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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 6, A SEGUNDA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 2019

Arrecadação da Cfem em MG sofre queda de 37,8% Recolhimento menor em março foi causado pelo período de chuvas DIVULGAÇÃO

O pagamento dos royalties da mineração caiu 37,8% em março na comparação com o mesmo mês de 2018 em Minas Gerais. O recolhimento somou R$ 131,242 milhões, com queda de 7,7% em relação a fevereiro. Mesmo assim, o Estado manteve o primeiro lugar na arrecadação da Cfem no País, com 49,88% de participação, de acordo com a ANM. A retração no recolhimento em Minas não tem relação com o rompimento da barragem de rejeitos da Vale, em Brumadinho, no dia 25 de janeiro.

A Amig atribui o recuo ao período de chuvas, que reduz a produção mineral.

Conceição do Mato Dentro, Nova Lima, Congonhas e Itabira foram responsáveis pelas maiores arrecadações da Cfem em março.

Por outro lado, o recolhimento do primeiro trimestre chegou a R$ 398,419 milhões e cresceu 42,64% em Minas no confronto com os três primeiros meses do ano passado. Pág 5 Os royalties da mineração geraram uma receita de R$ 398,419 milhões no primeiro trimestre em Minas

OPINIÃO

Parceria vai criar grande sinergia no mercado de locação de imóveis A parceria recém-firmada entre startup paulista QuintoAndar e a imobiliária Casa Mineira vai criar uma grande sinergia no mercado de locação de imóveis residenciais no Estado. Após um ano de operação em Belo Horizonte, a QuintoAndar passará a gerir todos os

contratos de aluguel residencial da Casa Mineira e aumentará em oito vezes sua participação no mercado da Capital. A empresa oferece uma plataforma on-line para cadastrar imóveis, onde o inquilino avalia opções e agenda visitas. O fiador e o cheque caução são dispensados. Pág. 11

A atuação da QuintoAndar no mercado da Capital será expandida com parceria Dólar - dia 5

Euro - dia 5

Comercial

Compra: R$

Pelo valor de US$ 8,6 bilhões, a francesa Engie e o fundo canadense Caisse de Dépôt et Placement du Québec (CDPQ) adquiriram da Petrobras o controle de 90% da Transportadora Associada de Gás (TAG). A transação inclui o pagamento pelos compradores de dívidas de US$ 800 milhões da TAG junto ao BNDES, com taxa de câmbio de R$ 3,85 por dólar. Pág. 4

Governo estuda o lançamento de contrato de opção de venda de café O lançamento de contratos de opção de venda de café para os produtores como forma de garantir receitas mínimas e reforçar os preços de mercado está sob avaliação do governo federal. Caso seja aprovado, o programa impactaria o comércio global de café ao obrigar os

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Venda: R$ 4,3326

Poupança (dia 8): ............ 0,3715%

Ouro - dia 5

IPCA-IBGE (Fevereiro):...... 0,43%

Compra: R$ 3,7100 Venda: R$ 4,0200

Nova York (onça-troy): US$ 1.291,47

IPCA-Ipead(Março): ........... 0,52%

R$ 159,16

IGP-M(Março):......................... 1,26%

BM&F (g):

importadores a pagar um preço mais elevado pelos grãos do Brasil, maior produtor e exportador da commodity.

Em ano de menor produtividade, a safra nacional deve cair de 61,6 milhões de sacas em 2018 para entre 50,5 milhões e 54,5 milhões de sacas. Pág. 8 REUTERS/JOSÉ ROBERTO GOMES

Uma política de preços mínimos para o café brasileiro é avaliada pelo governo BOVESPA

TR (dia 8): ............................. 0,0000%

Turismo Ptax (BC)

Petrobras vende TAG para a Engie e o CDPQ por US$ 8,6 bilhões

Em Brasília, nos corredores do poder, ultimamente fala-se muito de sexo dos anjos e o tempo vai passando sem que questões mais substanciais, aquelas que dizem respeito às emergências que o país enfrenta, sejam tratadas. Caso emblemático da reforma da Previdência, que a estas alturas já deveria pelo menos estar definida e consolidada, mas vai sendo postergada e perdendo fôlego. Já não se fala mais no trilhão de reais que o ministro Paulo Guedes esperava economizar em dez anos.

São sinais de problemas bem mais profundos, de uma administração pública que perdeu o controle de suas contas, não parece saber como resolver o problema e que, a julgar pelos debates no Congresso Nacional, para os parlamentares parece algo abstrato e sem importância. “Um vazio preocupante”, pág.2

KELSEN FERNANDES

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O “relançamento da economia mineira” foi a principal pauta da posse do novo presidente do BDMG, Sérgio Gusmão Suchodolski, que aposta nas novas tecnologias como um facilitador do acesso às linhas de financiamento, para manter a força do banco de fomento e contribuir no processo de recuperação econômica do Estado. A instituição tem uma carteira de 20 mil clientes e atua em 88% dos 853 municípios de Minas Gerais. Pág. 7

EDITORIAL

Os brasileiros assistiram ansiosos a explicação do ministro Paulo Guedes da necessária e imperiosa reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça na Câmara dos deputados federais. A reforma em questão é vital não só para o desenvolvimento do Brasil, mas, principalmente, para o futuro da própria Previdência, sabidamente falida, como pode ser observado pelas crises dos estados da federação, que sequer conseguem honrar a folha de pagamento de seus funcionários e aposentados. O que deveria ser uma comissão para elucidação dos deputados e a verificação dos aspectos constitucionais do projeto da reforma, enviada pelo Poder Executivo, se transformou em um triste espetáculo de agressões ao ministro convidado. (Bady Curi Neto), pág 2

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Novo presidente do BDMG aposta na recuperação da economia mineira

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OPINIÃO Paulo Guedes e a reforma previdenciária

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda.

BADY CURI NETO* Os brasileiros assistiram ansiosos a explicação do ministro Paulo Guedes da necessária e imperiosa reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça na Câmara dos deputados federais.

A reforma em questão é vital não só para o desenvolvimento do Brasil, mas, principalmente, para o futuro da própria Previdência, sabidamente falida, como pode ser observado pelas crises dos estados da federação, que sequer conseguem honrar a folha de pagamento de seus funcionários e aposentados.

O que deveria ser uma comissão para elucidação dos deputados e a verificação dos aspectos constitucionais do projeto da reforma, enviada pelo Poder Executivo, se transformou em um triste espetáculo de agressões ao ministro convidado pelos deputados oposicionistas, principalmente aqueles que apoiaram o atual condenado e ex-presidente Lula e da defenestrada Dilma Rousseff por crime de responsabilidade.

Tudo levou a crer que os representantes eleitos oposicionistas ligados ao Partido dos Trabalhadores preferiram o enfrentamento, do que sanar possíveis dúvidas através de perguntas diretas. A toda hora intercalavam indagações com hostilidade contra o convidado ou ao

governo Bolsonaro.

Paulo Guedes respondeu a todas as perguntas com embasamento técnico, sempre alertando que o projeto é do Executivo, mas a decisão é, por evidente, do Congresso, que pode aprová-lo in totum, em parte, adequá-lo ou mesmo reprová-lo.

Depois de muita provocação, acusado de mentiroso, discursos políticos e perguntas fora da pauta daquela sessão, a exemplo da tributação sobre grandes fortunas, dividendos, o ministro fora interrompido, de forma grosseira, no seu momento de respostas.

A inadequada postura de alguns parlamentares petistas levou o ministro, em tom enérgico, a dizer algumas verdades àqueles deputados: “Eu ouvi todo mundo falar por três minutos cada um. As provocações que me fazem, fale a verdade, se é para provocação. Vocês estão a quatro mandados no poder, por que não botaram o imposto sobre dividendo? Por que deram benefícios para bilionários? Por que deram dinheiro para a JBS? Por quê?

Vocês estiveram no governo por 16 anos, nós estamos há três meses e não tiveram coragem de mudar”.

Após “bater na cangalha para ver se o burro escuta”, como dito no antigo

ditado popular e arrefecidos os ânimos, Paulo Guedes respondeu a indagação do porque não cortou a aposentadoria dos militares, “Cortem vocês, vocês são o poder, vocês têm medo de fazer isto?

Vocês são o Congresso Nacional”.

Reiniciada a sessão, o deputado petista, Zeca Dirceu, filho de José Dirceu, condenado na justiça no processo do Mensalão e da Lava Jato, de forma grosseira, inescrupulosa chamou o ministro de “tchutchuca”, o que fez acirrar os ânimos novamente e pôr término na sessão da CCJ. Mais uma vez, socorre-se ao adagiário popular, “quem sai aos seus não se degenera”.

Espera-se que a batida da cangalha tenha servido para que a oposição acorde, assumindo suas responsabilidades, deixando os discursos meramente políticos, e percebam que a reforma da Previdência não é um projeto exclusivo do governo Bolsonaro, mas um problema da população brasileira que há de ser resolvida.

E com a palavra o Congresso Nacional! *Advogado fundador do Escritório Bady Curi Advocacia Empresarial, ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG)

Pés livres e mãos dadas Recebo do governador a missão de promover o desenvolvimento deste grande ativo dos mineiros. O BDMG tem por missão alavancar o crescimento regional e é um importante braço financeiro a serviço do desenvolvimento do Estado de Minas Gerais. Por isso, firmo compromisso para com o desenvolvimento social e econômico do Estado.

Temos hoje uma carteira de mais de 20 mil clientes. Eles estão espalhados pelos quatro cantos desses horizontes das Gerais. O BDMG marca presença em 88% dos 853 municípios.

São inúmeras as oportunidades em um cenário econômico desafiador, que exige criatividade e austeridade para com as despesas.

Gostaria de agradecer a diretoria passada, pelo trabalho realizado, que em tempos difíceis propiciou algumas ações que serão importantes para o futuro do banco.

A principal força desse banco são as pessoas que constroem o dia-a-dia, são profissionais competentes, com boa formação, com gana por desafios e, principalmente, com comprometimento na busca por soluções para o desenvolvimento de Minas Gerais nesses 57 anos de existência.

Conto com vocês para atuarmos em conjunto. Atuaremos de forma robusta junto aos municípios para garantir-lhes parceria capaz de impulsionar investimentos regionais. E assim, sermos agentes multiplicadores. Onde tem parceria, crédito, investimento e fluxo de negócios, existe terreno fértil para a geração de emprego e renda.

Mesma lógica vale para o setor privado, com destaque para a agropecuária, o comércio, a mineração, a indústria de transformação, a construção e engenharia, a energia e a energia sustentável, o setor automotivo, de telecomunicação, de serviços com alto valor adicionado, transporte e logística, dente outros.

Nosso Desenvolvimento será entendido como a combinação de resultados econômicos positivos de curto prazo com transformações estruturais e aumento da produtividade e competitividade. Com isso, seremos capazes de ancorar no longo prazo a sustentabilidade desse crescimento em patamares dignos e compatíveis com a história e tradição de grandeza mineira. É preciso pé no chão, sempre, sem ilusão de resultados milagrosos e instantâneos.

Precisamos ter total clareza e consciência de que o Estado está enfrentando extrema vulnerabilidade, por isso, é necessário velocidade e criatividade na implementação de projetos, mas, ao mesmo tempo, temos que garantir a estabilização e retorno do equilíbrio das contas públicas no médio e longo prazo. O foco em investimentos eficientes com o mais alto retorno para a população e para a recuperação da capacidade fiscal do Estado. É necessário trabalhar arduamente para evitar desperdícios e disciplinar os gastos.

Mas precisamos também manter a cabeça aberta para explorar novas parcerias, melhorar sinergias e promover os setores econômicos de Minas Gerais. Estamos constantemente buscando áreas e potencialidades do Estado que podem gerar o máximo de valor agregado para a população mineira.

Devido à sua natureza, o banco possui um papel catalisador no relacionamento com o setor privado, com a oferta de bens e serviços de qualidade, fundamentais para o aumento da produtividade, competitividade, segurança e bem-estar do povo mineiro.

Temos papel relevante na promoção da internacionalização de empresas do Estado. Teremos vantagens competitivas, visando atrair investimentos e novas fontes de financiamento para alavancar exportações e fortalecer as cadeias produtivas mineiras.

Para termos grandiosos resultados e parcerias, seremos guiados pela gestão eficiente, com as melhores práticas visando sempre uma modernização de processos e diversificação da carteira para que o BDMG continue a ser o orgulho dos mineiros e reconhecido por agentes externos como um banco eficiente.

Não dá mais para pensar que iremos dar saltos de eficiência com as atuais tecnologias e métodos de trabalho. É necessário trabalhar com práticas no estado da arte, com inovação, coragem e com as mangas da camisa arregaçadas.

Novas tecnologias são fundamentais para o banco ganhar

SÉRGIO SUCHODOLSKI*

escala e eficiência. E, para tanto, precisamos nos manter conectados com o forte ecossistema de startups mineiro e brasileiro. Precisamos atrair essas e outras empresas para o nosso Hubble, fortalecendo um espaço aberto de compartilhamento de ideias e experiências para desenvolvimento de inovações.

O banco não pode se limitar ao seu importante papel de financiador com as diversas linhas de crédito. O BDMG hoje possui 10 fundos de investimentos em participações e precisa continuar investindo em novos FIPs, sempre entendendo em quais setores e estágios de desenvolvimento entrega maior valor para as empresas e para a sociedade.

“Senhor governador”, destaco ainda o papel do banco como catalisador do processo de transformação digital do Governo do Estado, acelerando e aumentando a eficiência desse processo.

Precisamos aprender e nos inspirar com experiências externas de sucesso, como na Estônia, em que o setor bancário trabalhou em parceria com o setor público para a criação de uma identidade digital que possibilitou a integração de diversos serviços públicos e privados, colocando sempre o foco no cidadão.

Esse é um pequeno exemplo da política de GovTechs que o Sr. governador impulsionará, inclusive participará do Brazil at Silicon Valley, na segunda, discutindo investimentos em GovTechs. Essa infraestrutura de tecnologia e soluções inovadoras usadas para o trabalho interno e também para ofertar serviços aos clientes é fundamental para o BDMG e para o futuro de Minas Gerais. Essa agenda tem potencial para diversas outras áreas governamentais, aproximando o cidadão e levando serviços de qualidade em áreas como saúde, educação e transportes.

Uma cooperação próxima com o setor privado e com o apoio do governo será de extrema relevância para ampliar a participação de Minas nesses fluxos e cadeias de produção, comércio e investimentos globais.

Também buscaremos parcerias cidade-cidade/ estado-estado, visando acordos comerciais, fontes de financiamento e também com cooperação técnica, em um papel fundamental de um banco público de desenvolvimento na operacionalização da estruturação de projetos municipais de iluminação pública, saneamento e resíduos sólidos, com modelos replicáveis e escaláveis.

Precisamos contar com o apoio e interlocução com os poderes constituídos; Executivo, Judiciário e Legislativo, nos âmbitos: federal, estadual e municipal. Para atrair recursos, firmar convênios, fundos, repasses e investimentos, dentro de uma visão republicana e de distribuição das responsabilidades por todos os entes federativos. Destaco minha formação jurídica e o apreço e respeito aos poderes constituídos que sempre tive em minha trajetória.

Alicerçaremos pontes para um diálogo republicano e dinâmico com as entidades de classe do setor produtivo. Muitas delas aqui presentes, representadas pelos seus valorosos dirigentes.

Também construiremos novas parcerias com instituições regionais e multilaterais de desenvolvimento, fundos e instituições financeiras internacionais, para pavimentar resultados práticos e compartilhar boas experiências.

Vamos aprimorar e criar mecanismos de cooperação com o BNDES e outras instituições (domésticas e internacionais) para iniciativas de cofinanciamento; estruturas de garantia; preparação de projetos; cooperação técnica e inovação reversa.

Novamente, precisamos ganhar ainda mais escala e aumentar a capilaridade dos produtos financeiros do banco com a utilização de tecnologia, com plataformas web e parcerias para chegar a mais clientes, ampliando a atuação e entregando serviços mais ágeis, rápidos e, principalmente, mais fáceis, com redução da burocracia.

Iremos nos inserir em mecanismos de operações-triangular, para fomentar infraestruturas de menor escala e projetos mais intensivos em tecnologia e inovação.

Vamos voar juntos, porque, na terra de Guimarães Rosa, “só precisamos de pés livres e mãos dadas”. *Discurso proferido em 4 de abril, em solenidade de posse como presidente do BDMG

Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa

Diretor Executivo e de Mercado Yvan Muls

presidencia@diariodocomercio.com.br

diretoria@diariodocomercio.com.br

Um vazio preocupante Em Brasília, nos corredores do poder, ultimamente fala-se muito de sexo dos anjos e o tempo vai passando sem que questões mais substanciais, aquelas que dizem respeito às emergências que o país enfrenta, sejam tratadas. Caso emblemático da reforma da Previdência, que a estas alturas já deveria pelo menos estar definida e consolidada, mas vai sendo postergada e perdendo fôlego. Já não se fala mais no trilhão de reais que o ministro Paulo Guedes esperava economizar em dez anos. São sinais de problemas bem mais profundos, de uma administração pública que perdeu o controle de suas contas, não parece saber como resolver o problema e que, a julgar pelos debates no Congresso Nacional, para os parlamentares parece algo abstrato e sem importância.

Mas os efeitos dessa situação de incertezas que afastam investidores e, no exterior, começa a ser avaliada de forma absolutamente crítica, com danos severos à imagem do país e, no mundo real, aos negócios, estão bem próximos conforme nos deu notícias esta semana o jornal “Estado Entre os anos de de Minas”. Uma 2014 e 2018 foram notícia e, antes, entregues exatos 3 um exemplo quilômetros da BRdo ponto a que chegamos.

381 duplicados, o Estamos falando que significa dizer da postergação também que obras nas obras de concluídas, como duplicação túneis e viadutos, da BR-381, ligação entre fatalmente Belo Horizonte entrarão em e Governador processo de Valadares, que deterioração, se arrastam há mais de transformando vinte anos e atraso em prejuízo mais uma vez podem parar, depois do anúncio de um corte de R$ 60 milhões no orçamento para este ano.

Foram insuficientes R$ 230 milhões em 2018 e serão R$ 169 milhões este ano.

Para concluir as obras seriam necessários, estima-se, pelo menos R$ 450 bilhões, o que significa dizer que não dá para fazer qualquer tipo de previsão.

Entre os anos de 2014 e 2018 foram entregues exatos 3 quilômetros da BR-381 duplicados, o que significa dizer também que obras concluídas, como túneis e viadutos, fatalmente entrarão em processo de deterioração, transformando atraso em prejuízo. Nada a estranhar, tendo em conta que o Estado, gordo e pesado, consome seus recursos alimentando privilégios de seus altos escalões, transforma a ilusão da estabilidade numa corrida desenfreada aos concursos públicos e acaba sem dinheiro para investir. Pior ainda, agora até mesmo sem recursos para a manutenção de um patrimônio – equipamentos públicos em geral, de estradas a hospitais e escolas – que vai se deteriorando de forma alarmante.

Pior de tudo, diante do exposto, é a absoluta falta de propostas, de projetos que possam sugerir um rumo e, em algum ponto do futuro, as soluções reclamadas, enquanto os agentes públicos parecem se ocupar exclusivamente de assuntos que parecem – e são - até bizarros.

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 6, A SEGUNDA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 2019

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OPINIÃO

Egoística percepção do mundo CESAR VANUCCI *

“O homem busca o seu próprio bem à custa do mundo inteiro.” (Drowning – 1812-1889, descrevendo o egoísmo) Continuo alinhando abaixo, para conhecimento dos leitores, algumas reflexões formuladas por ocasião da solenidade que marcou meu ingresso nos quadros associativos do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, no dia 30 de março passado.

“A palavra social há que ser destemerosamente empregada na condenação das guerras que as mães abominam. As guerras do terror e o terror das guerras.

Na censura firme aos procedimentos fundamentalistas religiosos ou políticos de quaisquer matizes, fontes matriciais do despotismo, do obscurantismo, do terrorismo sem entranhas, da corrupção sem freios, das discriminações de todo jaez, das lateralidades ideológicas incendiárias e do atordoante imobilismo social que, em tantas paragens, impede que os benefícios sociais, antevistos nas conquistas técnicas, contemplem parcelas consideráveis da sociedade.

A palavra social profliga a hipocrisia e a arrogância dos “donos do mundo”, com suas regras maquiavélicas de subjugação.

Regras traduzidas num globalismo de araque que abre brechas para contínuas fajutices e numa geopolítica econômica a serviço de espúrias conveniências. As

regras ditadas pelos “donos do mundo” fabricam dados e estatísticas estarrecedores. A fortuna acumulada de menos de meia centena dos cidadãos mais bem aquinhoados deste planeta azul equivale, consoante pesquisas de órgãos categorizados, ao patrimônio somado de um quarto da população humana. Pergunta-se: de qual artigo, dispositivo, capítulo, parágrafo, no Projeto da Criação, consta registro capaz de conferir legitimidade a essa alucinante situação?

Mais um, entre uma avalancha de exemplos: a pandemia da aids na África poderia ser contida com recursos que representam menos de um terço do custo de um desses porta-aviões colocados pelas grandes potências pra patrulhar os mares.

Vejam só o tamanho do absurdo: com um naco de nada de sensibilidade social, as lideranças mundiais conseguiriam eliminar, pode-se dizer, num “abrir e fechar d’olhos”, o devastador surto de cólera que vem dizimando, nos dias presentes, milhares de pessoas em vastas porções territoriais da África esquecida do resto do mundo e, por vezes até, como clama poeta daquele continente, dos próprios deuses. Bastaria que das citadas lideranças partisse uma simples autorização no sentido de deslocar uma dessas portentosas embarcações para as áreas flageladas, transportando soro fisiológico, que outra coisa não é senão mistura de água com

sal. Equipes de médicos, paramédicos e enfermeiras especializados em emergências seriam convocados para essa missão humanitária, de logística simples para qualquer potência.

Em egoística percepção do mundo, estrategistas de uma geopolítica desumana laboram em descomunais equívocos e injustiças. A economia, para eles, assume ares de divindade suprema. Um fim em si mesma. Linha conceitual tão desalmada e petulante enseja-lhes a presunção, levada a atos práticos, de que entre Deus e o dinheiro o segundo deve ser o primeiro. Mas a economia, instrumento de irrecusável relevância no processo civilizatório, não é um fim em si mesma. Tanto quanto a tecnologia, a ciência, a educação – por aí vai – é um meio para se atingir um fim.

Sempre e irrevogavelmente social. O homem há que ser visto como a medida correta das coisas.

A não compreensão dessa verdade absoluta explica o porquê da onda, de descomunal proporção, dos desatinos e tragédias à nossa espreita incessantemente.

Explica os ardis, embustes, farsas históricas, incoerências gritantes que ilaqueiam a boa fé das pessoas mundo afora.

Explica a corrupção pandêmica, que se alastra como grama tiririca, aquela gramínea que no verso composto em saboroso dialeto roceiro, “a gente pode arrancá, virar de raiz por ar, mas qua! Um fiapo

escondido no torrão, faiz a peste vicejá”.

Explica o motivo pelo qual a mídia internacional, atendendo a inextricáveis desígnios e circunstâncias, alardeia ou silencia os horrores cometidos pelas fanáticas falanges terroristas, tipo EI, Alcaeda, Supremacia Branca e outras tantas.

A atuação desses sinistros grupamentos gera incômodas indagações. Os “donos do mundo” não sabem respondê-las.

Cá está exemplo aterrorizante: se as bases das operações terroristas do EI, como se garante, acham-se sitiadas por terra, ar e mar pelas imbatíveis forças militares adversárias, como é que os alucinados fundamentalistas, aquartelados em territórios desprovidos de tudo, se arranjam?

Como são providas as necessidades básicas de subsistência? Onde se abastecem eles de combustível, de munição, de peças de reposição para os carros de combate?

Como se processa a remuneração dos milhares de combatentes? Se lá onde se entrincheiram não existe banco, como é que fazem pra movimentar a dinheirama que sustenta suas incendiárias ações? A mufunfa, a propósito, vem de onde? É fornecida por quem? Esses insondáveis “mistérios das arábias” são de deixar a cuca de traquejados analistas fervendo...”

Daremos continuidade a estas considerações no próximo comentário. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

O Corvo (XVIII) MARCO GUIMARÃES *

O aparente sumiço de Maurel não inquietava muito Virgínia. Durante todo o tempo em que estiveram casados, ele sumia por dois ou três dias. No início, causava preocupação nela e nos colegas, mas, com o tempo, se acostumaram ao fato. Ele tinha um modo muito particular de investigar; se encontrasse alguma pista ia atrás dela. Só compartilhava os seus achados com os colegas e subordinados quando se certificava de que poderia avançar na investigação utilizando o que encontrara. Ela não iria, portanto, adiar a viagem e esperar que ele aparecesse; afinal, teria que se apresentar no novo emprego em dois dias.

Sua ideia, ao sair de casa, era descer a Rue Arago e pegar o 91, ônibus que a levaria à Gare de Lyon. Dali, tomaria o trem até Dijon. Uma vez lá, pegaria um táxi para Fixin, seu destino final. Já iniciara a jornada quando se lembrou de que havia deixado algumas peças de roupa para conserto na Rue Pascal. Resolveu, então, telefonar para Annick avisar que alteraria um pouco o seu trajeto para pegar o 91, e que isso talvez a atrasasse um pouco. Depois se lembrou de que cerca de sete minutos de caminhada a separavam da loja de reparos, e que talvez não se atrasasse, como supusera. O plano era apanhar a roupa, retornar pela Rue Pascal até as escadas que desembocam no Boulevard Port Royal, subi-las e, uma vez lá, ir até o ponto do 91, situado próximo à esquina da Rue de la Glacière. Após pegar a roupa, iniciou o caminho de volta e, quando chegou às escadas que a levariam ao Boulevard Port Royal, foi obrigada a se proteger da chuva que começara a cair. Uma chuva que não economizava no volume de água que despejava sobre o Quartier Latin e que tinha intensos relâmpagos como companheiros.

Pensou, então: — Sorte a minha estar debaixo dessas escadas. Mas que coisa estranha, tanto tempo sem chover, e essa chuva me aparece logo agora que estou

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456 Redação - Editora-Executiva Luciana Montes Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes

Rafael Tomaz Gabriela Pedroso

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Filiado à

sem guarda-chuva. E esses relâmpagos que não nos deixam em paz! Acho que quem inventou a expressão “Que raios o partam” se inspirou em um dia como esse. Ainda bem que avisei Annick que talvez me atrasasse.

Alguns minutos depois, os relâmpagos cessaram, e as nuvens e a chuva desapareceram, permitindo que o sol aparecesse e iluminasse o dia. Virgínia subiu as escadas e chegou ao Boulevard Port Royal. Uma onda de alegria tomou conta de seu espírito, provavelmente influenciada por aquele céu azul, sem nuvens escuras a despejar água e fagulhas barulhentas sobre a cidade.

Dirigiu-se ao ponto de ônibus e, enquanto esperava, certificou-se de que endereço de Annick estava dentro da bolsa. Àquela hora o trânsito fluía bem e, em 15 minutos, chegou à Gare de Lyon. Foi imediatamente ao guichê do SNCF e pediu um bilhete para o próximo trem.

— Ida e volta? — perguntou a mulher atrás do balcão.

Por um momento, ela hesitou. Não sabia que resposta dar.

— Ida e volta? — tornou a perguntar a funcionária.

— Hum. Ah, só ida — finalmente respondeu.

— Bem, aqui está. Mas há um atraso de trinta minutos.

Virgínia pegou o bilhete, agradeceu e olhou em volta para ver se havia algum banco vazio. Levou uma das mãos à bolsa pendurada no ombro, esperando encontrar o livro que lia. Lembrou-se, então, de que o havia deixado em uma das malas que seguiram com o carro de Annick. Ficara sem nada para ler na viagem. Dirigiu-se à livraria da gare e comprou uma revista que retratava o dia a dia de algumas celebridades. Há muito não lia as fofocas do jet set e, ainda que não fosse seu tipo de leitura preferido, pensava poder divertir-se com a exposição das futilidades e com o narcisismo dos entrevistados.

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******** Eram 13 horas quando Natalie vestiu o sobretudo, deixou a sua sala no distrito e se dirigiu à porta de saída. Com a mão direita prestes a girar a maçaneta, voltou-se para o policial atrás do balcão de atendimento e disse: — Vou almoçar, volto às 15 horas. Se houver alguma novidade com relação ao capitão Maurel avise-me imediatamente.

Temendo se atrasar, resolveu alterar a rotina e não almoçar no restaurante de sempre, indo diretamente à Gare du Nord falar com Noah. — Chego antes, sento-me em um dos cafés e como alguma coisa, disse para si mesma.

Poderia ter ido com a viatura policial, caso houvesse trânsito ligaria a sirene e abriria caminho, mas preferiu tomar o RER B no Jardim de Luxemburgo; em vinte minutos ou menos estaria lá.

Quando chegou à estação, buscou um restaurante próximo ao local de embarque.

Ainda que dali pudesse ver, sem nenhuma dificuldade, a chegada de Noah, enviou um SMS dizendo que havia chegado e o local onde estava. Pagou por um suco de laranja, um prato de frios, café e um éclair de chocolat.

Algum tempo depois, vê a ex-namorada chegar acompanhada de uma outra mulher bem mais jovem, ambas dirigindo-se ao restaurante onde Natalie se encontrava.

Estavam de mãos dadas e mostravam, para quem quisesse ver, que o encanto e a fascinação haviam, em franca reciprocidade, se apoderado das duas. Natalie não se perturbou, fato que comprovava que entre as duas já não havia mais nada. Ela sabia que algumas pessoas, por excesso de pudor, camuflam os seus desejos e mentem com talento, mas esse não era o caso de Noah; ela tinha um exacerbado respeito pela verdade e não se importava se a verdade dita, às vezes fora de hora e sem nenhum preparo prévio, iria ferir alguém.

— Sentem-se — disse às duas recém-chegadas.

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— Natalie, deixe-me apresentar a Nicole, nos conhecemos em um café, e olhe só a coincidência: ela mora em Londres. Iremos no mesmo trem!

