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Hélia Scheppa/Estadão Conteúdo

Manifestação mortal e invisível ronda a Copa

Enquanto a dengue avança, outra ameaça é que turistas da Copa tragam sarampo e meningite "na bagagem". Recife assistiu ontem a treinos contra terrorismo químico e biológico (foto). Pág. 9 Ano 90 - Nº 24.133

Conclusão: 23h50

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Jornal do empreendedor

R$ 1,40

A insegurança que nasce do não cumprimento das leis Nossa Posição. Pág. 2

São Paulo, quinta-feira, 29 de maio de 2014

Ailton de Freitas/Ag. O Globo

Wilton Junior/Estadão Conteúdo

Completa, a Seleção fez os primeiros treinos no gramado. Neymar? Está 100%. Pág. 10

Com bola e tudo

Quem diria: o PT vota contra o Bolsa Família.

Divulgação

Depois de 9 altas seguidas, Selic é mantida em 11% . Era preciso evitar que a desaceleração da economia resultasse em estagnação, disse Amato, presidente da ACSP. Pág. 13

Projeto do senador Aécio Neves que melhora o Bolsa Família, garantindo ao beneficiado que tenha conseguido emprego com carteira assinada mais seis meses de pagamento, foi aprovado ontem na Comissão de Assuntos Sociais do Senado por 10 votos a 9. O PT votou contra, alegando que a medida ISSN 1679-2688 afetaria o programa. "O 24133 discurso do PT de defesa dos pobres é incoerente com a sua Estreia Malévola, com Angelina Jolie. Todas 9 771679 268008 Página 4 prática", criticou Aécio. Pág. 7 as maldades são perdoáveis. Pág. 11

A malévola de boa índole

Falso boleto de 'tributo esquecido' vira caso de polícia Com timbres fraudados, boleto cobra uma tal Contribuição de Melhoria, que nem saiu do papel. Pág. 15


DIÁRIO DO COMÉRCIO

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quinta-feira, 29 de maio de 2014

A Coreia é pobre de recursos naturais, mas em é o maior do mundo em matrículas no ensino superior. Roberto Fendt

NOSSA POSIÇÃO

Cenário de preocupações ânio Quadros, com seu estilo histriônico e demagógico, foi prefeito, governador e presidente da República. Quando na prefeitura de São Paulo, chefiava pessoalmente blitz para fiscalizar a limpeza ou o trânsito na cidade, multando espalhafatosamente qualquer descumprimento da legislação, sempre acompanhado pela imprensa, que registrava seus atos. Para justificar suas atitudes, costumava dizer que os governantes precisam transmitir sinais que possam orientar os cidadãos sobre os objetivos governamentais. A nação brasileira convive hoje com um cenário de inquietude e incerteza face aos acontecimentos que vêm marcando a vida de muitas cidades e regiões, com invasões de propriedades rurais e urbanas, depredações de prédios públicos e privados, manifestações que paralisam o trânsito, queima de ônibus e carros, tiroteios entre polícia e marginais, que geram um clima de insegurança e mesmo de medo na população.

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o caso de invasões de propriedades, não se verifica qualquer ação governamental visando a inibir a repetição de tais atos, os quais, ao contrário, são estimulados quando as as autori-

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dades recebem os representantes desses grupos – ainda quando estes cometeram atos de violência, e fazem promessas de atendimento de suas reivindicações. Qual a sinalização que as autoridades transmitem à população com essas atitudes? Não será a de que vale a pena utilizar de qualquer meio para ver as suas reivindicações atendidas? Da mesma forma, quando algum grupo, sob qualquer pretexto, realiza manifestações que visam principalmente à paralisação do trânsito em ruas ou rodovias, com a tolerância da polícia (que somente age quando ocorre violência), isso não representa um sinal de que o direito de se manifestar pode livremente se sobrepor ao da circulação das pessoas que necessitam se deslocar para o trabalho ou para outra finalidade?

que ela enfrenta por causa dessas ações? Considerando válida a afirmação de Jânio Quadros, cabe indagar se não se está transmitindo à sociedade a sensação de que tudo é permitido – e incentivando esse comportamento niilista de protestar contra tudo e contra todos, além de desrespeitar não só as autoridades como o direito dos demais cidadãos No plano legislativo, preva-

não punição de indivíduos que atuam de forma violenta para protestar ou defender reivindicações, mesmo quando legítimas em seu mérito, sem que haja punição para os infratores, não representa um estímulo para novos atos de violência, transmitindo e à população a sensação de que nada se pode fazer para evitar a preocupação ou problemas

lece a sensação de que os parlamentares estão mais preocupados com a defesa de seus próprios interesses, ao aprovar a medida que torna compulsória a liberação de recursos das emendas apresentadas pelos congressistas. Assiste-se, no Senado, a uma simulação de empenho em apurar denúncias de irregularidades na Petrobras, com o uso de manobras que

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É obrigação das autoridades sinalizar à sociedade que as leis devem ser cumpridas e que aqueles que as desrespeitarem serão punidos. O respeito aos outros é fundamental numa sociedade democrática.

podem ser regimentais, mas não são morais, para esvaziar a CPI aprovada pelos próprios senadores. Quais os sinais que os parlamentares, com essas atitudes, estão transmitindo para a sociedade? ssistimos, entre surpresos e tristes, às tentativas de desmoralização do Judiciário, não somente com críticas descabidas, mas, inclusive, com ofensas e ameaças inconcebíveis ao presidente do STF. A sinalização que alguns grupos envolvidos nessas ações transmitem para a população é a de que não aceitam a democracia, mas apenas procuram se valer dela para atingir seus objetivos de perpetuação no poder, sem instituições que possam impor limites à sua atuação. Como se poderá impedir a continuidade do esgarçamento do tecido social e restabelecer a coesão da sociedade em torno de um projeto comum de nação? Esse é um grande desafio para o qual não se tem resposta, mas talvez o começo deva ser pela sinalização de que a lei será cumprida e que todos que a desrespeitarem serão punidos. Não é muito, mas pode contribuir para melhorar o ambiente de insegurança e incerteza que hoje perdura, pois ga-

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rantirá que o respeito aos direitos dos outros – que deveria ser uma norma de conduta natural de cada cidadão – s er á assegurado pela autoridade no cumprimento do dever. mpedir que manifestações extrapolem seus objetivos e derivem para a violência não é autoritarismo, mas sim exercer a autoridade nos termos da lei. Punir os que cometerem agressões ao patrimônio ou às pessoas não é criminalizar os movimentos sociais, mas simplesmente tratar a todos igualmente perante a lei, independentemente de suas autodenominações ou motivações. Apurar denúncias de mau uso do dinheiro público não é jogo político, mas sim uma obrigação legal e moral do Parlamento, bem como o dever de atuar na defesa dos interesses da sociedade, em consonância com suas promessas de campanha. É preciso que as nossas autoridades transmitam uma clara sinalização à população: a de que, não havendo ordem, não haverá progresso, como bem acentuou o vice-presidente da República, Michel Temer, recentemente na Associação Comercial de São Paulo. O parlamento precisa dar uma resposta convincente aos anseios da sociedade.

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PRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO DAS NAÇÕES m tempos de resultados pífios, não custa perguntar o que determina o crescimento econômico das nações. Talvez averiguando as causas do sucesso de algumas delas se possa aprender algo aplicável ao nosso próprio caso. Há duas formas de tratar a questão. A primeira consiste em examinar o que o conhecimento acumulado da teoria econômica tem a dizer sobre a questão. A segunda forma é ir diretamente aos resultados de estratégias alternativas de políticas econômicas para averiguar quais deram melhores resultados. A teoria econômica tem muito a dizer a respeito dos determinantes do crescimento econômico e do papel do aumento da produtividade nesse processo.

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Já nos tempos de Adam Smith tinha-se por certo que o crescimento – então chamado de "a riqueza das nações" – dependia em última instância da divisão do trabalho. Ao especializar o trabalhador em poucas tarefas, tornava-se possível multiplicar a produção relativamente ao modo artesanal de produção. s possibilidades de divisão do trabalho, por sua vez, dependem do tamanho do mercado. Um amplo mercado permite que o aprofundamento da divisão do trabalho, propiciando ganhos maiores à medida que cresce a produção. Nesse contexto, por maior que seja o mercado interno,

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ele será sempre menor que o maior dos mercados, a economia mundial. Não é por acaso que os grandes economistas da escola clássica inglesa defenderam a abertura das economias à concorrência internacional. É essa abertura que propicia a maior divisão do trabalho e a maior especialização das empresas e das nações. Um corolário importante dessa forma de pensar é o papel determinante do investimento – leia-se, acumulação do capital – para aprofundar a divisão do

trabalho. Quanto maior a disponibilidade de capital por trabalhador, maior a capacidade de produzir da economia. Mais recentemente percebeu-se que o

crescimento não depende apenas do número de trabalhadores ou das máquinas com que trabalham e da consequente produtividade humana. Processos produtivos mais adequados podem gerar aumento de produtividade maior do que outros, tecnologicamente mais arcaicos ou obsoletos. inalmente, fatores institucionais, como o Estado de Direito e a garantia de direitos de propriedade, juntamente com o grau de abertura da economia à concorrência externa, também se mostraram importantes para assegurar o crescimento da produtividade dos fatores de

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produção. Embora de forma ainda tímida, o assunto começa a ganhar espaço em nosso debate econômico. Sintomático disso, na semana que passou, dois artigos na Folha de São Paulo tratam da necessidade de reformas na política econômica, ambos voltados para a questão do aumento da produtividade.

rmínio Fraga e Marcos Lisboa apontaram, com razão, que a política econômica brasileira tem privilegiado o consumo, como se o crescimento estivesse restrito pela falta deste. Para eles, estamos negligenciando o lado da oferta, nos concentrando apenas no lado da demanda. Nossa política de desenvolvimento estaria baseada em proteção, subsídios e incentivos a setores selecionados. Usando a metáfora da Copa, Henrique Meirelles apontou que até aqui estamos " perdendo o jogo da imagem" no exterior, para ele a disputa mais importante da Copa. Meirelles acredita que podemos virar o jogo simplesmente terminando os estádios, organizando bem os jogos, provendo condições razoáveis de transporte, segurança e acomodação dos torcedores, brasileiros e estrangeiros. Sua conclusão extrapola o marco esportivo e indica que assim procedendo poderemos mostrar nossa capacidade de "voltar a crescer baseado no aumento da produtividade, da educação e do investimento em capital físico e humano". Foi o que fez a Coreia e na

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ROBERTO FENDT qual deveríamos nos espelhar quando pensarmos seriamente nas reformas que precisaremos fazer para retomar o crescimento sustentado. Na década de 1950 a Coreia tinha uma renda per capita equivalente a um terço da renda per capita do Nordeste do Brasil. Hoje ela é o dobro da brasileira. Para atingir esse crescimento, a Coreia investe 31% do seu PIB; suas contas públicas apresentam saldo positivo de 1,9% do PIB; sua taxa de inflação é a menor do mundo; e o país é o nono no ranking mundial em patentes registradas. A Coreia é pobre de recursos naturais, mas em é o maior do mundo em matrículas no ensino superior. Pelos dois critérios, estamos ainda longe do caminho ao crescimento sustentado. Mas o mapa já está disponível. ROBERTO FENDT É ECONOMISTA

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Presidente Rogério Amato Vice-Presidentes Alfredo Cotait Neto Antonio Carlos Pela Carlos Roberto Pinto Monteiro Cesário Ramalho da Silva Edy Luiz Kogut João Bico de Souza José Maria Chapina Alcazar Lincoln da Cunha Pereira Filho Luciano Afif Domingos Luís Eduardo Schoueri Luiz Gonzaga Bertelli Luiz Roberto Gonçalves Miguel Antonio de Moura Giacummo Nelson Felipe Kheirallah Nilton Molina Renato Abucham Roberto Mateus Ordine Roberto Penteado de Camargo Ticoulat Sérgio Belleza Filho Walter Shindi Ilhoshi

Fundado em 1º de julho de 1924 CONSELHO EDITORIAL Rogério Amato, Guilherme Afif Domingos, João Carlos Maradei, Marcel Solimeo Diretor de Redação Moisés Rabinovici (rabino@acsp.com.br) Editor-Chefe: José Guilherme Rodrigues Ferreira (gferreira@dcomercio.com.br). Editor de Reportagem: José Maria dos Santos (josemaria@dcomercio.com.br). Editores Seniores: chicolelis (chicolelis@dcomercio.com.br), José Roberto Nassar (jnassar@dcomercio.com.br), Luciano de Carvalho Paço (luciano@dcomercio.com.br), Luiz Octavio Lima (luiz.octavio@dcomercio.com.br), Marcus Lopes (mlopes@dcomercio.com.br) e Marino Maradei Jr. (marino@dcomercio.com.br). Editores: Cintia Shimokomaki (cintia@dcomercio.com.br), Heci Regina Candiani (hcandiani@dcomercio.com.br), Tsuli Narimatsu (tnarimatsu@dcomercio.com.br) e Vilma Pavani (pavani@dcomercio.com.br. Subeditores: Rejane Aguiar e Ricardo Osman. Redatores: Adriana David, Evelyn Schulke, Jaime Matos e Sandra Manfredini. Repórteres: André de Almeida, Karina Lignelli, Lúcia Helena de Camargo, Mariana Missiaggia, Paula Cunha, Rejane Tamoto, Renato Carbonari Ibelli, Sílvia Pimentel e Victória Brotto. Editor de Fotografia: Agliberto Lima. Arte e Diagramação: José dos Santos Coelho (Editor), André Max, Evana Clicia Lisbôa Sutilo, Gerônimo Luna Junior, Hedilberto Monserrat Junior, Lino Fernandes, Paulo Zilberman e Sidnei Dourado. Gerente Executiva e de Publicidade Sonia Oliveira (soliveira@acsp.com.br) Gerente de Operações Valter Pereira de Souza (valter.pereira@dcomercio.com.br) Serviços Editoriais Material noticioso fornecido pelas agências Estadão Conteúdo, Folhapress, Efe e Reuters Impressão S.A. O Estado de S. Paulo. Assinaturas Anual - R$ 118,00 Semestral - R$ 59,00 Exemplar atrasado - R$ 1,60

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O GREVISTA ENTENDE QUE SUA DEMANDA É MAIS U R G EN T E QUE A DO PREJUDICADO POR ELA.

Greve, um ato de egoísmo. Tiago Chiaravalloti/Estadão Conteúdo

is um desafio no mundo atual: falar sobre greve sem ser achincalhado por um ou outro lado. Mas o que seria a vida sem desafios, não é mesmo? Antes de qualquer coisa, é preciso definir o que, afinal, será tema desta breve análise. Adianto que não será o direito de greve sob o prisma jurídico. Não questiono a constitucionalidade desses movimentos. É bastante claro que nossa Lei Maior consagrou o direito de greve e que a legislação infraconstitucional se encarregou de traçar os seus limites. E nesta seara não cabem questionamentos. Ideias são passíveis de aceitação ou negação. Leis são passíveis unicamente de cumprimento. Também não tratarei de movimentos específicos. Muito embora saiba que o "chapéu" servirá em várias cabeças, advirto: não estou falando desta ou daquela categoria; deste ou daquele exemplo concreto. Não se sinta, portanto, ofendido, caro grevista.

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articipar ou não de um movimento desta natureza é uma decisão pessoal, plenamente legal e que, de nenhuma forma, salvo nas hipóteses legalmente ressalvadas, deve trazer qualquer consequência negativa para quem a toma. É preciso dizer, entretanto, que as nossas ações não estão sujeitas apenas aos julgamentos realizados sob o prisma jurídico. Antes de qualquer coisa, nossas decisões passam por um crivo ético-moral, que se encarrega de significá-las em certas ou erradas de acordo com os valores que norteiam essa análise em cada um de nós. Valores estes que, obviamente, variam de pessoa para pessoa. Os mesmos fatos, portanto, terão um contorno positivo ou

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ALEXANDRE PAZ GARCIA

atual. Analisem as greves deflagradas Brasil afora, as categorias envolvidas, as pautas de reivindicações e, principalmente, quem são os prejudicados pelos diversos serviços que deixam de ser prestados. Explorem essa dicotomia entre os "meus problemas" e os "problemas dos outros" e vejam se é possível reputar como razoável esse ato de egoísmo, da mesma forma que fazemos quando pensamos no chão de fábrica do século 19. o m o d i s s e a n t e r i o rmente, cada um terá a sua resposta para essa pergunta. Eu, até o momento, ainda não consegui achar uma situação em que os meus problemas fossem mais importantes que os problemas dos outros, servidor público que sou. Outros acharam. Independentemente de qualquer coisa, não há como fugir da realidade de que a participação em um movimento grevista encerra uma declaração de "dane-se" aos problemas alheios. E por mais que contorcionismos ideológicos se prestem a tentar revesti-la de um caráter heroico e altruísta, a realidade é que, em essência, não passa de um ato de puro egoísmo.

C negativo conforme o plano ético-moral a partir do qual estiverem sendo vislumbrados. Dito isso, passemos finalmente à greve. O que é uma greve, afinal de contas? A greve é um "movimento" no qual, paradoxalmente, determinada classe de trabalhadores para de se movimentar. A finalidade dos grevistas é tentar obter, de quem seja prejudicado pela inércia laboral, benefícios que incidam sobre a coletividade envolvida.

de vida ou morte. E muitos, de fato, morreram antes que pudessem se levantar contra as precárias condições de trabalho a que eram submetidos. Que premissas lógicas se extraem a partir dessa realidade? Que existem situações em que o "meu problema" é mais importante do que o "problema dos outros". E não

tenho dúvida que nas hipóteses em que a saúde ou a vida de um trabalhador esteja em jogo, o problema dele é, sim, mais importante do que qualquer outro. Greve, então, em essência, metaforicamente falando, é cabível quando, no entender do grevista, a sua demanda é mais urgente do que as de-

O fato é que não há como fugir da realidade de que a participação em um movimento grevista encerra uma declaração de "dane-se" aos problemas alheios.

greve nasceu como alternativa à flagrante debilidade negocial inerente à classe trabalhadora nos idos da Revolução Industrial. Era, em tempos de absoluta ausência de regulação do trabalho, uma questão

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mandas daquele que será prejudicado. É um dilema ético de uma singeleza quase absoluta. Eles ganham dinheiro com o meu trabalho. Eu trabalho em condições precárias. Eu não consigo convencê-los a melhorar minhas condições de trabalho. Parando de trabalhar eu os prejudico. Prejudicando-os, eu convenço-os a atender minhas demandas Meu problema, com certeza, é mais importante. Sob o ponto de vista puramente simplista e pessoal, portanto, a greve é, em essência, um ato de egoísmo. Egoísmo este plenamente justificável no contexto até agora explorado. Mas tentem fazer esse mesmo julgamento tendo como pano de fundo a realidade

ALEXANDRE PAZ GARCIA É BACHAREL EM DIREITO E ESPECIALISTA EM RELAÇÕES DE TRABALHO PELA UFRGS

BRASIL, COPA, OLIMPÍADAS E O TREM. esde 2009 escrevemos vários artigos sobre a Copa, as Olimpíadas e o trem bala, sempre enfatizando as bobagens que tínhamos feito e pelas quais pagaremos caro por muitos anos –embora tenhamos a certeza que nenhum brasileiro fora do governo tenha responsabilidade alguma sobre isso. E nem sabemos identificar que evento seria pior para o país. Ser otimista e esperançoso é bom, mas, desta vez, foi nossa ruína. Se o fôssemos menos, essas bobagens seriam evitadas. Nos nossos artigos sempre dissemos que nunca deveríamos promover esses eventos. Muito menos construir o que já chamamos de "trem bala assassino, ou fantasma". Que seria uma enorme perda de recursos. Que nada seria deixado ao povo. Que nenhum legado digno sairia desses eventos. Dos "legados" anunciados, no mais alto volume, e ainda explorados pelo governo, sobrou apenas a palavra "legado", certamente desconhecida pela imensa maioria da população – e que pelo menos agora já sabe o que significa...

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empre dissemos que praticamente nada seria levado a sério, que os custos seriam astronômicos, irrealistas. Afinal, já tínhamos duas grandes experiências para falar com propriedade. A primeira delas foi o Pan

Americano, orçado em 400 milhões de reais . O custo final, segundo as "más línguas de plantão", se nada nos foi sonegado, foi de 3,7 bilhões de reais. Quase nada, apenas o valor inicial multiplicado por 9,25 vezes! Para um país "riquíssimo" como o nosso, é só o troco de uma bala... Agora, novamente, vimos os custos explodirem, irem às alturas. Nem ficaram na órbita terrestre ou foram apenas até a nossa lua: pelo visto, foram muito além. E com muito dinheiro público, aquele que não seria usado, já que a Copa seria realizada com dinheiro privado... Ou seja, tudo absolutamente como o previsto pelos brasileiros de bom senso. Pelo menos ainda temos alguns. A segunda grande

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experiência é que somos brasileiros, moramos aqui. E isso dispensa maiores explicações, o que é lamentável, considerando as condições que temos para ser o melhor país do planeta, como também já dissemos várias vezes. inguém consegue explicar como se joga tanta potencialidade na lata do lixo. O governo e seu partido (o dele, claro) explicam isso? Com o povo brasileiro a palavra. Nos últimos três anos nada escrevemos, apenas esperamos. Quem sabe, de alguma maneira, a famosa frase do ex -presidente francês, Charles de Gaulle, fosse desmentido. Mas nada! Continua tudo como

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dantes no quartel de Abrantes. E caso descubramos que ele nunca disse que este não era um país sério, deixará de ser nosso herói. Está tudo ai. A copa está chegando, é uma questão de dias, e quase nada está pronto. Quer dizer, não como manda o figurino. Soubemos há dias, pela imprensa, que das 167 metas do "legado" da Copa, 68 foram concluídas, 60 estão incompletas, 28 ficarão para depois da Copa (que deve significar que ficarão para a eternidade) e 11 foram abandonadas. Bem Brasil, mesmo. Isso é lamentável, até porque esse povo precisa de tanto. E precisando ou não, sabemos bem de quem é a culpa, em ultima instância. Ninguém deve ter dúvida, a esta altura, de que após a Copa, seremos destruídos pela FIFA e pelo restante do mundo. Estamos engolindo sapos por ora.

SAMIR KEEDI s Olimpíadas seguem pelo mesmo caminho, até pior. Há algumas semanas fomos severamente criticados pelo COI – Comitê Olímpico Internacional – que resolveu seguir pari-passu o que se está fazendo, com fiscalização diária. A pergunta que não quer calar é: conhecendo o nosso País, vendo como fizemos as coisas para a Copa, só agora, faltando dois anos, é que tomam esta atitude? Segundo já lemos, e precisamos aguardar por mais informações, as Olimpíadas de 2016 poderiam empreender uma longa viagem de mudança. Será? Bom, o País tem feito tudo por merecer isso. No caso da Copa, até se aventou que esta poderia se mudar para a Inglaterra. Mas pode, com alguma probabilidade, ocorrer com a olimpíadas. O que nem seria mau, considerando os vexames, e os custos que teremos. Quanto ao trem bala assassino, pelo visto já subiu no telhado. Trens também podem fazer isso, embora pareça estranho. E como não se fala mais no tema, nossas esperanças

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renasceram. Acreditamos que este fantasma, que nos assombraria pelo resto de nossos dias, nunca sairá do papel. O que será bom. Porque se ele sair, podemos registrar para a posteridade – e nos cobrem – que jamais será terminado. Parará em algum ponto, tornando- se mais uma obra inacabada, dentre tantas. sso é o que podemos dar como certo, mas todo o país agradecerá. Em especial aqueles que ainda precisam de muita coisa para se dizerem contemplados e com uma vida razoável – quais sejam, a maioria esmagadora da população brasileira. Em especial ,aquela camada de 40% dos lares brasileiros que ainda não têm esgoto, em pleno século 21. E, principalmente, aqueles que fazem parte da absurda classificação do governo sobre renda, já que a SAE – Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência – classifica como classe média quem tem renda per capita a partir de R$ 291,00. Assim, o trabalhador, que tem renda abaixo da metade do salário mínimo, é classe média no país do "nunca antes" e está entre aqueles 54% que fazem a classe média atual brasileira.

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SAMIR KEEDI É ECONOMISTA, PROFESSOR DA ADUANEIRAS E AUTOR DE LIVROS SOBRE COMÉRCIO EXTERIOR. SAMIR@MULTIEDITORAS.COM.BR BLOGDOSAMIRKEEDI.COM.BR TWITTER.COM/SAMIRKEEDI


DIÁRIO DO COMÉRCIO

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gibaum@gibaum.com.br

Um dos ícones da alta costura no Brasil, Ronaldo Ésper, vai abrir novo atelier (três andares) no Pacaembú, em São Paulo.

2 “Conte com meu apoio, embora eu não te perdoe por ter me apresentado Daniella Cicarelli.”

RONALDO EX-FENÔMENO // declarando seu apoio a Aécio Neves.

Fotos: Paula Lima

Tempo na TV O marqueteiro João Santana acha que, até mesmo antes de começar o horário eleitoral da TV, Dilma Rousseff já terá recuperado seus percentuais perdidos de intenção de votos. Caso contrário, o volume de tempo da presidente-candidata será mais do que suficiente para ela levar no primeiro turno. Dilma terá o dobro do tempo de Aécio Neves e Eduardo Campos juntos. Em 45 dias, ela chega perto de 1.400 inserções de 30 segundos (30 ao dia), Aécio, 450 (10 ao dia) e Campos, 180 (4 ao dia).

OBRAS SOCIAIS

Na solenidade que marcou o centenário da Irmã Dulce no Senado, quem estava sentado na Mesa Diretora da Casa era o ex-banqueiro Ângelo Calmón de Sá, 79 anos, processado por crimes contra o sistema financeiro por conta do Banco Econômico (foi condenado em 2007 e conseguiu extinguir a punibilidade devido à idade). Hoje, ele é presidente do conselho administrativo das obras sociais de Irmã Dulce e estava ao lado da superintendente da entidade, Maria Rita Pontes, que discursou no plenário. Quase passou despercebido.

De rendas e rapadura

Martha Medeiros (na primeira foto à esquerda, ganhando beijo de Deborah Secco), criadora de vestidos à base de renda renascença feitos no nordeste, acaba de inaugurar sua nova loja nos Jardins, em São Paulo, recebendo muitas famosas com picolés de rapadura e mel de engenho. Entre tantas que circulavam por lá, da segunda foto á esquerda para a direita, Mariana Rios, com super-decote e transparências, Daniela Albuquerque, Astrid Fontenelle e Luciana Gimenez, refeita do susto (desmaiou no meio de uma gravação).

E nem poderia ser diferente: as últimas – e desastrosas – declarações de Lula e Dilma Rousseff sobre as condições dos estádios e aeroportos para receber a Copa, intercaladas da vergonha confessada por Ronaldo Nazário, membro do Comitê Organizador Local – COL do campeonato, pelo atraso das obras, viraram o prato do dia nas redes sociais, explorado pelos adversários na corrida ao Planalto. Lula disse que metrô até os estádios é babaquice e que os brasileiros vão “até de jumento” e Dilma inventou o padrão Brasil, para ela melhor do que o chamado padrão FIFA. A repercussão foi negativa – e ironizada à exaustão – e o Planalto, no caso dos aeroportos, queria que Moreira Franco, secretário da Aviação Civil, assumisse o desgaste, mas ele pulou fora.

Prato do dia

Fiéis sem Copa O bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da Record, está convocando seus fiéis para o Jejum de Jesus, quando deverão abrir mão da diversão, da informação e sem televisão durante 40 dias a partir de 10 de junho. Macedo fala que é por conta da inauguração do Templo de Salomão. O período é exatamente o da Copa do Mundo, que será exibida exclusivamente pela Globo.

O sempre discutido narrador esportivo Galvão Bueno acaba de renovar seu contrato com a Globo por quatro anos e mais um opcional. Continuará narrando jogos da seleção e corridas de Formula Um. O salário permanece inalterado: R$ 5 milhões mensais. É o maior da Rede Globo e quase o dobro do segundo colocado, Fausto Silva.

Ficou passado

Nos últimos dias, o ministro Teori Zavascki, do Supremo, que acolheu habeas corpus e libertou Paulo Roberto Costa, ex-Petrobras, ficou mais do que passado quando soube que ele tinha um passaporte português e que não entregara à Justiça Federal (agora, já entregou). Um de seus colegas da Alta Corte não resistiu o comentário: “Já pensou se esse Paulo Roberto fugisse do país?”

Não é bem assim As redes sociais ligadas ao bloco LGBT estão protestando porque o PT andou publicando em seu Facebook que “era o responsável pela aprovação do casamento de pessoas do mesmo sexo no país” e tratando de reforçar que o partido não teve nada a ver com isso. A decisão, afinal, foi do Supremo Tribunal Federal. Mais: depois de um ano, o Brasil já fez mais de mil casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo e São Paulo é o estado campeão com mais de 700 enlaces . Depois, DF e Rio, com 13 casórios cada um.

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MEGA-SALÁRIO

Gisele Bündchen volta à coluna: está na capa e no recheio da nova edição da revista francesa Lui , dedicada ao público masculino. Fotografada por Mert Alas, ela aparece toda nua ou à base de topless , cobrindo as regiões estratégicas. Gisele acaba de ser convidada pela FIFA para entregar a taça da Copa do Mundo à seleção vencedora, na grande festa de encerramento em julho no Maracanã. Ainda não confirmou: tudo vai depender de sua agenda de trabalhos já acertados.

Gisele, de novo

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Sombra roxa.

Sombra cinza.

Antigo sonho O casal Eleonora e Ivo Rosset ofereceram um jantar, esta semana, em homenagem à ministra Marta Suplicy, que acaba de completar 69 anos, por sinal. Lula era um dos convidados e a intenção era também colocar o expresidente em contato mais informal com poderosos empresários, aos quais repetiu que “não será candidato”. Antes da vitoria de Lula em 2002, o mesmo casal reuniu outros poderosos em torno do então candidato. A alguns, Marta confessou que, com Dilma reeleita, gostaria de permanecer na Cultura. A outros, não descartou a prefeitura de São Paulo e aos mais chegados, revelou que ainda sonha ser embaixatriz em Paris.

MAIS: ao mesmo tempo, estuda convite para debutar no teatro, numa comédia de James Akel, República das Calcinhas .

O pai também Depois do filho, integrante do COL – Comitê Organizador Local falar que “sente vergonha” pelo atraso das obras da Copa, Nélio Nazário, pai de Ronaldo, espalha pelas redes sociais: “A Copa só veio para atrapalhar, para nos tirar de nossos sonhos, saber que a Petrobras paga fortuna aos americanos, que o petróleo não é nosso e que doravante vamos aprender a votar e que realmente agora vamos ter bons políticos. Ou vamos continuar no País das Maravilhas?”

FENOMENAL A Nike inaugura dia 7, no Rio, no Armazem 6 do Cais do Porto, um espaço especial de 3.800 metros quadrados, que terá shows, exposição da evolução das chuteiras da marca e a história das camisas da seleção brasileira, além da quadra de futebol interativa. Na inauguração, os anfitriões serão Ronaldo e Izabel Goulart. Ele tem um contrato vitalício de US$ 100 milhões com a Nike, como também tem Michael Jordan. Nome do local: Casa Fenomenal.

MISTURA FINA NO BALANÇO feito pela cúpula do PT, quatro candidatos a governos estaduais que aparecem mal nas pesquisas, têm algo em comum: todos foram ministros dos governos Lula e Dilma. São eles: Tarso Genro, no Rio Grande do Sul; Gleisi Hoffmann, no Paraná; Alexandre Padilha, em São Paulo; e Fernando Pimentel, em Minas Gerais.

KHALED Adib, ex-Rede TV!, está montando, no antigo prédio onde funcionava a extinta TV Manchete, em São Paulo, uma nova emissora (começa via satélite e depois, entra na TV por assinatura) chamada TV Singular. O parceiro investidor é Mário Cuesta, que comprou o Diário de São Paulo e os jornais do interior de J. Hawila. Detalhe: não será surpresa se Ivan Zurita, ex-Nestlé, também participe desse projeto.

NO FINAL de seu segundo mandato, Lula batizou Dilma Rousseff de “mãe do PAC”. Agora, Eduardo Campos, o que deixou a presidente mais do que irritada, tratou de rotular a Chefe do Governo de “madrinha da inflação”. Nas últimas horas, nas redes sociais, proliferou mais uma designação para Dilma: “madrasta do povo brasileiro”.

O ESPETÁCULO Os homens são de Marte...e é pra lá que eu vou, de Monica Martelli, que virou filme com direção de Marcus Baldini, o mesmo de Bruna Surfistinha, ficou nove anos em cartaz, cumpriu mais de mil apresentações e foi visto por dois milhões de espectadores. Agora, separada, ela prepara novo espetáculo: será sobre a vida de casada.

AMANHÃ, na Assembléia Legislativa, haverá o evento de apoio do PP, comandado em São Paulo pelo deputado Paulo Maluf, à candidatura de Alexandre Padilha. Não haverá a repetição da famosa e folclórica foto de Lula, ao lado do então candidato a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, nos jardins da casa de Maluf.

Colaboração:

Paula Rodrigues / Alexandre Favero

quinta-feira, 29 de maio de 2014


DIÁRIO DO COMÉRCIO

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Laycer Tomaz / Câmara dos Deputados

André Coelho/Agência O Globo

Índios em protesto no gramado do Congresso Nacional, ontem. Laycer Tomaz / Câmara dos Deputados

Segurança reforçada no Palácio do Planalto. Soldados do exército cercam o palácio para conter possíveis manifestações como as de terça-feira.

Copa: Cardozo promete segurança excelente.

Ministro da Justiça garante '"excelente padrão de segurança" após cerco a ônibus da seleção brasileira

ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, admitiu ontem que o esquema de segurança falhou, ao permitir que manifestantes cercassem o ônibus da seleção brasileira na última segundafeira, no Rio de Janeiro, antes de a delegação seguir para Teresópolis, local da concentração da equipe. Cardozo classificou o episódio de "pontual", mas garantiu que ainda serão feitos ajustes no esquema de proteção das seleções: "Tivemos uma questão pontual no Rio de Janeiro. Dialogamos com o secretário (de Segurança Pública, José Mariano) Beltrame, ao lado do chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, general (José Carlos) De N a rd i , e a s q u e s t õ e s p o ntuais, pouco a pouco vão aparecendo e vamos solucionando. Importante é que plano (de segurança) existe e vamos ter um excelente padrão de segurança na Copa do Mundo". Ele voltou a defender as manifestações populares, desde que elas sejam pacíficas: "Cabe a nós garantir a liberdade de manifestação, mas jamais permitiremos abusos, seja de onde vierem. Não podemos permitir que pessoas usem a liberdade de manifestação para praticar atos ilícitos, nem que exista violência por parte de policiais. Tudo isso está planejado dentro do que concebemos para ter uma boa Copa e um bom padrão de segurança". Para o ministro, os episódios recentes de manifestações, principalmente perto de estádios da Copa, não devem afastar os torcedores de outros países: "Acho que os estrangeiros devem se sentir seguros, sim. A atuação das forças de segurança mostra que a polícia está presente para garantir a lei, a liberdade de manifestação e não permitir abuso. Em várias partes do mundo, sempre que tivemos eventos, houve manifestações e, em alguns casos, com ultrapassagem do limite. A polícia deve garantir a liberdade de manifestação e evitar que as pessoas abusem. Quem abusar, será punido".

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ÍNDIOS E FLECHAS Depois de participar de uma reunião do Conselho Nacional do Ministério Público

(CNMP), Cardozo, voltou a afirmar que a polícia deve coibir eventuais excessos em manifestações públicas. O ministro fez o comentário ao responder uma pergunta sobre o protesto em Brasília na terça-feira, em que um índio disparou uma flecha contra um policial militar da cavalaria próximo ao estádio Mané Garricha, palco de sete jogos da Copa. "A polícia deve garantir a liberdade de manifestação e deve evitar que pessoas abusem. Quem abusar deverá ser punido", avisou. O ministro não afirmou, no entanto, se os índios deveriam ser proibidos de participar de manifestações públicas com arcos e flechas. Segundo ele,

Importante é que o plano (de segurança) existe e vamos ter um excelente padrão de segurança na Copa do Mundo. JOSÉ EDUARDO CARDOZO

cada caso deve ser analisado separadamente. Cardozo disse ainda que o confronto entre policiais e índios perto do estádio não daria motivos para turistas estrangeiros se sentirem inseguros. Ele argumentou que protestos costumam ocorrer em qual-

quer outro país que também promove grandes eventos. "Acho que os estrangeiros devem sentir seguros sim porque mostra que a polícia está presente para garantir exatamente o respeito à lei, à liberdade de manifestação, mas não permitir abuso." Durante os confrontos, que duraram aproximadamente duas horas, um policial e quatro índios, segundo o Conselho Missionário Indigenista, ficaram feridos. "Essas questões pontuais pouco a pouco vão aparecendo e nós vamos solucionando. O importante é que o plano existe e que nós teremos um excelente padrão de segurança na Copa", rebateu. (Agência O Globo)

Segundo dia de protestos indígenas por demarcação de terras

Índios têm reunião na Câmara Grupo foi recebido por Henrique Alves presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), recebeu ontem um grupo de indígenas em seu gabinete. Os índios estão em Brasília desde terça-feira, quando participaram de manifestação que terminou em violência e confusão perto do Estádio Nacional Mané Garrincha. A segurança foi reforçada no Palácio do Planalto ontem, edifício onde ficam os gabinetes da presidente Dilma Rousseff e da Presidência da República. Soldados do exército cercaram o Palácio para conter possíveis manifestações (foto maior acima). Os índios se opõem a algumas propostas em tramitação na Casa, que na prática vão dificultar a

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demarcação de novas terras indígenas e facilitar a exploração econômica dessas áreas, inclusive para a mineração e o agronegócio. A coordenadora da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Sônia Guajajara, afirmou que o ataque a um policial militar com uma flecha foi uma "reação" de um índio à ação da cavalaria da Polícia Militar. Segundo ela, os policiais ameaçaram "pisotear" os manifestantes com os cavalos. Na terça-feira, os índios protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra os deputados Luís Carlos Heinze (PP-RS) e Alceu Moreira (PMDB-RS), acusados de racismo e incitação ao ódio. "Queremos respeito", avisa Guajajara. (AG)


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Quem não deve não teme. Jamais renunciarei. Luiz Moura, deputado estadual

A incrível trajetória do petista Luiz Moura

Ale Frata/Frame/Estadão Conteúdo

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O deputado não explicou, entretanto, como conseguiu sair do estado de pobreza para um patrimônio de R$ 5,1 milhões em apenas cinco anos (leia mais na matéria ao lado). " Estã o que rend o tra zer uma mancha na minha família com integrantes de organização criminosa", reclamou. "Quem não deve não teme. Jamais renunciarei. Se o partido pedir, vou fazer a desfiliação, mas não devolvo o mandato", avisou. Moura começou o pronunciamento dizendo que veio de família humilde, que tentou dar condições melhores para sua mãe empregada doméstica, mas acabou caindo "no mundo das drogas" na adolescência. "Tive essa fase negra na minha vida, eu me recuperei e dei a volta por cima depois de cometer o crime". Ex-presidiário, ressaltou o direito constitucional para a reabilitação criminal e lembrou que sua candidatura foi aprovada pela Lei de Ficha Limpa. Questionou a atuação da imprensa, que ora estaria atribuindo a ele ataques a ônibus, ora indicaria que ele é dono de uma frota de coletivos. "Como eu vou queimar, se tenho ônibus?". "Hoje, a imprensa diz que sou diretor de cooperativa, sendo que eu fiz a descompatibilização no período legal, seis meses antes das eleições", enfatizou o deputado, que logo após foi aplaudido por pessoas presentes na galeria do plenário. (Agências)

uiz Moura é irmão do vereador Senival Moura, também do PT. Ambos seriam ligados à associação de perueiros. Ambos, segundo o blog do jornalista Reinaldo Azevedo em Veja online, "são considerados subordinados políticos do secretário dos Transportes da cidade, o deputado federal petista licenciado Jilmar Tatto. (...) Tatto, no papel ao menos, doou, R$ 201 mil para a campanha de Luiz Moura, o homem que estava na reunião com o PCC". Rodeado de bons amigos, a festa de seu aniversário teve por estrela foi ninguém menos do que Alexandre Padilha, précandidato do PT ao governo de São Paulo. O vereador Jair Tatto, irmão do Jilmar, também estava lá. Comenta Azevedo: "Não é todo dia que se tem a chance de prestigiar o presidente de honra de uma cooperativa que fatura R$ 1,8 bilhão em 3 anos em contratos com a Prefeitura. Padilha deve saber o que faz e o por quê". Em carta ao blog de Azevedo, Jilmar se justifica: "Esclareço que as doações feitas pelo meu Comitê Eleitoral de Campanha a deputado federal, em 2010, ao Comitê do então candidato Luiz Moura são públicas, estão rigorosamente em conformidade com a legislação eleitoral vigente e essas contribuições não são feitas com recursos próprios. A prestação de contas de minha campanha foi feita ao TRE-SP e pode ser consultada por todo cidadão." (Agências)

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Nunca antes na história deste País alguém saiu da pobreza para ter R$ 5 milhões em cinco anos diretório estadual do PSDB-SP entrou com representação na ProcuradoriaGeral de Justiça do Estado contra o deputado estadual Luiz Moura (PT-SP). Os tucanos querem que o petista seja investigado por conduta de improbidade administrativa, já que se reuniu com 13 integrantes da facção criminosa PCC, no dia 17 de março. Para o PSDB paulista, a reunião serviu para planejar atos de vandalismo e queima de ônibus, o que pode ser tipificado como dano qualificado e formação de quadrilha. O deputado diz que não conhecia a maioria dos presentes à reunião – "não tem como pedir atestado de antecedentes" –, afirma que era uma assembleia de rotina para discutir salários e evitar que os operadores do transporte da zona leste participassem da greve da semana passada, e reclama que está sendo usado como "bode expiatório" numa disputa eleitoral cuja finalidade é atingir o PT. Re n ú n c i a , s e g u n d o e l e , nem passa pela cabeça. Ele diz que ao fazer a interlocução entre trabalhadores e empresários, evitou que motoristas e cobradores da zona leste integrassem a paralisação da semana passada. Ontem à tarde, em discurso na Assembleia Legislativa de São Paulo, Moura disse que está sendo alvo de "inverdades" e "discriminação".

Padrinho político doou R$ 200 mil para campanha

Luiz Moura do PT em discurso na Alesp esclarece suspeita de envolvimento com membros do PCC

Reviravoltas na vida e no patrimônio Pobre, viciado em drogas, foragido da polícia, empresário e hoje deputado. Reprodução DC

deputado estadual Lu i z M o u r a ( P T- S P ) tem um biografia inédita. Foi condenado a 12 anos de cadeia por vários assaltos a mão armada no Paraná e em Santa Catarina. Não cumpriu pena porque ficou preso por um ano, fugiu e foragido permaneceu por mais de dez anos. Ao sair dessa forma particular de clandestinidade, obteve o perdão judicial. Em janeiro de 2005, para solicitar sua reabilitação criminal à Justiça catarinense – que o condenara por roubo –, além de afirmar que praticara os crimes porque usava entorpecentes, mas se regenerara, Moura assinou um atestado de pobreza no qual sustentava não ter "condições financeiras de ressarcir a vítima", no caso, um supermercado do qual subtraiu R$ 2,4 mil. Além disso, apresentou uma declaração de Imposto de Renda de 2004 (referente ao ano de 2003) na qual afirmava que, em todo o ano anterior, tivera rendimentos que somaram R$ 15,8 mil. Cerca R$ 1,3 mil mensais. Em 2007, ele já dava sinais de que os negócios iam muito bem. Foi alvo de uma ação judicial por contravenção penal

O

Documento assinado em 2005 por ter abrigado máquinas caças-níqueis em um posto de combustível em São Paulo no qual figurava como dono. Na época ele alegou que os caçaníqueis foram instalados sem o seu conhecimento pelo homem que gerenciava o estabelecimento. Em 2010, quando se se apresentou pela primeira vez como candidato a um cargo público, Luiz Moura já estava milionário. Em sua declaração de bens, apresentou patrimônio de R$ 5,1 milhões, dos quais R$ 4 milhões em cotas de uma empresa de ônibus – a Happy Play Tour –, além de nada menos que cinco postos de

gasolina, quatro casas e um ônibus. Em 2012, quando chegou a se candidatar a prefeito de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, seu patrimônio declarado diminuiu em 80%, mas ele ainda constava como milionário, com R$ 1,1 milhão em bens. Luiz Moura é irmão do vereador Senival Moura, líder e integrante da corrente PTLM (PT de Lutas e de Massas), comandada em São Paulo pela família do secretário Municipal de Transportes e deputado licenciado, Jilmar Tatto. A Executiva do PT paulista criou uma comissão para ouvir Moura a respeito das denúncias que envolvem seu nome . O deputado tem até hoje para se justificar. Ontem o pré-candidato do PT ao governo de São Paulo e ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha afirmou que a direção do partido deve ser "implacável" na apuração sobre as supostas irregularidades cometidas pelo deputado estadual Luiz Moura. Até então eles eram amigos (ver matéria à direita). Padilha até participou da última festa de aniversário deste notável deputado. (Agências)

Taba Benedicto/Estadão Conteúdo

Tatto: doação de R$ 200 mil. Arquivo/EFE

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QUINTA-FEIRA, 29 DE MAIO DE 2014

LICENÇA-MATERNIDADE DE FUNCIONÁRIA DO SIMPLES Empresa optante pelo Simples e que recolhe os impostos integrados pelo DAS, como deve proceder se caso uma funcionária vier a sair de licençamaternidade?OINSSpagadiretamenteviaencaminhamentodaempresa ou a empresa paga o salário à funcionária e esse valor é deduzido de algum imposto? Saiba mais:[www.empresario.com.br/legislacao]. FUNCIONÁRIO QUE FOI DEMITIDO E NÃO INICIOU SUA JORNADA NESTE DIA. DEVERÁ RECEBER COMO SALDO DE SALÁRIO ATÉ O DIA ANTERIOR, POR NÃO TER TRABALHADO NO DIA DA DEMISSÃO? Informamos que não há previsão legal expressa, porém, preventivamente orienta-se que o dia da dispensa seja considerado como saldo de salário (licença remunerada) uma vez que o empregado teve a intenção do trabalho. CONTRIBUIR PARA A PREVIDÊNCIA O empresário individual é obrigado a contribuir para a Previdência Social? Em não tendo retirada de pró-labore, sobre qual valor? Saiba mais acessando: [www.empresario.com.br/legislacao]. TRATAMENTO PARA CONTROLE DE TABAGISMO Empresa é obrigada por lei a abonar faltas de funcionário quando o mesmo faz terapia em grupo para tratamento contra o tabagismo? Tabagismo é considerado doença? Saiba mais acessando a íntegra no site: [www.empresario.com.br/legislacao]. QUAL SERIA O PROCEDIMENTO PARA O MEI CONTRIBUIR SOBRE MAIS DE 1 SALÁRIO MÍNIMO? E QUAL O CÓDIGO DE CONTRIBUIÇÃO A SER UTILIZADO? Informamos que perante a legislação previdenciária o MEI não tem como fazer sua contribuição previdenciária maior que 1 (um) salário mínimo. ACIDENTE FORA DO TRABALHO Funcionário que se acidentou fora do trabalho, como informar na GFIP? Não foi acidente de trabalho? Saiba mais acessando a íntegra do conteúdo no site:[www.empresario.com.br/legislacao]. CÁLCULO DO SALÁRIO-MATERNIDADE Na licença-maternidade deve ser pago médias das variáveis recebidas? Qual o período para apuração das médias? Saiba mais acessando a íntegra no site:[www.empresario.com.br/legislacao]. AGENDA FISCAL® JUNHO/ 14 Acesse a íntegra no site:[www.agenda-fiscal.com.br]. • MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM • ADMINISTRAÇÃO DO RH • CONTABILIDADE

CONTABILIDADE E ASSESSORIA

• LEGALIZAÇÃO • GESTÃO FISCAL

.Ó..RBITA

VALÉRIO NA PRISÃO DEFINITIVA

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empresário Marcos Valério Fernandes de Souza foi transferido ontem para a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. É nesta unidade que ele deverá cumprir a pena de 37 anos, 5 meses e 6 dias de prisão a que foi condenado por sua participação no esquema do Mensalão.

Ao chegar à prisão, ele passou por revista, foi informado sobre os procedimentos internos, passou por entrevistas de assistência social e psicologia e recebeu o uniforme usado por todos os presos, composto de calça e camisa vermelhas e chinelos. Ele ficará em uma cela de 6m², com cama de alvenaria, vaso sanitário, chuveiro e pia.

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DILMA CAI PARA 4º LUGAR

Alex de Jesus/O Tempo/Agência O Globo

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chanceler alemã, Angela Merkel (1), continua sendo a mulher mais poderosa do mundo, segundo o ranking anual da revista Forbes, divulgado ontem. Já a presidente do Brasil, Dilma Rousseff (4), caiu para o 4º lugar, após ser eleita a 3ª mulher mais poderosa do planeta em 2013. Dilma foi superada pela presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norteamericano), Janet Yellen (2), que aparece atrás de Merkel, e da

filantropa Melinda Gates (3), copresidente da Fundação Gates e terceira colocada da lista. O ranking 2014 da revista americana ainda inclui mais duas brasileiras: a presidente da Petrobras, Graça Foster, em 16ª, e a modelo Gisele Bundchen, listada na 89ª posição. A lista de 100 mulheres inclui 9 chefes de Estado, entre elas a presidente argentina (5), Cristina Kirchner (19ª) e a chilena (6) Michelle Bachelet (25º).

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quinta-feira, 29 de maio de 2014

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O inaceitável é que o PT não quer avanço porque prefere ter um programa para chamar de seu. Aécio Neves, presidenciável tucano Ailton de Freitas/ Agência O Globo

Aécio propõe a melhora do Bolsa Família. PT vota contra. Tucano teve seu projeto que altera o Bolsa Família aprovado por 10 x 9 em Comissão do Senado, mas PT prefere política que perpetua o desemprego. epois de muita discussão, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou, ontem, projeto do senador Aécio Neves (PSDB-MG) que altera a lei que criou o programa Bolsa Família e propõe duas mudanças: garante por mais seis meses o pagamento do benefício quando os chefes de família conseguirem emprego com carteira assinada e exige a revisão da lista dos beneficiários a cada dois anos (revisão já prevista em Portaria do Ministério do Desenvolvimento Social). A proposta foi aprovada por 10 votos a favor e 9 contra. O PT votou contra, alegando que a medida afetaria o Bolsa Família. O texto ainda será analisado pela Comissão de Direitos Humanos, onde é terminativo. Segundo Aécio, a proposta é para garantir que os beneficiários do Bolsa Família sejam estimulados a aderir à economia formal. Hoje, muitos não aceitam empregos formais pelo temor de perder o benefí-

D

cio. "Nós aprimoramos o Bolsa m a c o m o i n s t r u m e n t o n a Família, estamos estimulando campanha eleitoral. Feliza formalidade. O cidadão que mente, tivemos a sensatez do encontrava emprego que vá Senado e muitos beneficiários além do teto para receber o estarão estimulados para ir Bolsa Família poderá receber para a formalidade. Vamos à também por seis meses o Bol- Comissão de Direitos Humasa Família para que seja esti- nos e lá esperamos repetir esmulado para a formalidade. O se placar". A proposta foi aprovada incrível, o inaceitável, é que o com votaPT não quer ç ã o a p e rn e n h u m tada e com avanço em alteração um programa feita pela tão importanO discurso do PT de relatora, te como esse defesa dos pobres é senadora porque prefeL ú c i a Vâre ter um proincoerente com a nia (PSDBgrama para sua prática, porque GO), para chamar de hoje votou contra os garantir seu". beneficiários do que os seis O pré-canBolsa Família. meses fosdidato do s em um PSDB à PresiAÉCIO NEVES prazo adidência aprocional e veitou para ir mais fundo: "O discurso do PT não que acabassem entrando de defesa dos pobres é incoe- n a s o m a d o p r a z o d e d o i s rente com a sua prática, por- anos. O texto diz que "a elegique hoje votou contra os bene- bilidade das famílias benefificiários do Bolsa Família ape- ciárias do Programa Bolsa Fanas para utilizar esse progra- mília deve ser obrigatoria-

Aécio (no meio) comemora aprovação de projeto que amplia o Bolsa Família e estimula o emprego formal mente revista a cada período de dois anos". A senadora Lúcia Vânia disse que a proposta de Aécio quer "assegurar às famílias tranquilidade quanto ao período em que poderão contar com o benefício". E lembrou que Portaria nº 617, de 2010, prevê o desligamento da família que, durante 2 anos, mantenha uma variação de renda de meio salário mínimo. Na redação da senadora, a proposta garante o benefício por seis meses: "O beneficiário que, por motivo de elevação da renda per capita familiar, decorrente de atividade profissional ou econômica, vier a perder a elegibilidade na

revisão prevista no §18, terá garantida a concessão dos benefícios por, no mínimo, 6 meses". "O projeto não mexe em nada no Bolsa Família. É uma garantia de seis meses quando ele sair da informalidade. E vamos acabar com essa âncora da informalidade", disse José Agripino Maia (DEM- RN). O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), apresentou voto separado em contrário à proposta de Aécio, mas foi derrotado. O PT votou com ele. Na mesma posição, a senadora Vanessa Grazziotim (PCdoB-AM) disse que muitos estavam incomodados com as

famílias conseguirem melhorar sua renda. Votaram a favor do projeto: Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), Rodrigo Rollenberg (PSB-DF), Ana Amélia (PP-RS), Paulo Davim (PV-RN), Petecão (PSD-AC), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Humberto Lucena (PSDB-PB), José Agripino (DEM-RN), Jayme Campos (DEM-MT), Mozarildo e Eduardo Amorim (PSC-SE). Contrários: Paulo Paim (PT-RS), Angela Portela (PT-RR), Humberto Costa (PT-PE), Ana Rita (PT-ES), João Durval (PDT-BA), Vanessa Graziottin (PCdoBAM), Vital do Rêgo (PMDB-PB), João Alberto (PMDB-MA) e Armando Monteiro Neto (PTB-PE). (Agências)

Vital do Rêgo presidirá CPMI da Petrobras

Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) criada para investigar denúncias contra a Petrobras será comandada pelo mesmo presidente da CPI exclusiva do Senado que apura as suspeitas contra a estatal do petróleo. Os 16 deputados e 16 senadores que compõem a comissão mista elegeram ontem o senador Vital do Rêgo (PMDBPB) para a presidência do colegiado. O parlamentar governista desempenha a mesma função na CPI do Senado.

