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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.413 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 2017 VERÔNICA MANEVY/IMPRENSA MG
As negociações foram iniciadas em abril de 2015 e, só agora, dois anos depois, o protocolo foi assinado entre a empresa e o Estado
Estrella Galicia vai investir R$ 100 mi em Minas Gerais
Cervejaria espanhola escolheu Poços de Caldas para erguer unidade
O protocolo de intenções para o aporte foi assinado ontem pelo governador Fernando Pimentel, o Chief Executive Officer (CEO) mundial da Estrella Galicia, Ignacio Riovera, e
o prefeito de Poços de Caldas, Sérgio Azevedo. A nova planta deve gerar 100 empregos, entre diretos e indiretos, e produzirá 20 milhões de litros/ano. Especializada na
produção de cervejas premium, a cervejaria escolheu o município do Sul de Minas em função de algumas características importantes, como a infraestrutura de transporte e
energia, e, principalmente a disponibilidade e a qualidade da água, o que é essencial para este tipo de empreendimento. Poços foi escolhida após o estudo de 50 cidades Pág. 3
Banco Semear abre espaço para as startups
VALWANDER/DIVULGAÇÃO
O ecossistema de inovação em Belo Horizonte vai ganhar mais um ambiente para relacionamento e desenvolvimento de startups. Com previsão de lançamento para o dia 9 de agosto, o Semear Innovation é uma iniciativa do Banco Semear, controlado pelo Grupo Seculus, e recebeu aporte de R$ 2,5 milhões. Localizado no Seculus Business Center, o hub vai receber startups em diferentes estágios e que desenvolvam soluções em áreas de interesse das empresas do Grupo Seculus. O presidente do Banco Semear, Roberto Azevedo, afirma que o espaço é uma das muitas iniciativas do banco em busca de inovação. Pág. 11 Roberto Azevedo explicou que as startups terão acesso direto à cadeia de fornecedores e clientes do banco
Instabilidade política prejudica setor de serviços O setor de serviços em Minas Gerais registrou em maio uma ligeira alta de 0,5% frente a abril. A elevação foi a primeira em 2017 na passagem de um mês para o outro, mas ainda é considerada insuficiente para se falar em um início de recuperação. O resultado do Estado ficou acima da média para o País, que fechou o quinto mês do ano em 0,1%. Os dados são do IBGE. Pág. 6
“Passagem não aumenta se não tiver auditoria” ALISSON J. SILVA
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), voltou a falar sobre a abertura da “caixa-preta” da Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), uma promessa de campanha, e afirmou que “não tem aumento de passagem se não tiver auditoria e ponto final. Não adianta sabotar a concorrência, pois a população está garantida com o preço de passagem”, garantiu. Em fevereiro, o prefeito anunciou que a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) abriria licitação para contratar auditoria das contas da BHTrans. Pág. 5 O transporte público coletivo da capital mineira tem o custo mais elevado do País Dólar - dia 13
Euro - dia 13
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,2086 Venda: R$ 3,2091
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Venda: R$ 3,6558
Turismo
Ouro - dia 13
Compra: R$ 3,1600 Venda: R$ 3,3570
NovaYork(onça-troy):
Ptax (BC) Compra: R$ 3,2102 Venda: R$ 3,2108
BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 14): ............................. 0,0699% Poupança (dia 14): ............ 0,5792%
+1,13 +1,28 +1,57 +0,53
IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
US$1.217,30
IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
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IGP-M (Junho): ....................... -0,67%
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Cemig já negocia fatia que detém na Light A Cemig confirmou, ontem, que está em negociações com potenciais compradores da sua fatia na Light, que é de 41,92%, considerando as participações direta e indireta. Além disso, a estatal também informou que irá transferir para sua controlada Transmissora Aliança de Energia Elétrica S/A (Taesa) suas ações no capital social de três concessionárias de serviço público de transmissão de energia elétrica, conhecidas como Transmineiras. Pág. 4
EDITORIAL Durante a reunião dos vinte países mais ricos do planeta, na Alemanha, as manifestações que ocorreram em Hamburgo, a rigor, chamaram mais atenção que as deliberações – ou falta delas – do grupo. A nota ao final dos trabalhos, tradição zelosamente respeitada, traduziu bem a falta de conteúdo que ajudou a ressaltar o isolamento em que o atual governo dos Estados Unidos vai se colocando, tendo como centro as políticas ambientais. A declaração final ratifica que os norte-americanos estão fora do Acordo de Paris, enquanto os outros dezenove países seguem na direção contrária, não compartilham da posição de Trump, talvez mais que de seu país, e a classificam, sem as costumeiras firulas diplomáticas, como “lamentável”. “As questões mais urgentes”, pág. 2
OPINIÃO Depois de longo e tormentoso processo judicial, com vários recursos, especulações e acompanhamento midiático, foi publicada a decisão que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por crime de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do apartamento tríplex no Guarujá – Litoral Paulista, a mais de nove anos de reclusão. Com a condenação, o Partido dos Trabalhadores (PT) saiu em defesa de seu líder maior, publicando nota oficial, assim iniciada: “A condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva representa um ataque à democracia e à Constituição Federal. Embora seja uma decisão de primeira instância, trata-se de medida equivocada, arbitrária e absolutamente ilegal, conduzida por um juiz parcial, que presta contas aos meios de comunicação e à opinião pública que criou contra o ex-presidente Lula”. (Bady Curi Neto), pág. 2
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 2017
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OPINIÃO A nota kafkiana do PT
BADY CURI NETO * Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda.
Após longo e tormentoso processo judicial, com vários recursos, especulações e acompanhamento midiático, foi publicada a decisão que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por crime de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do apartamento tríplex no Guarujá – Litoral Paulista, a mais de nove anos de reclusão. Como não poderia deixar de ser, o réu continuará a responder ao processo em liberdade de forma a homenagear a presunção de inocência, que após mitigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), tem fim com a confirmação da condenação de segundo grau e não mais com o trânsito em julgado do processo. Não restam dúvidas de que a decisão está sujeita a recurso próprio, dirigido ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), tanto do Ministério Público como dos advogados do condenado, quando então estaria materializado ou não a conduta praticada pelo ex-presidente. Com a condenação, o Partido dos Trabalhadores (PT) saiu em defesa de seu líder maior, publicando nota oficial, assim iniciada: “A condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva representa um ataque à democracia e à Constituição Federal. Embora seja uma deci-
são de primeira instância, trata-se de medida equivocada, arbitrária e absolutamente ilegal, conduzida por um juiz parcial, que presta contas aos meios de comunicação e à opinião pública que criou contra o ex-presidente Lula”. O fato de acreditar na inocência de Lula e manifestar seu apoio e defesa do réu, consubstancia em foro íntimo de cada indivíduo ou instituição, mas daí a dizer que a condenação é um ‘ataque à democracia e à Constituição Federal’, acusando o magistrado de parcialidade, são elementos bem diferentes. Não se ataca a democracia quando se observa o estado democrático de direito, com a observância ao arcabouço jurídico, inclusive a legislação Penal, seja o mais humilde cidadão ou um ex-presidente da República. Nem tão pouco se afronta à nossa lei maior, a Constituição Federal, pois, é cláusula pétrea o seu artigo 5º, que designa a igualdade a todos perante a lei e determina que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude de lei. Por outro lado, acusar o juiz Sérgio Moro de parcialidade por meio de nota oficial do partido é uma blasfêmia, com intuito único de induzir pessoas a equívoco, pretendendo desmoralizar o magistrado que decidiu pela con-
denação do réu. O foro competente para arguir a parcialidade do juiz é a Justiça e, diga-se de passagem, fora arguido, pelos advogados do ex-presidente, diversas vezes, sendo todas elas rechaçadas, inclusive, por decisões de segunda instância. A nota ainda diz: “A condenação de Lula é mais um capítulo da farsa capitaneada pelo consórcio golpista que assumiu o País para suprimir direitos sociais e trabalhistas...” Repisar no discurso de golpe é antigo, mas tentar estabelecer um link entre o impeachment e a condenação de Lula é surreal, como se todas as autoridades do Brasil, magistrados, procuradores, Polícia Federal, etc., estivessem em um conluio com o intuito único de perseguir o salvador da pátria. Ao redigir a nota nestes termos, o PT faz um desfavor à população e ao próprio Lula, que em vez de esclarecer, sinteticamente, pontos que acredita estarem equivocados na decisão que o condenou e prestar-lhe solidariedade, simplesmente faz um informe ilógico e incongruente. * Advogado fundador do Escritório Bady Curi Advocacia Empresarial, ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG)
Macri: uma nova liderança regional ARISTOTELES ATHENIENSE * Ante as incertezas que tornaram o Brasil um país indefinido, o presidente Mauricio Macri cresce a cada dia, inobstante as greves e piquetes que enfrenta no plano interno. O dirigente argentino assumiu a presidência do G20 na tumultuada reunião de Hamburgo, sendo festejado pelos participantes do evento, enquanto Temer foi conservado à margem das conversações, prestando-se somente a aparecer na fotografia oficial em posição de menor destaque. A partir de sua posse, em 2015, Mauricio Macri recebeu governantes de peso, como Barack Obama, François Hollande, Justin Trudeau e Angela Merkel. Político hábil, que mantém relacionamento comercial com Trump, bem antes de se tornarem presidentes, Macri esteve presente na posse de outros chefes de estado latino-americanos, como Pedro Pablo Kuczynski,
no Peru, e Juan Manuel Santos, na Colômbia, reunindo predicados que poderão levá-lo à liderança regional que vinha sendo ocupada pelo Brasil. Foi ao Japão, China, Espanha e Holanda. Visitou o Papa Francisco, de quem foi desafeto no passado, por duas vezes. São frequentes os encontros mantidos com Michelle Bachelet (Chile), empenhado em promover a aproximação do Mercosul com a Aliança do Pacífico, em que pese o afastamento dos Estados Unidos desse organismo de reconhecida importância no comércio mundial. Nos últimos meses, aproximou-se do presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, oferecendo-lhe sua intermediação junto a Trump, tanto em relação ao Nafta (Tratado de Livre Comércio da América do Norte) como no assentamento do questionado muro da fronteira.
Até agora, Macri não emitiu qualquer pronunciamento sobre a crise brasileira, embora não perca a oportunidade de censurar Nicolás Maduro. Foi protagonista de um incidente quando a chanceler venezuelana, Delcy Rodriguez, invadiu uma reunião de cúpula em Buenos Aires, para a qual não fora convidada. A capital portenha, além de sediar a próxima reunião do G20 em 2018, neste ano realizará a 11ª Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC). Mauricio Macri cresce com a Argentina. O Brasil assiste ao aniquilamento de seu prestígio no exterior, correndo o risco de tornar-se, no futuro, mero participante de encontros. * Advogado, Conselheiro Nato da OAB e Diretor do IAB e do Iamg
Confisco de precatórios e RPVs CRISTIANA FORTINI * Palavra quase amaldiçoada por refletir o diferimento do pagamento das condenações judiciais definitivas que recaem sobre os entes federados, suas autarquias e fundações, o precatório, e em especial, as dificuldades dos credores em recebê-los e dos devedores em pagá-los, é assunto que costumeiramente assume posição de destaque na agenda nacional. Em tempos de crise econômica o sempre tormentoso tema dos precatórios ganha combustível novo, em especial quando os devedores vislumbram estratégia capaz de evitar o desembolso efetivo do valor devido. No dia 5/7, noticiou-se que o Senado, em regime de urgência, aprovou Projeto de Lei (PLC 57/2017), com 44 votos favoráveis e 23 desfavoráveis, cujo intuito é a devolução aos cofres públicos de montantes depositados em instituição financeira, a título de precatórios e de requisições de pequeno valor, há mais de dois anos, e não sacados pelos seus destinatários. A proposta já havia sido aprovada pela Câmara, onde alterações importantes foram introduzidas, entre as quais a necessidade de que 20% do total cancelado sejam aplicados pela União na manutenção e desenvolvimento do ensino. Obviamente que o carimbo social que a alteração impõe para parte dos recursos “recuperados” não reduz a polêmica da medida. Isoladamente, a notícia poderia provocar em um algum incauto, de férias pelas belas paisagens brasileiras, a incorreta sensação de que os problemas relacionados aos precatórios estariam localizados no desinteresse dos seus beneficiários em receber aquilo que lhes é devido. Antes fosse. É notória a via-crúcis que precisa ser trilhada pelos que, bem-sucedidos judicialmente, precisam aguardar o efetivo pagamento da quantia que lhes é devida pela Fazenda Pública. O tormento que caracteriza os precatórios está antes na espera a que se sujeitam os cre-
dores e não no seu eventual desinteresse ou letargia em resgatar valores depositados pela fazenda pública devedora. Proposta legislativa deste jaez provocaria e de fato provocou dissenso. Entre seus críticos, houve quem a rotulasse como confisco. Nas palavras da senadora Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), não poderia “o poder público chancelar um projeto de lei, à velocidade da luz, para confisco quase de imediato de precatórios e de RPVs, ainda pendentes de levantamento, quando é esse mesmo poder o vilão causador de longa e árdua espera, que agora pretende ver resolvida instantaneamente às custas do sacrifício de direitos de partes sabidamente inocentes”. Seus apoiadores, com destaque para os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Fernando Bezerra (PSB-PE), que se posicionaram formalmente pela sua constitucionalidade, a aplaudiram entendendo que a medida contribui para a acerto das contas públicas, adicionando o argumento de que os valores constantes de contas bancárias, se não resgatados, propiciam ganhos apenas às instituições financeiras. Está a se desconstituir, na prática, a obrigação de efetuar pagamento imposta por decisão judicial por decurso de tempo. Some-se a isso a constatação de que se pretende aplicar de forma retroativa a regra. Vale dizer, valores já depositados há mais de dois anos quando da entrada em vigor da norma serão revertidos aos cofres públicos. A pretensão é de atacar os valores já disponibilizados. Deve ser salientada a apresentação de emenda pela já mencionada senadora Vanessa Grazziotin, cujo propósito era ver notificados pessoal e inequivocamente os beneficiários diretos do crédito ou, na falta deles, seus sucessores legítimos. Assim, a senadora propôs que o pra-
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zo de dois anos somente começasse a fluir após o primeiro dia útil subsequente à juntada aos autos do comprovante da ciência inequívoca, emitida pelo Poder Judiciário, ao beneficiário ou, na sua falta, a seus sucessores legítimos. A emenda foi rechaçada. Uma vez mais, salvo um desacerto cognitivo que pode ter me vitimado, a vindoura regra produzirá efeitos imediatamente, produzindo o desabastecimento das contas em prol dos cofres públicos federais, se já decorridos os dois anos. Editada a lei, a solução estaria nas mãos do Poder Judiciário, que, acionado, poderia vir em socorro dos credores. O maior argumento contrário à pretensão, para além da imoralidade, está na insegurança jurídica. Alterar bruscamente as regras do jogo, promovendo o cancelamento de precatórios e RPVs, sem prévia notificação ao credor ou a seus sucessores e sem lhes oportunizar a adoção de conduta que iniba a perda (ainda que temporária) dos valores é a antítese da essência do Estado de Direito. É fato que a proposta prevê a expedição de novo ofício requisitório, a requerimento do credor, se cancelado o anterior pelo decurso do tempo. A nova RPV e o novo precatório conservarão a ordem cronológica do requisitório anterior e a remuneração correspondente ao período. Ainda preservando uma chance para se recuperar o crédito, é indiscutível que a percepção efetiva dos recursos não ocorrerá da noite para o dia. Logo, nova espera será imposta ao credor. Uma vez mais soa absurda a proposta.
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As questões mais urgentes As manifestações ocorridas em Hamburgo, na Alemanha, durante a reunião dos vinte países mais ricos do planeta, a rigor chamaram mais atenção que as deliberações – ou falta delas – do grupo. A nota ao final dos trabalhos, tradição zelosamente respeitada, traduziu bem a falta de conteúdo que ajudou a ressaltar o isolamento em que o atual governo dos Estados Unidos vai se colocando, tendo como centro as políticas ambientais. A declaração final ratifica que os norte-americanos estão fora do Acordo de Paris, enquanto os outros dezenove países seguem na direção contrária, não compartilham da posição de Trump, talvez mais que de seu país, e a classificam, sem as costumeiras firulas diplomáticas, como “lamentável”. No mais, foram feitas referências que podem ser classificadas como genéricas a questões comerciais, finanças e energia no planeta e às tensões com a Coreia do Norte, já classificadas como um novo capítulo da guerra fria. A anfitriã, Angela Merkel, não disfarçava contrariedade e decepção por entender que o mundo nunca esteve tão dividido. As reações e atitudes do presidente dos Estados Unidos foram as esperadas e, A especulação necessariamente, não deveriam causar financeira continua maiores surpresas. sufocando a economia Estas, num entendimento mais produtiva, tudo amplo, ficariam na isso resultando verdade por conta em aumento da da superficialidade concentração de renda, dos debates sobre as condições da num quadro geral que economia global, implica riscos também ainda num processo de recuperação para as economias lento e marcado pela instabilidade superdesenvolvidas que tanto sugere riscos como chama atenção para que sejam discutidas algumas das questões levantadas na sequência da crise financeira de 2008/9. Houve um retrocesso claro de lá para cá, fragilizando o comércio mundial e consequentemente as economias periféricas. A especulação financeira continua sufocando a economia produtiva, tudo isso resultando em aumento da concentração de renda, num quadro geral que implica riscos também para as economias superdesenvolvidas. Ignorar essa pauta, como aconteceu em Hamburgo no final de semana, é quase um faz de conta que pode ser anotado também numa outra perspectiva. Impossível reunir os vinte países mais ricos do planeta, um bloco que inclui também aqueles que, além do poder econômico, são os detentores do poder militar, e a rigor passar ao largo da crise migratória, já transformada em problema humanitário que remete às proporções da Segunda Grande Guerra. Tudo isso representando, na atualidade, o maior dos desafios para a Europa Ocidental, com implicações que são de proporções globais. Os desajustes consequentes poderão ser devastadores, exigindo muito mais que o acolhimento adequado às centenas de milhares de refugiados. Trata-se de reconhecer os fundamentos do desequilíbrio atual para corrigi-los, conforme já se admite na Comunidade Econômica Europeia, nas suas origens, devolvendo às regiões mais afetadas, no Oriente Médio e no Norte da África, principalmente, condições políticas e econômicas que naturalmente barrem a movimentação de refugiados. É o racional, é o justo, é o que deve ser feito também para a correção de erros que remetem ao colonialismo e uma discussão séria, de resultados, teriam que partir exatamente dos países que estiveram reunidos em Hamburgo.
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ECONOMIA BEBIDAS
MG atrai aporte de R$ 100 milhões
CONSTRUÇÃO
Lançamentos da MRV têm crescimento Estrella Galicia implantará fábrica de cerveja em Poços de Caldas, a primeira no País de 18,6%
LEONARDO FRANCIA
A cervejaria espanhola Estrella Galicia, que atua no segmento premium, vai investir cerca de R$ 100 milhões na construção de uma fábrica, a primeira no Brasil, em Poços de Caldas, no Sul de Minas. A nova planta deve gerar 100 empregos, entre diretos e indiretos. O protocolo de intenções para o aporte foi assinado ontem pelo governador Fernando Pimentel, o chief executive officer (CEO) mundial da Estrella Galicia, Ignacio Riovera, e o prefeito de Poços de Caldas, Sérgio Azevedo. “É uma empresa que está se internacionalizando e escolheu Minas e Poços de Caldas para iniciar suas atividades no Brasil. A Estrella Galicia produz cervejas premium, então não é uma cerveja de consumo massivo e sua unidade industrial vai atender a este nicho de mercado”, explicou o diretor de Desenvolvimento de Negócios do Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi), Ricardo Ruiz. Segundo ele, as negociações com a empresa começaram em abril de 2015 e “não foram fáceis”. “Pesou
VERONICA MANEVY/ IMPRENSA MG
para a escolha de Poços de Caldas algumas características importantes da cidade, como a infraestrutura de transporte e energia, e, principalmente a disponibilidade e a qualidade da água, o que é essencial para este tipo de empreendimento”, explicou Ruiz. Mão de obra - Além disso, o diretor do Indi argumentou que a disponibilidade de mão de obra qualificada e serviços de apoio à indústria no município também contaram a favor da escolha de Poços de Caldas. Questionado se o governo de Minas ofereceu incentivos para atrair a cervejaria, Ruiz pontuou que o Executivo tem um “sistema de atração” para este tipo de empreendimentos, mas não revelou detalhes. Em nota, o CEO da Estrella Galicia, Ignacio Riovera, afirmou que “Poços de Caldas nos oferece ótimas condições para desenvolver nossas receitas e garantir nosso padrão de qualidade. Além disso, tem uma ótima localização para poder atender à demanda do mercado brasileiro”. Também em nota, o prefeito de Poços de Caldas, Sérgio Azevedo, comemorou a chegada da cervejaria. “É
O protocolo de intenções foi assinado por Pimentel, Ignacio Riovera e Sérgio Azevedo
um orgulho receber uma empresa como a Estrella Galicia. Foram estudadas 50 cidades e Poços de Caldas foi a escolhida. Minas Gerais não poupou esforços para trazer a empresa ao Estado”, disse. Inicialmente, a unidade fabril da cervejaria terá capacidade para a produção de 20 milhões de litros anuais de cerveja, o que será adaptável em caso de uma demanda maior. A construção da fábrica própria faz parte do
planejamento estratégico da empresa dentro do País. Fundada em 1906, a Estrella Galicia é líder do segmento premium na Espanha e chegou ao Brasil em 2008, com as cervejas especiais Estrella Galicia, Estrella Galicia 0,0% (versão sem álcool), 1906 Reserva especial, 1906 Red Vintage e 1906 Black Coupage. O Brasil, terceiro maior produtor de cervejas do mundo, é a porta de entrada para a empresa na América
Latina. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria da Cerveja, Cerv Brasil, o País fabricou 14 bilhões de litros de cerveja em 2014, atrás apenas de China e Estados Unidos. Nos últimos dez anos, a produção nacional cresceu a uma taxa média de 5% ao ano. A cadeia produtiva movimenta R$ 74 bilhões, respondendo por 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e 14% da indústria de transformação.
INDICADOR
Custos industriais ficam estáveis, diz CNI Brasília - Os custos industriais no País se mantiveram praticamente estáveis no primeiro trimestre deste ano, com ligeira alta de 0,1% na comparação com o último trimestre de 2016. O dado é da pesquisa Indicador de Custos Industriais, divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo o documento, a estabilidade do indicador é resultado do aumento nos custos com pessoal e com intermediários importados, que foi compensado pela queda nos custos com capital de giro - graças à redução da taxa de juros - e no custo tributário. O indicador de custos industriais é formado por custos tributários, com capital de giro e com a produção. De janeiro a março, o índice de custo com capital de giro caiu 5,2% na comparação com o quarto trimestre de 2016. Na
comparação com o primeiro trimestre do ano passado, o indicador acumula uma queda de 19,5%. “A atuação do Banco Central gerou a ancoragem das expectativas de inflação e possibilitou o atual movimento de redução responsável dos juros, sem gerar desequilíbrios inflacionários. A expectativa é que as reduções adicionais de juros continuem sendo repassadas às empresas”, avalia a CNI em nota divulgada. A pesquisa mostra que o índice de custo tributário teve queda de 3% no primeiro trimestre frente último trimestre do ano passado. Na comparação com igual período de 206, a queda foi de 8%. Já o índice de custo de produção, que considera gastos com pessoal, energia e bens intermediários, registrou alta de 1% no primeiro trimestre
do ano. Esse aumento foi impulsionado pelo aumento de 0,9% nos custos com pessoal e de 1,1% nos custos com bens intermediários. Já os custos com energia permaneceram estáveis. Segundo a CNI, a redução do custo de energia elétrica foi cancelada pelo aumento no custo com óleo combustível. O gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, explica que o acompanhamento do indicador de custos industriais permite que as empresas comparem seus custos com a média nacional e façam ajustes nas contas. O indicador também antecipa movimentos nos preços dos produtos industrializados, segundo o economista. “Aumentos ou quedas expressivas nos custos podem indicar a alta ou a redução dos preços para o consumidor no curto prazo”, afirma Fonseca.
Lucro - De acordo com a CNI, o primeiro trimestre de 2017 marca o sexto trimestre de descompressão de margens de lucro, com aumento nos custos industriais inferior ao crescimento nos preços dos produtos manufaturados. Na comparação com o primeiro trimestre de 2016, os custos industriais caíram 2,2% enquanto os preços dos manufaturados tiveram alta de 3,2%. Como os preços subiram mais do que os custos, destaca a entidade, as empresas conseguiram recompor as margens de lucro das empresas. A valorização cambial reduziu os custos com intermediários importados e contribuiu para a contenção dos custos industriais. Por outro lado, essa valorização cambial tem efeitos negativos sobre a competitividade dos produtos brasileiros, tanto no mercado doméstico quanto
no internacional. Segundo a pesquisa, a valorização do dólar no primeiro trimestre reduziu em 4,5% os preços em reais dos produtos importados no mercado interno. Os manufaturados de outros países que concorrem com os brasileiros no mercado internacional também ficaram mais baratos em reais. Assim, avalia a CNI, os produtos nacionais ficaram relativamente mais caros e menos competitivos. A pesquisa mostra ainda que a valorização do dólar reduziu em 3,3% os preços em reais dos produtos manufaturados no mercado dos Estados Unidos. “A redução dos preços dos produtos manufaturados americanos junto com a estabilidade de custos industriais brasileiros indica perda de competitividade da indústria nacional no mercado externo no trimestre”, diz o documento. (AE)
São Paulo - A MRV Engenharia manteve a trajetória de crescimento ao longo do segundo trimestre do ano, com expansão dos lançamentos e das vendas, de acordo com relatório divulgado há pouco. Os lançamentos atingiram R$ 1,332 bilhão em valor geral de vendas (VGV) entre abril e junho, alta de 18,6% em relação aos mesmos meses do ano passado. Esse foi o recorde de lançamentos da companhia em um segundo trimestre. Todos os novos imóveis ofertados do trimestre se enquadram em opções de financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). No acumulado do primeiro semestre, a MRV lançou empreendimentos que somaram R$ 2,543 bilhões em VGV, avanço de 21,3% frente ao mesmo período do ano passado. Já as vendas líquidas da MRV atingiram R$ 1,167 bilhão no segundo trimestre, expansão de 11,9% na comparação anual. Essa performance é resultado de avanço de 7,1% das vendas brutas, para R$ 1,450 bilhão, e queda de 9,2% dos distratos, para R$ 282,6 milhões. No acumulado do primeiro semestre, as vendas líquidas totalizaram R$ 2,218 bilhões, um aumento de 13,4% na comparação anual. Nesse período, as vendas brutas subiram 7,1%, para R$ 2,772 bilhões, enquanto os distratos recuaram 12,3%, para R$ 553,8 milhões. A velocidade de vendas no segundo trimestre foi de 20%, patamar em linha com o de trimestres anteriores. Geração de caixa - A MRV também reportou geração de caixa de R$ 105 milhões no segundo trimestre deste ano, baixa de 27% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse foi o 20º trimestre consecutivo com geração de caixa. No semestre, a geração de caixa somou R$ 176 milhões, queda de 45,6% em relação ao mesmo período do ano passado. A queda da geração de caixa está relacionada à aquisição de 44 terrenos, representando um VGV potencial de R$ 2,9 bilhões e 19 mil unidades. A companhia continua com a estratégia de expansão do seu banco de terrenos com o foco em reabastecer as cidades de atuação e expandir as operações nas grandes cidades. No segundo trimestre, 60% do VGV adquirido estão localizados em capitais e regiões metropolitanas. (AE)
BANCOS
PDV do Bradesco pode eliminar 10 mil empregos São Paulo - Motivado pela compra da operação brasileira do HSBC, o Bradesco vai fazer o primeiro programa de demissão voluntária (PDV) de sua história. O banco espera que a adesão à iniciativa alcance pelo menos 5 mil funcionários. No entanto, o corte poderá chegar a 10 mil vagas, em estimativa que considera um interesse mais amplo dos empregados. O programa começa na próxima segunda-feira e vai até 31 de agosto. Funcionários de todo o conglomerado podem aderir ao PDV, desde que tenham pelo menos dez anos de casa. Alguns departamentos, no entanto, devem ser exclu-
ídos, de acordo com fontes. O objetivo da instituição, explicam as fontes, é aprofundar as sinergias após a integração do HSBC, que adicionou cerca de 20 mil funcionários ao banco. O objetivo do PDV - o primeiro da história da instituição - é dar eficiência à operação. Em 31 de março de 2017, o Bradesco contabilizava 106.644 funcionários, um crescimento de 16,68% em 12 meses. Em março do ano passado, o HSBC ainda não aparecia nas demonstrações do Bradesco, pois a incorporação de fato se deu em julho de 2016. Uma fonte diz que é difícil
de precisar uma meta para os desligamentos, até mesmo porque o PDV é novidade para o Bradesco Uma fonte afirmou que 5 mil seria um bom número, enquanto outra definiu um objetivo mais ousado, de 10 mil vagas. Na visão do banco Credit Suisse, a notícia, a despeito dos poucos detalhes que o Bradesco deu ao mercado, é positiva para as ações, uma vez que reforça o compromisso da gestão de melhorar a eficiência após a aquisição do HSBC. “É uma ação mais ousada e acelerada para corte de custos, considerando que a administração indicou originalmente
que a redução do número de funcionários deveria ocorrer em linha com o ‘turnover’ natural”, diz relatório da instituição. Segundo o documento, o PDV anunciado pelo Bradesco deve aumentar a confiança do mercado na execução da gestão para alcançar a estimativa de sinergias de custos de R$ 2,7 bilhões - número que, na opinião dos analistas do Credit, não está totalmente precificado. No momento, o banco está focado em aumentar as sinergias e ainda melhorar a sua rentabilidade, impactada pela integração do banco inglês.
No fim de março, o indicador estava em 18,3%. O banco quer mantê-lo no intervalo de 18% a 20%. Enxugamento - Além do Bradesco, a Caixa Econômica Federal estuda fazer um novo programa de demissões ainda este ano, com a meta de atingir 5 mil bancários. Na última vez que fez movimento semelhante, a adesão foi de 4.645 funcionários, abaixo da expectativa de alcançar 10 mil pessoas num contingente de 30 mil empregados elegíveis. Em 2016, o Banco do Brasil fez um plano de incentivo à aposentadoria. Na ocasião,
conseguiu a adesão de 9,4 mil funcionários num horizonte possível de 18 mil servidores. O banco tem dito que não deve fazer outro movimento nesta direção Procurado, o Bradesco não quis comentar o primeiro PDV de sua história. Em comunicado ao mercado, divulgado na manhã desta quinta-feira, 13, a instituição informou que apenas poderão aderir ao PDV os funcionários que preencherem os requisitos estabelecidos no regulamento. O banco disse ainda que a iniciativa não afetará a qualidade dos serviços prestados aos clientes e usuários. (AE)
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ECONOMIA ENERGIA
Cemig já negocia fatia na Light
Venda de 41,92% de participação faz parte do plano de desinvestimento da companhia DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANCIA
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) confirmou, ontem, que está em negociações com potenciais compradores da sua fatia na Light, que é de 41,92%, considerando as participações direta e indireta. Além disso, a estatal também informou que irá transferir para sua controlada Transmissora Aliança de Energia Elétrica S/A (Taesa) suas ações no capital social de três concessionárias de serviço público de transmissão de energia elétrica, conhecidas como Transmineiras. Em recente entrevista concedida à Radio Itatiaia, também divulgada pelo DIÁRIO DO COMÉRCIO, o presidente da Cemig, Bernardo de Alvarenga, afirmou que a venda da Ligth poderia render cerca de R$ 4 bilhões, além da companhia ficar livre de parte da dívida bilionária. Para o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), Adriano Pires, a situação econômico-financeira da Light, também com elevado endividamento, pode desvalorizar o ativo em uma transação comercial. “Isso pesa na análise de possíveis interessados e compradores”, disse. Por outro lado, o coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pro-
fessor Nivalde de Castro, acredita que mesmo em uma situação financeira ruim, a Ligth é um ativo que deve ser valorizado. “Se a Cemig vender toda a sua participação na Light (41,92%), ela estará dando o controle da empresa e isso pesa positivamente”, argumentou. Além disso, para Castro, “a Light é uma empresa com potencial grande e atende o segundo maior mercado consumidor do Brasil (Rio de Janeiro)”. “A Cemig está fazendo isso porque ela está com endividamento muito elevado e precisa resolver isso logo”, completou. No fato relevante divulgado ao mercado via B3 pela Cemig, ontem, a companhia explica que a venda da Light faz parte do programa de desinvestimentos. “(A Cemig) informa que deu início, nesta data (ontem), a reuniões com potenciais investidores em participar do processo de alienação da totalidade da sua participação no capital social da Light”, informou a estatal. Transmineiras - Em outro fato relevante enviado, ontem, via Bolsa de São Paulo, a Cemig informou que vai transferir, em totalidade, suas participações nas Transmineiras (Companhia Transleste de Transmissão, Companhia Transudeste de Transmissão e Companhia
Transirapé de Transmissão) para a Taesa. A operação ainda deve ser aprovada pelo Conselho de Administração da transmissora e por órgãos de defesa da concorrência, como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), além da anuência de bancos financiadores e credores. Na avaliação do coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico UFRJ, a estratégia da Cemig é valorizar a Taesa, se capitalizar e, depois, vender a própria Taesa mais valorizada e se capitalizar novamente com a transação. “Isto está claro”, pontuou Castro. Conforme já divulgado, a Cemig atravessa um momento complicado, com uma dívida da ordem de R$ 16 bilhões, considerando os números da Light. Do total, cerca de R$ 9 bilhões vencem entre este ano e 2018. Diante dessa situação, a estatal está tocando um plano de desinvestimentos e enxugando despesas. Além da venda da Light e das Transmineiras, a estatal também deve vender a Usina de Santo Antônio, a Renova e possivelmente a própria Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig).
