COSMO #3

Edição

#3

Tutoriais ◊ Tendências ◊ Agenda ◊ Showcase

Artigo em foco

Cosplay Movement

manual de cosplay entrevista com a autora

lisboa games week 4 dias dedicados ao gaming

Editorial Edição Nº 3 | Dezembro 2019 Sejam bem-vindos ao Nº 3 da COSMO! A Cosmo Ezine, que agora dá os seus primeiros passos, é uma nova Ezine que tem como objectivo dar a conhecer a Arte do Cosplay e todas as restantes Artes que lhe estão associadas. Esperamos crescer a cada edição para vos trazer, continuadamente, mais e melhores conteúdos! Desfrutem!

NDEX 03

Iberanime OPO'19 Quando o Iberanime ruma a norte

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Lisboa Games Week: 4 dias dedicados ao Gaming!

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Receitas do Japão: Yaki Manju!

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Anisama, e assim acabou 2019

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Cosplay, o começo do empreendorismo

capa manual do cosplay de leonor grácias fotografia de capa cortesia da leya /oficina do livro director eduardo grácias editora leonor grácias direcção de arte daniela pinto | sara pereira escrita alexandra rolo | inês cotrim | manon ramires | eduardo grácias | pedro do paço | luís rocha | thaís ariane fotografia e imagens beatriz ideias | c . p . sumo | inês cotrim | tiago vasconcelos | thaís ariane | mariana rocha | leya /oficina do livro | leonor grácias ilustrações mariana rosa Pro prie da de: COSMO ACV Re dacç ão: Rua de Cabinda, 9 – 3º Esq, 2830-169 Barreiro A utilização de qualquer artigo ou texto publicado na COSMO ezine noutro meio carece de aprovação editorial.

Os artigos presentes nesta edição não seguem as regras do Novo Acordo Ortográfico.

Cosplayers/Fotógrafos/Ilustradores/Outros Artistas poderão submeter portfólios à apreciação da ezine.

DISCLAIMER A COSMO - Cosplay Movement é uma revista online sobre Cosplay (costume play) e assuntos relacionados, de distribuição gratuita e sem fins lucrativos. Todos os conteúdos presentes são autorizados pelos seus respectivos autores e os conteúdos verbais presentes em entrevistas representam apenas a opinião dos próprios e não da revista.

Caso exista atribuição de créditos indevida, ou em falta, a equipa da COSMO lamenta o inconveniente e pede encarecidamente que seja contactada para que tal possa ser editado assim que possível.

Email: cosmoezine@gmail.com

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Tutorial: Estilizar Perucas - Tranças!

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Manual do Cosplay Entrevista com a autora, Leonor Grácias

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Aula de Japonês #4

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Campeonato Mundial de Sumo 2019

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Tendências Cosplay Inverno 2019

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Magic: The Gathering, Planeswalkers

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Insignes Portuguêses Manuel de Brito Camacho

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Comic: Cosplay Help Center #4

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Soluções

Artigo lisboa games week: 4 dias dedicados ao gaming

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Tutorial

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Tutorial: estilizar perucas

Artigo campeonato mundial de sumo 2019

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manual do cosplay entrevista com a autora

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Em Foco

Artigo evento de cultura pop japonesa

iberanime opo'19 Quando o Iberanime ruma a norte Pelo segundo ano consecutivo o Iberanime Opo levou os fãs da cultura pop japonesa à Exponor.

Com uma disposição de bancas e actividades que permitia a utilização de cosplays maiores muitos foram os cosplayers que optaram por utilizar personagens e props elaborados.

O auditório principal encheu para ver os vários concursos de cosplay que tiveram lugar durante os dois dias do evento. Na edição do Porto, o Iberanime recebeu as eliminatórias para o Cosplay World Masters que apura dois cosplayers a solo para a grande final em Lisboa a ser disputada em 2020, o World Cosplay Summit que apura uma equipa (par) para representar Portugal no Japão e para a Clara Cow's Cosplay Cup que tem a final na Holanda (também um par).

Filmes, séries, jogos, foi possível ver de tudo um pouco em palco com skits elaborados e muito bem preparados.

Este ano os vencedores foram:

World Cosplay Summit: Rita e Sofia Rodrigues (Kuro Sisters)

Clara Cow’s Cosplay Cup: Inês Silva e Fábio Pimenta

Cosplay World Masters: Dora Alexandra e Alexandra Santos O evento terminou com a promessa de que a edição do Porto do Iberanime se irá manter na Exponor.

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Z A T R A C A R A P O CONCURS M

tento! a a c fi , e v re b m e ais informações play

/AssociacaodeCos

Artigo evento de videojogos

Lisboa Games Week: 4 dias dedicados ao gaming Durante quatro dias a FIL - Feira Internacional de Lisboa tornou-se na central dos videojogos com mais uma edição da Lisboa Games Week.

Foram várias as marcas que compareceram com diversas ativações, jogos e passatempos com prémios bastante aliciantes. Os cosplayers também atenderam a chamada e apareceram com as suas personagens favoritas dos filmes de acção, séries sem claro, esquecer os jogos.

é composta pelas cosplayers Tatiana Valada e Catarina Cotrim Anjos com cosplays de “A Viagem de Chihiro”.

Foi um fim-de-semana em grande que começou muito mais cedo para quem foi os quatro dias.

A Bernina, marca conhecida pelas suas máquinas de costura, marcou também presença neste evento permitindo esclarecer as diversas dúvidas dos cosplayers e também experimentar as várias máquinas que estão disponíveis no mercado.

"Este é um evento familiar com uma programação e entretenimento para todas as idades."

Este é um evento familiar com uma programação e entretenimento para todas as idades. Dos pais e mães aos avós passando pelos mais novos, todos podiam jogar, assistir aos torneios e divertir-se.

Pela primeira vez em Portugal ocorreu a eliminatória para o International Cosplay League, uma competição cuja final é em Madrid e leva a palco um cosplayer a solo e uma equipa.

Esta competição tem como detalhe diferenciador o facto de o solo não requerer a elaboração de um skit sendo a pontuação apenas a relacionada com o cosplay e a presença no palco para um desfile uma mera formalidade.