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O presidente do PSDB e précandidato à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), assumiu provisoriamente a liderança do partido no Senado para se posicionar sobre o escândalo da Petrobras. Diante de uma expressiva maioria governista, a oposição sofreu sua primeira derrota na CPMI. Apesar de integrar um partido da base aliada, o deputado Enio Bacci (PDT-RS) se lançou para a vaga de presidente da comissão, contrariando a orientação do governo, tendo ao seu lado, como

candidato a vice, o líder do oposicionista SDD, Fernando Francischini (PR). Apoiado pelos governistas, o senador Vital do Rêgo obteve 19 votos, contra 10 de Enio Bacci. Já o senador Gim Argello (PTB-DF), que se candidatou a vice-presidente da CPI pela base aliada, teve 18 votos, contra 11 de Francischini. A instalação da CPMI atende aos apelos da oposição, que se recusou a participar da comissão restrita ao Senado por considerá-la "chapa branca". Ainda que o colegiado tam-

bém seja composto majoritariamente por parlamentares governistas (24 da base aliada e 8 da oposição), os aliados da presidente na Câmara são considerados menos "fiéis" que os do Senado. Daí os oposicionistas acreditarem que, com os deputados, as investigações sobre a Petrobras poderão ser aprofundadas. Ao assumir a presidência da CPMI, Vital do Rêgo disse que agirá "no estrito cumprimento dos regimentos do Senado e da Câmara" e garantiu que respeitará o "voto" nas deci-

sões do colegiado. Esta é a terceira CPI comandada por Vital do Rêgo nesta legislatura. Em 2012, ele presidiu a CPMI que investigou o bicheiro Carlinhos Cachoeira com políticos e empresários. Relator – Marco Maia (RS-PT) foi indicado para a relatoria – ele presidiu a Câmara dos Deputados de 2011 a 2013 – e deverá elaborar o documento final da CPMI, que poderá sugerir o indiciamento dos envolvidos. Com o senador José Pimentel (CE), o PT está na relatoria da CPI do Senado.

eSOCIAL É ADIADO PARA 2015

DICAS E NOTAS

EM MAIS UMA CONQUISTA DO EMPREENDEDORISMO, INÍCIO DO CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO eSOCIAL FICA PARA O ANO QUE VEM, APÓS GOVERNO OUVIR ENTIDADES REPRESENTATIVAS DO SEGMENTO PRODUTIVO, COMO O SESCON-SP E A FENACON

ANO IX . NO 456 29/MAIO/2014

WWW.SESCON.ORG.BR

O Comitê Gestor do eSocial, composto por representantes dos Ministérios do Trabalho e Emprego e da Previdência Social, INSS, Caixa Econômica Federal e Receita Federal do Brasil, reuniu-se na semana passada com entidades representativas do empreendedorismo e do governo para um debate sobre o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas. Atendendo ao pleito da sociedade, o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, anunciou o novo cronograma de implantação do eSocial, com a utilização de uma nova metodologia baseada na contagem de prazo a partir da publicação da documentação definitiva do projeto. Ficou definido que o início de vigência da exigência será contado apenas após a publicação da versão definitiva do manual de orientação. Seis meses depois, as empresas começarão a utilizar um ambiente de testes com a inserção de eventos iniciais e, após mais meio ano, entrará em vigor a obrigatoriedade para o primeiro grupo de empregadores, integrado por grandes e médias organizações (com faturamento anual superior a R$ 3,6 milhões em 2014). Um Grupo de Trabalho foi formado para analisar e delinear uma pauta de implantação e debates sobre alguns pontos do projeto, que terá a participação da FENACON e do Sistema Sescons/Sescaps, do qual o SESCON-SP faz parte. Durante o evento, o presidente do Sindicato, Sérgio Approbato Machado Júnior, falou das dificuldades enfrentadas pela maioria das empresas brasileiras no processo de adaptação ao eSocial. “Como estas organizações não possuem estrutura, o trabalho recairá diretamente às empresas de serviços contábeis”, destacou o líder setorial, ao enfatizar a relevância do debate em torno do tema e a flexibilização do cronograma, um pleito feito pelo SESCON-SP e pela FENACON desde o início do projeto. Já o presidente da FENACON, Mario Elmir Berti, afirmou que o eSocial é mais um desafio, que certamente será superado, como os anteriores, exemplificando com o SPED Contábil, e também destacou a importância da parceria entre entidades setoriais e Governo para a busca por caminhos para a implantação do sistema no País. Além do ministro Manoel Dias e de Elmir Berti, a mesa foi composta pelo secretário da Receita Federal do Brasil, Carlos Alberto Freitas Barreto, pelo secretário executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, pelo presidente do Instituto Nacional de Seguridade Social, Lindolfo Neto de Oliveira Sales, e pelo vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa Econômica Federal, Fábio Cleto.

Aécio sugeriu a convocação do diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró, do ex-diretor de Refino e Abastecimento da petroleira Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, apontado como líder do esquema de lavagem de dinheiro que movimentou cerca de R$ 10 bilhões. O roteiro proposto por ele prevê ainda a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico dos envolvidos nas investigações, como o ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli. (Agências)

Fonte: Grupo Sage

TEXTO DE NOVA NORMA REGULAMENTADORA (NR 1) É DISPONIBILIZADO PARA CONSULTA PÚBLICA Foi disponibilizado para consulta pública o texto técnico básico para a nova NR 1 - Prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho -, disponível no site http://portal.mte.gov. br/seg_sau/ consultas-publicas.htm. É fixado o prazo de 120 dias para o recebimento de sugestões ao texto, que deverão ser encaminhadas para o e-mail normatizacao. sit@mte.gov.br. (Portaria SIT 428/2014)

APROVADO O FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO DE BENS DE VIAJANTE (DBV-FORMULÁRIO) NA VERSÃO EM INGLÊS Sérgio Approbato Machado Jr. destacou as dificuldades enfrentadas pelos contribuintes na adaptação ao eSocial

O presidente do SESCON-SP e o secretário da Receita Federal do Brasil, Carlos Alberto Freitas Barreto

Ciente das dificuldades enfrentadas pelos contribuintes e pela categoria contábil, o SESCON-SP tem atuado visando o aprimoramento do eSocial desde os primórdios da divulgação do sistema. A Entidade tem trabalhado em conjunto com a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, comandada pelo ministro Guilherme Afif Domingos, com estudos e pesquisas a fim de identificar os principais pontos de aprimoramento e de garantir o tratamento diferenciado aos pequenos negócios. “O eSocial exige uma transformação da cultura empresarial no País, por isso esta aproximação entre o segmento produtivo e o governo é importante para debatermos todas as questões e buscarmos condições boas para todos”, afirma Sérgio Approbato. O eSocial promete racionalizar e simplificar o cumprimento das obrigações previstas nas legislações trabalhista, previdenciária e tributária, ao unificar os dados de empregados e empregadores em uma única base on-line.

Por meio de ato do Coordenador-Geral de Administração Aduaneira, foi aprovado o formulário de Declaração de Bens de Viajante (DBV-formulário) na versão em inglês, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, www.receita.fazenda.gov.br. (Ato Declaratório Executivo Coana 11/2014)

SÃO PAULO INCENTIVARÁ USO DE VEÍCULOS MOVIDOS A ENERGIA ELÉTRICA OU A HIDROGÊNIO O Município de São Paulo incentivará a utilização de veículos automotores movidos à energia elétrica ou a hidrogênio, inclusive os veículos híbridos (com motores a combustão e, também, com motores elétricos ou a hidrogênio). (Lei 15.997/2014)

RECEITA FEDERAL DIVULGA NOVA DISCIPLINA SOBRE O CADASTRO DE IMÓVEIS RURAIS A Receita Federal baixou a Instrução Normativa RFB 1.467/2014, que traz novas disposições sobre o Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir) e revoga a Instrução Normativa RFB nº 830/2008, que trata do assunto, com efeitos a partir de 02.06.2014. É obrigatória a inscrição no Cafir de todos os imóveis rurais, inclusive os que gozam de imunidade ou isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR).

SESCON-SP SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS E DAS EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISAS NO ESTADO DE SÃO PAULO . AESCON-SP ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO ESTADO DE SÃO PAULO . PRESIDENTE: SÉRGIO APPROBATO MACHADO JÚNIOR . GESTÃO: 2013/2015 Filiado à:

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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Militares não curtiram o Facebook na Tailândia

.Ó..RBITA

Nigéria: 4 meninas sequestradas escapam do Boko Haram.

Ministério de Tecnologia da Informação e C o m u n i c a ç ã o b l oqueou ontem o acesso ao Facebook na Tailândia em uma tentativa de conter protestos nas redes sociais contra o golpe de Estado realizado no dia 22. As autoridades militares, no entanto, afirmam que não suspenderam o uso da plataforma e alegam que houve apenas um problema técnico temporário. Redes sociais, como Twitter e Instagram, foram convocadas para uma reunião hoje com o ministério. Outros 219 sites foram bloqueados por "ameaçarem a segurança nacional". A mídia impressa, rádios e TVs já foram instruídas a evitar reportagens críticas ao golpe de Estado. (Agências)

O

M

O SENHOR DO FIM DAS GUERRAS Obama defende fim da militarização da política externa dos EUA, em favor da diplomacia. 'O fato de termos o melhor martelo não significa que devemos transformar todos os problemas em pregos.' Kevin Lamarque/Reuters

om o fim de quase uma década de guerras no Iraque e n o Af e g a n i s t ã o , o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, rejeitou ontem a militarização como solução única ou mesmo preferencial para o enfrentamento de desafios internacionais e defendeu uma reforma no estilo de liderança da única superpotência daqui em diante. Para Obama, os EUA mantêm papel central na ordem global, mas devem investir na diplomacia, na assistência, em coalizões e em novos parceiros, relegando o uso da força a situações em que a segurança nacional ou a de aliados for diretamente ameaçada. "Os EUA devem sempre liderar no tabuleiro internacional. Se não o fizermos, ninguém o fará", disse Obama. "Mas a ação militar dos EUA não pode ser o único, ou mesmo o principal, componente de nossa liderança. O fato de termos o melhor martelo não significa que devemos transformar todos os problemas em pregos." Obama falou a mais de mil cadetes da Academia de West Point, num discurso costurado com dois objetivos principais. De um lado, buscou refutar as críticas de que em seu governo os EUA perderam força. De outro, com dois anos e meio do segundo mandato pela frente, quis reforçar seu legado, como o presidente que terminou guerras e reavivou a cooperação multilateral. "Os EUA são a única nação in-

Fuzileiros navais rumo à Líbia

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nquanto o presidente Barack Obama defendia o fim da intervenção militar norte-americana no mundo, o Exército dos EUA anunciou o envio de mil fuzileiros navais para o Mar Mediterrâneo para monitorar a situação na Líbia. O Departamento de Estado também pediu aos norte-americanos que deixem o país imediatamente por conta da escalada da violência. No alerta, o Departamento de Estado explicou que norte-americanos correm o risco de serem vítimas de sequestros, ataques violentos e assassinatos. "Vários grupos extremistas lançaram ameaças específicas contra os cidadãos e os interesses norte-americanos na Líbia". A Líbia atravessa uma profunda crise política e de segurança desde o último dia 16, quando o general reformado Khalifa Hafter protagonizou um levante em Benghazi contra militantes islamitas que, segundo ele, o frágil governo central está sendo incapaz de controlar. (Agências)

E

Presidente norte-americano criará fundo de US$ 5 bilhões para fortalecer combate ao terrorismo no mundo dispensável", afirmou. "Raramente fomos tão fortes. Quem sugere que os EUA estão em declínio, ou viram sua liderança se esvair, está lendo incorretamente a História ou está fazendo política partidária." Ele reafirmou que o terrorismo continua sendo o principal risco aos EUA. Porém, a ameaça hoje está espalhada pelo Oriente Médio, Norte da África e Sul da Ásia e "uma estratégia que envolva a invasão de todo país que é um porto para redes terroristas é ingênua e insustentável". O caminho, advogou, é ampliar a parceria com as nações afetadas, para trei-

namento, aperfeiçoamento institucional e fortalecimento de forças de segurança. Para estes esforços, o presidente pediu ao Congresso a aprovação de um novo Fundo de Parcerias de Contraterrorismo, de US$ 5 bilhões. Ele será destinado a iniciativas no Iêmen, na Somália, na Líbia e no Mali, por exemplo. Parte dos recursos deverá ser deslocada à batalha para derrubar o ditador Bashar al-Assad, mas Obama voltou a rechaçar o envio de tropas na Síria. Os EUA vão incrementar a ajuda aos países vizinhos - Jordânia, Líbano, Turquia e Iraque -

, que sofrem com chegada de refugiados da Síria e instabilidade nas fronteiras, e deverão aumentar o apoio à oposição síria, sem detalhes. Um plano será costurado com o Congresso nos próximos meses. O discurso foi recebido com decepção na imprensa e entre políticos. "Toda a área da Síria ao Iraque é uma base da AlQaeda, e o diretor de Inteligência Nacional disse que a rede planeja ataques contra os EUA. Isso é resultado direto do fracasso da política. Não é que sejamos fracos. Não inspiramos confiança", disse o senador republicano John McCain. (AG)

ais quatro meninas sequestradas por militantes do grupo islâmico Boko Haram na Nigéria, no mês passado, escaparam, informou o comissário da Educação do Estado de Borno, Musa Inuwa, ontem. Com isso, 219 delas ainda continuam desaparecidas. As garotas foram levadas quando faziam provas em uma escola secundária no vilarejo remoto de Chibok, no norte do país, em 14 de abril. O grupo islâmico cercou o local, colocou 276 alunas em caminhões e partiu, de acordo com cifras oficiais. Um total de 53 meninas fugiu pouco depois, disseram autoridades de Borno, que se localiza no epicentro da área de atuação da insurgência. Inuwa se recusou a dar mais detalhes da fuga das quatro reféns. O marechal da Força Aérea e chefe da Defesa, Alex Badeh, disse na terça-feira que os militares sabem onde as garotas sequestradas pelo grupo Boko Haram estão, mas que descartaram o uso da força para resgatá-las por medo de colocá-las em risco. O ex-presidente da Nigéria Olusegun Obasanjo iniciou ontem uma campanha para mediar a libertação das meninas. Segundo jornais locais, ele entrou em contato com um advogado que tem vínculo com os líderes do Boko Haram para negociar o fim da insurgência. (Agências)

Kerry a Snowden: 'Tome coragem e volte para casa'.

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secretário de Estado norteamericano, John Kerry, declarou ontem que o ex-analista da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) Edward Snowden é um fugitivo da Justiça e desafiou-o a "criar coragem e voltar aos Estados Unidos". Kerry foi perguntado sobre Snowden em uma entrevista ao canal NBC, logo depois de ser exibida uma reportagem na qual o ex-agente afirma que foi forçado a se esconder na Rússia porque o governo norte-americano havia revogado o seu passaporte. Questionado sobre isso, o secretário norte-americano disse que a declaração de Snowden "era uma resposta estúpida para uma pessoa supostamente inteligente". Ele afirmou ainda que "um patriota não deveria fugir... ele pode voltar para casa, mas ele é um fugitivo da Justiça". Kerry afirmou que as revelações de Snowden sobre o programa de espionagem da NSA permitiram aos terroristas conhecer "em primeira mão" os métodos e mecanismos que os EUA empregam para obter inteligência. (Agências)

Carlos Garcia Rawlins/Reuters Mohamed Abd El Ghany/Reuters

Chavistas denunciam plano da oposição para assassinar Maduro Provas do governo venezuelano incluem e-mails que supostamente comprovam o envolvimento do enviado dos EUA à Colômbia

utoridades da Venezuela acusaram a líder da oposição linhadura Maria Corina Machado ontem de liderar planos para depor e assassinar o presidente do país, Nicolás Maduro, em conluio com autoridades dos EUA. O prefeito de Caracas, Jorge Rodríguez, apresentou como provas vários e-mails supostamente enviados por Machado a políticos de oposição, com linguajar típico

A

de “assassinos seriais”. “Chegou a hora de juntar forças, fazer os chamados necessários e obter os fundos para aniquilar Maduro”, dizia uma mensagem. Os chavistas acusaram o enviado dos EUA à Colômbia, Kevin Whitaker, de estar envolvido (foto). Uma portavoz da embaixada em Bogotá não quis comentar o assunto. Machado, que foi crucial para convocar os venezuelanos às ruas para

protestar contra Maduro, desdenhou das acusações, que chamou de “infâmia” na sua conta no Twitter. Ela foi destituída do cargo de deputada em março. Sanções - A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou ontem um projeto de lei para aplicar sanções contra autoridades venezuelanas que estejam vinculadas com a violação de direitos humanos durante as manifestações na Venezuela.

O país é palco de protestos contra o governo há mais de três meses. Até agora, 42 pessoas morreram em confrontos com a polícia. Um projeto de lei similar corre em paralelo no Senado dos EUA. Caso o texto também seja aprovado, ele deverá ser harmonizado com o da Câmara e, se chegarem a uma proposta única, só necessitaria a assinatura do presidente Barack Obama para entrar em vigor. (Agências)

Vitória agridoce para Sisi no Egito ex-chefe do Exército do Egito Abdel Fattah al-Sisi estava perto de conquistar uma vitória retumbante nas eleições presidenciais ontem, segundo resultados parciais da votação.

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A campanha de Sisi disse q u e e l e h a v i a re c e b i d o 93,4% dos votos, com a apuração de 2 mil urnas. O único rival, o esquerdista Hamdeen Sabahi, tinha 2,9%. Apesar de estender o pleito em mais um dia, o comparecimento dos eleitores foi baixo, de apenas 44,4%, o que ameaça minar a credibilidade de Sisi. (Agências)


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MOSQUITO NO AR O vírus da dengue é transmitido pela picada da fêmea do Aedes aegypti, um mosquito diurno que se multiplica em depósitos de água.

SAÚDE PÚBLICA

As ameaças invisíveis à Copa Paulo Lopes/Futura Press

Vírus e bactérias, que causam dengue, sarampo e meningite, são os adversários das autoridades da área de Saúde. A ameaça vem também do exterior: turistas podem trazer novos microorganismos.

glomeração de pes- doença também avança em soas, principalmen- Campinas, que receberá as te no inverno, é um delegações de Portugal e Niprato cheio para a géria. Ontem, servidores da transmissão de doenças. Se a área de Saúde de Campinas fieste cenário se somar o alas- zeram um protesto para detramento da dengue, provo- nunciar as más condições de cada por picada de um mos- trabalho. quito – como ocorre hoje em Alerta – A entrada dos 600 São Paulo e Campinas – a si- mil turistas no País aumentará tuação fica ainda pior. A entra- o risco de incidência de saramda de 600 mil turistas no País po e de meningite, alertou onnos próximos dias, para assis- tem o presidente da Associatir ao mundial, completa o ção Brasileira de Imunizações quadro que preocupa as auto- (SBIm), Renato Kfouri. "Não ridades da área de Saúde, so- temos tanto sarampo no Brabretudo epidemiologistas. sil, mas a Europa ainda vive Com os turistas, desembarca- surtos. O risco é maior para rão também microorganis- crianças menores de um ano, mos, alguns novos. que, nessa faixa etária, ainda Ontem, começaram a fun- não foram vacinadas, e em recionar no País os Centros Inte- giões com baixa cobertura da grados de Operações Conjun- vacina", disse Kfouri. tas de Saúde Quanto à (CIOCS) para meningite, o a Copa do problema esMundo. Nestá no fato de te programa que a vacina Não temos tanto há um centro aplicada na sarampo no Brasil, nacional e 12 rede pública mas a Europa ainda regionais brasileira vive surtos. O risco é protege ape(um em cada maior para crianças nas contra o cidad e-sede do torneio), menores de um ano. tipo mais coque vão funmum no País. RENATO KFOURI, DA ASSOCIAÇÃO cionar duran"Há outros tiBRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES te 57 dias, pos que circucom 1,5 mil l a m e m o uprofissionais, segundo o Mi- tros países e que podem ser nistério da Saúde. O objetivo trazidos com os turistas", disdo trabalho conjunto é moni- se. Outra preocupação dos torar situações de risco, dar médicos é uma doença similar re s p o s t a s a s i t u a ç õ e s d e à dengue, chamada de chiemergência de saúde pública kungunya, comum no Sudeste e realizar a vigilância sanitária Asiático e introduzida há pouem pontos de entrada do País. co tempo na América Central. Não será tarefa fácil. Em São Ela nunca foi notificada no Paulo, a Secretaria Estadual Brasil, mas pode ocorrer porde Saúde divulgou seu plane- que é transmitida pelo mosjamento para a Copa e mos- quito Aedes aegypti, o mesmo trou equipamentos para atuar da dengue. "Os sintomas são até em casos de ataques bioló- bem parecidos aos da dengue, gicos e de envenenamento mas o índice de complicações (leia reportagem ao lado). dessa doença, porém, é Entretanto, uma das princi- maior", diz o especialista. pais ameaças a torcedores e Kfouri recomenda aos brasijogadores de futebol não re- leiros que atualizem as vaciquer tecnologia sofisticada nas obrigatórias e fiquem alerpara ser abatida. Na cidade de tas para outras medidas que São Paulo a dengue se alastra diminuam o risco de transmise 6 mil casos já foram notifica- são de doenças, como usar redos neste ano. A abertura da pelente, evitar grandes agloC o p a , n o d i a 1 2 d e j u n h o , merações (se possível) e lavar a c o n t e c e n o I t a q u e r ã o. A bem as mãos. (Agências)

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Rio Paraíba do Sul é intocável, diz MPF.

Secretaria estadual da Saúde de São Paulo definiu um Plano de Contingência inédito para garantir o eventual atendimento médico de vítimas em caso de desastres nos eventos da Copa e criou uma tropa de elite para dar atenção especial ao setor. O investimento total é de R$ 8,2 milhões. Nos jogos da Copa, equipes da Saúde estarão de prontidão nas imediações e dentro da Arena Corinthians com equipamentos, incluindo tendas que podem servir como hospitais de campanha, antídotos e equipamentos especiais para assistência a eventuais vítimas de bioterrorismo e emergências químicas, como os 10 chuveiros infláveis usados no processo de descontaminação das pessoas. Além disso, foi montado o Grupo de Resgate e Atenção às Urgências e Emergências (GRAU) da Secretaria, que é a "tropa de elite" do resgate médico estadual. Os integrantes estão equipados com mochila contendo os principais materiais de atendimento pré-hospitalar, e terão à mão kits com diferentes tipos de antídotos para a desintoxicação dos pacientes no caso de ataques ou acidentes com produtos tóxicos ou mesmo no caso de emergências químicas e bioterrorismo. I di o m as – Para facilitar o atendimento médico a turistas estrangeiros, a Secretaria confeccionou um manual de palavras e termos médicos traduzidos em 11 idiomas, com cinco mil exemplares, a serem usados pelas equipes do GRAU e pelos hospitais definidos como referência. Esse manual será utilizado como um dicionário e inclui palavras sobre partes do corpo humano, doenças e sintomas. Ontem, quando o secretário estadual de Saúde, David Uip, apresentava o plano de prev e n ç ã o d e " D e s a s t re s e m Grandes Eventos de Massa", servidores invadiram o local para protestar. (Agências)

A

Carlos Ezequiel Vannoni/Fotoarena

Prevenção: o combate ao mosquito da dengue é intensificado no Tatuapé (foto acima). Ao lado, treinamento na Arena Pernambuco reúne pessoal da Saúde contra o terrorismo químico e biológico. Em Campinas, servidores da Saúde fizeram protesto ontem (foto abaixo). Luciano Claudino/Agência O Globo

a ueiro/Futur Alice Verg

Press

Fim do rodízio de carros, em 50 segundos. Câmara Municipal de São Paulo conseguiu surpreender, mais uma vez, em suas votações. Na noite de ontem, em apenas 50 segundos, a Casa pôs fim ao rodízio de carros na cidade de São Paulo. Nem mesmo alguns vereadores entenderam bem o que ocorreu. O projeto agora segue para o prefeito Fernando Haddad que deverá vetá-lo evidentemente. "Foi uma pisada de bola mesmo. O rodízio precisa ser ampliado, e não revogado num momento como esses", d i s s e o v e re a d o r G o u l a r t (PSD), uma das principais lideranças da Casa. O ex-presidente Police Neto (PSD) e o líder do PT Alfredinho (PT) também registraram posição contrária. " Acabamos com a

A

Luis Moura/EC

M i ni s t ério Público Federal (MPF) está movendo ação civil pública contra o Estado de São Paulo, o governador Geraldo Alckmin, a União, a Agência Nacional de O baixo nível do Sistema Cantareira Águas (Ana) e o Instituto Brasileiro do Meio pormenorizados" de impacto Ambiente e dos Recursos Na- ambiental e antes de o assunturais Renováveis (Ibama), to ser debatido com os Estano sentido de impedir que se- dos do Rio e de Minas Gerais, jam feitas obras de transposi- que poderiam sofrer de falta ção do rio Paraíba do Sul para d'água. "Há muitas colocao Sistema Cantareira. A ação ções de ordem política, e não está desde a última segunda- técnica. A gente reconhece feira na 2ª Vara Federal de que é um momento de crise Campos, no Norte Fluminen- para São Paulo, mas que foi dese, uma das 184 cidades da corrente de uma sucessão de área da bacia do rio, e prevê más gestões e de erros de plamulta diária de R$ 50 mil caso nejamento. Não podem impor haja descumprimento. medidas imediatistas", susO temor do procurador da tenta o procurador, que proRepública em Campos, Eduar- põe a criação de um comitê de do Santos de Oliveira, é que o crise que reúna representangoverno de São Paulo obtenha tes dos MPs dos três estados uma autorização do Ibama e interessados. Dos 184 municída Ana para as obras "de uma pios que usam a água desse hora para outra", sem que an- rio, 39 são paulistas, 57, flumites sejam realizados "estudos nenses e 88, mineiros. (EC)

Em São Paulo, tropa de elite da área médica entra em campo.

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Sobrou para o prefeito: Fernando Haddad deve vetar o projeto.

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inspeção veicular, agora com o rodízio. Daqui a pouco São Paulo vai virar Pequim", declarou Police. O p ro j e t o a p ro v a d o , d e 2006, é de autoria do vereador e despachante Adilson Amadeu (PTB). A aprovação revoga a lei que criou o rodízio, de 1997. A proposta estava parada no Legislativo, mas Ama-

deu exigia que o texto fosse submetido à votação de seus colegas – caso contrário, o parlamentar, ligado ao deputado federal Campos Machado (PTB), ameaçava obstruir a pauta de votação na Câmara. Os vereadores contrários mal conseguiram registrar seus votos, já que foi votação simbólica. (Agências)


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Wolfgang Rattay/Reuters

FOI GOL? ESSA DÚVIDA ACABOU. Um relógio GoalControl é exibido ao lado de uma bola oficial da Copa do Brasil durante uma demonstração da tecnologia realizada em Aachen, Alemanha. A empresa GoalControl, alemã, foi

PELO

nomeada pela Fifa como o fornecedor oficial. Seus relógios serão usados pelos árbitros e exibirão a palavra "gol", juntamente com um alerta de vibração durante um segundo, quando a bola cruzar totalmente a linha do gol.

A GRANJA EM FLOR

MUNDO

Jogadores de linha fizeram os primeiros treinos com bola na concentração da Seleção. E o depto. médico avisa: estão todos bem.

VAN DER VAART ESTÁ FORA meia Rafael Van der Vaart foi cortado da seleção da Holanda por causa de uma lesão muscular na panturrilha da perna direita. Ele não disputará a Copa. A delegação holandesa treinava em Portugal na terça-feira quando o jogador do Hamburgo sentiu a contusão. O corte foi confirmado após exame realizado ontem em Amsterdã. Esse seria o terceiro Mundial de Van der Vaart. Com 109 partidas com a camisa da seleção holandesa, Van der Vaart, atualmente com 31 anos, era o mais experiente jogador convocado pelo técnico Louis van Gaal para a Copa no Brasil. Atual vice-campeã mundial, a Holanda estreia diante da campeã Espanha, em 13 de junho, na Arena Fonte Nova, em Salvador.

O

ANTIDOPING PARA TODOS chefe do departamento médico da Seleção, José Luiz Runco, informou ontem que todos os jogadores inscritos para a Copa vão realizar exames antidoping. Anteriormente, os testes-surpresa, feitos antes do início da competição, eram realizados por apenas sete dos 23 convocados de cada seleção, determinados de forma aleatória. "Ficamos à espera da Fifa. Sabemos que os testes serão realizados nos 23 jogadores." Além desses testes prévios, a entidade avaliará os jogadores durante as partidas da Copa do Mundo. Cada seleção terá quatro atletas submetidos aos exames durante o torneio, escolhidos através de sorteio. Eles terão amostras de sangue e urina coletadas e analisadas.

O

NIGÉRIA E EUA BEM. COREIA MAL. tual campeã africana, a Nigéria decepcionou no seu primeiro teste para a Copa. Ontem, no Estádio do Fulham, em Londres, a equipe empatou em 2 a 2 com a modesta seleção da Escócia. Os nigerianos só evitaram a derrota graças a um gol aos 45 minutos do segundo tempo. A Coreia do Sul decepcionou ao perder para a Tunísia por 1 a 0 em amistoso disputado em Seul. O fato preocupante da partida foi a contusão do zagueiro sul-coreano Hong Jeong-ho, que torceu o tornozelo e pode ser um desfalque para a Copa. Os Estados Unidos venceram o Azerbaijão por 2 a 0, em amistoso realizado em São Francisco. Apesar da fragilidade do adversário, os gols só saíram após a metade do segundo tempo.

A

Ivo Gonzalez/Ag. O Globo

em Neymar nem Fred. O primeiro gol na reformada Granja Comary foi de Jô. O atacante e todos os seus 22 companheiros da Seleção fizeram ontem os primeiros treinos em campo e conheceram a Brazuca, a bola da Copa. Os testes clínicos e físicos nos atletas foram completados sem que o preparador Paulo Paixão e o médico José Luiz Runco constatassem qualquer problema. Mesmo assim, eles não asseguraram que todos participarão dos amistosos contra Panamá e Sérvia, antes da estreia na Arena Corinthians, dia 12, contra a Croácia – na abertura do Mundial, em São Paulo. Se todos os jogadores treinaram no período da manhã, no trabalho da tarde os três do Paris Saint- Germain foram poupados. Os zagueiros Thiago Silva e David Luiz e o lateral Maxwell intensificaram os exercícios na academia, onde o elenco fez aquecimento. Runco informou que alguns atletas poderiam se ausentar de determinados treinos para fazer trabalhos específicos. A comissão técnica espera ter condições de avaliar a condição de cada um até amanhã, e aí traçar um caminho individualizado. Enquanto isso, a bola faz a alegria dos jogadores. O frio de 9° C de Teresópolis e uma garoa insistente não tirou a disposição do time. Enquanto do lado de fora ninguém mais suportava o frio na Granja, do lado de dentro Marcelo fazia um gol no rachão recreativo e se atirava no gramado molhado, de peixinho, para festejar com os companheiros. O combinado entre Felipão e Paixão foi usar o tempo na semana para intercalar físico, técnico e tático. PAPAI OSCAR – O meia Oscar utilizou o perfil da CBF no Instagram para esclarecer a sua situação na Seleção. Antes do primeiro treino com bola, explicou que participará de to-

N

Scolari e Neymar: frio e chuva não atrapalharam o clima de alegria na Granja Comary. das as atividades enquanto aguarda o nascimento da sua filha. "Eu estou aqui, minha filha não nasceu ainda, estou esperando, não fui cortado. Vou treinar e minha filha, se Deus quiser, vai nascer daqui a pouco", afirmou Oscar, em vídeo publicado no Instagram,

negando rumores de que teria deixado a concentração. NEYMAR? ESTÁ ÓTIMO – Desde 11 de abril, quando os médicos do Barcelona constataram um edema no pé esquerdo de Neymar, o principal nome da Seleção só atuou por 30 minutos, na rodada final do Cam-

peonato Espanhol, em 17 de maio. Recuperado da lesão, sua condição física está em avaliação. No entanto, o preparador físico Paulo Paixão garantiu ontem que o atleta vai estar em ótimas condições para a Copa. "Neymar nos dá segurança. Tanto na parte física, como na

experiência adquirida por jogar no Barcelona e assim medir forças com outros atletas da Europa. É um atleta maduro e está consciente do que deve ser feito para melhorar." O atacante deve passar por um período de adaptação nos próximos dias para, segundo Paixão, justificar a expectativa criada em torno de sua presença na Copa. "Tenho convicção de que ele vai ser um atleta que vai despontar, fisicamente, no Mundial." De acordo com Paixão, Neymar é sinônimo de "excelência técnica". "Já trabalhei com vários do mesmo nível e mesmo não estando 100% fisicamente vão lá e decidem", afirmou, para depois enfatizar: "Tenho certeza de que Neymar poderá repetir na Copa o que fez na Copa das Confederações". O médico-chefe da seleção, José Luiz Runco, declarou que Neymar evoluiu sua condição de atleta em vários aspectos quando "operou a garganta" no início de julho do ano passado. "Ali era um foco infeccioso. Teve um ganho geral." Sobre o problema que o atacante sofreu no Barcelona, Runco afirmou que não existe dúvida de que Neymar está curado. "Teve uma recuperação muito boa." SEM CORTES – O médico da Seleção descartou a possibilidade de algum jogador ser cortado. Runco ironizou os boatos que começaram a circular na noite de terça-feira dizendo que o lateral-direito Maicon, o meia Oscar ou o atacante Jô seriam cortados. "Todos encontram-se em perfeitas condições. Evidentemente com necessidade de alguns reparos que serão feitos no decorrer do trabalho. Eu soube que cortaram Maicon, Oscar e Jô. Espetacular isso. Todos estarão presentes e vão participar (da preparação). Nenhum no momento encontra-se em vias de corte." (Estadão Conteúdo e Ag. O Globo)

Hawking calcula a fórmula do sucesso para a Inglaterra s vésperas da Copa do Mundo, a seleção da Inglaterra ganhou ontem uma ajuda extra. Sonhando com um retorno à final de um Mundial, o ingleses têm o reforço inesperado do físico Stephen Hawking, famoso pelas teorias no campo da cosmologia e por usar um sintetizador para se comunicar. Hawking utilizará suas habilidades matemáticas para tentar ajudar a seleção inglesa na Copa. Contratado por uma empresa de apostas, ele já analisou todos os resultados da Inglaterra desde o título na Copa de 1966 para descobrir uma fórmula de sucesso para a equipe. A conclusão do cientista, que ocupa a cadeira que um dia já foi de Isaac Newton na Universidade de Cambridge, é curiosa. Segundo as análises de Hawking, a Inglaterra terá maior chance de ser bemsucedida no Brasil se evitar altas temperaturas, adotar o esquema tático 4-3-3 e utilizar seu uniforme vermelho. Foram nestas condições, segundo o físico, que os ingleses alcançaram seus melhores resultados nas últimas décadas. "Psicólogos na Alemanha descobriram que a cor

À Nike 'passa o rodo' na Adidas Adidas pode ser a dona da bola da Copa, mas, e m c a m p o , é a N i ke quem manda. Pela primeira vez, a empresa norte-americana aparece em um Mundial em uma melhor condição que a concorrente alemã, que é tradicional parceira da Fifa. No total, a Nike patrocina dez das 32 seleções da competição no Brasil. Além disso, tem contratos com seis dos dez jogadores mais famosos do mundo. Para analistas, o que a Copa está gerando é uma disputa sem qualquer tipo de limites entre as duas maiores marcas do esporte. A Nike não esconde: sua meta é a de usar a Copa para superar a Adidas no mercado mundial do futebol. Segundo pesquisa do grupo Repucom, do setor de marketing, a Nike é a maior no segmento esportivo. Mas foi só nos últimos dez anos que elegeu o futebol como prioridade. Um ponto fundamental dessa competição é o fato de a Copa ser realizada num país onde a seleção nacional é patrocinada pela Nike. A empresa americana acredita que já superou a

A

Adidas em venda de chuteiras até no mercado alemão. Na seleção da Alemanha, por exemplo, nove dos onze titulares usam chuteiras da Nike. D o s d e z j o g a d o re s c o m maior apelo comercial, seis são patrocinados pela Nike, inclusive o português Cristiano Ronaldo. Mais de 83% dos entrevistados indicam conhecer o jogador. Os dados mostram sua popularidade internacional, com 82 milhões de seguidores no Facebook e 26 milhões no Twitter. Em 2013, ele recebeu US$ 9,5 milhões da Nike. Quem também reforça o time da Nike é Neymar, o sétimo do mundo em apelo comercial. O brasileiro tem 22 milhões de seguidores no Facebook e 11 milhões no Twitter. Neymar tem contrato com a Nike até 2022. A Adidas patrocina nove seleções, incluindo a Espanha, Argentina e Alemanha. Além disso, ampliou o acordo com a Fifa até 2030. A companhia alemã ainda tem em suas "fileiras" o argentino Lionel Messi, o segundo em apelo comercial do mundo. (EC)

vermelha faz os jogadores se sentirem mais confiantes, agressivos e dominantes em campo. Da mesma forma, o 4-3-3 é mais positivo porque faz o time se beneficiar pelas mesmas razões psicológicas", justificou Hawking. Pelas suas conclusões, um aumento de 5 graus na temperatura reduz as chances de vitória da Inglaterra em 59%. A altitude também pode ser decisiva. Os ingleses têm duas vezes mais chances de

vencer quando jogam em locais acima de 500 metros. "E nossas chances aumentam em um terço quando jogamos a partir das três horas da tarde", argumentou. Apesar dos números detalhados, Hawking afirmou que não apostaria no título da Inglaterra. "Você seria um tolo se apostasse que a Inglaterra vencerá o Brasil. Os anfitriões venceram 30% de todas as edições da Copa do Mundo", pontuou o cientista. (EC)


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Final de temporada Hoje, às 20h, é a última sessão do espetáculo de dança Do Corpo À Raiz. Teatro Sérgio Cardoso. R$ 30.

TEATRO

Walt Disney Studios/Divulgação

Bob Sousa

Treino com Homer Simpson Hoje à tarde os jogadores do Corinthians terão uma mãozinha durante o treino. Homer Simpson irá ajudar o time no Itaquerão. A aparição é uma ação de marketing da Fox, canal que exibe o seriado. Tudo isso para divulgar a estreia do capítulo em "homenagem" à Copa do Mundo do Brasil, em que Homer vira árbitro de um jogo. O episódio Você Não Precisa Viver Como um Árbitro será exibido na Fox, no domingo (8), às 20h.

Itaquerão: últimos retoques. Com quatro quilômetros seguidos de desenhos, o muro que separa a Radial Leste, e leva os torcedores do metrô Tatuapé até o Itaquerão está quase pronto. O projeto 4KM tenta bater um recorde: o de maior corredor de grafite a céu aberto da América Latina. Mais de 70 grafiteiros se juntaram para pintar o muro, criado pela Secretaria de Estado de Turismo e pelo Comitê Paulista da Copa do Mundo 2014, que custou R$ 1,7 milhão. A inscrição para participar do projeto foi feita pela internet, a partir do tema "São Paulo, futebol e torcida brasileira", e teve 389 artistas inscritos.

Navalha no quarto Sérgio Roveri

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CINEMA

Má, muito má. (A culpa é dos outros.) Lúcia Helena de Camargo m uma cena do filme Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977), Alvy Singer, personagem de Woody Allen, conta a Annie Hall (Diane Keaton) que, quando criança, enquanto todos os seus colegas torciam para as princesas – Branca de Neve, Bela Adormecida e outras – ele não conseguia tirar os olhos das rainhas más. Com Angelina Jolie encarnando Malévola no filme homônimo, muitos outros vão ter motivos para prestar mais atenção na vilã. Magérrima, com ossos aparentes no rosto, Jolie estrela a adaptação feita pelos estúdios Disney para os novos tempos. Antigamente, quando a história da Bela Adormecida era contada aos pequenos, nunca se pensou em mostrar o que pensava e sentia Malévola, mostrada a gerações inteiras como a encarnação de todo o mal, aquela que só queria prejudicar, dentro do maniqueísmo preto e branco apresentado ao público infantil. Neste Malévola, a personagem é uma belíssima e ingênua jovem, que por acaso possui asas negras. Ela vive em uma espécie de paraíso

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idílico, no qual tudo funciona bem. O que a fará mudar a índole? Humanos mal intencionados, claro, que tudo destroem. Depois de ser vítima de uma traição atroz, a moça até então bondosa e íntegra passa a desconfiar de tudo e de todos. E nunca mais voltará a ser a mesma. Vingança passa a ser a palavra na ordem do dia. Para conseguir seu intento, não vai poupar nem Aurora (Elle Fanning), que virá a ser a Bela Adormecida. No elenco estão também Juno Temple, Imelda Staunton e Lesley Manville, como as fadas madrinhas. A direção de Malévola é do estreante Robert Stromberg, que trabalhou como designer de produção em Avatar; Alice no País das Maravilhas e Oz: Mágico e Poderoso. O roteiro de Malévola foi escrito por Linda Woolverton, tomando como base o conto A Bela Adormecida, já adaptado pela Disney em 1959. A animação, por sua vez, nasceu da versão publicada pelo francês Charles Perrault em 1697, combinada com a dos Irmãos Grimm, de 1812. Ambas inspiradas no conto publicado por Giambattista Basile em 1634.

MEU MALVADO FAVORITO. NA TV.. este final de semana os minions vão invadir a telinha. Isso mesmo, a animação Meu Malvado Favorito 2 (2013), sucesso dos cinemas, e dos produtos licenciados, será exibida pelo Telecine Premium, neste sábado (31), às 22h. A reprise será transmitida às 20h de domingo (1), no Telecine Pipoca. O filme, que perdeu o Oscar de canção original para Frozen (2013), narra mais uma aventura do cativante ex-super-vilão Gru. Também voltam em

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Fotos: Divulgação

á nove anos a atriz Anette Naiman se deu conta de que era possível conciliar seu talento dramático com o empreendedorismo. Praticamente sozinha, ela transformou a garagem de sua ampla residência, em uma pacata rua da Vila Romana, em uma sala de teatro, a que batizou de Teatro da Garagem. Não contente com a conquista, passou mais alguns anos tentando ampliar o espaço, o que se tornou possível após a aquisição do imóvel ao lado. Reformas concluídas, Anette tem em mãos agora um instituto cultural com nove ambientes aptos a receber peças de teatro, números de dança, exposições de fotografias e apresentações musicais. Para inaugurar o novo espaço, a atriz escolheu a peça Navalha na Carne, clássico de Plínio Marcos, que entra em cartaz nesta sexta (30), como parte das comemorações dos 15 anos de morte do escritor. Além da peça, o local vai abrigar também uma exposição sobre a carreira de Plínio. Dirigida por Marcos Loureiro, a peça,

cena suas filhas, Edith, Agnes e Margô. E claro, os adoráveis Minions – seres amarelos que são uma espécie de ajudantes . Se no primeiro filme Gru queria roubar a Lua para ser o maior vilão de todos os tempos, desta vez ele desiste da vida de mau. Quer só criar suas filhas em paz. Recebe, porém, a missão de salvar a Terra de um vilão que roubou a fórmula PX41, e de quebra, também terá de lidar com o primeiro namorado de Margô.

ambientada em um quarto com capacidade para 25 espectadores, mostra o dia de fúria do cafetão Vado (Fransérgio Araújo) ao descobrir que não recebeu o dinheiro do programa feito pela prostituta Neusa Sueli (Anette Naiman) porque provavelmente ela foi roubada por Veludo (Wilson Loria), homossexual encarregado da faxina da pensão em que vivem os personagens. Ao criar um ambiente assim intimista, a ideia de Loureiro é de fazer com que o público sinta-se parte da cena, acomodado entre a cama e a penteadeira que compõem o cenário. Loureiro também deixou de lado figurinos que pudessem fazer referência direta ao universo da prostituição – os personagens usarão modelos mais contemporâneos, destes encontrados nas lojas do baixo Augusta. Navalha na Carne. Estreia amanhã, 30. Teatro Garagem. Rua Silveira Rodrigues, 331. Vila Roman. Tel.: 99122-8696. Sexta e sábado, às 21h30. Domingo, às 20h. R$ 40. João Caldas Fº

Corrida de obstáculos oucos objetos, como a catraca, representam tão bem esta função quase mítica de ser uma pedra no meio do caminho – algo que obrigue a um desvio ou mesmo a interrupção do percurso. Nada mais oportuno que fosse este o nome escolhido pela diretora Márcia Abujamra para batizar um espetáculo formado por cinco peças curtas que, em comum, retratam esta impossibilidade de fluidez da vida. Em cartaz a partir deste sábado (31), no Espaço Cênico do Sesc Pompéia, C.a.t.r.a.c.a traz textos dos dramaturgos Noemi Marinho, Priscila Gontijo,

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Fernando Bonassi, Jô Bilac e Marcelo Romagnoli que mostram como a vida, de forma real ou metafórica, pode emperrar a qualquer momento. A diretora acredita que, no cotidiano, a tal catraca pode se apresentar sob diferentes disfarces, como a burocracia, a falta de segurança, os ataques à democracia, a dificuldade da mobilidade urbana e, claro, também na forma de bloqueios pessoais. São estas situações, tão amplas quanto comuns, que os textos procuram traduzir. Noemi Marinho, por exemplo, mostra um casal pondo fim à convivência

durante um jantar. Já Priscila Gontijo focaliza estes obstáculos durante uma entrevista de emprego, enquanto Marcelo Romagnoli põe em confronto os personagens de Deus e Eva. A cenografia pretende dar uma forma concreta ao problema: várias catracas instaladas em um espaço-instalação criam uma dificuldade física na performance dos atores. (SR) C.a.t.r.a.c.a.s. Estreia sábado (31). Espaço Cênico do Sesc Pompeia. Rua Clélia, 93. Tel.: 3871-7700. Sexta e sábado, às 21h. Domingo e feriado, às 18h. R$ 4 a R$ 20.

TRIBUTO AO SANFONEIRO Filme Dominguinhos (direção de Mariana Aydar, Joaquim Castro e Eduardo Nazarian). Cartaz dos cines Olido, Livraria Cultura, Espaço Itaú e Frei Caneca. Livre

MUSICAL NIGERIANO INALÉ. HOJE (29), 17H. CINE OLIDO. TEL. 3331-8399. R$ 1.


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.L..ITERATURA

Vovó, mamãe e eu. A fotógrafa Nina Röder apresenta uma visão de três gerações de mulheres – sua avó, a mãe e ela mesma – no mesmo cenário e com as mesmas roupas e acessórios. A ideia é registrar a memória das histórias de família e sua metamorfose entre as gerações. http://goo.gl/8WrI4d

.T..RANSPORTE

Sem motorista, sem freio e sem volante. O Google revelou ontem o design de seu carro sem motorista. A empresa já começou a produzir 100 unidades. A frota será testada na Califórnia por dois anos. Os carros dispensam acelerador, freio e volante, são movidos a energia elétrica, são compactos (para duas pessoas) e podem ser controlados por um aplicativo de smartphone.

escritora, poeta, educadora e ativista civil Maya Angelou, autora da famosa autobiografia I Know Why the Caged Bird Sings ("Eu sei por que o pássaro engaiolado canta", de1969), faleceu ontem, aos 86 anos em sua residência na Carolina do Norte. Na segunda-feira, seu perfil no Facebook citou uma "emergência médica', mas não foram dados mais detalhes sobre sua saúde. Além de escritora, Maya, considerada uma das principais intelectuais afro-americanas, foi dançarina, atriz e a primeira diretora de cinema negra de Hollywood. Durante a década de 1960, ela participou ativamente no movimento pelos direitos civis nos EUA. Na aclamada obra I Know Why the Caged Bird Sings, primeiro dos sete volumes de sua autobiografia, Marguerite Ann Johnson – seu nome de batismo – relatou sua infância no sul dos EUA, a segregação racial e os abusos sexuais dos quais foi vítima. Sua trajetória profissional foi reconhecida com três prêmios Grammy e indicações ao Pulitzer de Literatura, ao Tony de teatro e ao Emmy da televisão, este último por sua participação na série Raízes. Em 1982, já como professora universitária, ela ocupou a

Jim Lo Scalzo/EFE

A

Descanso na concha Criada pelo estúdio ucraniano ODESD2, a poltrona Q1 foi inspirada no formato acolhedor das conchas. http://odesd2.com.ua/en

.T..ECNOLOGIA

Skype poderá ter tradução simultânea

cadeira de Estudos Americanos da Universidade de Wake Forest University. Em 1993, em um dos momentos mais marcantes de sua trajetória, ela foi convidada a ler seu poema "On the Pul-

se of Morning" durante a posse do presidente Bill Clinton. Em 2011, ela recebeu do presidente Barack Obama [foto] a Medalha da Liberdade, o prêmio civil mais prestigiado dos Estados Unidos.

EFE

Reuters

Adeus a Maya Angelou

.D..ESIGN

A Microsoft apresentou ontem o Skype Translator. Com a novidade, chamadas de vídeo pelo Skype entre pessoas que falam idiomas diferentes poderá ter tradução simultânea de texto. A versão de testes estará disponível no fim do ano.

.L..OTERIAS Concurso 1061 da LOTOFÁCIL

A evolução da mala de rodinha He Liang passeia pela cidade de Changsha, na província chinesa de Hunan, a bordo de sua invenção: literalmente, uma mala de viagem dirigível e com motor elétrico. Ele levou 10 anos para criar o veículo, que atinge a velocidade máxima de 20 quilômetros e tem autonomia para distâncias de até 60 quilômetros.

.A..VIAÇÃO

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.R..EDES SOCIAIS

Voo 447 da Air France: Facebook, a um passo problema estatístico. de assumir WhatsApp.

http://goo.gl/84S1Bo

O Facebook apresentou o pedido de aprovação de compra do serviço de mensagens móveis WhatsApp a reguladores antitruste da União Europeia. O acordo fechado no começo do ano foi avaliado em US$ 19 bilhões e aumentou as preocupações entre as empresas de telecomunicação da Europa. Ao pedir a avaliação da UE, o Facebook abre o acordo a uma investigação oficial, mas evita passar por investigações antitruste potencialmente onerosas em vários países do bloco europeu após assumir o serviço de mensagens. A informação foi divulgada pelo escritório de defesa da concorrência.

