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JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.409 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2017 DIVULGAÇÃO

Polo de tricô em Minas é beneficiado pela frente fria Quando os empresários da indústria de tricô do Sul de Minas já se preparavam para as liquidações de inverno, contentando-se com vendas tímidas, eles foram surpreendidos por uma frente fria que reacendeu as expectativas do setor. A chegada de um julho mais frio e das férias escolares, que fomentam o turismo na região, devem dar novo fôlego ao comércio. Págs. 11 e 12

Protecionismo dos EUA pode afetar siderurgia no Brasil Na análise por produtos/serviços, a maior contribuição veio da tarifa de energia elétrica residencial, 10,43% menor em junho

Belo Horizonte registra a terceira deflação em 2017

Com a perspectiva de que os Estados Unidos adotem em breve medidas protecionistas no setor do aço, barrando as importações chinesas, o governo brasileiro se preocupa que o País possa ser a “vítima de uma bala perdida”. O governo brasileiro teme que a indústria seja afetada negativamente, já que o Brasil é o segundo maior exportador de aço aos EUA. Pág. 8

Recuo de 1,79% dos preços administrados foi a principal causa A redução da tarifa de energia elétrica anunciada no fim de maio ajudou a reduzir o custo de vida em Belo Horizonte no mês passado. Em junho, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) da capital

mineira registrou queda de 0,07% na comparação com o mês anterior e voltou a registar deflação. Essa foi a terceira vez em 2017 que o indicador identificou recuo mensal dos preços no município. As outras

duas foram em fevereiro (-0,43%) e abril (-0,46%). Além da retração dos preços administrados, o recuo nos preços dos alimentos in natura (-8,68%), bebidas em bares e restaurantes (-3,80%) e despesas pessoais

(-0,87%) também ajudou na variação negativa. De janeiro a junho, o IPCA em Belo Horizonte ficou em 1,76%. Nos últimos 12 meses, o indicador está em 3,08%, abaixo do centro da meta, de 4,5%. Pág. 3

Nível da atividade da construção apresenta queda Pela primeira vez neste ano, o nível de atividade da construção em Minas teve retração no comparativo mensal. Segundo a Sondagem da Indústria da Construção, houve redução de 8,4 pontos em maio com relação a abril. O índice vinha numa crescente, tendo ficado em 35,7 em janeiro; 37,6 em fevereiro; 44,8 em março e 47,7 em abril. Em maio, o indicador caiu para 39,3 pontos. Apesar do recuo, no acumulado do ano, a atividade registrou aumento de 6,1 pontos frente a igual período de 2016. Em relação a maio do ano passado, houve acréscimo de 2,3 pontos. Pág. 5

ELZA FIÚZA/ABr

EDITORIAL Michel Temer chegou ao Planalto, há pouco mais de um ano, embalado pela ideia de que era preciso e urgente dar fim à corrupção e ao mesmo tempo devolver à gestão pública padrões de eficiência próprios do setor privado, começando pelo reequilíbrio das contas públicas. Embora a propaganda oficial diga o contrário e o próprio presidente ainda agora na sua viagem à Alemanha tenha repetido que o Brasil venceu a crise, existem poucas evidências que sustentem tanto otimismo. As reformas não avançaram, estão ainda no papel sem produzir resultados, a arrecadação caiu porque a economia não reagiu como esperado e as despesas aumentaram porque a conta de pessoal continua pressionando. “Pouca virtude, muita ambição”, pág. 2

OPINIÃO O efeito calendário na passagem de abril para maio pode ter prejudicado as atividades do setor

Arrecadação da Cfem caiu no 1º semestre DIVULGAÇÃO

O minério de ferro respondeu por 85,6% do recolhimento dos royalties minerários no Estado Dólar - dia 6

Euro - dia 7

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,2832 Venda: R$ 3,2837

3,7477

Venda: R$ 3,7494

Ouro - dia 7

Compra: R$ 3,2370 Venda: R$ 3,4300

NovaYork(onça-troy):

Ptax (BC)

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 10): ............................. 0,0000%

Turismo Compra: R$ 3,2889 Venda: R$ 3,2895

A arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) em Minas Gerais somou R$ 405,7 milhões na primeira metade deste ano e caiu 22,2% na comparação com os recolhimentos dos royalties da mineração nos mesmos meses de 2016 (R$ 520,8 milhões). O valor da contribuição com o minério de ferro rendeu R$ 347,3 milhões, queda de 24,6% na comparação com os R$ 460,1 milhões recolhidos no mesmo intervalo de 2016. Os dados são do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Pág. 7

Poupança (dia 10): ............ 0,5000%

+0,60

IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%

US$1.209,70

IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%

R$ 127,10

IGP-M (Junho): ....................... -0,67%

A Operação Lava Jato é a maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve. Os escândalos corporativos podem e devem ser tratados rapidamente e com a maior coerência possível. Assumir a responsabilidade pelo ocorrido, mostrar que está à disposição para esclarecimentos, dar atenção às vítimas diretas e indiretas e ter uma postura humilde em relação ao estrago feito são algumas das posições das empresas que se manterão vivas depois que tudo passar. Estamos assistindo de camarote ao maior escândalo de corrupção da história do País, que já completa mais de três anos. O que restará do Brasil? Empresas que prestaram seus esclarecimentos, eleições limpas, profissionais treinados e prontos para tomar à frente e uma relação maior de transparência entre empresas e seus fornecedores. (Daniela Barbará), pág. 2

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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2017

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OPINIÃO A comunicação corporativa e Sérgio Moro DANIELA BARBARÁ * O juiz Sérgio Moro causou um reboliço não só na vida política do Brasil como também nos ambientes corporativos. Palavras como delação premiada, gravação telefônica, empresa offshore, impunidade, doleiros, corrupção, tornaram-se rotina na vida dos telespectadores brasileiros e no linguajar popular. Isso porque grandes e tradicionais empresas brasileiras e seus fornecedores estão sendo chamados a prestar contas sobre trabalhos realizados. Mas o que mudou? Muito simples. Não se toleram mais contratos falsos, caixas 2 e nem operações bancárias sem comprovação. A revelação de intrincados esquemas de corrupção envolvendo a esfera pública e privada fez com que não se aceite mais malas cheias de dinheiro circulando dentro das empresas, nos porta-malas de carros oficiais e táxis. Agora, empresas de diversos portes e segmentos que são prestadoras de serviços de grandes companhias têm que se justificar ao juiz. “Ah, mas eu sempre fiz tudo direitinho e não tenho nada a ver com isso”. Será? Recentemente me disseram: ainda não estamos na Lava Jato. E minha resposta foi: prepare-se porque vocês podem ser citados em breve. Toda empresa, mesmo que idônea, pode ter seu nome ventilado na imprensa durante grandes in-

vestigações como a Lava Jato. Mais de 40 empresas de diversos portes e setores já foram citadas na operação da Justiça Federal. Com isso, posso dizer que as empresas precisam se preparar para gerenciar essa crise ou terão que arcar também com uma mancha grande na reputação e marca. Para isso é preciso preparar a casa com todas as informações possíveis. Se respaldar, documentar e manter a transparência nas relações com todos os principais públicos. A imprensa é a primeira que vem à mente, mas deve-se também dar atenção especial aos funcionários e seus próprios fornecedores e clientes. A preparação para viver uma situação dessas deve ser feita com vários setores internos envolvidos. Um grande espírito de equipe deve ser mantido durante o levantamento dos possíveis cenários de crise e cada uma das respostas. Todos têm que ser chamados para colaborar: do chão de fábrica aos principais executivos, passando pelo departamento jurídico, financeiro e recursos humanos. O foco é minimizar qualquer possível dano à empresa: seja monetário ou mesmo social. Contratos, notas fiscais, trocas de e-mails, boletos bancários, acordos firmados, pagamentos, movimentações financeiras, aditivos contratuais, documentos dos diversos tipos devem estar prontos

para servem usados como provas. Prestar esclarecimentos é fundamental neste momento. A operação Lava Jato é a maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve. Os escândalos corporativos podem e devem ser tratados rapidamente e com a maior coerência possível. Assumir a responsabilidade pelo ocorrido, mostrar que está à disposição para esclarecimentos, dar atenção às vítimas diretas e indiretas e ter uma postura humilde em relação ao estrago feito são algumas das posições das empresas que se manterão vivas depois que tudo passar. Estamos assistindo de camarote ao maior escândalo de corrupção da história do País, que já completa mais de três anos. O que restará do Brasil? Empresas que prestaram seus esclarecimentos, eleições limpas, profissionais treinados e prontos para tomar à frente e uma relação maior de transparência entre empresas e seus fornecedores. A comunicação é a ferramenta necessária para que possamos vislumbrar um país mais limpo e com empresas idôneas. * Trabalha há vinte anos com gerenciamento de crise e comunicação corporativa com empresas de diversos portes e segmentos

O fraseado da hora política CESAR VANUCCI * “As frases feitas são a companhia cooperativa do espírito.” (Machado de Assis) “Se for verdade tudo o que estão dizendo sobre o Lula, isso vira uma arma de campanha. E, sendo uma arma de campanha, afeta também a votação. Eu ganhei do Lula duas vezes, não acho o Lula um bicho-papão.” (Fernando Henrique Cardoso) “Meus adversários andaram semeando Aécio e, agora, estão colhendo Bolsonaro.” (LuiZ Inácio Lula da Silva) “A Lava Jato não está ameaçada, não estará.” (Cármen Lúcia, presidente do STF) “Política é para políticos, não dá pra imaginar que um gestor competente vá solucionar os problemas do Brasil. O que o País precisa é de bons políticos.” (Roberto Setúbal, presidente do Banco Itau) “A denúncia é uma peça de ficção.” (Antônio Claudio Mariz de Oliveira, advogado de Temer na defesa de seu constituinte perante a Câmara dos Deputados) “Essa gente que está batendo panela pode acabar sendo alvo amanhã de atentados aos seus direitos. Cria-se uma insegurança geral, um fascismo vulgarizado.” (Gilmar Mendes, presidente do TSE) “As incontornáveis contradições tucanas fazem a legenda parecer uma biruta de aeroporto. Vai ao sabor dos ventos.” (Rodrigo Martins, jornalista) “Como continuar com um governo comandado por um presidiário como Eduardo Cunha?” (Renan Calheiros, ao deixar a liderança do PMDB) “O que existe é um acordo espúrio com Temer em troca de apoio a Aécio Neves.” (Miguel Reale Junior, autor do pedido de impedimento de Dilma Rousseff, ao anunciar seu desligamento do PSDB) “Acho que o Brasil esgotou o ciclo da impunidade, pelo menos da segurança da impunidade. Falta resolver a incompetência da máquina pública.” (Deputado Miro Teixeira) “O que a Lava Jato tem demonstrado, e as investigações eleitorais também, é que as despesas de campanha no Brasil são extremamente elevadas. Por que têm de ser milionárias?” (Nicolao Dino, vice-procurador-geral

eleitoral) “A reforma trabalhista rebaixa o patamar civilizatório mínimo alcançado pela legislação brasileira. A jornada intermitente é um contrato de servidão voluntária. O indivíduo simples fica à disposição, na verdade, o seu tempo inteiro ao aguardo de três dias de convocação.” (Marcelo Delgado, ministro do TST) “A solução correta, pacífica e inteligente, está na convocação de eleições diretas antecipadas no prazo mais curto possível. Ao povo a palavra final.” (Mino Carta, jornalista) “O que adianta passar mensalão, petrolão e daqui a pouco um outro “ão”, sem mudar mecanismos de prevenção.” (Alexandre de Moraes, ministro do STF) “Não sei como Deus me colocou aqui.” (Michel Temer) 1“Uma coisa é o tempo do Judiciário e outra coisa é o tempo político.” (Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil) “O noticiário tem apontado Rodrigo Maia como um Didi da política, o craque que joga parado. Sem se mexer, o presidente da Câmara estaria armando para suceder Temer – e não só quando este vai ao exterior.” (José Roberto Toledo, jornalista) “Fiquei chocado e senti náusea. Foi minha reação física: um choque, e fiquei enjoado mesmo.” (Rodrigo Janot, procurador-geral da República, sobre a reação que teve com as revelações que levaram às acusações contra Temer e Aécio) “Segundo o noticiário, ao ex-ministro Geddel Vieira, cidadão acostumado com toda sorte de mordomias proporcionadas pelo poder, foi destinada uma cela, na Papuda, desprovida de água quente. Com esse frio danado que anda fazendo, as más línguas vêm apostando que ele acabará aderindo, logo, logo, a uma delação premiada.” (Antônio Luiz da Costa, educador) “Do jeito que as coisas vão, peritos da defesa de Temer vão mostrar gravações provando que Elvis não morreu e continua cantando.” (Escritor Paulo Coelho) * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Reformar para melhorar CLEMENTE GANZ LÚCIO * As reformas normalmente são feitas para melhorar alguma coisa. Nas relações sociais é um pouco mais complexo porque há interesses diversos e, muitas vezes, divergentes. O que para um, reforma, para outro, deforma. É o que ocorre hoje com a imposição da reforma/deforma trabalhista, encaminhada pelo governo, com apoio do empresariado, sem nenhum respaldo da representação dos trabalhadores, e que visa reduzir estruturalmente o custo do trabalho, eliminar passivos trabalhistas e legalizar a precarização. A reforma trabalhista deveria estar conectada com um projeto de desenvolvimento nacional que desse fluidez às relações de produção, fosse capaz de sustentar uma produção econômica para agregar valor, gerasse lucros, aumentasse salários, criasse empregos de qualidade, promovesse investimentos. As mudanças deveriam valorizar e fortalecer as negociações coletivas como instrumento privilegiado de regulação das relações de trabalho. O início seria a definição da forma de funcionamento do sistema sindical de representação, induzindo a alta representatividade dos sindicatos desde o chão da empresa e em toda estrutura vertical, habilitando-os para conduzir processos negociais em todos os níveis (na empresa, categoria, setor, nacional). Os sindicatos deveriam ser os sujeitos coletivos de representação capazes de firmar

compromissos com validade geral (categoria) e específica (uma empresa). Sujeitos coletivos representativos devem ter os instrumentos adequados para conduzir a tarefa de negociar. Acesso à informação, fortalecimento da confiança no acordo, incentivo à negociação, sistemas de solução voluntária e ágil de conflitos são algumas das diretrizes para uma reforma que incentiva a negociação. A definição da cobertura dos direitos definidos por acordos (se abrangem a todos os trabalhadores ou somente aos associados) é fundamental, pois tem repercussão sobre a organização e o financiamento sindical. As mudanças deveriam gerar equilíbrio de força entre poderes desiguais, estimulando negociações conduzidas com boa-fé, transparência e regidas pelo interesse coletivo. As características do novo sistema de relações de trabalho (organização e representação sindical, relações laborais e de normatização dos processos de negociação) poderiam ser recepcionadas e ampliadas na negociação, tudo assentado no princípio de ampla participação dos trabalhadores, na responsabilidade compartilhada por decisões democráticas e na proibição de práticas antissindicais. Tão importante quanto o desenho final de todo o sistema de relações laborais é a definição da es-

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tratégia de transição para o novo modelo. Uma transição que valorize e incentive a mudança voluntária, assumida pelas partes, é fundamental para o sucesso do novo modelo. Uma transição, por exemplo, que reconheça as desigualdades existentes entre as empresas (micro, pequenas, médias e grandes) e a ausência de proteção de parcela expressiva dos trabalhadores deve gerar mudanças que ampliem progressivamente a proteção laboral e o desenvolvimento econômico das empresas, definindo metas e repartindo resultados. O que é preciso é buscar uma reforma que consolide uma nova cultura política nas relações sociais de produção, que deve ser construída em espaço de ampla negociação, que inclua todos os agentes econômicos envolvidos. Essa construção deve gerar compromissos com o novo modelo, a fim de conduzir a transição e confiança para enfrentar incertezas geradas pela mudança. Esses elementos não estão contidos no projeto de reforma trabalhista. Ao contrário, o processo de mudança cria derrotados, o que acirrará os conflitos, aumentará a desconfiança, fragilizará compromissos e trará insegurança.

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Pouca virtude, muita ambição O presidente Michel Temer chegou ao Planalto, faz pouco mais de um ano, embalado pela ideia de que era preciso e urgente dar fim à corrupção e ao mesmo tempo devolver à gestão pública padrões de eficiência próprios do setor privado, começando pelo reequilíbrio das contas públicas. Embora a propaganda oficial diga o contrário e o próprio presidente ainda agora na sua viagem à Alemanha tenha repetido que o Brasil venceu a crise, existem poucas evidências que sustentem tanto otimismo. As reformas não avançaram, estão ainda no papel sem produzir resultados, a arrecadação caiu porque a economia não reagiu como esperado e as despesas aumentaram porque a conta de pessoal continua pressionando. Não é, definitivamente, o esperado e o necessário, tanto assim que, em estado de penúria, cortes acontecem em setores estratégicos, conforme acaba de anunciar a Polícia Rodoviária Federal, que reduzirá seus serviços ao mínimo, e a própria Polícia Federal, onde o anúncio de que a força-tarefa responsável pela Operação Lava Jato está sendo desmobilizada foi recebida com ressalvas, dúvidas e, sobretudo, desconfiança. Num plano menos Como sempre, os informes oficiais sensível, embora procuram passar igualmente grave, a a ideia de que está imobilização da Polícia tudo em ordem. No caso da Lava Jato, Rodoviária Federal por exemplo, afirmatrará consequências se que o grupo de delegados e agentes severas para a responsáveis pelas segurança pública, investigações será até reforçado, especialmente no enquanto que toca ao tráfico de procuradores já fizeram saber que no armas e de drogas seu entendimento houve “evidente retrocesso”. Nos meios políticos não falta quem acredite que tudo não passa de uma espécie de salve-se quem puder, uma vez cumprida a etapa de desmontagem do governo anterior. Num plano menos sensível, embora igualmente grave, a imobilização da Polícia Rodoviária Federal trará consequências severas para a segurança pública, especialmente no que toca ao tráfico de armas e de drogas. E uma tragédia ainda maior no que toca às condições de tráfego rodoviário, em que os índices de acidentes estão entre os mais altos de todo o mundo, com dezenas de milhares de mortes a cada ano. Vai piorar porque até mesmo os serviços de socorro e atendimento serão comprometidos e, perversamente, significa também que os gastos com os acidentados, que já são muito altos e comprometem os serviços de saúde pública, igualmente crescerão. Nada que impeça a administração pública de continuar ordenando gastos com aquilo que lhe é mais conveniente. No momento, explícita e abertamente, conquistar aliados suficientes para barrar o andamento, no Congresso Nacional, o processo de admissibilidade do impedimento do presidente da República. Somente no mês de junho, segundo dados do Sistema de Gastos Orçamentários do Governo Federal (Siafi) foram liberados R$ 529 milhões em emendas parlamentares, valor que, no ano, já soma R$ 1,48 bilhão. Evidentemente as emendas parlamentares representam apenas parte dos agrados, normalmente acompanhados também da oferta de cargos públicos e outras facilidades aos aliados, ainda que somente da mais imediata conveniência. Tudo isso para fazer ver que na movimentação iniciada em 2014, em nome da ética, dos valores republicanos e da busca de eficiência na gestão pública não passavam de pretextos e ambição.

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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2017

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ECONOMIA INDICADORES

BH tem terceira deflação do ano IPCA registra queda de 0,07% em junho na capital mineira, diz a Fundação Ipead DIVULGAÇÃO

GABRIELA PEDROSO

A redução da tarifa da energia elétrica anunciada no fim de maio ajudou a reduzir o custo de vida em Belo Horizonte no mês passado. Em junho, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) da capital mineira registrou queda de 0,07% na comparação com o mês anterior e voltou a apontar deflação. Essa foi a terceira vez em 2017 que o indicador identificou recuo mensal dos preços no município. As outras duas foram em fevereiro (-0,43%) e abril (-0,46%). Os dados são da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A queda de 1,79% no custo dos produtos administrados - que representam gastos com transporte, combustíveis, energia, entre outros - foi a que mais pesou para a deflação dentre os 11 itens agregados que compõem o IPCA. O recuo nos preços dos alimentos in natura (-8,68%), bebidas em bares e restaurantes (-3,80%) e despesas pessoais (-0,87%) também ajudou na variação negativa em Belo Horizonte. Na análise por produtos, as maiores contribuições vieram da tarifa de energia elétrica residencial, 10,43% menor em junho, excursões (-13,99%), gasolina (-2,54%), ingresso para jogo (-40,90%) e cerveja em bares (-5,28%). No fim de maio, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a conta de luz dos clientes residenciais da Cemig, responsável pelo fornecimento do serviço na Capital, ficaria 6,03% mais barata. “Em 2017, já tivemos outras

Os preços dos alimentos in natura apresentaram retração de 8,68% em Belo Horizonte

duas deflações - em fevereiro e abril -, então, no acumulado do ano a inflação está bem abaixo da meta. O comportamento do IPCA este ano tem sido bem diferente do registrado nos últimos dois anos”, avalia a coordenadora de pesquisa e desenvolvimento da Fundação Ipead, Thaize Vieira Martins Moreira. De janeiro a junho, o IPCA em Belo Horizonte ficou em 1,76%. Nos últimos 12 meses, o indicador está em 3,08%, bem abaixo do centro da meta de inflação de 4,5% estabelecido pelo Banco Central para o País neste ano. Cesta básica - Acompanhando o recuo dos preços, o custo

da cesta básica também foi menor na Capital em junho. No último mês, os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação caíram 2,95%. O valor da cesta foi calculado em R$ 392,76, o equivalente a 41,92% do salário mínimo (R$ 937). “A cesta básica está com comportamento ainda mais acentuado de queda. Essa foi a segunda retração consecutiva e, no acumulado do ano, o seu custo também mostra recuo”, pondera Thaize Moreira. Entre os produtos responsáveis pela queda estão o tomate Santa Cruz (-26,58%), a banana- caturra (-21,13%) e a batata-inglesa (-7,43%). O feijão carioquinha até teve uma alta

considerável (21,76%) em junho, mas que não foi suficiente para gerar uma variação positiva no preço da cesta. No ano, o valor da cesta básica já acumula recuo de 5,40%, e, em 12 meses, de 4,57%. A melhora dos indicadores, no entanto, ainda não parece suficiente para estimular o consumo. De acordo com a coordenadora do Ipead, apesar da elevação de 8,04% em junho frente a maio, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) de Belo Horizonte medido pela fundação ficou em 35,34 pontos. Abaixo dos 50 pontos, o indicador ainda mostra pessimismo por parte do belo-horizontino. “Na realidade, os consumi-

dores só estão um pouco menos pessimistas, mas o indicador ainda está bem abaixo da barreira que separa o pessimismo do otimismo. Os componentes emprego e situação econômica do País são os que apresentam o maior índice de pessimismo, que tem relação com a crise política enfrentada pelo Brasil”, completa. A pesquisa mensal da entidade sobre taxas de juros em Belo Horizonte mostrou ainda que, em junho, houve redução da maioria das tarifas médias praticadas em empréstimos para pessoa física. Já a taxa média de juros para empréstimo de capital de giro voltou a subir. RMBH - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na sexta-feira o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) de junho. De acordo com o órgão, também houve deflação na RMBH, que fechou o mês com variação negativa nos preços de 0,48%. O percentual foi o menor entre as 13 áreas pesquisadas, sendo que todas apresentaram recuo no indicador. No Brasil, o IPCA foi de -0,23%. Dos nove grupos que compõem o indicador, habitação (-2,21%) foi o que teve maior influência para a queda, com destaque para os subitens energia elétrica residencial (-10,68%), esponja de limpeza (-7,05%) e cimento (-2,41%). Alimentação e bebidas (-0,77%) e transportes (-0,45%) também deram suas contribuições. No acumulado do ano, a inflação na RMBH está em 0,59%; em 12 meses, o IPCA é de 2,21%, a terceira menor variação do País.

Inflação oficial do País recua após 11 anos Rio de Janeiro - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do País, fechou o mês de junho com resultado negativo (deflação) de 0,23%, o primeiro registrado em 11 anos. Em maio, o índice havia ficado em 0,31%. Os dados relativos ao IPCA foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é o mais baixo para o mês de junho desde o início do Plano Real e o primeiro resultado mensal negativo desde 2006, quando foi registrada deflação de 0,21%. Em agosto de 1998, a taxa atingiu -0,51%. Com isso, o primeiro semestre do ano fechou em 1,18%, bem menos do que os 4,42% registrados no mesmo período do ano passado. Considerando os primeiros semestres, é o resultado mais baixo da série histórica. Em relação aos últimos 12

meses, o índice acumulado foi para puxando a elevação do índice de 3%, abaixo dos 3,6% relativos aos inflação a 0,31%, fizeram um mo12 meses imediatamente anteriores. vimento contrário em junho, com queda de 5,52%. “Isso se deveu, Setores - A variação negativa (defla- principalmente, à passagem da ção) do IPCA, de 0,23% em junho, foi bandeira vermelha para a verde, influenciada pela queda nos preços que significa uma redução de R$ 3 da tarifa elétrica, dos transportes e a cada 100 kWh consumidos”. O IBGE ressalta ainda o fato de dos alimentos. Para a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina que os preços dos combustíveis Nunes, “o que chama atenção é que tiveram queda de 2,84%, levando os três grupos mais importantes o grupo de transportes a fechar para o orçamento doméstico tiveram negativo em 0,52%, “com destaque queda, afetando as principais despe- para as duas reduções seguidas sas da população: de se alimentar, no preço da gasolina, autorizadas morar e se transportar”. pela Petrobras no fim de maio e em Com a deflação de junho, o IPCA junho, além da variação de -4,66% fechou o primeiro semestre do ano no litro do etanol”. Representando 26% do IPCA, os com alta acumulada de 1,18%, resultado 3,24 pontos percentuais preços dos alimentos tiveram queda abaixo dos 4,42% registrados no de 0,5%, puxada pela alimentação em mesmo período de 2016. casa (-0,93%), com redução em todas As informações do IBGE mostram as regiões pesquisadas. Itens imporque as contas de energia elétrica, tantes como tomate, batata-inglesa e que em maio haviam subido 8,98%, frutas tiveram quedas significativas.

Segundo Eulina Nunes, “essa baixa nos preços reflete os resultados positivos da safra e os efeitos da redução no poder aquisitivo da população, que levam o comércio a fazer ofertas e promoções”. Regiões - Entre as 13 regiões metropolitanas envolvidas na pesquisa, 12 apresentaram deflação de maio para junho, embora todas tenham registrado queda de preços de maio para junho. O principal destaque ficou com a Região Metropolitana de Belo Horizonte, que fechou com taxa negativa de 0,64%, resultado 0,41 ponto percentual inferior ao IPCA Brasil, de -0,23%. Também apresentaram taxas negativas expressivas Campo Grande, de -0,47%, São Paulo (-0,42%); e Porto Alegre 0,41%. A única região que fechou com taxa positiva foi a de Salvador: 0,09%. (ABr)

Redução na tarifa da energia elétrica chegou a 5,52% Rio de Janeiro - As contas de luz ficaram 5,52% mais baratas em junho, maior impacto negativo sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O item foi responsável por uma contribuição de -0,20 ponto percentual para a deflação de 0,23% registrada pelo IPCA de junho. A queda na energia elétrica ocorreu a despeito do aumento na parcela do Programa de Integração Social/ Contribuição para o Financia-

mento da Seguridade Social (PIS/Cofins) na maioria das regiões pesquisadas e dos reajustes de 5,84% nas tarifas de uma das empresas da região metropolitana de Porto Alegre, e de 7,09% em Curitiba, a partir de 19 e 24 de junho, respectivamente. As contas de energia só não caíram em junho no Recife, porque, além do aumento do PIS/Cofins de 55,65%, houve reajuste de 8,87% na taxa de iluminação pública em 29 de abril, apropriada apenas agora ao cálculo do indicador.

A queda praticamente generalizada nas contas de luz foi decorrente da substituição em junho da bandeira vermelha pela verde, que elimina a cobrança extra de R$ 3,00 a cada 100 kWh consumidos. Além disso, houve redução de 6,03% nas tarifas da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Habitação - Como consequência, o grupo habitação teve uma queda de 0,77% em junho, a maior entre os grupos que integram o IPCA. O resultado só não foi menor

porque houve pressão dos aumentos de 1,14% nas contas de condomínio e de 2,16% nas taxas de água e esgoto. A deflação de 0,23% registrada pelo IPCA em junho foi decorrente de quedas de preços generalizadas entre as 13 regiões pesquisadas, segundo os dados divulgados pelo IBGE. “Não foi possível constatar, mas acho que podemos afirmar que é a primeira vez. Todo mundo ficou abaixo de zero”, confirmou a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos.

A queda mais acentuada foi registrada na Região Metropolitana de Belo Horizonte (-0,48%), enquanto a mais amena foi a de Goiânia (-0,04%). Em São Paulo, que responde por quase um terço do IPCA, a deflação foi de 0,31% em junho. No Rio de Janeiro, os preços caíram 0,09%. Em Brasília, o recuo foi de 0,22%. O IPCA abrange informações de dez regiões metropolitanas do País, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e Brasília. (AE)

IGP-DI tem variação negativa Rio de Janeiro - O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGPDI) registrou deflação (queda de preços) de 0,96% em junho. A deflação registrada em maio foi de 0,51%. A queda de preços acumulada em 2017, até junho, é de 2,58%. Em 12 meses, o IGP-DI acumula deflação de 1,51%, segundo dados divulgados hoje (7) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O aumento do ritmo da queda de preços foi provocada pelos preços no atacado e no varejo. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, teve deflação de 1,53% em junho, uma queda de preços mais acentuada do que em maio, que havia sido de 1,10%. O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, passou de uma inflação de 0,52% em maio para uma deflação de 0,32% em junho. Os alimentos, os combustíveis e a energia elétrica ajudaram a frear a inflação ao consumidor no Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) de junho, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A maior contribuição para o recuo da taxa partiu do grupo habitação, que saiu e aumento de 1,71% em maio para redução de 0,74% em junho, sob impacto da tarifa de eletricidade residencial, que passou de alta de 10,88% para queda de 6,56% no período. Além de habitação, outras cinco entre as oito classes de despesas tiveram taxas de variação menores: alimentação (de -0,26% para -0,71%), transportes (de 0,08% para -0,53%), saúde e cuidados pessoais (de 0,75% para 0,52%), comunicação (de 0,28% para -0,10%) e despesas diversas (de 0,48% para 0,31%). Os destaques foram os itens hortaliças e legumes (de -2,49% para -7,11%), gasolina (de 0,01% para -2,86%), medicamentos em geral (de 1,06% para -0,07%), mensalidade para TV por assinatura (de 1,04% para 0,00%) e tarifa postal (de 6,32% para 2,07%), respectivamente. Na direção oposta, houve aumento nos grupos educação, leitura e recreação (de -0,08% para 0,21%) e vestuário (de 0,70% para 0,86%), sob influência de itens como passagem aérea (de -9,57% para 13,02%) e calçados (de 0,10% para 0,72%). O núcleo do IPC-DI registrou alta de 0,20% em junho, ante aumento de 0,33% em maio. Dos 85 itens componentes do IPC, 44 foram excluídos do cálculo do núcleo. O índice de difusão, que mede a proporção de itens com aumentos de preços, foi de 51,78% em junho, ante 55,03% em maio. Mão de obra - Os custos mais altos com a mão de obra na construção impulsionaram a inflação do setor no Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) de junho, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) registrou alta de 0,93%, ante um avanço de 0,63% em maio. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços teve ligeira queda de -0,01% em junho, após ter se mantido estável no mês anterior. Já o índice que representa o custo da mão de obra subiu 1,70% em junho, ante um aumento de 1,16% em maio. (ABr/AE)


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ECONOMIA PAULO WHITAKER/REUTERS

Brookfield ampliou oferta para aquisição da Renova

Propostas para o marco legal do setor elétrico, colocadas pelo governo em consulta pública, preocupam consumidores

ENERGIA

Reforma do setor elétrico pode elevar custos, diz Anace Expansão do mercado livre é considerada positiva, mas exige atenção São Paulo - As propostas de aprimoramento do marco legal do setor elétrico, colocadas em consulta pública nesta semana, despertam preocupação dos consumidores, diante da perspectiva de possível alta de custos, segundo o diretor-presidente da Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace), Carlos Faria. Ele indica que análise do texto exigirá dos consumidores de energia muita atenção para evitar ou mitigar qualquer perspectiva de aumento. “Esse cuidado está relacio-

nado não só à descotização das usinas hidrelétricas, que passarão a negociar livremente o valor da energia no mercado, como em face da exigência de o pequeno e médio consumidor industrial vir a migrar para o mercado livre sendo representado na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o que pode ser bastante oneroso”, explicou, por meio de nota. Apesar de destacar essa possibilidade, Faria considerou positiva a proposta de expansão do mercado livre de energia. “Isso estimula a

competição na cadeia setorial, ampliando a eficiência do sistema e, consequentemente, reduz custos”, afirmou. Ele defendeu, porém, que, além de permitir que mais consumidores acessem este segmento, é importante ampliar o estímulo a investimentos em fontes convencionais e alternativas visando ao atendimento do consumidor. No que diz respeito à proposta de descotização das hidrelétricas mais antigas e privatização desses ativos, o dirigente elogiou a perspectiva de que parte

do bônus das outorgas arrecadado pelo governo com a concessão das hidrelétricas para terceiros seja destinada ao próprio setor, tendo em vista que a sugestão governamental prevê que um terço do montante arrecadado com a operação deve ser destinado à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo setorial hoje formado fundamentalmente a partir da cobrança de encargo na tarifa. Para Faria, essa destinação tende a reduzir o peso dos encargos setoriais hoje cobertos pelos consumidores. (AE)

São Paulo - A Brookfield Asset Management ampliou a oferta para aquisição do controle da Renova Energia, incluindo a fatia detida pela Cemig, maior acionista na empresa de energia renovável, disseram à reportagem duas fontes do meio. Pelos termos da nova oferta, que foi melhorada e apresentada na segunda-feira, a Brookfield compraria a participação de 16 % que a Light SA tem na Renova pelo equivalente a 9 reais por Unit da empresa de renováveis. A mesma oferta foi feita à elétrica mineira Cemig e à RR Participações SA, que dividem o bloco de controle com a Light. A canadense Brookfield, que tem realizado grandes aquisições em infraestrutura e energia no Brasil ao longo do último ano, pagaria cerca de R$ 810 milhões pelo bloco de controle da Renova, além de injetar R$ 800 milhões em dinheiro novo na companhia. A Cemig recusou-se a comentar, enquanto a Light disse que “conversas com potenciais interessados na Renova continuam”, sem fazer comentários adicionais. Chamadas para um porta-voz da Brookfield em São Paulo não foram imediatamente respondidas, enquanto representantes da RR não puderam ser encontrados para comentar. As Units da Renova reverteram perdas após a notícia divulgada pela Reuters e fecharam em alta de 3,55%. A Light disse mais tarde em comunicado ao mercado que “até a presente data não celebrou qualquer compromisso formal para a alienação da participação acima referida à Brookfield, sendo a oferta apenas a representação de uma intenção de aquisição...”. A Renova também divulgou comunicado ao mercado, afirmando que “a proposta recebida da Brookfield tem caráter não vinculante, não tendo a companhia recebido anteriormente qualquer notificação formal de seus controladores, tampouco outra

proposta de capitalização”. O interesse na Renova aparece em um momento em que investidores estrangeiros veem o setor de energias renováveis do Brasil como mais resistente à maior crise do País. Para a Cemig, sair da Renova permitiria acelerar esforços para refinanciar quase R$ 5 bilhões em dívidas com vencimento neste ano. Acordo final - Membros do Conselho de Administração da Cemig, que possui 44% das ações com direito a voto na Renova, devem formalizar seu apoio à nova proposta da Brookfield na próxima quarta-feira, disse uma das fontes consultadas pela reportagem. Um acordo entre Brookfield, Renova e o bloco de controle pode ser assinado a partir de 14 de julho, disse uma das fontes, que pediu anonimato porque as negociações continuam privadas. A compra de todo o bloco de controle daria à Brookfield 82,2% das ações ordinárias da Renova. Uma das fontes disse que a Renova melhorou sua oferta devido a uma proposta rival da OakTree Capital Management, que propôs refinanciar dívidas e injetar dinheiro novo na empresa de renováveis. Em uma oferta de 9 reais por ação, a Brookfield pagaria um prêmio de 28% por Unit da Renova, com base no fechamento de 30 de junho. Cada Unit representa uma ação ordinária e duas preferenciais. A proposta da Brookfield também daria tratamento igual aos acionistas minoritários, que poderiam exercer o direito de “tag along”, disseram as fontes. A Renova, que foi fundada em 2001, têm sofrido com uma crise de liquidez desde o fracasso de uma parceria com a norte-americana SunEdison no final de 2015. A elétrica dos EUA injetaria dinheiro na companhia, mas desistiu do negocio após sua matriz entrar com pedido de proteção contra credores. (Reuters)

Expansão de capacidade instalada terá eólicas e solares ALBERTO COUTINHO/SECOM/DIVULGAÇÃO

O Brasil prevê uma expansão de cerca de 41 gigawatts na capacidade instalada de geração de energia até 2026, com predomínio das usinas eólicas e solares, que deverão responder por quase 19 gigawatts no período, segundo o cenário de referência de um estudo do governo divulgado nesta sexta-feira. O Plano Decenal de Expansão de Energia 2026, da estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE), aponta que essa trajetória deverá demandar cerca de R$ 174,5 bilhões em investimentos no período. A perspectiva é que ao final do plano a participação das hidrelétricas, carro-chefe da geração no Brasil, caia para menos de 50% da matriz elétrica, ante pouco mais de 60% atualmente. Ainda assim, o plano prevê a contratação de 2,6 gigawatts em novas usinas hídricas, mas com a maior parte dessa capacidade estimada para entrar em operação apenas em 2026, último ano do horizonte de planejamento. As previsões consideram um crescimento de 3,3% ao ano da carga de energia do sistema brasileiro entre 2016 e 2021, que aceleraria para 3,7% entre 2021 e 2026. Entre 2016 e 2026, a expansão

média seria de 3,5%. Ainda assim, devido à enorme crise econômica brasileira, o País deve chegar ao final de 2026 com uma carga de 91,2 gigawatts médios, contra 94,5 gigawatts médios estimados para o final de 2024 no último Plano Decenal, publicado no final de 2015. O cenário de referência da EPE prevê a entrada anual de 1 gigawatt em usinas solares por ano entre 2020 e 2026, em um total de 7 gigawatts no período. Já a expansão eólica deverá começar em 1 gigawatt em 2020 e passar para 1,8 gigawatt anual a partir já de 2021, com cerca de 80% dos empreendimentos no Nordeste e 20% no Sul do País. Ainda está estimada a contratação de térmicas à gás natural, pouco mais de 1 gigawatt, além de mais de 12 gigawatts em usinas para atender o horário de ponta de consumo no sistema, principalmente no Sudeste e no Sul. Cenários alternativos - Mas o plano decenal também traz projeções de cenários alternativos, como um que simula um crescimento mais robusto da economia brasileira e um que considera incertezas da demanda, além

Estudo do governo indica aumento de 41 gigawatts no País até 2026, sendo 19 gigawatts de energias renováveis

de alternativas no caso de grande barateamento das usinas solares ou para o caso de restrição total à construção de novas hidrelétricas, entre outros. A EPE ainda projetou investimentos em transmissão de eletricidade, que devem alcançar R$ 64 bilhões no período, sendo R$ 42 bilhões em linhas de energia e R$ 22 bilhões em subestações,

considerando-se apenas empreendimentos ainda não contratados. O Plano Decenal ficará em consulta pública até 6 de agosto. O documento aponta também perspectivas para a expansão nos setores de petróleo e gás e combustíveis.

para o início da operação comercial da usina nuclear de Angra 3, da Eletrobras, cujas obras estão paralisadas atualmente, apenas em janeiro de 2026. Já a hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, que tem potencial para ser uma das maiores do País, não consta dos planos, embora o órNucleares e Tapajós - Os gão ressalte que o projeto estudos da EPE apontam continua no horizonte do

governo e poderá ser retomado adiante. “O processo que envolve essa usina continua sendo acompanhado pela EPE e, solucionadas todas as questões ambientais, ela poderá compor a cesta de oferta candidata à expansão em planos futuros”, afirma a EPE sobre o empreendimento, que é alvo de forte resistência de ambientalistas. (Reuters)


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ECONOMIA CONSTRUÇÃO

Setor tem 1ª retração do ano em Minas Sondagem feita pela Fiemg revela que houve redução de 8,4 pontos em maio com relação a abril ANA AMÉLIA HAMDAN

Pela primeira vez neste ano, o nível de atividade da construção em Minas teve retração no comparativo mensal. Segundo a Sondagem da Indústria da Construção, houve redução de 8,4 pontos em maio com relação a abril. O índice vinha numa crescente, tendo ficado em 35,7 em janeiro; 37,6 em fevereiro; 44,8 em março e 47,7 em abril. Em maio, o indicador caiu para 39,3 pontos. Apesar do recuo, no acumulado do ano, a atividade registrou aumento de 6,1 pontos frente a igual período de 2016. Em relação a maio do ano passado, houve acréscimo de 2,3 pontos. O levantamento foi divulgado ontem pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). “O setor vinha mostrando uma recuperação gradual, apesar de não atingir índices positivos. Estamos caminhando para isso, mas a instabilidade política pode atrasar um pouco mais a recuperação da atividade do setor”, pondera a economista da Fiemg, Annelise Fonseca. Segundo ela, a queda do nível de atividade de um mês para outro pode ter ocorrido devido ao efeito calendário, já que em maio houve menos dias úteis que em abril. Segundo ela, esse indicador não sofreu o impacto da crise política em decorrência das delações do empresário Joesley Ba-

tista, da JBS, envolvendo o presidente Michel Temer (PMDB). “Acredito que os projetos que já estavam em andamento não foram interrompidos”, ponderou a economista. O economista e coordenador sindical do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Daniel Furletti, disse que, apesar da piora registrada em maio com relação ao mês anterior, fatores macroeconômicos, como queda da inflação e dos juros, favorecem o setor. “Se analisarmos no contexto macroeconômico, as coisas melhoraram muito em relação a 2016 e 2015”, diz. “Pode ter ocorrido uma queda pontual. Mas precisamos manter o monitoramento”, completou. Ele ressalta ainda que o setor vem se beneficiando da queda de estoques de unidades e aumento nas vendas. Segundo a Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais, o nível de atividade das empresas ficou abaixo do usual para o mês, com índice de 29,5 pontos. Mas de acordo com a Fiemg, o resultado foi o melhor para o mês de maio nos últimos três anos. O índice da evolução do emprego caiu 9,2 em maio (39,5) no comparativo com abril (48,7 pontos). O indicador teve aumento de 3,7 pontos na comparação com maio de 2016 e, no acumulado, foi registrada

DIVULGAÇÃO

HABITAÇÃO

Caixa só reabrirá o pró-cotista em 2018

Nível de atividade da construção em Minas vinha numa crescente desde o começo do ano

elevação de 7,9 pontos. Expectativas - Os índices que medem as expectativas para os próximos seis meses apresentaram, em sua maioria, queda em junho no comparativo com maio. Nesse caso, segundo Annelise, pode ter havido interferência da crise política. Ainda assim, segundo o levantamento, “todos os índices apresentaram incremento em relação a igual mês do ano passado e acumularam elevação na primeira metade de 2017, apontando empresários da construção menos pessimistas neste ano.” Segundo a sondagem, as

expectativas para os próximos seis meses ficaram em 47,1 em junho, enquanto em maio foi de 47,4. No comparativo com junho de 2016, o indicador aumentou 8,1 pontos e, no primeiro semestre de 2017, teve crescimento de 6 pontos. O índice de expectativas de compras de insumos e matérias-primas ficou em 44,7 em junho. Em maio, foi de 46,5 pontos. Com relação ao emprego, o índice de expectativa foi de 44,4 pontos em junho, recuo de 4,1 em relação a maio. As perspectivas de novos empreendimentos e serviços nos próximos meses ficaram

em 45,8 em junho, com queda em relação a maio, cujo índice foi de 49,5 pontos. Já a intenção de investimento registrou um pequeno aumento de 1,3, passando de 28,2 em maio para 29,5 pontos em junho. O indicador, segundo o estudo, mostra o baixo ritmo de atividades do setor. A sondagem é elaborada pela Fiemg em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e em parceria com o Sinduscon-MG. Os indicadores variam de 0 a 100, sendo que valores acima de 50 pontos indicam crescimento e, abaixo, indicam queda.

