Peneirada do MEC nos cursos de pós-graduação. Receba hoje um caderno especial sobre as mudanças em gestação para os cursos de especialização. São Paulo, sexta-feira, 30 de maio de 2014
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Ailton de Freitas/Ag. O Globo
Jornal do empreendedor
Sentença de Barbosa: APOSENTADORIA O presidente do STF Joaquim Barbosa surpreendeu o Brasil ao anunciar ontem sua aposentadoria. Trata-se de "livre arbítrio", explicou, ressaltando que o julgamento do Mensalão foi importante, mas que agora também sai da sua vida. O ministro disse que só quer saber de descansar e ver os jogos da Copa. O próximo presidente do Supremo será Ricardo Lewandowski. Pág. 5
Conclusão: 23h50
Ano 90 - Nº 24.134
www.dcomercio.com.br
(Não cabe recurso)
Página 4
Golpe à democracia, por decreto. Decreto sorrateiro da presidente Dilma altera a ordem constitucional ao abrir à "sociedade civil" a participação direta no poder. Pág. 6 Wagner Meier/Ag. O Globo
Alegria em campo Descontração o tempo todo. Foi assim durante o treino da Seleção, ontem na Granja Comary. Felipão, seguro, deu sinais de que o time titular será o da Copa das Confederações. Para os 23 em campo, só bom astral: a começar pelo animador Marcelo. Júlio César, David Luiz, Felipão autografaram, tiraram fotos com ISSN 1679-2688 2 4 1 3 4 torcedores. E sobrou espaço para momentos de emoção: Neymar 9 771679 268008 chorou. Págs. 9 e 10.
Jonathan Ernst/Reuters
Divulgação
De Niemeyer a Neymar em Belo Horizonte Arquitetura e Copa na cidade moderna e interiorana. Pág. 26
Pequeno para gente grande
Madeira ao mar
É o March, da Nissan, agora brasileiro. Pág. 25
A história do vinho que ganhava qualidade ao balanço de ensolaradas viagens oceânicas. Roda do Vinho, pág. 11
Divulgação
Michelle Obama escreve sobre obesidade na pág. 8
DIÁRIO DO COMÉRCIO
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sexta-feira, 30 de maio de 2014
O restante do partido foi acomodado: cada um faz a aliança que bem entender regionalmente . José Márcio Mendonça
O QUE VALE É
SXC
VOTO NA URNA tucano Aécio Neves deu um salto de seis pontos no último Ibope, indo de l4% de intenção de voto para 20%, o que é significativo para o PSDB. Também o socialista Eduardo Campos cresceu cinco pontos na mesma pesquisa, passando de 6% para 11%, enquanto a petista Dilma Rousseff subiu três pontos: foi de 37% para 40%. Com esses índices, Dilma seria reeleita já no 1º turno, se a eleição fosse hoje. Os números do Ibope se assemelham muito aos revelados também na última pesquisa Datafolha. As duas pesquisas foram feitas depois dos programas de TV do PSDB e PT. O PT reconhece que sua candidata está numa situação boa, mas defende a tese de que todos os candidatos tem que "ralar muito" para chegar ao Palácio do Planalto. Para os petistas, ninguém ganhou e nem perdeu nada até agora. Indiferente ao sobedesce dos candidatos nas pesquisas, o partido chega à seguinte conclusão: "eleição se ganha com voto e não com oba-oba, CPIs e Mensalão".
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PMDB DE BEM COM A VIDA.
E COM OS GOVERNOS. D
a q u i a ex a t o s 1 3 dias, a contar de hoje, em 10 de junho, o PMDB realizará em Brasília sua convenção nacional para oficializar seu apoio à candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição e do nome de Michel Temer a mais quatro anos de residência no Palácio do Jaburu – onde é acionado pelo Palácio do Planalto para cumprir algumas missões que a presidente não pode ou não deseja cumprir, tais como algumas viagens protocolares ao Exterior, e para apaziguar o ânimo e mitigar a sede dos peemedebistas mais rebeldes. Tudo indica – como tudo indicava desde sempre – que o PMDB ratificará a união de quatro anos atrás, com grande tranquilidade de votos, apesar das bravatas de seus rebeldes (com causa ou sem causa nenhuma) de barrar o que, objetivamente, podemos chamar de negócio – o PMDB dá o que tem de melhor, o seu tempo de propaganda no rádio e na televisão e o governo oferece ao partido uma migalha maior de poder.
este último caso, são os seis ministérios que o partido hoje contabiliza, a maioria sem poder ou com titulares mais decorativos do que efetivos, e postos caça-votos em órgãos de segundo escalão, autarquias e estatais. E assim, irão ambos viver infelizes para sempre, ao menos até que algum interesse maior os faça renovar os termos das negociações. Na última terça-feira, entre troca de amabilidades – a usentes apenas a ala mais renitentemente rebelde do peemedebismo, como os senadores Pedro Simon (RS) e Jarbas
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JOSÉ MARCIO MENDONÇA
Vasconcelos (PE), ambos partidários de Eduardo Campos, mas com a anuência dos rebeldes sem causa (ou, melhor, com muita causa), como Eduardo Cunha – Dilma e o partido celebraram a confirmação da aliança. Um arranjo conveniente para todas as alas do PMDB, com ressalva dos poucos que querem optar por Campos ou por Aécio. cúpula, que não controla de fato as bases partidárias nem os diretórios regionais, levou tudo o que pretendia e fez todos os sacrifícios para se manter. Michel Temer assegurou mais quatro anos de residência no segundo Palácio da República. José Sarney fez o PT do Maranhão contrariar sua vocação natural no estado e em lugar de apoio o candidato do PC do B, Flávio Dino , à sucessão estadual, ficar com o candidato da família – com o
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aval e o tacão de Lula. Jader Barbalho, da mesma forma, levou o apoio do PT ao filho como aspirante ao governo do Pará. Idem para Renan Calheiros e seu rebento em Alagoas. O senador Waldir Raup, presidente nacional interino e decorativo (o de fato é Temer) e o eterno líder no Senado de todo os governos, asseguraram o que desejavam em suas sinecuras nortistas.
e fora nesse arranjo, até agora, apenas o atual líder da legenda no Senado, o senador Eunício de Oliveira, que é pretendente ao governo do Ceará. Por lá a situação é um pouco complicada e até o hábil Lula ainda não deu sinais de saber como controlá-la. Eunício aparece como favorito disparado nas pesquisas, porém o governador Cid Gomes insiste em lançar um candidato próprio, pelo PROS, legenda à qual se abrigou para minar em parte a força do PSB de Eduardo Campos. Um favor que prestou à recandidatura de Dilma e que merece retribuição. Lula e Dilma bandearem-se agora para Eunício seria atiçar demais a ira dos imprevisíveis e explosivos irmãos Gomes, principalmente o ex-ministro Ciro. Os peemedebistas da cúpula que tiveram dois encon-
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Como sempre, o PMDB faz todas as alianças e acordos possíveis para manter-se no poder, como base aliada do governo federal . E isso seja lá quem for o governo.
tros recentes com Lula, um em São Paulo e outro em Brasília, asseguraram em conversas na capital que o ex-presidente garantira a aliança PMDB-PT. Ele, porém, por seus solícitos e ocultos porta-vozes, disse que não era bem assim. O problema é que Eunício, além de ter muito voto, ameaça aliar-se ao PSDB, o ex-governador e ex-senador Tasso Jereissati como candidato do Senado, e armar um palanque de peso para o tucano Aécio Neves. O PT de Luziane Lins também faz muxuxo para ter o seu próprio Cândido, mas é barulho por nada: ele fará o que seu dono, ou melhor, Lula, mandar. Esta é a única aresta que falta para acalmar a cacicada tucana.
cúpula está convicta de que será de fundamental importância para o sucesso nas urnas o bom desempenho do candidato e de seu principal cabo eleitoral na campanha de TV. Como em eleições passadas, a televisão será novamente o mais importante veículo de comunicação de massa para o candidato sair vitorioso, embora os marqueteiros voltem a advertir os partidos que quando ela não é usada com inteligência e competência, pode levar o candidato à derrota. Qual dos principais cabos eleitorais dos partidos vai puxar mais votos para o candidato? Será Marina Silva para Eduardo Campos? Será Fernando Henrique para Aécio Neves? Ou será Lula para Dilma Rousseff?
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restante do partido foi acomodado: cada um faz a aliança que bem entender regionalmente e ninguém será incomodado se praticar traições nacionais. Assim, por exemplo, uma ala do PMDB do Rio de Janeiro poderá se alinhar com Aécio Neves, o grupo de São Paulo pode namorar Aécio ou Campos; o da Bahia já se aliou ao PSDB e ao DEM para disputar o Palácio de Ondina, e o de Goiás já rifou o preferido de Lula, o Junior da Friboi... Assim, irão todos unidos e desunidos para, no ano que vem, cumprirem o destino (ou a sina) que o PMDB traçou para si mesmo desde que abandonou os dias de glória da luta contra a ditadura militar: fazer todos os sacrifícios possíveis e inimagináveis para continuar como principal base de apoio do governo. Qualquer governo.
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m 2010, Marina Silva foi candidata à presidência da República pelo nanico PV e alcançou nas urnas 20 milhões de votos. É nesses votos que Eduardo Campos derrama toda a esperança, sobretudo porque ainda é o candidato menos conhecido dos eleitores e menos citado nas pesquisas. Fernando
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JOSÉ MARCIO MENDONÇA, JORNALISTA E ANALISTA POLÍTICO
EYMAR MASCARO
É preciso saber também se o expresidente Lula ainda comanda do jeito que quer a máquina de fabricar votos que criou, para ele e para o PT. Mas muitos petistas continuam pedindo sua candidatura.
Henrique se elegeu duas vezes presidente com expressivas votações, mas quando deixou o cargo estava com o Ibope em baixa. Devido a isso, foi "escondido" pelo PSDB nas três últimas eleições presidenciais, e os marqueteiros do partido diziam que ele mais tirava do que dava votos se aparecesse ao lado do candidato. écio Neves decidiu arriscar: ousou escalar FHC para a linha de frente de sua campanha, pois é bom de gogó e tem boa presença na televisão.É esperar para conferir. Lula é um capítulo à parte porque não se sabe se ele mantém o mesmo carisma das eleições em
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que conseguiu eleger uma presidente da República e um prefeito de São Paulo que jamais tinham se candidato a qualquer cargo eletivo. É preciso saber também se Lula ainda comanda do jeito que quer a máquina de fabricar votos que criou, para ele e para o PT. Lula ainda é lembrado pelos petistas em lugar de Dilma, porque as pesquisas apontam que se candidato fosse, seria eleito já no 1º turno. EYMAR MASCARO É JORNALISTA E COMENTARISTA
Presidente Rogério Amato Vice-Presidentes Alfredo Cotait Neto Antonio Carlos Pela Carlos Roberto Pinto Monteiro Cesário Ramalho da Silva Edy Luiz Kogut João Bico de Souza José Maria Chapina Alcazar Lincoln da Cunha Pereira Filho Luciano Afif Domingos Luís Eduardo Schoueri Luiz Gonzaga Bertelli Luiz Roberto Gonçalves Miguel Antonio de Moura Giacummo Nelson Felipe Kheirallah Nilton Molina Renato Abucham Roberto Mateus Ordine Roberto Penteado de Camargo Ticoulat Sérgio Belleza Filho Walter Shindi Ilhoshi
Fundado em 1º de julho de 1924 CONSELHO EDITORIAL Rogério Amato, Guilherme Afif Domingos, João Carlos Maradei, Marcel Solimeo Diretor de Redação Moisés Rabinovici (rabino@acsp.com.br) Editor-Chefe: José Guilherme Rodrigues Ferreira (gferreira@dcomercio.com.br). Editor de Reportagem: José Maria dos Santos (josemaria@dcomercio.com.br). Editores Seniores: chicolelis (chicolelis@dcomercio.com.br), José Roberto Nassar (jnassar@dcomercio.com.br), Luciano de Carvalho Paço (luciano@dcomercio.com.br), Luiz Octavio Lima (luiz.octavio@dcomercio.com.br), Marcus Lopes (mlopes@dcomercio.com.br) e Marino Maradei Jr. (marino@dcomercio.com.br). Editores: Cintia Shimokomaki (cintia@dcomercio.com.br), Heci Regina Candiani (hcandiani@dcomercio.com.br), Tsuli Narimatsu (tnarimatsu@dcomercio.com.br) e Vilma Pavani (pavani@dcomercio.com.br. Subeditores: Rejane Aguiar e Ricardo Osman. Redatores: Adriana David, Evelyn Schulke, Jaime Matos e Sandra Manfredini. Repórteres: André de Almeida, Karina Lignelli, Lúcia Helena de Camargo, Mariana Missiaggia, Paula Cunha, Rejane Tamoto, Renato Carbonari Ibelli, Sílvia Pimentel e Victória Brotto. Editor de Fotografia: Agliberto Lima. Arte e Diagramação: José dos Santos Coelho (Editor), André Max, Evana Clicia Lisbôa Sutilo, Gerônimo Luna Junior, Hedilberto Monserrat Junior, Lino Fernandes, Paulo Zilberman e Sidnei Dourado. Gerente Executiva e de Publicidade Sonia Oliveira (soliveira@acsp.com.br) Gerente de Operações Valter Pereira de Souza (valter.pereira@dcomercio.com.br) Serviços Editoriais Material noticioso fornecido pelas agências Estadão Conteúdo, Folhapress, Efe e Reuters Impressão S.A. O Estado de S. Paulo. Assinaturas Anual - R$ 118,00 Semestral - R$ 59,00 Exemplar atrasado - R$ 1,60
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O Q U E V E M O S H O J E É A C O M P L A C Ê N C I A C O M D E S M A N D O S N A S M A N I F E S TA Ç Õ E S .
Flechadas certeiras Andre Dusek/Estadão Conteúdo
rasília, nesta semana, foi alvo de uma manifestação importante, cuja característica principal foi a união entre o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e certos grupos indígenas. Pitoresco, mas não menos grave, foi a flechada na perna de um policial. ONGS e imprensa internacional repercutiram o fato em escala global, como uma luta desigual entre indígenas com armas primitivas e policiais modernamente armados. Manifestações de rua, pelos seus operadores, são consideradas vitoriosas ou derrotadas em função do impacto que geram na opinião pública. Vitoriosas são aquelas em que a simpatia suscitada ganha do repúdio, enquanto as fracassadas são as que produzem efeito contrário. No caso em questão, parece que a "flechada" foi algo anódino, como se não houvesse consequência alguma. Ora, flechas matam, são um ato de violência. Imaginem a cena: policiais, reagindo a um ataque indígena, respondem com armas de fogo ou cassetete, ferindo um índio na perna. O ato de reação seria identificado a uma violência arbitrária que deveria punida. Os indígenas estariam na posição de vítimas e os oliciais na de repressores empedernidos. A complacência termina se traduzindo por um lema político, o da "criminalização dos movimentos sociais", usados por tais, organizações ideologicamente situadas na esquerda e na extrema esquerda do espectro político. Qualquer ato de punição e responsabilização dos que invadem as ruas brasileiras, com uso, aliás, sistemático da violência, é diretamente identifica-
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do a uma "criminalização" dos movimentos sociais. O crime deixa de ser crime, enquanto a sua repressão torna-se, por sua vez, um ato de criminalização. A inversão de posições seria hilária, não fosse a trágica expressão da realidade. ra, os que erguem a bandeira contra a "criminalização dos movimentos sociais" são os que buscam uma cobertura para agir impunemente, apresentando-se como uma espécie de "heróis/bandidos sociais" que agem, com razão, à margem da lei. Note-se que essa bandeira tem o propósito de angariar a simpatia da opinião pública, pois se perderem seu suporte, sua ação se esvaziaria e sua "justificação" perderia a razão de ser. Se conseguirem fazer valer sua posição, terão todo um es-
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paço livre pela frente, podendo desrespeitar a lei e, mesmo, não obedecer a nenhuma decisão judicial. Com o respaldo da impunidade, podem agir livremente. Se não usufruíssem da impunidade, as ações desses movimentos tornar-se-iam rapidamente reduzidas, enquadrando-se no marco da lei. Não infringiriam a lei que os puniria. Observe-se que os rodoviários de Porto Alegre, São Paulo
e Rio de Janeiro, os policiais militares de Recife e outros pelo país afora gozaram desta impunidade. Puderam, assim, perpetrar as maiores barbaridades, dentre as quais as "greves selvagens", que atormentaram, nos últimos tempos, as grandes cidades brasileiras. O caos urbano foi instalado. No caso de Brasília, note-se que a "aliança" se deu entre organizações indígenas e o MTST, particularmente atuan-
Os que erguem atualmente a bandeira contra a "criminalização dos movimentos sociais" são aqueles que procuram uma cobertura para agir impunemente.
te no estado de São Paulo. Aqui aparece a bandeira, "simpática", dos Sem Teto, como se se estivesse tratando de uma luta pela moradia. Só os ingênuos embarcam nesta canoa. Devemos ter p re s e n t e q u e o MTST é o braço urbano do MST (Movimento dos Sem Terra), que está transpondo para as cidades as táticas violentas de invasão de propriedades no campo brasileiro. Perdendo legitimidade no campo, o MST procura ganhar uma nova vida nas cidades, aproveitandose, oportunisticamente, da realização da Copa. Saliente-se que o MST e o seu braço MTST compartilham da mesma ideologia socialista/comunista contra a economia de mercado e o direito de propriedade. Não reconhecem as leis que sustentam esses pilares das sociedades livres. São posicionados contra o lucro, identificado a uma forma de ganância que deveria ser banida. Seu modelo reside nos estados comunistas do século 20 e seus esbirros do século 21, como a Cuba dos Castro e a Venezuela de Chávez e seu herdeiro. Estados falidos, que mantém as suas populações sob o jugo da violência estatal. Eis as orientações desses " movimentos sociais", que são verdadeiras organizações revolucionárias. As manifestações "indíge-
DENIS ROSENFIELD
nas", por sua vez, não são expressões espontâneas, mas organizadas, com uma importante logística de organização e formas ainda mais elaboradas de captação da opinião pública. São numerosas as ONGs nacionais e internacionais que as sustentam, repercutindo ao nível do planeta tudo o que aqui ocorre. estaque-se a liderança exe rc i d a p e l o C I M I (Conselho Indigenista Missionário), braço da CNBB, que segue a Teologia da Libertação, apresentando-se como uma forma de marxismo cristão. Aliás, o CIMI opera junto às mais distintas ONGS em escala global. Sua revista, Po r a ntim, veicula matérias, artigos e editoriais de forte conotação anticapitalista, muitas vezes compartilhando os mesmos articulistas e matérias com publicações do MST. Ora, o MST atua junto com a CPT (Comissão Pastoral da Terra), outro órgão da CNBB. Foi a CPT que criou o MST nos anos 70 do século passado. Este é criatura daquela. Logo, a "aliança" entre os grupos indígenas e o MTST é uma aliança do mesmo como o mesmo, isto é, de organizações revolucionárias entre elas, apresentando-se como se fossem distintas.
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DENIS LERER ROSENFIELD É FILÓSOFO E PROF. DA UFRG
GRANDE QUEIMA DE ÔNIBUS ! Nivaldo Lima/Futura Press
rande Queima de Algumas Coisas" é o varejo aproveitando a oportunidade de mais de 378 km de congestionamento, pra vender mais do que já vende, em "xis" vezes mais prestações. É um estacionamento gigante que o brimo Haddad mandou inaugurar na sexta-feira passada, 378 km de paradeira, pra Crasse Mérdia Emergente sair comprando e se afundar mais em dívidas impagáveis. Não são “impagáveis” de engraçadas, pra dar risada. São as que não podem ser pagas pela pobreza endividada, mas rica em TVs de telas planas e 3D, de 50 polegadas , barracos de luxo com lixo e esgoto na porta e "com uma das melhores saúdes do mundo, que dá até vontade de ficar doente". Não dá. Essa afirmação é do sujeito que quando fica doente vai direto pro Hospital Circo Libanês, esse sim um dos que dá até vontade de ficar doente. Lá encontramos nos fins de semana, internados, o sujeito e a Famiglia Sarney, que supostamente vem de jatinho da FAB – não afirmou, estou repetindo sem prova. Não juro com a mão sobre a Bíblia que falei essa história do jatinho; não falei. (Falei).
"Outra Coisa de Obra". Qualquer uma que fosse "branquela duzóio azur", com sotaque estrangeiro, falso ou verdadeiro, virava "Polaca". E se abrisse uma dessas casas, era promovida a "Francesa".
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tome Grande Queima de Ônibus, promovida pelos Sem Isso, Sem Aquilo e Sem Aquilo Outro (mas também com Pneus pra queimar). O povão, que sua a camisa pra sustentar a família, fica por aí com cara de otário, andando a pé pra ir e voltar do emprego, correndo o risco de patrões descontarem a falta. A Crasse Média Submergente, eu e você, nem pode comprar nada pra dar o
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NEIL rangendo os dentes FERREIRA
cano nas imensas lojas de varejo. No dia 30, sexta- feira, pra comemorar a publicação de mais esta coluna festiva, seremos obrigados a pagar a Miss Piggy de novo. Esses impostos são as únicas coisas que pude pagar em 10 vezes, um plano deles pra descontar na minha conta corrente no banco. Mais impostos pra sustentar as Bolsas Isso e Aquilo , que vão comprar os votos do "país dos mais de 80%", pra reeleger os Postes em que o sujeito mandar votar, vai ver que será voto nele mesmo. Ficamos sabendo que o brimo Haddad não é brimo só de brimo bopre como eu, que digita esta confusão de palavras, essas pequeninas meretrizes que me exploram até o último centavo e me obrigam a viver agarrado ao Aurélio. Não sei mais como são digitados os nomes das rosas, quais têm acentos, quais têm risquinho no meio, tal a algaravia que leio aqui; acho que bebi mas não bebo,
Cito Tim Maia, um dos meus gurus prediletos: " Não fumo, não bebo, não cheiro; em compensação sou o maior mentiroso do mundo". (Sou). Mas admiro a riqueza das embalagens e a fortuna que é o ouro líquido dos produtos da Escócia e da Irlanda. Tuenti Faive Ófi Marche Istrite não pode escoar a freguesia, que não teve como sair e continuou comprando. "Compre, compre, não lhe custa nada, só lhe custa a vida", cantou Gil quando ainda era um poeta do povo e não o muito bem pago funcionário público do PT. Este texto é baseado nas obras (fatos de ficção) que é o Pac, Programa de Auxílio aos Cumpanhero, cujos atrasos em só seis das obras programadas chegam a mais de 28 Bilhões, até agora o custo de uma Copa. Miss Piggy, que mandou a tropa aliada falar que o custo total não passa de um mês da verba da Educação (cadê os o
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onze meses faltantes, chegaram nas salas de aula ?), foi nomeada Mãe do Pac Piedosa pelo sujeito, de quem é súdita e Primeira Poste. Não é a mãe do "era uma vez" das fábulas. Não é nem a minha nem a tua, Santas Criaturas, essas sim piedosas, testemunhas pacientes e silentes das vidas pecaminosas que temos vergonha de admitir. Eu vivi as muitas vidas que tive nestes meus mais de setenta anos. E as vivi , a todas, com paixões avassaladoras, com a mesma intensidade das primeiras vezes, e a cada vez em que vi a "Pietá", de Michelangelo, na Notre Dame, em Paris, ou da Igreja de São Pedro, no Vaticano. Aqui, qualquer semelhança com fatos reais é pura fantasia do autor , inventadeiro de histórias de mentira, simples mas essenciais, tais como “Ivo viu a uva” e “Vovô botou um ovo”. E a turba , idiotizada, a acreditar que a saúde do
Genoíno não lhe permite cumprir em cana, nem sequer uma parte da pena que o pleno do STF o condenou. Melandowski e Dias Toffoli transformaram Genoíno em mártir da guerrilha em que se meteu, pra fazer da ditadura militar uma ditadura comunista, assim como queria Dirceu o Guerrilheiro de Lojinha de Mercadorias Masculinas. Acho que foi aí qui "azisquerda aprendeu" a esconder dólares na cueca, prática revolucionária, incluída como arma de guerrilha pelo assessor do irmão do Genoíno. Nessa nem o Delúbio pensou. oi esse "Dirceu Guerreiro do Povo Brasileiro", treinado em Cuba, que Fidel despachou pra cá, como treino pra exportação de médicos pra trabalho escravo. Mas esse não veio como trabalho escravo porque não é trouxa, veio ganhando tão bem que está muito rico (dizem e acredito). Foi ele quem cumprimentou Miss Piggy: "Minha companheira de armas, Estela”, um dos mais de cinco ou seis codinomes da Mademoazéli. Acho que não é "Madame"; de onde vim, "Madames" eram as ditas cujas "Polacas", que mantinham negócios capitalistas, explorando outro tipo de "mão de obra", é
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asme, Miss Piggy agradeceu a saudação do "Capitão do Time", alegadamente comunista mas duvido e faço pouco. Camaradas tovarishes: se isso feder, não está mais aqui quem falou. Se alguém da Comissão da Verdade me intimar como réu, manda ver se estou em Berlim pra ver as ruínas comunistas do Muro, derrubado no mandato de Mikhail Gorbachev, aquele gorduchinho simpático, da manchinha cor de rosa na careca. Quase tão simpático quanto o Papa Chico de Deus e tão importante para a paz mundial quanto Chico é para o catolicismo e agora se metendo em coisas laicas e loucas ao reconhecer o Estado Palestino e buscar a paz no Oriente Médio. Gorby (sou íntimo ) foi quem mudou a cara da URSS e do mundo, com a implantação em 1985 das políticas da Glasnost (Transparência) e Perestroika (Restauração da Economia), abrindo caminho para o Capitalismo, após 75 anos da chatice estatal sanguinolenta do marxismoleninismo-estalinismo. Fique claro que o Comunismo nunca me assustou. Como falô e disse um bebum amigo, filósofo de balcão de boteco da cidadezinha em que nasci: "O Comunismo pode vir que nóis avacaia". No meio das raposas, seja uma raposa.
P
NEIL FERREIRA É PUBLICITÁRIO
DIÁRIO DO COMÉRCIO
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gibaum@gibaum.com.br
Jogadores não convocados por Felipão estão sendo convidados para serem comentaristas de jogos da Copa na TV.
2 “Gosto de vinhos sul-africanos, parece que você está lambendo o casco de um rinoceronte.”
MARCELO TAS // agora transformado em conhecedor de vinhos.
Fotos: André Nicolau / GQ
Se a presidente Dilma Rousseff garante que estádios e aeroportos são padrão Brasil, a expressão certamente pode ser usada também para obras de mobilidade urbana em relação à Copa. Novo balanço feito nesse setor, revela que menos de um terço das obras previstas para o Mundial ficarão prontas e os projetos de mobilidade, restritos aos estádios. Muitas ficaram no caminho e outras não saíram do papel. Do total de R$ 8,1 bilhões orçados, apenas R$ 3,2 bilhões foram executados e a previsão inicial de gastos era de R$ 12 bilhões.
OUTRA TORCIDA Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) estão juntos na torcida pela proliferação de candidatos ao Planalto. Quanto mais votos receberem Pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV) e Randolfe Rodrigues (PSOL), mais contribuem para afastar a hipótese de Dilma Rousseff levar no primeiro turno. Aécio e Eduardo, aliás, acreditam que as intenções de voto para o Pastor Everaldo deverão aumentar nas pesquisas depois da Copa.
OlhonaTIM A Procuradoria-Geral da República determinou abertura de inquérito civil público para apurar denúncias contra a TIM Brasil, acusada de ativar linhas-fantasmas em nome de clientes. O objetivo, supostamente, seria inflar o volume de assinantes, gerar receitas fictícias e elevar seu valor de mercado. Se comprovada a denúncia, permitiria aumento de bônus a executivos e dividendos entre acionistas, incluindo-se a Telecom Itália. As irregularidades teriam aumentado no período em que Luca Luciani comandou a empresa: na época, o volume de clientes pulou de 36 milhões para mais de 67 milhões.
NOVO RÓTULO As colunas de São Paulo e Rio, dedicadas a eventos sociais, de moda ou mesmo promocionais que reúnem celebridades sabem que, em acontecimentos do gênero, quase sempre são convidadas moças mais alegres (força de expressão) para criar um clima mais estimulante. Promoters como Alicinha Cavalcanti já confessarem, em entrevistas, que essas figuras são fundamentais em determinados eventos. A novidade é a denominação que algumas colunas estão usando para essas presenças: são chamadas agora de horizontalmente-acessíveis .
Luiza Brunet, 52 anos, novamente available, protagoniza novo e sensual ensaio na nova edição de GQ, lembrando quando era madrinha da seleção (foi a única até hoje) na Copa da Espanha em 1982 (no destaque, na capa de Manchete ). Surge só com a camisa da seleção estrategicamente puxada para baixo e se enrola, seminua, na bandeira nacional. E lembra que “sem ser Maria Chuteira ”, naqueles tempos, nutria uma paixão platônica pelo jogador Falcão.
Única madrinha
Mais de 141 milhões de brasileiros deverão ir às urnas em outubro e nesse contingente, São Paulo tem o maior colégio eleitoral, com mais de 31 milhões de eleitores que, pelas últimas pesquisas, apresentam um número de indefinidos acima da média. Os analistas acreditam que essa indecisão está ligada diretamente ao fato que, pela primeira vez, desde 1989, não há um nome paulista candidato ao Planalto. Baseado nessa suposição, grande grupo do PSDB insiste em ter José Serra na vice de Aécio que ainda não se empolgou com a idéia. Hoje, o eleitorado paulista estaria quase dividido entre o mineiro e Dilma Rousseff. Em São Paulo, por enquanto, apesar dos esforços do pernambucano, ninguém aposta em sua maior ascensão.
Indecisão à paulista
De camarote De um lado, cresce a possibilidade do prefeito de Anápolis, Antonio Otoni Gomide assumir a vice na chapa de Iris Rezende ao governo de Goiás, de outro, grupo ligado a Junior Friboi quer lançar o nome de Sandro Mabel na convenção regional do PMDB para disputar com o veterano cacique. De camarote, quem assiste tudo é Marconi Perillo, que vê o PDMB goiano se desintegrar. Detalhe: o governador e Junior Friboi são muito amigos e com raiva de Rezende, Perillo acha que o bilionário empresário não se furtará em lhe fazer pequenas gentilezas na campanha.
HELLO! Também garotas de programa do chamado primeiro time (as mais caras) estão praticamente concentradas entre São Paulo e Rio, para bem atender turistas da Copa. Muitos sites de apresentação das moças têm textos em inglês e no tradicional Café Photo, quase metade das freqüentadoras fala inglês – se não fluentemente, pelo menos suficiente para os embates. Até Oscar Maroni, do Bahamas, ofereceu a muitas um curso rápido de inglês e espanhol.
MISTURA FINA EM 2010, a Operação Caixa de Pandora , da Polícia Federal, obrigou José Roberto Arruda (PR) a renunciar ao governo de Brasília: agora, com apoio de Joaquim Roriz, ele dá a volta por cima e aparece em primeiro lugar na pesquisa do Instituto O&P com 23,9% contra 16,2% do governador Agnelo Queiróz (PT).
PESSOAL de Diadema, São Paulo, reclama: a prefeitura, hoje, é do PV. O tempo do PT já era.
Uma verdadeira viagem no tempo: a mostra Gucci Museo Forever Now, que acaba de ser inaugurada no shopping JK Iguatemi, em São Paulo, reproduzindo clima fiorentino do museu de Firenze, exibe baús, malas e artigos criados nos anos 50, 60 e 70, podendo ser acompanhada a evolução da bolsa Bamboo. Na inauguração, duas convidadas internacionais: a atriz americana Camilla Belle, filha de brasileira, à esquerda, a modelo alemã Tori Garrn, namorada de Leonardo DiCaprio (centro) e Iara Jereissatti, primeira-dama do Iguatemi, à direita.
Viagem notempo
Feudo de Dirceu Denúncias do empresário Caio Gorentzvaig, do setor petroquímico, revelam negócios suspeitos de José Dirceu na Petrobrás: ele garante que tem como provar que o mensaleiro e ex-ministro influiu na compra da petroquímica Suzano, em 2007, pela estatal. A empresa valia R$ 1,2 bilhão na Bolsa e foi comprada pela Petrobrás por R$ 2,7 bilhões, absorvendo, de quebra, uma divida de R$ 1,4 bilhão. A surpresa é que Gorentzvaig é amigo pessoal de Renan Calheiros, presidente do Senado e que está manipulando a CPI do Senado. Em outros tempos, não era novidade para ninguém que Dirceu mantinha um feudo na estatal com ação nas diretorias de Abastecimento (Paulo Roberto Costa) e Serviços (Renato Duque).
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Padrão Brasil
MAIS: os mais procurados têm sido Kaká, Robinho e Ronaldinho Gaúcho que, como se tivessem combinado, recusam todos os convites.
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OUT
Sombra roxa.
Sombra cinza.
Neo-governista No jantar com peemedebistas, esta semana, no Palácio do Jaburu, Dilma Rousseff dedicou a Eduardo Cunha, líder do partido na Câmara, um protocolar boa noite; depois, em seu discurso, acabou citando o parlamentar, mesmo o considerando muito mais do que “uma pedra no sapato”. Alguns correligionários resolveram ironizar Cunha e chamaram o deputado de “neo-governista”. Ele esboçou um sorriso: depois, continuou espalhando que, na convenção nacional do PMDB, no Rio, dos 74 votos do diretório carioca, 50 querem romper a aliança com o PT (Cunha está fechado com Aécio).
A BUNGE Brasil está se livrando de tucanos: primeiro, saiu Pedro Parente, ex-chefe da Casa Civil de FHC e agora, estaria limpando as gavetas também Martus Tavares, exministro de Planejamento e Gestão do mesmo governo.
VEREADOR de oposição ao governador Cid Gomes em Sobral, sua terra natal, que já pagou R$ 500 mil para Ivete Sangalo inaugurar lá um hospital, estão esperneando diante licitações mais do que surpreendentes: há pouco tempo, uma empresa venceu concorrência para fornecer 204 toneladas de bananas; agora, nova licitação quer adquirir sete toneladas de cheiro verde.
INCOMODADOS com a decisão da Justiça que mandou tirar do ar o comercial Fantasmas do Passado, no qual se usava o medo para fazer comparações a governos tucanos de mais de 12 anos atrás, o PT está avisando que não vai desistir da tática, encontrando novas maneiras de dizer a mesma coisa. A proibição decorre do entendimento de que se tratava de propaganda antecipada – e era mesmo.
E NEM poderia se esperar outra conseqüência: o episódio quase bélico entre índios e PMs de Brasília, ganhou destaque na CNN Internacional e nas edições online dos principais jornais, especialmente os que têm seleções chegando para disputar a Copa.
Colaboração:
Paula Rodrigues / Alexandre Favero
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DIÁRIO DO COMÉRCIO
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Barbosa sai e diz que Mensalão sai de sua vida
Ed Ferreira/Estadão Conteúdo
Presidente do Supremo, Joaquim Barbosa surpreendeu a todos com o anúncio. presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, em seu discurso na tarde de ontem da tribuna do Supremo, comunicou sua aposentadoria e afirmou que o Mensalão foi seu momento mais grandioso na Corte. Em seguida, em entrevista concedida, disse não querer mais falar do processo. "Esse assunto está completamente superado. Sai da minha vida a Ação Penal 470 (Mensalão) e espero que saia da de vocês (jornalistas). Chega deste assunto." Com rara descontração, o ministro afirmou que a decisão teve como motivo "o livre arbítrio". E também alegou que defende, desde sua sabatina no Senado, em 2003, quando foi aprovado como ministro do STF, o exercício de mandatos de 12 anos. "Durante a minha sabatina eu disse que não seria contrário a uma mudança nas regras de nomeação para o Supremo, com a introdução de mandatos, desde que não fosse um mandato muito curto, porque é desestabilizador, nem extraordinariamente longo. Falei em um mandato em torno de 12 anos. Pois bem, completei 11 anos. Está bom, não é?". Barbosa defendeu a rotatividade dos membros do STF para que novas ideias ocupem o plenário da Corte Suprema. "A minha concepção da vida pública é pautada pelo princípio republicano. Acho que os cargos têm de ser ocupados por um determinado prazo e depois deve-se dar oportunidade a outras pessoas." Ele considerou ainda que a Corte viveu uma década intensa de
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Durante a minha sabatina (...) eu falei em um mandato em torno de 12 anos. Pois bem, completei 11 anos. Está bom, não é? JOAQUIM BARBOSA
atividades desde 2003, quando passou a julgar medidas que levaram a opinião pública a acompanhar o trabalho dos ministros. "Passei momentos muito importantes aqui no STF e acredito, com a máxima
sinceridade, que ao longo desses anos, não em função da minha presença, houve uma grande sintonia entre o Supremo e o País." A sintonia, segundo ele, se deveu à escolha de "causas" de impacto na sociedade. "O Supremo decidiu questões cruciais para a sociedade brasileira ao longo desse período, nem preciso citar quais foram essas causas. Causas que foram de um impacto inegável sobre a nossa sociedade, de maneira que me sinto muito honrado de ter participado desse momento tão rico, desses acontecimentos que tiveram lugar aqui no tribunal desde 2003 até hoje. Eu acredito e
Visita de despedida: Barbosa posa com senador Eduardo Braga e o presidente do Senado, Renan Calheiros. espero que eles continuem a ocorrer, porque o Brasil precisa disso." Barbosa disse que a partir de 2018 o STF deve passar por mudanças, quando parte dos ministros se aposentará aos 70 anos. "Daqui até 2018, teremos inúmeras mudanças. Já começa a ser um tribunal diferente. Em 2018, sairá de cena
o STF dos últimos 8, 7 anos. Razão a mais para eu me antecipar e dar o lugar para outras pessoas, novas cabeças, novas visões do mundo, do Estado, da sociedade." Barbosa contou que resolveu se afastar durante as férias de janeiro. "Eu amadureci essa decisão naqueles 22 dias em que estive na Grã-Bretanha e na
Quem cobre a vaga: Cardozo ou Adams? epois de Joaquim Barbosa anunciar que deixará o cargo ainda em junho, a presidente Dilma Rousseff será a encarregada de indicar um novo nome para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal. Dois nomes que são sempre citados no Palácio do Planalto e que agradam a Dilma são o atual ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e o advogado-geral da União Luís Inácio Adams. Cardozo foi vereador do PT em SP e deputado federal. Segundo fontes anônimas, a presidente deve fazer substituição imediata. Há a preocupação de uma má reação pública com a escolha de um branco.
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Ministros do STF se dizem surpresos 'Presidência foi carregada de ódio', diz Vicentinho. com o anúncio de aposentadoria Marco Aurélio Mello e Gilmar Mendes justificam Barbosa: a velha dor nas costas.
s ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello e Gilmar Mendes disseram ontem que Joaquim Barbosa não pode mais se candidatar nas eleições deste ano. "Ele teria que ter se desincompatibilizado (do cargo de ministro do STF) até 4 de abril. Parece que o cavalo passou encilhado e ele não colocou o pé no estribo. Agora, ele está inelegível", disse Marco Aurélio. Ele criticou a decisão de Barbosa, mas minimizou o fato: "Ele tem um problema seríssimo de coluna. Eu, como integrante do Supremo, não concebo que se vire as costas a uma cadeira no Supremo. Eu só vou sair na undécima hora, com cartão vermelho, "vai pra casa". Agora, ele tem um problema de saúde muito sério. E talvez por isso esteja deixando. Meu Deus do céu, ele é um homem de quantos anos?". Já a ex-corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Eliana Calmon acredita que a aposentadoria de Barbosa, tem relação com sua vida acadêmica – e diz
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França. Aquilo foi decisivo para a minha decisão." E listou suas prioridades: ver a Copa, em Brasília, e descansar. "Eu preciso de descanso, inicialmente", disse, após ser questionado se pretende iniciar um ciclo de palestras pelo País. Com a saída de Barbosa, assume a presidência da Corte o ministro Ricardo Lewandowski. (Agências)
Todo homem honrado tem espaço em qualquer partido político, inclusive no PMDB. Mas ele nunca procurou o PMDB. VITAL DO RÊGO
duvidar que Barbosa tenha algum envolvimento com disputas eleitorais este ano. Pré-candidata ao Senado na Bahia pelo PSB, Eliana negou até a possibilidade de pedir apoio a sua candidatura a Barbosa. "Ele quer se manter longe disso, para evitar especulações sobre as motivações para a atuação dele (à frente do STF)". "É uma especulação minha, mas acredito que a antecipação tenha relação com algum convite de natureza acadêmica que ele possa ter recebido, já que os cursos no exterior têm início em agosto. Talvez ele tenha querido sair antes para se preparar." Para Eliana , a passagem de
Joaquim Barbosa à frente do Supremo foi "um divisor de águas" para a instituição – e a ex-corregedora diz não ver ninguém com capacidade para continuar seu trabalho. "A presidência do ministro Joaquim Barbosa foi muito positiva em vários aspectos e o resultado disso é que a instituição passou a ser vista com bons olhos pela opinião pública", avalia. "É muito difícil que haja algum outro (candidato à vaga) com a disposição dele. Além disso, o PT não colocaria alguém com o perfil dele no lugar." O PMDB está de "portas abertas". Foi o que disse o presidente Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), Vital do Rêgo (PMDB-PB). "A decisão dele me surpreendeu. É um magistrado que honra a magistratura nacional. Desejo sucesso em sua nova vida. Todo homem honrado tem espaço em qualquer partido político, inclusive no PMDB. Mas ele nunca procurou o PMDB." O senador Pedro Simon (PMDB-RS) encontrou Barbosa que só lhe disse: "vou me aposentar". (Agência O Globo)
Petista fala em "intolerância generalizada"
líder do PT na Câmara, Vicentinho (SP), criticou ontem a postura "carregada de ódio" do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa. No mesmo dia em que Barbosa anunciou sua aposentadoria, Vicentinho disse que "tem gente no mundo jurídico" festejando a saída do ministro da Corte. "A postura dele não foi de quem é de fato um estadista no Poder Judiciário", considerou. Com críticas a Barbosa na condução do processo do Mensalão e à proibição dos condenados ao trabalho fora do presídio, o líder do PT na Câmara disse que o presidente do Supremo mostrou uma postura que "não cabe a um juiz". Vicentinho condenou também o trâmite da ação do Mensalão mineiro, que envolve políticos do PSDB, e o julgamento do processo do PT em ano eleitoral. "Se esta saída dele for com o objetivo de sair candidato a alguma coisa, desmorona toda uma tese de que ele não teve influência política no julgamento da Ação Penal 470. Se isso se confirmar, mostra que todo o procedimento, carregado de ódio, politizado, era aquilo que desconfiávamos", declarou.
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O líder do PT também lembrou que, no dia seguinte à vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2001, ele se dirigiu à casa do petista em São Bernardo do Campo, em São Paulo, e sugeriu que ele indicasse um negro para o STF. "Sugeri que o Lula indicasse um negro ou uma negra. Agora, minha responsabilidade vai até aí porque não indiquei Joaquim Barbosa", afirmou. De acordo com Vicentinho, a indicação de um negro para a Corte "não foi em vão, mesmo sendo o Joaquim". Vicentinho afirmou que considera Barbosa um magistrado competente, mas questionou a "intolerância e ódio generalizado". "Ele não aproveitou esse momento para mostrar que nós (negros) somos capazes", concluiu o petista. Na avaliação de Vicentinho, nos últimos tempos, o presidente do Supremo ficou "completamente isolado" no STF. Se Vicentinho for consultado pela presidente Dilma Rousseff sobre possíveis indicações para a vaga de Joaquim Barbosa, o líder petista já avisa que tem nomes a apresentar. Mas não quis adiantar quem seriam os indicados. (Estadão Conteúdo)
Anamatra fala em déficit democrático Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) aproveitou o anúncio da aposentadoria do ministro Joaquim Barbosa para criticar o período que ele esteve na presidência da Corte. Em nota, a entidade afirma que espera que a saída dele marque a volta do diálogo com o setor e o Supremo Tribunal Federal. "A passagem de Sua Excelência pelo Supremo Tribunal Federal e pelo CNJ não contribuiu para o aprimoramento do necessário diálogo com as instituições republicanas e com as entidades de classe, legítimas representantes da magistratura, marcando, assim, um período de déficit democrático", afirmou a entidade, em nota assinada por seu presidente, Paulo Luiz Schmidt. A entidade diz que confia que com a saída dele "haverá a reconstrução das pontes que viabilizam a retomada do diálogo institucional". E comenta: "A decisão do ministro Joaquim Barbosa (...) é só dele e deve ser respeitada. A história dirá mais tarde, distanciada de debates ideológicos, sobre seus erros e acertos, como ocorre com todos os personagens da vida pública". (Agência O Globo)
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Na prática, a portaria 415 legalizava o aborto no País. Eduardo Cunha, líder do PMDB na Câmara
A arte de governar por decretos e portarias
Repro
Editorial do Estadão chama atenção para a barbaridade jurídica usada pela presidente Dilma Rousseff para modificar o sistema de governo. Via decreto. Tsuli Narimatsu p re s i d e n t e D i l m a Rousseff assinou na sexta-feira passada, dia 23, o decreto nº 8.243 que institui a Política Nacional de Participação Social (PNPS) como forma de consolidar "a participação social como método de governo". Em editorial ontem, o jornal O Estado de S.Paulo classifica o decreto como uma tentativa de se modificar o sistema brasileiro de governo: "O PNPS é um conjunto de barbaridades jurídicas, ainda que possa soar, numa leitura desatenta,
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como uma resposta aos difusos anseios das ruas. Na realidade é o mais puro oportunismo, aproveitando os ventos do momento para impor velhas pretensões do PT, sempre rejeitadas pela Nação, a respeito do que os membros desse partido entendem que deva ser uma democracia." O decreto nº 8.243 estabelece mecanismos para compartilhar decisões sobre programas e políticas públicas, por meio de conselhos, conferências, ouvidorias, mesas de diálogo, consultas públicas, audiências públicas e ambientes virtuais de participação social em todos os órgãos da ad-
ministração pública federal direta e indireta. Também inclui as agências reguladoras e um marco regulatório que estabelece regras para a contratação de ONGs pelo governo. CONSTITUINTE O editorial do Estadão alerta: "Quando se criam canais paralelos de poder, não legitimados pelas urnas, inverte-se a lógica do sistema. No mínimo, a companheira Dilma e os seus amigos precisariam para esse novo arranjo de uma nova Constituição, que já não seria democrática. No entanto, tiveram o descaramento de fazê-lo por decreto."
Durante a cerimônia de assinatura do decreto, em Brasília, Dilma chegou a justificar o ato: "Eu tenho isso arraigado nas minhas convicções: não haverá reforma política se não tiver nesse processo participação social. Não haverá", afirmou. "O meu governo enviou para o Congresso uma proposta de transformação, que tinha como ponto base a consulta popular. Não foi aprovada. E acredito que esta é uma questão que todos nós temos de agarrar com as duas mãos, governo e sociedade, e levarmos à frente com base na
consulta popular", acrescentou a presidente. O jornal lembra que "a participação em movimentos sociais, em si legítima, não pode significar um aumento do poder político institucional, que é o que em outras palavras estabelece o tal decreto. Institucionaliza-se assim a desigualdade especialmente quando o partido leia-se o Governo) subvenciona e controla esses 'movimentos sociais'". O colunista da revista Veja, Reinaldo Azevedo, também
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Editorial do Estado de S.Paulo, ontem, fala em barbaridade jurídica e oportunismo do governo do PT.
veio a público alertar para o significado do PNPS. "Trata-se de um texto escandalosamente inconstitucional, que afronta o fundamento da igualdade perante a lei, que fere o princípio da representação democrática e cria uma categoria de aristocratas com poderes acima dos outros cidadãos: a dos membros de "movimentos sociais", define.
