Educação Ambiental: Caminhos Possíveis para a Construção de uma Escola Sustentável

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CAPA


2 | CAPITULO

Educação Ambiental: Caminhos Possiveis para a Construção de Uma Escola Sustentável / Giovana Barbosa de Souza, Meire Fonseca de Abreu. 1 ed. - São Paulo: Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, 2021. ISBN: 978-65-87274-05-8 ************************************************* Prefeitura de São Paulo Bruno Covas Secretário do Verde e do Meio Ambiente Eduardo de Castro Realização UMAPAZ Coordenação da UMAPAZ Meire Aparecida Fonseca de Abreu Coordenação do Projeto na UMAPAZ Giovana Barbosa de Souza Revisão de texto e ortográfica Nadime Boueri Netto Costa – Bibliotecária – Espaço Sapucaia UMAPAZ Equipe de Comunicação da UMAPAZ: Bruno Rossi Plínio Damin Projeto gráfico Bruno Rossi


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EDUCAÇÃO AMBIENTAL CAMINHOS POSSÍVEIS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA SUSTENTÁVEL Relato de uma experiência.


4 | CAPITULO

O registro relatado nesta publicação foi feito pelo compromisso que temos com os educadores, profissionais que preparam as novas gerações para novos caminhos, ancorado no propósito da UMAPAZ - que é a difusão da educação socioambiental, visando contribuir de forma criativa, crítica e autônoma, a construção de conhecimentos sobre a situação e perspectivas socioambientais para integrantes de diferentes segmentos da população, capazes de incorporar hábitos e estilos de vida amigáveis e compatíveis com a sustentabilidade da vida na cidade e no planeta. O fio condutor deste processo foi a esperança, esperança em novos tempos, esperança em novos jeitos de conviver, esperança na possiblidade de novas relações que possam sustentar novos aprendizados. “O que é feito de nossos rios, nossas florestas, nossas paisagens? Nós ficamos tão perturbados com o desarranjo regional que vivemos, ficamos tão fora do sério com a falta de perspectiva política, que não conseguimos nos erguer e respirar, ver o que importa mesmo para as pessoas, os coletivos e as comunidades nas suas ecologias.” Ideias para adiar o fim do mundo – Ailton Krenak.

Foto do seminário de abertura do projeto(2019).


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AGRADECIMENTOS Esta publicação é o relato de uma experiência rica, complexa, que viveu desafios de muitas ordens, floresceu com muitas descobertas, criou pontes, possibilitou novas parcerias, fortaleceu amizades e finalmente sementes muito preciosas pelo caminho. Por esta complexidade imensa, pensamos em compartilhar o registro deste percurso. Diante desta vivência tão rica fica impossível deixar de registrar alguns agradecimentos, embora sempre temos que ter em mente que os processos coletivos precisam de agradecimentos coletivos. Além de agradecimentos especiais as pessoas que á época da execução deste projeto ocupavam cargos em instâncias diferentes nas secretárias participantes. O agradecimento ao Secretário Municipal do Verde e Meio Ambiente Eduardo de Castro, ao seu Secretário Adjunto Luiz Carlos Viegas , ao Chefe de Gabinete Rodrigo Pimentel Pinto Ravena, ao Secretário Municipal de Educação Bruno Caetano, à Secretária Adjunta Minea Paschoaleto Fratelli, à Coordenadora da COPED Daniela Harumi Hikawa, ao senhor Wagner Barbosa de Lima Palanch, Diretor do Núcleo Técnico de Currículo e aos técnicos responsáveis pelo NEA – Núcleo de Educação Ambiental, Claudia Abrahão Hamada e Clodoaldo Gomes de Alencar Júnior. Às técnicas representantes da atuação da UNESCO Edneia Oliveira e Lia Fernanda Lima. Agradecimentos com muito carinho a toda equipe da UMAPAZ: os colegas do gabinete, das Divisões dos Planetários, da Escola Municipal de Jardinagem, da DFEPAZ - Divisão de Formação em Educação Ambiental e Cultura de Paz, aos técnicos que atuaram diretamente e indiretamente nesta experiência. Às técnicas Ana Lucia Campos Graciani e Beatriz Castro Maroni. Agradecimentos à Associação Palas Athena nas pessoas da Lia Diskin, Lucia Benfatti e Carmen Silvia Torres de Carvalho, assim como a todos os voluntários da Palas Athena que puderam atuar no modo mediação de conflitos. Finalmente a todos os educadores que participaram, trocaram ideias e deixaram suas marcas. Nosso muito obrigada pelas contribuições oferecidas, permeadas pelo respeito constante à nossa condição de interdependência e de união, para a criação de novos caminhos possíveis. Meire Aparecida Fonseca de Abreu Coordenadora da UMAPAZ.


6 | AGRADECIMENTOS


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SUMÁRIO I. Apresentação da experiência. 8 II. Contexto histórico - início do processo e o compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). 10

III. Construção pedagógica.. 11 IV. Processo de construção do percurso pedagógico – parcerias. 14 V. Percurso Formativo. 16 VI. Lições Aprendidas. 20 VII. As pistas que indicam novas possibilidades. 24 VIII. Anexos: dados complementares. 24 IX. Posters. 63 X. Anexo: imagens vivas do processo. 132 XI. Bibliografia. 139


8 | APRESENTAÇÃO DESTA EXPERIÊNCIA

I. APRESENTAÇÃO DESTA EXPERIÊNCIA Esta publicação visa compartilhar o processo vivido no projeto de Educação Ambiental: Caminhos possíveis para uma escola sustentável. Este projeto teve inicio em fevereiro de 2019 e sua finalização ocorreu em dezembro de 2019. Foi uma experiência ousada e cheia de aprendizados, de pontes, de trocas e de ampliação no âmbito das amizades e parcerias. Este percurso de aprendizagem mostrou como muitas pessoas, com saberes diferentes, unidas pelo compromisso de fazer da Escola um lugar melhor, pode dar certo e trazer muitas alegrias para todos que estão ligados às unidades escolares. Foi um processo incrível que aproximou as Secretarias Municipais: SME/Secretaria Municipal de Educação e a SVMA / Secretaria do Verde e Meio Ambiente do Município de São Paulo. Uma experiência que deixou suas marcas no âmbito Intersecretarial e técnico, diretamente no chão das escolas. Com o compromisso da cidade de São Paulo em relação à implantação dos ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ancorados na SME – Secretaria Municipal de Educação, no currículo da cidade e no compromisso da SVMA/UMAPAZ – Secretaria do Verde e Meio Ambiente por meio da UMAPAZ e na disseminação dos processos educativos voltados à sustentabilidade. A ideia de compartilhar esta experiência nasceu da vontade de deixar registrado este processo complexo no âmbito das articulações, sua viabilidade e execução, para que possa ser uma inspiração a outros processos que venham a ser realizados. Aqui compartilhamos as lições aprendidas e muitas coisas que gostaríamos de ter feito, mas que não foram possíveis. Fica o registro de uma experiência que só foi possível graças a muitas parcerias e que teve, desde o início, o compromisso pelo fortalecimento institucional da cidade de São Paulo, para que os alunos das escolas públicas, seus pais e seus educadores possam vislumbrar um futuro, promovendo sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionando acesso à construção de instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.

O LOCAL - UMAPAZ - UM BERÇO SAGRADO DE NOVAS POSSIBILIDADES


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RUMO À SUSTENTABILIDADE, NO CORAÇÃO DE SÃO PAULO A UMAPAZ – Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz, Departamento de Educação Ambiental da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), compõe-se de quatro Divisões: Escola Municipal de Jardinagem, Formação, Difusão e Projetos e Astronomia e Astrofísica. São Divisões constituídas por equipes com profissionais de diferentes formações: biólogos, agrônomos, comunicadores sociais, pedagogos, sociólogos, geólogos, geógrafos, arquitetos, de saúde e mais, o que permite a concepção e o desenvolvimento de programas e atividades numa dimensão inter e transdisciplinar. Concebida em 2005, iniciou suas atividades em janeiro de 2006. Em 2009, como Departamento, passou a coordenar também a Escola Municipal de Jardinagem, a Divisão de Astronomia e Astrofísica. Sua formulação considerou outras experiências de Universidades Abertas ou Livres em vários países e no Brasil, que complementam ou suplementam as instituições de ensino formal, como a Unilivre - Universidade Livre do Meio Ambiente, em Curitiba (PR); a Universidad Libre del Ambiente, em Córdoba - Argentina; a U-Peace de Costa Rica; a Universidad Libre de Cataluña, na Espanha e o Schumacher College, na Inglaterra. Promove conhecimento e saberes aos munícipes que buscam aperfeiçoamento e inspiração profissional e passou a ser referência no cenário nacional e na América Latina, com formação na área de sustentabilidade e novas formas de pensar e agir. A UMAPAZ oferece cursos e atividades de formação, atividades de sensibilização e de ampliação de saberes e práticas voltadas à sustentabilidade e cultura de Paz. Desenvolveu uma metodologia pedagógica própria com o nome de “Livre Percurso de Aprendizado”, isto é, um método que permite a cada indivíduo a possibilidade criar sua própria trilha de aprendizado a partir de seu interesse e repertório individual, no encontro com as ofertas dos cursos e atividades técnicas. Conciliando autonomia na construção do saber no próprio caminho, embasada no pressuposto da UNESCO que contempla educação ao longo da vida, esta metodologia apresenta ao munícipe um percurso de aprendizados a partir de seus interesses, sendo acompanhado e estimulado a inserir-se num processo articulado de capacitação. Assim, a programação é, intencionalmente, bastante diversificada em termos de conteúdos e de práticas. Acolhe em seus programas pessoas de diferentes faixas etárias, ocupações, formações e originárias de todas as regiões da cidade, fundamentada no poder da diversidade.


10 | CONTEXTO HISTÓRICO

II. CONTEXTO HISTÓRICO INÍCIO DO PROCESSO E O COMPROMISSO COM OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) Com a mudança de gestão do governo local em 2017, o novo governo municipal concebeu seu Plano de Governo com metas atreladas aos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e suas metas. Desta forma, o primeiro semestre foi marcado pela articulação destas forças para que a UMAPAZ também tivesse em seu trabalho a marca com este compromisso. Em agosto de 2017 a UMAPAZ realiza o seu primeiro curso de formação de educadores com a duração de 4 meses, em parceria com a SME – Secretaria Municipal de Educação / DRE – Penha, com o título: Aprendendo e Ensinando sobre Sustentabilidade e os ODS. Esta formação era voltada a educadores de educação infantil e fundamental I. No final do ano, na segunda semana de dezembro, a SME/Secretaria Municipal de Educação lança o novo currículo da rede pública da cidade com duas novidades: o currículo embasado nos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e suas metas, articulados a uma nova proposição das competências sócio emocionais que foram configuradas na Matriz de Saberes. Em 2018 UMAPAZ oferece apoio técnico na formação que o NEA promove para a rede municipal de educação, com foco no estímulo a redes educacionais, contemplando o conceito de sustentabilidade e a implantação de hortas nas escolas, fato que aproxima a articulação com os representantes do NEA – Núcleo de Educação Ambiental da Secretaria municipal de Educação. Nesse cenário, em 2018, a UMAPAZ passa a oferecer vários cursos para os munícipes e para educadores sobre “ODS para educadores”, para pessoas que trabalham na cadeia da moda, para líderes comunitários e para organizações. Em junho celebrou a semana do meio ambiente com a temática “Iluminando a implantação dos ODS e seu impacto no município de São Paulo”. Essa aproximação deixa claro para a gestão da SVMA/UMAPAZ a oportunidade e a potência que poderia gerar uma parceria Intersecretarial - Portaria SGM nº 78 de 07/05/2019.


