamhcm um, contrail) unico. que se nao rejietc, e frcfjiieinemcnte encarado como coiitrat-' de segiiro, Im.staiido ijiie exieriormente ajiresente tal aparencia. Assim, por exem pli), si o conierciante, em um lormuiario de seguro marilimo de ud on qua! coinjianhia coloca o sen nome c todas as ])artes onde se meiiciona o uonie da Coml.-auiiia; celekrando uiiia uiiica vez em siia vida com uma pcssna ou em])resa dcterminada uma convciiqao cf)mo a iiulicada, o jurista certameiite classil'icara cssc contra como um contrato de seguro. Xa realida<ic, porem. inua-se de uma I'icqao de seguro, ficqao cssa que se deve comhater.
Muitos juristas tem j>rocurado fiigir a di iculdade de definir nao Ihe daiidn definiqao alguma. C> mesmo se node dizcr dc tnda a scrie de le.gisiaiiorcs.
Com relaqao a estes ultimos, esla reserva e eiurctanio explicavei qiu'rcm dcixar a ciencia a soluqao do ])n)hlcma. Mas, nesia> condiqdes, sao exata mente ou autores juristas ijue deveriam dar a delinicao. Si c liem certn ijue -a maioria deles o tem feiio, suas temaiivas f[i- soiue;ao, porem, flii'erem considei'avelmeiile eiiire si.
Sob o Delirio das Tributagoes
POR
DAVID CAMPISTA FILHO
Para a "Revista de Seguros'
Qiiando se compeiietraiuio o Governo da it'lecancia da funQao do segtro no descnvolvinicnU) c-couoinico do pais. como resguardo dc toda encrgia nrochniva c defesa de Oda rique- ■2a. rlecidiii. entao, iutervir junto as aiividade.-^ 'as empresas jjclo exercicio de afleiiuado di.gao tie contriMe e fi.scalizaqao.
Sena a presenqa ausiera do Poder lEihlit:o juuio a magnitude dc iiistituiqfm imprcsMm.ive) a yida ecouoinica o cujo cxclusivo ol,- jetivo cnus.sua cm asscgurar as garantias proSramatisadas jjclas cmnresas. niefiiamc oeimanenie vigikncia e iscalizacAo de carfiu-r ITt-ventivo. eonionue acentuava a lei EazcndV!''"''""^'"' I'Hvaiiva do Ministerio da Gcrd
de Seguros e auialmente ao Depavtameiu.. Xacional de Seguros Privados e Capitalizaqao, (> custeio dcs servigos processav:;-se com OS rcciirsos do Tesouro. cujo encargo, toiiio de regra, transferia as empresas que concorriam amialmeiite com a competeiue qimti; d,lisciilizno'io. representaiido no dizer da lei fuiido coiisiiuiido pelas contriliiiiedcs da-, companliias de seguros que I'lmcionarem na Ecpuhlica".
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I'ouco mais larde a eomrihuigao pa.-sou a constitnir imposlo dc //.muF-ucilo ijUe. emhdra. adquiriiiilo n earatcr gcral do impdsto, niaiitinlia o scnso de privatividade da fiscalizaqao. Reeaindn sdhre a receita de premio-, calculava-se o impo.stn de 2'v sdhre os seguro- terresircs c ma-itimns e cm 5'~A) (cinco por mil) sohn- OS de vida. peiisdes e pccidios, Auinlmeiue, o iinpdsio atinge a lO'i c I'll destaijue assuniiu no orqainento da I'liiAo qne deixou de lado sen sentido originario para 'Ulquirir n caraler de reiidimento puhlico. •■iprccKivel elemento orqaniemario, Se ainda iiAo aiinientou. nao sera dc ex'ranhar que o venha fazer. iliaiite da ccgueira e iiiconciencia dominante: iiovem uma coisa c mno. a de conlimiar a inspirar imeii.sa se<iuencia ile taxaqdes que corvejam em torno das atividades do seguro.
^ ergiie de .Ahreu qiuinilo luspcior de Se.gnnes. „p,msc mais de mm vez a lendcncia de majoraqai) fiscal, insistindo no sentido iV. fjue o impdsti; sc liniitasse ao cusleio da admmistraqao do to.itrdle do F.stado, pni-nuaiuo eiuendia que oiicrar o segino resiiltaria em nti-anar o prmcipio da intervenqAo imc unicainemc se inipd.- a fun de estinuilar o espinio <k previ.kncia, laciliian,],. e nao dilicul t'mdo a propagaqAo do seguro,
enlretanto, surdas a- razoes do hscalisiiio iiuransigeiile, Cecta vez, falou i'oincare cm coniqciii cqiiiparavel. dizia, a corageni civil ou A c'.'-agem miliuir. e para qual o.s guvcrnos ape- •iin sempre <|Ue orqados a propo^ta- de no^o- imposios, \ exjircssao do premier de
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61
Frain;:i fez fortuna no lirasil. e a coraifem lanto crcsceu qiie hoje chegoii a lemcridadt' Dai. a teiuiencia cada vez inaior eni iegislar-se trenciicamente sdlire imjxistos, fazc-ndo recair sdhre a.< eiiergias da nagfin todo o peso dc inn fisciilisiiio insuportdvel, avido e usurpadnr. E' 0 tenonieno ajKnitado por Kipert coino inn dos mai&sdas deniocnieias e vicio do siiiragio imiversat. ante o trcqncnte iircdoininin do esjiiriio cIcitoniHslu sdhre <> esptritn dn beni piililieo. e t> prevaleciinento do criterio dos interesses do ]iartido politico sdhre os intercses da coietividadc, semjirt- sacrificada pari l.-eneficio fin elasse em clieiro dc favor politic .
Acontectx^uc o legisiador atnal gcralmentV-.logc ao ideal dc Xietzsche. af|ueie do Inincnf Miiperior jiela ciiitura. ])el;i cimsciencia do deve- citiniirido. pehj civismo, |)eln aindr e dcVf-tanienio a consa pi'ihlica. pois fre:|ucnlcinente c o hoinciii iinissn (juc <> retdiza, tnizenrlf eni lugar do es]>irito ])iihIico, a inenUdidafle dc inassa incapaz de discernimento. Assim. 0 lionieni inassa assnstado jjela instahil (lade dc sna posii^ao ])olitica, senle-sc n.i iiecessidadc de |)reini;ir sens eleitores e, com jjcnetrado de (pie dis|)ne dos cofres piihlicos. ofe;ece-lhes einj^regds coin opiparos ordenados. Xao o move a ideia de (pie as Repartii;'!!-*, coinporiem ( ■> eni|>regos, neni (pie e.xistani re-, cnrsos para tantos ordenados. jxiis o que in porta. (.• scrvir a ciista de k'kIu :i tun;;"!!), scit dcdicados eleitores.
f^s siifragio.s sao a nioeda coin tpie st toinimain empregos, sinecunis rendas vitaiicias, negiicios faceis e forlunas, \"ariada ie gisla(;ao fehricitante irroinpe de argument:, dcinagdgicos de nina poliiica palenialista de cngodo, iiao cuidando do encargo iinenso ipie aiira stibre a nacao ja exausta de lanto sacrilicio, seni se iinjiressionar com sua ohra ji leita. essa infla(;ao crecente <pie snfoca a economia do pais.
I.egisla-se sohre tndo ipie rednnde em oi-rigac'ao para os cofres pi'thlico.s, ate sc'ihre pri'scr.irs dr natal tpie graiani a despesa piihlica em centenas de milli.des.
Turna-se, portanto, necessario. ohierenise recnrsos na iinpeiuosidade ]}roporci(4iai ti(» crcscimento da despesa. conjnntura a qnc se cliega niedianie ianc;aniento de novos inipostas, anmento dos e.xistentes on eniissc'ics luonclalias, dcsla sorte desperlando a esiimulaqao fatores de encareciinento da vida de atiqaniento i' espiral inflacionaria.
Xesse impressionante >eniido avulta consideravelinenie a legislaqao trilmtaria no Hrasil.
.Xo largo panorama da vida econdmica nacional vein a lallm de fuice como expres.sao de (iesvario trihnlario. de alisohita mcompreensao de incidcncia liscal soh o a.spec.to 'iecnicn-ecoin'anico e jnridico-consiitucional. a Ici (pie reguianienla o im])osto de indiistria e profissfio.
0 imiKisto tern ])o;- hasc o excrcicio dc (|ind(]uer atividade pmfissional, comcrcial on indnsirial, incidindo sdhre o proprictario d" istahelecimeiuo: lanqado amiatmenle ci,m[)nrta 2 (piotas, uma fixa otitra variavei — esl • ])roporcional ao valdr locativo. excetnados cstahelecimentos ipie ojierem em transaqdchancarias, scgnros e capitalizaqao. e ai, enttn sc:'a calcniada a ipiota iiroporcional ao nioM mento ecoiidmico das aindida.s atividades.
Relativamcnie :is transa(;("ie.s hancarias t — (piota fixa — (.'rlf 24.003.00.
II — varit'ivel — \/2''/( sdhre a renda men.sal dos saldos dos depdsitos a vista <)U prazo do ano imedialo anterior.
Qiiantos aos Segnrus;
— (piola fixa — CrS .V>,000.00.
II — variavei — l.l/2'>i a receita hrut^ de preinios do ano imediaiamenle anterior dc dnzidos os cancelamentos.
Ijiiamo :'i t'aj)italizaq("io:
I — (ptota fixa — CrS 24.000.00.
II — va"iav<;l — ]'/< sdlirc premios dt' f ano anterior. >i
Esta lei (pie iinslra soinhriameiile a atutc h can da Cfimara l-cgis!ati\-a do Di.strito Eedc j ral como exiire.ssiva del iniqao flo senso ''c (ipiilihrio, di 'daro disccniinienio e do espirif j
COMPANHIA DE SEGEROS DA BAHLA
fiu-cnillo - - 'nnmst^orlcs — /Iddciiles Prssoais -- A'c.v-/), Ci-dl — Ca.u-os
— I'tdcVuladc. /Intonuracii i' /.toTos (V.f.cmi/i'.v
Keceita (le premios em 1054 frS 120.7(1-1 .4,^1 ,4(1 ajntal e Reservas em 2I-12-|054 I'r.S 70.417.fi.M,40
AGENCIA GERAL no RIO DE JANEIRO
PRACA PIO X 98-4.0 ANDAR — FONE: 43-8888
tic tdinegaqao de sens legisladores. vein recair sdhre o seior de maior ]>r(ije(;ao na vida ccondinica do pais — haneos e segnros — sens imedialos e dirctos colalKmulorcs, como os dois e.steiu.> iLa previclencla. as diias fontes onde va.> hiisear alento as atividades prodnfivas tU naqiio
I'ara o compe'ente lancamentu e cohranqa, (letermina o i>agameiUo a hoca do cofrc imetliatamente, sem aienqao a cpiaisqiier reclania•qoe.- (Ins contrilmintcs. ainda (pie proccdentcs, s()l)-pena|idade pesadissima. Tern assim. a inslanianeidade do assalto a mao armada, on ■( nnposiicao incvitavel d<, confisco irreparavel
.\iirma-se cpie o sen verdadeiro oltjetivo s.crut pagamcnto de ahonos e custeio dc empregos de ,pte a Camara Municipal <i de alar•name prod.galidade.por.-m .p,,. se vestia do prete.xto de cnstear o desinonlc do Morro de Santo Antomo como. tamhchn, de atender a de.spezas do futuni Metroi.olitano
Ai concretiza-sc o al.surdo de evidencia 'rreciisavel e a falsidade de propfusito, pois ^sse nao sena o meio c pn,eesso cle atender a'
^•e^nncnto de tal vulto. reaiizavci lamcn e med.amc e.nprestinios de amor-tizawo a longo prazo. e jamais soh a forma Ic-
V finLeS:"'" -"-ntica
tilulo de tiscalizaqao. ini imediaiamente desperttmdo a voracidadc dos nmnicipios famintos. conforine acontece a edilidade de I'etrtipolis ijiie fez inciuir em projeto de sen cddigo trihutario. o mesino impiistu — ai o incrivel absurdo — sdhre a toliilidade do (•(i,'-/Vu/ da i'lnf^resd.
Em tao pmiunda in<|uietude delinea-se a desnladora situactio dn seguro privado no P.rasil. soh ameaqa crescenie de sufocacfio iiela onda iinensa do fiscali.smo, proniovida iieln ousadia da ignorfmcia de incapazes no lidar ti?cnica e juridictimcnle com assimtos de tal ordem. a ([ue condtizem .a extremos da capticidtide irilmlaria dos contvilniintes.
ARMAS CONTRA A GEADA
Xo moniento em (pie as oiuhm de trio, acompanliadas de geadas. andam assolando as lavouras d. Siil do Pais. parece-nos iiueres-'^ante a imticiu, procedenie da Italia, (pie transcrevemos. com vistas a Coniptmhiti Xacional de Seguro Agricola.
Segundo o holetim A.X.S.A,. o Consorcio Provincial para a Luta Contra a Geada dispoe atiialmcnte de 452 haterias para o lanqaincnto de fotpictes localizadus em toda a regiao cl(> Vale D'Adige. desde Sale no ale Siandro, P.sias haterias eohrem eerca de lO.OO!' hectares dc plantaqiles frutifcras, protegcnclo
I"''-"^00 vagf.es de frutas e - ' .ULt) liectolitros de vhihn. no valor nao inleriot- a 5 milhr.es de liras.
« inilhis" "OO-OOO.OOpassa para ^-^'^2.00 passa para
^'^^piEdizaqao de p. 931.482,50.
tie i-nf, ^^t^Tecer o conf-.ml ']'-ie tnl natm',', ^^tarrecer o conf-onl 'le fazcr-se cste n " 'loe acal tribiuarir, , ' assim, o d- O-ibulario na saiidc ecnim! .""^^''•"'''■ehnente repercu- ^'""Pece e entrava a""'' '1,-^ "aqao, porqne en consc.rva^a,,' l'""'''^'"'encia iiecessaria a
O fogueie contra a geada foi experimen- Udo pela primei-a vcz na z.uui Gltradige. em e (IS resnltados foram tao promissore,-. dde se achou conveniente dar a maxima iirgencia aos trahalhos do Cons(,n-ci,. Provincit.l •Id qual adenram to(ias as autoridades da reglilO.
Os foguetes sao ulilizados com resuitados positjvos c.^m a finalidade de dispersar as for"laqoes de mivens que apresentam caracteristicas metercologicas indicadnras de precipita-
d"S ate luje sao tao not;n-eis que, iios uUius qualro aims, em todo .. Vale do \digc "unca ma.s se verificou uma geada Os agri- adtores tazem parte do Cnsorcio e .pu- tc'i i .ds emadotodas as despesas da luta cont.^: I
SETEMBBQ DE 1955
in-
por repro,i:; I'itrifederal Mdm.' ' i-remms de seguros
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AG6STQ DE 195^
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" DP^pS^f.'^CIA B3ASILEIRA PRIVADOS E CAPITAlIZACAO
0 Seguro na Colombia
Do "Infoniie" upresentado pela Superiiiicnuiencia Ikncaria da Colombia an Ministro da Fazenda e Credito Publico do pais irmao. cxtrainios alguns dados (jue bem demonstram 0 desenvolvimento <iue ali tomaram as opera(;des de segtiros.
No ano de 1953 funcinnaram na Colom bia 41 empresas de scguros e mna de capitalizacao. Das companhias de segurus, 15 eram nacionais e 26 estrangeiras, seiido nacional a dc capitaliza.qao.
Gperavam.cxdusivamciite em segiiros de vKla 4 sociedades — 1 nacional e 3 estrangei ras; em vida e acidentes do traballio 3, todas nacionais'; em vida. acidentes pessoais e aci dentes do traliallio, 3 — sendo 2 nacionais e 1 estrangeira; em rainos elemeniares 31, das ijiiais 10 eram nacionais e 21 estrangeiras.
A partir dc 1941, qmindo cxisliam na Colomliia apenas 23 sociedades de seguros em fimcionamcnto. o niimero delas (piase C|uc duplicoii.
Jun data de 31 de dezembro de 1953, os capilais segurados em vigor no ramo vida somavam S 789.235.049,00 pesos colombiaiios, sendo S 023.755.577.00 para as empresas na cionais c S 165.479.472,00 para as estrangei
ras
A media de seguros cm vigor era supe rior a 100 milhoes de- ijesus para cada iima das nacionais e de cerca de 41 milhoes para as es trangeiras donde se deduz a prcferencia de ipie gozam as primciras. o <|iic sc justifica plenamente.
ds premios arrecadados monlaram a S .13.743.110.13. sendo S 23.469.045,96 para as companhias locais e S 10.274.064,17 para as estrangeiras.
Confrontando-se os volumes das respeclivas cartciras com os premios correspondentes, conclui-sc qiie as tarifas das .sociedades estrangeiras sao mais elevadas do qiie as das nacionais.