INDÚSTRIA

Projeção do PIB pela CNI cai de 0,5% a 0,3% CAROL GARCIA/DIVULGAÇÃO

Brasília - O gerente-executivo de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, afirmou ontem que a queda na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) foi o principal fator para a redução nas projeções da entidade para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2017. Segundo ele, a economia está pronta para reagir, mas há altos níveis de ociosidade na indústria e, em especial, no setor de construção, responsável por cerca de 60% da FBCF. “A recuperação que esperávamos não está sendo sinalizada mais”, pontuou Castelo Branco. “Os projetos de infraestrutura ainda não demonstraram força. E ainda não há reação da construção na área imobiliária. Temos que lembrar que o programa Minha Casa, Minha Vida tem sido reduzido em termos de desembolso”, avaliou. No Informe de Conjuntural publicado nesta sexta, a CNI atualizou suas projeções para os principais indicadores da economia brasileira em 2017. A alta prevista para o PIB no ano foi de 0,5% para 0,3%, enquanto o cálculo do PIB da indústria passou de 1,3% para 0,5%. No caso da FBCF - uma medida de investimentos produtivos -, a CNI alterou a projeção de 2017 de alta de 2,0% para recuo de 2,7%. “O setor habitacional se ressente muito da confiança do consumidor”, lembrou Castelo Branco. De acordo com ele, a agenda de recu-

peração também está mais lenta, “muito dependente da reforma da Previdência”. “A questão política mais recente traz um receio quanto ao andamento da reforma”, disse. Para Castelo Branco, a crise política ainda não contaminou a economia de forma expressiva. “Talvez a confiança do empresário industrial tenha deixado de mostrar recuperação, mas a crise ainda não desidratou a recuperação”, pontuou. Este risco, porém, existe. De acordo com Castelo Branco, mais do que a mudança ou não do atual governo, encabeçado por Michel Temer, a preocupação principal é com o andamento das reformas no Congresso - em especial, a da Previdência. “Pelo lado econômico, a economia está pronta para crescer. A questão é o fiscal”, disse. Questionado a respeito do impacto de um adiamento, para 2019, da reforma da Previdência, Castelo Branco afirmou que “uma frustração grande pode, sem dúvida, afetar a visão dos investidores e dificultar o processo de recuperação do investimento”. Agropecuária - De acordo com a CNI, a economia brasileira indica sinais de recuperação, após dois anos de forte recessão. “Esse movimento, de início apenas moderado, é oriundo dos estímulos vindos principalmente da agropecuária e do setor externo da economia. Os efeitos multiplicadores sobre os demais segmentos

Projetos de infraestrutura estão entre os que ainda não demonstraram força, aponta a CNI

da economia devem vir em seguida”, defendeu a entidade. Déficit primário - A CNI manteve sua projeção para o déficit primário de 2017, em 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB). A estimativa para o rombo nominal passou de 8,2% para 8,8% do PIB. Com o setor público ainda pressionado, a entidade elevou sua perspectiva para a dívida bruta no fim de 2017, de 73,5% para 74,3% do PIB. A confederação também passou a projetar um superávit comercial de US$ 58,0 bilhões para o Brasil em 2017. O desempenho é superior aos US$ 44,0 bilhões projetados no Informe Conjuntural anterior.

De acordo com a CNI, o saldo comercial será resultado de exportações de US$ 205,0 bilhões, contra importações de US$ 147,0 bilhões. Com o bom desempenho da balança comercial, a CNI reduziu sua projeção para o déficit da conta corrente do balanço de pagamentos, de US$ 26,0 bilhões para US$ 23,0 bilhões. Estes cálculos levam em conta uma projeção para o câmbio médio em 2017 de R$ 3,24. Na divulgação anterior, a estimativa era de R$ 3,18. Retomada - A CNI advertiu, em seu Informe Conjuntural, que as incertezas políticas, o atraso no encaminhamento das reformas e o risco de o País não

consolidar o ajuste fiscal são fatores que ameaçam a retomada do crescimento. Na avaliação da entidade, “a confiança dos agentes empresários e consumidores - foi afetada, interrompendo a tendência de recuperação, com possíveis impactos nas decisões futuras de consumo e investimentos”. A CNI citou ainda que sinalizações recentes do Banco Central apontam que o ritmo de queda da Selic (a taxa básica de juros da economia) pode ser reduzido em função do novo quadro político. “A minimização dos efeitos das turbulências sobre a agenda de reformas é crítica para a trajetória de recuperação da economia”, defende a confederação. (AE)

Brasília - A Caixa Econômica Federal voltou atrás e só vai reabrir a linha de crédito à casa própria com recursos do FGTS, a linha pró-cotista, em 2018. Essa linha, uma das mais vantajosas do mercado, financia a compra de imóveis de até R$ 950 mil nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e de até R$ 800 mil nos outros Estados. É a linha de empréstimo habitacional mais barata depois do Minha casa, minha vida. Em nota oficial, o banco estatal informou que já liberou no primeiro semestre deste ano todos os recursos disponíveis da linha, R$ 6,1 bilhões. Em 2016, foram liberados R$ 5,5 bilhões nesta linha. O banco já tinha interrompido os desembolsos da pró-cotista em maio. Os financiamentos só voltaram depois que o Ministério das Cidades remanejou R$ 2,5 bilhões da faixa destinada às famílias com renda mais alta no Minha casa, minha vida. Mas o dinheiro foi insuficiente e o banco voltou a suspender a linha em junho. Na semana passada, o presidente da Caixa, Gilberto Occhi, chegou a dizer que a linha seria retomada “nos próximos dias”. Ele afirmou que a previsão é que fossem realocados R$ 2 bilhões do FGTS destinados à área de saneamento. O jornal “O Estado de S. Paulo” apurou, porém, que não foi possível um novo remanejamento por falta de recursos no fundo. Segundo a Caixa, a falta de recursos para a linha pró-cotista não tem relação com a decisão de liberar mais de R$ 40 bilhões das contas inativas do FGTS. “O saque por parte do trabalhador faz parte do modelo conceitual do FGTS e não fragiliza a capacidade de investimentos, autorizados pelo conselho curador do fundo, nas áreas de saneamento, infraestrutura e habitação”, diz a nota do banco. A linha pró-cotista só pode ser acessada por trabalhadores com pelo menos três anos de vínculo com o FGTS. Além disso, eles precisam estar trabalhando ou ter saldo na conta do FGTS de pelo menos 10% do valor do imóvel. A taxa de juros desta linha varia entre 7,85% e 8,85% ao ano, bem abaixo dos contratos firmados com recursos da poupança, que hoje custam ao mutuário até 12,25% ao ano. (AE)


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ECONOMIA CONCESSÃO DE RODOVIAS

ANTT defende maior outorga e tarifa fixa Diretor da agência, Jorge Bastos, diz que essa é a melhor forma para contratos e é a que agrada BNDES São Paulo - O diretor geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Bastos, defendeu na sexta-feira (7) a concessão de rodovias pelo modelo de maior outorga e tarifa fixa, em detrimento do sistema de concessão pela menor tarifa, que foi usado nos últimos leilões de rodovias, ao longo do governo PT. “Essa forma é a melhor para esses contratos, e com a outorga poderíamos financiar obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), de recuperação de pavimento”, comentou. Ele lembrou que o modelo de maior outorga também agrada ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), tendo em vista que o sistema garantiria maior celeridade ao processo de concessão de financiamentos. Ao questionar o modelo de menor tarifa e elogiar o de outorga, Bastos citou também o programa de concessões rodoviárias do Estado de São Paulo. “São Paulo tem um programa que deu certo, e hoje tem uma quantidade de rodovias duplicadas que supera alguns países, tem mais rodovias duplicadas que a Califórnia”, apontou. “Quando vemos algo que está andando bem, precisamos considerar”, falou. Dutra - A nova concessão da Rodovia Presidente Dutra pretende capturar o pagamento de pedágio por um número maior de usuários. Para isso, a ideia em estudo no governo é segregar a rodovia em relação às cidades pelas quais atravessa. “Hoje, somente 15% dos usuários da Dutra pagam tarifa de pedágio, a ideia é que façamos da Dutra uma rodovia em

que o usuário que a utilize pague por isso”, disse Jorge Bastos. “Teremos uma tarifa menor e mais justa, já que todo mundo que usar vai pagar”, completou. Para isso, explicou o diretor, o novo concessionário teria de realizar obras de segregação da rodovia, com a construção de marginais e passarelas, para que o tráfego local não interfira nos percursos de longa distância, que possivelmente seriam cobrados pelo quilômetro rodado. “A Dutra liga dois grandes centros, queremos fazer dessa rodovia uma rodovia de excelência” A atual concessão da Dutra se encerra em 2021, mas Bastos reiterou que os estudos governamentais estão sendo feitos para que a relicitação possa ocorrer no ano que vem. O diretor da ANTT participou de evento sobre concessões rodoviárias realiza em São Paulo. (AE)

MARCELLO CASAL JR/ABr

Com a outorga, segundo o diretor-geral da ANTT, poderiam ser financiadas obras do Dnit, de recuperação de pavimento

DESINVESTIMENTO

Petrobras põe à venda ativos no Paraguai São Paulo - A estatal Petrobras colocou à venda seus ativos no Paraguai e iniciou a etapa de divulgação da oportunidade de desinvestimento, na sexta-feira (7), segundo fato relevante da companhia. A petroleira brasileira tem promovido um programa de desinvestimentos e parcerias para reduzir sua dívida, com o qual pretende levantar US$ 21 bilhões no biênio 2017/2018. As vendas de ativos já envolveram, entre outros negócios, algumas operações na América Latina, como a totalidade da parti-

cipação da companhia na Petrobras Argentina e na Petrobras Chile. Segundo a petroleira, o objetivo agora é alienar integralmente suas participações acionárias nas empresas Petrobras Paraguay Distribución, Petrobras Paraguay Operaciones y Logística e Petrobras Paraguay Gas. A Petrobras atua no Paraguai no mercado de distribuição e comercialização de combustíveis, Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e lubrificantes, com uma rede de 197 estações de serviços e 113 lojas de conveniência. A presença no Paraguai também

de commodities com pelo menos um escritório na América do Sul e investidores financeiros. Os interessados devem manifestar interesse até 24 de julho para ter acesso a informações técnicas, legais e financeiras do negócio. “A transação em potencial oferece às partes interessadas uma Distribuição - Segundo “teaser” oportunidade única de obter acesso divulgado pela Petrobras sobre ou fortalecer sua presença em um a oportunidade de desinvesti- dos mercados mais promissores mento, o processo de seleção dos da América Latina através de potenciais investidores buscará uma plataforma de classe interempresas que atuem no setor nacional”, afirma a Petrobras no de distribuição de combustíveis, material divulgado sobre a trangrupos econômicos locais, tradings sação. (Reuters) inclui atuação no segmento de aviação, com operação em três aeroportos, e junto a grandes consumidores, sendo a maior distribuidora de combustíveis do país. Em logística, ela conta ainda com um terminal próprio de distribuição na cidade de Villa Elisa.

NEGÓCIOS EM FOCO

Projeto Pró-Município repercute em todas as regiões do Estado Repercute positivamente a apresentação do Movimento Pró-Município pela Federaminas em cidades de todas as regiões do Estado. O projeto, realizado em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), é direcionado a alavancar o desenvolvimento local em 26 municípios mineiros por meio da integração de entidades empresariais, sociedade civil e poder público em conselhos municipais que definem as demandas prioritárias das comunidades. Em junho, o movimento foi exposto às lideranças e autoridades das cidades de Barão de Cocais, João Monlevade, Belo Oriente, Governador Valadares, Conceição do Mato Dentro, Ouro Preto e Paraopeba. Neste mês, as reuniões com as comunidades continuam em Além Paraíba, Santa Vitória, João Pinheiro, Unaí, Carmo do Cajuru, Arcos, Piumhi, São Roque de Minas, Muzambinho, Campos Gerais, Diamantina, Turmalina, Angelândia, Capelinha, Minas Novas, Salinas, Porteirinha, Janaúba e Sacramento. O presidente da Federami-

Movimento

P RO Município Um movimento para ir além dos horizontes Realização:

nas, Emílio Parolini, que vem se reunindo com autoridades e lideranças municipais em todas as regiões do Estado, explica que o projeto inspira-se em experiências de sucesso em cidades que se organizaram e se integraram em planos de desenvolvimentos locais, como Medelín, na Colômbia, e Essen, na Alemanha. O foco do trabalho é estruturar um conselho de desenvolvimento, constituído pelas diversas entidades da sociedade civil, entidades empresariais e do poder público construindo, de forma objetiva e factível, um plano de gestão municipal,

além de estruturar processos de acompanhamento e cobrança de resultados, com a participação desses mesmos agentes. Para ele, o Pró-Município é um projeto revolucionário e que deverá, em um ano, apresentar abrangente diagnóstico das potencialidades e demandas necessárias ao desenvolvimento das diversas regiões mineiras. “O projeto não é da Federaminas ou da associação comercial do município, mas de toda a comunidade, e deverá contribuir para o empoderamento da sociedade como um todo”, conclui.

TJMG habilita federadas em capacitação de municípios O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG) capacitou em conciliação, nos dias 3 e 4 de julho, na sede da Federaminas, representantes das associações comerciais de Bambuí, Lagoa Santa, Arceburgo, Nova Era, Três Marias, Ouro Preto e Pouso Alegre. Atuaram como instrutoras Júnia P. Monteiro e Vanessa Braga, do TJMG. O treinamento foi realizado pela Federaminas e pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), através da Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial (CBMAE), com o apoio do Sebrae.

Propostas atualizam legislação do contencioso administrativo Em evento promovido pelo Conselho Estadual de Assuntos Tributários da Federaminas, empresários, advogados e contadores iniciaram debates visando discutir e desenvolver propostas para atualizar a legislação que rege o contencioso administrativo fiscal em Minas Gerais. O encontro aconteceu em 29 de junho, no salão multimídia do Centro Universitário Izabela Hendrix, em Belo Horizonte,

e foi organizado pelo diretor jurídico da Federaminas, Carlos Alberto Moreira, e o presidente do Conselho, Marcelo Jabour Rios. No evento, representantes de Fiemg, Fecomércio-MG, OAB-MG, CRCMG e Associação Brasileira de Direito Tributário (Abradt) manifestaram apoio ao trabalho. Sugestões e propostas sobre o assunto estão sendo recebidas através do e-mail tributario@federaminas.com.br.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FEDERAMINAS


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2017

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ECONOMIA MINERAĂ‡ĂƒO

Cfem assinala queda de 22,2% no Estado Os R$ 520,8 mi arrecadados na 1ÂŞ metade de 2016 baixaram para R$ 405,7 mi no mesmo perĂ­odo deste ano LEONARDO FRANCIA

A arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) em Minas Gerais somou R$ 405,7 milhþes na primeira metade deste ano e caiu 22,2% na comparação com os recolhimentos dos royalties da mineração nos mesmos meses de 2016 (R$ 520,8 milhþes). Os dados são do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Minas se manteve na primeira posição entre todos os estados arrecadadores da Cfem no Brasil, com uma participação de 44% do total recolhido com a Cfem em todo o País no acumulado do primeiro semestre deste ano, que somou R$ 920,8 milhþes. A arrecadação da Cfem somente com o minÊrio de ferro respondeu por 85,6% do recolhimento dos royalties minerårios no Estado no primeiro semestre deste ano. No período, o recolhimento da contribuição com o insumo rendeu R$ 347,3 milhþes, com queda de 24,6% na comparação com os R$ 460,1 milhþes recolhidos no mesmo in-

tervalo de 2016. Parte da queda Ê atribuída ao pagamento de uma dívida antiga da Vale com municípios mineradores durante o primeiro semestre do ano passado. A mineradora jå informou que pagou cerca de R$ 500 milhþes durante o período, sendo R$ 250 milhþes em dívidas com cidades mineiras. A arrecadação dos royalties relativos à exploração de ouro no Estado tambÊm caiu. Entre janeiro e junho, o recolhimento da Cfem referente apenas ao metal precioso somou R$ 20 milhþes, 7,9% de queda em relação ao valor recolhido no mesmo período do exercício anterior (R$ 21,7 milhþes). Samarco - Entre os maiores municípios mineradores de Minas, em Mariana (região Central), a arrecadação da Cfem diminuiu, impactada pela paralisação das atividades da Samarco na cidade, desde novembro de 2015. O recolhimento dos royalties da mineração no município somou R$ 33,7 milhþes atÊ junho, ante R$ 49,9 milhþes no mesmo período de 2016, recuo de 32,5%.

DIVULGAĂ‡ĂƒO

A arrecadação da Cfem apenas com minÊrio de ferro respondeu por 85,6% do recolhimento dos royalties minerårios

Em Congonhas, no Campo das Vertentes, a receita com o pagamento dos royalties da mineração somou R$ 38,7 milhþes no acumulado do ano atÊ junho frente R$ 35,8 milhþes nos mesmos meses do exercício anterior, um acrÊscimo de 8,1%. De acordo com os dados do DNPM, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a arrecadação da Cfem somou

ASSOCIAĂ‡ĂƒO FRANCISCANA DE EDUCAĂ‡ĂƒO E ASSISTĂŠNCIA SOCIAL

R$ 17,5 milhþes atÊ junho deste ano, em linha com o montante recolhido em iguais meses do exercício anterior. Em Nova Lima, tambÊm na RMBH, a receita gerada com o recolhimento dos royalties da mineração totalizou R$ 57,7 milhþes nos seis meses fechados deste ano, uma retração de 19,5% em relação aos R$ 71,6 milhþes arrecadados no município

nos mesmos meses de 2016, conforme o DNPM. Em Itabirito (região Central), a arrecadação da Cfem caiu 42,3% entre janeiro e junho de 2017 (R$ 30,2 milhþes) no confronto com igual intervalo de 2016 (R$ 52,4 milhþes). Na mesma comparação, Itabira, na mesma região, recolheu R$ 42,7 milhþes contra R$ 105,8 milhþes, uma redução de 59,7%.

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO SUPERĂ VIT PARA O EXERCĂ?CIO DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - Valores em R$1 FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - Valores em R$1 CNPJ 09.456.774/0001-04 ExercĂ­cio ExercĂ­cio ExercĂ­cio ExercĂ­cio BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - Valores em R$1 Findo em Findo em Findo em Findo em 31/12/2016 31/12/2015 ATIVO 31/12/2016 31/12/2015 PASSIVO 31/12/2016 31/12/2015 DISCRIMINAĂ‡ĂƒO 31/12/2016 31/12/2015 DISCRIMINAĂ‡ĂƒO FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE CIRCULANTE.............................................. 16.294.882 10.256.655 CIRCULANTE.................................................. 7.803.026 7.269.699 RECEITA OPERACIONAL DisponĂ­vel nota (3b e 4) ................................. 11.640.137 7.312.971 Fornecedores ....................................................... 568.288 718.551 BRUTA - EDUCAĂ‡ĂƒO................................................ 45.831.970 40.431.600 DAS OPERAÇÕES ....................................................... 6.000.663 4.587.386 Caixa e Equivalente de Caixa ......................... 11.640.137 7.312.971 Obrigaçþes Trabalhistas notas (3e e 7) ............... 2.230.279 1.884.223 Mensalidades Escolares sem gratuidades ...................... 40.314.960 35.685.979 SuperĂĄvit do ExercĂ­cio..................................................... 824.884 558.364 894.316 683.101 TĂ­tulos a Receber nota (3c) ............................. 3.172.756 2.724.406 Obrigaçþes Sociais e TributĂĄrias nota (8) ........... Mensalidades Escolares com gratuidades...................... 4.728.078 4.159.603 Depreciaçþes e Amortizaçþes.......................................... (2.485) 11.029 (-) ProvisĂŁo para Perdas nota (3d) .................. (1.067.929) (934.420) Recursos de ConvĂŞnio em Execução Receitas de Serviços - Extra Curriculares...................... 788.933 586.019 Baixa (Pagamento) de DepĂłsitos Judiciais..................... 1.294.341 Adiantamentos nota (5) .................................. 1.303.185 1.111.151 nota (9) ................................................................ (=) Deduçþes da Receita Bruta - Educação............... (1.756.733) (1.527.145) (Baixa) ProvisĂŁo para Perdas em 133.509 251.189 2.815.802 2.983.824 Impostos a Recuperar...................................... 44.549 42.548 Receitas Antecipadas nota (3h) ........................... (-) Bolsa Sindicato .......................................................... (1.497.438) (1.279.579) CrĂŠditos RecebĂ­veis ......................................................... 6.956.571 5.407.968 - 1.000.000 Recursos de ConvĂŞnios FilantrĂłpicos ............. 1.202.184 - EmprĂŠstimos ....................................................... (-) Descontos Comerciais ............................................... (149.743) (109.011) RESULTADO LĂ?QUIDO AJUSTADO ...................... (448.350) (798.618) 100.600 100.600 NĂƒO CIRCULANTE .................................... 13.099.522 12.603.759 NĂƒO CIRCULANTE ........................................ (-) Devolução de Mensalidades...................................... (109.552) (138.555) Redução (Aumento) em TĂ­tulos a Receber .................... (192.034) (89.196) 100.600 100.600 RealizĂĄvel a Longo Prazo ............................. 26.942 24.457 ProvisĂľes Trabalhistas Judiciais nota (10) .......... (+) Outras Receitas - Educação .................................. 58.464 16.272 Redução (Aumento) em Adiantamentos......................... (2.000) (42.229) 21.490.778 15.490.115 DepĂłsitos Judiciais.......................................... 26.942 24.457 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ............................... Receitas com Doaçþes .................................................... 58.464 14.272 Reduçao (Aumento) Impostos a Recuperar.................... Redução(Aumento) em ConvĂŞnios ................................. (1.202.184) 15.490.115 10.902.729 Imobilizado de Uso notas (3f e 6) ................. 13.052.942 12.545.946 PatrimĂ´nio Social ................................................ Demais Receitas.............................................................. 2.000 (150.263) 498.321 6.000.663 4.587.386 Terrenos........................................................... 64.557 64.557 SuperĂĄvit do ExercĂ­cio ........................................ (=) Receita Operacional LĂ­quida - Educação ........... 44.133.702 38.920.728 Aumento (Redução) em Fornecedores ........................... Aumento (Redução) em Obrigaçþes Trabalhistas .......... 346.056 222.871 Bens MĂłveis ............................................... 6.836.642 6.864.002 (-) CUSTOS DOS SERVIÇOS Bens com Restrição......................................... 17.190 PRESTADOS - EDUCAĂ‡ĂƒO nota (12).................... (25.207.783) (21.542.006) Aumento (Redução) em Obrigaçþes Sociais e TributĂĄrias ...................................................................... 211.215 94.201 Benfeitorias em ImĂłveis de Terceiros ............. 10.320.705 9.282.843 (-) GRATUIDADES CONCEDIDAS 1.294.340 (-) Deprec/Amortização Acumuladas ............. (4.186.151) (3.665.456) - EDUCAĂ‡ĂƒO nota (15)............................................... (6.616.815) (6.297.957) Aumento (Redução) em ConvĂŞnios................................ (168.022) 106.615 IntangĂ­vel notas (3g e 6) ................................ 19.637 33.356 (-) Programa de Gratuidade Educacional 100%............ (4.553.634) (3.982.190) Aumento (Redução) em Receitas Antecipadas .............. Licença de Softwares/ Direito de Uso ............ 317.866 317.866 (-) Programa de Gratuidade Educacional 50%.............. (174.444) (177.413) Aumento (Redução) em EmprĂŠstimos............................ (1.000.000) CAIXA LĂ?QUIDO APLICADO EM (-) Amortização Softwares .............................. (298.229) (284.510) (-) Centro de Educ. Infantil SĂŁo Francisco (8.035) 29.394.404 22.860.414 TOTAL DO ATIVO....................................... 29.394.404 22.860.414 TOTAL DO PASSIVO ...................................... - Integral e 100% gratuita ............................................... (396.053) (606.612) ATIVIDADES OPERACIONAIS............................... (1.311.242) RECURSOS LĂ?QUIDOS PROVENIENTES (-) Centro de Educ. Infantil Santa Clara - Integral As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis DAS OPERAÇÕES ....................................................... 5.645.329 5.399.933 e 100% gratuita ............................................................... (381.996) (392.510) DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - Valores em R$1 (-) Programa de Apoio ao Aluno Bolsista ..................... (1.110.687) (1.139.232) ATIVIDADE DE INVESTIMENTO DISCRIMINAĂ‡ĂƒO................................... PATRIMĂ”NIO SOCIAL SUPERAVIT’S /DÉFICIT’S ACUMULADOS TOTAL RECEITA OPERACIONAL LĂ?QUIDA Adiçþes ao Imobilizado de Uso ...................................... (1.615.314) (3.831.373) (15.002) Saldos em 31/12/2014 ................................ 5.413.765 5.488.964 10.902.729 - EDUCAĂ‡ĂƒO............................................................... 12.309.104 11.080.765 Aquisiçþes em IntangĂ­veis............................................... Valor Residual de Bens Baixados ................................... 27.879 SuperĂĄvit do ExercĂ­cio ................................ 4.587.386 4.587.386 DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS 297.152 Saldos em 31/12/2015 ................................ 5.413.765 10.076.350 15.490.115 - EDUCAĂ‡ĂƒO............................................................... (6.308.442) (6.493.380) Baixas do Ativo Imobilizado ........................................... TransferĂŞncia de SuperĂĄvit.......................... 4.587.386 - Despesas Administrativas nota (13) ............................... (4.790.461) (4.989.996) TOTAL DA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO ........ (1.318.162) (3.818.496) SuperĂĄvit do ExercĂ­cio ................................ 6.000.663 6.000.663 Despesas Serviços Terceiros........................................... (1.838.051) (1.692.760) VARIAĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA DE CAIXA E 4.327.166 1.581.437 (625.604) EQUIVALENTES.......................................................... Saldos em 31/12/2016 ................................ 10.001.151 16.077.013 21.490.778 Despesas de Consumo .................................................... (695.287) 7.312.971 5.731.534 Despesas com Manutenção ............................................ (189.901) (114.186) Caixa e Equivalentes no Inicio do ExercĂ­cio.................. As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis Caixa e Equivalentes no Final do ExercĂ­cio ................... 11.640.137 7.312.971 Resultado Financeiro ...................................................... 1.536.669 1.050.362 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 TOTAL DOS EFEITOS DE CAIXA Despesas de Depreciação ............................................... (820.488) (555.647) 1 – CONTEXTO OPERACIONAL - A ASSOCIAĂ‡ĂƒO FRANCISCANA pesas correspondentes Ă s atividades sĂŁo reconhecidas contabilmente, respeitando o Outras Receitas/Despesas ............................................... 4.327.166 1.581.437 495.138 434.451 E EQUIVALENTES ...................................................... DE EDUCAĂ‡ĂƒO E ASSISTĂŠNCIA SOCIAL, doravante denominada ASSO- regime de competĂŞncia. b) Caixa e Equivalente de Caixa - SĂŁo representados por Perda de Capital .............................................................. (6.061) As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis &,$d­2 )5$1&,6&$1$ p XPD (QWLGDGH GH GLUHLWR SULYDGR VHP ÂżQV HFRQ{PL- disponibilidades em moeda nacional, referentes a caixa, bancos conta movimento SUPERĂ VIT DO EXERCĂ?CIO................................ 6.000.663 4.587.386 12 – CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS cos, sediada na Rua SabinĂłpolis no 50 A, Carlos Prates, na cidade de Belo Hori- H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP WtWXORV GH UHQGD Âż[D FRP GLVSRQLELOLGDGH LPHGLDWD H As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis 2016 2015 zonte, no Estado de Minas Gerais, inscrita no CNPJ sob o no 09.456.774/0001-04, sĂŁo utilizados pela Associação no gerenciamento de seus compromissos de curto constituĂ­da em 29 de fevereiro de 2008, tem seus atos constitutivos registrados no SUD]R $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPHGLDWD HVWmR UHJLVWUDGDV DR FXVWR deduzidos da amortização acumulada e de perdas do valor recuperĂĄvel, quando Despesas com Pessoal ................................................. 19.756.763 16.146.060 178.250 546.911 cartĂłrio de “Registro Civil das Pessoas JurĂ­dicasâ€? de Belo Horizonte/MG, sob o histĂłrico, acrescido dos respectivos rendimentos auferidos atĂŠ a data do balanço. aplicĂĄvel (nota 6). h) Receitas Antecipadas - As receitas antecipadas referem-se Ă s Indenizaçþes Trabalhistas............................................ 1.263.855 no 125.119, no Livro “Aâ€?, em 27 de março de 2008. Em função disso sĂŁo considerados como “Equivalentes de Caixaâ€?, conforme es- mensalidades recebidas antecipadamente, correspondendo aos valores devidos para Encargos Trabalhistas .................................................. 1.437.627 3.585.180 A Associação Franciscana teve sua origem na cisĂŁo parcial da Casa de Santo tabelecido na NBC TG 03 (em consonância com o Pronunciamento TĂŠcnico CPC o exercĂ­cio de 2017, a serem reconhecidas em receita de acordo com a ocorrĂŞncia ProvisĂŁo de FĂŠrias e Encargos..................................... 4.103.968 AntĂ´nio, CNPJ 17.428.301/0001-13, conforme Assembleia Geral, Atas, Estatuto 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa), (nota 4). c) TĂ­tulos a Receber - Os tĂ­tulos da competĂŞncia dos crĂŠditos. i) Gratuidades e Bolsas de Estudos - As bolsas de Total............................................................................. 25.476.608 21.542.006 6RFLDO -XVWLÂżFDWLYD GH &LVmR /DXGRV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO H TXH GHPRQVWUDP a receber sĂŁo faturados e reconhecidos de acordo com sua competĂŞncia, relativos estudos oferecidas pela Associação Franciscana de Educação e AssistĂŞncia Social, 13 – DESPESAS ADMINISTRATIVAS 2016 2015 a aprovação da CisĂŁo e a constituição da “ASSOCIAĂ‡ĂƒO FRANCISCANA DE aos crĂŠditos a receber de alunos matriculados, pendentes de realização atĂŠ o en- IRUDP TXDQWLÂżFDGDV FRP EDVH QD UHFHLWD DEGLFDGD H DV Do}HV DVVLVWHQFLDLV YLVDQGR 626.463 581.151 ('8&$d­2 ( $66,67Ç1&,$ 62&,$/´ TXH IRL FRQVWLWXtGD FRP D ÂżQDOLGD- cerramento do exercĂ­cio, com reconhecimento dos riscos potenciais de perdas nos o apoio aos alunos bolsistas estĂŁo demonstradas atravĂŠs da apuração dos custos Serviços PĂşblicos ........................................................ Despesas com AluguĂŠis ............................................... 2.455.382 2.729.205 de de desenvolver, de forma continuada, permanente e planejada, programas e montantes inadimplentes. d) ProvisĂŁo para CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa diretos e indiretos, aplicados Ă execução das mesmas (nota 15). projetos direcionados Ă Educação e AssistĂŞncia Social por meio das seguintes - &RQVWLWXtGD HP PRQWDQWH FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SHOD DGPLQLVWUDomR GD (QWLGDGH 4 – CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA - 2V UHFXUVRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV Repasse para Outras Entidades Sindicais Patronal ........................................................ 51.053 40.131 unidades: • Associação Franciscana, Sede, CNPJ nÂş 09.456.774/0001-04, Rua Sa- para fazer face Ă s possĂ­veis perdas na realização dos crĂŠditos em atraso na Unidade pela Entidade, podem ser assim representados: 2016 2015 Contribuição Federal ................................................... 48.203 48.348 binĂłpolis, 50 A, Bairro Carlos Prates - BH- MG; • ColĂŠgio Santo AntĂ´nio, CNPJ ColĂŠgio Santo AntĂ´nio. e) Obrigaçþes Trabalhistas - Apropriada de acordo com 1.591.161 nÂş 09.456.774/0003-68, Rua Pernambuco, 880, Bairro FuncionĂĄrios - BH - MG; • o valor das fĂŠrias vencidas e proporcionais, inclusive adicional de 1/3 previsto na CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA.................... 11.640.137 7.312.971 Demais Despesas Operacionais .................................. 1.609.360 4.989.996 Cesfran - Centro de Educação Infantil SĂŁo Francisco, CNPJ nÂş 09.456.774/0006- Constituição Federal e encargos sociais devidos, atĂŠ o fechamento do balanço (nota Recursos Livres............................................................. 11.547.981 7.312.971 Total............................................................................. 4.790.461 5.636 4.372 14 – SEGUROS - Os bens tangĂ­veis da Entidade estĂŁo acobertados por apĂłlices 00, Rua Espinosa 1007, Bairro Carlos Prates - BH – MG; • Cesclar - Centro de 7). f) Imobilizado de Uso - O Imobilizado de uso estĂĄ registrado pelo custo de Caixa ............................................................................... 446.670 152.763 de seguros contra incĂŞndio, raio, explosĂŁo, roubo, colisĂŁo, danos materiais e pesEducação Infantil Santa Clara, CNPJ nÂş 09.456.774/0007-91, Av. Perimetral aquisição deduzido da depreciação acumulada. As depreciaçþes foram calculadas Bancos Conta Movimento.............................................. Valores MobiliĂĄrios ........................................................ 11.095.675 7.155.836 VRDLV HP YDORU FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SDUD FREHUWXUD GH HYHQWXDLV VLQLVWURV SHOD 1.301, Bairro Vila Pinho - BH – MG. pelo mĂŠtodo linear, com base em taxas que levam em conta a vida Ăştil econĂ´mi92.156 - natureza de sua atividade. Reconhecida de Utilidade PĂşblica Federal pelo Decreto nÂş 505 de 22/03/2010 ca dos bens, segundo parâmetros estabelecidos pela legislação (nota 6). Segundo Recursos Com Restrição.............................................. 15– GRATUIDADES - As gratuidades sĂŁo concedidas por meio de bolsas para do Exmo. Sr. Presidente da RepĂşblica, Estadual Lei 19.363 de 29/12/2010 do avaliação da administração nĂŁo existem indicadores, de ordem interna ou externa, ConvĂŞnio Firmado junto a Prefeitura alunos carentes, mediante comprovação em estudo socioeconĂ´mico de cada beExmo. Sr. Governador do Estado de Minas Gerais e Municipal Lei nÂş 10.039 de que demonstrem a existĂŞncia de redução do valor a recuperar nos valores avaliados Municipal de Belo Horizonte 50.165 - QHÂżFLDGR DSURYDGD SHORV SURÂżVVLRQDLV GH VHUYLoR VRFLDO GD HQWLGDGH H VHJXQGR $ (QWLGDGH p &HUWLÂżFDGD SHOR &RQVHOKR 0XQLFLSDO GH $VVLVWrQFLD para o patrimĂ´nio, estando mensurado com base em valores recuperĂĄveis, conforme Conta Corrente com Restrição – ConvĂŞnio PBH .......... 41.991 - FULWpULRV GHÂżQLGRV SHOD GLUHWRULD HP FRQIRUPLGDGH DV QRUPDV YLJHQWHV EHP FRPR Social de Belo Horizonte sob o nÂş 328/08, pelo Conselho Estadual de AssistĂŞncia GHÂżQLGR SHOD 1%&7 5HGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV 2V JDQKRV H Valores MobiliĂĄrios – ConvĂŞnio PBH ........................... 6RFLDO GH 0LQDV *HUDLV VRE R Qž H FRP &HUWLÂżFDGR GH (QWLGDGH GH %HQH- as perdas de alienação sĂŁo determinados pela comparação dos resultados com o 5 – ADIANTAMENTOS - Refere-se aos valores pagos a funcionĂĄrios no mĂŞs por programas e projetos sociais, custeados ao longo do exercĂ­cio. 2016 2015 ÂżFrQFLD H $VVLVWrQFLD 6RFLDO SHOR 0LQLVWpULR GD (GXFDomR SRU PHLR GD 3RUWDULD seu valor contĂĄbil e sĂŁo reconhecidos em “ganhos, perdas lĂ­quidasâ€? na demons- de dezembro de 2016, correspondente principalmente Ă s fĂŠrias a serem gozadas no mĂŞs de janeiro de 2017, totalizando R$1.287.656. ASSISTENCIA SOCIAL PRATICADA ....................... 6.616.814 6.392.226 563, publicada em 6 de outubro de 2011. tração do resultado. g) IntangĂ­vel - Ativos intangĂ­veis registrados separadamente Para a comprovação da assistĂŞncia social praticada, sĂŁo concedidas bolsas de sĂŁo mensurados no reconhecimento inicial no custo de aquisição e, posteriormente, 6 – IMOBILIZADO DE USO/INTANGĂ?VEL - Composição dos bens e direitos Programa de Gratuidade Educacional .......................... 5.506.127 5.252.993 da Associação no encerramento do exercĂ­cio (valores em R$1.000): - Programa de Gratuidade Educacional - 100% ............. 4.553.634 3.982.190 estudos parciais (50%) e integrais (100%), como tambĂŠm sĂŁo executadas açþes - Programa de Gratuidade Educacional - 50% ................ 174.444 177.413 assistenciais, visando o apoio aos alunos bolsistas, conforme abaixo destacado. SALDO ANTERIOR MOVIMENTO NO EXERCĂ?CIO SALDO FINAL - Centro de Educação Infantil SĂŁo Francisco - Integral e Todos os atendimentos sĂŁo efetuados mediante realização de estudos socioeconĂ´Baixas 100% gratuita.................................................................. 396.053 606.612 PLFRV FRP ÂżQDOLGDGH SULQFLSDO GH GHWHFWDU R QtYHO GH YXOQHUDELOLGDGH GR S~EOLFR (-) Deprec. Taxa - Centro de Educação Infantil SĂŁo Francisco - Reformas 10.248 atendido, conforme previsto nas leis 12.101/09, 12.868/13 e o decreto 8.242/14. ReferĂŞncia .................................... Patrimonial Depreciação Adiçþes Patrimonial Depreciação Apropriada Patrimonial Depreciação Deprec. Centro de Educação Infantil Santa Clara - Integral e Programa de Gratuidade Educacional: Consiste na concessĂŁo de bolsas de IMOBILIZADO DE USO ......... 16.211 (3.665) 1.615 (587) 291 (812) 17.239 (4.186) 100% gratuita.................................................................. 381.996 392.510 estudos integral ou parcial a estudantes oriundos de camadas sociais mais vulnerĂĄ- Terreno .......................................... 64 64 - Centro de Educação Infantil Santa Clara - Reformas ... 84.021 veis, conforme previsto em legislação. O objetivo principal ĂŠ promover o acesso e VeĂ­culos......................................... 35 (2) (7) 35 (9) 20% NÂş Alunos matriculados ..................................................... 3.029 3.023 a permanĂŞncia dos estudantes na educação bĂĄsica de qualidade, contribuindo para MĂłveis UtensĂ­lios ........................ 2.096 (1.148) 67 (8) 6 (175) 2.155 (1.317) 10% NÂş Alunos Pagantes ........................................................... 2.676 2.672 sua formação acadĂŞmica e social com vistas Ă melhoria das suas condiçþes de Benfeitoria ImĂłveis de Terceiros . 9.283 1.327 (289) 1 (205) 10.321 (204) - MĂ­nimo de Qte Alunos Bolsas 100%................................. 535 534 vida. No ano de 2.016 o pĂşblico atendido, foi de crianças e adolescentes de 06 a 18 MĂĄquinas e Equipamentos ........... 2.319 (1.036) 80 (26) 24 (191) 2.373 (1.203) 10% NĂşmero Total de Atendidos ............................................. 572 581 anos, nos ensinos fundamental e mĂŠdio. Programa de Apoio ao Aluno Bolsista: Instalaçþes..................................... 129 (50) 4 (4) 3 (11) 129 (58) 10% - Programa de Gratuidade Educacional - 100% .............. 313 316 Consiste no fornecimento de material didĂĄtico, uniformes e alimentação exclusi- Equipamentos de InformĂĄtica ...... 1.078 (716) 120 (57) 54 (142) 1.141 (804) 10% - Programa de Gratuidade Educacional - 50% ................ 23 27 vamente aos bolsistas do Programa de Gratuidade Educacional, visando sua inclu- Biblioteca ...................................... 867 (426) (74) 867 (500) 10% - Centro de Educação Infantil SĂŁo Francisco - Integral sĂŁo e permanĂŞncia efetiva. Oferece tambĂŠm o apoio e orientação para estudos por Material DidĂĄtico .......................... 203 (203) (203) 203 10% e 100% gratuita ............................................................... 112 102 meio de reforço, aprofundamento e ampliação do aprendizado, suprindo assim, Equipamentos de LaboratĂłrio ...... 137 (84) (7) 137 (91) 10% - Centro de Educação Infantil Santa Clara - Integral possĂ­veis carĂŞncias de conteĂşdos em todas as disciplinas com mĂŠdias perdidas. Bens com Restrição ...................... 17 17 10% e 100% gratuita ............................................................... 124 122 É por meio deste apoio pedagĂłgico que o ColĂŠgio Santo AntĂ´nio consegue asse- INTANGĂ?VEL............................. 318 (284) (14) 318 (298) - Programa do Centro de Educação Infantil - Em gurar igualdade de condiçþes para o acesso e a permanĂŞncia dos alunos bolsistas Bens com restrição, referem-se a bens doados pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, (nota 9). tempo Integral em articulação com Instituiçþes minimizando assim possĂ­veis evasĂľes e reprovaçþes devido ao nĂŁo acompanhaPĂşblicas de Ensino.......................................................... 14 cial por meio de sua mantida Centro de Educação Infantil SĂŁo Francisco assinou mento do volume e complexo conteĂşdo acadĂŞmico. Programa do Centro de 7 – OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS - Programa de apoio ao aluno bolsista ......................... 1.110.687 1.139.232 2016 2015 ConvĂŞnio de Cooperação MĂştua junto ao MunicĂ­pio de Belo Horizonte – Secretaria Educação Infantil SĂŁo Francisco – Cesfran: Consiste em uma Unidade EduMaterial DidĂĄtico ........................................................... 494.002 616.912 2.230.279 1.884.223 Municipal de Educação conforme edital de chamamento pĂşblico educação infantil cacional, 100% gratuita em tempo integral. Atua com o objetivo de promover o ProvisĂŁo de fĂŠrias e encargos ........................................ Uniforme........................................................................ 21.968 8.046 2.230.279 1.884.223 PBH/SMED nÂş001/2015 (proc.01.025.146.16-34 – ARNO-38), tendo como repasacesso e permanĂŞncia de crianças na educação infantil de qualidade, priorizando Total............................................................................... Alimentação ................................................................... 45.442 45.288 se mensal o valor de R$ 37.056,00 para o perĂ­odo de 01/02/2016 Ă 31/03/2018. o direito das mesmas de se desenvolverem integralmente nos aspectos fĂ­sicos, 8 – OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRIBUTĂ RIAS Apoio e Orientação aos Estudos .................................... 195.678 246.893 Tendo como objeto atender a 102 crianças, de zero a cinco anos, na Educação In2016 2015 emocional, afetivo, social, cultural e cognitivo. A unidade atende crianças em suas Apoio Visita Domiciliar................................................. 18.593 6.076 551.425 370.645 fantil – primeira etapa da Educação BĂĄsica. necessidades bĂĄsicas de alimentação, saĂşde, lazer, hĂĄbitos de higiene e cuidados IRRF a recolher ............................................................. Apoio Transporte Escolar .............................................. 66.180 197.944 168.024 10 – EXIGĂ?VEL A LONGO PRAZO - ProvisĂŁo contingencial realizada em pessoais, segurança e aprendizagem, desenvolvendo assim, sua sociabilidade e FGTS a recolher ............................................................ Despesas com Pessoal - Serviço Social ........................ 268.825 216.018 116.715 113.851 exercĂ­cios anteriores, para fazer face a eventuais perdas em processos judiciais em favorecendo a integração destas crianças ao seu meio e a comunidade. No ano de INSS a recolher.............................................................. 28.232 30.581 trâmite contra a Entidade, cuja probabilidade de perda foi apontada como provĂĄvel 16 – ISENĂ‡ĂƒO USUFRUĂ?DA - A cota de INSS patronal, como se devido fosse 2.016 o pĂşblico atendido foi de crianças de quatro meses a cinco anos de idade. Outros ............................................................................ 894.316 683.101 naquele montante, sem necessidade de ajustes no exercĂ­cio corrente. A Administra- Ă PrevidĂŞncia Social, no valor de R$ 6.162.016, no exercĂ­cio de 2016, (2015 valor Em articulação com o ColĂŠgio Santo AntĂ´nio, atendeu no contra turno escolar, Total............................................................................... crianças da Comunidade do 1Âş ao 3Âş ano do ensino fundamental, estudantes do 9 – CONVĂŠNIOS FILANTRĂ“PICOS - Em 06/05/2016 a Associação Francisca- ção, com base na opiniĂŁo de seus advogados, revisou as contingĂŞncias conhecidas, de R$5.367.497) foi calculada tomando-se por base as folhas de pagamento de salĂĄrios mensais dos funcionĂĄrios e os serviços contratados junto a prestadores ColĂŠgio Santo AntĂ´nio com o objetivo de promover o reforço escolar, ambien- na de Educação e AssistĂŞncia Social, por meio de sua mantida Centro de Educação avaliando as possibilidades de eventuais perdas nos processos em trâmite. te adequado de estudos e suplementação alimentar. Programa do Centro de Infantil Santa Clara, assinou ConvĂŞnio de Cooperação MĂştua junto ao MunicĂ­pio 11 – PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO - O PatrimĂ´nio Social da entidade foi consti- autĂ´nomos, Ă s alĂ­quotas de 26,8% e 20%, respectivamente. Educação Infantil Santa Clara – Cesclar: Consiste em uma Unidade Educa- de Belo Horizonte – Secretaria Municipal de Educação conforme edital de chama- WXtGR SRU EHQV H FRQWULEXLo}HV $ FDGD H[HUFtFLR VRFLDO R VXSHUiYLW H RX GpÂżFLW VmR 17 - CERTIFICAĂ‡ĂƒO – CEBAS - )RL FHUWLÂżFDGD FRPR (QWLGDGH %HQHÂżFHQWH cional, 100% gratuita em tempo integral. Atua com o objetivo de promover o mento pĂşblico educação infantil PBH/SMED nÂş001/2015 (proc.01.025.150.16-01 incorporados ao referido fundo, apĂłs aprovação na Assembleia Geral OrdinĂĄria da de AssistĂŞncia Social pelo MinistĂŠrio da Educação, por meio da Portaria 563, publicada em 6 de outubro de 2011. acesso e permanĂŞncia de crianças na educação infantil de qualidade, priorizando – ARB-31), tendo como repasse mensal o valor de R$ 33.020,00 para o perĂ­odo Associação Franciscana de Educação e AssistĂŞncia Social. o direito das mesmas de se desenvolverem integralmente nos aspectos fĂ­sicos, de 01/02/2016 Ă 31/03/2018. Tendo como objeto atender a 122 crianças, de dois a HILTON FARIAS DE SOUZA - PRESIDENTE - CPF: 430.113.905-25 emocional, afetivo, social, cultural e cognitivo. A unidade atende crianças em suas cinco anos, na Educação Infantil – primeira etapa da Educação BĂĄsica. SILVIA SANTOS FELIPE DE OLIVEIRA - CONTADORA - CRC/MG 065.424/O-0 necessidades bĂĄsicas de alimentação, saĂşde, lazer, hĂĄbitos de higiene e cuidados TambĂŠm em 06/05/2016 a Associação Franciscana de Educação e AssistĂŞncia Sopessoais, segurança e aprendizagem, desenvolvendo assim, sua sociabilidade e RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS favorecendo a integração destas crianças ao seu meio e a comunidade. No ano de SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVcontĂĄbeis livres de distorção, independentemente se causada por fraude ou erro. 2.016 o pĂşblico atendido foi de crianças de dois a cinco anos de idade. Em arti- Aos Administradores da Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela sĂŁo ou representaçþes falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles culação com o ColĂŠgio Santo AntĂ´nio, atendeu no contra turno escolar, crianças Associação Franciscana de Educação e AssistĂŞncia Social avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria da Comunidade do 1Âş ano do ensino fundamental, estudantes do ColĂŠgio Santo BELO HORIZONTE – MG AntĂ´nio com o objetivo de promover o reforço escolar, ambiente adequado de OpiniĂŁo - Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Associação Franciscana aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso apropriados nas circunstâncias, mas nĂŁo com o objetivo de expressarmos opiniĂŁo estudos e suplementação alimentar. Serviço Social: Conforme o que determina de Educação e AssistĂŞncia Social, que compreendem o balanço patrimonial, em dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD (QWLGDGH ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV a lei 8.662/1993, em seu artigo 4Âş, a equipe do Serviço Social orienta indivĂ­duos, 31 de dezembro de 2016, e as respectivas demonstraçþes do resultado, das muta- administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. • ConcluĂ­mos sobre a adequação do famĂ­lias e comunidade sobre seus direitos. Atua no planejamento, coordenação, o}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. execução e avaliação dos planos de atendimento, programas, projetos e serviços bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais Os responsĂĄveis pela governança da Entidade sĂŁo aqueles com responsabilidade uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação sociais e articula recursos ÂżQDQFHLURV GLVSRQtYHLV 7RGRV RV HGXFDQGRV DWHQGLGRV polĂ­ticas contĂĄbeis. pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. nos programas e projetos sociais passam pelo serviço social, para atendimento Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam ade- Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis - D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j TXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis, capacidade de continuidade operacional da companhia. Se concluirmos que existe individual, de grupos e familiar. 2 – APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS - As de- Associação Franciscana de Educação e AssistĂŞncia Social em 31 de dezembro tomadas em conjunto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para PRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R SHUtRGR causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emiti- ÂżQGR QHVWD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H DSOLFiYHLV Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas, nĂŁo, uma garantia de que a em nossa opiniĂŁo, se as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo dos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC’s), associados aos aspectos jV DWLYLGDGHV VHP ÂżQDOLGDGHV GH OXFURV auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de audi- fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. FRQWiEHLV HVSHFtÂżFRV UHODFLRQDGRV j HQWLGDGHV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV GHVWDFDQGR Base para opiniĂŁo - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas bra- toria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Entidade a nĂŁo mais se manespecialmente as normas - ITG 2002 - Entidades sem Fins Lucrativos - apro- sileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, ter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura vada pela Resolução CFC nÂş 1409/12, que estabelece critĂŠrios e procedimentos com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de HVSHFtÂżFRV GH DYDOLDomR GH UHJLVWURV GRV FRPSRQHQWHV H YDULDo}HV SDWULPRQLDLV do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeisâ€?. Somos independentes em e de escrituração das demonstraçþes contĂĄbeis, e as informaçþes mĂ­nimas as se- relação Ă Entidade, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes previstos no CĂł- razoĂĄvel, as decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. UHP GLYXOJDGDV HP QRWDV H[SOLFDWLYDV SHODV HQWLGDGHV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV )RUDP GLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR demonstraçþes contĂĄbeis. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros observados o que dispĂľe a Lei 12.101/2009 com as alteraçþes da Lei 12.868 de Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e inter- DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFD TXH UHJXODPHQWD D FHUWLÂżFDomR jV HQWLGDGHV EHQHÂżFHQWHV H GH DVVLV- ĂŠticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ QDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR WLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV tĂŞncia social e a isenção de contribuiçþes para a seguridade social concedidas Ă s VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR SHVVRDV MXUtGLFDV GH GLUHLWR SULYDGR VHP ÂżQV OXFUDWLYRV TXH SUHVWDP VHUYLoRV GH Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contĂĄbeis, independentemente se contĂĄbeis - A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresen- causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria assistĂŞncia social, saĂşde ou educação. Belo Horizonte, 17 de março de 2017 3 – PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS - As principais prĂĄticas contĂĄbeis tação das demonstraçþes contĂĄbeis de acordo as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de auditoria apropriada e Vaz & Maia Auditores - 010608/0-3 DSOLFDGDV QD SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR GHÂżQLGDV FRPR VH- %UDVLO DSOLFiYHLV jV HQWLGDGHV VHP ÂżQDOLGDGHV GH OXFURV H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR Antonio Ferreira Vaz gue: D $SXUDomR GR 6XSHUiYLW 'pÂżFLW GR ([HUFtFLR As receitas, custos e des- que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude Contador CRCMG 20707