Concurso 1603 da MEGA-SENA

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A história é detalhada nesta semana na Technology Review, do MIT: depois de mais de um ano de buscas inúteis, uma equipe de estatísticos de elite foi chamada para localizar os destroços do voo 447 da Air France, que desapareceu em 1º de junho de 2009 na rota Rio de Janeiro/Paris. Uma semana depois, os destroços foram encontrados quase exatamente no ponto que eles indicaram. A técnica usada foi a inferência Bayesiana, que considerou as informações prévias sobre o local do acidente e evidências das buscas. Com isso, eles definiram o provável local dos destroços. E acertaram.

INÍCIO DE TEMPORADA - Imagem de satélite da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA mostra o furacão Amanda, primeiro da temporada deste ano, no Oceano Pacífico.

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Concurso 3500 da QUINA

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Aprendendo a fazer sushi Criado pela Plaplax, de Tóquio, o Sushi Blocks é uma diversão que estimula a coordenação motora e os dotes culinários da criançada. http://goo.gl/Zy6omK

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APPLE MUSICAL A Apple anunciou ontem que comprará a Beats por cerca de US$ 3 bilhões e manterá na empresa seus cofundadores, o produtor musical Jimmy Iovine e o rapper Dr. Dre, numa tentativa de liderar o crescente mercado de assinatura online de músicas.

Taxa Selic fica nos 11%... Fábio H. Mendes/Hype

Brasil, ainda o campeão dos juros altos. Defendemos uma pausa no processo de elevação da Selic para evitar que a desaceleração da economia resulte em estagnação ou recessão. ROGÉRIO AMATO

epois de nove aumentos consecutivos, o Banco Central (BC) interrompeu o ciclo de aperto monetário. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve ontem a taxa Selic – juros básicos da economia – em 11% ao ano. A decisão não surpreendeu, por ficar dentro da expectativa da maior parte do mercado financeiro, alertado pelas sinalizações do BC de que o ciclo de aumentos de juros seria sustado. “Embora a inflação ainda esteja em patamar elevado, consideramos correta a decisão do Copom de manter a Selic inalterada, porque os aumentos sucessivos dos juros nos últimos meses causaram forte retração das atividades econômicas’, afirma Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). “Defendemos uma pausa no processo de elevação da Selic para evitar que a desaceleração da economia observada nos últimos meses resulte em estagnação ou recessão. Acreditamos que as altas dos

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juros terão impacto no controle da inflação, mas para que possa haver redução no ritmo de alta dos preços é preciso que o governo colabore com uma política fiscal mais austera baseada na redução dos gastos de custeio, e não no aumento de tributos ou redução dos investimentos”, finaliza Amato. Fim de ciclo Essa foi a primeira vez em 13 meses em que o Copom deixou de reajustar os juros básicos. Apesar da manutenção, a taxa Selic permanece no maior nível desde novembro de 2011, quando também estava em 11% ao ano. Quando a presidente Dilma Rousseff tomou posse, em janeiro de 2011, os juros básicos estavam em 10,75% ao ano e foram gradualmente reajustados nos meses seguintes. Em agosto do mesmo ano, a taxa passou a ser reduzida sucessivamente até atingir 7,25% ao ano em outubro de 2012 – o menor patamar da história – e ficou nesse nível até abril de 2013, quando o Copom iniciou um novo ciclo de alta nos juros básicos para conter a inflação. A Selic é o principal instrumento do BC para manter a inflação ofi-

cial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), dentro da meta estabelecida pela equipe econômica. De acordo com o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação corresponde a 4,5% (centro da meta), com margem de tolerância de 2 pontos percentuais, podendo variar entre 2,5% (piso da meta) e 6,5% (teto da meta). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumulado em 12 meses estava em 6,28% até abril, mais que os 6,15% acumulados até março e cada vez mais próximo do teto da meta. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, o IPCA encerrará 2014 em 6,47%. A estimativa foi elevada pela segunda semana seguida. Por outro lado, o aumento da taxa Selic prejudica o reaquecimento da economia, que cresceu 2,3% no ano passado e ainda está sob o efeito de estímulos do governo, como desonerações e crédito subsidiado. De acordo com a Focus, os analistas econômicos projetam crescimento de 1,63% do Produto I n t e rn o B r u t o ( P I B ) e m 2 0 1 4 . (DC/Agência Brasil)

esmo com a manutenção da taxa Selic em 11%, o Brasil continuará ocupando o primeiro lugar no ranking mundial de juros reais. Conforme levantamento feito pelo site MoneYou, da consultoria econômica UpTrend Advisors, o País é o melhor pagador de juros reais do mundo, com taxa de 4,25% ao ano, considerando-se as taxas de juros nominais determinadas p e l o s b a n c o s c e ntrais em 40 países e as projeções médias de inflação futura (ex-ante) das respectivas autoridades monetárias. Considerando-se esse mesmo critério, as demais colocações do ranking global de pagadores de juros reais são ocupadas pelos outros países emergentes que formam o acrônimo BRIC. Em segundo lugar, aparece a China (3,41%), seguida por Índia (2,66%) e Rússia (1,70%).

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Greve no BC não atrapalhou reunião do Copom reunião de ontem do Copom foi realizada em meio a uma greve de funcionários do BC. De acordo com o Sindicato Nacional dos Técnicos do Banco Central (SinTBacen), cerca de 80% dos técnicos cruzaram os braços por 24 horas em todas as sedes da autarquia, paralisando atividades como a distribuição de dinheiro nas praças, a vigilância, o setor de informática e o atendimento ao público.

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O estudo mostra ainda que com a estabilidade da Selic em 11% neste mês, os juros reais brasileiros avançariam 0,01 ponto porcentual, em um cenário onde a maioria dos países a p re s e n t o u q u e d a nas projeções de inflação para 2014. Também segundo o l e v a n t a m e n t o , s omente um improvável corte de 1 ponto porcentual na Selic, hoje, tiraria o Brasil da primeira colocação do ranking mundial de maior pagador de juros reais. Ainda segundo o estudo, a posição do País supera, inclusive, os maiores pagadores nominais da atualidade: Venezuela e Argentina, onde as taxas de juros estão em 16,38% e 14,90%, respectivamente Porém, nesses termos nominais, o Brasil continuou na terceira colocação do ranking global, atrás apenas desses dois vizinhos sul-americanos. (Estadão Conteúdo)

Os servidores querem a modernização da carreira, com exigência de curso superior para ingresso no cargo, explica o presidente do SinTBacen, Igor Nóbrega. “Nossa luta é pela reestruturação dos cargos. Nosso movimento não tem viés salarial” afirma ele. Além da exigência de curso superior para o cargo de técnico, os servidores reivindicam o "enriquecimento" das atribuições dos analistas. Devido a carências de funcionários, segundo o sindicato, há analistas trabalhando, por exemplo, no setor de protocolo do BC. (Agência O Globo)

...e poupança fica para depois C Gervásio Batista/Divulgação STF

onforme estava previsto, em seis minutos de sessão o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu adiar, por unanimidade e para data não definida, o julgamento que decidirá se poupadores têm direitos a ressarcimento por eventuais perdas causadas por planos econômicos das décadas de 1980 e 1990. Pesou na decisão o pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) sobre a necessidade de fazer nova diligência, por dúvidas sobre dados do parecer anterior, que indicam que as instituições financeiras lucraram mais de R$ 400 bilhões. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, quer mais tempo para refazer os cálculos. O pedido foi levado a plenário pelo ministro Ricardo Lewandowski. O ministro destacou que o Regimento Interno do STF prevê a conversão de julgamento em diligência para melhor esclarecimento dos fatos. Ressaltou a importância de apurar as cifras antes do julgamento, até para que os ministros decidam como a quantia seria paga pelos bancos, em caso de derrota. Lewandowski disse também que existe a possibilidade de modular uma decisão, ou seja, determinar que os efeitos dela sejam executados em data posterior ao julgamento. Seria

deles", disse. Adams negou que houvesse peso eleitoral na questão envolvendo as poupanças e os planos econômicos. Na visão dele, é uma questão de Estado. "A depender da decisão do STF, o melhor é que seja após a eleição para o caso de ser necessário tomar alguma medida para garantir a estabilidade do sistema", observa. Integrantes do governo ainda estão confiantes de que em algum momento o STF analise o pedido para que haja uma audiência pública sobre os casos. O entendimento é de que a argumentação de especialistas pode servir de subvenção para a retomada do julgamento.

Plenário do STF, ontem: apenas seis minutos de sessão para a decisão unânime de adiar o julgamento das perdas dos planos econômicos. uma possibilidade de parcelamento da eventual dívida, por exemplo. “Isso pode ocorrer numa causa dessa envergadura”, argumentou. O relator dos outros processos do mesmo assunto pautados para a sessão de ontem, Gilmar Mendes e Dias Toffoli, assentiram. Os demais ministros também concordaram com a proposta, depois de breve consulta feita pelo presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa. Segundo Janot, não há problema algum em refazer as

contas e corrigi-las, caso haja algum erro. Se estiverem corretas, será mantido o primeiro parecer, avisou. Ele afirmou que precisa de dez dias para fazer a reavaliação. “O Ministério Público não quer, nem de longe, induzir o Supremo a erro”, afirmou. Defesa da legalidade O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), que na segunda-feira passada divulgou uma dura carta à imprensa criticando os pedidos de adiamento do julgamento,

criticou. "A Procuradoria está cedendo à pressão econômica do setor financeiro”, diz Walter Moura, advogado do Idec. “Teve prazo para se manifestar, não existe mais prazo ou nada de novo que possa ser trazido aos autos. A questão não é sobre os números, mas sobre o direito das pessoas". Anteontem, Janot informara aos ministros que há erros nas contas do Ministério Público da União sobre os ganhos dos bancos obtidos com o dinheiro dos correntistas. Há um relatório prévio que mostra que em

vez de R$ 441 bilhões, os lucros seriam de R$ 26 bilhões. Segundo Isaac Sidney Ferreira, procurador-geral do Banco Central, o governo tentou sensibilizar o STF de que as questões numéricas têm de ser esclarecidas. "O próximo passo é esperar o parecer da PGR e só depois decidir qual caminho trilhar", afirma. Luís Inácio Adams, advogado-geral da União, explicou que não há como prever quando o julgamento pode voltar à Corte. "É uma decisão dos relatores, depende da dinâmica

Bolsa em alta O adiamento do julgamento repercutiu na Bolsa, com os bancos puxando o movimento. O Ibovespa terminou o dia em alta de 0,89%, aos 52.639 pontos. O Banco do Brasil (BB ON) foi o destaque do setor financeiro, subindo 3,37%. Bradesco PN teve variação positiva de 1,02%, Itaú Unibanco PN, de 1,82%, e Santander unit, de 0,66%. A alta da Bolsa também se sustentou com o desempenho de Petrobras, com a notícia do aumento da participação do biodiesel no diesel. Petrobras ON terminou em alta de 0,85% e PN, de 1,20%. (Agências)


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Há inúmeras obrigações que não são cumpridas pelas empresas. É preciso mudar isso Sílvio Lencioni, consultor jurídico da IOB

Tributo esquecido aparece em falso boleto Contribuição que existe desde 1934, mas que não foi regulamentada na Capital, é usada em golpe. Silvia Pimentel m t r i b u t o q u e s equer saiu do papel porque não foi regulamentado tem sido cobrado em boletos bancários enviados para centenas de moradores de alguns bairros de São Paulo, com timbres das Secretarias da Fazenda (Sefaz-SP) e do Planejamento e Desenvolvimento Regional. É a Contribuição de Melhoria, que tem como fato gerador a execução de uma obra pública que resulte em urbanização de determinada área (e a chegada de novos serviços) e a consequente valorização dos imóveis. O golpe foi descoberto a partir de reclamações de moradores de condomínios à Ouvidoria da Secretaria de Planejamento. De acordo com a Associação de Moradores da Vila Nova Conceição, ao menos cinco condomínios do bairro receberam o boleto, emitido pelo Banco Santander, no valor de R$ 335, com vencimento no início de junho. A cobrança é feita por uma suposta empresa que se intitula Ajato Central de Cobranças. A fraude está sendo investigada pe-

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la Divisão de Crimes contra a Fazenda, do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC). Por ora, de acordo com relatos dos moradores, só pessoas físicas têm recebido a cobrança. As duas pastas estão divulgando alertas sobre a fraude em seus sites. Para justificar a cobrança, o boleto – canhestro, redigido com erros de português – traz a seguinte informação: "O governo do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e nos termos dos artigos 145 da Constituição Federal e artigo 82 do Código Tributário Nacional visa arrecadar de proprietários de imóveis beneficiados por obras públicas feitas em sua região". No título, são citadas leis, como a que trata das parcerias público-privadas (PPPs). “Provavelmente as pessoas envolvidas na fraude conhecem bem a área jurídica ”, resumiu o coordenador adjunto da Coordenadoria de Arrecadação Tributária (CAT), da Sefaz-SP, Edson Kondo. De fato, a Contribuição de Melhoria poderia ser cobrada de proprietários de imóveis que foram valorizados ao longo do tempo em decorrência da execução de obras públicas.

Cobrança irregular, no valor de R$ 335, foi identificada por moradores do bairro Vila Nova Conceição, SP.

Desde 1934, a Constituição prevê essa cobrança, mas o tributo reforça o cofre de pouquíssimos municípios. Pela legislação, a cobrança pode ser feita pela União, os Estados e os municípios. De acordo com o economista e professor da Faculdade de Economia e Administração (FEA), da USP, Adriano Biava, que tem artigos e trabalhos sobre o assunto, falta vontade política para regulamentar a exigência do tributo, embora seja uma grande fonte de receita. “É um tributo visível e há o receio do enfrentamento da sociedade”, afirma. De acordo com Biava, cerca de 40% municípios realizam a

cobrança de forma tímida, sobretudo em obras de pavimentação, em que a aceitação dos contribuintes é maior. O Ceará no momento está estudando o assunto. Cálculos feitos pelo professor antes da inauguração da estação de Metrô Paulista apontam que o montante arrecadado com a contribuição cobriria o custo total da obra. “Na época, era o maior valor imobiliário do Brasil”, lembra. Países como a Colômbia e os Estados Unidos têm tributos parecidos com a Contribuição de Melhoria brasileira. Além da falta de vontade política e da grande resistên-

cia dos contribuintes, o professor da FEA acrescenta como complicador à regulamentação a falta de interesse das empresas de construção, que atuam fortemente no mercado imobiliário, com ênfase nas operações urbanas. Faz parte da equação do negócio a compra de terrenos a preços baixos. Estudioso do assunto, o economista participou há dois anos de reuniões a convite da Secretaria da Fazenda para contribuir com sugestões para uma possível cobrança, que não vingou. Defensor do tributo, ele conclui: “Quem sabe essa fraude contribua para que a cobrança da contribuição não caia no esquecimento”.

Entenda o eSocial... enquanto há tempo. A obrigatoriedade do envio das informações trabalhistas e sociais pelo novo sistema foi adiada. Ficou para 2015, inicialmente, para empresas do lucro real. Newton Santos/Hype

O consultor jurídico Sílvio Helder Lencioni vê a necessidade de uma 'mudança cultural' nas empresas para que elas se adaptem às exigências trazidas pelo eSocial. O alerta foi feito em palestra na ACSP.

Silvia Pimentel

governo prorrogou mais uma vez o início de operação do eSocial, mas as empresas não devem se acomodar. É hora de “arrumar a casa” para garantir a qualidade das informações a serem enviadas ao sistema a partir do próximo ano. O alerta foi feito pelo consultor jurídico da IOB, Sílvio Helder Lencioni, na última terça-feira, durante uma concorrida palestra na Associação Comercial de São Paulo (ACSP). De acordo com o consultor, essa é uma das fases mais importantes do projeto que vai unificar o envio das informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais. “É hora da organização, da mudança de

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c ul tu r a”, disse, ao ressaltar que os dados transmitidos ao sistema significam uma confissão de dívida. Portanto, é necessário que sejam consistentes e reflitam de fato a realidade da empresa. A mudança de cultura começa pela integração dos departamentos de uma empresa e envolve a alta gestão, além da necessidade de compliance para garantir que as regras sejam cumpridas. “É preciso união para enfrentar os desafios que virão pela frente”, completou. Uma das peculiaridades do projeto é a inexistência de um programa gerador e validador, muito diferente do programa de declaração da pessoa física (IRPF), que avisa o contribuinte quando há alguma inconsistência nos dados. Com o eSocial, as infor-

mações enviadas, embora possam ser retificadas, formarão um gigante banco de dados que será compartilhado pela Receita Federal, pelo Ministério do Trabalho e Emprego, Previdência Social e Caixa Econômica Federal, os órgãos responsáveis pelo desenvolvimento do sistema. Para uma platéia com quase 150 pessoas, o consultor da IOB deixou claro que não houve qualquer mudança na legislação na exigência da nova forma de transmitir dados sobre os trabalhadores ao governo. As regras são as mesmas.

A questão central é que grande parte das empresas não cumprem à risca. É o caso do aviso de férias. Pela legislação, o trabalhador deve ser comunicado por escrito com antecedência mínima de 30 dias. Mas há casos de companhias que deixam o procedimento para a última hora, fazendo essa comunicação com dois e até um dia antes do início das férias. A boa notícia é que essa informação não mais entrará no sistema. A exigência estava prevista mas foi retirada na versão atual do programa. “Há inúmeras obrigações que,

historicamente, não são cumpridas pelas empresas. É preciso mudar essa cultura”, alertou Lencioni. A obrigatoriedade do envio das informações ao eSocial ficou para o segundo semestre de 2015. As grandes empresas, tributadas pelo regime de lucro real, serão as primeiras a alimentar o banco de dados trabalhista. O novo cronograma de implantação foi definido durante reunião realizada recentemente com dirigentes do Ministério do Trabalho e Emprego, da Receita Federal, Previdência Social e da Fede-

ração Nacional das Empresas de Serviços Contábeis (Fenacon). O layout definitivo do sistema deve ficar pronto em três meses. Depois de finalizado, o grupo de trabalho e o Comitê Gestor terão seis meses para avaliá-lo. Transcorrido esse prazo, haverá seis meses de testes antes da obrigatoriedade para as grandes empresas. O prazo para as demais empresas ainda está em discussão. No futuro, o eSocial será obrigatório para todas as empresas do País, incluindo os Microempreendedores Individuais (MEIs).


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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Como a gente assegura a produção de farelo (de soja), a gente vai garantir maior estabilidade nos preços de alimentos para os rebanhos do Brasil. Dilma Rousseff, presidente da República

Governo coloca mais soja no diesel

Sem empréstimo às distribuidoras

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Medida deve aumentar a produção do grão e reduzir a importação de diesel, beneficiando as contas da Petrobras. Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

presidente Dilma Rousseff assinou ontem medida provisór i a d e t e rm i n a n d o que a mistura de biodiesel no diesel suba para 6% em julho e 7% em novembro, ante os atuais 5%. O ato elevará a produção do biocombustível feito a partir de soja em sua maioria no Brasil, ao mesmo tempo em que reduzirá a necessidade de importação de diesel, aliviando a balança comercial de petróleo do país e as contas da Petrobras, que hoje vende no mercado interno combustíveis a valores mais baixos do que os de compra no exterior. Com uma mistura de 7% prevista para vigorar durante todo o ano, o consumo de biodiesel no Brasil poderia subir dos cerca de 3,4 bilhões de litros esperados para 2014 (já considerando os percentuais adicionais, de julho a dezembro) para 4,2 bilhões de litros em 2015 – no ano passado, o Para a presidente Dilma, o aumento da mistura do biodiesel vai beneficiar a balança comercial de derivados do petróleo. consumo brasileiro foi de quase 3 bilhões de litros. O aumento da mistura, antecipado por re- da entre 5% e 7% de mistura de biodiesel, que Dilma também acredita em impacto da alte- presentantes da indústria na segunda-feira, poderá variar de acordo com as condições ecoração "muito residual" na inflação, consideran- estava em discussão desde o ano passado, nômicas, em mecanismo semelhante ao adodo que uma produção maior de biodiesel – com mas havia encontrado resistências por parte tado na mistura do etanol anidro à gasolina. cerca de 75% da produção baseada no óleo de do Ministério da Fazenda por conta de temores Ainda este ano, a Petrobras, que tem tido seu soja atualmente – resultará em maior oferta de relacionados ao possível impacto na inflação. desempenho afetado por compras do combusfarelo de soja, uma das matérias-primas da ra"Como a gente assegura a produção de fare- tível no exterior, já deve ser beneficiada com a ção, insumo essencial da produção de carnes. lo (de soja), a gente vai garantir maior estabi- medida, assim como o país, pois a importação Quase toda a parte restante do biocombustível lidade nos preços de alimentos para os reba- de petróleo e derivados tem tido impacto imé feito a partir de sebo animal. nhos do Brasil. Nós também teremos um bene- portante na balança comercial brasileira, afe"Nós temos certeza por todos os dados nesta fício, uma melhoria de nossa balança comer- tando o saldo comercial. Com a mistura de 6%, conjuntura presente, na situação que estamos cial de derivados do petróleo", destacou o consumo de biodiesel deverá aumentar em vivendo nos últimos anos, que não há um im- Dilma. 200 milhões de litros, na comparação com o pacto significativo nos preços, aliás o impacto é Para evitar qualquer impacto nos preços, na mesmo período do ano passado, conforme cálmuito residual", afirmou Dilma, após assinar a eventualidade de uma queda na produção de culos da Associação Brasileira das Indústrias medida provisória. soja, o governo também estabeleceu uma ban- de Óleos Vegetais (Abiove). (Reuters)

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presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, afirmou ontem que não há previsão de um novo empréstimo da Câmara de Comercialização de Energia (CCEE) para socorrer as distribuidoras. De acordo com ele, o principal problema das empresas – a chamada exposição involuntária – foi resolvido no último leilão, realizado 30 de abril último. A CCEE anunciou um empréstimo de R$ 11,2 bilhões, liberado por intermédio de dez bancos, para cobrir os gastos das concessionárias com a compra de energia no mercado de curto prazo (spot) e a geração de energia mais cara feita pelas termelétricas. Para junho, a informação é que as empresas só podem contar com R$ 2,27 bilhões do total anunciado. O que estava pensado para as distribuidoras era justamente a exposição no mercado de curto prazo. O leilão resolveu o problema. Vamos acompanhar, para ver se há algum resíduo. O custo com combustível das térmicas era um problema menor – afirmou Tolmasquim após participar, da solenidade em que a presidente Dilma Rousseff anunciou o aumento da mistura de biodiesel ao diesel. Ele destacou que as distribuidoras têm datas de reajuste diferentes, fator que determina a situação de cada uma delas. Algumas tiveram as tarifas reajustadas após o leilão, quando os índices de correção foram maiores para cobrir os gastos com a compra de energia das térmicas. "As distribuidoras têm datas de aniversário diferentes. No reajuste, foi previsto um valor mais alto para cobrir as térmicas. Outras (distribuidoras) ainda não tiveram (o reajuste)", explicou o presidente da Epe. Lembrado pelos jornalistas que as geradoras alegam perdas com a compra de energia no mercado de curto prazo para cobrirem os contratos, ele disse que não existe, também, uma projeção oficial sobre a exposição dessas empresas. Extraoficialmente estima-se, no setor privado, que o prejuízo pode chegar a R$ 20 bilhões. "Tem um período seco e, nesse período seco, o gerador tem de deixar um hedge. Isso justamente para esses momentos", explicou Tolmasquim. (AG)


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quinta-feira, 29 de maio de 2014

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Sebrae orienta Meis sobre declaração Prazo termina amanhã: a agência irá informar os empreendedores para que entreguem corretamente os dados à Receita Federal.

Sebrae-SP realiza até amanhã uma ação voltada aos quase 1 milhão de Microempreendedores Individuais (MEIs) do Estado de São Paulo. O objetivo é dar suporte para a entrega da Declaração Anual do Simples Nacional do MEI (DASN-SIMEI), além de orientá-lo na impressão das guias atrasadas de pagamento (DAS). Os 33 escritórios do Sebrae-SP, e as 35 vans do Sebrae Móvel distribuídas pelo Estado estarão focados nesse atendimento – j u n ta m e n t e com parceiros como SesconSP, salas do empreendedor e escritórios contábeis, entre outros. O prazo de entrega da declaração termina no sábado

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Câmara aprova mais prazo para adesão ao Refis Câmara dos Deputados aprovou ontem a medida provisória (MP) 638, que, entre outros pontos, amplia o prazo de adesão de empresas ao programa de parcelamento de débitos tributários, o Refis da Crise, para dívidas vencidas até 31 de dezembro do ano passado. A medida, que já havia passado por uma outra votação na Câmara e foi aprovada pelo Senado Federal na última terça-feira, segue à sanção presidencial. A aprovação da medida provisória pode ajudar o governo federal a reforçar o caixa do Executivo em um momento em que busca fortalecer sua posição fiscal. O prazo para adesão ao Refis, de acordo com o texto aprovado ontem, será reaberto até o último dia útil do mês de agosto. Inúmeras vezes inserida em MPs, a ampliação do programa de parcelamento de débitos tributários já foi objeto de vetos da presidente Dilma Rousseff. Mas o texto construído pelo Congresso prevê uma antecipação, um pagamento de 10% da dívida no momento da adesão, no caso de montantes inferiores a R$ 1 milhão, e de 20% para os casos em que as dívidas superarem a barreira de R$ 1 milhão. Em ambos os casos, o pagamento pode ser feito em até cinco parcelas. O texto anterior, já vetado pela presidente, determinava o pagamento de um valor mínimo desde a adesão até a consolidação do passivo. A medida provisória, que também trata da permissão para que empresas automobilísticas que aderiram ao programa Inovar-Auto possam importar softwares, equipamentos e peças de reposição, teve aprovado na comissão mista um dispositivo que autorizava o aumento do teto permitido de etanol anidro a ser misturado na gasolina para 27,5%, no lugar dos 25% de etanol anidro permitidos pelas regras atuais. Essa parte do texto foi retirada da medida provisória durante a primeira votação na Câmara na semana passada, antes que a medida fosse enviada ao Senado e posteriormente votada novamente pelos deputados. (Reuters)

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(31 de maio). O empreendedor deve estar em dia com suas obrigações para evitar multas, perda de benefícios e até a exclusão do Simples Nacional. “Boa parte dos MEIs de São Paulo ainda não entregou a declaração. Quem não efetivá-la no prazo será notificado pela Receita Federal, e pagará multa pelo atraso. Caso não realize os procedimentos, poderá ser excluído do Simples Nacional”, afirma o diretor-superintendente do Sebrae-SP,

Bruno Caetano. A declaração anual é gratuita. Para enviar, basta acessar o Portal do Empreendedor (http://www.portaldoempreendedor.gov.br), digitar o número do CNPJ, informar o valor da receita bruta referente ao ano de 2013, e se possuía empregado ou não. Inadimplência – Além da declaração, o MEI que não estiver com os boletos de pagamento mensais (DAS) quitados até as datas dos venci-

idade. Além disso, poderá ser excluído do Simples Nacional, por débitos tributários, passando para a categoria de Lucro Presumido. O Sebrae-SP fez uma simulação: uma cabeleireira enquadrada como MEI, que fatura R$ 5 mil mensais, paga uma taxa de R$ 41,20. Caso passe para a categoria do Lucro Presumido, desembolsará mensalmente R$ 920 e mais os honorários contábeis. Ou seja, 20 vezes a mais o valor que pa-

mentos está sujeito a juros e multa na geração das novas guias. O não-pagamento contribui para o aumento da inadimplência do MEI, que já chega a quase 60% em todo o País. O diretor-superintendente do Sebrae-SP lembra que o empresário inadimplente, ou que recolhe as guias com atraso perde direitos previdenciários como auxílio-doença, licença-maternidade, pensão por morte e aposentadoria por

garia como microempreendedor individual. “A maior parte da tributação paga pelo MEI é INSS, ou seja, a previdência do empreendedor. Trata-se de um seguro pessoal que ele pode utilizar em caso de acidente ou doença”, destaca Caetano. Para eventuais dúvidas, o Sebrae-SP oferece consultoria gratuita nos mais de 45 pontos de atendimento espalhados pelo Estado, e também pelo telefone 0800 570 0800.

Aqces Log stica S.A. CNPJ nº 10.901.112/0001-77

ATIVO Circulante Notas Caixa e equivalentes de caixa 4 Contas a receber 5 Estoque 6 Tributos a recuperar 7 Contas a receber de partes relacionadas 8 Outros ativos 27 Total do ativo circulante Não circulante Contas a receber de partes relacionadas 8 Tributos a recuperar 7 Depósitos judiciais 15 Investimentos Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo

9 10 11

Notas Receita operacional líquida 18 Custos dos serviços prestados 19 Lucro bruto (Despesas)/receitas operacionais: Administrativas, comerciais e gerais, líquidas 20 Outras receitas e despesas operacionais 8 Lucro/(prejuízo) operacional antes do resultado nanceiro Despesas nanceiras Receitas nanceiras Prejuízo operacional antes das participações societárias Resultado de equivalência patrimonial Perda em investimento

Controladora 2013 2012 5 5 1 12 12 18 17 1.940 65 2.005 2.023

38.798 82 38.880 38.897

Consolidado 2013 2012 3.904 5.259 27.415 36.149 2.670 5.186 6.761 9.642 326 7.543 1.469 48.293 58.031 1.010 1.333 1.880 1.953 449 258 3.339 3.544 172.200 190.475 18.881 18.866 194.420 212.885 242.713 270.916

Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 - 240.116 223.564 - (269.281) (204.484) (29.165) 19.080 475 475

(1.063) (1.870) (2.933)

(18.027) (16.683) 97 117 (17.930) (16.566)

475 -

(2.933) -

(47.095) 2.514 (32.488) (23.310) 474 2.123

475 (2.933) 9 (76.112) (20.716) 9 (928) (3.961) (77.040) (24.677)

(79.109) (18.673) (928) (3.961) (928) (3.961)

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Prejuízo antes da provisão para o imposto de renda e a contribuição social (76.565) (27.610) (80.037) (22.634) Imposto de renda e contribuição social - corrente 17 (564) (940) Imposto de renda e contribuição social - diferido 17 4.036 (4.036) Prejuízo do exercício (76.565) (27.610) (76.565) (27.610) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações nanceiras.

1. Informações sobre a Sociedade: 1.1. Identicação da Sociedade: A Aqces Logística S.A. ( Sociedade ), constituída em 8 de junho de 2009, estabeleceu sua sede na Rua Paes Leme nº 524, em São Paulo/SP. A Sociedade tem por objeto principal a participação, como quotista ou acionista, em outras sociedades que atuem, preponderantemente, no setor de logística ou qualquer outro setor relacionado a este, em nível nacional ou internacional. O foco da Sociedade e de suas controladas é o da prestação de serviços de soluções logísticas dedicadas e integradas, adaptadas às demandas e necessidades de seus clientes, principalmente com contratos de longo prazo que objetivem trazer maior valor agregado a cada operação. 1.2. Grupo empresarial: A Sociedade e suas controladas desenvolvem seus negócios dentro do contexto de um grupo empresarial (Grupo Aqces), utilizando-se, eventualmente, da estrutura de empresas relacionadas, compartilhando custos administrativos e esforços de gestão. Em 31 de dezembro de 2013 , além de desempenhar suas operações, a Sociedade possuía participações nas seguintes empresas controladas (diretas e indiretas): a) Controle direto: Aqces Logística Internacional Ltda.: empresa atuante na prestação de serviços em agenciamento de cargas nacionais e internacionais, aéreo, rodoviário, marítimo e uvial, transporte rodoviário de cargas nacionais e internacionais, a prestação de serviços de logística integrada e o transporte de cargas alfandegadas (DTA); Aqces Logística Nacional Ltda.: empresa atuante na prestação de serviços de transporte rodoviário de cargas perigosas ou não, transporte de combustíveis e lubricantes, transporte de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos, inclusive, aqueles sob controle especial, correlatos, cosméticos e domissanitários em nível nacional e internacional, distribuição, agenciamento, armazenagem, logística e atividades correlatas ao transporte rodoviário de cargas em geral; Aqces Locação de Bens Móveis Ltda.: empresa constituída em 18 de janeiro de 2010 para atuar na locação de equipamentos destinados à construção civil como caminhão betoneira, caminhão basculante, sem condutores, e demais bens móveis; Córdoba Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos Ltda.: empresa constituída em 13 de abril de 2010 para atuar na prestação de serviços relacionados à operação de máquinas e equipamentos em geral bem como consultoria em serviços de logística. b) Controle indireto: AGT Transportes e Armazéns Gerais e Transportes Ltda.: em 1º de julho de 2010, a controlada direta Aqces Internacional adquiriu o controle (100%) da referida Empresa que atua na prestação de serviços de transporte rodoviário de cargas perigosas ou não, transporte de combustíveis e lubricantes, transporte de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos, inclusive, aqueles sob controle especial, correlatos, cosméticos e domissanitários em nível nacional e internacional, distribuição e demais atividades correlatas ao transporte rodoviário de cargas em geral; Petrolog

PASSIVO Controladora Circulante Notas 2013 2012 Empréstimos e nanciamentos 12 Fornecedores 13 12 6 Obrigações trabalhistas e tributárias 14 7 5 Outros passivos 8 2.420 2.019 Total do passivo circulante 2.439 2.030 Não circulante Empréstimos e nanciamentos 12 Obrigações trabalhistas e tributárias 14 Provisões para demandas judiciais e administrativas 15 900 Provisões para imposto de renda e contribuição social diferidos 17 Provisão para perdas em investimentos 9 44.315 Outras contas a pagar Total do passivo não circulante 44.315 5.033 Patrimônio líquido Capital social 16 92.955 92.955 Prejuízos acumulados (137.686) (61.121) (44.731) 31.834 Total do passivo e do patrimônio líquido 2.023 38.897

Consolidado 2013 2012 64.557 57.943 20.163 10.531 20.575 10.569 10 105.295 79.053

Controladora Consolidado Atividades operacionais Notas 2013 2012 2013 2012 Prejuízo antes da provisão para o imposto de renda e a contribuição social (76.162) (27.610) (79.634) (22.634) Ajuste de itens sem desembolso de caixa para conciliação do lucro antes do imposto de renda e a contribuição social com o uxo de caixa Depreciações 10 36.715 20.661 161.993 142.965 Amortizações 11 17 29 1.336 1.748 8.612 1.281 Custo líquido na alienação de ativo imobilizado 10 5.308 546 1.471 1.500 Resultado de equivalência patrimonial 9 76.112 20.716 Perda por distribuição 10.073 14.107 desproporcional de lucros 9 928 3.961 4.133 Constituição (reversão) de 176 provisão para contingência 15 (900) 900 (29) 1.500 182.149 160.029 Constituição de provisão para perdas em estoque 2.258 163 92.955 92.955 Constituição de provisão para (137.686) (61.121) devedores duvidosos 5 367 392 (44.731) 31.834 Juros sobre empréstimos 20.600 16.174 242.713 270.916 Ajustes de capital de giro Contas a receber de clientes (1) 8.367 (11.078) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações nanceiras. Tributos a recuperar (7) 5.966 2.202 Estoques 258 (2.821) Outros créditos (6.074) (662) Contas a receber de partes relacionadas 158 649 260 Depósitos judiciais (191) (195) Controladora Consolidado Fornecedores 6 6 9.632 2.908 2013 2012 2013 2012 Obrigações trabalhistas e tributárias 1 5 17.337 2.066 Prejuízo líquido do exercício (76.565) (27.610) (76.565) (27.610) Outras contas a pagar 402 1.934 (182) (692) (+/-) Outros resultados abrangentes Imposto de renda e a contribuição social pagos (564) (940) Resultado abrangente (76.565) (27.610) (76.565) (27.610) Fluxo de caixa originado das atividades operacionais 92 21.712 9.435 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações nanceiras. Atividades de investimento Acréscimo de imobilizado 10 (26.614) (76.096) Acréscimo de intangível 11 (92) (1.495) (2.059) Acréscimo de investimento 9 (6.000) Fluxo de caixa líquido aplicado Capital Prejuízos nas atividades de investimento (6.092) (28.109) (78.155) Notas social acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de 2011 86.955 (33.511) 53.444 Atividades de nanciamentos - 157.466 88.842 Ingressos de empréstimos Aumento de capital 16 6.000 6.000 Amortização de empréstimos - (152.424) (54.196) Prejuízo do exercício (27.610) (27.610) Aumento de capital 16 6.000 6.000 Saldos em 31 de dezembro de 2012 92.955 (61.121) 31.834 Fluxo de caixa líquido originado Prejuízo do exercício (76.565) (76.565) das atividades de nanciamentos 6.000 5.042 40.646 Saldos em 31 de dezembro de 2013 92.955 (137.686) (44.731) Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (1.355) (28.074) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações nanceiras. Caixa e equivalentes de caixa em 1º de janeiro 4 5 5 5.259 33.333 Caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro 4 5 5 3.904 5.259 - Serviços e Armazéns Gerais Ltda.: em 1º de julho de 2010, a controlada direta Aqces InterAs notas explicativas são parte integrante das demonstrações nanceiras. nacional adquiriu o controle (100%) da referida Empresa que atua na prestação de serviços de: (i) Guarda, movimentação interna e/ou transporte rodoviário municipal, armazenagem, a existência de um ano em que o crescimento geral foi baixo, os juros básicos voltaram a carga, descarga de materiais e produtos e demais serviços de logística; e (ii) Serviços de subir pressionados, principalmente, pelo aumento da inação, os investimentos na indústria logística e outros serviços auxiliares à indústria petroquímica, siderúrgica, cinematográca e e na infraestrutura do país permaneceram baixos e o governo continuou a interferir no preço outras, compreendendo carga e descarga, movimentação interna e/ou transporte rodoviário da gasolina impedindo que este tenha uma cotação internacional e, indiretamente, impossimunicipal, manuseio, embalagem, armazenagem, expedição e controle de materiais e pro- bilitando um desenvolvimento mais acentuado do etanol no Brasil; (ii) Cenário operacional dutos, além de locação de equipamentos e outros serviços auxiliares, cessão de direito de em 2013 - a Sociedade foi afetada, substancialmente, em um dos seus principais mercados uso de software de gestão em logística. 1.3. Reestruturações societárias: 1.3.1. Cisão de atuação, que é o segmento sucro-alcooleiro. Em 2013, além desse mercado ser afetado parcial entre AGT x Petrolog: Em continuidade ao processo de reestruturação societária que diretamente pelos fatos mencionados anteriormente, observamos que questões operaciofoi iniciado em 2012, o Grupo Aqces promoveu, em 2013, a cisão parcial de ativos e passivos nais como falta de mão de obra qualicada e manutenção tempestiva e adequada das colheexistentes na Petrolog e sua posterior integralização na AGT, não havendo apuração de ganhos ou perdas nessa operação. Essa movimentação teve como nalidade concentrar ativi- doras, acarretaram perdas de oportunidades, uma vez que impactaram diretamente na disdades semelhantes em apenas uma única empresa. Para ns de demonstrações nanceiras ponibilidade dos equipamentos para operação e sua utilização no processo para atingir as individuais e consolidadas, não existem reexos a serem apurados, uma vez que não houve receitas e resultados esperados. Diante de todas as adversidades, a Sociedade, juntamente alteração no controle societário dessas empresas. 1.3.2. Reestruturações em 2012: Durante com membros do Conselho de Administração, agiu de forma tempestiva e colocou em prátio exercício de 2012, as empresas que compõem o Grupo Aqces passaram por uma reestru- ca um Plano de Recuperação a partir de Setembro/2013. A segunda fase desse Plano de turação societária de forma concentrar atividades correlatas e aperfeiçoar aspectos nancei- Recuperação consistiu na revisão cuidadosa dos contratos de prestação de serviço que se ros e scais de suas operações. Os principais eventos ocorridos no exercício de 2012 encon- encontravam vigentes, especialmente com os clientes do setor sucro-alcooleiro, onde se tram-se relacionados a seguir: O controle integral da Petrolog passou da Aqces Internacional buscou o equilíbrio nanceiro em todos os contratos que a Sociedade estava apurando prepara a Aqces Nacional; O controle integral da AGT passou da Aqces Internacional para a juízo. Em continuidade às ações da Administração, importante vitória foi obtida por meio da Aqces Nacional; O nanciamento adquirido junto ao Banco Itaú BBA para aquisição das renegociação da dívida bancária mantida com os 5 maiores bancos que são credores da empresas AGT e Petrolog que estavam registrados na Aqces Internacional foi transferido Sociedade, que aceitaram prorrogar para 2014 a vigência dos covenants e alterar os parâpara Aqces Nacional (operação formalizada 2012 e anuída pela instituição nanceira em metros estipulados nos mesmos. Os benefícios deste Plano de Recuperação, com a grande 2013). As consequências nanceiras, operacionais e scais resultantes dessa reestruturação maioria das suas ações já executadas, poderão ser observados de forma consistente a partir podem ser resumidas da seguinte forma: Redirecionamento das empresas AGT e Petrolog do ano de 2014, com o objetivo de atingir a retomada de uma trajetória de resultados positipara a Aqces Nacional, formando um grupo de empresas com atividades similares e comple- vos. 1.5. Aprovação das demonstrações nanceiras: As demonstrações nanceiras indimentares; Realocação da dívida bancária conforme nova estrutura operacional; Estrutura- viduais e consolidadas da Aqces Logística S.A. para o exercício ndo em 31 de dezembro de ção das empresas de forma a permitir estudos que viabilizem caminhos que promovam a 2013 foram autorizadas para a emissão, pela diretoria da Sociedade, em 14 de abril de 2014, geração de benefícios scais das operações. 1.4. Plano de recuperação: O exercício de considerando os eventos subsequentes ocorridos até esta data. 2013 para a Sociedade foi marcado por diversos fatores que, somados, resultaram em um Benedito José Justiniano - CRC 1SP 291.852/O-7 cenário nanceiro e patrimonial adverso, em 31 de dezembro de 2013. Especicamente, dois As demonstrações contábeis acompanhadas do parecer dos auditores aspectos contribuíram signicativamente para essa situação, sendo: (i) Cenário econômico independentes estão disponíveis na sede da Companhia. adverso em 2013 - a análise da situação macro-econômica do Brasil no ano de 2013, revela

Lanus Participações S.A. CNPJ nº 09.537.772/0001-31

(Em milhares de reais) ATIVO Circulante Notas Caixa e equivalentes de caixa 4 Contas a receber 5 Estoque 6 Tributos a recuperar 7 Contas a receber de partes relacionadas 8 Outros ativos Total do ativo circulante Não circulante Contas a receber de partes relacionadas 8 Tributos a recuperar 7 Depósitos judiciais 15 Investimentos Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo PASSIVO Circulante Empréstimos e nanciamentos Fornecedores Obrigações trabalhistas e tributárias Outros passivos Total do passivo circulante Não circulante Empréstimos e nanciamentos Obrigações trabalhistas e tributárias Provisões para demandas judiciais e administrativas Provisões para imposto de renda e contribuição social diferidos Provisão para perdas em investimentos Outras contas a pagar Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Prejuízos acumulados

Controladora 2013 2012 429 404 38 35 467 439 467

31.833 31.833 32.272

12 13 14 -

504 504

504 504

12 14

-

-

9 10 11

15

-

-

17 9

44.732 44.732

-

16

Consolidado 2013 2012 4.333 5.663 27.415 36.149 2.670 5.186 6.799 9.677 326 8.047 1.469 49.264 58.470 506 829 1.880 1.953 449 258 2.835 3.040 172.200 190.475 18.881 18.866 194.420 212.381 243.180 270.850 64.557 20.163 20.576 504 105.800

57.943 10.531 10.569 9 79.052

161.993 142.965 8.612 1.281 1.471

1.500

10.073 14.107 176 182.149 160.029

93.000 93.000 93.000 (137.769) (61.232) (137.769) (44.769) 31.768 (44.769) Total do passivo e do patrimônio líquido 467 32.272 243.180 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações nanceiras.

93.000 (61.231) 31.769 270.850

1. Informações sobre a Sociedade: 1.1. Identicação da Sociedade: A Lanus Participações S.A. ( Sociedade ) foi constituída em 17 de março de 2008 e sua sede encontra-se localizada na Rua Joaquim Floriano nº 466, em São Paulo/SP. A Sociedade tem por objeto principal a participação, como Quotista ou acionista, em outras Sociedades que atuem, preponderantemente, no setor de logística ou qualquer outro setor relacionado a este, em nível nacional ou internacional. O foco da Sociedade e de suas controladas é o da prestação de serviços de soluções logísticas dedicadas e integradas, adaptadas às demandas e necessidades de seus clientes, principalmente com contratos de longo prazo que objetivem trazer maior valor agregado a cada operação. Seu único acionista é o FIP Green Capital I - Fundo de Investimentos em Participações, constituído em 5 de julho de 2007, gerido pela GPS - Global Portfolio Strategists, que foi fundada em 1999. 1.2. Grupo empresarial: A Sociedade e suas controladas, diretas e indiretas, desenvolvem seus negócios dentro do contexto de um grupo empresarial (Grupo Aqces), utilizando-se, eventualmente, da estrutura de empresas relacionadas, compartilhando custos administrativos e esforços de gestão. Em 31 de dezembro de 2013, além de desempenhar suas operações, a Sociedade possuía participações nas seguintes empresas controladas (diretas e indiretas): a) Controle direto: Aqces Logística S.A.: constituída em 8 de junho de 2009, estabeleceu sua sede na Rua Paes Leme nº 524, em São Paulo - SP. A Sociedade tem por objeto principal a participação, como quotista ou acionista, em outras Sociedades que atuem, preponderantemente, no setor de logística ou qualquer outro setor relacionado a este, em nível nacional ou internacional. b) Controle indireto: Aqces Logística Internacional Ltda.: Empresa atuante na prestação de serviços em agenciamento de cargas nacionais e internacionais, aéreo, rodoviário, marítimo e uvial, transporte rodoviário de cargas nacionais e internacionais, a prestação de serviços de logística integrada e o transporte de cargas alfandegadas (DTA); Aqces Logística Nacional Ltda.: Empresa atuante na prestação de serviços de transporte rodoviário de cargas perigosas ou não, transporte de combustíveis e lubricantes, transporte de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos, inclusive aqueles sob controle especial, correlatos, cosméticos e domissanitários em nível nacional e internacional, distribuição, agenciamento, armazenagem, logística e atividades correlatas ao transporte rodoviário de cargas em geral; Aqces Locação de Bens Móveis Ltda.: Empresa constituída em 18 de janeiro de 2010 para atuar na locação de equipamentos destinados à construção civil como caminhão betoneira, caminhão basculante, sem condutores e demais bens móveis; Córdoba Serviços de Operações de Máquinas e Equipamentos Ltda.: Empresa constituída em 13 de abril de 2010 para atuar na prestação de serviços relacionados à operação de máquinas e equipamentos em geral, bem como consultoria em serviços de logística; AGT Transportes e Armazéns Gerais e Transportes Ltda.: em 1º de julho de 2010, a controlada direta Aqces Internacional adquiriu o controle (100%) da referida Empresa que atua na prestação de serviços de transporte rodoviário de cargas perigosas ou não, transporte de combustíveis e lubricantes, transporte de medicamentos, insumos farmacêuticos, inclusive aqueles sob controle especial, correlatos, cosméticos e domissanitários em nível nacional e internacional, distribuição e demais atividades correlatas ao transporte rodoviário de

Notas Receita operacional líquida 18 Custo dos serviços prestados 19 Lucro bruto (Despesas)/receitas operacionais Administrativas, comerciais e gerais, líquidas 20 Outras receitas e despesas operacionais 22 Lucro/(prejuízo) operacional antes do resultado nanceiro Despesas nanceiras Receitas nanceiras Prejuízo operacional antes das participações societárias Resultado de equivalência patrimonial Perda em investimento

21 21 9 9

Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 - 240.116 223.564 - (269.281) (204.484) - (29.165) 19.080 (1) (1)

(19) (19)

(18.029) (16.702) 97 117 (17.932) (16.585)

(1) 28

(19) 33

(47.097) 2.495 (32.488) (23.310) 503 2.161

27 14 (76.565) (27.605) (76.565) (27.605)

(79.082) (18.654) (928) (3.961) (928) (3.961)

Prejuízo antes da provisão para o imposto de renda e a contribuição social (76.538) (27.591) (80.010) (22.615) Imposto de renda e contribuição social - corrente 17 (564) (940) Imposto de renda e contribuição social - diferido 17 4.036 (4.036) Prejuízo do exercício (76.538) (27.591) (76.538) (27.591) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações nanceiras.

Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 Prejuízo do exercício (76.538) (27.591) (76.538) (27.591) (+/-) Outros resultados abrangentes Resultado abrangente (76.538) (27.591) (76.538) (27.591) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações nanceiras.