O vencedor de solo foi o Leonardo Lucas com um cosplay de Warhammer e a equipa vencedora

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Receita

Manju

Receitas do japão

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Um Doce tradicional japonês!

Mais uma receita deliciosa, desta vez de um exemplar da doçaria tradicional japonesa! O Manju é um doce cozido a vapor e recheado com pasta de feijão. Existem imensas variações deste doce, mas hoje vamos ensinar-te a mais conhecida. E que tal, vais experimentar?

ingredientes 135g Farinha para Bolos

(mais alguma para tender)

80g Açúcar mascavado 65gr Água ½ Colher de chá de Fermento de Padeiro ½ Colher de chá de Água 240g Pasta de Feijão Azuki

Porções:

Notas!

• Podes substituir a pasta de feijão por castanha ou até mesmo por ganache de chocolate!

—> Para usares castanha basta cozeres as castanhas e triturares em puré com um pouco de açúcar! O recheio tem de ser apenas espesso o suficiente para fazeres pequenas bolas.

—> Podes colocar as bolas de recheio no frigorífico para ser mais fácil de cobrir com a massa.

• Se não encontrares açúcar mascavado podes substituir por açúcar amarelo ou mesmo branco, no entanto a massa poderá ficar mais seca.

1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 © Inês Cotrim.

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Prontos? vamos começar!

1. Corta pequenos quadrados de 6cmx6cm de papel vegetal. loca o açúcar e as 65g 2. Num pequeno tacho co apenas para ajudar de água. Aquece ao lume a dissolver o açúcar.

3. Assim que estiver dissolvido coloca numa deixa arrefecer.

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taça e

20g 4. Humedece um pouco as mãos e faz bolas de da pasta de feijão e reserva.

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5. Dissolve o fermento com a água.

6. Adiciona o fermento dissolvido à calda de açúcar e mistura.

7. Peneira a farinha e adiciona à calda. Mistura com o auxílio de uma espátula.

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8. Forma uma bola com a massa envolve com película aderente.

9. Deixa repousar durante cerca de 20 minutos.

10 . Coloca a massa nu ma superfície polvilh ada com farinha amassa mais um pouco até não estar pe gajosa.

Atenção para não am assar demasiado.

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11. Quando a massa já não estiver peg ajos a tende numa forma de rolo e corta em 12 partes.

12. Tapa com um pano humedecido para evitar que sequem enquanto trabalhas.

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estamos quase a acabar!

13. Tende cada porção em pequenas bolas e estica até ficar com cerca de 5cm.

14. Depois estica mais um pouco com os dedos até cerca de 6-7cm de diâmetro mantendo o centro do círculo mais espesso.

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ro da 15. Coloca uma esfera de pasta de feijão no cent ra. massa e fecha a massa cobrindo a esfe sa.

16. Enrola um pouco para fechar melhor a mas

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17. Coloca nos quadrados de papel veg etal (não te esqueças de tapar com um pano hum edecido).

18. Utiliza um steamer para cozer os manjus a vapor.

Eu utilizei cestas de bambu para coser os meus!

Se não tiveres um podes obter o mesmo efeito da seguinte forma: ua A) Coloca um pouco de ág

num tacho.

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a ao contrário dentro do B) Coloca uma taça virad ergida). tacho (não pode ficar subm majus no cimo da taça C) Coloca um prato com os pa. e tapa o tacho com uma tam 10

19 . Deixa cozer a vapo r durante cerca de 15-20 minutos.

O teu manju está pronto!!

Bom proveito!! 召し上がって下さい！ 11

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cosplay photoshoot 22 de fevereiro

O novo cartaz está quase pronto!

Arte por Mariana Rosa (TheMagicalMimi)

Fica atento à revelação do cartaz final e outras informações do meet!

Artigo evento de cultura japonesa

anisama

e assim acabou 2019 No sábado dia 14 de Dezembro a escola António Arroio recebeu o último evento do ano. Antes dos preparativos finais os fãs de anime, jogos e cultura pop em geral juntaram-se para um dia repleto de actividades.

A cor do evento foi, como de costume, os cosplayers que levaram fatos um pouco de todas as áreas dos filmes aos animes sem faltar os jogos.

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O concurso de cosplay que teve lugar durante a tarde teve diversas categorias sendo uma delas de genderbending o que foi bastante refrescante de ver pois não costuma ser uma categoria existente.

O Pastel Café também voltou ao activo com diversos doces e sobremesas sendo alguns feitos na hora para delícia dos visitantes.

Os fãs de gaming tiveram também um espaço para jogar sozinho ou com amigos.

O Anisama traz um ambiente mais acolhedor tendo ainda aquele ambiente familiar em que os amigos se juntam para passar algum tempo juntos, jogar e pôr a conversa em dia.

E assim terminou o ano no que diz respeito a eventos e cosplay.

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Artigo cosplay em portugal

cosplay,

o começo do empreendorismo “Porque motivo há tantas crianças inteligentes e tantos adultos estúpidos?”

Esta pergunta consta do diário de Alexandre Dumas (séc. XIX), mas mantêm-se actual no séc. XXI. Não sei a resposta correcta, mas sei que, como naquela altura, a família castra a imaginação dos jovens não lhes dando o apoio necessário à materialização dos seus sonhos. Os pais querem filhos “com vidinhas”, não querem criativos, assim como os pastores não gostam de ter cabras nos seus rebanhos de ovelhas.

A família não se importa que haja um artista, um exótico, de preferência familiar afastado, possibilita-lhes termo de comparação pejorativa, porque não há nada que os assuste mais que a diferença, porque os expõe. Se juntarmos ao poder da família os poderes institucionais (escola; média; etc,.), podemos considerar que estamos muito pior. Estes poderes ao servirem interesses inconfessáveis de quem manda, normalizam quem podem e excluem os que se rebelam. Como escreveu António Lobo Antunes, “a sociedade necessita de medíocres que não ponham em questão os princípios fundamentais e eles aí estão: dirigem os países, as grandes empresas, os ministérios, etc”.

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Pensemos, será que o diploma que se obteve aos vinte e poucos anos dá valor e sentido a uma vida? Será que toda uma vida se define com base nos diplomas que se obtiveram quando ainda se vivia na casa dos pais?