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Neste documento ficou oficializado um grupo de trabalho constituído por representantes da SVMA /UMAPAZ com a SME - Núcleo de Educação Ambiental e Currículo - que compreende atuação direta aos níveis: Educação Infantil, Fundamental I e II. As conversas começam neste cenário, o grupo de representantes do SME/NEA percebe a importância de incluir no grupo a participação técnica da UNESCO. As reuniões com foco na elaboração de um trabalho que seria piloto começaram no meio do segundo semestre de 2018. Esse percurso culminou na assinatura de um termo de parceria Intersecretarial assinado no dia 23 de abril de 2019. Neste documento ficou oficializado um grupo de trabalho constituído por representantes da SVMA /UMAPAZ, sendo seus representantes: a Coordenadora Meire Aparecida Fonseca de Abreu, Beatriz Castro Maroni, Ananda Vieira de Almeida e Giovana Barbosa de Souza; representando a SME/ NEA, Clodoaldo Gomes Alencar Junior e Claudia Abrahão Hamada e representando a contribuição técnica da UNESCO, Ednéia Oliveira e Lia Fernandes. O grupo tinha em comum o ideal de multiplicar conhecimentos socioambientais e estratégias de convívio pacífico, num momento histórico onde decisões predatórias têm contribuído para a destruição do nosso planeta, sociedade, comunidade, especialmente em nosso país.

III. CONSTRUÇÃO PEDAGÓGICA No início de 2019 o processo compreendeu reuniões semanais que aconteceram às quartas-feiras, onde este grupo de trabalho passou a refletir sobre quais seriam as possibilidades reais de promover um processo ativo, que pudesse responder às necessidades das escolas, compreendendo seus desafios diante de seus saberes e práticas educativas com vistas à sustentabilidade. Outro ponto importante considerado por este grupo foi quais seriam as estratégias formativas a serem usadas, visando contribuir com os diferentes segmentos da população, uma vez que a escola é considerada um ponto estratégico nas comunidades, para que as contribuições vindas deste projeto fortaleçam as unidades escolares por meio de estratégias educativas sobre a situação e perspectivas socioambientais, capazes de incorporar hábitos e estilos de vida amigáveis e compatíveis com a sustentabilidade da vida na cidade e no planeta. Desta forma, a Secretaria Municipal de Educação partilhou parte do material que já vinha sendo trabalhado a partir do novo currículo na


12 | CONSTRUÇÃO PEDAGÓGICA

rede como âncora, para que a equipe técnica da SVMA/ UMAPAZ tivesse como contribuir a partir destes princípios. Neste alinhamento, foram considerados pontos extremamente importantes e interligados: as relações que compreendem o espaço físico, a gestão , o currículo e os aspectos ligados à sustentabilidade.

Fonte: Imagem - Currículo da Cidade - SME2019.

De forma que a equipe técnica da UMAPAZ acabou elaborando quatro eixos norteadores para a formação, que foram: • Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS – Um eixo onde os educadores puderam fazer uma imersão sobre o que são, de onde vieram e quais as relações dos ODS com a vida na escola; • Gestão – Neste eixo a ideia foi trazer para os gestores uma ampliação de visão com uma imersão em questões estruturais da natureza da gestão com embasamento em sustentabilidade; • Espaços Educadores –Aqui a ideia foi enriquecer com a experiência da UMAPAZ, especialmente a da Escola Municipal de Jardinagem, sobre como potencializar na escola o enriquecimento dos espaços com


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plantas, por meio de processos educativos e com a presença das crianças. Introduzindo a criação de jardins de chuva, jardins “amigos da fauna” entre outros vários tipos e até hortas e paredes vivas, entre outros recursos. • Socioambiental - O eixo Socioambiental abarcou temas como consumo consciente no espaços da escola, metodologias de interação com a comunidade local e formas de como construir redes potentes ampliando e fortalecendo os laços da comunidade com a escola.

Fonte: material pedagógico UMAPAZ 2019 – Caminhos para Escola Sustentável.


14 | PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PERCURSO

IV. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PERCURSO PEDAGÓGICO - PARCERIAS Durante o processo as decisões coletivas delinearam o percurso, definindo-se: as responsabilidades de cada parceiro, o nome e as diretrizes do Programa, carga horária, datas das formações, logística dos cursos, conteúdos, escolha de coordenadores, criação de ementas e bibliografias, avaliação, número máximo de inscritos. Foi decidido que o projeto aconteceria em dois Polos: um na unidade da UMAPAZ e no Parque do Ibirapuera e outro no Planetário do Carmo, Parque do Carmo. Após essas escolhas decidiu-se, ainda, que cada escola deveria ser representada por 4 educadores: Gestor, Professor, Coordenador Pedagógico, Agente Técnico de Educação - ATEs. Foi decidido que a responsabilidade técnica da Formação seria da SVMA/UMAPAZ, de acordo com as experiências relacionadas às práticas pedagógicas da casa, aliadas ao Currículo da cidade e à Matriz de Saberes. Para isso, foi definido que em cada unidade de formação teríamos quatro grupos temáticos organizados da seguinte forma: 1. A nomenclatura dos grupos foi pensada de forma que, no âmbito da SME, os profissionais pudessem ser pontuados e dessa forma foi optado pelos Grupos de Estudos, Pesquisas e Práticas Pedagógicas - os GEPPP. Estes seriam específicos ODS, Socioambiental, Espaços Educadores e Gestão. Cada GEPPP ficou responsável por trabalhar os seguintes conteúdos: GEPP Espaços Educadores: Conceito de Espaço e de Belo; Origem do planeta; Observação do sol; Poluição luminosa; Árvores e jardins; Amigos da fauna; Hortas, Compostagem e Minhocários; Resíduos sólidos; Mudanças climáticas; Água; Metodologia Integrativa; Mediação de Conflito. GEPP ODS: Introdução aos ODS no Currículo da Cidade; ODS articulados com a Gestão; Matriz de Saberes; Práticas sustentáveis; Espaços de confiança; Metodologias colaborativas; ODS e as escolas sustentáveis; Mediação de Conflito. GEPP Gestão: Diagnóstico da edificação; Compras verdes; Uso Racional da água, Eficiência energética; Novas economias; Resíduos sólidos; Fauna sinantrôpica; Espaços educadores, Hortas e compostagem; Mediação de conflito. GEPP Questões Socioambientais: Territórios educativos; Diag-


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nóstico Socioambiental; Biomapas; Aventura ambiental; Áreas verdes; Qualidade de vida; Terráreos; Mudanças Climáticas; Economia criativa; Consumo consciente; Resíduos sólidos; Metodologias Integrativas; Práticas pedagógicas; Introdução ao método científico. 2. A escolha do grupo por parte dos profissionais seria livre de acordo com seus interesses: O desenho construído para esse Programa ficou definido da seguinte maneira: Polo

Carga Horária

Número DRE2*

Número escolas**

Número Participantes máximo por grupo

UMAPAZ

24 h

8

44

50 pessoas

Carmo

24 h

5

59

50 pessoas

* Nome das DREs em anexo 1 **Nome das escolas em anexo 2 3. Foi elaborado pelo grupo de trabalho um processo de apresentação do projeto para as 13 DREs – Diretorias Regionais de Educação do município. 4. A UMAPAZ organizou um processo de formação específica para os coordenadores dos grupos para este processo, com sete reuniões específicas para dar luz às particularidades deste projeto, a construção deste currículo. Ao longo deste caminho foi observado que era preciso buscar ajuda técnica própria sobre mediação de conflitos e para isso, foi decidida e articulada uma parceria técnica específica com a Associação Palas Athena, já parceira da UMAPAZ. 5. A UMAPAZ optou por um processo que previa que cada grupo tivesse uma coordenação técnica específica, que acompanharia e daria respaldo aos GEPPs, e essa equipe seria acompanhada e teria reuniões inerentes à coordenação do projeto.


16 | PERCURSO FORMATIVO

6. O processo foi oficializado por meio de um convite da Secretaria Municipal de Educação para as escolas interessadas nesta formação, que possuem atuação direta nos níveis da Educação Infantil e Fundamental. Após o convite, foram realizados dois momentos de acolhida para as escolas interessadas – um na sede na UMAPAZ, no Parque do Ibirapuera e outro nas dependências do planetário do Carmo, na região da Zona Leste da cidade. Neste momento foi apresentada a proposta deste percurso formativo, seguida da adesão por interesse das unidades escolares.

V. PERCURSO FORMATIVO A realização do percurso formativo teve início com uma apresentação no dia 17 de agosto, nas dependências da Faculdade UNINOVE, com a participação de todos os educadores inscritos no Programa, representantes das Secretarias SME e SVMA, da UMAPAZ e palestrante da Palas Athena. O processo formativo contou com a presença de 216 educadores, neste primeiro encontro. O processo teve início com uma palestra da professora Carmem Silva Torres de Carvalho sobre “A importância das relações na Escola com base da Sustentabilidade”. A partir desse trabalho as formações ocorreram nas datas e horários previstos: Anexo 3 - datas/horários. As aulas foram planejadas para que os educadores tivessem contato com diversos conteúdos, cada um em seu GEPP. Desta forma, eles - os educadores – seriam os protagonistas que levariam às suas escolas os novos saberes, pesquisas e informações com vistas a contribuir para que essas possam vir a ser espaços sustentáveis. Todas as aulas objetivaram que os educadores avaliassem criticamente suas escolas, desde sua estrutura física até sua metodologia, olhassem atentamente para as relações humanas vivenciadas em suas rotinas - com as crianças e entre os adultos - e desvelassem situações exitosas ou problemas e que pudessem refletir sobre as possibilidades, ações, práticas a curto, médio e longo prazo para resolver possíveis problemas ou/e solidificar ações sustentáveis já vivenciadas pelas escolas coletivamente, tendo como referencial teórico as aulas e suas bibliografias, o Currículo da Cidade, o Projeto político pedagógico de cada escola. Os temas/conteúdos apresentados: Anexo 4 tabela com ementas – primaram pela transversalidade. Os encontros foram construídos de maneira sistêmica e os educadores colocados no papel de sujeitos protagonistas na construção de seus saberes. Dessa maneira a metodologia


