Diário do Comércio

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Ano 90 - Nº 24.112

Página 4

Conclusão: 23h55

Jornal do empreendedor

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R$ 1,40

São Paulo, terça-feira, 29 de abril de 2014

Reprodução

Fábio H. Mendes/Hype

Daniel Alves Jogador come a banana ofensiva Roberto Stuckert Filho/Divulgação

Brasil de Aécio: fim do vale-tudo.

Presidente Dilma Reprodução

Resposta ousada ao racismo no esporte

O novo Brasil, para o presidenciável Aécio Neves, nasce do fim "disso que está aí" corrupção, falta de liderança e de projetos políticos, administração perdulária e inflação perversa. Na ACSP, com o presidente Amato (foto), ele se comprometeu a simplificar o sistema tributário. Página 6.

Neymar e filho Ettore Ferrari/Efe

Campanha 'Somos todos Macacos'

Premiê italiano Renzi (esq.) e o técnico Prandell: solidários.

DIA Câmara vota hoje o SuperSimples Página 13 Agliberto Lima/ DC

Mensalão de Lula: 'Troço de doido'.

Reprodução

Reação de Mello à declaração de Lula de que julgamento teve 80% de decisão política. Onda de protestos inclui Barbosa, Aécio, Janot... Pág. 5

Collor fala em 'história passada a limpo'.

Fátima Bernardes Indignação foi global Reprodução

BRASIL DÁ UMA BANANA PARA O RACISMO

Ex-presidente é absolvido pelo STF de processo sobre desvio de verbas públicas. Pág. 7

Ivete Sangalo Preconceito é para os fracos

Ao comer a banana do racismo, o lateral direito Daniel Alves protagonizou uma... bananada no Brasil. A mordida, espontânea, antecipou uma campanha de que Neymar era estrela: "Somos todos macacos". Pág. 9

ISSN 1679-2688

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9 771679 268008

Visita ao Haiti imprevisto da rua do Glicério O pedreiro Jean, cabelo sendo cortado a gilete, é um dos haitianos despachados do Acre sem aviso prévio. No Glicério, o que ele mais quer é emprego. Pág. 10

Saúde boa. Pior para Genoino.

Acessível. Graças à tecnologia.

Mais um laudo médico aponta que não há gravidade no quadro clínico do mensaleiro. Pág. 5

Novas soluções auxiliam pessoas com necessidades especiais a se movimentar. Pág. 30


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terça-feira, 29 de abril de 2014

Restabelecer legalmente a autonomia do BC poderia ter efeito positivo sobre as expectativas dos agentes econômicos, Roberto Fendt

AUTONOMIA DO BC

ROBERTO FENDT

EM PAUTA ara os efeitos práticos, tudo parece indicar que o ano de 2014 já não faz parte do calendário político nacional. As atenções estão todas voltadas para 2015 e o mesmo ocorre com o debate dos instrumentos da política econômica. Não é de estranhar, portanto, que a autonomia do Bsnco Central volte à cena. Tudo decorre da conclusão, tanto dos economistas como do meio político, que nada mais há a fazer com relação à inflação este ano. O teto da meta será superado e não existe contabilidade criativa que maqueie seus resultados.A questão se volta, portanto, para o que fazer para que ela retorne o mais brevemente possível, a partir de 2015, pelo menos para baixo de 6,5%, o patamar superior da meta de inflação.

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oposição, pela voz de dois de seus candidatos, visualiza a solução –do problema caso um deles seja vencedor, com o envio de projeto de lei ao Congresso, pelo Executivo, assegurando a chamada "autonomia operacional" do Banco Central. Há motivos a favor da medida e nenhum contra. A favor estaria a capacidade do BC de

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á um exemplo que vem à mente quando esse assunto é discutido. Quando o partido trabalhista inglês se tornou vitorioso nas eleições parlamentares de 1977, Tony Blair, o novo primeiro ministro, tornou "independente" o Banco da Inglaterra, para que este buscasse o centro da meta de inflação, fixado então em 2,5%. As expectativas melhoraram substancialmente após o anúncio e foi possível reduzir a inflação sem a necessidade de alta expressiva na taxa de juros. Esse efeito teria decorrido do ganho de credibilidade do governo trabalhista na busca da estabilidade monetária.

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novamente atuar de forma positiva sobre as expectativas de preços dos agentes econômicos. Essa capacidade está no cerne do sistema de metas de inflação e, na sua ausência, não deixa alternativa ao BC senão elevar a taxa básica de juros até que a inflação ceda. Qual seria o problema e o porquê da solução oferecida pela oposição? O problema reside em que, ao contrário do q u e o c o rre u e n t re 2 0 0 6 e 2010, quando as diferenças entre a inflação ocorrida e a meta eram ora positivas, ora negativas, a partir de 2011 os desvios para mais da inflação ocorrida com relação ao centro da meta não somente são persistentes, mas também crescentes. Isso sinalizaria aos agentes que o BC teria deixado, talvez por pressões políticas, de buscar o centro da meta e de contentar-se em evitar que ultrapassasse o limite superior de 6,5%. anto nas gestões dos presidentes Fernando Henrique Cardoso como de Lula o Banco Central teve autonomia para fixar a taxa Selic para controlar a inflação segundo seu entendimento das condições do mercado. O governo continuava tendo a responsabilidade de fixar a

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s que propõem essa autonomia operacional acreditam que o mesmo possa ocorrer no Brasil, tomando como exemplo não somente o ocorrido na Grã Bretanha, mas principalmente do acontecido aqui mesmo, com a introdução do regime de metas de inflação. Se assim é, seria desejável que essa proposta fosse também endossada pelo governo atual. Trata-se de proposta com um potencial de aumento na credibilidade do BC e na política monetária, sem efeitos colaterais negativos. Com a palavra, os políticos.

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meta – entretanto, o responsável por fazê-la convergir para 4,5% era o BC. Os eventos que se seguiram à queda da Selic a partir de agosto de 2011, com uma persistente queda da taxa básica de juros, levaram a uma reaceleração da alta dos preços. Os mercados interpretaram a

mudança da política como um sinal de que o governo havia se descomprometido com a inflação e optado pelo crescimento a qualquer custo. Restabelecer legalmente a autonomia operacional do Banco Central poderia ter um efeito positivo sobre as expectativas dos agentes econômi-

cos, uma vez que sinalizaria que a gestão atual errou, mas que o erro seria corrigido no próximo governo. O BC, por outro lado, não mais estaria sujeito às pressões sofridas pela sua atual diretoria para privilegiar o crecimento em detrimento do controle da inflação.

ROBERTO FENDT É ECONOMISTA

MAIS CLAREZA NAS LEIS pesar da política ter sido historicamente uma profissão honrada, boa parte da população brasileira, e mesmo de outros países democráticos, têm uma visão negativa a respeito dos políticos como classe. Deixe-me expressar melhor: em uma situação ideal, as coisas deveriam ocorrer mais ou menos assim. Ao propor uma nova lei – ou mudanças em leis já existentes – o parlamentar deveria ter, primeiro, contato direto com a realidade, fora do gabinete. Assim, observaria de que forma a realidade seria afetada pela nova lei, se a mudança atende aos anseios da população e verificar se as pessoas mais afetadas foram ouvidas e consideradas. Depois dessa reflexão, o parlamentar reuniria uma equipe técnica para identificar como a nova lei interage com outras já existentes, seus possíveis desdobramentos a curto, médio e longo prazo e que ajustes deveriam ser feitos para que ela cumpra a função a que se destina.

As dúvidas seriam muito mais fáceis de resolver se as leis e emendas possuíssem uma redação mais precisa.

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IVONE ZEGER

Espera-se que o fruto de todas essas pesquisas, debates, reflexões e estudos seja redigido de forma clara e precisa e se alguma coisa não saísse como deveria, ainda teria oportunidade de conserto. Afinal, o projeto de lei ou de emenda ainda passará pelo crivo de comissões da Câmara e do Senado. stamos bem longe da situação ideal. Veja-se, por exemplo, o que está acontecendo com a Emenda Constitucional nº 66/2010, que permite a realização do divórcio sem a necessidade da separação prévia. A emenda extinguiu ou não extinguiu a separação judicial? Por incrível que pareça, essa questão básica que a

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mudança constitucional deveria responder não ficou clara na forma como o texto foi redigido. O texto da emenda diz que o parágrafo 6º do artigo 226 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação: "o casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio". Notem que o verbo "poder" não indica obrigatoriedade, mas possibilidade. Conclusão: para alguns juristas, a emenda não extingue a

separação judicial, apenas a torna opcional. Para outros, como a emenda removeu o termo separação judicial que constava originalmente no parágrafo 6º, entendese que esse procedimento foi extinto. lém disso, mudou-se a Constituição mas não o Código Civil. Naturalmente, a nossa Carta Magna tem prevalência sobre o Código. Mas é o Código

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que regulamenta uma série de assuntos que não cabe à Constituição tratar. Para tentar resolver essa confusão, o Projeto de Lei nº 7.661/2010 (PL 7661/10), de autoria do deputado Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA), propõe a revogação de todos os artigos do Código Civil que tratam da separação judicial. Na interpretação do deputado, o instituto da separação judicial foi extinto no Brasil. Mas revogar os artigos

que tratam da separação judicial é uma coisa. Regulamentar o divórcio direto é outra. udo indica que as dúvidas irão continuar – e novos projetos de lei irão surgir para tentar esclarecê-las. . O curioso é que esse vaivém, que consome tempo e recursos, poderia ter sido evitado se a emenda possuísse uma redação mais precisa e se as alterações no Código Civil tivessem sido feitas concomitantemente Só para resumir o que eu dizia no início deste artigo, numa situação ideal, as coisas deveriam ocorrer mais ou menos assim: as leis seriam feitas para melhorar, e não para bagunçar a vida do cidadão.

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IVONE ZEGER É ADVOGADA ESPECIALISTA EM DIREITO DE

FAMÍLIA E SUCESSÃO. MEMBRO EFETIVO DA COMISSÃO DE DIREITO DE FAMÍLIA DA OAB/SP É AUTORA DE HERANÇA: PERGUNTAS E

RESPOSTAS” E “FAMÍLIA: PERGUNTAS E RESPOSTAS” – WWW.IVONEZEGER.COM.BR

Presidente Rogério Amato Vice-Presidentes Alfredo Cotait Neto Antonio Carlos Pela Carlos Roberto Pinto Monteiro Cesário Ramalho da Silva Edy Luiz Kogut João Bico de Souza José Maria Chapina Alcazar Lincoln da Cunha Pereira Filho Luciano Afif Domingos Luís Eduardo Schoueri Luiz Gonzaga Bertelli Luiz Roberto Gonçalves Miguel Antonio de Moura Giacummo Nelson Felipe Kheirallah Nilton Molina Renato Abucham Roberto Mateus Ordine Roberto Penteado de Camargo Ticoulat Sérgio Belleza Filho Walter Shindi Ilhoshi

Fundado em 1º de julho de 1924 CONSELHO EDITORIAL Rogério Amato, Guilherme Afif Domingos, João Carlos Maradei, Marcel Solimeo Diretor de Redação Moisés Rabinovici (rabino@acsp.com.br) Editor-Chefe: José Guilherme Rodrigues Ferreira (gferreira@dcomercio.com.br). Editor de Reportagem: José Maria dos Santos (josemaria@dcomercio.com.br). Editores Seniores: chicolelis (chicolelis@dcomercio.com.br), José Roberto Nassar (jnassar@dcomercio.com.br), Luciano de Carvalho Paço (luciano@dcomercio.com.br), Luiz Octavio Lima (luiz.octavio@dcomercio.com.br), Marcus Lopes (mlopes@dcomercio.com.br) e Marino Maradei Jr. (marino@dcomercio.com.br). Editores: Cintia Shimokomaki (cintia@dcomercio.com.br), Heci Regina Candiani (hcandiani@dcomercio.com.br), Tsuli Narimatsu (tnarimatsu@dcomercio.com.br) e Vilma Pavani (pavani@dcomercio.com.br. Subeditores: Rejane Aguiar e Ricardo Osman. Redatores: Adriana David, Evelyn Schulke, Jaime Matos e Sandra Manfredini. Repórteres: André de Almeida, Karina Lignelli, Lúcia Helena de Camargo, Mariana Missiaggia, Paula Cunha, Rejane Tamoto, Renato Carbonari Ibelli, Sílvia Pimentel e Victória Brotto. Editor de Fotografia: Agliberto Lima. Arte e Diagramação: José dos Santos Coelho (Editor), André Max, Evana Clicia Lisbôa Sutilo, Gerônimo Luna Junior, Hedilberto Monserrat Junior, Lino Fernandes, Paulo Zilberman e Sidnei Dourado. Gerente Executiva e de Publicidade Sonia Oliveira (soliveira@acsp.com.br) Gerente de Operações Valter Pereira de Souza (valter.pereira@dcomercio.com.br) Serviços Editoriais Material noticioso fornecido pelas agências Estadão Conteúdo, Folhapress, Efe e Reuters Impressão S.A. O Estado de S. Paulo. Assinaturas Anual - R$ 118,00 Semestral - R$ 59,00 Exemplar atrasado - R$ 1,60

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UMA P RO PO STA PARA RESOLVER A QUESTÃO DOS SEM TERRA E DA ÁREA INDÍGENA.

Latifúndios indígenas e o MST Lucas Lacaz Ruiz/Estadão Conteúdo

Os índios brasileiros são os maiores latifundiários pobres do planeta"

IVES GANDRA MARTINS

(ROBERTO CAMPOS IN “O HOMEM MAIS LÚCIDO DO BRASIL” – FRASES

tório nacional, afastando-se a interpretação de que teriam direito às terras que ocuparam há dezenas e centenas de anos atrás.

ORGANIZADAS POR

ARISTÓTELES DRUMOND, P. 70, ED. RESISTÊNCIA CULTURAL, 2014).

ela correta exegese, não restaria prejudicada a p res e r v a ç ã o d e s e u s costumes e tradições, por eles vividas no dia 5 de outubro, em toda a sua plenitude, no território que ocupavam. É uma idéia sem qualquer cunho ideológico, utópico, político ou de interesses escusos, mas com nítida intenção de dar terra para trabalhar a quem não tem, preenchendo imensos espaços vazios e inexplorados, além de permitir, por outro lado, a evolução e o bem estar de ambas as comunidades. Estar-se-ia eliminando um conflito de classes e permitindo a evolução do País, tirando, inclusive, daqueles que se alimentam da inoculação do ódio nos meios sociais, o poder de se locupletar das tensões que geram. Por fim, não se prejudicaria o setor do agronegócio, dos mais evoluídos do mundo, que tem salvo o País do descompasso da balança comercial, único setor em que não tememos a concorrência internacional. Vale a pena refletir sobre o tema.

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m área maior do que a de muitos estados do Brasil juntos – e em que, apesar de o artigo 5º, inciso XV, da Constituição Federal permitir o livre trânsito, no território nacional, de todos os brasileiros, lá não se entra sem autorização da Funai – vivem menos de 800 mil índios de diversas etnias. Vale dizer, 13% do território nacional – área superior à de numerosos países – foram outorgados para tais cidadãos privilegiados, por esdrúxula e incorreta interpretação da CF (art. 231), que só assegurou aos índios as terras que ocupavam na data da promulgação da Constituição.

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ala o texto supremo em terras "que ocupam" e não "que ocuparam". A mudança do tempo do verbo, na interpretação oficial, avalizada pela Suprema Corte, levou à violação de uma cláusula pétrea da Lei Suprema, que assegura a todo brasileiro o direito de ir e vir no território nacional, livremente. Tal interpretação garantiu apenas o direito de ir e vir em 87% do território, proibindo o cidadão de adentrar as terras dos indígenas sem o beneplácito da Funai, ali podendo permanecer por curto espaço de tempo (horas ou poucos dias).

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Transcrevo o artigo 5º, inciso XV, da Carta Magna: " É livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens". Embora fale o constituinte "nos termos da lei", é bom lembrar que a lei não pode alterar o conteúdo da Constituição, mas apenas explicitá-lo. E o direito de ir e vir, pois, não poderia ser amesquinhado por lei infraconstitucional. esta forma, 200 milhões de brasileiros e residentes só podem circular por 87% do território nacional, enquanto 800 mil índios têm garantido o acesso e permanência em área privativa de 13% do território nacional, além dos demais 87%. Sem querer discutir, neste artigo, a questão da exegese utópica, ideológica e incorreta que levou à monumental extensão do território, que os índios ocupavam em 5 de outubro de 1988, ocorreu-me uma

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idéia que permitiria equacionar um problema, também político e ideológico, que é o do Movimento dos Sem Terra. Diz o MST, e, neste sentido, pressiona Incra e o governo federal, que seus integrantes não têm onde trabalhar – pois pertencem ao grupo dos 200 milhões de brasileiros, que não podem circular livremente por terras indígenas. Por outro lado,Funai e governo não negam que 13% do Brasil foi outorgado a esta escassa população , que não consegue explorar a região e, de longe, não têm como habitá- la. Estou convencido de que

não foi intenção do constituinte criar um "museu vivo de índios", habitando eternamente em condições primitivas. Afinal, são seres humanos, iguais a nós, com os mesmos direitos! Não podem as reservas indígenas ter o mesmo tratamento de preservação dos parques nacionais da África, em que os animais são mantidos segregados. ada mais natural, assim, que se utilizasse a experiência e a mão de obra dos que não têm terras para permitir a evolução de área tão extensa e tão inabita-

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200 milhões de brasileiros só podem circular por 87% do território nacional, enquanto 800 mil índios têm, além desse acesso, o direito a uma área privativa de 13% do País.

da. Incra e Funai, para o bem do Brasil, poderiam se unir para permitir que os que não têm terra e querem evoluir e os que têm muita terra e não sabem evoluir se unissem, de modo a solucionarmos dois grandes problemas, ou seja, de ofertar terras aos sem terra e ofertar evolução, com a experiência dos sem terra a todos os índios, inclusive ao grande contingente de estrangeiros unidos por sua etnia aos indígenas brasileiros. E aqueles índios que quisessem viver como viviam em 05/10/1988, poderiam valerse da interpretação correta do artigo 231, que diz : "São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens", –, ou seja, ser-lhes-iam asseguradas as terras que estavam ocupando em 1988, uma reduzidíssima parcela do terri-

IVES GANDRA DA SILVA MARTINS É JURISTA, PROFESSOR EMÉRITO DA UNIVERSIDADE MACKENZIE, DAS ESCOLAS DE COMANDO E ESTADOMAIOR DO EXÉRCITO, SUPERIOR DE GUERRA E DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO E MEMBRO DO CONSELHO SUPERIOR DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO.

A LIBERDADE DE ESCOLHA DO CONSUMIDOR unca é demais lembrar os cidadãos governantes de plantão que, se eles não têm de fato consciência do que seja o poder político e a nobre arte de governar, isto não significa que tenham o direito de achar que os cidadãos governados, enquanto moradores, pagadores de impostos, eleitores e consumidores, não tenham consciência de sua cidadania antes de quaisquer outros atributos. É pura arrogância de quem, ao chegar ao poder, achar que alcançou a sabedoria divina, enquanto os demais permanecem no estado de reles mortais, ou "o povo", como generalizam. Na quinta feira semana passada lia-se aqui, neste jornal, um editorial (Nossa Posição) extremamente oportuno sobre os estragos que cidadãos governantes podem fazer nas relações de consumo com a tentação totalitária de tutelar o cidadão consumidor , em vez de simplesmente defendê-lo, como revelam as intenção de três novos projetos de lei a tramitar no Congresso, visando ampliar o CDC e as já inúmeras obrigações de fornecedores em face de maiores direitos dos consumidores.

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e somos favoráveis a que se aumente a segurança da população nas relações do consumo, isto não significa que a alternativa legal seja a

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única saída e não devamos medir o risco de tornar o Código um instrumento mais burocratizante e oneroso do que já é, resultando em diminuição do consumo, da produção,do emprego e da arrecadação. Vale reler e meditar sobre o alerta do economista Friedrich Hayek, citado no texto: "Alega-se que na nossa sociedade não existe a verdadeira liberdade de pensamento, porque as opiniões e os gostos das massas são moldados pela propaganda, pela publicidade e pelo exemplo das classes superiores. Daí se conclui que, se os ideais e gostos da grande maioria são sempre plasmados por circunstâncias passíveis de controle, devemos usar intencionalmente esse poder para levar o povo a pensar da forma que nos parecer conveniente." Nada mais torpe, portanto, do que usar o poder infinito do Estado de interferir na vida dos cidadãos, ainda mais se não pediram esta tutela e se os próprios fornecedores são autoregulados pelo fenômeno concorrencial, o que não ocorre com a ação governamental. Pois, se de fato fornecedores podem abusar das leis de defesa dos consumidores, nada melhor para avaliar o seu impacto no desenvolvimento econômico e social, ou mesmo civilizatório de uma

sociedade, do que avaliar as intenções não-manifestas, os preconceitos doutrinários, os valores corrompidos e o enviesamento ideológico de sua produção legislativa. ejam, por exemplo, como o abuso legislativo se veste de caridosa intenção de salvar as nossas criancinhas. Há poucas semanas, um organismo regulador do poder público, o Conanda –Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – fez publicar no diário oficial uma resolução polêmica, recomendando que se considere abusiva toda e qualquer a publicidade direcionada às crianças. Como, pelo próprio Código

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SXC

de Direitos do Consumidor, toda propaganda abusiva é ilegal, na prática a resolução do Conanda sugere a proibição completa desse tipo de mensagem publicitária. E que se lixe, por exemplo, o poder soberano dos pais de decidir como educar seus próprios filhos. Vale ressaltar que imediatamente foi divulgado um importante manifesto sobre o tema por parte de diversas associações ligadas à publicidade e propaganda no País chamando a atenção para o sucesso da experiência da autorregulamentação no setor. Há mais de 30 anos, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, o Conar, é

em relação às campanhaspublicitárias. omo o assunto é polêmico no mundo todo, não é à toa que a experiência venha justamente da Inglaterra, berço da cidadania moderna, e patrocinado justamente pelas associações de empresas de publicidade inglesas, com o apoio do próprio governo inglês, com o objetivo de criar e distribuir materiais educativos para crianças de 6 a 11 anos. Nada de censura ou tutela do Estado sobre os cidadãos, mas ferramentas didáticas para ensinar as crianças desde cedo a interagir de forma crítica com o grande volume de apelo publicitário dos dias de hoje, liberando e estimulando os próprios pais a argumentar e decidir por si como educar futuros cidadãos. Além dos jogos e quiz especialmente criados para as crianças, o Media Smart oferece kits para professores interessados no tema utilizarem em sala de aula. E você, cidadão brasileiro? Que caminho você toma? O da tutela que nivela todos por baixo ou o da liberdade civil que respeita o seu supremo direito de escolha?

C JORGE MARANHÃO

responsável por emitir orientações e até determinar a suspensão de publicidade abusivajustamente por empresas e representantes do próprio mercado, que se reúnem e discutem soluções para questões polêmicas sem a interferência de governos ou demandas judiciais. Diante da ameaça à liberdade de expressão representada pela Resolução 163 de 13 de março de 2014 do Conanda, lembra o manifesto que o Brasil possui um dos mais sofisticados sistemas de controle da propaganda abusiva para crianças e adolescentes, amparado pelo Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Numa outra ponta, e para além de combates legisferantes, vale a pena ver como problema de abuso comercial, via publicidade, é tratado no site britânico Media Smart , oferecendo materiais educativos para crianças aprenderem a ter uma postura mais crítica

JORGE MARANHÃO É DIRETOR DO INSTITUTO DE CULTURA DE CIDADANIA A VOZ DO CIDADÃO. JORGE@AVOZDOCIDADAO.COM.BR


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gibaum@gibaum.com.br

Está na edição online do alemão Bild: Cristiano Ronaldo suspendeu a vinda de seus familiares para a Copa no Brasil.

2“Não se trata de gente da minha confiança”

LULA // em Lisboa, sobre os mensaleiros presos, entre eles José Dirceu, José Genoíno e Delúbio Soares.

Fotos: BusinessNews / Tissy Braen

Brasileiros estão irritados com a política e os políticos. O discurso Eduardo CamposMarina Silva prega nova forma de fazer política. E nove entre dez analistas lúcidos acham que nada vai mudar com o sistema de 34 partidos existentes. O PSDB elegeu FHC duas vezes com 18% das cadeiras da Câmara; o PT levou três eleições presidenciais e chegou a 17%. PSB e os aliados PPS e PPL elegerão, no máximo, 60 deputados. Em caso de vitoria e com apoio dos tucanos, poderá chegar a 100 deputados. Resumo da ópera: para governar, precisaria do PMDB, do PP e outros partidos hoje aliados ao PT.

NO FACEBOOK Estava acertado que, doravante, seria Lula que utilizaria mais as redes sociais, enquanto Dilma Rousseff ficaria com a grande imprensa. A presidente resolveu atropelar o plano e saiu em campo para conversar com internautas via Facebook. É considerada a primeira Chefe do Governo a adotar a rede social para conversar diretamente com usuários da internet, embora tenha fugido de muitas perguntas. Até agora, outros tinham usado apenas o Twitter. Dilma ganhou 700 mil acessos, dez vezes mais o número de fãs da página do Planalto no mesmo Facebook.

Viagrão natural Val Marchiori, que ganhou popularidade em Mulheres Ricas , 39 anos, vai oficializar sua união com o empresário Evaldo Ulinski, 69 anos, pai de seus dois filhos, Eike e Victor, gêmeos de 8 anos, dia 23 de maio, no Leopollo, nos Jardins, com uma festa para 300 pessoas. A noite exigirá blacktie e terá show de Agnaldo Rayol. O vestido será feito por Cid Green, de Nova York, que também já fez roupas para Madonna. Quanto à vida sexual do casal, Val diz que ele é muito atuante e que “não toma nada”. Aí, explica: “Eu sou um Viagrão natural para ele”.

CULPA DELE Os parlamentares que foram a Roma para a missa de canonização do padre José de Anchieta esperavam ser cumprimentados, um a um, pelo Papa Francisco (o que garantiria uma foto) e ficaram decepcionados: o Pontífice nem chegou perto deles. Muitos, ironicamente, jogaram a culpa no senador Renan Calheiros, que participava do grupo. “Até o Papa quer ficar longe dele”, espalhavam alguns. Mais: passou quase despercebido que o Papa Francisco rezou essa missa quase que totalmente em português.

Thalytha à la carte

Para seu novo progrma GPS – Guiados pela Sabor no canal Glitz, onde apresentava Update e cobria bastidores das semanas de moda em São Paulo e Rio, a modela e apresentadora Thalytha Pugliesi, 32 anos, orgulho de Valinhos, interior de São Paulo, está rodando as cidades-sede dos jogos da Copa, misturando cultura e culinária. Em Manaus, com as índias da tribo Tatuyos, ela apareceu como gosta (seios à mostra). A foto foi tirada do Instagram. Agora, em RG, sem censura, posa sem nada, ao lado de um prato de espaguete.

O Planalto não quer socorrer nenhum petista que esteja envolvido em quaisquer denúncias nos últimos tempos – e a decisão inclui o ex-ministro e candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha. Ele terá de responder sozinho sobre a parte que lhe sobrou no nebuloso episódio Yousseff-Vargas. Padilha já entendeu e está correndo atrás do prejuízo, o que não é fácil: quando mais mexe, piores odores libera. O ex-ministro tem convicção que entrou na roda da Operação Lava-Jato por esforço de André Vargas, que avisou que “não iria sozinho para o cadafalso”. Nem mesmo Lula, criador da candidatura de Padilha está disposto a se envolver.

Padilha sem bóia

Na comitiva Pouca gente sabe: Alberto Yousseff, na condição de “empresário de hotelaria”, participou de uma comitiva oficial do governo brasileiro que visitou Cuba no segundo período de Lula, ou seja, mesmo depois de sua delação premiada em 2004. Ele é um recordista: entre outros crimes, é acusado de cometer 3.649 vezes o de evasão de divisas. Entre 2011 e 2013, remeteu para o Exterior cerca de US$ 450 milhões. O dinheiro sairia do país para pagamento de importações fictícias de empresas operadas por laranjas. A entrada dele na Petrobras correu por conta de José Janene, que mantinha um feudo na estatal.

FEMININA Fernanda Montenegro, 84 anos, viverá uma lésbica na novela Babilonia (terá uma relacionamento com outra veterana Nathalia Timberg, 84 anos), pediu ao autor Gilberto Braga que sua personagem seja a mais feminina possível. Quer distancia dos estereótipos da mulher masculinizada, de cabelos curtos e calça da caminhoneiro. Será atendida e agora é Nathalia que ficou preocupada: também não quer nada desse tipo.

MISTURA FINA PETISTAS próximos de deputado André Vargas, que acaba de se desfiliar do PT, garantem que seu maior medo é ser preso, de colocar algemas ou entrar na parte traseira de um camburão. Essa possibilidade tira o sono do parlamentar, tido como sócio de Alberto Yousseff.

CHEGA a ser mais do que surpreendente que Candido Vaccarezza, Vicente Candido e André Vargas fossem os líderes da tropa Volta, Lula no Congresso. Mantidos à distancia por Dilma Rousseff, eles ainda tinham a companhia de Marco Maia e outros petistas quando queriam desorientar o Planalto. Agora, estão todos recuados.

Antonia Mayrink Veiga Frering, cujo nome artístico é Antonia Frering, filha de uma das mais famosas socialites brasileiras, Carmen Mayrink Veiga, acaba de estrear, no Sesc Ginástico, no Rio, na peça Relações Aparentes, de Alan Ayckbourn, já encenada em 35 países. No elenco, também Tato Gabus Mendes e Giselle Batista, que está na série Os Canalhas (GNT). Na movimentada estréia, duas raras presenças: Guilherme Frering (esquerda), seu marido e seu pai, o não menos conhecido Tony Mayring Veiga, que vive quase recluso.

De volta ao teatro

Preparando a morte O desembargador José Renato Nalini, presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, garante, outra vez, lugar de destaque na lista dos mais comentados lançamentos literários com seu livro Pronto para Partir?, agora em 2ªedição. Fruto de avaliação jurídico-filosófica sobre a morte, o estudo faz pensar no tema sobre a ótica de quem fica e do que deve ser feito em vida para que compromissos assumidos e bens móveis acumulados não sejam fatores de conflito ou atribulação entre os herdeiros.

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Estampa floral BP.

O JORNALISTA e marqueteiro Chico Santa Rita está lançando seu novo livro Batalha Final – O Marketing Político Levado às Últimas Conseqüências. Chico Santa Rita foi um dos arquitetos da participação de Miriam Cordeiro no final da campanha de Fernando Collor contra Lula, em 1990.

A ATRIZ Maitê Proença, numa entrevista quase histórica, já disse que “pode agüentar tudo de um homem, menos que ele deite na cama com cueca puída”. Já Monica Iozzi, contratada da Globo e ex-CQC, acaba de abrir guerra contra homens que se dediquem a colecionar figurinhas da Copa. O álbum lançado pela Panini, a propósito, é uma nova mania nacional, envolvendo não apenas homens adultos, mas igualmente mulheres.

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Tudo na mesma

MAIS: está assustado com a nova onda de violência que assola o Rio de Janeiro. Sua namorada, a modelo Irina Shaik, fica de fora.

OUT

Floral coloridissima. EX-governadora do Rio e ex-ministra de Lula, a deputada Bendita da Silva, quer ficar longe dos escândalos da Petrobras. E vai fingindo que não tem nada com isso: é que Benê tem um sobrinho atuando na estatal como gerente de contratos. O cargo, antes do desembarque de petistas na Petrobras, era privativo de funcionários de carreira.

Vera,pioneira Vera Barreto Leite, 77 anos, uma das modelos preferidas de Coco Chanel e a primeira brasileira a fazer sucesso lá fora, nos anos 50 e começo dos 60, embarca para Paris no final de maio para fazer um ensaio com o czar da grife, Karl Lagerfeld. O estilista – e fotografo – quer fazer uma grande homenagem a Vera que, a propósito, está em alta na França. Em junho, as edições francesas de Vanity Fair, Elle e L’Officiel também publicarão ensaios especiais com ela. Há pouco tempo, Vera participava de um espetáculo de José Celso Martinez Correa, no Oficina, onde aparecia totalmente nua.

Colaboração:

Paula Rodrigues / Alexandre Favero

terça-feira, 29 de abril de 2014


DIÁRIO DO COMÉRCIO

terça-feira, 29 de abril de 2014

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TRANSFERÊNCIA O ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, preso na operação Lava Jato da Polícia Federal, foi transferido da sede da PF e para a Penitenciária Estadual de Piraquara (PR).

Avaliação de Lula é 'troço de doido', diz Mello

Ed Ferreira/Estadão

Protestos generalizados contra declaração de Lula de que Mensalão teve 80% de decisão política. Nelson Jr./SCO/STF -03/04/2014

avaliação feita pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de que o julgamento do Mensalão teve "80% de decisão política" é um "troço de doido", segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello. "Não sei como ele tarifou, como fez essa medição. Qual aparelho permite isso? É um troço de doido", comentou. As críticas de Lula ao Mensalão foram feitas numa rede de tevê portuguesa. Além de dizer que só 20% do processo foi baseado em decisões jurídicas, Lula alegou que o Mensalão não existiu e disse achar que um dia "essa história vai ser recontada". Para Mello, Lula está exercendo o seu "sagrado direito de espernear". "Só espero que esse distanciamento da realidade não se torne admissível pela sociedade. Na dosimetria (tamanho das penas) pode até se discutir alguma coisa, agora a culpabilidade não. A culpa foi demonstrada pelo Estado acusador.". O ministro ainda rechaçou outro ponto criticado por Lula. O de que o julgamento do Mensalão foi "um massacre que visava destruir o PT". "Somos apartidários, não somos a favor ou contra qualquer partido". O ministro também lembrou que, no final da primeira fase do Mensalão a composição do STF era majoritariamente formada por ministros indicados por Lula. Por isso, segundo ele, as críticas do expresidente não fecham. Outro ministro do STF, Gilmar Mendes, também se manifestou sobre o tema LulaMensalão ontem. "Nós não podemos esquecer que o presidente já pediu desculpas à nação pelo fato da existência da prática do Mensalão. Agora, ele já disse outras vezes que o Mensalão não existiu, que o Mensalão foi parcial. Agora, inclusive, nós temos esta conta, que também é muito singular. Julgamento político em 80%, 20% jurídico. Como ele não é da área jurídica, talvez também ele esteja adotando um outro critério. Porque nós não sabemos fazer esse tipo de contabilidade no âmbito do tribunal, nós que lidamos todo dia com processos", ironizou o ministro. "Como se enquadrar nesse percentual preciso de 80% e 20%. Está tudo muito engraçado."

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Marco Aurélio Mello: "Lula, no sagrado direito de espernear". Fellipe Sampaio/SCO/STF -05/12/2013

Rodrigo Janot: "Todos têm direito de criticar, sendo político ou não." J á o p re s ire c e o m a i s dente do STF, veemente reJoaquim Barp ú d i o. E s s a Não sei b o s a , d i v u liniciativa como ele tarifou, gou nota na emite um sinoite de onnal de desescomo fez essa tem rebatenperança para medição. do as críticas o cidadão coQual aparelho de Lula. Para m u m , j á i npermite isso? ele, dizer que dignado com É um troço de doido. a corrupção e o julgamento foi 80% polítia impunidaMARCO AURÉLIO MELLO co é algo que de, e acuado merece "o pela violênmais veemente repúdio" e cia. Os cidadãos brasileiros clamostra que o petista não en- mam por justiça", diz a nota. tende o papel reservado ao JuBarbosa ainda destacou diciário numa democracia. que o Mensalão foi conduzido "A desqualificação do Su- de forma "absolutamente premo Tribunal Federal, pilar transparente", com todas as essencial da democracia brasi- p a r t e s e n v o l v i d a s t e n d o leira, é um fato grave que me- acesso aos autos.

Saúde desmente Genoino édicos da Universidade de Brasília (UnB) que examinaram o ex-deputado federal José Genoino, em 12 de abril, concluíram que o quadro clínico do exparlamentar está "plenamente estabilizado" e não há gravidade. O laudo foi pedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, que vai decidir se Genoino continuará a cumprir em casa a pena por envolvimento com o esquema do mensalão ou se deverá ser transferido para uma prisão. "Assim, em bases estritamente objetivas e definidas, não se expressa no momento a presença de qualquer circunstância justificadora de excepcionalidade e diferenciada do habitual para a situação médica em questão, visando o

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acompanhamento e tratamento do paciente em apreço", concluíram os médicos. De acordo com eles, durante o exame, Genoino estava em "pleno gozo das suas faculdades mentais", "em ótimo aspecto físico" e caminhando normalmente sem restrições. Condenado ao cumprimento em regime semiaberto a 4 anos e 8 meses por corrupção ativa, Genoino foi submetido a uma cirurgia para correção da artéria aorta em julho de 2013. Preso em 15 de novembro, o ex-deputado ficou menos de uma semana no complexo penitenciário da Papuda, sendo transferido para um hospital após reclamar de problemas cardíacos. E seguida foi para a prisão domiciliar. O expresidente do PT foi submetido a uma cirurgia cardíaca em junho do ano passado. (Estadão Conteúdo )

"O juízo de valor emitido pelo ex-Chefe de Estado não encontra qualquer respaldo na realidade e revela pura e simplesmente sua dificuldade em compreender o extraordinário papel reservado a um Judiciário independente em uma democracia verdadeiramente digna desse nome", diz a nota. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, lembrou ontem que Lula tem o direito de criticar a condenação dos petistas Mensalão. Mas ressaltou: "A ação penal 470, que tramitou perante a corte mais alta do País, está encerrada, com o julgamento claro, objetivo, transparente, respeitado o contraditório e o amplo direito de defesa". "Nós vivemos num País democrático. O direito de manifestação deve ser assegurado. Todo mundo tem direito de criticar, sendo político ou não." Da esfera jurídica para a política, o senador Aécio Neves (MG), nome do PSDB para o Planalto, afirmou que Lula "não faz bem à democracia" nem "honra a história de um homem que foi presidente da República". Sobre as porcentagens citadas por Lula, Aécio refletiu: "Não entendo como ele chegou a essa contabilidade (...). É lamentável vermos um expresidente da República fazer afirmações que depõem contra o poder Judiciário, esteio da democracia brasileira". "Essa declaração não engrandece o currículo do expresidente. Pela importância do cargo que ocupou, ele deveria ser ele o primeiro a zelar pelo respeito às nossas instituições. Foi uma declaração infeliz", concluiu Aécio. Aécio falou sobre o assunto após palestra a empresários da ACSP, ontem. (Leia mais sobre o senador na pág. 6). O pré-candidato do PSB à sucessão presidencial, Eduardo Campos, também se manifestou. Disse que as decisões do STF devem ser cumpridas, não discutidas. "Cem por cento da sociedade brasileira já discutiu e se posicionou sobre o Mensalão. E cem por cento da Suprema Corte, em qualquer democracia no mundo, se cumpre, não se discute", "A decisão está tomada e agora é hora de olhar para o futuro, para uma nova agenda. A gente precisa prevenir, para não mais no Brasil passar por situação como essa." (Agências)

Bradesco Capitalização S.A. Grupo Bradesco de Seguros e Previdência CNPJ no 33.010.851/0001-74 - NIRE 35.300.331.354 Ata Sumária da 93a Assembleia Geral Extraordinária realizada em 17.1.2014 Data, Hora, Local: Em 17.1.2014, às 15h, na sede social, Avenida Paulista, 1.415, parte, Bela Vista, São Paulo, SP, CEP 01311-925. Mesa: Presidente: Norton Glabes Labes; Secretário: Ariovaldo Pereira. Quórum de Instalação: Totalidade do Capital Social. Presença Legal: Representantes da Bradesco Seguros S.A., única acionista da Sociedade. Edital de Convocação: Dispensada a publicação, de conformidade com o disposto no § 4o do Art. 124 da Lei no 6.404/76. Deliberações: 1) aprovada, sem qualquer alteração ou ressalva, a Proposta da Diretoria, registrada na Reunião daquele Órgão desta data (17.1.2014), dispensada sua transcrição, por tratar-se de documento lavrado em livro próprio, para alterar o Estatuto Social, no Artigo 7 o, elevando de 7 (sete) para 8 (oito) o número máximo de Diretores, criando mais um cargo de Diretor Gerente, com a consequente alteração da redação das letras “b” e “c” do Artigo 10 e inciso II do Artigo 13. Em consequência, as redações do Artigo 7o, das letras “b” e “c” do Artigo 10 e inciso II do Artigo 13 passarão a ser as seguintes: “Art. 7 o) A Sociedade será administrada por uma Diretoria, eleita pela Assembleia Geral, com mandato de 1 (um) ano, estendendo-se até a posse dos novos Administradores eleitos, composta de 3 (três) a 8 (oito) membros, sendo 1 (um) Diretor-Presidente, de 1 (um) a 2 (dois) Diretores Gerentes e de 1 (um) a 5 (cinco) Diretores. Art. 10) Além das atribuições normais que lhe são conferidas pela lei e por este Estatuto, compete especificamente a cada membro da Diretoria: a) ao Diretor-Presidente, presidir as reuniões da Diretoria, supervisionar e coordenar a ação dos seus membros; b) ao Diretor Gerente, colaborar com o Diretor-Presidente no desempenho das suas funções; c) ao Diretor, o desempenho das funções que lhes forem atribuídas e assessorar os demais membros da Diretoria. Art. 13) Para exercer o cargo de Diretor é necessário, ainda, que o candidato, na data da eleição, tenha: I. DiretorPresidente - menos de 62 (sessenta e dois) anos de idade; II. Diretor Gerente e Diretor - menos de 60 (sessenta) anos de idade.”; 2) eleito o senhor José Sergio Bordin, brasileiro, casado, bancário, RG 18.358.157/SSP-SP, CPF 095.407.008/92, com domicílio na Avenida Paulista, 1.415, parte, Bela Vista, São Paulo, SP, CEP 01311-925, para exercer cargo de Diretor Gerente da Sociedade, com mandato coincidente com o dos demais membros da Diretoria, até 26.3.2014, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos na Assembleia Geral Ordinária que se realizar no ano de 2014, cujo nome será levado à aprovação da Superintendência de Seguros Privados – SUSEP, após o que tomará posse de seu cargo. O Diretor Gerente eleito preenche as condições previstas na Resolução CNSP no 136, de 7.11.2005, da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, e declarou, sob as penas da lei, que não esta impedido de exercer a administração de sociedade mercantil em virtude de condenação criminal. 3) ratificadas, perante à Superintendência de Seguros Privados – SUSEP, as seguintes designações: Norton Glabes Labes – como Diretor de Relações com a SUSEP e responsável pela Área Técnica de Capitalização; Ivan Luiz Gontijo Júnior - como Diretor responsável pela implementação de controles internos das atividades da Sociedade; Haydewaldo Roberto Chamberlain da Costa – como Diretor responsável pelo acompanhamento, supervisão e cumprimento das normas e procedimentos de contabilidade; e responsável administrativo-financeiro; Vinícius José de Almeida Abernaz - como Diretor responsável pelo cumprimento do disposto na Lei n o 9.613, de 3.3.1998, que trata dos crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores; e pelos controles internos específicos para a prevenção contra fraudes. Encerramento: Nada mais havendo a tratar e como ninguém se manifestou, foi a Ata lavrada no livro próprio e lida, sendo aprovada por todos e assinada. aa) Presidente: Norton Glabes Labes; Secretário: Ariovaldo Pereira; Acionista: Bradesco Seguros S.A., representada por seus Diretores, senhores Marco Antonio Rossi e Ivan Luiz Gontijo Júnior. Declaração: Declaramos para os devidos fins que a presente é cópia fiel da Ata lavrada no livro próprio e que são autênticas, no mesmo livro, as assinaturas nele apostas. aa) Norton Glabes Labes e Haydewaldo Roberto Chamberlain da Costa. Certidão - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia - Junta Comercial do Estado de São Paulo - Certifico o registro sob número 136.777/14-4, em 10.4.2014. a) Gisela Simiema Ceschin - Secretária Geral.

Após lançamento, Vasconcellos colocou foto de Lula na parede.

Líder do PR lança manifesto: volta Lula! líder do PR na Câmara, Bernardo Vasconcellos (PRMG), divulgou manifesto, ontem, assinado por 20 deputados da sigla, pedindo a volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República. Vasconcellos, que comanda bancada de 36 parlamentares, disse que o Brasil precisa de um "reencontro com os princípios da aliança de 2002", quando Lula se elegeu pela primeira vez. "O momento de crise reivindica a força de uma liderança política com a experiência de Luiz Inácio Lula da Silva", diz o manifesto. O ex-presidente, segundo Vasconcellos, é o líder ideal para o atual cenário econômico. "Entendemos que o momento de crise, dentro e fora do País, reivindica a força de uma liderança

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política com a experiência e o brilho de Luiz Inácio Lula da Silva", diz o manifesto. O líder do PR argumentou que o governo do ex-presidente garantiu crescimento econômico e distribuição de renda. Depois de ler o manifesto, o parlamentar pendurou uma foto do ex-presidente na sala da liderança do PR na Câmara. Vasconcellos ponderou que a posição não significa um rompimento com o governo. Os deputados do PR continuarão votando com o governo, mas o pedido de "volta, Lula", segundo ele, visa "sensibilizar" o próprio ex-presidente. O deputado não consultou o ex-presidente Lula ou mesmo o presidente do partido sobre a manifestação da maioria da bancada. "Ninguém disse que não queremos a Dilma; nós queremos o Lula." (Estadão Conteúdo)

Dueville Holdings S.A. CNPJ no 14.469.641/0001-02 - NIRE 35.300.413.261 Ata Sumária da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 26.2.2014 Data, Hora, Local: Em 26.2.2014, às 10h30, na sede social, Cidade de Deus, Prédio Prata, 4 o andar, Vila Yara, Osasco, SP, CEP 06029-900. Mesa: Presidente: Domingos Figueiredo de Abreu; Secretário: Antonio José da Barbara. Quórum de Instalação: Totalidade do Capital Social. Edital de Convocação: Dispensada a publicação, de conformidade com o disposto no § 4o do Art. 124 da Lei no 6.404/76. Deliberações: 1) aprovadas, sem reservas, as contas dos Administradores e as Demonstrações Contábeis relativas ao exercício social findo em 31.12.2013, registrando que, tendo em vista a Sociedade enquadrar-se no disposto no “caput” do Artigo 294 da Lei no 6.404/76 e de conformidade com o disposto no Inciso II do já mencionado Artigo, as referidas Demonstrações Contábeis não foram publicadas e serão levadas a registro juntamente com esta Ata; 2) aprovada, sem qualquer alteração ou ressalva, a proposta da Diretoria, registrada na reunião daquele Órgão desta data (26.2.2014), dispensada sua transcrição, por tratar-se de documento lavrado em livro próprio, para aumentar o capital social no valor de R$35.625.012.638,06 (trinta e cinco bilhões, seiscentos e vinte e cinco milhões, doze mil, seiscentos e trinta e oito reais e seis centavos), elevando-o de R$840.746.624,56 (oitocentos e quarenta milhões, setecentos e quarenta e seis mil, seiscentos e vinte e quatro reais e cinquenta e seis centavos) para R$36.465.759.262,62 (trinta e seis bilhões, quatrocentos e sessenta e cinco milhões, setecentos e cinquenta e nove mil, duzentos e sessenta e dois reais e sessenta e dois centavos), mediante a emissão de 92.309.518.907 (noventa e dois bilhões, trezentos e nove milhões, quinhentas e dezoito mil, novecentas e sete) novas ações ordinárias, nominativasescriturais, sem valor nominal, ao preço de R$0,38593 cada uma, com integralização à vista, no ato da subscrição, de 100% do valor das ações subscritas. Em seguida, os representantes do acionista Banco Bradesco S.A. (“Bradesco”), assinaram o respectivo Boletim de Subscrição, subscrevendo as 92.309.518.907 (noventa e dois bilhões, trezentos e nove milhões, quinhentas e dezoito mil, novecentas e sete) ações ordinárias, nominativas-escriturais, sem valor nominal, integralizando no ato, mediante a conferência de bens representados por investimentos de sua titularidade, avaliados pela Probus Prime Soluções Contábeis e Empresariais Ltda.-EPP, sociedade simples estabelecida na Avenida dos Autonomistas, 3.191, 4 o andar, Centro, Osasco, SP, registrada no Conselho Regional de Contabilidade no Estado de São Paulo sob no 2SP025800/O-5 e inscrita no CNPJ sob n o 11.091.208/0001-80, conforme segue: a) 2.985.743.948 (dois bilhões, novecentos e oitenta e cinco milhões, setecentas e quarenta e três mil, novecentas e quarenta e oito) ações ordinárias, nominativas-escriturais, sem valor nominal, de emissão do Banco Bankpar S.A., CNPJ no 60.419.645/0001-95, avaliadas pelo valor de R$148.034.488,35 (cento e quarenta e oito milhões, trinta e quatro mil, quatrocentos e oitenta e oito reais e trinta e cinco centavos); b) 5.009.948.649 (cinco bilhões, nove milhões, novecentas e quarenta e oito mil, seiscentas e quarenta nove) ações ordinárias, nominativas-escriturais, sem valor nominal, de emissão da Alvorada Cartões, Crédito, Financiamento e Investimento S.A., CNPJ n o 74.552.142/0001-06, avaliadas pelo valor de R$2.042.631.366,42 (dois bilhões, quarenta e dois milhões, seiscentos e trinta e um mil, trezentos e sessenta e seis reais e quarenta e dois centavos); c) 100.694 (cem mil, seiscentas e noventa e quatro) ações ordinárias, nominativasescriturais, sem valor nominal, de emissão do Banco Bradesco BERJ S.A., CNPJ n o 33.147.315/ 0001-15, avaliadas pelo valor de R$33.434.346.783,29 (trinta e três bilhões, quatrocentos e trinta e quatro milhões, trezentos e quarenta e seis mil, setecentos e oitenta e três reais e vinte e nove centavos); Em consequência, o “caput” do Artigo 6 o do Estatuto Social passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 6o) O Capital Social é de R$36.465.759.262,62 (trinta e seis bilhões, quatrocentos e sessenta e cinco milhões, setecentos e cinquenta e nove mil, duzentos e sessenta e dois reais e sessenta e dois centavos), dividido em 94.488.012.443 (noventa e quatro bilhões, quatrocentos e oitenta e oito milhões, doze mil, quatrocentas e quarenta e três) ações ordinárias, nominativas-escriturais, sem valor nominal.”; 3) Ratificar a nomeação da Probus Prime Soluções Contábeis e Empresariais Ltda.-EPP, já qualificada, como responsável pela avaliação dos investimentos utilizados pelo acionista Bradesco, para integralização do aumento de capital ora aprovado, que por seu representante, senhor Sidney Pires de Oliveira, Contador, CRC 1SP108883/O-0, CPF 893.692.708-68, presente à Assembleia, apresentou os respectivos Laudos de Avaliação elaborados, os quais foram aprovados tanto na forma como no teor em que foram redigidos, especialmente quanto aos números neles contidos, ficando arquivados na Sede da Sociedade para todos os fins e efeitos legais. Na sequencia dos trabalhos, disse o senhor Presidente que o acionista subscritor, Banco Bradesco S.A., autoriza a Instituição Financeira Depositária das ações de emissão das empresas Alvorada Cartões, Crédito, Financiamento e Investimento S.A., Banco Bankpar S.A. e Banco Bradesco BERJ S.A., a efetuar a transferência das ações de suas emissões, utilizadas na integralização do aumento do capital social ora aprovado, para a Dueville Holdings S.A., CNPJ no 14.469.641/0001-02, declarando a inexistência de imposto de renda sobre o valor dos bens utilizados, em razão do referido aumento ter sido feito pelo critério de valor contábil. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, o senhor Presidente esclareceu que para as deliberações tomadas o Conselho Fiscal da Companhia não foi ouvido por não se encontrar instalado no período, e encerrou os trabalhos, lavrando-se a presente Ata, que lida e achada conforme, foi aprovada por todos os presentes que a subscrevem. aa) Presidente: Domingos Figueiredo de Abreu; Secretário: Antonio José da Barbara; Acionista: Banco Bradesco S.A., representado por seus Diretores, senhores Domingos Figueiredo de Abreu e Aurélio Conrado Boni; Empresa Avaliadora: Probus Prime Soluções Contábeis e Empresariais Ltda.-EPP, representada pelo senhor Sidney Pires de Oliveira. Declaração: Declaro para os devidos fins que a presente é cópia fiel da Ata lavrada no livro próprio e que são autênticas, no mesmo livro, as assinaturas nele apostas. a) Antonio José da Barbara - Secretário. Certidão - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia - Junta Comercial do Estado de São Paulo - Certifico o registro sob número 141.032/14-5, em 16.4.2014. a) Gisela Simiema Ceschin - Secretária Geral.


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terça-feira, 29 de abril de 2014

Sou de uma família de homens públicos, de homens públicos decentes, de valores e de princípios. Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à Presidência da República Fotos de Fábio H. Mendes/Hype

O candidato Aécio Neves no microfone (à dir.); ao lado, o presidente da ACSP, Rogério Amato. Presentes o senador Jorge Bornhausen, o governador de Goiás, Marconi Perillo, e o presidente da CACB, José Paulo Cairoli.

Aécio diz que oposição vai às urnas unida

Pré-candidato tucano à Presidência, senador Aécio Neves diz, em palestra na ACSP, que combaterá PT unido ao adversário Eduardo Campos Ricardo Osman as últimas campanhas à presidência da República, os candidatos da oposição ao governo deixaram para dialogar e unir forças somente no segundo turno do pleito. Eles trocaram duras críticas entre si e com o candidato da situação nas ruas e nos debates eleitores desde o início do ano. Ontem, o pré-candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, o mineiro Aécio Neves, afirmou, em palestra na Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que essa divisão de forças não deverá ocorrer na sucessão da presidente Dilma Rousseff – o que deve se configurar como uma estratégia inédita na história recente das eleições no País. Segundo ele, o diálogo já está instaurado entre sua candidatura e a de seu "amigo" Eduardo Campos, do PSB, que tem Marina Silva, como vice. "Eduardo e eu temos a responsabilidade de conversar. Temos de estabelecer o que é absolutamente prioritário: que é encerrar isso que está aí", disse Aécio Neves ao plenário lotado, referindo-se ao governo do PT. "Cada um de nós tem suas propostas, cada um caminha em seu leito, mas em benefício do Brasil não temos sequer o direito de deixarmos de conversar" , acrescentou. E avisou: "Este pode ser o fato novo desta eleição, as oposições mostram maturidade ao saber quais são os seus reais desafios. O diálogo já começou." Evidentemente que Aécio considerou também a possibilidade de o PSDB e o PSB passarem ambos para a disputa no segundo turno, deixando o PT de fora da briga já em 3 de outubro. Mas as estatísticas apontam Dilma em primeiro lugar (com 37% de intenção de votos, segundo o Ibope Inteligência), Aécio em segundo (com 14%) e Eduardo Campos em terceiro (com 6%). A pesquisa, divulgada neste mês, aponta queda de três pontos percentuais de Dilma e subida de um ponto de Aécio. Na primeira parte da palestra, Aécio Neves explicou detalhadamente aos presentes o que é "isso que está aí" que precisa ser encerrado. Ao lado do presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, Aécio fez um retrato realista dos governos Lula e Dilma. "Estabeleceu-se um vale tudo no Brasil", disse ele, referindo-se aos escândalos de corrupção e aos sinais de falta de liderança e projetos políticos. "Não é razoável, não é justo e não é aceitável que o Estado brasileiro esteja sendo administrado de forma tão

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perdulária e irresponsável", acrescentou. "A verdade é que estes que lá estão abriram mão de ter um projeto transformador do País para se contentarem exclusivamente com um projeto de poder." As consequências são uma "inflação perversa", a falta de credibilidade do País e a desvalorização de empresas como a Petrobras. Diante deste quadro, o neto de Tancredo Neves não destacou somente suas qualidades como político e administrador (ele é ex-governador de Minas Gerais). Mas fez questão de ressaltar pontos sobre seu caráter: "Sou de uma família de homens públicos, de homens públicos decentes, de valores e de princípios. Para mim, a vida pública é uma das atividades mais dignas que uma pessoa pode exercer, desde que faça isso para o desenvolvimento da sociedade." Reforma tributária – Aécio Neves foi

Aécio: "Não é justo que o Brasil esteja sendo administrado de forma tão perdulária e irresponsável."

Guilherme Afif

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ive oportunidade de falar com ele ao telefone no domingo. Marcamos conversa porque quero saber como podemos ajudar nesta nova etapa do Novo Simples Nacional. Vou fazer aqui uma ousadia: eu diria que o ministro Afif é o homem certo no governo errado, porque ele prega na contramão do que o governo pratica. Um governo perdulário, burocrático, ineficiente. Afif prega o que nós praticamos e acreditamos.

Juliana Knobel/Estadão Conteúdo

Gilberto Kassab

Crescimento

stive no jantar (domingo) na casa do ex-prefeito Gilberto Kassab, em São Paulo. Foi um encontro entre amigos. Foi um prazer estar lá com lideranças do PSD e do PSDB, como o governador Geraldo Alckmin e José Serra. Estamos conversando. As relidades locais dos estados brasileiros têm um rito próprio, uma realidade que não p o d e s e r c o n f ro n t a d a p o r qualquer decisão nacional. Isso serve para qualquer partido. A situação em São Paulo será conduzida por Geraldo Alckmin que vai construir uma aliança.

emos que compreender q u e a p e n a s d e s e n v o lvendo nossa economia, estimulando parceria com o setor privado e tirando o peso da carga tributária para q u e m q u e r e m p re e n d e r é que vamos crescer. Precisamos sinalizar para o mundo que somos um País que respeita os contratos e tem política fiscal austera. Nós não temos medo de tomar medidas para recuperar os danos que o atual governo vem trazendo ao Brasil.

E

Eduardo e eu temos de estabelecer o que é (O ex-presidente Luiz Inácio Lula prioritário: da Silva disse a emissora que é portuguesa que o julgamento do encerrar Mensalão foi 80% político) isso que lamentável ver um ex-preestá aí.

Lula e o STF

AÉCIO NEVES O presidente da ACSP e da Facesp, Rogério Amato, e Aécio Neves.

aplaudido pela plateia, formada por empresários e políticos, ao falar da necessidade de simplificação dos impostos e de uma reforma tributária. "Quero aqui assumir mais um compromisso. Se o PSDB vencer as eleições, vamos acabar com metade desses ministérios (do governo Dilma) e vamos criar única secretaria extraordinária para apresentar, no prazo de seis meses, inclusive com a contribuição da Associação Comercial de São Paulo, uma proposta de simplificação de nosso sistema tributário", afirmou o candidato. "Este é o primeiro passo objetivo para que possamos ao longo do tempo abrir espaço para a diminuição da carga tributária no País. Isso tem muito a ver com o nosso DNA." Ele lembrou que foi no governo Fernando Henrique Cardoso que surgiu a iniciativa do Simples e hoje, como disse, pretende ajudar nos debates sobre o Novo Simples Nacional, promovidos pelo ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da presidência da República, Guilherme Afif Domingos.

Apagões intervencionismo no setor elétrico trouxe à Eletrobras prejuízos que não serão recuperados em pouco tempo. A empresa também perdeu o seu valor de mercado. Nós só não tivemos até agora apagões nas cidades de maior gravidade porque o Brasil parou de crescer. Está crescendo de forma pífia. A falta de planejamento vai trazer um custo para o Brasil.

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São José de Anchieta presidente da Facesp e ACSP, Rogério Amato, presenteou Aécio Neves com a edição das cartas de São José de Anchieta, publicadas na revista Digesto Econômico.

O

É

sidente da República com afirmações que depõem contra o Poder Judiciário brasileiro, o esteio da democracia. Não podemos desrespeitar o Poder Judiciário. Pergunto: quando o STF toma decisões que nos são favoráveis tudo bem, mas quando ele toma decisões que não nos são favoráveis nós o desrespeitamos? Deveria ser ele, Lula, o primeiro a zelar pelo respeito por nossas instituições.

Equipe retendo a partir de agosto mostrar de maneira bem clara para o eleitor quem estará conosco nas áreas essenciais do governo, para deixarmos para trás esta história do 'Salvador da Pátria'. Quem acha que sabe tudo não precisa de ninguém. Quero me cercar das melhores pessoas, apresentá-las à população. Tenho absoluta confiança de que o Brasil tem jeito. Queremos fazer o melhor governo da história do Brasil.

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Bolsa Família

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ós do PSDB somos sempre cobrados na véspera das eleições sobre os programas sociais. A demonização feita, de forma leviana, diz que o PSDB é contra os programas de transferência de renda, como se não fôssemos nós que os iniciamos lá atrás. O Bolsa Família está enraizado na paisagem social e econômica do Brasil, mas a única diferença de nós com os que estão no governo é que para nós o Bolsa Família é ponto de partida e para os que estão no governo ele é ponto de chegada.

Mercosul Brasil buscou um alinhamento ideológico com países da região que mostram muito pouco apreço pela democracia. O Mercosul tem impedido avanços para nós que outros vizinhos têm conquistado. O Brasil tem que se reconectar com o mundo, com parceiros que podem efetivamente abrir mercados, o mundo retoma o proc e s s o d e re c u p e r a ç ã o d e crescimento e o Brasil não está neste ciclo de países preparados para o crescimento sólido. Não falo mais de Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Estamos hoje nos Tics, estamos ao lado da Turquia e da Indonésia.

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O senhor presidente da Suprema Corte do País tem uma carência de liturgia para o exercício do seu cargo. Senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL)

Collor comemora absolvição no STF e ataca Barbosa

Alan Marques/Folhapress

Ex-presidente indaga: "Quem poderá me devolver tudo o que perdi? A começar pelo meu mandato presidencial e o compromisso que assumi". s e n a d o r Fe rn a n d o Collor (PTB-AL) comemorou na tarde de ontem, na tribuna do Senado, o fato de ter sido absolvido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) da acusação de envolvimento num esquema de desvio de verba pública por meio de contratos de publicidade por falta de provas. "Em verdade, esse novo julgamento, essa nova absolvição possui, em especial, o mérito e a virtude de passar a limpo o País no que tange ao meu período à frente da Presidência da República" destacou. Na última quinta-feira (24), o ex-presidente da República Fernando Collor de Mello viu ser encerrado no STF o último capítulo do escândalo de corrupção que culminou no seu impeachment, em 1992. De lá para cá, o hoje senador pelo PTB de Alagoas enfrentou nada menos que 14 inquéritos, 8 petições criminais e 4 ações penais. Collor foi absolvido em todos os casos, incluído o processo decidido na semana passada pelo STF. Por falta de provas, Collor foi absolvido da acusação de envolvimento em um esquema de desvio de verba pública por meio de contratos de publici-

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dade. Conforme a denúncia, o dinheiro beneficiava empresários que, em troca, pagavam despesas pessoais do presidente, como a pensão alimentícia a um filho que Collor tivera fora do casamento. Pelos crimes de falsidade ideológica e corrupção passiva, cinco ministros votaram pela absolvição por falta de provas – Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Luiz Fux, Luís Roberto

Quem poderá me devolver (...) a retratação proporcional que todo ser humano merece ao ser prejulgado sem julgamento? FERNANDO COLLOR DE MELLO B a rro s o e R i c a rd o Le w a ndowski. Outros três ministros apenas declaravam a prescrição dos crimes, sem analisar as provas e argumentos da acusação e da defesa. Pelo crime de peculato, todos os ministros votaram pela absolvição do ex-presidente. B AR BO SA – N o d i s c u r s o

desta segunda-feira, além de se defender e se dizer injustiçado, o senador atacou o pres i d e n t e d o S u p re m o , J o aquim Barbosa. "O senhor presidente da Suprema Corte do País tem uma carência de liturgia para o exercício do seu cargo", disse o senador. Collor destacou ainda que Barbosa, ao proclamar o resultado do julgamento, o fez de "forma desmerecedora e embaraçosa, deturpando completamente o parecer da ministra relatora e reinterpretando desidiosa e deformadamente os fatos". Na semana passada, ao final da sessão de julgamento, o presidente do STF disse a jornalistas: "Que cada um tire sua conclusão". "Isso é um retrato de como funciona a Justiça criminal brasileira. Com tropeços, com mil dificuldades. É isso. Esse caso chegou aqui em 2007, ou seja, passados 15 anos. Vocês tirem as suas conclusões." "Sinceramente, não é essa a conduta, a razoabilidade, o estoicismo que se espera de um chefe de poder da República", rebateu Collor ontem. INJUSTIÇADO – O senador alegou, ainda, ter sido vítima de injustiça durante muitos anos de sua vida.

Moacyr Lopes Junior/Folhapress

Marina Silva e Eduardo Campos em São Paulo: "temos o pensamento aberto". Os précandidatos se encontraram ontem com mais de 500 empresários.

Campos aposta no segundo turno e diz que não fará troca de favores Pré-candidato do PSB à Presidência se encontrou com empresários ré-candidato do PSB à Presidência da República, o ex-governador pernambucano Eduardo Campos disse estar confiante de que ele e sua pré-candidata à vicepresidência, a ex-ministra Marina Silva, irão disputar o segundo turno. A empresários, durante participação em evento na capital paulista, ontem, Campos afirmou que, numa eventual disputa na segunda etapa das eleições, não fará troca de favores para conseguir apoio político. "Nós vamos estar no segundo turno, não tenho dúvidas disso", disse. "À medida que o conhecimento vai aumentando, vai se consolidando nossa passagem para o segundo turno", complementou. Campos disse que ele e Marina têm "pensamento aberto" e não têm aquela postura de ser "donos da verdade", mas que não vão fazer o "jogo clássico do segundo turno", de troca de favores na política. Questionado sobre uma possível aliança com o précandidato do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), no segundo

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turno, Campos afirmou que pretende conversar com aqueles que "não passarem". Disse, no entanto, que o objetivo será discutir ideias, não a divisão de cargos. "Esse modelo (de fisiologismo) está esgotado", afirmou. Mais cedo, em evento com representantes do comércio na Associação Comercial de São Paulo, Aécio também fez projeções sobre o segundo turno e disse apostar que ele e Campos têm condições de tirar a presidente Dilma Rousseff (PT) da disputa. VELHA POLÍTICA – Aos empresários, Campos afirmou ainda que está comprometido a rever o "modelo político" também em um possível governo. Segundo o ex-governador, a base política "atrasada" do Brasil "precisa ir para a oposição". "É possível governar sem eles. Não vamos fazer governo com os mesmos que estão aí", prometeu. Sem citar nomes ou partidos, Campos disse que é hora de discutir a governança no País, em uma gestão que "reúna os bons, os sérios

e os comprometidos". Alvo frequente das críticas ao governo da presidente Dilma, a política econômica voltou a ser abordada por Campos. O pré-candidato afirmou que, caso vença as eleições, vai manter o tripé econômico e que pretende trabalhar para mudar a visão atual de investidores de que o Brasil "é um ambiente hostil". Em sua apresentação, Campos afirmou ser possível que, até 2018, o País alcance o centro da meta de inflação anual de 4,5% e um crescimento do PIB da ordem de 4%. "Precisamos ter um compromisso claro com metas de inflação que não são as atuais", disse. Ele também fez comentário sobre o ritmo do crescimento da economia do País, mais lento, segundo ele, do que o de outros países da América Latina. Para Campos, o baixo crescimento se reflete na balança comercial, em setores como o de energia, e em empresas como a Petrobras. O evento do qual Campos participou teve a presença de 525 empresários. (Estadão Conteúdo)

Senador Fernando Collor de Mello na tribuna do Senado Federal sobre a decisão do STF: "Injustiçado". "Depois de mais de duas décadas de expectativas e inquietações pelas injustiças a mim cometidas, cabe agora perguntar: quem poderá me devolver tudo o aquilo que perdi? A começar pelo meu m a n d a t o p re s i d e n c i a l e o compromisso público que as-

sumi; a tranquilidade perdida por anos a fio, assim como a retratação proporcional que todo ser humano merece ao ser prejulgado sem julgamento, injustiçado sem culpa, vitimado sem dolo e responsabilizado por atos e fatos inventados e versões forjadas".

O senador alagoano criticou ainda quem atribui a sua absolvição no Supremo à falta de provas, segundo ele, "insinuando, nas entrelinhas, ou querendo apontar, de forma escamoteada e covarde, algum descrédito dos julgamentos". (Estadão Conteúdo)


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REVOLTA Vídeo mostra capitão, sem calças, abandonando navio sul-coreano.

Amizade de Putin: uma relação perigosa.

IRAQUE Atentados matam ao menos 45, dois dias antes de eleição parlamentar. Baz Ratner/Reuters

Para conter a influência de Moscou no leste da Ucrânia, novas sanções são anunciadas contra pessoas e empresas ligadas ao presidente russo. m mais uma manobra para conter a influência da Rússia nos movimentos separatistas do leste da Ucrânia, os Estados Unidos e a União Europeia (UE) anunciaram ontem novas sanções contra pessoas e empresas ligadas ao presidente Vladimir Putin. Os EUA anunciaram punições contra 17 empresas e sete pessoas físicas. Já o bloco europeu aplicou sanções a 15 indivíduos. Em março, 11 pessoas já haviam sofrido sanção por parte dos EUA, e 21 pela UE. Dentre os indivíduos punidos pelos EUA ontem estão funcionários do governo como Igor Sechin, presidente da petroleira Rosneft, e Sergei Chemezov, presidente da companhia de alta tecnologia estatal Rostec. Já as empresas atingidas são de amigos de Putin, como Gennady Timchenko, dono de 11 companhias que estão na lista divulgada ontem. Timchenko é um dos donos do Grupo Gunvor, onde os EUA dizem que está a maioria dos ativos financeiros não declarados de Putin. A empresa nega qualquer ligação com o líder. Os indivíduos punidos estão proibidos de fazer transações financeiras com empresas norte-americanas e tiveram todos os seus ativos no país bloqueados, assim como os vistos de entrada nos EUA cassados. O bloqueio ainda se aplica às empresas. Os EUA cancelaram a importação de produtos de alta tecnologia que podem ser usados pelo Exército russos. "O objetivo não é ir atrás de Putin pessoalmente", disse o

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presidente dos EUA, Barack Obama. "O objetivo é mudar o seu cálculo no que diz respeito à forma como as ações nas quais ele está se envolvendo na Ucrânia poderão ter um impacto negativo sobre a economia russa em longo prazo." Havia poucos sinais de uma mudança em Putin, que os críticos acusam de estimular o medo entre russos étnicos a fim de redesenhar as fronteiras póssoviéticas e reconstruir o império sob o controle de Moscou. "Washington está revivendo... um método antigo de restringir a cooperação normal, desde os tempos da Guerra Fria, essencialmente se enfurnando em um armário escuro, empoeirado, de eras passadas", disse o vice-chanceler Sergei Ryabkov, descrevendo as sanções como ilegítimas. Tensã o - A nova rodada de sanções mal foi notada no leste da Ucrânia, onde os rebeldes pró-Moscou mantêm refém um grupo de observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE). Apesar da operação militar ucraniana, os separatistas ampliaram seu raio de ação, ao ocupar ontem prédios públicos em Konstyantynivka, uma cidade no leste que não havia até agora registrado distúrbios. Além disso, o prefeito de Kharkiv, segunda maior cidade ucraniana, Hennady Kernes, foi baleado nas costas ontem. O porta-voz da prefeitura Yuri Sydorenko disse à agência Inte rf ax que Kernes foi ferido quando pedalava nos arredores da cidade. Ele ainda está sob risco de vida. (Agências)

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VOO MH370

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busca pelo avião da Malaysia Airlines entrou em uma nova fase ontem. As operações aéreas foram oficialmente encerradas e a prioridade agora será vasculhar o leito marinho com um submarino teleguiado. A previsão é que a nova etapa dure entre seis e oito meses. O Boeing desapareceu em 8 de março na rota Kuala Lumpur-Pequim, com 239 pessoas a bordo. TwisterChasers.com/Reuters - 27/04/14

VENTANIA – O sudeste dos Estados Unidos estava em alerta

para possíveis tempestades e tornados, ontem, depois que uma série de tornados deixou pelo menos 17 mortos no domingo. As vítimas eram de Arkansas (acima) e Oklahoma. Ontem, equipes de resgate ainda buscavam possíveis vítimas entre os destroços.

Ativistas pró-Rússia correm atrás de militantes pró-Ucrânia durante manifestação a favor de Kiev em Donetsk, no leste ucraniano. Reuters - 02/07/14

Putin (à esq.) e Igor Sechin: um dos amigos atingidos pelas sanções.