No conjiiiito as arrecadat^oes de todas as carieiras de seguros no ano de 1953, foram as seguinles:
r'14EM10S DRUTOS;—
Companhias Nacionais
70.685.78,5.06 — 72.00'"/
blstrangeiras 8
27.486.618,69 — 2S'/,
TCITAI .S
')8,172,403,75 — 100,00^;
I'RliMfOM UgVlDOS;—
Coinjianhias Nacionais $
65 845.862.00 — 72,87'-;
Fstrangcira:
24.510..301..50
TOTAl 90..356.194.40
Salario Minimo dos Mediicos
27.13'
100.00'"/
.\s qiiatro principals cartciras quc. iio' conjuhto. detcni cerca de OC/r dos premios.ar recadados, sao, iiesta ordeni. as seguink-s; Vida'. Incendio. 'i'ransporles e Auloir.oveis.
As percentagens de sinistros nas ires ukiiiias carteiras acima indicadas, lomadas cm re]a<;a(i aos premios liquidos de cada uma.. foram as segiiintcs;— Companhias Nacionais
[.'.sta praticamente trai^adu o desfecho quc tera. no C'ongresso .Nacional. <> projeto de k-i 11. i.442-1951. qne cAabelcce niveis miniinc, de remiineracao para os mcklicns a se-vico dempresas iirivadas.
Luiz Mendon^a
I'ara a "Kcvista (U> Seguros'
i'lslraiigciras N.
r,'
Companhias Incendio 45,5'/V
Transportes 57,8?'
.\ulom6veis 43.17'
Fm conjimto 49.6?1
O quadro nos mostra ([ue la, como cnir'nos, as crirleiras de Transportes e de autoino-veis sao bastante sacri-ficadas com a alta sinii^' iralidade.
A Equitativa dos Estados Unidos do Brasil
Socieflade Mditia de Seguros Gcrais
Opera nos seguintes pianos:
DOTAL, ORDINARIO DE VIDA, PAGAMENTOS LIMITADOS. TEMPORARIO,
DOTACAO DE CRIANgA,SEGURO ECON6MICO e EM CONJUNTO, SEGUROS
EM GRUPO, SEGURO FAMILIAR COM
SORTEIOS MENSAIS E SEGUROS DE ^
RAMOS ELEMENTARES, tais como ACI
DENTES, INCENDIO E TRANSPORTES
Sede
Av. Rio Branco, 125
Caixa Postal 398
tbnginari.j da Camara dos Deputados. lal projcio foi aprovado pelu Seiiado. que Ihc oftr^-cii einench suprcssiva no tocamc a dispovj- tiyos especif.c.s .<6brc estabelecimentos hospiI-'lares pertencentes as Santas Casas do /lilricordia.
A Camara, sua autora, lera (|Uc proiumuar-se exclusivamente sdbre a Finenda ofcreacU. 0 em lais condicbes nan se po.lc vislum-
8i-ra ele inevifavelmente aprovado , as siibira, em segm'da. h iTesideucia <!a Rqnilihea. c n.ssu re.side a illtima csperaiu-i qyo se faca justiga no assunto ' ''
dencial <> veto p-.-.si- y 1ml a propnsicao, quandn mais nao seia l»'a que. ilessa lunna. se preserve :i indki^mave voerencia da polit.ca que. na nmtA
|-or,s. 1 '" e recente.qu' m i<-l'"bliea ao pruieln 'ins ISTT"'
nrm p;,deH .H'.jeto 1,442-lOsi' .' *-^"'60 sancionar II pi-o'biplieidadc ineNi,H,'/ "^ma
Ticslao, Carr-i'l-.' i " a k'rave mail dRe vntT"'-''' se adutiiv.r,., aiisnlns do assunivi. '"iiciusai, ''e unr-i imica la e snl.i.i r"
''^'termiiiiula profi-.-' eq>ccific(i pav i "'^muvel <k., ''"'7^' >i^'iuina da eiva hi".'.gntanie. \--m • nstmuiva
^'"iistitui (il,it.tr'""''i I"-' e deialha'L
i-wi.sC,. ^f^'ivolvulas nas coiuiias desta
'
AG6STO DE 1955-
modo ,,lg.u,n
^'I'iidii l-'i'dcrai v-ir" '' ''''"''■6 <|11P no
KEVISTa dp c, SeOlTRos
levaiuaram. dc forma irespoiidivel, contra o in-ui^isicao. a Comissao de Constituigao e Justica. tachaiido-a de incoiistitucioiial cm sen i'arece;- ii. 57,3.1955, e a Comissao de Fconomia. rcciisaudo-a em sen Parecer n. 1.0421954. precipitaram na Camara Alta imia torrente de argiimemos att- hoje nao contrarrestados nem destruidos.
Nau so ah, mas tambein na Camara do> Deputados. foram de peso as arguigbes tiuc -se oi.usei-am ao Projeto. <> voto em separad.. do uobre DepiUad.. Godoi Hha. proferido na tomissao de l.epslagao Social. 6 uma pei;a que lumra e enriquece os anais da atividade jiarlamcntar brasileira. Procedcu S. ICxcia., ua oportumdade. a urn exame tpie csgota a matem. teito com uma erudicao e uma dialdica diiicilmcnie sobrepujhveis. F. pois. de estai''t- ^ista nao tenham revalecido. l-.ntrctanto. felizmente ainda hd
An consideraLdsi-iti evitado urn f-rro k- kislalnn mdesculpavcl.
F importarne frisar (|ue as supra-citadas bounssoes do Senado Federal guardavam voiu .sens pi-ommciameiitns. perfeita e rigoro-sa fulelidade a onemagao legislativa jxir atiue•1 t asa firmada em cases anteriores. -\li me^ mo se rejeitaram o I'rojcto n. 54-1950, .lue nx.ua salant. mmimo para cngenheivo^, arquitetos e agroiiomu.s. o t, Projeto n. ,308. do_ - (lue idenlica medula projiugiiava para <1" pie recmsar tambem o IVtijeto de lei n 1.442, tie 1651. Politica e cerf-ncia. todavia' sao mapartaveis:' oiua\ia, (Juebradu. agora, a linlia anteiiov, n Confedor,nr'''''V' """" ^""mprome- i^'loi p.iia a hannoma so-rial e para as ime"T" 1-7-7. ;7- m.u-s de suas fu,u;oes Icgislativas.
'jm-. instituidos niveis mini; ; para os nitklicos. tal pre- '^'luitc sigmucara a emnmixai/m legislativa lo pimcipio do salario miuim<, profissional e.
'' 'F'^''^i'nizoada e inconve muite emulaeao do classes. Sohrevira, inevi-
64
41.9'/i 47.8'/ 49,97 45,97 C'cinjuiiti • 4.3.27' 50.17 49,37 46,97
RIO
DE JANEIRO
pr,'
65
lavel, a renhida disputa cnlrc a.s diversas catcgorias prufissionais, cacla <|Mal empenhada em obter mellior classilic:a(;rio ])(>.ssivel iia liierarquia jiroiissional e salarial. Iv n entvever:i alcan<;ara uma expaiisao inijirevisivel, pon|ue e sabido. e a ex)>erieiida o leni demonstrado fartameiite, cpie a fixai^acj do sabirio minim'> nan aleta a[)enas as do mcnor re!mmera(^rK). pois a medida implica senmre uma revisao gcral de salarios. Os liincionarios e assalariu dos mais categorizado.s. eficientes c habci.-, nan se conformam cm quc permanccam estacionavia.s as suas condiQoes de rcmuneraQan, \(|iiandi; sens jnferii)res bierar<inic(is sao 1;cikficiados peia delermiiiacao legal dc nt)vos limi^ minimos cle ,salari(j la as revisbes gcvais por isso, sohrevem indefectivelmenlc.
Tal fennmenrj. que c dc naturcza univer sal. nos leva a outra ponderagan sobre n '.-as" ])articular do salario minimo dos medicos dv tiuidacles privadas. (). facultativo expcrientc. de maiur cultura e cabedal melhnr conhccedjr fkis segredos e nieanclros da cidicia dc Ilipicratcs. iiiin se scntin'i a cumodo uem justigado se posto cm pe de igiialdade com o esculap-io bistjiiiio, mal saido dos bancos universitarios. keinvidicani. exaccrbado. melboria de suas contlieoes. Se aiendido, dai rcsultara n eiicnrecimento estupendo do cnsto do.-, servigo.medicos. Caso contrario, se operara uma aiitiselegao profissional (juo so pode prejudicar < deor ([ualitativo dos serviqos. o (jue e ])rofuudamente contrario ao interesse das comunidrules.
Haja ou uao segundo uma on outra das duas hipdteses aeima referidas, decrescimo do teor qualitalivo da assistencia medica privada. a instituigao de novos niveis de salario mininai i.casionura. de (itiakpier fnrma. o encareciment<; tie tais servi<;os. Iv esses impacto ser; bem mais forte, e portanlo de maior gravidadc, i-.recisamente nas cornmidades dc ecouomia mais fraca. Trata-se de uma consequeu? fatal do criterio demognifico, em (|ue o I'mjctn se eslriba para estabelecer os minimosalariais.
Vejamo.s alguus exemplus hastante cxpressivos lirad(js deulrc os 1 .<S'M municipios brasilciros lao 'livcrgentes entiT si. l-iin I'ragani;a e Sanlavem, no lcstad(j do ['ani, o salario minimo em vigor atualmente (Decrcto n .bb.d.bO, de 1.° rlc iiiaio dc IV.Sd) 0 r< dc- CrS ( dO.OO, cii(juaiitt) cm I 'drui .\lcgre vige o dc CiS l .HOd.dO, A difercnqa ciitre os dois limites V. jiois, de (luase trcs vczes. Xo euianio. jaevaleceriru para os medico^, scgnndo o I'mjeto|.442-iy.sl. urn s(j salario minimo mis trc's cidades: CrS 7.000.00.
Ib-aganica. coin .s8.222 baliiiaiites. Santarcin com 01.011, e Porto .\icgre. com 401 ,213. conformc 'lados do Recenscamcnto de 1950 i)ul)licados pelo ".\miario listatisticc." do l.n.G.li., possuindo gnuis de dcseuvoivimcnto cconomico tiio ticenttiadamente diversos, podem ser equiuaradas no tocaiite a nmuneraeao dos medicos: Seria isso inn vcroadeiro absnrdo.
I'.m Recife, o salario minimo geral e d'C rS l.OOO.CC. no Distrito l-cderal, <le CrS 2.4C0,00, e na capital de Sao Paulo, de CrS 2.3CO.OO. 0 medico, emrcianto, em neiiluim:' tlessas localidades jiodera perceber menos de 8,400.00.
Como vemos, o Projeto, se vein prejudi car a assistencia medica nas principais cida des lirasileiras, nas mil e tantas de menor desenvnlvimento economico simplesmente redundara na desiruigao de tuclo (|uanto se haja, ate hoje, conseguido em tal sector. X'ai> veinos como .sera po.ssivel a exisleucia, em petitientir comiinidades, dc medicos a serviqo dc atividades privadas.
Mais atnis dissemos (pie. fixando salario minimo para medicos, o Congresso exirav'.f sara de suas fuucbes legislativas. Com eleito. estab.cleceudo o nriucinio do salH^il^ minimo .profissional, em lireve as liuas Casas do parlamento se verao assolterbadas de I'rojetos, eiU' dando de idcntica medida jjara outros profissiouais. .\dviigados, engenheiros, ([uimicos. agrdiiomos, ariiuitetos, cumadores, jornalistas. lannaceuticos. dcutisttis, atuarios. ectniomistas, fiiiancisias, astrduomos. gcdlo.gos,. aniueologistas, mineiros. eletricistas, priineim OS universitarios, e depois succssivameiite. oS secundarios. prinairios c, por fim. analfaiietos. todos prcteuderao um minimo salarial cspecifico ]!ara a sua catcguria profissional, 'fais processo.s serao similes ]ierfeitr)s ilos dissirlios co" letivo.s. c o Congresso se transfonnani na nov ; e mais alta Cnrte da Justiga do Trabalho, Desapareceni. dos Trilmnais do Trabalho. sua funcao normativa de estabelecer juslo s'' liirio para os trahalhado/es, !)ar-se-a a invasao, todavia. iuci-uslitucional, de um Poder si>lire outro — do I.egislativn sdbrc o Judiciario. Ilavera, em stima. uma procissfio legislativa R' revisdes salariais, por fini, eabe sublinhar (pie o Projelo na' se apoiou em iienhinna apuracao idonea para fixar salario minimo, De acdnlo com a Com solidagiio das Deis dtj Traliaibo. c com o prdpri' bom sciiso, nao e possivcl neni aconselbavel estabelecer liinites minimos de reniuneracao. sem a previa realizai;a(i de um inquerito ceif sitario, Se o minimo salarial. como detenniif'
AG6STO DE 195!)
a Constiiuicao l-etleral. se dcstina a satisfazer "as necessidndes normus do Tralialhaclor". co mo fixu-lo scin o conhecimenlo dcssas necessicomo conhecer essas necessidades, dades.-" L convi c-.ssas ncccssiuaues,
Scguiiulo OS sem a rcalizacao de um iiupieritn incensitario cnpaz de apura-las com exatidao?
O projeto nienosprezou a importancia da pesrpiisa na materin, .Suas tabda.s f,,ram conleccionadns dc oitiva, Os uumeros quc ncla,-. Jigm-am sao restiltados de um proco.>so de gevac-'io espomanea, .A atual pruposigao origiumse do Projeto n, 1,101-1949 da Coniissan dSaude Piiblica, i"a! in-ojeto, coiitcn-lo Taliela etaboradas a base de numeroiilia. loi .snhmetido a -evisno <lc uma Conussiio l-:,pccial, Rssa Comissao, nao >retendcn,lo reahzar obra incoiisistenie e irreal julguu necessano promovcr uma consuUa tpie IHKlesse onentar ua lixacao .le indices exat<, ;.T'-T- .i.™. logo a quem! ,- ._., Sindicato .Mcdi-.-, . rd ' -^l«lica <|o Distrito iT- ■'>ra cntuUules cp,e "aeordaram na preten- ao de nm acrcschno de 30',; nas tabelas preI'ru c'Ui n 1 101'* \ /- • • elasstncou conn, oriundos de unvt /o-"-/. • -- .I. <bdos apurados em
Xao e possivcl, certumeiite. legislar em bases tao irrcais, o])crando-se em ctnitas de ehegar,
Ha, no i)resente caso. mn curioso proce-.so de infliu.-ao — o da Idgica. (Juanio mais convinccntes e ahundimtes os argimientos. me nos jxider iiipiisitivo po.s.suem.
(-.om a sangao do Projeto, estan'i suhvertida. nao .so a programatica constitucional. m:is tambcm toda a jurisprudcncia ate agora acunuilada. no particular, ).elos tribuuais-tru)allustas, Os arestos sOhro revisdc.s sidariaiqne scmpn-e so lundaram priuKirdialniente na e evacat- do aisio <la vida, lornar-se-ao i)ecaoi)soletas, "
e-
-Tls clnssidios pa-ssarao a ser diviinidos 1:0 M<i legislativa, ipie nao os considerara apeniu emn base no fato econdmico d.. encarecimento <las ntih.lades, mas ignalmeiuc, e de forma u <'!s ampla. estnbando-se mima classifieac-'.'ueranpnca da. <liversas eategorias nais,
NomU- chegarcmos, com essc tumulu. Social,snio <lc [-Tuuio, cvideiucmeme.
LIMITED I
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66
'■ " Ih-ojcto n, l..t42 9.S1 SwSCiWy ■-•"■o--, cM<iemeineine. ATI 4CCITf> 1 COMPANY
tramites da elaboragao Icgi.slativa. a Comissao de l.egislacao Social, entendeu eonvenicnte uma simplilicagao das Tabelas ja de si simplista.s, F, transformou as 0 (scis) leis .mtigas. nas 2 (duas) atuais, .Atingiu-se, com isso, a (piintessencia do simplisino.
VI IRINtrs - ROUBO
)irofissi( I(i - TR*!»SW)RTES
-
| - INCENDIE RIO BRANCO 128 A ao ' andar, solas
TEI.EFONF, .,2-4018 - RIO DE I.ANEIRO """-•'TS.'SB FUNDADA em 1877 BP , '^EGURos ®presentante paea o bhasil UK. ANDRP MIGUORELLI 67
Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA. ^ Rio Branco 26 - A - 8.' Rio
Companhia de Seguros
Phoenix Pernambucana
Capital e Reserves Cr$ 35.282.964,00
FUNDADA EM 1369
A MAIS ANTIGA DO NORTE DO PAlS
IjOflfraternizani a imprensa a os seguraiores
ALMOCO OFERECIDO PELO ''O GLOBO"
No dia 17 deste mes, a Direcao do vespertino carioca "O GLOBO" ofereceu um almoQO aos Diretores da "Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalizacao" e do "Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizacao do Rio de Janeiro".
Esse almoco, qua outro intuito nao teve senao o de aproximar melhor duas Instituigoes de relevantepapelna vida do pais (a Imprensa e o Seguro), realizou-se no restaurante do proprio jornal.
RAAWS EM QUE OPERA
Inceiiciio, Transportes, Cascos, Acidentes Pessoais, Responsabilidade Civil, Liicros Cessantes, Automoveis e Roiibo
As gravuras abaixo estampadas reproduzem: a primeira, um aspect© da visita dos seguradores a-mstalagoes do modern© e movimentado jornal• a segunda, um flagrant© do almoeo realizado.