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dialógica foi vivenciada nas formações, que se organizaram em círculos, e todas e todos puderam ter voz para se expressar, fosse com perguntas, com depoimentos, reivindicações, trocas de saberes e práticas, participando das diversas atividades em grupos. A ideia de convidar quatro educadores de cada escola ratificou-se pela percepção que tivemos sobre o engajamento em grupos, uma vez que este é parte importante tanto na transformação pessoal como nas transformações coletivas, pois pode ajudar a superar o individualismo e resgatar a força da coletividade propiciando assim, a vivência das melhores práticas democráticas. Os coordenadores de cada GEPP alinhavaram com seus formadores e convidados uma tessitura coesa que nos permitiu trilhar diversas estradas de conhecimentos. O corpo técnico e convidados que atuam na UMAPAZ trouxeram conhecimentos, autores e bibliografias, problematizações sobre temas relevantes, respostas para as dúvidas e possibilidades no enfrentamento de questões práticas na escola/comunidade, permitindo que os educadores transitassem por um percurso formativo de excelente nível. O processo foi acompanhado pela coordenação da UMAPAZ e por uma coordenadora e educadora/ ponto focal de identificação e alinhamento na realização de todos os encontros. Esse ponto foi essencial para a manutenção dos encontros, com uma linha intencional adequada. O processo também foi permeado de reuniões presenciais com os coordenadores dos GEPPs sempre que necessário e também foi pensado e elaborado um processo de avaliação interna com os coordenadores destes grupos. Como processo avaliativo elegemos: Avaliação escrita: Entregue no dia do encerramento. Tabulação -Anexo 5. Avaliação da Unesco: Realizada em dois momentos e forma: escrita e depoimentos orais colhidos no último dia de aula pelas representantes da UNESCO. Pôster final: O objetivo desse trabalho era traduzir o percurso formativo tendo como referencial os conteúdos que foram apresentados e a realidade de cada escola, aqui representada pelos educadores participantes. Essa reflexão realizada coletivamente, deveria ser relatada em um portador textual - pôster - e ser entregue no dia do encerramento. Este trabalho poderia ser confeccionado com materiais diversos e da maneira que o grupo escola desejasse, desde que respondesse às seguintes questões: - Como a formação contribuiu para que cada participante pudesse alterar e /ou melhorar sua prática na escola?


18 | PERCURSO FORMATIVO

- Como você contribuiu para a melhoria da prática da escola como um todo? - Quais foram os desafios encontrados? - Que práticas da ou na escola puderam ser aprimoradas através dos conteúdos e reflexões proporcionadas pelo percurso? - Como o percurso colabora para o entendimento da relação entre escola x ODS x Currículo? - Quais os caminhos possíveis para que sua escola seja, efetivamente, uma escola sustentável? O último encontro foi finalizado no dia 23 de novembro (ano?), nas dependências do Planetário do Ibirapuera. Contou com a presença dos representantes das Secretarias (quais?), da Unesco, Palas Athena e dos educadores que participaram do processo formativo. Nesse encontro vivenciamos palestras com: Prof. Dra. Rosana da SME, Vídeo da Mariana Alcalay da UNESCO, Lia e Edneia da Unesco e a Prof. Lia Diskin da Palas Athena. Ao término das palestras foram compartilhados os pôsteres que foram expostos na Escola de Astrofísica com todos os presentes. LOCAL

GEPPPS

HORÁRIO

DATAS

PARTICIPANTES

PARQUE DO CARMO

ODS

13h30 às 16h30

19/08 02/09 16/09 30/09 18/10 01/11

37 34 34 28 27 -

PARQUE DO CARMO

SOCIOAMBIENTAIS

9h às 12h

20/08 03/09 17/09 01/10 29/10 12/11

36 38 34 33 33 32


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PARQUE DO CARMO

ESPAÇOS EDUCADORES

9h às 12h

21/08 04/09 18/09 02/10 16/10 30/10

40 40 40 38 31 33

PARQUE DO CARMO

GESTÃO

9h às 12h

22/08 05/09 19/09 03/10 17/10 31/10

43 38 37 33 29 33

UMAPAZ

ODS

13h30 às 16h30

26/08 09/09 23/09 07/10 21/10 04/11

39 36 33 32 27 33

UMAPAZ

SOCIOAMBIENTAIS

9h às 12h

27/08 10/09 24/09 08/10 22/10 05/11

37 33 33 35 34 31

UMAPAZ

ESPAÇOS EDUCADORES

9h às 12h

28/08 11/09 25/09 09/10 23/10 06/11

34 29 31 28 27 26


20 | LIÇÕES APRENDIDAS

UMAPAZ

GESTÃO

9h às 12h

29/08 12/09 26/09 10/10 24/10 07/11

34 30 28 24 24 24

VI. LIÇÕES APRENDIDAS A avaliação revela algumas situações que merecem atenção: • Houve um processo de divulgação do projeto que poderia ter sido melhor organizado por parte da SME, em relação ao projeto: as datas que coincidiram com a realização da “provinha Brasil” e outros eventos importantes já previstos na agenda das escolas. • A logística da organização das listas de presença não foi acordada com antecedência, e por falta deste acordo do GT com o acordo interno prévio gerou um processo que prejudicou o acesso da UMAPAZ aos dados numéricos reais do percurso. Fator que dificultou acesso aos dados do projeto. 4 Durante o percurso formativo foram muitos os relatos onde os educadores nos revelaram que não puderam participar porque a gestão da escola não permitiu ou dificultou sua presença nos 6 encontros formativos e nas 2 aulas de abertura e encerramento. 4 Falta de compreensão sobre o processo formativo. 4 Falta da leitura do edital e compreensão do mesmo. 4 Atividades que aconteceram ao mesmo tempo que a formação: reposição, formações, cursos, atividades festivas, etc. 4 Problemas de saúde, falecimento de parentes e ou aluno, falta de água nas unidades, violência no espaço escolar, férias do educador. Pontos positivos: 4 O desejo dos inscritos pela temática. 4 A qualidade dos formadores. 4 Os temas e conteúdos trabalhados. 4 A logística que não foi alterada – datas/horários/local. 4 Certificação/pontuação. 4 A divisão em dois polos. 4 O envolvimento dos educadores no processo. 4 As implantações de práticas sustentáveis nas escolas como a


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eliminação dos copos plásticos. 4 A vontade expressa de contribuir na atualização dos PPP’s – Projetos político pedagógicos - inserindo a coerência das práticas voltadas à sustentabilidade e os ODS neste documento. Espaços: A decisão de dividir o grupo em dois Polos se mostrou assertiva no decorrer do processo. No Parque do Carmo, com transporte público em frente ao parque e estacionamento livre, foi bem avaliado pelos educadores. Os atrasos não foram significativos. No espaço da UMAPAZ aconteceram atrasos recorrentes e relatos de dificuldades por não haver nem transporte público próximo e nem estacionamento permitido no local. Os espaços formativos foram, na sua grande maioria, nas salas de aula da UMAPAZ, no Parque do Ibirapuera e na sala de aula do Planetário do Parque do Carmo. Algumas atividades vivenciadas no Parque, no campo experimental, no Viveiro Manequinho Lopes e no casarão que abriga o Museu do Meio Ambiento no Parque do Carmo. Todos os espaços atenderam às nossas necessidades. Ambas as salas ofereceram recursos e conforto para todos; as cadeiras foram colocadas em círculo, ratificando assim, a escolha por uma metodologia que provoca e favorece o diálogo, estimula a participação e os relacionamentos não hierarquizados. As atividades pedagógicas realizadas fora das salas de aula foram muito bem avaliadas pelos educadores, possibilitando experiências práticas. Conteúdos: Os conteúdos trabalhados foram interdisciplinares e transversais. O objetivo desta escolha foi propiciar que dialogassem entre si e com público, priorizou oferecer aos educadores uma coletânea de conhecimentos e informações que os fizessem compreender e ou ampliar o conceito de sustentabilidade e suas especificidades aliados a práticas e, após essa compreensão, pudessem aproximar o espaço físico da escola, suas metodologias, rotinas educativas e as relações interpessoais a esse conceito. Todos os grupos tiveram a preocupação de apresentar embasamento teórico e práticas possíveis de serem realizadas nas escolas. Quando compartilhadas essas ideias com os profissionais da educação, a pergunta que foi feita no trabalho final a ser desenvolvido foi: • Estamos educando para a sustentabilidade? Nossos espaços e relações são coerentes com esse conceito? • Nossas escolas, nosso modo de ensinar e apreender criam sujeitos capazes e preparados para viver de acordo com os preceitos de uma escola/sociedade sustentável? Relação dos educadores com as formações: Os educadores participaram ativamente das atividades propostas, fossem teóricas e ou práticas. Trouxeram suas dúvidas e experiências para que juntos pudés-


22 | LIÇÕES APRENDIDAS

semos construir conhecimentos. Foram evidenciados os trabalhos no coletivo pois o desejo comum foi romper com a ideia dos projetos de sustentabilidades que estão presentes somente nos Projetos Político Pedagógicos, mas não se mantêm como práticas e rotinas alinhadas nas escolas, ou ainda são realizados isoladamente por uma pessoa ou um pequeno grupo profissional da escola, que assume essa “bandeira”, mas não consegue mantê-la por muito tempo. Isso fragiliza a importância deste alinhamento. Vínculos: A estratégia de manter para cada GEPP dois coordenadores e, junto a estes, uma coordenação que cuidasse do processo como um todo, demonstrou ser eficaz. Os educadores criaram vínculos saudáveis com os coordenadores e esse sentimento se traduziu no afeto e respeito com os quais interagiram com a equipe técnica do projeto. Mostrou-se eficiente, também, o canal de comunicação – e-mails específicos com os nomes do GEPP’s – que foi criado para cada grupo e tinha como objetivo responder questões emergenciais, informações sobre as aulas e locais, envio de materiais e bibliografias. Espaços de escuta – O processo formativo criou espaços privilegiados de escuta e fala para todos os educadores envolvidos. Mas é importante ressaltar que as ATEs- Agentes Técnico de Educação tiveram presença e voz nos processos formativos, uma vez que a questão de gênero e das hierarquias profissionais foram fonte de atenção. Quando trabalhado com vistas à sustentabilidade, foi enfatizada a necessidade da criação de situações de equidade e respeito. • Atenção: siglas devem ser acompanhadas de seu significado por extenso, muitas pessoas não sabem o que significa ATE Agente Técnico de Educação – nota da revisora Historicamente, mulheres que ocupam cargos de menor relevância são, via de regra, caladas e colocadas como receptoras de conhecimentos e não como indivíduos capazes de construir conhecimento. Neste processo, esta lógica foi rompida e nas formações as ATEs – representadas aqui somente pelo gênero feminino, foram potencializadas para que pudessem ocupar seu espaço de sujeito, com voz e vez nesse processo formativo. Para além de sua participação nos debates e práticas, algumas fizeram o pôster sozinhas, o que comprova esse processo de empoderamento. Avaliação - O processo de avaliação foi realizado na forma de registros visuais que compartilhassem de forma visual e escrita o impacto desse processo vivido pelos educadores participantes e seu impacto na unidade escolar. Foi feito em parceria com a UNESCO e pela UMAPAZ, que no últi-