Respondendo às questões, pode-se afirmar que se há países em que vencer jovem faz sentido, a esperança de vida é baixa, em Portugal, cristalizar a vida na casa dos vinte anos é a forma de estar vivo por muitos anos, mas viver pouco porque, como escreveu o filósofo americano Ralph Waldo Emerson, “a vida é uma experiência, quanto mais experiências fizeres, melhor”. Não há maior risco do que não tentar viver e ver chegar o fim da vida sem sabermos quem somos.

Os pais ao querem filhos “com vidinhas”, não lhes ensinam que o fracasso faz parte integrante do desenvolvimento do indivíduo, apesar de ser nosso companheiro para toda a vida, até porque o fracasso não é mais que o que pode resultar do encontro entre um projecto e um contexto.

Dizem os cientistas que o projecto que nos leva mais vezes a fracassar é o aprender a andar.

Quando nascemos não sabemos andar, até

começarmos a andar teremos caído, em média, duas mil vezes. Quer se queira quer não, para todos os efeitos são dois mil fracassos que fazem com que não passemos a vida toda a rastejar ou a gatinhar. Por que será que naquela altura toda a família aplaude o fracasso e quando jovem seja considerado como inépcia, se não algo ainda menos simpático?

Há um provérbio japonês que diz que “aprendese pouco com a vitória e muito com o fracasso”; no entanto, para os portugueses ter falhado é sinónimo de incompetência, quando deve ser visto como forma de crescer, de maturidade, se nas novas tentativas não se cometerem os mesmos erros. Errar é uma característica humana, pois é a forma encontrada para se aprender, persistir no erro é que é antinatural, diabólico. Há que interiorizar que, na realidade, há, efectivamente, coisas que dependem da pessoa e outras que não dependem e são estas últimas que na maioria das vezes fazem os projectos falharem.

partida é começar a fazer Cosplay e caminhar no sentido de ser Cosplayer. O percurso permite, dependendo do grau que se quer atingir como Cosplayer, fazer licenciatura, mestrado ou mesmo doutoramento em empreendedorismo e viver a vida com cor e brilho. Se a família “torcer o nariz”, poderão sempre repetir a afirmação de António Damásio, “as ciências, por si só, não podem iluminar a experiência humana sem a luz que provém das artes e das humanidades”.

Na próxima revista irei desenvolver a ligação entre empreendedorismo e cosplay. Até lá, faço votos que este artigos vos faça reflectir sobre a vida que têm.

Então como podemos sair do marasmo em que as famílias nos colocam? Um óptimo ponto de

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Tutorial

estilizar perucas -

tranças!

Quer es fa de An zer na?

Este tutorial ĂŠ para ti!

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queres fazer tranças na tua peruca? nós ajudamos! Às vezes as nossas perucas não têm fibra suficiente para fazer os penteados que queremos...

Hoje vamos ensinar-vos um truque para fazer tranças (ou ponytails) sem ficarem com a "careca" à mostra! Apesar deste tutorial ser para a Anna de Frozen, também é perfeito para outras personagens como Toko Fukawa de Danganronpa ou Flare Corona de Fairy Tail.

O que vais precisar: Laca

(Spray)

Elásticos Transparentes

Pente Fino

Peruca Ruiva

Ferro de Alisar ou Secador

Extensões Platinadas/Loiras

Rolos para Caracóis

Passo 1

Passo 2

Prepara a peruca ruiva para a podermos começar a estilizar. Se necessário, lava-a e penteia-a para tirar nós maiores que poderão atrapalhar o processo.

Cose (ou aplica) as extensões loiras do lado direito. É importante segurar essa madeixa com um gancho para que fique no lugar até se começar a fazer as tranças.

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Tutorial

IMPORTANTE!

Passo 3

Na parte de trás da peruca, não dividas lado a lado porque a rede vai ficar exposta! Para isto não acontecer, vamos fazer uma espécie de zigzag com pequenas madeixas.

Começa o zigzag pela parte de cima, levando fios de um lado para outro. Esta técnica ajuda a esconder a rede, que geralmente só aparece quando ajustamos a peruca na cabeça.

Passo 4

Passo 5

Depois do zigzag feito, divide com cuidado o cabelo em 2 partes. Começa a fazer as tranças...

... deixa a parte de cima com mais “folga” e vai apertando mais à medida que vais chegando ao final. Prende com os elásticos transparentes.

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Passo 6 - Perucas resistentes ao calor

Passo 6 - Perucas não resistentes

Utiliza os rolos para deixar a franja alta e "arredondada". Com o ferro quente, aquece os fios e rapidamente, com as mãos protegidas, pressiona-os contra os rolos.

Se a tua peruca não aguenta o calor, utiliza laca e um secador quente (baixa temperatura) com a franja presa aos rolos.

Passo 7

TAR AN! Está pronta!!

Solta os rolos e passa laca em toda a peruca, principalmente nas tranças e no zigzag para ele não se desmanchar!

A tua peruca de Anna está pronta a ser usada!

Fotos e Tutorial © Thaís Ariane.

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Em Foco cosplay em portugal

Manual do Cosplay Entrevista com a autora, Leonor Grácias O “Manual de Cosplay” já se encontra nas estantes das grandes livrarias portuguesas e muitos têm sido os leitores a folhear as suas páginas e a aprender um pouco mais sobre o cosplay, o que é e como se vive esta arte em solo português.

Escrito e pensado para um público mais novo, a Leonor Grácias, uma das mais antigas cosplayers portuguesas é também a cara deste projecto.

Leonor, conta-nos como surgiu este sonho e o posterior convite por parte da Leya?

Apesar de existirem vários livros de cosplay pelo mundo, quando me foi oferecido o livro da Nikita (NikitaCosplay) senti ao folhear aquelas páginas que um dia gostaria que Portugal também tivesse livros de Cosplay em Português, para a comunidade mais nova poder guiar-se por algo.

Ao início nunca pensei em fazer um meu, mas sim apresentar a uma editora uma proposta de traduzirem o livro dela, mas coloquei esse projecto de lado pois apareceram projectos na associação ao qual tinha de obrigatoriamente dedicar-me.

