1500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA 2019
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Esta revista faz parte integrante da edição de hoje do Diário de Coimbra, não podendo ser vendida separadamente
1500 Maiores Empresas
Vírus suspendeu crescimento após um 2019 de grande valor
N
ão se pode falar do grande sucesso que se registou em 2019 em termos económicos sem falar da pandemia que está a marcar tragicamente este 2020. Mas, ao mesmo tempo, há que perspectivar 2021, no meio de toda esta incerteza. Foi este o exercício a que nos propusemos na preparação desta revista das 1.500 maiores empresas do distrito. E as boas notícias são que o total das maiores empresas do distrito de Coimbra terminaram 2019 com um volume de negócios impressionante, de 8,6 mil milhões de euros, o que representa mais 600 milhões do que no exercício de 2018. Um distrito forte economicamente que tem uma grande diversidade de áreas de negócio. Isso mesmo se constata ao longo das páginas que dedicamos quer aos principais sec-
tores de actividade quer, mais à frente, na análise que apresentamos, concelho a concelho, neste ranking preparado pela Iberinform. As más notícias chegaram com a pandemia e com todas as consequências para a economia mundial. Desde então, a palavra de ordem entre os empresários tem sido a de resistir, enfrentando a crise. Os bons
resultados alcançados em anos anteriores tornaram as empresas mais robustas, é certo, mas a violência do embate que a todos está atingir vai provocar muitos danos. Foi para, mesmo no meio de tantas duvidas, tentar perspectivar o próximo ano que preparámos algumas entrevistas e reportagens que ajudam a explicar o momento que vi-
vemos e apontam alguns caminhos para um futuro que todos queremos mais próspero. Algo que não acontecerá, certamente, se continuarmos a aumentar a dívida pública engordando a já pesada e burocrata máquina do Estado, à conta de uma política fiscal altamente penalizadora para as empresas, e se não avançarmos com importantes reformas estruturais, não só na Administração Pública, mas também na Justiça e na Educação, entre outras. Não vai ficar tudo bem, como se repetiu na primeira fase da pandemia, mas à medida que se conhece mais a natureza deste novo coronavírus começa-se a ver uma luz ao fundo do túnel. Espera-nos um mundo diferente - certamente com mais teletrabalho e com mais comércio electrónico, entre outras mudanças - mas onde os mais resilientes, os mais dinâmicos e empreendedores vão conseguir vingar. Disso mesmo vamos dar nota , certamente, na edição do próximo ano das 1.500 maiores empresas do distrito de Coimbra.
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6 a 10 Entrevista António Saraiva
Conselho Empresarial do Centro
92 e 93 Ranking – 10 Maiores
- Presidente da CIP
40 Opinião Horácio Pina Prata
Comércio Grosso
12 a 20 Entrevista António Pinho Cardão
– Presidente do NERC
94 e 96 Ranking – 10 Maiores Comércio
- Economista
42 Opinião Gonçalo de Sá
Indústria Alimentar
21 Opinião Isabel Damasceno
– Director do Centro da ANJE
98 e 99 Ranking – 10 Maiores Comércio
- Presidente da CCDR Centro
43 a 50 Dossier – Ensino Superior
a Retalho
22 Opinião Pedro Machado
FEUC e ISCAC
100 e101 Ranking – 10 Maiores Construção
- Presidente Turismo Centro de Portugal
52 a 54 Entrevista – António Alberto Costa
Civil
24 Opinião José Carlos Alexandrino
- Delegado Regional do Centro do IEFP
102 e 103 Ranking – 10 Maiores Águas,
- Presidente da CIM - Região de Coimbra
56 a 69 Dossier Teletrabalho
Gás e Electricidade
26 Opinião Amílcar Falcão
70 a 76 Dossier E-commerce
104 a 146 Ranking – Lista
- Reitor da Universidade de Coimbra
77 a 84 Actualidade – Economia
das 1.500 Maiores Empresas
28 Opinião Jorge Conde - Presidente
85 Ranking – Introdução
132 a 134 Ranking – 10 Maiores de Aveiro,
do Instituto Politécnico de Coimbra
86 e 87 Ranking – 10 Maiores da Indústria
Castelo Branco, Guarda, Leiria
30 a 36 Entrevista Fernando Alexandre
88 e 89 Ranking – 10 Maiores Serviços
e Viseu
- Economista
90 e 91 Ranking – 10 Maiores Comércio
151 a 182 Ranking – 10 Maiores
38 Opinião José Couto – Presidente do
Automóvel
por concelho do distrito de Coimbra
FICHA TÉCNICA | DEZEMBRO 2020 Director: Adriano Callé Lucas Directores-adjuntos Miguel Callé Lucas e João Luís Campos Directora geral Teresa Veríssimo
Textos: Andrea Trindade, Sónia Morgado e Rosette Marques Fotografia Figueiredo, Ferreira Santos e Arquivo Coordenação comercial: Mário Rasteiro
Vendas: Ana Lopes, Fernando Gomes, Hélder Rocha, Luís Ferrão e Marta Santos Publicidade: Carla Borges e Rui Semedo
Impressão: FIG - Indústrias Gráficas. S.A. Tiragem: 10.000 exemplares
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Defensor de que qualquer estratégia de recuperação económica só terá sucesso com base no investimento empresarial, António Saraiva, presidente da CIP, vê nas medidas recentemente anunciadas para os sectores mais atingidos uma solução, embora ainda limitada
“SE É ESSENCIAL ACAUTELARI O PRESENTE, É TAMBÉMI PRECISO PREPARAR O FUTURO”I António Saraiva é o presidente da CIP - Confederação Empresarial Portuguesa
No actual contexto, de que forma vê as medidas da tutela e o Plano de Recuperação e Resiliência traçado pelo Governo? Distinguiria, em primeiro lugar, as medidas para fazer face à actual situação – medidas de carácter temporário, com vista à preservação do tecido empresarial e do emprego, de modo a evitar danos estruturais irreversíveis – e o Plano de Recuperação e Resiliência que, como o nome indica, é expressão de uma estratégia de recuperação a conceber e implementar a médio e longo prazo. Ambas as vertentes são fundamentais, porque, se é essencial acautelar o
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presente, é também preciso preparar o futuro. Quanto ao Plano de Recuperação e Resiliência, como é reconhecido pelo Governo, é fundamental que as empresas estejam no centro da recuperação da economia, como motor do crescimento e da criação de riqueza. Para isso, é necessário que os recursos a que Portugal terá acesso a partir do próximo ano – mais abundantes, mas sempre escassos – sejam alocados para robustecer as empresas, através de instrumentos dirigidos à sua capitalização, do estímulo a fusões e concentrações, de uma forte aposta na formação para qualificar e requalificar os nossos recursos humanos e da sua capacitação para responder às prioridades definidas ao nível europeu em termos de transição climática e transição digital. Nesta linha, embora entendendo a inclusão, neste plano, de medidas destinadas a prioridades de natureza social, como a Saúde, e de investimentos na modernização da Administração Pública, que se deverão reflectir num melhor ambiente de
negócios para as empresas, considero que seria desejável uma alocação de verbas que reflectisse melhor a prioridade concedida às empresas. Dito isto, é preciso lembrar que, quando este Plano entrar em vigor, temos de ter empresas capazes de cumprir o papel fundamental a que são chamadas para a recuperação da economia portuguesa. Se, entretanto, as empresas forem esquecidas, é a própria recuperação que estará em causa. Como descreve o panorama actual da economia nacional? A economia está a passar pela mais dura prova de que temos memória. Nunca assistimos a uma contracção tão intensa da actividade económica e a duração da crise está a provocar situações dramáticas em muitas empresas, sobretudo nos sectores mais atingidos. A recuperação iniciada nos meses de Verão depressa esmoreceu e as perspectivas tornaram-se mais sombrias em resultado das novas medidas restritivas tomadas em resposta à segunda vaga
da pandemia. De acordo com o último inquérito levado a cabo pela CIP em parceria com o ISCTE, mais de dois terços das empresas esperam uma quebra de vendas da ordem de 40%, em média, até ao final do ano. Ora, a margem de manobra de que as empresas dispõem em termos de tesouraria, por maior que seja, dificilmente resiste a um período tão alargado de contracção profunda das receitas. Com muitos países europeus a regressar a situações de confinamento, as exportações de mercadorias, que estavam a recuperar razoavelmente, irão certamente ressentir-se. Tudo isto indica a gravidade da crise que estamos a viver e justifica as perspectivas pessimistas que temos pela frente, se não formos capazes de criar o enquadramento necessário à protecção do emprego e da capacidade do tecido económico. O que considera que deve ser feito (ou que já deveria ter sido feito) para evitar consequências maiores?
A situação que descrevi justifica, inevitavelmente, um acréscimo da ajuda do Estado ao tecido produtivo. Sem essa ajuda, corremos o risco de um colapso da oferta, face ao qual não haverá estímulos à procura que evitem o aumento do desemprego e o consequente agravamento da crise social. O Governo tomou, tarde demais, na minha opinião, consciência da necessidade de ser mais ambicioso nos apoios às empresas, depois de ter apresentado um Orçamento particularmente decepcionante neste domínio. Se o tivesse feito mais cedo, seguramente, teríamos evitado alguma degradação empresarial e teríamos salvo mais alguns empregos. As medidas recentemente anunciadas para os sectores mais atingidos pela crise, apesar de limitadas, vêm na linha do que, há muito, tenho vindo a defender, com o Governo a reconhecer que o fundo perdido é a solução para algumas necessidades e em determinadas condições. É vital que essas medidas cheguem depressa ao terreno e que sejam reforçadas e alar-
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gadas. Além disso, persistem ainda entraves que já há muito podiam ter sido resolvidos. Um desses entraves é o que se passa relativamente aos seguros de crédito, vitais para o sector exportador e para todas as empresas a ele ligadas. A solução que (só em Junho) foi encontrada ficou muito longe do que seria necessário para repor alguma aproximação à situação anterior à crise e deixou de fora quer o mercado doméstico quer muitos mercados externos, nomeadamente os de maior risco. Julga que esta será a oportunidade de começar a olhar mais para “dentro”, investindo mais? Apesar das perspectivas sombrias para os próximos meses, o inquérito que há pouco referi reflecte também uma atitude positiva das empresas face ao futuro, que se traduz no facto de mais metade dos inquiridos manifestar a intenção de manter ou aumentar o investimento, em 2021, face a 2019. Esta postura das empresas contrasta com o argumento
de alguns, de que o foco deverá estar no investimento público em detrimento do estímulo ao investimento privado por, supostamente, não se poder pedir ao sector privado que invista mais, numa conjuntura negativa. A este argumento, é preciso responder que qualquer estratégia de recuperação económica só terá sucesso com base no investimento empresarial, devendo, por isso, accionar os instrumentos de política que criem condições propícias a esse investimento. Aliás, o Governador do Banco de Portugal veio muito recentemente corroborar isto mesmo, dizendo que o foco deve estar na forma de catalisar investimento privado, que continua a ser o tipo de investimento com maior peso e que, para fazer face ao excessivo endividamento das empresas, que penaliza o investimento, são necessárias medidas de fortalecimento do capital das empresas. Captar investimento estrangeiro e apostar nas expor-
tações podem ser apontados como motores indispensáveis para o crescimento da economia nacional? Sem dúvida. Já o eram e continuarão a sê-lo, num contexto de recuperação da crise. Não podemos colocar em alternativa a opção entre mercado nacional e mercado internacional. A política económica não pode descurar nem uma nem outra vertente da sua actuação.
Qualquer estratégia de recuperação económica só terá sucesso com base no investimento empresarial
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“ESTAMOS NUMA POSIÇÃO AFLITIVA PARA DAR RESPOSTA À RECESSÃO QUE NOS ATINGE” O economista António Pinho Cardão recorda o muito que não tem sido feito nas últimas décadas e aponta as reformas na área do Estado e da Administração Pública, da Justiça e da Fiscalidade como essenciais para um futuro mais risonho. Destaca ainda a importância da Educação como factor essencial para uma desejada igualdade de oportunidades Esta crise, para a qual ninguém estava preparado, coloca desafios a todos os países. O modelo económico de Portugal coloca-nos em boa ou má posição para dar resposta a esta recessão? Não se pode falar de modelo eco-
nómico de Portugal, mas de modelos económicos. O modelo económico vigente, que aliás foi dominante nos programas dos governos que dirigiram o país em 18 dos últimos 25 anos, coloca-nos em muito má posição. Baseado no entendimento de que os gastos públicos seriam o motor de crescimento, numa errónea e fundamentalista interpretação da teoria keynesiana, daí resultou um elevado peso da despesa pública, um endividamento dos maiores do mundo em relação ao PIB e uma carga fiscal recorde, factores que colocam Portugal com muito pequena margem para gastar no combate à pandemia. Foi e é o resultado de um keynesianismo a destempo e sem modo que foi trazendo cada vez maior pressão sobre a carga fiscal e a dívida pública até limites proibitivos, e mesmo à ban-
António Pinho Cardão é actualmente consultor de empresas
carrota de 2011, como forma de financiar o crescente aumento da despesa sem contrapartida visível
no PIB. De 1995 a 2002, a política orçamental despesista do governo de Guterres terminou em 2002 com a instauração pela União Europeia de um procedimento por défices excessivos e ameaça de perda de fundos. Seguiu-se um governo obrigado a aplicar medidas de contenção, necessárias mas sempre contestadas, até pelo Presidente Jorge Sampaio. O lema que inspirou, de que “há vida para além do défice”, identificou quem negava a política de Manuela Ferreira Leite. Caído em 2005 o governo do PSD, sucedeu-lhe o governo de Sócrates, que retornou a uma política de despesa sem freio, e cujo resultado se saldou na bancarrota de 2011, obrigando à chamada da Troika, de cujo Programa Passos Coelho teve que ser o gestor e executor. Um Programa obviamente impopular
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e que levou, em 2015, ao governo da geringonça cuja política anunciada se baseava no Programa Económico do PS coordenado por Mário Centeno, mero slogan muito repetido, mas que a realidade impôs que pouco ou nada dele foi posto em prática. Ao contrário do que previa, o investimento público declinou até em relação ao período da Troika, pelo que o grosso do aumento da despesa pública se traduziu em despesa corrente. As execuções orçamentais em nada corresponderam às políticas subjacentes aos Orçamentos aprovados, tais os desvios verificados nas principais rubricas. E assim , e se melhorias se verificaram no emprego e na economia, elas devem-se essencialmente à dinâmica das empresas exportadoras e a factores externos que levaram a um crescimento notável do turismo, cujo peso na economia atingiu os 14% do PIB. E cuja quebra devido à pandemia explica muito da situação actual. Uma política económica correcta e adequada levaria a um me-
Portugal é o país da União Europeia com maior carga fiscal per capita em termos de paridade de poder de compra Os gastos correntes continuaram a crescer e apesar da carga fiscal ter atingido o maior valor de sempre, o endividamento público também atingiu o seu máximo
lhor equilíbrio no peso dos diversos sectores. Os modelos adoptados levaram a procedimentos por défices excessivos e à bancarrota e foram, obviamente, modelos falhados. E tão nocivos que levaram ao desaproveitamento dos fundos europeus. Desde 1995, Portugal beneficiou de 119 mil milhões da União Europeia, tanto como o PIB cresceu desde esse ano, o que evidencia, pese assimetrias de comparação, um grave desperdício na sua aplicação. E que leva a concluir que, se não tivéssemos beneficiado desses fundos, não teríamos crescido nada. Para provar o descalabro, o PIB per capita, em termos de paridade de poder de compra, regrediu, passando de 80,8% em 1995 para 77,3% em 2017. Refira-se que até 1995, a boa utilização dos fundos em programas estratégicos, como o PEDIP, induziu um crescimento do PIB bem superior ao dos fundos recebidos. Chegados a este ponto, e como a carga fiscal não poderá aumentar e o endividamento público se tornou num dos maiores endividamentos
a nível mundial relativamente ao PIB, estamos numa posição aflitiva para dar resposta à recessão que nos atinge. Agora que era necessária uma folga para acudir à desgraça é que não a temos. A fábula da cigarra e da formiga é muito actual. Algumas vozes têm aproveitado a pandemia para defender a necessidade de um reforço do Serviço Nacional de Saúde bem como de um fortalecimento do Estado. Faz algum sentido? Há muitos equívocos a propósito do Serviço Nacional de Saúde. A Constituição diz que “todos têm direito à protecção da saúde”, através do SNS ou da sua interligação com as “formas empresariais e privadas da medicina”. Para cumprir este preceito constitucional foi criado o SNS que, em cumprimento da Constituição, deveria articular-se com o sector privado, social e Misericórdias para servir o direito à protecção à saúde, aproveitando a capacidade instalada existente. No entanto, esta articulação, tão óbvia
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Antes da pandemia, já havia no SNS consultas em atraso que se contavam por dois milhões e cirurgias por duas centenas de milhar
como necessária, porque os recursos são escassos, tem sido inviabilizada pela ideologia da “saúde pública”, que comete aos estabelecimentos públicos o exclusivo da concretização do direito à saúde, mas, no fim, acaba por ferir mortalmente esse direito. Antes da pandemia, já havia no SNS consultas em atraso que se contavam por dois milhões e cirurgias por duas centenas de milhar. Tudo se agravou. Absurdo foi que o SNS não cuidasse de aproveitar a capacidade disponível no sector privado, talvez mesmo um “crime” ou, no mínimo, uma iniquidade imperdoável. O Governo resistiu até onde pôde, no espírito da Lei de Bases da Saúde, uma Lei incoerente, verdadeira manta de retalhos tecida de modo a que cada partido da geringonça se pudesse rever no seu pedaço. Pior, uma Lei cuja ideologia diculta, senão mesmo contraria, os próprios preceitos constitucionais de garantia do direito à protecção da saúde. Posto isto, e respondendo à sua pergunta, o reforço do SNS é uma necessidade imperiosa, no duplo entendimento de investimento na rede, mas também na articulação com o sector privado e social, apro-
veitando a capacidade instalada. É que não faz sentido incorrer em custos de investimento quando ali ao lado há um hospital com quem pode ser contratado o serviço. Quanto ao fortalecimento do Estado, aí seria bom que fosse mais forte e interventivo nas suas funções essenciais, na Segurança, na Justiça e na Protecção Social e deixasse de ser tão poderoso nas suas funções acessórias. Na actividade económica, o Estado deve ser regulador e não produtor. E se lhe compete assegurar serviços públicos, como educação e saúde, não lhe cabe ter o exclusivo. Qual a sua opinião sobre o Plano de Recuperação e Resiliência? Não se sabe ainda bem o que vai ser este Plano, a própria denominação das suas principais componentes é tão ambígua que pode abranger tudo e o seu contrário. Do que fui vendo, surgem-me quatro grupos de observações. O primeiro é que não se trata ainda de um Plano. Um Plano fixa objectivos específicos, definidos no tempo, coerentes e hierarquizáveis, enuncia as acções necessárias para os atingir,
o custo de cada qual, comprova a sua coerência mútua, determina qual a hierarquização face à sua valia interna e aos recursos sempre escassos. E este não o faz, nem obteve consenso sobre os objectivos, condição essencial, já que se trata de um Plano a 10 anos. O segundo é a enorme desproporção na afectação das verbas em favor do Estado e dos serviços públicos, em detrimento da área empresarial produtiva e exportadora, que cria riqueza, mas recebe a parte residual. Às empresas caberão 3,8 mil milhões de euros nos próximos 10 anos, menos de 30% do total. Parece assim tratar-se de um Plano que visa mais Estado em vez de mais e melhor economia, porventura o caminho certo para desperdiçar a oportunidade de gerir bem os novos e avultados recursos que a União Europeia colocou à nossa disposição. O terceiro é o desmedido investimento na transição climática e descarbonização, quando Portugal nada polui à escala mundial ou mesmo europeia. Tal política tem arrastado consigo e irá trazer ainda mais acrescidos sobrecustos da energia (já temos a energia mais cara da Europa)
que afectam a competitividade das empresas e constituem um autêntico subsídio aos países nossos concorrentes. A transição energética deveria ser interpretada à luz da realidade nacional e não de modismos e do politicamente correcto, como é seguramente o caso. O quarto é a opção absurda pelo hidrogénio que vai consumir grande parte dos fundos europeus. Trata-se de um projecto insustentável, desde logo, pela sua dimensão, incompatível com a necessidade de atrair projectos bem dimensionados que promovam a modernização e dinamização da estrutura produtiva do país ou nela facilmente se integrem, repartindo simultaneamente os riscos envolvidos. Mas, pior, acontece que a sua valia interna não é justificada, aparecendo como meramente instrumental em relação aos objectivos da descarbonização e da transição energética. Acresce que o projecto não é viável por si, necessitando de incentivos, públicos via OGE ou privados, em sobrepreços no consumo, em todas os seus segmentos: na produção, no armazenamento, na distribuição, no uso nos transportes e indústria, ou na produção de elec-
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tricidade e de combustíveis e nas várias acções transversais ao projecto. Por fim, o projecto tem todos os sobrecustos e riscos de uma tecnologia nova e não dominada, para mais concentrados na fase virada para o mercado interno, obrigado a suportá-los por inteiro. E assim corremos mesmo o risco de desenvolver um projecto que se pode tornar uma autêntica bomba de hidrogénio a deflagrar sobre a economia do país. O que deve ser feito para termos um país mais coeso, onde exista uma efectiva igualdade de oportunidades? A igualdade de oportunidades é um princípio fundamental da justiça social e exige uma utilização de recursos que à partida garanta a todos o acesso a esse objectivo. A educação é o primeiro e decisivo passo para uma efectiva igualdade de oportunidades. Não creio que o actual sistema de ensino o garanta de forma satisfatória. No ensino básico e secundário tornou-se praticamente obrigatória a passagem de ano dos alunos, a reprovação tornou-se palavra proibida, substituída por retenção, as provas de aferição substituem muitos dos exames, já que estes afectariam psicologicamente os alunos, como se, após saídos na escola, a vida não fosse uma sucessão de exames. E há uma desigualdade gritante entre as Escolas, como os rankings, necessários, mas tão injustamente criticados, o demonstram. E logo aqui, em nome de uma suposta igualdade, começa uma profunda desigualdade. Também mal se compreende o apagado relevo dado ao ensino profissional, apenas tolerado no sistema de ensino, e tornando-se assim, ele próprio, um factor de negação de oportunidades profissionais. No ensino superior, o sistema de bolsas de estudo, pela burocracia que encerra ou pela dificuldade de abranger carências específicas que fogem ao quadro genérico, restringe o acesso, havendo que criar outras formas de o atingir. Entre elas, o cheque-ensino, com a possibilidade de escolha do estabelecimento a frequentar. É que a dificuldade de aces-
so às melhores escolas tolha desde logo o percurso de muitos jovens com excelente aproveitamento escolar, mas más condições económicas, e condiciona o seu futuro. Porque a formação obtida em qualquer escalão de ensino, dependente da escola que se frequentou, condiciona a oportunidade de acesso ao trabalho, bem como a progressão nas carreiras profissionais. O cheque-ensino seria uma verdadeira revolução e traria, pelo efeito de concorrência, uma melhoria de todas as escolas, sendo um factor de capital importância para uma igualdade de oportunidades. Que conselho pode dar aos empresários desta região para enfrentarem estes tempos incertos? Longe de mim dar conselhos aos empresários da região de Coimbra ou de outra qualquer. Os empresários têm dado mostras, em Portugal, de saber resistir, de criar emprego, de inovar, de exportar, apesar das burocracias instaladas, dos custos de contexto, do espírito anti-empreendedorismo vigente cuja maior expressão está na anametização constante da própria ideia de lucro, de um lucro justo correspondente ao risco em que incorrem. Os maiores activos de uma empresa são o
empresário, os seus clientes e os trabalhadores. Eles são indissociáveis para o êxito da empresa. Conheci bem um líder que, depois do processo de selecção e formação, recebia pessoalmente todos os novos trabalhadores da empresa no seu primeiro dia de trabalho. Depois da saudação inicial, as palavras que lhes dirigia era para lhes afirmar como eram importantes para a empresa, pois se não fossem importantes não estariam ali. A empresa não lhes fazia qualquer favor em recrutá-los. Ali, os empregados não eram vistos como um custo, mas como factor decisivo de crescimento da empresa e sentiam-se como tal. É que quando se consideram os trabalhadores como mero custo, e como a todos custa trabalhar sem motivação, eles adoecem, metem baixa, faltam, ou diminuem esforço e produtividade. Sempre, mas particularmente nos tempos de crise, é a união que faz a força. E é para criar e desenvolver essa união que a acção das Associações empresariais é muito importante junto dos decisores políticos, sejam eles autárquicos, das comissões de coordenação, dos serviços centrais ou do próprio Governo. Mas as associações só terão efectivo poder se os associados lho transmitirem activamente e elegerem os mais aptos,
Educação é o primeiro passo para a efectiva igualdade de oportunidades
consistentes, independentes e corajosos para os representar. Finalmente, se tivesse de escolher três entre as várias reformas sucessivamente adiadas no nosso país quais escolhia e quais os motivos? As três reformas que escolheria seriam a Reforma do Estado e da Administração Pública, a Reforma da Justiça e a Reforma Fiscal. No que respeita Reforma do Estado e a Administração Pública, começaria por dizer que, sendo as empresas o factor essencial da criação de riqueza e crescimento económico, o seu papel não pode ser conseguido sem um Estado inteligente, que deixe de ser um obstáculo, antes crie o ambiente favorável ao desenvolvimento empresarial. Condições que o Estado actual, de tão gigantesco, não pode satisfazer; exorbitando das suas funções essenciais, deixou de dar atenção a elas; alargando o domínio a funções acessórias, exerce-as mal, por não estar para tal vocacionado. A consequência é o insatisfatório e caro serviço público e o avolumar dos custos de contexto. O Estado tem que redefinir as suas funções, limitando-se às funções soberanas e a assegurar políticas de coesão e protecção social, exercendo-as de forma óptima. Na economia, deverá ser regulador, garantindo uma livre economia de mercado e a liberdade empresarial, dentro da mais estrita defesa da concorrência. E rejeitando as actuais práticas burocráticas de licenciamento, verdadeiro condicionamento industrial. Na defesa da concorrência, o Estado tem que prover a uma legislação que elimine as empresas parasitas, que distorcem a vida empresarial, traduzida num processo de falência rápido e exemplar. A falência atempada é a melhor forma de defender os interesses da economia e dos demais agentes envolvidos. O Estado deve deixar na economia o máximo de recursos, fixando mesmo um tecto para a carga fiscal, em função do PIB, abandonando de vez a ideia de que a despesa pública automaticamente traz crescimento. Corolário desta reforma, o Estado terá de separar
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claramente a obrigatoriedade de assegurar o serviço público da sua prestação concreta. Se ao Estado compete garantir a educação ou a saúde, o serviço deve ser prestado por quem faça em condições de melhor qualidade e preço. Exige-se ao Estado que coloque ao serviço da economia a capacidade de investigação tecnológica existente nas suas Universidades e Laboratórios, porque a inovação é resultado da investigação aplicada. Sem prejuízo de uma investigação fundamental, o que importa é uma investigação virada para as empresas e para a inovação, que crie produtos e mercados. Para isso, é imperativo o estabelecimento de parcerias entre os Centros de Investigação e as empresas, com objectivos, prazos e metas a atingir, com orçamentos aprovados, e com hierarquia definida, sob o controle das empresas. Se a despesa pública e a intervenção do Estado fossem virtuosas, Portugal seria um país rico. Não é. Por isso, e nomeadamente nesta época de globalização, ou mudamos de pa-
radigma quanto às funções do Estado ou ficaremos excluídos do desenvolvimento. E a reforma Fiscal? Quanto à reforma Fiscal, ela impõe-se quanto mais não seja porque Portugal é o país da União Europeia com maior carga fiscal per capita em termos de paridade de poder de compra. A carga fiscal vem subindo de ano para ano e, se se pensava que o “colossal aumento” dos anos da Troika seria o limite, foi puro engano, porque agora a carga fiscal atingiu um novo record, em termos absolutos e em relação ao PIB. Os portugueses trabalham cerca de seis meses para pagar impostos ao Estado. E qual a razão de colocar a Justiça entre as três reformas? Quanto à Reforma da Justiça, essa é outra reforma fundamental. Por mais que as autoridades repitam que a Justiça vai bem, o facto é que não. A morosidade na Justiça é alarmante, e não parece que por falta
Os empresários têm dado mostras, em Portugal, de saber resistir, de criar emprego, de inovar, de exportar, apesar das burocracias instaladas, dos custos de contexto, do espírito anti-empreendorismo vigente Os maiores activos de uma empresa são o empresário, os seus clientes e os trabalhadores
de meios, já que o número de magistrados vem aumentando quase no triplo dos processos, e em percentagem do PIB Portugal gasta mais na Justiça do que a média da zona euro, mais do que a Alemanha, a Itália, a França e a Espanha. E os processos não são certamente mais complexos. O segredo de justiça é substituído por julgamentos públicos nos meios de comunicação social, os mega processos demoram a chegar ao fim, se é que chegam, e os arguidos esperam anos que se faça justiça. E processos há em que as sentenças demoram vinte anos ou mais. Uma situação insustentável, a precisar de reforma urgente. Numa Conferência recente sobre o tema, alguém da assistência perguntou: se factos semelhantes acontecessem numa empresa, não estaria a empresa há muito falida? Pois claro que estava, respondeu o orador, só que as empresas geralmente não estão em auto-gestão… Também na gestão administrativa da Justiça tem que haver pesos e contrapesos, para se obter equilíbrio.
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Fundos Europeus reforçam competitividade das empresas
to, tem sido preocupação criar as condições para diferenciar positivamente os territórios do interior, através de avisos de concurso ou dotações específicas, mas também através de instrumentos de apoio
Nesta altura estão aprovados, pelo
mais alargadas e geradoras de
mais ajustados à realidade da sua
Programa Centro 2020, cerca de
maior valor acrescentado. Para
estrutura produtiva, nomeada-
800 milhões de euros de incenti-
isso, as empresas têm também in-
mente incentivos focados no apoio
vos (fundos europeus) em projetos
vestido na utilização de novas tec-
ao empreendedorismo e à criação
das empresas.
nologias, conhecimentos e resul-
de emprego (como o SI2E e o
tados de I&D, através da concreti-
+COESO).
Estes financiamentos regionais
A situação de pandemia que vi-
são complementados pelos apoios
zação de projetos de inovação e in-
Isabel Damasceno
do Programa Operacional Compe-
vestigação industrial e desenvolvi-
vemos atualmente pode ter efeitos
Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro
titividade e Internacionalização
mento experimental, individuais
negativos profundos na dinâmica
(Compete 2020). No seu conjunto
ou em copromoção, envolvendo as
de transformação estrutural da
(Compete 2020 e Centro 2020) to-
entidades do sistema científico e
economia regional, a que vínha-
talizam 5.398 projetos empresa-
tecnológico regional. E, depois,
mos assistindo. Por isso os Fundos
Programa Operacional
riais aprovados, com 3.5 mil mi-
têm procurado expandir a sua in-
Europeus foram também chama-
Regional do Centro
lhões de euros de investimento e
serção nos mercados internacio-
dos a dar uma resposta à situação
2014-2020 (Centro
1.8 mil milhões de euros de incen-
nais, mais competitivos, mas
de crise que afeta fortemente as
tivo.
também melhor remuneradores
empresas. O Centro 2020 já apro-
dos seus produtos e serviços.
vou 51 milhões de euros de incen-
O
2020) definiu como prioridade central reforçar a competitividade
As PME’s bem como as grandes
Territorialmente, são as NUTS
tivos às empresas nos diversos
das empresas da região Centro e,
empresas têm apostado, antes de
dessa forma, a competitividade
mais, em investimentos que pro-
III do litoral, com a Região de
avisos COVID-19 entretanto aber-
regional.
movem a sua diferenciação na
Aveiro e a Região de Leiria à frente,
tos. Reforçar a resiliência das em-
produção de bens e serviços tran-
mas também a Região de Coimbra
presas e da estrutura produtiva re-
empresarial neste período de pro-
sacionáveis e internacionalizáveis,
e o Oeste, que lideram o investi-
gional é a preocupação central
gramação tem sido extraordinária.
no contexto de cadeias de valor
mento empresarial. Neste contex-
nesta fase da crise.
A dinâmica de investimento
1500 Maiores Empresas
A pandemia e os desafios que coloca às empresas de Turismo maram-se em luta pela sobrevi-
voltar a viajar sem receios – o que
de oportunidade para as empresas
vência.
esperamos que aconteça o mais
mais resilientes. É a altura de se
cedo possível –, iremos assistir a
prepararem para a previsível
choque foi ainda mais drástico. As
um “boom” de reservas e a um
grande retoma da procura que se
empresas de restauração, os aloja-
enorme fluxo de turistas, desejo-
verificará no próximo ano e de
mentos, as agências de viagens e a
sos de recuperar o tempo perdido e
irem ao encontro das pessoas que
animação turística foram obriga-
de se vingarem da doença que tan-
têm passado os últimos meses em
Pedro Machado
das a suspender a sua atividade,
tas vidas levou e que deixou as
casa, transformando-os em futu-
Presidente do Turismo Centro de Portugal
numa primeira fase, retomando-a
nossas vidas em suspenso.
ros clientes. É vital, por isso, que
No caso concreto do Turismo, o
posteriormente com enormes
A situação, todavia, vai demorar
estejam cada vez mais presentes
quebras de receitas. Para muitas,
o seu tempo até voltar à normali-
nas plataformas digitais – de for-
s empresas da região de
será impossível reerguerem-se.
dade. O comportamento dos turis-
ma dinâmica, criativa e com quali-
Coimbra distinguidas
Muitos empregos irão ser perdi-
tas será, necessariamente, dife-
dade profissional irrepreensível.
hoje neste caderno espe-
dos, deixando famílias inteiras em
rente, numa primeira fase. Quem
dificuldades.
viaja, procurará destinos em que
de turismo da região de Coimbra
A
cial, fruto de um incontestável
Estou certo de que as empresas
mérito e intenso trabalho, estão a
Aquelas empresas que conse-
se sintam seguros e que reúnam
estão aptas para responder afir-
viver, na sua quase totalidade, um
guirem ultrapassar este período
condições de sustentabilidade, e
mativamente a este desafio. Na
dos períodos mais difíceis da sua
tão difícil, no entanto, podem
de espaço entre pessoas, que antes
edição do próximo ano deste ca-
existência. Em poucos meses, o
acreditar num futuro promissor. O
não eram prioridade. As empresas
derno especial, será com alívio, e
otimismo que rodeava a economia
Turismo é uma das áreas mais di-
do sector terão de procurar adap-
com redobrado orgulho, que re-
nacional, e também a regional, so-
nâmicas da economia e que está
tar-se e posicionar-se perante
cordaremos a forma determinada
freu um golpe duríssimo. As expe-
sempre na primeira linha das ten-
esta realidade.
como os empresários venceram o
tativas de crescimento transfor-
dências. Assim que for possível
Este é, pois, também um tempo
período mais difícil das suas vidas.
1500 Maiores Empresas
Por uma Região de Coimbra empreendedora, inovadora e inclusiva Temos, neste momento, um
cada vez mais necessário estreitar
balho diário em prol do desenvol-
esta relação face aos atuais desa-
vimento do setor económico, quer
conjunto de desafios de elevada
fios.
na componente pública, quer na
importância, sobretudo no que diz
componente privada.
respeito ao combate da pandemia,
Na Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra continua-
Conscientes dos atuais e futuros
ao Programa de Recuperação Eco-
mos empenhados em afirmar esta
desafios será necessário estreitar
nómica da União Europeia e, tam-
região com uma identidade forte e
as ligações com a administração
bém, ao próximo Quadro Finan-
José Carlos Alexandrino
competitiva, apoiada no nosso
regional, através das CCDR´s, e
ceiro Plurianual 2021-2027, mas,
Presidente da Comunidade intermunicipal da Região de Coimbra
Plano Estratégico, que considera-
com os vários ministérios, por
no fundo, a nossa meta principal é
mos fundamental na reflexão so-
forma a fazer eco das necessida-
afirmar a Região de Coimbra como
bre o destino e ambição do terri-
des e desafios futuros num espíri-
um território com mais espírito
tório, pois dele depende o sucesso
to de diálogo e concertação per-
empreendedor, mais coesão so-
s Comunidades Intermu-
de projetos de dimensão supra-
manente.
cial, mais qualidade de vida e mais
nicipais (CIM’s) têm um
municipal que potenciem a Região
papel muito importante
de Coimbra como região líder,
esta CIM, cruzando esforços com
inovadora e inclusiva.
as restantes Comunidades Inter-
lineada e é nela que nos iremos
A
no desenvolvimento dos territó-
Queremos, igualmente, afirmar
riqueza. A nossa estratégia está bem de-
municipais da Região Centro,
focar nos próximos tempos. Este é
pre foi e sempre será uma porta
numa lógica de permanente es-
o momento indicado para, desde
gião de Coimbra são as Câmaras
aberta para os nossos empresários
forço de concertação política face
já, preparar as diversas economias
Municipais e as CIM´s que melhor
e empreendedores. Em estreita
ao efeito polarizador das áreas
regionais e as CIM´s, em especial
conseguem interagir e ler as ne-
parceria com os Municípios, asso-
metropolitanas e aos desafios de-
para as estratégias de recuperação
cessidades e desafios das peque-
ciações empresariais e demais en-
correntes da internacionalização
e desenvolvimento futuras, pois
nas e médias empresas, sendo
tidades, desenvolvemos um tra-
das nossas empresas.
os desafios serão enormes.
rios, de importância crescente. Num território como o da Re-
A CIM Região de Coimbra sem-
1500 Maiores Empresas
Next Generation EU – Recuperar uma Região um pacote financeiro histórico.
rentes autarquias, comunidades in-
altas instâncias europeias, foi fina-
Urge, por isso, uma mobilização de
termunicipais, Comissões de Coor-
lizado um ambicioso plano para a
todos os principais agentes regio-
denação e Desenvolvimento Regio-
recuperação económica da Europa,
nais para aproveitar o momento
nal, empresas. Todos juntos, traba-
tendo em conta principalmente o
para reformar a economia, privile-
lhando para a revitalização da nossa
facto de nesta década estarmos pe-
giar a ciência, incentivar a inovação,
região, podemos criar uma visão e
rante o cruzamento de três crises:
reforçar o sistema de saúde, capaci-
um modelo de sociedade para um
Amílcar Falcão
ambiental, económica e social. A
tar o tecido social, aproximar e im-
futuro alicerçado no ambiente e nas
Reitor da Universidade de Coimbra
decisão histórica da Comissão Eu-
plementar a coesão territorial mo-
novas tecnologias.
ropeia em avançar com o Next Ge-
dernizando vias e meios de trans-
neration EU será um passo funda-
porte, entre outras importantes
senvolvimento do território depen-
medidas.
de diretamente da capacidade que
Após intensa discussão nas mais
A
No entanto, a chave para o de-
pandemia persiste em as-
mental para enfrentar estas crises
solar os mais diversos paí-
simultaneamente, elegendo as al-
ses e, por consequência,
terações climáticas e a digitalização
de Coimbra, uma instituição capa-
centralizar os procedimentos para a
todo o tecido produtivo mundial. O
como os dois principais eixos de
citada e renovada, alinhada com
determinação e implementação es-
bom ciclo socioeconómico vivido em
ambição para a edificação de um
esta estratégia europeia, projetan-
tratégica dos fundos europeus. O
Portugal – com crescimento da eco-
novo futuro sustentável e tecnoló-
do-se no plano internacional. Inte-
potencial de uma região está nas
nomia, controlo do défice e diminui-
gico.
ressa-nos responder aos principais
mãos de todos os agentes que a
Estamos perante uma oportuni-
desafios societais, com um foco es-
constituem – saibamos executar
mente e precipitou-se para um qua-
dade sem precedentes de recuperar
pecial na ação climática, digitaliza-
estes valiosos recursos, passando
dro sem paralelo. Uma catástrofe
e tornar a nossa região mais resi-
ção, e no papel cívico que uma Aca-
de desejos a ações que nos poderão
sanitária que arrasta consigo uma
liente aos impactos externos, sendo
demia deve ter. Acredito que esta
posicionar na vanguarda do pós-
catástrofe económica e social.
desde já certo que Portugal receberá
mesma motivação existe nas dife-
COVID.
ção da dívida – terminou abrupta-
Ambicionamos, na Universidade
teremos, enquanto país, em des-
1500 Maiores Empresas
Contribuir para o sucesso das empresas é contribuir para o desenvolvimento da Região pela maioria dos nossos estudan-
e afirmam cada vez mais o Politéc-
ções para que as suas ideias de ne-
tes, quer através dos inúmeros
nico de Coimbra como uma das
gócio floresçam. Mais do que bons
projetos e iniciativas que são de-
maiores instituições de ensino su-
empreendedores, queremos formar
senvolvidos em conjunto com as
perior politécnico. Temos uma for-
bons empresários.
empresas, dando resposta a inter-
te ligação internacional, não dei-
pelações externas.
xando de ser cada vez mais um par-
sultado das sinergias criadas pelo
ceiro da região, dos seus empresá-
Instituto de Investigação Aplicada
rios e das suas instituições.
(i2A) e pelo Gabinete de Interface
É consequência natural desta es-
Jorge Conde
tratégia o facto de registarmos uma
Presidente do Instituto Politécnico de Coimbra
empregabilidade de perto de 100%
No âmbito da sua missão, o Poli-
A ligação com as empresas é re-
para a Comunidade (GIC), que de-
dos nossos diplomados. Um suces-
técnico de Coimbra tem como ob-
senvolvem um trabalho quotidiano
so que também se verifica fora de
jetivo promover uma cultura de
de auscultar as empresas, conhecer
Politécnico de Coimbra
portas. Com frequência chegam-
inovação e empreendedorismo. Es-
as suas necessidades, e encontrar
é, desde a sua génese,
nos relatos positivos daqueles que
timulamos a cultura empreende-
respostas inovadoras e práticas.
um parceiro privilegiado
singram lá fora, sendo muitos os
dora entre a comunidade académi-
Procura-se, para além de formar os
das empresas da Região. A origem
nossos estudantes - sobretudo na
ca, em particular, entre os estu-
futuros quadros das empresas da
do ensino politécnico está profun-
área da Saúde e Engenharias, mas
dantes, aumentando assim o seu
região, inovar e desenvolver novos
damente enraizada na ligação ao
não só – que encontram as condi-
potencial de sucesso, através do
métodos e processos industriais e
mercado de trabalho e o IPC tem
ções ideais para desenvolverem a
desenvolvimento de iniciativas
de gestão, otimizando o funciona-
afirmado esta estratégia, apostan-
sua carreira em países estrangei-
como o Poliempreende e da criação
mento das empresas e contribuin-
do num ensino prático, com pro-
ros. Nos dois palcos – interno e ex-
do INOPOL Academia de Empreen-
do para o seu sucesso e, conse-
fessores competentes e com liga-
terno – os resultados dos nossos
dedorismo, que disponibiliza servi-
quentemente, para o desenvolvi-
ção às empresas, quer através dos
diplomados são motivo de orgulho
ços de apoio a incubação a jovens
mento económico da região de
estágios realizados anualmente
para nós, conferem-nos relevância
empreendedores, criando condi-
Coimbra.
O
1500 Maiores Empresas
Fernando Alexandre, natural da Figueira da Foz e professor de Economia na Universidade do Minho, traça o perfil da nossa conjuntura económica, apontando a regionalização como a reforma estrutural mais importante para o país Como pode descrever a actual situação económica do país? A crise económica provocada pela pandemia Covid-19 é a mais grave desde a Segunda Guerra Mundial. Depois de uma crise prolongada, iniciada em 2008, em 2013 a economia portuguesa iniciou um processo de recuperação. O desemprego diminuiu de 16% para 6% e, e em 2017 a economia portuguesa voltou a convergir com a União Europeia. Este processo de recuperação coincidiu com um forte crescimento das exportações, em que o crescimento do sector do turismo se destacou. O crescimento das exportações reflectiu-se numa alteração estrutural
REGIONALIZAÇÃOI É A GRANDEI REFORMA DE QUEI O PAÍS PRECISAI
Fernando Alexandre, licenciado e mestre em economia pela Faculdade de Economia da Universidade Coimbra, doutorado pela Universidade de Londres, é comentador RTP e consultor da Fundação Francisco Manuel dos Santos
da economia. Por um lado, a economia portuguesa melhorou a sua inserção na economia global, que é uma condição necessária para o seu crescimento sustentado. Por outro
lado, permitiu o registo histórico de sete anos consecutivos com contas externas equilibradas. Também na frente da consolidação das finanças públicas e da redução da dí-
vida privada se realizaram progressos significativos até 2019. Apesar de todas estas melhorias na situação económica, a pandemia atingiu Portugal ainda com níveis de endivi-
1500 Maiores Empresas
damento muito elevado. Em parte por essa razão, o Governo português está entre os que menos gastaram no combate à pandemia. No entanto, a economia portuguesa está entre as mais afectadas pela pandemia, em parte pelo elevado peso do turismo e das actividades que lhe estão associadas. O PIB pode cair cerca de 9% em 2020 e o nível de 2019 não deverá ser recuperado antes de 2022. Que consequências poderá ter a Covid-19 no presente e futuro de Portugal, em geral, e da região de Coimbra, em particular? A pandemia Covid-19 não afecta todas as actividades e profissões da mesma maneira. As actividades mais afectadas pelo distanciamento social, como a restauração e o comércio, sofrem mais. Os profissionais que não podem exercer a sua actividade em teletrabalho são também mais afectados, quer em termos de risco de contágio quer no seu rendimento. Vários estudos têm mostrado que há uma relação entre escolaridade e o recurso ao teletra-
balho. Quanto mais elevada a escolaridade maior a possibilidade de realizar funções em teletrabalho. Daqui resulta que as regiões são afectadas de forma diferenciada pela pandemia. A região de Coimbra tem uma especialização próxima da média da economia nacional, tendo crescido ligeiramente acima da média nacional entre 2000 e 2018. Neste período, o PIB per capita da região de Coimbra aumentou 15%, quando a média nacional foi de 12%. O peso da indústria aumentou ligeiramente na última década, representando cerca de 35% do valor acrescentado e 20% do emprego privado. O comércio representa cerca de 20% da actividade económica privada e o sector do alojamento e restauração cerca de 5%. A região de Coimbra é a região portuguesa em que o sector da saúde tem o maior peso, representando cerca de 7% do emprego privado. Se tivermos em conta a importância das instituições públicas na área da saúde, a região de Coimbra pode dar um importante contributo no combate à
crise sanitária e económica. O sector da educação é também um sector com um peso significativo na região e tem mostrado grande capacidade de adaptação ao novo contexto. Qual a importância das exportações e do investimento estrangeiro para o crescimento da economia? No curto prazo, o crescimento da economia dependerá, obviamente, da evolução das exportações que dependerão da situação económica dos nossos parceiros comerciais, da recuperação da Europa e em particular da recuperação de Espanha, França, Alemanha e Reino Unido, que são os nossos principais parceiros comerciais. No médio prazo, o crescimento da economia portuguesa dependerá muito da forma como nós conseguirmos aproveitar a globalização. Toda esta discussão em torno da recuperação europeia, da reindustrialização e da aplicação dos fundos europeus, quer no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, quer no âmbito do próximo
Quadro Comunitário, tornam muito importantes o investimento directo estrangeiro e as exportações. Neste plano, é fundamental salientar a capacidade das empresas portuguesas, e em particular as PME’s já com alguma dimensão e com capacidade de inovação, de se interligarem e inserirem nas grandes cadeias globais de valor, isto é, nas grandes multinacionais. O desafio que Portugal tem pela frente implica não apenas exportar mais, mas também exportar produtos com maior valor. O crescimento das exportações passa muito, precisamente, por essa ligação com as empresas multinacionais e, por isso, o investimento directo estrangeiro vai ganhar ainda mais importância no futuro, sendo essencial que se fortaleça a interligação com o tecido de Pequenas e Médias Empresas nacionais. Por outro lado, para que as PME’s possam crescer e possam criar mais valor, seja de forma autónoma, seja em ligação com as multinacionais, é fundamental que também tenham capacidade de inovação, uma forte
1500 Maiores Empresas
ligação ao sistema científico e tecnológico nacional, com capacidade de crescimento e de criação de mais empregos qualificados. O trabalho qualificado, o talento, é cada vez mais o factor determinante na atracção do investimento directo estrangeiro. O investimento directo estrangeiro é, por sua vez, um factor determinante na fixação e atracção de talento. Pode dar algum exemplo? Nós temos alguns bons exemplos em Portugal. Refiro a parceria da Critical Software, uma empresa que nasceu em Coimbra, com a BMW. É precisamente um dos modelos que eu penso que a economia portuguesa deve seguir. A Critical Software é uma empresa que surge ligada à Universidade de Coimbra uma tecnológica, presente em mercados internacionais há bastante tempo e com uma carteira de clientes relevante. Mas é a parceria com a BMW, que consiste no desenvolvimento de software para o carro autónomo, que poderá levar a tecno-
A economia portuguesa está entre as mais afectadas pela pandemia O investimento directo estrangeiro vai ganhar mais importância no futuro Temos de estar preparados para responder ao inesperado A região de Coimbra tem uma especialização próxima da média da economia nacional
logia desenvolvida pela Critical a todo o mundo. Temos, assim, um triângulo constituído pelas universidades, como centros de produção de conhecimento, talento e de trabalho altamente qualificado, uma rede de Pequenas e Médias Empresas com uma grande capacidade de inovação e um parceiro presente nos mercados mundiais, com uma rede logística montada e que pode transportar os produtos gerados em Portugal para o mundo todo. É uma via, mas não a única, das empresas portuguesas crescerem. Há algum sector, que, no seu entender, seja fulcral para esse desenvolvimento? Hoje, mais importante que os sectores são as tecnologias. Os domínios tecnológicos - na área da informática, novos materiais, biotecnologia ou cibersegurança - têm aplicações em muitos sectores, como o têxtil, sector automóvel ou sector da metalurgia. São muitas as actividades que podem beneficiar de diferentes tecnologias. A centralidade está nas
universidades e centros tecnológicos, geradores de conhecimento e investigação científica que, transferidos para a produção de tecnologia, terão, por sua vez, aplicação na economia em diferentes sectores. Temos uma determinada estrutura sectorial na nossa economia, com alguns sectores mais tradicionais, outros de tecnologias de nível intermédio e mais elevado, mas o que é importante é que em cada um destes sectores haja capacidade – porque a estrutura económica existe, tem conhecimento acumulado e ligações a mercados nacionais e internacionais - para transformar, adoptar novas tecnologias e se reinventar. No contexto desta pandemia, com muitas mudanças, as empresas têm de ter essa capacidade de adaptação e reinvenção, capacidade que será tanto maior quanto mais qualificada for a gestão e os trabalhadores, traduzindo-se numa maior capacidade de inovação, de adaptação a situações adversas, estando mais preparados para lidar com contextos novos e para tirar partido
1500 Maiores Empresas
das tecnologias e dos processos existentes. Qual o caminho para sair desta crise? A prioridade tem de ser o controlo da pandemia, uma condição necessária para proteger a saúde das pessoas, restaurar a confiança dos consumidores e retomar a actividade económica. No entanto, é necessário ter flexibilidade para acompanhar as mudanças que estão a ocorrer em termos de procura e da organização das empresas. As economias vão ser diferentes no pós-pandemia e temos de ser rápidos a acompanhar e a antecipar as mudanças. Alguns sectores, como a restauração e a hotelaria, poderão demorar algum tempo a recuperar os níveis de actividade anteriores a esta crise. Mas mesmo nestes sectores, haverá muitas oportunidades para regiões com as características da região de Coimbra. De que forma é que as economias vão ser diferentes? Uma dimensão que ganhou e vai ganhar mais importância é a digitalização, seja no funcionamento das empresas, seja na organização do trabalho, seja na forma como as pessoas fazem as compras. O teletrabalho e as compras online são tendências que existiam há alguns anos e que claramente aceleraram nestes últimos meses, vão aprofundar-se no futuro. Se é verdade que o teletrabalho não substitui o presencial, e tem obviamente algumas desvantagens, as vantagens que surgiram com o teletrabalho são importantes. Já se faziam reuniões online com pessoas em várias posições geográficas, através do Skype e outros instrumentos, mas claramente continuava a haver preferência pelas reuniões presenciais. Por exemplo, no meu caso em particular, ao longo de vários anos, ia quase todas as semanas, de Braga até Lisboa, para reuniões de uma hora ou duas. Nos últimos meses, passei a fazer essas reuniões todas online e desloco-me a Lisboa esporadicamente. O aproveitamento dos meios digitais para o trabalho e reuniões, evitando o contacto presencial, veio claramente para ficar.
Coimbra é a região portuguesa que em termos líquidos mais capital humano perde. Tem uma grande capacidade de produção de trabalho qualificado, mas perde esse talento para outras regiões. Como não há número suficiente de empresas e projectos que permitam fixar engenheiros, gestores, economistas e outro tipo de qualificações, acabam por ir para outras zonas do país ou para o estrangeiro. Este é um dos maiores desafios que Coimbra, e Portugal, têm: fixar o talento que geram e atrair mais. O trabalho qualificado é hoje o principal factor de atracção de investimento directo estrangeiro. Coimbra tem de aproveitar e rentabilizar esses investimentos, criando essa imagem de marca, de uma região com talento. Fernando Alexandre diz que as empresas serão diferentes no pós-pandemia
Tem muitas desvantagens, uma delas, que é óbvia, prende-se com o facto de muito do conhecimento advir do contacto directo com as outras pessoas. Um jovem licenciado que entre numa empresa, seja em que área for, ganha imenso no contacto directo com as pessoas mais seniores. Ora, o teletrabalho não faz isso e acaba por criar afastamento, sendo por isso muito prejudicial para as gerações mais novas. Até do ponto de vista das desigualdades sociais isto vai ser pernicioso porque as pessoas que têm menos skills, e que as ganham no contacto com os outros, vão ficar em desvantagem. O mesmo se passa com as compras online, e a cibersegurança é por isso um dos sectores de futuro. Muitas pessoas que eram avessas a fazer compras online por razões de segurança, impossibilitadas de as fazerem presencialmente na loja, passaram a comprar online e perceberam que afinal as coisas funcionam. Por outro lado, ainda do ponto de vista da digitalização dos processos, temos ouvido vários responsáveis do sector bancário dizer que, em quatro meses, ultrapassaram os objectivos que, nos cenário mais optimistas, esperavam alcançar em dois ou três anos. Também se tem falado muito na globalização, nas guerras comerciais entre
a China e os EUA e no facto da Europa querer garantir a sua soberania tecnológica e promover a reindustrialização. Se por um lado, a globalização e a cooperação entre países se mostrou, nesta crise, essencial para que a economia funcione, com o comércio internacional a apresentar muitas virtudes, por outro lado, os países perceberam que em algumas áreas a dependência de outras áreas geográficas acarreta riscos. Por isso, a globalização vai continuar a ser muito importante, mas vai mudar um pouco, vamos ter um movimento de reorganização das grandes multinacionais a nível mundial, e na Europa em particular. É muito importante que Portugal aproveite isso e não fique para trás porque vai haver uma grande disputa nos grandes investimentos internacionais. Portugal tem muitas vantagens, nomeadamente regiões como Coimbra, com uma boa posição geográfica, boas infraestruturas, boas escolas e universidades, e é preciso aproveitar isso numa estratégia, por um lado, de atracção de investimento estrangeiro e nacional, e, por outro, de fixação do talento que gera. Qual será, então, um dos maiores desafios para o país e para a CIM – Região de Coimbra?
Gestores e trabalhadores têm consciência da importância da formação para que possam ser mais competitivos? Portugal registou um extraordinário progresso em termos de escolaridade nas últimas décadas, com as gerações mais jovens a aproximarem-se dos níveis médios da União Europeia. Esse progresso reflectiu-se no aumento da escolaridade dos trabalhadores e dos gestores. Trabalhadores e gestores mais qualificados têm maior capacidade de adaptação a novos contextos, de adopção de novas tecnologias e de inovação. Num trabalho recente, sobre a qualidade da gestão, mostro que gestores mais qualificados têm maior capacidade de gestão financeira e de ultrapassar crises económicas. A actual situação será mais difícil de ultrapassar do que a última maior crise económica e financeira que o país atravessou? Se a crise pandémica for ultrapassada no próximo ano, temos todas as condições para uma recuperação rápida. Ainda assim, a recuperação não cairá do céu, será necessário ter uma estratégia e adoptar políticas que permitam aproveitar os recursos que a União Europeia disponibiliza via Banco Central Europeu e que disponibilizará através do Mecanismo de Recuperação e Resiliência.
1500 Maiores Empresas
As medidas da tutela têm sido suficientes e equitativas? Numa crise como a que vivemos, que obriga ao fecho de muitos estabelecimentos e que condiciona a possibilidade de exercer determinadas actividades económicas, os apoios serão sempre insuficientes. Dada a fragilidade das finanças públicas, Portugal é dos países que menos apoios tem dado à actividade económica. Muitos dos apoios resultaram no diferimento de pagamentos, como as moratórias bancárias, ou mais endividamento. Esta crise afecta os sectores de actividade de forma muito diferenciada e é muito difícil compensar de forma justa as perdas de algumas actividades, nomeadamente na área do comércio ou da cultura. No seu entender, qual ou quais são as reformas estruturais mais importantes para o país? A grande reforma que Portugal precisa prende-se com a reorganização do Estado, em particular, com a regionalização. A regionalização é
tema muito discutido, há muito tempo. Mas vale a pena recuperálo na actual conjuntura. O Estado português é dos mais centralizados dos países desenvolvidos, a nível Europeu está entre os países mais centralizados, com cerca de 90% da despesa pública a ser decidida em Lisboa, ao nível da Administração Central, o que gera ineficiências. Houve mudanças, com o movimento da descentralização que ainda está em curso e com a mudança na forma de eleição dos presidentes da CCDR’s, mas a verdade é que ainda não é suficiente. As regiões têm características muito diferentes, e precisam de instrumentos para aproveitarem as suas vantagens competitivas específicas e de políticas para removerem os obstáculos, também específicos, que existem ao seu desenvolvimento. No contexto da utilização da vaga de fundos europeus a que vamos ter acesso na próxima década, era importante ter isso em consideração. Penso que esta tem sido uma das grandes falhas do país nas últimas décadas.
A centralização funcionou bem até à década de 90, para a realização de grandes infraestruturas, de um sistema de ensino universal, do Serviço Nacional de Saúde. Concluída essa etapa, há vantagem numa maior proximidade aos problemas dos específicos dos territórios. Hoje, as condições de competitividade nos países, nas regiões, dependem de factores específicos e da rapidez na resposta aos desafios num mundo em rápida mudança. Essa necessidade de rapidez não se coaduna com a decisão concentrada em Lisboa. No livro publicado sobre esta questão, “Assimetrias e Convergência Regional – Implicações para a Descentralização e Regionalização em Portugal”, apresentamos argumentos a favor do reforço do poder local e regional, mostrando, por exemplo, que a existência de receitas próprias, que permitem definir políticas próprias, têm efeitos positivos no crescimento das regiões. Que ensinamentos os empresários e trabalhadores podem tirar
deste ano? A pandemia Covid-19 mostrou a fragilidade do nosso modo de vida e das nossas economias. Não podemos dar nada por adquirido. Temos de estar preparados para responder ao inesperado. A pandemia confirmou a importância da globalização na resposta às necessidades das pessoas. As parcerias internacionais na descoberta de uma vacina são um exemplo da importância da colaboração entre países. Também no abastecimento de bens e equipamentos a globalização foi essencial para evitar rupturas. Esta crise confirmou e acelerou algumas tendências, nomeadamente a da digitalização, como já referi. A digitalização permitiu adaptação de negócios ao novo contexto e a implementação do teletrabalho com uma velocidade que não prevíamos que fosse possível. Finalmente, esta crise vem mostrar a importância da poupança para fazer face a situações inesperadas. Seja a poupança das famílias, seja a poupança das empresas.
1500 Maiores Empresas
Vem aí muito de novo…
Fundo de 750 mil milhões de eu-
investimento tenha em conta as
ros, que até dias atrás parecia me-
infraestruturas que possibilitem
recer o acordo dos 27 membros, ao
uma nova economia, uma intensi-
pelo Governo para que as empresas
que se junta um conjunto de políti-
dade industrial moderna e resis-
não recorram ao encolhimento das
cas de reação, a manutenção da
tente a novas perturbações sanitá-
equipas, tudo indica que o desem-
agenda para a descarbonização –
rias, onde a digitalização e a inteli-
prego é inevitável. Em vários seto-
Green Deal – e de um processo as-
gência artificial constituirão um
res o desemprego é inevitável para
sumido de reindustrialização. A
novo pressuposto nos processos de
impedir o encerramento ou pro-
par deste quadro de medidas há
trabalho. Aceder aos fundos que
longar a vida das empresas. A se-
que considerar os fundos disponi-
serão disponibilizados constitui
José Couto
gunda vaga da crise sanitária trou-
bilizados em termos do quadro de
um enorme desafio para as PME
Presidente do Conselho Empresarial do Centro
xe uma dimensão mais catastrófica
apoio europeu que se inicia em
portuguesas, que sairão descapita-
à atividade económica, com previ-
2020. Tudo isto debaixo do pressu-
lizadas desta crise e terão que in-
sões bastantes coincidentes quan-
posto da necessidade de as econo-
vestir para apanhar esta locomoti-
ano de 2019 foi um ano
O
to à fatalidade da evolução e pondo
mias recuperarem rapidamente,
va. Mais uma vez as empresas te-
que temos de considerar
todas as fichas na mesa e no nú-
mas que em simultâneo transfor-
rão que responder e alterar signifi-
interessante para a
mero das vacinas.
me, em termos de futuro, o para-
cativamente os planos de negócio
digma de crescimento, que se es-
para integrarem as mudanças, as
consolidação de investimento e de
intempérie sanitária também as-
pera mais resistente e duradouro,
desarticulações dos mercados e das
mercados. Na esmagadora maioria
sistimos a uma nova abordagem da
capaz de pôr a Europa a competir
cadeias de valor e poderem man-
dos fóruns de discussão sobre a
UE relativamente ao problema, que
com os outros blocos económicos.
ter-se competitivas. A pandemia
atividade empresarial não faltava a
por ser global, diferente da crise
referência a falta de mão de obra,
económica iniciada em 2008, se
presente que há orientações claras
gitalização da economia e da des-
em especial de mão de obra quali-
viu confrontada com uma provável
para a utilização do Fundo que mu-
carbonização. O ritmo desta evolu-
ficada. Passado um ano estamos
depressão económica e social atin-
niciará o PRR, que tem como obje-
ção transformadora será intenso e
numa situação muito difícil, a te-
gindo todos os estados membros, o
tivo o investimento na transfor-
o sucesso está na combinação in-
mática da manutenção do emprego
que soma ao processo do BREXIT e
mação digital e ecológica, na quali-
tencional e imprescindível das ca-
é uma questão crítica. Na verdade,
a pandemia do Coronavírus. Temos
dade de vida, na investigação e de-
pacidades humanas com a tecno-
pese o facto das ações promovidas
como resposta a aprovação de um
senvolvimento de produtos, que o
logia.
maior parte das empresas. Houve
Neste processo de lutar contra a
Mas não podemos deixar de ter
alterou o curso do processo de di-
1500 Maiores Empresas
Preparados para lutar das coisas também as Associações
de vontades em defesa da iniciati-
exemplos deste desfasamento en-
Empresariais de toda a Região de
va privada, das empresas, dos
tre quem cria e quem gasta em
Coimbra se juntaram, afirmando a
empresários e porque como diz o
nome do interesse geral; enquan-
uma só voz a defesa do tecido em-
seu lema “Juntos somos mais For-
to o comércio enfrenta o encerra-
presarial que representam e de-
tes”
mento assistimos a casos como a
ram o exemplo de união, porque
autarquia de Coimbra a fazer ajus-
há que estar preparado e dar o
LUTAR pelo que é o dever dos ato-
Horácio Pina Prata
te direto de 44.000 euros para
exemplo para em conjunto se di-
res públicos - Câmaras Munici-
Presidente da NERC – Associação Empresarial da Região de Coimbra
aquisição de floreiras como medi-
zer: BASTA.
pais, entidades regionais do Esta-
Assistimos todos os dias a
FORTES e PREPARADOS PARA
da extraordinária para o COVID19.
Uma união informal reclaman-
Para que o dinheiro deixe de ser
do a participação de quem em pri-
concelho, da sua região e do seu
gasto a tripa forra sem critério é
meira linha cria valor económico
País.
ivemos Tempos de Crise,
na orientação estratégica da Re-
e com o agudizar da si-
levante e reivindique junto dos ór-
gião e na sua definição das políti-
LUTAR pelo que é dever de todos
tuação é preciso lembrar
do – ajudar as empresas do seu
V
preciso que a Sociedade Civil se gãos com competência formal de
cas de desenvolvimento económi-
estes atores respeitarem e ouvi-
especialmente ao Estado a sua
Estado, assumindo a sua respon-
co e social, no planeamento das
rem as propostas de quem mobili-
responsabilidade de suprir a falta
sabilidade. A NERC tem-se dirigi-
infraestruturas, e na antecipação
za a defesa dos empresários.
de recursos e empregar de modo
do à CIM Região de Coimbra e às
de competências para um futuro
eficaz os meios de controlo formal
Autarquias alertando para a ne-
competitivo.
que a Sociedade colocou ao seu
cessidade de apoiar a economia
dispor para garantir a coesão so-
local para que consiga atravessar o
consórcio informal tem vindo
cial.
autêntico “vale da morte” que se
igualmente a refletir e a orientar
sinais disso está na altura de
afigura este final de ano.
Forjado em tempo de crise, este
FORTES E PREPARADOS PARA
FORTES E PREPARADOS PARA LUTAR pelo direito a que o Público apoie o Privado. Se o não fizerem e não derem
em conjunto a sua intervenção ao
MARCHAR, MARCHAR em defesa
Quantos estabelecimentos de
combate à pandemia no exercício
das atividades económicas.
anos, ao pagar impostos muito al-
comércio e serviços, turismo e ou-
da atividade económica e na pre-
tos (TSU; IMI; IRC; IVA); os em-
tras micro e pequenas empresas
venção da destruição do tecido
presários investiram e com isso
sobreviverão a este esforço? Sem
económico regional e local que
criaram emprego e geraram ri-
receitas como continuar a pagar
advirá do seu impacto, principal-
queza.
consumos, rendas.
mente caso não sejam tomadas
Colocaram os privados, as empresas, muito dinheiro durante
Esta contribuição do sector pri-
Para a transformação deste ce-
medidas de proteção. Assinala-se que pela primeira
vado permitiu ao Estado muitos
nário, falando apenas da Região de
desvarios e gastos sem estratégia
Coimbra, bastariam medidas
vez após vários anos, o responsá-
e sem responsabilização de atores,
como a transferência dos milhões
vel da CIM, na circunstância re-
aumentando a dívida pública, le-
de euros orçamentados pelas au-
centemente empossado, acolheu a
vando a um presente sem futuro
tarquias para as festividades de
colaboração desta iniciativa rece-
para as empresas - unidades eco-
fim de ano convertendo-os em
bendo os representantes das em-
nómicas cujo objetivo é criar va-
vouchers a descontar no comércio
presas da Região, e classificando-
lor. Talvez porque a redistribuição
local. Uma medida que evitaria o
a como um instrumento essencial
desse valor a cargo do Estado te-
desemprego e a suspensão de ati-
para que a gestão do território e
nha uma menor perceção que sem
vidade e iria gerar por certo muito
para que o planeamento vá para
valor não há riqueza para distri-
mais felicidade do que os fogos de
além da conformidade teórica e se
buir. Isto porque no sector público
artifício e concertos musicais, que
ligue á realidade traduzindo-se
não há desemprego, não há
por força das restrições de circula-
em ações concretas.
“layoff” e não há baixa de salá-
ção não terão destinatários.
rios.
Preocupadas com este estado
JUNTOS SOMOS MAIS FORTES
É nesse sentido que a NERC está neste movimento de aglutinação
A contribuição do sector privado permitiu ao Estado muitos desvarios e gastos sem estratégia e sem responsabilização de atores, aumentando a dívida pública
1500 Maiores Empresas
O Governo tem de ser mais ágil e flexível no apoio às empresas afetadas pela pandemia ciedades por quotas.
os Governos apresentam-se mais
se reduzido a menos de 100. Contu-
cautelosos nas suas escolhas de saú-
do, a questão passa pela sobrevivên-
de pública, de forma a evitar a dis-
cia do ecossistema de empresas em
rupção das cadeias de valor da eco-
diferentes momentos de desenvol-
nomia e finanças dos Países.
vimento: 1) com vendas e investi-
gurança Social num período de 3 a 6
mento, 2) sem vendas e com inves-
meses.
A ANJE propôs ao Governo Portu-
2. Financiamento de salários de quadros altamente qualificados. 3. Isenção de pagamentos da Se-
4. Acesso ao apoio extraordinário
guês um conjunto de medidas espe-
timento para desenvolvimento, 3)
Gonçalo de Sá
cíficas para mitigar o impacto da
em negociação de investimento, ou
à normalização da atividade pós-
Director do Centro da ANJE
pandemia no ecossistema de em-
4) numa fase inicial, mas com custos
pandemia.
preendedorismo em Portugal, de
fixos.
O
Para além disso, as medidas apre-
processo de confinamen-
forma a apoiar inequivocamente a
to levou à previsão sem
sobrevivência das pequenas e mé-
sentadas pela ANJE também se de-
precedentes pelo Fundo
dias empresas, bem como das start-
dicam às empresas que sofreram
ups nacionais.
quebras significativas nas suas re-
Monetário Internacional (FMI) de uma queda de 3% da economia
Naturalmente, a flexibilidade e
ceitas, pela diminuição da procura.
5. Acesso facilitado ao recebimento do crédito de imposto de IVA (menos de 1 mês). 6. Ampliação do mecanismo dos Vales Incubação. 7. Aumento da taxa de adiantamento no PT2020.
mundial durante 2020, arrastada
agilidade dos processos internos
Concretamente, a ANJE propôs e lu-
pela contração de 5,9% nos Estados
destas empresas apresentaram con-
tará em todas as plataformas gover-
Unidos, 7,5% na Zona euro e de 5,2%
sequências imediatas. Veja-se por
namentais pelas seguintes medidas
no Japão. As previsões para Portugal
exemplo, o Instituto Pedro Nunes
de apoio à tesouraria dos pequenos
baseiam-se numa recessão estima-
(IPN, Coimbra) que no cenário pré-
empresários e empresas start-ups:
da de 8%, com uma taxa de desem-
pandemia apresentava mais de 1500
1. Acesso ao regime de lay off
não só apoie as empresas, como agi-
prego superior a 10%.
pessoas diariamente nas suas insta-
simplificado para start-ups e só-
lize os processos para que os apoios
lações e neste momento encontra-
cios-gerentes de unipessoais e so-
não cheguem tarde de mais.