Ministério tentou legalizar o aborto Portaria nº 415 do Ministério da Saúde, revogada ontem, regulamentava na prática o aborto no SUS. Sem esperar pela decisão do Congresso Nacional. Victória Brotto
epois de o Partido Social Cristão (PSC) ingressar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra a portaria nº 415 do Ministério da Saúde que regulamentou o aborto, por razões médicas e legais no Sistema Único de Saúde (SUS), ontem o governo voltou atrás e revogou a portaria sem dar explicações. Segundo o vice-presidente do PSC e pré-candidato à Presidência da República, pastor Everaldo Pereira, a portaria "dava a entender que qualquer aborto poderia ser feito pelo SUS" . Ele lembra que uma portaria "não pode ter valor de lei, sendo que a questão ainda está em debate pelo Congresso Nacional". Por meio de seu site na internet, o deputado Eduardo
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Andfé Dusek/Estadão Conteúdo
Cunha (RJ), líder do PMDB na Câmara, informou que alertou o ministro da Saúde, Arthur Chioro, de que havia apresentado na Câmara um projeto de decreto legislativo para revogar a portaria 415. "Na quarta (dia 28), o ministro me procurou para comunicar que estudou a portaria editada por uma secretaria do ministério e entendeu que havia falhas. Logo, resolveu revoga-lá para melhor estudá-la", disse Eduardo Cunha. Para o peemedebista, "na prática, a portaria 415 legalizava o aborto no País mesmo sob a desculpa de atendimento à legislação em vigor". Em nota, o PSC afirma que "a portaria não se baseava no Código Penal, que é o único que estabelece as causas de aborto legalizado no País, que são anencefalia e em casos de vítimas de violência sexual. O texto dava a entender que todo e qualquer
aborto poderia ser realizado pelo SUS independentemente do motivo". A portaria 415, que foi publicada no último dia 22 no Diário Oficial da União, estabelecia o repasse de R$ 443,40, por parte do governo , para cada aborto que fosse feito pelo SUS nos casos de estupro, gravidez de risco e feto anencéfalo. A Constituição brasileira permite, desde 2012, o aborto para esses três casos. Para solicitar o aborto, a mulher deve apresentar o Cartão Único de Saúde. Em caso de estupro, o texto não falava na necessidade de apresentar Boletim de Ocorrência, apenas determinava "notificação da violência sexual quando couber". A portaria da revogação, de número 437, foi publicada na edição de ontem do Diário Oficial da União. Foi assinada pelo secretário de Atenção à
Saúde, Fausto Pereira dos Santos, e não apresentava justificativa. Por meio da assessoria de imprensa, o Ministério da Saúde informou ter decidido revogar a portaria em razão de o governo federal não ter acertado detalhes da publicação com os governos estaduais e municipais. Além disso, disse que o cálculo de R$ 443,40 está incorreto. Por isso, segundo o ministério, a portaria deve ser reavaliada. De acordo com a portaria nº 415, o valor de R$ 443,40 foi fixado pela tabela para o pagamento aos hospitais por esse procedimento, intitulado "Interrupção da gestação/antecipação terapêutica do parto". Para o pastor Everaldo, a portaria "não podia ser tomada como lei". "O Ministério da Saúde está reduzindo princípios básicos da vida e da família a pó". (Com agências)
Pastor Everaldo, do PSC: "Portaria não poder ter valor de lei".
André Dusek/Estadão Conteúdo
PF VAI AO FACE INVESTIGAR ATAQUES AO PT
A .Ó..RBITA
SEGURANÇA PARA TURISTAS, SÓ PARA ELES?
N ÍNDIOS AGUARDAM MINISTRO DA JUSTIÇA
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erca de 500 indígenas de várias etnias bloquearam na tarde de ontem as entradas do Ministério da Justiça, impedindo as pessoas de entrar e sair do prédio. O cacique Raoni Txucarramãe (foto) aguardava o ministro no carro dele. Finalmente, depois de mais de uma hora de atraso, 18 líderes indígenas foram recebidos pelo ministro José Eduardo Cardozo. A reunião, marcada para as 15h30, foi iniciada apenas por volta das 17h10. Na porta do ministério, os indígenas continuavam aguardando o final da reunião. Depois da reunião sem resultados concretos, os índios declararam "guerra" ao ministro e morte aos fazendeiros que disputam terras com eles. A principal reivindicação foi
por agilidade na demarcação de terras, mas eles queriam também punição aos assassinatos de lideranças indígenas e a libertação de índios presos. O cacique Uilton Tuxá, da Bahia, um dos 18 integrantes da comissão que esteve com o ministro, afirmou que foi a "pior" reunião com o governo federal da qual eles já participaram. "Ele (Cardozo) disse que não vai assinar nada. Que vai insistir na tentativa de construir mesas de diálogo", relatou Tuxá. Segundo o Conselho Missionário Indigenista (Cimi), a principal reivindicação é que o governo dê prosseguimento às demarcações paralisadas no País. O grupo é contrário à minuta de portaria que muda os procedimentos de demarcação.
o mesmo dia em que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, informava à nação que os turistas podiam se sentir totalmente seguros no Brasil, o mesmo não poderia ser dito com sua ex-mulher e a filha. Os carros que levavam as duas e os policiais federais que as escoltavam foram abordados por criminosos, na noite de terça-feira, na região do Morumbi. A informação foi confirmada ontem por telefone e por nota da assessoria de imprensa da Polícia Federal (PF) em Brasília. De acordo com assessores da PF, Mayra Cardozo, a mãe dela, Sandra Jardim, e os agentes que as escoltavam não ficaram feridos na ação criminosa. Nenhum objeto foi levado das vítimas. Também não há confirmação sobre qual seria a motivação do crime. Segundo a Folha de S.Paulo e a Veja, seria uma tentativa de assalto. "A Polícia Federal esclarece que o incidente ocorrido em São Paulo envolvendo familiares do Ministro da Justiça está sob apuração da instituição, sendo mantida em sigilo, na forma da lei”, informou a
PF em nota divulgada ontem. De acordo com os órgãos de imprensa, Mayra comemorava o seu 22º aniversário e seguia para um restaurante com Sandra, que é procuradora de Justiça da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo. O veículo conduzido por Sandra é um Toyota Camry blindado. Os veículos de comunicação informaram que por volta das 20h30, quatro criminosos cercaram o carro perto de um semáforo na entrada do túnel presidente Jânio Quadros, região do Morumbi, na capital. Os criminosos estariam fazendo um arrastão no local. Ao perceber a ação criminosa, Sandra teria arrancado com o carro. Os bandidos então teriam ido para cima do carro onde estavam os policiais federais, mas desistiram e fugiram. Não há informação de reação dos policiais. Segundo Sindicato dos Policiais Federais de São Paulo (Sindpolf ), a filha do ministro não sofre ameaça. "Se alguém sofre ameaça, isso vem escrito na emissão da ordem. No caso dela não há, apenas a ordem para que se faça a escolta."
Polícia Federal (PF) vai abrir inquéritos para investigar a Facebook Serviços Online do Brasil Ltda e pelo menos quatro usuários da rede social por causa de ataques ao PT e ao ex-ministro Fernando Pimentel, provável candidato do partido ao governo de Minas Gerais. A decisão de pedir à PF a abertura das investigações é do diretor do Foro Eleitoral de Belo Horizonte, juiz Renato Luiz Faraco, que determinou a remessa de duas notícias crime apresentadas ao Tribunal Regional Eleitoral do Estado (TRE-MG) pela legenda e pelo pré-candidato. Em uma das ações, o PT pede que seja apurada a responsabilidade da empresa, que administra o Facebook, em crimes eleitorais que estariam sendo cometidos por "usuários anônimos", que usam páginas de grupos para "caluniar e difamar" o partido. A ação cita os artigos 323 a 326 do Código Eleitoral, que definem como crimes a divulgação de fatos "inverídicos" ou calúnia contra partidos ou candidatos com "fins de propaganda", além de ataques "à reputação" e ofensas à "dignidade ou decoro".
Já Pimentel apresentou ação contra os usuários Cristiano Alves Guimarães, Tomas Soares, Lucas Gontijo Guimarães e Carlucio Santos Carvalho. Segundo o TREMG, na notícia crime, o exministro acusa os usuários de promoverem "verdadeiro achaque à sua figura em duas páginas (FanPages)" na rede social. Ainda segundo a Justiça Eleitoral a ação também inclui a Facebook Serviços Online do Brasil Ltda. porque "a hospedagem das páginas ofensivas é feita em seus domínios e que, mesmo recebendo várias denúncias, a empresa não teria providenciado, até o momento, a retirada do conteúdo do ar". O juiz Renato Faraco seguiu parecer do Ministério Público Eleitoral ao decidir enviar as petições à PF, o que ocorreu no último dia 24, mas a instituição não confirmou se os inquéritos já foram instaurados. A reportagem não conseguiu contato com a assessoria da Google Brasil Internet Ltda, proprietária do Facebook, no início da noite de ontem. Os quatro usuários citados na ação também não se pronunciaram.
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Um dia feliz. Só para metade dos egípcios. Ex-chefe do Exército vence eleição presidencial, mas baixa participação nas urnas ameaça seu mandato. Amr Abdallah Dalsh/Reuters
bdel Fattah El-Sisi, o marechal que derrubou o primeiro presidente democraticamente eleito no Egito, venceu com grande folga a eleição presidencial ontem, mas o baixo comparecimento às urnas despertou dúvidas sobre a credibilidade do pleito. Inconformados com os resultados, islamitas convocaram um levante contra o ex-chefe do Exército egípcio. A Aliança pela Legitimidade, coalizão islamita que defende a volta ao poder do presidente deposto Mohamed Morsi, convidou os egípcios a participar de "uma terceira onda revolucionária" contra Sisi e pediu aos militares que "voltem aos seus quartéis e entreguem novamente a autoridade usurpada do povo à ponta de pistola". Em julho de 2013, um golpe militar derrubou Morsi do poder. A coalizão, liderada pela Irmandade Muçulmana, disse que, com "os colégios eleitorais vazios", os egípcios mostraram ao mundo que a revolução acabará com os golpistas. De acordo com a Irmandade, 90% dos eleitores boicotaram a votação. Fontes judiciais afirmaram que Sisi conquistou 93,3% dos votos, depois que a maioria deles terminou de ser contada após os três dias do pleito. Seu único adversário, o político es-
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Oração pela paz. Depois da Páscoa.
Enquanto simpatizante celebram vitória de Sisi na praça Tahrir, no Cairo, islamitas prometem revolução. querdista Hamdeen Sabahi, teve 3%, enquanto 3,7 % dos votos foram declarados nulos. As autoridades eleitorais disseram que os resultados oficiais deverão ser anunciados entre o próximo domingo e a próxima segunda-feira. O comparecimento foi de cerca de 46% dos 54 milhões de eleitores, disse o governo, menos que os 40 milhões de votos ou 80% dos eleitores que Sisi pediu na semana passada. A vitória do ex-chefe do Exército nunca esteve em dú-
vida durante a campanha eleitoral, mas Sisi esperava um grande apoio da população na tentativa de legitimar sua participação na deposição de Morsi no ano passado. Em 2012, o líder islâmico e membro da Irmandade Muçulmana venceu a eleição presidencial com 52% dos votos. “Estas eleições foram uma encenação, uma farsa”, afirmou à Reuters Mahmoud Ibrahim, de 25 anos, morador do distrito de Imbaba que não votou. “O comparecimento foi
Míssil certeiro anima rebeldes Queda de helicóptero no leste da Ucrânia mata 14 militares Kremlin/Reuters
ofensiva da Ucrânia contra os separatistas pró-russos sofreu uma dura derrota ontem com a derrubada de um helicóptero que transportava 14 militares, incluindo um general, enquanto os rebeldes reconheceram pela primeira vez a presença russa em suas fileiras. Em Kiev, o presidente interino, Oleksander Turchinov, disse que o helicóptero derrubado, que levava suprimentos para o leste da Ucrânia, foi atingido por mísseis antiaéreos disparados da cidade de Slaviansk, que está sob controle de separatistas desde o início de abril. Essa foi uma das mais pesadas baixas infligidas pelos rebeldes ao Exército em dois meses de distúrbios no leste da Ucrânia e se segue a uma pesada ofensiva das forças do governo na qual pelo menos 50 rebeldes foram mortos no começo da semana. Ontem, um líder rebelde de Donetsk, no leste, admitiu que
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Putin (à esq.) cria bloco contra isolamento provocado por sanções 33 dos combatentes separatistas que morreram na ofensiva contra o aeroporto da cidade eram "voluntários" da Rússia e disse que os corpos deles estavam sendo enviados para seu país. Aliança - As atenções russas, porém, estavam voltadas ontem para a criação da União Econômica Euroasiática (UEE), bloco comercial entre a Rússia, Bielorrússia e Cazaquistão.
O presidente Vladimir Putin nega que a aliança com ex-repúblicas soviéticas, junto com a anexação da pensínsula ucraniana da Crimeia, significa a reconstrução de uma União Soviética pós-comunismo. No entanto, sua intenção é fazer com que esse bloco demonstre que as sanções ocidentais impostas por conta da crise na Ucrânia não isolem a Rússia. (Agências) Divulgação/Reuters - 14/04/14
Voo MH370: de volta à estaca zero. busca pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines sofreu novo revés ontem, após a Austrália ter dito que os escombros não estavam na área do Oceano Índico que havia identificado como local da queda. O voo MH370, que levava 239 pessoas a bordo, desapareceu dos radares em 8 de março, pouco após decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim. A busca quase chegou ao fim no mês passado, após sinais acústicos (chamados de "pings"), que se
s presidentes de Israel, Shimon Peres, e da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, irão se juntar ao papa Francisco no dia 8 de junho, no Vaticano, para rezar pela paz, informou a Santa Sé ontem. O pontífice convidou os dois líderes durante sua viagem à Terra Santa, na semana passada. Ele salientou que não estava se envolvendo diretamen-
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Busca por aeronave desaparecida termina sem resultados acreditava serem da caixapreta do avião, terem sido ouvidos perto do local onde dados de satélites indicaram sua última localização, a cerca de 1,6 mil quilômetros da costa da Austrália. "Não sabemos o que
foram esses pings", admitiu Martin Dolan, chefe da Agência de Segurança de Transporte da Austrália (ATSB, na sigla em inglês). Segundo autoridades, os dados compilados voltarão a ser analisados. (Agências)
baixo, mas a mídia irá mentir ao povo, tudo por causa daquele homem”. Já Sabahi admitiu a derrota, mas rejeitou os números oficiais da votação, que viu como muito altos, classificando-os como “um insulto à inteligência dos egípcios”. Ele já havia se queixado mais cedo de que as medidas do governo interino - especialmente de extensão do pleito por mais um dia - se destinava a aumentar indevidamente o comparecimento às urnas. (Agências)
te no estagnado processo de paz, mas disse que espera que a reunião de oração ajude a criar uma atmosfera que contribua para uma eventual retomada das negociações. O encontro de oração entre os líderes irá cair no Domingo de Pentecostes, uma das mais importantes festas da Igreja Católica. A data marca formalmente o fim da temporada de Páscoa. (Agências)
Nigéria: guerra ao Boko Haram. presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, ordenou ontem uma ofensiva militar "em grande escala" para derrotar o grupo terrorista Boko Haram e libertar as 219 meninas sequestradas em 14 de abril. Durante discurso em
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celebração ao Dia da Democracia da Nigéria, Jonathan prometeu uma "guerra total" contra o terrorismo e descartou a negociação como via para alcançar a paz. "A proteção de vidas não é negociável", disse o presidente. (Agências)
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SEGURANÇA PÚBLICA
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Fotos de Paulo Pampolin/Hype
Um alerta na luta contra a obesidade infantil
Jonathan Ernst/Reuters
Michelle Obama The New York Times uando começamos a nossa campanha contra a obesidade infantil, há quatro anos, estabelecemos uma meta simples, contudo, ambiciosa: acabar com a epidemia de obesidade infantil em uma geração, de forma que as crianças nascidas hoje cresçam com saúde. Para atingir essa meta, adotamos um padrão claro: aquilo que funciona. As iniciativas que empreendemos são baseadas em provas, e confiamos nos conhecimentos científicos mais atuais. Pesquisas indicaram que as crianças precisavam de menos açúcar, menos sal e gordura na alimentação, então refizemos os cardápios da merenda escolar para se adequar a isso. Quando dados mostraram que a falta de mercearias por perto afetava negativamente os hábitos alimentares das pessoas, trabalhamos para levar varejistas de alimentos frescos para áreas mal servidas. Estudos sobre a formação de hábitos na infância pautaram os esforços para oferecer alimentação mais saudável e atividades físicas nas creches. Hoje, vemos sinais de progresso. Dezenas de milhões de crianças estão recebendo melhor nutrição na escola; as famílias estão pensando mais cuidadosamente sobre a comida que consomem, cozinham e compram; as empresas estão correndo para criar produtos mais saudáveis para satisfazer a demanda crescente; e a taxa de obesidade está finalmente começando a cair do seu pico entre as crianças menores. Assim, sabemos que quando confiamos nos sólidos dados científicos, podemos de fato começar a virar o jogo contra a obesidade infantil. Contudo, infelizmente, vemos tentativas no Congresso de desfazer muito do que já conquistamos em benefício de nossas crianças. Pegue, por exemplo, o que está acontecendo agora com o programa Mulheres, Bebês e Crianças, conhecido como WIC (sigla em inglês). Ele é um programa federal feito para oferecer nutrição suplementar às mulheres de baixa renda e seus filhos. A ideia é complementar a alimentação deles – ajudar a comprar itens como alimentos frescos – e lhes dar a nutrição necessária. Nesse momento, a Câmara dos Deputados está considerando um projeto de lei para anular a ciência ao obrigar que batatas sejam incluídas na lista de alimentos que as mulheres podem comprar usando o dinheiro do WIC. Bom, não há nada de errado com batatas. O problema é que mulheres e crianças já consomem batatas o suficiente e precisam aumentar o consumo de frutas e legumes ricos em nutrientes necessários. É por isso que o Instituto de Medicina – o órgão científico não partidário que presta consultoria para os padrões do WIC – afirmou que batatas não deveriam fazer parte do programa WIC. Infelizmente, esse não é um caso isolado. Estamos vendo o mesmo tipo de ce-
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Patrulha na região do Viaduto do Chá: soldados da PM usam quepes novos, com detalhes quadriculados, inspirados na polícia francesa.
Novo esquema tático para proteger os turistas Polícia Militar já está em ritmo de Copa do Mundo, com reforço nas ruas do Centro a favor dos visitantes. Mariana Missiaggia
uem caminha diariamente pelas ruas do Centro de São Paulo deve ter notado a presença policial cada vez mais constante e em maior número durante todo o dia na região. A novidade ocorre porque o Centro reúne boa parte dos 40 pontos considerados turísticos pela Polícia Militar (PM) e que devem ter a segurança reforçada durante o período de jogos da Copa. O Comando de Policiamento Copa (CPCopa), criado para intensificar a segurança na ci-
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dade durante o evento, tem 4.265 policiais. Eles estão pelas ruas da Capital desde o último dia 20. O efetivo total foi dividido em três batalhões: o 1º Batalhão Copa é formado por 735 policiais que vão cuidar somente dos arredores da Arena Corinthians. O 2º batalhão vai atuar com 2,6 mil policiais na Fan Fest, evento promocional da Fifa. Já o 3º batalhão terá 930 policiais que farão o policiamento nos hotéis e nas estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do metrô. Portanto, o Centro estará coberto por dois batalhões. O 2º estará de olho nos turistas
próximo ao Teatro Municipal, o Vale do Anhangabaú e a Praça da Sé. As estações de metrô serão cobertas pelo 3º batalhão, concentrados nas estações Sé, Luz, Anhangabaú e São Bento. Para a abertura da Copa, no dia 12 de junho, são esperadas cerca de 50 mil pessoas no Vale do Anhangabaú, onde o primeiro jogo será exibido em um telão. "A entrada é gratuita, mas não pode gerar superlotação. Por isso serão usadas catracas eletrônicas para contar as pessoas que saem e as que entram", explicou o tenente-coronel Érico Hammerschimidt Júnior, comandante do 2º BPCopa.
Segundo o comandante, cerca de 1,5 mil policiais estarão distribuídos no Centro durante o evento, mas ainda não é possível afirmar se haverá bloqueios nas ruas próximas à festa. A expectativa da PM é que o Centro não será alvo de manifestações. "Os black blocs não devem traçar essa rota porque lá teremos famílias e crianças", disse. Os batalhões da Copa também estarão na Arena Corinthians (Itaquerão); no Aeroporto de Guarulhos; em oito hotéis onde ficarão as delegações, chefes de Estado e representantes da Fifa e em cinco centros de treinamento na Capital.
Cartilha tem mapa errado Polícia Militar de São Paulo anunciou nesta semana que irá distribuir 300 mil cartilhas para turistas durante a Copa do Mundo com diversas orientações. Mas, ontem, o blog "Choco la Design" divulgou que a corporação utilizou, sem autorização, um antigo mapa sobre as linhas de metrô e trem de São Paulo. O mapa, portanto, está desatualizado. Nas cartilhas (publicadas em português, inglês e espanhol), a linha 4-amarela, por exemplo, ainda é apontada como se estivesse em construção, mesmo ela tendo sido inaugurada em 2010. A estação Adolfo Pinheiro, da linha 5lilás, inaugurada neste ano, e a estação Vila Aurora, da linha
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Vigilância eletrônica 7 da CPTM, inaugurada em 2013, não aparecem no mapa publicado. A Polícia Militar de São Paulo afirmou em nota que irá consertar o erro das cartilhas e que a medida não apresentará custos adicionais.
Filha do Ministro da Justiça escapa de assalto em SP a noite de quarta-feira, enquanto o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, garantia em Brasília que o País terá "excelente padrão de segurança" na Copa do Mundo, sua filha em São Paulo, Mayra Cardozo, 22 anos, enfrentava uma tentativa de assalto, apesar da escolta. Mayra estava no Morumbi junto com a mãe e ex-mulher do ministro. Ela, que dirigia
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um carro blindado, teria sido cercada por um grupo de criminosos. A jovem reagiu, acelerou o carro e deixou os agentes da Polícia Federal para trás. De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança Pública, o caso não foi registrado em nenhuma delegacia. "Não fomos notificados", afirmou Fernando Grella Vieira, secretário estadual de Segurança Pública. (Estadão Conteúdo)
m São Paulo, o esquema de segurança da Copa do Mundo já está pronto para funcionar e irá deixar importante herança para a cidade. O Centro Integrado de Controle e Comando Regional (CICCR), na Luz, irá integrar 40 órgãos e várias polícias. Entre
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10 de junho e 18 de julho, a central funcionará 24 horas por dia, sete dias por semana. O local tem 60 assentos com dois monitores, que reproduzem imagens de 600 câmeras e há também uma videowall (parede em que imagens são projetadas). (MM) Dida Sampaio/EC
Dor de cabeça: Cardozo havia garantido segurança na Copa.
A primeira-dama dos EUA nário se desdobrar no nosso programa da merenda escolar. Em 2010, o Congresso aprovou a Lei Crianças Saudáveis e Sem Fome, que estabeleceu padrões nutricionais mais altos para a merenda escolar, e que também foram fundamentados nas recomendações do Instituto de Medicina. Como resultado, as crianças agora estão comendo mais frutas, legumes, grãos e outros alimentos necessários para a saúde. Isso é uma grande vitória para os pais que estão trabalhando duro para servir aos seus filhos uma alimentação balanceada em casa e não querem que os seus esforços sejam minados durante o dia na escola. E é uma grande vitória para todos nós, já que gastamos mais de US$ 10 bilhões por ano com a merenda escol a r. N o e n t a n t o , a l g u n s membros da Câmara estão ameaçando reverter esses novos padrões e diminuir a qualidade do alimento que os nossos filhos recebem
Mesmo com o progresso que fizemos, uma a cada três crianças nesse país ainda está acima do peso ou é obesa. MICHELLE OBAMA
na escola. Eles querem que seja opcional, e não compulsório, que escolas sirvam frutas e legumes para nossas crianças. Alguém se lembra de alguns anos atrás quando o Congresso declarou que o molho em uma fatia de pizza deveria contar como legume na merenda escolar? Não é preciso ser nutricionista para saber que isso não faz muito sentido. Não obstante, estamos vendo a mesma coisa se repetindo. Mesmo com o progresso que fizemos, uma a cada três crianças nesse país ainda está acima do peso ou é obesa. Espera-se que uma a cada três desenvolva o diabetes. E isso não se trata apenas da saúde infantil. Já gastamos US$ 190 bilhões por ano com o tratamento de doenças ligadas à obesidade. Apenas pense como estarão esses números daqui uma década ou duas. A conclusão é simples: como pais, colocamos os interesses dos filhos semp re e m p r i m e i ro l u g a r. Acordamos e vamos dormir todas as noites preocupados com o bem-estar e o futuro deles. E quando tomamos decisões sobre a sua saúde, confiamos nos médicos e especialistas que nos dão informações precisas fundamentadas na boa ciência. Os nossos líderes em Washington deveriam fazer o mesmo.
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Reprodução
O OLHAR DO DINAMARQUÊS KELDORF O jornalista dinamarquês Mikkel Keldorf, que ficou conhecido ao anunciar que desistiu de cobrir a Copa do Mundo no Brasil por causa do que estava sendo feito à população, lançou ontem seu documentário sobre o País. O vídeo O preço da Copa (The price of the World Cup, em inglês), de 29 minutos, pode ser visto em https://www.youtube.com/watch?v=8Er_mwgfW_Q&feature=youtu.be.
Vai ter Copa sim. Ela está aqui! Erguido por Dunga, em 1994, e por Cafu, em 2002, o troféu original da Copa do Mundo chegou ontem a São Paulo, depois de visitar todas as capitais brasileiras. E, desta vez, foi levantado pelas mãos de outro ídolo da história da Seleção, o tricampeão mundial Roberto Rivellino. "Fico feliz de ter esse privilégio de tocar na taça. Tive o prazer de beijar aquela taça em 1970, que eu considero ainda mais bonita que essa", disse Rivellino, referindo-se à Taça Jules Rimet, que, seguindo a regra da época, ficava com o país que ganhasse o Mundial três vezes. G u a rd a d a n a s e d e da CBF, no Rio, a taça foi roubada e supostamente derretida pelos
ladrões. Assim, foi necessário confeccionar um novo troféu. Confiante, Rivellino vê o Brasil melhor que os adversários para o Mundial deste ano e aposta na conquista do hexacampeonato. "Esperamos que dia 13 de julho o nosso capitão Thiago Silva possa erguê-la", afirmou o ex-jogador, que, além de 1970, quando foi campeão, disputou ainda o Mundial de 1974 e de 1978. ONDE? QUANDO? – A taça da Copa está exposta no Shopping Itaquera, na zona leste. O horário de visitação é das 9h às 21h até sábado. No domingo, devido ao jogo entre Corinthians e Botafogo no Itaquerão, marcado para para 16h, pelo Brasileirão, as atividades serão encerradas mais cedo, às 13h. Para ver o troféu de perto é necessário trocar quatro tampas de garrafa de qualquer produto Coca-Cola participante da promoção por um vale-ingresso.
Paulo Whitaker/Reuters
E A BOLA DA FINAL TAMBÉM – A Fifa e a Adidas apresentaram oficialmente ontem a Brazuca Final Rio, a bola que será utilizada na decisão do Mundial no Brasil. Com relação à Brazuca original, a bola do confronto decisivo é menos colorida, apresentando fundo branco e detalhes apenas em verde, preto e dourado – as cores da bola que será utilizada em todos os outros jogos da competição são vermelho, verde, azul, laranja e preto, além do fundo branco. A Brazuca vem sendo testada em todo mundo desde seu lançamento, em dezembro de 2013. Ela foi utilizada em competições como o Mundial de Clubes, a Copa do Rei da Espanha, a Major League Soccer (o Campeonato norte-americano de Futebol) e a Copa da Alemanha, além de ter sido usada em amistosos entre seleções. Todas as seleções da Copa a receberam há seis meses para que seus jogadores pudessem se adaptar. Ricardo Moraes/Reuters
Fuleco põe o tabu bola para escanteio
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tatu bola está levando bola nas costas. Embora possa parecer um trocadilho de mau gosto, a frase resume a injusta situação em que se encontra o 'Tolypeutes tricinctus', que é seu nome científico. Em todo caso, a utilização dessa expressão idiomática advinda do futebol é pertinente por estar se referindo ao mascote da Copa do Mundo. O 'Tolypeutes' vem a ser aquele simpático bichinho que se enrola como uma esfera ao pressentir algum perigo. É desse jeito, com sua grossa carapaça de couro, que se protege. Os entendidos dizem que somente os poderosos caninos das onças conseguem perfurá-la. Este curioso sistema de defesa foi responsável pela sua escolha. A Fifa acolheu com entusiasmo a sugestão da ONG Associação Caatinga, feita em 2012. Em principio, a parceria entre as duas entidades parecia um casamento ideal. A Fifa percebeu que não poderia encontrar nada melhor do que um bicho nativo que se transforma em bola para cativar as pessoas e promover o mundial. Por seu lado, a ONG avaliou que a exposição planetária do mamífero cascudo e desdentado seria útil para expandir a campanha de preservação que estava empacada nos limites do Nordeste. E aqui é necessário esclarecer em que pé está a difícil sobrevivência do tatu bola. Entre as seis espécies de tatus existentes, o 'Tolypeutes', com seus 50 cm e 1,2 kg, é o menor deles. Vive na caatinga e no cerrado, preferência que, salvo engano, o coloca como o único animal genuinamente brasileiro, pois seus primos e colegas de fauna se espalham pelas Américas. Nem mesmo o sabiá-laranjeira, a avesímbolo do Brasil, demonstra tal enraizamento. Já foi visto na Argentina. A outra vantagem do tatu bola sobre os parentes é de caráter higiênico-alimentar. Ele come apenas formigas e cupins enquanto o resto da família, como o tatu peba, o galinha ou o canastra gostam de carniça. Por esse motivo, no passado, quando a caça era tolerada, os tatus observados nos arredores de cemitérios escapavam das panelas. Entre nós, desde os índios pré-cabralinos, a carne de tatu sempre foi apreciada. É uma tradição permanente, apesar das leis rigorosas de proteção da nossa fauna. Não por acaso, até Ana Maria Braga, no programa 'Mais Você', já ensinou a fazer tatu, proveniente, é claro, de criatórios autorizados. Infelizmente o seu jeito de se defender fez do tatu bo-
la uma presa fácil do predadormor, o homem. Ele se enrola e permanece imóvel no solo, fica simples de pegar. A carne fácil e saborosa multiplica sua vulnerabilidade, especialmente nas áreas mais flageladas da caatinga. É provável que tenha alimentado Daniel Alves, camisa 2 da Seleção e do Barcelona. Ele teve uma infância muito pobre em Juazeiro (BA), no alto sertão, onde, certamente, não havia fartura de proteínas. O biólogo Rodrigo Castro, 34 anos, presidente da Associação Caatinga, informa que a única arma do caçador é um saco, para jogá-lo lá dentro. Se nada for feito, em 50 anos o tatu bola não mais existirá. Nesse ponto, as arestas do casamento com a Fifa começaram a aparecer. Segundo Rodrigo, a federação estava somente à procura de um bicho adequado para transformá-lo em dólares. E não deve ser pouca coisa: o preço dos bonecos varia de R$ 33 a R$ 159 livres de impostos, de acordo com o trato feito entre a Fifa e o governo brasileiro. Toda a renda do Fuleco, eis como o boneco foi batizado, vai para o bolso da Fifa: o tatuzinho bola não receberá nenhum tostão em favor da sua imaginada preservação. Rodrigo Castro dá pormenores sobre como tatu animal foi posto para escanteio. Diário do Comércio – O Fuleco beneficia o tatu bola? Rodrigo Castro – Fuleco nada está fazendo. Houve pouca sensibilidade dos organizadores do evento a respeito da preservação do tatu bola. Não estão interessados em salvá-lo. Focalizaram apenas no lado comercial. Infelizmente, foi uma oportunidade perdida. É claro que houve uma exposição inicial que chamou a atenção sobre o animal. Mas ficou nisso. Em nenhum momento foi dito que a escolha do animal tinha alguma relação com a preservação dele. A entidade está focada só no campeonato. Depois dele vai embora, sem se interessar por aquilo que vai ser legado ou não. Qual é a situação do tatu bola? Está no patamar "em perigo". Mais dois degraus, chega à ameaça concreta de extinção. Ele está sendo dizimado pelo desmatamento e pela ocupação desordenada da caatinga com suas carvoarias e outros instrumentos de desordem ambiental. E a CBF não interferiu? A postura da CBF é a de atender as exigências da FIFA. Apenas isso.
Marcelo Sayão/EFE
José Maria dos Santos
Felipão repetiu a escalação do time que conquistou a Copa das Confederações
Ele já botou o time titular para jogar Seleção não terá todos os seus jogadores no amistoso de terça-feira, em Goiânia, contra o Panamá, o penúltimo antes da estreia na Copa do Mundo. Felipão pensa em deixar de três a quatro atletas na Granja Comary, em Teresópolis, para trabalho de recondicionamento. Ele ainda precisa estudar os exames clínicos para tomar a decisão. Oscar, que vive a expectativa do nascimento da filha, Júlia, deve ganhar um dia de folga. Os jogadores que trabalharam separado do grupo no treino desta quarta-feira foram Thiago Silva, David Luiz e Maxwell, mas muito dificilmente o treinador abrirá mão de sua zaga principal. Da formação brasileira que deverá enfrentar a Croácia no dia 12, em São Paulo, na abertura da Copa, exceto pelos beques, todos participaram normalmente dos treinos. TITULARES – Felipão indicou em treinamento tático, realizado pela manhã, que pretende repetir o time da conquista da Copa das Confederações na disputa da Copa do Mundo. A formação vitoriosa foi a utilizada como titular. Ao contrário do que ocorreu na tarde de quarta, quando os zagueiros David Luiz e Thiago Silva e o lateral-esquerdo Maxwell foram poupados, Felipão con-
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tou com o grupo completo na manhã de ontem. E após um trabalho de dois toques em que não houve divisão entre titulares e reservas, o técnico da Seleção brasileira esboçou o seu time ideal em treino com o campo reduzido. Os titulares treinaram com: Julio Cesar; Daniel Alves, David Luiz, Thiago Silva e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar; Neymar, Fred e Hulk. Exceto por algum problema de lesão, essa deve ser a formação para a estreia na Copa. Durante o trabalho, disputado em ritmo intenso e que teve o primeiro gol marcado pelo meia Oscar, Felipão orientou bastante os jogadores, parando o trabalho tático diversas vezes. Além disso, aproveitou para treinar o posicionamento defensivo e ofensivo em cobranças de escanteio. Depois, os laterais Marcelo e Maxwell, o zagueiro Thiago Silva e o volante Fernandinho deixaram o campo e seguiram para a academia. Após três treinamentos seguidos com bola nos campos, o trabalho da tarde foi realizado na caixa de areia. As exceções foram os três goleiros –Júlio César, Jefferson e Victor –, que trabalharam no campo 2 da Granja. Após o aquecimento, o grupo foi dividido em dois times, que disputaram uma partida de futevôlei. Depois, por 20 minu-
Valcke tira o corpo "N
ão somos responsáveis pelo que ocorre num país". Foi assim que o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, respondeu ontem à BBC sobre as suspeitas de corrupção causadas pelos elevados custos dos estádios feitos p a r a a C o p a e o s o rç amentos estourados. O dirigente preferiu tomar distância ao falar sobre orçamentos estourados. "Claro que somos contra a corrupção e claro que temos hoje na Fifa, depois
de tudo o que ocorreu nos últimos dois anos, novos comitês independentes para garantir que a forma como a Fifa é administrada e gerida esteja de acordo com os padrões internacionais. Mas, de novo, não somos responsáveis pelos países. Somos responsáveis pela ajuda e apoio financeiro que trazemos a um país e, neste ponto, posso ser bem claro e dizer que não há corrupção." Faltando duas semanas para o início da Copa, Valcke reconheceu que errou
na fase final da preparação da competição no Brasil e que, para os futuros eventos, terá de modificar a forma de lidar com as obras. O principal problema, segundo ele, foi a questão das estruturas temporárias dos estádios, principalmente nos privados. Valcke contou que, para as próximas edições do Mundial, o debate de quem paga por cada instalação deverá ser esclarecido antes. Isso, explicou, evitaria uma "discussão interminável". (Estadão Conteúdo)
tos, os jogadores percorreram um circuito com saltos e passagem por obstáculos. 'PRA' GALERA – O fim do primeiro treino foi marcado pela aproximação de Júlio César com os fãs. Assim que Felipão encerrou os trabalhos, o camisa 12 se dirigiu a um grupo que gritava seu nome fora da Granja. Deu autógrafos, presenteou uma menina com a camisa que acabara de utilizar, pulou a cerca e tirou fotos com o grupo. Antes de a bola rolar, os jogadores e comissão técnica se reuniram em torno de Leonardo Marques, 17 anos, portador de artogripose, uma doença degenerativa. O garoto, numa cadeira de rodas, foi levado a Teresópolis pelo apresentador Luciano Huck. Apaixonado por futebol, Leonardo sonhava ver de perto os jogadores da Seleção. Durante cinco minutos, os atletas conversaram com ele, tiraram fotos e alguns trocaram passes com o menino. Neymar não segurou a emoção e chorou. Leonardo acompanhou todo o treinamento ao lado do campo. Já perto do fim, David Luiz, o mais acessível da Seleção, se aproximou e começou a conversar. Não demorou para Leonardo descer da cadeira e bater bola com o zagueiro. Fabio Motta/estadão Conteúdo
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Das terras alagadas à pedra dura
PELO
MUNDO
Paulo Whitaker/Reuters
Valdir Sanches
s corintianos que viram seu time perder para o Figueirense, no jogo de estreia do Itaquerão, no domingo, talvez se consolem com este registro histórico. O alvinegro deu de 4 a 2 no Atlético Mineiro na partida de inauguração do Pacaembu, que sediaria a Copa de 1950. O Pacaembu foi inaugurado em 1940, com dois jogos, na mesma tarde. Antes de Corinthians e Atlético-MG, o Palmeiras (então Palestra Itália) venceu por 6 a 2 o Coritiba. A festa dos vencedores não foi completa. O gol que inaugurou o estádio coube a Zequinha, lateral direito do Coritiba. Que sequer pertencia ao clube, tinha sido emprestado pelo Ferroviário. Dez anos depois, começavam os preparativos para um acontecimento até então impensável. A realização da quarta edição da Copa do Mundo seria no Brasil. A verdade é que a Europa, recém saída da 2ª Guerra, não tinha como sediala. As Copas de 1942 e 1946 haviam passado em branco. O País do Cristo Redentor e das águas claras da Baía da Guanabara se apresentara como único candidato. No Rio de Janeiro, capital do País, começa a construção do estádio do Maracanã. Para São Paulo estava resolvido. Havia o Pacaembu, com 37.730 lugares (hoje 40.199). A cidade tinha pouco mais de 2 milhões de habitantes. Não seria preciso, como agora, erguer uma arena como a de Itaquera, com 48 mil lugares (68 mil na Copa), em uma urbe com onze milhões de pessoas. Já naquele 1950 a Fifa impu-
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O Itaquerão, que receberá a 1ª partida da Copa, e o Pacaembu em sua inauguração (1940). Arquivo/Estadão Conteúdo
nha padrões p a r a o P acaembu. Mas eles se resumiam ao estádio. Não falavam em aeroporto (o de Congonhas, de 1936, era bom), transportes (bond e s c o rr i a m nos trilhos), avenidas (a mais elegante, a São João, era caminho natural para o Pacaembu). No tocante ao estádio (arena, naquela época, era coisa de circo), a FIFA pedia arquibancadas para pelo menos 20 mil torcedores. Alambrados, túneis entre os vestiários e o campo, instalações para a imprensa e autoridades. Um ano de prazo, mas houve atrasos. A três meses da inauguração, reformava-se a drenagem do gramado, abriam-se mais dois portões para o público. Criavam-se calçadas ao redor do estádio, para evitar a lama que se formava com a chuva. No dia 28 de junho Brasil e Suiça entraram em campo para a par-
tida inaugural. Muita festa, apesar do empate de 2 a 2. Nos outros cinco jogos, a Suécia destacou-se com 3 a 2 contra a Itália e 3 a 1 contra a Espanha. Perdeu de 3 a 2 do Uruguai. O Brasil, ninguém esquece, fez uma jornada brilhante, mas perdeu de 2 a 1 na final com o Uruguai, no Maracanã. No Pacaembu, bairro perto do Centro, vivem hoje 11 mil pessoas. Em Itaquera, na periferia da zona leste, 220 mil. Como os estádios interferem nesses bairros? O Pacaembu era um lugar acidentado, quando a empresa inglesa City of São Paulo comprou terrenos ali, em 1912. Seu plano era criar um bairro no estilo
garden city, ou cidade jardim, com grandes terrenos para construção das casas, ruas arborizadas e espaços para jardins. O projeto atraiu a elite paulistana. Os ricos fazendeiros de café (os barões do café), industriais, comerciantes. Na década de 1930, começaram a surgir os casarões. Por aquela época, São Paulo se ressentia da falta de estádios de futebol. O que havia, entre os grandes times, eram o do Palmeiras e do Corinthians, este apelidado Fazendinha, e situado no remoto Parque São Jorge, na zona leste. Em 1935, a City doou para a P re f e i t u r a u m t e r re n o d e 75.000 m², destinado à construção de um estádio à altura da cidade. Surgiu assim o maior estádio da América Latina, projeto da Companhia Severo e Villares. Concluído em 1938, o Pacaembu foi inaugurado em 27 de abril de 1940. O estádio agradou os moradores, mas, como se viu, não foi determinante para a consolidação e qualidade do bairro. Nos anos de 1970, a avenida Pacaembu, principal via, e algumas ruas,
começaram a se tornar comerciais. Em 1991, o bairro foi tombado pelo Condephaat, órgão estadual do patrimônio histórico, para impedir sua descaracterização e preservar a intensa arborização, entre outros propósitos. Com predominância das classes média-alta e alta, é um dos lugares mais valorizados da cidade. Em Itaquera, imigrantes japoneses cultivaram suas plantações de pêssegos, até que as áreas rurais fossem sendo substituídas por vilas e loteamentos. Terrenos baratos e o trem (de 1875), que levava ao centro da cidade, atraíram levas de migrantes, especialmente do Nordeste do País. Marcado pela falta de infraestrutura, o bairro viu, no começo dos anos 1980, o surgimento de favelas. Mas nos anos seguintes vieram os primeiros conjuntos habitacionais, os Cohab, o que resultou em explosão demográfica. Em 1988 o metrô chegou. A Radial Leste, em 2004. Sete anos depois, ergueu-se um shopping ao lado da estação. E edifícios de padrão médio começaram a surgir. A avenida Jacu-Pêssego foi inaugurada em 1996. Hoje, chega-se por ela à rodovia Ayrton Senna. A Prefeitura promete grandes obras para depois da Copa. No entorno do estádio, centro cultural, fórum e um museu da criança, além de estação rodoviária. Lei de incentivo fiscal sancionada pelo prefeito Fernando Haddad, em dezembro, para empreendimentos na zona leste, beneficiaria Itaquera. Pacaembu e Itaquera são tão diferentes quando a origem de seu nome, em tupi-guarani. Pacaembu: terras alagadas. Itaquera: pedra dura.
RONALDO: TEM DE BAIXAR O CACETE. ara Ronaldo, a polícia tem de "baixar o cacete" nos vândalos que participam de protestos contra a Copa. O exjogador defendeu ontem que quem se infiltra nas manifestações para promover quebraquebra e confusão tem de ser preso. "Vamos separar os vândalos e mascarados. Na minha opinião, tem de baixar o cacete neles, prender todos e tirar das ruas", disse o Fenômeno. Ele apoiou as manifestações, mas condenou os atos de vandalismo.
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A FIFA E O CRIME ORGANIZADO rbitros e jogadores que estarão na Copa do Mundo no Brasil já foram alvo de assédio por parte de agentes que tentam comprar resultados e manipular o placar de jogos. O alerta está sendo feito pela Fifa, que afirma estar de olho em todas as movimentações para evitar que uma partida da Copa tenha seu placar afetado por apostas ou grupos criminosos.
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Divulgação
Tiago Queiroz/AE
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Sem noção: jornal uruguaio está recomendando aos leitores que vêm ao Brasil para a Copa a provar a buchada de bode, o acarajé e o vatapá, com pimenta. A lista é temerária, considerando os efeitos em estômagos pouco acostumados.
NOSSOS VIZINHOS PREPARAM A BOCA...
julgar pelo empenho do diário El País (circulação média de 70 mil exemplares), principal jornal de Montevidéu, que vem publicando matérias sucessivas a respeito, nuestros hermanos de la banda oriental, estão sendo fartamente orientados para aproveitarem ao máximo sua viagem de Copa. Nesse sentido, a edição de segunda-feira passada, dia 26, apresenta uma lista sugestiva de nossos pratos típicos, que pode se tornar temerária, considerando os efeitos em estômagos pouco acostumados. Como a seleção uruguaia vai jogar em Fortaleza, Natal e São Paulo na primeira fase, estão indicadas, entre outras receitas, a maniçoba, a buchada de bode, o vatapá e o acarajé. Vários de seus ingredientes – vide o azeite de dendê, o leite de coco, as pimentas explosivas, as folhinhas disso ou daquilo – não raramente desestabilizam até nós, brasileiros. A apreensão cresce se for levada em conta a rotina alimentar desses visitantes. Consiste de massas italianas e, majoritariamente, dos assados, isto é, genericamente, toda carne assada. Esse hábito torna os uruguaios mais sensíveis às comidas exóticas. Basta cotejar a simplicidade de um
churrasco com uma infinidade de peixes, moluscos e crustáceos mergulhados em uma espécie de angu no qual reinam todos os tipos de óleos e ardores. Acresce que a carne provém do gado Hereford, preferência absoluta no país. Trata-se daquela raça inglesa de chifres longos e pelagem malhada de branco e marrom, típica dos filmes de faroeste. Conforme todo bovino europeu, traz microfilamentos de gordura na sua carne, como se fossem uma reserva de energia para enfrentar a carestia de alimento dos invernos rigorosos. Essa característica a torna extremamente macia em comparação às raças indianas que dominam nossos rebanhos, produzindo uma sensação de leveza que não combina com temperos pesados. Os uruguaios consomem 60 kg de carne por ano. Ganham dos argentinos, que estacionam nos 54. Porém, talvez não gostem de serem reparados como carnívoros. Tempos atrás, uma polêmica e protestos ganharam espaço nas redes sociais porque um crítico gastronômico do jornal inglês The Guardian escreveu que, ao almoçar no polo de restaurantes conhecido como Mercado del Puerto, na capital do país, viu-se diante de "um Everest de carne".
...E AS PALAVRAS PARA A COPA! jornal Clarin (250 mil exemplares diários), de Buenos Aires, também não está descuidando dos seus leitores, os hermanos argentinos que estão chegando para a Copa. Mas preferiu incursionar pelo terreno da linguística em vez do paladar. Publicou um minidicionário para que os viajantes não caiam na armadilha do "Portunhol", isto é,
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que Português e Espanhol são absolutamente iguais. Os hispânicos pensam que basta suprimir a fonética aspirada em que, no caso deles, as letras J e G ganham som de R. (Os
brasileiros fazem exatamente o contrário). As advertências são úteis para prevenir constrangimentos, risco confirmado por alguns exemplos comprometedores. Imaginem o que pode acontecer se um portenho pedir a alguém para segurar "mi saco" (casaco), especialmente para algum inflamado torcedor de organizada. Ou dirigir-se a um interlocutor referindo-se à " su
algemas" (esposa). Lembra também que propina, no Brasil cheira à corrupção; não tem o sentido de gorjeta, segundo ocorre nos países hispânicos.
Clarin avisa igualmente que "pelado" não indica um homem sem roupa, mas um sujeito careca. E naturalmente precisou esclarecer que tarado (bobo) não é entendido no Brasil como uma ofensa ingênua. E que se uma argentina receber o elogio – que corpinho! – não deve
imaginar que estão falando do seu sutiã (corpiño). Porém, certamente por recato, o jornal não preveniu que argentinos não devem se sentir insultados ao ouvirem a palavra concha. Em Espanhol, resvalando à chulice, designa a genitália feminina. A Argentina vai jogar em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre.
