ISSN 2176-2104
CORREIO
FRATERNO SEMPRE ATUAL, COM O MELHOR DO CONTEÚDO ESPÍRITA A n o
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Os desafios da gestão da casa espírita A velocidade das mudanças, o atual conceito de assistência social e as melhores ações para se administrar uma casa espírita. Acompanhe na entrevista do consultor sobre políticas de responsabilidades sociais Marco Milani.Págs. 6 e 7
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MEDICINA
A era do espírito já começou
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ão há como negar o importante passo dado pela Organização Mundial da Saúde ao instituir a definição de saúde não apenas como a ausência de enfermidade, mas como bem-estar físico, mental e social. Mas na visão da Associação-Médico Espírita, ao avanço é parcial, uma vez que não inclui como bem-estar o aspecto espiritual. Para o médico-cirurgião Décio Iandoli, vice-presidente da Associação Médico-Espírita do Mato Grosso do Sul, a medicina na atualidade está passando por profundas mudanças. Toda a tecnologia e as possibilidades de sua aplicação amealhadas nestes mais de 100 anos de medicina científica não estão ocupando seu real lugar, como instrumentos, mas como filosofia para o exercício da profissão, encarando-se o paciente como uma doença e não como alguém que necessita de alívio nos seus mais variados aspectos, como ser integral. No Brasil, a espiritualidade no tratamento dos pacientes tem despertado os profissionais para a retomada de uma medicina mais abrangente e humanizada. “O processo irreversível já foi deflagrado e acontecerá muito mais cedo do que podemos supor”, afirma Iandoli em sua entrevista. Leia mais nas páginas 10 e 11.
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Universo Espírita. Espíritas divulgam o evangelho em Israel e no Egito
Um grupo de 55 espíritas brasileiros viajou à Terra Santa e ao Egito para realizar o Evangelho no Lar nos locais por onde Jesus passou. A presença do pesquisador Severino Celestino, profundo conhecedor da Bíblia, fez a diferença. Divulgar o espiritismo e o evangelho de Jesus em terras distantes foi o que os impulsionou para essa incrível viagem. Leia na pág. 3.
O ar que respiramos, suicídio indireto?
Allan Kardec assevera que “o suicídio não consiste apenas no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais”. Poluir deliberadamente e sem noção de limite não seria o caso? Veja a realidade da poluição de São Paulo, por experiência narrada por André Trigueiro. Leia na pág. 19.
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