Vale muda estrutura de sua diretoria Rio de Janeiro - A mineradora brasileira Vale anunciou na sexta-feira (7) uma nova estrutura organizacional, como resultado da nova gestĂŁo do diretor-presidente, Fabio Schvartsman, com a junção das diretorias de CarvĂŁo com Ferrosos, alĂŠm da exclusĂŁo da diretoria exclusiva de LogĂ­stica e Pesquisa Mineral. As mudanças, segundo a Vale, tĂŞm como objetivo promover maior integração na cadeia de valor e eliminar duplicidade de estruturas. “Importante ressaltar que a integração entre as ĂĄreas ĂŠ considerada um ponto determinante para a melhoria do desempenho dos nossos negĂłciosâ€?, divulgou a Vale. Dessa forma, ficarĂĄ Ă frente da diretoria de Minerais Ferrosos e CarvĂŁo o executivo Peter Poppinga. Nas diretorias de Metais BĂĄsicos e Finanças e Relaçþes com Investidores permanecem os executivos Jennifer Maki e Luciano Siani, respectivamente. A diretoria de Clovis Torres passa a se chamar apenas Consultoria Geral e Luiz Eduardo Osorio torna-se diretor de Sustentabilidade e Relaçþes Institucionais. Um novo executivo serĂĄ definido ainda para a nova diretoria de Suporte aos NegĂłcios, segundo explicou a Vale. Canal direto - Adicionalmente, a Vale informou que existirĂŁo dois novos diretores, que nĂŁo serĂŁo parte da diretoria executiva, mas reportarĂŁo diretamente ao diretor-presidente: diretor de Pessoas e diretor de EstratĂŠgia e Tecnologia. “Em breve, mais detalhes sobre cada uma das diretorias executivas serĂŁo divulgados, inclusive os nomes que ainda nĂŁo foram definidosâ€?, afirmou a Vale no comunicado. Nessa fase de reorganização da estrutura nĂŁo houve a saĂ­da de diretores. Em junho, a Vale havia informado sobre a saĂ­da dos diretores de Fertilizantes e CarvĂŁo da mineradora, Roger Downey, e de LogĂ­stica e Pesquisa Mineral da empresa, Humberto Freitas. (Reuters)


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2017

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INTERNACIONAL G20

Brasil teme protecionismo dos EUA ao aço Restriçþes discutidas em reunião de cúpula, na Alemanhã, podem prejudicar exportaçþes do País BETO BARATA/PR

Hamburgo, Alemanha Com a perspectiva de que os Estados Unidos adotem em breve medidas protecionistas no setor do aço, barrando as importaçþes chinesas, o governo brasileiro se preocupa que o PaĂ­s possa ser a “vĂ­tima de uma bala perdidaâ€?. A expressĂŁo ĂŠ de um funcionĂĄrio da gestĂŁo de Michel Temer familiar Ă s negociaçþes. O embate entre EUA e China foi um dos pontos sensĂ­veis durante a cĂşpula do G20 na sexta-feira (7), em Hamburgo, na Alemanha. Os lĂ­deres das principais economias do mundo se reuniram atĂŠ sĂĄbado (8), quando emitiriam comunicado conjunto resumindo o encontro. O embate comercial entre EUA e China era um dos entraves na redação do texto. O governo brasileiro teme que, havendo restriçþes gerais ao comĂŠrcio de aço, essa indĂşstria - uma das mais importantes para o PaĂ­s - seja afetada negativamente. O Brasil ĂŠ o segundo maior exportador de aço aos EUA. A administração do republicano Donald Trump tem se movido rumo a barreiras comerciais e ameaçado abandonar acordos de livre comĂŠrcio, na contramĂŁo do defendido pelo G20 e pela Organização Mundial do

Foto oficial do encontro que junta os governantes das 20 maiores economias do mundo em Hamburgo, na AlemanhĂŁ, na reuniĂŁo de cĂşpula do G20

ComÊrcio (OMC). O Brasil se alinha com a frente europeia, que insiste no multilateralismo como solução às crises econômicas internacionais. EstratÊgico - Algumas das posiçþes americanas têm sido enquadradas como questþes de segurança nacional. O aço, por exemplo, Ê estratÊgico ao País em caso de guerra. Outros países têm recorrido a esse argumento,

PASCHOAL COSTA NETO Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 584 torna público que realizarå leilão online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. N. Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, 1º Leilão dia 13/07/17 às 09hs, se necessårio 2º Leilão dia 20/07/17 às 09hs, para venda de Apto. em São JosÊ/SC. Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Reg. de Títulos e Docs. de BH, nº 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.

GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 507 torna público que realizarå leilão online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. N. Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, 1º Leilão dia 25/07/17 às 09hs, se necessårio 2º Leilão dia 27/07/17 às 09hs, para venda de Casa em Blumenau/SC. Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Reg. de Títulos e Docs. de BH, nº 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.

COMARCA DE POÇOS DE CALDAS/MG – JUĂ?ZO DE DIREITO DA 1ÂŞ VARA CĂ?VEL – EDITAL DE INTIMAĂ‡ĂƒO COM PRAZO DE 30 DIAS – A DRA. TEREZA CONCEIĂ‡ĂƒO LOPES DE AZEVEDO. MMÂŞ JuĂ­za de Direito da 1ÂŞ Serventia CĂ­vel de Poços de Caldas (MG), na forma da lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que processando-se perante este JuĂ­zo e 1ÂŞ Serventia CĂ­vel, os autos de ´´EXECUĂ‡ĂƒO TĂ?TULO EXTRAJUDICIAL``, processo nÂş 05 18 14016219-0 ajuizado por BANCO MERCANTIL DO BRASIL S/A em face de ASSOCIAĂ‡ĂƒO AMIGOS DA CLĂ?NICA DA ALEGRIA E OUTROS. E, constando de referidos autos encontrar-se a requerida, ANA PAULA DE SILVA MARTINS – CPF 098.521.986-61, em local incerto e nĂŁo sabido, pelo presente edital INTIMA-A para ciĂŞncia de penhora on line efetivada nos autos sobre R$ 882,29 (oitocentos e oitenta e dois reais e vinte e nove centavos) em conta bancĂĄria de sua titularidade. E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados e ninguĂŠm possa alegar ignorância, mandou a MMÂŞ JuĂ­za expedir o presente edital que VHUi DÂż[DGR QR ORFDO GH FRVWXPH H SXEOLFDGR QD IRUPD GD /HL DADO E PASSADO nesta cidade de Poços de Caldas (MG). Secretaria da 1ÂŞ Vara CĂ­vel, aos vinte e quatro (24) dias do mĂŞs de abril de 2017. Eu, Beatriz Gaspar Siqueira Carlos, Escrevente Judicial, o subscrevi. A MMÂŞ JuĂ­za de Direito da 1ÂŞ Vara CĂ­vel, Tereza Conceição Lopes de Azevedo.

CNPJ 04.540.494/0001-58 - NIRE nÂş. 3120625831-9 Extrato da ATA DE REUNIĂƒO DE QUOTISTAS realizada no dia 03 de Maio de 2017 as 13:00h, na sede social, em Belo Horizonte/MG, com a presença da totalidade dos sĂłcios. Presidida pelo Sr. JONATHAS JONAS SAN FRANCISCO DE MENEZES e secretariada pela Sra. IZABEL CRISTINA AZEVEDO BATISTA DA ROCHA MENEZES, que deliberaram sobre a seguinte ordem do dia: redução do capital social da Sociedade, que passa de R$ 2.000.000,00 (dois milhĂľes de reais) para R$ 100.000,00 (cem mil reais). Encerramento: A Ata foi lida, aprovada e assinada por todos os presentes. Este extrato ĂŠ o UHWUDWR ÂżHO GR SULQFLSDO DVVXQWR WUDWDGR QD UHXQLmR Belo Horizonte, 03 de Maio de 2017. Jonathas Jonas San Francisco de Menezes, Izabel Cristina Azevedo Batista da Rocha Menezes.

MOTO BH LTDA

“EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE PROCESSO ELEITORAL PARA A DIRETORIA DA AMMFC GESTĂƒO 2017-2019 2 3UHVLGHQWH GD $VVRFLDomR 0LQHLUD GH 0HGLFLQD GH )DPtOLD H &RPXQLGDGH $00)& ÂżOLDGD j 6RFLHGDGH %UDVLOHLUD GH 0HGLFLQD GH )DPtOLD H &RPXQLGDGH 6%0)& 'U *XLOKHUPH %UXQR GH /LPD -~QLRU QR XVR GDV DWULEXLo}HV TXH OKH FRQIHUHP R DUWLJR GR HVWDWXWR VRFLDO FRQYRFD SRU HVWH HGLWDO R SURFHVVR HOHLWRUDO SDUD D GLUHWRULD GD $00)& SDUD D JHVWmR Âą 6mR DSWRV D YRWDU VyFLRV TXH WHQKDP VH ÂżOLDGR H RX TXLWDGR VXDV REULJDo}HV FRP D $00)& 6%0)& DWp GH DJRVWR GH 4XDOTXHU JUXSR GH VyFLRV TXLWHV FRP D $00)& 6%0)& UHVLGHQWHV HP 0LQDV *HUDLV SRGHUi FRQVWLWXLU FKDSD SDUD D 'LUHWRULD 2 SUD]R SDUD LQVFULomR GH FKDSDV VHUi GH GH MXOKR D GH DJRVWR GH VHQGR D PHVPD HIHWXDGD DWUDYpV GD $VVRFLDomR 0pGLFD GH 0LQDV *HUDLV $00* j $YHQLGD -RmR 3LQKHLUR Qž &HQWUR %HOR +RUL]RQWH 0* HP KRUiULR FRPHUFLDO $V LQVFULo}HV VHUmR IHLWDV DWUDYpV GH IRUPXOiULR GH LQVFULomR SUySULR GLVSRQtYHO SDUD GRZQORDG QR HQGHUHoR KWWSV JRR JO TT 44. 1R DWR GD LQVFULomR R UHSUHVHQWDQWH GD FKDSD GHYH DSUHVHQWDU R IRUPXOiULR GHYLGDPHQWH SUHHQFKLGR FRP DVVLQDWXUD GRV FRPSRQHQWHV GD FKDSD IRWRFySLD GH GRFXPHQWRV GH LGHQWLGDGH FRPSURYDQWH GH UHVLGrQFLD H FRPSURYDQWH GH TXLWDomR GH FDGD FDQGLGDWR FRP DV HQWLGDGHV SUHYLVWDV QHVWH HGLWDO H H[LJLU QR DWR GD HQWUHJD R FRPSURYDQWH GH UHFHELPHQWR GH LQVFULomR 2V FDQGLGDWRV GHYHP SUHHQFKHU RV VHJXLQWHV UHTXLVLWRV VHU VyFLR TXLWH GD 6%0)& UHVLGHQWH HP 0LQDV *HUDLV VHU VyFLR TXLWH GD $VVRFLDomR 0pGLFD GH 0LQDV *HUDLV QmR VHU PHPEUR GD &RPLVVmR (OHLWRUDO QmR KDYHU VLGR FRQGHQDGR SRU VHQWHQoD FULPLQDO WUDQVLWDGD HP MXOJDGR 6HUi FRQVLGHUDGD HOHLWD D FKDSD TXH REWLYHU D PDLRULD VLPSOHV GD WRWDOLGDGH GRV YRWRV QD $VVHPEOpLD *HUDO 2UGLQiULD D VH UHDOL]DU HP GH DJRVWR GH QR DXGLWyULR GR ,QVWLWXWR -HQQ\ GH $QGUDGH )DULD VLWXDGR j $ODPHGD 9HUHDGRU ĂˆOYDUR &HOVR &HQWUR %HOR +RUL]RQWH 0* jV KRUDV HP SULPHLUD FKDPDGD FRP GRV VyFLRV H jV KRUDV FRP RV VyFLRV TXH HVWLYHUHP SUHVHQWHV $ FRPLVVmR HOHLWRUDO VHUi FRQVWLWXtGD SRU XP UHSUHVHQWDQWH GH FDGD FKDSD H XP UHSUHVHQWDQWH GHÂżQLGR SRU FRQVHQVR HQWUH DV FKDSDV FRQFRUUHQWHV QR SURFHVVR HOHLWRUDO &DVR QmR KDMD FRQVHQVR FDEHUi j GLUHWRULD HP H[HUFtFLR LQGLFDU R UHSUHVHQWDQWH OHJDO &DVRV RPLVVRV VHUmR UHVROYLGRV SHOD FRPLVVmR HOHLWRUDO $ DVVLQDWXUD GR IRUPXOiULR GH LQVFULomR LPSOLFD QD DFHLWDomR H FRQFRUGkQFLD FRP WRGRV RV WHUPRV H UHJUDV HVWDEHOHFLGRV QHVWH (GLWDO (VWH (GLWDO FySLD GLVSRQtYHO HP KWWSV JRR JO 6H' \] IRL SXEOLFDGR FRQIRUPH GHPDQGD R (VWDWXWR 6RFLDO GD $00)& GLVSRQtYHO HP KWWSV JRR JO +N01%0 6%0)& H DV QRUPDV GR &yGLJR &LYLO ´

Juízo de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte/MG - Edital de citação com prazo de 20 (vinte) dias. Processo: 0024.13.251.903-4. A Dra. Clåudia Costa Cruz Teixeira Fontes, Juíza de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas Gerais, na forma da lei, etc. faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que perante esse Juízo e Secretaria, se processam os autos da Ação de Execução por Título Extrajudicial proposta por BDMG - BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS S/A contra ELSON DE SOUSA SOARES ME e outros. Sendo o presente para a citação de Elson de Souza Soares ME, CNPJ: 12.606.710/0001-49, sede em Buritis/MG, na Rua Floresta, n º 1209, Centro, CEP: 38660-000 e Elson de Souza Soares, brasileiro, solteiro, empresårio, inscrito no CPF nº 051.381.236-96, CI MG-11.497.846, residente e domiciliado em Buritis/MG, na Rua Floresta, nº 1209, casa, Centro, CEP: 38660-000 para que no prazo de 03 (três) dias, efetuem o pagamento da dívida, no valor R$ 335.510,65 (Trezentos e trinta e cinco mil, quinhentos e dez reais e sessenta e cinco centavos) atualizado atÊ 15/08/2013, acrescida dos encargos pactuados em razão do inadimplemento, custas processuais e honorårios advocatícios. Valor dos honorårios advocatícios devido ao patrono do credor arbitrado em 10% do valor do dÊbito, considerada a atualização monetåria e os juros legais (art. 827 do CPC/2015). No caso de o pagamento ocorrer no prazo de 03 (três) dias (prazo da citação), o valor dos honorårios advocatícios serå reduzido pela metade (art. 827, §1º, do CPC/2015). Advirta-se que ante a ausência de manifestação do rÊu, serå nomeado curador especial. E para os devidos fins, expediu-se o presente edital, que deverå ser publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Belo Horizonte no dia 26 de junho de 2017. Eu, (a) Maria Cristina de Castro Lamego, Escrivã desta Secretaria de Juízo. Clåudia Costa Cruz Teixeira Fontes, Juíza de Direito.

como a Aråbia Saudita, que impôs bloqueios econômicos a seu rival Qatar no mês passado, acusando o governo de Doha de financiar o terrorismo. Esse tipo de sanção não

Ê inÊdito, diz à reportagem o brasileiro Roberto Azevêdo, diretor-geral da OMC. Mas preocupa que as disputas possam chegar ao mecanismo de solução de controvÊrsias da enti-

dade. “NĂŁo ĂŠ saudĂĄvel ao sistemaâ€?, afirma. “A OMC nĂŁo vai tomar uma decisĂŁo tĂŠcnica do que ĂŠ do interesse nacional de um PaĂ­s, e nĂŁo poderĂĄ solucionar o impasseâ€?, frisa. “Desacon-

selho que essas disputas sejam trazidas a nós.� Azevêdo discursou na sexta-feira (7) aos líderes das principais economias do mundo na cúpula do G20. (FP)

Presidente chinĂŞs pede economia global aberta Hamburgo, Alemanha - O presidente chinĂŞs, Xi Jinping, pediu na sexta-feira (7) que os membros do G20 defendam uma economia global aberta, fortalecendo a coordenação de polĂ­ticas macroeconĂ´micas e prevenção de riscos em mercados financeiros, informou a agĂŞncia de notĂ­cias estatal Xinhua. Falando na cĂşpula do G20 na cidade alemĂŁ de Hamburgo, Xi tambĂŠm pediu que os Estados membros sigam um “regime de comĂŠrcio multilateralâ€?, em um momento em que crescimento global permanece instĂĄvel, apesar de sinais de recuGUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. N. Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, 1Âş LeilĂŁo dia 18/07/17 Ă s 09:30hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo dia 27/07/17 Ă s 09:30hs, para venda de Casa em Porto Alegre/RS. Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂ­cio de Reg. de TĂ­tulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.

peração, acrescentou a Xinhua, em meio a preocupaçþes com as crescentes pressĂľes protecionistas, incluindo as do governo do presidente norte-americano, Donald Trump. “NĂłs devemos permanecer comprometidos com a abertura e os benefĂ­cios mĂştuos para todos, assim como com o aumento do ‘bolo’ econĂ´mico globalâ€?, disse Xi, segundo a Xinhua. Incertezas - A economia global ainda estĂĄ sendo afetada por problemas profundos e enfrenta muitas

GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 507 torna público que realizarå leilão online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, Leilão: 09/08/17 às 10:15hs, para venda de Apartamento em Recife/PE. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Registro de Títulos e Docs. de BH, nº 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.

COPOM ASSOCIAĂ‡ĂƒO DE AJUDA MUTUA PATRIMONIAL CNPJ 19.876.662/0001-58 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA O Diretor Presidente da COPOM ASSOCIAĂ‡ĂƒO DE AJUDA MUTUA PATRIMONIAL, situada na Ave Ăšrsula Paulino, NÂş 855 sala 101, bairro: CinqĂźentenĂĄrio, Belo Horizonte/MG, CEP: 30.570-020, inscrita no CNPJ sob o nÂş 19.876.662/0001-58, no uso das atribuiçþes que lhe confere o art. 29 do Estatuto Social, convoca os Senhores Associados, em pleno gozo se seus direitos sociais, para se reunirem em ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA (AGE) que realizar-se-ĂĄ em 19 de julho de 2017, em sua sede social Ă s 09:00 horas em primeira convocação - com a presença de no mĂ­nimo a metade de seus associados; em segunda convocação Ă s 09:30 horas com a presença de 1/3 (um terço), ou Ă s 10:00 horas, em terceira e Ăşltima convocação com o numero de associados presentes. Cujas deliberaçþes devem obedecer Ă seguinte: a) Renuncia de membros da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal B) Eleição de membros da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal C) Alteração de endereço d) Reforma Estatuto e) outros assuntos de interesse social. Belo Horizonte, 05 julho de 2017. EUCIMAR VIANA LOURENÇO - Presidente.

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA Prezados Senhores:Na qualidade de Presidente da ASSOCIAĂ‡ĂƒO DE TRANSPORTADORES DE CARGAS GERAIS,inscrita no CNPJ nÂş: 14.159.575/0001-66, localizada Ă Rod. BR 381 FernĂŁo Dias, s/n, km 493.3, loja 04, Betim Industrial, CEP: 32.670-420, Betim / MG, venho por meio destacarta / edital, convocar os senhores membros da diretoria a participar da Assembleia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no endereço supramencionado, no dia 21 de julho de 2017, Ă s 09h30min, em primeira convocação, se presente a maioria simples dos convocados ou segunda convocação 30 minutos DSyV D SULPHLUD FRP TXDOTXHU QXPHUR GH SUHVHQWHV D ÂżP GH GHOLEHUDUPRV VREUH RV VHJXLQWHV DVsuntos: a) Aquisição do veĂ­culo placa PXV – 9675; b) Prestação de contas pela venda do veĂ­culoplaca PVV - 5410; c) Demais assuntos de interesse dos sĂłcios fundadores. Reitero a convocação DRV VHQKRUHV PHPEURV GD 'LUHWRULD D ÂżP GH TXH FRPSDUHoDP j $VVHPEOHLD SRGHQGR HP FDVR GH impossibilidade de comparecimento enviar procuradores devidamente constituĂ­dos para representĂĄ ORV UHVVDOWDQGR DLQGD TXH RV DXVHQWHV H VHP D GHYLGD UHSUHVHQWDomR ÂżFDUmR REULJDGRV D DFHLWDU R que for deliberado.Atenciosamente, Betim, 07 de julho de 2017. Presidente - RogĂŠrio Mitraud Silveira

REDE ENERGIA S.A. - Companhia Aberta CNPJ/MF nÂş 61.584.140/0001-49 - NIRE 31300117952 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS TITULARES DE AÇÕES PREFERENCIAIS E ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os acionistas da REDE ENERGIA S.A. (“Companhiaâ€?) para se reunirem no dia 21 de julho de 2017, Ă s 09h00min, na sede da Companhia, localizada na cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, Ă Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), CEP: 36.770-901, em Assembleia Geral de Acionistas Titulares de Açþes Preferenciais e em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria (“Assembleiasâ€?), D ÂżP GH GLVFXWLUHP H GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD (i) em Assembleia Geral de Acionistas Titulares de Açþes Preferenciais: D 5DWLÂżFDU QRV WHUPRV GR 3DUiJUDIR ž GR $UW 136 da Lei 6.404/76 (Lei da S.A.), a conversĂŁo da totalidade das açþes preferenciais de emissĂŁo da Companhia em açþes ordinĂĄrias de emissĂŁo da Companhia na proporção de 1:1, conforme aprovado na Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 28 de abril de 2017. (ii) em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria:(a) aprovar a alteração da denominação social da Companhia, que passarĂĄ a ser denominada REDE ENERGIA PARTICIPAÇÕES S.A., e consequentemente, alterar o preâmbulo e o artigo 1Âş do Estatuto Social da Companhia; e (b) consolidação do Estatuto Social da Companhia. INSTRUÇÕES AOS PARTICIPANTES: - Para que os acionistas ou seus representantes legais sejam admitidos nas Assembleias, deverĂŁo comparecer munidos dos seguintes documentos: (i) se pessoa fĂ­sica: comprovante da qualidade de acionista emitido pelo agente de custĂłdia, documento de identidade e, se for representada por procurador, o instrumento de mandato; (ii) se pessoa jurĂ­dica: comprovante da qualidade de acionista emitido pelo agente de custĂłdia, Estatuto ou Contrato Social e ata de eleição dos administradores. Se for representada por procurador, apresentar tambĂŠm o instrumento de mandato. Para que a Companhia possa organizar as Assembleias, solicitamos que tais documentos sejam encaminhados para o endereço eletrĂ´nico do Gerente de Relaçþes com Investidores da Companhia, o Sr. Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel (caurelio@energisa.com.br), ou depositados na sede da Companhia com antecedĂŞncia mĂ­nima de 48 (quarenta e oito) horas da realização das Assembleias. O acionista que comparecer Ă s Assembleias munido dos documentos exigidos poderĂĄ participar e votar, ainda que tenha deixado de depositĂĄ-los previamente. - Os documentos aos quais se refere o art.133 da Lei nÂş 6.404/76 e o CapĂ­tulo III da Instrução CVM nÂş 481/09 encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia e nos sites da CVM (www.cvm.gov. br) e da Companhia (www.energisa.com.br). Cataguases, 05 de julho de 2017. Ivan MĂźller Botelho - Presidente do Conselho de Administração.

incertezas e fatores desestabilizadores, acrescentou. Pequim tem se esforçado para lidar com a fraca demanda global e enfrenta riscos com o crescente protecionismo comercial norte-americano sob o governo Trump e sua agenda “AmĂŠrica em primeiro lugarâ€?. Em janeiro, Xi, como principal orador do FĂłrum EconĂ´mico Mundial em Davos, Suíça, apresentou uma defesa vigorosa da globalização e sinalizou o desejo de Pequim em representar um papel maior no cenĂĄrio global. (Reuters)

GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 507 torna público que realizarå leilão online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. N. Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, 1º Leilão dia 18/07/17 às 09:15hs, se necessårio 2º Leilão dia 27/07/17 às 09:15hs, para venda de Casa em Cascavel/PR. Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Reg. de Títulos e Docs. de BH, nº 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.

Prefeitura Municipal de Araponga , AV I S O D E L I C I TA Ç Ăƒ O , P r o c e s s o LicitatĂłrio n.Âş 102/17, PregĂŁo Presencial n.Âş 033/17. Contratação de pessoa j u r Ă­ d i c a pa r a f o r n e c i m e n t o d e equipamentos. Interessados em adquirir o edital deverĂŁo procurar a ComissĂŁo Permanente de Licitação na Prefeitura Municipal, de 09:00h Ă s 11:00h e de 13:00h Ă s 15:00h, em dias de expediente. Maiores informaçþes pelo telefone (31) 3894-1100. A pregoeira Leidiane Ribas, Araponga, 07 de julho de 2017.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 047/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 047/2017, cujo objeto consiste na contratação de empresa especializada na prestação de serviços de telecomunicação, por um perĂ­odo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 28/07/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL.

O empreendimento Jaime Martin Alcon Ă vila LTDA – ME, representado por Jaime Martin Alcon Ă vila, em conformidade com a Lei n° 7.166/96 e com o Decreto n° 14.594/11 torna pĂşblico que protocolizou em 31 de maio de 2017 no BH Resolve o FormulĂĄrio de Caracterização de Empreendimento de Impacto Jaime Martin Alcon Ă vila LTDA – ME (Lupercius Buffet), situado Ă Avenida OtacĂ­lio NegrĂŁo de Lima, 11900, bairro Pampulha, nesta cidade; para abertura de processo e inĂ­cio do licenciamento urbanĂ­stico mediante elaboração do Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV. O processo encontra-se disponĂ­vel para consulta pĂşblica, mediante agendamento, na GerĂŞncia Executiva do COMPUR-GCPU/SMAPU, situada na Avenida Augusto de Lima, nÂş 30, 3Âş andar, Bairro Centro. A caracterização do empreendimento tambĂŠm estĂĄ disponĂ­vel em: pbh.gov.br/smapu

SINDICATO DAS EMPRESAS DE INFORMĂ TICA DE MINAS GERAIS – SINDINFOR/MG EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO 3HOR SUHVHQWH (GLWDO ÂżFDP FRQYRFDGRV RV DVVRFLDGRV GR 6LQGLFDWR D VH ID]HUHP SUHVHQWHV j $VVHPEOpLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD D VHU UHDOL]DGD QR GLD GH]RLWR GH MXOKR GH Â? IHLUD jV KRUDV QR $XGLWyULR 7pUUHR GD ),(0* QD $Y GR &RQWRUQR %DLUUR )XQFLRQiULRV %HOR +RUL]RQWH 0* HP SULPHLUD FRQYRFDomR FRP PDLRULD OHJDO RX HP VHJXQGD FRQYRFDomR FRP TXDOTXHU Q~PHUR GH DVVRFLDGRV QR PHVPR GLD H ORFDO jV KRUDV SDUD GHOLEHUDU VREUH DV PHGLGDV MXGLFLDLV FDEtYHLV FRQWUD R ÂżP GD GHVRQHUDomR GD IROKD GH pagamentos, alĂŠm das seguintes teses jurĂ­dicas: D D QmR LQFLGrQFLD GH FRQWULEXLo}HV SUHYLGHQFLiULDV H GR FGTS VREUH YHUEDV GH FDUiWHU LQGHQL]DWyULR E D H[FOXVmR GR ,66 GD EDVH GH FiOFXOR GR PIS, da COFINS e da CPRB, LQFOXVLYH QRV ~OWLPRV DQRV F R ÂżP GD REULJDWRULHGDGH GR SDJDPHQWR GD multa de 10% do FGTS QD GHPLVVmR VHP MXVWD FDXVD G D inconstitucionalidade GR UHVWDEHOHFLPHQWR GR PIS e da COFINS LQFLGHQWHV VREUH DV UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HVVDOWD VH D LPSRUWkQFLD GD SUHVHQoD GRV VyFLRV GLUHWRUHV H RX UHVSRQViYHLV GHYLGDPHQWH FUHGHQFLDGRV SDUD GHOLEHUDUHP HP QRPH GD HPSUHVD VREUH RV DVVXQWRV GD $*( $V HPSUHVDV DVVRFLDGDV GHYHUmR ID]HU VH SUHVHQWHV j $VVHPEOHLD DWUDYpV GD SHVVRD TXH DV UHSUHVHQWDP MXQWR DR 6LQGLFDWR RX SRU SURFXUDGRU PXQLGR GH FDUWD GH UHSUHVHQWDomR %HOR +RUL]RQWH GH MXOKR GH Welington Teixeira – Presidente.

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA DA COOPSERRA (COOPERATIVA DOS TRABALHADORES DE TRANSPORTES ALTERNATIVOS DE PASSAGEIROS DO COMPLEXOS DO BAIRRO SERRA) O Sr. Agnaldo AntĂ´nio Figueiredo. Presidente em exercĂ­cio da COOPERATIVA DOS TRABALHADORES DE TRANSPORTES ALTERNATIVOS DE PASSAGEIROS DO COMPLEXO DO BAIRRO SERRA, no uso das atribuiçþes que lhe confere o Estatuto Social, convoca os associados, que nesta data sĂŁo em nĂşmero de 20 (vinte) em condiçþes de votar, para se reunirem em AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria, a realizar-se na Rua Curitiba 778, SALA 1003, CENTRO, BELO HORIZONTE/MG, no dia 20 de julho de 2017, Ă s 18hrs, hora prevista para a primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados, em segunda convocação; Ă s 19hrs, com a presença de metade mais um dos associados e em Ăşltima convocação Ă s 20hrs, independentemente do nĂşmero de presentes, para deliberar sobre os seguintes assuntos: ORDEM DO DIA:Prestação das contas do exercĂ­cio de todos os anos desde a fundação da cooperativa: 1- Abandono da cooperativa por 99% (noventa e nove por cento) dos associados, ato este que viola a alĂ­nea IV do art. 10Âş. a luz do art. 14Âş do Estatuo Social: 2- Deliberação da cessĂŁo integral, sem restriçþes, de todos os direitos e deveres, ativos e passivos, da cooperativa ao Sr. JosĂŠ Marcio Gomes da Silva e Sr. Alexandre de Morais Souza de demais interessados na respectiva composição. 3 - Eleição dos novos componentes de todos os cargos e respectivas alteraçþes e/ou reformas no Estado Social, com manutenção, exclusĂŁo e moGLÂżFDomR GH DUWLJRV GH DFRUGR FRP RV LQWHUHVVHV GD QRYD JHVWmR HOHLWD FXMD SRVVH VH GDUi WDPEpP QHVWD DVVHPEOpLD ORJR DSyV ÂżQDOL]DGR D YRWDomR GRV DVVXQWRV SUHOLPLQDUHV 2XWURV DVVXQWRV GH interesse social. Belo Horizonte, 06 de julho de 2017 Agnaldo AntĂ´nio Figueiredo Presidente


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2017

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POLĂ?TICA PROPINA

EXECUTIVA

Lava Jato recupera mais de R$ 900 milhĂľes em 10 dias Braskem, Andrade Gutierrez e Odebrecht devolvem recursos BrasĂ­lia - Entre 26 de junho e 6 de julho, Braskem, Andrade Gutierrez e Marcelo Odebrecht restituĂ­ram, juntos, R$ 903,9 milhĂľes aos cofres pĂşblicos, em cumprimento Ă s obrigaçþes assumidas nos acordos feitos com o MinistĂŠrio PĂşblico Federal (MPF). “Os depĂłsitos sĂŁo expressĂŁo do compromisso das empresas lenientes e do colaborador de ressarcir imediatamente os danos causados Ă sociedade que sĂŁo apontados no acordo, na forma pactuadaâ€?, informou a força-tarefa da Operação Lava Jato na Procuradoria da RepĂşblica. Os depĂłsitos inserem-se no contexto de uma sĂŠrie de outras obrigaçþes, como a de revelar outros ilĂ­citos, fornecer informaçþes e provas e nĂŁo praticar novas ilegalidades. Os valores beneficiarĂŁo as vĂ­timas dos ilĂ­citos e a sociedade, destaca a Procuradoria. AlĂŠm disso, por meio dos acordos de leniĂŞncia, as empresas colaboradoras assumiram o compromisso de implementar e aperfeiçoar programas de conformidade, em linha com modernos instrumentos de combate e prevenção Ă corrupção. Em 14 de dezembro de 2016, a força-tarefa Lava Jato do MPF em Curitiba firmou acordo de leniĂŞncia com a Braskem S.A., que foi homologado tanto pela Câmara de Combate Ă Corrupção do MPF como pela 13ÂŞ Vara Federal de Curitiba. Nos termos do acordo global, alĂŠm do compromisso de revelar fatos ilĂ­citos apurados em investigação interna, praticados em desfavor da Petrobras e de outras esferas pĂşblicas, a colaboradora comprometeu-se a pagar R$ 3.131.434.851,37. Conforme o cronograma estabelecido, a colaboradora efetuou na Ăşltima quinta-feira depĂłsito da parcela inicial de R$ 736.444 544,59, restando as demais a serem solvidas nos prĂłximos seis anos. As parcelas serĂŁo atualizadas monetariamente, tendo como referĂŞncia inicial a data de assinatura do acordo de leniĂŞncia

e o dia anterior à data de pagamento da respectiva parcela. Quanto aos valores depositados, o MPF vai pedir à Justiça, nos termos do acordo feito e homologado, a seguinte destinação: (a) 97,5% do total a título de ressarcimento dos danos materiais e imateriais causados pelos fatos e condutas ilícitas aos entes públicos, órgãos públicos, empresas públicas, fundaçþes públicas e sociedades de economia mista, inclusive à Petrobras; (b) 1,5% do total, a título de perda de valores relacionados à pråtica dos crimes previstos na Lei de Lavagem de Dinheiro; (c) 1% do total a título de multa prevista na Lei de Improbidade, que tambÊm serå destinado à (s) vítima(s), pro rata. A Andrade Gutierrez Investimentos em Engenharia S/A depositou R$ 94.058.802,91 em favor dos cofres públicos, no último dia 3 de julho. Este valor refere-se à segunda parcela do compromisso firmado com o MPF em seu acordo de leniência, homologado pelas instâncias competentes, pelo qual a empresa se comprometeu a pagar o valor total de R$ 1 bilhão em decorrência dos crimes e atos de improbidade administrativa praticados. Anteriormente, a Andrade Gutierrez jå havia depositado a primeira parcela de seu acordo, no valor de R$ 83.333.333,33. Com o depósito da segunda parcela neste mês de julho, a empresa jå ressarciu aos cofres públicos o montante de R$ 177.392.136,24 Esses valores encontram-se depositados em juízo e serão destinados, em sua maior parte, aos entes públicos lesados pelos esquemas de corrupção e fraude à licitação identificados na Operação Lava Jato. Odebrecht - Em 26 de junho deste ano, atendendo ao compromisso assumido no acordo de colaboração premiada que firmou com o procurador-geral da República e a força-tarefa Lava

TORC TERRAPLENAGEM OBRAS RODOVIà RIAS E CONSTRUÇÕES LTDA CNPJ 17.216.052/0001-00 BALANÇOS PATRIMONIAIS - ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV

1RWD ATIVO 5HFODVVLÂżFDGR &LUFXODQWH &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D &RQWDV D UHFHEHU ,PSRVWRV H &RQWULEXLo}HV D UHFXSHUDU (VWRTXHV $GLDQWDPHQWRV FRQFHGLGRV 2XWURV YDORUHV D UHFHEHU 7RWDO GR DWLYR FLUFXODQWH 1mR FLUFXODQWH 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R 'HSyVLWRV MXGLFLDLV 'LYLGHQGRV D UHFHEHU &UpGLWRV WULEXWiULRV &UpGLWRV FRP FRQVyUFLRV 0~WXR FRP HPSUHVDV OLJDGDV $GLDQWDPHQWR DXPHQWR FDSLWDO

,QYHVWLPHQWRV 3DUWLF VRF DYDOLDGDV SRU HTXLY 3DUWLF VRF DYDOLDGDV SHOR FXVWR 2XWURV LQYHVWLPHQWRV ,PRELOL]DGR

,QWDQJtYHO 7RWDO GR DWLYR QmR FLUFXODQWH TOTAL DO ATIVO PASSIVO &LUFXODQWH )RUQHFHGRUHV (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 2EULJDo}HV ÂżVFDLV H WULEXWiULDV 6DOiULRV H HQFDUJRV VRFLDLV /XFURV H MXURV VREUH R FDSLW SUyS D GLVWULEXLU $GLDQWDPHQWRV UHFHELGRV 2EULJDo}HV FRP GHWHQW GH WtWXORV GH FUpGLWR 2XWURV SDVVLYRV FLUFXODQWHV 7RWDO GR SDVVLYR FLUFXODQWH

1RWD

5HFODVVLÂżFDGR

1mR FLUFXODQWH /XFURV D GLVWULEXLU &RQÂżVVmR GH GtYLGD 'pELWRV FRP FRQVyUFLRV 3URYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV ,5 H &6// 'LIHULGRV 2XWUDV REULJ GH ORQJR SUD]R 7RWDO GR SDVVLYR QmR FLUFXODQWH

3DWULP{QLR /tTXLGR &DSLWDO VRFLDO $GLDQWDPHQWR SDUD IXWXUR DXPHQWR GH FDSLWDO 5HVHUYD DYDOLDomR LQLFLDO 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV 7RWDO GR SDWULP{QLR OtTXLGR