Capital Prejuízos Notas social acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de 2011 86.500 (33.640) 52.860 Aumento de capital 16 6.500 6.500 Prejuízo do exercício (27.591) (27.591) Saldos em 31 de dezembro de 2012 93.000 (61.231) 31.769 Prejuízo do exercício (76.538) (76.538) Saldos em 31 de dezembro de 2013 93.000 (137.769) (44.769) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações nanceiras.

cargas em geral; Petrolog - Serviços e Armazéns Gerais Ltda.: em 1º de julho de 2010, a controlada direta Aqces Internacional adquiriu o controle (100%) da referida Empresa que atua na prestação de serviços de: (i) Guarda, movimentação interna e/ou transporte rodoviário municipal, armazenagem, carga, descarga de materiais e produtos e demais serviços de logística; e (ii) Serviços de logística e outros serviços auxiliares à indústria petroquímica, siderúrgica, cinematográca e outras, compreendendo carga e descarga, movimentação interna e/ou transporte rodoviário municipal, manuseio, embalagem, armazenagem, expedição e controle de materiais e produtos, além de locação de equipamentos e outros serviços auxiliares, cessão de direito de uso de software de gestão em logística. 1.3. Reestruturação societária: Durante o exercício de 2013, as empresas que compõem o Grupo Aqces passaram por uma reestruturação societária de forma a concentrar atividades correlatas e aperfeiçoar aspectos nanceiros e scais de suas operações. O principal evento ocorrido no exercício de 2013 encontra-se relacionado a seguir: 1.3.1. Cisão parcial entre AGT x Petrolog: Em continuidade ao processo de reestruturação societária que foi iniciado em 2012, o Grupo Aqces promoveu em 2013, a cisão parcial de ativos e passivos existentes na Petrolog e sua posterior integralização na AGT, não havendo apuração de ganhos ou perdas nessa operação. Essa movimentação teve como nalidade concentrar atividades semelhantes em apenas uma única empresa. Para ns de demonstrações nanceiras individuais e consolidadas, não existem reexos a serem apurados, uma vez que não houve alteração no controle societário dessas empresas. 1.3.2. Reestruturações em 2012: Durante o exercício de 2012, as empresas que compõem o Grupo Aqces passaram por uma reestruturação societária de forma a concentrar atividades correlatas e aperfeiçoar aspectos nanceiros e scais de suas operações. Os principais eventos ocorridos no exercício de 2012 encontramse relacionados a seguir: O controle integral da Petrolog passou da Aqces Internacional para a Aqces Nacional; O controle integral da AGT passou da Aqces Internacional para a Aqces Nacional; O nanciamento adquirido junto ao Banco Itaú BBA para aquisição das empresas AGT e Petrolog que estavam registrados na Aqces Internacional foi transferido para Aqces Nacional (operação formalizada 2012 e anuída pela instituição nanceira em 2013). As consequências nanceiras, operacionais e scais resultantes dessa reestruturação podem ser resumidas da seguinte forma: Redirecionamento das empresas AGT e Petrolog para a Aqces Nacional, formando um grupo de empresas com atividades similares e complementares; Realocação da dívida bancária conforme nova estrutura operacional; Estruturação das empresas de forma a permitir estudos que viabilizem caminhos que promovam a geração de benefícios scais das operações. 1.4. Plano de recuperação: O exercício de 2013 para a controlada direta Aqces Logística S.A. e demais controladas indiretas foi marcado por diversos fatores que, somados, resultaram em um cenário nanceiro e patrimonial adverso em 31 de dezembro de 2013. Especicamente, dois aspectos contribuíram signicativamente para essa situação, sendo: (i) Cenário econômico adverso em 2013 - a análise da situação macroeconômica do Brasil no ano de 2013 revela a existência de um ano em que o crescimento geral foi baixo, os juros básicos voltaram a subir pressionados, principalmente, pelo aumento da inação, os investimentos

Atividades operacionais Controladora Consolidado Prejuízo antes da provisão Notas 2013 2012 2013 2012 para o imposto de renda e a contribuição social - (76.538) (27.591) (80.010) (22.615) Ajuste de itens sem desembolso de caixa para conciliação do lucro antes do imposto de renda e a contribuição social com o uxo de caixa Depreciações 10 36.715 20.661 Amortizações 11 1.336 1.748 Custo líquido na alienação de ativo imobilizado 10 5.308 546 Resultado de equivalência patrimonial 9 76.565 27.605 Perda por distribuição desproporcional de lucros 9 Constituição (reversão) de provisão para contingência 15 (29) 1.500 Constituição de provisão para devedores duvidosos 367 392 Constituição de provisão para perdas em estoque 2.258 163 Juros sobre empréstimos 20.600 16.174 Ajustes de capital de giro Contas a receber de clientes 8.367 (11.078) Tributos a recuperar (2) (5) 5.962 2.034 Estoques 258 (2.821) Direitos a receber Outros créditos (6.578) (662) Contas a receber de partes relacionadas 649 260 Depósitos judiciais (191) (195) Fornecedores (323) 9.632 2.628 Obrigações trabalhistas e tributárias 17.338 2.066 Adiantamento de clientes Contas a pagar para partes relacionadas Outras contas a pagar (120) 319 (860) Imposto de renda e a contribuiçã ç o social pagos (564) (940) Fluxo de caixa originado das (aplicado nas) atividades operacionais 24 (434) 21.737 9.001 Atividades de investimento Acréscimo de imobilizado 10 - (26.614) (76.096) Acréscimo de intangível 11 (1.495) (2.059) Acréscimo de investimento 9 (6.000) Fluxo de caixa líquido aplicado nas ativid. de investimento (6.000) (28.109) (78.155) Atividades de nanciamentos Ingressos de empréstimos - 157.466 88.842 Amortização de empréstimos - (152.424) (54.196) Aumento de capital 16 6.500 6.500 Fluxo de caixa líquido originado das ativid. de nanciamentos 6.500 5.042 41.146 Aumento (redução) líquida de caixa e equivalentes de caixa 24 66 (1.330) (28.008) Caixa e equivalentes de caixa em 1º de janeiro 4 404 338 5.663 33.671 Caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro 4 429 404 4.333 5.663 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações nanceira

na indústria e na infraestrutura do país permaneceram baixos e o governo continuou a interferir no preço da gasolina impedindo que este tenha uma cotação internacional e, indiretamente, impossibilitando um desenvolvimento mais acentuado do etanol no Brasil; (ii) Cenário operacional em 2013 - a controlada direta Aqces Logística S.A. e demais controladas indiretas foram afetadas substancialmente em um dos seus principais mercados de atuação, que é o segmento sucro-alcooleiro. Em 2013, além desse mercado ser afetado diretamente pelos fatos mencionados anteriormente, observamos que questões operacionais como falta de mão de obra qualicada e manutenção tempestiva e adequada das colhedoras acarretaram perdas de oportunidades, uma vez que impactaram diretamente na disponibilidade dos equipamentos para operação e sua utilização no processo para atingir as receitas e resultados esperados. Diante de todas as adversidades, a Sociedade, juntamente com membros do Conselho de Administração, agiu de forma tempestiva e colocou em prática um Plano de Recuperação a partir de setembro/2013. Parte desse Plano de Recuperação consistiu na revisão cuidadosa dos contratos de prestação de serviço que se encontravam vigentes, especialmente com os clientes do setor sucro-alcooleiro, em que se buscou o equilíbrio nanceiro em todos os contratos que a controlada direta Aqces Logística S.A. e demais controladas indiretas estavam apurando prejuízos. Em continuidade às ações da Administração, importante vitória foi obtida por meio da renegociação da dívida bancária mantida com os 5 maiores bancos que são credores da controlada direta Aqces Logística S.A. e demais controladas indiretas, que aceitaram prorrogar para 2014 a vigência dos covenants e alterar os parâmetros estipulados nos mesmos. Os benefícios deste Plano de Recuperação, com a grande maioria das suas ações já executadas, poderão ser observados de forma consistente a partir do ano de 2014, com o objetivo de atingir a retomada de uma trajetória de resultados positivos. 1.5. Aprovação das informações das demonstrações nanceiras: As demonstrações nanceiras individuais e consolidadas da Lanus Participações S.A. para o exercício ndo em 31/12/2013 foram autorizadas para a emissão, pela diretoria da Sociedade em 22/4/2014, considerando os eventos subsequentes ocorridos até esta data.

As demonstrações contábeis acompanhadas do parecer dos auditores independentes estão disponíveis na sede da companhia.

Benedito José Justiniano - CRC 1SP 291.852/O-7


18 -.ECONOMIA/LEGAIS

DIà RIO DO COMÉRCIO

quinta-feira, 29 de maio de 2014

ComÊrcio puxa fila do emprego Pesquisa do IBGE, com os últimos dados disponíveis (2013) mostra que setor contava com 8,9 milhþes de pessoas, 19,1% dos empregados assalariados. comÊrcio manteve a liderança pelo terceiro ano seguido na absorção de pessoal ocupado assalariado, segundo o Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A atividade chamada "ComÊrcio; reparação de veículos automotores e motocicletas" contava com 8,9 mi-

O

lhþes de pessoas em 2012, 19,1% dos empregados assalariados do País. O setor deteve ainda o maior número de empresas (41,8% do total) e de pessoal ocupado total, que inclui sócios e proprietårios (22,2%). No entanto, a folha de salårios e outras remuneraçþes compreende apenas 12,1% do total pago no ano, ficando atrås da folha da administração pública (23,7%) e

EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO-PRAZO DE 30DIAS.PROCESSO NÂş0015674-35.2011.8.26.0292. O(A) Doutor(a) Paulo Alexandre Ayres de Camargo, MM. Juiz(a) de Direito da 1ÂŞVara CĂ­vel, do Foro de JacareĂ­,da Comarca de JacareĂ­,do Estado de SĂŁo Paulo,na forma da Lei,etc.FAZ SABER a(o) Nelson Vieira,CPF 316.531.738-07, que Pedreira Santa Isabel Ltda. ajuizou ação MonitĂłria para cobrança de R$ 11.538,14 (out/11), referente aos cheques nÂşs 850044, 850021, 850032, 850041, emitidos pelo rĂŠu e devolvidos por falta de fundos. Encontrando-se o rĂŠu em lugar incerto e nĂŁo sabido, foi determinada a sua CITAĂ‡ĂƒO, por EDITAL, para os atos e termos da ação proposta e para que, no prazo de 15 dias, que fluirĂĄ apĂłs o decurso do prazo do presente edital, pague o valor supra, devidamente atualizado e acrescidos das custas processuais e honorĂĄrios advocatĂ­cios, ficando consignado neste caso a isenção de custas e honorĂĄrios advocatĂ­cios, ou no mesmo prazo ofereça embargos sob pena de conversĂŁo do mandado de citação em mandado executivo judicial. NĂŁo sendo contestada a ação, presumir-se-ĂŁo aceitos, pelo(a)(s) rĂŠ(u)(s), como verdadeiros, os fatos articulados pelo(a)(s) autor(a)(es). SerĂĄ o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei, sendo este FĂłrum localizado na Praça do TrĂŞs Poderes s/nÂş, ., Centro-CEP 12327-902,Fone:(12)3952-6858,Jacarei-SP.Jacarei, 09 de maio de 2014.

das indústrias de transformação (19,1%). As empresas e outras organizaçþes formais instaladas no País criaram 7,8 milhþes de postos de trabalho assalariado entre 2008 e 2012, segundo o IBGE. O número de empregados saltou de 38,4 milhþes para 46,2 milhþes no per í o d o. Q u a s e m e t a d e d a s novas vagas (49,4%) foi gerada em apenas três atividades:

no ComÊrcio; reparação de veículos automotores e motocicletas (23,1% delas), na Construção (13,2%); e nas Atividades administrativas e complementares (13,1%). Em relação à instrução, 82,3% do pessoal assalariado não tinha nível superior. No entanto, na passagem de 2011 para 2012, o pessoal assalariado com nível superior cresceu 6,0%, enquanto o

pessoal assalariado sem nível superior cresceu 1,6%. Os trabalhadores com nível superior receberam, em mÊdia, R$ 4 405,55, 215% a mais do que os empregados sem curso superior, que tinham salårio mÊdio de R$ 1.398,74. Nas empresas, a participação dos assalariados sem nível superior recuou, mas ainda Ê expressiva: passou de 90,7% em 2009 para 89,5% em 2012.

A administração pública tem o maior porcentual de empregados com nível superior: aumentou de 35,8% em 2009 para 41,3% em 2012. Nas entidades sem fins lucrativos, a fatia de trabalhadores com nível superior subiu de 25,9% em 2009 para 27,3% em 2012. Não Ê sem razão que o governo Ê responsåvel por pagar quase 30% dos salårios do País. (Estadão Conteúdo)

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quinta-feira, 29 de maio de 2014

MONIMED EQUIPAMENTOS LTDA CNPJ (MF) n° 67.870.642/0001-12 Edital de Convocação para Assembléia Anual Nos termos do art. 1152, § 3º do Código Civil e cláusula VII do contrato social em vigor, são convocados os sócios p/ assembléia anual em 11/06/14, 15h, no Anfiteatro da Casa de Saúde Santa Rita S/A, R. Cubatão,1190/SP, p/ deliberarem sobre a Ordem do Dia: 1. Exame, discussão e aprovação: balanço patrimonial e demonstrações financeiras exercício findo 31/12/13; 2. Destinação do resultado do exercício; 3. Eleição diretoria e fixação remuneração; 4. Conforme cláusula III, item B.3 do contrato social em vigor, determinar orientação p/ diretoria da sociedade nas deliberações da ordem do dia da AGO de 11/6/14, 17h, da Casa de Saúde Santa Rita S/A, São Paulo, 28/05/2014. Luis Veras Lobo - Presidente. 29,30,31/5/14

RECOVERY DO BRASIL CONSULTORIA S.A. - CNPJ/MF nº 05.032.035/0001-26 - NIRE 35.300.388.747 Ata de Assembleia Geral Ordinária realizada em 29 de Abril de 2014 1. Data, Hora e Local: 29/4/14, às 15 hs, na sede social do banco BTG Pactual S.A., em SP/SP, Av. Faria Lima, 3477, s/25, Itaim Bibi. 2. Convocação e Presença: Dispensada, face à presença da totalidade. 3. Composição da Mesa: Pres.: Sr. Santiago De Lafuente. Secr.: Sr.Flávio Suchek.4. Ordem do Dia: a) Apreciar o Relatório Anual da Administração, do Balanço Patrimonial e das demais Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31/12/2013, assim como o parecer e notas explicativas da auditoria;b) Deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício social findo em 31/12/2013;5. DeliberaçõesTomadas pela Unanimidade dos Acionistas: a) A aprovaçãodoRelatóriodaDiretoria,doBalançoPatrimonialedasdemaisDemonstraçõesFinanceirasrelativasaoexercíciosocialencerrado em 31/12/2013, publicadas no dia 29/4/14, nos jornais Diário do Comércio e no DOESP.b) A destinação do lucro líquido do exercício findo em 31/12/2013, no valor total de R$ 10.569.828,72, deduzida da parcela equivalente a 5% do lucro líquido, no valor de R$ 528.491,44, destinada àconstituiçãodareservalegal,naformadoart.193daLei,ouseja,ovalordeR$10.041.337,28serãodestinadosdaseguinteforma:(i)atítulo de dividendo obrigatório distribuir parcela equivalente a 30% do lucro líquido, no valor de R$ 3.012.401,18; e, (ii) o restante será destinada à reserva de lucros, sem prejuízo da eventual declaração ulterior de dividendos à conta da Reserva de Lucros.6. Encerramento: Nada mais. São Paulo, 29/4/2014.Flávio Suchek-Secretário.Jucesp nº 197.796/14-0 em 21/05/2014.Flávia Regina Britto-Secretária Geral em Exercício.

RECOVERY DO BRASIL CONSULTORIA S.A. CNPJ/MF nº 05.032.035/0001-26 - NIRE 35.300.388.747 Ata de Assembleia Geral Extraordinária realizada em 13/5/2014 1. Data, Hora e Local: 13/5/14, às 14hs, na sede. 2. Convocação e Presença: Dispensada, face à presença da totalidade. 3. Composição da Mesa: Pres.: Sr. Santiago de Lafuente. Secr.: Sr. Flávio Suchek. 4. Ordem do Dia: Discutir e deliberar sobre a assinatura de contratos entre a Cia. e partes Relacionadas. 5. Deliberações: As seguintes matérias foram aprovadas pela unanimidade dos acionistas presentes e sem ressalvas: a) Aprovada a assinatura do contrato denominado “Renova IFC Rigts Agreement”, a ser celebrado entre o Banco BTG Pactual S.A., a Cia.e International Finance Corporation;b) Aprovada a assinatura do contrato denominado “Renova Investment Agreement”, a ser celebrado entre o Banco BTG Pactual S.A., a Cia. e International Finance Corporation; c) Aprovada a assinatura do aditivo denominado “Amended And Restated IFC Rights Agreement”, referente ao contrato “IFC Rights Agreement”, originalmente datado 02/07/12 e celebrado entre o Banco BTG Pactual S.A., a Cia. e International Finance Corporation; d) Aprovada a assinatura do aditivo denominado “Amended And Restated Investment Agreement”, referente ao contrato “Investment Agreement”, originalmente datado 02/07/12 e celebrado entre o Banco BTG Pactual S.A., a Cia. e International Finance Corporation; e) Aprovada a assinatura do Contrato de Cobrança, a ser celebrado entre a Cia. e Renova Cia. Securitizadora de Créditos Financeiros S.A.; e f) Aprovada a subscrição, pela Cia., de debêntures a serem emitidas por Renova Cia. Securitizadora de Créditos Financeiros S.A..6. Encerramento: Nada mais. São Paulo, 13/5/14. Flávio Suchek - Secr.. Lista de Presença de Acionistas: Banco BTG Pactual S.A.; Kistay S.A.; Remily S.A.; Misben S.A. e International Finance Corporation. Jucesp nº 197.797/14-3 em 21/05/2014. Flávia Regina Britto-Secretária Geral em Exercício.

Living Panamá Empreendimentos Imobiliários Ltda. CNPJ 09.639.203/0001-05 - NIRE 35.222.411.839 Extrato da Ata de Reunião de Sócios realizada no dia 02/05/2014 Data, Hora e Local: 02/05/2014, às 10hs, na sede social, Av. Engenheiro Roberto Zuccolo, nº 555, 1º andar, sala 1001, parte, Vila Leopoldina, SP/SP. Convocação: Dispensada. Presença: Totalidade do capital social. Mesa: Sandra Esthy Attié Petzenbaum - Presidente, Claudio Carvalho de Lima - Secretário. Deliberações Aprovadas por Unanimidade: 1. Redução do capital social em R$ 67.000.000,00, considerados excessivos em relação ao objeto, com o cancelamento de 67.000.000 quotas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, todas de propriedade da sócia Living Empreendimentos Imobiliários Ltda., a qual receberá com a anuência da sócia Cybra de Investimento Imobiliário Ltda. o valor da redução em moeda corrente do país, a título de restituição do valor das quotas canceladas. Passando o capital social de R$ 101.665.164,00 para R$ 34.665.164,00. 2. Autorizar os administradores a assinar os documentos necessários para a restituição dos valores devidos em razão da redução de capital, após o quê, os sócios arquivarão a alteração do contrato social consignando o novo valor do capital social. Encerramento. Nada mais, Lavrou-se a ata. SP, 02/05/2014. Sócios: Living Empreendimentos Imobiliários Ltda. e Cybra de Investimento Imobiliário Ltda. ambas por Sandra Esthy Attié Petzenbaum e Claudio Carvalho de Lima.

Ingaí Incorporadora S.A. CNPJ nº 59.557.009/0001-40 Extrato da Ata das AGO/E realizadas em 30/04/2014 Às 09hs, à R. Joaquim Guarani,118, SP, com a presença de todos os Acionistas dada a Ordem do dia: a) Examinar o Rel. da Diretoria e as Dem.Contábeis do Ex.2013, publicados no DOESP e D. Comércio em 29/03/14 e b) Determinar a destinação do saldo do resultado do exercício. Deliberação: Por unanimidade de votos: a) Aprovado o relatório da Diretoria e Demonstrações Contábeis do Exercício 2013; e b) Determinar que o saldo remanescente do resultado do exercício permaneça em Resarva de Lucros, ficando a critério do corpo diretivo sua eventual distribuição parcial ou total, independentemente do disposto no art. 28 do Estatuto Social; c) no balanço encerrado no quadro Demonstração de Fluxo de Caixa onde se lê Redução Líquida no Caixa e Equivalência de Caixa o correto a ser lido é Aumento Liquido no Caixa e Equivalência de Caixa. Claudio Bernardes - Dir. Presidente e Otavio Bernardes - Secretário. Presente extraído da Ata, autorizado pelos Acionistas. Certificado Jucesp 199.344/14-0 em 23/05/14 - Flávia Regina Britto - Secretária Geral.

OTIMA – CONCESSIONÁRIA DE EXPLORAÇÃO DE MOBILIÁRIO URBANO S.A. NIRE 35.300.446.747 – CNPJ: 17.104.815/0001-13

Ata de Reunião do Conselho de Administração Realizada em 08 de abril de 2014 Data, hora e local: Realizada no dia 08 de abril de 2014, às 10:30 horas, na sede da Companhia, na Avenida Pedroso de Moraes, nº 1.553, conjuntos 71, 72, 73 e 74, Pinheiros, São Paulo, SP, CEP 05419001. Presenças: Presentes os seguintes membros do Conselho de Administração: Michael Machado, Presidente; Adriano Sá de Seixas Maia; Irineu Berardi Meireles; Frederico Nogueira e Silva e Ana Lúcia Dinis Ruas Vaz. Mesa: Michael Machado, Presidente; Heloisa Polesel Mena, Secretária. Antes de iniciarem-se os trabalhos do dia, os Conselheiros tomaram conhecimento, nesta data, através de carta dirigida à Companhia, da renúncia da Sra. Alessandra Inês Caramico, brasileira, solteira, engenheira química, portadora da cédula de identidade RG n.º 24.779.607-4 SSP/SP, e inscrita no CPF/MF sob o nº 165.796.058-71, residente e domiciliada na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Avenida Pedroso de Moraes, nº 1.553, conjuntos 71, 72, 73 e 74, Edifício Capital Plaza, CEP 05419-001, São Paulo, SP, ao cargo de Diretora sem designação específica, e, nesta oportunidade, agradeceram a atuação eficaz e competente da mesma no exercício do cargo. Deliberação: Os Conselheiros, por unanimidade, sem reservas ou restrições, deliberaram aprovar a reeleição dos seguintes membros da Diretoria da Companhia, com mandato até a Assembleia Geral Ordinária da Companhia a ser realizada em 2016: (i) Diretora Presidente – Violeta Kertesz Noya, brasileira, casada, engenheira civil, portadora da cédula de identidade RG n.º 29.991.519-0 SSP/BA, e inscrita no CPF/MF sob o n.º 566.184.255-49, residente e domiciliada na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Avenida Pedroso de Moraes, nº 1.553, conjuntos 71, 72, 73 e 74, Edifício Capital Plaza, CEP 05419-001, São Paulo, SP; e (ii) Diretor Financeiro – Fernando Colaço de Paiva, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da cédula de identidade RG n.º 4.371.107 SSP/SP, e inscrito no CPF/MF sob o n.º 641.131.838-72, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Avenida Pedroso de Moraes, nº 1.553, conjuntos 71, 72, 73 e 74, Edifício Capital Plaza, CEP 05419-001, São Paulo, SP. Os Diretores ora reeleitos serão investidos em seus cargos mediante a lavratura e assinatura de termo de posse no Livro de Atas de Reunião da Diretoria da Companhia. Atendendo ao disposto no art. 147 da Lei nº 6.404/76, os Diretores ora eleitos declaram, sob as penas da lei, não estarem impedidos de exercer a administração da Companhia, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa de concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade. Encerramento, lavratura, aprovação e assinatura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi lavrada a presente ata, a qual lida, discutida e achada conforme, assinada por todos os presentes, pelo Presidente e pela Secretária da Reunião. São Paulo/SP, 08 de abril de 2014. Mesa: Michael Machado, Presidente; Heloisa Polesel Mena, Secretária. Conselheiros: Michael Machado, Presidente; Adriano Sá de Seixas Maia; Irineu Berardi Meireles; Frederico Nogueira e Silva e Ana Lúcia Dinis Ruas Vaz. Certifico e dou fé que essa ata é cópia fiel da ata lavrada no livro próprio. São Paulo/SP, 08 de abril de 2014. Heloisa Polesel Mena, Secretária. Junta Comercial do Estado de São Paulo. Certifico o registro sob o nº 184.197/14-4, em 09.05.2014. Gisela Simiema Ceschin, Secretária-Geral.

OTIMA – CONCESSIONÁRIA DE EXPLORAÇÃO DE MOBILIÁRIO URBANO S.A. NIRE 35.300.446.747 – CNPJ: 17.104.815/0001-13

Ata de Assembléia Geral Ordinária Realizada em 08 de abril de 2014 Dia, hora e local: Em 08 de abril de 2014, às 09:30 horas, na sede da Companhia, localizada Avenida Pedroso de Moraes, nº 1.553, conjuntos 71, 72, 73 e 74, Pinheiros, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Publicações: Relatório da Administração, Balanço Patrimonial e as demais Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, publicados no Diário Oficial do Estado de São Paulo (“DOESP”) e no Diário do Comércio (“DC”), ambos na edição de 08 de março de 2014. Presenças: Acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme assinaturas lançadas no Livro de Presença de Acionistas. Presentes, ainda, para fins do disposto no artigo 134, §1º da Lei n° 6.404/76, conforme alterada (“Lei das S.A.s”), o Sr. Fernando Colaço de Paiva, Diretor Financeiro da Companhia e o Sr. Alessandro Marchesino de Oliveira, inscrito no CRC nº 1SP265450/O-8 representante da Pricewaterhouse Coopers Auditores Independentes. Convocação: Dispensada a publicação de Edital de Convocação, conforme disposto no Artigo 124, § 4º da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das S.A.s”), tendo em vista a presença da totalidade das Acionistas da Companhia. Mesa: Michael Machado, Presidente; Heloisa Polesel Mena, Secretária. Deliberações: 1) Aprovada a lavratura da presente Ata na forma sumária, conforme faculta o artigo 130, §1º da Lei das S.A.s; 2) Aprovado o Relatório da Administração, o Balanço Patrimonial e as demais Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013; 3) Aprovada a destinação da totalidade do saldo do prejuízo do exercício findo em 31 de dezembro de 2013, no valor de R$ 42.626.762,55 (quarenta e dois milhões, seiscentos e vinte e seis mil, setecentos e sessenta e dois reais e cinquenta e cinco centavos), para a conta de Prejuízos Acumulados; 4) Aprovado o montante global de até R$ 3.240.000,00 (três milhões, duzentos e quarenta mil reais) como limite para a remuneração anual dos Administradores da Companhia durante o exercício social corrente; e 5) Aprovada a reeleição de todos dos Membros do Conselho de Administração, com mandato até a Assembleia Geral Ordinária da Companhia a ser realizada em 2016, com a seguinte composição: Membros titulares: (i) Michael Machado, brasileiro, casado, industriário, inscrito no CPF/MF sob o nº 080.313.395-20, portador da carteira de identidade RG nº 36.196.600-3 SSP/SP, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial Rua Lemos de Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, São Paulo, SP, ao cargo de Presidente do Conselho de Administração da Companhia; (ii) Adriano Sá de Seixas Maia, brasileiro, casado, advogado, inscrito no CPF/MF sob o nº 900.602.025-72, portador da carteira de identidade RG nº 066.32.857-80 SSP/BA, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Rua Lemos de Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, São Paulo, SP; (iii) Irineu Berardi Meireles, brasileiro, casado, administrador de empresas, inscrito no CPF/MF sob o nº 192.272.218-91, portador da carteira de identidade RG nº 4.194.000 SSP/SP, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Rua Lemos de Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, São Paulo, SP; (iv) Frederico Nogueira E Silva, brasileiro, casado, advogado, inscrito no CPF/MF sob o nº 210.943.062-15, portador da carteira de identidade RG nº 1.267.968 SSP/PA, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Rua Radiantes, nº 13, 4º andar, Jardim Leonor, São Paulo, SP; e (v) Ana Lúcia Dinis Ruas Vaz, brasileira, divorciada, empresária, inscrita no CPF/MF sob o nº 116.459.908-93, portadora da carteira de identidade RG nº 5.069.721-3 SSP/SP, residente e domiciliada na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Av. das Nações Unidas, nº 12.901, 5º andar, Torre Oeste, São Paulo, SP; e Membros suplentes: (vi) Marcelo Felberg, brasileiro, casado, economista, inscrito no CPF/MF sob o nº 708.271.337-15, portador da carteira de identidade RG nº 004.492.881-0 IFP/RJ, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Rua Lemos de Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, São Paulo, SP, como suplente do Sr. Michael Machado, Presidente do Conselho de Administração da Companhia; (vii) Graziela Galli Ferreira Barioni, brasileira, casada, advogada, inscrita no CPF/MF sob o nº 258.751.358-83, portadora da cédula de identidade RG nº 22.697.214-8 SSP/SP, residente e domiciliada na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Rua Lemos de Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, São Paulo, SP, como suplente do Sr. Adriano Sá de Seixas Maia; (viii) Paulo Henrique dos Santos Quaresma, brasileiro, casado, industriário, inscrito no CPF/MF sob o nº 459.749.185-68, portador da carteira de identidade RG nº 19.534.175-9 SSP/BA, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Rua Lemos de Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, São Paulo, SP, como suplente do Sr. Irineu Berardi Meireles; (ix) Marcos de Almeida Amazonas, brasileiro, casado, radialista, inscrito no CPF/MF sob o nº 535.148.908-20, portador da carteira de identidade RG nº 5.167.387-3 SSP/SP, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Rua Radiantes, nº 13, 4º andar, Jardim Leonor, São Paulo, SP, como suplente do Sr. Frederico Nogueira e Silva; e (x) Paulo José Dinis Ruas, português, casado com separação total de bens, empresário, inscrito no CPF/MF sob o nº 128.477.058-30, portador da carteira de identidade para Estrangeiros RNE W501.775-F CGPI/DIREX/DPF nº 1238071, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Av. das Nações Unidas, nº 12.901, 5º andar, Torre Oeste, São Paulo, SP, como suplente da Sra. Ana Lúcia Dinis Ruas Vaz. Quorum das Deliberações: Todas as deliberações foram aprovadas por unanimidade, sem reserva ou restrições. Conselho Fiscal: Não há Conselho Fiscal permanente, nem foi instalado no presente exercício. Documentos Arquivados: Foram arquivados, na sede da Companhia, os documentos referidos nesta Ata, após numerados seguidamente e autenticados pelos membros da Mesa. Após lida e aprovada por unanimidade, a presente ata foi assinada por todos os presentes. São Paulo/SP, 08 de abril de 2014. Mesa: Michael Machado, Presidente; Heloisa Polesel Mena, Secretária. Acionistas: Odebrecht TransPort S.A., APMR Investimentos e Participações S.A., Rádio e Televisão Bandeirantes de Minas Gerais Ltda. e Kalítera Engenharia Ltda. Certifico e dou fé que essa ata é cópia fiel da ata lavrada no livro próprio. São Paulo/SP, 08 de abril de 2014. Heloisa Polesel Mena. Junta Comercial do Estado de São Paulo. Certifico o registro sob o nº 184.194/14-3, em 09.05.2014. Gisela Simiema Ceschin, Secretária-Geral.

ECONOMIA/LEGAIS - 19

DIÁRIO DO COMÉRCIO Wheaton Brasil Vidros S.A.

(Companhia Fechada) CNPJ: 60.750.056/0001-95 Mensagem da Administração Senhores acionistas, A administração da Wheaton Brasil Vidros S.A., companhia de capital fechado, submete à apreciação dos seus acionistas as demonstrações contábeis relativas aos exercícios findos em 31/12/2013 e 2012. A Wheaton Brasil Vidros S.A. tem por objeto social a fabricação e comercialização de produtos de vidro ocos ou planos para embalagens ou para fins domésticos, farmacêuticos, alimentares, de perfumaria e cosméticos. Em 1º de outubro de 2013, a Wheaton Brasil Vidros Ltda. teve sua denominação social alterada para Wheaton Brasil Vidros S.A. Em 27 de dezembro de 2013 a sua sócia controladora, São Lourenço Administração de Bens e Negócios Ltda., subscreveu a totalidade de sua participação no capital social recebendo em troca de quotas de participação no Veneza Fundo de Investimento em Participações S.A.. São Bernardo do Campo (SP), 30 de abril de 2014. Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - (Em milhares de reais) Demonstração do Resultado - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - (Em milhares de reais) N.E. 2013 2012 Ativo N.E. 2013 2012 Passivo N.E. 2013 2012 Disponível (caixa e equivalentes de caixa): 4.1 14.758 10.765 Empréstimos e financiamentos (incluindo Receita Operacional Líquida 340.995 310.848 ACC, ACE e arrendamento mercantil) 97.077 76.731 Caixa e bancos 7.909 4.000 (275.762) (220.584) 13.316 11.775 Custos: Aplicações financeiras de liquidez imediata 6.849 6.765 Fornecedores a pagar Custo dos produtos vendidos Outros ativos de curto prazo: 91.592 78.781 Salários e encargos sociais a pagar (exceto depreciação e amortização) (245.421) (196.828) (incluindo provisão de férias) 4.12 18.990 16.515 Duplicatas a receber 4.2 72.533 72.885 Impostos a recuperar 4.6 11.587 3.760 Impostos, taxas e contribuições a pagar 4.14 4.896 5.904 Depreciação e amortização lançadas a custo 4.19 (30.341) (23.756) Lucro (Prejuízo) Bruto 65.233 90.264 Títulos e contas a receber diversas 4.3 7.472 2.137 Outras contas a pagar, obrigações e provisões 4.15 2.958 3.113 (71.318) (83.188) Estoques: 4.4 79.461 96.650 Total do Passivo Circulante 137.236 114.038 Despesas operacionais: Comerciais (30.443) (36.962) Total do Ativo Circulante 185.811 186.196 Empréstimos e financiamentos (incluindo (35.185) (38.622) Realizável a longo prazo: 78.386 71.752 ACC, ACE e arrendamento mercantil) 15.024 42.259 Gerais e administrativas Títulos precatórios de ICMS - SP 4.5 31.153 31.110 Impostos, taxas e contribuições a pagar 4.14 8.428 4.775 Depreciação e amortização lançadas a despesa 4.19 (2.124) (2.026) Duplicatas e condomínios a Duplicatas e aluguéis a pagar (1.725) (1.759) receber de empresas ligadas 4.16 24 20 a empresas ligadas 4.16 7.801 7.069 Pesquisa e desenvolvimento Resultado de equivalência patrimonial (848) (4.413) Dividendos e juros sobre capital Dividendos e juros sobre capital Outras receitas e despesas (993) 593 próprio a receber de empresas ligadas 4.16 38.436 30.039 próprio a pagar a empresas ligadas 4.16 17.878 Lucro (Prejuízo) antes do Mútuos a receber de empresas ligadas 4.16 3.106 3.660 Mútuos a pagar a empresas ligadas 4.16 8.283 10.502 Resultado Financeiro (6.086) 7.076 Depósitos judiciais 4.7 2.532 2.388 Adiantamentos para futuro aumento de capital 4.16 (0) 3.500 Resultado financeiro: (8.489) (14.724) Impostos a recuperar 4.6 3.103 4.481 Provisão para contingências 4.13 29.479 28.258 Receitas financeiras 6.686 6.099 Títulos e contas a receber diversas 4.3 32 55 Outras contas a pagar, obrigações e provisões - Despesas financeiras (15.174) (20.822) Investimentos: 4.8 32.678 55.264 Total do Passivo não Circulante 69.015 114.241 Lucro (Prejuízo) antes dos Tributos Imobilizado: 4.9 75.955 84.319 4.17 197.677 181.177 sobre o Lucro (14.574) (7.647) Bens em operação 268.005 251.861 Capital social: 197.677 192.177 Tributos sobre o lucro: Menos: depreciação acumulada (203.141) (172.998) Realizado (0) (11.000) Lucro (Prejuízo) Líquido do Exercício (14.574) (7.647) Projeto de desenv. tecnológico – FINEP 11.091 5.456 (-) Capital a integralizar Reservas: (23.859) (3.411) Medições não contábeis, conforme Instrução Intangível: 4.10 7.240 8.513 18.925 18.873 CVM nº 527, de 4 de dezembro de 2012: Sist., marcas e pat. e fundo de comércio 13.341 13.326 Reserva de lucros a realizar (42.784) (22.284) EBIT (lucro líq.antes do resultado financeiro Amortização acumulada (6.102) (4.814) Lucros / Prejuízos acumulados e dos tributos sobre o lucro) (6.086) 7.076 173.819 177.766 Total do Ativo não Circulante 194.259 219.849 Total do Patrimônio Líquido 380.070 406.045 Percentual do EBIT sobre a Total do Ativo 380.070 406.045 Total do Passivo receita operacional líquida (2%) 2% Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - (Em milhares de reais) EBITDA (lucro líq. antes do resultado Capital Social Capital a Reserva de Lucros Prejuízos financeiro, dos tribs. S/ e o lucro, Realizado Integralizar a Realizar Acumulados Total das depreciações e das amortizações) 26.380 32.858 Saldos em 31/12/2011 116.657 17.372 (14.637) 119.392 Aumento de capital efetuado 75.520 (11.000) 64.520 Percentual do EBITDA sobre a receita operacional líquida 8% 1% Ajuste de exercícios anteriores 6.989 0 6.989 Demonstração dos Fluxos de Caixa - Exercícios Resultado do exercício (7.647) (7.647) Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - (Em milhares de reais) Dividendos declarados (5.488) (5.488) 2013 2012 Saldos em 31/12/2012 192.177 (11.000) 18.873 (22.284) 177.766 (14.574) (7.647) Integralização de capital pela SLO 11.000 11.000 Lucro (prejuízo) líquido do exercício Depreciações e amortizações lançadas a custo Aumento de capital efetuado pela RPP 5.500 5.500 32.465 25.781 Ajustes de exercícios anteriores 52 (5.925) (5.873) e a despesa 17.891 18.134 Resultado do exercício (14.574) (14.574) Lucro líquido ajustado 351 (12.671) Saldos em 31/12/2013 197.677 18.925 (42.784) 173.818 Diminuição (aumento) de duplicatas a receber Diminuição (aumento) de impostos a recuperar (6.450) 8.459 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 Diminuição (aumento) de títulos e contas 1 - Contexto Operacional: A Wheaton Brasil Vidros S.A. fabrica e comer- 2012, o saldo de títulos e contas a receber diversas apresentava a compoa receber diversas (5.311) 1.068 cializa produtos de vidros, operando quatro fornos contínuos, com capaci- sição abaixo: 17.189 (17.604) dade total de 300 toneladas por dia e 21 linhas de produção, entre máqui- (Em R$ milhares) 2013 2012 Diminuição (aumento) de estoques Diminuição (aumento) de duplicatas e nas de sopro e prensas rotativas, algumas delas com escolha e embala- Seguros a apropriar 115 120 (5) 58 gem automatizada. Os beneficiamentos dos vidros são feitos através de Termo Cooperação – SENAI 1 20 condomínios a receber de empresas ligadas (144) (154) trabalhos de pintura orgânica e inorgânica, hot stamping, silk-screen e Importações em andamento 681 264 Diminuição (aumento) de depósitos judiciais 1.541 933 foscação de vidro. A produção de vidros atende ao mercado de embala- Encargos sociais a recuperar 33 29 Aumento (diminuição) de fornecedores a pagar gens para a indústria cosmética, farmacêutica e alimentícia, por meio de Adiantamento a funcionários 2.903 305 Aumento (diminuição) de salários e encargos 2.475 336 sua divisão de frascaria. Artigos de vidro para mesa são fabricados e Adiantamento a fornecedores 3.740 1.399 sociais a pagar (incluso provisão de férias) comercializados pela divisão doméstica. A Wheaton Brasil Vidros S.A. ocu- Subtotal a receber no curto prazo 7.472 2.137 Aumento (diminuição) de impostos e contribuições a pagar 2.645 74 pa uma área construída de 80 mil m² em São Bernardo do Campo (SP) e Outras contas a receber (Distribuidora Seleguini) 32 55 emprega cerca de 2.400 profissionais. 2 - Apresentação das Demonstra- Subtotal a receber no longo prazo 32 55 Aumento (diminuição) de duplicatas e aluguéis a pagar a empresas ligadas 731 2.714 ções Contábeis: As demonstrações contábeis foram elaboradas com base Saldo de títulos e contas a receber diversas 7.504 2.192 nas práticas contábeis emanadas da legislação societária brasileira, em 4.4 - Estoques: Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, o saldo de estoques Aumento (diminuição) de outras contas a pagar, obrigações e provisões (cir. e não circ. (155) 552 conformidade com a Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, Lei nº apresentava a composição abaixo: 1.222 26.926 11.638, de 28 de dezembro de 2007 e com a Lei nº 11.941, de 27 de maio (Em R$ milhares) 2013 2012 Aumento (diminuição) de provisão para contingências Fluxo de caixa das atividades operacionais [1] 31.980 28.824 de 2009. 3 - Descrição das Principais Práticas Contábeis: 3.1 - Caixa e Produtos acabados 58.917 51.943 equivalentes de caixa (ativo disponível): Compreende o saldo em caixa, Produtos em processo 1.592 28.087 Diminuição (aumento) de divid. e juros sobre (8.397) (12.432) depósitos bancários e aplicações financeiras de liquidez imediata. 3.2 - Matérias-primas 11.482 10.268 cap. próprio a receber de empresas ligadas 22.586 (27.208) Estoques: Avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção, que Produtos para revenda 237 74 Diminuição (aumento) de investimentos não excede ao valor de mercado. Inclui gastos incorridos na aquisição, Almoxarifado 7.233 6.278 Diminuição (aumento) de ativo imobilizado (24.101) (29.005) transporte e armazenagem dos estoques. No caso de produtos acabados e Total 79.461 96.650 (exceto depreciação) 1.273 (5.352) produtos em processo, o custo incorpora despesas gerais de fabricação, 1 - Em 2012, a empresa constituiu um grupo especializado em avaliação de Diminuição (aumento) de ativo intangível Aumento (diminuição) de divid. e juros sobre baseadas na capacidade normal de operação. 3.3 - Demais ativos: São obsolescência técnica e comercial de frascos e outros produtos de vidro capital próprio a pagar a empresas ligadas (17.878) 1.432 apresentados ao valor líquido de realização. 3.4 - Imobilizado: Registrado com mais de (1) um ano de fabricação, para segregar e reavaliar a viabiliao custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação é calculada dade econômica de sua manutenção em estoque, venda forçada ou Aumento (diminuição) de adiantamentos para futuro aumento de capital (3.500) 3.500 pelo método linear, conforme taxas mencionadas na nota explicativa no reaproveitamento como matéria-prima. Esses produtos foram segregados (30.017) (69.064) 4.9, considerando a vida útil dos bens. Gastos decorrentes de reposição de em área específica e o seu custo total, no valor de R$ 24.753.998,79, foi Fluxo de caixa das atividades de investimento [2] Fluxo de caixa livre para a empresa componentes são capitalizados apenas quando há um aumento nos bene- transferido da conta de “produtos acabados” para a conta de “produtos em flow firm) [3] = [1] + [2] 1.963 (40.240) FCFF = free cash flo w to firm fícios econômicos. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido, no resulta- processo”. Esse montante foi objeto de auditoria interna minuciosa, duran- (FCFF do no exercício, como custo ou despesa. 3.5 - Passivos: São demonstra- te o ano de 2013 e, como determina a Lei 11.638, foi reconhecido no resul- Diminuição (aumento) de mútuos a receber de empresas ligadas 554 (2.549) dos pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, tado de 2013. 2 - O aumento de estoque de matérias-primas, no final do dos correspondentes encargos, variações monetárias e cambiais incorri- ano de 2012, deveu-se à perspectiva de aumento da produção e de vendas Aumento (diminuição) de emprést. e financ. (incluindo ACC, ACE e arrend. Mercantil) (6.890) 10.554 das até a data dos balanços. 3.6 - Juros sobre empréstimos: Os juros no primeiro trimestre durante o ano de 2013. Aumento (diminuição) de mútuos a pagar sobre empréstimos e financiamentos são apropriados em função do prazo 4.5 - Precatórios de ICMS a receber: a empresas ligadas (2.219) (5.935) decorrido do contrato de empréstimo, utilizando-se a taxa efetiva de juros (Em R$ milhares) 2013 2012 de cada contrato. 3.7 - Apuração do resultado: O resultado das opera- Títulos a receber (aplic. em precatórios do Est. de SP) 31.153 31.110 Aumento (diminuição) de títulos precatórios de ICMS-SP (43) (28.089) ções é apurado em conformidade com o regime contábil de competência 4.6 - Impostos a recuperar: Os saldos a serem compensados foram apura16.500 64.520 do exercício. A receita de venda de produtos é reconhecida, no resultado dos com base na legislação tributária aplicável a cada tributo e estão de- Aumento (diminuição) de capital social do exercício, quando todos os riscos e benefícios inerentes ao produto são monstrados na conta “impostos a recuperar”, conforme composição a seguir: Aumento (diminuição) de reservas (exceto resultado do exercício) (5.873) 1.501 transferidos para o comprador. Uma receita não é reconhecida se há algu- (Em R$ milhares) 2013 2012 2.030 40.002 ma incerteza significativa quanto à sua realização. 4 - Composição dos Saldo negativo IRRF 91 Fluxo de caixa das atividades de financiamento [4] Fluxo de caixa livre para os sócios Saldos e Observação sobre Aspectos Relevantes: 4.1 - Disponível Imposto de renda sobre lucro - IRPJ 1.002 150 flow equity) [5] = [3] + [4] 3.993 (237) (FCFE FCFE = free cash flo w to equity (caixa e equivalentes de caixa): O caixa excedente às necessidades de Contribuição social sobre lucro líquido – CSLL 21 23 operação da empresa é direcionado para aplicações financeiras de Crédito de ICMS /IPI /ISS 3 2.059 Saldo atual do ativo disponível (caixa e equivalentes de caixa) 14.758 10.765 liquidez imediata, como forma de preservar a vitalidade dos recursos dis- Tributos sobre vendas a órgãos governamentais 139 46 poníveis. Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, as aplicações financeiras da PIS 1.085 245 Saldo anterior do ativo disponível (caixa e equivalentes de caixa) 10.765 11.002 Wheaton Brasil Vidros S.A., feitas no Brasil (em R$) e no exterior (US$ con- COFINS 4.997 1.146 vertidos em 31 de dezembro de cada ano, estavam assim distribuídas: Recuperação de ICMS, PIS E COFINS sobre ativo fixo 4.341 - Variação do ativo disponível (caixa e equivalentes de caixa) 3.993 (237) (Em R$ milhares) 2013 2012 Saldo de impostos a recuperar curto prazo 11.587 3.760 Caixa e bancos 7.909 4.000 Recuperação de ICMS, PIS E COFINS sobre ativo fixo 3.103 4.481 4.12 - Salários e encargos sociais a pagar (incluindo provisão de férias): 2013 2012 Caixa 4 4 Saldo de impostos a recuperar longo prazo 3.103 4.481 (Em R$ milhares) (10.586) 7.070 Bancos conta movimento nacional 3.623 2.951 Saldo de impostos a recuperar 14.690 8.241 Salários e encargos sociais a pagar (8.404) 9.445 Bancos conta movimento exterior 4.281 1.045 4.7 - Depósitos judiciais: A empresa é parte em ações judiciais, decorren- Provisão para férias Aplicações financeiras 6.849 6.765 tes do curso normal de suas operações, envolvendo questões trabalhistas, Total (18.990) 16.515 Títulos de renda fixa 6.798 6.714 previdenciárias e de fornecimento de serviços. Os saldos desta conta em 4.13 - Provisão para contingências: A empresa mantém provisão para Títulos de capitalização 51 51 31 de dezembro de 2013 e 2012 apresentava a seguinte composição: passivos trabalhistas, com a finalidade de fazer face aos processos em curTotal 14.758 10.765 (Em R$ milhares) 2013 2012 so, ainda sem julgamento. 4.2 - Duplicatas a receber e provisão para crédito de liquidação duvi- Depósitos recursais na justiça trabalhista 807 663 (Em R$ milhares) 2013 2012 dosa: Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, o saldo líquido de duplicatas a Depósito judicial na ação contra Eletropaulo Reclamações trabalhistas (2.511) 1.332 receber apresentava a composição abaixo. A provisão para crédito de liqui- por apagão não justificado 1.725 1.725 Contingências de ICMS (26.969) 26.926 dação duvidosa não foi constituída porque a empresa, respaldada na opi- Saldo de depósitos judiciais 2.532 2.388 Total (29.479) 28.258 nião de sua assessoria jurídica, julgou que são remotas as possibilidades de 4.8 - Investimentos permanentes: Os investimentos foram avaliados pelo 4.14 - Impostos, taxas e contribuições a pagar: Em 31 de dezembro de perdas na realização das contas a receber de clientes e de outros créditos. método de equivalência patrimonial. O resultado de equivalência patrimo2013 e 2012, apresentava a composição abaixo: (Em R$ milhares) 2013 2012 nial foi apurado com base nos saldos de patrimônio líquido de 31 de de2013 2012 Duplicatas a receber 72.533 72.885 zembro de 2013. Os cálculos da equivalência patrimonial estão demonstra- (Em R$ milhares) IRPJ e CSLL a pagar 283 4.3 - Títulos e contas a receber diversas: Em 31 de dezembro de 2013 e dos, em reais, nos quadros a seguir: (4.896) 5.621 4.8.1 - Vidros Viton Ltda.: Redução (aumento) Resultado de Outros impostos e taxas a recolher Total a pagar no curto prazo (4.896) 5.904 Saldo do Percentual de Valor contábil do de capital e equivalência (5.341) 4.775 patrimônio participação Equivalência investimento antes da distribuição patrimonial IPI parcelamento a pagar (3.088) Ano líquido societária patrimonial equivalência patrimonial de dividendos (DRE) ICMS parcelamento a pagar (8.428) 4.775 2013 (950.404) 99,46% (945.269) 240.722 (145.977) (1.331.968) Total a pagar no longo prazo (13.325) 10.679 2012 242.029 99,46% 240.722 13.444.715 13.511.078 307.085 Total Em 01 de novembro de 2013 foi aprovada o aumento de de capital da Vi- dezembro de 1985 pela empresa Viton Eletrometalúrgica Ltda. gerando um 4.15 - Outras contas a pagar, obrigações e provisões: Em 31 de dezemdros Viton, no valor de R$ 1300.001,00, passando de R$ 1.270.449,00 para deságio de R$ 15.220.135,00 no investimento. A empresa Viton bro 2013 e 2012, o saldo de contas a pagar diversas apresentava a compoR$ 2.570.450,00 com objetivo de suprir necessidades futuras de caixa. A Eletrometalúrgica Ltda. foi sucedida pela empresa Viton Embalagens Ltda. sição abaixo: parcela de aumento proporcional à participação foi de R$ 1.292.977 res- em 9 de maio de 1995 que foi sucedida pela empresa Wheaton Brasil Vi- (Em R$ milhares) 2013 2012 tando R$ 1.147.000,00 a integralizar. Em 30 de julho de 2012 foi aprovada dros S.A. em 29 de outubro de 2004. Segue quadro demonstrativo dos sal- Adiantamento a clientes (953) a redução de capital da Vidros Viton, no valor de R$ 10.000.000,00, pas- dos de investimentos em 2013 e 2012: Seguros a Pagar (65) 2013 2012 Aluguel de Aeronaves sando de R$ 11.270.449,00 para R$ 1.270.449,00 por tornar-se excessivo (Em R$ milhares) (116) 241 Contas a pagar, outras obrigações e provisões ao objeto da empresa. A parcela de redução proporcional à participação foi Vidros Viton Ltda. (1.824) 3.113 (15.220) (15.220) Total de R$ 9.946.000,00. Em 31 de dezembro de 2012 foram distribuídos divi- Deságio na Vidros Viton Ltda. (2.958) 3.113 (15.220) (14.979) dendos no valor de R$ 3.565.078,00. A Vidros Viton foi adquirida em 27 de Saldo final de investimentos 4.16 - Operações ativas (passivas) com empresas ligadas: As transa4.8.2 - VEM - Viton Equipamentos e Máquinas Ltda.: ções entre a Wheaton Brasil Vidros S.A., com empresas controladoras, Saldo do Percentual de Valor contábil do Resultado de controladas em conjunto e relacionadas foram efetuadas em condições Patrimônio participação Equivalência investimento antes da Aumento equivalência normais de mercado. Os valores lançados sobre a rubrica “mútuos com Ano Líquido Societária patrimonial equivalência patrimonial de capital Patrimonial (DRE) 2013 25.717.006 99,99% 25.715.430 25.014.169 701.261 empresas ligadas” são oriundos de transações não comerciais, especifica2012 25.015.702 99,99% 25.014.169 29.792.127 (4.777.958) mente contratos de mútuo financeiro, remunerados a taxas usuais de mer4.8.3 - A (antiga) Viton Equipamentos para Indústria Vidreira Ltda. passou cio e indústria de moldes e máquinas. Em 26 de dezembro de 2011 a cado. Segue resumo dos saldos com empresas ligadas em 31 de dezema denominar-se (nova) Viton Empreendimentos Imobiliários Ltda. e de- empresa passa por uma reestruturação e realiza nova alteração do con- bro de 2013 e 2012: 2013 2012 pois, passou a denominar-se VIMOB – Empreendimentos Imobiliários trato social, reduzindo o capital social de R$ 24.838.033,00 para R$ (Em R$ milhares) 41.566 33.718 S.A. No intuito de buscar benefícios de ordem administrativa e econômi- 13.724.281,00, em percentuais de participação cabendo a Wheaton Bra- Ativo não circulante Valores a receber de empresas ligadas: 24 20 ca, por meio de medidas de racionalização das atividades e reestrutu- sil Vidros S.A. o valor de R$ 13.723.281,00, e ato contínuo cedeu e trans24 20 ração da administração, para expansão dos negócios comerciais, os sóci- feriu suas cotas para a sócia remanescente São Lourenço Administração Condomínio a receber 3.106 3.660 os decidem consolidar suas propriedades imobiliárias em uma só socie- de Bens e Negócios Ltda., retirando-se da sociedade. Em 01 de março de Mútuo entre empresas ligadas: dade. Em 01 de maio de 2011, resolvem alterar o contrato social passan- 2012 a Viton – Empreendimentos Imobiliários Ltda. foi transformada em Mútuo com entidade ligada 554 do a denominação social para Viton Empreendimentos Imobiliários Ltda. sociedade anônima e teve sua denominação alterada para VIMOB – Em- Vimob - Empreendimentos Imobiliários S.A. 3.106 3.106 e excluindo também as atividades de desenvolvimento de projeto, comér- preendimentos Imobiliários S.A. Dividendos a receber: 38.436 22.763 4.8.4 - Wheaton do Brasil Indústria e Comércio Ltda.: Wheaton do Brasil Indústria e Comércio Ltda. 38.436 19.198 Saldo do Percentual de Valor contábil do Resultado de Vidros Viton Ltda. 3.565 Patrimônio Participação Equivalência investimento antes da Distribuição equivalência Juros de capital próprio e direitos societários Ano Líquido Societária patrimonial equivalência patrimonial de dividendos Patrimonial (DRE) a receber de empresas ligadas: 7.275 2013 143.183 1 141.751 45.229.630 (31.669.135) (58.352) Wheaton do Brasil Indústria e Comércio Ltda. 7.275 * Em 31/12/2012 foi adquirida da a empresa São Lourenço Administração de Bens e Negócios Ltda., 48,3901245% relativo a participação na empresa Passivo não circulante (16.084) (38.949) Wheaton do Brasil Indústria e Comércio Ltda. pelo valor de R$ 72.899.129,67 e ágio no valor de R$ 8.837.098,84 a ser amortizado por conta de futura Operações passivas com empresas ligadas: (16.084) (17.571) distribuição de dividendos. Duplicatas a pagar a empresas ligadas: (6.801) (6.070) 4.8.5 - Nova Extar Comércio e Representações Ltda.: (2.492) (2.883) Saldo do Percentual de Valor contábil do Resultado de Viton Equipamentos e Máquinas Ltda. Farmacap Indústria e Comércio Ltda. (26) Patrimônio Participação Equivalência investimentoantes da Distribuição equivalência Vidros Viton Ltda. (1.147) Ano Líquido Societária patrimonial equivalência patrimonial de dividendos Patrimonial (DRE) (3.161) 93.161 2013 25.717.006 99,99% 25.715.429 99.000 (99.000) Vimob – Empreendimentos Imobiliários S.A. Aluguel a pagar a empresa ligada: (1.000) (999) * Em 01/02/2013 foi constituída a Nova Extar Comércio e Representações Ltda., para ser uma braço comercial da Wheaton Brasil Vidros S.A., na partiVimob Empreendimentos Imobiliários S.A. (1.000) 9999 cipação de concorrências e licitações públicas, cuja participação no capital social é de R$ 99.000,00. (8.283) (10.502) 4.9 - Ativo imobilizado e depreciações: O ativo imobilizado está registra- 4.10 - Intangível: Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, essa conta apre- Mútuos a pagar a empresas ligadas: Vidros Viton Ltda. (3.545) do ao custo de aquisição ou construção, deduzido da depreciação acumu- sentava a composição abaixo: Vimob Empreendimentos Imobiliários S.A. (1.879) lada. Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, essa conta apresentava a com- (Em R$ milhares) 2013 2012 Viton Equipamentos e Máquinas Ltda. (8.283) (4.644) posição abaixo. Parte da depreciação foi lançada a custo dos produtos venProjeto – módulo ERP Oracle 6.822 6.808 Mútuo com entidade ligada (434) didos e parte foi lançada na conta de despesa administrativa, conforme eviMarcas e patentes 19 19 Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar: (17.878) denciado na demonstração do resultado do exercício. 6.500 6.500 Dividendos a pagar: (17.070) (Em R$ milhares) Taxa de Deprec. Anual 2013 2012 Fundo de comércio 13.341 13.327 São Lourenço Administração de Bens Moldes 10,00% 70.040 58.980 Sub-total e Negócios Ltda. (17.070) (6.102) (4.814) Máquinas e equipamentos 10,00% 120.080 113.952 Amortização acumulada de software (808) Móveis e utensílios 10,00% 2.890 2.961 Total líquido do intangível 7.240 8.513 Juros sobre capital próprio a pagar: São Lourenço Administração de Bens Benfeitoria em bens de terceiros 20,00% 62.956 64.280 4.11 - Empréstimos, financiamentos e arrendamento mercantil: Em e Negócios Ltda. (808) Veículos 20,00% 10.152 9.976 31 de dezembro de 2013 o saldo de empréstimos, financiamentos e arAdiantamento para futuro aumento de capital: (3.500) Instalações e equipamentos eletrônicos 20,00% 1.887 1.712 rendamento mercantil a pagar era de R$ 112.100.406,27, assim distri- Adiantamento para futuro aumento de capital - SLO (3.500) Projeto de desenv. tecnológico - FINEP 0,00% 11.091 5.456 25.483 (5.231) Bens em operação 279.096 257.317 buídos: R$ 97.076.759,17 no curto prazo e R$ 15.023.647,10 no longo Saldo a receber (a pagar) de empresas ligadas (-) Depreciação acumulada (203.141) (172.998) prazo. A composição desse endividamento bancário está demonstrada 4.17 - Capital social: O capital social em moeda corrente é de R$ 197.677.309 dividido em 197.677.309 quotas de R$ 1,00 cada. Saldo final do ativo imobilizado 75.955 84.319 a seguir: 2013 Instituição Nº Modalidade Valor do crédito Passivo Circulante Passivo Não Circulante Capital em Banco do Brasil Arrendamento Mercantil 1.341.838 Quantidade milhares Participação Brasil 191200413 Empréstimo capital de giro 5.000.000 5.023.507 - Sócios de cotas de reais (%) Brasil 191200338 Empréstimo capital de giro 5.000.000 4.017.942 - Veneza Fundo de Investimentos Brasil 191200141 Empréstimo capital de giro 6.000.000 6.026.370 - em Participações 192.172.015 192.172 97 Brasil 191200291 Empréstimo capital de giro 4.000.000 4.017.841 - RPP Administração de Brasil 191200331 Empréstimo capital de giro 7.000.000 5.860.415 - Bens e Negócios Ltda. 5.505.294 5.505 3 197.677.309 197.677 100 Brasil 191200333 Empréstimo capital de giro 2.000.000 1.674.404 - Total Brasil 2580454 Conta Garantida – PJ 6.687.642 5.508.513 - 4.18 - Aumento de capital social: 2013 2012 Bradesco 2307540 Conta Garantida Simplificada 4.000.000 12.559.922 - (Em R$ milhares) Bradesco 40/00129-6 FINAME – PSI – 2,5% aa 1.827.202 937.936 875.535 Aumento de capital pela sócia São Lourenço 11.000 20.000 Brasil 2008/4002.119 Cédula de Crédito BancárioBNDES 6.993.459 1.836.547 - Administração de Bens e Negócios Ltda. Bradesco 2011/4.003.216-9 Cédula de Crédito BancárioBNDES 9.808.816 4.921.593 3.473.956 Aumento de capital - Incorporação Extar Comércio e Representações Ltda. 49.263 Bradesco 0737217-5 DUBUIT (FINAME) 396.000 82.665 Aumento de capital - Incorporação Wheaton Decor Bradesco 0746396-0 DUBUIT (FINAME) 790.820 201.806 - Decoração de embalagens de Vidros Ltda. 6.257 Bradesco 40/00498-8 FINAME 8.142.605 1.018.553 Aumento de capital pela sócia RPP Brasil 737249-3 Cédula de Crédito BancárioFiname 9.860.000 2.314.846 - Administração de Bens e Negócios Ltda. 5.500 Bradesco 0767211-P Cédula de Crédito BancárioBNDES 2.808.000 1.172.860 - Total 16.500 75.520 Bradesco 0791376-1 Cédula de Crédito BancárioBNDES 4.728.720 2.370.628 197.030 4.19 - Depreciação lançada a custo: Em dezembro de 2008, para atender a Bradesco 0811087-5 Cédula de Crédito BancárioBNDES 4.374.766 2.198.680 729.128 Lei 11.638/2007, itens até então considerados como despesas e custos foBradesco 50002550900 Cédula de Crédito BancárioFiname 2.315.568 1.164.138 482.410 ram ativados. No caso dos moldes a depreciação é efetuada em 12 meses Itaú 0794061-0 Cédula de Crédito BancárioBNDES 2.320.000 1.163.312 193.333 (100% ao ano), passando a gerar um valor expressivo de depreciação (R$ Bradesco 40/00772-3 Crédito Fixo – Finame 2.384.000 1.199.003 195.067 26.873.145,74). No ano de 2008 iniciou-se a amortização de benfeitorias em Brasil 40/00109-1 Crédito fixo – Finame 3.465.000 1.740.264 1.443.750 propriedades de terceiros (fornos) (R$ 7.640.699,95) a taxa de 20% ao ano, Brasil 0838272-7 Cédula de Crédito Bancário 2.969.257 1.554.917 1.051.612 lançada a custo em 2009. Durante o ano 2010, do montante depreciado, R$ Bradesco 50002907200 BNDES PSI 2.545.031 1.277.167 1.219.494 13.493.492,92 são de moldes e R$ 7.701.043,19 referem-se à amortização de benfeitorias em propriedades de terceiros (fornos). Em 2012, do total de Itaú 40/00048-6 FINAME – WDE 144.000 72.557 36.000 R$ 23.612.406,76 das depreciações contabilizadas no custo, R$ Brasil 02.06.0266.00 FINEP 6.799.343 648.577 9.182.324,65 são referentes a moldes e R$ 6.126.311,03 são de amortizaBradesco 270078310 Conta Garantida 7.811.705 4.581.421 - ções de benfeitorias em propriedade de terceiros. Em 2013, do total de R$ Santander 0844611-3 Financiamento BNDES PSI 4.140.030 2.079.292 1.725.013 20.388.503,48 das depreciações contabilizadas no custo, R$ 10.100.146,48 Bradesco 40/00174-1 FAT 2 5.400.000 150.281 - são referentes a moldes e R$ 10.288.357,00 são de amortizações de Brasil 100113050014600 NCE 2.000.000 1.610.548 400.000 benfeitorias em propriedade de terceiros. 5 - Instrumentos Financeiros: De Itaú 160329009 Cédula de Crédito Bancário 3.000.000 12.060.194 - acordo com sua política de tesouraria, a Wheaton Brasil Vidros S.A. não posSantander 118721122 ACC – taxa de 2,3724US$ 2.000.000,00 4.744.800 4.688.219 - sui ou emitiu instrumentos financeiros derivativos para negociação. 6 - Co2.961.045 3.001.321 bertura de Seguros: Em 31 de dezembro de 2012, a empresa possuía coItaú 40/00164-4 FINAME – PSI – 2,5% aa Total C.P.: 97.076.759 Total L.P.: 15.023.647 bertura de seguros contra incêndio e riscos diversos para os bens do ativo Total geral 112.100.406 imobilizado e para os estoques, por valores suficientes para cobrir eventuais perdas. A apólice que dá cobertura a estes riscos consolida-se a todas as Peter Gottschalk Júnior Mário Allan Ferraz Mafra Paulo Silveira Cardoso empresas do Grupo Wheaton Brasil, localizadas na planta de São Bernardo Diretor Executivo Diretor Administrativo e Financeiro Gerente de Finanças, Controladoria e PMO do Campo (SP), tendo como valor segurado R$ 270 milhões. Valdeci Pereira de Almeida - Supervisor de Contabilidade - CRC 1SP 129730/O-2 São Bernardo do Campo (SP), 30 de abril de 2014.