Sede: Edificio "Arnaldo Bastos'* (Ed. Proprio)
Av. Guararapes, 210, 2a andar
End, Ttlegrafico PHCENIX Cai:;a Postal 104
Telefone 7646
RECIFE —PERNAMBUCO
WILSON JEANS & CIA. LTDA., agenies, No Rio: Av.Rio IBranco, 2G-A-8."
Cm Sao Paulo: IRia Hoa Vista, 84 - ().°
Agentes nos <lemckis Esie^dlos
hevista dp
i 1
i 68 AGOSTO DE 1950
69
UM GRANDE GRUPO SEGURADOR
BOAVISTA — (Seguros de Vida)
MERCANTIL
BELAVISTA
I
BOAVISTA — (Seguros Gerais)
'A propthsitti lie
Xfio sf trata, aqui, c!a ja famosa "corda do Saclock", a ciirda (jiic o abnegado Comandarne, dos Iximljeiros teria recoinendada a populaQao carioca. logo apbs <> inceiulio do \"(>giie. coino instruincnto nas nitiais condigoes inais recorrivei. na cniergenda de incendio. jJara. o salvamenlo de pessoas, localizadas em l>avinientos acinia do quinto.
N'ao, nan e dessa, mas de outru e l)eni diversa corda qne pretendemos ocupar-no.s.
Dm-antc a "Crande iMigrai^fuj" dos jkiVO.S da Grecia, surgiu a cidade dc l.ocri. em icgiao hoje nnegrada no tcrritorio italiano coloma fnndada, segnndo Aristdtelcs, por cscravos foragidos. adnlteros e ladroes vindos da [.oenda, no cuntinente Gregc. \ itimas <la desordem proveniente de sens defeitos. tais coloinzadore.s recorrerain an Oraculo de Delfos para pcdir conseHio, e a re.spnsia loi cm<precisavani de Ici.s.
1 alvez ZaleiKo tives.se instruido pveviamente 0 (..raciilc,, pois pnr voiia de 664 (A.C.) 'le*i cle a l.ocri legislac.ao qne. .segundo e'e propno alirmava. II,e havia sido ditada por Atena. em s<.>nbo.
Foi csse 0 pri,nei,-n Axligo legal escrito "a Instor-a da G.-c-da _ embora naT, „ p: 10 a ser ditado pelos deuses.
sas ill' lan bcm com cs- leis qne resolveram n segninte: lodo lu,-
Capital e Reservas:
Cr$ 159.212.376,40
Ramos em cjue opera: Vida — Incendio — Transportes
. Cascos — Acidentes pessoais — Automoveis — Aeronduticos — Acidentes do trabalho — Responsahilidade Civil
Liicros Cessantes
DIRECOES:
Ramo vida — Rua Senador Dantas, 74 - 10.'
Demais ramos — Av. 13 de maio, 23 - 8.'
SUPURSAIS E AGENCIAS COBRINDO TODO O PAIS
mem <[ne re»olvcsse propor nma nova lei deda falar com uma corda no pescoco para, em caso da mocao falbar. ser enforcado com o minimo de incdinodo para o publico.
l-lssa. sim. e nma coiala ainda mais jn-ovidencial. Jamais adoiaram-na os brasilciros. e talvez nisso residani tudos os sens males atuais.
Onase todo legislador, entre nos. mal se refa/. das enioqoes experimentadas na cerimdnia de pfjsse, logo comeca a a!C[uitctar e pro por novas leis. prediiiiando uma continna c inexbaurivel torrente legislativa.
1 alve?. .sejamos, a esta altura. pais que maior (|uantidadc de leis possua. IG nni labirinlo legal cm ijue Kulos nos nos emaranbamos. sem coniar com a ventura de uma Arian.i apai.xonada tine nos de um fio capaz de conduzir-n^ a saida.
Instituido o sabio c<istume locriense nestas :niri-verdes plagas nacionais. boje nao estaria-. inos lamentando os males de (|ue nos ressenlimos.
So com a corda no pescoqo. ciimo tao ben, com|)renden o genii) grego, faz o homem poncas, boas e suficiemcs leis, tratc-se dc oficial on de qnaliiuer outra matdda. Ge outra forma, a legislacao carregara o sclo adesivo de mesquinbos intcresses indivi duais, prejudicando a Xaqau.
K.
L
N C E
VISTA DE LINCE
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Alliance assurance
ltd ESTABELECIDA em 1824 " 0-HA ^ .... o" . 751 - AVENIDA RIQ BRANCO, 25 - 4." Andar - Tel.; 23-5988 70 AG6STO DE 1955 I t CAP Insurance Office Limited. i ^ POP™'' para o erasil C« 1.000,000.00 i I ' I'UCROS CESSANTES,TRANSPORTES. VITRINES I I Agentes no Rio de Janeiro .n 1 Av iti Representaijoes Ltda. | - Tclelonc 5Z-5074 | ^^GURos 7t
co
rcalineute fcliz; "Oiitvii die si'yiii'o, diz /rrT'i'deiiriti. c nao sc dcvc ta.vnr a prcz'idci'cia para juzcr •ihprm-idciicia ".
mais de Bllhoes de cruzeiros
As responsabilidades da Companhia "Previdencia do Sul" para com os seus segurados. em mimero de 80.000, sobem a mals de CrS 5.000.000.000,00 (cinco bllhoes de cruzeirosj por apolices de segiivos de vida em pleno vigor-. Tais responsabilidades coiisLituem possivelmente a maior. senao a linica, proteeao economica com que poderao contar, em dlas incertos do porvir, as 300 mil pessoas que vivem na dependencia dos que as fizeram beneficiarias daquelas apolices
COMPANHIA DE SEGUR03 DE ViCA /I
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SALVADOR SAO PAULO
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Rua Major Facundo, 253 - 5,° a,
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Rua Miguel Calmon, 37 - 3." a.
Rua Boa Vista. 206 • 8." a.
I-MPC^STOS SOHRF.().SF.GURO
Jvm Ajcsa Redoiida realizada no auditario du IRB. no tlia 22 deste ines, coin a linalidade de sereni dcliatidos os luunerosos aspectos do problcma da instrucfio do jHililico no tucante a prevenqao c proteijao contra incendio.
0 Ur.^Paulo da Camara, prutcriiulo lirilhantc alocu^to. reienu-se ao no gordio criado, innto seguradore-s como para homheiros pda inconsoqucnte e desavisudu politica fi--^c;:l adotada pelas ancoridades do jjais etn rdaca . a.s operaqoes cic seguros. Invocou, S. Sia,, o fato iK.tdrio dc uuc. i;eialmente, as k*is niunicipais fixain e dis-iplinani a arrecadaqao de recnrsos fiscais desti"ados a cori>ora.,-des de hoinlieiros. mas ncn, >c.npre, intelizmentc. os dinhciros a c-sso titu.IS"''"' para o.s cofres puldicos sao a rigor •Hd.cados em suas verdadeiras finalidades cidr-.V.' i'"" trilmtacao in- udcntc sol.i-e as operaqdes de seguros. evo-ando r«-en,,ssunos exe.npl,,s de irilnuos au.nS- ■ s. modificados ou institnidos. no esconn (M.lnsivo de lastrear a concessao dc ahono -u, ^orvidore. publics. Nao se opde, dissc S kito !' finalidade do u'i- t to. nias snstenta a opiniao de c|uc a.s auto-i- '■idc. govcniament-ais jindem e devem Inis-,-
Ss^'Sitdo 1
•it'vidadc scEurafinrV ™
valia. Tevc S Sin' '"^.'timavd c sunerior 'I-, a essa altura, nma frasc
DIRETORES
Dr. Carlos C Fcrreira d'Azevedo
Dr Ruy Cirne Lima
Dr. Liiiz F. Guevra Blcssmann
1 vata-se de nnia opiniao devera.s jiuHciusa c insuspeita. prolessada ]X)r ilelegado dc coiilianqa <la Presidccia da Republica. quo executa atraves do IRl! a politica do Governo no campu du resseguru.
Ai'()LicK.s ,\jl'staa-i-:is
apolice ajusiavel se de.stina. atraves de uin conjiinto de clau.sulas adequadas, a conceder urn tipo especial de cobertiira. i[ue redun<la_ein ponpar ao segurado o dcspeidiciu dc ];rdnio tjuc, eni riscos de pnnnniciada.s oscilacdes de estoqne. inei itavelmenic ocorrc com adoqao dc verlia> lixas.
_dlnidos OS cnsiiiamciito.-; iniciai.s que a e.xl-ericncia de tal modaiidade naturalinentc no.-^ proporciunaria, cuidamos de renni-los e nessa base esquematizar melhor a coberturu Dai resullou a pnnieira ••padrnnizaqao das apolice; aju.st;ivei.s"'
l'..ssa patimnizacao nao teve, nem pnderia ic-las. aspiraqoes a constituir-se eni obra defi'^'tiva. L„m o correr do tempo novos aportamentos vinam cnriiiuecer o calieclal j;\ form i'lo. e dessa maneira po.deriamo.s ai.erfeicoar guidaiivamente a tcknica e o sistema dessa co- a pcimdica revisao das coiuliqdes do seguin ajustavel torna-se nma necessidacle. quan0 mais nao scja para cpie se atendam a no; f l"=^;^^l'^ndades de qnc os riscos, eles pr- 1_ 'i-\ se \do revestinclo, ao influxo da inut-"^C'-^^sante dos qiuidros economicos. bom lima '•padronizagao" ja vigente hi U11S bons pares de aims, nao ha duvida que a.s loiubgoes de tal segtiro ja o.stemavam. ultlinameiitc, inn mdisfarcavel anac-.-oiiismo Uimpna portaiuo. auializa-Ias, escoiniaiicloas de todas as deficiem-ias, imperfcicAc< e f; iiins lie (|ue se esfavam ressentindo.
"GUANABARA"
COMPANHl.A DP SEGUROS
^RDE- WF.NIDA R,0 BRANCO, I2S. 6.- A„d.
^2-6010 — End. Teleg. PALI AS
»,n„ H,™ a.
■KKientes ptssoais e cqnnius.
73 AGOSTO DE 1955
y;
^EVISTa DE S^GUros
ii isso e 0 qwe acaba de scr leito. coiM indiscutivel oportimidade. Suliido o pri)jet( a c()nsidera<;ao do sr. Diretor-Geral do D.X. S.P.C., S. Sia. altcrou-o convenicnteiiiente e. dej.ois disso. aprovuu-o oficialmentc. baixando a necessaria i'ortaria.
A nova pacironizaqao ateiule perfeitanientc- as exigencia.s da atualidade. !■' as novas in <'ifica<;des com ela introdiizida.s, convein assinalar, vierain satisfazer soliretndo a jnstos •. procedentes reclaino.s clos segurados.
Hoje. a cobertura ajustavel pode luiici'; nar em bases mais apropriadas ao preenei' mejito de suas (innlidades. Xao ha mais retcnqaq minima dc premio por parte do segurador. c o depdsito inicial foi vednzido em ajinciaveis ))rui>orgocs. fisses sao dois lories eslimulos ])ara qiic o Segurado lome unia cnl)erUira integral de sens liens, scm <i rcceiu rlc c ue. ao fini dc coiitrato, dei.xe dc recobra os ]Temios e.xcedcntcs sobrc as re:u,s "existencias".
Agora, sim. atingimos a nni ponto c|U'.* niio iicsitamo.s cm considerar oiimo, na cnncessao da cobertura ajustavel. Dctalhcs ouiros jioderao. em futuras revisfics globais, sev aplainaclos c solnciunados, Em suas iinlns incstras, a atual ])ad-unizagao nao podc deixar de mercccr os aplauso.s gerai; de segurados c seguradores.
Xada ha (juc eorrigir, suprimir on acrcscentar. ['odeiv.iis. mesmo, jji'dgnosucar uma cxcepcional duraqao para o vcgnlameiuo ago ra bai-xado.
TRAXSL.VgAU ElSCAL
Conu) e .sahido, ha em snciologia uma eorreiitc cloutrinaria que advuga a figuragao 'n oignnismo sf.cial como uma organismo humano. Essa concepgafi organica da sodedade constitui o fundamemo da chamada leoria or"i" V
ganicista. segundo a <iual as leis hiolugicas sao em geral aidicaveis aos fatos socials.
Tat doulrina nos amma a lan<;ar. d.cda coluna. uma leoria geografica dos feiiimenos ecoudmieus. Tais fendmemis, pela ousada leo ria, assimilariam toda a uomeiiclatura cientifica da geografia, e os seguradores passariam, dessarie. a ser dcfiiiidos como "uma porqaii de- homeus cercados de prcihlenias por lod"s OS lados". Constituiriam verdatlciras "ilhas' (c nao "Zes-da-ilha") no mar profundo e as vczes insondavel do proccsso economico.
A imagem e sem duvida perfeita. Cai a talhc. Rica e variegada, a atividade seguradora c um complexo de fatores economicos. ps.cologicos. cticos. culturais. juridicos, matematicos, fil(,suficos e oiilros mais. De lodos os hdos. e nao raro sinniltaneamemc. .surgemIbe prohlemas os mais intrineados c desafiadcres.
L'ltimamentc. pela constancia com quc_s< manifestam c jjcla extensi.n das con.sec|uencias (jue produzem, os prohlemas dc ordeni fiscal sao daqueles que mai.s tern preocupado os se guradores.
Os Orgamenios de difcrc-ntes unidades polilicas da Federagao (eni-se tornado vercladeiros "leitos de I'rocusto". -\ motla do fan-oso handolcu'o da vclha Hclade — ([ue cn(luadrava os prisioneiros as medidas do ?cu lcit(;, esticamlo-lhes on anqnitando-lhe as per-nas, conforme o caso — os podcrcs |)hhlicos vein sistemalicamentc cstioando as penia.s dos contrihuinlcs, para dar ao.s "onus fiscais pro' porgiies iclenticas iis que, num crescendo quvase inaereditaveh silo a cada ano atingidas p.clas <lespesas orqamCntarias, Kntre toclos, sao os seguradores, inegavclnientc, n.s quo lem stias pernas mais esticadas, F.m pouco. a fbrqa de tanlo distendelas. c> Pisco voraz termiiiiira por I'.aze-las desprcnclerem-sc do corpo ja exsnguc dc tantos sacrificios.
I ON
Compognie <S' Ajsgrancei CQnlre Tlncertdie, (es Acidcnts e( Risquei Fundodo cn) Toris ccn 1878
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'ncANsi'(jirn:s — i., cessantes
A veenicncia da liiiguagcm (|uc aipii cmpregamos, por sinal pontillmcla de figuras de :rct6ricii que outro olijetivo uao tern senao o de amenizar a' insipidcz- do assunto, pode a muitos (leigos) parecer, simples literatice. Mas nao e.
Ida varies ano.s os seguradores vein siijior lando. emhora sem abrir mao do "jus spcrucdiidi", as repetidas elevagCies dos gravamc.; Viscais. Tem/feito toda a sorte de procligios financeiros e admiiii.strativns para atennar o deseqiiilibrio tecnico provncaclo, em snas opcnuides, por essa irrefreavel corrida fiscal.
-Vlas, como era facil de prever. mais cedo on inais tarde seria atingido o ])onl<) de satiirai;au. P. isso agora se verificoii. com a pn.mulgaqao da Lei n, 820. dc 20 cJc jiilho de 1955. ha Lamara -Mnnicipal do Distrito Federal. Xao vemos, nesta grave cnnjumnra. ou-
Ira solucao para o prohleina com que sc dcfrontam os seguradores. senao a que consiste na traiisferencia, para as seguradi.s. de todo e qualquer imposui que tome como base de incidencia a receita de premios.
E' 0 fenomeno da translagao fiscal, cnmuni cm tjuase lodas as atividades, mas que raramente ocorre nas uperaqoes de segiiros. Desta feita. porem. sera inevitavel a sua exten.sfu) a atividade scguradora.
De ningucm mais c a auloria c a rcsponsabilidade desse fate, senao dos legisladores patricios, que tern sohrecarregado a Instiiuiqao do Seguro com impostos os mais variados e escorclumtes.
I'orlanto. "siga o hqnde"; mas, doravante. com cmtros passageiros.
u« CIttAlll
A SUA LAMPADA DE AUDIM
NESTa PAG-INA "I2mpada de Aladim", QUl Jiendiri a lodos os descjns do seu pos® oporiunidadcmar^i- ino^a de iranhar um aiitomdvcl de classe e inais Crs 25.000,00. cum Ci'$ 100,00 apevd'cibrasi! ° Ecoiiomia ReembolsdInscrcva se! Nao Ita o mcnor risco em conTO rur. porque toclos os iiao premiados recbem cIg volta. no fim c!u plaiio. as men. snlidrulcs pagas! Cibrasil ju distribuiu quase 100 .mtomovfis, alum de inumeros ourcis piuimos, num total de mais du U mU lliu-.-s de cruzeiros! <) segundos premios mensa.s de CrS 22.400.00 cada ipL°l cen euas aumentam a sua chance de ser peb ufi^eclemU'^ Nao espcrc! Candidaie-se para o prdximo safid-lde'^mV^ PaBamento de uma so men- sahdade, mms os selos e taxas. Inscri,5e. ebcrloj oto o olhmo dia util deslo mot.
tA"- Rio Brorco, 108 sobreloia (escado) 1.1. 32-6433
AGOSTO DE 1955
L'U N
74
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Dm probiema que redama solucao
O recente sinistru qiie destriiin inicira•niente c edificio em que estava instalado o Ho le! c a "boite" Vogue, em Copacabana, na Ca pital Federal, e urn grito de alerta e um iirobic"ia a reclamar nrgenie solucao.