Dois anos depois, recebi um telefonema a perguntarem-me se queria agendar uma reunião para um possível manual de cosplay

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Português, na qual eu seria a autora. Fiquei muito surpreendida e até acabei por perguntar como me encontraram, ao qual me responderam que foi numa das muitas entrevistas que dei para peças sobre cosplay nos nossos jornais e que após uma pesquisa, eu era o nome mais sonante na comunidade, o que me surpreendeu.

O que levou a LEYA querer começar um projecto assim, foi ter uma editora que descobriu um nicho que em Portugal ninguém tinha tocado (no que toca a livros) e ao apresentar essa ideia aos seus superiores, conseguiu com que uma das maiores editoras de livros em Portugal quisesse investir na Comunidade de Cosplay Portuguesa.

Porquê fazer target a um público mais novo?

Depois de algumas reuniões, percebemos que como estávamos a caminhar em território novo,

teríamos de começar por baixo.

A ideia era mesmo apostar num público de pré-adolescentes de 12/13 anos que anda em busca da sua identidade e de ter experiências diferentes para se conseguir exprimir, já que é no começo da adolescência que nos queremos descobrir, e claro saber que o cosplay me ajudou a explorar totalmente a minha criatividade e personalidade, dando-me ainda competências para toda a vida. Fazia todo o sentido o target ser os pré adolescentes que ainda estão “perdidos” e que ainda não sabem por onde começar nesta Arte.

São muitas as fotografias que fazem parte deste livro. De tantos cosplays que tens, que critérios usaste para as seleccionar?

Tentei escolher os melhores cosplays que fiz até hoje e que tanto amo e claro alguns que já tinham boas fotografias tiradas, para depois complementar com as fotos exclusivas para o livro.

Posso dizer que se fosse fazer agora um segundo livro, seria difícil ter bons fatos para lá colocar, pois isso fui mesmo ao limite do meu armário de fatos hahahah.

Fizeste vários vídeos ao mesmo tempo que ias trabalhando no livro, porquê?

Achei interessante ir filmando o processo, aliás as primeiras filmagens que tenho foram feitas no dia em que assinei o contrato e em breve espero colocar esse video online para as pessoas verem o processo do livro a ser feito, até ser lançado e a pequena tour que tenho feito para falar sobre ele.

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Mirka Fortuna de Trinity Blood foi um dos cosplays que Leonor escolheu partilhar no Manual. Foi feito por gosto e foi utilizado no concurso ECG, em 2012.

Achei que os leitores do livro e outros cosplayers iriam gostar de ver vídeos de sessões fotográficas em espaços totalmente fora do nosso alcance, pois tive o apoio do Buddha Eden, Jardim Botânico da Ajuda entre outros para fazer estas fotos, que normalmente não permitem sessões só porque nos apetece utilizar o espaço, e depois no fim descobrirem que na verdade esses vídeos fazem parte de um mega making of que finalizou no livro.

1 © Tiago Vieira; 2 | Evolução da capa © cortesia da LeYa/Oficina do Livro; 3 © Manon Ramires; 4 © Leonor Grácias;

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Em Foco Este não é um livro para meninas. O que é que os rapazes podem encontrar para eles nestas páginas?

Tentamos ao máximo fazer um livro gender free, para qualquer pessoa e também para qualquer idade (apesar do nosso público-alvo), um livro divertido de ler, de folhear e que fosse de fácil compreensão principalmente nos tutoriais.

Tenho adultos que dizem que gostam muito do livro e da sua fácil compreensão, pois sendo muitos deles "ignorantes" sobre o assunto, conseguiram perceber do que se trata esta Arte.

Quando criei o livro também pensei nas avós e pais que possam querer ver/oferecer algo que os seus adolescentes gostem, que também consigam compreender o seu conteúdo e o achem benéfico para o desenvolvimento do jovem.

tutorial é a base para as yukatas, logo podemos transformar posteriormente como está na imagem da nossa personagem) para a Festa do Japão e sei muito bem que todos nós gostamos de ir devidamente trajados para uma festa da embaixada, a ideia surgiu daí e aproveitei as fotos do meu próprio cosplay para colocar no tutorial do livro.

No próprio livro podem ver vários exemplo dos meus cosplays com yukatas, Hinoto, Inuyasha e Kazumi.

Todo o conteúdo do livro pode ser usado por ambos os géneros e foi algo que me deu prazer em fazer e pensar neste processo de 6 meses… fazer um livro que se adapte a todos.

Tens um tutorial de cosplay…porque é que escolheste esta peça em particular?

No início ia fazer um school uniform japonês feminino, ou uma saia de pregas...mas depois pensei que queria que o meu livro fosse 100% gender free por isso tinha de ensinar algo que desse para todos, que fosse fácil de compreender, fazer e que desse para vários fatos.

Logo surgiu na minha ideia fazer o tutorial de uma Yukata, pois nessa altura estava a preparar o meu fato (que era uma meia yukata, este

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Tutorial para criar uma Yukata, incluído no Manual do Cosplay. Contém os moldes, lista de materiais necessários e 10 passos simples para costurares a tua própria Yukata.

Gostarias de ver uma continuação deste trabalho para um público já mais avançado na arte do cosplay?

Esse agora era um grande sonho meu, até porque mais gente me pediu a continuação. Mas não é a mim que tem de pedir é à Leya Portugal, eles é que decidem consoante as vendas deste primeiro livro, que ainda só vai na 1ºEdição. Em Portugal conseguir coisas destas para as Artes já é um enorme sucesso, cabe depois ao público ajudar a impulsionar o resto.

Caso queiram um segundo volume, por favor falem com a Leya Portugal / Oficina do Livro e quem sabe daqui a dois ano teremos o lançamento de um segundo livro de cosplay Português, algo inédito até nos outros países, porque se repararem é muito raro haver continuação, fazem um manual geral e pronto. Aqui neste manual gostaria imenso de fazer um continuação.

Como disse na dedicatória no final do livro, este livro não é apenas meu, é nosso, ajudem-no a crescer e a chegar a todo o público, uma partilha faz toda a diferença.

"Tentamos ao máximo fazer um livro gender free, para qualquer pessoa e também para qualquer idade (apesar do nosso público-alvo). . ."

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Kazumi Mishima de Tekken 7, foi um dos cosplay feitos exclusivamente para o Manual do Cosplay.