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mo encontro elaborou um pequeno questionário com perguntas sobre o processo. Avaliação escrita: Entregue no dia do encerramento, pela UMAPAZ. Avaliação da Unesco: Realizada em dois momentos, nas formas: escrita e depoimentos orais colhidos no último dia de aula pelas representantes da UNESCO. Pôster final: O objetivo desse trabalho consistiu em traduzir o percurso formativo tendo como referencial os conteúdos que foram apresentados e a realidade de cada escola. Este trabalho poderia ser confeccionado com materiais diversos e da maneira que o grupo escola desejasse, desde que respondesse às seguintes questões: • Como a formação contribuiu para que cada participante pudesse alterar e/ou melhorar sua prática na escola? • Como você contribuiu para a melhoria da prática da escola como um todo? • Quais foram os desafios encontrados? • Que práticas da ou na escola puderam ser aprimoradas através dos conteúdos e reflexões proporcionadas pelo percurso? • Como o percurso colaborou para o entendimento da relação entre escola x ODS x Currículo? • Quais os caminhos possíveis para que sua escola seja, efetivamente, uma escola sustentável? Avaliação UMAPAZ – Técnica/ Gestão (estrutura + processo) Pôster: O Programa totalizou 101 Escolas inscritas – segue anexo as escolas. Destas escolas, 77 entregaram seus trabalhos no dia do encerramento – Anexo 6 nomes das escolas que entregaram. Os pôsteres ficaram expostos para os educadores conhecerem as práticas e reflexões das escolas. A partir desse momento, todos foram fotografados – Anexo 7 as fotos e recolhidos pelos educadores para serem utilizados em suas Unidades Escolares.

VII. AS PISTAS QUE INDICAM NOVAS POSSIBILIDADES


24 | AS PISTAS QUE INDICAM NOVAS POSSIBILIDADES

Esse projeto piloto atendeu aos objetivos propostos e como possibilidades fica a indicação: 4 Será importante manter a formação continuada para esse grupo na perspectiva de um grupo já consolidado, como referência para outras escolas. 4 Formação inicial para a Rede com foco em sustentabilidade. 4 Formação nos territórios escolares – as escolas podem se responsabilizar por formar grupos de estudos, marcando reuniões. A equipe da UMAPAZ iria até essa região, faria o diagnóstico das escolas/realidade e planejaria aulas que atendessem a essas demandas. 4 Seminários de intercâmbio entre as escolas que participaram para que não percam esse processo. 4 Processo de fomento à articulação e comunicação com os representantes dessas escolas.

VIII. ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES Anexo 1: Nome das DREs DRE BUTANTÃ CAMPO LIMPO CAPELA DO SOCORRO FREGUESIA/ BRASILÂNDIA GUAIANASES IPIRANGA ITAQUERA


