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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.407 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 2017 FIAT/DIVULGAÇÃO
EDITORIAL Existe em Brasília e ainda mais fortemente nos centros financeiros do País enorme preocupação com as prováveis consequências de uma possível delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci, já condenado num primeiro processo. Relatos que vêm de Curitiba dão conta de que movimentos consistentes nessa direção estão próximos de um desfecho e as preocupações não dizem respeito apenas aos nomes que venham a ser implicados. Na realidade, a grande questão é tentar avaliar e se possível antecipar as consequências do que vier a ser apurado e o impacto no sistema financeiro do País. Tendo em conta o que ocorreu com algumas empreiteiras e, mais recentemente, com o grupo JBS, conhecedores da sensibilidade do sistema financeiro ponderam que seria necessário criar mecanismos que protejam os bancos, como instituições, dos executivos e dirigentes que venham a ser acusados. “Os caminhos do dinheiro”, pág. 2
OPINIÃO O setor automotivo, que estava amargando quedas consecutivas na produção, foi um dos destaques da recuperação
Faturamento da indústria voltou a subir em maio Recuperação faz Fiemg revisar estimativa da receita e produção Após cair por dois meses seguidos, o faturamento da indústria mineira cresceu 5,7% em maio ante abril, em dados dessazonalizados. Em relação ao mesmo mês do ano passado também houve aumento, de 3%. Os dados são da pesquisa Indicadores
Industriais (Index), divulgada ontem pela Fiemg. O resultado foi puxado por dois setores: veículos, com alta de 34,3%; e alimentos, com elevação de 24,9% em maio sobre abril. Com base nos resultados do ano até maio, a Fiemg revisou as projeções para
o ano. Para a receita do parque, a entidade, que previa uma alta de 0,2% em 2017 sobre 2016, revisou o número para um aumento de 0,9%. Em relação à produção, cuja previsão era de crescimento de 0,8%, a expectativa, agora, é de alta de 1,2%. Pág. 3
Apesar da profunda crise política que traz um alto grau de incerteza a estas projeções, é possível afirmar que o setor do agronegócio será o salvador da pátria, mais uma vez, por representar metade da expansão do PIB neste ano. Quando dizemos “mais uma vez”, não agimos com prepotência ou arrogância, mas, sim, porque dados do último ano mostram que o setor de agropecuária – englobando insumos, indústria e serviços dentro da cadeia, teve seu PIB 4,48% maior do que 2015. Em escala mundial, a produção ainda precisa crescer para dar conta da demanda. Esse mercado em expansão é uma oportunidade de bons negócios, mas é, principalmente, um grande desafio – produzir mais sem destruir o planeta no caminho, trazendo mais inovação e sustentabilidade para o segmento. (Mario Von Zuben), pág. 2
PIB do Estado registra queda no 1º trimestre Proibição da ANA pode DIVULGAÇÃO
A economia mineira iniciou 2017 com ligeira queda na geração de riquezas. No primeiro trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) estadual encolheu 0,1% frente a igual período de 2016. Apesar do recuo, pesquisadores da Fundação João Pinheiro (FJP), entidade responsável pelo cálculo do indicador, afirmam que, aos poucos, a produtividade vem melhorando, apontando que não só a economia de Minas Gerais, como também a nacional, começa a sair do fundo do poço. Pág. 5
impactar o agronegócio
A proibição da captação de água na bacia do rio São Francisco para a irrigação, durante as quartas-feiras, imposta pela ANA deve impactar de forma negativa a produção agrícola de Minas
Gerais. O analista ambiental da Faemg, Guilherme Oliveira, explica que a decisão abrange rios importantes para a produção agrícola de Minas, como rio Preto, rio Urucuia e o rio Carinhanha. Pág. 14 DIVULGAÇÃO
O setor de serviços foi o que apresentou a maior contribuição, de R$ 84,14 bilhões
Delimassa aposta em pães congelados DIVULGAÇÃO
Depois de ganhar o mercado mineiro com o tradicional pão de queijo, a indústria de alimentos Delimassa investe, também, em pães congelados. O valor total do investimento na nova linha, que vai incluir 40 variedades de pães salgados e doces, é de R$ 1 milhão. A diversificação do portfólio também ajudará a empresa a cumprir sua meta de crescimento de 30% em 2017 em relação a 2016, além de aumentar em 15% o número de pontos de venda até dezembro deste ano. Pág. 11
Cofecon: momento é de estagnação econômica
Somente com o pão de queijo a empresa já atendia cerca de 1.400 estabelecimentos Dólar - dia 5
Euro - dia 5
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,2921 Venda: R$ 3,2926
3,7621
Venda: R$ 3,7631
Ouro - dia 5
Compra: R$ 3,2400 Venda: R$ 3,4370
Nova York (onça-troy):
Ptax (BC)
BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 6): ............................. 0,0799%
Turismo Compra: R$ 3,3187 Venda: R$ 3,3193
Para o País alcançar o crescimento econômico são necessárias, principalmente, três medidas: investimento público, inclusive para incentivar ações do setor privado; intervenção do Estado no
Poupança (dia 6): ............ 0,5803%
+0,36
+1,06 +0,60
IPCA-IBGE (Maio): ............ 0,31% US$1.221,70
IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
R$ 128,00
IGP-M (Maio): ........................... -0,93%
-0,08 -0,12 29/06
30/06
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câmbio, de forma a tornar o real uma moeda competitiva; e redução acentuada dos juros. Essa é a posição defendida pelo presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Júlio Miragaya. Pág. 6
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OPINIÃO Inovação no agronegócio MARIO VON ZUBEN * No início da segunda quinzena de maio, o Brasil teve uma das melhores notícias dos últimos dois anos, frente a tudo o que tem acontecido na nossa economia: estima-se que o País saia da recessão em 2017 e tenha crescimento de 0,5% e inflação abaixo de 4%, de acordo com o índice antecipado do Banco Central. Apesar da profunda crise política que traz um alto grau de incerteza a estas projeções, é possível afirmar que o setor do agronegócio será o salvador da pátria, mais uma vez, por representar metade da expansão do PIB neste ano. Quando dizemos “mais uma vez”, não agimos com prepotência ou arrogância, mas, sim, porque dados do último ano mostram que o setor de agropecuária – englobando insumos, indústria e serviços dentro da cadeia, teve seu PIB 4,48% maior do que 2015. Em escala mundial, a produção ainda precisa crescer para dar conta da demanda. Esse mercado em expansão é uma oportunidade de bons negócios, mas é, principalmente, um grande desafio – produzir mais sem destruir o planeta no caminho, trazendo mais inovação e sustentabilidade para o segmento. A sustentabilidade deve ser vista, portanto, em três dimensões: social, ambiental e econômica. Tanto quanto a necessidade por alimentos, nas últimas décadas, observou-se um aumento significativo das pressões sociais em prol de causas ambientais em praticamente todo o mundo. Segundo estimativa da ONU, será necessário alimentar mais de 9 bilhões de pessoas até o meio deste século. Para evitar uma crise alimentar em escala mundial, conforme estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultu-
ra e Alimentação (FAO), é necessário aumentar a produção em 70%. Neste cenário, a inovação, em conjunto com práticas sustentáveis no campo, não será apenas lucrativa, mas necessária para a prosperidade da humanidade. Para isso, a humanidade conta com a sua habilidade inventiva. A tecnologia empregada nos defensivos agrícolas ajudou a aumentar a produção agrícola brasileira nas últimas décadas, mas a inovação é, por definição, dinâmica e, portanto, precisa incessantemente de pesquisas. As novas tecnologias que estão no papel agora farão com que o Brasil aumente ainda mais a produtividade agrícola nos próximos anos. O Brasil, um dos maiores produtores agrícolas do mundo, usou 18,5% da produção mundial de defensivos ou fitossanitários em 2015. Nos últimos cinco anos, esse consumo cresceu 14%, mas, no mesmo período, a produção de grãos aumentou 40%. Sobre os defensivos agrícolas, precisamos manter a responsabilidade para com o ambiente. O produto precisa ser inofensivo tanto ao produtor quanto ao consumidor final. Pequenas propriedades rurais conseguem alta produtividade em pouco espaço graças a um intenso esforço para desenvolver técnicas e defensivos. Quando aplicado nas lavouras de forma consciente, ao proteger de pragas, doenças e ervas daninhas, os defensivos aumentam a produção sem necessitar ampliar a área de plantio. Segundo Johan Schot e Frank W. Geels (2008), da Universidade de Tecnologia de Eindhoven, o desenvolvimento sustentável requer mudanças técnicas e sociais, por elas estarem profundamen-
te relacionadas. O Relatório da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento definiu o desenvolvimento sustentável como aquele que “atende às necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades”. No Brasil, a inclinação à inovação ainda é tímida. Uma parcela relevante da nossa competitividade internacional é fundamentada em uma produção que faz uso de recursos naturais. Sobre os investimentos públicos, 0,61% do PIB brasileiro é destinado ao desenvolvimento de tecnologia, número um pouco abaixo do 0,69% investido em média pelos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Pela iniciativa privada, a diferença entre o Brasil e outros países é ainda maior: apenas 0,55% do PIB é aplicado em pesquisa e desenvolvimento. A Coreia do Sul, por exemplo, investe 2,68%. Atualmente, o incentivo do governo aos investimentos para a inovação chega, principalmente, por meio de renúncia fiscal, a chamada Lei do Bem (Lei 11.196/05). No mundo, esse modelo se mostrou bem-sucedido em longo prazo. Apesar de a inovação ser palavra-chave do novo milênio, temos carência na produção tecnológica. É preciso compreender que ampliar a capacidade competitiva do País visa investimento em inovação e acarretará em vantagens sociais e ambientais. * Diretor executivo da Andef e organizador do Fórum Inovação para Sustentabilidade na Defesa Vegetal
A saída visível para a crise CESAR VANUCCI * “Agravo vulgar à política é confundi-la com a astúcia.” (Baltasar Gracián y Morales, filósofo espanhol) Esse ar pesadão! Essas nuvens pardacentas a embaçarem o cenário ao alcance da vista! Esse gosto amargo de cabo de guarda-chuva na boca e na alma! Esse cheiro, a cada momento mais pronunciado, de pizza em caprichado preparo, já quase no ponto de ser levada ao forno das velhacas conveniências políticas por prestativos “pizzaiolos” de plantão! Um pessoal, como notório, escolado nas sutilezas do mais deslavado fisiologismo, recrutado em diferentes esferas das atividades públicas! Tudo isso aí retrata situação feia, braba, periclitante, abracadabrante, como por certo diriam os primos rico e pobre daquela comédia de costumes, que marcou época no rádio e televisão, protagonizada por Paulo Gracindo e Brandão Filho. Agora, me digam, com toda sinceridade, como sair dessa baita encrenca em que, contra vontade, fomos enredados? Não passa dia sequer sem que alguma novidade impactante quebre o sossego coletivo. As revelações trazidas a lume, com sua carga cotidiana de desconforto e mal-estar, têm origens e características variadas. Ora, um libelo acusatório arrasador ganhando o espalhafato da manchete. Ora, uma acusação a mais contemplando manjada figura dos altos escalões. Adiante, pinta no pedaço denúncia contundente implicando personagens até então distanciados do noticiário político-policial. Mais adiante ainda, troca de desaforos, alfinetadas, coisas do tipo, a projetarem egos superinflados de cidadãos ávidos por celebridade duradoura. Ocorrem, também, em apreciável volume, as decisões e medidas incoerentes, os juízos interpretativos contraditórios de fatos graves, trazendo contribuição significativa ao aumento da confusão no espírito das pessoas, elevando o
descrédito popular com relação a instituições tidas como respeitáveis. E o que não dizer do discurso demagógico, oco, carregado de mesóclises, meio chegado ao deboche, narrando dados irreais sobre a superação de sérios problemas sociais e econômicos, com o qual se procura, frequentemente, embair a boa fé da gente do povo? E o que não dizer, ainda, dessas confabulações escalafobéticas, insustentáveis à luz do bom senso e da ética, que aproximam em horas tardias e ambientes penumbrosos, julgadores e julgados dos processos investigatórios em curso? E quanto aos esquemas de aliciamento de parlamentares para votações em plenário que possam atender a interesses de detentores do poder, mesmo que colidentes com o interesse público, como interpretá-los? É compreensível, face a tudo que anda rolando, diante dessa fadiga suscitada pelo excesso de astúcia da politiquice barata, que, no sentimento das ruas, ganhem consistência as teses da antecipação das eleições e da convocação de uma Assembleia Constituinte exclusiva para que se possa chegar às reformas estruturais almejadas pela sociedade. Esta a saída visível da crise que nos assola. Vem ao encontro de aspirações majoritárias. Está em sintonia com os postulados republicanos e com os ditames democráticos. Vez do leitor. Recebi do jornalista Rogério Faria Tavares, a propósito do artigo “A missão do intelectual” (DC. 29.06): “Escrevo para agradecer o belíssimo texto que publicou no Diário do Comércio, na edição de quinta. Senti-me muito honrado e encorajado por suas palavras.” Mensagem do escritor Luis Giffoni: “Gostei da crônica sobre a convocação da Constituinte.” (Artigo “Eleições e Assembleia Constituinte” – DC, 27.06) * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Comércio exterior cresce, apesar de tudo MILTON LOURENÇO * Apesar da crise de confiança transmitida pelos resultados até agora obtidos pelas investigações da Operação Lava Jato, há indicativos de que o País está na iminência de passar por um novo processo de retomada no crescimento de sua economia. É claro que, se toda essa macrocorrupção estabelecida pelos desmandos ocorridos durante os 13 anos e meio de lulopetismo, a exemplo de tantos ocorridos em outras épocas, estivesse ainda debaixo dos panos, os indicadores conjunturais seriam melhores. Mas, um dia, fatalmente, o Brasil teria de ser passado a limpo. E, se a Lava Jato continuar a colocar mais corruptos na prisão, com certeza, a longo prazo, o País sairá ganhando. Um desses indicativos favoráveis é o crescimento de 11,24% registrado pelas exportações de produtos brasileiros para os países árabes no período de janeiro a maio, comparado com os primeiros cinco meses de 2016. Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) compilados pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, as receitas com os embarques para a região totalizaram US$ 4,84 bilhões no período.
É de se ressaltar que a Arábia Saudita foi o principal comprador da região, respondendo por US$ 1,19 bilhão do faturamento com as exportações, 15,5% a mais do que em janeiro a maio de 2016. Depois, vêm os Emirados Árabes Unidos, com US$ 850,4 milhões e crescimento de 11,2%, e a Argélia, com US$ 524,23 milhões e alta de 26,9%. Outro indicativo da tendência de recuperação do comércio exterior brasileiro são as exportações de calçados, que em maio chegaram a mais de 9,5 milhões de pares e US$ 103 milhões, números superiores tanto em volume (13,6%) quanto em receita (44%) na relação com igual mês de 2016. Entre janeiro a maio, os calçadistas embarcaram 49 milhões de pares, gerando uma receita de US$ 441,4 milhões, valor 20% superior ao registrado no mesmo período de 2016. Em volume, o aumento foi de 1,1%. Já as exportações de máquinas e equipamentos registraram crescimento de 12,3% em maio comparativamente com o mês de abril e totalizaram US$ 705 milhões. No acumulado do ano, as exportações apresentaram um crescimento de 1,1%, se-
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gundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Portanto, mesmo em época de crise, não se pode deixar de reconhecer que o comércio exterior começa a reagir, depois de sofrer as consequências de uma política externa que, a partir de 2003, colocou o País à margem do mundo. Nesse longo período, o governo brasileiro trabalhou nos bastidores para o fracasso da Área de Livre-Comércio das Américas (Alca), sob o argumento risível de que o organismo só iria atender aos interesses dos EUA, e sequer conseguiu consolidar o Mercosul. Tampouco assinou qualquer acordo de livre-comércio relevante. Depois de tanto tempo perdido, em que muitos recursos foram malbaratados, investimentos malogrados e empregos destruídos, parece que o País começa a ensaiar uma reação. Embora em termos de corrente comercial o Brasil continue perdendo espaço no cenário mundial, o que se espera é que esses primeiros sinais não sejam reflexos isolados.
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Os caminhos do dinheiro Embora o assunto não tenha chegado às manchetes de jornais, existe em Brasília e ainda mais fortemente nos centros financeiros do País enorme preocupação com as prováveis consequências de uma possível delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci, já condenado num primeiro processo. Relatos que vêm de Curitiba dão conta de que movimentos consistentes nessa direção estão próximos de um desfecho e as preocupações não dizem respeito apenas aos nomes que venham a ser implicados. Na realidade, a grande questão é tentar avaliar e se possível antecipar as consequências do que vier a ser apurado e o impacto no sistema financeiro do País. Tendo em conta o que ocorreu com algumas empreiteiras e, mais recentemente, com o grupo JBS, conhecedores da sensibilidade do sistema financeiro ponderam que seria necessário criar mecanismos que protejam os bancos, como instituições, dos executivos e dirigentes que venham a ser acusados. Conforme relatos que já chegaram à imprensa, ainda que muito discretamente, poderia haver negociações com os bancos, antes ainda da divulgação dos termos de uma possível delação de Palocci, Para quem observa estabelecendo e acompanha o mecanismos de desdobramento dos proteção, inclusive se necessário com acontecimentos acordos prévios envolvendo as de leniência com investigações sobre o Banco Central o tal “oceano de e penalidades corrupção” existente estabelecidas e no País, chama cumpridas. Tudo atenção que em isso para evitar nenhum momento turbulências ainda maiores e riscos que até agora instituições bancárias tenham sido não haveria como suportar. Ninguém envolvidas evidentemente assume a paternidade dessas iniciativas, não há qualquer relato oficial que as sustente, mas o argumento central é que o sistema financeiro não teria como suportar as mesmas pressões que levaram algumas empreiteiras a uma situação de virtual paralisação. A questão seria como agir com a velocidade necessária, uma vez que a delação estaria em fase adiantada de negociação e muito próxima de acontecer. Para quem observa e acompanha o desdobramento dos acontecimentos envolvendo as investigações sobre o tal “oceano de corrupção” existente no País, chama atenção que em nenhum momento até agora instituições bancárias tenham sido envolvidas. São pessoas que indagam como o dinheiro da corrupção, subindo à casa de dezenas, ou centenas, de bilhões de reais, circulou e mudou de mãos sem que os crivos da Receita Federal e, mais ainda, do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) tenham sido acionados. Para movimentar tanto dinheiro, necessariamente foram realizadas transações, internas e externas, que não poderiam passar em branco, assim como não é possível imaginar que o tempo todo o dinheiro mudou de mãos sempre em espécie. Lembra um conhecedor do assunto que necessariamente ocorreram transações que seriam detectadas, já que os controles existentes são efetivos e eficazes, deles não escapando nem mesmo um modesto contribuinte que a qualquer cochilo vai parar na malha fina da Receita Federal. É surpreendente que até agora nada tenha vindo à tona, ficando evidente que faltam explicações sobre os verdadeiros caminhos e descaminhos percorridos pelo dinheiro da corrupção. É uma questão física, considerados os volumes envolvidos e é nessa medida exatamente que a delação de Antonio Palocci se transforma em motivo de enorme preocupação e não apenas para os que carregam o peso da culpa.
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 2017
ECONOMIA INDEX
Faturamento da indústria volta a crescer Fiemg aponta alta de 5,7% na receita em maio depois de dois meses seguidos de queda no Estado SANTA AMÁLIA ALIMENTOS/DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANCIA
Após cair por dois meses seguidos, o faturamento da indústria de mineira cresceu 5,7% em maio ante abril, em dados dessazonalizados. Em relação ao mesmo mês do ano passado também houve aumento, de 3%. Os dados são da pesquisa Indicadores Industriais (Index), divulgada ontem pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). “Quando considerada a questão do efeito calendário, onde abril teve 18 dias úteis e maio, 22 dias, o crescimento foi de 14,3%. Quando dessazonalizamos esse efeito, mesmo assim houve um aumento importante, 5,7%. Esse resultado foi puxado por dois setores: veículos, com alta de 34,3%; e alimentos, com elevação de 24,9% em maio sobre abril”, explicou a economista da Fiemg, Anelise Fonseca. Com base nos resultados do ano até maio, a Fiemg também revisou suas projeções para o ano. Para a receita do parque, a entidade,
que previa uma alta de 0,2% em 2017 sobre 2016, revisou o número para um aumento de 0,9%. Em relação à produção, cuja previsão era de crescimento de 0,8%, a expectativa, agora, é de um avanço de 1,2%. No acumulado deste ano até maio, a receita do parque industrial de Minas recuou 2,7% frente ao mesmo período de 2016. Nos últimos 12 meses, terminados em maio de 2017, a retração do faturamento é de 7,5%, conforme as informações da pesquisa da Fiemg. O indicador horas trabalhadas na produção da indústria mineira, que reflete a produtividade do trabalhador no chão de fábrica, encerrou maio estável em relação a abril e com avanço de 0,7% em relação ao idêntico intervalo de 2016. Essa foi a primeira alta registrada desde fevereiro de 2014 (7,9%). A massa salarial em maio caiu 0,7% em relação a abril, mas cresceu 1,1% em relação ao mesmo mês de 2016. Nos mesmos confrontos, o ren-
dimento médio recuou 0,2% e 2,9%, respectivamente, com base nas informações do Index. A utilização da capacidade instalada do parque, cuja média histórica desde o início da recessão econômica no País, em abril de 2014, é de 82,9%, fechou maio em 76,5%, praticamente estável na comparação com abril. No acumulado dos cinco meses do ano, o índice foi de 76,7%, 2.1 pontos percentuais abaixo do mesmo período de 2016 (78,6%). De acordo com a economista da Fiemg, o nível de utilização da capacidade da indústria de Minas está estável e foi puxado pelo período da safra da cana-de-açúcar e pelo setor de alimentos. “Esses setores têm puxado a capacidade para cima, mas isso ainda não é um indicativo de recuperação, vemos isso como algo pontual”, disse. Empregos - O Index apontou que o nível de emprego do parque industrial mineiro em maio caiu 0,3% ante
abril. Frente ao mesmo mês de 2016, a queda chegou a 5,9%. Entre janeiro e maio, a retração da força de trabalho da indústria já acumula uma retração de 5,8% no confronto com os mesmos meses do ano passado. A economista da Fiemg
explicou que o emprego é última variável que cai diante de uma crise econômica, e última que sobe frente a uma eventual recuperação. “A indústria de Minas é concentrada nos setores extrativo mineral, alimentos, veículos e metalurgia, que
representam 60% do valor da transformação industrial no Estado. Não temos percebido recuperação na questão do emprego nesses setores e por isso ainda não apuramos crescimento do mercado de trabalho na indústria”, argumentou.
INVESTIMENTOS
CONTRAÇÃO
PMI consolidado do Brasil recua para 48,5 pontos em junho, diz a Markit São Paulo - O Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) consolidado do Brasil caiu para 48,5 pontos em junho, de 50,4 pontos em maio, assinalando, segundo a Markit, responsável pelo indicador, um retorno à contração da atividade do setor privado. A economista da instituição Pollyanna de Lima afirmou que a queda no PMI consolidado de junho tem maior participação do setor de serviços do que do segmento industrial (de 52 em maio para 50,5 em junho). “O crescimento econômico no Brasil foi interrompido em junho devido a uma desaceleração na provisão de serviços, o setor dominante no País. Contudo, no segundo trimestre, como um todo, o PMI consolidado atingiu uma média de 49,8, a leitura trimestral mais alta
A indústria de alimentos é destaque em Minas, com aumento de 24.9% no faturamento
desde o terceiro período de 2014”, pondera. A segunda retração consecutiva no setor de serviços levou o PMI para 47,4 pontos, de 49,2 pontos em maio. Segundo a Markit, houve interrupção no crescimento do volume de novos trabalhos que já durava quatro meses. A causa, conforme os entrevistados, foi uma combinação de fatores, como as condições instáveis de mercado, perturbações políticas, demanda frágil e a situação financeira dos consumidores. Assim, as empresas trabalharam para reduzir os pedidos em atraso, diminuindo o volume de negócios pendentes. Outro fator que pressionou o segmento de serviços em junho foi o aumento dos custos de insumos, principalmente devido ao enfraquecimento da moeda, mas, apesar disso, os empresários
reduziram marginalmente os preços para os consumidores com o objetivo de conseguir novos trabalhos. Com o volume de vendas mais baixo e as tentativas de redução de custos, além dos planos de reestruturação das empresas e o encerramento de algumas operações, houve nova diminuição no número de funcionários do setor de serviços. A Markit ressalta que os participantes da pesquisa mencionaram preocupações com as questões políticas e com as condições lentas dos negócios, embora continuem otimistas com o crescimento da atividade nos próximos 12 meses em função da expectativa de novas parcerias e investimentos. “O sentimento positivo dos provedores de serviços diminuiu e atingiu um recorde de baixa de quinze meses”, completa Pollyanna. (AE)
Votação da MP que cria a Taxa de Longo Prazo começará em agosto Brasília - A comissão mista da Medida Provisória 777, que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP), aprovou ontem requerimento que estabelece o plano de trabalho para a matéria. A programação prevê leitura do relatório do deputado Betinho Gomes (PSDB-PE) sobre a MP em 1º de agosto e votação do texto no dia 2 de agosto. Para formulação do relatório, serão realizadas audiências públicas com representantes do Ministério da Fazenda, do Ministério do Planejamento e do Banco Central, além de economistas e dirigentes de entidades. Foram convidados a falar, entre outros, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, o economista Antônio Corrêa de Lacerda, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e o economista
Alexandre Schwartsman, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Uma audiência pública será realizada no próximo dia 12, às 14 horas, e outra no dia 13, às 9 horas. A comissão previu ainda a realização de uma reunião no Rio de Janeiro, no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com os membros relacionados para o debate. Editada no fim de abril pelo presidente Michel Temer, a TLP será a nova referência para o crédito voltado ao financiamento de investimentos, como as operações do BNDES. A taxa será calculada com base na meta de inflação e em um prêmio de risco. Em seu primeiro dia de vigência, a TLP terá o mesmo valor da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) - atualmente, a referência para os contra-
tos firmados com o banco de fomento. A partir daí, cada taxa seguirá sendo calculada conforme suas próprias metodologias e periodicidades. O governo estima que a TLP convergirá em até cinco anos para a remuneração integral da NTN-B. A TJLP, por sua vez, ainda será aplicada aos contratos antigos do BNDES. A taxa, atualmente em 7,00% ao ano, é calculada com base na meta de inflação e no prêmio de risco para o País. Para o Banco Central, a substituição da TJLP pela TLP abrirá espaço para uma queda maior do juro estrutural da economia, melhorando a dinâmica para as contas públicas. Com a nova taxa, a equipe econômica espera acabar com os subsídios implícitos do Tesouro Nacional nos financiamentos do BNDES. (AE)
PETRÓLEO
ANP abre consulta para licitação de partilhas do pré-sal DIVULGAÇÃO
Rio de Janeiro - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) iniciou ontem consulta pública sobre pré-editais e minutas dos contratos da 2ª e da 3ª rodadas de licitação de partilhas de produção de áreas do pré-sal. A consulta prossegue até o dia 21 e a audiência pública relativa às licitações ocorrerá no dia 25 de julho, em local ainda a ser definido. As rodadas estão previstas para o dia 27 de outubro, no Rio de Janeiro. A etapa pública do processo permitirá à agência “obter subsídios e informações adicionais sobre os pré-editais e minutas de contratos e propiciar aos agentes econômicos e demais interessados a possibilidade de encami-
nhamento de comentários e sugestões, dando publicidade e transparência às ações do órgão regulador”, informou a ANP, em nota. Segundo a agência, foram feitas mudanças nos pré-editais e nas minutas dos contratos, resultando na simplificação do texto, na melhor organização das informações e do conteúdo, com adaptação das regras às novas resoluções do Conselho de Política Energética (CNPE) e legislações. Entre as principais mudanças, estão informações específicas sobre procedimentos de individualização da produção para a 2ª Rodada; a inclusão de regras de participação, na modalidade de não-operador, dos Fundos de Investimento em Participações (FIPs); a
possibilidade de aproveitamento de documentos de uma rodada para a outra; e a alteração da cláusula de conteúdo local para adaptação à Resolução CNPE de nº 07/2017. Nos pré-editais, destaca-se a adaptação dos textos ao direito de preferência da Petrobras em atuar como operadora. Segundo a ANP, a estatal já exerceu direito de preferência para a área unitizável adjacente ao campo de Sapinhoá, ofertada na 2ª Rodada, e para os blocos de Peroba e Alto de Cabo Frio Central, oferecidos na 3ª Rodada Para cada rodada, foram elaboradas duas minutas de contrato, sendo uma com e outra sem a participação de 30% da Petrobras como operadora. (ABr)
Os pré-editais foram adaptados ao direito de preferência da Petrobras como operadora
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ECONOMIA VEÍCULOS
Emplacamentos da Fiat aumentam Em junho, alta foi de 7,7% frente a maio e de 9,4% em relação ao mesmo mês de 2016 alisson j. dsilva
LEONARDO FRANCIA
Os emplacamentos da Fiat Chrysler Automóveis (FCA) aumentaram 7,7% em junho sobre maio. Foi o segundo mês consecutivo que as vendas da montadora, com planta em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), cresceram. No semestre, a marca italiana também vem recuperando espaço, apesar de ainda estar com uma queda de 6,2% frente ao mesmo intervalo de 2016. Com base nas informações divulgadas pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), as vendas de automóveis e comerciais leves da FCA em junho somaram 27,9 mil contra 25,9 mil em maio, alta de 7,7%. Na comparação com as vendas no mesmo mês de 2016 (25,5 mil), o crescimento foi de 9,4%. No primeiro semestre, os emplacamentos de automóveis e comerciais leves da Fiat chegaram a 134,9 mil veículos contra 143,7 mil unidades nos mesmos meses de 2016, redução de 6,2%, melhor resultado desde o início do ano nesta comparação. A Fiat ficou na segunda colocação nesse segmento no período, com participação de 13,6%, atrás da GM (17,7%).
No semestre, a montadora italiana vem recuperando espaço, mas registra queda de 6,2% frente a igual período de 2016
A GM vendeu 175,8 mil automóveis e comerciais leves entre janeiro e junho deste ano contra 134,9 mil unidades da FCA, 40,9 mil unidades a mais ou 23,3% mais. Na comparação com os mesmos meses de 2016, enquanto as vendas da GM cresceram 11,6%, as da Fiat caíram 6,2%. A GM também teve o modelo de automóvel
mais vendido no semestre, o Onix, com 83,2 mil unidades emplacadas no período. O carro mais comercializado da FCA nesses mesmos meses foi o Fiat Mobi, na oitava posição, com o emplacamento de 25,6 mil unidades, 57,6 mil a menos que o Onix. No mesmo intervalo de 2016, a FCA tinha o Fiat Palio na quinta colocação, com
31,9 mil unidades comercializadas.
mentos de ônibus da marca, na mesma comparação, saltaram 113,2%. Iveco – As vendas de camiA Mercedes-Benz, com nhões da Iveco Latin Ame- planta de Juiz de Fora (Zona rica, fabricante de veículos da Mata), emplacou 6,6 mil pesados do grupo FCA, em caminhões até junho, com Sete Lagoas (região Central), redução de 13,2% na compacaíram no semestre, soman- ração com o mesmo período do 841 unidades, contra 1,4 de 2016. Em igual confronto, mil nos mesmos meses de as vendas de ônibus da mar2016, queda de 40,6%. Em ca caíram 9,8%, conforme os contrapartida, os emplaca- dados da Fenabrave.
INFRAESTRUTURA
Governo anuncia aportes de R$ 50 bilhões Brasília - O governo federal pretende investir mais de R$ 50 bilhões em projetos de infraestrutura até o fim de 2018, no âmbito do Programa Avançar, que está em fase final de elaboração, disse ontem à reportagem o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella. A medida, uma espécie de continuação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) dos governos petistas, deve ser anunciada formalmente na semana que vem e insere-se no esforço do governo de gerar ações para movimentar a economia, em meio a uma crise política, agravada por denúncias contra o presidente Michel Temer, que têm dificultado o andamento de projetos do governo. Diferentemente do Programa de Parcerias em Investimentos (PPI), que engloba projetos a serem concedidos, privatizados ou parcerias com o setor privado, o Avançar é um programa de obras públicas. Segundo Quintella, só o Ministério dos Transportes deve receber investimentos de mais de R$ 20 bilhões. “O ministério vai receber cerca de 40% dos investimentos do programa”, disse. “São investimentos a serem feitos até o final de 2018”, acrescentou o ministro, após participar de reunião sobre o programa na Casa Civil. Dentro da área de transportes, as rodovias receberão a maior fatia dos investimentos. Serão cerca de R$ 16 bilhões para a construção, pavimentação e manutenção de vias federais. Para o setor de ferrovias, a previsão é de investimentos de R$ 1 bilhão. “Esse dinheiro será usado para concluir a
MARCO ANKOSQUI/DIVULOGAÇÃO
obra da Norte-Sul e avançar na da Fiol (Ferrovia de Integração Oeste-Leste)”, explicou Quintella. A Norte-Sul, aliás, está nos planos de concessões do governo e deve ir a leilão no começo do ano que vem. A ideia, no entanto, é que o investidor receba a linha concluída e tenha de injetar recursos em outras áreas, como compra de material rodante e construção de pátios. Os portos também devem ser contemplados no programa, disse o ministro. A área deverá receber investimentos de R$ 1,79 bilhão, para dragagens e outras benfeitorias. Outros R$ 400 milhões deverão ser direcionados a obras em hidrovias. O programa reserva ainda cerca de R$ 820 milhões para obras em aeroportos. Cenário - O anúncio da injeção de recursos na economia por meio do Avançar também acontece em um momento em que o governo Temer procura demonstrar certo nível de normalidade em meio às acusações que pesam contra o presidente e que tem dificultado o andamento de projetos do governo, especialmente no Congresso Nacional. Temer é alvo de uma denúncia por corrupção da Procuradoria-Geral da República que tramita na Câmara dos Deputados, a quem cabe autorizar o Supremo Tribunal Federal (STF) a analisar de aceita ou não a acusação e processa o presidente. A maior parte da agenda de Temer tem sido dedicada a conversa com parlamentares na tentativa de barrar a denúncia da PGR na Câmara e garantir a permanência do presidente no cargo. (Reuters)
Rodovias devem receber R$ 16 bi para construção, pavimentação e manutenção de vias federais
AVIAÇÃO
Gol deve apresentar resultados melhores no segundo trimestre do que o esperado São Paulo - A Gol deve apresentar resultados melhores no segundo trimestre graças aos esforços de gerenciamento de receita e capacidade, segundo consta em fato relevante divulgado ontem. A estimativa preliminar e não auditada da companhia aérea é de margem operacional (Ebit) de 1,5% a 2% no trimestre encerrado em junho, excluindo resultados não recorrentes, ante margem negativa de 8,2% no mesmo período de 2016. No caso da margem Ebitda, a projeção para o período é de 6,5% a 7%. Em relatório, a equipe de
analistas do UBS informa que os números vieram acima do esperado pelo banco, que via queda de 2,7% na margem operacional do segundo trimestre. Às 11:34 de ontem, as ações preferenciais da Gol disparavam mais de 8%, negociadas a R$ 7,96, reagindo às projeções preliminares da empresa para o desempenho do segundo trimestre. A Gol também estima um crescimento anual de 7,5% a 8% na receita unitária por passageiro (Prask) do segundo trimestre, bem como redução de cerca de 4% nos custos unitários
excluindo combustíveis. Sobre os gastos projetados entre abril e junho deste ano, a companhia cita preço médio de R$ 2,04 a R$ 2,07 por litro de combustível, cerca de R$ 240 milhões com arrendamento de aeronaves e despesas não recorrentes de R$ 11 milhões a R$ 15 milhões. A Gol ainda cortou em aproximadamente R$ 100 milhões o endividamento total no trimestre de abril a junho. Nos últimos 18 meses, a dívida da empresa foi reduzida em mais de R$ 4,8 bilhões, segundo o comunicado. (Reuters)
Venda de importados caiu 6,6% São Paulo - A venda de veículos importados no Brasil caiu 6,6% em junho deste ano ante igual mês do ano passado, com o licenciamento de 2.603 unidades, informou ontem a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeifa). Em relação a maio, no entanto, o mercado de importados apresentou crescimento de 1,8%. Com os resultados, o primeiro semestre de 2017 encerrou com a venda de 13.289 unidades, queda de 27% em comparação com a primeira metade de 2016. “O comportamento das vendas, em junho e no acumulado do ano, mostra claramente que as empresas importadoras de veículos ainda permanecem em sérias dificuldades”, disse, em nota, o presidente da Abeifa, José Luiz Gandini. Para ele, além da crise econômica, que reduziu o apetite do consumidor, o mercado de importados sofre com uma sobretaxação de 30 pontos percentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Apesar da queda de 27% no primeiro semestre, a Abeifa revisou a sua previsão para 2017 para um número mais otimista. Antes, esperava que o ano terminasse com a venda de 25 mil unidades, projeção divulgada em janeiro. Agora, estima a venda de 27 mil unidades. Em junho, as vendas das empresas associadas à Abeifa representaram 1,34% do mercado total de veículos no Brasil. Em relação a todos os veículos importados, o que inclui unidades trazidas pelas montadoras com produção nacional, a participação da Abeifa foi de 12,92%. Rota 2030 - A crise política que gira em torno do governo Michel Temer levanta dúvidas sobre se haverá tempo hábil para tirar do papel a nova política setorial que vem sendo elaborada para a indústria automobilística, batizada de Rota 2030, que entraria em vigor no início de 2018, no lugar do regime que expira no fim de 2017, o Inovar-Auto. A preocupação foi manifestada ontem por José Luiz Gandini, que participa das discussões. “Não sei se vai dar tempo para isso, porque tudo tem de ficar pronto até o fim de setembro, por causa do período de 90 dias que tem de haver antes de alterações no IPI. Mas com o clima político que temos hoje, onde cada um quer resolver sua vida, apagar seu fogo, imagina levantar um projeto desse tamanho até setembro”, disse. Segundo Gandini, o governo quer encerrar as discussões com o setor até o fim de julho para que os meses de agosto e setembro sejam destinados a uma avaliação final feita pelos ministérios que participam das conversas. “Se os governantes não mudarem até lá, pode dar certo”, afirmou Gandini. (AE)
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ECONOMIA CONJUNTURA
PIB estadual recuou 0,1% no 1º trimestre A agropecuária registrou alta de 12,8%, a indústria cresceu 0,4% e o setor de serviços encolheu 0,5% GABRIELA PEDROSO
A economia mineira iniciou 2017 com ligeira queda na geração de riquezas. No primeiro trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) estadual encolheu 0,1% frente a igual período de 2016. Apesar do recuo, pesquisadores da Fundação João Pinheiro (FJP), entidade responsável pelo cálculo do indicador, afirmam que, aos poucos, a produtividade vem melhorando, apontando que não só a economia de Minas Gerais, como também a nacional, começa a sair do fundo do poço. De janeiro a março, o PIB do Estado ficou em R$ 138,58 bilhões. A divulgação do indicador nominal em valores correntes foi, inclusive, uma das novidades anunciadas ontem pela Fundação durante evento que discutiu a conjuntura econômica mineira. O setor de serviços foi o que apresentou a maior contribuição (R$ 84,14 bi) dentre os três que compõem o índice, seguido da indústria (R$ 29,82 bi) e agropecuária (R$ 7,57 bi). O restante da quantia, cerca de R$ 17 bilhões, diz respeito a impostos diretos e indiretos líquidos de subsídios. Pesquisador da Fundação João Pinheiro, Glauber Silveira explica que a representação do PIB em termos financeiros já era uma demanda antiga do governo, vista como fundamental para o planejamento econômico de Minas Gerais, e que agora se torna realidade. Setores - No primeiro trimestre, a agropecuária teve alta de 12,8% na comparação com o mesmo intervalo
do ano passado, enquanto a indústria registrou variação positiva de 0,4%. O desempenho favorável dos dois setores no período ajudou a diminuir o ritmo de queda do PIB, que, nesta base de comparação, foi a menos intensa dos últimos dez trimestres. O resultado poderia ter sido até melhor, mas os serviços, que respondem por 2/3 do indicador, retraíram 0,5%. A mineração, considerada uma das principais atividades econômicas do Estado, foi um dos destaques dentro do setor industrial. No confronto com o primeiro trimestre de 2016, o segmento extrativo mineral cresceu 18,1%. O percentual, no entanto, só pôde ser atingido devido à base fraca de comparação que representou o período de janeiro a março do ano anterior, reflexo principalmente do trágico acidente ambiental ocorrido em Mariana, na região Central, no fim de 2015. “A indústria extrativa mineral cresceu consideravelmente, mas por conta da fraca base de comparação do ano passado. Temos de lembrar aí do desastre ambiental da Samarco. Já a indústria de transformação ainda está negativa em relação a igual trimestre do ano anterior, mas já tem alguns subsetores se destacando”, analisou Silveira. 2016 - Quando confrontado com o trimestre anterior (out-dez/16), o PIB apurado nos primeiros três meses de 2017 (0,0%) indicou estabilidade da economia mineira. A boa notícia, no entanto, foi que todos os três setores econômicos – agropecuária (10,5%), indústria (0,4%) e serviços (0,8%) - apresenta-
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ram alta no intervalo. Com a maior elevação, a agropecuária foi influenciada principalmente pela expansão da safra do café, de grãos - incluindo aí a soja e a primeira safra do milho e do feijão -, da batata-inglesa e da banana. Beneficiado no ano passado pelas chuvas, o setor, porém, não deve ter a mesma sorte em 2017, com expectativa de alta um pouco menor. “Este ano temos uma projeção de volume de chuvas menor e, com isso, a agropecuária não deve fechar com o mesmo resultado do ano passado”, destacou o pesquisador da FJP.