A Cemig informou que já encontrou potenciais investidores
Consumo no Brasil cresceu 1% de janeiro a maio São Paulo - O consumo de energia elétrica nos cinco primeiros meses deste ano alcançou 63.521 MW médios no País, montante 1% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, quando foram consumidos 62.899 MW médios, informou a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), em seu InfoMercado Mensal. A análise por ambiente de contratação segue
mostrando o crescimento do consumo, influenciado pela migração dos consumidores vindos do mercado regulado. No mercado livre (Ambiente de Contratação Livre - ACL), no qual consumidores compram energia diretamente dos fornecedores, o consumo somou 18 083 MW médios entre janeiro e maio deste ano, 22% maior que os 14.838 MW médios anotados em igual etapa do
ano passado. Já no Ambiente de Contratação Regulada (ACR), no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras de energia, o consumo total nos cinco primeiros meses foi de 45.437 MW médios, 5,5% menor que os 48.061 MW médios registrados entre janeiro e maio de 2017. A CCEE destaca que os números indicam o aumento da representatividade do
mercado livre em relação ao consumo total no País. Em 2016, o ACL era responsável por 23,6% no consumo, montante que atingiu 30% nos cinco primeiros meses do ano. Ao longo do ano passado, a Câmara de Comercialização registrou 2 236 empresas que optaram pela migração para o mercado livre de energia. Em 2017, já foram 895 migrações, sendo 817 consumidores especiais
e 78 consumidores livres. O governo discute atualmente uma mudança regulatória que permitiria que um maior número de consumidores atendidos atualmente obrigatoriamente pelas distribuidoras possa migrar para o mercado livre. Se efetivada, essa alteração provavelmente levará a uma maior representatividade deste segmento ao longo da próxima década. (AE)
Reforma deve favorecer grandes comercializadoras São Paulo - A reforma nas regras do setor elétrico proposta pelo governo federal deve impulsionar atividades de grandes comercializadoras de energia voltadas a representar empresas de menor porte no mercado livre de eletricidade, disse uma autoridade da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A operação dessas comercializadoras, conhecidas como varejistas, foi regulamentada em 2015, mas desde então apenas seis empresas se habilitaram a atuar nesse mercado --um grupo que inclui os braços de comercialização das gigantes elétricas CPFL, Copel, EDP Energias do Brasil e Elektro, da Iberdrola. Agora, as propostas de revisão da regulamentação preveem que pequenos clientes que queiram deixar de ser atendidos no mercado regulado, por distribuidoras, deverão obrigatoriamente ser representados por uma
IVOLINES/ DIVULGAÇÃO
Pequenos clientes devem ser representados para negociar eletricidade no mercado livre
comercializadora para negociar eletricidade no mercado livre a partir de 2018. Hoje esses clientes, além do mercado regulado, podem acessar o mercado livre sem intermediários, desde que comprem energia renovável. “Isso vai emplacar o varejista, era o que estava faltando para emplacar”, disse o presidente do Conselho
de Administração da CCEE, Rui Altieri. A ideia do mecanismo é separar o mercado de atacado, onde atuam grandes indústrias e geradoras de energia, por exemplo, do varejo, composto por clientes menores, como shoppings e pequenas fábricas. Além das comercializadoras ligadas a grandes elétricas, estão habilitadas
a operar no varejista as independentes Comerc Power e Mega Watt. A fila para entrar no mercado, que exige aprovação pela CCEE, inclui ainda outras grandes empresas, como a canadense Brookfield e a ArcelorMittal, de acordo com a CCEE. Para o presidente da comercializadora CPFL Brasil, Daniel Marrocos,
as empresas já habilitadas como varejistas vão largar na frente quando as novas regras estiverem em vigor. “Sem dúvida isso vai ser um diferencial... nosso produto já está na praça, inclusive, já estamos ofertando hoje”, disse. Mas a tendência com as novas regras é que os varejistas ganhem força e quase todas grandes empresas de energia entrem no setor, principalmente os grupos que controlam distribuidoras de eletricidade, que cada vez mais perdem clientes para o mercado livre, disse o presidente da comercializadora Copel Energia, Franklin Kelly Miguel. “Acredito que todos grupos de elétricas que atuam em distribuição vão acabar tendo que criar sua comercializadora varejista... nós estamos bastante animados com esse mercado”, disse. O mercado livre de eletricidade responde atualmente por cerca de 30 por cento do
AÇÕES
Esfriam negociações entre Renova e Brookfield São Paulo - A relutância do maior acionista da Renova Energia em abandonar a administração da endividada empresa de energia limpa esfriou as conversas sobre uma possível aquisição pela canadense Brookfield Asset Management, disseram três fontes com conhecimento do assunto. A elétrica mineira Cemig quer participar de uma reestruturação da Renova que deveria ser conduzida pela Brookfield após o negócio, disseram duas das fontes. A Cemig detém 34,2% na Renova Energia. A posição dos mineiros pode derrubar uma proposta de R$ 1,6 bilhão da Brookfield pelo controle da Renova. O plano da Cemig é primeiro sondar o interesse de outras empresas na disputa pela Renova, como a Oaktree Capital Management e mais dois fundos não identificados, segundo duas das fontes. A Brookfield propôs a compra dos 63,5% que Cemig, Light e RR Participações detêm na Renova, por R$ 810 milhões. A empresa canadense ainda injetaria R$ 800 milhões na Renova para ter a gestão total da companhia. Cemig e Brookfield recusaram-se a comentar. A Light direcionou as questões sobre a Renova para a Cemig, que é sua controladora. Mas esnobar a oferta da Brookfield, que tem realizado grandes aquisições em energia e infraestrutura no Brasil, pode ser “perigoso” para a Renova, que enfrenta um pesado cronograma de pagamentos de dívidas e tem uma frágil posição de caixa, disse uma das fontes, sob a condição de anonimato. As Units da Renova saltaram quase 30% desde janeiro, em meio a expectativas de uma aquisição que poderia salvar a companhia de sua forte crise de liquidez, ou mesmo de uma quebra. A Renova tem sofrido uma crise financeira desde o fim de 2015, após o fracasso de uma parceria com a norte-americana SunEdison, que injetaria dinheiro na empresa, mas desistiu do negócio após entrar em recuperação judicial nos EUA. Nesta semana, o diretor financeiro da Cemig, Adézio Lima, disse em teleconferência que a venda de fatias da Cemig e da Light na Renova pode levar até 60 dias. (Reuters)
consumo no Brasil, ou quase 17,6 mil megawatts médios. Já o nicho dedicado aos clientes livres de menor porte, os chamados “consumidores especiais”, que precisarão dos varejistas, soma consumo de quase 4.000 megawatts médios. Os varejistas habilitados a operar representam clientes que somam pouco menos de 7 megawatts atualmente, disse a CCEE. (Reuters)
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ECONOMIA TRANSPORTE COLETIVO
Preço de passagem não terá aumento
PEDÁGIO
ANTT aprova alta na tarifa da Prefeito de BH condiciona qualquer reajuste à auditoria nas contas das concessionárias BR-050 entre GO e MG ALISSON J. SILVA
MARA BIANCHETTI
Com o último reajuste ocorrido na primeira semana deste ano, o transporte público coletivo da capital mineira tem o custo mais elevado do País, ao lado de Porto Alegre, ao preço de R$ 4,05. Nessa semana, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), voltou a falar sobre a abertura da “caixa-preta” da Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), uma promessa de campanha que se referia à falta de informações concretas sobre as empresas de transporte público da Capital. “Se não abrir a caixa-preta da BHTrans, ninguém mexe em preço de passagem. Azar da burocracia e dos empresários de ônibus”, disse o prefeito, por meio de uma de suas redes sociais. Já na última quarta-feira (12), Kalil apareceu numa live “ao vivo” no facebook e completou: “Não tem aumento de passagem se não tiver auditoria e ponto final. Não adianta sabotar a concorrência, pois a população está garantida com o preço de passagem”, garantiu. Em fevereiro, o prefeito anunciou que a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) abriria licitação para contratar auditoria, que fará a análise de gastos e lucros das concessionárias. A expectativa é de que o
A PBH fará licitação para contratar auditoria que fará análise dos gastos e lucros das empresas prestadoras do serviço
resultado da apuração seja conhecido ainda em 2017. Em abril foi finalizado o período de consulta pública e há informações de que 54 propostas foram recebidas. A licitação deverá sair em breve. O reajuste das passagens foi anunciado pelo ex-prefeito Marcio Lacerda (PSB), no último dia do ano passado. A tarifa nas principais linhas da cidade passou de R$ 3,70 para R$ 4,05, tornando-se uma das mais caras do País.
Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), entidade que representa os setores de comércio e serviços da Capital, disse que apoia a conduta adotada pelo prefeito. Conforme a entidade, no último reajuste, o impacto nas despesas das empresas empregadoras dos setores de comércio e serviços foi de mais de R$ 15 milhões, sendo as micro e pequenas empresas as mais prejudicadas. “Os maiores usuários do transporte público são os Comércio - Por meio de trabalhadores, consequennota, a Câmara de Dirigentes temente, os principais pa-
gadores são os empresários. Por isso, é tão importante que os mesmos possam participar do processo de precificação. Além de termos o direito de conhecer as etapas, podemos também oferecer oportunidades de melhorar a gestão dos recursos e sinalizar a necessidade de maior eficiência nos processos”, declarou o presidente da CDL-BH, Bruno Falci. Para o dirigente, no mundo atual não cabe mais processos engessados e restritivos e o que a BHTrans vem fazendo é isso. Tanto
que, nos últimos três anos, o aumento do preço das passagens da cidade foi questionado pelo Ministério Público na Justiça. “Estamos numa época de transparência, de economia colaborativa. O mundo caminha para isso e eles só se fecham, falam em planilhas e buscam aumentos, ao invés de nos deixarem participar do processo, conhecer os números e a realidade. Talvez assim, pudéssemos até concordar com o reajuste. Mas, para isso, precisávamos ter acesso aos balanços”, argumentou.
São Paulo - A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou a sexta revisão extraordinária da tarifa básica de pedágio da rodovia BR-050/ GO/MG, no trecho do entroncamento com a BR-040 até a divisa dos estados de Minas Gerais e São Paulo, explorado pela concessionária MGO Rodovias, segundo publicação no Diário Oficial de ontem. A resolução, que entra em vigor hoje, determina que a tarifa de pedágio quilométrica será elevada a R$ 0,05904, ante R$ 0,05323 anteriormente. Esse reajuste aplicado à tarifa de pedágio quilométrica será de 10,92%, conforme patamar determinado judicialmente. O aumento dos valores atinge seis praças de pedágio, localizadas em Ipameri e Campo Alegre de Goiás, no Estado de Goiás, e Araguari, Uberaba e Delta, em Minas Gerais. Em Ipameri, por exemplo, a tarifa passará de R$ 6,30 para R$ 7,00, e em Uberaba, de R$ 5,70 para R$ 6,30. Por veículo - Como resultado, a tarifa de pedágio reajustada para os veículos de categoria 1 (automóveis, caminhonetes e furgões) passa a ser de R$ 7 reais 1, R$ 7,60 na praça 2, R$ 5,80 na praça 3, R$ 4,40 na praça 4, R$ 6,30 na praça 5 e R$ 4,50 na praça 6. (Reuters/AE) JOÃO CRUZ/ABr
COMBUSTÍVEIS
Preço da gasolina terá aumento de 1,7% e do óleo diesel cairá 0,9% São Paulo - A Petrobras anunciou ontem mais um ajuste nos preços dos combustíveis. Dessa vez, a gasolina subirá 1,7%, enquanto o óleo diesel cairá 0,9% na venda para as refinarias. Os novos preços valerão a partir de hoje. A nova política de revisão de preços foi divulgada pela petroleira no dia 30 de junho. Com o novo modelo, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a
concorrência de importadores. A estatal perdeu participação de mercado no primeiro semestre, por conta de competidores que estavam trazendo combustíveis mais em conta do exterior, aproveitando o momento de recuperação de margens, adotado pela estatal. Com isso, as refinarias da Petrobras estavam trabalhando com menores patamares de utilização da capacidade, o que significa
que o custo de produção de cada litro estava saindo mais caro para a companhia. Cotações internacionais Em vez de esperar um mês para ajustar seus preços, a Petrobras agora avalia todas as condições do mercado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente. Além da concorrência, na decisão de revisão de preços, pesam as informações sobre o câmbio e as cotações internacionais. (AE) RAFAEL NEDERMEYER/FOTOS PÚBLICAS
Para ministro da Fazenda, a melhoria da arrecadação diminui a pressão sobre contas públicas
ORÇAMENTO
Fazenda deve liberar recursos para os ministérios, anunciou Meirelles
Com a nova política de preços, a Petrobras espera enfrentar a concorrência de importadores
Brasília - A próxima revisão da programação do Orçamento, a ser anunciada no fim do mês, deve liberar recursos para os ministérios, informou ontem o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Ele não disse quanto será liberado, mas destacou que a arrecadação de junho da Receita Federal, que será divulgada na próxima semana, traz números positivos. “É possível. Estamos fazendo as avaliações, mas é possível que, sim [que liberemos recursos]. É isso que estamos fechando. Vamos olhar isso com muito cuidado”, declarou o ministro após cerimônia da sanção da reforma trabalhista. Em tese, a melhoria da arrecadação diminui a pres-
são sobre as contas públicas e permite a liberação de parte dos R$ 38 bilhões de despesas não obrigatórias atualmente contingenciadas (bloqueadas). No entanto, o volume total a ser desbloqueado depende de outros parâmetros, como a previsão de crescimento da economia para este ano, que também pode ser atualizada na próxima revisão. Receitas adicionais - Na semana passada, o Senado aprovou o projeto de lei que permite que precatórios (dívidas judiciais) não sacados pelos beneficiários depois de dois anos voltem para o caixa do Tesouro. A medida deve gerar até R$ 8,7 bilhões de receitas adicionais, mas ainda não está definido se o
Ministério do Planejamento incluirá esse montante nas projeções de receitas do governo na próxima revisão do orçamento, no dia 22, ou se deixará para atualizar a estimativa em setembro. Atualmente, órgãos federais enfrentam redução dos serviços por causa de restrições orçamentárias. No fim de junho, a Polícia Federal suspendeu a emissão de passaportes e agora aguarda a votação de um crédito suplementar de R$ 102 milhões para retomar as emissões. No início deste mês, a Polícia Rodoviária Federal suspendeu os serviços de resgate aéreo e reduziu os patrulhamentos terrestres, por causa do contingenciamento de verbas. (ABr)
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ECONOMIA ALISSON J. SILVA
SERVIÇOS
Setor em Minas não vê ligeira alta de 0,5% como recuperação No Brasil, crescimento foi de 0,1%, pelo quinto mês GABRIELA PEDROSO
O setor de serviços em Minas Gerais registrou em maio uma ligeira alta de 0,5% frente a abril. A elevação foi a primeira em 2017 na passagem de um mĂŞs para o outro, mas ainda ĂŠ considerada insuficiente para se falar em um inĂcio de recuperação. O resultado do Estado ficou acima da mĂŠdia para o PaĂs, que fechou o quinto mĂŞs do ano em 0,1%. Os dados sĂŁo da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica (IBGE). A supervisora de pesquisas econĂ´micas do IBGE Minas, ClĂĄudia Pinelli, explica que o desempenho dos serviços acompanha a trajetĂłria dos demais setores da economia. Ou seja, se a indĂşstria vai bem, por exemplo, a tendĂŞncia ĂŠ de que isso, a mĂŠdio prazo, impacte os serviços. No momento, porĂŠm, ela lembra que o quadro ĂŠ outro e mostra instabilidade nos indicadores das atividades econĂ´micas. COMARCA DE CONTAGEM - SECRETARIA DA 2ÂŞ VARA CIVEL EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO- PRAZO DE VINTE DIAS - O Bel. Ronan de Oliveira Rocha, MM. Juiz de Direito desta 2ÂŞ Vara CĂvel da Comarca de Contagem/MG, na forma da Lei, etc... FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este JuĂzo e respectiva Secretaria tramita os termos de uma Ação de Execução - Processo n° 079.09.921.690-9, requerida por Safra Leasing S/A Arrendamento Mercantil, CNPJ n° 58.160.789/0001-28 em face de Mauro AntĂ´nio dos Santos, CPF n° 384.530.376-04 e, constando nos respectivos autos que a parte Executada se encontra em lugar incerto e nĂŁo sabido, expediu-se o presente edital, com o ÂżP GH CITĂ -LA, para, no prazo de 03 (trĂŞs) dias efetuar o pagamento do debito exequendo, correspondente a R$ 77.747,58 (setenta e sete mil e setecentos e quarenta e sete reais e cinquenta e oito centavos) 27/04/2012. No caso de integral pagamento, os honorĂĄrios DGYRFDWtFLRV Âż[DGRV HP YLQWH SRU FHQWR GR YDORU DWXDOL]DGR GR debito, serĂĄ reduzidos a metade. Caso contrario, proceder-se-ĂĄ de imediato penhora e avaliação de bens do executado em tantos quantos bastarem para o pagamento do principal atualizado, inclusive juros, custas e honorĂĄrios. A parte executada poderĂĄ embargar a execução, sem efeito suspensivo, no prazo de 15 (quinze) dias, contados do prazo do presente edital, independentemente de haver ou nĂŁo penhora ou qualquer outra garantia. No prazo para embargos, reconhecendo o credito da parte exequente e comprovando o deposito de 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorĂĄrios de advogado, poderĂĄ a executado requerer seja admitido pagar o restante em ate 06 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetĂĄria e juros de 1% (um por cento) ao mĂŞs. No caso de deferimento da proposta, serĂĄ determinado o levantamento da quantia depositada em favor do exequente, bem como a suspensĂŁo dos atos H[HFXWLYRV 1HVVH FDVR ÂżFDUD YHGDGD D LQWHUSRVLomR GH HPEDUJRV Se nĂŁo pagar qualquer das prestaçþes, haverĂĄ o vencimento antecipado das parcelas subsequentes e o processo prosseguira com os atos executivos, inclusive com aplicação de multa de 10% (dez por cento) sobre o valor das prestaçþes nĂŁo pagas. SerĂĄ nomeado curador especial em caso de revelia (art. 257, IV, do CPC). Nos WHUPRV GHVSDFKR GH I R MXL] Âż[RX R SUD]R YLQWH GLDV SDUD o presente edital (art. 257, III, o CPC) Para conhecimento de todos, H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi SXEOLFDGR H Âż[DGR QD IRUPD GD Lei. Contagem, 13 de junho de 2017. Eu, Juliana de Almeida Pacheco, EscrivĂŁ Judicial, o digitei. Ronan de Oliveira Rocha Juiz de Direito.
“Ainda ĂŠ muito cedo para se falar em recuperação dos serviços. Pode ter sido um mĂŞs atĂpico, porque a gente ainda nĂŁo tem variaçþes suficientes, mesmo dos indicadores da economia, para confirmar essa retomada. A indĂşstria vem apresentando resultados positivos, mas continua variando. EntĂŁo, estĂĄ tudo muito instĂĄvel. Temos de esperar os prĂłximos meses para ver se essa recuperação se confirmaâ€?, pondera ClĂĄudia Pinelli. No confronto com igual perĂodo de 2016, o volume de serviços prestados no Estado recuou 1,8%. Entre as cinco atividades que compĂľem o Ăndice, trĂŞs atĂŠ apresentaram aumento em maio deste ano, mas o peso dos serviços de transportes e de comunicação acabou sendo desfavorĂĄvel ao setor. Os transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio tiveram queda de 1,1%, enquanto os serviços de informação e comunicação foram 6,6% menores. O comportamento se repetiu na anĂĄlise do acumulado do ano. De janeiro a maio de 2017, os serviços tambĂŠm caĂram em Minas, com uma variação negativa de 2,8%, influenciada tanto pela retração nos transportes (-6,4%) como nos serviços de informação e comunicação (-6,5%). As 26ÂŞ VARA CĂ?VEL Comarca de Belo Horizonte-MG. Edital de Intimação de penhora. Prazo de dilação 30 dias. O Dr.Elias Charbil Abdou Obeid, MM. Juiz de Direito da 26ÂŞ Vara CĂvel da Comarca de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, em pleno exercĂcio de seu cargo, na forma da lei, etc. Faz saber a todos quantos virem o presente edital ou dele conhecimento tiverem, que por este juĂzo tramita uma ação de Execução/Cumprimento de sentença, processo nÂş 0024.13.112.169-1 requerida por PLENA ALIMENTOS LTDA contra VAREJĂƒO LIDER LTDA, alegando o autor, resumidamente, que ĂŠ credor do executado da quantia de R$32.529,77. Foram penhorados os seguintes bens:01 veĂculo VW/KOMBI, placa GVR- 2643 e VW/KOMBI, placa GWM-5255 É o presente para intimação do Executado VAREJĂƒO LIDER LTDA,CNPJ17.404.344/0001-69, que se encontra em lugar incerto e nĂŁo sabido, da penhora realizada e querendo opor embargos no prazo de 15 dias. Para que ninguĂŠm possa alegar ignorância, expediu-se o presente edital que serĂĄ publicado na forma da lei. Dado e passado aos 12 de junho de 2017. Eu, Emerson Botelho Diniz EscrivĂŁo, o subscrevo e assino.
SINDICATO DOS SALĂ•ES DE BARBEIROS E DE CABELEREIROS, INSTITUTOS DE BELEZA E SIMILARES DE CONTAGEM E REGIĂƒO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Pelo presente edital o Sindicato dos SalĂľes de Barbeiros e de Cabelereiros, Institutos de Beleza e Similares de Contagem e RegiĂŁo, convoca todos os seus associados em dia com suas obrigaçþes estatutĂĄrias, para assembleia geral extraordinĂĄria a realizar-se no dia 17 de Julho de 2017, Ă s 19h00min na Rua Portugal, 490/ 03, Contagem/MG, para decidirem e deliberarem a seguinte ordem do dia: a) eleição e nomeação de junta governativa para o sindicato, tendo em vista que a entidade encontra-se com mandato vencido, conforme determina o artigo 52 do Estatuto; b) deliberaçþes consequentes. NĂŁo havendo nĂşmero suficiente de associados em 1ÂŞ convocação a assembleia serĂĄ realizada Ă s 18h30min em segunda convocação, no mesmo dia e local, com qualquer nĂşmero de presentes e as decisĂľes prevalecerĂŁo para todos os efeitos. Contagem, 13 de julho de 2017. Iris Gabriela dos Santos - Presidente ResignatĂĄria.
CONSĂ“RCIO MOTA-EMPA-CONCRESOLO CNPJ nÂş 20.958.845/0001-00 - NIRE nÂş 3. 150.021.971-6 2ÂŞ Alteração Contratual Pelo presente instrumento particular (a “Alteraçãoâ€?), as consorciadas, a seguir qualificadas (doravante referidas conjuntamente como “Consorciadasâ€? ou, individualmente, como “Consorciadaâ€?: Partes: 1. Mota-Engil Engenharia e Construção S.A., sociedade com sede portuguesa na Casa da Calçada, Largo do Paço, nĂşmero seis, Cepelos, Amarante – Portugal e estabelecimento no Brasil na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Ă Rua Gonçalves Dias nÂş 2.316, bairro Lourdes, CEP: 30.140-092, CNPJ n° 15.321.765/0001-09, NIRE nÂş 3.150.021.874-4, Estabelecimento no Brasil de Sociedade Estrangeira neste ato representada na forma de seu Estatuto Social, por seu procurador legal o Sr. DUARTE NUNO VIANA DE OLIVEIRA BRAGA, portuguĂŞs, casado, gestor, portador da CĂŠdula de Identidade para Estrangeiro, RNE n° V850510-D, CGPI/DIREX/DPF e CPF n° 235.898.608-98, residente e domiciliado Ă Rua Gonçalves Dias n° 2.302, apto 501, bairro Lourdes, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, CEP: 30.140-092, adiante designada simplesmente “MOTAâ€?; 2. Empa S.A. Serviços de Engenharia, sociedade anĂ´nima de capital fechado, com sede na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, na Rua Major Lopes n° 800, bairro SĂŁo Pedro, CEP 30.330-050, CNPJ n° 17.159.856/0001-07, CREA/MG n° 1.277, NIRE n° 3.130.004.093-3, representada, por seu Diretor Presidente, o Sr. JĂšLIO CÉSAR DE MELO FRANCO FILHO, brasileiro, Engenheiro Civil, casado, portador da Carteira de Identidade nÂş MG-2.284.843 PC/MG e CPF nÂş 559.831.546-72, e pelo Diretor o Sr. PEDRO MIGUEL LOPES FERREIRA, portuguĂŞs, casado, administrador, CĂŠdula de Identidade de Estrangeiro – RNE nÂş V532966-U, CGPI/ DIREX/DPF e CPF nÂş 017.504.526-77, ambos com endereço comercial Ă Rua Major Lopes n° 800, bairro SĂŁo Pedro na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, CEP: 30.330-050, adiante designada simplesmente “EMPAâ€?;3. Concresolo Engenharia LTDA., sociedade simples limitada, registrada no CartĂłrio de Registro Civil de Pessoas JurĂdicas no RCPJ nÂş 136.055, com sede Ă Rua AntĂ´nio Henrique de Noronha n° 51-A, bairro SĂŁo CristĂłvĂŁo, cidade do Rio de Janeiro, estado do Rio de Janeiro, CEP: 20.910-000, CNPJ n° 40.174.864/000144; CREA/RJ nÂş 1991.200.237, RCPJ nÂş 136.055, neste ato, representada por seu Administrador, o Sr. MĂ RCIO BATISTA DE AMORIM, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cĂŠdula de identidade profissional nÂş 19.100/D - CREA/RJ e CPF nÂş 038.679.357-34, residente e domiciliado Ă Av. Edison Passos n° 400, apto. 603, bairro Alto da Boa Vista, cidade do Rio de Janeiro, estado do Rio de Janeiro, CEP: 20.531-74, adiante designada simplesmente “CONCRESOLOâ€?; Em conjunto, MOTA, EMPA e CONCRESOLO serĂŁo denominadas Consorciadas. CONSIDERANDO que, no dia 05 de agosto de 2014, foi celebrado pelas Consorciadas acima qualificadas, o Contrato de Constituição do ConsĂłrcio Mota-Empa-Concresolo (“Contratoâ€?); Considerando que, no dia 28 de agosto de 2014, as Consorciadas alteraram o Contrato de Constituição do ConsĂłrcioMOTAEMPA-CONCRESOLO, para incluir na qualificação das consorciadas o endereço dos seus representantes legais, cujo instrumento de alteração foi devidamente arquivado na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Considerando que no Contrato restou definido que o endereço e foro do ConsĂłrcio seriam na Cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais Ă Rua Gonçalves Dias nÂş 2.316, bairro Lourdes, CEP: 30.140-092; Considerando a necessidade de se alterar a sede do ConsĂłrcio para o local em que serĂŁo executadas as obras para as quais o ConsĂłrcio foi contratado; Considerando que as Consorciadas decidem alterar a forma de representação do ConsĂłrcio; Resolvem, na melhor forma do direito e em conformidade com os dispositivos legais aplicĂĄveis, celebrar a presente Segunda Alteração do Contrato de Constituição do ConsĂłrcio MOTA- EMPACONCRESOLO, que se regerĂĄ pelas seguintes clĂĄusulas, termos e condiçþes: I. Alteração da sede do ConsĂłrcio - 1.1. As Consorciadas, por unanimidade, decidem modificar o endereço do ConsĂłrcio, alterando-o para o local em que serĂŁo executadas as obras para as quais o ConsĂłrcio foi contratado. 1.2. Em razĂŁo das alteraçþes aprovadas no item 1.1 acima, a sede do ConsĂłrcio passa a ser na Rodovia BA-233 – Km 0, S/N, Bairro Distrito Industrial na cidade de Esplanada, estado da Bahia, CEP 48.370-000. 1.3. O foro do ConsĂłrcio permanece na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais. II. Alteração das ClĂĄusulas 9.1 E 14.9 E Criação das ClĂĄusulas 5.1.1 E 9.1.1 2.1.As Consorciadas, por unanimidade, decidem modificar as ClĂĄusulas 9.1 e 14.9 do Contrato, bem como adicionar as ClĂĄusulas 5.1.1 e 9.1.1, com a seguinte redação: “5.1.1 A representação da MOTA na qualidade de LĂder do ConsĂłrcio se darĂĄ sempre mediante a assinatura conjunta de dois de seus mandatĂĄrios, constituĂdos atravĂŠs da outorga de poderes especĂficos em instrumentos pĂşblicos ou particulares de mandato, procuração ou substabelecimento.â€? “9.1 A movimentação financeira do ConsĂłrcio serĂĄ centralizada em conta corrente especĂfica a ser aberta em banco definido de comum acordo entre as Consorciadas. A conta corrente serĂĄ movimentada obrigatoriamente com a assinatura conjunta de dois mandatĂĄrios das Consorciadas, sendo um indicado pela MOTA e o outro pela EMPA, que poderĂŁo ser constituĂdos mediante a outorga de poderes especĂficos em instrumentos pĂşblicos isolados de mandato, procuração ou substabelecimento. 9.1.1 Cada Consorciada ĂŠ livre para constituir seus mandatĂĄrios em instrumentos pĂşblicos apartados, nĂŁo sendo necessĂĄrio fazer constar em um Ăşnico instrumento todos os mandatĂĄrios, de todas as Consorciadas.â€? “14.9 A constituição de mandatĂĄrios com os poderes das clĂĄusulas “ad judiciaâ€? e “extra judiciaâ€? para defesa dos interesses do ConsĂłrcio se darĂĄ mediante a assinatura conjunta de dois representantes legais (administrador, diretor, procurador, e outros) das Consorciadas, sendo um indicado pela MOTA e o outro pela EMPA, que poderĂŁo ser constituĂdos atravĂŠs da outorga de poderes especĂficos em instrumentos pĂşblicos ou privados isolados de mandato, procuração ou substabelecimento, nĂŁo sendo necessĂĄrio fazer constar em um Ăşnico instrumento todos os mandatĂĄrios, de todas as Consorciadas.â€? 2.2. As Consorciadas acordam que permanecem inalteradas e vĂĄlidas todas as demais clĂĄusulas e condiçþes do Contrato nĂŁo modificadas nesta Alteração e que com este nĂŁo conflitem, as quais sĂŁo ratificadas pelas Consorciadas neste ato. III. Consolidação do Contrato Social 3.1.Considerando as alteraçþes aprovadas nesta 2ÂŞ Alteração do Contrato de Constituição do ConsĂłrcio e demais alteraçþes, adequaçþes e adaptaçþes pertinentes realizadas no Contrato. JUCEMG: Certifo registro sob o nÂş 6216492 em 08/02/2017 e protocolo 167078704 - 06/01/2017. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral.
demais atividades – serviços prestados Ă s famĂlias (18,4%), serviços profissionais, administrativos e complementares (2,8%) e outros serviços (20,4%) – registraram crescimento. “Transportes e comunicação sĂŁo duas atividades que estĂŁo muito ligadas Ă demanda das empresas. EntĂŁo, podemos dizer que esse recuo pode estar atrelado ainda ao nĂvel de atividade da indĂşstriaâ€?, explica a supervisora de pesquisas econĂ´micas do IBGE Minas.
Transportes, serviços ligados à demanda da indústria, voltaram a registrar queda
ANUĂ RIO
Cooperativismo avança 13,3% no Estado e movimenta R$ 43,3 bilhþes ANA AMÉLIA HAMDAN
Instabilidade polĂtica - Em 12 meses, o volume de serviços prestados no Estado diminuiu 3,4%, naquele que foi o 32Âş resultado negativo seguido para a regiĂŁo. Nesta base de comparação, apenas outros serviços (7,8%) apresentaram alta. Para o economista da Federação do ComĂŠrcio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (FecomĂŠrcio-MG), Guilherme Almeida, o mau desempenho do setor ĂŠ mais uma das consequĂŞncias da instabilidade polĂtica do PaĂs, que afeta diretamente o comportamento dos agentes econĂ´micos. “Os recuos se devem Ă s caracterĂsticas do setor em si, que ĂŠ mais dependente da retomada da demanda interna e do mercado de trabalho. E, como a gente ainda observa cautela no consumo familiar e em investimentos empresariais, essa fraca recuperação da demanda ainda impacta o setor de forma negativaâ€?, pondera Almeida.
A movimentação financeira do setor de cooperativismo em Minas cresceu 13,3% em 2016 com relação a 2015, passando de R$ 38,2 bilhĂľes para R$ 43,3 bilhĂľes. Nessa mesma base comparativa, o nĂşmero de empregados cresceu 8,9%, enquanto os postos de trabalho avançaram 5,8%. Foram registradas reduçþes quanto Ă quantidade de cooperativas – de 0,8% – e investimentos, com queda de 22%. As informaçþes sĂŁo da 12ÂŞ Edição do AnuĂĄrio de Informaçþes EconĂ´micas e Sociais do Cooperativismo Mineiro, divulgada ontem pelo Sistema Ocemg, formado pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais (Sescoop-MG). O ĂłrgĂŁo diz que as cooperativas tiveram Ăndices positivos, apesar da crise econĂ´mica. Professor de economia da faculdade Ibmec, Felipe Leroy ressalta que a agropecuĂĄria, que tem grande representatividade no setor cooperativista, pode ter puxado os nĂşmeros positivos. “Como tivemos crescimento acentuado da agricultura, isso possivelmente foi um dos grandes impulsionadores do cooperativismoâ€?, disse. Ele
GESSI CALDEIRA – ME, por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentåvel – SEMMAD, torna público que foi solicitado atravÊs do Processo Administrativo n° 28837/2017, a Licença AmELHQWDO 6LPSOL¿FDGD SDUD D DWLYLGDGH GH Fabricação de Embalagens de Material Plåstico, localizada å Rua das Falcatas, n° 912, Bairro Jardim das Alterosas 1ª Seção – Betim/MG – CEP 32.671-084
PUBLICAĂ‡ĂƒO DE EDITAL EM JORNAL DE GRANDE CIRCULAĂ‡ĂƒO NO MUNICĂ?PIO (Lei Municipal n.Âş 7.277, de 17 de janeiro de 1997, e Deliberaçþes Normativas do COMAM n.Âş 39/02 e n.Âş 42/02) O requerente Anna Christina Romero de Menezes, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado publicação do pedido de Licença Ambiental para empresa VISART PROTESES LTDA e com sede na Rua MaranhĂŁo nÂŞ 99, sala 201, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de Licença em fase inical do licenciamento Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.
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EDITAL DE CONVOCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O - Ficam convocados os SĂłcios da M E M CONTATOS EMPREENDIMENTOS LTDA, para se reunirem em Assembleias Gerais: OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a serem realizadas no dia 25 de agosto de 2017, Ă s 19h00min, na Avenida Amazonas, 491, 2Âş andar, CJ 217, Ed. DantĂŠs, Centro, Belo Horizonte, Minas Gerais, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: AGO: A) tomar as contas dos administradores, referente aos exercĂcios findos em 31/12/2011, 31/12/2012, 31/12/2013, 31/12/2014, 31/12/2015 e 31/12/2016, bem como para deliberar sobre o balanço patrimonial e o de resultado econĂ´mico; B) Regularização da Administração, ante o falecimento de um dos administradores, com consequente alteração da clĂĄusula sexta, Da Administração; C) Outros assuntos de interesse da Sociedade. AGE: a) alteração da clĂĄusula da Administração); b) deliberar sobre as quotas dos sĂłcios falecidos, nos termos da clĂĄusula dĂŠcima e §§, com consequente alteração da clĂĄusula quinta, Do Capital Social, se for o caso; c) alteração da atividade principal; d) alteração da clĂĄusula oitava, Do ExercĂcio Social e Das Demonstraçþes Financeiras; e) outras adequaçþes do contrato social; f) outros assuntos de interesse da sociedade. AVISO: Encontramse Ă disposição dos sĂłcios, na Contabilidade, na Avenida Amazonas, 491, 2Âş andar, CJ 217, Ed. DantĂŠs, Centro, Belo Horizonte, Minas Gerais, os documentos a que se refere o inciso "I" do art. 1078 do CĂłdigo Civil. O sĂłcio ou herdeiro poderĂĄ ser representado por procurador habilitado e com poderes para tanto. O interessado que nĂŁo possuir procuração ou poderes de representação poderĂĄ participar, desde que comprove sua situação, contudo, sem direito a voto. SabarĂĄ, 06 de julho de 2017- Ronaldo Moreira Marques e Ă&#x2030;lio Moreira Marques - Diretores da Sociedade.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBĂ - UNIFEI
MINISTĂ&#x2030;RIO DA EDUCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O
AVISO DE LICITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O PregĂŁo EletrĂ´nico â&#x20AC;&#x153;S.R.P.â&#x20AC;? (via internet): 052/2017 Objeto: 5HJLVWUR GH SUHoRV SDUD HYHQWXDO FRQWUDWDomR GH VHUYLoRV GH ÂżOPDJHP (captação audiovisual) de provas de concursos pĂşblicos e processos seletivos GD 81,)(, FRQIRUPH FRQGLo}HV TXDQWLGDGHV H H[LJrQFLDV HVWDEHOHFLGDV QR (GLWDO GR 3UHJmR (OHWU{QLFR QÂ&#x17E; H VHXV DQH[RV Edital: A partir de 14/07/2017, nos sĂtios: ZZZ XQLIHL HGX EU ou ZZZ FRPSUDVJRYHUQDPHQWDLV JRY EU Etapa de Lances: jV K PLQ QR VtWLR ZZZ FRPSUDVJRYHUQDPHQWDLV JRY EU Informaçþes:
cita tambĂŠm as cooperativas de crĂŠdito como influenciadoras dos nĂşmeros. O levantamento aponta que os segmentos crĂŠdito, agropecuĂĄrio e saĂşde representaram 96,4% da movimentação econĂ´mica do sistema. O ramo crĂŠdito liderou o quesito movimentação econĂ´mica, com 39,1% do total, seguido do agropecuĂĄrio (38,6%). Em 2016, havia 768 cooperativas. Por ramo de atividade, a quantidade de cooperativas no Estado ĂŠ: agropecuĂĄrio, 203; crĂŠdito, 190; transporte, 144; saĂşde, 122; trabalho, 35; consumo, 28; educacional, 25; habitacional, 10; produção, 8; e mineral, 3. Nos ramos agropecuĂĄrio, crĂŠdito, transporte e saĂşde estĂŁo 85,8% das cooperativas em Minas. Mas o setor tambĂŠm sentiu o impacto da crise econĂ´mica, com queda de 22% nos investimentos, que passaram de R$ 825 milhĂľes em 2015 para R$ 643,4 milhĂľes em 2016. O segmento ganhou 120 mil cooperados â&#x20AC;&#x201C; crescimento de 8,9% na comparação 2016/2015. Com isso, os associados chegaram a 1,5 milhĂŁo no Estado. Os ramos crĂŠdito, consumo, agropecuĂĄrio e saĂşde representaram 97,8% do total de cooperados. Em cooperados, se destacaram Cooperativa de Consumo dos Empregados da Usiminas Ltda (Consul), 81.772 associados; Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos MĂŠdicos e Profissionais da Ă rea de SaĂşde de Minas Gerais Ltda (Sicoob Credicom), 44.449 associados; e Cooperativa de CrĂŠdito de Livre AdmissĂŁo do Sudoeste de Minas Gerais e Nordeste de SĂŁo
Paulo Ltda (Sicoob Agrocredi), 36.989 associados. Em 2016, as cooperativas de Minas criaram 2 mil vagas de emprego, 5,8% a mais na comparação com 2015. O setor empregou 38.215 pessoas. Em número de funcionårios, destacaram-se os ramos agropecuårio, saúde e crÊdito, com 91,4% do total. A campeã em empregados foi a Cooperativa de Trabalho MÊdico - Unimed BH, com 3.955. Em seguida vieram a Cooperativa Regional de Cafeicultores em GuaxupÊ Ltda (CooxupÊ), com 2.324; e a Cooperativa de Suinocultores Ltda (Suinco), 843 funcionårios.
