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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.410 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 2017
Pif Paf Alimentos busca novos consumidores no mercado externo Empresa investiu R$ 20 mi para elevar a participação dos embarques no faturamento As exportações da mineira Pif Paf Alimentos, que atua no setor de processamento de aves, suínos, massas e vegetais, avançaram 42% de janeiro a maio deste ano sobre o mesmo período de 2016. O número é resultado de um aporte de R$ 20 milhões realizado neste exercício. E os investimentos não param por aí, já que a meta da companhia é mais que dobrar a participação das vendas externas no faturamento do grupo ainda neste exercício. A companhia pretende encerrar 2017 com participação de 10% do faturamento em exportações. A empresa fechou o ano anterior com fatia de 4,5%. Com o resultado obtido entre janeiro e maio o percentual já saltou para 7,5%. Somente em maio, a alta chegou a 80% em relação ao mesmo mês de 2016, com destaque para os variados tipos de cortes de frango. Atualmente, a empresa exporta para mais de 15 países. Pág. 3
WASHINGTON ALVES/LIGHT PRESS/DIVULGAÇÃO
A Pif Paf Alimentos está se reposicionando em relação ao mercado internacional dadas as circunstâncias do mercado interno DIVULGAÇÃO
Balança do agronegócio é Comerciantes esperam positiva no 1º semestre vender mais até dezembro As exportações do agronegócio de Minas Gerais encerraram o primeiro semestre com crescimento de 13,3% em faturamento quando comparado a igual período de 2016.
As negociações dos produtos agrícolas e pecuários movimentaram US$ 3,95 bilhões. Até junho, foi registrada alta de 15,3% no preço pago pela tonelada. Pág. 14
Empresários do setor varejista da Capital esperam vender mais no segundo semestre deste ano em relação aos negócios do primeiro, quando as vendas ficaram abaixo
da expectativa. De acordo com uma pesquisa divulgada ontem pela Fecomércio-MG, 70,4% dos entrevistados acreditam em vendas melhores daqui para a frente. Pág. 6 DIVULGAÇÃO
O projeto prevê, de início, a construção de 4 lojas âncoras, entre elas Super Nosso, CineArt e a Drogaria Araujo
EPO investe R$ 80 mi em novo conceito Com o conceito de “uso misto”, tiveram início as obras do empreendimento Navegantes, que reúne em um só lugar oferta de comércio,
lazer, trabalho e moradia, na região da Lagoa dos Ingleses, entre Nova Lima e Itabirito, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Parte
do complexo CSul Desenvolvimento Urbano, o empreendimento será construído pelo grupo EPO e terá R$ 80 milhões de investimento. Pág. 11
Ainda é cedo para falar em recuperação do setor
Indústria no interior faturou mais em maio Assim como o faturamento do setor industrial no Estado, que cresceu 3% em maio ante o mesmo período do ano anterior, o parque fabril do interior também voltou a registrar expansão. Segundo a pesquisa Indica-
dores Industriais (Index) da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), três das cinco regiões apresentaram resultados positivos nesse tipo de confronto: Triângulo, Centro-Oeste e Zona da Mata. Pág. 5
EDITORIAL Apesar das resistências às reformas na legislação trabalhista, nesta terça-feira deverá ser cumprida no Senado mais uma etapa decisiva, com a votação do mérito do projeto. Em discussão, como é sabido, as possibilidades de revisão de uma legislação concebida nos anos quarenta do século passado, sob inspiração do fascismo italiano. Trata-se, essencialmente, de simplificar, reduzindo a interferência e a tutela do Estado, criando condições, e sem nenhum dano aos direitos que encontram proteção na própria Constituição, para que as partes tenham mais liberdade para negociar e, sobretudo, para que as condições de empregabilidade possam melhorar. “Quem precisa ser defendido”, pág. 2
Dólar - dia 10
Euro - dia 10
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,2596 Venda: R$ 3,2601
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Venda: R$ 3,7214
Ouro - dia 10
Compra: R$ 3,2200 Venda: R$ 3,4070
NovaYork(onça-troy):
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BM&F (g):
A história e análise das estatais mineiras, cujo número e falta de números exatos sobre o que produzem e fazem, são impressionantes, não terminam nunca. É impressionante em sua análise não apenas o desconhecimento desse segmento da economia mineira pelo público em geral, como também pelos próprios agentes da administração pública. A nítida impressão que fica é que os únicos que sabem bem onde está escondido o ouro nessas empresas são os políticos, que procuram vantagens, cargos para si e seus afilhados. (Stefan Salej), pág. 2 BOVESPA
TR (dia 11): ............................. 0,0196%
Turismo Compra: R$ 3,2644 Venda: R$ 3,2650
OPINIÃO
Poupança (dia 11): ............ 0,5197% IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
US$1.213,20
IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
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IGP-M (Junho): ....................... -0,67%
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OPINIÃO Das estatais mineiras (2) STEFAN SALEJ * A história e análise das estatais mineiras, cujo número e falta de números exatos sobre o que produzem e fazem, são impressionantes, não terminam nunca. É impressionante em sua análise não apenas o desconhecimento desse segmento da economia mineira pelo público em geral, como também pelos próprios agentes da administração pública. A nítida impressão que fica é que os únicos que sabem bem onde está escondido o ouro nessas empresas são os políticos, que procuram vantagens, cargos para si e seus afilhados. Perder eleição, mas ser contemplado com um cargo numa estatal, ou então nem concorrer mas ter um bom padrinho pode ser às vezes até mais vantajoso do que exercer o cargo. Tem mais liberdade de ação, sob o guarda-chuva de um planejamento estratégico e governança corporativa escondem-se vantagens, enganação do público em geral e quem sabe e ninguém confirma, negócios. A leitura mais atenta até dos sites, sem falar dos balanços, raros e pouco claros, mostra em geral muita filosofia, promessas, todos prometem ser fundamentais para o desenvolvimento de Minas Gerais, ações espetaculares e resultados que todo mundo vê e ninguém enxerga. Enquanto a Cemig, junto com a Copasa, é
mais visível porque presta serviços diretos para a população em geral, há outras empresas na área de desenvolvimento como o BDMG, Indi, MGI, Prodemge, Codemig ou Fapemig, que não é empresa mas fundação, fundamental para desenvolvimento de ciência e tecnologia, que ditam o desenvolvimento do Estado e criação dos empregos. Hoje em dia quem dá as cartas é a Codemig, que, com lucro líquido no ano passado de quase 600 milhões de reais, é agressivo agente de desenvolvimento do Estado. Sua atuação, tanto quanto o retrato de ousadia do seu próprio presidente, passa das fronteiras do usual e se intromete em parcerias com entidade de classe industrial em projetos ousados que às vezes mudam o futuro de Minas. Mas, também no varejo, apesar de muita propaganda de transparência, apoia projetos na área de moda que mais tem que ver, apesar de aparente sucesso, com ligações familiares entre os dirigentes empresariais e transferências de recursos, do que com a criação de empregos ou bem social. Mas, no capítulo da ousadia, ainda tem a abertura de linhas aéreas para o interior e a revitalização do antigo prédio do Bemge, no centro de Belo Horizonte, como polo de indústria criativa. Haja
coração para entender onde essas entidades de desenvolvimento cooperam entre si e criam de fato mais empregos e menos déficit fiscal para o Estado. Ainda há a revitalização dos distritos industriais que, sem dúvida, é um projeto gigantesco. Nesse capítulo, tem a misteriosa MGS, que presta serviços de manutenção e limpeza para o Estado. Para os defensores da economia liberal, eis um prato cheio. Por que o Estado precisa de empresa de limpeza? Aliás, uma misteriosa, que concorre diretamente com centenas de empresas privadas na área. E com o Estado continuamente terceirizando serviços. O Estado deficitário terá que um dia reorganizar as suas empresas públicas, necessárias para o desenvolvimento de Minas. É uma questão do tempo e, por incrível que pareça, este governo pode ter a capacidade técnica de fazer. Uma economia competitiva não aguenta pagar a conta da caixa-preta das estatais. Esse debate tem que sair da sombra e ser agenda da sociedade. * Empresário, ex-presidente do Sebrae Minas e da Fiemg – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais
E as jazidas de turfa do Triângulo Mineiro? CESAR VANUCCI * “Turfa, uma nova riqueza energética!” (Declaração contida num comunicado oficial do governo de Minas, em 1982, na Fiemg) Convido meu reduzido, posto que leal, público ledor a acompanhar as considerações alinhadas abaixo. Ressalvando a condição de leigo no trato da temática abordada, disponho-me a fornecer informações, que tenho na conta de relevantes, a respeito das propriedades da turfa como fonte alternativa de energia. Como se verá no relato, a questão suscitada abre perspectiva, até aqui não cogitada, para a implementação de ações de fomento ao desenvolvimento. Vamos lá: turfa, o que é? O geólogo João Alberto Pratini de Morais, por volta de 1982, nas funções de diretor de operações da Metamig, produziu palpitante estudo ressaltando a importância e viabilidade do emprego da turfa como adicional tecnológico precioso. Assegurou tratar-se de matéria-prima capaz de oferecer bons resultados, em termos regionais – ele se referia aí, então, à região do Triângulo Mineiro –, no tocante à produção energética. No trabalho vindo a lume foi explicado que a turfa é uma massa formada da degeneração ou desintegração de plantas acumuladas ao longo de milhares de anos, em depressões de terrenos. Com o soterramento e compactação, a água e outros compostos voláteis foram lentamente expulsos dessa massa, de tudo resultando o surgimento de camadas de carvão. A aplicação do material é ampla. O aproveitamento da turfa, segundo o informe técnico, decorre tanto de sua estrutura específica, quanto de suas características físico-químicas. A experiência mundial de utilização aponta que as principais aplicações ocorrem na agricultura, no condicionamento de solos, e na indústria, como combustível para gaseificação. Como insumo energético, a turfa contribui para a geração de eletricidade, vapor e aquecimento. A substituição de derivados do petróleo, a proteção ambiental, a alta eficiência de combustão, o controle de temperatura de combustão e a possibilidade de adaptação às caldeiras instaladas são indicados como outras vantagens do processo. A utilização da turfa em grande escala, na Finlândia, Holanda, Suécia, Polônia, Inglaterra, Alemanha, Noruega, Rússia, Irlanda e Escócia, seu aproveitamento em épocas remotas e mais recentemente, em tempo de guerra, como fonte opcional de energia, são fatores que sugerem sua crescente importância na atualidade, importância essa traduzida na necessidade de identificação de outras matrizes de energia para
acudir às exigências do conforto humano. Há mais de três décadas, a produção de turfa na Rússia era da ordem 200 milhões de toneladas/ano, canalizadas principalmente para o setor elétrico. Na Irlanda, o volume atingia 6 milhões de toneladas/ ano. O histórico brasileiro nessa modalidade não indicava, pelo menos no período já mencionado, índices dignos de nota. Sabe-se que a Central do Brasil explorou turfeiras para alimentar suas locomotivas nos anos 40. Em janeiro de 1982, há mais de 35 anos por conseguinte, numa reunião realizada na Federação das Indústrias de Minas Gerais, o secretário da Indústria José Romualdo Cançado Bahia, de saudosa memória, anunciou que a descoberta recente de volumosa concentração de jazidas turfeiras em Uberaba, Araxá, Sacramento e Perdizes, representava o despertar do Brasil para uma fonte de energia até aquele momento adormecida no subsolo. A Metamig acabara de concluir, no território mencionado, o mais avançado estudo já promovido sobre a apropriação da turfa. Foi salientado que as reservas identificadas tornariam localidades da região desobrigadas de recorrer ao carvão mineral, proveniente do sul do País, e à lenha, já bastante escassa. As lavras encontradas eram de fácil extração. Simples seu beneficiamento e transformação em elemento energético, comparável ao carvão mineral. O comunicado rendeu copioso noticiário. A “Vida Industrial”, publicação da Fiemg, conferiu ao assunto reportagem de capa, com realce para as declarações de Pratini de Morais, diretor da Metamig, responsável pela pesquisa. Acentuando que o Ministério de Minas e Energia mostrava-se propenso a incentivar investimentos visando a exploração das jazidas e que essa exploração não exigia grande tecnologia, oferecendo retorno imediato, o então diretor técnico da Companhia de Recursos Minerais, Edson Suchinski, adicionou às revelações transmitidas o esclarecimento de que a turfa é mais viável economicamente do que o próprio carvão. Em conteúdo energético, quatro toneladas de turfa equivalem a uma tonelada de óleo. Paro por aqui o papo, deixando suspensa no ar, inspirada por irrefreável curiosidade de repórter, singela indagação: a possibilidade de exploração da turfa na região de Uberaba continua sendo economicamente viável, como então enfatizado, nas circunstâncias descritas, pelos órgãos técnicos do governo de Minas? * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Minas é pioneira em rede sinérgica CARLOS ALEXANDRE MEIRELLES DO NASCIMENTO * O desenvolvimento de técnicas inovadoras e que solucionam desafios cotidianos é uma demanda de diversos setores da economia brasileira. Nesse caminho de evolução, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) aliou, de forma inédita em todo o mundo, duas ferramentas essenciais em uma única rede: os cabos elétricos e as fibras ópticas. Essa possibilidade, chamada de rede sinérgica, permite que a energia elétrica e a comunicação de dados em banda larga sejam transmitidas simultaneamente. Dessa forma, um mesmo cabo integrará a distribuição de energia em sua parte metálica e, em seu núcleo, a comunicação de dados por meio da fibra ótica, que é considerada como melhor meio transmissor de dados de banda larga. A Cemig destaca, entre os benefícios presentes nessa tecnologia, uma maior segurança aos consumidores e a diminuição da poluição visual, decorrente da menor quantidade de cabos que serão ligados aos postes. Vale destacar que as distribuidoras possuem convênio de compartilhamento dos postes com as operadoras de telefonia, internet e TV a cabo, que possuem, cada uma, cabeamento próprio que se acumula nessas estruturas, principalmente nos grandes centros urbanos. Nesse sentido, a fibra óptica também estará mais protegida, pois a parte
metálica do cabo elétrico é caracterizada por sua alta resistência e robustez. Além disso, as empresas de telecomunicações poderão contar com mais uma opção para levar banda larga à sociedade. Isso porque as redes de energia elétrica da Cemig, que é responsável por boa parte do cabeamento do Estado, estão bem ramificadas ao longo do território mineiro. A tecnologia permite, ainda, que possíveis falhas nas redes sinérgicas sejam detectadas à longa distância e com rapidez na velocidade da luz. O conceito de rede sinérgica é derivado do significado da palavra “sinergia”, ou seja, quando se tem a associação ao mesmo tempo de vários dispositivos executores de determinadas funções que contribuem para uma ação coordenada. A ideia das redes sinérgicas surgiu a partir da experiência da Cemig com smart grid (redes inteligentes), em que a fibra ótica é o melhor meio de transmissão de dados em banda larga para atender os requisitos de comunicação de dados das futuras redes de distribuição de energia da companhia. A iniciativa da Cemig foi realizada em parceria com o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) com financiamento do programa P&D Aneel e teve apoio da CemigTele-
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com e das indústrias nacionais Furukawa, Balestro e Workeletro. O projeto pioneiro já opera, em escala real, em um quarteirão onde está localizada a UniverCemig, em Sete Lagoas, na região Central. Desde o ano passado, quando foi implantada, a rede sinérgica experimental apresenta êxito em seu funcionamento. A expectativa, ao ser projetada a níveis de Minas Gerais e Brasil, e quando operada comercialmente e em conjunto com as empresas de telecomunicações, é que a tecnologia reduza em até 30% o valor do investimento global dos dois setores. Em agosto, a Cemig vai apresentar a rede sinérgica no evento da Aneel – IX Citenel, que ocorrerá em João Pessoa, na Paraíba, onde diversas empresas do setor elétrico estarão presentes e poderão ver de perto os benefícios dessa tecnologia. A rede sinérgica, desenvolvida para os serviços de transmissão de energia elétrica e internet ao mesmo tempo, não só amplia os benefícios dessas ferramentas essenciais do dia a dia, como também traz novos ganhos significados para a sociedade, sustentabilidade e a inovação no setor elétrico mundial.
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Quem precisa ser defendido Apesar das resistências e da própria instabilidade no campo político às reformas na legislação trabalhista, nesta terça-feira deverá ser cumprida no Senado mais uma etapa decisiva, com a votação do mérito do projeto. Em discussão, como é sabido, as possibilidades de revisão de uma legislação concebida nos anos quarenta do século passado, sob inspiração do fascismo italiano. Trata-se, essencialmente, de simplificar, reduzindo a interferência e a tutela do Estado, criando condições, e sem nenhum dano aos direitos que encontram proteção na própria Constituição, para que as partes tenham mais liberdade para negociar e, sobretudo, para que as condições de empregabilidade possam melhorar. Este, sem lugar à dúvida, o maior de todos os desafios, tendo em conta que se trata de dar resposta – e alguma esperança – aos mais de 14 milhões de brasileiros que perderam seu trabalho. São discussões que se arrastam, inconclusivas, faz bastante tempo, contrariando a própria lógica das modificações que vêm ocorrendo na economia e no mercado de trabalho. Nessas São discussões condições perdem os empregadores que se arrastam, e perdem inconclusivas, faz igualmente os trabalhadores ou, bastante tempo, ainda mais, aqueles que precisam e contrariando a querem ingressar própria lógica das no mercado de trabalho. modificações que vêm Paradoxalmente, ocorrendo na economia abrir um posto de trabalho custa caro e no mercado de e o peso maior, perversamente, não trabalho é necessariamente o salário que chega às mãos do trabalhador. Pesam os custos indiretos, que pelo menos dobram o valor do salário inicial, pesa o passivo que começa a ser gerado tão logo o contrato de trabalho é firmado. Na mesma proporção e pelos mesmos motivos cresce a informalidade que perversamente abriga a maioria dos trabalhadores, milhões de indivíduos que não têm qualquer proteção ou assistência. De acordo com os dados mais recentes, o número de desempregados hoje no País já passa de 14 milhões de pessoas, para uma força de trabalho estimada em 140 milhões. Desse total, e conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre os meses de fevereiro e abril, 89,2 milhões tinham algum tipo de ocupação remunerada. Chama atenção, nesse universo, que apenas 33 milhões de trabalhadores possuíam carteira assinada, portanto amparo legal. Falar da maioria portanto não significa falar, como muitos tentam fazer acreditar, dos trabalhadores que têm carteira assinada e acabam ostentando, num contexto absolutamente adverso, uma situação que ainda é de privilégio, de diferença evidente na comparação com uma maioria ainda esmagadora. São estes os brasileiros que pedem mais atenção, que poderão ser verdadeiramente beneficiados caso as condições de empregabilidade sejam, pelo menos, facilitadas. Hoje, em Brasília, os senhores senadores estarão sendo chamados a se manifestarem a respeito. É de se esperar que votem com independência e absoluta consciência, com certeza não para defender privilégios de empregadores ou de trabalhadores e sim para oferecer uma chance à maioria desamparada e, por enquanto, sem esperanças de ser minimamente atendida.
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ECONOMIA ALIMENTOS
COMBUSTÍVEIS
Exportações da Pif Paf registram expansão de 42% Empresa investe R$ 20 milhões para aumentar vendas externas DIVULGAÇÃO
MARA BIANCHETTI
As exportações da mineira Pif Paf Alimentos, que atua no setor de processamento de aves, suínos, massas e vegetais, avançaram 42% de janeiro a maio deste ano sobre o mesmo período de 2016. O número é resultado de um aporte de R$ 20 milhões realizado neste exercício. E os investimentos não param por aí, já que a meta da companhia é dobrar a participação das vendas externas no faturamento do grupo ainda neste exercício. As informações são do gerente de Exportação da Pif Paf, Edson Cavalcante. Embora não tenha revelado o montante que a empresa ainda vai investir até o fim do ano, ele indicou que novos aportes deverão ocorrer, segundo o gerente, já que a empresa está apostando estrategicamente no aumento dos embarques. “Estamos investindo em todo o processo fabril. Desde os campos, por meio dos aviários, passando pelo aprimoramento e adequação das linhas de produção, até o relacionamento com os mercados onde a empresa já atua”, revelou. Segundo ele, a meta da companhia é encerrar 2017
com participação de 10% do faturamento em exportações. A empresa fechou o ano anterior com fatia de 4,5%. Com o resultado obtido entre janeiro e maio o percentual saltou para 7,5%. “A ambição agora é chegar a 10% até o fim do exercício”, completou. Somente em maio, a alta chegou a 80% em relação ao mesmo mês de 2016, com destaque para os variados tipos de cortes de frango. Conforme Cavalcante, os resultados têm sido possíveis pelos próprios esforços da companhia e também pelo câmbio mais favorável aos embarques. Atualmente, a empresa exporta para mais de 15 países, como Japão, Hong Kong, Cingapura, Rússia, Angola, Cuba, Vietnã, entre outros. O gerente ressaltou que, por enquanto, a busca é por aumentar os embarques para esses mercados, mas novas portas podem se abrir até o fim de 2017. “Seguimos buscando fortemente a aprovação para vender para a China, o que alavancará ainda mais as exportações”, ressaltou. Além disso, o frigorífico de Palmeiras de Goiás acabou de obter autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para
Os cortes de frango são destaque nos embarques da Pif Paf
exportar produtos para a Europa. O resultado é mais uma oportunidade para a Pif Paf trabalhar novos mercados consumidores. Em relação ao desempenho dos negócios, Cavalcante disse que 2017 tem sido um ano interessante para a empresa, que no período de janeiro a maio obteve crescimento de cerca de 10% sobre a mesma época do ano anterior. Conforme ele, o desempenho tem sido possível justamente em função da estratégia de se reposicionar em relação ao mercado internacional, dadas as circuns-
tâncias do mercado interno, em virtude do cenário econômico e político brasileiro. “Estamos sempre buscando nos reposicionar. Seja no mercado interno, externo ou por meio do lançamento de novos produtos”, observou. Com sede corporativa em Belo Horizonte, a empresa tem dez unidades industriais e sete produtivas, gerando mais 20 mil toneladas de produtos acabados por mês, entre cortes e industrializados de aves e suínos, massas e vegetais. Ao todo, a companhia promove o abate de 74 milhões de aves e 554 mil de suínos por ano.
Todo mineiro sabe que o diálogo é sempre o melhor caminho. Por isso, a nossa Assembleia Legislativa ouve a população, debate ideias e cria leis que defendem os interesses de Minas e dos mineiros. Tudo para que as novas gerações possam trilhar, com bem-estar e segurança, os caminhos do futuro. Participe! É com você que a Assembleia se torna, cada vez mais, o poder e a voz do cidadão.
Petrobras reduz preços da gasolina em 2% e do óleo diesel em 1,7% Rio de Janeiro - A Petrobras anunciou novo corte dos preços da gasolina e do óleo diesel, que passa a valer a partir de hoje. A gasolina ficou 2,0% mais barata e o óleo diesel, 1,7%. Essa é a terceira queda consecutiva desde o último dia 7 e a quinta desde que a empresa anunciou a nova política de revisão de preços, em curtos intervalos de tempo, no dia 30 de junho. Desde então, a Petrobras reajustou os valores seis vezes. Apenas em uma delas, para cima, no dia 4 deste mês, em 1,8% e 2,7%, para a gasolina e o diesel, respectivamente. Com a nova política, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores. A estatal perdeu participação de mercado no primeiro semestre, por conta de competidores, que estavam trazendo combustíveis mais baratos do exterior, aproveitando o momento de recuperação de margens, adotado pela estatal. Com isso, as refinarias da Petrobras estavam trabalhando com menores patamares de utilização da capacidade, o que significa que o custo de produção de cada litro estava saindo mais caro para a companhia. Em vez de esperar um mês para ajustar seus preços, a Petrobras agora avalia todas as condições do mercado
para se adaptar, o que pode acontecer diariamente. Além da concorrência, na decisão de revisão de preços, pesam as informações sobre o câmbio e as cotações internacionais. Etanol - Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 20 estados e no Distrito Federal na semana passada e subiram em outros cinco, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A ANP não divulgou os preços nos postos do Amapá. Em São Paulo, principal Estado produtor e consumidor, a cotação do hidratado caiu 1,25% na semana, para R$ 2,205 e, no período de um mês, acumula queda de 4,83%. Na semana, o maior recuo das cotações foi registrado no Ceará (3,51%), enquanto a maior alta ocorreu em Alagoas (3,25%). A maior queda mensal, de 8,21%, foi em Mato Grosso, ajudada pela baixa de 3,20% na semana naquele Estado. No Brasil, o preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 1,699 o litro, em São Paulo, e o máximo foi de R$ 4,15 o litro, no Rio Grande do Sul. Na média, o menor preço foi de R$ 2,148 o litro, em Mato Grosso, e o maior preço médio foi verificado em Roraima, de R$ 3,70 o litro. . (AE)
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ECONOMIA ECONOMIA ADILSON SILVA
MACROZONEAMENTO
Sinduscon quer mais tempo para prefeituras avaliarem proposta Até agora somente 7 das 34 teriam analisado os efeitos GABRIELA PEDROSO
após aprovado o projeto, os municípios percebam que as Contrário a alguns dos distorções são muito grandes, principais pontos da proposta o que ainda não perceberam de Macrozoneamento Metro- porque não se debruçaram politano liderada pelo Estado, sobre a minuta de lei”, destaca o Sindicato da Indústria da o diretor. Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon- Doações - Entre as questões -MG) espera, em reunião mais polêmicas da proposta marcada para a tarde de hoje, do macrozoneamento aponna Cidade Administrativa, tada pelo sindicato está a convencer o governo a dar obrigação de o setor privado mais tempo aos municípios doar 10% da área de lotes envolvidos para estudarem adquiridos para a construos impactos da medida. A ção de habitações populares ideia da entidade é pedir, pela prefeitura. A medida, de além da extensão do prazo acordo com Renato Michel, para análise do programa, pode impactar no preço dos que o projeto de lei sobre o imóveis para o consumidor tema só seja elaborado após final comum, que acabará manifestação formal de cada arcando com os custos do teruma das 34 cidades integran- reno doado pela construtora. tes da Região Metropolitana A possibilidade de conde Belo Horizonte (RMBH) flitos entre os interesses dos sobre o conteúdo. municípios e os do Estado Diretor de Projetos do também pode aumentar sem Sinduscon-MG e membro do a discussão mais aprofundaConselho de Desenvolvimen- da, segundo a entidade. Isso to da Região Metropolitana, porque o programa de MacroRenato Michel revela que, zoneamento Metropolitano até agora, apenas seis ou sete estabelece que a legislação prefeituras avaliaram os efei- estadual prevaleça diante da tos que o macrozoneamento municipal. “Em Contagem, trará na prática e encontraram por exemplo, há áreas que são grandes divergências entre o apontadas no macrozoneaque o Estado propõe e suas mento do Estado como áreas realidades. verdes e que o município, “A nossa principal pre- por outro lado, entende que ocupação é que, somente têm de ser desenvolvidas”,
pondera Renato Michel. A proposta de macrozoneamento integra o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana (PDDI). Ela contempla os limites, diretrizes e parâmetros de cada Zona de Interesse Metropolitano (ZIM) com o intuito de contribuir para a reestruturação territorial e o desenvolvimento produtivo com sustentabilidade, sem deixar de lado o meio ambiente. Para o governo de Minas Gerais, a RMBH é uma obrigação do Estado. Conselho Deliberativo - O programa, de acordo com o diretor de Projetos do Sinduscon-MG, já está há cerca de um ano nas mãos dos prefeitos para análise. No encontro de hoje, o Conselho Deliberativo de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) vai discutir as adequações das propostas do macrozoneamento. A expectativa é de que a minuta do Plano Diretor já seja aprovada nesta reunião e que, até janeiro de 2018, o documento tenha passado pela aprovação da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e se tornado lei.
43% DO PIB
Entre as questões mais polêmicas no plano metropolitano está a doação de terrenos
CIMENTO
Vendas caíram 8,6% em junho, com sinais de desaceleração na trajetória de queda São Paulo - As vendas de cimento no País atingiram 4,45 milhões de toneladas em junho, queda de 8,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com dados preliminares divulgados ontem pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic). Com isso, as vendas no primeiro semestre de 2017 fecharam em 26,0 milhões de toneladas, um recuo de 8,8% em relação ao mesmo período de 2016. Nos últimos 12 meses encerrados em junho, as vendas acumuladas totalizaram 54,9 milhões de toneladas, 9,8% menores do que nos 12 meses anteriores.
O presidente do Snic, Paulo Camillo Penna, avaliou que os resultados alcançados no primeiro semestre estão em linha com as projeções da instituição e mostram sinais de desaceleração na trajetória de queda do consumo. Penna acrescentou que o setor vive a expectativa de resultados melhores nos próximos seis meses: “Tradicionalmente, o consumo de cimento tem melhor desempenho no segundo semestre. Nossa estimativa é fecharmos o ano com queda acumulada entre 5% e 9%”, estimou, em nota. O sindicato calcula que o setor já acumula um enxu-
gamento de 23% no nível de vendas no mercado interno entre dezembro de 2014 (último ano em que o setor cresceu) e junho de 2017. Isso vem pressionando para baixo os preços do cimento, enquanto a elevação da ociosidade das indústrias tem impactado os custos fixos das produtoras do insumo. Além disso, o setor também vem sofrendo impactos em seus componentes de custos de produção e distribuição (combustíveis, energia elétrica e frete), cujos preços acumulam aumentos entre 20% e 40% no período, afirma a entidade. (AE)
3,7 MILHÕES EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS
O AGRONEGÓCIO NÃO PARA DE CRESCER EM MINAS GERAIS.
Cerca de 4 milhões de empregos sã economia, impulsionando comércio em Minas. É pela qualidade de vida d Saiba mais em: sistemafaemg.org
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ECONOMIA ECONOMIA INDÚSTRIA
ANFIR
Três regiões de MG registraram alta
Setor de implementos Em maio, o faturamento no Triângulo cresceu 26,4% e no Centro-Oeste aumentou 23% rodoviários tem baixa de 20,5% DIVULGAÇÃO
MARA BIANCHETTI
Assim como o faturamento do conjunto da indústria de mineira cresceu 3% em maio ante o mesmo período do ano anterior, o parque fabril do interior do Estado também voltou a crescer neste tipo de comparação. Segundo a pesquisa Indicadores Industriais (Index) da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), três das cinco regiões apresentaram resultados positivos nesse tipo de confronto: Triângulo Mineiro, Centro-Oeste e Zona da Mata. Apesar dos números positivos, a economista da Fiemg Anelise Fonseca ponderou que ainda é cedo para considerar que o movimento seja um sinal de recuperação. Segundo ela, é preciso aguardar mais alguns meses e analisar os próximos números antes de comemorar qualquer resultado. “No acumulado do ano também se percebeu uma melhora nos indicadores. Até mesmo os números que continuam em queda apresentaram recuperação. No entanto, ainda é cedo para falarmos em tendência. Os números da indústria em geral do Estado, por exemplo, indicaram estagnação”, justificou. Neste caso, quatro das cinco regiões apresentaram resultados positivos.
Na Zona da Mata foi apurado aumento de 6,9%, com destaque para os setores de alimentos, têxteis, celulose e papel
Triângulo - Na comparação mensal, o melhor resultado veio do Triângulo, cujo faturamento aumentou 26,4% em maio de 2017 na comparação com o mesmo mês de 2016. Houve aumento também nas horas trabalhadas, de 4,9%. Por outro lado, o emprego ainda recuou 4,2% e a massa salarial, 2,1%. Destaque para os setores de alimentos e químicos. Já no acumulado dos cinco primeiros meses deste exercício, o faturamento na região avançou 2,5% e as horas trabalhadas, 2,1%. O emprego diminuiu 4,5% e a massa salarial, 8%, sempre na comparação com o mesmo período de 2016.
13,4 MILHÕES TONELADAS DE GRÃOS
Centro-Oeste - Também na comparação mensal, o Centro-Oeste também se destacou, com o faturamento industrial avançando 23% em maio sobre igual mês do ano passado. Ainda na mesma base de comparação, as horas trabalhadas aumentaram 5%, o emprego 3,2% e a massa salarial ficou estável. Neste caso, os destaques ficaram por conta das atividades têxteis e de metalurgia. No acumulado do ano até o quinto mês, o avanço foi de 12,5% no faturamento, de 2,3% nas horas trabalhadas e de 2,5% no emprego. Já na massa salarial houve baixa de 1,8%.
Zona da Mata - Na Zona da Mata, o faturamento da indústria cresceu 6,9% no quinto mês de 2017 e a massa salarial, 17,3%. Por outro lado, as horas trabalhadas caíram 1,4% e o emprego, 2%. Alimentos, têxteis e ainda celulose e papel se destacaram. De janeiro a maio, a alta do faturamento foi de 1% e da massa salarial de 8,3%. As horas trabalhadas, neste caso, caíram 4,1% e o emprego,1,4%.
Já a massa salarial avançou 4,6%. No acumulado do ano até maio o faturamento caiu 10,1%, as horas trabalhadas 8,4%, o emprego, 4,5%, e a massa salarial avançou 1,4%. Por fim, o Leste registrou queda de 10,2% nas receitas de maio deste ano quando comparadas com maio do ano anterior. Todos os demais índices também ficaram negativos: horas trabalhadas -2,6%, emprego -10,6% e massa salarial Sul e Leste - No Sul houve -10,7%. De janeiro a maio queda de 3,6% nas receitas houve crescimento no fada indústria na comparação turamento de 15,5%, mas mensal. Da mesma forma, as horas trabalhadas recuas horas trabalhadas recua- aram 6%, o emprego 10,6% ram 8,1% e o emprego 4,6%. e massa salarial 11,3%.