— Fico feliz por você; ou melhor, por vocês.

— Pois é, eu expliquei tudo para Nicole.

Disse a ela que você compreenderia. Ela também acabou de sair de um relacionamento; a companheira dela sumiu do mapa, sequer deu explicações.

— Pois é, acontece.

— É, mas esse caso parece muito estranho — falou Nicole.

— E porque seria estranho? — perguntou Natalie.

— Nicole, não estranhe a Natalie, ela é policial e, agora, vai querer saber mais sobre a sua amiga.

— Bem, relampejava muito. Ela saiu para ir à boulangerie da esquina da Gobelin com a Rue Pascal, mas quando caminhava pela Rue Pascal, parou para se abrigar, porque a chuva começou a cair forte. Ela me ligou para dizer isso e para avisar que iria demorar. Depois disso, não tive mais notícias.

— E você foi à polícia?

— Não. Não foi a primeira vez que ela desapareceu. E quer saber? Já me cansei dessas doideiras dela.

— E como se chama a sua amiga?

— Arsinoe. Tem a minha idade, 25 anos, cabelos e olhos castanhos, e 1,70m.

— Arsinoe de quê?

— Ah, claro, desculpe. Arsinoe Eishban.

— Obrigada pela descrição. Pode ser útil.

— Bem, temos que ir, o trem partirá em dez minutos. Sem ressentimentos, Natalie?

— Sem ressentimentos, mande notícias. *Escritor. Autor dos livros “Fantasmas de um escritor em Paris”, “Meu pseudônimo e eu”, “O estranho espelho do Quartier Latin”, “A bicha e a fila”, “O corvo”, “O portal” e “A escolha”

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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 6, A SEGUNDA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA CHARLES PLATIAU - REUTERS

GASODUTOS

Engie e CDPQ compram 90% da TAG por US$ 8,6 bi Este é um dos principais ativos no plano de desinvestimentos da Petrobras Rio e São Paulo - A Petrobras informou que a francesa Engie e o fundo canadense Caisse de Dépôt et Placement du Québec (CDPQ) apresentaram a melhor proposta para a compra de uma fatia de 90% de sua unidade Transportadora Associada de Gás (TAG), no valor total de US$ 8,6 bilhões.

O valor do negócio inclui o pagamento, pelos compradores, de dívidas da TAG perante o BNDES (US$ 800 milhões) e considera taxa de câmbio de R$ 3,85 por dólar, acrescentou a estatal em comunicado na sexta-feira.

Em comunicado, a Engie Brasil Energia informou que passará a deter uma participação indireta de 29,25% no capital social da TAG A Engie Brasil afirmou ainda que está analisando junto a seus assessores se seus acionistas terão direito de recesso na transação nesse caso, eles poderiam ser reembolsados por suas ações caso não concordem com a compra. “As conclusões da companhia sobre o assunto serão oportunamente divulgadas ao mercado”, afirmou.

Com a venda da TAG, a Petrobras prevê levantar um

total de US$ 10 bilhões com desinvestimentos em ativos nos primeiros quatro meses do ano, conforme afirmou recentemente o presidente da empresa, Roberto Castello Branco.

A TAG é um dos principais desinvestimentos do atual plano de venda de ativos da Petrobras, que prevê potencial total de entrada de recursos de US$ 26,9 bilhões no período 2019-2023.

“A Petrobras continuará a utilizar os serviços de transporte de gás natural prestados pela TAG, por meio dos contratos de longo prazo já vigentes entre as duas companhias, sem qualquer impacto em suas operações e na entrega de gás para distribuidoras e demais clientes”, disse a empresa.

A conclusão da transação ainda está sujeita à aprovação pelos órgãos de governança da Petrobras e de defesa da concorrência.

A proposta de Engie e CDPQ pela TAG ficou bem acima dos US$ 5,2 bilhões pagos pela canadense Brookfield Asset Management na aquisição de outra unidade de gasodutos da Petrobras,

DELTA 5 ENERGIA S.A.

CNPJ/MF nº 18.496.468/0001-84 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

A Diretoria Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de Reais) 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo Ativo circulante 1.742 – Passivo circulante 2.046 – Caixa e equivalentes de caixa 97 – Fornecedores 205 – Outros créditos 1.645 – Obrigações trabalhistas e tributárias 1.472 – Ativo não circulante 75.794 – Outras obrigações 369 – Investimentos 74.990 – Passivo não circulante 580 – Imobilizado 804 – Outras obrigações longo prazo 580 – 75.794 – Total do passivo 2.626 – Total do ativo 77.536 – Patrimônio líquido 74.910 – Capital social 78.918 – Demonstrações de Resultados do exercício findo Prejuízos acumulados (4.008) – em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de Reais) Patrimônio líquido atribuível aos controladores 74.910 – Receitas (despesas) operacionais 2018 2017 Total do passivo e patrimônio líquido 77.536 – Administrativas, pessoal e gerais (27) – Resultado de equivalência patrimonial (1.367) – Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido do exercício findo Total das receitas (despesas) operacionais (1.394) – em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de Reais) Receitas financeiras 370 – Capital Prejuízos Despesas financeiras (2.983) – Transações com acionistas: social acumulados Total Receitas (despesas) financeiras líquidas (2.613) – 78.918 – 78.918 Resultado antes do IRPJ e da CSLL (4.007) – Aumento de capital – (4.008) (4.008) IRPJ e CSLL (1) – Prejuízo do período Lucro líquido (prejuízo) do período (4.008) – Saldos em 31 de março de 2018 78.918 (4.008) 74.910 Demonstrações dos Fluxos de Caixa do exercício findo em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de Reais) 2018 2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) Resultado antes do IRPJ e da CSLL (4.007) – atividades operacionais Ajustes: Fluxo de caixa das atividades de investimento Resultado de equivalência patrimonial 1367 – Aquisição de ativo imobilizado Encargos financeiros sobre empréstimos, financiamentos 2.200 – Aumento de capital social em controladas Outros 690 – Caixa aplicado nas atividades de investimentos 250 – Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Aumento nos ativos Captação de empréstimos, financiamentos e Outros créditos (1.645) – debentures Aumento nos passivos Custo de captação Fornecedores 205 – Pagamento de principal – empréstimos, Obrigações trabalhistas e tributárias 1.471 – financiamentos e debentures Outras contas a pagar 949 – Aumento de capital social Caixa proveniente das (aplicado nas) operações 1.230 – Caixa gerado pelas atividades de financiamentos Juros pagos sobre empréstimos, financiamentos e debentures (2.200) – Caixa e equivalentes de caixa no final do período

2018 2017 (970)

–

(804) (57037) (57.841)

– – –

105.068 (690)

– –

(105.068) 59.598 58.908 97 97

– – – – –

Nota Explicativa As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade. Os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 eram de R$100,00 (cem reais) classificados como caixa e equivalentes de caixa e R$100,00 (cem reais) de Capital Social, classificados no Patrimônio Líquido. Como essa demonstração financeira é apresentada em milhares de Reais, os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 não estão sendo apresentados.

Diretoria Executiva Antônio Augusto Torres de Bastos Thiago Linhares | Andrea Sztajn Contador: Leandro Nunes de Souza Silva CRC 1SP 266.342/O-5

TESTA BRANCA III ENERGIA S.A.

CNPJ/MF nº 18.495.534/0001-00 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

A Diretoria Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 18.511 16.370 Passivo circulante 13.111 19.841 Caixa e equivalentes de caixa 5.143 1.301 Fornecedores 6.776 11.458 Clientes 7.375 14.658 Empréstimos, financiamentos e debêntures 3.519 5.858 Tributos a recuperar CP – 139 Obrigações trabalhistas e tributárias 792 757 Outros créditos 5.993 271 Outras obrigações 2.025 1.769 Ativo não circulante 116.817 120.593 Passivo não circulante 80.154 78.912 Caixa restrito 4.842 4.101 Fornecedores LP 22 958 Outros créditos LP (4) – Empréstimos, financiamentos e debêntures LP 79.685 77.954 4.838 4.101 IRPJ e CSLL diferidos Passivo 347 – 100 – Investimentos – – Obrigações trabalhistas e tributárias LP 93.266 98.754 Imobilizado 111.979 116.493 Total do passivo 42.062 38.209 111.979 116.493 Patrimônio líquido 34.802 36.168 Total do ativo 135.328 136.963 Capital social (2.125) 2.041 Demonstrações de Resultados do exercício findo em 31 de dezembro Reserva de lucros Prejuízos acumulados 9.386 – de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Total do passivo e patrimônio líquido 135.328 136.963 Demonstrações de Resultados 2018 2017 Demonstrações dos Fluxos de Caixa do exercício findo em 31 de Receita operacional líquida 31.596 43.177 dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Custos da operação, conservação e compras (12.478) (30.257) 2018 2017 Lucro bruto 19.119 12.920 Demonstrações dos Fluxos de Caixa Receitas (despesas) operacionais Fluxo de caixa das atividades operacionais Administrativas,pessoal e gerais (629) (908) Lucro líquido 9.386 1.097 Outras receitas (despesas) operacionais 260 – Ajustes: Total das receitas (despesas) operacionais (370) (908) Despesa com depreciação e amortização 4.916.917 4.916.917 Receitas financeiras 407 347 Juros sobre empréstimos 7.338 8.095 Despesas financeiras (8.637) (10.640) Impostos diferidos 347 – Receitas (despesas) financeiras líquidas (8.229) (10.293) 4.933.987 4.926.109 Lucro antes do IRPJ e da CSLL 10.520 1.719 Variação dos ativos e passivos operacionais IRPJ e CSLL (1.134) (622) Clientes 7.283 (11.852) Lucro líquido do exercício 9.386 1.097 Tributos a recuperar 139 1.063 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido do exercício findo Outros créditos (5.717) 401 em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Fornecedores (5.619) 6.656 Obrigações trabalhista e tributárias 36 (1) Capital Reserva Prejuízos social de lucros acumulados Total Outras contas a pagar 356 (5.921) Saldos em 1º/01/2017 29.823 965 (0) 30.788 Fluxo de caixa das atividades operacionais 4.930.464 4.916.455 Aumento de capital/AFAC 6.345 – – 6.345 Atividades de investimento Constituição de reserva de lucros – 1.076 (1.076) – Movimentação do imobilizado (4.912.403) (4.912.025) Resultado do exercício 1.097 1.097 Aplicações financeiras (741) 273 Outros – – (21) (21) Créditos com partes relacionadas – – Saldos em 31/12/2017 36.168 2.041 – 38.209 Fluxo de caixa das atividades de investimento (4.913.144) (4.911.752) Aumento de capital/AFAC (1.367) – – (1.367) Atividades de financiamento Constituição de reserva de lucros – (4.166) 4.166 – Movimentação dos empréstimos (7.945) (10.413) Resultado do exercício – – 9.386 9.386 Movimentações patrimoniais (capital, dividendos Dividendos e outros – – (4.166) (4.166) e outras) (5.533) 6.324 Saldos em 31/12/2018 34.802 (2.125) 9.386 42.062 Fluxo de caixa das atividades de Nota Explicativa financiamento (13.478) (4.089) 3.842 614 As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as normas Variação do caixa e equivalentes de caixa 1.301 687 contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Conta- No início do período No fim do período 5.143 1.301 bilidade.

Diretoria Executiva Antônio Augusto Torres de Bastos | Thiago Linhares | Andrea Sztajn | Contador: Leandro Nunes de Souza Silva CRC: 1SP 266.342/O-5

a Nova Transportadora do sas públicas dependeria de Sudeste (NTS), cuja venda aval legislativo. Uma ação de petroleiros na Justiça foi concluída em 2017. também chegou a suspender Expectativa - Havia grande temporariamente o processo. expectativa de analistas e A Petrobras acabou por investidores pelo processo retomar a concorrência para de alienação da TAG, ini- a venda da TAG e outros ciado ainda em outubro ativos em janeiro, com base de 2017. em avaliação da AdvocaO negócio chegou a ser cia Geral da União (AGU) interrompido no ano passa- de que a empresa atende do após decisão cautelar do requisitos do próprio STF ministro Ricardo Lewando- para alienar subsidiárias. wski, do Supremo Tribunal Também foi derrubada a Federal (STF), pela qual a liminar que impedia a nevenda de ações de empre- gociação da empresa.

Engie Brasil terá 29,25% de participação indireta na TAG

A TAG opera infraestrutura de transporte de gás com capacidade de movimentar 74 milhões de m³/dia. A malha de gasodutos da empresa soma cerca de 4.505 km, contando ainda com dez instalações de compressão de gás, seis próprias e quatro alugadas, e 91 pontos de entrega em dez estados, nas regiões Sudeste, Nordeste e

Norte, segundo informações do site da companhia.

Além do grupo vencedor, também estavam na disputa pela TAG um grupo liderado pela Itaúsa e uma associação entre EIG Global Energy Partners e Mubadala Investment, conforme publicado pela Reuters mais cedo neste mês com informação de fontes. (Reuters)

ENERGIA

Brasil não terá horário de verão em 2019 Brasília - O presidente Jair Bolsonaro afirmou na sexta-feira que decidiu não adotar o horário de verão neste ano.

Segundo ele, a decisão foi baseada em um parecer do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que aponta pouca efetividade na economia energética.

“Ele [ministro] trouxe um parecer 100% favorável ao fim do horário de verão. No parecer dele, [o horário de verão] não causa

economia [de energia] para nós e mexe no teu relógio biológico, então atrapalha a economia, em parte. E só temos o que ganhar, no meu entender, mantendo o horário como está”, disse Bolsonaro, logo após participar da inauguração do espaço de atendimento da Ouvidoria da Presidência da República, no Palácio do Planalto.

No ano passado, estudos da Secretaria de Energia

DELTA 5 II ENERGIA S.A.

CNPJ/MF nº 29.303.897/0001-04 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

A Diretoria Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de reais) Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 3.161 – Passivo circulante 6.122 – Caixa e equivalentes de caixa 874 – Fornecedores 2.710 – Outros créditos 2.287 – Empréstimos, financiamentos e debêntures 2.259 – Ativo não circulante 2.048 – Obrigações trabalhistas e tributárias 31 – Caixa restrito 2.048 – Outras obrigações 1.121 – Imobilizado 105.285 – Passivo não circulante 69.136 – 105.285 – Empréstimos, financiamentos e debêntures LP 68.331 – Total do ativo não circulante 107.333 – Obrigações trabalhistas e tributárias LP 804 – Total do ativo 110.494 – Total do passivo 75.258 – 35.237 – Demonstrações de resultados do exercício findo em 31 de dezembro de Patrimônio líquido Capital social 17.708 – 2018 (Em milhares de reais) Capital social a integralizar (9.500) – Demonstrações de Resultados 2018 2017 Adiantamento para futuro aumento de capital 27.632 – Receita operacional líquida (2) – Prejuízos acumulados (603) – Custos da operação, conservação e compras (310) – Total do passivo e patrimônio líquido 110.495 – Lucro bruto (312) – Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido do exercício Receitas (despesas) operacionais – findo em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de Reais) Administrativas,pessoal e gerais (12) – Adiantamento Outras receitas (despesas) operacionais (21) – para futuro Prejuízos Total das receitas (despesas) operacionais (33) – aumento acumuCapital Receitas financeiras (4) – de capital lados Total social Despesas financeiras (133) – Saldos em 1º/01/2017 – – – – Receitas (despesas) financeiras líquidas (137) – Saldos em 1º/01/2018 – – – – Lucro antes do IRPJ e da contribuição social (482) – Aumento de capital/AFAC 8.208 27.632 – 35.840 IRPJ e CSLL (121) – Resultado do exercício – – (603) (603) Lucro líquido do exercício (603) – Saldos em 31/12/2018 8.208 27.632 (603) 35.237 Demonstrações dos Fluxos de Caixa do exercício findo em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de reais) 2018 2017 2018 2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido (603) – Movimentação do imobilizado (105.285) – Ajustes: – Aplicações financeiras (2.048) – Juros sobre empréstimos 185 – Fluxo de caixa das atividades de investimento (107.333) – (418) – Atividades de financiamento Variação dos ativos e passivos operacionais – Movimentação dos empréstimos 70.405 – Outros créditos (2.287) – Movimentações patrimoniais (capital, dividendos Fornecedores 2.710 – e outras) 35.840 – Obrigações trabalhista e tributárias 31 – Fluxo de caixa das atividades de financiamento 106.245 – Outras contas a pagar 1.925 – Variação do caixa e equivalentes de caixa 874 – Fluxo de caixa das atividades operacionais 1.962 – No início do período – – Atividades de investimento No fim do período 874 – Nota Explicativa As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade. Os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 eram de R$100,00 (cem reais) classificados como caixa e equivalentes de caixa e R$100,00 (cem reais) de Capital Social, classificados no Patrimônio Líquido. Como essa demonstração financeira é apresentada em milhares de Reais, os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 não estão sendo apresentados.

Elétrica (SEE), do Ministério de Minas e Energia (MME), em parceria com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), apontaram que em termos de economia de energia, a medida não tem sido mesmo eficiente, já que os resultados alcançados foram próximos à “neutralidade”.

O horário de verão foi criado em 1931 com o intuito de economizar energia, a partir do aproveitamento de luz solar no período mais quente

do ano, e tem sido aplicado no País, sem interrupção, ao longo dos últimos 35 anos.

Normalmente, o horário de verão ocorre entre outubro e fevereiro, quando os relógios devem ser adiantados em uma hora, e vigora nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. (ABr)

DELTA 6 ENERGIA S.A.

CNPJ/MF nº 18.496.440/0001-47 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

A Diretoria Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2018 (Em milhares de Reais) 2018 Passivo 2018 Ativo Ativo circulante 1.243 Passivo circulante 1.158 Caixa e equivalentes de caixa 64 Fornecedores 39 Outros créditos 1.179 Obrigações trabalhistas e tributárias 1.047 Ativo não circulante 70.566 Outras obrigações 72 Investimentos 70.301 Passivo não circulante – Imobilizado 265 Total do passivo 1.158 70.651 70.566 Patrimônio líquido 73.749 Total do ativo 71.809 Capital social Prejuízos acumulados (3.098) Demonstrações de Resultados do exercício findo Total do patrimônio líquido 70.651 em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de Reais) Total do passivo e patrimônio líquido 71.809 Demonstrações de Resultados 2018 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Receitas (despesas) operacionais (Em milhares de Reais) Administrativas, pessoal e gerais (30) Capital Lucros (Prejuízos) Resultado de equivalência patrimonial (756) Total social acumulados Total das receitas (despesas) operacionais (786) – – – Receitas financeiras 668 Saldos em 01/01/2018 Despesas financeiras (2.980) Transações com acionistas: 73.749 – 73.749 Receitas (despesas) financeiras líquidas (2.312) Aumento de capital (3.098) (3.098) Resultado antes do IRPJa e da contribuição social (3.098) Prejuízo do período 73.749 (3.098) 70.651 Lucro líquido (prejuízo) do período (3.098) Saldos em 31/12/2018 Demonstrações dos Fluxos de Caixa (Em milhares de Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2018 Resultado antes do IRPJ e da contribuição social (3.098) Fluxo de caixa das atividades de investimento Ajustes: Aquisição de ativo imobilizado (265) Resultado de equivalência patrimonial 756 Caixa restrito Encargos financeiros sobre empréstimos e financiamentos 2.295 Aumento de capital social em controladas (52.935) Outros 624 Adiantamento para futuro aumento de capital social (940) 576 Caixa aplicado nas atividades de investimentos (71.322) Aumento nos ativos Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Outros créditos (1.179) Captação de empréstimos e financiamentos 99.660 Aumento nos passivos (627) Fornecedores 39 Custo de captação capitalizado (99,660 Obrigações trabalhistas e tributárias 1.047 Pagamento de principal – empréstimos e financiamentos Aumento de capital social 27.836 Outras contas a pagar 72 28.731 Caixa proveniente das operações 555 Aumento de capital social a integralizar 73.122 Juros pagos com empréstimos e financiamentos (2,291) Caixa gerado pelas atividades de financiamentos Imposto de renda e contribuição social – Aumento líquido em caixa e equivalentes de caixa 64 Caixa líquido proveniente das (aplicado nasCaixa e equivalentes de caixa no início do exercício – atividades operacionais (1.736) Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 64

Diretoria Executiva Antônio Augusto Torres de Bastos | Thiago Linhares | Andrea Sztajn | Contador: Leandro Nunes de Souza Silva CRC: 1SP 266.342/O-5

Nota Explicativa As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade. Os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 eram de R$100,00 (cem reais) classificados como caixa e equivalentes de caixa e R$100,00 (cem reais) de Capital Social, classificados no Patrimônio Líquido. Como essa demonstração financeira é apresentada em milhares de Reais, os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 não estão sendo apresentados.

Diretoria Executiva Antônio Augusto Torres de Bastos | Thiago Linhares | Andrea Sztajn | Contador: Leandro Nunes de Souza Silva CRC: 1SP 266.342/O-5

DELTA 3 VII ENERGIA S.A.

DELTA 5 I ENERGIA S.A.

CNPJ/MF nº 23.598.844/0001-81 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

A Diretoria Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 17.479 16.979 Passivo circulante 10.903 11.271 Caixa e equivalentes de caixa 816 2.547 Fornecedores 3.530 2.773 Clientes 5.321 12.632 Empréstimos, financiamentos e debêntures 5.110 6.573 Tributos a recuperar CP – 11 Obrigações trabalhistas e tributárias 839 566 Outros créditos 11.342 1.788 Outras obrigações 1.424 1.359 Ativo não circulante 224.886 228.688 Passivo não circulante 130.851 127.687 Caixa restrito 4.450 4.872 Fornecedores LP 24 – Outros créditos LP 872 – Empréstimos, financiamentos e debêntures LP 130.430 127.695 5.321 4.872 IRPJ e CSLL diferidos Passivo 344 – Imobilizado 219.160 223.411 Obrigações trabalhistas e tributárias LP 53 (8) Intangível 404 405 Total do passivo 141.753 138.958 219.564 223.817 Patrimônio líquido 100.611 106.709 Total do ativo 242.364 245.667 Capital social 98.650 104.855 Reserva de lucros (2.065) 1.854 Demonstrações de Resultados do Exercício Prejuízos acumulados 4.026 – findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Total do passivo e patrimônio líquido 242.364 245.667 2018 2017 Receita operacional líquida 39.819 25.888 Demonstrações dos Fluxos de Caixa do exercício findo Custos da operação, conservação e compras (18.625) (15.617) em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Lucro bruto 21.194 10.271 2018 2017 Receitas (despesas) operacionais Fluxo de caixa das atividades operacionais Administrativas,pessoal e gerais (676) (419) Lucro líquido 4.026 1.935 Outras receitas (despesas) operacionais 807 – Ajustes: Total das receitas (despesas) operacionais 131 (419) Despesa com depreciação e amortização 3.866.766 3.866.766 Receitas financeiras 435 143 Juros sobre empréstimos 12.286 5.624 Despesas financeiras (16.325) (7.192) Impostos diferidos 344 – Receitas (despesas) financeiras líquidas (15.890) (7.049) 3.883.423 3.874.325 Lucro antes do IRPJ e da contribuição social 5.434 2.803 Variação dos ativos e passivos operacionais IRPJ e CSLL (1.409) (868) Clientes 7.311 (12.632) Lucro líquido do exercício 4.026 1.935 Tributos a recuperar 11 (11) Outros créditos (10.426) (1.788) Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido do exercício Fornecedores 780 (22.715) findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Obrigações trabalhista e tributárias 273 525 Capital Reserva Prejuízos Outras contas a pagar 126 1.223 social de lucros acumulados Total 3.881.498 3.838.926 Saldos em 1º/01/2017 68.105 – (44) 68.061 Fluxo de caixa das atividades operacionais Aumento de capital/AFAC 36.750 – – 36.750 Atividades de investimento Movimentação do imobilizado (3.862.515) (3.996.854) Constituição de reserva de lucros – 1.854 (1.854) – 1 (286) Resultado do exercício – – 1.935 1.935 Movimentação do intangível Aplicações financeiras 422 (4.872) Outros – – (36) (36) Fluxo de caixa das atividades de Saldos em 31/12/2017 104.855 1.854 – 106.709 (3.862.092) (4.002.011) Aumento de capital/AFAC (6.205) – – (6.205) investimento Constituição de reserva de lucros – (3.919) 3.919 – Atividades de financiamento Movimentação dos empréstimos (11.014) 128.915 Resultado do exercício – – 4.026 4.026 Dividendos e outros – – (3.919) (3.919) Movimentações patrimoniais (capital, dividendos e outras) (10.124) 36.714 Saldos em 31/12/2018 98.650 (2.065) 4.026 100.611 Fluxo de caixa das atividades de Nota Explicativa financiamento (21.138) 165.629 (1.732) 2.544 As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as normas Variação do caixa e equivalentes de caixa 2.547 3 contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Conta- No início do período No fim do período 816 2.547 bilidade.

Diretoria Executiva Antônio Augusto Torres de Bastos | Thiago Linhares | Andrea Sztajn | Leandro Nunes de Souza Silva – Contador CRC 1SP 266.342/O-5

CNPJ/MF nº 29.296.171/0001-91 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 – Em milhares de Reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante Passivo circulante Caixa e equivalentes de caixa 1.161 – Fornecedores 405 – Dividendos a receber 292 – Empréstimos, financiamentos e debêntures 19.846 – Outros créditos 1.837 – Obrigações trabalhistas e tributárias 49 – Total do ativo circulante 3.290 – Outras obrigações 1.622 – Ativo não circulante Total do passivo circulante 21.923 – Caixa restrito 1.863 – Passivo não circulante 1.863 – Empréstimos, financiamentos e debêntures LP 44.408 – Imobilizado 101.495 – Obrigações trabalhistas e tributárias LP 565 – 101.495 – Total do passivo não circulante 44.973 – 66.895 – Total do ativo não circulante 103.359 – Total do passivo Total do ativo 106.649 – Patrimônio líquido Capital social 16.824 – Demonstrações dos Fluxos de Caixa do exercício findo Capital social a integralizar (7.426) em 31 de dezembro de 2018 – Em milhares de reais Adiantamento para futuro aumento de capital 31.119 – 2018 2017 Prejuízos acumulados (764) – Fluxo de caixa das atividades operacionais Patrimônio líquido atribuível aos controladores 39.754 – Lucro líquido (764) – Total do passivo e patrimônio líquido 106.649 – Ajustes: Demonstrações de Resultados do exercício findo Juros sobre empréstimos 95 – em 31 de dezembro de 2018 – Em milhares de Reais (668) – Receita operacional líquida 2018 2017 Variação dos ativos e passivos operacionais (418) – Outros créditos (1.837) – Custos da operação, conservação e compras (418) – Fornecedores 405 – Lucro bruto Obrigações trabalhista e tributárias 49 – Receitas (despesas) operacionais (34) – Outras contas a pagar 2.187 – Administrativas,pessoal e gerais (34) – Fluxo de caixa das atividades operacionais 136 – Total das receitas (despesas) operacionais Receitas financeiras (4) – Atividades de investimento (153) – Movimentação do imobilizado (101.495) – Despesas financeiras (157) – Movimentação do investimento (292) – Receitas (despesas) financeiras líquidas (609) – Aplicações financeiras (1.863) – Lucro antes do IRPJ e da contribuição social (154) – Fluxo de caixa das atividades de investimento (103.651) – IRPJ e CSLL Lucro líquido do exercício (764) – Atividades de financiamento Movimentação dos empréstimos 64.159 – 2018 2017 Movimentações patrimoniais (capital, dividendos e outras) 40.517 – Variação do caixa e equivalentes de caixa 1.161 – Fluxo de caixa das atividades de financiamento 104.676 – No fim do período 1.161 – Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2018 – Em milhares de Reais Capital social Adiantamento para futuro aumento de capital Prejuízos acumulados Total Saldos em 1º de janeiro de 2017 – – – – Saldos em 1º de janeiro de 2018 – – – – Aumento de capital/AFAC 9.398 31.119 – 40.517 Resultado do exercício – – (764) (764) Saldos em 31 de dezembro de 2018 9.398 31.119 (764) 39.754 Nota Explicativa As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade. Os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 eram de R$100,00 (cem reais) classificados como caixa e equivalentes de caixa e R$100,00 (cem reais) de Capital Social, classificados no Patrimônio Líquido. Como essa demonstração financeira é apresentada em milhares de Reais, os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 não estão sendo apresentados.

Diretoria Executiva Antônio Augusto Torres de Bastos Thiago Linhares Andrea Sztajn Contador: Leandro Nunes de Souza Silva – CRC 1SP 266.342/O-5

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 6, A SEGUNDA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA MINERAÇÃO

Arrecadação da Cfem em Minas cai 37,8% Queda na receita em março é resultado de fatores sazonais e ainda não traz impactos da tragédia em Brumadinho MARA BIANCHETTI

No terceiro mês do ano, o recolhimento dos royalties da mineração somou R$ 131,242 milhões em Minas Gerais ficando abaixo dos pagamentos do mês anterior e de igual época do ano passado. Na comparação com fevereiro (R$ 142,214 milhões) houve queda de 7,7% na receita com a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem), enquanto em relação a março de 2018 o recuo foi ainda maior: 37,8%. Naquela época, os recolhimentos chegaram a R$ 211,054 milhões.

De acordo com os dados da Agência Nacional de Mineração (ANM), mesmo com o resultado, Minas Gerais continuou na primeira posição entre todos os estados arrecadadores da Cfem no País, com uma participação de 49,88% do total recolhido no terceiro mês deste exercício. Em segundo lugar apareceu o Pará, com R$ 98,962 milhões. Ao todo, os recolhimentos somaram R$ 263,071 milhões no Brasil.

Conforme o consultor de Relações Institucionais da Associação de Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (Amig), Waldir Salvador, a queda não tem relação com o rompimento da barragem de rejeitos da Vale, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), no fim de janeiro.

Segundo ele, os números são consequência de um efeito sazonal, em função do período de chuvas. “Esta retração não

ocorreu somente no Estado, mas em todo o País. É um período em que a incidência de chuvas impacta na produção mineral”, justificou. No Brasil, a queda foi de 24,6% na comparação mensal entre os exercícios.