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Os vinhos Madeira ainda são pouco conhecidos no Brasil. Mas eram populares nos EUA desde antes da posse de George Washington (foto).
Tostado Madeira
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THE ZINDICATE ara comemorar os 10 anos da Wine Guerrilla, em Sonoma, na Califórnia, os entusiastas da cepa Zinfandel (a uva americana por excelência) aaunciam o lançamento de vinhos com outras castas. Um dos rótulos é o McClain Vineyard Alexander Valley Petite Sirah, safra 2012, da propriedade de John McClain, de vinhedos em Geyserville.
P
LÁ FORA. ados da Wines of Brasil mostram que a exportação brasileira de vinhos engarrafados quadruplicou nos primeiros meses de 2014, impulsionados pelos negócios com grandes redes varejistas da Europa e do japão. O valor de US$ 5,75 milhões do primeiro quadrimestre de 2014 é 375,5% maior do que o do mesmo período de 2013. Roberta Baggio Pedreira, gerente do Wines of Brasil, disse ao site do Ibravin, que "a Copa ajudou a catalisar um processo de construção de imagem e aproximação comercial e dos vinhos finos brasileiros no Exterior que vem sendo realizado há 10 anos."
D
ogue fora, marinheiro, o vinho estragado que sobrou nos barris, ordena o capitão do navio português que acaba de lançar âncoras no Porto de Funchal, Ilha da Madeira, retornando de uma exaustiva viagem a Hong Kong. O marinheiro, inconformado com o aparente desperdício em descartar vinho a peixes que gostam mesmo é de água, trata de roubar um último trago de uma das barricas. E não demora nada para constatar que o vinho tido como "vencido" pelo capitão está muito melhor do que quando havia zarpado. Diz a lenda, do século XVI, que foi uma festa só. E, a partir daí, os vinhos da Madeira, "arredondados" ao enfrentar viagens oceânicas à Índia, China e Japão, passaram a ser disputados em cada porto da rota. Eram então os valiosos "vinhos do retorno", os mesmos cuja função inicial muitas vezes era apenas de lastro dos navios. Esses vinhos gostavam mesmo dessas viagens desgastantes, chegavam a demorar um ano, sob sol escaldante, ao balanço irrefreável das ondas e, "heresia enológica", cruzavam a linha do Equador sem cerimônias. Sob essas condições, um outro vinho qualquer levaria seu comerciante à ruína. Essa prática de rolar o vinho Madeira pelos mares durou até 1794, quando descobriram técnicas de aquecê-lo artificialmente em fornos e estufas nas próprias vinícolas, prática que até hoje fazem do Madeira um vinho surpreendente, com um sabor “tostado” inimitável, "uma bala toffee com precisa acidez". Era século XV quando sob inspiração de Henrique, o Navegador, mares do gigante Adamastor foram desbravados e veio à luz, por exemplo, o demarcador Cabo da Boa Esperança. Pouco antes disso, entretan-
to, os portugueses já tinham descoberto essa pequena ilha, de pouco mais de 700 km², 800 quilômetros a oeste do Marrocos, a vulcânica e então inabitada ilha da Madeira. O soberano Henrique logo ordenou que ali fossem plantadas videiras da casta Malvasia, pois queria competir com venezianos e genoveses, que monopolizavam o comércio do vinho desde o século XIII. Foi preciso por abaixo a floresta inteira, que ardeu num incêndio que durou alguns anos. O crítico inglês Hugh Johnson diz que as cinzas da floresta ajudaram na fertilização do solo vulcânico. "As vinhas (de casta doce mediterrânea), a cinza e a lava estabeleceram o caráter forte, defumado e de especial doçura dos vinhos da Madeira", escreveu Johnson em Wine (Mitchell BeazleyPublishers/ 1974). As exportações do vinho da Madeira ganharam em expressão com os ingleses, fartos do monopólio "leonino". Foi decisivo o casamento da princesa portu-
guesa Catarina de Bragança com Charles II da Inglaterra, em 1661. O vinho Madeira passou a entrar sem restrições em todas as colônias do Império. Foi ideia de Catarina trocar a cana de açúcar, até então o grande produto de exportação da ilha, por videiras. A facilidade de trânsito desse vinho, logo o levou à colônia americana. Com Madeira foi saudada a independência americana e com ele brindada a posse de George Washington, o primeiro presidente dos Estados Unidos. Anos mais tarde, em 1800, Napoleão seria ao mesmo tempo um problema e uma solução para esse vinho. O embargo napoleônico diminuiu o comércio da Madeira, mas os vitivinicultores acabaram inventando um método para preservar seus estoques, fortificando seus vinhos com destilados. Isso acabou incrementando a qualidade da bebida, que hoje é listada ao lado do Porto, Marsala e Sherry. As uvas mais empregadas na vinificação do Madeira são: Malvasia, Sercial, Verdelho, Boal e a Tinta Negra, além de outras com produção diminuta: Terrantez, Bastardo, Listrão e Complexa. Ao longo dos séculos, várias famílias de Madeira foram nascendo. Por lei, em relação ao grau de docura, há o seco, meio seco, meio doce e doce. Mas há também uma classificação dos vinhos com indicações de idade, que variam de 3 anos a 40 ou mais. São vinhos de corte, de várias safras. Já os vinhos de uma safra só chamam-se Colheita ou Frasqueira e são o que de melhor se produz por lá. São "imortais" e conseguem se manter vivos por séculos.
José Guilherme R. Ferreira é autor de Vinhos no Mar Azul – Viagens Enogastronômicas (Editora Terceiro Nome)
SHOW DE BOBBY MCFERRIN, SPOKFREVO ORQUESTRA E SNARKY PUPPY. SÁBADO (31), ÀS 21H. PARTE DO FESTIVAL BMW JAZZ. credito
Depois dos anos incríveis, uma selfie Ontem foi a vez de o elenco da querida série de TV dos anos 90 Anos Dourados ( The Wonder Years ), exibida no Brasil pela primeira vez na Cultura, fazer a sua selfie. O motivo irá animar os fãs: lançamento de um DVD com todas as cinco temporadas. Além de extras com depoimentos dos atores que deram vida a Kevin, o protagonista, Winnie Cooper, sua namorada ; Paul Pfeiffer, seu melhor amigo; entre outros. Depois de 21 do término de Anos Incríveis,a previsão de venda do DVD nos EUA é para o segundo semestre. A série se passava nos anos 60 e contava, através da narração de Kevin, a história de sua família, questões sociais da época, e, claro, seus problemas adolescentes. Sempre som das bandas da época, sem contar a entrada: With a little help from my friends , do Beatles.
Mais que futebol proposta da exposição O Brasil da Copa vai muito além de o que o seu nome sugere. A mostra, que está acontecendo na Galeria de Arte André, e tem curadoria de Sonia Skroski, traz obras de 24 artistas diferentes. Entre estes, Eduardo Kobra, Antonio Miranda e Margarita Farré. Todos tiveram a missão de retratar o País da Copa. E o resultado ultrapassa a temática futebolística. Élon Brasil, por exemplo, pinta o distinto e forte Guerreiro da Flo-
resta (foto); Já Kobra homenageia Oscar Niemeyer com um grafite cheio de cor e rico em sombra e luz. Sonia Menna Barreto reinventa a bandeira brasileira, com um bordado inventivo - detalhes que até parece uma pintura. Impressões tão distintas do Brasil da Copa podem ser conferidas até o dia 28 de junho.
No sofá, com o Discurso do Rei.
Cine Foot, em tempos de Copa.
Hoje, às 21h, o canal de televisão paga Cinemax exibe O Discuso do Rei(2010). O drama conquistou as estatuetas de melhor filme, ator (Colin Firth), diretor (Tom Hooper), e roteiro original no Oscar. A história é real, conta como o Rei George VI (Colin Firth) vence a gagueira com a ajuda de Lionel Logue, um fonoaudiólogo (Geoffrey Rush) irreverente.
Começou ontem, e vai até o dia 7 de julho, a quinta edição do Cine Foot. Neste ano, a mostra temática de futebol irá priorizar a exibição de filmes brasileiros. E paralelamente acontecerá em todas as cidades sedes da Copa do Mundo. Hoje, às 20h, será exibido o filme Tapete Verde (Green Carpet, Angelo Martins, SP, 15min, 2013), sobre futebol feminino.
A
Galeria de Arte André. Rua Estados Unidos, 2280. Segunda a sexta, das 10h às 20h. Sábados. Das 10h às 14h. Tel.: 3081 6664.
GASTRONOMIA
Cardápio no aplicativo Lúcia Helena de Camargo o mês de junho, com a Copa do Mundo, teremos milhares de estrangeiros na Cidade. A comunicação com esse contingente de pessoas que não falam português é uma das preocupações dos estabelecimentos. Para ajudar a resolver o problema nos bares e restaurantes, Luciano Calchi, da empresa SoftNow, criou o Cardápio Bilíngue, aplicativo para smartphones e tablets que traduz cardápios do português para o inglês sem aberrações do tipo que já foram vistas, como chamar contra-filé de against fillet e cupim ao molho de termite on sauce. A ferramenta funciona assim: o restaurante contrata o serviço de tradução e o cardápio bilíngue é transformado em um QR Code – código de barras que contém informações escritas, de áudio e vídeo. A SoftNow produz adesivos com o QR Code e o restaurante po-
N
de afixá-los nas mesas, painéis na parede, folhetos de propaganda e outros meios. “A ideia para o produto nasceu de observar que muitos restaurantes estão se preparado para receber o público estrangeiro, mas esbarram nos custos e nas dificuldades de tradução do cardápio em outro idioma”, diz Calchi. Ele explica que o processo de tradução do cardápio pode ser feito pelo próprio restaurante ou por um profissional especializado da Softnow, evitando, assim, as incorreções das passagens eletrônicas entre idiomas. No site da empresa há uma pequena orientação de como dividir o menu e os títulos das seções. Exemplos: entrada é appetizer; prato principal, main course; e sobremesa, dessert. Portanto, nada de traduzir entrada como entrance; prato como plate e sobremesa como on the table.
O preço do serviço começa em R$99. E antes de contratar, o restaurante pode fazer um teste gratuitamente, enviando o cardápio via e-mail e recebendo em algumas horas a tradução já em QR Code, para testar a reação dos clientes à novidade. Calchi aponta outras vantagens da sua ferramenta. Uma: poder detalhar o cardápio, sem o limite do papel. “Ingredientes e preparos podem ser melhor explicados no campo virtual”. Duas: a redução do trabalho dos garçons, nem sempre preparados para traduzir o menu aos estrangeiros. E a terceira seria a possibilidade de atualizar receitas, alterar preços, tirar e colocar pratos a qualquer momento no cardápio, sem precisar imprimir tudo novamente. Cardápio Bilíngue. www.cardapiobilingue.com.br
SÁBADO (31), DOMINGO (1) E QUARTA (4), A REDE CINEMARK EXIBIRÁ O FILME TAXI DRIVER, DE MARTIN SCORSESE. ÀS 23h55.
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Fotos: EFE
O ator Anthony Quinn era também pintor e na maturidade descobriu a escultura.
Manuscritos e desenhos de Lennon que vão a leilão foram feitos entre 1964-65. EFE
Lennon, desenhista.
Anthony Quinn, escultor.
A casa de leilões Sotheby's de Nova York, leiloará no dia 4 de junho uma série de desenhos e manuscritos do ex-Beatle John Lennon. Entre os itens em leilão, anotações rabiscadas e o desenho de um músico, cujo valor de venda pode alcançar US$ 25 mil.
"Destroyed But Not Defeated", escultura feita pelo ator norte-americano Anthony Quinn (1915-2001), integra uma exposição sobre sua vida em Londres. Esta é a primeira vez que a escultura de Quinn é exposta. O ator, que também foi pintor durante toda a vida, começou a esculpir aos 50 anos.
.T..RANSPORTE
.I..NTERNET
A proposta é ousada, mas há quem aposte em carros de bambu, mais ecologicamente corretos do que os de fibra de carbono. Este foi criado por Kenneth Cobonpue e Albrecht Birkner e foi feito em apenas dez dias. http://goo.gl/KOhAub
.S..OCIEDADE
.E..SPAÇO
China afrouxa lei de um filho por casal
A internet chegou a Lua. E lá é mais rápida.
O governo da China decidiu afrouxar os limites da lei que permite o nascimento de apenas uma criança por casal. Agora, são permitidos dois filhos, o que deve resultar em mais de 2 milhões de nascimentos extras por ano, informaram as autoridades de saúde. O Partido Comunista introduziu os limites para a taxa de natalidade em 1980, em uma tentativa de conter o crescimento da população, além da demanda por água e outros recursos. Casais com mais de um filho eram multados. O relaxamento na política foi prometido no fim de 2013 e já tem surtido efeitos nas cidades de Pequim, Tianjin, Xangai e Chongqinp, além de províncias como Zheijiang, Jiangxi, Anhui e Sichuan.
O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e a Nasa colocaram uma equipe de pesquisadores para desenvolver uma maneira de levar a conexão Wi-Fi para a Lua em 2009. E eles conseguiram. Usando feixes de luz infravermelha projetados a partir da Terra em um satélite que orbita a Lua, a equipe conseguiu estabelecer uma conexão estável com uma velocidade de 19 Mbps (provavelmente dez vezes mais rápida que a que você tem em casa). A ideia é facilitar a transferência de grandes quantidades de dados e streaming de vídeo em alta definição pelo espaço. Os detalhes do projeto serão apresentados em uma conferência na Califórnia em 9 de junho.
Yahoo anunciou que lançará seu próprio portal de reprodução de vídeos online ainda este ano. A ideia da companhia é conquistar usuários e conteúdos do Youtube, plataforma líder da internet no segmento. O Yahoo está pronto para lançar seu portal de vídeos no verão norte-americano (entre julho e setembro), segundo antecipou o site especializado Ad Age. Para concorrer diretamente c o m o g i g a n t e Yo u t u b e , o Yahoo oferecerá melhores contratos e tarifas por anúncio aos grandes criadores de con-
teúdo, vários dos quais se queixaram publicamente diversas vezes sobre como é difícil ganhar dinheiro através do Youtube, que é do Google. Com este movimento o Yahoo quer conquistar criadores consolidados no Youtube para seu novo site. Maior portal de vídeos online do mundo, o Youtube tem mais de 100 milhões de usuários ativos mensais no mundo todo. O Yahoo já teve o serviço Yahoo Vídeos, que foi descontinuado. A nova aposta em um portal próprio de vídeos que concorra diretamente com o Google faz parte da
grande estratégia de relançamento do da marca Yahoo, elaborada pela CEO Marissa Mayer, que assumiu o cargo em julho de 2012. Desde a mudança de CEO, o Yahoo assumiu uma postura bem mais agressiva no mercado. Desde 2012, adquiriu o Tumblr, mudou de logotipo, modificou a home, atualizou o e-mail e redesenhou o Flickr e seu aplicativo de previsão de tempo. Desde então, sua audiência aumentou em 100 milhões de usuários (chegando a 800 milhões de usuários) e em dispositivos móveis dobrou para os 400 milhões.
Homem levava 66 pássaros nas calças Um homem residente nos EUA surpreendeu a alfândega do aeroporto internacional de Camagüey, em Cuba, ao tentar contrabandear, "escondidas" em suas calças, 66 aves. Os filhotes de tomeguines del pinar, espécie nativa da ilha, foram descobertos quando as "volumosas calças" do homem chamaram a atenção dos agentes de alfândega. A notícia foi divulgada pelo jornal Juventud Rebelde.
Mario Anzuoni/Reuters
Bambu versus fibra de carbono
Yahoo desafia o YouTube O
.A..NIMAIS
.D..ESIGN
Inspirada na série Guerra nas Estrelas – mais exatamente nos trajes dos Stormtroopers –, a Honda Chopper é elétrica e tem centro de gravidade baixo, o que potencializa sua performance. O modelo ainda não tem lançamento previsto. http://goo.gl/OojlSo
.L..OTERIAS Concurso 3501 da QUINA
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Ilya Naymushin/Reuters
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Diretamente de Guerra nas Estrelas...
MALÉVOLA - A atriz Angelina Jolie posa no tapete vermelho antes da estreia de Malévola, no cinema El Capitan, em Hollywood, na Califórnia. O filme também estreiou esta semana no Brasil.
Geometria figurativa O artista russo Yury Averin trabalha em uma de suas obras, intitulada "Abstract Portret". O grafite foi feito ontem como parte da competição do evento "Kras - Urban Forms". Esta foi a quinta edição do festival internacional de arte de rua que aconteceu na cidade siberiana de Krasnoyarsk e reuniu grafiteiros amadores espanhóis e russos.
.G..RÃ-BRETANHA
Sexo, drogas e muitos bilhões. Todo mundo já sabe que o rock'n'roll dá lucro, e muito. Por isso, estatísticos da Grã-Bretanha pularam essa parte e decidiram analisar o sexo e as drogas para entender o quanto eles pesam na economia. O resultado da pesquisa estatística é que as vendas de drogas ilícitas e de serviços sexuais adicionam cerca de 10 bilhões de libras (US$ 16,7 bilhões) à
economia da Grã-Bretanha a cada ano, representando pouco menos de 1% da atividade econômica total. Os dados foram analisados pelo instituto nacional de estatísticas britânico, o Office for National Statistics (ONS). Um relatório detalhado dos dados será usado na adequação das contas públicas da Grã-Bretanha ao modelo da União Europeia, em setembro.
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DEFLAÇÃO NO IGP-M O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) foi de –0,13% em maio. É a primeira deflação desde novembro de 2012, quando teve declínio de 0,03% e a taxa mais baixa desde junho de 2011.
PIB 2014
Desaceleração lenta e gradual A economia no primeiro trimestre cresceu menos do que no trimestre anterior. No segundo, o enfraquecimento continua. No ano, o PIB pode não passar de 1,5%. Epitácio Pessoa/Estadão Conteúdo
Exemplo que ilustra a tendência da indústria no segundo trimestre é a produção de alumínio, que recuou 7% em abril
Rejane Tamoto orna, fraca e devagar. Muitos podem ser os adjetivos para definir o desempenho da economia neste começo de ano, para a qual a estimativa de economistas é de um crescimento baixo, de até 0,2% no primeiro trimestre sobre o último de 2013. O resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre deste ano será divulgado hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sob um clima de baixas expectativas que já contamina o segundo trimestre, a partir de indicadores do mês de abril. Um dos indícios de que o PIB deve vir fraco, na opinião de Emilio Alfieri, economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), foi a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa Selic em 11% ao ano na reunião da última quarta-feira. Até ontem, as estimativas de crescimento da atividade econômica oscilavam de zero a 0,2% para este primeiro trimestre em relação ao quarto trimestre de 2013. A projeção mais pessimista foi a do Banco Santander, que projeta
M
crescimento nulo para os três primeiros meses deste ano sobre o último trimestre de 2013. Na comparação com igual período do ano passado, a estimativa é de elevação moderada, de 1,7%. Já o Departamento de Estudos e Pesquisas do Bradesco estima um crescimento próximo de 0,2% para o primeiro trimestre ante o quarto trimes-
tre do ano passado, por conta da velocidade da atividade no começo deste ano, que surpreendeu negativamente. Para o ano, o departamento de pesquisas atualizou a projeção de crescimento para 1,5%, ante uma expectativa de 2,1% no início de maio. Independentemente do percentual a ser divulgado hoje, existe uma desaceleração lenItaci Batista/Estadão Conteúdo
Surpresa positiva pode ser trazida pela construção civil e pela agricultura, segundo levantamento do Bradesco. Divulgação New Holland Agriculture
ta e gradual do PIB em curso. "Mas o cenário passa longe de uma recessão. Se tivermos uma surpresa positiva, será porque a atividade está sendo puxada pela construção civil e pela agricultura. O crédito para a habitação ainda tem um bom crescimento e avançou 31,5% no acumulado de doze meses até abril. Para a agricultura, o percentual foi de 32,7%, na mesma base de comparação. Para a indústria e pessoa física, o crédito desacelera", explica Alfieri, da ACSP. Para se ter uma ideia, o crédito total cresceu 13,4% no acumulado de 12 meses até abril. No mesmo mês do ano passado, a elevação tinha sido de 16,4% na comparação com 2012. Para a indústria, a elevação do crédito foi de 10,1% em 12 meses até abril, ante 10,7% no mesmo mês de 2013. Para a pessoa física, essa diferença é maior. No acumulado de 12 meses até abril, o avanço foi de 6,9% ante 9,6% no mesmo intervalo de 2013. Alfieri, no entanto, diz que acompanha a estimativa do Banco Central, de um avanço de 0,3% no primeiro trimestre sobre o anterior. A pesquisa Focus da última semana apontava para um crescimento do PIB de 1,63% neste ano. "Mesmo com uma pausa no aumento da Selic vai demorar para isso se refletir na atividade. Ao que tudo indica, o PIB deste ano pode crescer a uma taxa próxima a de 2012, de 1%", afirma Alfieri. Sensação térmica moderada Para o departamento de pesquisas do Bradesco, uma sensação térmica moderada da economia é condizente com diversos indicadores. A começar pelo acúmulo de estoques no último ano e meio, principalmente nas cadeias de bens de consumo duráveis e bens de capital. "Para os próximos meses, a expectativa é de um ajuste de estoques via redução da produção – já que algumas categorias têm férias coletivas planejadas", informa o relatório. O documento afirma que a nova série da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) mostra uma tendência negativa a partir do segundo semestre do ano pas-
sado e, até março, foi 1,5% inferior ao nível médio do segundo semestre de 2013. Outro exemplo que ilustra bem uma tendência de desaceleração no segundo trimestre é o resultado da produção de alumínio, que foi de 90,5 mil toneladas em abril, segundo a Associação Brasileira de Alumínio (Abal). Esse volume mostra um recuo recuou de 7% na margem, segundo a série dessazonalizada pelo Bradesco. Esta foi a terceira retração consecutiva na mesma base de comparação, após re-
tre, dessazonalizado, seja de 0,1% sobre o quarto trimestre do ano passado e de 1,4% sobre o primeiro trimestre de 2013. É uma bela desaceleração, se observarmos que, no quarto trimestre do ano passado, a alta foi de 0,7% sobre os três meses anteriores", afirma Alessandra. A retração forte, explica a economista, está em linha com os desequilíbrios pelos quais a economia está passando, com um déficit de transações correntes elevado, inflação alta e uma boa dose de Paulo Pampolin/Hype
Alfieri, da ACSP: "Ao que tudo indica, o PIB deste ano pode crescer a uma taxa próxima à de 2012, de 1%".
cuos de 5,1% e 0,4% em fevereiro e em março. Na comparação com abril de 2013, a redução foi de 18,4%. Alessandra Ribeiro, economista e sócia da Tendências Consultoria, diz que o primeiro trimestre parece mais fraco do que se imaginava, com a produção industrial em queda de 0,5% em março sobre o mês anterior. Ela menciona ainda o varejo, cujas vendas caíram 0,5% em março sobre fevereiro e de 1,1% sobre março de 2013. O índice ampliado do comércio varejista do IBGE também mostrou uma queda de 0,6% nas vendas de veículos em março, retração que chegou a ser de 3,8% no acumulado deste ano. "A construção civil também apresentou um crescimento menor, de 0,46% em abril, ante os 0,62% de março. Por isso, a nossa estimativa é que o crescimento do PIB do trimes-
queda de confiança dos empresários e consumidores. "É um pessimismo que está nos dados. Não vemos expectativa de melhora porque não há sinais críveis de mudança na política econômica e nem de retorno da agenda de reformas estruturais", completa. O ano eleitoral, ressalta, traz um fator adicional de paralisia nas decisões de consumo e de investimentos. Com isso, até setores que vinham muito bem também estão desacelerando, como o de serviços. "Projetamos um crescimento de zero sobre o quarto trimestre do ano passado, quando a alta foi de 0,7% ante o período imediatamente anterior. Isso deve ocorrer porque o mercado de trabalho também mostra evidências de que está perdendo o ritmo, pois cresceu 0,7% em 2013 e, para este ano, projetamos uma expansão menor, de 0,2%", conclui.
Na página 15, os economistas Luiz Carlos Bresser Pereira e Samuel Pessôa falam sobre as prioridades a serem atendidas para a retomada do crescimento.
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COMÉRCIO
29/5/2014
Balanço geral
abr14/abr13 -5,0 Indicador de Movimento do Comércio a Prazo (IMC) -8,7 Indicador de Movimento de Cheques (ICH) -7,8 Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI) -6,8 Indicador de Recuperação de Crédito (IRC) Falências requeridas (30/27) Falências decretadas (7/21) Recuperações requeridas (7/8) Recuperações deferidas (2/8) Obs.: números referentes à capital
JUROS E TAXAS DE REFERÊNCIA
Taxas de juros ao consumidor cheque especial 9,15 7,95 9,48 6,33 10,57 9,65 10,89
em % ao mês
mai/14 Média Procon Banco do Brasil Bradesco Caixa HSBC Itaú Santander
empréstimo pessoal 5,54 4,72 6,43 3,75 5,89 6,12 6,49
Fonte: Procon-SP
Taxas de juros no País pessoas jurídicas capital de giro* 21,8 21,9 21,8
em % ao ano
janeiro fevereiro março *até um ano
aquisição de bens** 16,3 15,9 17,3
conta garantida 38,8 38,7 38,9
**sem veículos
Taxas de juros no País pessoas físicas cheque especial 154,0 156,6 159,3
em % ao ano
janeiro fevereiro março
crédito pessoal* 91,2 94,6 94,1
aquisição de bens** 74,1 74,8 74,6
*sem consignado **sem veículos
Fonte: Banco Central
Taxa Selic
Taxas de referência
em % ao ano
em %
2013 janeiro março abril maio julho agosto outubro novembro
TR pro rata 0,0045887 0,0409106 0,0011149 0,0015898 0,0028706 0,0040574 0,0052698 0,0037246
10,50 10,75 11,00 11,00
TBF
0,8117 0,0709 0,7625 0,7720 0,8108 0,8600 0,8268 0,8464
Unidade Fiscal do Município UFM R$ 120,69 Unidade Fiscal do Estado de São Paulo Ufesp R$ 20,14 Ufir R$ 1,0641 (deixou de ser calculada em janeiro de 2001)
Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP)
Indústria Comércio Serviços
abr14 6 1
abr14/abr13 (0/4) (6/6) (1/11)
INVESTIMENTOS
mai/14 (para aplicações a partir de 4/5/12) 9 10 11 12 13 14 15 16
0,5162 0,5057 0,5000 0,5000 0,5000 0,5036 0,5106 0,5114
17 18 19 20 21 22 23 24
mar14 1.403
mar14 63.390
mar14 2,21%
mar14/mar13 -11,80%
mar14/mar13 -5,80%
mar13 2,36%
Fonte: Associação Comercial de São Paulo
em %
Rendimento na data de aniversário (em %) 0,5461 0,5297 0,5264 0,5027 0,5000 0,5000 0,5205 0,5178
0,5290 0,5000 0,5000 0,5000 0,5269 0,5667 0,5691 0,5481
25 26 27 28
0,5532 0,5120 0,5411 0,5800
Fonte: Banco Central
IPCA INPC IGP-M IGP-DI IPC-Fipe IPP
dez 0,92 0,72 0,60 0,69 0,65 0,60
Fundos de investimento mar 0,78 0,86 0,32 -3,03 6,77 6,25 3,24 6,86 0,80
Fundos DI Fundos de renda fixa Multimercados macro Fundos cambiais Ações Ibovespa indexado Ações setoriais Ações FMP-FGTS Fundos de índices - ETFs Previdência renda fixa
ano 12 meses 2,44 9,10 2,67 8,23 0,37 7,54 -3,91 13,16 -2,53 -9,76 -4,45 -3,97 -9,87 -8,66 -2,14 -6,50 2,46 7,20
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E IMPOSTO DE RENDA
Segurados empregados, inclusive domésticos, e trabalhadores avulsos salário de contribuição(R$) até 1.317,07 de 1.317,08 a 2.195,12 de 2.195,13 a 4.390,24
Empregado Empregador
alíquota de recolhimento ao INSS (%) 8 9 11
alíquota (%) mínimo (R$) 8 a 11 57,92 12 86,88
máximo (R$) 482,93 526,83
IPCA (%) IGP-M (%) Taxa de câmbio (R$/US$ fim do período) Meta Taxa Selic (% ao ano/fim do período) Dívida líquida do setor público (% do PIB*) PIB (% de crescimento) Produção industrial (% do crescimento) Balança comercial (US$ bilhões) Invest. Estrangeiro Direto (US$ bi)
Salário-mínimo e salário-família
23/5 6,47 6,97 2,45
11,25
11,25
11,25
34,85
34,80
34,80
1,65 1,40
1,62 1,40
1,63 1,40
3,02 60,00
3,00 60,00
3,00 60,00
R$ 35, por filho de até 14 anos incompletos ou inválido, para quem recebe até R$ 682,50 R$ 24,66, por filho de até 14 anos incompletos ou inválido, para quem recebe até R$ 1.025,81
Imposto de Renda da Pessoa Física Rendimento (R$) Até 1.787,77 De 1.787,78 a 2.679,29 De 2.679,30 a 3.572,43 De 3.572,44 a 4.463,81 Acima de 4.463,81
Alíquota (%) 7,5 15,0 22,5 27,5
Dedução (R$) isento 134,08 335,03 602,96 826,15
Deduções para trabalhador assalariado R$ 179,71 por dependente; pensão alimentícia paga por acordo judicial ou por escritura pública; contribuição à Previdência Social R$ 1.787,77 por aposentadoria a quem já completou 65 anos de idade; contribuições à previdência privada. Fonte: Receita Federal do Brasil
2014 12 meses 6,28 2,86 5,82 2,90 7,98 3,35 8,10 3,22 5,20 2,76 7,14 1,36
mar 1,0576 1,0630 1,0568 1,0397
IGP-M IGP-DI IPCA IPC-Fipe
abr 1,0730 1,0755 1,0615 1,0493
mai 1,0798 1,0810 1,0628 1,0520
MERCADO FINANCEIRO Bolsa de valores
Comportamento dos índices no dia variação(%) -0,76 -0,82 -0,64 -0,46 -0,69 0,19 -0,38 -0,42 -0,03 -0,58 -0,54
Ibovespa IBRX-50 IBRX ISE ICO2 IEE Icon IGC Imob Itag Idiv
Ações mais negociadas no dia
cotação (R$) 26,64 17,30 11,38 35,80 32,18
Vale PN Petrobras PN BMFBovespa ON ItauUnibanco PN Bradesco PN
pontos 52.889 8.912 21.797 2.465 1.193 26.785 2.459 7.949 661 10.830 3.399
variação (%) 0,34 -2,26 -2,74 -1,51 -1,08
Maiores oscilações do Ibovespa (em %)
Maiores baixas JBS ON BMFBovespa ON Petrobras PN
Maiores altas
*aposentadoria só por idade
Fonte: INSS
Há 4 Há 1 semanas semana 6,50 6,43 7,20 7,11 2,45 2,45
fev mar abr 0,69 0,92 0,67 0,64 0,82 0,78 0,38 1,67 0,78 0,85 1,48 0,45 0,52 0,74 0,53 0,52 -0,21 -0,38
Fatores de reajuste do aluguel
Rossi Resid ON Souza Cruz ON Marfrig ON
2,47 2,21 1,60
-4,19 -2,56 -2,15
Volume de negócios R$ 4,529 bilhões Quantidade de negócios 698.763
Facultativos
R$ 724,00
Fonte: BNDES
jan 0,55 0,63 0,48 0,40 0,94 1,43
Fontes: FGV, IBGE, Dieese, Fipe, DC
Rentabilidade média (em %)
Participação dos cheques sem fundos no total de compensados
Cheques compensados registrados no Banco Central
Índices de inflação
Caderneta de poupança 1 2 3 4 5 6 7 8
Cheques sem fundo registrados no Banco Central
PREÇOS E ALUGUEL
Salário-mínimo Salário-família
Período: 5% ao ano
Expectativas de mercado para 2014 (medianas)
Fonte: Banco Central
Decretadas (em quantidade)
abr14/abr13 (%) (7/4) (14/15) (9/6)
Regime geral: 20% (mínimo de R$ 144,80; máximo de R$ 878,05)
Relatório Focus
*Produto Interno Bruto (PIB)
Indústria Comércio Serviços
abr14 7 14 9
11% sobre R$ 724 (R$ 79,64)
Fonte: Banco Central
Unidade Padrão de Capital jan/fev/mar R$ 22,36 abr/mai/jun R$ 22,40
Requeridas (em quantidade)
Empregados domésticos
UFM, Ufesp, Ufir
UPC
Cheques - dados nacionais
Fonte: Anbima
Fonte: Banco Central
em % ao ano
2014 janeiro fevereiro abril maio julho setembro outubro novembro
0,1010 0,8214 0,0223 0,0318 0,0603 0,0893 0,1160 0,857
21/5 22/5 23/5 24/5 25/5 26/5 27/5 28/5
7,25 7,25 7,50 8,00 8,50 9,00 9,50 10,00
TR
Falências (na capital)
Histórico do Ibovespa Ibovespa nos últimos seis meses em %
Variação em cada mês (%)
Na semana -0,73 No mês 1,18 No ano 1,42 Fonte: BM&FBovespa
nov dez jan fev mar abr
-3,27 -1,86 -7,51 -1,14 7,05 2,40
Moedas Moedas no dia (em R$) Dólar comercial Dólar turismo Euro Iene Libra esterlina
compra 2,224 2,14 3,0267 0,02188 3,7738
venda 2,226 2,30 3,0279 0,02189 3,7753
Variação do dólar no dia: -0,76% Fonte: Banco Central, Enfoque Sistemas
Para esclarecer dúvidas, fazer reclamações ou dar sugestões sobre os indicadores econômicos, entrar em contato com o Diário do Comércio pelo e-mail indicadores@dcomercio.com.br, ou pelo telefone (11) 3180-3829 (a partir das 13 horas)
DIÁRIO DO COMÉRCIO
sexta-feira, 30 de maio de 2014
15
PIB 2014 LUIZ CARLOS BRESSER PEREIRA
Henrique Manzera/Estadão Conteúdo
"Prioridade é o câmbio e a poupança do governo" Rejane Tamoto s sinais emitidos atualmente pela economia revelam uma semi-estagnação, na opinião de Luiz Carlos Bresser Pereira, professor emérito da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EESP-FGV) ex-ministro da Fazenda e de Ciência e Tecnologia nos governos José Sarney e Fernando Henrique Cardoso, respectivamente. "Infelizmente vejo um período muito longo de recuperação, qualquer que seja o próximo governo. Mas em minha opinião, a prioridade é mexer no câmbio e aumentar a poupança pública para fazer investimento público. É isso que também vai puxar a economia", afirmou o professor. Na entrevista a seguir, ele explica porque esses indicadores devem ajudar a economia a voltar a crescer.
O
Diário do Comércio – Como o senhor avalia o cenário atual da economia, considerando os vários indicadores que estão em queda? Bresser Pereira – A economia brasileira está semi-estagnada, com um crescimento baixo e, ao que tudo indica, com expansão inferior a 2% neste ano, o que é ridículo. Estou convencido de que não vamos sair disso tão cedo. Os economistas acham impossível fazer um ajuste necessário na taxa de câmbio, que é importante, e na parte fiscal –reduzir a despesa corrente e aumentar o investimento. Na parte cambial seria necessário colocar a taxa no lugar certo, com o dólar a R$ 3,20, para que o investimento privado aumente. Se aumentar o investimento com o câmbio, também precisaria elevar o investimento público, economizando e sem diminuir carga tributária. DC – Qual a perspectiva de
melhora da economia, na sua opinião? BP – Não tenho uma perspectiva, mas vejo um período longo de recuperação. O que sei é que vai depender do que fará o próximo presidente – ou Dilma Rousseff, se reeleita, ou da oposição. No começo do governo dá para mudar a política porque quem ganha fica importante. O que acho é que o próximo governo terá de priorizar o câmbio e o aumento da poupança do governo para fazer investimento público. Isso é o que vai puxar a economia. DC – O senhor diz que o câmbio ideal deve ser de R$ 3,20 para ajudar a indústria a investir. Como ficaria a inflação nesse cenário? BP – A inflação estouraria a meta e depois voltaria. É uma condição fundamental. Mas com isso a economia brasileira poderia voltar a crescer a 4% ao ano, como queremos. Nos últimos 14 anos os brasileiros tiveram uma inflação al-
tíssima e, por consequência, ficaram reféns dela. O medo de inflação não permite que se faça o que se tem de fazer. E apesar disso, uma coisa escandalosa no Brasil é que ainda existem indexações em preços administrados. É preciso uma nova macroeconomia e estou trabalhando em um livro sobre isso. DC – A desindustrialização é um fenômeno positivo para um país em muitos casos. Por que não é no Brasil? BP – A desindustrialização é uma palavra boa e refletia um processo de desenvolvimento há anos atrás. Se a transferência de mão de obra da indústria fosse para a área de serviços sofisticados, como os do setor financeiro e propaganda, tudo bem. O problema é que aqui a transferência está sendo para setores de baixa especialização. Por isso é um desastre. Aqui, a indústria perdeu competitividade por causa do aumento do custo
Bresser Pereira: "Infelizmente vejo um período muito longo de recuperação, qualquer que seja o próximo governo".
comparativo de mão de obra em relação a seus concorrentes. E a produtividade foi menor, porque salários aumentaram mais. Outra coisa que aconteceu aqui é que os investimentos incorporam o progresso técnico da indústria, mas como ela não tem expectativa de lucro, não investe e não se moderniza. Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo
SAMUEL PESSÔA
"É preciso recuperar a qualidade da política econômica "
sociedade brasileira escolheu combater a desigualdade e, para isso, abriu mão de crescimento. E a volta do crescimento econômico dependerá do aumento da taxa de poupança pública. A conclusão é de Samuel Pessôa, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBREFGV) e doutor em economia pela Universidade de São Paulo. Um aumento da poupança do governo seria capaz de gerar mais investimentos e, consequentemente, crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, o País terá de buscar alternativas para crescer sem contar com esse cenário, já que o pacto social vigente é que o crescimento seja compartilhado por meio de reajustes de salários. "Quando temos episódios de crescimento, a sociedade toma decisões no Congresso que faz com que a poupança pública diminua”, diz Pessôa. Um exemplo é a regra de valorização do salário mínimo. Segundo ele, a taxa de poupança do governo tem sido reduzida sistematicamente. "Hoje, está em 13,9% do PIB, mais ou menos o que era nos anos de 1970. A diferença é que temos o bônus demográfico hoje e, por isso, ela deveria ser maior", diz. Na entrevista que se segue, ele fala sobre as perspectivas para a economia no médio prazo, em torno de dois a três anos.
A
Diário do Comércio – Quanto o Brasil pode crescer no médio prazo? Samuel Pessôa – Existe potencial de crescimento da
economia brasileira se tivermos um regime de política econômica que aumente a produtividade. Não precisa n e m d e re f o rm a , a p e n a s uma recuperação da qualidade da política econômica. Acredito que podemos crescer 3% no médio prazo, em dois ou três anos. DC – E o que precisa mudar? SP – Precisa mudar o regime de política econômica, que piorou de 2008 para cá. H o u v e a u m e n t o n a i n e f iciência da economia e a produtividade parou de crescer, em parte devido aos impactos da alteração do regime de política econômica sobre o funcionamento do sistema. Se tivermos uma melhora na política econômica, a economia pode voltar a andar um pouco mais rápido. DC – Quanto mais rápido? SP – Não muito, por uma série de razões. Uma delas é a restrição de poupança pública, que bate no câmbio e bate na indústria. Por trás da restrição de poupança, temos ainda a economia política da nossa sociedade. DC – O que é essa economia política? SP – É o esforço da sociedade na construção de um estado de bem-estar social. É um conceito abrangente. Essa economia política deprime nossa poupança pública e nossa capacidade de crescimento econômico. Costumo dizer que a sociedade brasileira tomou a decisão de combater a desigualdade. A agenda da sociedade hoje é a equidade. O crescimento se tornou uma variável residual, já que não é prioridade da nossa sociedade crescer. Enquanto essa economia po-
Pessôa: "De 2008 para cá houve aumento na ineficiência da economia e a produtividade parou de crescer, em parte devido aos impactos da alteração do regime de política econômica sobre o funcionamento do sistema".
lítica vigorar, vamos ter baixo crescimento. DC – O senhor vê possibilidade de aceleração da economia? SP – A economia está andando cada vez mais devagar. O fato é que ela tem de andar devagar porque estamos com a inflação muito alta. O combate à inflação vai requerer muito mais tempo. (RT)
TS 5 Empreendimentos e Participações S/A CNPJ: 03.395.203/0001-12 RELATÓRIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais, apresentamos o Balanço Patrimonial e Demonstrações Financeiras de 2012 e 2011. A Diretoria ATIVO Circulante Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Impostos a Recuperar Adiantamentos Conta-Corrente Desp. Exercício Seguinte - Seguros
2012 3.039.389 36.651 1.252.922 323.203 128.777 1.296.289 1.547
2011 2.726.397 615.861 1.002.156 302.679 108.666 695.239 1.797
Não Circulante Contratos de Mútuo Permanente Investimentos Imobilizado Líquido Total do Ativo
2.590.880 661.414 1.929.466 174.559 1.754.907 5.630.269
2.720.428 661.414 2.059.014 175.453 1.883.562 5.446.825
PASSIVO Circulante Titulos a Pagar Fornecedores Impostos a Recolher Contribuições a Recolher Ordenados a Pagar Não Circulante Receitas de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Reserva Legal de Lucros Lucros (Prej.) Acumulados Total do Passivo
Discriminação Capital Social Saldos em 31 de dezembro de 2007 .................................................. 5.300.000 Constituição Res. de Lucros .................................................................. – Lucro Líquido do Período ...................................................................... – Saldos em 31 de dezembro de 2008 .................................................. 5.300.000 Distribuição de Dividendos.................................................................... – Baixa de Imp. - Perdcomp ..................................................................... – (-) Prejuízo no Período........................................................................... – Saldos em 31 de dezembro de 2009 .................................................. 5.300.000 Variação Cambial .................................................................................. – Transf. de Lucros .................................................................................. – (-) Prejuízo no Período........................................................................... – Saldos em 31 de dezembro de 2010 .................................................. 5.300.000 Lucro Líquido no Período ...................................................................... – Saldos em 31 de dezembro de 2011 .................................................. 5.300.000 Ágio na Emissão de Ações .................................................................... – Lucro Líquido no Período ...................................................................... – Saldos em 31 de dezembro de 2012 .................................................. 5.300.000
Lucros Prej. Acumulados 316.857 (5.276) 105.516 417.097 (400.000) (2.296) (22.893) (8.092) (9.204) 27.223 (26.742) (16.815) 28.022 11.207 16.404 127.973 155.584
2011 16.452 346 12.067 1.085 2.955 5.430.373 25.664 5.404.709 5.300.000 121.524 (16.815) 5.446.825
Total 5.705.083 105.516 5.810.599 (400.000) (2.296) (22.893) 5.385.410 (9.204) 27.223 (26.742) 5.376.688 28.022 5.404.709 16.404 127.973 5.549.086
2012 412.551 (30.752) (25.767) 381.799 (253.826) (346.592) 257.182 (44.845) (1.209) (118.362) 127.973 127.973 – – 127.973 0,024145808
Ativo No Início do Exercício No Final do Exercício Passivo No Início do Exercício No Final do Exercício Variação do Capital Circ. Líquido Fluxo de Caixa Proveniente Operações Lucro (Prejuízo) Líquido do Exercício Redução (Aumento) nos Ativos: Depreciações Adiantamentos a Fornecedores Conta-Corrente Sócio Tributos a Recuperar Desp. Exercício Seguinte Contratos de Mútuo Aumento (Redução) nos Passivos: Títulos a Pagar Fornecedores Impostos e Contribuições Pró-Labore Receitas de Exercícios Futuros RECURSOS LIQ. ATIV. OPERACIONAIS: FLUXO DE CAIXA PROV. INVESTIMENTOS Ações Diversas - Bovespa Compras de Imobilizado
2011 393.862 (31.918) (31.918) 361.944 (325.277) (269.279) 101.000 (39.264) (707) (117.027) 36.667 36.667 (3.242) (5.404) 28.022 0,005287142
2012 (312.992) 2.876.397 3.189.389 (18.286) 16.452 34.738 294.706
2011 (97.938) 2.778.459 2.876.397 16.450 32.902 16.452 114.388
2012 127.973
2011 28.022
128.654 (20.111) (601.050) (20.524) 250 – (512.781)
128.955 7.400 (658.999) 317 (447) (175.000) (697.773)
(346) 9.522 3.473 5.637 20.782 39.067 (345.741)
346 (16.828) 32 25.664 9.214 (660.537)
894 (527) do-se em conta a vida útil e econômica dos bens. – (42.726) 3. Capital Social 894 (43.253) O Capital Social de R$5.300.000,00 é representado por 5.300.000 ações ordinárias nominativas com valor nominal de R$ 1,00 cada FLUXO DE CAIXA PROV. FINANCIAMENTOS Ágio na Emissão de Ações 16.404 uma, totalmente integralizado. 16.404 VARIAÇÃO TOTAL DAS DISPONIBILIDADES: (328.443) (703.790) Henrique Nagib de Vasconcellos Miguel DISPONIBILIDADES - No Início do Exercício 1.618.016 2.321.807 Auro Fumio Sato DISPONIBILIDADES - No Final do Exercício 1.289.573 1.618.016 Contador - CRC 1SP 160626/O-8 Diretor DISP. LÍQ. GERADAS (APLICADAS) (328.443) (703.790)
1. Apresentação das Demonstrações Contábeis Estão sendo apresentadas em conformidade com as determinações previstas na Lei 6.404/76, reformulada pela Lei 9.457/97. 2. Principais Critérios Contábeis a) Depreciação do Imobilizado é calculada pelo método linear levan-
Takamitsu Sato Diretor Presidente
Reservas 88.226 5.276 – 93.502 – – – 93.502 – – – 93.502 – 93.502 – – 93.502
2012 34.738 – 9.522 12.963 3.662 8.592 5.595.531 46.445 5.549.086 5.300.000 16.404 232.682 – 5.630.269
Receitas Operacionais Deduções das Receitas Impostos Incidentes Receita Operacional Líquida Despesas Operacionais Gerais e Administrativas Financeiras Líquidas Tributárias Outras Despesas Patrimoniais Lucro (Prejuízo) Operacional Lucro (Prejuízo) do Exercício Contribuição Social S/ Lucro IRPJ S/ Lucro Lucro (Prej.) Líq. do Exercício Lucro (Prejuízo) por Ação
DIÁRIO DO COMÉRCIO
16
A COPA DAS COPAS s números auditados pela Deloitte, uma das mais conservadoras e respeitadas consultorias do mundo, dão conta de que, apenas nas emissoras de televisão, o investimento na Copa 2014 será de US$ 2,9 bilhões durante os jogos. Outra parcela, não menos substancial, irrigará jornais, revistas, internet e ações de comunicação comercial. Segundo o relatório da Deloitte, empresas como AmBev, Coca-Cola, Banco Itaú, Johnson & Johnson, Hyundai, Nestlé, Oi e Magazine Luiza, patrocinadores oficiais, devem gastar mais de US$ 2 milhões por dia em publicidade durante o evento para atingir o coração dos brasileiros e fazê-lo pulsar a cada jogo. No cálculo não estão computados os investimentos de patrocinadores de 32 seleções, que, do Brasil, vão procurar se aproximar com os consumidores dos países que patrocinam. “As principais marcas do mundo são patrocinadores, mas a Adidas, Coca-Cola e Nike são as que têm maior presença”, diz o relatório da Deloitte, esboçando uma tendência que ganhará força nos próximos dias: a disputa acirrada entre Nike e Adidas nos gramados publicitários. E, como aqui, o foco é a publicidade, o relatório da Deloitte não aponta os ganhos que os brasileiros terão com a copa, em infra-estrutura, que permanece após o torneio e em imagem para o País que anda perdendo turistas para outros países, como demonstra os dados do Banco Central.