São Paulo - A indústria de implementos rodoviários emplacou 25.312 veículos nos seis primeiros meses deste ano, volume 20,51% menor que o verificado no mesmo intervalo de 2016, de acordo com dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir). Os emplacamentos no setor Pesado (reboques e remirreboques) registrou de janeiro a junho de 2017 recuo de 14,45%. No total foram entregues ao mercado 10.802 unidades ante 12.626 produtos no mesmo período de 2016. Cinco segmentos apresentaram variação positiva: baú carga geral; transporte de toras; baú frigorífico; baú lonado e tanque carbono. No mercado de Leves (carroceria sobre chassis) a queda nos emplacamentos foi de 24,50%. No primeiro semestre de 2017 foram emplacados 14.510 produtos contra 19.219 em igual período do ano passado,“Mesmo com resultado ainda negativo já se observa uma certa melhora porque a queda em relação a 2016 está diminuindo”, destaca em nota Mário Rinaldi, diretor Executivo da Anfir. “ Para o presidente da associação, Alcides Braga, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve ter um papel mais ativo no momento atual de retomada da economia. “O PIB influencia os negócios e precisamos de uma política que envolva o BNDES para que os indicadores possam voltar ao nível de 2013”, afirma. (AE)
22,2 BILHÕES
R$
PRODUÇÃO DA PECUÁRIA
ão gerados no campo e na cidade. Agricultura, pecuária e florestas plantadas movimentam a o, indústria, pesquisa e transporte. Tudo isso representa mais de um terço das riquezas geradas dos mineiros que trabalhamos tanto. Quando o agronegócio cresce, o estado inteiro cresce junto. .br
A UNIÃO E A FORÇA DO CAMPO
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ECONOMIA ECONOMIA VAREJO
Empresário aposta em 2º semestre melhor Pesquisa da Fecomércio-MG aponta que 70,4% dos entrevistados esperam vender mais que até junho ANA AMÉLIA HAMDAN
Empresários do setor varejista de Belo Horizonte esperam vender mais no segundo semestre deste ano do que fizeram no primeiro, quando os negócios ficaram abaixo da expectativa. Segundo a pesquisa Expectativa de Vendas, divulgada ontem pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG), 70,4% dos entrevistados acreditam em vendas melhores daqui para a
frente, sendo que 78,2% apontaram que os negócios ficaram aquém do esperado até agora. Datas como Natal e a promoção Black Friday estão embalando as expectativas positivas, mas a maior parte – 46% – aguarda resultados melhores amparada no otimismo e na esperança. Segundo o economista da Fecomércio Guilherme Almeida, o varejista vem se apoiando no “pior que está não fica”, já que os anos de 2015 e 2016 foram ruins de vendas, com o consumidor cauteloso devido aos indicadores
adversos às compras. Almeida também ressalta a influência, na perspectiva positiva dos comerciantes, das datas comemorativas do segundo semestre. De acordo com o levantamento, quando perguntados sobre qual dessas datas mais impactará as vendas, os lojistas responderam Natal (50,4%); Black Friday (16,3%); Dia dos Pais (15,2%); Dia das Crianças (13,1%) e Cyber Monday (2,6%). No segundo semestre também há injeção de renda no mercado, devido às vagas
de emprego temporário e ao pagamento do 13º salário. O economista pondera que as projeções de aumento de vendas também estão ancoradas na melhoria dos indicadores econômicos que balizam o consumo familiar, como a queda da inflação e dos juros. Ele acredita que os resultados de vendas do primeiro semestre ficaram aquém do esperado porque os níveis de emprego ainda não melhoraram de forma substancial. “Perda de emprego é perda de renda”, reforça.
Além disso, a crise política pode ter adiado a retomada da confiança por consumidores e empresários. “Com a instabilidade do ambiente político, as famílias postergam o consumo, alimentando o ciclo negativo”, frisa. Neste cenário de incertezas, os empresários também acabam adiando contratações e investimentos. Combustíveis - De acordo com a pesquisa da Fecomércio, perguntados se as vendas no primeiro semestre de 2017 alcançaram
suas expectativas, a maioria dos empresários – 78,2% – respondeu negativamente. Dos 21,8% que disseram sim, os principais segmentos foram combustíveis e lubrificantes (50%); veículos e motocicletas, partes e peças (34,1%) e supermercados, hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (28,9%). Para 61,9% das empresas, o primeiro semestre apresentou resultados piores que o mesmo período de 2016. Segundo a pesquisa, 54,9% dos empresários frisaram que as vendas no primeiro semestre de 2017 foram piores que nos últimos seis meses de 2016. Quando questionados se as vendas no segundo semestre serão melhores que as do primeiro, a maioria – 70,4% – respondeu positivamente. Os segmentos que mais aguardam melhoras são equipamentos e materiais para escritório, informática e de comunicação (38,9%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (25,9%); livros, jornais, revistas e papelaria (25%). Os principais motivos citados para vendas melhores foram otimismo/esperança (46%); o fato de o período ser sempre melhor (18,6%) e datas comemorativas do semestre (9,1%). Fatores que podem interferir nos resultados, dificultando as vendas, são a crise econômica (53,4%), a crise política (21,4%) e a cautela do consumidor (13,7%). Medida que podem alavancar as vendas, as liquidações são campeãs, citadas por 48,2%.
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Consumidor não acredita em melhora da economia
Uma nova sede. Muito mais que uma simples mudança de endereço. Estamos de casa nova. Um lugar que representa o jeito de ser da Localiza: verde, inovador, tecnológico e protagonista. Com este novo ambiente, tornamos nosso trabalho mais
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São Paulo - O consumidor se mostra desacreditado de uma recuperação da economia no segundo semestre, segundo pesquisa feita pelo SPC Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com 600 pessoas em todo o País. Para 47%, a economia não deve se recuperar entre julho e dezembro. Apenas 29% dos brasileiros nutrem alguma esperança de que o País volte a crescer ainda em 2017. Na comparação com o primeiro semestre, 38% acreditam que, nos próximos meses, a economia permanecerá na mesma, enquanto 14% acreditam que será pior. Para 30%, a situação tende a melhorar até o fim do ano. Quando a análise se detém à situação financeira do entrevistado, os números não diferem tanto. Para 13%, o segundo semestre será pior, 35% pensam que será igual, ao passo que outros 35% têm esperanças de que haja melhora. Entre aqueles que apostam na piora da vida financeira, mais da metade (57%) justifica dizendo que a economia do País não deverá melhorar, impactando, por consequência, o bolso dos brasileiros. Também aparece com destaque o fato de a situação financeira estar difícil (40%), a falta de expectativa em conseguir alguma fonte de renda (34%) e o medo de ficar desempregado (16%). Entre os 70% que vislumbram cenário de dificuldade para algum plano em 2017, os mais citados são formar reserva financeira (47%) e comprar um carro (37%) Receosos de que a crise se prolongue por mais tempo, os brasileiros começam a preparar o orçamento. (AE)
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ECONOMIA DIVULGAĂ‡ĂƒO
CEMIG
Companhia oferta açþes da Gasmig que valem R$ 1,2 bi SĂŁo 49% das ON e 100% das PN SĂŁo Paulo - A Companhia EnergĂŠtica de Minas Gerais (Cemig) segue firme na intenção de vender pelo menos parte de sua participação na distribuidora mineira de gĂĄs natural, a Gasmig. O diretor de Finanças e Relaçþes com Investidores da companhia, AdĂŠzio de Almeida Lima, afirmou que esse ativo ĂŠ “o terceiro ou quarto mais importanteâ€? do plano de desinvestimentos da elĂŠtrica, “talvez o terceiroâ€?, acrescentou o executivo, que busca compradores para as participaçþes da estatal na Light, nas hidrelĂŠtricas Santo Antonio e Belo Monte e na Taesa, entre outros. A Cemig colocou Ă venda 49% das açþes ON e 100% das PN da Gasmig, o que, segundo a estatal, tem um valor de mercado da ordem de R$ 1,2 bilhĂŁo. Ao comentar o assunto durante teleconferĂŞncia, Lima indicou, inicialmente, que dificilmente a elĂŠtrica conseguiria vender 100% da distribuidora de gĂĄs, porque isso exigiria, pelas leis de Minas Gerais, a realização de
um plebiscito, e nĂŁo haveria clima polĂtico para isso no Estado. Ele considerou, porĂŠm, a possibilidade de uma alteração na Constituição estadual, na Assembleia mineira. ÂŤNĂŁo existe ambiente para um referendo, mas mudança na Constituição, de repente, tem ambienteÂť, argumentou. No momento, o status da venda da Gasmig ĂŠ de “elaboração de editaisâ€?. Lima indicou que espera divulgar, atĂŠ o fim do ano, um “fato importanteâ€? sobre a Gasmig. Ele afirmou que “muitos compradoresâ€? tĂŞm visitado a companhia buscando informaçþes sobre esse e outros ativos. Usinas - A Cemig reiterou tambĂŠm ontem que segue buscando negociar com o governo federal uma solução que permita Ă estatal manter a operação de suas usinas Jaguara, SĂŁo SimĂŁo, Miranda e Volta Grande, que tiveram suas concessĂľes vencidas e que a UniĂŁo pretende relicitar em setembro. “Mantemos negociaçþes
Para vender 100% da Gasmig seria necessårio um plebiscito, que permitisse uma mudança na Constituição do Estado
permanentemente com o governo central - MinistĂŠrio de Minas e Energia, AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica (Aneel) e Casa Civil -, para buscarmos soluçþesâ€?, apontou Lima. Para ele, a proposta apresentada na semana passada pelo MinistĂŠrio de Minas e Energia para aprimoramento do setor elĂŠtrico, colocada em consulta pĂşblica, “dĂĄ luz na questĂŁoâ€?. Ele citou o item 3.144 do texto, que cita “a possibilidade de os proprietĂĄrios dos ativos de concessĂľes vencidas trocarem o direito Ă indenização pela venda direta desses ativos (ou seja, do direito de terem esses ativos remunerados
via tarifa ou indenizados) ao vencedor da licitação da nova concessĂŁo, com possibilidade de abatimento de crĂŠditos entre as partesâ€?. Segundo Lima, esse texto seria justamente para atender a Cemig, â€œĂşnica geradora com concessĂŁo vencidaâ€?, e abriria uma “perspectiva maior de negociaçãoâ€? com o governo. Ele contou que a companhia avalia vĂĄrias soluçþes para ficar com as quatro usinas, mas a decisĂŁo sobre a opção mais vantajosa deve aguardar definição do texto final da proposta de aprimoramento, que, apĂłs passar por consulta pĂşblica, deverĂĄ se transformar em Medida ProvisĂłria.
Venda de Santo AntĂ´nio estĂĄ quase fechada SĂŁo Paulo - A estatal mineira de energia Cemig tem avançado em seu plano de desinvestimentos, que atrai forte interesse de diversos investidores mesmo em meio Ă crise polĂtica e econĂ´mica brasileira, afirmou ontem o diretor financeiro da companhia, AdĂŠzio Lima. Em teleconferĂŞncia com investidores sobre o andamento das vendas de ativos, que visam gerar recursos para reduzir a enorme dĂvida da elĂŠtrica, Lima disse que a Cemig estĂĄ muito prĂłxima de assinar contrato para a venda de sua fatia na hidrelĂŠtrica de Santo AntĂ´nio, em RondĂ´nia. O executivo frisou ainda que hĂĄ uma decisĂŁo “irrevogĂĄvelâ€? da Cemig de vender toda a sua participação na Light, que tem ativos de geração e ĂŠ responsĂĄvel pela distribuição de eletricidade na regiĂŁo metropolitana
do Rio de Janeiro. Segundo ele, a Cemig deve decidir em entre 15 e 20 dias como serĂĄ feita essa venda, se por um processo competitivo ou por meio de um leilĂŁo do bloco de controle da companhia na bolsa de valores. Lima afirmou que a Cemig jĂĄ teve contato com 14 possĂveis interessados na Light e que 12 desses confirmaram o interesse, enquanto um deles ainda avalia o negĂłcio. “Nesta semana e na semana que vem vamos fazer um roadshow mais substantivo com esses possĂveis compradores para termos uma avaliação da firmeza desses interessesâ€?, explicou. “NĂłs acreditamos que o que estĂĄ mais prĂłximo de virar uma entrada de caixa na companhia ĂŠ nossa participação em Santo AntĂ´nio, e temos uma firmeza muito forte na
venda da Lightâ€?, resumiu Lima. Renova - Lima falou ainda que espera em atĂŠ 60 dias fechar um negĂłcio para a venda do controle da Renova Energia, na qual Cemig e Light tĂŞm participação. JĂĄ a fatia da Cemig na transmissora de energia Taesa pode acontecer mais ao final do ano. Segundo Lima, os recursos obtidos com o negĂłcio podem ser usados para reduzir dĂvidas ou para quitar uma obrigação da Cemig de comprar fatias de parceiros na Light. A Cemig se comprometeu com bancos que sĂŁo seus sĂłcios na Light a comprar a fatia deles na empresa ainda neste ano ou encontrar outros compradores. De acordo com Lima, a Cemig considera tambĂŠm usar dividendos gerados pela prĂłpria Light para quitar essa obrigação. (Reuters)
Negociação de dĂvidas pode sair em 20 dias SĂŁo Paulo - A Companhia EnergĂŠtica de Minas Gerais (Cemig) estĂĄ em fase adiantada de negociação junto a seus bancos credores para o reperfilamento de suas dĂvidas e a expectativa da empresa ĂŠ concluir um acordo em cerca de 20 dias, o que garantiria fĂ´lego para a companhia honrar seus compromissos nos mercados de capitais e de crĂŠdito, afirmou o diretor de Finanças e Relaçþes com Investidores da estatal, AdĂŠzio de Almeida Lima. Segundo o executivo, o reperfilamento garantiria Ă companhia condiçþes de amortizar suas dĂvidas com seu fluxo de caixa. Ele salientou, porĂŠm, que
isso seria possĂvel tendo em vista tambĂŠm a conclusĂŁo da venda de alguns ativos, que colaborariam na redução das despesas financeiras. “A companhia ĂŠ muito sustentĂĄvel e robusta, mas seu fluxo de caixa livre nĂŁo ĂŠ suficiente para amortização da dĂvida, que estĂĄ muito concentrada no curto prazoâ€?, afirmou Lima, durante teleconferĂŞncia com analistas e investidores. A Cemig encerrou 2016 com um caixa de aproximadamente R$ 2 bilhĂľes, mas tinha anotado no curto prazo dĂvidas que somavam R$ 4,84 bilhĂľes, sem contar uma obrigação, relacionada a uma opção de venda (PUT) que soma
R$ 1,6 bilhĂŁo, que vence no fim de outubro. AlĂŠm disso, a companhia anotava mais R$ 3,9 bilhĂľes a vencer em 2018. CarĂŞncia - Conforme anunciou a companhia no inĂcio de junho, a Cemig buscava junto aos bancos comerciais uma carĂŞncia de trĂŞs anos para o pagamento de suas obrigaçþes e um prazo de cinco anos para a amortização. AlĂŠm do reperfilamento, a companhia tenta, como parte de sua reestruturação, lançar um eurobond de sete anos. A empresa chegou a ir para a rua com a operação em maio, mas nĂŁo conseguiu concluir, porque os in-
vestidores exigiram um prĂŞmio muito elevado A administração indicou, entĂŁo, que iria voltar ao mercado no inĂcio de julho, e acreditava que a divulgação de seu plano de desinvestimentos e do balanço financeiro do primeiro trimestre, mais favorĂĄvel que os nĂşmeros do quarto trimestre de 2016 apresentados inicialmente, seriam suficientes para garantir mais apetite dos investidores. Questionado ontem sobre a emissĂŁo, Lima indicou que a companhia “continua analisando, mas ainda estĂĄ vendo qual a melhor janela de oportunidade para voltar ao mercadoâ€?. (AE)
“De repente, (o governo) entende que nĂŁo vale a pena ficar judicializandoâ€?, ponderou, reforçando o entendimento da estatal de que pelos contratos de concessĂŁo assinados em 1997 teria direito Ă renovação dos contratos pelos termos originais. Lima tambĂŠm salientou que, com a reestruturação, a Cemig deve voltar a ser uma companhia de geração, transmissĂŁo, distri-
buição e comercialização de energia, “com estrutura de capital robustaâ€?. “NĂŁo temos interesse de participar de outros investimentos, como feito no passadoâ€?, frisou. Segundo ele, a companhia nĂŁo farĂĄ investimentos em novos projetos “que nĂŁo estejam performandoâ€?. Esse nĂŁo ĂŠ o caso das hidrelĂŠtricas de Jaguara, SĂŁo SimĂŁo, Miranda e Volta Grande, reforçou. (AE)
MINERAÇÕES BRASILEIRAS REUNIDAS S. A. – MBR (Companhia Fechada) CNPJ/MF nÂş 33.417.445/0001-20 - NIRE 3130002231-5 ATA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA REALIZADAS EM 31 DE MAIO DE 2017. 1. Data, Hora e Local: No dia 31 de maio de 2017, Ă s 10:00 horas, na sede social da Mineraçþes Brasileiras Reunidas S.A. – MBR (“Companhiaâ€?). 2. Convocação, Presença e QuĂłrum: Dispensadas as formalidades de convocação, na forma do parĂĄgrafo 4Âş do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76, tendo em vista a presença de acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme registros e assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas. 9HULÂżFDGD SRUWDQWR D H[LVWrQFLD GH TXyUXP VXÂżFLHQWH SDUD D LQVWDODomR GHVVD DVVHPEOHLD JHUDO H SDUD DV GHOLEHUDo}HV FRQVWDQWHV GD 2UGHP GR 'LD 3. Mesa: Presidente: Karin Nunes Kern Rocha e 6HFUHWiULD /XDQD 3DHV /RXUHLUR 5LEHLUR 4. Ordem do Dia: 4.1. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: Analisar, discutir e, se for o caso, aprovar: (i) o ajuste do endereço da sede da Companhia, com a FRQVHTXHQWH DOWHUDomR GR DUWLJR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD LL D DOWHUDomR GRV DUWLJRV H GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD LLL D FHOHEUDomR HQWUH D &RPSDQKLD H VXD DFLRQLVWD Vale S.A. (“Valeâ€?), de contrato de prestação de serviços de gerenciamento e implantação de projetos correntes e de capital. 4.2. Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: Analisar, discutir e, se for o caso, DSURYDU L R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV DFRPSDQKDGDV GR 5HODWyULR GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH LL D SURSRVWD GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD SDUD D GHVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR REWLGR QR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH LLL D HOHLomR RX UHHOHLomR FRQIRUPH R FDVR GRV PHPEURV HIHWLYRV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD H VHXV UHVSHFWLYRV VXSOHQWHV H LY D UHPXQHUDomR JOREDO H DQXDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV SDUD R H[HUFtFLR VRFLDO GH 5. Leitura dos Documentos: )RL GLVSHQVDGD D OHLWXUD GR 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H GDV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV DFRPSDQKDGDV GR 3DUHFHU GRV $XGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV WRGRV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH XPD YH] TXH WDLV GRFXPHQWRV Mi HUDP GR FRQKHFLPHQWR GRV DFLRQLVWDV KDMD YLVWD TXH IRUDP SXEOLFDGRV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV H QR 'LiULR GR &RPpUFLR GH 0LQDV *HUDLV DPERV GH GH DEULO GH jV SiJLQDV respectivamente, 12 e 13 do Caderno 2 e 10 e 11. 6. Deliberaçþes: Por unanimidade dos acionistas GD &RPSDQKLD )RL DSURYDGD D ODYUDWXUD GHVVD DWD VRE D IRUPD GH VXPiULR GRV IDWRV RFRUULGRV QRV WHUPRV GR SDUiJUDIR ž GR DUWLJR GD /HL Qž ÂżFDQGR D 6HFUHWiULD DXWRUL]DGD D HPLWLU WDQWDV FySLDV TXDQWDV IRUHP QHFHVViULDV SDUD DGLPSOLU FRP DV GLVSRVLo}HV OHJDLV DSOLFiYHLV Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: )RL DSURYDGR HP UD]mR GD DOWHUDomR GH QRPH H &(3 GH ruas promovida pela Prefeitura de Nova Lima, o ajuste do endereço da sede social da Companhia, de Avenida Ligação, nÂş 3.580, Mina de Ă guas Claras, Nova Lima/MG, CEP: 34.000-000, para $YHQLGD 'RXWRU 0DUFR 3DXOR 6LPRQ -DUGLP Qž Âą SDUWH 0LQD GH ĂˆJXDV &ODUDV 0XQLFtSLR GH 1RYD /LPD (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &(3 (P GHFRUUrQFLD GHVVH DMXVWH R DUWLJR ž GR Estatuto Social da Companhia passarĂĄ a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 3Âş - A Sociedade tem sede na Avenida Doutor Marco Paulo Simon Jardim, nÂş 3.580 – parte, Mina de Ă guas Claras, MunicĂpio de Nova Lima, Estado de Minas Gerais – CEP 34.006-270, podendo, a critĂŠrio da 'LUHWRULD DEULU RX H[WLQJXLU ÂżOLDLV DJrQFLDV VXFXUVDLV HVFULWyULRV RX RXWURV HVWDEHOHFLPHQWRV QR PaĂs ou no exterior.â€? 6.2.2. Foi aprovada a alteração do artigo 16 do Estatuto Social da Companhia, TXH SDVVD D YLJRUDU FRP D VHJXLQWH UHGDomR “Artigo 16Âş - O Conselho de Administração serĂĄ composto por atĂŠ 5 (cinco) membros, eleitos pela Assembleia Geral e por ela destituĂveis a qualquer WHPSR FRP PDQGDWR XQLÂżFDGR DWp D $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD VHJXLQWH VHQGR SHUPLWLGD D reeleição.â€? )RL DSURYDGD D DOWHUDomR GR DUWLJR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD TXH SDVVD a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 18Âş - As deliberaçþes do Conselho de Administração serĂŁo sempre tomadas pela maioria absoluta dos membros do Conselho de Administração, sendo que, em caso de empate, o Presidente do Conselho de Administração terĂĄ o voto de desempate.â€? 6.2.4. Foi DSURYDGD D FHOHEUDomR HQWUH D &RPSDQKLD H VXD DFLRQLVWD 9DOH GH FRQWUDWR GH SUHVWDomR GH serviços, pela Vale Ă Companhia, de gerenciamento e implantação de projetos correntes e de capital QDV XQLGDGHV RSHUDFLRQDLV GD &RPSDQKLD 2 FRQWUDWR WHUi YLJrQFLD UHWURDWLYD GH GH MDQHLUR GH DWp GH GH]HPEUR GH 6.3. Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: 6.3.1. Foram aprovados o 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV DFRPSDQKDGDV GR UHODWyULR GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH )RL DSURYDGD D SURSRVWD GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD SDUD D GLVWULEXLomR GR OXFUR OtTXLGR REWLGR QR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH QR YDORU WRWDO GH 5 XP ELOKmR VHLVFHQWRV H TXDUHQWD H XP PLOK}HV VHLVFHQWRV H FLQTXHQWD H RLWR PLO TXDWURFHQWRV H FLQTXHQWD H VHWH UHDLV H VHWHQWD H VHWH FHQWDYRV GD VHJXLQWH IRUPD L R PRQWDQWH GH 5 RLWHQWD H GRLV PLOK}HV RLWHQWD H GRLV PLO QRYHFHQWRV H YLQWH H GRLV UHDLV H RLWHQWD H QRYH FHQWDYRV FRUUHVSRQGHQWH D GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR SDUD D 5HVHUYD /HJDO LL R PRQWDQWH GH 5 VHWHFHQWRV H VHWHQWD H QRYH PLOK}HV VHWHFHQWRV H RLWHQWD H VHWH PLO VHWHFHQWRV H VHVVHQWD H VHWH UHDLV H TXDUHQWD H TXDWUR FHQWDYRV FRUUHVSRQGHQWH D GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR GLPLQXtGD D LPSRUWkQFLD GHVWLQDGD j FRQVWLWXLomR GD 5HVHUYD /HJDO HP IRUPD GH GLYLGHQGRV PtQLPRV REULJDWyULRV VHQGR D 5 FHQWR H YLQWH H TXDWUR PLOK}HV GX]HQWRV H TXLQ]H PLO FHQWR H FLQTXHQWD H QRYH UHDLV H QRYHQWD H TXDWUR FHQWDYRV D VHUHP GLVWULEXtGRV H SDJRV DWp GD VHJXLQWH IRUPD 5 FLQTXHQWD H QRYH PLOK}HV VHWHFHQWRV H FLQTXHQWD H QRYH PLO QRYHFHQWRV H WUH]H UHDLV H TXDUHQWD H FLQFR FHQWDYRV j (PSUHHQGLPHQWRV %UDVLOHLURV GH 0LQHUDomR 6 $ Âą (%0 Âł(%0´ 5 TXDUHQWD H QRYH PLOK}HV VHLVFHQWRV H RLWHQWD H VHLV PLO VHVVHQWD H WUrV UHDLV H QRYHQWD H RLWR FHQWDYRV DR %DQFR %UDGHVFR %%, 6 $ Âł%UDGHVFR´ H 5 TXDWRU]H PLOK}HV VHWHFHQWRV H VHVVHQWD H QRYH PLO FHQWR H RLWHQWD H GRLV UHDLV H FLQTXHQWD H GRLV FHQWDYRV j 9DOH E 5 VHLVFHQWRV H FLQTXHQWD H FLQFR PLOK}HV TXLQKHQWRV H VHWHQWD H GRLV PLO VHLVFHQWRV H VHWH UHDLV H FLQTXHQWD FHQWDYRV UHODWLYRV DRV GLYLGHQGRV LQWHUPHGLiULRV SDJRV HP GH]HPEUR GH LLL R PRQWDQWH GH 5 VHWHFHQWRV H VHWHQWD H QRYH PLOK}HV VHWHFHQWRV H RLWHQWD H VHWH PLO VHWHFHQWRV H VHVVHQWD H VHWH UHDLV H TXDUHQWD H TXDWUR FHQWDYRV D VHU GLVWULEXtGR D WtWXOR GH GLYLGHQGRV DGLFLRQDLV H SDJR DWp GD VHJXLQWH IRUPD D 5 WUH]HQWRV H VHWHQWD H FLQFR PLOK}HV FHQWR H FLQTXHQWD H FLQFR PLO RLWRFHQWRV H QRYHQWD H TXDWUR UHDLV H QRYHQWD H GRLV FHQWDYRV j (%0 E 5 WUH]HQWRV H RQ]H PLOK}HV QRYHFHQWRV H TXLQ]H PLO FHQWR H VHLV UHDLV H QRYHQWD H RLWR FHQWDYRV DR %UDGHVFR H F 5 QRYHQWD H GRLV PLOK}HV VHWHFHQWRV H GH]HVVHLV PLO VHWHFHQWRV H VHVVHQWD H FLQFR UHDLV H FLQTXHQWD H FLQFR FHQWDYRV j 9DOH )RUDP DSURYDGDV DV HOHLo}HV RX UHHOHLo}HV FRQIRUPH R FDVR GRV VHJXLQWHV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD SDUD FXPSULUHP PDQGDWR DWp D SUy[LPD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD GD &RPSDQKLD (i) Efetivos: Srs. Silmar MagalhĂŁes Silva EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR GH PLQD SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž 0 H[SHGLGD SHOR 663 0* LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD FLGDGH GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV FRP HQGHUHoR FRPHUFLDO QD Avenida Doutor Marco Paulo Simon Jardim, nÂş 3.580, PrĂŠdio 1, 2Âş andar, Mina de Ă guas Claras, 0XQLFtSLR GH 1RYD /LPD (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &(3 SDUD RFXSDU R FDUJR GH Presidente do Conselho de Administração GD &RPSDQKLD Rodrigo Lopes Furlan EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR PHFkQLFR SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOD 663 63 LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD FLGDGH GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV FRP HQGHUHoR FRPHUFLDO QD 5XD )D]HQGD GD 0XWXFD V Qž =RQD 5XUDO 0XQLFtSLR GH 1RYD /LPD (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &(3 LĂşcio Flavo Gallon Cavalli EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR GH PLQD SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž 0* H[SHGLGD SHOR 663 0* LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD FLGDGH GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV FRP HQGHUHoR FRPHUFLDO QD Avenida Doutor Marco Paulo Simon Jardim, nÂş 3.580, PrĂŠdio 1, 2Âş andar, Mina de Ă guas Claras, 0XQLFtSLR GH 1RYD /LPD (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &(3 H Edmundo Paes de Barros Mercer EUDVLOHLUR FDVDGR DGYRJDGR SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOD 663 63 LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD FLGDGH GR 5LR de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com endereço comercial na Avenida Nilo Peçanha, nÂş 50 – VDOD &HQWUR FLGDGH GR 5LR GH -DQHLUR (VWDGR GR 5LR GH -DQHLUR Âą &(3 H (ii) respectivos Suplentes: Srs. Lino Marques Barbosa EUDVLOHLUR FDVDGR WHFQyORJR SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOR ,)3 5- LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD FLGDGH GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV FRP endereço comercial na Avenida Doutor Marco Paulo Simon Jardim, nÂş 3.580, PrĂŠdio 4, Mina de ĂˆJXDV &ODUDV 0XQLFtSLR GH 1RYD /LPD (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &(3 Marcus da Costa Moraes EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOR ,)3 5- LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com endereço comercial na Avenida Doutor 0DUFR 3DXOR 6LPRQ -DUGLP Qž 3UpGLR ž DQGDU 0LQD GDV ĂˆJXDV &ODUDV 0XQLFtSLR GH 1RYD /LPD (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &(3 Paulo Roberto Bandeira EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR GH PLQD SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž 0* H[SHGLGD SHOR 663 0* LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD FLGDGH GH %HOR +RUL]RQWH Estado de Minas Gerais, com endereço comercial na Avenida Doutor Marco Paulo Simon Jardim, nÂş 3UpGLR Âą ž DQGDU 0LQD GH ĂˆJXDV &ODUDV 0XQLFtSLR GH 1RYD /LPD (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &(3 H Roberto Gottschalk EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qƒ H[SHGLGD SHOR ,)3 5- LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qƒ residente e domiciliado na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com endereço comercial na Avenida das AmĂŠricas, nÂş 700, Bloco 8, Loja 218, Barra da Tijuca, cidade do Rio de -DQHLUR (VWDGR GR 5LR GH -DQHLUR &(3 )LFD RUD UHJLVWUDGR TXH RV &RQVHOKHLURV WRPDUmR SRVVH PHGLDQWH DVVLQDWXUD GH WHUPR GH SRVVH ODYUDGR HP OLYUR SUySULR PRPHQWR HP TXH GHFODUDUmR HVWDU WRWDOPHQWH GHVLPSHGLGRV SDUD R H[HUFtFLR GDV VXDV IXQo}HV QRV WHUPRV GR DUW GD /HL Qž )RL DSURYDGD D Âż[DomR GD UHPXQHUDomR JOREDO H DQXDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV SDUD R H[HUFtFLR VRFLDO GH QR PRQWDQWH GH 5 FHQWR H FLQTXHQWD H VHWH PLO TXDWURFHQWRV H GH]HVVHLV UHDLV FXMD LQGLYLGXDOL]DomR FRPSHWLUi DR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD Companhia. Encerramento: 1DGD PDLV KDYHQGR D WUDWDU VXVSHQGHUDP VH RV WUDEDOKRV SHOR WHPSR QHFHVViULR j ODYUDWXUD GHVWD DWD 5HDEHUWD D VHVVmR IRL HVWD OLGD DFKDGD FRQIRUPH H DVVLQDGD SHOD Presidente da Mesa, pela SecretĂĄria e por todos os acionistas. Nova Lima, 31 de maio de 2017. Mesa: .DULQ 1XQHV .HUQ 5RFKD 3UHVLGHQWH /XDQD 3DHV /RXUHLUR 5LEHLUR 6HFUHWiULD Acionistas: Empreendimentos Brasileiros de Mineração S.A. – EBM, p.p. Karin Nunes Kern Rocha. Vale S.A. S S /XDQD 3DHV /RXUHLUR 5LEHLUR %UDGHVFR %DQFR %UDGHVFR %%, 6 $ /HDQGUR GH 0LUDQGD $UDXMR &HUWLÂżFR TXH D SUHVHQWH p FySLD ÂżHO GD $WD ODYUDGD HP OLYUR SUySULR GD &RPSDQKLD 1RYD /LPD 0* GH PDLR GH /XDQD 3DHV /RXUHLUR 5LEHLUR 6HFUHWiULD CertidĂŁo - JUCEMG &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 2017
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INTERNACIONAL LIVRE COMÉRCIO
Parlamento Europeu vĂŞ pacto com Mercosul Avanços que podem levar a acordo entre a UE e o bloco sul-americano serĂŁo discutidos quinta-feira PIETRO NAJ-OLEARI/DIVULGAĂ‡ĂƒO
BrasĂlia - O Parlamento Europeu (PE) analisarĂĄ na quinta-feira (13), em Bruxelas, os avanços nas tratativas para firmar um acordo de livre comĂŠrcio com o Mercosul. Os deputados europeus ainda examinam os ajustes de alguns pontos, em particular o que se refere ao impacto do acordo sobre diferentes produçþes agropecuĂĄrias. A informação ĂŠ da AgĂŞncia TĂŠlam. Essas resistĂŞncias encontram uma posição mais extrema em posicionamentos como o da eurodeputada Sophie Montel, do ultradireitista partido Frente Nacional da França, que diretamente pediu Ă ComissĂŁo Europeia (o ĂłrgĂŁo executivo da UE) “que renuncie a toda negociação com o Mercosul destinada a firmar um acordo de livre comĂŠrcioâ€?. Face a esses temores, o irlandĂŞs Phil Hogan (comissĂĄrio de Agricultura e Desenvolvimento Rural) admitiu que em alguns setores agrĂcolas europeus “se podem produzir efeitos adversosâ€?, ainda que outros, disse, sejam beneficiados. Um caso particular, segundo ele, ĂŠ o do setor de carnes, que “deve ser considerado como sensĂvel no contexto das negociaçþes UE-Mercosulâ€?. Em outras palavras, precisou, “o setor da carne nĂŁo pode ser totalmente liberado e Em reuniĂŁo na sede do Parlamento Europeu, em Bruxelas, BĂŠlgica, serĂŁo discutidos ajustes de alguns pontos do acordo as concessĂľes devem estar sujeitas a um limite quan- questĂŁo agropecuĂĄria, a prĂł- cedida de importantes con- logo polĂtico e a cooperação contra a pobreza e o trĂĄfico xima ronda de negociaçþes quistas relacionadas com as birregional em ĂĄreas como a de drogas, a pesquisa cientitativo apropriadoâ€?. entre ambos os blocos, neste trĂŞs partes do futuro acordo: promoção da democracia e tĂfica e o desenvolvimento Conquistas - Ă€ margem da mĂŞs em Bruxelas, estĂĄ pre- o aspecto comercial, o diĂĄ- dos direitos humanos, a luta sustentĂĄvel. (ABr)
COLÔMBIA
ONU acompanha Acordo Final com as Farc BrasĂlia - O Conselho de Segurança da ONU decidiu ontem (10) que a MissĂŁo das Naçþes Unidas na ColĂ´mbia terĂĄ como sucessora a MissĂŁo de Verificação no paĂs. A nova
estrutura deve acompanhar a execução dos pontos previstos no Acordo Final entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionårias da Colômbia (Farc),
UNIMED BELO HORIZONTE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO, torna pĂşblico, conforme determina a Lei Municipal nÂş 5.540/2013, que apresentou Ă Prefeitura Municipal de Betim o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) para implantação da atividade de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgĂŞncias e atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgĂŞncias, para o seguinte endereço: Avenida Governador Valadares, nÂş 619, Bairro Centro, CEP 32.600-125, Betim/MG. Conforme determina a Lei Municipal nÂş 5.540/2013, o referido estudo encontra-se Ă disposição de qualquer pessoa para consulta no Instituto de Pesquisa e PolĂtica Urbana de Betim. Betim, 27 de junho de 2017.