Trimestre - Por outro lado, os recolhimentos do primeiro trimestre deste ano cresceram em relação aos registrados no mesmo intervalo do ano passado. De janeiro a março deste ano foram R$ 398,419 milhões contra R$ 279,3 milhões em igual época de 2018.

Isso significa uma elevação de 42,64% entre os períodos.

No Brasil, a arrecadação somou R$ 876,776 milhões nos primeiros três meses do ano.

Com isso, Minas Gerais também liderou a lista com 45,4% do total da Cfem recolhida.

Municípios - Com base nas informações da ANM, as maiores receitas arrecadadas no terceiro mês de 2019 foram observadas em Conceição do Mato Dentro, Nova Lima, Congonhas e Itabira.

No caso de Conceição do Mato Dentro (Médio Espinhaço) o volume saiu de R$ 7,821 milhões em março do ano passado para R$ 17,221 milhões neste exercício. Isso representou um crescimento de 120%.

Já os royalties pagos a Nova Lima, na RMBH chegaram a R$ 15,418 milhões, 24% a mais que os R$ 12,367 milhões de um ano antes.

Em Congonhas (Campos das Vertentes) foram R$ 15,044

RICARDO TELES - VALE

milhões, enquanto no terceiro mês do ano passado as receitas com os royalties somaram R$ 9,721 milhões, um aumento de 54%.

Por fim, em Itabira, na Região Central, foram R$ 13,478 milhões, enquanto no exercício passado foram arrecadados R$ 14,763 milhões. Neste caso, houve queda de 8,7%.

Já em Brumadinho, também na RMBH, cidade onde ocorreu o rompimento de uma barragem de rejeitos da Vale, em janeiro, foi observado crescimento na arrecadação do último mês. Ao todo, os royalties somaram R$ 6,261 milhões contra R$ 3,615 milhões do mesmo mês de 2018. Isso representou elevação de 73% entre os períodos.

Royalties da mineração somaram R$ 398,419 milhões no primeiro trimestre, alta de 42,64%

CONCESSÕES

Governo quer lei para devolução amigável Campos do Jordão - O governo federal quer regulamentar uma lei que trata da devolução amigável de concessões na área de infraestrutura como forma de resolver problemas com concessões atuais de rodovias, disse na sexta-feira o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.

Em evento com empresários em Campos do Jordão (SP), Freitas afirmou ainda que o governo está retomando os investimentos no setor ferroviário, a começar pelo

recente leilão da ferrovia Norte-Sul. “Temos rodovias importantes que padeceram pelos erros de modelagem, padeceram pela exigência de duplicação onde não era necessário, por transferir para a concessão a ideologia, ou seja, demandar aquilo que o usuário não está precisando.

Isso só sobrecarrega funding (financiamento), pressiona tarifa”, disse o ministro.

“Isso não faz sentido, tanto não faz sentido que essas concessões inteiras deram errado.

DELTA 6 I ENERGIA S.A.

DELTA 6 II ENERGIA S.A.

CNPJ/MF nº 29.296.975/0001-90 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

A Diretoria Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo Ativo circulante 3.055 – Passivo circulante 7.352 – Caixa e equivalentes de caixa 1.157 – Fornecedores 2.803 – Outros créditos 1.898 – Empréstimos, financiamentos e debêntures 1.870 – Ativo não circulante 92.721 – Obrigações trabalhistas e tributárias 22 – Caixa restrito 1.674 – Outras obrigações 2.657 – Imobilizado 91.047 – Passivo não circulante 56.456 – 91.047 – Empréstimos, financiamentos e debêntures LP 55.980 – 476 – Total do ativo 95.776 – Obrigações trabalhistas e tributárias LP Total do passivo 63.808 – Demonstrações de Resultados do exercício Patrimônio líquido 31.968 – findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Capital social 31.711 – Demonstrações de Resultados 2018 2017 Adiantamento para futuro aumento de capital 640 – Custos da operação, conservação e compras (152) – Prejuízos acumulados (383) – Lucro bruto (152) – Total do passivo e patrimônio líquido 95.776 – Receitas (despesas) operacionais Demonstrações dos Fluxos de Caixa do exercício Administrativas,pessoal e gerais (23) – findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Total das receitas (despesas) operacionais (23) – Receitas financeiras (3) – Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017 Despesas financeiras (34) – Lucro líquido (383) – Receitas (despesas) financeiras líquidas (37) – Ajustes: Lucro antes do IRPJ e da contribuição social (211) – Juros sobre empréstimos 283 – IRPJ e CSLL (173) – (100) – Lucro líquido do exercício (383) – Variação dos ativos e passivos operacionais Outros créditos (1.898) – Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido do exercício Fornecedores 2.803 – findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Obrigações trabalhista e tributárias 22 – Adiantamento Outras contas a pagar 3.133 – para futuro Prejuízos Fluxo de caixa das atividades operacionais 3.959 – aumento acumuCapital de capital lados Total Atividades de investimento social (91.047) – Saldos em 01/01/2017 – – – – Movimentação do imobilizado (1.674) – Saldos em 31/12/2017 – – – – Aplicações financeiras Fluxo de caixa das atividades de investimento (92.721) – Aumento de capital/AFAC 31.711 640 32.351 Resultado do exercício – – (383) (383) Atividades de financiamento Movimentação dos empréstimos 57.567 – Saldos em 31/12/2018 31.711 640 (383) 31.968 Movimentações patrimoniais (capital, dividendos Nota Explicativa e outras) 32.351 – 89.918 – As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as Fluxo de caixa das atividades de financiamento 1.157 – normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Variação do caixa e equivalentes de caixa – – Contabilidade. Os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 eram No início do período 1.157 – de R$100,00 (cem reais) classificados como caixa e equivalentes de caixa e No fim do período Diretoria Executiva R$100,00 (cem reais) de Capital Social, classificados no Patrimônio Líquido.

Como essa demonstração financeira é apresentada em milhares de Reais, Antônio Augusto Torres de Bastos os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 não estão sendo Thiago Linhares | Andrea Sztajn apresentados.

Contador: Leandro Nunes de Souza Silva CRC: 1SP266.342/O-5

CNPJ/MF nº 29.296.141/0001-85 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

A Diretoria Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de reais) 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo Ativo circulante 2.150 – Passivo circulante 12.747 – Caixa e equivalentes de caixa 39 – Fornecedores 7.284 – Outros créditos 2.111 – Empréstimos, financiamentos e debêntures 2.497 – Ativo não circulante 122.940 – Obrigações trabalhistas e tributárias 33 – Caixa restrito 2.217 – Outras obrigações 2.933 – 2.217 – Passivo não circulante 74.009 – Imobilizado 120.723 – Empréstimos, financiamentos e debêntures longo prazo 73.385 – 120.723 – Obrigações trabalhistas e tributárias longo prazo 624 – Total do ativo 125.090 – Total do passivo 86.757 – Patrimônio líquido 38.334 – Demonstrações de Resultados do exercício findo Capital social 38.406 – em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de reais) Adiantamento para futuro aumento de capital 300 – Demonstrações de resultados 2018 2017 Prejuízos acumulados (372) – Custos da operação, conservação e compras (187) – Total do passivo e patrimônio líquido 125.090 – Lucro bruto (187) – Receitas (despesas) operacionais – Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de Reais) Administrativas, pessoal e gerais (27) – Total das receitas (despesas) operacionais (27) – Adiantamento Receitas financeiras (2) – para futuro Prejuízos Despesas financeiras (18) – aumento acumuCapital Receitas (despesas) financeiras líquidas (20) – de capital lados Total social Lucro antes do IRPJ e da CSLL (234) – Aumento de capital/AFAC 38.406 300 – 38.706 IRPJ e CSLL (138) – Resultado do exercício – (372) (372) Lucro líquido do exercício (372) – Saldos em 31/12/2018 38.406 300 (372) 38.334 Demonstrações dos Fluxos de Caixa do exercício findo em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de reais) 2018 2017 2018 2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais – Atividades de investimento – Lucro líquido (372) – Movimentação do imobilizado (120.723) – Ajustes: – Aplicações financeiras (2.217) – Juros sobre empréstimos 339 – Fluxo de caixa das atividades de investimento (122.940) – (34) – Atividades de financiamento – Variação dos ativos e passivos operacionais – Movimentação dos empréstimos 75.543 – Outros créditos (2.111) – Movimentações patrimoniais (capital, dividendos e Fornecedores 7.284 – outras) 38.706 – Obrigações trabalhista e tributárias 33 – Fluxo de caixa das atividades de financiamento 114.249 – Outras contas a pagar 3.557 – Variação do caixa e equivalentes de caixa 39 – Fluxo de caixa das atividades operacionais 8.730 – No fim do período 39 – Nota Explicativa As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as normas e R$100,00 (cem reais) de Capital Social, classificados no Patrimônio contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Conta- Líquido. Como essa demonstração financeira é apresentada em milhares bilidade. Os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 eram de de Reais, os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 não estão R$100,00 (cem reais) classificados como caixa e equivalentes de caixa sendo apresentados.

Diretoria Executiva Antônio Augusto Torres de Bastos | Thiago Linhares | Andrea Sztajn Contador: Leandro Nunes de Souza Silva CRC: 1SP 266.342/O-5

DELTA 3 II ENERGIA S.A.

DELTA 3 V ENERGIA S.A.

CNPJ/MF nº 23.598.858/0001-03 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Ativo 2018 2017 Ativo circulante 13.616 11.070 Caixa e equivalentes de caixa 995 611 Clientes 7.008 10.368 Tributos a recuperar CP – (3) Outros créditos 5.613 93 Ativo não circulante 176.794 179.487 Caixa restrito 3.636 3.775 Outros créditos LP 813 – 4.449 3.775 Imobilizado 171.953 175.319 Intangível 392 393 172.345 175.712 Total do ativo 190.411 190.557 Passivo 2018 2017 Passivo circulante 6.938 8.830 Fornecedores (71) 137 Empréstimos, financiamentos e debêntures 4.148 5.347 Obrigações trabalhistas e tributárias 789 632 Outras obrigações 2.073 2.714 Passivo não circulante 106.309 99.985 Fornecedores LP 24 – Empréstimos, financiamentos e debêntures LP 105.887 99.985 IRPJ e CSLL diferidos Passivo 329 – Obrigações trabalhistas e tributárias LP 69 – Total do passivo 113.248 108.815 Patrimônio líquido Capital social 66.316 71.300 Reserva de lucros 6.180 10.441 Prejuízos acumulados 4.667 (0) Patrimônio líquido atribuível aos controladores 77.163 81.742 Total do passivo e patrimônio líquido 190.411 190.557

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Reserva de Capital Prejuízos social lucros acumulados Saldos em 1º/01/2017 32.578 – (37) Aumento de capital/AFAC 38.722 – – Constituição de reserva de lucros – 10.441 (10.441) Resultado do exercício – – 12.972 Outros – – (2.494) Saldos em 31/12/2017 71.300 10.441 (0) Aumento de capital/AFAC (4.984) – – Constituição de reserva de lucros – (4.262) 4.262 Resultado do exercício – – 4.667 Dividendos e outros – – (4.262) Saldos em 31/12/2018 66.316 6.180 4.667

Total 32.541 38.722 – 12.972 (2.494) 81.742 (4.984) – 4.667 (4.262) 77.163

Demonstrações dos Fluxos de Caixa do exercício findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Demonstrações dos Fluxos de Caixa 2018 2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido 4.667 12.972 Ajustes: Despesa com depreciação e amortização 2.584.053 2.584.053 Juros sobre empréstimos 10.169 4.122 Impostos diferidos 329 – 2.599.219 2.601.147 Variação dos ativos e passivos operacionais Clientes 3.360 (10.368) Tributos a recuperar (3) 3 Outros créditos (6.333) (90) Fornecedores (184) (9.706) Obrigações trabalhista e tributárias 156 594 Outras contas a pagar (572) 2.568 Demonstrações de Resultados do exercício findo Fluxo de caixa das atividades operacionais 2.595.643 2.584.148 em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Atividades de investimento (2.580.688) (2.717.127) Demonstrações de Resultados 2018 2017 Movimentação do imobilizado 1 (366) Receita operacional líquida 33.896 23.449 Movimentação do intangível 139 (3.775) Custos da operação, conservação e compras (15.513) (5.146) Aplicações financeiras Lucro bruto 18.383 18.302 Fluxo de caixa das atividades de investimento (2.580.548) (2.721.269) Receitas (despesas) operacionais Administrativas,pessoal e gerais (657) (388) Atividades de financiamento (5.466) 101.501 Outras receitas (despesas) operacionais 283 – Movimentação dos empréstimos Total das receitas (despesas) operacionais (373) (388) Movimentações patrimoniais (capital, dividendos e outras) (9.246) 36.228 Receitas financeiras 349 426 Despesas financeiras (12.500) (4.491) Fluxo de caixa das atividades de financiamento (14.712) 137.730 Receitas (despesas) financeiras líquidas (12.151) (4.065) 383 609 Lucro antes do IRPJ e da contribuição social 5.859 13.850 Variação do caixa e equivalentes de caixa 611 2 IRPJ e CSLL (1.192) (878) No início do período 995 611 Lucro líquido do exercício 4.667 12.972 No fim do período Nota Explicativa Diretoria Executiva As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as Antônio Augusto Torres de Bastos normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Thiago Linhares Andrea Sztajn Contabilidade.

Leandro Nunes de Souza Silva – Contador CRC: 1SP 266.342/O-5

CNPJ/MF nº 23.598.829/0001-33 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

A Diretoria Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo Ativo circulante 18.396 11.831 Passivo circulante 9.762 7.770 Caixa e equivalentes de caixa 2.653 203 Fornecedores 590 304 Clientes 7.364 11.533 Empréstimos, financiamentos e debêntures 4.559 4.517 Outros créditos 8.379 96 Obrigações trabalhistas e tributárias 1.087 647 Ativo não circulante 193.352 196.878 Outras obrigações 3.526 2.303 Caixa restrito 3.994 4.052 Passivo não circulante 116.843 112.818 Outros créditos LP 962 – Fornecedores LP 24 – 4.956 4.052 Empréstimos, financiamentos e debêntures LP 116.362 112.822 Imobilizado 187.987 192.416 IRPJ e CSLL diferidos Passivo 404 – Intangível 409 410 Obrigações trabalhistas e tributárias LP 53 (4) 188.396 192.826 Total do passivo 126.605 120.588 Total do ativo 211.748 208.710 Patrimônio líquido 85.143 88.122 Capital social 73.768 79.472 Demonstrações de Resultados do exercício findo em Reserva de lucros (59) 8.650 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Prejuízos acumulados 11.433 – Demonstrações de Resultados 2018 2017 Total do passivo e patrimônio líquido 211.748 208.710 Receita operacional líquida 43.366 23.825 Demonstrações dos Fluxos de Caixa do exercício findo em Custos da operação, conservação e compras (17.411) (4.325) 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Lucro bruto 25.955 19.500 Receitas (despesas) operacionais Demonstrações dos Fluxos de Caixa 2018 2017 Administrativas,pessoal e gerais (621) (401) Fluxo de caixa das atividades operacionais Outras receitas (despesas) operacionais 307 – Lucro líquido 11.433 14.080 Total das receitas (despesas) operacionais (313) (401) Ajustes: Receitas financeiras 423 303 Despesa com depreciação e amortização 2.845.180 2.845.180 Despesas financeiras (13.115) (4.475) Juros sobre empréstimos 9.425 4.104 Receitas (despesas) financeiras líquidas (12.692) (4.172) Impostos diferidos 404 – Lucro antes do IRPJ e CSLL 12.949 14.927 2.866.443 2.863.364 IRPJ e CSLL (1.516) (847) Lucro líquido do exercício 11.433 14.080 Variação dos ativos e passivos operacionais Clientes 4.168 (11.533) Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido do exercício findo Tributos a recuperar – 20 em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Outros créditos (9.245) (96) Capital Reserva Prejuízos Fornecedores 309 (7.437) social de lucros acumulados Total Obrigações trabalhista e tributárias 440 613 Saldos em 1º/01/2017 36.596 – (38) 36.558 Outras contas a pagar 1.280 2.194 Aumento de capital/AFAC 42.876 – – 42.876 2.863.396 2.847.126 Constituição de reserva de lucros – 8.650 (8.650) – Fluxo de caixa das atividades operacionais Movimentação do imobilizado (2.840.751) (2.993.459) Ajuste de avaliação patrionial Movimentação do intangível 1 (410) Resultado do exercício – – 14.080 14.080 58 (4.052) Outros (5.392) (5.392) Aplicações financeiras Saldos em 31/12/2017 79.472 8.650 – 88.122 Fluxo de caixa das atividades de (2.840.692) (2.997.922) Aumento de capital/AFAC (5.704) – – (5.704) investimento Constituição de reserva de lucros – (8.709) 8.709 – Atividades de financiamento Movimentação dos empréstimos (5.842) 113.506 Ajuste de avaliação patrionial Resultado do exercício – – 11.433 11.433 Movimentações patrimoniais (capital, dividenDividendos e outros – – (8.709) (8.709) dos e outras) (14.413) 37.484 Saldos em 31/12/2018 73.768 (59) 11.433 85.143 Fluxo de caixa das atividades de financiamento (20.255) 150.990 Nota Explicativa 2.450 195 As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as Variação do caixa e equivalentes de caixa 203 8 normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de No início do período No fim do período 2.653 203 Contabilidade.

Diretoria Executiva Antônio Augusto Torres de Bastos | Thiago Linhares | Andrea Sztajn | Contador: Leandro Nunes de Souza Silva CRC: 1S P266.342/O-5

Estamos com esse abacaxi na mão e temos que resolver e a ideia para resolver esta questão é estruturar novas concessões, regulamentar a lei que trata da devolução amigável dessas concessões para que a gente possa manter essas rodovias operando até o momento que a gente possa fazer novas licitações.”

O ministro disse que o governo pretende colocar no mercado uma série de projetos rodoviários com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico

e Social (BNDES).

“Na área de rodovias, a gente vai ter uma série de ativos, o BNDES está trabalhando com 5.700 quilômetros”, disse Freitas, acrescentando que a Caixa Econômica Federal também auxiliará na estruturação de projetos.

Ele também disse que, como forma de impulsionar a construção de ferrovias, as outorgas pagas pelas concessionárias serão reinvestidas na construção de novos empreendimentos ferroviários.

(Reuters)

DELTA 3 VI ENERGIA S.A.

CNPJ/MF nº 23.598.831/0001-02 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 16.915 11.238 Passivo circulante 9.682 10.402 Caixa e equivalentes de caixa 802 1.737 Fornecedores 1.998 366 Clientes 8.583 9.401 Empréstimos, financiamentos e debêntures 4.472 5.641 Outros créditos 7.530 97 Obrigações trabalhistas e tributárias 869 338 Ativo não circulante 187.626 190.290 Outras obrigações 2.344 4.057 Caixa restrito 3.930 3.918 Passivo não circulante 114.585 105.707 Outros créditos LP 842 – Fornecedores LP 24 – 4.772 3.918 Empréstimos, financiamentos e debêntures LP 114.060 105.707 Imobilizado 182.260 185.776 IRPJ e CSLL diferidos Passivo 455 – Intangível 594 595 Obrigações trabalhistas e tributárias LP 47 – 182.855 186.372 Total do passivo 124.267 116.109 80.274 85.418 Total do ativo 204.541 201.527 Patrimônio líquido Capital social 69.142 74.909 Demonstrações de Resultados do exercício findo Reserva de lucros 3.651 10.509 em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Prejuízos acumulados 7.481 (0) 2018 2017 Demonstrações De Resultados Total do passivo e patrimônio líquido 204.541 201.527 Receita operacional líquida 38.745 23.071 Demonstrações dos Fluxos de Caixa do exercício findo Custos da operação, conservação e compras (16.035) (4.692) em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Lucro bruto 22.710 18.379 Receitas (despesas) operacionais Fluxo de caixa das ativid. operacionais 2018 2017 Administrativas,pessoal e gerais (601) (388) Lucro líquido 7.481 13.099 Outras receitas (despesas) operacionais 318 – Ajustes: Total das receitas (despesas) operacionais (284) (388) Despesa com depreciação e amortização 2.883.461 2.883.461 Receitas financeiras 344 274 Juros sobre empréstimos 10.490 3.975 Despesas financeiras (13.945) (4.352) Impostos diferidos 455 – Receitas (despesas) financeiras líquidas (13.601) (4.078) 2.901.886 2.900.535 Lucro antes do IRPJ e da contribuição social 8.826 13.912 Variação dos ativos e passivos operacionais IRPJ e CSLL (1.345) (813) Clientes 817 (9.401) Lucro líquido do exercício 7.481 13.099 Tributos a recuperar 3 (3) Outros créditos (8.275) (97) Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido do exercício findo Fornecedores 1.655 (8.460) em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Obrigações trabalhista e tributárias 531 305 Capital Reserva Prejuízos Outras contas a pagar (1.666) 3.386 social de lucros acumulados Total Fluxo de caixa das atividades Saldos em 01/01/2017 30.786 – (37) 30.749 operacionais 2.894.952 2.886.265 Aumento de capital/AFAC 44.123 – – 44.123 Atividades de investimento Constituição de reserva de lucros 10.509 (10.509) – Movimentação do imobilizado (2.879.944) (3.029.240) Resultado do exercício – – 13.099 13.099 Movimentação do intangível 1 (595) Outros – – (2.553) (2.553) Aplicações financeiras (12) (3.918) Saldos em 31/12/2017 74.909 10.509 – 85.418 Fluxo de caixa das ativid. de investimento (2.879.955) (3.033.753) Aumento de capital/AFAC (5.767) – – (5.767) Atividades de financiamento Constituição de reserva de lucros (6.859) 6.859 – Movimentação dos empréstimos (3.307) 107.648 Resultado do exercício – – 7.481 7.481 Movimentações patrimoniais (capital, dividendos Dividendos e outros – – (6.859) (6.859) e outras) (12.625) 41.570 Saldos em 31/12/2018 69.142 3.651 7.481 80.274 Fluxo de caixa das atividades de Nota Explicativa financiamento (15.932) 149.218 (935) 1.730 As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as Variação do caixa e equivalentes de caixa 1.737 7 normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de No início do período No fim do período 802 1.737 Contabilidade.

Diretoria Executiva Antônio Augusto Torres de Bastos Thiago Linhares Andrea Sztajn Leandro Nunes de Souza Silva – Contador CRC: 1SP 266.342/O-5

TESTA BRANCA I ENERGIA S.A.

CNPJ/MF nº 18.501.753/0001-46 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

A Diretoria Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo Ativo circulante 18.248 14.179 Passivo circulante 16.442 21.297 Caixa e equivalentes de caixa 2.192 502 Fornecedores 8.573 8.203 Clientes 7.430 10.613 Empréstimos, financiamentos e debêntures 2.943 4.822 Tributos a recuperar CP – 129 Obrigações trabalhistas e tributárias 1.038 787 Outros créditos 8.626 2.936 Outras obrigações 3.887 7.486 Ativo não circulante 119.245 123.616 Passivo não circulante 66.003 65.246 Caixa restrito 3.308 3.058 Fornecedores LP 22 958 Imobilizado 115.938 120.558 Empréstimos, financiamentos e debêntures LP 65.587 64.288 Total do ativo 137.493 137.795 IRPJ e CSLL diferidos Passivo 368 – Obrigações trabalhistas e tributárias LP 26 – Demonstrações de Resultados do exercício Total do passivo 82.445 86.543 findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Patrimônio líquido 55.048 51.251 2018 2017 Capital social 50.026 51.222 Receita operacional líquida 33.119 29.131 Reserva de lucros (1.526) 29 Custos da operação, conservação e compras (17.746) (17.685) Prejuízos acumulados 6.547 – Lucro bruto 15.373 11.446 Total do passivo e patrimônio líquido 137.493 137.795 Receitas (despesas) operacionais Demonstrações dos Fluxos de Caixa do exercício findo em 31 de Administrativas,pessoal e gerais (604) (1.035) dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Outras receitas (despesas) operacionais (100) – 2018 2017 Total das receitas (despesas) operacionais (704) (1.035) Receitas financeiras 266 522 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido 6.547 111 Despesas financeiras (7.248) (9.585) 4.881.103 4.881.103 Receitas (despesas) financeiras líquidas (6.982) (9.063) Ajustes: Desp. c/ depreciação e amortização 6.042 6.624 Lucro antes do IRPJ e da contribuição social 7.687 1.348 Juros sobre empréstimos 368 – IRPJ e CSLL (1.140) (1.236) Impostos diferidos 4.894.060 4.887.838 Lucro líquido do exercício 6.547 111 Variação dos ativos e passivos operacionais Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Clientes 3.183 (8.756) do exercício findo em 31/12/2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Tributos a recuperar 129 (10) Outros créditos (5.690) 96 Capital Reserva Prejuízos (566) 4.428 social de lucros acumulados Total Fornecedores Obrigações trabalhista e tributárias 250 (184) Saldos em 1º/01/2017 44.563 – (82) 44.482 (3.572) (5.226) Aumento de capital/AFAC 6.659 – – 6.659 Outras contas a pagar Fluxo de caixa das atividades operacionais 4.887.795 4.878.187 Constituição de reserva de lucros – 29 (29) – Atividades de investimento Resultado do exercício – – 111 111 Movimentação do imobilizado (4.876.483) (4.876.336) Outros – – (1) (1) Aplicações financeiras (250) (907) Saldos em 31/12/2017 51.222 29 – 51.251 Fluxo de caixa das atividades de Aumento de capital/AFAC (1.196) – – (1.196) investimento (4.876.733) (4.877.243) Constituição de reserva de lucros – (1.555) 1.555 – Atividades de financiamento (6.621) (9.353) Resultado do exercício – – 6.547 6.547 Movimentação dos empréstimos Dividendos e outros – – (1.555) (1.555) Movimentações patrimoniais (capital, dividendos e outras) (2.751) 6.658 Saldos em 31/12/2018 50.026 (1.526) 6.547 55.048 Fluxo de caixa das atividades de Nota Explicativa financiamento (9.372) (2.694) 1.690 (1.751) As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as Variação do caixa e equivalentes de caixa normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de No início do período 502 2.252 Contabilidade.

No fim do período 2.192 502 Diretoria Executiva Antônio Augusto Torres de Bastos | Thiago Linhares | Andrea Sztajn | Leandro Nunes de Souza Silva – Contador CRC 1SP 266.342/O-5

BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 6, A SEGUNDA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA DIVULGAĂ‡ĂƒO

TECNOLOGIAS DA INFORMAĂ‡ĂƒO

Governo espera reduzir fraudes com novas regras para compras Normas, publicadas no DOU, visam tambÊm a menor burocracia na årea Brasília - O governo federal publicou, na sexta-feira (5), no Diårio Oficial da União, novas regras para a compra de Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs). Segundo o MinistÊrio da Economia, as normas visam a reduzir a burocracia na aquisição de bens e serviços de informåtica, aumentar a transparência e diminuir a possibilidade de fraudes e de corrupção nesses processos.

A årea jå foi objeto de escândalos em razão das brechas para diversas formas de fraude e de corrupção, como a criação de empresas de tecnologia de fachada.

No ano passado, o presidente do Instituto Nacional

do Seguro Social (INSS), Francisco Lopes, foi exonerado apĂłs denĂşncias de contratos com uma dessas firmas suspeitas, RSX, com sede em uma loja de bebidas.

As compras de TICs envolvem desde equipamentos - como computadores, acessórios e servidores atÊ serviços diversos, como armazenamento de dados de cadastros de pessoas, pagamentos de benefícios e de servidores, ferramentas de comunicaçþes internas (como e-mail e chat) e gestão de patrimônio, entre vårios outros.

No Ăşltimo ano, foram realizados 3.390 procedimentos desse tipo, que movimentaram R$ 8,1 bilhĂľes.

DELTA 3 III ENERGIA S.A.

CNPJ/MF nº 23.598.847/0001-15 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa do exercĂ­cio ďŹ ndo Em milhares de Reais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 – Em milhares de Reais 2018 2017 2018 2017 Ativo Ativo circulante 15.832 9.499 Fluxo de caixa das atividades operacionais Caixa e equivalentes de caixa 2.187 246 Lucro lĂ­quido 5.471 10.496 Clientes 8.447 8.987 Ajustes: Outros crĂŠditos 5.199 267 Despesa com depreciação e amortização 2.286.187 2.286.187 Ativo nĂŁo circulante 178.684 182.037 Juros sobre emprĂŠstimos 10.071 3.852 Caixa restrito 3.708 3.974 Impostos diferidos 398 – Outros crĂŠditos LP 838 – 2.302.127 2.300.535 4.546 3.974 Variação dos ativos e passivos operacionais Imobilizado 173.750 177.670 Clientes 540 (8.987) IntangĂ­vel 388 393 Outros crĂŠditos (5.770) (253) 174.138 178.063 Fornecedores 4.014 (9.176) Total do ativo 194.516 191.536 Obrigaçþes trabalhista e tributĂĄrias 435 414 2018 2017 Outras contas a pagar Passivo (584) 1.455 Passivo circulante 10.823 8.285 Fluxo de caixa das atividades operacionais 2.300.762 2.283.988 Fornecedores 4.119 128 Atividades de investimento EmprĂŠstimos, financiamentos e debĂŞntures 4.231 5.486 Movimentação do imobilizado (2.282.267) (2.426.664) Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias 886 451 Movimentação do intangĂ­vel 5 (390) Outras obrigaçþes 1.586 2.219 Aplicaçþes financeiras 266 (3.974) Passivo nĂŁo circulante 108.461 102.131 Fluxo de caixa das atividades de Fornecedores LP 24 – investimento (2.281.996) (2.431.028) EmprĂŠstimos, financiamentos e debĂŞntures LP 107.993 102.133 Atividades de financiamento IRPJ e CSLL diferidos Passivo 398 – Movimentação dos emprĂŠstimos (5.465) 104.033 Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias LP 47 (2) Movimentaçþes patrimoniais (capital, Total do passivo 119.284 110.416 dividendos e outras) (11.359) 43.241 PatrimĂ´nio lĂ­quido 75.232 81.120 Fluxo de caixa das atividades de Capital social 65.712 70.866 financiamento (16.824) 147.274 Reserva de lucros 4.050 10.254 Variação do caixa e equivalentes de caixa 1.941 234 PrejuĂ­zos acumulados 5.471 – No inĂ­cio do perĂ­odo 246 11 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 194.516 191.536 No fim do perĂ­odo 2.187 246 Demonstraçþes de Resultados do exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 – Em milhares de Reais Demonstraçþes de Resultados 2018 2017 2018 2017 Receita operacional lĂ­quida 37.734 20.592 Receitas financeiras 415 508 Custos da operação, conservação e compras (17.743) (5.269) Despesas financeiras (13.276) (4.174) Lucro bruto 19.991 15.323 Receitas (despesas) financeiras lĂ­quidas (12.861) (3.666) Receitas (despesas) operacionais Lucro antes do IRPJ e da contribuição social 6.805 11.253 Administrativas,pessoal e gerais (618) (404) IRPJ e CSLL (1.334) (758) Outras receitas (despesas) operacionais 292 – Total das receitas (despesas) operacionais (325) (404) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 5.471 10.496 Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido do exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 – Em milhares de Reais Capital social Reserva de lucros PrejuĂ­zos acumulados Saldos em 1Âş de janeiro de 2017 27.427 – (43) Aumento de capital/AFAC 43.439 – – Constituição de reserva de lucros 10.254 (10.254) Resultado do exercĂ­cio – – 10.496 Outros – – (199) Saldos em 31 de dezembro de 2017 70.866 10.254 – Aumento de capital/AFAC (5.154) – – Constituição de reserva de lucros – (6.205) 6.205 Resultado do exercĂ­cio – – 5.471 Dividendos e outros – – (6.205) Saldos em 31 de dezembro de 2018 65.712 4.050 5.471 Nota Explicativa As demonstraçþes financeiras foram elaboradas de acordo com as normas contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade.