Anteriormcnte. em i.Iena Capital da Rcpublica e inesmo em Sao Paulo, quando ar(leti um edificio de aparcamentos na Avenida S.Ki Joao. OS ".snldados do se virani nn,«para socorrer as mic^tunada; vr'
i , OS recursos cnni que cnmam femuile, „ao cabemlo aos dcnodados hombeiros ctilpa atguma pelas perdas de vi iT
por Mario G. Ribas
Par., ft '• t|.' Sr-. or.---
mtais de combate ao fogo. jd ,,ue tais aparcIhos so sao ehciemes para exlinguir pequeno, tocos de chanias e nao lerao (|uasi nenhum ' teitn ([uaiKlo <, fogo alcanca maior iiitcnsidade. Xos iJv.LL. da America lodos os edif-ru.s possuem. alem dos elevadores e escadas mternas, omra escada externa, uos fundos do Ijc'du) para lacilitar o escoament.. dos moradorc-s em caso de sinistrn. Infeli-zmente em m'sso pais a.mta nao se cogitm, adaptacao le^e tipo <le esraclas externns nos cditidos esKkncmis de apariamentos e escriibrios, HeL ''''
Efetivamente cada vpv mn; J.r-l-lacaL- das grandes cidadcT 'I'-I mimcina 0 numero dos predio- u, ' ''' "loinos e (Ic escritAri, u i ''t' apartu-
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facii nrT ^-"I'^erdveis tais edifiri.,.s. tacilitando o mgresso de elemcntos extranbos mentrr inte:essantc au: menta, OS luems de escoanicmo dos un.m.Uv. no c-iso tpie tais m.i.,svuIuSySs™'"
fir. alem dos apareihn.s mnm-ais dc coinbate as chamas. poderiam ser ailotada; '•''ngatonamente. no,s edificios de niris ,le cmco _anda-es, escadas externas (pu- oirtirian. ec...u,„s UTa- •'" <lifioui\ar inva-
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Pi-aca da Republica, 497.-3 andar 35-7723 e 36-0198
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"■ '
^
^=ncuMades com Uquldacaes de sln.tros. f Ltda. I
■lao ma-
en. toclo, os ran.os
AG6ST0 DE 195f' I I^scrltorios Regiaradosi !| 1 _ HOMA _ M.LAO- i - CASABMNCA - SMOON |
•tscaclas, tambem poderia ser adotadc) U S1Steina de escadas em ganclios isolacb's, iixadi na parede externa, partindo tambem ud primeiro andar. ate o terraqo superio;- do f-diHcio. escada esta qiie deveria cstar li)cali.-:ida inim "angulo iiiorto" do edificio, kinge <"as janelas ou terragos, de sorte que. cm -^asD de perigo, OS moradores imijedidos dc retirarem pela escada iiuerna. lograriam esca]>ar pel;-, terrago superior, livres das chamas que csfiriam a lamber os terragos e janelas dos seuapartamentos. Finalmente. tambem jjodevia ser estudada ouira forma, menos pratica «; , verdade. de escadas cui'tas, com grampos, que jjerniitiriam ao morador passar do andar su];erior para a inferior, fixando-a nunia dcterminada janela, escada.s estas i|ne ficariani a disposigau dos mora<iores innn l<ical detenni-
iiado dc cada andar. Julgaiuci.s. purcnu. estc metodo menos pralico. pelos inccmveniento naturals (|ue aprc-senta.
OuaUpier que seja. porem, a solugao forgoS(. rque ela seia posta em c.xccugan scm mais demora iiiio so ""s edificios em cpn.strugao,,como principalmente nos edificios ja construidos. Devemos, tamliem. fer em coiita que liao basia adotar esta ou aquela mcdida. sem que,compje• meinarmente, seja estudado o escoamento dos moradores do edificio em perigo. ua pane in ferior , apos a fiiga dos aiidares supcrinres.
IV urn i)rnblema que reclama scjiugao urgente c pne por terra o mito da incombu-stibilidade dos edificios de "construgao superior". .-Vs cbamas nada respeitam na sua voracidade. O problema, como dissenio.s. ai esta a desafiar a argiicia e n bom eiigciibo dos tccnicos.
COLONIAL — Companhia Nacional de Seguros Gerais
Capital Realizado — Cr$ 6.000.000,00
INCfiNDIO — TRANSPORTES — ACID. PESSOAIS — RESP. CIVIL — AUT0M6VEIS — LUCROS CESSANTES e FIDELIDADE
Diretoria: — Antonio Sanchez de Larragoiti Junior — Presidente
Antonio Ernesto Waller — Vlce-Presidente
Pierre Gulllaume Marie de Segur Lamolgnon (Marques de Segurl.
Dr. Leonidio Ribelro, Jean Claude Lucas, Jose Maria de Ipanema
Morelra e Jose Carlos Palacios Kruel — Dlretorcs.
Edgard Souza Carvalho — Gerente.
M.MRIZ; — 7?. Buenos rlires, 29 — SUCCRS.-IL RIO — R- Quvulor, .S<>61
SUCURS.'MS: Siio Paulo — Porto Alc<jrc — Cnriliba — Uclo Ilorizonte
Recife — Bclcm — Ploriaiidfolis — Salvador c I'herldndia
TEf-EFONE: 4.V2805 — (RlfDJ': IXTERN.\)
RIO DE JANEIRO
I P A R T A I
Companhia Brasileira de ^guros Gerais s
E.sta agora em cur.so, no Cangressn Xaciotial, o Projeto de Lei n. 442. de 19.55, origina-sc da Mensagem n. J83-iy5a do Exmo. Sr. Presidente da RcpuWica, e seu objetivo e o de in-orrogar por vmte anos. as medidas de ordem financeira re]ac!r)na(la.s coin a cxecugao <lo i'iano de ReaI'arelliamcnto Lconomico. medidas essas nrcvistas lias Leis ns. 1.474-1951 e 1.628-1952. A miciativa nao nos surprende. dada a orgia mtervencionista cine ii-"in <r. -":.o™
nba inicialmente tragada. Em alio e bum som, podem ciize-lo os seguradores. que foram do.s pnmeiros atingalos pela brusca reviravolta. Priineiro o Ministro Eugenio Gudin apcsar (le fartamente esclarccido .s(->l)re os miiiinios_ deialhes da legislagao rclaiiva ao Banco Xaciona! do Dcsenvolvimento Ecnmnnico -t todo c qualquer argimiento fez ouviclos dc mercador, impondo as eni])rcsas de seguros •, de capualuagfio o sacrilido de canaHzarem recursos para atpiele Banco.
>.ias enattececOras das virtufU- i • • • T)riv-.ri-> I Mrtude.s da imciativa Iens7' l ^-xlciivas a i,„-
Houvc, eiitao, u^ desafngo geral O .-u
l.opois ci Presidente do l.P..-\,S.F Fsculaino c,uc no (dimpo inica as suas f'ungoes peias de ^lercurio, por fas e por nefas promove a cnagao de unia (i-artcira-incdidio na(luela antarcima, resvalando j^ara o ahuso dcjxxier c para a invasar, cscancarada das atribuigoes do l-Cgislativo, jMimaila. na pnuica. e.ssa poHtica inter\eiKiomsta do t,overno, (pie nem mesmo hesiSidsn! ativiciadcs mtulainente pnvadas. nao seria agora que nos •surprenderiamos com sua Mensajem p eco . aando nova iiUcrvengao '
^emo.s, como imeressa mais de nerto ao ,£-> me veialadeirainente do md-ito da proposic£o
meiitar „ ,i^- imperiosa cle I io Poder I ecom'nnico do pais. ' l-egislativo cuicluu de prover a WeJ
tes, com 0 dccorrcr n-, . Ja existcn- rrgr do tempo afaslou-se da
MATRIZ(Sede propria)- Rua Vise. Inhauma, 134
Tcls. 23-3504 e 23-3266 - Rio de Janeiro 13." i
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Incendio - Trsnsporles - Acid. Pes. - Autornoveis - Rasp. Civil Capital siibscrito e realizado CrS 6.000.000.00
Incendio, Transportes ^£^7/ Marifimcs e Terresffes. Acid. Pessoais, Responsabilidade Civil e Lucres Cessanfes.
I
LIni D I R e T O R_1^ A
75 AGOSTO DE 105®
I Ger-idelo de Miranda
- (311 Teodoro ao Mlrande - Jos6 Faria Junior
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rcali/acan <le lao iK-l.re e superior <.l,jctivn. " Mrs'ja transa.n-eu, a esla altura. a .nau.r parte dn period., e.n que dever.a ser 1, piano Salvador. Xa.la de sul.slanc.al ent -
nnto se levnu a caho. (> Govern.,, entao. cnvia iiensagem ao Congresso, cnfessando sem rodeios a (rnstaqac do Piano.
.lade insrificar n insnccsso.• apontando del, ..,-gSnica. e ..tn.u.r.is. h™. nm,,, , anscncia de aporta.nent., .lu.s recnrso^ Hnan cei-os espcrados .le credit,)s do exienoi. \ Hanmac n n f i s s a o. entrelanto. qnc o \doverno nao 1" a .le quc nao ten, cntiy
X ao i'.aiKO OS recnrs<,s para ele arreca.la.lc.,e iXa ek insiitnidcs por lei. S<, no I'-^^crcica. dc 1S3-1- torani ari'ecadados nuns de 9 COC-OCC.COd.CO (Dois liilluK's tk^cru eiros) dos .luais o Banco apenas recelien e 't? .... . .
I'CC-COC.COD.OO (l)iizcntos nnlhocs de civ..i. ros jXa liasc dcssas conlis.-.'cs e oinis-oes.^(iovGno nao aconsclha nem idcnliza provKk,-.cias lendentcs a corrigir os dcfeitos cmsIcoks Siinplesinente recoinenda ao Longiesso_ prorn.gaqao, for viutc uuos. das luedida.s i>lianceiras que antes se consuhstancavan, muv. piano quinquenal.
O que nao se fez em c.nco anos. o Oovcrno agnra pretende faze; em (luatn. .pimoufnios.' Vai agora e.-rar quatro vezes niais. ^ ' para as companhias de seguros c dc captalizaqan, nao precisamos fazer nmilo ci't:,;-.. nas consequuKdis desasirosas .pie para ela. elas isso repre.scnta.
Sem falar cm esiabilidaile c convcrs:d:i i(latle! haslH irisar .pianlo c baixa e pi-e.-ana '. lentaliilidade do invesUmento.
Os .lep.-.silo.s no Banco rendem. hojc. A taxa media .k G ao ano.
nominalnieme. a o desvalorizaqfu) da moeda ten, sido, nos uUmw.. 5 anos. da ordem anual de 2:,/.. Mano.o es.e ritmo dc deprecacao. datpn a 10 ..,.os <• poder a.iuisiiivo .!o cruze.n, ten, <len_es...lo em 2aO'"/< Ouanto represcntarao cnlao, os. juros atnais <Te a'/r a.a.? Apenas 2V. ■
Cinno po.k-m as cmpresas .le segurcs :.de capitalizaqao. portanU,. preservar o e.imlnm > tccnico-econdniico .le suas operaqoes, sc. alem do an,nemo desproporcionado de sens cncargns. por ontro lado se avilta a sua I'cnda .:c investinicntos
Atravessa o i-ais. realmente, uma epoc, <'e .lesorganizaqac ecmdmica. l-.nireianto, as medidas "sancadnras. sen, dnvi.la premcnies. nao poden, ser formnladas nen, postas em excLuqao antes de un, estudo hem me.litudo v an-adnrccido. De outro modo. <> doentc m.y icir. da cura. Econoniia dirigida. coino o Lstado cntre nos insiste.em praucar. nao se ca :a. JX,,' sua propria designaqao nominal, coi • improvisaqao.
Fomente-se a econoniia — csta inuito cci-io. Mas nao se destruam. para isso. ,nsttuiqOes quc sao ver.ladeiros susteniaculo.s . iraianlias da riqucza colctiva.
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. , kompleiados quinze anos de o^eracdes do |B,sutnto (le Resseguros do Bra.sll no ran,.; Imceniko. feitas as piihlicaqdes rdaiivas ao c.ycrcic,n f.nanceiro ck- 195-1, e no ensejo da ir Lnnferenca P.rasiieira .le Scgnros Privados, jK.rece oportuno confrontar dfras c dato es das Segnradoras operando no pais. e do IHH. e conientar as liq-des que lal e.xamo eld
PeL • f ■ , contrihniqao. Pn 194o"'""^ cnnstata-se: ^t.as n,,craq,ks no rT" -'"f." ranclq nes.se ramo. 07^1^81 S~ 50 (6,,72A),S.1L
■In ramo re,en ^egura.loras toialixara.,, 591 9
i)a.|i,des CrS 153.116.050.00. CrS 119.69a.,3-10.C0. on seja. 78,172'/;-. con.siituiram retenqao .las Segnradoras. pas.sando-se no 'KB, em rcssegun., CrS ,13.420 71000 <•„ -seja, 21,828G • ^
Dos trinta e iX-s mil conios de ent;:,) recd>Kl.,s pdo IRH em sen primeiro exercicio C,\8 14.0-iO 064.00, on seja 42,0K/ furani relidos i)Ciu iiislitiito, pas.sando CrS 19,386.646.00 a constituir as retroce^Ves'-. dev.>]v,das iracona.lamenic ds Segnradoras etc entes e c.locadas, en, pequcna pane no mercado e-xterno. ant, no Ho t.ual .le CrS 153. 116.0.50.00 a-recar'X T''' rctrocess.-,es - . . ' 1 .386.646.00 constituirain 12.66r; ksse foi, em iinhas gerais, o panoraim
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.u,o. (lo Biasd operon no ramo incemlio.
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C) IKB openni com 25 [)lcnc„s do rctenQao, on seja, com um fator 82.748'/^ superior au fator meclio das Sociedarles, Xesse ano, a receita total clas 1.31 Scijuradoras operaiulo no ramo incenclio atingiti Cri?
2. i 12.615.682,00, ou seja. em media. CrS .. CrS 16.126,8.37,00 por Sociedade, Desses CrS 2.112.615.682.00, CrS
1,569.111.047.00, on seja, 74.27.39'<'. pcrmaiieceram na rcteiKau das Segiiradoras, passando-se a(j IRIi, em resseguro CrS 54.3.504.6.35.C0. on .seja 25.727'/^ ,
Da arrccadagao do IRB, no ramo iiicendio, no exercicio de 1,9.54, Cr$ N, 54.3.504.635.00, foram retido.s pelo IRli CnS
1.37.880, 102.00, on .seja, 25..36''a, pas.saa'li| CrS 405.f>24.533.00 a forniar a.s retrocessc dcvolvidas Iracionadameme as Sej^nradora^ ccdentes e colocadas. em grande ])arle. no nicl cado externo.
Do elevado total de CrS 2.112.615.682,0 arrecadados jjclas Segnradoras —7 chegando i compor a media de CrS 16.126.837,00 eniprcsa — a ])arcela rcferente a retein;ao IRl! CrS 137.880.102,00 rei)rescnt(iu 6.53y f, a relativa as retrocessoes — CrS • • 405.624,533,00 — consiitui 19,209^
Comparada.s cifras e percentagcns das, temo.s r.s seguinies cjiiadros:
Sociedade operando Fatores de Reten?ao ArrecadaQao de premios
percemagem de capacidade de reteiKao do mercado poder-se-ia aliater o crescimento proporcionando pelo iinmero das novas empresas.
.\ao poderenios aferir fortaiecimento do ivorcado -seguratior apenas pela amplim^.iu por si -.SI) expres.siva, do.s totais dos fatore.s de rctencao. jiois e sabido cpie, sohre esses fatores cxercem yerdadeira asfixia ns limites legais U Sociedades. calculadas pela formnla do ar id d. r de Seguros. Na rea- dadc; o fator med.o por Sociedade. para os SCUS c,c inelhor classificuQiio, nao e o fator njed.o calcnlado de 13,68 plenos, Is o de 7 plenos, uma vez que CrS 703.000,00 'foi o II(CrS SI39Son'''' operando
anmemo~de 121099r;""'l'«'-«'"tage,n d-
des. conlorinada jjelo crescimento ve"ificado na aceitapao do IRB. da ordem dc 1526.257^ •
3a) - .A arrecadacao total de prcmio; do ramo incendio foi nos ultimijs anos devera.s interessante, de morlo a lograr o dcsenvolvimento das carieiras - de CrS 153. 116.050,00 cm 1940, para CrS 2.112.615.682,00 cm .. 1934 — 1279.57r embora haja sido intluenciada essa percentagem po,- razao diversas tais como:
a) o dcsenvolvimeiito industrial e comercial do pals;
1>) a desvalorizacao da moeda, e
e) a possibilidade de novas coberturas do raino inctndio. como os risos de cxplosao seca e as coberturas de va lor de nuvo.