TOTAL DO PASSIVO SĂ­lvia Vilela Miari Paulino TĂşlio Vilela Miari 'LUHWRUHV $GPLQLVWUDWLYRV

JosĂŠ Alberto de Paiva Aguiar &RQWUROOHU

Marcelo JosĂŠ da Silva &RQWDGRU 5HVSRQViYHO &5& 0*

MARCELO CAMARGO/ ABR

Dallagnol defende o aperfeiçoamento de mecanismos

jato em Curitiba, Marcelo Bahia Odebrecht depositou judicialmente, Ă vista, R$ 73.399 314,07. Trata-se do total da multa que lhe foi atribuĂ­da em decorrĂŞncia do acordo, que corresponde a 70% dos rendimentos auferidos pelo colaborador do Grupo Odebrecht no perĂ­odo em que participou dos fatos criminosos, limitado a dez anos. Sem prejuĂ­zo a tal montante, Marcelo Bahia Odebrecht comprometeu-se com o MPF, no acordo de colaboração, a renunciar e perder, na forma do art. 7Âş da Lei nÂş 9.613/98, ainda que tenham sido convertidos, total ou parcialmente, em outros bens mĂłveis ou imĂłveis, todos os valores que recebeu: i) no exterior a partir do “Setor de Operaçþes Estruturadasâ€? do Grupo Odebrecht, ou, ainda, ii) por intermĂŠdio de operaçþes financeiras ilĂ­citas. Tais valores estĂŁo sendo objeto de determinação. Conforme previsto no acordo de colaboração celebrado pelo MPF com Marcelo Bahia Odebrecht, a destinação do valor da multa por ele recolhida serĂĄ definida pelo juĂ­zo de homologação, no caso pelo Supremo Tribunal Federal (STF). NĂŁo obstante a finalidade principal dos acordos de leniĂŞncia e de colaboração seja a obtenção provas que permitam o aprofundamento e a expansĂŁo de investigaçþes de organizaçþes criminosas, a expressiva e inĂŠdita quantia de quase R$ 1 bilhĂŁo efetivamente recuperada em dez dias revela que essa tĂŠcnica especial de investigação tambĂŠm

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR R OXFUR SRU TXRWD H[SUHVVR HP UHDLV

1RWD 5HFODVVLÂżFDGR 5HFHLWD RSHUDFLRQDO EUXWD ,PSRVWRV LQFLGHQWHV VREUH D UHFHLWD EUXWD

5HFHLWD OtTXLGD &XVWRV GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV

/XFUR EUXWR 5HFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV 'HVSHVDV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV

5HFHLWDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV

5HVXOWDGR GD HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO

/XFUR DQWHV GR LPSRVWR GH UHQGD H GD FRQWULEXLomR VRFLDO 3URYLVmR SDUD R LPSRVWR GH UHQGD

3URYLVmR SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR (P UHDLV (P UHDLV /XFUR SRU TXRWD GR FDSLWDO VRFLDO ¿QDO LQWHJUDOL]DGR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV

)OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 5HFODVVLÂżFDGR /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR $MXVWHV SDUD FRQFLOLDU R UHVXOWDGR FRP FDL[D JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 'HSUHFLDo}HV GR LPRELOL]DGR H DPRUWL]Do}HV GR LQWDQJtYHO $PRUWL]DomR iJLR 5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO

-XURV H YDULDo}HV PRQHWiULDV V RV ÂżQDQFLDPHQWRV &XVWR GR DWLYR LPRELOL]DGR H GH LQYHVWLPHQWR DOLHQDGRV $XPHQWR UHGXomR QRV DWLYRV RSHUDFLRQDLV &RQWDV D UHFHEHU

'HSyVLWRV MXGLFLDLV (VWRTXHV

,PSRVWRV D UHFXSHUDU

&UpGLWRV FRP FRQVyUFLRV &UpGLWRV FRP HPSUHVDV OLJDGDV 'LYLGHQGRV SURSRVWRV SRU HPSUHVDV OLJDGDV 2XWURV DWLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV

$XPHQWR UHGXomR QRV SDVVLYRV RSHUDFLRQDLV )RUQHFHGRUHV

2EULJDo}HV VRFLDLV H SURYLV}HV WUDEDOKLVWDV

2EULJDo}HV ÂżVFDLV

$GLDQWDPHQWRV GH REUDV GH ORQJR SUD]R 2EULJDo}HV FRP GHWHQWRUHV GH WtWXORV GH FUpGLWRV

2EULJDo}HV FRP FRQVyUFLRV

,PSRVWRV GLIHULGRV

&RQWLQJHQFLDV 2XWUDV FRQWDV D SDJDU &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWRV $TXLVLo}HV GH LQYHVWLPHQWRV

5HFHELPHQWR GH GLYLGHQGRV

$TXLVLo}HV GR DWLYR LPRELOL]DGR H LQWDQJtYHO

&DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDG GH LQYHVWLPHQWRV

)OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV

'LVWULEXLomR GH OXFURV H MXURV UHPXQHUDWyULRV

$GLDQWDPHQWR UHFHELGR S IXW DXPHQWR GH FDSLWDO

5HGXomR GH FDSLWDO &DL[D OtT DSOLFDG QDV DWLYLGDG GH ÂżQDQFLDPHQWRV

$XPHQWR UHGXomR GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR H[HUFtFLR &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR $XPHQWR UHGXomR GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR H[HUFtFLR

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO - ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV

&DSLWDO $GLDQWDPHQWR SDUD $MXVWHV GH DYDOLDomR 5HVHUYD GH UHWHQomR Lucros VRFLDO IXWXUR DXPHQWR FDSLWDO SDWULPRQLDO GH OXFURV DFXPXODGRV 7RWDO Saldo em 31 de dezembro de 2014 71.490 1 21.444 90.908 - 183.843 $MXVWH GH FXVWR DWULEXtGR DRV EHQV OtTXLGDV GR ,PSRVWR GH UHQGD H GD FRQWULEXLomR VRFLDO

$GLDQWDPHQWR S DXPHQWR GH FDSLWDO VRFLDO - /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 'LYLGHQGRV GLVWULEXtGRV

-

&RQVWLWXLomR GH UHVHUYD GH UHWHQomR GH OXFUR Saldo em 31 de dezembro de 2015 71.490 22.141 20.412 14.445 - 128.488 5HGXomR GH FDSLWDO VDtGD GH VyFLD

-

$XPHQWR GH &DSLWDO F $)$&

$XPHQWR GH &DSLWDO F UHVHUYD DYDOLDomR

$XPHQWR GH &DSLWDO F UHVXOWDGR

-XURV VREUH FDSLWDO SUySULR

/XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR

&RQVWLWXLomR GH UHVHUYD GH UHWHQomR GH OXFUR Saldo em 31 de dezembro 2016 120.368 12.896 - 133.264 $V 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV FRPSOHWDV LQFOXLQGR 1RWDV ([SOLFDWLYDV H 5HODWyULR GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV VHP UHVVDOYD HQFRQWUDP VH j GLVSRVLomR QD VHGH GD &RPSDQKLD

permite, em tempo recorde, o adiantamento do ressarcimento de prejuĂ­zos causados aos cofres pĂşblicos. Para o procurador da RepĂşblica Deltan Dallagnol, “a regra no Brasil ĂŠ que nenhum centavo do dinheiro desviado seja recuperado Virtualmente nenhuma ação judicial para recuperar dinheiro pĂşblico desviado, na histĂłria, alcançou algo similar. Se a recuperação de quase um bilhĂŁo pode ser comparado a uma ĂĄrvore frondosa, ĂŠ uma ĂĄrvore frondosa que cresceu no deserto. É evidente a necessidade de aperfeiçoar os mecanismos para recuperar o dinheiro pĂşblico fora do ambiente da cooperação, adotando, por exemplo, propostas que estiveram dentre as 10 medidas contra a corrupçãoâ€?. O procurador da RepĂşblica Paulo GalvĂŁo ressalta que ‘a recuperação histĂłrica de valores demonstra a importância de preservar o ambiente favorĂĄvel para acordos de colaboração e leniĂŞncia, na linha da recente decisĂŁo do Supremo Tribunal Federal. HĂĄ vĂĄrios projetos de lei no Congresso Nacional que seriam desastrosos para esses instrumentos e, consequentemente, para a obtenção de informaçþes e provas sobre corrupção e para a recuperação do dinheiro desviado’. (AE)

Filiação do senador ZezĂŠ Perrella desagrada o PMDB de Minas Em reuniĂŁo da executiva do PMDB de Minas Gerais na sexta-feira, os membros do partido demonstraram insatisfação com a filiaçãodo senador ZezĂŠ Perrella na sigla em janeiro deste ano. “NĂŁo vejo condiçþes polĂ­ticas do senador ficar numa legenda que sempre fez oposição ao que ele defendeâ€?, disse o secretĂĄrio-geral do PMDB em Minas e secretĂĄrio de Estado de SaĂşde, SĂĄvio Souza Cruz.. “O senador tem uma tradição de polĂ­tica sempre na trincheira oposta ao PMDB e as ligaçþes pessoais e polĂ­ticas dele sĂŁo exatamente aquilo que o PMDB combate em Minasâ€?, completou, referindo-se Ă oposição do partido ao senador AĂŠcio Neves (PSDB-MG). AĂŠcio e Perrella sĂŁo aliados e amigos - ambos foram implicados em suspeita de recebimento de propina da JBS. EntĂŁo assessor de Perrella, Mendherson Souza Lima recebeu parte do dinheiro pago pela empresa ao primo de AĂŠcio, Frederico Pacheco. “Foi uma filiação estranhaâ€?, afirmou o deputado federal Mauro Lopes (PMDB-MG). Segundo Lopes, Perrella relatou ter sido convidado a entrar no PMDB por AĂŠcio, que o levou ao presidente Michel Temer (PMDB) e ao senador Romero JucĂĄ (PMDB). Sobre AĂŠcio, SĂĄvio disse estranhar que “essa figura abjeta, de que Minas começa a ficar livre, ainda se dar ao direito de dar pitaco numa legenda alheiaâ€?. TambĂŠm presentes na reuniĂŁo, o deputado federal Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG) e o deputado estadual Vanderlei Miranda disseram ter conversado com Perrella e que sua vinda foi proposta para ampliar a sustentação do governo Temer no Senado. Segundo os deputados, a articulação passou pelos senadores JucĂĄ e Renan Calheiros (PMDB). Com Perrella, o partido teria

mais espaço na mesa diretora e em comissĂľes na Casa. A regularidade da filiação de Perrella ao PMDB era uma das pautas da reuniĂŁo da executiva estadual do partido. Uma regra da executiva diz que filiaçþes de polĂ­ticos com mandato devem ser previamente aprovadas pelo colegiado. Perrella, entĂŁo no PDT, assumiu a cadeira no Senado com a morte de Itamar Franco, de quem era suplente, em 2011. O presidente do PMDB de Minas e vice-governador, AntĂ´nio Andrade, no entanto, esclareceu que a determinação nĂŁo vale para cargos maioritĂĄrios, como o de senador. O fato de a filiação de Perrella ter sido declarada formalmente regular encerrou a pauta, mas nĂŁo aplacou a insatisfação dos peemedebistas mineiros. “O que ficou demonstrado ĂŠ a absoluta falta de condiçþes polĂ­ticas de convĂ­vio com o senador dentro de um partido que nĂŁo o reconhece como membro. Se ele optar por sua permanĂŞncia, vai ter muitos problemasâ€?, disse SĂĄvio Souza Cruz. Carta - O deputado estadual Douglas Melo chegou a propor uma carta “sugerindo a ele que gentilmente que saia, jĂĄ que nĂŁo hĂĄ clima para ele estar aquiâ€?. A ideia foi aplaudida, mas rechaçada por Andrade. “Eu nĂŁo vou assinarâ€?, disse o vice-governador, antes de encerrar a reuniĂŁo sem colocar a proposta em votação. A expulsĂŁo de Perrella nĂŁo estava em discussĂŁo e, segundo os presentes, a executiva estadual nĂŁo tem poder para tanto. Uma eventual candidatura do senador pelo PMDB, porĂŠm, dificilmente passarĂĄ pela convenção do partido em Minas. Procurada pela reportagem, a assessoria do senador Perrella afirmou que ele nĂŁo vai comentar as declaraçþes dos peemedebistas. (FP)

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CNPJ/MF nÂş 04.845.262/0001-08 Balanços Patrimoniais Levantados em 31 de dezembro de 2016 e 2015 Saldo findo em Saldo findo em Ativo 31/12/2016 31/12/2015 Passivo 31/12/2016 31/12/2016 Circulante 201.066,50 563.887,20 Circulante 824.812,33 440.422,36 Caixa e Equivalentes de Caixa 157.939,01 108.277,71 Fornecedores 2.977,18 4.062,62 Clientes – 63.616,94 Obrigaçþes Sociais e Fiscais 50.331,53 38.281,24 Impostos a Recuperar 13.127,17 9.348,01 Obrigaçþes Trabalhistas 21.503,62 8.434,20 Adiantam. a Fornecedores e empregados 30.000,32 4.643,64 Outras Contas a Pagar 750.000,00 389.644,30 Estoque de ImĂłveis Destiados a venda – 378.000,00 NĂŁo Circulante 537.289,62 1.137.289,62 Outros CrĂŠditos – 0,90 EmprĂŠstimos de Pessoas Ligadas 537.289,62 1.137.289,62 NĂŁo Circulante 5.196.159,09 4.793.893,70 PatrimĂ´nio LĂ­quido 4.035.123,64 3.780.068,92 Imobilizado 5.196.159,09 4.793.893,70 Capital Realizado 3.380.000,00 3.380.000,00 Reservas 655.123,64 400.068,92 5.397.225,59 5.357.780,90 Total do Ativo 5.397.225,59 5.357.780,90 Total do Passivo Demonstraçþes de Resultados Demonstraçþes de Fluxo de Caixa ExercĂ­cios ďŹ ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 ExercĂ­cios ďŹ ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 Saldo findo em 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015 Resultado Liquido do ExercĂ­cio 1.005.054,72 410.151,89 Receita Bruta 1.436.267,11 1.131.560,76 Depreciação e amortização 5.464,61 129.124,63 (-) Deduçþes da Receita Bruta (54.745,74) (40.491,68) Geração Liquida de Caixa 1.010.519,33 539.276,52 Receita LĂ­quida 1.381.521,37 1.091.069,08 Redução (aumento) no ativo operacional Custo das Receitas – – Redução (aumento) do contas a Lucro Bruto 1.381.521,37 1.091.069,08 receber de clientes 63.616,94 (22.200,37) Despesas Operacionais (237.279,30) (584.218,73) Redução (aumento) de imp. a recuperar (3.779,16) – Despesas Administrativas (89.618,16) (306.177,29) Redução (aumento) do estoque 378.000,00 1.324.470,41 Despesas c/ pessoal (138.572,36) (255.024,73) Redução (aumento) do adiantamentos (25.356,68) 41.416,53 Despesas TributĂĄrias (8.479,58) (19.684,63) Redução (aumento) de crĂŠditos diversos 0,90 310,51 Receitas Financeiras 0,03 57,98 Redução (aumento) de DepĂłsitos Judiciais – 1.431,36 Despesas Financeiras (727,76) (2.548,82) Aumento (redução) no passivo operacional Outras Receitas (Desp) Operacionais 118,53 (841,24) Aumento (redução) de fonecedores (1.085,44) (9.137,38) Resultado Operacional 1.144.242,07 506.850,35 Aum. (red.) de Obrig. Sociais e Fiscais 12.050,29 9.390,81 Resultado NĂŁo Operacional – – Aum. (redução) de obrigaçþes trabalhistas 13.069,42 (24.307,39) Resultado antes de IR/CSLL 1.144.242,07 506.850,35 Caixa lĂ­q. nas atividades operacionais 1.447.035,60 1.860.651,00 Tributos sobre o Lucro (139.187,35) (96.698,46) Fluxo de caixa nas atividades de investimento: Resultado LĂ­quido 1.005.054,72 410.151,89 Incorporação de imobilizado – (1.549.041,47) NÂş de Açþes 3.380.000 3.380.000 Caixa lĂ­quido nas atividades de investimento – (1.549.041,47) Resultado por Ação 0,30 0,12 Fluxo de caixa nas atividades de financiamento: Dividendos por Ação 0,22 – EmprĂŠstimos de Pessoas Ligadas (600.000,00) (280.000,00) Caixa lĂ­q. nas atividades de financiam. (600.000,00) (280.000,00) Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes ContĂĄbeis Aumento (redução) de Caixa liquido 847.035,60 31.609,53 em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em Reais) Saldo de diponib. no inĂ­cio do periodo 108.277,71 76.668,18 1. Contexto Operacional: A MKL Consultoria e Pesquisa S/A ĂŠ uma sociedade Saldo de diponib. no fInal do periodo 157.939,01 108.277,71 anĂ´nima de capital fechado, com sede e foro na cidade de Nova Lima-MG, Aum. (red.) no saldo de disponibilidades 49.661,30 31.609,53 fundada em 26/12/2001, e auferiu receitas, nos exercĂ­cios de 2015 e 2016, Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido somente em decorrĂŞncia da locação e administração de imĂłveis prĂłprios. ExercĂ­cios ďŹ ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 2. Apresentação das Demonstraçþes ContĂĄbeis e PrĂĄticas ContĂĄbeis: Saldo findo em As demonstraçþes financeiras foram elaboradas e estĂŁo apresentadas em 31/12/2016 31/12/2015 conformidade com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil aplicĂĄveis Ă s Capital Social 3.380.000,00 3.380.000,00 Pequenas e MĂŠdias Empresas – NBC TG 1.000 (Resolução CFC 1.255/09) e Reserva de Capital 377.092,51 326.839,77 com observância Ă s disposiçþes contidas na Lei das Sociedades por Açþes e Retenção de Lucros 278.031,13 73.229,15 incorporam as alteraçþes promovidas pelas Leis nÂş 11.638/07 e nÂş 11.941/09. Resultado do ExercĂ­cio As Demonstraçþes ContĂĄbeis para o exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio 1.005.054,72 410.151,89 Compensação de PrejuĂ­zos Anteriores – (410.151,89) 2016 foram autorizadas para emissĂŁo, de acordo com a aprovação da diretoria Reserva Legal (50.252,74) – da Companhia em 01 de março de 2017. A administração da empresa declara, Retenção de Lucros (204.801,98) – de forma explĂ­cita e sem reservas, a conformidade com a NBC TG 1.000 – Dividendos (750.000,00) – Contabilidade para Pequenas e MĂŠdias Empresas. Total do PatrimĂ´nio LĂ­quido 4.035.123,64 3.780.068,92 3. Caixa e Equivalentes de Caixa 2016 2015 5. Impostos a Recuperar 2016 2015 Caixa 587,56 45,50 IRPJ 4.297,83 4.297,83 Bancos conta movimento 157.351,45 108.232,21 CSLL 1.968,35 1.968,35 Aplicaçþes financeiras – – ISS 2.780,82 2.780,82 157.939,01 108.277,71 62,42 62,42 Os equivalentes de caixa sĂŁo mantidos com a finalidade de atender a com- Outros Tributos a Recuperar 4.017,75 238,59 promissos de caixa de curto prazo e nĂŁo para investimento ou outros fins, INSS 13.127,17 9.348,01 sendo que os recursos estĂŁo disponibilizados em conta corrente em instituição 6. Estoques 2016 2015 financeira de primeira linha. ImĂłveis destinados Ă venda 0,00 378.000,00 4. Clientes 2016 2015 Obras em andamento 0,00 0,00 Duplicatas a receber – 63.616,94 378.000,00 378.000,00 A Companhia nĂŁo possuĂ­a valores a receber, considerados incobrĂĄveis, nĂŁo A companhia reclassificou para investimentos o valor do imĂłvel destinado a venda. constiuindo provisĂľes para perdas. 7. Imobilizado/Investimentos 2016 2015 Custo Corrigido Depreciação Valor LĂ­quido Valor LĂ­quido Taxas ImĂłveis Destinados locação 5.170.513,05 – 5.170.513,05 1.545.841,47 – Terrenos – – – 539.000,00 – Edificaçþes e instalaçþes – – – 2.988.835,05 4% MĂĄquinas e equipamentos 8.266,89 3.501,84 4.765,05 8.266,89 5% -10% MĂłveis e utensĂ­lios 30.378,68 13.512,24 16.866,44 30.378,68 5% – 20% Equipam. de informĂĄtica 7.925,60 3.911,05 4.014,55 7.925,60 20% 46.571,17 20.925,13 25.646,04 5.120.247,69 – A companhia reclassificou para investimentos o valor dos imĂłveis destinados a locação anteriormente classificados em Terrenos, EdifĂ­cios e Construçþes e ImĂłvel Destinado a Venda 8. Obrigaçþes Sociais e TributĂĄrias 2016 2015 9. Capital Social: O Capital Social ĂŠ representado por 3.380.000 açþes ordiIRPJ/CSLL 40.614,08 31.461,56 nĂĄrias nominativas, todas sem valor nominal. PIS/COFINS 7.346,70 3.434,84 10. Instrumentos Financeiros: A companhia nĂŁo tem recursos aplicados no Tributos Retidos a Recolher 1.205,82 729,84 mercado financeiro. Contribuição Sindical 46,32 0,00 11. Cobertura de Seguros: A Companhia possui apĂłlice de seguros contratados, INSS 328,38 2.140,30 na proporção considerada pela Administração como necessĂĄria para minimizar FGTS 638,23 514,70 50.179,53 38.281,24 os riscos de perdas decorrentes de sua atividade. Mozart Kraemer Litwinski – Diretor Presidente Saulo CĂŠsar CĂĄus – Contador CRC/MG-49.230/0-7


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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

CRISE

Maia se prepara para substituir Temer Apesar de defender “lealdade”, o presidente da Câmara já afirma que manteria a equipe econômica MARCELO CAMARGO/ABr

Brasília - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu na sexta-feira “lealdade” ao presidente Michel Temer, mas já discute as bases do que seria um governo comandado por ele, em caso de afastamento do peemedebista. Em conversas e declarações, Maia tem dito que manteria a equipe econômica e tentaria retomar a agenda de reformas, paralisada em meados de maio, quando a delação de executivos da JBS atingiu Temer e o levou a ser investigado e recentemente denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por corrupção passiva. Na sexta-feira, Maia telefonou para o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). Após consultar pessoas em suas bases eleitorais, o parlamentar havia mandado uma mensagem para Maia a fim de saber se ele iria manter a equipe econômica liderada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Segundo Goergen, Maia ligou-lhe e, embora tenha deixado claro na conversa que não é presidente da República e não trabalha para sê-lo, afirmou que não faria mudanças nessa área caso assumisse. “É importante sim que o presidente da Câmara dê essa sinalização, porque como a saída do Temer é um fato que pode ser real não podemos ficar na es-

peculação do que pensa o sucessor”, disse Goergen à Reuters. O deputado gaúcho ainda não decidiu se vai votar a favor de autorizar o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar a denúncia contra Temer. Também na sexta-feira, o presidente da Câmara usou uma rede social para defender “muita tranquilidade e prudência” no momento e o avanço na agenda de reformas no País. “Precisamos ter muita tranquilidade e prudência neste momento. Em vez de potencializar, precisamos ajudar o Brasil a sair da crise”, disse, no Twitter. Maia disse que a agenda de votações da Câmara tem de ser retomada “o mais rápido possível”. “Não podemos estar satisfeitos apenas com a reforma trabalhista. Temos Previdência, tributária e mudanças na legislação de segurança pública”, afirmou Maia. Embora venha sempre pregando uma atuação de magistrado no caso da denúncia de Temer, o presidente da Câmara tem se movimentado nos bastidores como fiador da agenda reformista. Temer será afastado se a Câmara autorizar a análise do STF e os ministros do Supremo aceitarem a acusação criminal contra ele por corrupção passiva.

Partido aliado começa a fazer discurso dúbio

Rodrigo Maia acena com o avanço na votação das reformas “o mais rápido possível”

para tocar, por exemplo, uma reforma da Previdência do que Temer no momento em que a principal pauta do atual governo é sobreviver politicamente. Essa percepção viria ancorada diante do fato de ele estar recebendo apoios públicos de importantes lideranças partidárias nos últimos dias. Na sexta-feira, o ex-líder do PMDB no Senado Renan Força política - A avaliação Calheiros (AL) afirmou que de aliados é que Maia tam- o governo Temer tem uma bém teria mais força política rejeição “quase universal”

e que Maia é a saída constitucional para buscar sair da crise política. “O governo tem uma rejeição quase que universal. A sociedade quer se ver livre do governo de qualquer forma, por isso nós não podemos deixar de olhar a saída constitucional. Rodrigo Maia, ele é a saída constitucional e nada mais recomendável olhar para ela”, afirmou Renan. Na última quinta-feira, o presidente interino do PSDB, senador Tasso Je-

reissati (CE), disse que o deputado tem todas as condições para levar o país a uma mínima estabilidade até 2018 e afirmou - sem citar o governo Temer- que o Brasil está chegando a uma ingovernabilidade. Na sexta-feira, o primeiro vice-presidente do Senado, Cássio Cunha Lima (PB), disse que se pode estar diante do início do fim do governo Temer, que não tem nenhum apoio popular e que Maia é a solução prevista na Constituição. (Reuters)

IDEIAS

A crise sobe ao pico da montanha GAUDÊNCIO TORQUATO*

Há perguntas no ar que precisam de respostas: se o presidente da República é tão impopular, tendo apenas 7% de aprovação da sociedade, por que as massas não estão nas ruas exigindo sua deposição? A economia está separada da política? Se não, como se explica a retomada gradual da economia, a partir do crescimento de 0,8% da produção industrial em maio e sinais de reativação de outros setores produtivos? Se o governo vai mal, terá condições de obter o apoio de parlamentares na CCJ e no plenário da Câmara? Ou lhe faltarão forças para resistir? As respostas implicam considerações sobre o caráter da política e a índole das classes sociais, tendo como pano de fundo a grandeza do país continental que temos. Começando com as características da política, é oportuno lembrar que nosso sistema democrático é frouxo, incipiente; as instituições não se fundam sobre eixos sólidos, deixando ver um imenso campo de tensões entre os Poderes; há imensos buracos criados pela Constituição Federal de 88, não preenchidos por legislação infraconstitucional; a representação política não se investe de convicções doutrinárias; o sistema de governo, o presidencialismo, se funda no poder da caneta (que cimenta as coalizões); o sistema partidário é uma colcha de retalhos, com cerca de 35 siglas

que não representam correntes apartheid social fez ferver os velha política. Ficou sob a lupa de pensamento; e o processo dois caldeirões que passaram de procuradores e as ordens eleitoral abriga um conjunto a separar a sociedade. A seara para investigação dadas pelos de disposições em constante política foi tomada por discursos juízes. Os fios do rolo da polímutação. incandescentes. A disputa pelo tica foram se aproximando do Executivo. O poder da caneta Com essa argamassa, o poder se tornou aguda. edifício político sofre abalos, Sob o pano de fundo, viam-se passou a ser monitorado. Deflutuando ao sabor das circuns- instituições do Estado apri- núncias pipocaram por todos tâncias. A crise crônica, que se morando formas de atuação. os lados. Chegou-se, assim, às arrasta desde a fundação da Fenômeno deflagrado pela CF “pedaladas fiscais”, uma das República e cuja origem aponta de 88. O Ministério Público razões para o afastamento da para a árvore do patrimonia- adensou sua missão de defesa da presidente Rousseff. O cenário lismo (fonte dos “ismos” que sociedade. Seus quadros jovens foi descortinado, deixando ver o corroem os vãos do Estado - o pareciam talhados para a tarefa descalabro nas contas públicas, mandonismo, o familismo, o de “passar o Brasil a limpo”, uma gigantesca cratera com nepotismo, o caciquismo, en- coisa que fizeram com muita um rombo de R$ 170 bilhões nas contas do Estado. O fim, o fisiologismo), flui e vice-presidente assume reflui ao sabor dos ventos. “O presidente passou a ser o com o compromisso de Chegou ao clímax após a liderar um programa de passagem do lulopetismo alvo maior do bombardeio em reformas. As expectativas no comando da Nação, função de delação premiada e eram animadoras. quando se descobriu que Nesse ponto, convém exposição da gravação de uma as portas do Estado foram pontuar sobre caracteabertas para negociatas conversa com um empresário” rísticas da sociedade. A com círculos empresariais. pirâmide social abriga no No governo Lula, o presidencialismo de coalizão instalou disposição, apesar das críticas meio uma forte classe média, a cooptação parlamentar pela sobre o açodamento que hoje de espírito muito aguçado e, via da ilicitude (“mensalão”). caracteriza sua atuação. Os nos últimos tempos, disposta Ao lado de forte programa jovens procuradores adentra- a acompanhar de forma mais de distribuição de renda, que ram noterreno da política, com intensa do processo político. puxou para o meio da pirâmide a deliberada intenção de lance- Já nas margens, os contingenmilhões de pessoas (mérito a tar os tumores ali existentes. tes carentes se voltam para ser reconhecido), o lulopetis- Identificaram-se os “cancros do a micropolítica, que abriga mo também dividiu o país ao poder”, a paisagem devastada demandas de caráter imediameio, agrupando de um lado por corrupção. O Judiciário to – o transporte rápido, o seus aderentes, designados foi acionado de forma mais alimento barato, o hospital por “nós”, e jogando no outro intensa. E assim, o Poder mais acessível, a segurança pública. lado grupamentos contrários, elevado no altar da Pátria, Identificam-se com o populis“eles”, “elites” e parcelas das aproximando-se das demandas mo, seus ídolos e protetores, classes médias. As estruturas sociais e saindo da redoma, Lula, por exemplo. A crise do Estado foram invadidas passou a decidir sobre pautas fomenta a organicidade social. Entidades são criadas para por hordas do petismo, que do cotidiano dos cidadãos. fincaram profundas estacas no O alvo mais próximo foi defender políticas públicas, território público, sob slogans o Legislativo, o poder mais ensaiando o fortalecimento de e refrãos pregando ódio. O aberto e exposto à cultura da nossa democracia participati-

va. Mobilizações explodem. Em 2013, chega-se ao ápice, com grandes movimentos tomando conta das ruas e clamando pela saída da presidente Dilma. Nos últimos tempos, sob a crise que solapa a crença na política, as massas refluíram sua corrida às ruas. Parecem saturadas e com expectativas frustradas. A crise política avança na esteira da descoberta de novos escândalos. As reformas começam a sair do papel e a firmar sua imprescindibilidade na cachola social. Vamos, então, a algumas questões inseridas no início do texto. A crise política subiu ao pico da montanha. O MP e o Judiciário passaram a ganhar o jogo no tabuleiro de xadrez. O presidente da República passou a ser o alvo maior do bombardeio em função de delação premiada e exposição da gravação de uma conversa com um empresário. Cairá? Resistirá? Nesse momento, o termômetro não deixa ver o grau. Enquanto isso, a economia, descolando-se da política, mostra sinais de recuperação. A população perde o ânimo de ir às ruas, até porque repudia a bandalheira de black-blocks. Fracassam greves comandadas por centrais sindicais. Que perderam credibilidade. Mesmo com a impopularidade do presidente, as reformas avançam. Persiste a crença de que, sem elas, o futuro será sombrio. * Jornalista, professor titular da USP e consultor político e de comunicação

Brasília - Um dos vice-líderes do DEM na Câmara, José Carlos Aleluia (BA), disse que o partido continua a apoiar a gestão do presidente Michel Temer. Mas ressaltou que, se eventualmente houver uma gestão interina do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a tendência seria sim de manter a equipe econômica e buscar a retomada das votações. “Todo mundo na expectativa que não haja mudança na forma de atuação”, disse Aleluia, um dos mais experientes deputados do partido. O presidente da legenda, senador Agripino Maia (RN), também destacou que a posição de Rodrigo Maia é de “absoluta lealdade” com o governo, mas observou que o deputado “acompanha a situação”. “Ele vai agir de acordo com as obrigações do cargo que ocupa, não vai cometer deslealdade com ninguém, nem sair do que prevê a Constituição e o regimento interno da Câmara”, disse o presidente do partido, que destacou que não há qualquer reunião da Executiva da legenda para decidir uma posição a respeito do governo Temer. Em Hamburgo, onde está participando da cúpula do G20, Temer disse acreditar “plenamente” na lealdade de Maia. “Ele só me dá provas de lealdade o tempo todo”, disse o presidente. O líder do PMDB na Câmara, Baleia Rossi (SP), minimizou esses movimentos em relação ao presidente da Câmara, a quem atribui a aliados dele. “O Rodrigo tem sido correto, leal e claro que às vezes o entorno fica na torcida”, afirmou ele, ao destacar que não vê nenhuma conspiração por parte do deputado do DEM. CCJ - Rossi rebateu as alegações de que o governo estaria se enfraquecendo, e disse que, ao contrário, fortaleceu-se nos dois últimos dias com as articulações políticas em busca de votos para barrar na Câmara a autorização ao Supremo Tribunal Federal (STF) para julgar Temer tanto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) quanto no plenário da Câmara. Destacou ainda que, após derrotar no voto a acusação, o governo vai reforçar os esforços para buscar a retomada do emprego e a agenda de reformas. A oposição, minoritária na Câmara, votará a favor do julgamento de Temer pelo STF. Contudo, o líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini (SP), disse que isso não significa automaticamente que haverá apoio a Maia, uma vez que ele defende a mesma agenda reformista. “Temer não pode continuar no governo com esse tipo de denúncia contra ele, mas nós não temos nenhum compromisso de apoiar o governo do Maia”, disse o petista. (Reuters)


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ESPECIAL DIVULGAÇÃO

Fabricantes de tricô do Sul de Minas Gerais foi surpreendida por uma frente fria que derrubou as temperaturas no Estado e reacendeu as expectativas dos empresários do setor

INVERNO

Frio surpreende lojistas do Sul de Minas Representantes de polos de produção de malha retilínea em Minas preveem fôlego nas vendas THAÍNE BELISSA

Quando os empresários da indústria de tricô do Sul de Minas Gerais já se preparavam para as liquidações de inverno, contentando-se com vendas tímidas, eles foram surpreendidos por uma frente fria que derrubou as temperaturas no Estado e reacendeu as expectativas do setor. Representantes de polos de produção de malha retilínea em Minas, como Jacutinga e Monte Sião, afirmam que a demora da chegada do frio freou as vendas entre maio e junho, levando o segmento a manter o desempenho de 2016. Mas, a chegada de um julho mais frio e das férias escolares, que fomentam o turismo na região, devem trazer um último fôlego ao comércio. O presidente da Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Prestação de Serviço de Monte Sião (ACIMS), João Tadeu Dorta Machado, explica que os empresários começam a se preparar para o inverno no último trimestre do ano anterior e as vendas para os lojistas acontecem até abril do ano seguinte. Este ano, as vendas para o atacado foram muito positivas e superaram 2016, tendo registrado crescimento de 30%. Mas, os meses que vieram logo depois não foram tão positivos para o varejo, conforme explica o presidente. De acordo com ele, não houve queda nas vendas em relação a 2016, mas também não houve aumento. “Por volta de maio e junho, as vendas deram uma freada e não foram como os empresários esperavam. O frio está começando somente agora em julho e a

disposição do consumidor para gastar está bem menor”, afirma. O presidente acredita que o mês de julho pode trazer um aumento das vendas no varejo, tanto por causa das baixas temperaturas, quanto por causa do período de férias escolares, que costuma atrair turismo para a região. “Estamos esperando uma recuperação sim, pois estamos no Circuito das Águas e somos muito procurados pelo turismo de montanha. Se as temperaturas permanecerem baixas assim, as vendas podem dar uma aquecida”, diz. A expectativa da associação é que, em Monte Sião, sejam vendidas 25 milhões de peças durante o inverno. Em Jacutinga, na mesma região, o movimento foi semelhante. De acordo com o presidente Associação Comercial e Industrial de Jacutinga, Dennys Bandeira, as vendas para o atacado também cresceram cerca de 30% este ano. Mas, da mesma forma, o otimismo só durou até abril, período que os lojistas costumam abastecer suas lojas. A partir de maio e junho, as vendas diminuíram drasticamente e registraram queda de 20% em relação a 2016. “Depois do Dia das Mães, o clima ficou mais quente e as vendas diminuíram. Como o atacado foi muito bom, no geral, os empresários vão manter os resultados”, afirma. Bandeira afirma que as vendas do varejo foram muito abaixo do que os empresários esperavam. Tanto que este ano sobraram muitas peças para a liquidação que já começou esta semana na cidade. Segundo ele, os empresários chegaram a aumentar a produção em até 30% esperando um resultado melhor que o ano passado, mas a falta de DIVULGAÇÃO

Em Monte Sião, previsão é de que sejam vendidas 25 milhões de peças durante o inverno

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frio acabou deixando os estoques cheios. Apesar desse “balde de água fria”, o mês de julho pode ser uma boa surpresa para os industriais. De acordo com o presidente, o número de excursões de sacoleiras, os pedidos de reposição nas lojas e até o número de turistas na cidade aumentaram quase que imediatamente às quedas das temperaturas. “Às vezes 10 dias de venda alteram todo o cenário, mas só teremos noção do que acontecerá no fim do mês”, afirma. Na Deezafio Moda, indústria de tricô instalada em Jacutinga, o ano de 2017 será de manutenção de resultados em relação a 2016. O proprietário Jusilei da Silva afirma que, neste ano, a empresa focou em um produto mais sofisticado para garantir a diferenciação e, consequentemente, as vendas. “Fizemos uma mistura de tricô mais pesado, com fios diferenciados e aplicação de pedraria. As vendas foram muito boas até abril, mas depois disso caiu muito. Acho que faltou frio”, diz. Ele acredita Lojistas já se preparavam para as liquidações de inverno que a baixa temperatura em julho pode ajudar a retomar as de Juruaia (Felinju). Este ano, a feira vendas, assim como a Feira de Malhas movimento R$ 18 milhões, 20% a mais e Tricô, que começou ontem no Centro que o ano passado. A Tribo do Sono Pijamas é uma das de Convenções Israel Pinheiro da Silva (Minascentro), no Centro da Capital. O empresas de Juruaia que está faturando evento vai até dia 16 de julho. “Estou bem neste inverno. De acordo com o acreditando que vamos vender bem e gerente da empresa, Luis Henrique de Araújo, as vendas no atacado aumentaque o frio vai ajudar”, aposta. ram cerca de 50% este ano em relação Juruaia - Com o foco um pouco diferen- ao ano passado. A empresa é uma das te das cidades vizinhas que trabalham poucas da cidade que vende para o com o tricô, Juruaia é um polo de lin- varejo. Nessa categoria os resultados gerie, mas, no inverno, os pijamas de também são positivos: até o momento, frio são os protagonistas. De acordo as vendas no varejo cresceram cerca com o presidente da Associação Co- de 30%, na comparação com 2016. O mercial e Industrial de Juruaia, José gerente acredita que o frio de julho Antônio da Silva, a grande maioria está ajudando nas vendas do varejo, dos empresários da cidade tem foco mas ele também destaca a importância no atacado e, por isso, muitos deles das inovações para atrair os clientes. já garantiram seu lucro no inverno. O “Nossa linha já é muito atrativa porque presidente ainda não tem o levanta- são pijamas homewear: são peças para mento sobre o crescimento das vendas dormir, mas também para sair na rua este ano, mas ele garante que houve ou ir à padaria. Além disso, este ano melhora, tomando como base o resul- trouxemos a novidade moletom, que tado das vendas da Feira de Lingerie está fazendo muito sucesso”, diz. www.facebook.com/DiariodoComercio

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ESPECIAL NEGÓCIOS INVERNO DIVULGAÇÃO

Plataforma digital ajuda a alavancar pequenos negócios Na Elo7, vendas aumentaram até 300% com o frio THAÍNE BELISSA

Preço da lã aumenta consideravelmente no inverno, por isso é importante planejar DIVULGAÇÃO

Marketplace Elo7 incentiva essa adaptação às tendências, explica Carlos Curioni

O frio intenso que atingiu Belo Horizonte nos últimos dias levou muita gente às lojas em busca de roupas para se aquecer de um inverno inesperado. Mas não é apenas o varejo tradicional que está lucrando com as baixas temperaturas: microempreendedores que fazem produtos personalizados por meio do artesanato e de pequenas confecções também estão comemorando o aumento de vendas trazido pelo inverno. No Elo7, uma das maiores plataformas de venda para produtores de pequena escala, julho é considerado o terceiro melhor mês para as vendas. No marketplace a demanda aumentou principalmente nas lojas de roupas e acessórios de inverno e de aparelhos de fondue. O CEO do Elo7, Carlos Curioni, afirma que o frio é mais uma das muitas oportunidades que os empreendedores da plataforma exploram para aumentar a renda. Segundo ele, o marketplace incentiva essa adaptação às tendências, enviando antecipadamente material que os lembra sobre os períodos que estão por vir e como aproveitar melhor esses momentos. “O Elo7 faz esse trabalho de incentivá-los, mas os empreendedores são criativos por natureza: eles, por conta própria, já têm esse costume de lançar coleções em datas sazonais, seja seguindo o clima ou datas comemorativas”, afirma. De acordo com ele, o mês de julho é o terceiro melhor para as vendas provavelmente por causa do frio. O período só perde para maio, por causa do Dia das Mães, e para outubro, impulsionado pelo Dia das Crianças. Segundo Curioni, o frio gera aumento de ven-

das principalmente para os empreendedores que produzem roupas e acessórios de inverno, como casacos, gorros, luvas e echarpes. Além disso, há registros de maior demanda dos aparelhos de fondue artesanais. O CEO afirma que alguns produtos registraram aumento de vendas de até 300% neste inverno. Prestes a completar 10 anos, o Elo7 tem 85 mil vendedores cadastrados na plataforma. Desse total, mais de 6 mil são de Minas Gerais, o que torna o Estado o terceiro maior em número de vendedores no marketplace. Os artesãos, designers e estilistas que expõem no Elo7 não têm custo para manter a loja on-line, mas, a cada venda realizada, pagam 12% de comissão para o marketplace. Em 2016, os empreendedores do Elo7 movimentaram R$ 450 milhões em vendas. A expectativa é de que, este ano, esse volume aumente 50%, indo a R$ 657 milhões. Minas Gerais - Entre os empreendedores mineiros com loja no Elo7 está Rosa Amélia Tofani de Oliveira, que mora em Belo Horizonte e, há 20 anos, trabalha tecendo peças em tricô. Ela vende no marketplace há cinco anos por meio de sua loja on-line Trilhas e Fios. De acordo com a artesã, o período do inverno é historicamente o melhor para o seu produto. Este ano, a empreendedora viu suas vendas aumentarem entre 30% a 40% em relação aos primeiros meses do ano, quando o frio ainda não tinha chegado. Na loja de Rosa Oliveira é possível encontrar peças para bebês, assim como roupas e acessórios para adultos, como colete de linha, toucas e também bonecos para enfeites. Neste inverno,

os produtos com maior saída são as toucas e os cachecóis. A artesã afirma que o frio inesperado que atingiu Belo Horizonte pegou as pessoas de surpresa, inclusive ela, que não estava preparada para uma demanda tão alta. “Este ano me dediquei mais aos cursos que eu leciono e acabei fazendo um estoque menor. Na primeira vez que expus meus produtos em uma festa no bairro Santa Efigênia, meu estoque acabou”, disse. Outra loja movimentada do marketplace é a Art & Brilho, da belo-horizontina Carmem Carvalhais. A artesã faz peças de vestuário feminino de lã e malha. Além disso, ela desenvolve um trabalho diferenciado com a aplicação de bordados com feltro e linhas de cetim. De acordo com a artesã, mesmo que a loja tenha opções de peças para o verão, o período do inverno é, de longe, a melhor época do ano para suas vendas. Este ano, as vendas já aumentaram entre 40% e 60% e ela tem cerca de 10 a 12 pedidos por semana. “Como todas as peças são feitas a mão não consigo produzir mais que isso, então estou no meu limite. Eu até me preparo e deixo algumas peças prontas, mas muitas pessoas pedem o produto personalizado”, explica. Ao mesmo tempo em que essa personalização impõe limites às vendas da artesã, é também o que diferencia o produto em meio a tantas opções no varejo tradicional. Carmem Carvalhais afirma que, nesse período de frio, as pessoas costumam encontrar roupas com cores mais fechadas. Mas o bordado oferecido por ela dá um toque diferente para a blusa de frio. “Meu produto dá uma identidade para o cliente. É uma peça que só ele vai ter”, frisa.