Nesta segunda vaga da pandemia,
8. Grupo de trabalho para o investimento pós-pandemia. A crise está longe de ser resolvida, por isso apelamos ao Governo que
1500 Maiores Empresas
Pandemia “obriga” a repensar oferta formativa Faculdade de Economia e Coimbra Business School estão atentas às novas exigências impostas ao ensino e têm respondido de forma muito positiva Num ano de muitos desafios para a sociedade e para a economia, com a pandemia a introduzir profundas alterações na gestão das empresas, também as instituições de ensino superior se viram confrontadas com novas exigências que as obriga a uma adaptação e a repensar os métodos de ensino, por forma a preparar os futuros gestores e empresários para os contextos desafiantes que irão encontrar na suas vidas profissionais. «Hoje o nosso ensino está focado na recuperação das empresas no pós-Covid, preparando os empresários e os gestores do futuro para o que aí vem. Actualizámos as áreas da gestão de pessoas e equipas, com ênfase no trabalho colaborativo, na
FEUC tem uma população escolar de cerca de 2.400 alunos e 100 docentes
motivação e nas áreas comportamentais. Consideramos a segurança dos sistemas informáticos e a cibersegurança como áreas de formação essenciais. A gestão do risco implica novas respostas para as quais estamos a preparar quadros das empresas e futuros dirigentes da administração pública» garante Pedro Nunes da Costa, presidente da Coimbra Business School | ISCAC. O papel da Coimbra Business School passa, por isso, por colocar o conhecimento ao serviço do país, das empresas e das organizações públicas e privadas. «Não estamos só a preparar os futuros quadros para lidarem com o presente e com o futuro próximo, temos também todas as condições para colaborar com as empresas que estão hoje no mercado. A ciência nunca foi tão necessária para as empresas analisarem a situação e tomarem as suas opções no futuro. A inovação nunca foi tão crucial para tornar os bens e os produtos mais competitivos no mercado global. O nosso desafio é, por isso, o mesmo de sempre, só que mais premente,
1500 Maiores Empresas
dadas as circunstâncias: estar ao lado das empresas e da administração pública, preparando-lhes os quadros, investigando e fornecendo-lhes serviços». No mesmo sentido vão as palavras de Álvaro Garrido, director da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC). «Tudo indica que entrámos numa era colaborativa e de cross-science cuja tendência se encontra em pleno aprofundamento. Estou certo de que, depois da hecatombe pandémica, todos teremos de rever a nossa oferta de cursos, procurando conjugar os cursos de pós-graduação que temos com uma oferta complementar de cursos on-line, ou em formato misto, de curta duração, com uma forte intenção aplicada e sobre temas e problemas muito actuais. A FEUC está atenta a este processo, e sendo uma Faculdade que tem mais de 50% dos estudantes em cursos de pós-graduação (mestrados, doutoramentos e cursos não conferentes de grau), temos obrigação de olhar para esse futuro próximo e de tomar decisões que não sejam apenas reactivas» sublinha. Apresentando-se como uma escola pluridisciplinar, aberta e inclusiva, «cuja identidade assenta na coabitação virtuosa de diversas áreas científicas e de ensino – a Economia, a Gestão, a Sociologia e as Relações Internacionais», no actual contexto da pandemia «e no futuro que podemos antecipar, essa matriz pluridisciplinar da Faculdade é claramente uma vantagem. Essa pluralidade, as dinâmicas de internacionalização da Faculdade no seu todo, a capacidade de produzir conhecimento e de intervir na sociedade, bem como a organização interna de que dispomos, caracterizada por uma forte coesão entre os docentes, os estudantes e os serviços, tudo isso nos singulariza e deve ser valorizado».
Qualidade e segurança são prioridade A FEUC e o ISCAC têm vindo a responder de forma positiva aos desafios da conjuntura pandémica, mantendo a qualidade do seu ensino sem descurar a segurança de alunos e docentes. «Beneficiando do apoio
Taxa média de empregabilidade da Coimbra Business School | ISCAC ronda os 97%
da Reitoria e das decisões de segurança definidas atempadamente para toda a UC, a FEUC implementou bem essas difíceis adaptações: numa primeira fase, equivalente ao 2.º semestre do ano lectivo passado, quando tivemos de passar a ensino remoto, e depois, já no corrente ano lectivo, quando regressámos ao regime de ensino presencial, com as limitações que são conhecidas e observando todas as normas e orientações da DGS e da Reitoria. Com efeito, na FEUC o empenho dos serviços, das coordenações dos cursos e das organizações de estudantes tem sido inexcedível na procura das melhores soluções para cada situação. Faço um balanço muito positivo desta experiência difícil e saliento o civismo e responsabilidade que tem caracterizado o comportamento dos nossos estudantes, o que tem permitido observar as regras de funcionamento das actividades lectivas e cumprir as regras de segurança sanitária», refere Álvaro Garrido. Também na Coimbra Business School, o novo ano lectivo foi pensado e organizado de forma a proporcionar aos estudantes «o melhor de dois mundos: o regresso à experiência insubstituível do ensino presencial com as vantagens in-
discutíveis que o ensino à distância também revelou, com recurso a plataformas digitais. Não sabemos onde é que esta segunda fase severa da pandemia da Covid-19 nos pode levar, mas, caso haja problemas e os estudantes, professores e funcionários tenham de voltar maciçamente para casa, possuímos neste momento um modelo de ensino digital preparado para trabalhar totalmente à distância», realça Pedro Nunes da Costa. «Estamos a compatibilizar a experiência insubstituível do ensino presencial com algumas vantagens indiscutíveis que o ensino à distância também possui», explica o responsável. Um dos objectivos estratégicos da Faculdade de Economia, a curto prazo, consiste em dar continuidade ao caminho já iniciado no sentido de aprofundar a competitividade nacional e internacional das áreas científicas de Economia e Gestão, objectivo, de resto, traçado pelo director da FEUC aquando da sua tomada de posse. «Esse caminho já começou a ser feito, de forma clara e consistente, através da criação do CeBER, cuja avaliação pela FCT, atribuída em finais de 2019, foi muito positiva e apela a um esforço de consolidação, que está a ser feito e que é reconhecido», realça Álvaro
Garrido. Na FEUC, de momento, «temos uma oferta formativa estabilizada e as nossas limitações de instalações não nos permitem traçar cenários expansionistas. As mudanças selectivas a introduzir na oferta formativa serão ponderadas oportunamente, no âmbito dos 50 anos da FEUC. Saliento o facto de termos registado uma quebra muito ligeira no número de estudantes inscritos na maioria dos cursos para o actual ano lectivo e saliento a forte procura que temos consolidado na área da Gestão, nos respectivos mestrados, doutoramentos e MBAs». Com o olhar posto no futuro, e reconhecendo a necessidade de uma revisão da oferta de cursos pós-graduados e de uma reforma articulada dos planos de estudos das licenciaturas de Economia e Gestão, Álvaro Garrido refere que «nos próximos anos precisaremos não só de aumentar as horas que dedicamos ao acompanhamento tutorial dos estudantes, como de encontrar formas de lhes estimular a autonomia e as competências de conhecimento crítico. Se algum aspecto positivo a pandemia já trouxe ao ensino universitário, creio que o principal contributo é o regresso das questões da pedagogia universitária e das di-
1500 Maiores Empresas
dáticas de ensino nas diversas áreas. Há uma mudança em curso, que precisa de ser acompanhada através de debates, formação e experiência e, nesse sentido, no âmbito do Conselho Pedagógico da FEUC, acompanhando as iniciativas da UC, criámos recentemente uma Comissão para a Qualidade e Inovação Pedagógica. Em breve vamos também iniciar o processo de acreditação internacional dos nossos cursos de MBA, abrindo caminho a um processo mais vasto de acreditação cuja prioridade vai para os cursos da área de Gestão que, como disse, têm grande procura».
Cursos com bons índices de empregabilidade No presente ano lectivo, a Faculdade de Economia registou «muito bons resultados no Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior. Na verdade, a FEUC aproveitou bem este contexto da pandemia e reforçou a sua posição na Universidade de Coimbra e no plano nacional. À semelhança de anos anteriores, preenchemos todas as vagas disponíveis na primeira fase para as nossas quatro licenciaturas: Economia, Gestão, Sociologia e Relações Internacionais. Saliento que entre os seis cursos que registaram classificações mínimas de ingresso mais elevadas no universo das 48 licenciaturas da Universidade de Coimbra, dois cursos são da FEUC: Relações Internacionais e Gestão (17.7 e 16.9, respectivamente)», realça Álvaro Garrido. Em geral, os cursos da FEUC têm bons indicadores de empregabilidade, «mas precisamos de conhecer melhor o percurso dos nossos es-
Na FEUC o empenho dos serviços, das coordenações dos cursos e das organizações de estudantes tem sido inexcedível na procura das melhores soluções para cada situação
Estamos a compatibilizar a experiência insubstituível do ensino presencial com algumas vantagens indiscutíveis que o ensino à distância também possui
Álvaro Garrido
Pedro Nunes da Costa
Director da FEUC
Presidente do ISCAC
Oferta formativa da ESTGOH na área da gestão Em entrevista recente ao Diário de Coimbra, António Paulino, presidente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital (ESTGOH) escola que, tal como o ISCAC, faz parte do Instituto Politécnico de Coimbra, realçou a sua oferta formativa. «Na área da in-
formática temos duas licenciaturas, uma em Engenharia Informática e outra na área de Sistemas de Tecnologias de Informação. Na área da Gestão, temos licenciatura em Gestão e Gestão de Bioindústrias. Temos uma na área do Desenvolvimento Regional e Ordenamento do Terri-
tório, uma licenciatura em Marketing e também em Contabilidade e Administração. Temos vários mestrados que funcionam consoante a procura. Este ano lectivo vai abrir mestrado em Gestão de Negócios e há outros que ainda estamos a avaliar se abrem ou não».
tudantes para obter um retrato mais fino dessa realidade e intervir aqui ou ali. Na Economia e Gestão, o tempo de obtenção do primeiro emprego é muito curto e muito semelhante ao das principais escolas públicas da área. Nas Relações Internacionais, a empregabilidade potencial é muito alta, ainda que naturalmente muitos estudantes encontrem emprego em países estrangeiros, e na Sociologia o plano de estudos que entrará em vigor no ano lectivo de 2021-22 vai trazer grandes benefícios à inserção profissional dos estudantes» enuncia o director da Faculdade. Também no que diz respeito à Coimbra Business School, o mercado tem respondido «à alta qualidade dos estudantes garantindolhes, à saída dos seus cursos, taxas de empregabilidade muito elevadas. Em Informática de Gestão, por exemplo, a procura de licenciados é muito superior ao número de estudantes finalistas. De uma forma global, a taxa média de empregabilidade da escola ronda os 97%, não havendo nenhum curso com menos de 90% de empregabilidade imediata». Perante isto, Pedro Nunes da Costa não tem dúvidas «de que esse é um factor decisivo na escolha da formação superior, pois traduz, não só o reconhecimento da qualidade do ensino e da própria Escola, como também o alinhamento de cada um dos seus cursos com as exigências das ordens profissionais e com as necessidades da sociedade e do mercado de trabalho». De referir ainda que, a partir deste ano, o ISCAC tem uma nova licenciatura em Finanças e Contabilidade.
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Coimbra Business School e FEUC têm uma forte componente prática, colocando alunos em contexto real de trabalho
Importância do ensino em contexto empresarial Os cursos ministrados tanto na Coimbra Business School como na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra têm uma forte componente prática, que se traduz em colocar os alunos em contexto real de trabalho, por forma a cimentar os conhecimentos adquiridos nas salas de aula. Para isso, é importante e fundamental a relação das instituições de ensino com as empresas. «A ligação da Universidade às empresas não é a única forma de as instituições criarem dinâmicas de abertura à sociedade, mas é um eixo fundamental dessa participação na comunidade. As universidades e as
organizações empresariais devem estabelecer ligações e sinergias entre si para desenvolverem estratégias e iniciativas de cooperação que possam contribuir para dinamizar os territórios e a sociedade em geral», começa por dizer o director da FEUC. Neste sentido, e sem prejuízo da autonomia das universidades e da salvaguarda da sua independência, Álvaro Garrido julga que a ligação às empresas pode criar outras oportunidades de ensino prático e de contacto dos estudantes com a realidade empresarial, bem como acrescentar valor à investigação científica já existente na academia e criar, eventualmente, novas áreas de in-
vestigação. Com a contracção e “standardização” dos currículos, perdeu-se, por exemplo, a boa prática de organização de visitas de estudo a empresas, que considero muito importante para abrir perspectivas aos estudantes e estabelecer ligações entre a teoria e a prática». De realçar que a FEUC tem uma rede de parceiros constituída por dezenas de empresas e uma rede de estágios profissionais importante, estando a melhorar esse sistema e a desenvolver esforços no sentido de fazerem mais pela empregabilidade dos estudantes, articulando as relações entre a rede de parceiros, que inclui cerca de 60 empresas, a
oferta de estágios e o programa de mentoring da Faculdade. «A curto prazo, vamos ampliar a nossa rede de parceiros e o número de estágios curriculares e profissionais que oferecemos aos nossos estudantes. A familiarização dos estudantes com realidades empresariais concretas e com as organizações da economia social é muito importante porque enriquece o percurso dos estudantes e acrescenta experiência à sua inserção na vida activa», sublinha o responsável. Na Coimbra Business School, a investigação que promove é igualmente conjugada com o ensino feito em contexto empresarial, «com os estudantes a resolverem problemas concretos em organizações reais. Temos mais de 1.000 protocolos com empresas, desenvolvendo sempre que possível formação em contexto empresarial – grandes empresas, PME’s, centros tecnológicos, pólos de inovação, entre outros. Favorecemos, por isso, as dinâmicas individuais, a aprendizagem activa, a autonomização do estudante para investigar ou para empreender, colocando-o no centro do processo educativo e do processo de investigação», refere Pedro Nunes da Costa. Nas licenciaturas da Coimbra Business School | ISCAC são feitas auditorias reais, com os estudantes a terem oportunidade de integrar processos de recrutamento reais. «São chamados a desenhar, a implementar e a propor estratégias e aplicações informáticas úteis para as empresas aos seus próprios donos e gestores». Desta forma, «quando os nossos alunos saírem da Coimbra Business School vão ter uma bagagem empresarial e uma rodagem típica de quadros com experiência» explica
1500 Maiores Empresas
o presidente do ISCAC.
“Maior crise concentrada” Olhando para a realidade do tecido empresarial regional, tal como da generalidade das empresas portuguesas, Pedro Nunes da Costa reconhece estar a passar pela «maior crise concentrada que algumas vezes viveram. Vai ser preciso muito trabalho, muita lucidez e muito talento para que as empresas saiam inteiras de um ano terrível para quase todos, salvo raras excepções. Todos desejamos que esta crise seja curta. O mais curta possível. Esperamos que comece a diluir-se na próxima Primavera, com a chegada do calor ao Hemisfério Norte e a distribuição generalizada de vacinas. Mas, ainda que assim seja, vai, seguramente, deixar atrás de si um rasto de devastação que será preciso diluir: há um conjunto de dívida que a generalidade das empresas, tal como os países, estão agora a contrair e cujo início de pagamento, conjugado com o fim das moratórias, tem condições para gerar uma crise financeira. A
banca já sabe que irá sofrer uma subida de crédito malparado, o que reduzirá a sua capacidade de financiamento. Seguir-se-ão, por isso, tempos muito difíceis. Serão necessárias muita lucidez, muita sensatez e muita capacidade de inovação por parte dos empresários e dos gestores» enaltece Pedro Costa. Por sua vez, Álvaro Garrido considera que estamos a viver «um enorme teste de stress colectivo que nunca imaginámos, o que demonstra bem a fragilidade e contingência das sociedades em que vivemos. Quando imaginávamos um remake da última “grande depressão” que a economia global enfrentou em 2008-2012, eis que surge uma crise violenta assente em factores inusitados e de saúde pública que não conhecíamos há cem anos. Devido à quebra da actividade económica e aos efeitos do confinamento sobre a procura, as empresas, em geral, estão a passar por uma conjuntura muito difícil e parece-me que a amplitude dos efeitos sociais e económicos da pandemia ainda não é visível completa-
ISCAC tem mais de 1.000 protocolos com empresas, desenvolvendo sempre que possível formação em contexto empresarial FEUC tem uma rede de parceiros constituída por dezenas de empresas e uma rede de estágios profissionais importante, estando a melhorar esse sistema
mente». Olhando para as pequenas e médias empresas, o director da Faculdade de Economia da UC considera estarem «em grandes dificuldades, em especial no sector do turismo e dos transportes». Na região Centro, reconhece ainda o responsável, «há empresas com dimensão e muito competitivas em diversos sectores de actividade e algumas pertencem à nossa rede de parceiros e já participaram em diversas iniciativas da FEUC, nomeadamente no âmbito dos cursos de MBA e de iniciativas ousadas das organizações de estudantes». Álvaro Garrido conclui que «num país assimétrico e com problemas graves de coesão territorial, mais do que apontar fragilidades ao tecido empresarial e lamentarmos alguma falta de dinâmica das instituições da cidade e da nossa região, importa que saibamos cooperar e contribuir para projectos comuns. Na FEUC, temos expertise importante, nomeadamente no CeBER, capaz de dar à cidade e à região um contributo mais visível e importante».
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“É PREMENTE MANTER A COESÃO E A CONFIANÇA E PROMOVER O EMPREGO” António Alberto Costa, atento a todas as alterações e exigências introduzidas pela pandemia de Covid-19, tanto no mercado de trabalho como formativo, manifesta a sua preocupação mas também o seu empenho e confiança no presente e no futuro
António Alberto Costa, Delegado Regional do Centro do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP)
De que forma é que a Covid-19 tem influenciado os números do emprego e desemprego, tanto no país como na região?
A pandemia interrompeu um ciclo sustentado de crescimento do emprego e de diminuição do desemprego, como se comprova perscrutando um conjunto vasto de indicadores. Indo directamente à síntese, na nossa região Centro o desemprego registado cresceu, mas até ao momento não se concretizaram os vaticínios mais pessimistas. Se quisermos afinar mais este olhar, dirigindo-o para os diferentes sectores, sabemos que a Restauração, a Hotelaria e o Turismo, foram muito especialmente afectados. Se quisermos saber a quem, então ha-
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verá a realçar os trabalhadores em situação precária, os jovens e os detentores de escolaridade ao nível do 12.º ano. Julga que as medidas da tutela têm sido suficientes para apoiar empresas e trabalhadores? O que devo referir é que o IEFP implementou um conjunto significativo de medidas, num esforço amplo de manutenção de postos de trabalho, sem esquecer a criação de emprego. Saliento as acções de formação no quadro do Apoio Extraordinário à Manutenção dos Contratos de Trabalho e do Plano Extraordinário de Formação, o Apoio ao Reforço de Emergência de Equipamentos Sociais e de Saúde e o Incentivo Extraordinário à Normalização da Actividade Empresarial. Na nossa região, esta última medida significou até final de Outubro o apoio a 56.000 postos de trabalho, correspondendo a cerca de 7.200 candidaturas. Saliento ainda as alterações nas medidas de estágios e apoios à contratação, visando a sua
Na nossa região Centro o desemprego registado cresceu, mas até ao momento não se concretizaram os vaticínios mais pessimistas O IEFP implementou um conjunto significativo de medidas, num esforço amplo de manutenção de postos de trabalho, sem esquecer a criação de emprego
adequação à situação do mercado de trabalho, e a medida Emprego Interior Mais. Esta consiste num apoio financeiro atribuído pelo IEFP aos trabalhadores que celebrem contratos de trabalho por conta de outrem ou criem o seu próprio emprego ou empresa, e cujo local de prestação de trabalho implique a sua mobilidade geográfica para território do interior. O que julga ser premente nesta fase para que se evite um crescimento ainda maior do número de desempregados? O desemprego neste momento não é mais significativo devido à resiliência das empresas e dos trabalhadores e ao contributo das políticas públicas. Num quadro com as dificuldades que vivemos, é premente manter a coesão e a confiança e promover o emprego. De que forma pode descrever este ano no que diz respeito ao emprego? Se o desemprego aumentou não
pode ser considerado um ano positivo, nem podia ser por força dos efeitos da pandemia. Olhando para a nossa região, vemos que na maior parte das empresas a suspensão ou diminuição da produção não determinou o seu encerramento. Em muitos casos foi notória a agilidade das empresas em modificar processos e reorientar a actividade, resultando numa situação global que de momento não apresenta os patamares negativos que se temeram. Mas cada uma das pessoas não se alimenta da situação global, sabemos do momento difícil que muitas atravessam, e por isso estamos preocupados, mas acima de tudo atentos e empenhados. A formação, já aqui referida, tem sido uma das grandes apostas da Delegação Regional do Centro do IEFP. Como se tem adaptado à actual situação? A marca mais distintiva dessa adaptação foi a implementação e disseminação do regime de formação a distância, que até ao início da pan-
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demia existia apenas de uma forma bastante residual. Com a ajuda do nosso corpo técnico e de formadores muito dedicados e competentes, redesenhamos em tempo record a forma como nos organizamos, as metodologias didáticas e de trabalho, os instrumentos logísticos, a relação com os formandos e as empresas. Por outro lado, a necessidade de cumprir normas de segurança obrigou-nos a reduzir o número de formandos nos Centros, mas sem reduzir a ambição ao nível da resposta às necessidades, que variaram e aumentaram face à situação do mercado de trabalho. As formações continuam a decorrer? De que forma? As acções de formação não só continuam a decorrer, como esperamos aumentar o número de abrangidos. Existem necessidades que já tínhamos diagnosticado, mas que agora se reforçaram, designadamente nas áreas do social, de saúde e do digital. Nas duas primeiras aumentamos os percursos possíveis e o número de acções, com por exemplo Agente em Geriatria, Técnico de Apoio Familiar e de Apoio à Comunidade e Técnico Auxiliar de Saúde. No que respeita ao digital, posso abordar três iniciativas concretas, duas já em desenvolvimento e uma outra muito em breve. Assim, a iniciativa “Upskill” reúne o IEFP, os Institutos Politécnicos, a APDC e empresas para a formação e requalificação de pessoas desempregadas para a área das TICE. Com acções já a decorrer em Viseu, Guarda e Castelo Branco, o programa envolve uma formação intensiva de cerca de seis meses, seguido de formação prática em contexto de trabalho, merecendo ainda registo
o compromisso por parte das empresas em contratarem um número significativo de formandos. Em segundo lugar, menção ao Programa Jovem+ Digital, com acções já a decorrer em locais como Coimbra, Leiria e Pinhal Interior Norte, e que pretende dotar jovens adultos de competências específicas, através de acções como, por exemplo, Comércio Digital e Ferramentas de Produtividade e de Colaboração. Finalmente, o Projecto Emprego+ Digital, envolvendo o IEFP, a CIP e diversas associações empresariais, e que procura a dinamização e a promoção de formação para a qualificação e requalificação de activos empregados para a área digital.
Quais as áreas com mais saída profissional e mais procuradas? Normalmente, é sempre mais fácil constituir grupos em áreas dos Serviços, onde nem sempre a empregabilidade é mais satisfatória. Pelo contrário, as ofertas relacionadas com a Indústria são normalmente de mais difícil satisfação, apesar de em muitos casos garantirem uma maior empregabilidade. Tal advém de um conjunto complexo de circunstâncias, onde pontuam imagens sobre as profissões que em muito casos estão desactualizadas e desajustadas, sendo que deverá ser desenvolvido um maior e melhor trabalho ao nível da informação e orientação profissional. Não posso ainda deixar de salientar que, no IEFP, assumimos, e sempre que necessário, reforçamos a oferta nas áreas industriais, nomeadamente na Metalurgia e Metalomecânica, no Têxtil, Vestuário e Sector Automóvel. Na sua opinião, o teletrabalho que ganhou terreno nesta fase, poderá ser uma nova realidade no seio de muitas empresas? A pandemia transformou um caso de excepção num caso que parece ter vindo para ficar, obviamente com uma dimensão ajustada a diferentes contextos de empresas, sectores económicos e territórios. Sendo um regime desafiador de sistemas de organização tradicionais, não pode ser diabolizado, mas também não
António Alberto Costa crê que 2021 poderá ser um ano de recuperação da economia
pode ser tomado como uma panaceia. Num contexto de constante inovação e mudança de meios tecnológicos, o teletrabalho deverá ser adotado na sua justa medida, considerando a sua adaptabilidade e complementaridade. Quais as vantagens que podem representar para a economia? As vantagens serão sempre diferenciadas em função dos sectores de actividade, mas parece evidente que em vários casos poderá facilitar a produtividade, a competitividade e a redução de custos. O seu potencial de conciliação da vida pessoal e profissional poderá gerar ganhos, tanto para as pessoas como para as empresas. Mas, mais uma vez, tal dependerá de contextos muito específicos, não esquecendo que o teletrabalho carece de reforço de regulação e que não substitui as aprendizagens que só a relação e a interacção podem sustentar. Também temos de estar atentos às novas competências que exige, nomeadamente ao nível da gestão das equipas de trabalho: não se trata apenas de despachar alguém para casa com um computador. Quais as perspectivas face ao emprego e formação até final de 2020 e próximo ano? Sem qualquer ambição de profecias, temos de acreditar que a pandemia interrompeu, mas não extinguiu, num cenário difícil onde a expectativa de uma vacina ilumina a nossa esperança. Creio que 2021 poderá ser um ano de recuperação da economia. Da parte do IEFP, prometemos todo o nosso empenhamento, utilizando bem os actuais instrumentos, e os que seguramente virão.
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Teletrabalho: solução para salvaguardar saúde dos trabalhadores e economia das empresas No início da pandemia de Covid-19, e agora como seu agravamento, a tutela aconselha o teletrabalho como forma de reduzir contacto presencial entre as pessoas. Empresas implementaram esta modalidade de forma eficiente A pandemia de Covid-19 trouxe alterações substanciais à vida de todos nós, introduzindo novas formas de trabalho. Com a declaração nacional do estado de emergência em Março veio a obrigatoriedade do teletrabalho, nas funções e áreas profissionais em que o trabalho à distância é possível. A salvaguarda da saúde dos trabalhadores e o controlo da propagação do vírus, por um lado, e a salvaguarda da economia das empresas e dos postos de trabalho, por outro, foram os dois principais princípios que levaram muitas entidades a anteciparem-se à decisão do Governo, tomando medidas no sentido de se prepararem para colocar os seus colaboradores a trabalhar “em casa”. Uma solução que
um desacelerar da pandemia nos meses de Verão, algumas empresas retomaram o trabalho presencial, como a AIRC- Associação de Informática da Região Centro e a Bluepharma enquanto outras, como a Cision Portugal, não equacionaram essa hipótese, mantendo, até à data, a maioria dos trabalhadores em casa. Durante este tempo, todas elas mantiveram a capacidade de resposta aos clientes, sem prejuízo do seu bom funcionamento.
98% dos trabalhadores da Cision estão a trabalhar a partir de casa
Cision sem previsão para regresso à empresa
tem dividido opiniões mas para a qual, patrões e funcionários, estão definitivamente de acordo quanto à
Com um universo de 180 colaboradores, a Cision Portugal, instalada na Rua Entre Vinhas, em Eiras, e perante os sinais que chegavam do
sua utilização em situações como aquela que estamos a viver. Volvidos oito meses, e depois de
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resto da Europa e do mundo, foi-se preparando para esta eventualidade, com a aquisição de material, como computadores portáteis, mas «com dúvidas se a nível técnico a infraestrutura da empresa iria aguentar» com todas as pessoas a trabalhar a partir de casa. Com algumas dificuldades iniciais, «não tendo sido tão linear como gostaríamos» lembra Uriel Oliveira, director de operações, mas a operação foi sendo estabilizada com o apoio fundamental da equipa de informáticos. Desta forma, as dificuldades iniciais foram ultrapassadas rapidamente e hoje, a Cision continua a laborar normalmente, com «98% dos trabalhadores em casa» sem previsão de regresso, a curto prazo, do trabalho presencial. Essa questão «nunca foi uma preocupação nem um problema porque estamos alinhados com a política do grupo, tentando proteger o máximo possível a saúde de todos os funcionários, e operacionalmente está tudo a correr bem, porque efectivamente nós conseguimos movimentar toda a estrutura
Uriel Oliveira, director de operações da Cision
para casa sem prejuízos no serviço de entrega ao cliente», afirma. «Toda a equipa teve uma grande capacidade e flexibilidade de adaptação a este contexto, e em alguns casos estamos mesmo com ganhos de produtividade, o que é curioso, talvez porque as pessoas estarão mais concentradas, mais focadas, superando todas as dificuldades adjacentes a esta situação». Clara Mendes e Frederico Azeiteiro
dão voz ao que terão sentido, de uma forma, geral, todas as pessoas que, de um dia para outro, se viram a trabalhar a partir de casa, facto que obrigou a um esforço maior de conciliação da vida profissional com a vida familiar que passaram a conviver, lado a lado, no mesmo espaço. A viver na Lousã, Clara, do Departamento de Media Research, refere a vantagem de não perder duas horas do dia em viagens, mas reconhece
que os primeiros meses «foram esgotantes». Mãe de gémeas de 11 anos, «gerir a produtividade com as responsabilidades familiares e partilhar o mesmo espaço para refeições, telescola e trabalho não foi fácil», lembra. Com o novo ano lectivo, e com o regresso das filhas à escola, já consegue estar mais focada no trabalho. Clara e Frederico partilham o gosto de trabalhar a partir de casa mas também as dificuldades inerentes. No caso de Frederico, coordenador de IT (Information Technology), que vive a “dois passos da Cision”, e com dois filhos, diz ter sido relativamente fácil a adaptação ao teletrabalho, uma realidade que, de resto, já era para ele habitual, uma vez que já era normal resolver, à distância, algumas questões urgentes que surgiam na empresa depois do horário de trabalho. No início de Abril, a sua esposa, enfermeira, ficou infectada com o novo vírus, e coube a Frederico a gestão das refeições, auxílio à esposa e aos filhos na telescola. «Não foi um período fácil mas sou uma pessoa positiva e
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Empresa tem cerca de 150 pessoas em teletrabalho
Marta Lemos, directora-geral da AIRC
tudo se fez», lembra. Ambos sentem falta do contacto com os colegas e do dia-a-dia na empresa mas superável pelo facto de, na actual situação, se sentirem mais seguros em casa. Face à forma positiva como tudo tem vindo a decorrer, Uriel Oliveira diz que «o futuro vai ser claramente uma mistura destes dois mundos (trabalho presencial e teletrabalho) em função da particularidade de
AIRC de regresso ao teletrabalho
cada um dos trabalhos e também da disponibilidade das pessoas» O director operações sublinha ainda que «se existem vantagens ao nível da concentração e produtividade, faltam outras coisas como a proximidade com as pessoas e espírito de grupo. Por isso é que afirmo que o futuro será provavelmente uma junção de todas estas realidades adaptadas a cada uma das situações».
Na AIRC - Associação de Informática da Região Centro, instalada no Coimbra iParque, de 13 de Março a 18 de Maio toda a sua estrutura esteve articulada e a trabalhar a partir de casa, em consonância com «a orientação governamental da obrigatoriedade do teletrabalho». Dois meses depois, «regressámos em pleno à AIRC, uma vez que o
nosso edifício permitiu reunir todas as condições de trabalho e saúde» explica Marta Lemos, directora-geral. Todavia, e verificado novo estado de emergência, «iniciamos novo período desde o dia 4 de Novembro, com cerca de 150 trabalhadores em teletrabalho, excepto as funções que não o permitem, o que constitui praticamente a totalidade dos nossos trabalhadores». Tiago Moura, coordenador da área
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de MyNet, MyDoc, TEC, STA, reconhece ter sido «uma decisão responsável e prudente face às circunstâncias», opinião corroborada e partilhada por Lurdes Ferreira, coordenadora Pedagógica e Gestora da Formação, como forma de «salvaguarda da saúde e bem-estar de todos quantos trabalham na AIRC». Para Tiago, Lurdes e Helena Silva, programadora de Software, o trabalho a partir de casa tem sido facilitado pelo facto da empresa ter disponibilizado todas as ferramentas para que as condições de teletrabalho «sejam idênticas ao local de trabalho, o que permite executar as funções sem perda de qualidade e produtividade». Para que todos os serviços continuassem a trabalhar em pleno, a Direcção da AIRC teve, assim, de garantir que todo o sistema passasse a funcionar totalmente em rede e online. A este propósito, Marta Lemos sublinha que «todos os serviços que prestamos aos nossos associados e clientes operaram, e continuam a operar, a 100%. Mantendo sempre altos níveis de qualidade. Este é um dos factores pelos quais somos líderes neste segmento de mercado» sublinha a responsável. Atendendo à gravidade da situação pandémica que o país vive e à transversalidade dos obstáculos e dificuldade que atingem todos e cada um de nós, «a nossa interpretação da realidade é a de que todos estão a colaborar positivamente. A comunicação – de e com os nossos associados e clientes – tem sido permanente e clara. Este é um processo que nos atinge a todos e por isso o nosso papel na AIRC é ajudá-los na resolução de problemas e apoiá-los no seu processo de decisão». Questionada sobre o regresso ao trabalho presencial, a directorageral diz que tudo dependerá da evolução mais positiva, ou mais negativa, da situação actual, «estando todos os procedimentos a serem acompanhados pela Direcção da AIRC».
Teletrabalho: um ensinamento e uma nova metodologia Também na Bluepharma, perante a pandemia de Covid-19, a tomada de consciência de que seria necessário
Duas centenas de colaboradores a trabalhar a partir de casa
Paulo Barradas Rebelo, presidente da Bluepharma
mudar a forma de trabalhar chegaria logo em Fevereiro. «A primeira preocupação foi proteger as pessoas, e a ideia mais disruptiva na altura foi colocá-las em casa, aquelas que podiam trabalhar a partir de casa. Tivemos cerca de 200 pessoas em teletrabalho e foi um ensinamento, uma metodologia nova que ensaiámos e que tem pernas para andar. Não é solução para o trabalho, de forma alguma, não pensamos a partir de agora passar a trabalhar a partir de casa, mas é uma solução híbrida que penso que vai cada vez mais funcionar. É uma solução que passa por estabelecer laços de grande confiança e responsabilidade entre as pessoas e, pelo que nos é dado a entender, todas elas estiveram à altura de assumir essa delegação de responsabilidade», afirma Paulo Barradas Rebelo, presidente da empresa com sede em S. Martinho do Bispo. Todo o processo foi muito rápido e «num dia conseguimos operacionalizar isto», lembra. «Somos
uma empresa com preocupações ambientais e desde sempre usamos computadores portáteis porque são mais amigos do ambiente, menos consumidores de energia, mais fáceis de reciclar e ocupam menos espaço. Desta forma a mobilidade foi fácil, com o apoio do departamento de sistemas de informação da Bluepharma. De um dia para outro estava metade da empresa em teletrabalho», refere. No início de Novembro, alguns trabalhadores já tinham regressado à empresa, mas, o agravar da pandemia, fez com que a Bluepharma voltasse a colocar quase 200 pessoas a trabalhar a partir de casa. «A ideia é protegê-las e proteger também aqueles que não podem ficar em casa» sublinha o responsável. Proteger as pessoas foi, assim, a primeira preocupação da Bluepharma, «porque a empresa são as pessoas, e logo de imediato foi proteger também a economia da empresa e os postos de trabalho. E para isso o facto de termos metade da equipa em casa ajuda a proteger os
que vêm trabalhar porque cria menos pressão nas instalações, nos vestiários, nos refeitórios, no estacionamento. Aliviamos muito a pressão humana sobre a nossa infraestrutura». António Nunes, responsável da área de investigação e inovação da Bluepharma, e que nos últimos meses tem alternado entre o teletrabalho e o trabalho presencial, refere que esta nova realidade laboral no seio das empresas ajudou todos os trabalhadores, numa primeira fase, a sentirem-se mais seguros. A adaptação foi fácil e, diz, «houve uma melhoria em termos de eficiência do trabalho». Claro que ao trabalhar em casa é mais difícil desligar das obrigações laborais pois «parece que vivemos dentro do trabalho». No entanto, com a ajuda da empresa e colaboração de todos, toda esta situação «é um desafio conseguido, sem problemas de maior em termos de gestão de equipas, com sentimento de cumprimento colectivo e com o grupo mais coeso». Natural de Coimbra mas a residir em Matosinhos, António vê no teletrabalho «uma oportunidade que as empresas têm de aproveitar» com claros «benefícios» para as entidades patronais e colaboradores. Vera Domingos, responsável por coordenar o trabalho de 17 pessoas da área da logística, também reconhece maisvalias ao teletrabalho. Residente perto da Figueira da Foz, esteve em teletrabalho de 19 de Março até ao final de Maio, tendo regressado a esta modalidade no início de Novembro. Reconhece que foi, e tem sido, um desafio, sobretudo pela distância entre os colegas, mas afirma que tudo é mais «fácil quando se tem uma boa equipa, que funciona bem como é o nosso caso. Com as novas tecnologias a ajudarem muito na dinâmica, proximidade e comunicação, foi mais fácil que todos continuassem a cumprir as suas tarefas, sem problemas adicionais». Mãe de um adolescente de 11 anos, diz ter sido mais complicado conciliar, numa fase inicial, o trabalho em casa com a telescola e tudo o que envolve ter uma “criança” em casa, mas apesar de desafiante, «correu muito bem».
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Desafios colocados aos Recursos Humanos em tempo de pandemia «Nem no pior cenário, poderíamos imaginar viver uma circunstância tão excepcional como aquela que vivemos, levando de forma tão inesperada empresas e empresários a repensar estratégias e a definir prioridades. Ao lado das empresas, os colaboradores também tiveram necessidade de se adaptar às exigências tanto no plano profissional, como familiar» começa por referir Cristina Costa, directora técnica da Suporte – Empresa de Trabalho Temporário da Figueira da Foz. Face às profundas alterações que toda esta situação provocou, nos últimos meses, na gestão das empresas e no mercado de trabalho, Cristina Costa reconhece que «o tecido empresarial português composto, maioritariamente, por PME´s» reagiu
rapidamente «e foi notória a capacidade de reorganização destas empresas». Vivemos, diz, «um momento complexo, onde somos confrontados com a nossa capacidade de adaptação e é neste contexto que surgem responsabilidades e desafios acrescidos à gestão de recursos humanos, porque as pessoas (certas) continuam a ser o mais importante factor diferenciador de qualquer organização. É no responsável de recursos humanos que o colaborador procura resposta às suas inseguranças e receios do futuro. A resposta certamente não existe, mas o melhor caminho faz-se através de uma comunicação eficaz, transparente, baseada na confiança, envolvendo sempre que possível o colaborador na tomada de decisão, pois sendo
Cristina Costa, directora técnica da Suporte
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parte integrante deverá também ter responsabilidade na estratégia e no negócio». O teletrabalho foi, na sua perspectiva, a consequência mais visível de mudança cultural na relação laboral provocada pela Covid-19. Apesar desta figura já estar regulamentada no código de trabalho desde 2003, apenas um número reduzido de empresas em Portugal recorria a esta modalidade. «Tendo o Estado determinado um regime excepcional e transitório de reorganização do trabalho, com vista à minimização de riscos de transmissão da infecção da doença no âmbito das relações laborais, entre outras medidas relacionadas com a gestão dos tempos de trabalho, de forma a restringir ao máximo o contacto físico entre equipas, trabalhar remotamente passou a ser uma realidade obrigatória e sempre que possível», refere, adiantando que «para grande parte dos profissionais, o teletrabalho mostrou ser a alternativa capaz de garantir a continuidade da actividade profissional, permitindo uma maior
O futuro passará por um ambiente de trabalho cada vez mais flexível
flexibilidade do horário de trabalho, possibilitando uma melhor conciliação entre a vida pessoal e profissional». A directora técnica refere mesmo que «algumas empresas ponderam continuar com este regime no pós pandemia e outras avaliam as potencialidades do modelo de trabalho híbrido. É certo que o
futuro passará por um ambiente de trabalho cada vez mais flexível, capaz de responder às necessidades de cada colaborador particularmente». No entanto, para tantos outros teletrabalhadores a experiência não foi tão positiva, «seja pela inadequação das condições de trabalho remotas ou pela dificuldade em con-
seguir, de forma produtiva, conciliar a actividade profissional com as tarefas domésticas e familiares, verificando-se uma maior complexidade no controlo do desempenho e dos tempos de trabalho». O Home Office trouxe, assim, responsabilidades acrescidas à função de recursos humanos, pela necessidade de alinhar interesses, expectativas e o engagement dos colaboradores com o desenvolvimento da actividade empresarial. «É preciso gerir motivações, manter e fortalecer o contrato psicológico destas pessoas à distância, adaptar as práticas de trabalho remoto sem prejuízo do valor social e económico do trabalho presencial, planear e definir objectivamente novas métricas de avaliação, reorganizar equipas e tempos de trabalho. Maior preocupação e investimento na saúde e segurança, uma atenção redobrada com a saúde mental, pois o medo, o distanciamento social, a crise económica e a incerteza relativamente ao futuro levam a um aumento do stress e ansiedade, factores propícios a si-
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tuações de burnout», explica Cristina Costa que reconhece que a transformação digital foi absolutamente fascinante, e por isso «esta é a altura certa para o sector dos Recursos Humanos promover um novo mindset digital na organização, certamente que para alguns colaboradores será necessário um Upskilling ao nível das competências digitais. Contudo, é urgente reflectir na importância de aproximar as pessoas que agora trabalham afastadas fisicamente. Uma cultura organizacional fortalecida é o principal pilar da organização», atesta. Neste quadro de alterações e incertezas, a responsável pela Direcção Técnica da Suporte diz ser «visível a reserva por parte das empresas em voltar a contratar» e aqui o outsourcing e o trabalho temporário têm assumido um papel essencial. «Com um elevado nível de absentismo, muitas empresas tiveram no recurso ao trabalho temporário, a solução adequada e atempada no reforço das suas equipas, nomeadamente, nas situações urgentes de
Empresas e colaboradores terão que encarar o futuro como um processo de adaptação permanente
A recuperação dos indicadores do trabalho temporário e do outsourcing é o reflexo da tentativa das empresas voltarem novamente à actividade
substituição de colaboradores ausentes por doença ou em isolamento, assistência à família ou outras necessidades pontuais e de acréscimo de trabalho, assegurando desta forma a produtividade e o cumprimento dos seus compromissos. A recuperação dos indicadores do trabalho temporário e do outsourcing é o reflexo da tentativa das empresas voltarem novamente à actividade, naquilo a que se tem chamado “o novo normal”» esclarece.
Entrevistas por videochamada Com a pandemia, o processo de recrutamento e selecção teve de ser ajustado. Apesar de grande parte do recrutamento, numa primeira fase, já ser tratado online, na selecção dos candidatos sempre se privilegiou o contacto pessoal. Agora, «a entrevista por videochamada, é uma ferramenta claramente favorável para as partes intervenientes, sendo no entanto fundamental dar maior atenção ao pormenor» explica Cristina Costa. Os perfis de recrutamento
também estão a sofrer alterações, a par das competências técnicas essenciais inerentes a cada função. «Teremos amplamente valorizadas determinadas soft skills e de forma transversal, como a capacidade de resiliência, flexibilidade e a inteligência emocional, ou seja, o equilíbrio das emoções dentro e fora do trabalho, são factores que terão maior peso na balança no momento da selecção final». «A instabilidade e incerteza do mercado leva a necessárias transformações organizacionais, o que nos distancia cada vez mais da visão tradicionalista do trabalho, surgem novas abordagens cada vez mais flexíveis. Esta capacidade de adaptação e destreza organizacional constituem agentes fundamentais, em simultâneo com uma gestão de recursos humanos capaz de responder aos novos desafios. Empresas e colaboradores terão que encarar o futuro como um processo de adaptação permanente, que lhes permita em conjunto, e de forma integrada, alcançar um propósito comum», conclui.
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Stress doi trabalho…i mas agorai em casai
Saber gerir o tempo é um dos maiores desafios para quem está em teletrabalho
Empresas e colaboradores passaram a privilegiar o desempenho de funções profissionais a partir de casa
Muitas pessoas passaram a trabalhar a partir de casa, um a mudança que tem sido considerada fundamental no combate à pandemia de Covid-19. Porque pertencem a gru-
pos de risco e a isso a condição de saúde os obrigou, ou simplesmente porque entendem que podem cumprir as suas obrigações sem prejuízo em casa, ao mesmo tempo que aju-
dam a diminuir os fluxos e proximidade de pessoas dentro da empresa/serviço. No entanto, trabalhar em casa não significa necessariamente trabalhar menos, com menor afinco ou com menos stress. Pode até significar o contrário de tudo isto. Num contexto que é já de grande pressão, face ao problema de saúde pública que vivemos e à incerteza que se alastra às vertentes sociais e económicas da nossa vida, trabalhar em casa pode criar constrangimentos na vida familiar, provocando desequilíbrios psicológicos e emocionais. No fundo, trabalhar a partir de casa permite cumprir as recomendações da Direcção-Geral de Saúde - protegendo a nossa saúde e a dos outros, ao mesmo tempo que mantemos a sociedade em funcionamento -, mas impõe também um conjunto de desafios, exigências e necessidades de adaptação. Publicado em Abril, no âmbito de um despacho da ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, o guia “Trabalhar a partir de Casa e Cuidar da Saúde Mental” reuniu um
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conjunto de informações que visava ajudar as pessoas nestes novos desafios de organização da vida diária e da sua adequação a novos modelos de trabalho, compatível com vivências pessoais, familiares e sociais satisfatórias e favorecendo o normal exercício profissional.
Trabalhar em casa impõe também um conjunto de desafios, exigências e necessidades de adaptação Ao longo desta pandemia, e em especial nos meses de confinamento, quase todos sentimos o peso do isolamento, de estarmos limitados na nossa vida social e mobilidade, de passarmos muito mais tempo em casa. Para quem se manteve a trabalhar a partir de casa, somou-se o trabalho doméstico, o cuidado de filhos em idade escolar ou de seniores dependentes. Com o desconfinamento e o retomar da acti-
vidade dos diversos sectores económicos e sociais, muito já se alterou, mas o trabalho a partir de casa continua a ser um recurso provável perante um agravamento da pandemia. Gerir o tempo, com definição de horários e planeamento das tarefas diárias, manter a comunicação e articulação próxima com o empregador/serviço, criar em casa um espaço de trabalho com as condições adequadas, manter cuidados com o vestuário e a auto-imagem, reservar tempo para pausas, estabelecer ob-
jectivos diários, manter o foco na sua concretização e evitar distracções são alguns conselhos a ter em conta para quem trabalha a partir de casa.
Sinais de alerta Exigências acima das capacidades e recursos para realizar o trabalho ou, pelo contrário, poucas ou nenhumas expectativas sobre o desempenho de uma pessoa estão, normalmente, na base do stress no trabalho ou ocupacional. Sinais típicos de stress no trabalho incluem sintomas físicos (como
cansaço, aperto no peito, indigestão, dor de cabeça, dores musculoesqueléticas, alterações do apetite, alterações do sono) e psicológicos ( ansiedade, indecisão, desmotivação, dificuldades de concentração, isolamento ou agressividade, alterações do humor). Não sendo uma doença – o stress pode até ajudar-nos a mantermo-nos focados e alerta -, o stress prolongado pode associar problemas de ansiedade e depressão, com natural impacto negativo quer para o trabalhador quer para o empregador.
Para uma adaptação mais fácil - Reconheça as dificuldades; saiba que é natural sentir-se stressado, cansado, frustrado e sobrecarregado; - Aceite e compreenda que a produtividade em regime de trabalho a partir de casa/teletrabalho não é igual à do regime presencial; - Reorganize as suas tarefas,
defina horários e um plano diário; - Estabeleça e esforce-se por cumprir quer os objectivos, quer os limites; - Respeite os momentos de pausa e a necessidade de autocuidado; - Respeite os horários de sono e das refeições, empenhando-
se numa alimentação saudável; - Não se isole, reforce o contacto com os colegas; - Valorize o seu trabalho; - Cuidar das crianças e dos mais velhos, se for o caso, exige planeamento e deve ser uma tarefa compartilhada, assim como as tarefas e responsabilidades domésticas.
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A eficácia e segurança dos modos de pagamento online são decisivos para este crescimento
Pandemia ditou “boom” do comércio electrónico Portugueses aderiram em massa às compras online e aos pagamentos digitais
A pandemia acelerou a transformação digital, sobretudo no que diz respeito à interacção entre o cliente e a empresa. E se a utilização regular da internet era já uma realidade préCovid, em que os dados de 2019 referiam que 75% dos portugueses já o faziam, os dados relativos a 2020, que integram o Estudo da Economia Digital edição 2020 – ACEPI que foi apresentado em Outubro no Portugal Digital Summit, revelam que agora 81% dos portugueses são internautas. Mas como a utilização da Internet se faz com diversos fins, interessa aqui ver como esse incremento devido à pandemia se transformou numa alavanca de aceleração do e-commerce, mas também da transformação digital das próprias empresas, dos mais variados sectores, que se viram obrigadas a reforçar a sua presença na Internet, ou para outras, apostar no online pela primeira vez. Assim o estudo da ACEPI revela que mais de metade dos utilizadores da internet já fazia compras na internet (51%), valor que subiu para
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57%, sendo que houve também uma alteração de comportamentos de compra online. As pesquisas por “compras online”, “loja online” ou “digital” dispararam nos motores de busca, assim como o volume de compras online em Portugal, talvez, porque surgiram mais sites portugueses. Antes, os compradores adquiriam artigos de moda, viagens, alojamento, bilhetes, estacionamento, tecnologia, perfumaria, cosméticos, artigos para o lar, electrodomésticos e também alimentação. Também neste capítulo, a pandemia trouxe alteração de comportamentos. Durante o confinamento, os produtos alimentares foram a categoria líder em oposição à moda que liderava antes do confinamento. Seguem-se as categorias de equipamentos para utilizar em casa – tanto informáticos, como electrodomésticos que registaram crescimentos acentuados. Em jeito de conclusão, os responsáveis pela ACEPI acreditam que «a experiência de compra online é determinante para as lojas portuguesas
evoluírem e captarem cada vez mais consumidores online, quer em Portugal, quer fora do país. A eficácia das modalidades de pagamento, o conteúdo e transparência da informação, os métodos de entrega e o carrinho de compras flexível e intuitivo das lojas portuguesas, são considerados muito bons, demonstrando a evolução das lojas nacionais nestas áreas». Em números, o estudo refere que o valor do comércio electrónico (B2C) subiu de 6 para 8 mil milhões de euros, de 2019 para 2020, o que representa perto de 3% do valor do PIB.
Empresas reforçam presença na internet E se a população em geral se tornou mais digital, a mesma tendência também se fez sentir nas empresas. Actualmente, 60% das empresas estão presentes na internet, mais 20% relativamente ao ano anterior o que representa um crescimento significativo e que fica a dever-se à adesão à internet das micro e pequenas empresas, seja através da
criação de um domínio, através do qual se identifica a origem da empresa e dos seus produtos, ou através da presença nas redes sociais, onde também se verificou um aumento bastante significativo, situando-se actualmente nos 76%. Para as pequenas empresas, a presença em marketplaces revela-se uma abordagem comercial interessante. De resto, as empresas seguem as tendências e perceberam que a presença digital é a forma mais evidente para se adaptarem à nova realidade que obriga a um maior ou menor confinamento e, consequentemente, a menos contactos de proximidade. Nesse sentido, além da presença online, verificou-se que as empresas têm vindo a reforçar a sua estratégia, no que diz respeito ao e-commerce, que passou a ser encarado como «a alavanca de crescimento e mesmo de internacionalização». E se há empresas que apostam simplesmente no comércio electrónico, de uma forma simples, em que o consumidor consulta a página, faz a encomenda, paga e recebe o produto
no seu domicílio, há outras que vão mais além. Procuram que a experiência de compra online seja mais interactiva, como forma de recuperar «o efeito de proximidade e confiança do comércio tradicional». Um dos exemplos pode ser observado na Vista Alegre que lançou recentemente o serviço de atendimento personalizado através de videochamada. De resto, o estudo da ACEPI revela que, de uma forma geral, as empresas estão a investir no digital, como forma de ganhar competitividade. Assim, esse investimento faz-se sobretudo no marketing online e que continua a crescer, sendo os canais mais utilizados e com maior taxa de satisfação as redes sociais, o mail e a publicidade em motores de pesquisa. E são os números a provar que o comércio electrónico é uma realidade para durar. Só em 2020, o valor do comércio online em Portugal (vendas de empresas a outras empresas B2B - ou ao Estado -B2G) ultrapassou os 103 milhões de euros.
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ACEPI apoia empresas a apostar no comércio electrónico E se a pandemia veio acelerar a aposta no comércio electrónico, é óbvio que, por parte das empresas, houve necessidade de fazer reajustamentos, como o reforço das equipas dedicadas ao comércio electrónico, criação de serviço de teleassistência e, para as micro e pequenas empresas que, no período pré-Covid ainda estavam arredadas do comércio electrónico, as adaptações foram ainda maiores. Para tal, foi necessário o apoio de entidades externas e com experiência nesta área. Um dos exemplos veio, exactamente da ACEPI que lançou um programa de comércio digital com sete cursos online e em português que ensinam, de forma gratuita, a criar um plano de marketing digital. Trata-se do programa Comércio Digital https://www.comerciodigital. pt e é uma iniciativa conjunta da ACEPI e da CCP – Confederação do Comércio e dos Serviços de Portugal, apoiada pelo governo e cofinanciada
Empresas perceberam que o e-commerce é uma oportunidade para “fintar” a crise
Associação lançou um programa de comércio digital com sete cursos online e gratuitos. Selo “Confio.pt” é outra novidade
pelo COMPETE 2020, pelo Portugal 2020 e pela União Europeia/FEDER, com o objectivo de promover a digitalização de mais de 50 mil empresas da área do comércio e dos serviços portuguesas. Outra novidade é o selo de confiança Confio.pt, desenvolvido pela
ACEPI e que é um certificado atribuído aos websites que cumpram as melhores práticas do mercado digital e funciona como uma garantia para os consumidores na aquisição de produtos e serviços através de comércio electrónico e na utilização da Internet.
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Pandemia acelera digitalização na administração pública A pandemia está a afectar todos os sectores de actividade. E se por um lado, as empresas têm vindo a apostar, cada vez mais, no digital, também a administração pública tem procurado dar resposta aos cidadãos através do mundo digital. A AIRC, líder no desenvolvimento de soluções informáticas para a administração «registou, nos últimos meses, um crescimento na procura de soluções informáticas especialmente orientadas para o atendimento aos munícipes, tramitação de documentos entre órgãos decisórios», refere Marta Lemos, directora-geral da AIRC. Por outro lado, a AIRC «desenvolveu uma nova aplicação móvel que tem como objectivo tornar cada município mais acessível, mais interactivo, mais próximo». Essa procura decorre também do facto de empresas
AIRC criou uma nova aplicação móvel para os municípios
e autarquias terem reorganizado os seus serviços, muitas vezes em regime de teletrabalho. Marta Lemos referiu ainda que «com o crescimento na procura de soluções informáticas orientadas para o atendimento aos munícipes (serviços Online, Intranet); trami-
tação de documentos entre órgãos decisórios (MyDoc Win e WEB), aplicações móveis (MyDoc Mobile, mSGA, mSGF OurCity, aumentaram também as solicitações para a prestação de serviços de formação específicos para cada aplicação adquirida e instalada nos clientes».
Para dar resposta a essas situações, a AIRC procura manter a qualidade do serviço que, maioritariamente, se faz de forma remota, embora também de forma presencial. Uma nova realidade que leva Marta Lemos a afirmar que «a pandemia obrigou a fazer muitas adaptações, pelo que está a ser um motor – para o bem e para o mal – para o desenvolvimento da criatividade e da capacidade de os serviços se reinventarem». De algum modo, a pandemia veio acelerar um processo que já estava em curso – a desmaterialização de processos e procedimentos no sector público, com incentivos e investimentos governamentais –, mas que ia esbarrando com muita resistência, por parte dos recursos humanos, e burocracia na tramitação de processos e na tomada de decisões. Em jeito de conclusão, Marta Lemos refere que «o futuro é o desenvolvimento de mais e melhor tecnologia e a sua implementação, quer nas empresas quer no quotidiano do comum cidadão».
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Critical Software aposta no desenvolvimento de soluções para melhorar e-commerce A Critical Software, enquanto empresa especializada em soluções de software e serviços de engenharia para o suporte de sistemas críticos, reforçou a aposta no sector do ecommerce, uma área em que a empresa já tem alocada uma equipa de cerca de 70 pessoas. Com o eclodir da pandemia, surgiu a oportunidade para desenvolver soluções que «permitam alinhar a estratégia das empresas com os processos digitais, por forma a optimizar recursos e proporcionar melhores experiências ao consumidor», tal como referiu Rui Gonçalves, um dos responsáveis por esta área. A empresa tem projectos já iniciados nesta indústria e irá actuar em eixos estratégicos das empresas que apostam em e-commerce com o intuito de diminuir tempos de resposta, aumentar a automatiza-
Critical tem uma equipa de 70 pessoas dedicadas ao comércio electrónico
ção, realinhar processos em função das metas, desenhar estratégias de acordo com a recolha e análise de dados pertinentes, com recurso a data analytics e inteligência artificial, e apoiar na segurança dos dados. Para Rui Gonçalves, o sector do
e-commerce «é bastante atractivo e desafiante», principalmente numa altura em que as empresas verificaram o impacto que a digitalização de certos processos tem na sua operação. Nesse sentido, pode dizer-se que o trabalho da
Critical Software é «desenvolver projectos que ajudem as empresas «não só a melhorar a experiência do consumidor no ponto de contacto do cliente com uma marca», mas também «ajudá-las nas suas estratégias e nas suas decisões», já que as soluções são desenvolvidas de acordo com a visão de cada negócio. A equipa da Critical Software pretende alcançar empresas nos mercados europeu e norte-americano, «onde os negócios e as sociedades são culturalmente mais próximos, mas também estão receptivos e procuram activamente novas soluções e experiências no digital que, por um lado, optimizem rotinas da empresa e, por outro, melhorem ou recriem por completo a experiência do consumidor», remata o responsável.
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Vista Alegre pioneira no apoio online ao cliente A Vista Alegre, insígnia que há dois séculos inova no fabrico e design da porcelana, vidro e cristal, é um dos exemplos como se adaptou à nova realidade, criando um serviço de atendimento personalizado, efectuado online a partir do site da empresa (www.vistaalegre.com ), onde, através de videoconferência os clientes são atendidos em tempo real por uma operadora. Trata-se de um serviço que complementa o atendimento já realizado por telefone, correio electrónico e chat de mensagens escritas. Nuno Barra, administrador da Vista Alegre considera que «ao darmos mais este passo inovador no que toca ao atendimento personalizado, em tempo real e em videochamada, colocamos, uma vez mais, a empresa a inspirar tendências. Queremos estar cada vez mais focados nos
Vista Alegre lançou um serviço em que permite o atendimento através de uma videochamada
nossos clientes, para que toda e qualquer questão que surja, ou um pedido de sugestões, tenham seguimento imediato. Para isso, dis-
pomos de uma equipa dedicada exclusivamente a este atendimento personalizado, que disponibilizamos em diversas línguas. Estamos con-
fiantes de que este serviço agora introduzido no nosso website vai aproximar ainda mais, os clientes, da Vista Alegre».
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Turismo vai ensinar operadores a beneficiarem do aumento da procura no Interior O Turismo de Portugal (TP) lançou, em Portalegre, um programa para empreendedores aprenderem a qualificar a oferta turística, adaptandoa à identidade de cada território, através da valorização dos produtos e dos serviços endógenos. O objectivo, segundo um comunicado do TP, passa por «preparar empreendedores para o interior de Portugal, que saibam aproveitar o aumento de procura turística que estes territórios registaram no último verão, na sequência da pandemia da Covid-19». Trata-se do programa Green Up, promovido em parceria com a empresa de consultoria e apoio ao empreendedorismo Territórios Criativos, dirigido a escolas de Hotelaria e Turismo de todo o país, para ensinar
Luis Matos Martins
a valorizar os produtos e os serviços endógenos, a sustentabilidade dos territórios e a promover a economia circular. «O Interior de Portugal tem revelado um conjunto de regiões quase
imune à Covid-19, o que aumentou a sua competitividade enquanto território e lhe valeu uma primavera e um verão com uma procura histórica em termos de turismo e de restauração», salienta Luís Matos Martins, director executivo da Territórios Criativos. Para o responsável, «esta maisvalia sanitária tem de ser posta ao serviço da fixação de pessoas nos seus territórios de origem e da aceleração da economia local, criando novas oportunidades no sector do turismo: que é exactamente isso que o Green Up irá promover e desenvolver». «O aumento de procura turística no Interior só será bem aproveitado por novos empreendedores se os investimentos potenciarem os pro-
dutos e os serviços locais, ou seja: se qualificarem a oferta turística adaptando-a à identidade de cada território», sublinhou. Segundo Luís Matos Martins, «isso implica lógicas de economia circular e de sustentabilidade, seguindo os objectivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos pelas Nações Unidas, pois só com essas lógicas se conseguirá qualificar uma oferta turística que seja competitiva e sustentável nos tempos em que vivemos». O Green Up está a circular por mais 11 escolas de Hotelaria e Turismo para seleccionar 70 empreendedores. Para as equipas que se formarem segue-se um “campo de treino” em Alvaiázere, constituído por dois dias intensivos de aconselhamento e formação. Depois, até meados de Janeiro, as equipas serão acompanhadas e apoiadas na construção de 35 projectos de investimento, dos quais serão seleccionados um grupo de finalistas. Os vencedores serão apurados em Coruche, a 7 de Fevereiro, na Grande Final.
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Portugal não é o país mais endividado da UE mas deve resguardar-se O vice-presidente da Comissão Europeia Valdis Dombrovskis assume que embora Portugal não seja o país «mais endividado» da UE, motiva «preocupações a longo prazo» sobre a sua estabilidade orçamental, devendo acautelá-la. «Entre os países altamente endividados, Portugal não tem o défice orçamental mais elevado, mas existem preocupações a longo prazo sobre a [sua] estabilidade orçamental. As previsões estimam uma dívida pública alta e isso é algo que tem de ser acautelado», declarou Valdis Dombrovskis em entrevista à agência Lusa e outros meios de comunicação social europeus, em Bruxelas. Nesta entrevista dada no dia em que a Comissão Europeia apresentou o seu pacote de Outono do Semestre Europeu, o vice-presidente executivo da instituição, com a pasta “Uma economia ao serviço das pessoas”, destacou que a recessão prevista este ano para Portugal é, ainda assim, «ligeiramente abaixo da média da EU» (União Europeia). No início de Novembro, o executivo comunitário melhorou a previsão para a queda da economia
Valdis Dombrovskis deixou alguns avisos a Portugal
portuguesa em 2020, esperando agora uma contracção de 9,3% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, o que compara com 9,8% previstos anteriormente. Contudo, nestas previsões macroeconómicas de Outono, a instituição piorou as previsões para o défice e a dívida pública, esperando um saldo orçamental de -7,3% do PIB, como o Governo, e uma dívida pública de 135,1% do PIB. «No caso de Portugal, concluímos que, em termos gerais, o plano orçamental de Portugal está em linha com as recomendações feitas pelo Conselho Europeu em Julho visto
que fornece estímulos à economia, financiamento a medidas de saúde necessárias e apoio às empresas e ao trabalho para permitir retoma económica», adiantou Valdis Dombrovskis. A Comissão Europeia considerou que o projecto de Orçamento do Estado de Portugal para 2021 «está globalmente em conformidade» com as recomendações do Conselho, mas aconselhou cautelas face ao elevado nível de défice e dívida pública. Ao emitir os seus pareceres sobre os planos orçamentais dos Estados-membros da zona euro para o próximo ano, elaborados num
contexto extraordinário face à crise económica provocada pela pandemia da Covid-19, Bruxelas apontou que «a maior parte das medidas previstas no projecto de plano orçamental de Portugal estão a apoiar a actividade económica num cenário de grande incerteza» e são sobretudo de natureza temporária. Ainda assim, alertou que, «dado o nível da dívida pública portuguesa e os grandes desafios de sustentabilidade a médio prazo» verificados ainda antes do surto da Covid-19, «é importante para Portugal assegurar que, ao tomar medidas de apoio orçamental, preserve a sustentabilidade orçamental no médio prazo». Este ano, esta segunda etapa do chamado pacote de Outono do semestre europeu de coordenação de políticas económicas e orçamentais foi adaptada à crise da Covid-19, que levou a uma suspensão das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento, pelo que os pareceres da Comissão têm em conta a «natureza qualitativa» das recomendações económicas aos Estados-membros emitidas pelo Conselho em Julho passado e focam-se sobretudo em avaliar «se as medidas de apoio orçamental previstas para 2021 são temporárias ou não». Esta suspensão inédita das regras de disciplina orçamental vigorará pelo menos até final de 2021.
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Governo tem vindo a tentar incentivar o regresso a Portugal de muitos emigrantes, mas com pouco sucesso
Regime fiscal do programa “Regressar” abrange 757 pessoas em 2019 O regime especial de tributação do programa “Regressar”, dirigido a ex-residentes que regressaram a Portugal ao longo de 2019, abrangeu 757 contribuintes naquele ano. Este número foi avançado por fonte oficial do Ministério das Finanças, que precisou que o mesmo se refere somente a 2019, «uma vez que apenas com a entrega das declarações de IRS é que é exercida a opção pelo regime». Desta forma, indicou a mesma fonte oficial, apenas no final da campanha do IRS de 2021 será possível «apurar o número de benefi-
ciários de 2020». Criado com o Orçamento do Estado para 2019, o programa “Regressar” consiste num benefício fiscal que permite que os contribuintes que tenham regressado a Portugal em 2019, ou o façam em 2020, e não tenham sido cá residentes nos três anos anteriores, paguem IRS sobre 50% dos rendimentos durante um período que pode ir, no máximo, até cinco anos. As datas de saída e de regresso ao país e a sua conjugação com a morada fiscal são para Luís Leon, da consultora Deloitte, um dos motivos
que pode explicar o facto de menos de mil pessoas terem acedido ao regime em 2019. «Muitas pessoas até podiam ter acesso ao regime, mas não tiveram porque não mudaram a morada no cartão do cidadão», refere Luís Leon, lembrando que a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) assume de forma automática como morada fiscal a que consta do Cartão do Cidadão (CC). Desta forma, quem deixe Portugal para ir trabalhar para outro país mas não mude a morada que consta no seu cartão do cidadão, acaba por
ter sido sempre residente fiscal em Portugal aos olhos da AT. Provar que assim não foi, acentua o fiscalista, é um processo burocrático e que «não é fácil». Além deste aspecto, Luís Leon duvida que para a maioria das pessoas que saíram do país, a perspectiva de pagar IRS sobre 50% do rendimento compense face ao rendimento que auferirão no estrangeiro. A aplicação do IRS sobre 50% do rendimento é calculada no momento da liquidação anual do imposto, com a entrega da declaração, ainda que possa ter reflexo antes desta obrigação declarativa, através da retenção na fonte. É que as regras que enquadram o regime permitem que possa começar a ser aplicado com as retenções na fonte - devendo as entidades empregadoras aplicar a taxa prevista na tabela de retenção a apenas metade dos rendimentos. Além da data do regresso ter de ocorrer em 2019 ou 2020, é necessário cumprir outras condições para se poder beneficiar desta redução do IRS, nomeadamente ter sido residente fiscal em território português antes de 31 de Dezembro de 2015, ter a situação tributária regularizada em cada um dos anos em que seja aplicável o regime de benefício fiscal e não ter solicitado a inscrição como residente não habitual (RNH). Este benefício fiscal é de carácter automático (não dependendo de reconhecimento prévio), tendo apenas os contribuintes de indicar, na sua declaração anual do IRS, que pretendem ser abrangidos. A secretária de Estado das Comunidades Portuguesas referiu recentemente que o programa “Regressar” vai ser reavaliado e prolongado até 2023.
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Joalharia portuguesa unida em campanha internacional para relançar exportações O sector português de joalharia lançou uma nova campanha de promoção internacional para retomar, mesmo num contexto de pandemia, a «trajectória positiva» dos últimos cinco anos, em que as exportações aumentaram 23% para 208 milhões de euros. «É urgente voltar a colocar o sector na sua rota de crescimento e expansão internacional, mas não podemos simplesmente retomar. É necessário ajustar estratégias e uma profunda adaptação ao novo contexto», sustenta a Associação de Ourivesaria e Relojoaria de Portugal (AORP), salientando que «as empresas não podem nem devem fazer este percurso sozinhas, mas encontrar no colectivo a força e resiliência necessárias à sua recuperação». Intitulada “Portuguese Jewellery – Together We Stand”, a nova campanha visa responder à «reestruturação dos modelos de negócio» que a associação diz ter sido imposta, «de forma profunda e irreversível», pela pandemia de Covid-19. Conforme explicou o presidente da AORP, Nuno Marinho, o objectivo é reforçar «uma mensagem de união e força colectiva como solução à recuperação da positiva trajectória que o sector vinha a registar nos últimos anos». Segundo um estudo realizado pela Deloitte Portugal, o sector português de joalharia e relojoaria registou um crescimento de 17% do volume de negócios entre 2015 e 2018, para os 1.049 mil milhões de euros, tendo
to Business’], o que revela um enorme potencial de expansão e nos obriga a encontrar novos caminhos e soluções para fazer face ao contexto pós-pandémico. E essa solução reside, sem dúvida, no colectivo», afirma Nuno Marinho. É nesse sentido que surge a nova campanha “Together We Stand”, promovida pela AORP e que se propõe ser «uma afirmação de colectivo que convoca toda a cadeia de valor, da indústria ao retalho, a unir-se para recuperar a trajectória positiva que vinha a registar».
Campanha junta empresários numa aposta no reforço das exportações
o número de trabalhadores aumentado 20%, para 10.337, e o Valor Acrescentado Bruto (VAB) progredido 15%, para 233 milhões de euros. «Os resultados revelam um sector mais robusto, mas ainda tímido na sua estratégia de internacionalização face aos congéneres europeus», considera a associação, segundo a qual, «apesar da dinâmica positiva registada de 2015 a 2018» nas exportações, com um crescimento de 23% para os 208 milhões de euros, «as taxas de exportação continuam muito abaixo de mercados como Espanha, França ou Itália». No inquérito realizado pela Deloitte a 68 empresas do sector, 87%
dos inquiridos consideram que o reduzido investimento público para a promoção do sector e o reduzido conhecimento dos mercados internacionais constituem obstáculos relevantes à internacionalização. Decidida a reverter este cenário nos próximos anos, a AORP admite que «os índices de exportação podem ser ainda reduzidos», mas lembra que «este é um percurso recente, que se iniciou de forma sólida, há apenas 10 anos e alcançou um reconhecimento notável». «A última década foi revolucionária para a joalharia portuguesa. A marca Portugal impôs-se, tanto no segmento B2C [‘Business to Consumer’], como B2B [‘Business
Está previsto um investimento de três milhões de euros em acções de promoção internacional entre 2020 e 2021 A campanha apresenta sete histórias de empresários do sector, que retratam «a nova dinâmica da joalharia portuguesa, na sua aposta em inovação, ‘design’ e internacionalização», representando cada empresa os diferentes segmentos que caracterizam a diversidade do sector e complementaridade necessárias à sua afirmação. Esta iniciativa é a face mais visível da estratégia de internacionalização do sector, liderada pela AORP, com o apoio do Compete 2020, e que tem previsto um investimento de três milhões de euros em acções de promoção internacional entre 2020 e 2021.