A cxpre.ssivicladc do aumento tie P/O entre os anos de 1940 e 1954 fica rech^ida se
meciio por heguradoras, de 753,137 .
4a.)— o cre.scimentu verificadu nas le.encues do IRj^ — WQonjO' f • i 91'Klo notavel. ""
da s Sociedades Referentes ao IRB
Dos fpiadrris cxpo.sto.s. poder-se-;! chcgtir a cinco conclnsoes;
111.) (> crcscinicntn tin m'nncro dc Segnradnras em oper;n;a(), particnlarmcnle das tmpresas naiionais. foi hastanle significativn — 61,72'/7 do mimero da.s Segnradoras cxislentes' (|uinze anus ainiz. F,m lumhunia oulra fasc da vida lirasileira tal laio ocorreu, inas tamliein fora tic diivida (pie, nesses idtim.is
qninze anos, mais ,se fizcram sentir os endimentos particnlares. ^
2<i. ) -- () c.'escimento do nicrcado ''' nal. refletiilo na capacidade de reteni;fio, ^ sa. no total dos fatores de retenqao d!>^ guradoras, nan ncorrcu como seria do *5 jar-se. enihora Innives-se uin acrcscimn ]i^'^ tual de 180,79',f , dos .591.9 plenos de para os 1.662 plenos de 1954. .Alias,
'=^0.
•inc. cm 1040 r, UtiA Kegi.stre-se 'niiiima s6bre as
......tI1.er7fi-''r'"'" r"' consequente do augciites nas duas eijoca.s l sfic/ o •
tricdes ,if. i lostuuto snjeito a rescom as .Segnradoras. sujei-
13EI.TI5C S.A.
CORRp-TAr.,. -10000.000,00 E AOMm.STH.CXO OE SEOUHOS
Av JANSIHOi • Brynco, 99-17.= ,,d. p SiO PAULO. '«!• 23 1991 ^5 de Novembro, 306 End. TeleEraficos: ADVISORS "
Correspondente de:
Aoiinson & Higgins
Ano! Total Nac. ' Est. ' Total Medial I,R,B. Total Media por Sociedad® 1 940' 81 50 31 591,9 7.40 10 ; 153,116.050,00 1 1.890,321,00 , -»• 1 954 131 103 ! 28 1662,0 13,68 25 ;2,112.615.G82,a0 ! 16.126.837,00 % . ! : Aum. 161.72 %:i06,0 %| -9,6777180,79% 84,86%: 150.00' 1279.507o 753,137o Retencjao
ANO Total ' RetrocessSe^ % S/A Arrecadacao Reten^ao ! Feltas Media Aceita^ao | 1 954 1.569,111.047,00 11.977.946.00, 74,27% , 543,504.635,00 137.880.102,00 ' 405.624.533,off; % Aum. 1210,92% 710,56%. 3.90% 1526,25% 882,04% 1.992,28%
82
|,n, "5"
1 940! 119 695.340,00! 1,477.720,00! 78,17% 33.420.710.00 ! 14,040.064.00 ; 19.386.646,""ii f^ —
AGOSTO D^l /•////!'/ REVISTa SEGURo 83
t:is ao tett) k-gal e.stabelecicla,. no ijiaxiino, de C r? 1.lOO.OOC.OO. kHtivPssc- o fkB sujeito ao Tiiosmo liniiie maxiiiio dc respoiisabijidacle. e suas rciciK'nos teriani. nccc.ssarianiente. dccrescido, pois, nod risci^s ijielhores v nicklio.s, sna reieiii^ao cairia da base do fator 25 ])ara a base do fato- II, conscc|uente do liinitc le^al icto. '
— .A])esar do j-elevaute auinenio de ixteneao do IRH, o cresciniemo verifieado no volume das reiroeessdes 1992.28'/' c o ijiie mais impressiona, pois c o inaior dos nnineros relativos acpii encoiurados.
Iissa viijtosa inassa dc prcinios dc retrucessdes atiiiffc ceixa de 20 \ ezes a base eonip.i■^rativa — as ret'occssdes de 1040 — apesar da adoi,:ao do nma politiea de di\isao tie rosponsabihdade pelo cossei,'uro. ukimainente <k'nionsirada nos jji'andes ceiitros segiiradoi'es do pais, c. apesar de se liaver ain|)liado, da forma aqui analisad'J, a reiencao prdpria, panicularniente, a do II'IF,. Se coptimiarnio.s verificaiido, enranti:. de aiio para ano, a asceiKao <i:i.s retrocessde.s conio se teni vcrifieado, ver-no-
einos a bra<;os cum proniinciadas dificulcladei <k' colocacao de excedentes. oforccendo es9 p:ravc aspecto do mercado scgnrador nacion: |)roi)!ema de dificil sohicao, niaxiine so tive; inos cm conia a peiniria de divisas cum ((iie ^ debate a economia naoional.
\ istas de conjnnto as conclnsdcs extra'' das (]<} quadro l)us<|uejado, e especiulmc"'' destactida a ultima, e so assiin eiUender o !• Griipu de discussdos da 11 (.'onfercnciu !>": sileira ilc Seguros l^rivados e Ca|)ita[iza?a"' rccomenda-se a atonqao dos Scgurailores b sileirus para a necessidade de medidas <-'0 jiigadas visaiido;
1 .") — a possibilidade de crescimento rctcin^ao do mercado segurador. pulverizacau dos riscos c.
2.") — a necessidade da timpliacao dos vos liquidos das enip/esas, resuita te de lima generalizada ];oIitica iiumico-administrativa mais cons'! tanea com o alual (jnadro do seg'!| brasileiro,
(Tese do sr. Florentine de Araujo Jorge, apresentada a II Conferencia Brasileira de Seguros Privados e Capitalizn^ao).
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A gannuia jirovisoria. a rigor, constilui anoinalia juridica nas praiicas secu:-aiorias R nuHtas vez. necessaria e ale indispciisavcl a sna emis-sao, que se revesle de alto sentido poitico, .>,e fossemos legisbidores. fariamos um-j lei jiara cnnsagni-la.
Costume l.astante disseminado entre ,v>. quire por isso inesmo a (orga de nma vera e aon.v.r"'"''" admitem c apnn.un a ga-antui provisdria. e receme- mcnte o sr. Diretor-Geral do D.N.S.P.r " m i urtana baixacia. fixou determinagdes a prV
cir.ijsao de garamia jirovi-orla.
N'ao Iia. entretanto. regnlumeiuacao c->-pi-essa a rcspcito. Dai a e.xistenciu dc dctur j-aqao na pnitica, iiuli.scuiivelmente prejndican- do :i uiieragnu de seguni realizada, dessa for ma, em frageis alicerces. (,nc Ihe tisnam e enfraqueccm as bases juridicas com reflexo^ i.csiavoraveis de ordcni econdniica, CiiKl:i-se. no moineutu. <ia elaboragao e ai-rovacao final de imi regnlanicmo prra as .ralanluus provi.sonas. (Jne venha logo, pojs -ss-i "bra de ha nniito necessaria. a fini de tnie .e ponha ordem nesse sector das operacoescnvatonas.
l-n disciplina que se in.-ittmre no nani- ciibar ccrttimcnte sd advirao bcneficios -emi-; p:n:i .se.gurados e segiiradores. ^
b-spereinos por mais d-s^e indhoraineiito l-<" <]m- pa.ssara. no ptiis. a Instill,igao dopuro lh-u-;\(lo,
Vifiva Major Rubens Vaz
iinoderado. De „mr:i menio cfminm-j "istru«««
l>ara tanto sei ! is, element,V n-o -.'"r 'U- rlc
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Legal o Pagamento do Seguro Instituido para a Companlieira
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.Xiro.sa senleiica aealia de |)roferir c) juiz Osni Diianc fereira. da I8a, \-ara Civel. ao julgar iinproeedentc a arc.ao ajnizada pela sra Matilde '..andida l-urtado G<,n,;alv<s contra a lupulanva dos ICstados Gnidos <lo llrasi! com o f.m dc recel.er o .st-guro inslituidu i.eio ma- ndc) c„i f-avor da conipanbeira, e a e-,ta na.ro a sa,„ as caalAs
M -ICC.Vk'At)
Argun,entnu a aiuora <ia a<cao oue a re na (pi.didadc <le coiicnbina. nfm tinlia dircil "i ■n recchimeiito do seguro em litigi,,. A
» I'.. a,r,l,„da. alcgandu si,l„, ,.a vlr'•rcial. t ,|i,e „ segm-o recL4)idc) represent-,v, CCRIO.SA
tonic, do a-ssunto, decidindo-,,. ein resuino d-, segumte maneira: -'Tudo depende do conceilo de eoiiculiina. im direito aiuaj. Se preteii- dernios aierrar-nos a dctenninadas iddias ultrapassadas. seja pelas modei-na.s concepcoes 'la v!d-i e pelo pi'opno direito. notadamente .. irahaliu.sia, a auton, ten, razao, Se. cntretanto, loniio.s reali.stas e pretendeniios ficar com "s pes ao sr,lo. aecitando a evoliK^a,, r),,, costume.s e do du'eito c.scri.o, como fa.o ccku■nado e mdependenie da nossa vontadc e d eonv.ccoes .ntimas, teremos de decidir difee temente. Concl-.ina nau 0. porem, a ,n„- llur ,,ne se une ao l„.me,n ji, sejiarado da e<'i'K- a api-esenta a soeietlade. como vU.gitimameme casados f.Msem, Reconhecedeii" ")'l"jssd„lida<le de e<,,.i,.a,-ar os dois ca- -.ecpslador de,, a esUio'non, dc coinpa- U a, e ,-eco.,l,ecei, var.os <lireiios decorren--
t nt s '1^- tato. Send,, di.-
ti n tmncologi. Icgislanm„ snhjcivismo ge,-ado
CC-.MPAXMKlk.X
I" loi legiiimo. •'■c-'To. o p.igmnen-
Anuario de Seguros
i^entro de poucos dias, eslara civculando a EDICAO de 1D55
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SF.\T|-:X(^' Y ji;:?'''"'' - "Wk-s Rau! Mario Toschi f r.5 '.j I ® AGOSTO DE 86 I Escritorio Tecnico de Segutos | ® —^— i a V ,, I HuaC7'- Seguros | I ^ 52-6622 JANE^ s S
1 The Home Insurance Co. I . p. Comissao hspecial sob a PresidSncia do Great American Insurance Co.
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Iiiu dc estudav niwlidas ((Uc vcnliani l|...ss,l„l„ar a eficaa dif.isao cle mm meniali'lade nmi-ina-'iKli,., e inclusive i.rover ns seiMO.s aeprevem,-ao c exti.u;ao dc incendios <lc .m-ios mais adcquatlos a sc-,i,n,rauca coletiva, .. >r. .Muustro ria just^a c Xct.dcios liucriore, "."x.n, lortana constituind,. unia r„missrm '•X'cc.al, .so), a SI,a I'rcsidenria
f'"naria:
1H-. Atd/STC) DE l<;.S5 Muu.strn dc F.stado da lustica •. Ve ^'irriini-las o„ corrjoi-laC 'Jn, tivo: ^•aratiT dcfinj.
a adinimstraQao <lo Distriio Federal c a i.'.daas .suas classes, lomando-se ini]):-esciiulivel a a o|,erac:^ao dflas no (jue cmiserne a le.cishK^ao local e a iniciativa privada;
Atendendo d urgcncia de estuclar em cmijumo as necessidarles atiiais e de elaborar '•<-ni o concurs,, de tdcnicos e especialistis de Kxonhecida autorulade, urn piano <ie provi- dencias (|ue c,..rrcspon(l:. aos intercssc-s ncrman«-'nes da populacao c de cujo cmmprimenio mic-diato on .i^madnal, .se incnmham os ooderePnbl.c-s, na <'sfm-a de suas re.pectivas competencia.s:
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Serafino Fdepo — Dir. Presideiite
Paschoal Scavone — Dir. Sfecretario
Dr. Francisco Adami — Dir. Superintendcnle
Gerente Goral: — Angelo Bortolotto
Sucursal no Rio de Janeiro: Rua Acre, 5.5 — Tel.: 43-7331
Gerente: Affonso Gaetani
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Kesolve constiiuir, para esse lim. mna (■onns.sao, a <iue presidira o Minislro de FAa,lo e que sera comj.o.sta do Comandaiue d.J de I'.oml.eiros ,lo Distriio I'-eiDnil;-^^>resentai^es dm servicos con,ma' sd da Ma-inha. da Aern„amica. l.ni tritn iti i'refeitura do Dis Semn-inc-ri' Federal <le I"'lusiria d ,"t" X-aAonai de F.n,.;, ; Lomercial do Ri (I-, I- ■ J^'iiciro, do Siiulicatn 'i
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Seguradora Brasiieira
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Seguro Contra Fogo
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Jose Othon Pinto da Cia, Aux. cle himpresas El(jtricas _Brusileira Para "Revista de Seguros"
Km lodos (IS leuipos <> logo ins|iiri>u an iioineiii iini nii.sto dc respeito e pavc'ir. Respvito, (luaiKld ele serve jiara dar calur e cdnfurtn tisico. ci.sinliar ns alimentos ou ainda m.iditicar a iiiatevia primti iia iiidustrializai^ao de produios. Paviir, (|uando provoca incendii, involuntano e iraz dcstruicao dos l.ens. vidas e possivel niiseria.
Mas. scguncli, ,i vellu) ditad.,, a neeessi,la de poe „ cerehro a traballiar. F. o Im.nem co otvu a medilar e procurar nieios de eviiar o '|ue Ibc- e prejudicial on. niuitci habilmenil.uur.at cca,ipon.sar-se do.s prejuizos sofndos. K es.se uh.mn eslor,^,, foi croado cle evifi
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Eiilllll1IIC]llll1ll!IIIIC3IIIIIMIIIII[3lllilllMIIII3intllltim(3llll"' J
AGOSTO DE 1^'
K^Presentaeoes
parcelas de iteculio, o\i itremin do seguro represeiuani n SF(.A-RADO. Pel., calculo'da> l-.robabtlKlades se consegue prever, com itasiante aproxiinacao. o mimcn. de sinistros por incendio cpte se devcrao verificar em inn itrazo delermmado. podend.. assim, se fixar antecipadainente .. |,rdnio de seguro para esse-^ riscos.
Assim se orgaiiizu e assim opera o SF<■1. RO CXIXTRA FOGO. " '
Xos dias atnais. sohrciudo, ,, seirun. coittia fogo lornon-se uma imperiosa neeessidade Mjcial. ],oi,s a mscguraiK^a ecoudmica dos ^erc^ humanos e das cousas cre.sceu ba.stante. (Va seudn o .scguro mn criador de SEG.rR.W'C-X" Mta pratica deve ser iiitensificada. 'i•oda^ a', pessoas hsicas ou juridicas ,,ue possuam beu. -ucetncs de deslruicao por fog,, e .|ue desei o P'-^teger sens patrbnd- " OS devem medttar s.-.bve „ expdspi a.ini e brind"" seguro cimtra t'ogi, enideia errad, ; "T errarla da cobertura do nsco pel., segur., ex, '1"^ ^'Kamos uma hre norm-, I ^ P'"" "iceiuho. ateiuleiulo t. s l,.a,s. o l„„ituto de Re.sseguros d,. eisV- ^ divcrsas iniltlicag.dcs prc- ei.a.s c utcis nilormag.-te.s s.dl.re .. assinuo mdn '"i^almeme. qm- Segu- "a so esta .d.ngado a inilcnizar ., prejui
ssao e Administracao
ve
Pragas do pais
1
90
I'liriii}
SEGURO;IS 91
^
ijue este pussa tirar lucros <le iiidcnizat^ao da cousa sinistrada. A importancia declarada in apdiice reprcseiita apenas o niaximo da iiidenizaqfio quo o segurado pocle pretender Imver do segiiraclor per niotivo e na ocasiao do sinistro. fcorrido eslc, e essencial apurar o moiitaire real doH prejuizo.s sofridns, de acordo com o valor da cousa no niumento do incendio.
Se o valor dos bens sinislrados (or infe rior ao dedarado na apdiice, o segiirador sd tem de pagar a lotalidade dos jfrejuizos sofridos. enihdra esses sejani de montaiite inferior a'-.iniportancia segurada.
Se, entretanto, o valor dos bens era supe rior "a importancia do seguro, e a jierda liver sidu parcial — o qufe ocorrc !'rcc|nentemenle. por mil espirito de ilnsdria-ecunomia do segu rado — eslc sera sen proprio segiinrdor pe!o CA-ecdoitc <]ue nao scejurou. Eni tai caso. a fiiii <le se esialielecer a iiidenizagao devida pcia empresa seguradora. lev.ar-se-a cm conta a [jarte do seguro que havia"dicado a cargo do proprio segurado. i-aleando-se c'iilre os dois « prejiiho iipiirado.