Baixas temperaturas também favorecem lojistas do interior O frio também ajudou a aumentar as vendas de microempreendedores que moram no interior de Minas Gerais. É o caso de Matheus Leônidas Silva, que mora em Ouro Preto, na região Central do Estado, e há sete meses vende no Elo7 itens de cozinha feitas em pedra sabão. Entre os produtos que fazem parte da loja Leônidas Pedras estão formas de pizza, panelas, pilão e o campeão de vendas no inverno, panela para fondue. Como iniciou as vendas há pouco tempo, o empreendedor não sabe precisar quanto a demanda pelo fondue aumentou, mas ele garante que a diferença foi grande em relação a outras épocas do ano, o que o motivou, inclusive, a diversificar o produto. “Nós vendíamos apenas o fondue de 1,5 litro. Mas, diante das demandas de restaurantes, passamos a produzir o de 500 ml, que é apropriado para um casal. Ele é mais trabalhado e ideal para a mesa de um restaurante”, diz. Além disso, a loja também passou a oferecer fondues de 700 ml e um litro. Também no interior do Estado, a

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empreendedora Patrícia Mazzo Luiseto já está colhendo os frutos de um trabalho iniciado no início do ano. Ela mora em Juiz de Fora, na Zona da Mata, e trabalha com peças de tricô para bebês feitas à máquina. A empreendedora afirma que, apesar de vender o ano inteiro, principalmente para as regiões mais frias do Brasil, é no inverno que a demanda aumenta e, por isso, ela precisa se antecipar a esse momento para conseguir atender bem os clientes. “Em janeiro eu já me programo para o inverno. Compro bastante matéria-prima e já começo a produzir porque as vendas aumentam entre 40% a 50%”, explica. Segundo ela, o preço da lã aumenta consideravelmente no A Leônidas Pedras vende na Elo7 formas de pizza, panelas, pilão e panela para fondue inverno e, por isso, é tão importante teiro, já que bebês são mais sensíveis traz para essa empreendedora são as o planejamento. ao frio e também porque há regiões no encomendas personalizadas. Segundo Entre as peças produzidas pela empreendedora estão pantufas, toucas, Brasil em que o frio é constante. Mas, ela, muitos clientes pedem essas peças luvas, cachecóis e boinas para crianças segundo ela, no inverno duas peças em cores diferenciadas, como cinza e de até três anos. Segundo ela, esse tipo são campeãs de venda: as boinas e os bordô, o que não costuma acontecer no de produto costuma vender o ano in- cachecóis. Outra diferença que o inverno restante do ano. (TB)


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DC TURISMO AGÊNCIA

Master Turismo aposta em recuperação Em julho, empresa já apresentou pequena melhora na demanda em relação ao mesmo mês de 2016 DIVULGAÇÃO

DANIELA MACIEL

Há 30 anos no mercado, a Master Turismo, sediada na região Centro-Sul de Belo Horizonte, já enfrentou diferentes cenários econômicos e viu, nas últimas duas décadas, o brasileiro aprender a viajar e tornar o hábito de conhecer novas paisagens e culturas um valor. Os últimos três anos, porém, não foram fáceis. Diante de uma crise que paralisou negócios e abalou a confiança da população em geral, tanto o turismo corporativo como o de lazer sofreram bastante. 2017 começou com uma boa perspectiva e aquecimento nas viagens de férias de verão. De acordo com o presidente da Master Turismo, Fernando Dias, a instabilidade política continua fazendo vítimas na cadeia produtiva do turismo. O balanço do semestre, mesmo não sendo desastroso, deixa muito a desejar. “Tivemos um início de semestre temeroso, mas que reagiu ainda dentro da primeira metade. Quando achávamos que teríamos mais tranquilidade, as questões políticas voltaram a abalar a confiança de consumidores e empresários, paralisando, mais uma vez os investimentos. Estamos comemorando um pequeno crescimento em relação ao primeiro semestre do ano passado, porém, muito

Além das cidades históricas, merecem destaque o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, na Capital, reconhecido como Patrimônio Cultural da Humanidade

menor que o ideal, não chegando a 10%”, explica Dias. A Master Turismo tem cinco unidades na Capital e uma em Ipatinga (Vale do Aço), Montes Claros (Norte de Minas), Ouro Preto (Central), Contagem (Região Metropolitana de Belo Horizonte). Além disso, conta com loja no Rio de Janeiro e outra em Lisboa, Portugal. Ao todo são cerca de 200 colaboradores. Apesar de todas as dificuldades, o empresário

segue confiando em uma leve recuperação na segunda metade do ano. O mês de julho já apresentou pequena melhora em relação ao mesmo mês de 2016. O pior problema continua sendo a insegurança política e para superá-lo são necessárias ações pontuais e muito assertivas. “O corporativo continua receoso. Recebemos alguns pedidos quanto a viagens de incentivo mas não sabemos o que vai acontecer. Seguimos

sempre nos reinventando. Recentemente tivemos muito sucesso em uma iniciativa de turismo religioso para Fátima, em Portugal. Outro êxito foi a criação de um horário especial às 7 horas que parte de Confins (Aeroporto Internacional de Belo Horizonte) para São Paulo. A tendência é abrirmos outros destinos no mesmo modelo”, pontua o presidente da Master Turismo. Enquanto o mercado como um todo se ressente, Minas

DESTINO

Gerais começa se a apresentar como um destino alternativo. O conjunto história-cultura-natureza, incrementado pela gastronomia, tem atraído visitantes domésticos e de outros estados, especialmente nordestinos. Além do tradicional circuito das cidades históricas, merecem destaque o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, na Capital, reconhecido como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a

Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Instituto Inhotim, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). “Em julho, Minas Gerais é um destino importante para os próprios mineiros e para os turistas que vêm dos estados do Nordeste. O sucesso de Inhotim traz um ganho muito grande para Brumadinho e também para a Capital, onde está toda a estrutura hoteleira”, explica o executivo.

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Com maior abertura ao exterior, turismo cresce em Havana O Aeroporto Internacional de Havana, o principal de Cuba, recebeu, no primeiro semestre deste ano, 3,3 milhões de viajantes, o que representa um aumento de 27,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Autoridades do setor, citadas pela rede estatal de televisão da ilha, afirmaram que este número coloca o aeroporto cubano entre os que tiveram maior aumento de passageiros dentre os de nível internacional. Cuba experimentou, nos últimos anos, um auge turístico que, em 2016, se

transformou em recorde, quando a ilha registrou pela primeira vez na sua história o número de 4 milhões de visitantes estrangeiros. Para 2017, as metas do Ministério cubano do Turismo (Mintur) são de alcançar os 4,2 milhões de visitantes estrangeiros. Neste ano, segundo dados do Mintur, já passaram pela ilha mais de 2,5 milhões de turistas, e, em particular em Havana, o principal pólo turístico do país, as chegadas cresceram em 29% até o final de maio passado, em comparação com o período correspondente de 2016.

Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Espanha estiveram entre os países com maior volume de viajantes que chegaram à ilha, além dos Estados Unidos. O “boom” de visitantes nos últimos dois anos e meio foi impulsionado pelo reatamento de relações entre os Estados Unidos e Cuba, anunciado no final de 2014, que concretizou-se um ano depois com a abertura de embaixadas, o que permitiu o restabelecimento dos vôos comerciais entre ambos países, suspensos durante quase cinco décadas. (EFE)

O Aeroporto Internacional de Havana recebeu, no 1º semestre, 3,3 milhões de viajantes

COMPARTILHAMENTO DIVULGAÇÃO

Rio de Janeiro é destino favorito para o inverno em climas mais amenos Rio - Um levantamento do Airbnb, plataforma de compartilhamento de lares do mundo, mostra que o brasileiro tem se dividido entre a busca por fugir do frio ou aproveitar o que de melhor a temporada mais fria do ano tem a oferecer. Apesar de o inverno marcar as férias escolares de julho, a programação dos viajantes desta plataforma tem destino certo: Rio de Janeiro, cidade maravilhosa em climas mais amenos que os mais de 40°C do verão. Na sequência do ranking que mostra as 10 cidades mais procuradas para o mês de julho, Canela figura na segunda posição, destino que saiu do terceiro lugar em 2016 e passou São Paulo este ano, devido a um crescimento de

17% com relação ao mesmo período ano passado. Outra cidade bastante procurada no inverno, principalmente pelos paulistanos é Campos do Jordão, que não fica longe e surge em quarto lugar, com um crescimento de 20% em comparação 2016. Curitiba também aumentou em 32% o número de chegadas de hóspedes para as próximas férias, se mostrando uma forte tendência dentre aqueles que querem aproveitar o frio.

levantamentos da Airbnb como um dos 10 destinos tendência para viagens em família para 2017, a única cidade sul-americana que apareceu na lista por registrar o maior crescimento (380%) na procura para este tipo de viagem em grupo. Agora para a temporada de inverno o destino foi o que mais cresceu em número de reservas para julho, 126% com relação à 2016. A cidade de Aquiraz, a aproximadamente 32 km de Fortaleza, também registrou cresciPara fugir do frio - A pla- mento de 106%, o segundo taforma destacou entre as maior do período. Dentre os viajantes que escidades que mais registraram reservas, destinos no tão buscando o mês de férias litoral do País como em para fugir das baixas temalgumas cidades do Ceará peraturas e destinos como que com sua capital, Forta- Maceió e Natal despontam leza, já figurou em outros como os queridinhos: Maceió

Brasileiro tem se dividido entre a busca por fugir do frio ou aproveitar o que de melhor a temporada

passou de 21º lugar na lista das mais reservadas para 12º, enquanto a capital do

Rio Grande do Norte fica hóspedes no mês de julho. logo abaixo em 13º lugar (Efetur, com informações no ranking de chegadas de da Airbnb)


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AGRONEGÓCIO

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GRÃOS

Patos de Minas terá pesquisa sobre manejo Projeto da Embrapa, sindicato rural e centro universitário analisa as práticas para direcionar ações ARQUIVO DC

MICHELLE VALVERDE

A região produtora de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, foi a primeira a receber o Circuito Grãos de Minas, realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, unidade Milho e Sorgo (Embrapa Milho e Sorgo), em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Patos de Minas e o Centro Universitário de Patos de Minas (Unipam). O objetivo do projeto é diagnosticar as condições e o desempenho produtivo das lavouras e avaliar as práticas de manejo das propriedades. As informações colhidas são consideradas fundamentais para direcionar ações de pesquisa e planejamento para a evolução da produção. Entre as tendências, foi percebida maior adesão ao sorgo. De acordo com o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, Álvaro Vilela de Resende, a iniciativa mineira foi baseada no Circuito Tecnológico Etapa Milho, realizado no Mato Grosso, que é realizado anualmente pela Embrapa. Em Minas, entre os dias 29 de maio e 2 de junho, o grupo composto por 4 equipes visitou 93 propriedades rurais, percorreu cerca de 4,3 mil quilômetros e foram preenchidos 67 questionários. “Achamos interessante traçar um perfil da produção mineira. Os produtores ou gerente das unidades responderam um questionário sobre a safra de soja e de milho. As questões abordaram o desempenho da safra anterior, as expectativas para a atual safra, as perspectivas para o próximo período produtivo, o uso de insumos

e problemas enfrentados. Em cada unidade, fizemos também uma avaliação visual em um talhão de cultivo, quando avaliamos o perfil da lavoura. Estes dados darão uma ideia do perfil de adoção de tecnologias e dos fatores limitantes enfrentados”. Os dados estão em análise e a expectativa é divulgar os resultados para os produtores e parceiros da região visitada até outubro. Na análise serão verificas as principais tendências em relação às práticas de manejo, as tecnologias utilizadas, as produtividades alcançadas, o nível de uso de insumos como a adubação e defensivos e também os principais problemas em relação a pragas e doenças. Sorgo - De acordo com Resende, somente com as visitas, algumas tendências foram apuradas. Entre elas está a maior adoção do sorgo ao invés do milho, durante a safrinha. Além de mais tolerante à escassez hídrica, o mercado local absorve a produção, já que o grão é utilizado na alimentação de aves, suínos e bovinos. “A maior adoção do sorgo ocorreu porque no ano passado houve uma frustração da safrinha de milho na região, provocada pela seca mais severa. O sorgo, por ser mais tolerante à escassez de água, consegue ter menos perdas na produtividade quando comparado ao milho e tem custo menor. Além disso, a cultura é mais tolerante a doenças, como o enfezamento do milho. A doença, que é causada por espiroplasma (Spiroplasma kunkelii) e um fitoplasma, transmitidos pela cigarrinha, apresentou alta

Nas visitas aos produtores, foram percebidas tendências, entre elas, a maior adoção do sorgo no lugar do milho

incidência na última safra”. Integração Lavoura-Pecuária - Um dos pontos que será trabalhado pela Embrapa será na maior divulgação e incentivo para que os produtores da região invistam no sistema Integração Lavoura e Pecuária (ILP), que ainda não é muito adotada na região. “A IPL ainda não está muito disseminada e não é uma opção no radar de muitos produtores. Cabe uma ação futura de melhor divulgação, porque o sistema é uma alternativa mais sustentável para diversas situações na região”. O plantio direto também não é

muito utilizado. “Vimos muitas áreas em que houve o revolvimento do solo. O plantio direto é um sistema que confere maior sustentabilidade e é mais econômico, mas ainda assim, não é muito adotado na região. É mais uma vertente que precisa ser trabalhada. O plantio direto preserva o solo, evita erosão e facilita a absorção da água, sendo fundamental para a recarga dos mananciais”, explicou Resende. Recursos - Resende ressalta que a 1ª edição do Circuito Grãos de Minas foi muito produtiva e a ideia é buscar recursos para que

BOVINOS

ETANOL

Mapa fará “testes cegos” com vacinas SEAPA/DIVULGAÇÃO

São Paulo - O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, anunciou nesta sexta-feira que o ministério realizará “testes cegos” com vacinas contra a febre aftosa aplicadas em bovinos. As vacinas são apontadas como responsáveis pela formação, na carne bovina, dos abscessos – inflamação em cavidades formadas nos tecidos – detectados por autoridades sanitárias dos Estados Unidos e que levaram à suspensão da importação da carne brasileira in natura. De acordo com o ministro, o teste foi proposto pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). “Há uma proposta da própria Embrapa, e a gente vai adotar isso, de fazer um teste cego. Você pega várias vacinas e vai aplicando nos animais e acompanhando”, explicou. Segundo Maggi, a intenção do teste é detectar as marcas e as localidades em que os problemas, decorrentes da vacinação, estão mais presentes. “Pedi uma investigação no Ministério da Agricultura com respeito às vacinas. Estamos fazendo um mapeamento dos frigoríficos e das nossas superintendências para saber onde tem mais problema ou não, a marca da vacina, tudo. Vamos fazer um levantamento e rastrear todo o processo”, disse. Na última terça-feira (4), o Ministério da Agricultura determinou aos frigoríficos brasileiros que carnes in natura de cortes dianteiros a serem exportadas aos Estados Unidos sigam apenas na forma de recortes, cubos, iscas ou tiras. Segundo nota divulgada pela pasta, a medida visa a facilitar as negociações para retomar as vendas para aquele mercado. Em junho,

o projeto seja realizado em outras regiões produtoras de Minas Gerais, como no Sul e no Triângulo Mineiro, por exemplo. “Estamos pensando em um meio de buscar apoio para financiar o circuito. O projeto é muito positivo. Nós percebemos que o produtor se sente valorizado ao receber uma equipe de técnicos. Além disso, a visita às propriedades identifica gargalos e necessidade que vão intensificar nossas ações para buscar esclarecimentos. Na atividade agrícola nós sempre temos novos desafios, o que é importante para novos projetos de pesquisa”, disse Resende.

Além de buscar respostas para os abscessos na carne rejeitada pelos EUA, governo tentará acordo em visita

os Estados Unidos suspenderam a importação de carne fresca do Brasil. “Não há problema em a gente mandar as peças menores. Está sendo retalhada, porque a carne que vai para lá é um processo industrial. Ela vai ser moída para fazer hambúrguer. Os frigoríficos aqui no Brasil estão abrindo as peças, verificando com muito cuidado, inspecionando, e a gente espera ter resolvido esse problema”, disse Maggi. China - O ministro minimizou os questionamentos apresentados pela China em relação à carne in natura brasileira, após a suspensão da venda para os Estados Unidos. “Eu considero isso, dentro do ambiente que nós estamos vivendo, normal. À medida que sai uma notícia em qualquer um dos países que achou algum defeito, que faz alguma consideração, é natural que

os outros o façam também. Como nós faríamos com os demais”, disse. O ministro admitiu, no entanto, que a situação tem gerado um “desconforto” aos exportadores brasileiros. “O mercado não é feito no abraço, no beijo, ele é feito na cotovelada, feito com muita pressão, a concorrência é muito grande. Os Estados Unidos voltarem [a vender carne] para o mercado chinês, isso é um desconforto para o Brasil, um desconforto bastante grande, mas é natural do mercado”, disse. Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), a venda de carne fresca para os Estados Unidos representa apenas 2% das exportações totais brasileiras. Tradicionalmente, o País vende carne industrializada para o mercado norte-americano, cujas exportações não foram afetadas. No primeiro semestre, o Brasil embarcou 14 mil toneladas de carne fresca para os Estados Unidos, que

totalizaram US$ 59 milhões. No ano passado, o País tinha vendido apenas US$ 121 milhões de carne in natura para os consumidores norte-americanos. Missão - Uma missão técnica brasileira vai aos EUA na próxima quinta-feira (13) para tentar resolver a questão e conseguir a reabertura do mercado. “Pedi uma reunião mais política com o secretário do Departamento de Agricultura dos EUA, Sonny Perdue, no dia 17 de julho”, informou. Maggi participou nesta sexta do 3º Diálogo Brasil-Japão sobre Agricultura e Alimentos, em São Paulo. Durante a abertura do evento, o ministro afirmou que o Brasil pleiteou o acesso da carne bovina brasileira ao Japão e ampliação para carne suína oriunda de áreas livres de febre aftosa sem vacinação (Santa Catarina). (ABr, AE e Reuters)

Blairo apoia tarifa de importação sobre combustível dos EUA São Paulo - A decisão sobre taxar importações de etanol cabe à Câmara de Comércio Exterior (Camex), disse nesta sexta-feira o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que reafirmou seu apoio à imposição de tarifas diante de um forte crescimento das compras externas que tem afetado produtores locais. “Fiz um comunicado à Camex a favor do pleito dos produtores do Nordeste. Fiz porque sou da Agricultura, e meu interesse é pelos agricultores, mas isso não foi bem aceito pelo governo... A Camex tomará a melhor decisão”, disse ele a jornalistas, após participar do evento “Diálogo Brasil-Japão”, em São Paulo. Prejudicados pela forte importação no primeiro semestre, os produtores de etanol do Nordeste passaram a defender uma taxa de 20% sobre as compras externas do produto, enquanto a União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), principal associação sucroenergética do centro-sul, solicita 17%. A Camex, um órgão interministerial, deve discutir a questão no fim do mês. A imposição de uma tarifa sobre as importações de etanol, que vêm quase inteiramente dos Estados Unidos, colocaria o Brasil em uma rota de colisão com a política comercial mais agressiva da administração Donald Trump. Essa questão tem levado o governo brasileiro a adotar cautela, diante da possibilidade de uma retaliação dos EUA. Indagado sobre as discussões no governo sobre taxar importação de gasolina, o ministro afirmou desconhecer o tema. (Reuters)


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FINANÇAS CENÁRIO

Mercado já sinaliza apoio à saída de Temer Economista-chefe do Santander Brasil considera a mudança positiva, desde que mantidas as reformas São Paulo - Uma eventual mudança de presidente no Brasil pode impactar a atividade do País até mesmo de forma positiva neste ano e no próximo dependendo de como seja feita, afirmou nesta sexta-feira o economista-chefe do Santander Brasil, Mauricio Molon. “Esse tipo de coisa depende de como é feito, qual vai ser o apoio, a diretriz, a fórmula. Então, o que colocamos como mais provável é que seguirá havendo dificuldades para a aprovação de reformas”, avaliou, durante o último dia do XVI Encontro Santander América Latina, evento organizado pelo banco. De acordo com Molon, se o País passar por uma mudança de presidente com apoio ainda maior e uma convicção de capacidade de articulação ainda maior, pode ser positiva para o mercado e para a recuperação da economia. “Esse tipo de coisa pode tomar várias formas, mas se de repente começamos a criar um consenso até o segundo semestre de que tem um executivo com capacidade, vontade e habilidade para fazer as reformas mais rápido que se esperava (a troca de presidente), teria impacto positivo”, detalhou o economista.

Ele disse que o mercado trabalha com um entendimento semelhante ao do Santander de que o ambiente político atual não permite um otimismo quanto à aprovação das reformas, exceto a do trabalho. Acrescentou que, por ora, o Santander segue mantendo suas projeções para o desempenho da economia brasileira que deve crescer 0,7% neste ano e 3,0% em 2018. “A reforma da Previdência é muito difícil e exige muito consenso. Acredito que o mercado precifica o mesmo que nós que, no momento, parece que não há ambiente político para aprovar a reforma da previdência com rapidez”, destacou Molon, que espera que a reforma da previdência fique para depois das eleições de 2018 Sobre o ambiente internacional, ele disse que está até mesmo melhor que o previsto, mas que há um pouco de cautela e preocupação com o crescimento da China que pode afetar commodities e também com o ciclo de normalização da política monetária nos Estados Unidos. Crédito imobiliário O Santander anunciou a redução dos juros do financiamento imobiliá-

ALISSON J. SILVA

Para o banco, se a mudança na Presidência do Brasil tiver maior apoio e capacidade de articulação, será positivo para a economia

rio. Desde esta sexta-feira clientes do banco terão acesso ao crédito para compra de imóveis a taxas de um dígito percentual. Os novos juros vigorarão por dois meses, com possibilidade de prorrogação de prazo. Para ter acesso aos novos juros, é necessário ser cliente pessoa física do Santander com relacionamento e optar pelo pagamento do empréstimo em parcelas atualizáveis (SAC). Pelo Sistema Finan-

ceiro da Habitação (SFH), a taxa passa a ser de 9,49% ao ano e para Carteira Hipotecária (CH), 9,99% ao ano. Nestas condições, o banco financia imóveis usados com valores de R$ 90 mil a R$ 950 mil - valores válidos em Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, dentro do Sistema Financeiro da Habitação - e acima de R$ 950 mil nas mesmas regiões, pela Carteira Hipotecária.

Já nos demais estados, o valor de imóvel usado é de até R$ 800 mil. Para imóveis novos (com até 180 dias de habite-se ou com prazo superior a 180 dias, desde que não tenha sido habitado ou alienado), o limite para uso do FGTS é de até R$ 1,5 milhão, independente do Estado. Para os demais clientes e formas de contratações, os juros anuais seguirão entre 11,0% na SFH e 12,00% na CH (residencial). Para imóveis comerciais a taxa

BNDES

se mantém em 13% ao ano. É possível contratar o financiamento imobiliário a partir de R$ 60 mil, com opções de sistema de amortização em parcelas atualizáveis (SAC) ou parcelas fixas (tabela price); prazo máximo de até 35 anos. A renda mínima necessária é de R$ 2,5 mil (composta) e o comprometimento dela com o financiamento deverá ficar entre 30% e 35% (pode variar de acordo com a análise de crédito). (AE) DIVULGAÇÃO

Diretores renunciam por divergirem de Rabelo de Castro quanto à TLP Brasília e Rio de Janeiro - Os diretores do BNDES Vinícius Carrasco e Cláudio Coutinho pediram demissão na sexta-feira (7). Segundo interlocutores, eles estavam insatisfeitos com a gestão de Paulo Rabello de Castro, que assumiu o banco há dois meses após a saída de Maria Silvia Bastos Marques. A decisão foi tomada após a divulgação de declarações de Rabello de Castro questionando mudanças na taxa de juros de longo prazo anunciadas pelo governo em março. Carrasco ocupava a diretoria de Planejamento do banco desde o início da gestão Bastos Marques, em maio, e foi um dos mentores da

proposta de alteração nos juros, que substituiria a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) pela recém-criada TLP (Taxa de Longo Prazo), mais próxima de juros de mercado. Também indicado por Maria Silvia, Cláudio Coutinho ocupava a diretoria de Crédito. Os dois participaram da entrevista coletiva convocada para esclarecer o mercado sobre a proposta de criação da TLP. Presidente do banco desde a saída de Maria Silvia, em maio, Rabello de Castro disse ao jornal “Estado de S. Paulo” que a TLP reduz a previsibilidade dos tomadores de financiamento do banco, que, “em um momento

agudo (de alta de juros) podem não resistir”. Na noite de quinta, Carrasco defendeu a TLP em um rede social, dizendo que a mudança “permitirá menores taxas de juros para todos, aumento de produtividade, melhoras distributivas e transparência na concessão de subsídios”. A proposta da nova taxa foi defendida pelo governo com o argumento de que, ao reduzir subsídios aos financiamentos do banco, ajudaria a reduzir a taxa de juros estrutural da economia. “A política monetária fica mais potente”, disse, na época do lançamento, o presidente do BC, Ilan Goldfajn. Durante um período de transição de cinco

A presidência do banco considera que TLP reduz a previsibilidade dos tomadores de crédito

anos, a TLP seria corrigida pelo IPCA mais o rendimento do NTN-B. Depois disso, será idêntica aos juros do NTN-B. A mudança será implantada por meio da

MP 777, em discussão no Congresso. O processo tem como relator o deputado Betinho Gomes (PSDB-PE), que tem se manifestado a favor da aceitação da denúncia

contra o presidente Michel Temer. Gomes agendou audiências públicas para ouvir o mercado a respeito da TLP antes de concluir seu relatório. (FP)

BOLSA

Crise política e petróleo causam mais um dia de baixa São Paulo - A crise política e a queda do petróleo impediram a recuperação da Bolsa brasileira ontem, apesar da alta dos principais índices nos Estados Unidos. Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados e primeiro na linha de sucessão, caso Michel Temer seja afastado, estaria se mobilizando para se sustentar na presidência da República. Na manhã desta sexta, Maia escreveu mensagem no Twitter sobre seu apoio às reformas, agenda

cara aos investidores. Desde que entrou no centro da crise política, Temer não conseguiu colocar em pauta todas as reformas prometidas e mesmo a trabalhista teria aprovação apertada no Senado, algo que desagrada o mercado financeiro. Nesta sexta, em Madri, o economista-chefe do Santander Brasil falou sobre a possível troca de governo como algo potencialmente positivo. “Se houver uma mudança na Presidência que

possa trazer mais segurança de aprovação das reformas, o mercado pode inclusive reagir de maneira positiva”, diz. “Depende de como for feito, de qual vai ser o apoio, qual vai ser a diretriz, da forma como vai ser feito”, afirmou. O Ibovespa recuou 0,24%, a 62.322 pontos. O volume financeiro foi de R$ 6,752 bilhões. Na semana, a queda acumulada é de 0,92%. Apenas na segunda-feira (3) a Bolsa teve oscilação positiva. A Petrobras caiu qua-

se 2% nesta sexta, acompanhando nova retração dos preços do petróleo. A companhia anunciou plano de desinvestimento no Paraguai, notícia que não foi suficiente para sustentar as ações da petroleira. As ações preferenciais da estatal recuaram 1,97%, a R$ 11,93. Os papéis ordinários caíram 1,93%, para R$ 12,68. As ações das empresas de celulose, fortemente dependentes das exportações, caíram mais de 2%, pressionadas pela queda

do dólar ante o real. A Suzano cedeu 3,12%, a Fibria, 2,81% e a Klabin, 2,46%. Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 0,44%, o S&P 500 ganhou 0,64% e Nasdaq, 1,04%. Dólar - A moeda americana recuou para o patamar de R$ 3,28. O operador de uma corretora nacional afirmou que o mercado financeiro não está preocupado com a possível troca de presidente porque trabalha com a manutenção

da equipe econômica caso Maia assuma a presidência. O dólar à vista, referência para o mercado financeiro, caiu 0,77%, a R$ 3,2827. O dólar comercial cedeu 0,48%, a R$ 3,2850. O CDS (Credit Default Swap), espécie de seguro contra calote do País, baixou 1,03%, a 242,255 pontos. Os juros futuros terminaram o dia sem direção definida. O contrato para janeiro de 2018 saiu de 8,8% para 8,795%. O vencimento janeiro 2021 subiu de 9,96% para 10,03%. (FP)