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Desempregados “invisíveis” em Portugal têm impacto no consumo de 15 milhões por mês A população desempregada em Portugal, que não entra nas estatísticas oficiais, mas com acesso às medidas de apoio à pandemia, ascende a 40.000, sendo que contribui adicionalmente para o consumo com 15 milhões de euros mensais. De acordo com o estudo “30 million unemployed go missing and with them USD14bn of monthly consumption”, elaborado pela Euler Hermes, estima-se que Portugal tenha 40 mil desempregados “invisíveis” e que à escala mundial existam actualmente mais de 30 milhões, que não estão a ser tidos em conta nas projecções de evolução do consumo interno. O documento, que analisa 25 países da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico e mercados emergentes, estima que Portugal tenha 40 mil desempregados “invisíveis”, o que corresponde a «uma taxa de população inactiva, que pode traduzir-se na taxa de desemprego real, de +0,7 pontos percentuais acima da oficial, e num impacto adicional de cerca de 15 milhões de euros mensais no consumo». A situação em Portugal está em linha com a que se regista, nomeadamente, em Itália e no Canadá, onde os economistas estimam que estes “desempregados invisíveis” acrescentem mais um ponto percentual à taxa oficial de desemprego, tendo um impacto mensal no consumo de 233 milhões euros e de
senvolvidos, como a Espanha, a taxa real de desemprego chegue a ser superior à oficial em quase seis pontos percentuais. No caso de Espanha, equivaleria a uma taxa real de desemprego de 21,9%, colocando o país vizinho de Portugal no terceiro lugar da lista dos que registam maior contracção real do consumo interno (927 milhões de euros por mês), atrás dos Estados Unidos e do Brasil. O estudo estima números semelhantes em relação à Irlanda (mais seis pontos percentuais), que correspondem a uma taxa de desemprego real de 11,4%, mas a um impacto inferior no consumo, de 166 milhões de euros.
Estima-se que o país tenha 40 mil desempregados “invisíveis” e que à escala mundial existam actualmente mais de 3o milhões
Pandemia originou um forte aumento do desemprego
148 milhões de euros, respectivamente. O estudo alerta para o facto de desde Fevereiro que o mundo assiste a uma «subida sem precedentes» dos números da população inactiva, com acesso a medidas estatais de apoio social implementadas no âmbito da crise pandémica de Covid19, não considerada nos dados oficiais de desemprego. E prossegue: «existem hoje mais de 30 milhões de desempregados “invisíveis”, que não estão a ser tidos em conta nas projecções de
evolução do consumo interno, e que podem representar, à escala global, uma contracção mensal deste indicador em cerca de 12 mil milhões de euros». Desde Fevereiro, o número de desempregados “invisíveis” varia, por exemplo, entre os 40 mil em Portugal, 320 mil em França, 350 mil em Itália, 160 mil na Irlanda, 1,5 milhões em Espanha, 5,5 milhões nos Estados Unidos da América, até os 13 milhões no Brasil. Nesse sentido, os economistas estimam que em alguns países de-
Já nos Estados Unidos, os analistas acreditam que o valor real da taxa de desemprego seja superior à oficial em mais 3,1 pontos percentuais, o que corresponde a uma taxa de desemprego de 10,9% e a um impacto mensal no consumo de cerca de 4,4 mil milhões de euros. Quanto aos mercados emergentes os números são elevados, sendo que no caso do Brasil representam mais 10,4 pontos percentuais, o equivalendo a um impacto mensal de 3,7 mil milhões euros no consumo. No caso da África do Sul correspondem a mais 16,7 pontos percentuais e no Chile a mais 15,8 pontos percentuais acima da taxa de desemprego oficial dessas nações, lêse no trabalho divulgado.
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Alimentos e bebidas são única categoria com aumento das exportações
Exportações de “produtos alimentares e bebidas” têm evoluído de forma mais favorável que as exportações globais
As exportações de produtos alimentares e bebidas foram as únicas a registar um aumento homólogo entre Janeiro e Setembro deste ano, num contexto de «redução generalizada» das vendas para o exterior devido à pandemia, divulgou recentemente o INE. Segundo as “Estatísticas do Comércio Internacional” de Setembro do Instituto Nacional de Estatística (INE), nos primeiros nove meses de 2020 «verificaram-se decréscimos em todas as grandes categorias, em ambos os fluxos [exportações e importações], excepto nas exportações de ‘produtos alimentares e bebidas’, que aumentaram 92 milhões de euros». Segundo o instituto estatístico, este acréscimo verificou-se sobretudo na subcategoria “produtos transformados destinados princi-
palmente ao consumo dos particulares”, cujas exportações aumentaram 68 milhões de euros. Em termos de taxas de variação homóloga, o INE refere que as exportações de “produtos alimentares e bebidas” têm evoluído «de forma mais favorável» que as exportações globais, apresentando uma variação positiva na maioria dos meses do ano, atingindo +5,2% em Setembro. Até Setembro, as “frutas, cascas de citrinos e de melões” foram o capítulo com maior aumento (+68 milhões de euros), seguindo-se as “gorduras e óleos, animais ou vegetais, ceras, etc.” (+50 milhões de euros), os “açúcares e produtos de confeitaria” (+29 milhões de euros), as “preparações de carnes, peixes, crustáceos e moluscos” (+24 milhões de euros) e as “carnes e miudezas,
comestíveis” (+23 milhões de euros). No seu conjunto, estes cinco capítulos foram responsáveis por um aumento de 193 milhões de euros. Em sentido contrário, destacouse o decréscimo de “peixes, crustáceos e moluscos” (-156 milhões de euros). De acordo com o INE, o país que mais contribuiu para o aumento das exportações portuguesas de “produtos alimentares e bebidas” foi a Espanha (+26 milhões de euros), devido sobretudo às “frutas, cascas de citrinos e de melões” e “gorduras e óleos, animais ou vegetais, ceras, etc”, tendo sido o principal cliente das exportações nacionais de “produtos alimentares e bebidas”. Já o Reino Unido foi responsável pelo segundo maior aumento (+24 milhões de euros), sobretudo pela evolução registada nas exportações
de “preparações à base de cereais, amidos, ou de leite, etc.” e “preparações de produtos hortícolas, de frutas, etc.”. Seguiram-se os Países Baixos (+20 milhões de euros, devido sobretudo ao acréscimo das exportações de “frutas; cascas de citrinos e de melões”), a China (+16 milhões de euros, sobretudo “carnes e miudezas, comestíveis”) e Israel (+14 milhões de euros, maioritariamente “animais vivos”). Globalmente, os dados divulgados pelo INE apontam uma diminuição das exportações e das importações em Setembro de 0,4% e 9,9%, respectivamente, em termos homólogos nominais, após quebras de 1,9% e 10,4% em Agosto, pela mesma ordem. A maioria das grandes categorias registaram em Setembro decréscimos em ambos os fluxos, destacando-se, nas exportações, o decréscimo de “material de transporte” (-3,9%), principalmente devido ao “outro material de transporte” (-43,8%), maioritariamente aviões. Já nas importações o destaque vai para as diminuições de “combustíveis e lubrificantes” (-39,4%), com origem principalmente em Angola, e de “material de transporte” (-19,9%), proveniente sobretudo de França, principalmente “outro material de transporte” (maioritariamente aviões). Excluindo os “combustíveis e lubrificantes”, as exportações aumentaram 0,2% e as importações diminuíram 5,8% (-1,0% e -9,5%, respectivamente, em Agosto de 2020).
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Empresas da fileira do papel continuam a dominar o ranking
A
s empresas do distrito de Coimbra atravessaram, em 2019, um bom momento, confirmando o que aliás se vinha passando em anos anteriores, como vêm revelado os números que temos vindo a apresentar anualmente e que poderá conhecer, com detalhe, nas próximas páginas. No que diz respeito ao volume de negócios do exercício de 2019, o total das 1.500 maiores empresas do distrito apresenta um valor global de 8,6 mil milhões de euros facturados. Um número impressionante que é ainda mais relevante quando comparado com o exercício anterior, em que as maiores 1.500 empresas do distrito apresentaram um volume de negócios de 8 mil milhões de euros. Uma subida de 7,5% que é bem reveladora da boa prestação do tecido económico dos
lista do ano passado estava na terceira posição), enquanto que a Celbi (líder em 2018) desceu ao segundo lugar. Na terceira posição está a Navigator Paper Figueira.
Ranking elaborado pela Iberinform
17 concelhos do distrito de Coimbra No que diz respeito aos resultados líquidos, o grupo destas empresas apresenta, em 2019, um total de 307 milhões de euros, um valor inferior ao que as empresas que estavam na lista publicada o ano
passado apresentaram em 2018 (547 milhões de euros). Em termos de ranking, os primeiros lugares continuam ocupados pelas empresas da fileira do papel instaladas na Figueira da Foz. A Navigator Pulp terminou o ano com o maior volume de negócios (na
O ranking que publicamos nas próximas páginas é preparado pela Iberinform e teve como base o valor de volume de negócios, apresentado no balanço e demonstração de resultados de 2019, publicado na IES. São excluídos os dados consolidados e os sectores Financeiro, SGPS, Ensino Superior, Associações e Organismos de Administração Pública. A Iberinform recorre a diversas fontes oficiais, bem como à consulta junto das próprias entidades empresariais, no sentido de reunir o máximo de informação, a qual é sujeita a um rigoroso tratamento e controlo de qualidade. Os rankings por sectores de actividade têm por base a classificação CAE REV. 3, classificação das actividades económicas.
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NAVIGATOR PULP FIGUEIRA A PRODUZIR PASTA E ENERGIA A PARTIR DA FLORESTA Entre as 10 maiores empresas do ranking distrital, três pertencem ao sector da Indústria, com destaque para as empresas da fileira do papel com sede na Figueira da Foz. A Navigator Pulp foi a que mais facturou em 2019 O concelho da Figueira da Foz destaca-se neste sector da indústria, com três das suas empresas nos primeiros três lugares do ranking. A Navigator Pulp Figueira lidera com um volume de negócios de mais de 469 milhões de euros, segue-se a Celbi, com sede na Leirosa, que também se dedica à produção de pasta de papel, seguindose logo, em terceiro lugar a Navigator Paper Figueira, que se dedica à produção de papel e cartão, todas com volume de negócios superior aos 400 milhões de euros. Ainda da Figueira da Foz, no sector da indústria, destaque para a Verallia, que se posicionou na quinta posição e a Microplásticos, na 10.ª posição. Os restantes lugares foram ocupados por empresas de outros concelhos, como a Fapricela - Indústria de Trefilaria (Cantanhede), na quarta posição, depois a Aquinos e a Novaqui (Tábua), na sexta e sétima posição, respectivamente, a Bluepharma, produção de medicamentos com sede em Coimbra, na 8.ª posição, logo seguida da Efapel, empresa de produtos eléctricos. A Navigator Pulp Figueira dedica-se à produção de pasta e energia. Produz celulose branqueada de eucalipto pelo processo kraft, recorrendo a um processo sem uso de cloro elementar. A pasta produzida pela fábrica de celulose é enviada em suspensão
Navigator Pulp Figueira integra o grupo Navigator Company que tem mais unidades em Setúbal e Aveiro
para fábrica de papel para a produção de papel de impressão e não escrita, sendo que a empresa se dedica também à produção e venda de electricidade e energia térmica. A Navigator Pulp Figueira era, no passado, a Soporcel Pulp – Sociedade Portuguesa de Celulose, que começou a operar na Figueira da Foz, em 1984. O ano de 2010 foi o ano de viragem, com avultados investimentos no Complexo da Figueira da Foz, nomeadamente a Central de cogeração de biomassa. Integrada no grupo Navigator Company e juntamente com as
unidades fabris de Setúbal e Aveiro, a pasta produzida em 2019 chegou às 1,6 milhões de toneladas, com a Figueira da Foz a ter um papel importante, já que o aumento da capacidade da fábrica ficou concluído em 2018. À semelhança das outras unidades, a matéria-prima para a laboração da Navigator Pulp vem da floresta, área onde a Navigator Company tem um papel primordial, sendo que, em 2019, geriu 108.269 hectares de floresta em 18 distritos de Norte a Sul do país. É globalmente aceite que as pastas produzidas no
grupo Navigator estão, especialmente, vocacionadas para o fabrico de papéis da mais elevada qualidade, nos segmentos de impressão e escrita, decor, tissue e papéis especiais. Foi no Complexo Industrial da Figueira da Foz que nasceu o papel Navigator, líder mundial de papéis de escritório premium. O grupo é o 3.º maior exportador do país. Outro dado relevante prende-se com o facto de, em 2019, 60% da energia produzida pela Navigator nos seus quatro complexos industriais ter origem na biomassa.
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VOL. NEGÓCIOS 2019 469 188 257 € RANKING 1 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 900 100 EMAIL dcf@thenavigatorcompany.com INTERNET www.thenavigatorcompany.com PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOSÉ REDONDO
VOL. NEGÓCIOS 2019 461 848 387 € RANKING 2 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 955 600 EMAIL geral.celbi@altri.pt INTERNET www.celbi.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ SOARES DE PINA
VOL. NEGÓCIOS 2019 421 559 957 € RANKING 3 LOCALIDADE Lavos, Figueira da Foz TELEFONE 265 709 000 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2019 107 554 753 € RANKING 11 LOCALIDADE Fontela, Figueira da Foz TELEFONE 233 403 100 EMAIL
INTERNET www.thenavigatorcompany.com PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOSÉ REDONDO
VOL. NEGÓCIOS 2019 143 797 525 € RANKING 10 LOCALIDADE Ançã, Cantanhede TELEFONE 239 960 130 EMAIL dep.financeiro@fapricela.pt INTERNET www.fapricela.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MADEIRA TEIXEIRA
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VOL. NEGÓCIOS 2019 90 754 244 € RANKING 12 LOCALIDADE Sinde, Tábua TELEFONE 235 710 210 EMAIL aquinos@aquinos.pt INTERNET www.aquinosgroup.com PRINCIPAL GESTOR CARLOS RIBEIRO DE AQUINO
VOL. NEGÓCIOS 2019 50 024 361 € RANKING 20 LOCALIDADE Sinde, Tábua TELEFONE 235 240 015 EMAIL aquinos@aquinos.pt INTERNET www.aquinosgroup.com PRINCIPAL GESTOR CARLOS RIBEIRO DE AQUINO
VOL. NEGÓCIOS 2019 45 308 958 € RANKING 27 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 800 300 EMAIL bluepharma@bluepharma.pt INTERNET www.bluepharma.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO OLIVEIRA REBELO
VOL. NEGÓCIOS 2019 41 805 296 € RANKING 29 LOCALIDADE Serpins, Lousã TELEFONE 239 970 130 EMAIL efapel@efapel.pt INTERNET www.efapel.pt PRINCIPAL GESTOR AMÉRICO CARVALHO DUARTE
VOL. NEGÓCIOS 2019 38 174 335 € RANKING 32 LOCALIDADE Quiaios, Figueira da Foz TELEFONE 233 917 220 EMAIL geral@microplasticos.pt INTERNET www.microplasticos.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ PEDRO MARQUES
NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.
AQUINOS, S.A.
CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI) S.A.
NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A.
NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.
press@thenavigatorcompany.com
BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.
EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.
VERALLIA PORTUGAL, S.A.
INTERNET www.pt.verallia.com PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE TAVARES PINTO
MICROPLÁSTICOS, S.A.
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CHUC É REFERÊNCIA NACIONAL E INTERNACIONAL NA ÁREA DA SAÚDE Entre o sector dos serviços, no distrito de Coimbra a área da Saúde tem especial relevância com empresas no primeiro (CHUC), segundo (IPO) e quarto lugar (Hospital da Luz). O terceiro lugar é da Critical Software No sector dos serviços, a área da saúde está representada entre os dez primeiros classificados com quatro entidades. A lista é encabeçada pelo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, que apresenta um volume de negócios de 417.410.173 milhões de euros. A seguir, vem o Instituto Português de Oncologia de Coimbra (IPO) Francisco Gentil, seguindo-se o Hospital da Luz, que ocupa a quarta posição, já que a terceira posição ficou reservada à Critical Software, empresa do sector das novas tecnologias, área que também está representada pela Talk Desk, que ocupa a 5.ª posição. Os restantes lugares do ranking neste sector são ocupados por empresas que actuam na área dos transportes, informação e óptica digital. Assim, a Transportes Marginal do Mondego ocupa a sexta posição, logo seguida da Rodoviária da Beira Litoral em sétimo lugar, a Olympus Service Facility Portugal – Tecnologias Ópticas Digitais é a oitava classificada, a Cision – Distribuição de Informação Geral, em nono lugar e, por último, a Dias e Filhos – Transportes Internacionais ocupa o 10.º lugar. O CHUC tem como missão a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade e diferenciação, constituindo-se como uma referência nacional e internacional, nalgumas especialidades e técnicas, nomeadamente na área dos
CHUC tem perto de 8 mil colaboradores. Em 2019, facturou 417 milhões de euros
Transplantes, Cirurgia Cardiotorácica, Queimados Banco de Ossos, Oftalmologia, Medicina da Reprodução, Genética Médica, entre outros. É ainda prestador único para a região para valências de Cirurgia Cardíaca, Cirurgia Plástica e Queimados , Cirurgia Maxilo-Facial e Transplantação. A partir dos seus 18 centros de referência, tem vindo a dar melhores respostas em áreas específicas, como epilepsia refractária, onco-oftalmologia, transplante hepático, cardiologia de intervenção estrutural, cardiopatias congénitas, doenças hereditárias do metabolismo, oncologia de adultos em vários domínios, onco-
logia pediátrica, transplante de coração, transplante renal, fibrose quística, neurorradiologia de intervenção na Doença Cerebrovascular, coagulopatias congénitas e implantes cocleares. O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra resultou da fusão de 7 unidades hospitalares e é constituído pelos HUC, Hospital Geral, Maternidade Bissaya Barreto, Maternidade Dr. Daniel de Matos, Hospital Pediátrico e Hospital Sobral Cid. Em números médios, um dia no CHUC, com dados anteriores à pandemia, traduz-se em 13 partos, 825 atendimentos de urgência, 159 altas de internamento,
917 primeiras consultas, 3.626 consultas externas, 20 cirurgias urgentes, 131 cirurgias programadas, 381 sessões Hospital de Dia, 100 tratamentos com radioterapia, 29 visitas domiciliárias e 1 transplante. Refira-se ainda que o CHUC, além da sua acção assistencial, com actividades clínicas de ponta, faz parte da sua missão o ensino médico pré e pós graduado, a investigação, a realização de estágios curriculares nas áreas da administração, enfermagem, técnicas de diagnóstico e terapêutica e farmácia e ainda estágios extracurriculares para profissionais de diferentes ramos.
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VOL. NEGÓCIOS 2019 417 410 173 € RANKING 4 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 400 400 EMAIL casec@chuc.min-saude.pt INTERNET www.chuc.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL SANTOS
VOL. NEGÓCIOS 2019 52 274 884 € RANKING 18 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 400 200 EMAIL secad@ipocoimbra.min-saude.pt INTERNET www.ipocoimbra.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA MARGARIDA ORNELAS
VOL. NEGÓCIOS 2019 49 701 479 € RANKING 22 LOCALIDADE Taveiro, Coimbra TELEFONE 239 989 100 EMAIL info@criticalsoftware.com INTERNET www.criticalsoftware.com PRINCIPAL GESTOR MANUEL GONÇALO QUADROS
VOL. NEGÓCIOS 2019 31 917 620 € RANKING 39 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 983 615 EMAIL geral.coimbra@hospitaldaluz.pt INTERNET www.hospitaldaluz.pt PRINCIPAL GESTOR ISABEL MARIA ANIBAL VAZ
VOL. NEGÓCIOS 2019 27 430 188 € RANKING 46 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 308 806 998 EMAIL support@talkdesk.com INTERNET www.talkdesk.com PRINCIPAL GESTOR TIAGO GONÇALVES DE PAIVA
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VOL. NEGÓCIOS 2019 19 459 012 € RANKING 68 LOCALIDADE Penacova TELEFONE 239 478 281 EMAIL geral@marginalmondego.pt INTERNET www.marginalmondego.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS HENRIQUES ALVES
VOL. NEGÓCIOS 2019 18 070 652 € RANKING 75 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 855 270 EMAIL altina.pardal@transdev.pt INTERNET www.internorte.pt PRINCIPAL GESTOR PIERRE JAFFARD
VOL. NEGÓCIOS 2019 16 764 505 € RANKING 79 LOCALIDADE Torres de Vilela, Coimbra TELEFONE 239 910 250 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2019 11 652 481 € RANKING 107 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 213 190 570 EMAIL info.pt@cision.com INTERNET www.cision.pt PRINCIPAL GESTOR JACOB PEARLSTEIN
VOL. NEGÓCIOS 2019 10 915 220 € RANKING 110 LOCALIDADE Areal, Montemor-o-Velho TELEFONE 239 688 046 EMAIL dias@diasefilhos.pt INTERNET www.diasefilhos.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO GOMES DIAS
CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P.E.
TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, S.A.
INST. PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA FRANCISCO GENTIL, E.P.E.
RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL S.A.
CRITICAL SOFTWARE, S.A.
OLYMPUS SERVICE FACILITY PORTUGAL - TECNOLOGIAS ÓPTICAS DIGITAIS, LDA
INTERNET shop.olympus.pt PRINCIPAL GESTOR MIQUEL ANGEL REQUENA
HOSPITAL DA LUZ COIMBRA, S.A.
CISION PORTUGAL - DISTRIBUIÇÃO DE INFORMAÇÃO GERAL, S.A.
TALKDESK INC. PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA
DIAS E FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
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AUTO-INDUSTRIAL É REFERÊNCIA COM MAIS DE 100 ANOS Grupo fundado em 1920 foi o que mais facturou em 2019, sendo que a Sodicentro (que fica em segundo lugar neste sector) também faz parte do universo da Auto-Industrial. A Mahle ocupa o terceiro lugar No sector dedicado ao comércio automóvel, é a Auto-Industrial que ocupa o primeiro posto do ranking com um volume de negócios de 73.371.417 milhões de euros. Neste sector, Coimbra lidera com mais seis empresas, às quais se juntam três de Cantanhede. Assim, logo a seguir à Auto-Industrial, surge a Sodicentro (também do grupo Auto-Industrial), a que se seguem a Litocar, Mcoutinho Centro, Ascendum e Automóveis do Mondego, que ocupam a quarta, quinta, sexta e sétima posição, com Cantanhede a competir com a Mahle – Componentes para Motores, que ocupa a terceira posição, a Euromais e a osé Aniceto & Irmão (as duas dedicadas ao comércio de pneus) que ocupam a oitava e nona posição, para voltar a Coimbra e finalizar com a Litocar H. A Auto-Industrial, com mais de 240 trabalhadores, apresenta-se como uma empresa pioneira no sector automóvel em Portugal desde 1920 e é actualmente representante das marcas Opel e Isuzu. A Auto-Industrial é a “empresamãe” do Grupo Auto-Industrial, com sede na Avenida Fernão de Magalhães, em Coimbra, e um dos seus fundadores foi Adriano Viegas da Cunha Lucas, fundador do Diário de Coimbra. Apresenta-se como um dos principais operadores no mercado de retalho automóvel português sendo represen-
A Auto-Industrial foi fundada há 100 anos. No ano passado, facturou 73 milhões de euros
tante de 19 marcas de automóveis (entre as quais a Mercedes-Benz, a Ford, a Renault e a Fiat) através de diversos concessionários. O Grupo Auto-Industrial, que dispõe actualmente de 680 empregados e que em 2019 registou uma facturação de 284 milhões de euros, está, desde sempre, atento às exigências do mercado e às necessidades dos seus clientes no sector automóvel e, por isso, dispõe de uma marca de usados de qualidade, a “Auto Usados”, e ainda da marca “Auto Global”, para a sua rede de oficinas multimarca. Refira-se ainda que, sem nunca deixar de ser uma empresa especialista em au-
tomóveis, ao longo de quase um século de vida, a Auto-Industrial expandiu a sua actividade para outros sectores de actividade e tornou-se num sólido grupo empresarial português. Desta forma, ao longo dos mais de quase 100 anos de actividade, além do ramo automóvel, o Grupo Auto-Industrial alargou a sua actividade aos sectores de tractores e máquinas agrícolas, de náutica, motores marítimos e industriais, da náutica, da agrojardim e dos serviços de intermediação de crédito e seguros. No que diz respeito à área da agricultura dedica-se à importação e distribuição de máquinas e equi-
pamentos agrícolas sendo importador, entre várias marcas, da Fendt, Kubota, Kuhn. Esta área de negócio teve início nos anos 60 e actualmente o Grupo importa em exclusivo, de 11 países de diferentes continentes, duas marcas de tractores e sete marcas de equipamentos. Já no sector marítimo e industrial, dedica-se à importação e distribuição de motores diesel marítimos, industriais e de embarcações ligeiras novas e usadas, com destaque para a marca Perkins, da qual é importadora para Portugal, Nesta área desde 1939, o Grupo representa 14 marcas provenientes de 4 países.
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VOL. NEGÓCIOS 2019 73 371 417 € RANKING 13 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 210 009 500 EMAIL procha.daf@auto-industrial.pt INTERNET www.auto-industrial.pt PRINCIPAL GESTOR MIGUEL DE DION CUNHA LUCAS
VOL. NEGÓCIOS 2019 70 730 089 € RANKING 14 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 450 EMAIL geral.coimbra@sodicentro.pt INTERNET www.sodicentro.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA LEONOR AFONSO
VOL. NEGÓCIOS 2019 52 612 478 € RANKING 17 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 200 100 EMAIL info@pt.mahle.com INTERNET www.mahle.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ PAULO VALENTE
VOL. NEGÓCIOS 2019 48 388 373 € RANKING 24 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 490 200 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUIS CACHULO CARDOSO
VOL. NEGÓCIOS 2019 47 474 725 € RANKING 26 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 500 EMAIL mcoutinhocentro@mcoutinho.pt INTERNET www.mcoutinho.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MARTINHO COUTINHO
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VOL. NEGÓCIOS 2019 37 832 322 € RANKING 33 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 490 700 EMAIL coimbra@ascendumauto.pt INTERNET www.ascendumportugal.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA HELENA RIBEIRO
VOL. NEGÓCIOS 2019 37 442 666 € RANKING 34 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 801 040 EMAIL automondego@automondego.pt INTERNET www.automoveisdomondego.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE MANUEL FIGUEIREDO
VOL. NEGÓCIOS 2019 37 315 825 € RANKING 35 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 419 198 EMAIL geral@eurotyre.pt INTERNET www.eurotyre.pt PRINCIPAL GESTOR JACCO CHRISTEL PAUL GERSIE
VOL. NEGÓCIOS 2019 35 469 151 € RANKING 36 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 419 290 EMAIL geral@sjosepneus.com INTERNET www.sjosepneus.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ RODRIGUES ANICETO
VOL. NEGÓCIOS 2019 25 659 513€ RANKING 49 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 802 610 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUÍS CACHULO CARDOSO
AUTO INDUSTRIAL S.A.
ASCENDUM AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA
SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA
AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA
MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
EUROMAIS - PEÇAS E PNEUS, LDA
LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.
JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA
M. COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A.
LITOCAR H - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A.
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ALTRI A LIDERAR NO ABASTECIMENTO DE MADEIRA Entre as 10 maiores empresas do distrito, três estão integradas no comércio por grosso. Além da Altri, também a Plural e a Empifarma apresentam um volume de negócios bem superior aos 100 milhões de euros Entre as empresas que desenvolvem a sua acção no Comércio por Grosso, a Altri, Abastecimento de Madeira lidera o ranking, com um volume de negócios no final de 2019 de 259 milhões de euros. A Plural – Cooperativa Farmacêutica está na segunda posição e a Empifarma – Produtos Farmacêuticos no terceiro lugar. Ainda na área da comercialização por grosso de produtos farmacêuticos, surge a Proquifa – Sociedade Químico Farmacêutica do Centro, mas no penúltimo lugar do “Top 10”. No quarto lugar encontramos a Abastena – Sociedade Abastecedora de Madeiras (Coimbra) seguida da Macorlux – Electrodomésticos, Sorefoz Electrodomésticos e Equipamentos (Condeixa), Mário Miranda de Almeida (Cantanhede) e Batatas Mirense (Mira), na quinta, sexta, sétima e oitava posição, respectivamente. Finalmente, no 10.º lugar do ranking, está a empresa Oliveira, Pinho & Filhos, também de Mira. A Altri, com 771 colaboradores, é um produtor europeu de referência no sector de pasta de papel, sendo um dos mais eficientes produtores da Europa de pasta de eucalipto branqueada. Actualmente, detém três fábricas de pasta de papel, a Celbi na Figueira da Foz, a Caima, em Constância e
Altri foi fundada em 2014 e fechou o exercício de 2019 com um total de 771 trabalhadores
a Celtejo em Vila Velha de Ródão, com uma capacidade anual nominal superior a 1,1 milhão de toneladas. A gestão florestal assume-se, desta forma, como a actividade central da Altri com cerca de 83,5 mil hectares de floresta certificada em Portugal. A auto suficiência florestal é da ordem dos 20%. Para uma melhor gestão da floresta, a Altri, através da sua subsidiária Bioeléctrica da Foz, distingue-se ainda por produzir energia eléctrica a partir de biomassa florestal, injectando-a na rede nacional eléctrica e que
equivale ao consumo de uma cidade com 300 mil habitantes. A Altri tem baseado o seu crescimento numa estratégia de aquisições de transformadoras - a Celtejo em 2005 e a Celbi em 2006 - na integração, consolidação e expansão das unidades adquiridas e no desenvolvimento de projectos que visem aumentar o valor acrescentado da matéria prima utilizada. Paralelamente, a empresa é excedentária na produção de energia eléctrica através da cogeração industrial de base renovável. Este
processo assenta no aproveitamento de componentes vegetais com propriedades combustíveis e que não servem para a produção de pastas (ligninas), que são queimados numa caldeira de recuperação visando a produção de vapor que servirá para accionar um gerador eléctrico. A principal métrica financeira usada na avaliação dos projectos de investimento é o retorno do capital investido. Refira-se ainda que a Altri fez a primeira emissão de obrigações verdes na Euronext Lisboa.
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VOL. NEGÓCIOS 2019 259 262 119 € RANKING 6 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 955 600 EMAIL INTERNET www.altrionline.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ ANTÓNIO DOS SANTOS
VOL. NEGÓCIOS 2019 229 700 277 € RANKING 7 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 499 400 EMAIL geral@plural.pt INTERNET www.plural.pt PRINCIPAL GESTOR LUIS MIGUEL SILVESTRE
VOL. NEGÓCIOS 2019 167 575 948 € RANKING 9 LOCALIDADE Montemor-o-Velho TELEFONE 239 499 010 EMAIL infor@empifarma.pt INTERNET www.empifarma.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ JOÃO MONIZ DA SILVA
VOL. NEGÓCIOS 2019 55 632 652 € RANKING 15 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 827 953 EMAIL geral@abastena.pt INTERNET www.abastena.pt PRINCIPAL GESTOR MANUEL MARTINS DE OLIVEIRA
VOL. NEGÓCIOS 2019 50 959 061 € RANKING 19 LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 940 230 EMAIL geral@macorlux.pt INTERNET www.macorlux.pt PRINCIPAL GESTOR RUI CORTÊS OLIVENÇA
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VOL. NEGÓCIOS 2019 40 425 638 € RANKING 30 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 900 EMAIL geral@sorefoz.pt INTERNET www.sorefoz.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO LOPES CARDOSO
VOL. NEGÓCIOS 2019 26 673 594 € RANKING 48 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 467 420 EMAIL orima@orima.pt INTERNET www.orima.pt PRINCIPAL GESTOR SUSANA MARIA DE ALMEIDA
VOL. NEGÓCIOS 2019 21 476 778 € RANKING 62 LOCALIDADE Cabeças Verdes, Mira TELEFONE 231 489 520 EMAIL batatas.mirense@clix.pt INTERNET
VOL. NEGÓCIOS 2019 21 211 872 € RANKING 64 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 220 EMAIL info@proquifa.com INTERNET www.proquifa.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDES MONTEIRO
VOL. NEGÓCIOS 2019 13 181 347 € RANKING 95 LOCALIDADE Carapelhos, Mira TELEFONE 231 480 600 EMAIL oliveirinhas@oliveirinhas.com INTERNET www.oliveirinhas.com PRINCIPAL GESTOR RUI OLIVEIRA DE PINHO
ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.
SOREFOZ ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A.
PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL
MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A.
EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A.
BATATAS MIRENSE, LDA
PRINCIPAL GESTOR MANUEL RIBEIRO JANICAS
ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA
PROQUIFA - SOCIEDADE QUIMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA
MACORLUX ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA
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LUSIAVES LIDERA SECTOR AVÍCOLA NA PENÍNSULA IBÉRICA Grupo com sede na Figueira da Foz é referência ibérica no sector avícola. Fechou o exercício de 2019 com 224 milhões de euros. No mesmo sector a Cofisa e a Frijobel ocupam os restantes lugares do pódio O ranking das maiores empresas do comércio e indústria alimentar é liderado pela Lusiaves, que apresenta um volume de negócios de 224 milhões de euros. A segunda posição é ocupada pela Cofisa -Conserva de Peixes da Figueira, seguida da Frijobel – Indústria e Comércio Alimentar (Penela) e pela Lugrade – Bacalhau de Coimbra. Na quinta posição surge a VHumana, que se dedica a produtos feitos à base de leite e com sede no concelho de Cantanhede, logo seguida da Probar (Coimbra), da Maçarico (Cantanhede), na sexta e sétima posição, respectivamente. Em oitavo lugar está a Frutorra – Pimenta (Soure), e a Gelcentro (Coimbra) e Fresbeira (Vila Nova de Poiares) a ocuparem as 9.ª e 10.ª posições. O Grupo Lusiaves teve o seu início em 1986 e, até hoje, a sua história é feita de grandes sucessos e contínuo crescimento. De acordo com a empresa uma das chaves do sucesso é a grande vantagem competitiva que apresenta, conseguida através da aposta na verticalização da actividade. Hoje mais de 33 empresas, espalhadas por todo o país, constituem o Grupo que conta com 3.800 postos de trabalho directos. A excelência do seu desempenho é também fruto de vários factores relevantes, como
Grupo Lusiaves integra hoje 33 empresas e emprega cerca de 3.800 pessoas
a produção de produtos de qualidade, a inovação permanente, a formação contínua, os investimentos sucessivos e constantes e uma excelente equipa de colaboradores competentes, extremamente dedicados e empenhados. Crescendo sempre de forma sustentável, o Grupo Lusiaves acompanha as necessidades e desejos dos clientes, proporcionando-lhes os melhores produtos e serviços, gerando valor e riqueza nas comunidades onde
está presente, aliando sempre ao seu desenvolvimento uma grande responsabilidade, quer a nível da qualidade e segurança alimentar, quer a nível social e ambiental. As conquistas alcançadas e o dinamismo do Grupo Lusiaves tornam-no, hoje, numa referência do sector avícola ao nível ibérico, e agro-alimentar em Portugal. São, neste âmbito, várias as marcas presentes no mercado que atestam a qualidade dos seus produtos: Lusiaves (produtos frescos, congelados e transfor-
mados), Campogrill (vegetais, salgados, charcutaria e preparados de carne, frescos e congelados), Margrill (produtos do mar ultracongelados), Campoaves (aves de crescimento lento, criadas ao ar livre e com alimentação à base de cereais), Quinta dos Olivais (frescos e congelados não transformados, seleccionados directamente da origem) e ainda a Racentro (investigação, desenvolvimento e produção de alimentos compostos para animais).
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VOL. NEGÓCIOS 2019 224 266 583 € RANKING 8 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 200 EMAIL lusiaves@lusiaves.pt INTERNET www.lusiaves.pt PRINCIPAL GESTOR AVELINO DA MOTA GASPAR
VOL. NEGÓCIOS 2019 50 015 673 € RANKING 21 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 407 730 EMAIL geral@cofisa.pt INTERNET www.cofisa.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MARIA DE FREITAS
VOL. NEGÓCIOS 2019 49 420 261 € RANKING 23 LOCALIDADE Penela TELEFONE 239 569 222 EMAIL frijobel@frijobel.pt INTERNET www.frijobel.pt PRINCIPAL GESTOR RAUL JOSÉ VASCONCELOS
VOL. NEGÓCIOS 2019 31 351 433 € RANKING 42 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 980 180 EMAIL lugrade@lugrade.com INTERNET www.lugrade.com PRINCIPAL GESTOR MARIA ODETE ALVES LUCAS
VOL. NEGÓCIOS 2019 28 943 480 € RANKING 44 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 209 000 EMAIL geral@vhumana.pt INTERNET www.vhumana.pt PRINCIPAL GESTOR ROSINDA MARIA CASTANHAS
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VOL. NEGÓCIOS 2019 24 538 772 € RANKING 51 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 947 444 EMAIL probar@probar.pt INTERNET www.probar.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS JORGE TOMAS RUIVO
VOL. NEGÓCIOS 2019 22 967 811 € RANKING 56 LOCALIDADE Praia de Mira TELEFONE 231 470 110 EMAIL macarico@macarico.com INTERNET www.macarico.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO DOMINGOS MAÇARICO
VOL. NEGÓCIOS 2019 22 923 137 € RANKING 57 LOCALIDADE Degracias, Soure TELEFONE 236 910 520 EMAIL geral@frutorra.pt INTERNET www.frutorra.pt PRINCIPAL GESTOR AGUSTIN GREGORI BERNABEU
VOL. NEGÓCIOS 2019 22 888 216 € RANKING 58 LOCALIDADE Torre de Vilela, Coimbra TELEFONE 239 431 832 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2019 21 379 608 € RANKING 63 LOCALIDADE São Miguel Poiares TELEFONE 239 423 091 EMAIL geral@fresbeira.pt INTERNET www.fresbeira.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MIGUEL LARGUESA GRADE
LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR S.A.
PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
MAÇARICO, S.A.
FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR S.A.
FRUTORRA - PIMENTA, LDA.
LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.
GELCENTRO - COMÉRCIO DE PROD. ALIMENTARES CONGELADOS, LDA
INTERNET PRINCIPAL GESTOR MANUEL PEDRO DE CARVALHO
VHUMANA, S.A.
FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA
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ALVES BANDEIRA AUMENTA FACTURAÇÃO E MANTÉM LIDERANÇA DESTACADA NO SECTOR Mais de metade das 10 maiores empresas do comércio a retalho dedicam-se à venda de combustíveis. Grupo Alves Bandeira continua a ser o que apresenta o maior volume de negócios no sector e está no top 5 global A Alves Bandeira mantém a liderança entre as empresas do comércio a retalho com um volume de negócios de 287 milhões de euros. Um valor que supera em quase 20 milhões de euros a facturação do ano anterior. Neste sector, surgem mais cinco empresas ligadas ao comércio de combustíveis como a Aníbal Antunes Bandeira, da Lousã, que surge logo na segunda posição, a MAFE – Combustíveis e Serviços, de Coimbra, que ocupa a terceira posição, a AVM – Costa, Comércio de Combustíveis e Pneus, da Figueira da Foz, e a Irmãos Combustíveis, de Oliveira do Hospital, na sexta e sétima posição, respectivamente, e, finalmente, a Petropostos – Comércio de Combustíveis, de Coimbra que ocupa a última posição. Pelo meio, surgem outras empresas, como a Carlos Nunes & Irmãos – Frio Industrial e Comercial, de Coimbra que ocupa o quarto lugar, seguindo-se a Perfume Arte, na quinta posição e a Vícios Urbanos, que explora várias tabacarias em Coimbra a ocupar o oitavo lugar e, finalmente, a Matobra – Materiais de Construção e Decoração em 9.º lugar. Com sede em Vila Nova de Poiares, a Alves Bandeira detém uma rede de mais de 160 postos de abastecimento e integra um dos 50 maiores grupos económicos do país - O Grupo Alves Bandeira - e
Grupo Alves Bandeira tem 45 anos de existência e conta hoje com uma rede de mais de 160 postos de abastecimento
apresenta-se como um dos principais players do sector de combustíveis. Fundada em 1975, por Cassiano Alves Bandeira (que faleceu em Fevereiro), conta actualmente com uma equipa de mais de 500 colaboradores. Uma empresa que, ao longo dos anos, tem pautado a sua acção, com uma política de proximidade e atendimento de excelência, factores que permitem manter relações de parceria e confiança com mais de 15.000 parceiros. Com o objectivo de prestar o melhor serviço ao cliente, tem levado a cabo
diversas iniciativas e, nos seus postos, tem uma vasta gama de serviços. Para Pedro Mascarenhas, director de marketing, «num mercado cada vez mais competitivo a Alves Bandeira tem-se destacado da concorrência pela sua política de proximidade e atendimento de excelência, assente na oferta de produtos e serviços de qualidade. O facto de ser uma marca com mais de 40 anos de história, que nasceu do espírito empreendedor de Cassiano Alves Bandeira, e 100% nacional que aposta em relações duradouras e
verdadeiras, tem-nos permitido manter a confiança dos nossos parceiros e clientes». Ao longo dos anos, o Grupo criou uma cultura empresarial, cujos princípios orientadores têm ditado o sucesso. Assim ressalva-se o foco no cliente, as já referidas relações de parceria de longo prazo, a cultura de trabalho assumida pelos accionistas da empresa, profissionalismo e cultura de exigência por parte dos líderes e dos quadros e, obviamente, dedicação de todos os colaboradores.
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VOL. NEGÓCIOS 2019 287 262 839 € RANKING 5 LOCALIDADE Vila Nova de Poiares TELEFONE 239 420 900 EMAIL alvesbandeira@a-bandeira.pt INTERNET www.alvesbandeira.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL NEVES BANDEIRA
VOL. NEGÓCIOS 2019 24 369 292 € RANKING 52 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 239 993 275 EMAIL anibal.bandeira@sapo.pt INTERNET PRINCIPAL GESTOR MARIA DA CONCEIÇÃO JORGE
VOL. NEGÓCIOS 2019 10 260 907 € RANKING 118 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 963 062 EMAIL mafecombustiveis@hotmail.com INTERNET www.claires.co.uk PRINCIPAL GESTOR LUÍS MARIA TEIXEIRA
VOL. NEGÓCIOS 2019 8 624 153 € RANKING 136 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 942 637 EMAIL geral@cni.pt INTERNET www.cni.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL NUNES
VOL. NEGÓCIOS 2019 8 383 458 € RANKING 138 LOCALIDADE Soure TELEFONE 239 501 544 EMAIL geral@perfumearte.pt INTERNET www.perfumearte.pt PRINCIPAL GESTOR LUÍS MORIM PEREIRA
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VOL. NEGÓCIOS 2019 7 899 478 € RANKING 150 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 425 177 EMAIL rutohel@gmail.com INTERNET
VOL. NEGÓCIOS 2019 7 868 679 € RANKING 151 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238 606 152 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2019 7 752 443 € RANKING 155 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 404 542 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2019 7 596 641 € RANKING 160 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 724 307 EMAIL
PRINCIPAL GESTOR HÉLDER ALEXANDRE COSTA
PRINCIPAL GESTOR RUI JOSÉ GARCIA GONÇALVES
VOL. NEGÓCIOS 2019 7 677 114 € RANKING 158 LOCALIDADE Adémia, Coimbra TELEFONE 239 433 777 EMAIL mail@matobra.pt INTERNET www.matobra.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ CARLOS MARTINS
ALVES BANDEIRA & CA S.A.
A.V.M. COSTA, COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS E PNEUS, LDA.
ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA
IRMÃOSCOMBUSTIVEIS, LDA
INTERNET
MAFE - COMBUSTÍVEIS E SERVIÇOS, LDA
VÍCIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMÉRCIO, LDA
viciosurbanos.coimbra@gmail.com
INTERNET
PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO FERNANDES DE ABREU
CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO INDUSTRIAL E COMERCIAL, LDA.
MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.
PERFUME ARTE - COMÉRCIO DE ARTIGOS COSMÉTICOS DO CENTRO, LDA.
PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA
INTERNET PRINCIPAL GESTOR CECÍLIA MARIA TAVARES
1500 Maiores Empresas
CANAS REFORÇA LIDERANÇA APÓS CRESCIMENTO ANUAL DE 39% Empresa com sede no Paião, Figueira da Foz, chegou aos quase 40 milhões de volume de negócios, que é cerca do triplo conseguido pela Globalkiln e Climacer, segunda e terceiras classificadas neste sector A Canas – Engenharia e Construção volta a liderar o ranking da construção civil com um volume de negócios de 39 milhões de euros (mais 11 milhões de euros do que no exercício anterior). A Globalkin – Refractory Company, empresa da Figueira da Foz que se dedica à área da demolição e construção de fornos industriais, ocupa a segunda posição, logo seguida da Climacer, empresa de Coimbra na área da climatização. As quarta e quinta posições são ocupadas pela A. Baptista de Almeida e pela MRG Constructions, ambas de Coimbra. A Windpark, de Miranda do Corvo, surge na sexta posição logo seguida da Civibérica – obras civis, e d’Os Novos Construtores de Cidálio Soares Ramos, no sétimo e oitavo lugar. A Centro- Cerro ocupa o penúltimo lugar e, finalmente, a Helenos situa-se na 10.ª posição. A Canas nasceu em 1980 sob a designação de J. Canas & Irmão, Lda., e está sediada, até aos dias de hoje, na vila do Paião, a cerca de 10 quilómetros da sede do concelho da Figueira da Foz. Originalmente vocacionada para a execução de infraestruturas eléctricas, a Canas dedica-se actualmente à prestação global de serviços, encarando o futuro com a tranquilidade e a solidez proporcionadas por mais de três décadas de experiência. Estrategicamente orientada para
Além de Portugal, a Canas actua em França, Moçambique e Angola
o desenvolvimento integrado de actividades, acompanha as diversas áreas da empreitada, desde a fase de concepção do projecto até à sua execução, apostando na qualidade, segurança, cumprimento de prazos e grande eficácia de realização. A empresa, que registou um crescimento na ordem dos 39%, relativamente a 2018, existe para satisfazer as necessidades dos seus clientes e as exigências do mercado, buscando sempre novos desafios e investindo continuamente em novas áreas de negócio. Portugal, França, Moçambique e
Angola são os principais mercados onde a empresa do Paião exerce a sua actividade, cujo volume de negócios representa perto de 17%. No ano de 2019, a Canas realizou empreitadas de relevo em Moçambique, nomeadamente infraestruturas ligadas ao abastecimento de água, como mini-hídricas e reservatórios escavadas e os respectivos sistemas de abastecimento de água. De resto, a Canas conta com cerca de 400 colaboradores e um quadro de 74% de profissionais altamente qualificados, que se distinguem no dia-a-dia pela vasta e
reconhecida experiência. A empresa procura assim acompanhar os avanços técnicos e tecnológicos da sua área de negócio encarando a qualidade, a formação e a sensibilização profissional dos seus recursos humanos como vectores estratégicos cruciais para consolidar e reforçar a imagem de competência sobre a qual a empresa tem vindo a ser construída. Nesse sentido, em 2019, foi relevante o investimento da formação e qualificação dos recursos humanos, tal como na aquisição de máquinas e equipamentos.
1500 Maiores Empresas
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VOL. NEGÓCIOS 2019 39 483 046 € RANKING 31 LOCALIDADE Paião, Figueira da Foz TELEFONE 233 900 900 EMAIL geral@canas.pt INTERNET www.canas.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ DA COSTA CANAS
VOL. NEGÓCIOS 2019 13 311 473 € RANKING 91 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 231 247 080 EMAIL info@globalkiln.com INTERNET www.globalkiln.com PRINCIPAL GESTOR CARLA SOFIA CARDOSO LOURO
VOL. NEGÓCIOS 2019 12 990 703 € RANKING 96 LOCALIDADE Trouxemil, Coimbra TELEFONE 239 497 690 EMAIL climacer@climacer.com INTERNET www.climacer.com PRINCIPAL GESTOR PEDRO DE SOUSA LOBO
VOL. NEGÓCIOS 2019 12 731 603 € RANKING 98 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 770 EMAIL geral@aba.com.pt INTERNET www.aba.com.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ BAPTISTA DE ALMEIDA
VOL. NEGÓCIOS 2019 9 845 277 € RANKING 121 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 863 200 EMAIL geral@equipav.pt INTERNET www.equipav.pt PRINCIPAL GESTOR RODOLFO OLIVEIRA GOUVEIA
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VOL. NEGÓCIOS 2019 9 838 518 € RANKING 122 LOCALIDADE Miranda do Corvo TELEFONE 239 530 030 EMAIL geral@grupoisidoro.pt INTERNET www.grupoisidoro.pt PRINCIPAL GESTOR MARIO DE GAVIRIA FOBIAN
VOL. NEGÓCIOS 2019 9 530 042 € RANKING 126 LOCALIDADE Sangardão, Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 944 480 EMAIL geral@civiberica.pt INTERNET www.civiberica.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO PEDRO JESUS JUSTO
VOL. NEGÓCIOS 2019 8 512 315 € RANKING 137 LOCALIDADE Febres, Cantanhede TELEFONE 231 461 588 EMAIL geral@novosconstrutores.pt INTERNET www.novosconstrutores.pt PRINCIPAL GESTOR CIDÁLIO SOARES RAMOS
VOL. NEGÓCIOS 2019 8 100 060 € RANKING 143 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 170 EMAIL geral@centrocerro.pt INTERNET www.centrocerro.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MELANDA PUCARINHO
VOL. NEGÓCIOS 2019 7 790 052 € RANKING 154 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 429 824 EMAIL helenos@helenos.com.pt INTERNET www.helenos.com.pt PRINCIPAL GESTOR ALBANO DE OLIVEIRA HELENO
CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A.
WINDPARK, LDA
GLOBALKILN - REFRACTORY COMPANY, S.A.
CIVIBÉRICA - OBRAS CIVIS, S.A.
CLIMACER, S.A.
OS NOVOS CONSTRUTORES DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA
A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A.
CENTRO-CERRO - EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A
MRG - CONSTRUCTION, S.A.
HELENOS, S.A.
1500 Maiores Empresas
ÁGUAS DO CENTRO LITORAL LIDERA O SECTOR DA ÁGUA, GÁS E ELECTRICIDADE A seguir à Águas do Centro Litoral, seguem-se a Bioléctrica da Foz, no segundo lugar, e o Parque da Pampilhosa da Serra - Energia Eólica, na terceira posição A empresa Águas do Centro Litoral encabeça o ranking no sector da Água, Gás e Electricidade com perto de 54 milhões de euros em volume de negócios. Constituída em 2015 (agregando a SIMRIA, SIMLIS e Águas do Mondego), e com 220 trabalhadores, a Águas do Centro Litoral (AdCL) serve uma área geográfica de 5.485 Km2, desde Espinho a Porto de Mós. No que diz respeito ao abastecimento de água e saneamento de águas residuais integra os municípios de Ansião, Arganil, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Góis, Leiria, Lousã, Mealhada, Miranda do Corvo, Penacova, Penela, Vila Nova de Poiares. Abrange ainda os municípios de Águeda, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Batalha, Cantanhede, Estarreja, Espinho, Ílhavo, Marinha Grande, Mira, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Ourém, Porto de Mós, Santa Maria da Feira, Soure, Vagos, no que se refere ao saneamento de águas residuais. A AdCL, que tem Alexandre Tavares como presidente do Conselho de Administração, é uma empresa do sector da água que constrói e gere infraestruturas de captação, tratamento e transporte de água para abastecimento público, assim como projecta, executa e explora infraestruturas de recepção e de tratamento de águas residuais. Gere sete estações de tratamento de água (ETA), 1.191 km de condu-
Águas do Centro Litoral resultou da fusão, em 2015, da SIMRIA, SIMLIS e Águas do Mondego
tas e emissários, 195 estações elevatórias de abastecimento de água e saneamento e 58 reservatórios e 67 estações de tratamento de águas residuais (ETAR). Em 2019, a AdCL investiu mais de 10 milhões em infraestruturas de água e saneamento, que visam garantir a disponibilidade da água potável e do saneamento para todos. A nível de abastecimento de água, está em curso a empreitada de reabilitação das infraestruturas existentes em Vila Cova de Alva, Alqueve e Pomares que visa garantir água de qualidade e quantidade ao município de Arganil, através da remodelação de três
subsistemas de abastecimento de água naquele concelho. Esta empreitada representa um valor total de perto de 2,75 milhões de euros. Este é um investimento que se junta a outros já realizados, nomeadamente, a conclusão do Complexo de Alagoa/ Feijoal (Captação e Estação de Tratamento de Água de Alagoa), também no concelho de Arganil, uma obra que permite servir mais de 10 mil pessoas. Obras que contribuem para resolver a variação de qualidade de água na origem, influenciada pela albufeira da barragem das Fronhas. Está também em curso um investimento de mais de um mi-
lhão de euros na manutenção dos emissários submarinos de Espinho e São Jacinto. Recentemente, a AdCL consignou a empreitada de Execução do Sistema Elevatório e Emissários de Serpins/Rodas e Casal de Ermio. Uma empreitada composta por dois lotes, cujo investimento ronda os 1,5 milhões de euros e que inclui a construção de uma nova rede de saneamento nas freguesias de Serpins e de Foz de Arouce e Casal de Ermio, no município da Lousã. Em concurso, entre outros, está a remodelação da captação e ETA de Ribeira de Alge, em Ansião, e a construção da ETAR de Cantanhede.
1500 Maiores Empresas
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VOL. NEGÓCIOS 2019 53 867 791 € RANKING 16 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 980 900 EMAIL geral.adcl@adp.pt INTERNET www.aguasdocentrolitoral.pt PRINCIPAL GESTOR FILIPA DUARTE ESPERANÇA
VOL. NEGÓCIOS 2019 48 120 322 € RANKING 25 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 210 012 079 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2019 27 182 863 € RANKING 47 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 876 700 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2019 23 172 031 € RANKING 55 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 910 EMAIL geral@ersuc.pt INTERNET www.ersuc.pt PRINCIPAL GESTOR LUÍS MIGUEL EURICO LISBOA
ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A.
BIOELÉCTRICA DA FOZ, S.A.
PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
AC, ÁGUAS DE COIMBRA, EM
ERSUC - RESÍDUOS SOLIDOS DO CENTRO, S.A.
INTERNET
INTERNET
PRINCIPAL GESTOR JOSÉ ARMINDO SOARES DE PINA
PRINCIPAL GESTOR ARNALDO PEDRO MACHADO
VOL. NEGÓCIOS 2019 25 023 419 € RANKING 50 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 096 000 EMAIL geral@aguasdecoimbra.pt INTERNET www.aguasdecoimbra.pt PRINCIPAL GESTOR VITOR MANUEL SANTOS
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VOL. NEGÓCIOS 2019 22 073 423 € RANKING 59 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 400 201 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2019 21 546 042 € RANKING 61 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 214 876 700 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2019 18 821 851 € RANKING 73 LOCALIDADE Piódão, Arganil TELEFONE 220 415 705 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2019 13 285 356 € RANKING 92 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE
INTERNET
INTERNET
INTERNET
INTERNET
PRINCIPAL GESTOR PEDRO NORTON DE MATOS
PRINCIPAL GESTOR ARNALDO PEDRO MACHADO
PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MANUEL GONÇALVES
PRINCIPAL GESTOR CARLOS VAN ZELLER E SILVA
VOL. NEGÓCIOS 2019 12 811 583 € RANKING 97 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 450 EMAIL geral@aguasdafigueira.com INTERNET www.aguasdafigueira.com PRINCIPAL GESTOR FAUSTO MANUEL OLIVEIRA
PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A.
PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.
EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.
SOCIEDADE BIOELÉTRICA DO MONDEGO, S.A.
ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A.
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
1
NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2010
259
469 188 257 €
358 365 285 €
4 314 174 €
75 237 559 €
0,92
20,99
2
CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI) S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1965
254
461 848 387 €
544 190 687 €
71 346 180 € 137 820 735 €
15,45
25,33
3
NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2006
324
421 559 957 €
50 784 211 €
15 793 932 €
3,75
0,58
4
CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, EPE
COIMBRA
2011
7 840
417 410 173 €
-16,07
-19,81 0,83
5
ALVES BANDEIRA & CA S.A.
6
ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.
7
PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL
8
LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR S.A. FIGUEIRA DA FOZ
9
EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A
10
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.
11
VERALLIA PORTUGAL, S.A.
12
AQUINOS, S.A.
13 14
VILA NOVA DE POIARES 1975 FIGUEIRA DA FOZ
2014
COIMBRA
1973 1986
MONTEMOR-O-VELHO 1998 CANTANHEDE
1977
507
294 958 €
403 653 373 € -67 064 854 € -79 951 444 €
287 262 839 € 269 085 383 €
3 829 577 €
2 239 874 €
1,33
259 262 119 €
239 946 267 €
-3 116 949 €
3 323 725 €
-1,2
1,39
280
229 700 277 €
207 741 547 €
944 789 €
401 929 €
0,41
0,19
1 084
224 266 583 €
218 969 074 €
7 501 179 €
13 021 575 €
3,34
5,95
117
167 575 948 €
143 611 634 €
211 170 €
1 214 037 €
0,13
0,85
366
143 797 525 €
151 555 259 €
6 571 953 €
6 725 894 €
4,57
4,44
FIGUEIRA DA FOZ
1987
243
107 554 753 €
101 168 904 €
22 301 121 €
18 947 591 €
20,73
18,73
TÁBUA
1986
1 471
90 754 244 €
85 628 087 €
3 770 407 €
3 020 967 €
4,15
3,53
AUTO INDUSTRIAL S.A.
COIMBRA
1920
245
73 371 417 €
85 947 747 €
4 820 451 €
4 832 902 €
6,57
5,62
SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.
COIMBRA
1981
152
70 730 089 €
70 018 128 €
2 866 524 €
2 375 310 €
4,05
3,39
15
ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA
COIMBRA
1979
30
55 632 652 €
51 271 905 €
587 153 €
273 588 €
1,06
0,53
16
ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A.
COIMBRA
2015
218
53 867 791 €
55 238 342 €
1 782 131 €
2 688 576 €
3,31
4,87
17
MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
1990
602
52 612 478 €
68 663 235 €
6 900 496 €
14 196 529 €
13,12
20,68
18
INST. PORT. ONCOLOGIA DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E. COIMBRA
2002
1 014
52 274 884 €
46 514 417 €
-5 245 618 €
-3 277 565 €
-10,03
-7,05
19
MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
1997
40
50 959 061 €
50 555 531 €
3 334 251 €
2 588 858 €
6,54
5,12
20
NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A
1969
379
50 024 361 €
44 085 415 €
5 524 278 €
4 630 061 €
11,04
10,5
21
COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1981
243
50 015 673 €
55 687 925 €
1 253 371 €
1 467 376 €
2,51
2,63
22
CRITICAL SOFTWARE, S.A.
COIMBRA
1998
774
49 701 479 €
36 969 354 €
10 697 339 €
6 286 470 €
21,52
17
23
FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR S.A.
PENELA
1988
204
49 420 261 €
44 803 871 €
1 346 672 €
1 243 673 €
2,72
2,78
24
LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.
COIMBRA
1982
137
48 388 373 €
51 834 766 €
569 592 €
621 298 €
1,18
1,2
25
BIOELÉCTRICA DA FOZ, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2002
48 120 322 €
43 256 948 €
4 933 949 €
-1 900 440 €
10,25
-4,39
26
M. COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A
COIMBRA
1968
132
47 474 725 €
46 296 666 €
482 502 €
331 934 €
1,02
0,72
27
BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.
COIMBRA
2001
466
45 308 958 €
42 061 895 €
2 613 853 €
5 232 287 €
5,77
12,44
28
ALTRI FLORESTAL, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1966
60
44 453 104 €
40 448 563 €
4 809 493 €
4 880 693 €
10,82
12,07
CANTANHEDE
CONDEIXA-A-NOVA TÁBUA
29
EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.
LOUSÃ
1978
428
41 805 296 €
38 651 008 €
11 825 011 €
8 780 503 €
28,29
22,72
30
SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1982
60
40 425 638 €
38 479 004 €
1 876 323 €
1 856 961 €
4,64
4,83
31
CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A
FIGUEIRA DA FOZ
1980
386
39 483 046 €
28 452 373 €
2 483 888 €
970 774 €
6,29
3,41
32
MICROPLÁSTICOS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1987
244
38 174 335 €
37 097 218 €
486 938 €
1 056 743 €
1,28
2,85
33
ASCENDUM AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2000
74
37 832 322 €
37 016 640 €
88 382 €
18 705 €
0,23
0,05
34
AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
COIMBRA
1945
111
37 442 666 €
34 333 463 €
472 112 €
287 506 €
1,26
0,84
35
EUROMAIS - PEÇAS E PNEUS, LDA
CANTANHEDE
2014
45
37 315 825 €
38 519 842 €
736 734 €
3 911 €
1,97
0,01
36
JOSÉ ANICETO & IRMÃO LDA
CANTANHEDE
1966
55
35 469 151 €
36 747 061 €
3 131 743 €
3 361 844 €
8,83
9,15
FIGUEIRA DA FOZ
2008
39
33 351 179 €
25 872 729 €
3 426 473 €
1 008 121 €
10,27
3,9
CANTANHEDE
1998
178
32 575 316 €
34 002 705 €
1 990 421 €
2 602 279 €
6,11
7,65
37
UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS S.A
38
ROCA TORNEIRAS, S.A.
39
HOSPITAL DA LUZ COIMBRA, S.A.
40
PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A
41
TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, S.A.
42
LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.
COIMBRA
2011
197
31 917 620 €
20 589 889 €
-3 736 026 €
-2 136 400 €
-11,71
-10,38
FIGUEIRA DA FOZ
1956
250
31 665 838 €
37 632 011 €
2 539 470 €
2 690 003 €
8,02
7,15
LOUSÃ
1999
140
31 542 576 €
29 501 665 €
422 172 €
310 368 €
1,34
1,05
COIMBRA
1987
138
31 351 433 €
29 045 920 €
521 965 €
872 164 €
1,66
3
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
43
PAPER PRIME, S.A.
44
VHUMANA, S.A.
45 46
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
LOUSÃ
2015
54
29 232 294 €
28 759 674 €
728 039 €
-120 009 €
2,49
CANTANHEDE
2006
9
28 943 480 €
21 856 357 €
320 067 €
261 901 €
1,11
1,2
SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA
COIMBRA
1968
147
28 299 114 €
26 178 068 €
1 566 409 €
1 128 815 €
5,54
4,31
TALKDESK INC. PORTUGAL , UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2017
449
27 430 188 €
10 770 864 €
289 191 €
-1 485 401 €
1,05
-13,79
47
PARQUE DE PAMP. DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
48
MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A
49
PAMPILHOSA DA SERRA 1999
-0,42
27 182 863 €
26 713 258 €
9 992 002 €
9 898 161 €
36,76
37,05
CANTANHEDE
1984
46
26 673 594 €
25 912 133 €
383 560 €
503 561 €
1,44
1,94
LITOCAR H - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A
COIMBRA
1991
38
25 659 513 €
28 110 209 €
405 409 €
467 657 €
1,58
1,66
50
AC, ÁGUAS DE COIMBRA, EM
COIMBRA
2003
269
25 023 419 €
24 444 636 €
825 866 €
286 569 €
3,3
1,17
51
PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A
COIMBRA
1967
264
24 538 772 €
22 815 644 €
66 518 €
-910 405 €
0,27
-3,99
52
ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA
LOUSÃ
1986
44
24 369 292 €
24 049 257 €
27 710 €
26 412 €
0,11
0,11
53
GUM CHEMICAL SOLUTIONS, S.A.
CANTANHEDE
2013
39
24 117 065 €
20 873 900 €
686 504 €
718 124 €
2,85
3,44
54
OMYA, S.A.
SOURE
1946
56
24 000 814 €
24 190 612 €
788 852 €
803 302 €
3,29
3,32
COIMBRA
1993
390
23 172 031 €
24 774 923 €
-1 477 317 €
90 068 €
-6,38
0,36
MIRA
1991
182
22 967 811 €
22 889 066 €
-796 464 €
663 892 €
-3,47
2,9
SOURE
1988
82
22 923 137 €
21 746 832 €
1 211 831 €
2 270 436 €
1989
85
22 888 216 €
21 151 200 €
604 762 €
510 759 €
2,64
2,41
3
22 073 423 €
20 750 899 €
3 497 487 €
2 399 152 €
15,84
11,56
79
21 823 079 €
19 850 108 €
2 886 903 €
2 728 890 €
13,23
13,75
55
ERSUC - RESIDUOS SOLIDOS DO CENTRO, S.A.
56
MAÇARICO, S.A.
57
FRUTORRA - PIMENTA, LDA.
58
GELCENTRO-COMERCIO PR. ALIMENTARES CONGELADOS LDA COIMBRA
59
PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A.
60
ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A.
61
PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.
62
BATATAS MIRENSE, LDA
PAMPILHOSA DA SERRA 2005 PENACOVA
1991
LOUSÃ
2002
MIRA
1997
63
FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA
64
PROQUIFA - SOC. QUIMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA.
VILA NOVA DE POIARES 2003
65
PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A.
66
DISTRIMARIALVAS - DISTR. ALIMENTAR DE CANTANHEDE S.A. CANTANHEDE
67
LITOCAR BI - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A.
68
TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, S.A.
69
PINEWELLS S.A.
70
GOFOAM - INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇAO ESPUMA, LDA
21 546 042 €
20 373 766 €
7 679 326 €
6 879 491 €
35,64
33,77
71
21 476 778 €
17 729 394 €
1 988 730 €
1 113 110 €
9,26
6,28 0,59
69
21 379 608 €
14 649 881 €
475 767 €
86 082 €
2,23
COIMBRA
1988
20
21 211 872 €
20 634 639 €
480 622 €
577 885 €
2,27
2,8
LOUSÃ
2003
117
21 020 980 €
23 146 411 €
228 433 €
127 103 €
1,09
0,55
1991
82
20 169 184 €
21 014 168 €
588 634 €
591 257 €
2,92
2,81
COIMBRA
1974
34
19 680 942 €
24 678 807 €
29 014 €
95 269 €
0,15
0,39
PENACOVA
2001
147
19 459 012 €
21 464 614 €
-1 198 269 €
-760 324 €
-6,16
-3,54
ARGANIL
2005
54
19 366 188 €
15 845 689 €
2 367 084 €
1 707 691 €
12,22
10,78
TÁBUA
2010
124
19 129 061 €
24 837 766 €
600 504 €
805 623 €
3,14
3,24
71
INCARPO - INDUSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, S.A
CONDEIXA-A-NOVA
1978
98
19 091 898 €
15 897 270 €
56 049 €
74 636 €
0,29
0,47
72
INTER CONDEIXA SUPERMERCADOS, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
2013
75
19 021 858 €
19 529 716 €
334 243 €
172 309 €
1,76
0,88
73
EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.
ARGANIL
2009
18 821 851 €
17 582 174 €
6 710 283 €
5 567 785 €
35,65
31,67
74
QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO PR. ALIMENTARES LDA
37
18 371 404 €
16 837 653 €
2 602 502 €
1 157 450 €
14,17
6,87
75
RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL S.A.
COIMBRA
1991
122
18 070 652 €
17 555 020 €
2 063 897 €
2 105 878 €
11,42
12
76
SIMÕES & RODRIGUES, S.A.
PENELA
1992
98
17 991 904 €
14 673 596 €
2 881 566 €
2 193 392 €
16,02
14,95
77
FUCOLI - SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A.
COIMBRA
1998
223
17 454 607 €
16 773 518 €
1 678 124 €
1 348 258 €
9,61
8,04
78
CIDACEL - C. E INDÚSTRIA AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.
LOUSÃ
1965
33
17 369 117 €
21 512 952 €
152 190 €
51 965 €
0,88
0,24
79
OLYMPUS SERVICE FACILITY PORTUGAL - TEC. ÓPT. DIGITAIS, LDA COIMBRA
2002
145
16 764 505 €
14 546 736 €
882 422 €
997 145 €
5,26
6,85
80
AMBITERMO - ENGENHARIA E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A CANTANHEDE
1992
101
16 456 010 €
9 474 441 €
521 702 €
1 215 793 €
3,17
12,83
81
DISTRILHADA - SUPERMERCADOS, S.A.
CANTANHEDE
1994
85
16 284 128 €
16 954 331 €
280 862 €
332 813 €
1,72
1,96
82
PEREIRA & SANTOS S.A.
COIMBRA
1946
59
16 252 039 €
15 420 543 €
292 410 €
353 161 €
1,8
2,29
83
FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA.
COIMBRA
1960
52
15 791 371 €
19 162 977 €
33 855 €
68 404 €
0,21
0,36
84
SULPASTÉIS - COM. E INDÚSTRIA PR. ALIM. CONGELADOS, LDA
ARGANIL
1994
124
15 519 842 €
15 542 551 €
509 070 €
808 767 €
3,28
5,2
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
85
EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA.
86
NUTRIVA - PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
FIGUEIRA DA FOZ
1934
45
15 402 281 €
13 735 547 €
423 108 €
291 830 €
2,75
2,12
COIMBRA
1997
184
14 358 148 €
12 432 768 €
176 923 €
23 615 €
1,23
0,19
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1995
94
14 006 514 €
12 990 590 €
52 329 €
-212 616 €
0,37
-1,64
10
13 821 903 €
13 650 374 €
298 282 €
814 547 €
2,16
5,97
87
INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
88
SPECIALTY MINERALS (PORTUGAL) - ESPEC. MINERAIS, S.A FIGUEIRA DA FOZ
1994
89
DOMINÓ - INDUSTRIAS CERÂMICAS, S.A
CONDEIXA-A-NOVA
1988
175
13 662 904 €
14 387 317 €
272 379 €
127 539 €
1,99
0,89
90
JTSL - SOLUÇÕES TÉCN. MANUTENÇÃO METALOM., S.A.
PENACOVA
2010
202
13 474 245 €
13 538 079 €
206 897 €
116 442 €
1,54
0,86
91
GLOBALKILN - REFRACTORY COMPANY, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2015
259
13 311 473 €
12 219 595 €
8,69
92
SOCIEDADE BIOELÉTRICA DO MONDEGO, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2016
93
ERNESTO MORGADO, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1944
59
13 252 240 €
94
AUTO MARAN (COIMBRA), S.A.
COIMBRA
1987
73
13 201 923 €
95
OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA
MIRA
1993
21
96
CLIMACER, S.A.
COIMBRA
1990
49
97
ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A
FIGUEIRA DA FOZ
1999
97
98
A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A
COIMBRA
1965
61
99
LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A.
COIMBRA
1976
26
100
DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1993
260
101
NOVA FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.
102
REI & REI, LDA.