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 25

JAÇANÃ/ TREMEMBÉ PENHA PIRITUBA/ JARAGUÁ SANTO AMARO SÃO MATEUS SÃO MIGUEL

Anexo 2: Nome das escolas POLO

DRE

UNIDADE

CARMO

GUAIANASES

EMEF JOEL FERNANDES DE SOUZA

CARMO

GUAIANASES

EMEI PROF. JOSÉ ROBERTO DE CASTRO RIBEIRO

CARMO

GUAIANASESVW

CEI MADRE PAULINA

CARMO

GUAIANASES

CEI PROFa. ALICE APARECIDA DE SOUZA

CARMO

GUAIANASES

EMEI OLGA BENARIO PRESTES

CARMO

GUAIANASES

EMEF SEM. LUIZ CARLOS PRESTES

CARMO

GUAIANASES

CEI PROF. MÁRIO PEREIRA COSTA

CARMO

GUAIANASES

EMEI DEP. MARIO BENI


26 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

POLO

DRE

UNIDADE

CARMO

GUAIANASES

EMEI CARLOTA PEREIRA DE QUEIROZ

CARMO

GUAIANASES

EMEF VINTE E CINCO DE JANEIRO

CARMO

GUAIANASES

EMEI ENGENHEIRO KLAUS REINACH

CARMO

GUAIANASES

EMEF MADRE JOANA ANGELICA DE JESUS

CARMO

GUAIANASES

EMEF PROF. QUIRINO CARNEIRO RENNÓ

CARMO

GUAIANASES

CEI CEU JOSELY MARIA CARDOSO BENTO

CARMO

GUAIANASES

CEI ZACARIA MAURO FACCIO GONÇALVES

CARMO

GUAIANASES

CEI CIDADE TIRADENTES

CARMO

GUAIANASES

EMEF DEP. CAIO SÉRGIO POMPEU DE TOLEDO

CARMO

GUAIANASES

CEI PRES. JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

CARMO

ITAQUERA

EMEI PROFa. APARECIDA MARIA DE MENDONÇA

CARMO

ITAQUERA

EMEF SEBASTIÃO FRANCISCO, O NEGRO

CARMO

ITAQUERA

EMEF GUIMARÃES ROSA


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 27

POLO

DRE

UNIDADE

CARMO

ITAQUERA

CEI JARDIM SÃO PEDRO

CARMO

ITAQUERA

EMEI MIN. PEDRO CHAVES

CARMO

ITAQUERA

EMEI SEM. CARLOS JEREISSATI

CARMO

ITAQUERA

CEU CEI PROFa. ADELAIDE TERESA LOPES CIMONARI

CARMO

ITAQUERA

EMEI FRANCISCO ROQUETTI

CARMO

ITAQUERA

EMEI FLORINDA ROBERTO QUEIROZ DE CASTRO

CARMO

ITAQUERA

EMEI PADRE MANOEL DA NÓBREGA

CARMO

ITAQUERA

EMEF PROF. GILMAR TACCOLA

CARMO

ITAQUERA

EMEI PROFa. MARIA APARECIDA DE MENDONÇA

CARMO

ITAQUERA

EMEI PROF. ALBERTO MESQUITA DE CAMARGO

CARMO

ITAQUERA

CEI JOÃO BENTO DE CARVALHO

CARMO

PENHA

CEI DELSON DOMINGUES

CARMO

PENHA

EMEI JOÃO MENDONÇA FALCÃO

CARMO

PENHA

DRE-DIPED

CARMO

PENHA

EMEF PROF. ABRÃO DE MORAES


28 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

POLO

DRE

UNIDADE

CARMO

PENHA

CEI MARIA DA GLÓRIA FREIRE LEMOS

CARMO

PENHA

EMEI LEONARDO ARROYO

CARMO

PENHA

EMEI ELDY POLI BIFONE

CARMO

PENHA

CEI JARDIM TRÊS MARIAS

CARMO

PENHA

CEI AMÉRICO DE SOUZA

CARMO

PENHA

EMEF OCTAVIO MANGABEIRA

CARMO

PENHA

EMEF PADRE ANTONIO VIEIRA

CARMO

SÃO MATEUS

EMEF PROF. HENRIQUE MÉLEGA

CARMO

SÃO MATEUS

EMEF VINÍCIUS DE MORAES

CARMO

SÃO MATEUS

CEI INEZITA BARROSO

CARMO

SÃO MATEUS

EMEF PLÍNIO DE QUEIROZ

CARMO

SÃO MATEUS

EMEI DONA MARIA DE LOURDES COUTINHO TORRES

CARMO

SÃO MATEUS

CEU CEI SÃO RAFAEL

CARMO

SÃO MATEUS

CEI DOMINGUINHOS

CARMO

SÃO MIGUEL PAULISTA

EMEI LEILA DINIZ

CARMO

SÃO MIGUEL PAULISTA

EMEF GEN. NEWTON REIS

CARMO

SÃO MIGUEL PAULISTA

EMEI ANTONIO LAPENNA


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 29

POLO

DRE

UNIDADE

CARMO

SÃO MIGUEL PAULISTA

CEI CONJ. HABITACIONAL TEXIMA

CARMO

SÃO MIGUEL PAULISTA

CEI HELENA PEREIRA DE MORAES

CARMO

SÃO MIGUEL PAULISTA

EMEI JARDIM PEDRO JOSÉ NUNES

CARMO

SÃO MIGUEL PAULISTA

EMEI CAP. ALBERTO MENDES JUNIOR

CARMO

SÃO MIGUEL PAULISTA

CEI NINHO ALEGRE

CARMO

SÃO MIGUEL PAULISTA

CEI PEREIRA DE MORAES

POLO

DRE

UNIDADE

UMAPAZ

BUTANTÃ

CEI CIDADE DE GENEBRA

UMAPAZ

BUTANTÃ

CEI JARDIM DAS VERTENTES

UMAPAZ

BUTANTÃ

EMEF DR. JOSÉ DIAS DA SILVEIRA

UMAPAZ

BUTANTÃ

EMEI PROFa. CAROLINA RIBEIRO

UMAPAZ

BUTANTÃ

EMEF PROFa. MARIA ALICE BORGES GHION

UMAPAZ

BUTANTÃ

CEU CEI UIRAPURU

UMAPAZ

BUTANTÃ

CEI VER. ALOYSIO DE MENEZES GREENHALGH


30 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

POLO

DRE

UNIDADE

UMAPAZ

BUTANTÃ

CEI DR. ANTONIO JOÃO ABDALLA

UMAPAZ

CAMPO LIMPO

EMEI CHÁCARA SONHO AZUL

UMAPAZ

CAMPO LIMPO

EMEI MAL. MARIO ARY PIRES

UMAPAZ

CAMPO LIMPO

EMEI CAMPO LIMPO VI

UMAPAZ

CAMPO LIMPO

EMEI JARDIM NOVO SANTO AMARO - ALICE ALVES MARTINS

UMAPAZ

CAPELA DO SOCORRO

CEI PROFa. VANDA MARIA RODRIGUES DOS SANTOS

UMAPAZ

CAPELA DO SOCORRO

CEMEI JARDIM KIOTO

UMAPAZ

CAPELA DO SOCORRO

CEI AYRTON SENNA DA SILVA

UMAPAZ

FREGUESIA/ BRASILÂNDIA

EMEF CEL. PM JOSÉ HERMÍNIO RODRIGUES

UMAPAZ

FREGUESIA/ BRASILÂNDIA

EMEI ANITA GARIBALDI

UMAPAZ

FREGUESIA/ BRASILÂNDIA

EMEF PROF. AROLDO DE AZEVEDO

UMAPAZ

FREGUESIA/ BRASILÂNDIA

EMEF THEO DUTRA

UMAPAZ

FREGUESIA/ BRASILÂNDIA

EMEF PROF. NEIR AUGUSTO LOPES


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 31

POLO

DRE

UNIDADE

UMAPAZ

FREGUESIA/ BRASILÂNDIA

EMEI BOMBEIRO JOSÉ ROBSON COSTA DE ARAUJO

UMAPAZ

FREGUESIA/ BRASILÂNDIA

EMEF PROFa. LILIAN MASO

UMAPAZ

FREGUESIA/ BRASILÂNDIA

EMEF PAULO NOGUEIRA

UMAPAZ

IPIRANGA

EMEF PROF. ROBERTO PLINIO COLACIOPPO

UMAPAZ

IPIRANGA

EMEF BRIG. FARIA LIMA

UMAPAZ

IPIRANGA

EMEF PRES. PRUDENTE DE MORAIS

UMAPAZ

IPIRANGA

EMEI DOM PEDRO I

UMAPAZ

IPIRANGA

CEI WILSON JOSÉ ABDALLA

UMAPAZ

IPIRANGA

EMEI TTE. PAULO ALVES

UMAPAZ

IPIRANGA

EMEI ANGELO MARTINO

UMAPAZ

IPIRANGA

EMEI MONTEIRO LOBATO

UMAPAZ

IPIRANGA

CEI IÇAMI TIBA

UMAPAZ

ITAQUERA

EMEI MIN. PEDRO CHAVES

UMAPAZ

JAÇANÃ/ TREMEMBÉ

EMEI JOSÉ BONIFACIO DE ANDRADA E SILVA

UMAPAZ

JAÇANÃ/ TREMEMBÉ

EMEF JOÃO DOMINGOS SAMPAIO

UMAPAZ

JAÇANÃ/ TREMEMBÉ

EMEI EDUARDO CARLOS PEREIRA


32 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

POLO

DRE

UNIDADE

UMAPAZ

JAÇANÃ/ TREMEMBÉ

CEI MARIA HENRIQUETA CATITE

UMAPAZ

PENHA

DRE-DIPED

UMAPAZ

PIRITUBA/ JARAGUÁ

CEU EMEI JORGE AMADO

UMAPAZ

PIRITUBA/ JARAGUÁ

EMEF PROF. RENATO ANTONIO CHECCHIA

UMAPAZ

PIRITUBA/ JARAGUÁ

CEU EMEF PERUS

UMAPAZ

SANTO AMARO

EMEF BERNARDO O’ HIGGINS

UMAPAZ

SANTO AMARO

EMEF ALFERES TIRADENTES

UMAPAZ

SANTO AMARO

CEI VILA MISSIONÁRIA


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 33

ANEXO 3: DATAS/HORÁRIOS GEPPPS

DATAS

DIA DA SEMANA

HORÁRIO

LOCAL

ODS

26/ago

Segunda-feira

13h30 às 16h30

UMAPAZ

Terça-feira

9h às 12h

UMAPAZ

Quarta-feira

9h às 12h

UMAPAZ

09/set 23/set 07/out 21/out 04/nov SOCIOAMBIENTAIS

27/ago 10/set 24/set 08/out 22/out 05/nov

ESPAÇOS EDUCADORES

28/ago 11/set 25/set 09/out 23/out 06/nov


34 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

GESTÃO

29/ago

Quinta-feira

9h às 12h

UMAPAZ

12/set 26/set 10/out 24/out 07/nov

GEPPPS

DATAS

DIA DA SEMANA

HORÁRIO

LOCAL

ODS

19/ago

Segunda-feira e duas Sextas-feiras

13h30 às 16h30

PARQUE DO CARMO

Terça-feira

9h às 12h

PARQUE DO CARMO

02/set 16/set 30/set 18/out 01/nov SOCIOAMBIENTAIS

20/ago 03/set 17/set 01/out 29/out 12/nov


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 35

ESPAÇOS EDUCADORES

21/ago

Quarta-feira

9h às 12h

PARQUE DO CARMO

Quinta-feira

9h às 12h

PARQUE DO CARMO

04/set 18/set 02/out 16/out 30/out

GESTÃO

22/ago 05/set 19/set 03/out 17/out 31/out


36 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

ANEXO 4: TABELA COM EMENTAS GEPP

Local

Título/ Ementa

Socioambiental

Carmo

Carta da Terra: Integração e Território O encontro tem como base a Carta da Terra, documento internacional fruto de uma ampla construção coletiva. A Carta da Terra é um chamado às mudanças de posturas individuais e ao protagonismo na atuação no território. Além disso, por ser o primeiro encontro do curso, é fundamental a troca e integração entre o grupo. Construiremos juntos o entendimento do que são as relações interpessoais e a construção das subjetividades coletivas que darão sustentação à abertura do olhar para as questões ambientais da cidade, embasando ações de transformação fruto da interação escola-território. No encontro serão vivenciadas a formação do círculo, Danças Circulares e dinâmica de grupo como Metodologias Integrativas no processo de ensino-aprendizagem.

Socioambiental

Carmo

Vegetação no município de São Paulo Elementos que caracterizam a vegetação; condicionantes ambientais para a diversidade de vegetação; tipos de vegetação no município.

Socioambiental

Carmo

1ª parte: O risco de intoxicação por plantas 2ª parte: Gestão de Resíduos e Consumo Sustentável 1ª parte: Apresentar as principais plantas tóxicas, identificação visual e cuidados para evitar a intoxicação. 2ª parte: - Gestão de resíduos e Consumo Sustentável.


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 37

Socioambiental

Carmo

Águas urbanas: história, ciclos e recuperação História dos rios e córregos na Cidade de São Paulo. Ciclo da água no meio urbano. Eutrofização e descaracterização de APP urbana. Resíduos sólidos e os sistemas hídricos. Recuperação dos rios, córregos e reservatórios urbanos.


38 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

GEPP

Local

Título/ Ementa

Socioambiental

Carmo

Mudança do Clima na Cidade de São Paulo As intervenções do homem no meio com intensa utilização e degradação dos recursos naturais contribuíram para o surgimento da crise ambiental contemporânea, isto é, para as alterações no sistema climático. A teoria de que o aumento da temperatura do planeta teria causalidade somente natural perdeu força na medida em que a comunidade científica internacional, representada pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC em Inglês), passou a apresentar dados demonstrando que o aquecimento global não é um equívoco e que este fenômeno está relacionado as atividades humanas combinadas com as variações naturais do sistema climático. A mudança no clima gera riscos à toda humanidade, mas é na escala local que seus efeitos possuem maior magnitude, devido à concentração da população mundial nas cidades, bem como o padrão característico da urbanização contemporânea com intensa impermeabilização do solo, supressão de vegetação e ocupação de áreas ambientalmente vulneráveis. Estes riscos podem ser potencializados nas cidades dos países menos desenvolvidos, onde constatamos a presença da população mais pobre residindo em encostas e locais propensos a inundações. No encontro será discutida a problemática aqui tratada, em particular as ações do Município de São Paulo para atingir as metas do Acordo de Paris (2050), com apresentação dos dados da atualização do Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) no período de 2010 – 2017 (concluído para o modo BASIC); além do Plano de Ação Climática, que se encontra em elaboração, que irá nortear as políticas públicas de mitigação, adaptação e inclusão para a cidade de São Paulo.


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 39

Socioambiental

Carmo

BioMapa: cartografia ambiental e urbana BioMapa é uma metodologia de diagnóstico e planejamento participativo em que os envolvidos fazem uma leitura do seu espaço identificando e localizando pontos de interesse como equipamentos sociais, áreas verdes, corpos d’água, bem como questões sociais e ambientais e culturais. Essa leitura geográfica materializada em mapa interativo, retrata o momento em que se encontra o ambiente foco. A possibilidade de visualização das questões socioambientais facilita o planejamento e a execução de ações. É uma ferramenta de planejamento democrático que permite a participação de públicos diversos, pois são utilizadas inúmeras formas de expressão tais como: símbolos, desenhos, palavras e imagens.

Socioambiental

Umapaz

Carta da Terra: Integração e Território O encontro tem como base a Carta da Terra, documento internacional fruto de uma ampla construção coletiva. A Carta da Terra é um chamado às mudanças de posturas individuais e ao protagonismo na atuação no território. Além disso, por ser o primeiro encontro do curso, é fundamental a troca e integração entre o grupo. Construiremos juntos o entendimento de que são as relações interpessoais e a construção das subjetividades coletivas que darão sustentação a abertura do olhar para as questões ambientais da cidade, embasando ações de transformação fruto da interação escola-território. No encontro serão vivenciadas a formação do círculo, Danças Circulares e dinâmica de grupo como Metodologias Integrativas no processo de ensino-aprendizagem.


40 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

GEPP

Local

Título/ Ementa

Socioambiental

Umapaz

Vegetação no município de São Paulo elementos que caracterizam a vegetação; condicionantes ambientais para a diversidade de vegetação; tipos de vegetação no município

Socioambiental

Umapaz

1ª parte: O risco de intoxicação por plantas 2ª parte: Gestão de Resíduos e Consumo Sustentável 1ª parte: Apresentar as principais plantas tóxicas, identificação visual e cuidados para evitar a intoxicação. 2ª parte: - Gestão de resíduos e Consumo Sustentável

Socioambiental

Umapaz

Águas urbanas: história, ciclos e recuperação História dos rios e córregos na Cidade de São Paulo. Ciclo da água no meio urbano. Eutrofização e descaracterização de APP urbana. Resíduos sólidos e os sistemas hídricos. Recuperação dos rios, córregos e reservatórios urbanos.


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 41

Socioambiental

Umapaz

Mudança do Clima na Cidade de São Paulo As intervenções do homem no meio com intensa utilização e degradação dos recursos naturais contribuíram para o surgimento da crise ambiental contemporânea, isto é, para as alterações no sistema climático. A teoria de que o aumento da temperatura do planeta teria causalidade somente natural perdeu força na medida em que a comunidade científica internacional, representada pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC em Inglês), passou a apresentar dados demonstrando que o aquecimento global não é um equívoco e que este fenômeno está relacionado às atividades humanas combinadas com as variações naturais do sistema climático. A mudança no clima gera riscos à toda humanidade, mas é na escala local que seus efeitos possuem maior magnitude devido a concentração da população mundial nas cidades, bem como o padrão característico da urbanização contemporânea com intensa impermeabilização do solo, supressão de vegetação e ocupação de áreas ambientalmente vulneráveis. Estes riscos podem ser potencializados nas cidades dos países menos desenvolvidos onde constatamos a presença da população mais pobre residindo em encostas e locais propensos a inundações. No encontro será discutida a problemática aqui tratada, em particular as ações do Município de São Paulo para atingir as metas do Acordo de Paris (2050), com apresentação dos dados da atualização do Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) no período de 2010 – 2017 (concluído para o modo BASIC); além do Plano de Ação Climática que se encontra em elaboração, que irá nortear as políticas públicas de mitigação, adaptação e inclusão para a cidade de São Paulo.