Marko Djurica/Reuters

Ativista pró-russo entra em confronto com a polícia em Donetsk

COMO 'ELIMINAR' A OPOSIÇÃO Tribunal egípcio condena à morte outros 683 membros da Irmandade Muçulmana, incluindo seu líder. Mohamed Abd El Ghany/Reuters

m tribunal egípcio condenou à morte ontem 683 supostos s e g u i d o re s d a I rm a n d a d e M u ç u l m a n a , i ncluindo Mohamed Badie, o líder supremo dessa organização islamita. Todos foram acusados de envolvimento em "atos de violência". A sentença ainda será submetida ao mufti, principal autoridade religiosa do Egito, mas sua opinião não precisa ser obrigatoriamente seguida. Uma nova sessão será realizada no dia 21 de junho para emitir os veredictos finais. Os réus foram julgados pela participação em manifestações ocorridas em Minia em agosto passado. Segundo o governo, islamitas agrediram as forças de segurança e atacaram igrejas ao redor do país. Organizações internacionais condenaram o julgamento como tendo carecido de "garantias básicas de um processo justo", de acordo com a Anistia Internacional. Advogados de defesa disseram que a audiência durou apenas oito minutos. Entre os 683 condenados ontem, apenas 50 estão detidos, incluindo Badie. Os demais estão em liberdade sob fiança ou são considerados foragidos. Num outro caso, o tribunal impôs em caráter definitivo a pena de morte a 37 ativistas, como parte do julgamento final a 529 simpatizantes da Irmandade sentenciados preliminarmente no mês passado. Os demais réus deverão cumprir pena de prisão perpétua, segundo fontes judiciais. Os julgamentos coletivos no mais populoso país árabe reforçam temores de grupos de direitos humanos de que o governo pró-militar e juízes anti-islâmicos estejam se excedendo em seus esforços para esmagar a dissidência. "As decisões são possivelmente as maiores sentenças de morte possíveis na história re-

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Parentes de réus se desesperam após ouvir a decisão do tribunal em Minia, ao sul de Cairo. cente do mundo. Embora sejam excepcionais em escala, certamente não são excepcionais em seu gênero", disse Sarah Leah Whitson, diretoraexecutiva da Human Rights Watch, à Reuters. Assim que a decisão sobre as penas capitais foi anunciada, parentes dos réus gritaram e choraram em frente ao tribunal. Várias mulheres des-

maiaram logo após tomarem conhecimento da sentença. As famílias acusam o governo interino - apoiado pelo Exército - de perseguir membros da Irmandade. A organização islamita havia conquistado a Presidência por meio das primeiras eleições livres do Egito, em 2012. Um ano depois, porém, Morsi foi deposto por protestos populares e pe-

la mão firme do Exército. Ele está detido desde então. O governo interino do Egito tem perseguido, também, os jovens do movimento 6 de Abril, que foram às ruas em 2011 para pedir a deposição do ex-ditador Hosni Mubarak. O grupo, acusado de espionagem, foi ontem considerado ilegal e teve as atividades proibidas. (Agências)


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#SOMOSTODOSMACACOS A campanha "#SomosTodosMacacos'', que fez várias personalidades do esporte, cultura e política postarem fotos na internet segurando bananas, foi idealizada pela agência de publicidade Loducca. O movimento foi iniciado domingo por Neymar, horas depois de Daniel Alves ter sido alvo de ato racista. A hashtag #SomosTodosMacacos virou uma das mais citadas mundialmente no Twitter. "Não é uma campanha publicitária. É um conceito. Não foi planejado. Era uma ideia de um post que ganhou uma

dimensão absurda", disse Guga Ketzer, sócio e vice-presidente de criação da Loducca. Segundo ele, o slogan surgiu após a final da Copa do Rei, entre Barcelona e Real Madrid, no dia 16. Daniel Alves e Neymar foram alvos de ofensas racistas. "O pai do Neymar pediu que criássemos alguma coisa. Surgiu essa ideia de que a melhor maneira de acabar com o preconceito é usar isso", completa Ketzer. Quando Daniel Alves ironizou a banana atirada contra ele e a comeu, Neymar pai achou que era a hora de lançar o movimento. O atacante fez foto ao lado do filho, segurando uma banana, e postou no Instagram.

Felipão lamenta o tempo perdido ós podíamos ter aproveitado melhor sete anos que tivemos pra montagem de tudo que precisávamos em relação a tudo, no Brasil. Aeroportos, estradas, educação, uma série de detalhes. Muita coisa. Podíamos ter aproveitado muito, mas muito melhor. Perdemos tempo e não vamos ter mais tempo. Também eu acho que um dos legados que nós podemos ter, em relação principalmente ao estrangeiro, é a vinda desse pessoal e a forma, cordialidade, como nós recebemos os turistas e trabalhar em cima do turismo pro futuro”. A firmação foi feita pelo técnico da Seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, em entrevista exibida pelo Fantástico. Quanto a possíveis protestos durante a Copa do Mundo no Brasil, o treinador disse que "que podem acontecer". "Se forem protestos normais, sem quebra-quebra, eu penso que é a democracia, é uma situação social e todos têm o direito de protestar contra alguma coisa. Mas não sei se seria a hora de acontecer." E isso afetaria os jogadores? "Eles são jogadores da Seleção Brasileira que estão com uma missão. Então, eles podem pensar, eles podem se expressar, podem dizer assim: ‘eu também gostaria de um Brasil melhor’, mas que aquilo não seja uma parte que vai nos causar dificuldade dentro do nosso ambiente. Nós temos que ter o nosso foco, jogar futebol e Seleção Brasileira." Para o comandante da Seleção, manifetações de ra cismo, como a que Daniel Alves sofreu no domingo, "de-

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vem ser combatidas sim". "Mas acho que não se deve dar a ênfase que essas pessoas estão recebendo. O que eu acho é que elas estão querendo ser mencionadas, aparecer. E aliás, racismo no Brasil é uma aberração." Felipão também voltou a afirmar que "vamos ganhar a Copa" – "Vocês aceitam ser segundos? Se ninguém aceita ser segundo, eu tenho que assumir, tentar passar essa possibilidade que a gente vai ganhar mesmo" – e que já tem definidos 21 dos 23 convocados, embora ninguém seja insubstituível. Na última quinta-feira, em uma palestra em uma faculdade de São Paulo, ele já havia confirmado oito nomes – o goleiro Júlio César, os zagueiros David Luiz e Thiago Silva, os volantes Paulinho e Ramires, os meias Oscar e Willian e o atacante Fred. Além disso,ele havia falado indiretamente sobre a convocação de Neymar. Desta vez, Felipão voltou a falar sobre o atacante e disse acreditar que Neymar pode ser o melhor da Copa do Mundo, confirmando a sua óbvia escalação. "Se nós queremos ser campeões, é porque acreditamos que um dos nossos melhores jogadores pode fazer a diferença", disse o treinador. (Agências)

Bruno Poppe/Estadão Conteúdo

Daniel Alves, vítima de racismo: 'Mais forte do que nunca'. lateral direito Daniel Alves, vítima de racismo, comentou o episódio ontem na internet e disse que, agora, está mais forte do que nunca. O jogador do Barcelona foi vítima de ato racista no jogo contra o Villarreal, no domingo – enquanto se preparava para cobrar um escanteio, ele se abaixou, pegou uma banana atirada por um torcedor e comeu a fruta. "Meu Brasil Brasileiro, verde, amarelo, preto, branco e vermelho. Somos um povo alegre com samba no pé, e é com alegria e ousadia que a gente tem que se manifestar. Olha a banana, olha o bananeiro sou baiano, sou brasileiro", escreveu Daniel Alves, e completou: "Estamos mais fortes do que nunca, o sorriso é a nossa proteção, a música é a nossa espada. Nos vemos na Copa." Ele já havia brincado com o episódio no próprio domingo. "Meu pai sempre me falava: filho come banana que evita cãibra rsrs, como adivinharam isso? Hahaha #somosmaisqueisso#ficaadica", afirmou Daniel Alves, que ganhou apoio de artistas, esportistas e até da presidente Dilma Rousseff. DIL MA – "O jogador @DaniAlvesD2 deu uma resposta ousada e

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forte ao racismo no esporte. Diante de 1 atitude q infelizmente tem se tornado comum nos estádios, @DaniAlvesD2 teve atitude", disse Dilma em uma rede social. O caso ganhou repercussão mundial. O Villarreal identificou o torcedor (o nome não foi revelado) e o proibiu de entrar no estádio do clube, o El Madrigal, pelo resto da vida. Na internet, artistas e esportistas postaram fotos com bananas. "Com minha colega Marta, do Brasil, nós dizemos não ao racismo. Nós somos todos iguais", escreveu no Twitter o atacante argentino Sergio Agüero, do Manchester City. Ele postou uma foto comendo uma banana ao lado da jogadora Marta. Talisca Reis, musa brasileira do taekwondo, também foi uma das que se manifestou. Alexandre Pires aderiu à campanha iniciada na véspera por Neymar ao postar: "Olha a banana!! #SOMOSTODOSMACACOS". Os apresentadores Luciano Huck e Angélica falaram do caso no Facebook. Em nota, a Fifa condenou o ato contra Daniel Alves e afirmou que a Copa no Brasil será uma boa oportunidade para reforçar a luta contra o racismo. (Folhapress)


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Agliberto Lima/DC

O Haiti é no Glicério Centenas de refugiados haitianos estão abrigados na Missão Paz, na região central, em busca de uma nova vida no Brasil. Ricardo Osman o pátio, homens negros conversam em um dialeto incomp re e n s í v e l . A l g umas frases parecem versos cantados. A maioria está de pé, encostada nas paredes, e alguns formam filas não se sabe bem para o quê. Sorriem de maneira educada. É possível ouvir também conversas em francês enquanto um jovem corta o cabelo de outro, sentado no pátio, usando apenas pente e gilete. “Em preg o? ”, perguntam, em espanhol, a quem entra no pátio. É um pedaço do Haiti que surgiu em São Paulo e tem endereço: Rua do Glicério, 225. No local fica a Missão Paz, mantida pela Congregação dos Missionários Scalabrinianos, da Igreja Católica. O dialeto ouvido ali é o crioulo. Neste mês, pouco antes da Páscoa, chegaram a São Paulo, vindo de ônibus do Acre, cerca de 400 haitianos. Eles partiram do Haiti para a vizinha República Dominicana e, de lá, seguiram de avião para o Equador e depois para o Peru. Uma vez no Acre ficaram em alojamentos do governo estadual, que bancou a viagem rumo à capital paulista. O padre Paolo Parise está acostumado a receber levas desses migrantes desde que um terremoto destruiu o Haiti, em 2010, e que teve como uma das vítimas a brasileira Zilda Arns, episódio que causou grande comoção nacional e repercussão internacional. Ao longo de 2013, foram

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2.600 migrantes. Mas o padre Paolo ainda não tinha visto um grupo tão grande chegar, de uma só vez, ao endereço do Glicério. “Não temos estrutura para ta nt o”, disse o padre. “El es precisam de refeição, locais para dormir e apoio, sobretudo no ensino da língua portuguesa”, completou. Na sexta-feira passada, o Agliberto Lima/DC

Louis Lovimark: qualquer serviço. haitiano Lubain Auguste, de 28 anos, que desembarcou em São Paulo no dia 17 de abril, esperava no pátio por um emprego. “Quero ter carteira de trabalho e fazer qualquer coisa”, disse ele ao Diário do Comércio, resumindo suas aspirações e a dos colegas. Os desafios para Lubain Auguste são tremendos: fala espanhol e crioulo, mas não entende o básico do português. A escolaridade é de nível médio e não tem a menor ideia do que seja São Paulo, que conheceu por notícias dos amigos e ima-

gens na internet. Serviços – As oportunidades que surgem no mercado de trabalho são para serviços braçais. Os haitianos são recrutados por empresas paulistas da construção civil, de limpeza, por frigoríficos e como carregadores. Eles vêm ocupar um espaço deixado cada vez mais de lado pelos jovens trabalhadores brasileiros, que se afastam das vagas em canteiros de obra, segundo afirmou Luiz Antônio Medeiros, superintendente do Ministério do Trabalho em São Paulo, durante visita à Missão de Paz. Poucos haitianos se apresentam com uma profissão, como é o caso do pintor de paredes Louis Lovimark, de 36 anos, que nasceu na capital do país, Porto Príncipe. “Quero trabalhar com o que eu sei fazer, mas inicialmente aceitarei qualquer coisa”, disse ele, que na sexta-feira passada já exibia no pátio da Missão Paz sua carteira de trabalho, emitida em um mutirão especial promovido pelo Ministério do Trabalho em São Paulo. Segundo o padre Parise, em apenas um dia da semana passada 35 desses haitianos foram contratados. Por conta da repercussão do caso na mídia, empresas estariam oferecendo vagas aos migrantes. Uma cidade que recebeu migrantes de todo o mundo, colônias de italianos, japoneses e alemãs, parece manter sua vocação cosmopolita. “Tudo o que está acontecendo é providencial porque desperta na sociedade a discussão de como acolher os migrantes”, disse o padre Antenor Dalla Vecchia, também da Missão Paz. Autoridades e religiosos manifestam, entretanto, o temor de que os haitianos possam ser aliciados pelo mercado ilegal de mão de obra, pelo tráfico de drogas ou até serem explorados como escravos. A ideia é que sigam o caminho de Dynn Achesson Saintilus, de 25 anos, formado em jornalismo no Haiti, que trabalha hoje nas obras do aeroporto de Guarulhos e está feliz com o Brasil. “Deu tudo certo e já fui até visitar a minha esposa ”, disse ele, que pretende um dia trazer a mulher e a filha para São Paulo. Nesta história de migração humana, tomada por tantas incertezas, uma cena surpreendeu no pátio da Paróquia Nossa Senhora da Paz na tarde de sexta-feira: Germa Jean, de 32 anos, pedreiro de profissão, que trocou Porto Príncipe por São Paulo, está sentado tranquilamente em um canto e tem o cabelo cortado por um conterrâneo. É um momento de paz, de baixa ansiedade, de cuidados pessoais. Alguém, de repente, surge com uma bola de futebol. E as bolas são universais. Tem início imediatamente, no cenário de desesperada migração, uma verdadeira pelada.

Haitianos fazem fila na Missão Paz para conseguirem permissão para trabalhar no Brasil: esperança.

Migração provoca rusgas entre governos de São Paulo e do Acre ouco antes do feriado de Páscoa, o desembarque dos 400 haitianos na cidade de São Paulo em ônibus fretados pelo governo do Acre desencadeou uma briga entre autoridades dos dois Estados. A secretária de Justiça do Estado de São Paulo, Eloisa Arruda, não gostou do que viu na semana passada na Missão Paz, onde dormiam em locais improvisados 102 haitianos – os demais foram para casas de amigos, hospedarias baratas ou seguiram para outros Estados. “Isso é irresponsabilidade”, disse ela, referindo-se ao desembarque do grupo sem um aviso prévio do governador do Acre, Tião Viana (PT). “Tínhamos de ser avisados”, disse ela, alegando que o modo como tudo

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ocorreu pode ferir os direitos humanos dos haitianos. O governador Tião Viana não ficou calado. Ele postou mensagem nas redes sociais dizendo que “a elite paulista é preconceituosa”, e que a cidade de São Paulo tem condições, por sua força econômica, de absorver essa mão de obra. O governo alega que os haitianos apenas entram no País pelo Acre, mas que buscam outros Estados. Ontem, o secretário municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Rogério Sottili, afirmou que os haitianos vindos do Acre estão sendo "despejados" em São Paulo. O padre Paolo Parise preferiu ficar fora a briga: “Não vou dizer nada sobre isso, mas que faltou comunicação entre eles, faltou.” (R.O.)

BALEADO

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FRIO

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cidade de São Paulo registrou ontem a madrugada mais fria do ano. Os termômetros do Instituto Nacional de Meteorologia registraram 13,6º C, no Mirante de Santana, na zona norte. O frio vai continuar hoje. O dia deve ser de temperaturas baixas na madrugada e em elevação no decorrer do dia. As mínimas oscilam em torno dos 12ºC, enquanto as máximas podem superar os 25ºC. (Folhapress)

governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que houve "erro grave" em uma delegacia de Santo André, no fim de semana, que resultou na morte do médico Ricardo Seiti Assanome, 27. "Tivemos erros graves e a Corregedoria da polícia já está apurando para que possa ter responsabilização civil e penal do caso", disse Alckmin. Assanome foi à delegacia para registrar um boletim de ocorrência depois de um pequeno acidente de trânsito. Foi atingido na cabeça por um disparo feito por um policial civil durante um tiroteio no local. Em seguida foi socorrido e levado ao hospital, mas não resistiu e morreu. Outro jovem e um policial também ficaram feridos. (Folhapress)

ACORRENTADOS

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m grupo de moradores de Marsilac, na periferia da zona sul de São Paulo, fez uma manifestação em frente à Prefeitura, ontem. Três deles se acorrentaram para pedir a criação de uma linha de ônibus no bairro. O protesto, organizado pelo MPL (Movimento Passe Livre), pediu para que seja colocada em circulação uma linha de ônibus na região. De acordo com o movimento, moradores da região precisam caminhar até 15 km para chegar ao ponto de ônibus mais próximo. Segundo eles, a São Paulo Transporte já aprovou a criação dessa linha. Porém, não há previsão para que ela comece a operar. (Folhapress)

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Jesus Super Star A preços populares, até R$50 . Quarta (30), às 21h, no Tomie Ohtake. Rolando de Freitas/AE

CONCERTO

Os programas eruditos para quem fica na Cidade durante o feriadão do Dia do Trabalho

MÚSICA

Mas acontece que ele é baiano

Divulgação

André Domingues

difícil ter na MPB outro centenário tão badalado quanto este de Dorival Caymmi, a ser completado amanhã, mas com comemorações que se estendem ao longo de todo o ano. O baiano, afinal, foi um dos principais formadores da tradição nacional na música popular e, ao mesmo tempo, um dos maiores interlocutores desse universo com a alta cultura do país. Pouco os conseguiram receber aplausos generosos de linhagens tão diferentes, quanto a de Almirante, Tom Jobim e Caetano Veloso e a de Heitor Villa-Lobos, Carlos Drummond de

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Andrade e Jorge Amado. Diante de tanto respaldo, nem a Copa, nem as eleições impediram Caymmi de merecer destaque neste ano. No lado musical, chamam a atenção os tributos que a sua própria família vem apresentando – os consagrados filhos Nana, Dori e Danilo, e a iniciante neta, Alice –, assim como algumas homenagens externas, a exemplo das já feitas pela cantora Marina de la Riva nesse início de ano e da protagonizada amanhã por Daniela Mercury, no Farol da Barra, em Salvador. Boa parte desses tributos deve virar disco.

No campo dos livros, as novidades também são muitas. A ótima biografia Dorival Caymmi: o mar e o t em p o, da neta e pesquisadora Stella Caymmi, acaba de ter uma nova edição disponibilizada. Além dela, estão previstos os lançamentos de um completíssimo songbook editado por Dori, de um volume de textos assinado por figurões como Caetano Veloso e João Ubaldo Ribeiro, intitulado Acontece que eu Sou Baiano, e de uma caprichada coletânea de textos acadêmicos, Cem Anos de Dorival Caymmi, organizada pela professora Marilda Santanna, da UFBA.

As comemorações do centenário contarão, ainda, com duas exposições em São Paulo: O que É que a Bahia Tem?, concebida por Emanoel Araújo, a ser aberta em maio, no Museu Afro Brasil, e Caymmi 100 Anos, a ser realizada sob curadoria de Stella Caymmi, em julho, no Centro Cultural dos Correios. Serão mais duas boas oportunidades, enfim, para se entender o segredo do tranquilo compositor que, com pouco mais de uma centena de canções, transformou o imaginário do que a Bahia – e, junto, do que o Brasil inteiro – tem. Renato Luiz Ferreira/AE

Vitalidade brasileira cantora pop Avril Lavigne, meio por baixo, vem a São Paulo apostando mais nos sucessos de anos atrás, como Ska8er Boy e Complicated, do que nas faixas de seu último disco, Avril Lavigne, de 2013. A banda trash metal Megadeth evita ainda mais os riscos da novidade, e faz show baseado no disco Youthanasia, que completa duas décadas em 2014. Ao contrário desse comodismo, porém, os artistas daqui mostram bastante vitalidade nos próximos dias. O melhor exemplo disso é o da cantora e dançarina Fanta Konatê, natural da Guiné e radicada em São Paulo há mais de dez anos, que vem envolvendo cada vez mais gente no batuque fantástico dos djembês. Primeiro foi a sambista Fabiana Cozza, depois o forrozeiro Tião Carvalho e, agora, é o roqueiro Edgar Scandurra que se incorpora à trupe, numa combinação tão surpreendente quanto saborosa. Três nomes consagrados da MPB também sobem aos palcos paulistanos: Beth Carvalho, Ed Motta e a dupla Sá & Guarabyra, sendo que somente os últimos se restringem a repetir sucessos do passado. Após graves dificuldades

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de saúde, a “madrinha do samba” Beth Carvalho vem retomando sua carreira com o disco Nosso Samba Tá na Rua. A voz ainda não é a mesma, mas o carisma e a impressionante qualidade da sua banda garantem um bom resultado. Já Ed Motta, chega com o álbum AOR, um novo capítulo do seu conflito entre fazer arte sofisticada e abraçar a fluência do pop. Do lado supostamente mais sério e respeitável, o trabalho acerta nos arranjos, mas escorrega nos habituais excessos de ornamentação do canto. Já do lado popular, traz composições interessantes, como a ótima Flores da Vida Real, mas junto a um punhado redundâncias na esteira do black dos anos 70. Mais um destaque nacional da semana é o projeto Circuito Sesc de Artes, que vai levando atrações de qualidade para espaços públicos de diversas cidades do estado. Na Grande São Paulo, destacam-se os shows do bruxo Hermeto Pascoal, que passa por Guarulhos, Mauá e São Caetano do Sul, e do Cordão Carnavalesco Ziriguidum, do mestre Osvaldinho da Cuíca, que desfila em Carapicuíba, Jandira e Cotia.

Hermeto: sempre bruxo.

Heliópolis: Mahler vibrante.

Nova temporada da Heliópolis Orquestra Sinfônica Heliópolis inicia, nesta semana, a temporada de concertos de 2014, com espetáculo dedicado a uma obra fundamental do repertório clássico: a Sinfonia Nº 3 em Ré Menor, do austríaco Gustav Mahler (1860-1911, foto). Composição que tem merecido interpretações e mblemáticas de regentes “mahlerianos”, a Terceira se de staca pelas leituras que o magnífico italiano Claudio Abbado (1933-2014) fez dela. A mais recente dessas leituras, com a Orquestra do Festival de Lucerna, criada por outro maestro italiano, Arturo Toscanini (1867-1957), e revitalizada por Abbado. Com a Heliópolis, grupo jovem e dedicado (integrado pelo Instituto Baccarelli), espera-se uma abordagem ao menos pujante, sob a batuta do seu diretor artístico, o

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GARGAREJO

Obras de Charles Ives e Bach. Ao piano, Jeremy Denk.

Seleção dos espetáculos da semana Avril Lavigne Gênero: pop esfarrapado juvenil Citibank Hall – Av. das Nações Unidas, 17955. Tel.: 4003.5588 Dias 29 e 30, às 21h30 R$ 140 – R$ 500 Beth Carvalho – Nosso Samba Tá na Rua Gênero: pagode de mesa Teatro Bradesco – Bourbon Shopping, Rua Turiassú, 2100. Tel.: 3670.4141 Dia 30, às 21h R$ 50 – R$ 150 Cordão Carnavalesco Ziriguidum – Circuito Sesc de Artes Gênero: marcha e samba paulista Calçadão – Carapicuíba (dia 2), Praça Central Anielo Gragnano – Jandira (dia 3) e Praça dos Romeiros – Cotia (Dia 4) Dias 2 e 3, a partir das 17h, dia 4, a partir das 16h. Grátis Ed Motta – AOR Gênero: black chique Teatro Paulo Autran, Sesc Pinheiros – Rua Paes Leme, 195. Tel.: 3095.9400 Dias 1, às 18h, e 2 e 3, às 21h R$ 50 Fanta Konatê convida Fabiana

Cozza, Edgar Scandurra e Tião Carvalho Gênero: afro-tribal temperado à brasileira Sesc Santo André – Rua Tamarutaca, 302. Tel.: 4469.1200 Dia 1, às 19h R$ 20 Hermeto Pascoal – Circuito Sesc de Artes Gênero: epifanias instrumentais Calçadão Dom Pedro – Guarulhos (dia 2), Praça 22 de Novembro – Mauá (dia 3), Parque Chico Mendes – São Caetano do Sul (dia 4) Dias 2 e 3, a partir das 17h, e 4, a partir das 16h. Grátis Megadeth – Youthtanasia Gênero: metal nostálgico Espaço das Américas – Rua Tagipuru, 795. Tel.: 3864.5566 Dia 4, às 20h R$ 190 – R$ 400 Sá & Guarabyra Gênero: antologia pessoal Teatro Sesc Santana - Av. Luiz Dumont Villares, 579. Tel.: 2971,8700 Dia 1, às 18h R$ 24 (Cotação AD)

experiente Isaac Karabtchevsky. Participam a mezzo-soprano Carolina Faria e dois conjuntos vocais: Coral da Cultura Inglesa e Coral da Gente. A Sinfônica Heliópolis tocará no domingo (4), às 17h, na São Paulo (Praça Julio Prestes. Tel.: 3223-3966). R$ 40. Programa livre.

Pianista americano de 44 anos, é um mestre-virtuose. Grande estudioso da história da música, nos oferece interpretações personalíssimas de grandes compositores - como o americano Ives e o alemão Bach. Confira com atenção (e emoção) nesta quarta (30). Recital na Sala São Paulo. Praça Júlio Prestes. Tel.: 3323-3966. 21h. R$ 66 a R$ 86. Livre.

Osesp em dose tripla regente estoniano Arvo Volmer conduz a Osesp de quinta (1º) a sábado (3), também com a participação de Jeremy Denk. Programa: Schumann (Abertura Genoveva); Sibelius, foto (O Bardo, Op. 64 e Sinfonia Nº 3 em Dó Maior, Op. 52); e Beethoven ( Concerto Nº 1 para Piano em Dó Maior, Op. 15). Sala São Paulo. Praça Júlio Prestes. Tel.: 33233966. Quinta e sexta, 21h; sábado, 16h30. R$ 36 a R$ 166. Programa livre.

Arquivo DC

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CD

Zizi Possi e nada mais Aquiles Rique Reis izi Possi lançou o CD Tudo se transformou (Gravadora Eldorado). Gravado ao vivo no Tom Jazz, tocam com ela o maestro Jether Garotti Jr. (piano, tamborim, clarinete e vocais), Keko Brandão (teclados e vocais), Webster Santos (violão, bandolim e guitarra) e Luiz Guello (bateria e percussão). O álbum reafirma a grande intérprete que é Zizi Possi. Com uma voz que flutua suave, indo às notas com a precisão de um ourives, ela não usa subterfúgios outros que não se ater a essência da música – como se dissecasse a intenção dos autores, extraindo dela o sumo e nada mais.

Z

Um parêntese: certa vez, o MPB4 participava de um show no SESC Pompeia (SP), no qual também participavam Zizi Possi e outros colegas. Fiz questão de acompanhar a passagem de som dela. Impressionado com o que ouvia, não resisti e disse: Zizi, você deve saber que entre os músicos, quando queremos dizer que uma situação está ruim, costumamos dizer que a coisa “está mais feia do que voz guia”. (“Voz guia” é o que o intérprete canta displicentemente, apenas para orientar a gravação dos instrumentos ou na passagem do som, resultando invariavelmente em

algo não muito afinado). E prossegui: Pois bem, você desmoralizou a piada, sua “voz guia” é tão linda e afinada quanto a que você demonstrará à plateia na hora do show. Fecho o parêntese. O CD tem boas canções, interpretadas com esmero e desafetação por uma das melhores cantoras desta terra. A abertura é com Filho de Santa Maria (Paulo Leminski). Webster Santos canta com Zizi. O arranjo é vigoroso, a cara dela. Show!

Ao longo de onze faixas, ela desfila sabedoria musical num repertório que surpreende, posto que algumas das canções, aparentemente, não combinam com o seu estilo: Disparada (Geraldo Vandré e Theo de Barros), Meu Mundo e Nada Mais (Guilherme Arantes) e Porta Estandarte (Fernando Lona e Geraldo Vandré)... Quebrei a cara. Acho que perdi a dimensão da capacidade que tem Zizi de se revitalizar. É exatamente o que ela faz: com a presença

marcante do piano, canta assombrosamente os versos de Disparada , sua voz delicada tornando ainda mais épicos os versos de Vandré; canta espantosamente Meu Mundo e Nada Mais, que ganha outro sabor; e, admiravelmente,Porta Estandarte, que, com belo arranjo, é uma grande escolha. Explode Coração (Gonzaguinha), a já citadaDisparada e mais Tudo se Transformou (o antológico samba de Paulinho da Viola que dá título ao CD) são exemplos de uma simplicidade interpretativa que resulta em ainda mais beleza.

Outro bom momento é quando ela canta a inédita No Vento, da compositora gaúcha Necka Ayala. A música é linda, e Zizi canta com a alma na garganta. Meu Deus! Fechando a tampa, temos Sem Você (Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown). Bela ideia, juntar a ela a canção inicial Filho de Santa Maria. A soma dá ao final do álbum a força necessária para que tudo fique densamente guardado na memória dos privilegiados que ouviram Zizi Possi cantar.

Aquiles Rique Reis, músico e vocalista do MPB4.


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Obras de Bob Dylan ficam em exposição em Nova York até o fim de maio.

Bob Dylan, multitalentoso. Quem nunca se deixou emocionar pela veia poética de Bob Dylan? Mas o cantor, compositor e escritor não é bom apenas com melodias e palavras. O Ross Art Group expõe em Nova York uma série de desenhos que prova seu talento nas artes visuais. http://goo.gl/VCTYeM

.L..ITERATURA

Machado de Assis, para download.

Macho e fêmea Mutações genéticas dotam borboletas de asas dos dois sexos. http://goo.gl/pBkz7y

.C..ASO NEYMAR

.C..ELEBRIDADES

Barcelona é absolvido

George Clooney pede demissão da ONU O ator George Clooney demitiu-se do cargo de "Mensageiro da Paz" da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo a ONU, o ator não teve tempo suficiente para a missão de promover os esforços de manutenção de paz da entidade pelo mundo. No fim de semana,

o ator, que é conhecido como solteirão convicto, também foi notícia porque seu noivado com a advogada Amal Alamuddin veio a público. Clooney, que namora Alamuddin, ela é conselheira do exsecretário geral da ONU Kofi Annan, há menos de um ano.

.A..NIMAIS Rivo/EFE

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regularidade na contratação do jogador brasileiro. "Tendo em vista os argumentos apresentados à LPF pelo Barcelona (...), se observa a ausência de conduta cometida por este clube que seja suscetível a infringir a lei ou regulamentos da LFP, portanto, não se aplica a realização de atuações adicionais sobre os fatos previamente anunciados", diz o comunicado. O comitê se reuniu na última quar-

ta, 23 de abril, e sua decisão foi publicada na última sexta. O caso chegou a derrubar Sandro Rosell da presidência do clube espanhol e abriu uma disputa judicial envolvendo o Santos e empresários ligados ao jogador. Depois de anunciar que Neymar havia custado cerca de 57 milhões de euros, o Barcelona admitiu que o valor da transação passou de 83 milhões de euros em contratos sigilosos. (Folhapress)

http://machado.mec.gov.br

Rungroj Yongrit/EFE

"Mikaeel", um filhote de orangotango é alimentado no zoológico de Kandih, em Sawahlunto, Indonésia. O pequeno orangotango tem um mês de vida, é filhote do casal "Sari" e "Rambo", do zoo e foi apresentado ontem ao público.

m nota divulgada ontem, o Barcelona comunicou que foi absolvido pelo Comitê de Controle Econômico da Liga Espanhola (LFP) pelas denúncias que envolveram a contratação do atacante Neymar. Segundo o texto publicado no site oficial do clube catalão, a entidade responsável pela regulamentação dos times do Campeonato Espanhol não encontrou nenhum tipo de ir-

A Coleção Digital Machado de Assis, parceria entre o portal Domínio Público e o Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura e Linguística (Nupill), da Universidade Federal de Santa Catarina, disponibilizou a obra completa do escritor Machado de Assis (1839-1908) para download gratuito. Além de clássicos como Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro, o projeto também apresenta o Machado poeta, cronista, dramaturgo e tradutor – ele verteu para o português livros de Alexandre Dumas Filho, Victor Hugo e Charles Dickens. Também é possível ler teses e dissertações sobre sua obra.

.G..ASTRONOMIA

Melhores chefs do mundo: brasileiros. Alex Atala foi escolhido o melhor chef do mundo em cerimônia da revista britânica Restaurant. A cerimônia aconteceu ontem em Londres, mas Atala não estava presente. A chef Helena Rizzo, do restaurante Maní, compareceu à cerimônia

para receber o prêmio de melhor chef feminina. No ranking dos 50 melhores do mundo da gastronomia, elaborado pela revista, o dinamarquês Noma ficou em primeiro lugar entre os restaurantes. O D.O.M., de Atala, ficou em sétimo lugar. O Maní ficou em 38º.

Sergei Karpukhin/Reuters

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.P..UBLICIDADE

GUERRA DO BEM - Para comemorar o Dia de Guerra nas Estrelas, fãs da série de George Lucas em Bangcoc, na Tailândia, foram doar sangue na sede da Cruz Vermelha vestidos como soldados imperiais. A doação foi a forma encontrada para celebrar a série e ainda ajudar um orfanato.

.A..RQUEOLOGIA Reuters

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Uma campanha de marketing russa colocou ontem várias pessoas fantasiadas de montes de dinheiro circulando pelas ruas de Moscou e interagindo com os pedrestres.

Grande descoberta O ministério de Antiguidades do Egito anunciou ontem a descoberta de restos de cerca de 50 múmias, incluindo bebês, das 18ª, 19ª e 20ª dinastias faraônicas em uma tumba no Vale dos Reis, em Luxor. A múmias datariam de 1567 e 1085 a.C.

.L..OTERIAS Concurso 1048 da LOTOFÁCIL

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Câmara vota hoje o Simples para todos Está na agenda o projeto que abre o Simples Nacional para novos segmentos; quase 500 mil empresas esperam há tempos. Silvia Pimentel Marcelo Camargo/Agência Brasil

oje é o Dia S no Congresso Nacional -- S de Supersimples. As propostas de mudanças na Lei do Simples Nacional (Lei Complementar 123/6) devem ser votadas na Câmara dos Deputados, o que tornará o regime tributário voltado para as micro e pequenas empresas muito mais atrativo, melhorando o ambiente de negócios do segmento e permitindo a adesão de mais participantes. Para pressionar os parlamentares, a votação, marcada para as 13 horas, contará com a presença de dezenas de representantes de associações e federações empresariais, que sairão de uma reunião prévia do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) diretamente para o Plenário Ulysses Guimarães. O ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), Guilherme Afif Domingos, que acompanhará a votação, elenca os principais pontos do Projeto de Lei Complementar (PLP) 221, aprovado por uma comissão especial: a universalização do sistema; o uso do critério porte de empresa, em vez do ramo de atividade, para a adesão; o fim da substituição tributária para a s e m p re s a s o ptantes do Simples; a unificação das obrigações acessórias; e o cadastro único. O texto do projeto é um substitutivo do relator, deputado Cláudio Puty (PT-PA), que pretende apresentar uma emenda para ampliar em 20% o limite de receita das micro e pequenas empresas, que hoje é de R$ 3,6 milhões. A aprovação da universalização do Simples Nacional vai permitir a inclusão de quase 500 mil micro e pequenas empresas, que faturam até R$ 3,6 milhões por ano. Pelos cálculos do Sebrae, com a medida, mais de 200 atividades atualmente enquadradas no regime de lucro

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Para Sérgio Approbato, presidente do Sescon-SP, o ponto principal do novo Simples é a universalização do regime, que permitirá a adesão de mais categorias. Paulo Pampolin/Hype

Os pequenos negócios representam 97% do ambiente empresarial brasileiro e 52% da força do emprego. GUILHERME AFIF, MINISTRO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

presumido passarão a ter direito a aderir ao Supersimples. “Os pequenos negócios representam 97% do universo empresarial brasileiro e 52% da força do emprego. Precisamos nos mobilizar e garantir este avanço para setor ”, destaca o ministro Afif. De acordo com ele, o sinal verde para que as empresas, independente do ramo de atividade, ingressem no sistema é um aperfeiçoamento do regime de tributação. Quanto ao fim da substituição tributária para o segmento, ele destacou que

aquilo que se propõe é a correção de um desvio. “O mecanismo pode ser usado desde que não atinja as micro e pequenas empresas, que têm o direito de recolher o tributos pelo faturamento”, explicou o ministro. Por meio da substituição tributária, os fiscos estaduais recolhem antecipadamente a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), anulando os benefícios tributários desse regime de tributação. Rogério Amato, presidente da

Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), comentou que espera a aprovação do aperfeiçoamento do Simples. "A ACSP apoia o projeto desde o início. Se for aprovado, será uma grande vitória do empreendedorismo", disse. Para o presidente do Sindicato das Empresas Contábeis no Estado de São Paulo (SesconSP), Sérgio Approbato Machado Júnior, o projeto de lei é de extrema relevância para o desenvol-

vimento das micros e pequenas empresas. “É o maior avanço para o segmento desde a promulgação da Lei Complementar 123/2006. A universalização é um dos pontos mais positivos, pois permitirá que uma gama de atividades ingresse no Simples”, afirmou. A Re d e s i m , tratada no projeto, será um s i s t e m a i n t egrado que vai simplificar os p ro ce di me nt os de abertura, fechamento, alteração e legalização de empresas em todas as Juntas Comerciais no Brasil. A ideia é reduzir o prazo de todo esse processo dos atuais 150 dias para, no máximo, cinco dias. O Portal da Redesim, segundo o Ministro, será apresentado em junho. Até lá, por meio da Caravana da Simplificação, Afif irá concluir a visita aos estados (faltam dez) a fim de prepará-los para a adesão à rede. Outra vantagem da Redesim é o registro único, ou seja, a identidade da empresa será exclusivamente o número do CNPJ, eliminando o registro no município, no estado e em outros órgãos, para acabar com a repetição de informações. O Simples Nacional permite o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, do Imposto de Renda (IR), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), PIS/Pasep, Previdência Social. Segundo a Receita Federal, de janeiro a março deste ano, as empresas enquadradas no regime tributação recolheram R$ 14,87 bilhões em impostos, ante R$ 12,39 bilhões recolhidos no mesmo período de 2013.

Arrecadação recorde no trimestre arrecadação federal no primeiro trimestre alcançou R$ 293,42 bilhões, o que representa um novo recorde histórico nominal para este período. Até o momento, o maior valor arrecadado nos primeiros três meses de um ano havia sido R$ 291,55 bilhões, que entraram nos cofres públicos em 2012. Na comparação com o primeiro trimestre de 2013 a alta real (corrigida pela inflação) foi de 2,08%. Já no mês de março a arrecadação de impostos e contribuições federais chegou a R$ 86,621 bilhões, um crescimento de 2,5% acima da inflação em relação ao mesmo período do ano passado. Diferentemente do visto no trimestre, o resultado do mês de março não foi recorde. Ele ficou bem aquém do obtido em igual mês do ano de 2012, quando foram arrecadados R$ 93,19 bilhões. Segundo a Receita Federal, os fatores que explicaram a alta no trimestre (puxadas por janeiro e fevereiro), foram as vendas de bens e serviços, que avançaram 3,95%, enquanto a massa salarial cresceu 9,92% e o valor em dólar das importações subiu 4,95%.

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Também houve alta real de 8,88%, no acumulado de 2014, da arrecadação do Imposto de Renda das Pessas Físicas (IRPF) – por conta do crescimento nos valores arrecadados em ganhos de capital de alienação de bens (36,19%) frente ao mesmo período do ano passado. Por outro lado, alguns fatores negativos também foram identificados no trimestre. Entre eles, a queda na arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) em janeiro e em fevereiro, com reduções de 5,46% e 16,53% respectivamente. Em março, a Receita informou que a arrecadação desses tributos ficou estável. A Receita também citou como fator de influência as desonerações tributárias principalmente de folhas de pagamento, da Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (Cide) dos combustíveis, do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis e do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), cobrado no crédito para pessoas físicas. (Agências)


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Hoje temos mais pessimistas do que otimistas no Brasil Guido Mantega

Governo admite expansão menor para o PIB...

..mas está mais otimista que economistas.

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Segundo o ministro da Fazenda, a hipótese de crescimento agora é 2,3%, mesmo resultado de 2013 e abaixo da estimativa do Orçamento deste ano, de 2,5%. Marina Malheiros/ Revista Brasileiros

previsão de crescimento da economia brasileira neste ano foi reduzida para 2,3%, mesmo resultado de 2013 e abaixo da estimativa do Orçamento deste ano, de 2,5%. A informação foi dada ontem pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que negou estar fazendo uma revisão: "Não. É uma previsão e uma previsão não é precisa... é algo como 2,3%, 2,5%. Vamos revendo esse número à medida que tivermos resultados concretos", disse. O ministro afirmou que vislumbra um novo ciclo de crescimento para o País, em que os investimentos deverão ser a "locomotiva" da economia até 2022. A projeção da Fazenda é um crescimento do PIB de 3% no ano que vem e 4% em 2016 e 2017. "Ouso dizer que estamos melhorando e vamos ter um bom desempenho nos próximos anos", afirmou o ministro. Explicou em seguida ter usado o verbo "ousar" devido ao pessimismo instalado no País. "Hoje temos mais pessimistas do que otimistas no Brasil." Na avaliação dele, a perspectiva negativa sobre a economia brasileira é "resultado da grande crise que afetou a maioria dos países há cinco anos" e ocorreu também em outros países emergentes. Ou seja, a incerteza da economia

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internacional e a desconfiança dos agentes econômicos com a condução da política econômica têm impedido o deslanche da economia. Mesmo assim, o Brasil está preparado para lidar com a atual recuperação econômica global, que “ocorre lentamente” e, ao final da qual os países emergentes vão crescer mais rápido do que a maioria do que

os desenvolvidos, afirmou. Para o ministro, o PIB poderia crescer mais de 3% se não houvesse restrições de crédito no País. Os empréstimos estão mais caros com a atual política monetária, que já elevou a Selic em 3,75 pontos percentuais desde abril passado, para o atual patamar de 11% ao ano. Por outro lado, acrescentou, o governo não está mais

estimulando o consumo e está retirando os estímulos que já existem. O ministro voltou a dizer que a meta de inflação – de 4,5% pelo IPCA, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos – será cumprida neste e nos próximos anos, e que o Banco Central tem autonomia para lidar com a política monetária. (Agências)

mbora tenham melhorado levemente suas previsões sobre a expansão do PIB em 2014, os economistas consultados pelo Banco Central para o Boletim Focus, são menos otimistas que Mantega: cravaram expansão de 1,65%, ante 1,63% da semana passada. Os economistas fizeram pequenos ajustes também nas demais projeções e colocaram a inflação – conforme o IPCA – no topo da meta do governo este ano, 6,5%,, com uma redução de 0,01 ponto percentual. ao mesmo tempo em que continuam vendo mais uma alta na Selic em maio. Os alimentos vêm contribuindo para que a inflação permaneça em patamares elevados, mas os analistas também mandam sinal de alerta com a pressão dos preços de serviços e administrados, com destaque para a energia elétrica. No Focus, a projeção de alta dos preços administrados neste ano subiu 0,05 ponto percentual, para 4,75%. A expectativa agora gira em torno da divulgação no dia 9 de maio dos dados de abril do IPCA, depois de sua prévia, o IPCA-15, ter acumulado em 12 meses alta de 6,19% neste mês. Já o Top 5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções, vê o IPCA este ano a 6,59%, o mesmo da semana anterior. Para 2015, a perspectiva para a inflação no Focus foi mantida em 6%, enquanto nos próximos 12 meses os economistas veem o indicador a 6%, 0,07 ponto percentual a menos. Em relação à taxa básica de juros, atualmente em 11%, o Focus mostra que os economistas continuam vendo-a a 11,25% no final deste ano, pela quinta semana seguida. Após nove altas, eles ainda veem nova elevação de 0,25 ponto percentual na reunião de maio do Comitê de Política Monetária (Copom), mesmo após uma série de indicações feita pelo próprio BC de que pretende interromper o movimento para avaliar os efeitos "defasados" da política monetária. O Top 5 de curto prazo, por sua vez, vê manutenção da Selic em 11 por cento em maio, enquanto o Top-5 de médio prazo manteve a perspectiva para a taxa em 2014 de 11,88 por cento. (Reuters)

Mantega: "Uma previsão não é precisa. Vamos revendo esse número à medida que tivermos resultados concretos".

Montadoras à mesa com argentinos Alf Ribeiro

ministro Guido M a n t e g a c o n f i rmou ontem que o governo estuda programas de apoio à indústria automotiva. "Estamos negociando com a Argentina a liberação de entraves para a exportação de automóveis e viabilizando o financiamento pelo setor privado", afirmou. Esse foram temas da reunião que Luiz Moan, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), manteve ontem, em Brasília, com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Mauro Borges. Foi uma espécie de aquecimento para outra reunião, marcada para hoje, em São Paulo, de Borges com os ministros argentinos Axel Kicillof (Economia) e Débora Giorgi (Indústria) mais representantes de montadoras de ambos os países para tentar resolver os impasses no comércio bilateral. O setor tem sofrido com exportações menores para a Argentina, em razão da crise cambial no país vizinho. Com falta de dólares, o governo de Cristina Kirchner tem dificultado compras de argentinos no exterior. Os argentinos trazem queixas parecidas. O governo local atribui ao Brasil a suspensão do trabalho em algumas montadoras do país, que exporta 86% de sua produção de veículos para o Brasil. Renault e Iveco já suspenderam o trabalho em suas fábricas por causa da queda nas vendas. Na planta da Renault em Córdoba, 2 mil funcionários estão sem trabalhar. A Volkswagen anunciou que tem um estoque de 15 mil carros Zero km na fábrica e nas concessionárias. A montadora fez um acordo com um sindicato de trabalhadores para ainda não demitir funcionários, mas informou que 720 postos poderão ser fechados.

Dados parciais mostram reação positiva em abril

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s vendas de veículos novos no mercado interno reagiram em abril. Dados parciais e preliminares mostram uma alta no mês de 30% sobre março, segundo informou Moan. No mês passado, as vendas caíram 7% sobre fevereiro e 15% sobre um ano antes. Parte da queda foi atribuída pela indústria a um menor período de dias úteis em março, que contou com feriado do carnaval. Essas quedas custaram,

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Luiz Moan, da Anfavea: "A questão do crédito é o grande ponto que apontamos como restrição ao consumo interno". "Tem a ver com a redução abrupta da demanda externa do Brasil", afirmou o chefe de gabinete da Casa Rosada, Jorge Capitanich. Ele disse confiar na renovação do acordo do setor automotivo entre Brasil e Argentina, que vence no dia 30 de junho, para a retomada das vendas de carros. Mercado interno No mercado interno –onde as vendas de automóveis também patinam – o problema em discussão entre governo e montadoras é a escassez de crédito para consumidores. “Levamos nas últimas semanas análises da conjuntura de curto prazo para vários ministérios e eles demonstraram preocupação. A questão do crédito é o grande ponto que apontamos como restrição ao consumo interno", diz Luiz Moan. Nessa direção, o governo negocia com o setor a criação de um fundo garantidor, para reduzir a resistência dos bancos em emprestar. O mecanismo evitaria perdas das ins-

tituições financeiras em caso de calote. Moan não é favorável a uma possível facilitação do crédito para operações de até 60 meses, que poderia estimular a inadimplência. Atualmente, os bancos precisam provisionar 75% do valor dos financiamentos feitos nesse prazo, mas o governo pode flexibilizar essa exigência por meio do Conselho Monetário Nacional (CMN). “Temos de tomar muito cuidado para que uma solução de curto prazo não prejudique o longo prazo", afirma o presidente da Anfavea. Outra demanda da Anfavea

é a ampliação do programa de lay-off (suspensão temporária dos contratos de trabalho), que prevê o uso de dinheiro do seguro-desemprego para pagar parte do salário dos empregados afastados. Pe l a l e g i s l a ç ã o a t u a l , d i z Moan, se uma montadora afastar o funcionário totalmente de suas atividades, pode pagar seu salário durante cinco meses parte com recursos da empresa e parte com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Ministério do Trabalho. Uma sugestão da indústria é que a montadora possa afas-

tar o funcionário do trabalho somente em 50% do tempo, ao invés de 100%, como ocorre hoje no lay-off. Outra alternativa seria estender o prazo da dispensa para dez meses.

segundo Moan, a redução de 400 postos de trabalho, motivada principalmente pelos programas de demissão voluntária das companhias. A Anfavea não quer, contudo, revisar suas projeções para 2014, afirmando que prefere esperar o fim da "volatilidade" do mercado interno. Até o momento, a entidade trabalha com expectativa de altas de 1,4% na produção e de 1,1% nas vendas em 2014. (Agências)

"A proposta ainda está sendo costurada", explica Moan. "Não estamos dizendo para aumentar os recursos do governo, mas a flexibilização seria bem-vinda." (Agências)


16 -.ECONOMIA

DIÁRIO DO COMÉRCIO

terça-feira, 29 de abril de 2014

ACSP e Rakuten vão oferecer aos micro e pequenos empreendedores de São Paulo as melhores soluções para se adaptar a esse desafiador do comércio online Rogério Amato, presidente da ACSP e da Facesp

ACSP e Rakuten ensinam e-commerce Empresa de comércio virtual fecha parceria com a ACSP para informar os pequenos empreendedores sobre como ingressar nesse ambiente Karina Lignelli comércio eletrônico deve crescer 20% e movimentar R$ 34 bilhões neste ano (dados da consultoria ebit) e, para que os pequenos comerciantes também tenham oportunidade de engordar o seu caixa dessa forma, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) acaba de lançar parceria com a Rakuten Brasil não só para inserir, mas também preparar esses empreendedores para o e-commerce. Por meio dela, quem for associado poderá abrir sua loja dentro do ambiente de marketplace (espécie de shopping virtual) da Rakuten, onde receberá todas as orientações para operar no varejo online, além de participar de palestras que mostrarão a importância da presença na internet para impulsionar os negócios. A ideia, segundo Othavio Paulino da Costa Parisi, super i n t e n d e n t e c o m e rc i a l d a ACSP, foi aproveitar a expertise e a modernidade da Rakuten (empresa de origem japonesa considerada uma das líderes globais em serviços de internet), para ajudar a conduzir melhor a entrada dos pequenos comerciantes no e-

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Reprodução

commerce. "Montar uma loja virtual é simples. O difícil é entender esse mundo, saber como aparecer no mundo digital e estruturar essa logística", destaca. Marcelo Terra Zzan, diretor comercial da Rakuten, também lembra que a grande dificuldade é atrair consumidores: se no mundo físico basta ir até a loja, no mundo virtual é a loja que precisa encontrar os clientes. Por isso, o lojista receberá treinamento e consultoria desde o momento em que montar a loja – inclusive de performance, por meio do acompanhamento do dia a dia desse comércio virtual –, além de contar com a infraestrutura tecnológica, de meios de pagamento e da força de marketing. "O trabalho é o de desenvolver esse varejista para operar dentro de um marketplace, ao possibilitar que cada loja tenha sua experiência de navegação – mas sempre debaixo da estrutura desse grande guarda-chuva, que funciona como se fosse um shopping físico", explica. Parisi diz que o lojista terá acesso a todas essas facilidades dentro do pacote de contratação do serviço. "Buscamos uma empresa como a Rakuten (que hoje atende mil lojis-

A Rakuten, que atende 1 mil lojistas pelo sistema de marketplace (espécie de shopping virtual), irá oferecer palestras aos interessados em abrir um comércio eletrônico.

tas pelo sistema de marketplace), por contar com os critérios adequados para atender o perfil do nosso associado e a fomentar o empreendedorismo e a livre iniciativa – mas com o mínimo para operar no mundo virtual", completa. "Unindo esforços, trabalhando juntas, ACSP e Rakuten poderão oferecer aos micro e pequenos empreendedores de São Paulo as melhores soluções para se adaptar a esse novo e desafiador universo do comércio online", reforça Rogério Amato, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo). "Nosso papel nessa parceria com a ACSP é mostrar o caminho das pedras e educar esses empreendedores dando os instrumentos certos para conhecerem o e-commerce", completa Ricardo Jordão, CMO da Rakuten.

Para capacitar e amadurecer esses empreendedores para o mercado online, a ACSP e a Rakuten oferecerão palestras gratuitas para empresários de todas as regiões de São Paulo. Entre os temas apresentados, estão "Marketplace, a melhor opção para iniciar as vendas na internet"; "Oportunidades e desafios do comércio eletrônico para o pequeno e médio varejista"; e "Como trabalhar no e-commerce e atingir o resultado esperado de vendas", com apresentação de cases de sucesso. (veja calendário ao lado) Segundo Zzan e Parisi, o serviço oferecido pela parceria custa R$ 199 mensais, mais percentual de comissão sobre vendas. "Mas quem for ou se tornar associado terá vantagens adicionais ao aderir ao serviço", completa Parisi. Informações para adesão por meio da Central de Relacionamento ACSP: (11) 3180-3737.

Mães: lojas virtuais vão vender 15% a mais. s vendas do comércio eletrônico devem crescer 15% no Dia das Mães deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com a E-bit, empresa especializada em informações do setor. A expectativa é de que a data movimente R$ 1,16 bilhão. De acordo com a E-bit, itens de moda e acessórios devem ser os mais procurados, seguidos por eletrodomésticos. Na sequência, estão as categorias de cosméticos e perfumaria, telefonia e

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informática. Apesar da perspectiva de crescimento de vendas, a E-bit acredita que os consumidores estão mais cautelosos e devem buscar produtos de preço mais baixo. Com isso, o tíquete médio das compras de Dia das Mães no comércio eletrônico tende a ser menor. "Existe o receio do aumento na taxa de desemprego, além de uma expectativa de baixo crescimento da economia", comenta em comunicado o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti. (Estadão Conteúdo)

ICMS de comércio eletrônico também pode ser decidido hoje Com a aprovação da PEC 197, a guerra fiscal entre estados pode acabar. Sílvia Pimentel guerra fiscal travada entre os estados envolvendo as vendas do comércio eletrônico que, no ano passado, movimentou R$ 28,8 bilhões, pode estar perto do fim com a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 197, em tramitação na Câmara dos Deputados. Pelo texto constitucional, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) gerado nas transações de produtos e mercadorias via internet ou telefone, feitas ao consumidor final, permanece integralmente com os estados de origem da mercadoria (onde está localizada a empresa que vende o produto). A PEC estabelece uma nova partilha do montante recolhido. O imposto será dividido de forma gradual entre os estados de origem e de destino até 2018. A partir de 2019, a arrecadação integral irá para os cofres do estado de destino das mercadorias. Estima-se que o comércio eletrônico represente uma arrecadação de R$ 35 bilhões

A

A necessidade de arrecadar, somada ao aparecimento de um novo nicho de negócios, levaram os estados Norte, Nordeste e CentroOeste a passar por cima da Constituição. ANTÔNIO CARLOS SALLA, ZCBS ADVOGADOS

de ICMS por ano. A PEC, originária do Senado Federal, pode ser votada hoje no plenário da Câmara dos Deputados, sem resistências. A proposta foi apresentada em 2012 e andou mais depressa no Congresso Nacional depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em fevereiro deste ano, de suspender a eficácia do Protocolo do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) nº 21, de 2011, que exigia pagamento de ICMS nos estados de destino nos casos em que o consumidor adquire

mercadoria pela internet de outras unidades da Federação. A norma foi assinada pelos Estados de Alagoas, Acre, Amapá, Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia, Sergipe e Distrito Federal. Esses estados alegam que foram prejudicados com o crescimento das vendas realizadas pela internet. Com o Protocolo, o tributo, que já era cobrado no estado de origem do produto, passou a ser cobrado também no destino, criando a chamada bitributação. Na opinião de advogados tributaristas, caso seja aprovada, essa alteração da Constituição Federal, que desloca o montante arrecadado de forma gradual ao Estado de destino, poderá pacificar a questão da guerra fiscal, será benéfica para as empresas de e-commerce e para os consumidores. Muitas empresas do setor, sentindose prejudicadas, recorreram à Justiça ou porque estavam sendo tributadas duas vezes (origem e destino) ou

enfrentando problemas de apreensão de mercadorias. Sensatez – Pelos cálculos do gerente de tributos da Gimba.com, que vende material de escritório e papelaria pela internet, Renato Gomes de Oliveira, dependendo do Estado, com o Protocolo 21, aumentava em até 10% o custo para as empresas, sem falar da insegurança jurídica. Para contornar o problema do risco de apreensão das mercadorias, promovida pelos estados de destino, ou

de perda de clientes, a empresa usa como estratégia aumentar o prazo de entrega dos produtos a consumidores dos estados signatários do Protocolo nº 21. “É uma questão política entre os estados que está prejudicando as empresas e os consumidores”, afirma o advogado, que considera sensatas as novas regras previstas na PEC 197. O advogado Antônio Carlos Salla, do ZCBS Advogados, explica que é antiga a discussão sobre a mudança

da sistemática de cobrança do imposto gerada nas vendas eletrônicas, em favor dos estados de destino. “Mas, a necessidade de arrecadar, somada ao aparecimento de um novo nicho de negócios, levaram os estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste a passarem por cima da Constituição. A proposta de alteração das regras tende a acalmar os ânimos, pois vai descolar ao longo de cinco anos o pagamento para o Estado de destino”, afirma Salla.


DIÁRIO DO COMÉRCIO

terça-feira, 29 de abril de 2014

17 Siena Comércio e Participações S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades

Tablets e smartphones, nas contas do IBGE. om o objetivo de ter um retrato mais fiel da indústria brasileira, o IBGE atualizará a sua pesquisa mensal sobre o desempenho do setor, ampliando o número de unidades e produtos analisados. Também haverá uma nova ponderação -ainda não divulgada- para cada segmento industrial e a inclusão do Estado do Mato Grosso na pesquisa regional do setor, também divulgada mensalmente. Será a primeira revisão feita em dez anos. Os primeiros dados sob a nova configuração da pesquisa serão divulgados no dia 7, com a PIM (Pesquisa Industrial Mensal), que tem abrangência nacional. Nela, o número de produtos selecionados passou de 830 no levantamento atual para 944 -e traz novidades, como tablets, smartphones e biodiesel, que não eram pesquisados até então. Já o número de fábricas e unidades industriais pesquisadas mais que dobrou, subindo de 3.700 para 7.800. O número de Estados chegou a 15. Todos têm, ao menos, 1% de peso na estrutura da indústria nacional. "O que fizemos foi buscar um retrato mais fiel da indústria atualmente. Não houve, porém, mudança metodológica. Usamos os mesmos critérios", disse Flávio Maghelli, coordenador de Indústria do IBGE. Desde 2012, o IBGE pesquisa dados com essa amostra ampliada de empresas e produtos. Todas as informações serão divulgadas no dia 7. Entre 2002 e 2011, os dados

C

serão recalculados sob as novas ponderações e mudanças incluídas na nova pesquisa. Desse modo, haverá uma série comparável de 2002 a 2014. A pesquisa tem cobertura de 80% do valor produzido por toda a indústria no país. As informações do novo levantamento já serão incorporadas ao PIB do primeiro trimestre. Haverá também revisão dos dados do PIB, mas somente dos quatro trimestres de 2013. É que o indicador passa por uma grande alteração metodológica, que impede recalcular a série histórica anterior a 2013. Além de alterar o crescimento de 2013 -quando o PIB variou 2,3%-, a novidade pode contribuir para um resultado mais positivo neste ano, cuja previsão central dos analistas é de alta de 1,7%. No IBGE, técnicos já admitem impacto no PIB de 2013, mas evitam falar "se para cima ou para baixo". Em meio à polêmica causada pela suspensão da divulgação da Pnad Contínua, o coordenador de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Roberto Olinto, descartou qualquer indisposição com o fato de a atualização metodológica ser feita em ano eleitoral. "É uma prática que a gente faz sempre (incorporar imediatamente ao cálculo do PIB as revisões de pesquisas conjunturais que ficam prontas). Estou pouco me importando com o ano eleitoral", disse Olinto em seminário sobre as mudanças na PIM-PF, na sede do IBGE, no Rio de Janeiro. (Agências)

Nova sondagem da FGV revela a expectativa em torno da Copa ais de um terço dos empresários do varejo restrito esperam que seu nível de atividade seja afetado positivamente pela Copa do Mundo. É o que apurou um quesito especial da Sondagem do Comércio, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Entre os segmentos mais "empolgados" estão o de hiper e supermercados, o de alimentos, bebidas e fumo e o de combustíveis e lubrificantes. Na média do varejo restrito, 38,4% das empresas disseram que a influência do evento será positiva. Outros 28,5% afirmaram que o impacto será negativo, enquanto 30,3% avaliaram que o Mundial não trará mudanças para a atividade varejista. O quesito especial foi investigado na Sondagem referente ao mês de março, mas divulgado apenas ontem. No caso de hiper e supermercados, 51,5% dos comerciantes esperam uma influência positiva da realização da Copa do Mundo, enquanto apenas 8,4% projetam impacto negativo na atividade. Segundo o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo, esse otimismo tem ajudado a sustentar a confiança do segmento. Na sondagem de abril, divulgada ontem, a confiança dos hiper e supermercados ficou 5,9% acima no trimestre até este mês em relação a igual período de 2013.

M

O otimismo do segmento de alimentos, bebidas e fumo também é alto. Segundo a pesquisa, 46,5% das empresas acreditam que a influência será positiva. Já entre os varejistas e combustíveis e lubrificantes, 42,8% apostam em aumento na atividade em função do evento esportivo. Em outros setores, contudo, o percentual dos que apontam benefícios em função do Mundial de futebol é grande, mas a quantidade dos que anteveem influências negativas é maior. Os que mais concentram pessimistas, de acordo com a FGV, são o de livros, jornais, revistas e papelaria (48,2% apontam impacto negativo), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (46,2%) e artigos farmacêuticos (44,8%). No caso de móveis e eletrodomésticos – categoria que também inclui eletroeletrônicos e televisores –, os empresários se mostraram divididos: 35,6% apostam em aumento da atividade, enquanto 36,9% creem que a influência será no sentido de reduzir a atividade. Nos últimos meses, a produção de televisores tem mostrado altas expressivas, e a sondagem do consumidor, também da Fundação Getulio Vargas, apontou maior intenção das famílias em comprar bens duráveis (em especial, televisores). (Estadão Conteúdo)

2013 24 24

2012 PASSIVO 39 CIRCULANTE 39 Fornecedores Empréstimos de Coligadas Estrangeiras Juros sobre o Capital Próprio a pagar NÃO CIRCULANTE 38.850 33.648 NÃO CIRCULANTE Investimentos 38.277 32.977 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Participações em Sociedade Controlada 38.277 32.977 Empréstimos de Coligadas Estrangeiras Imobilizado Líquido 573 671 Empréstimos de controladas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capita Social Reservas de Capital Reservas de Ágio na emissão de Ações Reservas de Lucros Lucros/Prejuízos Acumulados TOTAL DO ATIVO 38.874 33.687 TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

2013 1.656 – 1.543 113 1.557 – 1.557 35.661 5.475 634 18.963 10.589 – 38.874

Reserva de Capital Reservas Reavaliação Reserva Reserva Eventos Integralizado de Capital em Controladas de Ágio de Lucros SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 5.475 634 1.586 18.963 1.090 Ajuste de exercícios anteriores – – – – – Realização da Reserva de Reavaliação – – (1.586) – – Lucro Líquido do Exercício – – – – – SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 5.475 634 – 18.963 1.090 Lucro Líquido do Exercício – – – – – Transferência para reserva de lucros – – – – 9.499 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 5.475 634 – 18.963 10.589 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

2012 115 2013 2012 2 5.300 3.962 – Resultado da Equivalência Patrimonial (143) (2.620) 113 (Despesas) Receitas Operacionais Gerais e Administrativas (299) (2.832) 2.706 Outras Receitas Operacionais 156 212 1.347 Resultado Operacional 5.157 1.342 1.359 (362) (113) 30.866 Resultado Financeiro Líquido (362) (278) 5.475 Despesas Financeiras 634 Receitas Financeiras – 165 18.963 Lucro líquido do Exercício 4.795 1.229 1.090 Lucro por Ação - Em R$ 1,00 2,49 0,64 4.704 33.687 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Lucros Total do (Prejuízos) Patrimônio Acumulados Líquido (2.973) 24.775 4.862 4.862 1.586 1.229 1.229 4.704 30.866 4.795 4.795 (9.499) – – 35.661

2013 2012 (ReclasAtividades Operacionais sificado) Lucro Líquido Exercício 4.795 1.229 Ajustes por: Resultado de Equivalência Patrimonial (5.300) (3.962) Valor Residual do Ativo Imobilizado Baixado 36 95 Depreciação 160 179 Ágio – 2.536 Perda Cambial 195 110 Lucro Líquido Ajustado (114) 187 Caixa liquido (consumido) gerado nas atividades operacionais Fluxos de Caixa das atividades de investimentos Aquisições do Ativo Imobilizado (98) (394) Caixa consumido pelas atividades de investimentos (98) (394) Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Captação de Financiamento 196 161 Caixa gerado pelas atividades de Financiamentos 196 161 Caixa Líquido Gerado(Consumido)Pelas Atividades Operac., Invest. e Financ. (16) (46) Demonstração do Aumento (Redução) das Disponibilidades Saldo Inicial do Período 39 83 Saldo Final do Período 23 39 Redução do saldo de disponibilidades (16) (46) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

1. Contexto Operacional: A Empresa tem como objeto social a participação em outras sociedades, comerciais ou civis, nacionais ou estrangeiras, como sócia acionista ou quotista, a prestação de serviços de consultoria e administração, importação exportação e a comercialização de produtos em geral. 2. Principais Práticas Contábeis: a) O resultado é apurado de acordo com o regime de competência. b) O investimento relevante em empresa controlada é avaliado pelo método da equivalência patrimonial. c) Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos ou atualizações até a data do balanço. d) Os demais passivos são demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos financeiros e variações monetárias incorridos até a data do balanço. e) As provisões para o imposto de renda e contribuição social foram constituídas as alíquotas de 15% e 9%, respectivamente, sobre o lucro líquido ajustado na parte A do LALUR, de acordo com legislação tributária vigente. Não foi apurado resultado tributável nos exercícios de 2013 e 2012. 3. Transações com Partes Relacionadas Controladas Empréstimos Concedidos Descrição 2013 2012 Santaconstancia Tecelagem Ltda. 1.557 1.359

As operações realizadas com partes relacionadas, controladas, estão demonstradas pelo valor original e encargos até a data do balanço com a controlada, seguindo as prerrogativas de contratos entre as partes. 4. Participação em Sociedade Controlada Santaconstancia Tecelagem Ltda. 2013 2012 Capital social (em milhares de reais) 47.460 47.460 Quantidade total de ações 36.160 36.160 Quantidade de ações possuídas 36.158 36.158 Patrimônio líquido ajustado 38.150 32.978 Percentual de participação 99,9945% 99,9945% Resultado do exercício 5.300 3.962 Saldos iniciais 32.977 29.015 milhões, quatrocentos e setenta e cinco mil, trinta e cinco reais e setenta e Resultado da equivalência patrimonial (DRE) 5.300 3.962 um centavos). Saldos finais 38.277 32.977 5. Passivo circulante: a) Empréstimos: Refere-se a empréstimos para caAlessandro Pascolato - Diretor Presidente pital de giro, em moeda estrangeira, com vencimento final para 2.014, com Costanza Pascolato - Diretora incidência da variação cambial. 6. Capital Social: O capital social totalmenHeleandra Lima Pereira te subscrito e integralizado é representado por 1.922.641 ações ordinárias. Contador CRC 1SP 289.969/O-2 - CPF 125.996.218-01 Com isso o capital social passou a ter o valor de R$ 5.475.035,71. (cinco

Aos Diretores e Associados da Siena Comércio e Participações S.A. Examinamos as demonstrações financeiras da Siena Comércio e Participações S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31/12/2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da empresa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem

o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Siena Comércio e Participações S.A. para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras As demonstrações financeiras correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 da controlada Santaconstancia Tecelagem Ltda. foram por nós auditadas e no correspondente parecer, emitido em 18 de março de 2014 constou que a empresa avalia seus estoques de produtos em processo e acabados de acordo com critérios estabelecidos pela legislação fiscal. Opinião Em nossa opinião, exceto quanto aos possíveis efeitos que possam decorrer do assunto mencionado no parágrafo Base para opinião com ressalva, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Siena Comércio e Participações S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Paulo, 18 de março de 2014. Boucinhas, Campos & Conti Auditores Independentes S/S CRC 2SP 5.528/O-2

Toshio Nishioka Contador - CRC-1SP-104.690/O-5

AEM Participações S.A. CNPJ: 05.062.403/0001-89 – NIRE: 35 3 0019101 3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 BALANÇOS PATRIMONIAIS - Em milhares de reais, exceto quando indicado Ativo ___________________________ Circulante Caixa e equivalentes de caixa Dividendos e juros s/ capital a receber

Nota _________ 31/12/2013 _________ 31/12/2012 ____ 4

4.897 _________ _________ 4.897

Passivo e Patrimônio Líquido ___________________________ Circulante Dividendos e juros s/ capital a pagar Obrigações Tributárias - REFIS Não Circulante Obrigações Tributárias - REFIS

Investimentos

5

8.248.292 _________ 8.142.895 _________ 8.248.292 8.142.895

Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de capital Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial

Nota _________ 31/12/2013 31/12/2012 ____ _________ 4 6

6

22.589 _________ 23.711 _________ 22.589 23.711

7

684.730 684.730 1.051 959 7.819.277 7.840.073 (281.496) _________ (408.750) _________ 8.223.561 8.117.012 8.253.189 _________ 8.142.895 _________ _________ _________

Total do passivo e patrimônio líquido 8.253.189 _________ 8.142.895 _________ _________ _________ As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Total do ativo

4.742 2.297 _________ 2.172 _________ 7.039 2.172

Em 31 de dezembro de 2011 Total do resultado abrangente do exercício Prejuízo do exercício Reflexo de outros resultados abrangentes de controlada Total do resultado abrangente do exercício Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Compensação de prejuízos Retenção de lucros Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Em 31 de dezembro de 2012 Total do resultado abrangente do exercício Lucro do exercício Reflexo de outros resultados abrangentes de controlada Total do resultado abrangente do exercício Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Constituição de reserva de capital Redução de participação de acionistas não controladores reflexo Reversão de dividendos prescritos e não reclamados reflexo Dividendos pagos e propostos Retenção de lucros Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Em 31 de dezembro de 2013

Reserva de lucros Ajuste _________________ Reserva Reserva Lucros a valor Patrimônio Legal retenção Acumulados patrimonial Líquido _______ ________ ___________ __________ _________ 293.132 7.104.956 (505.096) _________ 7.578.681 _______ ________ ___________ __________ (142.055)

(142.055)

93.000 _________ 93.000 _______ _________ _______ ________ ___________ __________ (142.055) __________ 93.000 _________ (49.055) _______ _________ _______ ________ ___________ (142.055) 142.055 584.040 ___________ __________ 3.346 _________ 587.386 _______ _________ _______ ________ 441.985 ___________ 142.055 __________ 3.346 _________ 587.386 _______ _________ _______ ________ 684.730 _________ 959 _______ 293.132 7.546.941 (408.750) _________ 8.117.012 _______ ________ ___________ __________ 18.967

18.967

127.301 _________ 127.301 _______ _________ _______ ________ ___________ __________ 18.967 __________ 127.301 _________ 146.268 _______ _________ _______ ________ ___________

(2.400) 7 (b)

(2.400)

15.507 15.507 (50.425) (4.742) (55.167) 92 16.522 (14.225) (47) 2.341 _______ _________ _______ ________ ___________ __________ _________

(39.719) 92 _______ ________ (20.796) ___________ (18.967) __________ (47) _________ _______ _________ 684.730 _________ 1.051 _______ 293.132 7.526.145 (281.496) _________ 8.223.561 _______ ________ ___________ ___________ __________ __________ _______ _________ _______ ________ _________ As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS VALORES ADICIONADOS - Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado Receitas Valor adicionado recebido em transferência Despesas administrativas Resultado de participações societárias Outras receitas financeiras Valor adicionado a distribuir Distribuição do valor adicionado Remuneração de capitais próprios Dividendos distribuídos Lucros retidos Despesas financeiras Valor adicionado distribuído

Nota ____ Resultado de participações societárias Equivalência patrimonial Gerais e administrativas Outras Receitas operacionais Lucro operacional antes do resultado financeiro Resultado financeiro líquido Lucro (prejuízo) líquido do exercício 3 (c)

2013 ________ 2012 ________ 20.204

(140.128) (60) ________ ________ 20.204 (140.188) (1.237) ________ (1.867) ________ 18.967 ________ (142.055) ________ ________ ________

Lucro líquido por milhares de ações do capital social no final do exercício - R$ 0,03 (0,21) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE Em milhares de reais, exceto quando indicado

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em milhares de reais, exceto quando indicado Capital Reserva Nota _______ Social _________ de Capital _____ 684.730 959 _______ _________

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado

2013 ________

2012 ________

20.204 ________ 20.204 ________ ________

(60) (140.128) ________ (140.188) ________ ________

18.967 1.237 ________ 20.204 ________ ________

(142.055) 1.867 ________ (140.188) ________ ________

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Lucro líquido do exercício Outros componentes do resultado abrangente do exercício Variação cambial de investimentos no exterior “Hedge accounting” de investimentos líquidos no exterior “Hedge accounting” operacional de controladas Valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda Outros Reflexos de controladas e coligadas Outros componentes do resultado abrangente do exercício Resultado abrangente atribuível aos acionistas

2013 ________ 2012 ________ 18.967 (142.055) 439.740

206.500

(223.000) (14.709)

(110.500) (9.750)

(77.355) 34.000 2.625 ________ (27.250) ________ 127.301 ________ 93.000 ________

146.268 ________ (49.055) ________ ________ ________ As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado 2013 ________ 2012 ________ Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e 18.967 (142.055) contribuição social Ajustes para reconciliar o lucro acima ao caixa Gerado (usado) pelas atividades operacionais Equivalência patrimonial (20.204) 140.128 Ajustes de itens que não representam alteração de caixa e equivalentes de caixa Variações nos ativos e passivos Outros passivos (997) ________ (241) ________ Caixa líquido aplicado as atividades operacionais (2.234) (2.168) ________ ________ ________ ________ Fluxos de caixa das atividades de investimentos Dividendos recebidos 52.234 102.157 Aquisição de investimentos ________ ________ Caixa líquido aplicado as atividades Investimentos 52.234 ________ 102.157 ________ ________ ________ Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Pagamento de dividendos (50.000) (100.000) Pagamento de empréstimos ________ ________ Caixa líquido aplicado as atividades Financiamentos (50.000) ________ (100.000) ________ ________ ________ Acréscimo (decréscimo) em caixa e equivalente de caixa (11) Caixa ou equivalentes de caixa no início do exercício 11 Caixa ou equivalentes de caixa no fim do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Em milhares de reais, exceto quando indicado 1. Contexto operacional AEM Participações S.A. (“Companhia”, ou “AEM”) é uma empresa de capital privado e que possui 25% das ações da Hejoassu Administração S.A., e a Companhia tem sede na cidade de São Paulo, Brasil. A Companhia foi constituída em 08 de maio de 2002 e tem como atividade principal a administração de bens e empresas. 2. Apresentação das demonstrações financeiras A emissão dessas demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria em 24 de abril de 2014, considerando os eventos subsequentes ocorridos até essa data, que tiveram efeito sobre as divulgações das referidas demonstrações. 2.1. Base de apresentação 2.2. Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e certos ativos e passivos financeiros, inclusive instrumentos financeiros, reflexos de controlada, foram mensurados ao valor justo pelo resultado. A preparação das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia. As áreas que requerem maior nível de julgamento e apresentam maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão descritas na Nota 3. A Companhia é controladora em conjunto da Hejoassu Administração S.A. e optou, como permitido pelo CPC 19 (R) em reconhecer esse investimento utilizando o método da equivalência patrimonial, não tendo sido a mesma consolidada proporcionalmente. 3. Principais práticas e estimativas contábeis adotadas As estimativas e premissas contábeis são continuamente avaliadas e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.

Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício financeiro, estão contempladas abaixo. (a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a insignificante risco de mudança de valor. Nas demonstrações do fluxo de caixa, o caixa e os equivalentes de caixa são apresentados líquidos dos saldos tomados. (b) Investimentos Os investimentos em sociedades coligadas e controladas são registrados e avaliados pelo método de equivalência patrimonial, tendo como contrapartida o resultado do exercício. No caso de variação cambial de investimento em coligadas e controladas indiretamente no exterior, as variações no valor do investimento decorrentes exclusivamente de variação cambial, são registradas na conta “Ajuste de avaliação patrimonial”, no patrimônio líquido da Companhia, e somente são registradas ao resultado do exercício quando o investimento for alienado ou considerado como perda. Quando necessário, as práticas contábeis das investidas são alteradas para garantir consistência com as práticas adotadas pela Companhia. (c) Apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime de competência. 4. Partes relacionadas Saldos e transações com partes relacionadas 2013 _________________________ Dividendos Dividendos Empresa a receber ___________ a pagar ______________________________ ___________ Hejoassu Administração S.A. 4.897 Dividendos a pagar aos acionistas 4.742 (pessoa física)

5. Investimentos (a) Composição

Investimentos Avaliados por equivalência Patrimonial Hejoassu Administração S.A.

Informação da investida em 31 de dezembro de 2013 _______________________________________ Patrimônio Resultado Percentual de Líquido ___________ do exercício ______________ participação (%) __________ 32.993.141

80.816

Total dos investimentos

A DIRETORIA

25,00

Resultado de equivalência patrimonial _____________________ 2013 ___________ 20.204 ___________

2012 ________ (140.128) ________

20.204 ___________ ___________

(140.128) ________ ________

Saldo de investimento _____________________ 2013 __________ 2012 _________ 8.248.285 __________ 8.142.889 _________ 8.248.285 __________ 8.142.889 _________ _________ __________

6. Obrigações Tributárias O saldo do REFIS refere-se ao PIS e à COFINS incidentes sobre Juros sobre o Capital Próprio não recolhidos em exercícios anteriores. 7. Patrimônio líquido (a) Capital social O capital social, em 31 de dezembro de 2013, e de 2012, totalmente subscrito e integralizado é representado por 684.730.000 ações ordinárias nominativas no valor de R$ 684.730.000,00. (b) Dividendos Os dividendos são calculados com base em 25% do lucro líquido do exercício deduzido de reserva legal, de acordo com o estatuto da Companhia. Dessa forma, o cálculo dos dividendos em 31 de dezembro pode ser assim demonstrado: 2013 _________ Dividendos Lucro líquido do exercício Base de cálculo de dividendos

18.967 _________ 18.967 _________ _________ 4.742 25%

Dividendos propostos Porcentagem sobre o lucro líquido (c) Reserva legal e de retenção de lucros A reserva legal é constituída pela apropriação de 5% do lucro líquido do exercício social ou saldo remanescente, limitado a 20% do capital social, podendo ser utilizada somente para aumento de capital ou absorção de prejuízos acumulados. A reserva de retenção foi constituída para registrar a retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, a fim de atender principalmente ao projeto de crescimento dos negócios estabelecido no plano de investimentos da Companhia. (d) Ajustes de avaliação patrimonial A Companhia reconhece nessa rubrica o efeito das variações cambiais sobre os investimentos em controladas no exterior, detidas de forma direta ou indireta. Esse efeito acumulado será revertido para o resultado do exercício como ganho ou perda somente em caso de alienação ou perda do investimento. Também são consideradas nesta rubrica: a variação cambial de dívidas e derivativos designados para mitigar riscos cambiais, preços de commodities e taxa de juros (contabilidade de hedge), ganhos e perdas atuariais dos planos de pensão, e a parcela de valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda.

PAULO MIDENA - CONTADOR - CRC-1SP 171.463/O-9


DIÁRIO DO COMÉRCIO

terça-feira, 29 de abril de 2014

18

Jive Properties Empreendimentos e Participações S/A CNPJ/MF nº 17.809.754/0001-90 Demonstrações Financeiras referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro (Em Reais) Demonstrações do Resultado Balanços Patrimoniais 2013 2013 Passivo (-) Despesas Operacionais 50.018 32.297 Circulante – (-) Despesas Administrativas 32.297 Fornecedores 17 (-) Despesas Tributárias 1.349 Tributos a recolher Resultado Financeiro Liquido 50.001 1.332 Emprestimos (-) Despesas Financeiras (16.372) Receitas financeiras 17 Patrimônio Lìquido Capital Social 10.000 Lucro (prejuízo) antes do IRPJ e da contribuição social Prejuízos /Lucros Acumulado (26.372) Imposto de renda e contribuição social 33.646 Total do Passivo e Patrimônio Liquido 33.646 Lucro líquido (prejuizo) do exercicio Ações em circulação no final do exercicio Demonstrações das Mutações do Patrimônio Liquido

Ativo Circulante Caixa e bancos Outros Créditos Adiantamento de Fornecedores Tributos a recuperar

Total do Ativo

Capital Social – 10.000 (1,64)

Prejuizo do Exercício Em 31 de dezembro de 2013 Valor patrimonio por ação do capital no fim do exercicio

Prejuizos acumulados (26.372) (26.372) –

Total – (16.372) –

2013 (25.473) (25.331) (141) (899) (1.021) 121 (26.372) – (26.372) (26.372)

Alexandre Marcelo Marques Cruz – Administrador CPF/MF nº 276.532.768-81 Contadora Responsável Lourdes Francisca Simões Santos – CRC 1SP 193.024/O-5

ENOPS ENGENHARIA S.A

CNPJ/MF: 69.183.143/0001-82 - NIRE: 35.300.37221-2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ativo

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (Em Reais) Passivo e patrimônio líquido 2013 2012 Nota explicativa Circulante 3 1.370.073 681.485 Fornecedores 4 5.664.455 7.019.105 Empréstimos e financiamentos 12 5 540.633 1.349.436 Obrigações trabalhistas e sociais 13 6 628.493 682.103 Obrigações tributárias 14 7 1.351.706 2.588.558 Dividendos a pagar 16 89.636 137.963 Outras contas a pagar 9.644.997 12.458.649 Participações em consórcios 7

Nota explicativa Circulante Caixa e equivalentes de caixa Clientes Estoques Impostos a recuperar Participações em consórcios Outras contas a receber Não circulante Realizável a longo prazo Participações em consórcios Clientes Mútuos com empresas ligadas

7 4 8

Investimentos Imobilizado Intangível

9 10 11

Total do ativo

4.236.848 1.090.057 55.003 5.381.908 1.328.472 4.345.208 1.131.200 6.804.880 12.186.788

3.805.731 673.391 55.003 4.534.125 954.275 895.337 1.131.200 2.980.812 7.514.936

21.831.785 19.973.586

Não circulante Empréstimos e financiamentos Participações em consórcios Tributos diferidos Provisões para contingências

12 7 14 15

Patrimônio líquido Capital social Reserva de lucros Ajuste de avaliação patrimonial

16 16 16

2013

2012

570.717 1.117.770 902.674 214.802 72.247 61.453 2.939.663

567.141 1.633.792 1.016.740 430.640 250.000 242.305 43.012 4.183.630

3.336.562 240.313 342.610 43.000 3.962.485

1.192.812 109.454 162.619 172.000 1.636.885

7.000.000 6.000.000 6.798.438 7.021.871 1.131.200 1.131.200 14.929.638 14.153.071 21.831.785 19.973.586

Total do passivo e do patrimônio líquido

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (Em Reais) 2013 2012 Receita bruta Prestação de serviços 19.745.696 24.405.567 Venda de mercadorias 12.150 91.699 Contratos de consórcios 2.625.706 10.310.264 Impostos sobre serviços e vendas (1.151.086) (1.665.640) Receita operacional líquida 21.232.466 33.141.891 Custo dos produtos vendidos e serviços prestados (17.431.303) (24.555.857) Lucro bruto 3.801.163 8.586.034 Despesas/receitas operacionais Gerais e administrativas (874.276) (840.384) Resultado de equivalência patrimonial 374.197 614.352 Outras receitas e desp. operacionais (líquidas) (14.164) 1.717.188 (514.243) 1.491.156 Lucro antes do resultado financeiro 3.286.920 10.077.190 Resultado financeiro líquido (392.631) (1.302.563) Lucro antes do IRPJ e da CSLL 2.894.289 8.774.627 IR e Contribuição Social - corrente (522.740) (626.703) IR e Contribuição Social - diferidos (295.642) (351.137) (818.382) (977.840) Lucro líquido do exercício 2.075.907 7.796.787

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (Em Reais) 2013 2012 Diminuição/aumento em clientes 937.984 (1.839.387) Fluxo de caixa das ativid. de investimentos Lucro líquido do exercício 2.075.907 7.796.787 (3.612.434) (80.399) Diminuição/aumento em estoques 808.803 (189.491) Aquisições do imobilizado Itens que não afetam o caixa operacional 795.308 Diminuição/aumento em impostos a recuperar 53.610 (109.762) Baixa de investimentos Depreciação e amortização 162.563 198.846 Diminuição/aumento em outras contas a receber 48.327 (82.365) Caixa liquido aplicado (proveniente) Resultado de equivalência patrimonial (374.197) (614.352) Diminuição/aumento em créditos com consórcios 955.034 (1.081.865) nas atividades de investimentos (3.612.434) 714.909 Ajustes de exercícios anteriores (304.500) (499.170) Diminuição/aumento em fornecedores 3.576 (361.592) Fluxo de caixa das ativid. de financiamentos Diminuição/aumento provisões para contingênicas (129.000) (58.550) Diminuição/aumento em obrigações Lucros distribuídos (1.244.840) (2.386.104) Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos 295.642 351.137 250.000 trabalhistas e sociais (114.066) 237.584 Reversão de dividendos propostos de 2012 Outros (204.259) Diminuição em obrigações tributárias (331.489) (195.249) Diminuição/aumento em obrigações (349.492) (826.348) Diminuição em dividendos a pagar com pessoas ligadas 204.243 (250.000) Lucro líquido do exercício ajustado 1.726.415 6.970.438 1.627.728 (1.967.629) Diminuição em outras contas a pagar (170.058) (170.998) Diminuição/aumento em empréstimos/financ. Aum./dim. dos ativos e passivos operacionais Caixa líquido proveniente das ativid. operac. 3.668.135 3.177.315 Caixa liquido proveniente (aplicado) das atividades de financiamentos 632.888 (4.149.490) DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - (Em Reais) Aumento/(diminuição) líquido de caixa Capital Reserva Reservas de Ajuste de avaliação e equivalentes de caixa 688.589 (257.266) social legal lucros patrimonial Total Caixa e equiv. de caixa no início do período 681.485 938.751 Saldos em 31 de dezembro de 2011 6.000.000 715.820 646.198 1.131.200 8.493.218 Caixa e equiv. de caixa no final do período 1.370.073 681.485 Distribuição de lucros (2.386.104) (2.386.104) Aumento/(diminuição) líquido de caixa Lucro líquido do exercício 7.796.787 7.796.787 e equivalentes de caixa 688.589 (257.266) Ajustes de exercícios anteriores 499.170 499.170 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES EXERC. Reserva legal 389.839 (389.839) FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (Em Reais) Dividendos a pagar (250.000) (250.000) Saldo em 31 de dezembro de 2012 6.000.000 1.105.659 5.916.212 1.131.200 14.153.071 2013 2012 Reversão de dividendos propostos de 2012 250.000 250.000 Lucro líquido do exercício 2.075.907 7.796.787 Lucro líquido do exercício 2.075.907 2.075.907 (+) Outros resultados abrangentes Distribuição de lucros (1.244.840) (1.244.840) (=) Total do resultado abrangente do exercício 2.075.907 7.796.787 Ajustes de exercícios anteriores (304.500) (304.500) Aumento Capital Social 1.000.000 (1.000.000) As demonstrações contábeis completas e informações complementares Reserva legal 103.795 (103.795) encontram-se disponíveis na sede da empresa. Saldo em 31 de dezembro de 2013 7.000.000 1.209.454 5.588.984 1.131.200 14.929.638

ERMAN Participações S.A. CNPJ: 05.062.376/0001-44 – NIRE: 35 3 0019100 5 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 BALANÇOS PATRIMONIAIS - Em milhares de reais, exceto quando indicado Ativo ___________________________ Circulante Caixa e equivalentes de caixa Dividendos e juros s/ capital a receber

Nota 31/12/2013 ____ _________ 31/12/2012 _________ 4

4.897 _________ _________ 4.897

Passivo e Patrimônio Líquido ___________________________ Circulante Dividendos e juros s/ capital a pagar Obrigações tributárias - REFIS

Nota 31/12/2013 ____ _________ 31/12/2012 _________

Não Circulante Obrigações tributárias - REFIS Investimentos

5

Total do ativo

8.248.292 _________ 8.142.895 _________ 8.248.292 8.142.895

8.253.189 _________ 8.142.895 _________ _________ _________

Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de capital Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial

4 6

4.742 2.297 _________ 2.187 _________ 7.039 2.187

6

22.589 _________ 23.696 _________ 22.589 23.696

7

684.730 684.730 1.051 959 7.819.277 7.840.073 (281.496) _________ (408.750) _________ 8.223.561 8.117.012

Total do passivo e patrimônio líquido

8.253.189 _________ 8.142.895 _________ _________ _________

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado Nota ____ Resultado de participações societárias Equivalência patrimonial Gerais e administrativas Outras Receitas operacionais Lucro operacional antes do resultado financeiro Resultado financeiro líquido Lucro líquido do exercício 3 (c)

Em 31 de dezembro de 2011 Total do resultado abrangente do exercício Prejuízo do exercício Reflexo de outros resultados abrangentes de controlada

(142.023)

(142.023)

Total do resultado abrangente do exercício

93.000 _________ 93.000 _______ _________ _______ ________ ___________ __________ (142.023) __________ 93.000 _________ (49.023) _______ _________ _______ ________ ___________

Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Compensação de prejuízos Retenção de lucros

(142.023) 142.023 584.035 ___________ __________ 3.346 _________ 587.381 _______ _________ _______ ________

Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas

442.012 ___________ 142.023 __________ 3.346 _________ 587.381 _______ _________ _______ ________ 684.730 _________ 959 _______ 293.132 7.546.941 (408.750) _________ 8.117.012 _______ ________ ___________ __________

Em 31 de dezembro de 2012 Total do resultado abrangente do exercício Lucro do exercício Reflexo de outros resultados abrangentes de controlada

18.967

Total do resultado abrangente do exercício Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Constituição de reserva de capital Redução de participação de acionistas não controladores reflexo Reversão de dividendos prescritos e não reclamados reflexo Dividendos pagos e propostos Retenção de lucros Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Em 31 de dezembro de 2013

18.967

127.301 _________ 127.301 _______ _________ _______ ________ ___________ __________ 18.967 __________ 127.301 _________ 146.268 _______ _________ _______ ________ ___________

(2.400)

7 (b)

(2.400)

15.507 15.507 (50.425) (4.742) (55.167) 92 16.522 (14.225) (47) 2.341 _______ _________ _______ ________ ___________ __________ _________ 92 _______ ________ (20.796) ___________ (18.967) __________ (47) _________ (39.719) _______ _________ 684.730 _________ 1.051 _______ 293.132 7.526.145 (281.496) _________ 8.223.561 _______ ________ ___________ __________ _______ _________ _______ ________ ___________ __________ _________

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DOS VALORES ADICIONADOS - Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado 2013 _________

2012 _________

Receitas Valor adicionado recebido em transferência Despesas administrativas Resultado de participações societárias Outras receitas financeiras Valor adicionado a distribuir

20.204 _________ 20.204 _________ _________

(63) (140.128) _________ (140.191) _________ _________

Distribuição do valor adicionado Remuneração de capitais próprios Dividendos distribuídos Lucros retidos Despesas financeiras Valor adicionado distribuído

18.967 1.237 _________ 20.204 _________ _________

(142.023) 1.832 _________ (140.191) _________ _________

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

20.204 (140.128) (63) _________ _________ 20.204 (140.191) (1.237) _________ (1.832) _________ 18.967 _________ (142.023) _________ _________ _________

Lucro líquido por milhares de ações do capital social no final do exercício - R$ 0,03 (0,21) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE Em milhares de reais, exceto quando indicado

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em milhares de reais, exceto quando indicado Reserva de lucros Ajuste _________________ Capital Reserva Reserva Reserva Lucros a valor Patrimônio Nota _______ Social _________ de Capital _______ Legal ________ retenção ___________ Acumulados __________ patrimonial _________ Líquido _____ 684.730 _________ 959 _______ 293.132 ________ 7.104.929 ___________ __________ (505.096) _________ 7.578.654 _______

2013 _________ 2012 _________

Exercício findo em 31 de dezembro ____________________ 2013 _________ 2012 _________ 18.967 _________ (142.023) _________

Lucro líquido do exercício Outros componentes do resultado abrangente do exercício Variação cambial de investimentos no exterior 439.740 206.500 “Hedge accounting” de investimentos líquidos no exterior (223.000) (110.500) “Hedge accounting” operacional de controladas (14.709) (9.750) Valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda (77.355) 34.000 Outros Reflexos de controladas e coligadas 2.625 _________ (27.250) _________ Outros componentes do resultado abrangente do exercício 127.301 _________ 93.000 _________ Resultado abrangente atribuível aos acionistas 146.268 _________ (49.023) _________ _________ _________ As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado 2013 _________ 2012 _________ Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e contribuição social 18.967 (142.023) Ajustes para reconciliar o lucro acima ao caixa Gerado (usado) pelas atividades operacionais Equivalência patrimonial (20.204) 140.128 Ajustes de itens que não representam alteração de caixa e equivalentes de caixa Variações nos ativos e passivos Outros passivos (997) _________ (277) _________ Caixa líquido aplicado as atividades operacionais (2.234) (2.172) _________ _________ _________ _________ Fluxos de caixa das atividades de investimentos Dividendos recebidos 52.234 102.161 Aquisição de investimentos _________ _________ Caixa líquido aplicado as atividades Investimentos 52.234 _________ 102.161 _________ _________ _________ Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Pagamento de dividendos Pagamento de empréstimos Caixa líquido aplicado as atividades Financiamentos

(50.000) (100.000) _________ _________

(50.000) _________ (100.000) _________ _________ _________ Acréscimo (decréscimo) em caixa e equivalente de caixa (11) Caixa ou equivalentes de caixa no inicio do exercício 11 Caixa ou equivalentes de caixa no fim do exercício 0 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Em milhares de reais, exceto quando indicado 1. Contexto operacional ERMAN Participações S.A. (“Companhia”, ou “ERMAN”) é uma empresa de capital privado e que possui 25% das ações da Hejoassu Administração S.A., e a Companhia tem sede na cidade de São Paulo, Brasil. A Companhia foi constituída em 08 de maio de 2002 e tem como atividade principal a administração de bens e empresas. 2. Apresentação das demonstrações financeiras A emissão dessas demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria em 24 de abril de 2014, considerando os eventos subsequentes ocorridos até essa data, que tiveram efeito sobre as divulgações das referidas demonstrações.

Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício financeiro, estão contempladas abaixo. (a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a insignificante risco de mudança de valor. Nas demonstrações do fluxo de caixa, o caixa e os equivalentes de caixa são apresentados líquidos dos saldos tomados. (b) Investimentos Os investimentos em sociedades coligadas e controladas são registrados e avaliados pelo método de equivalência patrimonial, tendo como contrapartida o resultado do exercício. No caso de variação cambial de investimento em coligadas e controladas indiretamente no exterior, as variações no valor do investimento decorrentes exclusivamente de variação cambial, são registradas na conta “Ajuste de avaliação patrimonial”, no patrimônio líquido da Companhia, e somente são registradas ao resultado do exercício quando o investimento for alienado ou considerado como perda. Quando necessário, as práticas contábeis das investidas são alteradas para garantir consistência com as práticas adotadas pela Companhia. (c) Apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime de competência.

2.1. Base de apresentação 2.2. Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e certos ativos e passivos financeiros, inclusive instrumentos financeiros, reflexos de controlada, foram mensurados ao valor justo pelo resultado. A preparação das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia. As áreas que requerem maior nível de julgamento e apresentam maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão descritas na Nota 3. A Companhia é controladora em conjunto da Hejoassu Administração S.A. e optou, como permitido pelo CPC 19 (R) em reconhecer esse investimento utilizando o método da equivalência patrimonial, não tendo 4, Partes relacionadas sido a mesma consolidada proporcionalmente. Saldos e transações com partes relacionadas 2013 _________________________ 3. Principais práticas e estimativas contábeis adotadas Dividendos Dividendos As estimativas e premissas contábeis são continuamente avaliadas Empresa a receber a pagar ______________________________ ___________ ___________ e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo Hejoassu Administração S.A. 4.897 expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as Dividendos a pagar aos acionistas 4.742 circunstâncias. (pessoa física) 5. Investimentos (a) Composição

Investimentos Avaliados por equivalência Patrimonial Hejoassu Administração S.A. Total dos investimentos

Informação da investida em 31 de dezembro de 2013 _______________________________________ Patrimônio Resultado Percentual de Líquido ___________ do exercício ______________ participação (%) __________ 32.993.141 80.816 25,00

A DIRETORIA

Resultado de equivalência patrimonial _____________________

Saldo de investimento _____________________

2013 ___________ 20.204 ___________ 20.204 ___________ ___________

2013 _________ 8.248.285 _________ 8.248.285 _________ _________

2012 ________ (140.128) ________ (140.128) ________ ________

2012 __________ 8.142.889 __________ 8.142.889 __________ __________

6. Obrigações Tributárias O saldo do REFIS refere-se ao PIS e à COFINS incidentes sobre Juros sobre o Capital Próprio não recolhidos em exercícios anteriores. 7. Patrimônio líquido (a) Capital social O capital social, em 31 de dezembro de 2013, e de 2012, totalmente subscrito e integralizado é representado por 684.730.000 ações ordinárias nominativas no valor de R$ 684.730.000,00. (b) Dividendos Os dividendos são calculados com base em 25% do lucro líquido do exercício deduzido de reserva legal, de acordo com o estatuto da Companhia. Dessa forma, o cálculo dos dividendos em 31 de dezembro pode ser assim demonstrado: 2013 _________ Dividendos Lucro líquido do exercício Base de cálculo de dividendos

18.967 _________ 18.967 _________ _________ 4.742 25%

Dividendos propostos Porcentagem sobre o lucro liquido (c) Reserva legal e de retenção de lucros A reserva legal é constituída pela apropriação de 5% do lucro líquido do exercício social ou saldo remanescente, limitado a 20% do capital social, podendo ser utilizada somente para aumento de capital ou absorção de prejuízos acumulados. A reserva de retenção foi constituída para registrar a retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, a fim de atender principalmente ao projeto de crescimento dos negócios estabelecido no plano de investimentos da Companhia. (d) Ajustes de avaliação patrimonial A Companhia reconhece nessa rubrica o efeito das variações cambiais sobre os investimentos em controladas no exterior, detidas de forma direta ou indireta. Esse efeito acumulado será revertido para o resultado do exercício como ganho ou perda somente em caso de alienação ou perda do investimento. Também são consideradas nesta rubrica: a variação cambial de dívidas e derivativos designados para mitigar riscos cambiais, preços de commodities e taxa de juros (contabilidade de hedge), ganhos e perdas atuariais dos planos de pensão, e a parcela de valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda.

PAULO MIDENA - CONTADOR - CRC-1SP 171.463/O-9

Skype grupal será gratuito Enquanto isso, a Microsoft, dona dele, trata de consertar o bug que vem atacando as versões de 6 a 11 do Internet Explorer. serviço de videochamadas Skype - que pertence à Microsoft - anunciou ontem que as ligações realizadas em grupo serão gratuitas a partir de agora, uma ferramenta que era restrita a assinantes. O Skype Premium, que permitia as videochamadas coletivas e que dá direito a minutos de conversa para telefones fixos e móveis em alguns países, custa R$ 10 por mês ou R$ 80 por ano. Serviços concorrentes, como o Hangouts (do Google) e o ooVoo, já ofereciam essa função sem cobrar por ela. As chamadas em grupo podem ser realizadas com até dez usuários simultâneos das versões do Skype para PC ou Mac. O serviço também está disponível para Android, BlackBerry, iOS, Windows Phone e outros dispositivos, como o videogame Xbox. O anúncio foi feito pelo Skype por meio de um post no blog da empresa. A Microsoft adquiriu o Skype em 2011 por US$ 8,5 bilhões. Em agosto, quando completou uma década de criação, o serviço dizia ter 300 milhões de usuários. Bug do Explorer - A Microsoft emitiu um alerta sobre uma nova falha de segurança no Internet Explorer, que pode dar o controle total do sistema para criminosos que se aproveitem da brecha. O bug, que atinge as versões de 6 a 11 do navegador, foi descoberto

O

pela empresa de segurança FireEye anteontem. A empresa já havia anunciado outra falha no Internet Explorer em fevereiro. Ao invadir um sistema, "o hacker pode instalar programas, espionar, alterar e deletar dados e criar novas contas com o nome do usuário invadido", diz o comunicado publicado no site de segurança da Microsoft. Segundo o aviso, a vulnerabilidade está na forma como o Internet Explorer acessa a memória à procura de um objeto que tenha sido apagado ou não propriamente alocado. O hacker pode criar um site programado para explorar o erro e convencer um usuário a visualizar a página por meio do Explorer. Em entrevista à "Reuters", um porta-voz da FireEye disse que até agora os alvos dos ataques foram companhias americanas ligadas ao setor de defesa e finanças, mas disse que os motivos por trás das ações não estão claros. A Microsoft afirma que está trabalhando para consertar o bug e que uma solução deve ser apresentada na próxima atualização mensal de segurança do Windows ou antes disso, dependendo da necessidade dos usuários. É importante lembrar que a empresa deixou de oferecer suporte ao Windows XP desde o último dia 8 e, portanto, máquinas rodando este software não terão o problema corrigido. (Folhapress)

Na internet da China, ordem vem antes da liberdade. iberdade na Internet não pode existir sem ordem, disse ontem na capital chinesa o principal jornal do Partido Comunista da China. Isso acontece após vários programas de televisão norte-americanos serem retirados de sites chineses, em mais um sinal do crescente controle exercido por Pequim sobre os conteúdos na rede desde a posse do presidente Xi Jinping há um ano. Na semana passada, as autoridades também intensificaram as restrições à pornografia, revogando algumas autorizações de publicação do provedor Sina Corp., um dos maiores do país. O motivo alegado pelas autoridades: permitir conteúdos "lascivos e pornográficos". "Embora pessoas comuns e governos desfrutem das conveniências trazidas pela Internet, eles também experimentam os efeitos negativos da internet e os perigos ocultos à segurança", disse comentário publicado no Diário do Povo, órgão oficial do Partido Comunista chinês. O texto vinha assinado por "Zhong Sheng", nome que significa "voz da China" e costuma ser usado pelo jornal para expressar opiniões de política externa. "Se não há ordem na Internet, como pode haver liberdade na Internet? Quem desfruta e exercita seus direitos e

L

liberdades na Internet não pode prejudicar o interesse público e não pode violar leis, regulamentos e a ética pública", disse o jornal. Quatro séries de TV norteamericanas --The Big Bang Theory, The Practice, The Good Wife e NCIS-- foram retirados de sites de vídeos por ordens do governo chinês, segundo a agência de notícias Xinhua, órgão oficial naquele país. Não ficou claro por que o governo decidiu tirar da rede especificamente essas séries. Elas são todas muito populares naquele país. Buscas nos sites de vídeo Youku Tudou, Sohu e Tencent resultavam em mensagens dizendo que esses conteúdos estão temporariamente indisponíveis. "Acredito que seja um fato isolado, que não representa uma mudança de política com relação aos programas de TV norte-americanos", disse o executivo-chefe do Sohu, Charles Zhang, a jornalistas. O Youku Tudou e o Tencent não quiseram comentar a ordem do governo para tirar o material do ar. Horas antes, o canal estatal CCTV informou à Reuters que havia adquirido os direitos exclusivos sobre The Big Bang Theory, mas não ficou claro se tais direitos abrangiam também a internet ou apenas a exibição por televisão. (Reuters)


ECONOMIA/LEGAIS - 19

DIÁRIO DO COMÉRCIO

terça-feira, 29 de abril de 2014

Holcim (Brasil) S.A. CNPJ/MF nº 60.869.336/0001-17 Ficam convocados os Acionistas de Holcim (Brasil) S.A. a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a ser realizada no dia 05 de maio de 2014, às 10:00 horas, na sede social da Companhia situada na RuaVerbo Divino, 1.488 - 5º andar, Bloco D, Chácara Santo Antônio, São Paulo - SP, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: Assembleia Geral Ordinária: a) Exame e deliberação do Relatório da Administração, do Balanço Patrimonial e das demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013; b) Deliberação dos resultados do exercício de 2013; c) Eleição dos novos membros da Diretoria. Assembleia Geral Extraordinária: a) Consolidação do Estatuto Social. São Paulo, 25 de abril de 2014. Otmar Hübscher - Diretor Presidente.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO/SP AVISO DE REPUBLICAÇÃO DE LICITAÇÃO Comunicamos que está aberta a Licitação relacionada abaixo: MODALIDADE: Pregão Presencial 029/ 2014. PROCESSO: 657/2014. OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FORNECIMENTO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES. INÍCIO DA SESSÃO PÚBLICA: 14/05/2014, às 14:00 h, na sala de Licitações da Prefeitura do Município de São Pedro, sita à Rua Valentim Amaral, n° 748, Centro, São Pedro/SP. O edital completo encontra-se à disposição no Departamento de Compras e Licitações, sito à Rua Valentim Amaral 748, no horário das 08:00h às 17:00h. Fone: (19) 3481-9208 ou através do site: www.saopedro.sp.gov.br. São Pedro, 29 de abril de 2014. Hélio Donizete Zanatta - Prefeito Municipal

Auto Posto 800 Ltda, torna público que requereu da Cetesb a Licença Prévia e de Instalação para Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes, sito à Av. Conselheiro Carrão, 800 - Vila Carrão - São Paulo - SP

PREFEITURA MUNICIPAL DE PEREIRA BARRETO/SP EXTRATO DE CONTRATO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 040/2014 CONVITE: 018/2014. CONTRATO: 5680/2014. Contratada: MARIO CESAR IRIKURA 28158915817. Objeto: A CONTRATADA obriga-se a Prestação de Serviços com o Desenvolvimento do Projeto “TEATRO – A ARTE DE REPRESENTAR”. Valor: R$ 24.000,00. Data: 11 de abril de 2014. Vigência: 11/04/2014 a 10/04/2015. Arnaldo Shigueyuki Enomoto - Prefeito

DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO JOSÉ ANTONIO RIGOBELLO, portador da Cédula de Identidade RG nº 07.089.706-1-IFP-RJ e inscrito no CPF/MF nº 005.221.719-15. DECLARA sua intenção de exercer cargo de Administração na FINANCEIRA ALFA S.A. - CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS e que preenche as condições estabelecidas no art. 2º do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012. ESCLARECE que, nos termos da regulamentação em vigor, eventuais objeções à presente declaração devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de quinze dias contados da divulgação, por aquela Autarquia, de comunicado público acerca desta, por meio formal em que o autor esteja devidamente identificado, acompanhado da documentação comprobatória, observado que o declarante pode, na forma da legislação em vigor, ter direito a vistas do processo respectivo. BANCO CENTRAL DO BRASIL - Departamento de Organização do Sistema Financeiro - Gerência Técnica em São Paulo - Avenida Paulista, 1804 - 5º andar. São Paulo - SP - São Paulo, 25 de abril de 2014. José Antonio Rigobello.

SÃO PAULO TRANSPORTE S/A. CNPJ nº 60.498.417/0001-58

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - EDITAL DE CONVOCAÇÃO Ficam convocados os Senhores Acionistas da São Paulo Transporte S/A, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária, que se realizará em 08/05/2014, com início às 11 (onze) horas, em sua sede social, nesta Capital, na Rua Boa Vista nº 236, no 7º andar, a fim de tomarem conhecimento e deliberarem sobre os seguintes assuntos: 1. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: 1.1 Alteração na composição do Conselho de Administração da Empresa; 1.2 Outros assuntos de interesse social. São Paulo, 22 de abril de 2014. JILMAR TATTO - Presidente do Conselho de Administração

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 48/2014 PROCESSO N°. 0667/2014 OBJETO: Aquisição de materiais elétricos, conforme edital. O Edital na íntegra poderá ser obtido nos sites: www.bb.com.br e www.saaesaocarlos.com.br - opção licitações. Abertura das propostas às 09h00min do dia 14/05/2014 e o início da sessão de disputa às 15h00min do dia 14/05/2014 (horário de Brasília). Paula Valéria Marcatti - Pregoeira São Carlos, 28 de abril de 2014 Gerência de Finanças e Suprimentos

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 49/2014 PROCESSO N°. 0689/2014 OBJETO: “Registro de Preços” para contratações futuras na aquisição de transmissores ultrassônico, transmissores de nível e transdutores de pressão, conforme edital. O Edital na íntegra poderá ser obtido nos sites: www.bb.com.br e www.saaesaocarlos.com.br - opção licitações. Abertura das propostas às 09h00min do dia 14/05/2014 e o início da sessão de disputa às 14h00min do dia 14/05/2014 (horário de Brasília). Michelle Thais Martelli - Pregoeira São Carlos, 28 de abril de 2014 Gerência de Finanças e Suprimentos

ELLAN S/A CNPJ – 04.345.304/0001-41 – NIRE – 35.300.436.784 Ata de AGE realizada em 10 de Março de 2014. Data - Hora e Local - Aos 10/03/2014, às 14hs, reuniram-se extraordinariamente, os acionistas, na sede social da Cia., situada na Rodovia SP 115/280, (Boituva/Iperó) Acesso José Sartorelli, Km 3,2, no Município de Boituva/SP, Composição da mesa - Stefan Roberto Stegmann, Presidente; Juraci Joel Nardini, Secretário. Convocação e presença. - Dispensada a Publicação da convocação, conforme o disposto no § 4º do art. 124 da Lei nº 6.404/76. Presente a totalidade dos acionistas. Ordem do dia - a) Discutir a re-ratificação do texto da Ata da Assembleia Geral Ordinária ocorrida em 13/06/13, às 14h, cujo arquivamento na Junta Comercial do Estado de São Paulo se encontra registrado sob o n° 436.925/13-8, sessão 07/11/2013, que, por um lapso, não contém o valor total de dividendos a serem pagos aos acionistas; b) Ratificar as deliberações contidas na citada Ata. Deliberações - Apresentada a ordem do dia, foi efetuada a leitura. Em seguida, após exame e discussão, por unanimidade, os acionistas deliberaram e aprovaram a retificação do texto da Ata da Assembleia Geral Ordinária ocorrida em 13.06.2013, às 14h, cujo arquivamento na Jucesp se encontra registrado sob o n° 436.925/13-8, sessão 07/11/2013, que, por um lapso, não contém o valor total de dividendos a serem pagos aos acionistas. Desta forma, conforme aprovado à época e nesta assembleia, a verba constante do Balanço de 31/12/2012 destinada ao pagamento de dividendos aos seus acionistas é de R$ 500.000,00, o que equivale à R$ 0,8269 por ação, inclusive aos acionistas no exterior Srs. Kris Holla e Oliver Frank Gosemann. Destarte, após a citada retificação, os acionistas decidiram ratificar o texto das demais deliberações e aprovações, para que produzam os efeitos inerentes. Fica aprovada a lavratura da presenta Ata na forma sumária para fins de registro no órgão competente, sendo a integralidade lavrada em livro próprio. Encerramento - Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrados os trabalhos, procedendo à lavratura da presente ATA que, após lida e aprovada, foi assinada por todos: Presidente da mesa, Stefan Roberto Stegmann; Secretário Juraci Joel Nardini; Acionistas: Stefan Roberto Stegmann, Christiane Barbosa Stegmann, Juraci Joel Nardini; Nilson Pineda; Kris Hola e Oliver Frank Gosemann. Stefan Roberto Stegmann - Presidente; Juraci Joel Nardini - Secretário. Jucesp nº 142.657/14-1 em 17/04/2014. Gisela Simiema Ceschin-Secretária Geral.

Mondeville Holdings S.A. ((em constituição) ç ) Ata da Assembleia Geral de Constituiçãode Sociedade Por Ações Realizada em 24 de agosto de 2012 1. Realizada aos 24/8/12, às 13hs, na sede social a saber: (A) Genilac Participações Ltda.; e (B) Grandris Participações Ltda.. 4. O Sr. Presidente declarou instalada a Assembléia e informou que, como já era do conhecimento de todos, tinha a mesma por finalidade a constituição de uma sociedade por ações, sob a denominação de Mondeville Holdings S.A., na forma do projeto de Estatuto Social que se achava sobre a mesa. Passou-se, então, à leitura e discussão do projeto de Estatuto Social, o qual, aprovado por unanimidade pelos presentes, foi anexado, em sua íntegra, à Ata desta Assembléia como seu Anexo I. 5. Informou o Sr. Presidente que sobre a mesa encontravam-se: (i) o recibo de depósito, o qual foi lido pelo Sr. Presidente; e (ii) o Boletim de Subscrição do capital social, já assinado pelos senhores Acionistas, que subscreveram, no ato, a totalidade do capital da Sociedade, no valor de R$300,00, representado por 300 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, emitidas pelo valor de R$1,00 cada uma. Conforme consta do Boletim de Subscrição, que passa a fazer parte integrante da presente Ata como seu Anexo II, o capital social foi subscrito e integralizado pelos acionistas fundadores da seguinte forma: (a) a sócia Genilac Participações Ltda. subscreveu 150 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, representativas do capital social, no valor total de R$150,00, das quais foram integralizadas, em moeda corrente nacional, 75 ações, no montante total de R$75,00; e (b) a sócia Grandris Participações Ltda. subscreveu 150) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, representativas do capital social, no valor total de R$150,00, das quais foram integralizadas, em moeda corrente nacional, 75 ações, no montante total de R$75,00. O montante remanescente do capital social será integralizado pelos Srs. Acionistas no prazo de até 24 meses, contados a partir da presente data, em moeda corrente nacional e/ ou bens. Atendidos os requisitos preliminares exigidos nos termos do Art. 80 da Lei nº 6.404/76, o Sr. Presidente declarou constituída a Sociedade de pleno direito. 6. Passou-se, a seguir, nos termos do Estatuto Social, à eleição dos membros da Diretoria, tendo sido eleitos pelos senhores Acionistas fundadores, por unanimidade, o (a) Sr. João Antonio da Silva, R.G. nº. 12.470.961-8-SSP e CPF/MF sob o nº. 031.165.538-66; e a (b) Sra. Sonia Canassa, R.G. nº. 3.753.142-SSP/SP e CPF/MF sob o nº. 699.668.008-59, para ocuparem os cargos de Diretores, sem designação específica, com mandato até realização da Assembléia Ordinária que aprovará as contas do exercício a se encerrar em 31.12.2012, permanecendo os demais cargos da Diretoria vagos por ora. 7. Após a eleição dos membros da Diretoria, foi aprovada a verba global de R$10.000,00 para a sua remuneração no corrente exercício, cuja distribuição será deliberada nos termos do Art. 11, § 2º, do Estatuto Social. 8. Os Diretores aceitaram os cargos para os quais foram eleitos, afirmando expressamente, sob as penas da lei, que não estão impedidos, por lei especial, de exercer a administração da Sociedade, e nem condenados ou sob efeitos de condenação, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade. Dessa forma, os Diretores ora eleitos tomam posse em seus cargos, mediante a assinatura dos respectivos Termos de Posse no Livro de Reunião de Diretoria. 9. O Sr. Presidente, por fim, esclareceu que os Diretores ficariam incumbidos de ultimar as formalidades remanescentes para registro da constituição da Sociedade perante os órgãos competentes. 10. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Assembléia, da qual se lavrou a presente Ata que, lida e achada conforme, foi por todos assinada. São Paulo, 24/8/12 João Antonio da Silva - Presidente; Sonia Canassa - Secretária. Acionistas Genilac Participações Ltda. - João Antonio da Silva - Administrador; Grandris Participações Ltda. - João Antonio da Silva - Administrador. Diretores João Antonio da Silva - Diretor; Sonia Canassa - Diretora; Advogada Responsável: Fabíola C. L. Cammarota de Abreu - OAB/SP nº. 146.392. Estatuto Social - Nome e Duração - Art. 1º. Mondeville Holdings S.A. é uma sociedade por ações, com prazo de duração indeterminado, regida pelo disposto neste Estatuto Social e pelas disposições legais aplicáveis, em especial a Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e suas alterações posteriores. Sede Social - Art. 2º. A Sociedade tem sua sede e foro na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Funchal, 418, 11º andar, sala 13 K local onde funcionará o seu escritório administrativo, podendo abrir filiais, escritórios e representações em qualquer localidade do país ou do exterior, mediante deliberação da Assembléia Geral de Acionistas. Objeto Social - Art. 3º. A Sociedade tem por objeto a participação em outras sociedades, nacionais ou estrangeiras, na qualidade de sócia, acionista ou quotista. Capital Social e Ações - Art. 4º. O capital social é de R$300,00, dividido em 300 ações, todas ordinárias e nominativas, sem valor nominal. Art. 5º. Cada ação ordinária confere ao seu titular o direito de um voto nas Assembléias Gerais de Acionistas, cujas deliberações serão tomadas na forma da legislação aplicável. Art. 6º. A propriedade das ações será comprovada pela inscrição do nome do Acionista no livro de “Registro de Ações Nominativas”. Mediante solicitação de qualquer Acionista, a Sociedade emitirá certificados de ações, que poderão ser agrupados em títulos múltiplos, e, quando emitidos, serão assinados por 2 Diretores. Art. 7º. Por deliberação dos Acionistas que representem a maioria do capital da Sociedade, em Assembléia Geral especialmente convocada para este fim, poderão ser criadas ações preferenciais nominativas, sem direito a voto, até o limite de 50% do total das ações emitidas, com as preferências e vantagens que lhes forem atribuídas na emissão. Assembléia Geral de Acionistas - Art. 8º. As Assembléias Gerais de Acionistas realizar-se-ão ordinariamente uma vez por ano, nos 4 primeiros meses seguintes ao encerramento de cada exercício social, a fim de que sejam discutidos os assuntos previstos em lei. Art. 9º. As Assembléias Gerais Extraordinárias serão realizadas sempre que necessário, quando os interesses sociais assim o exigirem, ou quando as disposições do presente Estatuto Social ou da legislação aplicável exigirem deliberação dos Acionistas. Art. 10. As Assembléias Gerais de Acionistas, Ordinárias ou Extraordinárias, serão convocadas pelos Diretores e presididas pelo Acionista indicado entre os presentes que, por sua vez, deverá indicar o Secretário. Administração da Sociedade - Art. 11. A administração da Sociedade compete à Diretoria, que terá as atribuições conferidas por lei e pelo presente Estatuto Social, estando os Diretores dispensados de oferecer garantia para o exercício de suas funções. § 1º. Os membros da Diretoria tomarão posse mediante a assinatura dos respectivos termos no livro próprio, permanecendo em seus respectivos cargos até a posse de seus sucessores. § 2º. A Assembléia Geral de Acionistas deverá estabelecer a remuneração total dos membros da Diretoria, cabendo a esta deliberar sobre a sua distribuição a seus membros. Diretoria Art. 12. A Diretoria será composta por no mínimo 2 e no máximo 5 Diretores, Acionistas ou não, residentes no país, eleitos pela Assembléia Geral de Acionistas, e por esta destituíveis a qualquer tempo, para um mandato de 1 ano, permitida a reeleição. Os Diretores eleitos não terão designação específica. Parágrafo Único. No caso de vacância de cargo da Diretoria, a respectiva substituição será deliberada pela Assembléia Geral de Acionistas, a ser convocada no prazo de 30 dias, contados da vacância. Art. 13. Compete à Diretoria a representação da Sociedade, ativa e passivamente, bem como a prática de todos os atos necessários ou convenientes à administração dos negócios sociais, respeitados os limites previstos em lei ou no presente Estatuto Social. Art. 14. Observadas as disposições contidas neste Estatuto Social, a representação da Sociedade em juízo ou fora dele, ativa ou passivamente, perante terceiros e repartições públicas federais, estaduais ou municipais, compete aos Diretores, em conjunto ou isoladamente, exceto em relação aos atos relacionados no §1º. deste Artigo, para os quais será necessária a assinatura conjunta de 2 Diretores, ou a assinatura de um Diretor em conjunto com um bastante procurador, com poderes específicos para a prática do ato. §1º. A prática dos atos abaixo indicados depende, para sua validade perante a Sociedade, da assinatura de 2 Diretores em conjunto, ou de 1 Diretor em conjunto com um bastante procurador: (a) a assinatura ou endosso de títulos de crédito; (b) a abertura e a movimentação de contas bancárias; (c) a assunção de obrigações, incluindo a apresentação de propostas, a celebração e/ou a rescisão de contratos, bem como de suas alterações; (d) a negociação, a desistência ou a renúncia de direitos; e (e) a alienação de bens imóveis da Sociedade. § 2º. As procurações outorgadas em nome da Sociedade o serão sempre por qualquer Diretor, agindo isoladamente, devendo especificar os poderes conferidos e, com exceção daquelas para fins judiciais, deverão ter um período máximo de validade de 1 ano. § 3º. Na ausência de determinação de período de validade nas procurações outorgadas pela Sociedade, presumir-se-á que as mesmas foram outorgadas pelo prazo de 1 ano. Art. 15. São expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relação à Sociedade, os atos de qualquer Diretor, procurador ou funcionário que a envolverem em obrigações relativas a negócios ou operações estranhos aos objetivos sociais, tais como fianças, avais, endossos ou quaisquer outras garantias em favor de terceiros, salvo quando expressamente autorizados pela Assembléia Geral de Acionistas. Art. 16. As reuniões da Diretoria serão convocadas por qualquer dos Diretores, sempre que o interesse social assim exigir, sendo as deliberações tomadas por maioria de votos dos presentes. Conselho Fiscal - Art. 17. O Conselho Fiscal somente será instalado nos exercícios sociais em que for convocado mediante deliberação dos Acionistas, nos termos da legislação aplicável. Art. 18. O Conselho Fiscal, quando instalado, será composto por no mínimo 3 e no máximo 5 membros e por igual número de suplentes, eleitos pela Assembléia Geral de Acionistas, sendo permitida a reeleição, com as atribuições e prazos de mandato previstos em lei. Parágrafo Único. A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será estabelecida pela Assembléia Geral de Acionistas que os eleger. Exercício Social e Lucros - Art. 19. O exercício social terá início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano, ocasião em que o balanço e as demais demonstrações financeiras deverão ser preparados. § 1º. Do lucro líquido apurado no exercício, será deduzida a parcela de 5% para a constituição da reserva legal, que não excederá a 20% do capital social. § 2º. Os Acionistas têm direito a um dividendo anual não cumulativo de pelo menos 25% do lucro líquido do exercício, nos termos do Art. 202 da Lei 6.404/76. § 3º. O saldo remanescente, após atendidas as disposições legais, terá a destinação determinada pela Assembléia Geral de Acionistas, observada a legislação aplicável. § 4º. A Sociedade poderá, a qualquer tempo, levantar balancetes em cumprimento a requisitos legais ou para atender a interesses societários, inclusive para a distribuição de dividendos intermediários ou antecipados, que, caso distribuídos, poderão ser imputados ao dividendo mínimo obrigatório, acima referido. § 5º. Observadas as disposições legais pertinentes, a Sociedade poderá pagar a seus Acionistas, por deliberação da Assembléia Geral, juros sobre o capital próprio, os quais poderão ser imputados ao dividendo mínimo obrigatório. Liquidação - Art. 20. A Sociedade será liquidada nos casos previstos em lei, sendo a Assembléia Geral o órgão competente para determinar o modo de liquidação e indicar o liquidante. Disposições Finais - Art. 21. A Sociedade deverá observar os acordos de acionistas arquivados em sua sede, devendo a Diretoria abster-se de lançar transferências de ações e o Presidente da Assembléia Geral abster-se de computar votos contrários aos seus termos, nos termos do Art. 118 da Lei 6.404/76, conforme alterada. Art. 22. Em tudo o que for omisso o presente Estatuto Social, serão aplicadas as disposições legais pertinentes. São Paulo, 24/8/12 João Antonio da Silva - Presidente; Sonia Canassa - Secretária; Advogada Responsável: Fabíola C. L. Cammarota de Abreu - OAB/SP nº. 146.392. Jucesp sob NIRE nº 3530044444-2 em 12/09/2012. Gisela Simiema Ceschin-Secretária Geral.

DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO

PAULO CELSO BERTERO, portador da Cédula de Identidade RG nº 4.251.530-SSP-SP e inscrito no CPF/MF sob o nº 033.351.948-53 e JOSÉ ANTONIO RIGOBELLO, portador da Cédula de Identidade RG nº 07.089.706-1-IFP-RJ e inscrito no CPF/MF nº 005.221.719-15. DECLARAM sua intenção de exercer cargos de Administração no BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. e que preenchem as condições estabelecidas no art. 2º do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012. ESCLARECEM que, nos termos da regulamentação em vigor, eventuais objeções à presente declaração devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de quinze dias contados da divulgação, por aquela Autarquia, de comunicado público acerca desta, por meio formal em que o autor esteja devidamente identificado, acompanhado da documentação comprobatória, observado que o declarante pode, na forma da legislação em vigor, ter direito a vistas do processo respectivo. Banco Central do Brasil - Departamento de Organização do Sistema Financeiro - Gerência Técnica em São Paulo - Avenida Paulista, 1804 - 5º andar. São Paulo - SP. São Paulo, 25 de abril de 2014. Paulo Celso Bertero - José Antonio Rigobello.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

FDE AVISA: CONCORRÊNCIA A FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FDE comunica às empresas interessadas que se acha aberta licitação para execução de Construção de Prédio Escolar em Estrutura Pré-Moldada de Concreto: CONCORRÊNCIA Nº - PRÉDIO - LOCALIZAÇÃO - PRAZO - ÁREA (se houver) - PATRIMÔNIO LÍQUIDO MÍNIMO P/PARTICIPAR - GARANTIA DE PARTICIPAÇÃO - ABERTURA DA LICITAÇÃO (HORA E DIA). 69/00324/14/01 - Terreno B. Zequinha Amendola III - Rua Flavio Claro de Faria / Av. Dom José de M Pereira, s/nº - Cep: 14781-245 - Jardim Residencial Etemp – Barretos/SP - 270 - 2.689,08 - R$ 650.767,00 - R$ 65.076,00 - 09:30 - 30/05/2014. As empresas interessadas poderão obter informações e verificar o Edital e o respectivo Caderno de Encargos e Composição do BDI, na SEDE DA FDE, na Supervisão de Licitações, na Av. São Luís, 99 - República - CEP: 01046-001 - São Paulo/SP ou através da Internet pelo endereço eletrônico www.fde.sp.gov.br. Os interessados poderão adquirir o Edital completo através de CD-ROM a partir de 29/04/2014, na SEDE DA FDE, de segunda a sexta-feira, no horário das 08:30 às 17:00 horas, mediante pagamento não reembolsável de R$ 50,00 (cinquenta reais). Os interessados poderão adquirir o CD-ROM referente às Planilhas, ao custo de R$ 3,00 (três reais), na SEDE DA FDE, de segunda a sexta-feira, dentro do horário de expediente, das 08:30 às 17:00 horas. Todas as propostas deverão estar acompanhadas de garantia de participação, a ser apresentada à Supervisão de Licitações da FDE, conforme valor indicado acima. Os invólucros contendo a PROPOSTA COMERCIAL e os DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO deverão ser entregues, juntamente com a Solicitação de Participação, a Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação e a garantia de participação, no Setor de Protocolo da Supervisão de Licitações - SLI na SEDE DA FDE, até 30 minutos antes da abertura da licitação. ç Esta Licitação será processada em conformidade com a LEI FEDERAL nº 8.666/93 e suas alterações, e com o disposto nas CONDIÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATAÇÕES DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FDE. As propostas deverão obedecer, rigorosamente, ao estabelecido no edital. BARJAS NEGRI - Presidente

PREFEITURA MUNICIPAL DE PEREIRA BARRETO/SP PROCESSO Nº 035/2013 TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2014 Objeto: contratação de empresa qualificada, para a execução da Obra de Reforma do Ginásio de Esporte, localizada na Av. Humberto Lieditke esquina com Av. Benedito Jorge Coelho, no município de Pereira Barreto, incluindo material e mão de obra, e de acordo com o memorial descritivo, cronograma físico e financeiro, orçamento descrito nas planilhas constantes do Anexo I deste Edital, nos termos do convênio 1001097-15/2012, firmado entre este município e o Ministério do Esporte através do Programa Esporte e Grandes Eventos Esportivos.. ARNALDO SHIGUEYUKI ENOMOTO, Prefeito Municipal da Estância Turística de Pereira Barreto, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, considerando o resultado da Ata de Sessão Pública do processo supra epigrafado, onde o senhor Pregoeiro constatou a ausência de licitantes interessados, declarando a licitação como deserta.Considerando ainda, que após analisar o presente processo licitatório, e verificar que as Leis Federais 8.666/93 e 10.520/02 foram aplicadas. RESOLVE, Homologar a presente licitação como deserta, e determinar ao Departamento de Licitações que proceda a abertura de um novo processo licitatório com a mesma finalidade. Estância Turística de Pereira Barreto, 15 de abril de 2014. ARNALDO SHIGUEYUKI ENOMOTO - PREFEITO MUNICIPAL

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

FDE AVISA: TOMADAS DE PREÇOS A FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FDE comunica às empresas interessadas que se acha aberta licitação para execução de Reforma de Prédio(s) Escolar(es): TOMADA DE PREÇOS Nº - PRÉDIO - LOCALIZAÇÃO - PRAZO - ÁREA (se houver) PATRIMÔNIO LÍQUIDO MÍNIMO P/PARTICIPAR - GARANTIA DE PARTICIPAÇÃO - ABERTURA DA LICITAÇÃO (HORA E DIA). 69/00261/14/ 02 - EE Jerônimo de Camargo - Avenida Dr. Antenor Soares Gandra, 201 - Cep: 13240-000 - Centro - Jarinu/SP - 240 - R$ 74.434,00 - R$ 7.443,00 - 09:30 - 15/05/2014. 69/00262/14/02 - EE/EMEF Pe Maurilio Tomanik - Rua Alceu de Toledo Pontes, 10 - Cep: 13214700 - Prq Cecap - Jundiaí/SP; EE Prof João Batista Curado - Rua Dist. Federal, 15 - Cep: 13216-471 - Jd. Taruma - Jundiaí/SP - 210 R$ 106.099,00 - R$ 10.609,00 - 10:00 - 15/05/2014. As empresas interessadas poderão obter informações e verificar o Edital e o respectivo Caderno de Encargos e Composição do BDI, na SEDE DA FDE, na Supervisão de Licitações, na Av. São Luís, 99 - República - CEP: 01046-001 - São Paulo/SP ou através da Internet pelo endereço eletrônico www.fde.sp.gov.br. Os interessados poderão adquirir o Edital completo através de CD-ROM a partir de 29/04/2014, na SEDE DA FDE, de segunda a sexta-feira, no horário das 08:30 às 17:00 horas, mediante pagamento não reembolsável de R$ 40,00 (quarenta reais). Os interessados poderão adquirir o CD-ROM referente às Planilhas, ao custo de R$ 3,00 (três reais), na SEDE DA FDE, de segunda a sexta-feira, dentro do horário de expediente, das 08:30 às 17:00 horas. Todas as propostas deverão estar acompanhadas de garantia de participação, a ser apresentada à Supervisão de Licitações da FDE, conforme valor indicado acima. Os invólucros contendo a PROPOSTA COMERCIAL e os DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO deverão ser entregues, juntamente com a Solicitação de Participação, a Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação e a garantia de participação, no Setor de Protocolo da Supervisão de Licitações - SLI na SEDE DA FDE, até 30 minutos antes da abertura da licitação. ç Esta Licitação será processada em conformidade com a LEI FEDERAL nº 8.666/93 e suas alterações, e com o disposto nas CONDIÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATAÇÕES DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FDE. As propostas deverão obedecer, rigorosamente, ao estabelecido no edital. BARJAS NEGRI - Presidente

Garutti Administração de Bens & Participações S/A - CNPJ 54.648.183/0001-85 Operações Continuadas: 2013 2012 321.470,42 270.565,69 Srs. Acionistas: Em cumprimento aos preceitos legais e às normas estatutárias, vimos submeter à apreciação de V.Sas., as Demonstr. Financ. referentes aos exerc. findos 31/12/13 e 12. Receitas c/Alugueis Próprios 25.680,87 22.803,57 Agradecemos a colaboração recebida e continuamos ao inteiro dispor de V.Sas. p/ quaisquer esclarecimentos. A Administração. Rec.c/Admin.Imóveis Terceiros (-) Impostos/Contribuições -13.952,13 -11.723,58 Receita Operacional Líquida 333.199,16 281.645,68 Ativo Circulante 2013 2012 Passivo Circulante 2013 2012 Despesas Operacionais -188.009,22 -242.098,83 Caixa 405.58 358,55 Obrigações Fiscais e Sociais 12.479,98 8.303,49 Result. Antes Desp.Rec.Financ. 145.189,94 39.546,85 Bancos 127.788,77 3.013,70 Fornecedores 2.092,80 1.143,00 Resultado Financeiro Líquido -151.116,82 706.818,19 Aplicações Financeiras 4.569.025,86 5.136.281,33 Outras Obrigações 1.173.288,59 48.945,63 Resultado Antes dos Impostos -5.926,88 746.365,04 Aplicações em Valores Mobiliários Total do Circulante 1.187.861,37 58.392,12 (-) Provisão p/IRPJ -22.991,80 -13.921,94 Outros Créditos 258.326,41 237.137,22 Passivo Não Circulante 3.342.291,74 3.922.121,60 (-) Provisão p/Contrib.Social -13.559,46 -8.353,16 Total do Circulante 4.955.546,62 5.376.790,80 Patr. Líquido/ Capital Nacional 1.300.000,00 1.300.000,00 Resultado Operaç.Continuadas -42.478,14 724.089,94 Ativo Não Circul./ Realiz. a Longo Prazo 3.806,97 3.806,97 Reservas de Capital 53.806,17 53.806,17 Resultado Liquido do Periodo -42.478,14 724.089,94 Investimentos 10.235,63 10.235,63 Reserva Legal 138.119,53 138.119,53 Lucro por Ação 0,0000 0,5570 Imobilizado 2.091.697,76 2.163.292,33 Reservas de Lucros a Disposição 1.039.208,17 2.081.686,31 Aum./Dim. em Fornecedores 949,80 (107,80) Total do Ativo Não Circulante 2.105.740,36 2.177.334,93 Total do Patrimônio Líquido 2.531.133,87 3.573.612,01 Aum./Dim. em Obrigações Fiscais e Sociais (352,20) 417,42 Total do Ativo 7.061.286,98 7.554.125,73 Total do Passivo 7.061.286,98 7.554.125,73 Aum./Dim. em Outras Contas a Pagar 1.124.342,96 31.089,60 4.528,69 2.140,13 Saldos em: Capital Social Res.de Capital Res.Legal Res.de Lucros Totais Aum./Dim. em IRPJ e CSLL a Pagar 162,98 31/12/2011 1.300.000,00 53.806,17 101.915,03 2.393.800,87 3.849.522,07 Aum./Dim. das Despesas Antecipadas (21.189,19) (115.801,74) Lucro do Exercício 724.089,94 724.089,94 Aum./Dim. em Contas a Receber Caixa Líq. Prov. de Ativ. Operacionais 1.073.252,00 649.359,42 (-)Distrib. De Lucros -1.000.000,00 -1.000.000,00 Fluxo Cx. das Ativ. Invest./ (-) Aquis. Imob. (10.059,80) (12.022,95) Reserva Legall 36.204,50 -36.204,50 (+) Diminuição do Imobilizado 74.204,29 49.528,80 31/12/2012 1.300.000,00 53.806,17 138.119,53 2.081.686,31 3.573.612,01 64.144,49 37.505,85 Prejuizo do Exercício -42.478,14 -42.478,14 Caixa Líquido das Atividades de Invest. (579.829,86) 647.523,71 (-)Distrib. De Lucros -1.000.000,00 -1.000.000,00 Fluxo de Cx. das Ativ. Financ./ Aum./Dim. Financ. (1.000.000,00) (1.000.000,00) 31/12/2013 1.300.000,00 53.806,17 138.119,53 1.039.208,17 2.531.133,87 Pagamento de Dividendos Caixa Líquido das Atividades de Financ. (1.579.829,86) (352.476,29) - (Em R$) 1 - Contexto Operacional A sociedade tem como objetivo social administração de bens (442.433,37) 334.388,98 2013 2012 Aum./Dim. Líq. do Cx. e Equiv. de Caixa próprios e de terceiros, empreendimentos imobiliários, participação, gerenciamento e asses- Resultado do Periodo Cx. e Equiv. de Cx. no Início do Exerc. 5.139.653,58 4.805.264,60 (42.478,14) 724.089,94 soria a empresas no País e no exterior. 2 - Patrimônio Líquido O Capital Social é de R$ Ajustes Result./ (+) Depr./Amortiz./Exaustão 4.697.220,21 5.139.653,58 7.450,08 7.368,89 Caixa e Equiv. de Cx. no Final do Exerc. 1.300.000,00 em 31/12/2013, representado por 1.300.000 ações ordinárias nominativas. Ajustes Var. das Contas de Ativo e Passivo Operac. Var. das Contas Caixa/Bancos/Equiv. (442.433,37) 334.388,98

MRC Participações S.A. CNPJ: 05.062.355/0001-29 - NIRE: 35 3 0019099 8

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 BALANÇOS PATRIMONIAIS - Em milhares de reais, exceto quando indicado

Ativo ___________________________ Circulante Caixa e equivalentes de caixa Dividendos e juros s/ capital a receber

Nota _________ 31/12/2013 _________ 31/12/2012 ____ 4

4.897 _________ _________ 4.897

Passivo e Patrimônio Líquido ___________________________ Circulante Dividendos e juros s/ capital a pagar Obrigações tributárias - REFIS Não Circulante Obrigações tributárias - REFIS

Investimentos

5

Total do ativo

8.248.292 _________ 8.142.895 _________ 8.248.292 8.142.895

Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de capital Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial

Nota _________ 31/12/2013 31/12/2012 ____ _________ 4 6

4.742 2.297 _________ 2.172 _________ 7.039 2.172

6

22.589 _________ 23.711 _________ 22.589 23.711

7

684.730 684.730 1.051 959 7.819.277 7.840.073 (281.496) _________ (408.750) _________ 8.223.561 8.117.012 8.253.189 _________ 8.142.895 _________ _________ _________

8.253.189 _________ 8.142.895 Total do passivo e patrimônio líquido _________ _________ _________ As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Em 31 de dezembro de 2011 Total do resultado abrangente do exercício Prejuízo do exercício Reflexo de outros resultados abrangentes de controlada

Reserva de lucros Ajuste _________________ Reserva Reserva Reserva Lucros a valor Patrimônio de Capital _______ Legal ________ retençao ___________ Acumulados __________ patrimonial _________ Líquido _________ 959 _______ 293.132 7.104.929 (505.096) _________ 7.578.654 _________ ________ ___________ __________ (142.021)

(142.021)

Total do resultado abrangente do exercício

93.000 _________ 93.000 _______ _________ _______ ________ ___________ __________ (142.021) __________ 93.000 _________ (49.021) _______ _________ _______ ________ ___________

Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Compensação de prejuízos Retenção de lucros

(142.021) 142.021 584.033 ___________ __________ 3.346 _________ 587.379 _______ _________ _______ ________

Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas

442.012 ___________ 142.021 __________ 3.346 _________ 587.379 _______ _________ _______ ________ 684.730 _________ 959 _______ 293.132 7.546.941 (408.750) _________ 8.117.012 _______ ________ ___________ __________

Em 31 de dezembro de 2012 Total do resultado abrangente do exercício Lucro do exercício Reflexo de outros resultados abrangentes de controlada

18.967

Nota _____ Resultado de participações societárias Equivalência patrimonial Gerais e administrativas Outras Receitas operacionais Lucro operacional antes do resultado financeiro Resultado financeiro líquido Lucro líquido do exercício 3 (c)

2013 ________ 2012 ________ 20.204

(140.128) (61) ________ ________ 20.204 (140.189) (1.237) ________ (1.832) ________ 18.967 ________ (142.021) ________ ________ ________

Lucro líquido por milhares de ações do capital social no final do exercício - R$ 0,03 (0,21) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE Em milhares de reais, exceto quando indicado

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em milhares de reais, exceto quando indicado

Capital Nota _______ Social _____ 684.730 _______

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado

18.967

Total do resultado abrangente do exercício

127.301 _________ 127.301 _______ _________ _______ ________ ___________ __________ 18.967 __________ 127.301 _________ 146.268 _______ _________ _______ ________ ___________

Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Constituição de reserva de capital Redução de participação de acionistas não controladores Macau Reversão de dividendos prescritos e não reclamados Dividendos pagos e propostos 7 (b) Retenção de lucros

(2.400) (2.400) 15.507 15.507 (50.425) (4.742) (55.167) 92 _______ ________ 16.522 ___________ (14.225) __________ (47) _________ 2.341 _______ _________

Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas

92 _______ ________ (20.796) ___________ (18.967) __________ (47) _________ (39.719) _______ _________ 684.730 _________ 1.051 _______ 293.132 7.526.145 (281.496) _________ 8.223.561 _______ ________ ___________ ___________ __________ __________ _______ _________ _______ ________ _________ As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Em 31 de dezembro de 2013

DEMONSTRAÇÕES DOS VALORES ADICIONADOS - Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado

2013 ________

2012 ________

Receitas Valor adicionado recebido em transferência Despesas administrativas Resultado de participações societárias Outras receitas financeiras Valor adicionado a distribuir

20.204 ________ 20.204 ________ ________

(61) (140.128) ________ (140.189) ________ ________

Distribuição do valor adicionado Remuneração de capitais próprios Dividendos distribuídos Lucros retidos Despesas financeiras Valor adicionado distribuído

18.967 1.237 ________ 20.204 ________ ________

(142.021) 1.832 ________ (140.189) ________ ________

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Lucro líquido do exercício Outros componentes do resultado abrangente do exercício Variação cambial de investimentos no exterior “Hedge accounting” de investimentos líquidos no exterior “Hedge accounting” operacional de controladas Valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda Outros Reflexos de controladas e coligadas Outros componentes do resultado abrangente do exercício Resultado abrangente atribuível aos acionistas

2013 ________ 2012 ________ 18.967 ________ (142.021) ________ 439.740

206.500

(223.000) (14.709)

(110.500) (9.750)

(77.355) 34.000 2.625 ________ (27.250) ________ 127.301 ________ 93.000 ________

146.268 ________ (49.021) ________ ________ ________ As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado 2013 ________ 2012 ________ Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e contribuição social 18.967 (142.021) Ajustes para reconciliar o lucro acima ao caixa Gerado (usado) pelas atividades operacionais Equivalência patrimonial (20.204) 140.128 Ajustes de itens que não representam alteração de caixa e equivalentes de caixa Variações nos ativos e passivos Outros passivos (997) ________ (277) ________ Caixa líquido aplicado as atividades operacionais (2.234) (2.170) ________ ________ ________ ________ Fluxos de caixa das atividades de investimentos Dividendos recebidos 52.234 102.159 Aquisição de investimentos ________ ________ Caixa líquido aplicado as atividades de Investimentos 52.234 ________ 102.159 ________ ________ ________ Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Pagamento de dividendos Pagamento de empréstimos Caixa líquido aplicado as atividades de financiamentos

(50.000) (100.000) ________ ________

(50.000) ________ (100.000) ________ ________ ________ Acréscimo (decréscimo) em caixa e equivalente de caixa (11) Caixa ou equivalentes de caixa no início do exercício 11 Caixa ou equivalentes de caixa no fim do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Em milhares de reais, exceto quando indicado

1. Contexto operacional MRC Participações S.A. (“Companhia”, ou “MRC”) é uma empresa de capital privado e que possui 25% das ações da Hejoassu Administração S.A., e a Companhia tem sede na cidade de São Paulo, Brasil. A Companhia foi constituída em 08 de maio de 2002 e tem como atividade principal a administração de bens e empresas. 2. Apresentação das demonstrações financeiras A emissão dessas demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria em 24 de abril de 2014, considerando os eventos subsequentes ocorridos até essa data, que tiveram efeito sobre as divulgações das referidas demonstrações. 2.1. Base de apresentação 2.2. Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e certos ativos e passivos financeiros, inclusive instrumentos financeiros, reflexos de controlada, foram mensurados ao valor justo pelo resultado. A preparação das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia. As áreas que requerem maior nível de julgamento e apresentam maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão descritas na Nota 3. A Companhia é controladora em conjunto da Hejoassu Administração S.A. e optou, como permitido pelo CPC 19 (R) em reconhecer esse investimento utilizando o método da equivalência patrimonial, não tendo sido a mesma consolidada proporcionalmente. 3. Principais práticas e estimativas contábeis adotadas As estimativas e premissas contábeis são continuamente avaliadas e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.

Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício financeiro, estão contempladas abaixo. (a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a insignificante risco de mudança de valor. Nas demonstrações do fluxo de caixa, o caixa e os equivalentes de caixa são apresentados líquidos dos saldos tomados. (b) Investimentos Os investimentos em sociedades coligadas e controladas são registrados e avaliados pelo método de equivalência patrimonial, tendo como contrapartida o resultado do exercício. No caso de variação cambial de investimento em coligadas e controladas indiretamente no exterior, as variações no valor do investimento decorrentes exclusivamente de variação cambial, são registradas na conta “Ajuste de avaliação patrimonial”, no patrimônio líquido da Companhia, e somente são registradas ao resultado do exercício quando o investimento for alienado ou considerado como perda. Quando necessário, as práticas contábeis das investidas são alteradas para garantir consistência com as práticas adotadas pela Companhia. (c) Apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime de competência. 4. Partes relacionadas Saldos e transações com partes relacionadas 2013 _________________________ Dividendos Dividendos Empresa a receber a pagar ______________________________ ___________ ___________ Hejoassu Administração S.A. 4.897 Dividendos a pagar aos acionistas 4.742 (pessoa física)

5. Investimentos (a) Composição

Investimentos Avaliados por equivalência patrimonial Hejoassu Administração S.A. Total dos investimentos

Informação da investida em 31 de dezembro de 2013 _______________________________________ Patrimônio Resultado Percentual de Líquido ___________ do exercício ______________ participação (%) __________ 32.993.141 80.816 25,00

A DIRETORIA

Resultado de equivalência patrimonial _____________________

Saldo de investimento _____________________

2013 ___________ 20.204 ___________ 20.204 ___________ ___________

2013 _________ 8.248.285 _________ 8.248.285 _________ _________

2012 ________ (140.128) ________ (140.128) ________ ________

2012 __________ 8.142.889 __________ 8.142.889 __________ __________

6. Obrigações Tributárias O saldo do REFIS refere-se ao PIS e à COFINS incidentes sobre Juros sobre o Capital Próprio não recolhidos em exercícios anteriores. 7. Patrimônio líquido (a) Capital social O capital social, em 31 de dezembro de 2013, e de 2012, totalmente subscrito e integralizado é representado por 684.730.000 ações ordinárias nominativas no valor de R$ 684.730.000,00 (b) Dividendos Os dividendos são calculados com base em 25% do lucro líquido do exercício deduzido de reserva legal, de acordo com o estatuto da Companhia. Dessa forma, o cálculo dos dividendos em 31 de dezembro pode ser assim demonstrado: 2013 _________ Dividendos Lucro líquido do exercício Base de cálculo de dividendos

18.967 _________ 18.967 _________ _________ 4.742 25%

Dividendos propostos Porcentagem sobre o lucro liquido (c) Reserva legal e de retenção de lucros A reserva legal é constituída pela apropriação de 5% do lucro líquido do exercício social ou saldo remanescente, limitado a 20% do capital social, podendo ser utilizada somente para aumento de capital ou absorção de prejuízos acumulados. A reserva de retenção foi constituída para registrar a retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, a fim de atender principalmente ao projeto de crescimento dos negócios estabelecido no plano de investimentos da Companhia. (d) Ajustes de avaliação patrimonial A Companhia reconhece nessa rubrica o efeito das variações cambiais sobre os investimentos em controladas no exterior, detidas de forma direta ou indireta. Esse efeito acumulado será revertido para o resultado do exercício como ganho ou perda somente em caso de alienação ou perda do investimento. Também são consideradas nesta rubrica: a variação cambial de dívidas e derivativos designados para mitigar riscos cambiais, preços de commodities e taxa de juros (contabilidade de hedge), ganhos e perdas atuariais dos planos de pensão, e a parcela de valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda. PAULO MIDENA - CONTADOR - CRC-1SP 171.463/O-9


20 -.ECONOMIA/LEGAIS

DIÁRIO DO COMÉRCIO

Prefeitura Municipal de São Sebastião da Grama

Prefeitura Municipal de São Sebastião da Grama

TOMADA DE PREÇO 09/2014 O EXCELENTÍSSIMO SENHOR PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA, no uso de suas atribuições legais e em conformidade com o art. 49 da Lei de Licitações (L. 8.666/93), bem como da Lei n° 10.520/2002, RESOLVE ANULAR o Procedimento Licitatório n° 09/2014 – Tomada de Preço para a Contratação de empresa prestadora de serviços advocatícios especializados no ramo do direito público, administrativo e constitucional, devido à Falta de Dotação Orçamentária no conteúdo do Edital, fica este cancelado, a fim de que tais controvérsias sejam sanadas. Com fulcro no art. 49, § 3º da Lei 8.666/93, dê-se ciência aos licitantes da intenção de anulação da licitação para que se possa exercer a ampla defesa e o contraditório, no prazo de 05 (cinco) dias úteis. São Sebastião da Grama, 24 de março de 2014. José Francisco Martha - Prefeito Municipal

Ativo Circulante Disponibilidades 976.670,22 Duplicatas a Receber 2.997.882,14 Estoques 4.400.138,77 Pagamentos Antecipados 59.325,62 Não Circulante Imobilizado Líquido 2.153.487,65 Total do Ativo Stefan Roberto Stegmann CPF 050.348.618-36

8.434.016,75 2.153.487,65 10.587.504,40

Irene Nunes Medeiros - CRC 1SP194633/O-1

2013 26.767.241,64 4.915.987,28 398.989,94 397.941,25 10,90 1.037,79 4.516.997,34 4.361.000,00 155.997,34 21.851.254,36 1.230.990,05 1.230.990,05 20.618.832,21 20.620.880,82 (2.048,61 ) 1.432,10 1.648,89 (216,79 )

Ativo Ativo circulante Disponível Caixa Bancos Conta Movimento Aplicações Financeiras Créditos Empréstimos Outros Créditos Ativo não circulante Investimentos Participações Societárias Imobilizado Custo (–)Depreciação Intangível Custo (–)Amortização

2012 26.671.757,31 4.917.844,54 406.838,81 399.130,13 10,00 7.698,68 4.511.005,73 4.361.000,00 150.005,73 21.753.912,77 1.132.816,62 1.132.816,62 20.619.585,21 20.620.880,82 (1.295,61 ) 1.510,94 1.648,89 (137,95 )

terça-feira, 29 de abril de 2014

TOMADA DE PREÇO 01/2014 O EXCELENTÍSSIMO SENHOR PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA, no uso de suas atribuições legais e em conformidade com o art. 49 da Lei de Licitações (L. 8.666/93), bem como da Lei n° 10.520/2002, RESOLVE ANULAR o Procedimento Licitatório n° 01/2014 – Tomada de Preço para a Contratação de empresa para Elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana, fica este cancelado, a fim de que tais controvérsias sejam sanadas. Com fulcro no art. 49, § 3º da Lei 8.666/93, dê-se ciência aos licitantes da intenção de anulação da licitação para que se possa exercer a ampla defesa e o contraditório, no prazo de 05 (cinco) dias úteis. São Sebastião da Grama, 24 de março de 2014. José Francisco Martha - Prefeito Municipal

Balanço Patrimonial Encerrado em 31 de Dezembro de 2013 Passivo / Fornecedores 919.428,39 Obrigações Tributárias 350.590,27 Salários e Encargos a Pagar 97.578,29 Outros Contas a Pagar 325.365,97 Dividendos do Exercício 900.000,00 Empréstimos e Financiamentos a Pagar 1.055.279,18 Provisões Trabalhistas 308.559,09 Provisão Imposto Renda e CSSL 180.748,38 4.137.549,57 Não Circulante / Empréstimos e Financ. 991.725,21 991.725,21 Patrimônio Líquido / Capital Social 604.671,00 Reserva Legal 121.000,00 Resultados 4.732.558,62 5.458.229,62 Total do Passivo 10.587.504,40

2013 26.767.241,64 589.646,68 589.646,68 0,00 498.251,19 21,62 4.652,03 15.870,19 0,00 70.851,65 26.177.594,96 20.784.111,86 20.784.111,86 0,00 6.536.509,42 6.536.509,42 (1.143.026,32 ) (1.175.243,50 ) 32.217,18

Passivo Passivo circulante Obrigações de curto prazo Fornecedores Empréstimos C/ Terceiros IRPJ e CSLL a Recolher Obrigações Fiscais Encargos Sociais Encargos Trabalhistas Contas a Pagar Patrimonio líquido Capital realizado Capital Social (–) Capital a Integralizar Reservas Reservas de Capital Outras contas Prejuízos Acumulados Adiantamento p/ Fut Aum Capital

2012 26.671.757,31 518.114,96 518.114,96 1.000,00 498.251,19 9,26 1.268,05 4.324,45 1.644,00 11.618,01 26.153.642,35 20.783.736,56 20.784.111,86 (375,30 ) 5.924.383,00 5.924.383,00 (554.477,21 ) (915.675,11 ) 361.197,90

Capital Capital a Adto p/ Fut Lucros ou Reservas de Patrimônio Descrição Social Integralizar Aumento de Capital Prejuízos Acumulados Capital Líquido Saldo em 31/12/2012 20.784.111,86 (375,30) 361.197,90 (915.675,11) 5.924.383,00 26.153.642,35 Integralização de Capital 375,30 375,30 Recebto Adiantamento P/ Fut Aum de Capital 283.145,70 283.145,70 Reservas de Capital (612.126,42) 612.126,42 0,00 Resultado do Exercício (259.568,39) (259.568,39) Saldo em 31/12/2013 20.784.111,86 0,00 32.217,18 (1.175.243,50) 6.536.509,42 26.177.594,96 As receitas e despesas são registradas conforme o período de competência. 2013 1. Contexto Operacional: Shopping Center Cidade Morena S.A. tem por 4. Outros Créditos: 1.809,83 objetivo principal o planejamento econômico e financeiro, desenvolvimento, Adiantamento a Funcionários 36.421,10 comercialização, gerenciamento e implantação de Shopping Centers. 2. Depósitos Judiciais 117.766,41 Apresentação das Demonstrações Contábeis: As demonstrações con- Adiantamentos Diversos 155.997,34 tábeis apresentadas foram elaboradas em conformidade com a legislação Total 2013 brasileira. 3. Principais Práticas Contábeis: 3.1. Caixa e Bancos: Caixa 5. Imobilizado: 20.617.115,43 e Bancos incluem os numerários em espécie e depósitos bancários dis- Imóveis 1.716,78 poníveis. 3.2. Demais Ativos Circulantes: Os demais ativos circulantes são Computadores e Periféricos 20.618.832,21 demonstrados aos valores de custo ou realização, incluindo, quando apli- Total 2013 cáveis, rendimentos auferidos. 3.3. Investimentos: Investimento em outras 6. Intangível: 1.254,90 empresas, avaliadas pelo Método de Equivalência Patrimonial. 3.4. Imobili- Marcas e Patentes 177,20 zado: Avaliado pelo custo de aquisição ou construção. 3.5. Intangível: Ava- Software 1.432,10 liado pelo custo de aquisição. 3.6. Ativos e Passivos Sujeitos à Atualização Total Monetária: Contas sujeitas à atualização monetária são atualizadas com 7. Patrimônio Líquido: 7.1. Capital: O Capital Social Subscrito em 31 de base nos índices definidos legalmente ou em contrato. 3.7. Demais Passivos dezembro de 2013 é composto de 84.100.000.000 de ações ordinárias noCirculantes: Os demais passivos circulantes são demonstrados pelos valo- minativas e sem valor nominal, correspondente à R$ 20.784.111,86. 7.2. res conhecidos ou exigíveis, acrescidos, quando aplicáveis, dos respectivos Reservas: O montante de R$ 6.536.509,42 corresponde à 95% da trans-

(–) Despesas operacionais (–) Despesas administrativas Despesas c/ pessoal Encargos Trabalhistas Serviços Comunicação Ocupação Impostos e Taxas Gerais Depreciação/Amortização Resultado financeiro líquido (–) Despesas Financeiras (–) Multas Passivas (–) Juros Passivos Receitas Financeiras = Resultado operacional antes do IRPJ e CSLL (-) Provisão para Imposto de Renda Sobre o Lucro (-) Provisão para Contribuição Social Sobre o Lucro (=) Resultado líquido do exercício Resultado líquido do período ( = ) Resultado Abrangente do Período

259.537,52 256.713,66 58.503,43 24.284,02 75.616,55 3.485,90 68.537,96 24.239,11 1.214,85 831,84 2.823,86 1.023,46 585,55 1.343,50 128,65 259.537,52 19,30 11,57 259.568,39 (259.568,39) (259.568,39)

Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado Líquido antes do IRPJ e da CSLL Ajustes por:/ Depreciação

2013 (259.537,52) 831,84 (258.705,68) Contas a Receber (5.991,61) Contas a Pagar 71.519,36 Caixa Proveniente das Operações (193.177,93) IRPJ e CSLL Pagos (18,51) Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais (193.196,44) Fluxo de caixa das atividades de investimento Participações Societárias (98.173,43) Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento (98.173,43) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Integralização de Capital 375,30 Adiantamento P/ Fut. Aum. De Capital (328.980,72) Reservas de Capital 612.126,42 Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento 283.521,00 Diminuição Líquida de Caixa e Equivalente de Caixa (7.848,87) Caixa e Equivalente de Caixa no início do Período 598.415,66 Caixa e Equivalente de Caixa no fim do Período 406.838,81 Reservas de Capital. 7.3. Adiantamento para Futuro Aumento de Capital: O montante de R$ 32.217,18 corresponde à 5% dos aportes dos investidores que que serão incorporados ao Capital Social da Companhia.

JEMF Participações S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Ativo ___________________________ Circulante Caixa e equivalentes de caixa Dividendos e juros s/ capital a receber

Nota _________ 31/12/2013 _________ 31/12/2012 ____ 4

5.513 _________ _________ 5.513

Passivo e Patrimônio Líquido ___________________________ Circulante Dividendos e juros s/ capital a pagar Programa de Recuperação Fiscal (REFIS) Não Circulante Programa de Recuperação Fiscal (REFIS)

Investimentos

Total do ativo

5

8.248.292 _________ 8.142.895 _________ 8.248.292 8.142.895

Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de capital Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial

Nota _________ 31/12/2013 31/12/2012 ____ _________ 4

4.824

6

1.663 _________ 1.433 _________ 6.487 1.433

6

16.356 _________ 17.294 _________ 16.356 17.294

7

684.730 1.051 7.826.678 (281.496) _________ 8.230.962 _________ 8.253.805 _________ _________

8.253.805 _________ 8.142.895 Total do passivo e patrimônio líquido _________ _________ _________ As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em milhares de reais, exceto quando indicado Reserva de lucros Ajuste _________________ Capital Reserva Reserva Reserva Lucros a valor Nota Social de Capital Legal retenção Acumulados patrimonial _____ _______ _________ _______ ________ ___________ __________ Em 31 de dezembro de 2011 684.730 _________ 959 _______ 174.414 ________ 7.659.625 ___________ __________ (505.095) _______ Total do resultado abrangente do exercício Prejuízo do exercício (141.504) Reflexo de outros resultados abrangentes de controlada 93.000 _______ _________ _______ ________ ___________ __________ Total do resultado abrangente do exercício (141.504) __________ 93.000 _______ _________ _______ ________ ___________ Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Compensação de prejuízos (141.504) 141.504 Retenção de lucros 154.694 ___________ __________ 3.345 _______ _________ _______ ________ Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas 13.190 ___________ 141.504 __________ 3.345 _______ _________ _______ ________ Em 31 de dezembro de 2012 684.730 _________ 959 _______ 174.414 ________ 7.672.815 ___________ __________ (408.750) _______ Total do resultado abrangente do exercício Lucro do exercício 19.295 Reflexo de outros resultados abrangentes de controlada 127.301 _______ _________ _______ ________ ___________ __________ Total do resultado abrangente do exercício 19.295 __________ 127.301 _______ _________ _______ ________ ___________ Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Constituição de reserva de capital Redução de participação de acionistas não controladores reflexo (2.400) Reversão de dividendos prescritos e não reclamados reflexo 15.507 Dividendos pagos e propostos 7 (b) (50.425) (4.824) Retenção de lucros 92 _______ ________ 16.767 ___________ (14.471) __________ (47) _______ _________ Total de contribuições dos acionistas e (20.551) ___________ (19.295) __________ (47) distribuições aos acionistas 92 _______ ________ _______ _________ Em 31 de dezembro de 2013 684.730 _________ 1.051 _______ 174.414 ________ 7.652.264 ___________ __________ (281.496) _______ _______ _________ _______ ________ ___________ __________ As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

684.730 959 7.847.229 (408.750) _________ 8.124.168 _________ 8.142.895 _________ _________

Patrimônio Líquido _________ 8.014.633 _________ (141.504) 93.000 _________ (48.504) _________

158.039 _________ 158.039 _________ 8.124.168 _________

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado Nota ____ Resultado de participações societárias Equivalência patrimonial Gerais e administrativas Outras Receitas operacionais Lucro operacional antes do resultado financeiro Resultado financeiro líquido Lucro líquido do exercício 3 (c)

2013 _________ 2012 _________ 20.204 (140.128) (58) _________ _________ 20.204 (140.186) (909) _________ (1.318) _________ 19.295 _________ (141.504) _________ _________ _________

Lucro líquido por milhares de ações do capital social no final do exercício - R$ 0,03 (0,21) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE Em milhares de reais, exceto quando indicado 2013 _________ 2012 _________ Lucro líquido do exercício 19.295 _________ (141.504) _________ Outros componentes do resultado abrangente do exercício Variação cambial de investimentos no exterior 439.740 206.500 “Hedge accounting” de investimentos líquidos no exterior (223.000) (110.500) “Hedge accounting” operacional de controladas (14.709) (9.750) Valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda (77.355) 34.000 Outros Reflexos de controladas e coligadas _________ 2.625 _________ (27.250) Outros componentes do resultado abrangente do exercício 127.301 _________ 93.000 _________ Resultado abrangente atribuível aos acionistas 146.596 (48.504) _________ _________ _________ _________ As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado

19.295

2013 _________ 2012 _________ Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e contribuição social 19.295 (141.504) Ajustes para reconciliar o lucro acima ao caixa Gerado (usado) pelas atividades operacionais Equivalência patrimonial (20.204) 140.128 Ajustes de itens que não representam (2.400) alteração de caixa e equivalentes de caixa Variações nos ativos e passivos 15.507 Outros passivos (708) _________ (210) _________ (55.249) Caixa líquido aplicado as atividades 2.340 _________ operacionais (1.617) (1.586) _________ _________ _________ _________ Fluxos de caixa das atividades de (39.802) _________ investimentos 8.230.962 _________ _________ Dividendos recebidos 51.617 101.575 Aquisição de investimentos _________ _________ Caixa líquido aplicado as atividades DEMONSTRAÇÕES DOS VALORES ADICIONADOS - Exercícios findos em 31 de dezembro de investimentos 51.617 _________ 101.575 _________ Em milhares de reais, exceto quando indicado _________ _________ 2013 2012 Fluxos de caixa das atividades de _________ _________ financiamentos Receitas Pagamento de dividendos (50.000) (100.000) Valor adicionado recebido em transferência (58) Despesas administrativas Pagamento de empréstimos _________ _________ 20.204 (140.128) Caixa líquido aplicado as atividades Resultado de participações societárias Outras receitas financeiras _________ _________ de financiamentos (50.000) _________ (100.000) _________ _________ _________ 20.204 (140.186) Valor adicionado a distribuir _________ _________ _________ _________ Acréscimo (decréscimo) em caixa e Distribuição do valor adicionado equivalente de caixa (11) Remuneração de capitais próprios Caixa ou equivalentes de caixa Dividendos distribuídos no início do exercício 11 Lucros retidos 19.295 (141.504) Caixa ou equivalentes de caixa Despesas financeiras 909 1.318 _________ _________ no fim do exercício 20.204 (140.186) Valor adicionado distribuído _________ _________ _________ _________ As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Em milhares de reais, exceto quando indicado

1. Contexto operacional JEMF Participações S.A. (“Companhia”, ou “JEMF”) é uma empresa de capital privado e que possui 25% das ações da Hejoassu Administração S.A., e a Companhia tem sede na cidade de São Paulo, Brasil. A Companhia foi constituída em 08 de maio de 2002 e tem como atividade principal a administração de bens e empresas. 2. Apresentação das demonstrações financeiras A emissão dessas demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria em 24 de abril de 2014, considerando os eventos subsequentes ocorridos até essa data, que tiveram efeito sobre as divulgações das referidas demonstrações. 2.1. Base de apresentação 2.2. Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e certos ativos e passivos financeiros, inclusive instrumentos financeiros, reflexos de controlada, foram mensurados ao valor justo pelo resultado. A preparação das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia. As áreas que requerem maior nível de julgamento e apresentam maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão descritas na Nota 3. A Companhia é controladora em conjunto da Hejoassu Administração S.A. e optou, como permitido pelo CPC 19 (R) em reconhecer esse investimento utilizando o método da equivalência patrimonial, não tendo sido a mesma consolidada proporcionalmente. 3. Principais práticas e estimativas contábeis adotadas As estimativas e premissas contábeis são continuamente avaliadas e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.

127.301 _________ 146.596 _________

Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício financeiro, estão contempladas abaixo. (a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a insignificante risco de mudança de valor. Nas demonstrações do fluxo de caixa, o caixa e os equivalentes de caixa são apresentados líquidos dos saldos tomados. (b) Investimentos Os investimentos em sociedades coligadas e controladas são registrados e avaliados pelo método de equivalência patrimonial, tendo como contrapartida o resultado do exercício. No caso de variação cambial de investimento em coligadas e controladas indiretamente no exterior, as variações no valor do investimento decorrentes exclusivamente de variação cambial, são registradas na conta “Ajuste de avaliação patrimonial”, no patrimônio líquido da Companhia, e somente são registradas ao resultado do exercício quando o investimento for alienado ou considerado como perda. Quando necessário, as práticas contábeis das investidas são alteradas para garantir consistência com as práticas adotadas pela Companhia. (c) Apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime de competência. 4. Partes relacionadas Saldos e transações com partes relacionadas 2013 _________________________ Dividendos Dividendos Empresa a receber a pagar ______________________________ ___________ ___________ Hejoassu Administração S.A. 5.513 Dividendos a pagar aos acionistas 4.824 (pessoa física)

5. Investimentos (a) Composição Investimentos Avaliados por equivalência patrimonial Hejoassu Administração S.A. Total dos investimentos

Informação da investida em 31 de dezembro de 2013 _______________________________________ Patrimônio Resultado Percentual de q p p ç ((%)) Líquido do exercício ______________ participação __________ ___________ 32.993.141 80.816 25,00

A DIRETORIA

Resultado de equivalência patrimonial _____________________

Saldo de investimento _____________________

2013 ___________ 20.204 ___________ 20.204 ___________ ___________

2013 _________ 8.248.285 _________ 8.248.285 _________ _________

2012 ________ (140.128) ________ (140.128) ________ ________

2012 __________ 8.142.889 __________ 8.142.889 __________ __________

Processo nº 040/2014 - Convite nº 018/2014 Arnaldo ShigueyukiEnomoto, Prefeito de Pereira Barreto, Estado de São Paulo. RESOLVE: Após vistoriar e analisar o presente processo de Licitação verifica-se que a Lei Federal nº 8666/93 foi aplicada, ficando o procedimento de acordo com os requisitos legais. Por esta razão, HOMOLOGA e ADJUDICA a favor da empresa vencedora abaixo: MARIO CESAR IRIKURA 28158915817. Estância Turística de Pereira Barreto, 11 de abril de 2014. Arnaldo Shigueyuki Enomoto - Prefeito Municipal CNPJ/MF: 69.183.143/0001-82 - N.I.R.E.: 35.300.37221-2

Demonstração do Resultado Acumulado Em 31 de Dezembro de 2013 Receita bruta de vendas e serviços 23.296.494,15 Deduções s/ vendas (5.233.324,13) Receita líquida de vendas e serviços 18.063.170,02 Custo dos produtos vendidos (10.614.296,93) Lucro bruto 7.448.873,09 Despesas operacionais (4.611.681,01) Resultado operacional 2.837.192,08 Outras receitas/despesas 36.600,76 Resultado líquido antes do IRPJ/CSSL 2.873.792,84 Provisão p/ Imposto de Renda/CSSL (701.412,30) Resultado líquido do exercício 2.172.380,54

CNPJ: 05.062.394/0001-26 – NIRE: 35 3 0019102 1

BALANÇOS PATRIMONIAIS - Em milhares de reais, exceto quando indicado

PREFEITURA MUNICIPAL DE PEREIRA BARRETO/SP

6. Obrigações Tributárias O saldo do REFIS refere-se ao PIS e à COFINS incidentes sobre Juros sobre o Capital Próprio não recolhidos em exercícios anteriores. 7. Patrimônio líquido (a) Capital social O capital social, em 31 de dezembro de 2013, e de 2012, totalmente subscrito e integralizado é representado por 684.730.000 ações ordinárias nominativas no valor de R$ 684.730.000,00 (b) Dividendos Os dividendos são calculados com base em 25% do lucro líquido do exercício deduzido de reserva legal, de acordo com o estatuto da Companhia. Dessa forma, o cálculo dos dividendos em 31 de dezembro pode ser assim demonstrado: 2013 _________ Dividendos Lucro líquido do exercício Base de cálculo de dividendos Dividendos propostos Porcentagem sobre o lucro liquido

19.295 _________ 19.295 _________ _________ 4.824 25%

(c) Reserva legal e de retenção de lucros A reserva legal é constituída pela apropriação de 5% do lucro líquido do exercício social ou saldo remanescente, limitado a 20% do capital social, podendo ser utilizada somente para aumento de capital ou absorção de prejuízos acumulados. A reserva de retenção foi constituída para registrar a retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, a fim de atender principalmente ao projeto de crescimento dos negócios estabelecido no plano de investimentos da Companhia. (d) Ajustes de avaliação patrimonial A Companhia reconhece nessa rubrica o efeito das variações cambiais sobre os investimentos em controladas no exterior, detidas de forma direta ou indireta. Esse efeito acumulado será revertido para o resultado do exercício como ganho ou perda somente em caso de alienação ou perda do investimento. Também são consideradas nesta rubrica: a variação cambial de dívidas e derivativos designados para mitigar riscos cambiais, preços de commodities e taxa de juros (contabilidade de hedge), ganhos e perdas atuariais dos planos de pensão, e a parcela de valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda. PAULO MIDENA - CONTADOR - CRC-1SP 171.463/O-9

1. DATA, HORA E LOCAL: Realizada em 31 de março de 2014, às 10h00min, na sede de ENOPS ENGENHARIA S/A, Rua Luisiana, nº 234, Brooklin Novo, São Paulo – SP - CEP: 04560-020. 2. CONVOCAÇÃO E LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Dispensada a publicação de Edital de Convocação, nos termos do artigo do §4º do artigo 124 da Lei nº 6.404/1976 (“Lei das Sociedades por Ações”), tendo em vista a presença de acionistas UBATAN ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A e CATI ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A., representantes da totalidade do capital social, conforme se verifica pelas assinaturas apostas no livro de presença. A presente assembleia foi regida pelas regras dispostas nos artigos 121 a 137 da Lei das Sociedades por Ações. 3. COMPOSIÇÃO DA MESA: Os trabalhos foram presididos e secretariados, respectivamente, por Carlos José Teixeira Berenhauser e Alexandre Ferreira Lopes, sendo essa a composição da mesa. 4.ORDEM DO DIA: Deliberar sobre: (i) a aprovação, exame, discussão e votação dos relatórios da Administração acerca do Balanço Patrimonial, Demonstrações de Resultados e demais Demonstrações Financeiras da Companhia relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013, nos termos do artigo 132, inciso I da Lei das Sociedades por Ações (Anexo I); (ii) aprovação da destinação do lucro líquido auferido no exercício findo em 31 de dezembro de 2013, nos termos do artigo 132, inciso II da Lei das Sociedades por Ações. 5. RESUMO DAS DELIBERAÇÕES: A Assembleia Geral, por deliberação unânime: (i) Aprovou o Relatório da Administração da Companhia, o Balanço Patrimonial, a Demonstração da Conta de Lucros e Perdas e as demais Demonstrações de Resultados e Financeiras, relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2013, conforme Anexo I. Dispensada a leitura de tais documentos, por serem de pleno conhecimento dos Acionistas, foram submetidos a discussão e em seguida, a votação, sendo aprovados pela unanimidade dos acionistas presentes. (ii) Aprovou o Lucro do Exercício findo em 31 de dezembro de 2013 de R$ 2.075.907 (dois milhões, setenta e cinco mil e novecentos e sete reais), com a seguinte destinação: (iii) Foi aprovado, pela unanimidade dos acionistas presentes, a distribuição de dividendos de R$ 1.000.000,00 relativos ao Lucro do Exercício findo em 31 de dezembro de 2.013. ENCERRAMENTO, LAVRATURA, APROVAÇÃO E ASSINATURA DA ATA: Nada mais havendo a tratar, foram os trabalhos suspensos pelo tempo necessário para a lavratura da presente ata que, lida, conferida e achada conforme, foi assinada por todos os presentes. Mesa: Carlos José Teixeira Berenhauser - Presidente; Alexandre Ferreira Lopes - Secretário. Acionistas: Ubatan Administração e Participações S.A. - p.p Carlos José Teixeira Berenhauser; Cati Administração e Participações S.A. – p.p. Alexandre Ferreira Lopes. Confere com original em livro próprio. São Paulo, 31 de março de 2014 Mesa: Carlos José Teixeira Berenhauser - Presidente; Alexandre Ferreira Lopes - Secretário. Advogado: Eduardo Gonzaga Oliveira de Natal - OAB/SP 138.152

Sive Securitizadora S.A. CNPJ/MF 19.603.334/0001-88 - NIRE 353.004.619-67 Ata da 1ª Assembléia Geral Extraordinária DATA, HORA E LOCAL: Aos 05 dias do mês de março do ano de 2014, às 14:00 horas, na sede social localizada à Rua Londrina, n.º 470, sala 53, Rudge Ramos, CEP: 09.635-100, na cidade de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo. CONVOCAÇÃO: sendo dispensada a convocação, nos termos do Parágrafo 4º, do Artigo 124, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, face a presença confirmada de todos os acionistas. PRESENÇA: reuniram-se os acionistas da sociedade, representando a totalidade do capital social da SIVE MÔNICA SECURITIZADORA S.A.: GUIA ASSET PARTICIPAÇÕES LTDA., representada neste ato por seu sócio administrador, JOSÉ ANTONIO FLORESI GUIZARDI; ALMIRVIEIRA SIMONETTI, CAROLINE VERDICCHIO GOMES e DAYANE CABRAL DA SILVA ROSA. Para presidir a Assembleia foi eleito por unanimidade o Sra. CAROLINE VERDICCHIO GOMES, que aceitando a incumbência convidou a mim, DAYANE CABRAL DA SILVA ROSA para secretariá-la, no que aceitei, assim se constituindo a mesa e dando-se início aos trabalhos. ORDEM DO DIA: I - Aprovar o Aumento do Capital Social; II - Análise da proposta da Diretoria da Sociedade para emissão de debêntures privada e Fixação das características das debêntures a serem emitidas e autorização para a Diretoria da Sociedade e celebrar a respectiva Escritura de Emissão; e III- Outros assuntos de interesse da sociedade. DELIBERAÇÕES: I - Os acionistas, com base no Capital Social no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), representado por 10.000 (dez mil) ações ordinárias nominativas, no valor de R$ 1,00 (um real) cada uma, totalmente subscritas e integralizadas, decidem aumentar o Capital Social da p ppor 250.000 ((duzentos e cinquenta q sociedade, qque ppassará ppara R$ 500.000,00 (q (quinhentos mil reais),) qque será representado mil) ações ordinárias nominativas com direito a voto com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, e 250.000 (duzentos e cinquenta mil) ações preferenciais com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, cujo aumento no valor de R$ 490.000,00 (quatrocentos e noventa mil reais), em moeda corrente e legal do país, a integralizar no prazo de 60 (sessenta) meses, a partir desta data, conforme boletim de subscrição anexo. O presente aumento restou aprovado pelos acionistas, dando assim nova redação, o caput do Art. 5º do Estatuto Social, passando a ser o capital social de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), que será representado por 250.000 (duzentos e cinquenta mil) ações ordinárias nominativas com direito a voto com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, e 250.000 (duzentos e cinquenta mil) ações preferenciais com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, permanecendo inalterados todos os seus parágrafos. II - O Sr. Presidente pôs em votação a análise da proposta da diretoria para emissão de 2.000 (duas mil) debêntures simples, no montante de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais), ao valor unitário de R$ 1.000,00 (mil reais) cada uma, sendo aprovada pelos acionistas por unanimidade a referida emissão tendo as seguintes características: 1) QUANTIDADE DE DEBÊNTURES A SEREM EMITIDAS: Será emitido um total de 2.000 (duas mil) debêntures simples. 2) NÚMERO DE SÉRIES: A emissão será realizada em 01 (uma) série. 3) MODO E PRAZO PARA SUBSCRIÇÃO E INTEGRALIZAÇÃO: 3.1) As debêntures serão integralizadas no prazo de 96 (noventa e seis) meses, em moeda corrente ou em créditos possuídos pelos subscritores contra a emissora, no ato da subscrição, nos termos do Contrato de Promessa de Cessão e Aquisição de Direitos Creditórios e outras Avenças. 3.2) As debêntures deverão ser subscritas no prazo máximo de 96 (noventa e seis) meses, contados a partir de 31 de março de 2014. 4) DATA DE INÍCIO DA EMISSÃO: Para todos os efeitos legais, a data de início da emissão das debêntures será 31 de março de 2014. 5) VALOR NOMINAL UNITÁRIO E VALOR TOTAL DA EMISSÃO: Na data de início da emissão prevista no item 4, as debêntures representativas desta emissão terão o valor nominal unitário de R$ 1.000,00 (mil reais), perfazendo o montante de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). A emissão será realizada em 01 (uma) série, sendo que o número de Debêntures a ser alocado a cada série será definido de acordo com a demanda pelas debêntures. 6) FORMA: As debêntures terão a forma nominativa, não endossável. 7) MODALIDADE: Simples, não conversíveis em ações. 8) ESPÉCIE: As debêntures serão da espécie subordinada. 9) VENCIMENTO DAS DEBÊNTURES: As debêntures desta emissão vencerão no prazo 120 (centro e vinte) meses, contado a partir da data de emissão estabelecida no item 4, ou seja, vencerão em 31 de março de 2024 data em que a EMISSORA deverá pagar ao(s) debenturista(s) o respectivo valor nominal, devidamente atualizado de acordo com o estabelecido no item 12. 10) COLOCAÇÃO: O lançamento das debêntures será privado, sem a intermediação de Instituição Financeira. 11) PREÇO DE INTEGRALIZAÇÃO: O preço unitário para integralização das debêntures desta emissão deverá ter o seu valor nominal fixado em R$ 1.000,00 (mil reais), atualizado na forma prevista no item 12, calculados a partir de 31 de março de 2014 até as datas das respectivas integralizações. 12) BASE DE REMUNERAÇÃO: a) A base de remuneração do valor unitário das Debêntures será de 0,6% (zero vírgula seis por cento), expressa na forma de percentual ao mês, base 30 (trinta) dias. 13) DOS PAGAMENTOS: Os pagamentos a que fizerem jus os debenturistas serão efetuados pela EMISSORA preferencialmente através de depósito em conta(s) corrente(s) bancária(s) em nome do(s) debenturista(s), a ser indicada(s) pelo(s) mesmo(s). 14) JUROS MORATÓRIOS: Ocorrendo impontualidade no pagamento de qualquer quantia devida aos debenturistas, os débitos em atraso ficarão sujeitos a juros de mora de 1,0% (um por cento) ao mês e multa não compensatória de 2% (dois por cento) sobre o valor do débito, além da remuneração tal como estabelecido no item 12, calculados desde a data de inadimplência até a data do efetivo pagamento, independente de aviso, notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial. 15) AQUISIÇÃO FACULTATIVA: A EMISSORA poderá a qualquer tempo adquirir debêntures desta emissão que estejam em circulação, por preço não superior ao de seu valor nominal atualizado na forma prevista no item 12, observado o disposto no parágrafo 2º, do art. 55 da Lei nº 6.404 de 15 de dezembro de 1976, as debêntures objeto deste procedimento poderão ser novamente colocadas em circulação. 16) VENCIMENTO ANTECIPADO: Declarar-se-á antecipadamente vencidas todas as obrigações objeto da emissão de que trata o presente instrumento e exigir o imediato pagamento pela EMISSORA do valor nominal atualizado, acrescido de juros remuneratórios até a data do efetivo pagamento, na ocorrência dos seguintes fatos: 16.1) protesto legítimo e reiterado de títulos contra a EMISSORA, cujo valor global ultrapasse R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), salvo se o protesto tiver sido efetuado por erro ou má fé de terceiro, desde que validamente comprovado pela EMISSORA, se for cancelado ou ainda se forem prestadas garantias, em qualquer hipótese, no prazo máximo de 3 (três) dias de sua ocorrência; 16.2) pedido recuperação judicial ou extrajudicial formulado pela EMISSORA; 16.3) decretação de falência da EMISSORA; 16.4) falta de cumprimento, pela EMISSORA de qualquer obrigação prevista na Escritura de Emissão, desde que não sanada em 30 (trinta) dias, contados a partir da data do recebimento do aviso escrito que lhe for enviado; ou 16.5) vencimento antecipado de qualquer dívida da EMISSORA, previstas na Escritura de Emissão. 17) PUBLICIDADE: Todos os atos societários e decisões decorrentes desta emissão que de qualquer forma vierem a envolver interesses dos debenturistas deverão ser veiculados na forma de avisos, em jornais de grande circulação. 18) DECADÊNCIA DOS DIREITOS AOS DEBENTURISTAS: Os direitos a juros moratórios decaem na hipótese de não comparecimento para recebimento pelos debenturistas desta emissão, dos valores correspondentes a quaisquer das obrigações pecuniárias da EMISSORA, nas datas previstas na Escritura de Emissão ou em comunicado previamente publicado. Em cumprimento ao item III da Ordem do Dia o Sr. Presidente ofereceu a palavra aos presentes para tratarem de assuntos de interesse social e, como ninguém se manifestou, os trabalhos foram suspensos pelo tempo necessário à lavratura da presente Ata. Reabertos os trabalhos, esta Ata foi lida e, de forma unânime, aprovada e assinada pelos presentes, que autorizaram sua publicação sem as suas assinaturas, conforme Artigo 130, Parágrafo Segundo, da Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Na qualidade de Presidente e Secretária da Assembléia, declaramos que a presente é cópia fiel da Ata original lavrada no livro próprio, São Bernardo do Campo, 05 de março de 2014. (a.a.) - CAROLINE VERDICCHIO GOMES - Presidente, DAYANE CABRAL DA SILVA ROSA - Secretária. GUIA ASSET PARTICIPAÇÕES LTDA. - Acionista; ALMIR VIEIRA SIMONETTI - Acionista; CAROLINE VERDICCHIO GOMES - Presidente de Mesa e Acionista; DAYANE CABRAL DA SILVA ROSA - Secretária de Mesa e Acionista. Jucesp nº 141.201/14-9 em 16/04/2014. Gisela S. Ceschin-Secretária Geral.

GAMA SECURITIZADORA S.A. CNPJ/MF 19.853.484/0001-40 – NIRE 353.004.632-18 Ata da 1ª Assembléia Geral Extraordinária DATA, HORA E LOCAL: Aos 31 dias do mês de março do ano de 2014, às 14:00 horas, na sede social localizada à Rua Barão do Triunfo, n.º 88, sala 211, Brooklin, CEP: 04.602-000, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. CONVOCAÇÃO: sendo dispensada a convocação, nos termos do Parágrafo 4º, do Artigo 124, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, face a presença confirmada de todos os acionistas. PRESENÇA: reuniram-se os acionistas da sociedade, representando a totalidade do capital social da GAMA SECURITIZADORA S.A.: RENATA CARDOSO COSTA, SERGIO LUIZ CARDOSO. Para presidir a Assembleia foi eleito por unanimidade o Sr. SERGIO LUIZ CARDOSO, que aceitando a incumbência convidou a mim, RENATA CARDOSO COSTA para secretariá-lo, no que aceitei, assim se constituindo a mesa e dando-se início aos trabalhos. ORDEM DO DIA: I - Aprovar o Aumento do Capital Social; II - Análise da proposta da Diretoria da Sociedade para emissão de debêntures privada e Fixação das características das debêntures a serem emitidas e autorização para a Diretoria da Sociedade e celebrar a respectiva Escritura de Emissão; e III – Outros assuntos de interesse da sociedade. DELIBERAÇÕES: I - Os acionistas, com base no Capital Social no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), representado por 10.000 (dez mil) ações ordinárias nominativas, no valor de R$ 1,00 (um real) cada uma, totalmente subscritas e integralizadas, decidem aumentar o Capital Social da sociedade, que passará para R$ 100.000,00 (cem mil reais), que será representado por 100.000 (cem mil) ações ordinárias nominativas com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, cujo aumento no valor de R$ 90.000,00 (noventa mil reais), em moeda corrente e legal do país, a integralizar no prazo de 36 (trinta e seis) meses, a partir desta data, conforme boletim de subscrição anexo. O presente aumento restou aprovado pelos acionistas, dando assim nova redação, o caput do Art. 5º do Estatuto Social, passando a ser o capital social de R$ 100.000,00 (cem mil reais), que será representado por 100.000 (cem mil) ações ordinárias nominativas com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, permanecendo inalterados todos os seus parágrafos. II – O Sr. Presidente pôs em votação a análise da proposta da diretoria para emissão de 30.000 (trinta mil) debêntures simples, no montante de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais), ao valor unitário de R$ 1.000,00 (mil reais) cada uma, sendo aprovada pelos acionistas por unanimidade a referida emissão tendo as seguintes características: 1) QUANTIDADE DE DEBÊNTURES A SEREM EMITIDAS: Será emitido um total de 30.000 (trinta mil) debêntures simples. 2) NÚMERO DE SÉRIES: A emissão será realizada em 07 (sete) séries. 3) MODO E PRAZO PARA SUBSCRIÇÃO E INTEGRALIZAÇÃO: 3.1) As debêntures serão integralizadas no prazo de 96 (noventa e seis) meses, em moeda corrente ou em créditos possuídos pelos subscritores contra a emissora, no ato da subscrição, nos termos do Contrato de Promessa de Cessão e Aquisição de Direitos Creditórios e outras Avenças. 3.2) As debêntures deverão ser subscritas no prazo máximo de 96 (noventa e seis) meses, contados a partir de 22 de abril de 2014. 4) DATA DE INÍCIO DA EMISSÃO: Para todos os efeitos legais, a data de início da emissão das debêntures será 22 de abril de 2014. 5) VALOR NOMINAL UNITÁRIO E VALOR TOTAL DA EMISSÃO: Na data de início da emissão prevista no item 4, as debêntures representativas desta emissão terão o valor nominal unitário de R$ 1.000,00 (mil reais), perfazendo o montante de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais). A emissão será realizada em 07 (sete) séries, sendo que o número de Debêntures a ser alocado a cada série será definido de acordo com a demanda pelas debêntures. 6) FORMA: As debêntures terão a forma nominativa, não endossável. 7) MODALIDADE: Simples, não conversíveis em ações. 8) ESPÉCIE: As debêntures serão da espécie subordinada. 9) VENCIMENTO DAS DEBÊNTURES: As debêntures desta emissão vencerão no prazo de 120 (centro e vinte) meses, contado a partir da data de emissão estabelecida no item 4, ou seja, vencerão em 22 de abril de 2024 data em que a EMISSORA deverá pagar ao(s) debenturista(s) o respectivo valor nominal, devidamente atualizado de acordo com o estabelecido no item 12. 10) COLOCAÇÃO: O lançamento das debêntures será privado, sem a intermediação de Instituição Financeira. 11) PREÇO DE INTEGRALIZAÇÃO: O preço unitário para integralização das debêntures desta emissão deverá ter o seu valor nominal fixado em R$ 1.000,00 (mil reais), atualizado na forma prevista no item 12, calculados a partir de 22 de abril de 2014 até as datas das respectivas integralizações. 12) BASE DE REMUNERAÇÃO: a) A base de remuneração do valor unitário das Debêntures da 1ª série será a variação mensal da Taxa de Juros a Longo Prazo – TJLP, fixada pelo Conselho Monetário Nacional, expressa na forma de percentual ao ano, base 252 (duzentos e cinqüenta e dois) dias úteis. b) A base de remuneração da 2ª série será de 0,75% (zero vírgula setenta e cinco por cento), expressa na forma de percentual ao mês, base 30 (trinta) dias.c) A base e remuneração da 3ª série será de 1% (um por cento), expressa na forma de percentual ao mês, base 30 (trinta) dias. d) A base de remuneração da 4ª série será de 50% (cinquenta por cento) do C.D.I, expressa na forma de percentual ao mês, base 30 (trinta) dias. e) A base de remuneração da 5ª série será de 110% (cem e dez por cento) do C.D.I., expressa na forma de percentual ao mês, base 30 (trinta) dias. f) A base de remuneração da 6ª série será de 120% (cento e vinte por cento) do C.D.I., expressa na forma de percentual ao mês, base 30 (trinta) dias. g) A base de remuneração da 7ª série será de 130% (cem trinta por cento) do C.D.I., expressa na forma de percentual ao mês, base 30 (trinta) dias. 13) DOS PAGAMENTOS: Os pagamentos a que fizerem jus os debenturistas serão efetuados pela EMISSORA preferencialmente através de depósito em conta(s) corrente(s) bancária(s) em nome do(s) debenturista(s), a ser indicada(s) pelo(s) mesmo(s). 14) JUROS MORATÓRIOS: Ocorrendo impontualidade no pagamento de qualquer quantia devida aos debenturistas, os débitos em atraso ficarão sujeitos a juros de mora de 1,0% (um por cento) ao mês e multa não compensatória de 2% (dois por cento) sobre o valor do débito, além da remuneração tal como estabelecido no item 12, calculados desde a data de inadimplência até a data do efetivo pagamento, independente de aviso, notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial. 15) AQUISIÇÃO FACULTATIVA: A EMISSORA poderá a qualquer tempo adquirir debêntures desta emissão que estejam em circulação, por preço não superior ao de seu valor nominal atualizado na forma prevista no item 12, observado o disposto no parágrafo 2º, do art. 55 da Lei nº 6.404 de 15 de dezembro de 1976, as debêntures objeto deste procedimento poderão ser novamente colocadas em circulação. 16) VENCIMENTO ANTECIPADO: Declarar-se-á antecipadamente vencidas todas as obrigações objeto da emissão de que trata o presente instrumento e exigir o imediato pagamento pela EMISSORA do valor nominal atualizado, acrescido de juros remuneratórios até a data do efetivo pagamento, na ocorrência dos seguintes fatos: 16.1) protesto legítimo e reiterado de títulos contra a EMISSORA, cujo valor global ultrapasse R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), salvo se o protesto tiver sido efetuado por erro ou má fé de terceiro, desde que validamente comprovado pela EMISSORA, se for cancelado ou ainda se forem prestadas garantias, em qualquer hipótese, no prazo máximo de 3 (três) dias de sua ocorrência; 16.2) pedido recuperação judicial ou extrajudicial formulado pela EMISSORA; 16.3) decretação de falência da EMISSORA; 16.4) falta de cumprimento, pela EMISSORA de qualquer obrigação prevista na Escritura de Emissão, desde que não sanada em 30 (trinta) dias, contados a partir da data do recebimento do aviso escrito que lhe for enviado; ou 16.5) vencimento antecipado de qualquer dívida da EMISSORA, previstas na Escritura de Emissão. 17) PUBLICIDADE: Todos os atos societários e decisões decorrentes desta emissão que de qualquer forma vierem a envolver interesses dos debenturistas deverão ser veiculados na forma de avisos, em jornais de grande circulação. 18) DECADÊNCIA DOS DIREITOS AOS DEBENTURISTAS: Os direitos a juros moratórios decaem na hipótese de não comparecimento para recebimento pelos debenturistas desta emissão, dos valores correspondentes a quaisquer das obrigações pecuniárias da EMISSORA, nas datas previstas na Escritura de Emissão ou em comunicado previamente publicado. Em cumprimento ao item III da Ordem do Dia o Sr. Presidente ofereceu a palavra aos presentes para tratarem de assuntos de interesse social e, como ninguém se manifestou, os trabalhos foram suspensos pelo tempo necessário à lavratura da presente Ata. Reabertos os trabalhos, esta Ata foi lida e, de forma unânime, aprovada e assinada pelos presentes, que autorizaram sua publicação sem as suas assinaturas, conforme Artigo 130, Parágrafo Segundo, da Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Na qualidade de Presidente e Secretária da Assembléia, declaramos que a presente é cópia fiel da Ata original lavrada no livro próprio, São Paulo/SP, 31 de março de 2014. (a.a.) – SERGIO LUIZ CARDOSO Presidente, RENATA CARDOSO COSTA – Secretária.; SERGIO LUIZ CARDOSO - Presidente de Mesa e Acionista RENATA CARDOSO COSTA Secretária e Acionista. Jucesp nº 146.002/14-3 em 22/04/2014. Gisela Simiema CeschinSecretária Geral.


ECONOMIA - 21

DIÁRIO DO COMÉRCIO

terça-feira, 29 de abril de 2014

Às autoridades, clientes e parceiros. Em cumprimento as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras da Pharma Link Participações S.A., relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012, acompanhadas das notas explicativas. Colocamo-nos a disposição para os esclarecimentos adicionais que se fizerem necessários. A Diretoria

IR: deixou para a última hora? Tenha atenção redobrada.

Ativo Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa Impostos a recuperar Ativo não circulante Investimentos Total do ativo Passivo e patrimônio líquido Passivo circulante Impostos e contribuições a recolher Passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Reserva de Lucros Total do passivo e patrimônio líquido

2013 1.252 300 952 40.609.052 40.609.052 40.610.304

2012 150 150 150

2013 1.143 1.143

2012 -

40.609.162 40.000.300 608.862 40.610.304

150 150 150

1. Contexto operacional-A Pharma Link Participações S.A., tendo como objeto social a participação em outras sociedades, nacional ou estrangeira, na qualidade de sócia, acionista ou quotista. 2. Apresentação das demonstrações contábeis-As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo as alterações promovidas pelas Leis nos 11.638/07 e 11.941/09, bem como os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pelos órgãos reguladores. 3. Apuração do resultado: O resultado é apurado pelo regime de competência. 4. Patrimônio líquido: Em 31 de dezembro

Capital social 150 150 40.000.150 40.000.300

Saldos em 31 de dezembro de 2011 Saldos em 31 de dezembro de 2012 Integralização de capital subscrito Lucro líquido do exercício Transferência para reserva para investimentos Saldos em 31 de dezembro de 2013

Reservas de lucros Reserva para investimentos 608.862 608.862

Lucros acumulados 608.862 (608.862) -

Total 150 150 40.000.150 608.862 40.609.162

Das atividades operacionais 2013 Lucro líq. antes do I.R. e C.S. das oper. continuadas 611.909 Resultado de equivalência patrimonial (609.052) 2.856 609.052 - Decréscimo/acrésc. nos ativos e passivos operac. Impostos a recuperar (952) 609.052 0 Caixa gerado pelas operações 1.904 (9.839) Imposto de Renda e Contribuição Social pagos (1.904) 12.695 0 Caixa líquido gerado pelas ativid. operacionais 0 611.909 - Das atividades de investimento (3.047) - Integralização de capital 40.000.150 608.862 - Aquisições de Investimento (40.000.000) 150 de 2013, o capital social totalmente subscrito e integralizado é de R$ Caixa gerado pelas (usado nas) ativid. de invest. 150 40.000.300 (R$ 150 em 2012), representado por 40.000.300 de ações Aumento de caixa e equivalentes de caixa (150 quotas em 2012). 5. As Demonstrações contábeis completas Caixa e equivalentes de caixa estão disponíveis na sede da Cia. para apreciação. No início do exercício 150 No final do exercício 300 A Diretoria Aumento de caixa e equivalentes de caixa 150 Cesar Eduardo da Silva Trindade - Contador - CRC: 1SP 186.834/O-5

Receita líquida Lucro bruto Receitas/(despesas) operacionais Resultado de equivalência patrimonial Resultado operacional Despesas financeiras Receitas financeiras Result. exerc. antes do I.R. e da C.S. das oper. contin. Imposto de Renda e Contribuição Social Lucro líquido do exercício

2012 -

2013 2012 -

150 150 150 150 150

KLAVIER INVESTIMENTOS S.A.

Agora, na reta final, o ideal é preencher a declaração com calma. Separe todos o documentos que irá precisar e digite as informações com cuidado. Rejane Tamoto contagem regressiva para o fim do prazo de entrega da declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) já começou. O contribuinte tem até amanhã, às 23h59, p ara prestar contas ao Leão. Aqueles que deixaram para preencher a declaração na última hora devem fazer uma lista de documentos e de informes. Em seguida, devem ter atenção redobrada ao preencher os campos, já que a pressa é inimiga da perfeição. Até às 17 horas de ontem, a Receita Federal havia recebido mais de 19,1 milhões declarações, o equivalente a um fluxo de 156,2 mil entregas por hora.

A

Quem digita um valor de despesa médica superior será percebido. E quem deixa de informar é multado por omissão. VANILDO DA SILVA, SESCON-SP A Receita espera receber 27 milhões de declarações até o fim do prazo neste ano. Quem recebeu um montante de rendimentos tributáveis superior a R$ 25.661,70 em 2013 é obrigado a declarar neste ano. Especialistas dizem que quem não tiver todos os documentos e informes em mãos pode preencher e transmitir a declaração com as informações disponíveis e, em seguida, fazer uma retificadora para escapar da multa, que é de no mínimo R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido. A declaração deve ser enviada pela internet por meio do Programa Gerador de Declaração que está no site da Receita. Outro meio de enviar é pelo smartphone ou tablet, após a instalação do programa m--IRPF. Vanildo Veras da Silva, vice-presidente financeiro do Sescon-SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis no Estado de São Paulo), diz que, nesta etapa, quem ainda não declarou deve tomar cuidado para evitar erros comuns, como os de digitação de números, até os mais graves como deixar de informar os rendimentos de dependentes ou omitir alguma despesa médica. "Quem inclui filho que trabalha como dependente deve colocar o rendimento dele. Quem coloca o pai que recebe aposentadoria como dependente deve observar o limite de R$ 20.529,36. É preciso tomar cuidado para que a inclusão do dependente não seja desfavorável", afirma Silva. Quem ainda não tem todos os informes e documentos em mãos pode entregar a declaração incompleta e depois fazer uma retificadora para escapar da multa. Silva

lembra, apenas, que quem tiver de enviar a declaração retificadora e quiser mudar o modelo de tributação – de Simplificado para Completo ou vice-versa – deve fazer até amanhã. Após o dia 30 não será possível mudar o modelo de tributação. O contribuinte que tiver de incluir informações importantes na declaração retificadora após o prazo precisará baixar um novo programa. O vice-presidente do Sescon lembra, ainda, que a Receita tem vários meios de verificar se as informações da declaração estão corretas. Por isso, ele recomenda que o contribuinte observe bem as despesas médicas que está declarando, que devem ser idênticas às que os prestadores de serviço informaram ao Fisco. "Quem digita um valor de despesa médica superior será percebido. E quem deixa de informar é multado por omissão. O mesmo ocorre com a venda de imóveis, já que essa informação é passada pelos cartórios. Por isso é sempre bom fazer a declaração em um momento tranquilo e calmo, no qual a pessoa esteja fazendo só essa tarefa", afirma. Ele diz que o contribuinte deve prestar atenção ao declarar o patrimônio, com as informações sobre o saldo em 31/12/2012 e em 31/12/2013. A diferença nos valores deve ser suportada pelos ganhos que a pessoa teve no período de um ano. Outro erro comum, segundo Welinton Mota, diretor tributário da Confirp Consultoria Contábil, é esquecer de declarar uma renda adicional. Ele

Quem inclui filho que trabalha como dependente deve colocar o rendimento dele. VANILDO DA SILVA, SESCON-SP recomenda que o contribuinte faça a declaração retificadora até o fim de maio caso tenha de enviar o documento com informações pendentes, embora o prazo oficial seja de cinco anos. O ideal, reforça, é que o contribuinte acompanhe o processamento de sua declaração após a entrega, ao acessar o extrato da Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF) no site da Receita. Antes disso terá de gerar um código de acesso no e-Cac, o Centro Virtual de Atendimento. "Olhamos o extrato da declaração de um cliente um dia após o envio e já constava uma pendência. Nunca vi isso aparecer tão rápido. O bom é que o contribuinte pode corrigir o erro a tempo", afirma Mota.

CNPJ/ MF 14.191.394/0001-17 - Rua Casa do Ator, 1117 - 2º Andar Sala 24 Vila Olimpia - São Paulo

Balanço Patrimonial 31/12/2013

Demonstração do Fluxo de Caixa Atividades operacionais 2.013 2.012 Resultado do exercício (2.911.637,01) 86.282.868,02 10,00 10,00 Ajustes de itens sem desembolso 108,66 108,66 de caixa para conciliação 118,66 118,66 Resultado da equivalência patrimonial 2.911.351,09 (86.284.722,73) Não Circulante Variações nos ativos e passivos Investimentos em coligadas 157.162.657,86 162.006.944,52 Partes relacionadas 285,92 1.854,71 157.162.657,86 162.006.944,52 Fluxo de caixa liquido gerado das Total Ativo 157.162.776,52 162.007.063,18 atividades de operacionais Passivo 31/12/2013 31/12/2012 Atividades de investimentos Circulante Investimento na Triunfo Holding Partes relacionadas 176,00 Participações S.A. (673.580,00) 176,00 - Fluxo de Caixa liquido aplicado nas atividades de investimentos (673.580,00) Não Circulante Partes relacionadas 2.155,13 2.045,21 Atividades de financiamento 673.580,00 2.155,13 2.045,21 Aumento de capital Recebimento de dividendos 365.000,00 Patrimônio Liquido (365.000,00) Capital Social 19.331.066,00 18.657.586,00 Distribuição de dividendos Fluxo de Caixa liquido gerado das Reserva de Capital (1.351.300,00) atividades de financiamento 673.580,00 Ajuste variação patrimonial 49.935.847,08 57.064.745,79 Aumento (reduçao) do caixa e Reserva de lucros 90.135.047,88 86.282.786,18 equivalentes de caixa Outros resultados abrangentes (890.215,57) - Caixa e Equiv. de Caixa no inicio dos períodos 10,00 10,00 157.160.445,39 162.005.117,97 Caixa e Equiv. de Caixa no final dos períodos 10,00 10,00 Total Passivo 157.162.776,52 162.007.163,18 Aum./(Red.) líq. do Caixa e Equiv. do Caixa Demonstrações da Mutação do Patrimônio Liquido Reserva de Capital Reserva Outros Capital Plano de Ágio Trans. Reserva Lucros Resultados Social Opção Ações Capital Reavaliação Acum. Abrangentes Total Saldo Em 31 de Dezembro de 2012 18.657.486,00 - 57.064.745,79 86.282.786,18 - 162.005.017,97 Aumento de capital 673.580,00 673.580,00 Plano de opção de ações THP 42.400,00 42.400,00 Ágio transações de capital THP - (1.393.700,00) - (1.393.700,00) Transferência para lucros acumulados - (7.128.898,71) 7.128.898,71 Distribuição dividendos (365.000,00) (365.000,00) (365.000,00) Prejuízo líquido do exercício - (2.911.637,01) - (2.911.637,01) Hedge de fluxo de caixa controlada THP - (1.903.500,00) (1.903.500,00) Variação Cambial Investimento no Exterior 194.468,43 194.468,43 Variação compra vantajosa THP 818.816,00 818.816,00 Saldo em 31 de Dezembro de 2013 19.331.066,00 42.400,00 (1.393.700,00) 49.935.847,08 90.135.047,88 (890.215,57) 157.160.445,39 Ativo Circulante Caixa Impostos a recuperar

31/12/2012

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis 31/12/2013 e 2012 1. Contexto operacional A Klavier Investimentos S.A. foi constituída em 12 de julho de 2011, com sede em São Paulo–SP, tem por objeto social a participação em outras sociedades. 2. Politicas contábeis - As demonstrações contábeis para os exercícios findos de 31 de dezembro de 2013 e 2012, foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem os pronunciamentos, as interpretações e as orientações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis -CPC. As demonstrações contá-

beis foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações contábeis. 2.1 Instrumentos financeiros - (i) Ativos financeiros - Ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado. (ii) Passivos financeiros - Passivos financeiros são classificados como pas-

Demonstrações do Resultado do Exercício Despesas Operacionais 31/12/2013 31/12/2012 Despesas administrativas (1.554,01) Tributarias (285,92) (300,70) Perda equivalência patrimonial (2.911.351,09) Ganho equivalência patrimonial - 86.284.722,73 Resultado do Exercício (2.911.637,01) 86.282.868,02 Demonstrações dos Resultados Abrangentes 31/12/2013 31/12/2012 Resultado do exercício (2.911.637,01) 86.282.868,02 Outros resultados abrangentes Hedge de fluxo de caixa controlada THP (1.903.500,00) Variação Cambial Investimento no Exterior 194.468,43 Variação compra vantajosa THP 818.816,00 Total do Resultado Abrangente (3.801.852,58) 86.282.868,02 sivos financeiros a valor juntos por meio do resultado. 2.2. Investimentos em coligadas/controladas - Os investimentos em coligadas/controladas as participações são reconhecidas através do método da equivalência patrimonial. Triunfo Holding Triunfo Holding Participações S.A. Contruções S.A. Posição em Participação 10% Participação 10% Total 31.12.2012 Valor do invest. 74.192.916,64 30.749.282,09 104.942.198,73 Valor reav. reflexiva 32.721.128,11 24.343.617,68 57.064.745,79 Total em 31.12.2012 106.914.044,75 55.092.899,77 162.006.944,52 Valor investimento 673.580,00 673.580,00 Distrib. de dividendos (365.000,00) (365.000,00) Res. da equiv. patrim. (7.919.181,51) 5.007.830,42 (2.911.351,09) Transf. reavaliação reflexiva p/invest. 3.661.098,71 3.467.800,00 7.128.898,71 Transferência reaval. reflexiva p/invest. (3.661.098,71) (3.467.800,00) (7.128.898,71) Valor plano opção de ações 42.400,00 42.400,00 Valor Ágio transações de capital (1.393.700,00) - (1.393.700,00) Valor Hedge fluxo de caixa controladas (1.903.500,00) - (1.903.500,00) Valor var. cambial invest. no exterior 194.468,43 194.468,43 Variação compra vantajosa 818.816,00 818.816,00 Total em 31.12.2013 97.061.927,67 60.100.730,19 157.162.657,86 2.3. Patrimônio liquido - Capital Social - Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 o capital social da empresa de R$ 19.331.066,00 (R$ 18.657.486,00) estava representado por 19.331.066 (18.657.486) ações ordinárias nominativas no valor nominal de R$ 1,00 cada, de capital nacional. A totalidade das ações emitidas pela empresa e detidas pelos acionistas foram alienadas fiduciariamente em favor do Banco Credit Suisse S.A. Rodolfo del Masso de Queiroz - Sócio Administrador Franz Ralf Slavic - Contador - CRC 1SP49046/O-9

Hejoassu Administração S.A. CNPJ: 61.194.148/0001-07 - NIRE: 35 3 0019255 9 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

BALANÇOS PATRIMONIAIS - Em milhares de reais, exceto quando indicado Ativo Nota __________ 31/12/2013 __________ 31/12/2012 _________________________ _____ Circulante Caixa e equivalentes de caixa 6 92 Aplicações financeiras 1.890 1.774 Dividendos e juros s/ capital a receber 6 21.580 __________ __________ 23.476 __________ 1.866 __________ Não Circulante Tributos a recuperar 5 68.343 70.765 Depósitos Judiciais 3.175 __________ 3.175 __________ 71.518 __________ 73.940 __________ Investimentos 7 33.022.853 __________ 32.605.203 __________ 33.022.853 __________ 32.605.203 __________

Total do ativo

33.117.847 __________ 32.681.009 __________ __________ __________

Passivo e Patrimônio Líquido Nota __________ 31/12/2013 _________________________ _____ Circulante Dividendos e juros s/ capital a pagar 6 20.204 Obrigações tributárias - REFIS 8 9.475 Outros passivos 109 __________ 29.788 __________ Não Circulante Obrigações tributárias - REFIS 8 93.172 Outros passivos 1.746 __________ 94.918 __________ Patrimônio Líquido Capital Social 9 4.000.000 Reserva de capital 4.202 Reservas de lucros 30.114.925 Ajuste a valor patrimonial (1.125.986) __________ 32.993.141 __________ Total do passivo e patrimônio líquido 33.117.847 __________ __________

31/12/2012 __________

Nota ________ 2013 ________ 2012 _____ 8.958 __________ 8.958 __________ 97.796 1.778 __________ 99.574 __________ 4.000.000 3.836 30.203.641 (1.635.000) __________ 32.572.477 __________ 32.681.009 __________ __________

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Patrimônio Liquído q __________ 32.085.496 __________ (560.514) 372.000 __________ (188.514) __________

675.495 __________ 675.495 __________ 32.572.477 80.816 509.204 __________ 590.020 __________

62.027 (228.523) 6.740 __________ (169.356) __________ 32.993.141 __________ __________

7. Investimentos (a) Composição

Avaliados por equivalência patrimonial Votorantim Participações S.A. Total dos investimentos

8. Obrigações tributárias – REFIS O saldo do REFIS refere-se ao PIS e a COFINS incidentes sobre os Juros sobre o Capital Próprio não recolhidos em exercícios anteriores. 9. Patrimônio Líquido (a) Capital social O capital social, em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, totalmente subscrito e integralizado é representado por 1.600.000 ações ordinárias nominativas no valor de R$ 4.000.000.000.

Resultado de equivalência patrimonial _____________________

Saldo de investimento _____________________

2013 ___________ 88.838 ___________ 88.838 ___________ ___________

2013 __________ 2012 _________ 33.022.853 32.605.203 _________ __________ 33.022.853 32.605.203 _________ _________ __________ __________

2012 ________ (553.921) ________ (553.921) ________ ________

(b) Dividendos Os dividendos são calculados com base em 25% do lucro líquido do exercício deduzido de reserva legal, de acordo com o estatuto da Companhia. Dessa forma, o cálculo dos dividendos em 31 de dezembro pode ser assim demonstrado:

A DIRETORIA

7

88.838 (553.921) (5.908) ________ (2.409) ________ 82.930 (556.330) ________ ________ ________ ________ (2.114) ________ (4.184) ________ ________ ________

Resultado financeiro líquido Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social Correntes Diferidos Lucro líquido do exercício

80.816 (560.514) ________- ________80.816 (560.514) ________ ________ ________ ________

Lucro líquido por milhares de ações do capital social no final do exercício - R$

0,05

(0,35)

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE Exercício findo em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado Lucro líquido (prejuízo) do exercício Outros componentes do resultado abrangente do exercício Variação cambial de investimentos no exterior “Hedge accounting” de investimentos líquidos no exterior “Hedge accounting” operacional de controladas Valor justo disponíveis para venda Outros reflexos de controladas e coligadas Outros componentes do resultado abrangente do exercício Resultado abrangente atribuível aos acionistas controladores

2013 ________ 2012 ________ 80.816 (560.514) ________ ________ 1.758.959

826.000

(892.000) (442.000) (58.836) (39.000) (309.420) 136.000 10.501 (109.000) ________ ________ 509.204 ________ 372.000 ________ 590.020 (188.514) ________ ________ ________ ________

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado 2013 ________ 2012 ________

(9.600)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Em milhares de reais, exceto quando indicado fundamental na opinião de seus assessores legais e requerem elevado 1. Contexto operacional A Hejoassu Administração S.A. (“Companhia”, ou “Hejoassu”) é uma grau de julgamento sobre as matérias envolvidas. sociedade de capital privado fechado, e controladora integral da 4. Principais práticas e estimativas contábeis adotadas Votorantim Participações S.A. (“VPAR”), com sede na cidade de São (a) Caixa e equivalentes de caixa Paulo, Brasil. A empresa foi constituída em 24 de setembro de 1969 e Caixa e equivalentes de caixa incluem caixa, os depósitos e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, que são prontamente tem como atividade principal a administração de bens e empresas. conversíveis em um montante conhecido de caixa que estão sujeitos a 2. Apresentação das demonstrações financeiras A emissão dessas demonstrações financeiras foi aprovada pela Diretoria insignificante risco de mudança de valor. em 24 de abril de 2014, considerando os eventos subsequentes ocorridos Nas demonstrações do fluxo de caixa, o caixa e os equivalentes de caixa até essa data, que tiveram efeito sobre as divulgações das referidas são apresentados líquidos dos saldos tomados. (b) Depósitos judiciais demonstrações. No que se refere a processos judiciais de contestação de legalidade 2.1. Base de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas tendo o custo histórico ou constitucionalidade de obrigação tributária, tem seus montantes integralmente nas demonstrações financeiras, como base de valor e certos ativos e passivos financeiros, inclusive reconhecidos instrumentos financeiros, reflexos de controlada, foram mensurados ao independentemente da probabilidade de sucesso dos processos judiciais em andamento. valor justo pelo resultado. Estas demonstrações financeiras individuais contêm informações sobre (c) Investimentos a Hejoassu e não contêm informações financeiras consolidadas, como Os investimentos em sociedades coligadas e controladas são registrados sendo a controladora de um grupo. A Hejoassu não está apresentando e avaliados pelo método de equivalência patrimonial, tendo como demonstrações financeiras consolidadas, incluindo a sua controlada contrapartida o resultado do exercício. No caso de variação cambial de VPAR, uma vez que essa controlada é a holding do Grupo Votorantim investimento em coligadas e controladas indiretamente no exterior, as e já prepara demonstrações financeiras consolidadas. A administração variações no valor do investimento decorrentes exclusivamente de variação da Companhia concluiu que a preparação de demonstrações financeiras cambial, são registradas na conta “Ajuste de avaliação patrimonial”, no consolidadas incluindo a Hejoassu, considerando a irrelevância de seus patrimônio líquido da Companhia, e somente são registradas ao resultado do exercício quando o investimento for alienado ou considerado como ativos e passivos, estaria duplicando informações já disponíveis, não perda. acrescentando relevância ou confiabilidade ao que já está disponível ao Quando necessário, as práticas contábeis das investidas são alteradas público por meio do site www.votorantim.com.br para garantir consistência com as práticas adotadas pela Companhia. A preparação das demonstrações financeiras requer o uso de certas (d) Apuração do resultado estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime de parte da administração da Companhia no processo de aplicação das suas competência. práticas contábeis. As áreas que requerem maior nível de julgamento e 5. Tributos a recuperar apresentam maior complexidade, bem como áreas nas quais premissas 2013 _________ e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão IRPJ a compensar i) 67.911 descritas na Nota 3. IRRF sobre aplicações financeiras 28 3. Estimativas e premissas contábeis críticas CSLL a compensar 404 _________ As estimativas e julgamentos contábeis refletidos de controlada são 68.343 continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, inclusive expectativas de eventos futuros considerados (i) Refere-se principalmente a antecipações de Imposto de Renda efetuadas em exercícios anteriores razoáveis para as circunstâncias. 6. Partes relacionadas Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao Saldos e transações com partes relacionadas futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente Dividendos Dividendos serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas a receber ___________ a pagar ___________ que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar Empresa 2013 2013 ______________________________ ___________ ___________ um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o Votorantim Participações 21.579 próximo exercício financeiro, estão contempladas abaixo. AEM Participações 5.051 (a) Provisões tributárias MRC Participações 5.051 A Companhia é parte envolvida em processos tributários que se ERMAN Participações 5.051 encontram em instâncias diversas. As provisões constituídas para fazer JEMF Participações 5.051 ___________ ___________ face a potenciais perdas decorrentes dos processos em curso, são 21.579 ___________ 20.204 ___________ ___________ estabelecidas e atualizadas com base na avaliação da administração, ___________

Informação da investida em 31 de dezembro de 2013 _______________________________________ Patrimônio Resultado Percentual de Líquido ___________ do exercício ______________ participação (%) __________ 33.022.652 88.838 100,00

Resultado de participações societárias Equivalência patrimonial Gerais e administrativas Lucro operacional antes do resultado financeiro

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em milhares de reais, exceto quando indicado Reserva de lucros Ajustes ____________________ Capital Reserva Reserva Reserva Lucros a valor Nota Social _________ de capital legal retenção acumulados patrimonial p g ç p ____ __________ ________ __________ ___________ ___________ Em 31 de dezembro de 2011 4.000.000 _________ 3.836 ________ 892.637 __________ 29.209.395 ___________ ___________ (2.020.372) __________ Total do resultado abrangente do exercício Prejuízo do exercício (560.514) Reflexo de outros resultados abrangentes de controlada 372.000 __________ _________ ________ __________ ___________ ___________ Total do resultado abrangente do exercício (560.514) ___________ 372.000 __________ _________ ________ __________ ___________ Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Constituição de reserva de capital Compensação de Prejuízos (560.514) 560.514 Retenção de lucros 662.123 ___________ ___________ 13.372 __________ _________ ________ __________ Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas 101.609 ___________ 560.514 ___________ __________ _________ ________ __________ Em 31 de dezembro de 2012 4.000.000 3.836 892.637 29.311.004 (1.635.000) Total do resultado abrangente do exercício Lucro do exercício 80.816 Reflexo de outros resultados abrangentes de controlada 509.204 __________ _________ ________ __________ ___________ ___________ Total do resultado abrangente do exercício 80.816 ___________ 509.204 __________ _________ ________ __________ ___________ Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas Constituição de reserva de capital Redução de participação de não controladores reflexa (9.600) Reversão de dividendos prescritos e não reclamados reflexos 62.027 Dividendos pagos e propostos 9 (b) (201.700) (26.823) Retenção de lucros 366 ________ __________ 60.557 ___________ (53.993) ___________ (190) __________ _________ Total de contribuições dos acionistas e distribuições aos acionistas (88.716) ___________ (80.816) ___________ (190) __________ _________ ________ __________ Em 31 de dezembro de 2013 4.000.000 _________ 4.202 ________ 892.637 __________ 29.222.288 ___________ (1.125.986) __________ __________ _________ ________ __________ ___________ ___________ ___________

Investimentos

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado

Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Ajustes para reconciliar o lucro acima ao caixa Gerado (usado) pelas atividades operacionais Equivalência patrimonial Variações nos ativos e passivos Aumento (redução) em aplicações financeiras Aumento (redução) em tributos a recuperar Outros passivos Caixa líquido aplicado as atividades operacionais

80.816 (560.514) (88.838)

553.921

(115) (111) 2.422 (3.224) (4.031) ________ 638 ________

(9.746) ________ ________ Fluxos de caixa das atividades de investimentos Dividendos recebidos 217.980 ________ Caixa líquido aplicado as atividades Investimentos 217.980 ________ ________

(9.290) ________ ________ 417.319 ________

417.319 ________ ________ Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Pagamento de dividendos (208.320) ________ (408.054) ________ Caixa líquido aplicado as atividades Financiamentos (208.320) ________ ________ ________ (408.054) ________ Acréscimo (decréscimo) em caixa e equivalente de caixa (86) (25) Caixa ou equivalentes de caixa no início do exercício 92 117 Caixa ou equivalentes de caixa no fim do exercício 6 92 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS VALORES ADICIONADOS Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado 2013 ________ 2012 ________ Receitas Valor adicionado recebido em transferência Despesas administrativas Resultado de participações societárias Receitas financeiras Valor adicionado a distribuir

(5.908) (2.409) 88.838 (553.921) 3.088 ________ 3.395 ________ 86.018 (552.935) ________ ________ ________ ________

Distribuição do valor adicionado Remuneração de capitais próprios Lucros retidos Despesas financeiras Valor adicionado distribuído

80.816 5.202 ________ 86.018 ________ ________

(560.514) 7.579 ________ (552.935) ________ ________

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2013 _________ Lucro líquido do exercício - atribuído aos acionistas controladores Reserva legal Lucro líquido do exercício Base de cálculo de dividendos Dividendos propostos (25% Lucro Líquido) Dividendos adicionais

80.816 80.816 _________ 80.816 _________ _________ 20.204 6.619 _________ 26.823

(c) Reserva legal e de retenção de lucros A reserva legal é constituída pela apropriação de 5% do lucro líquido do exercício social ou saldo remanescente, limitado a 20% do capital social, podendo ser utilizada somente para aumento de capital ou absorção de prejuízos acumulados. A reserva de retenção foi constituída para registrar a retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, a fim de atender principalmente ao projeto de crescimento dos negócios estabelecido no plano de investimentos da Companhia. (d) Ajustes de avaliação patrimonial A Companhia reconhece nessa rubrica o efeito das variações cambiais sobre os investimentos em controladas no exterior, detidas de forma indireta. Esse efeito acumulado será revertido para o resultado do exercício como ganho ou perda somente em caso de alienação ou perda do investimento.Também são consideradas nesta rubrica de forma reflexa: a variação cambial de dívidas e derivativos designados para mitigar riscos cambiais, preços de commodities e taxa de juros (contabilidade de hedge), ganhos e perdas atuariais dos planos de pensão, e a parcela de valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda.