1 039 583 €
1 061 797 €
7,81
1 983 234 €
-13 629 €
14,93
13 342 416 €
78 064 €
101 650 €
0,59
14 288 112 €
16 947 €
17 070 €
0,13
0,12
13 181 347 €
10 713 991 €
181 697 €
36 371 €
1,38
0,34
12 990 703 €
7 572 481 €
869 641 €
228 348 €
6,69
3,02
12 811 583 €
12 312 351 €
1 992 789 €
1 855 563 €
15,55
15,07
12 731 603 €
12 261 341 €
776 394 €
638 574 €
6,1
5,21
12 728 635 €
11 822 184 €
150 331 €
205 774 €
1,18
1,74
12 720 890 €
14 453 132 €
53 309 €
164 786 €
0,42
1,14
13 285 356 €
0,76
FIGUEIRA DA FOZ
2010
88
12 561 536 €
12 808 114 €
-82 235 €
-146 118 €
-0,65
-1,14
CANTANHEDE
1992
14
12 196 292 €
10 564 929 €
403 342 €
609 537 €
3,31
5,77
103
PECOMARK PORTUGAL - COM. EQUIP. FRIO AR COND. UNIP. LDA COIMBRA
2005
24
12 126 344 €
10 609 247 €
883 290 €
900 696 €
7,28
8,49
104
ÂMBAR PORTUGAL, LDA
CANTANHEDE
2015
2
12 080 123 €
7 496 782 €
260 418 €
761 504 €
2,16
10,16
FIGUEIRA DA FOZ
1997
46
11 826 112 €
9 019 101 €
114 032 €
3 885 €
0,96
0,04
MIRA
1981
108
11 798 706 €
10 302 847 €
310 816 €
749 460 €
2,63
7,27
COIMBRA
1982
174
11 652 481 €
10 493 526 €
3 171 556 €
2 990 724 €
27,22
28,5
CONDEIXA-A-NOVA
2013
66
11 277 989 €
9 991 191 €
58 500 €
53 151 €
0,52
0,53
COIMBRA
1989
21
11 121 436 €
10 726 507 €
-3 740 €
17 953 €
-0,03
0,17
MONTEMOR-O-VELHO 1995
114
10 915 220 €
10 651 787 €
13 856 €
2 866 €
0,13
0,03
105
SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA.
106
LEAL & SOARES, S.A.
107
CISION PORTUGAL - DISTRIBUIÇÃO INFORMAÇÃO GERAL, S.A.
108
MATISILVA - CARNES, LDA
109
IBANIDIS, LDA.
110
DIAS & FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
111
GÁSPROCAR - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, S.A.
112
SUPERMESURA-SUPERMERCADOS, LDA
113
EUROTÁBUA, S.A.
114
INTERCIR - CENTRO CIRÚRGICO DE COIMBRA S.A.
115
CANTOLIVA, S.A.
116
ETAC - EMPRESA DE TRANSPORTES ANTONIO CUNHA, S.A.
117
DISTRIPROENÇA - SUPERMERCADOS, LDA.
118
MAFE - COMBUSTÍVEIS E SERVIÇOS, LDA
119
MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA
120
QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1996
33
10 827 161 €
10 181 841 €
385 105 €
181 969 €
3,56
1,79
COIMBRA
2016
49
10 745 411 €
10 196 367 €
46 394 €
-228 680 €
0,43
-2,24 5,47
TÁBUA
1994
225
10 715 635 €
12 198 819 €
781 822 €
667 788 €
7,3
COIMBRA
1995
154
10 572 865 €
10 344 839 €
61 546 €
186 993 €
0,58
1,81
CANTANHEDE
1997
74
10 393 311 €
10 066 893 €
-95 301 €
-204 372 €
-0,92
-2,03
COIMBRA
1928
434
10 385 181 €
10 108 646 €
-727 503 €
-813 719 €
-7,01
-8,05
MIRA
1999
58
10 263 500 €
10 080 507 €
42 613 €
38 877 €
0,42
0,39
COIMBRA
2013
18
10 260 907 €
11 063 827 €
4 803 €
33 820 €
0,05
0,31
MONTEMOR-O-VELHO 1993
45
10 149 487 €
10 328 601 €
-11 985 €
-81 966 €
-0,12
-0,79
71
10 051 031 €
8 316 817 €
1 404 772 €
921 759 €
13,98
11,08 -18,8
MIRA
1993
121
MRG - CONSTRUCTION, S.A.
COIMBRA
1994
45
9 845 277 €
6 862 111 €
-12 630 039 €
-1 289 992 €
-128,29
122
WINDPARK, LDA
MIRANDA DO CORVO
1975
102
9 838 518 €
7 423 392 €
699 477 €
113 731 €
7,11
1,53
123
PELICHOS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1968
102
9 800 023 €
9 778 710 €
44 762 €
46 100 €
0,46
0,47
124
LINEVE, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 1999
33
9 680 511 €
9 041 646 €
607 734 €
705 066 €
6,28
7,8
125
CLIPER CERÂMICA, S.A.
126
CIVIBÉRICA - OBRAS CIVIS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2006
103
9 571 098 €
9 692 902 €
153 832 €
66 202 €
1,61
0,68
CONDEIXA-A-NOVA
2013
75
9 530 042 €
11 518 205 €
208 819 €
368 610 €
2,19
3,2
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
127
CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A.
128
CJR MOTORS, S.A.
129
ALFARROXO TRADING, LDA
130
INSPECENTRO - INSPECÇÃO PERIÓDICA VEIC.. AUT., S.A
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
CANTANHEDE
1994
88
9 323 913 €
8 968 556 €
776 810 €
157 477 €
8,33
1,76
COIMBRA
1976
38
9 310 589 €
8 211 620 €
254 240 €
183 517 €
2,73
2,23
FIGUEIRA DA FOZ
1993
22
9 217 216 €
8 284 247 €
106 236 €
201 622 €
1,15
2,43
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1993
125
8 950 508 €
9 076 070 €
1 633 786 €
1 318 920 €
18,25
14,53
131
ADM PORTUGAL, S.A.
CANTANHEDE
1983
41
8 846 935 €
19 775 119 €
255 624 €
1 079 452 €
2,89
5,46
132
DSP - DISTRIBUIÇÃO SPORTSWEAR PROMOCIONAL, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1989
42
8 794 931 €
6 217 271 €
649 201 €
593 978 €
7,38
9,55
133
MALTHA GLASS RECYCLING PORTUGAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1994
22
8 677 749 €
8 326 573 €
79 581 €
129 578 €
0,92
1,56
134
CASA DO FRIO - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
COIMBRA
1965
49
8 673 854 €
7 898 913 €
37 630 €
40 829 €
0,43
0,52
135
BLUEPHARMA GENÉRICOS - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS S.A. COIMBRA
2003
20
8 649 974 €
11 851 847 €
101 703 €
689 707 €
1,18
5,82
136
CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO INDUST. E COMERCIAL, LDA.
1999
60
8 624 153 €
7 063 289 €
470 729 €
419 497 €
5,46
5,94
COIMBRA
137
OS NOVOS CONSTR. DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA
138
PERFUME ARTE - COMÉRCIO ART. COSMÉTICOS DO CENTRO, LDA. SOURE
CANTANHEDE
1985
66
8 512 315 €
8 657 581 €
117 000 €
179 497 €
1,37
2,07
1988
69
8 383 458 €
8 067 030 €
332 424 €
214 820 €
3,97
2,66
139
BARREIROS & VILAS, LDA.
COIMBRA
140
GESMOBILITY, LDA
COIMBRA
1971
36
8 330 053 €
9 156 520 €
27 882 €
73 314 €
0,33
0,8
2018
42
8 310 081 €
680 781 €
181 533 €
-38 326 €
2,18
-5,63
CANTANHEDE
1990
74
8 290 501 €
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1984
21
8 210 920 €
11 274 791 €
345 525 €
1 124 029 €
4,17
9,97
7 748 841 €
509 475 €
606 550 €
6,2
7,83 9,96
141
ALRON - PRODUÇÃO DE JANTES EM ALUMINIO, UNIP., LDA
142
ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A.
143
CENTRO-CERRO - EMPRESA CONST. CIVIL E O. PUBLICAS, S.A FIGUEIRA DA FOZ
1983
63
8 100 060 €
16 502 141 €
2 069 467 €
1 643 301 €
25,55
144
VIEIRA CORDEIRO, S.A.
SOURE
2001
150
8 087 354 €
6 480 973 €
446 596 €
633 298 €
5,52
9,77
145
NUTRIMPOR - IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO LDA
COIMBRA
1999
46
8 052 988 €
8 027 829 €
46 083 €
47 696 €
0,57
0,59
146
DISTRILAVOS - SUPERMERCADOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2006
31
8 045 738 €
8 029 028 €
86 361 €
73 588 €
1,07
0,92
147
ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A
TÁBUA
1989
230
8 023 291 €
10 502 376 €
43 083 €
660 717 €
0,54
6,29
148
JTP - INDUSTRIAL SERVICE SOLUTIONS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2000
174
8 020 157 €
6 737 824 €
52 481 €
71 479 €
0,65
1,06
149
LITOFISH, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2006
37
7 933 338 €
7 037 019 €
624 236 €
371 325 €
7,87
5,28
150
A.V.M. COSTA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ
1996
9
7 899 478 €
7 790 871 €
11 952 €
2 498 €
0,15
0,03
151
IRMÃOSCOMBUSTIVEIS, LDA
0,82
152
CALADO & DUARTE LDA
153
INOVA - EMP. DESENV. ECON. SOCIAL CANTANHEDE, EM - S.A
154
HELENOS, S.A.
155
VICIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMERCIO LDA
156
QUADROMOR - ELECTR. E INSTRUMENTAÇÃO, S.A.
157
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2008
13
7 868 679 €
7 095 959 €
81 838 €
58 317 €
1,04
COIMBRA
1981
128
7 829 763 €
7 984 899 €
300 918 €
213 572 €
3,84
2,67
CANTANHEDE
2002
140
7 825 774 €
7 426 948 €
314 302 €
220 881 €
4,02
2,97
FIGUEIRA DA FOZ
1990
190
7 790 052 €
7 403 922 €
846 136 €
532 550 €
10,86
7,19
COIMBRA
1993
18
7 752 443 €
7 366 474 €
69 739 €
60 478 €
0,9
0,82
MONTEMOR-O-VELHO 1998
181
7 740 069 €
8 753 057 €
1 028 656 €
865 348 €
13,29
9,89
TORMETAIS - SOC. COMERCIALIZAÇÃO DE METAIS, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1994
74
7 703 026 €
6 600 565 €
10 938 €
349 545 €
0,14
5,3
158
MATOBRA - MAT. DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.
1966
44
7 677 114 €
7 797 003 €
56 109 €
86 320 €
0,73
1,11
159
BARATA E MARCELINO - ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A
COIMBRA
1985
159
7 653 804 €
6 237 121 €
415 571 €
178 223 €
5,43
2,86
160
PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
COIMBRA
2005
14
7 596 641 €
7 332 621 €
42 352 €
3 649 €
0,56
0,05
161
COOPERATIVA AGRICOLA DE COIMBRA, CRL
COIMBRA
1951
36
7 422 403 €
7 348 146 €
5 495 €
4 049 €
0,07
0,06
162
AZURIBÉRICA - TEXTIL, S.A.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2009
218
7 343 917 €
7 675 885 €
153 071 €
274 249 €
2,08
3,57
COIMBRA
163
ALCINO MARTINS, UNIPESSOAL,LDA
164
TRANSACTOR, LOGISTICA - TRANSPORTES E SERVIÇOS LDA FIGUEIRA DA FOZ
SOURE
2013
3
7 305 121 €
8 218 826 €
195 347 €
132 264 €
2,67
1,61
1996
19
7 213 365 €
6 844 198 €
161 024 €
129 607 €
2,23
1,89
165
LUSIMAT, S.A.
166
HELUKABEL PORTUGAL, LDA
CANTANHEDE
1991
128
7 209 355 €
6 246 727 €
-517 695 €
1 113 012 €
-7,18
17,82
COIMBRA
2016
22
7 189 874 €
7 129 908 €
111 510 €
105 909 €
1,55
1,49
FIGUEIRA DA FOZ
167
CONSTRIND, LDA.
2015
155
7 143 136 €
6 101 487 €
710 413 €
694 126 €
9,95
11,38
168
UNITRACTORES - EQUIP. FLORESTAIS E INDUSTRIAIS, LDA. VILA NOVA DE POIARES 1977
22
7 109 316 €
5 150 055 €
244 619 €
281 038 €
3,44
5,46
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
169
PASCOAL & PASCOAL, CONSTRUÇÕES, LDA
170
ADEGA COOPERATIVA DE CANTANHEDE, CRL
171
CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES S.A.
172
SUPERTABUA - SUPERMERCADOS, LDA.
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
COIMBRA
1988
5
7 055 000 €
157 €
278 516 €
-174 536 €
3,95
CANTANHEDE
1954
62
7 014 048 €
7 345 344 €
291 437 €
280 121 €
4,16
-111311,31 3,81
COIMBRA
1997
11
6 930 399 €
6 726 993 €
300 219 €
250 543 €
4,33
3,72
TÁBUA
1995
37
6 845 072 €
6 988 924 €
-54 855 €
4 119 €
-0,8
0,06 2,33
173
ISIDOVIAS - INVESTIMENTOS LDA
COIMBRA
2002
52
6 722 845 €
3 589 992 €
278 838 €
83 680 €
4,15
174
GONFIL - ARMAZENISTAS E IMPORT. MAT. ELÉCTRICO, S.A.
COIMBRA
1965
18
6 705 789 €
6 553 039 €
190 407 €
269 485 €
2,84
4,11
175
CADIMARTE-CONSTRUÇÕES, LDA.
CANTANHEDE
1989
97
6 630 291 €
8 336 349 €
156 104 €
-29 314 €
2,35
-0,35
176
SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA.
SOURE
2009
36
6 627 562 €
6 538 124 €
33 722 €
19 300 €
0,51
0,3 4,06
177
CENTROQUIMICA - SOC. DE PR. QUIMICOS DO CENTRO, LDA.
COIMBRA
1987
35
6 611 265 €
5 085 783 €
431 490 €
206 401 €
6,53
178
BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PROD. COM. MOBILIÁRIO, S.A
MIRA
1985
70
6 596 477 €
6 096 303 €
99 854 €
-85 076 €
1,51
-1,4
179
DALIFAL - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
COIMBRA
1986
22
6 567 135 €
7 155 530 €
22 882 €
13 379 €
0,35
0,19
180
VEIGA LOPES II, UNIPESSOAL LDA
PENACOVA
2016
1 649 926 €
1 046 €
25,16
181
PAULINO & RODRIGUES, LDA
182
EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A.
183
SOCITOP, UNIPESSOAL, LDA
184
CLIBED, LDA
185
HOSPITAL CUF COIMBRA, S.A.
186
TMIP - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA
187
PETROGIR-COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.
188
JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A.
6 556 500 €
CANTANHEDE
1987
MIRANDA DO CORVO
2008
42
6 555 068 €
6 125 150 €
-93 661 €
162 741 €
-1,43
2,66
6 429 321 €
6 024 794 €
2 704 701 €
2 334 089 €
42,07
38,74
COIMBRA
1999
67
6 385 390 €
4 466 332 €
109 155 €
TÁBUA
2013
21
6 382 133 €
10 134 425 €
531 803 €
25 896 €
1,71
0,58
459 632 €
8,33
4,54
COIMBRA
2009
30
6 308 239 €
3 287 512 €
-2 365 882 €
SOURE
2010
15
6 298 580 €
4 375 992 €
451 203 €
-2 431 800 €
-37,5
-73,97
36 828 €
7,16
COIMBRA
1998
19
6 269 132 €
4 393 531 €
0,84
32 893 €
-12 508 €
0,52
-0,28
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2000
52
6 167 976 €
7 080 985 €
44 847 €
74 660 €
0,73
1,05
189
MEGAFLUXO - COMÉRCIO DE EQUIP. INDUSTRIAIS, LDA
COIMBRA
2001
8
6 146 100 €
7 040 777 €
-264 464 €
331 106 €
-4,3
4,7
190
JOAQUIM MACHADO, S.A.
COIMBRA
1980
58
6 138 309 €
5 684 671 €
-54 009 €
69 331 €
-0,88
1,22
191
AUTO ABASTECEDORA COMBUST. DE SANTOS & PRATAS, LDA
192
EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA
SOURE
1985
11
6 122 559 €
CANTANHEDE
1996
14
6 093 954 €
5 922 575 €
300 886 €
193
INDÚSTRIA DE CARNES DA GÂNDARA, LDA
194
MOBIPEOPLE - TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, LDA
195
JPAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
196
PENLAC - LÁCTEOS DA PENÍNSULA, LDA
197
GRESCO - GRÊS DE COIMBRA S.A.
COIMBRA
1990
24
198
TALINAMED, UNIPESSOAL, LDA.
COIMBRA
2006
16
199
ALCOLEOS - OLEOS DE ALCARRAQUES, S.A.
COIMBRA
2012
14
200
BIOVIA - ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL, S.A.
COIMBRA
2000
11
-2 499 €
FIGUEIRA DA FOZ
1995
42
5 968 070 €
4 829 135 €
COIMBRA
2008
75
5 954 905 €
5 915 021 €
COIMBRA
1986
46
5 932 501 €
MONTEMOR-O-VELHO 2015
2
5 919 064 € 5 903 228 € 5 889 072 € 5 814 831 € 5 793 985 €
-0,04 284 050 €
4,94
4,8
-28 017 €
17 840 €
-0,47
0,37
22 367 €
230 185 €
0,38
3,89
4 647 851 €
524 931 €
449 746 €
8,85
9,68
4 830 589 €
25 993 €
12 124 €
0,44
0,25
5 330 717 €
-1 422 003 €
-1 306 985 €
-24,09
-24,52
4 918 344 €
152 944 €
130 967 €
2,6
2,66
9 243 347 €
700 564 €
895 848 €
12,05
9,69
5 212 070 €
619 519 €
432 041 €
10,69
8,29 5,6
201
ERTECNA - EMPRESA DE REVESTIMENTOS TECNICOS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ
1989
35
5 793 671 €
5 767 931 €
292 922 €
323 161 €
5,06
202
STEMLAB, S.A.
CANTANHEDE
2009
73
5 786 128 €
6 525 588 €
441 004 €
260 711 €
7,62
4
203
VEIGA LOPES, S.A.
COIMBRA
1993
49
5 774 679 €
6 569 620 €
1 701 909 €
129 267 €
29,47
1,97
204
TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA.
ARGANIL
1988
68
5 766 751 €
5 497 821 €
14 670 €
20 461 €
0,25
0,37
COIMBRA
2010
141
5 740 671 €
6 515 266 €
68 233 €
269 188 €
1,19
4,13
VILA NOVA DE POIARES 1980
28
5 697 558 €
5 419 457 €
312 989 €
431 867 €
5,49
7,97
205
RICARDO CORREIA & CORREIA, LDA
206
M. N. CARVALHO & CA, LDA.
207
VILA GALÉ COIMBRA - INVEST. TURÍSTICOS E IMOBILIÁRIOS, S.A.
208
OPERFOZ - OPERADORES DO PORTO FIGUEIRA DA FOZ, LDA. FIGUEIRA DA FOZ
COIMBRA
209
PORTEPIM - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A.
210
CARLOS GIL - O. PÚBLICAS, C. CIVIL MONTAGENS ELÉCTRICAS LDA LOUSÃ
COIMBRA
2007
63
5 667 855 €
5 906 618 €
1 588 684 €
2 495 066 €
28,03
42,24
1983
15
5 635 349 €
5 190 429 €
86 436 €
-14 283 €
1,53
-0,28
1989
7
5 605 417 €
5 637 100 €
445 258 €
361 603 €
7,94
6,41
1999
78
5 603 504 €
4 299 001 €
49 886 €
32 270 €
0,89
0,75
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
211
CINOV - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, S.A.
212
SUBSONIZA, LDA
213
LOG - LOGISTICA INTEGRADA AUTOMÓVEL, S.A.
214
CALDEIRA & CALDEIRA, LDA.
215
ESTAÇÃO DAS COLINAS - UNIPESSOAL, LDA
216
LUPABIOLÓGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, S.A
217
EMPRESA DE PESCA S. JACINTO, S.A
218
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
COIMBRA
1977
16
5 554 826 €
4 861 508 €
228 707 €
109 596 €
4,12
FIGUEIRA DA FOZ
2006
7
5 411 120 €
5 585 495 €
-128 157 €
45 495 €
-2,37
2,25 0,81
COIMBRA
1985
30
5 383 977 €
4 706 902 €
368 052 €
387 156 €
6,84
8,23
FIGUEIRA DA FOZ
1976
23
5 309 849 €
5 475 279 €
43 874 €
107 914 €
0,83
1,97 0,12
COIMBRA
2009
10
5 299 889 €
5 237 797 €
12 592 €
6 304 €
0,24
FIGUEIRA DA FOZ
1977
68
5 276 619 €
4 781 652 €
102 540 €
186 457 €
1,94
3,9
COIMBRA
1936
51
5 241 577 €
5 314 203 €
585 056 €
630 117 €
11,16
11,86
TRANS. RODOV. MERCADORIAS REPOLHO & RODRIGUES, S.A CONDEIXA-A-NOVA
1985
53
5 133 462 €
4 361 295 €
115 719 €
33 080 €
2,25
0,76
219
RUI & DINORA, LDA.
GÓIS
2004
31
5 124 923 €
5 076 883 €
7 552 €
4 104 €
0,15
0,08
220
HELIX - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A
FIGUEIRA DA FOZ
1978
192
5 107 116 €
5 295 326 €
15 067 €
33 733 €
0,3
0,64
221
MACOP-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.
PENACOVA
1981
29
5 071 378 €
5 031 430 €
490 894 €
412 788 €
9,68
8,2
222
SÉRGIO G. OLIVEIRA, UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
2017
10
5 048 155 €
3 944 188 €
165 800 €
165 098 €
3,28
4,19
223
RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS LDA
224
EDIÇÕES ALMEDINA, S.A
225
CENTROTORNEIRAS, LDA
226
TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA.
227 228 229
FOZTRAFEGO - AGÊNCIA MARÍTIMA DA FIGUEIRA, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
230
SUPORTE - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
231
QUINTA DAS LÁGRIMAS - SOC. IMOBILIÁRIA E DE CONST. S.A.
COIMBRA
232
INTEGRITY, S.A.
COIMBRA
233
CÉLIA MARQUES, UNIPESSOAL, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
234
CENTRO DE PNEUS E COMBUSTIVEIS AM & GMP, LDA
235
PNEUS RECTA DO NORTE, LDA.
236
ESPECTRO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO S.A.
TÁBUA
1981
29
5 031 952 €
4 556 348 €
23 284 €
5 606 €
0,46
0,12
COIMBRA
1982
35
5 009 981 €
4 619 927 €
497 914 €
290 405 €
9,94
6,29
COIMBRA
1990
34
4 996 153 €
4 813 094 €
10 799 €
34 802 €
0,22
0,72
FIGUEIRA DA FOZ
1957
51
4 952 602 €
5 093 282 €
-91 747 €
6 894 €
-1,85
0,14
GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, LDA
COIMBRA
1992
29
4 908 004 €
5 360 781 €
13 734 €
2 865 €
0,28
0,05
MRG - ENGINEERING & SOLUTIONS, S.A.
COIMBRA
1977
5
4 778 206 €
1 711 681 €
390 348 €
-2 483 406 €
8,17
-145,09
1973
5
4 729 493 €
4 723 595 €
437 787 €
763 594 €
9,26
16,17
2007
379
4 722 433 €
3 583 307 €
68 299 €
34 760 €
1,45
0,97
1990
87
4 677 600 €
4 320 309 €
-177 849 €
-260 556 €
-3,8
-6,03
2009
60
4 623 070 €
3 744 071 €
1 330 045 €
1 205 783 €
28,77
32,21
2002
13
4 619 367 €
3 136 636 €
224 388 €
119 216 €
4,86
3,8
ARGANIL
2017
13
4 600 949 €
CANTANHEDE
1992
18
4 583 420 €
4 708 440 €
76 449 €
128 932 €
1,67
2,74
COIMBRA
1993
14
4 577 658 €
4 509 310 €
381 617 €
307 807 €
8,34
6,83
9 346 €
0,2
237
DOM MIRA, LDA
MIRA
2006
80
4 555 398 €
3 685 002 €
-964 €
112 492 €
-0,02
3,05
238
CTGA - CENTRO TECNOLÓGICO DE GESTÃO AMBIENTAL, LDA
COIMBRA
1994
162
4 549 914 €
3 723 733 €
251 741 €
212 841 €
5,53
5,72
239
CAMPILUSA - ARTIGOS DE CAMPISMO E MÓVEIS JARDIM, LDA.
COIMBRA
1991
15
4 548 570 €
4 530 801 €
87 692 €
255 028 €
1,93
5,63
240
REPROSET-COMÉRCIO DE CONSUMÍVEIS INFORMÁTICOS, LDA.
COIMBRA
2003
9
4 536 302 €
4 643 917 €
44 793 €
46 043 €
0,99
0,99
241
MARGEM ESTÁVEL - UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2014
17
4 496 728 €
4 079 273 €
394 824 €
393 101 €
8,78
9,64
242
ARMAZÉNS DE MERCEARIA A. MONTEIRO, S.A.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1966
32
4 460 334 €
4 481 489 €
-25 890 €
73 194 €
-0,58
1,63
243
MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A
COIMBRA
1984
17
4 454 979 €
3 651 420 €
59 861 €
105 103 €
1,34
2,88
244
TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1968
47
4 447 783 €
5 025 417 €
-172 642 €
9 575 €
-3,88
0,19
245
GRATUITEMA, S.A.
MONTEMOR-O-VELHO 2010
45
4 373 833 €
2 078 032 €
511 852 €
31 621 €
11,7
1,52
246
OASIS PLAZA, S.A.
21
4 372 650 €
4 406 373 €
-150 716 €
36 461 €
-3,45
0,83
4 375 827 €
9 438 €
3 039 €
0,22
0,07
247
ANTONIO SIMÕES LOPES,SUCRS.,LDA.
248
INTERARGANIL-SUPERMERCADOS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2013
LOUSÃ
1920
6
4 370 214 €
ARGANIL
2019
28
4 348 173 €
CANTANHEDE
145 628 €
3,35
249
KEMI - PINE ROSINS PORTUGAL, S.A.
2016
9
4 307 208 €
2 842 653 €
-335 604 €
-267 319 €
-7,79
-9,4
250
LUBRICENTRO DOIS-COM. COMBUST. E AUTOMOVEIS, LDA MONTEMOR-O-VELHO 1992
10
4 303 934 €
4 353 295 €
21 795 €
25 543 €
0,51
0,59
251
SALRIFARMA-PRODUTOS FARMACEUTICOS, LDA
252
VIGIASONDAS LDA
CONDEIXA-A-NOVA
1992
24
4 282 110 €
3 650 930 €
503 074 €
451 771 €
11,75
12,37
FIGUEIRA DA FOZ
2009
9
4 278 407 €
4 331 022 €
25 128 €
15 666 €
0,59
0,36
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
253
AQUISAVE, LDA
254
TRANSPORTES FERREIRA & OLIVEIRA, LDA.
255
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
TÁBUA
2013
93
4 274 892 €
3 301 084 €
-40 580 €
-21 149 €
-0,95
-0,64
FIGUEIRA DA FOZ
2003
50
4 271 193 €
4 359 149 €
58 282 €
29 538 €
1,36
0,68
SERRIALU, LDA.
COIMBRA
1997
63
4 263 352 €
5 624 091 €
46 693 €
139 766 €
1,1
2,49
256
TYMREST - RESTAURANTE RÁPIDO, LDA
COIMBRA
2001
77
4 259 169 €
3 978 238 €
226 495 €
245 312 €
5,32
6,17
257
QUINTA DO CELÃO II LDA
COIMBRA
2010
27
4 222 396 €
3 635 054 €
5 618 €
5 376 €
0,13
0,15
258
TRANSPORTES CASCÃO & MANUELA, LDA.
MONTEMOR-O-VELHO 2001
30
4 217 841 €
3 707 414 €
43 063 €
76 074 €
1,02
2,05
259
PARALELO ALTERNATIVO - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA COIMBRA
2012
9
4 216 759 €
4 078 184 €
5 266 €
-1 369 €
0,12
-0,03
260
CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA
1996
24
4 199 450 €
4 480 700 €
9 883 €
7 343 €
0,24
0,16
CANTANHEDE
261
MONDEGOPEÇAS - COM. DE ACESSÓRIOS P/ AUTOMÓVEIS, LDA COIMBRA
1984
34
4 182 060 €
3 693 233 €
79 223 €
192 571 €
1,89
5,21
262
FRISALGADOS - FABRICO E DISTR. DE PR. ALIMENTARES LDA
2007
63
4 174 165 €
3 870 728 €
541 003 €
406 006 €
12,96
10,49
263
IGHS, LDA
264
CONSTEEL - METALOMECÂNICA E SERVIÇOS, LDA
265 266 267
TÁBUA COIMBRA
2011
2
4 079 337 €
480 688 €
129 113 €
40 105 €
3,17
8,34
CANTANHEDE
2017
90
4 057 955 €
1 485 863 €
21 507 €
78 340 €
0,53
5,27
BOM PULSO - GINÁSIO DE MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO, LDA COIMBRA
2004
46
4 055 325 €
3 508 499 €
745 024 €
520 580 €
18,37
14,84
ALCIDES DOS SANTOS ANTUNES, LDA
CANTANHEDE
2001
39
4 053 167 €
3 855 955 €
5 318 €
9 165 €
0,13
0,24
SILVAS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1979
91
4 045 259 €
3 680 335 €
125 122 €
149 027 €
3,09
4,05
268
SOMARO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1941
18
4 033 408 €
4 201 783 €
1 518 €
3 644 €
0,04
0,09
269
GWI - INVESTMENTS, S.A.
COIMBRA
2006
4 033 043 €
3 738 265 €
25 116 €
12 134 €
0,62
0,32
270
CLÍNICA OFTALMOLÓGICA JOAQUIM MIRA, S.A.
COIMBRA
1997
20
4 014 413 €
3 814 354 €
768 217 €
838 969 €
19,14
22
271
SERQUEIJOS PIMENTA, FABRICO DE QUEIJOS DO RABAÇAL, LDA. PENELA
1985
30
3 991 127 €
3 528 771 €
153 409 €
93 689 €
3,84
2,65
272
PASSE PARTOUT - VIAGENS E TURISMO, LDA.
COIMBRA
1993
11
3 988 889 €
4 941 299 €
19 075 €
49 934 €
0,48
1,01
273
SIRMAF - SOC. IND. RECONST. MÁQUINAS-FERRAMENTAS, LDA
COIMBRA
1989
45
3 981 296 €
4 053 662 €
230 784 €
368 117 €
5,8
9,08
274
DISPAN - DIST. CONIMB. MAT.-PRIMAS P/PANIFICAÇÃO,LDA VILA NOVA DE POIARES 1973
13
3 975 783 €
3 954 246 €
87 667 €
86 000 €
2,21
2,17
275
CIVIFRAN, CONSTRUÇÕES, LDA.
COIMBRA
2001
23
3 974 248 €
2 857 354 €
55 812 €
25 676 €
1,4
0,9
276
CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA.
ARGANIL
1997
27
3 973 834 €
2 835 827 €
821 441 €
526 370 €
20,67
18,56
277
FRIAS & TELES GONÇALVES - ARMAZÉNS DO CALHABÉ
COIMBRA
1960
14
3 966 626 €
3 604 899 €
64 410 €
180 199 €
1,62
5
278
JULIO DE OLIVEIRA & CIA., LDA.
CANTANHEDE
1974
7
3 947 963 €
4 145 923 €
26 269 €
27 071 €
0,67
0,65
VILA NOVA DE POIARES 1948
279
SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA.
280
AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA.
49
3 929 313 €
3 856 460 €
-136 381 €
1 573 €
-3,47
0,04
1973
5
3 892 863 €
4 329 100 €
52 514 €
-21 907 €
1,35
-0,51
281 282
TRANSFRAGA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
VILA NOVA DE POIARES 1994
42
3 891 182 €
3 534 747 €
12 731 €
26 614 €
0,33
0,75
ANTÓNIO MARIA VELOSO & CIA., S.A
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1974
21
3 888 382 €
3 845 318 €
140 512 €
10 925 €
3,61
0,28
FIGUEIRA DA FOZ
283
FRUTIBAIRRADA - COMÉRCIO DE FRUTAS E LEGUMES LDA
284
PASCOAL & VENEZA, LDA
COIMBRA
1998
34
3 871 648 €
4 399 775 €
23 481 €
19 753 €
0,61
0,45
FIGUEIRA DA FOZ
2001
38
3 862 733 €
2 555 263 €
250 370 €
222 661 €
6,48
8,71
285
MARIANO RAMOS - MADEIRAS, LDA
286
VALMARQUES - SOC. AGRÍCOLA E PECUÁRIA LIMITADA
LOUSÃ
2006
23
3 844 788 €
2 177 570 €
250 464 €
42 142 €
6,51
1,94
MONTEMOR-O-VELHO 1989
41
3 821 243 €
2 921 455 €
138 763 €
53 009 €
3,63
287
J. SILVAS & CIA, LDA.
VILA NOVA DE POIARES 1981
1,81
21
3 812 558 €
3 426 530 €
214 623 €
20 068 €
5,63
0,59
288
FOZVIAS, UNIPESSOAL, LDA
4 005 534 €
570 501 €
646 655 €
14,99
16,14
289 290
PENACOVA
2010
32
3 805 603 €
DISNACK, LDA
COIMBRA
2016
22
3 783 679 €
5 144 740 €
192 392 €
236 536 €
5,08
4,6
ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE DE CLIMATIZAÇÃO, LDA.
COIMBRA
1979
52
3 770 103 €
3 446 413 €
287 958 €
106 427 €
7,64
3,09
MIRA
2015
46
3 768 152 €
1 366 835 €
78 740 €
-400 209 €
2,09
-29,28
PENACOVA
1985
59
3 764 659 €
3 680 349 €
-199 637 €
-203 787 €
-5,3
-5,54
291
GRACIOUSCIRCLE - ENERGY LDA
292
TRANSPORTES RODOV. DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A.
293
ATRIUMERCADOS - GESTÃO DE SUPERMERCADOS, UNIP.L, LDA COIMBRA
2010
33
3 751 011 €
3 454 398 €
25 118 €
67 164 €
0,67
1,94
294
PICLIMA, PROJ. E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA
2005
47
3 738 805 €
3 721 328 €
415 682 €
250 772 €
11,12
6,74
MIRANDA DO CORVO
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
295
ALAMEDAS E BURGOS - LDA
CANTANHEDE
2016
1 105 099 €
-6 893 €
29,71
296
MAQUITUDO - SOC. DE MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1995
20
3 703 030 €
3 428 755 €
393 879 €
490 738 €
10,64
14,31
297
AZENHA & GONÇALVES, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1995
9
3 668 132 €
3 724 259 €
231 766 €
240 178 €
6,32
6,45
298
QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2006
31
3 663 754 €
2 838 312 €
363 836 €
79 818 €
9,93
2,81 1,88
299
BATATAS CLIMÉRIO, LDA
300
JULIO SIMÕES, LDA
301
VITOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA.
3 720 000 €
RES. LÍQUIDO 2019
MIRA
2011
13
3 662 234 €
3 278 890 €
120 223 €
61 571 €
3,28
CANTANHEDE
1990
40
3 613 692 €
3 230 608 €
144 793 €
149 031 €
4,01
4,61
COIMBRA
2001
23
3 608 151 €
3 772 784 €
163 321 €
248 655 €
4,53
6,59
302
ESPIGA DE OURO - TRANS. MERCADORIAS C. MAT. CONST. VILA NOVA DE POIARES 2003
39
3 594 127 €
3 388 873 €
5 442 €
6 468 €
0,15
0,19
303
BOLETACAR, UNIPESSOAL, LDA
5,48
304
SILVA TOME,IRMÃOS, LDA.
305
TRANSOLIVEIRA - TRANSP. DE MERCADORIAS, LDA
306
ARNAUT & FILHOS, LDA.
307 308 309 310
MONTEMOR-O-VELHO 2007
7
3 579 664 €
3 109 632 €
232 951 €
170 453 €
6,51
2000
7
3 563 439 €
3 639 797 €
39 873 €
22 006 €
1,12
0,6
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1991
37
3 558 265 €
3 071 323 €
20 521 €
32 758 €
0,58
1,07
3 527 539 €
3 942 194 €
157 436 €
237 853 €
4,46
6,03 0,09
FIGUEIRA DA FOZ
MIRANDA DO CORVO
1993
21
BRIOSA - CONSERVAS DE PESCADO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1989
84
3 514 194 €
3 816 451 €
-65 810 €
3 328 €
-1,87
LADO RENOVADO CONSTRUÇÕES, LDA
COIMBRA
2011
21
3 510 334 €
3 067 127 €
9 716 €
5 734 €
0,28
0,19
SMIR-SUPERVISÃO, MONT. E ISOLAMENTO REFRATÁRIO
MONTEMOR-O-VELHO 2018
66
3 494 317 €
157 006 €
-29 679 €
1 429 €
-0,85
0,91
ABRUNHEIRO & MAIA, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2016
30
3 468 898 €
2 548 104 €
53 863 €
-58 915 €
1,55
-2,31 4,65
311
FOZ BRICO - SOC. DE DISTRIBUÇÃO DE BRICOLAGE LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2003
29
3 452 789 €
3 536 900 €
21 029 €
164 321 €
0,61
312
HIGIMARTO, IND.A E COM. PR. DE HIGIENE E LIMPEZA LDA
COIMBRA
1999
17
3 432 179 €
3 534 130 €
261 726 €
203 276 €
7,63
5,75
313
PONIX, S.A.
LOUSÃ
2007
4
3 425 257 €
2 270 127 €
7 826 625 €
3 739 682 €
228,5
164,73
314
SALSICHARIA BEIRA-SERRA LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1990
21
3 414 702 €
315
SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS LDA
VILA NOVA DE POIARES 1995
316
G9 TELECOM, S.A.
COIMBRA
317
RCSOFT - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, UNIPESSOAL LDA
318
LITORAL REGAS - COMÉRCIO E APOIO À AGRICULTURA LDA
319
TAKE THE WIND, S.A.
320
FRIQUENTAL - INDUSTRIA E COMERCIO ALIMENTAR, LDA MONTEMOR-O-VELHO
321
SOMISIS - SOC. MANUTENÇÃO DE SIST. INDUSTRIAIS, LDA
322
PECUÁRIA CARRIÇO & MACHADO, LDA.
323
TIAGO COSTA NEVES, UNIPESSOAL,LDA
324
OLIVEIRALIMENTAR, LDA.
325
FACHAIMPER, LDA
326
VIVISOL PORTUGAL - CUIDADOS DOMIC., UNIP. LDA
483 402 €
14,16
30
3 412 406 €
3 097 046 €
63 409 €
22 945 €
1,86
0,74
1999
22
3 393 233 €
4 502 204 €
350 972 €
1 208 311 €
10,34
26,84
COIMBRA
1993
34
3 388 518 €
3 040 374 €
470 958 €
403 791 €
13,9
13,28
MIRA
2007
22
3 386 541 €
3 380 305 €
38 992 €
191 546 €
1,15
5,67
COIMBRA
2008
34
3 381 814 €
3 290 230 €
1 550 972 €
1 581 490 €
45,86
48,07
2011
36
3 364 565 €
3 338 530 €
25 765 €
30 918 €
0,77
0,93
FIGUEIRA DA FOZ
1993
38
3 350 556 €
2 803 219 €
331 245 €
179 730 €
9,89
6,41
CANTANHEDE
1998
8
3 349 681 €
3 229 675 €
6 584 €
2 438 €
0,2
0,08
LOUSÃ
2009
15
3 349 087 €
3 261 502 €
94 436 €
67 728 €
2,82
2,08
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1992
7
3 346 922 €
3 250 989 €
6 117 €
4 629 €
0,18
0,14
FIGUEIRA DA FOZ
2001
42
3 323 044 €
2 349 536 €
24 404 €
21 097 €
0,73
0,9
CONDEIXA-A-NOVA
2007
47
3 320 398 €
2 449 774 €
248 386 €
344 689 €
7,48
14,07 10,48
327
JARRY - C. COMPONENTES ACESS. P/ IND. MOLDES, LDA
COIMBRA
1997
8
3 316 315 €
3 944 639 €
346 843 €
413 358 €
10,46
328
SOL ALVA - MECANICA DE PRECISÃO, S.A.
ARGANIL
1997
57
3 306 391 €
3 691 995 €
3 691 €
295 689 €
0,11
8,01
329
SISTCLIMA - SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO, LDA. COIMBRA
1998
23
3 302 780 €
3 600 368 €
245 974 €
275 718 €
7,45
7,66
330
FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA
1989
8
3 284 722 €
3 822 299 €
11 914 €
-11 965 €
0,36
-0,31
331
PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999
20
3 281 781 €
3 017 805 €
18 473 €
15 195 €
0,56
0,5
332
LIQUILENTES - COMÉRCIO DE PRODUTOS DE ÓPTICA, LDA.
14
3 262 589 €
3 236 357 €
58 921 €
93 617 €
1,81
2,89
COIMBRA
COIMBRA
2002
333
REGIVIR-EMP. TRABALHO TEMP. E FORM. DE PESSOAL, LDA. FIGUEIRA DA FOZ
1984
6
3 257 032 €
4 182 269 €
42 780 €
26 244 €
1,31
0,63
334
SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA
CANTANHEDE
1962
26
3 224 407 €
3 318 857 €
787 619 €
514 855 €
24,43
15,51
335
MEDICINEONE, LIFE SCIENCES COMPUTING, S.A.
COIMBRA
2001
46
3 218 710 €
2 347 156 €
579 038 €
-300 214 €
17,99
-12,79
336
MANUEL DA SILVA & FILHO - SOC. CONSTRUÇÕES, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2002
28
3 213 703 €
2 106 071 €
40 294 €
30 903 €
1,25
1,47
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
337
SOMITEL TELEC, LDA.
338
GADANHA - PAVIMENTOS, LDA
339
ALVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA.
340
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
FIGUEIRA DA FOZ
2010
109
3 212 748 €
22 658 €
454 138 €
-20 313 €
14,14
PENELA
2005
41
3 195 161 €
3 354 970 €
252 786 €
183 647 €
7,91
5,47
GÓIS
1997
6
3 193 076 €
2 287 409 €
125 536 €
83 622 €
3,93
3,66
J. M. D. NEVES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2000
39
3 187 951 €
3 259 965 €
46 280 €
26 505 €
1,45
0,81
341
PITA, LOPES & COUTINHO, LDA
COIMBRA
2012
11
3 185 050 €
1 167 964 €
114 332 €
216 678 €
3,59
18,55
342
RECAMBICER - C.E REPRESENTAÇÕES IND. CERÂMICA, UNIP.,LDA COIMBRA
2003
10
3 178 643 €
2 280 160 €
203 841 €
172 048 €
6,41
7,55
343
JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA.
COIMBRA
2001
17
3 177 384 €
3 535 054 €
34 022 €
59 996 €
1,07
1,7
344
PROPRIARMONIA - UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2015
67
3 167 111 €
2 874 779 €
241 053 €
276 016 €
7,61
9,6
345
PACOCAL - POSTO ABAST. DE COMBUS. DA CATRAIA LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 1973
346
METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA.
347
CORTITRANS - SOC. DE MADEIRAS E TRANSPORTES LDA
348
CATARINOS - ALIMENTAÇÃO ESPECIALIZADA, LDA
-89,65
10
3 156 383 €
3 352 629 €
22 446 €
30 897 €
0,71
0,92
CANTANHEDE
1982
105
3 154 962 €
2 497 899 €
3 622 €
2 187 €
0,11
0,09
PENACOVA
2002
10
3 154 339 €
2 275 708 €
248 823 €
341 343 €
7,89
15
COIMBRA
1988
15
3 152 522 €
4 110 315 €
31 003 €
31 110 €
0,98
0,76 1,52
349
MÉTRICA EXEMPLAR, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2014
48
3 129 393 €
2 342 840 €
66 152 €
35 526 €
2,11
350
HOUDON, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2018
61
3 123 913 €
236 787 €
240 486 €
3 729 €
7,7
1,57
351
SWTL, LDA
COIMBRA
2009
12
3 123 020 €
3 737 414 €
-57 498 €
12 574 €
-1,84
0,34
352
ALVAMARISPEIXE - UNIPESSOAL, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1996
12
3 114 425 €
2 737 663 €
52 108 €
-18 892 €
1,67
-0,69
LOUSÃ
2006
18
3 113 743 €
2 576 830 €
26 770 €
133 381 €
0,86
5,18
VILA NOVA DE POIARES 1989
12
3 109 951 €
2 979 081 €
323 683 €
296 346 €
10,41
9,95
353
AUTOGARSILVA, LDA
354
ASTROPOR - ACTIV. COM. REPRESENTAÇÕES, LDA
355
ARMINDO RUIVO & FILHOS LDA
356
VESAM - ENGENHARIA, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2002
59
3 108 004 €
3 169 324 €
101 940 €
56 015 €
3,28
1,77
CANTANHEDE
2010
17
3 104 859 €
3 007 403 €
197 159 €
205 800 €
6,35
6,84
357
WALK ON BY, LDA
358
JOSE ALEXANDRE DE NEVES FIGUEIREDO, LDA.
COIMBRA
2010
16
3 086 139 €
2 943 375 €
63 304 €
139 002 €
2,05
4,72
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999
6
3 085 944 €
2 551 912 €
58 750 €
43 280 €
1,9
359
T & D - AUTOMÓVEIS, LDA
1,7
360
PROPYRO - PRODUTOS PIROTÉCNICOS, LDA.
361
ISA - INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A
362
AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS,LDA.
363
MARSERRA - ALIMENTAR, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1992
364
NRG - SISTEMAS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS, LDA
COIMBRA
365
BASICARRE, LDA
366
UOC - UNIDADE DE OFTALMOLOGIA DE COIMBRA, S.A.
367
ALMEIDA & ALVES, LDA.
368 369
CARLOS TOMÉ & VÍTOR JOSÉ - SUPERMERCADOS, LDA
370
MONTAEL - MATERIAIS DE CONSTR. E REPRESENTAÇÕES, S.A
371 372
ARGANIL
2015
6
3 081 409 €
3 475 969 €
-194 516 €
-80 734 €
-6,31
-2,32
CANTANHEDE
1998
9
3 075 935 €
3 324 054 €
168 286 €
296 218 €
5,47
8,91
COIMBRA
1990
22
3 074 097 €
2 473 651 €
-632 618 €
-383 290 €
-20,58
-15,49
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1983
46
3 067 436 €
3 287 520 €
-277 830 €
87 014 €
-9,06
2,65
22
3 064 580 €
2 747 347 €
97 850 €
68 650 €
3,19
2,5
2009
25
3 059 309 €
2 010 844 €
380 473 €
110 927 €
12,44
5,52
COIMBRA
2015
50
3 046 701 €
2 832 646 €
176 069 €
157 646 €
5,78
5,57
COIMBRA
1989
18
3 039 172 €
2 846 089 €
237 549 €
360 679 €
7,82
12,67
COIMBRA
2006
30
3 036 056 €
2 860 905 €
273 065 €
303 341 €
8,99
10,6
EQUIPAN - COMÉRCIO PRODUTOS INDUSTRIA ALIMENTAR, LDA COIMBRA
1989
25
3 027 744 €
3 273 245 €
32 831 €
32 827 €
1,08
1
MIRANDA DO CORVO
2013
22
3 027 511 €
3 191 933 €
2 756 €
5 765 €
0,09
0,18
COIMBRA
1974
21
3 027 370 €
3 256 883 €
8 093 €
54 932 €
0,27
1,69
ERA UNIVERSITÁRIA - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA.
COIMBRA
2004
9
3 009 998 €
2 507 782 €
670 038 €
587 232 €
22,26
23,42
LITOGRAFIA COIMBRA, S.A
COIMBRA
1937
43
3 007 181 €
2 354 434 €
7 584 €
35 993 €
0,25
1,53
373
VALE & TEIXEIRA, LDA.
COIMBRA
1967
14
3 006 089 €
3 279 205 €
7 104 €
-33 882 €
0,24
-1,03
374
X-ACTION, LDA
COIMBRA
2009
21
3 002 940 €
2 936 040 €
45 614 €
34 982 €
1,52
1,19
375
BIANCHI VENDING PORTUGAL - IMPOR. COM. MÁQ. VENDING, LDA. COIMBRA
2000
7
3 002 496 €
2 885 347 €
180 775 €
216 180 €
6,02
7,49
376
FARMÁCIA SÃO JOSÉ, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
1997
19
3 001 456 €
2 983 413 €
166 164 €
196 563 €
5,54
6,59
377
REMATES E RETOQUES - UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
2015
36
2 997 161 €
1 294 293 €
1 432 €
13 320 €
0,05
1,03
378
VIÚVA BORRALHO & FILHOS, LDA.
MIRA
1974
7
2 993 286 €
3 037 959 €
3 006 €
-5 664 €
0,1
-0,19
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
379
PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA
380
EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA
PENELA
381
FLORA LUSITANA LDA
CANTANHEDE
382
ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA
383
MACOATLANTICO, LDA
384
FERNANDO AZENHA & FILHO LDA
385
UNIÃO DE FACTO, UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
386
FERTICENTRO, CENTRO DE ESTUDOS DE FERTILIDADE, S.A
COIMBRA
387
MARY SKY - TABACARIA, LDA
388
MAÇARICO II - CONSERVAS ALIMENTARES, LDA
389
POLYMARK PORTUGAL, LDA
390
CAVALEIRO & ABREU LDA
391
CUT CUT, UNIPESSOAL, LDA
392
FILARVINA, LDA
393 394
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
2002
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
2 992 260 €
2 845 899 €
1 336 898 €
1 265 799 €
44,68
14
2 991 422 €
2 850 086 €
3 358 €
87 449 €
0,11
3,07
1935
25
2 984 802 €
2 694 384 €
86 172 €
141 773 €
2,89
5,26
CANTANHEDE
1994
7
2 951 374 €
2 433 553 €
16 300 €
30 034 €
0,55
1,23
LOUSÃ
2010
11
2 951 231 €
2 323 674 €
97 903 €
182 324 €
3,32
7,85
FIGUEIRA DA FOZ
1992
8
2 951 228 €
2 531 526 €
150 789 €
76 846 €
5,11
3,04
2005
14
2 946 507 €
2 793 552 €
50 737 €
113 134 €
1,72
4,05
2001
30
2 945 120 €
2 641 407 €
416 488 €
208 428 €
14,14
7,89
PAMPILHOSA DA SERRA 1983
44,48
COIMBRA
1997
9
2 944 579 €
2 884 088 €
24 711 €
12 141 €
0,84
0,42
CANTANHEDE
2015
32
2 943 078 €
239 806 €
-218 924 €
99 530 €
-7,44
41,5
FIGUEIRA DA FOZ
2015
26
2 938 279 €
2 118 342 €
199 126 €
87 203 €
6,78
4,12
COIMBRA
2003
31
2 931 961 €
2 253 263 €
22 384 €
1 231 €
0,76
0,05
COIMBRA
2011
21
2 929 487 €
2 748 854 €
455 071 €
356 167 €
15,53
12,96
CANTANHEDE
2006
19
2 927 497 €
3 301 811 €
-100 952 €
-14 679 €
-3,45
-0,44
DIMEXA-DISTRIBUIÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.
COIMBRA
2006
10
2 924 228 €
2 121 021 €
39 434 €
127 065 €
1,35
5,99
COIMPACK - EMBALAGENS, LDA
COIMBRA
1991
39
2 921 926 €
2 708 706 €
2 165 €
7 222 €
0,07
0,27 11,52
395
LAB. DE ANALISES CLINICAS JOSE MANUEL CHAU, S.A.
396
J. J. HERMINIOS, LDA.
COIMBRA
1979
56
2 920 170 €
2 619 115 €
143 154 €
301 658 €
4,9
CANTANHEDE
1997
8
2 918 603 €
2 935 319 €
39 783 €
49 218 €
1,36
397
HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA.
1,68
PENELA
2005
16
2 912 435 €
2 660 750 €
21 967 €
-33 178 €
0,75
-1,25
398
EAS - EMPRESA DE AMBIENTE NA SAÚDE, UNIP. LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2001
113
2 910 439 €
479 642 €
1 014 230 €
1 510 956 €
34,85
315,02
399
BINOMIO - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
COIMBRA
400
REBELO & OLIVEIRA - COMÉRCIO DE TUBOS HIDRÁULICOS, LDA. COIMBRA
1995
16
2 862 058 €
2 340 706 €
69 550 €
46 441 €
2,43
1,98
1982
28
2 850 017 €
2 497 201 €
1 294 €
25 957 €
0,05
401
PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA.
PENACOVA
1,04
2002
10
2 847 592 €
2 310 529 €
102 427 €
121 152 €
3,6
5,24
402
LOUSANI COSMÉTICA, LDA
LOUSÃ
1996
22
2 842 305 €
2 735 945 €
261 587 €
303 136 €
9,2
11,08
403
GERAÇÃO DAS PALAVRAS, LDA
404
LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA.
MIRANDA DO CORVO
2013
7
2 828 643 €
2 726 913 €
63 734 €
39 342 €
2,25
1,44
COIMBRA
1964
32
2 812 404 €
2 703 460 €
48 017 €
64 170 €
1,71
2,37
405
CONSTRUTORA SANTOVAIENSE - CON. CIVIL O. PÚBLICAS OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998
31
2 805 251 €
2 036 633 €
196 592 €
121 457 €
7,01
5,96
406
NOVA GAMA GOURMET - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
1983
68
2 802 224 €
2 821 092 €
188 175 €
187 762 €
6,72
6,66
407
PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA.
TÁBUA
1967
24
2 799 355 €
2 569 144 €
70 715 €
78 174 €
2,53
3,04
408
COIMBRIS - PRODUTOS ALIMENTARES - UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
1996
13
2 784 237 €
2 836 563 €
33 906 €
32 841 €
1,22
1,16
409
ENVIMAN - MANUTENÇÃO DE SISTEMAS AMBIENTAIS, LDA
COIMBRA
2013
72
2 761 961 €
2 054 890 €
242 087 €
60 317 €
8,77
2,94
410
TILRAY PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
2017
144
2 760 618 €
-9 604 435 €
-1 910 733 €
-347,91
FIGUEIRA DA FOZ
COIMBRA
411
FARMACIA SAUDE, LDA.
1994
18
2 755 309 €
2 648 022 €
116 226 €
115 608 €
4,22
4,37
412
PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1993
8
2 717 487 €
2 797 839 €
474 €
-1 855 €
0,02
-0,07
413
PARQUE EÓLICO DE MALHADAS - GÓIS, S.A.
PAMPILHOSA DA SERRA 1999
2 711 807 €
2 615 941 €
978 670 €
1 060 838 €
36,09
40,55
414
BRICO TAVEIRO - SOC. DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA
COIMBRA
2015
22
2 700 966 €
2 811 234 €
17 442 €
47 287 €
0,65
1,68
415
OFTALTEC - INSTRUMENTOS CIRURGICOS DE QUALIDADE LDA
COIMBRA
1994
9
2 697 797 €
2 101 485 €
532 951 €
291 486 €
19,76
13,87
416
SUNEVER - ENGENHARIA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2011
18
2 682 391 €
938 373 €
218 843 €
85 597 €
8,16
9,12
417
ISABEL MARIA DUARTE COELHO DA CUNHA MARTINS, UNIP. LDA
ARGANIL
2001
18
2 682 391 €
2 628 084 €
219 383 €
145 064 €
8,18
5,52
418
ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA
ARGANIL
1982
46
2 673 754 €
1 999 355 €
25 654 €
23 098 €
0,96
1,16
419
CAVALEIRO & CIA, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1988
25
2 669 078 €
3 199 386 €
210 645 €
160 189 €
7,89
5,01
420
PROPOSTA DO DIA, LDA.
CANTANHEDE
2007
13
2 666 555 €
2 714 817 €
43 305 €
49 444 €
1,62
1,82
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
421
CLINICAS LEITE, LDA
COIMBRA
2010
20
422
TEANDM - TECNOLOGIA, ENGENHARIA E MATERIAIS, S.A.
COIMBRA
2000
25
423
IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1992
48
424
BETUMES VALE LONGO, LDA
425
CONSTRUÇÕES GOUVEIA & FILHO, LDA.
426
COIMBRA APARTHOTEL, S.A.
427
M.F.METALÚRGICA FIGUEIRENSE, LDA.
428
PENELA
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
2016
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1987
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
2 664 496 €
2 771 623 €
1 259 315 €
414 849 €
47,26
14,97
2 659 182 €
2 654 233 €
423 191 €
540 568 €
15,91
20,37
2 644 107 €
2 054 386 €
325 323 €
151 917 €
12,3
7,39
2 639 074 €
3 113 077 €
125 460 €
147 579 €
4,75
4,74
14
2 632 020 €
1 280 300 €
14 818 €
138 592 €
0,56
10,82
COIMBRA
1995
46
2 618 201 €
2 583 136 €
503 403 €
354 680 €
19,23
13,73
FIGUEIRA DA FOZ
1984
57
2 618 131 €
2 054 086 €
81 642 €
21 135 €
3,12
1,03
VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA
COIMBRA
2001
38
2 614 950 €
2 151 401 €
284 451 €
233 733 €
10,88
10,86
429
FIG - INDÚSTRIAS GRÁFICAS, SA.
COIMBRA
1982
1
2 613 706 €
2 601 512 €
-160 666 €
4 854 €
-6,15
0,19
430
VIRTUAL POWER SOLUTIONS, S.A.
COIMBRA
2014
38
2 601 966 €
1 907 762 €
223 435 €
89 449 €
8,59
4,69
431
CEDAP - CENTRO DE DIAG. ANÁTOMO - PATOLÓGICO LDA
COIMBRA
1999
23
2 601 496 €
1 774 464 €
349 709 €
227 489 €
13,44
12,82
432
BRICOCANTANHEDE - SOC. DISTR. DE BRICOLAGE, LDA
CANTANHEDE
2006
18
2 599 010 €
2 388 226 €
-28 680 €
11 524 €
-1,1
0,48
433
QUIMIJUNO - PRODUTOS QUÍMICOS LDA
434
MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A.
435
SISFOZ, LDA
436
COSTUMES & PALADARES DO ATLÂNTICO, S.A
437
OLIVEIRA & PAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
COIMBRA
2017
438
SISTMAVA - SIST. DE ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO, LDA.
COIMBRA
2008
LOUSÃ
CONDEIXA-A-NOVA
2005
9
2 596 347 €
2 207 169 €
141 423 €
117 954 €
5,45
5,34
FIGUEIRA DA FOZ
2004
14
2 596 257 €
2 393 946 €
93 263 €
54 117 €
3,59
2,26
MONTEMOR-O-VELHO
1991
32
2 591 248 €
2 486 661 €
55 708 €
186 448 €
2,15
7,5
CANTANHEDE
2011
29
2 582 815 €
2 566 843 €
19 036 €
12 943 €
0,74
0,5
25
2 578 973 €
1 442 209 €
3 606 €
60 428 €
0,14
4,19
33
2 578 927 €
2 189 363 €
348 652 €
262 446 €
13,52
11,99
439
M.N.MARTINS, TRANSPORTES,UNIPESSOAL LDA.
2006
18
2 539 705 €
2 566 365 €
27 688 €
161 969 €
1,09
6,31
440
CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998
40
2 539 100 €
4 322 261 €
6 394 €
-2 506 271 €
0,25
-57,99
441
VENDA VALL - COMÉRCIO, LDA
PAMPILHOSA DA SERRA 2001
442
JRC - CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, S.A
20
2 508 609 €
1 847 705 €
73 257 €
1 968 €
2,92
0,11
CONDEIXA-A-NOVA
1993
32
2 500 571 €
2 765 428 €
126 418 €
145 938 €
5,06
5,28
443
EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA.
CONDEIXA-A-NOVA
1998
33
2 485 239 €
2 205 611 €
78 971 €
131 178 €
3,18
5,95
444
RECURSUPER - LDA
MIRANDA DO CORVO
2011
18
2 472 388 €
2 484 462 €
4 976 €
7 822 €
0,2
0,31
445
TRANSPORTES JOSÉ FERREIRA E ACÚRCIO, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2005
20
2 463 498 €
2 268 815 €
43 035 €
114 174 €
1,75
5,03
446
RODOMONDEGO - TRANS. DE MERCADORIAS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
1997
30
2 463 083 €
2 188 847 €
20 051 €
17 696 €
0,81
0,81
447
BENJAMIM F. LIMEDE, LDA
CANTANHEDE
1982
13
2 456 695 €
2 877 881 €
32 082 €
91 922 €
1,31
3,19
448
NSOL - SOLUÇÕES GLOBAIS DE MERCADO, LDA
COIMBRA
1999
13
2 453 767 €
1 644 530 €
176 896 €
145 426 €
7,21
8,84
FIGUEIRA DA FOZ
1990
9
2 438 124 €
1 167 154 €
318 628 €
34 600 €
13,07
2,96
COIMBRA
2006
1
2 436 500 €
500 €
513 772 €
-40 915 €
21,09
-8183,03
COIMBRA
1998
11
2 432 907 €
2 412 030 €
135 337 €
170 714 €
5,56
7,08
CANTANHEDE
1997
30
2 422 360 €
2 293 777 €
16 844 €
29 213 €
0,7
1,27
449
BICATRANS - TRANSPORTES, LDA.
450
OBRIDINÂMICA - CONSTRUÇÕES, LDA.
451
ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL LDA
452
TRANSPORTES BARRACA, LDA.
453
CENTROSTONE, LDA
2016
18
2 422 114 €
165 415 €
388 876 €
-203 989 €
16,06
-123,32
454
LOUSÃTEXTIL - INDUSTRIA DE MALHAS E BORDADOS DA LOUSÃ, LDALOUSÃ
1988
39
2 403 337 €
1 501 032 €
688 293 €
151 340 €
28,64
10,08
455
CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1984
20
2 389 987 €
2 174 647 €
219 778 €
204 331 €
9,2
9,4
456
STAND NUNES DOIS, LDA
TÁBUA
2014
4
2 388 326 €
2 706 496 €
129 468 €
81 402 €
5,42
3,01
457
MOURA & SANTOS, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
2009
67
2 380 270 €
2 109 992 €
74 925 €
65 102 €
3,15
3,09
458
LUSARUBI - MÁQ. P/APLICAÇÃO MAT. CERÂMICOS, UNIP., LDA
COIMBRA
1983
7
2 379 878 €
1 991 153 €
256 521 €
215 658 €
10,78
10,83
459
ADVANCED GREEN - ENGENHARIA NATURAL E URBANA, LDA
ARGANIL
2013
9
2 363 611 €
1 626 852 €
302 567 €
92 855 €
12,8
5,71
460
EUROMADEIRA - EMPRESA DE MADEIRAS INDUSTRIAIS, LDA.
ARGANIL
1973
37
2 362 246 €
2 433 224 €
15 306 €
58 647 €
0,65
2,41
461
PARQUE EÓLICO DE VALE GRANDE, S.A.
ARGANIL
2007
2 353 718 €
2 287 587 €
-84 711 €
-62 347 €
-3,6
-2,73
462
GIL & PEDROSA LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1981
35
2 334 510 €
2 476 533 €
9 906 €
3 368 €
0,42
0,14
PENELA
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2003
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
463
SEILIMP, LDA.
464
PAULA MARGARIDA JORDÃO, UNIPESSOAL LDA
465
CLINICA MÉDICO DENTÁRIA - FRANCISCO DELILLE, LDA
466
IRMÃOS NORINHO, LDA.
467 468 469
CEV, S.A.
470
RAMALPOMBEIRO, CONSTRUÇÕES, LDA
471
TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA
472
CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA
SOURE
2005
473
QUEIJARIA DA LICÍNIA, LDA
SOURE
2012
474
FRIOPASTEL - C. E INDÚSTRIA PR. ALIMENTARES CONGELADOS
TÁBUA
1999
475
PENADRINK, LDA
476
MIRANBEBIDAS, COMÉRCIO DE BEBIDAS, LDA
477
ONDACOIMBRA - COM. E REPAR. DE VEIC. MOTORIZADOS, LDA. COIMBRA
1944
9
2 198 746 €
2 116 337 €
478
SOTINAR - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA
1984
12
2 188 362 €
1 939 809 €
479
RADIANTVOICE - UNIPESSOAL, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
2015
3
2 185 355 €
1 062 092 €
480
SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA.
ARGANIL
1986
21
2 183 525 €
1 890 102 €
481
SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA
COIMBRA
1999
40
2 170 793 €
482
DIÁRIO DE COIMBRA, LDA.
COIMBRA
1941
7
483
CNP - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.
CANTANHEDE
1998
484
RUI DOS LEITÕES - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA
COIMBRA
1998
485
ACTIVE SPACE TECHNOLOGIES - ACTIV. AEROESPACIAIS, S.A.
COIMBRA
2004
42
486
EUROPRICE - COM. E REPRESENTAÇÕES, SOC. UNIP., LDA MONTEMOR-O-VELHO
1997
11
487
IMPÉRIO DAS CARNES, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016
488
CUNFIL - INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS LDA
489
CIP COFRAGEM, S.A.
490
LOUZANPEL - TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL DA LOUSÃ, LDA.
491
IHT, LDA
492
PAULA INÊS MOREIRA DINIS, LDA
493
MEDICISINT, LDA
494
CRUZ & CRUZ, LDA.
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
33
2 326 889 €
2 352 723 €
102 705 €
80 639 €
4,41
3,43
2018
154
2 326 656 €
891 511 €
1 673 €
2 029 €
0,07
0,23
COIMBRA
1993
41
2 295 427 €
2 024 891 €
5 531 €
7 715 €
0,24
0,38
FIGUEIRA DA FOZ
2001
8
2 293 975 €
2 023 230 €
41 715 €
12 407 €
1,82
0,61
FARMÁCIA GONÇALVES DE Mª CONCEIÇÃO GONÇALVES
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998
12
2 288 112 €
2 339 984 €
185 520 €
245 774 €
8,11
10,5
MONTEPAN - COMERCIO DE PR. ALIMENTARES, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 1999
12
2 281 722 €
1 768 568 €
447 €
1 332 €
0,02
0,08
-4 599 512 €
-2 440 937 €
-201,64
304 460 €
69 269 €
13,44
4,6 0,59
FIGUEIRA DA FOZ
CANTANHEDE
2006
17
2 281 014 €
ARGANIL
2004
20
2 266 055 €
1 505 701 €
6
2 256 489 €
2 289 850 €
14 442 €
13 411 €
0,64
12
2 253 174 €
1 802 017 €
111 463 €
24 027 €
4,95
1,33
31
2 214 034 €
1 887 364 €
50 290 €
63 716 €
2,27
3,38
26
2 213 777 €
1 903 465 €
319 751 €
145 017 €
14,44
7,62
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1978
COIMBRA
2015
14
2 213 067 €
1 818 334 €
60 662 €
31 716 €
2,74
1,74
LOUSÃ
1999
18
2 212 258 €
2 222 417 €
8 347 €
4 613 €
0,38
0,21
15 433 €
21 458 €
0,7
1,01
65 557 €
52 938 €
3
2,73
189 035 €
29 255 €
8,65
2,75
39 038 €
45 315 €
1,79
2,4
2 018 643 €
-211 881 €
4 337 €
-9,76
0,21
2 167 933 €
2 154 412 €
-120 980 €
-13 285 €
-5,58
-0,62
6
2 167 098 €
2 068 551 €
12 282 €
14 611 €
0,57
0,71
23
2 165 646 €
2 183 470 €
422 818 €
374 082 €
19,52
17,13
2 151 889 €
1 783 401 €
129 746 €
-817 576 €
6,03
-45,84
2 140 781 €
2 025 306 €
371 610 €
390 632 €
17,36
19,29
COIMBRA
20
2 139 146 €
1 773 768 €
1 163 €
-71 310 €
0,05
-4,02
1978
36
2 138 995 €
1 482 612 €
91 677 €
36 388 €
4,29
2,45
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016
12
2 132 613 €
1 402 417 €
17 826 €
22 867 €
0,84
1,63
2 132 350 €
2 000 316 €
135 107 €
135 141 €
6,34
6,76
TÁBUA
LOUSÃ
1996
23
SOURE
2009
21
2 131 110 €
2 471 751 €
147 517 €
47 701 €
6,92
1,93
ARGANIL
2005
13
2 123 011 €
2 012 934 €
58 768 €
38 013 €
2,77
1,89
COIMBRA
1996
37
2 121 792 €
1 831 585 €
125 345 €
86 767 €
5,91
4,74
FIGUEIRA DA FOZ
1981
34
2 115 520 €
1 883 223 €
49 528 €
101 268 €
2,34
5,38
CONDEIXA-A-NOVA
1980
25
2 114 965 €
2 015 303 €
104 718 €
101 314 €
4,95
5,03
COIMBRA
2003
9
2 112 220 €
1 921 011 €
46 599 €
64 926 €
2,21
3,38
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999
495
A.M. CACHO & BRÁS, LDA.
496
PNEUS DO OCEANO - COM. DE PNEUS E ACESSÓRIOS, LDA.
497
ESTRELA ARTESANAL, QUEIJARIA, LDA.
498
FRUTAS DO MONDEGO LDA
25
2 110 678 €
2 101 258 €
26 668 €
50 846 €
1,26
2,42
COIMBRA
2008
10
2 110 551 €
2 419 445 €
90 124 €
145 617 €
4,27
6,02
499
FABRICA DE PASTELARIA E CONFEITARIA S. SILVESTRE, LDA
500
ESTREITORIENTAL UNIPESSOAL LDA
LOUSÃ
1990
77
2 098 615 €
2 034 737 €
-101 456 €
-173 938 €
-4,83
-8,55
CANTANHEDE
2017
1
2 094 577 €
1 038 189 €
195 843 €
130 579 €
9,35
12,58
501 502
OPENLIMITS - BUSINESS SOLUTIONS, LDA
COIMBRA
1995
34
2 093 079 €
1 932 289 €
87 923 €
89 040 €
4,2
4,61
PROGCAZEITE, LDA
COIMBRA
2011
7
2 089 860 €
1 830 549 €
13 879 €
6 955 €
0,66
0,38
503
TRIFIDA - COMERCIO DE MATERIAL INFORMATICO, LDA.
COIMBRA
1999
504
MARMORES VALENTIM DE AZEVEDO LDA
COIMBRA
1990
4
2 087 506 €
2 036 048 €
9 738 €
35 682 €
0,47
1,75
23
2 084 286 €
2 206 828 €
252 056 €
220 286 €
12,09
9,98
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
505
ANDRÉ PEDRO RODRIGUES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
506
AMMA 1981 - TÊXTIL, S.A.
507 508
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
SOURE
2010
2
2 079 716 €
1 212 258 €
100 476 €
30 601 €
4,83
2,52
ARGANIL
2017
160
2 069 422 €
1 929 300 €
21 213 €
172 988 €
1,03
8,97
PRISNOV - IND. DE QUADROS ELÉCT. E AUTOMATISMOS, LDA
COIMBRA
1999
13
2 065 609 €
1 921 765 €
37 866 €
66 014 €
1,83
3,44
SVP - AUTO SOCIEDADE DE VENDA DE PEÇAS, LDA
COIMBRA
1987
33
2 060 700 €
2 151 281 €
91 413 €
89 439 €
4,44
4,16
509
GLOBOVAC, LDA
COIMBRA
2005
14
2 060 670 €
1 905 536 €
164 596 €
160 193 €
7,99
8,41
510
PRESENT TECHNOLOGIES, SERVIÇOS INFORMÁTICOS, LDA
COIMBRA
2000
46
2 058 346 €
1 681 446 €
305 291 €
359 290 €
14,83
21,37
FIGUEIRA DA FOZ
1976
13
2 052 127 €
1 917 738 €
57 515 €
31 384 €
2,8
1,64
COIMBRA
2005
11
2 052 111 €
2 056 311 €
152 515 €
101 338 €
7,43
4,93
TÁBUA
1953
9
2 049 266 €
2 153 228 €
28 479 €
-22 016 €
1,39
-1,02
PAMPILHOSA DA SERRA 2000
11
2 048 201 €
2 037 144 €
59 034 €
65 779 €
2,88
3,23
511
J. CARDOSO & FILHOS, LDA.
512
FARMÁCIA ISABEL FOLHAS, UNIPESSOAL, LDA.