A Construtora Casa Mais, inscrita no CNPJ 11.231.143/0001-20, por determinação do Conselho Municipal de Meio Ambiente de RibeirĂŁo das Neves - CODEMA-RN, torna pĂşblico que solicitou, atravĂŠs do processo nÂş 11756/2015 a Licença Ă&#x161;nica Ambiental para os empreendimentos denominados â&#x20AC;&#x153;Villagio Di Milanoâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Villagio Di Napolisâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Villagio Di Romaâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;Villagio Di Veronaâ&#x20AC;?, destinaGRV SDUD RV ÂżQV GH HGLÂżFDomR GH XVR UHVLGHQFLDO multifamiliar, que pretende-se serem instalados no bairro Jardim Colonial â&#x20AC;&#x201C; RibeirĂŁo das Neves.
A IAS INDĂ&#x161;STRIA DE AVIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O E SERVIĂ&#x2021;OS S/A, inscrita no CNPJ 05.116.872/0001-33, por determinação do Conselho Estadual de PolĂtica Ambiental - COPAM, torna pĂşblico que solicitou, atravĂŠs do processo nÂş 0540420/2017, renovação da Licença Operação 07842/2007/00002/2009, para atividade de Fabricação, montagem e reparação de aeronaves; fabricação e reparação de turbinas e motores de aviação(B-09-04-0), com atividade sediada na Avenida Marconi Issa, nÂş 300, bairro Perobas, SĂŁo JosĂŠ da Lapa â&#x20AC;&#x201C; MG, CEP 33.550-000.
PASCHOAL COSTA NETO /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0$7 -8&(0* QÂ&#x17E; WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU H SUHVHQFLDO QD $Y 1RVVD 6HQKRUD GR &DUPR OM &DUPR %+ 0* Â&#x17E; /HLOmR GLD jV KV VH QHFHVViULR Â&#x17E; /HLOmR QR GLD jV KV SDUD YHQGD GH $SWR HP 1DWDO 51 &RPLWHQWH Banco Intermedium S/A. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR Â&#x17E; 2ItFLR GH 5HJ GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ QÂ&#x17E; ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0$7 -8&(0* QÂ&#x17E; WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU H SUHVHQFLDO QD $Y 1 6UD GR &DUPR OM &DUPR %+ 0* Â&#x17E; /HLOmR GLD jV KV H Â&#x17E; /HLOmR GLD jV KV SDUD YHQGD GH &DVD HP %LJXDoX 6& &RPLWHQWH Banco Inter S/A. 1RUPDV S SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR Â&#x17E; 2ItFLR GH 5HJ GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ QÂ&#x17E; ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
Receita - Os destaques em receitas totais foram CooxupĂŠ, R$ 3,93 bilhĂľes; Unimed BH, R$ 3,76 bilhĂľes; e Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais Ltda (CCPR/ItambĂŠ), R$ 1,56 bilhĂŁo. JĂĄ quanto a ativos totais, as campeĂŁs sĂŁo Cooperativa Central de CrĂŠdito de Minas Gerais Ltda (Sicoob Central Crediminas), R$ 5,57 bilhĂľes; CooxupĂŠ, R$ 4,03 bilhĂľes; e Central das Cooperativas de Economia e CrĂŠdito do Estado de Minas Gerais Ltda (Sicoob Central Cecremge), com R$ 3,95 bilhĂľes. No ramo agropecuĂĄrio, aponta o anuĂĄrio, Minas estĂĄ na dianteira da produção de leite e cafĂŠ no PaĂs, com 56,3% da produção do grĂŁo. As cooperativas agropecuĂĄrias responderam por 55,9% do total em 2016, quatro pontos percentuais a mais que em 2015. Impulsionado pelo cafĂŠ, Minas foi o Estado que mais exportou em 2016.
COMARCA DE RIBEIRĂ&#x192;O DAS NEVES/MG - 2ÂŞ VARA CĂ?VEL - EDITAL DE CIENTIFICAĂ&#x2021;Ă&#x192;O - PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS - JUSTIĂ&#x2021;A GRATUITA - O(A) Dr(a). Genole Santos de Moura, MM(ÂŞ). Juiz(Ăza) de Direito desta 2ÂŞ Vara CĂvel, em pleno exercĂcio das atribuiçþes de seu cargo, na forma da lei, etc...FAZ SABER a todos e quanto este Edital, com prazo de 10 (DEZ) dias, virem ou dele conhecimento tiverem, relativo aos autos da Ação de Procedimento OrdinĂĄrio (Desapropriação por Utilidade PĂşblica) - nÂş 0231 09 161.781-2, que o MunicĂpio de RibeirĂŁo das Neves/MG move em face de BH Chami IndĂşstria e ComĂŠrcio de Premoldados de Concreto Ltda e outros, que nos mencionados autos foi requerido o levantamento do depĂłsito prĂŠvio, guia nÂş 4631948, no Banco do Brasil S/A, realizado no dia 11/01/2010 pela expropriante em favor dos expropriados, no valor de R$174.710,19 (cento e setenta e quatro mil, setecentos e dez reais e dezenove centavos), inclusive a correção monetĂĄria decorrente do depĂłsito, relativamente ao objeto da desapropriação, qual (is) seja (m): lotes 09, 10 e ĂĄrea remanescente I (8297,54 m²), localizados no Bairro Botafogo, em JustinĂłpolis (RibeirĂŁo das Neves/MG), registrados originalmente sob MatrĂcula nÂş 1725 do CartĂłrio de Registro de ImĂłveis de RibeirĂŁo das Neves/MG. Com efeito, para o conhecimento de terceiros sobre o levantamento da quantia supracitada, expede-se o presente edital, na forma do art. 34 do Decreto-Lei 3365/41. RibeirĂŁo das Neves, DRV GH MXQKR GH WHQGR DÂż[DGR FySLD GR SUHVHQWH HGLWDO QR ORFDO GH FRVWXPH (X D $OEHUW 9LHLUD GH Almeida), EscrivĂŁo Judicial, o subscrevo. (a) Genole Santos de Moura, JuĂza de Direito.
EDITAL DE CONVOCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA FICA COMPLETAMENTE ANULADA A CONVOCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DA ASSEMBLEIA REALIZADA PELO SENHOR LUIZ GUSTAVO DA LUZ, EX-SĂ?NDICO, TENDO EM VISTA QUE, ATRAVĂ&#x2030;S DO PROCESSO 5084161-50.2017.8.13.0024, DISTRIBUĂ?DO PELO PRĂ&#x201C;PRIO, FOI DETERMINADO JUDICIALMENTE QUE ESTE NĂ&#x192;O TEM MAIS PODERES PARA REPRESENTAR O CONDOMĂ?NIO. ASSIM, FICA DETERMINADA REALIZAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DA ASSEMBLEIA, ATRAVĂ&#x2030;S DA CONVOCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O: Prezados senhores, Na qualidade de SĂndico deste CondomĂnio, sirvo-me da presente para convocar V.Sas. para participarem da Assembleia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no prĂłximo dia 02 de agosto de 2017, quarta-feira, no priPHLUR QtYHO GH JDUDJHP GR (G 3RLQW 2IÂżFH 7RZHU VLWR $Y %DUmR +RPHP GH 0HOR jV KRUDV HP SULPHLUD FRQYRFDomR FRQWDQGR FRP D SUHVHQoD GH SHOR PHQRV GRLV WHUoRV GDV XQLGDGHV DXW{QRPDV jV KV QR PHVPR GLD H ORFDO FRP TXDOTXHU Q~PHUR GH SUHVHQWHV VDOYR TXyUXP HVSHFLDO H[LJLGR SRU OHL RX SHOD &RQYHQomR SDUD GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH ORDEM DO DIA A) $SURYDomR GRV UHODWyULRV GH SUHVWDomR GH FRQWDV GR VtQGLFR /XL] *XVWDYR GD /X] GR SHUtRGR FRPSUHHQGLGR HQWUH PDLR D MXQKR HVWDQGR D SUHVWDomR GH FRQWDV R UHODWyULR GD DXGLWRULD H R SDUHFHU GR FRQVHOKR ÂżVFDO j GLVSRVLomR GRV LQWHUHVVDGRV QD DGPLQLVWUDomR GR FRQGRPtQLR B) Discutir e votar o orçamento das despesas para o ano em curso; C) (VFROKD GR FRQVHOKR GH LQWHUYHQomR SDUD GLVFXVVmR H UHVROXomR GH FRQĂ&#x20AC;LWRV D) 3URSRVWD GH DOWHUDomR GD &RQYHQomR GR &RQGRPtQLR H GR 5HJLPHQWR ,QWHUQR E) (VFROKD GD HPSUHVD DGPLQLVWUDGRUD GR FRQGRPtQLR 6HUmR HQWUHJXHV DV SURSRVWDV SHODV HPSUHVDV LQWHUHVVDGDV HP HQYHORSHV ODFUDGRV TXH VHUmR DEHUWRV QR GLD H KRUD GD DVVHPEOHLD %HOR +RUL]RQWH GH MXOKR GH &RUGLDOmente, 0DUFR $QW{QLR /DFHUGD &RQGRPtQLR GR (GLItFLR 3RLQW 2IÂżFH 7RZHU 6tQGLFR HP ([HUFtFLR
7
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 2017 OENGENHARIA LTDA. CNPJ:
Pág. 1/2 BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota Explicativa
31/12/2016
31/12/2015
ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ... Contas a receber de clientes ..... Estoques ................................... Impostos a recuperar ................ Adiantamento a fornecedores ... Impostos diferidos ativos ......... Outros ativos ............................ Total do ativo circulante .............
3 4 5 6 7 13 8
2.495 45.864 5.160 30.657 1.284 3.697 2.408 91.565
19.677 59.135 5.586 21.663 2.678 2.550 111.289
ATIVO NÃO CIRCULANTE Contas a receber de clientes ..... Adiantamento a fornecedores ... Impostos a recuperar ................ Impostos diferidos ativos ......... Outros ativos ............................ Imobilizado ............................... Intangível .................................. Total do ativo não circulante ......
4 7 6 13 8 9 10
1.770 11.353 90.961 10.470 68.683 1.327 184.564
1.909 80.060 25.258 70.309 1.675 179.211
276.129
290.500
TOTAL DO ATIVO ..................
Nota Explicativa PASSIVO .................................... PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores ............................. Empréstimos e financiamentos . Obrigações sociais ..................... Impostos a recolher ................... Adiantamento de clientes .......... Provisões diversas ..................... Outros passivos circulantes ....... Total do passivo circulante .......... PASSIVO NÃO CIRCULANTE Impostos a recolher ................... Adiantamento de clientes .......... Provisões diversas ..................... Provisão para riscos ................... Outros passivos ......................... Total do passivo não circulante ... PATRIMÔNIO LÍQUIDO ........... Capital social ............................. Ajustes de avaliação patrimonial Prejuízos Acumulados ............... Total do patrimônio líquido ......... TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO .......
11 12 14 15
12 14 15 16
31/12/2016
31/12/2015
21.822 17.243 8.395 20.204 5.057 1.360 74.081
16.818 6 19.407 28.210 32.868 9.765 3.001 110.075
8.248 3.164 3.979 20.439 1 35.831
9.717 4.417 4.266 879 208 19.487
267.598 19.145 (120.526) 166.217
267.598 19.145 (125.805) 160.938
276.129
290.500
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As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Ajustes de Capital Avaliação Lucros (Prejuízos) Social Patrimonial Acumulados SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 ...................................... 10 1 Ajuste patrimonial relacionado ao acervo líquido incorporado em 31 de janeiro de 2015, líquido dos efeitos fiscais .................................. 1.000 17.095 1 Realização do valor atribuído ao custo do ativo imobilizado de 2015 ... 1.737 (81.575) Prejuízos Acumulados, líquidos dos efeitos fiscais ................................ 313 (313) Aumento do capital social ....................................................................... 266.588 Prejuízo do exercício ............................................................................... (43.919) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ...................................... 267.598 19.145 (125.805) Lucro do Exercício .................................................................................. 5.279 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 ...................................... 267.598 19.145 (120.526)
TOTAL 11 18.096 (79.838) 266.588 (43.919) 160.938 5.279 166.217
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto quando indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A OEngenharia Ltda. (“OEngenharia” ou “Sociedade”), com sede em Contagem no estado de Minas Gerais, é uma sociedade limitada, constituída em 27 de outubro de 2014 e resultante da cisão parcial da empresa Orteng Equipamentos e Sistemas S.A. (“OES”) ocorrida em 31 de janeiro de 2015. A Sociedade iniciou suas atividades operacionais em 01 de fevereiro de 2015 a partir da incorporação do acervo da cisão supracitada, conforme Ata de Assembleia Geral Extraordinária celebrada pela administração da OES em 31 de janeiro de 2015, tendo sido aprovado naquele ato o Protocolo e Justificação da Cisão Parcial seguida de Incorporação de Parcela Cindida pela Sociedade. Detendo escritórios comerciais em São Paulo e Rio de Janeiro e atuando em todo o território nacional, a Sociedade tem como objeto social a elaboração de estudos, projetos, automação, montagens, manutenção e operação de sistemas elétricos, eletrônicos e mecânicos, bem como sua industrialização. Adicionalmente, comercializa equipamentos e materiais elétricos, eletrônicos e mecânicos. Executa por empreitada ou administração de obras de engenharia civil, portuária, saneamento e de comunicação, participando em exportações e importações de serviços e equipamentos de sua especialidade. O acervo líquido incorporado em 31 de janeiro de 2015, no montante total de R$18.096, é composto conforme a seguir: ATIVO 31/01/2015 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ... 5.632 Contas a receber de clientes ..... 194.801 Estoques ................................... 6.475 Impostos a recuperar ................ 7.806 Adiantamento a fornecedores ... 33.353 Partes relacionadas ................... 210.912 Outros Ativos ............................ 1.885 Total do ativo circulante ........... 460.864 ATIVO NÃO CIRCULANTE Outras contas a receber ............. 934 Imobilizado ............................... 70.905 Intangível .................................. 8.670 Total do ativo não circulante .... 80.509 TOTAL DO ATIVO .................... 541.373 PASSIVO 31/01/2015 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores ............................ 95.154 Empréstimos e financiamentos 98.182 Obrigações sociais .................... 25.870 Impostos a recolher .................. 10.661 Adiantamentos de clientes ........ 97.106 Outros passivos circulantes ...... 23.666 Total do passivo circulante ....... 350.639 PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos 146.403 Adiantamentos de clientes ........ 8.657 Impostos diferidos .................... 5.557 Impostos a recolher .................. 11.536 Outros passivos não circulantes 485 Total do passivo não circulante 172.638 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social ............................ 1.000 Lucros acumulados ................... 1 Ajustes de avaliação patrimonial 17.095 ACERVO LÍQUIDO ................... 18.096 Em 12 de Março de 2015, o Grupo VINCI-Energies (“VINCI-Energies”) adquiriu o controle acionário da Sociedade, passando a deter 99,99% do seu Capital Social. A VINCI-Energies, player mundial na área de energia, está presente em 52 países projetando e implementando soluções e serviços customizados para seus Clientes. Em 2016 atingiu receita operacional de EUR 10,2 Bilhões e conta atualmente com cerca de 65.400 colaboradores. No exercício de 2016, a OEngenharia teve seus princípios de organização e gestão, sua cultura corporativa e seus valores, consolidados com a VINCI-Energies, comuns em todas as 1.600 unidades de negócios do Grupo. Este modelo de negócios baseado no empreendedorismo está voltado para a experiência das unidades de negócios e o surgimento de soluções e serviços cada vez mais focados em seus clientes. Também em 2016, a VINCI-Energies no Brasil consolidou sua atuação nos setores de Energia, infraestrutura e serviços de tecnologia de informação através da implantação de duas de suas marcas mundiais: a ACTEMIUM e a OMEXOM, sob as quais a Sociedade desenvolve suas atividades. A Actemium ajuda seus clientes industriais a melhorar seu desempenho e competitividade, oferecendo soluções personalizadas para abordar as questões levantadas pela mudança tecnológica no ambiente industrial. A marca empresta seus conhecimentos nos campos de engenharia elétrica, mecânica e térmica, controle e monitoramento de processos, robôs industriais, Manufacturing Execution System. Atuante nos mercados de geração, transmissão e distribuição de energia (Power & Grid), a Omexom oferece toda uma gama de serviços de engenharia, construção e manutenção aos seus clientes. Como um integrador completo, a Omexom os apóia com gerenciamento complexo de projetos e soluções Turn-Key. 2. BASE PARA PREPARAÇÃO E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS - 2.1. Declaração de conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil - As demonstrações financeiras anuais foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e aos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, seguindo as práticas contábeis e base de preparação descritos na nota 2.2, visando o seu levantamento em 31 de Dezembro de 2016. Essas demonstrações financeiras foram autorizadas para emissão pela Administração em 27 de junho de 2017. 2.2. Base para preparação e principais práticas contábeis - As demonstrações financeiras anuais foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis. a) Apuração do resultado - O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência do exercício. As receitas e os custos dos contratos são apurados conforme segue: • As receitas da área de “contracting” são calculadas e contabilizadas com base na aplicação, sobre o preço de venda atualizado, do percentual representado pela relação entre os custos incorridos e os custos totais orçados atualizados, ajustado, quando aplicável, por provisão para reconhecer perdas na execução dos serviços. • A receita da área de serviço é apropriada ao resultado observando o regime de competência, o faturamento efetivo e/ou a medição dos serviços mensais. • Os custos são contabilizados quando incorridos. • As demais receitas e despesas são apropriadas ao resultado observando o regime de competência. b) Equivalentes de caixa - Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender aos compromissos de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Sociedade considera equivalentes de caixa os investimentos em aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido e sujeito a risco insignificante de mudança de valor justo. c) Contas a receber - Estão registrados os saldos decorrentes de prestações de serviços e vendas de mercadorias atreladas à atividade operacional da Sociedade. A estimativa da provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado suficiente para cobrir eventuais perdas na realização desses créditos. O valor da estimativa da provisão para créditos de liquidação duvidosa é elaborado com base em histórico de inadimplência, na conjuntura econômica do país, os riscos específicos da carteira, assim como as negociações em andamento, seja por via administrativa ou judicial. d) Imobilizado e intangível - O ativo imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada, calculada pelo método linear às taxas mencionadas na nota explicativa 9. A taxa de depreciação linear é definida com base na avaliação da vida útil de cada ativo, estimada com base na expectativa de geração de benefícios econômicos futuros. A avaliação da vida útil estimada dos ativos é revisada anualmente e ajustada se necessário. Considerando os conceitos estabelecidos pela Interpretação Técnica ICPC 10 - Esclarecimentos sobre os Pronunciamentos Técnicos CPC 27 - Ativo Imobilizado e CPC 28 - Propriedade para Investimento, a Sociedade recebeu terrenos e edificações no acervo líquido incorporado para os quais foram adotados o custo atribuído, quando da adoção dos CPCs, em 1º de janeiro de 2010. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade são alocados diretamente ao resultado do exercício conforme são efetivamente realizados. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. e) Provisão para recuperação de ativos - A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Em 31 de dezembro de 2016, não foram apuradas perdas a serem contabilizadas. f) Tributação - (i) Imposto de renda e contribuição social - correntes - Ativos e passivos tributários correntes são mensurados ao valor recuperável esperado ou a pagar para as autoridades fiscais. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor ou substancialmente em vigor no Brasil na data do balanço. O Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido. As antecipações ou os valores passíveis de compensação são demonstrados nos ativos circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização. (ii) Impostos diferidos - O Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias, na data do balanço, entre as bases fiscais dos ativos e passivos, pelo saldo de prejuízos fiscais e base negativa da contribuição social sobre o lucro líquido. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na medida em que não seja provável a realização de lucros tributáveis disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos baixados são revisados a cada data do balanço e são reconhecidos na extensão em que se torna provável que lucros tributáveis futuros permitirão que os ativos tributários diferidos sejam recuperados. g) Instrumentos financeiros - (i) Ativos financeiros não derivativos - A Sociedade reconhece os Empréstimos e Recebíveis e Depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente ao valor justo na data da negociação na qual a Sociedade se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Sociedade deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Sociedade nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados, e o valor líquido apresentado no Balanço Patrimonial, somente quando a Sociedade tenha o direito legal de compensar os valores e a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Passivos financeiros não derivativos - A Sociedade reconhece títulos de dívida emitidos inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Sociedade se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Sociedade baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas e canceladas ou expiradas. A Sociedade tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos, fornecedores e outras Contas a Pagar. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. (iii) Capital Social - As Ações são classificadas como Patrimônio Líquido.Os dividendos mínimos obrigatórios, conforme definido em Estatuto, são reconhecidos como passivo. (iv) Instrumentos financeiros ao valor justo por meio do resultado - Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação, ou seja, designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Sociedade gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Sociedade. Os custos da transação são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do
resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. Não existiam na data destas Demonstrações Financeiras itens materiais considerados nessa categoria. (v) Instrumentos financeiros disponíveis para venda - Um ativo financeiro é classificado como disponível para venda quando o propósito para o qual foi adquirido não é aplicação de recursos para obter ganhos de curto prazo, bem como não há a intenção de manter as aplicações até o vencimento ou ainda quando não estão enquadrados nas demais categorias. Não existiam, na data destas Demonstrações Financeiras, itens materiais considerados nessa categoria. (vi) Empréstimos e recebíveis - são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são mensurados pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem os equivalentes de caixa e contas a receber. (vii) Caixa e Equivalentes de Caixa abrangem saldos de caixa, depósitos bancários à vista e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais são sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. Caixa e Equivalentes de Caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. h) Ajuste a valor presente de ativos e passivos - Os ativos e passivos monetários de longo prazo, quando existentes, são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. i) Provisões - Uma provisão é reconhecida no balanço quando a Sociedade possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido e consideradas suficientes para cobrir perdas futuras segundo a Administração da Sociedade. Quando for provável que os custos totais excederão a receita total de um contrato, a perda estimada é reconhecida imediatamente como despesa. j) Ativos e passivos não circulantes - Compreendem os bens e direitos realizáveis, deveres e obrigações vencíveis após doze meses subsequentes a data base das referidas demonstrações financeiras, acrescidos dos correspondentes encargos e variações monetárias, se aplicável, até a data do balanço. k) Reconhecimento de receita - As receitas foram reconhecidas de acordo com o período de competência, considerando ainda os aspectos a seguir definidos. A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Sociedade e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A receita do contrato compreende o valor inicial acordado no contrato acrescido de variações decorrentes de aditivos, as reclamações e os pagamentos de incentivos contratuais, na condição em que seja provável que eles resultem em receita e possam ser mensuradas de forma confiável. Para os contratos de longo prazo, a receita é reconhecida levando-se em conta o estágio de execução de cada contrato. Para fins de determinação do estágio de execução, o método utilizado considera a proporção entre o custo incorrido e o custo total orçado para cada contrato. Os montantes relativos aos trabalhos executados, mas ainda não pagos pelo cliente, são registrados no balanço patrimonial como um ativo, na rubrica “Contas a receber de clientes”. Quando o resultado de um contrato de prestação de serviço não puder ser estimado com confiabilidade, sua receita é reconhecida até o montante dos custos incorridos cuja recuperação seja provável. Os custos de cada contrato são reconhecidos como despesas no período em que são incorridos. Os valores recebidos antes do efetivo faturamento do correspondente trabalho são registrados no balanço patrimonial como um passivo, na rubrica “adiantamentos de clientes”. A diferença entre as receitas reconhecidas pelo estágio de avanço da execução do projeto e os montantes fiscais faturados são reconhecidos como ativo, na rubrica de clientes a faturar. l) Estoques - Os estoques são avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção, não excedendo o seu valor de mercado, deduzidos de provisões para perdas, quando aplicável. m) Moeda funcional e de apresentação - A Sociedade definiu o Real como sendo a moeda funcional, pois melhor reflete o ambiente econômico no qual está inserida. As demonstrações financeiras estão apresentadas em R$ mil. n) Demonstração dos fluxos de caixa - A demonstração dos fluxos de caixa foi preparada pelo método indireto e está apresentada de acordo com o CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa. o) Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas - A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas, no seu melhor julgamento, que afetam os montantes apresentados de ativos e passivos, assim como os valores de receitas, custos e despesas. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a vida útil do ativo imobilizado e intangível, a provisão para crédito de liquidação duvidosa, provisão para perda por obsolescência dos estoques, provisões fiscais, trabalhistas e cíveis, estimativa de custos orçados e margens para os contratos, mensuração do valor justo de instrumentos financeiros, impairment de ativos financeiros e não financeiros, realização dos impostos diferidos e continuidade operacional. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as estimativas e premissas, no mínimo, anualmente. As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos subsequentemente, são discutidas a seguir: (i) Custos orçados dos projetos - Os custos orçados totais, compostos pelos custos incorridos e custos previstos a incorrer para o encerramento das obras, são regularmente revisados, conforme a evolução das obras, e os ajustes com base nesta revisão são refletidos nos resultados da Sociedade quando determinados. (ii) Impostos - Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dada a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. A Sociedade constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por parte das autoridades fiscais das respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Sociedade. p) Mensuração do valor justo - Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração. A mensuração do valor justo é baseada na presunção de que a transação para vender o ativo ou transferir o passivo ocorrerá: • No mercado principal para o ativo ou passivo; ou • Na ausência de um mercado principal, no mercado mais vantajoso para o ativo ou o passivo. O mercado principal ou mais vantajoso deve ser acessível pela Sociedade. O valor justo de um ativo ou passivo é mensurado com base nas premissas que os participantes do mercado utilizariam ao definir o preço de um ativo ou passivo, presumindo que os participantes do mercado atuam em seu melhor interesse econômico. A mensuração do valor justo de um ativo não financeiro leva em consideração a capacidade de um participante do mercado gerar benefícios econômicos por meio da utilização ideal do ativo ou vendendo-o a outro participante do mercado que também utilizaria o ativo de forma ideal. A Sociedade utiliza técnicas de avaliação adequadas nas circunstâncias e para as quais haja dados suficientes para mensuração do valor justo, maximizando o uso de informações disponíveis pertinentes e minimizando o uso de informações não disponíveis. Todos os ativos e passivos para os quais o valor justo seja mensurado ou divulgado nas demonstrações financeiras são categorizados dentro da hierarquia de valor justo descrita abaixo, com base na informação de nível mais baixo que seja significativa à mensuração do valor justo como um todo: • Nível 1 - Preços de mercado cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos ou passivos idênticos; • Nível 2 - Técnicas de avaliação para as quais a informação de nível mais baixo e significativa para mensuração do valor justo seja direta ou indiretamente observável; • Nível 3 Técnicas de avaliação para as quais a informação de nível mais baixo e significativa para mensuração do valor justo não esteja disponível. Para ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações financeiras de forma recorrente, a Sociedade determina se ocorreram transferências entre níveis da hierarquia, reavaliando a categorização (com base na informação de nível mais baixo e significativa para mensuração do valor justo como um todo) ao final de cada período de divulgação. q) Adoção de pronunciamentos contábeis, orientações e interpretações novos e/ou revisados - (i) Alterações às IFRSs e as novas interpretações de aplicação obrigatória a partir do exercício corrente - No exercício corrente, a Sociedade aplicou diversas emendas e novas interpretações aos CPCs emitidos pelo CPC, que entram obrigatoriamente em vigor para períodos contábeis iniciados em 1º de janeiro de 2015. • Alterações a IAS 19 - Planos de benefícios definidos: contribuições dos empregados. A aplicação dessas alterações não teve nenhum impacto relevante sobre as divulgações ou os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras da Sociedade. • Melhorias anuais ao ciclo de IFRSs 2010-2012 e ciclo de IFRSs 20112013. As alterações às IFRSs trazem melhorias relacionadas a divulgações e registros relativos aos ciclos de IFRSs apresentados. A aplicação dessas alterações não teve nenhum impacto relevante sobre as divulgações ou os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras da Sociedade. (ii) Normas e interpretações novas e revisadas já emitidas e ainda não adotadas - A Sociedade não adotou as IFRSs novas e revisadas a seguir, já emitidas e ainda não adotadas: • IFRS 9 - Instrumentos Financeiros; • IFRS 15 - Receitas de Contratos com clientes. A Sociedade está avaliando os possíveis impactos desta alteração à norma; • IFRS 16 Arrendamentos; • Modificações à IFRS 11/CPC 19 (R2) - Acordo contratual conjunto; • Modificações às IAS 1/CPC 26 (R1) - Iniciativa de Divulgação; • Modificações às IAS 16/CPC 27 e IAS 38/CPC 04 (R1) - Esclarecimento dos métodos de depreciação e amortização aceitáveis; • Modificações à IFRS 10 / CPC 36 e IAS 28 / CPC 18 - Venda ou Contribuição de Ativos entre um investidor e sua Coligada ou Joint Venture; • Modificações à IFRS 10 / CPC 36 / IFRS 12 / CPC 45 e IAS 28 / CPC 18 - Entidades de Investimento: Aplicando a Exceção de Consolidação; • Modificações as IFRSs - Melhorias anuais nas IFRSs ciclo 20122014. A Sociedade estima que a aplicação dos pronunciamentos mencionados a serem adotados nas suas demonstrações financeiras nas datas exigidas não terá efeito relevante sobre os saldos reportados anteriormente. No entanto, não é possível fornecer estimativa razoável desse efeito até que seja efetuada revisão detalhada à época da sua efetiva adoção. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC ainda não editou todos os respectivos pronunciamentos e modificações correlacionadas às IFRSs novas e revisadas apresentadas acima. Em decorrência do compromisso do CPC de manter atualizado o conjunto de normas emitido com base nas atualizações feitas pelo International Accounting Standards Board - IASB, é esperado que esses pronunciamentos e modificações sejam editados pelo CPC até a data de sua aplicação obrigatória. 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA - Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo. As aplicações financeiras são lastreadas em Certificado de Depósitos Bancários - CDBs remunerados diariamente com a rentabilidade média de 98% do CDI (Certificados de depósitos Interbancários). 31/12/2016 31/12/2015 Caixa ............................................................... 2 1 Bancos - conta movimento .............................. 2.268 19.452 Aplicações financeiras - curto prazo - CDB ................................................... 225 224 2.495 19.677 4. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES 31/12/2016 31/12/2015 Valores a receber Faturados ....................................................... 41.008 65.269 A faturar ......................................................... 29.757 7.588 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (23.131) (13.722) Total Contas a Receber de Clientes ............. 47.634 59.135 Circulante ........................................................ 45.864 59.135 Não Circulante ................................................ 1.770 A Sociedade considera que o montante constituído como provisão para devedores duvidosos é suficiente para fazer frente às eventuais perdas na realização dos créditos. A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa é como segue: 31/12/2016 31/12/2015 Saldo no início do exercício ............................. (13.722) Acervo líquido incorporado em 31/01/2015 .... (21.530) Adições ............................................................. (10.966) Reclassificações ............................................... (1.478) Reversões ......................................................... 3.035 7.808 (23.131) (13.722)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota explicativa 31/12/2016 31/12/2015 Receita líquida ..................................... 18 298.819 301.884 Custos dos produtos vendidos e serviços prestados ............................ 19 (242.372) (310.421) Resultado bruto ................................... 56.447 (8.537) Despesas operacionais Gerais e administrativas ..................... 19 (64.755) (47.898) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas ......................... 19 426 (8.963) Resultado operacional antes do resultado financeiro ....................... (7.882) (65.398) Resultado financeiro líquido ............... 20 (1.437) (595) Prejuízo antes do imposto de renda e contribuição social ............ (9.319) (65.993) Imposto de renda e contribuição social 13 14.598 22.074 LUCRO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO ....................................... 5.279 (43.919)
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota 31/12/2016 31/12/2015 Fluxos de caixa de atividades operacionais Lucro (Prejuízo) do exercício ...................... 5.279 (43.919) Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Depreciação e amortização ........................ 9e10 2.706 2.895 Provisão para créditos de liquidação duvidosa 4 7.931 7.808 Constituição de provisão aviso prévio ...... 11 620 Constituição de provisões diversas ........... 15 (4.995) 2.415 Constituição de provisão para riscos ......... 16 19.560 Constituição de provisão para multa rescisória de FGTS ................................... 11 2.182 Provisão para valor realizável líquidos dos estoques ................................ 5 4.356 Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos 13 (14.598) (22.074) Baixa de ativos imobolizados e intangíveis 9e10 44 10.271 Encargos financeiros ................................. 12 7.204 (Aumentos) reduções de ativos: Contas a receber de clientes ...................... 3.570 (23.193) Estoques .................................................... (3.931) 888 Impostos a recuperar ................................. (20.347) (13.857) Adiantamento a fornecedores .................... 3.303 7.532 Outros ativos ............................................. 14.430 (24.631) Aumentos (reduções) de passivos: Fornecedores ............................................. 5.004 (95.819) Obrigações sociais ..................................... (4.966) (6.463) Impostos a recolher ................................... (21.284) 15.730 Adiantamento de clientes .......................... (13.917) (32.190) Outros passivos ......................................... (1.846) (1.336) Caixa líquido aplicado nas operações ......... (16.399) (208.739) Pagamento de juros sobre empréstimos e financiamentos ................... (7.204) Cx. líquido aplicado nas ativ.operacionais .. (16.399) (215.943) Aquisição de empréstimos e financiamentos 6 Aumento do ativo imobilizado .................. 9 (685) (485) Aumento do ativo intangível ..................... 10 (92) (2.458) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (777) (2.937) Caixa recebido no acervo líquido incorporado 5.632 Pagamento de empréstimos e financiamentos (6) (244.585) Aumento do capital social ......................... 266.588 Recebido de contas a receber de partes relacionadas 210.912 Caixa líquido gerado pelas/ (aplicado) nas atividades de financiamentos ............... (6) 238.547 Aumento (Redução) de caixa e equivalentes de caixa .................................. (17.182) 19.667 Cx.e equivalentes de cx. no início do exercício 19.677 10 Cx. e equivalentes de cx. no final do exercício 2.495 19.677 Aumento (Redução) de caixa e equivalentes de caixa .................................. (17.182) 19.667
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores expressos em milhares de reais - R$) 31/12/2016 31/12/2015 Resultado do exercício ................................ 5.279 (43.919) Outros resultados abrangentes ..................... RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO ........................... 5.279 (43.919) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5. ESTOQUES
31/12/2016 31/12/2015 4.759 5.586 4.757 (4.356) 5.160 5.586 (a) Durante o exercício de 2016, a Sociedade constituiu provisão visando ajustar o valor realizável de determinados estoques. Estes estoques vêm sendo vendidos durante o exercício de 2017 e, à medida que as vendas ocorrem, esta provisão é revertida, se aplicável. 6. IMPOSTOS A RECUPERAR 31/12/2016 31/12/2015 ICMS a recuperar ........................................ 1.063 771 INSS a recuperar ......................................... 18.864 291 Imposto de renda retido na fonte ................. 14.571 5.207 IPI a recuperar ............................................. 176 274 ISS a recuperar ............................................ 871 Contribuição social retida na fonte ............. 4.567 2.461 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PIS/COFINS ................................................ 1.409 12.659 IRPJ/CSLL - Crédito anos anteriores .......... 489 provenientes das retenções efetuadas pelos tomadores de serviços foram obviaTotal Impostos a Recuperar ......................... 42.010 21.663 mente constituídos em nome da empresa cindida. Na data base de 31 de dezembro Circulante .................................................... 30.657 21.663 de 2016 e 2015, os montantes relacionados são: Não circulante ............................................. 11.353 31/12/2016 31/12/2015 7. ADIANTAMENTO A FORNECEDORES INSS ............................................................ 15.787 Referem-se aos adiantamentos concedidos pela Sociedade para determinados fornePIS/COFINS ................................................ 4.184 4.184 cedores para aquisição de matérias-primas e equipamentos os quais serão aplicados IRRF ............................................................ 5.289 5.289 em seus projetos. 9.473 25.260 31/12/2016 31/12/2015 Embora os créditos tributários tenham sido retidos em benefício da empresa cindida, Fornecedores Circulante .............................. 1.284 2.678 em conformidade com o contrato de construção/prestação de serviços assinado enFornecedores Não Circulante ...................... 1.909 tre as partes, no entendimento da Sociedade, o direito aos créditos é resguardado à 1.284 4.587 empresa cindenda – OEngenharia, devido aos seguintes principais motivos: • A 8. OUTROS ATIVOS existência de acordo formal entre as empresas cindida e cindenda, no qual as partes 31/12/2016 31/12/2015 se comprometem a colocar em prática mecanismos para permitir que os créditos Créditos de impostos (i) .............................. 9.473 25.260 tributários decorrentes dos contratos faturados pela empresa cindida que são parte Adiantamentos - Outros ativos .................... 66 579 integrante do acervo da cisão sejam transferidos para a empresa cindenda. • Com Seguros diversos - Outros ativos ................. 409 879 relação ao que tange às contribuições previdenciárias, o art. 131 da Lei 8.212/1991, Depósitos, cauções e garantias .................... 271 disciplina que o valor retido poderá ser compensado por qualquer estabelecimento Depósitos judiciais ...................................... 720 90 da empresa cedente da mão-de-obra com as contribuições previdenciárias devidas Management fees (ii) ................................... 1.000 sobre a folha de pagamentos de seus segurados. Logo, o sujeito passivo da obrigaOutras contas a receber com partes relacionadas (ii) 1.000 ção tributária é a empresa detentora da mão-de-obra a qual remunera em Outros ativos ............................................... 939 contraprestação ao trabalho realizado, sendo por sua vez representada pela 12.878 27.808 OEngenharia. No exercício de 2016, a Sociedade realizou a compensação do INSS, Circulante .................................................... 2.408 2.550 enquanto o Imposto de Renda Retido na Fonte, o Pis e a Cofins ainda permanecem Não circulante ............................................. 10.470 25.258 aguardando um acordo formal entre as empresas cindida e cindenda para que os (i) Conforme mencionado na nota explicativa 1, a OEngenharia iniciou suas atividacréditos incorporados na cisão sejam transferidos para a OEngenharia. (ii) Transades após a cisão ocorrida em 31 de janeiro de 2015, mediante à incorporação do ções com partes relacionadas - No exercício de 2015, a Sociedade efetuou adiantaacervo da Orteng Equipamentos e Sistemas S.A., empresa cindida. Em decorrência mento de valores para sua controladora a título de management fees, no montante da necessidade de celebrar aditivos contratuais com todos os clientes após a incorpode R$1.000, no qual foram liquidados no exercício de 2016, por meio de compensaração do acervo de cisão, os contratos de construção e manutenção permaneceram ção com o saldo de management fees a pagar. Não houveram novos adiantamentos em nome da empresa cindida por um certo tempo, até que fosse possível executar no exercício de 2016. O saldo de outras contas a receber com partes relacionadas no todo o trâmite entre as partes interessadas, prestador e tomadores de serviços, para montante de R$1.000 se refere a transferência bancária realizada em favor da suportar a transferência dos contratos para a OEngenharia. Durante o período em que controladora para suprimento de caixa em dezembro de 2016, no qual foi liquidado os contratos permaneceram em nome da empresa cindida, os créditos tributários no início do exercício de 2017. 9. IMOBILIZADO Máquinas e Móveis e Computadores Instalações e Imobilizado CUSTO Terrenos Equipamentos Imóveis Utensílios e periféricos Veículos benfeitorias em curso Total Vida útil (anos) ....................... 10 25 10 5 5 10 Estoque para industrialização ...................... Estoque para revenda .................................. Provisão para obsolência dos estoques (a) ..