PAULO MIDENA - CONTADOR - CRC-1SP 171.463/O-9


22 -.ECONOMIA

DIÁRIO DO COMÉRCIO

terça-feira, 29 de abril de 2014

Total Pack Indústria e Comércio S.A. CNPJ/MF nº 71.913.248/0001-91

Relatório da Diretoria - Senhores Acionistas, Em cumprimento das disposições legais e estatutárias em vigor, vem a Administração da Companhia apresentar seus comentários às demonstrações financeiras relativas ao período findo em 31 de dezembro de 2013. A Total Pack Indústria e Comércio S.A. (“a Companhia”) faz parte de um grupo com operações na Europa e no Brasil. O Grupo no Brasil resulta da joint venture entre a ZM Participação, S.A., e a Colep do Brasil Participações Ltda., que detêm, respetivamente, 49% e 51% nas 3 empresas operacionais: Provider Indústria e Comércio S.A., Total Pack Indústria e Comércio S.A., e Colep Provider Aerossol S.A. O Grupo, do qual fazem parte estas 3 empresas operacionais, tem condições para oferecer aos seus clientes uma vasta gama de produtos nos segmentos de cosmética e higiene doméstica numa geografia de grande crescimento. A integração das operações do Brasil com as operações da Europa resultante da joint-venture tem permitido a exAtivo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 7) Contas a receber de clientes (Nota 8) Estoques (Nota 9) Tributos a recuperar (Nota 10) Partes relacionadas (Nota 24) Adiantamentos a fornecedores Demais contas a receber Outros ativos Não circulante Realizável a longo prazo Tributos a recuperar (Nota 10) Outros ativos Imobilizado (Nota 11) Intangível Total do ativo

2013 12.906 30 2.751 4.644 684 4.378 91 236 92 21.374 443 51 392 20.903 28 34.280

Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores (Nota 12) Empréstimos (Nota 13) Obrigações trabalhistas Obrigações tributárias (Nota 14) Partes relacionadas (Nota 24) Adiantamentos de clientes Outros passivos Não circulante Provisões para contingências (Nota 15) Tributos diferidos (Nota 16) Total do Passivo Patrimônio líquido (Nota 17) Capital social Ajustes de avaliação patrimonial Reserva legal Prejuízos acumulados Total do passivo e do patrimônio líquido

2013 14.705 9.296 2.617 1.322 1.218 123 129 3.768 2.024 1.744 18.473 15.807 12.491 4.502 30 (1.216) 34.280

2012 9.561 131 4.089 3.737 1.475 19 76 8 26 21.019 313 27 286 20.697 9 30.580

pansão geográfica dos serviços prestados às grandes marcas multinacionais, posicionando- se o Grupo como uma referência na operação global destas empresas. Apesar da ligeira desaceleração no ritmo em 2013, a economia brasileira ainda demonstra claros sinais de dinamismo e desenvolvimento, proporcionando a utilização cada vez maior dos produtos de consumo que são o centro do negócio da Companhia. Em 2013, a Companhia consolidou sua robustez e apresentou crescimento dos seus negócios gerando rentabilidade aos acionistas e mantendo-se em situação saudável economicamente. Para 2014 é esperado um aumento contínuo da atividade e a consequente melhoria de níveis de rentabilidade. A Administração acredita que o negócio tem bases sólidas, e que o grupo está em excelente posição para servir os seus clientes e continuar a crescer e a beneficiar da sua preferência.

Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (Prej.) antes do IR e contrib. social Ajustes Depreciação (Nota 11) Amortização (Nota 19) (Reversão)/ provisão para devedores duvidosos (Nota 8) Provisão para perda em estoque Valor residual de imobilizado baixado Provisões para contingências (Nota 19) Resultado financeiro

Variações nos ativos e passivos Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Adiantamento a fornecedores Outros ativos e demais contas a receber 2012 Fornecedores 13.006 Obrigações trabalhistas e tributárias 7.999 Contingências 1.939 Partes relacionadas 839 Adiantamentos de clientes 1.056 Outros passivos 2 Caixa gerado nas operações 1.098 Imposto de renda e contribuição social pagos 73 Juros pagos 3.818 Caixa líquido aplicado p/atividades operacionais 1.881 Fluxos de caixa das atividades de investimentos 1.937 Aquisições de imobilizado 16.824 Caixa líquido aplicado nas ativid. de investimento 13.756 Fluxos de caixa das atividades de financiamento 12.491 Pagamento de empréstimos 4.681 Caixa líquido aplicados nas ativid. de financiamento 30 Redução de caixa e equiv. de caixa, líquidos (3.446) Caixa e equiv. de caixa no início do exerc. (Nota 7) 30.580 Caixa e equiv. de caixa no final do exerc. (Nota 7)

2013 2.845

2012 (1.687)

1.744 6 (197) 21 273 310 639 5.641

1.631 4 221 331 1.110 1.610

1.535 (2.060) (928) (394) 767 (1.450) (15) (76) (400) (88) 1.297 2.516 645 (312) (167) (4.359) (175) (975) 1.098 56 (104) 3.097 565 (961) (75) 2.136 490 (2.248) (1.240) (2.248) (1.240) (398) (117) (398) (117) (510) (867) (1.797) (930) (2.307) (1.797)

2013 2012 81.043 62.214 (73.120) (58.052) 7.923 4.162 (4.578) (4.221) 54 (1.110) 3.399 (1.169) 59 8 (613) (526) (554) (518) 2.845 (1.687) (794) 564 2.051 (1.123)

Receita (Nota 18) Custo das vendas (Nota 19) Lucro bruto Despesas administrativas (Nota 19) Outras receitas (despesas), líquidas (Nota 20) Lucro (prejuízo) operacional Receitas financeiras (Nota 21) Despesas financeiras (Nota 21) Despesas financeiras, líquidas Lucro (prej.) antes do IR e da contrib. social Imposto de renda e contribuição social (Nota 22) Lucro líquido (prejuízo) do exercício Quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas (Nota 17) 12.491 12.491 Lucro líquido (prejuízo) básico e diluído por ação - R$ (Nota 23) 164,20 (89,90) Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, não houve transações envolvendo o resultado abrangente, e portanto, a demonstração financeira do resultado abrangente não está sendo apresentada.

Ajustes Reserva Capital de aval. de lucros social patrim. Reserva Legal 12.491 4.866 30 -

Em 01/01/2012 Prejuízo do exercício Realiz. do aj. da aval. patrim. (Nota 17(e)) Em 31/12/2012 12.491 Lucro líq. do exercício Reserva legal Realização do ajuste da aval. patrim. (Nota 17(e)) Em 31/12/2013 12.491

Lucros Total do (prej. patrim. acum.) líquido (2.508) 14.879 (1.123) (1.123)

(185) 4.681 -

185 30 (3.446) 13.756 - 2.051 2.051 (103) -

(179) 4.502

179 30 (1.216) 15.807

CNPJ n° 02.138.483/0001-10

2013 41.477 1.459 12.978 18.990 3.021 4.361 137 105 426 151.385 29.143 28.227 916 121.925 317 192.862

2012 44.650 1.513 23.884 15.762 3.101 25 227 138 162.838 32.980 32.327 653 129.522 336 207.488

Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores (Nota 12) Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Obrigações trabalhistas Obrigações tributárias (Nota 14) Partes relacionadas (Nota 25) Adiantamentos de clientes (Nota 15) Outros passivos Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Tributos diferidos (Nota 17) Provisões para contingências (Nota 16) Total do passivo Patrimônio líquido (Nota 18) Capital social Ajustes de avaliação patrimonial Reservas de lucros Total do passivo e do patrimônio líquido

2013 133.709 46.883 34.657 5.491 6.850 18.373 20.637 818 11.250 8.379 1.896 975 144.959 47.903 36.901 3.836 7.166 192.862

2012 126.783 38.105 36.760 5.678 7.434 18.805 19.275 726 26.576 22.851 1.209 2.516 153.359 54.129 36.901 4.035 13.193 207.488

consumo, em particular de cosméticos, que são o centro do negócio da Companhia. No ano de 2013, a empresa não gerou resultados positivos. Assinala-se ainda a contratação pelo grupo em Dezembro de 2013 de um empréstimo bancário de médio e longo prazo (5 anos) no montante de R$ 65 milhões com o objetivo de alongamento da sua dívida bancária. Este empréstimo foi contratado com um Sindicato Bancário constituído pelo Banco do Brasil, Banco Caixa Geral, Banco Santander e Banco Votorantim, tendo sido tomado pela companhia o montante de R$ 50 milhões e pela empresa Colep Provider Aerossol S.A. R$ 15 milhões. Apesar do contrato ter sido celebrado em dezembro de 2013 a liberação do recurso ocorreu apenas em 7 Janeiro 2014. Menciona-se ainda que desde o início foi projetado que a atividade de formulação e enchimento de aerossóis seria desenvolvida por uma unidade independente, pelo que foi constituída a Colep Provider Aerossol, S.A.. Assim, no final de 2013, foi realizada a locação dos ativos afetos à atividade de enchimento de aerossóis à Colep Provider Aerossóis, S.A.. A Administração acredita que o negócio tem bases sólidas, e que o grupo está em excelente posição para servir os seus clientes e continuar a crescer e a beneficiar da sua preferência.

Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (prej.) antes do imp. de renda e contrib. social Ajustes Depreciação (Nota 12) Amortização (Nota 20) (Ganho) na alienação de imobilizado (Nota 21) (Reversão) provisão p/devedores duvidosos (Nota 8) Reversão de perdas de estoques (Nota 9) Provisões (reversão) para contingências (Nota 16) Despesas financeiras ´- líquidas (Nota 22) Variações nos ativos e passivos Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Adiant. a fornecedores e demais contas a receber Contas a receber de partes relacionadas Outros ativos Fornecedores Obrigações trabalhistas e tributárias Contingências (Nota 21) Adiantamentos de clientes Outros passivos Caixa gerado nas operações Juros pagos Imposto de renda e contribuição social pagos Caixa líquido gerado pelas ativid. operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Compras de ativos imobilizado e intangível (Nota 12) Valor recebido pela venda de imobilizado Caixa líquido aplicado nas ativid. de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Obtenção de empréstimos de instituições financeiras Obtenção (pagto) de emprést. de partes relac., líq. Pagamento de emprést.s a instituições financeiras Pagamento de empréstimos a partes relacionadas Caixa líq. gerado (aplic. nas) p/ativid.de financ. Aumento de caixa e equival. de caixa, líquidos Caixa e equiv. de caixa no início do exerc. (Nota 7) Caixa e equiv. de caixa no final do exerc.(Nota 7)

2013 (5.538)

2012 6.157

9.049 78 (1.272) (168) (1.535) 1.640 19.053 21.307

7.110 57 (68) 218 (174) (247) 11.414 24.467

11.074 (1.693) (10.147) 90 628 (654) 8.778 (771) (3.181) 15.689 92 41.212 (19.053) 22.159

(5.229) (604) (11.089) 913 (23) (345) (2.928) (1.594)

(7.816) 7.577 (239)

(15.799) 231 (15.568)

12.487 (5.405) (26.440) (19.358) 2.562 (15.737) (13.175)

3.888 6.770 (7.055) (860) 3.603 253 (15.990) (15.737)

17.661 252 21.481 (6.108) (3.155) 12.218

2013 2012 Receita (Nota 19) 309.885 351.965 Custo das vendas e dos serv. prestados (Nota 20) (284.025) (319.740) Lucro bruto 25.860 32.225 Despesas com vendas (Nota 20) (330) (156) Despesas administrativas (Nota 20) (16.762) (14.965) Outras receitas, líquidas (Nota 21) 4.747 467 Lucro operacional 13.515 17.571 Receitas financeiras (Nota 22) 99 168 Despesas financeiras (Nota 22) (19.152) (11.582) Despesas financeiras, líquidas (19.053) (11.414) Lucro (prej.) antes do IR e da contrib. social (5.538) 6.157 Imposto de renda e contribuição social (Nota 23) (688) (1.892) Lucro líquido (prejuízo) do exercício (6.226) 4.265 Qtidade média pond. de ações ordinárias emitidas 36.300 36.300 Luc. líq. (prej.) básico e dil. p/ação - em R$ (Nota 24) (171,52) 117,49 Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, não houve transações envolvendo o resultado abrangente, e portanto, a demonstração financeira do resultado abrangente não está sendo apresentada.

Reservas Ajustes de lucros Total do Capital de aval. Lucros Lucros patrim. social patrim. Legal retidos acum. líquido 36.901 4.239 381 8.343 - 49.864 4.265 4.265

Em 01/01/2012 Lucro líq. do exerc. Realiz. do ajuste de aval. patrimonial Constit. de res. legal Retenção de lucros Em 31/12/2012 36.901 Prejuízo do exercício Real. do aj. de av. patr. Retenção de lucros Em 31/12/2013 36.901

(204) 4.035 (199) 3.836

213 594 594

4.256 12.599 (6.027) 6.572

204 (213) (4.256) - 54.129 (6.226) (6.226) 199 6.027 - 47.903

Contador: Renato Isler - 1SP 231 647/0-4 As demonstrações financeiras e o parecer encontram-se em sua integralidade na sede da companhia, à disposição dos interessados

Zagora Administração de Bens S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades PERMANENTE Investimentos

2013

2012

1 1

1 1

PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capita Social Reservas de Lucros Lucros Retidos

19.626 16.988 19.626 16.988 19.627 16.989 TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

TOTAL DO ATIVO

2013

2012

771 154 18.702 19.627

771 154 16.064 16.989

19.627

16.989

1. Contexto Operacional: A empresa foi constituída em 23/11/2006 e registrada na Junta Comercial de São Paulo em 31/01/2007, tendo como objeto social a participação em administração de bens e negócios próprios, podendo também participar de outras sociedades, nacionais ou estrangei-

ras, como sócia, acionista ou quotista. Em 03/09/2007, mediante integralização do capital, passou a Controlar a SIENA Comércio e Participações S.A., passando neste momento a ter atividades operacionais. 2. Principais Práticas Contábeis - a) O resultado é apurado de acordo com o regime de competência. b) O investimento relevante em empresa controlada é avaliado pelo método da equivalência patrimonial. 3. Participação em Sociedade Controlada Siena Comércio e Participações S.A. Descrição 2013 2012 Capital Social (em milhares de reais) 5.475 5.475 Quantidade total de ações 1.922.641 1.922.641 Quantidade total de ações possuídas 1.058.000 1.058.000 Patrimônio Líquido Ajustado 35.666 30.871 Percentual Líquido Ajustado 55,0285% 55,0285% Resultado de Exercício Controlada 4.794 1.229 Saldos Iniciais de Investimentos 16.988 12.763 Ajuste Exercícios anteriores PL 2.675 Resultado de Equivalência Patrimonial DRE 2.638 1.550 Saldos Finais 19.626 16.988 4.Capital Social: O capital social, totalmente subscrito e integralizado,

Aos Diretores e Associados da Zagora Administração de Bens S.A. Examinamos as demonstrações financeiras da Zagora Administração de Bens S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com

as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Capital Eventos Integralizado Saldos em 31/12/2011 771 Aj. de Exercícios Anteriores – Lucro líquido do exercício – Transferência para reservas – Saldos em 31/12/2012 771 Lucro líquido do exercício – Transferência para reservas – Saldos em 31/12/2013 771

Reserva de Lucros Reserva Reserva de Lucros Legal Retidos 154 11.839 – – – – – 4.225 154 16.064 – – – 2.638 154 18.702

Lucros (Prej.) Acum. Total – 12.764 2.675 2.675 1.550 1.550 (4.225) – – 16.989 2.638 2.638 (2.638) – – 19.627

2013 2012 Resultado da Equivalência Patrimonial 2.638 1.550 Resultado Operacional 2.638 1.550 Resultado Não Operacional 2.638 1.550 Lucro líquido do Exercício 2.638 1.550 Lucro por Ação - Em R$ 1,00 2,49 1,47 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 7) Contas a receber de clientes (Nota 8) Estoques (Nota 9) Tributos a recuperar (Nota 10) Partes relacionadas (Nota 23) Adiantamentos a fornecedores Demais contas a receber Outros ativos Não circulante Realizável a longo prazo Tributos diferidos (Nota 16) Outros Ativos Imobilizado (Nota 11) Intangível (Nota 12) Total do ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores (Nota 13) Empréstimos e financiamentos (Nota 14) Obrigações trabalhistas Obrigações tributárias (Nota 15) Partes relacionadas (Nota 23) Adiantamento de clientes Outros passivos Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 14) Total do passivo Patrimônio líquido (Nota 17) Capital social Prejuízos acumulados Total do passivo e do patrimônio líquido

2013 14.633 39 3.506 6.196 4.372 158 234 5 123 16.980 5.653 5.637 16 10.472 855 31.613 2013 22.573 3.961 10.784 596 385 4.039 2.401 407 22.573 9.040 18.000 (8.960) 31.613

2012 (reapres. Nota 2.22) 16.437 15 510 825 398 14.598 40 3 48 13.593 2.603 2.603 9.906 1.084 30.030

Alessandro Pascolato - Diretor Presidente Gabriella Pascolato Costa - Diretora Heleandra Lima Pereira Contador CRC 1SP 289.969/O-2 - CPF 125.996.218-01 Base para opinião com ressalva As demonstrações financeiras correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 da controlada Siena Comércio e Participações S.A. foram por nós auditadas e no correspondente parecer, emitido em 18 de março de 2014 constou que sua controlada Santaconstancia Tecelagem Ltda. avalia seus estoques de produtos em processo e acabados de acordo com critérios estabelecidos pela legislação fiscal. Opinião Em nossa opinião, exceto quanto aos possíveis efeitos que possam decorrer do assunto mencionado no parágrafo Base para opinião com ressalva, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Zagora Administração de Bens S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Variações nos ativos e passivos Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Adiantamentos a fornecedores Demais contas a receber e outros ativos Fornecedores Obrigações trabalhistas e tributárias Adiantamento de clientes Outros passivos 2012 Caixa aplicado nas operações (reapres. Nota 2.22) Juros pagos 16.065 Caixa aplicado nas atividades operacionais 703 Fluxos de caixa das atividades de investimentos 14.117 Compras de imobilizado e ativo intangível 358 Financiamentos a partes relacionadas 138 Caixa líquido aplicado nas ativid. de investimento 700 Fluxos de caixa das atividades de financiamento Obtenção de empréstimos de partes relacionadas Concessão de empréstimos 49 Pagamento de empréstimos 1.282 Aumento de capital 1.282 Caixa líq. gerado pelas ativid. de financiamento 17.347 (Redução) aum. líq. de caixa e equiv.de caixa 12.683 Caixa e equiv. de caixa no 18.000 início do exercício (Nota 7) (5.317) Caixa e equiv. de caixa no 30.030 final do exercício (Nota 7)

2013

2012 (4.803)

632 248 2.653 (3.144)

307 143 559 (3.794)

(2.996) (5.371) (3.974) (194) (93) 3.258 485 2.401 358 (9.270) (2.657) (11.927)

(510) (573) (292) (17) (51) 570 154 17 (4.496) (1.392) (5.888)

2013

Em 1o de janeiro de 2012 366 Aumento de capital 14.440 - Prej. do exercício (reapres.) (1.290) (3.936) Em 31 de dezembro de 2012 - 18.000 13.150 14.430 Prejuízo do exercício 10 (1.851) Em 31 de dezembro de 2013 (2.594)

2012 (reapres. Nota 2.22) 633 (1.409) (776) (3.427) (41) (4.244) 1.686 (2.245) (559) (4.803) 2.603 (2.200)

Receita (Nota 18) 14.624 Custo das vendas e dos serv. prestados (Nota 19) (15.842) Prejuízo bruto (1.218) Despesas administrativas (Nota 19) (4.523) Outras despesas, líquidas (42) Prejuízo operac. antes do resultado financeiro (5.783) Receitas financeiras (Nota 20) 1.386 Despesas financeiras (Nota 20) (2.280) Despesas financeiras, líquidas (894) Prej. antes do imp. de renda e da contrib. social (6.677) Imposto de renda e contrib. social diferidos (Nota 21) 3.034 (3.643) Prejuízo líquido do exercício Quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas (Nota 17) 18.000 18.000 Prejuízo líquido básico e diluído por ação - em R$ (Nota 22) (0,20) (0,12) Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, não houve transações envolvendo o resultado abrangente e, portanto, a demonstração financeira do resultado abrangente não está sendo apresentada.

(1.213) (3.623) - (6.770) (1.213) (10.393)

(4.436)

BNDES mira na infraestrutura

Toshio Nishioka Contador - CRC-1SP-104.690/O-5

presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou que o Brasil tem um "conjunto de empresas habilitadas e capacitadas para fazer frente ao desafio" de investir em infraestrutura, porém, é preciso dar suporte fin a n c e i ro à s c o m p a n h i a s . "Elas precisam de reforço na estrutura de capital, porque a escala de desafios brasileiros é muito grande", afirmou, durante Seminário Diálogos da Competitividade, no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista. De acordo com Coutinho, o Brasil sofre hoje por ter passado três décadas "sub-investindo em infraestrutura". Segundo o executivo, em um horizonte de 3 a 4 anos, a escala de desafios em infraestrutura demanda "algo em torno de R$ 550 bilhões". "Isso vai exigir um reforço na estrutura de capital das empresas." Ele destacou que esse processo já está em curso e que acredita que

O

(6.677)

(4.446)

Nova etapa do Minha Casa pode ser lançada em junho

São Paulo, 18 de março de 2014. Boucinhas, Campos & Conti Auditores Independentes S/S CRC 2SP 5.528/O-2

tante de R$ 65 milhões com o objetivo de alongamento da sua dívida bancária. Este empréstimo foi contratado com um Sindicato Bancário constituído pelo Banco do Brasil, Banco Caixa Geral, Banco Santander e Banco Votorantim, tendo sido tomado pela companhia o montante de R$ 15 milhões e pela empresa Provider Indústria e Comércio S.A. R$ 50 milhões. Apesar do contrato ter sido celebrado em dezembro de 2013 a liberação do recurso ocorreu apenas em 7 Janeiro 2014. Acreditamos que a Companhia terá um impacto muito importante na indústria de aerossol brasileira, uma vez que até agora o mercado tem sido abastecido a partir da Argentina, devido à ausência de fábricas no Brasil que estejam em concordância às normas internacionais. É importante destacar que a maior parte do investimento na nova fábrica de enchimento de aerossóis foi efetuado através da empresa Provider Indústria e Comércio S.A.. No entanto, apesar de todo este investimento realizado, esteve previsto desde o início que a atividade de formulação e enchimento de aerossóis seria de responsabilidade da Colep Provider Aerossol, S.A., empresa constituída para este propósito em 24 de agosto de 2010. Assim, ao final de 2013 foi efetuada a locação dos ativos afetos à atividade de enchimento de aerossóis em poder da empresa Provider Industria e Comercio S/A, de forma a adequar a atividade da Companhia. Não obstante, por ter iniciado suas operações em 2012, os resultados da Companhia ainda refletem o fato da empresa estar se ajustando a demanda atual do mercado, existindo no entanto fortes perspectivas de crescimento do negócio no decorrer de 2014 e 2015. A Administração acredita que o negócio tem bases sólidas, e que o Grupo está em excelente posição para servir os seus clientes e continuar a crescer e se beneficiar de seu know how no segmento de enchimento de aerossóis.

Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo antes do imposto de renda e contrib. social Ajustes Depreciação (Nota 11) Amortização (Nota 12) Resultado financeiro

Ferdinando Ramos/EC

é representado por 110.550 ações ordinárias, que possuem o valor de R$ 770.550,00 (Setecentos e setenta mil e quinhentos e cinquenta reais).

CNPJ/MF nº 12.579.559/0001-05

Ativo

necessidade de melhorar a qualidade das casas que estão sendo entregues. "Ela quer melhorar a especificação", contou Simão, ressaltando que esta é uma preocupação também dos empresários. O presidente da CBIC saiu em defesa do programa, dizendo que ele "não pode ser acusado de eleitoreiro, ao contrário, ele é fundamental para o País e precisa ter continuidade. É um programa de Estado". Na reunião, Dilma disse que o governo já está em condições de lançar a ampliação do programa e o melhor era anunciar logo "porque fica mais longe da eleição" e "não tenho de me preocupar mais com isso". Paulo Simão acentuou que o setor criticou muito quando surgiram as primeiras informações de que o programa seria lançado em agosto. "Está e as empresas precisam de um ano para se preparar para dar início aos projetos. Quanto antes, melhor". O governo quer lançar projetos novos para tentar conter a onda de más notícias dos últimos dias, principalmente em relação à Petrobras. Não está decidido ainda se a presidente Dilma anunciará oficialmente o 'Minha Casa Minha Vida 3' no seu pronunciamento do Dia do Trabalho, em 1º de maio. (Estadão Conteúdo)

2013 2012 ReclasAtividades Operacionais sificado Lucro líquido 2.638 1.550 Ajustado por: Equivalência Patrimonial (2.638) (1.550) Aumento (redução) do saldo de Disponibilidades – – Demonstração do Aumento (Redução) das Disponibilidades Saldo Inicial do Período 1 1 Saldo Final do Período 1 1 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Colep Provider Aerossol S.A. Relatório da Diretoria - Senhores Acionistas, Em cumprimento das disposições legais e estatutárias em vigor, vem a Administração da Companhia apresentar seus comentários às demonstrações financeiras relativas ao período findo em 31 de dezembro de 2013. A Colep Provider Aerossol, S.A (“a Companhia”) faz parte de um grupo com operações na Europa e no Brasil. O Grupo no Brasil resulta da joint venture entre a ZM Participação, S.A., e a Colep do Brasil Participações Ltda., que detêm, respetivamente, 49% e 51% nas 3 empresas operacionais: Provider Indústria e Comércio S.A., Total Pack Indústria e Comércio S.A., e Colep Provider Aerossol S.A.. O Grupo, do qual fazem parte estas 3 empresas operacionais, tem a oferecer aos seus clientes uma vasta gama de produtos nos segmentos de cosmética e higiene doméstica numa geografia de grande crescimento. A integração das operações do Brasil com as operações da Europa resultante da joint-venture tem permitido a expansão geográfica dos serviços prestados às grandes marcas multinacionais, posicionando o Grupo como uma referência na operação global destas empresas. Apesar da ligeira desaceleração no ritmo em 2013, a economia brasileira ainda demonstra claros sinais de dinamismo e desenvolvimento, proporcionando a utilização cada vez maior dos produtos de consumo, em particular de cosméticos, que são o centro do negócio da Companhia. Após o início de operações de enchimento de aerossóis em Julho de 2012, ano em que os sócios efetuaram aumento de capital na cifra de R$ 18 milhões destinados a suportar os investimentos e gastos gerados no período pré-operacional, o ano de 2013 assistiu ao lançamento de importantes projetos com clientes chave que serão consolidados em 2014. Assinala-se ainda a contratação pelo grupo em Dezembro de 2013 de um empréstimo bancário de médio e longo prazo (5 anos) no mon-

presidente Dilma Rousseff vai anunciar em junho a terceira etapa do Programa Minha Casa Minha Vida. A informação foi dada pelo ministro das Cidades, Gilberto Occhi, em entrevista no Palácio do Planalto depois de reunião com a presidente Dilma, o presidente da Confederação Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, e outros representantes do setor. Segundo Paulo Simão, a proposta do setor é que nesta etapa sejam construídos 3 milhões de casas com subsídios da ordem de R$ 135 bilhões. Os números definitivos, no entanto, ainda precisam ser fechados pelo governo, segundo Simão e o ministro Occhi. Preocupada com falta de segurança nesses conjuntos residenciais, o que tem sido uma queixa frequente dos moradores, a presidente Dilma quer que as novas casas tenham mais proteção e que haja, por exemplo, construção de muros. "Isso encarece a construção, mas vamos ver o que dá pra fazer", afirmou Simão, ao citar a preocupação da presidente, que quer que as casas fiquem mais isoladas. No encontro, que durou pouco menos de duas horas, a presidente Dilma reiterou a

A

Provider Indústria e Comércio S.A.

Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 7) Contas a receber de clientes (Nota 8) Estoques (Nota 9) Tributos a recuperar (Nota 10) Partes relacionadas (Nota 25) Adiantamentos a fornecedores Demais contas a receber Outros ativos Não circulante Realizável a longo prazo Tributos a recuperar (Nota 10) Outros ativos Imobilizado (Nota 11) Intangível Total do ativo

Proposta de empresários é construir 3 milhões de casas com subsídios de R$ 135 bilhões

Renato Isler - CRC - 1SP 231 647/0-4

As demonstrações financeiras e parecer encontram-se em sua integralidade na sede da Companhia, à disposição dos interessados.

Comentários da Administração - Senhores Acionistas, Em cumprimento das disposições legais e estatutárias em vigor, vem a Administração da Cia. apresentar seus comentários às demonstrações financeiras relativas ao período findo em 31 de dezembro de 2013. A Provider Indústria e Comércio S.A. (“a Companhia”) faz parte de um grupo com operações na Europa e no Brasil. O Grupo no Brasil resulta da joint venture entre a ZM Participação, S.A., e a Colep do Brasil Participações Ltda., que detêm, respetivamente, 49% e 51% nas 3 empresas operacionais: Provider Indústria e Comércio S.A., Total Pack Indústria e Comércio S.A., e Colep Provider Aerossol S.A. O Grupo, do qual fazem parte estas 3 empresas operacionais, tem condições para oferecer aos seus clientes uma vasta gama de produtos nos segmentos de cosmética e higiene doméstica numa geografia de grande crescimento. A integração das operações do Brasil com as operações da Europa resultante da joint-venture tem permitido a expansão geográfica dos serviços prestados às grandes marcas multinacionais, posicionando-se o Grupo como uma referência na operação global destas empresas. Apesar da ligeira diminuição do ritmo em 2013, a economia brasileira continua dinâmica e em desenvolvimento, proporcionando a utilização cada vez maior dos produtos de

Governo prepara a fase 3 do Minha Vida

Capital social 18.000 18.000 18.000

Prejuízos Total do patrim. acumulados líquido (3.117) (3.117) 18.000 (2.200) (2.200) (5.317) 12.683 (3.643) (3.643) (8.960) 9.040

Renato Isler - CRC - 1SP 231 647/0-4 As demonstrações financeiras e parecer encontram-se em sua integralidade (4.446) na sede da Companhia, à disposição dos interessados.

o mercado por ajudar a resolver "a capitalização e a expansão dessas empresas". Coutinho exaltou a decisão do governo federal em investir em Parcerias Público Privadas (PPPs) para acelerar investimentos em infraestrutura no Brasil. "Os investimentos (em infraestrutura) já estão em processo de aceleração. Acredito que o governo tomou caminho acertado de partir para PPP e concessões", disse. Segundo o executivo, para que o País continue avançando é preciso investir em um maior planejamento. "Precisamos aperfeiçoar planejamentos de longo prazo e melhorar também o processo de tratamento da sustentabilidade ambiental", disse. De acordo com o presidente do BNDES, é preciso escolher de forma planejada em qual esfera cada projeto de infraestrutura pode ser melhor aproveitado. "Quando caímos em concessões ou PPPs, por exemplo, há uma agenda relevante para aperfeiçoar sistema de garantia", disse.(EC)


Estável, dívida pública vai a R$ 2 trilhões. devido. A dívida pública externa encerrou março em R$ 90,51 bilhões, com queda de 2,11% em relação ao valor de fevereiro, quando tinha atingido R$ 92,46 bilhões. A redução foi puxada pela queda de 3,02% do dólar no mês passado. Apesar de a dívida pública estar abaixo do recorde de R$ 2,123 bilhões registrado em dezembro, o próprio Tesouro Nacional reconhece que o valor voltará a subir nos próximos meses. De acordo com o PAF (Plano Anual de Financiamento), divulgado no fim de março, a tendência é que o estoque da dívida pública encerre o ano entre R$ 2,17 trilhões e R$ 2,32 trilhões. (Folhapress)

vencimento de títulos vinculados aos juros básicos fez a dívida pública federal ficar praticamente estável em março. De acordo com dados divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional, a dívida pública fechou o mês passado em R$ 2,081 trilhões, com alta de 0,64% em relação a fevereiro. A dívida pública mobiliária (em títulos públicos) interna subiu de R$ 1,975 trilhão para R$ 1,990 trilhão. Isso ocorreu porque, apesar de ter resgatado R$ 3,21 bilhões em títulos a mais do que emitiu, o Tesouro reconheceu R$ 18,5 bilhões em juros. O reconhecimento se dá porque a correção que o Tesouro se compromete a pagar aos investidores é incorporada gradualmente ao valor

O

Ativo/ Circulante Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Contas a receber de imóvel vendido Adiantamentos a funcionários Adiantamentos a fornecedores Outros direitos realizáveis Despesas de exercício seguinte Total do Ativo Circulante Não Circulante: Depósitos judiciais Outros direitos realizáveis Imobilizado Intangível Total do Ativo Não Circulante Total do Ativo

Descrição Saldos em 01/01/2012 Incorporação do Déficit do Exerc. 2011 para o Patrimônio Social Doações patrimoniais Superávit do Período Saldos em 31/12/2012 Incorp. do Superávit do Exerc. 2012 para o Patrimônio Social Doações patrimoniais Superávit do Período Saldos em 31/12/2013

2.013 5.717.318 6.945.444 1.079.573 198.000 159.393 33.588 14.614 14.045 14.161.975 16.584 0 79.076.536 51.578 79.144.698 93.306.673

2.012 3.149.138 2.942.452 1.236.468 5.846.035 135.626 12.063 3.586 15.453 13.340.821 70.589 173.841 78.939.848 188.419 79.372.697 92.713.518

Patrimônio superávit social do exercício 83.837.241 (1.178.110)

total 82.659.131

(1.178.110) 22.390 0 82.681.521

1.178.110 0 7.150.221 7.150.221

0 22.390 7.150.221 89.831.742

7.150.221 33.339 0 89.865.081

(7.150.221) 0 118.457 118.457

0 33.339 118.457 89.983.538

Nota 05 Nota 06 Nota 07 Nota 08

Nota 09 Nota 10

Nota 01. Contexto operacional - A Associação Instrutora da Juventude Feminina é uma entidade de direito privado, do tipo associação, de natureza confessional e beneficente, de caráter educacional, cultural, de assistência à saúde mental na área da psicologia e de assistência social, com atividade preponderante na área da educação, sem fins lucrativos, tendo por finalidade a Educação, a Cultura e a Assistência Social, por meio da promoção da infância, da adolescência, da juventude e de adultos.A Associação Instrutora da Juventude Feminina teve seu estatuto social primitivo registrado em 09 de fevereiro de 1907, na cidade de São Paulo - SP, sendo certificada como Entidade de Beneficente de Assistência Social através da Portaria 73/2011 da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, pelo período de 01 de janeiro de 2010 a 31 de dezembro de 2012. A administração protocolou tempestivamente o processo de renovação do Certificado, nos termos da Legislação vigente, sob o número 23.000.018101/2012-84, estando em análise no término da elaboração das Demonstrações Financeiras. A entidade foi declarada de utilidade pública federal através do Decreto 59801/1966, de utilidade pública estadual através da Lei nº 5868/1960 e de utilidade pública municipal, na cidade de São Paulo, pelo Decreto nº 4687/1960. Para o cumprimento de seus objetivos sociais, a Associação Instrutora da Juventude Feminina mantém as seguintes unidades: Unidades de Ensino - Educação Básica Colégio Madre Alix São Paulo - SP Colégio Nossa Senhora do Morumbi São Paulo - SP Colégio Stella Maris Santos - SP Escola O Semeador Juazeiro do Norte - CE Escola Poço de Jacó Juazeiro do Norte - CE Escola Nossa Senhora da Esperança Viamão - RS Unidades de Assistência Social Instituto Sedes Sapientiae São Paulo - SP Instituto Sedes Sapientiae - CNRVV-Convênio São Paulo - SP Centro Educacional Santo Agostinho Erechim - RS Demais unidades (unidades inativas) Instituto Nossa Senhora das Graças Porto Alegre - RS Escola São Carlos Porto Alegre - RS Obra de Assistência Social Nossa Senhora Pilar Fortaleza - CE As atividades das unidades Instituto Nossa Senhora das Graças, Escola São Carlos e Obra de Assistência Social Nossa Senhora Pilar foram encerradas em janeiro de 2013. Nota 02. Base de preparação das demonstrações financeiras - i) Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). Foram observados os preceitos estabelecidos pela Resolução do Conselho Federal de Contabilidade 1409/2012 que aprovou a Interpretação ITG 2002 - Entidades sem Finalidade de Lucros. A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pela diretoria da Entidade. ii) Bases de mensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico, exceto os instrumentos financeiros que foram mensurados pelo valor justo.iii) Moeda funcional:As demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Entidade.Todas as informações financeiras, apresentadas em Real, foram arredondadas para a unidade de um Real (R$ 1) mais próxima, exceto quando indicado de outra forma.iv) Uso de estimativas e julgamentos:A preparação das demonstrações financeiras exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Nota 03. Resumo das principais políticas e práticas contábeis - As políticas e práticas contábeis descritas abaixo foram aplicadas de maneira consistente no período apresentado nessas demonstrações financeiras, exceto nos casos indicados em contrário.a) Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes.b) Compensação entre contas Como regra geral, nas demonstrações financeiras, os ativos e passivos, ou receitas e despesas não são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um Pronunciamento ou Norma Brasileira de Contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. c) Instrumentos financeiros A Entidade reconhece os depósitos bancários na data em que foram originados. Um ativo financeiro deixa de ser reconhecido quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Entidade transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual, essencialmente, todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. A Entidade possui os seguintes ativos financeiros não derivativos: (1) depósitos bancários, (2) investimentos financeiros (aplicações financeiras) mantidos até seu vencimento; (3) recebíveis. d) Caixa e equivalentes de caixa São classificados como caixa e equivalentes de caixa: numerários em espécie, depósitos bancários disponíveis e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.e) Aplicações financeiras Correspondem a aplicações financeiras de curto prazo, prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa, sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor, com prazo pré-determinado, destinadas a reserva financeira ou de recursos provenientes de um Convênio ou Parceria. f) Contas a receber de clientes Demonstrados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, os respectivos rendimentos e variações monetárias até a data de encerramento das demonstrações financeiras, bem como ajustado pela Perdas Estimadas para Créditos de Liquidação Duvidosa, constituída sobre os títulos de 2013 com base no histórico proporcional de inadimplência e integralmente sobre os títulos vencidos de exercícios anteriores.g) Imobilizado e Intangível Os itens do Imobilizado e do Intangível estão mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, acrescido de correções monetárias calculadas até 1995, bem como de reavaliação dos imóveis realizada durante o ano de 2007, deduzidos das depreciações e/ ou amortizações acumuladas. A depreciação e a amortização são calculadas sobre os custos dos ativos Imobilizados e Intangíveis. Seu reconhecimento no resultado está baseado em método linear estimando a vida útil de cada parte do item.h) Provisão para redução ao valor recuperável A avaliação das contas do Ativo sujeitas a aplicação da provisão para redução ao valor recuperável está fundamentada na “Seção 27 - Redução ao Valor Recuperável” da Resolução CFC 1255/2009, com alterações subsequentes, que aprovou a NBC TG 1000 - Contabilidade para pequenas e médias empresas. i) Outros Ativos Os demais ativos estão apresentados ao custo de aquisição, atualizados conforme disposições legais ou contratuais, ajustados ao valor provável de realização. j) Passivo Circulante e Não Circulante Os passivos estão registrados pelo seu valor estimado de exigibilidade, ajustados a valor presente quando aplicável, com base em taxas de desconto que refletem as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos destes passivos, e acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, em base “pro-rata-dia”. As antecipações de mensalidades educacionais correspondem aos valores nominais de parcelas de anuidades escolares relativas ao ano de 2014 recebidas antecipadamente. A Provisão para Férias e Encargos Sociais foi constituída em montante julgado suficiente para cobertura dessas obrigações com os funcionários, considerando os períodos vencidos e os proporcionais, apropriadas até a data de encerramento do balanço.Está classificada como “Obrigações c/ férias e encargos sociais”. k) Apuração do Resultado O resultado é apurado pelo regime de competência do exercício e considera os rendimentos, os encargos e os efeitos calculados por índices e taxas oficiais, ou variações incidentes sobre os ativos e passivos e os efeitos dos ajustes dos ativos ao valor de realização, quando aplicável. l) Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Entidade se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas

Unidade Escola Poço de Jacó

Escola Nossa Senhora Esperança Escola O Semador Centro Educacional Santo Agostinho Centro Educacional Santo Agostinho Centro Educacional Santo Agostinho Centro Educacional Santo Agostinho Centro Educacional Santo Agostinho Centro Educacional Santo Agostinho Centro Educacional Santo Agostinho Instituto Sedes Sapientiae Instituto Sedes Sapientiae Instituto Sedes Sapientiae Instituto Sedes Sapientiae Instituto Sedes Sapientiae Instituto Sedes Sapientiae Convênio

ECONOMIA - 23

DIÁRIO DO COMÉRCIO

terça-feira, 29 de abril de 2014

Convênio Órgão Prefeitura Municipal Juazeiro SME ( Secretária Municipal do Norte Educação) Prefeitura Municipal Viamão SME ( Secretária Municipal Educação) Prefeitura Municipal de SME ( Secretária Municipal Juazeiro do Norte Educação) Prefeitura Municipal Erechim Convênio

EscolherSeguro Corretora de Seguros S.A. CNPJ/MF nº 10.732.233/0001-32 Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em Reais) Demonstração do Resultado Balanço Patrimonial 2013 2012 Receita bruta Ativo/Circulante 2013 2012 Passivo/Circulante 108.263 10.333 Deduções da receita Caixa e equivalentes 1.129.297 1.633.185 Fornecedores 72.526 468.671 Despesas gerais e administrativas Clientes – 1.675 Financiamentos 62.803 33.474 Despesas tributárias Impostos a recuperar 25.252 10.455 Obrigações tributárias 69.312 27.664 Resultado financeiro líquido Adiantamentos a fornecedor 19.020 14.962 Provisões trabalhistas 6.285 4.100 Outras receitas Créditos com sócios 636 51.000 Outras contas a pagar 319.189 544.242 Prejuízo do exercício Outros contas a receber 1.245 – Total Passivo Circulante 322.648 – Despesas antecipadas 421 494 Financiamentos 4.440.006 2.940.000 Demonstração dos Fluxos de Caixa Total Ativo Circulante 1.175.871 1.711.771 Capital social (3.828.430) (1.709.255) Prejuízo do exercício Ativo imobilizado 77.542 63.216 Prejuizos acumulados 1.253.413 1.774.987 Depreciação Total do Ativo 1.253.413 1.774.987 Total do Passivo Mutações do Patr. Líquido Capital Social Prejuízo Acum. Total Notas Explicativas: Demonstrações financeiras conforme lei 6.404/76. Prejuízo ajustado Balanço em 31/12/2012 2.940.000 (1.709.255) 1.230.745 Contabilização pelo regime de competência. Capital social representado Fluxo de caixa operacional Aumento de capital 1.500.006 1.500.006 por 940.000 cotas com valor nominal de R$ 1,00. O objetivo da sociedade Fluxo de caixa de investimentos Prejuizo do exercício – (2.119.175) (2.119.175) é a atividade de corretagem de seguros (todos os ramos), planos de saúde, Fluxos de caixa de financiamentos Balanço em 31/12/2013 4.440.006 (3.828.430) 611.576 créditos, de alarmes monitorados e rastreadores e prestação de consultoria Aumento (redução) de caixa e equiv. Pieter Lekkerkerk – Diretor Técnico Marco Kemp – Diretor Técnico em investimentos e serviços de marketing direto. Correção de juros sobre Caixa início do período Caixa e equivalentes final do período empréstimos corrigido refletida em 2012. Wagner de Carvalho e Silva CRC.SP1SP177201 CNPJ: 09.065.337/0001-51 Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2013 - Em Reais ATIVO 2013 2012 PASSIVO 2013 2012 Circulante 791.820 342.059 Circulante 729.238 1.113.592 Caixa e Bancos 31.196 3.519 Outros circulantes 46.565 347.864 Aplicações Financeiras 499.495 70.018 Obrigações sociais e trabalhistas 295.560 356.361 Clientes 37.182 112.147 Impostos Taxas e Contribuições a Recolher 7.440 409.367 Empréstimos e adiantamentos 8.288 6.500 Parcelamento de Impostos Contribuições 379.673 Imposto a compensar 215.658 149.874 Não circulante 250.524 944.871 Partes Relacionadas 84.358 Não Circulante Parcelamento de Impostos Contribuições 166.166 944.871 Outros Créditos Patrimônio Líquido Partes relacionadas 217.570 Capital social Integralizado 2.900.000 500.000 Imobilizado 376.213 343.835 Prejuízos acumulados (1.548.979) (1.127.696) Intangível 1.162.751 527.303 1.351.021 (627.696) 2.330.784 1.430.767 2.330.784 1.430.767 Demonstração da mutação do patrimonio líquido em 31 de dezembro de 2013 Em reais Capital social Lucros (prejuízos) Subscrito A Integralizar Total acumulados Total Em 31 de dezembro de 2011 500.000 281.194 781.194 Distribuição de dividendos (281.194) (281.194) Resultado do período (1.127.696) (1.127.696) Em 31 de dezembro de 2012 500.000 500.000 (1.127.696) (627.696) Subscrição de capital 2.500.000 (2.500.000) Integralização de capital 2.400.000 2.400.000 2.400.000 Resultado do período (421.283) (421.283) Em 31 de dezembro de 2013 3.000.000 (100.000) 2.900.000 (1.548.979) 1.351.021 Demonstração do resultado findo em 31 de dezembro de 2013 - Em reais 2013 2012 2013 2012 Receita bruta de vendas e Receita líquida de serviços 2.340.652 2.734.346 serviços prestados 2.558.500 2.985.907 Custo dos Servicos Prestados (1.332.712) (1.573.682) Serviços Prestados 2.558.500 2.985.907 Lucro bruto 1.007.940 1.160.665 Deduções da Receita Líquida Depesas operacionais (1.429.222) (2.288.361) Impostos sobre vendas e serviços (217.849) (251.191) Despesas comercial (198.963) (13.820) INSS (51.170) (69.533) Despesas gerais e administrativas (927.176) (1.309.913) PIS (16.653) (19.408) Impostos taxas e contribuições (66.730) (4.996) COFINS (76.863) (89.577) Resultado financeiro líquido (236.353) (959.632) ISS (73.162) (72.672) Resultado operacional (421.283) (1.127.696) Serviços Cancelados (370) Prejuízo do período (421.283) (1.127.696)

Passivo/ Circulante Salários e encargos sociais Antecipações de mens. educacionais Fornecedores Impostos e contribuições a recolher Obrigações c/ férias e encargos sociais Provisão para contingências Verbas de convênios Outras contas a pagar Total do Passivo Circulante Patrimônio Líquido: Patrimônio Social Superávit do período Total do Patrimônio Líquido Total do Passivo e do Patrimônio Líquido

Nota 11 Nota 12 Nota 13 Nota 13

2.013 479.538 925.651 157.465 16.398 749.982 358.558 622.548 12.995 3.323.135 89.865.081 118.457 89.983.538 93.306.673

2.012 425.893 835.027 276.826 8.218 610.721 461.449 257.828 5.814 2.881.776 82.681.521 7.150.221 89.831.742 92.713.518

e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações financeiras. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. As políticas contábeis e áreas que necessitam de um maior grau de julgamento e uso de estimativas, na preparação das demonstrações financeiras, correspondem aos passivos contingentes, que são provisionados ou não de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto com a assessoria jurídica da Entidade.Portanto, sempre que necessária, uma provisão é reconhecida em função de um evento passado, desde que haja uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. Nota 04. Gerenciamento de riscos - A Diretoria tem responsabilidade global pelo estabelecimento e supervisão da estrutura de gerenciamento de riscos da Entidade. As políticas são estabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscos e aderência aos limites. Nota 05. Caixa e equivalentes de caixa - Os valores relativos ao Caixa e Equivalentes de Caixa, na data do balanço, discriminam-se como segue: Descrição 31.12.2013 31.12.2012 Caixa: numerários em espécie 10.059 6.417 Depósitos bancários: contas correntes 144.062 114.630 Aplicações financeiras 5.563.197 3.028.091 Totais 5.717.318 3.149.138 Caixa e equivalentes de caixa (Ativo Circulante) 5.717.318 3.149.138 Nota 06.Aplicações financeiras - As aplicações financeiras, na data do balanço, estão assim compostas: Descrição 31.12.2013 31.12.2012 Aplicações financeiras 6.945.444 2.942.452 Totais 6.945.444 2.942.452 Aplicações financeiras (Ativo Circulante) 6.945.444 2.942.452 As aplicações financeiras são de curto prazo, de alta liquidez, de fácil conversão em espécie, destinadas a reserva financeira ou de recursos proveniente de Convênio ou Parceria.Esses investimentos financeiros referem-se, substancialmente, a aplicações remuneradas a taxas baseadas no Certificado de Depósito Interbancário - CDI. O seu valor contábil, no encerramento do exercício de 2013, correspondia ao valor de mercado.Nota 07.Contas a receber de clientes - As contas a receber de clientes correspondem a títulos vencidos e vincendos, conforme especificado abaixo, estando ajustadas pela Perdas Estimadas para Créditos de Liquidação Duvidosa. O saldo do balanço patrimonial está assim composto: Descrição 31.12.2013 31.12.2012 Serviços educacionais a receber - Educação Básica 1.813.878 1.847.293 Serviços de educação não formal - Cursos Livres 169.627 133.218 Cheques a receber 415.297 416.307 Acordos e cobranças jurídicas 3.543.166 3.056.477 Outros valores a receber 9.433 11.081 Perdas Estimadas para Créditos de Liquidação Duvidosa (4.871.828) (4.227.908) Totais 1.079.573 1.236.468 Contas a receber de clientes (Ativo Circulante) 1.079.573 1.236.468 Movimentação da Perdas Estimadas para Créditos de Liquidação Duvidosa no ano de 2013: Descrição 2013 Saldo inicial (4.227.908) Reversões e/ou recuperações 856.938 Constituições e/ou complementações (1.500.858) Saldo final (4.871.828) Nota 08. Contas a receber de imóvel vendido - Está classificado nesta conta o saldo a receber do imóvel vendido no Estado do Rio Grande do Sul. O saldo no encerramento do exercício (R$ 198.000) corresponde à correção monetária da última parcela do Contrato, cuja liquidação integral foi realizada em fevereiro de 2014, antes da emissão destas Demonstrações Financeiras. O produto da venda do imóvel está sendo aplicado na manutenção das atividades a Associação Instrutora da Juventude Feminina, conforme estabelecido em seu Estatuto Social. Nota 09. Imobilizado - O Imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição ou construção, acrescido de correções monetárias calculadas até 1995, bem como de reavaliação dos imóveis, realizada durante o ano de 2007, deduzidos das depreciações e/ou amortizações acumuladas, calculadas pelo método linear a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens, conforme segue: Descrição 31.12.2013 31.12.2012 Deprec.e/ou Custo Amort. Acumul. Residual Residual Terrenos 67.651.291 0 67.651.291 67.651.291 Edificações 12.684.650 (2.924.675) 9.759.975 10.077.541 Máquinas, Móveis e utensílios 999.241 (744.495) 254.746 249.351 Equipamentos e instalações 1.078.111 (900.724) 177.387 78.080 Equipamentos de informática 943.205 (780.768) 162.437 132.161 Veículos 358.341 (302.954) 55.387 43.965 Benfeitorias em imóveis de terceiros 218.039 (93.714) 124.325 146.127 Benfeitorias em imóveis próprios 1.045.468 (217.888) 827.580 491.271 Outras imobilizações 88.639 (71.798) 16.841 20.654 Imobilização em andamento 46.567 0 46.567 49.407 Totais 85.113.552 (6.037.016) 79.076.536 78.939.848 Movimentação do Imobilizado: Descrição 2.013 2.012 Custo corrigido/ Saldos em 01 de janeiro de 84.477.654 84.160.369 Aquisições 688.228 352.466 Alienações 0 (35.181) Bens baixados (52.330) 0 Saldos em 31 de dezembro de 85.113.552 84.477.654 Depreciações/Amortizações/ Saldos em 01 de janeiro de (5.537.806) (5.038.475) Depreciações/Amortizações (551.540) (534.512) Alienações 0 35.181 Bens baixados 52.330 0 Saldos em 31 de dezembro de (6.037.016) (5.537.806) Nota 10. Intangível - O Intangível está demonstrado pelo custo de aquisição dos direitos, menos a amortização calculada pelo método linear a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixada por modalidade de direito, conforme segue: Descrição 31.12.2013 31.12.2012 Amort. ou Acumul. Prov. Redução Custo Valor Recup. Residual Residual Sistemas, aplicativos e “softwares” 231.078 (179.598) 51.480 39.385 Direitos de uso e patentes 149.033 (148.935) 98 149.034 Totais 380.111 (328.533) 51.578 188.419 A avaliação das contas do Ativo sujeitas a aplicação da provisão para redução ao valor recuperável está fundamentada na“Seção 27 - Redução aoValor Recuperável”, da Resolução CFC 1255/2009, com alterações subsequentes, que aprovou a NBC TG 1000 - Contab. para pequenas e médias empresas. Movimentação do Intangível: Descrição 2.013 2.012 Custo corrigido/ Saldos em 01 de janeiro de 349.350 322.857 Aquisições 30.761 26.493 Alienações 0 0 Saldos em 31 de dezembro de 380.111 349.350 Amortizações/PRVR/ Saldos em 01 de janeiro de (160.931) (142.942) Amortizações (18.667) (17.989) Alienações 0 0 Provisão para Redução ao Valor Recuperável (148.935) 0 Saldos em 31 de dezembro de (328.533) (160.931) Nota 11. Provisão para contingências - A Entidade adota a prática de registrar provisões para contingências mediante a análise de sua assessoria jurídica quanto ao risco de êxito das ações. Com base no relatório apresentado p pelos p advogados, g as ações ç de natureza trabalhista e cível, apresentavam p valor de perda provável no montante de R$ 358.558 em 31 de dezembro de 2013 (R$ 461.449 em 31 de dezembro de 2012). Nota 12.Verbas de convênios - A Associação firmou convênios para manutenção de projetos específicos de assistência social para crianças, adolescentes, jovens e adultos.Nos quadros abaixo estão resumidas as operações realizadas em 2013 com Verbas de Convênios: Resumo das Verbas de Convênios do exercício de 2013, com saldo remanescente em 31 de dezembro de 2013: Rendimento de contas/aplicações vinculadas 0

Recursos aplicados (5.184)

Saldo remanescente no final do ano 0

0

58.344

0

(58.344)

0

0

10.000

0

(6.356)

3.644

45

13.305

(7.350)

6.000

Proj. Peti Ação Sóc.- educ. p/ crianças adolesc. em situa. de trab. - CONV 06/2006 Instituto Federal de Educação Ins. Federal de Educação

4.864

0

(4.864)

0

0

5.000

0

0

5.000

Prefeitura Municipal Erechim

Faça-o Crescer

2.347

0

0

(2.347)

0

Prefeitura Municipal Erechim

Nucleo Recretivo Santa Monica Justiça Federal Erechin

(1.135)

1.135

0

0

0

Poder Judiciário Just. Federal - Erechim Prefeitura Municipal Erechim Secretaria de Estado da Saúde Prefeitura Municipal São Paulo Instituto WCF - Brasil Ministerio Justiça Comissão Anistia Prefeitura Municipal de São Paulo Prefeitura Municipal de São Paulo

COMDICAE DST/HIV/AIDS - Litoral Norte DST/HIV/AIDS - Parelheiros PIAR em ninho virtual

0

8.135

0

0

(7.863)

272

0

7.650

0

(7.650)

0

74.192

29.972

0

(104.164)

0

57.754

0

0

(57.265)

489

0

20.000

0

(12.115)

7.885

0

566.212

24.214

(153.230)

437.196

Sentinela ZO

64.304

287.699

0

(278.220)

73.783

Sentinela Butantã

47.138

365.173

0

(324.032)

88.279

Conv. 774218/2012

Totais Os recursos obtidos por Convênios (com entidades públicas e privadas) e a sua aplicação, quando destinados a projetos específicos, são contabilizados em contas patrimoniais.Os recursos obtidos através de Convênios para o custeio de despesas não específicas, ligadas ao projeto mantido pela Entidade, foram registrados como Receitas de Subvenção, cujo montante obtido no ano de 2013 foi de R$ 32.317, complementar ao Convênio Sentinela ZO, mantido com a Prefeitura Municipal de São Paulo.Nota 13.Patrimônio

2012 383.625 (27.023) (1.033.062) (6.156) (92.868) 1.322 (774.162)

2013 (2.119.175) 17.195 (2.101.980) (1.898.880) (31.521) 1.426.513 (503.888) 1.633.185 1.129.297

2012 (774.162) 11.510 (762.652) (799.237) (30.109) 2.460.686 1.631.340 1.845 1.633.185

Sciere Tecnologias Educacionais S/A

Saldo remanescente do ano anterior Recursos recebidos 184 5.000

Prefeitura Municipal de Erechim

2013 622.597 (43.493) (2.675.092) (9.787) (13.400) – (2.119.175)

622.548 24.214 (1.028.984) 1.369.490 257.828 líquido (i) Patr.Social O Patrimônio Social refere-se ao resultado apurado em cada exercício, incorporado para manutenção dos objetivos sociais da Entidade.(ii) Superávit do Período O resultado do exercício está sendo mantido em conta específica, enquanto não aprovado pela assembléia de associadas. Após sua aprovação será transferido definitivamente para o Patrimônio Social.(iii) Doações patrimoniais Correspondem a bens recebidos em doação que integraram o Ativo Imobilizado. (iv) Não remuneração de membros

Detalhes Receitas/ Sem Restrição: -Serviços educacionais -Serviços educacionais-gratuidades -Atendimentos psicológicos -Subvenções e parcerias -Doações e contribuições Total das Receitas Dedução das Rec./ Gratuid.s educ. c/Progr. (ativ.) Bolsas concedidas por convenção coletiva Serviços educacionais cancelados Descontos concedidos Total das Deduções das Receitas Receita Líquida Custos com Programas (Atividades) Custos dos serviços educacionais Projetos de assistência social Total dos Custos com Programas (Ativ.) Superávit Bruto Desp. e Rec. Operac./ Gerais e adm. Projetos de assistência social Outras receitas Outras despesas Total de Despesas e Receitas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro Resultado financeiro Superávit do Período

2.013 27.897.953 3.300.915 260.842 32.317 142.475 31.634.502 (3.300.915) (1.573.217) (640.433) (2.482.545) (7.997.110) 23.637.392

Demonstração de Fluxo de Caixa Período findo em 31 de dezembro de 2013 - Em reais Atividades Operacionais 2013 2012 Resultado Líquido do exercício (421.283) (1.127.696) Mais: depreciação 139.799 39.295 Variação em duplicata a receber 74.965 (97.169) Variação em empréstimo (1.788) 150.171 Variação em Impostos a compensar (65.784) (81.068) Variação em partes relacionadas 217.570 718.694 Variação em fornecedores 2.034 (11.247) Variação em contas a pagar 16.038 (8.671) Variação em Provisão de Férias e 13º Salário 12.027 (367.332) Variação em tributos (802.270) 996.116 Variação em Provisão para IR/CSLL - (182.098) Variação em salário a pagar (71.516) 112.496 Caixa Líq. Consumido nas ativ. Operacionais (900.207) 141.490 Atividades de investimentos Recebimento pela venda de imobilizado Investimento no intangível (742.865) (533.421) Pagamento pela compra de imobilizado (64.760) (3.817) Caixa Líq. Consumido nas ativ. de Investimentos (807.625) (537.238) Atividades de financiamento Variação de capital 2.400.000 Ajustes de exercícios anteriores Empréstimo de curto prazo (319.372) 304.629 Empréstimo de longo prazo - Partes relacionadas 84.358 Distribuição de dividendos - (281.194) Caixa Líq. Gerado nas Ativ. de Financiamento 2.164.986 23.435 Variação Líquido nas Disponibilidades 457.154 (372.313) Saldo de Caixa + Equivalente-caixa em 2012 73.537 445.850 Saldo de Caixa + Equivalente-caixa em 2013 530.692 73.537 Variação Líquido nas Disponibilidades 457.154 (372.313) A DIRETORIA Evandro Enio Takaki - Contador - CRC 1SP0232.184/O-5 As demonstrações financeiras completas, contendo Notas Explicativas e Relatório dos Auditores Independentes estão disponíveis aos acionistas na sede social.

2.012 25.049.932 3.146.363 242.652 0 152.760 28.591.707 (3.146.363) (1.356.229) (684.514) (2.430.577) (7.617.683) 20.974.024

Detalhes 2.013 2.012 Fluxo de caixa das atividades operacionais Superávit do período 118.457 7.150.221 Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades Nota 12 geradas pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização Nota 15 570.207 604.422 Provisões para contingências cíveis e trabalhistas (102.891) (208.438) Resultado da alienação de bens do ativo imobilizado 0 (7.283.980) Enc. parcelamento de bens do imobilizado vendidos (304.173) 0 Juros e encargos sobre empréstimos 0 96.650 Provisão para redução ao valor recuperável Nota 15 148.935 0 Variações nas contas a receber com clientes 156.895 (321.586) Variações nos adiantamentos concedidos (45.292) 20.741 Variações nas aplicações financeiras (4.002.992) (1.618.688) Nota 14 (9.575.561) (8.142.335) Outras variações ativas 218.226 (1.260) Nota 14 (717.799) (1.455.400) Variações nas contas a pagar com fornecedores (145.841) 7.161 (10.293.360) (9.597.735) Variações nas antecipações mens. Educacionais 90.624 54.205 13.344.032 11.376.289 Variações nas obrigações com funcionários 53.645 (6.907) Nota 15 (14.272.741) (12.537.260) Variações nas provisões trabalhistas 139.261 (12.733) Nota 15 (189.230) 0 Variações nas obrigações tributárias 8.180 (4.560) Nota 16 609.994 11.826.444 Variações nas verbas de convênios 364.720 25.733 Nota 16 0 (3.580.178) Outras variações passivas 7.181 2.522 (13.851.977) (4.290.994) Caixa Líquido Aplicado nas Ativ. Operacionais (2.724.858) (1.496.497) (507.945) 7.085.295 Fluxo de caixa das atividades de investimento Nota 17 626.402 64.926 Aplicações no Ativo Imobilizado (661.748) (352.466) 118.457 7.150.221 Aplicações no Ativo Intangível (30.761) (26.493) Recursos aplicados em imóvel destinado à venda 0 (4.500) de sua diretoria A Associação não remunera os membros componentes de sua diretoria, conselheiras, Doações patrimoniais recebidas 33.339 22.390 associadas, sócias benfeitoras ou equivalentes e não distribui ou concede vantagens sob nenhuma forma. Recursos da venda de bens do Ativo Imobilizado 5.952.208 5.017.500 Nota 14. Custos - Os custos apurados nos exerc. de 2013 e de 2012 estão assim compostos: Caixa Líquido Proveniente nas Ativ. de Invest. 5.293.038 4.656.431 Custos dos Projetos de Fluxo de caixa das atividades de financiamento Exercício de 2013/ Descrição serv. educ. assistência social Recursos aplicados na liquidação de empréstimos 0 (1.332.665) Custos com pessoal (9.125.623) (661.346) Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Financiamento 0 (1.332.665) Custos com materiais aplicados e demais custos (449.938) (56.453) Variação do Caixa e Equivalentes de Caixa 2.568.180 1.827.269 Totais (9.575.561) (717.799) Variação Líquida de Caixa e Equiv. de Caixa 2.568.180 1.827.269 Custos dos serviços educacionais/ - Educação Básica (7.545.709) Caixa e Equivalentes de Caixa–Início do Exercício 3.149.138 1.321.869 - Educação Não Formal (2.029.852) Caixa e Equivalentes de Caixa–Final do Exercício 5.717.318 3.149.138 - Total (9.575.561) Custos dos Projetos de • Serviço de Convi2.203 Exercício de 2012/ Descrição serv. educ. assistência social Protocolo de Inscri- vência e FortaleciBeneficiados Custos com pessoal (7.770.057) (1.257.290) Instituto Sedes ção Serviço COMAS mento de Vínculos – Custos com materiais aplicados e demais custos (372.278) (198.110) Sapientiae (SP/SP) – 884/2012/ Serviço de Proteção 4.764 Totais (8.142.335) (1.455.400) SERV Básica Atendimentos Custos dos serviços educacionais/ - Educação Básica (6.780.241) • Serviço de Proteção 572 - Educação Não Formal (1.362.094) Instituto Sedes Inscrição do Serviço Social às Crianças e Beneficiados - Total (8.142.335) COMAS (SP/SP) – Adolescentes Vítimas Nota 15. Despesas operacionais - As despesas gerais e administrativas apresentam a Sapientiae 683/2012/SERV de Violência 1.321 Atendimentos seguinte composição nos exercícios de 2013 e de 2012: Descrição 2013 2012 Protocolo de Inscri- • Serviço de Proteção 232 Benefic. Despesas com pessoal (7.995.009) (7.029.329) Instituto Sedes ção Serviço COMAS Social às Crianças e Prestadores contratados (1.570.973) (1.493.428) Sapientiae - CNRVV (SP/SP) – 1140/2013/ Adolescentes Vítimas 4.948 Atendimentos Depreciação/Amortização (570.207) (604.422) - Convênio SERV de Violência Perdas Estimadas para Créditos de Liquidação Duvidosa (805.422) (131.135) • Programas: DesenvolProvisão para Contingências Trabalhistas e Cíveis (102.891) 101.918 vimento de Habilidades Provisão para Redução ao Valor Recuperável (Nota 10) (148.935) 0 Através de Trabalhos Demais despesas gerais e administrativas (3.268.534) (3.380.864) Manuais e Família em Totais (14.461.971) (12.537.260) Defesa daVida Humana Despesas Operacionais e do Meio Ambiente. Gerais e administrativas (14.272.741) (12.537.260) Serviços de convivênProjetos de Assistência Social (189.230) 0 Centro Educacional Inscrição COMAS cia e fortalecimento de 352 Beneficiados de Total (14.461.971) (12.537.260) Santo Agostinho (Erechim/RS) – 26/04 vínculos. Atividades de Programas Depreciação/Amortização – março/2012. experiências lúdicas, - Apurada de itens do Imobilizado Nota 09 (551.540) culturais e sociais. 610 Participantes de - Apurada de itens do Intangível Nota 10 (18.667) Assessoramento em Ações e Demais AtiTotal (570.207) defesa da cidadania vidades Perdas Estimadas para Créditos de Liquidação Duvidosa e geração de rendas: - Apurada sobre as contas a receber Nota 07 (643.920) informática, corte/cos- Apurada sobre outros valores a realizar (161.502) tura, entre outros. Total (805.422) Nota 16. Outras receitas e outras despesas - Nos quadros seguintes estão compostas as Além destes projetos, programas e serviços, que estão inscritos nos Conselhos Municipais de Assistência Social, a Associação Instrutora da Juventude Feminina realiza outras atividades no âmbito socioassistênOutras Receitas e as Outras Despesas dos exercícios de 2013 e de 2012: Outras Receitas/ Descrição 2013 2012 cial, conforme demonstrado no quadro seguinte: Locações e sub-locações 227.465 770.436 Receita da alienação de bens do ativo imobilizado 0 10.825.300 CEPIS – Centro de Educação Encargos de Parcelamento da venda de bens 304.173 0 Popular 1.706 Outras receitas 78.356 230.708 Instituto Sedes Sapientiae • Assessoria para o fortaleParticipantes Totais 609.994 11.826.444 cimento das organizações e Outras Despesas/ Descrição 2013 2012 movimentos populares. Custo dos bens alienados do ativo imobilizado 0 (3.579.555) Outras despesas 0 (623) Projeto Clínicas do Testemunho • Totais 0 (3.580.178) Projeto em parceria com a Comis- 40 Beneficiados Individuais Nota 17. Resultado financeiro - O resultado financeiro discrimina-se como segue: são da Anistia do Ministério da Descrição 2013 2012 Justiça.• Consiste na formação de 179 Atendimentos Individuais Rendimentos de aplicações financeiras 655.337 227.981 Instituto Sedes Sapientiae núcleos de apoio e atenção psicoEncargos de cobrança 152.002 119.186 lógica para pessoas afetadas pela 450 Beneficiados de Conversas Descontos concedidos no recebimento (92.425) (112.705) violência do Estado. • O projeto é Públicas Juros de operações de empréstimo 0 (96.833) realizado em três eixos: AtendiOutros (88.512) (72.703) mento, Pesquisa e Capacitação/ 4 Atendimentos de Conversas Totais 626.402 64.926 Públicas Formação. Nota 18. Assistência social - A Associação Instrutora da Juventude Feminina na condição de entidade Projeto DST/HIV/AIDS: • Formar beneficente de assistência social em educação, certificada pela Portaria 73/2011 da Secretaria de Educae capacitar jovens em situação de ção Básica do Ministério da Educação, durante o exercício de 2013, cumpriu os requisitos exigidos pela vulnerabilidade, como multiplicaLei 12101/2009, com alterações subsequentes, e o Decreto 7237/2010 para manutenção da certificação e de prevenção em DST/HIV/ 150 Beneficiados Diretos isenção prevista por esta legislação.Em junho de 2012 a administração protocolou tempestivamente o pro- Instituto Sedes Sapientiae dores AIDS e gravidez não desejada. cesso de renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, em conformidade com • Projeto realizado em Ilha Bela 2 800 Beneficiados Indiretos a LegislaçãoVigente, sob o número 23.000.018101/2012-84, estando o processo em análise pelo Ministé(Litoral Norte de São Paulo) e em rio da Educação e da Cultura. De acordo com o artigo 8º do Decreto 7237/2010 o protocolo de renovação Parelheiros (cidade de São Paulo) servirá como prova de certificação até o julgamento do processo pelo Ministério competente.Sua atividade preponderante é a Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio).A Associa- A unidade Instituto Sedes Sapientiae integra o Sistema Único de Assistência Social – SUAS por meio ção também atua com a atividade de Assistência Social em projetos, programas e serviços específicos. do serviço de proteção social às crianças e adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração A seguir serão especificados os requisitos cumpridos conforme a Legislação supracitada: a) Educação sexual e às suas famílias, desenvolvido mediante convênio com a Secretaria Municipal de Assistência Em outubro de 2013 foi sancionada a Lei 12868 que trouxe substanciais alterações à Lei 12101/2009, em Social – SMADS (São Paulo), supervisionado pelo Centro de Referência de Assistência Social – CRAS especial sobre a apuração da gratuidade na área da educação. Estas alterações serão consideradas pelo Lapa. c) Informação adicional – Contabilidade segregada por área de atuação - Nos termos do Ministério da Educação na avaliação dos requerimentos de concessão ou renovação protocolados a partir artigo 33 da Lei 12101/2009, a Associação Instrutora da Juventude Feminina, mantém a escrituração de 01/01/2016. No entanto, é facultada a adoção destes novos critérios já a partir do ano de 2013, con- contábil segregada por área de atuação, evidenciando o patrimônio líquido, as receitas, os custos e forme previsto no Parágrafo Único do artigo 16 da Lei 12868/2013. Com estas alterações, a gratuidade na as despesas de cada atividade desempenhada. Nota 19. Benefícios fiscais - A Associação Instruárea da educação deverá ser apurada mediante a proporção de alunos bolsistas em relação aos pagan- tora da Juventude Feminina na condição de entidade sem fins lucrativos e beneficente de assistência tes: uma (1) bolsa integral para cada cinco (5) alunos pagantes, sendo permitidas as bolsas parciais de social, nos termos da legislação vigente, se beneficiou do não recolhimento de impostos e contribuições 50% (cinquenta por cento) para o cumprimento desta meta, desde que respeitado um mínimo de uma (1) durante o exercício de 2013. A seguir estão estimados os principais benefícios obtidos nos anos de bolsa integral para cada nove (9) pagantes. Complementarmente as entidades da área da educação 2013 e de 2012: devem:• Demonstrar a adequação às diretrizes e metas do Plano Nacional de Educação – PNE;• Atender Descrição Valores estimados aos padrões mínimos de qualidade, aferidos pelos processos de avaliação conduzidos pelo Ministério da 2013 2012 Educação; • Prestar informações aos Censos da Educação Básica e/ou da Educação Superior, organizaContribuição social sobre o faturamento – COFINS 710.000 697.000 dos pelo Ministério da Educação. A Associação Instrutora da Juventude Feminina, comprometida com a 3.730.424 Assistência Social, durante o ano de 2013 cumpriu todos os requisitos definidos pela Legislação Vigente Cota patronal da contr. ao Instituto Nac. do Seguro Social – INSS 4.113.607 10.661 624.760 para a área da Educação. No quadro seguinte está demonstrado o atendimento dos requisitos exigidos, Contribuição social sobre o lucro líquido – CSLL Imposto de Renda Pessoa Jurídica – IRPJ 17.770 1.711.445 apresentados com o novo formato de apuração, adequado às alterações trazidas pela Lei 12868/2013: Descrição 2013 Nota 20.Coberturas de seguros - A Administração da Associação adota a política de contratar cobertura de seguros para bens sujeitos riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinisProporção de Alunos (Educação Básica): - Total de alunos matriculados no ano de 2013 1.927 tros, considerando a natureza de sua atividade. Em 31 de dezembro de 2013 a cobertura de seguros era assim composta: Seguro Patrimonial – Corporativo: (em todas as unidades de Educação Básica) LMI - Limite máximo para indenização - Total de alunos com gratuidade integral em bolsas de Assistência Social 644 Descrição indenizaçãoIncêndio, queda de raio e explosão 15.550.000 - Total de alunos com bolsas integrais concedidas por força de Convenção 198.000 Coletiva de Trabalho – CCT e demais bolsas 101 Danos elétricos Recomposição de documentos 13.500 - Total de alunos pagantes (incluindo alunos com bolsas parciais) 1.182 Impacto de veículos e queda de aeronaves 564.000 - Total de alunos com gratuidade parcial em bolsas de Assistência Perda de aluguel 35.000 Social (informação adicional) – não considerada porque o número 157.000 de alunos com gratuidade integral supera ao mínimo exigido pela legislação 42 Vendaval, fumaça, impacto veículos e terremoto Quebra de vidros 10.000 - Quantidade de bolsista integral para cada aluno pagante da educação Despesas fixas 20.000 básica (não consideradas as bolsas concedidas pela CCT e demais bolsas 60.000 integrais, bem como não consideradas as bolsas parciais de Assistência Social) 1 para cada 1,84 Equipamentos eletrônicos com roubo Com relação aos demais itens requeridos (adequar às diretrizes do PNE, atender aos padrões mínimos Roubo e furto de bem 17.000 de qualidade e prestar informações aos Censos Educacionais), as unidades de educação básica da Asso- Subtração de bens 242.000 ciação Instrutora da Juventude Feminina estão em plena regularidade perante o Ministério da Educação. Tumultos/greves/lock-out 15.000 Critérios para concessão da gratuidade educacional: As gratuidades educacionais são concedidas aos Responsabilidade civil em operações 360.000 beneficiários que preenchem os requisitos do artigo 14 da Lei 12101/2009, como segue: (i) A bolsa de Seguro frota – veículos: estudo integral será concedida ao aluno cuja renda familiar mensal per capita não exceda a 1 ½ (um e Descrição LMI - Limite máximo para indenização meio) salário mínimo; (ii) A bolsa de estudo parcial será concedida ao aluno cuja renda familiar mensal indenizaçãoCasco 100% FIPE per capita não exceda o valor de 3 (três) salários mínimos. b) Assistência Social A Associação Instrutora Danos materiais 900.000 da Juventude Feminina atua na atividade de Assistência Social em projetos, programas e serviços espe- Danos corporais 900.000 cíficos. Nos termos do artigo 18 da Lei 12101/2009, com alterações subsequentes, estes serviços Invalidez permanente 45.000 e ações socioassistenciais são realizados de forma gratuita, continuada e planejada para os APP - Morte 68.000 usuários e a quem deles necessitar, sem qualquer discriminação, para crianças, jovens e adul- APP - Passageiro 5.000 tos. Em cumprimento da determinação da Resolução CNAS 16/2010, os projetos, programas e Companhias seguradoras: Porto Seguros Cia Seguros Gerais, Mapfre Vera Cruz Seguradora serviços realizados foram cadastrados nos Conselhos Municipais de Assistência Social. Entre S/A, Itaú Seguros de Auto e Residenciais S/A, Allianz Seguros S/A e Tókio Marine Seguradora outros aspectos, o cadastramento destes projetos visa enquadrá-los na Tipificação Nacional dos S/A. Vigência: Renovação anual. Serviços Socioassistenciais previstos na Resolução CNAS 109/2009. No quadro seguinte estão resumidos os projetos, programas e serviços mantidos ao longo do exercício de 2013, inscritos Guaracema Siqueira Tupinamba - Diretora Presidente nos Conselhos Municipais de Assistência Social, com a respectiva estatística de atendimentos Clauton Marcos Bernardino - Contador CRC 1PR 044.652/O-8 “S” - SP realizados neste período:

Resultado dos Períodos, das Mutações do Patrimônio Líquido, dos Fluxos de Caixa e as Notas Explicativas correspondentes ao ano de 2013, encerrado em 31 de dezembro. Com base nos exames efetuados, os O Conselho para Assuntos Econômicos e Fiscais (CAEF), da Associação Instrutora da Juventude Femi- membros do Conselho para Assuntos Econômicos e Fiscais (CAEF) entendem que essas demonstrações nina (AIJF), no exercício de suas funções legais e estatutárias, em reunião no dia 21 de março de 2014 na representam, de forma adequada, em todos os aspectos relevantes, a situação econômico-financeira da sede da Associação, à Rua Bartira, 1004 – São Paulo – SP, com seus membros titulares Valdete Contin, Associação Instrutora da Juventude Feminina (AIJF). São Paulo, 21 de março de 2014. Valdete Contin Luiza Maria Veronese e Jozane Lima Santiago examinaram o Relatório Anual da Administração e as Luiza Maria Veronese Jozane Lima Santiago Demonstrações Financeiras compreendendo o Balanço Patrimonial e as respectivas Demonstrações do Ilmas. Sras. Administradoras e Associadas da ASSOCIAÇÃO INSTRUTORA DA JUVENTUDE FEMININA São Paulo - SP Examinamos as demonstrações contábeis da ASSOCIAÇÃO INSTRUTORA DA JUVENTUDE FEMININA, que compreendem o balanço patrimonial levantado em 31 de dezembro de 2.013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração da Entidade sobre as demonstrações contábeis - A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes - Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os

procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da ASSOCIAÇÃO INSTRUTORA DA JUVENTUDE FEMININA para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sem ressalva - Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ASSOCIAÇÃO INSTRUTORA DA JUVENTUDE FEMININA em 31 de dezembro de 2.013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o período findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Curitiba, 19 de março de 2.014. Audiacto Auditores Independentes SS Sandro Gabriel da Silva Kaiber CRC-PR – 04.618/0-9-S-SP CONTADOR CRC – PR – 045.891/O-1


24 -.ECONOMIA

DIÁRIO DO COMÉRCIO

terça-feira, 29 de abril de 2014

Timpel S.A.