DIÁRIO DO COMÉRCIO

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quinta-feira, 29 de maio de 2014

As aéreas estão voando alto Demanda por voos no Brasil cresce mais do que a oferta, na proporção de 11% para 2%; o que vai acontecer na Copa?

demanda doméstica por viagens aéreas no Brasil cresceu 11,1% em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado, e liderou a expansão do tráfego aéreo

A

global naquele mês, informou ontem a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata). A expansão da demanda do País no período superou a da Rússia (10,3%) e da China (9,9%) e colaborou para que a

demanda doméstica global registrasse um crescimento de 5,8% em abril, em igual base de comparação. De acordo com a Iata, o feriado de Páscoa, que este ano caiu em abril e no ano passado

foi em março, teve uma influência positiva na comparação. Mas, no caso brasileiro, a Iata também avalia haver influência das atividades de preparação para a Copa "Embora os fundamentos econômicos

NEOCAP TAMPAS E LACRES S.A. CNPJ: 12.398.977/0001-98 Mensagem da Administração Senhores acionistas, A administração da Neocap Tampas e Lacres S.A., dada em junho de 2010, na cidade de Itapecerica da Serra (SP), para companhia de capital fechado, submete à apreciação dos seus acionis- atender à demanda de tampas de borracha e selos de alumínio do mertas as demonstrações financeiras relativas aos exercícios findos em 31 cado farmacêutico brasileiro e de bebidas alcoólicas. A atividade indusde dezembro de 2013 e 2012. A Neocap Tampas e Lacres S. A. foi fun- trial e comercial não teve ainda suas atividades iniciadas, devido à Balanço Patrimonal - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - (Em milhares de Reais) Ativo N.E. 2013 2012 Passivo N.E. 2013 2012 Disponível (caixa e equivalentes de caixa): 4.1 3.738 4.029 Impostos, taxas e contribuições a pagar 4.5 10 1 10 1 Caixa e bancos 356 5 Total do passivo circulante 5.872 5.872 Aplicações financeiras de liquidez imediata 3.382 4.025 Capital social: 4.6 5.872 5.872 Outros ativos de curto prazo: 63 112 Realizado 365 1.899 Impostos a recuperar 4.2 63 112 Reservas: 272 1.899 Total do ativo circulante 3.801 4.142 Reserva de lucros a realizar 93 Realizável a longo prazo : 85 800 Reserva legal 6.237 7.771 Aluguel a receber de empresa ligada 4.3 85 800 Total do patrimônio líquido Imobilizado: 4.4 2.361 2.830 Bens em operação 6.881 6.881 Menos: depreciação acumulada (4.521) (4.051) Total do ativo não circulante 2.445 3.630 6.246 7.772 Total do ativo 6.246 7.772 Total do passivo Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis 1 - Contexto operacional: A Neocap Tampas e Lacres S.A. foi fundada em 4.2 - Impostos a recuperar: Valores referentes a Imposto de Renda Retido junho de 2010, na cidade de Itapecerica da Serra (SP), para atender à de- na Fonte (IRRF) sobre aplicações financeiras, oriundos das operações normanda de tampas de borracha e selos de alumínio do mercado farmacêuti- mais da empresa, saldo no dia 31 de dezembro de 2013 e 2012: 2013 2012 co brasileiro e de bebidas alcoólicas. 2 - Apresentação das demonstra- (Em R$ milhares) 93 ções contábeis: As demonstrações contábeis foram elaboradas com base Imposto de renda retido na fonte 63 19 nas práticas contábeis emanadas da legislação societária brasileira, em Imposto a recuperar - IRPJ 63 112 conformidade com a Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, Lei nº Saldo de impostos a recuperar 11.638, de 28 de dezembro de 2007 e com a Lei nº 11.941, de 27 de maio 4.3 - Operações ativas (passivas) com empresas ligadas: As transa2009. 3 - descrição das principais práticas contábeis: 3.1 - Caixa e ções entre a Neocap Tampas e Lacres S.A. e empresas ligadas foram equivalentes de caixa (ativo disponível): Compreende o saldo em caixa, efetuadas em condições normais de mercado. Segue um resumo dos saldepósitos bancários e aplicações financeiras de liquidez imediata. 3.2 - dos com empresas ligadas: 2013 2012 Aplicações financeiras: Registradas ao custo, acrescidas dos rendimen- (Em R$ milhares) 85 800 tos incorridos até a data do balanço. Não superam seu valor de mercado. Ativo não circulante 85 800 3.3 - Demais ativos: São apresentados ao valor líquido de realização. 3.4 - Aluguel a receber – Farmacap Indústria e Comércio Ltda. Ativos não circulantes: O realizável a longo prazo é apresentado ao valor 4.4 - Ativo imobilizado e depreciações: O ativo imobilizado está registralíquido de realização. Todas as operações com empresas ligadas são do ao custo de aquisição ou construção, deduzido da depreciação acumucontabilizadas como de longo prazo, independentemente da data de sua lada. No dia 31 de dezembro de 2013 e 2012, essa conta apresentava a realização. O imobilizado está registrado ao custo de aquisição, formação composição abaixo: ou construção. A depreciação é calculada pelo método linear, conforme ta- (Em R$ milhares) Taxa de depreciação anual 2013 2012 xas mencionadas na nota explicativa 4.4, considerando a vida útil dos Máquinas e equipamentos 10% 5.032 5.032 bens. Gastos decorrentes de reposição de componentes e outros gastos Ferramentas 10% 396 397 são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômi- Moldes 10% 1.070 1.070 cos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido, Móveis e utensílios 10% 253 253 no resultado do exercício, como custo ou despesa. 3.5 - Passivo circulan- Equipamentos eletrônicos de dados 20% 75 75 te e passivo não circulante: São demonstrados pelos valores conhecidos Instalações 10% 54 54 ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encar- Bens em operação 6.881 6.881 gos, variações monetárias e cambiais incorridas até a data das demonstra- (-) Depreciação acumulada (4.521) (4.051) ções contábeis. 3.6 - Provisões: As provisões são reconhecidas no balan- Saldo final do ativo imobilizado 2.361 2.830 ço quando a empresa possui uma obrigação legal ou constituída como re- 4.5 - Impostos, taxas e contribuições a pagar: No dia 31 de dezembro de sultado de um evento passado, que enseje a necessidade provável de re- 2013 e em 2012 essa conta apresentava a composição abaixo: cursos econômicos para saldar a obrigação. As provisões são registradas (Em R$ milhares) 2013 2012 com base nas melhores estimativas do risco envolvido. 3.7 - Imposto de PIS/Cofins a pagar (5) renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social CSLL a pagar (5) 1 corrente são calculados com base no lucro real, com seu respectivo impac- Total (10) 1 to no método de apuração de PIS/COFINS (regime antigo de cumulati- 4.6 - Capital social: O capital social da empresa foi reduzido para R$ vidade). 3.8 - Apuração do resultado: O resultado das operações é apura- 5.871.660,00, em virtude do movimento operacional da empresa estar do em conformidade com o regime contábil de competência do exercício. A abaixo das expectativas e ser excessivo aos negócios da sociedade. As receita de venda de produtos é reconhecida no resultado quando todos os cotas entre os sócios estão distribuídas da seguinte forma: riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o comprador. Quantidade Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua Sócios de Cotas Capital (R$) Participação realização. 4 - Composição dos saldos e observação sobre aspectos Farmacap Indústria e relevantes: 4.1 - Disponível (caixa e equivalentes de caixa): O caixa ex- Comércio Ltda. 2.935.830 2.936 50% cedente às necessidades de operação da empresa é direcionado para apli- Wheaton do Brasil Indústria cações financeiras de liquidez imediata, como forma de preservar a vitali- e Comércio Ltda. 2.935.830 2.936 50% dade dos recursos disponíveis. No dia 31 de outubro de 2013 e 2012, o Total 5.871.660 5.872 100% caixa e os equivalentes de caixa da Neocap estavam assim distribuídos: 4.7 - Despesas e receitas financeiras: O resultado financeiro líquido tem (Em R$ milhares) 2013 2012 a seguinte composição: Caixa e Bancos 356 5 (Em R$ milhares) 2013 2012 Bancos conta movimento nacional 356 5 Receitas financeiras 278 327 (1) Aplicações financeiras 3.382 4.025 Despesas financeiras 277 328 CDBs de resgate imediato 3.975 Resultado financeiro líquido CDBs de resgate imediato 50 5 - Instrumentos financeiros: De acordo com sua política de tesouraria, a CDBs de resgate imediato 3.382 - Neocap Tampas e Lacres S.A., não possui e nem emite instrumentos finanTotal 3.738 4.029 ceiros derivativos para negociação.

Itapecerica da Serra (SP), 30 de abril de 2014. Peter Gottschalk Júnior - Diretor Executivo Mário Allan Ferraz Mafra - Diretor Administrativo e Financeiro Reynaldo Aversa Barsuglia - Diretor Industrial Pedro José - Diretor Comercial Paulo Silveira Cardoso - Gerente de Finanças, Controladoria e PMO Valdeci Pereira de Almeida Supervisor de Contabilidade - CRC 1SP 129.730/O-2

VIMOB - Empreendimentos Imobiliários S.A.

Peter Gottschalk Júnior Diretor Executivo

Mário Allan Ferraz Mafra Diretor Administrativo e Financeiro

do grupo. Em 1º de março de 2012 a Viton Empreendimentos Imobiliários Ltda., foi transformada em sociedade por ações, denominada VIMOB – Empreendimentos Imobiliários S.A., em conformidade com a Lei nº 6.404/76 e alterações posteriores, mantendo as mesmas operações de sua antecessora. São Bernardo do Campo (SP), 30 de abril de 2014. Demonstração do Resultado do Exercício - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - (Em milhares de reais) 2013 2012 Venda de produtos - terceiros 36.361 Receita de aluguel - coligadas 13.332 13.270 Faturamento bruto 49.693 13.270 Deduções da receita bruta: (1.814) (484) Impostos incidentes sobre vendas - terceiros (1.327) Impostos incidentes sobre vendas e aluguel - coligadas (487) (484) Receita operacional líquida 47.880 12.786 Custos: (628) (49) Custo dos produtos vendidos (exceto depreciação e amortização) - terceiros (617) (26) Depreciação e amortização lançadas a custo (11) (23) Lucro (prejuízo) bruto 47.252 12.737 Despesas operacionais: (1.238) (721) Gerais e administrativas (1.342) (462) Resultado de equivalência patrimonial 21 Provisão para contingências 84 (260) Lucro (prejuízo) antes do resultado financeiro 46.014 12.015 Resultado financeiro: 2.158 1.123 Receitas financeiras 2.165 1.408 Despesas financeiras (7) (285) Lucro (prejuízo) antes dos tributos sobre o lucro 48.172 13.139 Tributos sobre o lucro: (3.290) (1.912) Provisão para imposto de renda (2.316) (1.399) Provisão para contribuição social (973) (512) Lucro (prejuízo) líquido do exercício 44.882 11.227 Medições não contábeis, conforme Instrução CVM nº 527, de 4 de dezembro de 2012: EBIT (lucro líq. antes do result.financ.e dos trib.s/o lucro) 46.014 12.015 Percentual do EBIT s/a receita operacional líquida 96% 94% EBITDA (lucro líquido antes do resultado financeiro, dos tributos s/o lucro, das deprec. e das amortizações) 46.025 12.038 Percentual do EBITDA s/a receita operacional líquida 96% 94% Demonstração dos Fluxos de Caixa - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - (Em milhares de reais) 2013 2012 Lucro líquido do exercício 44.882 11.227 Depreciações e amortiz. lançadas a custo e a despesa 11 23 Lucro líquido ajustado 44.893 11.250 Diminuição (aumento) de duplicatas a receber 419 Diminuição (aumento) de impostos a recuperar 0 5 Diminuição (aumento) de títulos e contas a receber diversas (circulante e não circulante) 2 15 Diminuição (aumento) de depósitos judiciais 10 (7) Diminuição (aumento) de aluguéis e duplicatas a receber empresas ligadas (3.164) 2 Diminuição (aumento) de estoques de bens imóveis para revenda ou locação 261 Aumento (diminuição) de fornecedores a pagar (19) Aumento (dimin.) de imp., taxas e contribuições a pagar 110 105 Aumento (dimin.) de oper. passivas c/empresas ligadas (9.000) 5.576 Aumento (diminuição) de outras contas a pagar, obrigações e provisões (circulante e não circulante) (764) 656 Fluxo de caixa das atividades operacionais [1] 32.348 18.000 Dimin. (aum.) de mútuos a receber de empresas ligadas 5.591 (2.430) Diminuição (aumento) de investimentos (1) Aumento (dimin.) de mútuos a pagar a empresas ligadas (3.106) 3.106 Diminuição (aum.)de ativo imobiliz. (exceto depreciação) 1 Aumento (diminuição) de dividendos e juros s/capital próprio a pagar a empresas ligadas (9.000) Fluxo de caixa das atividades de investimento [2] 2.486 675 Fluxo de caixa livre para a empresa flow firm) [3] = [1] + [2] 34.834 18.675 (FCFF w to firm FCFF = free cash flo Aum. (diminuição) de emprést. e financiamentos CP e LP (incluindo ACC, ACE e arrendamento mercantil) (104) (100) Aumento (diminuição) de capital social - (12.000) Aumento (dimin.) de reservas (exceto result.do exercício) (6.000) (7.999) Fluxo de caixa das atividades de financiamento [4] (6.104) (20.099) Fluxo de caixa livre para os sócios flow equity) [5] = [3] + [4] 28.730 (1.424) (FCFE w to equity FCFE = free cash flo Saldo atual do ativo disponível (caixa e equiv. de caixa) 38.154 9.424 Saldo anterior do ativo disponível (caixa e equiv.de caixa) 9.424 10.849 Variação do ativo disponível (caixa e equiv.de caixa) 28.730 (1.424) (Em R$ milhares) 2013 2012 Adiantamento a clientes (168) 170 Total (168) 170 4.13 - Dividendos declarados: (Em R$ milhares) 2013 2012 Veneza FIP (7.999) São Lourenço Administração de Bens e Negócios Ltda. (1) Total (8.000) 4.14 - Capital social: Em 22 de outubro de 2012 foi realizada assembleia geral extraordinária autorizando a redução de capital e consequente devolução aos sócios na proporção da participação acionária de cada um. O montante de 12.000.000 (doze milhões) de ações, no valor de R$ 12.000.000,00 (doze milhões de reais). Nos termos do artigo 174 da Lei nº 6.404/76, na proporção da participação de cada uma no capital social da sociedade, ou seja, 99,99271% para VENEZA Fundo de Investimento em Participações ou 11.999.125 (onze milhões, novecentos e noventa e nove mil e cento e vinte e cinco) ações, no valor de R$ 11.999.125,00 (onze milhões, novecentos e noventa e nove mil e cento e vinte e cinco reais) e para a sócia São Lourenço Administração de Bens e Negócios Ltda., 0,00729% ou 875 (oitocentos e setenta e cinco) ações, no valor de R$ 875,00 (oitocentos e setenta e cinco reais). Com essa redução, o capital social da companhia, totalmente subscrito, passou a ser de R$ 1.724.281,00 dividido em 13.724.281 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, totalmente integralizadas em moeda corrente nacional, distribuídas entre os acionistas, conforme quadro a seguir. (Em R$ milhares) Nº de Ações Capital (R$) Participação (%) Veneza FIP 13.723.281 1.724 99,992713 São Lourenço Administração de Bens e Negócios Ltda. 1.000 0 0,007287 Total 13.724.281 1.724 100 5 - Instrumentos financeiros: De acordo com sua política de tesouraria, a VIMOB - Empreendimentos Imobiliários S.A. não possui e nem emite instrumentos financeiros derivativos para negociação. Paulo Silveira Cardoso Valdeci Pereira de Almeida Gerente de Finanças, Controladoria e PMO Supervisor de Contabilidade - CRC 1SP 129.730/O-2

mentou 6,9%, levando a uma taxa de ocupação de 79% nos voos internacionais. Conforme a Iata, companhias aéreas de todas as regiões registraram crescimento, com as do Oriente Médio apresentando o melhor desempenho - com alta de 18,6% na demanda e de 13,1% na oferta, resultando em uma evolução de 3,8 pontos porcentuais na taxa de ocupação, para 80,8%. "As aéreas no Oriente Médio continuam a se beneficiar do fortalecimento da economia regional e do sólido crescimento nas viagens premium a negócios", disse a Iata. No consolidado, incluindo voos domésticos e internacionais, o tráfego global de passageiros aéreos cresceu 7,5% em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado. A capacidade global do transporte de passageiros, por sua vez, aumentou 5,8%, elevando a taxa de ocupação em 1,2 ponto porcentual, para 79,4% "O crescimento da demanda de abril foi uma agradável surpresa, mas não está claro se a aceleração na demanda é sustentável", disse o diretorgeral da Iata, Tony Tyler, em nota. A Iata representa cerca de 240 companhias aéreas, que respondem por 84% do tráfego aéreo global. (Estadão Conteúdo)

American não pode usar detector de mentiras American Airlines, uma d a s m a i o re s c o m p anhias do mundo, foi condenada pela 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10), que abrange Distrito Federal e Tocantins, a pagar indenização de R$ 1 milhão em danos morais a um grupo de empregados brasileiros por submetêlos ao uso de detector de mentiras. A ação civil pública foi proposta pelo Ministério Público do Trabalho da 10ª Região (MPT-10) e tramitou na 1ª Vara. A sentença de primeiro grau não considerou o procedimento ilegal. O MP recorreu e os desembargadores entenderam que o uso do polígrafo o nome técnico do detector de mentiras - para "contratação ou movimentação de trabalhadores é ilegal". A decisão proíbe a empresa

A

de voltar a exigir o teste "sob qualquer circunstância". Todas as medidas devem ser cumpridas em até 30 dias. Em caso de descumprimento, é prevista de R$ 10 mil por evento. O relator do caso no TRT-10, desembargador João Amílcar, destacou que o polígrafo é "incapaz de cumprir os seus objetivos" e pode se tornar uma ferramenta de discriminação. O uso do aparelho foi considerado ilegal nos Estados Unidos, onde foi criado, em 1988. "As perguntas formuladas aos candidatos invadem a sua esfera íntima, pois tratam de questões como a internação em hospitais, o consumo de álcool ou drogas, antecedentes criminais e até mesmo indagações sobre a honestidade, o que não se me afigura admiss í v e l " , c o n c l u i u o re l a t o r. (Agência Globo) credito

CNPJ: 07.101.335/0001-45 Mensagem da Administração Senhores acionistas, A administração da VIMOB – Empreendimentos o objetivo de administrar e locar bens próprios, além de participar em Imobiliários S.A., companhia de capital fechado, submete à apreciação empreendimentos imobiliários, comerciais e industriais. A empresa dos seus acionistas as demonstrações contábeis relativas aos exercíci- Viton Empreendimentos Imobiliários Ltda., então proprietária do terreno os findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012. Em 1º de maio de 2011, a e edificações (exceto fornos de fusão, onde se localizam as instalações Viton Equipamentos para Indústria Vidreira Ltda., teve sua denomina- das empresas do Grupo Wheaton Brasil, localizados na planta de São ção social alterada para Viton Empreendimentos Imobiliários Ltda., com Bernardo do Campo (SP), e fazia locação desses ativos às empresas Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - (Em milhares de reais) N.E. 2013 2012 Ativo N.E. 2013 2012 Passivo Disponível (caixa e equivalentes de caixa): 4.1 38.154 9.424 Empréstimos e financiamentos (incluindo ACC, ACE e arrendamento mercantil) 4.10 4 108 Caixa e bancos 708 123 4.11 569 459 Aplicações financeiras de liquidez imediata 37.446 9.302 Impostos, taxas e contribuições a pagar 4.12 168 170 Outros ativos de curto prazo: 391 393 Outras contas a pagar, obrigações e provisões Total do Passivo Circulante 741 737 Duplicatas a receber 4.2 216 216 Impostos a recuperar 4.3 154 154 Empréstimos e financiamentos (incluindo ACC, ACE e arrendamento mercantil) 4.10 50 50 Títulos e contas a receber diversas 4.4 20 22 Total do Ativo Circulante 38.545 9.817 Dividendos e juros sobre capital próprio a 4.7 9.000 Realizável a longo prazo: 5.880 8.577 pagar a empresas ligadas 4.7 3.106 Aluguéis e duplicatas a rec. de empresas ligadas 4.7 4.264 1.100 Mútuos a pagar a empresas ligadas 195 958 Mútuos a receber de empresas ligadas 4.7 - 5.591 Outras contas a pagar, obrigações e provisões 245 13.113 Depósitos judiciais 4.6 19 29 Total do Passivo não Circulante 4.14 1.724 1.724 Estoque de bens imóveis para revenda ou locação 4.5 1.596 1.857 Capital social: 1.724 1.724 Investimentos: 1 1 Realizado 41.716 2.833 Investim.-Viking Empreendimentos Imobiliários S.A. 1 1 Reservas: 47.716 10.833 Imobilizado: 4.9 12 Reserva de lucros a realizar 4.13 (6.000) (8.000) Bens em operação 70 Dividendos declarados 43.440 4.558 Menos: depreciação acumulada (57) Total do patrimônio líquido Total do Ativo não Circulante 5.881 8.591 44.426 18.408 Total do Ativo 44.426 18.408 Total do passivo Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - Exercícios Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 Findos em 31 de Dezemro de 2013 e 2012 - (Em milhares de reais) 1 - Contexto operacional: A Viton Equipamentos para Indústria Vidreira Capital social Reservas Total Ltda. (empresa antecessora da VIMOB – Empreendimentos Imobiliários Saldos em 31/12/2011 13.724 (394) 13.330 S.A.) foi fundada em novembro de 2004, na cidade de São Bernardo do Redução de capital em 20/12/2012 (12.000) - (12.000) Campo (SP), tendo iniciado sua operação efetiva em fevereiro de 2005. Em Dividendos distribuídos (8.000) (8.000) 1º de maio de 2011, a Viton alterou seu objeto social para VIMOB – Empre- Resultado do exercício 11.227 11.227 endimentos Imobiliários Ltda., ficando com a atividade de administração e Saldos em 31/12/2012 1.724 2.833 4.558 locação patrimonial de bens próprios, participação em empreendimentos Dividendos distribuídos (6.000) (6.000) imobiliários, comerciais e industriais. Esta alteração teve o intuito de buscar Resultado do exercício 44.882 44.882 benefícios de ordem administrativa e econômica, por meio de medidas de Saldos em 31/12/2013 1.724 41.716 43.440 racionalização das atividades e de reestruturação da administração, para 4.4 - Títulos e contas a receber diversas: Em 31 de dezembro de 2013 e expansão dos negócios comerciais. A VIMOB é proprietária do terreno, 2012, essa conta apresentava a composição abaixo: edificações e ativos de produção das empresas do Grupo Wheaton Brasil (Em R$ milhares) 2013 2012 (exceto fornos de fusão), localizados na planta de São Bernardo do Campo Adiantamento a fornecedores 20 21 (SP), e faz locação desses ativos às empresas do grupo. Em 1º de março Outras contas a receber 1 de 2012 a Viton Empreendimentos Imobiliários Ltda., foi transformada em Total a receber 20 22 sociedade por ações, denominada VIMOB – Empreendimentos Imobiliários 4.5 - Estoques de produtos da Viton Equipamentos para Indústria S.A., em conformidade com a Lei nº 6.404/76 e alterações posteriores. 2 - Vidreira Ltda. e de imóveis da VIMOB – Empreendimentos ImobiliáriApresentação das demonstrações financeiras: As demonstrações fi- os S.A.: nanceiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas (Em R$ milhares) 2013 2012 da legislação societária brasileira, em conformidade com a Lei nº 6.404, de Bens imóveis para revenda ou locação 1.596 1.857 15 de dezembro de 1976, Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007 e com Total 1.596 1.857 a Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009. 3 - Descrição das principais prá- 4.6 - Depósitos judiciais: A empresa é parte em ações judiciais, decorrenticas contábeis: 3.1 - Caixa e equivalentes de caixa (ativo disponível): tes do curso normal de suas operações, envolvendo questões trabalhistas, Compreende o saldo em caixa, depósitos bancários e aplicações financei- previdenciárias e de fornecimento de serviços. Os saldos desta conta em ras de liquidez imediata. 3.2 - Estoques: Os estoques da antiga Viton Equi- 31 de dezembro de 2013 e 2012, tinham a seguinte composição: pamentos para Indústria Vidreira Ltda. (empresa antecessora da VIMOB – (Em R$ milhares) 2013 2012 Empreendimentos Imobiliários S.A.) foram avaliados, até o ano de 2010, ao Depósitos recursais na justiça trabalhista 19 29 custo médio de aquisição ou de produção, que não excedia ao valor de Saldo de depósitos judiciais 19 29 mercado. Incluía gastos incorridos na aquisição, transporte e armazena- 4.7 - Operações ativas (passivas) com empresas ligadas: As transagem dos estoques. No caso de produtos acabados e produtos em proces- ções entre a VIMOB - Empreendimentos Imobiliários S.A. e empresas ligaso, o custo incorporava despesas gerais de fabricação, baseadas na capa- das foram efetuadas em condições normais de mercado. Segue resumo cidade normal de operação. A partir de 2011, os bens imóveis para revenda dos saldos com empresas ligadas em 31 de dezembro de 2013 e 2012: e locação estão avaliadas pelo valor de aquisição. 3.3 - Demais ativos: (Em R$ milhares) 2013 2012 São apresentados ao valor líquido de realização. 3.4 - Imobilizado: Regis- Ativo não circulante 4.264 6.691 trado ao custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação é cal- Aluguéis a receber 4.264 1.100 culada pelo método linear, conforme taxas mencionadas na nota explicati- Wheaton Brasil Vidros S.A. 4.161 1.000 va 4.9, considerando a vida útil dos bens. Gastos decorrentes de reposição Wheaton Indústria e Comércio Ltda. 1 de componentes e outros gastos são capitalizados apenas quando há um Viton Equipamentos e Máquinas Ltda. 99 99 aumento nos benefícios econômicos. Qualquer outro tipo de gasto é recoExtar Comércio e Representações Ltda. 1 nhecido, no resultado do exercício, como custo ou despesa. 3.5 - PassiVidros Viton Ltda. 1 1 vos: São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acresciMútuos a receber 5.591 dos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetári5.040 as e cambiais incorridas até a data dos balanços. 3.6 - Juros sobre em- Wheaton Brasil Vidros S.A. 551 préstimos: Os juros sobre empréstimos e financiamentos são apropriados Farmacap Indústria e Comércio Ltda. - (12.106) em função do prazo decorrido do contrato do empréstimo, com base na Passivo não circulante (9.000) taxa efetiva de juros. 3.7 - Apuração do resultado: O resultado das opera- Dividendos e juros sobre o capital próprio a pagar (9.000) ções é apurado em conformidade com o regime contábil de competência Wheaton Brasil Vidros S.A. (3.106) do exercício. A receita de venda de produtos é reconhecida, no resultado Mútuos a pagar a empresas ligadas Wheaton Brasil Vidros S.A. (3.106) do exercício, quando todos os riscos e benefícios inerentes ao produto são 4.264 (5.415) transferidos para o comprador. Uma receita não é reconhecida se há uma Saldo a receber (a pagar) de empresas ligadas incerteza significativa quanto à sua realização. 3.8 - Fato relevante: Em 25 4.8 - Investimento: A Viking Empreendimentos Imobiliários S.A. foi constide janeiro de 2013 a VIMOB vendeu, para a Scania Latin América Ltda., tuída em 7 de abril de 2012 tendo como objeto social a administração e loparte de seu imóvel situado na Avenida Álvaro Guimarães, 2502, com área cação de bens próprios, a participação em empreendimentos imobiliários total de 187,6 mil metros quadrados. A parte do imóvel - caracterizada em geral e a participação como acionista ou sócia em quaisquer sociedacomo área C, com 25,8 mil metros quadrados – foi vendida por R$ 36,361 des de quaisquer ramos de negócios no Brasil e no exterior. Em 31 de demilhões, com entrada de R$ 12,1 milhões e saldo remanescente de R$ zembro de 2012 encontra-se inativa porque o principal propósito para o 24,261 milhões, a ser pago em 6 (seis) parcelas de R$ 4,043 milhões, entre qual ela foi constituída ainda não se concretizou. 4.9 - Ativo imobilizado e os meses de fevereiro e julho de 2013. 4 - Composição dos saldos e ob- depreciações: O ativo imobilizado está registrado ao custo de aquisição servação sobre aspectos relevantes: 4.1 - Disponível (caixa e equiva- ou construção, deduzido da depreciação acumulada. Em 31 de dezembro lentes de caixa): O caixa excedente às necessidades de operação da em- de 2013 e 2012, essa conta apresentava a composição abaixo. Parte da presa é direcionado para aplicações financeiras de liquidez imediata, como depreciação foi lançada ao custo dos produtos vendidos e parte foi lançada forma de preservar a vitalidade dos recursos disponíveis. Nenhuma dessas a despesa administrativa, conforme evidenciado na demonstração do reaplicações está caucionada ou comprometida com algum passivo. Em 31 sultado do exercício. de outubro de 2013, as aplicações financeiras da VIMOB estavam assim (Em R$ milhares) Taxa de depreciação anual 2013 2012 distribuídas: Veículos 20% 70 (Em R$ milhares) 2013 2012 Instituição financeira Bens em operação e projetos 70 Bancos 708 123 (-) Depreciação acumulada (58) Bancos conta movimento nacional 708 123 Saldo final do ativo imobilizado 12 Aplicações financeiras 37.446 9.302 4.10 - Empréstimos e financiamentos (incluindo ACC, ACE e arrendaCDBs 37.446 9.302 Bradesco S/A mento mercantil): Trata-se de saldo remanescente de Finame, contratado Total 38.154 9.424 4.2 - Duplicatas a receber e provisão para créditos de liquidação duvi- pela antiga Viton, que permaneceu na VIMOB por conta da cisão em 01/05/ dosa: Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, os saldos líquidos de duplica- 2011. 2013 2012 tas a receber apresentavam a composição abaixo. A provisão para crédito (Em R$ milhares) (4) 108 de liquidação duvidosa não foi constituída porque a empresa, respaldada Finame - Curto prazo Finame Longo prazo (50) 50 na opinião de seu departamento jurídico, julgou que são remotas as possiTotal (54) 158 bilidades de perdas na realização das contas a receber de clientes. 4.11 Impostos, taxas e contribuições a pagar: Em 31 de dezembro de (Em R$ milhares) Instituição financeira 2013 2012 Duplicatas a receber 216 216 2013 e 2012, essa conta apresentava a composição abaixo: 2013 2012 4.3 - Impostos a recuperar: Os saldos a serem compensados foram apu- (Em R$ milhares) (529) 419 rados com base na legislação tributária aplicável a cada tributo e estão de- IRPJ e CSLL a pagar (40) 40 monstrados na conta “impostos a recuperar” conforme composição abaixo: Demais impostos (IPI, PIS, COFINS, ISS e ICMS) (569) 459 (Em R$ milhares) 2013 2012 Total Impostos a recuperar (IRPJ e CSLL) 154 154 4.12 - Outras contas a pagar, obrigações e provisões: Em 31 de dezemTotal 154 154 bro de 2013 e 2012, essa conta apresentava a composição abaixo:

São Bernardo do Campo (SP), 30 de abril de 2014.

inexistência de pré-condições mercadológicas. Sua principal fonte de receita é proveniente de locação de máquinas e equipamentos para a Farmacap Indústria e Comércio Ltda. Itapecerica da Serra (SP), 30 de abril de 2014. Demonstração do Resultado do Exercício - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - (Em milhares de Reais) N.E. 2013 2012 Receita bruta de vendas de produtos e serviços 600 600 Receitas de aluguéis 600 600 Deduções da receita bruta: (56) Impostos incidentes sobre vendas (56) Receita operacional líquida 545 600 Custos: (463) (472) Depreciação lançada a custo (463) (472) Lucro (prejuízo) bruto 82 128 Despesas operacionais: (27) (96) Gerais e administrativas (21) (31) Depreciação lançada a despesa (7) (8) Outras receitas e despesas (0) (58) Lucro (prejuízo) antes do resultado financeiro 54 32 Resultado financeiro: 4.7 277 328 Receitas financeiras 278 328 Despesas financeiras (1) (1) Lucro (prejuízo) antes dos tributos s/o lucro 331 360 Tributos sobre o lucro: (89) (98) Provisão para imposto de renda (30) (30) Provisão para contribuição social (59) (68) Lucro (prejuízo) líquido do exercício 243 262 Medições não contábeis, conforme Instrução CVM nº 527, de 4 de dezembro de 2012: EBIT (lucro líquido antes do resultado financeiro e dos tributos sobre o lucro) 54 32 Percentual do EBIT s/a receita operac. líquida 10% 5% EBITDA (lucro líquido antes do result. financeiro,dos tributos s/ o lucro, das deprec. e das amortizações) 524 512 Percentual do EBITDA s/ a receita operac. líquida 96% 85% Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - (Em milhares de reais) Capital social Reservas Total Saldos em 31/12/2011 5.872 1.637 7.509 Resultado do exercício (0) 262 262 Saldos em 31/12/2012 5.872 1.899 7.771 Dividendos distribuídos (1.777) Resultado do exercício 243 243 Saldos em 31/12/2013 5.872 365 6.237 Demonstração do Fluxo de Caixa - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - (Em milhares de Reais) 2013 2012 Lucro líquido do exercício 243 262 Depreciações e amortiz. lançadas a custo e a despesa 469 480 Lucro líquido ajustado 712 742 Diminuição (aumento) de impostos a recuperar 49 (17) Diminuição (aum.) de aluguel a receber de empresa ligada 715 (484) Aumento (dimin.) de imp., taxas e contribuições a pagar 8 (14) Fluxo de caixa das atividades operacionais [1] 1.485 226 Aumento (diminuição) das reservas (1.777) Fluxo de caixa das atividades de financiamento [4] (1.777) Fluxo de caixa para os sócios flow equity) [5] = [3] + [4] (292) 226 (FCFE w to equity FCFE = free cash flo Saldo atual do ativo disp. (caixa e equivalentes de caixa) 3.738 4.029 Saldo anterior do ativo disponível (caixa e equiv.de caixa) 4.029 3.803 Variação do ativo disponível (caixa e equiv. de caixa) (292) 226

não deem suporte para a aceleração vista em 2014 até agora, pode ter havido alguns impactos positivos da preparação para a Copa do Mundo da Fifa", disse a entidade, em nota, a respeito do crescimento brasileiro. No caso da China e da Rússia, a elevação perto de 10% seria sustentada pela expansão econômica. Por outro lado, a oferta doméstica de transporte aéreo no Brasil aumentou 2,1%, segundo a Iata, levando a taxa de ocupação a 79,1%, ainda abaixo da média mundial de 80,2%. A Copa também foi citada pela Iata como um fator positivo para o crescimento da demanda por viagens internacionais na América Latina. Para a entidade, o cenário para as empresas da região nos voos internacionais permanece positivo, também apoiado no "desempenho robusto de economias como Colômbia, Peru e Chile". Em abril, as empresas latino-americanas tiveram expansão do tráfego internacional de 8,2% frente abril de 2013, enquanto a oferta aumentou 5,2%, levando a uma alta de 2,2 pontos na taxa de ocupação, para 79,1%. O desempenho da demanda por voos internacionais na região ficou em linha com a demanda global, que cresceu 8,5%. Já a oferta mundial au-

BRADESCO FLUTUANTE O Bradesco inaugurou sua segunda

agência flutuante no rio Solimões, na região do Amazonas. Com mais um barco, a instituição vai encurtar o tempo para chegar nas 50 comunidades ribeirinhas e nas 11 cidades que vai percorrer. o O trajeto é comprido: um total de 1.600 quilômetros entre Manaus e Tabatinga, no extremo oeste do Estado. (EC)