513
AUTO-MECANICA TABUENSE, LDA
514
MINICASH - COMÉRCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
515
SANTIGADO, LDA
516
COSTA & FIGUEIREDO, LDA.
517
CLIMÁBITUS - MANUTENÇÃO E CLIMATIZAÇÃO, LDA
518
SERRAÇÃO PALETES DE MADEIRAS HENRIQUES, LDA
519
CRISTINA LEITÃO, LDA
COIMBRA
520
FERREIRA DE SOUSA - CONSTRUÇÕES CIVIS E O. PUBLICAS, LDA. COIMBRA
521
CRISOTUBOS - COMERCIO DE TUBOS E ACESSORIOS, LDA
522
HIEVILA - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA
523
ARSENIO M. R. FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA.
524
FACILITY ARTS, S.A.
525
CLARA FORTUNATO-SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
526
ABRANTES, ALMEIDA & SIMÕES, LDA.
CANTANHEDE
2015
1
2 044 082 €
1 667 944 €
18 522 €
2 120 €
0,91
0,13
FIGUEIRA DA FOZ
1992
19
2 033 662 €
2 009 226 €
4 544 €
-18 749 €
0,22
-0,93
COIMBRA
2003
29
2 030 987 €
1 771 387 €
151 367 €
51 611 €
7,45
2,91
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1973
40
2 028 999 €
2 023 074 €
338 896 €
301 999 €
16,7
14,93
2017
11
2 024 966 €
1987
30
2 024 218 €
1 956 470 €
103 514 €
78 595 €
5,11
53 563 €
2,65 4,02
CANTANHEDE
1996
9
2 019 897 €
2 273 077 €
93 498 €
52 699 €
4,63
2,32
COIMBRA
2008
9
2 016 582 €
1 458 040 €
189 487 €
6 852 €
9,4
0,47
PENACOVA
1999
8
2 012 476 €
1 883 179 €
55 290 €
29 995 €
2,75
1,59
FIGUEIRA DA FOZ
2007
6
2 011 341 €
991 279 €
83 818 €
-197 740 €
4,17
-19,95
VILA NOVA DE POIARES 2003 PENACOVA
527
AMARAL E ANDRADE, LDA
528
TRANSPORTES CHRISTOPHE TRAVASSO, UNIPESSOAL LDA CONDEIXA-A-NOVA
1981
MONTEMOR-O-VELHO 2014
11
2 009 786 €
1 920 536 €
193 574 €
190 248 €
9,63
9,91
13
2 008 351 €
2 481 400 €
7 891 €
6 458 €
0,39
0,26
12
2 007 257 €
1 756 782 €
54 529 €
36 002 €
2,72
2,05
2009
43
2 005 127 €
1 455 161 €
98 532 €
90 457 €
4,91
6,22
FIGUEIRA DA FOZ
1997
35
1 996 554 €
1 810 372 €
78 474 €
-223 561 €
3,93
-12,35
ARGANIL
1985
10
1 995 768 €
840 197 €
29 480 €
28 536 €
1,48
3,4
MIRA
2007
3
1 990 494 €
1 571 906 €
98 720 €
61 422 €
4,96
3,91
FIGUEIRA DA FOZ
2007
3
1 984 658 €
2 078 023 €
23 511 €
809 €
1,18
0,04
COIMBRA
2014
26
1 971 054 €
1 071 550 €
154 280 €
185 198 €
7,83
17,28
.OLIVEIRA DO HOSPITAL 2004
33
1 967 086 €
1 847 410 €
22 253 €
17 391 €
1,13
0,94
529
MICRO TOOLS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOLDES, LDA.
530
VALOVO-AVIÁRIOS DE CRIA E RECRIA LDA
531
DREAM CAR, LDA
532
EUROFOODS PORTUGAL - EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO
533
RENINSTAL - UNIPESSOAL, LDA
534
JOSÉ ANTÓNIO J. BRITO - ELECTR. E CLIMATIZAÇÕES
535
FIO BLUE - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL LDA.
COIMBRA
1998
9
1 963 487 €
2 083 314 €
37 490 €
392 353 €
1,91
18,83
536
PRAXIS-CERVEJAS DE COIMBRA, LDA.
COIMBRA
2007
36
1 959 058 €
1 489 563 €
66 895 €
161 314 €
3,41
10,83
537
ANTONIO CARVALHO & LIMA, LDA.
VILA NOVA DE POIARES 2001
538
ZNWIRE, LDA
539
6
1 958 002 €
1 919 036 €
14 065 €
-13 309 €
0,72
-0,69
MIRA
2007
3
1 956 169 €
1 774 842 €
47 815 €
36 948 €
2,44
2,08
LABORATÓRIO AEMINIUM, LDA.
COIMBRA
1955
35
1 956 025 €
1 961 314 €
93 452 €
9 854 €
4,78
0,5
540
AUTOAVAL - ACESSÓRIOS AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
COIMBRA
1977
13
1 948 278 €
1 517 517 €
45 475 €
19 453 €
2,33
1,28
541
NEUROMEMÓRIA - SERVIÇOS MÉDICOS LDA
COIMBRA
2009
6
1 946 908 €
1 966 446 €
787 390 €
817 956 €
40,44
41,6
542
NINHO DA CARRIÇA - AVICULTURA LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2012
10
1 939 134 €
1 637 465 €
55 580 €
27 049 €
2,87
1,65
543
MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2001
15
1 931 690 €
1 894 317 €
25 696 €
18 476 €
1,33
0,98
544
DIAGONALFUSION CONS. E MANUT. DE INFRAESTRUTURAS LDA COIMBRA
2014
19
1 929 706 €
1 627 415 €
150 601 €
157 456 €
7,8
9,68
545
MONTESI, MONTAGENS ELETROMECÂNICAS E SERV. INDUS. FIGUEIRA DA FOZ
2013
58
1 918 003 €
2 024 702 €
3 337 €
62 183 €
0,17
3,07
546
VM, UNIPESSOAL LDA
2010
4
1 908 746 €
2 001 446 €
2 910 €
-23 956 €
0,15
-1,2
COIMBRA
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
547
IOBOM - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
548
PARDAL HOLDINGS, LDA
549 550
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
1991 2017
MANUEL MARQUES DA SILVA & FILHOS, LDA.
MIRANDA DO CORVO
1995
11
1 900 613 €
1 289 993 €
24 425 €
20 644 €
1,29
1,6
L.R.P. - BRITAS DO CENTRO, S.A
CONDEIXA-A-NOVA
1995
18
1 889 845 €
1 741 507 €
71 350 €
-85 881 €
3,78
-4,93
551
JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA.
MIRANDA DO CORVO
1987
18
1 884 463 €
2 312 941 €
160 335 €
211 768 €
8,51
9,16
552
HOTEL OSLO, LDA.
COIMBRA
1988
20
1 874 469 €
1 828 502 €
715 218 €
833 389 €
38,16
45,58
COIMBRA
2010
5
1 871 791 €
1 643 933 €
2 080 €
33 886 €
0,11
2,06
VILA NOVA DE POIARES 2005
20
1 854 603 €
1 985 085 €
-152 805 €
6 972 €
-8,24
0,35
111 SPORT - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA TRANSPORTES SIMÕES & RODRIGUES, LDA.
555
VIDUARTE - INDUSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA.
556
SILVA & CARMO, LDA.
557
EB, UNIPESSOAL LDA
558
IRMÃOS MENDES DIREITO, LDA.
559
FERNANDO DE OLIVEIRA INOCÊNCIO, UNIPESSOAL LDA
560
FÁBRICA DE RADIADORES DO ALVA LDA
561
ANAMD - PRODUTOS PARA INTERIORES, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1 904 811 €
1987
MONTEMOR-O-VELHO 1978
1 794 259 €
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
COIMBRA
554
1 907 065 €
RES. LÍQUIDO 2019
CANTANHEDE
553
9
VOL. NEGÓCIOS 2018
1 850 840 €
54 301 €
52 311 €
2,85
405 304 €
-96 617 €
21,28
570 366 €
-18 965 €
30,82
17
1 849 258 €
1 809 162 €
151 178 €
105 637 €
2,92
8,18
5,84
SOURE
2018
7
1 848 417 €
291 301 €
95 372 €
2 897 €
5,16
0,99
COIMBRA
1977
31
1 845 350 €
1 758 576 €
110 855 €
7 123 €
6,01
0,41 3,52
MIRA
2001
3
1 843 431 €
1 864 528 €
75 316 €
65 717 €
4,09
ARGANIL
1988
27
1 841 653 €
2 599 799 €
5 330 €
7 897 €
0,29
0,3
MIRA
2011
1
1 839 580 €
792 423 €
303 390 €
169 512 €
16,49
21,39
562
GRAÇA AZENHA & FILHAS - C. INDUSTRIA P. ALIMENTARES MONTEMOR-O-VELHO 2007
19
1 829 165 €
1 783 587 €
6 727 €
47 886 €
0,37
2,68
563
PADRÕES D'OUTONO - UNIPESSOAL LDA
564
QUINTA DA VARZEA, TURISMO, LDA.
565
CLÍNICA DE MONTES CLAROS, LDA
566
CONFORLUX - COM. ELECTRODOM. E COMBUSTÍVEIS
567
KIWILIFE, LDA
568
SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMÓVEIS, LDA
569
MOVEIS TRALHÃO, LDA.
570
JOSÉ DOMINGUES FERNANDES MATEUS, LDA
571
FINDSTER TECHNOLOGIES, S.A.
572
TECIPA - TRANSFORMAÇÕES PAPELEIRAS, LDA.
573 574
CANTANHEDE
2018
1
1 829 008 €
1 366 122 €
49 740 €
16 480 €
2,72
1,21
COIMBRA
1980
34
1 826 617 €
1 902 393 €
154 921 €
224 479 €
8,48
11,8
COIMBRA
1952
27
1 825 233 €
1 492 242 €
-239 116 €
1 865 €
-13,1
0,12
PAMPILHOSA DA SERRA 2001
6
1 815 516 €
1 714 968 €
16 410 €
24 804 €
0,9
1,45
MONTEMOR-O-VELHO 2018
5,42
14
1 814 412 €
571 412 €
73 807 €
30 955 €
4,07
PENACOVA
1993
11
1 814 398 €
1 748 881 €
10 275 €
25 252 €
0,57
1,44
SOURE
1985
19
1 807 940 €
1 931 142 €
17 828 €
10 700 €
0,99
0,55
MIRA
2009
20
1 807 237 €
1 586 381 €
734 €
94 235 €
0,04
5,94
COIMBRA
2015
21
1 802 346 €
2 282 629 €
-686 595 €
-424 563 €
-38,09
-18,6
FIGUEIRA DA FOZ
1998
8
1 801 462 €
1 748 516 €
330 361 €
443 117 €
18,34
25,34
IDEALMED - UNIDADE HOSPITALAR DE COIMBRA, S.A
COIMBRA
2005
IDEAL DRINKS - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO, LIMITADA
COIMBRA
2010
VILA NOVA DE POIARES 1989
1 800 000 €
1 805 987 €
-2 163 718 €
-129 505 €
-120,21
-7,17
10
1 794 891 €
2 074 537 €
-882 166 €
-187 453 €
-49,15
-9,04 5,84
575
IMO-AUTO - LAVAGENS, S.A
4
1 790 082 €
1 620 088 €
197 227 €
94 662 €
11,02
576
SELT, LDA.
COIMBRA
2006
50
1 788 978 €
1 754 290 €
29 631 €
3 614 €
1,66
0,21
577
FERNANDES & CALADOS-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA
PENELA
1979
7
1 783 936 €
1 620 713 €
139 910 €
236 204 €
7,84
14,57
578
ENGIPOLIS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL
MIRANDA DO CORVO
2009
16
1 769 123 €
1 708 056 €
12 754 €
18 774 €
0,72
1,1
579
MARNOBRE, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2010
8
1 767 599 €
1 806 800 €
56 030 €
53 893 €
3,17
2,98
580
LOJAS GÓIS-COMÉRCIO DE OURO, PRATAS E RELÓGIOS, LDA
COIMBRA
1991
27
1 765 214 €
2 016 154 €
-119 645 €
59 409 €
-6,78
2,95
581
MACODAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1989
10
1 762 697 €
1 652 305 €
95 655 €
95 314 €
5,43
5,77
582
HOMAR, LDA.
MONTEMOR-O-VELHO 1989
16
1 755 161 €
1 398 986 €
17 176 €
2 287 €
0,98
0,16
583
BUSINESS2VENDING, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2014
4
1 753 950 €
1 305 159 €
29 233 €
41 196 €
1,67
3,16
584
PROMEI CENTRO - COMPRA VENDA, MONT.ASSI.TÉC. EQ.HOSPIT.
COIMBRA
2003
18
1 746 445 €
1 477 661 €
90 055 €
13 156 €
5,16
0,89
585
SATISFAZ EXEMPLO PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA LDA
COIMBRA
2017
4
1 744 590 €
3 275 667 €
257 563 €
668 812 €
14,76
20,42
586
MOINHO VELHO DO MONDEGO - PADARIA E PASTELARIA LDA
COIMBRA
2003
33
1 733 170 €
1 608 532 €
228 541 €
186 592 €
13,19
11,6
587
MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE COIMBRA, S.A
COIMBRA
1992
10
1 733 167 €
1 581 846 €
656 745 €
602 572 €
37,89
38,09
588
FARMÁCIA MOÇO, UNIPESSOAL, LDA.
COIMBRA
2006
8
1 726 573 €
1 515 810 €
106 687 €
84 106 €
6,18
5,55
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
1 565 922 €
322 930 €
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
589
SÃO TEOTONIO - SOC. DE ENSINO, CULT. E EDUCAÇÃO CRISTÃ
COIMBRA
1963
118
1 726 067 €
590
SOLANUM - COM,IMPORTAÇÃO E EXPOR. DE PR. ALIMENTARES
MIRA
1991
44
1 725 176 €
591
LAGARES DE AZEITE DO RABAÇAL - JÚLIO & FILHOS LDA
PENELA
1999
8
1 722 516 €
1 823 165 €
11 376 €
12 600 €
0,66
0,69
592
FARMÁCIA CRUZ UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
1984
13
1 720 503 €
1 643 870 €
84 851 €
42 278 €
4,93
2,57
593
PENELATERRAPLANAGENS - DESAT. E TERRAPLANAGENS, LDA PENELA
1997
39
1 719 204 €
1 637 175 €
69 830 €
48 822 €
4,06
2,98
594
J. GUERRA, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1970
41
1 717 874 €
1 152 989 €
423 428 €
-131 931 €
24,65
-11,44
58 085 €
277 920 €
18,71
3,71
16,11
595
INDUSSTOCK - EQUIPAMENTOS PARA A INDÚSTRIA LDA
COIMBRA
2008
21
1 715 931 €
1 500 514 €
85 392 €
68 437 €
4,98
4,56
596
TEMA FRESCO - SUPERMERCADOS UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2018
9
1 711 586 €
438 011 €
28 243 €
3 500 €
1,65
0,8
597
ANTONIO CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA.
COIMBRA
2001
14
1 706 640 €
1 795 514 €
25 464 €
27 866 €
1,49
1,55
598
ELOGIO PLURAL - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA
COIMBRA
2015
5
1 688 085 €
1 213 540 €
19 110 €
35 846 €
1,13
2,95
CANTANHEDE
2004
8
1 672 379 €
1 628 009 €
109 063 €
125 661 €
6,52
7,72
FIGUEIRA DA FOZ
1991
41
1 669 877 €
1 884 763 €
5 912 €
38 498 €
0,35
2,04 -0,88
599
LUIS FILIPE FROTA VIEGAS DE CARVALHO UNIPESSOAL LDA
600
CONDUCTOR MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA
601
GASODUEÇA, COMÉRCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA.
MIRANDA DO CORVO
1996
5
1 665 913 €
1 428 533 €
6 132 €
-12 610 €
0,37
602
MY DARA INTERNATIONAL, LDA
LOUSÃ
1996
28
1 660 704 €
1 574 219 €
29 658 €
92 327 €
1,79
5,86
603
NATURIDADE PENELA, S.A.
PENELA
2001
63
1 659 377 €
1 612 355 €
58 527 €
-203 230 €
3,53
-12,6
604
BRIOPUL - SOCIEDADE DE OBRAS PÚBLICAS E PRIVADAS S.A.
COIMBRA
1994
26
1 658 534 €
771 772 €
85 854 €
44 253 €
5,18
5,73
605
FLASHFRESCURA - UNIPESSOAL LDA
606
SUBLINHAR LDA
607
FSCLARA, LDA
608
TRIUNFOREVELAÇÃO - SUPERMERCADOS, LDA
609
PROFIFORMA - GABINETE CONSULT. E FOR. PROFISSIONAL
610
FRUTAS BRITO'S, LDA
611
JOSE GARCIA, LDA.
612
FIGUEIRA DA FOZ
2013
9
1 657 352 €
1 513 917 €
4 579 €
1 724 €
0,28
0,11
COIMBRA
2007
12
1 655 801 €
1 306 576 €
146 853 €
206 618 €
8,87
15,81
COIMBRA
2003
7
1 654 240 €
1 296 619 €
169 761 €
144 124 €
10,26
11,12
CANTANHEDE
2014
12
1 651 411 €
1 677 355 €
1 928 €
1 499 €
0,12
0,09
COIMBRA
1983
30
1 650 664 €
1 541 678 €
164 721 €
342 624 €
9,98
22,22
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2009
11
1 650 311 €
1 670 783 €
44 569 €
75 951 €
2,7
4,55
1978
18
1 643 939 €
1 561 964 €
34 933 €
43 796 €
2,12
2,8
JOSÉ SARILHO & FILHOS-INSTL.ELECT. E CANAL., HERDEIROS CANTANHEDE
1997
15
1 641 915 €
1 517 933 €
463 274 €
372 253 €
28,22
24,52
613
CIGARWORLD, LDA
COIMBRA
1998
12
1 640 886 €
1 633 831 €
23 515 €
34 217 €
1,43
2,09
614
AGRO PLURAL, LDA
CANTANHEDE
2011
6
1 640 301 €
1 642 236 €
31 339 €
36 543 €
1,91
2,23
615
POOLPLACA PORTUGUESA PLÁSTICOS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1998
32
1 639 012 €
1 431 813 €
141 833 €
4 440 €
8,65
0,31
616
ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA
SOURE
1982
43
1 634 564 €
1 821 692 €
28 468 €
32 966 €
1,74
1,81 16,85
LOUSÃ
617
P3P J. PAULO PEREIRA - ARQUITECTOS E ASSOCIADOS LDA
1999
4
1 633 146 €
2 372 715 €
174 388 €
399 912 €
10,68
618
TRANSPORTES FERNANDO SIMÕES MONTEIRO, UNIP. LDA CONDEIXA-A-NOVA
COIMBRA
2008
42
1 627 284 €
1 542 756 €
36 415 €
43 023 €
2,24
2,79
619
LINO DOS SANTOS HENRIQUES, LDA
CANTANHEDE
2012
7
1 625 354 €
1 550 653 €
1 943 €
70 156 €
0,12
4,52
620
CASA DO APICULTOR - CARPINTARIA, PR, COMERC. DE MEL
ARGANIL
1995
25
1 622 199 €
1 416 613 €
57 564 €
52 208 €
3,55
3,69
621
CORDEIROVENDING - SERVIÇOS DE VENDING, LDA
SOURE
2003
19
1 620 372 €
1 270 946 €
16 778 €
81 169 €
1,04
6,39
622
JORGE & FILHOS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1981
5
1 618 000 €
476 000 €
248 757 €
97 318 €
15,37
20,44
623
WORLDEXPERIENCE - SOLUÇÕES DE VENDING LDA
COIMBRA
2012
6
1 616 007 €
1 078 057 €
88 052 €
45 095 €
5,45
4,18
624
SEIXAS & SIMÕES, LDA.
COIMBRA
1996
9
1 615 714 €
1 175 411 €
153 186 €
83 534 €
9,48
7,11
625
S & A, S.A.
CANTANHEDE
2009
9
1 610 968 €
697 810 €
78 986 €
37 125 €
4,9
5,32
626
HEALTHINVEST COIMBRA - EXPLORAÇÃO HEALTH CLUBS, S.A.
COIMBRA
2005
16
1 609 020 €
1 623 122 €
-114 972 €
-126 025 €
-7,15
-7,76
627
FEB - CAFÉS, S.A.
COIMBRA
1944
12
1 607 881 €
2 278 400 €
-158 391 €
-157 046 €
-9,85
-6,89
628
MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA
LOUSÃ
1996
22
1 605 104 €
1 939 186 €
38 932 €
7 213 €
2,43
0,37
629
JOSÉ MANUEL HENRIQUES COSTA - C. E FABRICO ESTORES, UNIP. COIMBRA
2001
33
1 603 276 €
1 432 279 €
121 829 €
8 093 €
7,6
0,57
630
ICNAS - PRODUÇÃO - UNIPESSOAL, LDA
2009
20
1 602 379 €
1 399 860 €
245 815 €
180 143 €
15,34
12,87
COIMBRA
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
MONTEMOR-O-VELHO 2001
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
631
QUINTA DO MUROZ - PR. AGRÍCOLA E ANIMAL, LDA
11
1 593 535 €
1 369 033 €
112 434 €
50 455 €
7,06
3,69
632
IMPORSEAL - VEDANTES, ROLAMENTOS E ACESSÓRIOS, LDA
COIMBRA
2005
16
1 590 297 €
1 553 502 €
54 823 €
22 479 €
3,45
1,45
633
TOREXTRANS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
ARGANIL
1997
15
1 589 981 €
1 628 527 €
1 540 €
1 921 €
0,1
0,12
634
FARMÁCIA SECADES UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
2008
10
1 587 109 €
1 551 824 €
95 234 €
89 559 €
6
5,77
635
FNWAY - CONSULTING, LDA
636
EXPORBRITA, UNIPESSOAL LDA
MIRA
1999
17
1 584 749 €
1 577 808 €
179 173 €
371 762 €
11,31
23,56
CONDEIXA-A-NOVA
2014
6
1 581 370 €
712 085 €
134 945 €
84 317 €
8,53
637
IPBR FARMÁCIAS, LDA
11,84
COIMBRA
2011
8
1 579 632 €
1 471 311 €
18 649 €
42 857 €
1,18
638
MIRAPACK, LDA
2,91
MIRA
2008
46
1 578 450 €
1 444 042 €
8 889 €
14 524 €
0,56
1,01
639
GIL DOS LEITÕES, LDA
640
SANTOS & FERNANDES - ARMAZÉM UTILIDADES PORLAR, LDA
SOURE
2013
5
1 578 372 €
1 787 031 €
17 224 €
13 043 €
1,09
0,73
COIMBRA
1987
14
1 578 037 €
1 626 725 €
58 117 €
85 242 €
3,68
5,24
641
GUARDADO & MARTINS, LDA
642
NUNES & FILHOS, LDA.
SOURE
2011
21
1 575 880 €
1 364 366 €
188 553 €
166 320 €
11,96
12,19
FIGUEIRA DA FOZ
1993
14
1 575 812 €
1 582 895 €
13 319 €
14 381 €
0,85
0,91
643
PASTELARIA PADARIA CORTESÃO & FERREIRA LDA
COIMBRA
2005
28
1 575 119 €
824 207 €
12 579 €
710 €
0,8
0,09
644
VENTILÁQUA, S.A.
COIMBRA
1997
22
1 567 467 €
2 326 397 €
53 098 €
289 031 €
3,39
12,42
645
PAC-VALE MONDEGO-POSTO ABASTECEDOR COMBUSTIVEIS
OURE
1994
6
1 555 617 €
1 572 119 €
3 994 €
4 544 €
0,26
0,29
646
BBF - TECNOLOGIAS DO AMBIENTE, LDA
COIMBRA
1982
12
1 553 583 €
1 560 363 €
169 780 €
84 998 €
10,93
5,45
647
PLENTYDEVISE - INVESTIMENTOS E PROJECTOS, S.A.
1 542 179 €
790 106 €
54 628 €
15 601 €
3,54
1,97
648
FARMÁCIA ANTUNES UNIPESSOAL, LDA
7
1 541 045 €
1 457 927 €
212 988 €
180 027 €
13,82
12,35
COIMBRA
2012
MIRANDA DO CORVO
2005
649
PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA.
650
ISOMARCA - ENGENHARIA, LDA.
GÓIS
1977
9
1 538 129 €
2 133 242 €
46 484 €
75 151 €
3,02
3,52
COIMBRA
2000
18
1 534 949 €
1 220 289 €
186 990 €
26 000 €
12,18
2,13
651
TERMOPOR - INDUSTRIAS TÉRMICAS DE PORTUGAL, LDA
COIMBRA
652
CNCA FARMÁCIAS, LDA.
COIMBRA
1992
15
1 534 926 €
1 599 236 €
140 391 €
24 036 €
9,15
1,5
2008
12
1 531 438 €
1 447 564 €
32 509 €
15 088 €
2,12
1,04
653
CASA DE REPOUSO - O SOLAR DAS CHÃS, LDA
MIRANDA DO CORVO
654
ANTÓNIO DE JESUS MIRANDA, LDA.
CONDEIXA-A-NOVA
1997
53
1 530 336 €
1 523 958 €
83 718 €
74 127 €
5,47
4,86
1989
20
1 524 335 €
1 445 564 €
17 597 €
8 665 €
1,15
0,6
655
CADIMADENTE-COM, IMPORTAÇÃO E EXPORT. MAT. DENTARIO COIMBRA
656
VOLTENERGY-ENGENHARIA E SERVIÇOS, LDA
COIMBRA
2000
6
1 516 235 €
1 183 284 €
107 331 €
48 052 €
7,08
4,06
2016
19
1 515 901 €
1 648 229 €
100 695 €
228 799 €
6,64
13,88
657
ANACLETO CARDOSO CAÇÃO, UNIPESSOAL, LDA
658
PAULA ANDREA AMARAL ANDRADE, UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2005
8
1 515 901 €
1 426 884 €
55 933 €
34 431 €
3,69
2,41
CANTANHEDE
2017
6
1 508 660 €
1 486 747 €
157 625 €
134 027 €
10,45
9,01
659 660
SEVY, LDA
COIMBRA
2018
33
1 507 234 €
495 953 €
86 601 €
13 365 €
5,75
2,69
ALAVANCA MÁGICA, LDA
COIMBRA
2011
2
1 501 599 €
1 641 821 €
27 147 €
27 117 €
1,81
1,65
661
SILVINO COSTA & COSTA, LDA
PENELA
2006
9
1 501 050 €
1 668 894 €
21 971 €
75 577 €
1,46
4,53
662
VALDITARO ILUMINAÇÃO, LDA
MIRANDA DO CORVO
2013
42
1 498 292 €
1 504 720 €
54 220 €
30 567 €
3,62
2,03
COIMBRA
1983
23
1 495 061 €
1 287 238 €
141 685 €
149 856 €
9,48
11,64
MONTEMOR-O-VELHO 2000
17
1 494 810 €
1 615 591 €
84 531 €
112 783 €
5,65
6,98
2016
18
1 493 552 €
786 569 €
62 938 €
8 499 €
4,21
1,08
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1989
12
1 492 084 €
1 308 270 €
86 272 €
114 677 €
5,78
8,77
663
EXTINTEL, SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS, LDA
664
PLASTIFOZ - PLÁSTICOS TÉCNICOS E ENGENHARIA LDA
665
ÉPOCA DESTEMIDA - UNIPESSOAL LDA
666
MINI MERCADO BEIRÃO DE RIBEIRO & SARAIVA, LDA.
COIMBRA
667
LITOGESTE - GESTÃO DE INVESTIMENTOS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1982
2
1 491 420 €
1 414 840 €
543 573 €
477 764 €
36,45
33,77
668
DAPAVAL - DIST. P. ALIM. AZEITES, ÁGUAS, REFRIGERANTES FIGUEIRA DA FOZ
1984
11
1 490 973 €
1 522 372 €
526 €
1 362 €
0,04
0,09
669
STREAK - ENGENHARIA EM AUTOMAÇÃO, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2002
21
1 489 805 €
1 976 295 €
44 479 €
223 581 €
2,99
11,31
670
GESFROTA, S. A.
FIGUEIRA DA FOZ
2009
10
1 489 400 €
1 175 236 €
435 850 €
108 588 €
29,26
9,24
671
PLANOCONFORTO, CONSTRUÇÕES, LDA
COIMBRA
2006
16
1 487 881 €
1 078 983 €
12 636 €
9 279 €
0,85
0,86
672
DOGNAEDIS, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2010
31
1 485 080 €
1 279 580 €
-115 320 €
1 274 529 €
-7,77
99,61
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
673
YDIGITAL MEDIA, S.A.
674
ROSETE - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
675
FLOEMA, LDA
676
SEGMON - SISTEMAS GLOBAIS DE SEGURANÇA, LDA
677
CRAPTUR - APARTAMENTOS TURÍSTICOS, UNIP., LDA
678
PC - CONDEIXAMÁQUINAS, LDA
679 680
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
COIMBRA
2010
14
1 484 683 €
1 798 041 €
-163 046 €
-16 183 €
-10,98
-0,9
CANTANHEDE
1999
14
1 483 939 €
1 446 746 €
19 305 €
11 662 €
1,3
0,81
CONDEIXA-A-NOVA
2007
28
1 481 739 €
1 159 846 €
68 358 €
86 795 €
4,61
7,48
COIMBRA
2006
38
1 479 445 €
1 346 515 €
100 699 €
142 700 €
6,81
10,6
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2004
47
1 478 201 €
1 295 977 €
1 546 €
2 552 €
0,1
0,2
6
1 477 156 €
890 372 €
57 864 €
19 894 €
3,92
2,23
CONDEIXA-A-NOVA
2012
FARMACIA BARROS, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2000
7
1 476 184 €
1 372 548 €
127 480 €
90 744 €
8,64
6,61
PASTELARIA VENUS - BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
COIMBRA
1988
46
1 475 895 €
1 439 006 €
79 155 €
104 633 €
5,36
7,27
681
N. F. PEGADO - EM.P DE SINALIZAÇÃO E PUBLICIDADE, UNIP., LDA
ARGANIL
2003
10
1 474 873 €
1 098 021 €
231 050 €
178 310 €
15,67
16,24
682
MOBILE PARTNERS - UNIPESSOAL, LDA
MIRA
2013
8
1 473 627 €
1 239 027 €
371 728 €
176 523 €
25,23
14,25
683
OMNIMIRA-CONSTRUÇÕES, LDA.
MIRA
1992
16
1 472 774 €
688 352 €
95 830 €
10 461 €
6,51
1,52
684
FIGÁSFOZ - SISTEMAS DE GÁS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2000
17
1 471 355 €
1 424 405 €
41 494 €
45 046 €
2,82
3,16 0,61
685
MEIA MANIA - UNIPESSOAL LDA
LOUSÃ
2008
24
1 466 848 €
1 023 918 €
202 823 €
6 239 €
13,83
686
MARIO DE FREITAS - COMERCIO FARMACEUTICO, LDA
LOUSÃ
1980
9
1 464 641 €
1 368 829 €
34 852 €
17 813 €
2,38
1,3
687
ANDES FULL TRADING, LDA.
CANTANHEDE
2017
2
1 460 820 €
1 307 086 €
-25 966 €
93 307 €
-1,78
7,14
688
MAMUTE, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2018
30
1 458 296 €
559 571 €
-7 804 €
5 526 €
-0,54
0,99
689
LUMINESCÊNCIAS, S.A.
690
TOPCON POSITIONING PORTUGAL, LDA
CANTANHEDE
2009
12
1 456 292 €
1 912 837 €
49 414 €
155 581 €
3,39
8,13
FIGUEIRA DA FOZ
1989
9
1 455 763 €
1 547 202 €
-68 417 €
-64 469 €
-4,7
-4,17
691 692
DOMINGO NO MUNDO - SOC. DE ENTRETENIMENTO, LDA
COIMBRA
2001
4
1 448 163 €
2 298 814 €
25 745 €
110 195 €
1,78
4,79
FARMÁCIA LOUREIRO, LDA
COIMBRA
1998
9
1 444 140 €
1 373 864 €
84 578 €
70 077 €
5,86
5,1
693
BOLSA PREDIAL DE CANTANHEDE S.A.
694
IRMÃOS JORGE, LDA.
-28,11
695
MURATUS, LDA
696
SOLUÇÕES IDEAIS, LDA
CANTANHEDE
1989
3
1 443 528 €
1 434 716 €
316 058 €
-403 279 €
21,89
TÁBUA
2002
25
1 442 788 €
1 207 792 €
68 698 €
36 282 €
4,76
3
FIGUEIRA DA FOZ
2001
16
1 439 708 €
1 206 841 €
50 478 €
20 205 €
3,51
1,67
COIMBRA
2002
4
1 438 999 €
885 947 €
22 340 €
18 950 €
1,55
2,14 -1,38
697
ROGÉRIA CAMPOS, UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2012
11
1 438 159 €
1 457 395 €
1 334 €
-20 174 €
0,09
698
DKM CONTROL, LDA.
COIMBRA
2008
13
1 432 833 €
1 169 472 €
20 955 €
47 930 €
1,46
4,1
699
DECRIATIVOS , S.A.
COIMBRA
2009
18
1 432 126 €
935 460 €
61 372 €
52 703 €
4,29
5,63
700
CWJ - COMPONENTES, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1998
26
1 431 245 €
1 149 314 €
20 250 €
-369 867 €
1,41
-32,18
701
SARGAÇO & CRUZ II, LDA
CANTANHEDE
2013
7
1 431 198 €
1 601 765 €
34 452 €
80 329 €
2,41
5,02
702
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS SÃO JOSÉ, LDA
COIMBRA
1978
17
1 428 654 €
1 214 965 €
462 421 €
208 599 €
32,37
17,17
703
GAROLA-CONSTRUÇÕES, LDA.
LOUSÃ
1986
9
1 428 494 €
630 000 €
317 289 €
144 594 €
22,21
22,95
704
TENDERNESS TENDECY - UNIPESSOAL, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2014
6
1 427 277 €
1 406 239 €
96 301 €
67 704 €
6,75
4,81
705
FOOT 2 FOOT-GESTÃO DE CARREIRAS DESPORTIVAS, LDA. CONDEIXA-A-NOVA
2007
1
1 425 081 €
820 779 €
1 007 234 €
459 383 €
70,68
55,97
706
ANTONIO MONTEIRO QUARESMA, LDA.
1982
10
1 424 716 €
1 337 975 €
34 633 €
61 321 €
2,43
4,58
707
EQUITECTO II - SOLUÇÕES METÁLICAS IMP. E EXPORT.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2019
2
1 424 447 €
708
ANTUNES & FILHOS, LDA.
1999
10
1 424 095 €
709
A CONSTRUTORA NOGUEIRENSE, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1974
13
1 421 860 €
952 641 €
710
AGROMAX, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
7
1 420 561 €
1 249 393 €
711
DUNIMEX, EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1994
712
GRUPEME - SERVIÇOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA.
713
SNACK-BAR O FERNANDO - HOTELARIA, LDA
714
BALAÚSTRE DA CIDADE SUPERMERCADOS LDA
COIMBRA
PENACOVA
2011
148 517 € 1 440 474 €
110 649 €
10,43 60 040 €
7,77
4,17
29 391 €
11 839 €
2,07
1,24
26 241 €
61 646 €
1,85
4,93
4
1 417 662 €
1 608 788 €
98 236 €
114 677 €
6,93
7,13
COIMBRA
1986
36
1 414 412 €
1 437 467 €
162 244 €
178 355 €
11,47
12,41
FIGUEIRA DA FOZ
1996
23
1 414 112 €
1 387 126 €
314 408 €
303 005 €
22,23
21,84
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2015
19
1 411 251 €
1 461 598 €
204 €
26 190 €
0,01
1,79
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
715
PONTEFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL E OB. PÚBLICAS, UNIP., LDA. FIGUEIRA DA FOZ
2003
69
1 409 375 €
1 450 818 €
32 365 €
7 853 €
2,3
716
GISPERT - C. EQUIP. ESCRITÓRIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
COIMBRA
2009
15
1 404 883 €
1 135 229 €
22 652 €
5 623 €
1,61
0,54 0,5
717
ESTRELA BEIRÃ - GESTÃO DE IMÓVEIS LDA
TÁBUA
1999
1
1 401 075 €
2 733 767 €
498 042 €
572 950 €
35,55
20,96
718
F.A. CORTEZ & FILHOS, LDA
LOUSÃ
2008
10
1 398 551 €
1 315 809 €
158 986 €
82 137 €
11,37
6,24
719
MÚSICA.COM-INSTRUMENTOS MUSICAIS, LDA.
COIMBRA
2005
8
1 398 455 €
1 242 653 €
18 955 €
12 857 €
1,36
1,03
720
VENTIPLAST - MOLDAGEM DE PLÁSTICOS, LDA.
CANTANHEDE
2002
17
1 398 260 €
1 223 308 €
257 093 €
201 120 €
18,39
16,44
721
AMC PORTO - COM. DE PAVIMENTOS EM MADEIRA, UNIP. LDA CANTANHEDE
2001
6
1 394 197 €
1 145 336 €
75 630 €
74 448 €
5,42
6,5
722
RRMP, LDA
CANTANHEDE
2008
23
1 393 298 €
1 631 471 €
6 107 €
154 205 €
0,44
9,45
723
A.J.SIMÕES, LDA
PENACOVA
1986
16
1 390 894 €
1 314 169 €
27 610 €
45 522 €
1,99
3,46
724
CONSTRUÇÕES RODRIGUES & FILHO, LDA
PENACOVA
1987
11
1 390 513 €
304 009 €
24 744 €
2 121 €
1,78
0,7
725
BJT CAR, LDA
COIMBRA
2012
1
1 384 032 €
1 357 544 €
28 359 €
16 285 €
2,05
1,2
726
CRITICALFLOW, UNIPESSOAL LDA
TÁBUA
2014
3
1 383 579 €
1 621 163 €
123 779 €
116 313 €
8,95
7,17
727
CRITICAL LINKS, S.A.
728
MANUEL SILVA SALEIRO, LDA
729
PENELMAR - TRANSF. DE ROCHAS ORNAMENTAIS LDA.
730
ALVES MARTINS GROUP, LDA
731
CORREIA NEVES, LDA.
732
J.RASCÃO LDA
733
COIMBRA
2006
7
1 380 974 €
157 012 €
399 155 €
62 745 €
28,9
39,96
CANTANHEDE
2010
10
1 380 463 €
1 343 503 €
21 248 €
16 717 €
1,54
1,24
PENELA
2000
8
1 378 054 €
1 610 710 €
11 114 €
29 124 €
0,81
1,81
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2014
1
1 377 128 €
197 705 €
14,36
CONDEIXA-A-NOVA
2004
2
1 375 999 €
1 683 183 €
46 301 €
78 820 €
3,36
4,68
COIMBRA
1978
33
1 374 687 €
1 241 110 €
31 926 €
31 579 €
2,32
2,54
EUROCOMPONENTES-COMPONENTES P/ VEÍC. INDUSTRIAIS CONDEIXA-A-NOVA
1999
10
1 372 599 €
1 543 615 €
52 377 €
48 266 €
3,82
3,13
734
BETA VIAGENS & TURISMO LDA
1992
3
1 369 399 €
1 478 591 €
2 548 €
34 188 €
0,19
2,31
735
MICROPROJECTO - PROJECTOS E ENGENHARIA, LDA
736
METALREFORCE, LDA
737
MACOPIRES, LDA
738
ANTONIO JOSE & FILHOS, LDA.
739
DECORMAR - SOC. TRANSF. DE MARMORES E GRANITOS
740
DESCONTO SEMPRE SUPERMERCADO, LDA
741
MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS,LDA
742
ESPAÇO OBRA PORTUGAL, LDA
743 744 745
MENDES, LDA
746
TRANSPORTES DE MERCADORIAS DA SERRA DO SICÓ, LDA
SOURE
1992
747
PINK STORE, LDA
LOUSÃ
748
PM AMARO - CONSTRUÇÕES, LDA
749
MIROLIVA II - ALIMENTAR, S.A.
750
MILLER MENDES, LDA
751
TREVO - COM. E SERVIÇOS DE TABACARIA E PAPELARIA
752
GRACINDA MANUELA ANTUNES - FARMÁCIA,UNIP., LDA.
753
APFF - ADMINISTRAÇÃO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, S.A
754
FARMÁCIA TERESA BERNARDES ANTUNES, UNIPESSOAL, LDA.
COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ
1997
64
1 362 499 €
1 479 101 €
93 281 €
120 460 €
6,85
8,14
COIMBRA
2017
40
1 360 885 €
268 857 €
124 913 €
11 987 €
9,18
4,46
6
1 359 687 €
1 224 275 €
79 369 €
77 193 €
5,84
6,31
1982
6
1 358 832 €
980 923 €
43 140 €
1 208 €
3,17
0,12
FIGUEIRA DA FOZ
1988
24
1 357 607 €
1 185 689 €
967 €
-13 277 €
0,07
-1,12
CANTANHEDE
2003
7
1 355 467 €
1 487 672 €
-72 517 €
26 930 €
-5,35
1,81
COIMBRA
1981
8
1 354 989 €
1 303 505 €
39 112 €
34 541 €
2,89
2,65
FIGUEIRA DA FOZ
2012
20
1 353 640 €
708 813 €
20 243 €
36 785 €
1,5
5,19
LEGENDA SURPRESA LDA
COIMBRA
2017
35
1 352 984 €
717 599 €
53 310 €
36 624 €
3,94
5,1
INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA.
COIMBRA
1997
6
1 352 743 €
1 552 763 €
16 208 €
41 879 €
1,2
2,7
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016
10
1 347 560 €
1 385 112 €
37 175 €
35 165 €
2,76
2,54
10
1 347 537 €
1 179 796 €
17 247 €
38 626 €
1,28
3,27
2010
16
1 347 312 €
1 188 321 €
122 049 €
72 915 €
9,06
6,14
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2015
11
1 347 152 €
1 072 911 €
173 228 €
93 947 €
12,86
8,76
755
PERFECTPEARL - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA
756
FORTCLIMA - INSTALAÇÕES MECÂNICAS, LDA.
MONTEMOR-O-VELHO 2010 GÓIS
MIRA
2013
9
1 345 202 €
1 304 074 €
176 065 €
-111 039 €
13,09
-8,51
COIMBRA
1998
7
1 344 453 €
1 342 540 €
-119 669 €
-76 585 €
-8,9
-5,7
FIGUEIRA DA FOZ
2012
6
1 342 810 €
1 365 273 €
18 798 €
27 549 €
1,4
2,02
FIGUEIRA DA FOZ
2004
6
1 337 897 €
1 308 373 €
113 607 €
109 791 €
8,49
8,39
FIGUEIRA DA FOZ
2008
34
1 336 240 €
1 347 816 €
-1 283 043 €
394 280 €
-96,02
29,25
COIMBRA
1999
8
1 336 041 €
1 329 699 €
24 987 €
47 420 €
1,87
3,57
COIMBRA
2009
1 336 000 €
13 100 €
-28 978 €
-46 351 €
-2,17
-353,82
CANTANHEDE
1997
1 335 665 €
1 358 038 €
32 053 €
10 863 €
2,4
0,8
17
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
757
TURBOCLINIC, LDA
758
TÂNIA - TRANSPORTES, LDA
759
PNEUSMIR, LDA.
760
ALFREDO FARRECA RODRIGUES LDA
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
COIMBRA
2013
8
1 332 397 €
1 428 125 €
1 343 €
31 771 €
0,1
2,22
FIGUEIRA DA FOZ
2011
14
1 331 147 €
940 049 €
37 071 €
5 438 €
2,78
0,58
MIRA
1986
9
1 330 381 €
1 195 629 €
89 167 €
70 804 €
6,7
5,92
FIGUEIRA DA FOZ
1977
25
1 329 693 €
1 427 041 €
67 654 €
12 368 €
5,09
0,87
CONDEIXA-A-NOVA
2007
10
1 326 473 €
1 298 225 €
106 556 €
120 943 €
8,03
9,32
COIMBRA
1994
17
1 325 481 €
1 255 696 €
142 689 €
121 010 €
10,77
9,64
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1975
30
1 325 123 €
1 183 474 €
66 190 €
131 828 €
4,99
11,14
1
1 318 800 €
878 208 €
119 214 €
49 916 €
9,04
5,68
761
NELSON GOMES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
762
RESTAURANTE ALBATROZ, LDA.
763
SOCORREIAS - MAT. CONSTRUÇÃO, ÁGUA E ELECTR.
764
CRUBORG-INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS, LDA
MIRA
2003
765
COROA, LDA
GÓIS
2008
7
1 318 159 €
1 340 335 €
53 644 €
31 331 €
4,07
2,34
766
BROSSECAR - INDÚSTRIA E COM. DE ESCOVAS AUTO, UNIP. VILA NOVA DE POIARES 1998
32
1 317 227 €
1 305 160 €
180 800 €
166 957 €
13,73
12,79
767
OVOFRUTA - COMÉRCIO DE OVOS E FRUTAS, LDA.
768
ALBINO CARVALHEIRO & FILHOS, LDA
769
FARMÁCIA ISABEL PEREIRA, S.A.
770
FARMÁCIA TORRES PADILHA, UNIPESSOAL, LDA
771
DESTILATUM - DESTILARIA PORTUGUESA, S.A.
772
AGRO MONDEGO - REPRESENTAÇÕES AGRICOLAS, LDA.
PENELA
1994
11
1 315 301 €
1 269 385 €
9 436 €
5 768 €
0,72
0,45
CANTANHEDE
2015
6
1 313 118 €
1 324 981 €
37 743 €
21 184 €
2,87
1,6
COIMBRA
2016
5
1 310 590 €
1 214 976 €
65 999 €
40 595 €
5,04
3,34
LOUSÃ
2003
8
1 310 492 €
1 246 256 €
84 487 €
75 761 €
6,45
6,08
CONDEIXA-A-NOVA
2014
7
1 307 323 €
FIGUEIRA DA FOZ
1978
11
1 305 672 €
1 364 282 €
24 564 €
12 151 €
1,88
0,89 15,08
116 716 €
8,93
773
NEFROVALES, S.A
COIMBRA
1981
6
1 302 429 €
1 187 390 €
317 397 €
179 001 €
24,37
774
VIDEIRA & FILHOS, LDA
COIMBRA
2003
8
1 299 759 €
1 319 741 €
8 660 €
17 174 €
0,67
1,3
775
FERNANDA, SIMÕES & CA LDA
CONDEIXA-A-NOVA
1982
9
1 295 721 €
1 376 045 €
3 147 €
4 119 €
0,24
0,3
776
MAU FEITIO, LDA
COIMBRA
2006
15
1 295 503 €
1 145 101 €
20 857 €
32 718 €
1,61
2,86
777
REIS PASCOAL - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA
2011
9
1 294 456 €
1 280 765 €
23 513 €
24 520 €
1,82
1,91
778
DIVERCENTRO - SIST. DE DIVERSÃO EM TECN. AVANÇADAS, LDA. COIMBRA
1992
7
1 294 355 €
1 156 933 €
36 831 €
18 890 €
2,85
1,63
779
TEDITEL-TECNICA E DECORAÇÃO DE INTERIORES, LDA.
COIMBRA
1989
8
1 291 680 €
1 110 204 €
114 691 €
150 742 €
8,88
13,58
780
TAMARGUEIRA FARMA, UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2017
9
1 289 287 €
1 183 216 €
110 660 €
91 264 €
8,58
7,71
781
TRANSPORTES JOSÉ MIGUEL SARAIVA, UNIPESSOAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2001
3
1 286 246 €
1 227 616 €
39 509 €
101 308 €
3,07
8,25
782
LOBO & ARZILEIRO - COM. PEÇAS E ACESS. P/ AUTOMÓVEIS
COIMBRA
1981
10
1 284 400 €
1 281 265 €
14 938 €
22 252 €
1,16
1,74
783
J. SUBTIL & FILHOS, LDA.
PENELA
1990
8
1 284 184 €
1 144 732 €
23 451 €
35 004 €
1,83
3,06
784
CLIZONE, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2009
14
1 283 954 €
1 343 821 €
146 645 €
138 379 €
11,42
10,3
785
NEORTIC - MAGALHÃES DE ALMEIDA, LDA
CANTANHEDE
2013
9
1 280 823 €
1 419 334 €
38 318 €
84 592 €
2,99
5,96
786
FARMÁCIA HORIZON, LDA
CANTANHEDE
2014
7
1 275 732 €
1 161 846 €
3 960 €
1 359 €
0,31
0,12
787
FERNANDO SILVA & CARVALHO, LDA
PENACOVA
1999
8
1 271 908 €
1 398 891 €
25 824 €
97 987 €
2,03
7
788
PROQUATROMATIC - PEÇAS E AUTOMÓVEIS, UNIP.
MONTEMOR-O-VELHO 2013
6
1 268 580 €
1 229 526 €
50 015 €
47 134 €
3,94
3,83
789
DIAGNOSTICUM-CLINICA DIAGNOSTICO DA FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRA DA FOZ
1984
26
1 267 927 €
790
MUNDIVESTE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VESTUÁRIO
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1973
63
1 267 130 €
1 305 178 €
11 524 €
40 865 €
0,91
3,13
791
MANUEL SILVA BATATA & FILHOS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2002
92
1 265 732 €
1 601 022 €
-60 990 €
-85 991 €
-4,82
-5,37
792
ELISIO FERREIRA CARDOSO & FILHO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2001
15
1 265 148 €
1 229 098 €
76 515 €
143 373 €
6,05
11,66
793
GOODPAN, LDA
5,06
794
A.P.A - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.
795
FIGUEIRA DA FOZ
93 783 €
7,4
COIMBRA
2006
10
1 263 317 €
1 218 564 €
55 214 €
61 694 €
4,37
FIGUEIRA DA FOZ
1988
9
1 262 679 €
1 161 203 €
43 256 €
6 397 €
3,43
0,55
CONIMBRITEX-AGENCIAÇÃO E TRADING, LDA.
COIMBRA
1992
5
1 259 428 €
1 203 858 €
78 252 €
108 178 €
6,21
8,99
796
TJB - TRANSPORTES, LDA.
PENELA
1999
13
1 258 870 €
1 191 210 €
231 501 €
200 629 €
18,39
16,84
797
STOFEL & SANTOS-INDUSTRIA TEXTIL LDA
9
1 258 146 €
1 076 307 €
278 212 €
223 809 €
22,11
20,79
798
FARIA MOITA LDA
6
1 257 949 €
1 191 798 €
91 669 €
118 769 €
7,29
9,97
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1988 COIMBRA
1983
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
799
EXPOFLOR CORP - SUCURSAL EM PORTUGAL
ARGANIL
2011
12
1 252 571 €
1 889 194 €
11 689 €
66 784 €
0,93
3,54
800
CIGRAN - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE GRANITOS, LDA
COIMBRA
1990
11
1 252 054 €
894 335 €
168 830 €
102 797 €
13,48
11,49
801
FERNANDO MARQUES & MARQUES, LDA.
802
NETNBUY.COM, LDA
803
PROCHOICE LDA
804
FARMÁCIA HEBEL, UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
1995
9
1 251 463 €
1 252 218 €
32 265 €
15 500 €
2,58
1,24
COIMBRA
2007
4
1 247 984 €
1 358 944 €
193 292 €
118 680 €
15,49
8,73
PAMPILHOSA DA SERRA 2016
3
1 245 726 €
1 267 800 €
71 027 €
17 939 €
5,7
1,41
COIMBRA
2008
7
1 245 091 €
1 171 747 €
114 983 €
110 837 €
9,23
9,46
COIMBRA
2013
22
1 244 318 €
739 357 €
304 486 €
187 037 €
24,47
25,3
VILA NOVA DE POIARES 2005
6
1 241 762 €
1 190 421 €
61 980 €
47 929 €
4,99
4,03 3,45
805
OWLPHARMA - CONSULTING, LDA
806
LAREIRAS FERNANDO CARVALHO, LDA
807
ROSA CARTAXO & LIMA, LDA
2011
7
1 239 913 €
1 134 100 €
81 600 €
39 159 €
6,58
808
NOVAPERCAMPO, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2008
10
1 239 863 €
1 384 042 €
16 850 €
14 396 €
1,36
1,04
809
SALSICHARIA SERRA D'ALVA, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998
6
1 238 021 €
1 186 332 €
62 756 €
56 033 €
5,07
4,72
810
CSA - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1996
10
1 235 505 €
1 265 141 €
-3 183 €
4 663 €
-0,26
0,37
COIMBRA
811
TURISFORMA - FORMAÇÃO CONSULTADORIA, LDA
COIMBRA
1994
26
1 234 819 €
941 667 €
646 610 €
216 939 €
52,36
23,04
812
PROPESADOS - PEÇAS E ACESSÓRIOS, LDA.
COIMBRA
1989
8
1 234 641 €
1 351 090 €
138 590 €
87 027 €
11,23
6,44
813
3D-LAB, COMUNICAÇÃO E GESTÃO DE IMAGEM LDA
COIMBRA
2000
9
1 231 801 €
912 608 €
92 870 €
15 955 €
7,54
1,75
814
FARMÁCIA MONTEIRO, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998
9
1 230 537 €
1 229 684 €
18 110 €
22 113 €
1,47
1,8
815
SUPERMACO-MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA
TÁBUA
1995
7
1 228 160 €
1 121 849 €
81 458 €
120 828 €
6,63
10,77
816
BFT - COM. DE AUTOMATISMOS E DE MAT. DE SEGURANÇA S.A.
COIMBRA
1993
5
1 225 745 €
1 303 807 €
64 739 €
444 211 €
5,28
34,07
817
SENHA & CONTRA SENHA, LDA
COIMBRA
2010
24
1 224 620 €
1 143 883 €
135 641 €
160 766 €
11,08
14,05
818
ÓPTICA MÉDICA - PRAIA DE BUARCOS, LDA
COIMBRA
2003
21
1 222 339 €
1 189 289 €
35 791 €
-15 077 €
2,93
-1,27
COIMBRA
2013
819
OPTA - WINES AND COFFEE, LDA
820
HABIOLIVEIRA - CONSTRUÇÕES, LDA.
821
ARTIMIRA - SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE VIDRO, LDA
MIRA
1997
21
1 221 270 €
785 941 €
21 206 €
13 805 €
1,74
1,76
822
IBERICO FERREIRA SAÚDE, LDA
COIMBRA
2001
4
1 219 882 €
835 402 €
53 982 €
19 999 €
4,43
2,39
823
ROSÁRIO & COSTA, LDA.
COIMBRA
1982
14
1 217 178 €
1 311 371 €
2 379 €
1 309 €
0,2
0,1
824
FOESPE - CORTE E ABATE DE ÁRVORES, LDA.
PENELA
2002
12
1 216 639 €
1 327 176 €
40 314 €
116 896 €
3,31
8,81
825
PRIETO & REIS LDA
ARGANIL
2008
40
1 211 436 €
1 203 875 €
232 336 €
286 920 €
19,18
23,83
826
MOVICARVALHO - COM. E INDUSTRIA, MOBILIARIO E CARPINTARIA LOUSÃ
2001
19
1 211 176 €
1 043 245 €
138 479 €
465 941 €
11,43
44,66
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1985
827
FERTAPER - METALUR. FERNANDO TAVARES PEREIRA
828
TRANSPRADO - TRANSP. NACIONAIS E INTERNACIONAIS
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1997
20
1 222 283 €
714 126 €
2 988 €
1 280 €
0,24
0,18
1 221 906 €
1 458 470 €
264 260 €
197 853 €
21,63
13,57
24
1 209 944 €
1 019 169 €
11 185 €
1 258 €
0,92
0,12
FIGUEIRA DA FOZ
1997
15
1 209 298 €
1 483 649 €
-67 938 €
4 672 €
-5,62
0,31
FIGUEIRA DA FOZ
829
LUPA HOTÉIS - EMPREENDIMENTOS HOTELEIROS, LDA
2007
30
1 208 960 €
687 115 €
71 841 €
42 154 €
5,94
6,13
830
FARMÁCIA FÁTIMA ALMEIDA SOUSA - UNIPESSOAL, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2013
7
1 208 589 €
1 164 315 €
9 990 €
3 652 €
0,83
0,31
831
LAVRIMADEIRAS, LDA.
VILA NOVA DE POIARES 2005
832
MADELJOR - METALURGICA SARAIVA RIBEIRO, LDA.
833 834
8
1 207 354 €
1 254 509 €
23 558 €
61 237 €
1,95
4,88
1991
18
1 203 608 €
1 173 355 €
79 865 €
109 461 €
6,64
9,33
MEIGAL CONSTRUÇÃO E ADMINIST. DE PROPRIEDADES S.A. FIGUEIRA DA FOZ
1981
5
1 203 028 €
2 524 343 €
56 777 €
701 661 €
4,72
27,8
ESTEVES & MARTINS, LDA.
1980
19
1 201 025 €
1 052 750 €
63 403 €
-8 355 €
5,28
-0,79
ARGANIL
FIGUEIRA DA FOZ
835
NÚMERO SENSAÇÃO LDA
836
SABIR - HÓTEIS, LDA
VILA NOVA DE POIARES 2013 FIGUEIRA DA FOZ
18
1 197 686 €
801 766 €
11 006 €
6 611 €
0,92
0,82
1978
42
1 197 523 €
2 027 881 €
-77 962 €
2 597 839 €
-6,51
128,11
837
NUNO ALEXANDRE OLIVEIRA LOPES, LDA
838
CRUBORG - CONSTRUÇÕES, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2001
11
1 196 632 €
1 126 887 €
148 531 €
147 845 €
12,41
13,12
MIRA
2006
9
1 196 544 €
876 567 €
125 845 €
93 181 €
10,52
10,63
839
LOUSAMOTOS - MOTOS E EQUIPAMENTOS, LDA
840
ALFREDO,CORTESÃO & MARÇAL LDA
LOUSÃ
1993
4
1 196 236 €
1 174 909 €
-3 182 €
48 837 €
-0,27
4,16
COIMBRA
1990
7
1 195 355 €
320 769 €
185 378 €
58 171 €
15,51
18,13
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
COIMBRA
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
841
PETRONILHO, UNIPESSOAL LDA
2007
24
1 193 754 €
842
CA - CONSTRUTORA DO ALVA, S.A.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1978
18
1 193 512 €
1 000 055 €
9 583 €
56 223 €
0,8
5,62
843
TRANSPORTES SARAIVA & FILHA, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1997
6
1 190 804 €
1 156 957 €
20 491 €
59 646 €
1,72
5,16
844
VANGUARDOPTION LDA
2015
3
1 190 386 €
735 640 €
37 578 €
1 236 €
3,16
0,17
845
M4K, LDA
846
FOZGLASS - COMÉRCIO DE VIDRO LDA
847
SOLAR BILLADONNES - CASA DE REPOUSO E SAÚDE, LDA
848
CONSTRUCENTRO - CONSTRUÇÕES CIVIS DO CENTRO, LDA.
849
SANTOS & LOURENÇO, LDA
850 851
VÍTOR MANUEL CAMPOS, LDA
2013
852
VAB - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DAS BEIRAS, S.A
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1994
MIRA
-8 282 €
-0,69
COIMBRA
2013
37
1 189 627 €
1 341 943 €
-594 374 €
-547 184 €
-49,96
-40,78
FIGUEIRA DA FOZ
2003
16
1 187 276 €
1 107 813 €
74 560 €
120 976 €
6,28
10,92
PENACOVA
2004
5
1 187 272 €
1 154 572 €
141 589 €
101 053 €
11,93
8,75
COIMBRA
1979
16
1 187 016 €
4 325 427 €
-646 732 €
-121 650 €
-54,48
-2,81
CANTANHEDE
1986
2
1 186 875 €
1 117 209 €
78 288 €
67 510 €
6,6
6,04
SOBRAIS - FÁBRICA RADIADORES E COMPON. TÉRMICOS, LDA. CANTANHEDE
1978
20
1 186 087 €
1 184 637 €
17 227 €
124 164 €
1,45
10,48
4
1 184 873 €
1 085 893 €
68 151 €
66 450 €
5,75
6,12
12
1 184 645 €
1 247 798 €
73 214 €
72 594 €
6,18
5,82
853
PLACOCENTRO - GIL GONÇALVES MENDES, UNIP., LDA
854
AGROCALVETE - SOLUÇÕES AGRICOLAS, LDA
855
MARIA MANUELA DIAS, UNIPESSOAL LDA
856
IMCL - INDUSTRIA DE MOLDES CERÂMICOS, LDA.
857
QUIAIOS HOTEL - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A.
858
Y FARMA, S.A.
CANTANHEDE
CANTANHEDE
2006
6
1 183 404 €
1 015 419 €
23 116 €
3 482 €
1,95
0,34
FIGUEIRA DA FOZ
2013
5
1 181 774 €
1 305 989 €
80 769 €
84 548 €
6,83
6,47
LOUSÃ
2010
8
1 180 405 €
1 347 669 €
61 981 €
4 073 €
5,25
0,3
CANTANHEDE
1994
22
1 180 313 €
1 037 356 €
13 035 €
-116 889 €
1,1
-11,27
FIGUEIRA DA FOZ
1996
32
1 179 146 €
993 405 €
9 028 €
-79 923 €
0,77
-8,05
CANTANHEDE
2012
13
1 178 687 €
912 052 €
-372 638 €
-481 516 €
-31,61
-52,79
MONTEMOR-O-VELHO 2013
859
SABORES DE TENTÚGAL, LDA
860
FRUTAS DO BISPO - COM. DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
30
1 177 705 €
2002
6
1 177 580 €
1 144 458 €
826 €
-49 178 €
0,07
-4,3
861
A. SANCHEZ, LDA
862
MARIA ISABEL CORREIA MESQUITA, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1981
20
1 177 073 €
1 058 224 €
181 666 €
199 846 €
15,43
18,89
COIMBRA
1989
8
1 175 219 €
1 176 449 €
50 501 €
43 677 €
4,3
863
GONTOM, LDA
3,71
COIMBRA
2018
30
1 173 400 €
108 433 €
9 825 €
1 166 €
0,84
1,08
864
CORDEIRO & PEÇA, LDA.
CANTANHEDE
2000
4
1 167 415 €
1 169 589 €
287 561 €
241 010 €
24,63
20,61
865
ENGIPERFIL, LDA
866
TAVAREDE CAR - CENTRO MANUTENÇÃO VEÍCULOS, LDA.
COIMBRA
2014
17
1 166 982 €
884 475 €
56 642 €
48 980 €
4,85
5,54
FIGUEIRA DA FOZ
1999
17
1 166 643 €
1 172 643 €
8 993 €
21 264 €
0,77
1,81
867
CONSTRUÇÕES ARMINDO OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001
36
1 164 079 €
1 337 746 €
-27 998 €
25 788 €
-2,41
1,93
868
EPJMÉDICA - ARTIGOS MÉDICOS E HOSPITALARES, LDA. PAMPILHOSA DA SERRA 2004
7
1 162 685 €
906 978 €
39 821 €
35 071 €
3,42
3,87
869
TRANSPORTES BRAZ, LDA.
1987
18
1 158 515 €
1 027 958 €
77 067 €
33 922 €
6,65
3,3
870
JAIME OLIVEIRA & COSTA, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2003
13
1 156 798 €
790 210 €
13 818 €
4 235 €
1,19
0,54
COIMBRA
COIMBRA
64 316 €
5,46
871
JOSÉ ANTÓNIO DIOGO - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL LDA
PENACOVA
2012
11
1 155 970 €
782 711 €
9 701 €
23 567 €
0,84
3,01
872
MARTINS & GOMES, LDA
PENACOVA
1998
9
1 154 931 €
1 059 902 €
104 051 €
62 169 €
9,01
5,87
873
ANTONIO ANTUNES & FILHOS, LDA.
5
1 152 015 €
1 048 497 €
48 093 €
58 701 €
4,17
5,6
874
PR HOTEL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA.
10
1 151 003 €
1 201 580 €
4 132 €
16 592 €
0,36
1,38
875
MONTALVO, PECUÁRIA E TURISMO, LDA
876
DIAS DE FESTA - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA
877
VIA SOLAR - ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTOS, LDA
878
JAMARKET, UNIPESSOAL, LDA
879
TRANSPORTES CATALÃO INTERNACIONAL, LDA
880
HOTELARIA DO CABO MONDEGO, LDA.
881
CREDICO MARKETING PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA
882
MELODIAS DO MAR - TABACARIA, UNIPESSOAL, LDA.
PAMPILHOSA DA SERRA 1991 COIMBRA
1996
MIRA
1987
13
1 150 774 €
1 316 107 €
-90 990 €
6 050 €
-7,91
0,46
COIMBRA
1997
24
1 150 770 €
998 707 €
46 952 €
44 915 €
4,08
4,5
ARGANIL
1995
16
1 147 017 €
1 240 914 €
55 265 €
64 034 €
4,82
5,16
PENELA
2013
13
1 141 946 €
1 036 593 €
63 078 €
33 587 €
5,52
3,24
CANTANHEDE
2000
21
1 138 740 €
949 445 €
4 991 €
12 215 €
0,44
1,29
FIGUEIRA DA FOZ
1990
28
1 138 202 €
945 542 €
21 792 €
-11 089 €
1,91
-1,17
COIMBRA
2012
22
1 131 803 €
847 634 €
38 777 €
2 970 €
3,43
0,35
FIGUEIRA DA FOZ
2005
7
1 130 617 €
1 089 213 €
435 €
3 865 €
0,04
0,35
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
883
VANTAGENS DO HÁBITO - LDA
884
CONSTROITÁBUA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, S.A.
885
TRANSPORTES DE ALUGUER VILA CHÃ, UNIP., LDA
886
MORTÁGUA & SILVA, LDA.
887
PAULA GONÇALVES PEREIRA, LDA
888
CARDOSO & FIGUEIREDO, LDA
889
ENEIDA, WIRELESS & SENSORS, S.A.
COIMBRA
890
TRANSPERA - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
891
JÚLIA DUARTE & FILHOS, LDA.
CANTANHEDE
892
DIODORO- PASTELARIA BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
COIMBRA
893
JOAQUIM JORGE NEVES, UNIPESSOAL, LDA.
894
CLIORS, LDA
895
PAULA MURTA - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA
896
MANO & RAMOS, LDA.
897
NLF - MADEIRAS, LDA
VILA NOVA DE POIARES 2011
898
LIIONFORCE - BATERIAS E COMPONENTES S.A.
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
MIRANDA DO CORVO
2012
7
1 129 640 €
1 259 752 €
5 313 €
9 038 €
0,47
TÁBUA
2000
5
1 129 500 €
288 085 €
113 876 €
33 416 €
10,08
0,72 11,6
VILA NOVA DE POIARES 1993
10
1 128 891 €
858 482 €
5 528 €
31 282 €
0,49
3,64
15
1 128 538 €
1 100 452 €
37 298 €
36 337 €
3,3
3,3
FIGUEIRA DA FOZ
1982
FIGUEIRA DA FOZ
2005
8
1 128 425 €
1 100 801 €
31 788 €
13 012 €
2,82
1,18
MONTEMOR-O-VELHO 2002
10
1 122 576 €
453 195 €
96 877 €
-11 651 €
8,63
-2,57
2012
27
1 120 935 €
586 467 €
-271 701 €
-669 163 €
-24,24
-114,1
1992
10
1 119 354 €
559 940 €
110 757 €
2 056 €
9,89
0,37
2007
17
1 118 440 €
983 265 €
54 022 €
42 793 €
4,83
4,35
1995
27
1 116 999 €
1 068 110 €
97 903 €
87 708 €
8,76
8,21
COIMBRA
2008
8
1 115 487 €
1 140 083 €
19 032 €
17 314 €
1,71
1,52
COIMBRA
1997
5
1 113 653 €
1 079 499 €
293 638 €
344 388 €
26,37
31,9
COIMBRA
2003
7
1 111 360 €
1 053 298 €
11 935 €
-12 441 €
1,07
-1,18
MONTEMOR-O-VELHO 2005
29
1 105 108 €
759 100 €
44 170 €
-25 208 €
4
-3,32
12
1 104 793 €
1 012 451 €
45 979 €
31 372 €
4,16
3,1
9
1 102 961 €
1 199 003 €
82 013 €
120 963 €
7,44
10,09
COIMBRA
2008
CANTANHEDE
2018
11
1 100 912 €
499 253 €
1 345 €
8 425 €
0,12
1,69
PENACOVA
1982
15
1 100 081 €
1 046 179 €
3 342 €
8 568 €
0,3
0,82
CANTANHEDE
2008
4
1 097 953 €
1 065 384 €
131 561 €
135 057 €
11,98
12,68
COIMBRA
1975
22
1 096 283 €
1 074 529 €
65 028 €
121 156 €
5,93
11,28 6,27
899
LITO & FERNANDES - TRANSPORTES, LDA
900
FAPILOR - FÁBRICA PALITEIRA DE LORVÃO, LDA.
901
SALCEL, LDA.
902
ALVES & SANTOS, LDA
903
DINASTIA DA RAZÃO - UNIPESSOAL LDA
2017
46
1 095 704 €
915 329 €
28 925 €
57 368 €
2,64
904
AGROBAÍA - COM. E INDÚSTRIA DE ALIMENTOS P/ ANIMAIS, LDA COIMBRA
1980
4
1 094 526 €
1 035 095 €
58 148 €
55 966 €
5,31
5,41
905
EXUMAS CONSULTING GROUP LDA
MIRA
2012
7
1 092 608 €
1 652 489 €
133 614 €
282 316 €
12,23
17,08
906
CIQ ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
COIMBRA
2007
16
1 090 018 €
896 767 €
22 389 €
15 322 €
2,05
1,71
907
LÁPIS, ENGENHARIA, LDA
PENELA
2009
8
1 089 922 €
790 125 €
121 880 €
54 273 €
11,18
6,87
908
TECNOARCOLASER, LDA
MIRA
2016
6
1 089 549 €
839 419 €
93 738 €
112 792 €
8,6
13,44
909
ANTONIO SARAIVA, LDA.
COIMBRA
1993
18
1 088 929 €
1 070 127 €
38 463 €
46 057 €
3,53
4,3
910
TIMBERPOR, LDA
ARGANIL
2014
15
1 088 229 €
963 838 €
91 164 €
152 043 €
8,38
15,77
911
FARMÁCIA DE CELAS, LDA
COIMBRA
2003
5
1 082 604 €
975 987 €
26 635 €
2 087 €
2,46
0,21
912
LORSENIOR - ACTIVIDADES SOCIAIS, LDA
COIMBRA
2007
29
1 080 607 €
1 132 564 €
130 737 €
106 055 €
12,1
9,36
913
HERMES & FILHOS, LDA.