Total 27.384 43.439 – 10.496 (199) 81.120 (5.154) – 5.471 (6.205) 75.232

Diretoria Executiva AntĂ´nio Augusto Torres de Bastos Thiago Linhares | Andrea Sztajn Contador: Leandro Nunes de Souza Silva CRC 1SP 266.342/O-5

SUNEW FILMES FOTOVOLTAICOS IMPRESSOS S.A. CNPJ/MF - 19.703.227/0001-21 Relatório da Administração - 2018 2018 foi um ano de grandes conquistas para a Sunew. O novo posicionamento estratÊgico e comercial adotado no ano anterior se provou bem-sucedido e os pedidos formalizados por clientes ultrapassaram R$13 milhþes e encontram-se em plena produção, alguns entregues em 2018 e muitos com entrega sendo realizada em 2019.

Foi adotada uma estratÊgia comercial direcionada a clientes com forte orientação à sustentabilidade e inovação, onde a proposta de valor dos produtos Sunew apresenta apelo institucional e alinhamento estratÊgico. $V Do}HV GH PDUNHWLQJ H HVWUDWpJLD GH FRPXQLFDomR VH PRVWUDUDP H¿ FLHQWHV DR WUD]HU PDLRU YLVLELOLGDGH DRV produtos e projetos realizados.

AlÊm disso, obteve-se sucesso nos esforços internacionais. Vale destacar a participação na feira Big 5 Solar em Dubai que proporcionou enorme visibilidade, vendas e conversas estratÊgicas na região. Os esforços comerciais e de branding internacionais geraram interesse de grandes players com atuação global, líderes em seus segmentos. Essas negociaçþes poderão resultar na colocação abrangente dos nossos produtos em escala global.

Ampliamos o pipeline de vendas e as perspectivas de concretização de novos negócios em 2019 são promissoras.

O processo produtivo continuou a ser aprimorado e alcançamos mais avanços na tecnologia, no DSURYHLWDPHQWR GRV LQVXPRV GXUDQWH R SURFHVVR SURGXWLYR H QD H¿ FLrQFLD GRV SDLQpLV A companhia criou em 2018 uma subsidiåria integral, a Sunew ComÊrcio Geradores e Serviços S.A, para execução de atividades complementares à produção de OPV, como por exemplo a prestação de serviços de assistência tÊcnica, projetos, instalação, bem como industrialização e comÊrcio de peças, partes e equipamentos.

A criação desta subsidiåria permitiu ampliar o escopo de atendimento às necessidades de nossos clientes. $OFDQoDPRV D &HUWL¿ FDomR % &RUS LPSRUWDQWH VHOR LQWHUQDFLRQDO FRQFHGLGR D HPSUHVDV TXH PDQWpP DOWRV SDGU}HV GH WUDQVSDUrQFLD H SHUIRUPDQFH VRFLDO H DPELHQWDO DSyV XP SURFHVVR GH YHUL¿ FDomR DQiOLVH GH LQGLFDGRUHV H UHODWyULRV GHWDOKDGRV TXH EXVFD DOLQKDU RV QHJyFLRV D SURSyVLWRV JOREDLV $ FHUWL¿ FDomR p FRQGX]LGD SHOD % Lab. Acreditamos possuir a tecnologia mais sustentåvel do mercado fotovoltaico e continuamos a investir em nosso propósito de oferecer soluçþes inovadoras para clientes que entendem a importância da Sustentabilidade para as geraçþes futuras.

Sendo assim, em cumprimento às disposiçþes legais e estatutårias, submetemos à apreciação de V.Sas, QRVVDV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV FRUUHVSRQGHQWHV DR H[HUFtFLR ¿ QGR HP GH 'H]HPEUR GH H H permanecemos à disposição para os esclarecimentos que se façam necessårios.

Belo Horizonte, 01 de Março de 2019.

A Diretoria 'HPRQVWUDo}HV GRV 5HVXOWDGRV GRV H[HUFtFLRV ¿ QGRV HP GH GH]HPEUR (Valores expressos em reais) Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Receita operacional líquida 1.392.766 241.142 1.734.711 241.142 Custo dos serviços prestados (682.094) (217.430) (872.630) (217.430) Lucro/prejuízo bruto 710.672 23.712 862.081 23.712 Despesas Administrativas e gerais: Despesas com pessoal, encargos e benefícios (nota 12) (4.512.758) (3.664.468) (4.512.758) (3.664.468) Despesas com serviços de terceiros (1.125.350) (929.935) (1.237.744) (929.935) Outras despesas administrativas e gerais (nota 14) (2.943.912) (2.264.701) (3.221.878) (2.264.701) Despesas com Royalties de fornecimento de tecnologia (nota 13) (4.568.487) (11.891.716) (4.568.487) (11.891.716) Resultado Equivalência patrimonial (240.606) 0 0 0 Outras receitas (despesas) operacionais 1.253.983 0 1.253.983 0 3UHMXt]R RSHUDFLRQDO DQWHV GR UHVXOWDGR ¿ QDQFHLUR

5HVXOWDGR Âż QDQFHLUR (nota 15) 'HVSHVDV Âż QDQFHLUDV

5HFHLWDV Âż QDQFHLUDV

388.676 304.070 387.021 304.070 3UHMXt]R /tTXLGR GR ([HUFtFLR

Demonstração das Mutaçþes do Patrimônio Líquido (Valores expressos em reais) Capital Reservas Capital social a Capital a Prejuízos social integralizar Capital integralizar Acumulados Total Saldos em 31 de dezembro GH

Exercício do direito do bônus subscrição de capital 16 0 0 0 0 16 Integralização e subscrição de capital - AGE 12/06/2017 e 25/10/2017 18.400.000 (8.880.911) 4.600.053 (2.600.053) 0 11.519.089 Prejuízo do exercício 0 0 0 0 (18.423.038) (18.423.038) Saldos em 31 de dezembro GH

Integralização e subscrição de capital - AGE 12/06/2017 e 25/10/2017 0 7.760.911 0 2.320.053 0 10.080.964 Prejuízo do exercício 0 0 0 0 (11.037.782) (11.037.782) Saldos em 31 de dezembro GH

As Notas explicativas e parecer dos auditores independentes se encontram à disposição dos acionistas na sede da empresa.

Tiago Jose MaranhĂŁo Alves da Silva - Diretor Presidente

As mudanças vão impactar, portanto, uma despesa representativa do Executivo Federal, que, na avaliação da årea responsåvel, a Secretaria de Governo Digital, funcionava duplicando esforços e desperdiçando dinheiro.

Para economizar, alguns tipos de gastos foram proibidos. É o caso da construção ou ampliação de centros de dados (data centers), estruturas onde ficam armazenados, por exemplo, os cadastros de beneficiårios do Bolsa Família, de produtores rurais integrantes em programas de apoio ou de alunos inscritos em exames como o Enem.

No lugar, o governo dese-

ja que essas informaçþes fiquem guardadas na nuvem.

O termo ĂŠ empregado na ĂĄrea para designar serviços prestados por empresas que armazenam esses registros em seus servidores. Os ĂłrgĂŁos do governo deixariam de manter os centros de dados e passariam a acessar tais informaçþes diretamente pela internet. â€œĂ‰ muito mais barato, pagamos por serviços mais utilizados e reduzimos a necessidade de fazer investimento em data center e estrutura de Tecnologia da Informação, que, alĂŠm de caros, sĂŁo complexos de manterâ€?, disse o secretĂĄrio de Governo Digital do MinistĂŠrio da Economia, LuĂ­s

DELTA 3 IV ENERGIA S.A.

CNPJ/MF nº 23.598.842/0001-92 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante Passivo circulante Caixa e equivalentes de caixa 458 1.527 Fornecedores 548 120 Clientes 7.028 9.345 EmprĂŠstimos, financiamentos e debĂŞntures 5.029 6.578 Outros crĂŠditos 6.563 470 Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias 1.111 706 Total do ativo circulante 14.049 11.342 Outras obrigaçþes 1.630 1.508 Ativo nĂŁo circulante Total do passivo circulante 8.317 8.912 Caixa restrito 4.371 4.679 Passivo nĂŁo circulante Outros crĂŠditos LP 771 – Fornecedores LP 24 – 5.142 4.679 EmprĂŠstimos, financiamentos e debĂŞntures LP 128.307 123.964 Imobilizado 213.129 217.542 IRPJ e CSLL diferidos Passivo 388 – IntangĂ­vel 1.241 1.248 Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias LP 29 – 214.370 218.790 Total do passivo nĂŁo circulante 128.747 123.964 Total do ativo nĂŁo circulante 219.512 223.469 Total do passivo 137.064 132.876 Total do ativo 233.561 234.811 PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social 88.810 94.782 Demonstraçþes de Resultados do exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 Reserva de lucros 3.009 7.153 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) PrejuĂ­zos acumulados 4.678 – Demonstraçþes de resultados 2018 2017 PatrimĂ´nio lĂ­quido atribuĂ­vel aos controladores 96.497 101.935 Receita operacional lĂ­quida 40.371 22.629 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 233.561 234.811 Custos da operação, conservação e compras (20.418) (5.450) Lucro bruto 19.954 17.179 Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa do exercĂ­cio Receitas (despesas) operacionais ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Administrativas,pessoal e gerais 555 (567) Fluxo de caixa das atividades Outras receitas (despesas) operacionais 617 – operacionais 2018 2017 Total das receitas (despesas) operacionais 1.172 (567) Lucro lĂ­quido 4.678 11.081 Receitas financeiras 378 701 Ajustes: Despesas financeiras (15.418) (5.268) Despesa com depreciação e amortização 3.189.771 3.189.771 Receitas (despesas) financeiras lĂ­quidas (15.040) (4.567) Juros sobre emprĂŠstimos 12.013 4.900 Lucro antes do IRPJ e da contribuição social 6.085 12.045 Impostos diferidos 388 – IRPJ e CSLL (1.407) (964) 3.206.850 3.205.752 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 4.678 11.081 Variação dos ativos e passivos operacionais Clientes 2.317 (9.345) Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido do exercĂ­cio Outros crĂŠditos (6.864) (466) ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Fornecedores 451 (6.994) Capital Reserva PrejuĂ­zos 405 652 social de lucros acumulados Total Obrigaçþes trabalhista e tributĂĄrias 151 1.279 Saldos em 01/01/2017 40.548 26 – 40.574 Outras contas a pagar Fluxo de caixa das atividades Aumento de capital/AFAC 54.234 – – 54.234 3.203.310 3.190.878 Constituição de reserva de lucros 7.127 (7.127) – operacionais Atividades de investimento Ajuste de avaliação patrionial (3.185.358) (3.359.622) Resultado do exercĂ­cio – – 11.081 11.081 Movimentação do imobilizado 7 (1.247) Outros – – (3.954) (3.954) Movimentação do intangĂ­vel 307 (4.679) Saldos em 31/12/2017 94.782 7.153 – 101.935 Aplicaçþes financeiras Aumento de capital/AFAC (5.972) – – (5.972) Fluxo de caixa das atividades de investi(3.185.044) (3.365.548) Constituição de reserva de lucros (4.144) 4.144 – mento Atividades de financiamento Ajuste de avaliação patrionial (9.219) 125.901 Resultado do exercĂ­cio – – 4.678 4.678 Movimentação dos emprĂŠstimos Dividendos e outros – – (4.144) (4.144) Movimentaçþes patrimoniais (capital, dividendos e outras) (10.116) 50.280 Saldos em 31/12/2018 88.810 3.009 4.678 96.497 Fluxo de caixa das atividades de financiaNota Explicativa mento (19.335) 176.181 (1.069) 1.511 As demonstraçþes financeiras foram elaboradas de acordo com as Variação do caixa e equivalentes de caixa 1.527 17 normas contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de No inĂ­cio do perĂ­odo No fim do perĂ­odo 458 1.527 Contabilidade.

Diretoria Executiva Antônio Augusto Torres de Bastos Thiago Linhares Andrea Sztajn Leandro Nunes de Souza Silva – Contador CRC: 1SP 266.342/O-5

%DODQoR 3DWULPRQLDO GRV H[HUFtFLRV ¿ QGRV HP GH GH]HPEUR (Valores expressos em reais) Ativo Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (nota 03) 2.076.947 4.658.292 2.091.694 4.658.292 Despesas antecipadas 27.530 16.250 27.530 16.250 Clientes (nota 04) 1.845.954 123.946 1.981.049 123.946 Impostos a recuperar (nota 05) 1.486.634 198.258 1.491.968 198.258 Estoques - material para transformação 1.556.730 931.756 1.592.827 931.756 Outros ativos 28.285 184.276 96.713 184.276 Total do Ativo Circulante 7.022.080 6.112.778 7.281.781 6.112.778 Ativo Não Circulante Investimentos (nota 06) 108.288 0 0 0 Outros ativos 240.000 0 0 0 Imobilizado (nota 07) 3.242.801 3.315.974 3.391.695 3.315.974 Intangível - Direito de uso de softwares 55.439 61.715 55.439 61.715 Total do Ativo Não Circulante 3.646.528 3.377.689 3.447.134 3.377.689 Total do Ativo 10.668.608 9.490.467 10.728.915 9.490.467 Passivo e Patrimônio Líquido Passivo Circulante Fornecedores Obrigaçþes tributårias (nota 08) Obrigaçþes trabalhistas (nota 09) Receitas a apropriar Adiantamento de clientes Outros Total do Passivo Circulante Patrimônio Líquido Capital social (nota 11a) Capital social a integralizar Reservas de capital Reservas de capital a integralizar Prejuízos acumulados Total do Patrimônio Líquido Total do Passivo e do Patrimônio Líquido

Controladora 2018 2017 524.062 54.708 531.925 1.430.992 651.979 2.099 3.195.765

566.208 43.248 341.584 0 107.667 2.099 1.060.806

Consolidado 2018 2017 581.205 57.872 531.925 1.430.992 651.979 2.099 3.256.072

566.208 43.248 341.584 0 107.667 2.099 1.060.806

34.425.502 34.425.502 34.425.502 34.425.502 (1.120.000) (8.880.911) (1.120.000) (8.880.911) 8.600.149 8.600.149 8.600.149 8.600.149 (280.000) (2.600.053) (280.000) (2.600.053) (34.152.808) (23.115.026) (34.152.808) (23.115.026) 7.472.843 8.429.661 7.472.843 8.429.661 10.668.608 9.490.467 10.728.915 9.490.467

'HPRQVWUDo}HV GRV )OX[RV GH &DL[D GRV H[HUFtFLRV ¿ QGRV HP GH GH]HPEUR (Valores expressos em reais) Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais Prejuízo do exercício (11.037.782) (18.423.038) (11.037.782) (18.423.038) Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização 73.613 60.241 73.613 60.241 Valor residual do imobilizado baixado 150.590 4.008 150.590 4.008 Equivalência patrimonial 240.606 0 0 0

Variaçþes Patrimoniais: 'LPLQXLomR DXPHQWR QDV FRQWDV GH DWLYRV Despesas antecipadas (11.280) 6.238.446 (11.280) 6.238.446 Clientes (1.722.008) (104.650) (1.857.103) (104.650) Estoques (624.974) 75.527 (661.071) 75.527 Impostos a recuperar (1.288.376) 39.560 (1.293.710) 39.560 Outros ativos (84.009) (162.152) 87.563 (162.152) $XPHQWR GLPLQXLomR QDV FRQWDV GH SDVVLYRV Fornecedores (42.146) 76.120 14.997 76.120 Obrigaçþes tributårias 11.460 (11.975) 14.624 (11.975) Obrigaçþes trabalhistas 190.341 (30.501) 190.341 (30.501) Receitas a apropriar 1.430.992 0 1.430.992 0 Outros passivos 544.312 90.000 544.312 90.000

Disponibilidades lĂ­quidas aplicadas nas DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV

Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição imobilizado e intangível (144.754) (232.708) (293.648) (232.708) Investimentos (348.894) 0 0 0 Disponibilidades líquidas geradas pelas DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWRV

)OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ¿ QDQFLDPHQWRV Exercício do direito do bônus subscrição de capital 0 16 0 16 Integralização de capital 10.080.964 11.519.089 10.080.964 11.519.089 'LVSRQLELOLGDGHV OtTXLGDV JHUDGDV DSOLFDGDV QDV SHODV DWLYLGDGHV GH ¿ QDQFLDPHQWRV

$XPHQWR UHGXomR OtTXLGR GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D

'LVSRQLELOLGDGHV H DSOLFDo}HV Âż QDQFHLUDV QR LQtFLR GR exercĂ­cio 4.658.292 5.520.309 4.658.292 5.520.309 'LVSRQLELOLGDGHV H DSOLFDo}HV Âż QDQFHLUDV QR Âż QDO GR exercĂ­cio 2.076.947 4.658.292 2.091.694 4.658.292 $XPHQWR UHGXomR OtTXLGR GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D

CGC Contabilidade Geral e Consultoria - CRC/MG 5.434 Celso Gomes de Moraes - Contador CRC/MG 043597/0-5

Compras de TICs envolvem desde equipamentos atÊ serviços

Felipe Monteiro. Cada ĂłrgĂŁo poderĂĄ ter a “sua nuvemâ€?, mas o plano do ministĂŠrio ĂŠ integrar essas bases de dados progressivamente, assim como os serviços de governo digital foram integrados no portal Serviços.gov.br.

Uma outra medida serĂĄ a proibição de compras de softwares da ĂĄrea meio, como sistemas de licitação, de recursos humanos ou de compras. No lugar desses, a promessa ĂŠ de que o MinistĂŠrio da Economia disponibilize soluçþes centralizadas que terĂŁo de ser adotadas pelas diferentes pastas. “HĂĄ casos de vĂĄrios ĂłrgĂŁos pĂşblicos comprando o mesmo produto, enquanto que, se eles compartilhassem o produto, (isso) reduziria as despesasâ€?, explica Monteiro.

As normas vĂŁo reduzir as exigĂŞncias de documentos visando a facilitar o processo.

Decisþes - As novas regras alteram os responsåveis pelas decisþes de compras. AtÊ então, cada órgão público definia suas prioridades e executava os processos. A partir de agora, as maiores aquisiçþes (acima de R$ 28,6 milhþes) deverão passar pelo MinistÊrio da Economia, que terå um comitê tÊcnico para analisar a demanda.

Em valores acima de R$ 57,2 milhĂľes, os processos serĂŁo submetidos a um comitĂŞ de compras centralizadas. “Isso reduz em muito o risco de um aprisionamento, ou decisĂŁo enviesada do gestor para grandes comprasâ€?, argumenta o secretĂĄrio.

Esses grandes procedimentos representam 15% do total. A maior parte dos R$ 8,1 bilhĂľes ĂŠ formada por compras de menor valor.

Para essas, a intenção do governo Ê fragmentar as decisþes, com mais pessoas avaliando a escolha de um determinado fornecedor. O objetivo Ê que isso reduza a possibilidade de corrupção ao tirar o poder de um só chefe ou servidor.

Processos - Outra mudança atingirå os processos, que passarão a ter mais obrigaçþes de transparência. Os documentos relativos ao planejamento da compra deverão ser publicados antes do edital.

Com isso, o propósito Ê que tanto empresas participantes dos certames como órgãos de controle (como a Controladoria Geral da União e o Tribunal de Contas da União) possam fiscalizar e identificar eventuais vieses (como a definição de especificaçþes tÊcnicas que favoreçam um determinado fornecedor).

Com a publicação dos instrumentos antes do pregĂŁo, os concorrentes podem apontar o dedo e fazer eventuais questionamentos no nĂ­vel administrativo. Como tudo se tornou transparente, o prĂłprio ĂłrgĂŁo de controle pode interceptar na hipĂłtese de aprisionamento. “Com essa maior transparĂŞncia e maior controle, o mercado vai poder concorrer em condiçþes iguaisâ€?, argumenta o secretĂĄrio de Governo Digital.

Essas obrigaçþes de publicação serão aplicadas a qualquer processo de aquisição envolvendo valores acima de R$ 17,7 mil. AtÊ então, a necessidade de planejamento era uma condicionante apenas em processos de escolha de no mínimo R$ 176 mil. (ABr)

DELTA 3 I ENERGIA S.A.

CNPJ/MF nº 23.598.517/0001-20 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 13.168 9.325 Passivo circulante 9.525 8.560 Caixa e equivalentes de caixa 2.383 1.958 Fornecedores 1.900 474 Clientes 6.151 7.112 EmprĂŠstimos, financiamentos e debĂŞntures 4.761 6.270 Outros crĂŠditos 4.635 256 Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias 956 455 Ativo nĂŁo circulante 208.773 212.620 Outras obrigaçþes 1.908 1.361 Caixa restrito 4.129 4.446 Passivo nĂŁo circulante 122.115 118.454 Outros crĂŠditos LP 717 – Fornecedores LP 24 – 4.846 4.446 EmprĂŠstimos, financiamentos e debĂŞntures LP 121.590 118.454 363 – Imobilizado 203.142 207.388 IRPJ e CSLL diferidos Passivo 138 – IntangĂ­vel 786 787 Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias LP 131.640 127.014 203.927 208.175 Total do passivo 90.301 94.932 Total do ativo 221.941 221.946 PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social 86.008 91.452 Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa do exercĂ­cio ďŹ ndo Reserva de lucros 929 3.479 em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) PrejuĂ­zos acumulados 3.364 – 2018 2017 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 221.941 221.946 Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa Demonstraçþes de Resultados do exercĂ­cio ďŹ ndo em Fluxo de caixa das atividades operacionais 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Lucro lĂ­quido 3.364 6.087 Demonstraçþes de Resultados 2018 2017 Ajustes: 40.224 16.507 Despesa com depreciação e amortização 2.409.364 2.409.364 Receita operacional lĂ­quida (19.067) (5.002) Juros sobre emprĂŠstimos 12.357 4.355 Custos da operação, conservação e compras 21.156 11.505 Impostos diferidos 363 – Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais 2.425.448 2.419.807 Administrativas,pessoal e gerais (732) (396) Variação dos ativos e passivos operacionais Outras receitas (despesas) operacionais 304 – Clientes 961 (7.112) Resultado de equivalĂŞncia patrimonial – – Tributos a recuperar – – Total das receitas (despesas) operacionais (428) (396) Outros crĂŠditos (5.096) (255) Receitas financeiras 416 278 Fornecedores 1.449 (20.747) Despesas financeiras (16.364) (4.736) Obrigaçþes trabalhista e tributĂĄrias 500 410 Receitas (despesas) financeiras lĂ­quidas (15.948) (4.458) Outras contas a pagar 686 253 Lucro antes do IRPJ e da CSLL 4.781 6.652 Fluxo de caixa das atividades operacionais 2.423.949 2.392.357 IRPJ e CSLL (1.416) (565) Atividades de investimento Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 3.364 6.087 Movimentação do imobilizado (2.405.118) (2.551.138) 2018 2017 Movimentação do intangĂ­vel 1 (787) Movimentaçþes patrimoniais (capital, dividendos Movimentação do investimento – – e outras) (7.994) 45.304 Aplicaçþes financeiras 317 (4.446) Fluxo de caixa das atividades de Fluxo de caixa das atividades de financiamento (18.724) 165.964 investimento (2.404.800) (2.556.371) Variação do caixa e equivalentes de caixa 425 1.950 Atividades de financiamento No inĂ­cio do perĂ­odo 1.958 8 Movimentação dos emprĂŠstimos (10.730) 120.661 No fim do perĂ­odo 2.383 1.958 Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido do exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Capital social Reserva de lucros PrejuĂ­zos acumulados Total Saldos em 1Âş de janeiro de 2017 43.602 – (61) 43.541 Aumento de capital/AFAC 47.851 – – 47.851 Constituição de reserva de lucros – 3.479 (3.479) – Resultado do exercĂ­cio – – 6.087 6.087 Outros – – (2.547) (2.547) Saldos em 31 de dezembro de 2017 91.452 3.479 – 94.932 Aumento de capital/AFAC (5.445) – – (5.445) Constituição de reserva de lucros – (2.550) 2.550 – Resultado do exercĂ­cio – – 3.364 3.364 Dividendos e outros – – (2.550) (2.550) Saldos em 31 de dezembro de 2018 86.008 929 3.364 90.301 Nota Explicativa Diretoria Executiva As demonstraçþes financeiras foram elaboradas de acordo com as normas AntĂ´nio Augusto Torres de Bastos contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de ContaThiago Linhares Andrea Sztajn bilidade.

Leandro Nunes de Souza Silva – Contador CRC: 1SP266.342/O-5

BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 6, A SEGUNDA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA BDMG

Nova gestĂŁo aposta em tecnologias

INVESTIMENTO

Governo reduz spread do Para presidente Suchodolski, ferramentas vĂŁo garantir banco forte e retomada da economia em MG Tesouro Selic para 0,01% a.a.

RENATO COBUCCI / IMPRENSA- MG

MARA BIANCHETTI e THAĂ?NE BELISSA

O tema “relançamento da economia mineiraâ€? dominou os discursos durante a posse do presidente do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), SĂŠrgio GusmĂŁo Suchodolski, na sexta-feira (5). Durante o evento, o novo gestor destacou que sua aposta serĂĄ nas novas tecnologias para garantir um banco forte e ajudar a economia do Estado a se reerguer. JĂĄ o governador em exercĂ­cio, Paulo Brant, lembrou que Minas Gerais tem potencial para sair melhor da crise e que o BDMG tem grande participação nesse processo de recuperação.

O novo presidente do BDMG foi indicado ao cargo pelo governo do Estado no fim de fevereiro. De acordo com informaçþes da assessoria do governo, a indicação seguiu os mesmos critĂŠrios adotados na escolha dos demais dirigentes do Executivo estadual: avaliação de currĂ­culos e processo de seleção. Em seu discurso de posse, o novo presidente falou sobre os desafios no cenĂĄrio econĂ´mico do Estado, mas garantiu que o BDMG terĂĄ eficiĂŞncia para transformar isso em oportunidade. “O banco tem por missĂŁo alavancar o crescimento regional e ĂŠ um importante braço financeiro a serviço do desenvolvimento de Minas Gerais. Temos hoje uma carteira de mais de 20 mil clientes espalhados pelos quatro cantos do Estado, marcando presença em 88% dos 853 municĂ­pios. SĂŁo inĂşmeras as oportunidades em um cenĂĄrio econĂ´mico desafiador, que exige criatividade e austeridade com as despesasâ€?, declarou.

Em entrevista Ă imprensa, quando questionado sobre o poder de auxĂ­lio do banco no escalonamento da verba devida pelo Estado aos municĂ­pios, Suchodolski reforçou a ideia de que a instituição estĂĄ comprometida com o crescimento do Estado. “O BDMG vai ajudar, e muito, no relançamento da economia mineira e na melhoria dessas circunstâncias atuaisâ€?, disse.

Sobre o foco em novas tecnologias, o presidente afirmou que se trata de um reposicionamento do banco para acompanhar as inovaçþes no mercado. Segundo ele, as novas tecnologias facilitarĂŁo o acesso Ă s linhas de financiamento e manterĂŁo a instituição “na vanguarda e nĂŁo na retaguardaâ€?. “NĂŁo dĂĄ mais para pensar que daremos saltos de eficiĂŞncia com as atuais tecnologias e mĂŠtodos de trabalho. É necessĂĄrio trabalhar com prĂĄticas no estado da arte, com inovação, coragem e com as mangas da camisa arregaçadas. Novas tecnologias sĂŁo fundamentais para o banco ganhar escala e eficiĂŞncia. E, para tanto, precisamos nos manter conectados com os fortes ecossistemas de startups mineiro e brasileiroâ€?, reforçou.

Paulo Brant tambĂŠm usou a expressĂŁo “relançamento da economia mineiraâ€? para falar sobre a importância do BDMG para o Estado. “Esse banco tem gente qualificadĂ­ssima, tradição bancĂĄria e uma histĂłria nĂŁo sĂł de competĂŞncia, mas de uma instituição republicana. O

Novo presidente do BDMG (esq.), SĂŠrgio Suchodolski, indicado em fevereiro, foi apresentado pelo governador em exercĂ­cio Paulo Brant

Estados Unidos, e mestrado nas åreas de ComÊrcio Internacional, Economia e Ciências Políticas pelo Instituto de Estudos Políticos de Paris, na França.