COMANDO DA AERONÁUTICA SERVIÇO REGIONAL DE PROTEÇÃO AO VOO DE SÃO PAULO

Ministério da Defesa

AVISO DE LICITAÇÃO Pregão Eletrônico nº 009/SRPV-SP/2014 Objeto: Pregão Eletrônico para eventual aquisição de material de expediente, visando atender às necessidades do Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo, conforme especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência, Edital e seus Anexos. EDITAL: a partir de 29/05/2014 de 13h00 às 17h00. ENDEREÇO: Av. Washington Luis, s/n, Aeroporto de Congonhas, Ed. Torre de Controle, 4º andar, Vila Congonhas - SAO PAULO - SP. Entrega das Propostas: a partir de 29/05/2014 às 14h00 no site www.comprasnet.gov.br Abertura das Propostas: 13/06/2014 às 09h30 no site www.comprasnet.gov.br. JARBAS DE OLIVEIRA PINTO Ten Cel Av Ordenador de Despesas


quinta-feira, 29 de maio de 2014

DIÁRIO DO COMÉRCIO

ECONOMIA - 21

RB Capital Desenvolvimento Residencial II S.A. CNPJ Nº 09.450.509/0001-00 Relatório da Administração Senhores Acionistas: Temos a satisfação de submeter a apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras da RB Capital Desenvolvimento Residencial II S/A, elaboradas na forma da legislação societária, relativo ao período findo em 31 de dezembro de 2013 e 2012. A Administração Balanços patrimoniais - 31 de dezembro de 2013, 2012 e 1º de janeiro de 2012 (Em milhares de reais - R$) Demonstrações do resultado - 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais - R$) Demonstrações dos fluxos de caixa-31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais - R$) Controladora Consolidado Controladora Consolidado Controladora Consolidado Controladora Consolidado ReapreReapresentado Reapresentado Reapresentado Nota 31/12/ 31/12/ 31/12/ 31/12/ 1º/01/ Nota 31/12/ 31/12/ 31/12/ 31/12/ 1º/01/ sentado Nota 31/12/ 31/12/ 31/12/ 31/12/ Fluxo de caixa das explicativa 2013 2012 2013 2012 2012 ATIVO explicativa 2013 2012 2013 2012 2012 PASSIVO 31/12/ 31/12/ 31/12/ 31/12/ explicativa 2013 2012 2013 2012 Circulante Circulante atividades operacionais 2013 2012 2013 2012 15 14.898 4.283 19.456 6.260 Lucro/prejuízo do exercício antes do imposto Fornecedores 81 81 - Receita líquida Caixa e equivalentes de caixa 4 1.106 2.004 2.076 2.403 878 (6.554) (2.070) (9.191) (3.105) Tributos a pagar 1.021 289 1.325 395 129 Custo das unidades vendidas Tributos a recuperar 10 5 11 5 33 de renda e contribuição social 22.192 11.705 22.319 11.763 8.344 2.213 10.265 3.155 Ajustes para reconciliar o lucro líquido Partes relacionadas 11 - 2.203 2.203 943 Lucro bruto Direitos sobre venda de unidade imobiliária 5 15.844 3.957 20.520 5.583 1.089 Dividendos a pagar 12 3.173 1.772 3.173 1.772 - Receitas/(despesas) operacionais Imóveis destinados à venda 6 2.922 5.060 5.071 5.060 4.141 do período com o caixa líquido Despesas gerais e administrativas 16 (671) (402) (673) (377) Outras contas a pagar Adiantamento 7 2.028 3.346 2.028 3.346 1.287 Resultado de equivalência patrimonial (7.782) (8.178) (5.936) (7.271) Despesas tributárias (3) (2) (4) (7) 4.275 4.264 4.579 4.370 1.072 Partes relacionadas 8 6.065 2.039 4.065 2.039 4.000 Total dos passivos circulantes Amortização e perda por redução ao valor recuperável do ágio 146 440 146 440 Resultado de equivalência patrimonial 9 7.782 8.178 5.936 7.271 Outros créditos - Não circulante Demandas judiciais Amortização e perda por redução Contas a pagar por aquisição de investimento - 5.315 Total dos ativos circulantes 27.975 16.411 33.771 18.436 11.428 Aumento (redução) dos ativos operacionais ao valor recuperável do ágio 10 (146) (440) (146) (440) Total dos passivos não circulantes - 5.315 Não circulantes Impostos a recuperar (5) 187 (6) 28 Lucro operacional antes Direitos sobre venda de unidade imobiliária 5 22.142 10.257 22.142 10.257 13.837 Patrimônio líquido Imóveis destinados à venda 3.099 (1.314) 5.736 (3.174) do resultado financeiro 15.306 9.547 15.378 9.602 14 69.553 67.658 69.553 67.658 50.385 Imóveis destinados à venda 6 1.570 2.531 2.645 8.392 6.137 Capital social Adiantamento 3.454 291 3.454 (3.710) Resultado financeiro Adiantamento para futuro aumento de capital - 2.957 Adiantamento 7 1.538 3.674 1.538 3.674 2.023 Partes relacionadas (4.026) 1.962 (2.026) 1.961 Receitas financeiras 17 6.886 2.160 6.941 2.162 Reserva de lucros 25.817 14.534 25.817 14.534 8.844 Investimentos 9 46.420 53.583 39.175 44.979 30.367 Direitos sobre venda de unidade imobiliária (23.772) (4.603) (26.822) (914) (2) (1) Outros créditos Prejuízos acumulados - (4.108) Despesas financeiras Intangível 10 - 678 824 673 95.370 82.192 95.370 82.192 58.078 Lucro operacional antes do imposto Total dos ativos não circulantes 71.670 70.045 66.178 68.126 53.037 Total do patrimônio líquido Aumento (redução) dos passivos operacionais de renda e da contribuição social 22.192 11.705 22.319 11.763 99.645 86.456 99.949 86.562 64.465 Total do ativo 99.645 86.456 99.949 86.562 64.465 Total dos passivos e do patrimônio líquido Fornecedores 81 81 Imposto de renda e contribuição social Tributos a pagar 732 930 266 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Correntes 18 (41) (13) (46) (71) Imposto de renda e contribuição pagos (423) (135) (550) (193) Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (Controladora e Consolidado) - 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais - R$) Diferidos 18 (382) (122) (504) (122) Partes relacionadas (1.772) 1.260 (1.772) 1.260 Reservas de lucros Lucro líquido do exercício 21.769 11.570 21.769 11.570 Outras contas a pagar Nota Capital Adiantamento para Lucros a Retenção Total Lucros/ Prejuízos Lucro por ação 0,3404 0,1817 0,3404 0,1817 Contas a pagar por aquisição de investimento - (5.315) explicativa social futuro aumento de capital Legal realizar de lucros Reservas de lucros acumulados Total As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Caixa líquido (consumido) gerado pelas atividades operacionais (8.076) 1.615 (4.446) (4.859) Saldos em 1º de janeiro de 2012 50.385 2.957 8.844 8.844 (4.108) 58.078 Fluxo de caixa das atividades de investimento Demonstrações dos resultados abrangentes (Controladora e Consolidado) Aumento de capital 14(ii) 14.316 - 14.316 Aumento de investimentos - (2.074) - (2.073) Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais - R$) Capitalização de adiantamento Aumento de capital - (9.795) - (4.213) Controladora Consolidado para futuro aumento de capital 14(ii) 2.957 (2.957) Ágio na aquisição de investimento (591) (591) ReapreLucro do exercício 11.570 11.570 Dividendos recebidos 5.961 1.050 4.902 923 sentado Constituição de reserva legal 14(iii) 373 373 (373) Adiantamento de capital efetuado (líquido) (662) (4.322) (662) (1.978) 31/12/ 31/12/ 31/12/ 31/12/ Dividendos mínimos propostos 14(iii) (1.772) (1.772) 9.500 7.500 2013 2012 2013 2012 Baixa de investimentos (redução de capital) Retenção de lucros 14(iii) 5.317 5.317 (5.317) 21.769 11.570 21.769 11.570 Caixa líquido gerado (aplicado) nas atividades de investimento 14.799 (15.732) 11.740 (7.932) Saldos em 31 de dezembro de 2012 67.658 373 8.844 5.317 14.534 - 82.192 Lucro líquido do exercício Fluxo de caixa das atividades de financiamento Aumento de capital 14(ii) 1.895 - 1.895 Outros resultados abrangentes 1.895 14.316 1.895 14.316 21.769 11.570 21.769 11.570 Aumento de capital Lucro do exercício 21.769 21.769 Resultado abrangente do exercício Redução de capital 927 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Constituição de reserva legal 14(iii) - 1.088 1.088 (1.088) Dividendos distribuídos (9.516) - (9.516) Dividendos propostos 14(iii) - vestimentos e toma decisões de compra e vendas baseadas em seus valores justos de acordo Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento (7.621) 15.243 (7.621) 14.316 Dividendos mínimos (5.170) (5.170) com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos (Redução) aumento do saldo de caixa e equivalentes de caixa (898) 1.126 (327) 1.525 Dividendos adicionais (5.316) (5.316) da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Saldo de caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 2.004 878 2.403 878 Retenção de lucros 14(iii) 10.195 10.195 (10.195) - Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor Saldo de caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 1.106 2.004 2.076 2.403 Saldos em 31 de dezembro de 2013 69.553 - 1.461 8.844 15.512 25.817 - 95.370 justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. (Redução) aumento do saldo de caixa e equivalentes de caixa (898) 1.126 (327) 1.525 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Caixa e equivalentes de caixa: Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, apliAs notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Notas explicativas às demonstrações financeiras - 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma indicado) cações financeiras pós-fixadas resgatáveis a qualquer momento, com risco insignificante de Imobiliário com a Alya Empreendimento Imobiliário Ltda, com a permuta de 1.478,93 m² 1. Contexto operacional: A RB Capital Desenvolvimento Residencial II S.A. (“Companhia”) é das pela Diretoria e sua emissão foi autorizada em 30 de abril de 2014. A Companhia adotou mudança de seu valor de mercado e sem penalidades. As aplicações financeiras são registra- definido com base em determinadas premissas, dentre estas o retorno de 18% a.a. acresuma Sociedade Anônima regida pelo disposto em seu Estatuto Social e pela legislação aplicá- todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamen- das ao valor justo por meio do resultado que se equipara ao valor de custo, acrescido dos ren- cido da variação do INCC, calculado sobre o preço a ser pago pela Companhia. O retorno vel em vigor, em especial a Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“Lei das S.A.”), alterada tos Contábeis (CPC), que estavam em vigor em 31 de dezembro de 2013, sendo que nesta di- dimentos proporcionalmente auferidos até as datas de encerramento do exercício. Emprésti- esperado é definido através do cálculo da taxa interna de retorno sobre o Preço. (f) O salpela Lei nº 11.638/07. A Companhia iniciou suas atividades em 6 de março de 2008, onde foi vulgação a Companhia está adotando as normas que são efetivas para exercícios anuais ini- mos e recebíveis: Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou do a receber origina-se de recursos aportados em empresas controladas pela Rossi Resiconstituída como Companhia empresária limitada denominada Agamenon Empreendimentos ciados em ou após 1º de janeiro de 2013. 2.2. Efeitos da Adoção dos CPCs vigentes a par- calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente dencial S.A. (“Rossi”) com o objetivo de garantir a participação na receita líquida de emImobiliários Ltda. Em 1º de setembro de 2010 os sócios decidiram por transformá-la em Socie- tir de 1º de janeiro de 2013: Com a aplicação das normas previstas no CPC 36 (R3) - Demons- pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimen- preendimentos imobiliários que estão sendo incorporados e comercializados pela Rossi, dade Anônima e alterar sua denominação social para RB Capital Desenvolvimento Residencial trações Financeiras Consolidadas e CPC19 (R2) - Investimento em Empreendimento Controlado to inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método conforme demonstrado a seguir: Controladora Controladora II S.A.. A Companhia tem por objeto social: • Participação como sócia, acionista, cotista, par- em Conjunto (Joint Venture), uma das controladas, deixou de fazer parte da Consolidação, nas dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Incluem di- SPE e Consolidado e Consolidado ticipante, debenturista etc., em outras Companhias simples, empresárias, fundos de investi- suas demonstrações financeiras consolidadas, passando a utilizar o método de equivalência reito sobre venda de unidades imobiliárias, registrados de acordo com os valores contratuais, em 31/12/2013 em 31/12/2012 mento e em empreendimentos imobiliários de natureza residencial (holding); • Aquisição de patrimonial. Essa adoção não impactou o Patrimônio Líquido e resultado da Companhia apre- acrescidos de variação monetária em conformidade com suas respectivas cláusulas de reajus- Colorata Empreendimentos Imobiliários Ltda. 8.441 7.012 bens imóveis, para exploração de empreendimentos imobiliários de natureza residencial; e • sentado anteriormente. O seguinte empreendimento controlado em conjunto, que até 31 de de- te e líquidos de ajuste a valor presente - AVP. (ii) Passivos financeiros registrados ao cus- Oviedo Empreendimentos Imobiliários Ltda. 3.245 to amortizado (não derivativos): Todos os passivos financeiros são reconhecidos inicialmenAdministração direta ou indireta de empreendimentos imobiliários (incorporação e loteamen- zembro de 2012 era contabilizado nas demonstrações consolidadas pelo método da consolidaSanto Exuperâncio Empreendimentos Imobiliários Ltda. 13.701 to). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas relativas ao exercício findo em 31 ção proporcional, passou a ser contabilizado com base no método de equivalência patrimonial, te na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais 22.142 10.257 do instrumento. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acresde dezembro de 2013 abrangem a Companhia e suas controladas (conjuntamente referidas a partir de 1º de janeiro de 2013: Para as unidades imobiliárias vendidas, a Companhia registra o direito sobre venda de cido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passiPorcentagem como “Grupo”). 2. Apresentação e elaboração da demonstração financeira: 2.1. Declaunidade imobiliária calculado conforme o fluxo de caixa, determinado no contrato de de participação vos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. ração de conformidade (com relação às normas do CPC): As demonstrações financeiras compra trazido a valor presente pela taxa de desconto de p e venda com o comprador, p p p Controle País 31/12/13 31/12/12 3.15. Normas e interpretações emitidas pelo IASB e ainda não adotadas e editados pelo individuais e consolidadas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 foram 9,26% ao ano acrescido de Índice Nacional do Custo da Construção - INCC, líquido dos Conjunto Brasil 50,00% 50,00% CPC: Na data de elaboração destas demonstrações financeiras, os seguintes IFRS, Alterações e preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem a Lei Interlakes Empreendimentos Imobiliários Ltda. efeitos tributários de 6,73% incidentes sobre o referido resultado. Em 26 de junho de da Companhia por Ações e os pronunciamentos, interpretações e orientações do Comitê de Portanto, a Companhia elaborou suas demonstrações financeiras de acordo com esses Pronun- Interpretações do IFRIC haviam sido publicados, porém não eram de aplicação obrigatória. É es2013, a Companhia permutou com a Rossi 292.408 cotas da Oviedo Empreendimentos Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), in- ciamentos revisados para os períodos iniciados após 1º de janeiro de 2012 e a seguir, apresen- perado que esses pronunciamentos, Alterações e Interpretações sejam editados pelo Comitê de Imobiliários Ltda. equivalente a participação de 33% pelas 962.869 cotas da Santo Exucluindo a Orientação OCPC 04 - Aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 às Entidades de in- tamos os principais ajustes efetuados pela Companhia no balanço patrimonial (consolidado) de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), de perâncio Empreendimentos Imobiliários Ltda. equivalente a participação de 31,12%. Concorporação imobiliária brasileiras, no que diz respeito ao reconhecimento de receitas e respec- 01 de janeiro de 2012 e de 31 de dezembro de 2012, e no resultado para o exercício findo em modo que sejam aplicados, a partir de sua aplicação obrigatória conforme previsto: forme consta nos contratos firmados entre a Companhia e a Rossi, há cláusulas específiPronunciamento Descrição Vigência tivos custos e despesas decorrentes de operações de incorporação imobiliária durante o anda- 31 de dezembro de 2012, os quais estão sendo reapresentadas nessas demonstrações financeiModificações a IAS 32 Refere-se à classificação dos ativos e passivos Períodos anuais cas de que, no caso de não respeitadas as condições de realização de crédito, quer por mento da obra (Percentage of Completion - POC). As demonstrações financeiras foram aprova- ras para fins de comparação. venda de unidades, quer por substituição de empreendimentos, a Companhia tem uma Compensação de Ativos financeiros e às circunstâncias em que devem iniciados após Consolidado Consolidado opção de venda que dará direito ao recebimento dos valores aportados atualizados pela e Passivos Financeiros ser compensados. 1º de janeiro Originalmente Reapresentado Originalmente Reapresentado correção do INCC, acrescido de remuneração de 12 a 15% ao ano. Devido a essa opção de 2014. apresentado 31/12/2012 Ajustes 31/12/2012 apresentado 31/12/2011 Ajustes 1º/01/2012 Modificações às Fornece uma exceção aos requisitos Períodos anuais de venda, para as unidades imobiliárias que ainda não foram comercializadas pela Rossi, Ativo o valor aportado é corrigido pelo índice e remuneração mencionados anteriormente. IFRS 10, IFRS 12 de consolidação às entidades que iniciados após Circulante 6. Imóveis destinados à venda e IAS 27 - Entidades cumprem com a definição de investimento 1º de janeiro Caixa e equivalentes de caixa 2.499 (96) 2.403 920 (42) 878 Controladora Consolidado de Investimento de acordo com a IFRS 10. de 2014. Tributos a recuperar 5 5 33 33 Modificações à IAS 39 ReapreAmeniza a descontinuação da contabilidade Períodos anuais Direitos sobre venda de unidade imobiliária 5.583 5.583 1.089 1.089 sentado Renovação de de hedge quando a iniciados após Imóveis destinados à venda 5.060 5.060 4.142 (1) 4.141 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 Derivativos e Continuação renovação de um derivativo atinge 1º de janeiro Adiantamento 3.354 (8) 3.346 1.287 1.287 Imóveis em construção: de Contabilidade de Hedge certos critérios de 2014. Partes relacionadas 2.039 2.039 4.000 4.000 IFRS 9 - Instrumentos Financeiros Refere-se à primeira fase do projeto 3.811 1.621 3.811 Períodos anuais OAS 31 Empreendimentos Imobiliários Ltda. 1.621 Outros créditos 17 (17) Delta You Empreendimentos Imobiliários Ltda. 2.148 3.634 2.148 3.634 de substituição da IAS 39 iniciados após Total dos ativos circulantes 16.518 1.919 18.436 7.471 3.957 11.428 Alya Empreendimento Imobiliário Ltda. 524 524 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento 1º de janeiro Não circulantes Consórcio Perrella 199 146 199 146 e Mensuração. de 2015. Direitos sobre venda de unidade imobiliária 10.257 10.257 13.837 13.837 IFRS 21 – Tributos 3.224 5.861 A obrigação tributária somente Períodos anuais Consórcio Spazio Horto Imóveis destinados à venda 8.392 8.392 6.137 6.137 Total de imóveis 4.492 7.591 7.716 13.452 deve ser reconhecida quando iniciados após Adiantamento 3.674 3.674 2.023 2.023 Ativo circulante 2.922 5.060 5.071 5.060 o evento que gera a obrigação ocorre. 1º de janeiro Investimentos 48.009 (3.030) 44.979 36.167 (5.800) 30.367 Ativo não circulante 1.570 2.531 2.645 8.392 de 2015. Intangível 824 824 673 673 4. Caixas e equivalentes de caixa 4.492 7.591 7.716 13.452 Total dos ativos não circulantes 71.156 (3.030) 68.126 58.837 (5.800) 53.037 Exceto pelo Consórcio Perrella e Alya Empreendimento, a Companhia negociou terreno em troControladora Consolidado Total do ativo 87.673 (1.111) 86.562 66.308 (1.843) 64.465 Reapre- ca de percentual sobre recebíveis da venda de empreendimentos que serão ou estão sendo Consolidado Consolidado sentado construídos nos terrenos, de forma que a Companhia passa a reconhecer o resultado da operaOriginalmente Reapresentado Originalmente Reapresentado 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 ção imobiliária com base no percentual de evolução de obra (Percentage of Complition - POC) e apresentado 31/12/2012 Ajustes 31/12/2012 apresentado 31/12/2011 Ajustes 1º/01/2012 Caixa 1 1 1 1 fração ideal do terreno (FIT) em suas demonstrações financeiras. O custo da Companhia nestas Passivo Bancos conta movimento 104 1.447 199 1.513 operações foi a entrega dos terrenos (custo fixo). O imóvel Consórcio Perrella foi adquirido por Circulante Aplicações financeiras - meio de participação em consórcio com recursos financeiros. O imóvel Alya foi adquirido pelo Tributos a pagar 686 (291) 395 1.211 (1.082) 129 valor de R$ 4.000, e a Companhia receberá participação no empreendimento que corresponde Debêntures - lastro de operações Partes relacionadas 2.203 2.203 943 943 compromissadas (a) 1.001 556 1.876 889 à 1.478,93 M² de área privativa. Dividendos a pagar 1.772 1.772 1.106 2.004 2.076 2.403 7. Adiantamento Outras contas a pagar 171 (171) - (a) Referem-se a aplicações em debêntures compromissadas bancárias e são substancialControladora Consolidado Total dos passivos circulantes 4.832 (462) 4.370 2.154 (1.082) 1.072 mente representadas por títulos indexados à variação do CDI. A instituição financeira tem o ReapreNão circulante sentado compromisso de recompra em um prazo inferior a 90 dias e a Companhia o de venda até o Contas a pagar por aquisição de investimento 5.315 5.315 seu vencimento ou quando solicitado o resgate, o que ocorrer primeiro. As operações com31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 Demandas judiciais 649 (649) 761 (761) - promissadas, bem como as debêntures, foram contratadas com instituições financeiras que Alya Empreend. Imobiliário Ltda. 2.514 4.000 2.514 4.000 Total dos passivos não circulantes 649 (649) 6.076 (761) 5.315 operam no Brasil, possuem liquidez imediata e são remuneradas por aproximadamente a Consórcio Perrella 1.052 3.020 1.052 3.020 Patrimônio líquido 3.566 7.020 3.566 7.020 100% da variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Capital social 67.658 67.658 50.385 50.385 5. Direitos sobre venda de unidade imobiliária Ativo circulante 2.028 3.346 2.028 3.346 Adiantamento para futuro aumento de capital 2.957 2.957 Controladora Consolidado Ativo não circulante 1.538 3.674 1.538 3.674 Reserva de lucros 14.534 14.534 8.844 8.844 Reapre3.566 7.020 3.566 7.020 Prejuízos acumulados (4.108) (4.108) sentado O montante de R$1.052 (R$3.020 em 31 de dezembro de 2012) representa recursos enviados Total do patrimônio líquido 82.192 82.192 58.078 58.078 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 para a Residencial Perrella Empreendimentos e Participações Ltda., para a construção de um Total dos passivos e do patrimônio líquido 87.673 (1.111) 86.562 66.308 (1.843) 64.465 OAS 31 Empreendimentos imóvel. A Companhia terá o retorno, por meio de participação de 17,55% do Valor Global de fins de teste de redução ao valor recuperável, o ágio é alocado para cada uma das unidades ge- Imobiliários Ltda. (a) Consolidado 6.618 1.670 6.618 1.670 Vendas (VGV), conforme Acordo de Consorciadas do Consórcio Perrella, firmado em 21 de noOriginalmente Reapre- radoras de caixa da Companhia (ou grupos de unidades geradoras de caixa) que irão se benefi- Delta You Empreend. Imobiliários Ltda. (b) 4.011 1.637 4.011 1.637 vembro de 2011. O adiantamento é baixado conforme o andamento da obra. O montante de apresentado sentado ciar das sinergias da combinação e é submetido anualmente a teste de redução ao valor recu- Consórcio Spazio Horto (c) 4.676 1.626 R$2.514 (R$4.000 em 31 de dezembro de 2012) representa recursos enviados para a Alya Em4.109 650 4.109 650 preendimentos Imobiliários Ltda., para a construção de um imóvel. O adiantamento é baixado 31/12/2012 Ajustes 31/12/2012 perável. Se o valor recuperável da unidade geradora de caixa for menor que o valor contábil, a Consórcio Perrella (d) 1.106 1.106 - conforme o andamento da obra. Receita Líquida 15.480 (9.220) 6.260 perda por redução ao valor recuperável é primeiramente alocada para reduzir o valor contábil Alya Empreendimento Imobiliário Ltda. (e) 10.257 22.142 10.257 8. Partes relacionadas a receber: O saldo de partes relacionadas é composto como segue: Custo das unidades vendidas (6.922) 3.817 (3.105) de qualquer ágio alocado à unidade e, posteriormente, aos outros ativos da unidade, proporcio- Recebíveis imobiliários - operação Rossi (f) 22.142 37.986 14.214 42.662 15.840 Lucro bruto 8.558 (5.403) 3.155 nalmente ao valor contábil de cada um de seus ativos. Qualquer perda por redução ao valor reControladora Consolidado 15.844 3.957 20.520 5.583 cuperável de ágio é reconhecida diretamente no resultado do exercício. A perda por redução ao Ativo circulante Receitas/(despesas) operacionais Reapre22.142 10.257 22.142 10.257 Despesas gerais e administrativas (674) 297 (377) valor recuperável não é revertida em períodos subsequentes. Quando da alienação da corres- Ativo não circulante sentado 37.986 14.214 42.662 15.840 Despesas tributárias 616 (623) (7) pondente unidade geradora de caixa, o valor atribuível de ágio é incluído na apuração do lucro 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 Resultado de equivalência patrimonial 6.297 974 7.271 ou prejuízo da alienação. Nas demonstrações financeiras individuais, o ágio é apresentado (a) Em 19 de julho de 2011 a Companhia incorporou a OAS 12 Empreendimentos Imobiliá- Ativo Amortização de ágio (440) (440) como parte do investimento e nas demonstrações financeiras consolidadas é reclassificado rios SPE Ltda., assumindo assim a permuta, com participação de 15% das unidades autô- Interlakes Empreendimentos Lucro operacional antes do resultado financeiro 14.357 (4.753) 9.602 para o intangível. (iii) Controlada: O Grupo controla uma investida quando está exposto a, ou nomas, com a OAS 31 Empreendimentos Imobiliários SPE; (b) Por meio do Instrumento Imobiliários Ltda. (a) 4.020 2.039 4.020 2.039 Resultado financeiro - tem direitos sobre, retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com a investida e tem Particular de Cessão de Direitos e Obrigações de Compromisso de Venda e Compra e o RB Capital Realty XIV Emp. Imob. Ltda. (b) 2.000 Receitas financeiras 2.330 (168) 2.162 a capacidade de afetar esses retornos por meio de seu poder sobre a investida. As demonstra- Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Cotas em Garantia, datado em 18 de Maxcasa XVI Empreendimentos Despesas financeiras (4.999) 4.998 (1) ções financeiras de sua controlada são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas abril de 2011, a Companhia investiu em recebíveis imobiliários por meio de permuta jun- Imobiliários Ltda. (c) 45 45 a partir da data que o controle inicia até a data que o controle é perdido. As políticas contábeis to a Delta You Empreendimento Imobiliário Ltda., no montante de R$4.618; (c) Em 3 de Lucro operacional antes do imposto 6.065 2.039 4.065 2.039 de renda e da contribuição social 11.688 75 11.763 da controlada estão alinhadas com as políticas adotadas pela Companhia. Nas demonstrações agosto de 2012 a Companhia firmou o Acordo de Consorciadas do Consórcio Spazio Hor- (a) Refere-se à redução de capital a receber da investida Interlakes Empreendimentos Imobiliáfinanceiras individuais da Controladora, as informações financeiras da controlada são reconhe- to, participando em 17,80% do Valor Global de Vendas (VGV); (d) Em 21 de novembro de rios Ltda. conforme ata assinada em 20 de agosto de 2013. (b) Refere-se a redução de capital Imposto de renda e contribuição social Correntes (427) 356 (71) cidas através do método de equivalência patrimonial. Para cálculo de equivalências patrimo- 2011 a Companhia firmou o Acordo de Consorciadas do Consórcio Perrella, participando da investida RB Capital Realty XIV conforme ata assinada em 30 de dezembro de 2013. (c) ReDiferidos 309 (431) (122) niais e consolidação são utilizadas as demonstrações financeiras da controlada na mesma da- em 16,50% do Valor Global de Vendas (VGV); (e) Em 05 de outubro de 2012 a Companhia fere-se a declaração de dividendos a receber da investida Maxcasa XVI Empreendimentos ImoLucro do exercício 11.570 11.570 ta-base de apresentação das demonstrações financeiras. Nas demonstrações financeiras con- firmou o Acordo de Promessa de Compra e Venda de Participação em Empreendimento biliários Ltda declarados em 11 de julho de 2013. solidadas a controlada é consolidada. (iv) Empreendimento controlado em conjunto: Em- 9. Investimentos Consolidado Originalmente Reapre- preendimento controlado em conjunto são contratos que o Grupo tem controle conjunto, esta- Controladora: São compostos conforme segue: Reapreapresentado sentado belecido contratualmente que requer consentimento unânime para decisões sobre atividades Part. Capital Patrimônio Lucro (prejuízo) Equivalência sentado 31/12/2012 Ajustes 31/12/2012 que impactam significativamente os retornos do contrato. A classificação e contabilização ocor- Ativo Ref. direta- % social líquido líquido do exercício AFAC patrimonial 31/12/2013 31/12/ 2012 Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (6.601) (1.742) (4.859) re como segue: • Operação em conjunto (joint operation), quando as partes integrantes têm di- Maxcasa XVI Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 45% 11.949 10.704 1.189 2.159 535 6.976 9.141 Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (6.136) (1.796) (7.932) reitos sobre os ativos e têm obrigações pelos passivos relacionados ao negócio, é contabiliza- Imoleve Osasco Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 30% 1.000 20.316 13.679 930 4.104 7.025 2.921 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 14.316 14.316 da de acordo com os interesses das partes nos ativos, passivos, receitas e despesas; e • Em- Interlakes Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 50% 14.038 1.495 (1.892) (946) 747 9.193 Aumento do saldo de caixa e equivalentes de caixa 1.579 (54) 1.525 preendimento controlado em conjunto (joint venture), quando as partes integrantes têm direi- Masb 36 Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 50% 7.217 22.836 12.182 6.091 11.418 7.529 Saldo de caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 920 (42) 878 tos sobre os ativos líquidos do negócio, é contabilizado pelo método da equivalência patrimo- Acervo Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 50% 13.981 8.118 (8.940) (4.471) 4.059 8.531 Saldo de caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 2.499 (96) 2.403 nial, tendo sido eliminada a consolidação proporcional de empreendimento controlado em con- Karantina Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 33% 3.500 5.722 2.257 4.108 733 5.968 4.876 (Redução) aumento do saldo de caixa e equivalentes de caixa 1.579 (54) 1.525 junto. (v) Transações eliminadas na consolidação: As demonstrações financeiras consoli- Florianópolis Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 25% 8.360 7.646 (440) 1.070 (110) 2.982 2.788 2.3. Base de apresentação: As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no dadas foram preparadas de acordo com os seguintes principais critérios: (i) eliminação dos sal- RB Capital Realty XIV custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus va- dos entre as empresas objeto da consolidação; (ii) eliminação dos investimentos entre as em- Empreendimentos Imobiliários Ltda. (b) 99,9% 5.001 6.567 1.846 1.846 6.567 7.780 lores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é presas consolidadas contra o respectivo patrimônio líquido da empresa investida; (iii) elimina- Ágio na aquisição de investimentos (c) 678 824 baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. 2.4. Moeda funcional ção das receitas e despesas decorrentes de negócios entre as empresas consolidadas; (iv) eli8.267 7.782 46.420 53.583 e moeda de apresentação: A moeda funcional da Companhia e sua Controlada é o Real, a minação do lucro nos estoques, quando aplicável, oriundo de vendas entre as empresas conso- (a) Investida não consolidada; (b) Investida consolidada integralmente; e (c) Nas demonstrações financeiras consolidadas, este saldo é apresentado no intangível. Vide nota exmesma moeda de preparação das demonstrações financeiras. As demonstrações financeiras lidadas; e (v) cálculo de participação de acionistas não controladores no patrimônio líquido e no plicativa nº 10 – Intangível. individuais e consolidadas são apresentadas em milhares de reais. 2.5. Uso de julgamentos resultado consolidado, quando relevante. 3.9. Avaliação do valor recuperável dos ativos Consolidado: São compostos conforme segue: Reapree estimativas: A preparação das demonstrações financeiras inclui julgamentos, estimativas e (“teste de impairment”): Ativos financeiros (incluindo recebíveis): Ativos financeiros, Part. Capital Patrimônio Lucro (prejuízo) Equivalência sentado premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, pas- exceto aqueles designados pelo valor justo por meio do resultado, são avaliados por indicado- Ativo Ref. direta- % social líquido líquido do exercício AFAC patrimonial 31/12/2013 31/12/ 2012 sivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas res de redução ao valor recuperável no final de cada exercício. As perdas por redução ao valor Maxcasa XVI Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 45% 11.949 10.704 1.189 2.159 535 6.976 9.141 e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contá- recuperável são reconhecidas se, e apenas se, houver evidência objetiva da redução ao valor Imoleve Osasco Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 30% 1.000 20.316 13.679 930 4.104 7.025 2.921 beis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exer- recuperável do ativo financeiro como resultado de um ou mais eventos que tenham ocorrido Interlakes Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 50% 14.038 1.495 (1.892) (946) 747 9.193 cícios futuros afetados. O item mais significativo, sujeito a estimativas e premissas, é o custo após seu reconhecimento inicial, com impacto nos fluxos de caixa futuros estimados desse ati- Masb 36 Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 50% 7.217 22.836 12.182 6.091 11.418 7.529 orçado de empreendimentos utilizado para reconhecimento de receita pelo método de percen- vo. Ativos não financeiros (ativos tangíveis e intangíveis): No fim de cada exercício, a Acervo Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 50% 13.981 8.118 (8.940) (4.471) 4.059 8.531 tual de conclusão da obra, descrito no item 3.1. 3. Descrição das principais políticas con- Companhia revisa o valor contábil de seus ativos tangíveis e intangíveis para determinar se há Karantina Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 33% 3.500 5.722 2.257 4.108 733 5.968 4.876 tábeis: 3.1. Apuração de resultado e reconhecimento das receitas: Na apropriação do alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Florianópolis Empreendimentos Imobiliários Ltda. (a) 25% 8.360 7.646 (440) 1.070 (110) 2.982 2.788 resultado com incorporação imobiliária e venda de imóveis são observados os procedimentos Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de men8.267 5.936 39.175 44.979 estabelecidos pelos Pronunciamentos, Orientações e Interpretações do Comitê de Pronuncia- surar o montante dessa perda, se houver. Quando não for possível estimar o montante recupe- (a) Investida não consolidada. As operações das investidas são substancialmente no segmento imobiliário. mentos Contábeis (CPC) inerentes aos contratos de construção e aos contratos de construção rável de um ativo individualmente, a Companhia calcula o montante recuperável da unidade geReapresentado do setor imobiliário, especificamente relacionados ao Pronunciamento CPC 17 - Contratos de radora de caixa à qual pertence o ativo. Quando uma base de alocação razoável e consistente No saldo dos investimentos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 foram considerados to- Consolidado 31/12/2013 31/12/2012 Construção, à Orientação - OCPC 01 (R1) - Entidades de Incorporação Imobiliária, à Interpreta- pode ser identificada, os ativos corporativos também são alocados às unidades geradoras de dos os adiantamentos para futuros aumentos de capital realizados. Nenhuma das invesSaldo no início do exercício 44.979 30.367 tidas contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial tem suas ações negociação ICPC 02 - Contrato de Construção do Setor Imobiliário e à Orientação OCPC 04 - Aplicação caixa individuais ou ao menor grupo de unidades geradoras de caixa para o qual uma base de Adições (a) 2.073 das em bolsa de valores. As movimentações registradas na conta “Investimento” para da Interpretação Técnica ICPC 02 às Entidades de Incorporação Imobiliária. Nas vendas de uni- alocação razoável e consistente possa ser identificada. A Administração da Companhia não Dividendos (b) (4.902) (1.050) dades não concluídas de empreendimentos imobiliários são adotadas as seguintes premissas: identificou qualquer evidência que justificasse a necessidade de redução ao valor recuperável os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 foram as seguintes: Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (c) 662 (2.550) Controladora 31/12/2013 31/12/2012 (i) A partir do momento em que o empreendimento lançado não mais estiver sob os efeitos da de ativos não financeiros em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. 3.10. Outros ativos e passi53.583 31.040 Integralização de Adiantamento para correspondente cláusula suspensiva constante em seu memorial de incorporação, é apurado o vos (circulantes e não circulantes): Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quan- Saldo no início do exercício Futuro Aumento de Capital (d) (2.685) 2.074 percentual do custo incorrido das unidades vendidas (incluindo o terreno), em relação ao seu do for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia Adições (a) 2.685 8.868 Dividendos (b) (5.961) (1.050) Aumento de capital (d) custo total orçado, à medida que a construção avança, uma vez que a transferência de riscos e e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balan(7.500) 662 4.322 Baixas (e) benefícios ocorre de forma contínua, sendo esse percentual aplicado sobre a receita das unida- ço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (c) 5.936 7.271 - Equivalência patrimonial des vendidas, ajustada segundo as condições dos contratos de venda, sendo assim determina- de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá- Integralização de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (d) (9.685) 39.175 44.979 9.685 9.795 Saldo no fim do exercício do o montante das receitas a serem reconhecidas no resultado; (ii) O montante das receitas de -lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetá- Aumento de Capital (d) (9.500) (927) (a) O valor apresentado de adições é composto pelas seguintes operações: (i) Aquisição da Flovendas apuradas conforme descrito no tópico anterior, incluindo a atualização monetária, líqui- rias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como base as melhores estima- Baixas (e) 7.782 8.178 rianópolis Empreendimentos Imobiliários Ltda. por R$ 2.073 no exercício de 2012. (b) Distribuido das parcelas já recebidas, é contabilizado como Direito sobre venda de unidade imobiliária tivas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua Equivalência patrimonial 591 ção de dividendos: (i) Em 2013 houve recebimento de dividendos de R$ 4.902 referente aos luou como adiantamentos de clientes, em função da relação entre as receitas contabilizadas e os realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são Adições de ágio (146) (440) cros das investidas: R$ 2.700 da Maxcasa Empreendimentos Imobiliários Ltda.; e R$ 2.202 da valores recebidos; (iii) Nas vendas de unidades concluídas de empreendimentos imobiliários, o demonstrados como não circulantes. 3.11. Provisões: As provisões são reconhecidas quando Amortização de ágio Masb 36 Empreendimentos Imobiliários Ltda. (ii) Em 2012 houve recebimento de dividendos reSaldo no fim do exercício 46.420 53.583 resultado é apropriado no momento em que a venda é efetivada, independentemente do prazo a Companhia possui uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante de um evento de recebimento do valor contratual; (iv) Os encargos financeiros diretamente relacionados aos passado, é provável que terá de liquidar a obrigação e quando é possível mensurar de forma (a) O valor apresentado de adições é composto pelas seguintes operações: (i) Aquisição das se- ferente aos lucros da investida Interlakes Empreendimentos Imobiliários Ltda., a qual a Compaempreendimentos imobiliários, correspondentes a contas a pagar por aquisição de terrenos e confiável o valor da obrigação. Uma obrigação construtiva, ou não formalizada, é aquela que guintes empresas em 2012 pelo montante de R$2.074: Florianópolis Empreendimentos Imobiliá- nhia tem participação de 50%, no montante de R$1.050. (c) O valor apresentado de adiantaas operações de crédito imobiliário, incorridos durante o período de construção, são apropria- decorre das ações da Companhia que, por via de um padrão estabelecido de práticas passadas, rios Ltda. por R$ 2.073 e RB Capital Realty XIV Empreendimentos Imobiliários Ltda. por R$1. (b) mento para futuro aumento de capital é composto por: (i) Em 2013 houve remessa de adiantados ao custo incorrido dos empreendimentos imobiliários e refletidos no resultado por ocasião de políticas publicadas ou de uma declaração atual suficientemente específica, indique a ou- Distribuição de dividendos: Em 2013 houve recebimento de dividendos de R$5.961 referente aos mento para futuro aumento de capital social de R$662, sendo: R$358 à investida Karantina Emda venda das unidades do empreendimento imobiliário a que foram apropriados; (v) Os juros tras partes que a Companhia aceitará certas responsabilidades e, em consequência, cria uma lucros das investidas: R$ 2.700 da Maxcasa Empreendimentos Imobiliários Ltda.; R$2.202 da preendimentos Imobiliários Ltda. e R$304 à Florianópolis Empreendimentos Imobiliários Ltda.; pré-fixados e a variação monetária incidentes sobre o saldo de Direito sobre venda de unidade expectativa válida nessas outras partes de que cumprirá com essas responsabilidades. O valor Masb 36 Empreendimentos Imobiliários Ltda.; e R$1.059 da RB Capital Realty XIV Empreendi- (ii) O montante de R$2.550 apresentado em 2012 é composto por: redução por capitalização no imobiliária, a partir da data de entrega das chaves, são apropriados ao resultado financeiro, reconhecido como provisão é a melhor estimativa da compensação determinada para liquidar mentos Imobiliários Ltda. Em 2012 houve recebimento de dividendos referente aos lucros da in- valor de R$1.603 na Maxcasa XVI Empreendimentos Imobiliários Ltda.; devolução no valor de quando incorridos, obedecendo ao regime de competência de exercícios; e (vi) O custo incorri- a obrigação presente na data do balanço, levando em consideração os riscos e as incertezas re- vestida Interlakes Empreendimentos Imobiliários Ltda., a qual a Companhia tem participação de R$1.170 referente Imoleve Osasco Empreendimentos Imobiliários Ltda.; e devolução da Interlado (incluindo o custo do terreno) corresponde às unidades vendidas, e é apropriado integral- lativos à obrigação. 3.12. Tributos correntes com recolhimento diferido: a) Tributos cor- 50%, no valor total de R$1.050. (c) O valor apresentado de adiantamento para futuro aumento de kes Empreendimentos Imobiliários Ltda. no valor de R$ 4.656 e remessa de AFAC no valor de mente ao resultado. 3.2. Caixas e equivalentes de caixa: Incluem caixa, saldos positivos rentes: O imposto de renda (25%) e a contribuição social (9%) são calculados pela Companhia capital é composto por: (i) Em 2013 houve remessa de adiantamento para futuro aumento de ca- R$4.879, sendo R$2.684 referente Acervo Empreendimentos Imobiliários Ltda.; R$1.300 Kaem conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante observando-se suas alíquotas nominais, de acordo com os critérios estabelecidos pela legisla- pital social de R$662, sendo: R$358 à investida Karantina Empreendimentos Imobiliários Ltda. e rantina Empreendimentos Imobiliários Ltda.; R$767 referente Florianópolis Empreendimentos de mudança de seu valor de mercado. 3.3. Direito sobre venda de unidades imobiliárias: ção fiscal vigente. Conforme facultado pela legislação fiscal, a controlada optou pelo regime de R$304 à Florianópolis Empreendimentos Imobiliários Ltda.; (ii) O montante de R$4.322 apresen- Imobiliários Ltda.; e outros R$128. (d) O aumento de capital é composto por: Em 2013 houve São registradas de acordo com os valores contratuais, acrescidos de variação monetária em lucro presumido. Para essas sociedades, a base de cálculo do imposto de renda é calculada a tado em 2012 é composto por: capitalização no valor de R$6.259, sendo Maxcasa Empreendi- aumento de capital social de R$ 2.685 da investida Acervo Emp. Imobiliário Ltda., por meio de conformidade com suas respectivas cláusulas de reajuste. 3.4. Ajuste a valor presente - razão de 8% (atividades de incorporação imobiliária) e 32% (atividades de prestação de servi- mentos Imobiliários Ltda. no valor de R$1.603 e Interlakes Empreendimentos Imobiliários Ltda. redução de adiantamento para futuro aumento de capital. Em 2012 houve aumento de capital AVP: Os ativos e passivos monetários de longo prazo e, quando relevantes, os de curto prazo, ços) a da contribuição social a razão de 12% (atividades de incorporação imobiliária) e 32% no valor de R$ 4.656; devolução no valor de R$1.170 referente Imoleve Osasco Empreendimen- nas investidas no montante de R$8.868 sendo: R$4.210 da Maxcasa XVI Empreendimentos são ajustados a valor presente em contrapartida às respectivas vendas e compras que lhes de- (atividades de prestação de serviços) sobre as receitas brutas e sobre a totalidade da receita fi- tos Imobiliários Ltda.; e remessa de AFAC no valor de R$11.751, sendo R$2.684 referente Acer- Imobiliários Ltda.; R$4.658 da Interlakes Empreendimentos Imobiliários Ltda.; (e) O valor apresentado de baixas de R$7.500 refere-se à redução de capital, da Interlakes Empreendimentos ram origem, com base em taxas de desconto, as quais visam refletir as melhores avaliações nanceira, sobre os quais se aplicam as alíquotas regulares de imposto de renda e da contribuivo Empreendimentos Imobiliários Ltda.; R$1.300 Karantina Empreendimentos Imobiliários Ltda.; Imobiliários Ltda.. atuais de mercado, quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos dos respecti- ção social. b) Tributos diferidos: O imposto de renda e a contribuição social são diferidos em R$767 referente Florianópolis Empreendimentos Imobiliários Ltda.; e R$7.000 referente RB Capi- 10. Intangível 31/12/2013 31/12/2012 vos ativos e/ou passivos. 3.5. Imóveis destinados a venda: Avaliados ao custo de aquisição, decorrência das diferenças temporárias apuradas entre o regime de caixa adotado fiscalmente 678 824 não excedendo o seu valor de mercado. As provisões para perdas com a realização dos esto- e o regime de competência contábil e são registrados no passivo circulante e não circulante, tal Realty XIV Empreendimentos Imobiliários Ltda.; e (d) O aumento de capital é composto por: Ágio na aquisição de investimento (a) 678 824 ques são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração. 3.6. Adianta- conforme projeção de sua realização. 3.13. Lucro por ação: O lucro (prejuízo) por ação deve Em 2013 houve aumento de capital social de R$ 9.685 por meio de redução de adiantamento mento: O adiantamento refere-se a recursos pagos antecipadamente que serão utilizados no ser calculado dividindo-se o lucro do exercício atribuível aos acionistas pela média ponderada para futuro aumento de capital, sendo R$ 2.685 da investida Acervo Emp. Imobiliário Ltda. e (a) Refere-se a ágio por expectativa de rentabilidade futura na aquisição dos investimentos decorrer da evolução da obra. Os valores são apropriados ao estoque de imóveis quando da da quantidade de ações em circulação durante o exercício. 3.14. Instrumentos financeiros: R$7.000 da RB Capital Realty XIV Emp. Imob. Ltda.. Em 2012 houve aumento de capital nas in- Masb 36 Empreendimentos Imobiliários Ltda. no montante de R$88 (R$196 em 31 de dezembro efetiva utilização dos recursos, mediante a comprovação da aquisição e entrega do material (in- Instrumentos financeiros não derivativos incluem aplicações financeiras, direitos sobre venda vestidas no montante de R$9.795 sendo: R$4.210 da Maxcasa XVI Empreendimentos Imobiliá- de 2012), Acervo Empreendimentos Imobiliários Ltda. totalmente amortizado em 2013 (R$38 sumos). 3.7. Investimentos: Os investimentos em controladas são avaliados pelo método de de unidade imobiliária e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa, assim como fornece- rios Ltda.; R$4.657 da Interlakes Empreendimentos Imobiliários Ltda.; e R$927 da RB Capital em 31 de dezembro de 2012) e Florianópolis Empreendimentos Imobiliários Ltda. no montante equivalência patrimonial. 3.8. Consolidação: (i) Combinações de negócios: Combinações dores e contas a pagar. Instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos inicialmen- Realty XIII Empreendimentos Imobiliários S.A.. Cabe mencionar que, uma vez que a RB Capital de R$ 590 (R$ 590 em 31 de dezembro de 2012). A seguir, a movimentação do saldo do intangíde negócios são registradas na data de aquisição, isto é, na data em que o controle é transfe- te pelo valor justo acrescido, para instrumentos que não sejam reconhecidos pelo valor justo Realty XIII Emp. Imob. S.A. não é investida da RB Capital Desenvolvimento Residencial II S.A., vel para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012: rido para a Companhia utilizando o método de aquisição. Nas demonstrações financeiras con- através de resultado, quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Atualmente, ex- esta repassou as cotas aportadas para a RB Capital Desenvolvimento Residencial II - FIP, que in- Saldo inicial 1º/01/2012 673 solidadas, as aquisições de negócios são contabilizadas pelo método de aquisição. A contra- ceto pelas aplicações financeiras que são avaliadas pelo valor justo por meio do resultado, os veste 100% na RB Capital Realty XIII Empreendimentos Imobiliários S.A., gerando uma redução Adições (a) 591 prestação transferida em uma combinação de negócios é mensurada pelo valor justo, calcula- demais ativos financeiros que a Companhia e sua controlada possuem são os instrumentos fi- de capital no valor de R$927, conforme S.A. demonstrado acima. (e) O valor apresentado de bai- Amortização (b) (440) do pela soma dos valores justos dos ativos transferidos pela Companhia, dos passivos incorri- nanceiros classificados como empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros que incluem os xas é composto por: (i) O montante de R$9.500 apresentado em 2013 é composto de: R$7.500 re- Saldo final 31/12/2012 824 dos pela Companhia na data de aquisição para os antigos controladores da adquirida e das par- fornecedores e contas a pagar são avaliados ao custo amortizado. (i) Ativos financeiros re- ferente a redução de capital, da Interlakes Empreendimentos Imobiliários Ltda.; R$2.000 referen- Amortização (c) (146) ticipações emitidas pela Companhia, quando aplicável, em troca do controle da adquirida. Os gistrados pelo valor justo por meio de resultado (não derivativos): Um ativo financeiro te a redução de capital da RB Capital Realty XIII Empreendimentos Imobiliários S.A.; (ii) O valor Saldo final 31/12/2013 678 custos relacionados à aquisição são geralmente reconhecidos no resultado, quando incorridos. é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para apresentado de baixas de R$ 927 em 2012 refere-se a entrega das ações da RB Capital Realty (a) O valor apresentado de adições é composto pela operação Florianópolis Empreendimentos (ii) Ágio: O ágio resultante de uma combinação de negócios é demonstrado ao custo na data negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos finan- XIII Empreendimentos Imobiliários S.A. para o FIP Desenvolvimento Residencial II para quitação Imobiliários Ltda. no montante de R$ 591. (b) O valor apresentado de amortização é referente da combinação do negócio, líquido da perda acumulada no valor recuperável, se houver. Para ceiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais in- da redução de capital da Controladora em 21 de janeiro de 2011. (nota explicativa nº 12); e continua...


22 -.ECONOMIA

DIÁRIO DO COMÉRCIO

...continuação às investidas Masb 36 Empreendimentos Imobiliários Ltda. no montante de R$ 66 e Acervo Empreendimentos Imobiliários Ltda. no montante de R$ 141. E reconhecimento de ágio apurado na aquisição do investimento, pelo percentual de evolução do empreendimento, sendo Masb 36 Empreendimentos Imobiliários Ltda. no montante de R$ 40 e Acervo Empreendimentos Imobiliários Ltda. no montante de R$ 193. (c) O valor apresentado de amortização é referente às investidas Masb 36 Empreendimentos Imobiliários Ltda. no montante de R$ 108 e Acervo Empreendimentos Imobiliários Ltda. no montante de R$ 38. Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, a Companhia procedeu com o teste de recuperabilidade do ativo. 11. Partes relacionadas a pagar: No exercício findo em 31 de dezembro de 2012 a Companhia possuía saldo com a parte relacionada Masb 36 Empreendimentos Imobiliários Ltda. decorrente de um adiantamento de lucros recebido no montante de R$2.203, cujo saldo foi reclassificado para o investimento no decorrer do exercício de 2013. Remuneração de pessoal-chave da Administração: No exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e 2012, não houve remuneração do pessoal-chave da Administração da Companhia e controlada. A Companhia e sua controlada não possuem outros tipos de remuneração, tais como benefícios pós-emprego, outros benefícios de longo prazo ou benefícios de rescisão de contrato de trabalho. 12. Dividendos a pagar - controladora e consolidado Reapresentado 31/12/2013 31/12/2012 RB Capital Desenvolvimento Residencial II Fundo de Investimento em Participações - FIP 159 89 RB Capital Portfolio II Fundo de Investimento em Participações - FIP 3.014 1.683 3.173 1.772 13. Demandas judiciais: A controlada em conjunto Interlakes Empreendimentos Imobiliários Ltda. registrou provisões para demandas judiciais no montante de R$3.804 em 31 de dezembro de 2013 (R$ 1.298 em 31 de dezembro de 2012). As provisões referem-se a processos judiciais identificados como prováveis de perda. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. Adicionalmente, em 31 de dezembro de 2013, a Companhia possuía outros processos trabalhistas e cíveis com prognósticos de perda possíveis, no montante de R$ 5.883(R$ 4.470, em 2012), para as quais não foram constituídas provisão. 14. Patrimônio líquido: (i) Capital social: Em 31 de dezembro de 2013, o capital social está representado por 64.972.165 (63.671.977 ações em 31 de dezembro de 2012) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal, no montante de R$ 69.553 (R$67.658 em 31 de dezembro de 2012), totalmente integralizado. (ii) Aumento do capital social: Em 14 de outubro de 2013 a Companhia efetuou aumento de capital no montante de R$ 1.895 mediante emissão de 1.300.188 (um milhão, trezentas mil e cento e oitenta e oito) novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, pelo preço de emissão de aproximadamente R$1,46 (um real e quarenta e seis centavos) por ação, conforme apurado em balanço patrimonial levantado em 30 de agosto de 2013, as quais foram totalmente subscritas e integralizadas pelos acionistas Fundo de Investimento em Participações RB Capital Portfolio II e RB Capital Desenvolvimento Residencial II Fundo de Investimento em Participações, nas respectivas proporções. Em 27 de dezembro de 2012 a Companhia efetuou aumento de capital no montante de R$17.273 mediante emissão de 13.287.115 (treze milhões, duzentas e oitenta e sete mil, cento e quinze) novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, pelo preço de emissão de aproximadamente R$ 1,30 (um real e trinta centavos) por ação, conforme apurado em balanço patrimonial levantado em 30 de novembro de 2012, as quais foram totalmente subscritas e integralizadas pelos acionistas Fundo de Investimento em Participações RB Capital Portfolio II e RB Capital Desenvolvimento Residencial II Fundo de Investimento em Participações, nas respectivas proporções. (iii) Reserva legal: De acordo com o previsto no artigo 193 da Lei nº 6.404/76, 5% do lucro líquido do exercício deverá ser utilizado para constituição de reserva legal que não pode exceder 20% do capital social. (iv) Destinação do resultado: Aos acionistas é garantido estatutariamente um dividendo mínimo obrigatório correspondente a 25% do lucro líquido do exercício nos termos da Lei das Companhias por Ações, apurado de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. A destinação do resultado para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e 2012 é a seguinte: 2013 2012 R$ R$ Lucro líquido do exercício 21.769 11.570 Absorção de prejuízos acumulados (4.108) Reserva legal - 5% (1.088) (373) Base dividendos propostos 20.681 7.089 Dividendos propostos - 25% (5.170) (1.772) Dividendos deliberados em AGE (5.316) Retenção de lucros (10.195) (5.317)

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras - 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma indicado) 15. Receita líquida: É representado por: 19. Instrumentos financeiros Controladora Consolidado 31/12/2013 31/12/2013 Controladora Consolidado Empréstimos Empréstimos Reapree recebíveis e recebíveis sentado Ativos: 1.106 2.076 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 Caixa e equivalentes de caixa 37.986 42.662 Receita de venda de unidades 15.463 4.445 20.199 6.491 Direito sobre venda de unidade imobiliária 6.065 4.065 Tributos incidentes sobre vendas (565) (162) (743) (231) Outros créditos - partes relacionadas 45.157 48.803 Receita líquida 14.898 4.283 19.456 6.260 Total Passivos: 16. Despesas gerais e administrativas: É representada por: Fornecedores 81 81 Controladora Consolidado 3.173 3.173 Reapre- Dividendos a pagar 3.254 3.254 sentado Total Controladora Consolidado 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2012 31/12/2012 Advogados (99) (202) (99) (202) Reapresentado Consultoria (245) (99) (245) (99) Empréstimos Empréstimos Comissão (150) (150) e recebíveis e recebíveis Cartório (8) (12) (8) (12) Ativos: 2.004 2.403 Anúncios/publicidades (69) (33) (69) (8) Caixa e equivalentes de caixa Direito sobre venda de unidade imobiliária 14.214 15.840 Auditoria (53) (46) (53) (46) Outros créditos partes relacionadas 2.039 Contabilidade (5) (5) 18.257 17.916 Outros (42) (10) (44) (10) Total Passivos: (671) (402) (673) (377) Contas a pagar - partes relacionadas 2.203 2.203 17. Receitas financeiras: É representada por: Dividendos a pagar 1.772 1.772 Controladora Consolidado Total 3.975 3.975 Reapre(i) Considerações gerais: A Companhia participa de operações envolvendo instrumentos financeiros, sentado todas registradas em contas patrimoniais, que se destinam a atender às suas necessidades, bem como 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 a reduzir a exposição a riscos de mercado e de taxa de juros. As aplicações financeiras são substancialRendimento com aplicações financeiras 165 46 220 100 mente realizadas com base nas taxas de remuneração efetivamente negociadas, visto que as CompaDescontos obtidos - nhias têm o objetivo de manter tais investimentos até o momento do seu efetivo resgate. (ii) Gestão Juros ativos (a) 6.721 2.114 6.721 2.196 de risco de capital: A Companhia administra seu capital para garantir que a controlada possa contiReceita de rescisão contratual 21 nuar com suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximiza o retorno das partes interessaOutras receitas financeiras 15 das ou envolvidas em suas operações por meio da otimização do saldo das dívidas e do patrimônio. (iii) 6.886 2.160 6.941 2.162 Objetivos da gestão do risco financeiro: A Administração monitora e administra os riscos financei(a) Os valores são decorrentes da atualização dos recebíveis mencionados em nota explicativa nº 5. ros inerentes às operações e coordena o acesso aos mercados financeiros locais. Entre esses riscos 18. Imposto de renda e contribuição social: Reconciliação das despesas de IRPJ e destacam-se: risco de mercado (variação nas taxas de juros); risco de crédito; e risco de liquidez. O prinCSLL - correntes e diferidos: As despesas de IRPJ e CSLL estão conciliadas às alíquotas nomi- cipal objetivo é manter a exposição da Companhia a esses riscos em níveis mínimos, utilizando, para nais como segue: isso, instrumentos financeiros não derivativos e avaliando e controlando riscos de crédito e liquidez. (iv) Controladora Consolidado Gestão de risco de moeda estrangeira: A Companhia não está exposta a risco de variações de 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 moeda estrangeira. A estratégia financeira baseia-se nos empréstimos domésticos denominados em (reapre- reais. (v) Exposição a riscos de taxas de juros e índice de preços: A Companhia esteve exposta sentado) a taxas de juros flutuantes e à variação de índice de preços, principalmente relacionadas às variações Lucro antes dos efeitos do IRPJ e da CSLL 22.192 11.705 22.319 11.763 do CDI e do INCC. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012, não há contratos vigentes Expectativa da despesa de IRPJ e CSLL relativos a operações com derivativos e “hedge” na Companhia. As taxas de juros nas aplicações finana alíquotas nominais - 34% (7.545) (3.980) (7.588) (3.999) ceiras são, na sua maioria, vinculadas à variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI, com conAjustes: dições, taxas e prazos compatíveis com as operações similares realizadas no mercado. Na data das deEfeito de tributação com monstrações financeiras, o perfil dos instrumentos financeiros da Companhia remunerados por juros era: base no lucro presumido 7.122 7.038 (39) Controladora Índice 31/12/2013 31/12/2012 Efeito sobre outras adições Ativo: e exclusões permanentes 1.335 1.335 Aplicações financeiras CDI 1.001 556 Ajustes decorrentes do Direito sobre venda de unidade imobiliária INCC 37.986 14.214 Regime Tributário de Transição 2.510 2.510 Consolidado Índice 31/12/2013 31/12/2012 IRPJ e CSLL registrados no resultado Ativo: CDI 1.876 889 (41) (13) (46) (71) Aplicações financeiras do exercício - corrente Direito sobre venda de unidade imobiliária INCC 42.662 15.840 IRPJ e CSLL registrados no resultado do exercício - diferido (382) (122) (504) (122) (vi) Gestão de risco de mercado: Os resultados das operações da Companhia depende de operações imobiliárias. Com o intuito de mitigar tais fatores de risco, a Companhia e suas controladas, com IRPJ e CSLL registrados no resultado do exercício - total (423) (135) (550) (193) o auxílio de consultorias externas, monitoram permanentemente o mercado imobiliário nas suas reAvaliação dos impostos da MP nº 627: No mês de novembro de 2013 foi editada a Medida giões de atuação com o objetivo de acompanhar a evolução dos valores de locação e das taxas de vaProvisória nº 627, a qual pretende disciplinar de forma definitiva as relações entre os métodos cância. É possível, assim, que a Companhia e suas controladas se antecipem a eventuais dificuldades e regras contábeis que harmonizam as normas contábeis internacionais, em substituição ao Re- do mercado. (vii) Gestão do risco de liquidez: A Companhia gerencia o risco de liquidez mantendo gime Tributário de Transição (RTT) posto em vigor pelo artigo 15 da Lei nº 11.941/2009, que dis- reservas, linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para integralização de reservas que julguem ciplinava estas relações provisoriamente nos últimos anos. A Medida Provisória entrará em vi- adequadas, através do monitoramento contínuo das previsões e do fluxo de caixa real e da combinação gor obrigatoriamente a partir do ano-calendário de 2015, sendo concedida a cada contribuinte dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. (viii) Risco de crédito: O risco de crédito optar pela antecipação dos seus efeitos para 1º de janeiro de 2014 e, assim, assegurar a neu- da Companhia pode ser atribuído principalmente aos saldos de caixa e equivalentes de caixa e de Ditralidade fiscal para a distribuição dos seus lucros e dividendos, ocorrida até a data de edição reito sobre venda de unidade imobiliária. No balanço, os Direitos sobre venda de unidade imobiliária são apresentados líquidos da provisão para devedores duvidosos. A provisão para desvalorização de da Medida Provisória.