Saldo em 31/12/2014 (não auditado)
-
Acervo líquido incorporado ... Adições ................................... Baixas ..................................... Saldo em 31/12/2015 ............. Adições ................................... Baixas ..................................... Saldo em 31/12/2016 .............
40.807 40.807 40.807
DEPRECIAÇÃO ..................
Terrenos
Saldo em 31/12/2014 (não auditado)
-
-
8.154 178 (618) 7.714 355 8.069 Máquinas e Equipamentos -
-
26.224 26.224 26.224 Imóveis -
-
2.194 21 (894) 1.321 8 1.329 Móveis e Utensílios -
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1.381 55 (46) 1.390 113 1.503 Computadores e periféricos -
-
-
-
-
53 53 Imobilizado em curso
80.381 485 (2.414) 78.452 684 (134) 79.002
Veículos
13 13 4 17 Instalações e benfeitorias
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-
-
1.621 218 (856) 983 151 (134) 1.000
Total
Acervo líquido incorporado ... (1.846) (2.564) (688) (715) (1.031) (6.844) Adições ................................... (785) (1.018) (331) (250) (209) (2.593) Baixas ..................................... 240 62 406 35 551 1.294 Saldo em 31/12/2015 ............. (2.391) (3.520) (613) (930) (689) (8.143) Adições ................................... (812) (1.040) (133) (232) (93) (2.310) Baixas ..................................... 134 134 Saldo em 31/12/2016 ............. (3.203) (4.560) (746) (1.162) (648) (10.319) Saldo líquido em 31/12/2015 . 40.807 5.323 22.704 708 460 294 13 70.309 Saldo líquido em 31/12/2016 . 40.807 4.866 21.664 583 341 352 17 53 68.683 A OEngenharia é parte em um processo de natureza cível, no qual a parte reclamante solicitou a penhora do imóvel localizado à Avenida Santiago Ballesteros, com valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2016 de R$ 10.888. Maiores detalhes sobre a causa estão divulgados na nota explicativa 16. 10. INTANGÍVEL Produtos em CUSTO Desenvolvimento Softwares Total Vida útil (anos) ....................................................................... 5 31 de dezembro de 2014 (não auditado) ................................ Acervo líquido incorporado ................................................... 490 12.150 12.640 Adições ................................................................................... 1.869 589 2.458 Baixas ..................................................................................... (1.786) (10.895) (12.681) Transferência de Produtos em desenvolvimento p/ Intangível (453) 453 31 de dezembro de 2015 ....................................................... 120 2.297 2.417 Adições ................................................................................... 92 92 Baixas ..................................................................................... (90) (90) 31 de dezembro de 2016 ....................................................... 120 2.299 2.419 Produtos em AMORTIZAÇÃO ................................................................. Desenvolvimento Softwares Total 31 de dezembro de 2014 (não auditado) ................................ (3.970) (3.970) Acervo líquido incorporado ................................................... (3.970) (3.970) Adições ................................................................................... (302) (302) Baixas ..................................................................................... 3.530 3.530 31 de dezembro de 2015 ....................................................... (742) (742) Adições ................................................................................... (396) (396) Baixas ..................................................................................... 46 46 31 de dezembro de 2016 ....................................................... (1.092) (1.092) Saldo líquido em 31/12/2015 ................................................. 120 1.555 1.675 Saldo líquido em 31/12/2016 ................................................. 120 1.207 1.327 11. OBRIGAÇÕES SOCIAS com base em informações de seus assessores legais internos e externos, posOs saldos das obrigações sociais são apresentados conforme a seguir: suem uma avaliação do risco classificada como possível de perda, e, portanto, 31/12/2016 31/12/2015 não requerem o registro de provisões. Em 31 de dezembro de 2016 as causas Salários ........................................................ 2.990 3.212 possíveis montam em R$63.011 (R$35.197 em 31 de dezembro de 2015), as INSS ............................................................ 718 1.071 quais são apresentadas conforme abaixo: (i) Em 22 de outubro de 2015, a FGTS ........................................................... 741 796 Sociedade recebeu auto de infração emitida pela SEFAZ-MG, referente ao reIRRF ............................................................ 1.189 1.624 colhimento a menor de ICMS em operações de transferência de “custos de Provisão de férias ........................................ 7.874 11.714 mão de obra” entre filiais da OES ocorridas entre 2010 e 2013. Ressalta-se Provisão de aviso prévio ............................. 620 que no referido auto de infração a Sociedade consta como coobrigada em raProvisão multa rescisória FGTS .................. 2.182 zão de evento especial de cisão parcial no qual a Sociedade incorporou a parOutros .......................................................... 929 990 cela do patrimônio líquido da OES. O aproveitamento de créditos de ICMS, 17.243 19.407 segundo entendimento da SEFAZ/MG, refere-se a notas fiscais de custo de 12. IMPOSTOS A RECOLHER fabricação que eram utilizadas pela OES com o intuito de transferir os custos 31/12/2016 31/12/2015 homem-hora (HH) necessários à fabricação do produto acabado, visto que os Imposto de renda retido na fonte a recolher 61 126 empregados de seu estabelecimento filial encontravam-se registrados na maContribuição social retido na fonte a recolher 78 triz. A autoridade fiscal entendeu que tais notas fiscais, emitidas com o CFOP ICMS a recolher .......................................... 217 32 5.152 (Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros) estão PIS/COFINS a recolher ............................... 5.564 24.852 em desacordo com a legislação de regência do ICMS. O valor do crédito triISS a recolher .............................................. 992 335 butário constante no auto de infração, incluindo a multa isolada e a multa de Parcelamentos de impostos ......................... 9.780 12.504 revalidação, era de R$ 18.276. A Sociedade impugnou tempestivamente, no Outros impostos a recolher .......................... 27 dia 19 de novembro de 2015, por intermédio de advogado externo. A SociedaTotal Impostos a Recolher ........................... 16.643 37.927 de solicitou o reconhecimento da ilegitimidade do crédito tributário por figuCirculante .................................................... 8.395 28.210 rar no polo passivo da autuação, argumentando que o art. 132 do CTN não é Não circulante ............................................. 8.248 9.717 aplicável neste caso, uma vez que entende, a partir da interpretação de seu A Sociedade possui parcelamentos de impostos relacionados ao REFIS e ICMS, cuja parágrafo único, que tal dispositivo legal só é aplicável nos casos em que a movimentação apresentamos abaixo: Sociedade cindida deixa de existir, isto é, no caso de cisão total. Atualmente, 31/12/2016 31/12/2015 o crédito tributário em questão se encontra em discussão na esfera judicial, Saldo no início do exercício ........................ 12.504 em primeira instância. O valor atualizado da dívida até 31 de dezembro de Acervo incorporado ..................................... 16.311 2016 é de R$ 20.032. Embasada nos argumentos do advogado externo, a SociPagamentos ................................................. (3.930) 5.175 edade classifica a chance de perda nesta autuação como possível. (ii) Em 03 Atualizações monetárias .............................. 1.206 1.368 de maio de 2016, a Sociedade se tornou coparticipante de um processo de Saldo no final do exercício .......................... 9.780 12.504 natureza cível, ação movida pela empresa Arcadis Logos Energis contra a OES. O valor atribuído à causa é de R$ 30.583. A ação decorre de uma execução de 13. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL título extrajudicial, através da qual a Arcadis acusa a OES de não adimplir (a) Imposto de renda e contribuição social diferidos - O Imposto de Renda e Contriparcelas de um contrato de compra e venda de ativos celebrado entre as parbuição Social diferidos estão apresentados de forma líquidas e são compostos por tes. Como a OEngenharia assumiu a parcela cindida da OES, foi então citada ativo fiscal diferido que monta em R$ 104.696 (R$ 87.542 em 2015) e passivo fiscal no referido imbróglio e em 13 de setembro de 2016 sofreu a penhora do imódiferido que monta em R$ 10.038 (R$ 7.482 em 2015). O saldo líquido dos impostos vel localizado à Avenida Santiago Ballesteros. Foram apresentados embargos diferidos resulta em ativo no montante de R$ 94.658 (R$ 80.060 em 2015), sendo R$ à execução pela OEngenharia, alegando, em síntese que: (a) a OEngenharia 3.697 no ativo circulante e R$ 90.961 no ativo não circulante. Além de prejuízos jamais fez parte da relação comercial entre a ARCADIS (Embargada) e a Orteng fiscais não compensados, o saldo diferido é composto pelas principais diferenças Energia (1ª executada/devedora principal), não sendo signatária do título executemporárias a seguir descritas: provisão para créditos de liquidação duvidosa, provitado, portanto é Parte Ilegítima; (b) inexiste qualquer vínculo acionário ou são para contratos onerosos, e demais provisões registradas contabilmente. (b) Imgrupo econômico entre OES e OEngenharia; (c) o benefício de ordem deve posto de renda e contribuição social correntes - A conciliação da despesa calculada ser respeitado, devendo ser constritos primeiramente os bens da devedora prinpela aplicação das alíquotas fiscais combinadas e da despesa de imposto de renda e cipal (Orteng Energia) e do fiador OES, fato pelo qual foi solicitada a contribuição social debitada no resultado é demonstrada como segue: descontinuidade e/ou revogação e/ou declaração de nulidade da penhora rea31/12/2016 31/12/2015 lizada no imóvel da Embargante, situado na Rua Santiago Ballesteros, nº 221. Lucro (prejuízo) contábil antes dos Também embasada nos argumentos do advogado externo, a Sociedade classiimpostos sobre o lucro ............................... (9.319) (65.993) fica a chance de perda nesta autuação como possível. Alíquota fiscal ............................................. 34% 34% 17. PATRIMÔNIO LÍQUIDO I.R. e contribuição social e taxa nominal .... 3.168 22.438 a) Capital Social - A Sociedade foi constituída em 27 de outubro de 2014, Outros itens não tributáveis para fins fiscais 11.430 (364) com um capital inicial de R$10 (dez mil Reais), representado por 10.000 (dez I.R e contribuição social registrado no exerc. 14.598 22.074 mil) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 31 de janeiro de Imposto de Renda e contribuição social corrente 2015, conforme Ata da Assembleia Geral Extraordinária, foi aprovado, na sua Imposto de Renda e contribuição social diferido 14.598 22.074 íntegra, o Protocolo e Justificação da Cisão Parcial seguida de Incorporação 14. ADIANTAMENTO DE CLIENTES de Parcela Cindida, celebrado naquela data entre a Sociedade e a AdministraReferem-se aos adiantamentos realizados pelos clientes da Sociedade para aplicação ção da OES para a cisão parcial da OES seguida de incorporação da parcela na operação de seus diversos projetos: cindida de seu patrimônio líquido pela Sociedade. Assim, a partir de 31 de 31/12/2016 31/12/2015 janeiro de 2015, o capital social passou a ser de R$1.010, dividido em Circulante .................................................... 20.204 32.868 16.948.522 (dezesseis milhões, novecentos e quarenta e oito mil, quinhentas Não circulante ............................................. 3.164 4.417 e vinte e duas) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 13 de 23.368 37.285 Março de 2015, o capital social da Sociedade passou a ser de R$114.098, divido em 114.097.756 (cento e quatorze milhões, noventa e sete mil, sete15. PROVISÕES DIVERSAS centos e cinquenta e seis) quotas no valor nominal de 1,00 (um real) cada. 31/12/2016 31/12/2015 Esse aumento decorreu do aporte realizado pela VINCI-Energies do Brasil Provisão para contratos onerosos (i) ........... 5.058 14.031 Engenharia e Participações Ltda. Em 31 de Dezembro de 2015 os acionistas Provisões relacionadas ao negócio (ii) ........ 1.609 deliberaram novo aumento do Capital Social da Sociedade no valor de R$ Outras provisões para riscos (iii) ................ 2.369 153.500, por meio da subscrição de 153.500.000 (cento e cinquenta e três 9.036 14.031 milhões e quinhentas mil) novas quotas de valor nominal de 1,00 (um real) Passivo circulante ........................................ 5.057 9.765 cada. Este montante foi totalmente integralizado mediante a capitalização dos Passivo não circulante ................................. 3.979 4.266 adiantamentos para futuro aumento de capital efetuados em moeda corrente (i) A Sociedade reconhece em suas demonstrações financeiras provisão para os proao longo do exercício 2015. Em 31 de dezembro de 2016 o Capital Social da jetos com seus clientes cujos resultados apresentam-se de forma onerosa. (ii) ProviOEngenharia é de R$ 267.598, composto por 267.597.756 (duzentos e sessensões relativas a obrigações contratuais a serem cumpridas com os clientes CEB DISta e sete milhões, quinhentos e noventa e sete mil setecentos e cinquenta e TRIBUIÇÃO S.A. e VALE S.A. (iii) Provisão de multa e juros de tributos a recolher seis) quotas no valor nominal de 1,00 (um real) cada. O capital social da Sofora do período de competência. ciedade é composto da seguinte forma: 16. PROVISÕES PARA RISCOS - A Sociedade é parte em ações judiciais de natu31/12/2016 31/12/2015 reza tributária, trabalhista e cível e em processos administrativos de natureza tributáVinci Energies do Brasil Engenharia e Participações Ltda. . 267.598 267.598 ria. A Administração acredita, suportada pela opinião e nas estimativas de seus assesDominique Ferreira ....................................................... sores legais, que as provisões para riscos são suficientes para cobrir as eventuais 267.598 267.598 perdas. Riscos prováveis: Essas provisões estão assim demonstradas: b) Ajuste de avaliação patrimonial Refere-se ao valor atribuído ao custo do ativo 31/12/2016 31/12/2015 imobilizado líquidos de imposto de renda e contribuição social diferidos registrados Provisões para riscos trabalhistas ................ 5.037 879 no passivo não circulante. A movimentação do ajuste de avaliação patrimonial ocorProvisão para arbitragem (a) ....................... 15.402 rida durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016 pode ser assim demons20.439 879 trada: A movimentação do período é conforme a seguir: Saldo em 31 de dezembro de 2014 (Não auditado) ............................ 31/12/2016 31/12/2015 Acervo incorporado líquido ................................................................ 17.095 Saldo no início do exercício ........................ 879 Ajuste patrimonial relacionado ao acervo líquido Adições ........................................................ 19.560 879 incorporado em 31 de janeiro de 2015, líquidos dos efeitos fiscais .. 1.737 Saldo no final do exercício .......................... 20.439 879 Realização do custo atribuído ............................................................. 474 (a) Em Fevereiro de 2016, a Sociedade foi notificada pela Câmara de ArbitraRealização do imposto de renda e contribuição social diferidos ........ (161) gem da Fundação Getúlio Vargas – FGV acerca do pedido de instauração de Saldo em 31 de dezembro de 2015 ..................................................... 19.145 procedimento arbitral (“Procedimento”) apresentado pela Guanhães Energia Saldo em 31 de dezembro de 2016 ..................................................... 19.145 S.A. (“Guanhães”), controladora das Sociedades de Propósito Específico (“SPEs”) PCH Dores de Guanhães S.A., PCH Senhora do Porto S.A., PCH 18. RECONHECIMENTO DE RECEITA Jacaré S.A. e PCH Fortuna II S.A.. O Procedimento está relacionado com quesa) Receita operacional liquida 31/12/2016 31/12/2015 tões que decorrem do Contrato de implantação das PCHs Dores de Guanhães, Receita Bruta de vendas e serviços .............. 284.929 337.859 Senhora do Porto, Jacaré S.A. e Fortuna II, celebrado em 3 de setembro de Receita Bruta de aluguel ............................... 38.699 2012 entre Guanhães e o Consórcio Construtor PCHs Guanhães (“CCPG”), do Deduções e impostos incidentes sobre vendas qual faz parte a OEngenharia. O Procedimento Arbitral 03/2016 tem por objeDevoluções ................................................... (6.481) tivo apurar a declaração de legalidade da rescisão contratual e eventuais danos, ICMS ............................................................ (5.098) (7.839) perdas e prejuízos envolvidos para ambas as partes em montantes ainda não IPI ................................................................. (573) (3.160) estimados. Os termos da arbitragem estão submetidos a obrigações de ISS ................................................................ (6.140) (5.477) confidencialidade. Até a presente data,além da provisão constituída, os desdoPIS ................................................................ (2.316) (2.316) bramentos desta arbitragem não geraram quaisquer impactos adicionais nestas COFINS ........................................................ (10.682) (10.702) demonstrações financeiras. A Sociedade manterá seus quotistas e o mercado Total Deduções Impostos sobre Vendas ...... (24.809) (35.975) informados acerca de quaisquer desdobramentos relevantes relativos ao ProceTotal Receita Líquida de Vendas ................. 298.819 301.884 dimento. Riscos Possíveis: A Sociedade possui ações em andamento as quais,
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 2017
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INTERNACIONAL OENGENHARIA LTDA. CNPJ:
Pág. 2/2 19. CUSTOS E DESPESAS POR NATUREZA Mão de obra e outros gastos de obras ............ Matérias primas, material de consumo e outros insumos ............................ Seguros, honorários advocatícios, consultorias e auditorias ................................ Subcontratação de serviços técnicos relacionados a obras e Projetos ..................... Despesa com multas ....................................... Despesas com viagens .................................... Aluguel de máquinas e equipamentos ............ Baixa de ativos imobilizados e intangíveis (i) Depreciação e Amortização ............................ Provisão valor realizável líq. dos estoques .... Provisões diversas .......................................... Provisão para riscos ........................................ Provisão (Reversão) para Créditos de Liquidação Duvidosa ..................................... Outros gastos operacionais ............................. Custos dos Produtos Vendidos ....................... Gerais e Administrativas ................................ Outras (Receitas) Despesas Operacionais Líquidas ...................................
31/12/2016 137.773
31/12/2015 120.889
64.541
108.327
8.437
27.407
35.629 5.688 4.880 11.363 (44) 2.706 4.356 4.995 19.560
28.215 20.869 13.891 16.223 10.271 2.895 2.415 879
7.931 (1.114) 306.701 242.372 64.755
(7.808) 22.809 367.282 310.421 47.898
(426) 8.963 306.701 367.282 (i) A baixa efetuada em 31 de dezembro de 2015 refere-se principalmente a baixa do saldo líquido remanescente do Sistema ERP TOTVS Protheus no montante de R$ 7.333, substituído a partir de 01 de janeiro de 2016 pelo Sistema SAP utilizado pelo Grupo VINCI-Energies. 20. RESULTADO FINANCEIRO 31/12/2016 31/12/2015 Despesas financeiras Juros incorridos .............................................. (2.038) (10.797) Descontos concedidos .................................... (157) (403) Despesas bancárias ......................................... (265) (440) Variação cambial passiva ............................... (2) (86) (2.462) (11.726) Receitas financeiras Rendimento de aplicações .............................. 32 247 Descontos obtidos .......................................... 2 10.656 Juros recebidos ............................................... 62 99 Outras receitas financeiras ............................. 929 128 1.025 11.130 Resultado Financeiro ................................... (1.437) (596) 21. GERENCIAMENTO DE RISCOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS 21.1. Fatores de risco financeiro - A Sociedade participa de operações envolvendo ativos e passivos financeiros com o objetivo de gerir os recursos financeiros disponíveis gerados pelas operações. Os riscos associados a estes instrumentos são gerenciados por meio de estratégias conservadoras, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A avaliação destes ativos e passivos financeiros em relação aos valores de mercado, por meio de informações disponíveis e metodologias de avaliação apropriadas. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado e métodos de avaliação requerem considerável julgamento e estimativas para se calcular o valor de realização mais adequado. Como consequência, as estimativas apresentadas podem divergir se utilizadas hipóteses e metodologias diferentes. A Sociedade não aplica em derivativos. Os valores de mercado dos ativos e passivos financeiros não divergem dos valores contábeis dos mesmos, na extensão em que foram pactuados e encontram-se registrados por taxas e condições praticadas no mercado para operações de
natureza, risco e prazo similares. A Sociedade está exposta a diversos riscos financeiros inerentes à natureza de suas operações. Dentre os principais fatores de risco de mercado que podem afetar o negócio da Sociedade, destacam-se: Risco de liquidez O risco de liquidez consiste na eventualidade da Sociedade não dispor de recursos suficientes para cumprir com seus compromissos em função de diferença dos prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. O controle da liquidez e do fluxo de caixa da Sociedade é monitorado diariamente pela área financeira, de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de recursos, quando necessária, sejam suficientes para a manutenção do seu cronograma de compromissos, administrando assim os riscos de liquidez para a Sociedade. Com a aquisição pela VINCI do controle acionário da Sociedade, a Administração passou a contar com o suporte financeiro relevante até que o resultado das reformulações e reestruturações das suas operações alcancem os objetivos esperados. a) Risco de crédito - O risco de crédito está associado à possibilidade do não recebimento de valores faturados aos seus clientes e é atenuado pelo fato de que a sua carteira é composta, na sua grande maioria, por clientes de grande porte e contratos de longo prazo com cláusulas de interrupção. b) Riscos financeiros - É o risco de que o valor justo ou os fluxos de caixa futuros de determinados instrumentos financeiros oscilem devido às variações nas taxas de juros e índices de correção. A Sociedade gerencia o risco de mercado com o objetivo de garantir que ela esteja exposta somente a níveis considerados aceitáveis de risco dentro do contexto de suas operações. 21.2. Gestão de capital - Os objetivos da Sociedade ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade da Sociedade para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. As análises são feitas através da elaboração de um fluxo de caixa detalhado, alinhado com o plano de negócios, que é monitorado tempestivamente pela Administração. 21.3. Estimativa do valor justo - Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes, outras contas a receber, contas a pagar aos fornecedores, outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos pelo valor contábil, menos a perda (impairment), quando aplicável, estejam próximos de seus valores justos. Os saldos de equivalentes de caixa, mensurados ao valor justo, são classificados como nível 2. 22. COBERTURA DE SEGUROS - A Sociedade adota a política de contratar cobertura de seguros de imóveis sujeitos a riscos, de responsabilidade civil, contra riscos de engenharia e contra riscos de performance por adiantamentos de obras, por montantes considerados pela Administração para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. Tipo de Término de Limite Cobertura Vigência Segurado Patrimonial ................................................... 28/02/2017 56.800 Responsabilidade civil - obras ..................... 31/12/2017 2.000 Risco de engenharia - obras ......................... 31/12/2017 • 25.000 As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de Demonstrações Financeiras, consequentemente não foram examinadas pelos auditores independentes. 23. TRANSAÇÃO NÃO ENVOLVENDO CAIXA Conforme mencionado na nota explicativa nº 1, a Sociedade recebeu em transferência ativos e passivos à título de aporte de capital. O citado aporte se caracterizou como uma operação não envolvendo caixa e que, portanto, não está refletida nas Demonstrações dos Fluxos de Caixa da Companhia. 31/12/2016 31/12/2015 Ajuste patrimonial do saldo de contas a receber relacionado ao acervo líquido incorporado .................................... (114.767) Ajuste patrimonial do saldo de fornecedores relacionado ao acervo líquido incorporado .................................... (29.097) Ajuste patrimonial do saldo de imobilizado relacionado ao acervo líquido incorporado .................................... (2.633)
24. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras da Sociedade foram aprovadas e autorizadas para divulgação pela Diretoria em 27 de junho de 2017. Dominique Ferreira - Diretor Presidente CPF: 063.091.217-31 - RNE: G099617-S DPF/RJ Frederico Gomide Mendes - Diretor Administrativo e Financeiro. CPF 038.756.536-10 - RG MG 7.554.109 SSP-MG Lúcia Fátima da Silva - Contadora CPF 401.108.696-72 - RG M 1.633.099 SSP-MG CRC MG 039474/O-9 OEngenharia Ltda. Demonstrações Financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Cotistas da OEngenharia Ltda. Belo Horizonte - MG Opinião Examinamos as demonstrações financeiras da OEngenharia Ltda. (“Sociedade”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, exceto pelos efeitos dos assuntos descritos nos tópicos a), se houver, e b), da seção a seguir intitulada “Base para opinião com ressalvas”, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da OEngenharia Ltda. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas internacionais. Base para opinião com ressalvas a) Em 31 de dezembro de 2016, a Sociedade apresenta em seu balanço patrimonial o montante de R$ 94.658 mil relativo a impostos diferidos ativos. Não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente sobre a realização deste ativo, e, portanto, não nos foi possível concluir sobre a necessidade de eventual reconhecimento de provisão para redução ao valor recuperável do referido saldo em 31 de dezembro de 2016. b) Após o encerramento das demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016, a Sociedade finalizou a revisão da apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (“IRPJ”) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (“CSLL”) e identificou a existência de obrigação a pagar referente a esses impostos no montante de R$ 8.602 mil. Consequentemente, o passivo circulante está subavaliado, e o lucro líquido do exercício está superavaliado, em R$ 8.602 mil, em 31 de dezembro de 2016. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Sociedade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalvas. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras
A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a adminstração é responsável pela avaliação da capacidade de a Sociedade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Sociedade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Sociedade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva rozoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia desses controles internos da Sociedade. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Sociedade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Sociedade a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governaça a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 27 de junho de 2017. DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes - CRC-2SP 011.609/O-8 F/MG Renato Vieira Lima - Contador - CRC nº 1 SP 257330/O-5
BRASIL
FMI amplia projeção de crescimento a 0,3% Se para este ano o panorama ficou um pouco melhor, para 2018 a previsão baixou de 1,7% para 1,3%
Nova York - O Fundo Monetário Internacional elevou levemente a projeção para o crescimento do Brasil em 2017, de 0,2% para 0,3%, mas baixou a previsão para 2018, de 1,7% para 1,3%. No longo prazo, o FMI considera uma taxa estável de 2% de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2019 a 2022. As previsões fazem parte da conclusão do Artigo Quarto de Consultas do FMI ao País, que tem a aprovação do conselho executivo do Fundo. “Enquanto o fim da recessão aparenta estar à vista, uma recente elevação da incerteza política colocou uma sombra sobre a perspectiva econômica”, aponta o FMI. “A capacidade do governo de entregar a reforma da Previdência Social, um passo necessário na direção de assegurar a sustentabilidade fiscal, ficou mais incerta,
e, com eleições nacionais marcadas para 2018, está fechando a janela para ação legislativa.” A avaliação do Fundo é que, se a reforma não for aprovada, há risco de a projeção para o PIB do ano que vem ser novamente reduzida. O FMI baixou suas previsões para o IPCA, o índice oficial de inflação do País, para este ano e o próximo. Para 2017, a estimativa recuou de 4,4% para 4% e para 2018 baixou de 4,3% para 4%. De 2019 a 2022, o Fundo prevê que o IPCA terá um nível de alta de 4% para todos os anos deste período. Na avaliação do Fundo, tanto as projeções para PIB como para inflação fazem parte de um contexto macroeconômico no qual é adotado um “conjunto suficientemente forte de medidas”, com maior destaque para a reforma da
ção do FMI, a desinflação continua no Brasil e provê mais espaço para a redução dos juros pelo Banco Central, que desde setembro de 2016 reduziu os juros em quatro pontos porcentuais até recentemente, quando atingiram 10,25% ao ano em junho deste ano. Para o Fundo, “a abertura do hiato do produto, taxa de câmbio apreciada e expectativas de inflação em declínio”, junto com um choque de preços de alimentos, colaboraram para elevar a velocidade da desinflação desde o fim do ano passado. Segundo o Fundo, a recessão foi o principal fator para o ajuste das contas externas do Brasil, o que levou o déficit de transações correntes como proporção do PIB a baixar de 3,3% em 2015 para 1,3% em 2016. Desinflação - Na avalia“O Brasil continuou a Previdência Social. De acordo com o FMI, a instabilidade política e efeitos colaterais de investigações de corrupção são “as maiores fontes de riscos que podem ameaçar a agenda de reformas e a recuperação” do nível de atividade do País. “O principal risco é de que a reforma da Previdência Social seja gravemente diluída ou adiada para o próximo governo, provocando reação adversa de mercado no curto prazo e necessitando de medidas fiscais adicionais ao longo do tempo”, apontou o Fundo. Para a instituição multilateral, os grandes riscos externos são um aperto mais rápido do que o esperado das condições financeiras globais e, com menor probabilidade, uma significativa desaceleração da China.
WORLD BANK PHOTO/DIVULGAÇÃO
FMI crê em avanço de 2% do PIB do País entre 2019 a 2022
atrair um volume expressivo de capitais. A taxa de câmbio flexível tem sido um importante absorvedor de choques”, aponta o Fundo. As reservas internacionais continuam com uma fonte de proteção para o País, que atingiu US$ 365 bilhões ao final de 2016. Segundo o FMI, a saúde do setor bancário tem re-
gistrado avanços. “Apesar da recessão, os lucros antes de impostos aumentaram devido a altas margens de juros e custos mais baixos para funding.” Para o Fundo, a liquidez dos bancos aumentou, “pois pararam os saques de poupança e aumentaram as posições das instituições financeiras de ativos líquidos”. (AE)
EUA
Fed acha desafiador alcançar expansão de 3% ao ano Washington - Seria “bastante desafiador” para os Estados Unidos alcançar a meta de crescimento de 3% que o presidente Donald Trump determinou, afirmou ontem a chair do Federal Reserve, Janet Yellen, em audiência a um painel do Senado focada em reforma regulatória e discussão sobre produtividade. Trump prometeu elevar o crescimento anual para 3%, média da maior parte dos últimos 70 anos, e se baseou em um plano tributário anterior para alcançar esse número. O Fed, o Escritório de Orçamento do Congresso e outros acreditam que o envelhecimento da população e a produtividade fraca indicam que o potencial de crescimento da economia mudou para cerca de 2% ou menos - fato que tem profundos efeitos sobre a riqueza nacional já que o ritmo mais lento se agrava ao longo do tempo.