CNPJ nº 06.370.174/0001-22 Demonstrações Financeiras Balanço Patrimonial em 31 de dezembro (em reais) ATIVO Nota 2013 2012 PASSIVO Nota 2013 Circulante 189.691 921.514 Circulante 128.533 Caixa e equivalentes de caixa 4 107.700 890.223 Fornecedores 56.123 Estoques 52.371 Obrigações tributárias 773 Adiantamentos 12.203 20.333 Obrigações trabalhistas 71.637 Impostos a recuperar 17.417 10.958 Não circulante 4.413.242 Não circulante 3.865.575 2.576.272 Subvenção FINEP 2.558.302 Imobilizado líquido 13.053 8.198 Adiantamento para futuro aumento de capital 1.853.740 Intangível líquido 5 3.852.522 2.568.074 Empréstimos Adiantamento de receita 1.200 Patrimônio líquido (486.509) Capital subscrito 6 13.684 Reserva de capital 159.647 Resultado do exercício (659.840) Total do ativo 4.055.266 3.497.786 Total do passivo 4.055.266 Demonstrações dos Fluxos de Caixa em 31 de dezembro (em reais) 2013 Descrição 2013 2012 Descrição Prejuízo do exercício (659.840) (362.650) Atividades de financiamentos Depreciações e amortizações 2.254 6.850 Captação de empréstimos junto a terceiros 504.329 Ajuste de exercícios anteriores 5.539 Captação de empréstimos junto aos acionistas 607.878 Prejuízo líquido ajustado (652.047) (355.800) Caixa líquido aplicado nas Atividades operacionais 1.112.207 Redução de ativos (50.700) (17.747) atividades de financiamentos Aumento (redução) de obrigações Aumento (redução) de caixa fiscais, trabalhistas e sociais 99.574 (25.091) e equivalentes de caixa (782.523) Caixa proveniente das atividades operacionais (603.173) (398.638) Caixa e equivalentes de caixa no início do período 890.223 Atividades de investimentos Caixa e equivalentes de caixa no final do período 107.700 Adições ao imobilizado e intangível (1.291.557) (726.807) Aumento (redução) de caixa Caixa líquido aplicado nas (782.523) atividades de investimentos (1.291.557) (726.807) e equivalentes de caixa

2012 28.959 156 28.803 3.301.035 2.036.873 1.245.862 18.300 167.792 13.684 516.758 (362.650) 3.497.786

2012 1.402.571 575.121 1.977.692 852.247 37.976 890.223 852.247

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 (em reais) 1. Informações gerais: A Timpel S.A. é uma sociedade anônima de capi- ca para a execução de projeto denominado “Módulos OEM de Tomografia tal fechado, com sede no município de São Paulo, Estado de São Paulo, e de Impedância Elétrica para exibição de Imagens Diagnósticas e Integratem como objetivo a pesquisa e desenvolvimento de produtos hospitalares. ção em Monitores Multiparâmetros em UTI”. Atendendo as condições do 2. Base para preparação e apresentação das demonstrações contá- “CPC 07 – Subvenções e Assistências Governamentais”, a receita de subbeis: As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apre- venção será reconhecida no resultado proporcionalmente ao reconhecisentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que mento da despesa de amortização do ativo intangível a ela vinculado. compreendem as disposições da lei 6.404/76, alterada pelas leis 11.638/07 g) Adiantamento para futuro aumento de capital: Representa o saldo e 11941/09 e pelos pronunciamentos, interpretações e orientações emiti- dos aportes efetuados pelos acionistas que futuramente serão integralizados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Para a sociedade dos ao capital. h) Receitas e despesas: As receitas e despesas são apunão há diferenças entre o resultado abrangente do período e o resultado do radas obedecendo ao regime de competência. i) Imposto de renda e conperíodo. Dessa forma, a sociedade apresenta apenas a demonstração do tribuição social: A sociedade adota o regime de lucro real, o imposto de renda incidente à alíquota de 15% e é acrescido do adicional de 10% para resultado. 3. Principais práticas contábeis: a) Caixa e equivalentes de os lucros que excederem R$ 20 mil por mês e a contribuição social incide caixa: Representados por saldos em conta corrente bancária, sendo que à alíquota de 9%. as aplicações financeiras podem ser resgatadas a qualquer momento, 4. Caixa e equivalentes de caixa acrescidas de remuneração contratada nos níveis de mercado e reconheCaixa Valor - R$ cidas na data de fechamento do balanço. b) Estoque: O estoque é reco- Caixa 343 nhecido a valor de custo de aquisição das mercadorias acrescido do custo Bancos Valor - R$ com fretes. c) Intangível: Refere-se, substancialmente, a patentes e gas- Banco Itaú 150 tos com desenvolvimento de produtos hospitalares, que são mensurados Banco Itaú 0161 10 ao custo de aquisição. d) Fornecedores: Registrados pelo valor nominal 160 dos títulos representativos dessas obrigações. e) Obrigações trabalhis- Aplicações financeiras Valor - R$ tas: Representadas por saldos de obrigações com funcionários e encargos Itaú Especial Cp 4073 49.717 incidentes sobre estas obrigações. Não inclui a provisão trabalhista com fé- Itaú Aplicação Auto Mais 40.902 rias e os encargos incidentes sobre essa provisão. f) Subvenções: Em 13 Itaú Aplicação Auto Mais 0161 16.578 de agosto de 2010 a sociedade constituiu um convênio junto à FINEP (Fi107.197 nanciadora de Estudos e Projetos) que originou uma subvenção econômi- Total 107.700

Demonstração do Resultado em 31 de dezembro (em reais) RESULTADO Nota 2013 2012 Receitas 7 79.050 Receita de venda de mercadorias 76.650 Receita de serviços 2.400 Impostos (18.349) (-) PIS (1.324) (-) COFINS (6.099) (-) ISS (126) (-) ICMS (10.800) Resultado bruto 60.701 Custos (27.282) Custo das mercadorias vendidas (27.282) Resultado líquido 33.419 Despesas operacionais (711.040) (370.640) Despesas com pessoal (257.523) (149.169) Despesas administrativas (447.669) (204.564) Despesas com depreciação (2.254) (6.850) Despesas tributárias (3.594) (10.057) Prejuízo operacional antes do resultado financeiro (677.621) (370.640) Resultado financeiro 17.781 7.990 Resultado antes das provisões tributárias (659.840) (362.650) (-) Contribuição social e (-) Imposto de renda Resultado líquido (659.840) (362.650) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido em 31 de dezembro (em reais) Capital Reserva social de capital Resultado Total Saldos em 31.12.2012 13.684 516.758 (362.650) 167.792 Transferência do resultado do exercício de 2012 - (362.650) 362.650 Ajuste de exercícios anteriores 5.539 5.539 Resultado do exercício - (659.840) (659.840) Saldos em 31.12.2013 13.684 159.647 (659.840) (486.509) 5. Intangível Em reais Descrição 2013 Variação 2012 Marcas e patentes 1.255.739 349.353 906.386 Desenvolvimento de produtos 2.596.783 935.095 1.661.688 Total 3.852.522 1.284.448 2.568.074 A amortização será reconhecida no resultado quando os produtos em desenvolvimento estiverem disponíveis para revenda, mesmo que ainda não comercializados. Para determinação da taxa de amortização será necessária a elaboração de um estudo para determinar a vida útil econômica do produto. 6. Capital social: Em 31 de dezembro de 2013 o capital social da sociedade era composto por 13.684 ações, no valor unitário de R$ 1,00, sendo 7.318 ordinárias e 6.366 preferenciais, totalizando R$ 13.684. 7. Receitas Descrição Valor - R$ Receita de revenda de mercadorias 76.650 Receita de serviços 2.400 79.050 A receita de revenda de mercadoria não está relacionada ao desenvolvimento dos produtos, e sim à comercialização de aparelhos adquiridos da empresa Dixtal Biomédica.

A DIRETORIA Andrey Vinicius Chiandotti - Contador - CRC 1SP 224348/O-5

Fotos: Alfredo Risk/Futura Press

Feira de Ribeirão espera receber 170 mil visitantes

Ataque do agronegócio ao governo Na abertura do Agrishow, a maior feira do agronegócio latinoamericana, organizadores queixam-se da presidente Dilma Rousseff... que não quis participar da festa. Agrishow, maior fei- ciado no Plano Agrícola e Pera do agronegócio da cuário 2014/15, em discussão América Latina, co- no governo federal. Não falou meçou ontem em Ri- em valores para este ano, nem beirão Preto com duras críti- se haverá crescimento ante os cas dos organizadores –Asso- R$ 136 bilhões de 2013/14. ciação Brasileira de Máquinas Mas, indagado sobre as novie Equipamentos (Abimaq) e dades no plano adiantou que Sociedade Rural Brasileira "deve ampliar recursos para (SRB) – ao governo da presi- armazenagem, com a includente Dilma Rousseff. são do setor sucroalcooleiro, e Maurilio Biagi Filho, presi- para o custeio". dente do evento, disse que a Geller anunciou também presidente cometeu um equí- que o decreto de regulamenvoco ao não comparecer à tação do Código Florestal será abertura, "ainda mais como assinado pela presidente da candidata à reeleição". Biagi República Dilma Rousseff em Filho, que foi cotado para ser 30 dias. "O ministério vai se candidato a vice na chapa de posicionar com firmeza e deAlexandre Padilha (PT) ao go- fender as demandas do produv e r n o d e S ã o P a u l o , a tor", garantiu. Agrishow é um "palco político" Durante o discurso, no enneste ano. O senador tucano a tanto, o ministro admitiu as dipresidenciável Aécio Neves, ficuldades de sua pasta em c o n f i rm o u p re s e n ç a p a r a obter recursos junto à equipe quarta-feira. econômica do Ministério da As queixas não ficam ape- Fazenda para programas de nas no tereno da política. O se- garantia de preços mínimos. tor sucroalcooleiro afirma "Tivemos dificuldade, sim, passar pela maior crise da his- com a equipe econômica, mas tória em consequência da po- tivemos a intervenção da prelítica econômica adotada pela sidente da República para que atual presidente. Nas últimas funcionasse", disse Geller, cinco safras, 44 usinas fecha- que citou como exemplo a ram, 33 estão em recuperação busca de R$ 120 milhões para judicial e ao menos dez não a garantia de preços mínimos irão moer capara o setor na este ano. O citrícola. presidente Sobre a da feira disse suspeita de ainda que o um caso de país está no EEB, conheci"caminho erdo como o rado" e é premal da vaca ciso que algo louca, em Manovo aconteto Grosso, ça para evitar Geller disse que tenha que o assunto mais probleé tratado com mas. trans parênO p r e s icia no Minisdente da Abitério e assemaq, Luiz Augurou "que a bert Neto, defesa do também critiBrasil está Biagi Filho: críticas. cou a política f u n c i o n a neconômica do País. Para ele, a do", pois todas as providênalta carga tributária impede cias, como abate e exames no os investimentos e o cresci- animal suspeito foram tomamento da indústria de base das em menos de 30 dias. brasileira. Financiamento em SP – Já o "A política dos últimos oito governador do Estado de São anos está acabando com a in- P a u l o , G e r a l d o A l c k m i n dústria de base brasileira. Te- ( P S D B ) , a p r o v e i t o u o mos que desonerar o investi- Agrishow para anunciar a libemento, nós vamos apoiar [na ração de R$ 260 milhões em campanha eleitoral] quem ti- recursos para o agronegócio rar a carga tributária", disse. paulista, sendo a maior parte, Gustavo Junqueira, presi- R$ 150 milhões, para financiadente da SRB, por sua vez, cri- mento de tratores e impleticou a política econômica ex- mentos. O governador anunterna do País: "Temos [no Bra- ciou também a criação do Musil] uma cultura de hippie fa- seu da Agricultura e Tecnolozendo pulseirinha e querendo g i a , p r e v i s t o p a r a s e r vender para todo mundo. Te- construído na área do Estado mos que produzir o que o mer- d e S ã o P a u l o c e d i d a à cado demanda, precisamos Agrishow. A obra custará R$ procurar novos mercados". 16 milhões. Plano 2014/15 – O represenA Agrishow termina na sextante oficial, ministro da Agri- ta-feira e deve receber 170 mil cultura, Neri Geller, depois da visitantes. No ano passado, abertura, informou que o setor movimentou R$ 2,6 bilhões sucroalcooleiro será benefi- em negócios. (Folhapress)

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ECONOMIA/LEGAIS - 25

DIÁRIO DO COMÉRCIO

terça-feira, 29 de abril de 2014

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras Individuais da Solví Participações S.A. referentes a 31 de Dezembro de 2013 e 2012, acompanhadas das Notas Explicativas. As Demonstrações Financeiras Consolidadas em sua íntegra, juntamente com o Parecer da KPMG Auditores Independentes, encontram-se à disposição na sede da Companhia. Demonstrações dos Resultados Demonstrações dos Fluxos de Caixa Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 (Valores expressos em milhares de reais) (Valores expressos em milhares reais, exceto lucro por ações) (Valores expressos em milhares de reais) Controladora Controladora Controladora Controladora 2013 2012 2013 2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2013 2012 ATIVO 2013 2012 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Circulante Circulante Fornecedores e outras contas a pagar 27.252 20.915 Lucro líquido do exercício 44.382 48.726 Caixa e equivalentes de caixa 16.757 54.049 Receita Bruta de Serviços Prestados 9.401 8.549 Salários e encargos trabalhistas 5.578 5.143 Ajustes para reconciliar o lucro líquido Contas a receber de clientes e outros créditos 102.976 105.557 Impostos, taxas e contribuições a recolher 768 731 Impostos incidentes sobre serviços prestados (1.340) (1.218) do exercício com o caixa gerado pelas Dividendos a receber 9.011 6.129 Dividendos a pagar 10.541 11.157 (aplicado nas) operações: Impostos a recuperar 4.521 1.786 Adiantamento de clientes 8.061 7.331 141 140 Receita Operacional Líquida Depreciação e amortização 2.268 2.470 Adiantamento de fornecedores 183 112 Total do passivo circulante 44.280 38.086 Equivalência patrimonial (54.734) (49.211) Custo dos serviços prestados 47 18 Estoques 105 99 Não Circulante Dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos 31.213 20.935 Total do ativo circulante 133.553 167.732 Fornecedores e outras contas a pagar 29.638 13.846 Lucro Bruto 8.108 7.349 Imposto de renda e contribuição social 236 40.547 Parcelamentos fiscais 349 484 Não Circulante (Aumento) redução nos ativos operacionais: 47.384 47.384 Receitas (Despesas) Operacionais Contas a receber de clientes e outros créditos 110.200 88.078 Imposto de renda e contribuição social diferidos Contas a receber de clientes - (143.884) Total do passivo não circulante 77.371 61.714 Imposto de renda e contribuição social diferidos 580 482 (23.939) (11.155) Comerciais (827) (398) Partes relacionadas Depósitos judiciais 1 Patrimônio Líquido Impostos a recuperar (2.735) 785 415.000 415.000 Investimentos em controladas e controladas em conjunto 725.924 652.508 Capital social Despesas administrativas (21.763) (25.192) Estoques (5) Reserva legal 15.740 13.521 Imobilizado 1.568 1.922 Reserva de retenção de lucros Outros créditos 4.395 (2.489) 420.489 387.567 Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (30) 52.888 Intangível 6.555 5.869 Ajustes acumulados de conversão Depósitos judiciais 1 (1) 5.500 703 Total do ativo não circulante 844.827 748.859 Total do patrimônio líquido 856.729 816.791 Resultado de equivalência patrimonial 54.734 49.211 Aumento (redução) nos passivos operacionais: Total do Ativo 978.380 916.591 Total do Passivo e Patrimônio Líquido Fornecedores 8.173 3.776 978.380 916.591 Resultado antes das Receitas Salários, provisões e encargos sociais 435 149 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Impostos, taxas e contribuições 37 (151) (Despesas Financeiras), Líquidas e Impostos 40.223 83.858 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 Provisão para imposto de renda e contribuição social (469) (12.437) (Valores expressos em milhares de reais) Partes relacionadas 13.885 13.398 Receitas financeiras 6.335 7.625 Adiantamentos de clientes 140 Reserva Reserva de Ajustes (1.940) (2.209) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 23.143 (88.402) Capital Reserva especial de retenção acumulados Lucros Patrimônio Despesas financeiras Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento social legal ágio de lucros de conversão acumulados líquido Receitas (Despesas) Financeiras Líquidas 4.395 5.416 Baixa por alienação de investimento 481.278 Saldos em 31 de Dezembro de 2011 415.000 11.172 370.948 (292) 796.828 Aquisição investimentos - minoritários (44.837) Lucro líquido do exercício 48.726 48.726 Lucro antes do Imposto de Aumento capital (336.043) Ajustes acumulados de conversão 995 995 Renda e da Contribuição Social 44.618 89.273 Variação cambial sobre empresas investidas no exterior (7) Reserva legal 2.349 (2.349) Aquisição de imobilizado (682) (1.028) Dividendos pagos de anos anteriores (18.602) (18.602) Imposto de Renda e Contribuição Social Baixa/transferência de imobilizado/intangível 2 Dividendos propostos (11.157) (11.157) (1.916) (65) Retenção de lucros 46.377 (46.377) - Corrente (334) (12.485) Adições ao intangível Caixa líquido atividades de investimento (47.435) 144.137 Saldos em 31 de Dezembro de 2012 415.000 13.521 387.567 703 816.791 98 (28.062) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Lucro líquido do exercício 44.382 44.382 Diferido Pagamento de dividendos (13.000) (35.006) Ajustes acumulados de conversão 4.797 4.797 Lucro Líquido do Exercício 44.382 48.726 Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (13.000) (35.006) Reserva legal 2.219 (2.219) Aumento (Redução) Líquido(a) do Reserva especial de ágio em controlada 3.143 3.143 Atribuível à: Acionistas da Companhia Saldo de Disponibilidades (37.292) 20.729 Dividendos pagos de anos anteriores (1.843) (1.843) Disponibilidades no início do exercício 54.049 33.320 Dividendos propostos (10.541) (10.541) Participação de acionistas não controladores Disponibilidades no fim do exercício 16.757 54.049 Retenção de lucros 42.163 (42.163) - Lucro Líquido por Ação no Fim do Exercício (Em R$) 0,11 0,12 (37.292) 20.729 Saldos em 31 de Dezembro de 2013 415.000 15.740 3.143 417.346 5.500 856.729 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Referente aos Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 (Valores expressos em milhares de reais) 1. Contexto Operacional: A Solví Participações S.A. (“Companhia”), entidade controladora do Grupo Solví, é uma sociedade anônima com sede na Rua Bela Cintra, nº 967, município de São Paulo - SP. A Companhia e suas subsidiárias formam um Grupo empresarial composto por 51 empresas que atuam em 144 cidades brasileiras, 6 municipalidades no Peru, incluindo a capital, 1 na Bolívia e 1 na Argentina, em basicamente três frentes de negócios: • Resíduos: limpeza pública, coleta, tratamento, gerenciamento e destinação final de resíduos públicos e privados. Também faz operações de aterros com classificação I, II e III, reciclagem, incineração, co-processamento, remediação de áreas contaminadas e manufatura reversa; • Saneamento: captação, tratamento e distribuição de água, bem como coleta, tratamento, disposição final de esgoto e gestão comercial; • Valorização energética: geração de energia a partir de fontes renováveis, como biogás, resíduos agroindustriais, dejetos, biomassa e restos florestais. Geração de créditos de carbono por meio de geração de energia renovável e queima controlada do gás metano de aterros. 2. Base de Preparação: As demonstrações financeiras da Companhia foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP) que seguem os pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 3. Moeda Funcional e Moeda de Apresentação: Estas demonstrações financeiras estão apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os valores estão sendo divulgados em milhares de reais. 4. Base de Mensuração: As demonstrações financeiras da Companhia foram preparadas com base no custo histórico com exceção de provisões apuradas com base em melhores estimativas e ativos e passivos financeiros mensurados pelo valor justo. 5. Principais Políticas Contábeis: A Companhia aplicou as políticas contábeis descritas abaixo de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nestas demonstrações financeiras. a. Receita Operacional: As receitas são apuradas segundo o regime de competência mensal, pelos valores justos das contraprestações recebidas ou a receber, deduzidas de quaisquer descontos. b. Receitas e despesas financeiras: As receitas financeiras compreendem receitas de juros sobre aplicações financeiras, mensuradas pelo valor justo, bem como juros sobre contratos de mútuos. As despesas financeiras compreendem despesas de juros sobre obrigações com fornecedores e impostos, quando incorridos; juros sobre contratos de mútuos, fianças e garantias e despesas bancárias. c. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado. • Imposto corrente: O imposto corrente é o imposto calculado sobre o lucro tributável do exercício, com base nas taxas de impostos decretadas na data de elaboração das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. • Imposto diferido: O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. d. Imobilizado: (i) Reconhecimentos e mensuração: Os bens do imobilizado são reconhecidos pelo custo histórico de aquisição, deduzido de depreciação acumulada. Quaisquer ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são reconhecidos no resultado. (ii) Depreciação: A depreciação é calculada para amortizar o custo de itens do ativo imobilizado, menos seus valores residuais estimados, utilizando o método linear baseado na vida útil estimada dos itens. A depreciação é geralmente reconhecida no resultado. As vidas úteis estimadas do ativo imobilizado estão definidas na nota explicativas nº 09. Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada data de balanço e ajustados caso seja apropriado. e. Ativos Intangíveis: (i) Reconhecimentos e mensuração: Ativos intangíveis são reconhecidos pelo

custo de aquisição deduzido da amortização acumulada. Os direitos de uso de software são demonstrados ao valor de custo histórico de aquisição, sendo amortizados linearmente pela vida útil estimada dos bens. (ii) Amortização: A amortização é calculada para amortizar o custo de itens do ativo intangível, menos seus valores residuais estimados, utilizando o método linear baseado na vida útil estimada dos itens. A amortização é geralmente reconhecida no resultado. As vidas úteis estimadas do ativo imobilizado dos ativos intangíveis estão descritos na nota explicativa nº 10. Os métodos de amortização, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada data de balanço e ajustados caso seja apropriado. f. Distribuição de dividendos: A distribuição de dividendos para acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima da distribuição mínima obrigatória somente é provisionado na data que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia Geral conforme informado na Nota Explicativa nº 12.

6. Caixa e Equivalentes de Caixa: São compostos como segue:

Controladora 2013 2012 Caixa 7 13 Bancos 49 1 Certificado de Depósito Bancário (CDB) 16.701 54.036 Total 16.757 54.049 Caixa e equivalente de caixa são, substancialmente, determinados na moeda real brasileira. As aplicações financeiras referem-se, principalmente, a certificados de depósito bancário, de liquidez imediata e remuneração atrelada à variação do CDI, não excedendo os seus respectivos valores de mercado, e não estão sujeitas a riscos de mudança significativa de valor. 7. Dividendos: Os estatutos sociais da Companhia e de suas controladas determinam a distribuição de um dividendo mínimo obrigatório de 25% do resultado do período, ajustado na forma da lei. Os dividendos a pagar e a receber foram destacados do patrimônio líquido no encerramento do exercício e registrados como direito no ativo e como obrigação no passivo. 8. Investimentos: a. Participações acionárias diretas: controladas e controladas em conjunto: A seguir, composição do patrimônio líquido das empresas controladas e controladas em conjunto as quais a companhia participa diretamente no capital social. Participação Patrimônio Lucro/(prejuízo) líquido Equivalência Saldo de investimento Capital Empresas controladas e outras social societária líquido do exercício patrimonial 31.12.2013 31.12.2012 CIA 37.734 100,00% 40.719 8.164 8.164 40.719 35.497 SOLVÍ SANEAMENTO 310.462 100,00% 294.484 (1.497) (1.497) 294.484 288.514 KOLETA 17.319 100,00% 23.249 (1.953) (1.953) 23.249 20.099 GRI 1.576 100,00% 11.568 2.885 2.885 11.568 9.139 VEGA 50.814 100,00% 17.647 (8.600) (8.600) 17.647 6.383 SVE 13.706 100,00% 7.758 2.831 2.831 7.758 4.927 REVITA 137.715 100,00% 244.338 50.884 50.884 244.338 198.324 SVE II PROJ 79 100,00% (9.751) (9.751) (9.751) (9.751) Total dos investimentos em controladas 42.963 630.013 562.884 Capital Participação Patrimônio Lucro/(prejuízo) líquido Equivalência Saldo de investimento Empresas controladas em conjunto social societária líquido do exercício patrimonial 31.12.2013 31.12.2012 ESSENCIS SOLUÇÕES 112.571 50,00% 193.659 30.085 15.057 96.830 88.918 ORGANOSOLVÍ 5.680 57,00% (1.613) (5.765) (3.286) (919) 706 Total dos investimentos em controladas em conjunto 11.771 95.910 89.624 Total dos investimentos na controladora 54.734 725.924 652.508 2012 Adição Transferência 2013 9. Imobilizado Tx. Média 2013 2012 Depreciação (143) (50) (193) Anual % Custo Depreciação Líquido Líquido Benfeitorias em Bens de Terceiros Móveis e utensílios (1) (1) (2) Benfeitorias em Bens de Terceiros 20 193 (193) 50 Máquinas e Equipamentos (163) (64) (228) Móveis e utensílios 12,5 7 (2) 5 2 Equipamentos de informática (1.302) (415) (1.717) (1.609) (530) (2.140) Máquinas e Equipamentos 10 691 (228) 463 447 1.922 152 (506) 1.568 Equipamentos de informática 23,5 2.391 (1.717) 674 906 Líquido 10. Intangível: O saldo da controladora é composto como segue: Imobilizado em andamento 426 426 518 2013 2012 3.708 (2.140) 1.568 1.922 Tx. Média Anual % Custo Amortização Líquido Líquido As mutações do imobilizado da controladora estão demonstradas conforme segue: Software 20 13.666 (7.111) 6.555 5.869 Custo do Imobilizado 2012 Adição Transferência 2013 13.666 (7.111) 6.555 5.869 Benfeitorias em As mutações do intangível da controladora estão demonstradas conforme segue: Bens de Terceiros 193 193 Custo do Intangível 2012 Adição Transf. 2013 Software 11.243 1.916 506 13.666 Móveis e utensílios 3 4 7 11.243 1.916 506 13.666 Máquinas e Equipamentos 610 81 691 Amortização 2012 Adição Transf. 2013 Equipamentos de informática 2.208 183 2.391 Software (5.373) (1.738) (7.111) Imobilizado em andamento 518 414 (506) 426 (5.373) (1.738) (7.111) Líquido 5.869 179 506 6.555 3.532 682 (506) 3.708

Marcos Otávio Gondaline - Contador - CRC 1SP 137002/O-4

A DIRETORIA

Guves Investimentos e Participações p ç S.A. - CNPJ nº 09.067.673/0001-33 Balanço Patrimonial - ATIVO 31.12.2013 Ativo Circulante......................................... 5.394.089,78 Disponibilidades ......................................... 5.348.376,56 Bancos Conta Movimento: Banco HSBC 720.281,20 Aplicações de Liquidez Imediata - FAF.. 4.628.095,36 Apl. HSBC CDB - CDI............................. 4.628.095,36 Direitos Realizáveis a Curto Prazo ............ 45.713,22 Tributos a Compensar: IRRF a Compensar 35.713,22 Adiantamentos: AFAC-Fut. Aum. de Capital 10.000,00 Ativo não Circulante................................. 45.552.371,33 Investimentos.............................................. 44.595.331,30 Invest. em Coligadas e Controladas....... 48.075.803,33 Ágio/Deságio.............................................. (3.480.472,03) Imobilizado .................................................. 957.040,03 Bens e Direitos em Uso........................... 1.025.354,83 Móveis e Utensílios............................... 1.012,70 Embarcação............................................ 1.024.342,13 (-) Depreciação Acumulada..................... (68.314,80) (-) Móveis e Utensílios - Depreciação . (25,32) (-) Embarcação........................................ (68.289,48) Total do Ativo.............................................. 50.946.461,11

31.12.2012 6.457.143,05 6.457.143,05 48.904,37 6.408.238,68 40.737.702,00 40.737.702,00 44.218.174,03 (3.480.472,03) 47.194.845,05

Balanço Patrimonial - PASSIVO......... 31.12.2013 Passivo Circulante ................................. Valores a Pagar ........................................ Obrigações Tributárias........................... Taxas e Contribuições............................ Honorários de Diretoria......................... Impostos e Contribuições s/Receitas .. Passivo não Circulante ......................... Empréstimos e Financiamentos Bancários Patrimônio Líquido ................................. 50.946.461,11 Capital e Reservas ................................. Capital Social.......................................... 450.100,00 Reservas de Lucros ................................ 30.057.206,96 Result. do Exerc.: Apuração do Result.... 20.439.154,15 Rsultado do Exercício Anual ................. 24.839.154,15 (-) Distribuição de Lucros aos Sócios ... (4.400.000,00) Total do Passivo....................................... 50.946.461,11 A DIRETORIA

31.12.2012 30.559,21 30.559,21 30.559,21 999,00 999,00 47.163.286,84 450.100,00 30.057.206,96 16.655.979,88 47.194.845,05

Demonstração do Resultado Receita Oper. Bruta: Outras Rec. Oper. Receita de Aplicação Financeira .......... (=) Resultado Operac. Bruto/Líquido Resultado Operacional/Líquido........ Despesas Operacionais............................ Despesas com Encargos Sociais............. Despesas com Serviços de Terceiros ..... Despesas Financeiras .............................. Despesas Tributárias ............................... Despesas Gerais ...................................... Lucro Operacional Bruto .................... Lucro antes do IRPJ e CSLL ............... (-) IRPJ......................................................... (-) CSLL........................................................ Resultado não Operacional............... Lucro Operacional Líquido ................

CSA NET Tecnologia da Informação S/A - CNPJ 01.381.934/0001-83 31.12.2013 10.930.371,82 10.930.371,82 10.930.371,82 2.735.561,72 846,14 31.597,96 1.167,75 2,10 2.701.947,77 8.194.810,10 8.194.810,10 11.635,83 8.183.174,27

31.12.2012 16.902.688,82 16.902.668,82 123.461,26 810,14 16.845,53 467,76 1.387,23 103.950,60 16.779.207,56 16.779.207,56 93.933,09 29.294,59 16.655.979,88

Jose Carlos de Oliveira Souza - Contador - CRC 1SP130997/O-5

Avanço S.A. Indústria e Comércio de Máquinas

CNPJ (MF) nº 43.297.852/0001-03

Relatório da Diretoria Srs. Acionistas: Apresentamos o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2013

Demonstrações do Resultado Exercícios Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais) 2013 2012 findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais) Ativo 2013 2012 Passivo e patrimônio líquido 5.936.290 7.078.619 Nota explicativa Circulante 36.255.561 33.593.922 Circulante 2013 2012 344.391 628.602 Receita bruta de vendas e serviços Disponível 194.859 2.764.582 Fornecedores Nacionais 40.235.241 33.137.922 419.809 814.685 (-) Impostos e devoluções Contas a receber 12.160.619 9.422.038 Fornecedores Exterior (7.769.571) (5.820.476) 407.562 276.203 (=) Receita de vendas líquida Estoques 20.566.688 18.406.263 Obrigações trabalhistas 32.465.670 27.317.446 642.191 1.211.276 (-) Custo das mercadorias vendidas Impostos a recuperar 2.424.406 1.936.604 Obrigações tributárias (23.250.223) (20.999.161) 886.731 775.982 (=) Lucro bruto Créditos diversos 908.988 1.064.435 Dividendos e juros capital a pagar 9.215.447 6.318.285 1.259.410 871.209 (+/-) Despesas e receitas operacionais Não circulante 8.428.449 9.919.178 Emprestimos e Financiamentos (7.054.966) (3.051.660) 357.622 441.383 Despesas administrativas Realizável a longo prazo 2.444.547 3.499.664 Financiamentos Imobilizado (2.678.562) (1.929.404) 1.618.574 2.059.279 Despesas comericiais Imobilizado líquido 5.819.322 6.317.242 Contas a pagar (3.874.042) (1.524.572) 4.424.775 2.684.351 Despesas tributárias Intangível 164.580 102.272 Não circulante (315.703) (118.078) Empréstimos e financiamentos 2.807.657 301.940 Depreciações e amortizações (39.806) (45.760) Financiamentos Imobilizado 197.761 197.761 Resultado financeiro líquido (146.853) 566.154 Provisão para impostos em lítigios 1.419.357 2.184.650 (=) Lucro Operacional 2.160.481 3.266.625 Patrimônio líquido 34.322.944 33.750.130 (+/-) Outras receitas e despesas 313.587 464.267 Capital social 25.000.000 25.000.000 Outras receitas 313.587 464.267 Reserva legal 87.550 128.698 (=) Lucro antes do IRPJ e da contrib. social 2.474.068 3.730.892 Reserva de Lucros 9.235.395 8.621.432 Imposto de renda (530.375) (850.136) 44.684.010 43.513.100 Contribuição social Total do ativo 44.684.010 43.513.100 Total do passivo (199.575) (314.689) (729.951) (1.164.825) Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (Em Reais) 1.744.117 2.566.067 Capital social integralizado Reserva Legal Lucros Acumulados Total (=) Lucro líquido do exercício Saldo em 31 de dezembro de 11 25.000.000 140.387 7.429.436 32.569.823 Demonstrações do Fluxo de Caixa Exercícios findos Lucro líquido ou (prejuizo) do exercício – – 2.567.077 2.567.077 em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em reais) Reserva legal – 128.354 (128.354) (0) 2013 2012 Lucros distribuidos – – (777.090) (777.090) Lucro líquido 1.744.117 2.566.067 Dividendos a pagar – – (609.681) (609.681) (+/-) Itens que não afetam o caixa operacional 922.123 211.381 Saldo em 31 de dezembro de 12 25.000.000 268.741 8.481.389 33.750.130 (+) Depreciação e amortização 922.123 211.381 Lucro líquido ou (prejuizo) do exercício – – 1.744.117 1.744.117 (+) Provisões Reserva legal – (181.191) 209.490 28.299 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucros distribuidos – – (785.374) (785.374) (Aumento)/Redução no contas a receber (2.738.581) (3.300.308) Dividendos a pagar – – (414.228) (414.228) (Aumento)/Redução nos demais creditos (332.356) (1.786.908) Saldo em 31/12/13 25.000.000 87.550 9.235.395 34.322.944 (Aumento)/Redução nos estoques (2.160.425) (2.670.919) Aumento/(Redução) nas obrigações trabalhistas 131.359 (225.716) Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Levantadas em 31 de dezembro de 2013 (569.085) (434.431) 1. Contexto Operacional: A empresa tem como objetivo social a indústria conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos encargos e Aumento/(Redução) nas obrigações tributárias (679.087) 1.274.595 e comércio, a importação e exportação de teares circulares para o ramo variações monetárias ou cambiais auferidas e/ou incorridas até a data do Aumento/(Redução) nos fornecedores têxtil, bem como, as partes e peças dos mesmos e a assistência técnica balanço; 4.3. Moeda Estrangeira: Transações em moeda estrangeira são Aumento/(Redução) nos adiantamento de clientes (440.705) 125.523 110.749 1.451.885 pertinente aos seus produtos. 2. Apresentação das demonstrações con- convertidas pela taxa de câmbio na data da transação. Os ganhos e as per- Aumento/(Redução) nos demais passivos tábeis: As demonstrações contábeis da Avanço S/A foram elaboradas em das de variações nas taxas de câmbio sobre ativos e passivos monetários (=) Caixa líquido das atividades operacionais (6.678.131) (5.566.280) conformidade com a Lei das Sociedades por Ações, associadas às normas são reconhecidos na demonstração do resultado. 4.4. Caixa e equivalen- Fluxo de caixa das atividades de investimentos (582.616) (1.153.536) e práticas adotadas no Brasil. 3. Estimativas de Julgamento: A prepa- tes de caixa: correspondem aos saldos de disponibilidades e aplicações (-) Aquisições de bens do imobilizado ração das demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas financeiras com conversibilidade imediata. As aplicações financeiras estão (=) Caixa líq. das atividades de investimentos (582.616) (1.153.536) contábeis e também o exercício de julgamento e premissas por parte da demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data Fluxo de caixa das ativid. de financiamentos 304.440 (664.528) Administração que afetam a aplicação de políticas contábeis. Sendo assim, do balanço; 4.5. Estoques: os estoques estão avaliados pelo custo médio Empréstimos e financiamentos curto prazo 2.505.717 (463.302) os resultados podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas de produção ou preço médio de aquisição. As provisões para estoques Empréstimos e financiamentos longo Pagamento de lucros e juros de capital (785.374) (773.890) são revistas de uma maneira contínua e são reconhecidas no exercício que de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas 2.024.783 (1.901.720) são revisadas. Ativos e passivos sujeitos a estimativas e premissas incluem necessárias pela Administração. Os estoques são custeados por absorção, (=) Caixa líq. das ativid. de financiamentos (2.569.723) (5.844.088) valor residual do ativo imobilizado, provisão para redução do valor recu- utilizando a média móvel ponderada. 4.6. Imobilizado: são demonstrados (=) Redução líquido de caixa 2.764.582 8.608.670 perável de contas a receber, provisão para contingências e mensuração pelo custo de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear, que Caixa no início do período 194.859 2.764.582 de ativos financeiros. 4. Principais práticas contábeis: 4.1. Apuração do leva em consideração a vida útil estimada dos bens. Custos subseqüentes Caixa no final do período (=) Redução líquido de caixa (2.569.723) (5.844.088) resultado: o regime contábil de apuração do resultado é o de competência são incorporados ao valor residual do imobilizado ou reconhecidos como e considera os rendimentos, encargos e variações monetárias ou cambiais item específico quando houver benefícios econômicos futuros associados (vinte e cinco milhões) de ações ordinárias nominativas no valor de R$ 1,00 auferidos e/ou incorridos até a data do balanço, incidentes sobre ativos ao imobilizado. Demais reparos e manutenções são reconhecidos direta- (um real) cada uma. 6. Dividendos e Reserva Legal: O estatuto social e passivos; 4.2. Ativos e Passivos, Circulante e Não Circulante: são mente no resultado do exercício quando incorridos. 5. Capital Social: O da Companhia estabelece a constituição de reserva legal de 5% do lucro demonstrados pelo valor de realização e/ou exigibilidade e pelos valores Capital Social, totalmente integralizado, é representado por 25.000.000 líquido e dividendos mínimos de 25% (vinte e cinco) sobre o lucro líquido

Luciano Natalini – Diretor Comercial

Criseli Alves Fernandes – Diretora Administrativa

11. Imposto de Renda e Contribuição Social: Em 31 de dezembro de 2013, as controladas da Companhia possuíam registrados ativos e passivos de Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos relacionados com diferenças temporárias representadas por provisões não dedutíveis e lucros não realizados oriundos de valores a receber de municipalidades, conforme permitido pela legislação do Imposto de Renda. A composição desses diferidos é como segue: Controladora 2013 2012 Prejuízos fiscais acumulados 237.589 238.141 Lucro diferido de parcela a receber de alienação de investimentos (65.974) (65.974) Amortização do deságio (57.012) (57.012) Provisão para participação nos resultados 1.638 1.349 RTT (Regime Tributário de Transição) (16.379) Compensação de prejuízos fiscais e outros 69 71 Base total final 99.931 116.575 IR/CS diferido sobre diferenças temporárias - 34% 33.977 39.636 Provisão para o não-reconhecimento do imposto diferido sobre prejuízos fiscais e diferenças temporárias (80.780) (86.537) Imposto de renda e contribuição social diferidos (46.804) (46.902) Imposto de renda e contribuição social diferidos ativos 580 482 Imposto de renda e contribuição social diferidos passivos (47.384) (47.384) Em 31 de dezembro de 2013, a reconciliação da provisão para Imposto de Renda e contribuição social devidos, tendo como base as alíquotas aplicáveis e a provisão efetiva reconhecida no resultado, é como segue: Controladora Lucro líquido antes dos impostos e 2013 2012 das participações no resultado 44.618 87.524 Efeito RTT 2.978 68.445 47.596 155.969 Alíquota nominal do IR e da CS - % 34% 34% Provisão de imposto de renda e contribuição social (16.183) (53.029) Efeito do imposto de renda e da contribuição social sobre: Equivalência patrimonial 19.622 19.172 Provisão para o não-reconhecimento do IR diferido sobre prejuízos fiscais e diferenças temporárias (5.585) Brindes/multas indedutíveis (30) (27) Bônus/doações/patrocínios (86) (6.536) Participação nos resultados (247) (323) 13º salário dos diretores (106) (93) RTT Outras diferenças permanentes (3.206) 5.874 Provisão para imposto de renda e contribuição social (236) (40.547) Correntes (334) (12.485) Diferidos 98 (28.062) 12. Patrimônio Líquido: O capital subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2013 está representado por 415.000.000 ações ordinárias nominativas (415.000.000 ações em 2012), com valor de R$1,00 cada uma, perfazendo um total de R$415.000, registrado na rubrica “Capital Social”. a. Dividendos: O estatuto da Companhia estabelece a distribuição de dividendo mínimo anual de 25% do lucro líquido, ressalvadas as hipóteses previstas em lei. Em julho de 2013 foram pagos dividendos no valor de R$13.000, sendo que R$11.157 estava provisionado em dividendos a pagar, e R$1.843 foram utilizados da Reserva de retenção de lucros. Com base no lucro líquido apurado em 2013, já deduzido da reserva legal, foi constituído dividendos estatutários mínimos obrigatórios no valor de R$10.541. b. Reserva de retenção de lucros: A reserva de retenção de lucros foi constituída nos termos do artigo 196 da Lei nº 6.404/76 e Lei 11.638/07.

Marcio Alves de Almeida – CRC 1SP 193.883/O-1 diminuído da reserva legal.

Srs. Acionistas: Em cumprimento aos preceitos legais e às normas estatutárias, vimos submeter à apreciação deV.Sas., as Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios findos em 31/12/13 e 12.Agradecemos a colaboração recebida e continuamos ao inteiro dispor de V.Sas. para quaisquer esclarecimentos. A Administração. Ativo Circulante 2013 2012 Caixa 13.002,96 1.466,49 Bancos 14.148,99 Clientes 139.384,09 174.890,63 Ativos a Receber 885.931,59 506.844,15 Outros Créditos 442.185,08 168.913,15 Total do Circulante 1.480.503,72 866.263,41 Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo 382.137,25 138.320,47 Imobilizado 225.615,72 167.693,16 Intangível 34.918,67 54.918,47 Total do Ativo Não Circulante 642.671,64 360.932,10 Total do Ativo 2.123.175,36 1.227.195,51

Passivo Circulante 2013 2012 Obrigações Fiscais e Sociais 270.657,07 184.168,79 Fornecedores 78.874,11 34.289,38 Outras Obrigações 739.048,88 498.378,58 Total do Circulante 1.088.580,06 716.836,75 Passivo Não Circulante 911.922,11 403.805,48 Patrimônio Líquido Capital Nacional 100.000,00 100.000,00 Prejuizos Acumulados Reserva Legal 20.000,00 969,38 Reservas de Lucros a Disposição 2.673,19 5.583,90 Total do Patrimônio Líquido 122.673,19 106.553,28 Total do Passivo 2.123.175,36 1.227.195,51

Saldos em: 31/12/2011 Lucro do Exercício (-) Distrib. Se Lucros Reserva Legal 31/12/2012 Lucro do Exercício (-)Distrib. De Lucros Reserva Legal 31/12/2013

Cap. Social 100.000,00 -

Res. Legal

100.000,00 -

969,38 969,38

100.000,00

19.030,62 20.000,00

Washington Luiz Vianna - CPF: 873.423.088-20 Garutti Contabilidade & Assessoria Ltda.

Res. de Lucros -79.523,67 476.076,95 -390.000,00 -969,38 5.583,90 499.347,69 -483.227,78 -19.030,62 2.673,19

Totais 20.476,33 476.076,95 -390.000,00 106.553,28 499.347,69 -483.227,78 0,00 122.673,19

Leide Cléa de Souza Barbosa CPF: 056.497.668-78 - Téc.Contabil.CRC.1SP141.430/O-7

Operações Continuadas: 2013 2012 Receitas de Serviços Prestados 5.071.003,68 3.922.304,04 (-) Impostos/Contribuições -286.509,27 -221.056,35 Receita Operacional Líquida 4.784.494,41 3.701.247,69 Despesas Operacionais -3.560.928,50 -2.706.011,75 Result.Antes Desp.Rec.Financ. 1.223.565,91 995.235,94 Resultado Financeiro Líquido -214.245,55 -163.104,42 Outras Receitas 25.113,07 45.852,49 Resultado Antes dos Impostos 1.034.433,43 877.984,01 (-) Provisão p/IRPJ -387.092,46 -289.166,96 (-) Provisão p/Contrib.Social -147.993,28 -112.740,10 Resultado Operaç.Continuadas 499.347,69 476.076,95 Resultado Oper.Descontinuadas 0,00 0,00 Resultado Liquido do Periodo 499.347,69 476.076,95 Lucro por Ação 4,9900 4,7600 1 - Contexto Operacional A sociedade tem por objeto a prestaçao de serviços de: Consultoria e/ou Assessoria em Tecnologia da Informação e Telecomunicações; Desenvolvimento de sistemas e programas de computadores; Gerenciamento de rede de computadores; Locação de Equipamentos Eletronicos; Hospedagem de páginas da Internet; Processamento eletrônico de transações e de dados para a criação, uso e manutenção de arquivos e banco de dados relativo a prestação de serviços de TI e Telecomunicações para Instituições Públicas e Privadas.2 - Patrimônio Líquido O Capital Social é de R$ 100.000,00 em 31 de dezembro de 2013, representado por 50.000 ações ordinárias e 50.000 ações preferenciais nominativas.

CASA DE SAÚDE SANTA RITA S/A – CNPJ (MF) nº 60.882.289/0001-41 Relatório da Diretoria Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, apresentamos a V.Sas., as demonstrações financeiras relativas ao exercí- Demonstração dos Resultados em 31 de Dezembro de 2013 cio social encerrado em 31 de Dezembro de 2013 e que serão submetidas à Assembleia Geral. Permanecemos à disposição de V.Sas. para eventuais 2013 2012 esclarecimentos que se fizerem necessários. São Paulo, 08 de Março de 2014 A Diretoria Receitas Operacional 72.284 74.238 Prestação de serviços 72.284 74.238 Balanço Patrimonial encerrado em 31 de dezembro de 2013 (em milhares de reais) (911) (2.591) 2013 2012 (-) Serviços cancelados Ativo 2013 2012 Passivo (4.103) (4.210) 14.484 11.663 (-) Impostos Ativo Circulante 29.739 26.495 Passivo Circulante (-) Custos dos Serv. Prestados (53.365) (52.709) 14.484 11.663 Disponível 9.492 8.575 Obrigações com Terceiros 13.905 14.728 1.345 2.287 Lucro Operacional Bruto Bancos – aplicações financeiras 9.492 8.575 Fornecedores (-) Despesas Operacionais (13.117) (12.469) 4.917 4.999 Créditos 20.247 17.920 Obrigações Trab. e Tributárias (12.386) (11.773) 8.222 4.377 Despesas Administrativas Duplicatas a receber 13.358 11.993 Empréstimos bancários (731) (696) 1.705 2.152 Impostos, taxas e Contrib. (-) Prov. p/ dev. duvidosos (321) (321) Exigivel a Longo Prazo 788 2.259 1.705 2.152 Lucro Líquido Operacional Estoques 1.348 1.340 Refis e INSS a pagar Receitas (-) despesas Financeiras 442 556 35.452 26.619 Impostos a Recuperar 4.680 3.781 Patrimônio Liquido 531 521 5.970 5.970 Receitas Financeiras Outros créditos 1.182 1.127 Capital Social Receitas Diversas 527 459 5.617 5.335 Ativo não Circulante 21.902 13.939 Reserva de lucros (-) despesas financeiras (616) (424) 14.806 13.432 Realizavel a Longo Prazo 2.874 2.771 Lucros acumulados 1.230 2.815 8.223 – Resultado antes dos Impostos Clientes-cobrança judicial 2.000 2.000 Ajuste Patrimonial (284) (679) 836 1.882 (-) IRPJ s/ lucro Depósito judiciais 874 771 Resultado do exercício (-) Contrib. Social (110) (254) Investimentos 1.152 1.152 Resultado Líquido do Exercício 836 1.882 Imobilizado 17.876 10.016 Lucro líquido por ação 0,0104 0,0235 Imobilizado 31.026 22.186 (-) Depreciação Acumulada (13.150) (12.170) Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os exercicios findo 51.641 40.434 em 31 de dezembro – Método Indireto (em milhares de reais) Total do Ativo 51.641 40.434 Total do Passivo Demonstrações das Mutações do Patrimônio Liquido em 31 de dezembro de 2013 Atividades operacionais 2013 2012 Capital Reservas Reserva Lucros Ajuste Lucro Líquido do exercício 836,00 1.882,00 Histórico Social de Lucros Legal Acumulados Patrimonial Total Despesas (rec.) que não afetam as disponibilidades 980,00 980,00 Saldo em 31 de dezembro de 2012 5.970.800,00 3.579.612,12 1.755.039,96 15.313.779,66 – 26.619.231,74 Depreciação 980,00 980,00 Dividendos a pagar – – – (225.850,89) – (225.850,89) Variação de Ativos e Obrigações (56,00) (986,00) Imóvel do Hospital – – – – 8.223.024,56 8.223.024,56 Diminuição (aumento) das demais contas do ativo (2.430,00) (845,00) Transferência p/ reserva – 188.209,08 94.104,54 (282.313,62) – – Aumento (diminuição) das obrigações do passivo 2.374,00 (141,00) Lucro do exercício/2013 – – – 836.201,12 – 836.201,12 Caixa liquido gerado nas atividades operacionais 1.760,00 1.876,00 Saldo em 31 de dezembro de 2013 5.970.800,00 3.767.821,20 1.849.144,50 15.641.816,27 8.223.024,56 35.452.606,53 Atividades de investimentos 617,00 555,00 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2013 Aumento (diminuição) do ativo permanente 617,00 555,00 Atividades de financiamentos (226,00) (176,00) 1. Práticas Contábeis: O resultado é apurado pelo regime de competência de exercício. 2. Ativo Circulante: Demonstrado pelos valores (226,00) (176,00) de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, rendimentos auferidos até a data do balanço. 3. Ativo Imobilizado: Demonstrado ao Dividendos – – custo, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995 – conf. Lei 4. Estoques: os estoques são demonstrados ao custo médio das Integralização de capital compras ou dos custos incorridos. 5. Investimento na Coligada: com a participação de 50% da empresa Santa Rita Imedi Medicina Diag- Aumento (Redução) das disponibilidades 917,00 1.145,00 nostica Ltda. 6. Realizável a longo prazo e exigível a longo prazo, valores a receber e a pagar a longo prazo 7. A título de adoção inicial, o Modificação na posição financeira valor do imóvel do hospital foi contabilizado a variação de R$ 8.223.024,56 – aproximando com o valor venal do IPTU – em contrapartida em Início do exercício 8.575,00 7.430,00 ajuste patrimonial. 8. Capital Social: é de R$ 5.970.800,00 representado em 80.020.000 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Final do exercício 9.492,00 8.575,00 Aumento (Redução) das disponibilidades 917,00 1.145,00 A Diretoria Massao Hashimoto – Contador – CRC SP 081.013/O-6


26 -.ECONOMIA/LEGAIS

DIÁRIO DO COMÉRCIO

Atacado prevê expansão em 2014 Setor, que viu o faturamento avançar 4,4% em 2013, prevê alta de 3,5% este ano. segmento atacadista e distribuidor faturou R$ 197,3 bilhões em 2013, valor que representa uma alta real de 4,4% em relação ao ano anterior, deflacionado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em termos nominais, a expansão foi de 10,6%. Os números, divulgados ontem, são da Asso-

O

ciação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad) e fazem parte do Ranking Abad/Nielsen 2014 (base 2013), que contou com 488 empresas participantes, total que representa mais de um terço do setor. A Associação destacou que a alta apresentada na comparação anual, de 4,4%, ficou 2,1

pontos porcentuais acima do crescimento do Produto Intern o B r u t o ( P I B ) d o Pa í s e m 2013. De acordo com a Abad, o bom resultado observado no último ano reflete um cenário em que a disposição para o consumo de bens não duráveis ainda supera a cautela do consumidor. Ainda segundo a associação, o mercado de varejo ali-

mentar brasileiro gerou uma receita de R$ 379,4 bilhões em 2013 e, com o resultado, o segmento atacadista e distribuidor respondeu por 52% da movimentação dos itens de consumo básico das famílias. Em 2012, o segmento atacadista distribuidor cresceu 2,5% (8,5% nominais) sobre 2011 e atingiu faturamento de R$ 178,5 bilhões, equivalentes a 51,9% de um mercado de consumo que, naquele ano, apresentou uma receita de R$ 344,1 bilhões. Para 2014, a expectativa da Abad é de que o segmento cresça, em termos reais, 3,5% ante 2013. A maioria das empresas consultadas pelo ranking apostou numa expansão em faturamento, rentabilidade e volume. (EC)

terça-feira, 29 de abril de 2014

ANP não quer Petrobras em tribunal internacional ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) mandou a Petrobras desistir de propor uma arbitragem internacional para questionar decisão da agência envolvendo pagamento de receitas governamentais de petróleo em uma área do pré-sal, por considerar a decisão ilegal. O impacto da medida para a empresa é estimado em R$ 50 bilhões, que teriam que ser desembolsados em 35 anos, a título de

A

participações especiais, um tipo de compensação que as petroleiras devem pagar aos governos pela produção de petróleo. Diferentemente dos royalties, que incidem sobre o volume, as participações especiais são cobradas apenas de área em que a produção de petróleo proporciona receita financeira muito elevada. A briga foi levada pela Petrobras à Câmara de Comércio Internacional no início do ano. (Folhapress)


ECONOMIA - 27

DIÁRIO DO COMÉRCIO

terça-feira, 29 de abril de 2014

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA LÚCIA FILIPPINI CNPJ 61.601.183/0001-95 - Entidade Individual DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ativo Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Ativos Financeiros Clientes e Títulos a Receber Outros Créditos Estoque/ Almoxarifado Despesas Antecipadas Ativo não Circulante Ativos Financeiros não circulantes Imobilizado Líquido Intangível Líquido Total do Ativo

Balanços Patrimoniais dos Períodos Findos Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - Em R$ Notas 2013 2012 Notas Passivo e patrimônio líquido Passivo circulante 4.10 e 12 5 1.449.105,04 1.117.394,70 Passivos Financeiros 4.10 6 2.378.164,69 401.971,84 Fornecedores Contas a Pagar 4.10 7 518.512,33 543.566,98 7 1.688,30 16.041,03 Obrigações Fiscais Obrigações Sociais 8 194.066,63 1.039,76 Obrigações Trabalhistas 4.11 17.526,61 11.331,64 Parcelas Antec./Receitas Diferidas 13 4.559.063,60 2.091.345,95 Outras Obrigações 4.10 6 9 10

1.912.013,78 3.317.868,77 7.078.705,42 6.265.702,90 230.043,15 32.683,33 9.220.762,35 9.616.255,00 13.779.825,95 11.707.600,95

Total do passivo Patrimônio líquido Patrimônio Social Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

2013

2012

12.792,00 228.808,67 22.139,65 15.780,92 79.436,16 414.858,00 928.963,52 9.042,45 1.711.821,37 1.711.821,37

50.724,18 14.976,23 26.554,96 11.618,16 75.210,73 364.729,09 930.019,94 18.122,02 1.491.955,31 1.491.955,31

14 12.068.004,58 10.215.645,64 12.068.004,58 10.215.645,64 13.779.825,95 11.707.600,95

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido dos Períodos Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 – Em R$ Notas Saldos em 31-12-2011 Superávit (Déficit) do Período Proposta de Incorporação do Superávit ao Patrimônio Social Saldos em 31-12-2012 Superávit (Déficit) do Período Proposta de Incorporação do Superávit ao Patrimônio Social Saldos em 31-12-2013

14 14

Patrimônio Social Superávit ou déficit Acumulado Patrimônio Líquido 8.766.893,21 8.766.893,21 1.448.752,43 1.448.752,43 1.448.752,43 (1.448.752,43) 10.215.645,64 10.215.645,64 1.852.358,94 1.852.358,94 1.852.358,94 (1.852.358,94) 12.068.004,58 12.068.004,58