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Em Foco

evolução da capa Seja em cosplay ou em qualquer outro tipo de trabalho, nem sempre ficamos completamente satisfeitos com as nossas primeiras tentativas e encontramos detalhes que podemos melhorar. No design é igual! Espreitem a evolução da capa do Manual do Cosplay, desde a primeira até à final, que foi publicada!

Capa 2

Capa 3 1 a p a C 35

Capa final Capa 4 36

Aula de Japonês

#4

Partículas da língua japonesa Para podermos construir frases um pouco mais complexas vamos voltar a aprender sobre partículas da língua japonesa. As escolhidas para esta aula são:

の (no), と (to) e ゃ (ya)

の NO A partícula “no” é utilizada para definir posse. Em português poderá ser também o equivalente a “de / do / da”.

Exemplos: これは私のカメラです。

Kore wa watashi no kamera desu.

Esta é a minha câmera.

本の山。

Hon no yama.

Montanha de livros.

木の椅子。

Ki no isu.

Cadeira de madeira.

Esta partícula também pode ser utilizada como “que”.

Exemplos: これが彼の立てた寺です。

Kore ga kare no tateta tera desu.

Este é o templo que ele construiu.

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と TO A partícula “to” pode ser substituída por “e” ou “com”.

Exemplos: 私は山木さんと寿司を食べました。

Watashi wa Yamaki-san to sushi wo tabemashita.

Eu e a Sra. Yamaki comemos sushi.

Eu comi sushi com a Sra. Yamaki.

魚と野菜と卵焼きを食べました。

Sakana to yasai to tamagoyaki wo tabemashita.

Eu comi peixe e vegetais e tamagoyaki.

や ya “Ya” tal como “to” é o equivalente a “e”.

Exemplos: 猫や犬や牛や鳥を見ました。

Neko ya inu ya ushi ya tori wo mimashita.

Vi gato e cão e vaca e pássaro.

A diferença entre os dois prende-se no facto de “to” implicar que são apenas as pessoas/coisas/ afins aferidos e nada mais, enquanto que “ya” implica que existem mais componentes para além dos descritos, podendo assim ser compreendido como “gatos, cães, pássaros entre outros”.

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Aula de Japonês

#4

exercícios

レンシュウ | れんしゅう 1. Ainda te lembras das lições anteriores? Completa com a partícula correcta!

1.1.

その本 ＿ みゆきちゃん ＿ リサちゃんの本です。

Sono hon __ Miyuki-chan __ Risa-chan __ hon desu.

Esse livro é o livro da Miyuki e da Risa.

1.2.

私 ＿ ゆうと ＿ みゆ ＿ 娘です。

Watashi ＿ Yuuto ＿ Miyu ＿ musume desu.

Eu sou a filha de Yuuto e Miyu.

1.3. これ

＿ ガラス ＿ 窓です。

Kore ＿ garasu ＿ mado.

Esta janela é de vidro.

1.4.

それ ＿ 私 ＿ 書きました山 ＿ 本です。

Sore ＿ watashi ＿ kakimashita yama ＿ hon desu.

Esse é o livro sobre montanhas que eu escrevi.

1.5.

朝 ＿ 魚 ＿ ミソスープ ＿ ごはん ＿ 食べました。

Asa ＿ sakana ＿ miso soup ＿ gohan ＿tabemashita.

De manhã comi peixe, sopa miso e arroz.

1.6.

森 ＿ 猿 ＿ 鳥 ＿ 蛇 ＿ 家です。

Mori ＿saru ＿ tori ＿ hebi ＿ ie desu.

A floresta é a casa do macaco, pássaro e cobra.

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Kanjis presentes nesta lição e exercícios: 私

Watashi

Eu

鳥

Tori

Pássaro

本

Hon

Livro

見る

Miru

Ver

山

Yama

Montanha

卵焼き

Tamagoyaki

Omolete Japonesa

木

Ki

Madeira / Árvore

食べる

Taberu

Comer

椅子 Isu

Cadeira

娘

Musume

Filha

彼

Ele

窓

Mado

Janela

立つ Tatsu

Levantar / Construir

書く

Kaku

Escrever

寺

Tera

Templo

朝

Asa

Manhã

魚

Sakana

Peixe

森

Mori

Floresta

野菜 Yasai

Vegetais

猿

Saru

Macaco

猫

Neko

Gato

蛇

Hebi

Cobra

犬

Inu

Cão

家

Ie/Uchi

Casa

牛

Ushi

Vaca

Kare

Podes encontrar as soluções de todos os exercícios na última página da ezine!

Mas nada de espreitar antes!

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Artigo cultura japonesa

campeonato mundial de sumo 2019 Este ano devido a ocorrências inesperadas, o Campeonato do Mundo Sumo, foi em Osaka.

Estava planeado para outro país mas devido a situações fora do controlo humano, teve de ser alterado. Temos de dar os parabéns à Federação Japonesa assim como à Federação Internacional por conseguir preparar o torneio, remediando a situação, deslocando o campeonato do outro lado do mundo para a Cidade de Sakai, em Osaka, Japão.

Apesar das dificuldades, o povo japonês, com a sua forma de ver a vida, conseguiu fazer um bom trabalho. A mãe natureza não se ficaria por aqui, não “contente” em impossibilitar o Torneio no país previamente escolhido, tratou de fazer “avançar” um tufão para o país que iria ser o anfitrião do Torneio. O Japão foi atacado por um terrível tufão, possivelmente o pior de sempre. Se em outras províncias os estragos foram enormes, em Osaka não tivemos mais que uma valente chuvada no dia anterior ao Torneio, não sabemos se se deveu à sorte, ou se foi bênção dos deuses japoneses para com o Sumo, não temos certeza.

O que sabemos é que insistimos em visitar os dois templos mais perto do local onde nos encontrávamos e de termos interagido nos locais como fazem os nipónicos. Mais tarde, em conversas, quando mencionávamos a visita aos templos, os interlocutores japoneses afirmavam numa forma muito universal: “fizeram bem, talvez

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isso nos tenha salvo a todos". Apesar de não querermos o mal de quem quer que seja, não deixávamos de pensar que talvez tivessem razão, até porque Tóquio não teve tanta sorte...