é algo que seria fantástico se pudesse ser alcançado”, considerou Yellen na audiência do comitê do Senado. “Seria bastante desafia-
dor” e exigiria uma série de mudanças, de reforma tributária e um sistema de educação melhor que se some à produtividade do
trabalho. As declarações de Yellen para o Comitê do Senado sobre Questões Bancárias, de Moradia
e Urbanas foram bem parecidas com a sessão dela no Comitê da Câmara na quarta-feira, onde ela disse que os planos do Fed
para mais altas graduais dos juros e uma lenta redução de seu balanço patrimônio estão no rumo certo. (Reuters)
Estados, cidades e empresas apoiam Acordo de Paris
Brasília - O governador da Califórnia, Jerry Brown, e o ex-prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, lançaram quarta-feira (12), na cidade de San Francisco, uma nova iniciativa, conhecida como “Promessa da América” (America’s Pledge), para continuar com a causa do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas nos Estados Unidos. A informação é da agência Xinhua. “Estamos enviando uma mensagem clara ao mundo de que os estados, cidades e empresas dos EUA estão avançando com os compromissos do nosso país no âmbito do Acordo de Paris, com ou sem Washington,” afirmou Brown, que anunciou na semana passada que Desafiador - “Acho que seu estado, na costa oeste
americana, convocaria os líderes climáticos mundiais para uma Cúpula Global de Ação Climática a ser realizada em San Francisco, em 2018. O governador da Califórnia foi recentemente nomeado assessor especial para Estados e Regiões antes da 23ª Conferência das Partes das Nações Unidas (COP23). Já Michael Bloomberg foi nominado enviado especial geral da ONU para Cidades e Mudanças Climáticas. “Nos EUA, os níveis de emissão são determinados muito mais pelas cidades, estados e empresas do que pelo governo federal, e cada um desses grupos está agindo porque é do seu melhor interesse. Reduzir as emissões é bom para a economia e para
a saúde pública. O governo americano pode ter se retirado do Acordo de Paris, mas a sociedade americana continua comprometida com ele, e vamos redobrar nossos esforços para alcançar os objetivos,” observou Bloomberg. Assinado até agora por mais de 190 países-membros da ONU, o Acordo de Paris apela a todas as nações para que respondam à ameaça das mudanças climáticas, limitando o aumento de temperatura global neste século para menos de 2 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais e prosseguir com os esforços para limitar o aumento da temperatura em até 1,5 graus. Retirada americana - O presidente Donald Trump,
anunciou no início de junho sua decisão de retirar os EUA do Acordo de Paris. Desde então, vários estados, cidades, empresas e universidades americanas reafirmaram seu apoio ao acordo, incluindo a declaração We Are Still In (Ainda Estamos Dentro) e a coalizão Climate Mayors (Prefeitos Climáticos) de várias cidades e o grupo Aliança do Clima dos EUA. Brown e Bloomberg alegaram que trabalhariam para demonstrar que a ação subnacional pode reduzir significativamente as emissões de gases de efeito estufa dos EUA, em um momento de liderança federal limitada. Os dois encomendaram aos órgãos de pesquisa Rocky Mountain Institute e World Resources Institute que li-
derassem um esforço analítico de apoio à iniciativa e planejassem compilar e mostrar os compromissos climáticos existentes dos atores subnacionais e não estatais dos EUA na COP23, prevista para ser realizada em novembro próximo, em Bonn, na Alemanha. A America’s Pledge também buscará quantificar o impacto agregado desses compromissos sobre as futuras emissões projetadas pelo atual governo dos EUA e da contribuição determinada pela administração do ex-presidente Barack Obama, em 2015, durante o período de vigência do Acordo de Paris, que exigiu uma redução da emissão de gases de 26% a 28% de 2005 até 2025. (ABr)
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POLÍTICA OPERAÇÃO LAVA JATO
TRF deve julgar Lula em um ano Processo na segunda instância tende a ser concluído antes da eleição de 2018 São Paulo - O presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Carlos Thompson Flores, disse ontem que os processos da Lava Jato na Corte, incluindo o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, serão julgados antes da eleição de 2018. Os prazos no Tribunal Regional têm importância crucial para a campanha do próximo ano, já que Lula pode ter a candidatura a presidente barrada se a sentença que o condenou no primeiro grau for confirmada em uma instância superior. “Entre o processo chegar aqui em agosto (deste ano) e até agosto do ano que vem acho que já deve estar sendo julgado”, disse Thompson Flores à reportagem. Ele diz que a estimativa é baseada no histórico de outros casos da Lava Jato na Corte - um período de dez meses até o caso ficar pronto para julgamento. Questionado, ele disse que a proximidade da eleição pode sim influenciar no trâmite. “Para que o tribunal vai ter um desgaste, imagino eu, de deixar essa indefinição? Imagino que isso possa ser considerado pelo julgador. Mas, pela média dos prazos, eu acredito que isso vai ser observado”, argumentou. Ele fez a ressalva de que isso não valeria apenas para
ROVENA ROSA/ABr
o ex-presidente, mas também para outros políticos que vão concorrer. As defesas ainda podem encaminhar embargos ao juiz Sergio Moro, ainda na primeira instância. A sentença que condenou Lula a nove anos e seis meses de prisão foi expedida na última quarta-feira. Caso se cumpra a estimativa de Thompson Flores, a apelação de Lula seria julgada mais rapidamente do que a média. Os casos da Lava Jato na segunda instância tramitaram, em média, por um ano e quatro meses, após as sentenças de Moro até uma decisão final. Dessa maneira, o julgamento de Lula em Porto Alegre se estenderia até novembro do próximo ano. Thompson Flores diz que “sete ou oito” casos de 32 sentenciados por Moro já estão prontos para julgamento na segunda instância. “O saldo que falta é muito pequeno”, avaliou. Apelação - O presidente do TRF não vai participar de um eventual julgamento de Lula. O caso ficará sob responsabilidade da oitava turma do tribunal, composta por três juízes. No julgamento de segunda instância, não são produzidas novamente provas nem são ouvidas as testemunhas. Os três juízes analisam as razões de apelação das partes e emitem
A candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva a presidente pode ser barrada pela Justiça
um voto. Até agora, o TRF tem mantido a maioria das decisões que Moro expediu na primeira instância. A principal divergência até aqui foi a absolvição do ex-tesoureiro do PT João
Vaccari Neto, em junho. Para Thompson Flores, os três magistrados são “muito experientes”, mas nem mais nem menos rigorosos do que Moro. “Já aumentaram penas, mas também já reduziram penas”, ponderou.
Ao falar sobre a condenação de Lula, o presidente do TRF disse que “ninguém pode comemorar uma prisão de uma pessoa”. “Para a imagem do País isso não é nenhum motivo de alegria”, observou. (FP)
Ex-presidente pretende ser candidato ao Planalto São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera as pesquisas de intenção de voto para a disputa do ano que vem, disse ontem que vai postular a candidatura ao Palácio do Planalto e afirmou que os que imaginam que a condenação o tirará do jogo eleitoral estão enganados. Em sua primeira entrevista coletiva após ser condenado pela Lava Jato, Lula disse que a decisão judicial despertou sua disposição para se lançar candidato às eleições presidenciais de 2018. “Se alguém pensa que com essa sentença me tiraram do jogo, pode saber que eu estou no jogo”, afirmou Lula. “E agora quero dizer ao meu partido que até agora não tinha reivindicado, mas vou reivindicar, de me colocar como postulante à Presidência da República em 2018”, ressaltou. Do lado de fora do Diretório Nacional do PT, no centro de São Paulo, suas palavras foram recebidas com aplausos por cerca de 300 militantes e apoiadores do ex-presidente, que promoveram um “abraço simbólico” a Lula na rua. No carro de som, anunciava-se a mobilização como lançamento da pré-candidatura do petista. “Quem acha que é o fim do Lula vai quebrar a cara. Quem tem o direito de decretar o meu fim é o povo brasileiro”, prosseguiu o petista. Na rua, a mobilização, com carro de som e apoiadores erguendo bandeiras e vestindo camisetas do partido, ganhou ares de comício. “Nós vamos lançar Lula imediatamente candidato à Presidência”, discursou o senador Lindbergh Farias
(PT-RJ), em frente ao prédio do diretório, ao lado da senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), presidente da legenda, e Luiz Marinho, presidente estadual. Gleisi disse que quem quiser impedir candidatura do ex-presidente “vai responder pela instabilidade política no País”: “Não vamos admitir uma eleição sem Lula”. Marinho anunciou que o petista irá percorrer o País - começando, provavelmente, no próximo 20 de julho, quando está programada uma manifestação na avenida Paulista. Na última quarta-feira, o juiz Sergio Moro, responsável pelo processo em primeira instância, sentenciou o presidente por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP). Lula criticou a decisão do juiz e afirmou que irá recorrer “em todas as instâncias”. “Acho que é preciso processar essa sentença no CNJ. É preciso fazer processo contra quem mente, contra quem não disser a verdade nesse país”, afirmou. Provas - Lula disse que não havia provas suficientes na decisão - uma tentativa de tirá-lo do jogo político. “Ficaria mais feliz se eu fosse condenado com base em uma prova. O que me deixa indignado, mas sem perder a ternura, é perceber que fui vítima de um grupo de pessoas que contou uma primeira mentira e passa a vida para justificar aquela primeira mentira”, afirmou. “Não sei como alguém consegue escrever quase 300 páginas para não dizer absolutamente nada”, questionou. Na mesa, Lula estava acompanhado de Gleisi Ho-
ffman, presidente nacional do PT, e de deputados da sigla. Também rodearam o ex-presidente lideranças de movimentos sociais, como Guilherme Boulos, do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST), e Vagner Freitas, presidente nacional da Central Única do Trabalhador (CUT). Em diversos momentos, o ex-presidente criticou aos métodos da Lava Jato e da cobertura da imprensa do caso -citou a revista “Veja” e a “TV Globo”. Lula disse que, quando crítica a Polícia Federal e o Ministério Público, não se refere à instituição, mas à
força-tarefa da Lava Jato. “Moro deve prestar contas para a história, como eu. A história é quem vai dizer quem está certo e quem está errado. Não é possível ter Estado de direito se a gente não acreditar na Justiça. E por isso a Justiça não pode mentir, não pode tomar decisões políticas. Tem que tomar decisões baseadas nos auto”, contestou. Na sentença que condenou Lula, Moro diz que ele recebeu vantagem indevidas da construtora OAS na forma de um tríplex reformado em Guarujá (SP). O petista não será preso - pelo entendimento do
Supremo Tribunal Federal (STF), só começará a cumprir a pena se a segunda instância ratificar a decisão. O PT deve manter a candidatura de Lula à Presidência em 2018, afirmou, na última quarta-feira, o ex-ministro Tarso Genro: “Ele é a única liderança, com apelo popular e capacidade política, para encaminhar uma saída não violenta para a crise”. Também em entrevista a jornalistas, na quarta-feira), a defesa de Lula disse que Moro “desprezou as provas da inocência” e “usou o processo para fins de perseguição política” ao condenar o ex-presidente. (Reuters/FP)
Moro admite erro ao divulgar áudio
São Paulo - Na sentença que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a prisão, expedida na última quarta-feira), o juiz Sergio Moro mencionou a polêmica divulgação de áudios de conversas do petista, em 2016, e disse que pode “ter errado” ao tomar a iniciativa. A revelação do material, que incluía um telefonema de Dilma Rousseff para Lula, agravou a crise política vivida no governo federal à época, que culminou no afastamento da então presidente da República no Congresso em maio do ano passado. Moro lembrou que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki criticou na ocasião a medida, com “palavras duras”. “Ainda que, em respeito à decisão do Supremo Tribunal Federal, este julgador possa eventualmente ter errado no levantamento do sigilo, pelo menos considerando a questão da competência, a revisão de decisões judicias pelas instâncias superiores faz parte do sistema judicial de erros e acertos”, escreveu Moro. Em outros trechos, porém, o juiz defendeu sua atitude. Disse que o Judiciário não deve ser o “guardião de segredos
sombrios dos governantes” e que não foi atitude de “guerra jurídica”. Moro disse ainda que havia outros áudios que não foram tornados públicos. “Há muito mais diálogos interceptados além daqueles que restaram publicizados, mas que, por não serem relevantes para a investigação, foram preservados e assim permanecem até o momento em mídias arquivadas perante o juízo”, revelou. E continuou: “Fosse intenção deste Juízo expor a privacidade do ex-presidente e de seus familiares, todos eles teriam sido divulgados, ou seja, centenas de diálogos adicionais, o que não foi feito”. Obstrução - O juiz paranaense também afirmou que as gravações mostravam “tentativas de obstruir investigações e sua intenção, ao se tornar ministro de Dilma, de atuar contra a apuração com “todo o seu poder político”. E citou uma frase de Lula nas conversas: “Eles têm que ter medo”. Lula foi indicado em março de 2016 ministro da Casa Civil, mas acabou nunca assumindo o posto devido a uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF). Sua defesa foi à Justiça pedindo indenização pela divulgação das conversas. (FP)
Queixa na ONU sem previsão Genebra - Esperança da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva para frear uma eventual condenação no Brasil, a queixa do ex-presidente ao Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) ainda não tem data para ser avaliado pelos 18 peritos independentes da entidade. A reportagem apurou que, na pauta da sua reunião que decorre durante todo o mês de julho, o organismo não a incluiu. De acordo com a assessoria de imprensa da ONU, o caso está ainda sendo examinado e “não há uma previsão” de quando ele entraria na agenda do comitê. Para 2017, o organismo tem apenas mais um encontro, em outubro. Se não for incluído na agenda dessa sessão, o exame do caso seria adiado para 2018. As regras da ONU permitem que, em caso de emergência, um caso pode ser tratado de forma prioritária. Mas isso se aplicaria especialmente em casos de pena de morte, extradição e expulsão de um país. Durante os 12 meses em que o caso de Lula foi tratado na ONU, em nenhum momento a entidade levantou a possibilidade de um tratamento acelerado. Com uma condenação, porém, não se exclui que os prazos sejam revistos. Estar fora da agenda do comitê não significa que ele não esteja sendo tratado. Neste momento, a administração da entidade está avaliando a queixa e considerando as respostas dadas pelo governo. Mas é apenas quando o caso chega aos 18 membros do comitê que ele pode ser julgado e uma recomendação pronunciada ao estado brasileiro. Imparcialidade - Em julho de 2016, os advogados acusavam o juiz Sérgio Moro na ONU de não estar sendo imparcial no julgamento do ex-presidente e apontam que os direitos de Lula estão sendo ameaçados no Brasil. Em outubro, a ONU passou a examinar o caso. A entidade, porém, já deixou claro que não avalia ainda o conteúdo da queixa. Mas apenas se a ONU tem o direito ou não de examinar e fazer suas recomendações. De acordo com a entidade, o caso pode levar dois anos para ser concluído. Mesmo assim, os advogados do ex-presidente consideraram que o fato de o estado brasileiro ter sido obrigado a dar explicações já é um sinal de que a ONU estaria disposta a ouvir o argumento da defesa e considerar o caso. Há pouco mais de um mês, os advogados de Lula voltaram à ONU para apresentar novos dados e documentos ao Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas, tentando reforçar a tese de que existe um processo que não atende ao estado de direito no Brasil O informe foi apresentado por Geoffrey Robertson, chefe da equipe legal de Lula no exterior e que convocou a imprensa internacional para uma coletiva em Genebra anunciada como “a perseguição contra Lula”. (AE)
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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br
WILSON DIAS/ ABR
Zveiter acusa Temer de obstrução da Justiça com liberação de emendas
O novo relator, Paulo Abi-Ackel, questionou a validade da gravação de Joesley Batista
CRISE
CCJ aprova parecer que rejeita denúncia contra o presidente Relatório paralelo será submetido ao plenário Brasília - Depois de derrubar o parecer do deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ) que recomendava a autorização para o Supremo Tribunal Federal (STF) julgar a denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou ontem, por 41 votos a 24, um relatório paralelo que recomenda a rejeição da denúncia contra Temer. Após a rejeição do parecer de Zveiter, foi designado novo relator, o tucano Paulo Abi-Ackel (MG). “Inexistindo na denúncia sequer a tentativa de demonstrar o nexo causal entre o presidente da República e o ilícito que menciona, torna-se impossível instaurar contra ele a ação penal”, declarou o Abi-Ackel. Em dez páginas, Abi-Ackel apresentou um parecer contra
a aprovação da denúncia. Ele questionou a validade da gravação da conversa entre Temer e o empresário Joesley Batista, e atacou os benefícios concedidos a ele pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A denúncia apresentada pela PGR contra Temer ainda vai passar pelo plenário da Câmara. Líderes governistas se reunirão com o presidente da casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para marcar a data dessa votação, que pode ocorrer na próxima segunda-feira ou em agosto, depois do recesso parlamentar. O parecer de Zveiter foi rejeitado por 40 votos a 25, com uma abstenção, a do presidente do colegiado, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG). Desde a semana passada, o governo trabalhou fortemente para garantir a rejeição do texto, com a troca de 13 titulares da CCJ e o estímulo
para que quatro cúpulas e lideranças partidárias obrigassem os deputados a votarem a favor do Planalto e o empenho e liberação de emendas parlamentares. O receio do governo era de que, se o texto do primeiro relator fosse admitido, a sugestão poderia contaminar a posição dos deputados em plenário. O novo relator repetiu os argumentos do presidente Temer e disse ser “impossível” abrir uma ação penal contra o peemedebista a partir das delações da JBS. “Inexistindo na denúncia sequer a tentativa de demonstrar o nexo causal entre o presidente da República e o ilícito que menciona, torna-se impossível instaurar contra ele a ação penal”, declarou o tucano. Assim como Temer fez em discurso no fim de junho, Abi-Ackel disse que a denúncia apresentada pelo procurador
Brasília - O primeiro relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara da denúncia contra o presidente Michel Temer, deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ), acusou Temer de obstrução da Justiça pela liberação de emendas parlamentares, trocar integrantes do colegiado e distribuir cargos a aliados dos políticos para garantir a rejeição do seu parecer, favorável ao julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF) da acusação criminal. “O presidente quer subtrair da nação única e exclusivamente o direito de ver esclarecidos os fatos”, disse Zveiter, antes do processo de votação, com a orientação dos líderes do voto das suas respectivas bancadas. Ciente de que não terá votos suficientes na comissão para aprovar seu parecer, o deputado admitiu que o governo teria uma “vitória artificial” na CCJ. Mas destacou que agora essa etapa da votação é somente o começo da discussão da matéria, uma vez que ainda haverá a votação em plenário, onde não serão possíveis trocas de integrantes. Com aval do Palácio do Planalto, líderes partidários trocaram 13 deputados titulares da comissão que indicavam voto favorável à autorização do julgamento pelo STF. “Aqui é apenas o começo da discussão da matéria, no plenário da Casa, que é soberano, aqueles que foram retirados à força daqui vão poder exercer o seu direito de voto, ninguém vai poder se esconder”, frisou. Rodrigo Janot é uma “ficção”. “Trata-se obviamente de uma ficção, pois a denúncia não é capaz de responder a questões fundamentais”, afirmou. “O presidente recebeu como? Recebeu onde? Recebeu quando? Recebeu por que meios? O rigoroso escrutínio de cada folha dos autos revela que nenhuma resposta há sobre qualquer uma dessas indagações.” O relator apontou que Temer poderá responder a essas acusações depois que concluir seu mandato na Presidência da República. “O presidente não está livre de responder a esse processo dentro de um ano e pouco, sem o foro privilegiado e
Inicialmente, o deputado havia dito que o voto em separado pela rejeição da denúncia havia sido redigido no Planalto. “Perderam a vergonha, a compostura”, criticou. Posteriormente, entretanto, ele fez um esclarecimento, afirmando que pretendia dizer que o parecer contrário fora confeccionado em defesa do governo. Para o relator, pesam contra Temer “seríssimos indícios” de prática de crime e que o presidente deveria ser o primeiro interessado a esclarecer essas denúncias por considerar a narrativa do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, fortíssima. Segundo ele, Temer teria usado o ex-assessor Rodrigo Rocha Loures para discutir assuntos referentes a propina. Rocha Loures recebeu uma mala com 500 mil reais que, segundo o Ministério Público, seria endereçada ao presidente. Defesa - Após a exposição do relator, o advogado de Temer, Antonio Claudio Mariz de Oliveira, defendeu a rejeição da denúncia por entender que não há provas da participação do presidente em crimes. O defensor do presidente aproveitou a sua fala para tecer críticas à atuação do Ministério Público Federal e aos órgãos de comunicação. Ele disse estar “muitíssimo preocupado” com o que chamou de avanço da cultura punitiva do país promovida por esses dois órgãos. (Reuters)
respondendo diante da primeira defender que a sessão ocorresse instância de Curitiba. com um quórum de ao menos 257 votos. Corrida – O governo vai ainda Maia disse ontem que dispotrabalhar para votar o novo nibilizará aos líderes da Casa a parecer antes do recesso parla- próxima segunda-feira como mentar, previsto para começar data para o plenário votar a oficialmente na próxima terça- denúncia de corrupção contra -feira. Contudo, aliados de Te- o presidente Michel Temer e mer admitem ser difícil garantir que, caso as lideranças decidam quórum mínimo para votar o assim, o caso pode ser analisado texto no plenário da Câmara. apenas em agosto. O presidente da Câmara, “Se houver apoio da maioria Rodrigo Maia (DEM-GO), só dos líderes, a gente marca a colocará em votação o caso se votação para segunda-feira. houver a presença de ao menos Se não tiver apoio da maioria, 342 dos 513 deputados -- número a gente deixa para depois do mínimo para que a autorização recesso, em agosto”, disse Maia eventualmente fosse aceita. Al- a jornalistas na Câmara. (FP/ guns governistas chegaram a Reuters)
CLT
Reforma trabalhista é sancionada com palanque Brasília - Em sua segunda cerimônia do dia, o presidente Michel Temer afirmou ontem, durante a sanção da lei da reforma trabalhista, que o País vive “uma suposta crise” e que nas solenidades, muitas com claques de aliados, observa apoio às medidas de seu governo. “Em função de uma suposta crise tem acontecido um entusiasmo extraordinário”, disse Temer, destacando que ao longo da vida se aprende a identificar os sentimentos dos aplausos e que as palmas que estava recebendo eram verdadeiras. Segundo ele, desde o início de seu mandato ele assumiu com o compromisso das reformas e ele está disposto a levar isso adiante. “Eu poderia elencar tudo que fizemos ao longo de 14 meses, não são quatro anos, oito anos. São 14 meses, que toda modéstia de lado, estão revolucionando o País”, destacou. Temer desceu a rampa do Salão Nobre acompanhado de diversos ministros, além do líder do governo no Senado, Romero Jucá, e do deputado Rogério Marinho, que foi relator da reforma trabalhista na Câmara. Assim como tem acontecido na série de eventos que Temer tem feito os dois discursaram com muitos elogios ao presidente.
Em seu discurso inicial, Temer exaltou a plateia, disse que na cerimônia havia interlocutores de todos os poderes. Outro a discursar no evento foi o presidente do tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra, que também enalteceu o governo e a reforma trabalhista. O presidente disse que a aprovação da reforma é fruto de diálogo entre os poderes e que o projeto é a síntese de como esse governo age. “Diálogo é ponto principal, mas somamos a responsabilidade fiscal com a social”, afirmou. Temer voltou a dizer que a reforma preserva todos os direitos trabalhistas e que as mudanças na realidade farão avançar as relações de trabalho. “A CLT é de 1943 e é claro que o mundo hoje não é o de 1943”, destacou. Custo Brasil - Ao defender o dispositivo que prevê que o acordado entre funcionários e patrões prevalecerá sobre o legislado, Temer disse que neste ponto a lei é mera regulamentação do dispositivo constitucional. Segundo ele, a medida servirá para diminuir o custo Brasil e que muito se falava nesta demanda, mas que “ninguém teve a ousadia e coragem de realizar”. Temer rebateu às criticas a reforma trabalhista e repetiu que o debate em torno
Minuta de MP veda contratação de autônomo Brasília - A minuta da medida provisória (MP) que o governo prepara para ajustar pontos da reforma trabalhista prevê mudança da regra do trabalho insalubre para grávidas e lactantes e veda a possibilidade de contratação de autônomo exclusivo sob risco de criar um vínculo empregatício. Os pontos eram reclamados por senadores e fazem parte do texto distribuído aos parlamentares ontem. De acordo com o documento entregue aos senadores, as grávidas serão automaticamente afastadas de atividades consideradas insalubres. O novo texto revela mudança em relação ao projeto aprovado pelo Senado nesta semana que previa o trabalho insalubre nessas situações e o ônus para afastamento passaria a ser da trabalhadora. Ou seja, a grávida teria de comprovar que não poderia continuar trabalhando. O texto cita, porém, que atividades insalubres de grau “médio ou mínimo” somente será permitido quando a trabalhadora “voluntariamente apresentar atestado de saúde, emitido por qualquer médico de confiança da mulher, do sistema privado ou público de saúde, que autorize sua permanência no exercício de suas atividades”. da medida é uma “disputa política”. “É como se tivessem com uma venda nos olhos”, afirmou, em relação a oposição. “Cada palavra que vamos dizer deve servir para mudar a cultura do
Sobre as lactantes, a minuta da MP prevê que a trabalhadora será afastada de atividades consideradas insalubres em qualquer grau apenas “quando apresentar atestado de saúde emitido por qualquer médico de confiança da mulher, do sistema privado ou público de saúde, que recomende o afastamento durante a lactação”. Ou seja, nesse caso, o ônus continua sendo da empregada. A minuta também confirmou que a jornada de trabalho de 12 horas com 36 horas de descanso só poderá ser firmada em acordo coletivo - e não haverá mais possibilidade de acordo individual para tratar desse tema. Sobre o trabalho de autônomos, não será permitida contratação em regime de exclusividade. “Não sendo admitida a restrição da prestação de serviço pelo trabalhador autônomo a um único tomador de serviços, sob pena de reconhecimento de vínculo empregatício”, cita o texto. O texto preliminar da MP também confirma alterações no trecho que trata do contrato intermitente. A minuta revoga a multa ao empregado por descumprimento da convocação já aceita. O texto também detalha desdobramentos de eventual demissão de empregado intermitente. Nesse caso, o empregado terá direito a
País; contra argumento apresenta documento e contra a palavra apresenta ação. É o que temos feito e estamos fazendo aqui”, completou. No fim de seu pronunciamento, o presidente
metade do aviso prévio e multa do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Além disso, o empregado só poderá sacar 80% do saldo do FGTS. Nesse caso, os empregados intermitentes demitidos não terão acesso ao seguro-desemprego. Imposto sindical - Depois de uma série de controvérsias, o governo resolveu não alterar o texto da reforma trabalhista sobre o fim da obrigatoriedade do imposto sindical. Uma nova versão da minuta da medida provisória que modificará o texto aprovado no Congresso, obtida pela reportagem, retira sugestão anterior de rever o tema. Essa é uma nova versão da minuta que foi apresentada aos senadores em junho pelo líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), antes da votação do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Entre as mudanças que foram feitas no texto lido à época, entregue ontem aos senadores, está a retirada da possibilidade de o governo rever o fim da obrigatoriedade do imposto. O tema gerou conflitos com a Câmara dos Deputados e o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), chegou a dizer esta semana que “barraria” a MP. (AE/FP)
repetiu um bordão que tem utilizado nos últimos dias de que “a caravana está passando” em uma alusão de que o governo segue independente da crise. “Estamos no cami-
nho da prosperidade para dar mais conforto aos brasileiros. Sabemos que há contestações; protestos se fazem mas a caravana está passando e nós estamos passando”, reforçou. (AE)
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INCENTIVO
Banco Semear vai fomentar startups
Controlado pelo Grupo Seculus, hub de inovação fica na região Centro-Sul e recebeu aporte de R$ 2,5 mi THAÍNE BELISSA
O ecossistema de inovação em Belo Horizonte vai ganhar mais um ambiente para relacionamento e desenvolvimento de startups. Com previsão de lançamento para o dia 9 de agosto, o Semear Innovation é uma iniciativa do Banco Semear, controlado pelo Grupo Seculus, e recebeu aporte de R$ 2,5 milhões. Localizado no Seculus Business Center, no bairro Funcionários, região Centro-Sul da Capital, o hub vai receber startups em diferentes estágios e que desenvolvam soluções em áreas de interesse das empresas do Grupo Seculus. O presidente do Banco Semear, Roberto Azevedo, afirma que o espaço é uma das muitas iniciativas do banco em busca de inovação. “O Banco Semear é jovem, apenas 10 anos. Mesmo assim, ele nasceu com um viés conservador. Queremos mudar isso e estamos repensando a forma como o banco atua seguindo a tendência do mercado”, diz. De acordo com Azevedo, o
DIVULGAÇÃO
banco já era constantemente procurado por empreendedores de fintechs em busca de parcerias. Agora, o que o Semear Innovation fará é organizar e incentivar ainda mais essa prática. O espaço funcionará no 17º andar do Seculus Business Center, na região Centro-Sul da cidade. Ao todo, o banco investiu R$ 2,5 milhões no hub, que recebeu o que há de melhor em mobiliário e infraestrutura. De acordo com o presidente, inicialmente o espaço funcionará como um coworking para as startups selecionadas, que terão acesso a mentorias em assuntos como gestão, administração financeira, jurídico, recursos humanos e ambiente regulatório. Mas, segundo o presidente, a ideia é de que, ao longo dos meses, sejam lançados hackatons e editais de aceleração, pré-aceleração e incubação. As empresas poderão optar por quatro planos diferentes: Virtual, que é indicado aos empreendedores que são de outros estados, mas querem
um endereço fixo para operar em Belo Horizonte; Mesa, que dá direito a um espaço físico não definido; Escritório, que oferece um local definido no espaço do coworking; Dedicado, que garante um espaço separado e exclusivo para a empresa. Os planos podem ser contratados por hora, semana ou mês. Os preços ainda estão sendo definidos, mas Azevedo garante que são mais em conta do que se encontra no mercado. Até o momento, o banco já selecionou 17 startups para ocupar o espaço, mas a expectativa é de que, até o lançamento, haja 20 empresas. Segundo o presidente, há muitas fintechs entre as selecionadas, tendo em vista que o mercado financeiro é a área de maior sinergia com o banco. Mas, de acordo com Azevedo, o espaço está aberto para empresas de outros segmentos que conversem com as áreas de atuação das empresas do Grupo Seculus. Entre
PESQUISA
Fintechs são as queridinhas, mas investidor brasileiro ainda é tímido
São Paulo - Mais de 40% dos investidores brasileiros procuram oportunidade nos segmentos de fintechs, edtechs, health care e agritechs, mas apostam baixo. Foi a essa conclusão que chegaram os profissionais da Triple Seven Investments (www.777. investments) a partir de uma pesquisa realizada em maio com 121 potenciais e reais investidores do País. Entre outros dados, o levantamento revela que 51% deles estão dispostos a investir pouco nessas empresas - até R$ 100 mil - e preferem diversificar os aportes. O dado positivo trazido pela pesquisa é que o interesse em investir é significativo: 59% já dedicaram capital a essa finalidade nos últimos dois anos e continuam em busca
de oportunidades, enquanto 41% têm a intenção de fazê-lo. Segundo o sócio da empresa Vitor Kawamura, apesar do interesse demonstrado, ainda há receio por parte dos investidores em colocar maiores quantias nas startups, valores estes que podem não ser suficientes para que elas cresçam ao ponto de se tornarem atrativas para futuros rounds de investimento. “Isso acontece pois no Brasil existem outras opções com retornos atrativos”, afirma. Para Kawamura, quem pretende começar com aportes em startups, ou mesmo aqueles que procuram diversificar seu portfólio, devem buscar suporte em alguma entidade do ecossistema - incubadoras, aceleradoras, investidores-anjo e grupos especializados
para aumentar suas chances de sucesso. “Uma alternativa é coinvestir com outras pessoas ou entidades para chegar a valores que realmente possibilitem o crescimento da empresa”, sugere. “A Triple Seven Investments oferece opção de investimento individual ou conjunto em nossa carteira de sete empresas, selecionadas a dedo entre as mais de 2.500 que se candidataram para fazer parte do portfólio”, declara Leonardo Gomes, também sócio do grupo. Com aportes em suas startups que ultrapassam R$ 5 milhões nos últimos três anos, a meta da Triple Seven para 2018 é auxiliá-las a escalarem suas operações e chegar a um faturamento de R$ 18,8 milhões. TRIPLE SEVEN INVESTMENTS
O hub Semear Innovation fica no Seculus Business Center, no bairro Funcionários
elas estão indústria, moda, meio ambiente, tecnologia da informação e mercado imobiliário. Azevedo destaca que, além de toda a estrutura física e do apoio por meio de mentorias, o Semear Innovation oferece
uma ferramenta valiosa às startups sediadas: o networking do banco. “Além da possibilidade de negócios com o próprio Banco Semear, as startups terão acesso direto à nossa cadeia de fornecedores e clientes. Isso quer dizer que
elas estarão sempre próximas a possíveis investidores”, frisa. Ele lembra, ainda, que o hub funcionará 24 horas por dia, o que pode ser importante para empreendedores que, muitas vezes, precisam trabalhar fora do horário comercial.
CULTURA
Antes sazonal, Shopping Estação inaugura teatro com 410 lugares SIXSTAR
Estação Cultural tem infraestrutura completa para receber espetáculos adulto e infantil DANIELA MACIEL
Cada vez mais verdadeiros centros de convivência, os shopping centers concentram opções de compras, lazer, entretenimento, serviços e também cultura. Além dos tradicionais cinemas, os malls agora também abrigam teatros. O primeiro a tomar essa iniciativa em Belo Horizonte foi o Shopping Estação, na região de Venda Nova, abrindo um espaço sazonal nas férias de verão a partir de 2014. Agora, o espaço se tornou permanente. Com mil metros quadrados e 410 lugares, o teatro Estação Cultural tem infraestrutura completa para receber espetáculos adulto e infantil. De acordo com a gerente de Marketing do Estação BH, Thâmara Zaia, a estrutura provisória montada em 2014 e 2015 foi mantida ao longo do ano passado, demonstrando a viabilidade do projeto, atraindo mais de 50 mil espectadores em 2016. “A região é carente de espaços de lazer e cultura. Nossa proposta é trazer espetáculos de qualidade a preços populares. Esse é também um espaço multiúso que poderá receber outras atividades
como workshops, espetáculos musicais, exposições, colações de grau, por exemplo”, afirma Thâmara Zaia. O novo espaço tem poltronas ergonômicas, desnível entre a plateia e o palco, sistema diferenciado de som e iluminação, ambiente climatizado e acústica especial. Durante a obra, foram gerados 30 empregos diretos. A partir de agora, a cada produção, 30 novas vagas, em média, deverão ser gerados. Para cuidar da programação foi contratado o ator e produtor cultural Thiago Comédia, responsável por atrair produções locais e nacionais. O objetivo é que o teatro seja ocupado de segunda a segunda. “Estamos na região que mais cresce na cidade e a partir da experiência vivida no passado, o público começou a pedir a permanência do teatro. Acreditamos que o Estação Cultural vai não apenas trazer mais gente para o shopping, mas também ser um negócio sustentável. Conforto e segurança são atributos que os shopping centers oferecem. Aqui ainda temos a questão do acesso com um grande diferencial, já que estamos em cima de uma estação in-
termodal (metrô e ônibus) o que facilita muito o acesso do público das cidades do Vetor Norte e também de outras regiões da cidade”, avalia a gerente de Marketing do Estação BH. Programação - Para marcar a inauguração do Estação Cultural, o espaço receberá o Festival Expo-Riso, com uma programação para toda a família a preços populares. Entre os dias 15 de julho e 13 de agosto, artistas da comédia nacional e local se revezarão no palco do teatro, em espetáculos consagrados como “Cinco homens e um segredo”, “Diguinho Coruja (The Noite) - intolerantes à lactose”, “Acredite, um espírito baixou em mim” e “Gua-ra-pa-Rir”. Além dos infantis “Os Saltimbancos” e “João e Maria”. O espaço também será palco da exposição “Zacarias” até o dia 13 de agosto. A atração gratuita retrata todo o carisma e talento do eterno trapalhão Zacarias em um acervo de 18 caricaturas hilárias. Todas as informações sobre a programação do Estação Cultural estarão disponíveis no site www.shoppingestacaobh. com.br.