914
LEITÃO DO AIRES, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
MONTEMOR-O-VELHO 1983
6
1 080 387 €
1 298 128 €
-6 737 €
15 152 €
-0,62
1,17
2009
14
1 080 067 €
881 056 €
214 424 €
189 081 €
19,85
21,46
COIMBRA
1978
16
1 078 603 €
900 295 €
99 140 €
-34 954 €
9,19
-3,88
LOUSÃ
2006
3
1 078 545 €
985 714 €
49 598 €
61 727 €
4,6
6,26
CANTANHEDE
2009
18
1 078 343 €
1 019 641 €
64 018 €
13 376 €
5,94
1,31
COIMBRA
2003
20
1 073 587 €
1 210 559 €
-43 152 €
4 278 €
-4,02
0,35
PENACOVA
915
CONIMBRIGA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, LDA.
916
RUI SIMÕES DIAS - UNIPESSOAL, LDA
917
QUINTA DO OLHEIRO, LDA
918
SERGOLOG, LDA.
919
HSL - HOTEL SERRA DA LOUSÃ, UNIPESSOAL, LDA
MIRANDA DO CORVO
2012
27
1 073 423 €
906 419 €
-362 €
-37 396 €
-0,03
-4,13
920
D O FARMÁCIA DE CATARRUCHOS - UNIPESSOAL, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2014
8
1 072 416 €
931 559 €
33 981 €
529 €
3,17
0,06
921
HORÁCIO COSTA III - S. REP. COM. MAT.S P/A CONST. CIVIL
922
AUGUSTUS - INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS, LDA
923
IBEROCOMPOUNDS, LDA
924
SUPER TALHO MARTINS, LDA.
COIMBRA
2008
4
1 071 577 €
982 595 €
27 514 €
48 224 €
2,57
4,91
FIGUEIRA DA FOZ
1995
19
1 070 375 €
985 903 €
96 022 €
64 548 €
8,97
6,55
SOURE
2011
7
1 069 351 €
986 652 €
4 040 €
34 698 €
0,38
3,52
COIMBRA
1992
8
1 066 310 €
964 693 €
12 094 €
-20 892 €
1,13
-2,17
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
925
MEDIVARIS - REPRESENTAÇÕES MEDICAS, LDA.
COIMBRA
1991
10
1 065 471 €
1 033 960 €
16 466 €
15 867 €
1,55
1,53
926
TECNOVERITAS - SERVIÇOS ENGENHARIA E SIST. TECNOLÓGICOS
GÓIS
1994
16
1 065 121 €
669 898 €
34 383 €
13 320 €
3,23
1,99
927
TRANSCOITENSE - TRANSPORTES, LDA.
928
SARIECO LDA
TÁBUA
1995
14
1 062 566 €
1 124 104 €
78 671 €
65 161 €
7,4
5,8
COIMBRA
2007
8
1 062 532 €
1 105 336 €
224 241 €
162 701 €
21,1
14,72
COIMBRA
2013
4
1 061 561 €
1 172 570 €
59 321 €
16 075 €
5,59
1,37
MIRANDA DO CORVO
1992
4
1 060 431 €
1 429 188 €
50 417 €
13 249 €
4,75
0,93
929
MANUEL INÁCIO, UNIPESSOAL, LDA
930
ROMAZOLEO - SOC. DE EMBALAGEM DE AZEITE E OLEO
931
PAVICERTIMA, LDA
COIMBRA
2015
8
1 059 814 €
887 809 €
27 313 €
14 074 €
2,58
1,59
932
TORVILCON - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA.
COIMBRA
2009
9
1 059 284 €
910 267 €
6 312 €
15 414 €
0,6
1,69
933
TIS - TECHNOLOGICAL AND INTELLIGENT SYSTEMS, LDA
COIMBRA
2011
20
1 059 152 €
1 019 998 €
130 105 €
194 410 €
12,28
19,06
934
GOMES & BRANCO - MÁQUINAS E FERRAMENTAS, LDA.
CANTANHEDE
1991
5
1 057 562 €
906 581 €
36 092 €
33 277 €
3,41
3,67
935
PLANIRECURSOS - QUALIDADE E AMBIENTE, LDA
PENACOVA
2007
3
1 056 787 €
335 346 €
213 077 €
26 214 €
20,16
7,82
936
IMAGINARY CLOUD, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2010
24
1 055 170 €
695 618 €
31 431 €
10 436 €
2,98
1,5
937
RESTAURANTE NACIONAL, LDA.
COIMBRA
1975
15
1 055 058 €
970 187 €
28 420 €
9 324 €
2,69
0,96
938
JORGE EDGAR PADILHA GASPAR, UNIPESSOAL, LDA
VILA NOVA DE POIARES 2013
2
1 053 281 €
1 151 747 €
58 632 €
63 748 €
5,57
5,53
939
MIGUEL JOÃO - UNIPESSOAL, LDA
940
INTERGRAN - GRANITOS DO INTERIOR, LDA
941
CATARINO & MOREIRA, LDA
942
MARIA JOSÉ DA SILVA BOLAS CARNIÇA, UNIPESSOAL, LDA
943
COIMBRA
2008
8
1 050 954 €
1 020 113 €
120 743 €
42 821 €
11,49
4,2
TÁBUA
2000
17
1 049 167 €
1 111 812 €
12 514 €
12 297 €
1,19
1,11
MONTEMOR-O-VELHO
1997
19
1 045 991 €
826 742 €
8 762 €
4 572 €
0,84
0,55
TÁBUA
2005
6
1 045 870 €
1 034 674 €
22 298 €
27 163 €
2,13
2,63
EXIGENOTA - GÁS, REDES E MONTAGEM DE APARELHOS, UNIP.
COIMBRA
2008
7
1 045 263 €
1 127 188 €
50 211 €
37 318 €
4,8
3,31
944
MALÓ MIXED FARMING, LDA.
COIMBRA
2006
9
1 043 585 €
1 102 709 €
7 241 €
38 846 €
0,69
3,52
945
VOLPEÇAS - COMÉRCIO PEÇAS E FERRAMENTAS AUTO, LDA.
COIMBRA
1981
6
1 043 366 €
848 695 €
40 460 €
8 160 €
3,88
0,96
946
MY FACE - FACIAL PLASTIC CLINIC, LDA
COIMBRA
2009
3
1 042 134 €
780 597 €
271 896 €
173 708 €
26,09
22,25
947
GIL DIAS - SOCIEDADE CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1989
15
1 041 380 €
1 217 860 €
35 120 €
140 858 €
3,37
11,57
948
INTERÁGUA - TECNOLOGIA E GESTÃO DA ÁGUA, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1987
15
1 037 904 €
1 286 538 €
9 268 €
31 268 €
0,89
2,43
COIMBRA
1999
14
1 036 128 €
960 196 €
36 976 €
54 081 €
3,57
5,63
MIRA
1998
19
1 035 807 €
1 242 083 €
412 510 €
2 038 €
39,82
0,16
COIMBRA
2009
3
1 035 000 €
485 000 €
98 091 €
42 725 €
9,48
8,81
PENACOVA
2018
3
1 034 507 €
245 228 €
234 819 €
100 288 €
22,7
40,9
949
A.C.SEVERINO - UNIPESSOAL, LDA
950
DFLM - SERVIÇOS E DISTR. DE MAQ. AUTOMATICAS, LDA.
951
GREENGATE - INVESTIMENTOS, LDA
952
PAULO ALEXANDRE, CONSTRUÇÕES, LDA
953
CIL - CLÍNICA DE IMAGIOLOGIA DA LAPA, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ
1984
12
1 033 394 €
969 436 €
166 496 €
209 701 €
16,11
21,63
954
FOZ - SOCIEDADE COMERCIAL DE MOTOCICLOS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1967
5
1 033 129 €
948 821 €
25 680 €
7 844 €
2,49
0,83
955
ESK EXPORT, UNIPESSOAL LDA
PENACOVA
2015
1
1 032 076 €
998 695 €
97 170 €
59 351 €
9,42
5,94
956
REACEL - RELÓGIOS E ACESSÓRIOS, LDA.
COIMBRA
1969
13
1 031 535 €
1 044 759 €
32 701 €
29 715 €
3,17
2,84
957
F.M. PATRICIO, LDA.
958
PINTURAS VITOR PISCO, LDA
959
FARMÁCIA MIRALDO, UNIPESSOAL, LDA.
960
SÉRGIO GUIMARO, UNIPESSOAL, LDA
961
MACOSÊCO - REPRESENTAÇÕES DE MAT. DE CONSTRUÇÃO
962
MEDSIMLAB, LDA
963
3NA, LDA
964
CARDOSO & NEVES, LDA
965
KLOTGAS, LDA
966
CASA PEDRO TAIPINA LDA
COIMBRA
2001
9
1 029 062 €
947 130 €
12 337 €
1 830 €
1,2
0,19
PENACOVA
1999
30
1 027 746 €
994 581 €
56 755 €
123 540 €
5,52
12,42
CANTANHEDE
2005
5
1 027 546 €
981 539 €
34 442 €
40 524 €
3,35
4,13
FIGUEIRA DA FOZ
2007
6
1 027 142 €
852 586 €
134 922 €
6 163 €
13,14
0,72
CANTANHEDE
1999
5
1 027 065 €
926 950 €
126 507 €
111 307 €
12,32
12,01
COIMBRA
2008
5
1 026 455 €
972 438 €
109 527 €
226 357 €
10,67
23,28
MONTEMOR-O-VELHO 2009
6
1 026 408 €
979 178 €
54 951 €
76 257 €
5,35
7,79
1978
11
1 025 986 €
1 004 988 €
30 976 €
26 725 €
3,02
2,66
COIMBRA
2013
10
1 025 590 €
1 094 995 €
12 151 €
32 312 €
1,18
2,95
CANTANHEDE
2010
6
1 025 022 €
1 028 062 €
174 771 €
175 878 €
17,05
17,11
COIMBRA
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
967
DESPERTA TÁTICA - LDA
968
CHAMAGAS - CENTRAL DISTRIBUIDORA DE GAS, LDA.
969
WHITETWO - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA
970
PARAÍSO DOS SANTOS, LDA
971
ALFREDO PINTO MORGADO - MADEIRAS, UNIPESSOAL LDA
972
MARQUES SIMÕES & MORGADO VIEGAS, LDA.
973
JOSÉ MARQUES SIMPLÍCIO, LDA.
974
VENTURA, SERENO & ANACLETO, LDA.
975
APM-APOIO MEDICO, LDA.
976
FRUTAS AGOSTINHO CASEIRO, LDA
977
PECUÁRIA VIEIRA & JESUS, LDA.
978
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2015
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
1 025 000 €
3 318 000 €
72 705 €
806 004 €
7,09
LOUSÃ
1967
8
1 024 454 €
959 263 €
35 462 €
27 061 €
3,46
2,82
COIMBRA
2010
8
1 023 951 €
479 322 €
44 008 €
31 946 €
4,3
6,66
MIRANDA DO CORVO
2019
10
1 023 882 €
-9 179 €
24,29
-0,9
ARGANIL
2012
6
1 021 008 €
1 063 423 €
60 220 €
81 480 €
5,9
7,66
PENACOVA
1994
2
1 020 500 €
6 639 €
85 990 €
-24 910 €
8,43
-375,23
TÁBUA
2000
9
1 019 130 €
1 083 775 €
3 516 €
19 868 €
0,35
1,83
MIRA
1986
16
1 018 062 €
1 209 281 €
32 846 €
46 328 €
3,23
3,83
COIMBRA
1998
2
1 017 418 €
885 213 €
286 398 €
285 317 €
28,15
32,23
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2000
7
1 016 256 €
1 088 664 €
8 170 €
6 955 €
0,8
0,64
FIGUEIRA DA FOZ
1988
5
1 014 103 €
838 015 €
101 574 €
7 423 €
10,02
0,89
DASCAT, SOFTWARE, LDA
COIMBRA
2012
30
1 013 673 €
896 882 €
31 090 €
119 893 €
3,07
13,37
979
FURTADO & PEREIRA, LDA
COIMBRA
2018
4
1 013 632 €
980
ARAL - AGENCIA DE REPRESENTAÇÕES E AUTOMOVEIS, S.A
COIMBRA
1952
9
1 013 060 €
1 724 092 €
724 €
-240 239 €
0,07
-13,93
981
FARMÁCIA ROCHA LDA
CONDEIXA-A-NOVA
2005
8
1 012 554 €
1 058 544 €
-12 113 €
24 096 €
-1,2
2,28
982
FORMA PERFEITA, LDA
ARGANIL
2007
18
1 011 691 €
768 404 €
13 236 €
16 138 €
1,31
2,1
983
FARMAIORCA, UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2009
6
1 011 091 €
939 900 €
18 502 €
8 245 €
1,83
0,88
984
VOITH PAPER FRS, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2012
9
1 010 016 €
1 041 677 €
16 632 €
66 519 €
1,65
6,39
985
CENTRO DE MEDIC. LABORAT. GERMANO DE SOUSA-COIMBRA
COIMBRA
1983
20
1 008 523 €
929 824 €
279 484 €
322 126 €
27,71
34,64
986
R. & P. FIGUEIREDO - CONSTRUÇÕES, LDA.
CANTANHEDE
2008
3
1 007 730 €
494 529 €
39 781 €
14 104 €
3,95
2,85
987
HIDROELECTRICA DO ZEZERE, S.A.
52,51
988
FOZOVO - AGRO-PECUARIA, LDA.
989
ENE-KOLLA - SOC. INDUSTRIAL E COM. DE COLAS, LDA.
990
MADIFOZ - FABRICA DE URNAS PAIONENSE, LDA.
991 992 993
WERT AUTO, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA
994
COSMATEL - COMÉRCIO DE MAT. DE CONSTRUÇÃO, LDA.
PAMPILHOSA DA SERRA 1991
187 160 €
18,46
1
1 006 225 €
1 257 067 €
341 677 €
660 092 €
33,96
1976
6
1 004 880 €
1 047 549 €
14 560 €
27 204 €
1,45
2,6
VILA NOVA DE POIARES 1999
11
1 001 850 €
1 085 925 €
72 342 €
146 065 €
7,22
13,45
26
1 000 571 €
889 993 €
1 738 €
-84 169 €
0,17
-9,46 1,69
FIGUEIRA DA FOZ
FIGUEIRA DA FOZ
1980
AURETRADE - UNIPESSOAL
COIMBRA
2013
6
1 000 268 €
1 017 291 €
52 089 €
17 197 €
5,21
SIMÕES,ALVES & CIA, LDA.
GÓIS
1978
8
997 493 €
959 825 €
14 599 €
11 870 €
1,46
1,24
FIGUEIRA DA FOZ
2013
3
996 174 €
1 334 003 €
10 377 €
5 826 €
1,04
0,44
MIRANDA DO CORVO
1989
11
995 928 €
895 187 €
16 394 €
10 546 €
1,65
1,18
CANTANHEDE
1976
23
993 437 €
COIMBRA
2009
3
992 663 €
961 806 €
47 590 €
33 786 €
4,79
3,51
FIGUEIRA DA FOZ
2007
27
992 105 €
1 048 169 €
50 447 €
58 235 €
5,08
5,56
27
991 506 €
1 414 796 €
-155 598 €
7 032 €
-15,69
0,5 2,23
995
SANTOS & SANTOS, S.A.
996
MAGNÍFICO VERDE, UNIPESSOAL, LDA
997
BULE DE CHÁ - PADARIA E PASTELARIA, LDA
998
BETTERTECH - ANÁL. E IMPLEMENTAÇÃO SIST. INFORMÁTICOS COIMBRA
2011
999
PERFILTECTO-FABRICO E COMERCIO DE PERFIS DE PLASTICO
2001
7
991 034 €
1 027 867 €
-8 857 €
22 939 €
-0,89
1000
PERÓNEO - CENTRO TERAPÊUTICO, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 1998
13
990 885 €
931 188 €
30 379 €
7 160 €
3,07
0,77
1001
INTERBEIRAS - VIAGENS E TURISMO, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1983
6
990 796 €
944 177 €
-2 607 €
611 €
-0,26
0,06
1002
BRICOPOR, UNIPESSOAL, LDA
6
990 097 €
925 859 €
65 453 €
60 439 €
6,61
6,53
1003 1004
SOURE
-641 194 €
-64,54
CANTANHEDE
2011
ROTAS DO MUNDO, VIAGENS E TURISMO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2000
3
989 315 €
947 279 €
1 390 €
899 €
0,14
0,09
METALOMECÂNICA CURADOS LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2001
11
987 986 €
1 059 866 €
50 637 €
106 405 €
5,13
10,04
1005
ARI-SER-POSTO DE ABASTECIMENTO E MADEIRAS, LDA.
1006
FAIAMÓVEL - ARMAZÉNS DE MÓVEIS, LDA
1007
JOSÉ CARLOS ESCADA - RESTAURAÇÃO E MANUT. DE IMÓVEIS
1008
LUÍS FILIPE TOVIM - MEDICINA DENTÁRIA, LDA
GÓIS
1995
6
987 901 €
FIGUEIRA DA FOZ
1985
11
986 061 €
912 800 €
160 898 €
PENACOVA
2001
4
983 901 €
FIGUEIRA DA FOZ
2017
8
983 193 €
16,29
48 685 €
46 558 €
4,94
5,1
834 584 €
3 363 €
-69 748 €
0,34
-8,36
655 230 €
133 358 €
133 236 €
13,56
20,33
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
1009
SUPERMOTO-COMÉRCIO DE MÁQUINAS E VEÍCULOS, LDA.
CANTANHEDE
1993
7
982 345 €
1010
CIMDC - C. INTEGRADO DE MEDICINA DENTÁRIA DE COIMBRA
COIMBRA
2009
14
981 032 €
876 933 €
-86 336 € 28 076 €
35 424 €
-8,79 2,86
1011
SÉRGIO COIMBRA MARTINS, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2013
8
978 994 €
599 086 €
72 638 €
8 651 €
7,42
1,44
1012
COELHO & CORTESÃO - AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, LDA.
CANTANHEDE
2001
20
977 955 €
899 959 €
5 784 €
4 639 €
0,59
0,52
1013
FARMÁCIA CENTRAL DRA MARIA LEONOR, LDA
CANTANHEDE
2014
10
977 457 €
939 229 €
20 175 €
16 994 €
2,06
1,81
1014
AVENTURÓDROMO - UNIPESSOAL, LDA
TÁBUA
2011
1
976 410 €
875 279 €
12 961 €
56 969 €
1,33
6,51
1015
AZENHA & IRMÃO, LDA.
MONTEMOR-O-VELHO 1984
16
975 804 €
1 087 236 €
2 107 €
16 363 €
0,22
1,51
1016
FLORESTA DA SERRA - TERRAPL., MADEIRAS E CONST.
PAMPILHOSA DA SERRA 1995
13
975 795 €
855 099 €
29 456 €
35 393 €
3,02
4,14
1017
AGRO-MECANICA DE MEÃS - VENDAS E REPAR. M.AGRIC.
MONTEMOR-O-VELHO 1994
1018
PLANETINCONFUNDÍVEL - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS LDA
1019
DRESSINGWORLD UNIPESSOAL, LDA
1020
JOSÉ FERREIRA & FILHO, LDA.
1021
J.E.PINA CABRAL-CLINICA E ENDOSCOPIA DIGESTIVA, LDA.
1022
MODERNAÇÃO- GESSO DECORATIVO, LDA
1023
FERNANDA RAMA BARATEIRO, LDA
1024
ANA PAULA DE OLIVEIRA MELO SANTOS, UNIPESSOAL LDA
4,04
5
975 793 €
847 995 €
26 364 €
41 523 €
2,7
4,9
2015
3
972 829 €
862 827 €
10 410 €
4 876 €
1,07
0,57
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2014
COIMBRA
70
971 837 €
818 362 €
13 727 €
645 €
1,41
0,08
FIGUEIRA DA FOZ
1974
11
971 373 €
995 811 €
5 887 €
-26 808 €
0,61
-2,69
COIMBRA
1998
6
970 884 €
840 201 €
30 378 €
-64 725 €
3,13
-7,7
SOURE
1999
7
969 939 €
1 052 638 €
36 332 €
20 096 €
3,75
1,91
PAMPILHOSA DA SERRA 2014
6
969 448 €
946 274 €
75 314 €
64 726 €
7,77
6,84
1988
6
968 908 €
935 689 €
52 664 €
4 706 €
5,44
0,5 0,25
FIGUEIRA DA FOZ
1025
CONDEIXAGAS - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS, LDA CONDEIXA-A-NOVA
1995
9
968 365 €
1 043 111 €
12 278 €
2 566 €
1,27
1026
TERRA MOLHADA, LDA
COIMBRA
2008
1
966 670 €
1 296 650 €
-67 904 €
6 553 €
-7,02
0,51
1027
MONDEFOZ TRANSPORTES, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1994
12
963 847 €
1 001 261 €
1 274 €
2 551 €
0,13
0,25
1028
J. M. RODRIGUES & RODRIGUES, LDA
COIMBRA
1983
60
962 998 €
948 877 €
3 187 €
-3 632 €
0,33
-0,38 2,04
1029
CANOLIVA - EQUIP. TÉCN. CANALIZAÇÃO E REPRES.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999
10
961 733 €
737 600 €
8 737 €
15 075 €
0,91
1030
GONÇALVES & FILHOS, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1982
14
960 830 €
827 218 €
59 215 €
41 486 €
6,16
5,02
1031
GALCOPOR - GALVANIZADOS DE PORTUGAL, LDA
1032
FARMÁCIA CRUZ FERREIRA, LDA
1033
SOMISIS II - MANUTENÇÃO DE EQUIP. INDUSTRIAIS
1034
SANTOS DETALHES, LDA.
1035
SILVA SALGADO, COMERCIO DE VINHOS, LDA.
1036
MARTINS & BANDEIRA-MADEIRAS, LDA.
1037
FONSECA & FONSECA LDA
1038
PAULA CRISTINE DOS SANTOS - UNIPESSOAL, LDA
1039
2CLIMAS, LDA
1040
MIXTRÓNICA - COMÉRCIO DE MAT. ELECTRÓNICO, UNIP., LDA
1041
MOMENTOS E COORDENADAS - CONSULTORIA, LDA
1042
FARMÁCIA AVOPEL LDA
1043 1044
TÁBUA
1992
20
960 766 €
851 824 €
46 330 €
41 647 €
4,82
4,89
MIRA
2001
5
960 630 €
897 041 €
74 398 €
69 534 €
7,74
7,75
FIGUEIRA DA FOZ
2011
31
960 229 €
836 379 €
40 142 €
33 650 €
4,18
4,02
COIMBRA
2006
6
959 862 €
906 748 €
24 599 €
31 153 €
2,56
3,44
CANTANHEDE
2001
9
958 284 €
938 684 €
6 516 €
27 055 €
0,68
2,88
ARGANIL
1996
4
957 308 €
1 073 655 €
103 593 €
88 956 €
10,82
8,29
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1981
-41,13
27
957 090 €
656 406 €
-16 769 €
-269 965 €
-1,75
COIMBRA
2014
12
956 706 €
901 841 €
57 103 €
89 693 €
5,97
9,95
SOURE
2011
8
956 232 €
577 074 €
288 827 €
92 038 €
30,2
15,95
COIMBRA
2000
11
955 955 €
909 424 €
68 874 €
84 154 €
7,2
9,25
COIMBRA
2013
16
955 254 €
631 515 €
2 075 €
-24 948 €
0,22
-3,95
FIGUEIRA DA FOZ
1989
7
955 216 €
920 713 €
30 409 €
28 621 €
3,18
3,11
DESPERTACOMPASSO COMÉRCIO DE MADEIRAS, LDA
LOUSÃ
2015
4
954 381 €
914 240 €
59 082 €
72 194 €
6,19
7,9
TRANS SERRANO - AVENTURA, LAZER E TURISMO, LDA
GÓIS
1999
12
952 467 €
1 134 911 €
42 879 €
62 165 €
4,5
5,48
FIGUEIRA DA FOZ
1045
JOÃO PEDRO DOMINGUES, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
2001
14
950 504 €
621 107 €
22 084 €
19 844 €
2,32
3,19
1046
FARIA & SALGADO, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2013
32
949 117 €
883 376 €
46 347 €
-19 871 €
4,88
-2,25
1047
BUNHOCENTRO - COMERCIO DE MAT. DE CONSTRUÇÃO
MONTEMOR-O-VELHO 1999
1048
MIRANDIS, LDA
1049
FERNANDO MATILDE SOARES, LDA
1050
NCMILK, LDA
7
948 961 €
817 052 €
41 439 €
5 481 €
4,37
0,67
LOUSÃ
2015
1
948 343 €
947 777 €
44 044 €
49 696 €
4,64
5,24
MIRA
2014
8
947 688 €
937 495 €
3 020 €
9 779 €
0,32
1,04
MONTEMOR-O-VELHO 2015
9
944 543 €
901 661 €
33 373 €
42 421 €
3,53
4,7
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
1051
TRANSSOURENSE - TRANSPORTES SOURENSES, LDA.
1052
QUERUBIM DO BOSQUE, UNIPESSOAL LDA
1053
BASMIRANDA II - COMERCIAL, LDA
1054
POLICOLOR - TINTAS E EQUIPAMENTOS P/ AUTOMÓVEIS, LDA
20
941 512 €
866 109 €
11 028 €
-6 539 €
1,17
2013
6
940 683 €
689 705 €
4 006 €
-17 251 €
0,43
-2,5
CANTANHEDE
2014
7
940 446 €
741 755 €
81 795 €
37 014 €
8,7
4,99
COIMBRA
1995
8
940 304 €
867 942 €
73 190 €
88 674 €
7,78
10,22
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2012
JOSE ALVARO FIGUEIREDO, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
1057
CENTRIMPEX, UNIPESSOAL LDA
1058
EDIFIG-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO,LDA ALBERTO AUGUSTO COIMBRA, SOCIEDADE, LDA
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
1999
CENTROVEDA - VEDANTES, BORRACHAS E ACESSÓRIOS, LDA.
SOLIEN - SOLUÇÕES INTEGRADAS DE ENGENHARIA LDA
RES. LÍQUIDO 2019
COIMBRA
1056
1060
VOL. NEGÓCIOS 2018
CONDEIXA-A-NOVA
1055
1059
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
-0,75
13
939 750 €
648 485 €
136 112 €
17 581 €
14,48
2,71
2007
8
938 863 €
921 713 €
111 086 €
108 958 €
11,83
11,82
COIMBRA
2012
6
934 857 €
899 733 €
39 087 €
16 061 €
4,18
1,79
FIGUEIRA DA FOZ
2001
6
933 105 €
502 060 €
106 450 €
64 854 €
11,41
12,92
PENACOVA
2016
3
933 025 €
806 496 €
12 750 €
-12 142 €
1,37
-1,51
COIMBRA
2005
18
932 754 €
982 161 €
45 484 €
22 782 €
4,88
2,32
FIGUEIRA DA FOZ
1985
35
932 134 €
1 012 058 €
9 747 €
24 428 €
1,05
2,41
CANTANHEDE
1996
17
930 791 €
868 012 €
114 931 €
133 680 €
12,35
15,4 2,66
1061
SIDMOR - SOC. IND. DECAPAGEM, METAL. OFICINA REPAR.
1062
MARVÃOMÁQUINAS - ALUGUER DE MÁQUINAS, LDA.
1063
FARMÁCIA CARVALHO, UNIPESSOAL LDA
TÁBUA
2001
6
930 197 €
884 837 €
25 827 €
23 575 €
2,78
1064
SONHAR SEM MEDOS, LDA
COIMBRA
2010
3
929 973 €
241 813 €
6 097 €
1 944 €
0,66
0,8
1065
VIVEIROS MCOUCEIRO, LDA
MIRANDA DO CORVO
2011
42
929 713 €
959 723 €
46 610 €
60 005 €
5,01
6,25
1066
JOÃO SANTIAGO MAIA, UNIPESSOAL, LDA.
COIMBRA
2004
8
929 272 €
955 693 €
-51 294 €
4 557 €
-5,52
0,48
1067
SEGUNDA VIA - HOTELARIA, LDA.
CANTANHEDE
1998
19
928 459 €
968 792 €
31 372 €
51 025 €
3,38
5,27
1068
DELEME II - CARPINTARIA, LDA
CANTANHEDE
2011
20
927 662 €
1 139 319 €
2 627 €
4 178 €
0,28
0,37
FIGUEIRA DA FOZ
2008
8
GÓIS
1968
1069
FIGUEIRA GLOBAL - SUPERMERCADOS,LDA
1070
COOP. SOCIAL E AGRO-FLORESTAL VILA NOVA DO CEIRA, CRL
927 369 €
1 182 318 €
3 685 €
3 214 €
0,4
0,27
924 338 €
648 281 €
47 970 €
42 617 €
5,19
6,57 13,76
1071
CARLOS FARIA, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 1999
15
923 277 €
649 416 €
180 512 €
89 329 €
19,55
1072
BOTACA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOBILIÁRIO, LDA VILA NOVA DE POIARES 2001
19
923 207 €
852 513 €
15 328 €
84 374 €
1,66
9,9
1073
EDMUNDO & RODRIGUES, UNIPESSOAL LDA
1074
SALCOIN - SERVIÇOS DE METALOMECÂNICA, UNIP.L, LDA.
1075
FORÇA ACTIVA-PRESTAÇÃO DE SERV. TERRAPLANAGEM
1076
RESUMO PLENO - LDA
1077
MIRANDA DO CORVO
2012
21
923 183 €
584 762 €
9 273 €
-8 129 €
1
-1,39
MIRA
2000
14
922 881 €
998 938 €
180 384 €
174 994 €
19,55
17,52
MONTEMOR-O-VELHO 1998
10
920 521 €
783 603 €
117 678 €
37 388 €
12,78
4,77
919 434 €
937 906 €
64 019 €
23 943 €
6,96
2,55
11
919 000 €
881 326 €
11 094 €
12 270 €
1,21
1,39
2013
24
918 990 €
967 843 €
3 891 €
4 950 €
0,42
0,51
COIMBRA
2007
15
917 291 €
1 047 174 €
-27 238 €
75 339 €
-2,97
7,19
COIMBRA
2000
6
917 233 €
749 335 €
2 718 €
36 051 €
0,3
4,81
2009
8
917 083 €
1 010 226 €
26 407 €
85 516 €
2,88
8,47
VILA NOVA DE POIARES 1997
19
915 957 €
812 601 €
71 162 €
27 372 €
7,77
3,37
PENACOVA
2016
TRIBUTMARGEM - TRANSP. RODOV. DE MERCADORIAS UNIP.
FIGUEIRA DA FOZ
2012
1078
SOMITEL COMERCIAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1079
TRANSSÓLIDOS-TRANSPORTES, LDA.
1080
AMORIM & PEREIRA LDA
COIMBRA
1081
FORMA Z - ENGENHARIA, LDA
1082
POIARMEX-IND. DE CARPINT. E MOBILIÁRIO DE POIARES
1083
SCRAPLUSO - INDUSTRIA E COMERCIO DE RECICLAGENS
CANTANHEDE
1996
8
915 249 €
1 507 820 €
37 023 €
74 852 €
4,05
4,96
1084
OSSO & COMPANHIA, LDA
COIMBRA
2012
2
915 157 €
909 660 €
54 435 €
276 200 €
5,95
30,36
1085
IMOBILIÁRIA - IMOBELFO LDA
COIMBRA
1994
2
912 850 €
883 265 €
42 180 €
-13 943 €
4,62
-1,58
1086
NUTRISOURE - COMÉRCIO DE ALIMENTOS, LDA.
SOURE
1984
7
912 797 €
919 602 €
-24 466 €
15 810 €
-2,68
1,72
1087
INOVAÇÃO E ROBÓTICA EM ENGEN. DE MÁQUINAS - IEM4.0 FIGUEIRA DA FOZ
2017
8
911 630 €
586 675 €
48 286 €
47 619 €
5,3
8,12
1088
A. RIBEIRO ANDRADE, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2009
7
910 009 €
868 529 €
2 642 €
6 511 €
0,29
0,75
1089
LTD - LABORATÓRIO TÉCNICO DENTÁRIO, LDA
COIMBRA
1990
21
909 258 €
991 231 €
12 323 €
101 846 €
1,36
10,27
1090
CÁLICE DE MEL - UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2010
4
908 638 €
778 064 €
37 364 €
65 003 €
4,11
8,35
1091
DUECITÂNIA-TURISMO LÚDICO-CULTURAL, LDA.
PENELA
2007
31
908 632 €
898 881 €
-39 676 €
44 315 €
-4,37
4,93
1092
IMPORTANT2YOU - LDA
COIMBRA
2018
1
908 378 €
-30 162 €
-1 649 €
-3,32
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
1093
FERNANDO GOMES & ANTUNES, LDA
1094
DE PEDRA E CAL, LDA
1095
CLARO & ÓBVIO, LDA
1096
SECOTECNICA - EQUIPAMENTOS E IMOBILIARIOS, LDA
1097
EASYTEST, LDA
1098
BRUNO FILIPE SIMÕES MATOS, UNIPESSOAL LDA
1099
MR PHARMACEUTICALS, LDA
1100
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
COIMBRA
2005
8
908 376 €
CANTANHEDE
2007
5
908 346 €
VOL. NEGÓCIOS 2018
920 254 €
RES. LÍQUIDO 2019
25 035 €
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
24 146 €
89 864 €
2,76
2,62
9,89
COIMBRA
2008
18
907 659 €
1 006 228 €
-33 168 €
-32 981 €
-3,65
-3,28
FIGUEIRA DA FOZ
1992
7
906 093 €
688 668 €
12 450 €
13 219 €
1,37
1,92 15,51
CANTANHEDE
2011
7
905 048 €
720 353 €
256 677 €
111 747 €
28,36
MONTEMOR-O-VELHO
2011
15
904 347 €
952 367 €
194 138 €
40 021 €
21,47
4,2
CANTANHEDE
2017
2
904 234 €
908 529 €
2 894 €
8 562 €
0,32
0,94
MARIA ISABEL BELCHIOR - UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2015
5
902 276 €
863 568 €
57 347 €
39 766 €
6,36
4,6
1101
LIVINCASA, LDA.
COIMBRA
2008
5
900 915 €
868 944 €
66 935 €
24 830 €
7,43
2,86
1102
RDLIGHT, LDA
ARGANIL
2013
6
900 644 €
1 039 348 €
105 641 €
219 777 €
11,73
21,15
1103
JOSÉ MARTINS NUNES, LDA.
TÁBUA
1985
13
899 871 €
906 670 €
44 470 €
53 920 €
4,94
5,95
1104
SPIROCENTRO - VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2012
12
899 080 €
917 068 €
52 015 €
61 768 €
5,79
6,74
1105
HIGIPOIARES, UNIPESSOAL LDA
9
899 069 €
850 372 €
37 424 €
11 437 €
4,16
1,34
1106
ANEL ROMÂNTICO - UNIPESSOAL, LDA.
3
898 618 €
627 377 €
78 341 €
28 718 €
8,72
4,58
1107
MÓVEIS SILVÉRIO - COM. DE MOBILIÁRIO E DECORAÇÃO
1108
SONETOS & SEGMENTOS - UNIPESSOAL LDA
1109
AQUITRAL-COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA.
1110
LEMOS, AFONSO & CARVALHO, LDA
COIMBRA
2016
1111
JOSE DE FIGUEIREDO, HERDEIROS, SOCIEDADE UNIP. LDA
COIMBRA
1965
1112
TURBOPESADOS, LDA
PENELA
2010
1113
MANCO & FILHO, LDA
MIRA
1990
1114
AGROPEÇAS DO CENTRO, LDA.
LOUSÃ
1989
1115
STOFFUS - INDÚSTRIA PORTUGUESA DE SOFÁS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2004
1116
SILVOKOALA SILVICULTURA E EXPL. FLORESTAL UNIP.
MONTEMOR-O-VELHO 2001
1117
CHARMIMÉTODO, UNIPESSOAL LDA
1118
CC - COGUMELOS CULTIVADOS, UNIPESSOAL LDA
VILA NOVA DE POIARES 2009 COIMBRA
2011
FIGUEIRA DA FOZ
1981
5
898 143 €
651 369 €
62 693 €
28 196 €
6,98
4,33
COIMBRA
2016
5
897 774 €
887 672 €
11 760 €
12 021 €
1,31
1,35
2
897 217 €
1 017 780 €
12 243 €
9 538 €
1,36
0,94
5
896 797 €
402 976 €
92 509 €
720 €
10,32
0,18
7
896 594 €
818 103 €
41 876 €
27 581 €
4,67
3,37
2
895 552 €
764 372 €
45 900 €
29 437 €
5,13
3,85
3
895 513 €
755 909 €
-64 043 €
-57 855 €
-7,15
-7,65
8
894 473 €
948 167 €
-40 182 €
-43 492 €
-4,49
-4,59
28
893 822 €
1 013 633 €
10 243 €
56 430 €
1,15
5,57
39
893 634 €
801 530 €
2 203 €
2 158 €
0,25
0,27
MONTEMOR-O-VELHO 1998
FIGUEIRA DA FOZ
2015
9
892 632 €
720 233 €
9 814 €
8 012 €
1,1
1,11
TÁBUA
2003
9
891 116 €
945 143 €
-21 583 €
-3 596 €
-2,42
-0,38
1119
ARGOCOJA - COMÉRCIO DE MAT. DE CONSTRUÇÃO, LDA.
ARGANIL
2002
9
889 320 €
870 875 €
31 301 €
-134 808 €
3,52
-15,48
1120
SOCIEDADE LISBONENSE DE PESCA DE BACALHAU, LDA
COIMBRA
1933
12
884 499 €
926 767 €
35 442 €
82 576 €
4,01
8,91
1121
TIPOGRAFIA LOUSANENSE, LDA.
LOUSÃ
1983
28
884 398 €
1122
SOTIPLANTA - SOCIEDADE DE ACTIVIDADES FLORESTAIS, LDA.
MIRA
1997
17
883 888 €
776 044 €
46 266 €
11 442 €
5,23
1123
AGRO 2000-PROD. COMERC. DE LEITE E CARNE, LDA.
MONTEMOR-O-VELHO
1993
5
883 535 €
866 979 €
26 651 €
49 486 €
3,02
5,71
1124
RIVE DROITE - COMÉRCIO DE RESTAURAÇÃO, LDA
COIMBRA
1964
22
883 111 €
866 114 €
110 641 €
102 268 €
12,53
11,81 0,32
-1 247 334 €
-141,04 1,47
1125
PLCLINK, UNIPESSOAL LDA
PENELA
2012
10
882 771 €
636 977 €
14 293 €
2 038 €
1,62
1126
IBERCONCEPT - CONSULTADORIA E PROJECTOS, LDA.
CANTANHEDE
2005
9
880 418 €
729 566 €
112 153 €
81 027 €
12,74
11,11
1127
TTARGETQUIMIC, LDA
CANTANHEDE
2017
2
880 159 €
134 631 €
31 784 €
-23 698 €
3,61
-17,6
1128
VIRITA BRASA - RESTAURANTE, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2002
24
879 487 €
812 568 €
180 €
1 600 €
0,02
0,2
1129
GRACINEVES, TRANSPORTES LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2001
10
879 042 €
832 331 €
4 664 €
-4 827 €
0,53
-0,58
1130
ACÁCIO NUNES & FILHOS, LDA.
COIMBRA
1995
5
878 164 €
876 012 €
23 747 €
42 275 €
2,7
4,83
1131
ADEMIAUTO - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA
COIMBRA
1997
3
877 688 €
870 196 €
-20 994 €
5 372 €
-2,39
0,62
1132
FRESCO & GOMES, LDA.
MIRA
1986
3
877 434 €
987 997 €
39 656 €
40 637 €
4,52
4,11
1133
VICENTE & VICENTE - INDÚST. DE ILUMINAÇÃO E DECORAÇÃO
GÓIS
2003
11
876 438 €
1 074 118 €
18 777 €
76 575 €
2,14
7,13
1134
FARMÁCIA NOVA DAS ALHADAS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2012
5
876 253 €
855 660 €
57 905 €
57 966 €
6,61
6,77
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
1135
ALBERTO CAETANO & IRMÃOS, LDA.
COIMBRA
2008
5
875 893 €
963 272 €
18 842 €
50 948 €
2,15
1136
CONSTRUÇÕES ALFREDO RODRIGUES JOSÉ, LDA.
ARGANIL
1987
13
875 879 €
808 067 €
169 697 €
33 863 €
19,37
4,19
1137
GRAJOMARCO-FABRICO E COMÉRCIO DE MÓVEIS, LDA.
ARGANIL
2003
21
875 788 €
754 045 €
28 632 €
26 120 €
3,27
3,46
1138
DIONÍSIO SEIÇA & FILHO, LDA.
COIMBRA
2006
9
874 902 €
729 066 €
109 251 €
125 225 €
12,49
17,18
CANTANHEDE
1993
13
874 628 €
787 543 €
16 766 €
7 316 €
1,92
0,93
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1988
38
873 984 €
705 915 €
-63 684 €
-4 417 €
-7,29
-0,63
5,29
1139
TRANSPIONEIRO-TRANSPORTES, LDA.
1140
GARGON, S.A.
1141
NEW SYMBOL - OUTDOOR E PUBLICIDADE LDA
COIMBRA
2007
9
873 541 €
628 482 €
20 971 €
30 652 €
2,4
4,88
1142
ADALBERTO, LDA.
COIMBRA
1992
9
873 091 €
842 710 €
25 357 €
41 385 €
2,9
4,91
1143
LUZ DO CAMPO, UNIPESSOAL LDA
SOURE
2016
22
870 576 €
806 445 €
9 478 €
18 947 €
1,09
2,35
1144
ALN - TABACARIA E AGÊNCIA DE JOGOS LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1985
3
869 858 €
774 927 €
16 008 €
11 908 €
1,84
1,54
1145
MANUEL MÁRIO OLIVEIRA, UNIPESSOAL LDA
MIRA
2012
3
869 839 €
629 643 €
21 468 €
26 351 €
2,47
4,19
1146
MARIA LUCÍLIA LOPES, UNIPESSOAL, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2000
3
868 150 €
849 516 €
69 715 €
97 356 €
8,03
11,46
1147
JOSE RODRIGUES COELHO, UNIPESSOAL, LDA.
TÁBUA
2005
11
867 150 €
68 566 €
23 165 €
-59 665 €
2,67
-87,02
1148
TIME TO SCAPE - LDA
LOUSÃ
2010
1
865 445 €
636 393 €
-47 851 €
28 842 €
-5,53
4,53
1149
ARSÉNIO FERREIRA & SIMÕES - COM.DISTR. PR. ALIMENTARE
GÓIS
2001
6
865 348 €
795 962 €
65 670 €
17 893 €
7,59
2,25
1150
MATIAS & DOMINGUES - CONSTRUÇÕES, LDA
SOURE
2003
23
864 199 €
747 010 €
15 289 €
18 496 €
1,77
2,48
1151
SENTINELAS DA VIDA UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2007
5
863 835 €
877 613 €
59 004 €
69 016 €
6,83
7,86
1152
ARNADO - SOC. DE EXPLORAÇÃO E ADMINIST. DE IMOVEIS, S.A. COIMBRA
1980
5
863 342 €
842 990 €
82 073 €
210 506 €
9,51
24,97
1153
FRAGARTE-UNIPESSOAL, LDA
MIRA
2005
16
863 310 €
920 092 €
41 836 €
51 877 €
4,85
5,64
1154
GLOBALGEL - COM. PR. ALIMENTARES CONGELADOS, LDA
ARGANIL
2012
4
862 617 €
704 459 €
38 145 €
-2 676 €
4,42
-0,38
MONTEMOR-O-VELHO 2001
-0,86
1155
NEOVALOR - SERVIÇOS EM AMBIENTE E SAÚDE, S.A.
56
860 790 €
983 149 €
41 727 €
-8 481 €
4,85
1156
CONTAGIANTALQUIMIA - UNIPESSOAL LDA
MIRA
2016
7
860 156 €
837 529 €
-45 655 €
-30 154 €
-5,31
-3,6
1157
AUTO-CARAPELHOS, LDA.
MIRA
1987
13
859 388 €
956 511 €
34 631 €
27 474 €
4,03
2,87
1158
ARTSTEEL, LDA
CANTANHEDE
2016
7
857 231 €
441 605 €
19 682 €
10 675 €
2,3
2,42
1159
DENTILEGUS - MEDICINA DENTÁRIA, LDA
LOUSÃ
1997
14
856 925 €
750 583 €
675 €
-33 409 €
0,08
-4,45
1160
EQUIFERMAQ - COMÉRCIO DE MÁQ.S E FERRAMENTAS LDA
COIMBRA
2000
8
856 570 €
816 427 €
102 538 €
89 812 €
11,97
11
1161
EDUCOACH, S.A.
COIMBRA
2006
48
854 838 €
1 039 627 €
5 450 €
41 594 €
0,64
4
1162
ACALINO, LDA.
CANTANHEDE
1996
12
853 886 €
344 993 €
106 243 €
11 295 €
12,44
3,27
1163
3WD-INFORMÁTICA, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2007
3
852 684 €
920 982 €
35 519 €
53 684 €
4,17
5,83
1164
AAPB - CONSULTING, LDA
LOUSÃ
2006
1
852 413 €
700 565 €
68 929 €
26 268 €
8,09
3,75
1165
CLÍNICA DA VÁRZEA, LDA
COIMBRA
2012
12
852 191 €
686 971 €
17 022 €
22 521 €
2
3,28
1166
VERDECLICK - SOLUÇÕES ENERGÉTICAS, LDA
LOUSÃ
2007
8
851 657 €
668 998 €
27 469 €
29 524 €
3,23
4,41
1167
FARMÁCIA LUZ MARQUES, LDA.
PENACOVA
2000
6
851 542 €
811 887 €
28 243 €
38 538 €
3,32
4,75
1168
SABORES CONVERGENTES, LDA
COIMBRA
2011
8
848 108 €
893 036 €
5 845 €
21 532 €
0,69
2,41
1169
LOPES & MARQUES, LDA.
COIMBRA
1994
10
847 925 €
1 005 366 €
-39 473 €
16 358 €
-4,66
1,63
1170
MUNDO DAS REVISTAS, LDA
CANTANHEDE
2015
4
847 131 €
946 327 €
-5 013 €
8 316 €
-0,59
0,88 6,28
1171
NUVIPEL HIGIENE E SEGURANÇA, UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2012
5
846 729 €
777 070 €
23 960 €
48 795 €
2,83
1172
IMPRILAR, UNIPESSOAL, LDA.
CONDEIXA-A-NOVA
2004
13
845 584 €
740 102 €
16 203 €
838 €
1,92
0,11
1173
KOSTUMES TRAQUINAS - LDA
COIMBRA
2013
14
845 453 €
408 423 €
-46 887 €
-43 793 €
-5,55
-10,72
1174
CROPE - ENGENHARIA, LDA.
COIMBRA
2003
11
844 757 €
933 173 €
2 268 €
6 945 €
0,27
0,74
CANTANHEDE
1999
4
841 909 €
912 289 €
112 758 €
125 876 €
13,39
13,8
MIRANDA DO CORVO
2013
5
840 932 €
795 695 €
22 086 €
17 961 €
2,63
2,26
1175
RUN'S-ARTIGOS DE OURIVESARIA, LDA.
1176
AUTOFEELING, LDA
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
1177
AIRES BRAZ MARQUES, LDA
COIMBRA
2012
8
839 448 €
793 790 €
2 239 €
9 552 €
0,27
1,2
1178
COOL HAVEN - HABITAÇÕES MODUL. E ECO-SUSTENTÁVEIS, S.A
COIMBRA
2009
13
839 405 €
352 217 €
-85 875 €
-668 249 €
-10,23
-189,73
1179
SG8 - GESTÃO E APOIO EMPRESARIAL, S.A.
COIMBRA
2011
7
838 960 €
744 000 €
190 150 €
181 232 €
22,66
24,36
1180
CARLOS ALBERTO COELHO, UNIPESSOAL, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2009
21
838 721 €
702 132 €
16 547 €
8 910 €
1,97
1,27
1181
I10P - COMÉRCIO DE PEÇAS, LDA
1182
MECÂNICA INDUSTRIAL DE COIMBRA, LDA.
1183
URBIGEST - EMPREENDIMENTOS INDUST.E URBANISTICOS, LDA.
1184
CONSTRUÇÕES AUGUSTO AMADO, LDA.
PENACOVA
2013
9
837 080 €
898 567 €
44 084 €
50 426 €
5,27
5,61
COIMBRA
1947
25
836 695 €
782 676 €
7 911 €
-45 797 €
0,95
-5,85
COIMBRA
1987
1
835 800 €
259 300 €
111 728 €
-86 327 €
13,37
-33,29
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001
9
835 730 €
898 381 €
11 112 €
76 898 €
1,33
8,56
1185
PENTACOOL - EQUIP. HOTELEIROS DE REFRIGERAÇÃO, LDA
1186
GOODENTEQ, LDA
CANTANHEDE
2010
11
834 347 €
1 190 741 €
2 636 €
55 343 €
0,32
4,65
COIMBRA
2009
21
833 954 €
690 368 €
83 995 €
27 071 €
10,07
1187
SOUSA & SERVOLO - COM. P. ALIM. E CONGELADOS
3,92
MONTEMOR-O-VELHO 1995
3
831 649 €
928 978 €
1 549 €
1 635 €
0,19
1188
GRELHACAR - AUTOMOVEIS, LDA.
0,18
10
831 090 €
889 852 €
15 707 €
25 796 €
1,89
2,9
COIMBRA
1995
1189
MERCADOR & MENDES, LDA
1190
CASA VIDEIRA, LDA
1191
BRAGA & PEDROSA - GESTÃO IMOB. E DE CONDOMÍNIOS S.A.
COIMBRA
2004
1192
SOJORMÉDIA BEIRAS, S.A.
COIMBRA
2008
26
1193
TUU - BUILDING DESIGN MANAGEMENT, LDA
COIMBRA
2016
27
828 588 €
1194
SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES LABORIENSE, LDA
PENACOVA
1989
6
828 490 €
1195
VÍTOR MANUEL CAVALEIRO RAMA - UNIPESSOAL, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2014
4
828 081 €
1196
SUPERFEBRES - SUPERMERCADO DE FEBRES, LDA
1197
CASA DE REPOUSO RAINHA SANTA, S.A.
1198
TRANSPORTES CARJOTRANS, LDA.
1199
HENRIQUE NOGUEIRA MARIANO & CA, S.A.
1200
CENTRAL PROJECTOS, LDA.
PENELA
1999
7
830 917 €
775 936 €
30 382 €
15 000 €
3,66
1,93
PENACOVA
2008
6
830 318 €
793 504 €
40 743 €
40 002 €
4,91
5,04
829 881 €
124 630 €
285 488 €
69 039 €
34,4
55,4
829 218 €
811 372 €
-72 247 €
-50 406 €
-8,71
-6,21
471 790 €
15 551 €
13 945 €
1,88
2,96
388 632 €
50 226 €
959 €
6,06
0,25
800 311 €
14 551 €
58 411 €
1,76
7,3
CANTANHEDE
2011
4
826 281 €
807 559 €
81 205 €
77 971 €
9,83
9,66
COIMBRA
1995
39
825 858 €
816 096 €
89 129 €
67 830 €
10,79
8,31
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001
14
825 382 €
813 652 €
4 191 €
9 057 €
0,51
1,11
FIGUEIRA DA FOZ
1979
11
823 342 €
900 024 €
55 744 €
92 151 €
6,77
10,24
COIMBRA
1993
18
822 466 €
647 600 €
10 755 €
5 338 €
1,31
0,82 43,43
1201
ENDOSUL - ENDOSCOPIA DIGESTIVA E GASTROENTEROLOGIA
COIMBRA
1995
3
821 316 €
909 936 €
337 284 €
395 185 €
41,07
1202
ALMEIDA, DELGADO & CIA., LDA.
COIMBRA
1985
14
821 086 €
803 982 €
39 145 €
30 474 €
4,77
3,79
1203
CAMPINCARCENTRO - CENTRO DE INSPECÇÕES, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
1993
16
820 863 €
828 536 €
127 448 €
127 861 €
15,53
15,43
1204
V.G. DRILL, UNIPESSOAL LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2008
2
820 156 €
918 597 €
89 386 €
123 878 €
10,9
13,49
1205
DFK OFFICE, LDA
1206
JOSÉ MANUEL RAMOS RODRIGUES LDA
1207
REI & NETO, LDA.
1208
VARGENS - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
1209
SERGAUTO - MAQUINAS, LDA.
1210
MARÁ & VELOSO, LDA
ARGANIL
2012
2
819 105 €
436 556 €
58 499 €
81 103 €
7,14
18,58
FIGUEIRA DA FOZ
2000
2
818 988 €
826 450 €
98 457 €
93 452 €
12,02
11,31
CANTANHEDE
1979
4
818 002 €
776 167 €
11 563 €
3 964 €
1,41
0,51
COIMBRA
1993
12
817 453 €
701 484 €
48 379 €
36 028 €
5,92
5,14
TÁBUA
1990
7
817 389 €
847 482 €
11 839 €
10 962 €
1,45
1,29
FIGUEIRA DA FOZ
2010
12
816 641 €
775 415 €
61 714 €
82 230 €
7,56
10,6
1211
TRAVELTIX, LDA
COIMBRA
2017
32
816 554 €
429 531 €
-222 571 €
-228 080 €
-27,26
-53,1
1212
LILI BAO UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2010
10
816 390 €
794 204 €
28 457 €
66 409 €
3,49
8,36
1213
M4A, LDA
3,89
1214
FERFIL - SOC. COM. DE REPRES. DE FECHOS DE CORRER
1215
TREVIPACK, LDA
1216
2FORC - CONSULTORIA E INVESTIMENTOS, LDA
1217
DOCE ABRAÇO, LDA
1218
GOODPLASTIC, SOLUÇÕES DE EMBALAGEM - UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2013
6
813 494 €
748 424 €
22 088 €
29 110 €
2,72
FIGUEIRA DA FOZ
1984
6
811 626 €
851 573 €
24 903 €
36 386 €
3,07
4,27
LOUSÃ
2001
10
811 380 €
864 348 €
30 387 €
92 345 €
3,75
10,68
FIGUEIRA DA FOZ
2016
1
810 489 €
719 370 €
43 788 €
93 670 €
5,4
13,02
ARGANIL
2010
17
810 384 €
598 549 €
40 196 €
28 201 €
4,96
4,71
MIRA
2015
5
809 620 €
649 925 €
31 867 €
15 798 €
3,94
2,43
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
1219
GALHOS - TOPMADEIRAS - EXPLORAÇÃO FLORESTAL
1220
FARMÁCIA GUARDA INGLESA, UNIPESSOAL LDA
1221
ABEL TEIXEIRA CARDOSO, LDA.
1222
CARLOS & PASCOA - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA.
1223
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE PENELA
PENELA
1912
1224
HABICOVELO - CONSTRUÇÕES DO COVELO, LDA
TÁBUA
1991
1225
SEAMBI, LDA
COIMBRA
1226
TRANSPORTES CARAVELA LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1227
ABA-LARGA, MODA, LDA.
1228
CLERICISACCO, LDA
1229
LEITÃO & SANTOS, UNIPESSOAL, LDA.
1230
IG - ELECTRODOMÉSTICOS, LDA
1231
MOMENTOS NO BASTIDOR LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1232
MTA - MOVIMENTO DE TERRAS DO ALVA, LDA.
ARGANIL
1233
CARLOS COELHO BAPTISTA & FILHO, LDA
1234
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
MIRANDA DO CORVO
2005
8
807 992 €
935 472 €
64 998 €
42 350 €
8,04
4,53
COIMBRA
2018
5
807 899 €
448 584 €
38 881 €
1 542 €
4,81
0,34
COIMBRA
1989
5
807 481 €
727 412 €
18 669 €
1 434 €
2,31
0,2
VILA NOVA DE POIARES 2001
3
806 574 €
728 736 €
6 626 €
14 979 €
0,82
2,06
806 392 €
775 278 €
18 648 €
19 923 €
2,31
2,57
11
804 960 €
789 256 €
40 504 €
20 840 €
5,03
2,64
2009
3
803 335 €
721 825 €
229 047 €
103 031 €
28,51
14,27
2001
8
803 241 €
749 871 €
1 553 €
1 372 €
0,19
0,18 0,43
COIMBRA
1959
8
802 168 €
704 334 €
29 121 €
3 051 €
3,63
CANTANHEDE
2004
3
800 040 €
655 045 €
59 195 €
44 114 €
7,4
6,73
COIMBRA
1982
1
799 111 €
1 105 934 €
49 816 €
44 776 €
6,23
4,05
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2015
5
799 083 €
778 654 €
52 845 €
48 622 €
6,61
6,24
2014
22
798 192 €
644 151 €
33 363 €
46 854 €
4,18
7,27
1992
9
796 515 €
630 655 €
85 137 €
38 923 €
10,69
6,17
COIMBRA
1992
10
796 445 €
703 937 €
-41 696 €
-2 151 €
-5,24
-0,31
LETRAS EXÍMIAS, UNIPESSOAL LDA
MIRANDA DO CORVO
2017
45
795 745 €
423 440 €
-329 479 €
-614 843 €
-41,41
-145,2
1235
BEIRA CRUZ, LDA
MIRANDA DO CORVO
2012
8
795 167 €
795 331 €
3 807 €
75 128 €
0,48
9,45
1236
SEDUÇÃO D'AROMAS - UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
2014
6
795 062 €
760 602 €
24 605 €
10 847 €
3,09
1,43
1237
CERCOL - COMÉRCIO DE MAT. DE CONSTRUÇÃO DE COJA
ARGANIL
1984
4
794 130 €
698 154 €
31 640 €
25 267 €
3,98
3,62
1238
KWL - SISTEMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, LDA
COIMBRA
2006
20
790 897 €
821 298 €
1 931 €
2 276 €
0,24
0,28
1239
MÁRIOACTIVA - COMÉRCIO DE ELECTRODOMÉSTICOS, LDA.
CANTANHEDE
2002
3
790 851 €
745 266 €
11 561 €
630 €
1,46
0,08
1240
FARMÁCIA NOBREZA - RODRIGUES & FERREIRA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2010
5
790 790 €
739 950 €
30 208 €
16 848 €
3,82
2,28
1241
NOGUEIRAS & SOBRINHO, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1979
22
790 567 €
754 645 €
43 050 €
-11 770 €
5,45
-1,56
1242
COMERLUSA MAIS - DISTRIBUIÇÃO, LDA
COIMBRA
2014
6
790 266 €
826 715 €
2 173 €
-26 910 €
0,27
-3,26
1243
FARMÁCIA MARTINS PEDRO, LDA
1244
COIMFOR - SOCIEDADE DE GESTÃO E INFORMÁTICA, LDA
COIMBRA
1995
1245
LADEIRINHA & VENTURA, LDA
COIMBRA
1998
12
788 572 €
1246
SOLACO - SOCIEDADE DE LAVANDARIAS DE COIMBRA LDA
COIMBRA
1993
26
788 224 €
1247
FC AUTOMÓVEIS - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, UNIP. LDA
COIMBRA
2018
1
787 578 €
189 159 €
14 423 €
894 €
1,83
0,47
1248
CLAUDIO MARQUES UNIPESSOAL, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2007
12
785 244 €
786 754 €
128 713 €
126 858 €
16,39
16,12
VILA NOVA DE POIARES 2004
3
789 725 €
724 881 €
77 003 €
68 778 €
9,75
9,49
8
789 352 €
408 432 €
142 710 €
-20 328 €
18,08
-4,98
110 745 €
52 749 €
148 098 €
6,69
133,73
783 019 €
24 077 €
44 534 €
3,05
5,69
1249
QUINTA BOLÃO-PR. C.PROD. HORTOFLORICULAS E VIVEIROS
COIMBRA
1992
29
785 032 €
789 667 €
-314 173 €
19 312 €
-40,02
2,45
1250
MIPAVI - SOC. IMOBILIARIA DE CONSTRUÇÕES E URBANIZAÇÕES COIMBRA
1980
1
784 100 €
291 313 €
54 573 €
43 079 €
6,96
14,79
1251
LOUROGÁS - DISTRIBUIÇÃO E COMÉRCIO DE GÁS, LDA
1252
JOSÉ FIGUEIREDO UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
2017
7
781 638 €
807 084 €
30 969 €
21 843 €
3,96
2,71
FIGUEIRA DA FOZ
2008
5
781 502 €
779 474 €
4 878 €
3 732 €
0,62
0,48
1253
COLÉGIO DE SÃO JOSÉ, LDA.
COIMBRA
2013
38
780 534 €
663 851 €
-48 101 €
-90 549 €
-6,16
-13,64
1254
MACOBEGO - MAT. DE CONSTRUÇÃO BEIRA MONDEGO, LDA.
COIMBRA
1979
9
780 046 €
796 722 €
7 643 €
-2 315 €
0,98
-0,29
1255
INOVDREAM - INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO, LDA
COIMBRA
2017
4
779 100 €
119 894 €
40 679 €
-41 867 €
5,22
-34,92
1256
TRAVASSOS AUTOMOVEIS, LDA
TÁBUA
2016
2
779 070 €
804 749 €
66 395 €
91 062 €
8,52
11,32
1257
DUARMAT - COMÉRCIO MÁQUINAS E FERRAMENTAS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2005
6
778 169 €
794 598 €
19 739 €
13 140 €
2,54
1,65
1258
MULTIHEXA, LDA
COIMBRA
2016
13
777 941 €
175 245 €
75 627 €
20 337 €
9,72
11,61
1259
RINOVIAS, LDA.
CONDEIXA-A-NOVA
2008
17
777 291 €
726 461 €
137 303 €
23 359 €
17,66
3,22
1260
AMBULÂNCIAS DA BEIRA SERRA, LDA
LOUSÃ
2013
13
776 138 €
539 506 €
150 855 €
158 927 €
19,44
29,46
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
1261
QUINTA DE BAIXO - VINHOS DA BAIRRADA, S.A.
1262
DÁRIO BETTENCOURT DE OLIVEIRA & CRUZ, LDA.
1263
BRANDBIZ, UNIPESSOAL, LDA.
1264
ARLINDO, MARÇALO E MALTA, LDA.
1265
FASE SEGUINTE - LDA
1266
TRANSPORTES RODRIGUES & SANTIAGO, LDA
1267
SOCIEDADE DE AZEITE E DESTILARIA DIAS, LDA
1268
FRANGO E VÍCIOS, LDA
1269
COIMBRALEGRE, LDA
1270
OUTEIRO DO MONDEGO EVENTOS - REST. E SERVIÇOS
1271
ONE SOURCE - CONSULTORIA INFORMÁTICA, LDA.
COIMBRA
1272
POLICLINICA - CENTRAL DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1273
IGUARIAS SÁBIAS - CATERING, LDA
1274
TRANSFMV - MUDANÇAS E TRANSPORTES, LDA
1275
NATURDERMO LDA
1276
BOTICA DO LARGO - FARMÁCIA DE OFICINA, S.A.
1277
FILIPE & EZEQUIEL, LDA.
1278
CONTEMPLESTRELA, LDA
1279
FOZTUBO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA
1280
VISION CARE S.A.
1281
COSTA & CÉU, LDA
1282
TRANSPORTES COUCEIRO, LDA.
1283
TRANSPORTES SILVA BATISTA, LDA.
1284
LAGOA REAL - ACTIV. TURÍSTICAS E HOTELEIRAS, UNIP. LDA
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
CANTANHEDE
2004
2
775 701 €
827 474 €
119 098 €
244 464 €
15,35
29,54
COIMBRA
1983
9
773 892 €
774 766 €
6 470 €
6 478 €
0,84
0,84
LOUSÃ
2006
30
773 658 €
741 750 €
-22 874 €
1 059 €
-2,96
0,14
MIRA
1983
18
773 411 €
712 262 €
11 035 €
20 533 €
1,43
2,88
FIGUEIRA DA FOZ
2006
5
770 205 €
913 222 €
7 958 €
65 063 €
1,03
7,12
COIMBRA
1999
8
768 384 €
849 178 €
3 481 €
-85 632 €
0,45
-10,08
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2000
13
766 651 €
14
765 407 €
720 570 €
2016
7
765 070 €
732 345 €
16 438 €
MONTEMOR-O-VELHO 2006
4
763 774 €
854 117 €
-49 466 €
2000
35
762 583 €
561 166 €
36 550 €
1981
10
762 119 €
756 425 €
-104 €
COIMBRA
2009
COIMBRA
-102 494 € 9 092 €
-13,37 11 932 €
1,19
1,66
72 911 €
2,15
9,96
39 321 €
-6,48
4,6
3 827 €
4,79
0,68
10 175 €
-0,01
1,35
CANTANHEDE
2011
5
761 872 €
674 804 €
-2 238 €
-8 749 €
-0,29
-1,3
COIMBRA
2014
10
761 775 €
651 371 €
31 715 €
13 396 €
4,16
2,06
PENACOVA
2010
9
760 531 €
763 152 €
2 453 €
8 456 €
0,32
1,11
COIMBRA
2004
6
760 432 €
736 847 €
21 692 €
14 518 €
2,85
1,97
PENELA
1998
5
760 289 €
734 833 €
11 508 €
17 293 €
1,51
2,35
FIGUEIRA DA FOZ
2015
7
758 338 €
317 567 €
19 608 €
4 393 €
2,59
1,38
FIGUEIRA DA FOZ
1995
5
757 854 €
603 040 €
38 079 €
6 452 €
5,02
1,07
COIMBRA
1992
5
757 288 €
1 392 160 €
463 107 €
968 370 €
61,15
69,56
COIMBRA
2016
10
756 879 €
784 598 €
2 412 €
37 621 €
0,32
4,79
MIRANDA DO CORVO
2001
9
756 616 €
649 350 €
34 130 €
14 434 €
4,51
2,22
PENACOVA
1987
9
756 174 €
MIRA
2010
12
755 259 €
-43 085 € 642 812 €
61 166 €
-5,7 77 534 €
8,1
12,06 0,39
1285
MOVEIS E CARPINTARIA-MURTA, LDA.
CANTANHEDE
1997
17
755 181 €
574 850 €
780 €
2 260 €
0,1
1286
ELIOTER-PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA LDA
PENELA
1990
8
755 104 €
789 695 €
44 367 €
31 207 €
5,88
3,95
1287
CENTROFAX - SOC. COMERCIAL DE EQUIP. DE ESCRITÓRIO.
COIMBRA
1988
6
755 090 €
717 107 €
61 806 €
28 106 €
8,19
3,92
1288
VILAÇA, LDA
COIMBRA
1923
4
751 911 €
791 332 €
1 255 €
-14 271 €
0,17
-1,8
1289
MAÇÃ DO ROSTO SAÚDE, NUTRIÇÃO E ESTÉTICA LDA
COIMBRA
2010
24
751 005 €
786 005 €
24 053 €
25 923 €
3,2
3,3
1290
FIMARTEL - INDUSTRIAL ELÉCTRICA DE COIMBRA, LDA.
COIMBRA
1970
14
750 805 €
1 304 721 €
-8 173 €
-763 625 €
-1,09
-58,53
TÁBUA
1987
13
748 580 €
762 074 €
71 555 €
58 042 €
9,56
7,62
COIMBRA
1995
16
748 371 €
702 280 €
36 402 €
31 163 €
4,86
4,44
COIMBRA
1986
3
747 885 €
728 690 €
53 828 €
109 257 €
7,2
14,99
FIGUEIRA DA FOZ
2002
7
747 022 €
735 778 €
58 050 €
76 962 €
7,77
10,46
1291
CENTRO ÓPTICO DE TÁBUA, LDA
1292
FERNANDES & ALEXANDRE - RESTAURANTES, LDA.
1293
JORGE MANUEL DOS SANTOS FONTES, LDA.
1294
LOPES & GRAÇA, LDA.
1295
MÓVEIS E CARPINTARIA ANTÓNIO VEIGA MONTEIRO
1296
BIOCANT PARK, S.A.
1297
GALARÓ - ATIVIDADES HOTELEIRAS, LDA
1298
PASTAS DO MONDEGO - RESTAURAÇÃO, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2005
13
746 153 €
564 610 €
32 998 €
11 452 €
4,42
2,03
2017
15
745 792 €
544 500 €
-61 510 €
-464 953 €
-8,25
-85,39
FIGUEIRA DA FOZ
2013
12
742 953 €
706 013 €
3 313 €
1 155 €
0,45
0,16
COIMBRA
2014
17
741 936 €
767 100 €
4 084 €
43 922 €
0,55
5,73
CANTANHEDE
1299
PLASTUBO - TÉCNICA COMÉRCIO DE MAT. DE CONSTRUÇÃO
COIMBRA
1984
5
740 822 €
720 610 €
29 711 €
45 665 €
4,01
6,34
1300
HABITAFOZ-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1987
6
740 701 €
563 180 €
76 782 €
45 792 €
10,37
8,13
1301
SOL Y MAR, PAPELARIA E TABACARIA, UNIPESSOAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2010
2
740 471 €
312 527 €
388 311 €
48 092 €
52,44
15,39
1302
EMA GABRIELA FERREIRA MARQUES, LDA
COIMBRA
2012
4
740 013 €
674 289 €
43 745 €
40 629 €
5,91
6,03
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
1303
BIZARRO & BIZARRO, LDA.
1304
UNIPINHO - PRODUTOS PARA CABELEIREIROS, LDA.
CONCELHO
COIMBRA
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
1974
17
738 187 €
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1995
14
737 182 €
1305
INDOLIVA - SOCIEDADE INDUSTRIAL OLEICOLA, LDA.
1306
OLIVEIRA & ROSAS, LDA.
CONDEIXA-A-NOVA
1307
FOZALUGA - ALUGUER DE MÁQUINAS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1308
AGARRA O AMANHÃ - UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
1309
CETRUC - CENTRO DE TRATAMENTO UROLÓGICO DE COIMBRA
COIMBRA
2006
1310
PROJEDOMUS, PROJECTOS E INST. ELÉC. INTELIGENTES, LDA
COIMBRA
2005
VOL. NEGÓCIOS 2018
714 221 €
RES. LÍQUIDO 2019
9 449 €
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
22 349 €
49 113 €
1,28
3,13
6,66
1959
19
736 881 €
973 918 €
16 789 €
40 756 €
2,28
4,18
VILA NOVA DE POIARES 1978
17
736 465 €
677 279 €
33 326 €
54 677 €
4,53
8,07
2003
18
736 183 €
702 774 €
-28 874 €
5 234 €
-3,92
0,74
2014
4
736 152 €
731 319 €
91 212 €
69 699 €
12,39
9,53
4
735 660 €
834 894 €
2 512 €
899 €
0,34
0,11
10
735 606 €
694 476 €
54 843 €
38 873 €
7,46
5,6 -4,44
1311
TRANSPORTES CANELAS & PINA, LDA.
1312
INLINE ENGENHARIA, LDA
1313
SÉTIMA GERAÇÃO, UNIPESSOAL LDA
1314
CESAM - ESPECIALIDADES FARMACEUTICAS, LDA.
1315
NEWDELWIN - GESTÃO E DISTR. DE ELEMENTOS P/ EDIFÍCIOS
1316
CARREIRA & LOURENÇO, LDA
1317
MOVORESTO, UNIPESSOAL, LDA.