Perspectivas - O fato, porém, não deve impedir que a economia de Minas Gerais volte a crescer este O crescimento da agropecuária foi puxado pelas culturas de café, grãos, batata e banana ano. “A pesquisa do Caged já apresenta um saldo positivo de contratações nesse primeiro trimestre de 2017. Observando isso De janeiro a maio deste ano, as ex- anos, é esperado que a economia da Chijunto ao resultado da portações estiveram em alta em Minas na, por exemplo, não continue crescendo agropecuária, já se tem uma Gerais. De acordo com estudo feito pela no ritmo atual de 6% a 6,5%. Quando a pequena expectativa do que Fundação João Pinheiro, com base em economia chinesa de fato desacelerar o virá para o resultado final dados do Ministério do Desenvolvimento, ritmo de crescimento, a demanda por acumulado de 2017, que Indústria e Comércio (Mdic), o valor total minério de ferro vai cair para um patamar deve ser positivo, apesar das vendas para o mercado externo subiu bem abaixo do que temos hoje e os prede ainda ficar muito baixo, 34,8% na comparação com os primeiros ços vão acompanhar. Não é impossível, em torno de 0,5% a 1%”, cinco meses de 2016, encerrando em US$ portanto, que daqui a dois, três anos, a concluiu. 11,1 bilhões. Com isso, além de aumentar tonelada de ferro seja negociada a US$ Ontem, a Fundação João a participação relativa em nível nacional 30”, destacou Leal. Pinheiro também anunciou de 11,2% para 12,6%, o Estado apurou um Os países asiáticos, excluindo o Oriente a nova metodologia de cálsuperávit na balança comercial de US$ 8,1 Médio, foram, aliás, o destino de 47,3% culo do PIB trimestral que bilhões, o maior entre as unidades fededas exportações de Minas Gerais no perípassará a ser adotada no rativas contempladas no levantamento. odo. A China continua sendo o principal Estado. Com a utilização de comprador do Estado, absorvendo 32% A pauta de exportações mineira foi dados mais recentes, dentre ancorada principalmente no minério de do valor total da pauta. outras mudanças procesferro, produtos siderúrgicos e no café. Ao Assim como a especialização da prosuais, a entidade promete todo, os três produtos juntos represendução mineira, Leal também criticou a propiciar maior precisão taram 66,4% das vendas para o exterior, concentração das exportações estaduais em na construção do cenário o que na análise do pesquisador da FJP poucos destinos, reforçando a importâneconômico mineiro. “Há Raimundo Leal preocupa o futuro da cia do fortalecimento de laços comerciais melhora, por exemplo, no economia mineira. O especialista lembra com outras nações. “Então, a economia de cálculo, porque você está que tanto o café quanto o minério de ferro Minas corre um sério risco nos próximos utilizando uma estrutura são commodities cujos preços internacionais anos por conta de fatores completamente mais próxima da realidade”, costumam passar por fortes flutuações. externos, sobre os quais nós temos pouavalia o pesquisador da FJP “Se pensarmos nos próximos quatro quíssimo controle”, completou. (GP) Thiago Almeida.
Valor das exportações subiu 34,8%
VAREJO
FINANCIAMENTO
Intenção de compra cai para 38,6% no País São Paulo - A intenção de compra do consumidor passou de 40% no segundo trimestre para 38,6% no terceiro trimestre de 2017, de acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo (Ibevar). Apesar da redução, a intenção de gastos no período subiu em categorias como a linha branca, que passou de R$ 1.607 para R$ 1.803 (alta de 12,2%), e móveis, que foi de R$ 1.566 para R$ 1.756 (+12,1%). Quando comparada a intenção de gastos entre os dois trimestres, também houve aumento em viagem e turismo, que passou de R$ 1.444,00 para R$ 3.116,00 (variação de 115,8%); material de construção, que foi de R$ 5.571,00 para R$ 6.427,00 (15,4%); e vestuário e calçados, que subiu de R$ 304,00 para R$ 339,00 (11,4%). De acordo com a pesquisa, as cinco categorias mais citadas pelos entrevistados com intenção de compra entre julho e setembro foram vestuário e calçados (19%), viagens e turismo (9%), material de construção (8%), linha branca (7%) e móveis (7%). Do orçamento familiar mensal, os consumidores aumentaram a intenção de gastos em quatro categorias
alisson j. silva
No segundo trimestre, a intenção de gastos subiu em setores como linha branca, alta de 12,2%
no período: alimentação passou de 19% para 23%, transporte foi de 6% para 7%, saúde e cuidados pessoais passou de 3% para 4% e vestuário foi de 2% para 3%. Houve diminuição com os gastos em educação (de 26% para 24%) e crediário (de 22% para 21%). No que diz respeito à intenção de uso do crediário, o percentual passou de 72% para 70,7%. A expectativa de variação do desemprego diminuiu, passando de 5,1% no segundo trimestre de
2017 para 4,1% no terceiro mar do 1º trimestre de 2017, após melhora ocorrida no trimestre de 2017. 2º trimestre”. Internet - A intenção de Mesmo assim, informou, compra pela internet pas- “acreditamos que o crescisou para 83,7% no terceiro mento nas vendas este ano trimestre. De acordo com volte ao patamar de 2 dígitos Pedro Guasti, CEO da Ebit, após crescimento de 7% em empresa especializada em 2016.», disse. informações de comércio Por categoria, a intenção eletrônico, “o agravamento de compra pela internet fida crise política ocorrida cou em 22% em eletrônicos, em junho impactou nega- 20% em eletrodomésticos, tivamente a confiança dos 17% em informática, 15% consumidores virtuais, fa- em cosméticos e perfumaria zendo com que a intenção e 14% em moda e acessóde compras voltasse ao pata- rios. (AE)
Parcela dos brasileiros sem acesso a crédito passou de 21% para 25% Rio de Janeiro - Aumentou de 21% para 25% a parcela dos brasileiros que tentaram efetuar compras a prazo ou obter algum tipo de financiamento no último mês de maio e não conseguiram, principalmente por estarem com o nome na lista de inadimplentes ou por não terem comprovante de renda. Os dados são do Indicador de Uso do Crédito e de Propensão ao Consumo, divulgados ontem pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O levantamento é feito mensalmente em 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Da enquete, participam 800 pessoas de todas as classes sociais, de ambos os sexos, com idade a partir dos 18 anos. O objetivo é reunir dados sobre a evolução da utilização de crédito e consumo em geral pelos consumidores. Para 46% dos consultados está difícil a obtenção de
crédito. A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, disse, em nota, que “crédito fácil e desburocratizado pode parecer algo positivo para quem precisa de dinheiro imediato, mas por envolver a aplicação de juros elevados pode levar este consumidor a uma situação de inadimplência e de desajuste do orçamento”. A pesquisa mostrou que seis em cada dez consumidores brasileiros (58%) não recorreram a nenhuma modalidade de crédito. O restante (42%) indicou ter utilizado ao menos uma das opções do mercado. As alternativas mais apontadas foram os cartões de crédito (35%) e os cartões de loja e crediário (16%). O cheque especial foi o recurso empregado por 7% dos sondados, 5% indicaram os empréstimos e 4% deles, os financiamentos. Entre os que usaram os cartões de crédito, 65% o fizeram com compras em supermercados; 52% com remédios e outros produtos de farmácias; 37% com roupas, calçados e acessórios; 35% com combustível; e 28% em bares e restaurantes. (ABr)
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ECONOMIA PERSPECTIVA
FITCH
Reforma da Previdência Presidente do Cofecon avalia que situação política inviabiliza avanço econômico no País e ajuste fiscal prejudicados
Só eleição direta trará crescimento MARCELO CAMARCO/ AGÊNCIA BRASIL
ANA AMÉLIA HAMDAN
Para o País alcançar o crescimento econômico são necessárias, principalmente, três medidas: investimento público, inclusive para incentivar ações do setor privado; intervenção do Estado no câmbio, de forma a tornar o real uma moeda competitiva; e redução acentuada dos juros. Essa é a posição defendida pelo presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Júlio Miragaya. Ele ressalta ainda que a atual situação política torna inviável qualquer tipo de crescimento econômico, que só vai ocorrer se houver eleição direta, dando legitimidade ao processo. Ele considera que, atualmente, a economia encontra-se estagnada. Miragaya conversou com o DIÁRIO DO COMÉRCIO, ontem, na sede do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-MG), na região Oeste de Belo Horizonte. Na terça-feira, ele participou da cerimônia de posse da direção do Sindicato dos Economistas de Minas Gerais. O presidente do Cofecon tem uma postura bastante crítica à atual política econômica adotada pela equipe do presidente Michel Temer (PMDB). Para ele, a queda da inflação, por exemplo, está mais ligada à recessão do que à intervenção do Banco Central. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a prévia de junho, a inflação oficial acumula taxa de 3,52% em 12 meses, a menor desde junho de 2007. Outro indicador, a queda dos juros, ele considera positivo, mas tímido. “Levando-se em conta a inflação, os juros continuam praticamente os mesmos”, avalia. Em maio, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic em 1 ponto percentual, de 11,25% para 10,25% ao ano, chegando ao menor nível desde janeiro de 2014.
Em maio, o Copom reduziu a taxa Selic em 1 ponto percentual, de 11,25% para 10,25% ao ano, menor nível desde 2014
São Paulo - O desemprego, as dívidas públicas e os desenvolvimentos políticos no Brasil prejudicam as perspectivas para a reforma da Previdência e também para o ajuste fiscal, apontou a agência de classificação de risco Fitch em relatório. “Os riscos negativos para as previsões de crescimento permanecem, devido ao ambiente político desafiador e uma agenda de reformas parada. Além disso, a alta taxa de desemprego e dívidas domésticas e do setor privado devem pesar sobre a recuperação. As incertezas políticas cresceram nas últimas semanas, com acusações de corrupção ligadas ao presidente Michel Temer”, segundo a agência. A aproximação das eleições de 2018 pode reduzir a janela política para as reformas, avalia a Fitch. “A reforma da Previdência é essencial para tornar o teto de gastos públicos aprovado em dezembro efetivo e com credibilidade. A recuperação na confiança do consumidor e dos negócios se mostrou irregular desde o impeachment”, apontou a agência.
Mesmo o avanço do Produto Interno Bruto (PIB), que cresceu 1% nos três primeiros meses de 2017, em relação ao 4º trimestre do ano passado, após oito trimestres de queda, foi contestado pelo economista. “A alta do PIB foi puxada pela agricultura e pelo setor externo. Houve queda pelo lado da demanda, do consumo das famílias e no investimento”, aponta. Os sinalizadores de algumas instituições que mostram alta da confiança dos consumidores e empresários não valem de nada, segundo Miragaya, se não vierem acompanhados de investimentos
Credibilidade - A revisão da meta de inflação no Brasil deve ajudar a ancorar as expectativas de inflação no médio prazo, à medida em que o Banco Central ganha credibilidade. De acordo com a agência, isso deve dar apoio ao ajuste fiscal e à recuperação econômica. A Fitch ainda espera que a queda dos juros e o ganho real dos salários deem suporte à recuperação econômica. No entanto, os riscos de queda para as previsões de crescimento permanecem por causa da agenda desafiadora e o tom do risco continua sendo dado pela política. (AE)
e consumo concretos. “A gente está em um momento hoje da chamada estagnação da economia. Temos uma sensação de melhora porque parou de piorar, mas em uma situação muito ruim”, completa. Direitos - O presidente do Confecon também se mostrou crítico às reformas trabalhista e previdenciária. De acordo com ele, as mudanças propostas não foram amplamente discutidas com a sociedade e retiram direitos dos cidadãos. Miragaya defende com veemência a mudança do modelo tributário brasileiro, o que, segundo ele, é
diferente da reforma tributária. “A gente tem que ter um modelo tributário progressivo. Atualmente, é regressivo. Nossos tributos incidem mais sobre os produtos e sobre a produção e também sobre a renda do trabalho, enquanto deveriam incidir principalmente sobre a renda do capital e da riqueza”, pondera. Quanto à questão da corrupção, ele diz que é um problema antigo e mundial. “O mais importante é termos mecanismos para evitar e punir o problema”, afirma. Para ele, o empresário ou o executivo envolvido com a corrupção devem ser
SETOR ELÉTRICO
Crise preocupa investidores chineses São Paulo - As últimas notícias da crise política do Brasil preocupam até mesmo chineses que investiram bilhões de dólares no setor elétrico do País nos últimos anos, devido à incerteza quanto à continuidade de reformas econômicas prometidas pelo presidente Michel Temer, disse o presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China. “A China tem uma visão estratégica (do Brasil), mas muitas empresas chinesas também estão preocupadas... isso certamente está barrando (negociações)”, afirmou Charles Tang, em entrevista à Reuters. “Não estou dizendo que os chineses vão parar de investir, mas alguns investimentos não estão acontecendo em função desta crise política e econômica, em que ninguém sabe o que vai acontecer”, acrescentou ele. Tang, que assessora diversas empresas chinesas
na chegada ao Brasil ou em negociações por ativos no País, afirmou que a China segue com forte interesse no setor de energia e infraestrutura, mas ressaltou que o cenário político exige cautela. “Acho que no momento não tem nada em vias de fechamento... é impossível negar que esta situação de conturbação política não tenha atrasado algumas decisões, e algumas empresas estão esperando clarear um pouco a situação”, explicou o presidente da câmara, que está no Brasil desde a década de 70 e fala português fluentemente. Cemig - As gigantes chinesas State Grid e China Three Gorges cresceram rapidamente no Brasil com aquisições de peso, e a State Power Investment Corp (Spic) fez na semana passada uma oferta à mineira Cemig por uma fatia na hidrelétrica de Santo Antônio.
Além disso, a Shanghai Electric anunciou no início de junho um acordo preliminar para assumir projetos de transmissão da Eletrosul, subsidiária da Eletrobras. O negócio não deve envolver pagamento, mas a chinesa ficará responsável por um investimento de cerca de R$ 3 bilhões. Tanto a transação entre Shanghai e Eletrobras quanto entre a Spic e a Cemig pela usina de Santo Antônio vinham sendo alvo de negociações desde o ano passado. Segundo Tang, a crise dificultou negociações e por enquanto não há novos movimentos iminentes, além desses anunciados. Entre outros grandes negócios recentes dos chineses no Brasil estão a compra dos ativos da norte-americana Duke Energy pela China Three Gorges por R$ 3,1 bilhões, fechada em dezembro, e a aquisição do controle da
CPFL Energia pela State Grid, por R$ 14,2 bilhões, concluída em janeiro. Agora, segundo Tang, existe apreensão dos orientais quanto à chance de aprovação das reformas Trabalhista e da Previdência, devido à fragilidade do governo após uma denúncia da Procuradoria Geral da União contra o presidente Temer por corrupção passiva e a prisão do ex-ministro Geddel Vieira Lima por suposta tentativa de interferir em investigações. “As reformas são fundamentais... não só para os chineses, para qualquer investidor: americanos, europeus, brasileiros... só com isso o Brasil vai poder começar a retomar sua caminhada econômica”, afirmou Tang, comentando que as notícias recentes sobre a política brasileira surpreendem até mesmo um estrangeiro como ele, que já está há décadas no País. (Reuters)
punidos, mas a empresa deve ser preservada, de forma que possa manter seus investimentos. Congresso - Miragaya informou que Belo Horizonte será sede, entre os dias 6 e 8 de setembro, do 22º Congresso Brasileiro de Economia, que terá como tema “Desenvolvimento econômico, justiça social e democracia: bases para um Brasil contemporâneo”, abordado em 24 mesas, por 90 palestrantes. O presidente do Cofecon esteve ontem com o governador Fernando Pimentel (PT), que confirmou presença no evento, do qual será presidente de honra.
Indústria de equipamentos teme mais importações São Paulo - Em maio, o presidente da Three Gorges no Brasil, Li Yinsheng, disse que a empresa deve dar uma pausa nas compras para consolidar seus negócios, citando também uma maior cautela diante do cenário político brasileiro. O recente e rápido avanço dos chineses no setor elétrico do Brasil tem agradado principalmente empresas interessadas em vender ativos, mas o movimento não tem passado livre de críticas. Parte da indústria de equipamentos para energia teme um futuro aumento nas importações após o maior domínio oriental no setor. Já o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Econômicos (Dieese) lançou um alerta em estudo sobre a indústria de energia brasileira, no qual afirma que há “forte indicativo” de que Three Gorges e State Grid “serão os principais agentes” do segmento em um futuro próximo. No documento, divulgado
em março, o Dieese ressaltou que países como Austrália, Estados Unidos e Alemanha “barraram investimentos chineses da ordem de US$ 38,9 bilhões no setor de energia e em outros, alegando questões de segurança nacional”. Na visão da Câmara Brasil-China, no entanto, esses temores são um equívoco, que precisam ser deixados de lado para que o País possa atrair investimentos. “Isso é uma visão retrógrada... não tem que ter medo de investidor estrangeiro, tem que aproveitar o investimento estrangeiro para o enriquecimento da nação”, afirmou Tang. Ele defendeu que a política da China para investimentos no exterior é de “ganha-ganha”. Se de um lado o país visa abrir mercados para seus equipamentos, tecnologias e serviços de engenharia, por outro fornece capital e conhecimento técnico para apoiar o crescimento das nações parceiras. (Reuters)
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA ALISSON J. SILVA
SEBRAE
Em Minas, 37% dos pequenos negĂłcios sĂŁo familiares Ă?ndice brasileiro ĂŠ parecido e chega a 36%
MARA BIANCHETTI
Mais de um terço dos pequenos negĂłcios em Minas Gerais tĂŞm familiares como sĂłcios ou empregados. É o que revelou uma pesquisa realizada pelo Serviço de Apoio Ă s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Segundo o estudo, 37% dos pequenos empreendimentos mineiros podem ser considerados familiares, Ăndice semelhante ao
nacional, que ficou em 36%. De acordo com o analista do Sebrae Minas Clayton Albuquerque Vieira, essa ĂŠ uma prĂĄtica tradicional no Brasil. Segundo ele, seja por confiança, comodismo ou alinhamento de ideias, o empreendedor brasileiro tem por hĂĄbito manter familiares como sĂłcios ou empregados. “Como toda e qualquer prĂĄtica, hĂĄ os pontos positivos e os negativos desse tipo de DIVULGAĂ‡ĂƒO SEDS
gestĂŁoâ€?, explicou. Vieira pondera que entre as questĂľes positivas de se ter parentes no quadro funcional destacam-se justamente a confiança, a praticidade e atĂŠ a proximidade entre as pessoas. Por outro lado, porĂŠm, o comodismo e a falta de cobrança podem surgir como fatores negativos e atrapalhar o rendimento da empresa. “Independentemente de se ter familiares na empresa, ĂŠ
Confiança e proximidade estĂŁo entre pontos positivos do trabalho em famĂlia, aponta pesquisa
preciso tomar alguns cuidados båsicos e aplicar uma gestão profissionalizada, senão os resultados não aparecem e o negócio acaba fadado ao fracasso�, alertou.
Porte (EPPs) sĂŁo as que concentram a maior proporção (59%) de parentes em seus quadros funcionais. Entre as microempresas (MEs), 52% sĂŁo familiares e os Microempreendedores IndividuPequeno porte - Ainda de ais (MEIs) reĂşnem 25% de acordo com o estudo do Se- empreendimentos com essas brae, as Empresas de Pequeno caracterĂsticas.
A pesquisa Empresas Familiares foi feita com uma amostra de 6.617 entrevistados em todo o PaĂs, entre outubro e novembro de 2016. Minas Gerais foi o segundo estado com o maior nĂşmero de empresas pesquisadas, 382, atrĂĄs apenas de SĂŁo Paulo, com 385.
BRASIF S/A EXPORTAĂ‡ĂƒO IMPORTAĂ‡ĂƒO CNPJ.: 52.226.073/0001-08
Mulheres eram pagas com salĂĄrios 23,6% mais baixos
IBGE
PaĂs tinha 5,1 mi de empresas em 2015, com 53,5 mi de empregados Rio de Janeiro - O PaĂs tinha 5,1 milhĂľes de empresas e outras organizaçþes formais ativas no ano de 2015, um aumento de 0,2%, ou 11,6 mil a mais que no ano anterior. No entanto, o total de empregados diminuiu pela primeira vez, enquanto os salĂĄrios pagos tambĂŠm encolheram, segundo os dados do Cadastro Central de Empresas (Cempre) divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica (IBGE). Essas empresas e organizaçþes empregavam 53,5 milhĂľes de pessoas, sendo 46,6 milhĂľes (87%) como pessoal ocupado assalariado e 7 milhĂľes (13%) na condição de sĂłcio ou proprietĂĄrio. Os salĂĄrios e outras remuneraçþes totalizaram R$ 1,6 trilhĂŁo naquele ano, com salĂĄrio mĂŠdio mensal de R$ 2 480,36, o equivalente a 3,1 salĂĄrios mĂnimos. Em 2015, o total de ocupados recuou 3,1% em relação a 2014: o contingente de assalariados encolheu 3,6%, menos 1,7 milhĂŁo de pessoas, e o nĂşmero de sĂłcios e proprietĂĄrios caiu 0,1%, 7,7 mil a menos. O total de salĂĄrios e outras remuneraçþes tambĂŠm diminuiu, -4,8%, e o salĂĄrio mĂŠdio mensal foi reduzido em 3,2%, jĂĄ descontada a inflação. Segundo o IBGE, foi a primeira queda no pessoal ocupado total e no contingente de assalariados desde o inĂcio da sĂŠrie histĂłrica, em 2007. Os homens receberam, em mĂŠdia, R$ 2.708,22 em 2015, e as mulheres, R$ 2.191,59, o equivalente a 23,6% menos. O pessoal ocupado assalariado com nĂvel superior recebeu, em mĂŠdia, R$ 5 349,89, enquanto o pessoal sem nĂvel superior, R$ 1.745,62, renda
206,5% inferior. Na comparação com o ano anterior, o rendimento das mulheres caiu 2,3%, o dos homens recuou 3,5%. Entre o pessoal ocupado assalariado sem nĂvel superior, a queda foi de 4,3%, ao passo que os salĂĄrios do pessoal com nĂvel superior encolheu 3,8%. Sudeste - As empresas e organizaçþes formais ativas no PaĂs detinham 5,6 milhĂľes de unidades locais. A regiĂŁo Sudeste concentrou 2,9 milhĂľes dessas unidades locais (51,1%), alĂŠm de 26,9 milhĂľes de pessoas ocupadas (50,2%), 23,2 milhĂľes das assalariadas (49,8%) e R$ 840,3 bilhĂľes (53,9%) dos salĂĄrios e outras remuneraçþes. Apesar de expressiva, foi a primeira vez em que o Sudeste teve participação abaixo de 50% no pessoal ocupado assalariado desde o inĂcio da sĂŠrie histĂłrica. A seção “ComĂŠrcio; reparação de veĂculos automotores e motocicletasâ€? manteve a maior participação no total de empresas e outras organizaçþes (39,2%), no pessoal ocupado (22,1%) e no pessoal ocupado assalariado (19,5%). Apesar disso, o segmento ocupou a terceira colocação (12,4%) em salĂĄrios e outras remuneraçþes. No perĂodo de 2010 a 2015, as empresas e outras organizaçþes formais geraram 3,6 milhĂľes de novos vĂnculos empregatĂcios assalariados, sendo que 71,7% ocorreram em quatro seçþes: ComĂŠrcio; reparação de veĂculos automotores e motocicletas (29,4% do total); SaĂşde humana e serviços sociais (15,0%); Atividades administrativas e serviços complementares (14,1%); e Educação (13,1%). (AE)
RELATĂ“RIO DA DIRETORIA: Srs. Acionistas, cumprindo as determinaçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial e demais Demonstraçþes Financeiras da empresa relativos DRV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP H UHVSHFWLYDPHQWH $ 'LUHWRULD DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EXERCĂ?CIOS BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS Em 31/12/2016 E 2015 (Em milhares de reais) EM 31/12/2016 E 2015 (Em milhares de reais) EM 31/12/2016 E 2015 (Em milhares de reais) 31/12/2016 31/12/2015 Das atividades operacionais: ATIVO 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015 PrejuĂzo lĂquido do exercĂcio (6.705) (55.611) Circulante 125.419 142.456 272.209 323.234 Receita Bruta Ajuste p/conciliar o resultado Ă s disponib. Caixa e Equivalentes de Caixa 33.682 65.052 Venda de Mercadorias 252.252 305.179 geradas pelas atividades operacionais: Contas a Receber 36.183 25.243 (–) Devoluçþes/Abatimentos Vendas (26.750) (36.427) ProvisĂŁo IRPJ e CSLL Diferidos – (18.054) CartĂľes de CrĂŠdito 1.159 1.058 Prestação de Serviços 19.958 18.055 ProvisĂŁo IRPJ e CSLL Corrente 1.467 0 Impostos a Recuperar 2.459 4.350 (–) Cancelamentos Serviços (733) (797) ProvisĂŁo para Perda de CrĂŠditos de Estoques 47.446 44.012 244.727 286.010 Receita Faturada Liquidação Duvidosa 508 1.842 Outras Contas a Receber 4.490 2.741 (–) Impostos (19.007) (20.148) Depreciação 1.291 1.559 NĂŁo Circulante 248.422 277.093 225.719 265.862 Receita LĂquida Amortização 1.541 1.334 RealizĂĄvel a Longo Prazo 174.135 179.623 Custo de Mercadorias e Serviços Valor Residual do Investimento Baixado 8.653 522 CrĂŠditos Cias do Grupo 20.075 21.225 Prestados (181.079) (213.154) Valor Residual do Ativo Imob. Baixado – 626 ProvisĂŁo IRPJ e CSLL Diferidos 25.220 19.834 44.641 52.708 Lucro bruto Encargos Financeiros sobre Saldos com DepĂłsitos Judiciais 1.298 2.482 Despesas operacionais Empresas Ligadas (1.736) (5) Aplicaçþes Financeiras 111.575 120.123 Com vendas (10.482) (14.615) Outras Contas a Receber 15.967 15.960 Encargos Financ. s/EmprĂŠstimos BancĂĄrios 4.026 7.136 Gerais e administrativas (50.475) (57.497) Investimento 74.287 97.470 ProvisĂŁo para Perda Estoque – 117 Investimentos 63.054 68.611 Com Pessoal (35.134) (38.039) ProvisĂŁo para Perda Imobilizado – (1) Imobilizado 9.182 26.651 ProvisĂŁo para Indenizaçþes Trabalhistas 101 1.017 Com Serviços de Terceiros (4.036) (5.921) IntangĂvel 2.050 2.208 ProvisĂŁo para LitĂgios Judiciais 13 94 Gerais (11.306) (13.537) Total do Ativo 373.841 419.549 EquivalĂŞncia Patrimonial 3.782 10.621 Outras receitas/(despesas) operacionais, Capital Social Integralizado – 210.525 lĂquidas 12.147 (314) 31/12/2016 31/12/2015 PASSIVO Valor Justo Propriedade para (4.169) (19.718) EBITDA Circulante 69.183 76.513 Investimento Baixado – 102.629 Amortização, Depreciação e Leasing Financiamentos BancĂĄrios 2.647 1.594 Lucro (PrejuĂzo) que afetam o Caixa 12.942 264.350 Depreciação (1.291) (1.559) Fornecedores 53.924 56.558 Variaçþes nos Ativos e Passivos Amortização (1.541) (1.334) SalĂĄrios e Encargos Sociais 913 853 Ativo EBIT - Lucro (PrejuĂzo) antes do Outros Imp. e Contrib a Recolher 3.116 2.056 Contas a receber de clientes (10.940) 27.528 (7.001) (22.611) UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR OtTXLGR ProvisĂľes Trabalhistas 2.578 2.804 CartĂľes de CrĂŠdito (101) (692) 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (37.219) (122.154) Outras Contas a Pagar 6.005 12.648 Impostos a recuperar 1.891 2.173 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 42.764 81.721 NĂŁo circulante 147.786 169.058 Estoques 3.434 21.343 (3.782) (10.621) EquivalĂŞncia Patrimonial Financiamentos BancĂĄrios 137.503 166.757 Outras Contas a Receber 1.756 (13.903) LAIR - Lucro (PrejuĂzo) antes do ProvisĂľes Trabalhistas 10.144 2.086 DepĂłsitos Judiciais 1.183 1.190 (5.238) (73.665) imposto de renda e contrib. social Outros Imp. e Contrib. a Recolher 139 215 Aplicaçþes Financeiras (8.548) (120.123) Contribuição social e imposto de renda ProvisĂŁo IRPJ e CSLL Diferidos (5.386) (18.195) 156.872 173.978 PatrimĂ´nio LĂquido - Diferido – 18.054 (16.712) (100.681) Capital social 311.145 311.145 Passivo Contribuição social e imposto de renda Reserva de Capital – 39 Fornecedores (2.634) (63.994) - Corrente (1.467) – Reserva de Lucro – 1.582 SalĂĄrios e Encargos Sociais (60) (180) (6.705) (55.611) PrejuĂzo lĂquido do exercĂcio Ajuste de Avaliação Patrimonial – 7.549 Outros Imp. e Contribuiçþes a Recolher (984) (923) 8.301.989 8.301.989 Quantidade de Açþes PrejuĂzos Acumulados (154.273) (146.336) ProvisĂľes Trabalhistas (7.832) 5.739 (0,0008) (0,0067) Lucro (PrejuĂzo) por ação Total do Passivo 373.841 419.549 Outras Contas a Pagar (6.667) (13.669) (18.177) (73.027) DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31/12/2016 E 2015 (Valores expressos em MR$) Variação de Caixa das Ativ. Operacionais (21.947) 90.641 Capital Reservas de Capital- Reserva Ajuste de Avaliação PrejuĂzos PatrimĂ´nio Atividades NĂŁo Operacionais Social Incentivos Fiscais de Lucros Patrimonial Acumulados LĂquido Atividades de Financiamento 311.145 39 1.582 7.549 (146.336) 173.978 Saldo em 31/12/2015 EmprĂŠstimos de Pessoas Ligadas – (6.290) EmprĂŠstimos de Coligadas – (11.888) Ajuste de Avaliação Patrimonial – – – (7.549) – (7.549) EmprĂŠstimos BancĂĄrios (28.201) (14.904) ReversĂŁo da Reserva de Lucros – – (1.582) – – (1.582) (28.201) (33.081) ReversĂŁo da Reserva de Capital – (39) – – – (39) Atividades de Investimento Ajuste de ExercĂcios Anteriores – – – (1.231) (1.231) EmprĂŠstimos a Coligadas 1.149 (5.502) – – – (6.705) (6.705) PrejuĂzo LĂquido do ExercĂcio Aquisiçþes de Bens do Ativo Imobilizado 17.627 1.500 311.145 – – – (154.273) 156.872 Saldo em 31/12/2016 18.777 (4.002) Aumento (Redução) de caixa e DIRETORIA: equivalentes de caixa (31.371) 53.558 As Demonstraçþes Financeiras completas junto com suas Notas Glauber JosĂŠ Biazotto Gonçalves - Diretor Caixa e Equivalentes de Caixa Explicativas e o respectivo RelatĂłrio dos Auditores Independentes Gustavo de Avelar Vaz Rodrigues - Diretor 1R ÂżQDO GR H[HUFtFLR 33.682 65.052 Castro, Serra, Nirdo Auditores Independentes, encontram-se Ă No inĂcio do exercĂcio 65.052 11.493 CONTADOR: Aumento (Redução) de caixa e Alexander de Carvalho disposição na sede da Companhia. equivalentes de caixa (31.371) 53.558 Contador CRC/SP 194740/O-1 MAX CLEAN AMBIENTAL E QUĂ?MICA S/A CNPJ MF: 02.007.718/0001-35 - NIRE: 313.0002716-3 Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria da Sociedade Max Clean Ambiental e QuĂmica s/a, realizada em 4 de abril de 2017. 1-Data, Hora e Local: Dia 04/04/2017, Ă s 10:00 horas, na sede social da Companhia, situada na Rua JosĂŠ VerĂssimo da Silva, nÂş 748, Cep: 33.350000, SĂŁo JosĂŠ da Lapa/MG. 2-Convocação e Presença. Reuniram-se em primeira convocação os acionistas da Max Clean Ambiental e QuĂmica S/A, representando 100% (cem por cento) do seu capital votante: Carlos Alberto Dias, SalomĂŁo Teixeira de Souza Filho, JosĂŠ Aloizio Teixeira de Souza JĂşnior, Marcelo Costa Souza, Marcelo Martins AraĂşjo e Evaldo Fontes JĂşnior. Tendo em vista a presença dos acionistas representando a totalidade do capital social, restou suprida, a necessidade de convocação. 3-Mesa: Presidente: Izabela Gontijo de Queiroz Torres Paulino. SecretĂĄrio: Diogo Pinheiro Junqueira. 4- Ordem do Dia: 4.1. Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (i) Prestação de contas dos administradores, exame, discussĂŁo, votação e aprovação das demonstraçþes contĂĄbeis relativas ao exercĂcio social encerrado em 31/12/2016, (ii) Deliberação sobre a distribuição de dividendos e (iii) Remuneração dos membros da Diretoria. 4.2. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria - (i) Consolidação do Estatuto Social. 5-Deliberaçþes Tomadas por Unanimidade de Votos: Instalada a reuniĂŁo e apĂłs a discussĂŁo das matĂŠrias, os acionistas, sem quaisquer restriçþes, resolveram deliberar o seguinte: 5.1 Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: 5.1.1. Aprovar a prestação das contas dos administradores e as demonstraçþes financeiras da Companhia, referentes ao exercĂcio social findo em 31/12/2016. 5.1.2. NĂŁo haverĂĄ distribuição de dividendos relativa ao exercĂcio social findo em 31/12/2016. 5.1.3. Aprovar a remuneração liquida de R$ 3.002,55 (trĂŞs mil, dois reais e cinquenta e cinco centavos) para o Diretor Presidente, Carlos Alberto Dias. O Diretor Superintendente, Francis Helbert de Alencar Dias, e o Diretor Vice Presidente, SalomĂŁo Teixeira de Souza Filho, nĂŁo receberĂŁo remuneração pelos seus cargos. 5.2. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria - 5.2.1. Aprovar a consolidação do Estatuto Social da Companhia, cuja versĂŁo consolidada segue na forma do Anexo I Ă presente ata. 6- Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a presente assembleia, da qual se lavrou esta ata. Mesa: Izabela Gontijo de Queiroz Torres Paulino - Presidente; Diogo Pinheiro Junqueira - SecretĂĄrio ESTATUTO SOCIAL CapĂtulo I – Da Denominação, Sede, Foro, Objeto Social e Prazo De Duração. Artigo 1°- A Sociedade denom ina-se MAX CLEAN AMBIENTAL E QUĂ?MICA S/A, com sede na Rua JosĂŠ VerĂssimo n. 748, SĂŁo JosĂŠ da Lapa, MG, bairro Jardim Encantado, CEP 33.350000,regendo-se pelo presente Estatuto Social e pelas disposiçþes aplicĂĄveis. ParĂĄgrafo Primeiro – A sociedade possui a seguinte filial: (i) Filial I DependĂŞncia Administrativa, com endereço na Avenida Raja Gabaglia, n.Âş 1.000, Sala 808, Bairro Gutierrez, Belo Horizonte/MG, CEP: 30.441070. ParĂĄgrafo Ăšnico: Mediante deliberação da diretoria, a Sociedade poderĂĄ abrir, mudar ou fechar filiais ou representaçþes, no paĂs ou no exterior, observadas as formalidades legais. Artigo 3° - A Sociedade tem por objetivo, armazenar, produzir, comercializar produtos quĂmicos em geral, incluindo, mas nĂŁo se limitando, aos produtos perigosos, agrotĂłxicos, seus componentes e afins, mĂĄquinas e equipamentos em geral, como tambĂŠm ĂĄ prestação de serviços na utilização dos produtos quĂmicos, por ela ou por terceiros produzidos, higienização ambiental no Brasil e no Exterior, com utilização de mĂĄquinas prĂłprias ou de terceiros, em estabelecimento prĂłprio ou de terceiros, serviço de combate ao mexilhĂŁo dourado, com controle da proliferação, e dos efluentes do processo, controle de lama ferruginosa para desincrustarĂŁo, e o fornecimento, montagem, monitoramento e limpeza de tubulação de trocadores de calor, resfriadores, sistema de filtragem industrial e da vedação de turbinas hidrĂĄulica, tambĂŠm a representação comercial, locação de mĂĄquinas e equipamentos, prĂłprios ou de terceiros, e prestação de serviços em geral e apoio administrativo.Artigo 4°- A Sociedade tem prazo indeterminado de duração. CapĂtulo II- Do Capital e Das Açþes - Artigo 5°- O capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado, ĂŠ de R$ 9.680.555,00(nove milhĂľes seiscentos e oitenta mil quinhentos e cinquenta e cinco reais), 9.680.555 (nove milhĂľes seiscentos e oitenta mil quinhentas e cinquenta e cinco) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal. CapĂtulo III- Da Administração - Artigo 7° - A Sociedade serĂĄ administrada por uma diretoria composta de atĂŠ 03 (trĂŞs) membros, acionistas ou nĂŁo, eleitos pela Assembleia Geral. Seção das ReuniĂľes da Diretoria - Artigo 8° - A Diretoria reunir-se-ĂĄ, independente de convocação no Ăşltimo dia Ăştil de cada mĂŞs ou, mediante convocação de qualquer de seus membros, sempre que os interesses sociais o exigirem, devendo as deliberaçþes, ressalvadas as enumerada no art 10 abaixo as quais devem ter a aprovação tambĂŠm do Diretor Presidente, ser tomadas por maioria absoluta de votos dos diretores, sendo considerada rejeitada a proposta que nĂŁo atingir a tal quorum. ParĂĄgrafo 1° - A convocação serĂĄ feita com antecedĂŞncia de 30 (trinta ) dias, por carta registrada ou protocolada, contendo a respectiva Ordem do Dia. Considerando-se a regularmente convocado, o diretor presente Ă reuniĂŁo. ParĂĄgrafo 2° - A qualquer Diretor serĂĄ permitido fazer-se representar por outro diretor e, mesmo ausente, votar por carta, telex ou telegrama. ParĂĄgrafo 3° Qualquer um dos vĂĄrios membros da Diretoria, inclusive o Presidente, poderĂŁo participar da reuniĂŁo mediante conferĂŞncia telefĂ´nica ou equipamento de comunicação similar, por meio do qual todas as pessoas presentes nessas reuniĂľes possam participar delas. A participação pelos meios ora mencionados deverĂĄ ser considerado como presença fĂsica em uma reuniĂŁo. O confirmado, prontamente, por escrito. Artigo 9° Das reuniĂľes serĂŁo lavradas atas em livro prĂłprio assinada, no mĂnimo por Diretores suficientes e aprovação das deliberaçþes tomadas, devendo ser destinada a produzir efeitos perante terceiros Artigo 10° - Depende de prĂŠvia deliberação unânime da Diretoria, tomada em reuniĂŁo, convocada pelo Diretor Presidente e na sua ausĂŞncia temporĂĄria ou impedimento, do Diretor Superintendente: a) estabelecer a orientação geral dos negĂłcios sociais, inclusive as diretrizes bĂĄsicas de investimentos; b) aprovar os orçamentos anuais e os programas operacionais elaborados pela Diretoria; c) Fixar as atribuiçþes de cada diretor; d) Submeter Ă deliberação da Assembleia Geral, apĂłs tĂŞ-los examinado e sobre eles se manifestado por escrito, o balanço e as demais demonstraçþes, e) financeiras de cada exercĂcio: o relatĂłrio aos acionistas, as contas da Diretorias e a proposta para ampliação e distribuição dos lucros; f) Submeter a Assembleia geral, proposta com o parecer prĂŠvio, tendo como objetivo a alteração do estatuto social, visando, modificação do objeto social, critĂŠrios de administração social, aumentos ou reduçþes de capital, e operaçþes de transformação, fusĂŁo, incorporação ou cisĂŁo de Sociedade; g) Autorizar os diretores a conceder emprĂŠstimos a terceiros a qualquer valor, nĂŁo se aplicando as restriçþes desta alĂnea Ă s transaçþes