O
MUITO MAIS QUE FUTEBOL AMERICANO
A conclusão do relatório é que a Copa 2014 já é a Copa das Copas para a publicidade e supera os números até, então imbatíveis, do Super Bowl norte-americano, o torneio de futebol americano – um tanto mais sem graça - que movimenta bilhões todos os anos e é referência mundial em publicidade, pelo lançamento de comerciais, a estrutura que envolve e o custo que representa. Para se ter uma idéia, a Deloitte lembra em seu relatório que a partida que define o campeão da NFL (a liga de futebol americano) representa investimento de US$ 4 milhões para um comercial de meio minuto (30 segundos). A diferença está no fato de que a Copa da FIFA, ao contrário da NFL, cruza transversalmente o mundo, envolvendo todos os continentes e é vista por bilhões de pessoas. Nelson Rodrigues, o brilhante jornalista e dramaturgo carioca, que conceituou o complexo de vira-latas do brasileiro, afirmava que, basta o apito tocar no gramado para o brasileiro vestir a camisa e entrar no clima. E, mesmo que não entre, contrariando o pensamento rodriguiano, a Copa 2014 já é, para a publicidade, a Copa das Copas. As campanhas das cidades-sedes, todas patrocinadas, que ilustram essa página são apenas um lembrete de grandes anunciantes de que a Copa está no ar e nas ruas.
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Pos o de Se v ços Pé o a do A ân co L da o na púb co que eque eu da CETESB a Renovação da L cença de Ope ação pa a Comé c o Va e s a de Combus ve s e ub can es pa a ve cu os s o á Rua O ymp a Sampa o 15 Jd Enseada Gua u á SP SECRETAR A DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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FA ÊNC A RECUPERAÇÃO EXTRA UD C A E RECUPERAÇÃO UD C A
Pos o de Se v ços Dom nan e L da o na púb co que ecebeu da CETESB a L cença de Ope ação N°30009124 Vá da a é 26 05 2019 pa a Comé c o Va e s a de Combus ve s e Lub can es s o à Rua V sconde de nhome m 918 Moóca SP
Au o Pos o Cec L da o na púb co que ecebeu da Ce esb a Renovação da L cença de Ope ação n° 45006154 vá da a é 29 05 2019 pa a Comé c o Va e s a de Combus ve s e Lub can es pa a ve cu os s o à Av Cec 1090 P ana o Pau s a São Pau o SP
Q W Bras Tecno og a S A CN M NR A a da A emb e a Ge a Ex ao d ná a em 05 05 2014 à 14h Da a Ho á o e o a N C m A m C C C Convo a ão e P e en a D m A m C m R A Me a N D O dem do D a A m C A De be a õe D m m m m m m C m R R m m m m m R m m R m Ma ow Pa pa õe da m m m R R m A C CN M m B m Anexo R R C R m
Q W Bras Tecno og a S A CN M NR A a da A emb e a Ge a O d ná a em 2 05 2014 à 14 00 Ho a Da a Ho á o e o a N C m A C C C Convo a ão e P e en a D m A m C m R A OC C Pub a õe A m C m m DC C V m DO m Me a N D O dem do D a A m m C m m m De be a õe A m m % C m m m m m m m A A m m m C m m m m m m m m m A m m m m C m m m A m A m C R C m O m m R m C D m C En e amen o N m m m Se gey e en yev Ne on e op Dav A Qw P C Hun e one G oup m ed UC m R B G m
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Con o me n o mação da D bu ção C ve do T buna de u ça de São Pau o o am a u ado no d a 29 de ma o de 2014 na Coma ca da Cap a o egu n e ped do de a ênc a ecupe ação ex a ud c a e ecupe ação ud c a Reque en e Ma a L ga Me á ca L da Reque do Me a po ndús a e Comé c o L da Rua Co one o é Rufino F e e 453 – P uba 1 Va a de Fa ênc a Reque en e Ko ea T ade n u ance Company Reque do B as upo ndús a e Comé c o de P odu os P ás cos e S de ú g cos L da Aven da B gade o Fa a L ma 1 234 13 Anda – Con un o 132 – a d m Pau a 2 Va a de Fa ênc a
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Demonstração do resultado - Exercício findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma
m
m S R
m A m 2013
2012
419 229 216 864
356 381 26 763
376 99 475
127 240 367
1.550 300 30 1.880 3.219
6.000 251 86 6.337 7.467
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Exercício findo em 31 de dezembro - Em milhares de reais Lucros Adiantamento Capital Reserva Reserva (prejuízos) para futuro social legal de lucros acumulados aumento de capital Saldos em 31 de dezembro de 2011 ........................................................... 10.000 246 – (4.869) 642 Redução de capital ...................................................................................... (4.000) – – – (642) Lucro líquido do exercício ........................................................................... – – – 4.960 – Constituição de reservas ............................................................................. – 5 86 (91) – Saldos em 31 de dezembro de 2012 ........................................................... 6.000 251 86 – – Redução de capital ...................................................................................... (4.450) – – – – Lucro líquido do exercício ........................................................................... – – – 993 – Dividendos distribuídos .............................................................................. – – – (1.000) – Constituição de reservas ............................................................................. – 49 (56) 7 – Saldos em 31 de dezembro de 2013 ........................................................... 1.550 300 30 – –
Total 6.019 (4.642) 4.960 – 6.337 (4.450) 993 (1.000) – 1.880
Não circulante Realizável a longo prazo Contas a receber de clientes (Nota 8)....................................... Outros ativos ............................................................................
Total do ativo...................................................................................
2013
2012
1.470 1.103 2.885 77 2.650
1.244 2.459 73 6.661
568 1 569
770 36 806
3.219
7.467
Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores ............................................................................... Empréstimos e financiamentos (Nota 10).................................... Obrigações tributárias (Nota 11 b) .............................................. Não circulante Provisão para contingências (Nota 12) ........................................ Tributos diferidos (Nota 11 a) ...................................................... Patrimônio líquido (Nota 14) Capital social ............................................................................... Reserva legal ............................................................................ Reserva de lucros..................................................................... Total do passivo e patrimônio líquido..............................................
Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1 Informações gerais: A Queiroz Galvão Sabiá Empreendimentos Imobiliários S.A. amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da tran(“Companhia”) é uma sociedade anônima de capital fechado com sede em Recife, Esta- sação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o do de Pernambuco e é controlada conjuntamente pela Queiroz Galvão Desenvolvimento período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva Imobiliário S.A. e pela BV Empreendimentos e Participações Ltda. A Companhia iniciou de juros. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a suas atividades em 20 de julho de 2007 e tem por objeto social a incorporação imobili- Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo ária de um empreendimento denominado Edifício Wish Panamby, situado à Rua Dr. menos, 12 meses após a data do balanço. 2.8 Provisões: As provisões são reconheciJosé Gustavo Busch, bairro do Morumbi, na capital do Estado de São Paulo. A emissão das quando a Companhia tem uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como dessas demonstrações financeiras da Companhia foi autorizada pela Diretoria, em 9 de resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária maio de 2014. 2 Resumo das principais políticas contábeis: As principais políticas para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. As provicontábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas sões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercí- liquidar a obrigação, usando uma taxa antes de impostos, a qual reflita as avaliações cios apresentados. 2.1 Base de preparação: As demonstrações financeiras foram pre- atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. paradas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis despesa financeira. 2.9 Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro e tribu(CPCs), considerando o custo histórico como base de valor. A Companhia atua em um tos diferidos: As despesas de imposto de renda e contribuição social do exercício commesmo ambiente econômico, usando o Real como “moeda funcional”, que é também, preendem os impostos corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecia moeda de apresentação das demonstrações financeiras. A preparação de demonstra- dos na demonstração do resultado. O encargo de imposto de renda e contribuição soções financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exer- cial corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas na data do balanço. cício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas das políticas contábeis da Companhia. Aquelas áreas que requerem maior nível de jul- declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação gamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. A Companhia, Nota 3. Em função de não haver transações ou saldos que atendam à definição de ou- conforme facultado pela legislação tributária, cujo faturamento anual do exercício antetros resultados abrangentes nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012, rior tenha sido inferior a R$ 48.000, optou pelo regime de lucro presumido. Para essa a Companhia não está apresentando a demonstração do resultado abrangente nestas sociedade, a base de cálculo do imposto de renda é calculada à razão de 8% e a da demonstrações financeiras. 2.2 Caixa e equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de contribuição social à razão de 12% sobre as receitas brutas (32% quando a receita for caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e aplicações em fundos de investimentos proveniente da prestação de serviços e 100% das receitas financeiras), sobre as quais de curto prazo de alta liquidez e com risco insignificante de mudança de valor. 2.3 aplicam-se as alíquotas de 15% para o imposto de renda e 9% para a contribuição soAtivos financeiros: 2.3.1 Classificação: A Companhia classifica a totalidade de seus cial sobre o lucro líquido. O imposto de renda e contribuição social diferidos são recoativos financeiros sob a categoria de empréstimos e recebíveis, por corresponderem a nhecidos pela diferença entre o lucro societário (Nota 2.14) menos o lucro fiscal. O PIS ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados e a COFINS sobre as vendas são calculados considerando os percentuais legais vigenem um mercado ativo. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos finan- tes, de 3% e 0,65%, respectivamente, e seus respectivos diferimentos também são receiros foram adquiridos, sendo determinada no reconhecimento inicial. São incluídos conhecidos pela diferença entre o lucro societário (Nota 2.14) menos o lucro fiscal. como ativo circulante todos aqueles com prazo de vencimento inferior a 12 meses após 2.10 Benefícios a funcionários e dirigentes: A Companhia não mantém planos de opa data do balanço; caso contrário, estes são classificados como ativos não circulantes. ção para compra de ações, previdência privada ou qualquer plano de aposentadoria ou Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem os empréstimos, contas a benefícios posteriores à saída de seus funcionários. 2.11 Capital social: Está represenreceber de clientes e demais contas a receber e caixa e equivalentes de caixa e são tado por ações ordinárias e preferenciais, classificadas no patrimônio líquido. 2.12 Dicontabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. 2.3.2 videndos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida Compensação: Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é re- como um passivo nas demonstrações financeiras da Companhia ao final do exercício, portado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compen- com base no estatuto social. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório (25%) sosar os valores reconhecidos e há uma intenção de liquidá-los numa base líquida, ou mente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 2.3.3 Impairment de ativos finan- Geral. Caso exista saldo remanescente após a destinação do mínimo obrigatório, o total ceiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia avalia no final de cada período será registrado nas demonstrações financeiras em conformidade com a proposta da do relatório se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou o grupo de ativos finan- administração, observadas as prescrições legais e as disposições do Estatuto Social da ceiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e os Companhia. 2.13 Reservas de lucros: A reserva legal é calculada na base de 5% do prejuízos de impairment são incorridos somente se há evidência objetiva de impairment lucro líquido do exercício, conforme determinação da Lei no. 6.404/76. O saldo da recomo resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos serva de lucros refere-se à retenção do saldo remanescente de lucros acumulados e ativos (um “evento de perda”) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto terá destinação determinada em Assembleia Geral Ordinária. 2.14 Reconhecimento de nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros receita: A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber que pode ser estimado de maneira confiável. No caso específico do contas a receber de pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades da Compaclientes, a posse do imóvel pelo cliente somente é efetivada caso o mesmo esteja cum- nhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e prindo com suas obrigações contratuais. Após a posse, caso a Companhia mantenha a dos descontos, bem como das eliminações das vendas entre empresas da Companhia. carteira de recebíveis, o imóvel é mantido alienado fiduciariamente à dívida, não repre- A Companhia reconhece a receita pelo valor justo dos contratos de venda firmados sentando evidência objetiva de impairment, dessa forma, a existência de atrasos no quando critérios específicos tiverem sido atendidos, conforme descrição a seguir: (a) contas a receber de unidades em construção ou entregues com alienação fiduciária. O Incorporação e venda de imóveis - Nas vendas de unidades não concluídas dos empremontante do prejuízo é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e endimentos lançados que não mais estejam sob os efeitos da correspondente cláusula o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de cré- resolutiva constante em seu memorial de incorporação, foram observados os procedidito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos mentos e normas estabelecidos pelo CPC 30 – Receitas, para o reconhecimento da reativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhe- ceita de venda de bens com a transferência continuada dos riscos e benefícios mais cido na demonstração do resultado. Se, num período subsequente, o valor da perda por significativos inerente à sua propriedade. O enquadramento dos contratos de venda dos impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um even- empreendimentos para fins de aplicação da referida norma foi efetuado com base na to que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classifica- Orientação OCPC 04, a qual norteou a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 às ção de crédito do devedor), a reversão da perda por impairment reconhecida anterior- Entidades de Incorporação Imobiliária Brasileiras. A partir das referidas normas e levanmente será reconhecida na demonstração do resultado. 2.4 Contas a receber de clien- do também em consideração os procedimentos contábeis aplicáveis previstos pela tes: A comercialização das unidades é efetuada, substancialmente, durante as fases de Orientação OCPC 01 (R1) - Entidades de Incorporação Imobiliária, os seguintes procelançamento e construção dos empreendimentos. As contas a receber de clientes, nes- dimentos foram adotados: • o custo incorrido (incluindo o custo do terreno) corresponses casos, são constituídas aplicando-se o percentual de evolução da obra (encontrado dente às unidades vendidas é apropriado integralmente ao resultado; • é apurado o da relação entre o custo incorrido das unidades vendidas, incluindo o terreno, e seu percentual do custo incorrido das unidades vendidas (incluindo o terreno), em relação custo orçado total), sobre a receita das unidades vendidas, ajustada segundo as condi- ao seu custo total orçado (“POC”), sendo esse percentual aplicado sobre o valor justo ções dos contratos de venda, sendo assim determinado o montante das receitas acu- da receita das unidades vendidas (incluindo o valor justo das unidades permutadas por muladas a serem reconhecidas, sobre o qual deduz-se as parcelas recebidas, determi- terrenos), ajustada segundo as condições dos contratos de venda, sendo assim deternando-se o valor do contas a receber. Caso o montante das parcelas recebidas sejam minado o montante da receita de vendas reconhecida; • os montantes das receitas de superiores ao da receita acumulada reconhecida, o saldo é classificado como adianta- vendas apuradas, incluindo a atualização monetária do contas a receber com base nos mento de clientes, no passivo. Nas vendas a prazo de unidades concluídas, o resultado contratos (Índice Nacional da Construção Civil – INCC), líquido das parcelas já recebié apropriado no momento em que a venda é efetivada, independentemente do prazo de das, são contabilizados como contas a receber, ou como adiantamentos de clientes, recebimento do valor contratual. Os juros e variação monetária, incidentes sobre as quando aplicável; • o valor justo da receita das unidades vendidas em construção é contas a receber de unidades concluídas, são apropriados ao resultado financeiro quan- calculado a valor presente com base na taxa de juros para remuneração de títulos públido auferidos, obedecendo ao regime de competência. As contas a receber de clientes cos indexados pelo IPCA, entre o momento da assinatura do contrato e a data prevista são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo para a entrega das chaves do imóvel pronto ao promitente comprador, a partir de quancusto amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros. A PDD será estabeleci- do sobre o contas a receber passa a incidir juros de 12% ao ano acrescido de atualizada quando existir uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar ção monetária. A taxa de juros para remuneração de títulos públicos indexados pelo todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O IPCA é compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em valor da provisão será a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. Se o condições de mercado, sendo sua taxa média no exercício findo em 31 de dezembro de prazo de recebimento do equivalente ao saldo apropriado do contas a receber é de um 2013 de 6,56% ao ano (31 de dezembro de 2012 – 6,63% ao ano). Subsequentemente, ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, à medida que o tempo passa, os juros são incorporados ao novo valor justo para detera parcela excedente está apresentada no ativo não circulante. 2.5 Imóveis a comercia- minação da receita a ser apropriada, sobre o qual será aplicado o POC. O encargo relalizar: Os imóveis prontos a comercializar estão demonstrados ao custo de construção, cionado com a comissão de venda é de responsabilidade do adquirente do imóvel, não que não excede ao seu valor líquido realizável. No caso de imóveis em construção, a incorporando o preço de venda. Se surgirem circunstâncias que possam alterar as estiparcela em estoque corresponde ao custo incorrido das unidades ainda não comerciali- mativas originais de receitas, custos ou extensão do prazo para conclusão, as estimatizadas. O custo compreende materiais, mão de obra (própria ou contratada de terceiros) vas iniciais serão revisadas. Essas revisões podem resultar em aumentos ou reduções e outros custos de construção relacionados, incluindo o custo financeiro do capital das receitas ou custos estimados e são refletidas no resultado no período em que a aplicado (encargos financeiros de contas a pagar por aquisição de terrenos e das ope- administração tomou conhecimento das circunstâncias que originaram a revisão. Os rações de crédito imobiliário, incorridos durante o período de construção). Os encargos valores recebidos por vendas de unidades não concluídas dos empreendimentos lançafinanceiros diretamente relacionados aos empreendimentos, correspondentes a contas dos que ainda estejam sob os efeitos da correspondente cláusula resolutiva constante a pagar por aquisição de terrenos e operações de crédito imobiliário, bem como os em seu memorial de incorporação, são classificados como adiantamento de clientes. encargos financeiros das demais operações de financiamento indiretamente relaciona- Nas vendas de unidades concluídas, a receita de venda dos bens é reconhecida no das aos empreendimentos, incorridos durante o período de construção, são apropria- momento da “entrega das chaves”, quando os riscos e benefícios mais significativos dos ao custo incorrido do empreendimento e refletido no resultado por ocasião da inerente à sua propriedade são transferidos. Após a entrega das chaves das unidades venda das unidades do empreendimento a que foram apropriados; Os encargos finan- comercializadas, a atualização monetária do contas a receber passa a ser calculada pela ceiros das operações de financiamento cujos recursos não foram aplicados nos empre- variação do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) ou pelo Índice Nacional de Preendimentos são apropriados ao resultado financeiro quando incorridos, assim como ços ao Consumidor Amplo (IPCA) e passa a incidir juros de 12% ao ano, apropriados de das contas a pagar de terrenos e das operações de crédito imobiliário incorridos após a forma pro rata temporis. Nessa fase, a atualização monetária e os juros passam a ser conclusão da construção. O valor líquido realizável é o preço de venda estimado para o registrados como receita financeira usando o método da taxa efetiva de juros e não mais curso normal dos negócios, deduzidos os custos de conclusão e as despesas estimadas integra a base para determinação da receita de vendas. (b) Receita financeira - A receipara realizar as vendas. Quando o custo de construção dos imóveis a comercializar, ta financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido, usando o método da taxa efeconcluídos ou em construção, exceder o fluxo de caixa esperado das suas vendas, uma tiva de juros. A partir do momento em que a unidade é concluída, sobre o contas a reperda da redução ao valor recuperável é reconhecida no período em que foi determina- ceber passa a incidir atualização monetária acrescida de juros, os quais são apropriados do que o valor contábil não seja recuperável. A recuperação do valor contábil de cada à medida que o tempo passa, em contrapartida de receita financeira. 3.1 Estimativas e empreendimento imobiliário é revisada quando eventos ou mudanças nos cenários julgamentos contábeis críticos: As estimativas e os julgamentos contábeis são contimacroeconômicos indicarem riscos do valor contábil não ser recuperável, caso confir- nuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluinmado, uma provisão é contabilizada. Os terrenos estão demonstrados ao custo de aqui- do expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. 3.1 sição. No caso de permutas por unidades a serem construídas, seu custo corresponde Estimativas e premissas contábeis críticas: Com base em premissas, a Companhia faz ao preço de aquisição do terreno à vista. O registro do terreno é efetuado apenas por estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes ocasião da lavratura da escritura do imóvel, não sendo reconhecido nas demonstrações raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas financeiras enquanto em fase de negociação, independentemente da probabilidade de que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevansucesso ou estágio de andamento da mesma. Em 2013 a Companhia concluiu a comer- te nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão recialização de todos os seus imóveis. 2.6 Redução ao valor recuperável de ativos não lacionadas com o reconhecimento de receita. A Companhia usa o método de porcentafinanceiros: O imobilizado, outros ativos não circulantes e os ativos intangíveis que gem de conclusão (POC) para contabilizar seus contratos de venda de unidades nos estão sujeitos à depreciação ou amortização são revisados para a verificação de impair- empreendimentos de incorporação imobiliária. O uso do método POC requer que a ment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor con- Companhia estime os custos a serem incorridos até o término da construção e entrega tábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao das chaves das unidades imobiliárias pertencentes a cada empreendimento de incorpoqual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais ração imobiliária para estabelecer uma proporção em relação aos custos já incorridos. alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. 3.2 Julgamentos críticos na aplicação das políticas contábeis da entidade: (a) TransPara fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos ferência continuada de riscos e benefícios - A Companhia segue as orientações da para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Gerado- OCPC 04 para determinar quando os riscos e benefícios mais significativos inerente à ras de Caixa (UGC)). Os ativos não financeiros que tenham sofrido impairment, são re- propriedade das unidades imobiliárias vendidas são transferidos aos compradores. visados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na Essa determinação requer um julgamento significativo. Para esse julgamento, a Compadata de apresentação do relatório. 2.7 Empréstimos e financiamentos: Os emprésti- nhia avaliou as discussões dos temas efetuados no âmbito de um Grupo de Trabalho mos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos coordenado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), culminando com a apresencustos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo tação ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), de minuta da Orientação CPC Aos Administradores e Acionistas Queiroz Galvão Sabiá Empreendimentos Imobiliários S.A. m Examinamos as demonstrações financeiras da Queiroz Galvão Sabiá Empreendimentos Imobiliários S.A. (“Companhia”) que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como Um o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras: A administra C m m m B m m m m m R N
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En e amen o N
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro - Em milhares de Reais Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 7)......................................... Contas a receber de clientes (Nota 8) .......................................... Imóveis a comercializar (Nota 9) ................................................. Créditos diversos .........................................................................
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A ÓR O DA ADM N S RAÇÃO
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CNPJ nº 08.814.046/0001-56
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Queiroz Galvão Sabiá Empreendimentos Imobiliários S/A S
ECONOMIA/LEGAIS - 17
DIÁRIO DO COMÉRCIO
sexta-feira, 30 de maio de 2014
2013 Receita liquida (Nota 15)............................................................... 4.772 Custo incorrido das vendas realizadas (Nota 16) ............................ (2.885) Lucro bruto ..................................................................................... 1.887 Despesas operacionais Administrativas e comerciais ....................................................... (553) Outras rec. (desp.) operacionais, líquidas (Nota 17).................... (248) (801) Lucro operacional .......................................................................... 1.086 Resultado financeiro (Nota 18) Despesas financeiras ................................................................... (5) Receitas financeiras ..................................................................... 140 135 Lucro antes do IR e da contribuição social ................................... 1.221 Imposto de renda e contribuição social (Nota 11 c) Corrente ....................................................................................... (174) Diferido ........................................................................................ (54) (228) Lucro líquido do exercício ............................................................. 993 Ações em circulação no final do exercício....................................... 4.000 Luc. líq. por ação do cap. social no fim do exercício (R$)............... 0,2480
Demonstração dos fluxos de caixa - Em milhares de reais 2012 2.110 (1.109) 1.001 (157) 5.138 4.981 5.982
Fluxos de caixa de atividades operacionais Lucro líquido do exercício ............................................................... Ajustes de receitas e despesas não envolvendo caixa Provisão para garantias ................................................................. Juros sobre empréstimos e financiamentos .................................. Tributos diferidos........................................................................... Provisão para contingências ..........................................................
2013
2012
993
4.960
– (152) (141) 249 1.101
(517) (338) (1.701) 127 2.531
Variações no capital circulante Contas a receber de clientes....................................................... 1.558 26.021 Imóveis a comercializar .............................................................. 2.885 1.411 Outros ativos .............................................................................. 31 150 Fornecedores.............................................................................. 63 (397) Obrigações trabalhistas .............................................................. – (3) Obrigações tributárias ................................................................ 190 (185) (928) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais ...................... 5.828 29.528 801 Fluxos de caixa das atividades de financiamento Pagamento de empréstimos .......................................................... – (25.257) (127) Redução de capital ........................................................................ (4.450) (4.000) 4.960 AFAC a integralizar ......................................................................... – (642) 4.000 Dividendos pagos aos acionistas da Companhia ........................... (1.000) (844) 1,2400 Caixa líquido usado nas atividades de financiamento.................... (5.602) (30.743) 04, a qual foi por ele aprovada e norteou a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa .................... 226 (1.215) às Entidades de Incorporação Imobiliária no Brasil. Caso a OCPC 04 não tivesse sido Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício ..................... 1.244 2.459 emitida e a conclusão tivesse sido de que os riscos e benefícios mais significativos Cx. e equivalentes de cx. no final do exerc. (Nota 7) ..................... 1.470 1.244 inerentes à propriedade das unidades imobiliárias não sejam transferidos continuamente aos compradores ao longo da construção do empreendimento de incorporação imo- caixa e aquele apurado de acordo com o regime de competência, ocorre no prazo médio de biliária, os maiores impactos seriam a redução do patrimônio líquido e do lucro líquido cinco anos, considerando o prazo de recebimento das vendas realizadas e a conclusão das do exercício de forma transitória, uma vez que o reconhecimento da receita e dos cor- obras correspondentes. O imposto de renda e a contribuição social foram calculados como respondentes custos e impostos se daria por ocasião da entrega das chaves. (b) Reco- indicado na Nota 2.9. (b) Do exercício - Os tributos sobre as vendas no exercício podem nhecimento de receita - responsabilidade pela contratação e pagamento da comissão ser assim resumidos: 2013 2012 de corretagem: Conforme mencionado na Nota 2.14 (a), o encargo relacionado com a 89 1 comissão de vendas é de responsabilidade do adquirente do imóvel, não incorporando COFINS ............................................................................................ 19 1 o preço de venda e a correspondente receita reconhecida pela Companhia. Todavia, o PIS .............................................................................................. 67 1 Ministério Público tem firmado TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com empresas IRPJ .............................................................................................. 40 22 de corretagem, para que conste nas propostas para aquisição de imóvel a informação CSLL .............................................................................................. 1 1 clara e precisa de que a responsabilidade pelo pagamento da comissão de corretagem Impostos retidos na fonte ................................................................ 216 26 não é do adquirente do imóvel. As empresas de corretagem que comercializam unidades imobiliárias vendidas pela Companhia que não tenham assinado TAC com o Minis- (c) Reconciliação da despesa do imposto de renda e da contribuição social - A retério Público também estão sujeitas a este tratamento. Dessa forma, a administração da conciliação entre a despesa de imposto de renda e a contribuição social pela alíquota Companhia entende que não há quaisquer termos contratuais que indiquem ser a Com- nominal e pela efetiva está demonstrada a seguir: 2013 2012 panhia, e não o adquirente do imóvel, o responsável pelo pagamento da comissão de 2.190 corretagem. Adicionalmente, a Companhia não sofre qualquer autuação a esse respeito Receita imobiliária............................................................................ 4.694 376 175 pelas autoridades fiscais. A administração da Companhia vem acompanhando, junta- Alíquota de presunção – IRPJ – 8%................................................. 140 210 mente com seus assessores legais, a evolução dessa questão para determinar eventuais Receitas financeiras ......................................................................... 516 385 impactos em suas operações e consequentes reflexos nas demonstrações financeiras. Base de cálculo do IRPJ................................................................... 111 84 4 Gestão de risco financeiro: 4.1 Fatores de risco financeiro: As atividades da Compa- Alíquota do IRPJ – 15% + 10% - adicional ...................................... 2013 012 nhia a expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo taxa de juros Descrição 2.190 dos financiamentos de crédito imobiliário, risco de taxa de juros de fluxo de caixa e Receita imobiliária............................................................................ 4.694 563 263 risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco Alíquota de presunção – CSLL – 12%.............................................. 140 210 global da Companhia se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e Receitas financeiras ......................................................................... 703 473 busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia. Base de cálculo da CSLL .................................................................. 63 43 A gestão de risco é realizada pela tesouraria da Companhia. A tesouraria identifica, Alíquota da CSLL – 9% .................................................................... 63 43 avalia e protege a Companhia contra eventuais riscos financeiros em cooperação com Total – CSLL..................................................................................... 174 928 as demais unidades operacionais. (a) Risco de mercado: (i) Risco do fluxo de caixa - Impostos correntes .......................................................................... 54 (801) Sobre o contas a receber de imóveis concluídos, conforme mencionado na Nota 8, inci- Provisão ........................................................................................... 228 127 dem juros de 12% ao ano. As taxas de juros contratadas sobre aplicações financeiras Total .............................................................................................. estão mencionadas na Nota 7. As taxas de juros sobre empréstimos e financiamentos • Os impostos correntes são calculados com base aos critérios fiscais incidentes estão mencionadas na Nota 10. A Companhia analisa sua exposição à taxa de juros de sobre os recebimentos (caixa). Estes impostos estão registrados no passivo cirforma dinâmica. São simulados diversos cenários levando em consideração refinancia- culante; • Os impostos diferidos calculados de acordo com a Resolução nº 963/03 mento, renovação de posições existentes e financiamento. Com base nesses cenários, do CFC. Estes impostos estão registrados no ativo e sua base de incidência foi a Companhia define uma mudança razoável na taxa de juros e calcula o impacto sobre o saldo do contas a receber, deduzido do ajuste do AVP do contas a receber. (d) o resultado. (b) Risco de crédito - O risco de crédito decorre de contas a receber, caixa Medida provisória 627 - No dia 11 de novembro de 2013 foi publicada a Medida e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras. No caso de Provisória nº 627 que revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) e traz outras exposição de créditos a clientes o risco é avaliado como praticamente nulo face à garan- providências, dentre elas: (i) alterações no Decreto-Lei nº1.598/77 que trata do tia real de recuperação de seus produtos nos casos de inadimplência durante o período imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como altera a legislação pertinente de construção e após a entrega, não tendo sido constituída provisão para fazer face a à contribuição social sobre o lucro líquido; (ii) estabelece que a modificação ou a eventuais perdas na recuperação de recebíveis. (c) Risco de liquidez - A previsão de adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitifluxo de caixa é realizada nas entidades operacionais da Companhia e agregada pelo dos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à departamento de finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das publicação desta MP, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que exigências de liquidez da Companhia para assegurar que ele tenha caixa suficiente para lei tributária regule a matéria; (iii) inclui tratamento específico sobre potencial tribuatender às necessidades operacionais. Também mantém espaço livre suficiente em su- tação de lucros ou dividendos; (iv) inclui disposições sobre o cálculo de juros sobre as linhas de crédito compromissadas disponíveis a qualquer momento, a fim de que a capital próprio; e inclui considerações sobre investimentos avaliados pelo método Companhia não quebre os limites ou cláusulas do empréstimo (quando aplicável) em de equivalência patrimonial. (e) Regime Tributário de Transição - A disposições qualquer uma de suas linhas de crédito. Essa previsão leva em consideração os planos previstas na MP têm vigência a partir de 2015. A sua adoção antecipada para 2014 de financiamento da dívida da Companhia e cumprimento de cláusulas contratuais. O pode eliminar potenciais efeitos tributários, especialmente relacionados com pagaexcesso de caixa mantido pelas entidades operacionais, além do saldo exigido para mento de dividendos e juros sobre capital próprio, efetivamente pagos até a data de administração do capital circulante, é transferido para aplicação pela tesouraria da Com- publicação desta MP, bem como resultados de equivalência patrimonial. A Empresa panhia, o qual investe o excesso de caixa em fundos de aplicação com liquidez suficien- elaborou estudo dos possíveis efeitos que poderiam advir da aplicação dessa nova te para fornecer margem suficiente conforme determinado pelas previsões acima men- norma e concluiu que a sua adoção antecipada, ou não, resultaria em ajustes não cionadas. A tabela abaixo analisa os passivos financeiros não derivativos da Compa- relevantes nas demonstrações financeiras da Empresa. A administração aguarda a nhia, por faixas de vencimento, correspondentes ao período remanescente no balanço evolução e tratativas das emendas ao texto da referida Medida Provisória para que patrimonial até a data contratual do vencimento. Os valores divulgados na tabela são os possa decidir sobre sua adoção antecipada dentro dos prazos estabelecidos pela referida norma tributária. 12 Contingências: A Companhia é parte envolvida em saldos contábeis: processos cíveis e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa Entre Entre como na judicial, as quais, totalizam R$ 932 em 31 de dezembro de 2013 (2012 - R$ Menos um e dois e 1.625). A Companhia constituiu provisão para contingências sobre os processos de um e dois cinco um ano anos anos Total cuja probabilidade de perdas são consideradas prováveis, que totaliza R$ 376 em 31 de dezembro de 2013 (2012 – R$ 127). Em 31 de dezembro de 2013 há um total Em 31 de dezembro de 2013: Empréstimos – capital de giro e outros ................. 229 – – 229 de R$ 552 (2012– R$ 1.494) envolvido em processos cuja probabilidade de perdas são consideradas possíveis, em discussão tanto na esfera administrativa como na Em 31 de dezembro de 2012: Empréstimos – capital de giro e outros ................. 381 – – 381 judicial. 13 Provisão para garantias: A Companhia oferece garantia para seus clien4.2 Gestão de capital: Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de tes na venda de seus imóveis. Estas garantias possuem características específicas salvaguardar a capacidade de sua continuidade para oferecer retorno aos acionistas e de acordo com determinados itens e são prestadas por períodos que variam até benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal cinco anos após a conclusão da obra e são parcialmente compartilhados com os para reduzir esse custo. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia fornecedores de bens e serviços. A Companhia apurou o percentual de 1% sobre o pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, custo orçado, e julga que oferece cobertura para possíveis gastos posteriores a enainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endivi- trega das chaves. Este montante foi contabilizado, conforme evolução da obra que, damento. Condizente com outras companhias do setor, a Companhia monitora o capital em 31 de dezembro de 2011 representava R$ 517. Durante o exercício de 2012, foi com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida efetuada a baixa integral da garantia do empreendimento. A administração entende dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de emprés- que não haverá mais gastos relevantes com despesas de pós-obra. 14 Patrimônio timos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no ba- líquido: (a) Capital social - Os administradores da Companhia avaliaram e delibelanço patrimonial), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa e dos ativos raram, em 30 de novembro de 2012 e 30 de dezembro de 2013, a redução de capital financeiros valorizados ao valor justo por meio do resultado. O capital total é apurado em R$ 4.000 e R$4.450, respectivamente. O capital social em 31 de dezembro através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial, de 2013 é de R$ 1.550, sendo que o capital subscrito é composto por 1.550.000 com a dívida líquida. Em 2013, a Companhia possui saldo de caixa e equivalente de ações ordinárias, todas nominativas, sem valor nominal. A composição societária caixa (R$ 1.470) superior ao total da dívida (R$ 229). 5 Instrumentos financeiros por á formada pela Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário S/A com 55% , a BV categoria: Os ativos financeiros são classificados como “Empréstimos e recebíveis” e Empreendimentos Imobiliários Ltda. com 40% e a Sabiá Empreendimentos Imobilias contas a pagar são classificadas como “Outros passivos financeiros”. Não existem ários Ltda. com 5%. (b) Reservas de lucros - Legal - A reserva legal é constituída ativos ou passivos financeiros mensurados ao valor justo. 6 Qualidade do crédito dos mediante apropriação de 5% do lucro líquido do exercício até o limite de 20% do ativos financeiros: Conforme mencionado na Nota 2.4, no caso específico do contas a capital social, conforme determina o artigo 193 da Lei nº 6.404/76. (c) Dividendos receber de clientes, a posse do imóvel pelo cliente somente é efetivada caso o mesmo - O estatuto da Companhia assegura um dividendo mínimo anual correspondente esteja cumprindo com suas obrigações contratuais. Após a posse, caso a Companhia a 25% do lucro líquido, ajustado pelas movimentações patrimoniais das reservas, mantenha a carteira de recebíveis, o imóvel é mantido alienado fiduciariamente a dívida, conforme preconizado pela legislação societária. 15 Receita: Reconciliação das vendas brutas para a receita: não representando, dessa forma, risco significativo de crédito. 2013 2012 7 Caixa e equivalentes de caixa 2.190 Ativo 2013 2012 Incorporação e revenda de imóveis ................................................. 4.772 – – Caixa e bancos ................................................................................. 250 73 Prestação de serviços ...................................................................... (78) (80) Aplicação financeira - Banco do Brasil S/A (i) .................................. 1.220 1.171 PIS e COFINS ................................................................................... 4.694 2.110 1.470 1.244 (i) As aplicações financeiras referem-se a títulos de renda fixa (CDB - Certificado de 16 Custo incorrido das vendas realizadas 2013 2012 Depósito Bancário), remunerados a taxas atreladas ao Certificado de Depósito Interban(1.109) cário - CDI, que variam entre 99,5% a 100%. Essas aplicações possuem liquidez diária Custo incorrido das vendas realizadas ............................................. (2.885) 17 Outras despesas operacionais, líquidas e resgatáveis a qualquer momento pela Companhia, sem ônus. 2013 2012 8 Contas a receber de clientes – (1.027) 2013 2012 Serviços prestados .......................................................................... Aluguéis ........................................................................................... – (80) Contas a receber do empreendimento em construção – (306) Parcela apropriada ........................................................................ 72.522 67.670 Taxas, tributos e contribuições ........................................................ – (182) Parcela recebida ........................................................................... 70.851 (64.441) Materiais .......................................................................................... – (76) 1.671 3.229 Manutenção ..................................................................................... – Circulante ......................................................................................... (1.103) (2.459) Contingências trabalhistas ............................................................... (248) Outras despesas .............................................................................. – (120) Não circulante .................................................................................. 568 770 (1.791) Os valores estão atualizados, conforme cláusulas contratuais, a saber: • Até a entrega Outras despesas operacionais ......................................................... (248) – 6.412 das chaves dos imóveis comercializados, pela variação do Índice Nacional de Constru- Recuperação de despesas (i) ........................................................... – 517 ção Civil (INCC); Após a entrega das chaves dos imóveis comercializados, pela variação Baixa da garantia .............................................................................. – 6.929 do Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M), acrescidos de juros de 12% ao ano, Outras receitas operacionais ............................................................ 5.138 apropriado de forma “pro rata temporis”. O total das parcelas a receber dos contratos Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas ........................... (248) de venda das unidades concluídas, sem considerar os efeitos de ajuste a valor presente (i) Em 12 de fevereiro de 2008 foi firmado um Instrumento Particular de Prestação de Serviços entre a Queiroz Galvão Sabiá Empreendimentos Imobiliários S.A. e a Queiroz Galvão (Nota 2.4), pode ser assim demonstrado, por ano de vencimento: 2013 2012 Desenvolvimento Imobiliário S.A. no qual as partes estabelecem que todos os valores que Contas a receber apropriado ............................................................ 1.671 3.229 excederem o custo da obra em mais de 10% será reembolsado pela Queiroz Galvão DeTotal do contas a receber de clientes ............................................... 1.671 3.229 senvolvimento Imobiliário S.A. Com base no exposto acima, as partes pactuam em 30 de Parcelas recebíveis em um ano ........................................................ (1.103) (2.459) outubro de 2012 que o valor de R$ 6.412 relativos ao custo da obra que excedeu o custo Parcelas recebíveis a longo prazo .................................................... 568 770 da obra em mais de 10% será arcado pela Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário S.A. (*) Sujeito aos efeitos de ajuste a valor presente por ocasião de sua apropriação. 18 Receita e despesas financeiras 2013 2012 9 Imóveis a comercializar: O saldo de imóveis a comercializar em 31 de dezembro de 2013 está representado por unidades imobiliárias e vagas extras de garagem do Despesa financeira Encargos fi nanceiros sobre empréstimos ..................................... – (339) Edifício Wish Panamby: Juros de mora .............................................................................. (1) (728) 2013 2012 Desconto concedido ..................................................................... (25) Unidades imobiliárias ....................................................................... – 2.710 Despesas bancárias ...................................................................... (4) (13) Vagas extras de garagem ................................................................. – 175 .............................................................................................. (5) (1.105) – 2.885 Receita financeira 10 Empréstimos e financiamentos Rendimento de aplicações financeiras .......................................... 133 160 2013 2012 Outras receitas financeiras ........................................................... 7 50 Banco Bradesco – Conta Garantida .................................................. 229 381 140 210 11 Obrigações tributárias: (a) Tributos diferidos - A Companhia possui os seguintes Receita financeira ............................................................................. 135 (895) saldos a serem adicionados nas bases de cálculo dos lucros tributáveis futuros com Despesas financeiras, líquidas ......................................................... base no lucro presumido. Adicionalmente, possuem diferenças a tributar em exercícios 19 Compromissos: De acordo com a Lei de Incorporação Imobiliária, a Companhia tem futuros, decorrentes de lucro nas atividades imobiliárias tributado em regime de caixa o compromisso legal de finalizar os projetos de incorporação imobiliária que foram e o valor registrado em regime de competência, considerando a tributação pelo lucro aprovados e que não mais estejam sob cláusula resolutiva, segundo a qual a Companhia presumido. Em decorrência dos créditos e obrigações tributários como antes men- poderia desistir da incorporação e devolver os montantes recebidos aos clientes. A cionados, foram contabilizados os correspondentes efeitos tributários, como a seguir Administração da Companhia entende que o compromisso foi atendido, uma vez que o empreendimento foi concluído, não restando custos a incorrer relacionados à obra. 20 indicados: 2013 2012 Seguros: A Companhia não possui apólice de seguros. PIS provisionados ............................................................................ 11 18 COFINS provisionados ..................................................................... 50 199 DIRETORIA: IRPJ diferido .................................................................................... 20 23 ARNO STUPP - Diretor CSLL diferida ................................................................................... 18 – LUIS GUSTAVO DALLA VAIRO - Diretor 99 240 Contador: Joás Dias Oliveira - CRC- PE 012979/O-2 A obrigação a tributar relacionada com a diferença entre o lucro auferido pelo regime de
Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras m m m m m m m m m m m m m m A m m m O m m m m m m m m Q G S m m m m m N m m m C m m C m N m m m
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18 -.ECONOMIA/LEGAIS
DIÁRIO DO COMÉRCIO
sexta-feira, 30 de maio de 2014
OAS Energia g e Mineração ç S.A.
OAS INTERNACIONAL S.A. CNPJ/MF nº 18.738.691/0001-90 – NIRE 35.3.0045601-7 Ata da Assembleia Geral Ordinária realizada em 28/04/2014 1. Data, hora e local: Realizada no dia 28/04/2014, às 14hs, na sede social da Cia., em SP/SP, na Av. Angélica, nº 2.330/2.346/2.364, 7º andar, sala 706, bairro Consolação. 2. Publicações: Dispensadas as publicações em jornais das contas dos administradores, do balanço patrimonial e das demais demonstrações financeiras, nos termos do inciso II do artigo 294, da Lei no 6.404/76 (“LSA”). 3. Convocação e presença: Dispensada a publicação de editais de convocação, na forma do disposto no § 4º do art.124, da LSA, por estarem presentes à assembleia acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes do Livro de Presença dos Acionistas.4. Mesa:AssumiuapresidênciadostrabalhosoSr.AlexandreLouzadaTourinhoeconvidouoSr.JoséMaurícioSolleroFilhoparasecretariá-lo. 5.Ordemdodia:Deliberarsobre(i)ascontasdosadministradoreseasdemonstraçõesfinanceirasdaCia.referentesaoexercícioencerrado em 31/12/2013; e (ii) a destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31/12/2013. 6. Deliberações: Após a discussão das matérias, as acionistas presentes, com abstenção dos legalmente impedidos, por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, deliberaram o quanto segue:6.1.Aprovar as contas dos administradores, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras referentes ao exercício encerrado em 31/12/2013, que seguem anexados à presente ata para arquivamento.6.2.Fazer consignar que, tendo em vista que a Cia. não apurou lucros no exercício social encerrado em 31/12/2013, não haverá distribuição de resultados e pagamento de dividendos com relação ao referido exercício social.7.Encerramento:Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada por todos.Mesa:Alexandre LouzadaTourinho – Presidente;José Maurício Sollero Filho – Secretário. Acionista Presente: OAS S.A. A presente ata, redigida na forma de sumário, nos termos do art. 130, parágrafo primeiro, da LSA. São Paulo, 28 de abril de 2014. Jucesp nº 206.201/14-0 em 27/05/2014. Flávia Regina Britto-Secretária Geral em Exercício.
CNPJ/MF nº 18.938.920/0001-10 – NIRE 35.3.0045723-4 Ata da Assembleia Geral Ordinária realizada em 28/04/2014 1.Data,horaelocal:Realizadanodia28/04/2014,às16hs,nasedesocialdaCia.,emSP/SP,naAv.Angélica,nº2.330/2.346/2.364,7º,sala 709, bairro Consolação. 2. Publicações: Dispensadas as publicações em jornais das contas dos administradores, do balanço patrimonial e das demais demonstrações financeiras, nos termos do inciso II do art. 294, da Lei no 6.404/76 (“LSA”). 3. Convocação e presença: Dispensada a publicação de editais de convocação, na forma do disposto no parágrafo 4º do art. 124, da LSA, por estarem presentes à assembleia acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes do Livro de Presença dos Acionistas.4. Mesa:AssumiuapresidênciadostrabalhosoSr.AlexandreLouzadaTourinhoeconvidouoSr.JoséMaurícioSolleroFilhoparasecretariá-lo. 5.Ordemdodia:Deliberarsobre(i)ascontasdosadministradoreseasdemonstraçõesfinanceirasdaCia.referentesaoexercícioencerrado em 31/12/2013; e (ii) a destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31/12/2013. 6. Deliberações: Após a discussão das matérias, as acionistas presentes, com abstenção dos legalmente impedidos, por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, deliberaram o quanto segue:6.1.Aprovar as contas dos administradores, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras referentes ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013, que seguem anexados à presente ata para arquivamento.6.2.Fazer consignar que, tendo em vista que a Cia.não apurou lucros no exercício social encerrado em 31/12/2013, não haverá distribuição de resultados e pagamento de dividendos com relação ao referido exercício social. 7. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada por todos. Mesa: Alexandre Louzada Tourinho - Presidente; José Maurício Sollero Filho - Secretário. Acionista Presente: OAS S.A. A presente ata, redigida na forma de sumário, nos termos do art. 130, parágrafo primeiro, da LSA. SP, 28/04/2014. Jucesp nº 205.936/14-3 em 27/05/2014. Flávia Regina Britto-Secretária Geral em Exercício.