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2017

FINANÇAS

16

Bovespa ELPL4 ELETROPAULO PN N2 12,97 12,97 13,11 13,11 1,15% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 EMAE4 EMAE PN 9,45 9,45 10,44 10,44 10,47% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,54 15,35 15,69 15,46 0,06% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,2 14,13 14,46 14,46 2,19% IBOVH70 IBOVE IBO 86 86 86 86 22,85% ENGI11 ENERGISA UNT N2 23,47 23,02 23,71 23,26 -0,89% IBOVH62 IBOVE FM IBO 2162 2162 2162 2162 -7,13% ENEV3 ENEVA ON NM 13,5 13,45 13,79 13,79 2,91% IBOVH63 IBOVE FM IBO 1577 1577 1600 1600 -2,97% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 34,25 34,22 34,89 34,39 0,90% IBOVH64 IBOVE FM IBO 1373 1108 1373 1180 2,60% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 55,02 54,25 55,02 54,61 -0,12% IBOVH65 IBOVE FM IBO 975 770 975 800 -9,70% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 14,77 14,77 15,12 15 1,83% IBOVH66 IBOVE FM IBO 594 510 594 510 -15,00% ESTR4 ESTRELA PN 11 11 11,6 11,6 2,74% IBOVH67 IBOVE FM IBO 377 315 377 325 -9,72% ETER3 ETERNIT ON NM 1,17 1,13 1,17 1,13 -3,41% IBOVH68 IBOVE FM IBO 204 180 204 180 -40,78% EUCA4 EUCATEX PN N1 3,06 3,06 3,08 3,08 2,66% IBOVH69 IBOVE FM IBO 95 95 118 118 -7,08% EVEN3 EVEN ON NM 3,99 3,96 4,04 4 0,50% BAUH4 EXCELSIOR PN 11,4 11,4 11,4 11,4 3,63% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 EXXO34 EXXON MOBIL DRN 65,81 63,11 65,81 63,11 -5,19% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. EZTC3 EZTEC ON NM 17,81 17,81 18,31 18,05 1,69% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,25 3,1 3,25 3,2 -0,31% IBOVJ35 IBOVE IBO 120 120 120 120 -30,63% FESA4 FERBASA PN N1 11,17 10,9 11,24 10,9 -1,08% IBOVJ71 IBOVE IBO 470 470 470 470 -27,69% FIBR3 # FIBRIA ON NM 32,63 31,53 32,76 31,83 -2,80% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1087 1087 1087 1087 -7,33% FLRY3 FLEURY ON NM 26,55 26,3 27,21 26,91 1,54% IBOVJ62 IBOVE FM IBO 3699 3699 3699 3699 -8,55% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 1,74 1,7 1,74 1,71 -1,72% IBOVJ63 IBOVE FM IBO 3109 3109 3109 3109 -17,51% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,63 4,56 4,68 4,6 1,54% IBOVJ64 IBOVE FM IBO 2970 2571 2970 2571 -20,30% GFSA3 GAFISA ON NM 10,54 10,25 10,66 10,53 1,05% IBOVJ65 IBOVE FM IBO 2261 2108 2261 2108 -18,76% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,55 4,29 4,55 4,29 -6,33% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 1699 1699 1699 1699 -8,99% GEPA3 GER PARANAP ON 29,5 29,11 29,5 29,5 1,20% IBOVJ67 IBOVE FM IBO 1392 1392 1392 1392 -21,35% GEPA4 GER PARANAP PN 31,75 31,75 31,75 31,75 0,12% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 840 810 840 810 -23,51% GGBR3 GERDAU ON N1 10,61 10,34 10,66 10,6 0,37% GGBR4 # GERDAU PN N1 10,83 10,5 10,94 10,76 0,27% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,36 4,29 4,37 4,32 0,46% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,34 5,19 5,37 5,24 -0,56% GOLL4 GOL PN N2 8,36 8,28 8,75 8,65 5,48% IBOVL15 IBOVE IBO 480 480 480 480 -16,66% GPIV33 GP INVEST DR3 6,5 6,5 6,55 6,55 0,76% IBOVL74 IBOVE IBO 600 600 600 600 -28,99% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 21,4 21,4 21,89 21,4 0,00% IBOVL89 IBOVE IBO 2 2 2 2 -99,73% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 22,51 22,2 22,98 22,2 -3,26% IBOVL67 IBOVE FM IBO 2250 2250 2250 2250 -15,88% RESUMO NO DIA GRND3 GRENDENE ON NM 26,51 26,18 26,77 26,4 -0,56% GUAR3 GUARARAPES ON EJ 93,69 93,69 94,58 93,79 0,09% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) GUAR4 GUARARAPES PN EJ 99,85 99,85 100,84 100,04 0,19% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. HAGA4 HAGA S/A PN 2,65 2,65 2,77 2,77 4,52% Lote Padrão 742.944 376.012 61,29 6.300.099,19 93,31 HBOR3 HELBOR ON NM 2,03 2,03 2,14 2,08 2,97% IBOVI64 IBOVE FM IBO 1836 1836 1836 1836 /0,00% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,9 2,9 2,9 2,9 4,31% Fracionário 8.701 186 0,03 5.937,70 0,08 HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 27,82 27,78 28,62 28,06 1,48% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2017 Demais Ativos 35.589 26.116 4,25 259.486,17 3,84 IDNT3 IDEIASNET ON NM 9,21 9,16 9,7 9,4 0,53% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IGTA3 IGUATEMI ON NM 32,8 32,25 33,06 32,25 -1,40% Total a Vista 787.234 402.315 65,57 6.565.523,07 97,24 PARD3 IHPARDINI ON NM 24,29 24,1 25,46 25,28 4,07% IBOVS61 IBOVE IBO 103 103 104 104 40,54% MEAL3 IMC S/A ON NM 7,02 7 7,09 7 -0,28% IBOVS62 IBOVE IBO 335 335 335 335 -20,80% Ex Opções Compra 5 8 0 33,6 0 ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,84 3,68 3,84 3,75 -1,05% IDVL3 INDUSVAL ON N2 1,57 1,55 1,57 1,57 1,29% Termo 1.140 5.541 0,9 72.033,04 1,06 Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,53 1,53 1,53 1,53 0,00% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. Opções Compra 36.746 161.840 26,38 57.042,23 0,84 ITLC34 INTEL DRN 111,44 111,44 111,44 111,44 -1,99% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,03 16,88 17,21 17,11 -0,23% IBOVT56 IBOVE IBO 206 171 211 171 -12,30% Opções Venda 9.129 43.683 7,12 15.413,28 0,22 IVVB11 ISHARE SP500 CI 82,51 82,51 83,5 83,15 0,10% IBOVT57 IBOVE IBO 285 270 285 270 18,42% BOVA11 ISHARES BOVA CI 60,82 59,98 60,85 60,5 0,13% IBOVT58 IBOVE FM IBO 388 350 412 404 6,31% Opções Compra Índice 92 9 0 5.441,11 0,08 BRAX11 ISHARES BRAX CI 51,35 51,1 51,35 51,17 -0,11% IBOVT59 IBOVE FM IBO 526 526 550 543 14,31% ECOO11 ISHARES ECOO CI 71,11 71,11 71,11 71,11 -1,53% Opções Venda Índice 120 34 0 25.954,03 0,38 IBOVT60 IBOVE FM IBO 648 648 760 740 2,06% SMAL11 ISHARES SMAL CI 65,29 65,11 65,38 65,34 -0,09% IBOVT61 IBOVE FM IBO 904 864 1035 1015 6,28% Total de Opções 46.087 205.567 33,5 103.850,66 1,53 BOVV11 IT NOW IBOV CI 62,39 62,39 62,39 62,39 -0,33% IBOVT62 IBOVE FM IBO 1375 1306 1375 1350 6,04% DIVO11 IT NOW IDIV CI 35,48 35,08 35,48 35,23 -0,17% IBOVT63 IBOVE FM IBO 1589 1589 1777 1726 1,94% BOVESPA Fix 46 35 0 6.984,60 0,1 FIND11 IT NOW IFNC CI 66,18 65,52 66,18 65,52 -0,62% IBOVT64 IBOVE FM IBO 2070 2070 2296 2296 3,84% GOVE11 IT NOW IGCT CI 26,63 26,61 26,7 26,7 -0,14% SOMA Fix 5 16 0 3.061,36 0,04 ISUS11 IT NOW ISE CI 24,63 24,6 24,69 24,68 -0,12% Cotação unitária Opções de Venda Outubro - 2017 PIBB11 IT NOW PIBB CI 107 106,68 108 107,01 -0,27% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. Total Geral 834.517 613.485 100 6.751.486,35 100 ITSA3 ITAUSA ON N1 8,78 8,66 8,79 8,67 -1,02% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,02 8,92 9,06 8,97 -0,11% Partic. After Market 1.424 1.825 0,29 20.718,25 0,3 IBOVV51 IBOVE IBO 230 230 230 230 4,54% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 32,83 32,25 32,83 32,28 -1,55% IBOVV55 IBOVE IBO 540 540 540 540 -10,59% Partic. Novo Mercado 369.358 150.190 24,48 2.452.253,16 36,32 ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 36,86 35,95 36,86 36,16 -0,95% IBOVV11 IBOVE FM IBO 1626 1615 1626 1615 -20,16% JBDU3 J B DUARTE ON 2,13 2,13 2,13 2,13 0,00% IBOVV59 IBOVE FM IBO 1090 1090 1090 1090 10,88% Partic. Nível 1 230.333 210.832 34,36 2.384.595,91 35,31 JBDU4 J B DUARTE PN 2,21 2,21 2,28 2,28 2,70% IBOVV6 IBOVE FM IBO 1350 1350 1370 1370 -9,57% JBSS3 # JBS ON NM 6,3 6,27 6,44 6,34 0,63% IBOVV62 IBOVE FM IBO 1938 1930 1938 1930 -3,88% Partic. Nível 2 67.275 32.379 5,27 438.099,40 6,48 MLFT4 JEREISSATI PN 14,25 14,2 14,25 14,23 -0,14% IBOVV63 IBOVE FM IBO 2429 2415 2480 2480 3,33% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,84 1,78 1,84 1,8 -0,55% Partic. Balcão Org. Tradicional 205 8 0 2.043,09 0,03 IBOVV64 IBOVE FM IBO 2710 2710 2710 2710 -24,08% JFEN3 JOAO FORTES ON 1,15 1,11 1,15 1,12 -0,88% Partic. Mais 72 12 0 236,56 0 JNJB34 JOHNSON DRN 436,12 434,53 436,12 434,53 -1,10% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 JPMC34 JPMORGAN DRN ED 153,46 153,46 153,46 153,46 -0,12% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. Partic. Ibovespa 556.262 299.857 48,87 5.275.979,13 78,14 JSLG3 JSL ON NM 7 6,82 7 6,9 -1,28% CTKA4 KARSTEN PN 4,29 4,29 4,29 4,29 -0,92% IBOVX1 IBOVE IBO 360 360 360 360 0 PARTIC. IBrX 50 505.338 285.472 46,53 5.014.741,31 74,27 KEPL3 KEPLER WEBER ON 22,72 22,62 22,9 22,82 0,35% IBOVX51 IBOVE IBO 360 360 360 360 -15,29% KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,96 4,62 5,03 4,74 -4,24% PARTIC. IBrX 100 692.900 347.553 56,65 6.079.390,05 90,04 IBOVX38 IBOVE FM IBO 1392 1392 1392 1392 12,34% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,85 2,79 2,86 2,79 -1,41% IBOVX59 IBOVE FM IBO 1580 1580 1580 1580 15,92% KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,33 15,77 16,38 15,85 -2,46% Partic. IBrA 724.141 361.540 58,93 6.230.986,32 92,29 KHCB34 KRAFT HEINZ DRN 273,81 272,5 273,81 272,5 -1,30% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2018 Partic. MLCX 517.946 279.874 45,62 5.172.890,96 76,61 KROT3 # KROTON ON NM 14,79 14,67 14,98 14,75 0,00% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. LBRN34 L BRANDS DRN 38,05 37,97 38,07 38,07 8,00% Partic. SMLL 204.317 81.298 13,25 1.049.635,92 15,54 LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 34,94 34,94 35,5 35,5 0,14% IBOVX68 IBOVE IBO 6266 6266 6266 6266 5,16% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 23,05 23,05 23,6 23,6 1,37% Partic. ISE 274.731 118.226 19,27 2.437.471,27 36,1 LINX3 LINX ON NM 17,91 17,54 17,97 17,73 -0,67% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 RENT3 # LOCALIZA ON EJ NM 45,64 45,33 45,85 45,62 0,81% Partic. ICO2 263.907 132.415 21,58 2.750.304,17 40,73 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. LCAM3 LOCAMERICA ON EJ NM 9,42 9,42 10,5 9,98 4,83% Partic. IEE 78.011 25.916 4,22 461.475,58 6,83 LOGN3 LOG-IN ON NM 3,19 3,15 3,19 3,17 0,63% ABEVI9 ABEV ON 0,34 0,34 0,34 0,34 -83,00% LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,04 12 12,22 12,09 0,33% ABEVI39 ABEVE ON 0,48 0,48 0,48 0,48 -20,00% Partic. INDX 219.443 110.315 17,98 1.290.331,94 19,11 LAME4 # LOJAS AMERIC PN 13,9 13,86 14,42 14,35 4,36% BBASI28 BBAS ON NM 1,21 1,2 1,21 1,2 -22,07% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,28 5,09 5,4 5,21 -0,95% BBASI58 BBAS ON NM 1 1 1 1 -24,24% Partic. ICON 219.216 93.088 15,17 1.663.055,51 24,63 LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 27,46 27,37 27,75 27,48 0,25% BBASI59 BBAS ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 -21,05% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,45 4,45 4,65 4,57 3,39% Partic. IMOB 53.539 20.206 3,29 272.953,61 4,04 BBASI29 BBASE ON NM 0,97 0,94 0,97 0,94 -1,05% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 46,69 46,5 47,48 47,01 1,09% BBASI8 BBASE ON NM 1,19 1,04 1,19 1,04 -25,71% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 259 259 287 285,49 10,05% Partic. IFNC 110.142 65.270 10,63 1.528.733,96 22,64 BBDCI16 BBDC /EJ PN N1 1,18 1,18 1,18 1,18 -42,71% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 37,58 37,25 37,88 37,5 0,00% BBDCI64 BBDCE /EJ PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -15,88% Partic. IMAT 129.177 73.791 12,02 1.081.731,95 16,02 MGEL4 MANGELS INDL PN 4,09 3,9 4,09 4,09 -0,24% BBSEI27 BBSE ON NM 1,49 1,49 1,49 1,49 /0,00% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,19 2,18 2,22 2,18 -0,45% BBSEI29 BBSE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% Partic. UTIL 105.263 38.507 6,27 674.050,45 9,98 POMO4 MARCOPOLO PN N2 2,82 2,74 2,87 2,82 0,35% CSNAI72 CSNA ON 0,61 0,61 0,61 0,61 -1,61% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,85 6,75 6,9 6,8 0,00% PARTIC. IVBX 2 375.662 160.993 26,24 2.483.052,32 36,77 EQTLI63 EQTL ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00% MSCD34 MASTERCARD DRN ED 400,28 400,28 400,28 400,28 -0,49% GGBRI11 GGBR PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 25,00% MCDC34 MCDONALDS DRN 127,48 127,48 127,48 127,48 0,52% Partic. IGC 627.562 290.276 47,31 5.158.411,95 76,4 GGBRI12 GGBR PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 50,00% BMEB4 MERC BRASIL PN 4,58 4,5 4,59 4,51 -1,31% GGBRI60 GGBRE PN N1 0,96 0,96 0,96 0,96 -4,00% Partic. IGCT 608.437 277.704 45,26 5.072.091,61 75,12 BMIN4 MERC INVEST PN 0,5 0,5 0,5 0,5 0,00% GGBRI61 GGBRE PN N1 0,57 0,57 0,57 0,57 -10,93% LEVE3 METAL LEVE ON NM 18,73 18,47 19,06 18,66 0,00% HYPEI31 HYPE ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 -23,43% Partic. IGNM 362.487 132.190 21,54 2.416.535,99 35,79 FRIO3 METALFRIO ON NM 32 31,75 32 32 1,58% ITUBI19 ITUB /ED PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 -12,19% MTSA4 METISA PN 13,9 13,9 14,21 14 1,44% Partic. ITAG 563.811 248.355 40,48 4.376.932,20 64,82 ITUBI37 ITUB /ED PN N1 1,36 1,36 1,36 1,36 -9,33% MSFT34 MICROSOFT DRN 227,55 227,55 228,49 228,49 0,67% ITUBI13 ITUBE /ED PN N1 1,01 1,01 1,01 1,01 -32,66% MILS3 MILLS ON NM 3,68 3,61 3,7 3,63 -0,81% Partic. IDIV 151.741 70.886 11,55 1.070.669,73 15,85 ITUBI2 ITUBE /ED PN N1 4,2 4,2 4,2 4,2 -38,68% BEEF3 MINERVA ON NM 12,54 12,42 12,72 12,55 -0,07% ITUBI69 ITUBE /ED PN N1 6 5,24 6 5,4 -31,03% MNPR3 MINUPAR ON 2,8 2,8 2,96 2,9 5,45% Partic. IFIX 15.403 227 0,03 21.353,43 0,31 ITUBI77 ITUBE /ED PN N1 1,19 1,18 1,19 1,19 -22,22% MOAR3 MONT ARANHA ON EJ 144,99 144,99 144,99 144,99 1,20% PETRI10 PETR PN 2,29 2,25 2,29 2,25 -8,90% Partic. BDRX 42 54 0 6.039,67 0,08 MOVI3 MOVIDA ON NM 9,49 9,49 9,58 9,5 0,10% PETRI13 PETR PN 0,57 0,48 0,57 0,51 -12,06% MRVE3 # MRV ON NM 13,2 13,07 13,28 13,16 0,76% PETRI14 PETR PN 0,34 0,26 0,34 0,28 -9,67% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 64,86 64,11 65,54 64,5 -0,15% PETRI16 PETR PN 0,11 0,08 0,11 0,1 -9,09% MERCADO À VISTA MPLU3 MULTIPLUS ON NM 38,21 37,63 38,98 38,2 0,07% PETRI17 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,04 0 MNDL3 MUNDIAL ON 13,3 13,3 13,3 13,3 0,00% PETRI19 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 Cotação unitária - Lote Padrão NATU3 # NATURA ON NM 25,56 24,69 25,63 24,77 -2,44% 100,00% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BNBR3 NORD BRASIL ON 27 27 27 27 -0,91% PETRI27 PETR PN 0,17 0,13 0,18 0,13 -23,52% NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 23,99 22 23,99 22 -8,33% PETRI33 PETR PN 0,96 0,84 0,96 0,84 -23,63% ABCB4 ABC BRASIL PN EJS N2 15,87 15,48 15,87 15,55 -1,89% ODPV3 ODONTOPREV ON NM 11,7 11,38 11,76 11,6 -1,61% PETRI43 PETR PN 0,38 0,38 0,38 0,38 -30,90% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,02 1,95 2,03 2,01 3,07% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 64,12 63,56 64,2 63,73 0,36% PETRI59 PETR PN 0,66 0,66 0,66 0,66 -31,95% AELP3 AES ELPA ON 5,69 5,69 5,7 5,7 0,17% PRBC4 PARANA PN N1 11,1 11,1 11,1 11,1 0,00% PETRI80 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0 TIET3 AES TIETE E ON N2 2,81 2,77 2,83 2,78 0,36% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,39 1,36 1,42 1,37 -1,43% PETRI73 PETRE PN 0,3 0,3 0,3 0,3 -37,50% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,8 2,79 2,85 2,84 1,42% PETR3 # PETROBRAS ON 12,91 12,53 12,94 12,68 -1,93% PETRI74 PETRE PN 0,22 0,22 0,22 0,22 -86,25% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,12 13,95 14,25 14,1 0,00% PETR4 # PETROBRAS PN 12,13 11,85 12,17 11,93 -1,97% PETRI75 PETRE PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -47,61% CRIV4 ALFA FINANC PN 4 4 4 4 0,00% PRIO3 PETRORIO ON NM 36,4 35,91 36,64 36,64 0,88% PETRI77 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00% RPAD5 ALFA HOLDING PNA 4,9 4,9 4,9 4,9 -2,00% PTNT4 PETTENATI PN 2,85 2,8 2,89 2,85 2,88% USIMI48 USIM PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 19,23% BRIV3 ALFA INVEST ON 4,41 4,4 4,45 4,4 -5,98% PINE4 PINE PN N2 3,18 3,18 3,2 3,18 -1,54% VALEI27 VALE PNA N1 1,8 1,64 1,8 1,72 1,17% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,27 6,1 6,27 6,1 -1,61% PSSA3 PORTO SEGURO ON EJ NM 29 28,62 29,26 28,88 -0,48% VALEI29 VALE PNA N1 0,84 0,84 0,9 0,9 3,44% ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,18 15,1 15,35 15,2 -0,13% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,33 3,29 3,4 3,36 2,75% VALEI31 VALE PNA N1 0,4 0,4 0,41 0,4 -11,11% AALR3 ALLIAR ON NM 17,74 17,05 17,74 17,4 -0,85% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,54 3,42 3,57 3,45 -1,70% VALEI56 VALE PNA N1 1,98 1,98 1,98 1,98 -17,50% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,28 13,84 14,3 14,27 -0,20% PFRM3 PROFARMA ON NM 7,51 7,23 7,6 7,23 -3,21% VALEI57 VALE PNA N1 1,55 1,55 1,55 1,55 0 ALPA4 ALPARGATAS PN N1 13,87 13,68 14,17 13,96 1,52% PRML3 PRUMO ON NM 10,43 10,32 10,57 10,35 -1,42% VALEI4 VALEE PNA N1 0,51 0,43 0,52 0,43 -30,64% GOGL34 ALPHABET DRN A 123,37 123,35 124,09 124,09 0,95% QGEP3 QGEP PART ON NM 5,94 5,92 6 6 1,52% VALEI68 VALEE PNA N1 1,17 1,17 1,19 1,19 3,47% GOGL35 ALPHABET DRN C 121,11 121,11 121,11 121,11 0,76% QUAL3 # QUALICORP ON NM 29,95 29,7 30,4 30,1 0,29% VALEI88 VALEE PNA N1 1,33 1,33 1,41 1,41 7,63% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,15 17,81 18,21 17,81 -1,87% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69,42 69,03 70,22 69,15 -0,73% VALEI9 VALEE PNA N1 0,63 0,63 0,65 0,65 -5,79% AMZO34 AMAZON DRN 1609,89 1609,89 1609,89 1609,89 0,48% RAPT3 RANDON PART ON N1 3,42 3,4 3,44 3,4 -0,58% VALEI92 VALEE PNA N1 0,32 0,31 0,32 0,31 -3,12% ABEV3 # AMBEV S/A ON 17,87 17,83 18,16 18,02 1,34% RAPT4 RANDON PART PN N1 4,58 4,57 4,65 4,63 1,31% VALEI99 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% AMGN34 AMGEN DRN 562,51 562,51 562,51 562,51 -0,51% RCSL3 RECRUSUL ON 1,7 1,62 1,7 1,68 0,59% ANIM3 ANIMA ON NM 16,58 15,43 16,77 15,53 -6,38% RCSL4 RECRUSUL PN 0,81 0,79 0,82 0,8 -1,23% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2017 AAPL34 APPLE DRN 47,13 46 47,13 46 -3,17% REDE4 REDE ENERGIA PN 2,7 2,7 2,76 2,76 2,22% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ARZZ3 AREZZO CO ON EJ NM 33,16 32,76 34,97 34,97 5,55% RNEW3 RENOVA ON N2 2,92 2,85 3 3 3,44% ATOM3 ATOMPAR ON 2,76 2,72 2,83 2,76 0,36% RNEW4 RENOVA PN N2 2,36 2,27 2,4 2,4 3,00% ABEVG19 ABEV FM ON 0,09 0,07 0,14 0,1 -62,96% AZUL4 AZUL PN N2 24,26 24,1 25,37 25,03 3,55% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,57 7,51 7,88 7,87 3,55% ABEVG49 ABEV FM ON 0,02 0,02 0,03 0,03 0 BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 11,6 11,29 11,61 11,29 -1,82% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 5,52 5,26 5,54 5,26 -7,55% ABEVG67 ABEV FM ON 0,74 0,74 0,79 0,79 5,33% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,56 1,55 1,6 1,56 0,00% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,2 6,94 7,34 7,17 -0,69% ABEVG98 ABEV FM ON 0,3 0,3 0,45 0,35 59,09% BEES3 BANESTES ON EJ 3,44 3,3 3,45 3,3 -0,60% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 8,99 8,77 8,99 8,8 -1,23% ABEVG17 ABEVE ON 0,54 0,54 0,58 0,58 -18,30% BRSR3 BANRISUL ON N1 18 18 18 18 0,00% SBSP3 # SABESP ON NM 31,78 30,91 31,96 31,5 -0,63% ABEVG79 ABEVE ON 0,04 0,04 0,06 0,05 -28,57% BRSR6 BANRISUL PNB N1 13,39 13,28 13,65 13,51 0,89% SAPR3 SANEPAR ON EJ N2 9,22 9 9,22 9,2 0,43% ABEVG88 ABEVE ON 0,22 0,2 0,26 0,2 11,11% BSAN33 BANSANTANDER DR3 20,01 20,01 20,01 20,01 -0,04% SAPR4 SANEPAR PN EJ N2 10,8 10,03 10,8 10,23 -5,62% BBASG25 BBAS ON NM 1,8 1,65 1,8 1,65 -17,50% BDLL4 BARDELLA PN 30,61 30,6 30,61 30,6 0,26% SANB3 SANTANDER BR ON 15,22 15,19 15,3 15,19 1,53% BBASG28 BBAS ON NM 0,25 0,09 0,29 0,13 -43,47% BTTL3 BATTISTELLA ON 11 10,8 11 10,8 -14,62% SANB4 SANTANDER BR PN 10,1 9,99 10,18 10,12 0,19% BBASG29 BBAS ON NM 0,12 0,05 0,12 0,07 -12,50% BTTL4 BATTISTELLA PN 10,63 10,63 10,63 10,63 0,00% SANB11 # SANTANDER BR UNT 25,17 25,15 25,57 25,39 1,11% BBASG30 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,03 0,03 -40,00% BBSD11 BB ETF SP DV CI 47,53 47,5 47,53 47,51 0,76% CTSA3 SANTANENSE ON 2 2 2 2 0,00% BBASG9 BBAS ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 27,49 27,12 27,6 27,39 0,14% CTSA4 SANTANENSE PN 2,23 2,14 2,25 2,2 -7,56% BBASG14 BBAS FM ON NM 0,6 0,3 0,7 0,36 -34,54% BERK34 BERKSHIRE DRN 566,17 566,17 566,17 566,17 0,16% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,01 1,99 2,02 2,02 0,49% BBASG57 BBAS FM ON NM 0,47 0,18 0,47 0,18 48,57% BMKS3 BIC MONARK ON 332,19 320 332,19 320 -3,03% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 30,35 30,15 30,37 30,33 -0,19% BBASG58 BBAS FM ON NM 0,12 0,07 0,12 0,08 -27,27% BIOM3 BIOMM ON MA 10,39 9,95 10,39 9,95 3,64% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 16,7 16,31 16,71 16,5 -1,72% BBASG95 BBAS FM ON NM 1,73 1,15 1,75 1,26 -19,74% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,08 4,98 5,08 5,04 -0,19% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,65 4,57 4,68 4,58 -0,86% BBASG12 BBASE ON NM 0,44 0,44 0,52 0,45 -54,08% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 19,7 19,24 19,76 19,31 -0,97% SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 212,77 212,77 212,77 212,77 -7,45% BBASG68 BBASE ON NM 0,29 0,13 0,29 0,16 -40,74% BOBR4 BOMBRIL PN 3,81 3,72 3,94 3,76 1,34% SHUL4 SCHULZ PN 5,97 5,94 6,15 6,15 3,01% BBASG86 BBASE ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 0 BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,16 1,14 1,17 1,16 0,86% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 19,1 18,67 19,22 18,9 -1,09% BBASG92 BBASE ON NM 4,9 4,9 4,9 4,9 -55,85% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,36 16,25 16,4 16,37 0,18% SEER3 SER EDUCA ON NM 24,55 24,53 24,91 24,66 0,52% BBDCG1 BBDC /EJ PN N1 0,12 0,11 0,18 0,18 18,18% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 11,85 11,8 12,01 11,95 1,78% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,15 7,07 7,25 7,19 1,84% BPHA3 BR PHARMA ON NM 4,93 4,89 4,94 4,91 0,00% SSBR3 BBDCG16 BBDC /EJ PN N1 0,7 0,7 0,85 0,85 -33,59% SIERRABRASIL ON NM 19,15 18,95 19,18 19,01 -0,31% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,24 9,04 9,42 9,1 -0,54% SLCE3 BBDCG2 BBDC /EJ PN N1 0,41 0,34 0,41 0,37 -43,93% SLC AGRICOLA ON NM 20,54 20,13 20,76 20,25 -1,21% BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 27,23 26,89 27,59 27,28 0,40% SMLE3 # SMILES BBDCG59 BBDC /EJ PN N1 1,63 1,63 1,66 1,66 -30,83% ON EJ NM 61,37 60,76 63,28 62,5 2,89% BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 27,94 27,43 28,08 27,85 0,10% SEDU3 BBDCG14 BBDC FM/EJ PN N1 0,6 0,45 0,6 0,45 -30,76% SOMOS EDUCA ON NM 15,05 14,2 15,5 15 -3,22% BRAP3 BRADESPAR ON N1 18,42 18 18,43 18,09 -0,98% SOND3 BBDCG33 BBDC FM/EJ PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% SONDOTECNICA ON 34,8 34,8 34,8 34,8 -3,01% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,12 20,5 21,36 20,84 -0,52% SGPS3 BBDCG49 BBDC FM/EJ PN N1 1,4 0,97 1,41 1,23 5,12% SPRINGS ON NM 10,02 10,01 10,19 10,11 0,59% BBAS3 # BRASIL ON NM 27,25 26,45 27,34 26,63 -1,33% SULA11 BBDCG10 BBDCE /EJ PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -34,21% SUL AMERICA UNT N2 17,65 17,52 17,91 17,68 -0,50% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 12,01 11,75 12,01 11,9 -0,83% SUZB5 # SUZANO PAPEL BBDCG15 BBDCE /EJ PN N1 0,4 0,15 0,4 0,24 -22,58% PNA N1 13,75 13,24 13,8 13,36 -3,11% BRFS3 # BRF SA ON NM 38,15 37,07 38,25 37,42 -1,16% TAEE11 BBDCG83 BBDCE /EJ PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 -8,39% TAESA UNT N2 21,86 21,86 22,73 22,12 1,93% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,54 0,52 0,54 0,53 0,00% TRPN3 BBDCG86 BBDCE /EJ PN N1 0,17 0,16 0,17 0,16 -54,28% TARPON INV ON NM 3,08 3,08 3,1 3,09 0,00% BBTG11 BTG PACTUAL UNT EJ 15,16 14,97 15,45 15,2 -0,06% TECN3 BBDCG94 BBDCE /EJ PN N1 1,55 1,55 1,55 1,55 -28,89% TECHNOS ON NM 3,97 3,96 4 4 0,75% BPAC11 BTGP BANCO UNT EJ 14,7 14,7 14,7 14,7 0,61% TCSA3 BBDCG95 BBDCE /EJ PN N1 0,49 0,42 0,49 0,42 -16,00% TECNISA ON NM 2,1 2,08 2,18 2,13 1,42% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 61,93 61,93 61,98 61,98 -0,16% TOYB4 BBDCG97 BBDCE /EJ PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -66,66% TECTOY PN 3,87 3,87 3,87 3,87 -1,02% CAMB4 CAMBUCI PN 6,5 6,5 6,95 6,95 -1,41% TGMA3 BBSEG28 BBSE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -52,63% TEGMA ON NM 14,05 13,4 14,05 13,6 -1,16% CCRO3 # CCR SA ON NM 16,74 16,65 16,85 16,71 0,17% TELB4 BBSEG30 BBSE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% TELEBRAS PN 28,2 28,2 28,35 28,35 0,81% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,1 1,05 1,1 1,08 0,00% VIVT3 BBSEG61 BBSE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0 TELEF BRASIL ON EJ 35,51 34,93 35,76 34,93 -1,38% CEED3 CEEE-D ON N1 35,99 35,99 35,99 35,99 0,00% VIVT4 # BBSEG57 BBSE FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -45,71% TELEF BRASIL PN EJ 44,46 44,07 44,75 44,15 -0,36% CLSC4 CELESC PN N2 18,25 18,05 18,34 18,1 0,55% TEND3 BBSEG60 BBSEE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 96,00% TENDA ON NM 14,88 14,49 14,88 14,7 -0,60% CELP3 CELPA ON 1,9 1,9 1,9 1,9 0,52% TESA3 BOVAG59 BOVA CI 2,1 1,49 2,1 1,62 -5,26% TERRA SANTA ON NM 17,09 16,5 17,09 16,5 -0,90% RANI3 CELUL IRANI ON 2,54 2,54 2,54 2,54 1,19% TIMP3 # BOVAG60 BOVA FM CI 1,38 0,8 1,38 0,89 -11,00% TIM PART S/A ON NM 9,9 9,72 10,01 9,94 0,91% RANI4 CELUL IRANI PN 2,8 2,8 2,8 2,8 3,70% SHOW3 BOVAG61 BOVA FM CI 0,59 0,37 0,59 0,37 -30,18% TIME FOR FUN ON NM 6,15 6,12 6,2 6,15 -0,16% CMIG3 CEMIG ON N1 8,79 8,39 8,81 8,41 -3,22% TOTS3 BOVAG62 BOVA FM CI 0,22 0,12 0,25 0,13 -31,57% TOTVS ON NM 29,48 29,03 29,88 29,03 -2,38% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,6 8,29 8,7 8,32 -2,69% TRPL3 BOVAG63 BOVA FM CI 0,04 0,03 0,05 0,05 -50,00% TRAN PAULIST ON N1 58,5 58,5 58,5 58,5 0,00% CESP5 CESP PNA N1 18,36 18,36 18,36 18,36 0,05% TRPL4 BOVAG64 BOVA FM CI 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00% TRAN PAULIST PN N1 66,74 65,82 67,58 67,39 1,26% CESP6 CESP PNB N1 15,8 15,47 15,85 15,57 -1,08% TRIS3 BRFSG13 BRFS FM ON NM 0,67 0,38 0,67 0,49 -37,97% TRISUL ON NM 2,68 2,63 2,68 2,68 0,00% HGTX3 CIA HERING ON NM 19,17 18,91 19,34 19,15 1,16% TPIS3 BRFSG7 BRFS FM ON NM 0,25 0,22 0,25 0,22 -21,42% TRIUNFO PART ON NM 3,48 3,39 3,5 3,49 0,28% CIEL3 # CIELO ON EJ NM 24,08 24,08 24,35 24,19 0,16% TUPY3 BRFSG91 BRFSE ON NM 0,24 0,24 0,28 0,24 -47,82% TUPY ON NM 15,84 15,1 15,9 15,1 -3,82% CSCO34 CISCO DRN ED 101,91 101,91 101,91 101,91 -2,67% UGPA3 # ULTRAPAR BRMLG42 BRML FM ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 -23,84% ON NM 76,68 75,55 77,39 76,6 -0,22% COCE5 COELCE PNA 45,87 45,4 45,87 45,5 -0,80% UCAS3 BRMLG43 BRML FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -39,39% UNICASA ON NM 1,72 1,71 1,74 1,74 1,16% CMCS34 COMCAST DRN ED 126,98 126,98 126,98 126,98 -0,32% UNIP3 BVMFG81 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% UNIPAR ON 9,67 9,67 10,2 10,2 6,02% CGAS3 COMGAS ON 43,2 41,32 43,5 42,9 0,00% UNIP5 BVMFG19 BVMF FM ON NM 0,68 0,43 0,78 0,45 -18,18% UNIPAR PNA 10,06 10,04 10,3 10,25 -2,28% CGAS5 COMGAS PNA 46,56 46 46,98 46,37 0,15% UNIP6 BVMFG20 BVMF FM ON NM 0,11 0,05 0,15 0,05 -50,00% UNIPAR PNB 9,7 9,69 9,95 9,9 3,34% CTAX3 CONTAX ON NM 4,21 4,12 4,29 4,17 -0,95% USIM3 BVMFG21 BVMF FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 USIMINAS ON N1 9,69 9,69 9,98 9,89 3,02% CSMG3 COPASA ON NM 44,29 43,61 44,75 44,35 -0,11% USIM5 # USIMINAS BVMFG49 BVMF FM ON NM 0,34 0,17 0,37 0,17 -34,61% PNA N1 4,91 4,8 4,93 4,85 0,20% CPLE3 COPEL ON N1 19,9 19,6 19,95 19,75 0,25% USIM6 BVMFG50 BVMF FM ON NM 0,05 0,03 0,05 0,03 -25,00% USIMINAS PNB N1 4,51 4,51 4,53 4,53 0,66% CPLE6 # COPEL PNB N1 25,5 25 25,89 25 -1,53% VALE3 # VALE CIELG28 CIEL /EJ ON NM 1,17 1,06 1,17 1,11 5,71% ON N1 29,12 28,43 29,38 28,89 -0,10% CSAN3 # COSAN ON NM 33,8 32,77 33,99 33,2 -1,48% VALE5 # VALE CIELG29 CIEL /EJ ON NM 0,26 0,25 0,31 0,25 -3,84% PNA N1 27,31 26,75 27,39 27,04 0,07% RLOG3 COSAN LOG ON NM 6,62 6,52 6,64 6,63 0,75% VLID3 CIELG68 CIEL FM/EJ ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 0 VALID ON NM 16,04 15,95 16,62 16,47 2,93% CZLT33 COSAN LTD DR3 21,09 20,75 21,17 20,75 -2,53% VERZ34 CIELG60 CIELE /EJ ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -21,42% VERIZON DRN ED 143,01 143,01 143,01 143,01 -2,27% COWC34 COSTCO DRN 127,61 127,61 127,61 127,61 -2,77% VVAR3 CMIGG10 CMIG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VIAVAREJO ON N2 4,55 4,55 4,7 4,7 3,75% CTNM3 COTEMINAS ON 4,52 4,52 4,52 4,52 0,22% VVAR4 CMIGG83 CMIG PN N1 0,44 0,36 0,44 0,41 -29,31% VIAVAREJO PN N2 3,4 3,38 3,5 3,42 4,58% CTNM4 COTEMINAS PN 5,5 5,41 5,5 5,41 -3,22% VVAR11 CMIGG95 CMIG PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 50,00% VIAVAREJO UNT N2 11,26 11,13 11,73 11,64 3,28% COTY34 COTY INC DRN 31,05 31,05 31,05 31,05 12,09% VISA34 CMIGG85 CMIG FM PN N1 0,32 0,19 0,32 0,19 -45,71% VISA INC DRN 308,9 308,9 308,9 308,9 -0,56% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,51 26,4 26,51 26,44 0,07% VULC3 CMIGG87 CMIG FM PN N1 0,3 0,14 0,3 0,14 -53,33% VULCABRAS ON 5,5 5,5 5,8 5,72 3,81% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,87 12,74 13,1 13,1 0,84% WEGE3 # WEG CMIGG89 CMIG FM PN N1 0,24 0,05 0,24 0,09 -62,50% ON EJ NM 17,85 17,71 18,07 17,96 1,35% CRDE3 CR2 ON NM 1,26 1,26 1,26 1,26 0,80% WHRL3 WHIRLPOOL CMIGG91 CMIG FM PN N1 0,14 0,03 0,14 0,03 -72,72% ON 3,33 3,33 3,33 3,33 0,30% CRPG5 CRISTAL PNA 13,65 13,47 13,7 13,7 0,36% WHRL4 CMIGG93 CMIG FM PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% WHIRLPOOL PN 3,44 3,43 3,44 3,43 -4,45% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 8,85 8,84 8,95 8,89 0,45% WSON33 WILSON SONS CSANG34 CSAN FM ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 -48,27% DR3 37 36,99 37,54 37 -3,84% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 34,1 33,8 34,93 34,02 -0,52% WIZS3 CSANG36 CSAN FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -55,26% WIZ S.A. ON NM 18,71 18,63 19,25 18,9 1,50% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10 10 0,00% WLMM3 CSANG37 CSAN FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -42,85% WLM IND COM ON 6,4 6,4 6,4 6,4 3,22% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,99 10,75 11,05 10,75 -0,73% WLMM4 CSNAG62 CSNA ON 1,05 0,98 1,05 0,99 6,45% WLM IND COM PN 3,25 3,25 3,25 3,25 1,24% DHER34 DANAHER CORP DRN ED 68,4 68,4 68,4 68,4 -2,42% CSNAG64 CSNA ON 0,83 0,82 0,83 0,83 18,57% DASA3 DASA ON 27,5 27,5 27,5 27,5 0,00% MERCADO DE OPÇÕES CSNAG68 CSNA ON 0,42 0,42 0,42 0,42 5,00% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,36 5,33 5,64 5,45 5,62% CSNAG7 CSNA FM ON 0,32 0,24 0,33 0,33 32,00% DAGB33 DUFRY AG DR3 543,25 541,01 550 550 0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2017 CSNAG72 CSNA FM ON 0,21 0,2 0,21 0,2 33,33% DTEX3 DURATEX ON NM 8,15 7,8 8,21 7,83 -4,27% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CSNAG74 CSNA FM ON 0,12 0,09 0,12 0,09 12,50% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,46 10,43 10,68 10,63 1,72% CSNAG76 CSNA FM ON 0,06 0,05 0,06 0,05 25,00% ELEK4 ELEKEIROZ PN 6,45 6,38 6,45 6,38 10,18% IBOVG63 IBOVE CYREG12 CYRE FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -66,66% IBO 295 222 295 222 -47,14% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 15,86 15,74 16,48 15,9 0,44% EMBRG45 EMBR FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 7,31% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 19,1 18,77 19,85 18,88 -1,30% EMBRG46 EMBR FM ON NM 0,03 0,03 0,04 0,03 -50,00% LIPR3 ELETROPAR ON 55,5 55,5 55,99 55,99 -5,10% EQTLG53 EQTL FM ON NM 1,83 1,81 1,83 1,81 -8,12%

Movimento do Pregão

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -0,24% ao marcar 62.322,40 pontos. Máxima de +0,73% (62.926), mínima estável de -0,7% (62.035), com volume financeiro de R$ 6,73 bilhões. As maiores altas foram LOJAS AMERIC PN, SMILES ON, ENERGIAS BR, SID NACIONAL e ESTACIO PART ON. As maiores baixas foram SUZANO PAPEL PNA, FIBRIA ON, CEMIG PN, KLABIN S/A UNT e NATURA ON.

Pregão

EQTLG54 EQTL FM ON NM 1,1 1,09 1,1 1,09 -12,80% EQTLG55 EQTL FM ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 -2,89% EQTLG41 EQTLE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -77,27% ESTCG45 ESTC FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -36,36% GGBRG94 GGBR PN N1 1,45 1,39 1,45 1,4 12,90% GGBRG96 GGBR PN N1 1,2 1,06 1,2 1,06 -17,18% GGBRG98 GGBR PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -10,00% GGBRG10 GGBR FM PN N1 0,83 0,67 0,83 0,81 9,45% GGBRG11 GGBR FM PN N1 0,12 0,07 0,13 0,11 0 GGBRG40 GGBR FM PN N1 0,3 0,25 0,4 0,37 8,82% GGBRG41 GGBR FM PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 GGBRG60 GGBRE PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 1,81% GGBRG71 GGBRE PN N1 0,08 0,04 0,08 0,07 0 GOLLG8 GOLL PN N2 0,65 0,65 0,65 0,65 35,41% HYPEG30 HYPE FM ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 13,63% ITSAG86 ITSA PN N1 0,45 0,35 0,45 0,35 -22,22% ITSAG35 ITSAE PN N1 0,12 0,1 0,13 0,11 -38,88% ITSAG51 ITSAE PN N1 0,57 0,57 0,57 0,57 0 ITSAG90 ITSAE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50% ITSAG93 ITSAE PN N1 0,29 0,24 0,32 0,28 -39,13% ITSAG95 ITSAE PN N1 0,06 0,06 0,07 0,07 0 ITUBG17 ITUB /ED PN N1 0,3 0,08 0,33 0,12 -52,00% ITUBG34 ITUB /ED PN N1 1,5 1,45 1,5 1,45 -20,32% ITUBG35 ITUB /ED PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -33,33% ITUBG36 ITUB /ED PN N1 0,5 0,4 0,5 0,49 -31,94% ITUBG41 ITUB /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -83,33% ITUBG6 ITUB /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% ITUBG82 ITUB /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBG37 ITUB FM/ED PN N1 0,54 0,21 0,54 0,23 -42,50% ITUBG68 ITUB FM/ED PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -50,00% ITUBG88 ITUB FM/ED PN N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00% ITUBG95 ITUB FM/ED PN N1 1,23 0,62 1,23 0,77 -28,70% ITUBG13 ITUBE /ED PN N1 0,24 0,07 0,24 0,12 -33,33% ITUBG31 ITUBE /ED PN N1 0,16 0,16 0,19 0,19 -42,42% ITUBG45 ITUBE /ED PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -54,54% ITUBG49 ITUBE /ED PN N1 1,12 1,12 1,12 1,12 -30,86% ITUBG78 ITUBE /ED PN N1 3,07 3,07 3,07 3,07 -6,96% ITUBG81 ITUBE /ED PN N1 0,55 0,52 0,55 0,52 -62,04% ITUBG89 ITUBE /ED PN N1 2,22 2,22 2,22 2,22 -10,84% ITUBG94 ITUBE /ED PN N1 6 6 6 6 175,22% ITUBG99 ITUBE /ED PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00% JBSSG72 JBSS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00% JBSSG8 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% JBSSG9 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% JBSSG61 JBSS FM ON NM 0,35 0,35 0,37 0,37 5,71% JBSSG64 JBSS FM ON NM 0,23 0,23 0,27 0,27 28,57% JBSSG7 JBSS FM ON NM 0,08 0,07 0,08 0,08 -11,11% KROTG14 KROT FM ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 -22,22% KROTG15 KROT FM ON NM 0,11 0,11 0,15 0,11 -15,38% KROTG44 KROT FM ON NM 0,34 0,3 0,4 0,4 -2,43% LAMEG14 LAME FM PN 0,2 0,19 0,2 0,19 -5,00% LAMEG43 LAME FM PN 0,8 0,8 0,8 0,8 45,45% LRENG56 LREN FM ON NM 1,19 1,17 1,25 1,17 4,46% OIBRG40 OIBR ON N1 0,36 0,3 0,36 0,3 -11,76% OIBRG44 OIBR ON N1 0,07 0,05 0,07 0,05 -54,54% OIBRG45 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,06 0,05 -28,57% OIBRG46 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PCARG63 PCAR FM PN N1 1,89 1,7 1,9 1,74 -8,90% PCARG64 PCAR FM PN N1 1,34 1,16 1,34 1,16 -10,07% PCARG65 PCAR FM PN N1 0,89 0,84 0,89 0,85 -1,16% PCARG67 PCAR FM PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 8,10% PETRG11 PETR PN 1,22 0,95 1,22 1,01 -15,83% PETRG12 PETR PN 2,21 2,12 2,21 2,13 -7,39% PETRG14 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRG15 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG16 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG17 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG36 PETR PN 0,06 0,03 0,07 0,04 -50,00% PETRG39 PETR PN 2,77 2,77 2,77 2,77 -15,80% PETRG4 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRG42 PETR PN 0,16 0,09 0,17 0,09 -50,00% PETRG43 PETR PN 2,06 1,91 2,06 2 -5,66% PETRG45 PETR PN 1,65 1,41 1,65 1,49 -9,14% PETRG53 PETR PN 0,75 0,53 0,75 0,58 -24,67% PETRG55 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG6 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG63 PETR PN 0,02 0,01 0,03 0,02 -33,33% PETRG82 PETR PN 0,39 0,23 0,4 0,27 -35,71% PETRG1 PETRE PN 0,53 0,36 0,55 0,4 -28,57% PETRG13 PETRE PN 0,03 0,01 0,03 0,02 -33,33% PETRG30 PETRE PN 1,34 1,24 1,34 1,24 -11,42% PETRG44 PETRE PN 0,26 0,14 0,26 0,15 -44,44% PETRG46 PETRE PN 0,05 0,02 0,05 0,02 -50,00% PETRG51 PETRE PN 2,47 2,47 2,47 2,47 -8,17% PETRG71 PETRE PN 0,94 0,78 0,94 0,78 -17,89% PETRG72 PETRE PN 0,13 0,05 0,13 0,05 -54,54% PETRG74 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRG93 PETRE PN 2,67 2,67 2,67 2,67 -6,96% QUALG4 QUAL ON NM 0,62 0,62 0,7 0,7 -30,00% QUALG3 QUAL FM ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 -4,71% QUALG5 QUAL FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -28,57% QUALG6 QUAL FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -63,63% RAILG94 RAIL FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -50,00% USIMG44 USIM PNA N1 0,5 0,5 0,5 0,5 13,63% USIMG45 USIM PNA N1 0,4 0,35 0,41 0,35 /0,00% USIMG46 USIM PNA N1 0,35 0,3 0,35 0,3 15,38% USIMG47 USIM FM PNA N1 0,22 0,2 0,22 0,2 -4,76% USIMG48 USIM FM PNA N1 0,12 0,11 0,17 0,12 0 USIMG49 USIM FM PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50% USIMG5 USIM FM PNA N1 0,06 0,04 0,07 0,04 -20,00% VALEG1 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0 VALEG10 VALE PNA N1 6,84 6,66 6,84 6,84 1,63% VALEG16 VALE PNA N1 11,7 11,64 11,7 11,64 -0,25% VALEG25 VALE PNA N1 2,85 2,17 2,85 2,44 1,66% VALEG26 VALE PNA N1 1,63 1,31 1,84 1,5 0 VALEG28 VALE PNA N1 0,4 0,24 0,45 0,27 -12,90% VALEG29 VALE PNA N1 0,15 0,07 0,16 0,08 -27,27% VALEG47 VALE PNA N1 0,87 0,63 1,02 0,76 1,33% VALEG53 VALE PNA N1 4,16 3,66 4,16 3,86 -1,02% VALEG55 VALE PNA N1 2,15 1,74 2,25 1,76 -11,55% VALEG56 VALE PNA N1 1,3 0,95 1,37 1,08 -3,57% VALEG57 VALE PNA N1 0,62 0,4 0,69 0,48 -9,43% VALEG58 VALE PNA N1 0,22 0,14 0,27 0,16 -11,11% VALEG59 VALE PNA N1 0,06 0,04 0,09 0,05 0 VALEG60 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,03 0,01 -50,00% VALEG61 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEG63 VALE PNA N1 3,18 3,17 3,18 3,17 -0,31% VALEG64 VALE PNA N1 3,18 2,66 3,19 2,89 4,33% VALEG90 VALE PNA N1 0,04 0,02 0,06 0,03 0 VALEG11 VALEE PNA N1 0,11 0,06 0,11 0,06 -25,00% VALEG12 VALEE PNA N1 0,35 0,19 0,35 0,19 -24,00% VALEG19 VALEE PNA N1 0,8 0,52 0,83 0,62 -4,61% VALEG2 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,04 0,02 -33,33% VALEG27 VALEE PNA N1 10,38 10,38 10,38 10,38 -3,44% VALEG3 VALEE PNA N1 0,05 0,03 0,05 0,04 0 VALEG54 VALEE PNA N1 2,22 1,98 2,22 2,02 -9,00% VALEG68 VALEE PNA N1 0,19 0,11 0,19 0,12 -7,69% VALEG77 VALEE PNA N1 1,18 0,8 1,18 0,93 -1,06% VALEG78 VALEE PNA N1 0,51 0,32 0,55 0,38 -9,52% VALEG85 VALEE PNA N1 2,91 2,46 2,91 2,65 -2,21% VALEG88 VALEE PNA N1 8,88 7,87 8,88 7,87 -7,08% VIVTG16 VIVT /EJ PN 0,25 0,25 0,25 0,25 -62,68% VIVTG50 VIVT /EJ PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -86,36% VIVTG46 VIVT FM/EJ PN 0,31 0,31 0,31 0,31 -71,55% WEGEG17 WEGE /EJ ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 -26,47% WEGEG77 WEGEE /EJ ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 -30,30% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,12 0,09 0,12 0,09 0 ABEVH29 ABEV FM ON 0,22 0,22 0,22 0,22 37,50% ABEVH67 ABEV FM ON 1,02 1,02 1,06 1,05 -23,91% ABEVH8 ABEV FM ON 0,65 0,65 0,65 0,65 8,33% ABEVH9 ABEV FM ON 0,38 0,38 0,44 0,44 57,14% ABEVH68 ABEVE ON 0,5 0,5 0,55 0,55 27,90% BBASH1 BBAS ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 40,00% BBASH2 BBAS ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -80,95% BBASH30 BBAS ON NM 0,22 0,2 0,3 0,2 -9,09% BBASH56 BBAS ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 -18,42% BBASH57 BBAS ON NM 1,36 0,98 1,37 1,04 -11,11% BBASH58 BBAS ON NM 0,87 0,71 0,87 0,71 -17,44% BBASH59 BBAS ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 8,00% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,32 0,21 0,32 0,21 -22,22% BBASH26 BBAS FM ON NM 2,2 1,9 2,26 1,96 -5,31% BBASH27 BBAS FM ON NM 1,66 1,24 1,66 1,27 -13,60% BBASH28 BBAS FM ON NM 1,1 0,8 1,1 0,8 -15,78% BBASH29 BBAS FM ON NM 0,69 0,5 0,71 0,53 -15,87% BBASH5 BBASE ON NM 1,15 1,11 1,15 1,11 -15,26% BBASH60 BBASE ON NM 0,34 0,24 0,34 0,24 -25,00% BBASH87 BBASE ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 -14,11% BBDCH30 BBDC /EJ PN N1 0,31 0,31 0,33 0,33 -5,71% BBDCH48 BBDC /EJ PN N1 0,72 0,7 0,72 0,7 -17,64% BBDCH49 BBDC /EJ PN N1 0,52 0,5 0,58 0,58 -15,94% BBDCH15 BBDC FM/EJ PN N1 1,82 1,66 1,82 1,67 -12,10% BBDCH18 BBDC FM/EJ PN N1 0,78 0,57 0,78 0,71 0 BBDCH3 BBDC FM/EJ PN N1 0,5 0,43 0,5 0,43 -10,41% BBDCH68 BBDC FM/EJ PN N1 1,02 0,83 1,03 0,98 -9,25% BBDCH82 BBDCE /EJ PN N1 0,98 0,98 1,1 1,1 -12,00% BBDCH99 BBDCE /EJ PN N1 1,35 1,35 1,35 1,35 -15,62% BBSEH27 BBSE FM ON NM 1,3 1,19 1,3 1,25 -4,58% BBSEH28 BBSE FM ON NM 0,85 0,73 0,85 0,73 -8,75% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,21 0,2 0,21 0,2 -20,00% BOVAH60 BOVA FM CI 2,58 2,15 2,58 2,15 -13,65% BOVAH61 BOVA FM CI 1,82 1,59 1,82 1,63 -20,48% BOVAH62 BOVA FM CI 1,31 1,1 1,31 1,16 -4,13% BOVAH63 BOVA FM CI 0,95 0,73 0,95 0,79 -4,81% BOVAH64 BOVA FM CI 0,57 0,49 0,57 0,51 -12,06% BRFSH37 BRFS ON NM 1,59 1,59 1,6 1,6 /0,00% BRFSH39 BRFS ON NM 1,14 1,14 1,14 1,14 /0,00% BRFSH58 BRFS ON NM 1,23 1,04 1,23 1,05 -47,50% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,85 0,5 0,85 0,53 -44,21% BRFSH11 BRFS FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -66,33% BRFSH38 BRFS FM ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 -31,20% BRMLH71 BRMLE ON NM 0,88 0,88 1 1 5,26% BVMFH19 BVMF FM ON NM 1,1 0,87 1,15 0,89 -7,29% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,5 0,36 0,5 0,36 -16,27% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -12,50% BVMFH49 BVMF FM ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 -10,60% BVMFH22 BVMFE ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 -25,68% CIELH24 CIEL /EJ ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 -1,11% CIELH25 CIEL /EJ ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 -32,00% CIELH26 CIEL FM/EJ ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -31,81% CIELH53 CIEL FM/EJ ON NM 1,24 1,14 1,24 1,16 1,75% CIELH55 CIEL FM/EJ ON NM 0,38 0,3 0,38 0,3 -3,22% CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,47 0,38 0,47 0,4 -21,56% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,43 0,33 0,44 0,33 -17,50% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,3 0,23 0,3 0,24 -35,13% CSANH33 CSAN FM ON NM 1,81 1,73 1,81 1,73 -28,21% CSANH34 CSAN FM ON NM 1,32 1,28 1,32 1,31 -23,83% CSANH35 CSAN FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -22,22% CSANH36 CSAN FM ON NM 0,73 0,67 0,73 0,67 -18,29% CSANH37 CSAN FM ON NM 0,48 0,48 0,5 0,5 /0,00% CSNAH68 CSNA ON 0,7 0,7 0,7 0,7 -7,89% CSNAH74 CSNA FM ON 0,38 0,36 0,38 0,36 5,88% CSNAH78 CSNA FM ON 0,25 0,22 0,25 0,22 10,00% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,21 0,16 0,21 0,16 -23,80% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -4,76% FIBRH2 FIBR FM ON NM 1,69 1,34 1,69 1,35 -42,55%

Continua... +0,60 -0,08

03/07/2017 04/07/2017

+0,12

05/07/2017

-1,08

-0,24

06/07/2017 07/07/2017


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2017

FINANÇAS

17

Bovespa Pregão Continuação GGBRH10 GGBR FM GGBRH11 GGBR FM GGBRH12 GGBR FM GGBRH40 GGBR FM GGBRH41 GGBR FM GGBRH3 GGBRE GGBRH4 GGBRE HYPEH59 HYPE FM ITSAH9 ITSA ITSAH94 ITSA ITSAH29 ITSAE ITSAH91 ITSAE ITUBH14 ITUB /ED ITUBH43 ITUB /ED ITUBH63 ITUB /ED ITUBH78 ITUB /ED ITUBH90 ITUB /ED ITUBH35 ITUB FM/ED ITUBH65 ITUB FM/ED ITUBH68 ITUB FM/ED ITUBH77 ITUB FM/ED ITUBH29 ITUBE /ED ITUBH3 ITUBE /ED ITUBH31 ITUBE /ED ITUBH36 ITUBE /ED ITUBH83 ITUBE /ED ITUBH93 ITUBE /ED ITUBH98 ITUBE /ED JBSSH7 JBSS FM KROTH15 KROT FM KROTH16 KROT FM KROTH45 KROT FM KROTH55 KROTE LAMEH13 LAME FM LAMEH14 LAME FM LAMEH44 LAME FM LAMEH63 LAME FM LRENH55 LREN FM LRENH56 LREN FM OIBRH43 OIBR OIBRH46 OIBR OIBRH47 OIBR OIBRH48 OIBR OIBRH5 OIBR OIBRH52 OIBR OIBRH58 OIBR PETRH10 PETR PETRH11 PETR PETRH13 PETR PETRH14 PETR PETRH16 PETR PETRH18 PETR PETRH42 PETR PETRH43 PETR PETRH45 PETR PETRH49 PETR PETRH56 PETR PETRH57 PETR PETRH65 PETR PETRH67 PETR PETRH70 PETR PETRH91 PETR PETRH95 PETR PETRH37 PETRE PETRH4 PETRE PETRH44 PETRE PETRH46 PETRE PETRH48 PETRE PETRH54 PETRE PETRH64 PETRE PETRH68 PETRE PETRH72 PETRE PETRH73 PETRE PETRH74 PETRE PETRH75 PETRE PETRH76 PETRE PETRH77 PETRE PETRH88 PETRE PETRH92 PETRE RAILH9 RAIL FM UGPAH76 UGPA FM UGPAH39 UGPAE USIMH41 USIM USIMH46 USIM USIMH47 USIM FM USIMH48 USIM FM USIMH5 USIM FM USIMH52 USIM FM VALEH1 VALE VALEH26 VALE VALEH27 VALE VALEH28 VALE VALEH30 VALE VALEH32 VALE VALEH33 VALE VALEH35 VALE VALEH4 VALE VALEH45 VALE VALEH56 VALE VALEH59 VALE

PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN PN ON NM ON NM ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1

1,12 0,52 0,19 0,81 0,34 0,5 0,2 0,6 0,25 0,15 0,31 0,2 0,32 0,07 1,26 0,54 0,43 2,08 1,89 0,83 1,05 1,32 0,53 1 2,07 0,54 0,66 0,93 0,25 0,45 0,15 0,25 0,33 1,2 0,66 0,35 0,74 2,5 1,77 0,22 0,12 0,08 0,06 0,04 0,02 0,02 2,2 1,46 0,38 0,17 0,05 0,01 0,56 0,24 0,11 0,02 0,03 0,8 0,08 0,02 0,02 1 0,04 1,44 1,07 2,37 0,82 0,28 0,65 0,02 0,13 0,43 0,2 0,09 0,06 0,03 0,02 0,02 0,04 0,42 2,02 0,91 0,93 0,4 0,35 0,28 0,22 0,11 0,23 2,45 1,36 1,15 0,46 0,12 0,04 0,02 0,03 2,83 1,78 0,54