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Mesmo sabendo que o Torneio é uma competição fora dos grandes torneios japoneses, haviam lutadores de proporções impressionantes.

Olhávamos para certos lutadores e compreendíamos o que sentiram os soldados israelitas ao olharem para Golias. No entanto, o Sumo sendo uma modalidade honrosa, quanto maior o gigante, mais simpático ele é.

Não há duvida que as grandes potencias são, o Japão, a Polónia, Rússia e o Brasil, onde a federação de sumo tem mais de 100 anos.

Não me esquecerei nunca do lutador brasileiro que sabendo bem as tradições não só fazia as saudações correctamente como os outros preceitos, inclusive o de atirar o sal. Ficou em segundo lugar após lutas difíceis. Recordarei também, que durante um combate entre Japão e Polónia em pesos pesados, a equipa polaca nas bancadas começou com cânticos nacionais "Polska! Polska!". No fim o atleta japonês, após derrubar o adversário, ganhando o combate, solta um grande grito de fúria. Para estarmos num anime só faltou que tivesse ficado verde, ou com o cabelo amarelo. Rapidamente recupera a compostura e comporta-se de acordo com o código de conduta observado por todo o lutador de Sumo. Mais tarde explicaram-nos que o lutador não tinha gostado do excessivo nacionalismo polaco. Torcer pelo lutador é uma coisa, nacionalismo é muito diferente, normalmente não é tolerado.

Recordarei também a garra das lutadoras da modalidade feminina. Não há medo, têm mais coragem que muitos homens. Há uma lutadora russa que todos os anos sai de um combate a sangrar, no entanto ela responde – Isto não é nada!

japonês. Apesar da lesão após a primeira derrota avançou sem medo para o lutador nipónico. Em Pesos Pesados (+115 KG) ganhou um lutador japonês, o português Pedro Farinha perdeu nos oitavos com um muito pesado lutador da Tailândia que apesar das dispares proporções não teve a vida fácil.

Em forma de conclusão diremos que termos estado presentes no Campeonato foi muito enriquecedor e se não chegámos a lugar mais cimeiro não podemos culpar a sorte nem os lutadores presentes, mas sim o estado em que se encontra o desporto em Portugal.

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Nós, os lutadores portugueses tivemos uma prestação muito honrosa, nas categorias em que lutávamos chegámos aos oitavos de final.

Em Pesos Leves (até 85 kgs) ganhou um lutador ucraniano de 60 kgs, o mais leve de todos.

O Pedro Rodrigues perdeu nos oitavos com lutador iraniano e na repescagem com o lutador

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A

Artigo Os lutadores tiveram que pagar as despesas por si, pois o Estado nada faz. Fora o que a televisão mostra, quem leva o nome de Portugal lá fora dignificando o que somos e o que fomos, não tem apoios. Deixa-nos um pouco perturbados saber que iremos lutar com lutadores que podem dedicar-se ao que fazem, porque graças ao apoio da sua nação, podem cuidar da família sem custos. Só para termos uma noção do muito que nos separa, no Japão é o desporto nº 1 e nos países em que o judo ou a luta greco-romana são modalidades com grande tradição, o Sumo tem a possibilidade de “recrutar” muito bons lutadores, que se podem dedicar de corpo e alma.

Em Portugal o desporto poderia avançar muito mais, houvesse mais apoios. Pois vontade e alma ao português não falta.

O próximo Campeonato do Mundo será na Polónia, em Setembro de 2020. Mesmo sabendo que em um ano não é possível formar lutadores para competirem, permitam-me fazer a apologia desta Arte Marcial com mais de dois milénios de história. Experimentem, o Sumo é um desporto para todos, independentemente do tamanho ou género do praticante. No Sumo, o bullying não tem espaço para medrar, ainda neste campeonato vimos muitas derrotas embaraçosas de lutadores internacionais que tentavam diminuir outros. Não há os bons, não há os maus, só há quem de facto pratica Sumo, é um ambiente diferente.

O Sumo é um desporto para todos, venham experimentar.

1 | 2 | 3 | 4 © Clube de Praticantes de Sumo.

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FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SUMO Contactos: 966 571 002 | fpsumo@gmail.com

AGENDA AGENDA dezembro

anisama

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janeiro 2020

fevereiro 2020 Photoshoot

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marรงo 2020

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Tendências Cosplay Inverno 2019

the rising of the shield hero Frozen II Frozen 2, sequela do filme Frozen, é um filme americano de animação 3D produzido pela Walt Disney Animation Studios. Três anos após os eventos do primeiro filme a história continua seguindo as personagens Elsa, Anna, Kristoff, Olaf e Sven que embarcam numa aventura para lá das terras de Arendelle em busca da origem dos poderes mágicos de Elsa e de salvar o seu reino após uma misteriosa voz que a chama.

Frozen sempre teve uma enorme popularidade no que toca a Cosplay e com o surgimento de novas roupas para o filme, com um detalhe 3D incrível, a comunidade lançou-se à aventura na tentativa de os replicar, mesmo ainda antes da saída do filme.

Vai ser uma das grandes apostas de Cosplay para este Inverno com uma variedade de novos fatos sazonais para quem gosta do género, claro.

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The Rising of the Shield Hero é uma light novel japonesa escrita por Aneko Yusagi. Originalmente publicada como uma web novel, a série foi já publicada pela Media Factory com a história expandida e ilustrações por Seira Minami.

Depois de adaptada para manga por Aiya Kyuu, seguiu-se o anime que conta com 25 episódios produzidos pela Kinema Citrus.

Naofumi Iwatani, um jovem japonês é levado para um mundo paralelo com outros três jovens de outros universos, para lutar contra hordas de monstros. Cada um deles é equipado com o seu respectivo equipamento lendário e Naofumi recebe o escudo.

Sem maneira de atacar e sem suporte, a sua sorte consegue piorar quando a sua única companheira o trai, rouba tudo o que lhe pertence e deixa-o.

O anime contou com uma enorme popularidade no mundo todo com diversos cosplayers a pegar nos seus designs complexos com semelhança medieval que apelam tanto a quem prefere costura como props.

kings's raid

fire force

King’s Raid é um jogo (RPG) Coreano gratuito desenvolvido pela companhia indie Vespa.