42 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

GEPP

Local

Título/ Ementa

Socioambiental

Umapaz

BioMapa: cartografia ambiental e urbana BioMapa é uma metodologia de diagnóstico e planejamento participativo em que os envolvidos fazem uma leitura do seu espaço identificando e localizando pontos de interesse como equipamentos sociais, áreas verdes, corpos d’água, bem como questões sociais e ambientais e culturais. Essa leitura geográfica materializada em mapa interativo, retrata o momento em que se encontra o ambiente foco. A possibilidade de visualização das questões socioambientais facilita o planejamento e a execução de ações. É uma ferramenta de planejamento democrático que permite a participação de públicos diversos pois são utilizadas inúmeras formas de expressão tais como: símbolos, desenhos, palavras e imagens.

Espaço Educador

Umapaz

PLANETÁRIO: A TERRA E OS MOVIMENTOS DOS ASTROS O objetivo desta aula é entender a trajetória diária do Sol no céu ao longo do ano, possibilitando o mapeamento da iluminação pelo Sol de um certo local. Iniciaremos a aula dentro do Planetário, onde observaremos o Sol a partir da visão geocêntrica, aquela que poderíamos ter na natureza, caso observássemos o Sol diariamente.

Espaço Educador

Umapaz

HORTA E COMPOSTAGEM Como exercício, os educadores farão uma reflexão sobre as potencialidades de se implantar uma horta sustentável em suas unidades, apontando os desafios, dificuldades e estratégias para implementação e envolvimento da comunidade escolar no projeto. Refletir ainda, sobre as possibilidades de utilização da horta e da compostagem/minhocário como instrumento pedagógico.


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 43

Espaço Educador

Umapaz

ARBORIZAÇÃO Arborizar não é apenas plantar árvores, mas fazê-lo de forma planejada para que se possa maximizar os seus benefícios, exercendo, assim, as suas funções ecológicas, biológicas, paisagísticas, sociais e ambientais nas cidades.

Espaço Educador

Umapaz

JARDINS SENSORIAIS Com foco na percepção, esta aula visa instigar os participantes – permitindo descobertas com a exploração das sensações que podem ser despertadas e aguçadas através dos sentidos: tato, audição, visão, paladar e olfato. Uma experiência que permeia questões de inclusão social, possibilidades terapêuticas e pedagógicas, visando a construção de um olhar diferenciado para o planejamento de áreas verdes.

Espaço Educador

Umapaz

JARDINS AMIGOS DA FAUNA E JARDINS DE CHUVA Neste encontro serão abordados os aspectos ecológicos dos jardins e sua importância como espaço educador na escola. Serão fornecidos subsídios técnicos para a implantação de jardins atrativos à fauna e sugeridas espécies apropriadas para cultivo.

Espaço Educador

Umapaz

Mediação de Conflito Esta aula trará a ampliação do olhar para processos de mediação e conflito e comunicação não violenta para a escola.


44 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

GEPP

Local

Título/ Ementa

Espaço Educador

Carmo

PLANETÁRIO: A TERRA E OS MOVIMENTOS DOS ASTROS O objetivo desta aula é entender a trajetória diária do Sol no céu ao longo do ano, possibilitando o mapeamento da iluminação pelo Sol de um certo local. Iniciaremos a aula dentro do Planetário, onde observaremos o Sol a partir da visão geocêntrica, aquela que poderíamos ter na natureza caso observássemos o Sol diariamente.

Espaço Educador

Carmo

HORTA E COMPOSTAGEM Como exercício, os educadores farão uma reflexão sobre as potencialidades de se implantar uma horta sustentável em suas unidades, apontando os desafios, dificuldades e estratégias para implementação e envolvimento da comunidade escolar no projeto. Refletir ainda, sobre as possibilidades de utilização da horta e da compostagem/minhocário como instrumento pedagógico.

Espaço Educador

Carmo

ARBORIZAÇÃO Arborizar não é apenas plantar árvores, mas fazê-lo de forma planejada para que se possa maximizar os seus benefícios, exercendo, assim, as suas funções ecológicas, biológicas, paisagísticas, sociais e ambientais nas cidades.

Espaço Educador

Carmo

JARDINS SENSORIAIS Com foco na percepção, esta aula visa instigar os participantes – permitindo descobertas com a exploração das sensações que podem ser despertadas e aguçadas através dos sentidos: tato, audição, visão, paladar e olfato. Uma experiência que permeia questões de inclusão social, possibilidades terapêuticas e pedagógicas, visando a construção de um olhar diferenciado para o planejamento de áreas verdes.


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 45

Espaço Educador

Carmo

JARDINS AMIGOS DA FAUNA E JARDINS DE CHUVA Neste encontro serão abordados os aspectos ecológicos dos jardins e sua importância como espaço educador na escola. Serão fornecidos subsídios técnicos para a implantação de jardins atrativos à fauna e sugeridas espécies apropriadas para cultivo.

Espaço Educador

Carmo

Mediação de Conflito Esta aula trará a ampliação do olhar para processos de mediação e conflito e comunicação não violenta para a escola.

ODS

UMAPAZ

Introdução aos ODS Esta aula tem como objetivo apresentar a introdução histórica da temática de sustentabilidade e neste contexto o surgimento dos marcos legais e a origem dos ODS, suas metas e seus compromissos. Para que a partir desta contextualização os participantes possam fazer com mais propriedade as relações com seu cotidiano vivido na escola.

ODS

UMAPAZ

ODS e currículo da cidade Neste encontro, será trabalhada a contextualização - macro e micro dos ODS e suas relações ODS - internacional, nacional e regional e finalmente a articulação dos ODS e currículo da Cidade. Como a visão sistêmica faz esta integração do local para o global e o que este desafio tem a ver com a nossa realidade.


46 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

GEPP

Local

Título/ Ementa

ODS

UMAPAZ

ODS articulados com a gestão da escola Aqui o desafio é a ampliação do nosso olhar de educadores para as possibilidades de articulação dos ODS com a gestão da Escola, a relação desse compromisso traduzido nos projetos político-pedagógicos e nas práticas educativas da escola, seja ela uma unidade de educação infantil, ou uma unidade de ensino fundamental.

ODS

UMAPAZ

ODS e as escolas sustentáveis O objetivo deste encontro é partilhar exemplos de escolas que são reconhecidas internacionalmente por terem desenvolvido algum tipo de atividade sustentável, e a partir daí são reconhecidas como escolas sustentáveis. Serão promovidas reflexões sobre as relações destas iniciativas e os ODS, e o conceito de escolas sustentáveis. Será abordada também a relação com os territórios e as comunidades do entorno destas experiências. Serão apresentados “cases” nacionais e internacionais.

ODS

UMAPAZ

Matriz de Saberes e Escutas Nesta aula, o compromisso é de ampliar a lente para o instrumento da Matriz de saberes e sua relação com o as escolas, serão abordadas várias metodologias de escuta e os diferentes processos de construção de espaços de confiança.

ODS

UMAPAZ

ODS e Mediação de conflitos Este encontro finaliza esta jornada com uma lente de ampliada para os ODS 16 e 17, que abordam as questões de construção de instituições pacíficas e parcerias, serão apresentados processos de escuta e resolução de conflitos.


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 47

ODS

Carmo

Introdução aos ODS Esta aula tem como objetivo apresentar a introdução histórica da temática de sustentabilidade e neste contexto o surgimento dos marcos legais e a origem dos ODS, suas metas e seus compromissos. Para que a partir desta contextualização os participantes possam realizar com mais propriedade as relações com seu cotidiano vivido na escola.

ODS

Carmo

ODS e currículo da cidade Neste encontro, será trabalhada a contextualização - macro e micro dos ODS e suas relações ODS - internacional, nacional e regional e finalmente a articulação dos ODS e currículo da Cidade. Como a visão sistêmica faz esta integração do local para o global e o que este desafio tem a ver com a nossa realidade.

ODS

Carmo

ODS articulados com a gestão da escola Aqui o desafio é a ampliação do nosso olhar de educadores para as possibilidades de articulação dos ODS com a gestão da Escola, a relação desse compromisso traduzido nos projetos político-pedagógicos e nas práticas educativas da escola, seja ela uma unidade de educação infantil, ou uma unidade de ensino fundamental.

ODS

Carmo

ODS e as escolas sustentáveis O objetivo deste encontro é partilhar exemplos de escolas que são reconhecidas internacionalmente por terem desenvolvido algum tipo de atividade sustentável, e a partir daí reconhecidas como escolas sustentáveis. Serão promovidas reflexões sobre as relações destas iniciativas e os ODS, e o conceito de escolas sustentáveis. Será abordada também a relação com os territórios e as comunidades do entorno destas experiências. Serão apresentados “cases” nacionais e internacionais.


48 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

GEPP

Local

Título/ Ementa

ODS

Carmo

Matriz de Saberes e Escutas Nesta aula, o compromisso é de ampliar a lente para o instrumento da Matriz de saberes e sua relação com o as escolas, serão abordadas várias metodologias de escuta e os diferentes processos de construção de espaços de confiança.

ODS

Carmo

ODS e Mediação de conflitos Este encontro finaliza esta jornada com uma lente de ampliada para os ODS 16 e 17, que abordam as questões de construção de instituições pacíficas e parcerias; serão apresentados processos de escuta e resolução de conflitos.

Gestão Carmo

Carmo

Diagnóstico das Edificações; Uso Racional da Água; Eficiência; Energética; Compras Verdes. Durante a infância e adolescência, depois de sua casa, a escola é o local que o aluno passa a maior parte do seu tempo. Através de seus professores e de toda comunidade escolar ele assimila normas, costumes e valores que norteiam e o preparam para viver em coletividade. Assim, é importante que as questões da vida em sociedade também façam parte dos exercícios de reflexão e boas práticas de cidadania, nesse importante período da vida como aluno. Práticas e boas condutas que o acompanharão por toda sua existência. Nesse sentido, a implementação de critérios ambientais na gestão escolar serve de modelo para que essa coletividade também incorpore o compromisso com a questão da sustentabilidade. O objetivo de nossa aula é oferecer aos grupos de gestores das escolas, um cardápio de possibilidades sobre os temas: uso racional da água, maior eficiência no emprego de energia elétrica, separação e destinação adequada de resíduos e a melhoria da qualidade ambiental das áreas externas da edificação com a presença do verde.


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 49

Gestão Carmo

Carmo

ODS para Gestão Esta aula foi pensada em ampliar o olhar dos profissionais que atuam na gestão da Escola e nas relações possíveis com os ODS e seus indicadores, pensando no público interno da escola e nas relações com a comunidade.

Gestão Carmo

Carmo

Horta e compostagem Disseminar aos Diretores e Coordenadores das Escolas Municipais os fundamentos técnicos para a implantação e manejo de hortas orgânicas com fins pedagógicos, utilizando práticas sustentáveis – reciclagem dos resíduos orgânicos gerados nas unidades escolares por meio da compostagem (com ou sem minhocas), cultivo de espécies mais rústicas - PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais). Desenvolver com os participantes estratégias voltadas ao melhor aproveitamento da água, irrigação, cobertura de solo, iluminação solar, espaço físico e técnicas de plantio em pequenos espaços.