CENTRO DE PUERICULTURA PICAPAU AMARELO LTDA-ME CNPJ: 17.386.764/0001-60 Registro no CartĂłrio de Registro Civil de Pessoas JurĂdicas: 54851 Edital de Convocação Ficam convocados os sĂłcios do Centro de Puericultura Picapau Amarelo Ltda-ME, nos termos do art. 1.152, §3Âş, do CĂłdigo Civil, a comparecer Ă Assembleia de SĂłcios que se realizarĂĄ no dia 22 de julho de 2017, Ă s 9 horas, na Rua HermĂlio Alves, nÂş 145, Bairro Santa Tereza, CEP: 31.010-070, Belo Horizonte/MG, para deliberar sobre: a) mudança de endereço da sede (inclusive para correspondĂŞncia); b) compra e venda de quotas; c) falecimento de sĂłcios e liquidação de suas quotas mediante a venda do Ăşnico bem da sociedade; d) alteração do objeto social; e) transformação da natureza jurĂdica da sociedade; f) eleição de administradores; J UHVSRVWD j QRWLÂżFDomR Qž HQYLDGD SDUD RV VyFLRV DGPLQLVWUDGRUHV A assembleia serĂĄ realizada em local diverso da sede – mas na mesma localidade – pois o atual endereço nĂŁo possui estrutura adequada para tanto. Belo Horizonte, 12 de julho de 2.017. Maria Carmen Ramos GuimarĂŁes e Mauro Roberto Neuenschwander
GR PARTICIPAÇÕES E EMPRENDIMENTOS IMOBILIĂ RIOS S.A. CNPJ 04.213.154/0001-12 BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2016 - (VALORES EXPRESSOS EM REAIS, COM CENTAVOS) ATIVO 2015 2016 14.896.407,80 16.221.159,69 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 70.879,62 5.484,81 Clientes 592.861,91 Estoques 10.654.001,68 10.654.001,68 Impostos a Recuperar 893,17 170,16 Emprestimos a terceiros 3.577.771,42 5.561.503,04 6.968.659,31 6.989.822,11 ATIVO NĂƒO CIRCULANTE Imobilizado 6.968.659,31 6.989.822,11 23.210.981,80 TOTAL DO ATIVO 21.865.067,11 PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 2015 2016 403.560,74 501.363,68 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores 41.153,75 Obrigaçþes TributĂĄrias 243.864,50 285.834,26 (PSUHVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 142.549,48 Lucros a distribuir 118.542,49 72.979,94 22.709.618,12 21.461.506,37 PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 12.800.370,84 13.232.926,90 Parcelamentos 170.495,61 Receitas futuras 592.861,91 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital Social 3.600.000,00 3.600.000,00 Reservas de lucros 4.297.778,01 5.876.691,22 23.210.981,80 TOTAL DO PASSIVO 21.865.067,11 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2016 - (VALORES EXPRESSOS EM REAIS, COM CENTAVOS) RECEITAS OPERACIONAIS 2015 2016 Receitas aluguĂŠis e vendas de imĂłveis 4.716.357,81 4.148.603,04 (-) Impostos sobre aluguĂŠis/vendas (161.882,35) (150.329,02) Custos dos imĂłveis vendidos (1.300.000,00) LUCRO BRUTO 3.254.475,46 3.998.274,02 DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Administrativas (122.638,74) (239.119,48) Despesas com pessoal (1.479,44) Despesas TributĂĄrias (74.246,41) (60.546,22) Despesas / Receitas Financeiras (127.353,44) (432.597,65) Outras despesas operacionais 0,00 (191.500,00) 2.928.757,43 3.074.510,67 LUCRO OPERACIONAL Resultado antes dos impostos Imposto de Renda s/ Lucro LĂquido (283.879,71) (266.739,04) Contribuição Social s/ Lucro LĂquido (97.009,64) (106.992,65) LUCRO DO EXERCĂ?CIO 2.547.868,08 2.700.778,98 GUSTAVO DELGADO RENNĂ“ - Presidente - CPF 409.294.695-34 TOTEN CONTABILIDADE LTDA - ME - CRC/MG 008526 Neilor Rodrigo Lopes de Souza - CRC/MG 077.081/O-7 - Contador
que incluem a reinserção polĂtica, econĂ´mica e social do grupo que durante anos fez oposição militar ao regime. A informação ĂŠ da ONU News. A resolução do conselho prevĂŞ ainda que MissĂŁo de Verificação da ONU na ColĂ´mbia confirme as garantias de segurança alĂŠm de estabelecer programas sobre medidas de segurança e proteção para comunida-
des e organizaçþes em ĂĄreas afetadas pelo conflito. O conselho quer que o secretĂĄrio-geral da ONU comece os preparativos para instalar a missĂŁo, que inclui recomendar em 45 dias os detalhes sobre o seu tamanho, os aspectos operacionais e o mandato a serem decididos pelo ĂłrgĂŁo. O mandado inicial da MissĂŁo de Verificação ĂŠ de 12 meses, com inĂcio em 26 de setembro
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. N. Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, 1Âş LeilĂŁo dia 18/07/17 Ă s 09:30hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo dia 27/07/17 Ă s 09:30hs, para venda de Casa em Porto Alegre/RS. Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Reg. de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. N. Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, 1Âş LeilĂŁo dia 18/07/17 Ă s 09:15hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo dia 27/07/17 Ă s 09:15hs, para venda de Casa em Cascavel/PR. Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Reg. de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, LeilĂŁo: 09/08/17 Ă s 10:15hs, para venda de Apartamento em Recife/PE. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. N. Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, 1Âş LeilĂŁo dia 25/07/17 Ă s 09hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo dia 27/07/17 Ă s 09hs, para venda de Casa em Blumenau/SC. Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Reg. de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE
de 2017, um dia apĂłs terminar a atual operação. Entrega das armas - Atualmente, a MissĂŁo da ONU na ColĂ´mbia monitora e verifica a entrega de armas, o cessar-fogo bilateral e a cessação de confrontos entre o governo da ColĂ´mbia e as Farc. O Conselho de Segurança pede ainda Ă operação de paz que antecipe as açþes da MissĂŁo de Verificação “dentro da sua configuração e capacidade atuais, atĂŠ o momento do fim do seu mandato em 25 de setembroâ€?. (ABr) COMARCA DE POÇOS DE CALDAS/MG – JUĂ?ZO DE DIREITO DA 1ÂŞ VARA CĂ?VEL – EDITAL DE INTIMAĂ‡ĂƒO COM PRAZO DE 30 DIAS – A DRA. TEREZA CONCEIĂ‡ĂƒO LOPES DE AZEVEDO. MMÂŞ JuĂza de Direito da 1ÂŞ Serventia CĂvel de Poços de Caldas (MG), na forma da lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que processando-se perante este JuĂzo e 1ÂŞ Serventia CĂvel, os autos de ´´EXECUĂ‡ĂƒO TĂ?TULO EXTRAJUDICIAL``, processo nÂş 05 18 14016219-0 ajuizado por BANCO MERCANTIL DO BRASIL S/A em face de ASSOCIAĂ‡ĂƒO AMIGOS DA CLĂ?NICA DA ALEGRIA E OUTROS. E, constando de referidos autos encontrar-se a requerida, ANA PAULA DE SILVA MARTINS – CPF 098.521.986-61, em local incerto e nĂŁo sabido, pelo presente edital INTIMA-A para ciĂŞncia de penhora on line efetivada nos autos sobre R$ 882,29 (oitocentos e oitenta e dois reais e vinte e nove centavos) em conta bancĂĄria de sua titularidade. E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados e ninguĂŠm possa alegar ignorância, mandou a MMÂŞ JuĂza expedir o presente edital que VHUi DÂż[DGR QR ORFDO GH FRVWXPH H SXEOLFDGR QD IRUPD GD /HL DADO E PASSADO nesta cidade de Poços de Caldas (MG). Secretaria da 1ÂŞ Vara CĂvel, aos vinte e quatro (24) dias do mĂŞs de abril de 2017. Eu, Beatriz Gaspar Siqueira Carlos, Escrevente Judicial, o subscrevi. A MMÂŞ JuĂza de Direito da 1ÂŞ Vara CĂvel, Tereza Conceição Lopes de Azevedo.
EUA
InterferĂŞncia russa na eleição envolve filho de Donald Trump BrasĂlia - As denĂşncias sobre a interferĂŞncia russa nas eleiçþes americanas chegaram Ă famĂlia de Donald Trump. De acordo com reportagem publicada na edição de domingo (9) do The New York Times, o filho mais velho do presidente americano, Donald Trump Jr., teria se encontrado com uma advogada da RĂşssia na sede da companhia da famĂlia em julho do ano passado. Este fato repercutiu ontem em todos os veĂculos de comunicação nos Estados Unidos. A reportagem relata que Trump Jr., teria se reunido com a advogada russa Natalia Veselnitskaya. No encontro, ambos teriam prometido trocar informaçþes prejudiciais sobre Hillary Clinton, a adversĂĄria de Trump na disputa, presidencial. As informaçþes foram repassadas ao jornal por trĂŞs conselheiros da Casa Branca. O filho de Trump teria prometido repassar ao governo russo, dados prejudiciais sobre a entĂŁo candidata adversĂĄria, Hillary Clinton. A advogada tambĂŠm teria dito que tinha dados sobre a participação de russos no financiamento da campanha democrata. Contradição - O porta-voz jurĂdico de Trump, Mark Corallo, disse em um comunicado por e-mail que o presidente dos Estados Unidos nĂŁo compareceu e nĂŁo tinha conhecimento do encontro. Ele nĂŁo fez comentĂĄrios sobre a reportagem no Twitter, mas pela primeira vez as denĂşncias atingiram membros da famĂlia de Donald Trump. Mas o presidente se contradiz sobre o tema. Na semana passada, antes de se encontrar com o presidente da RĂşssia, Vladmir Putin, na Alemanha, Trump admitiu que a RĂşssia pode ter interferido nas eleiçþes. Mas, domingo, pelo Twitter, Trump alegou que o fato de ter conversado sobre o tema com Putin, na reuniĂŁo de sexta-feira (8) nĂŁo significa que ele acredite que a interferĂŞncia tenha acontecido. (ABr) PASCHOAL COSTA NETO Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 584 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. N. Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, 1Âş LeilĂŁo dia 13/07/17 Ă s 09hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo dia 20/07/17 Ă s 09hs, para venda de Apto. em SĂŁo JosĂŠ/SC. Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Reg. de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
CNPJ: - 16.636.540/0001-04 A PRODEMGE comunica a retificação do subitem 4.2 do Anexo I – Termo de Referência do Pregão Eletrônico nº 027/2017, Planejamento nº 168/2017, Registro de Preços para aquisição futura de papeis para a indústria gråfica. Demais condiçþes de participação permanecem inalteradas. A sessão do pregão serå adiada para o dia 21 de julho de 2017 às 09:00h. Belo Horizonte, 10 de julho de 2017.
SECRETARIA DA 3ÂŞ REGIONAL DO BARREIRO - COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG - Edital de citação com o prazo de 20 dias. BELÂŞ Danielle Christiane Costa Machado de Castro Cotta, JuĂza de Direito em substituição nesta Vara , FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que: tramita por este juĂzo a Ação MonitĂłria proposta pelo BANCO MERCANTIL DO BRASIL SA, processo nÂş 6121714-85.2015.8.13.0024. O SUHVHQWH HGLWDO WHP SRU ÂżQDOLGDGH D &LWDomR GD UHTXHULGD 0$5,$ '( /285'(6 0,5$1'$ 52'5,*8(6 EUDVLOHLUD &, desconhecido, CPF: 051.238.816 - 46, por estar em lugar incerto e nĂŁo sabido, para no prazo de 15 (quinze) dias, efetuar o pagamento do dĂŠbito discriminado no valor de discriminado na inicial, executar a obrigação de fazer ou de nĂŁo fazer ou entregar a coisa, se for o caso, acrescido em qualquer situação, do pagamento de honorĂĄrios advocatĂcios de 5% do valor DWULEXtGR j FDXVD KLSyWHVH HP TXH SDJDQGR ÂżFDUi LVHQWR GH FXVWDV SURFHVVXDLV )LFD D SDUWH DGYHUWLGD GH TXH QmR VHQGR embargada a ação ou rejeitados os embargos, constituir-se-ĂĄ de pleno direito o TĂtulo Executivo Judicial, prosseguindo-se na forma prevista no TĂtulo II, do Livro I da Parte Especial do CĂłdigo de Processo Civil. No mesmo prazo, reconhecendo o crĂŠdito da parte autora e comprovando o depĂłsito de 30% do valor em execução, acrescido de custas e de honorĂĄrios de advogado, poderĂĄ requerer que lhe seja permitido pagar o restante em atĂŠ 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetĂĄria e de juros de 1% ao mĂŞs, nos termos do art. 701, § 1Âş c/c art. 916, ambos do CPC. Para conhecimento de todos H[SHGLX VH R SUHVHQWH (GLWDO TXH V HUi DÂż[DGR QR iWULR GR )yUXP 5HJLRQDO GR %DUUHLUR H SXEOLFDGR QD IRUPD GD OHL FRQIRUPH art. 232 § 2Âş do CPC. Expedido em 6 de julho de 2017. Eu, Adriana GuimarĂŁes Pereira AraĂşjo, EscrivĂŁ da 3ÂŞ Vara Regional/ Barreiro, o conferi, subscrevendo-o por ordem da MMÂŞ. JuĂza de Direito.
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 030/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 030/2017, cujo objeto consiste na contratação de empresa para prestação de serviço de seguro de veĂculo, por um perĂodo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 30/07/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL.
SECRETARIA DA 7ÂŞ VARA CĂ?VEL- COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG. EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO COM PRAZO DE VINTE DIAS. O Dr RICARDO TORRES OLIVEIRA, Juiz de Direito da 7ÂŞ Vara CĂvel da Comarca de Belo Horizonte, Minas Gerais, FAZ SABER a todos quantos o conhecimento do presente deva pertencer que, por este JuĂzo e Secretaria, tem andamento os autos do procedimento de Execução nÂş 024143465003, requerida por BANCO MERCANTIL DO BRASIL SA move GUILHERME SANTIAGO BRAGA, decorrente contrato de abertura de crĂŠdito rotativo, consubstanciado na cĂŠdula de credito nÂş 12714132-4, com limite de R$9.000,00, e, estando o Executado GUILHERME SANTIAGO BRAGACPF 091.558.946-07, em lugar incerto e nĂŁo sabido, expediu-se o presente Edital para CITĂ -LO, para pagamento em 03 dias o valor de R$10.383,55, atualizados, CPC art 652, com redação da Lei nÂş 11382/06/12/06). Fixo honorĂĄrios advocatĂcios em 10% do dĂŠbito atualizado, reduzindo-se 5%, no caso de pagamento no prazo acima descrito( CPC 652-A e parĂĄgrafo Ăşnico, com a redação da Lei nÂş 11382/06/12/06. Fica possibilitado o parcelamento do dĂŠbito em atĂŠ seis vezes, na forma da nova redação do art. 745-A do CPC, com redação da Lei nÂş 11382/06/12/06. NĂŁo havendo pagamento no prazo de 03 dias acima Âż[DGR H[SHoD VH PDQGDGR GH SHQKRUD 3UD]R SDUD LPSXJQDomR GLDV $XVHQWH GHIHVD RX FRQVWLWXLomR GH DGYRJDGR VHUi nomeado Curador, consoante art 72, II c/c parĂĄgrafo Ăşnico da Lei processual. SerĂĄ o presente publicado na forma da Lei e DÂż[DGR HP ORFDO GH FRVWXPH %HOR +RUL]RQWH GH MXOKR GH (X 5RVDQH GH &DUYDOKR (VFULYm -XGLFLDO GD Â? 9DUD &tYHO o subscrevi e assino, por ordem do MM Juiz.
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 2017
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POLÍTICA ORÇAMENTO
Governo será obrigado a reduzir despesas em 2018 Relatório da LDO aponta limite para aumentar gastos de R$ 39 bi Brasília - O relatório final do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018 emite um alerta ao governo de que o espaço para expansão de despesas sujeitas ao teto será de apenas R$ 39 bilhões, aproximadamente. Esse valor, na avaliação do relator, deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), já se mostra insuficiente para abrigar o avanço previsto para as despesas obrigatórias no ano que vem. “Os aumentos já concedidos e o crescimento vegetativo previsto para o conjunto de despesas obrigatórias sujeitas ao teto ultrapassam a variação nominal do limite, não havendo espaço para novas despesas obrigatórias”, diz o documento entregue à Comissão Mista de Orçamento (CMO). Diante do quadro, Pestana avalia que a única possibilidade de elevar despesas obrigatórias é se o governo conseguir reduzir ou optar por abrir mão de outros gastos da mesma natureza. São exemplos de despesas obrigatórias os benefícios previdenciários,
ALEX FERREIRA/CÂMARA DOS DEPUTADOS
a folha de pagamento dos servidores e os gastos com abono e seguro-desemprego. “A aprovação de projetos de lei, medidas provisórias e atos normativos em 2018 deverá depender sempre de cancelamento compensatório de outra despesa permanente”, prevê o relatório final da LDO de 2018. A análise de Pestana leva em conta a previsão orçamentária para 2017, que prevê despesas primárias sujeitas ao teto de gastos já próximas aos limites fixados (cerca de R$ 1,301 trilhão). Esse teto será corrigido pela inflação acumulada em 12 meses até junho, que é de 3%. Meta de déficit - A equipe econômica, porém, tem dito que a despesa efetivamente realizada em 2017 ficará abaixo do teto, devido à frustração de receitas e ao compromisso do governo com a meta de déficit de R$ 139 bilhões. Isso na prática abriria margem para uma expansão maior nas despesas obrigatórias, de aproximadamente R$ 80 bilhões. Mesmo assim, Pestana
Marcus Pestana alerta para teto na expansão de despesas
preferiu assumir as despesas já autorizadas no âmbito do Orçamento neste ano, que preenchem todo o teto disponível para 2017. “Dessa forma, a avaliação da possibilidade de expandir despesa primária deve ter como base apenas o ganho advindo da variação nominal do limite obtida pela aplicação da correção pelo IPCA, estimado em aproximadamente R$ 39 bilhões”, diz o relatório. O documento ainda ressalta que parte substancial do reajuste do teto destina-se a cobrir a variação inflacionária incidente sobre despesas
obrigatórias. “Além disso, desse valor deve ser deduzido o aumento previsto das despesas obrigatórias para 2018, mantida a legislação vigente e o crescimento vegetativo”, diz. O governo se comprometeu com uma série de reajustes salariais para servidores públicos, embora o relatório não faça menção expressa a eles neste trecho. O relator destaca que o montante relativo aos aumentos apontados já é “mais do que do que suficiente para consumir a referida margem bruta, o que indica a inexistência de uma margem líquida”. (AE)
Inflação menor dificulta cumprimento de teto Brasília - A desaceleração da inflação vai impor um desafio à equipe econômica para cumprir o teto de gastos, uma vez que o avanço das despesas obrigatórias tem ocorrido em ritmo mais acelerado. Esse problema será ainda mais evidente no início dos anos 2020. Apesar do alerta sobre o teto de gastos, o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG) manteve todos os parâmetros macroeconômicos apresentados pelo governo e, consequentemente, a previsão de déficit primário de R$ 129 bilhões para o governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) no ano que vem. O relator do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018, que logo após ser designado para a função defendeu a necessidade de rever as projeções, tem dito mais recentemente que é importante sinalizar a redução do rombo nas contas públicas,
apesar das dificuldades orçamentárias evidentes. “A situação limite de estrangulamento do erário há muito se mostra presente, sendo a falta de recursos para a mera emissão de passaportes ou para o mínimo reajustamento do Bolsa Família, por exemplo, apenas ilustrativos do estado de exaustão financeira a que se chegou. Contudo, esse descompasso não vai prevalecer!”, diz Pestana no relatório. Eleições - Em meio à indefinição sobre o modelo de financiamento para as próximas campanhas eleitorais, Marcus Pestana já garantiu a possibilidade de uso de recursos públicos para esse fim. A previsão consta no relatório do projeto de LDO de 2018 - que é um ano eleitoral. “Estamos, de forma cautelar, prevendo a possibilidade de financiamento com recursos públicos para tal
finalidade. Propomos que o projeto de lei orçamentária para 2018 contenha reserva específica voltada a esse fim”, diz o relatório. Nesta fase, ainda não há definição de valores. A proposta é que a programação do montante seja feita pelo Legislativo durante a tramitação do projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2018. O texto será enviado até o fim de agosto pelo Executivo. Desde já, porém, o substitutivo apresentado por Pestana prevê que esses valores estariam dentro do teto de gastos. “Se houver a necessidade de aporte de recursos públicos para o custeio de campanha eleitoral, os mesmos estariam assegurados na forma e até o montante previstos”, diz o documento. O relator justificou a decisão dizendo que, com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de proibir o
financiamento de campanhas por empresas, as lideranças políticas ainda estão tentando definir um novo modelo, o que pode requerer mudanças na Constituição. “O tempo é exíguo, tendo em vista que tal normativo precisaria entrar em vigor antes de outubro próximo, sendo pouco provável que se consiga consenso em momento tão conturbado da história política nacional”, diz Pestana. A reserva proposta para as emendas de bancada estadual também poderá ser destinada ao custeio das campanhas eleitorais, prevê o relatório da LDO. Caso não haja acordo entre as lideranças para a constituição do fundo de financiamento para campanhas eleitorais, “a reserva orçamentária a ser constituída será integralmente revertida para as programações fruto de emendas de bancada”, diz o texto. (AE)
Verbas para saúde e educação dentro do piso Brasília - Os gastos mínimos com saúde e educação em 2018 deverão respeitar o piso estabelecido pela Constituição mais a taxa de crescimento populacional prevista para 2018, prevê o parecer final do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018. “Com tal medida, será preservado, em termos reais, o gasto per capita nessas duas áreas fundamentais”, defende o relator, deputado Marcus Pestana (PSDB-MG). Pela regra do teto de gastos, as despesas mínimas com saúde e educação são equivalentes a seu piso em 2017 corrigido pela inflação acumulada em 12 meses até junho (3%). O relator, no entanto, incluiu a previsão de que esse porcentual que vai corrigir o mínimo será acrescido da taxa de crescimento populacional estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2018. Dessa forma, a aplicação obrigatória nas duas áreas será maior do que o inicialmente previsto. A regra do teto não impede gastos além do piso em saúde e educação, mas o valor global de despesas deve estar de acordo com o teto global de gastos. “Saúde e educação reputo fundamentais para a preservação da vida individual e coletiva e para as conquistas essenciais. Sem saúde, a própria vida fica comprometida; sem educação, não há progresso em qualquer direção. Por isso mesmo, acolhemos sugestões no sentido de ampliar os gastos com essas áreas, na medida em que os respectivos pisos passam a considerar, para 2018, a taxa de crescimento populacional estimada para o exercício”, diz Pestana no relatório. Reajustes salariais - O governo não poderá propor em 2018 reajustes salariais para períodos posteriores ao mandato presidencial em curso. A proibição foi incluída no parecer final do projeto de LDO de 2018, apresentado pelo relator. Com isso, o relator quer evitar que o governo envie medidas provisórias (MPs) ou projetos de lei que assumam o compromisso de aumentos salariais para 2020 em diante. Hoje já há legislação em vigor autorizando reajustes para o funcionalismo até 2019. “No controle de despesas de pessoal, vedamos a concessão de reajustes posteriores ao término do mandato presidencial, a fim de atenuar comprometimentos financeiros com despesas de caráter obrigatório e continuado. Tendo em vista as dificuldades fiscais, não estamos acolhendo quaisquer perspectivas de aumento de gasto obrigatório, como os relativos a pessoal e encargos”, diz o documento. Voos - Apesar da sinalização mais austera em relação aos salários de servidores, o relator decidiu voltar a permitir voos em classe executiva para funcionários públicos. O texto original apresentado pelo Executivo trazia essa possibilidade, mas o Ministério do Planejamento enviou ofício para alterar a regra e permitir apenas voos em classe econômica, diante da repercussão negativa da proposta anterior. “No entanto, entendemos que há situações diferenciadas, a justificar tratamento diverso”, diz o relatório. Além de permitir que presidente e vice-presidente da República, bem como presidente dos principais poderes e órgãos, viajem em classe executiva, Pestana também prevê a concessão para qualquer funcionário público que esteja em viagem de longa distância, com duração de mais de oito horas. O texto ainda prevê o benefício para servidores com algum tipo de deficiência ou que tenha mais de 65 anos de idade. “Com isso em vista, foi decisão nossa prever no substitutivo que as viagens se restrinjam a situações absolutamente necessárias e que reduzam ao máximo o quantitativo de pessoal envolvido nas missões, ainda que do maior interesse público”, diz o relatório. (AE)
ACORDO DE LENIÊNCIA
UTC se compromete a ressarcir R$ 574 milhões Brasília - O governo federal assinou ontem um acordo de leniência com a UTC Engenharia, uma das principais investigadas na Operação Lava Jato. A empreiteira se comprometeu a pagar R$ 574 milhões em 22 anos, em troca da perspectiva de voltar a participar de licitações para obras e serviços públicos - corrigido pela taxa Selic, nesse período o valor a ser pago pode superar os R$ 3 bilhões. O valor se refere ao esquema de corrupção, cartel e fraude a licitações e em 29 contratos para obras e serviços na Petrobras, na Eletrobras e na Valec. O pagamento pactuado contrasta com o prejuízo apurado que o Tribunal de Contas da União (TCU). Numa auditoria, a corte estimou em R$ 1,6 bilhão, quase o triplo do previsto no acordo, as perdas causadas pela UTC só na Petrobras, com o superfaturamento de
contratos. A conta, segundo a corte, é conservadora. Esse valor não foi incorporado ao cálculo feito pelo governo. A Lei Anticorrupção prevê o ressarcimento integral do dano causado ao erário. O governo levou em conta o dano “confessado” pela UTC. Do valor pactuado, R$ 110 milhões se referem ao que a empreiteira admitiu ter pago em propinas. Outros R$ 400 milhões correspondem a 70% do lucro que a empresa auferiu nos contratos em que obteve de forma ilícita - os outros 30% não serão cobrados. O restante do valor refere-se a multas previstas na Lei Anticorrupção. Na prática, para conseguir os benefícios negociados com o governo, a UTC dependerá do aval do TCU. A Corte declarou a empreiteira inidônea este ano, devido ao envolvimento no esquema de cartel e fraude a licitações
nas obras da usina de Angra 3, proibindo-a de executar contratos bancados com verbas federais. A decisão, no entanto, ressalva que a sanção pode ser revertida em caso de acordo de leniência. A UTC terá agora de apresentar as informações ao TCU e aguardar deliberação definitiva sobre a punição, que está em grau de recurso. Caso a Xorte mantenha a inidoneidade da construtora, a negociação pactuada com o governo servirá para que a empresa toque apenas obras pagas por estados e municípios. Caso não mantenha, ela valerá para toda a administração pública. O tribunal avoca para si a prerrogativa de fiscalizar e dar aval a acordos de leniência celebrados pelo governo. No caso a UTC, também não deliberou sobre os termos pactuados, o que ainda está pendente de avaliação e pode gerar entraves.
Os ministros da Advocacia-Geral da União, Grace Mendonça, e da Transparência, Wagner Rosário, sustentaram ontem que o governo cientificou o tribunal sobre o acordo, mas, por lei, não precisa de autorização da Corte de contas para assiná-lo. “A legislação não prevê o aval prévio”, justificou Grace. A questão já foi fonte de embate entre os três órgãos no passado, com questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF). Os ministros asseguraram que o acertado com a empreiteira respeita o “espaço institucional do TCU”. A íntegra do acordo não foi apresentada, mas Grace explicou que ele não prevê quitação integral dos prejuízos. Isso significa que, de forma independente, o tribunal poderá cobrar valores sobressalentes da UTC em seus processos. Caso descubra perdas adicionais,
o governo promete celebrar termos aditivos ao acordo para aumentar o valor a ser pago ou mesmo ajuizar ações de cobrança. Consórcio - O ministro da CGU, Wagner Rosário, disse que o governo não levou em conta o prejuízo calculado pelo TCU porque, em alguns casos, o valor é referente a um contrato tocado pela UTC em consórcio com outras empresas. Não está definido, segundo ele, qual é a parte do rombo atribuível a cada uma. “Nem o TCU tem fechado ainda qual é o valor”, comentou. Serão pagos em 2017 R$ 30,8 milhões. Segundo o governo, a UTC perderá os benefícios se ficar inadimplente ou caso se constate que omitiu informações durante a negociação do acordo. Para assinar o acordo, segundo o governo, a em-
preiteira entregou informações que vão permitir o ajuizamento de ações de ressarcimento contra outras empresas envolvidas em corrupção. Também se comprometeu a adotar um programa de governança, que inclui o afastamento de executivos que participariam do esquema de fraudes e desvios. Na esfera criminal, os executivos da UTC já haviam assinado acordo de delação premiada com a Lava Jato e um acordo de leniência independente, que previa o pagamento de R$ 400 milhões Essa é a segunda tentativa do governo de fechar um acordo de leniência. O primeiro foi feito com a SBM Offshore, mas a Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu suspendê-lo, por não concordar com algumas das cláusulas. A questão ainda não foi solucionada. (AE)
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 2017
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CRISE
CLT
Denúncia contra Temer tem aval Relator na CCJ dá voto favorável à autorização para julgamento pelo Supremo Brasília - O deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ) apresentou ontem voto favorável a que a Câmara autorize o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar a denúncia contra o presidente Michel Temer ao entender que há “sólidos” e “fortes” indícios da prática do crime de corrupção passiva. “Recomendo aos colegas desta egrégia comissão e, em última análise, ao plenário da Câmara dos Deputados, o deferimento de autorização, com a tranquilidade de que este caminho não representa qualquer risco ao Estado democrático de direito”, disse Zveiter ao concluir a leitura de seu parecer sobre o caso em que Temer é acusado de corrupção passiva no âmbito da delação premiada de executivos da J&F, holding que controla a JBS. Em seu parecer lido na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Zveiter argumentou que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, descreveu na denúncia a ocorrência de “graves crimes” cometidos por Temer que precisam ser julgados pelo Supremo. Ele também rebateu as alegações da defesa do presidente de que a acusação seria “fantasiosa”, “frágil” e “inconsistente”. Para Zveiter, na atual fase processual, não é preciso haver uma prova cabal para se julgar o recebimento da
MARCELO CAMARGO/ABr
acusação criminal pelo STF. Por ora bastam, segundo o relator, haver indícios de autoria e materialidade do cometimento do crime. O deputado disse que é preciso apurar o envolvimento de Temer no episódio do recebimento de R$ 500 mil pelo ex-assessor presidencial Rodrigo Rocha Loures das mãos de um executivo da J&F. Janot alega que esses recursos se destinariam a Temer. O relator disse também que é preciso investigar o encontro de Temer com o empresário Joesley Batista, da JBS, em “horário inconveniente” e para tratar de assuntos públicos e “não republicanos”. Gravação - Ele afirmou que o próprio presidente reconheceu a autenticidade da gravação da conversa ao ter se referido a ela num pronunciamento em cadeia nacional. E destacou que o próprio STF já reconheceu ser lícita como prova gravação ambiental de um diálogo feito por um dos interlocutores. “Não houve nenhuma violação da intimidade do presidente Michel Temer”, disse. Para o deputado, será durante a instrução penal que serão produzidas provas para se esclarecer os fatos narrados na acusação criminal. No oferecimento da denúncia, argumentou, deve-
Sergio Zveiter disse que há indícios “sólidos” e “fortes” de corrupção passiva de Temer
-se inverter a lógica de que a dúvida deve beneficiar o réu. Para ele, nesse estágio, na dúvida, deve se beneficiar a sociedade. “As provas concretas e necessárias para uma condenação são necessárias apenas no final do processo”, argumentou. O relator afirmou que um eventual arquivamento sumário da denúncia sem que as investigações sejam
aprofundadas não ajudará a garantir uma saída para a crise política. Na conclusão do seu voto, deputados dentro da sala da comissão e manifestantes entoaram em coro um “fora Temer”. Na introdução do seu voto, o relator citou o ministro Edson Fachin, do Supremo, em que em decisão anterior já havia destacado que a Câmara só faz um
juízo “eminentemente político” do caso. “Aqui na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados não condenamos nem absolvemos os indiciados”, disse Zveiter. Ele destacou que, quem fora eleito pelo voto, somente pode ser afastado por quem tenha passado pelo voto popular - o Congresso. (Reuters)
Para defesa, acusação da PGR é “inconsistente” Brasília - A defesa do presidente Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados classificou de “flagrantemente inconsistente” a denúncia por corrupção passiva elaborada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente. “As imputações feitas ao senhor presidente da República, como postas, se mostram deveras frágeis e inseguras, não podendo ser admitidas na seara penal”, afirma um resumo da defesa de Temer que será feita na comissão, reprisando argumentos apresentados anteriormente. Os advogados de Temer também criticaram os benefícios dados a executivos da J&F, holding que controla a JBS, no âmbito do acordo de delação premiada com a PGR, classificando-os como “acinte, escárnio, tapa na cara e vergonha nacional”. “A sua conduta atingiu um homem honrado e probo, assim como a nação brasileira, colocando-a em estado de insegurança e incerteza, que paralisa a sua marcha em direção ao equacionamento de sua principais dificuldades”, afirmou o resumo. Sobre o encontro noturno de Temer com o empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F e cuja delação é o fundamento da denúncia, no Palácio do Jaburu, a defesa do presidente afirmou que se tratou de um “evento normal”, pois Joesley é um dos maiores empresários do Brasil e do mundo.