Tekno S.A. – Indústria e Comércio CNPJ/MF nº 33.467.572/0001-34 – NIRE 35.300.007.514 – Cia. Aberta Ata da Reunião do Conselho de Administração de 06 de maio de 2014 1. Data, Hora e Local: Realizada em 06/05/2014, às 14 hs. na sede social da Cia., na Rua Alfredo Mario Pizzotti, 51, São Paulo-SP. 2. Convocação: A convocação foi enviada a todos os conselheiros, conforme disposto no art. 23 do Estatuto Social da Cia.. 3. Mesa: Valter Takeo Sassaki, Presidente: Eloisa Madeira Szanto, Secretário. 4. Ordem do Dia e Deliberações: 4.1. Ordem do dia: 4.1.1. Eleição do Presidente e Vice – Presidente do Conselho de Administração para o triênio a se encerrar na AGO de 2017; 4.1.2. Aprovação da nova composição da Diretoria, com 4 membros para o triênio a se encerrar na AGO de 2017 e reeleição e/ou eleição dos seus membros. 4.2. Deliberações: 4.2.1. Conforme disposto no § 1º do art. 21 do Estatuto Social da Cia., reeleição do Sr. Valter Takeo Sassaki, RG nº 3.640.316-7-SP, CPF nº 048.484.208-06, para Presidente do Conselho de Administração, e da Sra. Eloisa Madeira Szanto, RG nº 4.285.332-SSP-SP, CPF nº 043.045.718-93, para Vice-Presidente do Conselho de Administração; 4.2.2. Aprovação da nova composição da Diretoria, com 4 membros para o triênio a se encerrar na AGO de 2017 e reeleição e/ou eleição dos seguintes diretores para o referido período: a) Reeleição do Sr. Guilherme Luiz do Val, RG nº 4.611.771 (SSP-SP) e CPF nº 293.002.668-53, como Diretor Presidente; b) Reeleição do Sr. João Alberto de Almeida Borges, CI nº 13028-D CREA 5ª Região e CPF nº 026.151.267-68, como Diretor Superintendente; c) Reeleição do Sr. Jose Luiz Madeira do Val, RG nº 28.337.032-4-SSP/SP e CPF nº 291.111.358-67, como Diretor Administrativo; d) Eleição do Sr. José Maria de Campos Maia Netto, RG nº 27.301.506-0 (SSP-SP) e CPF nº 257.805.238-78, como Diretor de Relações com Investidores; 4.2.3. Tendo em vista o deliberado no item anterior, e em razão do término do mandato nos termos do art. 25, § 2º do Estatuto Social, o Sr. Valter Takeo Sassaki (acima qualificado) deixa de integrar a Diretoria da Cia.. Os diretores declaram sob as penas da Lei que não estão impedidos de exercerem a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade (art. 1.011, § 1º, da Lei nº 10.406/2002). Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a reunião, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi por todos assinada. Conselheiros Presentes: Valter Takeo Sassaki, Eloisa Madeira Szanto, João Alberto de Almeida Borges, Hebe A. C C. Ariani e Rita Maria L. S. Lanari. São Paulo, 06/05/2014. (ass.) Valter Takeo Sassaki – Presidente do Conselho de Administração. Junta Comercial do Estado de São Paulo. Certifico o registro sob o nº 205.120/14-3 em 26/05/2014. Flávia Regina Britto – Secretária Geral.
CMNPAR Fifty-Three Participações S.A.
– CNPJ/MF nº 19.414.009/0001-77
Demonstrações Financeiras referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013 (Valores expressos em Reais) Demonstração do Fluxo de Caixa (Método Indireto) Balanço Patrimonial (Em reais) Exercício findo em 31 de dezembro de 2013 Ativo 2013 Passivo 2013 Circulante 50,00 Patrimônio Líquido 50,00 Fluxos de caixa das atividades de financiamentos 2013 Disponível 50,00 Capital Social Nacional 500,00 Integralização de capital 50,00 Bancos C/ Movimento 50,00 (-) Capital a Integralizar (450,00) Distribuição de lucros Banco do Brasil C/C 31.175.552 50,00 Caixa líquido usado nas atividades de financiamento 50,00 Total do Ativo 50,00 Total do Passivo 50,00 Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa 50,00 Demonstração do aumento (redução) do caixa e Demonstração de Lucros e Prejuizos Acumulados Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido equivalentes de caixa Exercício findo em 31 de dezembro de 2013 Exercício findo em 31 de dezembro de 2013 No início do exercício – 2013 Capital (-) Capital a No fim do exercício 50,00 Saldo anterior de lucros acumulados – social Integralizar Total 50,00 Lucros ou prejuízos acumulados – Lucro líquido (prejuízo) do exercício de 2013 2013 Integralização do Capital Social 500,00 (450,00) 50,00 4. Caixa e equivalentes de caixa 50,00 Saldos em 31 de dezembro de 2013 500,00 (450,00) 50,00 Caixa e Bancos 50,00 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Exercício findo em 31 de dezembro de 2013 5. Patrimônio líquido – a. Capital social: O capital social subscrito, con1. Contexto Operacional – A CMNPAR Fifty-Three Participações S/A societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emiti- forme a Estatuto Social é de R$ 500 (quinhentos reais), divididos em 500 foi constituída em 2013 e tem como objeto social: a) Participação em das pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). A moeda funcional (quinhentas) ações, todas ordinárias nominativas e sem valor nominal. Em outras sociedades, como sócia ou acionista, no país ou no exterior (“hol- da Empresa é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das 31 de dezembro de 2013, o capital social, subscrito e totalmente integraliding”). demonstrações financeiras. zado é de R$ 50 (cinquenta reais), divididos em 50 (cinquenta) ações. 2. Apresentação das demonstrações financeiras – As demonstrações 3. Resumo das principais práticas contábeis – a. Apuração do resulMarcelo Nastromagario – Diretor – CPF/MF 266.804.808-76 financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas de acordo com tado: O resultado é apurado em conformidade com o regime de compeas práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação tência. Antonio Carlos Lopes – Contador CRC/CT 1SP 104.823/O-3
Zabo GT Pompéia Empreendimento Imobiliário S.A.
CNPJ Nº 09.686.988/0001-69 Demonstrações Financeiras Balanço patrimonial encerrado em 31 de dezembro de 2013 e em 31 de dezembro de 2012 - (Valores expressos em Reais) Ativo circulante 2013 2012 Passivo circulante 2013 Caixa e equivalentes de caixa ................................ 8.099 – Obrigações tributárias e trabalhistas ...................... 701 Total do ativo circulante.......................................... 8.099 – Total do passivo circulante..................................... 701 Ativo não circulante Passivo não circulante Realizável a longo prazo Contas a pagar com partes relacionadas ............... 87.519 Imóveis destinados à venda ................................... 4.187.238 857.618 Contas a pagar ....................................................... 500.000 Total do ativo não circulante .................................. 4.187.238 857.618 Total do passivo não circulante ............................. 587.519 Total do ativo não circulante .................................. 4.187.238 857.618 Patrimônio líquido Capital social .......................................................... 1.800.000 Reserva de capital .................................................. 1.799.644 Reserva de lucros...................................................... 7.473 3.607.117 Total do ativo............................................................ 4.195.337 857.618 Total do passivo e patrimônio líquido ................... 4.195.337
Demonstração do fluxo de caixa para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e 31 de dezembro de 2012 2012 (Valores expressos em Reais) – – Das atividades operacionais ..................................... 2013 2012 Lucro líquido antes do IR e da contribuição social ....... 8.164 – 856.618 Decréscimo (acréscimo) em ativos – Outros créditos .......................................................... (3.329.620) (40.548) 856.618 (Decréscimo) acréscimo em passivos Fornecedores ............................................................ – (3.374) 1.000 Obrigações trabalhistas e tributárias ......................... 701 (834) – Outras contas a pagar ............................................... 500.000 – – Caixa aplicado (proveniente) das operações........... (2.820.755) (44.756) 1.000 Imposto de renda e contribuição social ..................... (691) – 857.618 Cx. Líq. Prov. das (aplic. nas) ativ. operacionais...... (2.821.446) (44.756) Das atividades de fi nanciamento com acionistas Demonstração do resultado para o período findo em 31 de dezembro de 2013 - (Valores expressos em Reais) Aumento de Capital ................................................... 1.799.000 – Receita de venda e serviços ............................................................ 9.000 (=) Lucro antes das participações de não controladores ................. 8.164 Res. de cap. do ágio da emissão de ações ............... 1.799.644 – (-) Impostos incidentes .................................................................. (329) (=) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social ........ 8.164 Contas a pagar para partes relacionadas ................. (769.099) 44.756 (=) Resultado bruto ........................................................................ 8.671 (-) Provisão para imposto de renda e contribuição social ............... (691) Cx. Líq. utiliz. pelas ativ. de financ. c/ acionistas..... 2.829.545 44.756 (+/-) Despesas (receitas) operacionais - Despesas adm ................. (377) (=) Lucro líquido do período/exercício ............................................. 7.473 Aum. (Red.) Líq. de caixa e equivalente de caixa .... 8.099 – Lucro por lote de mil ações (em Reais)...................................... 0,0042 Caixa e equivalentes de caixa Despesas financeiras ............................................................... (130) (507) No início do exercício ................................................ – – Demonstração da mutação do patrimônio líquido para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 - (Valores expressos em Reais) No final do exercício .................................................. 8.099 – 8.099 – Capital social Reserva de capital Reserva legal Retenção de lucros Lucros acumulados Total do Patr. Líquido Aum. (Red.) Líq. de caixa e equivalente de caixa .... 1.000 – – – – 1.000 Saldos em 31/12/2012............. Nota Explicativa Aumento de capital ................... 1.799.000 – – – – 1.799.000 Lucro líquido do exercício ......... – – – – 7.473 7.473 As demonstrações Financeiras completas para os execícios findos em Lucros distribuídos ................... – – – – – – 31/12/2013 e 2012 encontram-se disponíveis na sede da companhia. Retenção de lucros................... Reserva de ágio integralizado .. Saldos em 31/12/2013.............
– – 1.800.000
– 1.799.644 1.799.644
– – –
7.473 – 7.473
(7.473) – –
– Diretoria: Gilberto Zaborowsky 1.799.644 Milton Goldfarb 3.607.117
Contador: Marcelino Cruz Silva CT CRC 1SP 161.396/O-0
Balanço Patrimonial Exercício 2012/2013 Ativo 2012 2013 Passivo 2012 2013 Circulante 2.053.484,51 2.512.835,28 Circulante 5.028.325,16 4.290.850,89 Fornecedores 268.416,97 440.045,84 Caixa e Bancos 166.435,36 349.285,26 Folha de Pagto.Empregados 72.967,40 115.601,13 Aplicações Financeiras 3.358.669,94 1.926.838,83 Folha de Pagto.Autônomos 2.141,10 2.294,30 Duplicatas a Receber 654.498,19 928.260,65 Folha de Pagto.Dirigentes 1.660,74 1.206,84 Títulos a Receber 317.997,36 382.344,52 Encargos Sociais 50.555,76 67.187,54 Adiantamento a Fornecedores 228.455,64 246.061,28 Outras Contas a Pagar 1.391,48 0,00 Adiantamento Terceiros 20.739,81 73.635,67 Prov. p/Obrigs.Trabalhistas 561.417,60 570.329,89 Impostos a Recuperar/Compensar 240.253,01 291.484,81 Impostos Retidos a Recolher 39.820,87 9.785,66 Empréstimos 6.603,75 1.000,00 Impostos e Contribs.s/Lucro 101.281,49 101.281,49 Impostos e Contribs.s/Receitas 88.038,23 91.514,70 Estoque 34.672,10 91.939,87 Adiantamento de Clientes 865.792,87 1.113.587,89 Não Circulante 9.601.706,81 13.375.830,12 Não Circulante 6.739.956,00 11.227.156,00 Bens e Direitos em Uso 10.979.364,66 11.089.190,84 Empréstimos e Financtos. 6.739.956,00 11.227.156,00 Bens em Construção 4.783.707,60 8.947.707,60 Patrimônio Líquido 5.836.591,46 3.926.689,73 Depreciações Acumuladas (6.194.749,56) (6.702.291,99) Capital Social 8.340.604,77 8.340.604,77 Bens Intangíveis 33.539,89 41.379,45 Ajustes de Avaliação Patrimonial 3.264.931,21 3.264.931,21 Amortizações Acumuladas (155,78) (155,78) Lucros/Prejuízos Acumulados (5.768.944,52) (7.678.846,25) Total do Ativo 14.630.031,97 17.666.681,01 Total do Passivo 14.630.031,97 17.666.681,01 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido em 31/12/2013 Capital Social Reserva Capital Aj. Aval.Patr. Lucro/Prej.Acum Total Saldo em 31/12/2012 8.340.604,77 626,29 3.264.931,21 (5.769.570,81) 5.836.591,46 Saldo em 31/12/2013 8.340.604,77 626,29 3.264.931,21 (7.679.472,54) 3.926.689,73 Demonstração do Fluxo de Caixa-2013/2012 2013 2012 (-) Estoques (57.267,77) 847,40 01. Das Atividades Operacionais 4.464.506,64 3.204.178,18 = Total do acrésc./decrésc. do Ativo Circ. 920.324,17 (595.403,30) a) Resultado Líquido Ajustado c) Acréscimo/Decréscimo nos Passivos (+) Lucro do Exercício (1.909.901,73) (1.730.191,26) (-) Fornecedores 171.628,87 (264.144,21) (+) Depreciação 507.533,43 499.165,76 (-) Obrigações Trabalhistas 58.964,81 (36.569,38) (+) Custo venda de imobilizado 280,00 (-) Obrigações Tributárias (26.558,74) 67.432,68 = Lucro Líquido Ajustado (1.402.368,30) (1.230.745,50) (-) Adiantamentos de clientes 247.795,02 232.355,57 b) Acréscimo/Decréscimo nos Ativos (-) Provisões para Obrigações Trabalhistas 8.912,29 16.109,00 (-) Contas a receber (273.762,46) 162.003,25 (-) Contas a pagar (1.391,48) 343,32 (-) Titulos a receber (64.347,16) 179.355,30 (-) Empréstimos/ Financiamentos 4.487.200,00 5.014.800,00 (-) Aplicações Financeiras 1.431.831,11 (708.490,03) = Total do acrésc./decrésc. Passivo Circ. 4.946.550,77 5.030.326,98 (-) Adiantamento a empregados (4.032,61) (12.721,73 02. Das Atividades de Investimentos (4.281.656,74) (3.164.125,90) (-) Adiantamento a fornecedores (17.605,64) (169.152,59) (+) Novos imobilizados (4.281.656,74) (3.164.125,90) (-) Adiantamento de terceiros (48.863,25) 306,14 Aumento Líq. ao Caixa e Equiv. de Caixa 182.849,90 40.052,28 (-) Empréstimos a empregados/sócios 5.041,25 10.382,74 Saldo Inicial das Disponib. No Período 166.435,36 126.383,08 (-) Emprestimos a terceiros 562,50 137,50 Saldo Final das Disponib. No Período 349.285,26 166.435,36 (-) Tributos a recuperar/compensar (51.231,80) (58.071,28) Variação das Disponibilidades (182.849,90) (40.052,28) Notas Explicativas - 1. As Demonstrações Contábeis estão de acordo com as práticas das operações é apurado em conformidade com o regime de competência; 5. A Empresa é contábeis adotadas no Brasil – (Lei nº 11.638/07) e de acordo com o CPC para Empresas optante pelo Lucro Real, com levantamento de Balanço de Suspensão: o Imposto de Renda Pequenas e de Médio Porte (SMEs) emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis; e a Contribuição Social sobre o Lucro líquido são apurados Anualmente; 6. A conta “Ajuste 2. As Demonstrações Contábeis foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por Avaliação Patrimonial” permanece no Passivo até sua efetiva realização;7. O Capital Social é determinados instrumentos financeiros; 3. O valor justo utilizado para os registros das aplica- constituído por 500.000 ações ordinárias. ções financeiras foi apurado com base em preços cotados em mercado ativo; 4. O resultado Antonio Carlos Lerario-Diretor-presidente
Demonstrativo dos Resultados dos Exercícios de 2012 e 2013 2012 2013 Receita Bruta da Venda de Mercadorias 775.518,23 809.806,68 Receita Bruta da Prestação de Serviços 7.438.611,48 6.084.775,24 Receita Bruta Operacional 8.214.129,71 6.894.581,92 (-) Tributos sobre Vendas e Serviços (432.202,06) (433.934,13) Receita Operacional Líquida 7.781.927,65 6.460.647,79 (-) Custos das Mercadorias Vendidas (1.319.667,76) (1.532.788,74) (-) Custos dos Serviços Prestados (7.451.628,76) (5.991.129,98) (-) Despesas Comerciais (115.907,10) (131.694,49) (-) Despesas Administrativas (750.692,27) (978.226,98) (-) Despesas Financeiras (2.394,28) (1.560,41) (-) Despesas Tributárias (107.673,46) (135.487,10) (-) Despesas Não Dedutíveis 0,00 (6.974,20) (-) Despesas Operacionais Diversas (5.635,00) 6.299,00 (+) Receitas Financeiras 0,00 717,33 (+) Receitas Diversas 63,71 325,00 Resultado Operacional (1.971.607,27) (2.178.449,07) (+) Receitas Não Operacionais 241.416,01 268.547,34 Resultado do Exercício antes da Provisão p/IRPJ E CSLL (1.730.191,26) (1.909.901,73) Lucro/Prejuízo Líquido do Exercício (1.730.191,26) (1.909.901,73) Lucro/Prejuízo Líquido por Ação Demonstração do Valor Adicionado - 2013/2012 Descrição 2013 % 2012 % Receitas 7.163.129,26 8.454.328,70 Vendas de mercadoria, produtos e serviços 6.894.581,92 8.214,129,71 Outras Receitas 268.547,34 240.198,99 (-) Insumos Adquiridos de Terceiros 4.967.698,63 6.145.104,01 Custos das mercadorias e serviços vendidos 3.467.105,10 4.776.805,17 Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 1.500.593,53 1.368.298,84 (=) Valor Adic. Bruto 2.195.430,63 2.309.224,69 (-) Retenções 503.010,64 499.165,76 Deprec., amortiz. e exaustão 503.010,64 499.165,76 (=) Valor Adic. Líq. da Entid. 1.692.419,99 1.810.058,96 (+)Valor Adicionado Recebido em Transferência 1.042,33 1.280,73 Receitas financeiras 717,33 63.71 Receitas Diversas 325,00 1.217,02 (=) Valor Adic. a Distribuir 1.693.462,32 100 1.811.339,66 100 Distrib. do Valor Adic. 1.693.462,32 1.811.339,66 Empregados (salários+ encargos+diretoria) 2.926.076,01 172,79 3.011.642,62 108,63 Governo (municipal, estadual e federal) 668.856,60 39,50 529.888,30 46,72 Financ. (juros, aluguéis, 0,00 3,46 juros s/cap. próprio e div.) 8.431,44 0,50 Luc. retidos (Prej. do exerc.) (1.909.901,73) (112.7) (1.730.191,26) (58,81) Douglas Gomes Ribeiro-Contador – CRC 1SP070510/O-3
Balanço Patrimonial Exercício 2012/2013 Ativo 2012 2013 Passivo 2012 2013 Circulante 969.611,49 1.944.234,79 Circulante 719.068,80 920.295,62 Caixa e Bancos 72.901,29 140.230,69 Fornecedores 180.640,41 219.320,33 Aplicações Financeiras 86.658,23 837.450,74 27.174,37 31.246,34 Duplicatas a Receber 33.515,50 50.976,95 Folha de Pagto.Empregados 2.214,32 1.810,26 Títulos a Receber 878,00 904,45 Folha de Pagto.Dirigentes Adiantamento a Fornecedores 21.105,10 21.651,74 Encargos Sociais 26.256,31 24.700,32 Adiantamento Terceiros 0,00 2751,90 Prov. p/Obrigs.Trabalhistas 131.290,66 141.324,00 Adiantamento a Empregados 6.442,77 4.644,55 6.275,96 3.902,41 Impostos a Recuperar 69.628,47 69.647,64 Impostos Retidos a Recolher 87.371,07 103.276,41 Empréstimos 200,00 200,00 Impostos e Contribs.s/Lucro Estoque 678.282,13 815.776,13 Impostos e Contribs.s/Receitas 11.312,59 14.406,39 Não Circulante 2.699.429,64 2.113.444,45 Adiantamento de Clientes 11.037,19 144.813,24 Créditos c/ Pessoas Juríd.Ligadas 40.665,00 40.665,00 Adiant. Empréstimos E Financ. 235.495,92 235.495,92 Investimentos 1.658.012,21 1.115.462,60 440.090,16 440.090,16 Bens e direitos em uso 2.999.617,83 3.006.995,38 Não Circulante 22.185,70 22.185,70 Bens em construção 570.406,51 570.406,51 Emprést./Financtos. Sócios (-) Depreciação Acumulada (2.569.271,91) (2.620.085,04) Créd. Pessoas Juridic. Ligadas 417.904,46 417.904,46 Total do Ativo 3.669.041,13 4.057.679,24 Patrimônio Líquido 2.509.882,17 2.697.293,46 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido em 31/12/2013 Capital Social 2.020.480,00 2.020.480,00 Cap. Social Res.Lucros Lucros/Prej. Total Reservas de Lucros 489.402,17 676.813,46 Saldo 31/12/12 2.020.480,00 489.402,17 0,00 2.509.882,17 (-) Distribuição de Lucros (4.147.321,61) 0,00 Lucro do Exerc. 0,00 0,00 187.411,29 187.411,28 4.147.321,61 0,00 Transf. p/ Res. 0,00 187.411,29 (187.411,29) 0,00 Lucros/Prejuízos Acumulados 3.669.041,13 4.335.370,55 Saldo 31/12/13 2.020.480,00 676.813,46 0,00 2.697.293,46 Total do Passivo Demonstração do Fluxo de Caixa-2013/2012 2013 2012 = Total do acréscimo/decréscimo dos Ativos (907.293,90) 123.926,53 01.DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 119.706,95 330.795,63 c) Acréscimo/Decréscimo nos Passivos a) Resultado Líquido Ajustado (-) Fornecedores 38.679,92 (6.168,80) (+) Lucro do Exercício 187.411,29 (448.983,71) (-) Obrigações Trabalhistas 2.041,76 10.266,69 (+) Depreciação 95.813,13 121.647,08 (-) Obrigações Tributárias 16.695,75 29.135,70 (+) Equivalencia Patrimonial 542.549,61 491.551,44 (-) Adiantamentos de clientes 133.776,05 = Lucro Líquido Ajustado 825.774,03 164.214,81 (-) Provisões para Obrigações Trabalhistas 10.033,34 9.420,70 b) Acréscimo/Decréscimo nos Ativos = Total do acrésc./decrésc. dos Passivos 201.226,82 42.654,29 (-) Contas a receber (17.461,45) (12.856,26) 02. Das Atividades de Investimentos (52.377,55) (22.890,00) (-) Aplicação Financeira (750.792,51) 110.359,70 (+) Novos imobilizados (52.377,55) (22.890,00) (-) Titulos a receber (26,45) 187,00 (260.000,00) (-) Adiantamento a fornecedores (546,64) (18.527,42) 03. Das Atividades de Financiamentos (-) Distribuição de dividendos (260.000,00) (-) Adiantamento a terceiros (2.751,90) 3.500,00 67.329,40 47.905,63 (-) Adiantamento a Empregados 1.798,22 (2.396,49) Aumento Líq. ao Caixa e Equiv. de Caixa Saldo Inicial das Disponib. no Período 72.901,29 24.995,66 (-) Emprestimos a empregados 1.010,00 Saldo Final das Disponib. no Período 140.230,69 72.901,29 (-) Estoque (137.494,00) 42.650,00 (-) Tributos a recuperar/compensar (19,17) Variação das Disponibilidades (67.329,40) (47.905,63) Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre a receita são apurados trimestralmente;6.As Notas Explicativas 1. As Demonstrações Contábeis estão de acordo com as práticas contábeis adotadas no Bra- contas Lucros Acumulados e Lucro do Exercício foram transferidas para“Reservas de Lucros”, sil – (Lei nº 11.638/07) e de acordo com o CPC para Empresas Pequenas e de Médio Porte conforme determina a Lei nº 11.638/07; 7. A empresa é possuidora de 142.036 ações ordiná(SMEs) emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis;2. As Demonstrações Contábeis rias da empresa Gesa Guararema Empreendimentos S/A, CNPJ nº 61.548.855/0001-46, foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos finan- com atividade principal o ramo de hotelaria e está demonstrado no Balanço através da conta ceiros; 3. O valor justo utilizado para os registros das aplicações financeiras foi apurado com de Investimentos; 8. O Capital Social é constituído por 50.512 ações ordinárias. base em preços cotados em mercado ativo; 4. O resultado das operações é apurado em Antonio Carlos Lerario-Diretor-presidente conformidade com o regime de competência;5. A Empresa é optante pelo Lucro Presumido:o Douglas Gomes Ribeiro-Contador – CRC 1SP070510/O-3
Demonstrativo dos Resultados dos Exercícios de 2012 e 2013 Receita Bruta da Revenda de Merc. 2012 2013 Receita da Venda de Produtos 185.515,89 233.167,67 Receita de Negócios Imobiliários 3.043.319,55 3.373.109,08 Outras Receitas de Serviços 188.793,25 397.682,69 Receita Bruta Operacional 3.417.628,69 4.003.959,44 (-) Tributos sobre Vendas e Serviços (133.412,44) (154.904,12) Receita Operacional Líquida 3.284.216,25 3.849.055,32 (-) Custos das Mercad./Prod. Vendidos (1.387.624,01) (137.494,00) (-) Custos dos Serviços Prestados (985.862,72) (2.332.098,01) (-) Despesas Administrativas (513.983,93) (366.408,93) (-) Despesas Financeiras (5.043,83) (663,29) (-) Despesas Tributárias (59.601,17) (47.238,97) (-) Despesas Não Dedutíveis (0,00) (42,56) (-) Perdas Particip. Societárias (491.551,44) (542.549,61) (+) Receitas Financeiras 0,00 2.249,37 (+) Receitas Diversas 0,00 4,50 Resultado Operacional (159.450,85) 601.202,25 (+) Receitas Não Operacionais 54.903,11 35.354,64 Resultado do Exercício antes da Provisão p/IRPJ E CSLL (104.547,74) (636.556,89) (-) Provisão para Imposto de Renda (246.417,73) (323.283,96) (-) Provisão para Contribuição Social (98.018,24) (125.861,64) Lucro/Prejuízo Líquido do Exercício 448.983,71 187.411,29 Lucro/Prejuízo Líquido por Ação Demonstração do Valor Adicionado - 2013/2012 Descrição 2013 % 2012 % Receitas 4.003.959,44 3.472.235,84 Vendas de mercadoria, produtos e serviços 3.606.276,75 3.417.628,69 Outras receitas 398.682,69 54.607,15 (-) Insumos Adquiridos de Terceiros 2.258.755,17 2.029.023,06 Matérias-primas consum. 59.204,22 32.874,58 Custos das mercadorias e serviços vendidos 1.334.566,35 1.207.602,28 Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 864.984,60 788.546,20 (=) Valor Adicionado Bruto 1.745.204,27 1.443.212,78 (-) Retenções 95.813,13 121.647,08 Deprec., amort. e exaustão 95.813,13 121.647,08 (=) Valor Adic. Líq. Entid. 1.649.391,14 1.321.565,70 (+) Valor Adicionado Recebido em Transf. 36.608,51 295,96 Receitas financeiras 2.249,37 295,96 Receitas Diversas 34.359,14 0,00 (=) Valor Adic. a Distribuir 1.685.999,65 100 1.321.861,66 100 Distrib. do Valor Adic. 1.685.999,65 1.321.861,66 Empregados (salários+ encargos+diretoria) 669.198,49 39,69 736.800,52 17,17 Governo (municipal, estadual e federal) 828.684,02 49,15 1.034.044,85 23,15 Financiadores (juros, alug., juros s/cap. próprio e divid.) 705,85 0,04 0,00 12,05 Luc. retidos (Prej. do exerc.) 187.411,29 (11,12) (448.983,71) 47,63
OAS Logística e Comércio Exterior S.A. CNPJ/MF Nº 18.738.703/0001-87 – NIRE 35.3.0045600-9 Ata da Assembleia Geral Ordinária realizada em 28/4/2014 1.Data,hora e local:Realizada no dia 28/04/2014, às 11hs, na sede social da Cia., em SP/SP, na Av.Angélica, nº 2.330/2.346/2.364, 7º andar, sala 708, bairro Consolação.2.Publicações:As contas dos administradores, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras foram publicadas no DOESP, página 126, e no Diário do Comércio, página 26, nas edições de 24/04/2014.3.Convocação e presença: Dispensada a publicação de editais de convocação, na forma do disposto no § 4º do art.124, da Lei nº 6.404/76 (“LSA”), por estarem presentes à assembleia acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes do Livro de Presença dos Acionistas. 4. Mesa: Assumiu a presidência dos trabalhos o Sr. Alexandre Louzada Tourinho e convidou o Sr. José Maurício Sollero Filho para secretariá-lo. 5. Ordem do dia: Deliberar sobre (i) as contas dos administradores e as demonstrações financeiras da Cia.referentes ao exercício encerrado em 31/12/2013; e (ii) a destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31/12/2013.6.Deliberações:Após a discussão das matérias, as acionistas presentes, com abstenção dos legalmente impedidos, por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, deliberaram o quanto segue: 6.1. Aprovar as contas dos administradores, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras referentes ao exercício encerrado em 31/12/2013, conforme publicação nos jornais DOESP e Diário do Comércio, conforme referido acima. 6.2. Com base nas demonstrações financeiras da Cia., aprovar a destinação do lucro líquido do exercício social, no valor de R$ 16.274.221,08, da seguinte forma: (i) R$ 813.711,05, equivalente a 5% do lucro líquido, serão destinados para reserva legal da Cia.;(ii) O dividendo mínimo obrigatório, no valor de R$ 3.865.127,51, e o saldo remanescente do lucro líquido, no valor de R$ 11.595.382,52, totalizando o montante de R$ 15.460.510,03, serão integralmente retidos e destinados para a conta de lucros acumulados, com base no § 3º, Art. 202 da LSA. 7. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada por todos. Mesa: Alexandre Louzada Tourinho – Presidente; José Maurício Sollero Filho – Secretário. Acionistas Presentes: Construtora OAS S.A. e OAS Engenharia S.A. A presente ata, redigida na forma de sumário, nos termos do art. 130, parágrafo primeiro, da LSA. SP, 28/04/2014. Jucesp nº 205.873/14-5 em 27/05/2014. Flávia Regina Britto- -Secretária Geral em Exercício.
Pinner S/A CNPJ nº 47.080.254/0001-20 - NIRE nº 35.300.320.719 Ata de Assembléia Geral Ordinária Data, Horário e Local: 22/04/2014, às 11:00 horas, na sede social, na Rua Antonio de Souza, nº 220, conjunto 111, na Cidade de Guarujá/SP. Convocação: dispensada nos termos do §4º do art. 124, da Lei nº 6.404/76. Quorum: Acionistas representando a totalidade do capital social. Mesa: Sr Celso Botelho de Moraes, Presidente e Fernanda de Moraes Carpinelli - Secretária. Deliberações tomadas por unanimidade: a) aprovação de contas: aprovado o Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras correspondentes ao exercício social encerrado em 31/12/2013, publicados em 12/04/2014, pág. 40 do Diário Oficial do Estado de São Paulo e às fls. 18, do jornal Diário do Comércio; Em seguida, os acionistas deliberaram pela não instauração do Conselho Fiscal no presente exercício. Encerramento: nada mais havendo a tratar foi lavrada a presente ata, aprovada e assinada pelo Diretor-Presidente, Celso Botelho de Moraes. São Paulo, 22/04/2014. Certifico que a presente é cópia fiel de ata lavrada em livro próprio. Acionistas Presentes: Celso Botelho de Moraes e Sheyla Martins de Moraes. Celso Botelho de Moraes - Presidente da Mesa, Fernanda de Moraes Carpinelli - Secretária da Mesa. JUCESP - registrado sob o nº 167.823/14-0 em 07/05/14. Flávia Regina Britto - Secretária Geral.
Odebrecht TransPort S.A. CNPJ/MF nº 12.251.483/0001-86 – NIRE 35.300.381.548
Ata da Reunião do Conselho de Administração Realizada em 12 de maio de 2014 Data, hora e local: No dia 12 de maio de 2014, às 10:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Rua Lemos de Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, São Paulo – SP, CEP 05501-050. Presença: Presentes os seguintes membros do Conselho de Administração da Companhia: Srs.: Benedicto Barbosa da Silva Junior, Mauricio Roberto de Carvalho Ferro, Adriano Chaves Jucá Rolim, Luiz Antonio Mameri, Marcela Aparecida Drehmer Andrade, Daniel Bezerra Villar, Édilo Ricardo Valadares, Flavio Eduardo Arakaki, Cassio Viana de Jesus, Antônio Julio Franco e Osvaldo Burgos Schirmer. Mesa: Benedicto Barbosa da Silva Júnior – Presidente; e Adriano Sa de Seixas Maia – Secretário. Ordem do dia: I) Matérias para Deliberação: Foi aprovado, nos termos da PD.CA-OTP 05/14, pela unanimidade dos presentes e sem quaisquer restrições, o quanto segue: 1) Concessão de aval pela Companhia em favor da SuperVia Concessionária de Transporte Ferroviário S.A., sociedade com sede na Rua da América, nº 120 – parte, bairro de Santo Cristo, na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 02.735.385/0001-60 (“SuperVia”), em razão da prorrogação do prazo da Cédula de Crédito Bancário nº 101113120006200 contratada, pela SuperVia, junto ao Banco Itaú BBA S.A., instituição financeira com sede na Av. Brigadeiro Faria Lima, nº 3.400, 3º ao 8º andar e 11º a 12º andar, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 17.298.092/0001-30, por meio de aditivo, no montante de R$ 104.634.122,18 (cento e quatro milhões, seiscentos e trinta e quatro mil, cento e vinte e dois reais e dezoito centavos), por mais 120 dias; e 2) A autorização para que a Diretoria implemente a deliberação acima, respeitando o Estatuto Social da Companhia. II) Matérias para conhecimento: Nada a registrar. III) Matérias de Interesse da Companhia: Nada a registrar. IV) Encerramento da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi lavrada a presente ata, a qual lida, discutida e achada conforme, foi assinada por todos os presentes. São Paulo/SP, 12 de maio de 2014. Mesa: Benedicto Barbosa da Silva Junior – Presidente; Adriano Sa de Seixas Maia – Secretário. Conselheiros: Benedicto Barbosa da Silva Junior, Mauricio Roberto de Carvalho Ferro, Adriano Chaves Jucá Rolim, Luiz Antonio Mameri, Marcela Aparecida Drehmer Andrade, Daniel Bezerra Villar, Édilo Ricardo Valadares, Flavio Eduardo Arakaki, Cassio Viana de Jesus, Antônio Julio Franco e Osvaldo Burgos Schirmer. Certifico e dou fé que essa ata é cópia fiel da ata lavrada no livro próprio. São Paulo/SP, 12 de maio de 2014. Adriano Sa de Seixas Maia, Secretário. Junta Comercial do Estado de São Paulo. Certifico o registro sob o nº 206.023/14-5, em 27/05/2014. Flávia Regina Britto, Secretária-Geral em exercício.
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Ata de Assembleia Geral Ordinária Realizada em 30 de abril de 2014 Dia, hora e local: Em 30 de abril de 2014, às 8:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, São Paulo – SP, CEP 05501-050. Publicações: Relatório da Administração, Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras, referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, publicados no (i) “Diário Oficial do Estado de São Paulo”, seção Empresarial, páginas 56, 57 e 58, na edição de 17 de abril de 2014 e no (ii) “Diário do Comércio”, caderno Economia, páginas 23 e 24, na edição de 17 de abril de 2014. Convocação: Dispensada a publicação de Edital de Convocação, conforme disposto no Artigo 124, § 4º da Lei nº 6.404/76, conforme alterada (“Lei das S.A.s”). Mesa: Paulo Henyan Yue Cesena, Presidente; Adriano Sa de Seixas Maia, Secretário. Presença: Acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme assinaturas lançadas no Livro de Registro de Presença de Acionistas. Presentes ainda, para os fins do disposto na Lei das S.A.s, em seu Artigo 134, §1º, o Sr. Marcelo Felberg, representante da Companhia e o Sr. Felipe Edmond Ayoub, inscrito no CRC sob o nº 1SP187402/O-4, representante da PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes. Deliberações: As Acionistas presentes tomaram as seguintes deliberações: 1) Autorizar a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, conforme faculta o Artigo 130, §1º da Lei das S.A.s; 2) Aprovar o Relatório da Administração, o Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, bem como o parecer a respeito emitido pelos auditores da PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, sendo dispensada, pelas Acionistas, a leitura de tais documentos por serem de conhecimento geral; 3) Aprovar a absorção do prejuízo apurado no exercício findo em 31 de dezembro de 2013, no valor de R$ 198.666.603,64 (cento e noventa e oito milhões e seiscentos e sessenta e seis mil e seiscentos e três reais e sessenta e quatro centavos) pela Reserva de Lucros a Realizar, nos termos de parágrafo único do artigo 189 da Lei das S.A.s; 4) Aprovar a reeleição dos membros do Conselho de Administração da Companhia, todos com mandato unificado até a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 2015, sendo permitida a reeleição, conforme preceitua o artigo 12 do Estatuto Social da Companhia. Os membros do Conselho de Administração eleitos serão investidos em seus cargos mediante a lavratura e assinatura de termo de posse no Livro de Registro de Atas de Reunião do Conselho de Administração da Companhia. Atendendo ao disposto no Artigo 147 da Lei das S.A.s, os membros do Conselho de Administração eleitos declararam, sob as penas da lei, não estarem impedidos de exercer a administração da Companhia, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrarem sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa de concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade. A composição do Conselho de Administração da Companhia passa a ser a seguinte: Membros Titulares: (i) Benedicto Barbosa da Silva Junior, brasileiro, casado, engenheiro civil, inscrito no CPF/MF sob o nº 015.225.538-94, portador da cédula de identidade RG nº 7.730.356 SSP/SP, residente e domiciliado na cidade do Rio de Janeiro – RJ, com endereço comercial na Praia de Botafogo, nº 300, 8º andar, Botafogo, CEP 22250-040, Presidente do Conselho de Administração da Companhia; (ii) Mauricio Roberto de Carvalho Ferro, brasileiro, solteiro, advogado, inscrito no CPF/MF sob o nº 371.505.961-34, portador da cédula de identidade RG nº 453.069 SSP/DF, residente e domiciliado na cidade de São Paulo – SP, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 15º andar, Butantã, CEP 05501-050, Vice-Presidente do Conselho de Administração da Companhia; (iii) Adriano Chaves Jucá Rolim, brasileiro, casado, advogado, inscrito no CPF/MF sob o nº 508.511.015-34, inscrito na OAB sob o nº 280.660 OAB/SP, residente e domiciliado na cidade de São Paulo – SP, com endereço comercial na Praia de Botafogo, nº 300, 8º andar, Botafogo, CEP 22250-040; (iv) Daniel Bezerra Villar, brasileiro, casado, engenheiro civil, inscrito no CPF/MF sob o nº 024.449.667-67, portador da cédula de identidade RG nº 09.370.154-8 IFP/RJ, residente e domiciliado na cidade de São Paulo - SP, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 15º andar, Butantã, CEP 05501-050; (v) Luiz Antonio Mameri, brasileiro, casado, engenheiro civil, inscrito no CPF/MF sob o nº 603.563.597-00, portador da cédula de identidade RG nº 03.382.231-3 SSP/BA, residente e domiciliado na cidade de São Paulo – SP, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 12º andar, Butantã, CEP 05501-050; (vi) Marcela Aparecida Drehmer Andrade, brasileira, casada, administradora, inscrita no CPF/MF sob o nº 515.29.505-10, portadora da cédula de identidade RG nº 03.797.428-96 SSP/BA, residente e domiciliada na cidade de São Paulo – SP, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 15º andar, Butantã, CEP 05501-050; (vii) Flavio Eduardo Arakaki, brasileiro, solteiro, economiário, inscrito no CPF/MF sob o nº 283.844.958-31, portador da cédula de identidade RG nº 25.769.192-3 SSP/SP, residente e domiciliado na cidade de São Paulo – SP, com endereço comercial na Av. Paulista, nº 2.300, 11º andar, Bela Vista, CEP 01310-300; (viii) Édilo Ricardo Valadares, brasileiro, divorciado, economiário, inscrito no CPF/MF sob o nº 494.191.106-72, portador da cédula de identidade RG nº MG-2.976.493 SSP/MG, residente e domiciliado em Brasília – DF, com endereço comercial na SBS, Quadra 4, Lote 3/4, Asa Sul, CEP 70092-900; (ix) Cassio Viana de Jesus, brasileiro, casado, economiário, inscrito no CPF/MF sob o nº 321.010.338-01, portador da cédula de identidade RG nº 22.797.727-0 SSP/SP, residente e domiciliado na cidade de São Paulo – SP, com endereço comercial na Av. Paulista, nº 2.300, 11º andar, Bela Vista, CEP 01310-300; (x) Antônio Julio Franco, brasileiro, separado, administrador, inscrito no CPF/MF sob o nº 124.701.396-00, portador da cédula de identidade RG nº 55.844.933-5 SSP/SP, residente e domiciliado na cidade de Nova Lima – MG, com endereço comercial na Rua das Cores, nº 700, P.05, Ap.801, Condomínio Vila Grimm, Vale dos Cristais, CEP 34000-000; e (xi) Osvaldo Burgos Schirmer, brasileiro, casado, administrador, inscrito no CPF/MF sob o nº 108.187.230-68, portador da cédula de identidade RG nº 7002135882 SSP/RS, residente e domiciliado na cidade de Porto Alegre –RS, com endereço comercial na Avenida Carlos Gomes, nº 1.492, cj. 1209, CEP 90480-002; e Membros suplentes: (xii) Carlos Hermanny Filho, brasileiro, casado, engenheiro civil, inscrito no CPF/MF sob o nº 048.654.388-90, portador da cédula de identidade RG nº 13.613.550 SSP/SP, residente e domiciliado na cidade de São Paulo – SP, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 9º andar, Butantã, CEP 05501-050, ao cargo de membro do Conselho de Administração da Companhia, como suplente do Sr. Benedicto Barbosa da Silva Junior, Presidente do Conselho de Administração da Companhia; (xiii) Mônica Bahia Odebrecht, brasileira, divorciada, advogada, inscrita no CPF/MF sob o nº 541.080.715-49, portadora da cédula de identidade RG nº 2598721-64 SSP/BA, residente e domiciliada na cidade de São Paulo – SP, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 15º andar, Butantã, CEP 05501-050, ao cargo de membro do Conselho de Administração da Companhia, como suplente do Sr. Mauricio Roberto de Carvalho Ferro, Vice-Presidente do Conselho de Administração da Companhia; (xiv) Luciano Alves da Cruz, brasileiro, casado, contador, inscrito no CPF/MF sob o nº 662.443.665-49, portador da cédula de identidade RG nº 00126911 SSP/RN, residente e domiciliado na cidade do Rio de Janeiro – RJ, com endereço comercial na Praia de Botafogo, nº 300, 10º andar, Botafogo, CEP 22250-040, ao cargo de membro do Conselho de Administração da Companhia, como suplente do Sr. Adriano Chaves Jucá Rolim; (xv) Jairo Elias Flor, brasileiro, casado, administrador, inscrito no CPF/MF sob nº 407.391.209-72, portador da cédula de identidade RG nº 1.924.225-0 SSP/PR, residente e domiciliado na cidade de São Paulo – SP, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 16º andar, Butantã, CEP 05501-050, ao cargo de membro do Conselho de Administração da Companhia, como suplente do Sr. Daniel Bezerra Villar; (xvi) Jorge Henrique Simões Barata, brasileiro, casado, engenheiro, inscrito no CPF/MF sob o nº 328.045.555-34, portador da cédula de identidade RG nº 15.446.492-9 SSP/BA, residente e domiciliado em San Isidro Lima - Peru, com endereço comercial na Avenida Victor Andrés Belaúnde, nº 280 – Of. 502, CEP lima 27, ao cargo de membro do Conselho de Administração da Companhia, como suplente do Sr. Luiz Antonio Mameri; (xvii) Mauro Motta Figueira, brasileiro, casado, engenheiro de produção, inscrito no CPF/MF sob o nº 115.134.858-90, portador da cédula de identidade RG nº 11.335.092-2 SSP/SP, residente e domiciliado na cidade de São Paulo – SP, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 16º andar, Butantã, CEP 05501-050, ao cargo de membro do Conselho de Administração da Companhia, como suplente da Sra. Marcela Aparecida Drehmer Andrade; (xviii) Yoshio Marcos Hashimoto, brasileiro, casado, economiário, inscrito no CPF/MF sob o nº 719.229.209-59, portador da cédula de identidade RG nº 43.565.834 SSP/PR, residente e domiciliado na cidade de São Paulo – SP, com endereço comercial na Av. Paulista, nº 2.300, 11º andar, Bela Vista, CEP 01310-300, ao cargo de membro do Conselho de Administração da Companhia, como suplente do Sr. Édilo Eduardo Valadares; (xix) Rebeca Correa Balian, brasileira, casada, advogada, inscrita no CPF/MF sob o nº 220.276.068-83, portadora da cédula de identidade RG nº 33.079.019-5 SSP/SP, residente e domiciliada na cidade de São Paulo – SP, com endereço comercial na Av. Paulista, nº 2.300, 11º Andar, Bela Vista, CEP 01310-300, ao cargo de membro do Conselho de Administração da Companhia, como suplente do Sr. Flavio Eduardo Arakaki; e (xx) Raquel Cristina Tedesco, brasileira, solteira, economiária, inscrita no CPF/MF sob o nº 305.492.878-09, portadora da cédula de identidade RG nº 32.681.937-X SSP/SP, residente e domiciliada na cidade de São Paulo – SP, com endereço comercial na Av. Paulista, nº 2.300, 11º Andar, Bela Vista, CEP 01310-300, ao cargo de membro do Conselho de Administração da Companhia, como suplente do Sr. Cassio Viana de Jesus; e 5) Aprovar o montante global de R$ 22.000.000,00 (vinte e dois milhões de reais) como limite à remuneração anual dos administradores da Companhia durante o exercício social corrente, cuja individualização será feita pelo Conselho de Administração em conformidade com o disposto no artigo 19 do Estatuto Social da Companhia. Quorum das deliberações: Todas as deliberações foram aprovadas por unanimidade, sem reservas ou restrições. Encerramento, lavratura, aprovação e assinatura da ata: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a assembleia, lavrando-se a presente ata que, após lida e aprovada, foi assinada por todos os presentes. São Paulo/SP, 30 de abril de 2014. Mesa: Paulo Henyan Yue Cesena – Presidente; Adriano Sa de Seixas Maia – Secretário. Acionistas: Odebrecht S.A., Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FI-FGTS e BNDES Participações S.A. – BNDESPAR. Certifico e dou fé que essa ata é cópia fiel da ata lavrada no livro próprio. São Paulo/SP, 30 de abril de 2014. Adriano Sa de Seixas Maia, Secretário. Junta Comercial do Estado de São Paulo. Certifico o registro sob o nº 206.021/14-8, em 27/05/2014. Flávia Regina Britto, Secretária-Geral em exercício.