entre Companhia e as sociedades por ela controlada seja , no mĂnimo, correspondente a 51% (cinquenta e um por cento) do respectivo capital social com direito a voto; h) Autorizar os diretores a adquirir, a qualquer tĂtulo, terrenos e demais bens imĂłveis de qualquer valor em nome da Companhia; i) Autorizar os diretores a alienar, vender ou transferir, a qualquer tĂtulo, parte ou totalidade da participação societĂĄria detida pela Companhia nas suas sociedades controladas, ou ainda praticar qualquer outro ato ou votar que possibilitem a admissĂŁo de novo sĂłcio em sociedade controlada; j) Autorizar os direitos a comprar, prometer comprar ou adquirir ou prometer adquirir em nome da Companhia, bens mĂłveis de valor superior a R$2.000.000,00(dois milhĂľes de reais); k) Autorizar os diretores a participarem em qualquer outra sociedade empresĂĄria ou simples, que nĂŁo as sociedades por ela controladas; l) Apresentar proposta Ă Assembleia Geral para a emissĂŁo de debĂŞntures, partes beneficiĂĄrias, bĂ´nus de subscrição ou qualquer valor mobiliĂĄrio; m) Indicar e substituir os auditores independentes da Companhia; n) A aprovação do Plano Anual de NegĂłcios, do Orçamento de Operaçþes, e do Orçamento de Despesas de Capital da Companhia e de cada uma das sociedades por elas controladas; o) Fixar a remuneração de cada diretor quando determinado pela Assembleia geral um montante global para distribuição entre os administradores; p) Autorizar os diretores a levantar o balanço semestral ou relativo a perĂodos menores, para o fim de declarar e distribuir dividendos intermediĂĄrios; q) Indicar, entre os diretores, aquele que assinarĂĄ contrato social ou participarĂĄ de reuniĂŁo de assembleia geral de sociedade controlada; r) Autorizar que, excepcionalmente, em atos a serem praticados fora da sede social, seja a sociedade representada apenas por um Ăşnico diretor ou um Ăşnico procurador, este nomeado em mandato firmado por dois diretores; s) Deliberar sobre e autorizar a Sociedade a adquirir açþes de sua prĂłpria emissĂŁo, para efeito de cancelamento ou permanĂŞncia em tesouraria. Seção II- Da Diretoria - Artigo 11Âş - A Diretoria ĂŠ composta pelos seguintes membros: (a) Diretor Presidente (b) Diretor Vice Presidente (c) Diretor Superintendente Artigo 12° - Observando o disposto no Artigo 10, compete Ă Diretoria, como ĂłrgĂŁo de administração executiva e de representação da sociedade, os seguintes atos: (a) Realizar todas as operaçþes e praticar os atos de administração necessĂĄrias Ă consecução dos objetivos sociais, de acordo com a orientação geral dos negĂłcios, planos e programas estabelecidos pelos Diretores; (b) Executar as polĂticas administrativas, tĂŠcnica financeira e de produção da Sociedade; (c) Admitir e demitir empregados e contratar representantes fixando-lhes a remuneração; (d) Abrir e extinguir filiais, agĂŞncia, escritĂłrios, representaçþes, departamentos ou depĂłsitos da sociedade, no paĂs ou no exterior; (e) Elaborar as normas bĂĄsicas de estrutura administrativa e submetĂŞ-las aos Diretores Presidente e ao diretor Superintendente; (f) Resolver sobre a aplicação dos fundos sociais, transigir, renunciar, ceder direitos, confessar dĂvidas, fazer acordos, firmar compromissos, contrair obrigaçþes, celebrar contratos, adquirir, alienar e onerar bens mĂłveis e imĂłveis, prestar caução, avais e fianças, emitir, endossar, caucionar, descontar, sacar e avalizar tĂtulos em geral, assim como abrir, movimentar e encerrar contas em estabelecimentos de crĂŠdito, observadas as restriçþes legais e o disposto no artigo 10; (g) Elaborar relatĂłrio anual para os acionistas, fazer levantar banco patrimonial, as contas da diretoria e as demais demonstraçþes financeiras e preparar proposta de distribuição e aplicação dos lucros, submetendo tais documentos Ă apreciação dos Diretores Presidentes e Superintendentes para apresentação Ă Assembleia geral; (h) Propor aos acionistas reformas estatutĂĄrias. Artigo 13Âş – Compete ao Diretor Presidente: a) Convocar, instalar e presidir as Assembleias Gerais; b) Dar andamento Ă s deliberaçþes da diretoria, cumprindo-as e/ou fazendo-as cumprir. Artigo 14° - A representação ativa e passiva da Sociedade, em JuĂzo ou fora dele, serĂĄ exercida: (a) por 2 (dois) Diretores, sempre em conjunto; (b) Por 1 (um)Diretor e 1(um) procurador da Sociedade: ou ainda; (c) Por 2 (dois) procuradores nomeados em instrumento de mandato firmado pelos Diretores presidentes e Superintende no qual sejam especificados os poderes outorgados. ParĂĄgrafo 1° - O instrumento de um mandato especificarĂĄ os atos ou operaçþes que os mandatĂĄrios poderĂŁo praticar e o prazo de duração do mandato, o qual nĂŁo poderĂĄ ser superior a 1 (um) ano, vedado o substabelecimento. ParĂĄgrafo 2° - O mandato para o “foro em geralâ€? poderĂĄ ser outorgado por prazo indeterminado e prever clĂĄusula de substabelecimento. Seção III - Das Disposiçþes Comuns - Artigo 15° - Os membros da Diretoria e seus substitutos serĂŁo investidos em seus cargos pelo ĂłrgĂŁo que elegeu ou mediante assinatura de termos de posse lavrados nos livros de Registro e de atas das ReuniĂľes da Diretoria, respectivamente. ParĂĄgrafo Ăšnico - Se o termo nĂŁo for assinado nos 30(trinta) dias seguintes Ă nomeação, ficarĂĄ esta sem efeito, salvo em caso de justificação apresentada pelo membro eleito e aceita pelo ĂłrgĂŁo de administração para o qual tiver sido eleito. Artigo 16° - O exercĂcio do cargo de Diretor independe da prestação de caução. Artigo 17° - Os membros da diretoria permaneceram em seus cargos atĂŠ a investidura dos novos administradores eleitos, estendendo-se o prazo de gestĂŁo atĂŠ esse momento. Artigo 18° - A Assembleia Geral poderĂĄ atribuir aos membros da Diretoria, participação nos lucros da Sociedade, desde que o total dos lucros assim distribuĂdos nĂŁo ultrapasse a remuneração anual dos administradores, nem 0,1 (hum dĂŠcimo) dos lucros do exercĂcio, prevalecendo o limite que for menor. ParĂĄgrafo Ăšnico – A participação de que cuida este artigo somente serĂĄ admitida nos exercĂcios sociais em que se der a distribuição do dividendo obrigatĂłrio aos acionistas. Capitulo IV – Da Assembleia Geral - Artigo 19° - A Assembleia Geral convocada e instalada de acordo com a lei e este Estatuto Social serĂĄ presidida pelo diretor Presidente, na sua ausĂŞncia pelo diretor superintendente e/ou por um dos outros Diretores escolhido dentre eles para presidir a Assembleia Geral. ParĂĄgrafo Ăšnico - O presidente da Assembleia Geral convidarĂĄ um ou mais acionistas presentes para compor a mesa e secretariar os trabalhos. Artigo 20° - A qualidade de acionista deve ser comprovada, mediante exibição de documentos hĂĄbeis, previstos em lei. ParĂĄgrafo Ăšnico - Os acionistas poderĂŁo fazer-se representar nas Assembleias Gerais por procuradores constituĂdos de conformidade com a legislação vigente, devendo o respectivo instrumento de mandato ser entregue na Sociedade, atĂŠ 48 (quarenta e oito) horas antes da Assembleia Geral. Artigo 21° - Ressalvadas as exceçþes previstas em lei, as deliberaçþes da Assembleia Geral serĂŁo tomadas por maioria absoluta do capital social exceção feita Ă s matĂŠrias abaixo discriminadas, para as quais serĂĄ exigido a aprovação de acionistas que representem 90%(noventa por cento) das açþes, a deliberação do seguinte: a) O aumento ou redução do capital social; b) Aprovar e conceder autorização para os diretores assinem contratos acima de R$10.000.000,00(dez milhĂľes de reais) e de emprĂŠstimos, financiamentos semelhantes dos quais resulte obrigação para Companhia em montante superior a 50% (cinquenta por cento) do valor do patrimĂ´nio lĂquido contĂĄbil da Companhia na oportunidade; c) Aprovação do orçamento para o exercĂcio seguinte; d) Investimentos acima de R$ 1.000.000,00(um milhĂŁo de reais), nĂŁo estĂŁo previstos no orçamento; e) E a fixação da remuneração dos administradores; f) Firmar contratos com acionistas, sua controladas, coligadas; g) Subscrição ou aquisição de participaçþes noutras
sociedades, sua alienação e/ou oneração; h) A destituição e/ou eleição dos membros da diretoria; i) Transação ou remissĂŁo de dĂvidas; j) Pedido de recuperação judicial ou falĂŞncia; k) Autorizar os diretores a onerar, em qualquer exercĂcio social, bens integrantes do ativo da Companhia seja por penhor, hipoteca ou qualquer outro tipo de garantia, l) sempre que o valor da referida garantia exceda a 30%(trinta por cento) do valor do patrimĂ´nio lĂquido contĂĄbil da Companhia na oportunidade. A restrição ora prevista nĂŁo se aplica quando a oneração tiver por objetivo assegurar endividamento aprovado conforme disposto na letra (h) acima; m) Autorizar aos diretores celebrar qualquer tipo de contrato ou transição envolvendo a Companhia e qualquer dos Acionistas, seus respectivos sĂłcios ou acionistas ou de sociedades das quais qualquer dos Acionistas ou seus respectivos sĂłcios ou acionistas participe direta ou indiretamente, bem como qualquer parente atĂŠ 3° grau de qualquer dos Acionistas ou dos seus respectivos sĂłcios ou acionistas; ParĂĄgrafo 1° - O exercĂcio do direito de voto nos casos especiais de condomĂnio, acordo de acionistas, usufruto e de açþes empenhadas ou alienadas fiduciariamente, fica sujeito Ă s exigĂŞncias legais especificadas a as comprovaçþes estabelecidas em lei. ParĂĄgrafo 2° - NĂŁo poderĂĄ participar da Assembleia, o acionista com direitos sociais suspensos. ParĂĄgrafo 3° - O acionista nĂŁo poderĂĄ votar nas deliberaçþes relativas a laudo de avaliação dos bens com que concorrer para o capital social e Ă aprovação de suas contas como administrador, nem em quaisquer outras que puderem beneficiĂĄ-lo de modo particular ou em tiver interesse conflitante com a sociedade.ParĂĄgrafo 4° - As deliberaçþes da assembleia - geral serĂŁo tomadas por maioria simples, excetuadas aquelas para as quais este documento ou a lei exijam maioria qualificada. Artigo 22°- A Assembleia Geral reunir-se Ă : a) Ordinariamente, 1 (uma) vez por ano, nos 4 (quatro) primeiros meses seguintes ao tĂŠrmino do exercĂcio social, para tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes financeiras, deliberar sobre a destinação do lucro lĂquido do exercĂcio e a distribuição de dividendos: eleger os membros do Conselho Fiscal, quando for o caso :e b) Extraordinariamente, sempre que os interesses e os dispositivos da lei e do Estatuto Social o exigirem. ParĂĄgrafo Ăšnico - A convocação da Assembleia Geral OrdinĂĄria serĂĄ precedida com atĂŠ 1(hum) mĂŞs de antecedĂŞncia da data de sua realização dos anĂşncios e publicaçþes dos documentos previstos em lei, nos termos e prazos por ela estabelecidos. Artigos23° - Dos trabalhos da Assembleia Geral serĂĄ lavrada em ata do livro prĂłprio, assinada pelos membros da mesa e por acionistas presentes, suficientes a aprovação das deliberaçþes tomadas.Da ata tirar-se-ĂŁo certidĂľes ou cĂłpias autĂŞnticas, para os fins legais. CapĂtulo V- Do Conselho Fiscal Artigo 24° - O Conselho Fiscal compor-se-ĂĄ de 3 (trĂŞs) membros efetivos e igual nĂşmero de suplentes, brasileiros, residentes no paĂs, acionistas ou nĂŁo, com as qualificaçþes exigida pela lei. Artigo 25° - O Conselho Fiscal nĂŁo terĂĄ funcionamento permanente e somente serĂĄ instalado por deliberação da Assembleia Geral a pedido de acionista, feito na forma da lei, ocasiĂŁo em que serĂŁo eleitos seus membros para o perĂodo compreendido entre a sua instalação e a primeira Assembleia Geral OrdinĂĄria que se realizar, observando-se na sua constituição, a s prescriçþes legais relativas aos direitos dos titulares de açþes preferenciais e ordinĂĄrias. ParĂĄgrafo Ăšnico - O Conselho Fiscal exercerĂĄ as atribuiçþes estabelecidas na lei. Artigo 26° - Os membros do Conselho Fiscal, quando no exercĂcio de suas funçþes, perceberĂŁo a remuneração que lhes for fixada pela Assembleia Geral que os eleger, a qual nĂŁo poderĂĄ ser inferior a 10%(dez por cento)da remuneração mĂŠdia dos Diretores. Capitulo VI- Do ExecĂcio Social, do Balanço dos Lucros e de Sua Destinação. Artigo 27° - O exercĂcio social coincide com o ano civil, abrangendo o perĂodo de 1Âş de janeiro a 31 de dezembro de cada ano, findo o qual serĂĄ elaborado o balanço patrimonial e as demais demonstraçþes financeiras prevista s em lei. Artigo 28° - Do resultado do exercĂcio serĂŁo deduzidos antes de qualquer participação (a) os prejuĂzos acumulados em exercĂcios anteriores, b) a provisĂŁo para pagamento do Imposto de renda e de contribuição social sobre o lucro lĂquido: e (c) a participação dos administradores, calculada com base nos lucros que permanecerem depois de efetuadas as deduçþes acima referidas. Artigo 29° - Os titulares de todas as açþes terĂŁo direito ao dividendo obrigatĂłrio de 25%(vinte e cinco por cento),calculado sobre o lucro lĂquido ajustado, nos termos do artigo 202 da Lei 6404/76. Artigo 30°- O lucro lĂquido, apĂłs as deduçþes indicada no artigo anterior, terĂĄ a seguinte destinação) 5% ( cinco por cento) para a constituição da Reserva Legal, atĂŠ alcançar 20% (vinte por cento) do Capital Social: (b) importância suficiente para que seja distribuĂdo aos acionistas, o dividendo obrigatĂłrio: e (c) o saldo serĂĄ destinado a formação da conta “reserva para efetivação de novos investimentosâ€?, que tem por finalidade e objetivo reforçar o capital fixo de giro da Sociedade e cujo saldo, somado aos saldos das demais Reservas de Lucros, poderĂĄ ultrapassar o montante do capital Social. Uma vez atingido esse limite mĂĄximo, a Assembleia deliberarĂĄ, nos termos do artigo 199 da Lei das Sociedades por Açþes, sobre o excesso, devendo aplicĂĄ-lo no aumento do capital social, ou na distribuição de dividendos. ParĂĄgrafo 1° - O valor dos juros pagos ou creditados aos acionistas no exercĂcio, a tĂtulo de remuneração do capital prĂłprio, serĂĄ diminuĂdo do montante dos dividendos, inclusive obrigatĂłrio, a serem pagos, nos termo desse artigo. ParĂĄgrafo 2° - Os dividendos deverĂŁo ser pagos, salvo deliberação em contrĂĄrio da Assembleia Geral, no prazo de 60(sessenta) dias da data em forem declarados, porĂŠm sempre dentro do exercĂcio Social. ParĂĄgrafo 3° - O dividendo obrigatĂłrio somente poderĂĄ deixar de ser distribuĂdos nas hipĂłteses previstas na lei, obedecidas as condiçþes e providĂŞncias nela estabelecidas. ParĂĄgrafo 4° - ReverterĂŁo, em favor da Sociedade os dividendos prescritos na forma da lei. Artigo 31° - A Diretoria poderĂĄ levantar balanço semestral ou relativo a perĂodos menores, para fim de declarar dividendos Ă conta do lucro apurado nesse balanço patrimonial, observados os requisitos legais. ParĂĄgrafo Ăšnico - A Diretoria poderĂĄ, ainda, declarar dividendo intermediĂĄrios Ă conta de lucros Acumulados ou de Reserva de Lucros Existentes no Ăşltimo balanço patrimonial, anual ou semestral. CapĂtulo VII- Da Liquidação - Artigo 32° - A Sociedade entrarĂĄ em uma liquidação nos casos previstos na legislação em vigor, competindo Ă Assembleia Geral estabelecer o modo de liquidação, nomear o liquidante e eleger o Conselho fiscal que funcionarĂĄ nesse perĂodo. CapĂtulo VIII- Das Disposiçþes Finais - Artigo 33° - A Administração da Sociedade arquivarĂĄ na sede social aos acordos de acionistas, obrigando-se a cumpri-los integralmente. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a presente assembleia, da qual se lavrou esta ata. Certifico e dou fĂŠ que a presente confere com o documento original lavrado no Livro de Registro de Atas de Assembleias Gerais, regularmente assinado por todos os presentes e que se encontra arquivado na sede da Companhia. Vila Velha, 04 de abril de 2017. Mesa: Izabela Gontijo de Queiroz Torres Paulino - Presidente; Diogo Pinheiro Junqueira - SecretĂĄrio. JUCEMG: Certifico registro sob o nÂş 6288218 em 31/05/2017 na Junta Comercial de Minas Gerais, por Marinely de Paula Bomfim – SecretĂĄria Geral.
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 2017
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INTERNACIONAL FEDERAL RESERVE/DIVULGAĂ‡ĂƒO
FED
Ata destaca incerteza polĂtica no Brasil Documento foi divulgado ontem SĂŁo Paulo - A crise polĂtica brasileira foi discutida na reuniĂŁo dos dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) que ocorreu nos dias 13 e 14 de junho Na ata do encontro, divulgada ontem, os dirigentes destacam que a “crescente incerteza polĂticaâ€? no Brasil fez o real ter “notĂĄvelâ€? desvalorização e as taxas (spreads) dos tĂtulos soberanos brasileiros registrarem aumento. O movimento brasileiro, observa a ata, contrasta com a relativa calma vista
no mesmo perĂodo nos retornos dos tĂtulos dos mercados emergentes, que “tiveram pouca mudançaâ€?, segundo o texto. Enquanto o dĂłlar deu um salto no Brasil no dia que se seguiu Ă s denĂşncias dos empresĂĄrios Joesley e Wesley Batista, da JBS, a moeda norte-americana se desvalorizou na comparação com algumas divisas de paĂses desenvolvidos, como o euro e o dĂłlar canadense, e emergentes. No Brasil, o dĂłlar saiu de R$ 3,13 antes das denĂşncias da JBS e chegou
Resultado da reuniĂŁo do Fed de junho aponta que incerteza crescente no PaĂs fez real ter “notĂĄvelâ€? desvalorização
a bater R$ 3,38 no dia seguinte Ă delação. O risco-paĂs, medido pela Credit Default Swap (CDS), uma espĂŠcie de seguro que protege contra calotes, tambĂŠm deu um salto, saindo da casa dos 200
pontos para 235. ExpansĂŁo - Na ata do Fed, os dirigentes do maior BC do mundo destacam que a expansĂŁo econĂ´mica nos emergentes, e em paĂses como o CanadĂĄ,
continuou a se firmar no primeiro trimestre de 2017 e dĂĄ mostras de manter o ritmo no segundo perĂodo do ano. Na AmĂŠrica Latina, um dos destaques positivos foi a queda da inflação. (AE)
Começam planos para reduzir balanço patrimonial SĂŁo Paulo - Dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) preparam planos para começar a lenta redução do balanço patrimonial da instituição nos prĂłximos meses, indica ata da reuniĂŁo de polĂtica monetĂĄria de junho, divulgada ontem. Segundo o documento, as autoridades debateram quando exatamente deveriam iniciar a redução. VĂĄrios dos presentes Ă reuniĂŁo do H.H. PICCHIONI S.A. CORRETORA DE CĂ‚MBIO E VALORES MOBILIĂ RIOSCNPJ NÂş 17.312.083/0001-57 - NIRE 3130004701-6Extrato da Ata da AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 20 de junho de 2017. A AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria tomou as seguintes deliberaçþes. 1ÂŞ) aprovada, por unanimidade, a redução do capital da Companhia em R$ 1.632.821,35 (Hum milhĂŁo, seiscentos e trinta e dois mil, oitocentos e vinte e um reais e trinta e cinco centavos), mediante restituição de bens aos acionistas, sem cancelamento de açþes. 2ÂŞ) Em face da redução aprovada, o capital passa da atual cifra de R$ 15.000.000,00 (quinze milhĂľes de reais) para R$ 13.367.178,65 (treze milhĂľes trezentos e sessenta e sete mil, cento e setenta e oito reais e sessenta e cinco centavos) e o artigo 6Âş (caput) do Estatuto Social da H.H. Picchioni S.A. Corretora de Câmbio e Valores MobiliĂĄrios a vigorar com a seguinte redação: “Art. 6Âş - O capital ĂŠ de R$ 13.367.178,65 (treze milhĂľes trezentos e sessenta e sete mil, cento e setenta e oito reais e sessenta e cinco centavos), totalmente subscrito e integralizado, dividido em 4.320.687.495 (quatro bilhĂľes, trezentas e vinte milhĂľes, seiscentas e oitenta e sete mil, quatrocentas e noventa e cinco) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominalâ€?. 3ÂŞ) Estatuto Social devidamente consolidado.
ComitĂŞ Federal de Mercado Aberto (Fomc) defenderam que o Fed preparou suficientemente os mercados para começar logo esse movimento. Outros sugeriram esperar por mais provas de que a inflação iria acelerar. Diversos membros do Fomc “preferiram anunciar um inĂcio do processo nos prĂłximos mesesâ€?, em parte, porque a “comunicação do Fed ajudou a preparar o pĂşblico para tal passoâ€?, mostra a ata. Nesse contexto, o inĂcio da redução do balanço ficaria para setembro, ao passo que uma nova elevação de juros seria jogada para dezembro. COMUNICADO O EMPREENDIMENTO MANDALA DISCO CLUB CONVOCA A TODOS OS INTERESSADOS A PARTICIPAREM DE AUDIĂŠNCIA PĂšBLICA A SER REALIZADA NO DIA 22/07/2017 Ă€S 14 HORAS NO ENDEREÇO AV TRINTA E UM DE MARÇO, 840, BAIRRO DOM CABRAL. O MOTIVO É A CONTINUIDADE DO LICENCIAMENTO URBANĂ?STICO DO EMPREENDIMENTO,CONFORME PROCESSO 01.074421/13-09
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA Prezados Senhores: Na qualidade de Presidente da ASSOCIAĂ‡ĂƒO DE TRANSPORTADORES DE CARGAS GERAIS,inscrita no CNPJ nÂş: 14.159.575/0001-66, localizada Ă Rod. BR 381 FernĂŁo Dias, s/n, km 493.3, loja 04, Betim Industrial, CEP: 32.670-420, Betim / MG, por meio da presente carta, venhoconvocar os senhores membros da diretoria a participar da Assembleia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no endereço supramencionado, no dia 17 de julho de 2017, Ă s 09h00min, em primeira convocação, se presente a maioria simples dos convocados ou segunda convocação 30 minutos DSyV D SULPHLUD FRP TXDOTXHU QXPHUR GH SUHVHQWHV D ÂżP GH GHOLEHUDUPRV VREUH RV VHJXLQWHV DVVXQWRV D ([DPH GLVFXVVmR H YRWDomR GDV FRQWDV H GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR exercĂcio encerrado em 31/12/2016. b) Demais assuntos de interesse dos sĂłcios fundadores. Reitero D FRQYRFDomR DRV VHQKRUHV PHPEURV GD 'LUHWRULD D ÂżP GH TXH FRPSDUHoDP j $VVHPEOHLD SRGHQGR em caso de impossibilidade de comparecimentoenviar procuradores devidamente constituĂdos para UHSUHVHQWi ORV UHVVDOWDQGR DLQGD TXH RV DXVHQWHV H VHP D GHYLGD UHSUHVHQWDomR ÂżFDUmR REULJDGRV a aceitar o que for deliberado. Atenciosamente, Betim, 03 de julho de 2017. Presidente - RogĂŠrio Mitraud Silveira
EDITAL DE NOTIFICAĂ‡ĂƒO REFERENTE Ă€ COBRANÇA DE CRÉDITOS INADIMPLIDOS COM RISCO DA UNIĂƒO OU FUNDOS PĂšBLICOS FEDERAIS, CUJA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO ESTĂ A CARGO DO BANCO DO BRASIL S.A., COMUNICANDO A ALTERAĂ‡ĂƒO DE CREDOR, VENCIMENTO DE DĂ?VIDA E INSCRIĂ‡ĂƒO NO CADIN, DOS CRÉDITOS ADQUIRIDOS OU DESONERADOS DE RISCO PELA UNIĂƒO, NA FORMA DA MP 2.196-3, DE 24.08.2001. O Banco do Brasil S.A., conforme autorização concedida por meio da Portaria do MinistĂŠrio da Fazenda NÂş 202, de 21 de julho de 2004, publicada no 'LiULR 2ÂżFLDO GD 8QLmR GH 127,),&$ 2 6 5(63216Ăˆ9(/ ,6 325 23(5$dÂ2 ,1$',03/,'$ '( 6(&85,7,=$dÂ2 $%$,;2 5(/$&,21$'2 6 TXH D QmR UHJXODUL]DomR GD RSHUDomR QR SUD]R Pi[LPR GH QRYHQWD GLDV contados a partir da data da publicação deste Edital: D UHVXOWDUi QR HQFDPLQKDPHQWR GR FUpGLWR QmR TXLWDGR j 3URFXUDGRULD *HUDO GD )D]HQGD 1DFLRQDO 3*)1 WRUQDQGR R GpELWR SDVVtYHO GH LQVFULomR HP 'tYLGD $WLYD GD 8QLmR E WRUQDUi R GpELWR SDVVtYHO GH LQVFULomR QR &DGDVWUR ,QIRUPDWLYR GH CrĂŠditos nĂŁo quitados do Setor PĂşblico Federal - CADIN, nos termos da /HL 1ž GH &RPXQLFDPRV TXH R FUpGLWR LQDGLPSOLGR UHIHUHQWH j RSHUDomR DEDL[R UHODFLRQDGD IRL WUDQVIHULGR j 8QLmR HP DR DPSDUR GD 0HGLGD 3URYLVyULD 1ž GH GH DJRVWR GH 3DUD D UHDOL]DomR GRV SDJDPHQWRV GHYLGRV H RX REWHQomR GH LQIRUPDo}HV D UHVSHLWR GDV GtYLGDV R GHYHGRU GHYHUi VH GLULJLU D GHSHQGrQFLD GR %DQFR UHVSRQViYHO SHOD FRQGXomR GD RSHUDomR Nome CPF / CNPJ Participação Espolio De Vanier Gangini Mutuario Principal Espolio De Maria Tereza 635.308.568-00 Mutuaria *UDFLD 6FDQDYLQR 5LHSO Espolio De Maria Tereza 635.308.568-00 Mutuario *UDFLD 6FDQDYLQR 5LHSO MaurĂcio Menna Barreto Cordeiro Gerente Geral
Nº Operação
Outros pediram mais paciĂŞncia, argumentando que “uma mudança no curto prazo da polĂtica de reinvestimento pode ser mal interpretada, como significando uma abordagem menos gradual, por parte da instituição, de sua polĂtica de normalização como um todoâ€?. O debate sobre o futuro da polĂtica monetĂĄria do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) tem sido complicado por dois enigmas, mostra a ata da reuniĂŁo de junho da instituição, divulgada ontem. Um dos problemas enfrentados ĂŠ a desaceleração da inflação. Em maio, o Ăndice de preços dos gastos com consumo (PCE, na sigla em inglĂŞs), a medida preferida de inflação do Fed, ultrapassou a meta de 2% brevemente em fevereiro, mas chegou a maio em 1,4%. Os dados foram usados por parte dos membros do ComitĂŞ Federal de Mercado Aberto (Fomc) para um ritmo mais gradual de aperto monetĂĄrio.
“A maior parte dos participantes viu a recente fragilidade nos dados de inflação como amplamente relacionadas a fatores idiossincrĂĄticosâ€?, informa a nota. “No entanto, muitos participantes expressaram preocupação com o progresso em relação Ă meta de 2% de inflação ter desacelerado e que o desempenho da alta dos preços pode persistirâ€?. Por outro lado, mesmo com a elevação da banda dos fed funds no mĂŞs passado, as condiçþes financeiras ficaram mais frouxas, o que reforça o caso dos dirigentes que advogam por um ritmo mais acelerado de normalização da polĂtica. No mĂŞs passado, o BC norte-americano afirmou que deve começar a redução do balanço deixando de investir, inicialmente, US$ 6 bilhĂľes em Treasuries e US$ 4 bilhĂľes em bĂ´nus hipotecĂĄrios, quantia que deve ser elevada a cada trimestre atĂŠ atingir um mĂĄximo de US$ 30 bilhĂľes por mĂŞs em Treasuries e US$ 20 bilhĂľes por mĂŞs
ALIANÇA GERAĂ‡ĂƒO DE ENERGIA S.A. CNPJ/MF NÂş 12.009.135/0001-05 - NIRE 31.3.0010607-1 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM VINTE E SEIS DE JUNHO DE DOIS MIL E DEZESSETE. CERTIDĂƒO: Junta Comercial do Estado GH 0LQDV *HUDLV &HUWLÂżFR R 5HJLVWUR VRE R Qž HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO SINDICATO DA INDĂšSTRIA DA CONSTRUĂ‡ĂƒO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS - Pelo presente Edital ÂżFDP FRQYRFDGRV RV DVVRFLDGRV GR 6LQGLFDWR D VH ID]HUHP SUHVHQWHV j $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD D VHU UHDOL]DGD QR GLD WUH]H GH MXOKR GH Â? IHLUD jV K QD VHGH GR 6LQGXVFRQ 0* j UXD 0DUtOLD GH 'LUFHX Âą DXGLWyULR GR ž DQGDU %DLUUR GH /RXUGHV %HOR +RUL]RQWH 0* HP SULPHLUD FRQYRFDomR FRP PDLRULD OHJDO RX HP VHJXQGD FRQYRFDomR FRP TXDOTXHU Q~PHUR GH DVVRFLDGRV QR PHVPR GLD H ORFDO jV K SDUD L UHIHUHQGDU R DMXL]DPHQWR GH DomR FROHWLYD HP IDFH GDV HPSUHVDV FRQGHQDGDV SHOR &$'( SRU WHUHP FRQVWLWXtGR XP FDUWHO GH FLPHQWR EXVFDQGR D GHYLGD UHSDUDomR SDUD DV HPSUHVDV DVVRFLDGDV DR 6,1'86&21 0* 5HVVDOWD VH D LPSRUWkQFLD GD SUHVHQoD GRV VyFLRV GLUHWRUHV H RX UHVSRQ ViYHLV GHYLGDPHQWH FUHGHQFLDGRV %HOR +RUL]RQWH GH MXOKR GH - Andre de Sousa Lima Campos – Presidente.
REDE ENERGIA S.A. - Companhia Aberta CNPJ/MF nÂş 61.584.140/0001-49 - NIRE 31300117952 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS TITULARES DE AÇÕES PREFERENCIAIS E ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os acionistas da REDE ENERGIA S.A. (“Companhiaâ€?) para se reunirem no dia 21 de julho de 2017, Ă s 09h00min, na sede da Companhia, localizada na cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, Ă Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), CEP: 36.770-901, em Assembleia Geral de Acionistas Titulares de Açþes Preferenciais e em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria (“Assembleiasâ€?), D ÂżP GH GLVFXWLUHP H GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD (i) em Assembleia Geral de Acionistas Titulares de Açþes Preferenciais: D 5DWLÂżFDU QRV WHUPRV GR 3DUiJUDIR ž GR $UW 136 da Lei 6.404/76 (Lei da S.A.), a conversĂŁo da totalidade das açþes preferenciais de emissĂŁo da Companhia em açþes ordinĂĄrias de emissĂŁo da Companhia na proporção de 1:1, conforme aprovado na Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 28 de abril de 2017. (ii) em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria:(a) aprovar a alteração da denominação social da Companhia, que passarĂĄ a ser denominada REDE ENERGIA PARTICIPAÇÕES S.A., e consequentemente, alterar o preâmbulo e o artigo 1Âş do Estatuto Social da Companhia; e (b) consolidação do Estatuto Social da Companhia. INSTRUÇÕES AOS PARTICIPANTES: - Para que os acionistas ou seus representantes legais sejam admitidos nas Assembleias, deverĂŁo comparecer munidos dos seguintes documentos: (i) se pessoa fĂsica: comprovante da qualidade de acionista emitido pelo agente de custĂłdia, documento de identidade e, se for representada por procurador, o instrumento de mandato; (ii) se pessoa jurĂdica: comprovante da qualidade de acionista emitido pelo agente de custĂłdia, Estatuto ou Contrato Social e ata de eleição dos administradores. Se for representada por procurador, apresentar tambĂŠm o instrumento de mandato. Para que a Companhia possa organizar as Assembleias, solicitamos que tais documentos sejam encaminhados para o endereço eletrĂ´nico do Gerente de Relaçþes com Investidores da Companhia, o Sr. Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel (caurelio@energisa.com.br), ou depositados na sede da Companhia com antecedĂŞncia mĂnima de 48 (quarenta e oito) horas da realização das Assembleias. O acionista que comparecer Ă s Assembleias munido dos documentos exigidos poderĂĄ participar e votar, ainda que tenha deixado de depositĂĄ-los previamente. - Os documentos aos quais se refere o art.133 da Lei nÂş 6.404/76 e o CapĂtulo III da Instrução CVM nÂş 481/09 encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia e nos sites da CVM (www.cvm.gov. br) e da Companhia (www.energisa.com.br). Cataguases, 05 de julho de 2017. Ivan MĂźller Botelho - Presidente do Conselho de Administração.
em tĂtulos lastreados em hipotecas. Lucros corporativos - Em junho, as autoridades discutiram o por quĂŞ das condiçþes financeiras nĂŁo terem ficado mais apertadas. Entre as causas aparentes, estĂĄ o forte crescimento dos lucros corporativos e a crescente tolerância ao risco pelos investidores. “Na leitura de alguns dirigentes, os preços das açþes estavam altos na comparação com medidas tĂpicas de valuationâ€?, aponta o documento. Parte dos participantes tambĂŠm “expressou preocupação de que a baixa volatilidade do mercado, combinada com um baixo prĂŞmio das açþes, pode levar a uma elevação dos riscos Ă estabilidade financeiraâ€?. O documento mostra ainda que os dirigentes consideram que a melhora da perspectiva de crescimento da economia global limita os riscos negativos para os Estados Unidos, informa a ata da Ăşltima reuniĂŁo de polĂtica monetĂĄria da instituição. Por outro lado, o rumo da polĂtica fiscal no paĂs ainda ĂŠ incerto. De modo geral, a equipe de projeçþes econĂ´micas da instituição entendeu que riscos ao Produto Interno Bruto (PIB), desemprego e inflação estĂŁo “equilibradosâ€? ou “quaseâ€?. (AE)
CRISE
Trump critica negĂłcios entre China e Coreia do Norte
SĂŁo Paulo - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou a China pelo aumento das relaçþes comerciais do paĂs com a Coreia do Norte e sugeriu que os esforços para estreitar as relaçþes com o governo chinĂŞs nĂŁo foram vĂĄlidos. Em mensagem postada em seu Twitter, Trump tambĂŠm sugeriu que pode interromper acordos comerciais com “paĂses que nĂŁo ajudamâ€? os EUA. “Os Estados Unidos fizeram alguns dos piores acordos comerciais na histĂłria do mundo. Por que deverĂamos seguir com esses acordos com paĂses que nĂŁo nos ajudam?â€?, escreveu, e logo seguiu: “O comĂŠrcio entre a China e a Coreia do Norte cresceu quase 40% no primeiro trimestre. Parece que nĂŁo valeu a China trabalhar conosco - mas tivemos de tentar!â€?, completou.
Teste de mĂssil - Os comentĂĄrios do presidente norte-americano ocorrem um dia apĂłs a Coreia do Norte ter realizado um teste de mĂssil balĂstico que chegou ao Mar do JapĂŁo. O lĂder do paĂs, Kim Jong-un, afirmou que a ação foi um “pacote de presentesâ€? no Dia da IndependĂŞncia dos EUA. Como resposta Ă ofensiva norte-coreana, EUA e Coreia do Sul realizaram um teste conjunto de mĂssil balĂstico nestra madrugada no Mar do Leste. Segundo o ExĂŠrcito americano, esse teste afirma o “rĂgido compromissoâ€? americano em defender a Coreia do Norte das “açþes ilegaisâ€? de Pyongyang. (AE)
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 048/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 048/2017, cujo objeto consiste na Contratação de empresa especializada em desenvolvimento de site, por um perĂodo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 24/07/2017 ĂĄs 14:00h. Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL.
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 075/2016 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br R HGLWDO UHWLÂżFDGR GR 3UHJmR FXMR REMHWR FRQVLVWH QD FRQWUDWDomR GH HPSUHVD HVSHFLDOL]DGD QD SUHVWDomR GH VHUYLoRV UHDOL]DomR GH H[DPHV ODERUDWRULDLV, SRU XP SHUtRGR GH GR]H PHVHV $ QRYD GDWD SDUD HQWUHJD GRV HQYHORSHV H UHDOL]DomR GD VHVVmR VHUi GLD iV K Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL.