Foi lançado em Setembro de 2016 para Android e iOS, primeiro na Tailândia e depois no resto do mundo, contando já com três servidores e suporte em Coreano, Inglês e até Português. Em Setembro de 2019 uma colaboração do jogo com a famosa banda coreana Dreamcatcher trouxe-lhe enorme fama e lançou-o internacionalmente tornando-se um dos jogos deste género mais jogados no momento. É um jogo de colecção de personagens mas sem o tradicional sistema gacha. Conta também com um sistema PVP (player vs.player) e vários tipos de raids.

No jogo os jogadores seguem a história de um cavaleiro chamado Kasel que procura descobrir o mistério do desaparecimento do seu irmão.

Existe no entanto uma enorme variedade de heróis para além de Kasel que são possíveis de obter na loja do jogo e todos têm designs bastante complexos que contam com diversas skins sazonais e outfits que podem ser adquiridos com bilhetes especiais, diamantes que vão sendo ganhos ao longo das missões ou na estalagem da cidade principal através de um sistema de amizade.

Fire Force (ou En’en no Shouboutai) é um manga shounen, escrito e ilustrado por Atsushi Oukubo que também é responsável pela obra de sucesso, Soul Eater. Foi publicado pela Kodansha e é seralizado pela Weekly Shounen Magazine desde Setembro de 2015. A adaptação para anime estreou-se em Julho de 2019.

Shinra Kusakabe é um jovem pirocinético de terceira geração que ganhou o nome de “Pegadas de Demónio” pela sua habilidade de pegar fogo aos pés com o poder da mente. Com este poder, junta-se a uma força especial de bombeiros onde encontra pessoas como ele que usam os seus poderes para fazer o bem.

O plot adensa-se quando Shinra descobre que o rapto do seu irmão mais novo durante um fogo que matou a sua mãe doze anos antes havia sido orquestrado por um culto apocalíptico que está por detrás dos ataques que assombram o presente.

Apesar do anime ser recente já conta com alguma fama também devido ao anterior sucesso de Soul Eater.

Conta com uma grande variedade de fatos e armaduras de diferentes dificuldades que podem ser interessantes para amantes do género. Creio ser também visualmente apelativo para criar bons cenários para sessões fotográficas.

Site OFICIAL

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Artigo Trading card games

MAGIC:

THE GATHERING planeswalkers Em artigos anteriormente publicados sobre este jogo abordámos os diferentes tipos de cartas, as áreas do jogo, as cinco cores mas ainda nada escrevemos sobre os Planeswalkers, um tipo de carta que iremos agora abordar.

Planeswalkers são poderosos magos que se identificam com o jogador que o utiliza. O jogador e o Planeswalker fundem-se entre si e viaja, através dos planos de existência. Na histório do Magic the Gathering existem uma infinidade de mundos do Multiverso e só os Planeswalkers são capazes de transitar entre eles capazes de potenciar o seu conhecimento e experiência.

máximo potencial e assim viajar entre os planos.

As histórias desses planos são tantas quantos são os planeswalkers.

Para melhor entendermos a existência de um planeswalker temos primeiro que entender o conceito de “centelha”, das “eternidades cegas” e a “vida de um Planeswalker”.

“E ternidades cegas” é um termo para definir o espaço entre os planos. É um lugar aleatório e caótico que desafia as regras da lógica. Só os Planeswalkers sobrevivem neste meio e por curto período de tempo. Os seres mortais sem a centelha de Planeswalker são rapidamente destruídos.

“CENTELHA” é a essência que faz com que um indivíduo se torne um Planeswalker. Em cada milhão de seres conscientes, um nasce com a “centelha” e ainda entre estes poucos são capazes de “acendê-la”, o que lhes permitiria atingir o

“A v ida de um P laneswalker” e a vida do seu jogador fundem-se numa só. Ela é dedicada à exploração do Multiverso, à descoberta de segredos e experiências. A vida de um Planeswalker é uma vida sem restrições,

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sem destino mas cheia de auto-determinação.

Quando a centelha de um Planeswalker acende, ele dedica a sua vida a uma missão pessoal que se identifica com o seu jogador. Com o poder da sua magia cada Planeswalker tem o poder de gravar o seu nome na história.

Por falar em nomes de Planeswalkers podemos indicar alguns dos nomes dos Planeswalkers mais conhecidos: Liliana, Garruk, Jace, Sorin, Teferi, Tezzeret, Ajani, Elspeth, Gideon, Nicol Bolas, Ugin, Vraska, Nissa, Chandra, Karn, Ral, Domri, Tamiyo, Sarkhan, Dovin, Tibalt, Saheeli, Angrath, etc etc.

Diferentes Planeswalkers dedicam-se a diferentes estratégias utilizadas pelo jogador que se conjugam com as cinco cores existentes no Magic the Gathering. De salientar que existem Planeswalkers multicolores ou incolores como são o exemplo do Nicol Bolas e o Karn respectivamente.

Para melhor compreender como os Planeswalkers são importantes na estratégia do jogador que os utiliza poderemos afirmar que quando o jogador consegue colocar esta permanente (“acender a centelha”) em jogo, normalmente ganha uma poderosa vantagem no seu combate que muitas das vezes o conduz à vitória final.

Texto de Luís Rocha

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Artigo INSIGNES PORTUGUESES Porque vivemos numa inquietante e sistemática rasura da história, quer por apagamento, quer pela reescrita ou pela trivialização, em parte produzida de forma consciente por políticos, com objetivos precisos, e a outra parte pela leviandade, pela indiferença ou pela ignorância, faz sentido dar a conhecer Insignes Portugueses de outros tempos. Nesta edição iremos dar a conhecer um Senhor.

Manuel de Brito Camacho Manuel de Brito Camacho (1862 - 1934), nome que desde sempre ouvi em conversas de família quando se evocava a memória de Victória Camacho, mãe da minha avó paterna Emília.

A Wikipédia tem uma entrada com o seu nome, onde se pode ler que foi médico militar, escritor, publicista e político que, entre outros cargos de relevo, exerceu as funções de Ministro do Fomento (1910 - 1911), levando a cabo importantes reformas, entre as quais a divisão do Instituto Industrial e Comercial de Lisboa para dar origem ao Instituto Superior Técnico e ao Instituto Superior de Comércio, de Alto Comissário da República em Moçambique (1921 a 1923). Fundou e liderou o Partido Unionista.

