O valor da contribuição de Herminio C. Miranda
CORREIO
“Rochester é um mestre consumado na arte de contar histórias” Pág. 8
FRATERNO O ESPIRITISMO EM LINGUAGEM MODERNA
Publicação da Editora Espírita Correio Fraterno • e-mail: correiofraterno@correiofraterno.com.br • Ano 41 • Nº 427 • Maio - Junho 2009
ESQUIZOFRENIA OU OBSESSÃO?
I
nstigado pelo personagem Tarso (Bruno Gagliasso), o debate sobre esquizofrenia tem provocado diálogos importantes entre os personagens da novela Caminho das Índias (TV Globo), repetindo a fórmula já consagrada da autora Gloria Perez ao abordar temas polêmicos em suas histórias, colocando nas telas fatos reais que normalmente são escondidos e até evitados por preconceito ou desconforto no meio social. A discussão sobre a causa da esquizofrenia não é nova, principalmente se o assunto for analisado à luz do Espiritismo, que considera a concepção do homem não apenas pela visão mecanicista, mas forma-
PRIVAÇÕES
podem ter levado Flammarion a Kardec Camille Flammarion foi designado para o discurso de despedida a Kardec quando de seu retorno à pátria espiritual. Era 1869. Camille tinha 27 anos, rapaz ainda, porém cheio de méritos, e de excelente bagagem cultural. É bem provável que Flammarion tenha tomado contato com O Livro dos Espíritos aos 15 anos de idade, em 1857. Pág. 11
do de corpo físico, perispírito e alma, cujos componentes se interrelacionam e desempenham funções específicas. Apesar da abordagem de O Livro dos Médiuns não deixar dúvidas de que a mediunidade não provoca a loucura, na prática, porém, nem sempre é fácil se distinguir, por exemplo, um quadro típico de processo obsessivo de um transtorno psicótico. Muitas dúvidas pairam em torno do assunto, confundindo-se inclusive mediunidade com obsessão, assuntos que são abordados na seção Entrevista, numa edição especial. Leia nas páginas 4 e 5
Esquizofrenia: o drama de Tarso (Bruno)
Muito além de Shangri-la Há alguns anos, assistimos a um filme cujo enredo é uma história interessante. Após um acidente de avião, em região distante da civilização, uns três ou quatro sobreviventes saíram andando, em busca de salvação. Depois de longa e atribulada caminhada, deram, inesperadamente, com um país maravilhoso: uma pequena nação, isolada, onde as coisas eram todas perfeitas. Tudo calmo, agradável e tranquilo. Pág. 15
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