Assim. usaudi) um excinplo dado jielu referido Iiistiliito.se um predio. <|ue vale 100 mil cruzeiros, for segurado apenas ])or 50 mil, n segurado ficara sou proprio segurador peios restaiiles 50 mil, V"erificaiu!o-se uni siiiistro parcial. cujos danos tenham sido avaliados em 10 mil cruzeiros, a com])anhia seguradora sera respoiisavel soiiieiite por 30 iiiil; os oulrns 30 mil ficarao a cargo do proprio segtirado, visto ser considerado, jior lei, conio segurador da outra metade fin jiredio.
bail resumu, recajiitulandti, teiiios:
I." — Siiiislro total;
aj — seiido a importancia segurada igual nu superior ao valor tottil da cousa. a iiidenizagao (leve ser igual a csse valor;
b) Seiido a iiiiporiaiicia segurada inferior
ao valor da cousa, a indenizacan deve ser igual a citada importancia,
2° — Sinistro jxircial :
a) — Seiido a importaucia segurada igua' (111 superior ao valor total da cousa, a iiidenizacao (leve ser igual aos danos sofridos;
b) Seiulo a im|)ortaiicia segurad.t in ferior ao valor total da cousa, a iiidciiiz;u;a" deve ficar jiara o dano como a importancia dn seguni jiara o valor total da cousa. isio e, ser igual ao valor total da cousa, (() exempli' dado acima referc-sc a este caso).
X'ao liaveiido reslricao exprcssa ua apt')!'' ce. a iiulenizaf^ao coni])reeiKle nao sd os prcjuizos provenieiitcs do risco assumido, nias taminim as C(inse(piciicias da sua ocorreiicia. como sejani as estragos ocasionados jiela agua enipregada jjara extiiiguir ci incendio, OS ]>rt" juizos ijroduzidos pant evitar a pr(jpaga(:a(' do fogo e OS delerniinados para salvanieuto du^ objetos, c(jiilorme preceiio do Cddigo CivilI'elo exposto, ve-se (|ue a pessoa fisica nu j"' riflica, quo into tem sens hens iiiidvcis e im'' veis, suscetivcis de (lestruigao por inceiuii"devidamenle segurados, esta sujeita a uni:' pcrda total dps niesmos, com a possivel interdefinitiva da ativixlnde rpic viulia exe'"' cendo,
'.cnibreiiio-nos (jue n incendio e um rii^ C(l, islo e, uni acoiitecimento jxissivel. futun
uicerto, contra o (jual devemos sempre cstn )] prevfiiKi().s, ecoiifjiuica e socialmente. .Se coi''' cretizado. o risco se Iransforma cm mas — se () possuidor do bem sinistrado tivf b' sidu previdontc, segurando iiitcgyalinciitc d'sA'! bem recebera a iiidciiisii(rio qiic o ressarcb ' ra |)lenamciite.
L'm pe((ueno premio mensal repre-seiua-o 0 ct^o do seguro contra fogo. nni imediat-'f eneficiu, qne e a Scgiiranca, e uma promess:',,'' de indcmzacao lutiira. pondo os bens e, cuiisf ; : (ineiitemciile, as upcraqdes deles decorrcntcs i' ;
COMPANHIA ADRIATICA DE SEGUROS I
Capital para o Brasll: Crs 5,000.000,00
Capital Social: Subscrlto e realizado , , Liras 4,320 000 000 I '
Riunlone Adriatica dl Sicurla 1,'
salvo (li»> doasti iiMis prejuizo.s oriundos de e.veiituais e tracoeiros incendios.
Xbi af:m de dfereci-r c(iiii]ieiisacao a cresceiite iuseguran(,-a do imiiido atual, as garantias foram tainbem anipliadas. A.ssim. no Si> Sliro Contra Fogo, um pe([ueiio adicional ao ^alor do prcniio pode aiiiiiarar o Segurado contra <> Hsco da >u,-,peiisrio on .supressao das leiidas oil alugucbs de um jirefiio sinistrado. durtuile sua recoiistrucao on rejiarac^-ao.
-Sol) uin ponto de vista geral, o Seguro Eoiilra bogo comribuc para o aumeiilo da pro< ii(;afi, confornij. atestam os [irbprios ecoiio"mstas. 'ois, garantindo a mnmitenqao das fc'irprodiuoras. o seguro garaiite em pane o :iument(^ do poder ecoiK'niiico da iiaqao, por uiiia ai^ao prc\-c-utiva que lev:i os segurados a ^isar pi-ocessos e fazer iiistala(C(')es ai.erfci(;(K;-
kleV"' j''^R"rimi^a. como seja. "sprined'""-. "" autoiiiaticus nas tahricas cbe'^ relativos as con.siru- ^ <lt- i>redios. navios e iiia(|uinas.
iini (.)!"" " Seguro Contra Fngo t'aeao <b* eapitais com a acumu'tiiiiut- individualmente di- 'is sao reuiiidas, iievniitindo a formaqfu can t- • l'<^inmiiido a formaqao
ecou(">mia nacioiial e criur iiov:i.-s .'ilinieiitar ri(|uezus, Cina importame luiu;ao. aiiida, do Se guro Cotitra bogo — e a criaicao do credito. I ina pessoa fisica on juridica <jue tenha seu> ben.s segurados. tcni. conse<[ueiitememe. sou credito facililiuk). portpie uuiiiema as .garaiitia> (|ue pode dar aos sens credorcs. Isto lica lieiii caractcrizado no caso do> eniprestinm.Iiipotecarios. Xesses. e costume- olirigar-se o devedor a segurar contra iiiccbidio o prCdi:. dado em ganuUia de mimerario coiicedido. lleste modo. sc ncorrer inci-ndio, <, credor po<klicar tnuuiuilo, pois. o sen jirlvilegio se subrogara na indenizr.(;ao do .seguro. id(.'ntica protecao ocon-e .iimiuiu >.e iratar de peiihor, buialmeiiie. ci iiiieressantc s;iber-se (uu11(1 llra.sil, como i-ma garautia da idoneidade (las eniprc-sas de Seguro Contra b'ogo. os seguros de pribnios sb |iodeni ser explm-ados li.ir sociedades .pie revistam a fbrma an,-,„i,ir> niutua on cooperaiiva, o (,ue permiic a penuaiientc supervisao dos ticionistas, nnituarios uu U.op„„do,.B ^
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■' c de -siiivanii,,..-; necessaria cm face da ir- 'I't Miiisti-n,
'Hiiiru'.'"' L-videntcmeiile. ingiirgitar os fio nia]\*"^ ttoldaclii.s do fogo com ;i a(|nisic;lo
''■•''U 111... eficaz apa""elhaniento. sc ■"vciirsii^ ""''••'I'eMsave] dota-ios de todos ns
"^'-■"to ''"l"'Li.'ici:uli\eis ao cunipri'""'tantc "lEsao. IF por iguitl int'."'■"talid- P"''''*-""
■' I'r.-'ttit-'' *"• '"'^^■'-•ncionista capax de coiiduvir '' "b'ori.j,a de lial.iios e niedidas antl-
incendio, como aiiitla (pie se llic de insiru(;r,i-s sul'icientes s.M.rc a correta maiieira de agir para o conil.ate an incendio e para, o salva mento rios (jue se vejam jiresas das chamas.
Isso. jior certo, si'.meme se tonia reali'dvel por meio de urn hem organiaado e inellio.e.xecmado prognnna didalico. lissa cidopivi e nol.re tarefa foi o ipic .sc propbs levar a ctho ,. "Curso I'.asico de Se.guros". csse open.Mi i.rgamsmr, dc ensmo <pic tanto u-iii feito c,n favor da cau.-a da iireviddmcia, sol. a escl-ireci da c compeic.Ue direx-ao de .sen I're.sidente l)r Aiiguslo .\:i\ier de l.ima.
ara lealgar o ,pic ten, sid,, „ fccundo irabaLm (jue, com sileme modestia cssa enti dade vem realizando, l.asta referir (pu-' id .p. |;lomou. ate agora, em eursos va-ins; ] ?00 -d" m.s, inclusive elemcnto.s ,]„ (Fil.iiieiesTie Fx-,' mes I'enciais do I)e].artamento Federal de So .gmaiKa IFii.liui. engenhein.s da Ibeicitura dn Listriio 1-edcral, alem de miiitas ontras .»• loas tamlK-m exiranhas ao meio segurado,-. '
() titular da cadeira de i.revcn(;ao coniro iiuciulio, pioteQao e sahaniento c ,, 'Pte (• r<aiel Hugo Kadov, .p,e exerceu.a funcao ,)' (omandautc do Corpo de H.anhein.s de iV--' lim. e (luraute toda a ultima guerra a de I,. ' trutor Geral dc todos .,s Corpos dc lUmihciro(ia .\tenianlia.
() Curso a ser agora minii.tradn. „„s .m,;,,-. teis de homl.eiros. ao grandc puldicn. fo„do-
® 1 i '•) I I 00
e
Aeronauticos DIRETORIA :
E SUCURSAIS EM TODO O BRASIL <•« f. (• c* c» c» a C-; <s a 9 9 Ci9 9 9 9 9 I 9 9 9 9 I I 9 ® e ffi ® ® 94
9.i
'A SEGUROS
iiara nos seguiiues locai.s:
Oiiartel Central — Fra<;a cla RepulJica, 45 la. Zona — Av. Rorlrignc.s Alves (Cais do Porto)
2a. Zona — R. Unmaita. 126 (Hiimaita)
3a. Zciiia — Rua Jose .Manricio, 456 (\'ila Isabel)
4a. Zona — Rua Aristide.s Caire, 56 Olcier), I'aralelamente a cs.se cnrso, iini outro finicionara no auclitorio do "Instituio de Resscgitrn.s do Hrasil", estc ultimo cnvolvenilo, ]:rirni'i, niatcriais di; niaior coinplcxiflade, rptc cxigeni\(lo aiiino uma instnu^ao fie nivel .secunddrio
Todos o.s curriculos esiarao s'lb a dirc-cao df> "C'ur.so lldslcp de Seguro.s" (c-niiflaflc inantida pelas einpresa.s seguradora.s e ])elo I, R.IC) e .sens programas se.'ao elaborados, em conjiinto, pela oficialidade do C'orpo de lb)niixir'is e pelo titular da cadeira .(Je jireveiu;ao contra intCndio dry "Ciir.so Hasico de Seguro",
Iisses cur.sos agora iniciado.s ter;u) eardter gratuito e ncles (|nal(|uer ]>e.sst)a pfxlerd ins c"ever-.se.
Tal program:! de instnnc:'K) do publi.-o conta com decidido ajioio c eslreila coVibora<;ac fla. PriHcia Civil e I'olicia Miliiar. (jtie enviarao elenieniry.s de .sens (|uaflros para fre(jiientaj; as :iulas. [ssf> teni o objetivo de propf;rci(tnar melbores coiilieciinentos sobre .i materia por p:fte de jjoliciais e soldados. rpie f'cssa nnmeira pcderao tsresiar seiox'os ainda nniis relev:imes no conibtiie aos incendios c no salvainentrj de nessoas.
i'reccdendr; a inangnrac^rir) dcsses tnrso.s realizon-se a 22 tlesle mes, no auditorio flo 1, R.l!.. uina Mesa Redonda sob a I're.sidenci" do Dr. .Xngiistc Xavier tie .iina, e da ijind parlici])araiii o I):-. \"iceiUe dc I'anlo (iallie;
( Prcsidente da b'ederacao Xticional das Jbn-i presas de .Scguros Privaflos e Capilalizacao
n 13r. Paulo da t'amara ( Presidente ilo I.R. l.i.), II Coroncl Sadock de Sa (Comaudant'." do Corpfj de I'oniiiciros do Distriio i-'ederal).
0 Coronel (leraldo de Menezes Cortes (CTj.. fe do Depa-iarnenlo Federal de .Segnrant;!' Piiblicaj, o Coronel Crurahy de Magalliae.(Coinimdante da Policia Miliiar rlo Disirito Federal), o sr. I'rcderien Rossner (tradntoi" do i.R.l!.). o Dr. L'biriijara Indio da C'ost-i (\'iee-Prcsidentc do I.R.H.), varios jornalis-^ tas c radiaIista^ e nunierosos segnradores e irbiarios, liiiciando a scsstto, talon o Dr. .Xiigtislo Xavier de Lima. Fm sua alocugfio (fie im]jvi;viso), S. Si:i., e.\|)t)s c.s olijctivos do Cnr.so c salientou a iinport:\ncia fta insiruc;;'!!! do pm 1 lici) destinada a formagao tie tuna mentalid'*' de aiui-incentlio. f) Dr. .Xavier de Lima, dcpois de fazer brilliaiUes e juiliciosas -onsidela^ies .>-(dire o assnnto, den inicio atis debate.S' iraiKineando o nso da palavra.
Honve, entno, nma deinorada troca de ifieias. sendo sempre respondidas (pelas ))P>* M as iiiflicada.s) as nnmerosas pergnntas to'"' mnladas, c.s|)ecialmcnte pelos Jorn'aiistas i)reseiites, avidos (e crrm razao) de cTferecer a" j.ublicij nm vasio material informaiivo e ins' lintivo SI,lire ifio imporianle assnnto.
L'soti da prdavra, em meio aos debates, ■''' Dr. Vicente 'le Panic (ialiiez. no proposib" de emprestar nma const-iitiva colahoragi'io •' seleia assembkna. Denioron-se, emfio. c'd coiisiderac.ies sobre a variediule e natnreza da' merlidas :imi-inceiuHo, travando um (jnadR' exato das lalhas e <leficiendas fie (jue as rida' des brasileiras se ressenicm no tocame a prC VLiievio e prntecfu) contra inceinlio. Apoia'l'' no relate ipie lez flo ))niblenia, exlentim a opi' « mao fie <|nc <i p"ograma a ser e.Ncentado. pD' artieulares e pdas autori<la<les, no semido d"^
RIO DE JANEIRO
COMPANHLt NACIONAL DK SRGUROS GERAIS
Av. Rio Branco. 91. 5.'' ~ Telef.: 43-7745 — End, Telegr.; RIORISCO
im])laniarm<is nma sadia niemalidade preveneionista. tleve comprcender tres dislintos aspectos;
.planejamento e e.xecnqao de mcflidtis 'Ir preveugfio e ])rotec:io, nos edilicios ju vonstrnidos: planejamento e iinixisiqaf) (rigorosamen- te fisealiz:ifla) de mediflas de ]>reveiKao protecao para os eflificii s qne se venitam a constrnir; fealizagao de nma ampla campimba edit'-"titiva, destinada a criar no |ivibiico nma mciualidu'le ami-incendio e a doia-lo de lint ailiedal de eonliccimeiitos realmente '-■ni coiKliefies fie capacit;i-lo a nma efica-; ■lyao defensiva diaiite tie con ilagrai^iio "Corridas.
balttn. tambem., o Dr. P;nilo da C:imara, teiir"^'"'" '' ^""^''aiioracao f|ne o I.R.lb scnipre da para a solitgao dos itrolilema-. do rel'erir varias iiiiciaiipri) realizagao tic nm ear,''''''""' em perfeita sincronizr'qidtm'" "
^^■b'"'":'<lnr nacional, S. Sia,, dva.s (1 '''"d'b a mais recente das iniciaiiin '? 13.^ qjn. (i ., e<insirm;;ui fie mai.I'l inbeiros na cidade de Sao
Vs. tes PrHt'.' d-'i palavra o sr. Jorge Cur''■""blenv do I.R.P.. frisaiulo ((lie o ser 'l*' l""^n^ciu;rio contra incendios, jjor
^^"'ia ampin e generalisado. mclhcnCf'in a centralizafcrio fie todos os """riix-s 0 d'ver.so 1 de pesqnisas e material
^"Uselb ' declaron, eni:"io, (|ne ;>
gfni de -Aciflentes", j:i fnncionando ba mai-de 10 anos.
Os debates se ])rolong:nam pi.r duns blas, cimstitniiulo a Mesa Redonda !im exi.i. absoluto. .A "RbA'ISTA Die SIMiUltO.A". ))or is.Mi, nao hesita em cnngr:nnlar-se com Dr. .Angnsto .Xavier de Lima pela sna opo;-tnna e leiiz iniciaiiva. (pic tain..s benefici' ,trani. sem dnvirla. :i coletividadc. Xossas iClicitacdes, jxir ignal, nan podem deixar de se; exlensivas a cmprtsas segnradonis e an IRIL Em Sao Paulo:
11 Conferencia Brasileira de SefJ-uros Privados e CapitallzaQao
12 a 16 de Sctetnbro de 1955
•nervei
*'"• ja Iv .^'"''•"o do LR.H,, assini eniendenain;i "d^'ovado a ideia fla criacfio tie de '^"''^deira para a Prevengrm cla|;i,r;,^r '-■begando mesnio a cf)iiclnir ^''Fi(l;,([j'" de nm projpto de F.siatntos jxira tal o (.'oronel (ieraldo dc Assr^-j.^ "t tes, Iginbrandi, a existeiieia d '^fasileira para a Prevencfio tie '"'dlade (|ne tern como final'iladr 'b'al ^ 'nentaiidade ])iTv<'iicionista seia d'". fie aciflente, incltisive o incen^diieai;,^,.^^'^ '""'o da ideia de ijue as rampanlia^
<e\em, para fdcanyar exito, na: biiii],' '•^'"acterizarem pela constancia.«, !''d(i.s 'ciiiiir e agintinar o> csforeos la I d'sponhain a :ningir o mesmo ol'IUe sc isso, uni a])eio no seiilid ''""'it'ni ''"l>re a coiiveniencia de.