Foi fundador e director do jornal "A Lucta", órgão oficioso do Partido Unionista.

Mais sobre o insigne português pode ser lido em Manuel de Brito Camacho (Wikipedia), no entanto não posso deixar de dar destaque de que “foi autor de mais de trinta volumes publicados, entre os quais assumem particular interesse as narrativas e os quadros descritivos da sua terra natal e do Baixo Alentejo rural.

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Foi tão forte a presença da ruralidade alentejana nos seus escritos que Aquilino Ribeiro deu o título de “Brito Camacho nas Letras e no Seu Monte” ao estudo que fez da vida e obra de Brito Camacho.

A 29 de Outubro de 1987, aquando da visita oficial do então Presidente da República Mário Soares, foi colocada uma lápide comemorativa na casa de Aljustrel onde viveu”.

Da sua obra li o livro Ao de Leve (1913) e, em virtude da obra se encontrar sob domínio público ao abrigo do art.º 31 do Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos (70 anos após a morte do autor) publica-se um dos contos,

Um rapaz da Beira, allegando que o pae é pobre, furou a greve, pelo que foi espancado á porta ferrea.

(Dos jornaes).

Nunca fôra á escola.

Os filhos da gente pobre não teem o direito de ser creanças, e os paes d'elle eram pobresinhos.

Aos sete annos já era um valor, em linguagem de economistas. Fazia dó ver o garotito queimando os musculos tenrinhos n'um trabalho com que não podia. Mas os paes d'elle eram tão pobres!...

Quando entrou nas sortes, já era orphão de mãe, e como tirasse um numero alto, o mais alto que havia na urna, livrou-se de ir servir o rei, deixando o seu velhote quasi cego e inteiramente tropego a viver da caridade publica. Por aquelles sitios não havia trabalhador como elle, sempre a lidar com a terra, de semana trabalhando para os outros, nos domingos trabalhando para si. Não bebia nem fumava, todos os seus ganhos eram para sustentar a casa, onde não faltava nada, a não ser a alegria. Como não ha-de ser triste o lar onde não explude um riso de mulher, onde não ha petizes que ponham tudo fóra dos seus logares, n'uma adoravel desenvoltura... Casou, e pareceu-lhe que tinha ido buscar á Egreja mais força, mais energia, mais saude. Quando lhe nasceu o primeiro filho, que foi tambem o ultimo, já o pae tinha acabado de morrer, pobre velho cego e tropego, que um delgado fio prendia á vida, desde que ficára viuvo.

— Este não ha-de ser para ahi um animal como o pae, dizia apontando o filho.

Aos seis annos mandou-o para a escola, e como o rapaz fosse intelligente e applicado, com muita facilidade aprendeu a ler, excedendo todos os seus condiscipulos. Ficou distincto na instrucção primaria, e como fosse notavel a sua queda para os estudos, matriculou-se no lyceu. Vencidos os preparatorios lá foi o pae leval-o a Coimbra, inchado como a rã da fabula, já a remirar-se no seu doutor.

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Artigo — Evite as occasiões; mas quando se encontrar n'ellas, não faça má figura.

Foi esta a unica recommendação que lhe fez, de volta á sua aldeia, tendo-o installado na casa d'um conhecido com ordem de lhe abonarem o que fosse preciso.

Outro dia á saida da missa, no adro da Egreja, falou-se de coisas graves em Coimbra. Vinha nos papeis...

— Que foi?

Um dos que estavam no grupo, explicou: — Houve lá o diabo. Sete estudantes foram expulsos, e os outros, por camaradagem, declararam-se em greve. Mas alguns, diz o jornal, abandonaram os companheiros e foram ás aulas. O seu rapaz...

— O meu rapaz não foi ás aulas com certeza.

Tres dias depois, como o governo mandasse fechar as escolas, appareceu-lhe o rapaz em casa, sem ter avisado como era costume.

— Ouve lá, quantos romperam a greve?

— Poucos, talvez uns quatro ou cinco.

— Mas tu...

— Considerei os immensos sacrificios que tem feito para me dar uma posição, e para lhe poupar...

— Sim, para me poupares alguns dias de trabalho honrado, não achaste nada melhor que praticar a má acção de abandonar os collegas, victimas da injustiça.

Nunca o tinham mandado á escola, mas abençoava agora a sua ignorancia, severo nos seus principios d'honra, intransigente na sua lealdade de camponio para com os seus irmãos da gleba, crendo na simplicidade do seu espirito que o saber deforma o caracter.

Crendo que haverá interessados na leitura do resto do livro, disponibilizamo-o em formato pdf, basta fazerem o pedido para o e-mail cosmoezine@gmail.com.

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I

Âş Banda

concurso de

Desenhada atĂŠ 29 Fevereiro

Designed by Daniela Pinto

a decorrer

Concurso realizado com o apoio da Imprensa da Universidade de Coimbra

Cosplay Help Center

Onde há uma peruca, há uma franja para cortar

Vamos lidar com os estilos mais comuns. Pega na tesoura!

Vamos trabalhar em pequenas secções de cada vez e proceder com calma, que as franjas sentem o medo.

Para cortar uma franja para o lado, vai cortando pequenas secções na diagonal, na direção oposta ao lado para que vai ficar a franja (trust me).

Se não estás habituado começa por experimentar cortar num sítio que não seja muito visível.

Depois penteia para o lado correto e põe laca.

Para cortar uma franja reta usa a tesoura na vertical. Começa por cortar mais comprida que o necessário, para não haver baby bangs accidentais.

Para fazer franja em M vais querer desbastar à volta dos “bicos”.

Podes fazer isso enrolanddo o bico e cortando os cabelos que vão ficando de fora.

Soluções exercícios

レンシュウ | れんしゅう 1. Completa as seguintes frases com as partículas que aprendemos!!

1.1.

は / と / の - wa / to / no

1.2.

は / と / の - wa / to / no

1.3.

は / の - wa / no

1.4.

は / が / の - wa / ga / no

1.5.

は / と / と / を - wa / to / to / wo

1.6.

は / や / や / の - wa / ya / ya / no

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