Ele foi diretor-geral do Novo Banco de Desenvolvimento (New Development Bank) de Xangai, na China; vice-presidente da Continental Grain Company - Arlon Capital Partners, grupo de investimentos com sede nos Estados Unidos; atuou na årea de Política Comercial da Embaixada do Brasil em Washington; foi superintendente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); chefe da Assessoria Internacional da Presidência da República; e supervisor de Relaçþes Internacionais e ComÊrcio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

banco terå um papel crucial nesse processo. Se a gente conseguir criar, aqui em Minas, um ambiente de negócios, segurança jurídica e gerar bons projetos, nós vamos certamente sair dessa crise muito melhor do que entramos�, destacou.

Ele tambĂŠm comentou o foco em tecnologia na nova gestĂŁo do BDMG. Para o vice-governador, a inovação ĂŠ um dos caminhos para o Estado sair da crise. “NĂŁo ĂŠ apenas digitalizar processos, ĂŠ muito mais do que isso.

Nós temos que repensar Minas Gerais a partir das possibilidades que estão abertas. E o BDMG Ê um espaço exuberante para isso�, finalizou.

CurrĂ­culo - Suchodolski ĂŠ bacharel em Direito pela Universidade de SĂŁo Paulo, tem mestrado em Direito pela Harvard Law School, nos

BRADESCO

Banco prevĂŞ cenĂĄrio a favor do crĂŠdito em 2019 Campos do JordĂŁo - O presidente-executivo do Bradesco, Octavio de Lazari, reiterou, na sexta-feira (5), expectativa positiva para o panorama de crĂŠdito no PaĂ­s, reforçando que o foco do banco estĂĄ voltado principalmente para micro e pequenas empresas. “O panorama de crĂŠdito vem bem. No primeiro trimestre, nĂłs nĂŁo temos os nĂşmeros fechados ainda, mas o Bradesco vem vindo bem.

Eu acho que (o crescimento) ficarĂĄ acima de dois dĂ­gitos, ĂŠ a nossa expectativaâ€?, afirmou. “Com a reforma (da PrevidĂŞncia), o PaĂ­s entrando

em crescimento e o PIB andando, a expectativa ĂŠ de que o crĂŠdito ande ainda maisâ€?, acrescentou o executivo, em paralelo a evento em Campos do JordĂŁo. “EntĂŁo a expectativa ĂŠ boaâ€?, reforçou.

Lazari ressaltou que o foco do Bradesco tem se concentrado principalmente nas micro e pequenas empresas a fim de que essas companhias possam gerar os empregos necessĂĄrios para o PaĂ­s.

No final de janeiro, o Bradesco estimou que a sua carteira de crĂŠdito em 2019 vai crescer entre 9% e 13%, depois de uma expansĂŁo de 7,8% em 2018. (Reuters)

Brasília - O Tesouro Nacional reduziu, na sexta-feira (5), a diferença entre a taxa de investimento e a taxa de resgate – conhecida como spread de compra e venda – do título Tesouro Selic de 0,04% para 0,01% ao ano.

Segundo o Tesouro, a redução do percentual â€œĂŠ parte do contĂ­nuo processo de aprimoramentos no Tesouro Direto e terĂĄ como resultado a redução dos custos de aplicação para o investidor e, consequentemente, o aumento de sua rentabilidade lĂ­quidaâ€?. “O spread justifica-se pela necessidade de evitar que as oscilaçþes dos preços praticados no mercado secundĂĄrio, que servem de referĂŞncia para o Tesouro Direto, resultem em perdas para o investidor ou para o Tesouro Nacionalâ€?, diz o ĂłrgĂŁo do MinistĂŠrio da Fazenda.

Segundo o Tesouro Nacional, a medida facilita o resgate do Tesouro Selic antes do prazo de vencimento. “A redução do spread potencializa o impacto positivo da rentabilidade do Tesouro Selic. Dessa forma, o Tesouro Nacional reafirma seu compromisso em proporcionar Ă população um investimento atraente, com custos cada vez menores, em um ambiente de redução das taxas de juros na economia brasileiraâ€?, acrescentou.

O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar a aplicação e permitir que pessoas físicas pudessem adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro, via internet, sem intermediação de agentes financeiros. (ABr)

ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S.A. &13-

RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO - 2018 $RV DFLRQLVWDV 7HPRV D VDWLVIDomR GH VXEPHWHU SDUD DSUHFLDomR H MXOJDPHQWR GH 9 6DV DV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV GD $1'5$'( *87,(55(= (1*(1+$5,$ 6 $ UHODWLYD DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH $V 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO TXH DEUDQJHP D OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD RV SURQXQFLDPHQWRV DV RULHQWDo}HV H DV LQWHUSUHWDo}HV HPLWLGDV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& $ GLUHWRULD BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 - (Valores expressos em milhares de Reais - R$) ATIVO CIRCULANTE &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 7tWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV (VWRTXHV &UpGLWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV Impostos a recuperar Adiantamentos diversos Outros ativos circulantes

31/12/2018

Ativos mantidos para venda Total do ativo circulante NĂƒO CIRCULANTE 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV &UpGLWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV DepĂłsitos judiciais e cauçþes Imposto de renda e contribuição social diferidos Impostos a recuperar 2XWURV DWLYRV UHDOL]iYHLV D ORQJR SUD]R Total do realizĂĄvel a longo prazo Investimentos ,PRELOL]DGR IntangĂ­vel Total do ativo nĂŁo circulante TOTAL DO ATIVO

31/12/2017

787.834

992.512

870.380

3.000.759 3.788.593

758.879

3.844.280 4.836.792

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Valores expressos em milhares de Reais - R$, exceto resultado por ação) 31/12/2018 RECEITA LĂ?QUIDA DE SERVIÇOS PRESTADOS E VENDAS &XVWRV GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV H GDV YHQGDV PREJUĂ?ZO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas gerais e administrativas 5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 5HYHUV}HV GH SURYLV}HV SDUD SHUGDV H ULVFRV OtTXLGR 2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV OtTXLGR RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 5(68/7$'2 ),1$1&(,52 /Ă‹48,'2 RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL ,032672 '( 5(1'$ ( &2175,%8,d­2 62&,$/ &RUUHQWH Diferido RESULTADO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO

31/12/2017

385.455

(69.596)

852.119

(171.211)

447.321

(1.202.641)

359.583

(1.273.585)

324.852

(1.253.365)

5HVXOWDGR OtTXLGR EiVLFR H GLOXtGR SRU DomR RUGLQiULR 5

PASSIVO E PATRIMÔNIO L�QUIDO CIRCULANTE Fornecedores e subempreiteiros Fornecedores e subempreiteiros - antecipação (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV 6DOiULRV SURYLV}HV H REULJDo}HV VRFLDLV Impostos e contribuiçþes a recolher Adiantamentos de clientes ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV 'pELWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV Outros passivos circulantes

31/12/2018

31/12/2017

931.441

958.119

31/12/2018

3DVVLYR DVVRFLDGRV D DWLYRV PDQWLGRV SDUD YHQGD Total do passivo circulante NĂƒO CIRCULANTE (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV

Impostos e contribuiçþes a recolher

Adiantamentos de cliente

'pELWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV

3URYLV}HV SDUD ULVFR

3URYLVmR SDUD SHUGDV HP LQYHVWLPHQWRV

Outros passivos não circulantes 2.451.148 2.582.458 Total do passivo não circulante 3.382.589 3.540.577 Total dos passivos PATRIMÔNIO L�QUIDO &DSLWDO VRFLDO

Reserva de reavaliação

Resultados acumulados

Outros resultados abrangentes 406.004 1.296.215 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido 3.788.593 4.836.792 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 - (Valores expressos em milhares de reais - R$) Resultado lĂ­quido do exercĂ­cio

31/12/2018 324.852

31/12/2017 (1.253.365)

,WHQV TXH SRGHUmR VHU UHFODVVL¿FDGRV VXEVHTXHQWHPHQWH SDUD D GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR Ajustes acumulados de conversão dos investimentos Variaçþes cambiais sobre os saldos de investimentos OtTXLGRV QR H[WHULRU ,5 H &6// VREUH DV YDULDo}HV FDPELDLV GH LQYHVWLPHQWRV no exterior Outros resultado abrangentes

Resultado abrangente total do exercĂ­cio

(199.648)

(1.238.274)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 - (Valores expressos em milhares de reais - R$)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Aumento de capital Dividendos distribuĂ­dos 5HVXOWDGR OtTXLGR GR H[HUFtFLR Reserva de lucros Outros resultados abrangentes SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 $SOLFDomR LQLFLDO GR &3& $MXVWHV UHĂ€H[RV GH H[HUFtFLRV DQWHULRUHV 5HVXOWDGR OtTXLGR GR H[HUFtFLR Outros resultados abrangentes SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018

Capital social 2.258.208

2.535.456 2.535.456

Reserva de reavaliação 1.323 1.323 1.323

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 - (Valores expressos em milhares de reais - R$)

Resultados acumulados Lucros (Prejuízos) Ajuste de avaliação patrimonial Reserva legal Retenção de lucros acumulados 225.065 859.466 (1.018.599)

(237.056) (1.003.508)

(602.767) (1.528.008)

Total 2.325.463

1.296.215

406.004

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 5HVXOWDGR OtTXLGR GR H[HUFtFLR $MXVWHV SDUD UHFRQFLOLDU R UHVXOWDGR OtTXLGR FRP R FDL[D JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 'HSUHFLDo}HV H DPRUWL]Do}HV *DQKR QD DOLHQDomR GH LPRELOL]DGR 5HYHUVmR ,PSDLUPHQW GR DWLYR LPRELOL]DGR -XURV H YDULDo}HV FDPELDLV OtTXLGDV 3HUGD HP RSHUDo}HV GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV (TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO &RQVWLWXLomR GH SURYLVmR SDUD ULVFRV OtTXLGDV &RQVWLWXLomR UHYHUVmR GH SURYLVmR SDUD SHUGDV VREUH FRQWDV D UHFHEHU GH FXUWR H ORQJR SUD]R OtTXLGD Ajustes sobre as receitas dos contratos de construção Impostos e contribuiçþes diferidos Outros $XPHQWR UHGXomR GRV DWLYRV RSHUDFLRQDLV &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV Adiantamentos diversos (VWRTXHV Impostos a recuperar DepĂłsitos judiciais e cauçþes Ativos mantidos para venda Outros ativos $XPHQWR UHGXomR GRV SDVVLYRV RSHUDFLRQDLV Fornecedores e subempreiteiros Adiantamentos de clientes 6DOiULRV SURYLV}HV H REULJDo}HV VRFLDLV Impostos a recolher ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 3DVVLYRV DVVRFLDGRV D DWLYRV PDQWLGRV SDUD YHQGD Outros passivos &DL[D SURYHQLHQWH GDV DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV Dividendos recebidos 3DJDPHQWR GH MXURV GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Caixa lĂ­quido proveniente das (aplicado nas) atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 7tWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV Aumento de capital em investidas 9DORUHV UHFHELGRV QD DOLHQDomR GH LPRELOL]DGRV 3DJDPHQWR QD DTXLVLomR GR DWLYR LPRELOL]DGR H LQWDQJtYHO 5HFHELPHQWR GH HPSUHVDV OLJDGDV OtTXLGR &DL[D OtTXLGR SURYHQLHQWH GDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV &DSWDo}HV 3DJDPHQWR GH SULQFLSDO GDV REULJDo}HV GH ÂżQDQFLDPHQWRV 3DJDPHQWR GH ÂżQDQFLDPHQWR GH LPRELOL]DGR OHDVLQJ Dividendos pagos aos acionistas Aumento de capital &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR Ganhos resultantes de mudanças nas taxas de câmbio em caixa e HTXLYDOHQWHV GH FDL[D AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

31/12/2017

87.012

(507.162)

88.044

414.956

(44.956)

(7.207)

135.887

(99.000)

135.887

(99.000)

As Demonstraçþes Financeiras completas acompanhadas do RelatĂłrio da Moore Stephens &RQVXOWLQJ 1HZV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV HVWmR GLVSRQtYHLV QD VHGH GD &RPSDQKLD Ricardo Coutinho de Sena - 3UHVLGHQWH Newton BrandĂŁo Ferraz Ramos - Diretor &217$'25 5(63216Ăˆ9(/ MĂĄrcio Magno de Abreu &5& 0* 2

BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 6, A SEGUNDA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 2019

8

AGRONEGÓCIO CAFÉ

País avalia garantia de preços a produtores Medida, sob estudo, consistiria no lançamento de contratos de opção de venda do grão para agricultores São Paulo - O governo brasileiro estå analisando, a pedido de associaçþes de agricultores, o lançamento de contratos de opção de venda de cafÊ para os produtores como forma de garantir receitas mínimas e reforçar os preços de mercado, disseram duas fontes familiarizadas com as negociaçþes à Reuters.

Se aprovado, o programa poderia impactar o comÊrcio global de cafÊ, uma vez que estabeleceria um piso para os preços do produto no maior produtor e exportador mundial, provavelmente forçando os importadores a pagar mais pelo grão brasileiro.

A polĂ­tica tambĂŠm poderia influenciar os governos de outros paĂ­ses produtores, onde os cafeicultores enfrentam severas restriçþes financeiras, a adotarem mecanismos similares, jĂĄ que os preços de referĂŞncia do arĂĄbica em Nova York estĂŁo em torno dos nĂ­veis mais baixos em 13 anos. “Conversamos com o governo, eles (autoridades) receberam bem a ideiaâ€?, disse Ă Reuters um diretor de uma das cooperativas de cafeicultores brasileiros, pedindo para nĂŁo ser identificado porque as ne-

DIVULGAĂ‡ĂƒO

Valores de referĂŞncia do cafĂŠ arĂĄbica em Nova York, Estados Unidos, estĂŁo em torno dos nĂ­veis mais baixos em 13 anos

gociaçþes ainda estĂŁo em fase preliminar. “Seria um programa ganha-ganha. Os agricultores podem garantir preços melhores e o governo pode, mais tarde, lucrar com as vendas desse cafĂŠ quando os preços se recuperaremâ€?, explicou ele.

Uma segunda fonte, um consultor para produtores de cafĂŠ no Brasil sobre estratĂŠgias de venda, disse Ă

Reuters que alguns de seus clientes comentaram sobre as conversas, mas disseram que ainda hå detalhes a serem definidos, como o tamanho do programa ou o preço de exercício.

A fonte pediu anonimato porque as conversas sobre o assunto nĂŁo eram pĂşblicas. NĂŁo houve comentĂĄrios imediatos do MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento do Brasil.

ALIANÇA GERAĂ‡ĂƒO DE ENERGIA S.A.

CNPJ/MF NÂş 12.009.135/0001-05 - NIRE 313.001.0607-1 CertidĂŁo - Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 30 de novembro de 2018 1. DATA, HORĂ RIO E LOCAL: Aos 30 de novembro de 2018, Ă s 14 horas, na sede social da Aliança Geração de Energia S.A. (“Companhiaâ€?), em Belo Horizonte/MG, na Rua Matias Cardoso, 169, 9Âş andar, Santo Agostinho, CEP: 30.170-050. 2. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA: Dispensada a publicação de Edital de Convocação, tendo em vista a presença das acionistas representando a totalidade do capital social, conforme se evidencia das assinaturas lançadas no Livro de Presença de Acionistas, na forma do art. 124, §4Âş, da Lei nÂş 6.404/76. 3. MESA: (i) Presidente: Karin Nunes Kern Rocha; e (ii) SecretĂĄrio: Carlos Henrique Cordeiro Finholdt. 4. ORDEM DO DIA: Celebração de aditivos aos Contratos de ConcessĂŁo e aos contratos de constituição do ConsĂłrcio Igarapava e do ConsĂłrcio Capim Branco Energia. 5. DELIBERAÇÕES: Cumpridas todas as formalidades previstas em Lei e no Estatuto Social da Companhia, a Assembleia foi regularmente instalada e os acionistas, apĂłs debates e discussĂľes, aprovaram, por unanimidade, sem quaisquer restriçþes ou ressalvas: 5.1. Aprovar: (I) a celebração do 9Âş Termo Aditivo ao Contrato de Constituição do ConsĂłrcio Igarapava e do 5Âş Termo Aditivo ao Contrato de ConcessĂŁo nÂş 002/1995 ANEEL (“Aditivos do ConsĂłrcio Igarapavaâ€?), nos termos da Resolução Autorizativa nÂş 7.271/2018 da AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica – ANEEL, que formaliza a cessĂŁo, pela Votorantim Metais Zinco S.A. (“VMZâ€?), da integralidade da participação detida pela VMZ no ConsĂłrcio Igarapava, para a controlada da VMZ denominada L.D.R.S.P.E. Geração de Energia e Participaçþes Ltda. (“LDRâ€?); (II) a celebração do 6Âş Termo Aditivo ao Contrato de Constituição do CCBE e do 5Âş Termo Aditivo ao Contrato de ConcessĂŁo nÂş 090/2001 – ANEEL (“Aditivos do CCBEâ€?), nos termos da Resolução Autorizativa nÂş 7.269/2018 da AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica – ANEEL, que formaliza a cessĂŁo, pela VMZ, da integralidade da participação detida pela VMZ no CCBE, para a controlada da VMZ denominada L.D.O.S.P.E. Geração de Energia e Participaçþes Ltda. (“LDOâ€?); e (III) a realização de todos os atos conexos e correlatos Ă efetivação das deliberaçþes mencionadas, incluindo a celebração dos Aditivos do ConsĂłrcio Igarapava e dos Aditivos do ConsĂłrcio Capim Branco. Tendo em vista que as cessĂľes serĂŁo realizadas para controladas da VMZ, nĂŁo ĂŠ necessĂĄrio que a VMZ siga os ritos de direito de preferĂŞncia previstos nos contratos de constituição dos ConsĂłrcios.

6. ENCERRAMENTO: Oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguĂŠm se manifestou, foram suspensos os trabalhos pelo tempo necessĂĄrio j ODYUDWXUD GD SUHVHQWH DWD D TXDO GHSRLV GH UHDEHUWD D VHVVmR IRL OLGD DFKDGD FRQIRUPH DSURYDGD H DVVLQDGD SRU WRGRV RV SUHVHQWHV ÂżFDQGR DXWRUL]DGD VXD lavratura em forma de sumĂĄrio nos termos do art. 130, §1Âş da Lei nÂş 6.404/76. Assinaturas: Mesa – Karin Nunes Kern Rocha, Presidente; Carlos Henrique Cordeiro Finhodt, SecretĂĄrio; Acionistas – Vale S/A p.p Karin Nunes Kern Rocha; Cemig Geração e TransmissĂŁo S.A. p.p. Carlos Henrique Cordeiro Finhodt. Confere com o original lavrado em livro prĂłprio. Carlos Henrique Cordeiro Finholdt - SecretĂĄrio. CertidĂŁo - JUCEMG - -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &HUWLÂżFR R registro sob o nÂş 7195397 HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO CertidĂŁo - Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 03 de dezembro de 2018 (lavrada na forma de sumĂĄrio como faculta o artigo 130, §1Âş, da Lei nÂş 6.404/76) 1. DATA, HORĂ RIO E LOCAL: Aos 03 de dezembro de 2018, Ă s 10 horas, na sede da Aliança Geração de Energia S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Matias Cardoso, 169, 9Âş andar, Bairro Santo Agostinho, CEP: 30.170-050. 2. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA: Dispensada a publicação de Edital de Convocação, tendo em vista a presença das acionistas representando a totalidade do capital social, na forma do art. 124, §4Âş, da Lei nÂş 6.404/76.

3. MESA: (i) Presidente: Karin Nunes Kern Rocha; e (ii) SecretĂĄrio: Carlos Henrique Cordeiro Finholdt. 4. ORDEM DO DIA: Orientação de voto em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria (“AGEâ€?) da Aliança EĂłlica Santo InĂĄcio Participaçþes S.A. (“Aliança EĂłlicaâ€?) e da Central EĂłlica Garrote S.A., Central EĂłlica Santo InĂĄcio III S.A., Central EĂłlica Santo InĂĄcio IV S.A. e Central EĂłlica SĂŁo Raimundo S.A. (“SPEsâ€?) para aumento de capital na Aliança EĂłlica e nas SPEs e a consequente alteração dos seus Estatutos Sociais. 5. DELIBERAÇÕES: Cumpridas todas as formalidades previstas em Lei e no Estatuto Social da Companhia, a Assembleia foi regularmente instalada e os acionistas, apĂłs debates e discussĂľes, aprovaram, por unanimidade, sem quaisquer restriçþes ou ressalvas, as seguintes matĂŠrias: 5.1. Aprovar o aumento do capital social nas SPEs, conforme abaixo: (i) Central EĂłlica Santo InĂĄcio III S.A.: aumento do capital social no valor de R$8.992.672,05 (oito milhĂľes, novecentos e noventa e dois mil, seiscentos e setenta e dois reais e cinco centavos), com a emissĂŁo de 9.426.381 açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$0,953989876920952 cada, na data-base 31/12/2017, determinado com base no critĂŠrio do patrimĂ´nio lĂ­quido da ação previsto no art. 170, § 1Âş, inciso II da Lei 6.404/76, que serĂŁo subscritas e integralizadas pela Aliança EĂłlica, mediante a capitalização: (i.1) de parte dos Aportes para Futuro Aumento de Capital (“AFACsâ€?) realizados pela Companhia na Central EĂłlica Santo InĂĄcio III S.A., entre 01/08/2016 e 28/11/2016, e que foram cedidos para a Aliança EĂłlica por meio do Instrumento Particular de CessĂŁo de CrĂŠdito, celebrado em 28/11/2016, no valor de R$2.010.302,63 (dois milhĂľes, dez mil, trezentos e dois reais e sessenta e trĂŞs centavos); (i.2) dos AFACs realizados pela Aliança EĂłlica nas SPEs, entre 28/11/2016 e 15/12/2016, no valor de R$385.075,42 (trezentos e oitenta e cinco mil, setenta e cinco reais e quarenta e dois centavos); e, (ii.3) de parte dos crĂŠditos relativos aos mĂştuos concedidos pela Companhia Ă Central EĂłlica Santo InĂĄcio III S.A. entre 16/12/2016 e 28/03/2017, cedidos para a Aliança EĂłlica, no valor de R$6.597.294,00 (seis milhĂľes, quinhentos e noventa e sete mil, duzentos e noventa e quatro reais); (ii) Central EĂłlica Santo InĂĄcio IV S.A.: aumento do capital social no valor de R$6.796.657,00 (seis milhĂľes, setecentos e noventa e seis mil, seiscentos e cinquenta e sete reais), com a emissĂŁo de 7.112.726 açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$0,955562888265343 cada, na data-base 31/12/2017, determinado com base no critĂŠrio do patrimĂ´nio lĂ­quido da ação previsto no art. 170, § 1Âş, inciso II da Lei 6.404/76, que serĂŁo subscritas e integralizadas pela Aliança EĂłlica, mediante a capitalização de parte dos crĂŠditos relativos aos mĂştuos concedidos pela Companhia Ă Central EĂłlica Santo InĂĄcio IV S.A., entre 02/05/2017 e 28/07/2017, cedidos para a Aliança EĂłlica, no valor de R$6.796.657,00 (seis milhĂľes, setecentos e noventa e seis mil, seiscentos e cinquenta e sete reais); (iii) Central EĂłlica Garrote S.A.: aumento do capital social no valor de R$6.847.057,00 (seis milhĂľes, oitocentos e quarenta e sete mil e cinquenta e sete reais), com a emissĂŁo de 7.045.511 açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$0,971832561186832 cada, na data-base 31/12/2017, determinado com base no critĂŠrio do patrimĂ´nio lĂ­quido da ação previsto no art. 170, § 1Âş, inciso II da Lei 6.404/76, que serĂŁo subscritas e integralizadas pela Aliança EĂłlica, mediante a capitalização de parte dos crĂŠditos relativos aos mĂştuos concedidos pela Companhia Ă Central EĂłlica Garrote S.A. entre 02/01/2017 e 28/03/2017, cedidos para a Aliança EĂłlica, no valor de R$6.847.057,00 (seis milhĂľes, oitocentos e quarenta e sete mil e cinquenta e sete reais); (iv) Central EĂłlica SĂŁo Raimundo S.A.: aumento do capital social no valor de R$ 20.624.880,88 (vinte milhĂľes, seiscentos e vinte e quatro mil, oitocentos e oitenta reais e oitenta e oito centavos), com a emissĂŁo de 21.292.945 açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$0,968625095307389 cada, na data-base 31/12/2017, determinado com base no critĂŠrio do patrimĂ´nio lĂ­quido da ação previsto no art. 170, § 1Âş, inciso II da Lei 6.404/76, que serĂŁo subscritas e integralizadas pela Aliança EĂłlica, mediante a capitalização: (i.1) de parte dos AFACs realizados pela Companhia na Central EĂłlica SĂŁo Raimundo S.A., entre 01/08/2016 e 28/11/2016, e que foram cedidos para a Aliança EĂłlica por meio do Instrumento Particular de CessĂŁo de CrĂŠdito, celebrado em 28/11/2016, no valor de R$11.196.878,59 (onze milhĂľes, cento e noventa e seis mil, oitocentos e setenta e oito reais e cinquenta e nove centavos); e, (i.2) dos AFACs realizados pela Aliança EĂłlica nas SPEs, entre 28/11/2016 e 15/12/2016, no valor de R$870.002,29 (oitocentos e setenta mil e dois reais e vinte e nove centavos); (i.3) novos aportes, no valor de R$8.558.000,00 (oito milhĂľes, quinhentos e cinquenta e oito mil reais), a serem realizados atĂŠ 31 de dezembro de 2018, na medida da necessidade de recursos da empresa. 5.2. (P GHFRUUrQFLD GD GHOLEHUDomR DFLPD DSURYDU D DOWHUDomR QR (VWDWXWR 6RFLDO GDV 63(V SDUD UHĂ€HWLU RV DXPHQWRV GH FDSLWDO VRFLDO FRQIRUPH DEDL[R L

Central Eólica Santo Inåcio III S.A.: aumento do capital social, passando de R$99.733.765,00 (noventa e nove milhþes, setecentos e trinta e três mil, setecentos e sessenta e cinco reais) para R$108.726.437,05 (cento e oito milhþes, setecentos e vinte e seis mil, quatrocentos e trinta e sete reais e cinco centavos), dividido em 109.160.146 (cento e nove milhþes, cento e sessenta mil, cento e quarenta e seis) açþes ordinårias, nominativas, sem valor nominal; (ii) Central Eólica Santo Inåcio IV S.A.: aumento do capital social, passando de R$78.448.005,00 (setenta e oito milhþes, quatrocentos e quarenta e oito mil e cinco reais) para R$85.244.662,00 (oitenta e cinco milhþes, duzentos e quarenta e quatro mil, seiscentos e sessenta e dois reais), dividido em 85.560.731 (oitenta e cinco milhþes, quinhentas e sessenta mil, setecentas e trinta e uma) açþes ordinårias, nominativas, sem valor nominal; (iii) Central Eólica Garrote S.A.: aumento do capital social, passando de R$78.334.491,00 (setenta e oito milhþes, trezentos e trinta e quatro mil, quatrocentos e noventa e um mil reais) para R$85.181.548,00 (oitenta e cinco milhþes, cento e oitenta e um mil, quinhentos e quarenta e oito reais), dividido em 85.380.002 (oitenta e cinco milhþes, trezentas e oitenta mil e duas) açþes ordinårias, nominativas, sem valor nominal; (iv) Central Eólica São Raimundo S.A.: aumento do capital social, passando de R$102.776.607,00 (cento e dois milhþes, setecentos e setenta e seis mil, seiscentos e sete reais) para R$123.401.487,88 (cento e vinte e três milhþes, quatrocentos e um mil, quatrocentos e oitenta e sete reais e oitenta e oito centavos), dividido em 124.069.552 (cento e vinte e quatro milhþes, sessenta e nove mil, quinhentas e cinquenta e duas) açþes ordinårias, nominativas, sem valor nominal. 5.3. Aprovar o aumento do seu capital social na Aliança Eólica, no valor de R$44.091.823,74 (quarenta e quatro milhþes, noventa e um mil, oitocentos e vinte e três reais e setenta e quatro centavos), com a emissão de 45.148.320 açþes ordinårias nominativas, sem valor nominal, ao preço de emissão de R$0,976599433600187 cada, determinado com base no critÊrio do patrimônio líquido da ação previsto no art. 170, § 1º, inciso II da Lei 6.404/76, que serão subscritas e integralizadas pela Companhia, mediante a capitalização: (i) de parte dos crÊditos que a Companhia possui com a Aliança Eólica, em razão da dívida decorrente do Instrumento Particular de Cessão de CrÊdito, celebrado em 28/11/2016, no valor de R$13.895.130,05 (treze milhþes, oitocentos e noventa e cinco mil, centro e trinta reais e cinco centavos); (ii) dos AFACs realizados pela Companhia na Aliança Eólica, entre 28/11/2016 e 15/12/2016, no valor de R$1.255.077,71 (um milhão, duzentos e cinquenta e cinco milhþes e setenta e sete reais e setenta e um centavos); (iii) dos crÊditos que a Companhia possui com a Aliança Eólica, em razão da cessão dos crÊditos relativos aos mútuos concedidos pela Companhia às SPEs, no valor de R$20.241.008,00 (vinte milhþes, duzentos e quarenta e um mil e oito reais); (iv) dos crÊditos relativos aos mútuos concedidos pela Companhia à Aliança Eólica, entre 02/04/2017 e 28/04/2017, no valor de R$88.997,07 (oitenta e oito mil, novecentos e noventa e sete reais e sete centavos); (v) dos crÊditos relativos aos mútuos concedidos pela Companhia à Aliança Eólica, entre 01/12/2016 e 04/12/2017, no valor de R$53.610,91 (cinquenta e três mil, seiscentos e dez reais e noventa e um centavos); (vi) novos aportes, no valor de R$ 8.558.000,00 (oito milhþes, quinhentos e cinquenta e oito mil reais), a serem realizados atÊ 31 de dezembro de 2018, na medida da necessidade de recursos da empresa. 5.4. (P GHFRUUrQFLD GD GHOLEHUDomR GR LWHP DSURYDU D DOWHUDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD $OLDQoD (yOLFD GH IRUPD D UHÀHWLU R DXPHQWR GH VHX FDSLWDO social, passando de R$354.022.327,63 (trezentos e cinquenta e quatro milhþes, vinte e dois mil, trezentos e vinte e sete reais e sessenta e três centavos), para R$398.114.151,37 (trezentos e noventa e oito milhþes, cento e quatorze mil, cento e cinquenta e um reais e trinta e sete centavos), dividido em 399.170.648 (trezentas e noventa e nove milhþes, cento e setenta mil seiscentas e quarenta e oito) açþes ordinårias, nominativas, sem valor nominal. 5.5. Aprovar a orientação de voto favoråvel dos representantes da Companhia nas AGEs da Aliança Eólica, bem como os representantes desta nas AGEs de suas SPEs, que deliberarem sobre os assuntos tratados acima; bem como a realização de todos os atos conexos e correlatos que venham a ser necessårios e/ou convenientes para a efetivação dessa deliberação.