Foi durante este encontro que Joesley gravou o diálogo com Temer. Para a defesa do presidente, a gravação é uma prova ilícita e não há como estabelecer um “parâmetro de confiabilidade” para o áudio. Reação - Os deputados do PMDB que fazem parte da CCJ vão elaborar um relatório em separado contra a admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara para se contrapor
ao relatório do deputado Sérgio Zveiter (RJ), também peemedebista, disse uma fonte ligada ao governo. A decisão foi tomada em uma rápida reunião logo depois de Zveiter apresentar seu voto e o advogado de Temer, Antonio Claudio Mariz de Oliveira fazer a sustentação oral da defesa na CCJ. A elaboração desse voto em separado ficaria a cargo do líder da maioria, deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES). A mudança se deu pela avaliação que a sustentação
oral do voto seja feita por um deputado mais eloquente, enquanto Lelo é mais discreto. Desde a indicação de Zveiter para relator da denúncia, o governo acreditava que o relatório pudesse ser negativo para o presidente, e as informações se confirmaram nas últimas horas e o governo começou a negociar um voto em separado. O governo articula para tentar se contrapor ao que pode ser considerado uma derrota na CCJ. A contabilidade palaciana é que, com
as mudanças de membros da Comissão feitas nos últimos dias o presidente pode chegar a cerca de 40 votos - seis a mais do que o mínimo necessário para derrotar a proposta. Fontes da base admitem, no entanto, que com o relatório pela admissibilidade apresentado por Zveiter a posição do governo fica mais complicada. Daí a importância do voto em separado. É possível que sejam apresentados mais de um relatório pró-governo na CCJ. (Reuters)
Base aliada troca 20 membros de comissão Brasília - Na tentativa de evitar uma derrota para Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, a base governista remanejou na última semana nada menos que 20 dos membros do colegiado (que tem 66 titulares e 66 suplentes) que avalia a denúncia de corrupção passiva que pesa sobre o presidente da República. As últimas mudanças de ontem foram feitas tão em cima da hora que só houve tempo para registrá-las à mão na listagem oficial. Foi à caneta que o PR oficializou os nomes de Bilac Pinto (MG), Laerte Bessa (DF), Magda Mofatto (GO) e Milton Monti (SP) no lugar dos deputados Delegado Waldir (GO), Jorginho Mello (SC), Marcelo Delaroli (RJ) e Paulo Freire (SP). O deputado Delegado Waldir revoltou-se e disparou contra o partido, contra o governo e contra o próprio Michel Temer. Sacado da comissão que integrava havia dois anos, gritava chamando o
partido de “vendido” e “cambada de bandido”. “Este governo é bandido, é covarde”, bradou. “Cambada de bandido! Está tudo grudado no saco do governo! Quem manda é o Temer, esse bandido! É um lixo de governo! Quadrilha organizada!”, vociferou. “Esta estratégia do governo de fazer com que parlamentares rastejem por sua permanência nesta comissão em troca de emendas e cargos vai ser vista pelo eleitor. Fui tirado de forma humilhante. Queria dizer que a organização criminosa que está no Planalto não vai se sustentar, vai cair.”, afirmou. O deputado Major Olímpio (SP) que já havia reclamado no fim de junho por ter sido tratado como “corno”, o “último a saber”, quando removido do posto de titular da CCJ por sua legenda, o Solidariedade, deu apoio ao colega deputado. “É a primeira vez que temos um presidente criminoso para ser apreciado”, afirmou Olímpio, bradando que os
postos na CCJ foram “comercializados criminosamente. “É uma vergonha para esta Casa”, afirmou. Foi vaiado pelos governistas. “Quem está vaiando está recebendo para vaiar, tem carguinho para vaiar”, rebateu. Placar - Pelos cálculos da oposição, antes das trocas, o governo perderia por 32 a 30. Agora, depois de todas as mudanças, os adversários do governo dizem que Temer consegue vencer por 38 a 28. A oposição pediu a anulação das trocas, mas o presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), disse que elas são permitidas pelo regimento. As manobras na CCJ mostram que o governo será alvo de grande infidelidade na votação da denúncia no plenário da Casa. Para que o Supremo Tribunal Federal seja autorizado a analisar a denúncia, é preciso nessa votação do apoio de pelo menos 342 dos 513 deputados. (FP)
STF rejeita suspensão da reforma trabalhista Brasília - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, negou seguimento (julgou inviável) ontem a um mandado de segurança impetrado por senadores da oposição que pretendia suspender a tramitação do projeto de reforma trabalhista por 20 dias. O mandado de segurança foi assinado por 18 senadores - a maioria do Partido dos Trabalhadores (PT) -, que pediam que fossem realizados os cálculos de impacto orçamentário e financeiro provocados pela reforma trabalhista. “A jurisprudência deste Supremo Tribunal consolidou-se no sentido de, em respeito ao princípio da separação dos poderes (artigo 2º da Constituição da República), ser incabível a judicialização de atos de natureza interna corporis praticados nas Casas Parlamentares, evitando-se, assim, tornar o Poder Judiciário instância de revisão de decisões exaradas em procedimento legislativo e da vida interna dos Parlamentos”, escreveu Cármen em sua decisão. Os senadores contestavam a negativa do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), ao requerimento apresentado pelo senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que pediu a suspensão da tramitação da reforma trabalhista até que fosse realizada uma estimativa do seu impacto orçamentário. Antes de decidir sobre o caso em questão, Cármen se reuniu com Lindbergh pela manhã no gabinete da Presidência do STF. “O argumento apresentado, na presente impetração, evidencia a natureza interna corporis da questão, relativa à organização e à tramitação interna das proposições legislativas, tendo sido o requerimento conduzido e resolvido pela autoridade (no caso, o presidente do Senado, Eunício Oliveira)”, argumentou Cármen. Para Cármen Lúcia, não compete ao Poder Judiciário, por maior que seja a “extensão que se pretenda conferir às suas competências constitucionais, analisar o mérito de ato dessa natureza, nesta fase do processo legislativo”. Controle - A presidente do STF, no entanto, ressaltou que o tema poderá ser analisado posteriormente, “pela via do controle abstrato de constitucionalidade”. “Esse, contudo, não haverá de ser levado a efeito nesta fase da tramitação do processo legislativo, por não se ter adotado, no Brasil, o modelo de controle abstrato prévio de constitucionalidade”, observou Cármen. Além de Lindbergh, os senadores José Pimentel (PT-CE), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Fátima Bezerra (PT-RN), Humberto Costa (PT-PE), Jorge Viana (PT-AC), Paulo Paim (PT-RS), Paulo Rocha (PT-PA), Regina Sousa (PT-PI), Ângela Portela (PDT-RR), Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), João Capiberibe (PSB-AP), Lídice da Mata (PSB-BA), Otto Alencar (PSD-BA), Randolfe Rodrigues (REDE-AP), Reguffe (Sem partido-DF), Roberto Requião (PMDB-PR) e Vanessa Graziottin (PCdoB-AM) assinam o mandado de segurança.
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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
MERCADO IMOBILIÁRIO
EPO faz aporte de R$ 80 milhões no CSul Empreendimento Navegantes terá o conceito de “uso misto” e deve ser entregue em meados de 2021 THAÍNE BELISSA
Com o conceito de “uso misto”, teve início as obras do empreendimento Navegantes, que reúne em um só lugar oferta de comércio, lazer, trabalho e moradia, na região da Lagoa dos Ingleses, entre Nova Lima e Itabirito, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Parte do complexo CSul Desenvolvimento Urbano, o empreendimento será construído pelo grupo EPO e terá R$ 80 milhões de investimento. A expectativa é de que a primeira fase do projeto seja finalizada no segundo semestre de 2019. A obra completa deve ser entregue em meados de 2021. O gestor de projetos da EPO, Guilherme Santos, explica que o conceito de uso misto em empreendimentos imobiliários vai ao encontro de uma demanda crescente nas grandes cidades, que é a de diminuir os deslocamentos. Esses complexos centralizam em um mesmo terreno prédios residenciais, comerciais e estrutura de lojas que oferecem produtos e serviços para as mais diferentes necessidades. Santos afirma que esse é um conceito muito comum no exterior, mas ele acredita que a ideia também “pegou”
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no Brasil. “Todo mundo quer trabalhar perto de casa, ter a escola do filho na mesma região, assim como ter por perto os serviços que precisa. A demanda é por diminuição de deslocamento, a fim de ganhar mais tempo e qualidade de vida”, afirma. E é exatamente isso que o Navegantes pretende oferecer. O projeto prevê, em sua primeira fase, a construção de quatro lojas ancoras, sendo três já definidas: Super Nosso, a rede de cinemas CineArt e a Drogaria Araujo. A quarta loja provavelmente será uma operação de alimentação, que ainda está em definição. No mesmo andar ainda serão implantadas 20 lojas de diferentes segmentos, como serviços, alimentação, saúde, estética, entre outros. Para esse “shopping aberto” serão destinadas 200 vagas de estacionamento. Santos lembra que a disponibilidade dessas ofertas de serviços e lazer será importante não só para os futuros moradores do Navegantes, mas também para as populações das cidades do entorno, como Ouro Preto, Mariana e Itabirito, na região Central do Estado, Congonhas, no Campo das Vertentes, e Nova Lima. “Esses municípios poderão
Projeto prevê, em sua primeira fase, a construção de quatro lojas ancoras, entre elas o Super Nosso e Drogaria Araujo
usufruir da infraestrutura e ter o complexo como um ponto de apoio mais próximo que Belo Horizonte”, diz. A segunda fase do projeto consiste na construção de duas torres, sendo uma de três andares dedicada a salas comerciais e uma de quatro andares, que será um prédio residencial. Cada um
dos edifícios ainda contará com cerca de 150 vagas de estacionamento. De acordo com o gestor de projetos, ainda não há uma definição sobre o número de salas comerciais a serem construídas, mas segundo ele, elas terão diferentes portes a fim de atender a diversidade dos empreendimentos. Da
mesma forma não há uma definição em número de apartamentos, mas Santos adianta que eles terão entre 45 metros quadrados e 70 metros quadrados e, no máximo, dois quartos. Sobre o investimento de R$ 80 milhões, Santos afirma que é reflexo da confiança que os investidores têm na
região e na melhora da economia do País. “Por mais que o País esteja em uma fase ruim é importante lembrar que ela é momentânea. Se não trabalharmos agora, quando a economia se recuperar, vamos ter perdido o prazo, então estamos antecipando os momentos melhores que virão”, diz.
CALÇADOS DIVULGAÇÃO
Valor de mercado da Havaianas subiu de R$ 4,5 bilhões para R$ 6 bilhões São Paulo - Uma das raras marcas brasileiras que conseguiram construir reconhecimento internacional, a Havaianas está à venda pela segunda vez em menos de dois anos. Sem deformar nem soltar as tiras, como pregava seu slogan na década de 1970, a respeitada grife de chinelos tem aguentado o tranco de passar de mão em mão entre controladores que tiveram suas imagens devastadas na Lava Jato. A Havaianas lidera pesquisas de lembrança de marca por consumidores, com mais de 50% de menções em países como Argentina, Austrália, Angola e Portugal. Mas especialistas afirmam que até ativos de sucesso podem sentir reflexos negativos se permanecerem por muito tempo sob o guarda-chuva de um grupo de reputação corroída. Primeiro, o grupo Camargo Corrêa vendeu a Alpargatas - dona da marca de sandálias criada no início dos anos 60 - para a J&F, holding de Joesley e Wesley Batista. A transação, anunciada
em novembro de 2015, foi uma tentativa da Camargo de dar alívio a um endividamento superior a R$ 20 bilhões nos negócios do conglomerado, que vinham sofrendo os efeitos da crise nas atividades de construção e produção de cimento, além de ter assinado um acordo de leniência com Ministério Público se comprometendo a devolver quase R$ 1 bilhão após admitir participação nas fraudes investigadas pela Polícia Federal. Foi nesse cenário que a J&F fez uma oferta de R$ 2,67 bilhões para adquirir 44% do capital da Alpargatas. A empresa saiu ilesa da primeira venda e permanece um ativo cobiçado, mas a pressa pode influenciar o valor da nova transação, estimam especialistas. Resistência - A notícia da delação dos irmãos Batista veio à tona em meados de maio. No fim de junho, a J&F e a Cambuhy Investimentos (da família Moreira Salles, acionistas do Itaú Unibanco) anunciaram que já estão em negociações. A Alpargatas tem resisti-
do às intempéries da economia com indicadores financeiros satisfatórios, segundo o professor de finanças da FIA Marcos Piellusch. Desde que foi adquirida, seu valor de mercado subiu de R$ 4,5 bilhões para R$ 6 bilhões. “Isso mostra que tem investidores querendo assumir o controle da empresa, que veem nela uma alternativa.” No entanto, como a J&F tem certa urgência em vender o ativo para fazer caixa, a tendência é que o valor seja mais favorável para o comprador, segundo Cesar Caselani, professor de finanças da FGV. “Se tivessem vendido a Alpargatas antes da delação, seria diferente. Agora, é natural que o comprador tenha algum poder de barganha e a J&F tenha que dar um desconto”, ressalva Caselani. A Alpargatas desistiu também de levar adiante o plano anunciado em abril de migrar para o Novo Mercado da Bolsa, nível mais elevado de governança corporativa. O especialista em marca Jaime Troiano, diretor da TroianoBranding, afirma que sair do âmbito da J&F neste
Sem deformar nem soltar as tiras, grife tem aguentado o tranco de passar de mão em mão
momento e, “se possível, cair nas mãos de empresas honradas”, será benéfico para as marcas que atuam no varejo, “embora não seja evidente para o consumidor em geral a relação entre a Havaianas e nomes como JBS e Camargo”.
Após a delação, as marcas ligadas aos Batista se tornaram alvo de campanhas de boicote de consumidores. Os irmãos querem obter R$ 15 bilhões nos próximos meses, vendendo negócios do grupo para abater dívi-
da de R$ 70 bilhões e lidar com restrições de crédito que enfrentam. Uma parte desse recurso viria da venda de ativos da JBS, principal atividade dos irmãos. Procurada, a Alpargatas não quis se manifestar. (FP)
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DC RH DIVULGAÇÃO
As empresas avaliam não somente o currículo do candidato, mas também o seu comportamento durante a conversa
GESTÃO DE CARREIRA
Cuidar da imagem pessoal abre oportunidades Hoje, mercado exige muito mais do que um bom currículo
MÍRIAN PINHEIRO
Alavancar a carreira em tempos de crise não é tarefa fácil, principalmente diante de um cenário de 14 milhões de desempregados no País, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Uma saída pode estar no desenvolvimento de uma marca pessoal forte. Segundo a psicóloga e consultora de carreiras da empresa de desenvolvimento de talentos e transição de carreira, Lee Hecht Harrison Minas Gerais (LHH), Alaba Campos, investir na imagem pessoal é uma estratégia vital para qualquer profissional que queira entrar e permanecer no mercado de trabalho. O conceito de marca, nesse aspecto, passa pela percepção do outro e pela conexão de interesses. “É uma estratégia subjetiva, porque depende da interação com o outro, mas é possível, desde que se mantenha uma coerência com a própria essência”, explica. Saber se comportar, na visão dela, não deve ser algo artificial, mas, sim, resultado natural entre discurso e
ação. “Tenho clientes que não concordariam trabalhar para uma indústria tabagista. Tudo bem. Eles só estão reconhecendo os seus limites e sendo coerentes com seus valores. Não existe no mercado somente a indústria de cigarros”, pondera. Para a psicóloga, vida pessoal e profissional têm de estar afinadas, ou então, tudo vira um caos. “Recebo queixas frequentes dando conta das plaquinhas nas portas das empresas destacando os valores delas, mas que, na prática, não estão sendo respeitadas. Criticar é fácil. Mas o que as pessoas fazem com suas plaquinhas internas? Elas conseguem praticar seus valores?”, provoca. Construir uma marca pessoal, reforça a psicóloga, é uma ação que deve ser verdadeira. “No mercado de trabalho atual, credibilidade é um fator determinante”, completa. Já a diretora da unidade mineira da consultoria LHH, Beth Barros, diz que o comportamento no dia a dia de trabalho pode influenciar a maneira como ele é visto. “Para desenvolver uma boa imagem, primeiro é preciso
manter um convívio harmonioso com os colegas sem esquecer, é claro, dos seus próprios valores. Afinal, ninguém consegue fingir ser uma coisa que não é por muito tempo”, explica Beth Barros. Para a diretora, cuidar da imagem abre portas na vida profissional e pessoal e pode trazer benefícios positivos, como em uma entrevista de emprego, no dia a dia de trabalho e até mesmo no futuro. “Em uma entrevista de emprego, por exemplo, as corporações avaliam não somente o currículo e as habilidades do candidato, mas também o seu comportamento durante a conversa. Principalmente, neste momento, em que a situação econômica do País está difícil, ter uma boa reputação conta na hora de garantir o emprego”, comenta. Autoconhecimento - Para Alaba Campos, uma marca pessoal se constrói com autoconhecimento, processo que auxilia na incorporação de valores. “Saber quem é você, o que deseja, o que valoriza e aonde se quer chegar é fundamental”, diz. Ela compara o conhecimento
dessa dimensão humana ao que, na década de 1990, foi conhecido como Inteligência Emocional ou a capacidade de se automotivar e seguir em frente, mesmo diante de frustrações e desilusões. O que ela defende como ferramenta para alcançar os objetivos profissionais traz algumas dessas características, como a capacidade de controlar impulsos, de canalizar emoções para situações adequadas, autoconhecimento emocional, automotivação e o desenvolvimento de relacionamentos interpessoais (habilidades sociais) com o chamado networking. “A pessoa que se conhece tem a possibilidade de fazer escolhas mais corretas e preservar sua autenticidade. Consegue usar o networking como um instrumento de troca e não só de pedidos.” Na maioria das vezes, ela diz, a rede de contatos é vista só como um canal de indicação. Mas pode ser mais do que isso. “Indicação é importante. Mas manter uma rede de contatos ativa vai além. Pode ajudar na troca de informações, no desenvolvimento de novas habilidades e de acompanhamento das
A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES
novidades de setores e segmentos”, avalia a psicóloga. Já de acordo com a diretora, deve-se ter atenção à cultura empresarial para saber exatamente como construir uma boa imagem. “Além de conhecer a si mesmo, é necessário saber bastante sobre o meio no qual atua, identificar se é formal ou informal, para perceber como é melhor se vestir ou se portar”, esclarece Beth Barros, acrescentando que aqueles que passam credibilidade podem no futuro, por exemplo, receber uma carta de recomendação ou indicação de emprego. Em outro aspecto, Alaba Campos chama a atenção para a necessidade do profissional acompanhar o mercado onde já atua ou onde pretende atuar. “Hoje, o mundo corporativo prioriza o candidato que tenha flexibilidade cognitiva, rapidez na aprendizagem e capacidade de adaptação. Ele precisa estar aberto às transformações”, afirma. Ela entende que qualquer um traz consigo suas próprias referências e vivências, mas poucos sabem transformá-las em algo positivo que poderá ser utilizado em um novo ambiente de trabalho. Mas, para uma pessoa descobrir seu potencial, primeiro precisa saber onde deseja chegar. “Ela deve fazer uma análise do objetivo e traçar
um plano de como deseja chegar lá. Para alcançar sua meta precisará dispor dos seus talentos para interagir com o meio e seguir no caminho planejado. Talento são as ferramentas naturais de uma pessoa, são difíceis de aprender; é como faz uso dos seus recursos para chegar onde deseja. Talento é comportamento, pensamento, sentimento utilizados de forma produtiva e com um objetivo a ser atingido”, diz. Para não haver abismo entre o que se fala e o que faz, a psicóloga recomenda o exercício constante dos talentos e das habilidades e atenção permanente à coerência entre valores e conduta. Um pouco de marketing pessoal também ajuda, é claro! - desde que não se faça propaganda enganosa. “Marca é propósito de vida. Marketing é apresentação que se faz ao mercado. Os dois podem se complementar”, observa. Beth Barros também alerta que é preciso entender que há uma diferença importante entre marketing pessoal e marca pessoal, já que o primeiro é mais superficial e focado apenas em uma transformação a curto prazo. “A marca pessoal envolve a construção de uma reputação”, completa. A marca ‘Silvio Santos’, que vale milhões, não deixa ninguém mentir. DIVULGAÇÃO
Alaba Campos: investir na imagem pessoal é uma estratégia vital
cegueiradasorganizacoes@diariodocomercio.com.br
A difícil tarefa de mudar uma organização MARCELO ALVIM SCIANNI*
A mudança de uma empresa está dentro de você! Quem nunca ouviu isso? Será que isso é verdade? É simples assim? Não! Você não é o guardião, ou o grande precursor da mudança, ela está no ambiente e te usa como canal para expressar algo coletivo, latente e prestes a emergir! Se não for por você, ela ocorrerá pelas mãos de outro. Então, o mais importante a descobrir é: como sair da inércia e promover a mudança que te afeta, é observada e interpretada por você? Esqueça o “glamour”das grandes histórias ao estilo “texto de autoajuda”. A mudança é um processo duro, árido e sem grandes celebrações. Quando se experimenta esse processo, observa-se que o mesmo é construído às custas de leituras consistentes do ambiente, planejamento (estruturado ou emergente), desdobramento de iniciativas para promover tal mudança, e a condução das iniciativas em prol da
mudança. A tarefa de mudar se inicia por entender este processo como algo natural, imposto ou influenciado pelo ambiente e que deve ser planejado para poder ser conduzido. Três dimensões de poder devem ser mobilizadas para promover a mudança: (I) o poder sobre recursos; (II) o poder sobre os processos; e (III) o poder simbólico. O poder sobre recursos é mobilizado no momento em que se investe (ou se restringe) recursos humanos, tecnológicos e financeiros para direcionar a mudança. Por exemplo, ao planejar e aprovar o plano orçamentário de um negócio, o executivo dá o tom a
respeito de quais movimentos ele está apoiando. Ao mesmo tempo, o ambiente externo irá responder a esse movimento direcionando para a empresa mais ou menos recurso (um conselho de acionistas pode, por exemplo, aprovar ou reprovar tal movimento). O poder sobre os processos é observado quando os responsáveis pelo movimento de mudança envolvem (ou restringem) a participação de outros atores neste movimento, em função do alinhamento destes com
suas expectativas. Mais uma vez, e em última análise, será o ambiente externo que determinará se tal movimento terá sustentação. Há casos que implicam na mobilização contrária à mudança como, por exemplo, reuniões de grupos de profissionais técnicos que se mobilizam para impedir uma mudança indesejada. O poder simbólico é a terceira dimensão utilizada para a promoção da mudança e cujo objetivo principal é dissipar eventuais resistências e o conflito evidente na mobilização das duas primeiras dimensões aqui descritas. A argumentação e a estruturação de justificativas para promover (ou mesmo para impedir)
a mudança são habilidades essenciais para líderes. Como exemplo, argumentos sobre a sobrevivência de um negócio ou a manutenção de empregos são bastante utilizados para justificar (ou mais uma vez para impedir) grandes processos de mudança. Conseguir estruturar a argumentação para sustentar um objetivo simbólico que garanta (ou suplante) a mobilização de recursos e processos é chave. Na medida em que se mobiliza mais de uma das dimensões apresentadas na figura, maior a probabilidade de se concretizar o movimento pretendido. Enfim, a mudança é um processo coletivo, estruturado e planejado que não depende única e exclusivamente de um indivíduo. E o entendimento das dimensões de poder mobilizadas é de grande valia para líderes imbuídos de promover a mudança organizacional. *Sócio-diretor da DMEP
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DC INOVAÇÃO DIVULGAÇÃO
SAÚDE
Psicologia Viva inicia processo de internacionalização Plataforma inicia este mês operação no Chile, com apoio do governo
ANA CAROLINA DIAS
Criado para facilitar a comunicação entre pessoas que precisam de tratamento psicológico com profissionais da área de psicologia, o portal da startup Psicologia Viva (psicologiaviva.com.br) tem como foco principal auxiliar na redução dos casos de depressão. E, para ampliar o seu alcance, o próximo passo da empresa é dar início ao processo de internacionalização. No Brasil, a plataforma tem, desde 2015, cerca de 2 mil psicólogos cadastrados, sendo 195 ativos, 1.500 pacientes usando a solução e 5
mil orientações psicológicas on-line realizadas por meio de videoconferência. O planejamento é que, em breve, a ferramenta comece a funcionar no Chile com o apoio do Banco Bci e do Ministério da Saúde daquele país, que atuarão como empresas-âncora durante o período inicial de implantação do serviço. Até outubro deste ano, a Psicologia Viva pretende atuar também em Portugal, como afirma o CTO da startup, Fabiano Carrijo, que revela ainda outros contatos realizados recentemente. “Vamos atuar em duas frentes, tanto com atendimento individual para usuários cadastrados no site, como com pacotes para empresas. Nosso CEO está no Chile e já temos um escritório físico lá, além de
um grupo de psicólogos que vai participar da plataforma. Estivemos ainda com o embaixador da França, por meio de conexões do Fiemg Lab e em outra oportunidade com o embaixador do Reino Unido, em conversas para tentar levar nossa solução até esses países”, diz. Desde janeiro de 2017 usando o sistema B2B, a startup registra crescimento mensal médio de 25% tanto em faturamento quanto na quantidade de usuários cadastrados. Ao observar a necessidade das empresas de proporcionar tratamento psicológico para os funcionários, a startup passou a oferecer um serviço específico com foco corporativo. Além da psicologia para desenvolver competências dos colaboradores, a atuação na
redução de casos de depressão e ansiedade é importante para as instituições, uma vez que evita afastamentos e, consequentemente, diminui prejuízos.
Fabiano Carrijo (esq) e Robert Soares: prontos para decolar
Proposta - O plano oferecido para as empresas conta com a visita mensal de um psicólogo para ressaltar a importância da orientação psicológica e com a disponibilização das consultas on-line. Atualmente, a Psicologia Viva possui 17 convênios com empresas, entre elas o BNDES, Tambasa, Royal Canin, Prime Informática, Fumsoft e Ibrowse. “Este ano, estamos muito atuantes junto às empresas na tentativa de mostrar a importância dos funcionários terem um acompanhamento psicológico para melhorar o
desempenho, reduzir casos de depressão e ansiedade e, consequentemente, refletir no faturamento da empresa. Em um país que está em crise, infelizmente a depressão cresce e a Psicologia Viva quer atuar para reduzir esse número”, afirma Carrijo. Com faturamento atual de R$ 18 mil por mês, a meta da startup é alcançar receita de R$ 420 mil/ano, registrando crescimento de mais de três vezes em relação aos R$ 135 mil do ano passado. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS)
apontam que, até 2020, a depressão será a segunda principal causa de afastamento de profissionais em todo o mundo. O Brasil é o quinto País em número de casos da doença, com aproximadamente 5,8% da população afetada. Um estudo da London School of Economics (LSE) realizado em 2016, os afastamentos por doenças psicológicas causaram perdas de US$ 246 bilhões (cerca de R$ 800 bilhões) por ano em todo o mundo e de US$ 63,3 bilhões (R$ 206 bilhões) no Brasil
RECURSOS HUMANOS DIVULGAÇÃO
Processos seletivos ganham aliado ANA CAROLINA DIAS
A procura pelo candidato ideal para uma vaga de emprego pode significar uma caixa de entrada cheia de e-mails e diversos currículos a serem analisados para a triagem dos profissionais interessados. Ao se deparar com essa missão, sem o auxílio de um departamento de Recursos Humanos (RH), o CEO da startup Hirebot (www.hirebot.com.br), Luis Jaime Lourenço, considerou a possibilidade do uso de robôs para reduzir o tempo gasto com o trabalho operacional demandado pelos processos seletivos. Com a promessa de combinar tecnologia, mídias sociais e RH, a startup oferece uma solução que usa a tecnologia de chatbots para otimizar a função de recrutar e contratar. “Basicamente, a Hirebot
é um robô que faz entrevistas com as pessoas e consegue direcionar os melhores talentos para que os responsáveis deem sequência na conversa. A ideia é que o profissional de RH consiga ser mais estratégico, não perca tempo com trabalho operacional e concentre esforços nas análises comportamental e técnica”, explica Lourenço. Ao criar o robô por meio da ferramenta, é possível elaborar um modelo de entrevista de seleção com questões relevantes, específicas para cada processo de recrutamento. Após a divulgação da vaga, o robô fica disponível para realizar entrevistas em tempo real com todos os candidatos, 24 horas por dia, 7 dias por semana. A plataforma permite, ainda, organizar e filtrar os profissionais selecionados e isso, segundo Lourenço, torna o processo mais efetivo tanto para as empresas quanto para os interessados na vaga. “Todas as respostas são direcionadas para um software que tem
inteligência artificial e ajuda a identificar os profissionais mais adequados para cada situação. Se o candidato não tiver o perfil desejado, a resposta é encaminhada para ele imediatamente. Assim, conseguimos conciliar as expectativas dos dois lados”, afirma o CEO. A interação entre pessoas e empresas nas redes sociais é considerada por Lourenço uma oportunidade de infinitas possibilidades para o recrutamento e por isso é também uma das áreas de atuação da Hirebot. Além do engajamento, o grande número de usuários cadastrados faz com que o uso da solução associada às mídias digitais potencialize ainda mais o resultado na busca por profissionais qualificados e que se encaixem no perfil procurado. “Nas redes sociais queremos encontrar outras pessoas para conversar e a essência do chatbot é resolver problemas conversando, sem precisar baixar aplicativos ou enviar informações. Já que
existe um diálogo constante no dia a dia das pessoas e das empresas nas redes sociais, consideramos que o processo de recrutamento pode ser também uma conversa”, diz. Pela primeira vez participando de um programa de aceleração, Lourenço comenta que a experiência no Fiemg Lab tem sido uma oportunidade de descobrimento para toda a equipe e enfatiza os contatos viabilizados pelo programa: “O que mais conseguimos aproveitar foram as conexões. Como estávamos focados em grandes empresas, o Fiemg Lab proporciona esses contatos com mais facilidade. Nos próximos meses, queremos usufruir mais das mentorias para que todo o time cresça e fique alinhado, com a expectativa de sair dessa segunda etapa com nossos custos operacionais pagos”, aposta.
Profissional de RH mais estratégico, afirma Lourenço
vezes o número de clientes que usam a ferramenta, Lourenço destaca que os chatbots são uma tendência cada vez mais recorrente em eventos e pesquisas sobre tecnologia. A Chatbot Survey 2017, conduzida pela MindBowser em parceria com o Chatbots Journal, apresenta as principais tendências do mercado de chatbots para os próximos anos e mostra que 67% dos executivos entrevistados acreditam que Tendências - Com o produto os chatbots vão superar em validado e o objetivo de, até performance os apps móveis o final do ano, aumentar em nos próximos 5 anos. Para o CEO, os dados auaproximadamente quatro
mentam as expectativas de visibilidade e divulgação do Hirebot. “Chatbot e inteligência artificial foram talvez os temas mais discutidos no SXSW Conference & Festivals, em Austin, nos Estados Unidos. Ao apresentar nossa solução para os profissionais de RH e explicar porque essa tecnologia pode mudar a relação com empresas e pessoas, eu percebo que eles entendem que esse é o futuro. Nos próximos seis meses, podemos conseguir uma boa exposição levando o produto para o mercado de RH”, conclui.