A DIRETORIA

clientes e outros Direitos sobre venda de unidade imobiliária é definida sempre que uma perda for detectada e, de acordo com experiências anteriores, isso evidencia que a possibilidade de recuperar os fluxos de caixa está prejudicada. (ix) Análise de sensibilidade: A Companhia desenvolveu uma análise de sensibilidade, para um horizonte de 12 meses, que apresenta mais dois cenários com deterioração de 25% e 50% da variável de risco considerado. Esses cenários poderão gerar impactos nos resultados e/ou nos fluxos de caixa futuros da Companhia, conforme descrito a seguir: • Cenário base: baseado nos níveis de taxas de juros e preços observados em 31 de dezembro de 2013 e no mercado futuro de taxas, além da perspectiva do cenário econômico para os próximos 12 meses; • Cenário adverso: deterioração de 25% no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível do cenário base e • Cenário remoto: deterioração de 50% no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível do cenário base. Premissas: A Companhia entende que está exposta principalmente ao risco de variação do INCC, que é base para atualização do direito sobre venda de unidade imobiliária, bem como, entende que também está exposta ao risco de variação do CDI, que é base para atualização de parte substancial das aplicações financeiras classificadas no caixa e equivalentes de caixa. Nesse sentido, a seguir estão demonstrados os índices e as taxas utilizados nos cálculos de análise de sensibilidade: Cenário Cenário Cenário Premissas base adverso remoto Redução da taxa do CDI Aplicações financeiras 10,75% 8,06% 5,38% Redução da taxa do INCC Recebíveis imobiliários 7,00% 5,25% 3,50% Análise da Administração Controladora Instrumento Fator de Cenário Cenário Cenário financeiro risco Risco base adverso remoto Aplicações Taxa de Redução da financeiras juros taxa do CDI 108 81 54 Direito sobre venda Taxa de Redução da de unidade imobiliária juros taxa do INCC 2.659 1.994 1.330 Consolidado Instrumento Fator de Cenário Cenário Cenário Financeiro risco Risco base adverso remoto Aplicações Taxa de Redução da financeiras juros taxa do CDI 201 151 101 Direito sobre venda Taxa de Redução da de unidade imobiliária juros taxa do INCC 2.986 2.240 1.493 (x) Risco de concentração: A Companhia mantém contas correntes bancárias e títulos e valores mobiliários em instituições financeiras aprovadas pela Administração, de acordo com critérios objetivos para diversificação de riscos. A Companhia adota uma abordagem de diversificação, nas suas diferentes linhas de negócios, para minimizar o risco associado aos ativos e operações/transações que possuem lastro imobiliário. (xi) Valor justo dos instrumentos financeiros: Os instrumentos financeiros da Companhia estão contabilizados em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 em valores compatíveis com os praticados pelo mercado nessas datas. Esses instrumentos são administrados por meio de estratégias operacionais que visam obter liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste no monitoramento contínuo das taxas acordadas em relação àquelas vigentes no mercado e na confirmação de que seus investimentos financeiros de curto prazo estão sendo adequadamente marcados a mercado pelas instituições que administram os fundos de investimento nos quais parte dos recursos da Companhia e de sua controlada é aplicada. A Companhia não faz investimentos especulativos com derivativos nem nenhum outro ativo de risco. A determinação dos valores estimados de realização dos ativos e passivos financeiros da Companhia baseia-se em informações disponíveis no mercado e em metodologias de avaliação adequadas. No entanto, é necessário que a Administração empregue considerável julgamento para interpretar os dados de mercado e estimar os valores de realização mais adequados. Finalmente, as estimativas a seguir não indicam necessariamente que os valores sejam aqueles realizados no mercado atual. (xii) Critérios, premissas e limitações utilizados na apuração dos valores de mercado: Caixa e equivalentes de caixa: Os valores de mercado dos saldos mantidos em conta corrente são consistentes com os saldos contábeis. Direito sobre venda de unidade imobiliária, outras contas a receber e obrigações com aquisição de imóveis. Na opinião da Administração da Companhia, os saldos contábeis de clientes, Direito sobre venda de unidade imobiliária e obrigações com aquisição de imóveis aproximam-se do valor justo. (xiii) Transações que não envolvem caixa ou equivalente de caixa: A Administração da Sociedade define como caixa e equivalentes de caixa valores mantidos com a finalidade de atender a compromissos de curto prazo e não para investimento ou outros fins. As movimentações patrimoniais que não afetaram os fluxos de caixa da Companhia são como segue: 31/12/2013 31/12/2012 Dação em pagamento da dívida junto a Rossi com a entrega das cotas da SPE Basileu 5.000 Dividendos propostos 970 1.721 Integralização de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 9.685 20. Cobertura de seguros: A Companhia não possui responsabilidade sobre o seguro de obra contratado. As obras possuem seguro de riscos de engenharia e responsabilidade civil.

Thiago Luiz Pereira Rosa Ribeiro - CT - CRC 1SP 251.608/O-3 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras

Aos Acionistas e ao Administrador do RB Capital Desenvolvimento Residencial II S.A. Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da RB Capital Desenvolvimento Residencial II S.A. (“Companhia”), identificadas como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013, e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação destas demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que a Administração determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou

erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores, e que a auditoria seja planejada e executada, com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independente se causada por fraude ou erro. Nesta avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia destes controles

internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do RB Capital Desenvolvimento Residencial II S.A., em 31 de dezembro de 2013 e o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa individuais e consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Reapresentação dos valores correspondentes: Conforme mencionado na nota explicativa 2, em decorrência da mudança de política contábil relativa ao reconhecimento de ativos, passivos, receitas e despesas de empreendimentos em conjunto conforme definido pelo CPC 19(R2), as informações correspondentes, con-

solidadas, relativos ao balanço patrimonial referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações de resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, apresentados para fins de comparação, foram ajustados e estão sendo reapresentados como previsto no CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro e CPC 26(R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis. Nossa opinião não contém modificações relacionadas a esse assunto. São Paulo, 30 de abril de 2014. ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6

Acyr de Oliveira Pereira Contador CRC-1SP220266/O-0

Investir (R$ 260 bilhões) para avançar A estimativa é da consultoria global McKinsey. O montante, equivalente a 5% do PIB, deve destinar-se à infraestrutura com o objetivo de fazer o País crescer 4,5%. Ed Ferreira/EC

Brasil precisaria investir de 5% a 5,5% do Produto Interno Bruto (PIB) ao ano em infraestrutura – e ao mesmo tempo, fazer a manutenção de estradas, aeroportos, ferrovias, portos, hidrelétricas e linhas de transmissão já existentes – para garantir uma aceleração do crescimento econômico entre 4,5% a 5% ao ano, segundo estimativas da consultoria McKinsey. Pelos valores de 2013, o montante necessário equivale a R$ 266,2 bilhões por ano. Nas últimas décadas, porém, foram investidos, em média, 2,2% do PIB, segundo Rob erto Fantoni , sóci o da McKinsey no Brasil e responsável pela área de infraestrutura em toda a América Latina Países como Índia, com 4,7%, e China, com 8,5%, têm investido muito mais como proporção de seus PIBs. "A infraestrutura brasileira não atende às necessidades atuais do País nem oferece as condições necessárias para o nosso crescimento", afirmou Fantoni, que participará, nesta semana, do Global Infrastructure Initiative (GII), evento anual da McKinsey, que este ano será no Rio. Pelos cálculos da consultoria, de 2% a 2,5% do PIB em investimentos seriam necessá-

O

Investimentos em novas ferrovias, rodovias e portos são fundamentais, mas a maior dos recursos seria voltada à manutenção do que já existe. rios para ampliar a infraestrutura a ponto de a economia crescer mais. O restante dos cerca de 5,5% do PIB seria apenas para preencher lacunas (por exemplo, asfaltar estradas de terra) e fazer a manutenção do que já existe.

Vivo pretende dobrar rede de fibra ótica Telefônica Vivo vai mais do que dobrar o tamanho de sua rede de fibra ótica fora do Estado de São Paulo este ano, com o objetivo de atender o mercado corporativo e ampliar esforços para competir com gigantes internacionais de tecnologia da informação. Os serviços para o segmento corporativo incluem computação em nuvem, comunicação corporativa, soluções de segurança da in-

A

formação, entre outros. As operadoras de telecomunicações do Brasil têm ampliado sua oferta de serviços de computação em nuvem para clientes corporativos, mas apesar dos esforços, ainda engatinham para ganhar a confiança das empresas num mercado dominado por companhias internacionais de tecnologia como IBM e HP. No ano passado, a Vivo ativou 115,8 quilômetros de fi-

Segundo Fantoni, há três obstáculos principais no caminho até os 5,5% do PIB em investimentos ao ano: o ambiente regulatório, a disponibilidade de capital e a qualidade dos projetos. No primeiro obstáculo, os

bra em seis capitais (Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro). Para 2014, a meta é implantar mais 178,6 quilômetros, elevando a extensão da rede para 294,4 quilômetros no fim do ano. A rede de fibra ótica de Belo Horizonte ganhou recentemente mais 7,8 quilômetros, atingindo 16,3 quilômetros. Ao longo do ano também haverá ampliações em Brasília (mais 7 quilômetros) e no Rio de Janeiro (mais 13,5 quilômetros). Também ao longo deste ano, as cidades em que a fibra ótica da operadora che-

marcos regulatórios devem ser "adequados e favoráveis à execução de longo prazo". A estabilidade de regras é importante. Fantoni sugere ainda avanços na tributação sobre os investimentos e uma reforma na legislação trabalhis-

gará pela primeira vez são Caxias do Sul (13 km), Contagem (18 km), Florianópolis (5,3 km), Fortaleza (10 km), Goiânia (9 km), Joinvile (31 km), Niterói (17,6 km), Salvador (26,6 km) e Vitória (19,8 km). Nas localidades em que ainda não tem fibra, a Vivo atualmente aluga infraestrutura de terceiros. A Vivo não divulgou o investimento no projeto, mas destacou que o montante faz parte dos R$ 24,3 bilhões que a empresa está investindo no País entre 2011 e 2014. A estratégia de ampliar a rede tem como objetivo fazer com que a operadora amplie

ta, com foco no aumento da produtividade. Vencer o obstáculo da disponibilidade de capital depende da atração de recursos privados, inclusive crédito. Por causa da necessidade de manter as contas públicas

presença no mercado corporativo como prestadora de serviços de TI, concorrendo diretamente com gigantes internacionais do setor, disse a diretora de produtos e pré-vendas para mercado corporativo da Vivo, Viviane Soares. "Dos nossos produtos de dados (receita de dados), 10% a 15% da receita vem de fora de São Paulo. Queremos aumentar isso para 30% nos próximos dois anos", disse Viviane. "Queremos ir além da parte de telecomunicações tradicionais." O segmento corporativo responde atualmente por 30% da receita líquida da

equilibradas, destaca Fantoni, o investimento público é insuficiente. No entanto, a atração do setor privado, tanto em aportes diretos quanto no financiamento, depende da superação do primeiro obstácul o. A l é m d i s s o , o s ó c i o d a McKinsey defende a criação de mecanismos de incentivo ao crédito privado para a infraestrutura. Algo como os incentivos dados às debêntures de infraestrutura – títulos de dívida corporativa de empresas ou projetos de infraestrutura, que têm isenção de tributos para os investidores. Por fim, o terceiro gargalo é a qualidade dos projetos. Para Fantoni, seria preciso conhecer bem as lacunas da infraestrutura do País, para então escolher os projetos prioritários. A partir daí, seria mais fácil melhorar a qualidade – projetos mal elaborados levam a atrasos e elevação de custos. O sócio da McKinsey propõe duas iniciativas. A primeira é um plano nacional de investimentos, capaz de identificar os problemas – por exemplo, qual o fluxo de cada estrada do País. A segunda é criar fóruns setoriais, juntando setor público e empresas, para acompanhar a execução de obras e solucionar problemas, como o licenciamento ambiental e desapropriações. (EC)

empresa, que fechou o primeiro trimestre com R$ 6 bilhões, alta de 0,7% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. A executiva admite que a Vivo ainda é pequena no segmento de tecnologia da informação, que ainda representa 10% da receita do mercado corporativo. No entanto, disse que há potencial de crescimento. "Queremos estar entre os cinco principais nomes de TI pelo menos nos próximos dois anos", completou, citando como concorrentes empresas como IBM, HP e a brasileira Tivit. (Reuters)


DIÁRIO DO COMÉRCIO

quinta-feira, 29 de maio de 2014

ECONOMIA/LEGAIS - 23

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 147.233.313.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 250 377788027810 147.233.313.118 NOTA FISCAL Mod. 1 125 a 250 377789788310

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 147.333.248.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 250 381358095610 147.333.248.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 450 467651647612 147.333.248.112 NOTA FISCAL Mod. 1 99 a 250 381357676710

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.003.739.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 451 a 500 232339389208 148.003.739.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 600 381948438510 148.003.739.111 NOTA FISCAL Mod. 1 282 a 500 232338454808

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.744.482.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 250 327113813209 148.744.482.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 400 477277636112 148.744.482.115 NOTA FISCAL Mod. 1 267 a 450 480032677012

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.803.503.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 250 333550291509 148.803.503.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 250 333550062909

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 149.654.965.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1014 a 1.050 470510724712 149.654.965.112 NOTA FISCAL Mod. 1 678 a 850 383318767310

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE 146.843.605.114 146.843.605.114 146.843.605.114

TIPO DOCUMENTO NOTA FISCAL NOTA FISCAL NOTA FISCAL

MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE Mod. 2 D/1 Mod. 2 D/1 Mod. 1

NUMERAÇÃO 1 a 200 201 a 350 1 a 200

AIDF 454488330212 477277285912 454486926612

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 116.265.180.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.501 a 5.000 8314 116.265.180.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 5.001 a 5.500 114772853706 116.265.180.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 5.501 a 6.000 154800828206 116.265.180.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 6.001 a 6.150 415337480311 116.265.180.118 NOTA FISCAL Mod. 1 1.001 a 1.500 8194 116.265.180.118 NOTA FISCAL Mod. 1 1.501 a 2.000 154802415006

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 114.825.197.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.573 a 7.750 358362847310 114.825.197.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.751 a 8.000 364440022910 114.825.197.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.876 a 1.950 118979314405 114.825.197.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.951 a 2.150 297771383609 114.825.197.110 NOTA FISCAL Mod. 1 2.151 a 2.400 358363698110 COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.324.233.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 250 274327374208 148.324.233.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 450 296059680309 148.324.233.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 451 a 700 364137752110 148.324.233.118 NOTA FISCAL Mod. 1 277 a 400 296059133709 148.324.233.118 NOTA FISCAL Mod. 1 401 a 650 350318452110

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 114.576.141.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.001 a 8.500 7824 114.576.141.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.501 a 9.000 114017468705 114.576.141.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 9.001 a 9.500 172787440707 114.576.141.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 9.501 a 10.000 188582260807 114.576.141.113 NOTA FISCAL Mod. 1 1.601 a 2.100 7825 114.576.141.113 NOTA FISCAL Mod. 1 2.101 a 2.150 259979018408 114.576.141.113 NOTA FISCAL Mod. 1 2.151 a 2.400 265773098408 114.576.141.113 NOTA FISCAL Mod. 1 2.401 a 2.450 349476932610 114.576.141.113 NOTA FISCAL Mod. 1 2.451 a 2.600 422995971711

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais e equipamentos de ECF’s, conforme Boletim de Ocorrência nº 1207/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conforme segue: MODELO TIPO SÉRIE/ ECF nº de Ordem/ IE DOCUMENTO SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Série/Marca/Modelo 113.158.736.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 28.501 a 29.000 7933 03/05109383901416702/ ITAUTEC POS 4000 IF/3E II 113.158.736.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 29.001 a 29.500 124894170605 113.158.736.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 29.501 a 29.750 225924497208 113.158.736.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 29.751 a 29.900 313627341609 113.158.736.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 29.901 a 30.100 381961529810 113.158.736.116 NOTA FISCAL Mod. 1 1.851 a 2.350 8040 113.158.736.116 NOTA FISCAL Mod. 1 2.351 a 2.600 228837440308

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 116.215.448.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 3.001 a 3.500 8275 116.215.448.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 3.501 a 4.000 117083955105 116.215.448.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.001 a 4.500 155629687006 116.215.448.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.501 a 4.750 222933748908 116.215.448.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.751 a 5.000 245754265508 116.215.448.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 5.001 a 5.200 300339964409 116.215.448.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 5.201 a 5.350 314450376909 116.215.448.119 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 1.000 7610 116.215.448.119 NOTA FISCAL Mod. 1 1.001 a 1.500 157593810107 COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 149.987.050.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 100 243290868008 149.987.050.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 101 a 150 259979796308 149.987.050.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 151 a 400 265309883608 149.987.050.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 401 a 500 312492893909 149.987.050.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 650 317632220709 149.987.050.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 651 a 800 415338193311 149.987.050.116 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 200 243005787408 149.987.050.116 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 450 269999936108 149.987.050.116 NOTA FISCAL Mod. 1 451 a 700 272969038908 149.987.050.116 NOTA FISCAL Mod. 1 701 a 800 381948849610

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 116.438.368.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 3.501 a 4.000 8333 116.438.368.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.001 a 4.500 136525231205 116.438.368.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.501 a 4.550 260772560808 116.438.368.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.551 a 4.750 288535715009 116.438.368.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.751 a 4.950 300340537709 116.438.368.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.951 a 5.100 418379557411 116.438.368.112 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 500 6987 116.438.368.112 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 1.000 138763110505 116.438.368.112 NOTA FISCAL Mod. 1 1.001 a 1.050 260770823708 116.438.368.112 NOTA FISCAL Mod. 1 1.051 a 1.150 288536452109 116.438.368.112 NOTA FISCAL Mod. 1 1.151 a 1.350 309710022109 116.438.368.112 NOTA FISCAL Mod. 1 1.351 a 1.550 313828950309 COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais e equipamentos de ECF’s, conforme Boletim de Ocorrência nº 1207/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conforme segue: MODELO TIPO SÉRIE/ ECF nº de Ordem/ IE DOCUMENTO SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Série/Marca/Modelo 110.688.103.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 41.501 a 42.000 8178 04/05109383901416665 /ITAUTECPOS 4000 IF/3E II 110.688.103.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 42.001 a 42.500 124322188806 110.688.103.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 42.501 a 42.750 215150790607 110.688.103.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 42.751 a 42.900 228312930808 110.688.103.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 42.901 a 43.050 426232011111 110.688.103.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 43.051 a 43.200 453560985111 110.688.103.114 NOTA FISCAL Mod. 1 1.951 a 2.450 8279 110.688.103.114 NOTA FISCAL Mod. 1 2.451 a 2.550 229946327308 110.688.103.114 NOTA FISCAL Mod. 1 2.551 a 2.800 286296672608 110.688.103.114 NOTA FISCAL Mod. 1 2.801 a 2.850 415338746611 110.688.103.114 NOTA FISCAL Mod. 1 2.851 a 3.000 426232465111 110.688.103.114 NOTA FISCAL Mod. 1 3.001 a 3.150 434768975111

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.018.470.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 361 a 500 232348917308 148.018.470.110 NOTA FISCAL Mod. 1 298 a 500 232347759908 148.018.470.110 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 700 288534990609

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 149.930.396.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 250 263697150708 149.930.396.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 350 287512158209 149.930.396.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 351 a 550 320404546609 149.930.396.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 551 a 750 332155231009 149.930.396.111 NOTA FISCAL Mod. 1 510 a 650 358262770610 COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 149.746.985.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 500 201403831807 149.746.985.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 600 312492495609 149.746.985.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 601 a 750 483187897212 149.746.985.115 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 250 205827875307 149.746.985.115 NOTA FISCAL Mod. 1 251 a 500 281998730208 149.746.985.115 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 700 318424140309

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.438.860.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 276 a 450 342662562609 148.438.860.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 451 a 650 400404722110 148.438.860.114 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 200 294466941609 148.438.860.114 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 450 342795292109 148.438.860.114 NOTA FISCAL Mod. 1 451 a 600 434769385411 148.438.860.114 NOTA FISCAL Mod. 1 601 a 750 443758167311

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 115.493.240.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.001 a 7.500 8200 115.493.240.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.501 a 8.000 159647724307 115.493.240.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.001 a 8.250 230982684408 115.493.240.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.251 a 8.400 282465153508 115.493.240.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.401 a 8.550 286673367109 115.493.240.111 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 1.000 8313 115.493.240.111 NOTA FISCAL Mod. 1 1.001 a 1.200 282464711808 115.493.240.111 NOTA FISCAL Mod. 1 1.201 a 1.350 288535125309 COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 115.579.250.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 6.001 a 6.500 8051 115.579.250.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 6.501 a 7.000 138033828006 115.579.250.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.001 a 7.100 243418794208 115.579.250.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.101 a 7.150 260034455108 115.579.250.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.151 a 7.300 269549160608 115.579.250.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.301 a 7.450 301632655509 115.579.250.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.451 a 7.600 353341160810 115.579.250.118 NOTA FISCAL Mod. 1 1.570 a 1.750 138033249106 115.579.250.118 NOTA FISCAL Mod. 1 1.751 a 1.800 349476358410 COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 113.748.357.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 21.501 a 22.000 8032 113.748.357.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 22.001 a 22.500 122916835705 113.748.357.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 22.501 a 23.000 147373425106 113.748.357.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 23.001 a 23.200 383441044610 113.748.357.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 23.201 a 23.400 400406975110 113.748.357.119 NOTA FISCAL Mod. 1 2.501 a 3.000 7276 113.748.357.119 NOTA FISCAL Mod. 1 3.001 a 3.200 383532110710 113.748.357.119 NOTA FISCAL Mod. 1 3.201 a 3.400 386941782410 113.748.357.119 NOTA FISCAL Mod. 1 3.401 a 3.900 147377066506 COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 117.080.485.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 500 125071784205 117.080.485.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 1.000 181771462107 117.080.485.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.001 a 1.250 228561362608 117.080.485.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.251 a 1.350 312491884109 117.080.485.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.351 a 1.450 415337662111 117.080.485.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.451 a 1.600 453561977111 117.080.485.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.601 a 1.750 467667279912 117.080.485.118 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 500 125069871005 117.080.485.118 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 750 228839255508 117.080.485.118 NOTA FISCAL Mod. 1 751 a 1.000 337363916209 117.080.485.118 NOTA FISCAL Mod. 1 1.001 a 1.150 453564651711 117.080.485.118 NOTA FISCAL Mod. 1 1.151 a 1.300 467662110712 COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais e equipamentos de ECF’s, conforme Boletim de Ocorrência nº 1207/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conforme segue: MODELO TIPO SÉRIE/ ECF nº de Ordem/ IE DOCUMENTO SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Série/Marca/Modelo 115.205.546.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 5.000 6046 01/05109383901416755/ ITAUTEC POS 4000 IF/3E II 115.205.546.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 5.001 a 5.500 142247973505 02/05109383901416762/ ITAUTEC POS 4000 IF/3E II 115.205.546.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 5.501 a 6.000 156529652806 115.205.546.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 6.001 a 6.500 176319588707 115.205.546.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 6.501 a 6.650 353341014410 115.205.546.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 6.651 a 6.750 386942661710 115.205.546.110 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 1.000 8190 115.205.546.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.001 a 1.200 282393287408 115.205.546.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.201 a 1.300 301632114109 115.205.546.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.301 a 1.550 323165878309

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais e equipamentos de ECF’s, conforme Boletim de Ocorrência nº 1207/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conforme segue: MODELO TIPO SÉRIE/ ECF nº de Ordem/ IE DOCUMENTO SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Série/Marca/Modelo 114.889.070.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.001 a 7.500 7838 05/ZP07090000000000955/ ZPMZPM-400 114.889.070.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.501 a 8.000 112238899405 114.889.070.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.001 a 8.250 122840656606 114.889.070.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.251 a 8.750 222355120708 114.889.070.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.751 a 8.950 323165590109 114.889.070.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.951 a 9.100 453562369411 114.889.070.119 NOTA FISCAL Mod. 1 1.551 a 2.050 7462 114.889.070.119 NOTA FISCAL Mod. 1 2.051 a 2.550 112238062605 114.889.070.119 NOTA FISCAL Mod. 1 2.551 a 3.050 109574661006 114.889.070.119 NOTA FISCAL Mod. 1 3.051 a 3.100 259982593908 114.889.070.119 NOTA FISCAL Mod. 1 3.101 a 3.350 265773922708 114.889.070.119 NOTA FISCAL Mod. 1 3.351 a 3.500 301633030809 114.889.070.119 NOTA FISCAL Mod. 1 3.501 a 3.650 467663190812

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 147.353.300.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 250 382660742610 147.353.300.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 500 410438221111 147.353.300.115 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 250 382660979910 147.353.300.115 NOTA FISCAL Mod. 1 251 a 400 418377817811

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 114.885.038.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.501 a 8.000 8301 114.885.038.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.001 a 8.250 230981947608 114.885.038.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.251 a 8.500 245753570308 114.885.038.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.501 a 8.700 294955292509 114.885.038.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.701 a 8.900 383441541010 114.885.038.114 NOTA FISCAL Mod. 1 3.131 a 3.250 294954561409

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.084.809.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 484 a 550 281998410508 148.084.809.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 551 a 800 380428418210 148.084.809.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 801 a 1.000 400404916610 148.084.809.118 NOTA FISCAL Mod. 1 301 a 500 281999376708 148.084.809.118 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 650 434769145011

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 149.561.043.117 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 500 163268418407 149.561.043.117 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 550 259981992108 149.561.043.117 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 551 a 800 265310852108 149.561.043.117 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 801 a 1.050 317630546909 149.561.043.117 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.051 a 1.300 358363364710 149.561.043.117 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.301 a 1.500 471194778812 149.561.043.117 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 500 163267768307 149.561.043.117 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 750 318471066509

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 116.164.160.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 3.751 a 4.250 8263 116.164.160.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.251 a 4.750 116621265105 116.164.160.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.751 a 5.250 169310243207 116.164.160.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 5.251 a 5.500 332032856409 116.164.160.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 5.501 a 5.650 453562718211 116.164.160.114 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 1.000 8066 116.164.160.114 NOTA FISCAL Mod. 1 1.001 a 1.250 215151678507 116.164.160.114 NOTA FISCAL Mod. 1 1.251 a 1.500 317631332809 116.164.160.114 NOTA FISCAL Mod. 1 1.501 a 1.650 467662678312

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 113.547.004.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 23.001 a 23.500 8015 113.547.004.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 23.501 a 24.000 107026516905 113.547.004.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 24.001 a 24.500 125640288506 113.547.004.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 24.501 a 25.000 209097375507 113.547.004.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 25.001 a 25.250 272765896508 113.547.004.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 25.251 a 25.350 373223058010 113.547.004.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 25.351 a 25.500 426233278311 113.547.004.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 25.501 a 25.650 450928850311 113.547.004.116 NOTA FISCAL Mod. 1 1.701 a 2.200 8016 113.547.004.116 NOTA FISCAL Mod. 1 2.201 a 2.450 215151357907 113.547.004.116 NOTA FISCAL Mod. 1 2.451 a 2.700 228838510708 113.547.004.116 NOTA FISCAL Mod. 1 2.701 a 2.850 426233891511

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.004.007.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 500 232350420308 148.004.007.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 650 418377477111 148.004.007.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 651 a 800 426292497611 148.004.007.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 801 a 950 443757639811 148.004.007.119 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 500 232349612308 148.004.007.119 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 700 363381360810 148.004.007.119 NOTA FISCAL Mod. 1 701 a 850 426293065511 148.004.007.119 NOTA FISCAL Mod. 1 851 a 1.000 443758981411

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 11.001 a 11.500 8269 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 11.501 a 12.000 107025959105 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 12.001 a 12.500 123478971005 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 12.501 a 12.750 115634442806 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 12.751 a 13.000 157595611807 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 13.001 a 13.250 210856693907 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 13.251 a 13.350 243286074408 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 13.351 a 13.600 265310377308 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 13.601 a 13.800 301830588509 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 13.801 a 13.850 349476299410 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 1 1.301 a 1.800 7889 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 1 1.801 a 2.300 107025222705 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 1 2.301 a 2.400 288638189909 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 1 2.401 a 2.600 309708948509 115.195.781.119 NOTA FISCAL Mod. 1 2.601 a 2.750 415338910511

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/000106, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/ SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 32.001 a 32.500 8155 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 32.501 a 33.000 146749152505 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 33.001 a 33.500 136981795406 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 33.501 a 33.550 277808375108 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 33.551 a 33.750 281188297608 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 33.751 a 33.900 286675617009 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 33.901 a 34.150 313828258409 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 34.151 a 4.400 364135042810 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 34.401 a 34.550 426232524811 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 1 1.801 a 2.300 6627 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 1 2.301 a 2.800 146750026205 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 1 2.801 a 2.950 294955570309 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 1 2.951 a 3.050 371995745810 112.002.760.116 NOTA FISCAL Mod. 1 3.051 a 3.200 426232742111

COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais e equipamentos de ECF’s , conforme Boletim de Ocorrência nº 1207/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conforme segue: MODELO TIPO SÉRIE/ ECF nº de Ordem/ IE DOCUMENTO SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Série/Marca/Modelo 149.328.507.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 500 132790611706 01/05109383901418941/ ITAUTEC POS 4000 IF/3E II 149.328.507.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 750 245754572208 02/05109383901418970/ ITAUTEC POS 4000 IF/3E II 149.328.507.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 950 300339691709 03/05109383901418879/ ITAUTEC POS 4000 IF/3E II 149.328.507.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 951 a 1.100 313627666709 149.328.507.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.101 a 1.350 350405485610 149.328.507.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.351 a 1.550 421031162311 149.328.507.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 500 132790289506 149.328.507.110 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 650 313627535109 149.328.507.110 NOTA FISCAL Mod. 1 651 a 900 373838851910 149.328.507.110 NOTA FISCAL Mod. 1 901 a 1.100 421030920011 149.328.507.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.101 a 1.250 468123890912


24 -.ECONOMIA/LEGAIS

DIÁRIO DO COMÉRCIO

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Indústria e serviços estão menos confiantes, diz FGV. pessimismo gerado por greves e manif e s t a ç õ e s , o a mbiente político e as paralisações programadas para o período da Copa do Mundo são fatores que se somam ao cenário macroeconômico adverso, e que contribuíram para a queda da confiança da indústria e de serviços em maio. O primeiro teve recuo de 5,1% e o segundo, 5,7%. "O ritmo da economia já está em fase de desaceleração no segundo trimestre e a indústria também. A queda na confiança era mais pontual, mas se espalhou mais pelos setores nos últimos três meses", avaliou o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Aloisio Campelo. Na media móvel trimestral, a difusão do pessimismo na indústria está no patamar mais elevado desde janeiro de 2009. "É a primeira vez desde a crise de 2008 que temos, por três meses consecutivos, queda da confiança em mais de dez dos 14 segmentos pesquisados", comentou Campelo. Para o economista, a percepção sobre o nível de demanda foi o indicador que mais pesou sobre a piora na avaliação da situação atual dos negócios em maio. No mês, a proporção dos empresários que afirmaram que o nível de demanda interna está fraco foi de 19,4%, contra 9,6% que acreditam que a demanda interna está forte. Em relação à demanda externa, o cenário é ainda pior. Apenas 3% dos entrevistados defendem que a demanda

O

externa está forte, contra 25% que afirmam que ela está fraca. Como a tendência apresentada nos últimos meses é de piora na percepção sobre a demanda, o especialista acredita que a produção física da indústria deve começar a cair. O indicador de produção prevista foi exatamente o que mais contribuiu negativamente sobre a avaliação em relação aos próximos meses. Capacidade instalada – Apesar do cenário desfavorável, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) apresentou elevação de 0,2 ponto percentual em maio, para 84,3%. A hipótese de Campelo para este movimento é a possibilidade de alguns segmentos terem aumentado a produção já prevendo uma queda da atividade em junho, devido a paralisações relativas à Copa do Mundo, que influenciariam negativamente a oferta. Depois da Copa do Mundo, Campelo acredita ser difícil haver um movimento de melhora na indústria. "Não há perspectiva de recuperação muito expressiva do setor", disse. Serviços – A confiança de serviços teve o segundo pior resultado de toda a série histórica, atrás apenas de dezembro de 2008 (13,8%). "O indicador retrata percepção desfavorável e sem perspectiva de melhora nos próximos meses", afirmou Silvio Sales, consultor do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) e coordenador da sondagem. (Estadão Conteúdo)

ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA – ASF A ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA – ASF torna público que se acha aberto procedimento licitatório de SELEÇÃO DE FORNECEDORES – COLETA DE PREÇO Nº 009/2014, PROCESSO ASF Nº 031/ 2014, OBJETIVANDO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE GUARDA E VIGILÂNCIA NÃO ARMADA PARA UNIDADES DE SAÚDE GERIDAS PELA ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA, PELO CRITÉRIO MENOR PREÇO GLOBAL. O edital na íntegra poderá ser consultado no sítio ASF: www.saudedafamilia.org e ou retirado na sede da Associação, situada à Praça Mal. Cordeiro de Farias, 65 Tel: (11) 3154.7050. Informações no endereço eletrônico: licitacoesasf@saudedafamilia.org | Data da Sessão Pública: 05/06/2014 às 9:30h – Local da Sessão: Associação Saúde da Família, Praça Mal. Cordeiro de Farias, 65 – Higienópolis – São Paulo/SP.

HOSPITAL NESTOR GOULART REIS O Diretor Técnico de Saúde III do Hospital Nestor Goulart Reis, COMUNICA que se encontra aberta a Licitação na Modalidade TOMADA DE PREÇOS nº 001/2014 do tipo MENOR PREÇO, em conformidade com o processo nº 001.0248.000.267/2012, destinado a Contratação de empresa especializada em Realização de Obras com fornecimento de material e mão de obra, para a construção da Lixeira (Armazenamento Externo de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde) e Portaria do Hospital Nestor Goulart Reis a realização da sessão será no dia 16/06/2014, às 10h00, na sala do Auditório do Hospital Nestor Goulart Reis, sita à Rua Pedro Frigeri, nº 10 - Santa Terezinha - Américo Brasiliense/ SP, a vistoria para o serviço supracitado será nós dias úteis compreendidos entre 29 e 30/05/2014 e 02,03,04,05,06,09,10,11,12 e 13/06/2014, no horário das 08h00 às 17h00, com intervalo para almoço das 12h00 às 13h00, mediante prévio agendamento pelo fone (16) 3392-1914 Ramal 230, 237 ou 3392-2979, e será acompanhado por funcionário responsável da Unidade ou a sua ordem. O Edital e seus anexos serão disponibilizados mediante solicitação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ/SP CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº. 08-A/14 - COMUNICADO A PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ, pela Presidência da Comissão Permanente de Licitações e com base na Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações, Comunica que a Concorrência Pública nº 08/14, que cuida da reforma e ampliação do Pronto Socorro Municipal, teve sua Planilha de Quantitativos e Preços II e a exigência dos itens de maior relevância alterados devido às correções necessárias, realizadas pela unidade requisitante. O novo edital, agora renumerado como 08-A/14, juntamente com a nova planilha e cronograma físico-financeiro, serão disponibilizados aos interessados através do site www.taubate. sp.gov.br e no Departamento de Compras desta Prefeitura. O recebimento dos envelopes ‘Documentação’ e ‘Proposta’ ocorrerá até as 08h30min do dia 01/07/14. Comunicamos ainda que a Planilha de Preços I, os Memoriais descritivos e os Projetos permanecem inalterados. Taubaté, 28/05/14. Márcia Ferreira dos Santos - Presidente C.P.L.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ANGATUBA

EDITAL DE ABERTURA DA TOMADA DE PREÇOS Nº 012/2014 - Processo nº 062/2014 MODALIDADE: Tomada de Preços TIPO: menor preço global OBJETO: contratação de empresa especializada para execução de Iluminação Pública nos seguintes bairros: Faxinal, Churrascão, Campina do Bom Retiro, Bom Retiro, Vila Ribeiro, Guareí Velho, Machadinho, Ribeirão Grande, Coqueiros, Cerro e banco da Terra, no município de Angatuba – SP, conforme Convênio n.º 439/2014, celebrado entre a Prefeitura Municipal de Angatuba e o Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional, esta por sua unidade de articulação com os municípios, conforme projeto e memorial descritivo do Anexo I, com fornecimento de toda mão de obra, material, equipamentos, maquinários e ferramentas necessárias para execução. INICIO DA SESSÃO: Os envelopes de participação deverão ser apresentados até o dia 18 de junho de 2014, impreterivelmente até às 10:00 Horas, no Protocolo Geral da Prefeitura Municipal de Angatuba, com sede na Rua João Lopes Filho, nº 120 – Centro, Angatuba/SP, em 02 (dois) ENVELOPES, referente a “1- DOCUMENTAÇÃO” e “2 - PROPOSTA COMERCIAL”. A abertura do envelope “1 - Documentação” ocorrerá no mesmo dia 18 de junho de 2014 as 10:15 ç p de Angatuba g horas na sala de Reuniões do Setor de Licitação da Prefeitura Municipal - térreo. EDITAL DE ABERTURA DA TOMADA DE PREÇOS Nº 013/2014 - Processo nº 063/2014 MODALIDADE: Tomada de Preços TIPO: menor preço global OBJETO: contratação de empresa especializada para execução de instalações elétricas de rede de iluminação pública, através de postes de concreto tipo T, fixados no solo com profundidade mínima de 1,20 m, anexadas aos postes serão instaladas lâmpadas de vapor de mercúrio de 150W e 250W, as obras beneficiarão 29 (vinte e nove) bairros no município de Angatuba – SP, conforme Convênio n.º 440/2014, celebrado entre a Prefeitura Municipal de Angatuba e o Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional, esta por sua unidade de articulação com os municípios, conforme projeto e memorial descritivo do Anexo I, com fornecimento de toda mão de obra, material, equipamentos, maquinários e ferramentas necessárias para execução. INICIO DA SESSÃO: Os envelopes de participação deverão ser apresentados até o dia 18 de junho de 2014, impreterivelmente até às 14:00 Horas, no Protocolo Geral da Prefeitura Municipal de Angatuba, com sede na Rua João Lopes Filho, nº 120 – Centro, Angatuba/SP, em 02 (dois) ENVELOPES, referente a “1- DOCUMENTAÇÃO” e “2 - PROPOSTA COMERCIAL”. A abertura do envelope “1 - Documentação” ocorrerá no mesmo dia 18 de junho de 2014 as 14:15 horas na sala de Reuniões do Setor de Licitação da Prefeitura Municipal de Angatuba - térreo.Angatuba, 28 de maio de 2014. CARLOS AUGUSTO RODRIGUES DE MORAIS TURELLI. Prefeito Municipal.

FALÊNCIA, RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL E RECUPERAÇÃO JUDICIAL Conforme informação da Distribuição Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, foram ajuizados no dia 28 de maio de 2014, na Comarca da Capital, os seguintes pedidos de falência, recuperação extrajudicial e recuperação judicial: Requerente: Villa Factoring Fomento Mercantil Ltda. Requerido: Vinha Transportes Logística Ltda. EPP. Rua São Quirino, 800 – Sala 03 - Vila Guilherme - 1ª Vara de Falências. Requerente: Villa Factoring Fomento Mercantil Ltda. Requerido: CSC Transportes de Cargas Especiais e Egenharia Ltda. Rua São Quirino, 800 – Vila Guilherme - 2ª Vara de Falências.


ECONOMIA/LEGAIS - 25

DIÁRIO DO COMÉRCIO

quinta-feira, 29 de maio de 2014

EXTRAVIO DE NOTA FISCAL A empresa 3DVC Com. Veíc. Ltda., CNPJ: 04.145.945/0002-33, I.E. 116.093.139.110, comunica extravio das NFs nº 2890 a 2900 (em branco).

Empresa São Paulo Obras - SPObras LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO - LAI A São Paulo Obras - SPObras torna público que requereu à Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente SVMA a Licença Ambiental de Instalação para as obras de Implantação do Corredor de Ônibus Leste-Itaquera - Trecho entre o Terminal Carrão e Av. Líder (até a interseção com a Rua Manoel Cardoso), com uma extensão aproximada de 4,8 km, no município de São Paulo.

AVISO DE LICITAÇÃO. MODALIDADE: Pregão Presencial 038/2014, PROCESSO: 251/2014, OBJETO RESUMIDO: SRP – SERVIÇOS DIVERSOS DE SERRALHERIA, DATA E HORA DA LICITAÇÃO: 10/06/2014 as 9h00, LOCAL DA LICITAÇÃO: Sala de Licitações do Paço Municipal, na Praça Cel. Brasílio Fonseca, 35, Centro, Guararema – SP. O Edital poderá ser lido e obtido na íntegra no Paço Municipal de Guararema, no período das 08h30min às 16h00. Os interessados poderão obter o Edital por e-mail, enviando mensagem eletrônica para o endereço licitacao@guararema.sp.gov.br, informando os dados da empresa, a modalidade e o número da licitação. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 4693-8016. ADRIANO DE TOLEDO LEITE, Prefeito Municipal.

CASA DE SAÚDE SANTA RITA S/A CNPJ (MF) nº 60.882.289/0001-41 Edital de Convocação - Assembléia Geral Ordinária São convocados os acionistas para Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada em 11 de junho de 2014, às 17 horas, na sede social (Anfiteatro) R. Cubatão, 1190/SP, para deliberarem a seguinte Ordem do Dia: 1. Exame, discussão e aprovação: balanço patrimonial e demonstrações financeiras, do exercício findo 31/12/13; 2. Destinação resultado exercício; 3. Eleição da Diretoria e fixação da remuneração. SP, 26 de maio de 2014. Dr. Carlos Eduardo Lichtenberger - Diretor Presidente. (27, 28 e 29/05/2014)

EXS Brasil Consulting Ltda. CNPJ/MF nº 05.696.477/0001-77 - NIRE 35.217.894-74 Edital de Convocação - Reunião de Sócios. Ficam os Srs. Sócios da EXS Brasil Consulting Ltda., convocados a comparecer na Reunião de Sócios que se realizará no dia 05/06/2014, a partir das 10:00 horas, na sede da Cia., localizada na Rua Fernandes Moreira, 1166, 1° andar, Chácara Santo Antônio, capital do Estado de São Paulo, para deliberar sobre as seguintes matérias: 1-Tomar as contas dos administradores; 2-Examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras relativas ao exercício social de 2013; 3-Deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício de 2013; 4-Deliberar sobre a distribuição dos dividendos e outros assuntos. São Paulo, 26/05/2014. José Rui Ferreira Vaz Rocheda – Diretor Presidente. (27, 28 e 29/05/2014)

Giroflex Soluções e Participações S.A. CNPJ. MF. n° 05.109.984/0001-67 - NIRE n° 35.300.338.898 Edital de Convocação - Assembleia Geral Extraordinária Giroflex Soluções e Participações S.A. (“Companhia”), por seus Diretores, o Sr. Luiz Claudio do Nascimento e o Sr. Sérgio Saraiva Castelo Branco de Pontes, convoca os Acionistas, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada, às 10:00 hs do dia 05 de Junho de 2014, na sede operacional da Companhia, localizada na Rua Alfredo Wolf, 150, Bloco 12, Jardim Maria Rosa, Taboão da Serra - SP, CEP 06763-110, a fim de deliberarem a respeito da seguinte Ordem do Dia: 1) Autorizar seus administradores, nos termos do inciso IX do artigo 122 da Lei das S.A., a confessarem o disposto no art. 105 e seguintes da Lei n° 11.101/2005, conforme alterada, em nome da Companhia; e, 2) Outros Assuntos de interesse da Companhia. Giroflex Soluções e Participações S.A. Luiz Claudio do Nascimento; Sérgio Saraiva Castelo Branco de Pontes.