ECONOMIA/LEGAIS - 19
DIÁRIO DO COMÉRCIO
sexta-feira, 30 de maio de 2014 COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais e equipamentos de ECF’s, conforme Boletim de Ocorrência nº 1207/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 114.988.342.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 9.001 a 9.500 8187 114.988.342.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 9.501 a 10.000 131800757605 114.988.342.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 10.001 a 10.500 169794420007 114.988.342.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 10.501 a 10.750 241993864708 114.988.342.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 10.751 a 10.950 385335218410 114.988.342.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.051 a 1.550 8189 114.988.342.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.551 a 2.050 189962332607 114.988.342.110 NOTA FISCAL Mod. 1 2.051 a 2.200 422997720911
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 116.505.989.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 2.001 a 2.500 8329 116.505.989.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 2.501 a 3.000 123334371706 116.505.989.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 3.001 a 3.250 242119811108 116.505.989.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 3.251 a 3.400 311179592909 116.505.989.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 3.401 a 3.550 447800940311 116.505.989.115 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 1.000 8053 116.505.989.115 NOTA FISCAL Mod. 1 1.001 a 1.150 263069533908 116.505.989.115 NOTA FISCAL Mod. 1 1.151 a 1.300 311178669609 116.505.989.115 NOTA FISCAL Mod. 1 1.301 a 1.450 447801520711
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.662.547.114 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 200 324986047609 148.662.547.114 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 300 333144014809 148.662.547.114 NOTA FISCAL Mod. 1 301 a 400 348423583610 148.662.547.114 NOTA FISCAL Mod. 1 401 a 550 419270242111 148.662.547.114 NOTA FISCAL Mod. 1 551 a 700 426500469211 148.662.547.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 200 324986497309 148.662.547.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 300 333144548709 148.662.547.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 301 a 400 348423974410 148.662.547.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 401 a 600 364123635710 148.662.547.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 601 a 750 419269817311 148.662.547.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 900 426332940711 148.662.547.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 901 a 1.050 457435944012
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 115.528.052.111 NOTA FISCAL Mod. 1 1.751 a 2.250 138305074706 115.528.052.111 NOTA FISCAL Mod. 1 2.251 a 2.400 311731272409 115.528.052.111 NOTA FISCAL Mod. 1 2.401 a 2.550 422998094211 115.528.052.111 NOTA FISCAL Mod. 1 2.551 a 2.700 425617853511 115.528.052.111 NOTA FISCAL Mod. 1 2.701 a 2.850 479010590112 115.528.052.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.633 a 7.700 349825712110 115.528.052.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.701 a 7.850 422994280311 115.528.052.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.851 a 8.000 437373858311 115.528.052.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.001 a 8.150 484381899312
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 20.001 a 20.500 8158 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 20.501 a 21.000 109946065305 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 21.001 a 21.500 145648487405 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 21.501 a 21.700 271077883308 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 21.701 a 21.950 309901312509 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 21.951 a 22.200 349822661410 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 22.201 a 22.300 379466249110 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 22.301 a 22.500 392486897810 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 22.501 a 22.650 426233082411 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 22.651 a 22.800 453562039811 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 22.801 a 22.950 478557544712 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 1 2.351 a 2.850 7942 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 1 2.851 a 3.350 134487215406 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 1 3.351 a 3.600 343072669809 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 1 3.601 a 3.850 349821231110 113.581.319.116 NOTA FISCAL Mod. 1 3.851a 4.000 478557784812
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 18.001 a 18.500 8312 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 18.501 a 19.000 119438611405 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 19.001 a 19.500 100150423306 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 19.501 a 20.000 122381593906 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 20.001 a 20.500 141963860606 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 20.501 a 20.700 262707773508 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 20.701 a 20.950 286011165808 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 20.951 a 21.150 348103518209 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 21.151 a 21.250 384284152110 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 21.251 a 21.400 418044814811 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 21.401 a 21.550 448679278511 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 21.551 a 21.750 459515798812 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 21.751 a 21.950 488723077412 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 1 2.351 a 2.850 8019 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 1 2.851 a 3.350 141963954606 114.211.384.113 NOTA FISCAL Mod. 1 3.351 a 3.550 462819514112
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 9.001 a 9.500 8327 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 9.501 a 10.000 145803338005 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 10.001 a 10.500 116423096906 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 10.501 a 11.000 214594429807 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 11.001 a 11.200 286677322909 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 11.201 a 11.450 337081388509 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 11.451 a 11.700 364293221410 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 11.701 a 11.850 426331251911 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 11.851 a 12.000 451220024311 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 1 1.451 a 1.950 7779 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 1 1.951 a 2.450 106493474405 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 1 2.451 a 2.950 154325941606 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 1 2.951 a 3.150 400528462610 114.989.428.115 NOTA FISCAL Mod. 1 3.151 a 3.300 426331670611
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais e equipamentos de ECF’s, conforme Boletim de Ocorrência nº 1207/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conforme segue: TIPO MODELO SÉRIE/ ECF nº de Ordem/ IE DOCUMENTO SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Série/Marca/Modelo 115.933.728.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.001 a 4.500 8331 03/051056386044464/ ITAUTEC POS 4000 IF/3E II 115.933.728.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.501 a 5.000 104634565106 115.933.728.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 5.001 a 5.100 247197785808 115.933.728.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 5.101 a 5.350 269702936708 115.933.728.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 5.351 a 5.450 419155665311 115.933.728.116 NOTA FISCAL Mod. 1 1.001 a 1.500 7895 115.933.728.116 NOTA FISCAL Mod. 1 1.501 a 1.650 285525190308 115.933.728.116 NOTA FISCAL Mod. 1 1.651 a 1.750 307167796009 115.933.728.116 NOTA FISCAL Mod. 1 1.751 a 1.900 419155013211
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: I.E. Estabelecimento Tipo Documento Modelo - Série/Subsérie Numeração AIDF 111.215.928.111 Nota Fiscal 1 2101 a 2600 6606 111.215.928.111 Nota Fiscal 1 2601 a 2800 281999671408 111.215.928.111 Nota Fiscal 1 2801 a 2950 299330350309 111.215.928.111 Nota Fiscal 1 2951 a 3200 382637989210 111.215.928.111 Nota Fiscal 1 3201 a 3400 400530162910 111.215.928.111 Nota Fiscal 2 - D/1 36001 a 36500 8001 111.215.928.111 Nota Fiscal 2 - D/1 36501 a 37000 115658933205 111.215.928.111 Nota Fiscal 2 - D/1 37001 a 37500 123902327106 111.215.928.111 Nota Fiscal 2 - D/1 37501 a 38000 175799011407 111.215.928.111 Nota Fiscal 2 - D/1 38001 a 38250 203948669407 111.215.928.111 Nota Fiscal 2 - D/1 38251 a 38500 216215584007 111.215.928.111 Nota Fiscal 2 - D/1 38501 a 38750 223052540708 111.215.928.111 Nota Fiscal 2 - D/1 38751 a 39000 242115477708 111.215.928.111 Nota Fiscal 2 - D/1 38901 a 39150 279349558408 111.215.928.111 Nota Fiscal 2 - D/1 39151 a 39300 286674769609 111.215.928.111 Nota Fiscal 2 - D/1 39301 a 39450 299330966909 111.215.928.111 Nota Fiscal 2 - D/1 39451 a 39700 332036235909 111.215.928.111 Nota Fiscal 2 - D/1 39701 a 39850 382069627810
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais e equipamentos de ECF’s, conforme Boletim de Ocorrência nº 1207/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conforme segue: TIPO MODELO ECF nº de Ordem/ IE DOCUMENTO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Série/Marca/Modelo 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 17.501 a 18.000 7792 01/05109383901415505/ ITAUTEC POS 4000 IF/3E II 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 18.001 a 18.500 114274198305 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 18.501 a 19.000 131709298106 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 19.001 a 19.500 209748126907 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 19.501 a 19.600 247195928008 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 19.601 a 19.850 252016382408 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 19.851 a 20.350 255097342608 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 20.351 a 20.500 418045058011 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 20.501 a 20.650 426234229511 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 20.651 a 20.800 443896830011 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 1 1.851 a 2.350 7315 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 1 2.351 a 2.850 114273841205 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 1 2.851 a 3.350 216217796307 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 1 3.351 a 3.400 419151768311 113.660.167.118 NOTA FISCAL Mod. 1 3.401 a 3.550 426234816111
EXTRAVIO DE NOTA FISCAL A empresa 3DVC Com. Veíc. Ltda., CNPJ: 04.145.945/0002-33, I.E. 116.093.139.110, comunica extravio das NFs nº 2890 a 2900 (em branco).
Aurus Industrial S.A.
CNPJ/MF N° 56.992.902/0001-06 - NIRE N° 35.300.069.684 Edital de Convocação - Assembleia Geral Extraordinária Aurus Industrial S.A. (“Companhia”), por seus administradores, Linaldo Vilar Junior e Renato Accessor da Silva Costa, convoca os Acionistas, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada, às 11:00 hs do dia 05 de Junho de 2014, na sede da Companhia, localizada na Rua Regis Bittencourt, 875, Jardim Maria Rosa, Taboão da Serra - SP, CEP 06768-200, a fim de deliberarem a respeito da seguinte Ordem do Dia: 1) Autorizar seus administradores, nos termos do inciso IX do artigo 122 da Lei das S.A., a confessarem o disposto no art. 105 e seguintes da Lei n° 11.101/2005, conforme alterada, em nome da Companhia; e, 2) Outros Assuntos de interesse da Companhia. Aurus Industrial S.A. Linaldo Vilar Junior e Renato Accessor da Silva Costa
Giroflex Soluções e Participações S.A. CNPJ. MF. n° 05.109.984/0001-67 - NIRE n° 35.300.338.898 Edital de Convocação - Assembleia Geral Extraordinária Giroflex Soluções e Participações S.A. (“Companhia”), por seus Diretores, o Sr. Luiz Claudio do Nascimento e o Sr. Sérgio Saraiva Castelo Branco de Pontes, convoca os Acionistas, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada, às 10:00 hs do dia 05 de Junho de 2014, na sede operacional da Companhia, localizada na Rua Alfredo Wolf, 150, Bloco 12, Jardim Maria Rosa, Taboão da Serra - SP, CEP 06763-110, a fim de deliberarem a respeito da seguinte Ordem do Dia: 1) Autorizar seus administradores, nos termos do inciso IX do artigo 122 da Lei das S.A., a confessarem o disposto no art. 105 e seguintes da Lei n° 11.101/2005, conforme alterada, em nome da Companhia; e, 2) Outros Assuntos de interesse da Companhia. Giroflex Soluções e Participações S.A. Luiz Claudio do Nascimento; Sérgio Saraiva Castelo Branco de Pontes.
Odebrecht TransPort S.A. CNPJ/MF nº 12.251.483/0001-86 – NIRE 35.300.381.548
Ata de Reunião do Conselho de Administração Realizada em 30 de abril de 2014 Dia, hora e local: Em 30 de abril de 2014, às 12:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, São Paulo – SP, CEP 05501-050. Presença: Presente a totalidade dos membros do Conselho de Administração da Companhia, os Srs.: Benedicto Barbosa da Silva Junior, Mauricio Roberto de Carvalho Ferro, Adriano Chaves Jucá Rolim, Daniel Bezerra Villar, Luiz Antonio Mameri, Marcela Aparecida Drehmer Andrade, Antonio Júlio Franco, Osvaldo Burgos Schirmer, Cassio Viana de Jesus, Édilo Ricardo Valadares e Flavio Eduardo Arakaki. Mesa: Benedicto Barbosa da Silva Junior – Presidente; e Adriano Sa de Seixas Maia – Secretário. Deliberações: 1) Aprovar a reeleição dos seguintes senhores como membros da Diretoria da Companhia, todos com mandato unificado a Assembleia Geral Ordinária que aprovar as contas do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015: (i) Paulo Henyan Yue Cesena, brasileiro, convivente em união estável, industriário, inscrito no CPF/MF sob o nº 173.429.088-94, portador da cédula de identidade RG nº 19.951.448-3 SSP/SP, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, CEP 05501-050, ao cargo de Diretor-Presidente; (ii) Irineu Berardi Meireles, brasileiro, casado, administrador de empresas, inscrito no CPF/MF sob o nº 192.272.218-91, portador da cédula de identidade RG nº 4.194.000 SSP/SP, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, CEP 05501-050, ao cargo de Diretor sem designação específica; (iii) Adriano Sa de Seixas Maia, brasileiro, casado, advogado, inscrito no CPF/MF sob o nº 900.602.025-72, portador da carteira de identidade RG nº 066.32.857-80 SSP/BA, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, CEP 05501-050, ao cargo de Diretor sem designação específica; (iv) Marcelo Felberg, brasileiro, casado, economista, inscrito no CPF/MF sob o nº 708.271.337-15, portador da cédula de identidade RG nº 004.492.881-0 IFP/RJ, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, CEP 05501-050, ao cargo de Diretor sem designação específica; (v) Juliana Sá Vieira Baiardi Sinay Neves, brasileira, casada, industriária, inscrita no CPF/MF sob o nº 930.530.705-10, portadora da cédula de identidade RG nº 05.650.159-58 SSP/BA, residente e domiciliada na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, CEP 05501-050, ao cargo de Diretora sem designação específica; (vi) Michael Machado, brasileiro, casado, industriário, inscrito no CPF/MF sob o nº 080.313.395-20, portador da cédula de identidade RG nº 36.196.600-3 SSP/SP, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, CEP 05501-050, ao cargo de Diretor sem designação específica; (vii) Carlos Alberto do Prado, brasileiro, casado, engenheiro civil, inscrito no CPF/MF sob o nº 345.208.647-04, portador da cédula de identidade nº 32218D CREA/RJ, residente e domiciliado na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com endereço comercial na Praia de Botafogo, nº 300, 8º andar, Botafogo, CEP 22250-040, ao cargo de Diretor sem designação específica; e (viii) Renato Ferreira de Mello Junior, brasileiro, casado, industriário, inscrito no CPF/MF sob o nº 307.458.379-72, portador da cédula de identidade RG nº 934.125-0 SSP/PR, residente e domiciliado na Cidade de Recife, Estado de Pernambuco, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 8º andar, Parte A, Butantã, CEP 05501-050, ao cargo de Diretor sem designação específica; e (ix) Rodrigo de Almeida Carnaúba, brasileiro, casado, engenheiro de produção mecânico, inscrito no CPF/MF sob o nº 925.596.384-87, portador da carteira de identidade RG nº 26.807.505-0 SSP/AL, residente e domiciliado na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com endereço comercial na Praia de Botafogo, nº 300, 8º andar, Botafogo, CEP 22250-040, ao cargo de Diretor sem designação específica. Os Diretores ora reeleitos serão investidos em seus cargos respectivos mediante a lavratura e assinatura dos termos de posse no Livro de Registro de Atas de Reunião da Diretoria da Companhia. Atendendo ao disposto no Art. 147 da Lei nº 6.404/76, os Diretores ora reeleitos declaram, sob as penas de lei, não estarem impedidos de exercer a administração da Companhia, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrarem sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa de concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade. Quorum das deliberações: Todas as deliberações foram aprovadas por unanimidade, sem reservas ou restrições. Encerramento, lavratura, aprovação e assinatura da ata: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a reunião e lavrada a presente ata, lida, aprovada e por todos assinada. São Paulo/SP, 30 de abril de 2014. Mesa: Benedicto Barbosa da Silva Junior – Presidente; Adriano Sa de Seixas Maia - Secretário. Conselheiros: Benedicto Barbosa da Silva Junior, Mauricio Roberto de Carvalho Ferro, Adriano Chaves Jucá Rolim, Daniel Bezerra Villar, Luiz Antonio Mameri, Marcela Aparecida Drehmer Andrade, Antonio Júlio Franco, Osvaldo Burgos Schirmer, Cassio Viana de Jesus, Édilo Ricardo Valadares e Flavio Eduardo Arakaki. Certifico e dou fé que essa ata é cópia fiel da ata lavrada no livro próprio. São Paulo/SP, 30 de abril de 2014. Adriano Sa de Seixas Maia, Secretário. Junta Comercial do Estado de São Paulo. Certifico o registro sob o nº 206.022/14-1, em 27/05/2014. Flávia Regina Britto, Secretária-Geral em exercício.
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 11.001 a 11.500 8068 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 11.501 a 12.000 115246414905 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 12.001 a 12.500 107382938006 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 12.501 a 12.750 179424927307 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 12.751 a 13.250 193207947807 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 13.251 a 13.400 289877932809 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 13.401 a 13.600 315834785109 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 13.601 a 13.750 428535181311 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 13.751 a 13.900 477428775212 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 1 951 a 1.450 7778 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.451 a 1.950 144511917305 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.951 a 2.150 269702357608 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 1 2.151 a 2.300 292386631509 114.973.052.110 NOTA FISCAL Mod. 1 2.301 a 2.450 422996839811 COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais e equipamentos de ECF’s, conforme Boletim de Ocorrência nº 1207/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conforme segue: Modelo ECF nº de Ordem/ Tipo – Série/ Série/Marca/ I.E. Estabelecimento Documento Subsérie Numeração AIDF Modelo 111.404.571.110 Nota Fiscal 1 3051 a 3550 7930 04/5158905201385/ ITAUTEC/ POS 4000 IF/3E II 111.404.571.110 Nota Fiscal 1 3551 a 4050 482239258412 111.404.571.110 Nota Fiscal 1 4051 a 4300 377791495110 111.404.571.110 Nota Fiscal 1 4301 a 4450 425617920711 111.404.571.110 Nota Fiscal 2 - D/1 45001 a 45500 8345 111.404.571.110 Nota Fiscal 2 - D/1 45501 a 46000 118979137705 111.404.571.110 Nota Fiscal 2 - D/1 46001 a 46500 117607588006 111.404.571.110 Nota Fiscal 2 - D/1 46501 a 47000 157594855807 111.404.571.110 Nota Fiscal 2 - D/1 47001 a 47500 214593471407 111.404.571.110 Nota Fiscal 2 - D/1 47501 a 47750 272320382408 111.404.571.110 Nota Fiscal 2 - D/1 47751 a 48000 316101626609 111.404.571.110 Nota Fiscal 2 - D/1 48001 a 48250 356669715210 111.404.571.110 Nota Fiscal 2 - D/1 48251 a 48400 426230136011 111.404.571.110 Nota Fiscal 2 - D/1 48401 a 48550 482239258412 COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais e equipamentos de ECF’s, conforme Boletim de Ocorrência nº 1207/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conforme segue: MODELO TIPO SÉRIE/ ECF nº de Ordem/ IE DOCUMENTO SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Série/Marca/Modelo 113.716.153.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 22.751 a 23.250 138368558006 04/05109383901416805/ ITAUTEC/POS 4000 IF/3E II 113.716.153.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 23.251 a 23.750 170182699207 06/05109383901416800/ ITAUTEC/POS 4000 IF/3E II 113.716.153.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 23.751 a 24.250 208615575507 07/05109383901416715/ ITAUTEC/POS 4000 IF/3E II 113.716.153.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 24.251 a 24.750 251242429608 08/0510938390149696/ ITAUTEC/POS 4000 IF/3E II 113.716.153.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 24.751 a 25.250 254208148708 09/ZP030700762/ZPM/ ZPM/2EFC LOGGER 113.716.153.119 NOTA FISCAL Mod. 1 2.851 a 3.350 127353094206 113.716.153.119 NOTA FISCAL Mod. 1 3.351 a 3.850 178894695107 113.716.153.119 NOTA FISCAL Mod. 1 3.851 a 3.950 233286865308 113.716.153.119 NOTA FISCAL Mod. 1 3.951 a 4.150 251242294208 113.716.153.119 NOTA FISCAL Mod. 1 4.151 a 4.450 265617789908 113.716.153.119 NOTA FISCAL Mod. 1 4.451 a 4.650 426953581711
MONIMED EQUIPAMENTOS LTDA CNPJ (MF) n° 67.870.642/0001-12 Edital de Convocação para Assembléia Anual Nos termos do art. 1152, § 3º do Código Civil e cláusula VII do contrato social em vigor, são convocados os sócios p/ assembléia anual em 11/06/14, 15h, no Anfiteatro da Casa de Saúde Santa Rita S/A, R. Cubatão,1190/SP, p/ deliberarem sobre a Ordem do Dia: 1. Exame, discussão e aprovação: balanço patrimonial e demonstrações financeiras exercício findo 31/12/13; 2. Destinação do resultado do exercício; 3. Eleição diretoria e fixação remuneração; 4. Conforme cláusula III, item B.3 do contrato social em vigor, determinar orientação p/ diretoria da sociedade nas deliberações da ordem do dia da AGO de 11/6/14, 17h, da Casa de Saúde Santa Rita S/A, São Paulo, 28/05/2014. Luis Veras Lobo - Presidente. 29,30,31/5/14
Aurus Comercial e Distribuidora Ltda.
CNPJ/MF N° 50.870.575/0001-33 - NIRE N° 35.201.900.903 Edital de Convocação - Reunião de Sócios Aurus Comercial e Distribuidora Ltda.(“Sociedade”), por seus administradores, Mércia Ribeiro Ferreira de Moraes e Linaldo Vilar Junior, convoca seus sócios, para se reunirem em Reunião de Sócios, a ser realizada, às 12:00 hs do dia 05 de Junho de 2014, na Rua Alfredo Wolf, n° 150, Bloco 12, Jardim Maria Rosa, Taboão da Serra - SP, CEP 06763-110, a fim de deliberarem a respeito da seguinte Ordem do Dia: 1) Autorizar seus administradores, nos termos do inciso IX do artigo 122 da Lei das S.A., a confessarem o disposto no art. 105 e seguintes da Lei n° 11.101/2005, conforme alterada, em nome da Companhia; e, 2) Outros Assuntos de interesse da Sociedade. Aurus Comercial e Distribuidora Ltda. Linaldo Vilar Junior e Mércia Ribeiro Ferreira de Moraes
Aurus Participações S.A.
CNPJ. MF. N° 05.209.250/0001-50 - NIRE N° 35300191765 Edital de Convocação - Assembleia Geral Extraordinária Aurus Participações S.A. (“Companhia”), pelo Presidente do Conselho de Administração, o Sr. Luiz Claudio do Nascimento, convoca os Acionistas, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada, às 10:30 hs do dia 05 de Junho de 2014, na sede da Companhia, localizada na Rua Alfredo Wolf, 150, Bloco 12, Jardim Maria Rosa, Taboão da Serra - SP, CEP 06763-110, a fim de deliberarem a respeito da seguinte Ordem do Dia: 1) Autorizar seus administradores, nos termos do inciso IX do artigo 122 da Lei das S.A., a confessarem o disposto no art. 105 e seguintes da Lei n° 11.101/2005, conforme alterada, em nome da Companhia; e, 2) Outros Assuntos de interesse da Companhia. Aurus Participações S.A. - Luiz Claudio do Nascimento
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ANGATUBA EDITAL DE ABERTURA DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 015/2014 - Processo nº 064/2014. OBJETO:Aquisição de 02 (dois) veículos utilitários leve tipo Van, zero Km para a Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Saúde e Medicina Preventiva .
Critério de
Julgamento: MENOR PREÇO DO ITEM. Encerramento: 13 de JUNHO de 2014, às 14:00 Horas.
Giroservices Serviços e Comércio Ltda.
CNPJ/MF N° 09.199.655/0001-05 - NIRE N° 35.221.478.883 Edital de Convocação - Reunião de Sócios Giroservices Serviços e Comércio Ltda. (“Sociedade”), por seus administradores, Renato Accessor da Silva Costa e Linaldo Vilar Junior, convoca seus sócios, para se reunirem em Reunião de Sócios, a ser realizada, às 11:30 hs do dia 05 de Junho de 2014, na Rua Alfredo Wolf, n° 150, Bloco 12, Jardim Maria Rosa, Taboão da Serra - SP, CEP 06763-110, a fim de deliberarem a respeito da seguinte Ordem do Dia: 1) Autorizar seus administradores, nos termos do inciso IX do artigo 122 da Lei das S.A., a confessarem o disposto no art. 105 e seguintes da Lei n° 11.101/2005, conforme alterada, em nome da Companhia; e, 2) Outros Assuntos de interesse da Sociedade. Giroservices Serviços e Comércio Ltda. - Linaldo Vilar Junior e Renato Accessor da Silva Costa
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba comunica que se acha REABERTA a Tomada de Preços nº 03/2014 - Processo nº 2.590/2014, destinada à contratação de empresa de engenharia para execução de serviços de montagem hidromecânica e obras gerais da Estação Elevatória de Esgoto
LOCAL: sala de Reuniões do Setor de Licitação da Prefeitura Municipal de Angatuba – térreo, Rua
do Parque São Bento, neste município. Encerramento dia 18/06/2014, às 15:00 horas. O novo edital
João Lopes Filho, nº 120. Maiores informações através do telefone: (15) 3255-9500 – Ramal 504
será disponibilizado no site www.saaesorocaba.com.br. Informações pelos telefones: (15) 3224-5814
e 513. O Edital completo está disponível no site: www.angatuba.sp.gov.br. Angatuba, 29 de maio
e 5815 ou pessoalmente na Av. Pereira da Silva, 1.285, no Setor de Licitação e Contratos. Sorocaba,
de 2014. CARLOS AUGUSTO RODRIGUES DE MORAIS TURELLI. PREFEITO MUNICIPAL.
29 de maio de 2014. Comissão Especial de Licitações - Jovelina Rodrigues Bueno - Presidente.
CENTRO DE ESTUDOS AUGUSTO LEOPOLDO AYROSA GALVÃO - CNPJ nº 58.109.521/0001-61 BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 ATIVO ................................................................. 2013 2012 PASSIVO ................................................................. 2013 ATIVO CIRCULANTE ............................................... 2.675.747,20 2.874.554,84 PASSIVO CIRCULANTE............................................ 495.216,01 DISPONÍVEL ....................................................... 2.491.426,76 2.660.496,05 Fornecedores ....................................................... 3.145,70 Caixa Geral ..................................................... 985,11 1.156,32 VINCULADO A CONSIGNAÇÕES .............................. 31.793,61 Bancos conta Movimento - Recursos Livres .... 578,78 427,38 IRRF a Recolher - Salários.................................... 4.856,87 Bancos conta Movimento - Recursos de 3ºs .... 293.356,74 385.670,90 IRRF a Recolher - Serviços de Terceiros ............... 12.612,01 CSSL/PIS/COFINS a Recolher ............................... 13.877,40 Aplicações Financeiras - Recursos Livres ........ 401.151,29 353.171,30 ISS a Recolher ..................................................... 447,33 Aplicações Financeiras - Recursos de 3ºs ........ 1.795.354,84 1.920.070,15 58.731,50 REALIZÁVEL A CURTO PRAZO ........................... 184.320,44 214.058,79 VINCULADO A OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E SOC. INSS a Recolher ................................................... 11.157,91 Valores a Receber ............................................... 177.276,32 204.130,86 ISS a Recolher ..................................................... 45.240,98 Adiantamentos e Gratuidades ............................. 7.044,12 6.233,55 PIS a Recolher ..................................................... 560,07 Impostos a Recuperar ......................................... 0,00 3.694,38 FGTS a Recolher .................................................. 1.772,54 ATIVO NÃO CIRCULANTE ....................................... 368.265,62 344.830,02 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ........................... 108.046,07 36.086,86 OBRIGAÇÕES COM EMPREGADOS ......................... 26.599,02 Salários a Pagar................................................... 11.122,00 Depósitos em Caução ..................................... 108.046,07 36.086,86 Provisão para Férias ............................................ 15.477,02 ATIVO PERMANENTE ......................................... 260.219,55 308.743,16 IMOBILIZADO ................................................. 260.219,55 308.743,16 RECURSOS DE CONVÊNIOS .................................... 3.006.952,54 Bens Móveis .............................................. 485.117,93 478.217,32 (-) RECURSOS APLICADOS EM CONVÊNIOS ........... 2.632.006,36 (-) Depreciação acumulada ......................... 236.454,07 193.149,65 PATRIMÔNIO SOCIAL LÍQUIDO................................ 2.548.796,81 Patrimônio Social ................................................. 2.538.814,84 Bens Intangíveis ....................................... 83.939,99 83.939,99 SUPERAVIT / DEFICIT DO EXERCÍCIO ................. 9.981,97 (-) Amortização acumulada ......................... 72.384,30 60.264,50 Total do Ativo ........................................................ 3.044.012,82 3.219.384,86 Total do Passivo ..................................................... 3.044.012,82 As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31/12/2013 - (Em Reais) PATRIMÔNIO OUTRAS AJUSTES DE DESCRIÇÃO DAS MUTAÇÕES LÍQUIDO RESERVAS AVALIAÇÃO PATRIMONIAL Saldos iniciais em 31/12/2012 .................................... 2.214.643,56 0,00 0,00 Superavit ou Deficit do Período .................................. – – – Ajustes de Avaliação Patrimonial .............................. – – 0,00 Recursos de Superavit com Restrição ........................ – 0,00 – Transferência Superavit Recursos sem restrição ...... 324.171,28 – – Saldos finais em 31/12/2013 ...................................... 2.538.814,84 0,00 0,00 As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis.
SUPERAVIT / DEFICIT 324.171,28 9.981,97 – – (324.171,28) 9.981,97
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2013 2012 680.570,02 3.036,23 19.398,49 3.845,15 8.434,17 4.629,62 2.489,55 73.458,45 17.899,89 53.708,48 454,98 1.395,10 7.954,00 7.954,00 0,00 1.874.380,05 1.297.657,20 2.538.814,84 2.214.643,56 324.171,28 3.219.384,86
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.538.814,84 9.981,97 0,00 0,00 0,00 2.548.796,81
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 2013 2012 2013 2012 SALDO INICIAL ..................................................... 2.660.496,05 1.752.219,92 SAÍDAS ................................................................... 8.932.955,75 – ENTRADAS Despesas com Pessoal com vínculo Empregatício... 158.052,68 125.512,56 Receitas de Custeio ............................................. 9.046.499,25 5.711.311,60 Encargos sociais, impostos, taxas e contribuições... 451.265,00 276.543,28 Receitas com convênios e contratos ...................... 7.719.368,24 4.665.030,59 Despesas com Pessoal sem vínculo Empregatício ... 8.432,22 4.852,00 Receitas com taxas e mensalidades....................... 584.516,07 425.222,41 Serviços prestados por terceiros ............................. 246.631,11 254.537,24 Receitas Com Cursos e Seminários ........................ 647.114,69 541.716,89 Serviços de Comunicação ....................................... 19.534,28 18.510,03 Receitas Financeiras .............................................. 87.930,29 76.432,31 Despesas de Apoio Administrativo........................... 172.400,05 110.401,58 Reembolso e Ressarcimento de despesas.............. 7.543,95 2.909,30 Despesas Financeiras ............................................. 4.132,80 2.973,13 Rendas eventuais .................................................. 26,01 0,10 0,00 5.000,00 Recursos de Convênios e Projetos...................... 1.119.195,61 1.116.255,94 Auxílios e doações .................................................. Custeio de Convênios e Projetos ............................. 7.872.507,61 4.419.826,30 Rendimentos com aplicação dos recursos......... 13.376,88 22.981,54 83.787,71 615,00 Depósitos em caução recebidos ......................... 11.828,50 23.760,00 Depósitos em caução.............................................. 6.900,91 20.300,89 Reembolso de pagamento indevido.................... 0,00 3.368,71 Aquisição de imobilizado......................................... Adiantamento para despesas .................................. 2.282,00 306,00 Adiantamento para despesas ............................. 306,00 0,00 Total das Entradas ............................................... 10.191.206,24 6.877.677,79 Recursos Aplicados em convênios e projetos ..... 1.334.349,16 730.023,65 SALDO FINAL ........................................................ 2.491.426,76 2.660.496,05 Total dos Pagamentos .......................................... 10.360.275,53 5.969.401,66 As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2013 I - CONTEXTO OPERACIONAL: NOTA 01: O Centro de Estudos Augusto Leopoldo aplicações financeiras foram divididas em dois grupos: 1º) Recursos Livres que Ayrosa Galvão é uma entidade que atua com a finalidade de Utilidade Pública na serão utilizados na manutenção das atividades da entidade; e 2º) Recursos de realização direta, constante e ativa no desenvolvimento das ciências da saúde Terceiros que correspondem a valores que a entidade mantém exclusivamente para nas áreas de pesquisa, no apoio técnico, na formação e capacitação de recursos aplicação em cursos, projetos e convênios. c) O ativo imobilizado é registrado ao humanos e principalmente, na promoção da assistência social na área da saúde a custo de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear a taxas que levam todos que dele necessitar, sem qualquer forma de distinção. II - APRESENTAÇÃO em consideração o tempo de vida útil dos bens. d) O ativo intangível é registrado DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: NOTA 02: As demonstrações contábeis foram ao custo de aquisição. A amortização é calculada pelo método linear a taxas que elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com a Lei 6.404/76 levam em consideração o tempo de vida útil do intangível. NOTA 05: a) As receitas e resolução CFC nº 1409 de 21 de setembro de 2012, que aprovou a ITG 2002 foram apuradas mensalmente e representadas por cursos ministrados, convênios e das Entidades sem fins lucrativos. III - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS projetos particulares, taxa de administração, rendimentos de aplicações financeiras CONTÁBEIS: NOTA 03: O regime contábil adotado foi da competência. NOTA 04: a) e outras receitas que correspondem a reembolso e ressarcimento de despesas, As aplicações financeiras foram feitas em diversas instituições financeiras e foram rendas eventuais e obtenção de renuncia fiscal. b) As despesas foram apuradas demonstradas pelos valores aplicados, acrescidos dos rendimentos incorridos mensalmente e demonstradas, por despesas direta com pessoal; administrativas e até a data do balanço. b) As disponibilidades constantes dos saldos bancários e gerais; financeiras; tributárias; custeio na contrapartida de convênios, projetos, cursos
RECEITAS 2013 2012 Receitas Ordinárias ............................................... 8.530.449,09 5.296.232,03 Convênios e Contratos ......................................... 7.692.513,70 4.533.739,68 Taxas e Mensalidades .......................................... 584.516,07 425.222,41 Cursos e Seminários ............................................ 648.514,69 541.966,89 (-) Matrículas Canceladas .................................... 1.400,00 250,00 (-) ISS - Imposto Sobre Serviços .......................... 393.695,37 204.446,95 Receitas Financeiras ............................................. 87.923,10 75.608,29 Rendimentos com Aplicações Financeiras ............ 105.115,52 96.497,54 (-) Imposto de Renda sobre Aplicações Financeiras 17.192,42 20.889,25 Outras Receitas Financeiras ................................. 7,19 824,02 Descontos Obtidos ............................................... 7,19 824,02 Outras Receitas ................................................... 7.569,96 2.909,40 Reembolso e Ressarcimento de Despesas ........... 7.543,95 2.909,30 Rendas eventuais ................................................ 26,01 0,10 Variações Patrimoniais.......................................... 638.687,37 0,00 Benefícios Obtidos - Gratuidades ............................. 638.687,37 0,00 Obtenção de Renúncia Fiscal ................................... 638.687,37 0,00 Total das Receitas.................................................. 9.264.636,71 5.375.573,74 CUSTOS/DESPESAS Recursos Humanos ................................................ 226.425,55 170.892,86 Pessoal com vínculo empregatício ....................... 150.493,85 111.524,50 Beneficios ao Pessoal com vinculo empregatício .. 15.229,50 13.677,60 Encargos Sociais ................................................. 50.583,48 40.838,76 Pessoal sem vínculo empregatício ....................... 10.118,72 4.852,00 Despesas Administrativas Gerais ......................... 436.963,66 361.253,78 Serviços Prestados por Terceiros.......................... 244.944,61 230.142,17 Serviços de Comunicação .................................... 19.534,28 18.510,03 Apoio Administrativo ............................................ 172.484,77 112.601,58 Despesas Financeiras Gerais ................................ 4.132,80 2.973,13 Despesas Financeiras .......................................... 4.132,80 2.973,13 Despesas Gerais .................................................... 55.424,22 53.780,11 Depreciação......................................................... 43.304,42 41.660,31 Amortização......................................................... 12.119,80 12.119,80 Despesas Tributárias ............................................. 643.379,74 4.597,75 Impostos, taxas e contribuições ........................... 643.379,74 4.597,75 Contrapartida de Convênios, Projetos e Cursos ... 7.884.902,86 4.452.904,83 Custeio de Convênios, Projetos e Cursos .............. 7.884.902,86 4.452.904,83 Auxílio e Doações .................................................. 0,00 5.000,00 Doações .............................................................. 0,00 5.000,00 Despesas Extraordinárias ..................................... 3.425,91 0,00 Outras despesas .................................................... 1.165,00 0,00 IRPJ e CSSL............................................................ 2.260,91 0,00 Total das Despesas ................................................ 9.254.654,74 5.051.402,46 SUPERAVIT / DEFICIT DO EXERCICIO ..................... 9.981,97 324.171,28 As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis. e despesas extraordinárias. c) Os recursos recebidos para realização de convênios públicos juntamente com os recursos recebidos para a realização de convênios da iniciativa privada, com prestação de contas, foram devidamente contabilizados no Passivo Circulante na conta Recursos de Convênios e os recursos utilizados para a realização dos convênios foram contabilizados em conta redutora do Passivo Circulante denominada (-) Recursos aplicados em Convênios. d) Todos os recursos recebidos foram totalmente aplicados no desenvolvimento das atividades da entidade. e - A Provisão para férias foram calculadas com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data do balanço e incluem os encargos sociais correspondentes. NOTA 06: Doações recebidas: Não houve recebimento de doações para custeio da entidade. NOTA 07: Não houve recebimento de auxílios e subvenções do poder público para custeio da entidade. NOTA 08: Todos os recursos recebidos foram totalmente aplicados em suas finalidades institucionais, de conformidade com seu estatuto social, demonstrados pelas suas Despesas e Investimentos Patrimoniais. NOTA 09: Não houve oferecimento de gratuidades no período. NOTA 10: Não houve gratuidades concedidas no período. NOTA 11: As isenções tributárias usufruídas, gozadas durante o exercício de 2013, foram calculadas e contabilizadas como se devido fossem e demonstradas a seguir: - COFINS............................................................................................ 636.426,46 - IMPOSTO DE RENDA........................................................................ 1.362,53 - CSLL ............................................................................................... 898,38 São Paulo, 31 de dezembro de 2013. IONE AQUEMI GUIBU LUIZ CARLOS RODRIGUES DA SILVA DIRETORA EXECUTIVA TCCRC - 1SP113897/O-6
20 -.ECONOMIA/LEGAIS
DIÁRIO DO COMÉRCIO
sexta-feira, 30 de maio de 2014
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ECONOMIA/LEGAIS - 21
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: I.E. Estabelecimento Tipo Documento Modelo – Série/Subsérie Numeração AIDF 116.160.012.118 Nota Fiscal 1 1306 a 1500 136367281706 116.160.012.118 Nota Fiscal 2 - D/1 3700 a 3750 242114525108
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COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: I.E. Estabelecimento Tipo Documento Modelo – Série/Subsérie Numeração AIDF 114.941.364.113 Nota Fiscal 1 2315 a 2450 8012 114.941.364.113 Nota Fiscal 1 2451 a 2800 295350240309 114.941.364.113 Nota Fiscal 2 - D/1 9501 a 10000 114017322605 114.941.364.113 Nota Fiscal 2 - D/1 10001 a 10500 105503674706 114.941.364.113 Nota Fiscal 2 - D/1 10501 a 10600 236032231008 114.941.364.113 Nota Fiscal 2 - D/1 10601 a 10850 242116733208 114.941.364.113 Nota Fiscal 2 - D/1 10851 a 11100 357112017810
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais e equipamentos de ECF’s, conforme Boletim de Ocorrência nº 1207/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conforme segue: MODELO TIPO SÉRIE/ ECF nº de Ordem/ IE DOCUMENTO SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Série/Marca/Modelo 115.309.661.110 NOTA FISCAL Mod. 1 2.551 a 3.050 136367843206 03/05109383901416744/ 115.309.661.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 10.501 a 11.000 176092391307 ITAUTEC/POS 4000 IF/3E II 115.309.661.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 10.001 a 10.500 146032471706
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 115.528.061.112 NOTA FISCAL Mod. 1 1.751 a 2.250 133682964606 115.528.061.112 NOTA FISCAL Mod. 1 2.251 a 2.400 285521884608 115.528.061.112 NOTA FISCAL Mod. 1 2.401 a 2.550 425617138711 115.528.061.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 9.502 a 9.700 480033114912
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 149.573.422.116 NOTA FISCAL Mod. 1 423 a 500 167356629607 149.573.422.116 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 750 325648847809 149.573.422.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 500 166563331807 149.573.422.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 700 300021899209 149.573.422.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 701 a 950 332033984009
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: I.E. Estabelecimento Tipo Documento Modelo – Série/Subsérie Numeração AIDF 149.263.441.110 Nota Fiscal 1 1 a 500 169311240807 149.263.441.110 Nota Fiscal 1 501 a 650 419268776511 149.263.441.110 Nota Fiscal 2 - D/1 445 a 500 169312441007 149.263.441.110 Nota Fiscal 2 - D/1 501 a 700 338691045009 149.263.441.110 Nota Fiscal 2 - D/1 701 a 850 426954040311
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 149.360.794.119 NOTA FISCAL Mod. 1 751 a 1.000 418045358411 149.360.794.119 NOTA FISCAL Mod. 1 1.001 a 1.500 141139086506 149.360.794.119 NOTA FISCAL Mod. 1 1.501 a 1.750 357114151710 149.360.794.119 NOTA FISCAL Mod. 1 1.751 a 1.950 446063288511 149.360.794.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.498 a 1.600 384295091710 149.360.794.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.601 a 1.750 446063085811
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 116.348.137.113 NOTA FISCAL Mod. 1 1.260 a 1.500 152701779506 116.348.137.113 NOTA FISCAL Mod. 1 1.501 a 1.700 311879579709 116.348.137.113 NOTA FISCAL Mod. 1 1.701 a 1.850 419156150311 116.348.137.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 2.851 a 3.050 265617096008 116.348.137.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 3.051 a 3.150 307229956209 116.348.137.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 3.151 a 3.250 318739651909 116.348.137.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 3.251 a 3.400 419156611111
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 116.899.072.111 NOTA FISCAL Mod. 1 756 a 850 276224149908 116.899.072.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 750 245852594108 116.899.072.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 850 276224323308 116.899.072.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 851 a 1.100 328007794709 116.899.072.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.101 a 1.200 418044137711 116.899.072.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.201 a 1.350 428231168511
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 116.478.059.114 NOTA FISCAL Mod. 1 1.597 a 1.650 146043684005 116.478.059.114 NOTA FISCAL Mod. 1 1.651 a 1.750 318741044809 116.478.059.114 NOTA FISCAL Mod. 1 1.751 a 1.950 364133399410 116.478.059.114 NOTA FISCAL Mod. 1 1.951 a 2.100 419265168011 116.478.059.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 3.501 a 4.000 147040982405 116.478.059.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.001 a 4.200 364131755710 116.478.059.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.201 a 4.350 419265658411
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: I.E. Estabelecimento Tipo Documento Modelo – Série/Subsérie Numeração AIDF 115.566.051.114 Nota Fiscal 1 1501 a 1750 269704047408 115.566.051.114 Nota Fiscal 1 1751 a 1850 276223992108 115.566.051.114 Nota Fiscal 1 1851 a 2000 426332180111 115.566.051.114 Nota Fiscal 2 - D/1 7372 a 7500 426331932111 115.566.051.114 Nota Fiscal 2 - D/1 7501 a 7650 443897325111
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.221.188.116 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 350 274845213408 148.221.188.116 NOTA FISCAL Mod. 1 351 a 400 419151988311 148.221.188.116 NOTA FISCAL Mod. 1 401 a 600 484897144412 148.221.188.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 350 274842894208 148.221.188.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 351 a 550 318744973209 148.221.188.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 551 a 700 418043974411 148.221.188.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 701 a 900 484896273912
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 149.925.630.113 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 500 219021161708 149.925.630.113 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 750 246189540308 149.925.630.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 500 219023092108 149.925.630.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 750 246188096008 149.925.630.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 900 453563672811
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: I.E. Estabelecimento Tipo Documento Modelo – Série/Subsérie Numeração AIDF 149.917.006.114 Nota Fiscal 1 1 a 500 219543118408 149.917.006.114 Nota Fiscal 1 501 a 750 357115920910 149.917.006.114 Nota Fiscal 2 - D/1 311 a 350 242113616408 149.917.006.114 Nota Fiscal 2 - D/1 351 a 600 312247631609 149.917.006.114 Nota Fiscal 2 - D/1 601 a 850 357112663710 149.917.006.114 Nota Fiscal 2 - D/1 851 a 1000 419268129211
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 149.682.773.118 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 500 204485555807 149.682.773.118 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 650 364955778110 149.682.773.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 200 270378338908 149.682.773.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 450 328009633909
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 149.721.583.110 NOTA FISCAL Mod. 1 155 a 350 332031875509 149.721.583.110 NOTA FISCAL Mod. 1 351 a 600 357357093110 149.721.583.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 150 322718181309 149.721.583.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 151 a 300 327112918409 149.721.583.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 301 a 550 337660576509 149.721.583.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 551 a 750 372264736210
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.662.556.115 NOTA FISCAL Mod. 1 152 a 200 326884798809 148.662.556.115 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 450 349830376910 148.662.556.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 200 326885330209 148.662.556.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 450 349826640710
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 147.595.800.110 NOTA FISCAL Mod. 1 210 a 250 405630225910 147.595.800.110 NOTA FISCAL Mod. 1 251 a 450 470111766812 147.595.800.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 250 405629834810 147.595.800.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 450 469623013712
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: I.E. Estabelecimento Tipo Documento Modelo – Série/Subsérie Numeração AIDF 148.988.902.117 Nota Fiscal 1 1 a 250 356670642610 148.988.902.117 Nota Fiscal 1 251 a 450 467986641112 148.988.902.117 Nota Fiscal 2 - D/1 1 a 250 356672470610 148.988.902.117 Nota Fiscal 2 - D/1 251 a 400 461229322612
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 147.127.026.117 NOTA FISCAL Mod. 1 152 a 300 371996357010 147.127.026.117 NOTA FISCAL Mod. 1 301 a 500 385335878110 147.127.026.117 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 300 371997311410 147.127.026.117 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 301 a 500 400827537710
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.855.744.112 NOTA FISCAL Mod. 1 351 a 400 418119218211 148.855.744.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 300 341328188509 148.855.744.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 301 a 400 418118914811 148.855.744.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 401 a 500 428898848711 148.855.744.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 700 471588447212
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 146.511.124.113 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 150 443899697211 146.511.124.113 NOTA FISCAL Mod. 1 151 a 300 457437238712 146.511.124.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 43 a 150 443899999811 146.511.124.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 151 a 300 457436320912
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.003.720.114 NOTA FISCAL Mod. 1 266 a 500 232345254608 148.003.720.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 500 232342489908 148.003.720.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 550 310595343609 148.003.720.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 551 a 650 348105067109 148.003.720.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 651 a 900 364955882610 148.003.720.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 901 a 1.000 384292611810 148.003.720.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.001 a 1.200 407764797611 148.003.720.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.201 a 1.400 437683687411
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.441.355.113 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 200 292913579709 148.441.355.113 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 400 312148439609 148.441.355.113 NOTA FISCAL Mod. 1 401 a 550 348106668809 148.441.355.113 NOTA FISCAL Mod. 1 551 a 700 457437025512 148.441.355.113 NOTA FISCAL Mod. 1 701 a 850 467832157112 148.441.355.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 200 292913147809 148.441.355.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 400 300021728209 148.441.355.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 401 a 500 348108220909 148.441.355.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 650 419269232811 148.441.355.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 651 a 800 457435875812 148.441.355.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 801 a 950 467834594012
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: I.E. Estabelecimento Tipo Documento Modelo - Série/Subsérie Numeração AIDF 110.614.457.111 Nota Fiscal 1 1851 a 2350 7168 110.614.457.111 Nota Fiscal 1 2351 a 2850 122042867606 110.614.457.111 Nota Fiscal 1 2851 a 3050 269701643008 110.614.457.111 Nota Fiscal 2 - D/1 63001 a 68000 5893 110.614.457.111 Nota Fiscal 2 - D/1 68001 a 68500 187845299407 110.614.457.111 Nota Fiscal 2 - D/1 68501 a 68600 310032965109 110.614.457.111 Nota Fiscal 2 - D/1 68601 a 68700 390188947110 110.614.457.111 Nota Fiscal 2 - D/1 68701 a 68850 467833496312
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: I.E. Estabelecimento Tipo Documento Modelo - Série/Subsérie Numeração AIDF 111.256.703.119 Nota Fiscal 1 1701 a 2200 7836 111.256.703.119 Nota Fiscal 1 2201 a 2700 112447518605 111.256.703.119 Nota Fiscal 1 2701 a 2950 216217190607 111.256.703.119 Nota Fiscal 1 2951 a 3200 349828984610 111.256.703.119 Nota Fiscal 2 - D/1 30001 a 30500 7836 111.256.703.119 Nota Fiscal 2 - D/1 30501 a 31000 109945036805 111.256.703.119 Nota Fiscal 2 - D/1 31001 a 31250 137589758005 111.256.703.119 Nota Fiscal 2 - D/1 31251 a 31500 216216772607 111.256.703.119 Nota Fiscal 2 - D/1 31501 a 31650 311730230209 111.256.703.119 Nota Fiscal 2 - D/1 31651 a 31900 349823812510
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 115.053.408.111 NOTA FISCAL Mod. 1 2.093 a 2.200 278224710508 115.053.408.111 NOTA FISCAL Mod. 1 2.201 a 2.300 348423316410 115.053.408.111 NOTA FISCAL Mod. 1 2.301 a 2.450 419152440711 115.053.408.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 6.501 a 7.000 124143419605 115.053.408.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.001 a 7.500 136366620306 115.053.408.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.501 a 7.600 247196445108 115.053.408.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.601 a 7.700 307229446209 115.053.408.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.701 a 7.800 333144355109 115.053.408.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 7.801 a 8.000 364127862110 115.053.408.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.001 a 8.200 400826882810 115.053.408.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 8.201 a 8.350 419152787611
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 114.927.548.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 11.501 a 12.000 8303 114.927.548.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 12.001 a 12.500 114274249005 114.927.548.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 12.501 a 12.750 137590458405 114.927.548.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 12.751 a 13.250 106066222306 114.927.548.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 13.251 a 13.750 213856379107 114.927.548.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 13.751 a 13.850 384285240610 114.927.548.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 13.851 a 13.900 418044575611 114.927.548.113 NOTA FISCAL Mod. 1 1.701 a 2.200 7461 114.927.548.113 NOTA FISCAL Mod. 1 2.201 a 2.700 135717944605 114.927.548.113 NOTA FISCAL Mod. 1 2.701 a 2.900 262708075308 114.927.548.113 NOTA FISCAL Mod. 1 2.901 a 3.000 310037774209 114.927.548.113 NOTA FISCAL Mod. 1 3.001 a 3.150 328007494209
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: I.E. Estabelecimento Tipo Documento Modelo – Série/Subsérie Numeração AIDF 148.913.025.115 Nota Fiscal 1 1 a 250 345983641909 148.913.025.115 Nota Fiscal 2 - D/1 1 a 250 345984984009 148.913.025.115 Nota Fiscal 2 - D/1 251 a 450 384293972810
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF 148.438.879.111 NOTA FISCAL Mod. 1 1 a 100 299555983609 148.438.879.111 NOTA FISCAL Mod. 1 101 a 300 318743996909 148.438.879.111 NOTA FISCAL Mod. 1 301 a 500 372262732810 148.438.879.111 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 650 419270118411 148.438.879.111 NOTA FISCAL Mod. 1 651 a 800 425617538711 148.438.879.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1 a 200 292644737109 148.438.879.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 300 333144681709 148.438.879.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 301 a 500 364119170610 148.438.879.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 650 419269064711 148.438.879.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 651 a 800 422994718211
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue: I.E. Estabelecimento Tipo Documento Modelo – Série/Subsérie Numeração AIDF 113.142.209.110 Nota Fiscal 1 2748 a 3000 134488486506 113.142.209.110 Nota Fiscal 1 3001 a 3150 422995289211 113.142.209.110 Nota Fiscal 2 - D/1 26001 a 26500 114686287205 113.142.209.110 Nota Fiscal 2 - D/1 26501 a 27000 128475924105 113.142.209.110 Nota Fiscal 2 - D/1 27001 a 27500 113444951506 113.142.209.110 Nota Fiscal 2 - D/1 27501 a 28000 139810338306 113.142.209.110 Nota Fiscal 2 - D/1 28001 a 28500 163268970307 113.142.209.110 Nota Fiscal 2 - D/1 28501 a 28750 265616437708 113.142.209.110 Nota Fiscal 2 - D/1 28751 a 28950 337659994209 113.142.209.110 Nota Fiscal 2 - D/1 28951 a 29150 400528994710 113.142.209.110 Nota Fiscal 2 - D/1 29151 a 29300 437373030211
COMUNICADO A empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais e equipamentos de ECF’s, conforme Boletim de Ocorrência nº 1207/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conforme segue: TIPO MODELO SÉRIE/ ECF nº de Ordem/ IE DOCUMENTO SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Série/ Marca/Modelo 116.405.743.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.501 a 2.000 8173 03/0510938390147564/ ITAUTEC POS 4000 IF/3E II 116.405.743.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 2.001 a 2.150 311730793509 116.405.743.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 2.151 a 2.400 349824482410 116.405.743.116 NOTA FISCAL Mod. 1 751 a 1.250 8172 116.405.743.116 NOTA FISCAL Mod. 1 1.251 a 1.400 264002897408 116.405.743.116 NOTA FISCAL Mod. 1 1.401 a 1.550 311730525509
DIÁRIO DO COMÉRCIO
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sexta-feira, 30 de maio de 2014
Passe livre à moda dos suecos
O grupo Planka.nu, de Estocolmo, organiza o boicote ao pagamento de tarifas nos transportes públicos. Apesar das medidas defensivas tomadas pelas autoridades, parece estar vencendo a batalha.