ECOS – EMPRESADE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRĂ‚NSITO DE BETIM CONCORRĂŠNCIA PĂšBLICA NÂş 001/2016 ATADE REUNIĂƒO DACOMISSĂƒO DACOMISSĂƒO ESPECIAL DE LICITAĂ‡ĂƒO, RELATIVAĂ€ CLASSIFICAĂ‡ĂƒO FINAL As 16 horas, do dia 30 de junho de 2016, reuniu-se nas dependĂŞncias da ECOS, situada Ă Rua ParĂĄ de Minas, 640, Brasileia, Betim/MG, os membros da COMISSĂƒO ESPECIAL DE LICITAĂ‡ĂƒO, composta por PatrĂcia Campos AraĂşjo Ramalho, Felipe Roberto Silva Ferreira e Fernando VerĂssimo Pereira, sob a presidĂŞncia da primeira, nomeados pela Portaria/Transbetim nÂş 006/2016, para conduzir a CONCORRĂŠNCIA PĂšBLICA 001/16, objetivando a execução, por pessoas fĂsicas, de serviço de transporte pĂşblico individual de passageiros, por tĂĄxi adaptado e dotado de acessibilidade, para pessoas embarcadas ou nĂŁo em cadeira de rodas no municĂpio de Betim. A ComissĂŁo apĂłs proceder ao registro do sorteio de desempate realizado atravĂŠs da SessĂŁo PĂşblica em 30/06/2017, na sala de reuniĂľes da Diretoria de Transporte e Trânsito da ECOS, gerou lista, RQGH DSUHVHQWD RV OLFLWDQWHV FODVVLÂżFDGRV GH DFRUGR FRP D SRQWXDomR REWLGD H GHVHPSDWH UHDOL]DGR 1DGD PDLV KDYHQGR D VHU GHOLEHUDGR D 3UHVLGHQWH GHX SRU HQFHUUDGD D 6HVVmR GD TXDO ODYURX VH D SUHVHQWH DWD )LFD DEHUto o prazo para recurso nos termos do item 14 do Edital e franqueada vistas aos autos do processo, no horĂĄrio de jV KRUDV $ SUHVHQWH $7$ HQFRQWUD VH SXEOLFDGD QD tQWHJUD QR Ă?UJmR 2ÂżFLDO GH %HWLP VLWH SDUD FRQVXOWD KWWS ZZZ EHWLP PJ JRY EU RUJDRRÂżFLDO HGLomR GR GLD GH MXOKR GH &RPLVVmR (VSHFLDO GH /LFLWDomR
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POLÍTICA META FISCAL
PROPINA
Governo deve embolsar R$ 8,6 bi Senado aprova projeto que cancela precatórios depositados há mais de dois anos Brasília - O Senado aprovou ontem projeto que libera a União a usar cerca de R$ 8,6 bilhões para aumentar seu caixa neste ano com recursos de precatórios e requisições de pequeno valor federais não sacados, num momento em que o governo busca receitas extras para tentar cumprir a meta fiscal. Os senadores rejeitaram o único destaque que buscava modificar a proposta, com a matéria seguindo agora para sanção presidencial. O projeto prevê o cancelamento dos valores depositados há mais de dois anos em banco federal e que não tenham sido sacados pelos beneficiários. Pelo texto, o credor poderá requerer novamente os valores a que tem direito, mas ficará a seu cargo fazer o pedido. Durante a sessão, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que o presidente Michel Temer vetará artigo que foi introduzido ao texto durante a tramitação na Câmara dos Deputados e que veda o destaque, em montante superior a 2% do principal, de honorários advocatícios contratuais em precatórios cujos credores da União sejam entes públicos
GERALDO MAGELA/AGÊNCIA SENADO
da administração direta, indireta e fundacional. “O governo vetará esse artigo exatamente porque é uma matéria estranha à matéria, e não há nenhum sentido em se limitar a requisição de verba de advogado por conta de uma decisão judicial”, disse Jucá. Parlamentares da oposição e alguns senadores da base aliada criticaram duramente texto, mas o governo saiu vitorioso com 44 votos a favor e 23 contra. “O que eles estão querendo fazer é apropriação indébita”, disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). Reforço - Após o Senado dar sinal verde, os recursos liberados deverão ser contabilizados no próximo relatório de receitas e despesas do governo, que será divulgado até 22 de julho, representando importante alívio em meio ao esforço para reforço de caixa. Diante da intensa crise política, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já reconheceu que o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano crescerá menos do que o esperado, o que acaba afetando a arrecadação. A meta de déficit primário
O senador Romero Jucá afirmou que Temer vai vetar um artigo introduzido na Câmara
do governo central (Tesouro, Banco Central e INSS) é de R$ 139 bilhões e o Executivo terá dificuldade para cumpri-la. No acumulado em 12 meses até maio, último dado disponível, o rombo somava R$ 167,6 bilhões. A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) criticou o projeto dos precatórios, que considera uma forma de confisco. “É impensável um projeto de lei que fala
REFORMA TRABALHISTA
Presidente avalia alternativas para compensar fim do imposto sindical Brasília - Sob pressão das centrais sindicais, o presidente Michel Temer avalia alternativas de financiamento a entidades dos trabalhadores com o fim do imposto sindical obrigatório, que deve ser extinto pela reforma trabalhista. O tema foi discutido por ele ontem com os presidentes da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, e da Câmara, Rodrigo Maia, no Palácio do Jaburu. O governo peemedebista avalia incluir em uma medida provisória a regulamentação da contribuição assistencial que representa até 70% do orçamento de alguns sindicatos. Além disso, deve criar uma regra de transição, com duração de dois a quatro anos, para adoção do imposto sindical optativo, evitando um grande impacto financeiro em curto prazo com a adoção da iniciativa. Na reunião, o presidente descartou a possibilidade de recriação do imposto sindical obrigatório, que deve ser aprovado pelo Senado na próxima semana, durante a votação da reforma trabalhista. Os sindicalistas apresentaram uma proposta de regulamentação da contribuição assistencial. Em fevereiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu a cobrança da taxa de trabalhadores não sindicalizados, o que abala o caixa das entidades de trabalhadores. O valor dessa taxa é definido pelos próprios sindicatos, em assembleias e convenções coletivas. A proposta prevê que a cobrança dessa contribuição assistencial só poderia ser feita com aprovação de assembleias representativas, com quórum elevado. Segundo os participantes, Temer afirmou que estuda incluir esse ponto na medida provisória que pretende editar
para fazer ajustes na reforma trabalhista. O presidente quer publicar a medida provisória no mesmo dia em que sancionar a reforma trabalhista. Além dessa mudança, a medida provisória deve incluir salvaguardas aos trabalhadores, como a não exigência de laudo médico a grávidas e lactantes em ambiente de insalubridade e a melhor regulamentação da jornada intermitente. Temer indicou em reunião com sindicalistas que o governo vê positivamente a ideia de uma nova contribuição sindical a ser paga pelos trabalhadores que participam dos acordos coletivos. A medida será a alternativa ao fim do imposto sindical previsto na reforma trabalhista. Em encontro realizado mais cedo, Temer reafirmou o compromisso de ajustar a reforma trabalhista em alguns pontos após eventual aprovação no plenário do Senado. “O presidente disse que topa fazer a discussão sobre essa proposta de financiamento aos sindicatos”, disse o primeiro-secretário da Força Sindical, Sergio Luiz Leite, que participou do encontro no Palácio do Jaburu. A entidade defende que haja livre negociação entre sindicatos e trabalhadores beneficiados por uma convenção - independentemente de o empregado ser ou não sindicalizado. “Queremos a livre negociação e dar poder para que as assembleias decidam a maneira dessa contribuição”, explicou o sindicalista. Para Luiz Leite,”há tempo suficiente” para a discussão desse novo modelo. “Sancionada pelo presidente da República, a reforma trabalhista entrará em vigor em 120 dias. Não precisaremos atropelar a discussão e vamos
caminhar para uma saída que tenha sustentabilidade jurídica”, disse. Negociações - Algumas entidades defendem o fim gradual do imposto sindical, mas esse não é o “Plano A” do Palácio do Planalto. Para o governo, o ideal é acabar com o imposto como propõe a reforma trabalhista e criar o mecanismo da “contribuição negocial” como alternativa de financiamento. Para especialistas do mercado de trabalho, esse novo mecanismo deve fortalecer sindicatos que sejam eficientes nas negociações entre patrões e empregados e enfraquecerá aqueles que não lideram acordos coletivos. Na reunião, Temer também confirmou aos sindicalistas que alterará alguns pontos da reforma trabalhista se o texto for aprovado sem mudanças no Senado - como quer o governo. Entre os itens que o presidente promete ajustar, está a regulamentação do trabalho intermitente com limitação dos setores e quarentena de 18 meses para um trabalhador formal ser contratado pelo novo sistema, mudança na regra para o trabalho insalubre para grávidas e lactantes e a manutenção da assistência dos sindicatos nas homologações. A ideia é que ela também garanta que a homologação da rescisão contratual seja feita pelos sindicatos dos trabalhadores e de que as entidades trabalhistas participem da eleição de empresas com mais de 200 funcionários. “É preciso moralizar a atividade sindical e essa cobrança”, afirmou Paulinho da Força. “Temos que acabar com a fábrica de sindicatos no Brasil e estabelecer regras mais rígidas para a atividade”, acrescentou. (Reuters/AE)
que, decorridos dois anos de os recursos estarem depositados em conta judicial, a favor de um credor que ganhou o direito na Justiça, se o proprietário do recurso não sacar o dinheiro, se faz imediatamente o confisco. Isso é confisco! Não há outra palavra”, disse. Já o senador José Serra (PSDB-SP) lembrou que, enquanto o dinheiro fica parado na conta, apenas
as instituições financeiras lucram com ele. “Eu entendo que se trata de recursos que estão ociosos, remunerando outras instituições. Isso não tem cabimento em um momento de aperto fiscal. E nós não podemos aqui votar no quanto pior melhor. Trata-se de recursos ociosos, insisto, que, inclusive, serão em parte direcionados à educação”, rebateu o tucano. (Reuters/AE)
ELEIÇÕES
Lula pretende formar um bloco de esquerda progressista para 2018 São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, ontem, que sonha em construir um bloco de esquerda progressista para disputar as eleições presidenciais em 2018. Em entrevista à Rádio Arapuan, de Campina Grande (PB), ele citou os partidos PT, PSB, PDT e PCdoB para construírem um “programa pragmático” no pleito. O petista disse ainda que outros partidos de esquerda e “personalidades dignas” de outros partidos também podem se juntar ao bloco. “É muito difícil hoje imaginar que você possa fazer a aliança política que foi feita em 2010, mas é muito complicado também imaginar que um partido sozinho tem força para ganhar as eleições”, declarou o ex-presidente. Lula voltou a repetir que tem interesse em ser candidato a presidente da República em 2018, mas afirmou que não é certa sua candidatura. “Primeiro, vamos ver se sou candidato, se o partido vai me lançar candidato, depois é que vamos começar a conversar”, ponderou. Ele disse que não quer voltar a governar, mas a “cuidar do povo”. Na expectativa de ter a sentença proferida pelo juiz Sérgio Moro no caso do tríplex do Guarujá nos próximos dias, o ex-presidente afirmou que já provou sua inocência e pediu provas para embasar uma condenação. Uma eventual condenação, se confirmada em segunda instância, impediria o petista de disputar as eleições. “Você não pode só por conta de delação culpar, porque tem muito delator mentindo. Os procuradores da Operação Lava Jato estão numa encalacrada”, disse Lula. “Eu já provei minha inocência, eu tô querendo é que eles provem minha culpa”, ressaltou. Temer - No dia em que o presidente Michel Temer (PMDB) apresentou sua defesa na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Lula afirmou que a mesma regra que defende para si vale também para o peemedebista. “Se tem uma acusação contra o Temer tem que ser investigada. Se ele for investigado, tem que ser julgado e, se for culpado, condenado. A regra é essa para mim, para ele, para você e para qualquer pessoa desse País”, afirmou. Comentando as denúncias contra o presidente Temer e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), motivadas pelas delações da JBS, Lula afirmou que os dois estão “provando do veneno” que produziram e que o PMDB e o PSDB estão “colhendo o ódio que plantaram”. Em relação aos índices de aprovação do presidente da República, o petista afirmou que Temer “é uma margem de erro”. “Um cara que só tem 3% não tem nada”, afirmou. (AE)
Ministro será ouvido como testemunha de Cunha Brasília - O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco (PMDB-RJ), será ouvido pessoalmente na condição de testemunha no âmbito de um processo que tramita na Justiça Federal do Distrito Federal contra os ex-deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e o doleiro Lúcio Funaro. A investigação trata de um suposto esquema de pagamento de propina para liberação de recursos do Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS), administrado pela Caixa Econômica Federal. A defesa de Moreira Franco pediu que os esclarecimentos solicitados fossem enviados à Justiça Federal por escrito, mas o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal, decidiu que o ministro será ouvido pessoalmente, em data ainda a ser definida. O peemedebista foi uma das testemunhas solicitadas pela defesa de Cunha. A investigação foi iniciada no âmbito da Operação Lava Jato e remetida à primeira instância depois da cassação do mandato de Cunha, o que fez com que o peemedebista perdesse a prerrogativa de foro. O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, prestou depoimento ontem à Justiça Federal, na condição de testemunha de Cunha. Na última terça-feira, 4, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e o empresário Marcelo Odebrecht prestaram depoimento como testemunhas no âmbito do mesmo processo. Chamado pela defesa de Funaro, Marcelo Odebrecht - que está preso em Curitiba e depôs por videoconferência disse não conhecer o doleiro, e afirmou se lembrar de apenas uma reunião com Eduardo Cunha na residência oficial da Câmara. Sobre influência de Cunha na Caixa, Odebrecht disse que “todo mundo dava como certo que Fabio Cleto (ex-vice presidente da Caixa) estava dentro da área de influência de Eduardo Cunha”, no depoimento prestado ao juiz Vallisney de Souza Oliveira. Perguntas - O juiz federal Vallisney de Souza Oliveira encaminhou na últma terça-feira ao presidente Michel Temer uma lista com 22 perguntas elaborada pela defesa do deputado federal cassado Eduardo Cunha no âmbito de uma ação penal que apura um suposto esquema de pagamento de propina para liberação de recursos do Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS), administrado pela Caixa Econômica Federal. O presidente terá “preferencialmente” dez dias para responder às perguntas, mas não é obrigado a apresentar esclarecimentos. Caso Temer decida não enviar respostas, o juiz federal Vallisney de Souza pode encaminhá-las novamente ao presidente, reiterando o pedido. A lista inclui questionamentos se o presidente tinha conhecimento de pagamentos de vantagens indevidas. “Vossa Excelência teve conhecimento de alguma vantagem indevida, seja à época de Moreira Franco, seja posteriormente, para liberação de financiamento do FI-FGTS?”, questionam os advogados de Cunha a Temer. (AE)
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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br
CRISE
Defesa de Temer cobra prova da acusação Votação no plenário da Câmara da denúncia da PGR contra o presidente poderá ficar para agosto Brasília- O advogado Antônio Claudio Mariz de Oliveira entregou ontem a defesa do presidente Michel Temer, abrindo a contagem de prazo para que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara se manifeste sobre a denúncia de que o presidente Michel Temer cometeu crime de corrupção passiva. No documento de 98 páginas, além dos anexos, entregue apenas fisicamente à CCJ, Mariz diz que a defesa de Temer é centrada “na negativa da prática do delito de corrupção”. “Mostrou-se com clareza meridiana que a acusação, em face da carência de elementos probatórios, recorreu aos recursos intelectuais da suposição, da hipótese e das ilações que permitem afirmações de qualquer natureza no afã de emprestar falsa aparência de uma realidade que, na verdade, é uma mera ficção”, afirma Mariz. O advogado desqualifica a gravação de Temer feita pelo empresárioJoesleyBatista,daJBS, e afirma que a acusação baseia-se numáudiomaculado“porcortes, adulteraçõesemanipulaçõesque lhe retiram a autenticidade”. Ainda sobre a gravação, a defesa afirma que a prova é nula “pois clandestina, desprovida de autorização judicial e utilizada para fins diversos daqueles permitidos por nossos tribunais”.
o parecer que ainda será elaborado pelo relator, deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ). Na manhã de ontem, o presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), anunciou que a votação do parecer de Zveiter pode não ocorrer na quinta-feira da próxima semana, como queria o governo. Com isso, a votação em plenário pode ficar para depois do recesso parlamentar, que começa no dia 18 de julho. Diante desse cenário, a outra opção é suspender o recesso, o que é rejeitado inclusive pelos aliados do presidente da República. Pacheco disse não ver problemas em avançar pelo recesso parlamentar. A ideia é que o relator entregue seu parecer já na próxima segunda-feira. Questionado se o tempo era suficiente, Zveiter não quis se manifestar. Após a leitura do relatório e do voto do relator, a defesa de Temer terá direito a falar pelo mesmo tempo utilizado por Zveiter. Feito isso, é natural que haja pedido de vista, o que leva a retomada dos trabalhos para a próxima quarta-feira. Depois disso, começa a fase das discussões. Os 66 membros titulares da CCJ e os 66 suplentes poderão falar por até 15 minutos. Quarenta deputados que não integram a comissão poderão também falar. São 20 Rito - A partir de agora, a CCJ de cada lado, falando por até tem cinco sessões para votar 10 minutos cada. Mariz argumenta ainda que, mesmo que se considere a gravação legítima e lícita, o conteúdo dela “não traz nenhum, rigorosamente nenhum indício sério, robusto que, independente de criações mentais e interpretações ficcionais, possam comprometer o presidente da República e ligá-lo a alguma prática delitiva”. Para a defesa, a mácula da gravação contamina os demais elementos de prova. “Depoimentos trazidos aos autos mostraram-se inaproveitáveis, pois contaminados pelos escusos objetivos e pelas absurdas e inaceitáveis recompensas fornecidas aos delatores, que receberam o prêmio máximo, a absoluta impunidade que afronta o senso comum de justiça do povo brasileiro”, afirma Mariz na defesa. O advogado alega que a denúncia omite os depoimentos que indicariam a inexistência de envolvimento do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), utilizado pela acusação para embasar o crime de corrupção. A defesa afirma também que Temer é “homem público probo e digno, com uma imaculada trajetória política” e que ele “não cometeu, neste ano de gestão, nenhum deslize de natureza moral, ética ou penal”.
WILSON DIAS/ ABR
Pacheco recebeu a defesa elaborada pelo advogado Antônio Claudio Mariz de Oliveira
Se cada deputado utilizar seu tempo máximo, são 40 horas de debates, além do tempo de até dez minutos que cada líder pode falar. Concluída a discussão, o relator e a defesa de Temer voltam a falar, cada um por 20 minutos. Depois disso,
acontece a votação nominal no painel eletrônico. Ou seja, a votação não é secreta. O presidente da CCJ disse que não haverá votação de madrugada. Além disso, Rodrigo Pacheco decidirá se permitirá que o autor da denúncia, o procurador-geral da República, Rodrigo
Governistas admitem insegurança na CCJ Brasília - Deputados governistas admitem que o presidente Michel Temer ainda não tem os 34 votos necessários na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. O deputado Carlos Marun (PMDB-MS) disse haver “problema de seis votos da base. Levantamento da “Folha de S.Paulo” indica que dos sete deputados do PSDB que integram a comissão, apenas um é favorável a Temer. Sem citar nomes, outro governista, o deputado Beto Mansur (PRB-SP), mandou um recado para os aliados rebeldes. “Acho que você tem uma base política que apoia o presidente Michel Temer, inclusive com muitos cargos e muitos ministérios. Espero que quem seja componente desses partidos apoie o governo nesta questão. A questão não é puramente técnica, até porque vamos ganhar na técnica, a questão é política”, disse o aliado de Temer. Em entrevista após entregar a defesa de
Temer à CCJ, o advogado Antônio Claudio Mariz de Oliveira afirmou que quer ouvir o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, além testemunhas no processo da CCJ. “Seria absolutamente conveniente para que eu pudesse demonstrar a ausência de provas”, afirmou. Mariz voltou a afirmar que a denúncia é uma “peça de ficção”, e disse que a gravação da conversa entre o presidente e o empresário Joesley Batista “não é elemento incriminatório”. Questionado sobre se o governo Temer “está na UTI”, Mariz afirmou que o Planalto está “comemorando”. “Não sou médico, mas diria que o governo está na lanchonete do hospital, comemorando, pensando, trabalhando pelo país”, disse. “Peça de ficção” - Em vídeo enviado a deputados governistas, o advogado defendeu ainda que o presidente está sendo
acusado injustamente de corrupção passiva e chamou a denúncia de “verdadeira peça de ficção”. “As delações premiadas estão contaminadas por objetivos escusos e geraram absurdas e inaceitáveis recompensas aos delatores, que tiveram o prêmio máximo e a absoluta impunidade, o que afronta o senso de justiça de todo o povo brasileiro”, disse. Ele disse ainda que a denúncia omitiu depoimentos prestados a autoridades policiais e agiu “de forma inadequadamente seletiva”. Segundo ele, o presidente é “probo e digno, com imaculada trajetória política” e “não cometeu qualquer deslize de natureza moral ética ou penal”. O objetivo da gravação é municiar com argumentos o discurso da tropa de choque do presidente na comissão parlamentar. (FP)
Tendência de “desembarque” cresce no PSDB
Brasília - O presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), disse ontem que é crescente o movimento de “desembarque” da sigla do governo de Michel Temer. “A posição do partido é cada vez mais clara. Não dá para controlar, as coisas vão acontecendo”, disse. Para o tucano, um dos principais defensores de que sejam devolvidos cargos e ministérios ao Palácio do Planalto, a tendência de saída do governo é crescente. “O posicionamento é por desembarque, não de oposição ao governo”, afirmou. Para exemplificar os “fatos” que demonstram essa movimentação, Tasso cita a análise da denúncia
contra Temer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Ele diz que o PSDB não controla a forma como seus deputados vão se posicionar sobre o caso. “A grande maioria já está se posicionando”, comenta. O Supremo Tribunal Federal (STF) só poderá analisar a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Temer, que o acusa de ter cometido crime de corrupção passiva, se houver uma autorização prévia da Câmara dos Deputados. O caso será analisado pela CCJ da Casa e, posteriormente, pelo plenário, onde são necessários 342 votos para que o processo tenha sequência.
Pela contagem dos tucanos, a bancada da Câmara tem maioria pró-recebimento da denúncia: entre cinco ou seis votos, enquanto apenas um ou dois deputados do partido pretende votar de forma contrária. De acordo com outros senadores do PSDB, a bancada do partido no Senado também já tem uma maioria pró-desembarque. Esse movimento foi notado em reunião na última terça-feira), dia em que o senador Aécio Neves (MG) voltou às atividades parlamentares com autorização do STF, após 46 dias afastado. Nas conversas, Tasso e outros senadores foram incisivos para que o partido
deixe o governo. Apenas o líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer (SC), defendeu a permanência. De acordo com os presentes, Aécio falou apenas em “unidade” do partido. Tasso, que avalia que Aécio não demonstra vontade de desembarque, pondera, contudo, que ele terá de orientar os tucanos. “Unidade é uma coisa, unanimidade é impossível”, disse. Na visão de tucanos, embora sempre tenha defendido o apoio a Temer, a visão de Aécio em relação ao Palácio do Planalto pode ser revista em agosto, depois que o governo já tiver concluído a tramitação da reforma trabalhista no Senado, projeto caro ao PSDB.
Comando -Tasso afirmou ainda que o partido deve ter uma posição “definitiva” sobre a presidência até o fim da semana. Ele assumiu interinamente o comando do PSDB em maio. Após decisão do STF afastá-lo do mandato de senador, Aécio decidiu se licenciar do cargo de presidente da sigla. Com a volta de Aécio às atividades políticas, após decisão do STF da última sexta-feira, o comando do PSDB terá de ser redefinido. “A decisão será dele porque é ele que tem o mandato”, disse Tasso. “Até o fim da semana isso deve ser decidido, ele já terá organizado a casa”, disse. (FP)
Janot, e testemunhas sejam convidadas a se manifestar na comissão. (FP)
PT aponta compra de deputados Brasília - Deputados do PT anunciaram na noite da última terça-feira que vão levar à Procuradoria Geral da República (PGR) uma nova denúncia contra o presidente Michel Temer. Com base na agenda presidencial oficial do mesmo dia, Paulo Pimenta (RS), Wadih Damous (RJ) e Paulo Teixeira (SP) acusam Temer de usar o cargo para compra de votos contra a denúncia apresentada pela PGR em tramitação na Câmara. Os petistas consideram não só a agenda de audiências de Temer com mais de 20 parlamentares no Palácio do Planalto em um só dia, como as informações de que o presidente da República autorizou a liberação de bilhões de reais em emendas no mês passado. Os deputados consideram que houve compra de votos para barrar a denúncia por corrupção passiva, apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na Câmara dos Deputados. A nova denúncia, que deve ser encaminhada à PGR pelos petistas, vai apontar que Temer praticou os crimes de corrupção ativa e passiva, além de organização criminosa, atentando contra a moralidade e administração pública. “Justamente na data em que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dá início ao processo contra Temer, ele passa o dia recebendo deputados indecisos. Está evidente que ele está usando a máquina do governo para comprar votos e fazer chantagens e pressão sobre parlamentares”, protestou o deputado Paulo Pimenta (PT-RS). (AE)
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ALIMENTOS
Delimassa investe R$ 1 mi em nova linha Empresa de Contagem vai incluir no mix de produtos 40 variedades de pães salgados e doce congelados DIVULGAÇÃO
THAÍNE BELISSA
Depois de ganhar o mercado mineiro com o tradicional pão de queijo, a indústria de alimentos Delimassa investe, também, em pães congelados. O valor total do investimento na nova linha, que vai incluir 40 variedades de pães salgados e doces, é de R$ 1 milhão, segundo o proprietário, Roberto Freitas Pasqual. A expectativa é de que, com o novo produto, o número de pontos de venda que comercializam a Delimassa aumente 15% até dezembro deste ano. A diversificação do portfólio também ajudará a empresa a cumprir sua meta de crescimento de 30% no faturamento em 2017 em relação a 2016. Com sede em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a Delimassa é fabricante de pão de queijo e produtos similares, como o palito de queijo. Mas uma demanda recente dos próprios clientes fez a indústria olhar para o mercado de pães congelados. “Atendemos a muitas padarias e sempre recebíamos pedidos para a produção dos pães. Como já tínhamos o objetivo de aumentar nosso portfólio, entendemos que seria um investimento interessante”, explica. O empresário trouxe um especialista em panificação
Diversificação do portfólio ajudará empresa a cumprir sua meta de crescimento de 30% em 2017 em relação a 2016
com experiência no exterior, que desenvolveu a linha de pães congelados da Delimassa. Com três tipos de massa, a indústria desenvolveu 40 variedades de pães, entre doces e salgados, como francês, baguete, pão para hambúrguer e
cachorro-quente. Ao todo, a empresa investiu R$ 1 milhão no desenvolvimento da linha e na compra de maquinário específico para a fabricação e o congelamento do produto. A expectativa de Pasqual é de que o retorno do aporte
aconteça em dois anos. Somente com o pão de queijo a empresa já atendia cerca de 1.400 estabelecimentos, entre padarias, lanchonetes, mercearias e hotéis, principalmente em Minas Gerais. Com os pães congelados a expectativa é de crescimento
de 15% a 20% dos pontos de vendas até dezembro deste ano. Além disso, o empresário acredita que o novo produto vai impulsionar o crescimento da Delimassa. Segundo ele, entre janeiro e junho deste ano, a empresa teve 9% de crescimento em
relação ao mesmo período no ano passado. Com o portfólio expandido, a meta é crescer mais 21%, levando a empresa a fechar o ano com 30% de crescimento no faturamento sobre 2016. Pasqual está otimista e afirma que o pão congelado é uma tendência no mercado, devido à sua praticidade. Ele lembra que a compra do pão já pronto elimina custos da produção e traz variedade de opções para os estabelecimentos. “O pão congelado tem a mesma qualidade do pão fresco e traz muito mais vantagens para o estabelecimento, que pode utilizar seu padeiro para produções mais elaboradas, como tortas, que têm um preço de venda muito melhor”, analisa. De acordo com o empresário, a linha de pães da Delimassa foi produzida para encantar por sua qualidade. Ele explica que a receita utiliza apenas a farinha argentina, que, segundo ele, é a melhor da América Latina e que compete quase por igual com a farinha canadense, que é uma das melhores do mundo. Além disso, os pães da Delimassa são congelados em 40 minutos, preservando a qualidade do produto. Eles também são preparados com diferentes tempos de fermentação a fim de ser compatível com a logística das padarias, que têm horário certo para assá-los.
CAPACITAÇÃO
DIVULGAÇÃO
Sul de Minas ganha Centro de Desenvolvimento de Competência e Inovação MÍRIAN PINHEIRO
Com um investimento de R$ 4,5 milhões, a Huawei, líder global em soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), em parceria com o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), acaba de inaugurar o Centro de Desenvolvimento de Competência e Inovação (CIDC) em Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas. O CIDC permitirá que engenheiros e profissionais da Huawei e do Inatel desenvolvam conjuntamente soluções para operadoras no Brasil, além de incluir um centro de treinamento para estudantes do Inatel. No local já trabalham 20 engenheiros da Huawei, 35 pesquisadores do Inatel e 60 estagiários. “A Huawei está comprometida em fornecer as melhores soluções aos clientes no Brasil de forma mais ágil e eficiente, o que se torna possível através da colaboração com parceiros como o Inatel. Por isso, acreditamos que o Centro de Desenvolvimento de Competência e Inovação é mais um grande passo para o setor brasileiro de TIC”, diz o head de serviços da Huawei do Brasil, Luiz Gustavo Queiroz. O CIDC foi projetado para atender a crescente demanda na área de serviços e aumentar a colaboração da Huawei com a indústria local. “O novo centro conta
com a mais alta tecnologia e padrões globais da Huawei, como laboratórios de última geração, equipado com ferramentas voltadas às principais demandas da transformação digital, tal como o crescente mercado da internet móvel e das OTT’s”, comenta o diretor de Serviços da Huawei do Brasil, Breno Santos. Para o diretor do Inatel, professor Marcelo de Oliveira Marques, “a parceria reforça o compromisso do Inatel com o desenvolvimento tecnológico do nosso País e com a formação de excelência de nossos alunos, que saem de nossa instituição preparados para atender as demandas de mercado”, ressalta. No Brasil, a Huawei já treinou mais de 20 mil talentos em TIC e pretende treinar mais 20 mil nos próximos 3 anos. Os produtos e soluções da Huawei, que divulgou receita de US$ 75,1 bilhões em 2016, já foram implantados em mais de 170 países, atendendo a mais de um terço da população mundial. No País há mais de 15 anos, a chinesa está presente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife, além de possuir um centro de treinamento em Campinas (SP) e um centro de distribuição em Sorocaba (SP).
No Centro de Desenvolvimento já trabalham 20 engenheiros da Huawei, 35 pesquisadores do Inatel e 60 estagiários
o mercado, de transformação de Tecnologia da Comunicação (TC) para Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), exige capacitação dos profissionais da área. Atento a essa crescente demanda, o Inatel, criado em 1965 na cidade de Santa Rita do Sapucaí, Sul de Minas Gerais, conhecida como o Vale da Eletrônica, foi a primeira instituição de ensino superior de Engenharia de Telecomunicações do Brasil. Atualmente, oferece seis cursos de graduação, pós-graduação lato sensu, cursos a distância e Mestrado em Telecomunicações. Além de formar profissionais, o Instituto Nacional de Telecomunicações Capacitação e certificação - (Inatel) transfere tecnologia O momento pelo qual passa ao mercado nas áreas de
desenvolvimento de software, hardware, consultoria e calibração de equipamentos. Possui parcerias com empresas de tecnologia nacionais e multinacionais. Desde 2016, é unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), responsável por apoiar o desenvolvimento e a inovação no Brasil. O centro de ensino, pesquisa e desenvolvimento de tecnologias é parceira da Huawei há mais tempo. Em 2012, o Instituto foi o primeiro credenciado no Brasil para treinar profis-
sionais na certificação Hana - Huawei Authorized Network Academy, programa de treinamento entre Huawei e universidades em todo o mundo. Desde então, foram mais de 5 mil horas de aulas dadas para certificação dos instrutores em três línguas (português, inglês e espanhol), mais de 10 instrutores certificados e cinco alunos que participaram de treinamentos na China, com o programa de intercâmbio global, Seeds for the Future. Em janeiro de 2017, o Inatel passou a ministrar tam-
bém os cursos preparatórios para certificação Huawei em Redes de Dados - HCDA e em LTE - HCNA destinados a profissionais que trabalham com Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). O programa oferece uma visão geral do sistema LTE, da arquitetura de rede, de todos os conceitos sobre eNodeB (configuração, manutenção e comissionamento), dos protocolos e dos procedimentos da rede de dados. As certificações têm validade mundial e comprovam a qualificação adequada exigida pelo mercado atual.
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DC INOVAÇÃO INCENTIVO
Finep Startup investe R$ 1 mi por empresa Iniciativa, que contou com o apoio da Fiemg Lab e P7 Criativo, pretende reduzir gap de financiamento existente DIVULGAÇÃO
ANA CAROLINA DIAS
Investimento de até R$ 1 milhão para cada uma das startups selecionadas é o destaque do programa de fomento à inovação e a empresas nascentes lançado na última terça-feira (4), no auditório do Fiemg Lab, localizado no hub de inovação e empreendedorismo Atmosphera, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). O Finep Startup é uma iniciativa da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) que pretende minimizar gap de financiamento existente no cenário de investimentos necessários para empreendimentos de base tecnológica. A Fiemg Lab e o P7 Criativo são os parceiros organizadores do evento. As inscrições estão abertas até o dia 7 de agosto no site do Finep Startup (finepstartup.finep.gov.br) e podem participar startups com nível de maturidade próximo à viabilidade comercial, que possuem protótipo, MVP ou prova de conceito e precisem de um aporte intermediário para dar escala, levar seus produtos ao mercado e eventualmente continuar uma trajetória de crescimento. O analista de Departamento de Investimentos em
Cabral: esperamos evitar que empreendimentos viáveis e sustentáveis morram pela falta de viabilidade financeira
Fundos e Participações da Finep, Alexandre Cabral, pontuou detalhes do edital e ressaltou que a principal finalidade do programa é atuar como um instrumento de alavancagem de empresas para que elas cheguem sustentáveis ao mercado. “Havia uma lacuna, que é o momento do crescimento. A Finep traz
esse instrumento inovador para completar a sequência de tipos de investimento que o empreendimento de base tecnológica precisa. Com isso, esperamos evitar que empreendimentos viáveis e sustentáveis, do ponto de vista tecnológico, morram pela falta de viabilidade financeira para atingir uma maturidade
comercial”, explicou Cabral. O edital, que propõe um Contrato de Opção de Compra, vai apoiar 50 empresas por ano, sendo 25 por rodada de investimento a cada semestre. Para se candidatar, as startups devem se encaixar em um dos 14 setores-alvo que são: Educação, Cidades Sustentáveis, Fintech, Inter-
net das Coisas, Economia Criativa, Energia Renovável, Defesa, Mineração, Petróleo - Tecnologias submarinas, Manufatura avançada, Biotecnologia, Agritech, Biologia Sintética e Building Information Modeling (BIM). Para o subsecretário de Inovação da Secretaria de Desenvolvimento Econô-
mico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado de Minas Gerais, Leonardo Dias, a participação da Fiemg na iniciativa mostra que a instituição está engajada no desenvolvimento da inovação proposto pelo governo de Minas Gerais. “Precisamos diversificar nossa economia e atualmente o investimento em inovação e tecnologia é um programa estratégico de governo. Esse lançamento mostra que estamos com esse projeto de transformar Minas no melhor lugar para inovar no País e fazer de Belo Horizonte a capital da inovação e estamos todos conectados nesse sentido”, destacou Dias. Enfatizando que o capital é um dos instrumentos fundamentais para um ecossistema bem-sucedido, o superintendente de Desenvolvimento Industrial do Sistema Fiemg, Marcos Mandacaru, afirmou que o programa é um passo importante para aproximar as startups locais das fontes de recursos. “Nós temos a questão do capital como fundamental. Apesar dos avanços nos últimos anos, a nossa cultura de capital-semente, capital-anjo e venture capital ainda é incipiente e por isso dependemos muito do capital público. A presença da Finep aqui para apresentar o Finep Startup é um pontapé para essa aproximação”, comentou Mandacaru.
IDEIAS
Na onda das startups SIDEMBERG RODRIGUES*
O mundo gravita sua atenção à órbita das startups. Bem compreendido e aplicado, o novo paradigma, nem tão novo assim, pode içar o empreendedorismo a patamares inimagináveis e realmente revolucionar os mercados e a vida das pessoas, com a proposição de soluções modulares, integráveis e encurtadoras de caminhos. Há inegáveis ganhos de tempo, conforto e, na maioria dos casos, inovação e custos. Foi assim que explodiram ideias e tecnologias no estado-da-arte em “hubs” como o Vale do Silício, nos EUA, Israel, Londres, Berlim, Lisboa e, mais recentemente, na ilha de Malta, no Mediterrâneo, que aflui atualmente para o “backbone” mundial dos ecossistemas startups. O que todos esses lugares tiveram em comum foi uma hipervalorização do empreendedorismo - especialmente o juvenil - e da liberdade de criação, nem sempre vinculados ao mundo acadêmico, embora inspirados pela pesquisa rigorosa e pela interconexão imaginativa, gerando soluções revolucionárias, que exigiram mudança radical de visão e direção para que eclodisse um disruptivo e contagiante movimento mundial. Um erro de concepção, contudo, pode resultar em decepção aos que não se prestaram à compreensão cuidadosa do admirável horizonte que se descortina. Sem muito pensar, as empresas, particularmente as paquidérmicas indústrias, saem à caça de soluções mágicas, para materializar um sonho até então pouco alcançado: o de realmente inovar ao ponto de encantar seus clientes e exponenciar ganhos de processos e sistemas. O grande erro das áreas de estratégia pode estar na crença de que o universo startup resume-se a “produto” ou “serviço”, quando, na verdade, ele propõe uma nova “cultura”. Uma peculiar e complexa mudança cultural, que precisa de uma transformação de
consciência, comportamento e atitude, que o imediatismo da implementação pode pôr a perder, caso alguns aspectos sejam desconsiderados. O fato de se lançar desafios para que um “search” no ecossistema encontre na prateleira pré-pronta a solução revolucionária e barata, que vai funcionar como a peça que faltava para o sucesso empresarial, pode estar muito longe do que vai acontecer na prática. Integrar soluções de vanguarda ao paleolítico universo dos legados instalados nas organizações pode resultar em incompatibilidades processuais, tecnológicas, sistêmicas e, especialmente, humanas que nenhuma incubadora poderá resolver. Um questionável exemplo são organizações tradicionais que copiam o descontraído ambiente de trabalho de uma empresa originalmente calcada no novo paradigma, promovendo um festival de insucessos. Acham que inovam amontoando funcionários e gestores em salas comuns ou os induzindo a facilidades como o “home office”, sem antes promover o espírito coletivo e protagonista da mudança
que essas propostas empreendem. Sem coerência, consistência, preparo cuidadoso e senso de utilidade, tudo pode terminar em um mar de frustrações ou em um Frankenstein improdutivo, com gente perdida, falando demais, produzindo de menos e sem saber o que fazer com as cores de Almodovar das paredes, os móveis moderninhos ou com suas bermudas estampadas a bordo de incompreensíveis rotinas. Neste caso, um acaba atrapalhando o outro ao invés dos times se autoionizarem, como é o esperado. A nova cultura a ser inoculada nos ambientes pelas startups prescreve a descentralização e a descompactação, das quais o militarismo empresarial ainda padece longe de se libertar. A visão de líderes que ainda focam o produto (e não quem o utilizará); que só enxergam segmentos produtivos (e não a empresa como um todo), ou que ainda se limitam a custo e batimento linear de metas, pode colocar o novo sonho a perder. A ideia de se buscar e manter fora o que hoje se pensa e produz internamente nas empresas
que jamais desfrutarão das benesses da competitividade coletiva em face de disputas insanas dentro dos próprios muros. O mundo se abre à complementaridade, diante da necessidade de se amplificar visões para ângulos mais amplos e até mesmo holísticos. Lançar externamente desafios às startups não resolverá o problema interno de cabeças quadradas, atormentadas pelo individualismo e pela miopia dos que mantém o foco no umbigo em tempo de pensar coletivo. Olhando por outro lado, a agilidade exigida pela complexidade e volatilidade modernas, bem expressa pela objetividade e velocidade em que um “pitch” (resumo de proposta) é apresentado nas incubadoras startups, nada tem a ver com a lentidão das decisões em estruturas hierárquicas emperradas, workflows intermináveis, relatórios burocráticos e com a inoportuna insegurança que ainda persistem nas gestões. Para não lembrar aqui o fator humano que retarda o alcance de soluções nas empresas hoje, como o comodismo e o “pensar dentro da caixa”, uma vez que em uma cabeça startup inexistem as palavras “não” e “limite”. Esse modelo “non-stop” igualmente requer mudança estrutural na base do pensamento tradicional. Se o desejo é inovar, antes de lançar desafios às startups, comece convidando sua liderança - ou a você mesmo - a praticar o autoconhecimento e o desprendimento. Até que ponto o maior empecilho da evolução não está no comando de uma instituição que olha com bons olhos para uma onda inovadora externa que se encrespa em um mar de possibilidades, mas se esquece de que a maior revolução depende, sobretudo, de sua própria disposição de mudar.
ou de se atuar em alianças externas e temporárias pelo “coworking”, ainda assusta muitos gestoras tanto quanto os desestabiliza. Trata-se de um novo pensar, que requer o desenho de um “macroplano” que expresse a nova mentalidade e assegure um efetivo “change management” para preparar o capital humano. Outro ponto importante: a ideia dos ecossistemas é acima de tudo o compartilhamento. Pergunte a quantas anda o medo das lideranças comutarem conhecimento nas organizações. Se nem dentro de um mesmo grupo empresarial o nível C dispõe-se a abrir espaço para que todas as esferas (da mesma organização!) fluam e evoluam em conjunto, imagine o choque cultural com o “mindset” startup! É imprescindível praticar o desapego, o que é um passo difícil, mas crucial para quem quer uma escalada promissora pelas maravilhas do novo mundo. A competição interna na busca de superação do outro – ainda que este outro assine a mesma *Professor no MBA de Desenvolvilogomarca - pode ser o fator da falência mento Sustentável da Fucape Business do conjunto para muitas empresas, School (ES)
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DC FRANQUIA SELF-STORAGE
Guarde Mais abre 2ª unidade em Minas Empreendimento terá 87 boxes, de 9, 15 e 20 metros cúbicos, em um galpão próprio de 360 metros quadrados DIVULGAÇÃO
MÍRIAN PINHEIRO
No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Self-Storage (Asbrass), o segmento de self storage cresce, em média, 5% ao ano. E é nesse mercado que os empresários Denilson Caratta Oliva e Breno Guerra Merola apostam. Com um capital de R$ 250 mil, eles abriram, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, a segunda franquia da Guarde Mais em Minas Gerais, a primeira fica em Belo Horizonte, e esperam, com o negócio, faturar R$ 50 mil por mês, com 100% da capacidade instalada. São 87 boxes, de 9, 15 e 20 metros cúbicos, em um galpão próprio de 360 metros quadrados. O retorno do investimento está estimado em 12 meses. De acordo com o sócio Denilson Caratta, a opção pela franquia aconteceu pela demanda de mercado na região. “Conforme a resposta obtida a médio prazo, pensamos em abrir uma segunda unidade ampliando o número de boxes para 300 em dois anos”, diz. Caratta acrescenta que até o final do ano, o self storage recém-inagurado vai
trabalhar com a capacidade máxima de 100 boxes. A locação dos boxes varia de R$ 135 a R$ 600 mensais e o locador pode sair ao final do contrato a qualquer momento. Conhecido como um tipo de armazenagem onde o próprio cliente armazena tranca e leva a chave, o self storage oferece privacidade e segurança aos usuários. “Pode ser locado para guardar desde um pequeno estoque, até móveis, arquivos, coleções, documentos, mercadorias, equipamentos, jet ski, coleções, entre outros. Não vistoriamos o que a pessoa vai guardar, mas ao fechar o contrato é informada dos tipos de itens que não são permitidos, como produtos químicos, perecíveis e ilegais, como drogas ou armas. Se algo for descoberto, a responsabilidade é inteiramente do cliente”, explica. O menor dos módulos, o de 9 metros cúbicos, tem capacidade de armazenamento de mobiliário equivalente à capacidade de guarda de um apartamento de 150 metros quadrados. A franquia oferece segurança e livre acesso do cliente ao seu box em am-
bientes monitorados, tratados contra umidade e infestação de insetos e roedores. Baixo custo operacional - O conceito de locação de espaços é tradicional nos Estados Unidos, existe há mais de 50 anos e movimenta, por exemplo, mais de US$ 20 bilhões por ano. Ainda recente no Brasil, o segmento fechou 2014, segundo dados da Asbrass, com um faturamento em torno de R$ 140 milhões, movimentando aproximadamente 150 empresas. Fato é que a necessidade de espaços alternativos para armazenar pertences pessoais ou manter estoques de mercadorias tem aumentado. Nesse sentido, Caratta reforça as vantagens da locação de um espaço estocagem. “Além de ser um ambiente monitorado 24 horas, o acesso se dá por meio de cartão magnético ou biometria, totalmente seguro”, completa, ressaltando o baixo custo operacional do negócio. Para Alberto Neto, CEO da Guarde Mais, rede criada em 2010 na cidade de Curitiba (PR), o negócio em Uberlândia tem tudo para
BUFFET INFANTIL
ser um sucesso. “Uberlândia é a segunda maior cidade de Minas Gerais. Estudamos em um raio de 100 km o potencial do negócio, a renda per capita, a indústria de verticalização e temos convicção que terá boa aceitação porque é um serviço prático e custo-benefício excelente”. A Guarde Mais tem uma taxa de ocupação crescente, segundo Neto. Ele afirma que além de Uberlândia, novas unidades estão sendo inauguradas nas cidades de Niterói (RJ), Criciúma(SC) e Aracaju (SE).