Gestão Carmo

Carmo

Espaços Educadores e Novas Economias A partir do entendimento de que economia é o cuidado com a casa e que chegamos a um limite na forma linear de exploração dos recursos naturais e humanos do planeta, iremos questionar e conhecer algumas abordagens econômicas que reinserem as externalidades e problematizam os caminhos do desenvolvimento econômico atual. Algumas dessas “novas economias” irão nos oferecer ferramentas de atuação e gestão de espaços educadores, pensando a circularidade nesses espaços, o aprofundamento de canais de participação e novas formas de gestão compartilhada. Por fim, a metodologia de facilitação de grupo utilizada no Programa Carta da Terra em Ação, da UMAPAZ, nos ajudará a ilustrar o que é colocar em prática a autogestão e a responsabilidade compartilhada.


50 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

GEPP

Local

Título/ Ementa

Gestão Carmo

Carmo

Fauna Silvestre na Cidade de São Paulo – Diversidade e Conflitos O treinamento terá duração de três horas, sendo duas horas reservadas para o conteúdo teórico e uma hora para atividades práticas. A atividade prática será uma rápida observação de aves para que os professores, diretores e coordenadores pedagógicos adquiram os conceitos básicos e se capacitem para reproduzir a atividade no contexto escolar.

Gestão Carmo

Carmo

Mediação de Conflitos Esta aula trará a ampliação do olhar para processos de mediação e conflito e comunicação não violenta para a gestão da escola.

Gestão UMAPaz

Umapaz

Diagnóstico das Edificações; Uso Racional da Água; Eficiência; Energética; Compras Verdes. Durante a infância e adolescência, depois de sua casa, a escola é o local onde o aluno passa a maior parte do seu tempo. Através de seus professores e de toda comunidade escolar ele assimila normas, costumes e valores que norteiam e preparam para a vida em coletividade. Assim, é importante que as questões da vida em sociedade também façam parte dos exercícios de reflexão e boas práticas de cidadania, nesse importante período da vida como aluno. Práticas e boas condutas que o acompanharão por toda sua existência. Nesse sentido, a implementação de critérios ambientais na gestão escolar serve de modelo para que essa coletividade também incorpore o compromisso com a questão da sustentabilidade. O objetivo de nossa aula é oferecer aos grupos de gestores das escolas, um cardápio de possibilidades sobre os temas: uso racional da água, maior eficiência no emprego de energia elétrica, separação e destinação adequada de resíduos e a melhoria da qualidade ambiental das áreas externas da edificação com a presença do verde.


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Gestão UMAPaz

Umapaz

ODS para Gestão Esta aula foi pensada em ampliar o olhar dos profissionais que atuam na gestão da Escola e nas relações possíveis com os ODS e seus indicadores, pensando no público interno da escola e nas relações com a comunidade.

Gestão UMAPaz

Campo Experimental

Horta e compostagem Disseminar aos Diretores e Coordenadores das Escolas Municipais os fundamentos técnicos para a implantação e manejo de hortas orgânicas com fins pedagógicos, utilizando práticas sustentáveis – reciclagem dos resíduos orgânicos gerados nas unidades escolares por meio da compostagem (com ou sem minhocas), cultivo de espécies mais rústicas - PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais). Desenvolver com os participantes estratégias voltadas ao melhor aproveitamento da água, irrigação, cobertura de solo, iluminação solar, espaço físico e técnicas de plantio em pequenos espaços.

Gestão UMAPaz

Umapaz

Espaços Educadores e Novas Economias A partir do entendimento de que economia é o cuidado com a casa e que chegamos a um limite na forma linear de exploração dos recursos naturais e humanos do planeta, iremos questionar e conhecer algumas abordagens econômicas que reinserem as externalidades e problematizam os caminhos do desenvolvimento econômico atual. Algumas dessas “novas economias” irão nos oferecer ferramentas de atuação e gestão de espaços educadores, pensando a circularidade nesses espaços, o aprofundamento de canais de participação e novas formas de gestão compartilhada. Por fim, a metodologia de facilitação de grupo utilizada no Programa Carta da Terra em Ação, da UMAPAZ, nos ajudará a ilustrar o que é colocar em prática a autogestão e a responsabilidade compartilhada.


52 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

Gestão UMAPaz

Umapaz

Fauna Silvestre na Cidade de São Paulo – Diversidade e Conflitos O treinamento terá duração de três horas, sendo duas horas reservadas para o conteúdo teórico e uma hora para atividades práticas. A atividade prática será uma rápida observação de aves para que os professores, diretores e coordenadores pedagógicos adquiram os conceitos básicos e se capacitem para reproduzir a atividade no contexto escolar.

Gestão UMAPaz

Umapaz

Mediação de Conflitos Esta aula trará a ampliação do olhar para processos de mediação e conflito e comunicação não violenta para a gestão da escola.

ANEXO 5: TABULAÇÃO DAS AVALIAÇÕES ESCRITAS Avaliação do processo aplicado no último encontro: Avaliação escrita: Entregue no dia do encerramento. Dados que temos revelados na avaliação escrita entregue no encontro final; 1. Como você avalia sua participação nas atividades teóricas: Você se preparou para esses momentos? Realizou leituras prévias? Revisitou materiais como o Currículo da cidade e o PPP? (21) plenamente insatisfeito (22) insatisfeito (54) satisfeito (24) plenamente satisfeito (01) não respondeu


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2. Como você avalia sua participação nas atividades práticas: Você se envolveu nas atividades práticas? Participou dos debates? Participou das dinâmicas propostas? (04) plenamente insatisfeito (02) insatisfeito (46) satisfeito (69) plenamente satisfeito (01) não respondeu

3. Como você avalia os formadores? Os temas trabalhados, nas formações, foram atuais e lhes proporcionaram momentos de reflexão para a implementação de uma escola mais sustentável? (07) plenamente insatisfeito


54 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

(00) insatisfeito (42) satisfeito (71) plenamente satisfeito (02) não respondeu

4. As metodologias utilizadas proporcionaram momentos de criticidade e reflexão com vistas a subsidiar possíveis mudanças em suas práticas escolares, sejam mudanças nos âmbitos de relações pessoais ou nos espaços escolares? (06) plenamente insatisfeito (01) insatisfeito (28) satisfeito (83) plenamente satisfeito (04) não respondeu


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5. Quais os formadores ou quais aulas lhe marcaram mais. (38) Todos (14) não respondeu

5.A. Formadores citados nominalmente: (14) Ana (14) Giovana (05) Adão (04) Carmem (04) Lourdes (03) Eduardo (03) Márcio Yamamoto (02) Lia (01) Helena (01) Pedro 1 (01) Lia Dinskin / Palas Athena (01) Francisco (01) Fernanda (01) Leticia (01) Denise (01) Brigite (01) Linda (01) Ana Maria


56 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

(01) Rai (01) Lia Unesco (01) Sonia (01) Linete 5.B. Formadores citados pela profissão: (02) Agrônomo (02) arquiteta (Helena) (01) Diretora da defesa civil (01) Biólogo do herbário (01) Unesco (Lia e Edneia) (01) Professor das árvores (Marcio) (01) Astróloga (Dinah)

6. Aulas que marcaram: (10) Jardim sensorial/ Dinâmica olhos fechados/ Aula que trabalhou sentidos (08) Mediação conflito / Mediação conflito no ODS /Comunicação não violenta (06) Pancs (05) Biomapas (05) Carta da terra (04) Plantas venenosas/tóxicas (04) Passeio no Carmo (04) Observação de Pássaros (03) Bioma São Paulo


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(02) Mudanças climáticas (02) Linha do tempo – ODS (02) Feira de trocas/economia solidária (02) Primeira aula (02) Caminhadas do silêncio (02) Compostagem (0) Jardim de fauna/Jardim de chuva (0) Escola de jardinagem (0) Aula de árvore, aula no viveiro do campo experimental (0) Passeio monitorado pelo parque (0) Formação sobre relações humanas (0) Aula astrofísica (0) Dança circular (0) Fauna na escola (0) Aula inaugural (0) Terapias integrativas (0) Biologia, física, agronomia (0) Aula sobre consumismo/ Feira sustentável/ Sensibilização com vendas (0) Recursos hídricos vegetação município de SP (0) Uma escola mais sustentável (0) Primeiro e último encontro (0) Conhecer os espaços (0) Aula sobre os impactos das nossas ações (0) História urbanismo em SP (0) Valores/Conectar pessoas /Igualdade (0) Primeira aula na UMAPAZ (0) Consumo de energia 7. Quais temas gostaria de sugerir para futuras formações na UMAPAZ (33) não respondeu (16) Continuidade e aprofundamento formação professores (11) Cultura de paz (09) Sustentabilidade (08) Mediação de conflito (05) Materiais verdes para usar nas atividades escolares e brinquedos (04) Coleta seletiva (03) Formações para professores na questão educar para o desenvolvimento sustentável (03) Atividades práticas (03) Diálogos


58 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES

(03) Relações humanas correlações humanidade e natureza (03) Questões socioambientais (03) Consumo (03) Água (02) Plantas medicinais (02) Horta (02) Pancs (02) Influência da tecnologia na vida dos bebês e crianças (02) Reutilização/ (02) Reciclagem (02) Lixo (0) Visita à UMAPAZ (0) Implementação local agenda 21 (0) ODS (0) Danças circulares (0) CNV / Respeito (0) Conflitos âmbito escolar (0) Sociedade comprometida (0) Compostagem/ / Permacultura nas escolas /Minhocários/ Terráreos (0) Flora e fauna/ Importância dos insetos / Estudo sobre as aves de São Paulo (0) Jardins sensoriais /Tipos de plantas /Plantio/ Projetos cinturão verde na zona leste /Biologia/ (0) Fitoterápicos/Árvores/Arborização com nativos mata atlântica e cerrado e frutíferas (0) Meio ambiente (0) Materiais recicláveis (0) Economia criativa (0) Alimentação/ Educação alimentar (0) Restauração e estudo da mata nativa atividades em trilhas nos parques da cidade (0) Formação de líderes socioambientais dentro ou no território escolar (0) Infância no mundo midiático /Novas tecnologias (0) Prédios sustentáveis (0) Capitalismo e sua relação com o meio ambiente (0) Tecnologia e suas influências (0) Urbanismo

8. Temas sugeridos para os GEPPPS


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60 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES


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IX. POSTERS


62 | POSTERS


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64 | POSTERS


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94 | POSTERS


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102 | POSTERS


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110 | POSTERS


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118 | POSTERS


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120 | POSTERS


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122 | CAPITULO


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124 | POSTERS


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126 | POSTERS


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X. IMAGENS VIVAS DO PROCESSO


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132 | IMAGENS VIVAS DO PROCESSO


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134 | IMAGENS VIVAS DO PROCESSO


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136 | IMAGENS VIVAS DO PROCESSO