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NEGÓCIOS INTERNET
Supersonic otimiza lado comercial de sites Empresa mineira desenvolveu metodologia inovadora que ajuda a aumentar taxa de conversão
THAÍNE BELISSA
Criadora de uma metodologia inovadora que ajuda a aumentar a taxa de conversão em websites brasileiros, a mineira Supersonic cresce em meio à crise econômica. Instalada no Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BHTec), a empresa cresceu 100% no ano passado em relação a 2015 e, neste ano, pretende repetir o índice em relação a 2016. Além disso, prevê aumentar em 50% a equipe de consultoria, a fim de expandir a capacidade de atendimento. O CEO, Rafael Damasceno, explica que a empresa foi criada a partir da per-
cepção de uma carência do mercado. Segundo ele, os clientes que contratam o serviço de marketing digital são sempre muito preocupados com a otimização das campanhas, mas muitos deles não fazem ideia que é possível otimizar, também, as páginas onde são inseridas as propagandas. “O foco era sempre o de atrair os cliques por meio de uma boa campanha, mas pouca gente se preocupava com o que acontecia depois que o usuário clicava no banner”, afirma. O empreendedor passou a pesquisar o assunto e percebeu que era possível
abrir um negócio com foco no aumento de conversão dos sites por meio da otimização de páginas. Ele estruturou a Supersonic e passou a oferecer o serviço em dois modelos de entrega. O primeiro deles é uma consultoria contínua. Nesse caso, a empresa contrata a Supersonic para ser o seu “time de otimização de site”, que vai buscar constantes melhorias para que as páginas daquela empresa na internet tenham altas taxas de conversão. A segunda forma de entrega do serviço também consiste em uma consultoria, mas trata-se de um contrato temporário. Nesse
MERCADO IMOBILIÁRIO
fez as ofertas crescerem e os preços baixarem. “ReApós um ano difícil para solvemos esperar, mano setor da construção civil tendo um estoque para no País, 2017 já representa venda. Voltamos a adquio início da retomada nas rir terrenos há dois anos e vendas e nos lançamen- só agora, neste momento, tos. Para o grupo mineiro vamos lançar empreendiSomattos, formado pelas mentos”, explica. construtoras Somattos e Tetum Engenharia, a Projeções - A estratégia projeção para o segun- parece ter dado certo. Pela do semestre é de 20% de primeira vez, com mais aumento nas vendas na de 40 anos de mercado, o comparação com o mesmo grupo mineiro Somattos período do ano passado. amplia sua área de atuaA recuperação dos negó- ção, com o lançamento de cios deve acontecer agora, um edifício em Campinas, com os lançamentos da interior de São Paulo. O segunda metade do ano. projeto tem VGV de R$ Um deles é o Legacy, em- 30 milhões. Até o final do preendimento residencial ano, o grupo prevê um ou no bairro Funcionários, dois lançamentos em Belo região Centro-Sul da Ca- Horizonte e outros três em pital, que tem Valor Geral 2018, todos residenciais, de Vendas (VGV) de R$ privilegiando áreas cen50 milhões, com 39 uni- trais, e com mais de trinta dades residenciais de três unidades. e quatro quartos. Com o lançamento Reestruturação - Criada do residencial, segundo em Belo Horizonte em o gerente comercial do 1976, a Somattos passa Grupo Somattos, Aurélio por uma reestruturação Rezende, o grupo pre- para melhor adequar a tende manter o mesmo cultura tradicional da empatamar de faturamento presa às novas demandas anual das empresas no ano do mercado. “Não somos passado - 15%. “De dois uma construtora de escala anos para cá, mantivemos industrial. Gostamos de nosso estoque equilibrado trabalhar com alfaiataria e e isso nos deu fôlego para recursos próprios. Mas era mantermos os investimen- necessário modernizar”, tos mesmo diante de um brinca Rezende, dizendo mercado incerto”, avalia que é difícil monetizar Rezende, otimista quanto o capital empregado ao ao futuro do setor e da longo desse processo, mas empresa. faz questão de dizer que De acordo com o gerente maior foi o “capital emocomercial, a boa saúde cional”. financeira do grupo se O grupo vem apostando deve principalmente a desde o início do ano em uma estratégia que priori- estratégias inovadoras. zou estoque no momento Uma delas já está em vieconômico em que houve gor no empreendimento um boom imobiliário, o que comercial Buritis Office
ramentas, como os mapas de calor, que detectam as áreas de maior movimento dos usuários; o analytics, que faz um verdadeiro “mergulho” nos dados de interação no site; e os testes A/B, que comparam a performance da página antiga com a nova. “O que costumamos dizer aos clientes é que transformamos o site deles no melhor vendedor da empresa. Afinal, a lógica é a mesma: assim como vendedores precisam passar por treinamentos de boas práticas, o site também precisa de técnicas que melhorem a performance”, diz. O CEO afirma que a
empresa não tem sofrido com a crise econômica, justamente porque o serviço que ela oferece é estratégico para esse momento. A Supersonic cresceu 100% no ano passado em relação a 2015 e, este ano, deve manter essa proporção em relação a 2016. Para isso, pretende aumentar em 50% sua equipe de consultores, meta, que segundo Damasceno, é árdua, tendo em vista que não existe esse tipo de profissional “disponível” no mercado. “Nós treinamos 100% da nossa equipe porque não encontramos profissionais com esse tipo de conhecimento no Brasil”, diz.
EMPREENDEDORISMO
Lançamentos ancoram meta de crescimento do Grupo Somattos MÍRIAN PINHEIRO
caso, a Supersonic oferece uma espécie de auditoria da página da empresa e entrega um pacote de melhorias. Durante os quatro anos de operação da empresa, ela já atendeu grandes clientes, como o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Banco Intermedium, Fumec, Grupo Ânima e as startups Sambatech e Rockcontent. Nos últimos dois anos, a empresa aumentou em 96% a taxa de conversão dos sites de seus clientes. De acordo com Damasceno, a consultoria oferecida pela Supersonic é baseada em diversas fer-
BOSS. Quem aluga uma sala no prédio e, ao final do contrato, opta pela compra do imóvel, tem o valor total pago no aluguel descontado do valor de compra. “É uma fórmula que se encaixou perfeitamente na adaptação à economia atual e que já deu muito certo em mercados mais dinâmicos que o mineiro”, explica Rezende. O grupo também abriu as portas para “corretores de família”, aqueles profissionais que atendem clientes há muito tempo e que agora podem fazer o cadastro remoto da clientela na construtora. Aliás, o foco em relacionamento é um importante viés da reestruturação. Segundo o gerente, o grupo é reconhecido pela construção de empreendimentos em pontos centrais da Capital e a entrega pontual. E manter o nível de confiança é fundamental. Para isso, aposta, desde maio, em uma central de leads - um canal de comunicação personalizado e mais próximo com os clientes. “Por meio dele, a comunicação ganhou dinamismo e eficiência. Não incomodamos ninguém. Se o cliente quer ser atendido por e-mail, assim será. Ele também nos permite um acompanhamento do antes e do pós-venda muito melhor”, explica. Segundo pesquisa da OpinionBox, entre aqueles que fizeram pelo menos uma compra ao longo de 2016, 58% visitaram de dois a cinco sites antes de concluir a compra e 56% fizeram pelo menos uma compra pelo smartphone. DIVULGAÇÃO
Rezende: voltamos a adquirir terrenos há dois anos e só agora vamos lançar empreendimentos
Brownie do Rapha prevê faturamento de R$ 2,7 mi no acumulado do ano DIVULGAÇÃO
MÍRIAN PINHEIRO
Desde que aprendeu a receita de uma guloseima em um programa de TV, o empresário e chef Raphael Mendes viu sua vida mudar. Em 2011, começou a vender brownies para aumentar a renda, pagar dívidas e virar empreendedor. Meses depois, nascia a Brownie do Rapha, localizada em Juiz de Fora, Zona da Mata mineira, que, desde então, não para de crescer. O dono do negócio, diante de tantas dificuldades enfrentadas, como a de encontrar o ponto certo da receita, chega a se espantar com o resultado do negócio. Aberta oficialmente em 2012, com capital próprio que não chegava a R$ 30 mil, a empresa exibiu no ano passado faturamento bruto de R$ 2 milhões. Até o final de 2017, Mendes projeta um crescimento de 35% na receita na comparação com o ano passado, totalizando R$ 2,7 milhões. De 2012 para 2017, a produção diária saltou de quatro para 1.000 tabuleiros por dia. Mesmo com a crise econômica que assola o País, o Brownie do Rapha segue em pleno processo de expansão, com a mudança da fábrica para um galpão quatro vezes maior que o espaço atual, onde pretende aumentar a produção em 100%, e abrir uma nova loja em Juiz de Fora. “O objetivo é atender a demanda dos pontos de venda (PDVs).” Entre a ampliação da fábrica e a nova unidade foram investidos R$ 400 mil. Já para o primeiro semestre de 2018, o plano é chegar a Belo Horizonte - embora o Rio de Janeiro também esteja no páreo. A empresa atua em quatro frentes: loja física, revenda para PDVs, comércio em festas e eventos e e-commerce. Para revenda on-line, são encontradas 56 variações de produtos com base de brownie. Na Páscoa, um desses itens, o ovo desenvolvido pelo chef, vendeu, através da plataforma, 4.500 unidades. Um recorde de vendas, ele diz. E nem mesmo o recente anúncio dos Correios pondo fim ao E-sedex, que
Mendes: produção saltou de 4 para 1.000 brownies/dia em 5 anos
garantia ao comprador e vendedor redução de custo, serviu para abalar a confiança do empresário nas vendas pela plataforma on-line. “Vamos repensar uma estratégia de envio. Mas, por enquanto, a logística de entrega será mantida: via transportadora, para grandes capitais e regiões próximas, e Sedex para todo o Brasil”, afirma o proprietário. Gestão - A escolha de Mendes por um sistema de gerenciamento eficiente, de acordo com ele, foi essencial para o sucesso do negócio - que recebe cerca de 10 pedidos por dia para ser transformado em modelo de franquia. Mas esse ainda não é o objetivo. “Quero expandir primeiro”, diz. “O Bling tornou-se uma plataforma única para a nossa empresa, facilitando todo o processo de gestão de e-commerce e simplificando processos operacionais como impressão de etiquetas e ordens de produção. Além disso, a integração logística com os Correios gerou maior
controle e aumento de informações ao cliente final”, destaca o empresário. “Também tivemos facilidade na emissão de notas fiscais eletrônicas, pois o sistema é simples e ágil”, completa. Para a Brownie do Rapha, informações importantes como o controle de estoque auxiliaram no setor de produção, no financeiro, com relatórios de contas a receber, além de atualização de códigos de rastreio e envio de informações à plataforma de loja virtual. “Sem esses recursos, posso afirmar que o sucesso da Páscoa estaria comprometido, pois somente com esse sistema completo e simples foi possível realizar milhares de envios para todo o País”, comemora. Antes de escolher um ERP, o empreendedor realizou pesquisas e consultou indicações de lojistas virtuais. “Visualizei no Bling a melhor opção no mercado para e-commerce para as plataformas com que escolhi trabalhar, com fácil integração e rápida utilização.”
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AGRONEGÓCIO LATICÍNIOS
Minas Láctea promove a inovação
CARNE
Maggi viaja para os EUA visando Evento a ser realizado de 18 a 20 de julho na Capital reúne indústria e pesquisadores a retomada das exportações insumos e da pesquisa, o que é DIVULGAÇÃO EPAMIG
MICHELLE VALVERDE
Considerado um dos mais importantes eventos do setor lácteo da América Latina, o Minas Láctea reunirá entre 18 e 20 de julho os principais elos da cadeia industrial do leite em Juiz de Fora, na Zona da Mata. Com ampla programação, o evento é considerado uma vitrine para os produtos lácteos e insumos, e uma oportunidade para conhecer as pesquisas desenvolvidas para o setor, as tendências e demandas de mercado. Cerca de 10 mil pessoas devem participar. Organizado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), o Minas Láctea agrega o 31º Congresso Nacional de Laticínios, a 43ª Exposição de Produtos Lácteos (Expolac), o 43º Concurso Nacional de Produtos Lácteos, a 43ª Exposição de Máquinas, Equipamentos, Embalagens e Insumos para a Indústria Laticinista (Expomaq) e a 38ª Semana do Laticinista. “O Minas Láctea começou em 1950, com a Semana do Laticinista, e se consolidou como um evento voltado para o conhecimento e para a transferência de tecnologia, com intensa participação da indústria láctea e da academia. O evento promove a aproximação dos setores industrial, de
fundamental para a evolução do setor lácteo”, explicou o chefe-geral do Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT), Cláudio Furtado Soares. Concurso - Entre os eventos que compõem o Minas Láctea, o Concurso Nacional de Produtos Lácteos é um dos momentos mais aguardados. No certame, serão premiados os melhores itens de 11 categorias, incluindo queijos, manteigas, doce de leite, entre outros. Até o momento, cerca de 70 empresas de todo o País já fizeram a inscrição e mais de 200 produtos serão avaliados. Em cada categoria serão classificados os três melhores produtos. O julgamento dos produtos será realizado nos dias 18 e 19 de julho no laboratório do Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT). A premiação será entregue no encerramento do Minas Láctea, no dia 20 de julho, no Expominas Juiz de Fora. “É importante ressaltar que o Concurso Nacional de Produtos Lácteos é uma ferramenta de competitividade muito importante para a indústria. O laticínio que tem seu produto classificado entre os três melhores explora muito bem este reconhecimento, colocando no rótulo a premiação. Os consumidores adquirem o
Na Expolac a indústria expõe seus produtos e lançamentos, com palestras sobre harmonização
produto sabendo que ele foi avaliado por um grupo de especialistas de diversas instituições. Isto implica em aumento de produção, geração de empregos e de impostos. Quando se tem um produto premiado, a empresa se desenvolve”. Inovações - Durante o Minas Láctea será realizada a 43ª Exposição de Produtos Lácteos (Expolac), onde a indústria laticinista irá expor os produtos e as inovações. Nesta edição, além da harmonização tradicional de queijos e vinhos, haverá palestras mostrando como harmonizar queijos
com cervejas e cachaças. “A Expolac é uma vitrine para os produtos”, disse Soares. Outros eventos – Também integra a Minas Láctea o 31º Congresso Nacional de Laticínios. O evento é voltado para a comunidade acadêmica, onde pesquisadores e estudantes fazem apresentações das pesquisas desenvolvidas e voltadas para o setor laticinista. “O Congresso apresenta os resultados de pesquisas desenvolvidas nas entidades de ensino, o que é uma oportunidade para empresários conhecerem as novidades”. Já a 38ª Semana do Lati-
cinista reunirá os principais especialistas em pesquisa e tecnologias em leite e derivados para apresentação de uma agenda técnica de minicursos. A programação é direcionada a estudantes, professores, pesquisadores e profissionais da indústria do setor de leite e derivados. Outro atrativo do evento é a 43ª Exposição de Máquinas, Equipamentos, Embalagens e Insumos para a Indústria Laticinista (Expomaq). Nesta edição, todos os 200 estandes foram negociados e mais de 100 empresas irão expor e vender esses e outros produtos voltados para o setor.
FRIGORÍFICOS
Mapa promete apurar “mensalinho” a fiscais Genebra - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) afirma que foi informado de que uma das delações da empresa JBS aponta que a maior processadora de proteína animal do mundo teria pago um “mensalinho” a dezenas de fiscais, na esperança de reduzir os entraves no exame de sua produção. Os dados foram revelados pelo jornal Valor Econômico e confirmados ontem de manhã em Genebra pelo secretário-executivo do Ministério, Eumer Novacki. Segundo ele, a JBS agora vai passar essa lista dos funcionários que foram beneficiados por esses pagamentos. “Sabíamos que essa lista viria. Isso faz parte de um dos anexos da delação e tivemos acesso a ela”, confirmou. De acordo com a reportagem do jornal, o “mensalinho” chegava a R$ 20 mil por servidor e pode ter atingido 200 funcionários. “Assim que tivermos acesso à lista, tomaremos as devidas providências”, afirmou Novacki. “Vamos abrir processos administrativos para apurar. A questão criminal cabe à Polícia Federal e ao Ministério Público”, disse. “Vamos apurar com muito rigor. Não queremos cometer injustiças. Mas não vamos empurrar poeira para baixo do tapete”, disse. “Até onde entendemos, no passado, o Ministério da Agricultura pagava horas extras aos fiscais. Mas isso foi cortado. Como as empresas continuavam a abater, em tese seria a empresa que estava pagando a hora extra ao funcionário”, explicou. “O problema é que isso não
tem amparo legal”, afirmou. Novacki, que nesta semana em Genebra já havia dito que novas revelações de propinas foram feitas ao Ministério, não descarta que outras empresas também estejam envolvidas. “Esse mecanismo de pagamento de hora extra parece que foi em várias empresas. Eu não sei se as demais baniram isso ou não. O caso só chegou ao nosso conhecimento depois da JBS”, disse. Segundo ele, “denúncias têm chegado diariamente”. “Nós estamos apurando e compartilhando com Ministério Público e Polícia (Federal). Denúncias de fiscais recebendo de outras plantas. Mas ninguém colocou isso no papel, como a JBS. Se a questão é crônica, vamos apurar. Se ocorreu com uma empresa, pode provavelmente ter ocorrido com outra”, disse. “Não posso deixar meu sistema entrar em colapso nesse momento”, defendeu. Ele garante que a segurança dos alimentos jamais foi colocada em xeque. Novacki não descarta que a Europa vá usar esse novo caso para pressionar e ameaçar com embargos. Bruxelas já indicou que, se o processo de verificação da carne brasileira não for modificado até o final do ano, pode tomar medidas fechando os mercados. Reforma - De acordo com o secretário, uma reforma será feita no processo de inspeção federal. “Mas não é tão fácil virar a página”, disse. Hoje, os fiscais em uma unidade produtiva são pagos pela empresa, mas respondem a um fiscal do Estado. A Europa já disse que não vai mais tolerar tal mecanis-
DIVULGAÇÃO
Além da JBS, que reconheceu pagamento a fiscais, outros frigoríficos podem estar envolvidos
mo e que quer que todos os inspetores sejam do Estado. Para o secretário, não há como fornecer o número exigido. “Não há como contratar da noite para o dia 10 mil inspetores”, disse.
O que o governo estuda neste momento é a criação de uma agência, bancada pelo setor privado. A entidade, porém, estaria vinculada ao governo e disponibilizaria às unidades de produção os
inspetores. “Estamos ainda tentando achar um modelo que seja moderno e que garanta a segurança sanitária”, disse, que aponta para a “resistência corporativa” dos fiscais. (AE)
TRF libera venda de operações da JBS São Paulo - O Tribunal Regional Federal da 1.ª Região de Brasília liberou a venda das operações de carne bovina da JBS da América do Sul para o frigorífico nacional Minerva, que estava embargada desde o dia 21 de junho pela Justiça Federal de Brasília. A venda das operações da Argentina, do Paraguai e do Uruguai para o Minerva, por US$ 300 milhões, foi anunciada em 6 de junho Mas, três semanas depois, a Justiça bloqueou a transação, alegando que a venda poderia prejudicar esclarecimento de fatos denunciados na delação da cúpula da JBS, que envolveu o presidente Michel Temer e quase 1.900 políticos. Em sua decisão para conceder a liminar para destravar a transação, o desembargador federal Olindo Menezes afirmou que o pedido para bloquear a operação “é ilegal e abusiva”. O anúncio da venda da operação para o Minerva foi o primeiro movimento de desinvestimento feito pelos irmãos Batista, de uma série de outros
negócios que eles decidiram se desfazer. Desde que os conteúdos da delação dos irmãos Batista vieram à tona, no dia 17 de maio, os controladores do grupo JBS, dona da Friboi, e da holding J&F, que detém outros negócios - como Eldorado (papel e celulose), Âmbar (energia), Flora (higiene e limpeza)-, estão se desfazendo rapidamente de ativos para levantar recursos no mercado. A operação de carnes Moy Park, da Irlanda, e empresas de confinamento do grupo nos EUA também serão vendidas. A reportagem apurou que as negociações da Vigor estão avançadas. Fontes a par do assunto já estão analisando propostas de vários investidores interessados, como as francesas Lactalis e Danone, a mexicana Lala, a americana Pepsico e de investidores chineses. A J&F contratou o Bradesco e o Santander para assessorá-la nessa transação. As conversas para a venda da Eldorado para a chilena Arauco também estão adiantadas, afirmou uma outra fonte. (AE)
Brasília - O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, deverá reunir-se na próxima segunda-feira (17) com o secretário de Agricultura do governo norte-americano, Sonny Perdue, em Washington, para discutir a retomada de exportações de carne para os Estados Unidos. A viagem foi confirmada pelo secretário-executivo da pasta, Eumar Novacki, que está em Genebra participando de reunião do Codex Alimentarius, grupo vinculado à Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentacão (FAO). A visita ocorre após a suspensão, no final de junho, de todas as importações de carne fresca do Brasil, devido a preocupações recorrentes sobre a segurança dos produtos destinados ao mercado americano. Maggi havia manifestado a intenção de ir pessoalmente aos Estados Unidos depois da decisão norte-americana e, em coletiva de imprensa no mês passado, Novacki disse que o ministro viajaria apenas se fosse confirmada reunião com Perdue. Foram 17 anos de negociações para que o Brasil conseguisse exportar carne fresca para os Estados Unidos, o que se concretizou em setembro do ano passado. No total, 15 plantas frigoríficas exportavam carne in natura para os Estados Unidos e acumularam, de janeiro a maio, US$ 49 milhões com esse comércio. Motivos - Segundo o ministério, os problemas comunicados pelo governo norte-americano são decorrentes da vacinação contra a febre aftosa, que poderia causar inflamações. A aparência fica comprometida, segundo o ministério, mas o produto não oferece nenhum risco a saúde. O Brasil exporta para os Estados Unidos a parte dianteira do boi, local onde o gado recebe a vacina contra a febre aftosa. Mesmo que não esteja aparente, alguma inflamação pode ser detectada quando a peça é cortada. Soluções - Para solucionar a questão, o ministério determinou que os frigoríficos brasileiros passassem a exportar para os Estados Unidos carnes in natura de cortes dianteiros apenas na forma de recortes, cubos, iscas ou tiras, o que permitiria a retirada dessas partes. Seis entidades do agronegócio propuseram outra solução: pediram ao governo federal, nesta semana, uma mudança na composição da vacina contra febre aftosa aplicada em todo rebanho bovino. A mudança seria necessária para evitar esses abscessos. O ministério já havia anunciado que investigaria os lotes de vacinas contra febre aftosa aplicadas nos animais. (ABr)
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ÔNIBUS
Marcopolo apresenta o novo Torino S
Modelo para uso urbano foi desenvolvido para diminuir o tempo gasto com reparos e com custos JÚLIO SOARES/OBJETIVA FOTOGRAFIA/MARCOPOLO/DIVULGAÇÃO
JOSÉ OSWALDO COSTA*
produzido na planta da Marcopolo em Xerém, Rio de Janeiro. A expectativa é de comercializar mais de mil unidades ainda neste ano. O diretor de operações comerciais e marketing da Marcopolo, Paulo Corso, destacou: “O foco do Torino S é a operação. Ampliamos os atributos de conforto, segurança, acessibilidade para os passageiros, motorista e cobrador, e, ao mesmo tempo, adotamos conceitos práticos e eficazes para que precisa manter o veículo sempre em operação”. São 24 diferentes configurações para os cinco principais modelos de chassis urbanos vendidos no Brasil, de 11.200 mm até 13.200 mm de comprimento. Inicialmente, ele será montado com Mercedes-Benz OF 1519, OF 1721 e OF 1721 L e os MAN VW 15.190 OD e VW 17.230 OD. Os conjuntos ópticos dianteiro e traseiro são novos e o design da carroceria é limpo e leve. Todas as lâmpadas são em LED, garantindo máxima eficiência luminosa, além de ser facilmente intercambiáveis. As saias laterais são retas, o aro de rodas em borracha, a placa do veículo é incorporada (saiu do para-choque traseiro) e os vidros laterais intercambiáveis em um único tamanho. Todas essas mudanças visando a rapidez e o custo de reparação.
Segundo a assessoria de imprensa da empresa Marcopolo, o mercado de ônibus brasileiro (englobando todos os tipos e tamanhos de carrocerias) movimentava, em 2015, cerca de 30 mil unidades por ano. Hoje, as empresas lutam para superar a marca de 15 mil unidades/ano vendidas. Dentro desse universo, a Marcopolo entrega, anualmente, cerca de 5 mil unidades voltadas para o uso urbano. Desse total, algo em torno de 900 unidades são comercializadas em Minas Gerais, terceiro mercado nacional para a empresa. Diante dessa importância, a diretoria da Marcopolo anunciou que passa a ter um representante direto no Estado, mais precisamente em Belo Horizonte. Até então, esse representante era terceirizado. Além dessa mudança, foi apresentado para a imprensa especializada o novo ônibus Torino S, voltado para o segmento urbano. O modelo foi desenvolvido ao longo de dois anos para, de acordo com a Marcopolo, “garantir eficiência operacional, com manutenção simplificada, mais rápida, gerando menos custos, e os mesmos atributos de robustez e confiabilidade comuns a todas as outras versões do Torino, além de oferecer qualidade, conforto, segurança e maior espaço para os passageiros e motorista”. Mudanças internas – O O novo Torino S será posto de condução do
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motorista foi totalmente redesenhado para ampliar conforto, ergonomia e facilitar o acesso aos comandos. Com o console mais ergonômico, o condutor ganhou mais espaço para as pernas e para a sua movimentação. Outra novidade são as novas saídas de ar no painel, no teto e para as pernas, com ventilação mais forte e eficiente. O novo painel de instrumentos conta com teclas de comando no padrão europeu (tipo IP66). Elas garantem maior isolamento e vedação para as operações de limpeza dos ônibus nas garagens. Tudo no Torino S foi pensado visando à redução do tempo necessário para reparos, dos custos e na facilidade de execu-
Cinto de segurança deve ser usado pelos passageiros do banco traseiro O Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) desenvolveu esse boletim técnico, muito interessante, que trata sobre o uso – e a importância – do cinto de segurança no banco traseiro. Para muita gente, isso é algo desnecessário. Tanto que grande parte das pessoas simplesmente não tem o hábito de usar esse equipamento de segurança – que é de extrema importância. Em alguns táxis, por exemplo, você nota que os cintos traseiros permanecem escondidos embaixo dos bancos – o passageiro nem tem a opção de utilizá-lo, e isso comprova que nesses carros o dispositivo é completamente ignorado. Esse descaso todo tem uma explicação: uma sensação de (falsa) segurança por parte de quem está no banco de trás. Essa pessoa considera que, no caso de uma colisão, o banco da frente servirá de apoio e amortecerá o impacto. Nada mais longe da verdade: nos casos de capotamento, por exemplo, os passageiros sem cinto no banco de trás podem ser arremessados para fora do veículo – o que pode ser fatal. A verdade que muitos custam a reconhecer é que o uso do cinto no banco de trás é tão importante quanto a utilização na frente. É esse uso que garantirá que o passageiro, na eventualidade de uma batida de trânsito, ficará preso ao banco, sem se chocar contra as partes rígidas do interior do veículo, como colunas, volante, painel e até mesmo o para-brisa. Além disso, é um fator de diminuição de risco também para os passageiros da
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RECALL
SEGURANÇA
DA REDAÇÃO
ção dessas tarefas. Vidros laterais intercambiáveis, saias laterais retas, faróis redondos com lâmpadas em LED e as opções de chassis são alguns exemplos. No quesito segurança, destaque para o novo sistema de limpador de para-brisa, com melhor funcionamento e limpeza da área de visão. Os novos braços proporcionam maior pressão das palhetas sobre o vidro, limpando a área de maneira uniforme e completa. A planta de Xerém passa a ter, em sua operação, uma linha exclusiva e dedicada para a produção do Torino S. O balanceamento de produção está proposto para até 10 carrocerias por turno em uma única linha de montagem.
frente, que não serão atingidos pelos corpos dos de trás – um peso maior do que se costuma imaginar. Isso porque, numa batida, o peso de corpos e objetos projetados dentro do veículo se multiplica, aumentando muito o risco de uma fatalidade. Numa colisão a 50 km/h, por exemplo, um adolescente de 50 kg sem cinto no banco traseiro pode ser arremessado contra os passageiros da frente com um peso aproximado de 1,25 tonelada. Seria como se um filhote de elefante te esmagasse dentro do veículo. E as crianças? – Meninos e meninas soltos dentro do carro também representam um enorme risco. Crianças devem ser transportadas usando equipamentos de retenção de acordo com a idade e o peso de cada uma – e sempre no banco de trás. Esses equipamentos devem contar com o cinto de três pontos para a sua correta fixação. Para cadeirinhas e assentos infantis, também há dispositivos, como o ISOFIX, que eliminam a necessidade de utilização do cinto de segurança. Para crianças maiores de 10 anos, o cinto poderá ser utilizado diretamente, sem os equipamentos específicos de retenção. Mas preste atenção se eles não estão próximos demais do pescoço da criança. O condutor que não estiver fazendo uso do cinto de segurança no banco dianteiro ou transportando passageiros sem cinto pode ser autuado com uma multa grave no valor de R$ 197,23, além de ganhar 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação.
BMW convoca proprietários das R 1200 GS e R 1200 GS Adventure BMW DO BRASIL/DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
A BMW do Brasil está convocando os proprietários das motocicletas BMW modelos R 1200 GS e R 1200 GS Adventure, fabricadas entre 28/10/2013 e 04/07/2017. Eles devem entrar em contato com um concessionário autorizado para agendarem gratuitamente a verificação e o reparo dos cilindros internos da suspensão dianteira, em decorrência de possível folga destes cilindros com o componente denominado mesa superior. Tal folga decorre de impactos severos em grandes obstáculos e buracos em alta velocidade, por exemplo, a depender do modo de condução e tipo de terreno. Manifestada a falha, poderão ocorrer leves vazamentos de óleo, ruídos no sistema de suspensão e, no pior cenário, a perda da estabilidade da direção. Nessas hipóteses, não se descarta a possibilidade de ocorrência de danos físicos e materiais aos ocupantes da motocicleta e a terceiros. A verificação e o reparo poderão ser realizados a partir de 31/07/2017, conforme agendamento com o cliente, e sua duração é de campanha são: cerca de 2 horas. Modelo: R 1200 GS – De: Os códigos de chassis, não sequenciais, envolvidos na Z133576 / Até: ZE62597
BMW DO BRASIL/DIVULGAÇÃO
Modelo: R 1200 GS Adventure – De: Z200595 / Até: ZG05507
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LUIZ PRADO/ BM&F BOVESPA
MERCADO DE CAPITAIS
Bolsa reage e fecha quarto pregão com resultado positivo
Autorização para venda de ativos da JBS contribuiu São Paulo - O principal índice da bolsa paulista subiu ontem engatando o quarto pregão seguido de ganhos, com destaque para a forte alta das ações da JBS depois que a processadora de carnes recebeu autorização da Justiça para vender ativos no Mercosul. O Ibovespa fechou em alta de 0,53%, a 65.178 pontos. O giro financeiro somou R$ 7,37 bilhões. Com o desempenho dessa sessão, o Ibovespa acumula alta de 4,58% em quatro pregões, sustentado-se nos melhores níveis desde o acirramento da crise política, em meados de maio, após a divulgação
de áudio de conversa entre o presidente Michel Temer e um dos sócios da JBS. No entanto, agentes de mercado ainda consideram cedo para afirmar que o índice está perto de recuperar o patamar pré-crise, em torno dos 67 mil e 68 mil pontos. “Até o começo de agosto, não tendo nenhuma surpresa com relação a novas delações, o mercado tende a ficar um pouco mais positivo, mas ainda é cedo para voltar a operar naqueles níveis de 68 mil pontos”, disse o gestor de recursos da Mapfre Investimentos Thiago Souza. O gestor destacou que o noticiário político dos últimos
dias, com aprovação da reforma trabalhista pelo Senado e a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, favoreceu a recuperação expressiva do mercado acionário. Mas os recessos do Congresso, previsto para iniciar na próxima semana, e do Judiciário devem deixar o noticiário político mais tranquilo, evitando grandes movimentos do índice. A JBS ON avançou 9,39%, liderando os ganhos do Ibovespa, após obter liminar liberando a venda das operações de carne bovina na Argentina, Paraguai e Uruguai para o Grupo Minerva, que não faz parte do Ibovespa e recuou 0,71%.
BANCOS
Credores da JBS estão próximos de acordo para refinanciamento de dívidas São Paulo - Os principais credores brasileiros da JBS estão próximos de um acordo para o refinanciamento de dívidas da processadora de carnes, no valor cerca de US$ 18 bilhões que vencem dentro de um ano, disseram cinco fontes. As negociações vêm em um momento no qual a empresa passa por turbulências relacionadas ao grande escândalo de corrupção envolvendo seus controladores, os irmãos Batista. A Caixa Econômica Federal, o Santander Brasil, o Banco do Brasil e o Bradesco estão tentando convencer o Itaú Unibanco a aderir ao plano, sob o qual a JBS obteria a ampliação do prazo de pagamento por 12 meses em troca do pagamento adiantado de R$ 2 bilhões e garantias extras, disseram duas fontes. Em princípio, os bancos não ajustariam os custos dos empréstimos, porque o risco de a JBS não conseguir honrar com as dívidas permanece muito baixo, de acordo com uma das fontes, que pediu anonimato porque o plano ainda não é público. A agência de notícias Bloomberg noti-
ciou em 12 de julho que um acordo definitivo tinha sido alcançado. A JBS disse em comunicado que a companhia “mantém um relacionamento de longo prazo com as instituições financeiras, com as quais tem mantido discussões produtivas e construtivas.” Os bancos não quiseram comentar. . Um acordo de refinanciamento é fundamental para sanar preocupações de uma possível perda de liquidez na JBS, cujos custos de empréstimos dispararam após a família Batista ter fechado acordos de leniência e delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF) no âmbito da operação Lava Jato. Até ontem as ações da JBS acumulavam perda de 24% desde que os irmãos Wesley e Joesley Batista fecharam o acordo com o MPF em meados de maio. O preço do bônus em dólar com cupom de 7,75% e vencimento em outubro de 2020 da empresa despencou no período, levando o rendimento a alcançar o seu maior patamar a 12,5%. Nesta sessão, o título oferecia rendimento de 8,4543% ao ano.
Os bancos privados mostram cautela em meio à pressão dos credores estatais de remover os Batista do comando da processadora de alimentos, segundo duas fontes. O Itaú mostrou receio em refinanciar os empréstimos concedidos à JBS no início das conversas, exigindo o pagamento imediato de uma linha de R$ 1 bilhão prestes a vencer, disseram as fontes. O Itaú não está participando de nenhuma venda de ativos da JBS, disse uma das fontes. A remoção dos Batista tem sido defendida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal. O BNDES possui cerca de 22% da JBS por meio de seu braço de investimento BNDESPar. A Caixa é o maior credor da JBS. A analista do JPMorgan Securities Natalia Corfield estima que a dívida bancária da JBS tenha alcançado R$ 24,3 bilhões ao fim de março, dos quais R$ 17,5 bilhões vencem dentro dos próximos 12 meses. A dívida total da empresa, incluindo títulos de dívida, era de quase R$ 59 bilhões. (Reuters)
Com o pregão de ontem, Ibovespa fica no melhor nível desde a crise deflagrada em maio
Também no radar estava a notícia de que a JBS e seus principais credores estão perto de um acordo para o refinanciamento de dívidas da processadora de carnes no valor cerca de R$ 18 bilhões que vencem dentro de um ano. O movimento de alta da JBS também ganhou apoio no acordo da J&F Investimentos, controladora da JBS, para vender sua participação na Alpargatas por R$ 3,5 bilhões para a Cambuhy Investimentos, Itaúsa e o fundo Brasil Warrant. Alpargatas PN, que não faz parte do Ibovespa, ganhou 4,93%, enquanto as ações da Itaúsa subiram 0,33%. O pregão manteve diversos elementos de otimismo da véspera, com bolsas americanas operando em terreno positivo,
petróleo em alta e dólar bem comportado. A alta do Ibovespa teria sido maior não fosse o fraco desempenho das ações de commodities. Petrobras ON e PN, que tinham subido em torno dos 4% na véspera, hoje perderam fôlego e recuaram 0,22% e 0,54%, respectivamente, apesar de o petróleo ter subido mais de 1% no mercado internacional. Vale ON e PNA, por sua vez, cederam à queda do minério de ferro e recuaram 2,41% e 2,35%. Dólar - Após quatro sessões de queda, o dólar ficou volátil, ensaiando avanço em alguns momentos do pregão, mas acabou terminando estável. A fraqueza da moeda norteamericana ante divisas emergentes e ligadas à commo-
dities devido ao avanço de mais de 1% do petróleo exerceu influência para baixo. No mercado à vista, o dólar terminou estável, aos R$ 3,2091. O giro financeiro somou US$ 974 milhões. Na mínima, a moeda ficou em R$ 3,2027 (-0,19%) e, na máxima, aos R$ 3,2217 (+0,39%). Taxas de juros - No fim da sessão regular, a liquidez era bastante baixa. O contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2018 (70.025 contratos) terminou com taxa de 8,715%, de 8,720% no ajuste de ontem. A taxa do DI para janeiro de 2019 (164.430 contratos) passou de 8,64% para 8,65%. A taxa do DI para janeiro de 2021 (187.315 contratoS) fechou em 9,82%, de 9,76%. (Reuters e FP)
PRISMA FISCAL
Analistas aumentaram projeções quanto ao déficit fiscal para R$ 145,268 bilhões Brasília - Os analistas de mercado ouvidos pelo Ministério da Fazenda pioraram todas as suas projeções para as contas públicas no boletim Prisma Fiscal de julho. O documento, divulgado na manhã desta quinta-feira, 13, pela Secretaria de Política Econômica (SPE) da pasta, mostra que os agentes continuam apostando que o Governo Central não conseguirá cumprir a meta de resultado primário de 2017 e terá um desempenho apenas suficiente para chegar na meta de 2018. A mediana das projeções do mercado para o déficit neste ano passou de R$ 142,051 bilhões para R$ 145,268 bilhões, ficando mais distante da meta de saldo no vermelho em 2017, de R$ 139 bilhões. Já para 2018, os analistas projetaram um déficit de R$ 129 bilhões, exatamente na meta estipulada para o
próximo ano. No boletim de junho, as previsões indicavam o saldo negativo de R$ 127,446 bilhões, ou seja, com uma certa folga em relação à meta Os resultados pioraram porque o Prisma deste mês revisou para baixo as previsões do mercado para a arrecadação. Em 2017 essa estimativa caiu de R$ 1,345 trilhão para R$ 1,340 trilhão. Para 2018, estimativa recuou de R$ 1,451 trilhão para R$ 1,439 trilhão. Já a estimativa para a receita líquida do governo central neste ano também caiu de R$ 1,144 trilhão para R$ 1,139 trilhão, enquanto para o próximo ano passou de R$ 1,230 trilhão para R$ 1,211 trilhão. Com isso, pelo lado do gasto, a projeção de despesas totais do governo central este ano caiu de R$ 1,290 trilhão para R$ 1,286 trilhão. Para
2018, a estimativa passou de R$ 1,356 trilhão para R$ 1,350 trilhão. Devido à piora no resultado fiscal esperado pelos analistas, a mediana das projeções do Prisma para a Dívida Bruta do Governo Geral ao fim de 2017 passou de 75,47% do PIB para 75,60% do PIB. Para 2018, a estimativa que estava em 78,60% do PIB em maio caiu para 78,67% do PIB no relatório de hoje. Curto Prazo - O Prisma também atualizou as projeções fiscais para este e para os próximos dois meses. Para julho, a estimativa de déficit primário passou de R$ 16,837 bilhões para R$ 13,120 bilhões. Para agosto, a previsão de saldo negativo passou de R$ 19,000 bilhões para R$ 19,838 bilhões. Para julho, a projeção de rombo passou de R$ 23,932 bilhões para R$ 25,000 bilhões. (AE)
CVM
Financiamento coletivo a startups tem novas regras São Paulo e Brasília - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou ontem regras para o financiamento coletivo a startups a partir de plataformas na internet permitindo captações de até R$ 10 milhões. Conhecido como Equity Crowdfunding, esse tipo de investimento será permitido para companhias que faturem até R$ 10 milhões ao ano. Nos sites que realizam ofertas do tipo, investidores podem ver informações sobre startups que oferecem participação acionária em troca de investimentos feitos a partir da rede. Em geral, as ofertas ficam no ar por tempo determinado anteriormente
e com uma meta de captação para o projeto. A ideia é que cada companhia receba recursos de dezenas de investidores para obter o valor que buscam. As plataformas ficam com um percentual do que é arrecadado na rodada de investimentos. As regras definidas pela CVM foram comemoradas pelas plataformas do setor. Greg Kelly, cofundador da plataforma EqSeed e um dos diretores da associação que reúne empresas de equity crowdfunding, aponta que os valores máximos de faturamento permitido para esse tipo de financiamento e o limite de captação levarão a uma expansão do número de ofertas.