APLICATIVO
Startups devolvem parte do dinheiro gasto São Paulo - As startups Méliuz e Beblue querem trocar ações promocionais de pequenas empresas, como a tradicional “ganhe uma pizza às segundas depois do 10º pedido”, por um sistema que devolve dinheiro a consumidores de lojas indicadas por elas. As companhias mantêm parcerias com lojas, restaurantes e postos de gasolina, que topam abrir mão de uma parte do que ganhariam para atrair mais clientes. Os consumidores ficam sabendo quais as lojas que oferecem o benefício e quanto elas devolvem a partir dos aplicativo para smartphones das startups. Para recuperar parte do gasto, o consumidor precisa fazer o pagamento em máquina de cartão de crédito fornecida por uma das startups. Ao final da compra, o usuário digita seu CPF nela (no Beblue) ou número de celular (Meliuz) e o valor
devolvido vai para uma conta digital. Em geral, o percentual que volta para o cliente fica entre 5% e 10%. Os dois serviços têm seleção de ofertas especiais do dia, que podem chegar a até 100% (com limite máximo por consumidor). As startups ganham uma comissão a cada venda em que o consumidor recebe dinheiro. O percentual dela depende do setor da loja e de seu porte. A diferença fundamental entre as startups está no saque. O Meliuz que atua desde 2011 no comércio eletrônico e chegou a lojas físicas neste ano permite que se transfira o dinheiro para a conta do usuário quando ele atinge o valor mínimo de R$ 20. Já o Beblue não permite o saque do dinheiro. Em vez disso, o consumidor pode usar o crédito acumulado em compras futuras em es-
tabelecimentos que também são parceiros do programa. A ideia da empresa é manter o dinheiro circulando dentro da rede de parceiros e, com isso, fortalecer todas as empresas participantes, diz Daniel Gava, um dos fundadores da empresa. Marcelo Pontes, professor da ESPM, diz que o mérito desses programas é facilitar o entendimento dos benefícios recebidos pelo consumidor. É muito comum clientes acumularem pontos virtuais em supermercados e farmácias e não saberem calcular quanto esses benefícios valem na realidade, explica. Além disso, eles também podem fortalecer as iniciativas de fidelidade do pequeno varejo ao unir o esforço de muitos em uma iniciativa só, diz. Por outro lado, ele adverte varejistas a não se tornarem dependentes de programas do tipo para atrair clientes:
“Conquistar vai além de comprar a fidelidade”. É justamente a facilidade de entender o que se está ganhando que agrada Camilla Mikui, 23, que usa app de “cashback” há três semanas. Ela conta ter descoberto o serviço quando foi abastecer o carro e um frentista a avisou da possibilidade de receber metade do que ela gastasse ali de volta. Desde então, conseguiu recuperar cerca de R$ 100 gastos, diz. Também vem criando o hábito de olhar o app para ver postos e restaurantes que dão dinheiro de volta. Desconto - E por que não dar logo desconto, em vez de exigir que o usuário junte dinheiro e depois o saque? Gava diz que a devolução do dinheiro diminui o atrito entre consumidor e lojista. Como exemplo de problemas do desconto, ele cita o
fenômeno das compras coletivas, em que consumidores que compravam o voucher para pagar menos muitas vezes eram mal atendidos nos estabelecimentos. Israel Salmen, presidente do Meliuz, diz que devolver
dinheiro a usuários é menos prejudicial a marcas do que dar descontos nos produtos “Quando dou 20% de desconto, estou dizendo que meu produto pode valer 20% menos do que ele vale”, diz. (FP)
Dinheiro no celular BEBLUE Lojas que devolvem dinheiro: 15 mil Cidades: 15, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro Belo Horizonte e Brasília Algumas em SP: pizzaria 1900, postos com bandeira Ipiranga, Applebee’s Características: O dinheiro recebido deve ser usado em lojas parceiras do serviço MELIUZ Lojas que devolvem: 1.600 físicas e 1.600 na internet Cidades: Grande Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia, Porto Alegre, Canela, Gramado, Três Corações e Varginha Algumas em SP: Melts Burger, La Recoleta, Hakka Sushi Características: Permite saques a partir de R$ 20. Possui parceria para dar desconto em todas as corridas feitas com o app 99
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AGRONEGÓCIO
agronegocio@diariodocomercio.com.br
EXPORTAÇÕES
JBS
Faturamento cresce 13,3% em MG
Cade aprova aquisição das Negociações com produtos agrícolas e pecuários somaram US$ 3,95 bi no 1º semestre operações de bovinos de 10,3%, Alemanha (8,7%), ARQUIVO DC
MICHELLE VALVERDE
As exportações do agronegócio de Minas Gerais encerraram o primeiro semestre com crescimento de 13,3% em faturamento quando comparado com igual período do ano passado. As negociações dos produtos agrícolas e pecuários movimentaram US$ 3,95 bilhões. Entre janeiro e junho, foi verificada alta de 15,3% no preço pago pela tonelada de produtos, com o volume negociado, em média, a US$ 884,45. A valorização dos produtos no mercado internacional foi importante para compensar a queda de 1,8% observada no volume embarcado, que no período somou 4,68 milhões toneladas. Os dados são da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). De acordo com o superintendente de Abastecimento e Economia Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanez, o resultado positivo verificado nas exportações é muito importante, principalmente pelo atual cenário econômico de instabilidade. “Mais uma vez o agronegócio apresentou resultados positivos, contribuindo para a economia do Estado. Observamos a valorização dos preços dos produtos no mercado internacional e o crescimento no faturamento dos principais itens exportados. Nos primeiros seis meses do ano, exportamos produtos para 156 países, sendo a China o principal comprador e respondendo por 20,6% das negociações. Em seguida estão os Estados Unidos, com participação
Itália (5,7%) e Japão (5,2%). Juntos, estes cinco países responderam por 50,5% das exportações”. Entre janeiro e junho, a balança comercial do agronegócio registrou superávit de US$ 3,68 bilhões, valor que ficou 13,08% maior que o registrado em igual intervalo de 2016. As importações do setor somaram US$ 272,6 milhões, aumento de 16,3%. Produtos - Segundo os dados da Seapa, ao longo dos primeiros seis meses de 2017, as exportações de café movimentaram US$ 1,69 bilhão, valor 12,7% superior ao registrado em igual Os embarques de café movimentaram US$ 1,69 bi, valor 12,7% superior ao 1º semestre de 2016 período do ano anterior. No período foi registrado farelo de soja é importante to, encerrando o primeiro seA participação do café nas incremento de 72,7% no por ser um produto que mestre em US$ 538,2 milhões. exportações do agronegócio faturamento, US$ 65,2 mi- tem maior agregação de va- Ao todo, foram embarcadas de Minas Gerais é de 42,9%. lhões, e alta de 29,1% em lor. Neste caso, observamos 1,24 milhão de toneladas, Ao todo, foram exporta- volume, com o embarque melhoria nas exportações variação positiva de 3,4%. das 585,9 mil toneladas de de 110 mil toneladas. do farelo tanto em valor No grupo, o destaque foi café no primeiro semestre, Os embarques da oleagi- como em quantidade”, disse o açúcar, cujas exportações recuo de 3,1%. A queda no nosa em grão somaram US$ Albanez. movimentaram US$ 531,2 volume embarcado foi com- 681,6 milhões, aumento de Respondendo por 13,6% milhões, alta de 42,3%. O pensada pela valorização da 2,7%. O volume recuou 2,7% dos embarques do agrone- volume destinado ao mertonelada no mercado exter- encerrando o período em gócio mineiro, as exportações cado internacional alcançou no. Enquanto no primeiro 1,8 milhão de toneladas.“O do complexo sucroalcooleiro 1,23 milhão de toneladas, semestre de 2016 a tonelada aumento das exportações de cresceram 39% em faturamen- 4,2% superior. de café estava cotada a US$ 2.492, em igual período do ano atual o valor subiu para US$ 2.898, aumento de 16%. Resultado positivo tamAo longo do primeiro semestre, as de 4,7% no faturamento, que atingiu bém foi verificado no comexportações do grupo das carnes cres- US$ 19,7 milhões. O volume destinado plexo soja. As exportações ceram 13,7% em faturamento, US$ 463,9 ao mercado mundial caiu 12,5%, com o do setor movimentaram US$ milhões, e retraíram 5,1% em volume, embarque de 9,67 mil toneladas. 748,2 milhões entre janeiro e Já os embarques de carne de frango 182,7 mil toneladas. junho, valor que ficou 6,4% Mesmo com a Operação Carne Fraca, recuaram tanto em volume como em maior. Em relação ao volume os resultados das exportações de carne faturamento. Ao todo foram exporembarcado, foi registrada bovina foram positivos. No primeiro tadas 97,7 mil toneladas de carne de queda de 1,3% com a exsemestre, o faturamento gerado pelas frango, uma retração de 15,6% quando portação de 1,9 milhão de vendas de carne bovina para o exterior comparado com as 115,8 mil toneladas toneladas. O setor responde cresceu 29% com a movimentação de embarcadas no primeiro semestre de por 18,9% das exportações US$ 256,3 milhões. O volume embarcado, 2016. O faturamento com as negociações mineiras do agronegócio. 64,3 mil toneladas, ficou 22,2% superior. caiu 1,1% e encerrou o período em US$ Entre os produtos, o faNo setor de suínos foi verificada alta 156,5 milhões. (MV) relo de soja foi o destaque.
No setor de carnes alta chega a 13,7%
Brasil embarcará sêmen de zebu para a Índia
Brasília - O Brasil vai exportar 20 mil doses de sêmen de zebu para a Índia, o país berço do animal. Essa será a segunda exportação para o país, feita pela ABS, única empresa apta no Brasil para o processo. O material genético a ser exportado é de dois touros diferentes da raça Gir Leiteiro. O envio será feito em duas etapas. O primeiro lote, com 12 mil doses, chegará ao destino em agosto. O segundo lote ainda não tem data definida para envio. Segundo a empresa, a Índia tem um volume de inseminações cerca de dez vezes maior que o do Brasil, atingindo mais de 120 milhões de doses por ano. O país representa a abertura de um “mercado fantástico, muito promissor para a genética zebuína de nosso País”, diz em nota a ABS. A primeira exportação de
sêmen feita pelo Brasil para a Índia, depois de cinco anos de negociações, foi realizada em 2015, quando foram enviadas mil doses de sêmen de dois touros. De acordo com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), as exportações de sêmen bovino tanto para corte quanto para leite cresceram 33,1% em 2016 em relação a 2015, totalizando 296,4 mil doses. Os países que mais importaram a genética de corte foram Paraguai, Bolívia e Argentina. As exportações de corte atingiram quase 135 mil doses, representando um crescimento de 30% em relação a 2015. Já a exportação de sêmen das raças leiteiras brasileiras cresceu 36%, atingindo a marca de 162 mil doses. Os principais importadores foram Colômbia, Costa Rica e Equador. (ABr)
Vendas de suco de laranja recuam CHARLES SILVA DUARTE
São Paulo - A exportação de suco de laranja do Brasil, maior exportador global, encerrou a temporada 2016/17 (julho/ junho) no menor nível em mais de 25 anos, com o setor sofrendo o impacto de uma quebra acentuada de safra, informou ontem a Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR). O setor registrou uma queda de 18,6% na oferta de laranja na safra 16/17, para 245,31 milhões de caixas. Dessa forma, as exportações brasileiras de suco de laranja congelado e concentrado somaram 894.669 toneladas no acumulado da safra 2016/2017, uma redução de 17% ante o volume da temporada 2015/2016, de acordo com os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) citados pela CitrusBR. Foi o pior patamar desde a safra 1990/91, quando as exportações somaram cerca de 802 mil toneladas. A receita gerada com os em-
As exportações caíram ao menor nível em mais de 25 anos
barques na temporada 2016/17 teve queda de 7% na comparação com a safra anterior, somando US$ 1,621 bilhão, o menor valor obtido pelo setor desde 2009/10.Essaindústriajáchegou a exportar mais de US$ 2 bilhões em seus melhores momentos. O resultado em divisas não foi tão ruim comparativamente com o volume porque os preços amenizaram a queda nos embarques. “O preço por tonelada foi melhor, mas como foi muito baixo o volume... Cai na história de que faltou suco”, afirmou o diretor-executivo
da CitrusBR, Ibiapaba Netto. Para o próximo ano, a expectativa é de recuperação, uma vez que haverá maior oferta de laranja. Minas Gerais - A safra de laranja 2017/18 da região citrícola de São Paulo e Sudoeste de Minas Gerais deverá atingir 364,47 milhões de caixas de 40,8 kg, aumento de quase 50% ante a fraca temporada anterior, segundo o Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus). Nesta área, estão situadas as principais unidades exportadoras de suco do Brasil. (Reuters)
São Paulo - A superintendência geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição das operações de carne bovina da JBS na Argentina, Paraguai e Uruguai por subsidiárias da Minerva, segundo despacho publicado no Diário Oficial de ontem. Em 6 de junho, a JBS anunciou a venda da totalidade das ações de suas subsidiárias de carne bovina na Argentina, Paraguai e Uruguai para o grupo Minerva por US$ 300 milhões, dos quais US$ 280 milhões seriam pagos em dinheiro no fechamento da transação e o restante depois da conclusão do processo de due diligence. Mas o acordo segue em suspenso desde que a Justiça Federal de Brasília barrou a operação em 21 de junho, alegando que a venda poderia comprometer o esclarecimento de fatos investigados no âmbito da delação firmada pelos executivos da J&F, holding que controla a maior produtora global de carnes. Procuradas, a JBS informou que “prossegue com as medidas necessárias para a conclusão da venda dos seus ativos no Uruguai, Paraguai e Argentina”, enquanto a Minerva preferiu não comentar a decisão do Cade ou o bloqueio do acordo pela justiça. Parecer encaminhado à superintendência-geral do Cade e divulgado no site da autarquia destaca, entre outros fatores, que o grupo Minerva é “predominantemente exportador” e possui participação de mercado “sensivelmente menor” que a líder JBS. “Assim, conclui-se do ponto de vista estritamente concorrencial, a operação não tem o condão de gerar efeitos anticoncorrenciais no Brasil”, informa o documento. Pelo acordo aprovado pelo Cade, a transação entre JBS e Minerva ocorrerá por meio de subsidiárias dos dois grupos. Assim, a Pul Argentina, o Frigomerc e a Pulsa, controladas pelo Minerva, vão adquirir a totalidade das ações das subsidiárias da JBS que são detentoras das operações de carne bovina na Argentina (JBS Argentina), Paraguai (JBS Paraguay e Indústria Paraguaya Frigorífica) e Uruguai (Frigorífico Canelones). Quando do comunicado ao mercado, a JBS informou que pretende utilizar os recursos obtidos com a transação para diminuir sua alavancagem financeira. O negócio foi fechado como parte dos movimentos do grupo J&F, controlador da JBS, para levantar recursos e sanar eventuais problemas de liquidez de curto prazo após os donos da holding fecharem acordo de leniência com o Ministério Público Federal que fixa uma multa de R$ 10,3 bilhões A empresa tem uma dívida de R$ 18 bilhões a vencer no curto prazo. (Reuters e AE)
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
MERCADO DE CAPITAIS
Emissões crescem 30% no 1º semestre As debêntures com prazo de até três anos apresentaram queda e aumentaram as com mais de dez anos RAFAEL MATSUNAGA/ FOTOS PÚBLICAS
O volume das ações no 1º semestre foi de R$ 13,133 bilhões, acima de todo o montante de 2016
Ibovespa se recupera após quatro baixas São Paulo - Depois de quatro quedas consecutivas na última semana, o Índice Bovespa teve uma sessão de recuperação ontem e fechou com ganho de 1,13%, aos 63.025,46 pontos. O desempenho positivo teve como principal referência o cenário internacional, com alta de commodities e das bolsas de Nova York. Mas também contou com fatores domésticos, como expectativa de aprovação da reforma trabalhista e até mesmo a assimilação de um eventual cenário que tenha Rodrigo Maia (DEM-RJ) como presidente. Apesar da alta significativa das ações, o volume de negócios com ações na B3 somou R$ 5,5 bilhões, o que evidencia um mercado ainda retraído. Das 59 ações da carteira teórica do índice, apenas 6 terminaram o dia em baixa. Os preços de referência do minério de ferro subiram e o petróleo firmou-se em alta após um período de instabilidade. Com isso, as ações da Vale tiveram ganhos de 2,84% (ON) e de 2,18% (PNA), enquanto as da Petrobras avançaram 0,16% (ON) e 0,42% (PN). “As ações subiram principalmente com o cenário internacio-
nal, mas a alta também mostrou um mercado comprado na ideia de Rodrigo Maia como presidente, pelo bem das reformas”, disse Luís Gustavo Pereira, estrategista da Guide Investimentos. Dólar - O dólar renovou mínima durante a leitura do parecer do deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, sobre a denúncia da Procuradoria-Geral da República, que acusa o presidente Michel Temer de corrupção passiva. A moeda norte-americana chegou ao tocar o patamar dos R$ 3,25. Porém, voltou aos R$ 3,26, com a manifestação dentro do esperado. As expectativas de que a equipe econômica seja mantida em um possível governo de Rodrigo Maia seguiram permeando os negócios, em paralelo com um cenário externo mais tranquilo. “Está havendo um consenso de que, independente de quem ficar no governo (Temer ou Maia), a equipe econômica será mantida e as reformas devem ser aprovadas” ainda que desidratadas, pontuou o diretor de câmbio da Abrão Filho, Fernando Oliveira, acrescentando que o mercado tem
se animado com a leve melhora econômica no País, com inflação diminuindo. Ontem, o boletim Focus do BC mostrou que a mediana para a inflação em 2017 passou de 3,46% para 3,38%. Há um mês, estava em 3,71%. No mercado à vista, o dólar terminou em baixa de 0,72%, aos R$ 3,2601. O giro financeiro registrado somou US$ 1,13 bilhão. Na mínima, ficou em R$ 3,2581 (-0,78%) e, na máxima, aos R$ 3,2793 (-0,13%). No mercado futuro, o dólar para agosto caiu 0,83%, aos R$ 3,2750 O volume financeiro movimentado somou US$ 10,64 bilhões. Durante o pregão, a divisa oscilou de R$ 3,2730 (-0,32%) a R$ 3,2960 (-0,09%). Taxas de juros - Ao final da sessão regular, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2018 (228.030 contratos) fechou com taxa de 8,795%, de 8,790% no ajuste de sexta-feira. A taxa do DI janeiro de 2019 (149.490 contratos) caiu de 8,79% para 8,76% e a do DI janeiro de 2021 (87.250 contratos) terminou em 9,97%, de 10,01%. Às 16h30, o dólar à vista caía 0,69%, de R$ 3,2606. (AE)
FOCUS
Projeções para a Selic caem para 8,25% neste ano e 8% em 2018 São Paulo - Diante de um cenário de preços cada vez mais fracos, as projeções para a taxa básica de juros caíram tanto para 2017 quanto para 2018 na pesquisa Focus do Banco Central, com os especialistas que mais acertam as projeções vendo a Selic abaixo de 8% no ano que vem. A expectativa dos economistas consultados continua sendo de um corte de 0,75 ponto percentual na Selic, atualmente em 10,25%, na reunião deste mês do BC de política monetária. Porém, eles passaram a ver a taxa básica a 8,25% este ano e a 8% no próximo, contra expectativas anteriores de 8,5 e 8,25 por cento
respectivamente. Já o Top-5, grupo que mais acerta as previsões, vê níveis ainda mais baixos para a Selic, calculando a taxa a 8% em 2017 e a 7,88% em 2018, na mediana das projeções. As expectativas anteriores eram respectivamente de 8,13% e 8%. IPCA e PIB - Essas mudanças ocorrem em um ambiente de inflação fraca. Em junho, o IPCA recuou 0,23%, na primeira deflação mensal em 11 anos e no menor nível em quase 20 anos, devido à queda nos preços de alimentação, habitação e transporte. A expectativa para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA) neste ano apontada no levantamento divulgado ontem passou a ser de 3,38%, 0,08 ponto percentual a menos do que anteriormente e ainda mais próximo da faixa mais baixa de tolerância para a meta, que é de 4,5% com margem de 1,5 ponto percentual. A inflação em 2018 agora passou a ser estimada em 4,24% contra 4,25% antes. Para a atividade econômica, houve pequenos ajustes nas projeções, com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano calculado em 0,34%, de 0,39% antes. Para 2018, permaneceu a expectativa de expansão de 2%. (Reuters)
São Paulo - As emissões das companhias brasileiras no primeiro semestre do ano atingiram R$ 104,4 bilhões, aumento de 30% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Desse total, ainda de acordo com a entidade, R$ 51,309 bilhões referem-se à emissão de dívida no mercado externo, R$ 39,936 bilhões em renda fixa no mercado doméstico e o restante (R$ 13,133 bilhões) refere-se à renda variável. A Anbima aponta que o mercado de capitais avançou como fonte de recursos para o financiamento das companhias. De janeiro a maio deste ano, por exemplo, o volume de emissões no mercado de capitais doméstico e externo somou R$ 87,9 bilhões, sendo que nesse mesmo intervalo o desembolso do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi de R$ 27,7 bilhões. Nas emissões de de-
bêntures, a entidade mostra que aquelas com prazo de até três anos apresentaram queda, com um aumento das emissões com prazo superior a 10 anos. Segundo a Anbima, a maioria dessas captações foi destinada para o alongamento de dívidas. Ações - Destaque ainda no primeiro semestre do ano foi a melhoria das emissões de ações, depois de anos de monotonia. O volume das ações no primeiro semestre foi de R$ 13,133 bilhões, já superando todo o montante de 2016. Para o mês de julho, preparam ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) o Carrefour Brasil, IRB Brasil Re, Biotoscana e Ômega Geração, em ofertas que juntas podem movimentar cerca de R$ 10 bilhões. A Anbima diz que nessas ofertas de ações os investidores estrangeiros aumentaram suas participações e se mantêm como os principais interessadas. No intervalo de janeiro a junho deste ano os investidores estrangeiros responderam por 58,6% do volume, sendo
que no ano anterior foi de 35,7%. Janela - A despeito da crise política instaurada no Brasil, o apetite pelas emissões de renda variável continua, o que permitiu que a janela para captações continuasse aberto, destacou em teleconferência o diretor Anbima, José Eduardo Laloni. Segundo ele, os investidores, por outro lado, se mostraram muito atentos a questões de governança corporativa e ao valuation das companhias. De acordo com Laloni, nas duas primeiras semanas após a delação dos executivos da JBS, houve pelos bancos uma rodada de conversas com os investidores, para se verificar as condições de mercado. “Existe essa agenda política, mas mesmo assim no longo prazo o investidor tem otimismo e vê que as instituições estão funcionando e que o País tem condições para passar por isso”, disse. O volume das ações no primeiro semestre foi de R$ 13,133 bilhões, já superando todo o montante de 2016. (AE)
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FINANÇAS
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Bovespa ESTR4 ESTRELA PN 11,6 11,6 11,6 11,6 0,00% ETER3 ETERNIT ON NM 1,13 1,12 1,16 1,16 2,65% EUCA4 EUCATEX PN N1 3,08 3 3,08 3,02 -1,94% EVEN3 EVEN ON NM 4,01 3,93 4,04 3,99 -0,25% BAUH4 EXCELSIOR PN 11 11 11 11 -3,50% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 65,58 65,58 65,58 65,58 3,91% EZTC3 EZTEC ON NM 18,1 17,9 18,21 17,92 -0,72% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,2 3,08 3,2 3,08 -3,75% FESA3 FERBASA ON N1 11,5 11,5 11,5 11,5 0,87% FESA4 FERBASA PN N1 11 11 11,18 11,09 1,74% FIBR3 # FIBRIA ON NM 31,74 31,33 32,93 32,61 2,45% FLRY3 FLEURY ON NM 27,09 26,7 27,38 27,35 1,63% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 1,72 1,72 1,72 1,72 0,58% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,52 4,5 4,67 4,53 -1,52% GFSA3 GAFISA ON NM 10,6 10,35 10,68 10,6 0,66% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,3 4,3 4,4 4,32 0,69% GEPA3 GER PARANAP ON 29,5 29,5 29,55 29,55 0,16% GEPA4 GER PARANAP PN 31,81 31,8 31,81 31,8 0,15% GGBR3 GERDAU ON N1 10,6 10,53 10,89 10,89 2,73% GGBR4 # GERDAU PN N1 10,76 10,7 11,05 11,02 2,41% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,32 4,31 4,47 4,47 3,47% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,23 5,23 5,32 5,3 1,14% GOLL4 GOL PN N2 8,85 8,83 9,21 9,16 5,89% GPIV33 GP INVEST DR3 6,51 6,5 6,51 6,5 -0,76% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 21,9 21,9 21,9 21,9 2,33% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 22,5 22,5 22,96 22,83 2,83% GRND3 GRENDENE ON NM 26,5 26,23 26,63 26,62 0,83% GUAR3 GUARARAPES ON EJ 92 92 94,29 93,8 0,01% GUAR4 GUARARAPES PN EJ 99,99 99,17 100,4 100 -0,03% HAGA4 HAGA S/A PN 2,8 2,73 2,8 2,78 0,36% HBOR3 HELBOR ON NM 2,07 2,06 2,11 2,07 -0,48% HETA4 HERCULES PN 8,39 8,39 8,39 8,39 0,00% HOME34 HOME DEPOT DRN 247,25 247,25 247,25 247,25 -2,10% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,9 2,9 2,9 2,9 0,00% RESUMO NO DIA HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 28,27 27,77 28,59 27,96 -0,35% IDNT3 IDEIASNET ON NM 9,4 9,12 9,59 9,4 0,00% IGBR3 IGB S/A ON 1,21 1,18 1,21 1,2 0,00% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) IGTA3 IGUATEMI ON NM 32,39 32,24 32,91 32,88 1,95% PARD3 IHPARDINI ON NM 25 24,83 25,94 25,79 2,01% Lote Padrão 681.874 285.008 43,91 5.039.447,27 90,89 MEAL3 IMC S/A ON NM 7,01 6,92 7,08 7 0,00% Fracionário 8.422 219 0,03 6.387,21 0,11 ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,8 3,68 3,8 3,68 -1,86% IDVL3 INDUSVAL ON N2 1,57 1,57 1,99 1,99 26,75% Demais Ativos 30.359 146.158 22,52 263.249,24 4,74 ITLC34 INTEL DRN 109,85 109,85 109,85 109,85 -1,42% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,21 16,91 17,21 17,15 0,23% Total a Vista 720.655 431.386 66,46 5.309.083,73 95,75 IVVB11 ISHARE SP500 CI 82,61 82,5 82,88 82,55 -0,72% BOVA11 ISHARES BOVA CI 60,49 60,36 61,09 60,94 0,72% Ex Opções Compra 1 (*) 0 0,98 0 BRAX11 ISHARES BRAX CI 51,44 51,36 51,82 51,8 1,23% ECOO11 ISHARES ECOO CI 71,59 71,54 71,59 71,54 0,60% Termo 314 5.917 0,91 114.085,33 2,05 SMAL11 ISHARES SMAL CI 65,47 65,31 65,98 65,9 0,85% Opções Compra 35.934 159.499 24,57 62.213,94 1,12 BOVV11 IT NOW IBOV CI 63,09 63,09 63,09 63,09 1,12% DIVO11 IT NOW IDIV CI 35,43 35,4 35,69 35,65 1,19% Opções Venda 11.188 52.139 8,03 17.356,70 0,31 FIND11 IT NOW IFNC CI 66,09 66,04 66,41 66,24 1,09% GOVE11 IT NOW IGCT CI 26,99 26,96 27,01 26,97 1,01% Opções Compra Índice 46 9 0 10.590,24 0,19 MATB11 IT NOW IMAT CI 18,91 18,91 19,03 19,03 0,95% ISUS11 IT NOW ISE CI 24,9 24,9 24,95 24,93 1,01% Opções Venda Índice 70 25 0 23.997,48 0,43 PIBB11 IT NOW PIBB CI 107,8 107,28 108,33 107,99 0,91% Total de Opções 47.238 211.673 32,61 114.158,37 2,05 ITSA3 ITAUSA ON N1 8,72 8,67 8,74 8,74 0,80% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9 8,98 9,07 9,05 0,89% BOVESPA Fix 18 22 0 5.070,92 0,09 ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 32,3 32,1 32,5 32,37 0,27% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 36,19 36,18 36,6 36,45 0,80% SOMA Fix 7 9 0 1.846,03 0,03 JBDU4 J B DUARTE PN 2,3 2,3 2,3 2,3 0,87% JBSS3 # JBS ON NM 6,4 6,36 6,5 6,46 1,89% Total Geral 768.233 649.009 100 5.544.245,38 100 MLFT4 JEREISSATI PN 14,22 14,22 14,38 14,3 0,49% Partic. After Market 1.404 1.258 0,19 17.875,20 0,32 JHSF3 JHSF PART ON NM 1,84 1,78 1,85 1,79 -0,55% JFEN3 JOAO FORTES ON 1,07 1,06 1,1 1,1 -1,78% Partic. Novo Mercado 352.335 128.855 19,85 2.256.958,91 40,7 JNJB34 JOHNSON DRN 434,95 434,95 434,95 434,95 0,09% JPMC34 JPMORGAN DRN ED 153,05 153,05 153,05 153,05 -0,26% Partic. Nível 1 235.854 207.517 31,97 1.967.445,55 35,48 JSLG3 JSL ON NM 7 6,78 7 6,78 -1,73% KEPL3 KEPLER WEBER ON 22,7 22,22 23,1 23,1 1,22% Partic. Nível 2 57.255 24.765 3,81 323.079,07 5,82 KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,74 4,63 4,79 4,7 -0,84% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,81 2,8 2,86 2,8 0,35% Partic. Balcão Org. Tradicional 318 15 0 1.538,34 0,02 KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 15,85 15,85 16,17 16,05 1,26% Partic. Mais 86 21 0 298,22 0 KHCB34 KRAFT HEINZ DRN 273,77 273,77 273,77 273,77 0,46% KROT3 # KROTON ON NM 14,88 14,8 15,11 14,93 1,22% Partic. Ibovespa 525.817 230.392 35,49 4.243.205,17 76,53 LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 35,49 34,85 35,5 34,85 -1,83% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 23,57 23,19 24,65 23,63 0,12% PARTIC. IBrX 50 470.457 214.147 32,99 3.963.295,40 71,48 LINX3 LINX ON NM 17,71 17,44 17,78 17,57 -0,90% RENT3 # LOCALIZA ON EJ NM 45,45 45,45 46,49 45,87 0,54% PARTIC. IBrX 100 645.546 266.784 41,1 4.921.631,76 88,77 LCAM3 LOCAMERICA ON NM 10 9,73 