6. ENCERRAMENTO: Oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguĂŠm se manifestou, foram suspensos os trabalhos pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da presente ata, a qual, depois de reaberta a sessĂŁo, foi lida, aprovada e assinada por todos os presentes. Assinaturas: Mesa – Karin Nunes Kern Rocha, Presidente; Carlos Henrique Cordeiro Finhodt, SecretĂĄrio; Acionistas – Vale S/A p.p Karin Nunes Kern Rocha; Cemig Geração e TransmissĂŁo S.A. p.p. Carlos Henrique Cordeiro Finhodt. Confere com o original lavrado em livro prĂłprio. Carlos Henrique Cordeiro Finholdt - SecretĂĄrio. CertidĂŁo - JUCEMG - Junta Comercial do Estado de 0LQDV *HUDLV &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž 7195390 HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO CertidĂŁo - Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 17 de dezembro de 2018 (lavrada na forma de sumĂĄrio como faculta o artigo 130, §1Âş, da Lei nÂş 6.404/76) 1. DATA, HORĂ RIO E LOCAL: Aos 17 de dezembro de 2018, Ă s 10 horas, na sede social da Aliança Geração de Energia S.A. (“Aliançaâ€? ou “Companhia). 2. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA: Dispensada a publicação do Edital de Convocação, face Ă presença dos acionistas representando a totalidade do Capital Social da Companhia, conforme o disposto no artigo 124, §4Âş, da Lei nÂş 6.404/76. 3. MESA: Na forma estatutĂĄria: I) Presidente: Karin Nunes Kern Rocha; e, II) SecretĂĄrio: Carlos Henrique Cordeiro Finholdt.

4. ORDEM DO DIA: 'RDomR SDUD R )XQGR GD ,QIkQFLD H $GROHVFrQFLD GRV PXQLFtSLRV ORFDOL]DGRV QD iUHD GH LQĂ€XrQFLD GDV XVLQDV GD $OLDQoD 5. DELIBERAÇÕES: Cumpridas todas as formalidades previstas em Lei e no Estatuto Social da Companhia, a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria foi regularmente instalada e os acionistas, apĂłs debates e discussĂľes, deliberaram o que segue: 5.1. Aprovar a lavratura da presente ata, na forma de sumĂĄrio, conforme faculta o §1Âş do artigo 130 da Lei nÂş 6.404/76; e, 5.2. Aprovar a doação de atĂŠ 1% do Imposto de Renda apurado no exercĂ­cio de 2018 para o Fundo da Infância e AdolescĂŞncia-FIA nos municĂ­pios localizados na iUHD GH LQĂ€XrQFLD GDV XVLQDV GD $OLDQoD TXH HVWLYHUHP DSWRV D UHFHEHU GRDo}HV FRQIRUPH DUWLJR GD /HL )HGHUDO GH TXH GLVS}H VREUH R Estatuto da Criança e do Adolescente, bem como a realização dos atos conexos e correlatos Ă efetivação da presente deliberação. 6. ENCERRAMENTO: Oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguĂŠm se manifestou, foram encerrados os trabalhos pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da presente ata, a qual, depois de reaberta a sessĂŁo, foi lida, achada conforme e por todos os presentes assinada. Assinaturas: Mesa – Karin Nunes Kern Rocha, Presidente; Carlos Henrique Cordeiro Finhodt, SecretĂĄrio; Acionistas – Vale S/A p.p Karin Nunes Kern Rocha; Cemig Geração e TransmissĂŁo S.A. p.p. Carlos Henrique Cordeiro Finhodt. Confere com o original lavrado em livro prĂłprio. Carlos Henrique Cordeiro Finholdt - SecretĂĄrio. CertidĂŁo - JUCEMG - -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &HUWLÂżFR R registro sob o nÂş 7195356 HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO CertidĂŁo - Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 26 de dezembro de 2018 (Lavrada na forma de sumĂĄrio como faculta o artigo 130, §1Âş da Lei nÂş 6.404/76) 1. DATA, HORĂ RIO E LOCAL: Aos 26 de dezembro de 2018, Ă s 18:00 horas, na sede social da Aliança Geração de Energia S.A. (“Companhiaâ€?), em Belo Horizonte/MG, na Rua Matias Cardoso, 169, 9Âş andar, Santo Agostinho, CEP: 30.170-050. 2. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA: Dispensada a publicação de Edital de Convocação, tendo em vista a presença das acionistas representando a totalidade do capital social, conforme se evidencia das assinaturas lançadas no Livro de Presença de Acionistas, na forma do art. 124, §4Âş, da Lei nÂş 6.404/76. 3. MESA: (i) Presidente: MaurĂ­cio Pereira Vasconcelos; e (ii) SecretĂĄrio: Carlos Henrique Cordeiro Finholdt. 4. ORDEM DO DIA: PatrocĂ­nios da Companhia e das suas subsidiĂĄrias, Central EĂłlica Santo InĂĄcio III S.A., Central EĂłlica Santo InĂĄcio IV, Central EĂłlica SĂŁo Raimundo S.A. e Central EĂłlica Garrote S.A. (em conjunto denominadas “SPEs´ FRP DSOLFDomR GH EHQHItFLRV ÂżVFDLV SUHYLVWRV QD /HL Qž Âą /HL )HGHUDO GH ,QFHQWLYR j &XOWXUD ÂłLei Rouanetâ€?) para desembolso no exercĂ­cio social de 2018. 5. DELIBERAÇÕES: Cumpridas todas as formalidades previstas em Lei e no Estatuto Social da Companhia, a Assembleia foi regularmente instalada e os acionistas, apĂłs debates e discussĂľes, deliberaram, por unanimidade, sem quaisquer restriçþes ou ressalvas: 5.1. Aprovar, nos termos GR LQFLVR Âł[[LL´ GR DUWLJR ž GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD RV VHJXLQWHV SDWURFtQLRV SDUD GHVHPEROVR QR H[HUFtFLR VRFLDO GH FRP DSOLFDomR GH EHQHItFLRV ÂżVFDLV previstos na Lei Rouanet: (I) Pela Companhia: (i) Instituto Ouro Preto (PRONAC 183734), no valor de R$325.000,00 (trezentos e vinte e cinco mil reais); (ii) Instituto Cultural FilarmĂ´nica (PRONAC 184275), no valor de R$404.000,00 (quatrocentos e quatro mil reais); e (iii) Instituto Inhotim (PRONAC 183881), no valor de R$400.000,00 (quatrocentos mil reais). (II) Pela Companhia, em conjunto com as SPEs: Instituto Marlin Azul (PRONAC 182344), no valor de R$ 74.000,00 (setenta e quatro mil reais).

O valor total dos patrocínios não poderå exceder o limite måximo previsto para dedutibilidade do imposto de renda a pagar para o exercício social de 2018, conforme previsto Lei Rouanet. Caso o valor apurado pela Companhia para destinação à Lei Rouanet seja superior aos valores mencionados acima, o montante excedente poderå ser distribuído na mesma proporção entre o Instituto Cultural Filarmônica e o Instituto Inhotim. 5.2. Aprovar a realização de todos os atos conexos e correlatos à efetivação da deliberação mencionada acima, incluindo a celebração de contratos de patrocínio. 6. ENCERRAMENTO: Oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguÊm se manifestou, foram suspensos os trabalhos pelo tempo necessårio à lavratura da presente ata, a qual, depois de reaberta a sessão, foi lida, achada conforme, DSURYDGD H DVVLQDGD SRU WRGRV RV SUHVHQWHV ¿FDQGR DXWRUL]DGD VXD ODYUDWXUD HP IRUPD GH VXPiULR QRV WHUPRV GR DUW † ž GD /HL %HOR +RUL]RQWH 26 de dezembro de 2018. ASSINATURAS: Mesa: Maurício Pereira Vasconcelos - Presidente e Carlos Henrique Cordeiro Finholdt – Secretårio; Acionistas: Vale S.A. p.p. Maurício Pereira Vasconcelos, e Cemig Geração e Transmissão S.A. p.p. Carlos Henrique Cordeiro Finholdt. Confere com o original lavrado em livro próprio.

Carlos Henrique Cordeiro Finholdt - Secretårio. Certidão - JUCEMG - -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &HUWL¿FR R UHJLVWUR VRE R Qž 7195344 em 19/02/2019.

0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO

Histórico - O governo brasileiro jå atuou no mercado de cafÊ no passado, intervindo com políticas para ajudar os agricultores a obterem melhores preços quando os valores foram considerados abaixo ou próximos aos custos de produção.

As opçþes governamentais foram lançadas, pela última vez, em 2013, quando a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) ofereceu contratos para os agricultores venderem atÊ 3

milhþes de sacas ao governo a um preço fixo.

Nessa modalidade, um produtor de cafĂŠ paga uma pequena taxa pelo direito de vender seu cafĂŠ para o governo no futuro.

Se os preços de mercado quando as opçþes expiram estão abaixo do preço fixo definido para as opçþes, o produtor normalmente exerce seu direito de entregar o produto aos armazÊns do governo.

Esse cafĂŠ ĂŠ mais tarde vendido pelo governo em

CONSĂ“RCIO INTERMUNICIPAL DE SAĂšDE DO MÉDIO MUCURI – CISMEM. LEILĂƒO 001/2019.

Objeto: Venda de seus bens inservíveis: veículos. Data: 24/04/2019 às 09 hs. Local: Auditório do &,60(0 5 2OLQWR 0HGUDGR Qž ÉJXDV )RUPRVDV 2V EHQV ÀFDUmR GLVSRQtYHLV SDUD YLVLWDomR QR 3iWLR do CISMEM: R: Governador Valadares, 122, Centro, à guas Formosas. Dias: 22/04/2019 à 24/04/2019 GH jV H jV KV ,QLFLDQGR R OHLOmR HQFHUUD VH D YLVLWDomR 5HDOL]DomR 3DWUtFLD *UDFLHOH GH $QGUDGH 6RXVD /HLORHLUD 2ÀFLDO (GLWDO H LQIRUPDo}HV ZZZ SDWULFLDOHLORHLUD FRP EU

FLORESTAMINAS FLORESTAMENTOS MINAS GERAIS S/A Edital de Convocação – Pelo presente Edital de convocação ficam convocados os acionistas da Florestaminas Florestamentos Minas Gerais S/A a se fazerem presentes à Assembleia Geral Ordinåria/Extraordinåria a ser realizada no dia 15 de Abril de 2019 às 09:30 (nove horas e trinta minutos) em primeira convocação com o número regimental, e às 10:00 (dez horas) em segunda convocação com qualquer número de acionistas conforme a legislação vigente, em sua sede na Avenida Nossa Senhora do Carmo, nº 221, Loja: 204; Bairro Sion no Município de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, para deliberarem sobre a eleição da diretoria e posse da mesma e demais assuntos pertinentes a sociedade. Belo Horizonte, 05 de Abril de 2019. RogÊrio Batista de Araujo - Presidente

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO O presidente da Associação dos Revendedores de VeĂ­culos no Estado de Minas Gerais, o Sr. GLENIO LEONARDO DE OLIVEIRA JUNIOR, brasileiro, divorciado, residente em Belo Horizonte (MG), ĂĄ Av. Raja Gabaglia, 2251, bairro Santa Lucia, Cep: 31160-130, na qualidade que lhe ĂŠ conferida pelos estatutos, resolve convocar todos os associados e a diretoria para D VXD $VVHPEOpLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD D VHU UHDOL]DGD QR QR DXGLWyULR GR HGLItFLR 7KH 2IĂ€FH ORFDOL]DGR j $Y 5DMD *DEDJOLD QR EDLUUR (VWRULO HP %HOR +RUL]RQWH 0* jV GH]HVVHWH KRUDV GR GLD VHWH GR PrV GH PDLR GR DQR GH GRLV PLO H dezenove , para tratar dos seguintes assuntos em pauta: Ăƒ (OHLomR GD QRYD GLUHWRULD H FRQVHOKR Ă€VFDO Ăƒ 0XGDQoD GR HQGHUHoR GD 6HGH Ăƒ 0XGDQoD QRV YDORUHV GD PHQVDOLGDGH Ăƒ 3UHVWDomR GH &RQWDV GD JHVWmR DQWHULRU Para todos os efeitos OHJDLV H FLrQFLD GH WRGD D FRPXQLGDGH DVVRFLDGRV H GLUHWRUHV PDQGR DĂ€[DU R SUHVHQWH HGLWDO SDUD WRGRV RV HIHLWRV OHJDLV Belo Horizonte, 07 de Abril de 2019.

Associação dos Revendedores de Veículos No Estado de Minas Gerais- ASSOVEMG Presidente: GLENIO LEONARDO DE OLIVEIRA JUNIOR

EDITAL CONVOCAĂ‡ĂƒO A Presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço PĂşblico Municipal da RegiĂŁo Norte Metropolitana da Grande Belo Horizonte MG – SINORTE, no uso de suas atribuiçþes, que lhe sĂŁo conferidas pelo Estatuto Social do 6,1257( FRQYRFD D WRGRV RV ÂżOLDGRV HP GLDV FRP VXDV REULJDo}HV VLQGLFDLV SDUD D UHDOL]DomR GD $VVHPEOHLD *HUDO (VWDWXWiULD Ă’QLFD ([WUDRUGLQiULD D VHU UHDOL]DGD QR GLD GH DEULO GH jV KRUDV HP SULPHLUD FRQYRFDomR FRP D SUHVHQoD GH FLQTXHQWD SRU FHQWR GRV DVVRFLDGRV H KRUDV HP VHJXQGD FRQYRFDomR FRP TXDOTXHU Q~PHURV GH SUHVHQWHV 1D VHGH GHVVD HQWLGDGH j 5XD 3LQWR $OYHV Qž %DLUUR 9LOD 0DULD /DJRD 6DQWD 3DUD GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD 01) $IDVWDPHQWR GRV GLUHWRUHV 6U $PDULOGR *RQoDOYHV GH 2OLYHLUD Âą 'LUHWRU GH &XOWXUD 6UD ÆQJHOD 0DULD $OPHLGD 6DQWRV Âą 0HPEUR 6XSOHQWH SHOD YLRODomR GR $UW ,QFLVR , ,, ,,, ,9 GR (VWDWXWR 6RFLDO 5HJLPHQWR ,QWHUQR GR 6LQRUWH 02) $SUHFLDomR H GHOLEHUDomR GD FDUWD GH UHQ~QFLD GR 6U 'LUHWRU )LQDQFHLUR 'RPLQJRV &KDYHV 3HUHLUD EHP FRPR R UHPDQHMDPHQWR GR 6U (GXDUGR $ODGLP )HUUHLUD SDUD R FDUJR HP YDFkQFLD 3) $FHLWDomR GD FDUWD GH UHQ~QFLD GR 6U (EHUW 3iGXD &DHWDQR Âą 'LUHWRU GH ,PSUHQVD H 6UD ÆQJHOD 5RVD 5LEHLUR /HLWH )HUQDQGHV Âą 'LUHWRUD 6HFUHWiULD /DJRD 6DQWD GH DEULO GH 3DOPLUD /~FLD GH 6RX]D 0DUoDO Âą 'LUHWRUD 3UHVLGHQWH

(GLWDO GH &,7$d­2 3UD]R GH GLDV 2 'U -HIHUVRQ 0DULD 00 -XL] GH 'LUHLWR GD Â? 9DUD &tYHO QD IRUPD GD /HL HWF )D] VDEHU D WRGRV TXDQWR R SUHVHQWH HGLWDO YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP TXH SRU HVWH -Xt]R H UHVSHFWLYD 6HFUHWDULD WUDPLWDP RV DXWRV GD $omR 0RQLWyULD SURFHVVR Qž UHTXHULGD SRU +6%& %DQN %UDVLO 6 $ &13- Qž HP IDFH GH 7pFLR 7DYDUHV (OHXWpULR &3) H &iVVLD 3HUHLUD 7DYDUHV (OHXWpULR &3) $OHJD D SDUWH DXWRUD HP VtQWHVH TXH FHOHEURX FRP RV UHTXHULGRV HP GH 'H]HPEUR GH D 3URSRVWD GH $EHUWXUD GH &RQWD &RUUHQWH H 7HUPR 2SomR 3HVVRD )tVLFD DGHULQGR DRV SURGXWRV H VHUYLoRV RIHUHFLGRV SHOR UHTXHUHQWH WDLV FRPR OLPLWH GH &KHTXH (VSHFLDO H OLPLWH GH &UpGLWR GH )LQDQFLDPHQWR 3Up DSURYDGR *LUR )iFLO 1D GDWD GH $JRVWR GH R UHTXHULGR XWLOL]RX GR FUpGLWR SUp DSURYDGR SDUFHODGR GHQRPLQDGR &UpGLWR 3DUFHODGR 35( 35(0,(5 35,&( Qƒ RQGH IRL GLVSRQLELOL]DGR R YDORU GH 5 2LWHQWD H XP PLO WUH]HQWRV H TXDUHQWD H VHLV UHDLV H YLQWH H WUrV FHQWDYRV TXH GHYHULD WHU VLGR SDJR HP SDUFHODV PHQVDLV H FRQVHFXWLYDV 2FRUUH TXH DSHVDU GH XWLOL]DU WRGRV RV FUpGLWRV FRQFHGLGRV SHOD UHTXHUHQWH RV UHTXHULGRV QmR DSUHVHQWDUDP D PHVPD GLVSRVLomR SDUD HIHWXDU VHX SDJDPHQWR $VVLP RV GHYHGRUHV GHL[DUDP GH KRQUDU RV FRPSURPLVVRV DVVXPLGRV UHVWDQGR HP DEHUWR j TXDQWLD FREUDGD H QmR SDJD 0DQWLGD D VLWXDomR GH LQDGLPSOrQFLD HP TXH SHVH RV HVIRUoRV GD GHPDQGDQWH QmR UHVWRX RXWUD DOWHUQDWLYD VHQmR D VXEPHWHU D OLGH DR FULYR GR 3RGHU -XGLFLiULR $VVLP HVWDQGR RV UpXV HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO GH &,7$d­2 GH 7e&,2 7$9$5(6 (/(87e5,2 &3) ( &Ăˆ66,$ 3(5(,5$ 7$9$5(6 (/(87e5,2 &3) SDUD TXHUHQGR QR SUD]R GH GLDV HIHWXDUHP R SDJDPHQWR GD LPSRUWkQFLD GH 5 &HQWR H YLQWH H TXDWUR PLO VHLVFHQWRV H TXDUHQWD H VHWH UHDLV H VHVVHQWD H VHWH FHQWDYRV GHYLGD DR DXWRU RX QR PHVPR SUD]R HPEDUJDUHP D DomR VRE SHQD GH QmR R ID]HQGR VHUHP FRQVLGHUDGRV YHUGDGHLURV RV IDWRV DUWLFXODGRV SHOR DXWRU HP VXD LQLFLDO DUW GR &3& H VHUi FRQVWLWXtGR R WtWXOR H[HFXWLYR DUW † ž GR &3& 1R FDVR GH UHYHOLD VHUi QRPHDGR &XUDGRU (VSHFLDO DUW ,9 GR &3& 3DUD FRQKHFLPHQWR GH WRGRV RV LQWHUHVVDGRV R SUHVHQWH HGLWDO VHUi DIL[DGR QR OXJDU GH FRVWXPH H SXEOLFDGR QD IRUPD GD OHL %HOR +RUL]RQWH . H

Zurich Minas Brasil Seguros S.A. CNPJ/MF nº 17.197.385/0001-21 – NIRE 31.300.038.688 Ata da Reunião da Diretoria realizada em 05 de fevereiro de 2019 Data, Hora e Local: Ao 05/02/2019, às 09:00 horas, na sede social da Companhia, na Avenida Getúlio Vargas nº 1.420, 5º e 6º andares, sala 501 a 521 e 601 a 621, Bairro Savassi, Belo Horizonte-MG. Presença: Presentes os Diretores representando a totalidade dos membros da Diretoria, conforme assinaturas constantes do Livro de Atas de Reuniþes de Diretoria da Companhia. Convocação: Dispensada, tendo em vista a presença da totalidade dos Diretores. Mesa: Presidente: Edson Luis Franco; e Secretåria: Elaine Patrícia Bimbato. Ordem do Dia: Propor o encerramento das atividades da filial de Santos/SP. Deliberaçþes: Os Diretores presentes, com a abstenção dos legalmente impedidos, sem dissidências, protestos e declaraçþes de votos vencidos, de forma unânime deliberam: Aprovar o encerramento das atividades da filial de Santos/SP, situada na Avenida Senador Feijó nº 686, sala nº 1821, 18º pavimento, Condomínio The Blue Officemall, CEP: 11.015-504, inscrita no CNPJ/MF nº 17.197.385/0024-18. Documentos Arquivados: Foram arquivados na sede da Sociedade, devidamente autenticados pela Mesa, os documentos submetidos à apreciação dos Diretores, referidos nesta Ata. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente encerrou os trabalhos desta Reunião, lavrando-se no livro próprio, a presente ata que, lida e achada conforme, foi aprovada por todos os presentes, que a subscrevem. Assinaturas: Presidente: Edson Luis Franco; Secretåria: Elaine Patrícia Bimbato; Diretores: Edson Luis Franco, Manuel Leandro Rodriguez Vera, Marcio Benevides Xavier, Miguel Iniesta Soria, Peter Rebrin, Roberto Eduardo Hernandez Martinez, Walter Eduardo Pereira. Declaração: Declaramos, para os devidos fins, que a presente Ê cópia fiel da ata original lavrada no livro próprio e que são autênticas, no mesmo livro, as assinaturas nele apostas.

Belo Horizonte (MG), 05/02/2019. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Certifico o registro sob o nº 7237608 em 25/03/2019. Marinely de Paula Bomfim – Secretåria Geral.

ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF n° 17.469.701/0001-77 NIRE 3130004592-7 Companhia Fechada AVISO AOS ACIONISTAS A ArcelorMittal Brasil S.A. comunica aos seus acionistas, consoante ao disposto no artigo 133 da Lei de Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404/76), que os documentos elencados em referido artigo, referentes ao ano de 2018, se encontram à disposição de V. Sas. na sede da Companhia, situada na Avenida Carandaí, 1.115, Bairro Funcionårios, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte/MG, 29 de março de 2019. Alexandre Augusto Silva Barcelos, Diretor Executivo de Finanças Corporativas.

leilþes no mercado a preços geralmente mais altos.

DesaďŹ o orçamentĂĄrio Um grande obstĂĄculo para a aprovação de tal programa seria a necessidade de o governo desembolsar montante bilionĂĄrio em um momento em que a nova administração busca controlar gastos pĂşblicos e reduzir um grande dĂŠficit orçamentĂĄrio.

A primeira fonte disse que a ideia seria lançar as opçþes não este ano, mas em 2020, quando o Brasil deverå produzir uma safra maior devido ao ciclo de alta de produção bienal de cafÊ, que alterna anos de alta e baixa produção.

O Brasil estĂĄ no ano de baixa da produtividade em 2019, e o governo espera que a produção caia para 50,5 milhĂľes a 54,5 milhĂľes de sacas de 60 kg em relação ao recorde de 61,6 milhĂľes de sacas produzidas em 2018. “NĂŁo faria sentido lançar as opçþes este ano, jĂĄ que vamos produzir menos cafĂŠ e o programa poderĂĄ, eventualmente, beneficiar produtores de outros paĂ­sesâ€?, afirmou.

Os preços do cafÊ em Nova York atingiram uma nova mínima de 13 anos esta semana, à medida que a produção continua a superar a demanda no mercado global.

Os preços de aråbica fecharam praticamente eståveis, a 95,30 centavos de dólar por libra-peso, na quinta-feira (4).

Alguns produtores de cafÊ em países com custos de produção mais altos, como na AmÊrica Central, estão ponderando mudar para outras culturas com melhores receitas que o cafÊ.

(Reuters) Gustavo Costa Aguiar Oliveira /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi XP OHLOmR RQOLQH SRU PHLR GR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU FRP DEHUWXUD QR GLD H HQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV SDUD DOLHQDomR GH DWLYRV H[FHGHQWHV GD HPSUHVD ABTM Empreendimentos LTDA. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR HVWmR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJ GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ VRE R Qž ,QIRUPDo}HV VREUH YLVLWDomR DRV EHQV H HGLWDO FRPSOHWR SRGHUmR VHU REWLGDV QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX FRP D HTXLSH GR OHLORHLUR SHOR WHO

ATIVAS PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF: 10.515.958/0001-79 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA – CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os Senhores Acionistas a participarem da Assembleia Geral OrdinĂĄria a se realizar Ă s 10:00 ( dez horas ) do dia 30 de abril de 2019, em sua sede social Ă rua ParaĂ­ba, 1000 – sala 1511, Bairro Savassi, Belo Horizonte MG, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: DQiOLVH H DSURYDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV e relatĂłrio da administração referente ao exercĂ­cio ÂżQGR GHÂżQLomR GD UHPXQHUDomR JOREDO GRV $GPLQLVWUDGRUHV DSURYDU D GHVWLQDomR do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio. Belo Horizonte, 03 de abril de 2019. (a) Paulo Cesar Souto Soares – Presidente do Conselho de Administração

ISA PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF: 01.513.782/0001-25 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA – CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os Senhores Acionistas a participarem da Assembleia Geral OrdinĂĄria a se realizar Ă s 9:30 ( nove horas e trinta minutos) do dia 24 de abril de 2019, em sua sede social Ă rua ParaĂ­ba, 1000 – sala 1505, Bairro Savassi, Belo Horizonte -MG, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1 - anĂĄlise e aprovação das GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR UHIHUHQWH DR H[HUFtFLR ÂżQGR GHÂżQLomR GD UHPXQHUDomR JOREDO GRV $GPLQLVWUDGRUHV aprovar a destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio.

Belo Horizonte, 03 de abril de 2019. (a) Alberto Luiz Gonçalves Soares – Conselho de Administração

POSTO SOUZA CHAVES LTDA CNPJ 10.777.244/0001-39 torna público que obteve da Superintendência Regional de Meio Ambiente da Central Metropolitana, por meio do Processo Administrativo nº 20564/2009/003/2014 Licença de operação Corretiva para atividade F-06-01-7 Postos revendedores, postos ou pontos de abastecimento, instalaçþes de sistemas retaOKLVWDV SRVWRV ÀXWXDQWHV GH FRPEXVWtYHLV H SRVWRV UHYHQGHGRUHV GH FRPEXVWtYHLV GH DYLDomR /RFDOL]DGR QR 0XQLFtSLR GH 7UrV Marias MG, Rodovia BR 040, S/N KM 279, %DLUUR &LGDGH 7XUtVWLFD /LFHQoD FRQFHGLGD 02/04/19 vålida pelo prazo de 10 anos.

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 6, A SEGUNDA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 2019

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LEGISLAÇÃO REUTERS / SERGIO MORAES

RECUPERAÇÃO JUDICIAL

Cade aponta risco para concorrência em plano da Avianca Venda de ativos pode aumentar concentração São Paulo - O Departamento de Estudos Econômicos (DEE) do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aponta possíveis problemas concorrenciais em plano apresentado nesta semana pela Avianca Brasil, que está em recuperação judicial, para se desfazer de parte de seus ativos, conforme nota técnica divulgada nesta sexta-feira.

Pela proposta apresentada na última quarta-feira, a Avianca Brasil planeja se separar em sete unidades produtivas isoladas (UPIs), que serão vendidas separadamente em leilão. O plano adiciona concorrência pelos slots detidos pela empresa em alguns dos aeroportos mais movimentados do País.

“Há indícios de que o nível de concentração de mercado altera a conduta dos agentes, sendo que o plano (de recuperação) já referido poderia vir a impactar o comportamento dos agentes e, eventualmente, mudar o nível de preço para os consumidores”, afirma a equipe do DEE do Cade em nota técnica.

“Assim, do ponto de vista de advocacia da concorrência, é interessante que este tipo de preocupação seja levado em consideração pelos credores, quando da decisão a respeito dos rumos da empresa”,

ponderou em nota.

Para o DEE, a solução com menor potencial de gerar preocupação concorrencial seria um novo entrante assumir a operação das unidades, tendo em vista que, neste caso, não haveria mudança do nível de concentração do setor.

“Por outro lado, nos cenários de aquisição das UPIs por Gol ou Latam, as preocupações seriam as mais elevadas. Isso porque as companhias já apresentam altas participações de mercado nas principais rotas em que a Avianca atua.”, alertou no comunicado A Gol e a Latam Airlines Brasil, afiliada da Latam Airlines, disseram nesta semana que já se comprometeram a apresentar uma oferta no valor mínimo de US$ 70 milhões por pelo menos uma UPI. A Avianca Brasil não vai receber qualquer recurso até que o Cade aprove a operação, afirmou a advogada especializada em questões de defesa da concorrência Tatiana Lins Cruz, em entrevista na última quinta-feira. Ela afirmou que o Cade pode levar cerca de oito meses para analisar um caso em que os compradores já controlam mais de 20% de um mercado.