Antes, as captações eram limitadas a R$ 2,4 milhões e eram restritas a empresas que faturassem até R$ 3,6 milhões ao ano. A EqSeed começou a realizar captações em 2016. Foram quatro no ano passado e a companhia espera realizar 12 neste ano. Também houve uma redução dos procedimentos e autorizações necessárias para incluir uma oferta no ar. Para poder oferecer esse tipo de investimento, as plataformas virtuais onde eles serão feitos passarão por processo de credenciamento da CVM. Após aprovação, ficam responsáveis por definir quais companhias
irão incluir em suas plataformas e por manter uma comunicação aos investidores completa e neutra. Antes, todas as ofertas eram comunicadas antecipadamente a CVM, que deveria autorizá-las antes de irem ao ar, o que tornava o processo mais lento, diz Kelly. Em nota, a CVM afirmou que o modelo pode alavancar a criação de novos negócios de sucesso no País, permitindo a captação de recursos de modo ágil, simplificado e com amplo alcance a investidores por meio do uso da internet. Além da EqSeed, empresas como Broota e StartMeUp oferecem investimentos a partir do modelo de equity crowdfunding.
Presidência - O presidente Michel Temer encaminhou para a apreciação do Senado Federal o nome do advogado Marcelo Santos Barbosa para exercer o cargo de presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em substituição a Leonardo Porciúncula Gomes Pereira, cujo mandato termina hoje. A mensagem com a indicação foi publicada ontem no Diário Oficial da União (DOU). Para assumir a presidência da CVM, órgão do Ministério da Fazenda, Barbosa passará por sabatina no Senado e terá que ter sua indicação aprovada tanto em comissão quanto no plenário da Casa. (AE)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
16
Bovespa FHER3 FER HERINGER ON NM 3,31 3,21 3,34 3,27 -0,90% FESA4 FERBASA PN N1 11,3 11,21 11,35 11,32 0,62% FIBR3 # FIBRIA ON NM 32,17 32,02 33 33 3,18% FLRY3 FLEURY ON NM 28,3 28,3 29,46 29 2,00% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 1,74 1,71 1,74 1,72 -1,14% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,53 4,5 4,59 4,53 -0,43% GFSA3 GAFISA ON NM 11,09 11 11,31 11,09 -0,35% GEOO34 GE DRN 86,37 86,37 86,37 86,37 -4,42% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,5 4,49 4,6 4,49 2,51% GEPA3 GER PARANAP ON 29,5 29,5 29,51 29,51 0,03% GGBR3 GERDAU ON N1 10,95 10,61 10,95 10,8 -1,36% GGBR4 # GERDAU PN N1 11 10,71 11,06 10,92 -0,90% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,55 4,48 4,65 4,65 2,42% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,48 5,36 5,5 5,44 -0,54% GOLL4 GOL PN N2 9,37 9,15 9,39 9,25 -0,85% GPIV33 GP INVEST DR3 6,5 6,49 6,54 6,54 0,30% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 22,74 22,58 22,76 22,76 1,97% GRND3 GRENDENE ON NM 27,99 27,99 28,49 28,49 2,48% GUAR3 GUARARAPES ON 95,56 95,56 98,39 97,99 2,07% GUAR4 GUARARAPES PN 101,49 101,49 105,5 105,5 3,94% HAGA3 HAGA S/A ON 3,36 3,36 4,04 4,04 1,00% HAGA4 HAGA S/A PN 2,8 2,78 2,8 2,8 0,71% HBOR3 HELBOR ON NM 2,24 2,21 2,25 2,23 0,00% HOME34 HOME DEPOT DRN 246,17 246,17 246,17 246,17 0,66% HONB34 HONEYWELL DRN 435,39 435,39 435,39 435,39 0,23% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,9 2,9 2,9 2,9 -0,68% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 29,05 28,97 29,33 29,31 1,06% IDNT3 IDEIASNET ON NM 9,3 9,3 9,5 9,5 2,15% IGBR3 IGB S/A ON 1,2 1,2 1,24 1,22 1,66% IGTA3 IGUATEMI ON NM 33,82 33,77 34,59 34,3 1,78% PARD3 IHPARDINI ON NM 26,97 26,7 27,32 27,2 2,25% MEAL3 IMC S/A ON NM 6,96 6,92 7,03 6,95 -0,14% ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,85 3,77 3,85 3,79 -1,30% IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,59 1,55 1,6 1,55 2,64% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,3 17,05 17,45 17,15 -0,75% IVVB11 ISHARE SP500 CI 81,21 81,21 82,22 81,9 -0,03% BOVA11 ISHARES BOVA CI 62,9 62,75 63,2 63,2 0,79% BRAX11 ISHARES BRAX CI 53,34 53,32 53,49 53,49 0,60% ECOO11 ISHARES ECOO CI 74,59 74,59 74,65 74,65 1,01% SMAL11 ISHARES SMAL CI 67,47 67,46 68 67,78 0,66% RESUMO NO DIA BOVV11 IT NOW IBOV CI 65,31 65,31 65,31 65,31 0,53% DIVO11 IT NOW IDIV CI 36,09 36,09 37,05 36,96 0,87% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) FIND11 IT NOW IFNC CI 68,84 68,84 69,29 69,29 1,03% GOVE11 IT NOW IGCT CI 27,79 27,78 27,86 27,81 0,54% Lote Padrão 749.617 384.048 45,14 6.708.339,87 91,18 MATB11 IT NOW IMAT CI 19,16 19,1 19,16 19,1 -0,46% ISUS11 IT NOW ISE CI 25,58 25,56 25,75 25,73 1,21% Fracionário 8.243 219 0,02 6.614,31 0,08 PIBB11 IT NOW PIBB CI 111,3 110,34 112 112 0,75% ITSA3 ITAUSA ON N1 8,95 8,91 9 8,95 0,56% Demais Ativos 45.013 120.264 14,13 304.478,81 4,13 ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,22 9,18 9,28 9,23 0,32% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 32,8 32,8 33,19 32,89 0,24% Total a Vista 802.873 504.532 59,31 7.019.433,00 95,41 ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 37,54 37,29 37,7 37,5 0,26% JBDU3 J B DUARTE ON 2,25 2,25 2,25 2,25 2,27% Ex Opções Compra 21 40 0 406,41 0 JBDU4 J B DUARTE PN 2,23 2,23 2,23 2,23 0,45% JBSS3 # JBS ON NM 6,86 6,8 7,24 7,22 9,39% MLFT3 JEREISSATI ON 12,61 12,61 12,61 12,61 0,88% Leilão 1 (*) 0 0,17 0 MLFT4 JEREISSATI PN 14,4 14,4 14,46 14,45 0,55% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,92 1,86 1,92 1,86 -1,58% Termo 370 3.953 0,46 73.569,00 0,99 JFEN3 JOAO FORTES ON 1,15 1,07 1,17 1,07 -4,46% JOPA4 JOSAPAR PN 20,01 20,01 20,01 20,01 5,26% Opções Compra 60.181 260.249 30,59 191.584,35 2,6 JSLG3 JSL ON NM 6,99 6,85 6,99 6,91 0,14% CTKA4 KARSTEN PN 4,21 4,19 4,36 4,26 -2,06% Opções Venda 18.920 81.845 9,62 34.553,95 0,46 KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,68 23,53 23,8 23,74 -0,16% KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,85 4,82 4,87 4,82 -0,61% Opções Compra Índice 55 9 0 16.681,44 0,22 KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,85 2,83 2,86 2,84 -1,38% KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,2 16,1 16,27 16,1 -0,30% Opções Venda Índice 100 26 0 15.929,34 0,21 KROT3 # KROTON ON NM 15,03 15,03 15,3 15,25 1,53% LBRN34 L BRANDS DRN 36,52 36,52 36,52 36,52 1,84% Total de Opções 79.256 342.131 40,21 258.749,08 3,51 LFFE4 LA FONTE TEL PN 1,87 1,87 1,87 1,87 20,64% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 35,88 35,51 36,05 35,51 0,59% BOVESPA Fix 31 4 0 4.963,58 0,06 LIGT3 LIGHT S/A ON NM 24,45 24,1 24,69 24,46 0,45% LINX3 LINX ON NM 17,3 16,91 17,31 16,95 -1,96% Total Geral 882.552 850.662 100 7.357.121,26 100 RENT3 # LOCALIZA ON EJ NM 47,9 47,73 49,7 49,51 3,99% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 9,94 9,9 10 9,91 -0,40% Partic. After Market 1.523 1.837 0,21 26.210,21 0,35 LOGN3 LOG-IN ON NM 3,3 3,3 3,65 3,65 12,65% LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,63 12,3 12,73 12,54 0,32% Partic. Novo Mercado 370.145 195.823 23,02 3.039.780,87 41,31 LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,3 15,13 15,35 15,2 -0,45% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,55 5,53 5,77 5,7 3,63% Partic. Nível 1 316.334 314.315 36,94 2.937.150,93 39,92 LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 29 28,91 29,66 29,54 2,03% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,45 4,34 4,64 4,39 -2,00% Partic. Nível 2 46.733 17.746 2,08 251.166,84 3,41 MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 47,09 46,91 48,93 48,83 3,89% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 317 300 320 302 -4,12% Partic. Balcão Org. Tradicional 270 9 0 1.285,26 0,01 MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 36,5 35,84 36,5 36 -1,39% MGEL4 MANGELS INDL PN 4,1 4,03 4,2 4,18 2,45% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,28 2,27 2,31 2,3 2,22% Partic. Mais 132 31 0 633,23 0 POMO4 MARCOPOLO PN N2 2,87 2,85 2,95 2,94 2,08% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,8 6,78 6,94 6,87 1,02% Partic. Ibovespa 594.456 321.821 37,83 5.803.675,61 78,88 MSCD34 MASTERCARD DRN ED 403,09 403,09 403,09 403,09 0,16% BMEB3 MERC BRASIL ON 6,2 6,2 6,2 6,2 0,00% PARTIC. IBrX 50 562.468 309.823 36,42 5.576.189,41 75,79 BMEB4 MERC BRASIL PN 4,7 4,6 4,7 4,6 -0,21% BMIN4 MERC INVEST PN 0,49 0,49 0,5 0,5 0,00% PARTIC. IBrX 100 707.284 358.332 42,12 6.489.280,06 88,2 LEVE3 METAL LEVE ON NM 18,39 17,86 18,39 18 -1,09% FRIO3 METALFRIO ON NM 31,5 31,5 32 32 1,58% Partic. IBrA 733.226 370.451 43,54 6.642.994,97 90,29 MTSA4 METISA PN 14 13,91 14,05 13,99 0,50% MSFT34 MICROSOFT DRN 229,61 229,61 229,61 229,61 0,98% Partic. MLCX 541.273 300.558 35,33 5.616.207,72 76,33 MILS3 MILLS ON NM 3,72 3,7 3,8 3,75 1,35% BEEF3 MINERVA ON NM 12,71 12,57 12,75 12,61 -0,70% Partic. SMLL 190.454 69.350 8,15 1.018.488,02 13,84 MNPR3 MINUPAR ON 2,97 2,86 2,97 2,86 -3,37% MOAR3 MONT ARANHA ON 147,5 147,5 147,5 147,5 1,73% Partic. ISE 269.114 106.975 12,57 2.253.411,93 30,62 MOVI3 MOVIDA ON NM 9,43 9,43 9,79 9,75 3,28% MRVE3 # MRV ON NM 13,4 13,29 13,54 13,4 0,14% Partic. ICO2 295.309 134.123 15,76 2.545.517,41 34,59 MULT3 # MULTIPLAN ON N2 68,31 67,68 69,39 69,39 2,70% MPLU3 MULTIPLUS ON NM 40,33 39,65 40,82 39,65 -1,68% Partic. IEE 57.140 23.478 2,76 503.996,54 6,85 NATU3 # NATURA ON NM 24,95 24,83 25,1 24,93 0,00% BNBR3 NORD BRASIL ON 25,41 25,01 25,65 25,01 -2,38% Partic. INDX 208.384 118.766 13,96 1.229.682,65 16,71 NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 24,7 24,7 24,7 24,7 -0,36% ODPV3 ODONTOPREV ON NM 11,71 11,5 11,93 11,93 1,53% Partic. ICON 203.665 88.531 10,4 1.487.817,06 20,22 OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 27,1 27 27,46 27 -0,36% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 67,03 66,65 68,42 67,92 1,89% Partic. IMOB 43.860 16.792 1,97 265.865,71 3,61 PATI3 PANATLANTICA ON 11,45 11,45 11,45 11,45 8,63% PRBC4 PARANA PN N1 11,11 11,11 11,11 11,11 0,00% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,45 1,42 1,45 1,42 -1,38% Partic. IFNC 151.948 63.578 7,47 1.510.260,68 20,52 PEPB34 PEPSICO INC DRN 367,27 367,27 367,27 367,27 0,76% PETR3 # PETROBRAS ON 13,6 13,42 13,7 13,55 -0,22% Partic. IMAT 148.183 95.373 11,21 1.684.811,87 22,9 PETR4 # PETROBRAS PN 12,96 12,8 13,04 12,87 -0,54% PRIO3 PETRORIO ON NM 37,39 34,95 37,39 35,39 -4,84% Partic. UTIL 74.878 27.557 3,23 612.384,43 8,32 PFIZ34 PFIZER DRN 107,19 107,19 107,28 107,28 -1,99% PINE4 PINE PN N2 3,19 3,19 3,2 3,2 0,62% PARTIC. IVBX 2 353.037 181.059 21,28 2.695.297,80 36,63 PLAS3 PLASCAR PART ON 4,24 4,24 4,24 4,24 0,47% FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,31 3,31 3,4 3,38 3,36% Partic. IGC 661.700 323.509 38,03 5.913.363,23 80,37 PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 30,54 30,5 31,64 30,99 2,04% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,37 3,32 3,37 3,35 0,60% Partic. IGCT 644.336 311.075 36,56 5.824.291,77 79,16 POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,68 3,57 3,73 3,64 -0,27% PFRM3 PROFARMA ON NM 7,86 7,86 8,24 8 1,39% Partic. IGNM 360.354 167.232 19,65 2.949.773,23 40,09 PRML3 PRUMO ON NM 11,2 10,89 11,2 11,02 -0,72% QGEP3 QGEP PART ON NM 6,94 6,67 7,02 6,8 -0,87% Partic. ITAG 565.342 257.356 30,25 4.506.299,66 61,25 QUAL3 # QUALICORP ON NM 31,59 31,01 31,62 31,02 -1,83% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69,82 69,72 71,12 70,42 0,88% Partic. IDIV 165.274 61.287 7,2 1.069.149,97 14,53 RAPT3 RANDON PART ON N1 3,59 3,59 3,8 3,8 5,84% RAPT4 RANDON PART PN N1 4,82 4,81 5,05 5,05 4,98% Partic. IFIX 15.731 279 0,03 26.535,23 0,36 RCSL3 RECRUSUL ON 1,62 1,58 1,64 1,58 -3,65% RCSL4 RECRUSUL PN 0,81 0,8 0,82 0,8 0,00% Partic. BDRX 27 18 0 2.568,96 0,03 RNEW3 RENOVA ON N2 3 2,9 3 2,91 -1,35% RNEW4 RENOVA PN N2 2,4 2,34 2,41 2,39 0,42% (*) 4 LEILAO RNEW11 RENOVA UNT N2 7,75 7,53 7,75 7,66 -1,28% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 5,68 5,68 5,68 5,68 0,00% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,4 7,19 7,4 7,28 -0,27% MERCADO À VISTA RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 9,13 9,07 9,49 9,45 4,30% SBSP3 # SABESP ON NM 32,71 32,71 33,81 33,34 1,70% Cotação unitária - Lote Padrão SAPR3 SANEPAR ON N2 9,21 9,15 9,21 9,15 0,00% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. SAPR4 SANEPAR PN N2 10,58 10,58 10,72 10,63 0,66% SANB3 SANTANDER BR ON 16,56 16,11 16,7 16,21 -1,75% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,44 16,39 16,85 16,85 2,43% SANB4 SANTANDER BR PN 10,2 10,2 10,4 10,3 0,00% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,02 2,02 2,06 2,05 0,98% SANB11 # SANTANDER BR UNT 26,78 26,52 26,98 26,89 0,00% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,9 2,85 2,9 2,89 1,40% CTSA4 SANTANENSE PN 2,17 2,17 2,17 2,17 -2,69% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,91 2,86 2,91 2,91 0,34% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,13 2,11 2,16 2,12 1,43% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,42 14,34 14,55 14,54 0,69% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 32,4 31,87 32,9 32,9 -0,33% AFLU3 AFLUENTE ON 6,1 6,1 6,1 6,1 1,66% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 16,69 16,69 17,26 17,15 3,43% CRIV3 ALFA FINANC ON 3,85 3,85 3,85 3,85 1,31% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,92 4,64 4,92 4,69 -3,09% CRIV4 ALFA FINANC PN 4,01 4,01 4,01 4,01 -1,23% SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 212,32 212,32 212,32 212,32 -0,78% BRIV3 ALFA INVEST ON 4,52 4,52 4,52 4,52 0,00% SHUL4 SCHULZ PN 6,14 6,05 6,14 6,07 -1,14% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,24 6,24 6,24 6,24 0,00% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 19,56 19,56 20,28 20,28 5,84% ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,82 15,68 15,97 15,96 1,01% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,35 24,4 25,38 24,58 -2,46% AALR3 ALLIAR ON NM 17,82 17,75 17,94 17,85 -0,16% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,97 7,68 8,02 7,73 -2,39% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,29 13,87 14,3 14,05 2,55% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 19,86 19,66 19,86 19,7 -0,75% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,35 14,35 15 14,9 4,92% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 20,95 20,95 21,75 21,53 2,52% GOGL34 ALPHABET DRN A 124,7 124,7 124,7 124,7 0,59% SMLE3 # SMILES ON NM 64,47 64,1 65,2 64,65 -0,32% ALUP3 ALUPAR ON N2 6,5 6,5 6,9 6,87 4,09% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,6 14,43 14,99 14,99 2,04% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,71 5,71 5,71 5,71 0,17% SGPS3 SPRINGS ON NM 9,83 9,75 10,07 10 1,52% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,3 18,02 18,41 18,1 -0,76% SBUB34 STARBUCKS DRN 187,99 187,99 187,99 187,99 0,19% AMZO34 AMAZON DRN 1605,54 1605,54 1605,54 1605,54 -0,98% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17,83 17,78 18,2 18,07 1,51% BAZA3 AMAZONIA ON 26,98 26,98 26,98 26,98 -0,07% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 13,45 13,4 13,81 13,81 3,05% ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,74 18,55 18,76 18,68 0,16% TAEE3 TAESA ON N2 8,2 8,2 8,5 8,2 2,62% ANIM3 ANIMA ON NM 16,25 15,83 16,25 15,83 -2,28% TAEE4 TAESA PN N2 7,54 7,54 7,68 7,68 -2,78% AAPL34 APPLE DRN 47,32 47,32 47,71 47,71 2,40% TAEE11 TAESA UNT N2 23 22,99 23,47 23,32 1,61% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 35,82 35,5 36,58 35,6 1,05% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,1 3,06 3,38 3,1 0,00% ATOM3 ATOMPAR ON 2,75 2,75 2,8 2,79 -0,35% TECN3 TECHNOS ON NM 4,25 4,24 4,32 4,31 0,46% AZEV4 AZEVEDO PN 1,07 1,07 1,07 1,07 1,90% TCSA3 TECNISA ON NM 2,3 2,24 2,3 2,26 -0,87% AZUL4 AZUL PN N2 25,29 25,09 25,45 25,09 0,52% TOYB4 TECTOY PN 4 4 4 4 -2,20% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 12,26 12,17 12,41 12,33 0,65% TGMA3 TEGMA ON NM 14,08 13,92 14,45 14,23 1,64% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,53 1,53 1,66 1,64 7,18% TELB4 TELEBRAS PN 29,5 29,5 31,5 30,45 1,50% BGIP4 BANESE PN 26,5 26,5 27 27 2,73% VIVT3 TELEF BRASIL ON 36,68 36,22 36,7 36,26 -0,35% BEES3 BANESTES ON 3,44 3,38 3,45 3,39 -1,45% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 45,3 45,21 45,95 45,54 0,95% BEES4 BANESTES PN 3,42 3,42 3,42 3,42 0,29% TEND3 TENDA ON NM 15,29 15,2 15,6 15,6 2,16% BOAC34 BANK AMERICA DRN 79,23 79,23 79,23 79,23 0,53% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,4 16,2 16,45 16,45 1,10% BRSR3 BANRISUL ON N1 18,01 18,01 18,01 18,01 0,00% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,99 2,99 3 3 1,01% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,5 14,5 14,79 14,62 0,89% TEXA34 TEXAS INC DRN 259,49 259,49 259,49 259,49 1,47% BDLL4 BARDELLA PN 33,99 33,99 33,99 33,99 12,17% TMOS34 THERMFISCHER DRN 145,45 145,45 145,45 145,45 -0,28% BTTL4 BATTISTELLA PN 10,06 10,05 10,35 10,35 2,98% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,12 9,98 10,12 10,06 -0,09% BBSD11 BB ETF SP DV CI 49,3 49,24 49,5 49,46 0,91% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,09 6,05 6,17 6,13 0,32% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 28,44 28,25 29 28,95 2,04% TOTS3 TOTVS ON NM 28,63 28,63 29,91 29,01 0,97% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,07 5,07 5,16 5,12 1,38% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 67,47 67,32 68,47 68,3 1,33% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,18 20,15 20,46 20,45 1,53% TRIS3 TRISUL ON NM 2,69 2,69 2,76 2,7 -2,17% BOBR4 BOMBRIL PN 3,89 3,73 3,89 3,82 0,52% TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 3,4 3,33 3,45 3,4 0,00% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,16 1,15 1,16 1,15 0,00% TUPY3 TUPY ON NM 14,6 14,6 14,88 14,85 1,50% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,6 16,06 16,8 16,2 -0,79% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 77,92 77,53 78,4 78,08 0,68% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 12,86 12,86 13,15 12,98 1,01% UCAS3 UNICASA ON NM 1,91 1,91 1,99 1,97 3,14% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,2 5,11 5,71 5,15 1,17% UNIP3 UNIPAR ON 10,42 9,77 10,42 9,93 -4,05% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,43 9,33 9,44 9,42 1,07% UNIP5 UNIPAR PNA 10,35 10,04 10,65 10,04 -5,46% BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 29,31 29,21 29,77 29,64 1,12% UNIP6 UNIPAR PNB 9,56 9,3 9,62 9,32 -2,30% BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 29,48 29,42 29,88 29,67 0,88% USIM3 USIMINAS ON N1 10,19 10,19 10,6 10,43 -0,76% BRAP3 BRADESPAR ON N1 18,7 18,48 18,7 18,5 -2,63% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,09 4,94 5,11 5,02 -0,98% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,84 20,97 21,89 21,19 -2,03% VALE3 # VALE ON N1 30,11 29,02 30,24 29,18 -2,40% BBAS3 # BRASIL ON NM 28,9 28,8 29,21 29,1 0,90% VALE5 # VALE PNA N1 28,15 27,38 28,22 27,42 -2,35% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 12 11,8 12,05 12 0,33% VLID3 VALID ON NM 17,24 17,12 17,83 17,64 2,55% BSLI4 BRB BANCO PN 22,04 22,04 22,04 22,04 0,09% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 4,55 4,51 4,63 4,51 0,22% BRFS3 # BRF SA ON NM 38,4 38,31 38,75 38,54 0,83% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 3,97 3,75 3,97 3,8 -3,79% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,54 0,52 0,54 0,53 0,00% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 12,53 12,05 12,54 12,1 -3,58% BBTG11 BTG PACTUAL UNT EJ 16,16 15,85 16,36 16,13 0,81% VULC3 VULCABRAS ON 6,73 6,5 6,73 6,65 2,30% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 64,76 64,76 64,76 64,76 0,52% DISB34 WALT DISNEY DRN ED 335,6 335,57 335,6 335,57 -1,16% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,37 17,37 17,86 17,8 3,12% WEGE3 # WEG ON NM 18,94 18,9 19,2 19,2 1,74% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,09 1,05 1,09 1,08 -0,91% WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,5 3,5 3,5 3,5 2,04% CEBR6 CEB PNB 25 25 25 25 -1,57% WSON33 WILSON SONS DR3 37,79 37,79 37,79 37,79 3,53% CEED3 CEEE-D ON N1 35,01 35,01 35,01 35,01 -2,72% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 19,14 19,14 20,15 19,7 3,03% CLSC4 CELESC PN N2 20,6 20,3 20,85 20,7 0,48% WLMM4 WLM IND COM PN 3,29 3,28 3,3 3,28 0,30% CELP3 CELPA ON 1,95 1,95 1,97 1,97 1,02% RANI3 CELUL IRANI ON 2,54 2,54 2,54 2,54 0,00% MERCADO DE OPÇÕES RANI4 CELUL IRANI PN 2,8 2,8 2,8 2,8 -0,35% ENMA3B CEMAR ON MB 24,98 24,98 24,98 24,98 -0,08% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 CMIG3 CEMIG ON N1 8,98 8,91 9,1 8,91 -0,66% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CMIG4 # CEMIG PN N1 8,85 8,81 8,98 8,81 -0,11% CESP3 CESP ON N1 14 13,35 14,1 13,81 -3,83% IBOVH61 IBOVE IBO 4993 4993 4994 4994 35,30% CESP6 CESP PNB N1 15,76 15,6 15,87 15,84 0,95% IBOVH62 IBOVE IBO 3997 3997 4137 4137 21,67% CHVX34 CHEVRON DRN 167,48 167,48 167,48 167,48 -2,59% IBOVH72 IBOVE IBO 101 101 101 101 124,44% HGTX3 CIA HERING ON NM 20,43 20,42 20,88 20,57 1,42% IBOVH78 IBOVE IBO 10 10 10 10 -66,66% CIEL3 # CIELO ON NM 25 24,83 25,59 25,45 2,20% IBOVH66 IBOVE FM IBO 1255 1254 1298 1272 1,19% COCA34 COCA COLA DRN 142,93 142,93 142,93 142,93 -0,77% IBOVH67 IBOVE FM IBO 810 810 810 810 -2,17% COCE5 COELCE PNA 46,1 44,2 46,29 44,2 -4,53% IBOVH68 IBOVE FM IBO 520 484 522 522 -5,09% CMCS34 COMCAST DRN 126,33 126,33 126,33 126,33 0,38% IBOVH69 IBOVE FM IBO 310 305 310 305 -8,95% CGAS3 COMGAS ON 42,7 42,5 43 43 1,17% IBOVH70 IBOVE FM IBO 161 161 161 161 -19,50% CGAS5 COMGAS PNA 46,97 46,3 47,1 47,1 1,42% CTAX3 CONTAX ON NM 5,03 4,76 5,25 5,07 1,40% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 CSMG3 COPASA ON NM 45,69 45,24 46,28 45,69 0,17% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CPLE3 COPEL ON N1 20,91 20,48 20,95 20,58 -1,29% CPLE6 # COPEL PNB N1 26,03 25,95 26,35 26 -0,76% IBOVJ72 IBOVE IBO 490 490 490 490 -7,54% CSAN3 # COSAN ON NM 34,79 34,72 35,5 35,35 2,46% IBOVJ74 IBOVE IBO 383 383 383 383 27,66% RLOG3 COSAN LOG ON NM 6,82 6,82 6,99 6,97 2,95% IBOVJ76 IBOVE IBO 200 200 200 200 48,14% CZLT33 COSAN LTD DR3 22,08 21,93 22,5 22,5 2,31% IBOVJ63 IBOVE FM IBO 4745 4745 4745 4745 4,53% CTNM4 COTEMINAS PN 5,1 5 5,23 5,1 0,99% IBOVJ64 IBOVE FM IBO 4058 4058 4058 4058 38,02% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,66 26,66 26,79 26,74 0,07% IBOVJ65 IBOVE FM IBO 3408 3408 3408 3408 2,46% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,77 12,77 12,99 12,8 0,00% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 2817 2817 2817 2817 5,90% CRDE3 CR2 ON NM 1,32 1,28 1,33 1,32 0,00% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1449 1417 1449 1417 4,19% CREM3 CREMER ON 9,3 9,3 9,5 9,3 -2,10% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 1126 1069 1131 1131 45,00% CRPG5 CRISTAL PNA 14,67 14 14,67 14,5 1,18% CRPG6 CRISTAL PNB 13,1 13,1 13,4 13,39 3,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9,1 9,1 9,22 9,11 0,44% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CVCB3 CVC BRASIL ON NM 34,41 34,41 35,25 34,83 1,84% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10 10 0,00% IBOVL21 IBOVE IBO 1600 1600 1600 1600 107,52% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,3 11,29 11,45 11,36 0,53% IBOVL22 IBOVE IBO 1554 1554 1554 1554 35,24% DHER34 DANAHER CORP DRN 67,85 67,85 67,85 67,85 0,65% IBOVL40 IBOVE IBO 253 191 271 191 -8,17% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,7 5,63 5,76 5,69 -0,17% IBOVL6 IBOVE IBO 8000 8000 8000 8000 6,51% DOHL4 DOHLER PN 4,99 4,99 4,99 4,99 0,00% IBOVL61 IBOVE IBO 7300 7300 7300 7300 34,56% DAGB33 DUFRY AG DR3 538 537 547,37 540 0,74% IBOVL74 IBOVE IBO 550 550 550 550 -8,33% DTEX3 DURATEX ON NM 7,99 7,92 8,09 8,02 0,37% EBAY34 EBAY DRN 58,52 58,52 58,52 58,52 2,14% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,13 11,12 11,65 11,21 0,80% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ELEK4 ELEKEIROZ PN 5,7 5,7 5,7 5,7 -4,52% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 15,19 15,06 15,39 15,3 0,72% IBOVL33 IBOVE IBO 5640 5640 5640 5640 -44,76% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 18,55 18,25 18,67 18,6 1,36% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 13,31 13,22 13,4 13,4 0,44% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 EMAE4 EMAE PN 10,29 10,29 10,29 10,29 8,08% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,6 15,48 15,82 15,57 0,12% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,65 14,5 14,76 14,76 1,09% IBOVT53 IBOVE IBO 40 40 40 40 -27,27% ENGI11 ENERGISA UNT N2 24,12 23,72 24,25 24,25 1,12% IBOVT55 IBOVE IBO 40 40 40 40 -66,66% ENEV3 ENEVA ON NM 13,66 13,4 13,66 13,51 -1,17% IBOVT56 IBOVE IBO 59 58 59 58 -36,26% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,22 34,65 35,22 34,99 -0,22% IBOVT58 IBOVE IBO 100 100 115 115 -9,44% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 55,97 55,62 56,23 56,17 0,30% IBOVT67 IBOVE IBO 2199 2199 2199 2199 -28,44% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 15,54 15,53 15,95 15,6 0,58% IBOVT69 IBOVE IBO 3540 3540 3540 3540 -31,92% ESTR4 ESTRELA PN 11,38 11,38 11,55 11,55 0,60% IBOVT59 IBOVE FM IBO 154 150 154 150 -13,79% ETER3 ETERNIT ON NM 1,16 1,13 1,18 1,15 -0,86% IBOVT60 IBOVE FM IBO 208 154 208 180 -36,39% EUCA4 EUCATEX PN N1 3,2 3,04 3,2 3,04 -3,79% IBOVT61 IBOVE FM IBO 275 235 280 235 -20,33% EVEN3 EVEN ON NM 4,23 4,15 4,23 4,21 -0,23% IBOVT62 IBOVE FM IBO 410 370 452 380 -20,83% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 65,23 65,23 65,23 65,23 0,89% IBOVT63 IBOVE FM IBO 616 537 616 537 -15,56% EZTC3 EZTEC ON NM 19,02 18,82 19,18 19,1 1,27% IBOVT64 IBOVE FM IBO 838 760 879 765 -22,72% FBOK34 FACEBOOK DRN 255,99 255,99 255,99 255,99 1,70% IBOVT65 IBOVE FM IBO 1181 1181 1235 1235 -60,07%
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Pa ulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,53% ao marcar 65.178,34 pontos. Máxima de +0,72% (65.302), mínima estável de +0,03% (64.854), com volume financeiro de R$7,37 bilhões. As maiores altas foram JBS ON, RUMO S.A. ON, LOCALIZA ON, FIBRIA ON e CCR SA ON. As maiores baixas foram VALE ON, SID NACIONAL ON, VALE PNA, BRADESPAR PN, QUALICORP ON e USIMINAS PNA.