0,92 0,37 0,15 0,67 0,26 0,5 0,2 0,6 0,25 0,15 0,3 0,2 0,3 0,07 1,26 0,44 0,4 1,81 1,52 0,6 0,9 1,16 0,53 0,96 2,07 0,42 0,66 0,77 0,25 0,45 0,15 0,25 0,33 1,19 0,66 0,35 0,74 2,39 1,77 0,22 0,1 0,08 0,06 0,04 0,02 0,02 2,1 1,24 0,27 0,12 0,03 0,01 0,42 0,18 0,08 0,02 0,02 0,62 0,05 0,02 0,02 0,9 0,04 1,44 1,07 2,37 0,79 0,23 0,53 0,02 0,1 0,37 0,15 0,07 0,05 0,03 0,02 0,02 0,03 0,42 2,02 0,91 0,83 0,4 0,35 0,28 0,19 0,11 0,18 2,1 1,22 1 0,38 0,1 0,04 0,02 0,03 2,5 1,78 0,49

1,12 0,54 0,19 0,81 0,34 0,53 0,2 0,6 0,25 0,15 0,32 0,2 0,32 0,07 1,34 0,54 0,46 2,08 1,89 0,85 1,05 1,32 0,56 1,07 2,07 0,54 0,7 0,93 0,3 0,45 0,15 0,25 0,33 1,35 0,66 0,45 0,74 2,5 1,77 0,22 0,12 0,08 0,07 0,04 0,02 0,02 2,61 1,46 0,38 0,17 0,05 0,01 0,56 0,25 0,11 0,02 0,03 0,8 0,08 0,02 0,02 1 0,05 1,44 1,12 2,37 0,82 0,28 0,65 0,02 0,13 0,43 0,2 0,09 0,06 0,03 0,02 0,02 0,04 0,42 2,02 0,91 0,93 0,4 0,35 0,31 0,23 0,15 0,23 2,48 1,51 1,25 0,5 0,12 0,04 0,03 0,04 2,83 1,88 0,59

1,02 -1,92% 0,5 8,69% 0,16 -23,80% 0,7 2,94% 0,28 0 0,53 -8,62% 0,2 -20,00% 0,6 -15,49% 0,25 -7,40% 0,15 -6,25% 0,3 -16,66% 0,2 -16,66% 0,3 -6,25% 0,07 -12,50% 1,34 -10,66% 0,52 -11,86% 0,4 -14,89% 1,87 -11,79% 1,59 -9,14% 0,61 -15,27% 0,95 -10,37% 1,26 -30,00% 0,56 -21,12% 1,02 -13,55% 2,07 -28,62% 0,45 -11,76% 0,67 -18,29% 0,77 -21,42% 0,3 7,14% 0,45 -22,41% 0,15 -11,76% 0,25 -3,84% 0,33 -31,25% 1,35 36,36% 0,66 50,00% 0,45 60,71% 0,74 -5,12% 2,39 -11,48% 1,77 14,93% 0,22 -18,51% 0,1 -28,57% 0,08 -38,46% 0,07 -41,66% 0,04 -50,00% 0,02 -50,00% 0,02 0 2,61 12,01% 1,3 -11,56% 0,3 -21,05% 0,14 -22,22% 0,03 -25,00% 0,01 -50,00% 0,45 -19,64% 0,2 -23,07% 0,09 -25,00% 0,02 100,00% 0,02 -33,33% 0,69 -14,81% 0,06 -25,00% 0,02 0 0,02 0 0,95 -13,63% 0,04 -20,00% 1,44 -13,25% 1,12 -16,41% 2,37 -4,04% 0,8 -20,00% 0,25 -16,66% 0,55 -17,91% 0,02 0 0,11 -21,42% 0,37 -15,90% 0,16 -23,80% 0,07 -22,22% 0,05 -28,57% 0,03 0 0,02 0 0,02 100,00% 0,04 -33,33% 0,42 -10,63% 2,02 -47,93% 0,91 -34,05% 0,83 18,57% 0,4 2,56% 0,35 29,62% 0,31 3,33% 0,22 10,00% 0,15 50,00% 0,19 0 2,27 3,18% 1,35 1,50% 1,15 5,50% 0,47 11,90% 0,1 0 0,04 100,00% 0,03 0 0,04 0 2,53 -0,39% 1,88 -1,05% 0,53 -1,85%

VALEH67 VALE PNA N1 1,6 1,47 1,62 1,61 14,18% VALEH73 VALE PNA N1 0,1 0,07 0,1 0,09 28,57% VALEH79 VALE PNA N1 0,8 0,62 0,81 0,72 -19,10% VALEH88 VALE PNA N1 1 0,8 1,02 0,88 -2,22% VALEH93 VALE PNA N1 3,95 3,95 3,95 3,95 9,72% VALEH3 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,04 0,04 100,00% VALEH34 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,05 0 VALEH36 VALEE PNA N1 0,24 0,24 0,25 0,25 31,57% VALEH5 VALEE PNA N1 1,13 1,11 1,18 1,17 4,46% VALEH6 VALEE PNA N1 0,31 0,28 0,32 0,3 3,44% VALEH62 VALEE PNA N1 0,2 0,16 0,2 0,16 0 VALEH63 VALEE PNA N1 0,11 0,08 0,11 0,09 12,50% VALEH70 VALEE PNA N1 0,39 0,37 0,39 0,37 0 VALEH8 VALEE PNA N1 1,05 0,93 1,05 0,93 2,19% VALEH83 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,08 0,08 14,28% VALEH89 VALEE PNA N1 0,65 0,6 0,68 0,6 -1,63% VALEH90 VALEE PNA N1 0,5 0,44 0,52 0,49 2,08% VALEH96 VALEE PNA N1 10 10 10 10 25,00% VIVTH67 VIVT FM/EJ PN 0,43 0,43 0,43 0,43 -23,21% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASJ56 BBAS ON NM 1,91 1,91 1,91 1,91 -15,11% BBASJ57 BBAS ON NM 2,05 2,05 2,05 2,05 -6,81% BBASJ59 BBAS ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% BBASJ68 BBASE ON NM 1,72 1,72 1,72 1,72 -19,24% BBASJ80 BBASE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -60,00% BBDCJ60 BBDCE /EJ PN N1 2,28 2,28 2,31 2,31 /0,00% BBSEJ59 BBSEE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 -73,07% BRFSJ46 BRFS ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -85,44% CIELJ28 CIEL /EJ ON NM 2 2 2 2 /0,00% CIELJ55 CIEL /EJ ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -38,93% CIELJ45 CIELE /EJ ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 13,58% CIELJ70 CIELE /EJ ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% CSNAJ74 CSNA ON 0,65 0,65 0,65 0,65 8,33% ITUBJ46 ITUB /ED PN N1 2,29 2,29 2,3 2,3 -16,05% PETRJ14 PETR PN 0,36 0,36 0,36 0,36 -25,00% PETRJ16 PETR PN 0,2 0,16 0,2 0,18 -18,18% PETRJ17 PETR PN 0,13 0,13 0,13 0,13 44,44% PETRJ18 PETR PN 0,08 0,08 0,09 0,09 -81,25% PETRJ42 PETR PN 0,96 0,96 0,96 0,96 -4,00% PETRJ2 PETRE PN 0,9 0,9 0,9 0,9 -10,00% PETRJ74 PETRE PN 0,24 0,24 0,29 0,29 -14,70% VALEJ28 VALE PNA N1 1,7 1,7 1,7 1,7 -10,52% VALEJ90 VALEE PNA N1 1,45 1,45 1,45 1,45 -2,68% WEGEJ67 WEGEE ON NM 1,8 1,65 1,8 1,65 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCF33 BBDC /EJ PN N1 1,32 1,32 1,32 1,32 /0,00% BBDCF73 BBDCE /EJ PN N1 1,3 1,29 1,3 1,29 /0,00% PETRF11 PETR PN 2,87 2,86 2,87 2,86 -4,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCL12 BBDCE /EJ PN N1 1,45 1,45 1,45 1,45 -1,36% BRFSL43 BRFS ON NM 1,48 1,48 1,48 1,48 /0,00% BRFSL47 BRFS ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 /0,00% BRFSL68 BRFS ON NM 2,6 2,6 2,6 2,6 /0,00% ITSAL99 ITSAE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 12,50% ITUBL19 ITUB /ED PN N1 4,22 4,22 4,26 4,26 28,70% ITUBL20 ITUB /ED PN N1 0,5 0,45 0,6 0,59 37,20% PETRL11 PETR PN 2,01 2,01 2,02 2,02 1,00% PETRL40 PETR PN 0,65 0,65 0,65 0,65 -2,98% PETRL45 PETR PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -70,00% PETRL75 PETR PN 0,25 0,25 0,25 0,25 -16,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRFSK8 BRFS ON NM 2,79 2,79 2,79 2,79 /0,00% BRFSK11 BRFSE ON NM 1,15 1,13 1,15 1,13 /0,00% LAMEK64 LAMEE PN 1,45 1,45 1,45 1,45 /0,00% LAMEK65 LAMEE PN 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. HYPEE74 HYPEE ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAA88 ITSAE PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 -15,00% ITUBA37 ITUB /ED PN N1 2,63 2,63 2,63 2,63 -12,91% PETRA20 PETR PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -26,66% VALEA38 VALE PNA N1 1,51 1,51 1,51 1,51 0,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBB1 ITUBE PN N1 6,2 6,2 6,2 6,2 /0,00% PETRB55 PETRE PN 0,62 0,62 0,62 0,62 -11,42% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBH89 ITUBE /ED PN N1 4 4 4 4 0 PETRH86 PETR ON 1,34 1,34 1,34 1,34 /0,00% PETRH85 PETR PN 1,3 1,15 1,3 1,15 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRC37 PETR PN 1 1 1 1 -16,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRG27 PETR PN 2,04 2,04 2,25 2,25 10,29% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVS88 ABEVE ON 0,2 0,2 0,2 0,2 -33,33% ABEVS96 ABEVE ON 0,07 0,07 0,07 0,07 133,33% ABEVS19 ABEVE FM ON 0,39 0,25 0,39 0,25 -54,54% ABEVS98 ABEVE FM ON 0,11 0,09 0,11 0,1 -47,36% BBASS14 BBASE ON NM 0,46 0,46 0,77 0,66 10,00% BBASS23 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -88,23% BBASS25 BBASE ON NM 0,09 0,08 0,09 0,09 12,50% BBASS30 BBASE ON NM 3,55 3,55 3,55 3,55 30,99% BBASS32 BBASE ON NM 5,3 5,3 5,3 5,3 10,41% BBASS57 BBASE ON NM 1,1 1,04 1,1 1,04 26,82% BBASS59 BBASE ON NM 2,3 2,3 2,3 2,3 -5,73% BBASS60 BBASE ON NM 4 3,97 4 3,97 10,27% BBASS67 BBASE ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 -34,14% BBASS74 BBASE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0 BBASS86 BBASE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -11,11% BBASS12 BBASE FM ON NM 0,43 0,34 0,63 0,54 10,20% BBASS68 BBASE FM ON NM 0,8 0,8 1,38 1,19 8,18% BBASS75 BBASE FM ON NM 0,05 0,05 0,07 0,07 0 BBASS76 BBASE FM ON NM 0,14 0,11 0,21 0,18 -5,26% BBDCS10 BBDCE /EJ PN N1 0,26 0,25 0,33 0,27 -6,89% BBDCS16 BBDCE /EJ PN N1 0,21 0,2 0,21 0,2 -20,00% BBDCS32 BBDCE /EJ PN N1 0,23 0,16 0,23 0,17 -15,00% BBDCS61 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0 BBDCS78 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -98,52% BBDCS49 BBDCE FM/EJ PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -37,50% BBDCS95 BBDCE FM/EJ PN N1 0,4 0,4 0,54 0,42 2,43% BOVAS55 BOVAE CI 0,04 0,02 0,04 0,04 0 BOVAS57 BOVAE CI 0,09 0,02 0,09 0,02 -93,33% BOVAS58 BOVAE CI 0,16 0,16 0,17 0,17 6,25% BOVAS60 BOVAE FM CI 0,49 0,49 0,59 0,59 7,27% BOVAS61 BOVAE FM CI 0,85 0,84 1,21 1,11 5,71% BOVAS62 BOVAE FM CI 1,52 1,52 1,89 1,8 6,50% BRFSS17 BRFSE ON NM 0,4 0,4 0,5 0,5 177,77% BRFSS40 BRFSE ON NM 3,1 3,1 3,1 3,1 210,00% BRFSS13 BRFSE FM ON NM 0,75 0,73 1,01 1,01 44,28% BRFSS3 BRFSE FM ON NM 0,25 0,25 0,52 0,52 116,66% BRFSS46 BRFSE FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 33,33% BRFSS91 BRFSE FM ON NM 1,07 1,07 1,41 1,41 30,55% BRKMS83 BRKME FM PNA N1 1,03 1,03 1,03 1,03 18,39% BVMFS19 BVMFE ON NM 0,18 0,14 0,21 0,21 31,25% BVMFS68 BVMFE ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% BVMFS20 BVMFE FM ON NM 0,53 0,53 0,81 0,81 19,11% BVMFS48 BVMFE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50% BVMFS49 BVMFE FM ON NM 0,23 0,23 0,45 0,43 13,15% CIELS29 CIELE /EJ ON NM 0,4 0,4 0,47 0,46 -14,81% CIELS55 CIELE /EJ ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50% CIELS27 CIELE FM/EJ ON NM 0,04 0,03 0,04 0,03 -62,50% CIELS68 CIELE FM/EJ ON NM 0,15 0,15 0,16 0,16 -20,00% CMIGS81 CMIGE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 CMIGS83 CMIGE FM PN N1 0,08 0,08 0,1 0,1 -33,33% CSANS34 CSANE FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -16,66% CSANS35 CSANE FM ON NM 1,26 1,26 1,26 1,26 21,15% CSANS36 CSANE FM ON NM 2,17 2,07 2,17 2,07 53,33% CSNAS75 CSNAE ON 0,37 0,37 0,37 0,37 2,77% CSNAS8 CSNAE ON 0,8 0,8 0,9 0,9 0 CSNAS7 CSNAE FM ON 0,13 0,13 0,13 0,13 -23,52% CSNAS72 CSNAE FM ON 0,23 0,2 0,23 0,2 -13,04% CYRES10 CYREE FM ON NM 0,02 0,02 0,03 0,03 0 CYRES11 CYREE FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 20,00% EQTLS21 EQTLE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -70,58% EQTLS26 EQTLE ON NM 1,42 1,42 1,42 1,42 30,27% EQTLS53 EQTLE FM ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -5,88% ESTCS15 ESTCE FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 -49,42% GGBRS9 GGBRE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -80,00% GGBRS92 GGBRE PN N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00% GGBRS94 GGBRE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -80,00% GGBRS10 GGBRE FM PN N1 0,06 0,03 0,06 0,03 -50,00% GGBRS11 GGBRE FM PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -12,50% GGBRS40 GGBRE FM PN N1 0,2 0,2 0,21 0,21 31,25% GGBRS98 GGBRE FM PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85% HYPES29 HYPEE FM ON NM 0,09 0,09 0,1 0,1 -61,53% HYPES30 HYPEE FM ON NM 0,42 0,42 0,57 0,54 -28,94% ITSAS25 ITSAE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBS1 ITUBE /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBS20 ITUBE /ED PN N1 0,08 0,08 0,09 0,08 -11,11% ITUBS35 ITUBE /ED PN N1 0,15 0,15 0,16 0,16 14,28% ITUBS36 ITUBE /ED PN N1 0,28 0,28 0,56 0,45 32,35% ITUBS37 ITUBE /ED PN N1 0,43 0,43 0,82 0,76 35,71% ITUBS42 ITUBE /ED PN N1 0,13 0,1 0,13 0,1 -16,66% ITUBS43 ITUBE /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBS49 ITUBE /ED PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 25,00% ITUBS75 ITUBE /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBS77 ITUBE /ED PN N1 0,01 0,01 0,03 0,03 50,00% ITUBS78 ITUBE /ED PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% ITUBS95 ITUBE /ED PN N1 0,28 0,26 0,28 0,26 18,18% ITUBS31 ITUBE FM/ED PN N1 0,7 0,7 1,02 0,88 20,54% ITUBS34 ITUBE FM/ED PN N1 0,06 0,06 0,12 0,12 9,09% ITUBS45 ITUBE FM/ED PN N1 1,37 1,37 1,72 1,57 17,16%

ITUBS81 ITUBE FM/ED PN N1 0,3 0,3 0,34 0,32 18,51% JBSSS68 JBSSE ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 39,39% JBSSS59 JBSSE FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -50,00% KROTS14 KROTE ON NM 0,07 0,07 0,08 0,08 -61,90% KROTS72 KROTE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% KROTS15 KROTE FM ON NM 0,36 0,36 0,42 0,37 -22,91% LAMES2 LAMEE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -94,73% LAMES60 LAMEE PN 6,43 6,43 6,43 6,43 6,45% LAMES85 LAMEE PN 1,78 1,46 1,78 1,49 -25,50% LAMES43 LAMEE FM PN 0,07 0,05 0,07 0,05 -68,75% LRENS58 LRENE FM ON NM 0,99 0,99 1,14 1,14 -37,70% PCARS62 PCARE FM PN N1 0,55 0,54 0,55 0,54 -68,96% PCARS63 PCARE FM PN N1 0,96 0,84 0,96 0,84 -20,00% PETRS1 PETRE PN 0,13 0,13 0,22 0,16 33,33% PETRS11 PETRE PN 0,03 0,02 0,05 0,04 33,33% PETRS12 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRS13 PETRE PN 1,63 1,63 1,83 1,82 13,75% PETRS14 PETRE PN 1,89 1,84 2,11 2,02 12,22% PETRS15 PETRE PN 2,85 2,85 3,05 3,05 8,92% PETRS16 PETRE PN 3,85 3,85 4,04 4,04 6,03% PETRS17 PETRE PN 4,85 4,85 4,85 4,85 0 PETRS30 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0 PETRS36 PETRE PN 0,9 0,9 1,11 1,04 20,93% PETRS4 PETRE PN 2,3 2,3 2,49 2,49 29,68% PETRS42 PETRE PN 0,46 0,46 0,69 0,62 31,91% PETRS43 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRS44 PETRE PN 0,35 0,33 0,5 0,41 28,12% PETRS45 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 0 PETRS46 PETRE PN 1,13 1,13 1,33 1,32 20,00% PETRS53 PETRE PN 0,08 0,08 0,13 0,1 11,11% PETRS55 PETRE PN 3,56 3,5 3,56 3,55 9,23% PETRS6 PETRE PN 4,35 4,35 4,35 4,35 -5,63% PETRS63 PETRE PN 1,38 1,38 1,58 1,53 11,67% PETRS71 PETRE PN 0,04 0,04 0,08 0,06 20,00% PETRS72 PETRE PN 0,67 0,66 0,9 0,82 13,88% PETRS74 PETRE PN 2,17 2,17 2,35 2,35 20,51% PETRS82 PETRE PN 0,23 0,2 0,34 0,27 35,00% PETRS94 PETRE PN 12,29 12,29 12,3 12,3 1,73% QUALS1 QUALE FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -69,86% QUALS3 QUALE FM ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 -47,31% QUALS5 QUALE FM ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 -14,91% SAPRS10 SAPRE /EJ PN N2 0,1 0,08 0,1 0,08 60,00% UGPAS78 UGPAE FM ON NM 2,27 2,27 2,27 2,27 48,36% USIMS42 USIME PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 USIMS44 USIME PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% USIMS46 USIME FM PNA N1 0,03 0,02 0,04 0,04 0 USIMS48 USIME FM PNA N1 0,06 0,06 0,09 0,09 -10,00% VALES12 VALEE PNA N1 0,92 0,92 1,3 1,3 3,17% VALES19 VALEE PNA N1 0,43 0,4 0,63 0,51 -7,27% VALES22 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALES25 VALEE PNA N1 0,06 0,04 0,08 0,05 -28,57% VALES26 VALEE PNA N1 0,15 0,11 0,21 0,14 -17,64% VALES28 VALEE PNA N1 0,8 0,75 1,09 0,94 1,07% VALES47 VALEE PNA N1 0,38 0,31 0,53 0,39 -9,30% VALES53 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0 VALES54 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,1 0,08 -20,00% VALES55 VALEE PNA N1 0,09 0,07 0,13 0,08 -33,33% VALES56 VALEE PNA N1 0,25 0,18 0,33 0,25 -7,40% VALES57 VALEE PNA N1 0,55 0,49 0,78 0,61 -10,29% VALES58 VALEE PNA N1 1,15 1,09 1,44 1,29 -3,00% VALES59 VALEE PNA N1 2,3 2,19 2,3 2,19 -3,94% VALES63 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33% VALES64 VALEE PNA N1 0,04 0,02 0,05 0,02 -50,00% VALES68 VALEE PNA N1 1,5 1,29 1,69 1,66 -1,19% VALES72 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALES77 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,4 0,3 -14,28% VALES78 VALEE PNA N1 0,62 0,62 0,93 0,75 -8,53% VALES82 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALES85 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,06 0,05 -37,50% VALES9 VALEE PNA N1 5,9 5,9 6,21 6,21 -0,79% VIVTS47 VIVTE FM/EJ PN 1,51 1,51 1,51 1,51 36,03% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU39 ABEVE ON 0,69 0,69 0,69 0,69 23,21% BBASU26 BBASE ON NM 1,04 0,99 1,14 1,11 3,73% BBASU28 BBASE ON NM 1,85 1,85 1,89 1,89 2,71% BBDCU40 BBDCE /EJ PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -29,24% BBDCU45 BBDCE /EJ PN N1 0,94 0,94 1 0,97 11,49% BBDCU9 BBDCE /EJ PN N1 0,54 0,49 0,56 0,5 0 BBSEU27 BBSEE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 15,78% BOVAU52 BOVAE CI 0,3 0,3 0,36 0,33 -10,81% EQTLU50 EQTLE ON NM 0,46 0,45 0,46 0,45 /0,00% EQTLU54 EQTLE ON NM 1,79 1,79 1,79 1,79 /0,00% GGBRU89 GGBRE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 50,00% ITUBU38 ITUBE /ED PN N1 2,23 2,23 2,39 2,39 10,64% ITUBU75 ITUBE /ED PN N1 1,15 1,15 1,18 1,15 -16,05% ITUBU78 ITUBE /ED PN N1 0,16 0,15 0,16 0,15 0 PETRU13 PETRE PN 1,39 1,36 1,39 1,36 13,33% PETRU22 PETRE PN 9,65 9,65 9,65 9,65 2,33% PETRU33 PETRE PN 0,63 0,63 0,63 0,63 8,62% PETRU52 PETRE PN 0,19 0,16 0,22 0,2 0 SAPRU70 SAPRE /EJ PN N2 0,5 0,5 0,5 0,5 -39,75% VALEU25 VALEE PNA N1 0,79 0,78 0,79 0,79 -4,81% VALEU51 VALEE PNA N1 0,18 0,15 0,21 0,15 -21,05% VALEU66 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -98,14% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCR2 BBDCE /EJ PN N1 1,64 1,64 1,64 1,64 -19,60% BBDCR23 BBDCE /EJ PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% BBDCR27 BBDCE /EJ PN N1 1,68 1,68 1,68 1,68 /0,00% BBDCR65 BBDCE /EJ PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%

Indicadores Econômicos Inflação

Dólar

07/07/2017

06/07/2017 05/07/2017

Índices

Julho

TR/Poupança Agosto

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

Março

Abril

Maio

Junho No ano 12 meses

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,2832

R$ 3,2991

R$ 3,2921

IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%

VENDA

R$ 3,2837

R$ 3,2996

R$ 3,2926

IPC-Fipe

0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%

PTAX (BC)

COMPRA

R$ 3,2370

R$ 3,3058

R$ 3,3187

IGP-DI (FGV)

0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%

VENDA

R$ 3,4300

R$ 3,3064

R$ 3,3193

INPC-IBGE

0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%

TURISMO

COMPRA

R$ 3,2470

R$ 3,2470

R$ 3,2400

IPCA-IBGE

0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%

VENDA

R$ 3,4500

R$ 3,4500

R$ 3,4370

PARALELO

COMPRA

R$ 3,3600

R$ 3,3800

R$ 3,3700

ICV-DIEESE

0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%

VENDA

R$ 3,4600

R$ 3,4800

R$ 3,4700

IPCA-IPEAD

0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%

Fonte: AE

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro 07/07 CDB Pré 30 dias

9,83% - a.a.

Capital de Giro

14,30% - a.a.

Hot Money

1,51% - a.m.

CDI

10,14% - a.a.

Over

10,15% - a.a.

Fonte: AE

Ouro Nova Iorque (onça-troy)

07/07/2017 US$ 1.209,70

BM&F-SP (g)

06/07/2017 05/07/2017 US$ 1.223,30 US$ 1.221,70

R$ 127,10

R$ 128,50

R$ 128,00

Fonte: AE

Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93

Reservas Internacionais 05/07 .......................................................................... US$ 377.887 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)

Até 1.903,98

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

De 1.903,99 até 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

- 1,83% 4,01%

P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG

Taxas de câmbio

Contribuição ao INSS

MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00

CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3289 0,3298 30 0,4665 0,4767 35 0,7458 0,7493 45 0,3766 0,3771 55 0,504 0,5041 60 0,03148 0,03158 65 0,3926 0,3929 70 0,3897 0,39 75 0,1436 0,1438 90 0,06675 0,06959 95 0,03039 0,03046 105 8,7123 8,7255 115 0,002813 0,002819 125 4,6225 4,6396 133 0,03118 0,03124 145 0,8954 0,8956 150 2,4989 2,5 155 3,2889 3,2895 160 3,2889 3,2895 165 2,5549 2,5563 170 0,01573 0,0162 190 3,9625 4,0116 195 2,3784 2,3804 205 0,421 0,4211 215 1,2092 1,2229 220 3,2889 3,2895 345 0,01216 0,01218 425 3,41 3,4109 450 0,0005924 0,0005937 470 0,02882 0,02883 535 0,1837 0,1843 540 4,2358 4,2369 560 0,002176 0,002183 575 0,006379 0,006387 640 0,1074 0,1076 642 0,9068 0,9075 660 1,0112 1,012 706 0,1943 0,1946 715 0,004928 0,004931 720 0,001063 0,001063 725 3,2889 3,2895 730 0,06949 0,07002 735 0,06495 0,06499 741 0,1812 0,1813 745 0,1131 0,1133 770 0,4486 0,4489 785 0,2447 0,2451 795 0,4831 0,4835 796 0,4833 0,4835 800 0,9032 0,9036 805 8,5337 8,553 810 0,01314 0,01316 815 0,000101 0,000101 820 0,8769 0,8772 828 0,7649 0,7655 830 0,05429 0,05431 860 0,05089 0,05091 865 0,0002454 0,0002454 880 0,9285 0,9297 930 0,002846 0,002851 960 0,005651 0,005721 975 0,8849 0,8852 978 3,7477 3,7494

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43

Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017

FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril

Crédito Maio Junho

3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635

Seguros

TBF

22/06

0,01306580 2,91630184

23/06

0,01306687 2,91654127

24/06

0,01306766 2,91671685

25/06

0,01306766 2,91671685

26/06

0,01306766 2,91671685

27/06

0,01306861 2,91692961

28/06

0,01306971 2,91717415

29/06

0,01307087 2,91743416

30/06

0,01307182 2,91764671

01/07

0,01307241 2,91777707

02/07

0,01307241 2,91777707

03/07

0,01307241 2,91777707

04/07

0,01307299 2,91790744

22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 Fonte: AE

05/07

0,01307355 2,91803155

06/07

0,01307393 2,91811799

07/07

0,01307415 2,91816694

08/07

0,01307439 2,91822011

09/07

0,01307439 2,91822011

10/07 0,01307439 2,91822011 Fonte: Fenaseg

Aluguéis

0,7709 0,7219 0,6875 0,7220 0,7567 0,7285 0,7959 0,7357 0,7511 0,7627 0,7991 0,8483 0,7861 0,7598 0,7202

Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Maio 1,0360 IGP-DI (FGV) Maio 1,0107 IGP-M (FGV) Junho 0,9220

01/06 a 01/07 02/06 a 02/07 03/06 a 03/07 04/06 a 04/07 05/06 a 05/07 06/06 a 06/07 07/06 a 07/06 08/06 a 08/07 09/06 a 09/07 10/06 a 10/07 11/06 a 11/07 12/06 a 12/07 13/06 a 13/07 14/06 a 14/07 15/06 a 15/07 16/06 a 16/07 17/06 a 17/07 18/06 a 18/07

0,0536 0,0168 0,0032 0,0275 0,0736 0,0799 0,0361 0,0834 0,0204 0,0000 0,0196 0,0422 0,0655 0,0699 0,0483 0,0367 0,0171 0,0508

0,5539 0,5169 0,5032 0,5276 0,5740 0,5803 0,5363 0,5838 0,5205 0,5000 0,5197 0,5424 0,5658 0,5702 0,5485 0,5369 0,5172 0,5511

19/06 a 19/07 20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08

0,0895 0,0600 0,0701 0,0903 0,0516 0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499

0,5899 0,5603 0,5705 0,5908 0,5519 0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501

Agenda Federal Dia 10 Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio – PJ - Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de junho/2017 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998). Formulário IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da Tipi (cigarros que contêm fumo) - Cód. Darf 1020. Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato - Envio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência junho/2017. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. Nota: Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado, a empresa deverá antecipar o envio da guia. GPS (cópia) Dia 13 IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias). Dia 14 Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram

no mês de junho/2017 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331. Darf Comum (2 vias) Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 30.06.2017. Darf Comum (2 vias) EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de maio/2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Internet Dia 17 Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência junho/2017 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias) Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual e facultativo Opção pelo recolhimento trimestral - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas às competências abril e/ou maio e/ou junho (2º trimestre/2017), devidas pelos segurados contribuintes individuais e facultativos que tenham optado pelo recolhimento trimestral e cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário-mínimo. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2017

FÓRUM

18

EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: THALES LADEIRA FONSECA, solteiro, bombeiro militar, nascido em 06/04/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Guanabara 63, Belo Horizonte, filho de TEÓFILO GUALBERTO DA FONSECA NETO e GRECIA FERREIRA FONSECA Com THAIS ADRIANE MELO DE ASSIS, solteira, economiaria, nascida em 04/05/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Agassiz 65, Belo Horizonte, filha de ROBERTO ALVES DE ASSIS e LOURDES TEREZINHA MELO DE ASSIS. FREDERICO GUEDES NOGUEIRA PROVETE, solteiro, construtor, nascido em 26/10/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Agostinho Bretas 545 302, Belo Horizonte, filho de ULISSES PROVETE FILHO e TEREZINHA NOGUEIRA PROVETE Com CLEUSA CUSTODIO, solteira, atendente emissor, nascida em 13/08/1984 em Piranga, residente em Rua Agostinho Bretas 545 302, Belo Horizonte, filha de BENJAMIM VITORINO CUSTODIO e MARIA NOEMIA CUSTODIO. LUIZ HENRIQUE CHAGAS ALVES OLIVEIRA, solteiro, empresário, nascido em 25/03/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Expedicionário Jose Assumpção Dos Anjos 1240 3, Belo Horizonte, filho de LUIZ TARCILIO CHAGAS OLIVEIRA e ADRIANE JACQUELINE ALVES OLIVEIRA Com YASMIN GONTIJO GOMES ALVES, solteira, estudante, nascida em 17/04/1996 em Belo Horizonte, residente em Av. Miguel Perrela 910 702 Bl 2, Belo Horizonte, filha de YELLEN ADRIANO TAVARES ALVES e ANDREA GONTIJO GOMES. REINALDO MARCELINO COELHO, solteiro, conferente, nascido em 06/04/1980 em Córrego Novo, residente em Rua Mario Filho 203 B, Belo Horizonte, filho de ANTONIO COELHO NETO e BERNADETE JOSÉ COELHO Com PATRICIA RODRIGUES DE PAIVA, solteira, dona de casa, nascida em 21/04/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Mario Filho 203 B, Belo Horizonte, filha de JOSÉ CARLOS DA ROCHA PAIVA e MARIA SUELI RODRIGUES. PHILIPE MOREIRA BARROSO, divorciado, empresário, nascido em 02/01/1984 em Sabará, residente em Rua Simão Tamm 150 102, Belo Horizonte, filho de EDSON BARROSO e NEIDE MARIA MOREIRA BARROSO Com HELEN SILVA SANTOS, solteira, corretora de seguros, nascida em 08/09/1988 em Belo Horizonte, residente em Av. Santa Terezinha 1478, Belo Horizonte, filha de RAMON SILVERIO DOS SANTOS e LUCIMAR SILVA SANTOS. WESLEI BERNARDO, solteiro, operador produção, nascido em 15/09/1990 em Piranga, residente em Rua Itaquera 692, Belo Horizonte, filho de JOSÉ COELHO BERNARDO e LEIA BERNARDO Com LETICIA APARECIDA SOARES, solteira, auxiliar de produção, nascida em 01/02/1995 em Antonio Dias, residente em Rua Itaquera 692, Belo Horizonte, filha de DIVINO SOARES e ELIZA REGINA SOARES. PAULO ALBERTO GONÇALVES GOMES, solteiro, vendedor, nascido em 15/02/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Luiz Castanhedes 110 502, Belo Horizonte, filho de ELI GOMES e HILDA GONÇALVES GOMES Com ANA KAROLINA ALBUQUERQUE MENDES, solteira, vendedora, nascida em 13/05/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Santos Souza 65, Belo Horizonte, filha de JOVINO MENDES FILHO e LUCI RAIMUNDA ALBUQUERQUE MENDES. BRUNO EDUARDO DE OLIVEIRA, solteiro, corretor de imóveis, nascido em 01/07/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Clemente Barreto 405, Belo Horizonte, filho de ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA e INEZ FERREIRA DE OLIVEIRA Com INDIRA NARLA PEREIRA DOS SANTOS RICARDO, solteira, instrutora física, nascida em 04/09/1991 em Jequitinhonha, residente em Rua Safira 462, Contagem, filha de ALEXANDRE DUARTE RICARDO e FATIMA MARIA PEREIRA DOS SANTOS. GLADSTONE DE ALMEIDA GOMES, solteiro, continuo, nascido em 27/05/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Carmo Do Rio Claro 96, Belo Horizonte, filho de GLADSTONE GOMES e EDMEIA DE ALMEIDA SILVA Com NATASHA VITOR DA SILVA, solteira, manicure, nascida em 01/02/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Castigliano 960, Belo Horizonte, filha de GILSENIO RODRIGUES DA SILVA e ELISABETH AUXILIADORA DA SILVA. BERNARDO DE AZEVEDO BAHIA MENDES, solteiro, dentista, nascido em 13/08/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Dona Cecilia 500 1304, Belo Horizonte, filho de ARNALDO ROBSON MENDES e MARIA GUIOMAR DE AZEVEDO BAHIA MENDES Com DENISE ALVES PEREZ, solteira, nutricionista, nascida em 23/05/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Lorena 638, Belo Horizonte, filha de CONSTANTINO PEREZ RAMOS e MARLI ALVES PEREZ. ROGERIO SOUZA DIAS, solteiro, vigilante, nascido em 22/01/1966 em Teófilo Otoni, residente em Rua Gibraltar 222, Belo Horizonte, filho de OSWALDO DIAS e CRISTINA DE SOUZA DIAS Com APARECIDA DOS SANTOS CASTRO, viúva, funcionaria publica, nascida em 04/12/1963 em Belo Horizonte, residente em Rua Gibraltar 222, Belo Horizonte, filha de JOSÉ BISPO HONORATO DAMASCENO e HILDA DOS SANTOS DAMASCENO. DERLI COSTA VILELA, solteiro, contabilista, nascido em 25/11/1967 em Divinópolis, residente em Rua Acaiaca 605, Belo Horizonte, filho de ALTAMIRO DE SOUSA VILELA e MARIA APARECIDA COSTA Com PATRICIA BATISTA PEREIRA, solteira, recepcionista, nascida em 23/07/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Acaiaca 605, Belo Horizonte, filha de AILTON PEREIRA e DILMA RIBEIRO BATISTA. JOSÉ CARLOS FELIX DA COSTA, solteiro, mecânico de suspensão, nascido em 27/07/1982 em Santa Maria De Itabira, residente em Rua Reis De Abreu 314, Belo Horizonte, filho de ARCENIO DA COSTA e MARLENE FELIX DA COSTA Com ROSANGELA VIANA DE SA, divorciada, esteticista, nascida em 29/02/1988 em Santa Maria De Itabira, residente em Rua Castelo De Obidos 562, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO JOÃO DE SA e NARCISIA DE MOURA VIANA ARAUJO. JORGE FERREIRA DE JESUS, viúvo, comerciário, nascido em 29/03/1953 em Belo Horizonte, residente em Av. Otacilio Negrao De Lima 5000, Belo Horizonte, filho de ROSA FERREIRA DE JESUS Com ANDREIA CRISTINA DA CRUZ, solteira, estudante, nascida em 05/12/1973 em Rio Claro, residente em Av. Otacilio Negrao De Lima 5000, Belo Horizonte, filha de JOAQUIM MAURO DA CRUZ e LEONILDE FERREIRA DA CRUZ. REINALDO PETER TEIXEIRA DE GOUVEA, solteiro, policial militar, nascido em 11/04/1980 em Caeté, residente em Rua Simão Tamm 62 103, Belo Horizonte, filho de CELIO FERREIRA XAVIER DE GOUVEA e ORMY TEIXEIRA DA SILVA Com ANDRESSA CRISTINA FERREIRA SILVA, solteira, comerciante, nascida em 20/12/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua São João Da Serra 405 401, Belo Horizonte, filha de ASENILTO JOSÉ DA SILVA e CONCEICAO ELIZABETH FERREIRA DA SILVA. MARCELO BRUGGER, divorciado, garçom, nascido em 23/04/1964 em Belo Horizonte, residente em Rua Guararapes 1384, Belo Horizonte, filho de MARIO BRUGGER FILHO e MARIA APARECIDA BRUGGER Com NATHALIA CONCEICAO DE LIMA SOARES, solteira, operadora de caixa, nascida em 21/07/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Guararapes 1384, Belo Horizonte, filha de QUEZIA DE LIMA SOARES.

GUILHERME NERI DO PRADO, solteiro, representante comercial, nascido em 13/01/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Taiobeiras 365, Belo Horizonte, filho de WISTER APULCRO DO PRADO e CASSIA APARECIDA NERI DO PRADO Com ANA PAULA RODRIGUES SILVA, solteira, vendedora, nascida em 28/07/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Cambe 41, Belo Horizonte, filha de ALDO RODRIGUES SILVA e ROSALIA DE JESUS ANASTACIO SILVA. ESTEVAO JOSÉ DAMAZO, solteiro, juiz de direito, nascido em 27/08/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Acurui 62, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM DAMAZO NETO e ROSALI DE LOURDES DA SILVA DAMAZO Com RAPHAELLA MARINO DE OLIVEIRA, solteira, nutricionista, nascida em 23/01/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre João Crisostomo 237, Belo Horizonte, filha de PAULO JOSÉ DA SILVA e MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA. ANDERSON JUNIO SOUZA MOREIRA, solteiro, orientador, nascido em 28/01/1993 em Belo Horizonte, residente em Av. Professor Clovis Salgado 1915 201, Belo Horizonte, filho de ANDERSON FLORINDO ALVES MOREIRA e CLARICE DE SOUZA PEREIRA Com DEBORA EVELYN DOS SANTOS SOUZA, solteira, atendente de vendas, nascida em 30/12/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua João Soares De Sena 660 304, Belo Horizonte, filha de JURACI DE SOUZA e CLAUDETE ROSILENE DOS SANTOS SOUZA.

MARCELO JOSÉ DE SOUZA, solteiro, professor, nascido em 08/12/1992 em Getulio Vargas, residente em Rua Jequeri 100 505 A, Belo Horizonte, filho de GILMAR JOSÉ KLEIN DE SOUZA e NEUSIR DAS GRAÇAS DE SOUZA Com JESSICA DE OLIVEIRA FONSECA, solteira, técnica de transporte transito, nascida em 24/04/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Jequeri 100 505 A, Belo Horizonte, filha de ALBERTO EUSTAQUIO DA FONSECA e MARIA CLERIA DE OLIVEIRA FONSECA.

HENRIQUE OLIVEIRA FONSECA, SOLTEIRO, ARQUITETO URBANISTA, maior, natural de Juiz de Fora, MG, residente nesta Capital à Rua Germano Torres, 70 / 202, Carmo, 3BH, filho de Ademir José da Fonseca e Vera de Oliveira Fonseca; e TATIANA SILVA TAVARES, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à Rua Germano Torres, 70 / 202, Carmo, 3BH, filha de Antonio José Tavares e Marta Regina Silva Tavares. (675813)

FILIPE JONATAS SILVA SOUZA, solteiro, gerente comercial, nascido em 09/01/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Jonas Lins De Oliveira 243, Belo Horizonte, filho de NILTON JOSÉ DE SOUZA e CIRLEY ANTONIA SILVA SOUZA Com BRUNA SIBELI GOMES DE PAULA, solteira, vendedora, nascida em 18/04/1987 em Contagem, residente em Rua Rio Comprido 680 303, Contagem, filha de ANTONIO CARLOS DE PAULA e APARECIDA DE FATIMA GOMES PAULA.

HENRIQUE MEDEIROS RODRIGUES, SOLTEIRO, PEDREIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Tringulo, 132, Serra, 3BH, filho de Adão Rodrigues Medeiros e Lindaura Maria Rodrigues; e SARAH MARCIANO DOS SANTOS, solteira, Caixa (supermercado), maior, residente nesta Capital à Rua Triangulo, 132, Serra, 3BH, filha de Orestes Souza dos Santos e Zulema Marciano Batista. (675814)

LUIZ GUSTAVO GOMES DE OLIVEIRA, solteiro, comerciante, nascido em 30/04/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Trindade 179, Belo Horizonte, filho de ITAMAR GOMES DE OLIVEIRA e DALVA NATALIA GOMES DE OLIVEIRA Com JOSIANE DA SILVA GODINHO, solteira, comerciante, nascida em 10/01/1990 em Belo Horizonte, residente em Av. Augusto De Lima 527 104, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MARIA VIEIRA GODINHO e GILDA MARIA DA SILVA VIEIRA.

RODRIGO ROBSON DOS REIS, solteiro, vigilante, nascido em 20/04/1988 em Sete Lagoas, residente em Rua Visconde De Mauá 95 103 Bl 02, Belo Horizonte, filho de ARNALDO REIS e REJANE DOS SANTOS BISPO Com PRISCILA LUCIANA EVANGELISTA DE SOUZA, solteira, administradora, nascida em 27/02/1987 em Baldim, residente em Rua Visconde De Mauá 95 103 Bl 02, Belo Horizonte, filha de VICENTE EVANGELISTA BISPO e ANGELA DO NASCIMENTO DE SOUZA.

MARCOS ANTONIO DE ARAUJO JUNIOR, solteiro, empresário, nascido em 20/05/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Euclides Andrade 435, Belo Horizonte, filho de MARCOS ANTONIO DE ARAUJO e SANDRA DA COSTA ARAUJO Com FERNANDA CAROLINA GOMES DANIEL GONÇALVES, solteira, gerente comercial, nascida em 09/10/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Pascoal Costa 69 402, Belo Horizonte, filha de JONAIR LUIZ GONÇALVES e MARIA EUSTAQUIA GOMES DANIEL.

JONATHAN JUNIO DE SOUZA OLIVEIRA, solteiro, empresário, nascido em 13/07/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua São Leopoldo 380, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM FERREIRA DE OLIVEIRA e MARIA VERONICA DE SOUZA OLIVEIRA Com AIGUEDA NEMAN DE OLIVEIRA, solteira, bióloga, nascida em 16/12/1989 em Itamarandiba, residente em Rua Sá E Benevides 90, Belo Horizonte, filha de SERGIO MAURICIO DE OLIVEIRA e MARILENE MOREIRA OLIVEIRA.

ALISSON DUARTE GOMES, solteiro, aux de produção, nascido em 22/04/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Guanabara 148, Belo Horizonte, filho de ADILSON GOMES e ADRIANA BORGES DUARTE GOMES Com POLIANA LOURENCO DA SILVA, solteira, vendedora, nascida em 24/08/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Guanabara 148, Belo Horizonte, filha de CIRLENE LOURENCO DA SILVA.