1318
SEMPREBRANCO - LDA
1319
MOUNTAIN ORIENTED - LDA
1320
ECO PLUG, LDA
1321
VITOR MANUEL MENDES SIMÕES, UNIPESSOAL, LDA
1322
OBRA MAGNA, LDA
1323
MACOPENA - MAT. DE CONSTRUÇÃO DE PENACOVA, LDA.
1324
SÍLVIO GOMES MARTINS, UNIPESSOAL LDA
1325
SOURE
1993
12
735 126 €
552 918 €
30 201 €
-24 547 €
4,11
COIMBRA
2016
8
734 814 €
540 233 €
7 064 €
31 308 €
0,96
5,8
LOUSÃ
2007
14
734 671 €
611 549 €
110 867 €
76 351 €
15,09
12,48
COIMBRA
1981
2
734 021 €
CANTANHEDE
1998
16
733 994 €
754 130 €
-1 075 €
3 784 €
-0,15
0,5
PENELA
1995
9
733 829 €
802 393 €
9 695 €
14 049 €
1,32
1,75
COIMBRA
2007
7
733 805 €
673 784 €
2,57
COIMBRA
2009
1
733 750 €
FIGUEIRA DA FOZ
2018
19
733 748 €
6 935 €
11 650 €
-5 141 €
1,59
COIMBRA
2013
8
733 630 €
464 049 €
51 244 €
26 330 €
6,98
5,67
ARGANIL
2008
8
733 522 €
453 337 €
6 365 €
-30 149 €
0,87
-6,65
LOUSÃ
2000
14
732 984 €
816 771 €
7 514 €
93 097 €
1,03
11,4 4,26
198 667 €
27,07
10 824 €
17 306 €
1,48
80 190 €
-51 640 €
10,93 -74,14
PENACOVA
1997
7
732 534 €
720 439 €
27 881 €
30 686 €
3,81
FIGUEIRA DA FOZ
2017
6
732 239 €
626 964 €
12 €
16 713 €
0
2,67
CORREIA & COMBO, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2013
22
732 226 €
476 220 €
69 184 €
-7 069 €
9,45
-1,48
1326
QUINTA VERDE - REPOUSO E LAZER, LDA.
MONTEMOR-O-VELHO 2000
25
732 200 €
678 012 €
57 040 €
37 631 €
7,79
5,55
1327
LOUZAN SMILE, CENTRO DE MEDICINA DENTÁRIA, LDA
LOUSÃ
2009
13
730 088 €
1328
VIEIRA & RESENDE - TINTURARIA E LAVANDARIA, LDA
CANTANHEDE
2015
20
730 023 €
595 351 €
82 900 €
68 267 €
11,36
1329
CONSTRUÇÕES NAVEGA SANTOS, UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
2007
1
730 000 €
143 681 €
-21 261 €
19,68
1330
INDUCENTRO - EQUIP. E CONTROL INDUSTRIAL DO CENTRO
COIMBRA
1990
12
729 522 €
10 540 €
1 963 €
1,44
0,26
1331
J.M. CORREIA FERNANDES, LDA.
CONDEIXA-A-NOVA
1990
5
728 484 €
777 911 €
377 €
324 €
0,05
0,04
1332
FERROLIVEIRA - COMÉRCIO DE FERRO, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1997
7
728 346 €
1 014 708 €
48 454 €
35 080 €
6,65
3,46
1333
MARCELIMA - ENERGY, LDA
PAMPILHOSA DA SERRA 2011
4
727 034 €
817 960 €
9 296 €
8 356 €
1,28
1,02
1334
SOCIEDADE AGRÍCOLA GIL & GIL LDA
2005
7
726 275 €
778 945 €
-13 407 €
31 862 €
-1,85
4,09
CANTANHEDE
2011
15
726 098 €
792 467 €
20 682 €
26 393 €
2,85
3,33
COIMBRA
1998
6
725 947 €
792 149 €
2 957 €
11 179 €
0,41
1,41
CONDEIXA-A-NOVA
2013
2
725 217 €
781 675 €
40 489 €
27 923 €
5,58
3,57
9
725 209 €
826 115 €
-1 243 738 €
442 502 €
-171,5
53,56
FIGUEIRA DA FOZ
13 802 €
766 941 €
1,89 11,47
1335
G.L.S. 2 - CARPINTARIA, LDA
1336
ALBISCOLA-COMÉRCIO DE MAT. ESCOLAR E DE ESCRITORIO
1337
WELLINGTON SOUZA, UNIPESSOAL, LDA
1338
SILVINA & ROMEU, LDA.
COIMBRA
1978
1339
FEITEIRA & CIA, LDA.
ARGANIL
1986
7
725 195 €
747 851 €
26 270 €
2 176 €
3,62
0,29
1340
MATERFREITAS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
SOURE
1994
6
723 282 €
692 943 €
2 979 €
26 543 €
0,41
3,83
1341
ISIDRO PESSOA, UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
2002
8
722 958 €
731 479 €
129 973 €
57 152 €
17,98
7,81
1342
FARMACIA PISCO, UNIPESSOAL, LDA.
MIRA
2000
6
722 725 €
714 756 €
16 429 €
19 452 €
2,27
2,72
1343
BRAZ & BRAZ, LDA.
1344
POUPANÇA INTELIGENTE - LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1982
9
722 564 €
777 107 €
2 904 €
841 €
0,4
0,11
TÁBUA
2008
4
722 404 €
830 622 €
105 €
-16 403 €
0,01
-1,97
RANKING NOME
1345
METAS PRINCIPAIS - UNIPESSOAL LDA
1346
GRAÇA MARIA & JOSÉ CORREIA LDA
1347
GERMISEM - SEMENTES LDA
1348
ARLINDO LUÍS & FILHOS, LDA.
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
LOUSÃ
2015
5
721 840 €
820 382 €
4 060 €
8 647 €
0,56
1,05
CONDEIXA-A-NOVA
2009
11
720 325 €
621 342 €
3 405 €
7 712 €
0,47
1,24
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2000
8
720 091 €
519 422 €
11 687 €
9 696 €
1,62
1,87
4
720 055 €
210 728 €
1 629 €
3 105 €
0,23
1,47 2,09
MIRANDA DO CORVO
1988
1349
EUROMANEQUIM - PRONTO A VESTIR, LDA.
MIRA
1994
7
719 367 €
741 240 €
8 606 €
15 493 €
1,2
1350
EUROAZULEJOS, UNIPESSOAL LDA
CONDEIXA-A-NOVA
2009
3
718 358 €
703 756 €
51 962 €
46 795 €
7,23
6,65
1351
MARCOS FERNANDO DE JESUS, LDA.
COIMBRA
1981
8
717 627 €
859 198 €
-22 088 €
-67 361 €
-3,08
-7,84
1352
GABRIEL & GABRIEL, LDA.
COIMBRA
1999
14
716 776 €
698 141 €
-4 252 €
1 143 €
-0,59
0,16
1353
CARVALHO MARTINS, LDA.
COIMBRA
2000
7
716 082 €
685 958 €
76 246 €
46 097 €
10,65
6,72
1354
RODIBERNA - UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2013
6
715 415 €
293 026 €
15 368 €
26 793 €
2,15
9,14
1355
QUINTA DO CELÃO, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2005
29
714 382 €
579 599 €
12 227 €
7 325 €
1,71
1,26
1356
BAIA & CARVALHO, LDA.
CANTANHEDE
1980
6
714 275 €
644 867 €
17 385 €
2 757 €
2,43
0,43
1357
PROMOSTORE - GESTÃO DE IMÓVEIS, S.A.
714 272 €
430 491 €
217 041 €
97 532 €
30,39
22,66
1358
SABORES À MANEIRA - LDA
1359
ISOCENTRO - ISOLAMENTOS IMPERMEAB. CONS. CIVIL
1360
LAPO & TEMIDO LDA
PAMPILHOSA DA SERRA 2006 COIMBRA
2011
21
714 111 €
47 920 €
6,71
FIGUEIRA DA FOZ
1985
21
714 009 €
626 650 €
4 612 €
-20 347 €
0,65
-3,25
SOURE
2004
8
713 665 €
683 845 €
2 510 €
161 €
0,35
0,02
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2011
20
713 307 €
711 790 €
120 962 €
62 964 €
16,96
8,85
3
713 210 €
896 634 €
18 065 €
48 761 €
2,53
5,44
1361
ENGING - MAKE SOLUTIONS, S.A.
1362
CARLOS CASTANHEIRA, UNIPESSOAL, LDA.
1363
GHC INVESTMENTS, S.A.
1364
LEIRIRESTE - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA.
1365
QUEBRATOUR VIAGENS E TURISMO, LDA
1366
MONSTERS AND COMPANY - SOLUÇÕES DE COMUNICAÇÃO
1367
AMM-COMÉRCIO DE MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA
1368
DESEJO IDEAL - PESCA, LDA
1369
FIRSTPIPE, LDA
1370
LOPES & LOPES, LDA.
1371
VIAPLANTA - SOC. COM. DE LIMPEZAS E AJARDINAMENTOS
1372
TRANSPORTES J. CAVALEIRO, LDA
1373
BRITO & BRITO, LDA
1374
ARVORMADEIRAS 2, CORP - SUCURSAL EM PORTUGAL
1375
ROQUE & FILHOS, REPARAÇÃO E COMÉRCIO AUTOMÓVEL
1376
SFERA ULTIMATE, LDA
1377
DREAM LIVING - MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS DOMÉSTICOS
1378
BIOTRAVEL, LDA
1379
ANTONIO & LUIS MATIAS, LDA.
1380
BRINCASA, LDA
1381
JOAQUIM MARTINS DA FONSECA, LIMITADA
1382
SMO-SOC. ORTOPEDIA, MICROCIR. NERVOS PERIFERICOS
COIMBRA
1383
LIVING KUATRO M'S, LDA.
COIMBRA
2006
6
700 770 €
616 383 €
33 951 €
35 229 €
4,84
5,72
1384
ZOOSAÚDE, SERVIÇOS VETERINÁRIOS, LDA.
PENELA
2008
14
700 538 €
630 446 €
60 791 €
-65 548 €
8,68
-10,4
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2003
12
700 487 €
471 007 €
72 727 €
26 002 €
10,38
5,52
4
700 134 €
720 902 €
16 423 €
-8 662 €
2,35
-1,2
GÓIS
2003
MONTEMOR-O-VELHO 2019
1
712 900 €
2004
10
711 998 €
COIMBRA
2016
5
710 894 €
COIMBRA
2005
5
710 019 €
FIGUEIRA DA FOZ
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999
310 163 € 674 863 €
43,51
1 075 €
3 089 €
0,15
0,46
443 652 €
11 932 €
62 608 €
1,68
14,11
560 234 €
12 203 €
5 428 €
1,72
0,97
4
708 627 €
666 181 €
23 239 €
33 450 €
3,28
5,02
FIGUEIRA DA FOZ
2010
16
708 621 €
531 588 €
1 771 €
17 405 €
0,25
3,27
FIGUEIRA DA FOZ
2018
18
708 170 €
215 384 €
5 256 €
-1 210 €
0,74
-0,56
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1963
7
707 436 €
693 557 €
6 742 €
12 846 €
0,95
1,85
PENELA
1998
22
707 378 €
537 339 €
155 974 €
59 297 €
22,05
11,04
FIGUEIRA DA FOZ
2001
12
706 744 €
947 838 €
-14 168 €
14 079 €
-2
1,49
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1976
17
706 716 €
481 090 €
-66 582 €
245 421 €
-9,42
51,01
PENACOVA
2015
8
706 299 €
662 240 €
46 394 €
53 566 €
6,57
8,09
COIMBRA
1987
9
705 840 €
699 399 €
18 515 €
2 830 €
2,62
0,4
FIGUEIRA DA FOZ
2010
19
705 612 €
577 968 €
36 668 €
28 720 €
5,2
4,97
COIMBRA
2011
3
705 590 €
440 771 €
101 306 €
-40 118 €
14,36
-9,1
LOUSÃ
2009
3
705 134 €
305 355 €
4 386 €
2 298 €
0,62
0,75
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999
6
704 280 €
768 667 €
10 204 €
7 588 €
1,45
0,99
1989
7
703 547 €
710 295 €
28 839 €
15 226 €
4,1
2,14
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1938
10
702 514 €
819 645 €
-719 €
57 858 €
-0,1
7,06
5
701 491 €
1 288 649 €
68 924 €
413 220 €
9,83
32,07
COIMBRA
1385
MARTILECTRO - INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS, LDA.
1386
FOZMAQUINA-SOC. DE MAQ. E FERRAMENTAS DA FIGUEIRA
FIGUEIRA DA FOZ
1995
1980
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
1387
NUNES E SILVA - PASTELARIAS E PANIFICAÇÃO , LDA
SOURE
2014
23
699 795 €
701 080 €
46 492 €
31 867 €
6,64
4,55
1388
JORINF-INFORMATICA E TELECOMUNICAÇÕES, LDA.
COIMBRA
1994
11
699 287 €
584 936 €
27 732 €
38 313 €
3,97
6,55
1389
DATA JURIS - DIREITO E INFORMÁTICA, LDA
COIMBRA
1989
15
699 054 €
691 601 €
29 161 €
12 318 €
4,17
1,78
1390
TIAGO LOPES BATISTA & FILHOS, LDA.
PENELA
1978
12
697 690 €
778 099 €
1 721 €
7 212 €
0,25
0,93
1391
MALOROLO-SOCIEDADE DE RESTAURAÇÃO, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1999
14
696 985 €
689 411 €
71 349 €
86 348 €
10,24
12,52
1392
MADEISEIXO, INDÚS. E COM. DE MÓVEIS E CARPINTARIA LDA
MIRA
2001
12
695 167 €
707 574 €
42 025 €
178 185 €
6,05
25,18
1393
FARMÁCIA SANTA ISABEL, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
COIMBRA
1963
4
694 637 €
692 108 €
28 337 €
55 274 €
4,08
7,99
1394
HIDRAX - EQUIPAMENTOS E TRATAMENTOS DE ÁGUA, LDA
CANTANHEDE
1991
6
694 510 €
532 483 €
44 503 €
33 223 €
6,41
6,24
1395
IRMÃOS CORTÊS, LDA
1396
DUDENTIS, UNIPESSOAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2016
4
694 454 €
700 429 €
35 328 €
28 746 €
5,09
4,1
COIMBRA
2010
12
692 542 €
604 631 €
7 212 €
14 304 €
1,04
2,37
1397
TROTA CAR SERVICE, LDA
1398
FÓRMULA DE EXCELÊNCIA - LDA
5
692 246 €
652 028 €
29 947 €
17 998 €
4,33
2,76
6
691 657 €
707 579 €
-37 387 €
-74 282 €
-5,41
-10,5
1399
JOÃO CARLOS OLIVEIRA RODRIGUES & FILHOS, LDA.
1400
ARBORLUSITANIA - PROD. PLANTAS ORNAMENTAIS, UNIP.
1401
I. S. & MIRANDA LDA
1402
TULA LABS, LDA
1403
CARLOS ALBERTO ROSA, LDA
COIMBRA
2017
1404
ADVANTAGEVOLUTION, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2015
1405
NUVEM D'ILUSÃO, UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2012
2
686 570 €
571 789 €
27 267 €
2 859 €
3,97
0,5
1406
HÁBITOS & MÉTODOS, LDA
COIMBRA
2009
12
685 638 €
1 872 573 €
-157 099 €
-79 444 €
-22,91
-4,24
1407
CARLOS ALBERTO SALVADOR GUERRA & CIA., LDA.
1,05
1408
CARPISOURE-CARPINTARIA E ALUMINIOS, LDA.
1409
CARAPIPNEUS - COM. E REPARAÇÃO DE PNEUS, UNIP.
1410
OML - ÓSCAR MARQUES, LDA
VILA NOVA DE POIARES 1962 COIMBRA
2009
COIMBRA
1992
10
690 772 €
715 799 €
14 636 €
2 418 €
2,12
0,34
MIRANDA DO CORVO
2004
24
690 208 €
755 848 €
8 924 €
6 259 €
1,29
0,83
MIRA
2008
5
689 847 €
558 558 €
8 001 €
-8 968 €
1,16
-1,61
LOUSÃ
2013
16
687 996 €
101 529 €
-1 039 986 €
-382 357 €
-151,16
-376,6
2
687 500 €
1 036 000 €
46 343 €
184 787 €
6,74
17,84
2
686 642 €
526 559 €
3 379 €
-3 277 €
0,49
-0,62
CANTANHEDE
1976
3
685 152 €
563 739 €
15 597 €
5 906 €
2,28
SOURE
1996
12
684 724 €
812 886 €
10 067 €
43 112 €
1,47
5,3
MONTEMOR-O-VELHO 1996
4
684 552 €
639 875 €
1 703 €
1 856 €
0,25
0,29
12
684 469 €
761 172 €
40 636 €
69 385 €
5,94
9,12 10,83
COIMBRA
2007
PENACOVA
2016
6
684 455 €
795 971 €
9 541 €
86 201 €
1,39
MONTEMOR-O-VELHO 2015
11
684 012 €
513 049 €
9 431 €
3 655 €
1,38
0,71
1411
POIARESCORTE, LDA
1412
RICARDO MIGUEL CARVALHO SANTOS, UNIP.L LDA
1413
RACINGMANIA, UNIPESSOAL LDA
1414
M. TAVARES - CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL, LDA.
1415
UP MOTORS, UNIPESSOAL, LDA
1416
CATARINA & CORREIA - CLÍNICA MÉDICA DENTÁRIA, LDA
1417
MALABAR - COMÉRCIO DE ARTESANATO, LDA.
COIMBRA
1418
BARÓMETRO TANGENTE - COM. DE VEÍC. AUTOMÓVEIS UNIP.
1419
BRIOPUL II - EDIFICAÇÃO E RENOVAÇÃO, LDA
1420
JOSÉ MANUEL SOUTILHA-SERVIÇOS AUTO, SOC. UNIP., LDA.
1421
MENU SIMPÁTICO - LDA
1422
PENACOVA
2017
13
683 985 €
344 782 €
-120 448 €
-164 885 €
-17,61
-47,82
FIGUEIRA DA FOZ
2000
7
683 574 €
187 804 €
82 835 €
2 580 €
12,12
1,37
COIMBRA
2018
2
682 443 €
890 303 €
16 312 €
-7 583 €
2,39
-0,85
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2011
12
682 297 €
505 740 €
48 748 €
35 201 €
7,14
6,96
1994
16
681 935 €
707 264 €
4 088 €
14 697 €
0,6
2,08
COIMBRA
2015
2
681 447 €
842 845 €
-5 948 €
14 033 €
-0,87
1,67
COIMBRA
2014
5
681 180 €
612 519 €
18 164 €
15 541 €
2,67
2,54
MIRA
1998
3
680 166 €
681 037 €
5 093 €
3 945 €
0,75
0,58
COIMBRA
2016
16
679 881 €
693 965 €
37 617 €
13 636 €
5,53
1,96
NEFROCENTRO - SOCIEDADE NEFROLÓGICA DO CENTRO, LDA COIMBRA
2001
678 143 €
719 745 €
-20 136 €
-9 912 €
-2,97
-1,38
1423
TALHOS MÁRIO & SANDRA, LDA
1424
LABORATORIO DE ANAL. CLIN. DR.JOAQUIM RODRIGUES, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2016
5
676 528 €
566 274 €
20 564 €
1 553 €
3,04
0,27
COIMBRA
1984
12
676 339 €
713 876 €
-82 407 €
5 642 €
-12,18
0,79
1425 1426
VOLTA MATINAL - UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
2010
7
676 305 €
390 349 €
22 711 €
2 909 €
3,36
0,75
SERGIO FERREIRA REI - UNIPESSOAL, LDA
CANTANHEDE
2014
4
675 990 €
758 827 €
9 463 €
18 841 €
1,4
2,48
1427 1428
LUSALAR-UTILIDADES DOMESTICAS,LDA.
COIMBRA
1989
13
675 034 €
553 415 €
-65 203 €
35 890 €
-9,66
6,49
CARDUME TALENTOSO UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2017
2
674 861 €
567 975 €
11 017 €
3 515 €
1,63
0,62
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
1429
ITGLEE - CONSULTADORIA INFORMÁTICA, LDA
1430
PRESENÇA ACTIVA, UNIPESSOAL LIMITADA
1431
LICÍNIO DAS NEVES OLIVEIRA, LDA
1432
SILVA PAIS, LDA
1433
CARLOS SANTIAGO, CLINICA MÉDICA E DENTÁRIA, LDA
1434
TABOLIVA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA.
1435
PRINTHOUSE, LDA
1436
GUMERBEIRA - DESENVOL. TURÍSTICO E IMOBILIÁRIO, S.A.
1437
SALUTEC - SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE SAÚDE, LDA.
1438
STRONG TURTLE - LDA
1439
RENOVALAR - RENOVAÇÃO E MANUT. DE IMOBILIÁRIO, UNIP.
1440
NASCIMENTO & FERREIRA, LDA.
1441
VIVEIROS DA QUINTA DOS COMOROS, LDA
1442
QUIMERA POÉTICA - LDA
1443
IRMÃOS TEIXEIRA, LDA
1444
PEDRO SIMÕES, UNIPESSOAL, LDA.
1445
A.BORGES DINIZ, LDA
1446
SODOMESTICOS-CHURRASQUEIRA DA CIDREIRA, LDA
1447
JOSE AUGUSTO PEREIRA DE ALMEIDA & IRMÃO, LDA
1448
WHITESMITH, LDA
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
VOL. NEGÓCIOS 2018
RES. LÍQUIDO 2019
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
FIGUEIRA DA FOZ
2015
12
674 839 €
596 658 €
141 164 €
169 260 €
20,92
28,37
CANTANHEDE
2001
6
673 819 €
559 234 €
8 465 €
31 130 €
1,26
5,57
MONTEMOR-O-VELHO 2007
5
673 710 €
634 406 €
12 172 €
11 898 €
1,81
1,88
21
673 664 €
498 449 €
14 979 €
38 972 €
2,22
7,82
PENACOVA
2015
FIGUEIRA DA FOZ
2014
9
673 384 €
581 057 €
16 920 €
16 284 €
2,51
2,8
COIMBRA
1980
11
671 934 €
269 917 €
71 243 €
-109 952 €
10,6
-40,74
COIMBRA
2002
7
671 699 €
779 034 €
9 867 €
23 758 €
1,47
3,05
SOURE
2001
23
671 535 €
1 108 928 €
40 481 €
16 269 €
6,03
1,47
MIRANDA DO CORVO
2002
7
670 990 €
701 400 €
93 650 €
20 628 €
13,96
2,94
MIRA
2015
6
670 491 €
652 099 €
-8 772 €
11 268 €
-1,31
1,73
COIMBRA
1996
10
670 480 €
644 166 €
25 543 €
55 871 €
3,81
8,67
FIGUEIRA DA FOZ
2001
9
668 815 €
718 267 €
24 881 €
52 509 €
3,72
7,31
LOUSÃ
1991
10
668 743 €
651 542 €
16 875 €
59 883 €
2,52
9,19
MONTEMOR-O-VELHO 2019
30
667 962 €
21 240 €
3,18
CANTANHEDE
1990
2
667 652 €
730 434 €
1 280 €
904 €
0,19
0,12
GÓIS
2004
3
667 271 €
647 497 €
44 931 €
70 633 €
6,73
10,91
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2011
5
666 769 €
808 514 €
120 386 €
153 425 €
18,06
18,98
1993
10
666 439 €
634 244 €
27 711 €
65 749 €
4,16
10,37
PAMPILHOSA DA SERRA 1986
5
666 225 €
665 373 €
40 175 €
-40 678 €
6,03
-6,11
19
664 999 €
827 690 €
15 830 €
116 913 €
2,38
14,13 -2,62
COIMBRA
COIMBRA
2012
1449
SIN - SERRALHARIA IRMÃOS NASCIMENTO, LDA
1450
MIDOCONTA-ORGANIZAÇÕES CONTABILISTICAS LDA
CANTANHEDE
1992
13
663 140 €
547 731 €
-1 372 €
-14 342 €
-0,21
COIMBRA
1969
27
662 659 €
630 211 €
25 426 €
10 988 €
3,84
1451
UNISSIMA HOME COUTURE, LDA
1,74
SOURE
2015
9
661 740 €
509 601 €
1 798 €
18 553 €
0,27
3,64
1452
ABRANTES & ROSA, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999
7
661 185 €
554 543 €
10 856 €
8 005 €
1,64
1,44
1453
DIAS & BARRETO, LDA.
CANTANHEDE
1998
1454
LEITÃO & CAVALEIRO-SILVICULTURA E EXPL. FLORESTAL
COIMBRA
1994
12
661 081 €
503 055 €
7 115 €
6 905 €
1,08
1,37
30
658 971 €
583 275 €
1 230 €
1 467 €
0,19
0,25
1455
TRANSPORTES MARQUES & ALÍPIO, LDA.
COIMBRA
2005
1456
AMC - ALUMINIOS, UNIPESSOAL, LDA
LOUSÃ
1997
10
658 927 €
535 974 €
45 700 €
37 713 €
6,94
7,04
8
658 849 €
541 191 €
71 636 €
20 622 €
10,87
3,81
1457
PALAVRAS FRESCAS - LDA
MIRANDA DO CORVO
1458
V.F.C. ATIVIDADES HOTELEIRAS, LDA
ARGANIL
2011
6
658 532 €
573 663 €
23 037 €
28 456 €
3,5
4,96
2016
16
658 317 €
754 431 €
20 030 €
45 251 €
3,04
1459
AP - ANTANHOL PEÇAS, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
6
2016
3
658 317 €
411 970 €
2 847 €
11 464 €
0,43
2,78
1460
FÁBRICA DA COMIDA - EXP. HOTELEIRA DE REST. E BEBIDAS
FIGUEIRA DA FOZ
2000
10
657 823 €
706 562 €
3 849 €
-10 399 €
0,59
-1,47
1461
TRANSAMERA - TRANSPORTES S.A.
1462
TRILHOS ENERGÉTICOS - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS, UNIP.
CONDEIXA-A-NOVA
2008
4
657 030 €
758 352 €
-160 841 €
11 930 €
-24,48
1,57
PENACOVA
2013
7
656 726 €
536 424 €
6 289 €
6 339 €
0,96
1463
TAVEIROFARMA, LDA
1,18
COIMBRA
2016
4
656 493 €
623 109 €
52 471 €
63 039 €
7,99
10,12
1464
FERDIPEDRA - FERRAMENTAS DIAMANTADAS, LDA
VILA NOVA DE POIARES 1994
5
656 489 €
631 573 €
15 624 €
16 166 €
2,38
2,56
1465
ALVARO JOSE PEREIRA OLIVEIRA, LDA
1466
GASPAR DA CUNHA MATOS - UNIPESSOAL, LDA
1467
SPIN SAFE, LDA
1468
MÓVEIS E CARPINTARIA ALIVIO, LDA.
1469
JOSE MARIA JESUS CARDOSO, LDA.
1470
ARCOLIFT, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1987
8
655 634 €
672 565 €
3 201 €
8 868 €
0,49
1,32
COIMBRA
2015
4
655 535 €
729 800 €
-65 555 €
45 355 €
-10
6,21
FIGUEIRA DA FOZ
2012
16
655 485 €
432 439 €
13 613 €
7 137 €
2,08
1,65
MONTEMOR-O-VELHO 1995
13
655 459 €
641 729 €
20 874 €
12 229 €
3,18
1,91
LOUSÃ
1996
15
655 411 €
450 214 €
1 518 €
8 587 €
0,23
1,91
MIRA
2018
4
655 184 €
588 310 €
3 983 €
56 990 €
0,61
9,69
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
1471
PENSAR FUTURO, LDA
COIMBRA
2004
30
655 150 €
1472
BRIOSA DO MONDEGO - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA
COIMBRA
2006
12
654 340 €
1473
AGRO OURO, UNIPESSOAL LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2016
3
653 738 €
1474
ESCOLA DE CONDUÇÃO MANUEL GONÇALVES ALVES
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001
1475
CLISACOR - CLÍ. SAÚDE CORAÇÃO GINA ALVES/CARLOS LOPES
1476
TRANS ALEXANDREIA - UNIPESSOAL, LDA.
1477
TRANSPORTES NUNES FERRÃO, UNIPESSOAL LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2013
1478
INWALL, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016
1479
FOZQUIOSQUES - PAPELARIA E TABACARIA, LDA.
1480
MEDICINA E GASTROENT. DE MEDEIROS & MARQUES
1481
AZULEJIBERICA - COMÉRCIO DE MAT. DE CONSTRUÇÃO
1482
LOGICENTRO-IMPORTAÇÃO E COMERC. DE COMPUTADORES
1483
MORAIS CORREIA - CENTRO ÓPTICO, LDA
1484
MUTAÇÃO - CONSULTORIA, ESTUDOS E SERV. FORMAÇÃO
1495
SODILAVE - SOC. DISTRIB. DE AZEITES, ÓLEOS E LIXIVIAS
1496
MARMOFOZ - MÁRMORES DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA
1497
OPTICA 3, LDA
1498
LUGARES DE SONHO, AGÊNCIA DE VIAGENS, UNIP. LDA
1499
FARAWAYLAND, LDA
1500
LITOCAR - SERVIÇOS PARTILHADOS, UNIPESSOAL LDA
6,67 2,12
15 828 €
0,34
162 931 €
29,75
28
MONTEMOR-O-VELHO 2007
6
652 920 €
581 240 €
21 509 €
28 585 €
3,29
4,92
7
652 382 €
598 871 €
6 807 €
10 970 €
1,04
1,83
14
652 280 €
271 934 €
5 184 €
13 399 €
0,79
4,93
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
2004
3
651 955 €
612 812 €
9 413 €
6 494 €
1,44
1,06
COIMBRA
1993
5
651 589 €
552 183 €
190 226 €
149 716 €
29,19
27,11
SOURE
1992
4
651 359 €
574 036 €
5 483 €
6 336 €
0,84
1,1
COIMBRA
1981
12
651 337 €
605 223 €
8 761 €
3 410 €
1,35
0,56
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001
13
651 216 €
685 697 €
63 972 €
39 469 €
9,82
5,76
2009
3
650 520 €
711 823 €
171 847 €
400 969 €
26,42
56,33
COIMBRA
2010
20
650 423 €
615 435 €
2 367 €
708 €
0,36
0,12
CANTANHEDE
2001
21
649 428 €
533 569 €
44 259 €
-33 976 €
6,82
-6,37
FIGUEIRA DA FOZ
M. SILVA, P. CAIADO, P. FERREIRA & ASSOCIADOS - SROC, LDA
MICHAEL FOLKE WIBERG - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
-2,48
2 194 €
1489
J. TELES, LDA.
44 188 €
194 369 €
MATERCONCEIÇÃO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA
1494
-16 226 €
-566,89
7,73
747 374 €
REXOLDAS - REPRESENTAÇÕES, LDA
1493
662 493 €
-11,74
581 889 €
1488
BIKE SHOP - MOTOS E BICICLETAS, LDA
-259 508 €
50 592 €
653 331 €
1487
1492
-76 920 €
653 704 €
DITECENTRO, UNIPESSOAL LDA
PISCIARTE - EQUIPAMENTOS PARA PISCINAS, LDA.
45 777 €
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2018 VENDAS 2019 (%)VENDAS 2018 (%)
7
CBI 3 - TÊXTIL, LDA
LIVE SOUND - ALUGUER DE SISTEMAS DE SOM E LUZ
RES. LÍQUIDO 2019
25
1486
1491
VOL. NEGÓCIOS 2018
2002
1485
1490
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2019 2019
COIMBRA
2010
4
649 148 €
601 436 €
2 002 €
10 503 €
0,31
1,75
CANTANHEDE
2005
2
648 308 €
606 292 €
28 391 €
29 098 €
4,38
4,8
COIMBRA
1990
7
646 902 €
616 067 €
50 058 €
38 210 €
7,74
6,2
FIGUEIRA DA FOZ
2000
7
646 772 €
896 501 €
5 791 €
3 421 €
0,9
0,38
MONTEMOR-O-VELHO 2001
6
646 359 €
697 396 €
1 526 €
7 133 €
0,24
1,02
2
644 626 €
467 457 €
26 032 €
11 742 €
4,04
2,51
COIMBRA
1998
COIMBRA
1999
9
644 445 €
588 863 €
14 131 €
7 964 €
2,19
1,35
FIGUEIRA DA FOZ
1980
15
642 608 €
774 672 €
-78 464 €
79 405 €
-12,21
10,25
LOUSÃ
1981
8
642 379 €
608 531 €
686 €
-4 772 €
0,11
-0,78
FIGUEIRA DA FOZ
1989
9
642 354 €
558 084 €
9 023 €
41 999 €
1,4
7,53
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016
7
641 926 €
568 989 €
87 557 €
36 876 €
13,64
6,48
COIMBRA
2004
2
640 554 €
588 127 €
9 721 €
11 253 €
1,52
1,91
FIGUEIRA DA FOZ
2016
3
640 418 €
627 304 €
18 488 €
1 476 €
2,89
0,24
COIMBRA
2006
21
639 607 €
582 760 €
27 296 €
50 420 €
4,27
8,65
1500 Maiores Empresas
Líderes dos distritos da região mantêm-se face ao ano passado Em toda a região das Beiras, e quando comparamos o ranking deste ano com o que publicámos há um ano, constatamos que apenas em Coimbra o líder mudou. Em Aveiro, a Prio Supply mantém-se no primeiro lugar sendo também a empresa com maior volume de negócios, em 2019, em toda
a região. A Celtejo (Castelo Branco), Coficab Portugal (Guarda), Novadis (Leiria) e a Peugeot Citroën (Viseu) continuam a ser as maiores empresas nos respectivos distritos. Se a estas cinco juntarmos a Navigator Pulp (a maior empresa do distrito de Coimbra) constatamos que todas operam
em sectores de actividade distintos, reflexo natural de uma grande diversidade empresarial como se constata nesta revista. Se somarmos as 10 maiores empresas de cada distrito, Aveiro é o distrito com melhores resultados, com um total de 3,6 mil milhões de euros
de volume de negócios, seguindo-se Coimbra, com as 10 maiores a facturarem, em 2019, um total de 3 mil milhões de euros. O terceiro neste ranking distrital é Viseu onde o volume de negócios das 190 maiores empresas é de 1,9 milhões de euros. Segue-se o distrito de Leiria, onde o grupo das 10 maiores apresenta um volume de negócios de 1,2 mil milhões de euros. Fecham este ranking distrital a Guarda (702 milhões de euros) e Castelo Branco (571 milhões de euros).
AVEIRO R. NOME 1 PRIO SUPPLY, S.A. 2 PRIO ENERGY, S.A.
CONCELHO
ACTIVIDADE
Ilhavo
Fabricação de produtos petrolíferos refinados
DATA CONST N EMPREGADOS VOLNEG 2019 2010
PRINCIPAL GESTOR
35
1 003 902 155 €
PEDRO ZAÑARTU GUBERT MORAIS LEITÃO
Ilhavo
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
2006
645
759 640 969 €
PEDRO ZAÑARTU GUBERT MORAIS LEITÃO
3 FAURECIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL
São João da Madeira
Fab. de outros comp. e acessórios para veículos automóveis
1951
1 992
357 032 726 €
MICHEL ALAIN MAURICE FAVRE
4 AMORIM CORK, S.A.
Santa Maria da Feira
Fabricação de rolhas de cortiça
1922
868
281 909 843 €
ANTONIO RIOS DE AMORIM
Estarreja
Fabricação de outros produtos químicos orgânicos de base, n.e.
1977
248
258 337 370 €
JOÃO MARIA GUIMARÃES JOSE DE MELLO
5 BONDALTI CHEMICALS, S.A. 6 BOSCH TERMOTECNOLOGIA, S.A.
Aveiro
Fabricação de aparelhos não eléctricos para uso doméstico
1977
1 069
242 090 614 €
KLAUS RUDIGER ERICH SAUR
7 FAURÉCIA - SIST. ESCAPE PORTUGAL
Santa Maria da Feira
Fab. de outros comp. e acessórios para veículos automóveis
2001
679
211 223 587 €
BERNARD LILI EVRE
8 FERPINTA - IND. DE TUBOS DE AÇO
Oliveira de Azemeis Fab. de tubos, condutas, perfis ocos e respectivos acessórios, de aço
9 NAVIGATOR PULP CACIA, S.A. 10 PETROIBÉRICA
1972
434
196 988 076 €
FERNANDO PINHO TEIXEIRA
Aveiro
Fabricação de pasta
2009
189
194 882 263 €
ANTONIO JOSE PEREIRA REDONDO
Mealhada
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
1992
28
180 840 052 €
JOÃO PEDRO JESUS JUSTO
1500 Maiores Empresas
CASTELO BRANCO R. NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 CELTEJO - CELULOSE DO TEJO, S.A.
Vila Velha de Rodão
Fabricação de pasta
1993
2 NAVIGATOR TISSUE RÓDÃO, S.A.
Vila Velha de Rodão
Comércio por grosso de outros bens intermédios, n.e.
3 ULS DE CASTELO BRANCO, E.P.E.
Castelo Branco
Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento
4 SCHREIBER FOODS PORTUGAL, S.A.
Castelo Branco
5 PAULO DE OLIVEIRA, S.A. 6 PALSER - BIOENERGIA E PALETES, LDA. 7 LESTENERGIA
DATA CONST N EMPREGADOS VOLNEG 2019 136 211 446 €
JOSE ARMINDO FARINHA SOARES DE PINA
2009
247
91 305 908 €
ANTONIO JOSE PEREIRA REDONDO
2009
1 301
68 121 980 €
ANTÓNIO MARIA VIEIRA PIRES
Indústrias do leite e derivados
2013
164
66 720 483 €
FRANÇOIS SALAMON
Covilhã
Tecelagem de fio do tipo lã
1964
526
41 170 465 €
PAULO NINA DE OLIVEIRA
Sertã
Fabricação de embalagens de madeira
1990
189
36 430 205 €
LIBANIO PEDRO GOMES NUNES
34 581 966 €
ALVARO PEREZ DE LEMA DE LA MATA
33 273 264 €
PAULO MANUEL DA CUNHA RIBEIRO
31 742 016 €
HÉLDER JOSÉ DE CARVALHO SERRANHO
31 569 086 €
PABLO PAJARES TARANCON
Penamacor Prod. de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e. 2005
8 UNITOM
PRINCIPAL GESTOR
211
Fundão
Com. por grosso não esp. de produtos alimentares, bebidas e tabaco
2005
9 GENERG VENTOS DA GARDUNHA
Castelo Branco Prod. de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.. 2002
10 SCUTVIAS - AUTO ESTRADAS BEIRA INTE.
Castelo Branco
Gestão de infra-estruturas dos transportes terrestres
1999
6
22
GUARDA R. NOME 1 COFICAB PORTUGAL 2 EST- EMPRESA SENENSE DE TABACOS, S.A.
CONCELHO
ACTIVIDADE
Guarda
Fabricação de outros fios e cabos eléctricos e electrónicos
DATA CONST N EMPREGADOS VOLNEG 2019 1993
618 75
Seia
Comércio por grosso de tabaco
1996
3 ÁGUAS DO VALE DO TEJO, S.A.
Guarda
Tratamento de águas residuais
2015
4 DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA
Guarda
5 ACI - AUTOMOTIVE COMPOUNDING INDUSTRY Guarda 6 INDUSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE, LDA.
Guarda
7 TRANSPORTES BERNARDO MARQUES, S.A.
Guarda
8 PALEGESSOS, IND. COM. PALETES E GESSOS S.A. Sabugal 9 SODECIA POWERTRAIN GUARDA, S.A.
Guarda
10 FINICLASSE 2000 - COM. E GEST. AUTOMÓVEL
Guarda
Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis 1994
368
PRINCIPAL GESTOR
230 983 434 €
HICHEM BEN MOHAMED TAOUFIK ELLOUMI
116 780 073 €
JOSE MANUEL ROGEIRA DE JESUS
103 968 977 €
JOSÉ MANUEL LEITÃO SARDINHA
55 716 064 €
STEPHEN ERIC JOHNSTON
Fabricação de outros artigos de plástico, n.e.
2011
84
52 385 106 €
JOSE ALFONSO AMEYUGO PINEDO
Indústrias do leite e derivados
1973
145
34 200 928 €
FERNANDO ANTÓNIO DIAS OLIVEIRA
Transportes rodoviários de mercadorias
1991
330
29 212 306 €
ANTÓNIO JOSÉ BERNARDO MARQUES
Com. grosso de mat. de cons. (excepto madeira) e equipamento sanitário 1996
100
27 658 085 €
ISILDA DE JESUS DOS REIS VILAR
Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis 1980
254
25 618 940 €
ANDRE MANUEL DIAS FREITAS
76
25 515 369 €
FRANCISCO DOS SANTOS FERNANDES
Comércio de veículos automóveis ligeiros
1999
1500 Maiores Empresas
LEIRIA R. NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 NOVADIS, UNIPESSOAL LDA
Leiria
Comércio por grosso de bebidas alcoólicas
1999
2 MIBEPA
Leiria
Comércio por grosso de outros bens intermédios, n.e.
3 ÂNCORALIDER
Leiria
4 RACENTRO
Leiria
Fab. alimentos para animais de criação (excepto para aquicultura)
5 MEIGAL - ALIMENTAÇÃO, S.A.
Leiria
6 ROCA, S.A.
Leiria
7 AUTO JÚLIO, S.A 8 CABOPOL - POLYMER COMPOUNDS, S.A. 9 BOMCAR - AUTOMÓVEIS, S.A. 10 METALMARINHA
DATA CONST N EMPREGADOS VOLNEG 2019
PRINCIPAL GESTOR
605
172 260 217 €
JOSÉ FEDERICO CASTILLO MARTINEZ
1988
8
143 071 227 €
LUIS ALBERTO DE SOUSA DINIZ
Com. a retalho de comb. para veículos a motor, em estabelecimentos espe. 2016
15
134 238 504 €
CRISTIAN GABRIEL HUERTA GALVEZ
1980
76
128 808 640 €
AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR
Comércio por grosso de carne e produtos à base de carne
1988
388
122 861 785 €
AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR
Fabricação de artigos cerâmicos para usos sanitários
1970
948
122 698 281 €
MIGUEL ANGEL MUNAR SAURA
Caldas da Rainha
Comércio de veículos automóveis ligeiros
1987
149
114 505 980 €
ANTÓNIO JÚLIO GUEDES DE SOUSA
Porto de Mós
Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias
1995
178
93 500 001 €
ARTUR ALVES DA SILVA MENESES
Leiria
Comércio de veículos automóveis ligeiros
1993
142
90 787 074 €
JOÃO PAULO CANTANTE DA COSTA PIRES
Alcobaça
Comércio por grosso de sucatas e de desperdícios metálicos
2005
24
89 512 233 €
MARCO ALEXANDRE MORGADO PEREIRA
VISEU R. NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 PEUGEOT CITRÖEN AUT. PORTUGAL, S.A.
Mangualde
Fabricação de veículos automóveis
Tondela
Fab. outros componentes e acessórios para veículos automóveis
2016
Nelas
Fabricação de painéis de fibras de madeira
1980
Tondela
Fabricação de medicamentos
1981
Mangualde
Transportes rodoviários de mercadorias
Nelas
Fabricação de outros têxteis diversos, n.e.
Tondela
2 EBERSPÄCHER EXHAUST 3 LUSO FINSA 4 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. 5 PATINTER 6 BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL 7 BROSE 8 MARTIFER 9 VIATEL 10 RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO, S.A
DATA CONSTN EMPREGADOS VOLNEG 2019 1962
894
PRINCIPAL GESTOR
786 781 503 €
JUAN ANTÓNIO MUNOZ CODINA
410
361 380 297 €
MARTIN HEINRICH PETERS
318
157 136 815 €
JOSE CARBALLO GARCIA
666
134 203 733 €
GLENN LOPES LUIS
1967
950
92 152 228 €
FRANCISCO JOSE DOS SANTOS POLONIO
1990
573
83 917 019 €
JORGE MANUEL FERREIRA MACHADO
Fab. equipamento eléctrico e electrónico para veículos automóveis
1994
184
82 468 635 €
THORSTEN ALBRECHT
Oliveira de Frades
Fabricação de estruturas de construções metálicas
2004
733
81 965 336 €
PEDRO NUNO CARDOSO ABREU MOREIRA
Viseu
Const. redes de transporte e distribuição de elect. e redes de teleco.
1990
582
69 806 583 €
ANTONIO JOSE MONTEIRO BORGES
Tondela Salga, secagem e outras actividades de transf. de prod. da pesca e aquicultura 1981
99
65 448 407 €
RUI MANUEL FERNANDES DA COSTA E SOUSA
1500 Maiores Empresas
FACTURAÇÃO SUBIU EM QUASE TODOS OS CONCELHOS Coimbra São vários os casos de sucesso empresarial no distrito de Coimbra que apresenta uma grande diversidade de actividade. A produção da pasta de papel, o sector da saúde, a venda de combustíveis bem como de automóveis e a produção de energia eólica são as principais áreas de negócio. Volume de negócios global subiu face a 2018 Numa análise detalhada a cada um dos 17 concelhos, onde destacamos as 10 maiores de cada um desses municípios, verificamos a grande diversidade de actividade em todo o distrito. A Figueira da Foz continua a ser o concelho com maior volume de negócios (2,8 mil milhões de euros) mas a diferença já foi maior para Coimbra que em 2019 apresenta, neste ranking, um total de 2,7 mil milhões de euros facturados. Já no que diz respeito ao número de empresas presentes nesta listagem, Coimbra lidera com 535 “presenças” seguida da Figueira com 229. Tanto em número de empresas como em volume de negócios, o concelho de Cantanhede sur-
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
8.663.402.679 € 8.083.510.722 € (2018) DISTRITO DE COIMBRA
Mira
Cantanhede
Tábua Penacova
Figueira da Foz
Montemor-o-Velho
Vila Nova de Poiares
Coimbra
Lousã
Soure
Condeixa-a-Nova
Miranda do Corvo Penela
Oliveira do Hospital
Arganil
Góis
Pampilhosa da Serra
ge na terceira posição com total de 148 empresas que facturaram 748 milhões de euros. Seguindo por volume de negócios (o que nem sempre corresponde ao número de empresas), na quarta posição surge Vila Nova de Poiares (370 milhões de euros e 31 empresas) seguindo-se Montemor-o-Velho (310 milhões de euros e 73 empresas) a fechar o “top 5”. Seguem-se depois Lousã (263 milhões de euros e 55 empresas), Tábua (237 milhões de euros e 35 empresas), Oliveira do Hospital (220 milhões de euros e 90 empresas), Condeixa (180 milhões de euros e 41 empresas), Mira (161 milhões de euros e 53 empresas), Arganil (127 milhões de euros e 43 empresas), Soure (123 milhões de euros e 35 empresas), Penacova (114 milhões de euros e 41 empresas), Penela (111 milhões de euros e 31 empresas), Pampilhosa da Serra (70 milhões de euros e 16 empresas), Miranda do Corvo (57 milhões de euros e 30 empresas) e finalmente Góis (20 milhões de euros e 14 empresas).
1500 Maiores Empresas
FACTURAÇÃO AUMENTA 10% EM ANO COM UM NOVO “LÍDER” Arganil A Pineweells, empresa do Grupo Visabeira, chegou ao topo da facturação do concelho, trocando de posição com a Eólica das Serras da Beira. A Sulpastéis mantém terceiro lugar num concelho que melhorou, em 10%, o volume de negócios São 43 as empresas do concelho de Arganil que têm um lugar entre as 1.500 maiores do distrito. E se face ao ano passado, há menos uma empresa nesta listagem, a verdade é que o volume de negócios aumentou em quase 10 milhões de euros, chegando, em 2019, aos 127 milhões de euros. Uma subida relevante de quase 10%. Este ano, o primeiro lugar do ranking concelhio, com 19,3 milhões de euros de volume de negócios, é ocupado pela Pinewells, que no ano passado estava no segundo lugar. A Pinewells, que pertence ao Grupo Visabeira, está englobada nas indústrias da fileira da Bioenergia, produzindo um biocombustível que pela sua natureza, não tem impacto ambiental, promove a redução das emissões de CO2 e apoia a gestão florestal, ao consumir sobretudo produtos oriundos da limpeza florestal e desperdícios da indústria de madeiras. A Eólica das Serras das Beiras, com 18,8 milhões de euros negociados, desceu para o segundo lugar em termos de ranking concelhio apesar de ter subido uma posição no que diz respeito à sua posição na lista das 1.500 maiores. A terceira maior empresa de Arganil, em volume de negócios, tal como no ano passado, foi a Sulpastéis, que manteve um volume de negócios na casa dos 15,5 milhões de
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
127.021.879 € 117.878.488 € (2018)
ARGANIL ÁREA: 333 KM2
1,4%
HABITANTES: 12.145 Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
euros. Esta Indústria de Congelados e Ultracongelados trabalha actualmente com duas marcas (Sulpastéis e Beiralula) e é uma das maiores empregadoras do concelho. Tinha, em 2019, um total de 124 trabalhadores, um número que nesta listagem das 1.500 maiores, no concelho de Arganil, só é ultrapassado pela Amma 1981 – Têxtil que fechou o ano com 160 trabalhadores. A diversidade de sectores continua a ser uma das marcas deste concelho. Na quarta posição surge a Transportes Ferrão & Martins, com 5,7 milhões de euros, seguida da Centro de Pneus e Combustíveis AM& GMP que se dedica à venda de combustíveis. O Intermarché de Arganil, que opera no concelho através da empresa Interarganil-Supermercados, está no sexto lugar desta listagem do concelho, seguida das Construções Castanheira & Joaquim, da Sol Alva – Mecânica de Precisão, da T&D Automóveis e, finalmente, a Farmácia Moderna, da empresa Isabel Maria Duarte Coelho da Cunha Martins. A mais antiga empresa, entre as 43 da listagem, é a Euromadeira, que nasceu em 1973, e que tem origem na Serração do Alva, fundada em 1947.
VOL. NEG. 2019
ACTIVIDADE
1
69
PINEWELLS S.A.
19 366 188 €
Serração de madeira
2
73
EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.
18 821 851 € Produção de elect. de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
3
84
SULPASTÉIS - COMÉRCIO E IND. PR. ALIMENTARES CONGELADOS, LDA
15 519 842 €
Fabricação de produtos à base de carne
4
204
TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA.
5 766 751 €
Transportes rodoviários de mercadorias
5
234
CENTRO DE PNEUS E COMBUSTIVEIS AM & GMP, LDA
4 600 949 €
Com. a retalho combustível p/ veículos a motor, em est. especializados
6
248
INTERARGANIL-SUPERMERCADOS, LDA.
4 348 173 €
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
7
276
CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA.
3 973 834 €
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
8
328
SOL ALVA - MECANICA DE PRECISÃO, S.A.
3 306 391 € Fabricação de outros componentes e acessórios p/veículos automóveis
9
359
T & D - AUTOMÓVEIS, LDA
3 081 409 €
10 417
ISABEL MARIA DUARTE COELHO DA CUNHA MARTINS, UNIPESSOAL LDA 2 682 391 €
Comércio de veículos automóveis ligeiros Comércio a retalho de pr.s farmacêuticos, em estab. especializados
1500 Maiores Empresas
FAPRICELA LIDERA UM PELOTÃO DE 148 EMPRESAS Cantanhede O terceiro maior concelho em termos do número de empresas baixou o volume de facturação face ao exercício anterior mas mesmo assim representa 8,6% do volume de negócios de todo o distrito O concelho de Cantanhede é o terceiro maior do distrito em termos de volume de negócios. São 148 as empresas que integram esta listagem das 1.500 maiores (menos uma do que no ano passado) e o volume de negócios baixou, face ao exercício económico anterior, para os 748 milhões de euros. A Fapricela continua a ser a empresa que mais factura no concelho, se bem que em 2019 apresenta um volume de negócios de 143,7 milhões de euros, cerca de menos 8 milhões de euros do que no ano anterior. Aquela que é uma das maiores trefilarias da Europa tem sede em Ançã onde emprega 366 pessoas. Um número que neste concelho da Bairrada só é superado pela Mahle que mantém o segundo lugar concelhio (também desceu o volume de negócios face a 2018) e que apresenta o impressionante número de 602 trabalhadores. A empresa que se dedica ao fabrico de anéis de pistão fornece as principais marcas europeias de veículos ligeiros e pesados e alta competição. A Euromais (que se dedica ao comércio de pneus e que no ano passado surgia nesta lista com o nome Eurotyre) mantém a terceira posição no concelho e é seguida da José Aniceto & Irmãos (S. José – Logística de Pneus) que também actua na comercialização de pneus. Com 32 milhões de euros facturados, a
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
748.220.412 € 825.307.649 € (2018)
CANTANHEDE ÁREA:
8,6%
391 KM2
HABITANTES: 36.595 Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
Roca Torneiras surge no quinto posto do ranking, um lugar que no ano passado era pertença da Paul Stricker. Os lugares seguintes desta listagem do concelho mostram a diversidade económica de Cantanhede. O sexto lugar é ocupado pela VHumana que opera no comércio por grosso de leite, seus derivados e ovos, e no lugar seguinte surge a Mário Miranda Almeida, cujo empresário fundador, que criou a marca Orima, faleceu no final do ano passado. Segue-se a Gum Chemical Solutions que actua no fabrico de resinosos e seus derivados e a Distrimarialvas, que explora o Intermarché de Cantanhede. Na décima posição do concelho, tendo em análise o volume de negócios, surge a Ambitermo, uma empresa empenhada no desenvolvimento e concepção de Caldeiras Industriais e Sistemas de Produção de Energia. Entre as 148 empresas que constam destas 1.500 maiores empresas destaque ainda, pela sua longevidade, para a Flora Lusitana (fundada em 1935) e ainda para a Adega Cooperativa de Cantanhede, que nasceu em 1954. Ambas se dedicam ao sector agrícola e são as mais antigas do concelho neste ranking.
VOL. NEG. 2019
ACTIVIDADE
1
10
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.
143 797 525 €
Fabricação de produtos de arame
2
17
MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
52 612 478 € Fabricação de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis
3
35
EUROMAIS - PEÇAS E PNEUS, LDA
37 315 825 €
Comércio por grosso de peças e acessórios para veículos automóveis
4
36
JOSÉ ANICETO & IRMÃO LDA
35 469 151 €
Comércio por grosso de peças e acessórios para veículos automóveis
5
38
ROCA TORNEIRAS, S.A.
32 575 316 €
Fabricação de outras torneiras e válvulas
6
44
VHUMANA, S.A.
28 943 480 €
Comércio por grosso de leite, seus derivados e ovos
7
48
MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A
26 673 594 €
Comércio por grosso de electr., aparelhos de rádio e de televisão
8
53
GUM CHEMICAL SOLUTIONS, S.A.
24 117 065 €
Fabricação de resinosos e seus derivados
9
66
DISTRIMARIALVAS - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR DE CANTANHEDE S.A.
20 169 184 €
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
AMBITERMO - ENGENHARIA E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A
16 456 010 €
Fabricação geradores de vapor (excepto caldeiras p/ aquec. central)
10 80
1500 Maiores Empresas
É de ânimo e coragem que todos nós empresários precisamos Pandemia COVID 19 que alterou
dos, preservando, assim, o nível de
apoio ao Turismo, ao incentivo
profundamente a nossa realidade, o
emprego, mas num contexto como o
CO3SO e até ao SI Inovação, um dos
nosso quotidiano, o nosso modo de
que vivemos, e com a ainda enorme
quais visava a produção de equipa-
vida e sobretudo provocou a maior
incerteza quanto à sua duração e real
mentos de proteção contra a COVID.
queda da atividade económica que
impacto, apoios por parte das enti-
Todas estas candidaturas foram
temos memória. As empresas da
dades oficiais são fundamentais.
submetidas, acompanhadas e
área do Turismo e Restauração, têm
As medidas adotadas pelo go-
orientadas pela AEC na sua imple-
Filipe Gomes
uma situação particular e de ex-
verno não foram, até agora sufi-
mentação assim como nos pedidos
Vice-Presidente da Associação Empresarial de Cantanhede
trema preocupação, muitas delas
cientemente robustas para alavan-
de pagamento e encerramentos das
com dificuldades económicas. O
car a economia e apoiar as empresas
mesmas.
nosso concelho e mesmo o país
que se encontram numa situação de
com grande satisfação que a
É
corre o risco que este setor não re-
sufoco. Corremos o risco de que o
as empresas e IPSS’s podem contar
AEC – Associação Empresa-
sista e se perca muito do emprego
nosso tecido empresarial não re-
sempre com a colaboração da nossa
rial de Cantanhede continua
que ele assegura, como já se nota no
sista, e consequentemente se per-
associação para apoio às candidatu-
a ter muitas das suas associadas fa-
nosso GIP (Gabinetes de Inserção
cam muito postos de trabalho.
ras aos fundos comunitários anun-
zendo parte das 1500 maiores em-
Profissional) onde se assiste a um
presas da Região.
recorrer a mais subsídios de desem-
de apoiar as empresa tendo já ela-
prego nestas áreas assim como no
borado várias candidaturas de me-
presas, está a ser atípico como não
sector da exportação, que também
didas de apoio às empresas econo-
tenha um fim, tal como as pande-
há memória e a uma escala global.
sofreu quebras acentuadas.
micamente afetadas pelo COVID 19,
mias do passado, e nos traga boas
nomeadamente às medidas ADAP-
notícias, pois é de animo e coragem
Este ano para muitas destas em-
A AEC está a trabalhar no sentido
Relativamente às novas medidas,
ciados, para assim se poderem “reerguer”. Muito esperamos que a pandemia
Embora o tema não seja novidade
As empresas têm procurado por
para nenhum de nós, infelizmente
todos os meios ao seu alcance, ultra-
TAR, às medidas de manutenção
que todos nós empresários precisa-
não nos pode passar ao lado - A
passar os enormes desafios coloca-
dos postos de trabalho, às linhas de
mos neste momento.
1500 Maiores Empresas
CHUC LIDERA EM FACTURAÇÃO E NÚMERO DE TRABALHADORES Coimbra As 535 empresas do concelho presentes no ranking das 1.500 maiores representam mais de 30% da facturação de todo o distrito. Quando olhamos para as 10 maiores vemos que a Saúde e o Sector Automóvel têm um peso importante Coimbra, a sede de distrito, mantém-se como o concelho que acolhe o maior número de empresas desta listagem. Na edição que publicamos este ano, são 535 empresas que figuram entre as 1.500 maiores, o que representa mais de um terço do conjunto. Face ao ano passado há apenas mais uma empresa, mas o volume de negócios sobe consideravelmente. Em 2018 tinham sido negociados 2,1 mil milhões de euros e em 2019 o número sobe até aos 2,7 mil milhões. Uma das razões para esta diferença está relacionada com o CHUC – Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra que no ano passado (por razões técnicas referentes ao hospital) não constava da listagem. Este ano “regressa” e logo para o primeiro lugar graças aos 417 milhões de euros de volume de negócios. No segundo lugar, ainda na área da saúde, está a Plural que aumentou, num ano, o seu volume de negócios dos 207 para os 229 milhões de euros. Seguem-se duas empresas que se dedicam ao comércio de veículos ligeiros. A AutoIndustrial na terceira posição e a Sodicentro no quarto posto, sendo que ambas pertencem, hoje em dia, ao mesmo grupo empresarial. O quinto lugar neste ranking concelhio é ocupado pela Abastena. A Sociedade Abastecedora de Madeiras facturou em 2019 um total de 55 milhões de euros.
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
2.720.947.445 € 2.187.094.352 € (2018)
COIMBRA ÁREA:
31,4%
319 KM2
HABITANTES: 134.463 Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
A Águas do Centro Litoral ocupa a sexta posição (53 milhões de euros, um valor ligeiramente inferior ao ano anterior) seguida de mais uma empresa na área da Saúde, neste caso o Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil (52 milhões de euros em volume de negócios). No oitavo lugar está agora a Critical Software, com a empresa informática que opera em todo o mundo a facturar em 2019 49,7 milhões de euros. A fechar este “top 10” surgem mais duas empresas que operam no ramo do comércio automóvel: a Litocar (37,8 milhões de euros) e a M. Coutinho Centro (47,4 milhões de euros). Estas 535 empresas representaram, em 2019, um total impressionante de 24.353 postos de trabalho, com destaque para o CHUC que “absorve” quase um terço deles (7.840 trabalhadores). Mas destaque ainda para o IPO de Coimbra (1.014 trabalhadores) e para a Critical Software (774 trabalhadores). No que diz respeito à antiguidade, mora em Coimbra uma das mais antigas empresas destas 1.500, a Auto-Industrial que foi fundada em 1920 e que teve em Adriano Viegas da Cunha Lucas (fundador do Diário de Coimbra em 1930) um dos seus sócios fundadores.
VOL. NEG. 2019
ACTIVIDADE
1
4
CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, EPE
417 410 173 €
Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento
2
7
PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL
229 700 277 €
Comércio por grosso de produtos farmacêuticos
3
13
AUTO INDUSTRIAL S.A.
73 371 417 €
Comércio de veículos automóveis ligeiros
4
14
SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.
70 730 089 €
Comércio de veículos automóveis ligeiros
5
15
ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA
55 632 652 €
Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados
6
16
ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A.
53 867 791 €
Tratamento de águas residuais
7
18
INST. PORTUGUÊS ONCOLOGIA DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E.
52 274 884 €
Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento
8
22
CRITICAL SOFTWARE, S.A.
49 701 479 €
Actividades de programação informática
9
24
LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.
48 388 373 €
Comércio de veículos automóveis ligeiros
M. COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A
47 474 725 €
Comércio de veículos automóveis ligeiros
10 26
1500 Maiores Empresas
Região de Coimbra-inovar, capacitar e digitalizar
das nossas empresas, através do
riamente a responsabilidade de ser
acesso e incremento tecnológico para
um agente desafiador da comunidade
um mercado global cada vez mais
académica envolvente na concretiza-
exigente e seletivo.
ção de projetos inovadores e estrutu-
Na anormalidade dos tempos que atravessamos, onde a pandemia teve
rantes que contribuam para o desenvolvimento sustentado da Região. É tempo de cooperação e trabalho
1500+, destacadas pela sua dedicação
um impacto devastador a nível glo-
e determinação, refletidas nos resul-
bal, as dificuldades sentidas por todos
conjunto para definir os horizontes
tados aqui divulgados, avaliadas com
os empresários atingiu contornos
de um futuro melhor. Temos a firme
base no desempenho do exercício
nunca anteriormente experimenta-
certeza de que somente com a valori-
económico de 2019.
dos e que demonstraram a existência
zação dos atuais e futuros empreen-
de soluções muito limitadas e difíceis
dedores e empresas, teremos uma
tratégica ser um projeto agregador de
de vencer individualmente. É neste
Região mais próspera, com mais
Arnaldo Baptista
todos os empresários e organizações
quadro de incerteza que se impõe a
oportunidades e com mais talentos.
Comissão de gestão do CERC
com eles relacionadas, bem como
definição de estratégias com o con-
com todas as Instituições públicas da
tributo e participação de todos na de-
vens, com mais criatividade, com
O CERC, tem como motivação es-
Com mais talento, com mais jo-
região, com o objetivo de conjugar si-
finição de um objetivo comum. O
menos burocracia, seremos, com cer-
CERC, Clube de Empresá-
O
nergias para maximizar todas as po-
CERC será sempre um projeto agre-
teza, um território melhor e mais de-
rios da Região de Coimbra,
tencialidades disponíveis na Região
gador onde estarão as empresas, os
senvolvido.
tem como visão estrutu-
de Coimbra.
empresários e todas instituições da
Cooperar e integrar será o lema
Esta ambição de representativi-
Região, alinhados em torno de um
que o Clube de Empresários da Região
que sejam galvanizadores de todos os
dade institucional, será certamente
desígnio comum com o objetivo de
de Coimbra pretenderá reconstruir.
agentes públicos e privados, com
um veículo estratégico agregador e
definir um plano estratégico que seja
Apesar de todas as restrições, tentar-
vista à dinamização da atividade eco-
estruturante que muito contribuirá
a chave determinante para contri-
se-á construir as linhas mestras para
nómica em toda a região de Coimbra.
para reforçar o papel dos empresários
buir, com confiança e de forma deci-
que possam ser discutidas e enrique-
É com esta motivação que vem
na interação com as nossas Institui-
siva, para a recuperação da economia
cidas com todos, de modo a que em
saudar todo o tecido empresarial da
ções do Ensino superior e Politécnico
e a reposição da desejada normali-
2021, possa renascer uma nova força
Região e particularmente as empre-
existentes e que muito contribuirão
dade perdida.
regional de valorização dos empresá-
sas que constituem o elenco das
para a valorização e desenvolvimento
rante a criação de eixos estratégicos
O tecido empresarial tem necessa-
rios de toda a sub-região de Coimbra.
1500 Maiores Empresas
MACORLUX É A QUE MAIS FACTUROU NUM CONCELHO QUE CRESCEU EM 2019 Condeixa-a-Nova Apesar de ter menos empresas na listagem das 1.500 maiores, o concelho subiu mais de 10% em termos de volume de negócios. A grande diversidade dos sectores de actividade continua a ser uma das suas principais marcas O concelho de Condeixa, quando comparamos o exercício económico de 2019 com o de 2018, tem menos empresas na listagem das 1.500 maiores do distrito de Coimbra mas, em contrapartida, sobe significativamente o volume de negócios. Assim, são 41 as empresas da listagem que agora publicamos (menos 8 do que na listagem do ano passado). O volume de negócios destas 41 empresas atinge os 180,9 milhões de euros, face aos 163,9 milhões do ano anterior. A empresa que mais factura em Condeixa continua a ser a Macorlux – Electrodomésticos que se mantém com um volume de negócios de cerca de 50 milhões de euros. O segundo lugar é agora pertença da Incarpo – Indústria e Comércio de Carnes – que apresenta um volume de negócios de quase 20 milhões de euros, apenas um pouco superior do que o Intermarché de Condeixa (explorado pela empresa Inter Condeixa Supermercados). A cerâmica Dominó, com 13,6 milhões de euros, surge no quarto posto do concelho e a quinta posição é ocupada por uma empresa que tal como a Incarpo é do sector das carnes. A Matisilva facturou em 2019 um total de 11,2 milhões de euros. Apesar desta “repetição”, o concelho de Condeixa tem uma grande diversidade empresarial e este “top 10” mostra isso mesmo.
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
180.979.860 € 163.959.429 € (2018)
CONDEIXA-A-NOVA
2,0%
ÁREA: 139 KM2
HABITANTES: 17.000
Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
O quinto lugar é de uma empresa de construção civil (Civibérica), o sexto lugar é da Repolho & Rodrigues (que se dedica ao transporte rodoviário), seguida da Salrifarma (que se dedica à comercialização de produtos farmacêuticos através de três farmácias e uma parafarmácia), da Vivisol (cuidados domiciliários) e ainda da Quimijuno (comercialização de solventes e diluentes, lubrificantes, detergentes e produtos químicos). Entre os 1.183 postos de trabalho que representam estas 41 empresas de Condeixa, destaque para a Cerâmica Dominó que tem 175 trabalhadores, seguida da Incarpo (98), que é uma das empresas mais antigas do concelho, com data de fundação fixada em 1978. De facto, quando analisamos a data de fundação das empresas de Condeixa, ordenando a lista da mais antiga para a mais recente, a empresa que surge no topo é a Indoliva Sociedade Industrial Oleicola, fundada em 1959 e que facturou 736 mil euros em 2019.
VOL. NEG. 2019
ACTIVIDADE
1
19
MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
50 959 061 €
Comércio por grosso de electr., aparelhos de rádio e de televisão
2
71
INCARPO - INDUSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, S.A
19 091 898 €
Abate de gado (produção de carne)
3
72
INTER CONDEIXA SUPERMERCADOS, LDA
19 021 858 €
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
4
89
DOMINÓ - INDUSTRIAS CERÂMICAS, S.A
13 662 904 €
Fabricação de ladrilhos, mosaicos e placas de cerâmica
5
108
MATISILVA - CARNES, LDA
11 277 989 €
Abate de gado (produção de carne)
6
126
CIVIBÉRICA - OBRAS CIVIS, S.A.
9 530 042 €
Construção de estradas e pistas de aeroportos
7
218
TRANSPORTES RODOV. MERCADORIAS REPOLHO & RODRIGUES, S.A
5 133 462 €
Transportes rodoviários de mercadorias
8
251
SALRIFARMA-PRODUTOS FARMACEUTICOS, LDA
4 282 110 €
Comércio a retalho de pr. farmacêuticos, em estab. especializados
9
326
VIVISOL PORTUGAL - CUIDADOS DOMICILIÁRIOS, UNIPESSOAL LDA
3 320 398 €
Outras actividades de saúde humana, n.e.
QUIMIJUNO - PRODUTOS QUÍMICOS LDA
2 596 347 €
Comércio por grosso de produtos químicos
10 433
1500 Maiores Empresas
Investir na competitividade para Portugal vencer
trumentos e da execução. Se considerarmos somente o Me-
máticas, através da promoção da mobilidade sustentável, da descarboniza-
canismo Europeu de Recuperação e
ção e da bioeconomia e da eficiência
Resiliência, que financiará o Plano de
energética e renováveis; e 3. Transição
Recuperação e Resiliência, Portugal
Digital, para abraçar estrategicamente
terá acesso a uma dotação estimada
a era da quarta revolução industrial,
para vencer esta pandemia e seus
de cerca de 14 mil milhões de euros no
marcada fortemente pela digitalização
efeitos, temos de preparar desde já o
período de 2021 a 2026. Portugal tem
da sociedade e da economia, através
relançamento da economia portu-
ainda a possibilidade de utilizar cerca
da escola digital, das empresas 4.0 e
guesa.
de 15,7 mil milhões de euros adicio-
da administração pública digital.
Permitam-me por isso salientar a
nais na modalidade de empréstimos e
Seguindo as pistas e orientações
importância da resposta europeia, que
cuja necessidade de recurso será ava-
deste ambicioso plano, a sociedade e
pretende garantir a coesão e mitigar
liada pelo país em conjunto com as
os decisores portugueses têm agora a
João Lopes
os efeitos de uma resposta assimétrica
autoridades europeias.
oportunidade de escolher um modelo
Presidente da Associação de Desenvolvimento Empresarial de Condeixa
entre Estados, assim como a oportu-
Não tenhamos dúvidas. O apoio
de revitalização da Economia, apos-
nidade que representa o Plano de Re-
europeu constitui um contributo deci-
tando em sectores que contribuem
siliência e Recuperação “Recuperar
sivo para a modernização da econo-
para a economia do país, permitem
Portugal 2021 – 2026”, apresentado
mia e para o desenvolvimento do país.
manter e equilibrar o bem-estar so-
sociedade atravessa um pe-
A
em Bruxelas pelo Governo Português
O Plano de Recuperação e Resiliência
cial, proporcionam empregos de qua-
ríodo de uma exigência sem
em meados de outubro.
estrutura-se em três dimensões: 1.
lidade e altamente qualificados e não
Resiliência, para estimular a retoma
menos importante, sectores que per-
da pandemia provocada pelo novo co-
peus permitirá a Portugal aceder a
de forma inclusiva e duradoura e pre-
mitam reforçar a industrialização, ga-
ronavírus, que a todos impôs um pe-
um volume de cerca de 45 mil mi-
parar o país para eventuais choques
rantindo assim alguma independên-
sado fardo para a Saúde das pessoas e
lhões de euros no período de 2021 a
no futuro, combatendo as vulnerabili-
cia estratégica em determinadas
para a Economia do País.