Enquanto isso, a Avianca Brasil terá que continuar

operações com seus próprios recursos. Mas a empresa está com finanças tão apertadas que acabou atrasando pagamento de salários em março.

Uma fonte próxima da Latam afirmou que a companhia aérea espera que o Cade aprove o negócio com a Avianca Brasil porque envolve apenas um aumento modesto de sua presença nos principais aeroportos do Brasil. Representantes da Latam, Gol e Avianca Brasil não comentaram o assunto.

Azul - Para o DEE, a aquisição das UPIs pela Azul apresenta um nível de preocupação concorrencial menor do que no contexto com Latam ou Gol. “Seria necessária, no entanto, uma análise profunda para uma conclusão sobre essa operação, que só é realizada quando da notificação da operação ao Cade.”

No mês passado, a Azul assinou um acordo não vinculante de US$ 105 milhões para compra de ativos da Avianca Brasil, incluindo slots em aeroportos e contratos de leasing de aviões da rival.

Porém, uma fonte envolvida no processo de recuperação disse na semana passada que desentendimentos entre a Azul e os credores ameaçavam atrapalhar um acordo.

A Avianca deve manter suas operações com seus recursos até que o Cade aprove venda

A nova proposta de venda de ativos da Avianca Brasil também pode atrair receios da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Segundo nota a clientes de analistas do Bradesco BBI, “não está

claro se a Anac vai aprovar esta nova estrutura” de venda dos ativos.

Em março, o presidente-executivo da Azul, John Rodgerson, tinha afirmado que acreditava ser impro-

vável que Latam ou Gol pudessem participar de um processo de venda de ativos da Avianca diante de possíveis preocupações de autoridades de defesa da concorrência. (Reuters)

Aeronave foi impedida de decolar Brasília - Uma aeronave da Avianca foi impedida de decolar na sexta-feira (5) em Brasília em razão de uma proibição judicial. Credores que arrendam aviões para a companhia aérea obtiveram uma liminar para a penhora do veículo com vistas a receber os valores devidos pela empresa. A Avicanca está em recuperação judicial desde o fim do ano passado.

O avião estava previsto para fazer a rota de Brasília até o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, no início da noite da última quinta-feira. Os passageiros já haviam embarcado. Oficiais de Justiça apresentaram a liminar e impediram que o avião levantasse voo.

Segundo a Avianca, a liminar foi “derrubada

imediatamente”, mas não a tempo para evitar que o voo fosse cancelado. De acordo com a companhia aérea, os passageiros foram realocados em um voo à 1h18. Eles chegaram a São Paulo por volta das 2h30.

A assessoria informou que, além da realocação, foi fornecido vale-alimentação.

“A Avianca Brasil informa que tomou as medidas necessárias, e que os passageiros impactados foram reacomodados no voo que partiu de Brasília à 1h18.

A empresa informa que segue operando normalmente”, afirma a companhia em nota.

A disputa entre a Avianca e credores vem ocorrendo há vários meses.

Uma assembleia ocorre

nesta sexta-feira entre as partes para tentar chegar a um acordo. As dívidas da Avianca somavam mais de R$ 500 milhões. Em janeiro, a empresa chegou a devolver suas aeronaves.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também cancelou o registro de alguns aviões arrendados no início do ano.

A companhia aérea negocia a venda de ativos.

A Azul anunciou interesse em adquirir 30 aviões e 70 slots (termo usado na aviação para se referir ao direito de pousar ou decolar em aeroportos congestionados). Nesta semana, as empresas aéreas Gol e Latam também informaram ter intenção de entrar na disputa. (ABr)

AGU

Seis acordos de leniência recuperam R$ 6 bilhões Brasília - A Advocacia-Geral da União (AGU) e a Controladoria-Geral da União (CGU) divulgaram na sexta-feira (5) documentos, antes sigilosos, referentes a seis acordos de leniência firmados com empresas que assumiram envolvimento em casos de corrupção em contratos do governo. Segundo os órgãos, está prevista a recuperação de R$ 6 bilhões.

Os acordos foram firmados desde julho de 2017 até dezembro de 2018 e dizem respeito a casos de corrupção investigados na Operação Lava Jato e em outras operações, envolvendo setores de construção civil, exploração petrolífera e publicidade. O acordo de maior valor foi firmado com a Odebrecht, na ordem de R$ 2,72 bilhões.

As outras empresas que fecharam acordos com o governo são: Andrade Gutierrez (R$ 1,49 bilhão); SBM Offshore (R$ 1,22 bilhão); UTC Engenharia (R$ 574 milhões); MullenLowe e FCB Brasil (R$ 53,1 milhões); e Bilfinger (R$ 9,8 milhões).

Em troca da devolução dos recursos, a AGU deixou de acionar as empresas legalmente, atenuando multas ou eventualmente isentando pessoas jurídicas envolvidas da proibição de contratar com poder público (pena de inidoneidade).

De acordo com o advogado-geral de União, André Mendonça, os acordos preveem a recuperação de, no mínimo, 70% dos lucros obtidos por essas empresas nos contratos relativos aos esquemas de

desvio. Os outros 30% foram concedidos como desconto às companhias em troca de informações que permitem à AGU processar outros indivíduos envolvidos na corrupção.

Mendonça fez questão de ressaltar, porém, que a AGU não concedeu descontos sobre recursos desviados, que deverão ser integralmente devolvidos. “Nenhum acordo de leniência parte de desconto a valores de propinas pagos,

a propina tem que ser paga integral.”

O advogado-geral da União apresentou a jornalistas na sexta-feira (5) diversas ações promovidas pela AGU nos primeiros 100 dias de governo.

Entre elas, a assinatura de um primeiro acordo de leniência do governo do presidente Jair Bolsonaro, que não ocorreu, por entraves internos das empresas, segundo Mendonça.

“Temos uma expectativa

de, em dois anos, fecharmos novos acordos de leniência”, disse. “Hoje, em negociação, há 20 acordos”, acrescentou.

Segundo ele, tais negociações têm como meta a recuperação de até R$ 25 bilhões.

MPF - Os acordos firmados pela AGU e a CGU com empresas envolvidas na Lava Jato não estão vinculados com acordos em paralelo firmados entre essas empresas com o

Ministério Público Federal (MPF).

A Petrobras, por exemplo, fechou um acordo com a força-tarefa da Lava Jato, que previa o repasso de R$ 2,5 bilhões ao MPF, que ficaria responsável pela destinação dos recursos.

Partes do acordo foram suspensas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Em manifestação ao STF, a AGU defendeu que o acordo seja inteiramente anulado, e o dinheiro, encaminhado diretamente ao Tesouro, que ficaria a cargo de destinar os recursos, de acordo com a legislação orçamentária.

Segundo Mendonça, a AGU deve se posicionar “de modo coerente” também no caso de um acordo do MPF com a Odebrecht, no valor de mais de R$ 6 bilhões. (ABr)

Governo vai desistir de INDENIZAÇÕES recursos ligados ao INSS Vara Cível de Maceió decide bloquear até R$ 100 milhões da Braskem

Brasília - O advogado-geral da União, André Mendonça, anunciou na sexta-feira (5) que o governo desistirá da disputa em metade dos recursos em matéria previdenciária, referentes a pedidos de aposentadoria e benefícios assistenciais por parte de cidadãos, que tramitam no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

“Isso vai atender aquela pessoa que precisa da sua aposentadoria, do seu benefício assistencial, sem que a gente fique postergando, entre aspas, algo que já se tem uma perspectiva de um bom direito para o segurado, para o cidadão”, disse Mendonça a jornalistas na sexta-feira.

A ideia, segundo Mendonça, é abrir mão de disputar recursos que já tenham jurisprudência assentada a favor dos beneficiários. Ele não soube dar o número de processos do tipo em trami-

tação no STJ, ainda em fase de levantamento, mas disse que em todas as instâncias do País a AGU acompanha mais de 5,6 milhões de ações relacionadas a questões previdenciárias.

Em 2018, a AGU já havia dado o pontapé inicial na iniciativa, num projeto-piloto que analisou 2 mil processos, mas a ideia agora é dar escala maior ao trabalho, segundo Mendonça. “Agora estamos estruturando isso, criando um grupo para atuar só nisso, que vai esgotar os gabinetes do STJ”, disse. “Temos a meta agora de chegar a 50%”, afirmou.

Segundo ele, ao deixar de atuar nesses casos, a AGU poderá realocar parte de sua força de trabalho para outras atividades, como a recuperação de ativos desviados por corrupção e a consultoria jurídica ao governo. (ABr)

São Paulo - A Braskem informou na sexta-feira (5) que o Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Maceió (AL) determinou o bloqueio cautelar de até R$ 100 milhões em ativos financeiros da companhia, em ação que busca garantir eventuais indenizações à população afetada por fenômeno geológico ocorrido em bairros próximos à área de extração de salgema na capital alagoana.

De acordo com o comunicado ao mercado, a Justiça deferiu em parte o pedido liminar formulado na ação proposta pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública do Estado de Alagoas. Em nota mais cedo nesta semana, a petroquímica citou que a ação judicial pedia bloqueio de aproximadamente R$ 6,7 bilhões.

“A companhia reitera que

seguirá colaborando com as autoridades na identificação das causas dos eventos e que as análises técnicas dos órgãos competentes ainda estão em andamento, não se podendo até o momento afirmar que as atividades da Braskem sejam a causa dos eventos observados no bairro (Pinheiro)”, disse a empresa na sexta-feira.

Em comunicado à imprensa, a Braskem afirmou que assinou com quatro órgãos públicos um acordo de cooperação técnica para implementar uma série de medidas de contingências para apoiar o bairro do Pinheiro, em Maceió, atingido por rachaduras e crateras que comprometeram vários imóveis.

As medidas, sugeridas pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e identificadas por técnicos contratados pela

Braskem, incluem instalação de um sistema de drenagem superficial provisório para minimizar os impactos do período chuvoso; monitoramento do deslocamento de massa por meio de GPS diferencial; a inspeção do duto central do sistema de drenagem fluvial do bairro com a utilização de robô; a recomposição das feições e reforço de terreno; além de instalação de sensor pluviométrico e alarme sonoro. A Braskem vai contratar empresas para execução do plano de trabalho.

Na sexta-feira, a prefeitura de Maceió suspendeu processos de licenciamento de construções e empreendimentos nos bairros de Pinheiro, Mutange e Bebedouro, em meio a um decreto de estado de calamidade pública e após recomendação do Ministério Público de Alagoas. (Reuters)

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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

PREVIDÊNCIA

Bolsonaro: capitalização deve ficar de fora Presidente da República afirmou que proposta de reforma será alterada no Congresso Nacional Brasília - O presidente Jair Bolsonaro afirmou na sexta-feira que o governo espera que a reforma da Previdência seja aprovada como foi enviada pelo Executivo, mas que “com toda certeza” a proposta será modificada pelo Congresso Nacional e a capitalização pode ficar fora neste primeiro momento.

“Nós queremos aprovar o que está aí. Se a capitalização os parlamentares entenderem que está complicado, difícil de explicar agora eles podem decidir deixar para outra oportunidade”, disse o presidente em uma rápida entrevista depois de um evento no Palácio do Planalto. A gente gostaria que a proposta que chegou lá fosse aprovada na íntegra, mas, com toda certeza, vai ser aperfeiçoada por parte do Parlamento”.

Mais cedo, em um café da manhã com alguns jornalistas convidados, Bolsonaro disse esperar que a reforma fosse “desidratada” no Congresso e que a capitalização pudesse ficar para um segundo momento. Na conversa, destacou que o mais importante é a idade mínima e o tempo de contribuição.

Mais tarde, em uma segunda entrevista, esclareceu: “Nós não queremos é complicar o andamento da reforma que esta aí, eu não quero desidratar nada, mas não é essencial isso no momento. A ideia é regulamentar na PEC e lá na frente... seria via Parlamento também.”

O presidente reiterou, ainda, que permanece sendo possível aprovar a reforma previdenciária no Congresso até julho.

“Se não aprovar agora, daqui a dois três anos vai faltar dinheiro para pagar quem está na ativa no serviço público, vamos nos transformar na Grécia, essa é a realidade.

Bolsonaro também comentou sobre a postura da oposição durante a audiência do ministro da Economia, Paulo Guedes, na Comissão de Constituição

ADRIANO MACHADO - REUTERS

e Justiça (CCJ) da Câmara.

Disse que não o surpreendeu porque “a oposição é assim”.

“Aquilo não é oposição, né? Aquilo lá é um pelotão de fuzilamento. Este pessoal não quer o bem do Brasil, quer o pior. Eles têm tudo agora para apresentar uma proposta alternativa se a nossa não for boa”, criticou.

Articulação - O presidente reconheceu, durante café da manhã com jornalistas, problemas na articulação política do governo e atribuiu isso à falta de vivência política de seus ministros.

Na quinta, ao receber presidentes de partidos, Bolsonaro ouviu reclamações sobre o fato de os ministros não receberem parlamentares e não atenderem demandas e disse aos líderes partidários que isso seria mudado.

Aos jornalistas, Bolsonaro disse que muitas vezes as demandas são coisas simples, mas que seria natural os ministros não darem o

Jair Bolsonaro reconheceu problemas na articulação do governo e atribuiu isso à falta de vivência política dos ministros

retorno que ele pessoalmente daria porque não têm vivência política.

Horário de verão - Durante café, o presidente

informou que o horário de verão, marcado ainda para o primeiro final de semana de novembro, deve ser terminado. Bolsonaro disse aos jornalistas que

está “quase certo” que a mudança de horário será encerrada este ano.

Criado por decreto, pode ser terminado por uma determinação do presidente. O

governo faz um estudo para comprovar as informações que a alteração não trouxe economia significativa de energia nos últimos anos.

(Reuters)

Guedes nega crise política após participação na CCJ Campos do Jordão - O ministro da Economia, Paulo Guedes, expressou confiança no andamento da reforma da Previdência e afastou o diagnóstico de uma “crise política extraordinária”, minimizando ruídos e desentendimentos após a conturbada audiência pública da qual participou na Câmara dos Deputados esta semana.

Em outra frente, o ministro defendeu que o time econômico está empenhado na retomada do reequilíbrio fiscal, pontuando que, em relação à dívida pública, o governo federal espera receber R$ 280 bilhões em retornos neste ano que ajudarão na diminuição dos gastos nessa frente.

O montante inclui R$ 80 bilhões em privatizações, R$ 80 bilhões com devoluções da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil em instrumentos híbridos de capital e dívida e mais R$ 120 bilhões com pagamento antecipado do Banco

Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Tesouro, disse Guedes no Fórum Empresarial Lide.

O ministro também avaliou que as lideranças políticas estão a seu lado e querem a reforma da Previdência, incluindo o presidente Jair Bolsonaro e os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

“Então eu vou ter medo do que? De tratar com algum desrespeito quem me tratou por mais de 6 horas com muito desrespeito?”, disse ele, em referência ao episódio na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, quando foi chamado de “tchutchuca” pelo deputado Zeca Dirceu (PT-PR).

Bastante aplaudido pela plateia, composta majoritariamente de empresários, Guedes afirmou ter “absoluta tranquilidade” com uma dinâmica maior dos eventos,

afirmando que desentendimentos acontecem e são ruídos.

“Minha experiência com a classe política tem sido a melhor possível, superconsciente, superconstrutiva”, disse.

Durante sua fala, ele também defendeu a introdução do regime de capitalização no sistema previdenciário com diminuição de encargos trabalhistas.

O ministro também voltou a dizer que o regime de capitalização não implica o pagamento de um salário menor que o mínimo aos trabalhadores que não conseguirem poupar o suficiente, já que o Congresso pode optar pela instituição de uma camada nocional, que garantirá o mínimo a todos com a introdução de imposto de renda negativo.

Sobre outras mudanças que virão adiante, Guedes afirmou que o choque de energia barata se dará pela quebra do monopólio da distribuição de gás. A

expectativa, com isso, é que o preço do gás de cozinha caia pela metade daqui um ano e meio ou dois, disse.

A respeito da reforma tributária, o ministro voltou a enfatizar a estratégia de unificação de tributos e disse que o presidente da Câmara já está dando os primeiros passos para a reforma no futuro.

“Tem que começar a reduzir os impostos, eliminar impostos, simplificar e reduzir. Vamos pegar 3, 4, 5 impostos, vira só um imposto único federal em vez de ficar com 5, 6, 7 rubricas diferentes”, disse.

“Tem que mudar a base de incidência, estamos estudando isso também. Vamos fazer um IVA como ele for, um IVAzinho bem desenhado, para todo mundo bater palma. E vamos namorar outras bases de incidência para mais tarde”, acrescentou.

(Reuters)

Rodrigo Maia demonstra preocupação com renda mínima Campos do Jordão - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse na sexta-feira que é preciso avaliar o melhor momento para implementar o regime de capitalização na Previdência.

Falando a jornalistas durante evento em Campos de Jordão (SP), Maia disse que a preocupação é que a capitalização tenha uma proteção de renda mínima.

O regime de capitalização é considerado central pela equipe econômica para a nova Previdência, mas sua implementação efetiva dependerá de regulamentação pelo Congresso após a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para alterar as regras das aposentadorias que está em tramitação.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, já afirmou que não lançará a capitalização se a PEC da Previdência, que muda as regras do regime atual, de repartição, render economia inferior a R$ 1 trilhão em dez anos.

Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro admitiu que a capitalização pode ficar para depois. “Se tiver reação grande, tira da proposta. Alguma coisa vai tirar, tenho consciência disso”, disse Bolsonaro, que ressaltou que o mais importante é a idade mínima e o tempo de contribuição.

Na prática, a PEC do governo dá autorização para que o regime de capitalização possa ser introduzido, condicionando sua entrada em vigor à aprovação de um novo projeto de lei a respeito.

LUIS MACEDO - AGÊNCIA CÂMARA

No sistema de capitalização, cada trabalhador contribui para uma conta individual e retira daí os proventos de sua aposentadoria. Descontado do salário, o dinheiro é administrado por gestores em fundos de pensão.

No atual sistema de repartição, as contribuições dos trabalhadores na ativa são utilizadas para bancar os benefícios dos aposentados. O modelo está em crescente desequilíbrio devido ao envelhecimento acelerado da população e ao fato de as famílias terem cada vez menos filhos.

Maia evitou fazer um prognóstico sobre quando a reforma da Previdência deve ser aprovada. O deputado disse que aprendeu que dar prazo e dar número de votos sempre dá errado. (Reuters) Para Rodrigo Maia é preciso avaliar o melhor momento para lançar o sistema de capitalização

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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 6, A SEGUNDA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 2019

NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

DC INOVAÇÃO MERCADO IMOBILIÁRIO

QuintoAndar fecha parceria com Casa Mineira Acordo vai transformar as empresas em uma das maiores na oferta de aluguel de imóveis residenciais no Estado THAÍNE BELISSA

A startup paulista QuintoAndar e a imobiliária Casa Mineira acabam de firmar uma parceria que vai transformar as empresas em uma das maiores na oferta de aluguel de imóveis residenciais no Estado. Com um ano recém-completado de operação em Belo Horizonte, a QuintoAndar passará a gerir todos os contratos de aluguel residencial da Casa Mineira. A partir dessa parceria, a startup aumenta em oito vezes sua participação no mercado belo-horizontino.

Fundada por dois mineiros que desejavam criar uma solução que acabasse com a burocracia do aluguel residencial, a QuintoAndar propõe uma experiência diferente tanto para proprietários de imóveis quanto para inquilinos. A empresa oferece uma plataforma on-line para cadastramento dos imóveis e é por meio dela que o inquilino também procura opções e agenda visitas. A startup dispensa fiador ou cheque calção e

resolve isso com uma análise de crédito do inquilino. Para o proprietário, a garantia da startup é a transferência do pagamento do aluguel todos os meses na data certa, mesmo se o inquilino atrasar.

A empresa também oferece um seguro em caso de danos ao imóvel.

O diretor de expansão da QuintoAndar, Thiago Tourinho, afirma que Belo Horizonte tem se mostrado um mercado com grande potencial para a startup. Ele não abre números do desempenho da empresa na cidade, mas garante que a marca foi muito bem aceita na Capital. Segundo ele, é de Belo Horizonte o recorde em tempo de aluguel de um imóvel na plataforma. “Foi na cidade que registramos o recorde de aluguel em uma hora e meia, considerando o momento em que o proprietário do imóvel fez o cadastro até a hora que o inquilino assinou o contrato”, afirma.

Justamente por causa dessa percepção de valor no mercado belo-horizontino,

DIVULGAÇÃO

a empresa entendeu que poderia avançar na parceria com a Casa Mineira. “É uma parceria em que as duas partes ganham muito. A Casa Mineira ganha uma plataforma diferenciada, que oferecerá aos seus clientes uma experiência rápida, simples e fácil para o aluguel de imóveis residenciais. Além disso, a transferência desse setor para a QuintoAndar significará redução de custo operacional para a imobiliária, que poderá focar no comercial e no relacionamento com os clientes. A startup, por outro lado, compartilhará de toda a tradição que a Casa Mineira já tem no mercado mineiro”, diz.

Belo Horizonte tem se mostrado um mercado com grande potencial para a startup Segundo ele, a partir de segunda-feira todos os contra- oito vezes a participação do com uma imobiliária e adian- abertas à inovação. tos de aluguel residencial da QuintoAndar no mercado ta que essa é uma estratégia “A nossa parceria com Casa Mineira passarão para de Belo Horizonte, além de que a QuintoAndar deve a Casa Mineira deu muito a QuintoAndar. A receita elevar em 150% o número manter nos próximos anos. certo porque é uma empresa proveniente dessa operação será dividida entre os parcei- de anúncios na plataforma Ele explica que os gestores com anos de tradição, mas ros. Tourinho afirma que a de imóveis na Capital e em da empresa já entenderam que está sempre se reinvenjunção das carteiras fará da algumas cidades da região que o maior diferencial do tando. Queremos ampliar negócio é a plataforma tec- essas parcerias com outras plataforma uma das maiores metropolitana.

O diretor de expansão nológica e, por isso, querem imobiliárias que também na oferta de aluguel de imóveis residenciais no Estado. explica que essa é a primeira colocá-la à disposição de tenham uma gestão inovaA parceria vai aumentar em grande parceria da startup imobiliárias que estejam dora”, frisa.

SUPERMERCADOS

Startup Zaply abre rodada para captar R$ 650 mil DA REDAÇÃO

A Zaply, startup responsável por desenvolver um dos principais buscadores de comparação de preços dos supermercados que vendem pela internet e entregam em casa, acaba de abrir uma rodada de captação para investidores pessoa física, por meio de equity crowdfunding.

A oferta on-line que está sendo feita na plataforma StartMeUp, com valores a partir de R$ 1 mil, pretende captar R$ 650 mil que serão investidos ao longo dos próximos três anos na empresa. O objetivo é fazer com que o negócio continue a crescer de maneira sustentável, acompanhando as redes varejistas que têm investido cada vez mais em e-commerce.

Em Belo Horizonte, já são mais de 10 mil produtos disponíveis para consulta de preço on-line em tempo real. Segundo o fundador e CEO da Zaply, Bruno Ely da Silva, por meio da plataforma, o usuário mineiro pode fazer uma busca, clicar em um produto, ver todos os supermercados que possuem o item e as diferenças de preço. É comum encontrar diferenças de preços superiores a 30%.

A ferramenta atualiza diariamente os preços praticados nos supermercados on-line parceiros. Os consumidores podem pesquisar os itens de interesse e, depois que colocam todos os produtos no carrinho, conseguem saber o custo total da compra em diferentes estabelecimentos. O próximo passo é só escolher um deles para ser enviado ao site do supermercado e finalizar a compra.

Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Salvador, Florianópolis, Vitória, Goiânia, Campo Grande, Campinas e Guarulhos. A expectativa é de que até o final do ano a Zaply chegue a todas as capitais do País.

Futuramente, a plataforma deve expandir suas operações para outros países, como Chile, Argentina e México. “Estamos presentes nos mercados em que há mais serviços de supermercado on-line disponíveis e, consequentemente, podemos ajudar mais pessoas. Na medida em que mais varejistas passam a oferecer serviços de supermercado on-line em novas cidades, a ideia é estarmos lá também.

Nosso papel é democratizar

o serviço de supermercado on-line, ajudando o brasileiro a economizar nas suas compras”, ressalta o empresário.

Nicho de mercado - No Brasil, comparar preços de diferentes lojistas é um comportamento comum, especialmente no mundo on-line. “No varejo brasileiro as diferenças de preço são grandes, muitas vezes chegando a mais de 50%”, confirma Ely. As duas maiores plataformas de comparação de preço do País somam mais de 50 milhões de acessos mensais, mas não atendem a este novo nicho dos supermercados on-line.

Segundo o fundador e CEO da Zaply, nos últimos dois anos DIVULGAÇÃO

Abrangência geográfica Atualmente a startup está presente em 13 grandes centros do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Ely: Na Capital, já temos mais de 10 mil produtos disponíveis

os maiores varejistas do setor de supermercados do Brasil aceleraram seus investimentos para oferecer a compra on-line para o consumidor.

Atualmente, seis dos 10 maiores do ranking da Associação Brasileira dos Super-

mercados (Abras), já operam via e-commerce com serviços de delivery. No total, calcula-se mais de 250 supermercados on-line operando no Brasil, incluindo players regionais de pequeno porte.

“Agora que as grandes

redes de supermercado estão vendendo on-line, existe a oportunidade de colocarmos todas as informações em um mesmo lugar para ajudar o consumidor a fazer a melhor compra”, defende o fundador da Zaply.

Vendas on-line chegarão a 5% em 2023 DA REDAÇÃO

A Zaply atua na necessidade de comparação de preços para os consumidores dos supermercados on-line. De acordo com o CEO da startup, Bruno Ely da Silva, estima-se que em 2023 a participação do e-commerce nas vendas de supermercado no Brasil deve ficar entre 3% e 5% do total do setor. Em números atuais, algo em torno de R$ 10 bilhões a R$ 20 bilhões.

“Com esse mercado promissor, conseguimos imprimir um forte crescimento orgânico em 2018, praticamente sem investir em marketing”, detalha.

A Zaply atua com um modelo de negócios chamado Business-To-Business-To-Consumer, o B2B2C. Por meio da plataforma a empresa gera leads segmentados para os sites dos supermercados on-line parceiros, recebendo uma comissão de 3% a 10% do valor do pedido quando um usuário realiza a compra.

“Graças a este modelo de negócio que conseguimos desenvolver com nossos parceiros, o serviço é 100% gratuito para o consumidor.

Ajudamos o consumidor e, ao mesmo tempo, ajudamos os varejistas a venderem mais a um custo muito competitivo por lead. Essa relação ‘ganha-ganha’ é a força do nosso negócio”, revela o empresário.

A ferramenta alcançou recentemente 20 mil acessos/ mês. O número de usuários da ferramenta cresce a uma taxa mensal de 30%.

Segundo Ely, com o resultado da rodada de investimentos, a perspectiva é de que nos próximos 18 meses a Zaply atinja a marca de 1,5 milhão de acessos mensais.

Ao alcançar estes resultados, a empresa estará entre os maiores buscadores do País.

Investidores & Captação - A startup que nasceu de investimento pessoal e com fruto de muita disposição e energia do seu idealizador, conquistou, em outubro de 2017, seu primeiro aporte de R$ 120 mil, tendo como investidor a Superjobs Ventures.

Com a atual rodada de investimentos, via equity crowdfunding, conceito que se refere a investimento coletivo em que empresas buscam

recursos na internet para tornar viável seu modelo de negócio, a Zaply espera captar R$ 650 mil em um prazo de até 60 dias.

Os recursos a serem captados serão investidos em marketing, pessoal, infraestrutura e sistemas. Com cotas de aporte a partir de R$ 1 mil, os interessados em investir devem acessar o endereço http://www.startmeup.com. br/#/oferta/zaply.

O investidor ingressará em um Contrato de Investimento Coletivo, que estabelecerá as regras, direitos e obrigações, tudo de acordo com as diretrizes da CVM. “Estamos, atualmente, em um dos mercados que mais cresce no mundo, que é o de supermercado on-line.

No Brasil, mesmo com todo crescimento na disponibilização de opções para fazer supermercado pela internet, há ainda uma carência muito grande de informação para o consumidor. E a Zaply é uma das principais plataformas para cumprir esse papel e ajudar os primeiros milhões de brasileiros a fazerem suas compras de supermercado pela internet”, explica o empresário.

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DC FRANQUIA DIVULGAÇÃO

EDUCAÇÃO

Kumon planeja abrir 9 escolas em Minas Gerais Estado já soma 133 unidades DANIELA MACIEL

Cento e quarenta unidades abertas em um ano é um plano de expansão ousado para a grande maioria das marcas. Mas para quem está presente em 51 países e reúne 4,35 milhões de estudantes nem parece tão ousado assim. Esse é o planejamento da franquia educacional Kumon. No Brasil, a rede tem mais de 1.450 unidades em 550 cidades, somando mais de 180 mil alunos, do total de 200 mil estudantes na América do Sul. A meta para esse ano são mais 140 unidades em território brasileiro. Delas, nove em Minas Gerais. No Estado, atualmente são 133. Quatro inaugurações foram em março: Coronel Fabriciano, no Vale do Aço; Uberlândia, no Triângulo; e duas em Belo Horizonte,

nos bairros Floresta, na região Leste; e Cruzeiro, na Centro-Sul. De acordo com o gerente de expansão do Kumon, Thiago Alves de Lima, o Estado é um território promissor, com grande tradição no setor educacional.

Depois de se fortalecer em Belo Horizonte, passam a ser prioridade cidades importantes do interior como Itaúna e Divinópolis, no Centro-Oeste; Ouro Preto, na região Central; e Ipatinga, no Vale do Aço.