Melker Dahlstrand/Image Bank Sweden
Matt Flegenheimer The New York Times primeiro alvo, uma moça, vagava pela estação de metrô Hornstull, Estocolmo, mexendo na bolsa e muito apressada para notar o homem andando atrás dela. Ela passou seu bilhete de embarque. Duas barreiras se abriram deslizando, e antes que pudessem se fechar, o homem que vinha atrás passou pelas portas abertas juntos com a moça. Enfim, duas passagens de trem foram liberadas pelo preço de uma. "Eu tenho um pouco de prática", disse o homem, Christian Tengblad, de 32 anos, dando uma olhada no agente da estação. Redes de transportes do mundo inteiro recebem diariamente gente como Tengblad – os evasores de tarifa, os passageiros para os quais o pagamento é opcional ou proibitivamente caro. Muitas cidades, mais notavelmente Nova York, veem os saltadores de catracas como prioridade importante para a criação de normas, raciocinando que os violadores da lei podem se graduar para crimes mais sérios se forem deixados em paz. Mas em Estocolmo, os contraventores parecem ter vencido o sistema. Por mais de uma década, Tengblad faz parte de um grupo conhecido como Planka.nu (tradução aproximada: "tarifa-livre.agora"), organização que tem apenas dois pré-requisitos para a admissão: os membros devem pagar uma taxa mensal de cerca de US$ 15, como parte de um protesto contínuo contra a tarifa, e prometer não pagar toda vez que usar o transporte. Se os usuários mantiverem a parte deles no acordo, o grupo cobre qualquer uma das multas equivalentes a US$ 180 dólares que possam sofrer (um passe ilimitado por trinta dias custa cerca de US$ 120). A eficiência evasiva criou um modelo de negócios invejável. No ano passado, o grupo arrecadou o equivalente a US$ 7.500 dólares – mais de duas vezes o valor de multas pagas, segundo os organizadores.
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Seguidores no Brasil A agência que opera o sistema metroviário, a Transporte Público Estocolmo, parece ter perdido as esperanças de impedir a evasão, especialmente após o fracasso de um investimento recente em portões mais altos. "Poderíamos construir um Muro de Berlim nas estações do metrô. Mesmo assim eles tentariam encontrar maneiras de pulá-lo", diz o porta-voz, Jesper Pettersson.
Jonathan Nacks trand/The Ne w Yo
Na movimentada estação central, Alex Berthelsen (foto à direita) em plena ação, entrando de carona com uma passageira: "O sistema deveria abolir as tarifas".
rk Times
Poderíamos construir um Muro de Berlim nas estações do metrô. Mesmo assimeles tentariamencontrar maneiras de pulá-o. JESPER PET TERSSON
Desde a fundação da Planka há 13 anos, a sua lenda e influência cresceram. Embora tenha cerca de 500 membros oficiais, a organização tem ajudado a fazer com que muitos milhares simplesmente parem de pagar tarifas, segundo os funcionários do transporte. Segundo Pettersson, aproximadamente 15 milhões de viagens não são pagas todo o ano, ou 3% cento do total. O Facebook da organização coleciona mais de 30.000 "curtidas". Altas taxas de evasão foram relatadas entre os alunos secundaristas, particularmente dos subúrbios da cidade, declarou Tengblad. O grupo também fez germinar organiza-
ç õ e s i rmãs em Goteborg e em Oslo, e recebeu os créditos de influenciar os manifestantes do Movimento Passe Livre no Brasil, que realizaram manifestações no ano passado. A eficiência melhorou com o tempo. Os organizadores da Planka disseram que entre 30% e 40% dos vencimentos dos membros eram tipicamente necessários para pagar as multas. Isso significa que dos 500 membros ativos, apenas uns 15 informavam serem pegos por mês. Segundo o grupo, em 2004, mais ou Melker Dahlstrand/Image Bank Sweden
Aproximadamente 15 milhões de viagens – 3% cento do total – não são pagas todo o ano.
menos 80% das taxas foram para a cobertura das multas. As autoridades suecas já fizeram apelos públicos e ordenaram buscas internacionais por uma catraca a prova de evasão. Mas, do outro lado, vídeos ensinam novos membros do grupo a como evadir o pagamento, e há notícia da existência pelo menos um cachorro evasor de tarifas treinado para abrir as catracas para o seu dono. A manobra: deixar o animal se espremer no pequeno espaço entre os portões, depois fazê-lo pular para cima e para baixo até que o sensor seja disparado e abra a catraca. São necessárias pernas caninas com músculos bem desenvolvidos. A estratégia mais comum é seguir outro passageiro de perto, usando um cachecol ou jaqueta para ativar sensores nas extremidades das barreiras, ou, para os mais magros, simplesmente se esgueirar pelas portas deslizantes. Problema perpétuo A onipresença dos evasores parece ter enfraquecido a determinação das autoridades responsáveis em detê-los. Em uma tarde recente na Estação Central, um agente tomava um energético ao lado dos
portões enquanto os passageiros passavam. "Se alguém fizer isso, digamos, a 18 metros daqui, não vou sair correndo", declarou. Um membro do grupo, Alex Berthelsen, de 29 anos, disse que muitos guardas e controladores de passagens – funcionários uniformizados responsáveis pela inspeção das passagens – chegaram a reconhecê-lo, mas não o detiveram. Agora, Berthelsen quase sempre troca acenos de reconhecimento com eles durante as manifestações organizadas pelo grupo nas estações. "Eles estão apenas fazendo o trabalho deles e eu estou fazendo o meu", diz. A agência informou que tinha tido melhoras em relação aos "evasores por esporte", citando uma redução das perdas de renda desde que os portões mais altos foram instalados (o número ainda é estimado em ao equivalente a US$ 36 milhões por ano). Porém, Pettersson reconheceu que os evasores mais determinados provavelmente permaneceriam um problema perpétuo. "Acho que nunca conseguiremos pegar os mais intransigentes", resigna-se. Recentemente, durante uma reunião na sede do grupo no distrito de Sodermalm – um
espaço decorado por adesivos dos manifestantes, meia dúzia de latas de cerveja vazias e um cardápio de entrega de comida vegetariana para ocasionais sessões noturnas – os membros delinearam a ideologia por trás de suas ações. Segundo eles, o sistema de transporte deveria ser financiado pelos impostos, garantindo que uma participação maior venha dos residentes mais afluentes e dos motoristas. Cada evasão é tratada como parte de uma "greve coletiva de tarifas", Berthelsen disse, e é um sinal para os companheiros viajantes de que "o sistema deveria abolir as tarifas". De acordo com tal lógica, quanto mais ostensivamente o usuário conseguir quebrar o sistema, melhor.
Um passo à frente Consequentemente, os líderes do grupo se irritaram com uma onda recente de bilhetes eletrônicos falsificados, exibidos em telefones, que podem enganar as equipes do transporte sem criar tumulto. "É normal que as pessoas tenham os bilhetes", disse um membro, Sandra Lindquist, de 32 anos. O desdém pelos passes falsos é compartilhado pela agência de transportes, que começou a testar a tecnologia que pode escanear o telefone para fazer a confirmação do bilhete. Se a história ensina alguma coisa, porém, os evasores parecem ter probabilidade de estar um passo à frente. Cerca de seis anos atrás, enquanto os funcionários estavam considerando a instalação de novos portões, um membro da Planka filmou um vídeo em Lyon – onde as barreiras já estavam em funcionamento – para demonstrar como podiam ser ultrapassadas. Do lado de fora de uma reunião da agência em Estocolmo para discutir a compra em potencial, os cartazes e os gritos dos manifestantes tinham uma simples mensagem: economizem o seu dinheiro. Já sabemos como quebrar as novas barreiras. "Eles não ouviram", diz Berthelsen.
ECONOMIA/LEGAIS - 23
DIÁRIO DO COMÉRCIO
sexta-feira, 30 de maio de 2014
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA AVISO DE ABERTURA DE LICITAÇÃO Acham-se abertos, na Prefeitura do Município de Bragança Paulista, os seguintes certames licitatórios: PREGÃO PRESENCIAL n° 095/2014. OBJETO: LOCAÇÃO DE AMBULÂNCIAS. DATA DE ABERTURA: 12/06/2014, às 09h30min. PREGÃO PRESENCIAL n° 093/2014. OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS PARA AQUISIÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES. DATA DE ABERTURA: 16/06/2014, às 14h30min. Os editais completos estão disponíveis no Balcão da Divisão de Licitações, Compras e Almoxarifado, à Avenida Antonio Pires Pimentel, nº 2.015, Centro, em dias úteis, das 09h00 às 16h00 horas, e no site www.braganca.sp.gov.br. As informações deverão ser obtidas pessoalmente. Bragança Paulista, 27 de maio de 2014. Patrícia Maria Machado Santos - Chefe Interina da Divisão de Licitações, Compras e Almoxarifado.
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA DE CAMPOS DO JORDÃO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESTUDANTES
AVISO DE LICITAÇÃO - A PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA DE CAMPOS DO JORDÃO torna público, para conhecimento das empresas interessadas, observada a necessária qualificação, que está promovendo a seguinte licitação: CHAMADA PÚBLICA Nº 002/2014 - PROCESSO Nº 8.709/2014-7. OBJETO: “SELEÇÃO DE INTERESSADOS PARA INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE PUBLICIDADE EM ITENS DO MOBILIÁRIO URBANO DO MUNICIPIO DE CAMPOS DO JORDÃO”. Os envelopes contendo os DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO e a PROPOSTA serão recebidos ATÉ as 09:30 horas do dia 09 de junho de 2014, na Sala de Licitações - Paço Municipal, sita à Avenida Frei Orestes Girardi nº 893, Vila Abernéssia, - Campos do Jordão – SP. A Sessão Pública para abertura dos envelopes terá início nessa mesma data, às 10:00h. O Edital na íntegra encontra-se à disposição no Departamento de Licitações da Prefeitura Municipal da Estância de Campos do Jordão, situado à Avenida Frei Orestes Girardi nº 893, Vila Abernéssia, nesta cidade, podendo ser retirado mediante recolhimento de R$ 20,00 (vinte reais) ao Tesouro Municipal, ou gratuitamente através de solicitação por e-mail.0 Maiores informações poderão ser obtidas no Departamento de Licitações, situado ao endereço acima mencionado, de segunda a sexta feira, no horário das 11:00 às 16:00h, ou pelo tel: (0xx12) 3668-5467. Campos do Jordão, 28 de maio de 2014. Lucineia Gomes da Silva Paulino Braga - Presidente da Comissão de Licitações.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A Diretoria da Associação Brasileira dos Estudantes, em obediência aos arts.17, 20 e 23 do seu Estatuto, convoca seus associados para a AGE que será realizada no dia 09 de junho de 2014, na sede social da Associação, Rua Prof. José Horácio Meireles Teixeira, 975 - cj 42 - Morumbi - São Paulo/SP, às 18h, em primeira convocação, e, às 18h30, em segunda convocação. A AGE terá a seguinte ordem do dia: a) Discutir e aprovar modificações na denominação da Entidade, no seu objetivo social, na categoria e perfil dos associados e consequentes alterações no Estatuto Social; b) Outros assuntos. São Paulo, 29 de maio de 2014. Ernani Parise - Diretor-Presidente.
OAS Engenharia g e Construção ç S.A. CNPJ/MF nº 18.738.697/0001-68 – NIRE 35.3.0045602-5 Ata da Assembleia Geral Ordinária Realizada em 28/04/2014 1. Data, hora e local: Realizada no dia 28/04/2014, às 15hs, na sede social da Cia.,em SP/SP, na Av. Angélica, nº 2.330/2.346/2.364, 7º andar, sala 705, bairro Consolação. 2. Publicações: Dispensadas as publicações em jornais das contas dos administradores, do balanço patrimonial e das demais demonstrações financeiras, nos termos do inciso II do artigo 294, da Lei nº 6.404/76 (“LSA”). 3. Convocação e presença: Dispensada a publicação de editais de convocação, na forma do disposto no § 4º do art.124, da LSA, por estarem presentes à assembleia acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes do Livro de Presença dos Acionistas.4. Mesa:AssumiuapresidênciadostrabalhosoSr.AlexandreLouzadaTourinhoeconvidouoSr.JoséMaurícioSolleroFilhoparasecretariá-lo. 5.Ordemdodia:Deliberarsobre(i)ascontasdosadministradoreseasdemonstraçõesfinanceirasdaCia.referentesaoexercícioencerrado em 31/12/2013; e (ii) a destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31/12/2013. 6. Deliberações: Após a discussão das matérias, as acionistas presentes, com abstenção dos legalmente impedidos, por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, deliberaram o quanto segue:6.1.Aprovar as contas dos administradores, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras referentes ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013, que seguem anexados à presente ata para arquivamento.6.2.Fazer consignar que, tendo em vista que a Cia.não apurou lucros no exercício social encerrado em 31/12/2013, não haverá distribuição de resultados e pagamento de dividendos com relação ao referido exercício social. 7. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada por todos. Mesa: Alexandre Louzada Tourinho – Presidente; José Maurício Sollero Filho – Secretário. Acionista Presente: OAS S.A. A presente ata, redigida na forma de sumário, nos termos do art. 130, parágrafo primeiro, da LSA, SP, 28/04/2014. Jucesp nº 205.929/14-0 em 27/05/2014. Flávia Regina Britto-Secretária Geral em Exercício.
Comercial Lima Figueiredo S.A. CNPJ Nº 72.111.370/0001-07 – NIRE Nº 35.300.041.496 Ata da AGE Realizada em 07 de Maio de 2014 Aos 7/05/2014, às 10hs, reunidos à Fazenda Itaiquara, Município de Tapiratiba/SP, os acionistas da COMERCIAL LIMA FIGUEIREDO S.A., representando 94,42% do capital social, como se verifica no Livro de Presenças de Acionistas assumiu a presidência desta assembléia, por aclamação, o Sr. Joaquim Augusto Bravo Caldeira, que convidou a mim Fernando Whitaker de Souza Dias, para secretário. Constituída a mesa, o senhor presidente deliberou sobre a seguinte ordem do dia: 1)Autorização para abertura da filial na cidade de Curitiba, à Rodovia BR 116, km 9,5 número 7297 , Bairro Cajuru, cidade de Curitiba, estado do Paraná, cuja atividade econômica principal deverá ser: “Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral”. Colocada a proposta em discussão, os presentes votaram unanimemente a favor. Isto posto, os senhores Diretores presentes deliberaram que, de imediato, seriam tomadas todas as providências necessárias a legalização do aludido estabelecimento. Nada mais havendo a tratar, foi suspensa a sessão para lavratura da presente ata, que foi feita em livro próprio e que, depois de lida em sessão reaberta, foi aprovada por unanimidade. Eu, Fernando Whitaker de Souza Dias, secretário, escrevi a presente ata que vai por mim assinada, pelo presidente da assembléia e pelos acionistas presentes. a) Joaquim Augusto Bravo Caldeira - Presidente da Assembléia; Fernando Whitaker de Souza Dias - Secretário da Assembléia; Acionistas: p/ Itaiquara Alimentos S.A.: João Guilherme Figueiredo Whitaker - Diretor-Presidente. (Fernando Whitaker de Souza Dias) - Secretário da Assembléia. Jucesp nº 198.812/14-0 em 22/05/2014. Flávia R. B.-Secretária Geral em Exerc.
OAS DEFESA S.A. CNPJ/MF nº 15.806.518/0001-94 – NIRE 35.3.0043925-2 Ata da Assembleia Geral Ordinária realizada em 29/04/2014 1. Data, hora e local: Realizada no dia 29/04/2014, às 10hs, na sede social da Cia., em SP/SP, na Av. Angélica, nº 2.330/2.346/2.364, 9º andar, sala 907, bairro Consolação. 2. Publicações: As contas dos administradores, o relatório dos auditores independentes, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras foram publicadas no DOESP, página 131, e no Diário do Comércio, página 26, nas edições de 24/04/2014. 3. Convocação e presença: Dispensada a publicação de editais de convocação, na forma do disposto no parágrafo 4o do artigo 124, da Lei no 6.404/76 (“LSA”), por estarem presentes à assembleia acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes do Livro de Presença dos Acionistas. 4. Mesa: Assumiu a presidência dos trabalhos o Sr. Alexandre Louzada Tourinho e convidou o Sr. José Maurício Sollero Filho para secretariá-lo. 5. Ordem do dia: Deliberar sobre (i) as contas dos administradores, o relatório dos auditores independentes e as demonstrações financeiras da Cia. referentes ao exercício encerrado em 31/12/2013; e (ii) a destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31/12/2013. 6. Deliberações: Após a discussão das matérias, as acionistas presentes, com abstenção dos legalmente impedidos, por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, deliberaram o quanto segue: 6.1. Aprovar as contas dos administradores, o relatório dos auditores independentes, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras referentes ao exercício encerrado em 31/12/2013, conforme publicação nos jornais DOESP e Diário do Comércio, conforme referido acima. 6.2. Fazer consignar que, tendo em vista que a Cia. não apurou lucros no exercício social encerrado em 31/12/2013, não haverá distribuição de resultados e pagamento de dividendos com relação ao referido exercício social. 7. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada por todos. Mesa: Alexandre Louzada Tourinho - Presidente; José Maurício Sollero Filho - Secretário. Acionistas Presentes: OAS S.A. e Construtora OAS S.A. A presente ata, redigida na forma de sumário, nos termos do art. 130, parágrafo primeiro, da LSA. SP, 29/04/2014. Jucesp nº 205.875/14-2 em 27/05/2014. Flávia Regina Britto-Secretária Geral em Exercício.
COMERCIAL LIMA FIGUEIREDO S.A. CNPJ Nº 72.111.370/0001-07 – NIRE Nº 35.300.041.496 Ata da AGE realizada em 07 de Maio de 2014 Aos 7/05/2014, às 14hs, reunidos à Fazenda Itaiquara, Município de Tapiratiba/SP, os acionistas da Comercial Lima Figueiredo S.A., representando 94,42% do capital social, como se verifica no Livro de Presenças de Acionistas assumiu a presidência desta assembléia, por aclamação, o Sr. Joaquim Augusto Bravo Caldeira, que convidou a mim Fernando Whitaker de Souza Dias, para secretário. Constituída a mesa, o senhor presidente deliberou sobre a seguinte ordem do dia: 1)Autorização para abertura da filial na cidade do Rio de Janeiro, à Rua do Feijão, número 770, Bairro Penha Circular, Cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro, cuja atividade econômica principal deverá ser: “Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral”. Colocada a proposta em discussão, os presentes votaram unanimemente a favor. Isto posto, os senhores Diretores presentes deliberaram que, de imediato, seriam tomadas todas as providências necessárias à legalização do aludido estabelecimento. Nada mais havendo a tratar, foi suspensa a sessão para lavratura da presente ata, que foi feita em livro próprio e que, depois de lida em sessão reaberta, foi aprovada por unanimidade. Eu, Fernando Whitaker de Souza Dias, secretário, escrevi a presente ata que vai por mim assinada, pelo presidente da assembléia e pelos acionistas presentes. a) Joaquim Augusto Bravo Caldeira - Presidente da Assembléia; Fernando Whitaker de Souza Dias - Secretário da Assembléia; Acionistas: p/ Itaiquara Alimentos S.A.: João Guilherme Figueiredo Whitaker - Diretor-Presidente. (Fernando Whitaker de Souza Dias) - Secretário da Assembléia. Jucesp nº 198.810/14-3 em 22/05/2014. Flávia R. B.-Secretária Geral em Exerc.
OAS Petróleo e Gás S.A.
COMERCIAL LIMA FIGUEIREDO S.A.
CNPJ/MF nº 18.938.934/0001-34 – NIRE 35.3.0045722-6 Ata da Assembleia Geral Ordinária realizada em 28/04/2014 1. Data, hora e local: Realizada no dia 28/04/2014, às 17:hs, na sede social da Cia., em SP/SP, na Av. Angélica, nº 2.330/2.346/2.364, 7º andar, sala 707, bairro Consolação. 2. Publicações: Dispensadas as publicações em jornais das contas dos administradores, do balanço patrimonial e das demais demonstrações financeiras, nos termos do inciso II do art. 294, da Lei nº 6.404/76 (“LSA”). 3. Convocação e presença: Dispensada a publicação de editais de convocação, na forma do disposto no § 4º do art.124, da LSA, por estarem presentes à assembleia acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes do Livro de Presença dos Acionistas.4. Mesa:AssumiuapresidênciadostrabalhosoSr.AlexandreLouzadaTourinhoeconvidouoSr.JoséMaurícioSolleroFilhoparasecretariá-lo. 5.Ordemdodia:Deliberarsobre(i)ascontasdosadministradoreseasdemonstraçõesfinanceirasdaCia.referentesaoexercícioencerrado em 31/12/2013; e (ii) a destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31/12/2013. 6. Deliberações: Após a discussão das matérias, as acionistas presentes, com abstenção dos legalmente impedidos, por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, deliberaram o quanto segue:6.1.Aprovar as contas dos administradores, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras referentes ao exercício encerrado em 31/12/2013, que seguem anexados à presente ata para arquivamento.6.2.Fazer consignar que, tendo em vista que a Cia. não apurou lucros no exercício social encerrado em 31/12/2013, não haverá distribuição de resultados e pagamento de dividendos com relação ao referido exercício social.7.Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada por todos.Mesa:Alexandre LouzadaTourinho – Presidente;José Maurício Sollero Filho – Secretário. Acionista Presente: OAS S.A. A presente ata, redigida na forma de sumário, nos termos do art. 130, parágrafo primeiro, da LSA. São Paulo, 28/04/2014. Jucesp nº 205.935/14-0 em 27/05/2014. Flávia Regina Britto-Secretária Geral em Exercício.
CNPJ Nº 72.111.370/0001-07 – NIRE Nº 35.300.041.496 Ata da AGE realizada em 07 de Maio de 2014 Aos 7/05/2014, às 09hs, reunidos à Fazenda Itaiquara, Município de Tapiratiba/SP, os acionistas da Comercial Lima Figueiredo S.A., representando 94,42% do capital social, como se verifica no Livro de Presenças de Acionistas assumiu a presidência desta assembléia, por aclamação, o Sr. Joaquim Augusto Bravo Caldeira, que convidou a mim Fernando Whitaker de Souza Dias, para secretário. Constituída a mesa, o senhor presidente deliberou sobre a seguinte ordem do dia: 1)Autorização para abertura da filial na cidade de Porto Alegre, Rua 25 de Julho, número 232, bairro São João, cidade de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul, cuja atividade econômica principal deverá ser: “Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral”. Colocada a proposta em discussão, os presentes votaram unanimemente a favor. Isto posto, os senhores Diretores presentes deliberaram que, de imediato, seriam tomadas todas as providências necessárias à legalização do aludido estabelecimento. Nada mais havendo a tratar, foi suspensa a sessão para lavratura da presente ata, que foi feita em livro próprio e que, depois de lida em sessão reaberta, foi aprovada por unanimidade. Eu, Fernando Whitaker de Souza Dias, secretário, escrevi a presente ata que vai por mim assinada, pelo presidente da assembléia e pelos acionistas presentes. a) Joaquim Augusto Bravo Caldeira - Presidente da Assembléia; Fernando Whitaker de Souza Dias - Secretário da Assembléia; Acionistas: p/ Itaiquara Alimentos S.A.: João Guilherme Figueiredo Whitaker - Diretor-Presidente. (Fernando Whitaker de Souza Dias) -Secretário da Assembléia. Jucesp nº 198.811/14-7 em 22/05/2014. Flávia R. B.-Secretária Geral em Exerc.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PEREIRA BARRETO/SP
PREFEITURA MUNICIPAL DE OURINHOS
Processo nº 044/2014 - Edital de Concorrência Pública nº 002/2014 RESUMO DE EDITAL Arnaldo ShigueyukiEnomoto, Prefeito da Estância Turística de Pereira Barreto, informa que se encontra aberto o processo licitatório na modalidade CONCORRÊNCIA PÚBLICA nº 002/2014, tipo “TÉCNICA E PREÇO”, objetivando a Contratação de Agência de Propaganda para Execução de Serviços Publicitários como os definidos nas Normas-Padrão do II Congresso Brasileiro de Propaganda, incorporada pela Decreto Federal nº 57.690 de 1º de fevereiro de 1996, com as alterações do Decreto nº 4.563, de 31 de dezembro de 2002, nas Normas-Padrão para prestação de serviços de comunicação pelas agências de propaganda, anunciantes e veículos de comunicação e suas recíprocas relações vigentes, Código de Ética dos Profissionais de Propaganda e suas alterações, bem como do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, observando o caráter educativo, informativo e de orientação social, pelo período de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado se houver interesse da Administração; conforme objeto, normas e condições especificadas, bem como a minuta do contrato anexo II, fazendo a mesma, parte integrante deste Edital. Os envelopes deverão ser entregues até as 14h30min dia 03 de julho de 2014, no setor de protocolo, na Avenida Jonas Alves de Mello, nº 1947 nesta cidade de Pereira Barreto. A abertura terá início às 15h00min do dia 03 de julho de 2014, na Sala da de reuniões do Paço Municipal. Maiores informações no setor de licitações, na Avenida Jonas Alves de Mello, 1.947 no horário das 13h00min às 17h00min, pelo telefone 18-3704-8505 ou ainda no site www.pereirabarreto.sp.gov.br. Pereira Barreto, 26 de maio de 2014. Arnaldo Shigueyuki Enomoto - Prefeito.
REAVISO DE LICITAÇÃO Processo nº 1.630/2014 - Tomada de Preços nº 06/2014 Objeto: Contratação de empresa de engenharia para execução das obras de construção de dispositivos de segurança: 1 - Rotatória Encontro das Ruas Celestino Lopes Bahia e Sérgio Oliveira Moraes (Ferrinho) – Jardim Industrial – Ourinhos – SP, com área de 300,00m², 2 – Rotatória Encontro das Ruas Hermínio Joaquim dos Remédios, Vicente Ernesto de Lucca, Maria Pulcinelli Pelegrino e Felismino Fernandes dos Santos – Ourinhos – SP, com área de 250,00m² e 3 – Fechamento de Canteiro Central Avenida Luiz Saldanha Rodrigues entre a Avenida Choso Misato e Rua Clorivaldo Migliari – Ourinhos – SP, com área de 192,00m², com fornecimento de material, mão de obra e equipamentos, conforme projetos, memorial descritivo, orçamento e cronograma anexo. Data de recebimento dos envelopes: 24/06/2014. Horário limite para recebimento dos envelopes: 09.00 horas. Abertura: 24/06/2014 – 09.30 horas. Cadastro até o dia 16/06/2014. Visita Técnica: Agendamento a partir do dia 02/06/2014 a 18/06/2014, no horário das 8h30min às 11h30min e das 14h30min às 17h30min, devendo o interessado agendá-la com 1 (um) dia de antecedência, por escrito ou através de endereço eletrônico (licitacoes.pmo@ig.com.br). O Edital completo poderá ser retirado na Diretoria de Suprimento, sito a Rua Euclides da Cunha, nº 522, Centro, das 08:00 às 12:00 horas e das 14:00 às 18:00 horas ou maiores informações pelo telefone (14) 3302-6000 ramal 6032 e 6076. Ourinhos, 29 de maio de 2014 – Comissão Permanente de Licitação.
FUNDAÇÃO CLEMENTE DE FARIA CNPJ/MF nº 17.192.782/0001-00 ATA DA 54.ª REUNIÃO DAS ENTIDADES PATROCINADORAS DATA: 24 de março de 2014. HORÁRIO: 08:00 horas. LOCAL: Sede Social, Alameda Santos, 466 - São Paulo - SP. PRESENÇA: Totalidade das Entidades Patrocinadoras, representadas por seus Diretores. MESA: Fábio Alberto Amorosino - Presidente. Adilson Herrero - Secretário. ORDEM DO DIA: 1. aprovar o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Contábeis do exercício encerrado em 31.12.2013, preparados pela Diretoria Executiva e aprovados pelo Conselho Curador e pelo Conselho Fiscal; 2. eleger os membros do Conselho Curador e 3. eleger os membros do Conselho Fiscal. DELIBERAÇÕES TOMADAS POR UNANIMIDADE: 1. aprovaram o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Contábeis do exercício encerrado em 31.12.2013, preparados pela Diretoria Executiva e aprovados pelo Conselho Curador e pelo Conselho Fiscal; 2. reelegeram os seguintes membros, com mandato até 31 de março de 2015, para compor o CONSELHO CURADOR: como Presidente - FABIO ALBERTO AMOROSINO (CPF/MF nº 073.874.508-11 - RG nº 12.854.760 SSP-SP), brasileiro, casado, administrador de empresas, residente e domiciliado em São Paulo - SP; como Vice Presidente - JOSÉ ANTONIO RIGOBELLO (CPF/MF nº 005.221.719-15 RG nº 07.089.706-1-IFP - RJ), brasileiro, divorciado, economista, residente e domiciliado em São Paulo - SP; como Conselheiros Efetivos: RUBENS BUTION (CPF/MF nº 012.626.258-66 RG nº 9.541.400 - SSP-SP), bra-sileiro, separado judicialmente, contador, residente e domiciliado em São Paulo - SP; ADILSON HERRERO (CPF/MF nº 856.973.628-20 - RG nº 5.707.479-SSP-SP), brasileiro, casado, engenheiro eletrônico, residente e domiciliado em Barueri (SP); CARLOS DOS SANTOS (CPF/MF nº 221.432.897-15 - RG nº 25.308.088-5 - SSP-SP), brasileiro, casado, economista, residente e domiciliado em Barueri (SP), todos com endereço comercial na Alameda Santos nº 466, São Paulo-SP; e PAULO CELSO BERTERO (CPF/MF nº 033.351.948-53 RG nº 4.251.530 - SSP-SP), brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado em São Paulo SP, com endereço comercial na Avenida Nações Unidas, 18.591, São Paulo - SP; e como Conselheiros Suplentes: ANTONIO CÉSAR SANTOS COSTA (CPF/MF nº 269.855.436-34 RG nº 39.076.051-1 SSP-SP), brasileiro, casado, engenheiro civil, residente e domiciliado em São Paulo - SP, e RUBEM CLÓVIS ROCHA CECCHINI (CPF/MF nº 013.078.798-10 - RG nº 9.979.163-8 - SSP-SP), brasileiro, divorciado, financiário, residente e domiciliado em São Paulo - SP, ambos com endereço comercial na Alameda Santos nº 466, 5º andar, São Paulo - SP; 3. reelegeram e elegeram, com mandato até 31 de março de 2015, como Membros Efetivos do Conselho Fiscal: CHRISTOPHE YVAN FRANÇOIS CADIER (CPF/MF nº 128.492.178-67 - RG nº 9.895.807 - SSP-SP), brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado em São Paulo - SP; JOSÉ HILÁRIO RODRIGUES DE FREITAS (CPF/MF nº 003.107.781-15 - RG nº 16.720.105- SSP-SP), brasileiro, casado, administrador de empresas, residente e domiciliado em São Paulo - SP, e CLAUDEMIR ZERBINATTI (CPF/MF nº 940.089.818-53 - RG nº 11.460.694-8), brasileiro, casado, contador, residente e domiciliado em São Paulo - SP, todos com endereço comercial na Alameda Santos, nº 466; e como Membros Suplentes: SILVIO BREDA GUIZELINI (CPF/MF nº 956.130.488-00 - RG nº 8.048.210-7 SSP-SP), brasileiro, casado, administrador de empresas, residente e domiciliado em São Paulo - SP, ambos com endereço comercial na Alameda Santos, nº 466; JOSÉ ALBERTO VENTURA QUINTAS (CPF/MF nº 046.152.458-90 e RG nº 7.862.989 - SSP-SP), brasileiro, casado, publicitário, residente e domiciliado em São Paulo - SP, com endereço comercial na Rua Josefina Gori Fiorani, 220, Parque Rural, Fazenda Santa Cândida, Campinas - SP, e RENATO ARRUDA ARAGON (CPF/MF nº 112.709.688-58 - RG nº 21.513.994-X), brasileiro, casado, administrador de empresas, residente e domiciliado em São Paulo - SP, com endereço comercial na Alameda Santos, nº 466. Lida e achada conforme, vai assinada pelos presentes. Adilson Herrero - Se-cretário - Fábio Alberto Amorosino Presidente. ENTIDADES PATROCINADORAS DA FUNDAÇÃO CLEMENTE DE FARIA: ADMINISTRADORA FORTALEZA LTDA. ADMINISTRADORA E EDITORA VERA CRUZ LTDA. AGRIPAR -ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA.ALFAPARTICIPAÇÕES,ADMINISTRAÇÃO E REPRESENTAÇÕES LTDA. ALFA PARTICIPAÇÕES COMERCIAIS LTDA. ALFA PARTICIPAÇÕES INDUSTRIAIS LTDA. ALFA PARTICIPAÇÕES INTERNACIONAIS LTDA. ALFASTAR PARTICIPAÇÕES LTDA. DELTAPAR - ADMINISTRAÇÃO, PARTICIPAÇÕES E REPRESENTAÇÕES LTDA. FAZENDA FORTALEZA LTDA. METROPAR - ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA. NOVA AMÉRICA HOLDINGS LTDA. OMEGA – PARTICIPAÇÕES, REPRESENTAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO LTDA. REPRESENTAÇÕES E ADMINISTRADORA ORION LTDA. RIO VERDE REPRESENTAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO LTDA. TRANSAMÉRICA HOLDINGS LTDA. a.) Aloysio de Andrade Faria. ALFA HOLDINGS S.A. a.a.) Christophe Y. F. Cadier. Paulo Guilherme M.L. Ribeiro. BRI PARTICIPAÇÕES LTDA. a.a.) José Antônio Rigobello. Paulo Guilherme M. L. Ribeiro. CONSÓRCIO ALFA DE ADMINISTRAÇÃO S.A. CORUMBAL PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO LTDA. a.a) Marco Aurélio Neto Arnes. Paulo Guilherme M. L. Ribeiro. AGROPALMA S.A. COMPANHIA REFINADORA DA AMAZÔNIA. a.a) José Elanir de Lima. José Hilário Rodrigues de Freitas. AGROPECUÁRIA PARANÁ LTDA. FAZENDA ANA CRUZ LTDA. FAZENDA SANTA CRUZ LTDA. FAZENDA SANTA FÉ LTDA. FAZENDA VERA CRUZ LTDA. VERA CRUZ EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. a.a.) José Elanir de Lima. Marco Aurélio Neto Arnes. ÁGUAS PRATA LTDA. a.a.) Nelson de Andrade. José Alberto Ventura Quintas. LA BASQUE ALIMENTOS LTDA. a.a.) José Elanir de Lima. José Alberto Ventura Quintas. ALFA ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. BANCO ALFA S.A. BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. FINANCEIRA ALFA S.A. - CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS. a.a.) Fábio Alberto Amorosino. Rubens Bution. ALFA PREVIDÊNCIA E VIDA S.A. ALFA SEGURADORA S.A. a.a.) Milca Pereira Zambrini. Carlos dos Santos. ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. a.a.) Antônio César Santos Costa. José Elanir de Lima. ALFA METRO INDÚSTRIA LTDA. a.a) Paulo Celso Bertero. Marco Aurélio Neto Arnes. C & C CASA E CONSTRUÇÃO LTDA. a.a.) Jesonias Castanho da Silva. José Osvaldo Noronha Leivas. FLY ONE VIAGENS E TURISMO LTDA. TRANSAMÉRICA COMERCIAL E SERVIÇOS LTDA. TRANSAMÉRICA FLATS LTDA. a.a.) Nelson Marcelino. Paulo Celso Bertero. CORUMBAL CORRETORA DE SEGUROS LTDA. a.a.) Flávio Márcio Passos Barreto. José Elanir de Lima. EXCLUSIVA PRODUÇÕES E PROPAGANDA LTDA. a.a.) Arnaldo Cruz Machado de Araújo. Luiz Carlos Gryzinski. INSTITUTO ALFA DE CULTURA. a.a.) Fernando Pinto de Moura. Rubens Garcia Nunes. METRO TÁXI AÉREO LTDA. a.a.) José Antonio Rigobello. Marco Aurélio Neto Arnes. METRO-DADOS LTDA. METRO SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA. a.a.) José Antônio Rigobello. Adilson Herrero. METRO TECNOLOGIA INFORMÁTICA LTDA. a.a.) José Elanir de Lima. Adilson Herrero. PASSAPORTE BRASIL S.A. a.a.) José Elanir de Lima. Luiz Henrique S.L. de Vasconcellos. RÁDIO EXCLUSIVA LTDA. a.a.) José Elanir de Lima. Arnaldo Cruz Machado de Araújo. RÁDIO TRANSAMÉRICA DA BAHIA LTDA. RÁDIO TRANSAMÉRICA DE CURITIBA LTDA. a.a.) Ricardo Ananias de Oliveira. Luiz Guilherme C.C. de Albuquerque. RÁDIO TRANSAMÉRICA DE BRASÍLIA LTDA. RÁDIO TRANSAMÉRICA DE SÃO PAULO LTDA. TRANSAMÉRICA PRODUÇÕES LTDA. a.a.) Arnaldo Cruz Machado de Araújo. Luiz Guilherme C.C. de Albuquerque. RÁDIO TRANSAMÉRICA DE RECIFE LTDA. TELEVISÃO TRANSAMÉRICA LTDA. a.a.) Flávio Márcio Passos Barreto. Luiz Guilherme C.C. de Albuquerque. SCALA FM STÉREO DE BELO HORIZONTE LTDA. a.a.) José Elanir de Lima. Arnaldo Cruz Machado de Araújo. COMPANHIA TRANSAMÉRICA DE HOTÉIS - SÃO PAULO. TRANSAMÉRICA DE HOTÉIS NORDESTE LTDA. a.a) Nelson Marcelino. Cláudio Bonuccelli. TRANSAMÉRICA EVENTOS E MARKETING LTDA. TRANSAMÉRICA EXPO CENTER LTDA. a.a.) Alexandre Marcílio. José Luís Fernandez. Esta ata é cópia fiel da original lavrada em livro próprio. Hamilton Fatobene. Presidente da Diretoria Executiva da Fundação Clemente de Faria. 6° Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica de São Paulo/SP. Prenotado sob n° 164.913 em 15.05.2014 e registrado hoje sob n° 151.365 e averbado à margem do registro n° 3183. São Paulo, 26 de maio de 2014. Radislau Lamotta - Oficial.
Banco Itaú BBA S.A.
CNPJ 17.298.092/0001-30 NIRE 35300318951 ATA SUMÁRIA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 31 DE JANEIRO DE 2014 DATA, HORA E LOCAL: Em 31.1.2014, às 19h, na Av. Brigadeiro Faria Lima, 3.400, 4º andar, em São Paulo (SP). MESA: Candido Botelho Bracher - Presidente; Gilberto Frussa - Secretário. QUORUM: Totalidade do capital social. EDITAL DE CONVOCAÇÃO: Dispensada a publicação conforme art. 124, § 4º, da Lei 6.404/76. PRESENÇA LEGAL: Administradores da Companhia e representantes da empresa avaliadora PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes. DELIBERAÇÕES TOMADAS POR UNANIMIDADE: 1. Aprovado o Protocolo e Justificação de Cisão Parcial, celebrado nesta data pelos órgãos da administração da Companhia e do ITAÚ UNIBANCO S.A., instituição financeira com sede em São Paulo (SP), na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Olavo Setubal, Parque Jabaquara, CEP 04344-902, CNPJ 60.701.190/0001-04 (“ITAÚ”) (“Protocolo e Justificação”). O Protocolo e Justificação estabelece todos os termos e condições da cisão parcial da Companhia, com versão de parcela de seu patrimônio ao ITAÚ. 2. Manifestada concordância com a nomeação da empresa especializada PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes (“PWC”), com sede em São Paulo (SP), na Av. Francisco Matarazzo, 1.400, 7º andar, Torre Torino, Centro Empresarial Água Branca, CNPJ 61.562.112/0001-20, registrada no Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo sob o nº 2SP000160/O-5, para avaliar o valor do patrimônio líquido da Companhia a ser cindido e vertido ao ITAÚ. 3. Aprovado o Laudo de Avaliação elaborado pela PWC com base no balanço levantado em 31.12.13, para fins de avaliação do valor contábil da totalidade do patrimônio da Companhia, com a identificação da parcela a ser vertida para o ITAÚ. 4. Nos termos do Protocolo e Justificação, aprovada a cisão parcial da Companhia, com versão de parcela de seu patrimônio equivalente a R$ 909.036.583,57 para o ITAÚ. A parcela do patrimônio incluirá, de forma abrangente, obrigações decorrentes de mútuos, captações via certificados, notas, letras e outros valores mobiliários, garantias prestadas no Brasil ou no exterior, bem como o investimento referente à participação no Itaú BBA Colômbia S.A. Corporación Financeira, inclusive as obrigações regulatórias perante o Banco Central do Brasil e perante a Superintendencia Financiera de Colombia. 4.1. O ITAÚ sucederá a Companhia em todos os direitos e obrigações relativos à agência localizada em Nassau, Bahamas (“Agência Nassau”), inclusive no que se refere às obrigações regulatórias perante o Banco Central do Brasil e o Banco Central de Bahamas, com a continuidade das licenças/autorizações necessárias ao seu funcionamento, em especial o registro na Commonwealth of the Bahamas, ficando a Diretoria autorizada a implementar as providências cabíveis, inclusive atualizações cadastrais e de CNPJ perante as autarquias responsáveis no Brasil e em Bahamas. 4.2. Serão vertidos ao ITAÚ os processos administrativos e judiciais, cíveis, trabalhistas e tributários, sejam eles federais, estaduais ou municipais, contabilizados ou não, bem como eventuais novos débitos decorrentes de tais processos, referentes à parcela cindida. 4.3. Todas as atuais dependências da Companhia localizadas no Brasil permanecerão ativas, exercendo atividades de investment banking e cash management e dotadas do acervo patrimonial correspondente a essas atividades. Os demais ativos e passivos das dependências, correspondentes às operações bancárias serão vertidas ao ITAÚ, nas dependências por ele abertas para tal finalidade. 4.4. Tendo em vista que os negócios de investment banking permanecerão na Companhia, os seguintes escritórios de representação não serão vertidos ao ITAÚ, permanecendo, portanto, na Companhia: Banco Itaú BBA S.A. - Shanghai Representative Office; Banco Itaú BBA S.A. - Oficina de Representación en Colombia; Banco Itaú BBA S.A. - Representative Office in New York; e Banco Itaú BBA S.A. - Oficina de Representación en Perú. 5. Aprovada, em decorrência da cisão parcial da Companhia, a redução do capital social no valor de R$ 649.242.693,67, conforme Protocolo e Justificação, passando este capital de 4.224.086.203,85 para R$ 3.574.843.510,18, mediante o cancelamento de 1.620.180 ações nominativas, das quais 810.090 são ordinárias e 810.090 são preferenciais, de titularidade do acionista Itaú Unibanco Holding S.A. A acionista Nova HE Participações S.A. delibera que não participará da cisão parcial, como facultado pelo Art. 229, § 5º, da Lei 6.404/76. 6. Aprovada, diante da deliberação do item “5” acima, a alteração no artigo 3º, caput, do Estatuto Social da Companhia, o qual passará a viger com a seguinte redação: Artigo 3º - CAPITAL E AÇÕES - O capital social é de R$ 3.574.843.510,18 (três bilhões, quinhentos e setenta e quatro milhões, oitocentos e quarenta e três mil, quinhentos e dez reais e dezoito centavos), representado por 8.948.873 (oito milhões, novecentas e quarenta e oito mil, oitocentas e setenta e três) ações nominativas, sem valor nominal, sendo 4.474.436 (quatro milhões, quatrocentas e setenta e quatro mil, quatrocentas e trinta e seis) ordinárias classe “A”, 1 (uma) ordinária classe “B” e 4.474.436 (quatro milhões, quatrocentas e setenta e quatro mil, quatrocentas e trinta e seis) preferenciais.” 7. Consolidado o Estatuto Social que, consignando as alterações antes mencionadas, passará a se redigir na forma rubricada pelos presentes. 8. Aprovada a responsabilidade solidária da Companhia juntamente com o ITAÚ, na forma do Protocolo e Justificação e nos termos do caput do artigo 233 da Lei 6.404/76, por todas as obrigações da Companhia anteriores à Cisão, especialmente as obrigações que compõem a parcela do patrimônio da Companhia vertida para o ITAÚ, as quais incluem, mas não se limitam, às obrigações de repagamento de mútuos recebidos, títulos e valores mobiliários emitidos e depósitos tomados, garantias prestadas e ainda quaisquer outras obrigações assumidas pela Companhia, inclusive através da Agência Nassau, cindidas do seu patrimônio e incorporadas ao patrimônio do ITAÚ. 9. Autorizada a administração da Companhia, representada na forma do seu Estatuto Social, a praticar todos os atos e firmar todos os documentos necessários à implementação desta cisão parcial, conforme dispõe o art. 229 da Lei 6.404/76. CONSELHO FISCAL: Não houve manifestação do Conselho Fiscal, por não se encontrar em funcionamento. ENCERRAMENTO: Encerrados os trabalhos, lavrou-se esta ata que, lida e aprovada por todos, foi assinada. São Paulo (SP), 31 de janeiro de 2014. (aa) Candido Botelho Bracher - Presidente; Gilberto Frussa - Secretário. Cópia fiel da original lavrada em livro próprio e homologada pelo BACEN. JUCESP - Registro nº 196.323/14-9, em 19.5.14. (a) Flávia Regina Britto - Secretária Geral em Exercício.