'"icress-. prevengao tie incendii .• a ., ,^''os clirjgirem sna colaboracfio va•\Ssf)c, 1. L I para a 1 re\ei",-
1>E SEGUROS
Legal & Geaeral .ISSVUANCn SOCIETY, LTD DE ^
LONDRES
Capital declorado pora o Brasil - CrS 2,500,000,00 Represrntante Geral no Brasil O. WILSON JEANS
.\v, Rio Rratuo 26-A - S,° — Rio
Agentes em Sao Paulo WILSON JEANS & ClA. LTDA Rue 3 dc Deiembro, 38 - 4.° ondor
, Agnicias em S.NM OS PORTO ALEGNH. RE- C^FE E BELEAI j
RIO
JANEIRO •'"bt I Ij: SEGUROS:
X PESSOAIS —
CIVIL A Or,
A ntow-rr-^Di
ReU ■I- UIRETORIA p, £1,^,
Limo *•* Alfredo
•I; CAPITAL E RESERVAS EM 31/12/54 — CRS 19.373,067.40 t SUCURSAIS SAO PA'ULO e RECIFE todos OS ESTADOS DO BRASIL \ X X 96 AGOSTO DE 1955
DE
— INCENDIO — TRANSPORTES — CASCOS — ACID
RESP.
Manoel Mendea Baptisia da SlJva
A Mario Gulmaraes
Piflhel.o de Ollveira
de Flguelrede
"Os:, -•,"''fdo.
1836 1954
BOA NOTlCIA PARA OS INTERESSADOS
A.-, II] f» 1 e s t i a s <l<) c<>ra<ca<i c <lu auarelhfi ci r c u 1 a t (') r i I) causain nieladc c':l)ito,s V c r i f i c a cl 0 s nus lastados .Mas!' (lispoiuin de tratanieiun adecjuado e aoperaju'ii Cdiii o int"<iicn. o cardiaan Icin vida !(inga>.^itingindo e" niesmi) uitrajjassando a |i,ii^'L'\idadc- iion^ial. Xao ha niiitivo. tamhc'in, pHra se afirmar cpie o cardiaco e incapaz par:i 0 trahallio, desde i|ue sua atividade csteja dentro dos liniites de siias pi)ssil)ilida<k"s fi.sicas, J^>tatisticas de trahalhu revelarani (.pie 1840 car(liacns trahalhandd em cihqweina iiidustrias tiiversas apreseiitarani iima pnnhrtik" iiiai.-> de (Idis p(ir cenid supc'idr a de sens ciik'i,'as ))erI'eitanicnte saos.
OS ATROPELAMENTOS NOS EE. UU.
() C'ciiiselhi : de Se.^'unmca Xacidn;ii. em Cliicasid, IC.L'.A., iiifm-ma (pie 8/)01) jiedestres incjTeram, em 1054. em ci'iiseipiem-ia de alro])elamein(is, representandd uma nie(li:i de 5" pur dia. Xo mesmo anu, ocurrevam Sd-Ofl.) morte.s em cuiiseipicncia de acideiite> de ivnleyi.', ehiKpie-i de veiciilos e <pie:l-;s de l.unde.
DADOS DEMOGRAFICOS NORTE-AMERICANOS
[".m 1054 fdi re^i>tradd o mais liaixd ni\ el de nilirta.lt(l:ide nd>. le.stadds L nidus, e;i(piaiUii (pie u de natalidade fui o mais dlu.
dus se devc direta mi iiidireiameiUe a liiperieiim'iu arterial e snas i-dmplieacde^>-
UM GRAVE PROBLEMA
Xa ujjiniad de Herirand isussel, no sen trahalhu "'i'he next eii.dity \•ear^", pulilicadc| nu "The Saturday I'.eeniii^' I'ost". e de se es-| perar, nus pniximus uiteiiia anus, u apruvcita-, mcntd dus desertus. a fahricayao (piimiea alimeiitos. a snhstituii^au (piase total do ho*( mem por mi'upiinas, a fim de fazer face a'*'], prohlemas criados cum o acek-rado aumeiitoi da iioimlacao miindial. j,'
O I'roioiip'amcnto da vida hiimana e "1^ dimimii(;ad da mortalidade infaiuil, ^'ra(;as -nnuvds recur.sus higienicos e terapeulicos ^ como ct;nse(juciicia, n crescimemo excess)*''' da ])opiilacad. faz-iios jieiisar ipie as pruxiiin^-"" i{eracues hau de conhecer trznslunnayues cu')' ,j sideraveis, no (|ne diz rcs|)eitd aus sens hnl'i'|,, tus alimentares, iiccessitando jicostumar-se •' .1 uma alimenlacao cada vez mais artificial . |
.Someiite nus I'.stados L'nidos ;i jKipii'*'^ . yao aumcnta na i>roporcad dc mais de /.O-'-' ^ hahitantes pur dia. o (pie corarespinide a ma'-' ] de 2.500.000 por aim. Xa.scem ali em medi:'' ) no mnmeiitu alu:d. ,5.009.000 pessoas anua'''
:.'lllll1IC3tllinitllllt311IIIIIIIIIIt]lllll1ll11!l(:ilM1IIIIIIIC]MIIIII»''4
§ % = COMPANHIA DE SEGUROS g
PAN-AMERICA
RL'A SENADOR DANTAS, 84-8.° ANDAF Tel.: 52-2080 — End. Te'eg. NACOPAN
CAPITAL SLBSCRITO E REALIZADO CrS 2.000.000,00
DIRETORIA lumando-se i>or hases os dados aparado> nu.^ 10 iirimeiros mcses do aim.
I'ara as ,5.909,()0(! llessoa^ nascifhis nessj laiis em 195.5 |>arece estar rc-servada uma me dia 'le liingevidade de 08,4 anus, ou mais 1" do (jue em 191.5,
.\ mais freipieiite causa de iimrte u'm si lu a> eiifermidades cardiacas, com cerca de , , .01;0 casu> e o earner cum 215,000, ,\ nmrialidade iiifanijl uhsi-rvada fui de 28.4 por mil e u miineni de suicidios atingiu a 15.90),
Seyuu'lo dados esi;itisti"u> levanlado^-. uma ipiiiiia pane dus I'lhitos ims i'lstadus L'lii-
Nelson Grimaldi Seabra
Eiiclydes Aranlia Netto I
C.FRCNTE
M. Afiuiar Melffaoc 1
= Inccncho — Transportes: Marulmos, Ter- ^
= restes e Aereos — Roubo — Equinos e S
= Acidentes Pessoais g
?.iuiiiiii:iniiiiiiiiiiii[i:iiiii!itiiiciiiiiiiMiin[niiiiiiiiiii[]iiii»''
AGOSTO DE 195^
niente. eiupianto a nmrtalidade geral se .situ entre 1.400,000 e L500.0G0 tamhem por aim. _ O fato ja huvia sitiu jircvisto ]ior Maltlui . (pie, a ];rop6situ em .sua ohrc u.ii.sair) .sdhre o I'riiicipiu da Populaqao". aiiyou u grito de alarme, com a sua afirmayae *'e (pic -'j, popiii;n-f,|) aumcnta em iin^gressa .•~eoinctrica en'piaiiiu (pie o crescimento du.i le-cursos alimentares ohedece a uma prugrcssao =intm,;tica-
Mortalidade em alguns
PAlSES
X <1 aixisculu "Population and \'iial Sta••licas Rupoi-t", distriiniido polo serviyu esi/.ado do Dcjiartamento de Xcgdcius Ikmlua^r^"'^ N'a(;oes Lhiidas, coiista a iiifurc, a taxa de mortalidade no Canada '""^spuiKicu a 8,6 por mil no aim de 195.5. dice '^i" I'oram os scffuintes os iuhicT ^'X'l'is oulros paises. scmpre em nI'lii" '^^''itautes: — 9,6 ims kslados ]2 iia flr.n-nrctaiiiia; 10.2 iia Suiya; in O.'.iyia.'12'^^''^'""''' ^ Dinamarca; 9,7 na Sikc|,, f., 7'" ''""""k"!. Km mellmres coiidiyc'ie 77 ''Canada achavam-se a llolaiula cu,,i a koruc-rra com 8„5.
the prudential
A^surance Company Ltd.
Pu"''ada
DOENCA DA CIVILIZACaO
Xiim iiupierito promovido pelo cespiu-iiim "(1 Gloho". dcsta Capital, o Dr. Seri.;! 1 .Azevedo. ihistre canceroh.ijjisla, vice-dirctor (. chefc da seci^fm de Pestjiiisas do Serviyo Xacioiiai de Cancer, rcfcriiuio-se au verti<jiims'. aumcnto da incidencia do cancer do pulm.ai,. (pie deimmiiiou "doenya da civilizayao". informou t|uc nus F.stados L'nidos, .seguiido relatdrius da clinica de .\hou .\chner, de Xm Orleans, (xs casos dc cancer imlmonar tivcram nil ultimo decenio. um auiucmn de IddG
.Acresccntou. sem faiar em outras causa,-, ncm im "cancer profissiona! do ])ulmao". que surge com frccpiOncia nos ojierarios cpie irai;-Iham em locais oude se inanipulam cerios elemcnlos como o croiim, os asbestos,os corimi radio-aiivos (unaiiiu, cuhalto. etc. (pie in eclosai) dcsse mal o perigo maior q repre.scm:do pelo ar viciado cpie respira a populayao la grandes cidades como a nossa.
\"ive-se lias cidades, acrescemou, resn'nmdo-se atnmsfcra malsA. impregnada "h pueira carregada de hidrocarhoimurs cancerigcims. rcsukaiitcs da conihustao d,, pefnlc s(.>h a forma de fumaca <pic se desprendc -l-i fahricas, dos canos de descargas dos veiculo molorizados. da pavimentayao das ruas 19<i()S esses elementus sao derivados do alcatrsiihstancia altamcnte cancerigeiia iiido. conio e ^a-
para onde vamos, ..?
cm 1848
^"kipanhia Inglcsa de Seguro: 0 atlvo para todos os ramos: ^ Libra 761.419,811
ramos de: — Ineendio — Au''^®antes"~^ Vidros — Roubo — Lucroi Transportes — Resp, Civil < Acidentes Pessoais.
Sedo para o Brasil
Vise. INHAUMA 134 - C."
Entrada porta 604
J-eiefone: 23-1949
rede Interna RIO DE JANEIRO
SEGUROS ,1
Xascc no japao uma criauya a -ada 18 segmulos, o que conespoiulc a 1.752,OOo'm-cimeutos por aim. C)s dhitos oryam por 721.000 amialmente. donde uiii crescimento mais de I milhao de Iiahiiaiites no e-payo -le 12 mcses. A populayao atual do pais d p,.(>0 88,.500.000 hahitantes. com turn dcnsidadc k 2.54 per (pulometro (piadrado. na Kuropa. paiscs luais densanu-nte povoado- |„-. com muito maiores recurs...s alimentares < muito meimr iudice de cresciniem., dcnm-Ta tico, dc iimdo (p-.e ucles a situayfm se apresenta com aspeclos uieiio.- sonihrios.
De um mod,, gend o prohleiua 0 .-erm calculando-.sc que nriscc. em t..do .. uma cnanya por scgund,,. n,, ,oiam S(, qik.dia on 51 .556.000 por aim, chisocs do Sr. Kolierto Cook, dein^-afo liritamco. K,-,se crcscimeiito c da ordem 1 4'.; . ano, Coiiservaca ess:, 0,--.. . •olr-', t m - ' '' l"'i»iiayao aiu- gira a ,5.,sC0 niilhoes em 1982; a 4..5O0 mi-
'
98
3 I
A. J. Pcixoto de Castro Jiniiov
Rolierlo Grimaldi Seabra
91-
Hint's lit. im'dn do proximo seciilo e a 5-5d) luiins 8,600 miHidc-d. . . miilines nr, aim 2.020,. mi seja urn amiK-nio dt ('■ proliien a .la alinK-nta.,-an sera fiiino de .3-6C0' iiii!!mc-:i t-m 6,-. aims. Xn aim 2,05.', to- siima .■ravidadc,
OIncendio do "VOGUE //
C) incendio do "'Xoi^ne". ocorrido a 14 dcstc; mes, cncerra t.'agicis c c!nr|ueiitc;; adtcrtencias, nan so a., puiilico, oik- a.-, prdpria.s aiitnr.dladc.s.
I'.erdas riiatcriais, ((uc as.siiniiraiii la vultosh,^ j,ru|;ort;r)es.. nau constiltiiraiii so-tinhar o vasto accrvo daxatastrofe. Ay. cliair.adc-siriiido'mi-, (pit* iirovncaram cemis damescas i;er|).-issadai aos. olhi.s do pulilicn cstiijx'fatn '"d- afjlonic.'ado no iocrl. impuscram n sac.ilicio dnioros'; de vidas Iniiuaiias dcsajjarcci"las em draniaticas eircunstaiieias, { ) siiiisiro cnn!piiif,du e i^jsmmi a ..piiiiao ).i'il)lica, .\fa,s ceriameiite nan fic("rH>,4|o lanienlavel episijdin. apcnas a consteniaeah. .as (amhdii a dmcante demnnsti'afan de <|U;' na i e.-tamns, na C'a];ital da iX-pi'ihlira, sufideme-
menie prejiaradns para eiifrentar e delielar .--i-' nisiros de la] pnrie.
l-alluus lecnica-s, dtdiciencia e precaric;!:'.dt de material, defeilt.s e lacunas na.s prdpria-t.' inslala(.-nes do edificin, sao em simia o i.ati'iiimnin nej,'ativo (jiie (j lutuoso acontecimcn;.' iios \'eio pin- a mostra. luima exil)i(;ao tra-ief da imimteneia e incficacia do nnssn sisu-ma anti-inceiidin. '
I) incendio e-pie iniKio geral. acomccimeir to rntineiro na maqnina Imrocratica de uiiia empresa sc.ynradora, C) sini.stro, ahsorvido iK' massa mimemsa drs coiiflajjracides (|ue irnnnix'iii, nrnas ap.'is imira.s. na vasta area territo rial em (pie n sesurador exc-rte sua aiividade |)erde n carater fortuiin (|iie aos olhns do pnl.iico laiitas surpresas tdu eclodir. .\ sinistra-■ lidade. qiiandn observado tal fenomeim atravc's da nuihiplicidade dos casos"mtHirrido5, revcH' nm C'lnportameiito ate certo pnnio rcqularcpie ])eniiiit' ao e.statisticn enqnadra-lo denti'o de ieis (pie .sa., deduzidas da pnijiria marcln' on tendeiicia das manifesta(;("ies ohservadam Conliece o segnrador, pnr isso mesmo, :'X principals cansas do fen.'.ineno, as cnnseipieii', cias geralniente [iroduzidas pela sua ncorreii-" cia e, sohreiiidn, os meii.s de ]jroic(,-ao e dr tnmhau: mais eiicientes e ade.piados pai-a ' pr(*ser\-ai;ao .la,-, vidas e patrimdiiins (jue t.-da liora se p.'iem em ri.sco.
Xao sao noucas as campanlias (|ue, m' Hrasil. tern movidn as emi.resas seguradorasno .semid.. de alc-rtar a lo.l.is ..s imeressado,' .piai.s OS perig.is (pie em sen derredor gravi* tani. .Xao lem faitado, infelizmente. ns es])i' runs dntadns de falsa sagaci.lade, tpu- ge-al" ireiile acoimam lais campanlias de uiteress'.'iras. I'rnpahiin, enta.i, fpie as enipresas de st" guros acniiselham a "eviiar iiiceudios" par:' "iiao ])agareni indeiiizagoes"'
() mctndio do '-Vogue" ai csta, para ofcrecer iinia triMe caifirmacan de tpie -i.rcvciiir mcendios" i' ohra de alto sentido Immair' de elevado inie-e.sse iiiihiico,
() ini|,acio emocional cau.sado a j.nimlairar caiioca pnr essa tragc'dia. lez desiieriar i' aieiigao geral para prolilema da prote.:<o' eomra o incendio. d trahallio jnrnalislicn qiV a miprensa viu-.se pnr is.so, obrigada a d"st-i vmlver. e.spraimi-se p,,- todos ns'detalhes e as-
AGOSTO DE 1955
j.etdos da materia. rcvclando-se entao ao pu■eo a.s graves e iinnierosas dcfiticncias d-. 'H'e a cidade se ressente no capitalo da prc"Vm eomra incf-ndios, Xada escapmi nesstJ-^'iiiadrinhameim;. nem mesmo as griiaine; ins.soes ponpie peca a nossa tradicional oriee'a(<a(, legisiativa.
c ""=a licao — nina L.-agie.i c i-arissinia ligao. de menos a esperance, tieo [jroduza resultados pv. sera ainda mais chocante e coon
trangedor (jiie, diante de nova tragedia fnuardeinemeine desejamos nao acntec^a nns que nao e impossivcl) venhnmos a constau;<pie nada tera sido feito para se i.rote-'e- a oo jmhu^ao. ^
(1 in-nblema iiao e local, mas nacional (5 pengo nau e' cirainscriui, mas generalizad,, p.'.s nem mesnm .,s eeiilicios de cmicreto -trmado. .pic a crenqa popular .piase senipre ime a salvo dos mcendios, escapam a aqao desi midora das chamas,
JURISFRUDENCIA
X," I.X20,8 'I'"' cli'ii't'iitos csistcntrs ii.-> ciiiv, <lc (jiir II iivarui ila rm ' <i'> (-.'to '/(• uCu, In o m''"so <' "H'/'iilo. <; ll'lliol' (■ lie isciliilil (1:1
-Aiit.'min N'ieira 'Mjeiam,, -"V-'tlad- - 1 '"•■■'"'"■"""a (."omerciai S,.A, "•"s e '' -^nierica Teresires, Marl- ''«'tes. Cia, (if Seguro,. Vist," Cchiunv Apt-'m aiH-bKao civel ii,'- •"Mx-latp^ ™'"^'":"-itima Cnmertial S..\, Vidu, '.'^"iPrica Terrestres .Marid■"^'^^"rd-in •'^cguros. r," ''"''"'nal V ^
11,J"?"- '-•"nir-. provimeiuo l(. "a pi-.,.,'- " •^Icm iv'eis, qii'- ^X'iio. para julgar iinprocerle.:-
os^p t -salicnta a semeiica.,,' ^'"'iclii.sr '','<istenies no pmcesso Ic"avid"' f ''ano.s sofridos pcii da H"r 'i"<' restiltmi a invasai. lo 'f '•"'"H'eipieiite avaria 1,..,^ ''""ado pr.idnzidos pnr siui|ileta ^''"ssii. ( i','."" '"I'l'io (pi(_, e ci.nlu'cido por 'a c|(, ^'1, "1-"" .ji.e e e..iiiie.'iu.i por l-i-si '"'■'"Pous-n 'i'- a Iransportailo- •^"'uso' "^"'"'"'adedalmrrasca.omar.em-
'"a-'iadd e de nianter-se a dec^ "^'lav •Ho , Al<,,/"ara i- '""•<^"H.ro de ip.vp, Am.,..