WELBERT LOURENCO GOMES, solteiro, encarregado de obras, nascido em 15/01/1985 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Guararapes 528, Contagem, filho de ANTONIO LOURENCO GOMES e MARGARIDA MARIA GOMES Com CYNTHIA CALABRESI CASTRO, divorciada, engenheira de produção, nascida em 03/07/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Ribeiro Filho 35 505 Bl 02, Belo Horizonte, filha de DESIDERIO CASTRO FILHO e ONARA LUZIA CALABRESI CASTRO.

SERGIO DA SILVA PRING, viúvo, aposentado, nascido em 08/07/1936 em Rio De Janeiro, residente em Rua Vila Rica 226 501, Belo Horizonte, filho de WALDEMAR DA SILVA PRING e VIOLETA SILVEIRA PRING Com MARISA REIS MAGALHAES, divorciada, aposentada, nascida em 09/03/1938 em Rio De Janeiro, residente em Rua Vila Rica 226 501, Belo Horizonte, filha de ISRAEL MAGALHAES e JACY REIS MAGALHAES. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

ROMULO MONTEIRO RODRIGUES, solteiro, supervisor, nascido em 06/06/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Nicanor De Carvalho 145, Belo Horizonte, filho de WILSON RODRIGUES DA CONCEICAO e MARIA GERALDA MONTEIRO RODRIGUES Com CAROLINA PANICALI ALVES PEREIRA, solteira, pedagoga, nascida em 21/08/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Nicanor De Carvalho 145, Belo Horizonte, filha de GERALDO ROBERTO ALVES PEREIRA e MARA LUCIA PANICALI DE OLIVEIRA ALVES PEREIRA.

Belo Horizonte, 07/07/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil.

TACIANO JERONIMO DE OLIVEIRA, solteiro, policial militar, nascido em 07/03/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Patricio Barbosa 639 201, Belo Horizonte, filho de MANOEL JERONIMO DE OLIVEIRA e ROSEMARY ANICETA DE OLIVEIRA Com MALU MUNIQUE MATOS MIRANDA, solteira, bancaria, nascida em 23/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Patricio Barbosa 639 201, Belo Horizonte, filha de MARCOS ANTONIO MIRANDA e MARIA DE LOURDES MATOS MIRANDA.

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822

RAFAEL ALVES DE ARRUDA, solteiro, advogado, nascido em 27/10/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Coronel Jairo Pereira 855 301, Belo Horizonte, filho de JOÃO BATISTA GOMES DE ARRUDA e MARIA RAIMUNDA ALVES FERREIRA DE ARRUDA Com ROBERTA KELLY TORRES BISPO, solteira, assistente educacional, nascida em 24/08/1986 em Buritizeiro, residente em Rua Guilherme Leite 120, Belo Horizonte, filha de FELISBERTO PEREIRA BISPO e LEONILA FATIMA TORRES BISPO. DANIEL CANDIDO SALVADOR, solteiro, empresário, nascido em 02/03/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Jose Satyro 461 104, Belo Horizonte, filho de MARCIO MIRANDA SALVADOR e ROSANGELA DA CONCEICAO CANDIDO SALVADOR Com LETICIA GOMES NOVAES, solteira, farmacêutica, nascida em 12/06/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembardor Jose Satyro 461 104, Belo Horizonte, filha de JOÃO CESAR MIRANDA NOVAES e MARIA APPARECIDA GOMES NOVAES. MARCELO AUGUSTO MARCAL DE CASTRO ALVES, solteiro, administrador, nascido em 09/04/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Marambaia 646, Belo Horizonte, filho de MAURICIO JOSÉ MUNIZ DE CASTRO ALVES e SANDRA REGINA MARCAL DE FREITAS MUNIZ DE CASTRO ALVES Com SILVIAMARIA FERREIRA BARROS, solteira, decoradora, nascida em 25/11/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Delfim Vieira Coelho 40, Belo Horizonte, filha de LEVI FERREIRA BARROS e LUZIA CARNEIRO BARROS. GILBERTO RIBEIRO DE SOUSA JUNIOR, divorciado, técnico de manutenção, nascido em 19/10/1984 em Tucurui, residente em Rua Monte Santo 160 303, Belo Horizonte, filho de GILBERTO RIBEIRO DE SOUSA e HELIANA GARCIA GOMES Com ERICA CRISTINA DE FARIA, solteira, enfermeira, nascida em 30/08/1977 em Para De Minas, residente em Rua Castelo Lamego 355 202, Belo Horizonte, filha de JOÃO NERI DE FARIA e ALZIRA XAVIER DE FARIA. ISRAEL THIAGO BORGES DE OLIVEIRA, solteiro, tec. em mineração, nascido em 24/02/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Juparana 57, Belo Horizonte, filho de JORGE LUIZ DE OLIVEIRA e LIGIA JOAQUINA BORGES DE OLIVEIRA Com MAIRA DOS SANTOS CARMONA, solteira, tec. em segurança do trabalho, nascida em 04/12/1989 em Osasco, residente em Rua Helia Ricaldoni De Freitas 1100, Belo Horizonte, filha de MILTON ACACIO CARMONA e JANIA APARECIDA DOS SANTOS. ITALO GUSTAVO RODRIGUES GRIGORIO, solteiro, gari, nascido em 08/12/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Engenho Da Prata 12, Belo Horizonte, filho de DENILSON APARECIDO GRIGORIO e MARCIA RODRIGUES DE SOUZA Com VIVIANE MARTINS COSTA, solteira, balconista, nascida em 27/03/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Quarenta E Oito 168, Belo Horizonte, filha de AELSON FERREIRA COSTA e VERLAINE APARECIDA MARTINS COSTA. FELIPE HENRIQUE SANTOS, solteiro, atendente lanchonete, nascido em 24/01/1992 em São Paulo, residente em Rua Prados 698, Belo Horizonte, filho de JOSÉ DOS SANTOS e CECILIA FATIMA SANTOS Com JORDANA MARCELINO DE ASSIS PINTO, solteira, banhista, nascida em 22/03/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Prados 698, Belo Horizonte, filha de JAKSON MARCELINO DE ASSIS e ELIANA PINTO. THIAGO DUARTE FREITAS, solteiro, professor, nascido em 13/06/1985 em Belo Horizonte, residente em Gentil Teodoro 387, Belo Horizonte, filho de WALDO FREITAS PEREIRA e MARLENE ALVES DUARTE PEREIRA Com THAIANE SALGADO PIMENTA, solteira, bióloga, nascida em 17/07/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Frederico Bracher Junior 200 702 Bl B, Belo Horizonte, filha de RICARDO FERREIRA PIMENTA e ANGELA MARCIA NUNES SALGADO FERREIRA PIMENTA.

38 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

Faz saber que pretendem casar-se: KILDARY RODRIGUES NUNES, SOLTEIRO, GERENTE DE VENDAS, maior, natural de Itabira, MG, residente nesta Capital à Rua Laura Soares Carneiro, 25/302, Buritis, 4BH, filho de Adolfo Rogelio Nunes e Sônia Rodigues Nunes; e RAFAELA BUENO ROCHA, solteira, Designer de interiores, maior, residente nesta Capital à Rua Califórnia, 716/501, Sion, 3BH, filha de Ildeu Pereira Rocha Filho e Cláudia Maria Pereira Bueno. (675803) JÚLIO CÉSAR ALVES SANTOS, SOLTEIRO, PRODUTOR RURAL NA AGROPECUÁRIA, maior, natural de Águas Formosas, MG, residente nesta Capital à Bc Dirão, 77, Serra, 3BH, filho de José Alves de Oliveira e Edelvir Quaresma Santos; e AUREZINA PAULA DA CRUZ, solteira, Salgadeira, maior, residente nesta Capital à Bc Dirão, 77, Serra, 3BH, filha de José Paulo da Cruz e Geraldina Maria da Cruz. (675804) HENRIQUE DE MORAIS GUALTIERI, SOLTEIRO, FOTÓGRAFO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Cristina, 376/101, Sion, 3BH, filho de Celso Gualtieri e Adelaide Morais Gualtieri; e SARAH JAMES DIAS, solteira, Arquiteta de interiores, maior, residente nesta Capital à Rua Rogério Fajardo, 170/901, Anchieta, 3BH, filha de Sebastião Roberto Dias e Lilian Grace James Dias. (675805) THIAGO MAGALHÃES FONSECA, SOLTEIRO, AUXILIAR ADMINISTRATIVO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Almirante Tamandaré, 765/101, Gutierrez, 3BH, filho de Celso Fernando da Fonseca e Maria Iêda Magalhães Fonseca; e INGRID VASCONCELOS COSTA, solteira, Publicitária, maior, residente nesta Capital à Rua Almirante Tamandaré, 765/101, Gutierrez, 3BH, filha de Pedro Francisco Costa e Marisa Liliane Vasconcelos Costa. (675806) BRUNO SOUTO FRANCO, SOLTEIRO, MÉDICO ORTOPEDISTA E TRAUMATOLOGISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Santa Catarina, 908/401, Lourdes, 3BH, filho de Noilton Gonçalves Franco e Laurita Souto Franco; e RENATA CAPANEMA DE MELLO FRANCO SALIBA, solteira, Médica mastologista, maior, residente nesta Capital à Rua Tomas Gonzaga, 300/501, Lourdes, 3BH, filha de Octavio Maia Saliba e Maria Beatriz Capanema de Mello Franco. (675807) LUIS CLAUDIO RODRIGUES FERREIRA, DIVORCIADO, COMERCIANTE VAREJISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Professor Giorgio Schreiber, 72, Mangabeiras, 3BH, filho de Manoel Rodrigues da Cunha Netto e Maria do Carmo Ferreira Netto; e JACQUELINE OLIVEIRA LEÃO, solteira, Funcionária pública estadual e distrital, maior, residente nesta Capital à Rua Maíra, 201, Fernão Dias, 1BH, filha de José Júlio de Leão e Geralda de Oliveira Leão. (675809) MANOEL COSTA DE OLIVEIRA JUNIOR, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Carmo da Mata, MG, residente nesta Capital à Rua Espírito Santo, 2314/901, Lourdes, 3BH, filho de Manoel Costa de Oliveira e Rosaria Maria da Silva Oliveira; e ISABELA PORTELLA DE PAULA, solteira, Outra, nascida em 22 de agosto de 1998, residente nesta Capital à Rua Padre Francisco Arantes, 151/414, Vila Paris, 3BH, filha de Pedro Daniel de Paula e Jane Portella de Paula. (675810) FREDERYK LEONAM LINHARES, SOLTEIRO, ENGENHEIRO ELETRICISTA, maior, natural de Vitória, ES, residente nesta Capital à Rua Brumadinho, 98 / 102, Prado, 3BH, filho de Manoel Coelho Linhares Neto e Ilda Terezinha Linhares; e LIVIA DIAS FRAGOSO, divorciada, Governanta executiva, maior, residente nesta Capital à Rua Brumadinho, 98 / 102, Prado, 3BH, filha de Marcos Fragoso e Marilene Dias dos Santos. (675811) RAFAEL LEAL ROSSI, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Antero da Silveira, 10/403, Carmo, 3BH, filho de Antonio Carlos Rossi e Terezinha de Fátima Leal Rossi; e SÍLVIA ROMUALDO PONTES, solteira, Biologista, maior, residente nesta Capital à Rua Antero da Silveira, 10/403, Carmo, 3BH, filha de Israel Inácio Júnior e Ione Romualdo da Silva. (675812)

RICARDO ABRAHÃO KREMER LOPES, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Serranos, 61/1400, Serra, 3BH, filho de Paulo Roberto Lopes da Silva e Marie Anne Henriette Jeanne Kremer e Silva; e SUNG IN RA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua São Paulo, 925/701, Centro, 3BH, filha de Duk Yoo Ra e Jung Wha Ra Lee. (675815) LUCAS LAGE DE ASSIS GUERRA, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁTICA), maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Pio Porto de Menezes, 80/501, Luxemburgo, 3BH, filho de Nilson José Cabral Guerra e Elaine Linhares de Assis Guerra; e LILIAN BAETA NEVES PEREIRA, solteira, Vendedora interna, maior, residente nesta Capital à R. Pio Porto de Menezes, 80/501, Luxemburgo, 3BH, filha de José Maria Pereira e Mariley Baeta Neves Pereira. (675816) ARBEX TADEU PINTO JÚNIOR, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de Contagem, MG, residente nesta Capital à Rua Padre Severino, 344/301, São Pedro, 3BH, filho de Arbex Tadeu Pinto e Ana Lúcia de Oliveira Pinto; e FABIANA RODRIGUES RICCO, solteira, Contadora, maior, residente nesta Capital à Rua Padre Severino, 344/301, São Pedro, 3BH, filha de Wagner Ricco e Ana Maria Rodrigues Ricco. (675817) JONAS KARL ARTHUR JONETZKI, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Hamburg, ET, residente à Wilhelms Allee, 13, -, Hamburg, ET, filho de Johann Gottfried Jonetzki e Catinka Nele Jonetzki; e DANIELA MENDES MACHADO, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 2573/301, Lourdes, 3BH, filha de Flavio Gomes Machado Filho e Cristiana Guimarães Mendes Machado. (675818) LUÍS AUGUSTO LINDEMBERG BALTAZAR, SOLTEIRO, MÉDICO CARDIOLOGISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Grajaú, 12/201, Anchieta, 3BH, filho de Abílio dos Santos Baltazar e Ida Virgínia Lindemberg Baltazar; e MARIA EDUARDA WENDLING CHALTEIN DE ALMEIDA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Av. do Contorno, 8100/101, Lourdes, 3BH, filha de Luiz Henrique Chaltein Albino de Almeida e Grace Wendling Chaltein Albino de Almeida. (675819) DOUGLAS MELQUÍADES FORTUNATO DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, FARMACÊUTICO, maior, natural de Campos Gerais, MG, residente nesta Capital à Rua Coronel Murta, 309, Mangabeiras, 3BH, filho de Néri Antonio de Oliveira e Silmara Reis Fortunato Oliveira; e MARINA MELO ANTUNES COELHO, solteira, Farmacêutica, maior, residente nesta Capital à Rua Coronel Murta, 309, Mangabeiras, 3BH, filha de Maurício Pessoa Coelho Júnior e Silvana Antunes Coelho Júnior. (675820) FELIPE D´ ALCANTARA E ALMEIDA, SOLTEIRO, DESENHISTA INDUSTRIAL GRÁFICO (DESIGNER, maior, natural de Contagem, MG, residente nesta Capital à Rua Mangabeira, 223 / 202, Santo Antonio, 3BH, filho de Gladyston Rodrigues de Almeida e Cibele Ferreira D´ Alcantara e Almeida; e MARINA PIRES BARROS, solteira, Relações públicas, maior, residente nesta Capital à Rua Mangabeira, 223 / 202, Santo Antonio, 3BH, filha de Claudio José Barros e Maria Teresa Pires Barros. (675821) LUCIÉLIA NOGUEIRA CASTELO BRANCO, SOLTEIRO, GERENTE DE PROJETOS DE TI, maior, natural de Fortaleza, CE, residente nesta Capital à Rua Lagoa Dourada, 156/304, Prado, 3BH, filho de João Castelo Branco e Maria Luciete Nogueira Castelo Branco; e ROBERTA SARAIVA DE OLIVEIRA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Lagoa Dourada, 156/304, Prado, 3BH, filha de Ulisses de Oliveira e Maria Lucia Saraiva de Oliveira. (675822) ANDRÉ RICARDO COSTA PEDERZOLI, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Abadessa Gertrudes Prado, 77 / 902, Vila Paris, 3BH, filho de Wagner José Pederzoli e Tânia Mara Costa Pederzoli; e PAULA RENATA MACHADO PASSOS, solteira, Bióloga, maior, residente nesta Capital à Rua Professor Moraes, 531 / 13, Funcionarios, 3BH, filha de Paulo Sergio Passos e Heloisa Dias Machado. (675823) MARCELO DAUANNY LEITE, SOLTEIRO, DENTISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Lavras, 424/301, São Pedro, 3BH, filho de William Joe Leite e Denize Dauanny Leite; e NATHÁLIA SILVEIRA GESUALDI FERNANDES NETO, solteira, Engenheira de produção, maior, residente nesta Capital à Rua Paraíba, 772/301, Funcionários, 3BH, filha de Ricardo Luiz Gesualdi Fernandes Neto e Cláudia Mara Silveira Fernandes Neto. (675824) DIOGO RAFAEL ALVES GODINHO, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁTICA), maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Cura D’Ars, 588/404, Prado, 3BH, filho de Wander Wilton Godinho e Julieta Alves de Araujo Godinho; e VANIA ALEXANDRE DE ASSIS, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Cura D’Ars, 588/404, Prado, 3BH, filha de José Maria de Assis e Marinete Alexandre Alves de Assis. (675825) RODRIGO ABREU FOSCHETTI, SOLTEIRO, ENGENHEIRO ELETRICISTA, maior, natural de Governador Valadares, MG, residente nesta Capital à Rua Vitório Marçola, 23, Cruzeiro, 3BH, filho de Danilo Bento Foschetti e Ada Abreu Foschetti; e LÍDIA RIBEIRO HERZOG, solteira, Engenheira de segurança do trabalho, maior, residente nesta Capital à Rua Jornalista Jair Silva, 257/301, Cruzeiro, 3BH, filha de Julio Cesar de Oliveira Herzog e Ellen de Fatima Ribeiro Herzog. (675826) PEDRO AUGUSTO PASSOS DOS SANTOS, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Penafiel, 97/301, Anchieta, 3BH, filho de Fernando Ernesto dos Santos e Maria Inês Reis Passos dos Santos; e MIRNA BRAGA GOMES, solteira, Farmacêutica, maior, residente nesta Capital à Rua Penafiel, 97/301, Anchieta, 3BH, filha de Marilúcio Gomes dos Santos e Ildete Braga Gomes. (675827)

QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: HEBERT GUILHERME GUERRA, solteiro, armador, nascido em 06/01/1995 em Manga, MG, residente a Rua Estrada Felicissimo, 139, Gameleira, Belo Horizonte, filho de LUCIENE MARIA GUERRA Com DENISE FERREIRA DIAS, solteira, operadora de caixa, nascida em 05/12/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrada Felicissimo, 139, Gameleira, Belo Horizonte, filha de CLAUDILENE FERREIRA DIAS. DANIEL JUNIOR DA SILVA, divorciado, empresário, nascido em 05/12/1986 em Parque Industrial - Contagem, MG, residente a Rua Cipreste, 200 503, Marajo, Belo Horizonte, filho de CELSO DA SILVA e MARIA VERA DE FATIMA DA SILVA Com SARA RAFAELA CARVALHO DE OLIVEIRA, divorciada, enfermeira, nascida em 11/11/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Ursula Paulino, 409 302, Cinquentenario, Belo Horizonte, filha de CARLOS ANTONIO SILVA DE OLIVEIRA e NANCI GERALDA CARVALHO DE OLIVEIRA. JONAS OLIVEIRA GUEDES, divorciado, empresário, nascido em 17/12/1974 em Lavras, MG, residente a Rua Moacir Jose Bernardes, 68 07, Buritis, Belo Horizonte, filho de JAIRO GUEDES e MERCEDES DE OLIVEIRA GUEDES Com LORAINE DE OLIVEIRA DAMASCENO, solteira, advogado, nascida em 07/02/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Divisa Nova, 750, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de LUIZ DAMASCENO FILHO e MARIA TEREZA DE OLIVEIRA DAMASCENO. JOSÉ DIAS GUIMARAES DE ALMEIDA, viúvo, musico, nascido em 07/04/1959 em Recife, PE, residente a Rua Rio Das Mortes, 65 404, Nova Gameleiras, Belo Horizonte, filho de MAURO LAURIA DE ALMEIDA e DULCE MARIA GUIMARAES DE ALMEIDA Com GILDA MIRANDA PEREIRA DIAS, divorciada, web master, nascida em 07/11/1960 em Rio De Janeiro, RJ, residente a Rua Rio Das Mortes, 65 404, Nova Gameleiras, Belo Horizonte, filha de VANOLY PEREIRA DIAS e GILDA MIRANDA SARMENTO. PAULO ANTONIO DE MOURA, divorciado, motorista, nascido em 23/03/1964 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Carlos Schettino, 266 204, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JOSÉ DOMINGOS DE MOURA e MARIA JOANA DE MOURA Com JANAINA ANGELICA DOS SANTOS, divorciada, auxiliar administrativo, nascida em 15/11/1973 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Carlos Schettino, 266 202, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de ANTONILDO RODRIGUES DOS SANTOS e VICENTINA DE OLIVEIRA SANTOS. WILLIAM DE ANDRADE LEMOS, solteiro, consultor de vendas, nascido em 17/09/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Candido De Souza, 951, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de MANOEL LEMOS NETO e MARIA DAS DORES DE ANDRADE LEMOS Com NATALIA ALINE DE SOUZA OLIVEIRA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 07/07/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Candido De Souza, 951, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de JOBES DE SOUSA OLIVEIRA e FRANCISCA DE SOUZA OLIVEIRA. GIAN KARLO PORTO MAGALHAES, solteiro, atuario, nascido em 25/04/1993 em Itambacuri, MG, residente a Rua Oswaldo Cruz, 32 101, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de DAMON RODRIGUES MAGALHAES e LEILA JARDIM PORTO MAGALHAES Com CAROLINE SOUZA DOTHLING, solteira, confeiteira, nascida em 24/03/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Oswaldo Cruz, 32 101, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de JOSÉ JULIO ALVES DOTHLING e GISLAINE FERNANDES DE SOUZA DOTHLING. VIRGILIO GUSTAVO THOMAZ DOS SANTOS, solteiro, especialista de trade marketing, nascido em 09/01/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cispim Jaques, 841, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de OSMAR VAZ DOS SANTOS e MARIA CRISTINA THOMAZ VAZ Com NATALIA SCHUFFNER DE ANDRADE LEAO, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 13/06/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cispim Jaques, 841, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de CARLOS HENRIQUE DE ANDRADE LEAO e VILMA SCHUFFNER DE ANDRADE LEAO. JOÃO PAULO FERREIRA MORAIS, solteiro, contador, nascido em 27/08/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Julio De Castilho, 133 907, Betania, Belo Horizonte, filho de JOÃO DA COSTA MORAIS e NEIDE DIAS FERREIRA MORAIS Com RAFAELLA CRISTINA MORAIS MENEZES, solteira, enfermeira, nascida em 16/06/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Julio De Castilho, 133 907, Betania, Belo Horizonte, filha de RONALDO MATOZINHOS MENEZES e REGINA DA COSTA MORAIS MENEZES. SERGIO SIMÕES DE SOUZA, divorciado, medico, nascido em 23/11/1960 em Governador Valadares, MG, residente a Rua Marco Aurelio De Miranda, 27 101, Buritis, Belo Horizonte, filho de GERALDO SIMÕES DE SOUZA e SOLANGE MOURA SIMÕES Com KATHIA MONIQUE CORTES RIBEIRO, solteira, psicóloga, nascida em 14/09/1966 em Nanuque, MG, residente a Rua Marco Aurelio De Miranda, 27 101, Buritis, Belo Horizonte, filha de LAERTE RIBEIRO e MARINELIA CORTES RIBEIRO. LUIZ AUGUSTO VASCONCELOS COSTA, solteiro, consultor financeiro, nascido em 02/05/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Junquilhos, 663 903, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de LUIZ LOPES DA COSTA e KATIA DE VASCONCELOS COSTA Com STEPHANIE NAIELLY GIANI FERREIRA, solteira, empresaria, nascida em 14/07/1989 em Divinópolis, MG, residente a Rua Clementino Viana Dotti, 162 1304, Buritis, Belo Horizonte, filha de MARCIO APARECIDO DA SILVA FERREIRA e NELY GIANI. ROBERTO ALVES CARNEIRO, solteiro, bombeiro militar, nascido em 25/04/1982 em Raposos, MG, residente a Rua João Caetano, 250 402, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de CUSTODIO FERREIRA CARNEIRO e EXPEDITA ALVES CARNEIRO Com ALINE FERREIRA DOS SANTOS, solteira, engenheira eletricista, nascida em 21/10/1985 em Raposos, MG, residente a Rua João Caetano, 250 402, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de ADELANDES ANTONIO DOS SANTOS e EUNICE FERREIRA DOS SANTOS. RENATO MOREIRA DOS SANTOS, solteiro, servidor publico, nascido em 24/06/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua São Sebastiao, 29, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JAIR DOS SANTOS e RITA MARIA MOREIRA DOS SANTOS Com RAFAELA MIRANDA RIBEIRO, solteira, recepcionista, nascida em 10/01/1989 em Abre Campo, MG, residente a Rua São Sebastiao, 29, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de JOÃO CELCO RIBEIRO e SONIA MARIA SALGADO MIRANDA RIBEIRO. DANIEL DE SOUSA DE ARAUJO LIMA, solteiro, advogado, nascido em 08/12/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Doutor Orestes Diniz, 191 202, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de FABIO DE ARAUJO LIMA e LEILA MARIA DE SOUSA ARAUJO LIMA Com LUCIANA MARIA RIBEIRO DE CARVALHO, solteira, servidora publica, nascida em 06/11/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Genebra, 650 102, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de MARIO LUCIO DE CARVALHO e LEDA FELIZARDO RIBEIRO DE CARVALHO. JULIANO GONÇALVES DA SILVA, solteiro, impresor de flexografia, nascido em 10/09/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Da Rute, 40, Jardim America, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO NICOLAU DA SILVA e ALVERIDE GONÇALVES DA SILVA Com GEIZA BATISTA, solteira, autonoma, nascida em 10/07/1985 em Mariana, MG, residente a Rua Da Rute, 40, Jardim America, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO GREGORIO BATISTA e MARISIA BASILIA BATISTA.

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 07 de julho de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

Belo Horizonte, 07/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS

Receita investiga omissão no Simples Divergências em cruzamento de dados de 25 mil contribuintes correspondem a R$ 15 bilhões WILSON DIAS/ABr

Brasília - As ações integradas dos 35 Fiscos identificaram cerca de 25 mil contribuintes do Simples Nacional com indícios de omissão de faturamento a partir dos cruzamentos com as bases de dados das administrações tributárias. Segundo a Receita Federal, as divergências apontaram omissões da ordem de R$ 15 bilhões de receita bruta, base de cálculo para apuração dos tributos que compõem o Simples Nacional. De acordo com a Receita, esta edição do Alerta do Simples Nacional terá como foco os anos-calendário 2014 e 2015 em três linhas de ação, contemplando operações de interesse do Fisco federal, estaduais e municipais: diferença entre os valores de notas fiscais eletrônicas e a receita bruta declarada; divergência entre os valores de notas fiscais de serviço eletrônicas e a receita bruta declarada; diferença entre os valores de cartões de crédito e débito e a receita bruta declarada. Os comunicados serão disponibilizados automaticamente aos contribuintes incluídos no programa no momento de acesso ao Portal do Simples Nacional para geração do documento de arrecadação do Simples Nacional (DAS) durante os meses de julho a setembro.

Terminado esse prazo, os Fiscos federal, estaduais, e municipais avaliarão o resultado do projeto e aprofundarão as análises sobre as empresas que não se autorregularizaram, para identificar quais casos serão indicados para abertura de procedimentos fiscais. Ressarcimento - Em apenas sete dias, cerca de 3,3 mil microempreendedores individuais (MEI) e donos de micro e pequenas empresas acessaram o site do Simples Nacional para pedir a restituição de tributos que foram pagos indevidamente ou acima do valor devido. Desde o dia 30 de junho, a Receita Federal disponibilizou a possibilidade de pedir o ressarcimento de forma totalmente online. O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, destacou que essa é mais uma das ações que o Sebrae e o governo federal estão executando para desburocratizar a vida dos empreendedores. “Com o pedido de restituição online, o empresário não precisa ir até um posto da Receita. Além disso, ele também recebe a restituição de forma mais rápida. Ele economiza tempo e dinheiro, e pode se dedicar mais à empresa”, enfatiza Afif. Com o pedido eletrônico, o procedimento de auditoria

IBPT aponta excesso de normas DA REDAÇÃO

Guilherme Afif Domingos destaca desburocratização na restituição do Simples Nacional

do crédito e do pagamento da restituição estará concluído em até 60 dias da data do pedido. Por meio do sistema, o contribuinte também acompanhar o andamento do seu pedido diretamente no Portal do Simples Nacional. Mais de 11 milhões de empresas, que são optantes desse sistema de tributação diferenciado, poderão ser beneficiadas. A restituição automatizada do Simples Nacional e do MEI faz parte do Empreender Mais Simples, convênio assinado entre o Sebrae e o governo federal, no início do ano, para criar uma série de ferramentas para melhorar o ambiente de negócios, redu-

zir a burocracia e dar mais agilidade aos processos de gestão das micro e pequenas empresas. A parceria prevê o aperfeiçoamento ou a criação de dez sistemas que irão diminuir a complexidade e o tempo gasto no cumprimento das obrigações tributárias, previdenciárias, trabalhistas e de formalização. Para isso, O Sebrae investirá R$ 200 milhões até o final do próximo ano. O Simples foi criado com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, em 2006, e entrou em vigor um ano depois. O sistema é um regime compartilhado (União, estados e municípios) de arrecadação,

cobrança e fiscalização de tributos, destinado às micro e pequenas empresas, que pagam em um único boleto oito impostos: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), Imposto sobre Serviços (ISS), Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição Social de Lucro Líquido (CSLL), Contribuição Financeira para a Seguridade Social (Cofins), Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e a Contribuição Patronal Previdenciária. (ABr/ASN)

MEIs poderão parcelar dívidas até outubro DA REDAÇÃO

O prazo para os microempreendedores individuais (MEIs) ficarem em dia com a Receita Federal vai até outubro. Desde o começo deste mês, está em vigor o programa de renegociação de débitos referentes ao DASN-Simei, que inclui a contribuição do Instituto Nacional do Seguro

Social (INSS), Imposto sobre Serviços (ISS) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). Com a medida, os mais de 4,2 milhões de microempreendedores individuais inadimplentes têm a oportunidade de parcelar suas dívidas em até 120 meses. Segundo a Receita Federal, cerca de 60% dos mais de

7 milhões de MEIs cadastrados no Simples Nacional serão beneficiados, número que representa a média da inadimplência da categoria – que possuem atualmente um saldo devedor de R$ 1,7 bilhão. A empresa que está em dia com seus impostos possui maior facilidade em conseguir créditos e fica apta a participar de licitações públicas.

“Esta oportunidade é única para os microempresários individuais regularizarem sua situação. Desde a criação do MEI, em 2009, é a primeira vez que o governo abre um programa de parcelamento dos impostos”, explica o consultor tributário IOB, da Sage Brasil. Valdir Amorim. O número máximo de parcelas dependerá da data

Peso dos impostos encarece produtos DA REDAÇÃO

Ao receber o salário, a pessoa sabe quanto vai pagar para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Quando compra ou vende um imóvel, ela também tem previsão do valor que precisará destinar para o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) ou para o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). E quando tem um carro, já tem ideia do tanto que vai precisar para quitar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Porém, quase ninguém observa o peso do tributo que se paga ao adquirir um item em um supermercado, numa loja de eletrodomésticos ou quando almoça em um restaurante, por exemplo, e como isso reflete no preço final. Esses tributos, que incidem sobre consumo e a produção de bens e serviços, representam quase 50% de toda a carga tributária brasileira. “No preço dos bens e serviços estão embutidos tributos federais, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a contribuição ao Programa de Integração Social (PIS), e a

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). No âmbito estadual, sempre que se compra um produto, a pessoa paga o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). E, no caso de Minas Gerais, a alíquota é, em regra, de 18%. Agora quando se utiliza qualquer serviço, o imposto é de responsabilidade do município, o Imposto sobre Serviços (ISS). E a alíquota em Belo Horizonte é de 2% a 5%”, explica a advogada Daniela Faustino, coordenadora da área tributária da Andrade Silva Advogados. A advogada destaca que, além disso, o contribuinte ainda paga taxas municipais, como coleta de lixo, iluminação e outros. “Embora esses sejam serviços considerados públicos, quem paga efetivamente por eles são as pessoas e empresas. E os valores podem mudar. Na capital mineira, por exemplo, o preço da coleta de lixo pode variar, se ela acontece em três ou seis dias na semana”, ressalta. Custo - Daniela acrescenta que é preciso pensar além. “Considerando que as empresas também pagam im-

postos federais, estaduais e municipais, além das contribuições previdenciárias que todos aqueles que tem funcionários precisam pagar, isso é um custo. Então todos esses tributos compõem o preço da mercadoria ou serviço que o consumidor final paga, ou seja, tudo é repassado na hora da compra”, sinaliza. No caso das empresas, em âmbito federal, os principais impostos a serem pagos, inclusive com base de cálculo diferentes, são: PIS, Cofins, Imposto de Renda (IR), Contribuição Social (CS), ICMS ou ISS, dependendo da natureza da atividade. E ainda existem taxas, como a de fiscalização e funcionamento. “O peso dos tributos para as empresas é muito grande. Em algumas, 50% da receita vão para pagar impostos”, enfatiza. Daniela lembra que nos últimos anos, por causa da crise econômica e do déficit das contas públicas, o governo fez pequenas reformas na legislação que aumentaram ainda mais a carga tributária. “Vários produtos importados tiveram um aumento, mas como foram produtos específicos, que atingiram

do vencimento dos boletos atrasados. “Os valores acumulados até maio de 2016 podem ser divididos em até 120 prestações de, no mínimo, R$ 50 cada. Os boletos vencidos após a data podem ser parcelados em até 60 meses”, aponta o consultor. A solicitação da renegociação deve ser feita pelo portal da Receita Federal. GILSON DE SOUZA/DIVULGAÇÃO

Daniela Faustino alerta para a carga tributária elevada

principalmente o setor supermercadista, não se teve uma grande divulgação. As bebidas são um exemplo.”, ressalta. Estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), apontou que, em 2016, o brasileiro precisou trabalhar cinco meses e um dia para conseguir arcar com toda a carga tributária, ou seja, 153 dias. Isso significa que, em média, 40% da sua renda é destinada para o pagamento de tributos, seja sobre

o patrimônio ou sobre os produtos ou serviços. “No País, trabalhamos com o conceito de estado social, ou seja, a população, como um todo (pessoa física e empresas) paga tributo para manter o estado, para que ele possa fornecer os serviços essenciais, como saúde, educação e segurança pública, por exemplo. Então teoricamente se tem uma tributação elevada no país, deveria ter serviços de qualidade. Mas infelizmente não é o que acontece”, pondera.

O Brasil possui uma das legislações mais complexas, confusa e de difícil interpretação do mundo. O governo federal já editou e publicou desde 1988, quando foi promulgada a Constituição Federal mais de 5,4 milhões de normas legislativas, o que representa cerca de 769 normas por dia útil, entre leis, medidas provisórias, instruções normativas, emendas constitucionais, decretos, portarias, instruções normativas, atos declaratórios, entre outras, segundo o cálculo realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). O estudo detectou que no que diz respeito à matéria tributária, foram editadas 363.779 normas, o que representa mais de 1,88 normas tributárias por hora em um dia útil, a maioria com cobranças em excesso, e responsável por dificultar a vida dos contribuintes, confundindo-os e exigindo de pessoas físicas e jurídicas a ajuda de outros profissionais a fim de compreender e realizar o cumprimento de todas as regras sem maiores problemas com o Fisco. A pesquisa apontou ainda que temas como saúde, educação, trabalho, salário e tributação aparecem em 45% de toda a legislação e somente 4,13% das regras editadas não sofreram nenhuma mudança, o que mostra sua extrema complexidade diante de tantas alterações. Neste período foram criados inúmeros tributos, entre eles: Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide); Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); Programa de Integração Social Importação (PIS Importação); Cofins Importação; e Imposto sobre Serviços Importação. De acordo com o presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike, “a legislação brasileira, especialmente a tributária, é complexa ao extremo, em virtude das constantes edições de novas normas e mudanças em série das já existentes, o que atrapalha e muito a vida do contribuinte” afirma. No âmbito federal, foram editadas 163.129 normas desde a promulgação da Constituição Federal, o que representa cerca de 15,96 normas federais por dia ou 22,93 normas federais por dia útil nestes 28 anos. Já os estados foram responsáveis por publicar 1.460.985 normas e os municípios 3.847.866 legislações. Dessas, 31.221 são normas tributárias federais; 110.610 estaduais e 221.948 municipais.


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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Medalha Pelo 3º ano consecutivo, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) homenageia 27 empresários das nove regionais da Capital com a “Medalha 16 de Julho”. Será no dia 13, às 20h, na sede da entidade (Avenida João Pinheiro, 495, bairro Boa Viagem), em Belo Horizonte. A homenagem é parte das comemorações do Dia do Comerciante, celebrado em 16 de julho. Os empresários, escolhidos por votação direta por lojistas da região, serão homenageados nas categorias Perseverança, Inovação e Liderança. Foram eleitas empresas tradicionais da capital, as mais inovadoras e as que tenham envolvimento com a comunidade local e contribuem com o desenvolvimento do comércio e da cidade. Na ocasião, também vão receber a “Medalha 16 de Julho”, na categoria Amigo do Lojista, entidades e personalidades que contribuíram para a evolução do comércio.

Eleição direta O PSB realiza na segunda-feira (10) reunião para discutir a data de realização das eleições para a direção do Diretório Estadual de Minas Gerais. Será a primeira vez, nos 70 anos de existência do partido, que a escolha dos dirigentes estaduais se fará por eleição direta. E o pleito promete ser movimentado. Além do atual presidente, o ex-prefeito de Belo Horizonte Márcio Lacerda, devem concorrer Júlio Delgado, Adenor Simões e o jornalista Tilden Santiago.

Feira de Malhas Até 16 de julho, das 13h às 21h, é realizada no Minascentro (Rua Guajajaras, 1.022, Centro), em BH, a segunda edição de 2017 da “Feira de Malhas de Tricô do Sul de Minas”. Com comercialização direta pelos produtores das cidades mineiras de Jacutinga, Monte Sião, Ouro Fino, Inconfidentes e Albertina, a feira oferece produtos diversificados, como blusas, cachecóis, leggins, coletes, xales, sobrepostos, agasalhos de tricô infantis, femininos e masculinos. É a 52ª edição da feira, realizada há 21 anos. Nos estandes predominam peças em malha de tricô em linha e lã, para diversos estilos e gostos. Estão à venda também peças em malha de algodão, modal, casacos de couro, moda íntima, cama/mesa, doces e acessórios. Convites podem ser retirados no site WWW.dynamicaeventos. com.br. Na bilheteria do Minascentro os ingressos custam R$ 5.

Febre amarela pode se tornar doença urbana, alerta pesquisa ANDRÉ BORGRES/AGÊNCIA BRASÍLIA

Brasília - Doença silvestre desde a década de 1940, a febre amarela pode voltar a se tornar uma enfermidade de cidade. Pesquisa dos institutos Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e Evandro Chagas, em parceria com o Instituto Pasteur, em Paris, mostrou que mosquitos urbanos, como Aedes aegypti e Aedes albopictus, têm elevada capacidade para a transmissão do vírus da febre amarela. A pesquisa foi publicada na sexta-feira (7), na revista Scientific Reports. Um dos autores do estudo, Ricardo Lourenço, chefe do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC, explicou que a intenção do trabalho era avaliar o risco de a febre amarela voltar a se tornar uma doença das cidades. Neste ano, foram registrados 797 casos da doença no Brasil, com 275 mortes. Mas todas as pessoas foram picadas por mosquitos silvestres ao entrarem em áreas de matas. Para avaliar o risco de reurbanização, foram testados mosquitos urbanos (Aedes aegypti e Aedes albopictus) do Rio de Janeiro, onde não havia registros da doença havia 70 anos, de Manaus e Goiânia. E diferentes linhagens do vírus - a que circulava anteriormente no Brasil, a que está circulando agora e a que foi isolada na África. Isso porque a diversidade das populações de mosquitos e as transformações dos vírus, ao longo das décadas poderiam ter afetado a capacidade de os insetos transmitirem a doença.

“O vírus vai evoluindo no tempo, produzindo mutações, criando adaptações. Por isso precisávamos fazer a comparação. E, de fato, a chance de transmissão dos vírus é muito grande pelos insetos do Rio de Janeiro e de Manaus. A transmissão ocorre nos mosquitos de Goiânia em menor grau”, afirmou Lourenço. Foram avaliados mosquitos silvestres das espécies Haemagogus leucocelaenus e Sabethes albiprivus. O trabalho analisou ainda insetos Aedes aegypti e Aedes albopictus coletados nas três capitais brasileiras e em Brazzaville, no Congo, onde a febre amarela silvestre é endêmica. Potencial de transmissão - Os insetos foram divididos por gênero, e fêmeas foram alimentadas com amostras de sangue contendo vírus da febre amarela de diferentes linhagens. A presença de partículas de vírus na saliva dos insetos após 14 dias foi o indicador do potencial de transmissão da doença. Todos os mosquitos tinham capacidade de transmitir a febre amarela, com exceção do Aedes albopictus de Manaus, que não transmitiu o vírus africano. “A capacidade de o Aedes aegypti do Rio de Janeiro transmitir a febre amarela chega a 60% com a linhagem que circula agora e a 40% com a linhagem do passado ou do oeste africano. É maior do que o mesmo mosquito de Goiânia, onde emergem casos de macacos infectados, e do que o de Manaus, que é área de febre

amarela endêmica.” Para o pesquisador, diante da real possibilidade de reintrodução da febre amarela urbana, é preciso que as autoridades de saúde intensifiquem o combate ao mosquito e imunizem a população. “A transmissão urbana já pode estar acontecendo e a gente não

sabe. Na década de 1930, descobriram que havia a febre amarela silvestre porque houve caso no Espírito Santo e não acharam nenhuma lava ou adulto de Aedes aegypti”, explicou. “Agora, só vamos provar a febre amarela urbana se não houver macaco doente nem mosquito silvestre naquela região.” (ABr)

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

Livro de Direito No lançamento do livro “Advocacia e Ética: Novos Temas – realizado no Centro Cultural Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte -, coordenado pelo sócio Alexandre Figueiredo de Andrade Urbano, da Moura Tavares, Figueiredo, Moreira e Campos Advogados, presenças como Jacob Máximo , Consuelo Betônico Máximo, Ana Flávia Máximo e Sérgio Cavalieri.

CULTURA ÉLCIO PARAÍSO/DIVULGAÇÃO

FÁBIO AUDI/DIVULGAÇÃO

Onde: Praça Milton Campos, Centro, Betim, Minas Gerais Leitura dramática

Música na Praça Diversão - O consagrado compositor e acordeonista ToninhoFerragutti apresenta o show “Forró, Xote, Baião e Outros Bichos”, para se ouvir e dançar, parte do projeto itinerante Música nas Praças. O acordeonista será acompanhado por Zé Alexandre (baixo), Zezinho Pitoco (percussão), Tiago Mecatti (percussão/ bateria) e Vinícius Gomes (guitarra). Quando: Dia 15, às 21h (A partir das 18h haverá outras atrações no local) Quanto: Entrada Gratuita

Teatro - A leitura dramática de “A Taça da Ira”, que tem direção de Kalluh Araújo, integra o projeto “Ciclo de Leituras Dramáticas – Proposta de Montagem”, cujo objetivo é a divulgação de textos e ideias inéditas de montagem de espetáculos. A proposta é que após as leituras, os profissionais das artes cênicas e seu público discutam as propostas de montagem. Quando: Terça-feira (11), às 20h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Teatro Marília (Avenida Alfredo Balena, 586, Santa Efigênia, Belo Horizonte) Soul Music Dança - A microcena Sapato Bicolor, do ator Fabiano Persi, com 40 minutos de duração, mostra um engraxate em meio a reflexões sobre sua vida, seu passado e sua ligação com a Soul

Music. Dirigido por Polyana Horta, o espetáculo revela o universo das pessoas que frequentam o tradicional Baile da Saudade na Capital para celebrar a música e a dança. Quando: Quinta-feira (13), às 19h30 Quanto: Entrada Gratuita Onde: Memorial Minas Gerais Vale (Praça da Liberdade, 640, esquina com Gonçalves Dias, Belo Horizonte) Infanto-juvenil Espetáculo - Em “A Vida Íntima de Babi”, importantes conceitos filosóficos são o ponto de partida para as peripécias da personagem título. Entre alguns temas fundamentais na estruturação dos sujeitos, e pouco trabalhados na infância, destacam-se autenticidade, conhecimento e liberdade. Babi é uma menina que pensa que não pensa. Talvez como muitos de nós, talvez como muitas crianças. Quando: De 21 de julho e 7 de agosto. Sessões em julho: Sextas

e segundas, às 15h. Sábados e domingos, às 11h e às 15h. Sessões em agosto: Sextas e segundas, às 15h. Sábados e domingos, às 11h e às 15h. No dia 29/7 a sessão das 15h será exclusiva para clientes Ourocard Quanto: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia) Onde: Teatro 1 - Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB-BH (Praça da Liberdade, 450, Funcionários, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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