“Nossa meta é encerrarmos 2017 com 30 unidades, mas de acordo com o mapeamento, 94 cidades do País têm know-how para receber a franquia. Essa expansão está prevista para até 2022”, diz. A Guarda Mais está presente em 12 estados brasileiros. Segundo Neto, Natal (RN) acaba de fechar acordo para receber uma unidade da marca. Em São Paulo, a Guarde Mais está abrindo a maior self storage do País, com 10 mil metros quadrados. Para implantar uma uni-
dade da Guarde Mais, em qualquer região do Brasil, o interessado terá que investir, em média, R$ 330 mil, para um self storage com capacidade para 150 módulos. “O investimento varia de acordo com o tamanho da unidade”, explica o CEO. Neste valor estão inclusos a taxa de franquia, o capital de instalação e o capital de giro. O faturamento bruto médio mensal da franquia fica entre R$ 60 mil e R$ 65 mil, representando o retorno do investimento em um prazo de até 24 meses.
EDUCAÇÃO
Rede paulista Planeta Kids busca ampliar mercado em Minas Gerais MÍRIAN PINHEIRO
Locação dos boxes varia de R$ 135 a R$ 600/mês e o locador pode sair ao final do contrato
DIVULGAÇÃO
Nova Lima ganha primeira unidade da Pingu’s English, voltada para crianças MÍRIAN PINHEIRO
antes começarem, melhor”, afirma. A filha de sete anos de Eduarda já fala quatro idiomas. “Tentei matriculá-la aqui quando voltamos do exterior e em uma das escolas que visitei me disseram que ela tinha que ir para a turma de 12 anos, isso pela proficiência na língua inglesa que apresentava. Achei um absurdo, ela só tinha quatro anos”, revela. Já a escolha pela Ensina Mais Turma da Mônica ela diz ter sido pela metodologia diferenciada e pelo fato de carregar o nome dos personagens de quadrinhos mais queridos do Brasil. A franqueada não projetou o faturamento para os negócios, mas, de acordo com o franqueador, pode chegar a R$ 35 mil por mês.
Consolidada no mercado A rede Prepara inaugurou paulista, com mais de 17 unino bairro Vila da Serra, em dades, a franquia de buffet Nova Lima, Região Metroinfantil Planeta Kids busca politana de Belo Horizonte ampliar mercado em Minas (RMBH), a primeira unidade Gerais. A intenção, de acordo da Pingu’s English, escola com o dono da marca, Leinternacional de inglês para andro Tavares, é abrir nove crianças entre 2 e 10 anos, unidades no Estado no prazo e a 13ª unidade no Estado de cinco anos. Para isso, o da Ensina Mais Turma da franqueador está à procura Mônica, especializada em de interessados. Ele diz que apoio escolar para alunos o valor do investimento para do ensino fundamental. As montar uma franquia da marca Tavares: faturamento mensal varia de R$ 130 mil a R$ 300 mil duas marcas, que têm foco é a partir de R$ 650 mil. No mês. “Ele precisa entender e leira de Empresas de Eventos no público infantil, chegam à valor, está incluído o projeto respeitar o cliente. Um evento (Abeoc) aponta que o mercado região por meio do modelo de arquitetônico de autoria negócio combo, que une duas do próprio franqueador. O envolve expectativa, muita de eventos cresce, em média, franquias em um único ponto, faturamento médio mensal idealização e ansiedade”. Por 14% ao ano. Estima-se que e tem investimento médio de varia de R$ 130 mil a R$ 300 toda essa estrutura, uma festa tenha faturado R$ 16,8 bilhões R$ 250 mil. Com a abertura mil, “dependendo do porte e no Planeta Kids pode custar no ano passado. da Pingu´s em Nova Lima, localização da unidade”, diz. de R$ 5,6 mil até R$ 15 mil, Linha do tempo - Aos 17 anos, a rede Prepara, que faturou Em alguns casos, acrescenta, para 50 a 250 pessoas. O plano de expansão do Tavares começou a trabalhar R$ 305 milhões em 2016 e a rentabilidade alcança 35%. tem a perspectiva de crescer Metodologia - O método de O retorno é esperado para Planeta Kids prevê unidades com o pai na distribuição de 20% este ano, contabiliza oito ensino lúdico da Pingu’s Enpouco mais de dois anos. “Esse em capitais, como Belo Hori- material de construção. “A unidades no Brasil, sendo glish é baseado na facilidade retorno é garantido, porque zonte, e cidades de médio e necessidade me levou a em- duas em Minas Gerais. de aprendizado das crianças quando abrimos uma unidade grande portes. A expectativa é preender, não foi exatamente Eduarda Vieira Paiva Quiri- na primeira fase da vida, além nova, as pessoas correm para de que a rede tenha mais de 90 uma escolha. Tive de aprender no é a responsável pela chega- de utilizar o famoso personagarantir as datas de suas festas, franquias em todo o território na raça.” Por quase 10 anos, da das marcas ao município e gem de desenhos animados depois o empreendimento nacional. “A crise não tem ele teve uma empresa de co- diz que a ideia surgiu quando Pingu. A Ensina Mais utiliza tende a se estabilizar”, explica nos afetado, pelo contrário, municação visual, onde fazia conheceu as duas redes em o ensino híbrido, com o uso Tavares. Os planos para os continuamos crescendo cada painéis, banners e todo o tipo de uma feira de franquias no de tecnologia em sala de aula próximos cinco anos incluem a vez mais”, afirma Tavares. material publicitário. Estudou ano passado. “Encantei-me de para fornecer apoio escolar expansão para outros estados, Piccinin acrescenta que, na direito e arquitetura. Depois cara, como tenho dois filhos em português, matemática somando mais 50 unidades às verdade, o ramo se sobressai que seu primeiro filho nasceu, pequenos, o ensino infantil é e informática para alunos do 17 atuais. A receita anual da com a crise. “Antes, nosso começou a frequentar festinhas um tema pelo qual me interes- ensino fundamental. rede hoje é de R$ 30 milhões. concorrente era a Disney. Hoje, infantis e ficava impressiona- so muito”, comenta. Sobre a A metodologia diferenciada O processo de triagem para com a alta do dólar, as pessoas do com a falta de estrutura Pingu’s English, a empresária que conquistou a empresária franqueado inclui desde a se- preferem fazer festa. Aliás, ser e atendimento precário que afirma que sua experiência Eduarda Quirino encontra leção apurada do interessado festeiro é uma característica muitos lugares tinham. morando 10 anos fora do País respaldo nos dados da última “Ninguém imagina a com- foi decisiva na escolha. até o treinamento completo do brasileiro”, diz. Pesquisa Nacional por AmosO franqueador também plexidade da organização de dentro dos padrões da rede. “Percebo a necessidade de tra de Domicílio (Pnad). Nela “Por três meses, avaliamos se permite a conversão de casas uma festa infantil, que atenda as crianças aprenderem inglês. consta que, no Brasil, apenas a pessoa tem o perfil, depois de festas já existentes, des- desde crianças e os pais até os É uma habilidade fundamen- 5,1% da população de 16 anos ela passa a trabalhar junto para de que elas atendam à área avós e amigos, todos juntos”, tal nos dias de hoje e, quanto ou mais afirmam possuir alver como funciona, desde o mínima de 500 metros qua- explica. Foi na arquitetura que DIVULGAÇÃO manejo correto de alimentos drados e estejam localizadas ele encontrou a resposta, diaté a gestão de brinquedos em regiões pré-aprovadas. vidindo os ambientes de uma eletromecânicos”, explica. Se- Segundo o gerente de expan- forma mais racional. Além gundo o gerente de expansão são, embora o layout seja feito disso, colocou foco total no da rede, Bruno Piccinin, alguns pelo franqueador, cada ponto atendimento aos convidados e candidatos mineiros já estão comercial avaliado pode rece- na diversão de todos, levando ber adaptações. “Eles seguem em consideração também as com o perfil em análise. Desde a abertura, o Planeta um padrão, mas podem sofrer expectativas dos pais. Assim, em 2008, com um investimento Kids já realizou mais de 20 mil alterações”, observa. De acordo com o Sindicato de R$ 200 mil, nascia a rede eventos. Todos os fornecedores de comida são homologados Intermunicipal das Empresas Planeta Kids. O negócio deu para atender os franqueados. de Bufê de Minas Gerais (Sin- tão certo que, dois anos depois, Depois de montado o negócio, dibufê/MG), o setor de eventos ele abandonou sua empresa de o franqueado ainda tem uma quintuplicou de tamanho em comunicação visual e, em 2014, consultoria por mais um 12 anos. Já a Associação Brasi- a marca se tornava franquia. A Pingu’s English é voltada para crianças entre 2 e 10 anos
gum conhecimento do idioma inglês. Existem, porém, diferenças entre as gerações. Entre os mais jovens, o percentual dos que afirmam falar inglês dobra, chegando a 10,3%. A ausência de proficiência pela maioria estaria relacionada à falta de um ensino básico de qualidade, somada ao baixo acesso a cursos de qualidade de inglês. A sede dos cursos no Vila da Serra possui 200 metros quadrados e tem capacidade para receber 150 alunos no Ensina+ e outros 200 na Pingu´s, em turmas de 10 e 8 alunos respectivamente. A mensalidade varia em torno de R$ 150 a R$ 200. A empresária já está em negociação para a abertura de outras duas unidades Pingu´s na modalidade In School em duas escolas de Belo Horizonte. Ela prefere não revelar ainda os nomes, mas adiantou que estão localizadas nos bairros Buritis, região Centro-Oeste, e Cidade Jardim, Centro-Sul. O modelo de franquia Pingu’s English In School (que funcionará dentro de escolas privadas) tem investimento inicial a partir de R$ 30 mil e a Pingu’s English Center (escola completa, específica e adaptada para o ensino de inglês para crianças) a partir de R$ 150 mil. O prazo de retorno da In School é de 12 a 18 meses e da English Center de 18 a 24 meses. Ambas têm taxa de franquia de R$ 15 mil a R$ 45 mil. O negócio nas proximidades de Belo Horizonte está em sinergia com os planos de expansão do Grupo Prepara na Capital. “Belo Horizonte é mundialmente conhecida e exerce influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou educacional. Por isso, está na rota de expansão de nossa rede”, destaca o fundador e presidente do Grupo Prepara, Rogério Gabriel. Hoje, a Capital possui o quinto maior PIB entre os municípios brasileiros, representando 1,38% do total das riquezas produzidas no País.
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AGRONEGÓCIO
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SÃO FRANCISCO
Dia do Rio preocupa produtores mineiros A proibição de coleta de água para irrigação, às quartas-feiras, afetará os setores de grãos e frutas
MICHELLE VALVERDE
A proibição da captação de água na bacia do rio São Francisco para a irrigação, durante as quartas-feiras, imposta pela Agência Nacional das Águas (ANA) deve impactar de forma negativa a produção agrícola de Minas Gerais. A proibição foi instituída em 19 de junho e pegou de surpresa o setor produtivo, que estima perdas na produtividade das lavouras e pomares. A medida tem como objetivo preservar os estoques nos reservatórios da bacia do rio São Francisco, onde o regime pluviométrico está, há sete anos, abaixo da média. De acordo com a ANA, a princípio, a medida será válida até 30 de novembro, mas o prazo poderá ser estendido, caso ocorra atraso no início do período chuvoso. O analista ambiental da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas
Gerais (Faemg), Guilherme Oliveira, explica que a decisão abrange rios importantes para a produção agrícola de Minas. Além do São Francisco, a restrição também afeta a captação no rio Preto, rio Urucuia e o rio Carinhanha. “Levando-se em consideração que estamos no período em que se exige mais a irrigação, já que é o período de seca, um dia sem a captação equivale a 15% a menos de água a ser aplicada nas culturas por semana. Esta situação restringe a área plantada e quem já implantou a produção terá como consequência queda na produtividade”, explicou Oliveira. Norte e Noroeste - Com a decisão, importantes áreas produtoras de Minas Gerais, como o Jaíba, no Norte do Estado, e parte da região Noroeste serão afetadas. Na região Noroeste do Estado, o impacto negativo com a restrição do uso
da água atingirá a produção da safrinha, principalmente de milho. Com a irrigação reduzida, a tendência é de queda na produtividade. “No caso do rio Preto, que abastece parte do Noroeste, por exemplo, a restrição ao uso da água para a irrigação atingirá a produção de grãos e cereais. A situação é complicada, já que a decisão foi tomada após o plantio da segunda safra e o produtor não teve tempo de planejar as ações. A tendência, com a menor oferta de água, é de queda na produtividade e produção. Diante da mudança, é preciso reavaliar o ciclo da cultura, compensar a irrigação em outros dias e, em casos de falta do recurso hídrico, reduzir a área de plantio e irrigar uma área menor garantindo assim, parte da produção”. Nas culturas perenes, como no Norte de Minas, onde está localizado o Projeto Jaíba, a consequência da restrição no uso do recurso hídrico às
CBHSF/DIVULGAÇÃO
O agronegócio aprova o estoque de água, mas alerta que não houve tempo para planejamento
quartas-feiras é a queda na produtividade dos pomares e na qualidade e tamanho final das frutas.
sem discutir a ação junto aos setores produtivos e impondo a restrição sem tempo hábil para um planejamento prévio. “Se o assunto tivesse sido Planejamento - O setor pro- discutido, o produtor teria dutivo reconhece a importân- planejado uma redução de cia de preservar os estoques área ou plantado uma cultura da água na bacia do rio São que exige menos água, o que Francisco, porém, criticam evitaria prejuízos. A ANA como a decisão foi tomada, monitora constantemente o
clima, a pluviosidade e a vazão. Então por estes dados a agência tem noção do que está acontecendo, mas deixaram para tomar a decisão na última hora. O ideal era ter antecipado, o que permitiria um planejamento prévio por parte dos produtores e indústrias, evitando prejuízos”, disse Oliveira.
Nova regra atinge mais de dois mil usuários entre MG e SE DA REDAÇÃO
Desde que foi publicada no Diário Oficial da União a Resolução ANA 1043, no dia 20 de junho, as captações de água na bacia do rio São Francisco estão proibidas todas as quartas-feiras, exceto para abastecimento humano ou animal. O objetivo da nova regra, denominada Dia do Rio, é reforçar as ações que vêm sendo adotadas para preservar os estoques nos reservatórios da bacia do rio São Francisco, onde há sete anos chove abaixo da média. A medida, segundo a Agência Nacional de Águas (ANA) é
mais um esforço para evitar recorrer ao volume morto de Sobradinho até novembro, quando está previsto o fim do período seco. Para preservar os estoques, desde abril de 2013 a ANA vem autorizando a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) a reduzir a vazão mínima média defluente dos reservatórios de Sobradinho, o maior da bacia com volume útil de 28 bilhões m³ e capacidade para armazenar 34 bilhões de m³, e Xingó.
útil em novembro de 2014. A nova regra afeta mais de dois mil usuários, principalmente irrigantes e indústrias, na calha do rio São Francisco, em 14 afluentes de gestão federal, nos lagos dos seis reservatórios da Bacia e no complexo Paulo Afonso, na Bahia. Usuários que descumprirem a resolução da ANA estarão sujeitos à aplicação da Lei que inclui advertência, multas e até o lacre da bomba de captação. A Agência Nacional de Águas decidiu suspender Riscos - Sem essas medidas, as captações realizadas em informou a ANA, Sobradinho corpos d’água superficiais teria esgotado seu volume perenes de domínio da União
Codevasf investe na revitalização DA REDAÇÃO
O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, e a presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Kênia Marcelino, estiveram ontem em Montes Claros, Norte de Minas, para anunciar ações visando ao desenvolvimento da apicultura e piscicultura na região e ao beneficiamento de produtos do cerrado. Na oportunidade, reforçaram o empenho na revitalização da bacia do São Francisco. “Neste contexto, é preciso que Minas Gerais ajude a cuidar deste rico manancial para garantir não apenas água para produção agrícola, mas também para o abastecimento humano”, disse a presidente da Codevasf. Integrou a agenda do ministro e de Kênia Marcelino em Montes Claros a formalização do compromisso de que sejam concluídas até junho de 2019 ações ambientais que visam à proteção de sub-bacias hidrográficas na bacia do rio São Francisco em Minas Gerais. Jaíba - Na área de agricultura irrigada, as ações anunciadas são voltadas ao fortalecimento dos produtores do projeto público de irrigação Jaíba – gerido pela Codevasf em área situada entre os
municípios de Jaíba, Matias Cardoso e Verdelândia – com maquinários cuja aquisição foi realizada com recursos da Codevasf e do Orçamento Geral da União, destinados à Companhia por emendas parlamentares. “Quero reafirmar nosso compromisso de parceria para que a Codevasf possa prosseguir na sua agenda de abastecimento de água, que garante produção para os produtores, e no apoio aos irrigantes. Quero valorizar a iniciativa da bancada federal que tem nos ajudado no fortalecimento do orçamento da Codevasf com emendas de bancada e pessoais”, afirmou no evento o ministro Helder Barbalho. Gouveia - Na terça-fiera, Kênia Marcelino entregou as obras de infraestrutura para conservação e revitalização de sub-bacias no município de Gouveia. No total, foram construídas 200 bacias de captação de água, também chamadas de barraginhas, 4,65 quilômetros de terraços e 6,48 quilômetros de estradas vicinais adequadas. “Elas fazem parte do Programa Novo Chico, que visa promover a recomposição hidroambiental das bacias, das sub-bacias e das microbacias do rio São Francisco”, explicou, lembrando que os investimentos nas ações de revitalização já passam de R$
700 milhões em Minas Gerais. Programa - A meta do programa de revitalização na porção mineira do rio São Francisco inclui a construção de 53.784 bacias de captação de água de enxurradas (barraginhas), construção de 3.451 quilômetros de terraços, adequação de 471 quilômetros de estradas com enfoque ambiental, proteção de 1.123 nascentes e proteção de 1.028 quilômetros matas de topo e ciliares. Atualmente, a revitalização de sub-bacias em Minas Gerais encontra-se na terceira etapa. Além de Gouveia, as ações dessa fase já foram finalizadas em cinco municípios: São Joaquim de Bicas, Diamantina, Florestal, Piedade dos Gerais e São José da Varginha – o que representa a construção de 908 barraginhas, 32,63 quilômetros de terraços e 12,96 quilômetros de estradas vicinais adequadas. O Projeto de Revitalização de Sub-bacias Hidrográficas do rio São Francisco é resultado da parceria entre a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( Seapa), tendo como interveniente a Emater-MG, e o Ministério da Integração Nacional, por meio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba, (Codevasf). Com informações da Codevasf.
na bacia hidrográfica do rio São Francisco em articulação com os estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. A medida inclui retiradas para todos os usos, inclusive perímetros de irrigação, mas exclui as captações para abastecimento humano e dessedentação animal, em conformidade com a Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/97), que considera esses usos prioritários em casos de escassez. A suspensão também vale para as aplicações de água para irrigação, mesmo que oriundas de volumes reservados previamente ao Dia
do Rio. A regra vale para aquelas captações que ainda não estejam submetidas a regras mais restritivas de uso. A medida vale até 30 de novembro de 2017, quando está previsto o fim do período seco, mas poderá ser prorrogada caso haja atraso no início do período de chuvas na Bacia. Segundo a ANA, a decisão de adotar o Dia do Rio foi tomada depois de várias rodadas de discussão no âmbito da reunião de acompanhamento das condições de operação dos reservatórios do rio São Francisco, que acontece toda segunda-feira, por videoconferência, no
período da manhã, com a participação de técnicos e dirigentes da ANA e representantes dos estados e das partes interessadas. Bacia - A bacia do rio São Francisco possui mais de 2.800 km em seis estados (BA, MG, PE, AL, SE, GO) e DF. A área da bacia hidrográfica é de 641 mil quilômetros quadrados, correspondente a 8% do território do País. Entre os usuários da Bacia, mais de 85% correspondem a irrigantes, sendo 10% abastecimento público e menos de 5% outros usos, como mineração e indústria. Com informações da ANA. REPRODUÇÃO
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
FGTS
Recursos impactaram sistema financeiro A liberação, pelo governo, permitiu ao Santander Brasil reduzir a provisão contra calote de clientes Madri, Espanha - O dinheiro liberado das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) teve um impacto maior que o esperado no sistema financeiro e na economia, afirmou ontem Sérgio Rial, presidente do Santander Brasil. Segundo ele, o impacto dos recursos liberados fez o banco reduzir a PDD, provisão contra calote de clientes. “O FGTS teve um impacto muito maior do que o que a própria imprensa e o mercado foram capazes de entender”, disse. Rial afirmou, porém, que é preciso esperar pelo menos seis meses para avaliar o real impacto do dinheiro no sistema financeiro e na economia como um todo. “Estou fechando o segundo trimestre agora. Foi muito bom o PDD de novo”, completou o executivo, sem dar mais detalhes. O Santander Brasil divulga seu resultado do período de abril a junho no dia 31 de julho. No primeiro trimestre, as provisões do banco contra calote caíram 6,6% em relação ao mesmo período de 2016, para R$ 2,26 bilhões. Já a inadimplência recuou de 3,3% no primeiro trimestre do ano passado para 2,9% em igual intervalo deste ano.
ALISSON J. SILVA
A liberação dos recursos de contas inativas do FGTS foi uma medida adotada pelo governo para tentar incrementar o PIB (Produto Interno Bruto). A expectativa era de que fossem injetados cerca de R$ 30 bilhões na economia brasileira. Em seu balanço mais recente, a Caixa Econômica Federal informou que já registrou o pagamento de mais de R$ 38,2 bilhões para 22,6 milhões de trabalhadores. Segundo dados da Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), os recursos retirados de contas inativas provocaram um impacto positivo de R$ 7,2 bilhões nas vendas ao varejo em março e abril. A partir deste sábado (8), os nascidos em dezembro poderão retirar os recursos. A janela para sacar o dinheiro termina no próximo dia 31. Quem deixar de resgatar dentro do prazo terá que se submeter às regras normais para saque. De acordo com o banco, são mais de 2,5 milhões de brasileiros com direito a saque a partir de julho e o valor disponível neste mês é de mais de R$ 3,5 bilhões - o equivalente a 8% do total disponível, segundo a Caixa. (FP) A inadimplência recuou de 3,3% no 1º trimestre de 2016 para 2,9% em igual período deste ano
MERCADO DE CAPITAIS
BC
Fluxo cambial ficou positivo no semestre, de US$ 10,409 bi
Brasília - O fluxo cambial do ano até 30 de junho (última sexta-feira) está positivo em US$ 7,478 bilhões, informou ontem o Banco Central. Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 10,409 bilhões. A saída líquida de dólares pelo canal financeiro neste ano até 30 de junho foi de US$ 24,051 bilhões. Esse resultado é fruto de entradas no valor de US$ 242,040 bilhões e de envios no total de US$ 266,091 bilhões. Este segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações. Já no comércio exterior, o saldo anual acumulado ficou positivo em US$ 31,529 bilhões, com importações de US$ 66,406 bilhões e exportações de US$ 97,935 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 14,769 bilhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 26,766 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 56,399 bilhões ontem, também contribuiu em outras entradas. para o declínio das taxas futuras. Destaque da agen- Junho - Depois de registrar da, a ata da reunião do Fed entradas líquidas de US$ não chegou a influenciar os 744 milhões em maio, o negócios na renda fixa. Na fluxo cambial do País reponta longa, os contratos gistrou resultado negativo mostraram pouca oscilação em junho, de US$ 4,301 de taxas e ficaram perto dos ajustes, mas exibiam viés de bilhões. A saída líquida de dóqueda no fechamento da lares pelo canal financeiro sessão regular. em junho foi de US$ 8,928 A taxa do contrato de bilhões, resultado de aporDepósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2018 tes no valor de US$ 30,087 (364.650 contratos) caiu de bilhões e de retiradas no 8,835% para 8,810% e a do DI total de US$ 39,015 bilhões. No comércio exterior, para janeiro de 2019 (171.925 por outro lado, o saldo de contratos) recuou de 8,80% para 8,76%. A taxa do DI junho ficou positivo em para janeiro de 2021 (139.710 US$ 4,627 bilhões, com contratos) fechou em 9,98%, importações de US$ 11,710 de 10,00%. Às 16h27, o dólar bilhões e exportações de à vista recuava 0,34%, aos US$ 16,338 bilhões. Nas R$ 3,2973. (FP e AE) exportações, estão incluídos US$ 2,450 bilhões em ACC, US$ 4,352 bilhões em PA e US$ 9,535 bilhões em outras entradas.
Dólar e bolsa encerraram o dia em queda São Paulo - A retração no preço de commodities trouxe pessimismo para os mercados e ofuscou a aprovação do regime de urgência para a votação da reforma trabalhista no Senado e a permissão do Congresso para uso do dinheiro de precatórios pelo governo. A Bolsa brasileira recuou 0,12%, a 63.154 pontos. O volume financeiro foi de R$ 6,895 bilhões. O petróleo despencou ontem após acumular sessões consecutivas de forte alta. O Brent recuou 3,91%, a US$ 47,67, enquanto o WTI cedeu 4,29%, para US$ 45,05. Petrobras, Vale e JBS estiveram entre as principais baixas do dia. As ações preferenciais da estatal recuaram 1,77%, a R$ 12,21, enquanto os ordinários cederam 1,95%,
a R$ 13,06. Os papéis preferenciais da Vale caíram 1,57%, para R$ 26,94. Os ordinários perderam 2,33%, a R$ 28,93. A JBS cedeu 2,27%, a R$ 6,46. Fora do Ibovespa, a Gol avançou 12,77%, após a empresa divulgar dados preliminares do segundo trimestre, com estimativa de crescimento de 1,5% a 2% na margem operacional ante igual período do ano passado. Os números foram considerados acima do esperado por analistas do UBS. As bolsas internacionais fecharam sem direção única. Em Wall Street, o índice Dow Jones fechou perto da estabilidade, a 21.478 pontos (-0,01%). O S&P 500 ganhou 0,15%, enquanto o Nasdaq subiu 0,67%.
COMMODITIES
Dólar - O dólar não sustentou a alta exibida na primeira etapa dos negócios e fechou a quarta-feira em queda, mas ainda rondando a casa de R$ 3,30, influenciado por fluxo vendedor de recursos e após a vitória do governo na véspera com a aprovação da urgência para a votação da reforma trabalhista no Senado. O dólar comercial (referência para comércio exterior) cedeu 0,45%, a R$ 3,2950. O dólar à vista avançou 0,15%, a R$ 3,3080. A inversão da trajetória do dólar ante o real teve início antes da divulgação da ata do Federal Reserve e se manteve após o documento mostrar que as autoridades do banco central dos Estados Unidos mostraram-se
divididas sobre o cenário para a inflação e como ela pode afetar o ritmo futuro de altas dos juros. Juros - Os juros futuros fecharam em queda, ontem, nos contratos de curto e médio prazos e perto da estabilidade na ponta longa. Segundo profissionais da área de renda fixa, o ambiente é favorável para apostar no recuo das taxas, diante das expectativas de deflação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em junho e de que a crise política deve afetar a economia via piora da confiança dos agentes e redução dos investimentos. Isso sem prejudicar o câmbio, que segue comportado, e a nova queda do dólar ante o real,
Preços apresentaram estabilidade em junho Brasília - Os preços das commodities, produtos primários com cotação internacional, ficaram praticamente estáveis em junho. O Índice de Commodities Brasil (IC-Br), calculado mensalmente pelo Banco Central (BC), apresentou queda de 0,02%, em junho comparado a maio. Em 12 meses encerrados em junho, o índice registrou retração de 4,63% e no acumulado do ano, de 3,94%. O IC-Br é calculado com base na variação em reais dos preços de produtos primários (commodities) brasileiros negociados no exterior. O BC observa os produtos que são relevantes
para a dinâmica dos preços ao consumidor no Brasil. No mês passado, o segmento de energia (petróleo, gás natural e carvão) registrou queda de 0,9%, enquanto o de metais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) subiu 1,68%. O segmento agropecuário (carne de boi, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco) registrou queda de 0,35%. O índice internacional de preços de commodities CRB, calculado pelo Commodity Research Bureau, registrou alta de 5,04% em junho e de 1,65%, em 12 meses. (ABr)
Semana - O fluxo cambial da semana passada (de 26 a DIVULGAÇÃO 30 de junho) ficou positivo em US$ 978 milhões. Considerando toda a semana, a retirada líquida de dólares pelo canal financeiro foi de US$ 364 milhões, resultado de entradas no valor de US$ 8,765 bilhões e de envios no total de US$ 9,130 bilhões. No comércio exterior, o saldo ficou positivo em US$ 1,342 bilhão no período, com importações de US$ 3,257 bilhões e exportações de US$ 4,599 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 418 milhões em Adiantamento de ACC, US$ 1,651 bilhão em PA e US$ 2,530 bilhões No mês passado, o segmento de metais subiu 1,68%, enquanto o de energia recuou 0,9% em outras entradas. (AE)
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FINANÇAS
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Bovespa CYRE3 # DHER34 DASA3 DEAI34 DIRR3 DAGB33 DUKB34 DTEX3 ECOR3 # ELET3 # ELET6 # ELPL3 ELPL4 EMBR3 # ENBR3 # ENGI3 ENGI11 ENEV3 EGIE3 # EQTL3 # ESTC3 # ESTR4 ETER3 EUCA4 EVEN3 EXXO34 EZTC3 FBOK34 FHER3 FESA3 FESA4 FIBR3 # FSLR34 FLRY3 RESUMO FDMO34 FJTA4 Lote Padrão 726.939 394.013 50,47 6.341.579,95 91,97 FRAS3 GFSA3 Fracionário 8.089 207 0,02 5.509,07 0,07 GPSI34 GEOO34 Demais Ativos 62.544 157.779 20,21 304.183,41 4,41 GSHP3 Total a Vista 797.572 552.000 70,71 6.651.272,44 96,46 GEPA3 GGBR3 Ex Opções Compra 3 1 0 15,7 0 GGBR4 # GOAU3 Termo 504 8.293 1,06 130.322,69 1,89 GOAU4 # GILD34 Opções Compra 53.258 176.916 22,66 65.609,98 0,95 GOLL4 Opções Venda 8.422 43.318 5,54 17.003,34 0,24 GSGI34 GPIV33 Opções Compra Índice 40 4 0 5.268,42 0,07 CGRA3 CGRA4 Opções Venda Índice 65 45 0 24.642,89 0,35 GRND3 GUAR3 Total de Opções 61.785 220.284 28,22 112.524,64 1,63 GUAR4 HAGA4 BOVESPA Fix 16 (*) 0 777,73 0,01 HBOR3 Total Geral 859.880 780.581 100 6.894.913,22 100 HETA4 HSHY34 Partic. After Market 1.455 1.958 0,25 19.894,49 0,28 HOME34 HONB34 Partic. Novo Mercado 397.872 181.641 23,27 3.066.413,41 44,47 HOOT4 HYPE3 # Partic. Nível 1 227.970 208.290 26,68 2.002.813,48 29,04 IDNT3 Partic. Nível 2 50.410 25.139 3,22 296.421,75 4,29 IGBR3 IGTA3 Partic. Balcão Org. Tradicional 324 13 0 1.147,64 0,01 PARD3 MEAL3 Partic. Mais 101 19 0 388,2 0 ROMI3 IDVL4 Partic. Ibovespa 567.922 328.383 42,06 5.476.279,16 79,42 ITLC34 MYPK3 PARTIC. IBrX 50 517.455 313.739 40,19 5.207.937,75 75,53 IVVB11 PARTIC. IBrX 100 687.289 370.963 47,52 6.188.640,34 89,75 BOVA11 BRAX11 Partic. IBrA 705.996 378.086 48,43 6.262.369,69 90,82 SMAL11 BOVV11 Partic. MLCX 526.693 309.893 39,7 5.274.733,81 76,5 DIVO11 FIND11 Partic. SMLL 178.520 67.791 8,68 978.305,45 14,18 GOVE11 MATB11 Partic. ISE 278.397 118.645 15,19 2.209.277,17 32,04 ISUS11 Partic. ICO2 266.086 119.865 15,35 2.256.353,06 32,72 PIBB11 ITSA3 Partic. IEE 66.120 25.716 3,29 445.314,50 6,45 ITSA4 # ITUB3 Partic. INDX 192.765 94.811 12,14 1.068.718,36 15,5 ITUB4 # JBDU3 Partic. ICON 201.152 122.915 15,74 2.056.760,01 29,83 JBDU4 Partic. IMOB 47.064 14.622 1,87 208.308,77 3,02 JBSS3 # MLFT4 Partic. IFNC 131.599 57.393 7,35 1.223.245,14 17,74 JHSF3 JFEN3 Partic. IMAT 115.811 72.617 9,3 1.091.993,37 15,83 JNJB34 JOPA3 Partic. UTIL 90.006 32.623 4,17 606.848,18 8,8 JOPA4 JPMC34 PARTIC. IVBX 2 379.903 207.011 26,52 3.094.426,03 44,87 JSLG3 Partic. IGC 629.329 303.337 38,86 5.178.208,30 75,1 CTKA4 KEPL3 Partic. IGCT 612.132 292.270 37,44 5.107.259,06 74,07 KMBB34 KLBN3 Partic. IGNM 390.979 167.873 21,5 2.988.749,45 43,34 KLBN4 KLBN11 # Partic. ITAG 562.397 271.936 34,83 4.537.505,95 65,8 KHCB34 KROT3 # Partic. IDIV 143.020 65.856 8,43 1.122.881,85 16,28 LLIS3 Partic. IFIX 8.331 406 0,05 32.109,02 0,46 LIGT3 LILY34 Partic. BDRX 145 90 0,01 14.223,57 0,2 LINX3 RENT3 # (*) 714 BOVESPAFIX LCAM3 LOGN3 LAME3 MERCADO À VISTA LAME4 # Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. AMAR3 LREN3 # ABTT34 ABBOTT DRN 40,61 40,61 40,61 40,61 15,63% LPSB3 ABCB4 ABC BRASIL PN EJS N2 15,88 15,68 16,03 15,82 -0,37% MDIA3 ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,02 1,97 2,02 1,98 -1,00% MACY34 AELP3 AES ELPA ON 6,5 5,9 6,5 5,9 -9,23% MGLU3 TIET3 AES TIETE E ON N2 2,73 2,72 2,77 2,72 -2,15% MAGG3 TIET4 AES TIETE E PN N2 2,76 2,74 2,78 2,75 -0,72% MGEL4 TIET11 AES TIETE E UNT N2 13,83 13,72 13,84 13,8 0,00% POMO3 AETB34 AETNA INC DRN 508,94 508,94 508,94 508,94 1,56% POMO4 AFLT3 AFLUENTE T ON 3,85 3,85 3,85 3,85 0,26% MRFG3 # AIGB34 AIG GROUP DRN 206,55 206,55 206,55 206,55 -0,35% MSCD34 CRIV3 ALFA FINANC ON 3,84 3,84 3,84 3,84 -1,53% MCDC34 CRIV4 ALFA FINANC PN 4,02 4 4,02 4 -1,47% MEND6 BRIV4 ALFA INVEST PN 6,15 6,15 6,2 6,2 1,30% BMEB4 ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,59 15,21 15,59 15,4 -0,45% BMIN4 AALR3 ALLIAR ON NM 17,99 17,77 18,03 17,9 -0,55% MRCK34 ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14 14 14,2 14,2 1,42% LEVE3 ALPA4 ALPARGATAS PN N1 13,93 13,54 13,96 13,75 -1,15% FRIO3 GOGL34 ALPHABET DRN A 123,21 122,74 123,73 122,76 -0,74% MTSA4 GOGL35 ALPHABET DRN C 120,55 119,98 120,87 119,98 -0,02% METB34 ALUP3 ALUPAR ON N2 6,49 6,49 6,49 6,49 5,52% MSFT34 ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,95 17,8 18,09 18 0,61% MILS3 ABEV3 # AMBEV S/A ON ED 18,22 18,13 18,38 18,22 -0,10% BEEF3 AALL34 AMERICAN AIR DRN 168,76 168,76 168,76 168,76 4,69% MNPR3 AXPB34 AMERICAN EXP DRN ED 279,43 279,43 279,43 279,43 2,17% MSBR34 ANIM3 ANIMA ON NM 16,96 16,62 16,99 16,73 0,23% MOSC34 AAPL34 APPLE DRN 47,67 47,35 47,74 47,74 0,08% MOVI3 ARMT34 ARCELOR DRN 37,9 37,87 37,9 37,87 -0,23% MRVE3 # ARZZ3 AREZZO CO ON EJ NM 31,83 31,53 32,3 32,3 0,93% MULT3 # ATOM3 ATOMPAR ON 3,11 2,72 3,11 2,8 -8,49% MPLU3 ATTB34 ATT INC DRN 126,22 125,97 126,22 125,97 0,19% MNDL3 AZEV4 AZEVEDO PN 1,09 1,03 1,09 1,03 -4,62% NATU3 # AZUL4 AZUL PN N2 23,65 23,62 24,27 24,27 1,46% NFLX34 BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 11,74 11,41 11,82 11,55 -1,45% NIKE34 BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,61 1,59 1,62 1,59 -1,85% ODPV3 BGIP3 BANESE ON 29,23 29,23 29,23 29,23 3,83% OFSA3 BGIP4 BANESE PN 26,23 26 26,23 26,23 -0,03% PCAR4 # BEES3 BANESTES ON EJ 3,32 3,3 3,5 3,41 3,33% PRBC4 BEES4 BANESTES PN EJ 3,39 3,36 3,45 3,4 3,03% PMAM3 BOAC34 BANK AMERICA DRN 81,8 81,8 82,44 82,44 1,82% PEPB34 BRSR6 BANRISUL PNB N1 13,56 13,28 13,75 13,55 -0,07% PETR3 # BSAN33 BANSANTANDER DR3 21,47 20,51 21,47 20,51 2,49% PETR4 # PRIO3 BBSD11 BB ETF SP DV CI 47,57 47,53 47,73 47,72 0,04% PTNT4 BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 28,05 27,52 28,13 27,56 -1,53% PFIZ34 BERK34 BERKSHIRE DRN 569,3 565,22 569,3 565,22 0,63% PGCO34 BBYY34 BEST BUY DRN 191,36 191,36 191,36 191,36 4,11% PINE4 BIIB34 BIOGEN DRN 152,07 152,07 152,07 152,07 1,77% FRTA3 BIOM3 BIOMM ON MA 9,5 9,5 9,5 9,5 -2,06% PSSA3 BSEV3 BIOSEV ON NM 5,04 5,03 5,08 5,05 0,19% PTBL3 BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 19,81 19,6 20,11 19,82 -0,10% POSI3 BOBR4 BOMBRIL PN 3,48 3,48 4,1 3,77 9,27% PFRM3 BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,16 1,15 1,19 1,16 0,00% PRML3 BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,51 16,41 16,74 16,41 -0,60% QGEP3 BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 11,99 11,81 12,24 12,05 0,16% QUAL3 # BPHA3 BR PHARMA ON NM 4,89 4,89 4,96 4,96 1,22% RADL3 # BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,39 9,19 9,39 9,25 -1,28% RAPT3 BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 27,83 27,28 28 27,72 0,21% RAPT4 BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 28,29 27,76 28,36 28,23 0,03% RCSL3 BRAP3 BRADESPAR ON N1 18,4 18,27 18,45 18,43 0,71% RCSL4 BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,17 20,64 21,38 20,76 -1,98% REDE4 BBAS3 # BRASIL ON NM 27,5 26,9 27,58 27,17 -0,51% RNEW3 AGRO3 BRASILAGRO ON NM 12,2 12,08 12,3 12,1 -0,73% RNEW4 BSLI4 BRB BANCO PN 22 22 22 22 0,00% RNEW11 BRFS3 # BRF SA ON NM 39,16 38,64 39,55 39,08 -0,20% ROST34 BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,55 15,43 16,15 15,96 3,63% RSID3 BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,54 0,53 0,55 0,54 0,00% RAIL3 # BPAC11 BTGP BANCO UNT 15,5 15,5 15,65 15,65 4,33% SBSP3 # CCRO3 # CCR SA ON NM 16,92 16,83 17 16,86 -0,23% SSFO34 CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,1 1,07 1,11 1,08 -1,81% SAPR3 CEDO3 CEDRO ON N1 4,9 4,9 4,9 4,9 0,00% SAPR4 CLSC4 CELESC PN N2 18,12 18,08 18,12 18,08 -0,33% SANB3 CLGN34 CELGENE CORP DRN 437,14 437,14 437,14 437,14 -0,10% SANB4 CELP3 CELPA ON 1,94 1,88 1,95 1,89 1,61% SANB11 # CELP5 CELPA PNA 2,45 2,4 2,47 2,45 17,78% CTSA3 RANI3 CELUL IRANI ON 2,57 2,45 2,57 2,51 -3,46% STBP3 RANI4 CELUL IRANI PN 2,7 2,7 2,7 2,7 -0,73% SCAR3 CMIG3 CEMIG ON N1 8,38 8,2 8,45 8,41 1,57% SMTO3 CMIG4 # CEMIG PN N1 8,15 8,06 8,35 8,32 2,08% SLED4 CESP3 CESP ON N1 13,5 13 13,6 13,29 -0,07% SHUL4 CESP5 CESP PNA N1 18 18 20,99 18,35 4,85% SNSL3 CESP6 CESP PNB N1 15,44 15,2 15,68 15,49 0,58% SEER3 CHVX34 CHEVRON DRN 172,39 172,39 172,39 172,39 -1,28% CSNA3 # HGTX3 CIA HERING ON NM 19,29 19,22 19,55 19,36 0,00% SSBR3 CIEL3 # CIELO ON EJ NM 24,32 24,01 24,4 24,29 -0,28% SLCE3 CTGP34 CITIGROUP DRN 225,35 225,35 225,35 225,35 0,81% SMLE3 # COCE5 COELCE PNA 46,35 46,31 46,61 46,31 -0,34% SEDU3 CTSH34 COGNIZANT DRN 220,48 220,48 220,48 220,48 -1,35% SGPS3 COLG34 COLGATE DRN 242,83 242,83 242,83 242,83 -2,21% SPRN34 CMCS34 COMCAST DRN ED 128 128 128 128 -1,16% SBUB34 CGAS3 COMGAS ON 43,2 42 43,2 42,85 0,96% SULA11 CGAS5 COMGAS PNA 46,29 45,7 46,29 46,11 0,76% SUZB5 # CTAX3 CONTAX ON NM 4,2 4,15 4,32 4,26 1,42% TAEE4 CSMG3 COPASA ON NM 44,59 43,3 44,88 44,22 -0,06% TAEE11 CPLE3 COPEL ON N1 19,2 18,88 19,2 19,1 -0,26% TGTB34 CPLE6 # COPEL PNB N1 24,79 24,31 24,8 24,57 -0,40% TRPN3 CSAN3 # COSAN ON NM 34,5 33,56 34,5 33,91 -1,45% TECN3 RLOG3 COSAN LOG ON NM 6,52 6,47 6,63 6,53 0,92% TCSA3 CZLT33 COSAN LTD DR3 21,68 20,88 21,68 21,2 -2,16% TOYB3 CSRN3 COSERN ON 21,98 21,98 21,98 21,98 17,47% TOYB4 COWC34 COSTCO DRN 131,25 131,25 131,25 131,25 -0,71% TGMA3 CTNM3 COTEMINAS ON 4,5 4,5 4,5 4,5 -6,05% TELB4 CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,47 26,44 26,54 26,48 0,07% VIVT3 CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 13,15 12,83 13,15 12,83 -1,23% VIVT4 # CRDE3 CR2 ON NM 1,26 1,22 1,3 1,3 4,00% TEND3 CRPG5 CRISTAL PNA 13,7 13,45 13,7 13,45 -1,89% TESA3 CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9 8,9 9,05 8,91 -0,88% TSLA34 CVCB3 CVC BRASIL ON NM 32,84 32,7 33,48 33,3 1,36% TXRX4 CVSH34 CVS HEALTH DRN 132,49 132,49 132,49 132,49 -0,30% TEXA34 CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10 10 0,00% TIMP3 #
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -0,12% ao marcar 63.154,17 pontos. Máxima de +0,4% (63.485), mínima estável (62.708), com volume financeiro de R$ 6,88 bilhões. As maiores altas foram ELETROBRAS ON, ELETROBRAS PNB, EMBRAER ON, QUALICORP ON e RUMO S.A. ON. As maiores baixas foram VALE ON, JBS ON, SID NACIONAL ON, BRADESPAR PN e PETROBRAS ON.