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis de 31 de Dezembro de 2013 - (Valores Expressos Em R$) 1. Contexto Operacional - O Instituto De Educação e Assistência Lúcia Fili- ceiros básicos em conformidade com o disposto na seção 11 da resolução ppini fundado em 22 de agosto de 1962, é uma pessoa jurídica de direito privado, 1.255/2009 do CFC, desta forma, conforme definido no item 11.12, o Instituto associação civil, beneficente e filantrópica, sem fins lucrativos, com duração por reconhece um ativo financeiro somente quando tornar-se parte das disposições prazo indeterminado, sua Sede está localizada na Rua Mestras Pias Filippini, contratuais do instrumento. Quando um ativo financeiro é reconhecido, o Instituto 513 – São Paulo – SP. De Utilidade Pública Federal conforme Decreto n.º 73.804 o avalia pelo custo da operação (incluindo os custos de transação), a menos que de 12.03.1974, Estadual conforme Decreto n.º 2.353 de 04.09.1973, Municipal o acordo constitua, de fato, uma transação financeira. Na rubrica “ativos financeiconforme decreto n.º 7.268 de 20.11.1967, registrado no Conselho Nacional ros” se incluem as aplicações em certificados de depósito bancários a prazo de Assistência Social (CNAS), conforme atestado de registro do processo n.º (CBD) e as aplicações em fundos de investimentos de renda fixa (apenas em 49.873/66 em 27.09.1966, portador do Certificado de Entidade de Fins Filan- 2012), conforme divulgado na nota 6. b) Mensuração Subsequente: Conforme trópicos conforme processo n.º 247.078/71 em 01.09.1971, com processo de definido no item 11.14 da resolução 1.255/2009, ao final de cada período de direnovação do certificado de entidade beneficente de assistência social (CEBAS) vulgação, a entidade avalia os instrumentos financeiros (sem nenhuma dedução nº 23000.008687/2012-79 protocolado no dia 21.06.2012 perante o Ministério dos custos da transação com os quais a entidade possa arcar na venda ou na da Educação (MEC). O Instituto tem por finalidade promover, na comunidade, alienação) com base no custo amortizado, utilizando o método da taxa efetiva de a assistência social, a educação, a saúde, a cultura, a pesquisa, a ecologia, e juros. O método da taxa efetiva de juros é um método para calcular o custo amoroutras atividades beneficentes, visando o desenvolvimento social do país, o en- tizado do ativo financeiro, e alocar os rendimentos de juros durante o período frentamento da pobreza, podendo para este fim criar, congregar, dirigir e manter correspondente. Os correspondentes rendimentos são reconhecidos na demonsinstituições que visem à beneficência, a assistência social, a promoção humana, tração do resultado como receitas financeiras. A receita financeira de juros no o ensino e a cultura. O Instituto atua nas áreas da Educação e Assistência Social, período é igual ao valor contábil do ativo financeiro no início do período multiplitendo como atividade preponderante a Educação. O Instituto é composto por seis cado pela taxa de juros para o período de acordo com o regime da competência. unidades no total, sendo três colégios e duas unidades assistenciais além de sua Em relação aos ativos financeiros apresentados ao custo amortizado, o Instituto sede conforme relacionado abaixo: avalia individualmente (exceto em relação aos recebíveis) se existe evidência Unidade Cidade – UF Atividade clara de perda por redução ao valor recuperável de cada ativo financeiro, quando Sede SP – SP Educ. / Assist. houver evidência clara de redução ao valor recuperável, o valor da perda é menColégio Santa Lúcia Filippini SP – SP Educação surado como a diferença entre o valor contábil do ativo e o valor presente dos Casa Nossa Senhora de Fátima SP – SP Assist. Social fluxos de caixa futuros estimados, descontados pela taxa efetiva de juros original Casa Nossa Senhora do Bom Conselho Miracatu – SP Assist. Social do ativo. Após análise efetuada o Instituto concluiu que não foi necessário constiEscola de Educ. Básica Santa Lúcia Filippini Vilhena – RO Educação tuir qualquer perda por redução ao valor recuperável em seus instrumentos finanColégio Nossa Senhora da Divina Providencia Peruíbe – SP Educação ceiros apresentados na rubrica “ativos financeiros” (exceto para os recebíveis As demonstrações contábeis do Instituto por hora apresentadas, consolida as conforme divulgado na nota 4.4). c) Desreconhecimento (baixa): Conforme demonstrações contábeis de sua sede (matriz) e de suas unidades educacio- previsto no item 11.33 da resolução 1.255/2009 do CFC, o Instituto desreconhece nais e assistenciais (filiais), eliminando completamente as transações entre elas (baixa) um ativo financeiro quando são liquidados (resgatados); ou quando são conforme previsto no item 24 da resolução 1.330/2011 do Conselho Federal de reclassificados para o grupo de equivalentes de caixa; ou ainda, quando os direiContabilidade (CFC). Apesar de consolidar as demonstrações contábeis e de tos contratuais para os fluxos de caixa do respectivo ativo vençam. Outras situaadotar alguns procedimentos de consolidação da sede e suas unidades, isto não ções exigem o desreconhecimento dos ativos financeiros, principalmente quando significa que as demonstrações contábeis apresentadas do Instituto são consoli- a entidade transfere para outra parte, os riscos, benefícios ou o controle da prodadas. Desta forma as demonstrações contábeis apresentadas são referentes a priedade do ativo financeiro. No entanto, durante o período o qual as demonstrauma entidade individual (Instituto) e não a um grupo de entidades, uma vez que ções contábeis se referem, o Instituto não transferiu quaisquer ativos financeiros, o Instituto não possui investimento em controladas. As demonstrações contábeis de tal forma que fosse exigido seu desreconhecimento (baixa) em suas demonsforam autorizadas para a emissão em 11.04.2014. 2. Apresentação das De- trações contábeis. 4.3 Recebíveis (Clientes,Títulos a Receber e outros crédimonstrações Contábeis - 2.1 Cenário Atual das Entidades sem finalidade tos) - O Item 14 da resolução 1.409/2012 prevê que as entidades sem finalidade lucrativa: A escrituração contábil e as demonstrações contábeis das Entidades de lucro devam constituir provisão em montante suficiente para cobrir as perdas Beneficentes de Assistência Social devem ser elaboradas em conformidade com esperadas sobre créditos a receber, com base em estimativa de seus prováveis as normas do CFC para as entidades sem fins lucrativos, conforme previsto no valores de realização e baixar os valores prescritos, incobráveis e anistiados. parágrafo 1° do artigo 11 do Decreto 7.237 de 20.07.2010. O CFC através da Esta conduta nos remete a seção 11 da resolução 1.255/2009, que tratam dos resolução 1409 de 21.09.2012 aprovou a ITG 2002 (Interpretação Técnica Geral), ativos financeiros classificados como instrumentos de dívida (recebíveis) e forneque trata sobre a contabilidade das entidades sem fins lucrativos. Cabe lembrar ce diretrizes muito mais detalhadas aos profissionais de contabilidade, de como que a ITG é uma interpretação técnica geral e compreende uma complementa- se deve proceder em relação ao reconhecimento e mensuração dos recebíveis e, ção das normas gerais, e a princípio, não deve se sobrepor às referidas normas. consequentemente ao reconhecimento e mensuração das perdas por redução ao Conforme definido no item 4 da resolução 1.409/2012, a adoção da ITG 2002 no valor recuperável. O Instituto entende que o disposto na seção 11 da resolução caso do Instituto se fez em conjunto com a resolução 1.255/2009 (Contabilidade 1.255/2009 está totalmente em conformidade ao disposto no item 14 da resolupara Pequenas e Médias Empresas) referente aos aspectos não abordados pela ção 1.409/2012, os valores prescritos e incobráveis são desreconhecidos baseareferida interpretação. 2.2 Apresentação das demonstrações contábeis e de- do no item 11.33 da resolução 1.255/2009, e as provisões que trata a ITG 2002 claração de conformidade: O Instituto adotou a resolução do CFC 1.409/2012 são equivalentes às perdas por redução ao valor recuperável de ativos avaliados em conjunto com a resolução do CFC 1.255/2009 como base para e preparação ao custo amortizado tratados na nota 4.4. Cabe ressaltar que não é mais adequadas demonstrações contábeis. As demonstrações contábeis do Instituto foram do utilizar o termo “provisão” para os valores que reduzem o ativo, uma vez que preparadas totalmente em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabi- as provisões compreendem tão somente os passivos com prazo ou valor incerto lidade vigentes no período que as demonstrações contábeis se referem (exceto conforme previsto no item 21.1 e 21.3 da resolução 1.255/2009. Baseado no exem relação à demonstração das origens e aplicações de recursos – vide nota posto nos parágrafos anteriores, os recebíveis são reconhecidos pelo regime de 2.4). Cabe lembrar aos usuários que foram feitas as adaptações necessárias ao competência em contra partida ao reconhecimento da receita de prestação de contexto das entidades sem finalidade lucrativa. A denominação da conta Capital serviços, conforme detalhado na nota 4.14 letra “a”. Tais ativos são reconhecidos foi substituída por Patrimônio Social e as palavras lucro ou prejuízo foram subs- inicialmente conforme definido no item 11.13 da resolução 1.255/2009 do CFC, tituídas por superávit ou déficit, uma vez que seus conceitos e finalidade são pelo custo da operação, que corresponde ao valor justo da receita reconhecida, totalmente distintos. Conforme definido no item 2.35, 10.4 e 10.6 da resolução desta forma, ele é reconhecido com base no recebível à vista, acrescido de 1.255/2009, o Instituto optou pela utilização das normas completas em itens ou quaisquer custos de transação atribuíveis. Conforme definido no item 11.14 e eventos específicos, uma vez que tal transação ou evento não está contempla- 11.15 da resolução 1.255/2009 do CFC, após o reconhecimento inicial, os recedo na norma para pequenas e médias empresas, ou quando a própria norma bíveis (instrumentos de dívida) são medidos pelo custo amortizado através do permite a utilização das normas completas. Deste modo segue abaixo todas as método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor resoluções que foram adotadas pelo Instituto como base para elaboração de suas recuperável. Recebíveis que não possuem taxa de juros declarada, e que são demonstrações contábeis. classificados como ativos circulantes, são avaliados, inicialmente, com base no valor não descontado, em conformidade ao definido no item 11.14 e 11.15 da Itens Resolução Assunto resolução 1.255/2009. Os recebíveis assim como os demais ativos da entidade • Base para preparação das 1.409/2012 ITG 2002 - Entidade devem atender os critérios de reconhecimento, sendo assim, no momento em demonstrações contábeis sem finalidade de lucro. que for constatado que os recebíveis não atendem mais os critérios de reconhe1.255/2009 NBC TG 1000 cimento nas demonstrações contábeis, eles deverão ser desreconhecidos (baixaContabilidade Para Pequenas e Médias Empresas. dos) em conformidade com o disposto no item 11.33 da resolução 1.255/2009 do CFC, no entanto, isto não significa dizer que o instituto concedeu o perdão da • Reconhecimento das subvenções NBC TG 07 - Subvenção dívida, muito pelo contrário, a entidade continua com suas atividades de cobran1.305/2010 e Assistência Governamentais. ça mesmo para os recebíveis desreconhecidos, inclusive para aqueles que ainda • Reconhecimento isenção não foram desreconhecidos, mas que já se encontram reduzidos ao valor recupee imunidade usufruída rável, conforme divulgado na nota 4.4. Quando o Instituto desreconhece um rece• Informações por segmento 1.176/2009 NBC TG 22 - Informações bível, registra no resultado as perdas referente ao custo histórico, acrescido da por Segmento. amortização cumulativa anteriormente reconhecida como receita financeira pelo método da taxa efetiva de juros, menos qualquer redução (por meio do uso de • Demonstração do valor 1.138/2008 NBC TG 09 - Demonstração conta de redutora) para redução ao valor recuperável já reconhecida anterioradicionado do Valor Adicionado mente. O Instituto segrega seus recebíveis em montantes a receber de clientes e 2.3 Apresentação da demonstração do Valor Adicionado (DVA): As entidades outros, conforme definido no item 4.2 da resolução 1.255/2009. São registrados de educação que pleiteiam a certificação de entidade beneficente de assistência na rubrica “outros créditos”, os valores referentes a outros valores a receber (apesocial (CEBAS) perante o Ministério da Educação (MEC) são obrigadas a partir nas em 2012), os valores de adiantamentos a fornecedores, os valores de tribude 2011 a apresentar prestação de contas eletronicamente através do Sistema tos a compensar, e os créditos em moeda estrangeira (apenas em 2012), conforde Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social (SISCEBAS). me detalhado na nota 7. 4.4 Perdas por redução ao valor recuperável dos Como a demonstração do valor adicionado (DVA) é uma das exigências impostas recebíveis - O risco de crédito do cliente é administrado por cada unidade edupelo referido sistema, a administração do Instituto decidiu elaborar e publicar a cacional, estando sujeitos aos procedimentos, controle e política estabelecida referida demonstração em conformidade com a resolução 1.138/2008 (NBC TG pelo Instituto em relação a este risco. Os recebíveis em aberto são acompanha09). Cabe ressaltar que conforme previsto no Item 3.17 da resolução 1.255/2009 dos com frequência e as matrículas dos alunos inadimplentes para o ano seguina demonstração do valor adicionado não faz parte do conjunto completo das de- te somente serão aceitas mediante pagamento das parcelas em atraso, ou memonstrações contábeis para as pequenas e médias empresas, sendo apresenta- diante confissão de dívida conforme previsto em legislação específica. O Instituto da espontaneamente pelo Instituto e submetida também à auditoria, assim como possui um razoável número de contas a receber, desta forma, eles são agrupaas demais demonstrações contábeis apresentadas. 2.4 Apresentação da de- dos em grupos homogêneos e a perda por redução ao valor recuperável é avaliamonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR): Por Intermédio da coletivamente. Ao avaliar a perda do valor recuperável de forma coletiva, o do artigo 12 da portaria 353 de 23 de dezembro de 2011 do Ministério do Desen- Instituto utiliza tendências históricas da probabilidade de inadimplência, do prazo volvimento Social e Combate à Fome (MDS), as entidades atuantes na assistên- de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgacia social, que pretendem renovar o certificado de entidade beneficente de assis- mento da Administração quanto às premissas, se as condições econômicas e de tência social (CEBAS), são obrigadas a apresentar as seguintes demonstrações crédito atuais são tais, que as perdas reais provavelmente serão maiores ou contábeis: balanço patrimonial, demonstração do resultado, demonstração das menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Conforme definido nos mutações do patrimônio, demonstração das origens e aplicações de recursos e itens 11.21 a 11.26 da resolução 1.255/2009 do CFC, a redução do valor recupeas notas explicativas. A administração do Instituto entende que as demonstrações rável dos recebíveis mensurados pelo custo amortizado é calculada como a difecontábeis devem ser preparadas em conformidade com as normas brasileiras de rença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimacontabilidade que estão em vigor no período que as demonstrações contábeis se dos descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Para os recebíveis referirem, como a NBC T 3.6 que trata sobre a demonstração das origens e apli- circulantes que não possuem taxa de juros declarada, as perdas por redução ao cações de recursos (DOAR) foi revogada em 2010, sua elaboração não é obriga- valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor não tória, muito menos recomendada do ponto de vista técnico. No entanto, adotando descontado dos futuros fluxos de caixa estimados. As perdas são reconhecidas uma postura mais prudente e conservadora, a administração decidiu elaborar e no resultado como despesas financeiras e refletidas em uma conta redutora dos publicar a referida demonstração baseado nas diretrizes impostas pelo arcabou- recebíveis. A receita de juros continua a ser computada sobre o ativo contábil ço contábil anterior (NBC T 3.6), como informação complementar às demais de- reduzido com base na taxa de juros efetiva original para o ativo. Quando um monstrações contábeis. Cabe ressaltar que por força do item VIII do artigo 29 da evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de lei 12.101/2009 a DOAR também foi submetida à auditoria, assim como as de- valor é revertida e registrada no resultado. A Administração considera que a estimais demonstrações contábeis apresentadas. 3. Base de preparação - 3.1 Uso mativa foi calculada em montante julgado suficiente para cobrir prováveis perdas de Estimativas e Julgamentos - As demonstrações contábeis foram elaboradas na realização. O efeito das perdas por redução ao valor recuperável dos recebícom base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. veis em períodos subsequentes é impraticável. 4.5 Estoques - Conforme resoluAs estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações contá- ção 1.255/2009 do CFC, o Instituto possui somente dois tipos de estoques: a) beis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos com base no julgamento estoques de serviços em execução, em conformidade ao item 13.14, e b) estoque da administração para a determinação do valor adequado a ser registrado nas de materiais diversos a serem consumidos no processo de prestação de serviço, referidas demonstrações. Itens significativos sujeitos a estas estimativas incluem conforme letra “c” do item 13.1. Os estoques são reconhecidos inicialmente pelo a seleção de vida útil do imobilizado, respectivos valores residuais e de sua recu- custo e são mensurados subsequentemente pelo menor valor entre o custo e o perabilidade, análise do risco de crédito para a determinação das perdas por re- preço de venda estimado, diminuído dos custos para completar o serviço. Os dução ao valor recuperável de recebíveis, assim como, da análise dos demais estoques de serviços em execução são avaliados pelo custo de sua produção, riscos para a determinação das provisões, inclusive para contingências. A liquida- esses custos consistem, primariamente, de mão de obra e outros custos de pesção das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores di- soal diretamente envolvido na prestação do serviço, incluindo pessoal de supervergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido ao tratamento visão e custos indiretos atribuíveis baseados na capacidade de atendimento probabilístico inerente ao processo de estimativa. O Instituto revê suas estimati- normal da entidade. O Instituto avalia o custo dos estoques de materiais de convas pelo menos anualmente. As principais premissas relativas a fontes de incer- sumo baseado no custo médio ponderado e inclui gastos incorridos na aquisição teza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estima- destes estoques e outros custos incorridos para trazê-los às suas localizações e tivas na data do balanço, envolvendo risco de causar um ajuste significativo no condições existentes. Quando os estoques são vendidos, ou seja, na medida em valor contábil dos ativos e passivos no próximo período, são comentadas a seguir: que a receita de prestação de serviços é reconhecida, ou na medida em que os a) Perda por Redução ao Valor Recuperável de Ativos não Financeiros: Uma materiais de consumo são utilizados na prestação de serviços, a entidade recoperda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo nhece o valor contábil desses estoques como despesa (custo dos serviços presou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, que corresponde tados). O Instituto avalia ao término de cada período se os estoques necessitam ao maior valor entre o valor líquido de venda (valor justo menos custos de venda) ser reduzidos ao seu valor recuperável. Se um item (ou grupo de itens) dos estoe o valor em uso. O cálculo do valor líquido de venda é determinado, sempre que ques necessita ser reduzido ao valor recuperável, o Instituto aplica o disposto nos possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases itens 27.2 a 27.4 da resolução 1.255/2009 do CFC e reconhece a perda por reducomutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas ção ao valor recuperável no resultado. Após análise efetuada, o Instituto concluiu atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com que não foi necessário constituir qualquer perda por redução ao valor recuperável base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais em seus estoques. 4.6 Propriedades para Investimento - O Instituto possui recente com ativos semelhantes. O cálculo do valor em uso é baseado no mode- imóvel locado ao Fórum Nossa Senhora do Ó. O custo do imóvel (terreno e edifilo de fluxo de caixa descontado, neste caso o valor recuperável é sensível à taxa cação) e o custo da reforma do prédio foram classificados como ativo imobilizado de desconto utilizada no método de fluxo de caixa descontado, bem como aos conforme previsto no item 16.1 da resolução 1.255/2009 do CFC. Cabe lembrar recebimentos de caixa futuros esperados e à taxa de crescimento utilizada para que o Instituto teria que incorrer em custo e esforços excessivos para avaliação fins de extrapolação. Quando não for possível estimar o montante recuperável de do referido imóvel a valor justo de maneira confiável e de forma contínua. O Instium ativo individualmente, o Instituto calcula o montante recuperável da unidade tuto possui outros imóveis destinados à locação que estão classificados também geradora de caixa à qual pertence o ativo. b) Perda por Redução ao Valor Re- como ativos imobilizados, uma vez que o custo da informação para avaliá-los a cuperável dos Recebíveis: A perda por redução ao valor recuperável com rela- valor justo excederia o benefício por ela gerado. 4.7 Imobilizado - Conforme deção aos recebíveis mensurados pelo custo amortizado é calculada como a dife- terminado no item 17.4 da resolução 1.255/2009 do CFC, o Instituto reconhece rença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa um ativo imobilizado quando for provável que futuros benefícios econômicos asestimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Para os recebí- sociados ao item fluirão para a entidade e o seu custo puder ser mensurado de veis circulantes que não possuem taxa de juros declarada, as perdas por redução maneira confiável. O Instituto reconhece ainda um imobilizado quando o ativo em ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor questão contribuir direta ou indiretamente para a execução dos serviços e ativinão descontado dos futuros fluxos de caixa estimados. As estimativas dos futuros dades (presentes ou futuras) do Instituto. O imobilizado é mensurado pelo custo fluxos de caixa estão geralmente baseadas nas tendências históricas da probabi- de aquisição (acrescido das avaliações espontâneas efetuadas em 1993), líquido lidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorri- de depreciação acumulada e das perdas acumuladas por redução ao valor recudos. c) Provisões para Riscos Tributários, Cíveis e Trabalhistas: A avaliação perável, se for o caso. O preço de aquisição é o equivalente ao preço à vista na da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierar- data do reconhecimento. Se o pagamento é postergado para além dos termos quia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribu- normais de transação a prazo, o custo é o valor presente de todos os pagamentos nais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advo- futuros. O custo de um item do ativo imobilizado compreende seu preço de comgados externos. O Instituto sempre revisa as avaliações anteriormente definidas pra, incluindo taxas legais e de corretagem, tributos de compra não recuperáveis, levando em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos, acrescido de quaisaplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas quer outros custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e em com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 3.2 Reconhecimento de condição necessária para que seja capaz de funcionar da maneira pretendida ativos e passivos e sua classificação em circulante e não circulante - a) pela administração. Esses custos podem incluir os custos de elaboração do local, Ativos: O Instituto reconhece um ativo quando é provável que benefícios econô- frete e manuseio inicial, montagem e instalação e teste de funcionalidade. Gastos micos futuros provenientes dele fluam para a entidade e seu custo ou valor puder subsequentes são capitalizados na medida em que seja provável que benefícios ser determinado em bases confiáveis. Um ativo não é reconhecido no balanço futuros associados com os gastos serão auferidos pelo Instituto, ou que contribuipatrimonial quando desembolsos tiverem sidos incorridos, dos quais seja impro- rão direta ou indiretamente para execução dos serviços e atividades da entidade. vável a geração de benefícios econômicos para a entidade. Cabe ressaltar que o Os referidos gastos inclui o custo de reposição de parte do imobilizado. Quando benefício econômico futuro incorporado a um ativo é o seu potencial em contri- partes significativas do ativo imobilizado são substituídas, o Instituto reconhece buir, direta (aumento das entradas de caixa) ou indiretamente (redução das saí- essas partes como ativo individual com vida útil e depreciação específica, e o das de caixa), para o fluxo de caixa da entidade. Muitas vezes um ativo não pos- valor contábil das partes substituídas é baixado. Todos os demais custos dos resui a capacidade de gerar caixa, mas fornece meios para que o Instituto atinja paros e manutenção são reconhecidos na demonstração do resultado, quando seus objetivos e são geralmente descritos como aqueles que possuem “poten- incorridos. Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são ciais de serviços”. Sendo assim, o instituto reconhece um ativo quando for prová- revistos anualmente e eventuais ajustes são reconhecidos, como mudança de vel que benefícios econômicos fluirão para a entidade, ou ainda quando o ativo estimativas contábeis de forma prospectiva, conforme definido no item 17.23 da em questão contribuir direta ou indiretamente para a execução dos serviços e resolução 1.255/2009 do CFC. Os itens do ativo imobilizado são depreciados a atividades (presentes ou futuras) da entidade. b) Passivos: O Instituto reconhece partir da data em que são instalados e estão disponíveis para uso nas condições um passivo quando: a entidade tem uma obrigação presente no final do período pretendidas pela administração. A depreciação do ativo termina quando o ativo é contábil como resultado de evento passado; que seja provável que a entidade transfira recursos que representam benefícios econômicos para a liquidação baixado ou quando o referido ativo já foi totalmente depreciado. Itens do ativo desta obrigação; e que o valor da liquidação possa ser medido em bases confiá- imobilizado são depreciados (exceto terrenos) pelo método linear, baseado em veis. c) O Instituto classifica seus ativos e passivos como circulante quando espe- taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens. Para propiciar o ra realizar o ativo, ou quando for exigível o passivo, no período de até doze meses adequado entendimento ao usuário das demonstrações contábeis, será divulgaapós a data das demonstrações contábeis. Os ativos e passivos circulantes estão da a taxa média ponderada, calculada com base na depreciação registrada em corretamente classificados conforme previsto no item 4.5 e 4.7 da resolução relação ao valor depreciável (valor total da compra deduzido o valor residual) de 1.255/2009 do CFC. Os demais ativos e passivos que não atendem a condição cada item que compõe as contas abaixo demonstradas: Vida Útil (anos) Média Ponderada apresentada anteriormente são classificados como não circulantes. d) Todos os Contas 0 a 30 4,57% elementos das demonstrações contábeis são reconhecidos nas demonstrações Edifícios Instalações 1 a 25 8,06% contábeis pelo regime da competência conforme determinado no item 2.36 da 0 a 27 11,19% resolução 1.255/2009. Isto significa dizer que os ativos, passivos, patrimônio líqui- Máquinas Equipamentos 1 a 20 8,16% do, receitas ou despesas são reconhecidos na data em que são satisfeitos as Móveis e Utensílios 2a6 12,90% definições e respectivos critérios de reconhecimento para esses itens. 3.3 Base Veículos 2 a 10 12,01% de mensuração de Ativos e Passivos - Os ativos e passivos são mensurados Outras Imobilizações pelo custo histórico, custo amortizado ou pelo valor justo conforme definido no Imobilizações em andamento item 2.34 da resolução 1.255/2009 do CFC. A maneira pela qual o Instituto men- Um item do ativo imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum besura os elementos das demonstrações contábeis está amplamente divulgada nas nefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou suas políticas contábeis. 3.4 Moeda de apresentação - As demonstrações con- perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o tábeis do Instituto são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da enti- valor da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos nas demonstrações do dade. 4. Principais Políticas Contábeis - As políticas contábeis descritas em resultado do período em que o bem for baixado. A administração do Instituto revidetalhes a seguir têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos sa anualmente o valor contábil líquido do ativo imobilizado a ser mantido e utilizaapresentados nas demonstrações contábeis. 4.1 Caixa e Equivalentes de Caixa do, com o objetivo de determinar e avaliar a deterioração em bases periódicas, ou - Caixa e os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. O contábil de um ativo ou grupo de ativos não poderá ser recuperado. São feitas Instituto considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibi- análises para identificar as circunstâncias que possam exigir a avaliação da calidade imediata em um montante conhecido de caixa, estando sujeita a um insig- pacidade de recuperação do ativo imobilizado, e a mensuração de qualquer pernificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um ativo financeiro, normal- da por redução ao valor recuperável em conformidade ao disposto na letra “a” da mente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto nota 3.1. Após análise efetuada, a administração do Instituto concluiu que não prazo menor que 90 dias, ou quando possuindo um prazo de vencimento maior, existe qualquer indicador de desvalorização, desta forma, conforme previsto no seja destinado a atender os compromissos de caixa de curto prazo. Na rubrica item 27.7 da resolução 1.255/2009 do CFC, não se faz necessário estimar o valor “caixa e equivalentes de caixa” se incluem os numerários em caixa, os depósitos recuperável, muito menos constituir qualquer perda por redução ao valor recupebancários disponíveis, os numerários em trânsito, as aplicações financeiras de rável em seu ativo imobilizado. 4.8 Intangível - Ativos intangíveis adquiridos seliquidez imediata que apresentam risco insignificante de mudança de valor e as paradamente são mensurados ao custo no momento do reconhecimento inicial. cadernetas de poupança, conforme divulgado na nota 5. Cabe lembrar que os Após reconhecimento inicial os ativos intangíveis são apresentados ao custo, numerários em trânsito compreendem aqueles recebimentos das anuidades es- deduzido da amortização acumulada e das perdas acumuladas por redução ao colares efetuadas na rede bancária, mas que ainda não foram creditados na valor recuperável, se for o caso. Os gastos subsequentes são capitalizados soconta corrente do Instituto pela Instituição Financeira. 4.2 Instrumentos finan- mente quando eles aumentam os futuros benefícios econômicos incorporados no ceiros ativos (Ativos Financeiros) - Os investimentos em ativos financeiros ativo específico aos quais se relacionam. Todos os outros gastos, incluindo gasdestinam-se a reservas para reinvestimento em melhorias das instalações e em tos com a manutenção das marcas e patentes, são reconhecidos no resultado obras sociais. Enquanto aguarda destinação final para atender as condições es- quando incorridos. Conforme item 18.19 da resolução 1.255/2009 do CFC, todos tatutárias foram aplicados em instituições bancárias com objetivo de preservar o os ativos intangíveis são considerados como tendo vida útil finita. Deste modo poder aquisitivo da moeda e propiciar um mínimo de renda de capital. a) Reco- todos os ativos intangíveis são amortizados ao longo da sua vida útil econômica nhecimento Inicial e Mensuração: O Instituto reconhece os instrumentos finan- e avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável, sempre que

Demonstração do Resultado dos Períodos Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - Em R$ (não há outros resultados abrangentes) Notas 2013 2012 Operações em Continuidade Receita de Prestação de Serviços 16 10.102.430,47 9.044.654,49 Receitas Com Subvenções 17 25.500,00 25.500,00 Receitas com Doações Incondicionais 18 388.491,73 92.273,01 Receitas Patrimoniais (aluguéis) 4.14 C 948.265,55 881.992,32 Receita de Eventos e Outras 4.14 D 33.982,11 35.009,37 (=) Receita Total 11.498.669,86 10.079.429,19 Custos dos Serviços Prestados 8 (5.644.299,17) (4.936.499,94) (=) Superávit /(déficit) bruto 5.854.370,69 5.142.929,25 Despesas Administrativas (3.741.069,18) (2.716.326,17) Perdas de Cap. no imobil./Intang. (22.795,38) (131.660,60) Progr. de Apoio ao Al. Bolsista 21 E 22.2 (15.932,76) (4.135,62) Assist. Soc.-Recursos Próp. 21 E 22.3 (440.035,60) (977.279,35) Assist. Soc.-Recursos de Terc. 21 E 22.3 (25.500,00) (25.500,00) Valor Prat. - Imun.e/Isen. Usufr.: Rec. Escol. - Gratuidade 16, 21 E 22.1 2.654.450,57 2.426.908,13 (-) Bolsas conc. - Ren. Rec. 16, 21 E 22.1 (2.654.450,57) (2.426.908,13) Assistência Social - Gratuidade 21 E 22.3 440.035,60 977.279,35 (-) As. Soc.Conced. - Ren. Rec. 21 E 22.3 (440.035,60) (977.279,35) Tributos e Contrib. Imunes/Isentos 20 (2.541.165,52) (2.315.654,38) Imunidade/Isenção Usufruída 20 2.541.165,52 2.315.654,38 Superávit/(Déficit) antes das Desp. e Rec. Financeiras 1.609.037,77 1.288.027,51 Despesas Financeiras 19 (161.172,92) (224.647,36) Receitas Financeiras 19 404.494,09 385.372,28 (=) Superávit (Déficit) do Período 1.852.358,94 1.448.752,43

Demonstração dos Fluxos de Caixa dos Períodos Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - Em R$

Notas 2013 2012 1 - Atividades Operacionais 1.1 - Resultado Ajustado Superávit ou (Déficit) do Período 1.852.358,94 1.448.752,43 Ajustes ao Resultado: (+) Depreciação/Amortização 11 488.581,64 425.486,75 (+/-) Perda (Ganho) na Venda de Imobil. 3.405,14 1.601,46 (+) Baixa Imobilizado por Perda 36.586,41 139.941,61 (+/-) Aum.(Red.) Perda Red. Vr Recuperável 102.222,66 171.775,83 (-) Juros Reconhec. s/Ativos Financ. e Rec. (282.187,20) (284.928,04) (+) Juros Recebidos s/Ativos Financ. e Rec. 206.894,15 118.011,92 (+) Perda (Ganho) de Var. Camb. não real. 19 165,40 2.407.861,74 2.020.807,36 1.2 - Variação nos Ativos Operacionais (-) Aumento em Clientes e Títulos a receber 7 (79.926,11) (258.003,95) (-) Aumento em Outros Créditos 7 (1.021,80) (+) Redução em Outros Créditos 7 4.771,10 (-) Aumento em Estoques/Almoxarifado 8 (193.026,87) (+) Redução em Estoques/Almoxarifado 8 120.381,63 (-) Aumento em Despesas Antecipadas (6.194,97) (+) Redução em Despesas Antecipadas 398,26 (274.376,85) (138.245,86) 1.3 - Variação nos Passivos Operacionais (+) Aum. em Fornec. e Contas a Pagar 4.10 154.760,14 (-) Red. em Fornec. e Contas a Pagar 4.10 (79.467,64) (+) Aum. em Obrig. Fiscais e Sociais 5.570,49 2.317,17 (+) Aumento em Obrigações Trabalhistas 50.128,91 27.056,43 (+) Aumento em Receitas Antecipadas 13 152.954,29 13 (1.056,42) houver indícios de perda do valor econômico. O período e o método de amortiza- (-) Redução em Receitas Antecipadas 209.403,12 102.860,25 ção para o ativo intangível são revisados em cada período de reporte. Mudanças Caixa Líquido Gerado/(Consumido) na vida útil estimada, ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses ativos, são contabilizados por meio de mudanças no período ou mé- nas Atividades Operacionais 2.342.888,01 1.985.421,75 todo de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças nas esti- 2 - Atividades de Investimentos mativas contábeis. A amortização é iniciada quando o ativo intangível está (-) Aquisição de Ativos Financeiros (1.180.197,90) (1.649.306,41) disponível para a utilização, isto é, quando o ativo está no local e em condições (-) Obt. de Créd. em Moed. Estran. 4.21, 7 e 18 (262.252,41) (6.231,79) necessárias para que possa ser utilizado da maneira pretendida pela administra691.426,43 1.230.607,73 ção. A amortização termina quando o ativo é desreconhecido ou quando ele já foi (+) Resg./Reclassif. de At. Financ. totalmente amortizado. A amortização é reconhecida na demonstração do resul- (+) Fechmto Câmb. Créd. em 268.318,80 tado na categoria de despesa consistente com a utilização do ativo intangível. Um Moed. Estrang. item do ativo intangível é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício (+) Receb. p/Venda de Imobilizado 22.000,00 17.290,00 econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda (-) Pagam. pela Aquis. de Imobilizado (1.343.943,24) (997.036,51) resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor da (-) Pagam. pela Aquis. de Intangíveis (206.529,35) (1.793,58) venda e o valor contábil do ativo) são incluídos nas demonstrações do resultado Caixa Líquido Gerado/(Consumido) do período em que o bem for baixado. a) Marcas e Patentes: Os valores registra(2.011.177,67) (1.406.470,56) dos na rubrica “marcas e patentes” compreendem somente os gastos relativos ao nas Atividades de Investimentos 331.710,34 578.951,19 registro da marca e logotipo da entidade. Não é possível estimar de modo confiá- Aume./(Redução) Líq. nas Disponib. vel sua vida útil, no entanto, conforme previsto no item 18.20 da resolução Caixa e Equiv. de Caixa no Início do Per. 1.117.394,70 538.443,51 1.255/2009 do CFC, presume-se nestes casos que sua vida útil seja de dez anos. Caixa e Equiv. de Caixa ao Fim do Per. 1.449.105,04 1.117.394,70 Assim sua amortização é calculada de forma linear ao longo deste prazo com valor residual nulo conforme previsto no item 18.23 da referida resolução. b) Sof- tuto é obrigado a pagar o PIS/PASEP sobre a folha de salários à alíquota de 1%. twares: Os valores registrados na rubrica “sistemas aplicativos – softwares” Este valor foi deduzido na mensuração da imunidade, pois se a entidade fosse compreendem os gastos relativos às licenças de softwares educacionais e admi- obrigada a recolher o PIS sobre o faturamento não seria mais obrigada a pagar o nistrativos, tendo vida útil estimada de maneira confiável, porém não delimitada PIS sobre a folha de salários. Mensuração dos tributos amparados pela isencom precisão. A amortização é calculada de forma linear, a taxas que levam em ção e respectiva isenção usufruída. O Instituto é isento da contribuição empreconsideração a vida útil estimada do ativo intangível, compreendida entre 0 a 9 sarial devida ao INSS sobre a folha de pagamento e sobre serviços tomados de anos, com taxa média ponderada de 17,66% e com valor residual nulo. A admi- autônomos. O Instituto mensura as respectivas contribuições com base nos valonistração do Instituto revisa anualmente o valor contábil líquido do ativo intangível res que seriam devidos referentes à quota patronal, incluindo o RAT e a contribuia ser mantido e utilizado, com o objetivo de determinar e avaliar a deterioração ção a outras entidades e fundos mais conhecidos como terceiros. 4.14 Receitas em bases periódicas, ou sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil de um ativo ou grupo de ativos não poderá ser re- - As receitas e ganhos, inclusive as doações e subvenções, são reconhecidas na cuperado. São feitas análises para identificar as circunstâncias que possam exigir extensão em que for provável que benefícios econômicos são gerados para o a avaliação da capacidade de recuperação do ativo intangível, e a mensuração Instituto e quando possa ser mensurada de forma confiável, conforme determinade qualquer perda por redução ao valor recuperável em conformidade ao dispos- do no item 2.27 da resolução 1.255/2009 do CFC. A receita é mensurada e apreto na letra “a” da nota 3.1. Após análise efetuada, a administração do Instituto sentada na demonstração do resultado com base no valor justo da contraprestam concluiu que não existe qualquer indicador de desvalorização, desta forma, con- ção recebida ou a receber, excluindo os d m m forme previsto no item 27.7 da resolução 1.255/2009 do CFC, não se faz necesC sário estimar o valor recuperável, muito menos constituir qualquer perda por rem m m dução ao valor recuperável em seu ativo intangível. 4.9 Ajuste a Valor Presente m m O m de Ativos e Passivos - Os ativos e passivos monetários de longo prazo são cam m m m pitalizados monetariamente e, portanto, devem ser ajustados pelo seu valor prem m m R S E O sente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonsm m trações contábeis tomadas em conjunto. Para fins de registro e determinação da relevância, o ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os m m fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita ou implícita, desde que reflita a taxa de juros compatível com a natureza, o prazo e os riscos relacionados m m à transação na data do reconhecimento inicial. Com base no determinado na rem m m solução 1.151/2009 em conjunto com o disposto na resolução 1.255/2009 do m D m CFC, a administração do Instituto concluiu que não houve necessidade de efetuar m m m m ajuste a valor presente de ativos ou passivos no período que as demonstrações m m m contábeis se referem. 4.10 Instrumentos financeiros passivos (Passivos fim m m nanceiros e fornecedores) - a) Reconhecimento Inicial e Mensuração: A enC C Q m m tidade reconhece um passivo financeiro somente quando tornar-se parte das m m m disposições contratuais do instrumento. Quando um passivo financeiro é recom m nhecido, o Instituto o avalia pelo custo da operação (incluindo os custos de tran- m m A sação), a menos que o acordo constitua, de fato, uma transação financeira conm m forme definido no item 11.13 da resolução 1.255/2009 do CFC. b) Mensuração m Subsequente: Após reconhecimento inicial os passivos financeiros sujeitos a P M S P A R P S juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o m m m m método da taxa efetiva de juros. O método da taxa efetiva de juros é um método m m m para calcular o custo amortizado do passivo financeiro, e alocar as despesas com m m juros durante o período correspondente. Os juros são reconhecidos no resultado S O como despesas financeiras quando incorridos de acordo com o regime da comm m m petência. c) Desreconhecimento (baixa): O Instituto desreconhece um passivo m m A financeiro (ou parte do passivo financeiro) apenas quando ele é extinto, ou seja, m quando a obrigação especificada no contrato é cumprida, cancelada ou se expira. m O Instituto tem os seguintes passivos financeiros: Contratos de Construção (vide m A m nota 12), fornecedores, contas a pagar e outras obrigações a pagar. As obrigam m m m m ções com fornecedores e outras contas a pagar não rendem juros e geralmente m m são liquidadas em média em até 30 dias. A administração do Instituto não julgou m necessário elaborar nota específica uma vez que tais valores já estão detalhados m m R P m no balanço patrimonial da entidade. 4.11 Benefícios a Empregados - Conforme definido no item 28.1 da resolução 1.255/2009 do CFC, os benefícios a empregaA m dos são todas as formas de remuneração proporcionadas por uma entidade em troca dos serviços prestados pelos seus empregados. O Instituto concede aos m m R seus empregados benefícios de curto prazo e benefícios de desligamento. a) A m Benefícios de curto prazo: Inclui itens como salários, ordenados, licenças remuneradas e benefícios não monetários como seguro de vida, cesta básica, vale m A transporte e outros. a. Reconhecimento: conforme disposto no item 28.3 da rem m m solução 1.255/2009 do CFC, as obrigações de benefícios a empregados são rem m m conhecidas como passivo (depois de deduzir os valores que já tenham sido pam m gos diretamente a empregados); e consequentemente como despesas ou como D A m parte do custo dos estoques (vide nota 4.5). b. Mensuração: o Instituto mensura m m m m as obrigações de benefícios de curto prazo em uma base não descontada conE m forme determinado no item 28.5 da resolução 1.255/2009 do CFC. As Licenças m remuneradas de curto prazo (mais conhecida como férias) e respectivos encar- m m m m m gos são reconhecidos à medida que são adquiridas pelos seus empregados m m m como resultado de serviços prestados para a entidade durante o período que as A m m m demonstrações contábeis se referem, ou seja, o Instituto reconhece o custo esm m A perado das licenças remuneradas acumuláveis quando os empregados prestam rem os serviços que aumentam seus direitos sobre licenças remuneradas futuras m conforme disposto no item 28.6 da resolução 1.255/2009 do CFC. O Instituto m m mensura o custo esperado de licenças remuneradas acumuláveis pelo valor adim m m m cional não descontado que a entidade espera pagar como consequência do direim A to não utilizado que tenha sido acumulado até a data do balanço. b) Benefícios m m m de desligamento: Estes benefícios resultam da decisão da entidade de rescindir m o contrato de trabalho com o empregado e são emanadas pela legislação trabaR P lhista. Incluem basicamente itens como aviso prévio indenizado, encargos sobre m m o aviso prévio indenizado (férias, 13º, e FGTS), multa rescisória do FGTS e a m m contribuição social sobre a multa rescisória. a. Reconhecimento: como tais beO nefícios são concedidos no momento do desligamento e por não conferirem benefícios econômicos futuros à entidade, são reconhecidos no resultado na ocam m sião do desligamento do empregado. b. Mensuração: o Instituto mensura os m benefícios por desligamento pela melhor estimativa dos gastos que seriam rem m B queridos para liquidar a obrigação na data do balanço, o que compreende basiC R m A camente a diferença entre: i. O benefício fornecido pela rescisão do contrato de trabalho a pedido do empregado; e ii. O benefício maior fornecido por rescisão a m m pedido do Instituto. As obrigações provenientes dos benefícios a empregados, m m A incluindo as licenças remuneradas (férias), são apresentadas na rubrica “obrigam m ções trabalhistas” no passivo circulante, que compreendem apenas os benefícios m m m m de curto prazo, uma vez que não existem obrigações provenientes dos benefícios m m de desligamento para os balanços apresentados. 4.12 Provisões e Passivos m Contingentes - Conforme definido na seção 21 da resolução 1.255/2009 do A m CFC, as provisões são passivos com prazo ou valor incerto, sendo reconhecidas m m m quando o Instituto tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada), em m m m consequência de um evento passado, quando for provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação, desde que uma estimativa m m m confiável do valor possa ser feita. Quando o Instituto espera que o valor de uma D m provisão seja reembolsado, no todo ou em parte, por exemplo, por força de um m M contrato de seguro, o reembolso é reconhecido como um ativo separado, mas m m m m m apenas quando o reembolso for praticamente certo. A despesa relativa a qualquer provisão é apresentada na demonstração do resultado, líquida de qualquer m m reembolso. A Administração do Instituto julgou ser remota a probabilidade de que m m m m m benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar qualquer contingência civil ou trabalhista. O Instituto possui o certificado de entidade beneficente de assism m m tência social (CEBAS), e seu pedido de renovação foi protocolado tempestivaA mente (perante o MEC) conforme determina a lei 12.101/2009. Em caso de deci- m m são final desfavorável, as isenções estão estendidas até a data da decisão do m m m A MEC conforme previsto no inciso II do artigo 6º do decreto 7.237/2010. Como o m m Instituto atendeu todos os requisitos determinados pela lei 12.101/2009, sua administração julgou ser remota a probabilidade de indeferimento do seu pedido de m B renovação, e, portanto, entende não haver necessidade da divulgação de passivo A m m contingente, por considerar remota a probabilidade de que benefícios econômi- m m m m cos sejam requeridos para liquidar qualquer contingência relacionada ao indefem rimento do CEBAS. Para maiores informações vide nota 15. 4.13 Imunidade e m Isenções - De acordo com o parágrafo 2º do art. 12 da lei 9.532 de 10 de DezemA D m C bro de 1997, para efeito do disposto no art. 150, inciso “VI”, alínea “c”, da Constim m m tuição da Republica Federativa do Brasil, considera-se imune a instituição de m m educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver m m sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter com- N m m plementar às atividades do Estado, sem fins lucrativos. Assim para o gozo da m m imunidade, as instituições, estão obrigadas a atender aos seguintes requisitos: m m m (a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; m (b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos m m m seus objetivos sociais; (c) manter escrituração completa de suas receitas e desm pesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatim m O dão; (d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da m emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivam m m ção de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer outros atos ou m m m m operações que venham a modificar sua situação patrimonial; (e) apresentar, m m m m anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em m m m m ato da Secretaria da Receita Federal; (f) recolher os tributos retidos sobre os RS SME P m A A B R rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade m A m social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí m m decorrentes; (g) assegurar a destinação de seu patrimônio a outra instituição que m m atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público; O Instituto tem M A atendido substancialmente os procedimentos requeridos para suportar sua imum nidade, inclusive estatutariamente. a) Imunidade: O Instituto é imune do imposto m m sobre a renda da pessoa jurídica (IRPJ), da contribuição para o financiamento da m m m m seguridade social (COFINS), da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) m C e do imposto sobre serviços (ISS). A imunidade por estar prevista na constituição m m federal suprime-se a competência, do poder de tributar. Desta maneira a imunidam m A de descarta o próprio nascer da obrigação, constitui-se na vedação total do poder m P m m de tributar, posto que o crédito tributário não seja apenas inexigível, no caso das m m imunidades ele é tão somente inexistente. b) Isenções: O Instituto é isento da m m m contribuição empresarial devida ao INSS sobre a folha de pagamento e sobre m m m serviços tomados de autônomos. A isenção compreende basicamente uma hipótese de não incidência tributária legalmente qualificada. Diferentemente da imuni- m m A S R dade, no cenário da isenção existe o fato gerador, a base de cálculo e alíquota, m A porém o tributante não poderá constituir e cobrar o crédito tributário por força da m P N lei. Diferentemente dos conceitos jurídicos (abordados no parágrafo anterior), o A S N S S conceito contábil de isenção abordado no item 3 da resolução 1.305/2010 do m m m m CFC, compreende a dispensa legal do pagamento do tributo sob quaisquer forO m mas, quer seja pela imunidade quer seja pela isenção, tal entendimento tem m CNAS como base o definido no item 4 da referida resolução, o qual prevê que a contam m bilização deve seguir sempre a essência econômica, ou seja, a forma pelo qual a O m m m dispensa do tributo é concedida (imunidade ou isenção) não é o que determina o C R A S CRAS m que deve ser reconhecido ou não nas demonstrações contábeis. Deste modo, por m mais que na imunidade não exista fato gerador nem mesmo o crédito tributário a m CRAS M A entidade deverá reconhecer assim como a isenção, todas as imunidades usufrum m m ídas. Apesar do conceito contábil da isenção englobar os tributos amparados pela m m imunidade, o Instituto para fins de apresentação das demonstrações contábeis, m m m segregou os tributos que estão amparados pela imunidade dos amparados pela isenção, com a finalidade de fornecer o adequado entendimento aos usuários m das demonstrações contábeis. Reconhecimento e apresentação dos tributos m A m imunes/isentos e respectiva imunidade/isenção usufruída - O reconhecimenm m to da imunidade/isenção atende o previsto no item 38E da resolução 1.305/2010, m m m desta forma seu o reconhecimento é efetuado registrando-se o tributo no resultam do como se devido fosse, em contrapartida à receita de subvenção equivalente, a O m m serem demonstrados um deduzido do outro. Desta forma, com a finalidade de m m propiciar o adequado entendimento aos usuários das demonstrações contábeis, m m a administração do Instituto achou mais adequado reconhecer os tributos imum m nes/isentos e a respectiva imunidade/isenção usufruída em grupo distinto, aprem m sentado na demonstração do resultado, para maiores informações consultar a m m A m nota 20. No atual cenário contábil, a imunidade/isenção usufruída é reconhecida D P m m quando a entidade atende os requisitos legais e não no momento em que o certificado é emitido. Caso seja atendidos os requisitos da lei 12.101/2009 e recom m nhecida a imunidade/isenção, mas até a data para autorização da emissão das m m demonstrações contábeis a entidade não tenha o certificado julgado como defe- m m V P O rido, o Instituto poderia ser obrigado a divulgar um passivo contingente conforme m m previsto na seção 21 da resolução 1.255/2009 do CFC para maiores informações m m vide nota 4.12 e 15. Mensuração dos tributos amparados pela imunidade e m m respectiva imunidade usufruída - Os tributos amparados pela imunidade incim m dentes sobre os serviços, a renda e demais receitas, têm seus valores estimados P A m com base nas demonstrações contábeis em conformidade com a legislação tribu- D m m m tária vigente. Visando não incorrer em custo e esforço excessivo para apurar as m m m bases de cálculo dos tributos amparados pela imunidade, o Instituto reconheceu o imposto de renda e contribuição social com base em valores estimados, que m seriam devidos caso o Instituto não gozasse da prerrogativa da imunidade e adoE m tasse o regime de tributação baseado no lucro real, calculados com base nas C m alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o resultado excedente S de R$ 240.000,00 para imposto de renda e 9% sobre o resultado para contribui- A B ção social. O Imposto sobre serviço foi reconhecido com base na alíquota de 2% A sobre as receitas de serviços. Os valores referentes ao PIS/COFINS sobre o fam turamento foram calculados pelo regime da cumulatividade para as receitas de S serviços escolares com alíquotas de 0,65 e 3% respectivamente e para as de- A B mais receitas foram calculados pelo regime da não cumulatividade com alíquotas A de 1,65 e 7,6% respectivamente, compensando-se também os créditos permitim dos pela legislação tributária. Por força do artigo 13 da MP 2.158-35/2001 o insti- S

Demonstração do Valor Adicionado dos Períodos Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - Em R$ 1 - Receitas 1.1) Receita de Prestação de Serviços 1.2) Receitas Ref. Construc. Ativos Próprios 1.3) Perdas em Receb.-Reversão/(Constit.) 1.4) Outras Receitas 1.5) Ganho (perda) de cap. no imobilizado 2 - Insumos Adquiridos de Terceiros 2.1) Gerais/Utilidades/Energia e Outros 2.2) Manutenção 2.3) Seguros 2.4) Materiais de Consumos Diversos 2.5) Serviços Profissionais Contratados 2.6) Outras Administrativas 2.7) Serviços Bancários 2.8) Perda/ Recuperação de Valores Ativos 3 - Valor Adicionado Bruto (1-2) 4 - Depreciação, Amortização e Exaustão 5 - Valor Adicion. Líq.Prod. pela Entid. (3-4) 6 - Valor Adicion. Receb. em Transf. 6.1) Subvenções públicas 6.2) Doações Incondicionais 6.3) Convênios 6.4) Receitas financeiras 6.5) Receitas patrimoniais (aluguéis) 7 - Valor Adicion.Total a Distr. (5 + 6) 8 - Distribuição do Valor Adicionado 8.1) Pessoal 8.1.1) Remuneração Direta 8.1.2) Benefícios 8.1.3) FGTS 8.2) Tributos 8.2.1) Federais 8.2.2) Estaduais 8.2.3) Municipais 8.3) Remuneração de Capital de Terceiros 8.3.1) Juros 8.3.2) Aluguéis 8.4) Remuneração de Capitais Próprios 8.4.1) Superávit ou (Déficit) do Período Total do Valor Adicionado a Distribuído

2013 9.994.198,37 10.102.430,47 (102.222,66) 33.982,11 (39.991,55) (2.912.963,25) (681.337,81) (486.028,19) (144.059,25) (1.324.698,98) (207.160,80) (7.619,70) (62.058,52) 7.081.235,12 (488.581,64) 6.592.653,48 1.766.751,37 25.500,00 388.491,73 404.494,09 948.265,55 8.359.404,85

2012 8.766.344,96 9.044.654,49 (171.775,83) 35.009,37 (141.543,07) (2.458.796,10) (669.291,06) (317.090,62) (129.322,23) (1.146.674,61) (140.401,91) (3.736,04) (52.279,63) 6.307.548,86 (425.486,75) 5.882.062,11 1.385.137,61 25.500,00 92.273,01 385.372,28 881.992,32 7.267.199,72

6.306.836,53 5.524.580,58 276.145,55 506.110,40 82.081,97 78.322,86 1.028,22 2.730,89 118.127,41 1.927,41 116.200,00 1.852.358,94 1.852.358,94 8.359.404,85

5.627.142,27 4.904.475,34 250.530,81 472.136,12 82.357,22 77.812,26 687,37 3.857,59 108.947,80 2.147,80 106.800,00 1.448.752,43 1.448.752,43 7.267.199,72

Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos dos Períodos Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - Em R$ 1 - Origens de Recursos 1.1 - Das Operações Superávit ou (Déficit) do Período Ajuste ao result. valores que não afetam o capital circulante líquido: (+) Depreciação/Amortização (+) Baixa de imobilizado por perda (+/-) Perda (Ganho) na Venda de Imob. 1.2 - De Terceiros Venda de Imobilizado Redução do ativo realizável a longo prazo Total de Origens 2 - Aplicações dos Recursos Aumento do ativo realizável a longo prazo Aquisição de Imobilizado Aquisição de Intangível Total das Aplicações Aumento ou Red. do Cap. Circ. Líquido

2013

2012

1.852.358,94

1.448.752,43

488.581,64 36.586,41 3.405,14 2.380.932,13

425.486,75 139.941,61 1.601,46 2.015.782,25

22.000,00 1.405.854,99 1.427.854,99 3.808.787,12

17.290,00 17.290,00 2.033.072,25

1.354.406,18 206.529,35 1.560.935,53 2.247.851,59

769.543,25 1.028.470,79 1.793,58 1.799.807,62 233.264,63

Variações do Capital Circulante Líquido Ativo Circulante No início do Período No término do Período Variação do ativo circulante Passivo Circulante No início do Período No término do Período Variação do passivo circulante Aumento ou Red. do Cap. Circ. Líquido m m

m m m

A

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m

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2.091.345,95 4.559.063,60 2.467.717,65

1.723.786,79 2.091.345,95 367.559,16

1.491.955,31 1.711.821,37 219.866,06 2.247.851,59

1.357.660,78 1.491.955,31 134.294,53 233.264,63

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28 -.ECONOMIA

DIÁRIO DO COMÉRCIO

terça-feira, 29 de abril de 2014

>>>Continua... Depreciação e Perdas ao Valor recuperável: Saldo em 31-12-2011 Adições Alienações e Baixas Transferências Saldo em 31-12-2012 Adições Alienações e Baixas Transferências Saldo em 31-12-2013 Imobilizado Líquido Saldo em 31-12-2012 Saldo em 31-12-2013

822.636,61 209.256,86 (39.937,54) 0,00 991.955,93 253.523,67 (5.127,60) 0,00 1.240.352,00

393.178,14 132.326,24 (92.549,03) 0,00 432.955,35 144.658,50 (27.708,44) 0,00 549.905,41

270.141,70 61.466,93 (3.516,84) 0,00 328.091,79 64.395,22 (6.446,98) 0,00 386.040,03

101.072,08 15.655,98 (54.022,26) 0,00 62.705,80 17.534,72 (15.894,86) 0,00 64.345,66

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.587.028,53 418.706,01 (190.025,67) 0,00 1.815.708,87 480.112,11 (55.177,88) 0,00 2.240.643,10

4.851.058,11 4.524.584,67

1.000.241,10 940.180,52

418.337,21 362.129,65

198.732,33 181.533,75

610.336,67 257.274,31

7.078.705,42 6.265.702,90

a) Compromissos contratuais advindos da aquisição de ativos imobilizados: a. O Instituto possuía em 31.12.2012 dois compromissos advindos de contratos firmados com a Construtora e Comércio Macedo Ltda, tais obrigações foram totalmente liquidadas até 04.02.2013. Os detalhes referentes aos prazos, taxas, parcelas e vencimentos estão descritos na nota 12. b. O Instituto possuía em 31.12.2013 contrato de construção firmado com a empresa Cross Engenharia e Arquitetura S/C Ltda referente à finalização das obras de preparação da quadra poliesportiva na Casa Nossa Senhora do Bom Conselho. Os detalhes referentes aos prazos, taxas, parcelas e vencimentos estão descritos na nota 12. b) Mudanças nas estimativas: O Instituto realizou uma análise ao longo do período de 2013 levando em consideração à maneira como os ativos são utilizados, desgaste e quebra relevante inesperada, progresso tecnológico e mudanças nos preços de mercado para constatar se houve alteração relevante em suas estimativas iniciais em relação à vida útil e valor residual do seu ativo imobilizado. O Instituto concluiu que não houve mudanças significativas em relação às estimativas efetuadas no período de 2012. 10. Intangível Marcas Intangível em Custo: e Patentes Softwares Implantação Total Saldo em 31-12-2011 3.340,00 40.081,17 0,00 43.421,17 Adições 0,00 1.793,58 0,00 1.793,58 Alienações e Baixas 0,00 (1.519,48) 0,00 (1.519,48) Transferências 0,00 10.249,84 0,00 10.249,84 Saldo em 31-12-2012 3.340,00 50.605,11 0,00 53.945,11 Adições 0,00 2.227,42 204.301,93 206.529,35 Alienações e Baixas 0,00 (2.379,22) 0,00 (2.379,22) Transferências 0,00 0,00 0,00 0,00 Saldo em 31-12-2013 3.340,00 50.453,31 204.301,93 258.095,24 Amortização Acumulada: Saldo em 31-12-2011 667,68 15.301,29 0,00 15.968,97 Adições 333,84 6.446,90 0,00 6.780,74 Alienações e Baixas 0,00 (1.487,93) 0,00 (1.487,93) Transferências 0,00 0,00 0,00 0,00 Saldo em 31-12-2012 1.001,52 20.260,26 0,00 21.261,78 Adições 329,57 8.139,96 0,00 8.469,53 Alienações e Baixas 0,00 (1.679,22) 0,00 (1.679,22) Transferências 0,00 0,00 0,00 0,00 Saldo em 31-12-2013 1.331,09 26.721,00 0,00 28.052,09 Intangível Líquido Saldo em 31-12-2013 2.008,91 23.732,31 204.301,93 230.043,15 Saldo em 31-12-2012 2.338,48 30.344,85 0,00 32.683,33 a) Mudanças nas estimativas: O Instituto realizou uma análise ao longo do período de 2013 levando em consideração à maneira como os ativos são utilizados, desgaste e quebra relevante inesperada, progresso tecnológico e mudanças nos preços de mercado para constatar se houve alteração relevante em suas estimativas iniciais em relação à vida útil do seu ativo intangível. O Instituto concluiu que não houve mudanças significativas em relação às estimativas efetuadas no período de 2012. 11. Depreciação e amortização incluídas na demonstração do resultado do período 2013 2012 Incluídas no custo dos serviços prestados: Depreciação 200.262,88 172.449,78 Amortização 3.629,63 3.241,75 Incluídas nas despesas administrativas: Depreciação 249.996,16 144.217,10 Amortização 4.589,83 2.536,90 Incluídas nas despesas de assistência social (recursos próprios): Depreciação 29.853,07 102.039,13 Amortização 250,07 1.002,09 Total depreciação no período 480.112,11 418.706,01 Total amortização no período 8.469,53 6.780,74 Total depreciação e amortização no período 488.581,64 425.486,75 12. Passivos Financeiros Taxa Efetiva Juros Vencimento 2013 2012 Avaliados ao custo Amortizado: Circulante Contrato de Construção (A) 2013 0,00 50.724,18 Contrato de Construção (B) 2014 12.792,00 0,00 Total de Passivos Financeiros 12.792,00 50.724,18 Circulante 12.792,00 50.724,18 Não Circulante 0,00 0,00 A. Refere-se a dois contratos de construção firmados com a Construtora e Comércio Macedo Ltda: i. Referente à reforma e restauração do Beiral do edifício Locado ao Fórum N.Sra.do Ó no dia 15.09.2012, com obras totalmente concluídas até 31.12.2012, restando uma parcela a pagar no valor de R$ 32.649,40, tal obrigação foi totalmente liquidada no dia 15.01.2013. ii. Referente à reforma e adaptação das escadas (para atendimento de normas técnicas) do edifício Locado ao Fórum N.Sra.do Ó, com obras 90% concluídas até 31.12.2012. Desta forma, o instituto reconheceu um passivo na mesma proporção (deduzindo as parcelas já pagas anteriormente) perfazendo a quantia de R$ 18.074,78. Esta obrigação foi liquidada em dois pagamentos, um efetuado no dia 08.01.2013 no valor de R$ 10.161,43 e o outro efetuado no dia 04.02.2013 no valor de R$ 5.778,05. B. Refere-se a um contrato de construção para finalização das obras de preparação da quadra poliesportiva na Casa Nossa Senhora do Bom Conselho, firmado com a Cross Engenharia e Arquitetura S/C Ltda no dia 17.11.2013, com obras 45% concluídas até 31.12.2013. Desta forma, o Instituto reconheceu um passivo na mesma proporção (deduzindo as parcelas já pagas anteriormente) perfazendo a quantia de R$ 12.792,00. Esta obrigação foi totalmente liquidada no dia 21.01.2014. 13. Parcelas Antecipadas/Receitas Diferidas 2013 2012 Em 1° de janeiro 930.019,94 777.065,65 Diferidas durante o período 928.963,52 930.019,94 Reconhecida no resultado (930.019,94) (777.065,65) Em 31 de dezembro 928.963,52 930.019,94 Circulante 928.963,52 930.019,94 Não Circulante 0,00 0,00 Representam parcelas da anuidade efetivamente recebidas por ocasião do registro das matrículas dos alunos efetuadas até a data do balanço, relativas ao período seguinte. Tais receitas são reconhecidas ao longo do ano letivo em que as aulas são ministradas, conforme detalhado nas políticas contábeis. 14. Patrimônio Social - Formado por resultados apurados em períodos anteriores, desde sua fundação em 22.08.1962. Os resultados apurados até 31.12.2012, incorporados ao patrimônio social, foram aprovados em Assembleia Geral. Em atendimento ao item 15 da resolução 1.409/2012, o valor do superávit ou déficit apurado no período é incorporado ao patrimônio social por proposta da administração, a qual será apreciada pela Assembleia Geral, após a apresentação e publicação das demonstrações contábeis. Cabe ressaltar que o Instituto não apresentou superávit que tenha restrição para aplicação. 15. Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social e Passivo Contingente - O Instituto teve como deferido o pedido de renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social no período mencionado a seguir: Período da certificação de 01.01.2010 a 31.12.2012: A Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, através da portaria nº 527 de 06.12.2010 (DOU 09.12.2010), deferiu o pedido de renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social do Instituto. Cabe mencionar que a mesma substitui para todos os efeitos, o referido certificado em papel antes emitido pela presidência do Conselho Nacional de Assistência Social. Período da certificação de 01.01.2013 a 31.12.2015: O Instituto protocolou tempestivamente o pedido de renovação do CEBAS junto ao MEC conforme processo 23000.008687/2012-79 no dia 21.06.2012. Até a data da autorização para emissão das demonstrações contábeis, o MEC não julgou o processo do Instituto, porém o referido ministério emitiu a declaração de

nº 112/CGCEBAS/DPR/SERES/MEC/2014 a qual ratifica que o Instituto possui o CEBAS ativo e regular, e que seu processo de renovação está em fase de análise. 16. Receitas de Serviços - A seguir apresentamos a conciliação entre as receitas totais de prestação de serviços e a receita contábil apresentada na demonstração do resultado do período: 2013 2012 Receita de Prestação de Serviços Escolares Rec. Escol. s/Gratuid. nos termos da Lei 9.870 10.903.128,99 10.021.399,23 Rec. Escol. Com Gratuid. - Bolsas de Estudos 2.654.450,57 2.426.908,13 (-) Menos: (-) Bolsas de Estudos Concedidas Assistência Educacional–Bolsas 100% (1.680.437,87) (1.493.084,01) Assistência Educacional–Bolsas 50% (488.188,17) (530.466,62) Assistência Educacional-Funcional (485.824,53) (403.357,50) (2.654.450,57) (2.426.908,13) (-) Outras Deduções Devoluções e cancelamentos (24.330,59) (18.823,93) Descontos e abatimentos (776.367,93) (957.920,81) (800.698,52) (976.744,74) Total da rec. contábil de prest. de serv. 10.102.430,47 9.044.654,49 17. Subvenções - Subvenções recebidas das esferas governamentais com destinação ao projeto “Lucianas” são apresentadas a seguir. Não existem condições ou contingências não cumpridas atreladas a estas subvenções. Unidade Recebedora Concedente 2013 2012 Casa Nossa Senhora do Secret. Estadual Bom Conselho de Assist. e Desenvolv. Social (FMAS) 13.500,00 13.500,00 Total estadual 13.500,00 13.500,00 Casa Nossa Senhora do Prefeitura Municipal Bom Conselho de Miracatu 12.000,00 12.000,00 Total municipal 12.000,00 12.000,00 Total da subvenção recebida no período 25.500,00 25.500,00 Resumo da movimentação anual 2013 2012 Em 1° de janeiro 0,00 0,00 Diferidas (recebidas) durante o período 25.500,00 25.500,00 Reconhecida no resultado (25.500,00) (25.500,00) Em 31 de dezembro 0,00 0,00 Circulante 0,00 0,00 Não Circulante 0,00 0,00 18. Doações - Eventualmente o Instituto recebe doações de pessoas físicas e pessoas jurídicas as quais utiliza na manutenção e desenvolvimento de suas atividades. As doações recebidas pelo Instituto são para custeio e não possuem qualquer condição ou restrição imposta pelos doadores, para maiores informações vide nota 4.14. Em atendimento ao item 12 da resolução 1.409/2012, o Instituto registra em contas próprias as doações recebidas com aplicação específica. Desta forma, desde 2009 o Instituto está angariando recursos para auxiliar na construção de uma quadra poliesportiva na Casa Nossa Senhora do Bom Conselho no município de Miracatu (SP). Tais valores foram registrados no resultado uma vez que, apesar de existir finalidade específica, não há qualquer condição imposta por parte dos doadores que poderá exigir sua devolução. 2013 2012 Doações de Pessoas Físicas 600,00 1.040,00 Doações de PF para Fins Específicos (A) 180,00 15.140,00 Doações de Pessoas Jurídicas 125.279,32 69.861,22 Doações de PJ para Fins Específicos (A) 180,00 0,00 Doações do Exterior para Fins Específicos (A) 262.252,41 6.231,79 Receita total de Doações Incondicionais 388.491,73 92.273,01 Com a finalidade de propiciar a adequada visualização aos usuários das demonstrações contábeis segue resumo dos valores arrecadados pelo Instituto desde 01.01.2009 até 31.12.2013 e dos respectivos valores aplicados na construção da quadra poliesportiva até 31.12.2013. Total Doações de Pessoas Físicas de 01.01.2009 a 31.12.2013 (A) 31.756,00 Doações de Pessoas Jurídicas de 01.01.2009 a 31.12.2013 (A) 180,00 Doações do Exterior de 01.01.2009 a 31.12.2013 (A) 366.593,36 Receita total de Doações Incondicionais p/Fins Específicos 398.529,36 Resumo: Rec. acum. de 01.01.2009 a 31.12.2013 p/const. da quadra 398.529,36 Gastos relac. com a construção da quadra até 31.12.2013 (B) 595.113,67 Rec. próp. aplic. na construção da quadra até 31.12.2013 196.584,31 A. Recursos angariados pelo Instituto para auxiliar na construção de uma quadra poliesportiva na Casa Nossa Senhora do Bom Conselho no município de Miracatu (SP) B.Tais valores compreendem os gastos incorridos até 31.12.2013 para construção da quadra, como até a 31.12.2013 a quadra ainda não estava nas condições de uso pretendidas pela administração, tal valor está registrado na rubrica imobilizações em curso conforme detalhado na nota 9. 19. Despesas e Receitas Financeiras Despesas Financeiras 2013 2012 Despesa de Juros s/dívidas e empréstimos tomados 1.208,04 1.935,45 Perda Cambial S/Ativos Monetários 714,49 165,40 Tarifas bancárias 60.542,97 50.770,68 Total das despesas de juros 62.465,50 52.871,53 Perda p/redução ao valor recuperável em recebíveis 124.205,84 189.674,15 (-) Reversão das perdas em recebíveis (25.498,42) (17.898,32) Total das despesas Financeiras 161.172,92 224.647,36 Receitas Financeiras a) Receitas Financeiras sobre Ativos Financeiros 2013 2012 Avaliados pelo custo amortizado: Fundos de Investimento de Renda Fixa (3.160,62) 38.524,83 Certificado de Depósito Bancário - CDB 291.621,16 232.678,72 288.460,54 271.203,55 b) Receitas Financeiras sobre Equival. de caixa Avaliados pelo custo amortizado: Juros de aplicação de liquidez imediata 822,50 585,86 Juros de Caderneta de poupança 43.865,68 26.088,60 44.688,18 26.674,46 c) Receitas Financeiras sobre Recebíveis e outras Avaliados pelo custo amortizado: Juros sobre recebíveis reconhecidos no período 63.492,35 87.494,27 Ganho Cambial Líquido S/Ativo Monetário 8.019,18 0,00 (-) IRRF S/ Aplicações Renda Fixa (166,16) 0,00 71.345,37 87.494,27 Total das Receitas Financeiras 404.494,09 385.372,28 20. Isenção/Imunidade usufruída - Conforme amplamente relatado na nota 4.13 a administração do Instituto julgou necessário reconhecer e mensurar os tributos amparados pela imunidade (concedida por força da constituição federal) como também os amparados pela a isenção (concedida por força da lei 12.101/2009), baseado no item 3 da resolução 1.305/2010 do CFC. Desta forma, segue a composição dos valores devidamente registrados na demonstração do resultado do período. Total das isenções/imunidades usufruídas 2013 2012 Tributos Imunes Sobre a Receita PIS 33.680,79 74.318,28 COFINS 401.552,96 342.862,64 ISS 202.048,61 180.893,09 Tributos Imunes Sobre Folha INSS PATRONAL- AUTÔNOMOS 12.351,70 11.091,37 INSS PATRONAL (20%) 1.068.328,60 930.830,61 RAT (1 e 2%) 54.551,62 47.661,86 INSS TERCEIROS (4,5 e 5,8%) 241.840,60 210.885,08 Tributos Sobre o Superávit Imunes IRPJ 346.376,92 373.876,07 CSLL 180.433,72 143.235,38 Total da Renúncia Fiscal 2.541.165,52 2.315.654,38 Tributos Amparados pela Isenção 1.377.072,52 1.200.468,92 Tributos Amparados pela Imunidade 1.164.093,00 1.115.185,46

21. Registros das Gratuidades - As gratuidades são registradas de acordo com a resolução 1.409/2012 e com a legislação vigente nas contas conforme demonstrativo apresentado a seguir: Descrição Cód. Contábil 2013 2012 Assistência Educacional - Valor Praticado: Assistência Educacional - Bolsas 100% 6.2.03.01.001.001 1.680.437,87 1.493.084,01 Assistência Educacional - Bolsas 50% 6.2.03.01.001.002 488.188,17 530.466,62 Total bolsas de estudos concedidas 2.168.626,04 2.023.550,63 Assistência Educacional - Custo: Programa de Apoio aos alunos bolsistas 4.2.2.08 15.932,76 4.135,62 Total Programa de Apoio aos alunos bolsistas 15.932,76 4.135,62 Assistência Social Custo como valor Praticado: Assistência Social Recursos Próprios 4.3.2 440.035,60 977.279,35 Total Assistência Social Recursos Próprios 440.035,60 977.279,35 Total da Gratuidade com recursos próprios 2.624.594,40 3.004.965,60 Assistência Social - Custo: Assistência Social Recursos de Terceiros 4.4 25.500,00 25.500,00 Total da Gratuidade Praticada pela Entidade 2.650.094,40 3.030.465,60 22. Dados quantitativos em relação às gratuidades concedidas - Em atendimento ao disposto na letra “J” do item 27 da resolução 1.409/2012, devem ser apresentados em relação às gratuidades, os dados quantitativos, ou seja, valores dos benefícios, número de atendidos, número de bolsistas com valores e percentuais representativos. 22.1 Dados Quantitativos em relação às Bolsas de Estudos Concedidas Período de 2013 Gratuidades Escolares - Bolsas de Estudos Unidade Escolar Bolsas Bolsas Total Valor da 100% 50% bolsistas Gratuidade Colégio Santa Lúcia Filippini 134 95 229 1.395.538,55 E.E.B.Santa Lúcia Filippini 63 15 78 362.031,58 C.N.S. da Divina Providência 52 18 70 411.055,91 Total 249 128 377 2.168.626,04

Período de 2013 Mapa do Atendimento dos 9 X 1 Cálculo efetuado pelo total dos estabelecimentos do Instituto Alunos Bolsas Quant. acima pagantes (A) Critério 9/1 integrais (A) do limite mínimo Total 1.482 165 243 78 Período de 2012 Gratuidades Escolares - Bolsas de Estudos Unidade Escolar Bolsas Bolsas Total Valor da 100% 50% bolsistas Gratuidade Colégio Santa Lúcia Filippini 124 106 230 1.316.699,12 E.E.B.Santa Lúcia Filippini 66 17 83 341.514,33 C.N.S. da Divina Providência 43 26 69 365.337,18 Total 233 149 382 2.023.550,63 Período de 2012 Mapa do Atendimento dos 9 X 1 Cálculo efetuado pelo total dos estabelecimentos do Instituto Alunos Bolsas Quant. acima pagantes (A) Critério 9/1 integrais (A) do limite mínimo Total 1.441 160 228 68 A. A quantidade mínima de bolsas integrais para cada 9 alunos pagantes, conforme determinado pelo artigo 13 da lei 12.101 (vide nota 4.22), foi calculada como base a quantidade de alunos pagantes no mês de dezembro de cada período apresentado. A quantidade de bolsas integrais concedidas consideradas neste cálculo compreendem somente os bolsistas integrais que estavam matriculados ao término de cada ano letivo apresentado. Desta forma a quantidade dos alunos bolsistas apresentada no cálculo poderá divergir em relação à quantidade total de alunos bolsistas atendidos durante o ano letivo. 22.2 Dados Quantitativos em relação ao Programa de Apoio aos Alunos Bolsistas Período de 2013 Programa de Apoio ao Aluno Bolsista - Uniforme Unidade Escolar Custo Unitário Quantidade Mensal (Médio) Custo Total Colégio Santa Lúcia Filippini 7 170,83 1.195,81 E.E.B. Santa Lúcia Filippini 0 0,00 C.N.S. da Divina Providência 6 198,50 1.191,00 Total 13 2.386,81 Período de 2013 Programa de Apoio ao Aluno Bolsista - Material Unidade Escolar Custo Unitário Quantidade Mensal (Médio) Custo Total Colégio Santa Lúcia Filippini 23 323,91 7.449,94 E.E.B. Santa Lúcia Filippini 5 777,78 3.888,89 C.N.S. da Divina Providência 5 441,42 2.207,12 Total 33 13.545,95 Período de 2012 Programa de Apoio ao Aluno Bolsista - Uniforme Unidade Escolar Custo Unitário Quantidade Mensal (Médio) Custo Total Colégio Santa Lúcia Filippini 13 279,66 3.635,62 E.E.B. Santa Lúcia Filippini 9 55,56 500,00 C.N.S. da Divina Providência 0 0,00 0,00 Total 22 4.135,62