2029, considerando apenas as sub-
dades sociais e promovendo o poten-
situações..
venções. Esta iniciativa configura
cial produtivo e o emprego e a compe-
pela frente, obrigam-nos a antecipar
uma oportunidade sem precedentes
titividade e coesão territorial; 2.
determinante e de grande responsa-
o futuro e a refletir sobre o que pode-
para o nosso país, ao nível da progra-
Transição Climática, atuando na miti-
bilidade no cumprimento e obtenção
mos e devemos mudar em Portugal. E
mação, da compatibilização dos ins-
gação dos efeitos das alterações cli-
deste desígnio europeu.
precedentes, em resultado
Os desafios imensos que temos
A combinação dos fundos euro-
O associativismo assume um papel
1500 Maiores Empresas
NAVIGATOR “TROCA” COM CELBI MAS SECTOR DO PAPEL DOMINA Figueira da Foz A indústria papeleira sediada na “Praia da Claridade” representa largas centenas de milhões de euros e confere ao concelho a liderança em termos de volume de negócios. As 229 empresas representam 32,6% da facturação distrital Continua a ser o concelho do distrito com maior volume de negócios, se bem que desta vez a vantagem para Coimbra é bem mais curta. As 229 empresas que figuram deste ranking das maiores 1.500 conseguiram, em 2019, um volume de negócios de 2,8 mil milhões de euros, o que supera, em cerca de 100 milhões de euros, a performance da capital de distrito. Um resultado impressionante que tem na indústria papeleira o seu grande motor e que faz com que, entre as 10 maiores empresas do distrito, metade tenham sede na Figueira da Foz. A liderança este ano – quer no distrito bem como no concelho – pertence à Navigator Pulp Figueira que terminou 2019 com um valor de negócios de 469 milhões de euros (no ano anterior tinha facturado 358 milhões). Ainda na indústria papeleira a Celbi ocupa a segunda posição (no concelho e no distrito) com um volume de negócios de 461 milhões de euros (em 2018 negociou 544 milhões). A fechar o “pódio”, com 421 milhões de euros negociados, surge a Navigator Paper Figueira, com 421 milhões de euros de volume de negócios. Este é o top 3 do distrito o que mostra bem o peso desta indústria na economia regional. Aliás, também inserida no sector da pasta de papel, a Altri Abastecimento de Madeira ocupa a quarta posição no
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
2.826.073.069 € 2.866.279.479 € (2018)
32,6%
Volume de negócios de todo o distrito
FIGUEIRA DA FOZ ÁREA: 379 KM2
HABITANTES: 62.125
RANK. NOME
concelho com um volume de negócios de 259 milhões de euros. Só na quinta posição desta lista concelhia surge uma empresa fora deste sector. A Lusiaves facturou, em 2019, 224 milhões de euros (mais 6 milhões do que no ano anterior), e é a oitava maior empresa do distrito. Ainda na Figueira da Foz, dentro do “top 10”, seguem-se a Verallia (fabricação de vidro) com 107 milhões de euros facturados, a Cofisa (indústria de conservas) com 50 milhões de euros, a Bioeléctrica da Foz (48 milhões de euros), a Altri Florestal (44 milhões de euros) e na décima posição a Sorefoz, electrodomésticos e equipamentos, com um volume de negócios de 40 milhões de euros. Em termos de postos de trabalho, estas 229 empresas representam um total 9.169 empregos. O principal destaque vai para a Lusiaves que ultrapassa mesmo o milhar de colaboradores. Já com 86 anos de história, a empresa da Figueira da Foz mais antiga que figura neste ranking das 1.500 maiores é a Empresa Figueirense de Pesca. Fundada em 1934, facturou, em 2019, 15,4 milhões de euros (no ano anterior tinha um volume de negócios de 13,7 milhões) e contou com 45 trabalhadores.
VOL. NEG. 2019
ACTIVIDADE
1
1
NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.
469 188 257 €
Fabricação de pasta
2
2
CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI) S.A.
461 848 387 €
Fabricação de pasta
3
3
NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.
421 559 957 €
Fabricação de papel e de cartão (excepto canelado)
4
6
ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.
259 262 119 €
Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados
5
8
LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR S.A.
224 266 583 €
Abate de aves (produção de carne)
6
11
VERALLIA PORTUGAL, S.A.
107 554 753 €
Fabricação de vidro de embalagem
7
21
COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
50 015 673 € Cons. pr. pesca e aquic.em azeite, e outros óleos vegetais e outros molhos
8
25
BIOELÉCTRICA DA FOZ, S.A.
48 120 322 €
Produção de electricidade de origem térmica
9
28
ALTRI FLORESTAL, S.A.
44 453 104 €
Activ. dos serviços relacionados c/ a silvicultura e exploração florestal
SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A.
40 425 638 €
Comércio por grosso de electr. aparelhos de rádio e de televisão
10 30
1500 Maiores Empresas
Impacto da Pandemia nas Empresas
veis, tornando certamente mais lenta a recuperação económica no Pós-Covid19.
e o evitar do colapso do sistema na-
frágeis, sendo caracterizado maiori-
Não existe valor maior do que a
cional de saúde, está a provocar uma
tariamente por negócios familiares e
própria vida humana, mas os empre-
grande quebra no consumo. Todos os
com elevada taxa de empregabilida-
sários não aguentam muito mais
sectores são afectados directa ou in-
de. A retração deste sector de ativida-
tempo a pressão económica, havendo
directamente, embora alguns mais
de terá também um forte impacto
cada vez mais doenças do foro mental
que outros, como são exemplo disso a
social negativo.
resultantes da incapacidade de cum-
restauração, hotelaria, agência de
Uma vez que esta crise tem carac-
prirem com as suas obrigações finan-
Nuno Lopes
viagens, produtores de
terísticas impares nas décadas mais
Presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz
espectáculos/cultura, entre muitos
recentes da história mundial, a mes-
outros.
ma acentua-se pela imprevisibilidade
de tesouraria para estas empresas e
da evolução pandémica e pela aplica-
vamos continuar a promover o
este momento damos foco
N
mais afetadas tenham acesso a
ção de medidas restritivas à livre cir-
“compre local” para ajudar a manter
a duas palavras, esperança e
apoios financeiros a fundo perdido,
culação, tornando-se difícil o desen-
activa a economia, sempre com a es-
confiança.
pois são eles que têm feito de Portu-
volvimento de um plano estratégico a
perança de que dentro de alguns me-
gal um dos melhores destinos turísti-
médio prazo.
ses os negócios possam voltar a pros-
estejam a ser as melhores e de con-
cos a nível mundial nos últimos anos.
É importante manter os postos de
fiança para que quem trabalhe ou vi-
O encerramento destas empresas re-
trabalho e respectivas remunerações
site as empresas se sinta seguro.
presenta a perda de um património
para que a economia se mantenha
dariedade para todos os que estão a
É imprescindível que as empresas
Esperança, que as nossas escolhas
ceiras à banca, estado ou privados. Vamos continuar a solicitar apoios
perar. Finalizo com uma palavra de soli-
que Portugal demorou anos a cons-
activa. Devem ser canalizadas verbas
passar por momentos difíceis e dizer
para o nosso tecido empresarial. Os
truir e do qual estávamos a retirar
dos fundos Europeus para as empre-
que as Associações estão a trabalhar
nossos gestores reinventam-se para
frutos, pelo peso que o Turismo re-
sas mais afetadas (com quebras de
em conjunto para que o dinheiro che-
conseguirem manter activos os níveis
presenta para o PIB nacional.
facturação), de forma assegurar os
gue o mais depressa possível às em-
encargos salariais e os custos fixos de
presas.
Este período é de elevado stress
de produção e consequentemente os
No entanto, não podemos esque-
Parabéns aos que conseguiram fa-
respectivos postos de trabalhos. No
cer que o comércio local tendo um
funcionamento. Se isso não aconte-
entanto, as sucessivas restrições que
papel fulcral na dinamização das ci-
cer, teremos despedimentos em larga
zer parte das “1.500 maiores empre-
visam o controlo da curva pandémica
dades, continua a ser o um dos mais
escala com consequências imprevisí-
sas da Região”.
1500 Maiores Empresas
SUPERMERCADOS RUI & DINORA SÃO QUEM MAIS FACTURA E MAIS EMPREGA Góis Um total de 14 empresas do interior beirão apresentaram, em 2019, um volume de negócios de 20 milhões de euros. Os supermercados Rui & Dinora encabeçam a lista que tem ainda no “pódio” duas empresas ligadas à floresta O concelho de Góis tem um total de 14 empresas na listagem das maiores 1.500 do distrito. É menos uma face à listagem que publicámos no ano passado mas mesmo assim o volume de negócios, no seu todo, ultrapassa os 20 milhões de euros, mais cerca de 600 mil euros do que no ano anterior. Os Supermercados Rui & Dinora continuam a ser a principal empresa do concelho do interior beirão. Facturaram 5,1 milhões de euros e são o principal empregador com um total de 31 trabalhadores que operam nas várias lojas de venda a retalho que a empresa tem em diferentes pontos do distrito. A segunda maior empresa, do ramo da exploração florestal, é a Álvaro Matos Bandeira & Filhos que facturou em 2019 3,1 milhões de euros, cerca de 900 mil euros a mais face ao ano anterior. O terceiro posto, também ligado à floresta, é da Prorresina que fechou o ano com um volume de negócios de 1,5 milhões de euros. Se os primeiros três lugares são ocupados pelas mesmas empresas (e pela mesma ordem) do que no ano passado, na quarta posição, este ano, surge a António José & Filhos, que se dedica ao comércio por grosso de materiais de construção e equipamento sanitário. Fechou o ano com um volume de facturação de 1,3 milhões de euros,
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
20.582.706 € 19.975.192 € (2019)
GÓIS ÁREA: 263 KM2
0,2%
HABITANTES: 4.260
Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
mais 400 mil euros que no exercício anterior. O quinto posto é este ano ocupado pela Farmácia Coroa que manteve, face ao ano anterior, uma facturação de 1,3 milhões de euros. A Tecnoveritas – serviços de engenharia e serviços tecnológicos – ocupa a sexta posição concelhia com um volume de negócios de um milhão de euros, seguindo-se a Simões Alves (comércio por grosso de madeira), a Ari-SerPosto de Abastecimento e Madeira, a Trans Serrano – Aventura, Lazer e Turismo e ainda a Cooperativa Social e Agro-Florestal de Vila Nova do Ceira. Esta última é ainda a mais antiga empresa de Góis nesta listagem. Foi fundada há 52 anos e como noticiámos há poucos meses lançou um livro evocativo do meio século de funcionamento, com testemunhos de muitos que tiveram um papel relevante nestas cinco décadas. Na calha estará o arranque da construção do Hotel do Mel da Casa da Costeira.
VOL. NEG. 2019
ACTIVIDADE
1
219
RUI & DINORA, LDA.
5 124 923 €
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
2
339
ALVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA.
3 193 076 €
Exploração florestal
3
649
Fabricação de resinosos e seus derivados
PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA.
1 538 129 €
4 738
ANTONIO JOSE & FILHOS, LDA.
1 358 832 € Comércio por grosso mat. construção (excepto madeira) e equip. sanitário
5 765
COROA, LDA
1 318 159 €
Comércio a retalho de prod. farmacêuticos, em estab. especializados
6 926
TECNOVERITAS - SERV. ENGENHARIA E SISTEMAS TECNOLÓGICOS, LDA
1 065 121 €
Outras actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares, n.e. Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados
7 992
SIMÕES,ALVES & CIA, LDA.
997 493 €
8 1005
ARI-SER-POSTO DE ABASTECIMENTO E MADEIRAS, LDA.
987 901 € Com. a retalho de combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
9 1044
TRANS SERRANO - AVENTURA, LAZER E TURISMO, LDA
952 467 €
10 1070
COOPERATIVA SOCIAL E AGRO-FLORESTAL DE VILA NOVA DO CEIRA, CRL 924 338 € Actividades dos estab. cuidados continuados integrados, com alojamento
Outras actividades desportivas, n.e.
1500 Maiores Empresas
EFAPEL EMPURRA CONCELHO PARA SUBIDA NA FACTURAÇÃO Lousã As 55 empresas do concelho presentes neste ranking representam 3% do volume de negócios de todo o distrito. O “gigante” Efapel continua a ser a empresa com maior facturação bem como aquela que tem mais trabalhadores O concelho da Lousã tem 55 empresas nesta listagem das 1.500 maiores do distrito de Coimbra. São mais 4 do que na listagem do ano passado e no total facturaram, em 2019, 263 milhões de euros. Um valor significativo que coloca o concelho na sexta posição distrital e que representa um aumento de cerca de 14 milhões de euros face ao exercício anterior. É na freguesia de Serpins que mora o “gigante” lousanense. Com um total de 428 trabalhadores, a Efapel facturou, em 2019, 41 milhões de euros. São mais três milhões face ao ano anterior de uma empresa que tem por missão “criar e produzir as melhores opções de aparelhagem, calhas e acessórios para instalações eléctricas”. As duas posições seguintes deste ranking do concelho pertencem a empresas que operam no sector do papel. A Trevipapel facturou 31,5 milhões de euros em 2019, e a Paper Prime, nesse mesmo exercício, chegou aos 29 milhões de euros em volume de negócios. A Aníbal Antunes Bandeira – que se dedica à venda de combustíveis, lubrificantes, pneus, motosserras, gasóleo de aquecimento e pellet – está no quarto lugar do concelho com 24,3 mi-
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
263.196.198 € 249.925.226 € (2018)
LOUSÃ
3,0%
ÁREA: 139 KM2
HABITANTES: 17.201 Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
VOL. NEG. 2019
lhões de euros. Segue-se, a fechar o top 5, o Parque Eólico do Trevim com 21,5 milhões de euros negociados. Seguem-se a Prado – Cartolinas da Lousã (21 milhões de euros facturados), a Cidacel - Comércio e Indústria de Azeites Central Lousanense (17 milhões de euros), a Carlos Gil - Obras Públicas, Construção Civil Montagens Eléctricas (5,6 milhões de euros), a António Simões Lopes – comércio por grosso de tabaco (4,3 milhões de euros) e a Mariano Ramos - Transportes rodoviários de mercadorias (3,8 milhões de euros). Em termos de postos de trabalho, estas 55 empresas representam 1.578 colaboradores. No topo surge a Efapel (428 trabalhadores), seguida pela Trevipapel (140 operários) e a Prado – Cartolinas da Lousã (117 colaboradores). Refira-se ainda que entre as 1.500 maiores empresas do distrito, a mais antiga que está em laboração tem sede na Lousã. Criada em Abril de 1920, a Antonio Simões Lopes exerce a actividade de comércio por grosso de tabaco e outros produtos diversos. Chegou ao fim de 2019, com seis empregados.
ACTIVIDADE
1
29
EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.
41 805 296 € Fabricação mat. distribuição e controlo p/ instalações eléct. baixa tensão
2
41
TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, S.A.
31 542 576 €
Fabricação de artigos de papel para uso doméstico e sanitário
3
43
PAPER PRIME, S.A.
29 232 294 €
Fabricação de papel e de cartão (excepto canelado)
4
52
ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA
24 369 292 € Com. retalho de combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
5
61
PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.
21 546 042 € Prod. electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
6
65
PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A.
21 020 980 €
Fabricação de papel e de cartão (excepto canelado)
7
78
CIDACEL - COM. E INDÚSTRIA DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.
17 369 117 €
Comércio por grosso de azeite, óleos e gorduras alimentares Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
8 210
CARLOS GIL - OBRAS PÚBLICAS, C. CIVIL MONTAGENS ELÉCTRICAS LDA
5 603 504 €
9 247
ANTONIO SIMÕES LOPES,SUCRS.,LDA.
4 370 214 €
Comércio por grosso de tabaco
10 285
MARIANO RAMOS - MADEIRAS, LDA
3 844 788 €
Transportes rodoviários de mercadorias
1500 Maiores Empresas
“É fundamental que todas as empresas se adaptem e reinventem nesta fase”
culo forte com o consumidor e sobretudo proporcionar uma boa experiência no ato de cada compra. Perante esta realidade e as dificuldades que as empresas atravessam neste momento sem precedentes, é
uma “velocidade vertiginosa” obri-
gumas décadas, é fundamental que
urgente que os nossos governantes
gou todos, a novos hábitos e a novos
todas as empresas se adaptem e se
no imediato disponibilizem todas as
comportamentos, para os quais nin-
reinventem nesta nova fase, pois
medidas de apoio já anunciadas para
guém estava preparado.
esta transição digital veio indubitá-
a adaptação das empresas, como
vel para ficar.
seja o programa Adaptar 2.0 e o Co-
Perante esta nova realidade o uso de ferramentas digitais, passou a
Apesar do digital ser uma extraor-
mercio.pt, e que implementem com
ser fundamental para muitos secto-
dinária oportunidade para as em-
urgência novas medidas de apoio às
Carlos Alves
res de actividade, que só assim se
presas se darem a conhecer a um
empresas, por forma a que a nossa
Presidente da Associação Empresarial da Lousã
conseguem manter em atividade,
maior número de possíveis clientes,
economia não entre em ruptura,
com destaque para o uso do teletra-
no mundo digital estas não estão
para que juntos possamos lutar pela
balho, as vendas online, entre ou-
apenas a competir com o “vizinho
manutenção do maior número de
N
tros.
do bairro”, a concorrência aqui é
empresas e assim “conter” a subida
bem mais alargada.
abrupta da taxa de desemprego dos
rante enormes desafios. Nunca
Março de 2020 a transformação di-
cada empresa marque a sua pre-
imaginaríamos que um vírus pudesse
gital não era uma prioridade para
sença digital de forma diferencia-
reforço efetivo dos valores a dispo-
criar um impacto tão grande nas nos-
muitas empresas, agora para muitos
dora, estas devem alinhar a sua es-
nibilizar para cada programa, para
sas vidas e provocasse alterações tão
sectores,o uso de ferramentas digi-
tratégia de forma mais adequada às
que todas as empresas possam ace-
drásticas, nomeadamente na forma
tais é fundamental para a sua “so-
necessidades dos seus clientes, os
der aos apoios, proporcionando uma
como nos socializamos e agimos.
brevivência”.
produtos/serviços devem contar
economia mais equitativa e mais
uma “história” de forma a cativar a
sustentada.
estes últimos meses, a pandemia provocada pela COVID-19 colocou-nos pe-
A COVID-19 veio acelerar o paradigma das empresas, e se antes de
Indiscutivelmente todas as em-
Numa altura em que as compras
presas foram afetadas e esta nova
online aumentaram para números
realidade a “Realidade COVID” a
apenas expectáveis para daqui a al-
Nesse sentido, é fundamental que
atenção do consumidor. Cada empresa deve criar um vín-
últimos meses. É também essencial que haja um
A todas elas uma palavra de esperança.
1500 Maiores Empresas
MAIORES EMPRESAS ACTUAM NO SECTOR DA ALIMENTAÇÃO Mira A Maçarico, fábrica de conservas alimentares, mantém-se como a maior empresa do concelho, seguida de perto por outras duas sociedades que se dedicam ao comércio de batata, numa realidade distinta comparativamente aos outros concelhos O concelho de Mira tem um total de 53 empresas no ranking das 1.500 maiores empresas do distrito de Coimbra. O conjunto destas sociedades representaram, em 2019, um total de 161 milhões de euros, colocando o concelho na 10.ª posição na totalidade do distrito. Em termos de sectores de actividade e face aos restantes concelhos, Mira apresenta bastantes diferenças. Na primeira posição, com um total de 22,9 milhões de euros facturados em 2019, surge a empresa Maçarico, uma fábrica de conservas alimentares, onde se destacam as azeitonas de diferentes variedades mas também os tremoços. A Maçarico – com data de fundação de 1991 mas com origens que remontam à década de 30 do século passado – é também a maior empregadora do concelho com um total de 182 trabalhadores. As duas posições seguintes são ocupadas por duas empresas que se dedicam ao comércio por grosso de batata: as Batatas Mirense, com um volume de negócios de 21,4 milhões de euros e a Oliveira, Pinho & Filhos, com 13,1 milhões de euros. Na quarta posição deste ranking concelhio está a empresa Leal & Soares que se dedica à produção de adubos orgânicos e organo-minerais, tendo factu-
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
161.074.295 € 142.865.041 € (2018)
1,8%
Volume de negócios de todo o distrito
MIRA ÁREA: 124 KM2
HABITANTES: 13.177
RANK. NOME
VOL. NEG. 2019
rado em 2019 11,7 milhões de euros. A Distriproença, que se dedica ao comércio a retalho em supermercados e hipermercados, explorando o Intermarché de Mira, ocupa o quinto lugar no concelho com uma facturação de 10,2 milhões de euros. Num concelho bastante diversificado, no que diz respeito às suas principais empresas, nas posições seguintes do ranking surgem a Quitérios (fábrica de quadros eléctricos), Brasão De La Espada (design, produção e comercialização de mobiliário), Dom Mira (fábrica de calçado), Graciouscircle Energy (fábrica de carvão vegetal e animal e produtos associados) e a Batatas Climério (comércio por grosso de batata). Todas estas 53 empresas representam um total de 1.190 postos de trabalho, sendo que a empresa que há mais anos se mantém de portas abertas é a Viúva Borralho & Filhos que explora postos de combustível no concelho. Foi fundada no final de 1974 e em 2019 apresenta um volume de negócios de 2,9 milhões de euros, colocando-se na 378.ª posição do ranking distrital das 1.500 maiores empresas.
ACTIVIDADE
1
56
MAÇARICO, S.A.
22 967 811 € Preparação e conserv.de frutos e prod. hortícolas por outros processos
2
62
BATATAS MIRENSE, LDA
21 476 778 €
3
95
Comércio por grosso de batata
OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA
13 181 347 €
Comércio por grosso de batata
4 106
LEAL & SOARES, S.A.
11 798 706 €
Fabricação de adubos orgânicos e organo-minerais
5 117
DISTRIPROENÇA - SUPERMERCADOS, LDA.
10 263 500 €
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
6 120
QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA.
10 051 031 € Fabricação mat. distribuição e controlo p/ instalações eléct. baixa tensão
7 178
BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PROD. COMERC. MOBILIÁRIO, S.A
6 596 477 €
8 237
DOM MIRA, LDA
4 555 398 €
Fabricação de calçado
9 291
GRACIOUSCIRCLE - ENERGY LDA
3 768 152 €
Fabricação de carvão (vegetal e animal) e produtos associados
10 299
BATATAS CLIMÉRIO, LDA
3 662 234 € Com. grosso cereais, sementes, leguminosas,oleag. e outras m.-primas agri.
Fabricação de mobiliário de madeira para outros fins
1500 Maiores Empresas
As empresas em tempos de pandemia
com a identificação e fixação de objetivos claros. Nesse sentido, entendemos que as empresas e ainda entidades de apoio competentes, da qual é exemplo a Associação Empresarial de Mira devem trabalhar na necessidade
papel de líder é muito importante.
políticas que as empresas estão a
de identificação desses objetivos,
Torna-se, por isso, fundamental:
adotar, para passar por este mo-
tanto ao nível empresarial como re-
mento turbulento e ajudá-los a fazer
gional. Identificados esses objetivos,
o mesmo;
haverá que desenvolver os esforços
- Ajustar-se ao trabalho remoto e reavaliar suas necessidades. Conti-
- Os colaboradores terão reações
necessários para os atingir. Nessa
com os colaboradores, de maneira
diferentes a esta crise de saúde. Al-
fase, entendemos que os mesmos
proativa;
guns podem ter mais dificuldades
apenas poderão ser alcançados com a
para lidar com ela e precisarão de
definição de um planeamento ade-
mais confiança, porque para incerte-
apoio adicional, apoio fundamental
quado, o qual terá obviamente de ter
zas basta aquilo que estamos a pas-
para manter as empresas a funcio-
sempre em atenção a necessidade
sar. Os clientes têm dúvidas e ques-
nar;
inovação e especialização. Entende-
nuar a comunicar com os clientes e
Américo Páscoa Presidente da Associação Empresarial de Mira
- Liderar as equipas com ainda
tualmente, e cada vez mais,
A
tionam frequentemente como é que a
- Todas as redes sociais ou fontes
mos que alcançar essas necessidades
a sobrevivência de qualquer
atual situação do país poderá afetar os
digitais deverão ter informação pre-
carece essencialmente de formação.
organização depende es-
negócios. Como tal, torna-se impe-
cisa e atualizada, de modo a tornar-se
Em conclusão, entendemos que a
sencialmente do seu grau de compe-
rativo a transparência para diminuir a
uma fonte credível.
competitividade da região (mesmo
titividade, tanto no setor em que se
ansiedade dos clientes e é importante
insere como na sua área de atuação
a comunicação periódica para
de forma simples como a capacidade
passar essencialmente pela aposta na
geográfica. Neste momento, e em
mantê-los sempre informados. É ne-
de satisfazer as necessidade e expeta-
formação das pessoas, na importân-
tempos de pandemia, nada muda,
cessário comunicar de forma a que os
tivas dos clientes, pelo que entende-
cia de saber liderar (mesmo em situa-
mas a maioria das empresas deverão
clientes entendam que todos estão a
mos que essa satisfação terá de ser
ções mais adversas), porque as ven-
estar preparadas para as mudanças
passar pelo mesmo;
assente em três pilares principais. Tal
das funcionam quando ajudam
como acontece em qualquer missão,
clientes a estarem satisfeitos com os
a mesma terá sempre de ser iniciada
produtos que adquirirem.
de hábitos que este momento atípico que vivemos acarreta. Assim sendo, o
- Fornecer informações detalhadas e úteis para os clientes, sobre novas
A competitividade pode resumir-se
em tempos de pandemia) deverá
1500 Maiores Empresas
WINDPARK, DO GRUPO ISIDORO, É A MAIOR EMPRESA DO CONCELHO Miranda do Corvo As 30 empresas de Miranda do Corvo que estão entre as 1.500 maiores do distrito de Coimbra facturaram 57,5 milhões de euros em 2019, posicionando-se na 16.ª posição em todo o distrito Miranda do Corvo tem um total de 30 empresas entre as 1.500 maiores do distrito de segundo o volume de negócios apresentado em 2019. Estas empresas facturaram um total de 57,5 milhões de euros, facto que coloca o concelho na 16.ª posição em termos distritais. Neste ranking, em termos concelhios, a empresa que mais facturou foi a Windpark, uma empresa do Grupo Isidoro que tem como actividade declarada a construção de estradas e pistas de aeroportos. Com um total de 102 trabalhadores, apresenta um volume de negócios de 9,8 milhões de euros em 2019, e ocupa a 122.ª posição do ranking total do distrito. Com estes números, a Windpark posiciona-se como a maior empregadora do ranking onde constam as 30 maiores empresas do concelho, e apresentase ainda como a empresa mais antiga de Miranda do Corvo, tendo sido constituída no início do ano de 1975. Na segunda posição surge a Eólica do Espigão, empresa que se dedica à produção de electricidade de origem eólica, geotérmica e solar, com um volume de negócios de 6,4 milhões de euros em 2019. A terceira posição deste ranking concelhio, tendo subido uma posição em relação ao ano transacto, é ocupada pela Piclima, empresa que actua no mercado de projectos e instalações de climatização. Com um total de 47 trabalhadores, a empresa apresenta uma
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
57.524.947 € 56.622.823 € (2018) MIRANDA DO CORVO ÁREA: 127 KM2
HABITANTES: 13.098
0,6%
Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
facturação de 3,7 milhões de euros. A empresa Arnaut & Filhos, que se dedica ao comércio de veículos automóveis ligeiros, surge na quarta posição, com um volume de negócios de 3,5 milhões de euros. Nos carros novos tem à disposição todas as gamas da Renault e Dacia, e nos usados apresenta uma vasta oferta multi-marcas. A fechar o “top 5” de Miranda do Corvo surge a Carlos Tomé & Vítor José, empresa que se dedica ao comércio a retalho em supermercados e hipermercados. Em 2019, a empresa apresenta um volume de negócios de 3 milhões de euros. Seguem-se a empresa Geração das Palavras (actua no comércio a retalho de combustível para veículos a motor em estabelecimentos especializados), a Recursuper (comércio a retalho em supermercados e hipermercados) e a Manuel Marques da Silva & Filhos ( área da exploração florestal). Na 9.ª posição está a Joalplas (fabrico de embalagens de plástico) e no 10.º lugar a Engipolis (construção de edifícios residenciais e não residenciais).
VOL. NEG. 2019
ACTIVIDADE
1
122
WINDPARK, LDA
9 838 518 €
Construção de estradas e pistas de aeroportos
2
182
EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A.
6 429 321 €
Produção electr. de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
3
294
PICLIMA, PROJECTOS E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA
3 738 805 €
Instalação de canalizações
4
306
ARNAUT & FILHOS, LDA.
3 527 539 €
Comércio de veículos automóveis ligeiros
5
369
CARLOS TOMÉ & VÍTOR JOSÉ - SUPERMERCADOS, LDA
3 027 511 €
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
6
403
GERAÇÃO DAS PALAVRAS, LDA
2 828 643 € Com. a retalho combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
7
444
RECURSUPER - LDA
2 472 388 €
8
549
MANUEL MARQUES DA SILVA & FILHOS, LDA.
1 900 613 €
Exploração florestal
9
551
JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA.
1 884 463 €
Fabricação de embalagens de plástico
ENGIPOLIS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL LDA
1 769 123 €
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
10 578
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
1500 Maiores Empresas
“Posição estratégica de Miranda do Corvo tem de ser definitivamente potenciada e aproveitada” condições para atrair novas empresas
potenciada e aproveitada, não só para
pensando, na dificuldade está a opor-
e investimento. Falhámos na concre-
o bem de Miranda com para Coimbra,
tunidade, como já dizia o Grande Al-
tização da candidatura aprovada para
que só será a grande cidade que todos
bert Einstein. Termino com as maio-
a requalificação e ampliação da Zona
ambicionamos, quando tiver uma
res felicitações e agradecimento a
Industrial da Pereira, comprome-
envolvente forte, logo Coimbra tem
todos os Empresários, Comerciantes
tendo severamente o nosso futuro
que puxar pelos seus concelhos, tem
e demais Agentes económicos desta
próximo. Vamos ver, em que moldes
que lhes dar as mãos. Daí a extrema
Terra, pelo contributo que dão para a
Hugo Serra
os heróis Empresários desta Terra
importância de não abandonar o pro-
economia local e regional.
Presidente do Clube de Empresários de Miranda do Corvo
conseguem resistir até à chegada das
jecto da criação do Parque Empresa-
Bem hajam.
prometidas condições, não só para a
rial de Lamas, mas sim, dar-lhe di-
cativação de fixação de novas empre-
mensão, força, com condições
m primeiro lugar, pela luta e
E
sas, como para manter as existentes.
favoráveis à fixação de boas empre-
persistência que
O comércio local e a restauração, sem
sas, seria bom para Miranda e para
mantêm, felicitar todos os
falar nos efeitos da pandemia, são
Coimbra. Só a união de esforços e tra-
Empresários Mirandenses, em espe-
severamente afetados por esta falta
balho conjunto, gera mais facilmente
cial aqueles que neste difícil período
de empresas, pois a falta de emprego
resultados favoráveis. Um bom
da nossa história estão assolados de
não fixa pessoas, não gera movi-
exemplo tem sido a nossa atividade
maiores dificuldades e mantêm as
mento económico, refletindo-se em
em sintonia e de mãos dadas com as
suas empresas e postos de trabalho.
toda a economia local. Miranda do
Associações Empresariais vizinhas,
Infelizmente, Miranda do Corvo não
Corvo, está numa posição estratégica
trazendo reconhecidos resultados
abunda em grandes empresas, conti-
relativamente a Coimbra , especial-
para a nossa pequena Região. Relati-
nuando num impasse inexplicável
mente com a ligação via A13. Esta si-
vamente às dificuldades resultantes
quanto à criação de mais e melhores
tuação tem de ser definitivamente
da atual pandemia, há que encarar
Continua um impasse inexplicável quanto à criação de mais e melhores condições para atrair novas empresas e investimento
1500 Maiores Empresas
EMPIFARMA ENCABEÇA “TOP 10” DO RANKING CONCELHIO Montemor-o-Velho É grande e diversificada a área de actuação das 10 maiores empresas do concelho. A Empifarma lidera o ranking concelhio composto por 73 empresas, com o volume de negócios total a rondar os 310 milhões de euros Com um total de 73 empresas entre as 1.500 maiores do distrito, o concelho de Montemor-o-Velho fecha o “top 5” do ranking do distrito de Coimbra em termos de volume de negócios, com um total de 310,7 milhões de euros. Uma grande parcela deste montante é facturado pela Empifarma, empresa que actua no comércio por grosso de produtos farmacêuticos. Com 117 trabalhadores, a empresa foi constituída em Fevereiro de 1998 e apresenta um volume de negócios de 167,5 milhões de euros, conferindo-lhe a 9.ª posição no ranking distrital. A segunda maior empresa de Montemor-o-Velho, e tendo subido uma posição em relação a 2018, é a Dias & Filhos - Transportes Internacionais, com uma facturação de 10,9 milhões de euros. Constituída em 1995, tem 114 trabalhadores e dedica-se ao transporte rodoviário de mercadorias. A Montesodi - Supermercados conquistou a terceira posição do ranking do concelho, apresentando um volume de negócios de 10,1 milhões de euros. Explora o Intermarché de Montemor-o-Velho e tem 45 trabalhadores. Na quarta posição surge a Lineve, empresa que se dedica ao comércio por grosso de materiais de construção (excepto madeira) e equipamento sanitário. Fundada
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
310.771.797 € 306.265.759 € (2018)
3,5%
MONTEMOR-O-VELHO
Volume de negócios de todo o distrito
ÁREA: 229 KM2
HABITANTES: 26.171
RANK. NOME
em 1999, apresenta uma facturação de 9,6 milhões de euros. A fechar o “top 5” está a empresa Quadromor – Electricidade e Instrumentação, com 181 trabalhadores e um volume de negócios de 7,7 milhões de euros. Nos lugares seguintes, e até à 10.ª posição deste ranking concelhio, encontramos outras empresas que confirmam a grande diversidade de áreas de actividade. A Penlac – Lácteos da Península (comércio a retalho de leite e de derivados em estabelecimentos especializados) surge no 6.º lugar, seguindo-se a Gratuitema (empresa que se dedica à preparação dos locais de construção), a Lubricentro Dois - Comércio de combustíveis e automóveis (comércio a retalho de combustível), Transportes Cascão & Manuela (transportes de mercadorias) e ainda a Valmarques - Sociedade Agrícola e Pecuária (produção e comercialização de produtos de agricultura, horticultura, fruticultura, pecuárias e derivados).
VOL. NEG. 2019
ACTIVIDADE
EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A
167 575 948 €
Comércio por grosso de produtos farmacêuticos
2 110
DIAS & FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
10 915 220 €
Transportes rodoviários de mercadorias
3 119
MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA
10 149 487 €
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
4 124
LINEVE, LDA
9 680 511 € Com. por grosso de mat. construção (excepto madeira) e equip. sanitário
5 156
QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, S.A.
7 740 069 €
Instalação eléctrica
6 196
PENLAC - LÁCTEOS DA PENÍNSULA, LDA
5 919 064 €
Comércio a retalho de leite e de derivados, em estab. especializados
7 245
GRATUITEMA, S.A.
4 373 833 €
Preparação dos locais de construção
8 250
LUBRICENTRO DOIS-COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E AUTOMOVEIS, LDA 4 303 934 € Com. a retalho combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
9 258
TRANSPORTES CASCÃO & MANUELA, LDA.
4 217 841 €
Transportes rodoviários de mercadorias
10 286
VALMARQUES - SOCIEDADE AGRÍCOLA E PECUÁRIA LIMITADA
3 821 243 €
Cultura de outros frutos em árvores e arbustos
1
9
1500 Maiores Empresas
QUINTA DE JUGAIS LIDERA RANKING DE 90 EMPRESAS DO CONCELHO Oliveira do Hospital A empresa que lidera a tabela das 10 maiores do concelho apresenta um volume de negócios de 18,3 milhões de euros. Oliveira do Hospital apresenta um grande equilíbrio no que diz respeito à facturação Oliveira do Hospital tem 90 empresas neste ranking das 1.500 maiores empresas do distrito de Coimbra, ocupando a 4.ª posição da listagem em termos de números de empresas e o 8.º lugar no que à facturação diz respeito, com um total de 220,6 milhões de euros. De referir ainda que no total das 90 empresas contabilizam-se 2.364 postos de trabalho. Em termos concelhios, a Quinta de Jugais foi a que mais facturou em 2019, com um total de 18,3 milhões de euros. Criada em 2001, a empresa dedica-se ao comércio por grosso de produtos alimentares e dá trabalho a 37 pessoas. A segunda maior, com um volume de negócios de 14 milhões de euros, é a Indubeira, empresa que se distingue no fabrico de produtos à base de carne e emprega 94 pessoas. Na terceira posição, surge a Davion – Indústria de vestuário, com uma facturação total, em 2019, de 12,7 milhões de euros. Especializada na produção personalizada de vestuário clássico para homem, a Davion é a maior empregadora do concelho, com 260 trabalhadores. O quarto lugar deste ranking concelhio é ocupado pela Inspecentro – Inspecção periódica de veículos automóveis, com um volume de negócios de 8,9 milhões de euros. Registada nas actividades de ensaios e análises técnicas, a em-
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
220.652.606 € 198.655.312 € (2018) OLIVEIRA DO HOSPITAL ÁREA: 235 KM2
HABITANTES:
2,5%
20.855
Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
presa, que existe desde 1993, representa 125 postos de trabalho. A fechar o “top 5” está a Ecociclo – Energia e Ambiente, que se dedica à recolha de resíduos não perigosos. Com 36 anos de existência, apresenta uma facturação de 8,2 milhões de euros. Na lista das 10 maiores empresas do concelho de Oliveira do Hospital surgem ainda a Irmãos Combustíveis (comércio a retalho de combustível), a Tormetais que se dedica à produção em série de peças torneadas e estampagem ligeira, em metais ferrosos e não ferrosos, e ainda a Azuribérica -Têxtil, empresa que se destaca na confecção de vestuário e que tem 218 trabalhadores, sendo a segunda maior empregadora do concelho. A Joaquim Fernandes Marques & Filho (construção de edifícios residenciais e não residenciais) surge na 9.ª posição e os Armazéns de Mercearia A. Monteiro encerram o top das 10 maiores empresas do concelho com um volume de negócios de 4,4 milhões de euros.
VOL. NEG. 2019
ACTIVIDADE
1
74
QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES LDA
18 371 404 €
Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e.
2
87
INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
14 006 514 €
Fabricação de produtos à base de carne
3 100
DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A.
12 720 890 €
Confecção de outro vestuário exterior em série
4 130
INSPECENTRO - INSPECÇÃO PERIÓDICA DE VEICULOS AUTOMÓVEIS, S.A 8 950 508 €
Actividades de ensaios e análises técnicas
5 142
ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A.
8 210 920 €
Recolha de outros resíduos não perigosos
6 151
IRMÃOSCOMBUSTIVEIS, LDA
7 868 679 € Com. a retalho combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
7 157
TORMETAIS - SOCIEDADE COMERCIALIZAÇÃO DE METAIS, LDA.
7 703 026 € Fabricação de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis
8 162
AZURIBÉRICA - TEXTIL, S.A.
7 343 917 €
Confecção de outro vestuário exterior em série
9 188
JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A.
6 167 976 €
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
10 242
ARMAZÉNS DE MERCEARIA A. MONTEIRO, S.A.
4 460 334 € Com. por grosso não especializado de prod. alimentares, bebidas e tabaco
1500 Maiores Empresas
PARQUES EÓLICOS ENCABEÇAM O RANKING DO CONCELHO Pampilhosa da Serra São 16 as empresas do concelho que constam do ranking das 1.500 maiores do distrito de Coimbra. Da listagem destacam-se os três parques eólicos, dois deles ocupam as primeiras posições da tabela O concelho da Pampilhosa da Serra, um dos maiores em termos de área, mas um dos menores em número de habitantes, tem um total de 16 empresas entre as 1.500 maiores do distrito de Coimbra. Com uma facturação global de 69,9 milhões de euros, o concelho posiciona-se à frente dos municípios de Góis e de Miranda do Corvo, assumindo a 15.ª posição a nível distrital. As duas primeiras empresas do ranking local operam na produção de electricidade de origem eólica, geotérmica e solar. O Parque de Pampilhosa da Serra – Energia Eólica lidera o ranking do concelho, com 27,1 milhões de euros de facturação em 2019. Segue-se o PEA – Parque Eólico da Serra que apresenta um volume de negócios de 22 milhões de euros. Na terceira posição encontra-se a Ezequiel Panão Jorge, empresa que se dedica ao comércio por grosso não especializado, com uma facturação, em 2019, de 2,9 milhões de euros. Com 14 trabalhadores esta é a empresa mais antiga do concelho, remontando a Março de 1983 a sua constituição. O Parque Eólico de Malhadas – Góis ocupa a quarta posição com um volume de negócios de 2,7 milhões. A fechar o “top 5” do concelho de Pampilhosa da Serra está a Venda Vall - Comércio, empresa que se dedica ao comércio a retalho de combustível para veícu-
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
69.951.266 € 63.133.204 € (2018) PAMPILHOSA DA SERRA ÁREA: 396 KM2
HABITANTES: 4.170
0,8%
Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
VOL. NEG. 2019
los. Facturou 2,5 milhões de euros e é, no bolo das empresas do concelho, a maior empregadora com um total de 20 postos de trabalho. O top das 10 maiores do concelho fica completo com a Minicash - Comércio de produtos alimentares com um volume de negócios de 2 milhões de euros, a Conforlux – Comércio de Electrodomésticos e Combustíveis, Prochoice (empresa dedicada à consultoria informática) e a Epjmédica – artigos médicos e hospitalares, no penúltimo lugar. Na 10.ª posição surge a António Antunes & Filhos, empresa que actua no comércio por grosso de produtos alimentares, bebidas e tabaco. No total, as empresas de Pampilhosa que constam do ranking das 1.500 maiores do distrito representam 98 postos de trabalho, com as empresas ligadas à produção de electricidade a representarem um número muito residual de trabalhadores a operar no concelho. Em termos de antiguidade, e logo depois da empresa Ezequiel Panão Jorge, a José Augusto Pereira de Almeida & Irmão, dedicada ao comércio a retalho de produtos alimentares, é a que apresenta mais anos de existência, tendo sido fundada em 1986. Em 2019, facturou 666 mil euros.
ACTIVIDADE
1
47
PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
27 182 863 € Prod. electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
2
59
PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A.
22 073 423 € Prod. electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
3 380
EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA
2 991 422 €
4 413
PARQUE EÓLICO DE MALHADAS - GÓIS, S.A.
2 711 807 € Prod. de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
5 441
VENDA VALL - COMÉRCIO, LDA
2 508 609 € Com.a retalho combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
6 514
MINICASH - COMÉRCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
2 048 201 €
7 566
CONFORLUX - COMÉRCIO ELECTRODOMÉSTICOS E COMBUSTÍVEIS LDA 1 815 516 € Com.a retalho combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
8 803
PROCHOICE LDA
1 245 726 €
Actividades de consultoria em informática
9 868
EPJMÉDICA - ARTIGOS MÉDICOS E HOSPITALARES, LDA.
1 162 685 €
Comércio por grosso não especializado
10 873
ANTONIO ANTUNES & FILHOS, LDA.
1 152 015 € Com. por grosso não especializado prod. alimentares, bebidas e tabaco
Comércio por grosso não especializado
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
1500 Maiores Empresas
ÁGUAS DE PENACOVA É A QUE MAIS FACTUROU NO TOTAL DAS 41 EMPRESAS Penacova Num concelho que soma 113,9 milhões de euros no conjunto das 41 maiores empresas, a Águas das Caldas de Penacova lidera a listagem local. A diversidade da sua actividade caracteriza o tecido empresarial penacovense São 41 as empresas do concelho de Penacova que integram o ranking das 1.500 maiores do distrito de Coimbra, representando uma grande diversidade no que diz respeito às áreas em que operam. No topo da tabela, e com um volume de negócios de 21,8 milhões de euros, surge a Águas das Caldas de Penacova. Fundada em 1991, a empresa tem 79 trabalhadores e dedica-se ao engarrafamento de águas minerais naturais e de nascente. Segue-se a Transportes Marginal do Mondego, empresa de transportes rodoviários de mercadorias. Em 2019, facturou 19,4 milhões de euros e apresenta-se como a segunda maior empregadora do concelho, com 147 colaboradores. Na terceira posição do ranking do concelho encontra-se a JTSL, empresa que tem como actividade principal a reparação e manutenção de máquinas e equipamentos industriais e, como complemento, a fabricação e montagem de estruturas metálicas. Com um volume de negócios de 13,4 milhões de euros tem 200 funcionários, apresentando-se como a maior empregadora do concelho. Segue-se a empresa Veiga Lopes II que opera no fabrico e montagem de estruturas metálicas. Em 2019 facturou 6,5 milhões de euros. O “top 5” do ranking concelhio fica fechado com a Macop – Materiais de construção, com um volume de negócios de 5
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
113.957.137 € 87.945.493 € (2018)
PENACOVA ÁREA:
1,3%
218 KM2
HABITANTES: 15.251 Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
milhões de euros. No top das 10 maiores de Penacova seguem-se as empresas Fozvias (construção de edifícios residenciais e não residenciais), com 3,8 milhões de euros facturados em 2019, Transportes Rodoviários de Mercadorias de Aguieira (transportes rodoviários de mercadorias) que apresenta um volume de negócios de 3,7 milhões, a Cortitrans – Sociedade de madeiras e transportes (dedicada ao comércio por grosso de madeira em bruto e produtos derivados), a Placolas – Comércio de pladur e gesso (comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário e ladrilhos) e por último a Arsénio M. R. Ferreira (exploração florestal) com dois milhões de euros de facturação em 2019. No total, as 41 maiores de Penacova representam 852 postos de trabalho. Do ranking, as duas empresas mais antigas foram constituídas em 1981: a Macop, fundada em Abril, e a Abrantes, Almeida & Simões, fundada em Agosto.
VOL. NEG. 2019
ACTIVIDADE
1
60
ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A.
21 823 079 €
Engarrafamento de águas minerais naturais e de nascente
2
68
TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, S.A.
19 459 012 €
Transportes rodoviários de mercadorias
3
90
JTSL - SOLUÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO METALOMECÂNICA, S.A.
13 474 245 €
Reparação e manutenção de máquinas e equipamentos
4 180
VEIGA LOPES II, UNIPESSOAL LDA
6 556 500 €
Promoção imobiliária (desenvolvimento de projectos de edifícios)
5 221
MACOP-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.
5 071 378 € Com. por grosso de mat. construção (excepto madeira) e equip. sanitário
6 288
FOZVIAS, UNIPESSOAL, LDA
3 805 603 €
7 292
TRANSPORTES RODOVIARIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A.
3 764 659 €
Transportes rodoviários de mercadorias
8 347
CORTITRANS - SOCIEDADE DE MADEIRAS E TRANSPORTES LDA
3 154 339 €
Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados
9 401
PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA.
2 847 592 € Comércio retalho mat. de bricolage, equip. sanitário, ladrilhos e materiais
10 523
ARSENIO M. R. FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA.
2 012 476 €
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
Exploração florestal
1500 Maiores Empresas
“Mais do que nunca, temos de ser todos empreendedores” çaco. Juntos, estes 3 concelhos re-
nossa vida profissional. Vamos
fazer uso da sua capacidade de re-
presentavam em 2018 (últimos
vencer esta guerra e as nossas
siliência, criatividade e dina-
dados disponíveis no pordata) um
empresas sairão ainda mais for-
mismo de forma a potenciar os
volume de faturação de cerca de
tes!
seus negócios e de forma a pode-
1.118.659 milhões de euros e em-
rem dar uma resposta positiva e
pregavam cerca de 9.804 colabo-
contar connosco enquanto par-
Os empresários são obrigados a
Os nossos Associados poderão
sustentada a uma economia com
radores em regime de contrato
ceiro que tudo fará para os ajudar
Cláudio Matos
enorme incerteza criada pela Pan-
por conta de outrem.
a dinamizar e a fortalecer os seus
Vice-Presidente da Associação Comercial e Industrial da Bairrada e Aguieira
demia. Mais do que nunca, temos de
Felicitamos os empresários da
ser todos empreendedores e, em
dores que todos os dias contri-
conjunto, empresários, colabora-
buem para uma economia mais
ivemos hoje tempos con-
V
dores e demais Stackeholders, dar
forte. Aos nossos associados, uma
turbados com uma reali-
respostas eficazes com um ele-
palavra e um reconhecimento
dade bastante preocu-
vado sentido ético e de partilha e
muito especial pelo seu desempe-
pante. As empresas e os seus
entreajuda para conseguirmos,
nho e dedicação aos seus negócios
colaboradores, recurso funda-
todos juntos, criar condições para
e aos seus colaboradores, o re-
mental para o seu bom desempe-
uma subsistência sustentada.
curso mais importante que dispo-
nho, são obrigados a recorrer dia-
ACIBA – Associação Comercial e
negócios.
nossa região e os seus colabora-
mos. Estamos convictos que conse-
riamente à sua capacidade de
Industrial da Bairrada e Aguieira
agressividade competitiva face a
representa três concelhos, Mortá-
guiremos dar continuidade a esta
um mercado exigente e muito
gua, Mealhada e Penacova, duas
dinâmica e que iremos ultrapassar
instável.
regiões unidas pela serra do Bu-
este momento menos bom da
Felicitamos os empresários da nossa região e os seus colaboradores que todos os dias contribuem para uma economia mais forte
1500 Maiores Empresas
NÚMERO DE TRABALHADORES E VOLUME DE NEGÓCIOS COLOCAM FRIJOBEL NO TOPO Penela As 31 maiores empresas do concelho facturaram, em 2019, 111,3 milhões de euros. O ranking do concelho é liderado pela Frijobel, que apresenta a maior facturação bem como o maior número de colaboradores Penela tem 31 empresas entre as 1.500 maiores do distrito de Coimbra. No total, estas empresas apresentaram, em 2019, um volume de negócios de 111,3 milhões de euros, posicionando-se na 14.ª posição em termos distritais. No topo está a Frijobel com 49,4 milhões de euros facturados em 2019. Ocupa a primeira posição do ranking do concelho de Penela e é 23.ª no ranking do distrito. Fundada em 1988 e com um total de 204 colaboradores (maior empregadora do concelho), a Frijobel dedica-se à actividade industrial de processamento de pescado e à comercialização de produtos alimentares congelados, como peixe, marisco, pré-cozinhados, legumes e sobremesas. A Simões & Rodrigues ocupa a segunda posição, com um volume de negócios de 17,9 milhões de euros. Com 98 trabalhadores, dedica-se ao fabrico de máquinas para as indústrias extractivas e para a construção. O fabrico de betoneiras representa para a SIRL a sua principal área de especialização. O terceiro lugar deste ranking concelhio é ocupado pela Serqueijos Pimenta, Fabrico de Queijos do Rabaçal, com 3,9 milhões de euros facturados em 2019. Segue-se a Gadanha – Pavimentos (revestimento de paredes e de pavimentos) com 3,1 milhões negociados. O PEL – Parque Eólico da Lousã, dedicado à produ-
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
111.314.427 € 106.436.330 € (2018)
1,2%
Volume de negócios de todo o distrito
PENELA ÁREA: 132 KM2
HABITANTES: 5.983
RANK. NOME
ção de electricidade de origem eólica, geotérmica e solar, fecha o “top 5” concelhio, com 2,9 milhões de euros. Entre as 10 maiores do concelho encontram-se, igualmente, a Hélder Domingues Félix (comércio a retalho de produtos farmacêuticos) com 2,9 milhões de euros facturados em 2019, Betumes Vale Longo (comércio por grosso de produtos petrolíferos), Centrostone (fabricação de artigos de granito e rochas) com um volume de negócios de 2,4 milhões, Fernandes & Calados – Materiais de Construção e na 10.ª posição estão os Lagares de Azeite do Rabaçal – Júlio & Filhos. Olhando para a antiguidade das empresas, a Santa Casa da Misericórdia de Penela é a que está em actividade há mais tempo, tendo sido constituída em 1912, seguindo-se a Tiago Lopes Batista & Filhos (serração de madeira) fundada em 1978 e a Fernandes & Calados (Comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais) cuja origem data de 1979.
VOL. NEG. 2019
ACTIVIDADE
1
23
FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR S.A.
49 420 261 €
Preparação de produtos da pesca e da aquicultura
2
76
SIMÕES & RODRIGUES, S.A.
17 991 904 €
Fabricação de máquinas p/ indústrias extractivas e p/ a construção
3 271
SERQUEIJOS PIMENTA, FABRICO DE QUEIJOS DO RABAÇAL, LDA.
3 991 127 €
Indústrias do leite e derivados
4 338
GADANHA - PAVIMENTOS, LDA
3 195 161 €
Revestimento de pavimentos e de paredes
5 379
PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA
2 992 260 €
Prod. electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
6 397
HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA.
2 912 435 €
Comércio a retalho de prod. farmacêuticos, em estab. especializados
7 424
BETUMES VALE LONGO, LDA
2 639 074 €
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
8 453
CENTROSTONE, LDA
2 422 114 €
Fabricação de artigos de granito e de rochas, n.e.
9 577
FERNANDES & CALADOS-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA
1 783 936 € Com. a retalho de mat. de bricolage, equip. sanitário, ladrilhos e materiais
10 591
LAGARES DE AZEITE DO RABAÇAL - JÚLIO & FILHOS LDA
1 722 516 €
Produção de azeite
1500 Maiores Empresas
PRODUTORA DE MINERAIS LIDERA RANKING DAS MAIORES DO CONCELHO Soure São 35 as maiores empresas do concelho de Soure e actuam em áreas de negócio bastante distintas. Com um volume de negócios total de 123,5 milhões de euros, o ranking do concelho é liderado pela Omya, logo seguida da Frutorra O concelho de Soure, apresenta um volume de negócios global de 123,5 milhões de euros, ocupando a 12.ª posição do ranking distrital das 1.500 maiores empresas. No topo da lista está a Omya, empresa líder do mercado nacional na produção de cargas minerais. Faz parte do Grupo Omya AG, líder mundial no mesmo sector de actividade, e tem como principais mercados as indústrias das tintas, papel, plásticos, cerâmica, vidro e construção civil. Com 56 trabalhadores, apresenta uma facturação, em 2019, de 24 milhões de euros. Em segundo lugar está a Frutorra Pimenta, empresa que apresenta um volume de negócios de 22,9 milhões de euros. Fundada em 1988, tem 82 trabalhadores e opera no sector de importação, transformação e distribuição dos mais diversos aperitivos, frutos e legumes secos. Segue-se na 3.ª posição, com 8,3 milhões de euros facturados em 2019, a Perfume Arte – Comércio de Artigos Cosméticos do Centro. A Vieira Cordeiro surge no 4.º lugar do ranking do concelho (fabrico de máquinas para as indústrias extractivas e para a construção). Com 8 milhões de facturação, assume-se como o principal empregador de Soure, com 150 colaboradores. A fechar o “top 5” está a Alcino Martins, empresa que apresenta um volume de negócios
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
123.570.672 € 117.334.996 € (2018)
1,4%
Volume de negócios de todo o distrito
SOURE ÁREA: 264 KM2
HABITANTES: 17.913
RANK. NOME
de 7,3 milhões de euros e que se dedica ao comércio por grosso de animais vivos. Nos lugares seguintes destas 10 maiores empresas surgem a Supersoure – Supermercados, a TMIP – Transportes e Logística (organização do transporte), a Auto Abastecedora de Combustíveis de Santos & Pratas, Castro Gonçalves, Unipessoal (comércio a retalho de produtos farmacêuticos) e a Queijaria da Licínia, com 2,2 milhões de euros de facturação em 2019. No total, as 35 maiores empresas de Soure somam 796 postos de trabalho. Fundada em 1946, a Omya é a mais antiga empresa a operar no concelho e ocupa a 54.ª posição no ranking distrital. Ainda em termos de antiguidade, a Armindo de Freitas Carregado (fabrico de artigos têxteis confeccionados, excepto vestuário), é a segunda mais antiga, tendo sido criada em 1982. É a 16.ª empresa no ranking das empresas do concelho, com 1,6 milhões de euros facturados em 2019.
VOL. NEG. 2019
ACTIVIDADE
1
54
OMYA, S.A.
24 000 814 €
Fabricação de outros produtos minerais não metálicos diversos, n.e.
2
57
FRUTORRA - PIMENTA, LDA.
22 923 137 €
Descasque e transformação de frutos de casca rija comestíveis
3 138
PERFUME ARTE - COMÉRCIO ARTIGOS COSMÉTICOS DO CENTRO, LDA.
8 383 458 € Comércio a retalho pr. cosméticos e de higiene, em estab. especializados
4 144
VIEIRA CORDEIRO, S.A.
8 087 354 € Fabricação de máquinas para as indústrias extractivas e p/ a construção
5 163
ALCINO MARTINS, UNIPESSOAL,LDA
7 305 121 €
Comércio por grosso de animais vivos
6 176
SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA.
6 627 562 €
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
7 186
TMIP - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA
6 298 580 €
Organização do transporte
8 191
AUTO ABASTECEDORA DE COMBUSTIVEIS DE SANTOS & PRATAS, LDA
6 122 559 €
Comércio de outros veículos automóveis
9 472
CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA
2 253 174 €
Comércio a retalho de pr. farmacêuticos, em estab. especializados
10 473
QUEIJARIA DA LICÍNIA, LDA
2 214 034 €
Indústrias do leite e derivados
1500 Maiores Empresas
“Em tempo de guerra não se limpam armas”
rantindo desta forma que os fundos,
para a sua instalação. Queremos as-
destinados às empresas e ao desen-
sim, a médio prazo, contribuir para o
volvimento das infraestruturas de
aumento de empresas do concelho
apoio, chegam e são aplicados nas
no ranking das maiores empresas da
empresas e no desenvolvimento
região (quer em número, quer em
económico da região.
volume de faturação). A Associação Empresarial de
vendas e ao aumento das obrigações
Em parceria com o Município de
legais (inclusive o encerramento ob-
Soure, temos desenvolvido linhas de
Soure (AESOURE) no âmbito da sua
rigatório).
apoio económico complementares e
atividade associativa quer desta
iniciativas que promovem a procura
forma, representar, defender e pro-
interpretar uma teia de normas,
nos estabelecimentos comerciais lo-
mover, os seus associados, o tecido
como ajudar, como aconselhar e
cais e a não paralisação da economia,
empresarial do concelho e da região.
como agir, vamos auxiliando os em-
falamos naturalmente das feiras e
Carlos Cordeiro
presários na renegociação dos seus
da campanha de natal que estamos a
Presidente da Direcção da Associação Empresarial de Soure
contratos e na gestão do passivo-
desenvolver.
Procurando compreender como
por via da falta de liquidez derivada
Esperamos também intensificar a
da quebra do ciclo produtivo e da di-
nossa atividade formativa em áreas,
O
minuição de clientes.
já identificadas como importantes,
período pandémico da nossa história que atra-
A AESOURE faz parte do consórcio
para o crescimento de setores estra-
de 13 associações empresariais e de-
tégicos para o concelho (formação
descanso, pois não estamos descan-
senvolvimento, da Região de Coim-
para empregados ou desempregados
sados!
bra (CERC), que representa mais de
e formação para empresários).
vessamos, não permite
O Concelho de Soure faz parte do
A luta pela saúde das empresas é
13500 empresas, somando um vo-
constante e por vezes inglória. A AE-
lume de negócios superior a 10 mil
lote dos territórios de baixa densi-
SOURE tal como outras associações
milhões de euros, aproximada-
dade, beneficiando dos apoios desti-
empresariais, acrescenta ao seu tra-
mente 90 mil postos de trabalho e
nados a estes territórios, no último
balho o acompanhamento e a iden-
que a uma só voz quer fazer chegar
ano, muito do nosso trabalho tem
tificação das dificuldades, das suas
as dificuldades das empresas às ins-
sido acompanhar investidores na
associadas, face à diminuição das
tituições regionais e nacionais, ga-
procura de espaços empresariais
Queremos assim, a médio prazo, contribuir para o aumento de empresas do concelho no ranking das maiores empresas da região
1500 Maiores Empresas
GRUPO AQUINOS POSICIONA CONCELHO NA SÉTIMA POSIÇÃO DISTRITAL Tábua Com apenas 35 empresas, o concelho surge na 7.ª posição distrital, com um volume de negócios de 237,1 milhões de euros. O Grupo Aquinos é o que apresenta o maior volume de facturação e maior número de trabalhadores O concelho de Tábua soma 35 empresas no ranking das 1.500 maiores empresas do distrito de Coimbra, perfazendo um volume de negócios global na ordem dos 237 milhões de euros. O Grupo Aquinos é o seu grande motor económico uma vez que as quatro primeiras empresas do ranking concelhio pertencem ao grupo que detém uma das maiores e mais bem equipadas fábricas de sofás e colchões do mundo. Na primeira posição surge a Aquinos SA (12.ª no ranking do distrito) com um volume de negócios de 90,7 milhões de euros. Fundada em 1986, dedica-se ao fabrico de mobiliário de madeira e é, sem margem para dúvidas, a maior empregadora do concelho, com 1.471 trabalhadores. Do mesmo grupo, e na segunda posição, surge a Novaqui – Equipamentos e mobiliário de conforto. Com uma facturação anual, em 2019, de 50 milhões de euros, tem um total de 379 colaboradores e é 20.ª em todo o distrito. A Gofoam – Indústria e transformação de espuma, também da mesma família, surge em 3.º lugar na listagem de empresas de Tábua, com um volume de negócios de 19,1 milhões. Também do mesmo Grupo, e no 4.º posto, está a Eurotábua, pólo de corte e transformação de madeira para a estrutura de sofás, sommiers e cabeceiras. Com
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
237.104.273 € 232.595.846 € (2018)
2,7%
Volume de negócios de todo o distrito
TÁBUA ÁREA: 200 KM2
HABITANTES: 12.071
RANK. NOME
um total de 225 trabalhadores, facturou, em 2019, 10,7 milhões de euros. A fechar o “top 5” surge a Acorfato – Indústria de Confecções, com uma facturação de 8 milhões de euros. Seguem-se, até à 10.ª posição, as empresas Supertábua – Supermercados, Clibed (também do Grupo Aquinos e que se dedica à produção de fibras e molas), Resimadeiras – Resinas e madeiras (comércio por grosso de madeira em bruto), Aquisave (da família Aquinos, é uma empresa prestadora de serviços onde estão alocados os vários departamentos do Grupo) e a Frisalgados – Fabrico e Distribuição de Produtos Alimentares (pastelaria). A Auto-Mecânica Tabuense, 16.ª no ranking do concelho, é a empresa que tem mais anos de actividade. Fundada em Fevereiro de 1953, apresentou, em 2019, um volume de negócios de 2 milhões de euros, ocupando a 513.ª posição do ranking das 1.500 maiores empresas do distrito de Coimbra.
VOL. NEG. 2019
ACTIVIDADE
1
12
AQUINOS, S.A.
90 754 244 €
Fabricação de mobiliário de madeira para outros fins
2
20
NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A
50 024 361 €
Fabricação de colchoaria
3
70
GOFOAM - INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇAO ESPUMA, LDA
19 129 061 €
Outras indústrias transformadoras diversas, n.e.
4 113
EUROTÁBUA, S.A.
10 715 635 €
Fabricação de mobiliário de madeira para outros fins
5 147
ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A
8 023 291 €
Confecção de outro vestuário exterior em série
6 172
SUPERTABUA - SUPERMERCADOS, LDA.
6 845 072 €
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
7 184
CLIBED, LDA
6 382 133 €
Fabricação de colchoaria
8 223
RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS LDA
5 031 952 €
Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados
9 253
AQUISAVE, LDA
4 274 892 €
Transportes rodoviários de mercadorias
10 262
FRISALGADOS - FABRICO E DISTRIBUIÇÃO PROD. ALIMENTARES LDA
4 174 165 €
Pastelaria
1500 Maiores Empresas
GRUPO ALVES BANDEIRA GERA MILHÕES E LIDERA EM FACTURAÇÃO E EMPREGO Vila Nova de Poiares Com 370,4 milhões de euros gerados em 2019, as 31 maiores empresas de Poiares posicionam o concelho na 4.ª posição distrital, com a Alves Bandeira a representar uma grande fatia do volume de negócios total O concelho de Vila Nova de Poiares está representado no ranking distrital das 1.500 maiores por 31 empresas, com 370,4 milhões de euros de facturação, em 2019, o 4.º melhor resultado no distrito de Coimbra. Esta performance deve-se, em grande parte, aos 287,2 milhões de euros facturados pelo Grupo Alves Bandeira. A empresa é igualmente a número um no que diz respeito aos postos de trabalho, contando 507 colaboradores. Apoiada por uma crescente rede de postos de abastecimento (mais de 160), de Norte a Sul do país, a Alves Bandeira é a 5.ª maior do distrito de Coimbra. No segundo lugar a nível do concelho, surge a Fresbeira – Indústria de carnes, com 21,3 milhões de euros de volume de negócios e 69 trabalhadores. A Unitractores – Equipamentos florestais e industriais é a terceira maior de Vila Nova de Poiares, tendo facturado, em 2019, 7,1 milhões de euros. Segue-se a M.N. Carvalho & CA (materiais de construção e canalização e máquinas para construção) com 5,6 milhões de euros em volume de negócios e 28 trabalhadores. A Dispan – Distribuidora de matérias-primas para panificação fecha o “top 5” das maiores empresas do concelho, com 3,9 milhões de facturação e 13 colaboradores. O ranking das 10 maiores em-
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
370.459.690 € 341.236.103 € (2018)
VILA NOVA DE POIARES
4,2%
ÁREA: 84 KM2
HABITANTES: 7.281
Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
VOL. NEG. 2019
presas do concelho de Vila Nova de Poiares fica completo com a Sociedade de Transportes Poiarense, na 6.ª posição, seguida da Transfraga – Transportes de mercadorias, J. Silvas & CIA (comércio por grosso de bebidas alcoólicas), Espiga de Ouro Transportes (transporte rodoviário de mercadorias) e por último a Superpoiares – Supermercados, empresa que explora o Intermarché de Vila Nova de Poiares e que apresenta um volume de negócios de 3,4 milhões de euros. Das 31 maiores empresas do concelho, a Sociedade de Transportes Poiarense é a mais antiga, fundada em Abril de 1948. Com um volume de negócios de 3,9 milhões de euros, assume a designação comercial de Transportes Rápido, e é a 279.ª maior empresa do distrito de Coimbra. De referir ainda que estas empresas representam, no total, 1.052 postos de trabalho, sendo que quase metade destes empregos são gerados pela Alves Bandeira.
ACTIVIDADE
1
5
ALVES BANDEIRA & CA S.A.
287 262 839 € Com.a retalho combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
2
63
FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA
21 379 608 €
Abate de gado (produção de carne)
3 168
UNITRACTORES - EQUIPAMENTOS FLORESTAIS E INDUSTRIAIS, LDA.
7 109 316 € Agentes com. por grosso máq. equip. industrial, embarcações e aeronaves
4 206
M. N. CARVALHO & CA, LDA.
5 697 558 € Com. por grosso mat. de construção (excepto madeira) e equip. sanitário
5 274
DISPAN - DISTR. CONIM. MATÉRIAS-PRIMAS P/PANIFICAÇÃO,LDA
3 975 783 €
6 279
SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA.
3 929 313 €
Transportes rodoviários de mercadorias
7 281
TRANSFRAGA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
3 891 182 €
Transportes rodoviários de mercadorias
8 287
J. SILVAS & CIA, LDA.
3 812 558 €
Comércio por grosso de bebidas alcoólicas
9 302
ESPIGA DE OURO - TRANSP. MERCADORIAS COM. M. CONSTRUÇÃO LDA 3 594 127 €
10 315
SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS LDA
3 412 406 €
Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e.
Transportes rodoviários de mercadorias Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
1500 Maiores Empresas
Acreditarmos nas nossas capacidades e resiliência
Há áreas de actividade que, apesar
pada pelos números económicos e
de estarem a trabalhar mais devagar
pela disputa dos orçamentos de
por força das actuais circunstâncias,
Bruxelas.
têm o tempo que necessitam para
Tudo isto implica que o nosso Go-
melhorar os seus conhecimentos
verno opte por um desenvolvimento
nas suas áreas de intervenção, como
efectivo, ponderado, rápido, menos
organismos de que fazem parte não
por exemplo o turismo. Dado que
burocrata, para a implantação das
estão de forma nenhuma menos
este sector está com um exponencial
infraestruturas que as pessoas e em-
preocupadas, pois há custos e recei-
crescimento no nosso país, será este
presas necessitam rapidamente.
tas que são fixas e para o cumpri-
o período de, em conjunto uns com
mento destas tem que haver movi-
os outros, nos organizarmos de
ponta para o estrangeiro, quando
mento económico, pois só com
acordo com o que de melhor cada
essa mesma tecnologia não é apro-
grande resiliência e espírito de sacri-
um dispõe, de modo a estarmos pre-
veitada no país, como por exemplo,
Paulo Carvalho
fício é que será possível ultrapassar a
parados (empresas do sector) para
aqui ainda se fala na tecnologia 4.0,
Presidente da Associação Empresarial de Poiares
actual situação.
recebermos os turistas estrangeiros
quando há países que compram em
que já nos deram e mantêm esse si-
Portugal componentes e demais
conhecemos. Assiste-se já a novos
nal de vontade de visitar o nosso
equipamentos para a tecnologia 6.0.
e considerarmos que na vida
país. Isto porque o facto de não ter-
Para terminar, estamos no tempo
há momentos difíceis, este
pessoais através de videochamada,
mos acompanhado a rápida evolu-
oportuno para dinamizarmos e opti-
em que vivemos actual-
O mundo jamais será como nós o
Portugal exporta tecnologia de
S
paradigmas, como as reuniões imformação por e-learning e outras
ção industrial que os demais países
mizarmos sistemas, de modo a con-
mente é verdadeiramente um deles,
tantas formas de nos reinventar-
do Norte da Europa tiveram, muitos
seguirmos evoluir tecnologica-
transversal a toda a sociedade, en-
mos.
deles derivado à destruição provo-
mente, por forma a não fazermos
cada pela 2ª Guerra Mundial, permi-
parte do grupo de países que se en-
globado todas as áreas implícitas no
É também o momento de utili-
desenvolvimento social e económico
zarmos este tempo para nos valori-
tiu que Portugal em particular se
contram mais distantes do grupo da
de todos os países do mundo.
zarmos enquanto pessoas, cidadãos,
mantivesse mais fiel à paisagem
frente.
Se as pessoas genericamente se
e optimizarmos as nossas activida-
original e à diversidade cultural que
encontram preocupadas em segurar
des através de formação das pessoas
cada região representa com as suas
mas de mentalidade, determinação,
o seu rendimento mensal através do
e da utilização dos recursos a que te-
tradições. Isto começa a ser único
e acreditarmos em nós próprios, nas
seu posto de trabalho, as empresas e
mos acesso.
numa Europa que se mantém ocu-
nossas capacidades e resiliência.
Não é só uma questão de dinheiro,