10,01 9,85 -1,30% Partic. IBrA 664.740 273.796 42,18 4.995.368,34 90,1 LOGN3 LOG-IN ON NM 3,14 3,1 3,2 3,12 -1,57% LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,19 12,03 12,37 12,18 0,74% Partic. MLCX 497.867 214.726 33,08 4.192.418,79 75,61 LAME4 # LOJAS AMERIC PN 14,42 14,2 14,72 14,59 1,67% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,24 5,13 5,29 5,28 1,34% Partic. SMLL 166.170 58.910 9,07 799.635,58 14,42 LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 27,8 27,69 28,22 27,9 1,52% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,57 4,57 4,77 4,6 0,65% Partic. ISE 275.643 96.138 14,81 2.015.400,30 36,35 MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 47,27 46,72 48 46,8 -0,44% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 285,49 283,63 297,9 297,82 4,31% Partic. ICO2 273.402 105.784 16,29 2.214.200,44 39,93 MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 37,08 37,05 38,21 37,25 -0,66% Partic. IEE 71.767 26.006 4 499.642,96 9,01 MGEL4 MANGELS INDL PN 3,87 3,87 4,09 4,09 0,00% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,19 2,18 2,23 2,19 0,45% Partic. INDX 188.042 87.880 13,54 1.018.997,67 18,37 POMO4 MARCOPOLO PN N2 2,83 2,8 2,88 2,87 1,77% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,8 6,78 6,82 6,8 0,00% Partic. ICON 183.335 63.191 9,73 1.199.490,84 21,63 MCDC34 MCDONALDS DRN 127,4 127,4 127,4 127,4 -0,06% BMEB3 MERC BRASIL ON 5,55 5,55 5,55 5,55 -2,63% Partic. IMOB 38.596 12.205 1,88 166.006,66 2,99 BMEB4 MERC BRASIL PN 4,53 4,5 4,66 4,51 0,00% Partic. IFNC 127.607 49.375 7,6 1.191.828,27 21,49 BMIN4 MERC INVEST PN 0,49 0,49 0,5 0,49 -2,00% MRCK34 MERCK DRN 205,9 205,9 205,9 205,9 -1,45% Partic. IMAT 108.472 62.743 9,66 1.006.800,24 18,15 MTIG4 METAL IGUACU PN 27 27 29,98 29,98 -0,06% LEVE3 METAL LEVE ON NM 18,66 18,35 18,66 18,37 -1,55% Partic. UTIL 96.667 34.320 5,28 664.731,62 11,98 FRIO3 METALFRIO ON NM 32 31,5 32,99 31,5 -1,56% MTSA4 METISA PN 13,8 13,8 13,99 13,85 -1,07% PARTIC. IVBX 2 341.724 134.206 20,67 2.146.930,01 38,72 MSFT34 MICROSOFT DRN 227,96 227,96 227,96 227,96 -0,23% MILS3 MILLS ON NM 3,6 3,58 3,69 3,62 -0,27% Partic. IGC 599.317 233.760 36,01 4.363.388,74 78,7 BEEF3 MINERVA ON NM 12,56 12,46 12,66 12,6 0,39% Partic. IGCT 582.509 225.440 34,73 4.308.839,61 77,71 MNPR3 MINUPAR ON 2,94 2,87 2,94 2,87 -1,03% MOVI3 MOVIDA ON NM 9,52 9,29 9,52 9,36 -1,47% Partic. IGNM 345.431 110.870 17,08 2.147.001,86 38,72 MRVE3 # MRV ON NM 13,25 13,12 13,3 13,21 0,37% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 64,91 64,5 66,33 66 2,32% Partic. ITAG 521.632 189.160 29,14 3.478.336,20 62,73 MPLU3 MULTIPLUS ON NM 38,46 38,06 39,48 39,2 2,61% MNDL3 MUNDIAL ON 13,5 13,5 13,8 13,8 3,75% Partic. IDIV 141.327 46.172 7,11 815.861,66 14,71 NATU3 # NATURA ON NM 24,9 24,8 25,44 25,34 2,30% Partic. IFIX 6.910 279 0,04 28.000,58 0,5 NFLX34 NETFLIX DRN 496,11 496,11 496,11 496,11 2,41% BNBR3 NORD BRASIL ON 27,25 26,02 27,25 26,02 -3,62% Partic. BDRX 28 15 0 4.980,73 0,08 ODPV3 ODONTOPREV ON NM 11,61 11,49 11,73 11,55 -0,43% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 28,7 27 28,7 27 -6,89% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 64,29 63,82 66,06 65,62 2,96% MERCADO À VISTA PRBC4 PARANA PN N1 11,1 11,1 11,24 11,24 1,26% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,38 1,38 1,42 1,41 2,91% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PEPB34 PEPSICO INC DRN 379 379 379 379 -0,76% PETR3 # PETROBRAS ON 12,64 12,47 12,76 12,7 0,15% ABCB4 ABC BRASIL PN EJS N2 15,69 15,42 15,69 15,62 0,45% PETR4 # PETROBRAS PN 11,83 11,74 12,01 11,98 0,41% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,02 1,95 2,02 1,96 -2,48% PRIO3 PETRORIO ON NM 36,63 36,44 37,29 36,93 0,79% AELP3 AES ELPA ON 5,69 5,69 5,7 5,7 0,00% PTNT4 PETTENATI PN 2,77 2,77 2,8 2,8 -1,75% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,84 2,77 2,85 2,78 0,00% PFIZ34 PFIZER DRN 109,46 109,46 109,46 109,46 -1,74% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,84 2,82 2,89 2,89 1,76% PINE4 PINE PN N2 3,18 3,12 3,2 3,2 0,62% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,19 14,07 14,37 14,27 1,20% PSSA3 PORTO SEGURO ON EJ NM 29,3 29,05 29,81 29,33 1,55% AFLT3 AFLUENTE T ON 3,8 3,8 3,8 3,8 -1,29% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,39 3,35 3,42 3,38 0,59% BRGE12 ALFA CONSORC PNF 2,7 2,7 2,7 2,7 -3,91% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,43 3,34 3,49 3,47 0,57% ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,3 15,13 15,52 15,46 1,71% PFRM3 PROFARMA ON NM 7,33 7,04 7,33 7,15 -1,10% AALR3 ALLIAR ON NM 17,25 17,25 17,96 17,8 2,29% PRML3 PRUMO ON NM 10,44 10,14 10,5 10,3 -0,48% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,27 13,71 14,3 13,71 -3,92% QGEP3 QGEP PART ON NM 5,99 5,96 6,05 6,01 0,16% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 13,95 13,69 13,99 13,81 -1,07% QUAL3 # QUALICORP ON NM 30,3 30,06 30,85 30,71 2,02% GOGL34 ALPHABET DRN A 123,63 123,63 123,63 123,63 -0,37% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69,26 69,26 70,22 70 1,22% ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,82 17,8 18 18 1,06% RAPT3 RANDON PART ON N1 3,4 3,4 3,4 3,4 0,00% AMZO34 AMAZON DRN 1629,5 1621,97 1629,5 1621,97 0,75% RAPT4 RANDON PART PN N1 4,63 4,6 4,69 4,61 -0,43% ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,05 18 18,38 18,31 1,60% RCSL3 RECRUSUL ON 1,68 1,67 1,71 1,67 -0,59% ANIM3 ANIMA ON NM 15,62 15,54 16 15,8 1,73% RCSL4 RECRUSUL PN 0,81 0,81 0,84 0,81 1,25% AAPL34 APPLE DRN 47,4 47,4 47,54 47,54 3,34% REDE4 REDE ENERGIA PN 2,79 2,75 2,79 2,75 -0,36% ARZZ3 AREZZO CO ON EJ NM 34,72 34,1 34,92 34,59 -1,08% RNEW3 RENOVA ON N2 3,01 2,95 3,08 2,99 -0,33% ATOM3 ATOMPAR ON 2,73 2,51 2,8 2,74 -0,72% RNEW4 RENOVA PN N2 2,44 2,32 2,48 2,36 -1,66% AZEV4 AZEVEDO PN 1,04 1,04 1,04 1,04 -0,95% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,86 7,65 7,97 7,68 -2,41% AZUL4 AZUL PN N2 25,04 25 25,66 25,3 1,07% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 5,26 5,2 5,29 5,29 0,57% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 11,38 11,11 11,63 11,63 3,01% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,2 7,11 7,3 7,25 1,11% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,56 1,55 1,59 1,56 0,00% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 8,82 8,67 8,93 8,81 0,11% BGIP4 BANESE PN 26 26 26 26 0,00% SBSP3 # SABESP ON NM 31,69 31,29 32,44 32,3 2,53% BEES3 BANESTES ON EJ 3,39 3,32 3,4 3,4 3,03% SAPR3 SANEPAR ON EJ N2 9,2 9,2 9,22 9,22 0,21% BEES4 BANESTES PN EJ 3,37 3,37 3,37 3,37 -5,07% SAPR4 SANEPAR PN EJ N2 10,32 10,29 10,59 10,47 2,34% BRSR6 BANRISUL PNB N1 13,51 13,51 13,79 13,69 1,33% SANB3 SANTANDER BR ON 15,29 15,23 15,29 15,29 0,65% BDLL4 BARDELLA PN 30,5 30,02 30,5 30,02 -1,89% SANB4 SANTANDER BR PN 10,1 10,01 10,25 10,25 1,28% BTTL4 BATTISTELLA PN 10,61 10,61 11 11 3,48% SANB11 # SANTANDER BR UNT 25,43 25,2 25,67 25,65 1,02% BBSD11 BB ETF SP DV CI 47,6 47,6 47,83 47,83 0,67% CTSA3 SANTANENSE ON 2 2 2,05 2,05 2,50% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 27,46 27,41 27,91 27,65 0,94% CTSA4 SANTANENSE PN 2,25 2,25 2,25 2,25 2,27% BERK34 BERKSHIRE DRN 560 557,23 560 557,23 -1,57% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,01 2 2,06 2,01 -0,49% BMKS3 BIC MONARK ON 330 330 332,19 332,19 3,80% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 30,39 30,15 31 30,7 1,21% BIOM3 BIOMM ON MA 10,1 9,1 10,99 9,2 -7,53% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 16,54 16,22 16,66 16,22 -1,69% BSEV3 BIOSEV ON NM 5 4,95 5,05 5,05 0,19% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,66 4,52 4,66 4,52 -1,31% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 19,55 19,24 19,56 19,47 0,82% SHUL4 SCHULZ PN 6,15 6,1 6,2 6,14 -0,16% BOBR4 BOMBRIL PN 3,71 3,5 3,72 3,6 -4,25% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 19,14 18,95 19,3 19,13 1,21% BOXP34 BOSTON PROP DRN 39,27 39,27 39,27 39,27 -4,80% SEER3 SER EDUCA ON NM 24,78 24,45 24,93 24,66 0,00% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,16 1,14 1,17 1,14 -1,72% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,22 7,16 7,31 7,27 1,11% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,24 16,19 16,3 16,19 -1,09% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 18,81 18,81 19,2 19,03 0,10% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 11,96 11,79 12,12 12,09 1,17% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 20,41 20,29 20,7 20,5 1,23% BPHA3 BR PHARMA ON NM 4,92 4,88 5 5 1,83% SMLE3 # SMILES ON EJ NM 62,82 61,99 64,42 63,7 1,92% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,15 9 9,18 9,05 -0,54% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,89 14,5 14,89 14,85 -1,00% BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 27,3 27,3 27,88 27,7 1,53% SPRI3 SPRINGER ON 9,31 9,31 9,42 9,42 -10,28% BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 27,96 27,81 28,28 28,16 1,11% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,11 9,75 10,11 9,98 -1,28% BRAP3 BRADESPAR ON N1 18,18 18,18 18,7 18,7 3,37% SBUB34 STARBUCKS DRN 191,2 191,2 191,2 191,2 0,10% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 20,91 20,74 21,33 21,33 2,35% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17,78 17,54 18,09 17,54 -0,79% BBAS3 # BRASIL ON NM 26,67 26,51 27,04 26,91 1,05% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 13,38 13,32 13,65 13,55 1,42% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,92 11,83 12,15 11,93 0,25% TAEE3 TAESA ON N2 7,32 7,32 7,32 7,32 0,27% BRFS3 # BRF SA ON NM 37,27 37,15 37,71 37,33 -0,24% TAEE4 TAESA PN N2 7,5 7,5 7,94 7,94 6,57% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,54 0,52 0,55 0,53 0,00% TAEE11 TAESA UNT N2 22,54 22,54 23,17 22,96 3,79% BBTG11 BTG PACTUAL UNT EJ 15,18 14,98 15,4 15,06 -0,92% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,09 2,9 3,09 3,03 -1,94% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 62,63 62,63 62,63 62,63 1,04% TECN3 TECHNOS ON NM 4,01 3,98 4,04 4 0,00% CAMB4 CAMBUCI PN 7 7 7,05 7,05 1,43% TCSA3 TECNISA ON NM 2,14 2,13 2,24 2,22 4,22% CCRO3 # CCR SA ON NM 16,71 16,71 17,29 16,9 1,13% TOYB4 TECTOY PN 3,89 3,89 3,89 3,89 0,51% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,05 1,05 1,08 1,08 0,00% TGMA3 TEGMA ON NM 13,49 13,49 13,84 13,75 1,10% CEDO3 CEDRO ON N1 4,9 4,9 4,9 4,9 0,00% TELB4 TELEBRAS PN 28,65 28,49 28,65 28,49 0,49% CLSC4 CELESC PN N2 18,28 18,28 18,98 18,92 4,53% VIVT3 TELEF BRASIL ON EJ 35,05 34,82 35,56 34,82 -0,31% CELP3 CELPA ON 1,93 1,93 1,93 1,93 1,57% VIVT4 # TELEF BRASIL PN EJ 44,22 44,22 45,2 45 1,92% ENMA3B CEMAR ON MB 20,02 20,02 25 25 0,00% TEND3 TENDA ON NM 14,74 14,6 15 14,99 1,97% CMIG3 CEMIG ON N1 8,49 8,49 8,68 8,61 2,37% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,5 16,45 16,8 16,51 0,06% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,5 8,32 8,53 8,52 2,40% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 9,98 9,93 10,06 10,02 0,80% CESP3 CESP ON N1 13,8 13,8 13,8 13,8 1,47% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,15 6,12 6,3 6,12 -0,48% CESP6 CESP PNB N1 15,57 15,45 15,74 15,57 0,00% TOTS3 TOTVS ON NM 29,04 29,04 29,71 29,4 1,27% HGTX3 CIA HERING ON NM 19,16 18,64 19,35 18,95 -1,04% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 67,3 66,4 67,49 66,83 -0,83% CIEL3 # CIELO ON EJ NM 24,31 24,13 24,5 24,28 0,37% TRIS3 TRISUL ON NM 2,63 2,63 2,83 2,69 0,37% CTGP34 CITIGROUP DRN 222,07 222,07 222,07 222,07 -1,68% TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 3,52 3,47 3,56 3,5 0,28% COCE5 COELCE PNA 45,31 45,3 46 45,37 -0,28% TUPY3 TUPY ON NM 15,1 14,78 15,24 14,85 -1,65% CGAS3 COMGAS ON 43,5 43 43,5 43,5 1,39% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 76,63 75,9 77,23 76,15 -0,58% CGAS5 COMGAS PNA 46,89 46,1 46,9 46,79 0,90% UCAS3 UNICASA ON NM 1,73 1,73 1,82 1,82 4,59% CTAX3 CONTAX ON NM 4,34 4,21 4,34 4,31 3,35% UNIP3 UNIPAR ON 10,36 10 10,36 10,35 1,47% CSMG3 COPASA ON NM 43,91 43,61 44,98 44,64 0,65% UNIP5 UNIPAR PNA 11,23 10,19 11,23 11 7,31% CPLE3 COPEL ON N1 19,87 19,76 21 21 6,32% UNIP6 UNIPAR PNB 9,85 9,65 9,88 9,84 -0,60% CPLE6 # COPEL PNB N1 25 25 26,09 26 4,00% USIM3 USIMINAS ON N1 9,89 9,86 10 9,86 -0,30% CSAN3 # COSAN ON NM 33,2 33,18 33,76 33,35 0,45% USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,86 4,81 4,92 4,92 1,44% RLOG3 COSAN LOG ON NM 6,67 6,58 6,75 6,65 0,30% VALE3 # VALE ON N1 28,9 28,62 29,75 29,71 2,83% CZLT33 COSAN LTD DR3 20,9 20,75 21,29 20,9 0,72% VALE5 # VALE PNA N1 26,81 26,81 27,68 27,63 2,18% COWC34 COSTCO DRN 125 125 125 125 -2,04% VLID3 VALID ON NM 16,61 16,4 17,23 17,2 4,43% CTNM3 COTEMINAS ON 4,52 4,51 4,52 4,51 -0,22% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 4,7 4,68 4,83 4,83 2,76% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,48 26,47 26,61 26,59 0,56% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 3,43 3,42 3,7 3,69 7,89% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,99 12,7 12,99 12,7 -3,05% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 11,66 11,37 12,24 12,2 4,81% CRDE3 CR2 ON NM 1,24 1,23 1,25 1,24 -1,58% VULC3 VULCABRAS ON 5,52 5,52 6,48 6,02 5,24% CRPG5 CRISTAL PNA 13,76 13,73 13,8 13,73 0,21% DISB34 WALT DISNEY DRN ED 342,76 342,76 342,76 342,76 -0,06% CRPG6 CRISTAL PNB 13 12,65 13 12,66 -5,45% WEGE3 # WEG ON EJ NM 18,02 18,02 18,49 18,42 2,56% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9 8,9 9,02 9,01 1,34% WFCO34 WELLS FARGO DRN 182,58 182,58 182,58 182,58 -1,47% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 34,1 33,59 34,38 33,82 -0,58% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,25 3,25 3,25 3,25 -2,40% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10 10 0,00% WSON33 WILSON SONS DR3 36,96 36 37 36,5 -1,35% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,79 10,59 10,91 10,8 0,46% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 19,1 18,9 19,2 19 0,52% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,5 5,33 5,57 5,44 -0,18% WLMM4 WLM IND COM PN 3,25 3,25 3,25 3,25 0,00% DAGB33 DUFRY AG DR3 552 533 552 533 -3,09% DTEX3 DURATEX ON NM 7,85 7,76 7,88 7,81 -0,25% MERCADO DE OPÇÕES ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,7 10,64 10,97 10,82 1,78% ELEK4 ELEKEIROZ PN 5,51 5,51 5,97 5,97 -6,42% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2017 ELET3 # ELETROBRAS ON N1 15,9 14,96 16,2 15,25 -4,08% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 18,88 17,48 19,22 18,11 -4,07% ELPL3 ELETROPAULO ON N2 13,49 13,49 13,49 13,49 3,76% IBOVG63 IBOVE IBO 485 485 485 485 ELPL4 ELETROPAULO PN N2 13,11 13,09 13,21 13,21 0,76% 118,46% EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,5 15,37 15,73 15,7 1,55% IBOVG74 IBOVE IBO 5 5 5 5 -96,15% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,45 14,34 14,56 14,45 -0,06% IBOVG78 IBOVE IBO 1 1 1 1 -99,36% ENGI3 ENERGISA ON N2 6,5 6,5 6,55 6,55 -0,75% ENGI11 ENERGISA UNT N2 23,45 23,08 23,45 23,45 0,81% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 ENEV3 ENEVA ON NM 13,79 13,4 13,79 13,7 -0,65% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 34,84 34,37 34,86 34,8 1,19% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 54,98 54,27 54,98 54,8 0,34% IBOVH70 IBOVE IBO 80 80 80 80 -6,97% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 14,94 14,93 15,38 15,25 1,66% IBOVH63 IBOVE FM IBO 2019 2000 2019 2000 25,00%
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +1,13% ao marcar 63.025,46 pontos. Máxima de +1,3% (63.135), mínima estável (62.322), com volume financeiro de R$ 5,52 bilhões. As maiores altas foram COPEL PNB, P.ACUCAR-CBD PN, VALE ON, BRASKEM PNA e WEG ON. As maiores baixas foram ELETROBRAS ON, ELETROBRAS PNB, ULTRAPAR ON, HYPERMARCAS ON, BRF SA ON e ENERGIAS BR.
Pregão
IBOVH64 IBOVE FM IBO 1450 1450 1450 1450 22,88% IBOVH65 IBOVE FM IBO 870 870 965 965 20,62% IBOVH66 IBOVE FM IBO 667 667 667 667 30,78% IBOVH67 IBOVE FM IBO 350 350 350 350 7,69% IBOVH68 IBOVE FM IBO 250 245 276 245 36,11% IBOVH69 IBOVE FM IBO 125 109 129 129 9,32% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ70 IBOVE IBO 637 637 637 637 6,87% IBOVJ71 IBOVE IBO 536 536 536 536 14,04% IBOVJ64 IBOVE FM IBO 2940 2940 2940 2940 14,35% IBOVJ65 IBOVE FM IBO 2404 2403 2461 2461 16,74% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 1874 1874 1874 1874 10,30% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 919 919 919 919 13,45% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL13 IBOVE IBO 1102 1102 1102 1102 17,23% IBOVL21 IBOVE IBO 1492 1173 1492 1173 -8,35% IBOVL22 IBOVE IBO 1149 1149 1149 1149 -12,95% IBOVL79 IBOVE IBO 240 240 240 240 29,03% IBOVL88 IBOVE IBO 3 3 3 3 -40,00% IBOVL16 IBOVE FM IBO 2865 2865 2865 2865 -10,18% IBOVL18 IBOVE FM IBO 2087 2087 2100 2100 5,95% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVF77 IBOVE IBO 1625 1600 1625 1625 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI65 IBOVE FM IBO 1737 1737 1737 1737 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVS52 IBOVE IBO 10 10 10 10 900,00% IBOVS59 IBOVE IBO 29 29 29 29 -84,73% IBOVS60 IBOVE IBO 35 35 35 35 -27,08% IBOVS62 IBOVE IBO 171 105 171 105 -68,65% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV53 IBOVE IBO 460 460 460 460 -26,04% IBOVV11 IBOVE FM IBO 1533 1439 1533 1439 -10,89% IBOVV58 IBOVE FM IBO 800 800 800 800 -11,11% IBOVV6 IBOVE FM IBO 1209 1209 1209 1209 -11,75% IBOVV62 IBOVE FM IBO 1775 1700 1775 1700 -11,91% IBOVV63 IBOVE FM IBO 2120 2120 2120 2120 -14,51% IBOVV64 IBOVE FM IBO 2660 2660 2660 2660 -1,84% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX1 IBOVE IBO 180 180 199 199 -44,72% IBOVX36 IBOVE IBO 900 900 910 910 -22,88% IBOVX94 IBOVE IBO 860 860 860 860 -14,85% IBOVX2 IBOVE FM IBO 2095 2095 2095 2095 -2,55% IBOVX24 IBOVE FM IBO 3070 2990 3070 2990 -16,48% IBOVX59 IBOVE FM IBO 1390 1305 1390 1315 -16,77% IBOVX6 IBOVE FM IBO 1740 1689 1740 1689 5,36% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVR35 IBOVE IBO 4350 4350 4350 4350 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX68 IBOVE IBO 5564 5564 5564 5564 -11,20% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT58 IBOVE FM IBO 275 240 279 255 -36,88% IBOVT59 IBOVE FM IBO 400 390 400 390 -28,17% IBOVT60 IBOVE FM IBO 610 475 610 510 -31,08% IBOVT61 IBOVE FM IBO 823 687 823 687 -32,31% IBOVT62 IBOVE FM IBO 1135 943 1135 950 -29,62% IBOVT63 IBOVE FM IBO 1351 1313 1351 1313 -23,92% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVG51 ABEV ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% ABEVG19 ABEV FM ON 0,12 0,12 0,2 0,2 100,00% ABEVG49 ABEV FM ON 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33% ABEVG67 ABEV FM ON 1,01 1,01 1,03 1,03 30,37% ABEVG69 ABEV FM ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% ABEVG98 ABEV FM ON 0,47 0,47 0,62 0,62 77,14% ABEVG79 ABEVE ON 0,07 0,07 0,08 0,08 60,00% ABEVG88 ABEVE ON 0,26 0,25 0,33 0,33 65,00% ALSCG16 ALSC ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -72,22% ALSCG19 ALSC ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASG28 BBAS ON NM 0,17 0,1 0,18 0,12 -7,69% BBASG29 BBAS ON NM 0,05 0,03 0,06 0,06 -14,28% BBASG30 BBAS ON NM 0,03 0,01 0,05 0,05 66,66% BBASG31 BBAS ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% BBASG32 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% BBASG60 BBAS ON NM 0,04 0,02 0,04 0,02 -50,00% BBASG71 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -66,66% BBASG14 BBAS FM ON NM 0,36 0,29 0,44 0,41 13,88% BBASG57 BBAS FM ON NM 0,27 0,18 0,27 0,19 5,55% BBASG58 BBAS FM ON NM 0,07 0,05 0,07 0,05 -37,50% BBASG95 BBAS FM ON NM 1,45 1,3 1,58 1,47 16,66% BBASG12 BBASE ON NM 0,52 0,4 0,6 0,5 11,11% BBASG67 BBASE ON NM 0,32 0,3 0,32 0,3 -37,50% BBASG76 BBASE ON NM 1,4 1,17 1,4 1,21 -23,89% BBDCG1 BBDC /EJ PN N1 0,2 0,18 0,24 0,24 33,33% BBDCG16 BBDC /EJ PN N1 1,01 0,95 1,01 1 17,64% BBDCG2 BBDC /EJ PN N1 0,42 0,39 0,5 0,49 32,43% BBDCG12 BBDC FM/EJ PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33% BBDCG14 BBDC FM/EJ PN N1 0,59 0,59 0,75 0,75 66,66% BBDCG33 BBDC FM/EJ PN N1 0,04 0,04 0,05 0,05 66,66% BBDCG49 BBDC FM/EJ PN N1 1,36 1,34 1,42 1,39 13,00% BBDCG10 BBDCE /EJ PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 13,33% BBDCG15 BBDCE /EJ PN N1 0,27 0,27 0,4 0,37 54,16% BBDCG18 BBDCE /EJ PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -92,00% BBDCG32 BBDCE /EJ PN N1 1,26 1,26 1,26 1,26 22,33% BBDCG62 BBDCE /EJ PN N1 0,1 0,1 0,11 0,11 0 BBDCG86 BBDCE /EJ PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 18,75% BBDCG9 BBDCE /EJ PN N1 5,25 5,25 5,25 5,25 7,14% BBDCG95 BBDCE /EJ PN N1 0,5 0,5 0,62 0,59 40,47% BBDCG97 BBDCE /EJ PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00% BBSEG28 BBSE ON NM 0,18 0,16 0,18 0,16 77,77% BBSEG56 BBSE FM ON NM 1,02 1,02 1,02 1,02 -29,16% BBSEG57 BBSE FM ON NM 0,3 0,3 0,39 0,39 105,26% BOVAG59 BOVA CI 2,14 2,14 2,14 2,14 32,09% BOVAG60 BOVA FM CI 1,02 1,02 1,17 1,15 29,21% BOVAG62 BOVA FM CI 0,19 0,16 0,19 0,17 30,76% BOVAG63 BOVA FM CI 0,08 0,08 0,08 0,08 60,00% BOVAG64 BOVA FM CI 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33% BOVAG29 BOVAE CI 0,08 0,08 0,08 0,08 -94,83% BRFSG12 BRFS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -66,66% BRFSG3 BRFS FM ON NM 0,93 0,93 0,93 0,93 /0,00% BRMLG14 BRML FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -55,55% BRMLG42 BRML FM ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 2,60% BRMLG44 BRML FM ON NM 0,05 0,05 0,1 0,1 -47,36% BRMLG63 BRMLE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -75,00% BVMFG19 BVMF FM ON NM 0,55 0,37 0,59 0,48 6,66% BVMFG20 BVMF FM ON NM 0,08 0,05 0,08 0,08 60,00% BVMFG21 BVMF FM ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BVMFG49 BVMF FM ON NM 0,25 0,14 0,25 0,16 -5,88% CCROG67 CCRO FM ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 0 CIELG27 CIEL /EJ ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 30,76% CIELG28 CIEL /EJ ON NM 1,11 1,11 1,11 1,11 0 CIELG29 CIEL /EJ ON NM 0,34 0,27 0,34 0,31 24,00% CMIGG10 CMIG PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% CMIGG81 CMIG PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 -18,30% CMIGG83 CMIG PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 12,19% CMIGG99 CMIG PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% CMIGG85 CMIG FM PN N1 0,3 0,19 0,3 0,27 42,10% CMIGG87 CMIG FM PN N1 0,17 0,11 0,17 0,17 21,42% CMIGG89 CMIG FM PN N1 0,08 0,05 0,09 0,05 -44,44% CMIGG91 CMIG FM PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 66,66% CMIGG77 CMIGE PN N1 1,13 1,12 1,2 1,2 -3,22% CMIGG97 CMIGE PN N1 0,01 0,01 0,05 0,05 -50,00% CSNAG6 CSNA ON 1,26 1,19 1,33 1,2 20,00% CSNAG62 CSNA ON 1,07 1,01 1,1 1,1 11,11% CSNAG7 CSNA FM ON 0,32 0,28 0,37 0,36 9,09% CSNAG72 CSNA FM ON 0,2 0,2 0,22 0,2 0 CSNAG74 CSNA FM ON 0,11 0,11 0,12 0,12 33,33% CSNAG76 CSNA FM ON 0,06 0,05 0,06 0,05 0 CSNAG75 CSNAE ON 0,07 0,05 0,07 0,05 -28,57% CYREG11 CYRE FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -5,88% CYREG12 CYRE FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0 EMBRG46 EMBR FM ON NM 0,02 0,02 0,05 0,05 66,66% GGBRG92 GGBR PN N1 1,8 1,8 1,8 1,8 21,62% GGBRG94 GGBR PN N1 1,43 1,43 1,69 1,62 15,71% GGBRG98 GGBR PN N1 1,02 1,02 1,02 1,02 13,33% GGBRG10 GGBR FM PN N1 0,84 0,77 1,01 1,01 24,69% GGBRG11 GGBR FM PN N1 0,14 0,14 0,23 0,22 100,00% GGBRG12 GGBR FM PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 200,00% GGBRG40 GGBR FM PN N1 0,43 0,42 0,58 0,58 56,75% GGBRG41 GGBR FM PN N1 0,04 0,04 0,09 0,09 80,00% GGBRG60 GGBRE PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 28,57% GGBRG95 GGBRE PN N1 1,25 1,25 1,25 1,25 13,63% GOLLG8 GOLL PN N2 0,95 0,94 0,95 0,94 44,61% HYPEG29 HYPE FM ON NM 0,76 0,68 0,76 0,68 -2,85% IGTAG1 IGTA ON NM 2,03 2,03 2,03 2,03 -27,75% ITSAG86 ITSA PN N1 0,43 0,43 0,45 0,45 28,57% ITSAG35 ITSAE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 54,54% ITSAG90 ITSAE PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00% ITSAG93 ITSAE PN N1 0,31 0,31 0,35 0,35 25,00% ITUBG17 ITUB /ED PN N1 0,13 0,11 0,18 0,12 0 ITUBG34 ITUB /ED PN N1 1,8 1,7 1,8 1,7 17,24% ITUBG36 ITUB /ED PN N1 0,51 0,49 0,65 0,58 18,36% ITUBG69 ITUB /ED PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% ITUBG37 ITUB FM/ED PN N1 0,32 0,25 0,36 0,29 26,08% ITUBG68 ITUB FM/ED PN N1 0,05 0,03 0,06 0,04 0 ITUBG88 ITUB FM/ED PN N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00% ITUBG95 ITUB FM/ED PN N1 0,73 0,72 0,95 0,88 14,28% ITUBG13 ITUBE /ED PN N1 0,1 0,09 0,12 0,1 -16,66% ITUBG21 ITUBE /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,00% ITUBG31 ITUBE /ED PN N1 0,21 0,17 0,25 0,25 31,57% ITUBG42 ITUBE /ED PN N1 1,48 1,48 1,58 1,58 -9,71% ITUBG49 ITUBE /ED PN N1 1,18 1,13 1,18 1,13 0,89% ITUBG81 ITUBE /ED PN N1 0,65 0,63 0,76 0,76 46,15% ITUBG89 ITUBE /ED PN N1 2,47 2,47 2,47 2,47 11,26% ITUBG93 ITUBE /ED PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -66,66% ITUBG99 ITUBE /ED PN N1 0,03 0,01 0,03 0,03 50,00% JBSSG72 JBSS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0 JBSSG8 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 JBSSG61 JBSS FM ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -10,81% JBSSG66 JBSS FM ON NM 0,17 0,11 0,17 0,11 -21,42% JBSSG7 JBSS FM ON NM 0,04 0,04 0,07 0,05 -37,50% KROTG14 KROT FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 50,00% KROTG15 KROT FM ON NM 0,15 0,14 0,22 0,22 100,00% KROTG44 KROT FM ON NM 0,52 0,48 0,52 0,48 20,00% LAMEG14 LAME FM PN 0,21 0,21 0,35 0,35 84,21% LRENG25 LREN ON NM 2,24 2,24 2,24 2,24 4,18%