22.3 Dados Quantitativos em relação à Assistência Social Praticada Período De 2013 Recursos Próprios Recursos de Terceiros Total Assistência Social - Projetos/Programas: Nº de Beneficiários Custo unitário mensal Custo total Custo unitário mensal Custo total Custo total Alegria de conviver–SEDE 185 36,14 80.225,95 0,00 0,00 80.225,95 Alegria de conviver–CNSF 56 87,68 58.923,80 0,00 0,00 58.923,80 Lucianas 78 234,63 219.612,42 27,24 25.500,00 245.112,42 Alegria de conviver–EEBSLF 13 114,72 17.896,23 0,00 0,00 17.896,23 Criar Recreando 58 91,06 63.377,20 0,00 0,00 63.377,20 Total 390 - 440.035,60 - 25.500,00 465.535,60 Período de 2012 Recursos Próprios Recursos de Terceiros Total Assistência Social - Projetos/Programas: Nº de Beneficiários Custo unitário mensal Custo total Custo unitário mensal Custo total Custo total Alegria de conviver–SEDE 169 145,15 294.369,17 0,00 0,00 294.369,17 Navegar 10 303,21 36.385,56 0,00 0,00 36.385,56 Alegria de conviver–CNSF 60 238,61 171.798,16 0,00 0,00 171.798,16 Lucianas 76 329,85 300.820,39 27,96 25.500,00 326.320,39 Alegria de conviver–EEBSLF 14 428,14 71.928,00 0,00 0,00 71.928,00 Criar Recreando 66 128,76 101.978,07 0,00 0,00 101.978,07 Total 395 - 977.279,35 - 25.500,00 1.002.779,35 23. Composição da Receita Filantrópica (Base de Cálculo) - Conforme definido no artigo 13 da lei 12.101/2009 (vide nota 4.22), a base de cálculo para fins de concessão do Certificado de Entidades Beneficentes de Assistência Social compreende as receitas efetivamente recebidas nos termos da Lei 9.870, de 23 de novembro de 1999. Sendo assim, como o Instituto elaborou sua demonstração dos fluxos de caixa pelo método indireto, é apresentado a seguir o fluxo de caixa direto somente das receitas de prestação de serviços nos termos da referida lei. 2013 2012 Base de cálculo: Total da rec. contábil de prestação de serviços 10.102.430,47 9.044.654,49 (+) Saldo inicial inadimplência líquida (A) 469.632,24 378.703,80 (-) Saldo final inadimplência líquida (A) (440.938,53) (469.632,24) (-) Constit. de Perd. em receb. (notas 4.4 e 19) (98.707,42) (171.775,83) Receita Efetiv. Rec. (Base de Cálculo) 10.032.416,76 8.781.950,22 A. Para a correta apuração do fluxo de caixa direto, não se deve considerar os recebíveis provenientes de outras receitas que não seja a prestação de serviços nos moldes da lei 9.870/1999. Desta forma, na inadimplência líquida apresentada, já estão deduzidos os montantes referente aos aluguéis a receber em 2013 de R$ 77.573,80 (2012: R$ 73.934,74), para maiores esclarecimentos vide nota 7. 24. Base de cálculo da filantropia: Percentual de acordo com a lei 12.101/2009 - A administração do Instituto definiu que a atividade educacional é a preponderante por ser a maior fonte (receitas) e consequentemente a maior aplicação (despesas) de recursos da entidade. Em relação aos gastos incorridos na área de assistência social, através de seus programas sociais, serão considerados somente como gratuidade até o limite de 25% do mínimo da gratuidade exigida (20% sobre a receita recebida), conforme definido no parágrafo 3º do artigo 13 da lei 12.101/2009 (vide nota 4.22). Desta forma a administração optou em manter seus programas sociais, a parcela não considerada conforme definido pela lei 12.101/2009 será tratada como parte da missão da entidade conforme definido em seus objetivos estatutários. O valor da parcela da despesa da assistência social não considerada conforme definido pela lei 12.101/2009 e o respectivo percentual considerado como aplicado em gratuidade está demonstrado a seguir: 2013 2012 Base de Cálc. da Rec. Filantrópica (nota 23) 10.032.416,76 8.781.950,22 Cálc. da parc. da gratuid. não considerada: Aplicação mínima exigida - 20% 2.006.483,35 1.756.390,04 Limite - 25% 501.620,84 439.097,51 Programa de Apoio aos alunos bolsistas 15.932,76 4.135,62 Assist. social praticada - Recursos Próprios 440.035,60 977.279,35 Parc. da Grat. Ac. do Limite Prev. na Lei 12.101 0,00 (542.317,46) Gratuidades realiz. com recursos próprios: Assistência educacional (bolsas de estudos) 2.168.626,04 2.023.550,63 Programa de Apoio aos alunos bolsistas 15.932,76 4.135,62 Assistência social (projetos sociais) 440.035,60 977.279,35 (-) Parc. da Grat. Ac. do Lim. Prev. na Lei 12.101 0,00 (542.317,46) Total 2.624.594,40 2.462.648,14 Percentual de acordo com a Lei 12.101/2009 26,16% 28,04% Os percentuais apresentados estão em conformidade ao disposto na lei 12.101/2009 (vide nota 4.22). Conforme mencionado na nota 2.3, o Instituto deverá prestar contas ao Ministério da Educação através do Sistema de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social (SISCEBAS). Desta forma, é provável que ocorra divergência do percentual acima apresentado (apurado em conformidade à lei 12.101), em relação ao percentual apurado pelo SISCEBAS. 25. Informações Por Segmento - Em atendimento ao artigo 33 da lei 12.101/2009, a entidade deverá evidenciar patrimônio, receitas, custos e despesas por atividade desempenhada. Deste modo o Instituto adotou a resolução 1.176/2009 do CFC, que trata especificamente de informações por segmento, para p divulgar g as referidas solicitações ç ppor área de atuação, ç , conforme descrito a seguir: Segmento Educacional: É a área do Instituto que desenvolve atividade educacional. Os valores divulgados deste segmento compreendem o patrimônio, receita, custos e despesas da área educacional, provenientes da prestação de serviços educacionais (da educação infantil ao ensino médio). É divulgado também o valor da assistência educacional (bolsas de estudos) concedidas pelo Instituto. Segmento da Assistência Social: É a área do Instituto que desenvolve exclusivamente a atividade social. Os valores deste segmento compreendem o patrimônio, receita, custos e despesas provenientes da atividade social. A assistência social é praticada através dos programas sociais da entidade, conforme mencionado na nota 4.17. A assistência social é gratuita, não sendo cobrado qualquer valor dos beneficiários dos programas sociais. As receitas deste segmento são provenientes de doações, subvenções, aluguéis, e outras conforme divulgado. Conforme permitido pelo item 8 da resolução 1.176/2009 do CFC, o Instituto pode elaborar relatórios em que suas atividades sejam apresentadas de vários modos. Se o principal gestor de operações utilizar mais de um conjunto de informações por segmento, outros fatores podem identificar um único conjunto de componentes como parte de segmentos operacionais da entidade, como a

natureza das atividades de cada componente e a existência de gestores responsáveis por essas atividades. A administração do Instituto entende que sua sede dá suporte administrativo aos dois segmentos em que a entidade atua e leva em consideração os valores apresentados na Sede no momento de avaliar os segmentos. Desta forma conforme permitido pelo item 8 da resolução 1.176/2009 do CFC, a administração julgou necessário a alocação do patrimônio, receitas e despesas de sua sede em cada segmento, baseado na quantidade de associadas que pertence a cada área de atuação, por fornecer informação mais relevante aos usuários das demonstrações contábeis. A administração entende que esta alocação foi efetuada em base razoável conforme previsto no item 25 da referida resolução. A administração monitora separadamente os resultados operacionais de cada área, para poder tomar decisões sobre alocação de recursos e avaliar o desempenho. Para atendimento em sua plenitude dos preceitos definidos no artigo 33 da lei 12.101/2009, o Instituto julgou necessária a divulgação do balanço patrimonial e da demonstração resultado de maneira um pouco mais condensada à publicada, porém mais detalhada em relação às informações mínimas exigidas pela resolução 1.176/2009. Não é necessário efetuar conciliação do valor total dos segmentos divulgados em relação ao total do Instituto, uma vez que não há diferença entre tais valores. As transferências de recursos intersegmentos são eliminadas por ocasião da consolidação dos segmentos. Cabe ressaltar que as transferências entre segmentos são gratuitas e tem a finalidade de atender as necessidades de caixa, não havendo venda de serviços ou produtos entre os segmentos. Note-se que a assistência social é financiada em grande parte pelo segmento educacional, uma vez que a entidade não cobra contraprestação alguma de seu beneficiário em relação à assistência social praticada. Balanço Patrimonial Período findo em 31 de dezembro de 2013 Assistência Educacional Social Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa 1.307.737,94 141.367,10 1.449.105,04 Ativos Financeiros 2.334.902,88 43.261,81 2.378.164,69 Clientes e Títulos a Receber 481.765,62 36.746,71 518.512,33 Estoques 194.066,63 0,00 194.066,63 Outros Ativos 14.829,74 4.385,17 19.214,91 Total Ativo Circulante 4.333.302,81 225.760,79 4.559.063,60 Ativo Não Circulante Ativos Financeiros não circulantes 1.285.333,73 626.680,05 1.912.013,78 Imobilizado Líquido 4.703.458,23 2.375.247,19 7.078.705,42 Intangível Líquido 181.194,67 48.848,48 230.043,15 Total Ativo Não Circulante 6.169.986,63 3.050.775,72 9.220.762,35 Total do Ativo 10.503.289,44 3.276.536,51 13.779.825,95 Passivo Circulante Passivos Financeiros 0,00 12.792,00 12.792,00 Fornecedores e Contas a Pagar 205.804,90 45.143,42 250.948,32 Obrigações Fiscais e Sociais 82.151,59 13.065,49 95.217,08 Obrigações Trabalhistas 384.975,13 29.882,87 414.858,00 Parc. Antec./Receitas Diferidas 928.963,52 0,00 928.963,52 Outras Obrigações 7.744,78 1.297,67 9.042,45 Total Passivo Circulante 1.609.639,92 102.181,45 1.711.821,37 Total do Passivo 1.609.639,92 102.181,45 1.711.821,37 Patrimônio Líquido Patrimônio Social 9.939.357,31 2.128.647,27 12.068.004,58 Transf. Líquidas intersegmentos (1.045.707,79) 1.045.707,79 0,00 Total Patrimônio Líquido 8.893.649,52 3.174.355,06 12.068.004,58 Total Passivo e Patrim. Líq. 10.503.289,44 3.276.536,51 13.779.825,95 Demonstração do Resultado Período findo em 31 de dezembro de 2013 Assistência Educacional Social Total Receita de Prest. de Serviços 10.102.430,47 0,00 10.102.430,47 Receitas Com Subvenções 0,00 25.500,00 25.500,00 Rec. c/Doações Incondicionais 118.129,32 270.362,41 388.491,73 Receitas Patrimoniais (aluguéis) 511.169,46 437.096,09 948.265,55 Receita de Eventos e Outras 31.964,61 2.017,50 33.982,11 (=) Receita Total 10.763.693,86 734.976,00 11.498.669,86 Custos dos Serviços Prestados (5.644.299,17) 0,00 (5.644.299,17) (=) Superávit /(déficit) bruto 5.119.394,69 734.976,00 5.854.370,69 Despesas Administrativas (3.028.662,39) (712.406,79) (3.741.069,18) Perdas de Cap. no imob./Intang. (20.100,18) (2.695,20) (22.795,38) Progr. de Apoio ao Aluno Bolsista (15.932,76) 0,00 (15.932,76) Progr. Assist. Social - Rec. Próprios 0,00 (440.035,60) (440.035,60) Prog. Assist. Social - Rec. de Terc. 0,00 (25.500,00) (25.500,00) Valor Pratic. e Ren. Fiscal Usuf.: Receitas Escolares - Gratuidade 2.654.450,57 0,00 2.654.450,57 (-) Bolsas de estudos conc. (2.654.450,57) 0,00 (2.654.450,57) Assistência Social - Gratuidade 0,00 440.035,60 440.035,60

Assistência Educacional Social Total (-) Assist. Social Concedidas 0,00 (440.035,60) (440.035,60) Trib. e Contrib. Imunes/Isentos (2.510.791,59) (30.373,93) (2.541.165,52) Isenção/Imunidade Usufruída 2.510.791,59 30.373,93 2.541.165,52 (=) Superávit antes desp. financ. 2.054.699,36 (445.661,59) 1.609.037,77 Despesas Financeiras (158.278,80) (2.894,12) (161.172,92) Receitas Financeiras 357.903,64 46.590,45 404.494,09 (=) Superávit (Déficit) do Per. 2.254.324,20 (401.965,26) 1.852.358,94 As despesas financeiras do segmento da assistência social estão devidamente registradas dentro do grupo da assistência social (recursos próprios) no valor de R$ 1.530,38. As perdas de capital no mobilizado do referido segmento também estão registradas dentro do mesmo grupo no valor de R$ 17.196,17, por englobar o valor dos programas da assistência social praticada pelo Instituto e por apresentar informação mais relevante ao usuário das demonstrações contábeis. O total da depreciação e amortização registrada no segmento educacional corresponde a R$ 366.678,22. O total da depreciação e amortização registrado no segmento da assistência social corresponde a R$ 121.903,42 (R$ 30.103,14 relacionados aos programas e reconhecidos no valor da assistência social com recursos próprios, e R$ 91.800,28 indiretamente relacionados aos programas sociais e reconhecidos como despesas administrativas), para maiores informações vide nota 11. Balanço Patrimonial Período findo em 31 de dezembro de 2012 Assistência Educacional Social Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa 996.972,52 120.422,18 1.117.394,70 Ativos Financeiros 274.906,85 127.064,99 401.971,84 Clientes e Títulos a Receber 509.963,64 33.603,34 543.566,98 Estoques 1.039,76 0,00 1.039,76 Outros Ativos 17.747,47 9.625,20 27.372,67 Total Ativo Circulante 1.800.630,24 290.715,71 2.091.345,95 Ativo Não Circulante Ativos Financeiros não circulante 2.840.059,65 477.809,12 3.317.868,77 Imobilizado Líquido 4.444.499,34 1.821.203,56 6.265.702,90 Intangível Líquido 27.956,01 4.727,32 32.683,33 Total Ativo Não Circulante 7.312.515,00 2.303.740,00 9.616.255,00 Total do Ativo 9.113.145,24 2.594.455,71 11.707.600,95 Passivo Circulante Passivos Financeiros 27.670,04 23.054,14 50.724,18 Fornecedores e Contas a Pagar 37.569,22 3.961,97 41.531,19 Obrigações Fiscais e Sociais 79.306,99 7.521,90 86.828,89 Obrigações Trabalhistas 336.892,16 27.836,93 364.729,09 Parc. Antec./ Receitas Diferidas 930.019,94 0,00 930.019,94 Outras Obrigações 16.653,78 1.468,24 18.122,02 Total Passivo Circulante 1.428.112,13 63.843,18 1.491.955,31 Total do Passivo 1.428.112,13 63.843,18 1.491.955,31 Patrimônio Líquido Patrimônio Social 8.935.647,86 1.279.997,78 10.215.645,64 Transf. Líquidas intersegmentos (1.250.614,75) 1.250.614,75 0,00 Total Patrimônio Líquido 7.685.033,11 2.530.612,53 10.215.645,64 Total Passivo e Patrim. Líq. 9.113.145,24 2.594.455,71 11.707.600,95 Demonstração do Resultado Período findo em 31 de dezembro de 2012 Assistência Educacional Social Total Receita de Prest. de Serviços 9.044.654,49 0,00 9.044.654,49 Receitas Com Subvenções 0,00 25.500,00 25.500,00 Rec. c/ Doações Incondicionais 63.803,22 28.469,79 92.273,01 Receitas Patrimoniais (aluguéis) 491.545,80 390.446,52 881.992,32 Receita de Eventos e Outras 29.558,05 5.451,32 35.009,37 (=) Receita Total 9.629.561,56 449.867,63 10.079.429,19 Custos dos Serviços Prestados (4.936.499,94) 0,00 (4.936.499,94) (=) Superávit /(déficit) bruto 4.693.061,62 449.867,63 5.142.929,25 Despesas Administrativas (2.716.326,17) 0,00 (2.716.326,17) Perdas de Cap. no imobil./Intang. (131.660,60) 0,00 (131.660,60) Progr. de Apoio ao Aluno Bolsista (4.135,62) 0,00 (4.135,62) Progr. Assist. Social - Rec. Próprios 0,00 (977.279,35) (977.279,35) Progr. Assist. Social - Rec. de Terc. 0,00 (25.500,00) (25.500,00) Valor Pratic. e Ren. Fiscal Usuf.: Receitas Escolares - Gratuidade 2.426.908,13 0,00 2.426.908,13 (-) Bolsas de estudos conc. (2.426.908,13) 0,00 (2.426.908,13) Assistência Social - Gratuidade 0,00 977.279,35 977.279,35 (-) Assist. Social Concedidas 0,00 (977.279,35) (977.279,35) Trib. e Contrib. Imunes/Isentos (2.345.819,74) 30.165,36 (2.315.654,38) Isenção/Imunidade Usufruída 2.345.819,74 (30.165,36) 2.315.654,38 (=) Superávit antes desp. financ. 1.840.939,23 (552.911,72) 1.288.027,51 Despesas Financeiras (224.647,36) 0,00 (224.647,36) Receitas Financeiras 343.256,52 42.115,76 385.372,28 (=) Superávit (Déficit) do Per. 1.959.548,39 (510.795,96) 1.448.752,43 As despesas financeiras do segmento da assistência social estão devidamente registradas dentro do grupo da assistência social (recursos próprios) no valor de R$ 1.555,90. As perdas de capital no mobilizado do referido segmento também estão registradas dentro do mesmo grupo no valor de R$ 9.882,47, por englobar o valor da assistência social praticada pelo Instituto e por apresentar informação mais relevante ao usuário das demonstrações contábeis. O total da depreciação e amortização registrada no segmento educacional corresponde a R$ 322.445,53. O total da depreciação e amortização registrado no segmento da assistência social corresponde a R$ 103.041,22 devidamente registrados dentro do grupo da assistência social, para maiores informações vide nota 11. 26. Seguros - Como medida preventiva a Instituição, em função de análises administrativas de risco, adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens e direitos sujeitos a riscos, por montante considerado suficiente para cobrir eventuais sinistros. O Instituto contrata seguro educacional, que garante o pagamento integral ou parcial das anuidades escolares respeitando o limite da reserva educacional, desde a série matriculada até a conclusão do ensino médio do educando, em decorrência de falecimento (por qualquer causa) ou invalidez permanente total (por acidente) de seu responsável financeiro. O seguro auxiliará também no pagamento adicional de até uma anuidade, caso o educando venha a repetir a série matriculada ou cursar o pré-vestibular. Sempre respeitando o limite da Reserva Educacional. Quando o responsável financeiro for assalariado e em caso de interrupção das atividades remuneradas o seguro garante o pagamento da mensalidade escolar vigente na data do evento por 4 (quatro) meses consecutivos. Neste caso, o responsável financeiro deverá comprovar vínculo empregatício acima de 12 meses consecutivos na mesma empresa. Não estão cobertos os casos de demissão voluntária ou justa causa. Quando o responsável financeiro for profissional liberal ou autônomo, o seguro garante o pagamento da mensalidade escolar vigente na data do evento por 4 (quatro) meses consecutivos, em caso de interrupção das atividades remuneradas em decorrência de acidente ou doença, desde que comprovem o afastamento médico por um período superior a 15 dias consecutivos. A entidade possui também seguro de acidentes pessoais que possam ocorrer com o educando nas dependências da entidade, podendo contar com a garantia de reembolso das despesas médicas e hospitalares ocasionadas por acidente, limitado a R$ 15.000,00 (quinze mil reais) por evento, com o hospital de livre escolha 24 horas. Em caso de lesões, acidentes ou doença, o educando poderá contar também com os serviços de remoção médica, professor particular para reposição de aulas, tratamento fisioterápico, indicação médica dentre outros. Em caso de invalidez permanente, parcial ou total por acidente do educando, o responsável legal terá direito a indenização no valor R$ 15.000,00 (quinze mil reais). Em caso de falecimento do educando em decorrência de acidente, o responsável terá direito a indenização no valor R$ 15.000,00 (quinze mil reais), caso o aluno tenha idade igual ou inferior a 14 anos esta garantia será concedida na forma de reembolsos de despesas com funeral limitado a R$ 15.000,00 (quinze mil reais). Diretoria Maria Moreira de Souza - Presidente Brígida Schwmbach - Tesoureira André Fabri - TC - CRC 1SP 217.692/O-0

Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis Ilmas. Sras. Diretoras do Instituto de Educação e Assistência Lúcia Filippini–São Paulo - SP - Examinamos as demonstrações contábeis do Instituto de Educação e Assistência Lúcia Filippini, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado do período, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis - A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes–Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento das exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião - Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos

os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Instituto de Educação e Assistência Lúcia Filippini em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Outros assuntos - Demonstração do valor adicionado - Examinamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, cuja apresentação é requerida no Sistema de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social do Ministério da Educação, e como informação suplementar ao conjunto completo das demonstrações contábeis para pequenas e médias empresas. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Outros assuntos–Demonstração das origens e aplicações de recursos–Examinamos, também, a demonstração das origens e aplicações de recursos (DOAR), referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, cuja apresentação é requerida pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, e como informação suplementar ao conjunto completo das demonstrações contábeis para pequenas e médias empresas. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. São Paulo, 11 de abril de 2014. & Cia S/S Auditores Independentes CRC 2 SP 17245/O-0 Regiane Kida Pecoriello Fabbri–Contador CRC 1 SP 193797/O-0

Varejo pode contratar 33 mil temporários para Dia das Mães A maioria desses trabalhadores deve ir para os segmentos de vestuário, perfumaria e cosméticos.

COMBIO ENERGIA S.A. CNPJ. Nº 10.376.555/0001-96

Ativo Circulante Disponivel Caixa Banco c/ Movimento Aplicações Financeiras Recebiveis Clientes a receber Adto a Fornecedores Impostos a Compensar Outros Creditos NÃO CIRCULANTE Mutuo c/ Controladas Impostos a Compensar Permanente Investimentos Participações em Controladas Marcas e Patentes Imobilizado Moveis e Utensilios Equiptos Informatica Maquinas Equipamentos Benfeitorias Bens Terceiros Instalaçoes Industriais Veiculos Licenças de Uso Imobilização em andamento (-)Depreciações Acumuladas Total do ativo

2013 3.158.787,96 10.449,08 464,85 9.984,23 – 3.148.338,88 866.006,92 397.290,40 532.486,15 1.352.555,41 711.891,40 – 711.891,40 19.391.939,90 3.107,91 – 3.107,91 19.388.831,99 101.269,90 100.268,88 14.829.069,13 3.010.909,71 1.507.677,32 2.709.256,91 106.343,53 2.162.816,12 -5.138.779,51 23.262.619,26

Fabio Tobler Brant de Carvalho Diretor Marcos Tobler Brant de Carvalho Diretor Hogim Athié Gebara CT CRC nº 1SP149730/O-0

2012 3.037.103,96 14.048,10 429,28 11.879,89 1.738,93 3.023.055,86 961.009,48 55.793,13 1.242.039,45 764.213,80 5.554.284,55 4.973.274,13 581.010,42 11.333.144,61 2.542.175,09 2.539.067,18 3.107,91 8.790.969,52 54.665,00 58.753,59 6.959.022,58 1.166.321,54 777.445,57 35.991,60 81.489,47 -342.719,83 19.924.533,12

Passivo Circulante Fornecedores Impostos a Recolher Salarios e Contr. Previdenciarias Emprestimos Finame Provisões a Pagar Não circulante Emprestimos Finame Mutuo c/ Controladores Patrimonio liquido Capital Social Reserva Legal Prejuizos Acumulados Resultado liquido–2012/2011 Total do passivo

2013 4.023.677,29 1.054.844,24 730.015,91 189.928,01 1.753.203,36 295.685,77 21.063.885,72 10.880.425,73 10.183.459,99 -1.824.943,75 12.000.000,00 12.904,37 -9.489.426,68 -4.348.421,44 23.262.619,26

2012 944.998,46 575.836,00 172.825,50 84.286,12 112.050,84 16.456.056,97 6.987.730,00 9.468.326,97 2.523.477,69 12.000.000,00 12.904,37 -3.995.774,77 -5.493.651,91 19.924.533,12

Fluxo de Caixa das Atividades operac. 2013 2012 Lucro liquido do exercicio -4.348.421,44 -5.493.651,91 Ajustes para reconciliar o lucro liquido Depreciação e Amortização 4.796.059,68 324.156,08 Equivalencia patrimonial 1.133.805,22 2.232.684,56 Despesas financeiras 1.429.708,83 480.138,45 Receitas financeiras -23.115,37 -18.903,52 Provisões e Amortizações – 100.629,21 (Aumento) redução nos ativos operacionais Recebiveis 95.002,56 -961.009,48 Impostos a Recuperar -27.162,45 -505.323,70 Outros Creditos 81.297,05 1.831.142,86 (Aumento) redução nos passivos operac. Fornecedores -480.159,24 -574.685,00 Impostos a Recolher -566.620,74 -163.395,17

Patrimonio Liquido em 31.12.2012 Resultado liquido do exercicio 2013 Patrimonio Liquido em 31.12/2013

2013 Receitas brutas de vendas e serviços 22.637.066,30 (-) Impostos s/ Vendas -5.986.335,29 (-) Devoluções de Vendas -27.900,00 Receitas liquidas de vendas e serviços 16.622.831,01 (-) Custos das Vendas e Serviços -14.695.375,98 Resultado bruto operacional 1.927.455,03 (-) Despesas Administrativas -3.068.849,09 (-) Despesas Comerciais -213.807,69 (-) Despesas gerais -452.821,01 (-) Juros s/ Contrato de Mutuo -807.191,63 (-) Despesas Financeiras -622.517,20 Receitas Financeiras 23.115,37 Amortizações de Despesas – Resultado operacional -3.214.616,22 Resultado de Equivalencia Patrimonial -1.133.805,22 Resultado operac. (Antes do IR e CSLL) -4.348.421,44 Resultado liquido do exercicio -4.348.421,44

2012 2.842.008,70 -762.080,84 2.079.927,86 -2.350.963,17 -271.035,31 -1.563.168,82 -378.750,45 -486.148,63 -247.816,24 -232.322,21 18.903,52 -100.629,21 -3.260.967,35 -2.232.684,56 -5.493.651,91 -5.493.651,91

Salario, provisões e Contr. Previdenciarias -387.271,99 -98.341,79 Outras obrigações -49.585,23 49.585,23 Caixa liq. gerado (aplic.) nas ativ. operac. 1.653.536,88 -2.796.974,18 Fluxo de caixa das atividades de invest. Mutuos de controladas 4.815.482,55 -4.815.482,55 Imobilizado tecnico -13.530.616,30 -9.034.631,04 Cx. liq. gerado (aplic.) nas ativ. de financ. -8.715.133,75 -13.850.113,59 Fluxo de caixa das ativ. de financiamento Contratos de mutuo Controladores 1.412.098,76 9.468.326,97 Contratos de Finame 5.645.899,09 6.987.730,00 Cx. liq. gerado (aplic.) nas ativ. de financ. 7.057.997,85 16.456.056,97 Aum. (redução) liq. do saldo de disponib. -3.599,02 -191.030,80 Disponibilidades no inicio do exercicio 14.048,10 205.078,90 Disponibilidades no fim do exercicio 10.449,08 14.048,10 Capital Social 12.000.000,00 – 12.000.000,00

Reserva Legal 12.904,37 – 12.904,37

Lucros Acumulados -9.489.426,68 -4.348.421,44 -13.837.848,12

Total Patrimonio 2.523.477,69 -4.348.421,44 -1.824.943,75

Paula Cunha D i a d a s M ã e s , a s egunda melhor data comemorativa para o varejo brasileiro, deverá ser a responsável pela contratação de 33 mil trabalhadores temporários em todo o Brasil neste ano. O total é 3% superior ao observado no mesmo período de 2013, de acordo com os dados do Sindicato das Empresas de Terceirização e de Trabalho Temporário no Estado de São Paulo (Sindeprestem) e da Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de Trabalho Temporário (Feaserhtt). De acordo com os números apurados pelas duas entidades, cerca de 30 mil funcionários contratados pelo regime temporário durante a Páscoa têm possibilidade de continuar em seus postos no varejo até o Dia das Mães. Em razão deste acréscimo, a expectativa é de que a soma dos remanescentes da Páscoa e os admitidos exclusivamente para a comemoração em homenagem às mães deve ser de 63 mil postos preenchidos. Para Vander Morales, presidente do Sindeprestem e da

O

Fenaserhtt, "a proximidade entre as duas datas permite que o período anterior à Páscoa sirva como filtro e treinamento da mão de obra para o Dia das Mães". Ele acredita que 5% dos contratados serão efetivados após a data. Neste ano, o comércio oferecerá mais vagas nos empreendimentos que comercializam vestuário, acessórios, perfumaria, cosméticos, eletroeletrônicos, joias e bijuterias, móveis, eletrodomésticos e telefonia celular. Os postos de trabalho a serem preenchidos são os de atendimento, crediário, estoquista, vendedor, repositor, promotor de vendas, fiscal de loja e de caixa, telemarketing e embalador. Quanto à remuneração, a média deste ano deve ser 4% superior à observada em 2013 e acredita-se que se situará entre R$ 800 e R$ 1,9 mil com direito a benefícios como vale-transporte e valerefeição. A perspectiva é de que 55% das vagas serão preenchidas por mulheres e a idade média dos contratados será de 18 a 39 anos, o equivalente ao mesmo percentual dos cargos destinados ao público feminino.


ECONOMIA/LEGAIS - 29

DIÁRIO DO COMÉRCIO

terça-feira, 29 de abril de 2014

Ilmos. Srs. Associados da Associação dos Adquirentes do Empreendimento Hotel Internacional de Guarulhos – ASSAHIGUARULHOS. EDITAL DE CONVOCAÇÃO Ficam convocados os Senhores Associados da Associação dos Adquirentes do Empreendimento Hotel Internacional de Guarulhos – ASSAHIGUARULHOS para se reunirem em ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, a se realizar no dia 24 de maio de 2014, no Bristol Hotel, sito na Rua Soldado José de Andrade 63, centro, Guarulhos, SP, às 9h (nove horas), em primeira convocação com 50% + 1 da totalidade dos associados ou às 9h30 (nove horas e trinta minutos), em segunda convocação, com qualquer número de associados, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: 1 – Apreciar o relatório anual da Diretoria; 2 – Discutir e homologar as contas e o Balanço Geral. O associado poderá ser representado por procurador, munido de procuração específica, com firma reconhecida, em duas vias, e entregá-la diretamente ao Presidente da Associação. São Paulo, 28 de abril de 2014. Atenciosamente, SÉRGIO BRUSCO - PRESIDENTE.

Empresa São Paulo Obras - SPObras

JORCAL ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A.

CNPJ/MF nº 04.016.638/0001-71 RELATÓRIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas: Submetemos à apreciação de Vossas Senhorias, o Balanço Patrimonial e demais demonstrações financeiras, acompanhadas das notas explicativas referentes ao exercício social encerrado em 31/12/2013, em cumprimento às disposições legais e estatutárias. Colocamo-nos à disposição dos Senhores Acionistas para quaisquer esclarecimentos que julgarem necessários. Pariquera-Açú/SP, 31 de março de 2014. A DIRETORIA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 Ativo Ativo circulante Caixa e bancos Aplicações financeiras Duplicatas a receber Direitos contratuais Outros créditos Contas correntes Estoques Ativo não circulante Investimentos Intangível Imobilizado líquido Total do ativo

LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO - LAI A São Paulo Obras - SPObras torna público que requereu à Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente - SVMA a Licença Ambiental de Instalação para as obras de Implantação do Corredor de Ônibus Leste-Radial - Trecho I, a partir do Terminal D. Pedro II, passando pelo viaduto Antônio Nakashima, onde inicia um trecho em túnel de aproximadamente 800m de extensão, que segue sob a Radial Leste até a intersecção com a rua Carneiro Leão, no município de São Paulo.

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURINHOS AVISO DE LICITAÇÃO Processo nº 1.524/2014 – Tomada de Preços nº 05/2014 Objeto: Contratação de empresa para execução de recapeamento asfáltico em concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ), com área de 17.626,23m², em diversas ruas da cidade de Ourinhos-SP, com fornecimento de todo material e mão de obra, conforme projetos, memorial descritivo, orçamento e cronograma anexo. Data de recebimento dos envelopes: 19/05/2014. Horário limite para recebimento dos envelopes: 09h. Abertura: 19/05/2014, às 09h30min. Cadastro até o dia 13/05/2014. Visita Técnica: Agendamento a partir do dia 30/04/2014 a 16/05/2014, no horário das 8h30min às 11h30min e das 14h30min as 17h30min, devendo o interessado agendá-la com 1 (um) dia de antecedência, por escrito ou através de endereço eletrônico (licitacoes.pmo@ig.com.br). O Edital completo poderá ser retirado na Diretoria de Suprimento, sita a Rua Euclides da Cunha, nº 522, Centro, das 08:00 às 12:00 horas e das 14:00 às 18:00 horas ou maiores informações pelo telefone (14) 3302-6000 ramal 6032 e 6076. Ourinhos, 28 de abril de 2014 – Comissão Permanente de Licitação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ/SP PREGÃO Nº 133/14 A Prefeitura Municipal de Taubaté informa que se acha aberto pregão presencial 133/14, Registro de Preços para eventual aquisição de equipamentos para câmeras de monitoramento de segurança para equipar as EMEIs e EMEFs da rede municipal de ensino, por um período de 12 (doze) meses, com encerramento dia 14.05.14, às 08h30, junto ao respectivo Departamento de Compras. Maiores informações pelo telefone (0xx12) 3621.6023, ou à Praça Felix Guisard, 11 - 1º andar - centro, mesma localidade, das 08h às 12h e das 14h às 17h, sendo R$ 21,50 (Vinte e Um Reais e Cinquenta Centavos) o custo do edital, para retirada na Prefeitura. O edital também estará disponível pelo site www.taubate.sp.gov.br. Taubaté, aos 28 de abril de 2014. JOSE BERNARDO ORTIZ MONTEIRO JUNIOR - Prefeito Municipal

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO COMUNICADO DE ALTERAÇÃO EM EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 41/2014 PROCESSO N°. 0358/2014 OBJETO: “Registro de Preços” para contratações futuras na aquisição de tampão circular de ferro dúctil classe 40 toneladas, conforme edital. Comunicamos que o Edital em epígrafe sofreu alterações na especificação, bem como houve inclusão de Anexo IX, podendo as informações ser consultadas nos sites www.bb.com.br e www.saaesaocarlos.com.br - opção licitações. Em virtude das alterações ocorridas, a abertura das propostas dar-se-á às 9 horas do dia 15/05/2014 e o início da sessão de disputa às 14 horas do dia 15/05/2014 (horário de Brasília). São Carlos, 28 de abril de 2014. Michelle Thais Martelli - Pregoeira.

2013 49.573.953,44 1.295.492,62 7.206.498,92 8.400.105,00 16.687.840,93 11.080.843,50 2.067.765,61 2.835.406,86 34.564.905,01 1.100.000,00 6.529,56 33.458.375,45

2012 55.483.159,97 648.657,14 10.206.418,94 8.079.128,03 21.578.420,48 9.712.505,65 2.388.304,68 2.869.725,05 35.134.262,00 1.100.000,00 6.529,56 34.027.732,44

84.138.858,45

90.617.421,97

PREFEITURA MUNICIPAL DE PEREIRA BARRETO/SP

Tomada de Preço nº 005/2014 - Processo nº 049/2014 Resumo do Edital Acha-se aberto, na Prefeitura de Pereira Barreto, Processo Licitatório na modalidade de Tomada de Preço 005/2014, objetivando contratação de empresa qualicada, para a execução da Obra de Reforma e Ampliação da UBS Valter Gatti, localizada na Rua Cel. Basileu Estrela s/nº - Loteamento Nova Veneza, no município de Pereira Barreto, incluindo material e mão de obra, e de acordo com o memorial descritivo, cronograma físico e nanceiro, orçamento descrito nas planilhas constantes dos Anexos deste Edital. Encerramento: dia 14 de maio de 2014, às 14h00min. Os anexos serão fornecidos aos interessados na Avenida Jonas Alves de Mello, 1.947, na cidade de Pereira Barreto, mediante o recolhimento da taxa de expediente, no valor de R$ 10,00. Maiores informações poderão ser obtidas pelo telefone (18) 3704-8505 pelo e-mail licitacao@pereirabarreto.sp.gov.br com cópia para silvana.moura@pereirabarreto.sp.gov.br e luis.aguilar@pereirabarreto. sp.gov.br, ou ainda o Edital no site www.pereirabarreto.sp.gov.br. Pereira Barreto, 28 de abril de 2014. ARNALDO SHIGUEYUKI ENOMOTO - PREFEITO

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

Ministério da Defesa

AVISO DE LICITAÇÃO Pregão Eletrônico nº 22/2014 Objeto: Aquisição de Solução Completa de Backup, incluindo Subsistema Inteligente de Backup em Disco com desduplicação, Software de Gerenciamento, Subsistema Automatizado de Backup em Fita, Cofre de armazenamento de fitas, treinamento, instalação, configuração, customização, suporte técnico e garantia, conforme detalhamentos constantes neste Edital e anexos. Edital: 29/04/2014 de 08h00 às 12h00 e de 14h às 17h59. Entrega das Propostas: a partir de 29/04/2014. Abertura das Propostas: 13/05/2014 às 10h no www.comprasnet.gov.br Wallace Moreira Bastos Pregoeiro

FALÊNCIA, RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL E RECUPERAÇÃO JUDICIAL Conforme informação da Distribuição Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, foram ajuizados no dia 28 de abril de 2014, na Comarca da Capital, os seguintes pedidos de falência, recuperação extrajudicial e recuperação judicial: Requerente: Four Factoring Fomento Mercantil Ltda. Requerido: Cristal Distribuidora de Artigos de Armarinho Ltda. Rua Orlando, 398 – Vila Bela - 1ª Vara de Falências. Requerente: Fardiz S/A Empreendimentos e Participações. Requerido: Normax Comercial Ltda. – ME. Rua Láurea, 74 – Jardim Juá - 2ª Vara de Falências. Requerente: Jpamerica Factory e Fomento Mercantil Ltda. Requerido: Terra e Mar Cosméticos Ltda. EPP. Rua Coronel Carlos Oliva, 246 – Sobreloja – Tatuapé - 1ª Vara de Falências.

2013 24.144.938,74 13.875.025,77 581.178,56 2.937.490,99 6.251.243,42 500.000,00 5.686.097,23 5.686.097,23 54.307.822,48 30.250.000,00 16.687.840,93 409.769,72 6.960.211,83 84.138.858,45

2012 31.648.301,65 19.044.837,58 1.591.483,97 2.443.666,71 5.314.054,25 3.254.259,14 4.394.084,70 4.394.084,70 54.575.035,62 30.250.000,00 21.578.420,48 286.787,47 2.459.827,67 90.617.421,97

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 Receita bruta de venda Vendas de produtos Vendas de serviços Deduções da receita bruta Impostos incidentes sobre vendas Descontos concedidos/ Vendas Canceladas Receita operacional líquida Custos de vendas Dos produtos vendidos Dos serviços vendidos

2013 87.410.742,89 8.142.933,32 79.267.809,57 (6.298.285,75) (6.298.285,75) – 81.112.457,14 (41.825.880,59) (1.332.609,99) (40.493.270,60)

2012 53.868.217,08 Lucro bruto 7.952.462,60 Receitas(despesas) operacionais 45.915.754,48 Despesas administrativas (2.865.084,61) Outras despesas (2.864.774,67) Receitas operacionais Lucro operacional (309,94) Antes da contribuição social 51.003.132,47 Contribuição social (25.188.356,75) Antes do imposto de renda (1.079.413,96) Imposto de renda (24.108.942,79) Lucro líquido do exercício

Notas Explicativas: Nos 4 últimos exercícios (2010/2013) a Diretoria tomou decisões que causaram impactos positivos nas áreas administrativa e operacional da sociedade. Dentre as medidas que apresentaram maiores resultados na consolidação da empresa, operacionalizando seus objetivos sociais, destacamos 3 decisões que foram primordiais ao crescimento da sociedade. Destacamos em primeiro lugar a transformação da natureza jurídica da empresa, de sociedade limitada para sociedade anônima; dando assim maior flexibilidade na apresentação de seu cadastro empresarial, em todos os setores; e, principalmente na participação de concorrência junto ao Setor Público e Privado. Em segundo lugar destacamos os trabalhos desenvolvidos no treinamento de nossos colaboradores; cujos reflexos foram altamente significativos, tanto na área operacional, como na área administrativa. Implantamos, ainda, medidas de segurança e medicina ocupacional, otimizando a qualidade de vida e de trabalho de nossos colaboradores. Por último e em terceiro lugar, criamos departamentos nas áreas administrativa e operacional, tendo em vista o desenvolvimento da sociedade; e, com esta

2013 39.286.576,55 (32.435.446,53) (14.816.131,85) (18.151.315,97) 532.001,29 6.851.130,02 6.851.130,02 (185.628,76) 6.665.501,26 (491.635,43) 6.173.865,83

2012 25.814.775,72 (22.124.404,39) (11.064.638,01) (11.509.228,10) 449.461,72 3.690.371,33 3.690.371,33 (332.133,42) 3.358.237,91 (898.592,83) 2.459.645,08

decisão delegamos a todas as gerências maior autonomia em suas atribuições departamentais; o que gerou maior flexibilidade nas tomadas de decisão. Com todas as medidas tomadas pela Diretoria; e, em especial as que procuramos evidenciar neste contexto; ampliamos nossas áreas de atuação, na prestação de serviços junto ao Setor Público, nas esferas Federal, Estadual e Municipal; realizando obras direcionadas aos programas Minha Casa Minha Vida, CDHU e obras municipais nas áreas da saúde e educação; e, inclusive obras em rodovias fora do Estado de São Paulo. Sobre as Demonstrações Patrimoniais e Financeiras, procuramos obedecer, com rigor, a legislação, não só no aspecto contábil e fiscal, como no societário, no que compete a Lei 6404/76, que rege as S.A. Esperamos, para o exercício de 2014, evoluir ainda mais em nossas receitas operacionais; e, aprimorando sempre os nossos trabalhos; dando, por conseguinte, novas oportunidades aos profissionais que atuam nas áreas da construção e engenharia; assim como na área administrativa.

JOSÉ PAULO LIMA RÉDIS - Diretor Presidente RENATO RÉDIS - Diretor de Engenharia e Administração

Fluxo de caixa da atividade operacional 2013 (+) Recebimentos de clientes 84.388.918,27 (-) Caução (1.126.763,52) (+) Reembolso caução 1.039.026,55 (+) Juros recebidos 22.190,01 (-) Pagamentos a fornecedores (75.482.105,08) (-) Juros pagos (565.382,32) (-) Pagto. de despesas administrativas (14.816.131,85) (-) Distribuição de lucros (1.550.499,42) (-) Pagamento de despesas antecipadas (200.233,98) (+) Recebimentos outros créditos – (-) Doações (31.600,00) (+) Reembolso de despesas com sinistros – (+) Descontos obtidos 26.419,86 (=) Caixa gerado na ativ. operacional (8.296.161,48) Fluxo de caixa das atividades financeiras (+) Recebimentos de empréstimos de curto e longo prazo 38.382.547,78 (-) Pagamentos de empréstimos de curto e longo prazo (34.755.247,81) (+) Receitas de aplicações financeiras 557.850,17 (-) Juros sobre financiamentos (854.002,41) (=) Caixa gerado nas atividades de financiamento 3.331.147,73 Fluxo de caixa das atividades de investimentos (+) Recebimentos de venda de ativo imobilizado 146.390,00 (+) Financiamentos do ativo imobilizado 6.530.991,25 (-) Pagamentos por aquisição de ativos Imobilizados (4.065.452,04) (-) Empréstimos concedidos a acionistas – (=) Caixa gerado nas atividades de investimentos 2.611.929,21 Caixa gerado (2.353.084,54) Saldo disponível início do exercício 10.855.076,08 Saldo disponível final do exercício 8.501.991,54

2012 51.609.754,65 (1.437.514,40) 132.311,43 2.836,26 (39.617.002,75) (484.317,64) (11.064.638,01) (948.267,52) (772.706,94) 5.131.420,57 (30.233,00) 35.870,06 72.903,43 2.630.416,14 3.795.847,35 (876.166,61) 337.851,96 (423.186,08) 2.834.346,62 – 1.752.534,33 (2.803.961,66) (98.806,72) (1.150.234,05) 4.314.528,71 6.540.547,37 10.855.076,08

PARECER DO CONSELHO FISCAL Os membros do Conselho Fiscal da Jorcal Engenharia e Construções S.A., no exercício de suas atribuições estatutárias, reunidos em sua sede social, para o exame das demonstrações contábeis referentes ao exercício de 2013, são de parecer que as mesmas devam ser aprovadas pelos Senhores Acionistas, reunidos em Assembleia Geral. Pariquera-Açú/SP, 31/03/2014. LEONEL PEDRO SALETTI SANDRA REGINA LOPES COELHO SOUSA IKEDA IRINEU JOÃO SIMONETTI

RODOLFO RÉDIS - Diretor Comercial JOÃO DE SOUZA MACHADO Técnico Contábil - CRC 1SP 049944/O-3

Recovery do Brasil Consultoria S.A. CNPJ/MF nº 05.032.035/0001-26 Relatório da Administração Senhores acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras Consolidadas referente aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012. Permanecemos à disposição para quaisquer esclarecimentos julgados necessários. A Diretoria Balanço Patrimonial em 31 de dezembro (Em milhares de reais) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (Em milhares de reais) Capital Reserva Reserva Lucros Ajuste de aval. Particip. de acionistas Ativo Nota 2013 2012 Social de capital de lucro acumulados patrimonial Total não controladores Total Circulante 66.372 55.934 45.837 – 1.620 – 1.453 48.910 39 48.949 Caixa e equivalentes de caixa 7 2.517 3.356 Saldo em 31 de dezembro de 2011 – – – – (762) (762) – (762) Aplicação financeira 8a 26.115 25.249 Resultado Abrangentes – – – 1.994 – 1.994 2 1.996 Instrumentos financeiros disponível para venda 8b 1.123 3.902 Lucro do exercício consolidado – – 100 (100) – – – – Fundos de investimentos 8c 16.470 8.421 Reserva legal – – (430) – – (430) – (430) Investimentos em carteiras 8d 3.716 4.020 Distribuição complementar de dividendos – – 1.328 (1.328) – – – – Contas a receber 8e 8.558 3.706 Reserva de lucros – – (1) 3 – 2 (39) (37) Outras contas a receber 8f 86 433 Outros – – – (569) – (569) – (569) Adiantamentos e antecipações 9a 447 1.478 Dividendos obrigatórios a pagar 45.837 – 2.617 – 691 49.145 2 49.147 Impostos a recuperar e compensar 9b 7.340 5.369 Saldo em 31 de dezembro de 2012 – – – – (2.455) (2.455) – (2.455) Não circulante 3.434 3.016 Resultado Abrangentes – – – 10.572 – 10.572 – 10.572 Imobilizado e intangível – Imobilizado em uso 10a 1.503 1.149 Lucro do exercício consolidado – – 529 (529) – – – – – Bens intangíveis 10b 1.931 1.867 Reserva legal – – 7.030 (7.030) – – – – Total do Ativo 69.806 58.950 Reserva de lucros – – – – – – (2) (2) Passivo e patrimônio líquido Nota 2013 2012 Outros – – – (3.013) – (3.013) – (3.013) Circulante 15.435 9.803 Dividendos obrigatórios a pagar – 170 (48) – – 122 – 122 Fornecedores 11 2.679 438 Incorporação da Recovery Aquisições 45.837 170 10.128 – (1.764) 54.371 – 54.371 Empréstimos – 1 Saldo em 31 de dezembro de 2013 Outras obrigações 12 8.840 5.754 Demonstração do Resultado 2013 2012 Outras contas a pagar 13 903 1.285 Exercícios findos em 31 de dezembro (Em milhares de reais) Aumento de impostos a recuperar e a compensar (1.971) (1.786) Dividendos a pagar 15 3.013 2.326 Nota 2013 2012 Resultados abrangentes - variação cambial (2.455) (314) Receita operacional bruta Patrimônio líquido 16 54.371 49.147 Receitas líquida de serviços 18 41.371 27.270 (659) Capital social 45.837 45.837 Caixa líq. proveniente (utilizado) pelas ativid. operac. 2.672 Cobrança líquida de carteiras 19 10.663 3.913 Atividades de investimento Reserva de capital 170 – 20 (3.256) (3.220) (1.305) (768) Despesas de cobrança Reserva legal 742 213 Aquisição de imobilizado e intangível 48.778 27.963 – (4.480) Lucro bruto Reserva de lucros 9.386 2.404 Aquisição de instrumentos financeiros disponível p/ venda Outras receitas (despesas) operacionais Investimentos em carteira – (547) Ajustes de avaliação patrimonial (1.764) 691 Despesas gerais e administrativas 21 (33.605) (21.833) Patrimônio líquido dos acionistas controladores 54.371 49.145 Caixa líq. proven. (utilizado) nas ativid. de investim. (1.305) (5.795) Despesas com serviços de terceiros 22 (3.339) (5.032) Patrimônio líquido dos acionistas não controladores – 2 Atividades de financiamento Depreciações e amortizações 23 (887) (474) 122 – Total passivo e patrimônio líquido 69.806 58.950 Incorporação de empresa (Nota 15) Outras despesas operacionais 24 (619) (672) Reversão da participação de não controladores (2) (37) Demonstração dos Fluxos de Caixa Resultado com empresas controladas (224) (337) Dividendos pagos ou distribuídos (2.326) (564) Exercícios findos em 31 de dezembro (Em milhares de reais) Resultado operacional 10.104 (385) (601) Atividades operacionais 2013 2012 Caixa líq. utilizado nas atividades de financiamento (2.206) Receitas (despesas) financeiras, líquidas (839) (7.055) Receitas financeiras Lucro líquido do exercício 10.572 1.996 Redução líquida de caixa e equivalente a caixa 25 6.137 3.903 3.356 10.411 Despesas financeiras 26 (2.087) (346) Ajustes – Depreciações e amortizações 887 474 Caixa e equivalente de caixa no início do exercício Caixa e equivalente de caixa no fim do exercício 2.517 3.356 Resultado financeiro 4.050 3.557 – Tributos diferidos 1.392 1.763 Redução líquida de caixa e equivalente a caixa (839) (7.055) Resultado antes da tributação 14.154 3.172 Lucro ajustado 12.851 4.233 Demonstração do Resultado Abrangente Imposto de renda e contribuição social 27 (4.974) (2.939) Variações de ativos e passivos Exercícios findos em 31 de dezembro (Em milhares de reais) Imposto de renda e contrib. social diferido 9b 1.392 1.763 Aumento (diminuição) em fornecedores 2.241 (247) 2013 2012 Lucro líquido do exercício 10.572 1.996 Diminuição (aumento) em contratos de empréstimo (1) 1 10.572 1.996 Lucro líq. atribuível a acionistas controladores 10.572 1.994 Aumento de outras obrigações 7.653 2.045 Resultado líquido do período (2.455) (762) Lucro líq. atribuível a acion. não controladores – 2 Diminuição (aumento) em aplicação financeira (866) (17.764) Variação cambial de investimentos no exterior Resultado abrangente do período 8.117 1.234 Quantidade de ações 24.368.778 24.368.778 Diminuição (aumento) em instrumentos financeiros 2.779 578 8.117 1.232 Lucro líquido por lote de mil ações – básico Diminuição (aumento) de contas a receber (5.897) 12.480 Lucro líquido atribuível a acionistas controladores Lucro líquido atribuível a acionistas não controladores – 2 e diluído – R$ mil 0,43 0,08 Diminuição (aumento) de fundos de investimento (8.049) 2.479 A Diretoria Valéria Mendes Sgarioni – Contadora – CRC 1SP 192.727/O-0 Aumento em investimentos em carteiras 304 (2.031) Diminuição (aumento) de adiantamentos e antecipações 1.031 (333) As demonstrações financeiras completas, acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes, Pagamento de imposto de renda e contribuição social (4.948) – estão à disposição dos Senhores Acionistas na sede da Companhia.

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SÃO CARLOS EDITAL N°. 2.14.2014 PROCESSO N°. 609/2014 OBJETO: Contratação de empresa para manutenção elétrica em viaturas da frota do SAAE, com fornecimento de peças e mão de obra, conforme edital - MODALIDADE: Tomada de Preços do Tipo Menor Preço Global. ENCERRAMENTO: 22/05/2014 às 14hs30min. O Edital poderá ser examinado através do site www.saaesaocarlos.com.br - opção licitações, ou adquirido junto à GFS, Av. Getúlio Vargas, 1500 - Bairro Jardim São Paulo - São Carlos-SP, mediante o recolhimento de emolumentos no valor de R$ 50,00, no Banco ITAÚ Agência instalada na sede da licitante no horário das 11hs às 16hs, cuja guia deverá ser retirada antecipadamente no Setor de Tesouraria do SAAE. Informações pelo telefone: (16) 3373-6448. São Carlos, 28 de abril de 2014. Comissão de Licitações.

DEMONSTRATIVOS DE FLUXO DE CAIXA EM 31/12/2013 E 2012

Passivo e patrimônio líquido Passivo circulante Fornecedores Débitos sociais Débitos fiscais Empréstimos e financiamentos Outras exigibilidades Passivo não circulante Empréstimos e financiamentos Patrimônio líquido Capital social Ajustes de avaliação patrimonial Reserva de lucros Lucros acumulados Total do passivo

CNP Tecnologia e Serviços S.A. CNPJ/MF nº 05.902.990/0001-77 Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em Reais – R$)

Nota Ativo Circulante Caixa e Bancos Aplicações de Liquidez Imediata Duplicatas a Receber Impostos a Recuperar Outros Valores

1 2 3 4

Ativo Não-Circulante Aplicações Financeiras Investimentos Imobilizado Líquido Intangível Líquido

5 6 7

Total do Ativo

2013 2.700.072,66 77.504,78 1.978.753,03 229.903,14 1.938,44 411.973,27

Controladora 2012 2.918.356,52 349.729,60 2.057.129,64 235.740,17 203.233,88 72.523,23

2013 3.430.874,75 109.463,37 2.310.130,61 465.288,12 134.019,38 411.973,27

5.002.090,25 207.307,95 1.287.328,52 3.491.240,79 16.212,99

3.001.956,87 200.197,32 1.313.619,86 1.461.414,14 26.725,55

4.405.011,93 207.307,95 683.642,94 3.497.848,05 16.212,99

7.702.162,91

5.920.313,39

7.835.886,68

Balanço Patrimonial Consolidado 2012 3.780.816,34 Passivo Circulante 400.496,64 Fornecedores 2.497.842,79 Obrigações Sociais e Trabalhistas 524.020,84 Obrigações Fiscais 285.932,84 IRPJ/CSLL a Pagar 72.523,23 Dividendos a Pagar Outras Obrigações 2.293.136,34 Passivo Não Circulante 200.197,32 Cotas de Consórcio a Pagar 598.543,91 Patrimônio Líquido 1.467.669,56 Capital Social 26.725,55 Reserva Legal Reserva de Lucros Total PL Controladores Participação Não Controladores 6.073.952,68 Total do Passivo e PL

Nota 8

9 9 10

2013 1.765.411,18 140.602,45 518.835,75 65.623,62 421.147,19 320.000,00 299.202,17 734.600,17 734.600,17 5.202.151,56 1.200.000,00 240.000,00 3.762.151,56 – – 7.702.162,91

Controladora 2012 2.350.510,74 66.104,61 415.019,64 56.506,98 286.201,28 600.000,00 926.678,23 – – 3.569.802,65 1.200.000,00 240.000,00 2.129.802,65 – – 5.920.313,39

2013 1.832.058,78 140.602,45 552.174,76 67.059,64 453.019,76 320.000,00 299.202,17 734.600,17 734.600,17 5.269.227,73 1.200.000,00 240.000,00 3.762.151,56 5.202.151,56 67.076,17 7.835.886,68

Consolidado 2012 2.424.697,15 66.230,61 437.289,89 57.677,18 336.821,24 600.000,00 926.678,23 – – 3.649.255,53 1.200.000,00 240.000,00 2.129.802,65 3.569.802,65 79.452,88 6.073.952,68

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em Reais – R$) Consolidado Lucros/(Prejuízos) PL dos Acionistas Particip. dos Sócios Capital Social Reserva Legal Reserva de Lucros Acumulados da Controladora Não Controladores Patrimônio Líquido Saldo 31 de dezembro de 2011 1.200.000,00 240.000,00 964.214,47 – 2.404.214,47 500,00 2.404.714,47 Integralização de Capital – – – – – 4.440,06 4.440,06 Ajustes de Exercícios Anteriores – – – (4.169,35) (4.169,35) – (4.169,35) Lucro do Exercício – – – 6.159.757,53 6.159.757,53 74.512,82 6.234.270,35 Transf. p/ Reserva de Lucros – – 1.165.588,18 (1.165.588,18) – – – Dividendos Distribuídos/Provisionados – – – (4.990.000,00) (4.990.000,00) – (4.990.000,00) Saldo 31 de dezembro de 2012 1.200.000,00 240.000,00 2.129.802,65 – 3.569.802,65 79.452,88 3.649.255,53 Lucro do Exercício – – – 8.166.073,91 8.166.073,91 77.623,29 8.243.697,20 Dividendos Distribuídos/Provisionados – – (2.129.802,65) (4.403.922,35) (6.533.725,00) (90.000,00) (6.623.725,00) Transf. p/ Reserva de Lucros – – 3.762.151,56 (3.762.151,56) – – – Saldo 31 de dezembro de 2013 1.200.000,00 240.000,00 3.762.151,56 – 5.202.151,56 67.076,17 5.269.227,73

Demonstração do Resultado Controladora Nota 2013 2012 Receita Operacional Líquida 11 15.121.616,49 12.044.695,61 (-) Custo dos Serviços Prestados (4.871.064,45) (4.073.299,22) Result ado Operacional Bruto 10.250.552,04 7.971.396,39 (-) Despesas Operacionais (173.244,49) (32.723,30) Despesas Gerais (404.803,17) (396.980,83) Despesas Administrativas (286.168,00) (301.947,77) Outras Despesas (218.848,89) (55,28) Outras Receitas 37.965,94 85,23 Resultado de Equivalência Patrimonial 698.609,63 666.175,35 Lucro Antes Result. Financeiro 10.077.307,55 7.938.673,09 Despesas Financeiras (97.730,50) (377.168,58) Receitas Financeiras 172.925,57 157.613,48 Lucro Antes do IRPJ e CSLL 10.152.502,62 7.719.117,99 Imposto de Renda (1.330.240,83) (1.036.381,22) Contribuição Social (487.526,71) (381.737,24) Result ado Após IRPJ/CSLL 8.334.735,08 6.300.999,53 Participação Lucros/Resultados (168.661,17) (141.242,00) Lucro Líquido do Exercício 8.166.073,91 6.159.757,53 Lucro/(Prejuízo) Líq. Não Controladores – – Lucro Líq. Acion. da Controladora – – Result . p/ Ação (Nº Ações 1 milhão) 8,17 6,16

Consolidado 2013 2012 16.559.577,06 13.317.183,50 (5.109.574,62) (4.219.044,45) 11.450.002,44 9.098.139,05 (975.785,65) (769.696,27) (493.150,28) (458.981,42) (301.752,32) (310.744,80) (218.848,99) (55,28) 37.965,94 85,23 – – 10.474.216,79 8.328.442,78 (112.618,46) (379.412,48) 243.515,52 204.142,70 10.605.113,85 8.153.173,00 (1.591.177,55) (1.285.535,85) (590.103,93) (480.072,91) 8.423.832,37 6.387.564,24 (180.135,17) (148.853,83) 8.243.697,20 6.238.710,41 77.623,29 74.512,82 8.166.073,91 6.164.197,59 8,17 6,16

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em Reais – R$) I. Contexto Operacional: A CNP Tecnologia e Serviços S/A é uma sociedade por ações de capital fechado, com sede na cidade de São Paulo-SP e operações na filial no município de Tupã-SP. A Sociedade tem por objeto o desenvolvimento, comercialização e licenciamento de programas de computador, bem como a prestação de serviços técnicos na área de informática e a importação e exportação de softwares. A sociedade detém o controle societário da empresa Newcon Tecnologia e Serviços Ltda., sociedade empresária limitada constituída no final de 2011, sediada em Tupã-SP, com filial em Ourinhos-SP. O objeto social da controlada é semelhante ao da controladora. II. Base para Elaboração das Demonstrações Contábeis: As Demonstrações Financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações. As principais práticas contábeis adotadas na elaboração destas demonstrações financeiras estão em consonância com as orientações contidas no CPC-PME por força da Res. CFC 1.255/09. III. Principais Práticas Contábeis: • Apuração dos Resultados: Realizada pelo regime de competência. • Resultados da controlada: Apurados pelo método de equivalência patrimonial. 1. Caixae Bancos – Esse grupo é composto de caixa de pequeno valor mantido nas unidades de negócio e saldos de contas correntes. 2. Aplicações Financeiras – Refere-se a aplicações financeiras de liquidez imediata, cujos valores estão atualizados em 31.12.2013 e 31.12.2012. 3. Duplicatas a receber – Representadas por saldo a receber de clientes nacionais e do exterior, sendo este último atualizado cambialmente pela taxa em vigor na data da liquidação do câmbio. Controladora Consolidado Duplicatas a Receber 2013 2012 2013 2012 Nacional 229.903,14 235.740,17 229.903,14 235.740,17 Exterior – – 235.384,98 288.280,67 Total 229.903,14 235.740,17 465.288,12 524.020,84 4. Impostosa Recuperar – Composto na controladora por impostos a compensar decorrentes de retenções na fonte realizadas por clientes, acrescido, no consolidado, por saldo negativo de imposto de renda e contribuição social. 5. Aplicações Financeiras (Não Circulante) – Refere-se a aplicação financeira mantida em condição de garantia pela prestação de serviços em contratos de licitação, cujo prazo de resgate é previsto para além do término do exercício social seguinte. 6. Investimentos – Composto em 31.12.2013 e 31.12.2012 por cotas de consórcio pagas e, na controladora, também por participação societária na controlada, contabilizada pelo método de equivalência patrimonial. 7. Imobilizado Líquido – Representado pelo custo de aquisição ou formação. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear às taxas anuais de acordo com a sua vida útil. Os saldos da controladora em 31.12.2013 estão apresentados a seguir, sendo os saldos consolidados acrescidos por móveis, utensílios, instalações, computadores e periféricos: (-) Depreciação Valor Taxa Média Imobilizado Custo Acumulada Líquido Depreciação Equip. Telecomunicação 25.856,06 (18.613,38) 7.242,68 10% Móveis, Utens. e Instalações 1.202.189,84 (134.480,84) 1.067.709,00 10% Computadores e Periféricos 470.242,58 (346.323,82) 123.918,76 20% Veículos 166.035,14 (70.028,02) 96.007,12 20% Constr. em Andamento 2.196.363,23 – 2.196.363,23 – Total 4.060.686,85 (569.446,06) 3.491.240,79 – Celso José Adriani – Diretor de Produtos

Demonstração dos Fluxos de Caixa Controladora 2013 2012 Atividades Operacionais 7.744.356,52 6.893.621,16 Lucro Líquido Antes IR/CS 10.152.502,62 7.719.117,99 + Depreciação e Amortização 120.810,87 96.160,38 +(-) Perdas\(Ganhos) na Alien. Imobilizado (3.983,42) – (-) Participação Lucros e Resultados (168.661,17) (141.242,00) (-) Resultado de Equivalência Patrimonial (698.609,63) (666.175,35) = Lucro Ajustado 9.402.059,27 7.007.861,02 (Acréscimos) Decréscimos de Ativos Duplicatas a Receber 5.837,03 113.952,52 Sociedade em Conta de Participação – – Impostos a Recuperar 201.295,44 (13.556,56) Outros Valores (339.450,04) (13.297,47) Aplicações Financeiras (Não Circulante) (7.110,63) 253.021,56 Acréscimos (Decréscimos) de Passivos Fornecedores 74.497,84 26.093,28 Obrigações Sociais e Trabalhistas 103.816,11 540,58 Obrigações Fiscais 9.116,64 (6.737,94) Outras Obrigações (22.883,51) 960.247,71 IR/CS pagos no Período (1.682.821,63) (1.434.503,54) Atividades de Investimento (2.272.562,82) (1.078.670,64) Aquisição Imobilizado (2.142.131,54) (796.458,47) Alienação de Imobilizado 5.990,00 – Aquisição de Investimentos (136.421,28) (237.811,57) Integralização Cap. Particip. Societária – (44.400,60) Atividades de Financiamento (5.822.395,13) (4.376.801,89) Dividendos Distribuídos (6.813.725,00) (4.790.000,00) Lucros Recebidos 810.000,00 – Financiamentos por Consórcios 425.427,44 503.956,87 Pagamentos de Consórcios (244.097,57) (90.758,76) Total Caixa Gerado/Consumido (350.601,43) 1.438.148,63 Caixa e Equiv. no Início do Período 2.406.859,24 968.710,61 Caixa e Equiv. no Fim do Período 2.056.257,81 2.406.859,24 Var. Caixa e Equivalentes Caixa (350.601,43) 1.438.148,63

2013 8.517.604,30 11.303.723,48 121.850,83 (3.983,42) (180.135,17) – 10.542.846,09

Consolidado 2012 7.342.686,91 8.153.173,00 96.891,12 – (148.853,83) – 8.101.210,29

58.732,72 – 151.913,46 (339.450,04) (7.110,63)

(174.328,15) – (96.255,52) (13.297,47) 253.021,56

74.371,84 114.884,87 9.382,46 (22.883,51) (2.065.082,96) (2.273.954,62) (2.143.523,34) 5.990,00 (136.421,28) – (6.722.395,13) (6.903.725,00) – 425.427,44 (244.097,57) (478.745,45) 2.898.339,43 2.419.593,98 (478.745,45)

26.219,28 22.810,83 (5.567,74) 960.247,71 (1.731.373,88) (1.039.156,22) (801.344,65) – (237.811,57) – (4.376.801,89) (4.790.000,00) – 503.956,87 (90.758,76) 1.926.728,80 971.610,63 2.898.339,43 1.926.728,80

8. Obrigações Sociais e Trabalhistas Controladora Consolidado Obrigações Sociais e Trabalhistas 2013 2012 2013 2012 INSS a Recolher 31.253,74 26.483,19 33.527,04 28.252,50 FGTS a Recolher 22.278,34 18.665,98 23.763,72 19.758,69 P.L.R. a Pagar 165.174,35 136.319,00 176.164,87 143.690,83 Outras 4.442,06 5.866,90 4.989,56 6.150,69 Prov. Férias e Encargos 271.691,89 207.749,39 289.734,20 219.502,00 Contr. Prev. S/ Receita 23.995,37 19.935,18 23.995,37 19.935,18 Total 518.835,75 415.019,64 552.174,76 437.289,89 9. Outras Obrigações Controladora e Consolidado Outras Obrigações 2013 2012 Adiantamentos Diversos 2.380,47 33.581,09 Cotas de Consórcio a Pg. 283.075,46 887.668,01 Cheques a Compensar – 117,80 Seguros a Pagar 13.746,24 5.311,33 Total 299.202,17 926.678,23 No exercício social de 2013 a empresa procedeu com a reclassificação de saldos de consórcio a pagar com vencimentos posteriores ao término do exercício seguinte para o Passivo Não Circulante, visando melhor apresentação. 10. CapitalSocial – O capital social em 31.12.2013 e 31.12.2012 é de R$ 1,2 milhão, totalmente integralizado, dividido em um milhão de ações ordinárias. 11. Receitas Controladora Consolidado Receita Operacional Líquida 2013 2012 2013 2012 Licenças de Uso 8.854.064,24 7.310.083,69 8.854.064,24 7.310.083,69 Suporte Dedicado 1.368.660,25 1.101.253,20 1.368.660,25 1.101.253,20 Horas Desenvolvimento 2.147.204,77 2.042.924,47 2.147.204,77 2.042.924,47 Projetos 2.670.273,36 1.451.610,87 2.670.273,36 1.451.610,87 Outros Serviços 81.413,88 75.048,58 81.413,88 75.048,58 Exportação Softwares – 63.774,80 1.437.960,57 1.336.262,69 Total 15.121.616,49 12.044.695,61 16.559.577,06 13.317.183,50

Wagner Moreno – Diretor Administrativo e Financeiro

Izabel Cristina Souza F. Silva – Contadora CRC nº 1SP 273.596/O-7


DIÁRIO DO COMÉRCIO

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terça-feira, 29 de abril de 2014

Para tornar a cidade mais acessível

n

Soluções tecnológicas auxiliam pessoas com necessidades especiais a se movimentar nas ruas e a acessar conteúdos da internet

IMAGEM

TV e computador juntos, com tela grande.

Barbara Oliveira Brasil tem 46 milhões de cidadãoscom algum tipo de deficiência física ou motora, uma população do tamanho da Colômbia que deseja fazer parte da comunidade, se movimentar nas cid ades e consumir conteúdos nos computadores, celulares, internet, redes sociais, integrandose ao mundo digital, ainda que com algumas dificuldades. A tecnologia é importante para esse contingente de pessoas e o bom é que cada vez mais são criadas soluções inovadoras para ajudar a integrá-las num cotidiano menos complicado. Re c e n t e m e n t e , e m S ã o Paulo, a Reatech, feira internacional de tecnologia em reabilitação, inclusão e acessibilidade, demonstrou novidades de 300 expositores. Um dos produtos interessantes veio do laboratório de pesquisas da IBM. O aplicativo Rota Acessível, embora desenvolvido com a colaboração de entidades como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), não se restringe a pessoas com necessidades especiais. Isso porque o aplicativo, para Android e iOS, mapeia a cidade e identifica, a partir da contribuição dos usuários, onde estão os problemas de acessibilidade e de mobilidade, onde os recursos já estão disponíveis e se foram aprovados pela população. O gerente da área de Engajamento do Laboratório de Pesquisas da IBM, Sérgio Borger, explica que as pessoas com necessidades especiais são o foco do projeto, mas o Rota Acessível também vai ajudará uma mãe que esteja empurrando um carrinho de bebê e encontre dificuldade em calçadas com degraus, ou que sejam tão estreitas que não comportem um cadeirante. “Estamos mostrando coisas triviais, mas que fazem a dif erença ”, detalha Borger. “Queremos saber se a faixa de pedestres está bem pintada, se a banca de jornal invadiu uma área maior na calçada, se existe rampa de acesso na guia, se há vagas para idosos em determinados estacionamentos, se os galhos da árvore e s t ã o b e m p o d a d o s o u ameaçam cair em cima de alguém”. São desafios para os prefeitos e que ajudam a tornar a cidade melhor e permitem às pessoas se movimentarem com mais segurança, sejam portadores de alguma deficiência ou não.

O

Para turismo e lazer A Vila Mariana é um dos bairros paulistanos mais mapeados até agora pelo aplicativo da IBM, com 1.037 pontos, graças à ajuda de voluntários de associações colaboradoras no projeto. São relatos de guias rebaixadas, faixas de pedestres, iluminação pública, sinalização tátil, vagas especiais. Um gráfico ao lado do mapa da cidade aparece mostrando os números dos pontos mapeados. “O aplicativo é interativo e todas as colaborações são de grande ajuda para auxiliar as prefeituras a melhorarem os acessos”, diz Borger, que confessa ter ficado surpreso com o resultado obtido no bairro em apenas dois

A

Apek, fabricante de tecnologias touchscreen com sensores ópticos, está lançando um aparelho que reúne funções de TV e de computador numa tela grande e sensível ao toque. Com o Maxpad o usuário poderá interagir com o conteúdo de receptores de TV digital, cabo ou satélite. Trata-se de um produto pioneiro no formato Windows Touch TV e com tela grande. Um dos recursos do aparelho é o software Touch TV que possibilita a visualização de filmes, vídeos e compartilhamento dos conteúdos dos receptores digitais de televisão por e-mail ou pelo Facebook. É possível retroceder na programação exibida em até duas horas e meia. O MaxRemote traz funções de controle, de mouse e de teclado. Vem em 39, 50 e 64,5 polegadas. Preços a partir de R$ 16 mil. LEITORES

fins de semanas. Com o georreferenciamento, é possível localizar o usuário no momento em que ele usa o aplicativo. Após selecionar as categorias disponíveis, a pessoa adiciona uma foto para comprovar a informação e compartilhá-la com os demais usuários. O próximo passo do app será a criação da função navegação pessoal contextualizada, para que a pessoa informe os recursos existentes e inexistentes no lugar (shopping center, teatro, cinema) onde está naquele momento. “Isso é a essência da cidadania”, enfatiza Borger. O Clapp-in é um produto colaborativo similar, lançado para aparelhos Android pela Áurea Editora, no mês passado. Segundo seu diretor, Dirceu Pereira Júnior, a ferramenta mapeia e avalia espaços públicos e privados de lazer (hotéis, shoppings, parques, atrações turísticas, casas de shows, bares e restaurantes) e mostra se dispõem de recursos acessíveis. “Quere mos ajudar a promover a inclusão dessas pessoas em espaços de turismo e de lazer, por isso, é importante uma avaliação arquitetônica dos locais (rampas, elevadores, banheiros especiais); da comunicação (traduções em Libras, versões em Braille) e do serviço ou atendimento, isto é, se o cardápio do restaurante não está também em Braile, o garçom pode auxiliar o cliente na escolha do prato”, observa Pereira. No Clapp-in os usuários se identificam com seus dados pessoais e tipo de deficiência (caso tenha alguma) e fazem a postagem e avaliação do local. O aplicativo armazena o histórico desses dados e exibe os comentários. Os deficientes visuais contam com recur-

sos auditivos dentro de seus s m a r t p h o n e s p a r a t e re m acesso a essas informações do Clapp-in, lembra Pereira. Quem usa Samsung Android (versão 4.0) conta com o TalkBack com recurso de voz, e no iOS, o VoiceOver traz um leitor de tela (em voz alta) para ajudar na navegação. Acessando com os olhos Um tablet embutindo softwares específicos voltados para pessoas com dificuldades motoras é a novidade da Civiam, que comercializa produtos especiais para saúde, educação e esportes. O Tobii EyeMobile é uma versão móvel embarcada num tablet com Windows 8 para permitir o acesso à internet, redes sociais, e-mails, músicas e filmes de pessoas com paralisia cerebral e lesões na medula apenas com o movimento dos olhos. Por ser móvel, pode ser apoiado a uma mesa, a uma cadeira de rodas, no carro ou na cama. O produto vem com um rastreador ocular colocado na base do tablet e conectado ao portátil por uma porta USB. Com a ajuda desse rastreador e dos softwares compatíveis (como o Tobii Gaze Selection), as funções do Windows, os movimentos na tela touch, os cliques e comandos na parte lateral do aparelho móvel pod e m s e r c o n t ro l a d o pelos olhos. Na mesma feira de acessibilidade Reatech, a ProDeaf, uma startup pernambucana, mostrou o seu novo tradutor WebLibras, um software para traduzir sites, blogs e conteúdos da internet do português para a lin-

guagem brasileiras dos sinais. Libras é o segundo idioma oficial do país e utilizado por mais de 5 milhões de brasileiros com deficiência auditiva, seus familiares e educadores. Pelo menos 2,5 milhões dessas pessoas só conhecem os sinais como forma de comunicação e não leem em português. Por isso, é importante ter um tradutor de Web. Flávio Almeida, diretor de operações da ProDeaf, diz que o software pode ser aplicado em qualquer página da Web e cuja interpretação é feita por um avatar 3D. Empresas como Bradesco e Telefônica, além de uma dezena de outros portais de inclusão, já adotaram o recurso em suas páginas. O produto é gratuito para algumas Ongs e blogs pessoais com até mil traduções por mês e funciona em tempo real a partir da seleção do texto desejado. Para ativar a ferramenta, é preciso clicar no símbolo da surdez (uma orelha azul cortada por um traço branco e, geralmente, inserida dentro da aba Acessibilidade do site) e abrir o avatar em 3D para a tradução simultânea. Para facilitar a instalação do WebLibras pelo administrador da empresa foi criado um plug-in.

Kindle mais barato no Dia das Mães

A

Amazon colocou em promoção para o Dia das Mães, válida até o dia 11 de maio, seus leitores digitais Kindle. O modelo básico, com 200 gramas, mais fino que um lápis, tela fosca e com mais de mil livros digitais, está sendo vendido por R$ 199 (desconto de R$ 100). O Paperwhite, que é wi-fi e 3G, tem tela sensível ao toque com fonte regulável para leitura confortável e que pode ser visualizado no escuro, está custando R$ 549 (o preço original é R$ 699). O modelo traz 2 milhões de e-books e 28 mil títulos em português. www.amazon.com.br/comprekindle TABLET

Nova linha da HP traz também notebook híbrido

A

HP está lançando uma nova linha de mobilidade: dois tablets HP 8 e HP 7 compactos e com preços competitivos, e o notebook conversível HP Pavillion x360 (foto). O Pavillion 2 em 1 tem tela de 11,6 polegadas touch e gira 360 graus para se transformar num tablet à vontade do usuário. Embarcado com Windows 8.1 e alto-falantes duplos para ampliar o som, vem com memória de 4 GB e conectividade wi-fi e Bluetooth. O produto virá na cor vermelha exclusivamente para a América Latina e custará R$ 1.600. Os tablets têm preços de R$ 799 e R$ 599, ambos com chips quad-core e acabamento em alumínio. Estarão disponíveis em maio e serão fabricados no Brasil.


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