“Buscamos franqueados que queiram ser operadores e não apenas investidores. Não exigimos que seja um educador, mas precisa acreditar na educação como ferramenta de desenvolvimento das pessoas e da região. O nosso processo de abertura é demorado - cerca de oito meses - para que a gente

O modelo único de negócio da rede Kumon exige investimento médio entre R$ 35 mil e R$ 65 mil, dependendo do ponto

capacite o franqueado.

Dos novos franqueados, 60% vieram indicados por parceiros mais antigos, são ex-alunos ou pais de alunos que estudam conosco”, afirma o diretor de Expansão do Kumon.

Linha do tempo - Criado no Japão em 1958, pelo professor Toru Kumon, o método utiliza os chamados exercícios-guia para que o

aluno realize as atividades com o mínimo de intervenção do orientador. Somente após absorver totalmente a informação, avançam para os níveis subsequentes. A metodologia é aplicada em cursos de português, inglês, matemática e japonês. De acordo com ranking de 2018 divulgado pela Associação Brasileira de Franshising (ABF), o Kumon ocupa o sétimo lugar na lista de

maiores redes de franquias no Brasil.

O modelo único de negócio exige investimento médio entre R$ 35 mil e R$ 65 mil, dependendo do ponto. Atualmente quase todas as unidades são de rua, porém os primeiros pedidos para abertura em shopping centers começaram a chegar, seguindo a tendência da migração de serviços como clínicas

médicas e odontológicas, academias, entre outros para os malls.

“As lojas em shoppings não são o nosso foco, mas é uma tendência que precisa ser observada. Já estudamos essa possibilidade com a abertura de uma unidade no Rio de Janeiro. Os pais ainda querem ver os filhos entrando na escola, e uma unidade de rua facilita isso”, completa o executivo.

DIVULGAÇÃO

BELEZA E BEM-ESTAR

Pernambucana Yes! Cosmetics vai abrir mais 15 lojas no Estado DANIELA MACIEL

De acordo com o balanço anual divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), em 2018 na comparação com o ano anterior, o segmento “Saúde, beleza e bem-estar” cresceu 6,3% em faturamento e 5,4% em novas unidades. Boa parte desses resultados se deve ao bom desempenho em Minas Gerais, onde o setor ocupa a primeira colocação em volume de negócios, registrando 22,6% do total.

O mercado mineiro, considerado exigente e complexo pelo seu tamanho e diversidade cultural, tem atraído marcas de diferentes origens. A pernambucana Yes! Cosmetics tem três unidades em Minas Unaí, no Noroeste de Minas; Varginha, no Sul de Minas; e Belo Horizonte - e planeja a abertura de outras 15 até o fim do ano.

De acordo com um dos sócios e fundadores da marca, Felipe Espinheira, mais uma unidade será aberta na Capital em um prazo de 50 dias, dessa vez no Shopping Cidade,

no Hipercentro. “Esse ano estamos com foco maior nas regiões Sul e Sudeste. Temos como meta ser a segunda rede do País no nosso segmento e Minas é muito importante dentro dessa estratégia”, destaca Espinheira.

Atualmente com 93 unidades, entre lojas e quiosques, a meta é fechar 2019 com 120 unidades. A empresa registrou em 2018 aumento de 32% frente a 2017. No último ano, o faturamento da rede cresceu mais de 60%.

O investimento inicial médio para abertura de um quiosque é de R$ 105 mil, sendo R$ 30 mil a taxa de franquia. Já para a abertura de uma loja, o franqueado gasta, em média, R$ 170 mil, com a taxa de franquia de R$ 40 mil já incluída.

“Buscamos franqueados que tenham a franquia como um plano de vida. Chegamos a segurar o ritmo da expansão para encontrar a pessoa e o lugar certo. Sabemos que muita gente investe o capital de toda uma vida e o negócio precisa dar certo. Então temos muito critério para preservar o

nosso franqueado de qualquer risco e também a marca, já que quando dá errado é a marca que errou”, afirma.

Os quiosques de sete metros quadrados incluem um camarim para que as consumidoras se sintam à vontade. Já as lojas funcionam em um espaço físico a partir de 20 metros quadrados, com camarim e locais para exposição de produtos.

Um dos diferenciais da marca é o lançamento constante de produtos. O mix, composto atualmente por 300 itens, entre perfumaria, cuidados corporais, maquiagem e acessórios, deve ganhar outros 60 até o fim do ano.

“Para resistir à crise nossa estratégia foi fortalecer a estrutura interna e investir em feiras de franquias. Isso deu resultado. Ano passado abrimos 50 unidades. Além disso, lançamos muitos produtos.

Sempre viajamos em busca de tendências. O mercado brasileiro é muito exigente independentemente de classe social. As pessoas têm informação e querem que as marcas entreguem o que prometem”, destaca o empresário.

DIVULGAÇÃO

Para a abertura de uma loja da Yes! Cosmetics o franqueado gasta, em média, R$ 170 mil

A Simple Organic é uma marca catarinense de cosméticos e maquiagens orgânicas

Simple Organic expandirá atuação DANIELA MACIEL

Depois de inaugurar o primeiro quiosque em Belo Horizonte em outubro de 2018, a Simple Organic, marca catarinense de cosméticos e maquiagens orgânicas, cumpre os prazos e abre a primeira loja no Estado. A unidade fica no bairro Vila da Serra, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Uma próxima inauguração já está prevista em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, em breve.

De acordo com a fundadora da marca, Patricia Lima, Minas Gerais é o terceiro mercado da marca, que tem grande força de vendas na internet e por meio de multimarcas. Atualmente, são 13 unidades físicas no Brasil e a meta é fechar o ano com 20.

“Minas Gerais é um mercado exigente, além de muito grande. Isso tem a ver

com o nível de informação das pessoas. Um estilo de vida mais natural surge a partir de escolhas mais saudáveis e sustentáveis que as pessoas fazem a partir do conhecimento que adquirem. Temos muitos consumidores que já fazem da beleza natural parte de um estilo de vida que, normalmente, começa pela alimentação. Já outros estão chegando trazidos pela internet, especialmente as redes sociais, onde existe muita informação a respeito”, explica Patricia Lima.

Para abrir uma franquia Simple Organic, no modelo loja física, são necessários entre 30 e 50 metros quadrados e investimento total médio de R$ 250 mil. Já para um quiosque, a área é de nove metros quadrados e R$ 130 mil de investimento total.

Mesmo com o aumento do interesse dos consumidores e do volume de vendas, o

preço continua sendo um entrave para toda a indústria, que tem o conceito de vida natural como base.

Para ajudar a democratizar a informação e o acesso, a Simple Organic absorve alguns custos para não precisar abrir mão do conceito.

“Não é mito que produtos naturais sejam, em média, mais caros. Mas uma vez que a pessoa compra e compara, não deixa mais de usar. Como empresa e militantes temos como missão democratizar o acesso, então resolvemos bancar alguns custos. Uma embalagem comum, por exemplo, custaria 20 centavos. Já a que usamos, biodegradável, não sai por menos de três reais.

Esse é um custo que não repassamos, por exemplo.

Queremos que as pessoas tenham direito à escolha e para isso elas precisam ter acesso”, afirma a fundadora da Simple Organic.

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 6, A SEGUNDA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 2019

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NEGÓCIOS INCENTIVO

BNDES libera R$ 60 mi para startups

RESÍDUOS

Fábrica da New Iniciativa tem o objetivo de fomentar o investimento-anjo no País e estimular a inovação Holland tem Aterro Zero ARQUIVO AGÊNCIA BRASIL

DA REDAÇÃO

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a aplicação de até R$ 60 milhões em cotas do FIP Anjo, fundo de investimento em participações focado em empresas de perfil inovador e alto potencial de crescimento. Os recursos totais do fundo poderão chegar a R$ 120 milhões, dependendo da capacidade de captação da gestora. O foco preferencial do investimento são companhias que atuem nos setores de agronegócio, biotecnologia, cidades inteligentes, economia criativa, saúde, cidades inteligentes e tecnologia da informação e comunicação (TIC).

O FIP Anjo é o primeiro fundo com recursos do BNDES que possibilita investimento em empresas com faturamento anual inferior a R$ 1 milhão e constituídas como sociedades limitadas, o que foi possível com a publicação da Instrução CVM nº 578/16 - até então, esse tipo de investimento estava restrito a sociedades anônimas.

A iniciativa tem como objetivos fomentar o investimento-anjo no País, apoiar startups inovadoras com tecnologias disruptivas, reduzir a escassez de recursos para essas empresas nascentes com alto potencial de crescimento, atrair investidores para o mercado de capitais voltado a essas empresas e estimular o ecossistema de inovação nacional.

O fundo procura suprir uma lacuna de mercado, ao prover recursos na fase de investimento-anjo e no momento seguinte, quando a startup precisa de uma nova

DA REDAÇÃO

Com aplicação inicial de R$ 40 mi, BNDES fará aportes escalonados, na medida em que a gestora consiga captar mais recursos

rodada de capitalização, antes de ter atingido um porte para atrair o interesse de outros fundos de venture capital.

A Domo Invest será responsável pelo mapeamento e seleção das empresas, articulação com aceleradoras e investidores-anjo e pela captação de outros investidores.

O Fundo contará inicialmente com patrimônio de R$ 60 milhões, sendo R$ 40 milhões do BNDES e o restante aplicado pela gestora e outros investidores. Caso os recursos captados pela Domo atinjam R$ 30 milhões, o BNDES aplicará R$ 50 milhões.

Se a gestora conseguir R$ 40 milhões ou mais, o aporte total do Banco poderá chegar a R$ 60 milhões.

Previsto para durar 10 anos, o fundo terá período de investimento de cinco anos, que poderá ser prorrogado

TELECOMUNICAÇÕES

Oi investiu mais de R$ 474 milhões no Estado em 2018 DA REDAÇÃO

A Oi investiu mais de R$ 474 milhões em Minas Gerais em 2018, um aumento de 14% em relação ao ano anterior.

A operadora implantou rede de fibra ótica em Belo Horizonte, Divinópolis, Montes Claros, Nova Lima, Poços de Caldas, Pouso Alegre e Varginha e lançou o 4,5G na cidade de Ipatinga no último trimestre do ano, proporcionando uma melhor experiência dos

serviços aos clientes. A companhia também investiu na sua rede móvel, com a implantação de 81 sites novos no Estado, no período de janeiro a dezembro de 2018. Além disso, mais de 28 mil novas portas para o serviço de banda larga fixa foram implantadas. A Oi oferece cobertura 4G em 78 cidades de Minas Gerais. A expansão da fibra ótica e do 4,5G são prioridades dentro do plano estratégico da companhia para 2019.

por dois anos.

Startups com interesse em apresentar seus projetos para a gestora, podem se cadastrar no site www.domoinvest. com.br.

Etapas - Na primeira fase de investimentos, o fundo aportará pelo menos R$ 25 milhões em empresas nascentes (com faturamento inferior a R$ 1 milhão). A expectativa é que nessa etapa o FIP Anjo invista em cerca de 100 startups, aportando entre R$ 100 mil e R$ 500 mil em cada uma. O valor aportado será igual ao captado junto a investidores-anjo ou aceleradora e esses outros apoiadores também deverão atuar como mentores dos empreendedores, estimulando melhores práticas de governança e gestão. Com isso, o fundo alavanca os recursos aplicados em cada

startup, amplia a base de investidores-anjo e difunde uma cultura de empreendedorismo.

Na segunda fase de investimentos, serão realizados aportes de até R$ 5 milhões em empresas com receita bruta entre R$ 1 milhão e R$ 16 milhões. Embora os recursos possam ser aplicados em novas empresas, serão priorizados os empreendedores contemplados na primeira fase que estejam apresentando crescimento acelerado.

Ciclos de investimento – A falta de recursos para investimento é um dos principais desafios das empresas, sobretudo das startups, que não contam com histórico de atuação nem ativos para servir de garantias para financiamentos . É comum que,

GESTÃO

Sucessão do comando é ainda grande desafio para a longevidade das empresas DA REDAÇÃO

Um dos grandes desafios para a longevidade das empresas familiares brasileiras, a sucessão do comando do negócio ainda é pouco discutida no meio corporativo. Para Tiago Melo, consultor e assessor do mercado financeiro especializado em sucessão empresarial e proteção patrimonial, preparar os herdeiros não é algo simples de fazer, mas, se bem avaliado entre os sócios, pode garantir a continuidade do negócio.

“Preparar herdeiros para a sucessão não é algo muito simples. Tem que ser avaliado entre os sócios, qual é a ligação direta com seus herdeiros naturais. Eles são maiores de

idade? Se são, já é um caminho.

Segundo: será que eles estão dispostos a participar de forma efetiva como o dono do negócio começou tudo? Será que eles vão ter a mesma vontade?

Porque acontece muito hoje, em várias famílias, é que os filhos não querem assumir os negócios dos pais. Então nós temos outro problema.”

Melo explica que, se o herdeiro tem vontade e idade para participar do negócio da família, a grande questão passa a ser se ele tem preparo intelectual, técnico e conhecimento de mercado, porque isso demandará certo tempo para ser construído. “O fundador da empresa familiar tem que pensar esse seu herdeiro - na maioridade ou na casa dos 16

BALANÇO

DLM atinge R$ 4 bi de patrimônio sob gestão DA REDAÇÃO

A gestora de investimentos DLM Invista, com sede em Belo Horizonte, atingiu a marca de R$ 4 bilhões de patrimônio sob gestão. Para o sócio gestor da DLM, Marcelo Castro Domingos, a consistência dos resultados e o bom desempenho dos fundos de crédito privado, especialidade da casa, impulsionaram as captações da gestora. “A crescente procura do merca-

em um primeiro momento, os empreendedores contem com o apoio financeiro de amigos e familiares. Caso sobrevivam a esse estágio inicial e apresentem um protótipo de produto ou negócio, além de boa perspectiva de crescimento, podem gerar interesse em investidores-anjo, que aplicam recursos próprios maiores em troca da participação nos negócios.

Esses investidores geralmente atuam como mentores, contribuindo com a gestão do negócio e auxiliando na estratégia de crescimento da empresa. Apenas após esse estágio, já com uma estrutura mais robusta e produto já testado no mercado, passam a atrair interesses de fundos de venture capital de maior porte, que investem recursos mais substanciais em empresas de pequeno porte.

MARCELO CASTRO - FOTO COR

do pelos melhores produtos de investimentos chamou a atenção dos investidores para a boa performance dos fundos DLM. Hoje, os fundos DLM são distribuídos em mais de 30 parceiros, entre family offices, private banking, wealth management, investidores institucionais, além de estarem presentes nas principais plataformas de investimento do mercado, como XP e BTG”, destaca Domingos.

Domingos: os fundos são distribuídos em mais de 30 parceiros

anos para cima - e ir preparando aos poucos, para que ele assuma o cargo de presidência de uma companhia, o posto daquela pessoa que fundou o negócio”.

Essa preparação é um processo que não ocorre rapidamente, demora anos para que o sucessor tenha expertise e o feeling necessário para a tomada de decisão no mundo dos negócios. Melo explica que é preciso que o herdeiro da empresa se inteire de todas as áreas do negócio como o dono faz, ou do contrário, deve-se buscar alternativas.

“Se isso não acontece, o fundador da empresa tem que pensar no seu planejamento sucessório, em buscar pessoas fora desse mercado e estar preparado para que essa pessoa trabalhe em prol da família”, comenta o consultor, que fala de uma necessidade no planejamento sucessório: contar com uma apólice de seguro de vida sucessória, para que as partes envolvidas, a empresa e a família, não tenham a situação dificultada.

“A apólice garante que, na ausência do fundador do negócio, por qualquer motivo, os proventos da empresa tenham dois caminhos: a de liberar uma receita para a família do sócio que se ausentou e que a empresa tenha capital suficiente para buscar um talento no mercado a peso de ouro, para que possa trabalhar como o fundador trabalhou”, finaliza.

A fábrica da New Holland Construction em Contagem (Região Metropolitana de Belo Horizonte) alcançou neste início de ano uma meta ousada de Zero Aterro, tratando 100% dos resíduos. O projeto da marca da CNH Industrial, iniciado em 2016, passou pelo estudo de viabilidade de alternativas para a destinação ambientalmente correta, seja por meio de reciclagem ou compostagem, e foi implantado em fases. A iniciativa foi fundamentada com base na filosofia World Class Manufacturing (WCM) da CNH Industrial, que busca zero perdas, e na metodologia da Pirâmide de 5R - recusa do resíduo (logística reversa), redução, reaproveitamento, reciclagem e recuperação.

A analista ambiental da New Holland Construction, Milena Vieira, explica que a legislação ambiental determina a destinação do resíduo industrial a aterros licenciados. “O aterro tem o tratamento controlado, mas a sua vida útil é temporária.

Entendemos que todo o nosso material pode ser transformado e passamos a enviar o mínimo de resíduos para esses locais.

Gradualmente fomos reduzindo o volume até alcançar o que chamamos de Aterro Zero, a eliminação completa de resíduos para aterros”.

Dentre os resíduos sólidos provenientes da atividade industrial estão madeira, plástico, papelão, material orgânico, óleo, entre outros. “A madeira é enviada para a produção de biomassa, o solvente usado na pintura é reciclado e reutilizado internamente, o resíduo orgânico é compostado, o efluente tecnológico passa por uma Estação de Tratamento de Efluentes para reutilização em descargas, limpeza do piso de fábrica ou teste em máquinas. Buscamos soluções ambientalmente corretas para cada resíduo”, explica Vieira.

Para alcançar o resultado, é feita internamente a separação, o acondicionamento e o transporte dos materiais. Uma equipe especializada cuida do gerenciamento de resíduos, com foco na maximização da reciclagem e a eliminação do aterro. “A implementação desse projeto é um investimento benéfico para todos, para a sustentabilidade do nosso negócio, para o meio ambiente e para as gerações futuras”, conclui a analista ambiental.

Reconhecimento - Em 2018, o índice de reciclagem de resíduos da CNH Industrial na América do Sul foi de 98%. A média mundial já ultrapassa os 91%. Com ações como essa a CNH Industrial ratifica o compromisso como empresa de bens de capital mais sustentável, conforme o Dow Jones Sustainability Index (DJSI).

Indicadores Econômicos Inflação

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Previdência Social (INSS) GPS Envio ao sindicato - (QYLR DR VLQGLFDWR UHSUHVHQWDWLYR GD FDWHJRULD SUR¿VVLRQDO PDLV QXPHURVD HQWUH RV HPSUHJDGRV GD FySLD GD *XLD GD 3UHYLGrQFLD 6RFLDO *36 UHODWLYD j FRPSHWrQFLD PDUoR +DYHQGR UHFROKLPHQWR GH FRQWULEXLo}HV HP PDLV GH XPD *36 HQFDPLQKDU FySLDV GH WRGDV DV JXLDV 1RWD 6H D GDWD OLPLWH SDUD D UHPHVVD IRU OHJDOPHQWH FRQVLGHUDGD IHULDGR D HPSUHVD GHYHUi DQWHFLSDU R HQYLR GD JXLD /HPEUDU TXH SDUD DV HPSUHVDV TXH Mi SDVVDUDP D VXEVWLWXLU D *),3 SHOD '&7):HE SDUD HIHLWRV SUHYLGHQFLiULRV R UHFROKLPHQWR GDV FRQWULEXLo}HV SUHYLGHQFLiULDV SDVVDUDP D VHU HIHWXDGR SRU PHLR GR '$5) HPLWLGR SHOR SUySULR DSOLFDWLYR *36 FySLD

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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 6, A SEGUNDA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 2019

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Turismo em Minas Já está disponível para consulta o caderno “O Turismo em Minas Gerais – Dados e fatos” 3ª edição. Ele está repleto de informações inéditas, reunidas ao longo de 2018, num extenso trabalho de coleta, sistematização e disponibilização de dados e números relativos ao turismo. Essa publicação é uma iniciativa do Observatório do Turismo de Minas Gerais, que monitora e apresenta como o turismo do Estado tem se desenvolvido nos últimos anos. Segundo a atual edição, que se refere a 2018, o fluxo total de turistas em Minas foi de 27,2 milhões, aproximadamente, representando um crescimento de 2,5% em comparação ao ano de 2017. Esse fluxo foi responsável por deixar, diretamente, um valor estimado de R$ 18,2 bilhões na economia mineira. A íntegra do caderno pode ser acessado em seturmg.wixsite.com/ observatorioturismo/anuario-estatistico.

Museu de Congonhas O Museu de Congonhas abre neste sábado, às 10h, o calendário anual de atividades com duas novas exposições, que ocuparão, com manifestações de arte contemporânea, vários espaços da instituição. Ao longo de 2019, além das novas mostras, a instituição trará aos visitantes uma ampla agenda de shows, debates, oficinas, lançamentos de publicações e uma intensa ação educativa.

Duas exposições dialogando, de maneira contemporânea, com as questões presentes no acervo barroco do entorno do Museu, irão ocupar a sede da instituição. O escultor Giovani Fantauzzi, para comemorar seus 30 anos de produção artística, criou um percurso visual que parte da área externa do museu – onde instalou uma das suas maiores obras – e segue até a sala multiuso -, onde apresenta a maior panorâmica de sua produção.

Mostra Tarsila Popular reúne120 obras da pintora São Paulo - Mesmo influenciada pela estética europeia, a modernista Tarsila do Amaral retratou temas e narrativas da cultura e religiosidade popular brasileira. Em seus desenhos e pinturas, a artista trouxe cenas do carnaval, das favelas, feiras e lendas indígenas. É essa produção que a mostra Tarsila Popular, que foi aberta na sexta-feira (5) no Museu de Arte de São Paulo (Masp), pretende abordar.

A exposição reúne cerca de 120 trabalhos desde o início da carreira da pintora, na década de 1920, até obras da segunda metade do século 20. Marco do conceito antropofágico do modernismo brasileiro, o quadro Abaporu (foto) também faz parte da mostra. O nome indígena da pintura, finalizada em 1928, significa “homem que come carne humana”. A obra inspirou o Manifesto Antropofágico de Oswald de Andrade, que trouxe a proposta de absorver a cultura europeia a partir de um ponto de vista nacional, transformando-a em uma estética tipicamente brasileira.

Tarsila estudou técnicas acadêmicas tradicionais na Europa. Ao voltar ao Brasil, em 1922, aderiu às ideias vanguardistas que, como ela, chegavam ao País. Nesse momento, conheceu fundadores

TOMAZ SILVA / AGÊNCIA BRASIL

do modernismo brasileiro, além de Oswald, com quem se casaria em 1926, se aproximou do escritor Mário de Andrade, da pintora Anita Malfatti e do poeta e pintor Menotti del Picchia. Eles formaram o chamado Grupo dos Cinco, que tomou a frente da defesa das ideias vanguardistas no Brasil.

A partir do conceito de antropofagia, Tarsila produziu obras como Urutu (1928) e Antropofagia (1929). Ambas,

com temas fortemente ligados a uma ideia de brasilidade e sob influência estética das vanguardas europeias, podem ser vistas na mostra.

Na década de 1930, a artista começou uma produção com temas mais sociais, com obras como Segunda Classe, que mostra uma família descalça em uma estação de trem, e Operários, onde uma multidão de rostos se amontoa ao lado de chaminés de fábrica.

Essas pinturas se relacionam

com o momento da vida da artista, com a falência da família com a crise de 1929, seguida por uma viagem à União Soviética.

A exposição vai até o dia 23 de junho, no Masp, que fica na avenida Paulista, região central da capital paulista. Às terças-feiras, a entrada é gratuita, com o museu funcionando das 10h às 20h. De quarta a domingo, o horário de funcionamento é das 10h às 18h. (ABr)

Varejo chinês CULTURA

Há décadas a economia chinesa apresenta um crescimento vigoroso, que a fez apresentar um incremento na ordem de 9% do PIB entre 1978 e 2015, e de 6% a partir de 2016. Referência em relação às compras pela internet, a China estabeleceu, por meio da tecnologia e inovação, uma redução significativa de custos operacionais no varejo. Para mostrar as oportunidades desse modelo de gestão, a Fecomércio MG receberá o gerente de Produtos do Senac em Minas, Tiago Carvalho, no próximo dia 16, de 8h30 às 10h30. Ele ministrará a palestra gratuita “A Grande Muralha: como as inovações que vem da China podem auxiliar o varejo nacional” no auditório da Fecomércio MG (rua Curitiba, 561, 12º andar, Centro). As inscrições podem ser feitas no www.fecomerciomg.org.br, mediante doação de produtos de higiene pessoal ou fralda geriátrica.

DIVULGAÇÃO

Visita Pet A relação afetiva existente entre humanos e animais perdura há milhares de anos, contudo foi há pouco tempo que profissionais da saúde começaram a observar que esse vínculo poderia ser explorado em tratamentos em ambiente hospitalar.

A Terapia Assistida por Animais (TAA), um método de suporte terapêutico que utiliza o laço humano-animal no aprimoramento da saúde de paciente, é uma opção de terapia alternativa usada em diversos tratamentos. Neste sábado (6), das 9h às 11h, pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas da UFMG serão os anfitriões da 1º Visita Pet, que visa melhorar o humor e a autoestima dos pacientes, diminuir a ansiedade, a solidão e a melancolia.

Mural Templuz Em tributo ao trabalho realizado pelo Corpo de Bombeiros de Minas Gerais durante a tragédia socioambiental de Brumadinho, o Mural Templuz, localizado na avenida Nossa Senhora do Carmo, 1.150, no São Pedro, expõe, durante os meses de abril e maio, o trabalho do artista plástico Flaviano de Souza. Em “Redenção”, Flaviano mostra a doação, a empatia e a redenção da humanidade representadas não só pelos bombeiros, como também por todas as pessoas e animais que contribuíram nas buscas e resgates.

Artes plásticas Gravura - O universo místico e misterioso que reside na mente humana é o fio condutor da exposição “Devaneios: Imagens do Fantástico”, que reúne 32 gravuras de nomes importantes como Salvador Dalí (foto), Marcelo Grassmann, Gilvan Samico, Octávio Araújo e Erik Desmazières.

Com curadoria assinada por Lucia Palhano, Paulo Rocha e Thyer Machado, a mostra propõe um passeio entre realidade e invenção.

Quando: 11 de abril a 6 de julho (segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h.)

Quanto: entrada franca Onde: cAsA - Obras Sobre Papel (avenida Brasil, 75 Santa. Efigênia) Fernando Pessoa - 130 anos do poeta fingidor - Obras da artista Lélia Duarte.

Estudiosa da ironia na literatura, Lélia aborda o

poeta português Fernando Pessoa na sua pintura, usando para isso diferentes estilos na sua produção.

Quando: até 30 de abril Quanto: entrada franca Onde: Galeria de Arte do PIC Cidade (rua Cláudio Manoel, 1185, Funcionários) Magia por Ingrid Tonidandel - A jovem artista, em sua primeira exposição individual, apresenta pinturas que são releituras de grandes mestres.

Quando: até 28 de abril de 2019, de quarta a segunda, das 10 às 21hs Quanto: entrada franca Onde: Sou Café, Pátio do CCBBBH (Praça da Liberdade, 450).

Raízes África-Brasil por Alyson Carvalho - Com curadoria de Claudia Jannotti, a exibição é composta de 21 fotografias e seus nomes escritos na língua africana iorubá.

Em “Raízes África-Brasil” as cores e os adornos das imagens, como argila branca, flores secas e o bronze são repletos de significados e representados em tinta dourada. Os modelos foram escolhidos não apenas por terem relação com o tema, mas por serem a própria representação da cultura africana.

Quando: até 2 de junho Quanto: entrada franca Onde: Museu Inimá de Paula (rua da Bahia, 1201, Centro) Cinema Cinemas do Brasil - O Museu de Imagem e Som (MIS) Cine Santa Tereza recebe a Mostra Cinemas

do Brasil que vai apresentar 23 curtas-metragens e um longa, todos documentais.

As produções descrevem as trajetórias de diversas salas de cinema no País que viveram seu auge na metade do século XX e começaram a declinar vertiginosamente a partir da década de 1980.

A mostra é realizada em um espaço emblemático da cultura cinematográfica da capital mineira, o MIS Cine Santa Tereza (foto), inaugurado em 1944.

Quando: até 7 de abril Quanto: entrada gratuita Onde: MIS Cine Santa Tereza (rua Estrela do Sul, 89, Santa Tereza) Gus Van Sant – O Cine Humberto Mauro exibe a mostra Gus Van Sant, que reúne dez obras da filmografia do diretor norte-americano, capaz de elaborar tanto filmes pouco convencionais e independentes quanto levar multidões ao cinema comercial. O tema da mostra é “Anseios da juventude” e tem como destaque o cult movie “Garotos de Programa” (1991), com River Phoenix e Keanu Reeves.

Quando: até 11 de abril Quanto: entrada franca Onde: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes (av. Afonso Pena, 1.537) Música Elvis on Tour by Renato Carlini - O mais premiado tributo a Elvis Presley da América Latina e reconhecido como um dos melhores do mundo pela Elvis Presley Enterprise. Com 20 anos de carreira,

Renato Carlini já fez mais de 2 mil shows tributos ao astro norte-americano, que morreu há 42 anos, em Memphis.

Quando: 6 de abril Quanto: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia).

Onde: Teatro do Centro Cultural Minas Tênis Clube (rua da Bahia, 2244, Lourdes) Rock na Serraria – Evento contará com 12 horas ininterruptas de programação inteiramente dedicada ao estilo com shows das bandas: The Clash City Rockers (DF/ SP), Moons (BH), Lurex (BH), Velotrol (BH), Hard and Heavy (BH), Mago Zen (Conselheiro Lafaiete) e Poison Gas (BH).

Quando: 6 de abril (17h) Quanto: Ingressos solidários: doação de 1 litro de leite ou 1kg de alimento não perecível. Demais entre R$ 15 (pré-lote) e R$ 100 (open bar).

Onde: Serraria Souza Pinto Teatro

Bafafá - Em sua décima temporada em Belo Horizonte, o programa Diversão em Cena ArcelorMittal traz para o público o espetáculo Bafafá, protagonizado pela dupla Palavra Cantada Quando: 7 de abril – 16h Quanto: R$ 20 Onde: Centro Cultural Minas Tênis Clube (rua da Bahia, 2.244, Lourdes) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067