LRENG28 LREN ON NM 0,35 0,35 0,37 0,37 -7,50% LRENG56 LREN FM ON NM 1,51 1,36 1,61 1,49 27,35% LRENG57 LREN FM ON NM 0,56 0,56 0,61 0,61 84,84% LRENG58 LREN FM ON NM 0,14 0,14 0,17 0,17 -37,03% OIBRG40 OIBR ON N1 0,25 0,25 0,27 0,26 -13,33% OIBRG42 OIBR ON N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -38,88% OIBRG43 OIBR ON N1 0,07 0,07 0,08 0,07 -46,15% OIBRG44 OIBR ON N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% OIBRG45 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% OIBRG5 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PCARG63 PCAR FM PN N1 3,02 3,02 3,02 3,02 73,56% PETRG11 PETR PN 0,95 0,83 1,06 1,03 1,98% PETRG12 PETR PN 2,02 2,02 2,21 2,21 3,75% PETRG14 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG15 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG16 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG17 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG36 PETR PN 0,02 0,02 0,04 0,03 -25,00% PETRG39 PETR PN 2,81 2,78 2,87 2,79 0,72% PETRG4 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG42 PETR PN 0,07 0,05 0,1 0,08 -11,11% PETRG43 PETR PN 1,79 1,74 2,04 1,98 -1,00% PETRG45 PETR PN 1,3 1,3 1,51 1,51 1,34% PETRG47 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG53 PETR PN 0,42 0,4 0,61 0,58 0 PETRG55 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG63 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 0 PETRG82 PETR PN 0,2 0,17 0,27 0,22 -18,51% PETRG1 PETRE PN 0,32 0,28 0,42 0,41 2,50% PETRG13 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRG44 PETRE PN 0,11 0,1 0,17 0,14 -6,66% PETRG46 PETRE PN 0,02 0,01 0,03 0,02 0 PETRG5 PETRE PN 3,51 3,5 3,51 3,5 -11,61% PETRG71 PETRE PN 0,59 0,59 0,8 0,8 2,56% PETRG72 PETRE PN 0,04 0,03 0,06 0,05 0 PETRG74 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG75 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 QUALG1 QUAL FM ON NM 2,2 2,2 2,2 2,2 22,90% QUALG3 QUAL FM ON NM 1,11 1,11 1,31 1,31 29,70% QUALG5 QUAL FM ON NM 0,72 0,67 0,72 0,67 34,00% RAILG9 RAIL FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -31,81% RAILG92 RAIL FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -71,42% SUZBG14 SUZB FM PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% SUZBG44 SUZB FM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -90,00% UGPAG73 UGPA ON NM 3,15 3,15 3,15 3,15 -15,77% UGPAG74 UGPA ON NM 2,24 2,24 2,24 2,24 -55,20% UGPAG81 UGPA ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85% UGPAG78 UGPA FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -53,33% UGPAG80 UGPA FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -92,20% USIMG41 USIM PNA N1 0,78 0,78 0,78 0,78 4,00% USIMG43 USIM PNA N1 0,6 0,57 0,6 0,59 90,32% USIMG44 USIM PNA N1 0,47 0,47 0,47 0,47 -6,00% USIMG46 USIM PNA N1 0,27 0,27 0,32 0,31 3,33% USIMG6 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00% USIMG47 USIM FM PNA N1 0,19 0,19 0,21 0,21 5,00% USIMG48 USIM FM PNA N1 0,13 0,13 0,17 0,17 41,66% USIMG49 USIM FM PNA N1 0,07 0,07 0,13 0,13 85,71% USIMG5 USIM FM PNA N1 0,04 0,04 0,06 0,06 50,00% VALEG1 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% VALEG10 VALE PNA N1 6,99 6,95 7,45 7,42 8,47% VALEG17 VALE PNA N1 11,4 11,4 11,4 11,4 21,92% VALEG25 VALE PNA N1 2,25 2,2 3,02 3 22,95% VALEG26 VALE PNA N1 1,49 1,3 2,1 2,1 40,00% VALEG28 VALE PNA N1 0,23 0,2 0,5 0,5 85,18% VALEG29 VALE PNA N1 0,06 0,05 0,15 0,15 87,50% VALEG4 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEG47 VALE PNA N1 0,68 0,6 1,22 1,22 60,52% VALEG53 VALE PNA N1 4,08 3,96 4,5 4,47 15,80% VALEG55 VALE PNA N1 1,82 1,79 2,54 2,54 44,31% VALEG56 VALE PNA N1 1,08 0,95 1,58 1,56 44,44% VALEG57 VALE PNA N1 0,47 0,34 0,77 0,77 60,41% VALEG58 VALE PNA N1 0,13 0,11 0,25 0,25 56,25% VALEG59 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,07 0,06 20,00% VALEG60 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0 VALEG63 VALE PNA N1 3,22 3,22 3,93 3,93 23,97% VALEG64 VALE PNA N1 2,96 2,96 3,5 3,48 20,41% VALEG90 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,04 0,04 33,33% VALEG91 VALE PNA N1 5,83 5,83 5,83 5,83 8,76% VALEG11 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,09 0,09 50,00% VALEG12 VALEE PNA N1 0,15 0,15 0,35 0,32 68,42% VALEG18 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEG19 VALEE PNA N1 0,5 0,5 0,92 0,92 48,38% VALEG2 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 0 VALEG21 VALEE PNA N1 8 7,96 8,15 8,15 2,25% VALEG3 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,05 0,04 0 VALEG54 VALEE PNA N1 2,08 2,08 2,67 2,67 32,17% VALEG68 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,18 0,17 41,66% VALEG77 VALEE PNA N1 0,81 0,81 1,33 1,29 38,70% VALEG78 VALEE PNA N1 0,29 0,27 0,62 0,62 63,15% VALEG85 VALEE PNA N1 2,78 2,73 3,25 3,25 22,64% VALEG86 VALEE PNA N1 9,02 9,02 9,11 9,08 6,82% VALEG88 VALEE PNA N1 8,58 8,58 8,59 8,58 9,02% VIVTG46 VIVT FM/EJ PN 0,74 0,74 0,74 0,74 138,70% VIVTG49 VIVT FM/EJ PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -84,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVL4 ABEV ON 0,8 0,8 0,8 0,8 45,45% BOVAL37 BOVAE CI 1,4 1,15 1,4 1,15 /0,00% BRFSL68 BRFS ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 7,69% GOAUL6 GOAU PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 -56,29% PETRL16 PETR PN 0,31 0,31 0,31 0,31 -20,51% PETRL17 PETR PN 0,45 0,45 0,45 0,45 80,00% PETRL40 PETR PN 0,52 0,52 0,52 0,52 -20,00% VALEL8 VALEE PNA N1 1,72 1,72 1,72 1,72 53,57% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,13 0,13 0,15 0,13 44,44% ABEVH29 ABEV FM ON 0,21 0,21 0,28 0,28 27,27% ABEVH67 ABEV FM ON 1,27 1,27 1,3 1,3 23,80% ABEVH8 ABEV FM ON 0,9 0,9 0,9 0,9 38,46% ABEVH9 ABEV FM ON 0,4 0,4 0,52 0,52 18,18% ABEVH89 ABEVE ON 0,3 0,3 0,38 0,38 -9,52% BBASH30 BBAS ON NM 0,18 0,16 0,18 0,18 -10,00% BBASH57 BBAS ON NM 1,1 1,04 1,16 1,15 10,57% BBASH58 BBAS ON NM 0,64 0,64 0,7 0,7 -1,40% BBASH59 BBAS ON NM 0,38 0,38 0,39 0,39 -27,77% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 9,52% BBASH26 BBAS FM ON NM 1,98 1,8 2,05 2,05 4,59% BBASH27 BBAS FM ON NM 1,33 1,2 1,36 1,36 7,08% BBASH28 BBAS FM ON NM 0,89 0,79 0,91 0,91 13,75% BBASH29 BBAS FM ON NM 0,53 0,47 0,58 0,54 1,88% BBASH5 BBASE ON NM 1,14 1,14 1,24 1,22 9,90% BBASH53 BBASE ON NM 3,72 3,72 3,72 3,72 /0,00% BBASH60 BBASE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 16,66% BBASH78 BBASE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -26,66% BBDCH25 BBDC /EJ PN N1 13,16 13,16 13,16 13,16 /0,00% BBDCH27 BBDC /EJ PN N1 4,84 4,84 4,84 4,84 7,55% BBDCH30 BBDC /EJ PN N1 0,4 0,39 0,43 0,39 18,18% BBDCH48 BBDC /EJ PN N1 0,87 0,84 0,87 0,84 20,00% BBDCH49 BBDC /EJ PN N1 0,63 0,63 0,68 0,68 17,24% BBDCH50 BBDC /EJ PN N1 0,3 0,28 0,3 0,28 -20,00% BBDCH15 BBDC FM/EJ PN N1 1,99 1,99 2,02 2,02 20,95% BBDCH18 BBDC FM/EJ PN N1 0,82 0,76 0,82 0,79 11,26% BBDCH3 BBDC FM/EJ PN N1 0,54 0,52 0,55 0,54 25,58% BBDCH68 BBDC FM/EJ PN N1 1,05 1,05 1,14 1,09 11,22% BBDCH89 BBDC FM/EJ PN N1 2,65 2,65 2,65 2,65 -2,21% BBDCH51 BBDCE /EJ PN N1 1,48 1,48 1,48 1,48 3,49% BBDCH77 BBDCE /EJ PN N1 4,9 4,9 4,9 4,9 /0,00% BBDCH82 BBDCE /EJ PN N1 1,24 1,23 1,24 1,23 11,81% BBDCH94 BBDCE /EJ PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 11,11% BBSEH27 BBSE FM ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 16,00% BBSEH28 BBSE FM ON NM 1 0,98 1 1 36,98% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 50,00% BBSEH31 BBSE FM ON NM 0,13 0,13 0,17 0,17 13,33% BOVAH59 BOVA CI 3,13 3,13 3,13 3,13 -7,66% BOVAH60 BOVA FM CI 2,34 2,33 2,5 2,5 16,27% BOVAH61 BOVA FM CI 1,75 1,75 1,86 1,86 14,11% BOVAH62 BOVA FM CI 1,26 1,26 1,35 1,35 16,37% BOVAH63 BOVA FM CI 0,87 0,87 0,99 0,99 25,31% BOVAH64 BOVA FM CI 0,58 0,56 0,67 0,67 31,37% BRFSH39 BRFS ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 -36,84% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 13,20% BRFSH11 BRFS FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 17,64% BRFSH75 BRFS FM ON NM 1,36 1,36 1,36 1,36 /0,00% BRKMH36 BRKM FM PNA N1 1 1 1,1 1,09 28,23% BRKMH37 BRKM FM PNA N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -42,35% BRMLH14 BRML FM ON NM 0,47 0,47 0,54 0,54 14,89% BRMLH71 BRMLE ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 -9,00% BVMFH14 BVMF ON NM 5,46 5,46 5,46 5,46 /0,00% BVMFH19 BVMF FM ON NM 0,98 0,83 0,98 0,91 2,24% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,46 0,35 0,46 0,39 8,33% BVMFH49 BVMF FM ON NM 0,63 0,57 0,63 0,62 5,08% BVMFH22 BVMFE ON NM 0,85 0,74 0,85 0,74 -8,64% CCROH17 CCRO FM ON NM 0,47 0,47 0,64 0,64 14,28% CCROH66 CCROE ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 /0,00% CCROH7 CCROE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -6,25% CESPH18 CESP PNB N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -83,50% CESPH21 CESP PNB N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -54,16% CIELH24 CIEL /EJ ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 8,98% CIELH25 CIEL /EJ ON NM 0,5 0,46 0,52 0,46 -9,80% CIELH26 CIEL FM/EJ ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 13,33% CIELH53 CIEL FM/EJ ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 3,44% CIELH55 CIEL FM/EJ ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 16,66% CIELH16 CIELE /EJ ON NM 0,37 0,37 0,44 0,44 12,82% CIELH63 CIELE /EJ ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 19,71% CMIGH82 CMIG PN N1 0,84 0,84 0,84 0,84 29,23% CMIGH98 CMIG PN N1 0,17 0,16 0,17 0,16 -27,27% CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 2,50% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,33 0,33 0,35 0,35 6,06% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 8,33% CSANH34 CSAN FM ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 14,50% CSANH36 CSAN FM ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 19,40% CSNAH9 CSNA ON 0,09 0,09 0,1 0,1 25,00% CSNAH72 CSNA FM ON 0,49 0,46 0,52 0,5 31,57% CSNAH74 CSNA FM ON 0,42 0,39 0,42 0,39 8,33% CSNAH76 CSNA FM ON 0,35 0,3 0,35 0,32 23,07% CSNAH78 CSNA FM ON 0,26 0,24 0,26 0,25 13,63% CYREH41 CYRE FM ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -44,00% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -5,00% EQTLH58 EQTL ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -25,92% EQTLH54 EQTL FM ON NM 2,53 2,36 2,53 2,36 -5,97% ESTCH17 ESTC ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -26,47% FIBRH2 FIBR FM ON NM 1,55 1,55 1,91 1,91 41,48% GGBRH13 GGBR PN N1 0,14 0,13 0,14 0,13 -65,78% GGBRH96 GGBR PN N1 1,34 1,34 1,36 1,36 54,54% GGBRH10 GGBR FM PN N1 1,06 1,06 1,21 1,21 18,62% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,48 0,48 0,59 0,57 14,00% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,18 0,18 0,21 0,21 31,25% GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,77 0,76 0,88 0,88 25,71% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,35 0,35 0,38 0,35 25,00% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,37 0,37 0,37 0,37 -5,12% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,6 0,6 0,71 0,71 33,96% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,3 0,3 0,34 0,34 70,00% HYPEH60 HYPE FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -15,78%
Continua... +1,13 -0,08
+0,12
04/07/2017
05/07/2017
-1,08
-0,24
06/07/2017 07/07/2017 10/07/2017
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação HYPEH78 HYPEE ITSAH10 ITSA ITSAH86 ITSA ITSAH9 ITSA ITSAH92 ITSA ITSAH94 ITSA ITSAH29 ITSAE ITSAH90 ITSAE ITUBH14 ITUB /ED ITUBH63 ITUB /ED ITUBH78 ITUB /ED ITUBH90 ITUB /ED ITUBH35 ITUB FM/ED ITUBH65 ITUB FM/ED ITUBH68 ITUB FM/ED ITUBH77 ITUB FM/ED ITUBH29 ITUBE /ED ITUBH3 ITUBE /ED ITUBH31 ITUBE /ED ITUBH6 ITUBE /ED ITUBH98 ITUBE /ED JBSSH10 JBSS JBSSH68 JBSS FM KROTH15 KROT FM KROTH16 KROT FM KROTH44 KROT FM KROTH45 KROT FM LAMEH16 LAME LAMEH15 LAME FM LRENH26 LREN LRENH28 LREN FM LRENH55 LREN FM LRENH56 LREN FM LRENH58 LREN FM LRENH59 LREN FM OIBRH44 OIBR OIBRH46 OIBR OIBRH47 OIBR OIBRH48 OIBR OIBRH5 OIBR OIBRH52 OIBR OIBRH54 OIBR OIBRH56 OIBR OIBRH58 OIBR PCARH67 PCAR FM PETRH10 PETR PETRH11 PETR PETRH13 PETR PETRH14 PETR PETRH16 PETR PETRH18 PETR PETRH40 PETR PETRH42 PETR PETRH43 PETR PETRH45 PETR PETRH49 PETR PETRH56 PETR PETRH57 PETR PETRH58 PETR PETRH65 PETR PETRH70 PETR PETRH91 PETR PETRH95 PETR PETRH99 PETR PETRH36 PETRE PETRH4 PETRE PETRH44 PETRE PETRH46 PETRE PETRH47 PETRE PETRH48 PETRE PETRH54 PETRE PETRH64 PETRE PETRH68 PETRE PETRH72 PETRE PETRH73 PETRE PETRH74 PETRE PETRH75 PETRE PETRH76 PETRE PETRH78 PETRE PETRH92 PETRE QUALH13 QUAL FM QUALH32 QUAL FM QUALH7 QUAL FM RAILH94 RAIL FM SUZBH14 SUZB FM SUZBH43 SUZB FM SUZBH44 SUZB FM UGPAH25 UGPA UGPAH74 UGPA USIMH44 USIM USIMH47 USIM FM USIMH5 USIM FM USIMH52 USIM FM VALEH1 VALE VALEH17 VALE VALEH18 VALE VALEH26 VALE VALEH27 VALE VALEH28 VALE VALEH30 VALE
ON NM 0,43 0,42 0,61 0,54 /0,00% PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -55,55% PN N1 0,51 0,51 0,53 0,53 /0,00% PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 20,00% PN N1 0,22 0,18 0,22 0,18 -14,28% PN N1 0,11 0,11 0,12 0,12 -20,00% PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 16,66% PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -33,33% PN N1 0,3 0,3 0,33 0,33 10,00% PN N1 1,42 1,41 1,42 1,41 5,22% PN N1 0,54 0,52 0,54 0,52 0 PN N1 0,38 0,38 0,41 0,41 2,50% PN N1 2,05 2,05 2,05 2,05 9,62% PN N1 1,67 1,66 1,69 1,69 6,28% PN N1 0,66 0,66 0,69 0,69 13,11% PN N1 1,06 0,96 1,08 1,04 9,47% PN N1 1,28 1,28 1,39 1,31 3,96% PN N1 0,59 0,58 0,6 0,6 7,14% PN N1 1,06 1,06 1,18 1,18 15,68% PN N1 1,45 1,45 1,45 1,45 -14,70% PN N1 0,84 0,84 0,9 0,87 12,98% ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -10,81% ON NM 0,53 0,53 0,55 0,55 22,22% ON NM 0,2 0,18 0,2 0,18 20,00% ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 22,38% ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 24,00% PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% PN 0,25 0,25 0,25 0,25 25,00% ON NM 2,24 1,94 2,24 1,94 -3,00% ON NM 1,25 1,18 1,25 1,18 6,30% ON NM 2,75 2,69 2,8 2,69 12,55% ON NM 1,98 1,94 2,14 1,94 9,60% ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 10,58% ON NM 0,57 0,55 0,57 0,55 5,76% ON N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -14,28% ON N1 0,08 0,08 0,1 0,1 0 ON N1 0,07 0,07 0,08 0,08 0 ON N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% ON N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% ON N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PN N1 2,58 2,58 2,67 2,67 35,53% PN 2,03 2,03 2,15 2,1 -19,54% PN 1,24 1,16 1,34 1,32 1,53% PN 0,28 0,25 0,32 0,31 3,33% PN 0,13 0,11 0,15 0,14 0 PN 0,03 0,02 0,04 0,03 0 PN 0,02 0,01 0,02 0,02 100,00% PN 1,6 1,6 1,75 1,75 -10,71% PN 0,39 0,39 0,49 0,49 8,88% PN 0,2 0,16 0,21 0,2 0 PN 0,08 0,07 0,09 0,09 0 PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% PN 0,65 0,57 0,7 0,66 -4,34% PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% PN 0,06 0,05 0,07 0,07 16,66% PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PN 0,81 0,81 0,98 0,97 2,10% PN 0,04 0,03 0,05 0,04 0 PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PN 3,4 3,39 3,4 3,39 -44,51% PN 1,06 1,06 1,14 1,14 1,78% PN 2,23 2,23 2,23 2,23 -5,90% PN 0,69 0,69 0,82 0,82 2,50% PN 1,9 1,9 1,9 1,9 -12,44% PN 0,21 0,21 0,26 0,25 0 PN 0,55 0,49 0,57 0,57 3,63% PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% PN 0,1 0,1 0,11 0,11 0 PN 0,3 0,3 0,38 0,38 2,70% PN 0,14 0,14 0,17 0,17 6,25% PN 0,07 0,07 0,07 0,07 0 PN 0,05 0,04 0,05 0,05 0 PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0 ON NM 1,4 1,39 1,4 1,39 3,73% ON NM 1,07 1,06 1,07 1,06 -4,50% ON NM 3,03 3,03 3,18 3,18 8,53% ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00% PNA N1 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00% PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00% ON NM 2,47 2,47 2,47 2,47 -26,48% ON NM 3,22 3,22 3,22 3,22 43,75% PNA N1 0,54 0,54 0,57 0,57 23,91% PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 5,71% PNA N1 0,24 0,21 0,24 0,21 -4,54% PNA N1 0,13 0,12 0,14 0,13 -13,33% PNA N1 0,21 0,21 0,34 0,34 78,94% PNA N1 11,53 11,53 11,54 11,54 510,58% PNA N1 10,5 10,42 10,52 10,52 41,77% PNA N1 2,17 2,17 2,69 2,69 18,50% PNA N1 1,3 1,28 1,64 1,6 18,51% PNA N1 1,03 1,03 1,37 1,32 14,78% PNA N1 0,43 0,42 0,59 0,59 25,53%
VALEH32 VALE PNA N1 0,11 0,11 0,16 0,16 60,00% VALEH33 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% VALEH35 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 VALEH38 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH4 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,06 0,06 50,00% VALEH45 VALE PNA N1 2,48 2,48 3,1 3,1 22,52% VALEH55 VALE PNA N1 3,4 3,4 3,45 3,45 21,47% VALEH56 VALE PNA N1 1,82 1,82 2,27 2,24 19,14% VALEH59 VALE PNA N1 0,58 0,57 0,72 0,72 35,84% VALEH67 VALE PNA N1 1,47 1,47 1,96 1,96 21,73% VALEH7 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH73 VALE PNA N1 0,1 0,1 0,12 0,12 33,33% VALEH79 VALE PNA N1 0,69 0,69 0,89 0,88 22,22% VALEH88 VALE PNA N1 0,9 0,82 1,2 1,2 36,36% VALEH2 VALEE PNA N1 2,67 2,67 3,14 3,1 -2,20% VALEH29 VALEE PNA N1 8,25 8,25 8,32 8,32 0,60% VALEH3 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% VALEH34 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,08 0,08 60,00% VALEH36 VALEE PNA N1 0,24 0,24 0,3 0,3 20,00% VALEH5 VALEE PNA N1 1,16 1,16 1,46 1,46 24,78% VALEH6 VALEE PNA N1 0,31 0,31 0,39 0,39 30,00% VALEH62 VALEE PNA N1 0,19 0,19 0,24 0,24 50,00% VALEH63 VALEE PNA N1 0,11 0,1 0,14 0,14 55,55% VALEH70 VALEE PNA N1 0,4 0,4 0,48 0,48 29,72% VALEH77 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH8 VALEE PNA N1 0,96 0,96 1,19 1,19 27,95% VALEH80 VALEE PNA N1 7,7 7,64 7,88 7,87 /0,00% VALEH83 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,11 0,11 37,50% VALEH86 VALEE PNA N1 2,43 2,43 2,65 2,65 15,21% VALEH87 VALEE PNA N1 1,82 1,82 2,1 2,1 35,48% VALEH89 VALEE PNA N1 0,65 0,65 0,77 0,77 28,33% VALEH90 VALEE PNA N1 0,54 0,52 0,61 0,61 24,48% VIVTH48 VIVT FM/EJ PN 0,9 0,9 0,9 0,9 -45,12% VIVTH67 VIVT FM/EJ PN 0,49 0,49 0,56 0,56 30,23% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVL99 ABEVE ON 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASI68 BBAS ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 -19,04% BBASI29 BBASE ON NM 0,8 0,72 0,8 0,8 -14,89% BBASI8 BBASE ON NM 1,09 1,09 1,11 1,11 6,73% BBDCI64 BBDCE /EJ PN N1 1,01 1,01 1,01 1,01 12,22% BBDCI88 BBDCE /EJ PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -73,48% CIELI24 CIELE /EJ ON NM 1,14 1,14 1,14 1,14 4,58% CMIGI93 CMIG PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00% CSNAI68 CSNA ON 0,86 0,86 0,86 0,86 7,50% GGBRI11 GGBR PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -10,00% GGBRI12 GGBR PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 20,00% GOLLI41 GOLL PN N2 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00% HYPEI31 HYPE ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 0 ITUBI19 ITUB /ED PN N1 0,78 0,78 0,78 0,78 8,33% ITUBI38 ITUB /ED PN N1 1,04 1,04 1,04 1,04 -14,75% ITUBI13 ITUBE /ED PN N1 1,14 1,07 1,15 1,1 8,91% PETRI10 PETR PN 2,16 2,16 2,25 2,25 0 PETRI13 PETR PN 0,47 0,45 0,51 0,49 -3,92% PETRI14 PETR PN 0,26 0,24 0,28 0,27 -3,57% PETRI16 PETR PN 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% PETRI19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI20 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI22 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI27 PETR PN 0,13 0,13 0,14 0,13 0 PETRI59 PETR PN 0,66 0,66 0,66 0,66 0 PETRI80 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 100,00% PETRI73 PETRE PN 0,3 0,3 0,3 0,3 0 TRPLI69 TRPL PN N1 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00% USIMI5 USIM PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 47,82% VALEI27 VALE PNA N1 1,85 1,85 2,05 2 16,27% VALEI29 VALE PNA N1 0,91 0,91 1,07 1,07 18,88% VALEI31 VALE PNA N1 0,41 0,41 0,49 0,49 22,50% VALEI40 VALE PNA N1 18,01 18,01 18,02 18,02 14,77% VALEI57 VALE PNA N1 1,71 1,71 1,75 1,75 12,90% VALEI4 VALEE PNA N1 0,53 0,53 0,53 0,53 23,25% VALEI66 VALEE PNA N1 12,27 12,27 12,28 12,27 347,81% VALEI68 VALEE PNA N1 1,29 1,27 1,35 1,33 11,76% VALEI72 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,29 0,29 -19,44% VALEI88 VALEE PNA N1 1,51 1,51 1,59 1,59 12,76% VALEI9 VALEE PNA N1 0,69 0,69 0,81 0,81 24,61% VALEI92 VALEE PNA N1 0,33 0,33 0,38 0,38 22,58% VALEI93 VALEE PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -22,72% VALEI94 VALEE PNA N1 0,19 0,19 0,21 0,21 -22,22% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRFSE25 BRFSE ON NM 0,63 0,63 0,64 0,64 -67,34% PETRE14 PETRE PN 0,65 0,65 0,65 0,65 6,55% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRMLJ42 BRML ON NM 0,7 0,7 0,71 0,71 /0,00% CSNAJ74 CSNA ON 0,66 0,66 0,66 0,66 1,53% ELPLJ77 ELPLE PN N2 0,37 0,37 0,37 0,37 184,61% FIBRJ38 FIBR ON NM 0,96 0,96 0,97 0,97 /0,00% IGTAJ3 IGTA ON NM 1,67 1,67 1,67 1,67 /0,00% LAMEJ74 LAMEE PN 1,04 0,72 1,04 0,73 /0,00% PETRJ14 PETR PN 0,42 0,42 0,42 0,42 16,66%
PETRJ15 PETR PN 0,22 0,2 0,27 0,27 -69,31% PETRJ16 PETR PN 0,16 0,16 0,16 0,16 -11,11% PETRJ40 PETR PN 1,98 1,98 1,98 1,98 /0,00% PETRJ54 PETRE PN 0,55 0,55 0,55 0,55 -11,29% SUZBJ14 SUZB PNA N1 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00% SUZBJ15 SUZB PNA N1 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00% VALEJ28 VALE PNA N1 1,97 1,97 1,97 1,97 15,88% VIVTJ17 VIVT /EJ PN 1,02 1,02 1,02 1,02 /0,00% VIVTJ20 VIVTE /EJ PN 6,28 6,28 6,28 6,28 1,78% VIVTJ32 VIVTE /EJ PN 0,63 0,63 0,63 0,63 75,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAK95 ITSAE PN N1 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00% PETRK65 PETR PN 0,42 0,42 0,42 0,42 -26,31% VALEK49 VALE PNA N1 1,68 1,66 1,68 1,66 -13,98% VALEK89 VALEE PNA N1 1,79 1,79 1,79 1,79 9,14% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBH69 ITUBE /ED PN N1 3,7 3,7 3,85 3,85 -8,11% ITUBH89 ITUBE /ED PN N1 4,41 4,41 4,41 4,41 10,25% ITUBH91 ITUBE /ED PN N1 3,34 3,34 3,39 3,39 1,49% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRF96 PETR PN 1,08 1,08 1,08 1,08 -21,73% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRG27 PETR PN 1,88 1,88 2,03 2,03 -9,77% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALEA38 VALE PNA N1 1,56 1,56 1,56 1,56 3,31% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVS14 ABEVE ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ABEVS79 ABEVE ON 0,45 0,45 0,48 0,48 -20,00% ABEVS88 ABEVE ON 0,12 0,07 0,12 0,07 -65,00% ABEVS19 ABEVE FM ON 0,17 0,14 0,17 0,14 -44,00% ALSCS14 ALSCE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -77,77% BBASS25 BBASE ON NM 0,05 0,04 0,07 0,06 -33,33% BBASS28 BBASE ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 27,27% BBASS29 BBASE ON NM 2,5 2,29 2,5 2,38 -20,66% BBASS30 BBASE ON NM 3,39 3,39 3,39 3,39 -4,50% BBASS32 BBASE ON NM 5,15 5,15 5,15 5,15 -2,83% BBASS57 BBASE ON NM 0,99 0,99 0,99 0,99 -4,80% BBASS58 BBASE ON NM 1,85 1,85 1,85 1,85 41,22% BBASS60 BBASE ON NM 3,76 3,76 3,76 3,76 -5,28% BBASS74 BBASE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% BBASS81 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASS86 BBASE ON NM 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50% BBASS12 BBASE FM ON NM 0,48 0,4 0,58 0,4 -25,92% BBASS68 BBASE FM ON NM 1,19 0,98 1,32 1,02 -14,28% BBASS76 BBASE FM ON NM 0,15 0,1 0,2 0,1 -44,44% BBDCS1 BBDCE /EJ PN N1 0,67 0,67 0,67 0,67 1,51% BBDCS10 BBDCE /EJ PN N1 0,14 0,13 0,14 0,13 -51,85% BBDCS14 BBDCE /EJ PN N1 0,22 0,15 0,22 0,15 -62,50% BBDCS15 BBDCE /EJ PN N1 0,48 0,47 0,48 0,48 -2,04% BBDCS23 BBDCE /EJ PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -80,00% BBDCS30 BBDCE /EJ PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -94,11% BBDCS32 BBDCE /EJ PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -52,94% BBDCS33 BBDCE /EJ PN N1 1,5 1,5 1,62 1,62 -36,47% BBDCS61 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% BBDCS79 BBDCE /EJ PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -88,23% BBDCS49 BBDCE FM/EJ PN N1 0,07 0,05 0,07 0,05 -50,00% BBDCS95 BBDCE FM/EJ PN N1 0,44 0,44 0,44 0,44 4,76% BBSES77 BBSEE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 26,08% BBSES57 BBSEE FM ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 -14,70% BBSES58 BBSEE FM ON NM 1,31 1,31 1,31 1,31 2,34% BOVAS16 BOVAE CI 0,1 0,1 0,1 0,1 -92,00% BOVAS22 BOVAE CI 1,42 1,42 1,42 1,42 -49,28% BOVAS55 BOVAE CI 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00% BOVAS59 BOVAE FM CI 0,18 0,09 0,18 0,09 -70,00% BOVAS60 BOVAE FM CI 0,42 0,21 0,42 0,24 -59,32% BOVAS61 BOVAE FM CI 0,79 0,57 0,83 0,57 -48,64% BOVAS62 BOVAE FM CI 1,45 1,45 1,48 1,48 -17,77% BRFSS12 BRFSE ON NM 4,41 4,41 4,41 4,41 47,00% BRFSS17 BRFSE ON NM 0,51 0,48 0,51 0,48 -4,00% BRFSS97 BRFSE ON NM 9 9 9 9 167,06% BRFSS3 BRFSE FM ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 -28,84% BRFSS91 BRFSE FM ON NM 1,49 1,38 1,5 1,38 -2,12% BRKMS83 BRKME FM PNA N1 0,5 0,28 0,5 0,28 -72,81% BRMLS14 BRMLE ON NM 0,39 0,24 0,39 0,24 0 BRMLS15 BRMLE ON NM 0,97 0,9 0,97 0,9 7,14% BRMLS95 BRMLE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BRMLS44 BRMLE FM ON NM 0,65 0,48 0,65 0,48 -35,13% BVMFS17 BVMFE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -83,33% BVMFS19 BVMFE ON NM 0,14 0,12 0,14 0,12 -42,85% BVMFS20 BVMFE FM ON NM 0,63 0,62 0,84 0,84 3,70% BVMFS48 BVMFE FM ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00% BVMFS49 BVMFE FM ON NM 0,3 0,28 0,43 0,31 -27,90% BVMFS79 BVMFE FM ON NM 0,09 0,07 0,09 0,07 -46,15% CCROS17 CCROE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -64,28% CIELS28 CIELE /EJ ON NM 0,07 0,05 0,07 0,05 -73,68%
CIELS29 CIELE /EJ CIELS58 CIELE /EJ CIELS82 CIELE /EJ CIELS68 CIELE FM/EJ CMIGS81 CMIGE CMIGS83 CMIGE FM CMIGS85 CMIGE FM CSANS34 CSANE FM CSANS36 CSANE FM CSNAS8 CSNAE CSNAS68 CSNAE FM CSNAS7 CSNAE FM CSNAS72 CSNAE FM CYRES10 CYREE FM CYRES11 CYREE FM EMBRS45 EMBRE FM EQTLS45 EQTLE GGBRS12 GGBRE GGBRS60 GGBRE GGBRS10 GGBRE FM GGBRS11 GGBRE FM GGBRS40 GGBRE FM GGBRS98 GGBRE FM ITSAS86 ITSAE ITSAS93 ITSAE ITUBS1 ITUBE /ED ITUBS13 ITUBE /ED ITUBS17 ITUBE /ED ITUBS20 ITUBE /ED ITUBS24 ITUBE /ED ITUBS36 ITUBE /ED ITUBS37 ITUBE /ED ITUBS40 ITUBE /ED ITUBS75 ITUBE /ED ITUBS77 ITUBE /ED ITUBS95 ITUBE /ED ITUBS31 ITUBE FM/ED ITUBS34 ITUBE FM/ED ITUBS81 ITUBE FM/ED JBSSS7 JBSSE JBSSS74 JBSSE JBSSS64 JBSSE FM KROTS14 KROTE KROTS15 KROTE FM KROTS64 KROTE FM LAMES85 LAMEE LAMES14 LAMEE FM LAMES43 LAMEE FM OIBRS39 OIBRE OIBRS42 OIBRE PETRS1 PETRE PETRS11 PETRE PETRS12 PETRE PETRS13 PETRE PETRS14 PETRE PETRS15 PETRE PETRS16 PETRE PETRS17 PETRE PETRS30 PETRE PETRS36 PETRE PETRS4 PETRE PETRS42 PETRE PETRS43 PETRE PETRS44 PETRE PETRS45 PETRE PETRS53 PETRE PETRS63 PETRE PETRS71 PETRE PETRS72 PETRE PETRS75 PETRE PETRS82 PETRE PETRS94 PETRE SAPRS10 SAPRE /EJ TIMPS40 TIMPE FM USIMS46 USIME FM VALES12 VALEE VALES19 VALEE VALES21 VALEE VALES25 VALEE VALES26 VALEE VALES28 VALEE VALES29 VALEE VALES47 VALEE VALES53 VALEE VALES54 VALEE VALES55 VALEE VALES56 VALEE VALES57 VALEE VALES58 VALEE VALES59 VALEE VALES60 VALEE VALES63 VALEE VALES64 VALEE VALES68 VALEE VALES77 VALEE VALES78 VALEE VALES80 VALEE VALES82 VALEE VALES85 VALEE VALES9 VALEE VALES90 VALEE VIVTS7 VIVTE /EJ VIVTS46 VIVTE FM/EJ
ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -32,60% ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -40,00% ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ON NM 0,1 0,09 0,1 0,1 -37,50% PN N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -60,00% PN N1 0,06 0,06 0,09 0,07 -30,00% PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -68,29% ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -20,00% ON NM 1,59 1,59 1,71 1,71 -17,39% ON 0,8 0,8 0,8 0,8 -11,11% ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -50,00% ON 0,07 0,07 0,07 0,07 -46,15% ON 0,16 0,15 0,16 0,15 -25,00% ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ON NM 0,21 0,21 0,3 0,3 25,00% ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -55,55% ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PN N1 1,12 1,12 1,12 1,12 -47,16% PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50% PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PN N1 0,34 0,21 0,34 0,22 -37,14% PN N1 0,11 0,06 0,11 0,06 -71,42% PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -75,00% PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00% PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PN N1 1,16 1,16 1,19 1,19 -20,66% PN N1 0,77 0,77 0,77 0,77 -48,66% PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50% PN N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -66,66% PN N1 0,47 0,25 0,47 0,31 -31,11% PN N1 0,65 0,5 0,65 0,5 -34,21% PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66% PN N1 0,15 0,15 0,17 0,17 -34,61% PN N1 0,73 0,68 0,75 0,68 -22,72% PN N1 0,04 0,04 0,06 0,06 -50,00% PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -34,37% ON NM 0,6 0,57 0,6 0,57 54,05% ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 -11,92% ON NM 0,16 0,12 0,16 0,12 -58,62% ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50% ON NM 0,28 0,23 0,28 0,23 -37,83% ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -80,00% PN 1,2 1,07 1,34 1,07 -28,18% PN 0,13 0,13 0,13 0,13 -80,00% PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% ON N1 0,11 0,11 0,11 0,11 0 ON N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -74,28% PN 0,19 0,15 0,24 0,15 -6,25% PN 0,05 0,03 0,07 0,04 0 PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PN 1,88 1,75 1,91 1,75 -3,84% PN 2,02 1,99 2,04 1,99 -1,48% PN 3,1 2,99 3,1 3,01 -1,31% PN 4,21 4,03 4,21 4,03 -0,24% PN 4,99 4,99 4,99 4,99 2,88% PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% PN 1,18 1 1,19 1,02 -1,92% PN 2,5 2,5 2,5 2,5 0,40% PN 0,75 0,58 0,77 0,59 -4,83% PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PN 0,4 0,38 0,57 0,38 -7,31% PN 0,03 0,01 0,03 0,02 0 PN 0,14 0,09 0,15 0,09 -10,00% PN 1,54 1,5 1,54 1,5 -1,96% PN 0,08 0,05 0,09 0,05 -16,66% PN 1 0,79 1 0,8 -2,43% PN 3,35 3,29 3,35 3,29 11,52% PN 0,3 0,24 0,4 0,25 -7,40% PN 12,23 12,23 12,23 12,23 -0,56% PN N2 0,03 0,03 0,07 0,07 -12,50% ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00% PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% PNA N1 0,98 0,6 1,03 0,61 -53,07% PNA N1 0,57 0,2 0,57 0,2 -60,78% PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PNA N1 0,05 0,01 0,06 0,02 -60,00% PNA N1 0,17 0,04 0,17 0,05 -64,28% PNA N1 0,96 0,47 0,96 0,48 -48,93% PNA N1 1,33 1,26 1,33 1,26 -31,89% PNA N1 0,41 0,15 0,46 0,17 -56,41% PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PNA N1 0,07 0,03 0,07 0,03 -62,50% PNA N1 0,08 0,02 0,1 0,02 -75,00% PNA N1 0,23 0,08 0,3 0,09 -64,00% PNA N1 0,65 0,27 0,71 0,28 -54,09% PNA N1 1,18 0,78 1,19 0,78 -39,53% PNA N1 1,86 1,62 1,91 1,62 -26,02% PNA N1 2,65 2,65 2,65 2,65 -30,26% PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00% PNA N1 1,37 0,94 1,37 0,94 -43,37% PNA N1 0,33 0,11 0,34 0,11 -63,33% PNA N1 0,82 0,36 0,84 0,36 -52,00% PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -60,00% PNA N1 5,95 5,57 5,95 5,57 -10,30% PNA N1 2,3 2,1 2,3 2,1 -48,27% PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PN 0,35 0,35 0,35 0,35 -39,65%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
10/07/2017
07/07/2017 06/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,2596
R$ 3,2832
R$ 3,2991
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,2601
R$ 3,2837
R$ 3,2996
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,2644
R$ 3,2370
R$ 3,3058
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,2650
R$ 3,4300
R$ 3,3064
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,2200
R$ 3,2470
R$ 3,2470
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,4070
R$ 3,4500
R$ 3,4500
PARALELO
COMPRA
R$ 3,3400
R$ 3,3600
R$ 3,3800
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,4400
R$ 3,4600
R$ 3,4800
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 10/07 CDB Pré 30 dias
9,78% - a.a.