"■'a C,.,m ' '"''nod.,. — A'i.e; ~~ -Aiein de Vasc.iiicel skguros
I ci vtiKido. por ISM. (p,e p,„An,euto ■. ap..lavio para julgar miprocedeiue a ac-u, cnleiKler tcr a avaria no case, d,, ' Mdladode fomuna do mar, ouVa':;;: . an de a ., impmavel a., arniad(,r. capita, <l"stnpu amesea.n.Ia pm-que vdlida „ snia 2o d<, conlrato de transp.nie de fls "d ' exonei-aiiv, da resi,onsaI,ilidade.
J-miend.. nao assislir razfu, a., n.auor iui<■ quo P-ara julgar procedente a acao ta., s6,;' , le p.ir ,p,(. uao i.e.-i, p-ova.l.., a e.xisleucia d tmrrasca, a ,pie se relerc ,, art 7r/. do Co.!. Conn pois a irepidaqmi n,.".tiv3'pJl.I
roUKjues da helice de tun navio, tent,, s,,.,,-- de proa inzendo-,, guinar, mais o„ menos lentamcnte sa., cau-sas, comuiis d,^ 'i meiuos de chapas do t.istad,, e i..v:.s.m,a dgua n.,s p.,rd:re\:v.|;U::;r:!a^
P-videniememe nao solre ., 'utador da earga avariada nenhtt;:;: p,,:;:"!:; pmsconm tal se eutemle: -'a tortnema re,v*mi n:jcfm-m,sad,,_vem,,eclmva. (ilovaesl id p mg'. I'orltigtKsa) entretanio pel,,; iclendos nada lia .pie auioHse rcsoooJ) » a Apoiank- pdoa ,|a„„s a„[ri,|'„a i>r,„ u.,- di',. I.orrasca, que torna a anel-mm '-""''•m do c.meeitua e.s.sa espOcie de d":" -
""'I'-. » Apalaipl. ,, I'.-'" I".- ^lamada pela .Xpelada c ,, avaria simples caracieriz-i's,. d,, mar' '-r"-
100
!C
ria: solreiuiu ds refcriclns danos, (ju despc.-a ■siiigularmente a cars,'a do dano da !:ausa avariada, salvo (j ressa"ciinenio acaiitelador do a.ijnro (Di. Com. Mar. vol. II. pagiiia
Ora class!ficando a prdpria .-\pclada <;<ini avaria .simple.s e niio re.spoiidendo o transjitjrtador pelos danos .snfridos jiela carga e o fato ate prova em contrarin de iiao sc achar o nnvio em cotidiqde.s de iiavegabilidade. ])rova iii;possivel da virlnde da vistoria periodic,! e valida deiitro do i)razo, para a siia vigciicia. ~egue-se (|ue a claii.siila 24 do coiuraio de fls.
(). exonerativa da ol>ri''acao de indeniziuain * * o tran.s]>ortador no caso nelc previstn oi; .scja pfir avarias, perdas, daiios roiihos mi qiuil (|uer ri.sco ((ue jiossa ser coherto ]>clo segiio nilo so 0 increiite a prdpria iiaUircza e efeilo da avaria ])articular. ou simple.s, cnmo taiii hem viilida.
Dai dar, en )>rovimcmn ao recurso imi'!' jnlgar improcedente a ai^au.
Registrado em 28 de ahril de I'd.sd. ( Diario (la Jiisii(,-a, 5.8,5.!)
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.*\,gencias — Porto .Alegrc — (."iirililia — I'.elo HorizoiueVitdria — Salvador — .Sao l.tiiz llclcni — .Manaus.
Mutua Catarinense de Seguros Gerais
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O MELHOR SEGURO
NOVO MeTODO de EXTINgAO DE INCENDIO
Poi K-iia receiitememe em Eisbda, pelu J" de nacio- ""'■'^^■^'"t:''icana, a demonstra^ao de ],^l P"ocesso para e.xtinqao de inc(indio, o flc agiiaijaci do ar, a (pial iogrou " '"clbur exito. prores'^" nenlium detalhe do novu est". ^ publica^rio de oiide extraimos f^dcia nada csclarece.
^LTERAgOES DE ESTATUTOS
— Sociedade .Vlutua de .l/.rjQj' Capital Decrelo ii." .
22-7.5_4 i2-7-55. publicudo no -D.O." de
d/d-'"niiir rir- , Coiiipaiiliia Xac. de Seguros de Capital — Decreto n," 37.616, "1 para 8 niilbdes.
^SVISTA POUTUGUESA DE SEGUROS
18, 1."
Esipiiiia da rua 15 de Novcmhro
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Fimduda em 1938
i
''e Seguros
(TOGO E TRANSPORTES)
FUNDADA EM 1886
CAPITAL
Subscrito e realizado CrS 3.000.000,00
RESERVAS Em 31 dc Dozembro de 1954
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SEDE:
Rua Benjamin! Constant, 57 - Sala 11 Caixa Postal, 173 Ende. Tel. GAECHO HIO GRANDE Estado do Rio Grande do Sul
7' V! de registrar o reapa- ^"jo i'.. , Portuguesa de Segu- i^'Fe ao n-A, da II serie, corresponcle ■'"''■'o prdxiino passado, acuPstev diiraiijf''^ -^i^evista susiiensa sua publi-
I *^""Culai-_ i-etn" ^ Donf"'""'® '' po.sic^fio que ocupou iia promcteiido i|ue estara
•'OS „y "vin-]
'"'<^i'e,ssc quer que se encontre ^ defender, de Ai" ""^''Parccimcnro da prestigio"" •ntid'^'a" ' OS nossos
O Diretor de uma conipanhia de seguros de Boston. U.S.A., Sr. Charles Kay, disse que 0 meio melhor para garantir-se dos acidentes de rua e "comer bem, viver em uma coinortavel atmosfeni familiar e receher uin beijo -neluoso da esposa e dos filhos, antes de sair de casa O Sr. Kay, dc fate, exphcim- - -Uina miehz vida familiar, perturbada yelas diticuldades ecoiiomicas, pelas brigas com a esposa pela mvasao dos pareiites e pela excessiva exuijerunca aos filhos. c a causa prmc.pal das'faihas ao volante de um amomovel e, purtaim, dos acideiues de raa''.
iVluito bem, sr. Rav inn recefa deve ser muito b6a. -\ao esli. CO..,,, e fad de ver, ao alcaoce da ,„ai„ri,l '
MENOS DESASTRES
Os estudiosos de quest6<-s ,i,. <io trafego nos Eslados U.iidos, curarm; agora a conclusao de que aqucdc avik, ••K ' bido coiiversar com o motorista" in,, •' ^ Ihor para evi.ar desaelres. Ada,., X ° motoristas, q„a„do em viage,,, l„„ " '}"= santes, devea, falar, e'o,„ „ ^ ...as co,,s,go ...esrao, Palar aoainho oiife „,to pode assoatar os passageiros!. " ,oa ion,.a de al.viar os caasago provoeaL " la monotonia das paisagens Lnmr,. " mas nas longas viagens 'pi^ ^ auida que se mantenha o radio vaclo e que se varie de veloc.clai.
BALOES. . . BALOES.
Sob 0 titulo "Baloes" n„i,r nal do Comercio", desta Capita Julho de 1855, a's^i::S mil
""''beira fa.se TOininue, como na .sua }fra„ ' 'ase a— eomo na sua MM? '"'11,-;;' do .sen vastu pro- eiu } "; as siias iradii^cjes, udgo-s anos de porfi.ndo lalinr, ^^T0Rl2AgA0
CASSADA
i Agendas na Capital Federal e prlncipais C „o " •F./23, de 9-8-55 inicidades do Pais Ji' '4-0." de ll-S-s^ f,a ■ ^Vigrp ' "-assada a de 9-8-55, p..-
cendiado no telha£'7e''uinTl,n "'"i Costa. Se os viziuhos nao -icudE'^ "n,, I "it-iagacao Ainda ago?a anos, tern tndo o' cal longos ceni .gaqai. " <^al>"iieiito a mesma intern,.
"""X ^
VI
DE I INCENDIO 1 TRANSPORTES 2 ^ E p ACIDENTES PESSOAIS f I
SEGUROS
p
102 AG6STO DE 1^]f\ ^ SEGUROS
103
11 CONFERENCIA
Kealiza-se em Sao Paulo, no pericKio dc 12 a 16 de setenibro vindouro, a // Coiifcrciicia iirasileira dc Scgurus Privados e Copitnli^n7(i.
^P certamc, pelo afinco e esincro com c|uc a sua'orgaiiizacao se-vem dedicando os incuinbidcis de tao ingcnte e delicada tarefa, prenuncia-se como inais iim brilliante exito da clasdc seguradora,
Pssas Conferencias consiituein. seni duvida, acontccimentos de grande e irreciisavel significacao na historia do Seguro aborigine.
Marcam elas unia etapa on um novo estagio na marcha evolucionista de nos.sa atividade seguradora. Sao testemunlios vivazes •• eloquentes de uma natural c inevitavel nioditicaqao de nieiualidade, e consequentemente dc condula, dos seguradores indigenas.
Xas fases iniciais de iniplaniaqao e dcscnvolvjmento do Seguro. a.s atribuigdes c dificuldades arrostadas pelo.s seguradore.s. como pcrcalgos curiais de sua atividade, dificilmeiile atingiam vullo e cuinplexidade que pudessein lazc-las u!tra|«ssar o recesso dos gabinetes individuais. Arduamente ou nao. cada qua) solvia {)S ])rohlemas que se !he antepusessein.
J'.xpandiu-se o Seguro, fortalcceii-se o gaiihou iinportaiicia o papel por ele desenipenbadn no concerto da.s atividades economicas. Adquiriram consideravej expressao a.s enipresas, o.stentando patrimnnios a altura das gra ves c jiesadas res}>onsabiIidades conlraidas pala com OS .segnrado.s, como se foascni um Atla.> com a e.spocia] missao de siqjortar aos oinbros (I muiulo econdinico brasileiro.
Com essa nova era de exjjansao, nan apenas recrudesceram as responsabilidailes e ba ses economicas das e.npresas, mas tamlKbn os sens vanados probiemas. A multiplicagao complexKlade e fre(,uendu <Ie tais problo.nas exigmdo agao coletiva para sen melhor e<|naciona,nent<. e elinunagao, veio colocar por ter ra, dada a sua flagrantc impotaicia e esterilidade. ant.gn prncesso das s..h,gdes indivi-
instaurou-se, assim, paulatinameiile nia com irreprimi\-el torga de penetragao c ti> gao, o habitf) das decisdes coleiivas. Muiti contribuiu, para isso, a criaqao e djssemina93| aos bmaicatos e orgaos de classe.
Hoje nao ha, praticamente, problema assunto comum aos seguraaores que lujA al cxame coietivo e a agao conjunta. P.' o reii pleno e fecundo ilo deoaie. ii. aqui nao p ciemos sopiiar a incidencia de um lugar mum,,que lao bem ressaita o valor do deb-^j "da (liscussao iiasce a luz".
Como de forma tao briihante deixa ev^ acute tsuart Mill, em seu eiisaio "Sobre a berdade", dilicilmente o homein, mesmo o bj mem de gemo, possui a inteira veraacle. rcuniao, ensejada pelo debate e peia iivre cussao, das meias-verdacles que loaos possumios, e que se torna possivel enconirat^' verdade compieia e mteiriga, de outro nit condenada a permanecer esparsa e fragin^ taria.
Us seguradores ingressaram, pois, na pa promissora e estinuuaiite do denate col®' vo. Xao e certamente elogiavel que, fui't')' do-se a contribuir para o acervo comum, ai' da hoje algum segurador pudcsse haver avaramente, enclausura-se para usu proprif exclusivo OS sens conhecimentos e sua exp®' aicia, algo recebeiido, incvitavelmente, da ^ l,e<ioria coletiva, sein nada em troca ufere®^' Ihe. K tal em verdade nao acontcce.
O debate, eiuretanto, nao poderia per"!^ necer, interminavelmente, circunscrito ao terior da vida sindical. Cuinpria extrava=^ esses limites, para que toda a classe oportunidade, a delernunados intervaios, q'l numa assenibleia universal apreciar as q''^/ toes de seu intercsse, colocando-as sob o vi\o da discussao. !
Ha de ter iiascido dessa necessidad''! ideia das "Conferencias Hrasileiras de ros Privados". E tais certames, por isso, cO'H mais atras afirmamos, sao verdadeiros que bali.sam, nitida e insofismavelmeiite o vento de uma nova elapa na evolugao do s®/' ro brasileiro.
A FI Confercncia Brasileiro. dc Xcr/H'p I ih'cidos c (. apit(ili::a0o constitui. porta'''^ acontecimento alvissareiro, por cujo exid'. brilliaiitismo antecipanios aos seguradores'. cionais (e especialmente aos paulistas) as n""' sas calorosas c siuceras congratulagoes,
Conjunto PR6CER0 Seguros
I PORTO SEGURO ■ Gojnpanliia
de Seguros Gerais
Fundada em 6 de Setembro de 1945
Companhia CENTRAL de Seguros
Fundada em 11 de Fevereiro de 1944
Companhia ROCHEDO de Seguros
Fundada em 4 de Julho de 1944
Hepresentando um Capital global reallzado Hp Cr$ 18.000.000,00
Para garantia de operapoes de Incendio - Transportes em geral - Cascos Resp. Civil . Acideiites Pessoais - Aeronauticos e Lucres Cessantes
®^de em Sao Paulo - rua Sao Bento, 500 4.® e 6.'' ands
Sucursal no Rio de Janeiro
Avenida Presidente Wilson, 198 - 2.® andar Telefones;- 42-9172 e 52-9120
Sucursal em Londrina - Estado do Parana
Agencias Gerais sios demais Estados
Representantes nas principals localidades do pais
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104
AG6STO DE
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uma camponho nacional de profundo sentioo humano, paro Q difusQo dos princi'pios bastcos do SEGURAN^a'
Porqiie a SEGURANCA e, em sua expressao mais ampla o grande Ideal de nossa civilizagao. Nao se trata. apenas, da seguranca da vida - o maior bem do homem. da seguranca contra os pengos que a cada passo ameagam sua integridade fisica da SEGURANCA contra os riscos e acidentes de todas as horas Irata-se, tambem. da seguranca contra a instabilidade dos negocios. da seguranca contra a.s enfermidades, contra a ignorancia, contra os desajustamentos sociais e economicos da SEGURANCA da propria Democracia. Essa campanha tern o proposito de concorrer para a formacao, em nosso meio de urn sentimento coletivo da seguranca. para uma compreensao meihor de todos os eiementos que tornam a vida digna de ser vivida, sem os aitos e baixos, sem as bruscas mutagoes sem OS imprevistos e percaJgos que a todo instante atentam contra a sua eslabiiidade e ale mesmo contra a sua propria exi.stencia.
la V? f (I f a SUL AMERICA ■
Em seu 60.® aniversorio de fundagao, CGMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA comemorord, no decorrer de 1955, o
VIVA COM
seguranca
S«I America
CGMPANHIA NACiONAL DE SEGUROS DE VIDA
FUNDAOA EM 1SE5
59 4
Graflca Seguro S, A.- Rua Carlos de Caxvalho;