Feachold Administração ç e Participação p ç S.A. - CNPJ nº 17.618.085/0001-79 AVISO DE LICITAÇÃO. MODALIDADE: Pregão Presencial 59/2014, PROCESSO: 410/2014, OBJETO RESUMIDO: REGISTRO DE PREÇOS DE EMULSÃO ASFÁLTICA CATIONICA RÁPIDA (RR-1C), DATA E HORA DA LICITAÇÃO: 13/06/2014 as 9h00, LOCAL DA LICITAÇÃO: Sala de Licitações do Paço Municipal, na Praça Cel. Brasílio Fonseca, 35, Centro, Guararema – SP. O Edital poderá ser lido e obtido na íntegra no Paço Municipal de Guararema, no período das 08h30min às 16h00. Os interessados poderão obter o Edital por e-mail, enviando mensagem eletrônica para o endereço licitacao@guararema.sp.gov.br, informando os dados da empresa, a modalidade e o número da licitação. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 4693-8016. ADRIANO DE TOLEDO LEITE, Prefeito Municipal.
Balanço Patrimonial - ATIVO Ativo ......................................................................... Ativo Circulante.................................................... Disponibilidades.................................................. Caixa: Caixa............................................................. Bancos Conta Movimento................................. Aplicações de Liquidez Imediata - FAF......... Direitos Real. C.Prazo: Trib. e IRRF a Compensar ............................................. Ativo não Circulante............................................ Imobilizado............................................................. Bens e Direitos em Uso: Terrenos..................... Bens Imóveis......................................................... Imóveis...................................................................... Edifícios e Construções............................................ (-) Depreciação Acumulada ............................. (-) Casas e Apartamento - Depreciação................. (-) Edifícios e Construções - Depreciação..............
2013 1.739.962,83 19.371,53 19.367,21 5.360,16 188,42 13.818,63
2012 300,00 300,00 300,00 300,00 -
4,32 1.720.591,30 1.720.591,30 1.278.162,53 451.035,65 406.035,65 45.000,00 (8.606,88) (8.306,88) (300,00)
-
Demonstrações Financeiras 2013 Balanço Patrimonial - PASSIVO 2013 2012 Demonstração do Resultado 47.038,07 Passivo.................................................................... 1.739.962,83 300,00 Receita Bruta......................................................... Receita com Serviços............................................ 47.000,00 Passivo Circulante............................................... 21.868,30 38,07 Obrigações Tributárias: Imp. e Contr. s/Receitas 1.868,30 - Outras Receitas Operacionais ............................. (1.533,00) COFINS a Pagar........................................................ 210,00 - (-) Deduções das Receitas................................ PIS s/Vendas .......................................................... (273,00) PIS a Pagar................................................................ 45,50 COFINS s/Vendas .................................................. (1.260,00) IRPJ s/Lucro Presumido a Pagar............................. 1.008,00 (=) Resultado Operacional Bruto/Líquido .... 45.505,07 Contr. Social s/Lucro Presumido a Pagar............... 604,80 - Despesas Operacionais..................................... 53.993,45 Contas a Pagar: Adiantamento de Cliente......... 20.000,00 - Despesas Financeiras ........................................... 411,65 Passivo não Circulante ...................................... 300.309,51 - Despesas Tributárias ............................................ 23.710,56 Empréstimos e Financiamentos Despesas Gerais.................................................... 29.871,24 entre Empresas................................................... 309,51 - Lucro Operacional Bruto/antes do IRPJ e CSLL (8.488,38) Adiant. p/Futuro Aumento de Capital............. 300.000,00 - (-) IRPJ .................................................................... 2.016,00 Patrimônio Líquido .............................................. 1.417.785,02 300,00 (-) CSLL.................................................................... 1.209,60 (11.713,98) Capital: Cap. Social: Cap. Social Subscrito....... 1.449.499,00 300,00 Lucro Operacional Líquido................................ Res. do Exercício/Apuração do Resultado.. (31.713,98) A DIRETORIA Resultado do Exercício Anual................................. (11.713,98) Jose Carlos de Oliveira Souza (-) Distribuição de Lucros aos Sócios .................... (20.000,00) Contador - CRC: 1.SP-130997/O-5
2012 -
MUNICÍPIO DE IPEÚNA AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 014/2014 Pregão Presencial Nº 014/2014 – Objeto: Aquisição de materiais permanentes para a Unidade Básica de Saúde de Ipeúna, sita à Rua Araripe Custódio da Fonseca nº 1.100 – Altos de Ipeúna, em Ipeúna, compreendendo: equipamentos de informática, utensílios (ar condicionado e aquecedor) e equipamentos hospitalares. Recebimento dos envelopes: até às 8h45 do dia 16/6/14; Sessão de lances: às 9h00 do dia 16/6/2014. O edital e anexos encontram-se à disposição dos interessados no Setor de Licitações da Prefeitura, situado na Rua 01, 275 – Centro, Ipeúna/SP, no horário das 8h00 às 11h30 e das 13h00 às 17h30, em dias úteis ou na página: www.ipeuna.sp.gov.br (Transparência Pública - Licitações). Informações pelo telefone (19) 3576-9007 ou licitacao@ipeuna.sp.gov.br. Ipeúna, 29/5/2014. Ildebran Prata – Prefeito Municipal.
MUNICÍPIO DE IPEÚNA AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 015/2014 Pregão Presencial Nº 015/2014 – Objeto: Prestação de serviços de Segurança de Eventos, tipo Desarmada, visando suprir as necessidades e afins dos eventos a serem realizados em 2014 pelo Município de Ipeúna. Recebimento dos envelopes: até às 8h45 do dia 23/6/14; Sessão de lances: às 9h00 do dia 23/6/2014. O edital e anexos encontram-se à disposição dos interessados no Setor de Licitações da Prefeitura, situado na Rua 01, 275 – Centro, Ipeúna/SP, no horário das 8h00 às 11h30 e das 13h00 às 17h30, em dias úteis ou na página: www.ipeuna.sp.gov.br (Transparência Pública - Licitações). Informações pelo telefone (19) 3576-9007 ou licitacao@ipeuna.sp.gov.br. Ipeúna, 29/5/2014. Ildebran Prata – Prefeito Municipal.
Ministério da Fazenda
SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) REGIONAL SÃO PAULO
AVISO DE LICITAÇÃO Pregão Eletrônico nº 0712/2014 – São Paulo PROCESSO Nº 0712/2014. OBJETO: serviços que viabilizem o PCDP - Propostas de Concessão de Diárias e Passagens. DATA DE ABERTURA: 11/06/2014, às 09h, LOCAL: www.comprasnet.gov.br. O Edital poderá ser obtido nos sítios www.serpro.gov.br e www.comprasnet.gov.br.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ/SP
CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 16/14 A PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ, pela Presidência da Comissão Permanente de Licitações e com base na Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações, torna público aos interessados, que se acha aberta: Concorrência Pública nº 16/14 – execução de reforma do PAMO Parque Aeroporto, localizado na rua Dinora P. Ramos de Brito, 363 e reforma e ampliação do PAMO Jaraguá, localizado na rua João Monteiro França, 86, com vencimento às 08h30 do dia 03.07.14. O Edital completo encontra-se disponível no Departamento de Compras, no horário das 08h às 12h e das 14h às 18h, podendo ser adquirido mediante recibo original de depósito do Banco Santander, Agencia 0056 Conta Corrente nº 450002732, no valor de R$ 52,00 (Cinquenta e Dois Reais) cada edital ou gratuitamente no site desta Prefeitura www.taubate.sp.gov.br. Taubaté/SP, 29 de maio 2014. Márcia Ferreira dos Santos – Presidente C.P.L.
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES – EBSERH
AVISO DE ABERTURA DE LICITAÇÃO Pregão Eletrônico nº 371/2013 Processo nº 23039.000319/2013-23 O Hospital Universitário de Brasília – HUB/EBSERH, inscrito no CNPJ sob o nº 00.038.174/0006-58, torna público que realizará licitação, na modalidade de PREGÃO ELETRÔNICO SRP, sob o número 371/2013, do tipo MENOR PREÇO POR ITEM, cujo objeto é AQUISIÇÃO DE MATERIAIS ESPECÍFICOS PARA O SERVIÇO DE HEMODINÂMICA DO HUB. A abertura da sessão pública para a formulação dos lances está prevista para ocorrer às 09:00 horas do dia 11/06/2014. A DISPONIBILIZAÇÃO DO EDITAL se dará a partir do dia 30/05/2014, nos sites www.comprasnet.gov.br ou no endereço: SGAN, Quadras 604/605 Anexo III sala 24 - Brasília-DF. Brasília, 29 de maio de 2014 MELISSA EMMANUELE ALEXANDRE MATOS Pregoeiro
Consórcio Alfa de Administração S.A. Sociedade Anônima de Capital Aberto CNPJ/MF nº 17.193.806/0001-46 e NIRE 35 3 0002366 8 Ata das Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária Data: 24 de abril de 2014. Horário: 11:45 horas, Assembleia Geral Ordinária e, em seguida, Assembleia Geral Extraordinária. Local: Sede social, Alameda Santos, 466, 1º andar, São Paulo - SP. Presença: 1) acionistas titulares de ações ordinárias, representando mais de dois terços do capital social com direito de voto; 2) administradores da Sociedade, representantes do Conselho Fiscal e o Sr. Rafael Dominguez Barros, CRC 1SP208.108-O, representante da Grant Thornton Auditores Independentes. Mesa: Paulo Guilherme Monteiro Lobato Ribeiro - Presidente. ChristopheYvan François Cadier - Secretário. José Elanir de Lima - Secretário. Ordem do Dia: Em Assembleia Geral Ordinária: 1. Examinar, discutir e votar o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras, o Relatório dos Auditores Independentes e o Parecer do Conselho Fiscal, todos relativos ao exercício social encerrado em 31.12.2013;2. deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e ratificar as distribuições de juros sobre o capital próprio e dividendos relativas ao 1º e 2º semestres de 2013; 3. eleger os membros do Conselho de Administração, efetivos e suplentes, para o próximo mandato, nos termos do Estatuto Social, Artigo 17; 4. fixar a verba máxima destinada à remuneração dos membros da Diretoria e do Conselho de Administração para o exercício de 2014 e 5. se assim deliberado, instalar o Conselho Fiscal, eleger seus membros efetivos e suplentes e fixar suas remunerações.Em Assembleia Geral Extraordinária: Tomar conhecimento e deliberar sobre a Proposta da Diretoria, com pareceres favoráveis do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, para aumentar o capital social em R$ 20.018.680,00 (vinte milhões, dezoito mil e seiscentos e oitenta reais), sem emissão de ações, mediante a capitalização de igual valor a ser retirado da conta“Reservas Estatutárias - Reserva para Aumento de Capital”, para eliminar seu excesso, e aprovar a correspondente reforma estatutária. Publicações: 1. Relatório da Administração, Demonstrações Financeiras, Notas Explicativas, Relatório dos Auditores Independentes e Parecer do Conselho Fiscal relativos ao exercício social encerrado em 31.12.2013: Diário Oficial do Estado de São Paulo e Diário do Comércio, edições de 20.03.2014; 2. Editais de Convocação: Diário Oficial do Estado de São Paulo e Diário do Comércio, edições de 25.03.2014, 26.03.2014 e 27.03.2014. Leitura de Documentos: Todos os documentos citados acima, incluindo as Publicações, a Proposta da Diretoria e os pareceres favoráveis do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, foram lidos e colocados sobre a mesa, à disposição dos acionistas. Destacou-se ainda que, além das publicações nos jornais antes referidos, foi efetuada a publicação tempestiva, por meio dos sítios da Comissão de Valores Mobiliários e do Conglomerado Alfa na Internet, das informações sobre Sociedade exigidas pelas Instruções CVM nºs 480 e 481. Deliberações Tomadas em Assembleia Geral Ordinária: Após análise e discussão, os acionistas, com abstenção dos legalmente impedidos, deliberaram por unanimidade: 1. aprovar as contas dos Administradores, incluindo o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras, o Relatório dos Auditores Independentes e o Parecer do Conselho Fiscal relativos ao exercício social encerrado em 31.12.2013; 2. homologar a destinação do lucro líquido do exercício, já refletida nas demonstrações financeiras, sendo (i) R$ 2.627.040,00 (dois milhões, seiscentos e vinte e sete mil e quarenta reais) para Reserva Legal; R$ 12.478.440,00 (doze milhões, quatrocentos e setenta e oito mil e quatrocentos e quarenta reais) a título de dividendos postergados, para Reserva de Lucros a Realizar, e R$ 25.071,18 (vinte e cinco mil, setenta e um reais e dezoito centavos) referente a Imposto de Renda devido sobre juros sobre capital próprio, e (ii) o saldo remanescente do lucro líquido, de R$ 37.410.252,33 (trinta e sete milhões, quatrocentos e dez mil, duzentos e cinquenta e dois reais e trinta e três centavos), para Reservas Estatutárias, a saber: R$ 33.669.227,10 (trinta e três milhões, seiscentos e sessenta e nove mil, duzentos e vinte e sete reais e dez centavos) para Reserva para Aumento de Capital e R$ 3.741.025,23 (três milhões, setecentos e quarenta e um mil, vinte e cinco reais e vinte e três centavos) para Reserva Especial para Dividendos; bem como ratificar os pagamentos, através de Realização de Lucros de Exercícios Anteriores, de dividendos no montante de R$ 4.054.093,90 (quatro milhões, cinquenta e quatro mil, noventa e três reais e noventa centavos) e de juros sobre o capital próprio no montante, líquido do imposto de renda, de R$142.056,79 (cento e quarenta e dois mil, cinquenta e seis reais e setenta e nove centavos), ambos já distribuídos, relativos ao 1º e 2º semestres de 2013 e imputados ao valor do dividendo obrigatório de 2013; 3. na sequência, o Senhor Presidente informou que cabia à Assembleia eleger os integrantes do Conselho de Administração para o próximo mandato, que vigorará até a posse dos eleitos pela Assembleia Geral Ordinária de 2017.Esclareceu, ainda, que não foi requerida a adoção do sistema de voto múltiplo para eleição de membros do Conselho de Administração e solicitou a manifestação dos acionistas minoritários, titulares de ações ordinárias e preferenciais, sobre o direito de eleição de Conselheiro assegurado pelo § 4º do artigo 141 da Lei nº 6.404/76. O Senhor Presidente esclareceu aos acionistas titulares de ações com direito a voto que as ações por eles utilizadas para votar em separado não poderiam ser utilizadas para votar na eleição dos demais Conselheiros por voto simples. 3.1. Franqueada a palavra, o acionista Luiz Alves Paes de Barros, na qualidade de acionista e também de representante de outros titulares de ações ordinárias e preferenciais, manifestou-se no sentido de exercer o direito de eleger um Conselheiro em votação em separado, excluído o acionista controlador, e indicou e reelegeu para membro Efetivo do Conselho de Administração a si próprio, Sr.Luiz Alves Paes de Barros (CPF/MF nº 272.014.578-53 - RG nº 3.472.461 - SSP-SP), brasileiro, separado judicialmente, economista, residente e domiciliado em São Paulo (SP), com endereço comercial na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1982, 6º andar, conjunto 603, e como respectivo membro Suplente do Conselho de Administração o Sr. Fernando Pinto de Moura (CPF/MF nº 039.593.927-53 - RG nº 1.679.149 - IFP-RJ), brasileiro, separado judicialmente, economista, residente e domiciliado em São Paulo - SP, com endereço comercial na Alameda Lorena, 800 - térreo. 3.2. Na sequência, os acionistas controladores propuseram e reelegeram, como Presidente do Conselho de Administração, o Sr. Paulo Guilherme Monteiro Lobato Ribeiro (CPF/MF nº 128.798.437-15, RG nº 9.519.184-7 - SSP-SP), brasileiro, separado judicialmente, engenheiro, residente e domiciliado em São Paulo - SP, com endereço comercial na Alameda Santos, nº 466 - 4º andar; como membro Efetivo do Conselho de Administração o Sr. José Aloysio Borges (CPF/MF nº 006.810.598-34 - RG nº 5.560.072 - SSP-SP), brasileiro, casado, banqueiro, residente e domiciliado em São Paulo - SP, com endereço comercial na Alameda Santos, 466 - 4º andar, e como respectivos membros Suplentes do Conselho de Administração os Srs. Humberto Mourão de Carvalho (CPF/MF nº 000.233.616-20, RG nº 6.726.078 - SSP/SP), brasileiro, casado, engenheiro, residente e domiciliado em Nova Iorque, Estados Unidos da América do Norte e Waldyr de Campos Andrade (CPF/MF nº 000.394.706-87 - RG nº 7.127.569 SSP-SP), brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado em São Paulo - SP, com endereço comercial na Avenida Paulista, 807, 23º andar. 3.3. Em consequência das deliberações acima, o Conselho de Administração ficou então assim constituído: Presidente - Paulo Guilherme Monteiro Lobato Ribeiro; Conselheiros Efetivos - Luiz Alves Paes de Barros e José Aloysio Borges; Conselheiros Suplentes - Humberto Mourão de Carvalho, Fernando Pinto de Moura e Waldyr de Campos Andrade; 3.4. Os membros do Conselho de Administração ora eleitos não estão incursos em crime algum que vede a exploração de atividade empresarial, nos moldes do Código Civil, artigo 1011 § 1º; 4. fixar em até R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais), em média mensal livre do imposto de renda na fonte, a verba máxima para remuneração global do Conselho de Administração e da Diretoria, nos termos do Estatuto Social, cabendo ao Conselho de Administração deliberar sobre a forma de distribuição dessa verba entre os seus membros e os da Diretoria. Essa verba vigorará a partir de Maio de 2014, inclusive, e poderá ser reajustada com base na combinação dos índices IPC-A/IBGE e IGP-M/FGV. Poderá a Sociedade proporcionar, aos seus administradores, transporte individual e, ainda, para alguns, serviços de segurança, a critério do Conselho de Administração;5.instalar o Conselho Fiscal, considerando que, pelo Estatuto Social, seu funcionamento não é permanente, bem como eleger os seus membros com mandato até a Assembleia Geral Ordinária de 2015. 5.1. O acionista Luiz Alves Paes de Barros, na qualidade de acionista e também de representante de outros titulares de ações preferenciais sem direito a voto, manifestou sua intenção de eleger um Conselheiro, em votação em separado, excluído o acionista controlador, tendo desta forma indicado e reeleito como Membro Efetivo, o Sr. Paulo Caio Ferraz de Sampaio (CPF/MF n° 694.546.208-00 e RG n° 5.312.732 - SSP/SP), brasileiro, casado, engenheiro civil, residente e domiciliado em São Paulo - SP, com endereço comercial na Av. Brigadeiro Faria Lima, 1982, 6° andar - conjunto 603, Pinheiros, e como respectivo Suplente o Sr. Luiz Gonzaga Ramos Schubert (CPF/MF nº 080.501.128-53 - RG 2.560.033 - SSP-SP), brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado em São Paulo (SP), na Alameda Jaú, 88 - apto. 114. 5.2. Os demais acionistas reelegeram e elegeram então os seguintes Conselheiros, a saber: Membros Efetivos - os Srs. Luiz Henrique Coelho da Rocha (CPF/MF nº 003.233.657-87 - RG nº 6.900.119SSP-SP), brasileiro, casado, engenheiro civil, residente e domiciliado em São Paulo - SP, na Rua da Consolação, 3726, apto.141, e Rogerio Rey Betti (CPF/MF nº 064.292.388-49 - RG nº 7.613.380-SSP-SP), brasileiro, casado, consultor, residente e domiciliado em São Paulo (SP), na Rua Gaivota, 1640; e, como respectivos Suplentes - os Srs.Ailton Carlos Canette (CPF/MF nº 287.580.728-53 - RG nº 5.680.643 - SSP-SP), brasileiro, casado, administrador de empresas, residente e domiciliado em São Paulo - SP, na Rua Pintassilgo, 36, Apto. 51 Moema e Eduardo de Azevedo Alvarenga (CPF/MF nº 839.980.478-91 - RG nº 9.895.331-X - SSP-SP), brasileiro, casado, empresário, residente e domiciliado em São Paulo - SP, com endereço comercial na Rua Conde de Irajá, 225,Vila Mariana.5.3.Os acionistas deliberaram ainda que cada membro efetivo do Conselho Fiscal, quando em exercício, receberá a remuneração de R$ 2.568,00 (dois mil, quinhentos e sessenta e oito reais) mensais, observado o mínimo previsto em lei e, para cada membro suplente, a remuneração será de R$ 1.700,00 (um mil e setecentos reais) mensais.5.4. Os membros do Conselho Fiscal ora eleitos não estão incursos em crime algum que vede a exploração de atividade empresarial, nos moldes do Código Civil, artigo 1011 - § 1º.DeliberaçãoTomada em Assembleia Geral Extraordinária:Após análise e discussão, os acionistas, com abstenção dos legalmente impedidos, deliberaram, por unanimidade, aprovar o aumento do capital social em R$ 20.018.680,00 (vinte milhões, dezoito mil e seiscentos e oitenta reais), elevando-o de R$ 303.375.520,00 (trezentos e três milhões, trezentos e setenta e cinco mil e quinhentos e vinte reais) para R$ 323.394.200,00 (trezentos e vinte e três milhões, trezentos e noventa e quatro mil e duzentos reais), mediante a capitalização de igual valor a ser retirado da conta “Reservas Estatutárias - Reserva para Aumento de Capital”, visando eliminar o excesso a que se refere o parágrafo 3º do artigo 31 do Estatuto Social, tal como indicado na proposta da Diretoria e nos pareceres do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, reformando o “caput” do Artigo 5º do Estatuto Social, que passa a ser assim redigido:“Art. 5º - O capital social é de R$ 323.394.200,00 (trezentos e vinte e três milhões, trezentos e noventa e quatro mil e duzentos reais), dividido em 73.646.388 (setenta e três milhões, seiscentos e quarenta e seis mil, trezentos e oitenta e oito) ações escriturais, sem valor nominal, das quais 40.394.932 (quarenta milhões, trezentos e noventa e quatro mil, novecentos e trinta e duas) ordinárias; 164.936 (cento e sessenta e quatro mil, novecentos e trinta e seis) preferenciais classe “A”; 2.330.271 (dois milhões, trezentos e trinta mil, duzentos e setenta e uma) preferenciais classe “B”; 219.863 (duzentos e dezenove mil, oitocentos e sessenta e três) preferenciais classe “C”; 2.059.517 (dois milhões, cinquenta e nove mil, quinhentos e dezessete) preferenciais classe “D”; 6.759.345 (seis milhões, setecentos e cinquenta e nove mil, trezentos e quarenta e cinco) preferenciais classe “E” e 21.717.524 (vinte e um milhões, setecentos e dezessete mil, quinhentos e vinte e quatro) preferenciais classe “F””. Finalizando os trabalhos, a Assembleia deliberou, por unanimidade, publicar a ata deste conclave, nos termos dos parágrafos primeiro e segundo do artigo 130 da Lei de Sociedades por Ações.Lida e aprovada, vai esta assinada pelos presentes. São Paulo, 24 de abril de 2014. Paulo Guilherme Monteiro Lobato Ribeiro - Presidente da Mesa. Christophe Yvan François Cadier - Secretário. José Elanir de Lima - Secretário. Grant Thornton Auditores Independentes. a.) Rafael Dominguez Barros.Os Acionistas:Paulo Guilherme Monteiro Lobato Ribeiro.Rubens Garcia Nunes.p.p.Administradora Fortaleza Ltda. a.a.) Flávio Márcio Passos Barreto. José Elanir de Lima. p.p. LAPB Poland Fundo de Investimento em Ações. a.) Luiz Alves Paes de Barros.Luiz Alves Paes de Barros.ChristopheYvan François Cadier.Rubens Barletta.Luiz Gonzaga Ramos Schubert.Flávio Márcio Passos Barreto. Fernando Pinto de Moura. Flamarion Josué Nunes. Clovis de Matos Guedes. Paulo Roberto Mendes Salomon. Membro do Conselho Fiscal: Paulo Caio Ferraz de Sampaio. Esta ata é cópia fiel da original lavrada em livro próprio. José Elanir de Lima - Secretário. Certidão - Junta Comercial do Estado de São Paulo. Certifico o registro sob o nº 206.433/14-1, em 27.05.2014. Flávia Regina Britto Secretária Geral em exercício.
24 -.ECONOMIA
DIÁRIO DO COMÉRCIO
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Mesa farta para o franchising Docerias, sorveterias, pizzarias exibem um vigor que dá dinamismo e ajuda o segmento de "food service" a prever uma expansão de 15% este ano. Zé Carlos Barretta/Hype
Karina Lignelli esmo com participação ainda pequena dentro do m e rc a d o d e a l imentação como um todo – apenas 5%, – o food service é o mais representativo do franchising. Dados da 8ª edição da pesquisa "Balanço setorial das redes de franquias de alimentação 2013", levantamento oficial da Associação B r a s i l e i r a d e Fr a n c h i s i n g (ABF) em parceria com a ECD Food Service, divulgada ontem, mostram que o setor, que cresceu 16,6% no ano passado, têm expectativas mais moderadas de alta, na faixa dos 15%, para 2014. Mas os números gerais são expressivos, já que o segmento é composto por 637 marcas, tem 19.675 lojas e registrou f a t u r a m e n t o d e R$ 23,9 bilhões no ano passado. Quando se fala em lojas próprias, o total é de 43%, ante 23% dos franqueados. Nesta edição, também aumentou o número de marcas que responderam à pesquisa, de 42 para 57. Segundo o levantamento, o segmento que puxou a alta do food service este ano novamente foi docerias/sorveterias (40%), seguido por pizzas e massas (36%), devido ao aumento no número de lojas ante 2012, explica Donna. Quando se fala em faturamento, a maior alta também foi nas docerias/sorveterias, com 38% do total. Já o tíquete médio em 2013 ficou em R$ 17,58 – ainda muito abaixo de setores como self service e refeições a la carte, com o dobro do tíquete médio, em geral. "Setores não tão organizados têm preço maior – o que mostra que o desempenho das redes precisa melhorar. Espaço para crescer, há", alerta Enzo Donna, diretor da ECD - vale dizer, podem ampliar a receita. Quanto às expectativas de crescimento versus o crescimento real em 2013, a maioria das redes teve alta menor que o esperado, como as redes de comida asiática (esperavam crescer 17%, mas cresceram 12%), docerias, que de 40% caíram para 38%, e pizzas e massas, de 36% para 22%. O único setor que manteve as expectativas conservadoras
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Camargo, diretor da ABF: um dos desafios é conquistar praças de alimentação no mercado externo. /ABF
Keiny Andrade
em 2013, o de sanduíches, que representa 70% do total do faturamento do food service, cresceu 14% – bem acima dos 9% projetados. Para 2014, todos revisaram ou mantiveram suas metas de crescimento para baixo. "Todos estão cautelosos com o cenário macroeconômico", diz Donna. Custos e desafios – Mas, se em linhas gerais o setor é "triunfante, segundo Enzo Donna, a alta dos custos de CMV (que inclui matérias-primas), com 32% do total, mão de obra (20%) e alugueis (15%), somadas aos entraves logísticos, são os três "infer-
Um estande de Macau. É a China chegando.
onsiderada a maior feira do setor no mundo, a “ABF Franchising Expo 2014”, que começa no próximo dia 4 de junho, chega à sua 23ª edição com 480 expositores e expectativa de receber 66 mil visitantes, além de gerar R$ 520 milhões em negócios durante e no pós-evento. Promovida pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), a feira reunirá novas e tradicionais redes de diversos segmentos, como alimentação, cosméticos, ensino de idiomas e profissionalizante, vestuário, acessórios, construção civil e esportes e lazer, entre outros. Administradoras de shoppings centers, fornecedores das redes e até bancos terão estandes para ofertar linhas de crédito a empreendedores ou interessados em empreender no setor. Segundo Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF, apesar de neste ano a feira de franquias de Paris – antes a segunda do mundo – estar quase dividindo o primeiro lugar com a versão brasileira, a ABF Franchising Expo
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continua como principal referência do bom momento que o setor atravessa (faturamento de R$ 115 milhões em 2013, ou uma alta de 11,9% ante 2012). “O grande enigma é se a Copa do Mundo (que começa uma semana após o evento) vai ajudar ou atrapalhar os negócios, já que os preparativos estão cada vez mais fortes”, diz. “Mas acreditamos que, como em geral acontece, a reação do mercado será bastante agradável”. Além das marcas e cursos rápidos, a ABF Expo contará com estande exclusivo da APEX Brasil, que apresentará programas de exportação. São dois objetivos: preparar a entrada no mercado externo, ou melhorar a performance gerencial das franquias que já cruzaram fronteiras. Outra alternativa para interessados na internacionalização é a recepção oferecida pela comitiva China-Brasil no estande de Macau, no primeiro dia do evento. “O objetivo deles é, principalmente, levar redes para lá”, sinaliza. (KL)
nos" que pressionam as empresas do segmento – e que impedem de crescer mais que os 16,6% de 2013 este ano. Outro desafio das franquias é conquistar o mercado externo, segundo Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF. “Hoje, temos 125 redes no exterior, mas o número ainda é menor que na Argentina, que tem quase 200”, explica. Além de todos os desafios, o setor de alimentação lida agora com a mudanças de hábito do consumidor, que exige melhor custo-benefício. De acordo com Donna, além dos shoppings, lojas de rua e
galerias, é preciso abrir uma franquia "dentro da casa do consumidor". "Pesquisa da Toledo & Associados mostra que, entre 35% e 40% da despesa com alimentação fora de casa é retirada ou entregue na residência. Nessa batalha, as redes perdem para padarias, rotisserias de supermercado (que já representam 5% a 6% do faturamento dessas lojas) e deliveries de comida chinesa e pizzas", explica. Também é preciso atender às refeições que têm um desempenho frágil no franchising como café da manhã, lanche e almoço, já que as padarias, "abertas a princípio só para vender só pão", segundo Donna, hoje vendem 11 milhões dessas refeições diariamente. "Elas representam mais de 70% da alimentação fora de casa. Por isso as franquias têm que inovar cada vez mais, descobrir as expectativas desse consumidor e criar suas próprias soluções. Mas sem copiar", conclui. Newton Santos/Hype
S ERVIÇO 23ª ABF Franchising Expo 2014 – Dias 4 a 7 de junho, das 13h às 21h (sábado, das 11h30 às 18h30) na Expo Cen ter Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme - SP. Ingresso: R$ 60 (inscrições pelo www.credenciamento. btsinforma.com.br)/ Cursos rápidos: R$ 20.
O consumidor quer novidades, sem abrir mão do velho e bom atendimento. e antes o consumidor prezava mais a alimentação que parecesse com a de casa, agora também faz questão do equilíbrio e quer conhecer o novo – desde que o atendimento seja pautado pela cordialidade, pró-atividade e profissionalismo. E caso estes requisitos não sejam cumpridos, o consumidor vai para as redes sociais “contar para todo mundo”, diz Maria Aparecida Toledo, diretora da consultoria Toledo & Associados. Uma pesquisa realizada pela consultoria apontou justamente que as principais reclamações dos consumidores têm como alvos o atendente “mecânico” típico das redes de fast-food; funcionários que parecem estar “incomodados” com a sensação de lazer do consumidor – e por isso atendem mal; ou o próprio ambiente das praças de alimentação, pautado, segundo os entrevistados, por aspectos negativos como barulho, mesas sujas, falta de lugares ou a comida fria. “Comer na praça de alimentação não é escolha (quem vai ao shopping, em geral, vai fazer outras coisas), mas ir ao restaurante é”, afirma Maria Aparecida. “Não basta só investir em treinamento básico, mas em educar, preparar quem está na ponta para atender os diferentes nichos, mas também o que é discutido estrategicamente", explica Maria Aparecida. O levantamento da Toledo & Associados, chamado “Food service e seu cliente”, foi apresentada no seminário setorial da ABF. Onde investir – Como a alimentação se baseia em individualidade e sociabilidade – e segundo a pesquisa, para 28%, essa busca é por prazer, e 13% por práticas saudáveis – Maria Aparecida cita outras oportunidades a serem exploradas. Entre as mais significativas, o crescimento do café da manhã fora de casa – que era procurado por 3% dos consumidores em 2006 e saltou para 8% em 2012 –, assim como o lanche da tarde, que subiu de 6% para 9% no período. Mas não basta só comer fora: a portabilidade dos alimentos – ou seja, snacks que se transportam no bolso ou na bolsa – é considerada importante pra 52% dos entrevistados. Explorar o bem-estar é outra dica importante: apesar de só 13% dos consumidores ainda praticarem a alimentação saudável, é um item valorizado. “Folhetos com curiosidades sobre o tema atraem o consumidor, já que ele associa à alimentação adequada, atividade física e nível baixo de estresse. É mais que vender comida: é proporcionar experiência de compra” A associação de redes de food service com a indústria representam credibilidade para 48% dos entrevistados – o tal B2B2C, segundo explica. O design estratégico das lojas é outro ponto a se investir, já que, mesmo não sendo fieis às marcas, “os consumidores querem se sentir únicos na loja”, afirma Maria Aparecida. Por último, as redes devem focar na geração Y, já que, em 2020, 46% dos consumidores e atendentes farão parte do grupo pautado pela conectividade – e que influencia o consumo. “As empresas podem investir muito em grandes campanhas, mas para quem não for “network thinker”, ou seja, não pensar em rede, tudo será perdido”, comenta. (KL)
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DIÁRIO DO COMÉRCIO
sexta-feira, 30 de maio de 2014
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Nº 517
COMPACTO
Confortável, econômico e com dois motores, 1.0 16V e 1.6 16V, o modelo tem as mesmas potências com etanol ou gasolina. Custa a partir de R$ 32.990.
March, pequeno só por fora
Fotos: divulgação
CHICOLELIS
uita gente acha que as pessoas altas "não cabem" nos carros pequenos. É que elas têm como referência o Fusca, o sempre querido e primeiro automóvel da Volkswagen aqui no Brasil. Mas isto não é verdade, existem pequenos modelos que oferecem espaço e ergonomia muitas vezes melhores que outros, de maior porte. O March, que a Nissan lançou na semana passada, agora fabricado no Brasil, é um desses exemplos. Ao volante ou no banco traseiro, quem tem até 1,90m viaja com conforto no modelo, que tem dois motores: 1.0 16V e 1.6 16V, com 74 e 111 cv, respectivamente, usando etanol ou gasolina. Custando R$ 32.990 na ver-
motor 1.6 16V, o SV, está à venda por R$ 37.490; o SL, R$ 42.990. S ã o s e i s c ores, com destaque para o A z u l Pa c i f i c , que o deixa mais bonito.
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são de entrada, o carro oferece, de série, como destaque ar-condicionado, direção elétrica progressiva, itens não encontrados em outros mode-
los do segmento. As demais versões custam R$ 34.490 (1.0 S); R$ 36.990 (1.0 SV), que já vem com sistema de som. O primeiro modelo com
Brasileiro e novo Até a edição anterior, o M a rc h v i n h a do México, já que a Nissan não tinha capacidade de produção aqui. Com a inauguração da nova fábrica, no início do ano, em Resende (RJ), o modelo ganhou também o motor 1.6 16V, feito aqui. O
propulsor 1.0 16V é produzido pela Renault, empresa do grupo, com fábrica no Paraná. O carro ganhou novo design, como aqueles que já estão à venda no Canadá, na Europa e no Japão. Como acontece com os veículos atuais, o desenho mostra robustez mantendo a forma clássica das gerações anteriores. O carro ficou mais bonito e se destaca no teto dois ressaltos, na forma de bumerangues, que permitiram o uso de aço mais fino, mantendo a resistência da peça. Bancos reguláveis e câmeras Um bom destaque no novo March é o banco do motorista que, em todas as versões, tem
ajuste de altura, bem como suportes laterais que ajudam a aumentar o conforto (o assento do passageiro também oferece este item). O banco é produzido por uma empresa japonesa, detentora da tecnologia Comfort Seat, que se instalou ao lado da fábrica da Nissan para manter o padrão de outros países. Outra novidade é a opção de câmeras de ré e sistema de multimídia, com telas de 5.8 polegadas, apenas para a versão 1.6 SL. Como vem ocorrendo com outros lançamentos, a Nissan também fixou preços para as revisões, que custarão entre R$ 199 e R$ 409, dependendo da versão.
LANÇAMENTO
MAIS UM BMW
Novo Volvo. Por dentro.
Luxo e força no 640i Gran Coupé carro tem um belo design, como a maioria dos modelos da marca, seu conforto segue a mesma linha de observação. Mas é na hora de acelerar que aparece a força da BMW. O 640i Gran Coupé leva, sob o seu capô, o motor 6 cilindros em linha, 3.0 l, Twin Power Turbo e injeção direta de combustível. Daí, antes que você conte até 6, o carro já chegou aos 100 km/h. A final, limitada a 250 km/h. Isto levando-se em conta o peso do carro, que beira a 2 toneladas.
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Ele fecha as portas Para mostrar que é chique de verdade, o Gran Coupé, que custa R$ 369.950, fecha as portas para você. Basta encostá-las no batente que o "soft closing" garante fechamento se-
guro das mesmas. Outro destaque é a projeção, no para-brisa, das informações sobre velocidade e outros detalhes. Assim não será necessário tirar os olhos da estrada para ver a quanto está a máquina, se bem que ela tem piloto automático, limitador de velocidade e outros sistemas que ajudam na sua
condução. O Park Assist auxilia nas manobras de estacionamento. Os freios são de primeira linha, com assistência de frenagem de emergência, por exemplo. O acabamento em couro (são quatro as cores disponíveis) garante o conforto e o equipamento de entretenimento apresenta um disco interno, próprio do carro, que pode armazenar milhares de músicas, para uma viagem com bom acompanhamento. Tudo bem "ao gosto do freguês". O câmbio, de 8 velocidades, permite condução em três formas, a Comfort, a Eco Pro, para os que querem economia e a Sport, para quem gosta de apertar o pé direito até o fim, desde que respeite os limites de velocidade, claro! chicolelis
Nesta semana a Volvo apresentou o novo XC90, o SUV lançado em 2002 e que causou um reboliço no segmento. Mas, para manter a expectativa r e i n a n t e, a m a r c a mostrou só o interior do veículo. O carro completo, garante a fábrica, só em agosto. Entre os destaques revelados, está o console central, similar a um tablet, onde todos os controles do sistema de entretenimento são acionados por toque na tela. A alavanca do câmbio é feita em cristal, da Orrefors. Os bancos, conforme mostram as fotos, envolvem os usuários, com certeza garantindo grande conforto e segurança em caso de acidentes. Como nos modelos anteriores, o XC90 transporta 7 pessoas. Para saber mais, leia o DCarro em agosto, quando a Volvo revelará o veículo no seu todo.
DIÁRIO DO COMÉRCIO
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sexta-feira, 30 de maio de 2014
O BRASIL DA COPA Na sexta-feira que vem, confira passeios imperdíveis em oito cidades-sede.
Um passeio arquitetônico em Belo Horizonte
Entre um jogo e outro... Famosa pela boa hospitalidade, a capital mineira convida a um interessante circuito baseado em cultura e arquitetura.
Divulgação/Miguel Aun/Belotur
Divulgação/Henry Yu/Belotur
Obra de Niemeyer, Igrejinha da Pampulha (acima, à esq.), de linhas curvas e coberta por azulejos e painéis por Cândido Portinari; e a Praça da Liberdade, cercada de edifícios de cunho cultural. Divulgação/Click Estúdio Profissional/Belotur
Marcela Ribeiro uem gosta de tradição, mas não abre mão de modernidade, encontra em Belo Horizonte um equilíbrio que somente quem tem um pé de cada lado da linha do tempo pode oferecer. Uma antítese metropolita perfeita entre a tranquilidade e a agitação. O clima de cidade de interior é palpável e, ao mesmo tempo, pode-se sentir a agitação de uma capital boêmia, com opções de vida noturna para todos os gostos. A capital do Estado de Minas Gerais, com todos os seus mais de 2 milhões de habitantes, é famosa pela hospitalidade e carisma característicos ao povo mineiro. Para completar, Belo Horizonte é um verdadeiro museu arquitetônico a céu aberto, contemplado com inúmeras obras do famoso arquiteto Oscar Niemeyer. Não há quem não se encante com a ousadia e até a controvérsia do estilo praticado por ele. Tanta abundância virou roteiro, o chamado Circuito Niemeyer, que percorre as principais construções do arquiteto e já virou um dos programas preferidos dos turistas que visitam a cidade.
Q
O circuito começa pela Cidade Administrativa Tancredo Neves. Construída em 2010, sendo a mais recente obra de Niemeyer na capital mineira, foi idealizada para se tornar a nova sede administrativa da capital. Conta com cinco edifícios divididos em dois prédios e, um deles, o Palácio Tiradentes, é considerado um dos maiores prédios de concreto suspenso do mundo, com um imenso vão livre, o que o torna uma das obras mais ousadas do arquiteto. O roteiro continua chegando à lagoa da Pampulha, que sozinha já faz vale a visita por conta de seu visual deslumbrante. No entorno da lagoa, se localizam mais algumas construções de Niemeyer, como o Museu de Arte da Pampulha, a Casa do Baile e a Casa de JK, sem se esquecer daquela que talvez seja sua mais famosa obra, a Igreja de São Francisco de Assis. Conhecida também como Igrejinha da Pampulha, é composta por linhas curvas e coberta por azulejos e painéis pintados por Cândido Portinari. E, para completar o visual, é envolta pelos jardins de Burle Marx. Imperdível. Para encerrar o passeio, ficam as visitas ao Conjunto JK e ao Edifício Niemeyer, ambos igualmente inovadores e impressionan-
COMER E BEBER
tes, são edificações que mesmo depois de tanto tempo de suas inaugurações, nos anos 60, continuam modernas e inspiradoras. Um pouco de verde no mar de cinza - A Praça da Liberdade, cartão-postal de Belo Horizonte, é muito mais do que simplesmente uma praça, já que
desde 2010 convida a um circuito cultural entre diversas opções de entretenimento histórico, completamente interativo e acessível ao público. Estão ali o Arquivo Público Mineiro, a Biblioteca Pública Estadual e o Centro Cultural Banco do Brasil, entre outros. Um prato cheio para quem
quer mergulhar de cabeça na cultura mineira e no turismo histórico. Além disso, a praça possui um paisagismo belíssimo e propício para passeios, caminhadas ou até um descanso em um dia ensolarado no pitoresco coreto. Viagem a convite da Ibis Styles
Divulgação/Henry Yu/Belotur
Antonella Salem
ESCAPADA – Apenas 60
quilômetros separam Belo Horizonte de Inhotim (www.inhotim.org.br), o prestigiado complexo de arte contemporânea fincado em Brumadinho, em meio a um parque com exuberantes espécies botânicas. À mostra, instalações e obras de grandes nomes nacionais e internacionais, como Adriana Varejão (foto pavilhão). Ingressos a R$ 20 às quartas e quintas; R$ 30 às sextas, sábados, domingos e feriados; grátis às terças; fecha segunda.
Ao lado, um dos bares efervescentes da região da Savassi.
Fotos: Divulgação
Nova bandeira pop da marca Ibis chega ao Brasil ugindo radicalmente a padronização e sobriedade dos hotéis Ibis já presentes no mercado brasileiro, chega ao País o Ibis Style. Divertida e bem humorada, a marca nascida em 2007 cresceu rapidamente e cativa por sua personalidade marcante. As atividades foram iniciadas em território nacional neste ano e já existem três unidades em funcionamento: Belo Horizonte Minascentro, Belo Horizonte Pampulha e Joinville. Ainda há previsão de abertura de mais 16 unidades até 2017 no País. O conceito é um alivio para os olhos e a rotina do viajante, sem pesar no bolso. Cada um
F
Acima, Palácio Tiradentes, também de Niemeyer.
dos hotéis é temático e toda a decoração e estilização são à caráter, desde as paredes dos quartos até o uniforme dos funcionários. “Queremos que o hóspede passe por uma experiência diferente e divertida”, disse Franck Pruvost, diretor de Operações das marcas família Ibis na América do Sul, durante o lançamento em Belo Horizonte. A unidade que deu o pontapé inicial para as atividades Ibis Style foi a Belo Horizonte Minascentro, inspirada no escritor mineiro Carlos Drummond de Andrade. Logo na recepção, a parede é coberta com uma enorme caricatura do autor e uma citação do
Belo Horizonte abriga ótima gastronomia e muitas opções de bares e botecos. Restaurante Xapuri: Rua Mandacarú, 260, tel. (31)3496–6198, www.restaurante xapuri.com.br/. Rústico e tradicional, excelente para provar a culinária mineira. O Dádiva: Rua Curitiba, 2.202, tel. (31)32929810, www.odadiva. com.br. Uma opção de cozinha mais requintada. A Favorita: Rua Santa Catarina, 1235, tel. (31) 3337-5542, www.afavorita. com.br. Referência gastronômica há mais de uma década, boa para pizzas e frutos do mar. Tizé: Rua Curitiba, 2205, tel. (31) 3337-4374, www.bartize. com.br/. Boteco tradicional desde 1967. Albanos: Rua Rio de Janeiro, 2076, tel. (31) 3292-6221, www.albanos. com.br/. Choperia com mesas muito disputadas. Bar e Restaurante Casa Cheia: Rua Cláudio Manoel, 778, Savassi, tel. (31) 3234-6921. Tradicional no Mercado Central, acaba de abrir unidade na Savassi. Ótimo para comida de boteco.
À esq. e à dir., Belo Horizonte Minacentro, inspirado em Drummond de Andrade.
mesmo. Acima da cabeceira da cama em todos os quartos também se encontra uma frase de Drummond, compondo a decoração temática. A personalidade marcante da nova bandeira é, ainda, evidenciada nas cores vibrantes, nos
móveis funcionais e modernos e na ousadia do projeto assinado pelo escritório Consuelo Jorge Arquitetos. E o diferencial não para por aí. Além da temática, os hotéis Ibis Styles possuem serviço “all inclusive”, no qual o
quarto, café da manhã, internet e alguns mimos a mais estão incluídos na diária. Nestes mimos estão contemplados serviços como a estada gratuita de duas crianças de até 16 anos no mesmo apartamento dos pais, água mi-
neral cortesia no quarto na chegada e café da manhã especial para os pequenos turistas. (MR) Ibis Styles: mais informações pelo ibisstyleshotel.ibis.com/. A partir de R$ 146 por casal.