Capital de Giro
14,08% - a.a.
Hot Money
1,50% - a.m.
CDI
10,14% - a.a.
Over
10,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
10/07/2017 US$ 1.213,20
BM&F-SP (g)
07/07/2017 06/07/2017 US$ 1.209,70 US$ 1.223,30
R$ 127,00
R$ 127,10
R$ 128,50
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 06/07 .......................................................................... US$ 377.949 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
CÓDIGO COMPRA 26 0,3264 30 0,4637 35 0,7411 45 0,3738 55 0,5002 60 0,03093 65 0,3917 70 0,3867 75 0,1425 90 0,06622 95 0,03002 105 8,6474 115 0,002795 125 4,5977 133 0,03092 145 0,8886 150 2,48 155 3,2644 160 3,2644 165 2,5335 170 0,01561 190 3,933 195 2,3563 205 0,4178 215 1,2001 220 3,2644 345 0,01207 425 3,3793 450 0,0005888 470 0,02861 535 0,1824 540 4,2052 560 0,002161 575 0,006331 640 0,1068 642 0,9038 660 1,0023 706 0,1917 715 0,004897 720 0,001066 725 3,2644 730 0,06901 735 0,06419 741 0,1815 745 0,1128 770 0,4455 785 0,243 795 0,4797 796 0,4796 800 0,8728 805 8,4746 810 0,01304 815 0,0001002 820 0,8704 828 0,7595 830 0,05414 860 0,05061 865 0,0002436 880 0,9189 930 0,002835 960 0,005609 975 0,8774 978 3,7195
Contribuição ao INSS VENDA 0,3273 0,4739 0,7429 0,3743 0,5004 0,03102 0,3919 0,387 0,1426 0,06903 0,03025 8,6582 0,0028 4,6116 0,03098 0,889 2,4817 3,265 3,265 2,5342 0,01608 3,9817 2,3579 0,4179 1,2138 3,265 0,01208 3,3813 0,0005895 0,02862 0,1831 4,207 0,002169 0,00634 0,1068 0,9041 1,0034 0,1918 0,004899 0,001066 3,265 0,06954 0,06422 0,1816 0,1131 0,4457 0,2432 0,48 0,4798 0,897 8,4871 0,01306 0,0001002 0,8707 0,7602 0,05416 0,05066 0,0002437 0,9193 0,002841 0,005678 0,8778 3,7214
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
23/06
0,01306687 2,91654127
24/06
0,01306766 2,91671685
25/06
0,01306766 2,91671685
26/06
0,01306766 2,91671685
27/06
0,01306861 2,91692961
28/06
0,01306971 2,91717415
29/06
0,01307087 2,91743416
30/06
0,01307182 2,91764671
01/07
0,01307241 2,91777707
02/07
0,01307241 2,91777707
03/07
0,01307241 2,91777707
04/07
0,01307299 2,91790744
05/07
0,01307355 2,91803155
23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 Fonte: AE
06/07
0,01307393 2,91811799
07/07
0,01307415 2,91816694
08/07
0,01307439 2,91822011
09/07
0,01307439 2,91822011
10/07
0,01307439 2,91822011
11/07 0,01307463 2,91827328 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7219 0,6875 0,7220 0,7567 0,7285 0,7959 0,7357 0,7511 0,7627 0,7991 0,8483 0,7861 0,7598 0,7202 0,7295
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
02/06 a 02/07 03/06 a 03/07 04/06 a 04/07 05/06 a 05/07 06/06 a 06/07 07/06 a 07/06 08/06 a 08/07 09/06 a 09/07 10/06 a 10/07 11/06 a 11/07 12/06 a 12/07 13/06 a 13/07 14/06 a 14/07 15/06 a 15/07 16/06 a 16/07 17/06 a 17/07 18/06 a 18/07 19/06 a 19/07
0,0168 0,0032 0,0275 0,0736 0,0799 0,0361 0,0834 0,0204 0,0000 0,0196 0,0422 0,0655 0,0699 0,0483 0,0367 0,0171 0,0508 0,0895
0,5169 0,5032 0,5276 0,5740 0,5803 0,5363 0,5838 0,5205 0,5000 0,5197 0,5424 0,5658 0,5702 0,5485 0,5369 0,5172 0,5511 0,5899
20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08
0,0600 0,0701 0,0903 0,0516 0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591
0,5603 0,5705 0,5908 0,5519 0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594
Agenda Federal Dia 13 IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias). Dia 14 Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) Cód. Darf 9331. Darf Comum (2 vias) Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 30.06.2017. Darf Comum (2 vias) EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas aos
fatos geradores ocorridos no mês de maio/2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Internet Dia 17 Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência junho/2017 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias) Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual e facultativo - Opção pelo recolhimento trimestral - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas às competências abril e/ou maio e/ou junho (2º trimestre/2017), devidas pelos segurados contribuintes individuais e facultativos que tenham optado pelo recolhimento trimestral e cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário-mínimo. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias) Dia 20 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias)
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
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EDITAIS DE CASAMENTO QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: GUILHERME FREITAS LACERDA, solteiro, bancário, nascido em 10/09/1992 em Carangola, MG, residente a Rua Lauro Ferreira, 101 801, Buritis, Belo Horizonte, filho de WILTON ABRANTES DE LACERDA e FILOMENA OLYNTHA DE FREITAS LACERDA Com MAYRA DE SOUZA MOURA MACIEL, solteira, servidora publica, nascida em 09/09/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lauro Ferreira, 101 801, Buritis, Belo Horizonte, filha de MUCIO DE MOURA MACIEL e MARIA DE LOURDES SOUZA MACIEL.
THIAGO LAMOUNIER ARAUJO DE MELO FARIA, solteiro, engenheiro mecânico, nascido em 28/09/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Mario Coutinho, 210 302, Havaí, Belo Horizonte, filho de EDUARDO JOSE DE MELO FARIA e ELIANE LAMOUNIER DE ARAUJO E FARIA Com DEBORAH VERTELLO FIGUEREDO, solteira, analista de finanças, nascida em 04/06/1987 em Nova Lima, MG, residente a Rua Mario Coutinho, 210 302, Havaí, Belo Horizonte, filha de SILVERIO ESTANISLAU FIGUEREDO e MARIA GERALDA VERTELLO. JESSE ROBERT GRAGG, solteiro, professor, nascido em 06/06/1995 em Salem, ET, residente a 1345 Sw Blaine St - Mcminnville, 0, , Oregon- E U A, filho de GEORGE WAYNE GRAGG e DIANE LAVONE GRAGG Com CAROLINA CESAR FLISTER MAIA, solteira, estudante, nascida em 26/07/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Altemisia Maria Dos Santos, 15 202, Havaí,
Belo Horizonte, filha de DOUGLAS ALEXANDRE FLISTER MAIA e NARZIR DE OLIVEIRA CESAR. HEITOR JULIO DE CASTRO BREI, solteiro, coordenador financeiro, nascido em 14/05/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Nova Ponte, 234, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de NELSON JULIO BREI e RAQUEL REGINA DE CASTRO BREI Com VIRGINIA LIMA FIRPE, solteira, engenheira civil, nascida em 13/05/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Nova Ponte, 234, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de VALDSON ARMOND FIRPE e NEUSA MARIA DE LIMA FIRPE. RAFAEL MANOEL MATOS DOS SANTOS, divorciado, empresário, nascido em 27/01/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Guama, 16 304, Buritis, Belo Horizonte, filho de GERALDO CUPERTINO DOS SANTOS e MARIANGELA ROSARIA DOS SANTOS Com FABIANA PEREI-
RA DOS SANTOS, divorciada, bancaria, nascida em 09/12/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Guama, 16 304, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOAO PEREIRA DOS SANTOS e NEUZA PEREIRA DOS SANTOS. JOAO BENVINDO DO AMARAL, solteiro, geógrafo, nascido em 30/03/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Professora Maria Carolina Campos, 10, Nova Suissa, Belo Horizonte, filho de JOSE SUDARIO DO AMARAL e MARIA EMILIA AMARAL Com BRUNA GUEDES DE MEDEIROS, solteira, assistente social, nascida em 26/03/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Professora Maria Carolina Campos, 10, Nova Suissa, Belo Horizonte, filha de PAULO AFONSO SILVA MEDEIROS e MARIA HELENA DE SOUZA GUEDES SILVA MEDEIROS.
MARCO ANTONIO ALVES DE AGUILAR JUNIOR, solteiro, policial militar, nascido em 08/03/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Bogotá, 228 201, Jardim America, Belo Horizonte, filho de MARCO ANTONIO ALVES DE AGUILAR e MARIA SENHORA FERREIRA AGUILAR Com ANA LUIZA COSTA DE OLIVEIRA, solteira, assistente social, nascida em 30/06/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Bogotá, 228 201, Jardim America, Belo Horizonte, filha de CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA e ELIANE VIEIRA COSTA DE OLIVEIRA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 10/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 7 editais.
“Redes internacionais ganham espaço” FONTE: DC Franquia – Diário do Comércio – 27/06/2017
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 2017
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LEGISLAÇÃO IMPOSTOS
Senado pode votar amanhã projeto contra guerra fiscal
Perdas com a Lei Kandir são tema de audiência
Cuiabá - A necessidade de o governo federal aumentar a compensação das perdas de estados e municípios com a Lei Kandir foi defendida ontem pelos participantes de audiência pública realizada na Assembleia Legislativa GERALDO MAGELA/AGÊNCIA SENADO de Mato Grosso, em Cuiabá. A audiência foi promovido em conjunto pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, pela comissão especial da Câmara que analisa mudanças na Lei Kandir e pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso, com apoio da Associação Mato-grossense de Municípios. Participaram da audiência os senadores que representam Mato Grosso - Wellington Fagundes (PR), José Medeiros (PSD) e Cidinho Santos (PR) - além Armando Monteiro aponta perda significativa de receita de deputados federais e estaduais, prefeitos e vereadores de todo o Estado e outras autoridades. Wellington Fagundes explicou que o PLS 288/2016-Complementar, de sua autoria, altera a Lei Kandir (Lei Complementar São Paulo - O assessor especial da Presidência da 87/1996) para regulamentar República para a reforma tributária, Gastão Alves a compensação da União de Toledo, disse ontem que não há mais previsão de para estados e municípios quando a proposta chegará ao plenário da Câmara que perdem receita devido à dos Deputados para votação. Há uma semana, o desoneração promovida por relator do projeto, deputado Luiz Carlos Hauly essa lei. O senador lembrou (PSDB-PR), havia declarado que a previsão era até que o Supremo Tribunal o começo de setembro. Federal (STF) estabeleceu “Depois de todos os acontecimentos políticos, prazo até 30 de novembro de não sabemos como vai ficar a reforma trabalhista, 2017 para que o Congresso previdenciária e depois, eventualmente, a reforma Nacional aprove lei comtributária. Se for viável, ela vai ser apresentada logo plementar que regule essas em seguida, mas isso vai depender da situação pocompensações. Se até lá o lítica. Ainda este ano ou não. Não se sabe”, disse. Congresso não aprovar uma Gastão se reuniu ontem com representantes da lei nesse sentido, o Tribunal Associação Comercial de São Paulo (ACSP), na sede de Contas da União (TCU) da entidade na capital paulista. Durante o encontro, ficará responsável por fazer os empresários disseram ter receio de que o setor de os cálculos da compensação. prestação de serviços possa ser prejudicado com a Wellington Fagundes proposta da reforma tributária. explicou que a Lei Kandir O assessor especial admitiu que há uma preodesonera o Imposto sobre cupação em relação à mudanças na tributação do Circulação de MercadoPrograma de Integração Social (PIS) e Contribuição rias e Prestação de Serviços para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), (ICMS) incidente sobre a exque poderiam aumentar a carga tributária para portação de bens primários e prestadores de serviços. Algumas alternativas, de semielaborados. O problema acordo com ele, estão sendo estudadas para que é que a União compensa com sejam incorporadas ao projeto. “Se (as modificações) repasses apenas 10% do total não vierem da Receita Federal, serão modificadas no da perda anual de receita Congresso Nacional. Lá cabem as emendas necessárias dos estados e municípios para amenizar aqui e ali o projeto”, ponderou. com a desoneração das exSegundo o economista da Associação Comercial portações. O senador disse de São Paulo, Marcel Solimeo, a mudança na tribuque o objetivo do PLS 288 é tação do PIS e da Cofins pode significar aumento da permitir que cada estado seja alíquota de impostos. Ele estima que alguns setores compensado pela União no de prestação de serviço poderão ter de pagar mais valor exato correspondente que o dobro do que pagam atualmente. à perda de receita causada “Serão prejudicados os setores de mão-de-obra pela desoneração. No caso intensiva, que não têm outros custos como a indúsde Mato Grosso, as desonetria, que se credita dos insumos que vai utilizando. rações da Lei Kandir acarO insumo do setor de serviços é mão-de-obra e isso retam renúncia fiscal para não gera créditos (do PIS e Cofins)”, disse. o estado de cerca de R$ 5 Gastão defendeu ainda a viabilidade da criação bilhões anuais, porém pouco de um Imposto sobre Circulação de Mercadorias e mais de R$ 400 milhões são Prestação de Serviços (ICMS) nacional, como forma compensados anualmente de evitar a guerra fiscal entre os estados. Ele dispela União. corda das críticas de que a medida acabaria com a O prefeito de Nortelândia autonomia dos estados. “A autonomia dos estados, e presidente da Associação atualmente, é bastante reduzida, porque a legislação Mato-grossense de Municíque rege o ICMS é federal. É uma lei complementar pios, Neurilan Fraga, disse da União”, disse. (ABr) que a regulamentação das compensações da Lei Kandir disso, o texto definiu prazos incentivos, com diferenciação vai injetar dinheiro nos caixas de vigência tanto para os bene- dependendo da atividade das prefeituras e dos estados fícios concedidos à revelia do econômica. As informações em um momento em que a Confaz quanto para os novos são da Agência Senado. arrecadação cai em todo o
Redução do ICMS provoca concorrência predatória entre estados Brasília - Mais de três anos após o início de sua tramitação no Senado, o projeto que pretende acabar com a guerra fiscal nos estados (PLS 130/2014) pode ter decisão final no plenário amanhã. O texto substitutivo que veio da Câmara dos Deputados foi ajustado na Comissão de Assuntos Econômicos pelo relator, Ricardo Ferraço (PSDB-ES). E seu parecer foi aprovado na semana passada, seguindo com urgência para a última etapa de votação. Na avaliação de Armando Monteiro (PTB-PE), há hoje consciência de que a concessão desenfreada de incentivos do principal tributo estadual, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), provocou concorrência predatória entre os estados para atrair investimentos, perda significativa de receita e insegurança jurídica às empresas beneficiadas. Muitos desses convênios foram feitos sem aprovação do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que exige unanimidade de todos os secretários de Fazenda dos estados para convalidar os benefícios fiscais. Assim, tornaram-se unilaterais e inconstitucionais. O assunto foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), que já deu sinais que pode aprovar uma súmula vinculante. Essa decisão do STF, se aprovada, transformaria esses benefícios em dívidas tributárias. Além disso, há muitos questionamentos na Justiça e no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) sobre cobranças da Receita. Portanto, diante desse cenário de litigiosidade, incertezas e prejuízos, a aposta de Armando e de vários outros senadores é que o projeto será aprovado no plenário. “Vamos encerrar esse capítulo da guerra fiscal”, acredita o senador, que já presidiu a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior na gestão de Dilma Rousseff. Igual confiança tem o relator, Ferraço. Para ele, o projeto resolve a guerra do ICMS, convalida os incentivos concedidos sem aprovação do Confaz e estabelece regras de transição para que o país possa migrar para outro modelo de estímulo aos investimentos. Embora a tendência seja pela aprovação, existe uma questão pendente que pode gerar polêmica no Plenário. Nesta fase da tramitação, em que o texto original do Senado recebeu substitutivo da Câmara, o relator possui
margem estreita para realizar novas mudanças. Só pode excluir emendas feitas pelos deputados e voltar ao texto aprovado pelos senadores, ou fazer adequações para tornar a redação mais clara. Ferraço diz no seu parecer que cumpriu essa determinação regimental. Mas José Serra (PSDB-SP) levantou questão de ordem que deve ser respondida pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira. Para Serra, houve alteração de mérito na redação de Ferraço ao artigo 9º do substitutivo da Câmara (SCD 5/2017), que trata do enquadramento como subvenção para investimento dos benefícios concedidos às empresas com faturamento bruto anual superior a R$ 78 milhões. Apesar de ser uma parcela pequena do universo de empresas do país, cerca de 3%, são exatamente as companhias de maior porte. O PLS 130/2014 foi originalmente aprovado pelo Senado no início de 2015. Divergências - Segundo o consultor do Senado da área tributária, Daniel Carvalho, divergências na interpretação desse enquadramento têm gerado situações de litigiosidade tanto no Carf quanto na Justiça. Pois a parte que não for considerada subvenção de investimento acaba sujeita à tributação federal, incidindo Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Pasep) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). A redação do parecer de Ferraço tenta dirimir essas divergências e evitar que a Receita possa lançar mão de pareceres antigos da década de 1970, como o 112/1978, conforme explicação do consultor. O texto que foi articulado pelo senador Luiz Henrique, falecido em 2015, a partir de projeto de lei complementar (PLS 130/2014) de Lúcia Vânia (PSB-GO) promoveu mudanças importantes. Primeiro, acabou com a exigência de aprovação unânime do Confaz, substituindo por quorum de dois terços das unidades federadas e com o requisito de que as cinco regiões do país estejam representadas com pelo menos um terço dos estados de cada uma delas votando a favor do convênio. Outro ponto crucial foi perdoar os créditos tributários de ICMS decorrentes da guerra fiscal, regularizando os convênios ilegais. Além
Reforma tributária não tem previsão
país. Ele disse apoiar o PLS 288, que prevê a compensação de 100% das perdas de arrecadação de estados e municípios. O prefeito afirmou que a Lei Kandir é de extrema importância para o Brasil, por ajudar no equilíbrio da balança comercial e na meta fiscal do país, porém vem gerando desequilíbrio financeiro em estados e municípios. O presidente do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT), Antonio Joaquim Moraes, informou que o tribunal está promovendo auditoria nas receitas do estado. Ele disse que o sistema de controle das exportações precisa ser aperfeiçoado para evitar evasão fiscal. Ele apoiou o aumento da compensação para estados e municípios referentes às perdas da Lei Kandir. O vice-presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Glademir Aroldi, afirmou que as perdas arrecadatórias referentes à Lei Kandir já somam mais de R$ 718 bilhões desde 1996, sendo R$ 179 bilhões as perdas dos municípios nesse período. Em 2015, exemplificou, apenas os municípios do Mato Grosso deixaram de arrecadar R$ 1,4 bilhão. Para ele, se a União passar a compensar 100% das perdas do estado, o Mato Grosso poderia cobrir o déficit de R$ 2 bilhões e ainda sobrariam verbas para educação, saúde e segurança pública. Já Luiz Henrique Lima, conselheiro do TCE-MT, afirmou que Mato Grosso é “o sustentáculo da balança comercial brasileira nos últimos anos”, devido ao agronegócio. Ele pediu mais justiça e equilíbrio nas relações federativas e defendeu a aprovação urgente do PLS 288. Repasses - A Lei Kandir isenta de ICMS as exportações de produtos primários e semielaborados. Até 2003, garantiu aos estados o repasse de valores para compensar perdas decorrentes da isenção de ICMS, mas, a partir de 2004, a Lei Complementar 115/2002, embora mantendo o direito de repasse, deixou de fixar o valor. Com isso, os governadores precisam negociar a cada ano com o Executivo o montante a ser repassado, mediante recursos alocados no Orçamento da União. A Lei Kandir determina ainda que uma lei complementar normatize os repasses para compensar os estados com a perda da arrecadação tributária sobre a exportação de produtos e serviços. Essa norma, no entanto, ainda não foi regulamentada pelo Congresso. As informações são da Agência Senado.
RECUPERAÇÃO JUDICIAL
Competência do caso da Oi é da Justiça brasileira São Paulo- A Oi informou que a Justiça brasileira permanece como a única competente para tratar de temas relacionados à recuperação judicial e às empresas recuperandas, na forma estabelecida pelas decisões judiciais da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro que estão em vigor. “Dessa forma, a decisão
proferida pela Justiça holandesa não produz efeitos no Brasil, assim como permanece em vigor a decisão da Justiça dos Estados Unidos que reconheceu o Brasil como a principal jurisdição para processamento da recuperação judicial da Oi, considerando que suas operações e seu foco estão essencialmente no Brasil.”
O comentário segue-se à decisão da Justiça holandesa de reconhecer a falência dos veículos financeiros PTIF e Oi Coop, bem como a Holanda como Centro de Principal Interesse do Devedor (Comi, na sigla em inglês). Em consequência disso, os administradores judiciais de ambos os veículos, atendendo demanda
dos credores, entre os quais o fundo abutre Aurelius, remeteram pedido à Justiça norte-americana de reconhecimento nos Estados Unidos dos efeitos da falência da subsidiária Oi Coop na Holanda. A Oi afirma ainda não haver justificativa para que haja alteração da decisão em relação a qualquer uma das
empresas recuperandas, e em especial à Oi Coop, que foi exclusivamente um veículo financeiro do grupo, e que não possui ativos nos Estados Unidos. “O reconhecimento de jurisdição estrangeira como a competente para processar em caráter principal os procedimentos de Recuperação Judicial e similares não é
algo novo nos Estados Unidos. Isto evidencia que as iniciativas recentes contra a competência universal do juízo brasileiro são tentativas de determinado grupo de credores de obter vantagem indevida na Recuperação Judicial em curso no Brasil, em detrimento da totalidade dos credores”, conclui a Oi em nota. (AE)
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 2017
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
GABRIEL JABUR/AGÊNCIA BBRASÍLIA/DIVULGAÇÃO
Nutrição no País O Ministério da Saúde vai investir R$ 20 milhões em pesquisas relacionadas à alimentação e à nutrição dos brasileiros. Três editais foram lançados ontem para financiar estudos que levantem informações sobre os atuais hábitos alimentares e o estado de saúde dos brasileiros, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que vai cuidar da parte operacional. Segundo o ministério, a população do País passou por grandes transformações sociais que tiveram impacto na saúde e na alimentação dos brasileiros, trazendo novos desafios às políticas públicas. O objetivo é que as pesquisas melhorem o conhecimento da situação nutricional e produzam estratégias para promover a saúde, em especial, de crianças e adolescentes. De acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, 33,5% das crianças brasileiras de 5 a 9 anos têm excesso de peso.
Vendas pela internet A Câmara Americana do Comércio de Belo Horizonte (Amcham) promove na quinta-feira (13), das 8h30 às 11h, palestra sobre novas tendências em vendas pela internet. Os modelos tradicionais de gestão de vendas (controle do volume de ligações, visitas e metas) têm gerado cada vez menos impacto, ou seja, muito mais esforço no fechamento de negócios e taxa de conversão estabilizada ou abaixo das expectativas. Diante desse cenário, o diretor regional de vendas da Vogel Telecom, Mateus Magno, dividirá práticas que podem ser usadas e adaptadas nas organizações para maximizar os resultados de vendas, garantindo as metas contratadas através da consistência e qualificação no processo de geração e execução de leads e vendas B2B. Mais informações: amcham.com.br/belo-horizonte.
Estágios: ArcelorMittal A ArcelorMittal Brasil está com inscrições abertas até 31 de julho para o seu Programa de Estágio 2018. As mais de 1,3 mil oportunidades estão distribuídas em 18 cidades do Brasil para estudantes de cursos técnico e superior. As inscrições devem ser feitas, exclusivamente, pelo hotsite http:// brasil.arcelormittal.com/estagio2018. No espaço, o candidato encontrará todos os detalhes sobre o processo seletivo. As vagas são para os níveis superior e técnico e foram distribuídas nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Pernambuco, Santa Catarina e São Paulo. Em Minas, há vagas para Belo Horizonte, Carbonita, Contagem, Itaúna, João Monlevade, Juiz de Fora, Martinho Campos, Sabará e Timóteo. Mais informações pelas redes sociais Facebook e Linkedin e pelo site da empresa http://brasil.arcelormittal.com.br.
Novo livro A Associação Mineira de Reabilitação (AMR), que atende aproximadamente 500 crianças e adolescentes com deficiência física e em situação de vulnerabilidade e risco social, será beneficiada com 10% do valor arrecadado com a venda do livro: “Correndo Trecho pelo Rio São Francisco”, de Sávia Dumont. Integrante do Grupo Matizes Dumont, parceiro da AMR, Sávia Dumont lança a obra quinta-feira (13), das 14h às 20h, no hall de entrada da entidade (Rua Professor Otávio Coelho de Magalhães, 111, Mangabeiras), em Belo Horizonte. O livro, 11º da carreira da escritora, seu único romance até o momento, conta a jornada de Elisa ao longo do curso do Velho Chico. O texto aborda o empoderamento feminino, discute e encoraja a libertação da mulher para se expressar e viver seus desejos. A obra pode ser adquirida no dia do lançamento por R$ 70. Mais informações: (31) 3304-1325.
Licença-paternidade no Brasil é 9% da média dos países desenvolvidos
São Paulo - A licença-paternidade no Brasil corresponde a 9% da média de tempo dos países desenvolvidos, que é oito semanas, de acordo com levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os cinco dias garantidos pela legislação brasileira podem ser estendidos para 20, caso o empregador faça parte do programa Empresa Cidadã. Cerca de 12% das grandes empresas aderiram até o fim de 2016. Só Holanda (dois dias), Grécia (dois dias) e Itália (um dia) oferecem licenças menores que os cinco dias brasileiros. Há, ainda, noves países que não têm nenhum benefício pago para os pais, como Estados Unidos, Turquia, Suíça e Canadá. Os dados são de um estu-
do da OCDE, publicado em março. A organização indica, ainda, que só 20% dos pedidos de licença parental são feitos por homens. No Brasil, não há levantamento da quantidade de pedidos. Na França, 3,5% dos pedidos são de pais e na Austrália, 0,5%. “Tem um elemento cultural importante nisso. O homem ainda acha que vai sofrer preconceito por cuidar dos filhos. A paternidade não é um assunto que ele leva para o cafezinho na empresa”, afirma Sérgio Firpo, professor de economia do Insper. A extensão da licença-paternidade pode ajudar a diminuir a desigualdade salarial entre gêneros. Em 2010, um estudo do governo sueco estimou que o rendimento futuro da mãe aumenta 7% para cada mês que
seu parceiro passa de licença. Maternidade - Apesar de responderem pela maioria dos pedidos, também não são todas as mães que saem de licença. Em alguns países, elas não recebem o salário integral no período de ausência. Menos de metade das mães saem de licença para cuidar dos filhos na Espanha, Holanda, Grécia e França. Em nenhum desses países as mulheres têm 100% do salário garantido. Nos Estados Unidos, apenas alguns estados, como a Califórnia, têm licença-maternidade remunerada subsidiada pelo Estado. Um estudo de 2011 indicou que, no país, 40% das mães tiram licenças não remuneradas para cuidar dos filhos, sem receber nada. (FP)
CULTURA EUGÊNIO SÁVIO/DIVULGAÇÃO
Filarmônica Haendel - Inteiramente dedicada ao Barroco em 2017, a Série “Fora de Série” apresenta o compositor Haendel, com regência do maestro Fabio Mechetti. A Orquestra mostrará a versatilidade do compositor na ópera e nas músicas incidental e de concerto, além de abordar a influência do músico, mais de um século depois, na obra de outro gênio alemão, Johannes Brahms.
Quando: Sábado (15), às 18h Quanto: R$ 40 (Balcão Palco e Coro), R$ 50 (Mezanino), R$ 62 (Balcão Lateral), R$ 85 (Plateia Central) e R$ 105 (Balcão Principal) Onde: Sala Minas Gerais (Sala Minas Gerais, Rua Tenente Brito Melo, 1.090, Bairro Barro Preto, Belo Horizonte) Dia do Rock Festa - O Dia Mundial do Rock, celebrado em 13 de julho, comemorado
com cerveja de primeira e música boa é a proposta da Open Season, que terá, além de atrações etílicas, apresentações das bandas Laranja Mecânica (com participação de Bruno Blue, da Banda Mais 80), a Banda Ca$h, com participação das Divas do Rock Gabi Mello, Jéssica Lima e Renata Pires, das bandas Lithium e Velotrol. E os DJs Kriok e Felipe Villela. Quando: Sábado (15), às 19h30 Quanto: R$ 60 (Promocional feminino) e R$ 70 (Promocional masculino) Somente via Sympla - R$ 70 1º lote feminino e R$ 80 1º lote masculino - R$ 80 2º lote feminino e R$ 90 2º lote masculino - R$ 90 3º lote feminino e R$ 100 3º lote masculino - R$ 100 feminino e R$ 120 masculino (Portaria) Onde: Distrital (Mercado Distrital do Cruzeiro, Rua
Opala s/nº, Cruzeiro, Belo Horizonte) Stand-up comedy Diversão - Com um stand-up comedy baseado em histórias pessoais, com casos sobre a experiência de sair de casa, morar em São Paulo e as dificuldades da vida adulta, o comediante e roteirista Afonso Padilha promete gargalhadas do começo ao fim do show. Ele abordará também assuntos como a diferença de gerações, o comportamento das crianças de hoje em dia e falará sobre relacionamentos. Quando: Domingo (16), às 19h Quanto: R$ 60 (Inteira), R$ 30 (Meia), R$ 25 (Primeiro lote promocional/Ingressos limitados)
Onde: Teatro do Hotel Ouro Minas (Avenida Cristiano Machado, 4.001, Ipiranga, Belo Horizonte)
JOÃO CALDAS FILHO/DIVULGAÇÃO
Teatro Crítica Construída a partir de um caso verídico, descrito por Dario Fo, a peça “Morte acidental de um anarquista” narra a vida de um louco, cuja doença é interpretar pessoas reais, e faz uma crítica bem-humorada e inteligente sobre a sociedade. Com elenco liderado por Dan Stulbach e Henrique Stroeter, a montagem volta a BH em curta temporada, na Mostra Cine Brasil
Teatro e Música. Quando: Dias 22 e 23. Sábado, 21h, e domingo, 19h Quanto: 1º lote: R$ 30 (Inteira) e R$ 15 (Meia) | 2º lote: R$ 50 (Inteira) e R$ 25 (Meia) Onde: Cine Theatro Brasil Vallourec (Avenida Amazonas, 315, Centro, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067