Pregão
CYRELA REALT ON NM DANAHER CORP DRN ED DASA ON DELTA DRN DIRECIONAL ON NM DUFRY AG DR3 DUKE ENERGY DRN DURATEX ON NM ECORODOVIAS ON NM ELETROBRAS ON N1 ELETROBRAS PNB N1 ELETROPAULO ON N2 ELETROPAULO PN N2 EMBRAER ON NM ENERGIAS BR ON NM ENERGISA ON N2 ENERGISA UNT N2 ENEVA ON NM ENGIE BRASIL ON NM EQUATORIAL ON NM ESTACIO PART ON NM ESTRELA PN ETERNIT ON NM EUCATEX PN N1 EVEN ON NM EXXON MOBIL DRN EZTEC ON NM FACEBOOK DRN FER HERINGER ON NM FERBASA ON N1 FERBASA PN N1 FIBRIA ON NM FIRST SOLAR DRN FLEURY ON EB NM FORD MOTORS DRN FORJA TAURUS PN N2 FRAS-LE ON N1 GAFISA ON NM GAP DRN ED GE DRN GENERALSHOPP ON NM GER PARANAP ON GERDAU ON N1 GERDAU PN N1 GERDAU MET ON N1 GERDAU MET PN N1 GILEAD DRN GOL PN N2 GOLDMANSACHS DRN GP INVEST DR3 GRAZZIOTIN ON GRAZZIOTIN PN GRENDENE ON NM GUARARAPES ON EJ GUARARAPES PN EJ HAGA S/A PN HELBOR ON NM HERCULES PN HERSHEY CO DRN HOME DEPOT DRN HONEYWELL DRN HOTEIS OTHON PN HYPERMARCAS ON ER NM IDEIASNET ON NM IGB S/A ON IGUATEMI ON NM IHPARDINI ON NM IMC S/A ON NM INDS ROMI ON NM INDUSVAL PN N2 INTEL DRN IOCHP-MAXION ON NM ISHARE SP500 CI ISHARES BOVA CI ISHARES BRAX CI ISHARES SMAL CI IT NOW IBOV CI IT NOW IDIV CI IT NOW IFNC CI IT NOW IGCT CI IT NOW IMAT CI IT NOW ISE CI IT NOW PIBB CI ITAUSA ON N1 ITAUSA PN N1 ITAUUNIBANCO ON ED N1 ITAUUNIBANCO PN ED N1 J B DUARTE ON J B DUARTE PN JBS ON NM JEREISSATI PN JHSF PART ON NM JOAO FORTES ON JOHNSON DRN JOSAPAR ON JOSAPAR PN JPMORGAN DRN ED JSL ON NM KARSTEN PN KEPLER WEBER ON KIMBERLY CL DRN KLABIN S/A ON N2 KLABIN S/A PN N2 KLABIN S/A UNT N2 KRAFT HEINZ DRN KROTON ON NM LE LIS BLANC ON NM LIGHT S/A ON NM LILLY DRN LINX ON NM LOCALIZA ON NM LOCAMERICA ON EJ NM LOG-IN ON NM LOJAS AMERIC ON LOJAS AMERIC PN LOJAS MARISA ON NM LOJAS RENNER ON EJ NM LOPES BRASIL ON NM M.DIASBRANCO ON NM MACY S DRN MAGAZ LUIZA ON NM MAGNESITA SA ON NM MANGELS INDL PN MARCOPOLO ON N2 MARCOPOLO PN N2 MARFRIG ON NM MASTERCARD DRN ED MCDONALDS DRN MENDES JR PNB MERC BRASIL PN MERC INVEST PN MERCK DRN METAL LEVE ON NM METALFRIO ON NM METISA PN METLIFE INC DRN MICROSOFT DRN MILLS ON NM MINERVA ON NM MINUPAR ON MORGAN STAN DRN MOSAIC CO DRN MOVIDA ON NM MRV ON NM MULTIPLAN ON EJ N2 MULTIPLUS ON NM MUNDIAL ON NATURA ON NM NETFLIX DRN NIKE DRN ODONTOPREV ON NM OUROFINO S/A ON NM P.ACUCAR-CBD PN N1 PARANA PN N1 PARANAPANEMA ON NM PEPSICO INC DRN PETROBRAS ON PETROBRAS PN PETRORIO ON NM PETTENATI PN PFIZER DRN PG DRN PINE PN N2 POMIFRUTAS ON NM PORTO SEGURO ON EJ NM PORTOBELLO ON NM POSITIVO TEC ON NM PROFARMA ON NM PRUMO ON NM QGEP PART ON NM QUALICORP ON NM RAIADROGASIL ON EJ NM RANDON PART ON N1 RANDON PART PN N1 RECRUSUL ON RECRUSUL PN REDE ENERGIA PN RENOVA ON N2 RENOVA PN N2 RENOVA UNT N2 ROSS STORES DRN ROSSI RESID ON NM RUMO S.A. ON NM SABESP ON NM SALESFORCE DRN SANEPAR ON EJ N2 SANEPAR PN EJ N2 SANTANDER BR ON SANTANDER BR PN SANTANDER BR UNT SANTANENSE ON SANTOS BRP ON NM SAO CARLOS ON NM SAO MARTINHO ON NM SARAIVA LIVR PN N2 SCHULZ PN SENIOR SOL ON MA SER EDUCA ON NM SID NACIONAL ON SIERRABRASIL ON NM SLC AGRICOLA ON NM SMILES ON EJ NM SOMOS EDUCA ON NM SPRINGS ON NM SPRINT DRN STARBUCKS DRN SUL AMERICA UNT N2 SUZANO PAPEL PNA N1 TAESA PN N2 TAESA UNT N2 TARGET CORP DRN TARPON INV ON NM TECHNOS ON NM TECNISA ON NM TECTOY ON TECTOY PN TEGMA ON NM TELEBRAS PN TELEF BRASIL ON EJ TELEF BRASIL PN EJ TENDA ON NM TERRA SANTA ON NM TESLA INC DRN TEX RENAUX PN TEXAS INC DRN TIM PART S/A ON NM
10,98 10,84 11,03 70,1 70,1 70,1 27,5 27,5 27,5 178,76 178,76 178,76 5,25 5,15 5,26 551,3 548,48 559,3 273,21 273,21 273,21 8,26 8,21 8,41 10,47 10,2 10,5 13,25 13,08 13,69 16,75 16,66 17,4 12,95 12,95 12,96 12,86 12,77 12,96 15,27 15,27 15,83 14,12 13,98 14,32 6,6 6,6 6,6 23,88 23,64 23,88 13,6 13,35 13,6 34,33 33,76 34,53 54,69 54,51 55,39 14,96 14,63 15,24 11,22 10,9 11,22 1,19 1,17 1,22 3,1 3,04 3,11 3,99 3,94 4,05 66,62 66,62 66,84 18,1 17,57 18,1 248,34 247,38 248,34 2,99 2,98 3,2 11,86 11,86 11,9 11,15 11,15 11,38 33,11 33,05 33,44 64,64 64,64 64,64 25,8 25,59 26,63 37,06 37,06 37,06 1,74 1,71 1,75 4,51 4,51 4,58 10,5 10,37 10,71 75,81 75,81 75,81 90,37 90,37 90,37 4,63 4,63 4,63 29,61 29,1 29,61 10,29 10,15 10,45 10,4 10,32 10,59 4,34 4,23 4,4 5,11 5,03 5,14 116,23 116,23 116,23 7,49 7,44 8,3 74,79 74,79 74,79 6,53 6,53 6,53 22,5 22,5 22,5 23,12 23 23,2 26,22 25,84 26,32 93,21 93,21 95 100,95 100 101,3 2,75 2,65 2,76 2,01 2 2,05 7,76 7,76 8,39 69,76 69,76 69,76 252,56 252,56 252,56 440,12 440,12 440,12 2,95 2,95 2,95 28,24 27,71 28,44 9,4 9,12 9,4 1,23 1,2 1,24 33,54 32,85 33,54 23,51 23,35 23,93 7,21 7,01 7,24 3,65 3,65 3,85 1,51 1,51 1,55 111,89 111,89 113,71 16,85 16,73 17,09 86,49 83,61 86,49 61,25 60,65 61,37 51,9 51,58 51,9 65,49 65,08 65,51 62,96 62,96 63,23 35,56 35,4 35,66 66,58 66,58 67,12 27 26,94 27,7 18,92 18,85 18,94 24,92 24,9 24,96 109,08 107,8 109,1 8,7 8,7 8,84 9,03 9,01 9,15 32,87 32,63 33,2 37,02 36,63 37,24 2,18 2,09 2,19 2,32 2,2 2,32 6,65 6,41 6,76 14,2 14 14,2 1,82 1,74 1,83 1,13 1,05 1,13 439,39 439,39 439,39 23 23 23 19,01 19,01 19,01 154,5 153,95 154,81 6,97 6,88 7,02 4,2 4,2 4,36 22,5 22,11 22,82 423,35 423,35 423,35 5,15 5,11 5,21 2,88 2,85 2,89 16,55 16,55 16,73 277,8 277,6 277,8 14,97 14,64 15,1 34,99 34,99 35,98 23,14 22,99 23,79 135,94 135,94 135,94 17,99 17,72 18,28 45,47 44,57 45,93 9,01 8,87 9,25 3,18 3,13 3,19 12,1 12 12,3 13,85 13,7 13,97 5,54 5,53 5,64 27,27 26,93 27,84 4,25 4,11 4,39 46,9 45,87 47,59 78,08 78,08 78,08 258 257,69 260,5 36,49 35,62 37 4,03 3,9 4,12 2,19 2,17 2,22 2,8 2,8 2,84 6,94 6,85 6,97 402,27 402,27 402,27 125,88 125,74 125,88 5,01 5,01 5,01 4,65 4,53 4,65 0,5 0,49 0,51 211,28 211,28 211,28 18,91 18,74 18,99 30,3 30,01 30,3 13,89 13,8 13,95 184,37 184,37 184,37 227,28 227,28 227,32 3,72 3,68 3,78 12,5 12,28 12,54 2,85 2,77 2,94 152,45 152,45 152,45 37,73 37,73 37,73 9,4 9,2 9,5 13,46 13,11 13,46 65,97 65,81 66,55 38,47 37,81 38,47 13,25 13,2 13,3 25,3 25,01 25,76 484,82 484,82 484,82 190,33 190,33 190,33 11,75 11,66 11,87 29 29 29 64,06 63,06 64,63 11,1 11,1 11,1 1,34 1,33 1,36 381,56 381,56 381,56 13,22 13,01 13,37 12,38 12,12 12,52 37 36,55 37 2,65 2,65 2,79 111,4 111,4 111,4 288,25 288,25 288,25 3,27 3,22 3,27 3,26 3,25 3,26 30,44 29,89 30,45 3,15 3,13 3,17 3,66 3,56 3,74 7,74 7,58 7,76 11 10,51 11,12 6,09 5,99 6,1 29,96 29,62 30,43 70,76 69,88 70,95 3,4 3,4 3,42 4,64 4,61 4,68 1,64 1,6 1,69 0,83 0,8 0,83 2,7 2,7 2,7 3,02 2,86 3,03 2,34 2,28 2,42 7,7 7,5 7,91 94,3 94,3 94,3 7,48 7,38 7,55 8,81 8,67 8,98 31,85 31,42 32,18 144,07 144,07 144,07 9,03 9,03 9,2 10,73 10,69 10,89 15,65 14,98 15,65 10,14 10,01 10,3 25,52 25,1 25,68 2 2 2 1,99 1,98 2,02 30,56 30,1 30,58 17,24 16,78 17,24 4,69 4,64 4,75 5,92 5,9 6 19 19 20,42 25,25 24,09 25,25 7,22 6,97 7,34 19,11 19 19,3 21,2 20,98 21,4 60,85 60,26 61,25 15,15 15 15,15 10,28 10 10,5 27,08 27,08 27,08 191,72 190,98 191,72 18,44 17,96 18,54 14,11 14,01 14,25 7,33 7,33 7,33 22,7 22,2 22,77 173,34 171,64 173,34 2,77 2,77 2,95 4 3,97 4 2,1 2,08 2,14 4,17 4,05 4,18 4,08 4,08 4,08 13,83 13,69 13,83 28,26 27,82 28,26 35,76 35,75 36,6 45,43 45,02 45,78 14,91 14,68 14,92 17,24 17 17,33 281,24 281,2 281,24 2,83 2,83 2,9 254,15 254,15 254,15 9,88 9,83 10,12
10,94 0,45% 70,1 -2,34% 27,5 0,00% 178,76 2,72% 5,18 -1,33% 550 -1,25% 273,21 -1,85% 8,38 1,45% 10,4 -0,28% 13,63 7,74% 17,32 6,58% 12,96 2,85% 12,91 0,00% 15,7 2,88% 14,28 1,06% 6,6 0,00% 23,65 -0,63% 13,45 -1,10% 33,97 -0,81% 54,8 0,18% 15 0,60% 11,18 1,08% 1,19 0,84% 3,05 -0,97% 4,05 2,01% 66,84 -0,43% 17,65 -1,78% 247,38 -0,53% 3,15 5,00% 11,9 3,47% 11,2 0,44% 33,22 0,51% 64,64 -2,50% 26,38 2,44% 37,06 -0,72% 1,74 1,16% 4,58 1,32% 10,56 0,76% 75,81 3,77% 90,37 -0,62% 4,63 1,98% 29,2 -2,34% 10,45 1,65% 10,59 2,22% 4,25 -1,16% 5,13 1,38% 116,23 -0,87% 8,3 12,77% 74,79 1,34% 6,53 0,46% 22,5 0,00% 23 -0,56% 26 -0,99% 93,62 -0,33% 100,98 0,00% 2,65 -2,57% 2,03 0,99% 8,39 11,71% 69,76 -4,63% 252,56 1,08% 440,12 0,86% 2,95 0,00% 28,33 0,63% 9,35 -1,37% 1,2 -1,63% 33,4 0,00% 23,9 1,65% 7,01 -1,95% 3,85 2,66% 1,55 0,00% 113,71 0,92% 16,95 0,77% 83,61 -3,32% 61,05 -0,16% 51,64 -0,48% 65,37 -0,19% 63,23 -0,11% 35,52 -0,11% 66,9 -0,02% 27,04 0,18% 18,93 -0,26% 24,93 0,48% 108,32 -0,16% 8,75 0,69% 9,1 0,99% 32,76 -0,03% 37,03 0,27% 2,13 -1,84% 2,23 -3,87% 6,46 -2,26% 14,16 0,78% 1,78 -0,55% 1,1 -1,78% 439,39 0,90% 23 0,00% 19,01 -4,95% 154,81 2,52% 6,99 0,00% 4,21 0,23% 22,2 -1,11% 423,35 -2,95% 5,16 -1,33% 2,88 0,00% 16,6 -0,06% 277,6 -0,67% 15 0,00% 35,37 1,43% 23,36 1,08% 135,94 -2,30% 18,23 1,10% 45,7 0,61% 9,07 0,88% 3,15 -1,56% 12,3 2,41% 13,97 0,86% 5,63 2,55% 27,78 1,46% 4,34 3,08% 46,44 -0,66% 78,08 -22,28% 260 0,00% 37 1,36% 4,08 0,74% 2,18 0,46% 2,84 1,42% 6,88 0,14% 402,27 0,70% 125,74 -1,90% 5,01 -10,53% 4,54 0,44% 0,5 -1,96% 211,28 -2,14% 18,79 -0,58% 30,01 -1,54% 13,91 1,53% 184,37 4,74% 227,32 -0,75% 3,68 -1,34% 12,34 -0,88% 2,89 3,21% 152,45 4,06% 37,73 -0,60% 9,34 -0,21% 13,37 -0,66% 66 0,03% 37,92 -1,06% 13,3 0,37% 25,5 1,67% 484,82 -3,61% 190,33 -2,16% 11,7 0,00% 29 0,00% 64,04 0,64% 11,1 0,00% 1,36 0,74% 381,56 0,89% 13,06 -1,95% 12,21 -1,76% 36,7 -1,02% 2,79 -0,35% 111,4 1,29% 288,25 -0,77% 3,23 -0,92% 3,25 -6,60% 30,1 -1,08% 3,16 0,95% 3,6 -1,63% 7,62 -0,78% 10,57 -3,90% 6 -1,31% 30,43 2,42% 70,61 0,15% 3,42 -0,58% 4,65 1,08% 1,6 -6,97% 0,82 0,00% 2,7 -1,81% 2,97 2,41% 2,41 7,11% 7,72 3,34% 94,3 -1,52% 7,44 -0,26% 8,95 2,28% 31,9 0,15% 144,07 -0,77% 9,15 1,32% 10,85 1,21% 15,4 -1,15% 10,25 1,08% 25,52 0,31% 2 0,00% 2,02 1,50% 30,1 -1,31% 16,78 -2,89% 4,64 -1,06% 5,9 -0,16% 19,49 2,79% 24,82 -0,87% 7,06 -2,08% 19,1 -0,88% 21,29 0,42% 61,25 1,22% 15,15 2,71% 10,11 -1,84% 27,08 -1,49% 190,98 -1,77% 18,07 -1,41% 14,05 -0,14% 7,33 0,00% 22,2 -1,90% 171,64 0,76% 2,95 5,35% 3,97 -0,75% 2,11 0,00% 4,05 1,25% 4,08 -0,24% 13,79 -0,36% 27,86 -3,12% 36,6 1,66% 45,41 0,13% 14,8 -0,53% 17 -1,10% 281,2 -6,11% 2,88 1,76% 254,15 -0,11% 10,07 2,02%
SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,33 6,1 6,33 6,11 -0,65% TOTS3 TOTVS ON NM 30,5 30,02 30,59 30,06 -1,31% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 64,33 63,69 64,82 64,6 0,46% RIGG34 TRANSOCEAN DRN 27,01 27,01 27,01 27,01 -6,37% TRIS3 TRISUL ON NM 2,79 2,75 2,85 2,75 -2,13% TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 3,7 3,56 3,72 3,58 -2,71% TUPY3 TUPY ON NM 15,83 15,58 15,83 15,59 -0,82% TWTR34 TWITTER DRN 29,6 29,6 29,6 29,6 -1,03% UBSG34 UBS GROUP DRN 56,99 56,99 56,99 56,99 9,49% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 77,62 77,09 78,02 77,79 0,51% UCAS3 UNICASA ON NM 1,75 1,73 1,82 1,76 1,73% UPAC34 UNIONPACIFIC DRN 89,29 89,29 89,29 89,29 -1,24% UNIP3 UNIPAR ON 9,55 9,55 9,55 9,55 -5,81% UNIP5 UNIPAR PNA 10,48 10,01 10,48 10,01 -8,16% UNIP6 UNIPAR PNB 9,4 9,14 9,6 9,19 -4,27% USIM3 USIMINAS ON N1 9,05 8,9 9,55 9,21 1,76% USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,68 4,65 4,77 4,74 1,49% VALE3 # VALE ON N1 29,63 28,72 29,85 28,93 -2,32% VALE5 # VALE PNA N1 27,5 26,74 27,58 26,94 -1,57% VLOE34 VALERO ENER DRN 110,34 110,34 110,34 110,34 1,09% VLID3 VALID ON NM 15,87 15,64 16,03 16,03 1,97% VERZ34 VERIZON DRN 147,58 147,58 147,58 147,58 -2,12% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 4,25 4,13 4,55 4,45 5,95% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 3,48 3,3 3,53 3,3 -2,94% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 10,97 10,97 11,44 11,22 2,84% VISA34 VISA INC DRN 309,39 309,39 311,54 311,54 1,23% VULC3 VULCABRAS ON 5,56 5,4 5,75 5,59 0,72% WALM34 WAL MART DRN 61,94 61,94 61,94 61,94 -1,36% DISB34 WALT DISNEY DRN 352 346,94 352,94 346,94 -1,93% WEGE3 # WEG ON EJ NM 18,16 18,1 18,31 18,11 0,49% WFCO34 WELLS FARGO DRN 185,31 185,31 185,31 185,31 1,55% WUNI34 WESTERNUNION DRN 61,42 61,42 61,42 61,42 -2,63% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,28 3,28 3,28 3,28 0,92% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 19,06 18,72 19,45 18,8 -0,26% WLMM4 WLM IND COM PN 3,25 3,21 3,25 3,21 -5,58% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVH70 IBOVE IBO 199 100 199 110 -8,33% IBOVH64 IBOVE FM IBO 1386 1386 1631 1631 -2,97% IBOVH65 IBOVE FM IBO 1130 1130 1130 1130 -9,23% IBOVH66 IBOVE FM IBO 866 700 866 787 -3,67% IBOVH67 IBOVE FM IBO 454 454 540 500 1,01% IBOVH68 IBOVE FM IBO 304 304 304 304 1,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ71 IBOVE IBO 650 650 650 650 0 IBOVJ62 IBOVE FM IBO 4045 4045 4045 4045 -13,75% IBOVJ65 IBOVE FM IBO 2595 2595 2595 2595 5,91% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 2300 2300 2300 2300 13,30% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1059 1059 1059 1059 21,02% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL15 IBOVE IBO 576 576 576 576 -9,85% IBOVL6 IBOVE IBO 7511 7511 7511 7511 /0,00% IBOVL63 IBOVE FM IBO 4785 4785 4785 4785 13,30% IBOVL67 IBOVE FM IBO 2675 2675 2675 2675 14,41% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVS55 IBOVE IBO 20 15 20 15 -40,00% IBOVS60 IBOVE FM IBO 47 47 48 48 -46,66% IBOVS61 IBOVE FM IBO 160 74 161 74 -56,47% IBOVS62 IBOVE FM IBO 250 200 260 260 -67,54% IBOVS63 IBOVE FM IBO 517 517 517 517 -24,63% IBOVS64 IBOVE FM IBO 1336 1336 1336 1336 -37,18% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT54 IBOVE IBO 80 70 80 70 -20,45% IBOVT55 IBOVE IBO 115 115 120 120 -36,84% IBOVT57 IBOVE IBO 210 210 210 210 -16,00% IBOVT58 IBOVE FM IBO 242 242 344 312 -5,74% IBOVT60 IBOVE FM IBO 550 550 580 580 0,86% IBOVT61 IBOVE FM IBO 800 751 840 785 4,66% IBOVT62 IBOVE FM IBO 1175 984 1175 984 -2,57% IBOVT63 IBOVE FM IBO 1463 1280 1463 1280 -4,11% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX1 IBOVE IBO 350 350 360 360 9,09% IBOVX14 IBOVE IBO 30 30 30 30 -94,00% IBOVX55 IBOVE IBO 911 911 911 911 7,17% IBOVX38 IBOVE FM IBO 1239 1239 1239 1239 -0,16% IBOVX6 IBOVE FM IBO 1603 1603 1603 1603 -11,19% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX68 IBOVE IBO 5977 5977 5977 5977 5,78% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV63 IBOVE FM IBO 2040 2040 2060 2060 -26,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI1 ABEV /ED ON 0,32 0,32 0,32 0,32 -20,00% ABEVI21 ABEV /ED ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% ABEVI39 ABEVE /ED ON 0,6 0,6 0,6 0,6 -14,28% ABEVI67 ABEVE /ED ON 1,22 1,22 1,22 1,22 -4,68% ABEVI69 ABEVE /ED ON 0,41 0,41 0,41 0,41 -14,58% ABEVI72 ABEVE /ED ON 1,78 1,78 1,78 1,78 -8,71% BBASI31 BBAS ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 3,77% BBASI29 BBASE ON NM 0,96 0,96 1,02 1,02 -2,85% BBASI99 BBASE ON NM 1,21 1,16 1,21 1,16 -3,33% BRFSI40 BRFS ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 13,33% BRFSI11 BRFSE ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 -30,55% BVMFI20 BVMF ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 33,33% BVMFI80 BVMFE ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 14,28% CMIGI87 CMIG PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 0 CSNAI66 CSNA ON 0,9 0,9 0,9 0,9 -4,25% CSNAI68 CSNA ON 0,8 0,8 0,8 0,8 -5,88% CSNAI7 CSNA ON 0,8 0,7 0,8 0,7 -6,66% CSNAI72 CSNA ON 0,61 0,61 0,61 0,61 -12,85% CSNAI74 CSNA ON 0,54 0,54 0,54 0,54 -5,26% GGBRI10 GGBR PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 21,53% GGBRI12 GGBR PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -72,22% HYPEI31 HYPE /ER ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 -69,66% ITUBI11 ITUB /ED PN N1 0,46 0,42 0,46 0,42 -68,88% ITUBI37 ITUB /ED PN N1 2,1 2,1 2,1 2,1 1,94% ITUBI13 ITUBE /ED PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 -1,96% ITUBI77 ITUBE /ED PN N1 1,74 1,57 1,74 1,57 12,14% PETRI10 PETR PN 2,47 2,47 2,47 2,47 -6,79% PETRI13 PETR PN 0,77 0,59 0,77 0,59 -22,36% PETRI14 PETR PN 0,41 0,33 0,45 0,33 -17,50% PETRI16 PETR PN 0,13 0,09 0,13 0,1 -28,57% PETRI17 PETR PN 0,06 0,04 0,06 0,05 -16,66% PETRI19 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI22 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI27 PETR PN 0,21 0,18 0,21 0,18 -18,18% PETRI33 PETR PN 1,2 1,01 1,2 1,01 -19,20% PETRI75 PETRE PN 0,21 0,21 0,21 0,21 -4,54% RAILI85 RAILE ON NM 0,95 0,95 0,96 0,96 140,00% RAILI87 RAILE ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 /0,00% USIMI48 USIM PNA N1 0,26 0,26 0,26 0,26 18,18% VALEI27 VALE PNA N1 2,1 1,68 2,1 1,78 -8,24% VALEI68 VALEE PNA N1 1,42 1,18 1,42 1,27 -5,22% VALEI92 VALEE PNA N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -12,19% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVG19 ABEV FM/ED ON 0,23 0,19 0,28 0,19 -20,83% ABEVG49 ABEV FM/ED ON 0,06 0,03 0,06 0,03 -40,00% ABEVG98 ABEV FM/ED ON 0,57 0,53 0,67 0,53 -7,01% ABEVG79 ABEVE /ED ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -61,90% ANIMG15 ANIM ON NM 1,46 1,46 1,46 1,46 71,76% ANIMG44 ANIM ON NM 2,31 2,31 2,31 2,31 266,66% BBASG28 BBAS ON NM 0,36 0,23 0,41 0,25 -28,57% BBASG29 BBAS ON NM 0,1 0,08 0,16 0,08 -46,66% BBASG30 BBAS ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -33,33% BBASG31 BBAS ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% BBASG32 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% BBASG14 BBAS FM ON NM 0,96 0,58 0,96 0,63 -25,00% BBASG57 BBAS FM ON NM 0,61 0,36 0,61 0,42 -23,63% BBASG58 BBAS FM ON NM 0,24 0,15 0,24 0,17 -19,04% BBASG59 BBAS FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00% BBASG95 BBAS FM ON NM 2,14 1,59 2,14 1,8 -10,89% BBASG48 BBASE ON NM 0,2 0,2 0,23 0,22 -15,38% BBASG67 BBASE ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 -23,28% BBASG75 BBASE ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 -26,90% BBASG86 BBASE ON NM 1,85 1,85 1,86 1,86 0 BBDCG1 BBDC /EJ PN N1 0,42 0,26 0,42 0,34 -20,93% BBDCG13 BBDC /EJ PN N1 0,17 0,13 0,17 0,13 -27,77% BBDCG2 BBDC /EJ PN N1 0,63 0,63 0,66 0,66 10,00% BBDCG59 BBDC /EJ PN N1 2,12 2,12 2,41 2,4 1,26% BBDCG68 BBDC /EJ PN N1 1,83 1,83 2 2 33,33% BBDCG12 BBDC FM/EJ PN N1 0,2 0,18 0,25 0,25 -13,79% BBDCG14 BBDC FM/EJ PN N1 0,79 0,65 0,98 0,81 -15,62% BBDCG33 BBDC FM/EJ PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -28,57% BBDCG49 BBDC FM/EJ PN N1 1,64 1,23 1,66 1,65 3,77% BBDCG10 BBDCE /EJ PN N1 1 0,8 1,03 0,8 -20,79% BBDCG15 BBDCE /EJ PN N1 0,5 0,45 0,56 0,54 5,88% BBDCG62 BBDCE /EJ PN N1 0,15 0,15 0,2 0,2 17,64% BBDCG86 BBDCE /EJ PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 0 BBDCG94 BBDCE /EJ PN N1 1,95 1,95 2,18 2,18 94,64% BBDCG95 BBDCE /EJ PN N1 0,6 0,56 0,6 0,56 -30,86% BBSEG28 BBSE ON NM 0,24 0,2 0,24 0,2 -48,71% BBSEG30 BBSE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -80,00% BBSEG57 BBSE FM ON NM 0,4 0,35 0,41 0,35 -43,54% BBSEG58 BBSE FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -26,92% BBSEG59 BBSE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85% BOVAG57 BOVA CI 4,3 4,3 4,3 4,3 /0,00% BOVAG59 BOVA CI 2,33 2,33 2,33 2,33 -4,89% BOVAG60 BOVA FM CI 1,83 1,4 1,83 1,55 -7,73% BOVAG61 BOVA FM CI 1,05 1,05 1,05 1,05 5,00% BOVAG62 BOVA FM CI 0,53 0,4 0,55 0,44 -15,38% BOVAG63 BOVA FM CI 0,16 0,16 0,18 0,18 -30,76% BOVAG64 BOVA FM CI 0,06 0,06 0,06 0,06 -40,00% BRFSG68 BRFS ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 -36,66% BRFSG82 BRFS ON NM 0,19 0,15 0,19 0,15 -46,42% BRFSG12 BRFS FM ON NM 0,14 0,1 0,14 0,1 -37,50% BRFSG13 BRFS FM ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 -31,57% BRFSG7 BRFS FM ON NM 0,65 0,65 0,75 0,75 4,16% BRFSG9 BRFS FM ON NM 0,41 0,31 0,47 0,43 -17,30% BRFSG22 BRFSE ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -75,29% BRKMG3 BRKM FM PNA N1 1,5 1,5 1,5 1,5 28,20% BRKMG55 BRKM FM PNA N1 0,36 0,36 0,36 0,36 24,13% BRMLG43 BRML FM ON NM 0,43 0,43 0,66 0,66 88,57% BVMFG18 BVMF ON NM 1,87 1,86 2 1,86 9,41% BVMFG22 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BVMFG48 BVMF ON NM 1,28 1,28 1,28 1,28 4,91% BVMFG81 BVMF ON NM 0,05 0,03 0,05 0,03 -72,72% BVMFG19 BVMF FM ON NM 0,91 0,74 1,1 0,9 3,44% BVMFG20 BVMF FM ON NM 0,21 0,15 0,31 0,21 0 BVMFG21 BVMF FM ON NM 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% BVMFG49 BVMF FM ON NM 0,38 0,38 0,63 0,5 0 BVMFG50 BVMF FM ON NM 0,09 0,07 0,11 0,1 25,00% BVMFG60 BVMFE ON NM 0,15 0,14 0,15 0,14 16,66%
BVMFG79 BVMFE ON NM 1,2 1,19 1,2 1,19 7,20% CCROG16 CCRO ON NM 1,13 1,13 1,13 1,13 -1,73% CCROG47 CCRO FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -10,00% CCROG48 CCRO FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -66,66% CCROG67 CCRO FM ON NM 0,36 0,36 0,37 0,37 -2,63% CIELG28 CIEL /EJ ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -40,00% CIELG29 CIEL /EJ ON NM 0,33 0,32 0,33 0,32 -27,27% CIELG58 CIEL /EJ ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 -53,53% CIELG30 CIEL FM/EJ ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -61,90% CIELG68 CIEL FM/EJ ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 -40,62% CIELG90 CIEL FM/EJ ON NM 0,05 0,05 0,07 0,06 -45,45% CIELG60 CIELE /EJ ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -17,64% CMIGG17 CMIG PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 -3,40% CMIGG81 CMIG FM PN N1 0,45 0,45 0,5 0,5 19,04% CMIGG83 CMIG FM PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -3,44% CMIGG85 CMIG FM PN N1 0,14 0,14 0,22 0,22 37,50% CMIGG87 CMIG FM PN N1 0,12 0,12 0,16 0,15 25,00% CMIGG89 CMIG FM PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00% CSANG32 CSAN ON NM 2,99 2,99 2,99 2,99 3,10% CSANG34 CSAN FM ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 -13,17% CSANG35 CSAN FM ON NM 0,83 0,74 0,85 0,8 -27,27% CSANG36 CSAN FM ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -30,90% CSANG37 CSAN FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -54,83% CSMGG40 CSMG ON NM 4,45 4,45 4,45 4,45 106,01% CSMGG49 CSMG ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 127,27% CSMGG70 CSMGE ON NM 4,31 4,31 4,31 4,31 161,21% CSMGG78 CSMGE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 900,00% CSNAG8 CSNA ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% CSNAG7 CSNA FM ON 0,3 0,2 0,3 0,21 -41,66% CSNAG72 CSNA FM ON 0,17 0,12 0,17 0,12 -36,84% CSNAG74 CSNA FM ON 0,17 0,08 0,17 0,08 -46,66% CSNAG76 CSNA FM ON 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22% CSNAG75 CSNAE ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -46,66% CYREG11 CYRE FM ON NM 0,28 0,21 0,28 0,21 -52,27% EMBRG16 EMBR FM ON NM 0,15 0,15 0,25 0,25 /0,00% EMBRG46 EMBR FM ON NM 0,07 0,07 0,1 0,09 28,57% GGBRG9 GGBR PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 7,14% GGBRG92 GGBR PN N1 1,48 1,48 1,48 1,48 34,54% GGBRG96 GGBR PN N1 0,94 0,94 0,94 0,94 36,23% GGBRG10 GGBR FM PN N1 0,58 0,5 0,62 0,62 19,23% GGBRG11 GGBR FM PN N1 0,07 0,06 0,08 0,08 14,28% GGBRG40 GGBR FM PN N1 0,25 0,2 0,27 0,27 22,72% GGBRG41 GGBR FM PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% GGBRG98 GGBR FM PN N1 0,74 0,69 0,82 0,82 17,14% GGBRG95 GGBRE PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 46,66% ITSAG10 ITSA PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITSAG86 ITSA PN N1 0,48 0,44 0,55 0,55 30,95% ITSAG35 ITSAE PN N1 0,22 0,19 0,24 0,22 10,00% ITSAG90 ITSAE PN N1 0,12 0,12 0,13 0,13 44,44% ITSAG93 ITSAE PN N1 0,35 0,35 0,46 0,46 31,42% ITSAG99 ITSAE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% ITUBG17 ITUB /ED PN N1 0,4 0,37 0,55 0,52 1,96% ITUBG35 ITUB /ED PN N1 1,99 1,99 1,99 1,99 6,98% ITUBG36 ITUB /ED PN N1 1,15 1,08 1,25 1,25 4,16% ITUBG6 ITUB /ED PN N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -60,00% ITUBG69 ITUB /ED PN N1 0,12 0,06 0,12 0,06 50,00% ITUBG82 ITUB /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBG34 ITUB FM/ED PN N1 2 2 2,43 2,43 8,00% ITUBG37 ITUB FM/ED PN N1 0,85 0,58 0,9 0,73 -6,41% ITUBG68 ITUB FM/ED PN N1 0,21 0,21 0,26 0,21 -4,54% ITUBG88 ITUB FM/ED PN N1 0,11 0,07 0,11 0,07 -30,00% ITUBG95 ITUB FM/ED PN N1 1,57 1,19 1,67 1,5 4,16% ITUBG13 ITUBE /ED PN N1 0,39 0,3 0,47 0,43 10,25% ITUBG14 ITUBE /ED PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 0 ITUBG31 ITUBE /ED PN N1 0,69 0,55 0,7 0,62 0 ITUBG4 ITUBE /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00% ITUBG43 ITUBE /ED PN N1 8,6 8,6 8,6 8,6 -20,00% ITUBG45 ITUBE /ED PN N1 0,23 0,21 0,33 0,29 -6,45% ITUBG49 ITUBE /ED PN N1 1,62 1,62 1,62 1,62 -8,47% ITUBG50 ITUBE /ED PN N1 10,3 10,3 10,3 10,3 -23,13% ITUBG89 ITUBE /ED PN N1 3 3 3,08 3,08 18,46% ITUBG93 ITUBE /ED PN N1 0,17 0,17 0,2 0,19 5,55% ITUBG99 ITUBE /ED PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -37,50% JBSSG76 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -96,00% JBSSG8 JBSS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00% JBSSG9 JBSS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 JBSSG64 JBSS FM ON NM 0,35 0,3 0,35 0,3 -47,36% JBSSG66 JBSS FM ON NM 0,28 0,25 0,28 0,25 -24,24% JBSSG68 JBSS FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -25,00% JBSSG7 JBSS FM ON NM 0,18 0,11 0,18 0,11 -38,88% JBSSG72 JBSS FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -70,00% KROTG14 KROT FM ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -10,89% KROTG15 KROT FM ON NM 0,19 0,18 0,28 0,2 -47,36% KROTG16 KROT FM ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -81,81% KROTG44 KROT FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -32,20% LAMEG43 LAME FM PN 0,63 0,63 0,63 0,63 5,00% LAMEG16 LAMEE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0 LRENG27 LREN /EJ ON NM 0,51 0,51 0,97 0,97 -2,02% LRENG6 LREN /EJ ON NM 3,85 3,82 3,85 3,82 8,83% LRENG25 LREN FM/EJ ON NM 1,93 1,61 2,16 2,15 -5,28% LRENG56 LREN FM/EJ ON NM 1,03 0,99 1,29 1,28 -10,48% LRENG57 LREN FM/EJ ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -47,61% OIBRG40 OIBR ON N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -17,24% OIBRG41 OIBR ON N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -9,09% OIBRG42 OIBR ON N1 0,15 0,11 0,15 0,11 -42,10% OIBRG43 OIBR ON N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -23,07% OIBRG44 OIBR ON N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -60,00% OIBRG45 OIBR ON N1 0,07 0,03 0,07 0,04 -42,85% OIBRG46 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% OIBRG56 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% OIBRG6 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PCARG63 PCAR FM PN N1 2,22 2,22 2,22 2,22 6,22% PCARG64 PCAR FM PN N1 1,88 1,62 1,88 1,62 7,28% PCARG65 PCAR FM PN N1 1,14 1,13 1,14 1,13 -19,85% PCARG66 PCAR FM PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -26,47% PCARG67 PCAR FM PN N1 0,36 0,36 0,37 0,37 -26,00% PETRG11 PETR PN 1,5 1,2 1,59 1,24 -17,33% PETRG12 PETR PN 2,7 2,4 2,7 2,4 -9,77% PETRG14 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,02 -60,00% PETRG15 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRG16 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG36 PETR PN 0,14 0,07 0,18 0,09 -43,75% PETRG4 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33% PETRG42 PETR PN 0,3 0,19 0,37 0,2 -39,39% PETRG43 PETR PN 2,4 2,2 2,4 2,2 -11,29% PETRG45 PETR PN 2 1,73 2 1,73 -12,18% PETRG53 PETR PN 1,03 0,77 1,09 0,84 -18,44% PETRG55 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG63 PETR PN 0,06 0,03 0,08 0,03 -62,50% PETRG82 PETR PN 0,57 0,4 0,69 0,46 -28,12% PETRG1 PETRE PN 0,88 0,59 0,88 0,63 -22,22% PETRG13 PETRE PN 0,05 0,02 0,06 0,03 -40,00% PETRG30 PETRE PN 1,5 1,5 1,5 1,5 /0,00% PETRG44 PETRE PN 0,44 0,29 0,5 0,32 -30,43% PETRG46 PETRE PN 0,1 0,05 0,11 0,06 -45,45% PETRG51 PETRE PN 2,69 2,69 2,69 2,69 0,37% PETRG64 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRG71 PETRE PN 1,21 1,03 1,21 1,03 -16,26% PETRG72 PETRE PN 0,2 0,12 0,24 0,13 -40,90% PETRG74 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRG75 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRG85 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG93 PETRE PN 2,87 2,87 2,87 2,87 19,08% QUALG4 QUAL ON NM 0,87 0,86 1 1 3,09% QUALG1 QUAL FM ON NM 1,74 1,63 1,96 1,96 10,73% QUALG5 QUAL FM ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 -18,60% RAILG86 RAIL FM ON NM 0,43 0,43 0,52 0,52 23,80% RAILG9 RAIL FM ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 31,57% RAILG83 RAILE ON NM 0,82 0,82 0,87 0,87 117,50% RAILG85 RAILE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 116,66% TIMPG10 TIMP FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -4,76% UGPAG77 UGPA FM ON NM 1,34 1,34 1,34 1,34 -15,18% USIMG41 USIM PNA N1 0,65 0,65 0,65 0,65 8,33% USIMG5 USIM PNA N1 0,04 0,03 0,06 0,03 -25,00% USIMG45 USIM FM PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00% USIMG46 USIM FM PNA N1 0,22 0,2 0,22 0,2 25,00% USIMG47 USIM FM PNA N1 0,14 0,11 0,15 0,11 10,00% USIMG48 USIM FM PNA N1 0,12 0,07 0,12 0,08 0 VALEG1 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,04 0,02 -50,00% VALEG10 VALE PNA N1 6,7 6,61 6,84 6,61 -7,68% VALEG16 VALE PNA N1 11,7 11,6 11,7 11,6 -4,05% VALEG25 VALE PNA N1 2,91 2,2 2,91 2,3 -17,56% VALEG26 VALE PNA N1 1,95 1,38 2,05 1,53 -19,04% VALEG28 VALE PNA N1 0,57 0,31 0,63 0,36 -34,54% VALEG29 VALE PNA N1 0,22 0,12 0,27 0,14 -41,66% VALEG47 VALE PNA N1 1,15 0,72 1,24 0,88 -16,98% VALEG53 VALE PNA N1 3,68 3,68 3,85 3,8 -9,09% VALEG55 VALE PNA N1 2,4 1,8 2,51 1,9 -17,39% VALEG56 VALE PNA N1 1,59 1,04 1,59 1,1 -28,10% VALEG57 VALE PNA N1 0,89 0,49 0,89 0,56 -29,11% VALEG58 VALE PNA N1 0,41 0,2 0,42 0,22 -40,54% VALEG59 VALE PNA N1 0,13 0,07 0,15 0,07 -53,33% VALEG60 VALE PNA N1 0,05 0,02 0,06 0,02 -60,00% VALEG61 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66% VALEG63 VALE PNA N1 3,32 3,23 3,32 3,23 -12,70% VALEG64 VALE PNA N1 3,39 2,72 3,39 2,83 -11,00% VALEG72 VALE PNA N1 5,34 4,92 5,34 4,92 1,02% VALEG90 VALE PNA N1 0,08 0,04 0,09 0,05 -28,57% VALEG92 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEG11 VALEE PNA N1 0,19 0,1 0,19 0,11 -35,29% VALEG12 VALEE PNA N1 0,5 0,26 0,51 0,27 -37,20% VALEG18 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% VALEG19 VALEE PNA N1 1,04 0,61 1,04 0,68 -26,88% VALEG2 VALEE PNA N1 0,06 0,03 0,06 0,03 -40,00% VALEG3 VALEE PNA N1 0,12 0,07 0,12 0,07 -36,36% VALEG54 VALEE PNA N1 2,06 2,04 2,2 2,07 -17,20% VALEG68 VALEE PNA N1 0,29 0,15 0,29 0,16 -38,46% VALEG77 VALEE PNA N1 1,36 0,89 1,36 0,94 -22,95% VALEG78 VALEE PNA N1 0,7 0,4 0,7 0,4 -39,39% VALEG85 VALEE PNA N1 2,62 2,49 2,68 2,5 -15,25% VALEG86 VALEE PNA N1 8,5 8,5 8,5 8,5 -5,23% VIVTG16 VIVT /EJ PN 0,81 0,67 0,81 0,67 -21,17% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM/ED ON 0,13 0,13 0,13 0,13 0 ABEVH29 ABEV FM/ED ON 0,3 0,3 0,3 0,3 0 ABEVH8 ABEV FM/ED ON 0,83 0,83 0,83 0,83 -17,00% ABEVH9 ABEV FM/ED ON 0,52 0,52 0,52 0,52 -1,88% ABEVH68 ABEVE /ED ON 0,73 0,65 0,73 0,65 0 ABEVH69 ABEVE /ED ON 0,17 0,17 0,17 0,17 -10,52% BBASH30 BBAS ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -19,35% BBASH57 BBAS ON NM 1,45 1,36 1,45 1,39 0,72% BBASH58 BBAS ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 -14,85% BBASH59 BBAS ON NM 0,56 0,52 0,56 0,55 -12,69% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,41 0,3 0,41 0,34 -10,52% BBASH26 BBAS FM ON NM 2,3 2,16 2,55 2,16 -6,89% BBASH27 BBAS FM ON NM 1,76 1,54 1,76 1,54 -14,44% BBASH28 BBAS FM ON NM 1,16 1,04 1,16 1,04 -16,80% BBASH29 BBAS FM ON NM 0,82 0,66 0,82 0,67 -15,18% BBASH60 BBASE ON NM 0,48 0,35 0,48 0,35 -18,60% BBDCH30 BBDC /EJ PN N1 0,47 0,42 0,48 0,48 4,34% BBDCH48 BBDC /EJ PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 -5,55%