S. Magalhães S.A. Logística em Comercio Exterior CNPJ / MF-58.130.089/0001-90 NIRE-35.3.0005542-0 Ata de Reunião da Diretoria Realizada em 30 de Abril de 2014: Local e Hora: Praça da Republica, 62 - 2º Andar - Santos - SP - 09h00min. Presença: Todos os Diretores. Composição da Mesa: Presidente: Fernando da Cunha Magalhães Junior; Secretário: Guilherme Souza Magalhães. Deliberações: Pediu a palavra o Sr. Guilherme Souza Magalhães para informar: 1. Encerramento das atividades Filial São Paulo (Vergueiro): Rua Vergueiro, 2949 - Sala 84 - 8º andar, Vila Mariana, São Paulo/ SP, CEP: 04101-300. CNPJ.: 58.130.089/0002-71. NIRE: 35.9.0192025-7. CNAE: 52-50-8-01 - Comissária de Despacho. Insc. Estadual: 148.964.631.110. Insc. Municipal: 1.056.161-7. Área: 48,00 m². No dia 30 de abril de 2014, encerramos as atividades de nossa Filial São Paulo, localizada no Edifício Vergueiro Work Center, Vila Mariana, em São Paulo. Encerramento: Nada mais havendo a tratar foram encerrados os trabalhos, passando a presente Ata a ser lida, aprovada e vai por todos os presentes assinada. Santos, 30 de abril de 2014. Fernando da Cunha Magalhães Junior - Presidente; Guilherme Souza Magalhães - Secretário. Diretoria: Fernando da Cunha Magalhães Junior - Presidente; Guilherme Souza Magalhães - Diretor; Luiz Henrique Magalhães Ozores - Diretor. JUCESP sob o nº 205.024/14 - 2 em 26/05/2014. Flávia Regina Britto - Secretária Geral

ASSOCIAÇÃO MARLY CURY CNPJ: 04.287.687/0001- 49 EDITAL DE CONVOCAÇÃO Ficam convocados os membros da Diretoria para Assembleia Geral Extraordinária, a fim de decidir sobre a venda do imóvel localizado nesta Capital na Rua João Moura nº 429, objeto da matrícula nº 68.558, do 13º Cartório de Registro de Imóveis de São Paulo. Dia: 15/06/2014. Horário: 20:30hs. Local: Rua Alves Guimarães, 257 - São Paulo. Maria Helena Cury - Presidente SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO FDE AVISA:

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Pregão Eletrônico de Registro de Preços Nº 36/00498/14/05. OBJETO: AQUISIÇÃO DE KIT DE EQUIPAMENTO/MATERIAL, PARA USO EM LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA. A FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FDE comunica às empresas interessadas que se acha aberta licitação para: Aquisição de Kit de Equipamento/Material, para Uso em Laboratório de Matemática. As empresas interessadas poderão obter informações e verificar o Edital a partir de 29/05/2014, no endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br ou na sede da FDE, na Supervisão de Licitações, na Av. São Luís, 99 - República - CEP: 01046-001 - São Paulo/SP, de segunda a sexta-feira, no horário das 08:30 às 17:00 horas, ou verificar o edital na íntegra, através da Internet no endereço: http://www.fde.sp.gov.br. A sessão pública de processamento do Pregão Eletrônico será realizada no endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br, no dia 18/06/2014, às 10:00 horas, e será conduzida pelo pregoeiro com o auxílio da equipe de apoio, designados nos autos do processo em epígrafe e indicados no sistema pela autoridade competente. Todas as propostas deverão obedecer, rigorosamente, ao estabelecido no edital e seus anexos e serão encaminhadas, por meio eletrônico, após o registro dos interessados em participar do certame e o credenciamento de seus representantes previamente cadastrados. A data do início do prazo para envio da proposta eletrônica será de 29/05/2014, até o momento anterior ao início da sessão pública. BARJAS NEGRI - Presidente

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Pregão Eletrônico de Registro de Preços Nº 36/00501/14/05. OBJETO: AQUISIÇÃO DE CARRO PARA COZINHA – CA-01. A FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FDE comunica às empresas interessadas que se acha aberta licitação para: Aquisição de Carro para Cozinha – CA-01.As empresas interessadas poderão obter informações e verificar o Edital a partir de 29/05/2014, no endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br ou na sede da FDE, na Supervisão de Licitações, na Av. São Luís, 99 - República - CEP: 01046-001 - São Paulo/SP, de segunda a sexta-feira, no horário das 08:30 às 17:00 horas, ou verificar o edital na íntegra, através da Internet no endereço: http://www.fde.sp.gov.br. A sessão pública de processamento do Pregão Eletrônico será realizada no endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br, no dia 18/06/2014, às 09:30 horas, e será conduzida pelo pregoeiro com o auxílio da equipe de apoio, designados nos autos do processo em epígrafe e indicados no sistema pela autoridade competente. Todas as propostas deverão obedecer, rigorosamente, ao estabelecido no edital e seus anexos e serão encaminhadas, por meio eletrônico, após o registro dos interessados em participar do certame e o credenciamento de seus representantes previamente cadastrados. A data do início do prazo para envio da proposta eletrônica será de 29/05/2014, até o momento anterior ao início da sessão pública. BARJAS NEGRI - Presidente

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TOMADAS DE PREÇOS - TIPO TÉCNICA E PREÇO. A FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FDE comunica às empresas interessadas que se acha aberta licitação para execução de Projeto: TOMADA DE PREÇOS Nº - OBJETO - PRÉDIO - LOCALIZAÇÃO - PRAZO ABERTURA DA LICITAÇÃO (HORA E DIA). 46/00084/14/02 - Elaboração de Projeto de Restauro com Apresentação de Pasta Técnica Contemplando a Documentação Relativa ao Projeto Técnico de Segurança - EM Prof. Euclydes Moreira da Silva - Av Claudionor Barbieri, 870 - Cep: 17250-000 Centro – Bariri/SP - 120/210 - 09:30 - 30/06/2014. 46/00148/14/02 - Elaboração de Projeto Executivo e Apresentação de Pasta Técnica Contemplando a Documentação Relativa ao Projeto Técnico de Segurança - EE Profa Gloria Azedia Bonetti - Rua Altino Arantes, 165 – Cep: 6070270 - Jardim Bela Vista – Osasco/SP - 120/210 - 10:00 - 30/06/2014. As empresas interessadas poderão obter informações e verificar o Edital na SEDE DA FDE, na Supervisão de Licitações, na Av. São Luís, 99 - República - CEP: 01046-001 - São Paulo/SP ou através da Internet pelo endereço eletrônico www.fde.sp.gov.br. Os interessados poderão adquirir o Edital completo através de CD-ROM a partir de 29/05/2014, na SEDE DA FDE, de segunda a sexta-feira, no horário das 08:30 às 17:00 horas, mediante pagamento não reembolsável de R$ 40,00 (quarenta reais). Os invólucros contendo a Proposta Técnica, a Proposta Comercial e os documentos de Habilitação, deverão ser entregues, juntamente com a Solicitação de Participação, a Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação, no Setor de Protocolo da Supervisão de Licitações - SLI na SEDE DA FDE, até 30 minutos antes da abertura da licitação. Esta Licitação será processada em conformidade com a LEI FEDERAL nº 8.666/93 e suas alterações, e com o disposto nas CONDIÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATAÇÕES DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FDE. As propostas deverão obedecer, rigorosamente, ao estabelecido no edital. BARJAS NEGRI - Presidente

ADMINISTRAÇÃO E REPRESENTAÇÕES TELLES S/A CNPJ (MF) nº 61.363.842/0001-00 - NIRE nº 35300016572 Extrato da Ata da Assembléia Geral Ordinária de 30/04/2014 Arquivada em seu inteiro teor na JUCESP sob n° 196.911/14-0 em 20/05/2014. Presença da totalidade do capital social. 1) aprovação das demonstrações financeiras e do relatório da diretoria do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 publicados nos jornais Diário do Comércio e Diário Oficial do Estado do dia 30 de abril de 2014. 2) aprovação da correção da expressão monetária do capital; 3) aprovação de verba honorária da Diretoria para o exercício de 2014; 4) pagamento de juros sobre o capital e de dividendo mensal; 5) outros assuntos de interesse social. Os acionistas aprovaram à unanimidade todos os itens da ordem do dia abstendo-se de votar os legalmente impedidos. Não ocorreu aumento do capital social permanecendo, portanto, com a mesma redação, o art. 5° do Estatuto Social “artigo 5° - O capital social é de R$ 9.784.627,00 (Nove milhões, setecentos e oitenta e quatro mil, seiscentos e vinte e sete reais) dividido em 6.000.000 (seis milhões) de ações ordinárias sem valor nominal”. A verba honoraria anual da administração foi aprovada no valor de R$ 800.000,00 a serem divididos entre os diretores a seu exclusivo critério. São Paulo, 30 de abril de 2014. Antonio de Queirós Telles Junior, Presidente da Mesa: Eduardo Rodrigues de Siqueira – Secretário. Acionistas presentes: Antonio de Queirós Telles Junior, Maria Emilia de Queirós Telles Cunial; Izabel de Queirós Telles Cunial; Rosa Maria de Queirós Telles Cunali Melges; Antonio Queirós Telles Cunali; Marina Queirós Telles Cunial; Caio Rodrigues de Siqueira, Eduardo Rodrigues de Siqueira, Carlos Alfredo Cajado, Plinio Telles Cajado e Maria Alice Cajado.

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ/SP PREGÃO Nº 178/14 A Prefeitura Municipal de Taubaté comunica que face não ter sido publicado no jornal Diário do Comércio o pregão presencial 178/14, Registro de Preços para eventual locação de serviço de iluminação de pequeno, médio e grande porte, por um período de 12 (doze) meses, está adiado para o dia 11.06.14, às 14h30, junto ao respectivo Departamento de Compras. Maiores informações pelo telefone (0xx12) 3621.6023, ou à Praça Felix Guisard, 11 – 1º andar – centro, mesma localidade, das 08h às 12h e das 14h às 17h, sendo R$ 26,50 (Vinte e Seis Reais e Cinquenta Centavos) o custo do edital, para retirada na Prefeitura. O edital também estará disponível pelo site www.taubate.sp.gov.br. Taubaté, 28 de maio de 2014. Jose Bernardo Ortiz Monteiro Junior – Prefeito Municipal AIG Seguros Brasil S.A.

CNPJ/MF nº 33.040.981/0001-50 - NIRE nº 35300157087 Ata da Assembleia Geral Ordinária Realizada em 31 de Março de 2014 Data, Hora e Local: Aos 31 (trinta e um) dias do mês de março de 2014, às 9h, na sede social da Companhia, localizada na Rua Gomes de Carvalho, nº 1306/12º andar/conjunto 122 - Vila Olímpia, São Paulo/SP, CEP 04.547-005. Quorum: Acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas da Companhia. Convocação: Dispensada na forma do art. 124, § 4º da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“Lei das Sociedades por Ações”). Mesa: Presidente: Marcelo Farat Milani (Procurador do acionista AIG Brazil Holding I, LLC); Secretária: Aline dos Santos Curto (Advogada). Ordem do Dia: I) Tomar as contas dos Administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras relativas ao exercício social findo em 31.12.2013; II) Aprovar a proposta do Conselho de Administração sobre a destinação a ser dada ao resultado do exercício; III) Fixar a remuneração da Administração da Companhia; e IV) Ratificar a designação de Diretores responsáveis por áreas perante a SUSEP. Deliberações: Por unanimidade dos acionistas presentes e com abstenção dos impedidos legalmente, sem dissidências, protestos e declarações de votos vencidos, deliberaram: I) Aprovar, sem ressalvas, o relatório anual da Administração, as Demonstrações Financeiras e o Parecer dos Auditores Independentes, relativos ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013, que foram publicados no “Diário do Comércio”, edição de 27 de fevereiro de 2014, e no “Diário Oficial do Estado de São Paulo”, edição de 27 de fevereiro de 2014. II) Aprovar a proposta do Conselho de Administração sobre a destinação a ser dada ao resultado do exercício, devendo ser registrado o prejuízo do exercício no valor de R$ 110.566.141,03 (cento e dez milhões, quinhentos e sessenta e seis mil, cento e quarenta e um reais e três centavos), que deverá ser registrado na conta de prejuízos acumulados. III) Fixar a remuneração global e anual para os membros do Conselho de Administração, a verba honorária de até R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), inclusive verbas de representação e benefícios de qualquer natureza; e, para os membros da Diretoria Executiva, a verba honorária de até R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais), que compreende também as verbas de representação e benefícios de qualquer natureza. IV) Ratificar a designação de Diretores responsáveis por áreas perante a SUSEP, conforme se relaciona a seguir: A - Jaime de Jesus Calvo Del Rosário, como Diretor responsável: 1 - Pelas relações com a Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, nos termos do artigo 1º, inciso I da Circular SUSEP nº 234/2003; 2 - Pela prevenção e combate dos crimes de “lavagem”, ocultação de bens, direitos e valores, em cumprimento ao disposto na Lei nº 9.613/98, nos termos do artigo 1º, inciso IV da Circular SUSEP nº 234/2003 e artigo 2º, §2º da Circular SUSEP nº 445/2012; e 3 - Pela obrigatoriedade de registro de apólices e endosso emitidos e dos cosseguros aceitos pela Companhia, nos termos do artigo 2º da Resolução CNSP nº 143/2005. B - Roberto Tadeu Ramos Carneiro, como Diretor responsável: 4 - Administrativo-financeiro, nos termos do artigo 1º, inciso III da Circular SUSEP nº 234/2003; e 5 - Pelo acompanhamento, supervisão e cumprimento das normas de procedimentos de contabilidade e de auditoria independente, nos termos do artigo 6º, caput da Resolução CNSP nº 118/2004. C - Marcelo Farat Milani, como Diretor Responsável: 6 - Técnico, nos termos do artigo 1º, inciso II da Circular SUSEP nº 234/2003 e artigo 9º, caput da Resolução CNSP nº 135/2005; 7 - Pelos controles internos da Companhia, nos termos do artigo 9º da Circular SUSEP nº 249/2004; e 8 - Pelos controles internos específicos para prevenção contra fraudes, nos termos do artigo 2º, parágrafo único da Circular SUSEP nº 344/2007. D - Fábio Cabral da Silva, como Diretor Responsável: 9 - Pela contratação e supervisão de representantes de seguros e pelos serviços por eles prestados, na forma do artigo 16, inciso I da Resolução CNSP nº 297/2013. Administradores: Presentes os administradores da Companhia, consoante o disposto no art. 134, §1º da Lei nº 6.404/76. Auditores Independentes: Foi dispensada a presença dos Auditores Independentes. Conselho Fiscal: O Conselho Fiscal da Companhia não foi ouvido por não se encontrar instalado no período. Documentos Arquivados: Foram arquivados na sede, devidamente autenticados pela Mesa, os documentos submetidos à apreciação da Assembleia, referidos nesta ata. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, a sessão foi suspensa pelo tempo necessário para a lavratura desta ata, que lida e aprovada é assinada por todos os presentes. Assinaturas: Presidente da Mesa - Marcelo Farat Milani (Procurador do acionista AIG Brazil Holding I, LLC); Secretária da Mesa - Aline dos Santos Curto (Advogada). Acionistas presentes: AIG Brazil Holding I, LLC - p.p. Marcelo Farat Milani, e AIG Brazil Holding II, LLC - p.p. Marcelo Farat Milani. Declaração: Declaramos, para os devidos fins, que a presente é cópia fiel da ata original lavrada no livro próprio e que são autênticas, no mesmo livro, as assinaturas nele apostas. São Paulo (SP), 31 de março de 2014. Marcelo Farat Milani - Presidente da Mesa; Aline dos Santos Curto - Secretária. JUCESP nº 159.522/14-6 em 05/05/2014. Flávia Regina Britto - Secretária Geral em Exercício.

Aurus Participações S.A.

Aurus Industrial S.A.

CNPJ/MF N° 56.992.902/0001-06 - NIRE N° 35.300.069.684 Edital de Convocação - Assembleia Geral Extraordinária Aurus Industrial S.A. (“Companhia”), por seus administradores, Linaldo Vilar Junior e Renato Accessor da Silva Costa, convoca os Acionistas, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada, às 11:00 hs do dia 05 de Junho de 2014, na sede da Companhia, localizada na Rua Regis Bittencourt, 875, Jardim Maria Rosa, Taboão da Serra - SP, CEP 06768-200, a fim de deliberarem a respeito da seguinte Ordem do Dia: 1) Autorizar seus administradores, nos termos do inciso IX do artigo 122 da Lei das S.A., a confessarem o disposto no art. 105 e seguintes da Lei n° 11.101/2005, conforme alterada, em nome da Companhia; e, 2) Outros Assuntos de interesse da Companhia. Aurus Industrial S.A. Linaldo Vilar Junior e Renato Accessor da Silva Costa

Aurus Comercial e Distribuidora Ltda.

CNPJ/MF N° 50.870.575/0001-33 - NIRE N° 35.201.900.903 Edital de Convocação - Reunião de Sócios Aurus Comercial e Distribuidora Ltda.(“Sociedade”), por seus administradores, Mércia Ribeiro Ferreira de Moraes e Linaldo Vilar Junior, convoca seus sócios, para se reunirem em Reunião de Sócios, a ser realizada, às 12:00 hs do dia 05 de Junho de 2014, na Rua Alfredo Wolf, n° 150, Bloco 12, Jardim Maria Rosa, Taboão da Serra - SP, CEP 06763-110, a fim de deliberarem a respeito da seguinte Ordem do Dia: 1) Autorizar seus administradores, nos termos do inciso IX do artigo 122 da Lei das S.A., a confessarem o disposto no art. 105 e seguintes da Lei n° 11.101/2005, conforme alterada, em nome da Companhia; e, 2) Outros Assuntos de interesse da Sociedade. Aurus Comercial e Distribuidora Ltda. Linaldo Vilar Junior e Mércia Ribeiro Ferreira de Moraes

CNPJ. MF. N° 05.209.250/0001-50 - NIRE N° 35300191765 Edital de Convocação - Assembleia Geral Extraordinária Aurus Participações S.A. (“Companhia”), pelo Presidente do Conselho de Administração, o Sr. Luiz Claudio do Nascimento, convoca os Acionistas, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada, às 10:30 hs do dia 05 de Junho de 2014, na sede da Companhia, localizada na Rua Alfredo Wolf, 150, Bloco 12, Jardim Maria Rosa, Taboão da Serra - SP, CEP 06763-110, a fim de deliberarem a respeito da seguinte Ordem do Dia: 1) Autorizar seus administradores, nos termos do inciso IX do artigo 122 da Lei das S.A., a confessarem o disposto no art. 105 e seguintes da Lei n° 11.101/2005, conforme alterada, em nome da Companhia; e, 2) Outros Assuntos de interesse da Companhia. Aurus Participações S.A. - Luiz Claudio do Nascimento

Giroservices Serviços e Comércio Ltda.

CNPJ/MF N° 09.199.655/0001-05 - NIRE N° 35.221.478.883 Edital de Convocação - Reunião de Sócios Giroservices Serviços e Comércio Ltda. (“Sociedade”), por seus administradores, Renato Accessor da Silva Costa e Linaldo Vilar Junior, convoca seus sócios, para se reunirem em Reunião de Sócios, a ser realizada, às 11:30 hs do dia 05 de Junho de 2014, na Rua Alfredo Wolf, n° 150, Bloco 12, Jardim Maria Rosa, Taboão da Serra - SP, CEP 06763-110, a fim de deliberarem a respeito da seguinte Ordem do Dia: 1) Autorizar seus administradores, nos termos do inciso IX do artigo 122 da Lei das S.A., a confessarem o disposto no art. 105 e seguintes da Lei n° 11.101/2005, conforme alterada, em nome da Companhia; e, 2) Outros Assuntos de interesse da Sociedade. Giroservices Serviços e Comércio Ltda. - Linaldo Vilar Junior e Renato Accessor da Silva Costa

RB CAPITAL REALTY XI EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.

CNPJ/MF nº 13.303.164/0001-30 Relatório da Administração Senhores Acionistas: Temos a satisfação de submeter a apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras da RB Capital Realty XI Empreendimentos Imobiliários S.A., elaboradas na forma da legislação societária, relativo ao período findo em 31 de dezembro de 2013. A Administração Demonstrações do resultado - Exercícios findos Balanços Patrimoniais - 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais) em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais) ATIVOS Nota explicativa 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVOS Nota explicativa 31/12/2013 31/12/2012 Ativo circulante Passivo circulante Nota Caixa e equivalentes de caixa 4 102 32 Tributos a pagar 3 1 explicativa 31/12/2013 31/12/2012 Direitos sobre venda de Dividendos a pagar 9.3 74 84 Resultado líquido de vendas 9 580 778 unidade imobiliária 5 286 45 77 85 Custo das unidades vendidas (202) (383) Imóveis destinados à venda 6 767 573 Passivo não circulante Lucro bruto 378 395 1.155 650 Tributos diferidos 7 74 47 Receitas / (despesas) operacionais Ativo não circulante 74 47 Despesas gerais e administrativas 10 (56) (15) Direitos sobre venda de unidade imobiliária 5 965 734 Patrimônio líquido Despesas tributárias (1) (1) Imóveis destinados à venda 6 595 992 Capital social 8.1 1.974 1.974 Resultado financeiro 1 1.560 1.726 Reserva legal 8.2 33 18 Lucro operacional antes do imposto Retenção de lucros 8.3 556 252 de renda e da contribuição social 322 380 Total do patrimônio líquido 2.564 2.244 Imposto de renda e contribuição social Total do ativo 2.715 2.376 Total do passivo e patrimônio líquido 2.715 2.376 Correntes 11 (2) (1) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Diferido 11 (11) (18) Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais) Lucro líquido do exercício 309 361 Lucro por ação - em R$ 12 0,16 0,21 Reservas de lucros As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Capital Retenção de Lucro / Prejuízos Patrimônio social Legal lucros acumulados líquido Demonstrações dos resultados abrangentes - Exercícios findos Saldos em 31 de dezembro de 2011 1.772 (7) 1.765 em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais) Aumento de capital 202 202 31/12/2013 31/12/2012 Lucro do exercício 361 361 Lucro líquido do exercício 309 361 Destinação do lucro do exercício: Outros resultados abrangentes Constituição de reserva legal 18 (18) Resultado abrangente do exercício 309 361 Dividendos propostos (84) (84) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Constituição de reserva de retenção de lucro 252 (252) Demonstrações dos fluxos de caixa - Exercícios findos Saldos em 31 de dezembro de 2012 1.974 18 252 2.244 em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais) Lucro do exercício 309 309 31/12/2013 31/12/2012 Destinação do lucro do exercício: Fluxo de caixa das atividades operacionais Constituição de reserva legal 8.3 15 (15) Lucro antes do imposto de renda e Reversão dividendos propostos: 8.3 84 84 contribuição social do exercício 322 380 Dividendos propostos 8.3 (74) (74) Aumento (redução) dos ativos operacionais Constituição de reserva de retenção de lucro 8.3 220 (220) Direitos sobre venda de unidade imobiliária (472) (779) Saldos em 31 de dezembro de 2013 1.974 33 556 2.564 Imóveis destinados à venda 203 196 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Aumento (redução) dos passivos operacionais Notas explicativas às demonstrações financeiras - 31 de dezembro de 2013 e 2012 Tributos a pagar 2 1 (Em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma indicado) Tributos diferidos 15 28 1. Contexto operacional: A RB Capital Realty XI Empreendimentos Imo- lor justo corrente, menos a perda por redução ao valor recuperável que te- Caixa líquido originado de atividades operacionais 70 (174) biliários S.A. (“Companhia”) é uma Companhia anônima de capital fechado, nha sido previamente reconhecida no resultado – é reclassificada do patri- Fluxo de caixa das atividades de financiamento com sede na cidade de São Paulo - SP, e iniciou suas operações em 14 de mônio líquido para o resultado. Aumentos no valor justo após o reconheci- Aumento de capital 202 fevereiro de 2011. Seu controlador é o Fundo RB Capital Desenvolvimento mento da perda por redução ao valor recuperável são reconhecidos direta- Caixa líquido aplicado em atividades de financiamento 202 Residencial II - FIP e tem como objeto social as seguintes atividades: a) mente no resultado abrangente. No caso de instrumentos de dívida classi- Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 70 28 Compra e venda de bens imóveis, voltados para o segmento residencial ficados como disponíveis para venda, a perda por redução ao valor recupe- Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 32 4 (loteados e incorporados); b) Participação como sócia, acionista, quotista, rável é avaliada com base nos mesmos critérios utilizados para ativos fi- Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 102 32 participante, debenturista etc., em outras Companhias simples, empresá- nanceiros contabilizados ao custo amortizado. Contudo, o valor registrado (Redução) aumento do saldo rias, fundos de investimento e em empreendimentos, voltados para o seg- por perda por redução ao valor recuperável é a perda cumulativa mensura- de caixa e equivalentes de caixa 70 28 mento residencial (incorporação e loteamento); c) Administração direta ou da pela diferença entre o custo amortizado e o valor justo corrente, menos As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. indireta de empreendimentos imobiliários, voltados à área residencial (in- qualquer perda por redução ao valor recuperável no investimento previacorporação e loteamento); d) Intermediação na compra, venda e aluguel de mente reconhecida na demonstração de resultado. Juros continuam a ser 10. Despesas gerais e administrativas: É representado por: 31/12/2013 31/12/2012 imóveis e terrenos por agentes e corretores imobiliários sob contrato; e) computados pela taxa de juros efetiva utilizada para descontar o fluxo de (34) (12) Prestação de serviços de assessoramento em questões relativas a investi- caixa futuro para a perda por redução ao valor recuperável sobre o valor Anúncios/publicidades (2) (2) mentos imobiliários e aluguel de imóveis de terceiros; f) Avaliação de imó- contábil reduzido do ativo. A receita de juros é registrada como receita fi- Despachante Assessorias/consultorias (19) veis para qualquer finalidade; e g) Atividades de administração de imóveis nanceira. Quando, em um exercício subsequente, o valor justo de um ins(1) (1) que combinam os serviços de natureza imobiliária com serviços de gerên- trumento de dívida aumentar e este aumento puder objetivamente ser rela- Outros (56) (15) cia operacional e administrativa. 2. Apresentação e elaboração das de- cionado a um evento ocorrido após o reconhecimento da perda por redu11. Imposto de renda e contribuição social: 11.1. Reconciliação das monstrações financeiras: As demonstrações financeiras para o exercício ção ao valor recuperável na demonstração do resultado, a perda por redudespesas de IRPJ e CSLL - correntes e diferidos: As despesas de IRPJ findo em 31 de dezembro de 2013 foram preparadas de acordo com as prá- ção ao valor recuperável é mantida na demonstração do resultado. (ii) Pase CSLL estão conciliadas às alíquotas nominais como segue: ticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem a Lei da Sociedade sivos financeiros: Reconhecimento inicial e mensuração: Passivos fi31/12/2013 31/12/2012 por Ações e os pronunciamentos, interpretações e orientações do Comitê nanceiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por Lucros antes das provisões tributárias 322 380 de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pelo Conselho Federal meio do resultado, ou como derivativos classificados como instrumento de (-) Diferença da base de cálculo pelo lucro presumido (284) (324) de Contabilidade (CFC), incluindo a Orientação OCPC 04 - Aplicação da hedge, conforme a situação. A Companhia determina a classificação dos (=) Base de cálculo 38 56 Interpretação Técnica ICPC 02 às Entidades de incorporação imobiliária seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Pas(x) Aplicação de alíquota do IRPJ 25% e da CSLL 9% 34% 34% brasileiras, no que diz respeito ao reconhecimento de receitas e respecti- sivos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo. Os passivos (=) Provisão para imposto vos custos e despesas decorrentes de operações de incorporação imobi- financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores e outras de renda e contribuição social (13) (19) liária durante o andamento da obra (método da Percentagem Completada - contas a pagar, contas garantia (conta-corrente com saldo negativo, conTributo corrente (2) (1) POC). As demonstrações financeiras foram aprovadas pela diretoria e sua tratos de garantia financeira e instrumentos financeiros derivativos). MenTributo diferido (11) (18) emissão foi autorizada em 22 de abril de 2014. 3. Descrição das princi- suração subsequente: A mensuração subsequente de ativos financeiros 12. Lucro por ação: O lucro e a quantidade média ponderada de ações orpais políticas contábeis: 3.1. Apuração de resultado, reconhecimento depende da sua classificação, como segue: Passivos financeiros a valor dinárias utilizadas na apuração do lucro por ação são conforme segue: das receitas e direito a receber: Na apropriação do resultado com incor- justo por meio do resultado: Passivos financeiros a valor justo por meio 31/12/2013 31/12/2012 poração imobiliária e venda de imóveis são observados os procedimentos do resultado incluem passivos financeiros para negociação e passivos fiLucro do exercício atribuível estabelecidos pelos Pronunciamentos, Orientações e Interpretações do nanceiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do aos acionistas da controladora 309 361 Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) inerentes aos contratos de resultado. Passivos financeiros são classificados como mantidos para neQuantidade média ponderada de ações construção e aos contratos de construção do setor imobiliário, especifica- gociação quando forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. ordinárias utilizada na apuração do lucro mente relacionados ao pronunciamento CPC 17 - Contratos de Constru- Esta categoria inclui instrumentos financeiros derivativos contratados pelo por ação (todas as mensurações) 1.880 1.713 ção, à orientação - OCPC 01 - Entidades de Incorporação Imobiliária, à in- Grupo que não satisfazem os critérios de contabilização de hedge definiLucro por ação (expresso em reais ) 0,16 0,21 terpretação CPC 02 - Contrato de Construção do Setor Imobiliário e à dos pelo CPC 38 - Derivativos, incluindo os derivativos embutidos que não A Companhia não possui dívida conversível em ações com opção de comorientação OCPC 04 - Aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 às En- são intimamente relacionados ao contrato principal e que devem ser sepapra de ações outorgadas, por isso, não calcula o lucro por ação diluído. tidades de Incorporação Imobiliária. Nas vendas de unidades não concluí- rados, também são classificados como mantidos para negociação, a me13. Instrumentos financeiros 31/12/2013 31/12/2012 das de empreendimentos imobiliários são adotadas as seguintes premis- nos que sejam designados como instrumentos de hedge efetivos. Ganhos Empréstimos Empréstimos sas: • A partir do momento em que o empreendimento lançado não mais e perdas de passivos para negociação são reconhecidos na demonstração e recebíveis e recebíveis estiver sob os efeitos da correspondente cláusula suspensiva constante em do resultado. A Companhia não apresentou nenhum passivo financeiro a Ativos: seu memorial de incorporação, é apurado o percentual do custo incorrido valor justo por meio do resultado. 3.12. Julgamento e uso de estimativas Caixa e equivalentes de caixa 102 32 das unidades vendidas (incluindo o terreno), em relação ao seu custo total contábeis: As demonstrações financeiras são elaboradas com base em diDireito sobre venda de unidade imobiliária 1.251 779 orçado, sendo esse percentual aplicado sobre a receita das unidades ven- versas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimaTotal 1.353 811 didas, ajustada segundo as condições dos contratos de venda, sendo as- tivas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras 14. Considerações gerais: A Companhia participa de operações envolsim determinado o montante das receitas a serem reconhecidas; • O mon- são baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento vendo instrumentos financeiros, todas registradas em contas patrimoniais, tante das receitas de vendas apuradas, conforme descrito no tópico ante- da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado que se destinam a atender às suas necessidades, bem como a reduzir a rior, incluindo a atualização monetária, líquido das parcelas já recebidas, é nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a estas estima- exposição a riscos de mercado e de taxa de juros. 15. Gestão de risco de contabilizado como direito sobre venda de unidade imobiliária, ou como tivas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de capital: A Companhia administra seu capital para garantir a continuidade adiantamentos de clientes, quando aplicável; • O custo incorrido (incluindo sua recuperabilidade nas operações, análise do risco de crédito para deter- normal de suas atividades, ao mesmo tempo em que maximiza o retorno o custo do terreno) correspondente às unidades vendidas é apropriado in- minação da provisão para devedores duvidosos, assim como da análise das partes interessadas ou envolvidas em suas operações por meio da otitegralmente ao resultado; e • Os encargos financeiros diretamente relacio- dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para mização do saldo das dívidas e do patrimônio. 16. Objetivos da gestão do nados aos empreendimentos imobiliários, correspondentes a contas a pa- contingências. A liquidação das transações envolvendo estas estimativas risco financeiro: A Administração monitora e administra os riscos financeigar por aquisição de terrenos e as operações de crédito imobiliário, incorri- poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados ros inerentes às operações e coordena os acessos aos mercados financeidos durante o período de construção, são apropriados ao custo incorrido nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico ineren- ros locais. Entre esses riscos destacam-se risco de mercado (variação nas dos empreendimentos imobiliários e refletidos no resultado por ocasião da te ao processo de estimativa. A Administração monitora e revisa periódica taxas de juros), risco de crédito e risco de liquidez. O principal objetivo é venda das unidades do empreendimento imobiliário a que foram apropria- e tempestivamente estas estimativas e suas premissas. manter a exposição da Companhia a esses riscos em níveis mínimos, utilidos. Nas vendas de unidades concluídas de empreendimentos imobiliários, 4. Caixa e Equivalentes de caixa: Está apresentado da seguinte forma: zando, para isso, instrumentos financeiros não derivativos e avaliando e o resultado é apropriado no momento em que a venda é efetivada, inde31/12/2013 31/12/2012 controlando riscos de crédito e liquidez. 17. Gestão de risco de moeda espendentemente do prazo de recebimento do valor contratual. Os juros pré- Bancos conta movimento 71 32 trangeira: A Companhia não está exposta a risco de variações de moeda -fixados e a variação monetária incidentes sobre o saldo de direito sobre Aplicação compromissada (a) 31 - estrangeira. A estratégia financeira baseia-se nos empréstimos domésticos venda de unidade imobiliária, a partir da data de entrega das chaves, são 102 32 denominados em reais. 18. Gestão de risco de mercado: Os resultados apropriados ao resultado financeiro, quando incorridos, obedecendo ao re(a) Aplicações financeiras em debêntures lastreados em operações com- das operações da Companhia depende de operações imobiliárias. Com o gime de competência de exercícios. 3.2. Caixa e equivalentes de caixa: promissadas bancárias com conversibilidade imediata em caixa e com ris- intuito de mitigar tais fatores de risco, a Companhia, com o auxílio de conIncluem caixa, saldos positivos em conta movimento com liquidez imediata co insignificante de mudança no valor. As referidas aplicações financeiras sultorias externas, monitoram permanentemente o mercado imobiliário nas e com risco significante de mudança de seu valor de mercado. 3.3. Direito suas regiões de atuação com o objetivo de acompanhar a evolução dos vapossuem remuneração próxima a 75% do CDI. sobre venda de unidade imobiliária: São registradas de acordo com os lores de locação e das taxas de vacância. É possível, assim, que a Compa5. Direitos sobre venda de unidade imobiliária valores contratuais, acrescidos de variação monetária em conformidade 31/12/2013 31/12/2012 nhia se antecipe a eventuais dificuldades do mercado. 19. Gestão de risco com suas respectivas cláusulas de reajuste e líquidos de Ajustes a Valor Empreendimento Ameixeiras 171 150 de liquidez: A Companhia gerencia o risco de liquidez mantendo reservas, Presente (AVP). 3.4. Imóveis destinados à venda: Avaliados ao custo de Empreendimento Elizabeta Lips 259 223 linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para integralização de reseraquisição, não excedendo o seu valor de mercado. As provisões para perEmpreendimento Sapopemba 599 406 vas que julguem adequadas, através do monitoramento contínuo das predas com a realização dos estoques são constituídas quando consideradas Empreendimento Bimbarra 222 - visões e do fluxo de caixa real e da combinação dos perfis de vencimento necessárias pela Administração. 3.5. Avaliação do valor recuperável dos 1.251 779 dos ativos e passivos financeiros. 20. Risco de crédito: O risco de crédito ativos (“teste de impairment”): A Administração revisa anualmente o vaCirculante 286 45 da Companhia pode ser atribuído principalmente aos saldos de caixa e lor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar se há eventos ou Não circulante 965 734 equivalentes de caixa e de direito sobre venda de unidade imobiliária. No mudanças nas circunstâncias econômicas operacionais, que possam indiEm 10 de outubro de 2011, a Companhia investiu em recebíveis imobiliá- balanço, os direitos sobre venda de unidade imobiliária são apresentados car deterioração ou perda de seu valor recuperável, a qual é apurada conrios de empreendimentos da “Goldfarb”e “PDG”, permutando terrenos e fa- líquidos da provisão para devedores duvidosos. A provisão para desvalorisiderando as condições de locação dos imóveis. Quando estas evidências zendo jus à participação de 5% das futuras unidades autônomas. Em 25 de zação de clientes e outros direitos sobre venda de unidade imobiliária é desão identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é junho de 2012 a Companhia investiu em recebíveis imobiliários da empre- finida sempre que uma perda for detectada e, de acordo com experiências constituída provisão para perdas, ajustando o valor contábil líquido do atianteriores, isso evidencia que a possibilidade de recuperar os fluxos de caivo ao seu valor recuperável. 3.6. Outros ativos e passivos (circulantes e sa Ulisses Empreendimentos Imobiliários Ltda por meio de permuta de ter- xa está prejudicada. 21. Análise de sensibilidade: A Companhia desennão circulantes): Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando reno através de cessão de compromisso, fazendo jus a 5% das futuras uni- volveu uma análise de sensibilidade, para um horizonte de 12 meses, que for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em fa- dades autônomas. O lançamento do empreendimento ocorreu no primeiro apresenta mais dois cenários com deterioração de 25% e 50% da variável vor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com seguran- trimestre de 2014. O saldo de direitos sobre venda de unidade imobiliária de risco considerado. Esses cenários poderão gerar impactos nos resultaça. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Instituição representa o reconhecimento das vendas das unidades marcadas de acor- dos e/ou nos fluxos de caixa futuros da Companhia, conforme descrito a possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento do com a metodologia POC subtraindo os recebimentos decorrentes das seguir: Cenário-base: baseado nos níveis de taxas de juros e preços obpassado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para li- vendas. Os empreendimentos foram lançados durante o exercício de 2012, servados em 31 de dezembro de 2013 e no mercado futuro de taxas, além Previsão quidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e a previsão de sua entrega deve ocorrer a partir de 2015: Mar/2015 da perspectiva do cenário econômico para os próximos 12 meses. Foram e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são regis- Empreendimento Ameixeiras Mar/2015 utilizadas as informações da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BMF) e Cetradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ati- Empreendimento Bimbarra Jul/2015 tip. Cenário adverso: deterioração de 25% no fator de risco principal do vos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização Empreendimento Elizabeta Lips Set/2015 instrumento financeiro em relação ao nível do cenário-base. Cenário reou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrá- Empreendimento Sapopemba moto: deterioração de 50% no fator de risco principal do instrumento finanrio, são demonstrados como não circulantes. 3.7. Ativos e passivos con- A Companhia faz jus a 5% da receita sobre a o percentual de permuta dos ceiro em relação ao nível do cenário-base. Premissas: A Companhia en(%) da receita tingentes: As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e empreendimentos conforme indicado abaixo: tende que está exposta principalmente ao risco de variação do INCC, que 30,62 passivos contingentes e obrigações legais são as seguintes: Ativos con- Empreendimento Ameixeiras é base para atualização de parte substancial dos contas a receber. Nesse 29,81 tingentes: são reconhecidos somente quando há garantias reais ou deci- Empreendimento Bimbarra sentido, a seguir estão demonstrados os índices e as taxas utilizados nos 18,81 sões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes Empreendimento Elizabeta Lips cálculos de análise de sensibilidade: Empreendimento Sapopemba 25,87 com êxito provável são apenas divulgados em nota explicativa; Passivos Premissas Cenário Cenário Cenário 12,32 contingentes: são provisionados quando as perdas forem avaliadas como Empreendimento Ulisses base adverso remoto prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente se- 6. Imóveis destinados à venda Redução da taxa do INCC Metragem 31/12/2013 31/12/2012 gurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis Imóveis em construção Recebíveis imobiliários 7,00% 5,25% 3,50% 2.267 m² 195 202 são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes ava- Empreendimento Ameixeiras Redução da taxa do CDI 540 m² 197 276 liados como de perdas remotas não são provisionados ou divulgados. 3.8. Empreendimento Bimbarra Caixa e equivalentes de caixa 10,75% 8,06% 5,38% 167,50 m² 188 205 Lucro por ação: O lucro básico por ação deve ser calculado dividindo-se o Empreendimento Elizabeta Lips Análise da Administração 16.818,80 m² 595 695 lucro do exercício atribuível aos acionistas pela média ponderada da quan- Empreendimento Sapopemba Instrumento Fator de Cenário Cenário Cenário 9.260 m² 187 187 tidade de ações em circulação durante o exercício, incluindo as emissões Empreendimento Ulisses financeiro risco Risco 31/12/2013 base adverso remoto 1.362 1.565 Ativo financeiro: de direitos e bônus de subscrição. 3.9. Imposto de renda e contribuição 767 573 Direito sobre social: Conforme facultado pela legislação tributária, a Companhia optou Circulante 595 992 pelo regime de tributação com base no lucro presumido. A base de cálculo Não circulante venda Redução do imposto de renda e da contribuição social é calculada à razão de 8% so- O saldo de imóveis destinados à venda representa o estoque de unidades de unidade Índice da taxa bre as receitas brutas e de 100% das receitas financeiras, sobre as quais ainda não vendidas referente às operações de permutas com a “Goldfarb”, imobiliária de preços do INCC 1.251 88 66 44 se aplicam as alíquotas regulares de 15%, acrescida do adicional de 10%, “PDG” e a “Ulisses” conforme mencionado na Nota Explicativa nº 5. Caixa e Redução 31/12/2013 31/12/2012 para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. 3.10. Moeda 7. Tributos diferidos equivalentes Taxa de da taxa 29 19 Funcional e de apresentação das demonstrações financeiras: A moe- Imposto de renda e contribuição social de caixa juros do CDI 31 3 2 2 45 28 22. Risco de concentração: A Companhia mantém contas correntes banda funcional da Companhia é o Real, mesma moeda de preparação e apre- PIS e COFINS 74 47 cárias e títulos e valores mobiliários em instituições financeiras aprovadas sentação das demonstrações financeiras. 3.11. Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subsequente: (i) Ativos finan- Os tributos diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias pela Administração, de acordo com critérios objetivos para diversificação ceiros: Reconhecimento inicial e mensuração: Ativos financeiros são entre o reconhecimento da receita apurada nos empreendimentos e os de riscos. A Companhia adota uma abordagem de diversificação, nas suas classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado, recebimentos efetivos. 8. Patrimônio líquido: 8.1. Capital social: Em diferentes linhas de negócios, para minimizar o risco associado aos ativos empréstimo e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento, ativos 31 de dezembro de 2013 e 2012, o capital social está dividido em e operações/transações que possuem lastro imobiliário. 23. Valor justo financeiros disponíveis para venda, ou derivativos classificados como ins- 1.880.227 ações, sem valor nominal, no montante de R$1.974, total- dos instrumentos financeiros: Os instrumentos financeiros da Compatrumento de hedge eficazes, conforme a situação. A Companhia determina mente integralizadas. 8.2. Reserva legal: De acordo com o previsto no nhia estão contabilizados em 31 de dezembro de 2013 em valores compaa classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconheci- artigo 193 da Lei nº 6.404/76, 5% do lucro líquido do exercício deverá tíveis com os praticados pelo mercado nessas datas. Esses instrumentos mento inicial, quando ele se torna parte das disposições contratuais do ins- ser utilizado para constituição de reserva legal que não pode exceder são administrados por meio de estratégias operacionais que visam obter litrumento. Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, 20% do capital social. 8.3. Destinação do resultado: Aos acionistas é quidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste no moniacrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por garantido estatutariamente um dividendo mínimo obrigatório correspon- toramento contínuo das taxas acordadas em relação àquelas vigentes no meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuí- dente a 25% do lucro líquido do período nos termos da Lei das Compa- mercado e na confirmação de que seus investimentos financeiros de curto veis à aquisição do ativo financeiro. Vendas e compras de ativos financei- nhias por Ações, apurado de acordo com as práticas contábeis adota- prazo estão sendo adequadamente marcados a mercado pelas instituições ros que requerem a entrega de bens dentro de um cronograma estabeleci- das no Brasil. A destinação do resultado para o período findo em 31 de que administram os fundos de investimento nos quais parte dos recursos do por regulamento ou convenção no mercado (compras regulares) são re- dezembro de 2013 é a seguinte: da Companhia e de suas controladas é aplicada. A Companhia não faz in31/12/2013 31/12/2012 vestimentos especulativos com derivativos nem nenhum outro ativo de risconhecidas na data da operação, ou seja, a data em que a Companhia se 309 361 co. A determinação dos valores estimados de realização dos ativos e pascompromete a comprar ou vender o bem. Os ativos financeiros da Compa- Lucro líquido do período (7) sivos financeiros da Companhia baseia-se em informações disponíveis no nhia incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e Absorção de prejuízos acumulados (15) (18) mercado e em metodologias de avaliação adequadas. No entanto, é necesoutras contas a receber, instrumentos financeiros cotados e não cotados. Reserva legal - 5% 293 336 sário que a Administração empregue considerável julgamento para interMensuração subsequente: A mensuração subsequente de ativos finan(74) (84) pretar os dados de mercado e estimar os valores de realização mais adeceiros depende da sua classificação, como segue: Investimentos finan- Dividendos propostos (220) (252) quados. Finalmente, as estimativas a seguir não indicam necessariamente ceiros disponíveis para venda: Para instrumentos financeiros classifica- Retenção de lucros dos como disponíveis para venda, a Companhia avalia se há alguma evi- Em 24 de setembro de 2013, os acionistas renunciaram à distribuição mí- que os valores sejam aqueles realizados no mercado atual. 24. Demandas dência objetiva de que o investimento é recuperável a cada data do balan- nima de dividendos proposto em 2012. judiciais: A Companhia não apresenta demandas judiciais que envolvam ço. Para investimentos em instrumentos patrimoniais classificados como 9. Resultado líquido de vendas: É representado por: contingências tributárias, cíveis ou criminais em 31 de dezembro de 2013 31/12/2013 31/12/2012 e 2012. 25. Eventos subsequentes: A Companhia não apresenta eventos disponíveis para venda, evidência objetiva inclui uma perda significante e 602 808 subsequentes. 26. Seguros: A Companhia não possui responsabilidade prolongada no valor justo dos investimentos, abaixo de seu custo contábil. Receita de venda de unidades imobiliárias (22) (30) sobre o seguro de obra contratado. As obras possuem seguro de riscos de Quando há evidência de perda por redução ao valor recuperável, a perda Tributos incidentes sobre vendas 580 778 engenharia e responsabilidade civil. acumulada - mensurada pela diferença entre o custo de aquisição e o va- Receita líquida A DIRETORIA

Thiago Luiz Pereira Rosa Ribeiro - Contador - CRC 1SP251.608/O-3 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras

Aos Quotistas e ao Administrador do RB Capital Realty XI Empreendimentos Imobiliários S.A. Examinamos as demonstrações financeiras do RB Capital Realty XI Empreendimentos Imobiliários S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013, e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação destas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre estas demons-

trações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Estas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores, e que a auditoria seja planejada e executada, com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independente se causada por fraude ou erro. Nesta avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia destes controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação

das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do RB Capital Realty XI Empreendimentos Imobiliários S.A., em 31 de dezembro de 2013 e o desempenho das suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Paulo, 22 de abril de 2014. ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. Acyr de Oliveira Pereira CRC-2SP015199/O-6 Contador - CRC-1SP220266/O-0


DIÁRIO DO COMÉRCIO

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quinta-feira, 29 de maio de 2014

É fácil vender a primeira garrafa. Mas só compram a segunda se gostarem do sabor. Andrew Nelstrop, diretor executivo da English Whisky Co.

Um uísque para a Inglaterra chamar de seu Tradicional bebida escocesa ganha toque inglês. Expansão da produção deve se fortalecer caso o plebiscito em setembro indique a independência da Escócia. Fotos: Tom Jamieson/The New York Times

Stephen Castle The New York Times News

eito com cevada de agricultura familiar e com água de um poço artesiano, o uísque single malt com leve sabor de nozes produzido por uma pequena destilaria pode custar mais do que produtos similares de Glenmorangie ou de Glenlivet. Envelhecido por pelo menos três anos em barris de bourbon, ele é distribuído mundo afora, para os Estados Unidos, a Suécia, a Rússia, Hong Kong e a China. Mas o uísque não é escocês, e sim inglês. Sediada em um campo exuberante a 480 quilômetros da fronteira com a Escócia, a English Whisky Co. em Norfolk é parte do ressurgimento das destilarias locais que estão recuperando – e reinventando – a tradição que foi perdida há mais de 100 anos. Estimulado pelo surgimento de pequenos produtores de alimentos e bebidas, o renascimento cresceu lentamente, porém, continuamente, desde que as primeiras garrafas foram à venda lá em 2009. Existem hoje pelo menos quatro destilarias de uísque inglês em operação, e o interesse está aumentando. "Há rumores de que exista uma em cada município", disse Andrew Nelstrop, diretor executivo da English Whisky Co. "A cada duas semanas, alguém me liga dizendo, 'Estou pensando em abrir uma destilaria, posso visitar a sua?'". Tão grande é o interesse que cerca de 40 mil pessoas anualmente vão ao centro de visitantes da região. Esse turismo é um negócio lucrativo em si, Nelstrop disse. Pelos padrões escoceses, a indústria do uísque inglês ainda é pequena. No ano passado, a English Whisky Co. vendeu cerca de 60 mil garrafas de uísque. As destilarias escocesas – e existem mais de 100 delas – exportaram 1 bilhão e 230 milhões de garrafas e venderam mais 87,5 milhões de garrafas na Grã-Bretanha.

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Plebiscito

Mas a English Whisky Co. afirma que está tendo um pequeno impulso do movimento escocês pela independência, uma questão que entrará em votação em setembro. "Existe um leve orgulho íntimo em nossa nação", Nelstrop declarou. "Se a Escócia decidir pela independência, veremos esse orgulho crescer". "Quanto mais agitação de bandeiras houver, mais esse é o caso", ele acrescentou, refe-

A indústria do uísque inglês é pequena com quatro destilarias. No ano passado, a English Whisky Co. vendeu cerca de 60 mil garrafas da bebida.

Todos presumem que é preciso ir à Escócia para aprender a fazer uísque. Bobagem! DAVID FIT T, ENGLISH WHISKY CO.

rindo-se à campanha do plebiscito em andamento na Escócia. De acordo com ele, a votação iminente só pode ajudar a fomentar a procura pelo uísque inglês. Até hoje, existem poucos sinais de animosidade do consumidor em relação aos produtos escoceses na Inglaterra, e a indústria do uísque escocês está muito bem estabelecida globalmente que é improvável que perca sua participação significativa por causa de uma questão política. Mas o sucesso da English Whisky Co. indica que se os escoceses votarem pela independência, pode haver potencial comercial na Inglaterra em relação à promoção inglesa de uma série de produtos culinários para concorrer com os provenientes da Escócia. Embora a Inglaterra nunca tenha tido a mesma tradição de produção de uísque que a Escócia, havia no país inglês quatro destilarias de grãos no final do século 19. Em um livro publicado em 1887, "The Whisky Distilleries of the United Kingdom" ("As Destilarias de Uísque do Reino Unido", em

tradução livre, não publicado no Brasil), Alfred Barnard apontou que a Destilaria Bristol, com sua produção anual de 2,4 milhões de litros, chegava a enviar aguardente à Escócia e à Irlanda para produção de uísque. Porém, por volta do final da década de 1880, a Escócia havia se tornado a pioneira do uísque blended – uma mistura de uísques leves de grãos e uísques com malte aromatizado que era destinado ao gosto geral, de acordo com Charles MacLean, especialista e historiador do uísque. Segundo ele, isso se tornou muito popular na Inglaterra na década seguinte, ajudando a derrubar as poucas destilarias de uísque inglês. A Destilaria Lea Valley em Londres, geralmen-

te tida como a última na Inglaterra, fechou as portas por volta de 1903. Mais de um século depois, a destilaria de Norfolk enfatiza o caráter inglês de seu produto, embora a palavra "Scotch" permaneça sendo o nome popular para o uísque aqui (e a ortografia mais comum é "whisky", embora "whiskey" seja a mais usada para as versões americanas e irlandesas). Adornada no rótulo de cada garrafa, temos uma imagem do santo padroeiro da Inglaterra, São George, matando o dragão. A destilaria produz dois tipos principais de uísque single malt, um turfado e o outro não. Ela também produz um single malt e s p e c i f i c amente para o varejista britânico Marks & Spencer, descrito em notas de prov a c o m o "fresco e perfumado, doce, suave e levemente picante". Fortalecendo a sua criação da marca inglesa, lançou produtos especiais como uma edição limitada de 1.850 garrafas em comemoração aos 60 anos da coroação d a Ra i n h a E l i z a b e t h I I e m 2013. Há tempos, a ideia de produzir uísque tinha sido um sonho do pai de Nelstrop, James, um fazendeiro. "Ele dizia, 'É loucura que esta cevada tenha de ir para a Escócia para voltar como algo útil'", Nelstrop relatou.

Dado o número de nações produtoras de uísque, o estranho é que a Inglaterra não esteja entre elas, ele acrescentou. Um ingrediente principal é a cevada, que cresce nessa região e é fornecida à English Whisky Co. por uma fazenda administrada pelos primos de Nelstrop, a exatos 129 quilômetros de distância. A outra principal exigência é a água, que é abastecida abundantemente por meio de um poço artesiano. Como uma destilaria relativamente nova, a English Whisky Co. não está tentando bater de frente com os atores estabelecidos da Escócia, alguns dos quais vendem uís-

Inovação Mas David Fitt, o principal destilador da English Whisky Co., que começou a sua carreira como fabricante de cerveja, afirma que, como uma empresa pequena e particular, ela tem a liberdade de inovar com diferentes métodos. Embora a maioria do uísque seja envelhecido nos barris de bourbon, ele às vezes usa os de vinho – porto ou xerez. "Podemos ser mais experimentais porque somos novos", declarou Fitt. "Não tínhamos nada a perder porque não temos 200 anos de tradição – não havia tradição por aqui". "Todos presumem que é preciso ir à Escócia para aprender a fazer uísque. Bobagem!", ele disse. A Associação Escocesa do Uísque, que representa o setor na Escócia, afirma receber com prazer as novas destilarias em todas as partes do mundo porque essas aumentam o interesse no produto. "Isso está atraindo novos consumidores para a categoria", declarou David Williamson, o porta-voz da associação. "Se novos consumidores estão experimentando uísques diferentes independentemente de onde eles sejam produzidos, isso só pode ser algo positivo para a indústria do uísque escocês". Williamson diz que o uísque escocês é "indubitavelmente o melhor do mundo". Porém, reconhece que ainda precisa experimentar a versão inglesa. Marks & Spencer, que vende o produto da English Whisky Co. por 35 libras esterlinas, ou cerca de US$ 60, por uma garrafa de 700 mililitros, afirma que ele está "atualmente vendendo mais que o uísque irlandês premium e tanto quanto o uísque maltado escocês bem estabelecido que vendemos por preço equivalente". "A destilaria de uísque inglês de Nelstrop é um exemplo maravilhoso de um produtor moderno de bebida alcoólica artesanal", disse Emma Dawson, compradora das bebidas da Marks & Spencer. "Não é uma cópia do uísque escocês; ele fica em uma classe própria. Só colocamos um uísque inglês em nossas prateleiras se sentirmos que ele atinge os nossos altos padrões de qualidade, e isso certamente foi mais que as minhas expectativas". Nelstrop conta que o 10º aniversário da destilaria em 2016 trará uma nova

A garrafa de uísque The Founders Cellar é a mais cara produzida pela English Whisky Company

ques que são envelhecidos durante décadas. Ela abriu em 2006 e começou a comercializar em 2009. Na Cornualha, a cervejaria St. Austell e a Healey's Cornish Cyder Farm produziram um uísque maltado em 2003, embora a bebida não tenha sido comercializada até 2011, quando tinha passado pelo processo de envelhecimento.

oportunidade, possibilitando que ele venda um uísque de dez anos e crie um marco importante. Ele planeja uma reconstrução da marca, colocando menos ênfase no espírito inglês do produto e mais em sua qualidade. "É fácil vender a primeira garrafa", afirmou. "Mas só compram a segunda se gostarem do sabor".


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