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XI. BIBLIOGRAFIA BARTON, A. Danças Circulares: o Caminho Sagrado. São Paulo, TRIOM, 2006. (Edição bilíngue português e inglês) BOLEN, J.S. O milionésimo círculo: como transformar nós mesmos e ao mundo. São Paulo, 2003 GOMES, Estela M.G.P. Danças Circulares como metodologia integrativa in Aprendizagem socioambiental em livre percurso: a experiência da UMAPAZ, SVMA/UMAPAZ, 2012, p.181-190, disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/publicacoes_svma/index.php?p=49040 <http://www.prefeitura. sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/publicacoes_svma/index. php?p=49040> Carta da Terra. disponível em: https://www.mma.gov.br/ responsabilidade-socioambiental/agenda-21/carta-da-terra.html <https://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/carta-da-terra.html> JACOBI, P. e TRISTÃO, M. A função social da Educação Ambiental nas práticas colaborativas: participação e engajamento. São Paulo, 2009 SORRENTINO, M. et al. O conceito de comunidade na Educação Ambiental. em V Encontro Nacional da Anppas. Florianópolis, 2010 GARCIA, R. J. F.; PEREIRA, F. G.. Conservação de áreas campestres em meio às florestas urbanas do município de São Paulo. In: CONGRESSO DE ÁREAS VERDES, 1, 2011, São Paulo. Anais... São Paulo: Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, 2011. p. 49-51. FORZZA, R. C. et al. Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, 2 vol. Rio de Janeiro: Andréa Jakobsson Estúdio / Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. GARCIA, R. J. F.; PIRANI, J. R. Revisão sobre o diagnóstico e caracterização da vegetação campestre junto à crista de serras, no Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, SP, Brasil. Hoehnea, São Paulo, v. 30, n. 3, p. 217-241, 2003. IBGE. Mapa de Vegetação do Brasil. Escala 1:5.000.000. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. RIZZINI, C. T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Ed., 1997.


138 | BIBLIOGRAFIA

SÃO PAULO (CIDADE). Atlas ambiental do Município de São Paulo – o verde, o território, o ser humano: diagnóstico e bases para a definição de políticas públicas para as áreas verdes no município de São Paulo. São Paulo: SVMA, 2002. SÃO PAULO (CIDADE). Anexo da Portaria 064/SVMA-G/2016 – Mapa dos Remanescentes da Mata Atlântica no Município de São Paulo. Diário Oficial da Cidade de São Paulo, ano 61, n° 120, suplemento, 30 de junho de 2016. SÃO PAULO (CIDADE). Inventário da Biodiversidade do Município de São Paulo – 2016. Diário Oficial da Cidade de São Paulo, ano 61, n° 241, suplemento, 24 de dezembro de 2016. USTERI. A. Flora der Umgebung von Stadt São Paulo in Brasilien. Jena: Verlag & Gustav Fischer, 1911. 1ª parte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília, DF: 2007 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Decreto 51.435 de 26 de abril de 2010. Regulamenta a Lei nº 14.903/09, que instituiu o Programa de Produção de Fitoterápicos e Plantas Medicinais no Município de São Paulo. (DOSP de 27/04/2010). ANDRADE FILHO, A.; CAMPOLINA, D.; DIAS M.B. Toxicologia na prática clínica. Belo Horizonte: Folium, 2005a. GOLDFRANK, L.R.; FLOMENBAUM,N.E.; LEWIN, N.A.; WEISMAN, R.S.; HOWLAND, M.A. Goldfrank’s toxicologic emergencies. 4. ed. California: Appleton & Lange, 1990. GOLDFRANK, L. R.; FLOMENBAUM, N. E.; HOFFMAN, R. S.; HOWLAND, M. A.; LEWIN, N. A.; LEWIS S. HOEHNE F. C. Plantas e substâncias vegetais tóxicas e medicinais. Reimpressão. São Paulo: Departamento de Botânica do Estado, 1978. ITHO, S. F. Rotina no atendimento do intoxicado. 3. ed. Vitória, 2007. cap. 5, p.275- 314.


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 139

LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3. ed. São Paulo: Plantarum, 2001. LORENZI, H.; MATOS F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. 2.ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2008. 544p. OGA, S; BATISTUZZO, J.A.O.; CAMARGO, M.M.A.: Fundamentos da toxicologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. PIO CORREA, M. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. 2. ed. 6 volumes. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984. Plantamed: Lantana câmara. Disponível em: <http://www.plantamed. com.br/ESP /Lantana camara. htm> SCAVONE, O.; PANIZA, S. Plantas tóxicas. São Paulo: Codac/USP, 1980. SCHVARTSMAN, S. Plantas venenosas. São Paulo: Sarvier, 1979. SCHVARTSMAN, S. Plantas venenosas e animais peçonhentos. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1992. SPOERKE JUNIOR, D.G.; SMOLINSKE, S.C. Toxicity of houseplants. Boston: CRC Press, 1990. LORENZI, H. Plantas tóxicas. 1.ed. São Paulo: Plantarum, 2011 2ª parte: LEGAN, Lúcia. A escola sustentável- ecoalfabetizando pelo ambiente. Ecocentro IPEC. 2007. LEGAN, Lúcia. Criando Habitats na Escola Sustentável. Ecocentro IPEC. 2004. Secretaria de Meio Ambiente- Coordenadoria de Educação Ambiental. Coleta seletiva em comunidades: Empresa, Escola e Condomínio. 2014 Secretaria de Meio Ambiente- Coordenadoria de Educação Ambiental. Guia de Atividades Ambientais. 2014 Secretaria de Meio Ambiente- Coordenadoria de Educação Ambiental. Série Cadernos de Educação Ambiental. Caderno 6- Resíduos Sólidos. 2014. Secretaria de Meio Ambiente- Coordenadoria de Educação Ambiental.


140 | BIBLIOGRAFIA

Série Cadernos de Educação Ambiental. Caderno 10- Consumo Sustentável. 2014. Secretaria de Meio Ambiente- Coordenadoria de Educação Ambiental. Série Cadernos de Educação Ambiental. Caderno 12- Guia Pedagógico do Lixo. 2011. Secretaria de Meio Ambiente- Coordenadoria de Educação Ambiental. Diretrizes Pedagógicas e Programa Municiapl de Educação Ambiental. 2014. Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos. Guia didático sobre o lixo no mar. 1997 CEMPRE; Guia da Coleta Seletiva, s/d CEMPRE; Reciclagem: Ontem, hoje e Sempre, s/d CEMPRE; Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos, s/d PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO/UMAPAZ. Guia Sustentabilidade para Instalações Domiciliares: Água e Energia. São Paulo: UMAPAZ, 2011. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Plano Diretor Estratégico. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/desenvolvimento_urbano/legislacao/plano_diretor/index.php. Acesso em: 14/04/2019. RIBEIRO, M. A crise da água. Revista IDEC; nº 187; maio, 2014. Disponível em: http://www.idec.org.br/em-acao/revista/bola-fora/materia/a-crise-da-agua. Acesso em: 15.04.2019. SHIEL,D., MASCARENHAS, S., VALEIRAS, N.,SANTOS, S.A.M.O Estudo de Bacias Hidrográficas - Uma Estratéga para a Educação Ambiental. São Carlos: RIMA, 2003. Intergovernmental Panel on Climate Change IPCC, Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories, 2006. Intergovernmental Panel on Climate Change IPCC, Climate Change 2013: The Physical Science Basis, Summary for Policy Makers. IPCC, 2014 Intergovernmental Panel on Climate Change IPCC, Global Warming of


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1.5 ºC, 2018. JESUS B. L. P.; LOMBARDO M. A. Dinâmica da paisagem urbana com base na análise do NDVI e uso do solo na região metropolitana de São Paulo, Brasil, Environnement et géomatique: approches comparées France-Brésil. França, Rennes, 2014. LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Editora Vozes, 5ª ed., 2007. LOMBARDO, M. A. A ilha de calor nas metrópoles: o exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1985. MARENGO, J. A. et al. Observed and projected changes in rainfall extremes in the Metropolitan Area of São Paulo, Climate Research Clim Res, Vol. 57: 61–72, 2013. MELLO-THÉRY, N. A. et al. Controvérsias ambientais frente à complexidade das mudanças climáticas. Mercator (Fortaleza. Online), v. 12, n. 29, 2013, pgs. 155-170. NOBRE, C. A. et al. Vulnerabilidade das megacidades brasileiras às mudanças climáticas: região metropolitana de São Paulo, Sumário Executivo, 2010. Prefeitura do Município de São Paulo: Inventário de emissões e remoções antrópicas de gases de efeito estufa do Município de São Paulo de 2003 a 2009, com atualização para 2010 e 2011 nos setores Energia e Resíduos. BRASIL. Caderno metodológico para ações de educação ambiental e mobilização social em saneamento. Brasília, DF: Ministério das Cidades, 2009. CORINA, A.B.C.R. O USO DO BIOMAPA COMO INSTRUMENTO DE DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL E PARTICIPAÇÃO SOCIAL, 2017. Disponível em: http://www.epea2017.ufpr.br/wp-content/uploads/2017/05/235-E2-S3-O-USO-DO-BIOMAPA-COMO-INSTRUMENTO.pdf. Acesso em 28/05/19. Instituto Ecoar para a Cidadania. MANUAL DE METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO. Disponível em: https://biblioteca.consumoresponsavel.org.br/items/show/232. Acesso em 28/05/19.


142 | BIBLIOGRAFIA

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Economia ou economia política da sustentabilidade <javascript:void(0)> Ademar Romeiro. 2003. A função social da Educação Ambiental nas práticas colaborativas: participação e engajamento, Pedro Jacobi a Marta Tristão, 2009. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Secretária Municipal do Verde e Meio Ambiente – Programa de Agricultura Urbana e Periurbana. HORTA: cultivo de hortaliças. São Paulo, 2010. 89p. KIEHL, E.J. Fertilizantes Orgânicos. Piracicaba: Editora Agronômica “Ceres” Ltda., 1985. 492p. KINUPP, V.F. & LORENZI, H. Plantas Alimentícias não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2014. 768p. Economia Solidária como ato pedagógico, Paul Singer. 2008 / Educação e Trabalho na perspectiva de Desenvolvimento, Sônia Kruppa. 2005 / Economia ou economia política da sustentabilidade, Ademar Romeiro. 2003 / A função social da Educação Ambiental nas práticas colaborativas: participação e engajamento, Pedro Jacobi a Marta Tristão, 2009 SÃO PAULO (Município). Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Inventário da Fauna Silvestre do Município de São Paulo. Diário Oficial da Cidade de São Paulo, São Paulo, 2018. Disponível online em: <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/p ublicacoes_svma/index.php?p=268981>. SAVE Brasil. Guia de Práticas e Saberes com a Natureza – Projeto Jacutinga. OGRA Oficina Gráfica. Disponível online em: <http://www.savebrasil.org.br/wpcontent/uploads/2015/08/GuiaAtivWEB. pdf>. WIKIAVES, 2008. A Enciclopédia das Aves do Brasil. Disponível em: <http://www.wikiaves.com>.


EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 157


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