Continua... +0,36
+1,06
+0,60 -0,08
29/08/2017 30/06/2017
03/07/2017 04/07/2017
+0,12
05/07/2017
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação BBDCH49 BBDCH50 BBDCH15 BBDCH3 BBDCH68 BBDCH89 BBDCH51 BBDCH82 BBDCH94 BBSEH27 BBSEH28 BBSEH29 BBSEH30 BBSEH31 BBSEH69 BOVAH59 BOVAH62 BOVAH63 BOVAH64 BRFSH31 BRFSH1 BRFSH12 BRFSH38 BRFSH58 BRKMH35 BRKMH37 BRMLH11 BRMLH12 BRMLH13 BRMLH14 BRMLH15 BRMLH41 BVMFH19 BVMFH20 BVMFH21 BVMFH49 BVMFH51 BVMFH79 BVMFH80 CCROH16 CCROH17 CCROH18 CCROH47 CCROH7 CIELH52 CIELH53 CIELH55 CIELH16 CMIGH94 CMIGH88 CMIGH9 CSANH33 CSANH34 CSANH35 CSMGH77 CSNAH8 CSNAH82 CSNAH7 CSNAH72 CSNAH74 CSNAH76 CSNAH78 CYREH11 EMBRH46 FIBRH3 GGBRH12 GGBRH10 GGBRH11 GGBRH40 GGBRH41 GGBRH21 HYPEH31 ITSAH10 ITSAH9 ITSAH92 ITSAH94 ITSAH89 ITSAH93 ITUBH14 ITUBH41 ITUBH78 ITUBH90 ITUBH35 ITUBH65 ITUBH68 ITUBH77 ITUBH37 ITUBH23 ITUBH3 ITUBH31 ITUBH83 ITUBH98 JBSSH10 JBSSH8 JBSSH68 JBSSH7 KROTH15 KROTH16 KROTH44 KROTH45
BBDC /EJ BBDC /EJ BBDC FM/EJ BBDC FM/EJ BBDC FM/EJ BBDC FM/EJ BBDCE /EJ BBDCE /EJ BBDCE /EJ BBSE FM BBSE FM BBSE FM BBSE FM BBSE FM BBSEE BOVA BOVA FM BOVA FM BOVA FM BRFS BRFS FM BRFS FM BRFS FM BRFS FM BRKM FM BRKM FM BRML BRML FM BRML FM BRML FM BRML FM BRML FM BVMF FM BVMF FM BVMF FM BVMF FM BVMF FM BVMFE BVMFE CCRO FM CCRO FM CCRO FM CCRO FM CCROE CIEL FM/EJ CIEL FM/EJ CIEL FM/EJ CIELE /EJ CMIG CMIG FM CMIG FM CSAN FM CSAN FM CSAN FM CSMGE CSNA CSNA CSNA FM CSNA FM CSNA FM CSNA FM CSNA FM CYRE FM EMBR FM FIBR FM GGBR GGBR FM GGBR FM GGBR FM GGBR FM GGBRE HYPE FM/ER ITSA ITSA ITSA ITSA ITSAE ITSAE ITUB /ED ITUB /ED ITUB /ED ITUB /ED ITUB FM/ED ITUB FM/ED ITUB FM/ED ITUB FM/ED ITUBE ITUBE /ED ITUBE /ED ITUBE /ED ITUBE /ED ITUBE /ED JBSS JBSS JBSS FM JBSS FM KROT FM KROT FM KROT FM KROT FM
PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM
0,8 0,3 2 0,63 1,14 2,71 1,4 1,25 0,45 1,72 1,12 0,62 0,31 0,18 0,36 3,7 1,43 1,2 0,65 0,72 1,3 0,6 1,67 2 1,7 0,87 1,15 0,44 0,28 0,69 0,27 0,93 1,31 0,6 0,24 0,94 0,15 0,88 0,41 1,1 0,56 0,22 0,38 0,65 1,87 1,17 0,35 0,39 0,07 0,31 0,25 2,41 2,02 1,24 7,2 0,19 0,18 0,56 0,46 0,37 0,29 0,2 0,2 0,35 1,81 0,17 0,76 0,31 0,52 0,2 0,25 0,43 0,09 0,3 0,29 0,16 0,6 0,18 0,59 0,35 0,87 0,6 2,41 2,17 1,02 1,28 8,76 2,75 0,85 1,38 0,76 1,37 0,01 0,17 0,42 0,33 0,58 0,19 0,75 0,34
0,65 0,3 2 0,6 1,13 2,71 1,38 1,25 0,45 1,51 0,94 0,56 0,31 0,18 0,36 3,7 1,43 1,05 0,65 0,72 1,22 0,6 1,65 2 1,7 0,85 1,15 0,44 0,23 0,69 0,26 0,93 1,15 0,6 0,24 0,82 0,15 0,88 0,39 1,1 0,56 0,22 0,37 0,64 1,87 1,15 0,31 0,39 0,07 0,31 0,25 2,41 1,69 1,24 7,2 0,19 0,17 0,48 0,38 0,37 0,29 0,2 0,2 0,35 1,81 0,17 0,74 0,3 0,52 0,2 0,25 0,43 0,09 0,3 0,26 0,16 0,6 0,18 0,5 0,34 0,81 0,6 2,41 2,05 1,02 1,28 8,76 2,57 0,85 1,38 0,71 1,35 0,01 0,1 0,42 0,33 0,58 0,19 0,75 0,34
0,8 0,36 2 0,64 1,22 2,71 1,45 1,25 0,45 1,72 1,12 0,62 0,31 0,18 0,36 3,7 1,66 1,2 0,82 0,72 1,5 0,7 1,67 2 1,7 0,97 1,15 0,5 0,28 0,69 0,27 0,93 1,47 0,76 0,34 1,07 0,2 0,88 0,41 1,1 0,56 0,22 0,38 0,65 1,87 1,17 0,35 0,39 0,07 0,36 0,25 2,41 2,02 1,35 7,21 0,25 0,18 0,56 0,46 0,38 0,29 0,2 0,21 0,5 1,81 0,17 0,85 0,38 0,54 0,21 0,25 0,43 0,09 0,35 0,29 0,16 0,6 0,18 0,59 0,45 0,87 0,64 2,66 2,27 1,04 1,54 8,76 2,75 0,98 1,46 0,8 1,37 0,01 0,17 0,42 0,33 0,58 0,19 0,75 0,34
0,72 -7,69% 0,35 0 2 -6,97% 0,64 8,47% 1,22 -3,17% 2,71 -4,91% 1,4 -2,77% 1,25 -8,08% 0,45 -16,66% 1,51 -36,82% 0,94 -23,57% 0,58 -17,14% 0,31 -39,21% 0,18 -14,28% 0,36 -23,40% 3,7 4,22% 1,56 -8,23% 1,11 -5,12% 0,82 3,79% 0,72 /0,00% 1,5 7,91% 0,7 11,11% 1,65 -13,15% 2 -9,90% 1,7 15,64% 0,85 -2,29% 1,15 -6,50% 0,5 35,13% 0,23 43,75% 0,69 6,15% 0,26 -29,72% 0,93 32,85% 1,29 0,78% 0,63 -1,56% 0,27 -10,00% 0,94 3,29% 0,2 25,00% 0,88 12,82% 0,39 8,33% 1,1 32,53% 0,56 -1,75% 0,22 -12,00% 0,37 23,33% 0,64 25,49% 1,87 -23,36% 1,15 -28,12% 0,31 -26,19% 0,39 -27,77% 0,07 16,66% 0,36 24,13% 0,25 0 2,41 -10,40% 1,72 -16,09% 1,35 -15,62% 7,21 30,14% 0,25 31,57% 0,17 112,50% 0,5 -28,57% 0,38 -34,48% 0,38 0 0,29 -3,33% 0,2 -23,07% 0,21 -16,00% 0,5 51,51% 1,81 /0,00% 0,17 70,00% 0,83 3,75% 0,36 16,12% 0,54 10,20% 0,21 5,00% 0,25 25,00% 0,43 16,21% 0,09 -18,18% 0,35 12,90% 0,26 23,80% 0,16 14,28% 0,6 0 0,18 -10,00% 0,58 11,53% 0,43 7,50% 0,81 -6,89% 0,64 -3,03% 2,59 -4,42% 2,23 0 1,03 1,98% 1,45 1,39% 8,76 /0,00% 2,63 -5,39% 0,98 6,52% 1,46 -5,80% 0,8 6,66% 1,35 32,35% 0,01 /0,00% 0,11 -45,00% 0,42 -31,14% 0,33 -15,38% 0,58 -14,70% 0,19 -29,62% 0,75 -21,05% 0,34 -15,00%
LAMEH13 LAME FM PN 0,99 0,99 0,99 0,99 6,45% LAMEH14 LAME FM PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -10,00% LAMEH15 LAME FM PN 0,2 0,2 0,2 0,2 0 LAMEH44 LAME FM PN 0,28 0,28 0,28 0,28 0 LAMEH63 LAME FM PN 0,64 0,64 0,7 0,7 7,69% LRENH54 LREN /EJ ON NM 3 3 3,05 3,05 -1,61% LRENH55 LREN FM/EJ ON NM 2,38 2,1 2,7 2,7 1,50% LRENH56 LREN FM/EJ ON NM 1,71 1,53 1,71 1,54 -12,00% LRENH88 LRENE /EJ ON NM 2,54 2,54 2,54 2,54 22,11% OIBRH45 OIBR ON N1 0,13 0,13 0,14 0,14 -6,66% OIBRH46 OIBR ON N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -8,33% OIBRH47 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -11,11% OIBRH48 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,08 0,08 33,33% OIBRH5 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 OIBRH52 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% OIBRH54 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 OIBRH56 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 OIBRH58 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRH11 PETR PN 1,78 1,49 1,78 1,53 -9,46% PETRH13 PETR PN 0,49 0,38 0,53 0,4 -21,56% PETRH14 PETR PN 0,24 0,18 0,26 0,18 -28,00% PETRH16 PETR PN 0,06 0,04 0,07 0,04 -42,85% PETRH18 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRH42 PETR PN 0,73 0,57 0,77 0,61 -14,08% PETRH43 PETR PN 0,36 0,29 0,36 0,29 -17,14% PETRH45 PETR PN 0,17 0,12 0,17 0,13 -23,52% PETRH56 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00% PETRH57 PETR PN 1 0,8 1,03 0,85 -15,00% PETRH65 PETR PN 0,12 0,09 0,12 0,09 -25,00% PETRH67 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0 PETRH70 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% PETRH9 PETR PN 3,41 3,41 3,41 3,41 /0,00% PETRH91 PETR PN 1,21 1,12 1,21 1,12 -13,84% PETRH95 PETR PN 0,07 0,04 0,07 0,06 -25,00% PETRH2 PETRE PN 5,5 5,5 5,5 5,5 3,18% PETRH37 PETRE PN 1,82 1,67 1,86 1,73 -10,82% PETRH4 PETRE PN 1,45 1,45 1,45 1,45 3,57% PETRH44 PETRE PN 2,57 2,47 2,58 2,47 -6,08% PETRH46 PETRE PN 1,05 1 1,05 1 -9,09% PETRH47 PETRE PN 2,21 2,17 2,21 2,17 19,23% PETRH48 PETRE PN 0,42 0,34 0,42 0,34 -12,82% PETRH54 PETRE PN 0,88 0,7 0,88 0,71 -12,34% PETRH61 PETRE PN 2,91 2,91 2,91 2,91 -18,25% PETRH64 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRH68 PETRE PN 0,18 0,16 0,18 0,16 -20,00% PETRH72 PETRE PN 0,51 0,48 0,54 0,48 -17,24% PETRH73 PETRE PN 0,3 0,22 0,3 0,22 -29,03% PETRH74 PETRE PN 0,14 0,1 0,14 0,1 -28,57% PETRH75 PETRE PN 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% PETRH76 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 -20,00% PETRH77 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRH84 PETRE PN 3,11 3,11 3,11 3,11 9,12% PETRH92 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% QUALH7 QUAL FM ON NM 2,85 2,74 2,85 2,74 -3,85% RAILH9 RAIL FM ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 11,90% RAILH92 RAIL FM ON NM 0,36 0,36 0,43 0,43 19,44% SANBH53 SANB UNT 2,88 2,88 2,88 2,88 46,93% SAPRH11 SAPR /EJ PN N2 0,59 0,58 0,59 0,58 -9,37% USIMH45 USIM FM PNA N1 0,39 0,39 0,39 0,39 5,40% USIMH47 USIM FM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 17,39% USIMH49 USIM FM PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 11,76% VALEH1 VALE PNA N1 0,26 0,21 0,26 0,21 -30,00% VALEH21 VALE PNA N1 7 7 7 7 23,89% VALEH26 VALE PNA N1 2,65 2,15 2,65 2,16 -13,25% VALEH27 VALE PNA N1 1,64 1,25 1,65 1,28 -17,41% VALEH28 VALE PNA N1 1,4 1,04 1,4 1,09 -14,84% VALEH30 VALE PNA N1 0,58 0,43 0,58 0,45 -19,64% VALEH32 VALE PNA N1 0,15 0,12 0,16 0,13 -27,77% VALEH33 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% VALEH4 VALE PNA N1 0,05 0,03 0,05 0,03 -57,14% VALEH45 VALE PNA N1 2,7 2,5 2,7 2,5 -17,49% VALEH49 VALE PNA N1 8,4 8,4 8,4 8,4 435,03% VALEH56 VALE PNA N1 1,86 1,8 1,89 1,86 -13,48% VALEH59 VALE PNA N1 0,6 0,55 0,62 0,55 -17,91% VALEH67 VALE PNA N1 1,92 1,48 1,92 1,53 -16,39% VALEH73 VALE PNA N1 0,13 0,1 0,13 0,1 -33,33% VALEH79 VALE PNA N1 0,71 0,69 0,74 0,7 -19,54% VALEH88 VALE PNA N1 1 0,83 1,09 0,86 -17,30% VALEH3 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,05 0,01 -75,00% VALEH34 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00% VALEH36 VALEE PNA N1 0,26 0,24 0,26 0,24 -20,00% VALEH5 VALEE PNA N1 1,29 1,15 1,29 1,19 -17,93% VALEH6 VALEE PNA N1 0,33 0,31 0,33 0,31 -16,21% VALEH62 VALEE PNA N1 0,19 0,19 0,21 0,19 -26,92% VALEH63 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -25,00% VALEH70 VALEE PNA N1 0,41 0,4 0,41 0,4 -16,66% VALEH8 VALEE PNA N1 1,19 0,97 1,19 0,97 -14,91% VALEH83 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -25,00% VALEH86 VALEE PNA N1 2,41 2,35 2,41 2,35 -12,31% VALEH87 VALEE PNA N1 2,13 1,66 2,13 1,66 -16,58% VALEH89 VALEE PNA N1 0,64 0,62 0,64 0,63 -16,00% VALEH90 VALEE PNA N1 0,6 0,5 0,6 0,5 -23,07% VIVTH18 VIVT FM/EJ PN 0,51 0,51 0,51 0,51 -32,89% VIVTH67 VIVT FM/EJ PN 0,8 0,8 0,83 0,83 2,46% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASJ57 BBAS ON NM 2,5 2,2 2,5 2,2 /0,00% BBASJ58 BBAS ON NM 1,8 1,55 1,8 1,55 /0,00% BVMFJ50 BVMF ON NM 0,77 0,69 0,77 0,69 /0,00% CSNAJ7 CSNA ON 0,95 0,95 0,95 0,95 2,15% GGBRJ40 GGBR PN N1 1,09 1,09 1,09 1,09 /0,00% GGBRJ31 GGBRE PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%
ITUBJ11 ITUB /ED PN N1 0,85 0,46 0,85 0,71 -16,47% ITUBJ40 ITUB /ED PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 16,66% ITUBJ72 ITUBE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% ITUBJ31 ITUBE /ED PN N1 2,05 1,82 2,14 1,82 -11,21% ITUBJ32 ITUBE /ED PN N1 1,25 1 1,25 1,08 -13,60% PETRJ14 PETR PN 0,48 0,48 0,48 0,48 20,00% PETRJ74 PETRE PN 0,33 0,32 0,33 0,32 -11,11% VALEJ32 VALE PNA N1 0,73 0,68 0,73 0,68 -30,61% VIVTJ20 VIVTE /EJ PN 6,17 6,17 6,17 6,17 -3,74% VIVTJ32 VIVTE /EJ PN 0,36 0,36 0,36 0,36 -16,27% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASK60 BBASE ON NM 1,58 1,58 1,58 1,58 -7,05% ITUBK1 ITUBE /ED PN N1 22,5 22,5 22,5 22,5 4,65% ITUBK15 ITUBE /ED PN N1 1,45 1,45 1,45 1,45 -11,58% PETRK46 PETRE PN 0,3 0,3 0,3 0,3 -14,28% VALEK89 VALEE PNA N1 1,79 1,64 1,79 1,64 -18,81% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASA67 BBASE ON NM 2,66 2,66 2,66 2,66 /0,00% ITUBA63 ITUBE /ED PN N1 3 3 3 3 33,92% VALEA38 VALE PNA N1 1,75 1,55 1,75 1,55 -8,82% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCH71 BBDCE PN N1 2,64 2,64 2,64 2,64 /0,00% ITSAH21 ITSAE PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00% ITSAH3 ITSAE PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 -4,00% ITUBH27 ITUBE /ED PN N1 2,35 2,35 2,37 2,37 /0,00% ITUBH69 ITUBE /ED PN N1 4 4 4,22 4,22 -5,38% ITUBH76 ITUBE /ED PN N1 3,2 3,2 3,2 3,2 -2,43% ITUBH89 ITUBE /ED PN N1 4,35 4,35 4,35 4,35 8,75% PETRH6 PETR PN 1,31 1,31 1,31 1,31 /0,00% PETRH3 PETRE PN 2,2 2,2 2,36 2,36 -4,06% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BVMFL62 BVMFE ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 0 BVMFL82 BVMFE ON NM 0,61 0,61 0,89 0,84 40,00% ITSAL18 ITSAE PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -10,00% ITSAL96 ITSAE PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 70,58% ITUBL20 ITUB /ED PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 -39,32% ITUBL37 ITUB /ED PN N1 10,33 10,33 10,33 10,33 /0,00% ITUBL70 ITUB /ED PN N1 1,41 1,14 1,41 1,14 -33,33% ITUBL18 ITUBE /ED PN N1 3,01 3,01 3,01 3,01 -34,56% LIGTL23 LIGT ON NM 4,8 4,8 4,81 4,81 28,95% LIGTL27 LIGT ON NM 2,4 2,4 2,4 2,4 83,20% PETRL1 PETRE PN 0,55 0,55 0,55 0,55 -35,29% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBB23 ITUB /ED PN N1 10,42 10,42 10,42 10,42 -18,53% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRF11 PETR PN 3 3 3 3 -4,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRG27 PETR PN 2,05 2,05 2,07 2,07 -8,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRC1 PETRE ON 1,79 1,79 1,79 1,79 /0,00% PETRC3 PETRE ON 2,94 2,94 2,94 2,94 /0,00% PETRC2 PETRE PN 2,2 1,95 2,2 1,95 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU45 ABEVE /ED ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ABEVU72 ABEVE /ED ON 0,15 0,15 0,15 0,15 0 BBASU26 BBASE ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 12,74% BBASU27 BBASE ON NM 1,51 1,51 1,51 1,51 4,86% BBASU32 BBASE ON NM 4,38 4,38 4,38 4,38 -3,31% BBASU62 BBASE ON NM 0,36 0,27 0,36 0,27 -85,78% BBASU72 BBASE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -15,15% BBDCU45 BBDCE /EJ PN N1 0,81 0,78 0,81 0,78 /0,00% BBDCU59 BBDCE /EJ PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -69,38% BBDCU9 BBDCE /EJ PN N1 0,62 0,44 0,63 0,6 -7,69% BBSEU27 BBSEE ON NM 0,95 0,95 1,01 0,95 -20,83% BBSEU86 BBSEE ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 -14,08% BOVAU52 BOVAE CI 0,39 0,3 0,39 0,3 -14,28% CSNAU78 CSNAE ON 1 1 1,02 1,02 /0,00% GGBRU40 GGBRE PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -50,31% ITSAU95 ITSAE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -7,40% ITUBU38 ITUBE /ED PN N1 2,1 1,91 2,1 1,91 -1,54% ITUBU66 ITUBE /ED PN N1 1,2 1,19 1,2 1,19 0,84% ITUBU78 ITUBE /ED PN N1 0,14 0,12 0,16 0,12 -20,00% PETRU14 PETRE PN 1,9 1,9 1,9 1,9 3,82% PETRU22 PETRE PN 9,25 9,25 9,26 9,26 /0,00% PETRU52 PETRE PN 0,15 0,15 0,22 0,21 10,52% PETRU62 PETRE PN 1,03 1,03 1,06 1,06 2,91% VALEU25 VALEE PNA N1 0,75 0,75 0,92 0,89 25,35% VALEU51 VALEE PNA N1 0,19 0,16 0,23 0,19 -5,00%
VALEU65 VALEE PNA N1 1,03 1,03 1,03 1,03 -24,81% WEGEU77 WEGEE /EJ ON NM 0,49 0,49 0,5 0,5 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVS19 ABEVE FM/ED ON 0,18 0,18 0,18 0,18 -21,73% ABEVS49 ABEVE FM/ED ON 0,5 0,5 0,58 0,57 0 ABEVS67 ABEVE FM/ED ON 0,03 0,02 0,03 0,02 -71,42% ABEVS98 ABEVE FM/ED ON 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50% BBASS14 BBASE ON NM 0,41 0,41 0,6 0,58 9,43% BBASS32 BBASE ON NM 4,8 4,8 4,8 4,8 -1,43% BBASS57 BBASE ON NM 0,75 0,75 0,77 0,77 13,23% BBASS58 BBASE ON NM 1,26 1,26 1,31 1,31 -11,48% BBASS74 BBASE ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00% BBASS86 BBASE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00% BBASS12 BBASE FM ON NM 0,33 0,33 0,51 0,43 16,21% BBASS68 BBASE FM ON NM 0,83 0,83 0,92 0,86 -8,51% BBASS75 BBASE FM ON NM 0,07 0,07 0,08 0,07 0 BBASS76 BBASE FM ON NM 0,12 0,1 0,23 0,16 23,07% BBDCS10 BBDCE /EJ PN N1 0,32 0,22 0,33 0,22 0 BBDCS14 BBDCE /EJ PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -27,27% BBDCS16 BBDCE /EJ PN N1 0,2 0,2 0,22 0,22 29,41% BBDCS29 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBDCS32 BBDCE /EJ PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 53,84% BBDCS61 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,03 0,03 0 BBDCS12 BBDCE FM/EJ PN N1 0,79 0,76 0,85 0,85 -17,47% BBDCS49 BBDCE FM/EJ PN N1 0,18 0,13 0,18 0,13 0 BBSES27 BBSEE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 70,58% BBSES56 BBSEE FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -51,51% BBSES58 BBSEE FM ON NM 1,28 1,28 1,28 1,28 42,22% BOVAS55 BOVAE CI 0,03 0,02 0,04 0,04 33,33% BOVAS58 BOVAE CI 0,14 0,14 0,14 0,14 0 BOVAS59 BOVAE FM CI 0,15 0,15 0,17 0,17 -32,00% BOVAS60 BOVAE FM CI 0,46 0,31 0,46 0,31 -20,51% BOVAS61 BOVAE FM CI 0,84 0,72 0,85 0,73 8,95% BOVAS62 BOVAE FM CI 1,08 1,07 1,23 1,2 0,84% BRFSS17 BRFSE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 0 BRFSS9 BRFSE FM ON NM 1,37 1,37 1,37 1,37 19,13% BRFSS91 BRFSE FM ON NM 0,49 0,41 0,49 0,41 -24,07% BRKMS72 BRKME FM PNA N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -33,33% BRKMS83 BRKME FM PNA N1 0,4 0,4 0,52 0,47 -18,96% BRMLS14 BRMLE ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -55,55% BVMFS19 BVMFE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -27,27% BVMFS68 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% BVMFS20 BVMFE FM ON NM 0,41 0,33 0,53 0,39 -11,36% BVMFS48 BVMFE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% BVMFS49 BVMFE FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -28,57% CCROS45 CCROE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33% CCROS17 CCROE FM ON NM 0,12 0,12 0,14 0,14 -71,42% CIELS29 CIELE /EJ ON NM 0,56 0,56 0,61 0,59 18,00% CIELS68 CIELE FM/EJ ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 25,00% CIELS90 CIELE FM/EJ ON NM 1,62 1,62 1,62 1,62 36,13% CMIGS87 CMIGE PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 16,21% CMIGS83 CMIGE FM PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -40,00% CSANS33 CSANE FM ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 13,63% CSNAS75 CSNAE ON 0,36 0,36 0,36 0,36 -5,26% CSNAS8 CSNAE ON 1 1 1,02 1,02 27,50% CSNAS68 CSNAE FM ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66% CSNAS7 CSNAE FM ON 0,16 0,14 0,19 0,19 35,71% ESTCS44 ESTCE FM ON NM 0,24 0,22 0,25 0,25 -35,89% GGBRS11 GGBRE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -60,78% GGBRS9 GGBRE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% GGBRS10 GGBRE FM PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% GGBRS40 GGBRE FM PN N1 0,34 0,2 0,34 0,22 -29,03% GGBRS98 GGBRE FM PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -56,25% ITSAS35 ITSAE PN N1 0,07 0,07 0,08 0,08 -11,11% ITSAS90 ITSAE PN N1 0,15 0,14 0,18 0,18 -10,00% ITUBS35 ITUBE /ED PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 15,38% ITUBS36 ITUBE /ED PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -22,58% ITUBS37 ITUBE /ED PN N1 0,58 0,35 0,58 0,35 -25,53% ITUBS38 ITUBE /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBS42 ITUBE /ED PN N1 0,12 0,08 0,14 0,08 -52,94% ITUBS43 ITUBE /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBS49 ITUBE /ED PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -14,28% ITUBS75 ITUBE /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBS77 ITUBE /ED PN N1 0,02 0,01 0,03 0,01 -50,00% ITUBS78 ITUBE /ED PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -58,33% ITUBS95 ITUBE /ED PN N1 0,23 0,13 0,23 0,15 -34,78% ITUBS99 ITUBE /ED PN N1 2 2 2 2 -30,55% ITUBS31 ITUBE FM/ED PN N1 0,53 0,42 0,53 0,45 -21,05% ITUBS34 ITUBE FM/ED PN N1 0,08 0,06 0,11 0,08 0 ITUBS45 ITUBE FM/ED PN N1 0,91 0,89 1,24 0,93 -7,92% ITUBS81 ITUBE FM/ED PN N1 0,18 0,18 0,19 0,19 -13,63% JBSSS64 JBSSE FM ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 53,33% KLBNS66 KLBNE UNT N2 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00% KROTS44 KROTE ON NM 0,15 0,13 0,15 0,13 /0,00% KROTS85 KROTE ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 -11,66% KROTS15 KROTE FM ON NM 0,37 0,36 0,37 0,37 5,71% KROTS74 KROTE FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -80,00% LAMES85 LAMEE PN 1,8 1,71 2,2 1,71 -0,58% LAMES14 LAMEE FM PN 0,69 0,62 0,69 0,62 -10,14% LAMES43 LAMEE FM PN 0,15 0,15 0,16 0,16 6,66% PCARS63 PCARE FM PN N1 1,05 1,05 1,05 1,05 -17,32% PETRS1 PETRE PN 0,11 0,09 0,15 0,13 8,33% PETRS11 PETRE PN 0,02 0,02 0,04 0,03 0 PETRS12 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRS13 PETRE PN 1,48 1,45 1,58 1,54 14,07% PETRS14 PETRE PN 1,62 1,62 1,81 1,81 15,28% PETRS15 PETRE PN 2,5 2,5 2,72 2,7 3,84% PETRS16 PETRE PN 3,46 3,46 3,46 3,46 -3,62% PETRS30 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRS36 PETRE PN 0,69 0,64 0,98 0,98 38,02% PETRS4 PETRE PN 2,22 2,22 2,22 2,22 8,29% PETRS42 PETRE PN 0,35 0,31 0,5 0,48 33,33%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
05/07/2017
04/07/2017 03/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,2921
R$ 3,3082
R$ 3,3048
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,2926
R$ 3,3087
R$ 3,3053
IPC-Fipe
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,3187
R$ 3,3044
R$ 3,3009
IGP-DI (FGV) 0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51%
- -1,63% 1,07%
VENDA
R$ 3,3193
R$ 3,3050
R$ 3,3015
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36%
- 1,43% 3,35%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,2400
R$ 3,2430
R$ 3,2400
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31%
- 1,42% 3,60%
VENDA
R$ 3,4370
R$ 3,4500
R$ 3,4470
PARALELO
COMPRA
R$ 3,3700
R$ 3,3800
R$ 3,3800
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37%
- 1,10% 2,95%
VENDA
R$ 3,4700
R$ 3,4800
R$ 3,4800
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
- 1,83% 4,01%
Fonte: AE
05/07* CDB Pré 30 dias
9,89% - a.a.
Capital de Giro
14,30% - a.a.
Hot Money
1,51% - a.m.
CDI
10,14% - a.a.
Over
10,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro 05/07/2017
Nova Iorque (onça-troy)
04/07/2017
US$ 1.221,70
BM&F-SP (g)
-
R$ 128,00
03/07/2017 US$ 1.219,20
R$ 129,00
R$ 130,40
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 03/07 .......................................................................... US$ 377.956 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 0,94% 3,08%
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3319 0,3328 30 0,4707 0,4811 35 0,7517 0,757 45 0,3801 0,3806 55 0,5058 0,506 60 0,03181 0,0319 65 0,3947 0,395 70 0,3901 0,3904 75 0,1441 0,1443 90 0,07129 0,07287 95 0,03067 0,03073 105 8,7913 8,8022 115 0,002839 0,002844 125 4,6709 4,6784 133 0,03121 0,03128 145 0,9035 0,9038 150 2,5176 2,5184 155 3,3187 3,3193 160 3,3187 3,3193 165 2,5526 2,5539 170 0,01592 0,01611 190 3,9984 4,0479 195 2,4007 2,4016 205 0,425 0,4252 215 1,2201 1,2339 220 3,3187 3,3193 345 0,01218 0,01219 425 3,4376 3,439 450 0,0005958 0,0005981 470 0,02931 0,02932 535 0,1852 0,186 540 4,2914 4,2935 560 0,002194 0,002206 575 0,006437 0,006445 640 0,1086 0,1087 642 0,9186 0,9191 660 1,0167 1,0178 706 0,1961 0,1963 715 0,004984 0,004988 720 0,001081 0,001082 725 3,3187 3,3193 730 0,06979 0,06995 735 0,06553 0,06557 741 0,181 0,1811 745 0,1154 0,1156 770 0,4525 0,4528 785 0,2475 0,2478 795 0,4878 0,4882 796 0,4879 0,488 800 0,9114 0,9119 805 8,6088 8,626 810 0,01323 0,01329 815 0,000102 0,000102 820 0,8848 0,8852 828 0,772 0,7728 830 0,05524 0,05526 860 0,05121 0,05123 865 0,0002483 0,0002484 880 0,9451 0,9457 930 0,002873 0,002879 960 0,005712 0,005783 975 0,8869 0,8873 978 3,7621 3,7631
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
18/06
0,01306270 2,91561136
19/06
0,01306270 2,91561136
20/06
0,01306367 2,91582747
21/06
0,01306477 2,91607180
22/06
0,01306580 2,91630184
23/06
0,01306687 2,91654127
24/06
0,01306766 2,91671685
25/06
0,01306766 2,91671685
26/06
0,01306766 2,91671685
27/06
0,01306861 2,91692961
28/06
0,01306971 2,91717415
29/06
0,01307087 2,91743416
30/06
0,01307182 2,91764671
20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 Fonte: AE
01/07
0,01307241 2,91777707
02/07
0,01307241 2,91777707
03/07
0,01307241 2,91777707
04/07
0,01307299 2,91790744
05/07
0,01307355 2,91803155
06/07 0,01307393 2,91811799 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7304 0,7406 0,7709 0,7219 0,6875 0,7220 0,7567 0,7285 0,7959 0,7357 0,7511 0,7627 0,7991 0,8483 0,7861
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Maio 1,0360 IGP-DI (FGV) Maio 1,0107 IGP-M (FGV) Maio 1,0157
30/05 a 30/06 31/05 a 01/07 01/06 a 01/07 02/06 a 02/07 03/06 a 03/07 04/06 a 04/07 05/06 a 05/07 06/06 a 06/07 07/06 a 07/06 08/06 a 08/07 09/06 a 09/07 10/06 a 10/07 11/06 a 11/07 12/06 a 12/07 13/06 a 13/07 14/06 a 14/07 15/06 a 15/07 16/06 a 16/07
0,0845 0,0862 0,0536 0,0168 0,0032 0,0275 0,0736 0,0799 0,0361 0,0834 0,0204 0,0000 0,0196 0,0422 0,0655 0,0699 0,0483 0,0367
0,5539 0,5539 0,5539 0,5169 0,5032 0,5276 0,5740 0,5803 0,5363 0,5838 0,5205 0,5000 0,5197 0,5424 0,5658 0,5702 0,5485 0,5369
17/06 a 17/07 18/06 a 18/07 19/06 a 19/07 20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08
0,0171 0,0508 0,0895 0,0600 0,0701 0,0903 0,0516 0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274 0,0885 0,1274 0,1054
0,5172 0,5511 0,5899 0,5603 0,5705 0,5908 0,5519 0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059
Agenda Federal Dia 6 Salário de Junho/2017 - Pagamento dos salários mensais. Nota: O prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5º dia útil do mês subsequente ao vencido. Na contagem dos dias, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais. Consultar o documento coletivo de trabalho da categoria profissional, que pode estabelecer prazo específico para pagamento de salários aos empregados. Recibo Dia 7 FGTS - Depósito, em conta bancária vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes à remuneração paga ou devida em junho/2017 aos trabalhadores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o depósito. GFIP/Sefip (aplicativo Conectividade Social - meio eletrônico) Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - Envio, ao Ministério do Trabalho (MTb), da relação de admissões e desligamentos de empregados ocorridos em junho/2017. Nota: Para fins de seguro-desemprego, as informações no Caged relativas a admissões deverão ser prestadas na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do seguro-desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação, ou então, no prazo estipulado em notificação para comprovação do registro do empregado lavrada em ação fiscal por Auditor-Fiscal do Trabalho. Estas informações dispensarão o envio do Caged até o dia 7 do mês subsequente relativamente às admissões informadas (Portaria MTE nº 1.129/2014). Caged (meio eletrônico) Simples Doméstico - Recolhimento relativo aos fatos geradores ocorridos em junho/2017, da contribuição previdenciária a cargo do empregador doméstico e de seu empregado; recolhimento da contribuição social para financiamento do seguro contra acidentes do trabalho; recolhimento para o FGTS; depósito destinado ao pagamento da indenização compensatória da perda do emprego, sem justa causa ou por culpa do empregador, inclusive por culpa recíproca; e recolhimento do IRRF, se incidente. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar os recolhimentos. Documento de Arrecadação eSocial - DAE (2 vias) Salário de Junho/2017 – Domésticos - Pagamento dos salários mensais dos empregados domésticos (Lei Complementar nº 150/2015, art. 35). Nota: O empregador doméstico é obrigado a
pagar a remuneração devida ao empregado doméstico, até o dia 7 do mês seguinte ao da competência. Caso o dia 7 seja declarado feriado, ou, em caso de pagamento via instituições financeiras, não haja expediente bancário neste dia, o pagamento deverá ser antecipado. Recibo Dia 10 Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio – PJ - Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de junho/2017 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998). Formulário IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da Tipi (cigarros que contêm fumo) - Cód. Darf 1020. Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato - Envio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência junho/2017. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. Nota: Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado, a empresa deverá antecipar o envio da guia. GPS (cópia) Dia 13 IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias).
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: NELSON MASSAYUKI KODAMA, divorciado, bancário, nascido em 20/06/1961 em Pacaembu, residente em Rua Três Pontas 162, Belo Horizonte, filho de ISSAO KODAMA e MITUKO ROSA KODAMA Com AURILECE MEIRELES RIBEIRO, solteira, autônoma, nascida em 08/05/1970 em Maiquinique, residente em Rua Três Pontas 162, Belo Horizonte, filha de JOÃO ALVES MEIRELES e VIDALVA MARIA MEIRELES. IGOR FRANCA MOREIRA, solteiro, aux. obrigações acessorias, nascido em 20/01/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Martins De Mendonça 19, Belo Horizonte, filho de ROGERIO FRANCA MOREIRA e LUCIANA DO SOCORRO MOREIRA Com LEIRIANE BATISTA EVANGELISTA, solteira, vendedora, nascida em 23/11/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Pintor Visconti 161, Belo Horizonte, filha de ISMAEL INACIO EVANGELISTA e IVONE BATISTA EVANGELISTA. SAMIR DE ALMEIDA VALENTE, divorciado, vigilante, nascido em 22/04/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Confrade Machado 108, Belo Horizonte, filho de ROBERTO DE OLIVEIRA VALENTE e LEILA MARIA DE ALMEIDA VALENTE Com CYNTHIA CRISTINA DE MORAIS, solteira, vigilante, nascida em 18/11/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Claudio Antonio 475, Belo Horizonte, filha de JOSÉ WANDER DE MORAIS e VILMA DE SOUZA DE MORAIS. HENRIQUE XAVIER DE SOUZA ASSIS, solteiro, assistente contabil, nascido em 18/03/1989 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Juruna 65, Belo Horizonte, filho de WANDERLEI RONALDO DE ASSIS e DULCE DE SOUZA DOMINGOS ASSIS Com DANIEL LIMA DE OLIVEIRA, solteira, auxiliar de limpeza, nascida em 01/03/1978 em Una, residente em Rua Juruna 65, Belo Horizonte, filha de ANTONIO FELIX DE OLIVEIRA e NIVALDA SANTOS LIMA. GUILHERME DE CAMPOS GUEDES, divorciado, escrivão de policia, nascido em 14/04/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Paulo Piedade Campos 315 204, Belo Horizonte, filho de CARLOS GUILHERME LIMA GUEDES e MARILDA DE SOUSA CAMPOS GUEDES Com SHERLEY MIRANDA DO BEM, solteira, vendedora, nascida em 15/08/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Leticia 383, Belo Horizonte, filha de ADILSON FERREIRA DO BEM e ELIANE MIRANDA DO BEM. CARLOS HENRI PEDRO DOS SANTOS, solteiro, ajudante operacional, nascido em 08/02/1988 em Sarzedo, residente em Rua Antonio Vieira Nunes 605, Belo Horizonte, filho de ILDO PEDRO DA CRUZ e IZABEL FERREIRA DOS SANTOS Com LUCIANA PINHEIRO DE JESUS, solteira, passadeira, nascida em 01/04/1987 em Teixeira De Freitas, residente em Rua Antonio Vieira Nunes 605, Belo Horizonte, filha de CLAUDIONOR DE JESUS e ALZITA RODRIGUES PINHEIRO. JOSÉ CARLOS DOS REIS, divorciado, encarregado, nascido em 07/04/1966 em Belo Horizonte, residente em Rua Geraldo Roque Guacerone 288, Belo Horizonte, filho de JOSÉ DOS REIS e ANIZIA VIANA DOS REIS Com LUCIA FRANCISCA MARIANA, solteira, estoquista, nascida em 26/01/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua 07 555, Contagem, filha de SEBASTIÃO MARIANO SOBRINHO e GERCINA FRANCISCA MARIANA.
DANIEL LUIZ CAMPOS, divorciado, auxiliar de produção, nascido em 25/09/1982 em P Ind Contagem, residente em Rua Antonio Vieira Nunes 21, Belo Horizonte, filho de REINALDO LUIZ DE CAMPOS e MARVINA MARIA CAMPOS Com JESSICA MORAES FERNANDES, solteira, do lar, nascida em 26/05/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Monte Castelo 91, Belo Horizonte, filha de ALYSSON GOMES FERNANDES e MARIA DA SAUDE DE MORAES. ANTONIO CARLOS DA SILVA, solteiro, carpinteiro, nascido em 24/01/1970 em Braúnas, residente em Rua Radialista Anete Araujo 199, Belo Horizonte, filho de GERALDO JOAQUIM DA SILVA e ANA CORREIA DA SILVA Com CONCEICAO MARTINS DOS REIS, solteira, cozinheira, nascida em 22/02/1967 em Braúnas, residente em Rua Radialista Anete Araujo 199, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MARTINS DOS REIS e MARIA FRANCISCA DE JESUS. OSEAS CANDIDO DOS SANTOS, viúvo, padeiro, nascido em 23/05/1950 em Belo Horizonte, residente em Alameda Das Flores 10 A, Belo Horizonte, filho de AMERICO EUSTAQUIO DOS SANTOS e GERALDA CANDIDA DOS SANTOS Com MARIA VITORIA DE JESUS, divorciada, domestica, nascida em 26/02/1966 em D Edgard Mello M De Itanhomi, residente em Alameda Das Flores 10 A, Belo Horizonte, filha de ALCEU ALBANO MARIANO e MARIA AUXILIADORA DE JESUS. LEONARDO JOSÉ SANTANA, solteiro, advogado, nascido em 26/04/1978 em Divinópolis, residente em Rua Gustavo Ladeira 11 1405 Bl 2, Belo Horizonte, filho de JOSÉ SANTANA e CONCEICAO FRANCISCA SANTANA Com DANIEL BISPO DE SOUZA, solteiro, bancário, nascido em 28/07/1989 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Gustavo Ladeira 11 1405 Bl 2, Belo Horizonte, filho de ANTONIO BISPO DE SOUZA e NOEME RODRIGUES DE SOUZA. ERNANDES GONÇALVES, solteiro, vigilante porteiro, nascido em 08/06/1967 em Belo Horizonte, residente em Av. Jose Bonifacio 95, Belo Horizonte, filho de JOSÉ GONÇALVES JUNIOR e LINDAURA MARIA GONÇALVES Com MARIANA MIRIAM FARIA, solteira, recepcionista, nascida em 08/06/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Carmo Do Rio Claro 400, Belo Horizonte, filha de JOÃO PEDRO DE FARIA e MARIA JOSÉ. EDMAR ALVES DA SILVA, solteiro, técnico de enfermagem, nascido em 04/09/1980 em Pirapora, residente em Rua Álvaro Oliveira Roxo 75, Belo Horizonte, filho de SAGI ALVES DA SILVA e LINDAURA FELICIANA DA SILVA Com LIDIANE RODRIGUES LOPES DE SOUZA, divorciada, enfermeira, nascida em 05/07/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Álvaro Oliveira Roxo 75, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO LOPES DE SOUZA e ANA LUCIA RODRIGUES LOPES DE SOUZA. JONATHAN THIAGO DUARTE, solteiro, operador de maquinas, nascido em 16/05/1993 em Belo Horizonte, residente em Av. Antonio Francisco Lisboa 2363, Belo Horizonte, filho de ITAMAR DUARTE e ROSIMEIRE BEZERRA RODRIGUES Com WEDINA TALHA CHAVES CARDOSO, solteira, engenheira de produção, nascida em 21/10/1988 em Araçuaí, residente em Av. Antonio Francisco Lisboa 2363, Belo Horizonte, filha de ADAO CARDOSO DOS SANTOS e EDNA MARQUES CHAVES DE MIRANDA CARDOSO. ALEXANDRE SERRA COELHO, solteiro, analista de sistemas, nascido em 28/01/1986 em São Luis, residente em Rua Conceição Vidigal Paulucci 121 301, Belo Horizonte, filho de LUIZ ANTONIO COELHO e NIRANDIR SERRA COELHO Com MARIANA RAMOS PEREIRA E
SOUZA, solteira, analista de importação, nascida em 22/11/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Conceição Vidigal Paulucci 121 301, Belo Horizonte, filha de SANDRO CESAR VENCESLAU DE SOUZA e ALESSANDRA RAMOS PEREIRA. ROBERTO MAURO BORGES GARCIA, solteiro, guarda civil, nascido em 09/03/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Arauto 74 A, Belo Horizonte, filho de CARLOS ALBERTO BORGES GARCIA e MARIA HELENA BORGES GARCIA Com PRISCILA SUELEN PIRES ATAIDE, solteira, policial militar, nascida em 29/12/1989 em Juiz De Fora, residente em Rua Arauto 74 A, Belo Horizonte, filha de JUCELIO AUGUSTO CORREA ATAIDE e SIMONE APARECIDA PIRES ATAIDE. HERMAN CARLOS SOUSA DAS CHAGAS, solteiro, metalúrgico, nascido em 19/02/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Barão De Indaiá 403, Belo Horizonte, filho de JOSÉ CARLOS DAS CHAGAS e SONIA ELIZA DE SOUSA CHAGAS Com KAMILA FELICIANO DOS SANTOS, solteira, coordenadora de ti, nascida em 21/12/1984 em Vitoria, residente em Rua Dona Tereza Cristina 179 407 A, Serra, filha de PLAUTINO FELICIANO DOS SANTOS e MARIA PATROCINIO DOS SANTOS. FABRICIO FURTADO ASSIS DO CARMO, solteiro, medico, nascido em 20/04/1975 em Muriae, residente em Rua Frei Manoel Da Cruz 465 603, Belo Horizonte, filho de ALTAIR ASSIS DO CARMO e MARIA JOSÉ FURTADO DO CARMO Com CAROLINA VIANA PEREIRA, solteira, enfermeira, nascida em 02/09/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Frei Manoel Da Cruz 465 603, Belo Horizonte, filha de LUIZ PEREIRA IRMAO e ARILDA MARIA VIANA PEREIRA. RONALD ADRIANO DE ASSIS, solteiro, vigilante, nascido em 14/05/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Jornalista Geraldo Resende 468 E, Belo Horizonte, filho de SONIA APARECIDA DE ASSIS Com PATRICIA MARTINS ATHAYDE, divorciada, tec. enfermagem, nascida em 16/10/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Jornalista Geraldo Resende 468 E, Belo Horizonte, filha de RAPHAEL ATHAYDE FILHO e EDNA MARTINS ATHAYDE. MARCOS APARECIDO DE OLIVEIRA, solteiro, administrador logístico, nascido em 16/01/1978 em Sacramento, residente em Rua Agostinho Bretas 57, Belo Horizonte, filho de JOSÉ SEBASTIÃO DE OLIVEIRA e MARIA FRANCISCA DE OLIVEIRA Com FABIANA FERREIRA, divorciada, enfermeira, nascida em 22/06/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Agostinho Bretas 57, Belo Horizonte, filha de CARLOS ROBERTO FERREIRA e SONIA MARIA FERREIRA. TULIO DIEGO MIRANDA, solteiro, autônomo, nascido em 10/10/1986 em Pedro Leopoldo, residente em Rua Rutilo 40, Belo Horizonte, filho de GERALDO DOS REIS MIRANDA e LUCI BATISTA MIRANDA Com SISLENE RODRIGUES DA SILVA, solteira, autônoma, nascida em 18/08/1979 em Tabajara Inhapim, residente em Rua Rutilo 40, Belo Horizonte, filha de ALCINDOR DA SILVA NETO e ZILDA RODRIGUES DA SILVA. LEONARDO ANTUNES VIEIRA, solteiro, pintor, nascido em 08/09/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Raphael Salaberga Gaspar 127, Belo Horizonte, filho de GERALDO MAGELA VIEIRA e PALMIRA DA CONCEICAO ANTUNES VIEIRA Com SHEYLA APARECIDA ALVES LEMOS, solteira, auxiliar de saúde bucal, nascida em 03/05/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Coqueiros 62, Contagem, filha de ILDEU DOS SANTOS LEMOS e MARIA DE LOURDES ALVES LEMOS.
DANIEL SAVINO NOGUEIRA, solteiro, economista, nascido em 18/07/1992 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Castelo De Belmonte, 153, Belo Horizonte MG, filho de CARLOS HENRIQUE NOGUEIRA e ANDREA MARIA SAVINO NOGUEIRA Com JESSICA DINIZ AGUIAR, solteira, autônoma, nascida em 20/09/1991 em Recife PE, residente na Rua Bernardo Monteiro, 1000, Contagem MG, filha de PAULO ROBERTO MATOS DE AGUIAR e VERA LUCIA DINIZ AGUIAR. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 05/07/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil.
Alves Coelho; e LISLEY DE ABRANTES ALMEIDA, solteira, Analista de turismo, maior, residente nesta Capital à Rua Alagoas, 336/202, Funcionários, 3BH, filha de Whylion de Abrantes Almeida e Zilvandia Maria dos Santos Abrantes. (675796) MATEUS PALHARES BARRETO, SOLTEIRO, COMERCIANTE VAREJISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Curitiba, 1289 / 1102, Centro, 3BH, filho de Elbenir José Barreto e Rosangela Palhares Barreto; e JOSIANY FERREIRA LAGARES, solteira, Atendente central telemarketing, maior, residente nesta Capital à Rua Olinto Magalhães, 171 / 403, Padre Eustaquio, 2BH, filha de José Maria Lagares e Bernadete Ferreira Lagares. (675797)
23 editais.
Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa.
TERCEIRO SUBDISTRITO
Belo Horizonte, 05 de julho de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.
LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: ROBSON DE ARAÚJO FIRMINO SILVA, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO ESTADUAL E DISTRITAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Ramalhete, 191/14, Anchieta, 3BH, filho de Rogério Firmino da Silva e Maria Imaculada de Araujo Silva; e ANDRÉA CRISTINA CHEN, solteira, Funcionária pública estadual e distrital, maior, residente nesta Capital à Rua Dante, 254/201, São Lucas, 3BH, filha de Chen Ta Jen e Chen Chu Chun Djao. (675792) ADRIANO DOS SANTOS LOPES, SOLTEIRO, MOTORISTA DE ÔNIBUS RODOVIÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco São Luis, 125, Serra, 3BH, filho de Alcides Lopes e Terezinha Rita dos Santos Lopes; e LORRAINE PONTES BOTELHO, solteira, Recepcionista atendente, maior, residente nesta Capital à Beco Santo Antônio, 103, Serra, 3BH, filha de Elias Botelho e Marla Aparecida Pontes Bezerra. (675793) SAMUEL DE SOUZA BARBOSA, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO ESTADUAL E DISTRITAL, maior, natural de João Monlevade, MG, residente nesta Capital à Rua Silvio de Oliveira Martins, 157/102, Buritis, 4BH, filho de Hudson Vicente Costa Barbosa e Suzana Pereira de Souza Barbosa; e MARINA BRANDÃO DUTRA, solteira, Funcionária pública estadual e distrital, maior, residente nesta Capital à Rua Coronel Otávio Diniz, 1034, Santa Efigênia, 3BH, filha de Julio Cesar Ribeiro Dutra e Maria da Conceição Paula Brandão. (675794) MARCEL WILKE CARUSO, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE ALIMENTOS, maior, natural de São Paulo, SP, residente à Rua Girassol, 1263/74, Vila Madalena, São Paulo, SP, filho de Paulo José Hespanha Caruso e Regina Cunha Wilke; e LUISA GUIMARÃES ZANHAR, solteira, Engenheira civil, maior, residente nesta Capital à Rua São Romas, 321/300, Santa Antonio, 3BH, filha de Nabil Chaves Zanhar e Cláudia Guimarães Zanhar. (675795) FREDERICO LEVINDO COELHO, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO FEDERAL SUPERIOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua da Groelândia, 395/1101, Sion, 3BH, filho de Levindo Eduardo Coelho Neto e Maria Regina de Castro
“Trem da Vale” ganha visibilidade” FONTE: DC Turismo – Diário do Comércio – 03/07/2017
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QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: ANTONIO EUSTAQUIO DE SOUZA, solteiro, pedreiro, nascido em 28/11/1967 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Brasil, 16, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de AFONSO DE SOUZA e MARIA DAS DORES DE SOUZA Com ELAINE OLIVEIRA, solteira, faxineira, nascida em 22/07/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Brasil, 16, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de JOSÉ DA PASCOA OLIVEIRA e //. LUCRECIO ALVES GUIMARAES, solteiro, administrador de empresas, nascido em 20/12/1970 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Heilbuth Surette, 1399 302, Buritis, Belo Horizonte, filho de PAULO GUIMARAES e MARIA ALVES DO NASCIMENTO GUIMARAES Com ANDREA LOURDES RIBEIRO, solteira, professora, nascida em 16/07/1969 em Araxa, MG, residente a Rua Maria Heilbuth Surette, 1399 302, Buritis, Belo Horizonte, filha de LUIZ CARLOS RIBEIRO e MARIA DA GLORIA RIBEIRO. ERICK JOHNES RODRIGUES, solteiro, coordenador de eventos, nascido em 04/03/1994 em Estrela Do Indaiá, MG, residente a Rua Craveiro Lopes, 132, Gameleira, Belo Horizonte, filho de CLAUDIMAR RODRIGUES e JOANICE MARIANA RODRIGUES Com KATIELLE TAIARA BATISTA FERREIRA, solteira, estudante, nascida em 28/08/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Craveiro Lopes, 132, Gameleira, Belo Horizonte, filha de WILER DA SILVA FERREIRA e DARLY ARAUJO BATISTA FERREIRA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 05/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 3 editais.
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LEGISLAÇÃO MARCOS OLIVEIRA/ AGÊNCIA SENADO
TRIBUTOS
Medida que reonera folha de pagamento é adiada para 2018 MP 774 atinge quase 50 setores da economia Brasília - A comissão mista do Congresso Nacional que analisa a Medida Provisória nº 774 – que prevê a reoneração da folha de pagamento para quase 50 setores da economia - aprovou ontem quatro destaques ao parecer do senador Airton Sandoval (PMDB-SP), mantendo o adiamento da medida para 2018 e ampliando o rol de setores poupados da mudança de tributação. O texto-base do relatório de Sandoval foi aprovado na semana passada com o adiamento da reoneração de 1º de julho deste ano para 1º de janeiro de 2018. Até a última terça-feira havia um acordo para a aprovação de um destaque da senadora Ana Amélia (PP-RS) que
alterava o início da validade da medida para a data da conversão da MP em lei, mas esse pedido foi retirado ontem pela parlamentar. “O adiamento da vigência era algo sagrado. Não podemos penalizar as empresas no meio do exercício fiscal. Com certeza houve bastante pressão dos setores pela retirada desse destaque”, comentou Sandoval. O governo, no entanto, deve insistir em manter a vigência neste ano durante a votação da MP no plenário da Câmara. Com a reoneração entrando em vigor apenas em janeiro do próximo ano, o Tesouro Nacional perderá um reforço de cerca de R$ 2 bilhões nas contas deste ano. Segundo a Receita Federal, o
impacto na arrecadação seria em torno de R$ 400 milhões por mês com a mudança de tributação. Os demais destaques aprovados ontem tiveram objetivo de livrar determinados setores da reoneração da folha de pagamentos As empresas de comunicação, de transporte de passageiros e da construção civil já haviam sido poupadas pela equipe econômica. O relator então incluiu exceções para as indústrias estratégicas de defesa e para as fábricas de vestuário e calçados - bem como seus insumos: couros, grampos, rebites e fechos. E hoje foram aprovados destaques que beneficiam os setores de transporte rodoviário de car-
Abimóvel tenta inclusão de destaque Brasília - Sem conseguir emplacar um destaque para escapar da reoneração da folha na comissão mista da Medida Provisória 774, a Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel) já articula a inclusão de um novo destaque que poupe o setor durante a votação da medida no plenário da Câmara dos Deputados. Após a votação de destaques na comissão mista, o presidente da entidade, Daniel Lutz, disse que muitas empresas irão fechar, caso sejam obrigadas a voltar a recolher a contribuição previdenciária sobre a folha e não sobre o faturamento. “A indústria moveleira é intensiva em mão de obra e, em alguns casos, a mudança de tributação pode triplicar o valor do imposto devido. Muitas empresas então terão que
ficar inadimplentes com o tributo”, disse o executivo. “Além disso, a mudança de tributação pode acarretar um aumento de até 8% no valor dos produtos e todos sabemos que os móveis não são bens de primeira necessidade. O setor está sofrendo na recessão e isso só irá acelerar o fechamento de fábricas”, completou. A Abimóvel reclama ainda que outros setores poupados da reoneração ou empregam menos mão-de-obra ou já estariam em um processo de recuperação mais adiantado. “Com certeza, o lobby desses setores foi maior. Não achamos justo eles serem beneficiados e a indústria de móveis permanecer penalizada”, acrescentou. Mesmo com a intenção de tentar novamente ser poupado no plenário da
Câmara, Lutz acredita que a maioria dos setores que forem beneficiados durante a tramitação no Congresso será vetada pelo presidente Michel Temer no momento da conversão da MP em lei. O relatório aprovado na comissão, inclusive, facilitou esses vetos ao separar em alíneas diferentes os setores que estavam aglutinados em um só artigo que os mantinham com a desoneração da folha. “O melhor dos mundos, para todos os setores é que essa MP não seja votada no prazo e perca a validade”, concluiu. O prazo para que a MP 774 seja votada nos plenários da Câmara e do Senado acaba no dia 10 de agosto. Mas a expectativa do governo é que ambas as votações ocorram já na próxima semana. (AE)
O senador Airton Sandoval rejeita penalização de empresas no meio do exercício fiscal
gas e as indústrias de ônibus versos setores da economia. e carrocerias de ônibus e de Precisando de recursos para bens de capital mecânicos. fechar as contas deste e do próximo ano, a equipe ecoVetos - Mas, a pedido do nômica determinou que esses governo, o relator separou setores voltem a recolher a no texto em alíneas diferentes contribuição previdenciária cada um dos setores benefi- sobre os salários pagos, e não ciados. Na prática, isso per- sobre o faturamento. mitirá ao presidente Michel Durante a tramitação da Temer vetar determinados MP, quase 90 emendas foram setores e manter outros com apresentadas por deputados a desoneração. e senadores para tentarem O governo enviou em mar- poupar os mais variados seço ao Congresso Nacional a tores da medida, mantendo a medida provisória acabando desoneração indefinidamencom a desoneração da folha te. Os setores que não foram criada em 2011 e ampliada beneficiados também devem nos anos seguintes para di- apresentar novos destaques
Projeto terá dificuldades na Câmara Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ontem que o projeto para reonerar a folha de pagamento de alguns setores vai ter dificuldades no plenário. Maia argumentou que entende a necessidade do governo de reforçar o caixa de receitas, mas que essa medida significa, na prática, a demissão imediata de trabalhadores de empresas beneficiadas pela medida. “É uma matéria polêmica no momento de crise que o Brasil vive. Alguns setores vão ter que demitir funcionários assim que sancionada”, disse. “Por mais que possa gerar arrecadação, também vai gerar desemprego. Avisei o ministro Meirelles que o tema vai ter, novamente, muita dificuldade no plenário”, complementou, ao lembrar que o governo da ex-presidente Dilma Rousseff também enfrentou re-
DÍVIDAS
Pedidos de recuperação caem 25,8% São Paulo - Os pedidos de recuperação judicial no Brasil recuaram 25,8% no primeiro semestre em relação ao mesmo intervalo do ano passado, enquanto os de falência caíram 4,6% na mesma comparação, mostraram dados da Serasa Experian divulgados ontem. As micro e pequenas empresas lideraram as solicitações no período, respondendo por 403, ou quase 59%, dos 685 pedidos de recuperação judicial, seguidas por empresas de médio porte (179) e grandes (103), segundo a pesquisa. Entre as 829 falências solicitadas de janeiro a junho deste ano, 417 partiram de micro e pequenas empresas, o equivalente a 50,3% do total. As grandes empresas apresentaram 222 pedidos de falência no semestre, enquanto as de médio porte responderam por 190 pedidos. Os indicadores, na ava-
liação dos economistas da Serasa Experian, refletem a redução da inflação e dos juros, a estabilização do dólar e a retomada, ainda que lenta, da economia brasileira. Apenas em junho, os pedidos de recuperação judicial recuaram 36,9% ante maio e 33,9% frente igual mês de 2016, para 111. Já os de falência caíram 30,4 mês a mês e 30,8% sobre junho de 2016, informou a Serasa Experian. Na última terça-feira, a Boa Vista SCPC divulgou levantamento similar, no qual apontou quedas de 12,4% e 26,3% em pedidos de falência e recuperação judicial, respectivamente, no primeiro semestre deste ano.
as portas, mantendo assim o emprego dos trabalhadores e os interesses dos credores. A ideia é reoxigenar a empresa por meio da renegociação das dívidas, com o benefício de ter o Judiciário como mediador. A Lei 11.101 substituiu a antiga Lei das Concordatas, de 1945. Enquanto a concordata restringia-se à remissão de dívidas e ampliação de prazos para pagamento dos credores, a recuperação judicial exige que os gestores façam um plano de reestruturação, com diversas medidas de ordem financeira, jurídica, econômica e comercial, que devem conferir efetivas chances para a superação da situação de crise. Além disso, na recuperação judiRenegociação - De acordo cial os credores participam com a Lei nº 11.101, de 2005, da elaboração desse plano a recuperação judicial tem e também são responsáveis por objetivo evitar que as pela aprovação ou rejeição empresas que estejam passan- da estratégia escolhida pelo do por uma situação de crise devedor, bem como pela fiscaeconômico-financeira fechem lização do seu cumprimento.
a essas emendas no plenário da Câmara. O principal argumento das empresas é que, com o fim de desoneração, a recuperação do emprego nesses setores ficará comprometida. A expectativa do governo é que a MP possa ser aprovada na próxima semana pelos plenários da Câmara e do Senado. Considerando o recesso dos parlamentares o prazo para que o texto seja votada no Congresso se encerra em 10 de agosto. Caso a medida não seja aprovada pelas duas Casas, ela perderá validade. (AE)
Na concordata, os credores eram meros espectadores que deveriam contentar-se com a remissão e/ou moratória imposta. A recuperação judicial pode ser utilizada por empresas de qualquer porte, desde microempresas até multinacionais. No entanto, a lei não vale para empresas públicas e sociedades de economia mista, além de cooperativas de crédito e planos de assistência à saúde, entre outras. Também são estipulados alguns critérios a respeito do histórico da empresa e do empresário. Para ter direito à recuperação judicial, a instituição deve desempenhar as atividades há mais de dois anos, não pode ter realizado uma requisição de recuperação judicial há menos de cinco anos e o empresário não pode ter sido condenado em crime falimentar. (Reuters/AE)
sistência dos parlamentares no Congresso. O presidente da Câmara argumentou ainda que a aprovação da medida “desestimula” o momento de recuperação econômica registrada nos últimos meses. “Defendemos a redução do déficit público, mas não sei se é o caso de reonerar e gerar desemprego”, justificou. A medida deve entrar em pauta na semana que vem. O assunto está sendo tratado na Medida Provisória 774, que foi alvo de análise da comissão mista do Congresso Nacional. O colegiado decidiu manter o adiamento da medida para 2018, além de ampliar o rol de setores poupados da mudança de tributação. Na semana passada, a comissão aprovou o texto-base do relatório do senador Airton Sandoval (PMDB-SP), que determina o adiamento da reoneração de 1º de julho
deste ano para 1º de janeiro de 2018. O governo, no entanto, deve insistir em manter a vigência neste ano durante a votação da MP no plenário da Câmara. Com a reoneração entrando em vigor apenas em janeiro do próximo ano, o Tesouro Nacional perderá um reforço de cerca de R$ 2 bilhões nas contas deste ano. Segundo a Receita Federal, o impacto na arrecadação seria em torno de R$ 400 milhões por mês com a mudança de tributação. O texto originalmente enviado pelo governo federal previa vigência da reoneração a partir deste mês, o que renderia ao governo cerca de R$ 4,8 bilhões no ano, pelos cálculos iniciais da equipe econômica. Após ser apreciada no plenário da Câmara, a matéria seguirá ainda para votação no Senado. (AE/Reuters)
Fazenda prepara nova lei para ajudar empresa Brasília - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, voltou ao Twitter ontem para repetir que a pasta está concluindo a proposta para uma nova lei de recuperação judicial para as empresas. Segundo ele, o objetivo do projeto é facilitar o processo de retomada da atividade das empresas em dificuldade. “Recuperação judicial mais rápida e segura permite que empresas voltem a operar e preservem os empregos de funcionários e de fornecedores”, disse o ministro na rede social. Em maio, Meirelles havia adiantado que o governo pretendia enviar em breve ao Congresso Nacional o projeto de uma nova lei de recuperação judicial, com a redução para dois anos,
em média, de todo o processo. Hoje, esse tempo pode chegar a sete ou oito anos. Segundo o ministro, o projeto dará mais poderes aos credores, viabilizando a negociação de ativos das empresas, além de regular melhor a sucessão empresarial. Na ocasião, Meirelles também destacou a importância da mudança da lei para viabilizar a concessão de novos financiamentos para que a empresa tenha condições de sobreviver durante o processo de recuperação. O governo quer, com a nova lei, reduzir o risco de interessados em comprar empresas em dificuldades. A ideia é evitar que o passivo de um grupo contamine o ativo. (AE)
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Dívidas Tributárias Reestruturação de Dívidas Tributárias é o nome do evento que o Moura Tavares Figueiredo Moreira e Campos Advogados realiza no próximo dia 12, das 8h30 às 12h30, no Auditório Moura Tavares Advogados (Edifício Liberdade, Rua da Bahia, 1.900, Lourdes), em Belo Horizonte). O palestrante Angelo Valladares e Souza – sócio da Moura Tavares Figueiredo Moreira e Campos Advogados, doutor e mestre em Direito Tributário –, falará sobre o Programa Especial de Regularização Tributária (Pert) – Vantagens e Desvantagens e Anistia do Estado de Minas Gerais – Principais Aspectos.
Agitadora de negócios Estão abertas as inscrições para a 2ª edição do programa Agita, a agitadora de negócios da Escola do Sebrae, que é gratuita e objetiva apoiar jovens empreendedores na geração de novos negócios, desenvolvendo ideias em ambiente de muito aprendizado e vivência de mercado. Serão selecionadas 11 equipes para o programa, que durará três meses. As inscrições vão até 22 de agosto, no site www.agita.escoladosebrae.com.br. Para se inscrever, as equipes precisam ter de dois a cinco integrantes, desde que pelo menos um seja aluno ou ex-aluno da Escola do Sebrae ou de qualquer escola do Sistema de Formação Gerencial. Os projetos podem ser nas áreas de Varejo, Educação, Negócios Digitais, Negócios Sociais e Economia Criativa, e devem estar em fase inicial de desenvolvimento (estágio da ideia até o protótipo funcional). A 12ª vaga será para a equipe ganhadora do Startup Weekend Youth e a 13ª para a equipe vencedora da 1ª Olimpíada de Tecnologia e Inovação IFMG 2017.
Paz na Síria A comunidade árabe de Minas Gerais, seus descendentes, amigos e admiradores se reunirão na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, no dia 15 de agosto, feriado de Assunção de Nossa Senhora, das 10h às 12h, que objetiva pedir às autoridades mundiais Paz na Síria. O evento contará com participação de pessoas de toda a Grande Belo Horizonte, que se deslocarão até a Praça da Liberdade para demonstrar solidariedade ao povo sírio, cujos descendentes radicados no Brasil há mais de 200 anos influenciaram a cultura, a culinária, a língua e os costumes do povo brasileiro. Os organizadores pretendem reunir milhares de pessoas que se sensibilizam com a terrível situação por que passa o povo sírio, cuja guerra já dura seis anos e já tirou do país metade dos moradores, além de deixar cerca de 400 mil mortos, entre eles, 100 mil crianças. O Consulado Honorário da República Árabe da Síria, na pessoa do cônsul Emir Cadar, solicita a presença de todos, nesse ato em demonstração de solidariedade.
Três Pontas reedita festival feito por ‘Bituca’ em 1977 DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
Os amantes e os apreciadores de Minas Gerais e da boa música mineira podem se programar para curtir a primeira edição do projeto Feira Moderna, que homenageará os 40 anos de realização do show do Paraíso, promovido por Milton Nascimento, o Bituca, em 1977. No dia 12 de agosto (sábado), a majestosa Fazenda Pedra Negra, em Três Pontas, no Sul de Minas, receberá em seus terreiros de café 12 horas de shows com apresentações de Lô Borges (relembrando o épico disco do Tênis), Beto Guedes, Wagner Tiso, Francis Hime, Nelson Ângelo e o grupo instrumental Azymulth - nomes do Clube da Esquina e da rica cena do País da década de 1970 que estiveram naquele que ficou conhecido como o Woodstock Mineiro. Homenageando uma das grandes vozes que estiveram no show do Paraíso e que já nos deixou, Gonzaguinha, o Feira Moderna também contará com show de seu filho, Daniel Gonzaga. E o palco do festival ainda receberá performances dos grupos trespontanos Marginália e Compasso Lunnar - este recebendo a participação especial do lendário guitarrista Frederah, que também esteve no encontro de 1977 na mesma cidade. Ao celebrar o passado e valorizar o presente da rica música brasileira, uma nova história surge com o Feira Moderna sob os trilhos do imaginário artístico pavimentado em Três Pontas, celeiro de amizades, da criação artística e da cultura mineira e brasileira. O festival contará com estrutura para atender um público de até 5 mil pessoas, incluindo festival de food
trucks, banheiros, duas áreas de pista e camarotes – com open food, open bar e estacionamento (limitado ao primeiro lote de ingressos). O evento estimula o uso de transporte coletivo: vans sairão de Três Pontas e Varginha a cada meia hora, além do aeroporto de Três Pontas, próximo à fazenda, onde é possível deixar os veículos em estacionamento. A realização do Feira Moderna conta com parceria da Prefeitura de Três Pontas. História - Em 30 de julho de 1977, a trajetória de Milton Nascimento foi reconhecida em Três Pontas com a instituição do nome Travessia para a praça localizada em frente à casa de seus pais. A homenagem acabou por motivá-lo a convidar grandes artistas e amigos com quem mantinha convívio intenso à época para uma retribuição com um show especial em sua terra. Foi assim que desembarcaram na cidade nomes como Chico Buarque, Fafá de Belém, Gonzaguinha, Clementina de
Jesus, o grupo chileno Água, Francis Hime e integrantes do já consagrado Clube da Esquina, como Beto Guedes, Lô Borges, o trespontano Wagner Tiso e Nelson Ângelo, entre outros. Os dois dias de shows, que aconteceram em um imenso descampado da fazenda Paraíso (terreno hoje usado para plantação de café), atraíram uma multidão de jovens que chegavam de toda a região e de estados como Rio de Janeiro e Bahia. Realizado em plena ditadura militar, com a presença de astros da MPB com forte engajamento político e um público que respirava novos comportamentos e ideais, o show ficou lembrado como o Woodstock mineiro – em alusão ao lendário festival que ocorrera oito anos antes, em 1969, na cidade americana de Bethel, no estado de Nova York. Mais informações: http://festivalfeiramoderna.com.br, (35) 98705-7953 | (35) 99974-0724 | contato@festivalfeiramoderna.com.br. ALISSON SILVA
VISITA AO DC O diretor para as Américas da Nippon Steel & Sumitomo Metal (NSSMC), sócia majoritária da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas), ao lado da Ternium Techint, Kazuhiro Egawa, esteve em visita ao DIÁRIO DO COMÉRCIO, ontem. Acompanhado do chefe de escritório Osamu Najagawa, do analista Comercial Sênior, Tiago Macedo Munden, e das assessoras da 22 Graus Comunicação Denise Botelho e Cecília Kruel, o executivo se reuniu com o diretor-presidente do jornal, Luiz Carlos Motta Costa; com o diretor Executivo e de Mercado, Yvan Muls, e com a diretora de Relacionamento e Negócios do DC, Adriana Muls. Egawa falou sobre seus planos e projetos à frente do grupo japonês e apontou perspectivas favoráveis quanto à recuperação da siderúrgica mineira, que apurou lucro líquido de US$ 108 milhões nos primeiros três meses de 2017, após 11 trimestres de resultados negativos.
CULTURA
HATHA YOGA TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO DE 10 a 15 de JULHO A profa. Maria José Marinho prepara um curso que ƚĞŵ ƉŽƌ ŽďũĞƟǀŽ ĞŶƐŝŶĂƌ Ă ŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂ ĚĂ ,ĂƚŚĂ zŽŐĂ͕ ĚĞŶƚƌŽ ĚĞ ƵŵĂ ĮůŽƐŽĮĂ ƉƌĄƟĐĂ Ğ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ͘ /ƌĄ ĐŽŵƉĂƌƟůŚĂƌ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ͕ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽƐ͕ ŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐ͕ ĂĚƋƵŝƌŝĚŽƐ ĂŽ ůŽŶŐŽ ĚĞ ϱϱ ĂŶŽƐ ĚĞ ĞƐƚƵĚŽƐ ŶĂ /ŶĚŝĂ͕ dŝďĞƚ Ğ EĞƉĂů ƉƌŽŐƌĂŵĂƐ Ğ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĂƉƌĞŶĚŝĚŽƐ ĂŽƐ ƉĠƐ ĚŽƐ ŵĞƐƚƌĞƐ ŶŽƐ ,ŝŵĂůĂŝĂƐ ƉĂƌĂ Ă ƉƌĂƟĐĂ ĚĂ ,ĂƚŚĂ zŽŐĂ͕ ǀŽůƚĂĚĂƐ ƉĂƌĂ Ž ĞŶƐŝŶŽ ĚŽ zŽŐĂ Ğ ĚĂ ŵĞĚŝƚĂĕĆŽ͘ WĂƌĂ ĞƐƚƵĚĂŶƚĞƐ Ğ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ ĚĞ zŽŐĂ Ğ ƉƌĂƟĐĂŶƚĞƐ ŝŶƚĞƌĞƐƐĂĚŽƐ Ğŵ ĂƉƌŽĨƵŶĚĂƌ ŽƐ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽƐ ƚĠĐŶŝĐŽƐ Ğ ƉƌĄƟĐŽƐ Ğŵ , d, zK' ͕ ĞŶƚĞŶĚĞƌ Ă ŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂ ĚĂ zŽŐĂ ŶŽ ŵƵŶĚŽ ŽĐŝĚĞŶƚĂů͕ ŽƐ ďĞŶĞİĐŝŽƐ Ğ ŽƐ ĞƌƌŽƐ ĚĂ ǀŝƐĆŽ ƐŝƐƚĞŵŝĐĂ ĂƚƵĂů ĚĞƐƐĞ ƌĂŵŽ ĚŽ zŽŐĂ͘ /ŶƐĐƌŝĕƁĞƐ ĂďĞƌƚĂƐ Ğ ǀĂŐĂƐ ůŝŵŝƚĂĚĂƐ͘ Av. Contorno, 4614 - 10º andar - Funcionários (31) 3225-4222 - wpp 99145-7178 www.pontoequilibrio.com.br
Vila da Serra Bier
Festival
Festa - Mais de 30 rótulos de cervejas artesanais, como Astúcia, Fuller’s, Sátira, Fürst, Loba, Koala San Brew, Heineken, Capa Preta, Wäls, Brücke e Antön estarão na festa Vila da Serra Bier. Entre as atrações gastronômicas, delícias da Classe A Frutos do Mar Gourmet, Domenico Pizzeria Trattoria, Duke ‘n’ Duke, Rokkon, Villa Rock Dog, Steak Me e Borracharia Gastropub. Nabor e seu bando e Keen serão as atrações culturais. Quando: Dia 15, das 12h às 20h Quanto: 1º Lote - R$ 22 ; 2º Lote - R$ 27,50 ; 3º Lote - R$ 33 Onde: Ruas das Flores, Vila da Serra, Nova Lima
Marte - Evento inédito, idealizado para discutir as novas relações entre as artes, a cultura e a tecnologia, especialmente a música, é a proposta da primeira edição do M.AR.T.E. Festival - Mostra de Arte e Tecnologia - que será realizado em Mariana/MG. A programação terá mais de 20 atrações, entre oficinas, workshops, shows e performances. Informações: (31) 3223-2916 ou www. martefestival.com.br. Quando: De 19 a 23, quarta a domingo Quanto: Entrada Gratuita Onde: Em vários locais de Mariana, cidade histórica de Minas Gerais
defina a sua personalidade artística. Nascida em outubro de 1979 e natural de Belo Horizonte, Gabriela sempre se interessou pelo mundo das artes. Quando: Até dia 30 Quanto: Entrada Gratuita Onde: Galeria de Arte do PIC Cidade (Rua Cláudio Manoel, 1.185, Funcionários, Belo Horizonte) DIVULGAÇÃO
Exposição Artes plásticas - A exposição “Meus caminhos na arte”, de Gabriela Zebral, faz referência à busca de um estilo pictórico, que representa as fases que um artista percorre até consolidar um estilo que
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