Pregão
Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV52 IBOVE IBO 190 190 190 190 -24,00% IBOVV56 IBOVE IBO 250 250 255 255 -32,89% IBOVV58 IBOVE IBO 395 395 395 395 -16,84% IBOVV6 IBOVE FM IBO 640 640 654 654 -19,45% IBOVV62 IBOVE FM IBO 1060 1060 1060 1060 -14,51% IBOVV63 IBOVE FM IBO 1290 1184 1290 1200 -14,65% IBOVV64 IBOVE FM IBO 1555 1548 1555 1548 -26,35% IBOVV65 IBOVE FM IBO 1811 1775 1811 1775 -54,42% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX1 IBOVE IBO 190 180 205 180 -9,54% IBOVX36 IBOVE IBO 500 470 500 470 -48,35% IBOVX24 IBOVE FM IBO 2045 1960 2045 1960 -34,44% IBOVX6 IBOVE FM IBO 1030 1030 1030 1030 -18,25% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX68 IBOVE IBO 4620 4620 4620 4620 -7,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVG19 ABEV ON 0,35 0,35 0,51 0,47 -2,08% ABEVG49 ABEV ON 0,06 0,04 0,08 0,08 -11,11% ABEVG69 ABEV ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% ABEVG98 ABEV ON 0,88 0,88 0,99 0,96 6,66% ABEVG75 ABEVE ON 0,03 0,01 0,04 0,01 -66,66% ABEVG79 ABEVE ON 0,2 0,2 0,25 0,25 -3,84% ABEVG88 ABEVE ON 0,64 0,63 0,64 0,64 -1,53% ALSCG16 ALSC ON NM 0,1 0,1 0,14 0,14 180,00% ALSCG19 ALSC ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASG14 BBAS ON NM 1,88 1,88 2,09 2 9,89% BBASG28 BBAS ON NM 0,8 0,8 1,16 1 13,63% BBASG29 BBAS ON NM 0,28 0,22 0,35 0,24 -17,24% BBASG30 BBAS ON NM 0,07 0,01 0,07 0,04 -42,85% BBASG31 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,02 0,01 -66,66% BBASG33 BBAS ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 100,00% BBASG57 BBAS ON NM 1,45 1,38 1,56 1,55 19,23% BBASG58 BBAS ON NM 0,55 0,53 0,67 0,61 10,90% BBASG59 BBAS ON NM 0,16 0,06 0,16 0,06 -64,70% BBASG60 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,05 0,01 -50,00% BBASG71 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASG83 BBAS ON NM 6,92 6,92 6,92 6,92 62,82% BBASG11 BBASE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0 BBASG12 BBASE ON NM 2,17 2,17 2,34 2,34 17,58% BBASG48 BBASE ON NM 0,77 0,77 0,81 0,8 25,00% BBASG53 BBASE ON NM 5,8 5,8 5,8 5,8 31,81% BBASG67 BBASE ON NM 1,84 1,84 1,84 1,84 22,66% BBASG68 BBASE ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 56,25% BBDCG40 BBDC /EJ ON N1 5,72 5,72 5,72 5,72 0,17% BBDCG1 BBDC /EJ PN N1 1,1 1,1 1,19 1,19 35,22% BBDCG12 BBDC /EJ PN N1 0,85 0,68 1,01 0,8 17,64% BBDCG13 BBDC /EJ PN N1 0,39 0,39 0,58 0,58 75,75% BBDCG14 BBDC /EJ PN N1 2,14 2,1 2,14 2,11 17,22% BBDCG2 BBDC /EJ PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 24,08% BBDCG3 BBDC /EJ PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 BBDCG31 BBDC /EJ PN N1 11,5 11,42 11,59 11,46 31,72% BBDCG33 BBDC /EJ PN N1 0,2 0,12 0,25 0,18 12,50% BBDCG49 BBDC /EJ PN N1 2,8 2,7 3,06 3,06 15,90% BBDCG58 BBDC /EJ PN N1 4,37 4,37 4,37 4,37 142,77% BBDCG59 BBDC /EJ PN N1 3,71 3,67 3,71 3,67 121,08% BBDCG84 BBDC /EJ PN N1 6,43 6,43 6,43 6,43 70,10% BBDCG10 BBDCE /EJ PN N1 2,2 2,2 2,4 2,4 20,00% BBDCG15 BBDCE /EJ PN N1 1,45 1,4 1,45 1,4 13,82% BBDCG62 BBDCE /EJ PN N1 0,5 0,5 0,59 0,57 23,91% BBDCG83 BBDCE /EJ PN N1 3,03 3,03 3,13 3,13 25,20% BBDCG86 BBDCE /EJ PN N1 1 1 1 1 38,88% BBDCG94 BBDCE /EJ PN N1 3,57 3,57 3,58 3,58 130,96% BBDCG95 BBDCE /EJ PN N1 1,8 1,8 2,04 2,04 27,50% BBDCG97 BBDCE /EJ PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 240,00% BBSEG27 BBSE ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 70,10% BBSEG28 BBSE ON NM 0,38 0,38 0,65 0,65 140,74% BBSEG29 BBSE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -76,31% BBSEG30 BBSE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% BBSEG57 BBSE ON NM 0,74 0,74 0,83 0,83 18,57% BBSEG58 BBSE ON NM 0,15 0,15 0,3 0,3 275,00% BBSEG59 BBSE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00% BBSEG79 BBSEE ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00% BOVAG59 BOVA CI 3,88 3,88 3,93 3,93 22,81% BOVAG60 BOVA CI 3,06 3,06 3,19 3,19 13,92% BOVAG61 BOVA CI 2 2 2,08 2,08 15,55% BOVAG62 BOVA CI 1,1 1,05 1,21 1,16 5,45% BOVAG63 BOVA CI 0,47 0,45 0,47 0,45 7,14% BOVAG64 BOVA CI 0,1 0,05 0,1 0,08 -27,27% BRFSG12 BRFS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 BRFSG13 BRFS ON NM 0,7 0,7 0,85 0,7 42,85% BRFSG17 BRFS ON NM 1,19 1,19 1,19 1,19 17,82% BRFSG33 BRFS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00% BRFSG68 BRFS ON NM 0,5 0,5 0,53 0,53 -44,21% BRFSG95 BRFS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BRFSG71 BRFSE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -97,43% BRKMG24 BRKM PNA N1 11,45 11,45 11,45 11,45 5,33% BRKMG63 BRKME PNA N1 11,87 11,87 11,87 11,87 7,81% BRKMG84 BRKME PNA N1 1,34 1,34 1,34 1,34 -0,74% BRMLG14 BRML ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 26,08% BRMLG15 BRML ON NM 0,18 0,18 0,2 0,2 185,71% BVMFG17 BVMF ON NM 3,15 3,15 3,15 3,15 57,50% BVMFG18 BVMF ON NM 2,17 2,17 2,17 2,17 52,81% BVMFG19 BVMF ON NM 1,2 1,15 1,34 1,34 20,72% BVMFG20 BVMF ON NM 0,29 0,22 0,4 0,4 100,00% BVMFG21 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BVMFG49 BVMF ON NM 0,72 0,69 0,86 0,86 48,27% BVMFG50 BVMF ON NM 0,06 0,06 0,09 0,06 20,00% BVMFG81 BVMF ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 0 BVMFG60 BVMFE ON NM 0,14 0,13 0,23 0,2 185,71% CCROG18 CCRO ON NM 0,14 0,14 0,19 0,19 137,50% CCROG47 CCRO ON NM 0,45 0,45 0,5 0,5 212,50% CCROG67 CCRO ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 123,68% CIELG29 CIEL ON NM 0,58 0,58 1,09 1,06 116,32% CIELG30 CIEL ON NM 0,1 0,1 0,31 0,23 187,50% CIELG58 CIEL ON NM 1,24 1,16 1,43 1,2 29,03% CIELG68 CIEL ON NM 1,46 1,44 1,46 1,44 84,61% CIELG90 CIEL ON NM 0,04 0,04 0,06 0,06 20,00% CIELG60 CIELE ON NM 0,21 0,21 0,4 0,4 185,71% CMIGG17 CMIG PN N1 1,4 1,4 1,4 1,4 27,27% CMIGG81 CMIG PN N1 0,99 0,99 0,99 0,99 19,27% CMIGG83 CMIG PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 41,66% CMIGG85 CMIG PN N1 0,65 0,55 0,65 0,59 7,27% CMIGG87 CMIG PN N1 0,45 0,36 0,45 0,42 27,27% CMIGG89 CMIG PN N1 0,25 0,24 0,29 0,24 166,66% CMIGG91 CMIG PN N1 0,11 0,06 0,12 0,08 -11,11% CMIGG93 CMIG PN N1 0,05 0,03 0,05 0,04 33,33% CMIGG77 CMIGE PN N1 1,73 1,69 1,73 1,69 40,83% CSANG34 CSAN ON NM 2,15 2,15 2,15 2,15 186,66% CSANG36 CSAN ON NM 0,25 0,25 0,49 0,48 182,35% CSMGG40 CSMG ON NM 6,07 6,07 6,07 6,07 27,78% CSMGG45 CSMG ON NM 1,44 1,44 1,44 1,44 -18,64% CSNAG66 CSNA ON 1,16 1,1 1,26 1,12 -10,40% CSNAG68 CSNA ON 1 0,9 1 0,9 -18,18% CSNAG7 CSNA ON 1 0,7 1 0,76 -15,55% CSNAG72 CSNA ON 0,65 0,57 0,65 0,57 -16,17% CSNAG74 CSNA ON 0,44 0,38 0,44 0,38 -30,90% CSNAG76 CSNA ON 0,3 0,16 0,3 0,16 -54,28% CSNAG78 CSNA ON 0,13 0,13 0,13 0,13 -35,00% CSNAG8 CSNA ON 0,1 0,02 0,1 0,02 -85,71% CSNAG82 CSNA ON 0,04 0,04 0,04 0,04 100,00% CSNAG75 CSNAE ON 0,25 0,25 0,25 0,25 -10,71% CVCBG84 CVCBE ON NM 9,92 9,92 9,92 9,92 56,46% CVCBG85 CVCBE ON NM 8,9 8,9 8,9 8,9 102,73% CYREG11 CYRE ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 60,60% CYREG40 CYRE ON NM 1,01 1 1,01 1 36,98% ESTCG45 ESTC ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 128,57% GGBRG10 GGBR PN N1 0,85 0,82 0,85 0,82 -24,07% GGBRG11 GGBR PN N1 0,1 0,06 0,1 0,07 -65,00% GGBRG12 GGBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% GGBRG40 GGBR PN N1 0,48 0,28 0,48 0,42 -32,25% GGBRG98 GGBR PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 -4,00% GGBRG95 GGBRE PN N1 1,41 1,41 1,41 1,41 2,91% GRNDG50 GRND ON NM 8,35 8,35 8,35 8,35 181,14% HGTXG83 HGTXE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 0 ITSAG80 ITSA PN N1 1,24 1,24 1,24 1,24 -29,54% ITSAG86 ITSA PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 -3,70% ITSAG35 ITSAE PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 6,89% ITSAG90 ITSAE PN N1 0,14 0,09 0,15 0,14 16,66% ITSAG93 ITSAE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -6,25% ITSAG95 ITSAE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% ITUBG17 ITUB PN N1 0,44 0,35 0,54 0,39 -7,14% ITUBG36 ITUB PN N1 1,3 1,27 1,38 1,27 60,75% ITUBG37 ITUB PN N1 0,9 0,8 0,98 0,98 8,88% ITUBG48 ITUB PN N1 8,17 8,17 8,2 8,2 22,38% ITUBG68 ITUB PN N1 0,09 0,04 0,12 0,12 33,33% ITUBG69 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,03 0,01 0 ITUBG77 ITUB PN N1 4,97 4,97 4,97 4,97 24,25% ITUBG88 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 -40,00% ITUBG95 ITUB PN N1 1,9 1,9 1,92 1,92 6,66% ITUBG13 ITUBE PN N1 0,25 0,21 0,35 0,21 -34,37% ITUBG14 ITUBE PN N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00% ITUBG31 ITUBE PN N1 0,68 0,52 0,7 0,7 12,90% ITUBG42 ITUBE PN N1 2,55 2,54 2,61 2,61 8,75% ITUBG45 ITUBE PN N1 0,15 0,13 0,21 0,13 -27,77% ITUBG49 ITUBE PN N1 2,05 1,95 2,05 1,95 2,63% ITUBG50 ITUBE PN N1 11,07 11,07 11,07 11,07 7,47% ITUBG75 ITUBE PN N1 7,09 7,09 7,09 7,09 14,35% ITUBG78 ITUBE PN N1 4,2 4,2 4,27 4,22 37,45% ITUBG8 ITUBE PN N1 3,81 3,81 4,02 4,02 35,35% ITUBG81 ITUBE PN N1 1,6 1,5 1,6 1,5 0 ITUBG89 ITUBE PN N1 3,39 3,39 3,51 3,51 2,63% ITUBG93 ITUBE PN N1 0,05 0,05 0,08 0,08 -20,00% ITUBG99 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% JBSSG61 JBSS ON NM 0,5 0,5 1,05 1,05 128,26% JBSSG64 JBSS ON NM 0,72 0,72 0,78 0,78 160,00% JBSSG66 JBSS ON NM 0,46 0,45 0,66 0,56 273,33% JBSSG68 JBSS ON NM 0,15 0,15 0,44 0,44 193,33% JBSSG7 JBSS ON NM 0,12 0,12 0,29 0,29 480,00% JBSSG72 JBSS ON NM 0,15 0,08 0,15 0,1 233,33% JBSSG78 JBSS ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -60,00% JBSSG8 JBSS ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 300,00% KROTG15 KROT ON NM 0,18 0,18 0,2 0,2 33,33% KROTG44 KROT ON NM 0,55 0,55 0,74 0,6 66,66% LRENG28 LREN ON NM 1 1 1 1 58,73% LRENG29 LREN ON NM 0,29 0,29 0,51 0,51 292,30% LRENG56 LREN ON NM 2,7 2,7 2,7 2,7 81,20% LRENG57 LREN ON NM 2 2 2 2 227,86% LRENG58 LREN ON NM 0,58 0,58 0,84 0,84 52,72% OIBRG38 OIBR ON N1 0,65 0,61 0,65 0,61 -17,56% OIBRG39 OIBR ON N1 0,8 0,51 0,8 0,51 -20,31% OIBRG40 OIBR ON N1 0,58 0,41 0,58 0,41 -39,70% OIBRG41 OIBR ON N1 0,57 0,35 0,57 0,35 -20,45% OIBRG42 OIBR ON N1 0,3 0,25 0,3 0,25 -30,55% OIBRG43 OIBR ON N1 0,4 0,19 0,4 0,19 -45,71% OIBRG44 OIBR ON N1 0,34 0,11 0,34 0,12 -52,00% OIBRG45 OIBR ON N1 0,2 0,02 0,25 0,02 -88,88% OIBRG46 OIBR ON N1 0,15 0,07 0,15 0,07 -36,36% OIBRG47 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -44,44% OIBRG48 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% OIBRG52 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRG11 PETR PN 2 1,85 2,05 1,89 -3,07% PETRG12 PETR PN 3,17 3,06 3,37 3,15 -0,31% PETRG14 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRG15 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG16 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG17 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG3 PETR PN 6,11 6,11 6,11 6,11 14,20% PETRG36 PETR PN 0,18 0,06 0,19 0,07 -56,25% PETRG39 PETR PN 3,7 3,67 3,79 3,74 4,46% PETRG4 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG42 PETR PN 0,55 0,37 0,57 0,38 -19,14% PETRG43 PETR PN 2,97 2,87 3 2,95 0,34% PETRG45 PETR PN 2,41 2,36 2,41 2,36 -1,66% PETRG47 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG53 PETR PN 1,47 1,3 1,52 1,36 -6,20% PETRG55 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG6 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG63 PETR PN 0,04 0,01 0,04 0,01 -75,00% PETRG70 PETR PN 5,97 5,84 5,97 5,89 1,72% PETRG82 PETR PN 0,98 0,82 1,05 0,88 -5,37% PETRG1 PETRE PN 1,17 1,08 1,26 1,22 10,90% PETRG13 PETRE PN 0,01 0,01 0,03 0,01 -66,66% PETRG44 PETRE PN 0,75 0,59 0,78 0,68 -8,10% PETRG46 PETRE PN 0,08 0,02 0,09 0,02 -75,00% PETRG51 PETRE PN 3,47 3,37 3,47 3,45 8,49% PETRG62 PETRE PN 8,63 8,63 8,63 8,63 15,99% PETRG71 PETRE PN 1,72 1,62 1,72 1,71 4,90% PETRG72 PETRE PN 0,31 0,17 0,35 0,23 -23,33% PETRG74 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRG93 PETRE PN 3,6 3,57 3,64 3,64 7,69% QUALG5 QUAL ON NM 0,99 0,99 0,99 0,99 47,76% RAILG9 RAIL ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -15,00% TIMPG10 TIMP ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -15,00% USIMG38 USIM PNA N1 1,2 1,2 1,2 1,2 29,03% USIMG40 USIM PNA N1 1,06 0,98 1,06 1,01 -9,00% USIMG41 USIM PNA N1 0,94 0,84 0,94 0,9 -10,00% USIMG42 USIM PNA N1 0,83 0,83 0,83 0,83 9,21% USIMG43 USIM PNA N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -6,25% USIMG44 USIM PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -7,69% USIMG45 USIM PNA N1 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00% USIMG46 USIM PNA N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -2,17% USIMG48 USIM PNA N1 0,29 0,16 0,29 0,18 -37,93% USIMG5 USIM PNA N1 0,1 0,05 0,1 0,05 -61,53% USIMG52 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00% VALEG1 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEG10 VALE PNA N1 7,94 7,2 7,94 7,24 -6,82% VALEG16 VALE PNA N1 12,5 12,3 12,5 12,3 -4,05% VALEG20 VALE PNA N1 17 17 17 17 5,91% VALEG22 VALE PNA N1 14,5 14,5 14,5 14,5 6,77% VALEG25 VALE PNA N1 3,45 2,71 3,47 2,77 -17,31% VALEG26 VALE PNA N1 2,45 1,73 2,47 1,77 -22,36%
VALEG28 VALE PNA N1 0,6 0,15 0,63 0,15 -71,15% VALEG29 VALE PNA N1 0,12 0,01 0,12 0,02 -81,81% VALEG42 VALE PNA N1 16 16 16 16 15,35% VALEG45 VALE PNA N1 11,94 11,94 11,94 11,94 4,73% VALEG47 VALE PNA N1 1,5 0,78 1,53 0,81 -41,30% VALEG51 VALE PNA N1 6,56 6,4 6,56 6,4 -5,88% VALEG53 VALE PNA N1 4,89 4,22 4,96 4,29 -11,90% VALEG55 VALE PNA N1 2,94 2,2 2,96 2,29 -22,10% VALEG56 VALE PNA N1 1,96 1,25 2,01 1,27 -33,15% VALEG57 VALE PNA N1 1,11 0,4 1,11 0,42 -55,78% VALEG58 VALE PNA N1 0,29 0,04 0,32 0,06 -75,00% VALEG59 VALE PNA N1 0,03 0,01 0,06 0,01 -80,00% VALEG60 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% VALEG63 VALE PNA N1 4,28 3,7 4,28 3,78 -14,28% VALEG64 VALE PNA N1 3,96 3,22 3,96 3,3 -15,16% VALEG72 VALE PNA N1 5,89 5,29 5,89 5,29 -4,68% VALEG80 VALE PNA N1 7,06 7,06 7,06 7,06 2,02% VALEG82 VALE PNA N1 5,06 4,86 5,06 4,86 -9,49% VALEG87 VALE PNA N1 10,37 10,35 10,37 10,35 2,88% VALEG90 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% VALEG91 VALE PNA N1 5,87 5,8 5,87 5,83 -8,47% VALEG11 VALEE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -85,71% VALEG12 VALEE PNA N1 0,42 0,08 0,44 0,08 -75,75% VALEG14 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEG18 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% VALEG19 VALEE PNA N1 1,21 0,6 1,21 0,6 -49,57% VALEG2 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66% VALEG21 VALEE PNA N1 8,25 8,04 8,25 8,04 -1,34% VALEG23 VALEE PNA N1 12,24 12,24 12,24 12,24 27,10% VALEG27 VALEE PNA N1 11,15 11,1 11,15 11,1 -4,31% VALEG3 VALEE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -75,00% VALEG52 VALEE PNA N1 15,65 15,65 15,65 15,65 15,32% VALEG54 VALEE PNA N1 2,81 2,46 2,84 2,53 -7,66% VALEG67 VALEE PNA N1 10,6 10,6 10,6 10,6 -3,72% VALEG68 VALEE PNA N1 0,18 0,03 0,19 0,03 -83,33% VALEG74 VALEE PNA N1 13,66 13,46 13,66 13,46 2,82% VALEG77 VALEE PNA N1 1,65 1,03 1,65 1,12 -31,28% VALEG78 VALEE PNA N1 0,71 0,27 0,81 0,28 -62,66% VALEG85 VALEE PNA N1 3,31 2,97 3,34 2,97 -18,63% VALEG86 VALEE PNA N1 9,1 8,98 9,1 8,98 -6,45% VALEG88 VALEE PNA N1 9,2 8,47 9,2 8,47 -1,28% VIVTG47 VIVT PN 0,28 0,28 0,28 0,28 -50,87% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVJ4 ABEV ON 0,46 0,19 0,46 0,19 -76,25% ALUPJ68 ALUPE UNT N2 0,97 0,95 0,97 0,95 /0,00% BBASJ31 BBAS ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 /0,00% BBASJ71 BBASE ON NM 0,98 0,98 0,98 0,98 3,15% BRFSJ1 BRFSE ON NM 1 1 1,02 1 /0,00% BVMFJ22 BVMF ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% CVCBJ70 CVCBE ON NM 4,93 4,93 4,96 4,96 /0,00% ELPLJ77 ELPLE PN N2 0,29 0,29 0,29 0,29 -21,62% GRNDJ74 GRNDE ON NM 4,2 4,2 4,21 4,21 /0,00% LRENJ30 LREN ON NM 1,44 1,44 1,44 1,44 /0,00% PETRJ13 PETR PN 1,15 1,15 1,15 1,15 23,65% PETRJ14 PETR PN 0,65 0,6 0,65 0,6 0 PETRJ16 PETR PN 0,25 0,2 0,25 0,2 -20,00% PETRJ17 PETR PN 0,14 0,14 0,14 0,14 27,27% PETRJ6 PETRE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00% PETRJ72 PETRE PN 1,28 1,28 1,28 1,28 -1,53% PETRJ77 PETRE PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -59,25% VALEJ30 VALE PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 36,84% VALEJ32 VALE PNA N1 0,78 0,78 0,79 0,79 -15,05% VALEJ4 VALE PNA N1 9,15 9,15 9,15 9,15 142,06% VALEJ15 VALEE PNA N1 14,44 14,44 14,44 14,44 /0,00% VALEJ77 VALEE PNA N1 11,45 11,41 11,52 11,41 53,36% VALEJ9 VALEE PNA N1 0,3 0,2 0,3 0,2 33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVF20 ABEV ON 0,93 0,93 0,93 0,93 /0,00% BBDCF61 BBDC /EJ PN N1 2,95 2,95 2,95 2,95 /0,00% ITUBF80 ITUBE PN N1 3,25 3,25 3,25 3,25 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,2 0,2 0,2 0,2 -9,09% ABEVH29 ABEV FM ON 0,39 0,39 0,43 0,41 -10,86% ABEVH8 ABEV FM ON 1,08 1,08 1,17 1,17 0,86% ABEVH9 ABEV FM ON 0,69 0,68 0,76 0,74 -6,32% ABEVH69 ABEVE ON 0,26 0,23 0,3 0,3 0 ABEVH73 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -93,33% ABEVH79 ABEVE ON 0,1 0,1 0,11 0,11 -80,00% ABEVH89 ABEVE ON 0,46 0,46 0,58 0,58 0 BBASH1 BBAS ON NM 0,43 0,42 0,46 0,42 20,00% BBASH2 BBAS ON NM 0,21 0,21 0,24 0,21 16,66% BBASH26 BBAS ON NM 3,61 3,58 3,72 3,72 30,98% BBASH27 BBAS ON NM 2,74 2,74 2,75 2,75 -2,13% BBASH35 BBAS ON NM 0,06 0,03 0,06 0,05 25,00% BBASH57 BBAS ON NM 2,3 2,3 2,46 2,46 11,81% BBASH58 BBAS ON NM 1,7 1,69 1,77 1,69 5,62% BBASH59 BBAS ON NM 1,05 1,05 1,24 1,18 7,27% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,67 0,66 0,77 0,67 0 BBASH28 BBAS FM ON NM 1,99 1,99 2,14 2,08 4,00% BBASH29 BBAS FM ON NM 1,36 1,33 1,51 1,46 16,80% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,55 0,53 0,6 0,53 -5,35% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,35 0,29 0,35 0,32 14,28% BBASH5 BBASE ON NM 2,41 2,41 2,6 2,6 43,64% BBASH53 BBASE ON NM 5,75 5,75 5,75 5,75 54,56% BBASH60 BBASE ON NM 0,79 0,79 0,88 0,8 -4,76% BBASH61 BBASE ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -86,95% BBASH78 BBASE ON NM 1,6 1,55 1,6 1,55 46,22% BBASH83 BBASE ON NM 6,13 6,13 6,13 6,13 19,72% BBASH89 BBASE ON NM 1,25 1,25 1,39 1,39 20,86% BBDCH15 BBDC /EJ PN N1 2,95 2,95 3,01 3,01 1,68% BBDCH30 BBDC /EJ PN N1 0,77 0,7 0,9 0,7 -7,89% BBDCH31 BBDC /EJ PN N1 0,46 0,45 0,54 0,54 20,00% BBDCH41 BBDC /EJ PN N1 0,3 0,3 0,38 0,38 11,76% BBDCH52 BBDC /EJ PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -44,11% BBDCH18 BBDC FM/EJ PN N1 1,44 1,43 1,61 1,49 10,37% BBDCH3 BBDC FM/EJ PN N1 1,1 1,02 1,18 1,1 10,00% BBDCH32 BBDC FM/EJ PN N1 0,28 0,24 0,28 0,26 -62,85% BBDCH50 BBDC FM/EJ PN N1 0,58 0,58 0,7 0,69 21,05% BBDCH68 BBDC FM/EJ PN N1 1,94 1,89 2,15 1,99 5,29% BBDCH4 BBDCE /EJ PN N1 4,4 4,4 4,4 4,4 124,48% BBDCH45 BBDCE /EJ PN N1 0,45 0,43 0,45 0,45 -8,16% BBDCH46 BBDCE /EJ PN N1 0,21 0,21 0,24 0,24 84,61% BBDCH51 BBDCE /EJ PN N1 2,25 2,25 2,5 2,5 6,38% BBDCH62 BBDCE /EJ PN N1 1,2 1,2 1,22 1,22 9,90% BBDCH7 BBDCE /EJ PN N1 11,25 11,16 11,28 11,16 7,93% BBDCH77 BBDCE /EJ PN N1 6,2 6,2 6,2 6,2 26,53% BBDCH80 BBDCE /EJ PN N1 3,3 3,3 3,3 3,3 142,64% BBDCH82 BBDCE /EJ PN N1 2,3 2,3 2,32 2,32 16,00% BBDCH87 BBDCE /EJ PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -84,68% BBDCH95 BBDCE /EJ PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 22,22% BBDCH99 BBDCE /EJ PN N1 2,4 2,4 3 2,9 20,83% BBSEH27 BBSE FM ON NM 2,18 2,18 2,18 2,18 11,79% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,77 0,77 0,99 0,95 31,94% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,4 0,4 0,51 0,5 35,13% BBSEH31 BBSE FM ON NM 0,21 0,21 0,23 0,23 27,77% BOVAH59 BOVA CI 4,8 4,8 4,91 4,91 23,98% BOVAH60 BOVA CI 3,8 3,8 3,8 3,8 0,26% BOVAH61 BOVA FM CI 3,1 3,1 3,2 3,11 2,30% BOVAH62 BOVA FM CI 2,35 2,33 2,45 2,37 1,28% BOVAH63 BOVA FM CI 1,75 1,69 1,8 1,77 2,90% BOVAH64 BOVA FM CI 1,22 1,17 1,27 1,25 4,16% BOVAH65 BOVA FM CI 0,82 0,73 0,84 0,82 /0,00% BRFSH10 BRFS ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -69,10% BRFSH12 BRFS ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -30,23% BRFSH39 BRFS ON NM 0,94 0,93 0,96 0,96 60,00% BRFSH58 BRFS ON NM 1,36 1,36 1,61 1,61 29,83% BRFSH92 BRFS ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -66,66% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,72 0,72 0,8 0,8 45,45% BRFSH11 BRFS FM ON NM 0,5 0,48 0,5 0,48 20,00% BRFSH38 BRFS FM ON NM 1,23 1,22 1,26 1,22 22,00% BRFSH86 BRFS FM ON NM 2,43 2,43 2,43 2,43 16,82% BRKMH36 BRKM FM PNA N1 1,47 1,45 1,47 1,45 38,09% BRKMH37 BRKM FM PNA N1 1,04 0,9 1,04 0,9 20,00% BRMLH12 BRML FM ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 8,00% BRMLH13 BRML FM ON NM 0,45 0,42 0,45 0,42 82,60% BRMLH14 BRML FM ON NM 1,15 1,14 1,15 1,14 6,54% BRMLH15 BRML FM ON NM 0,56 0,56 0,63 0,63 14,54% BRMLH43 BRML FM ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00% BVMFH47 BVMF ON NM 2,74 2,74 2,74 2,74 /0,00% BVMFH69 BVMF ON NM 1,81 1,8 1,81 1,8 13,92% BVMFH19 BVMF FM ON NM 1,5 1,37 1,58 1,58 14,49% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,68 0,61 0,76 0,76 16,92% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,28 0,21 0,3 0,3 25,00% BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,01 1,01 1,1 1,1 18,27% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,15 0,14 0,17 0,15 0 BVMFH10 BVMFE ON NM 0,5 0,47 0,59 0,59 18,00% BVMFH22 BVMFE ON NM 1,19 1,19 1,2 1,2 34,83% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,34 0,34 0,4 0,37 27,58% CCROH48 CCRO ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 25,00% CCROH17 CCRO FM ON NM 0,99 0,99 0,99 0,99 54,68% CCROH18 CCRO FM ON NM 0,45 0,43 0,45 0,43 79,16% CCROH47 CCRO FM ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 172,00% CIELH24 CIEL ON NM 1,56 1,45 1,56 1,53 22,40% CIELH25 CIEL ON NM 0,65 0,65 0,78 0,78 23,80% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,26 0,25 0,31 0,31 34,78% CIELH53 CIEL FM ON NM 2,01 1,85 2,1 2,1 47,88% CIELH54 CIEL FM ON NM 0,97 0,95 1,21 1,19 33,70% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,58 0,58 0,6 0,6 46,34% CIELH16 CIELE ON NM 0,75 0,7 0,75 0,7 16,66% CMIGH74 CMIG PN N1 1,83 1,83 1,84 1,84 /0,00% CMIGH82 CMIG PN N1 1,03 1,03 1,03 1,03 14,44% CMIGH86 CMIG PN N1 0,77 0,77 0,79 0,79 14,49% CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,63 0,57 0,63 0,57 3,63% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,46 0,43 0,46 0,43 -8,51% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,38 0,38 0,43 0,4 14,28% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,3 0,28 0,31 0,28 3,70% CMIGH96 CMIG FM PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -8,33% CSANH33 CSAN FM ON NM 3,22 3,17 3,22 3,17 39,64% CSANH34 CSAN FM ON NM 2,49 2,49 2,49 2,49 66,00% CSANH35 CSAN FM ON NM 1,95 1,95 1,95 1,95 32,65% CSANH36 CSAN FM ON NM 1,35 1,35 1,59 1,4 42,85% CSANH37 CSAN FM ON NM 0,97 0,97 1,07 1,07 114,00% CSNAH68 CSNA ON 1,05 1,05 1,05 1,05 50,00% CSNAH74 CSNA ON 0,7 0,7 0,7 0,7 -9,09% CSNAH9 CSNA ON 0,1 0,09 0,1 0,09 -25,00% CSNAH76 CSNA FM ON 0,6 0,52 0,6 0,52 -18,75% CSNAH78 CSNA FM ON 0,55 0,42 0,55 0,42 -19,23% CSNAH8 CSNA FM ON 0,37 0,32 0,37 0,32 -25,58% CSNAH82 CSNA FM ON 0,24 0,24 0,24 0,24 -33,33% CSNAH84 CSNA FM ON 0,2 0,2 0,2 0,2 -23,07% CVCBH38 CVCB ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 /0,00% CVCBH7 CVCB ON NM 0,55 0,52 0,55 0,54 /0,00% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 25,00% CYREH40 CYRE FM ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 67,50% CYREH41 CYRE FM ON NM 0,39 0,37 0,39 0,37 37,03% EMBRH15 EMBR FM ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 9,75% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,35 0,33 0,35 0,33 -5,71% EQTLH54 EQTL FM ON NM 3,2 3,14 3,2 3,14 33,05% EQTLH55 EQTL FM ON NM 2,46 2,39 2,46 2,39 23,83% EQTLH58 EQTL FM ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 36,66% ESTCH16 ESTC FM ON NM 0,58 0,57 0,58 0,57 42,50% FIBRH2 FIBR FM ON NM 1,46 1,46 1,46 1,46 3,54% FIBRH3 FIBR FM ON NM 1,13 1,13 1,13 1,13 13,00% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,49 0,38 0,5 0,46 -19,29% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,17 0,14 0,18 0,14 -33,33% GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,72 0,72 0,76 0,76 -10,58% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,24 0,24 0,28 0,28 -20,00% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,6 0,54 0,71 0,71 2,89% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,23 0,21 0,23 0,21 -27,58% HYPEH1 HYPE FM ON NM 0,18 0,17 0,18 0,17 /0,00% HYPEH31 HYPE FM ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 60,46% HYPEH60 HYPE FM ON NM 0,36 0,35 0,36 0,35 118,75% ITSAH10 ITSA PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 0 ITSAH9 ITSA PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 2,63% ITSAH92 ITSA PN N1 0,26 0,26 0,29 0,29 11,53% ITSAH94 ITSA PN N1 0,16 0,13 0,17 0,15 -11,76% ITSAH90 ITSAE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 0 ITSAH93 ITSAE PN N1 0,19 0,19 0,2 0,2 11,11% ITUBH14 ITUB PN N1 0,44 0,41 0,46 0,41 -4,65% ITUBH41 ITUB PN N1 0,31 0,31 0,34 0,32 -8,57% ITUBH43 ITUB PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57% ITUBH63 ITUB PN N1 2 2 2 2 5,82% ITUBH78 ITUB PN N1 0,75 0,72 0,78 0,73 -1,35% ITUBH35 ITUB FM PN N1 2,78 2,68 2,85 2,84 2,89% ITUBH65 ITUB FM PN N1 2,39 2,27 2,48 2,43 2,96% ITUBH68 ITUB FM PN N1 0,93 0,9 1 0,95 -2,06% ITUBH77 ITUB FM PN N1 1,36 1,34 1,52 1,34 -4,96% ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,58 0,55 0,6 0,55 1,85% ITUBH29 ITUBE PN N1 1,9 1,84 1,9 1,9 0 ITUBH3 ITUBE PN N1 0,88 0,81 0,89 0,82 -2,38% ITUBH31 ITUBE PN N1 1,5 1,5 1,56 1,55 -3,12% ITUBH34 ITUBE PN N1 3,77 3,63 3,77 3,63 /0,00% ITUBH45 ITUBE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ITUBH74 ITUBE PN N1 0,28 0,28 0,3 0,3 -11,76% ITUBH83 ITUBE PN N1 0,61 0,61 0,71 0,63 0 ITUBH93 ITUBE PN N1 0,99 0,99 1,1 1,08 1,88%
Continua... +1,13
+1,28
+1,57
+0,53
-0,24
07/07/2017 10/07/2017
11/07/2017 12/07/2017 13/07/2017
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação ITUBH94 ITUBE ITUBH98 ITUBE JBSSH10 JBSS JBSSH72 JBSS JBSSH74 JBSS JBSSH8 JBSS JBSSH9 JBSS JBSSH62 JBSS FM JBSSH68 JBSS FM JBSSH7 JBSS FM KROTH15 KROT FM KROTH16 KROT FM KROTH44 KROT FM KROTH55 KROTE LAMEH14 LAME FM LAMEH15 LAME FM LAMEH16 LAME FM LRENH27 LREN LRENH29 LREN LRENH1 LREN FM LRENH28 LREN FM LRENH60 LREN FM OIBRH39 OIBR OIBRH40 OIBR OIBRH41 OIBR OIBRH46 OIBR OIBRH47 OIBR OIBRH48 OIBR OIBRH49 OIBR OIBRH5 OIBR OIBRH52 OIBR PCARH67 PCAR FM PCARH69 PCAR FM PETRH10 PETR PETRH11 PETR PETRH13 PETR PETRH14 PETR PETRH16 PETR PETRH18 PETR PETRH42 PETR PETRH43 PETR PETRH45 PETR PETRH50 PETR PETRH56 PETR PETRH57 PETR PETRH58 PETR PETRH65 PETR PETRH67 PETR PETRH70 PETR PETRH9 PETR PETRH91 PETR PETRH95 PETR PETRH36 PETRE PETRH37 PETRE PETRH4 PETRE PETRH44 PETRE PETRH46 PETRE PETRH47 PETRE PETRH48 PETRE PETRH54 PETRE PETRH68 PETRE PETRH72 PETRE PETRH73 PETRE PETRH74 PETRE PETRH75 PETRE PETRH76 PETRE PETRH84 PETRE PETRH92 PETRE QUALH11 QUAL FM QUALH13 QUAL FM QUALH32 QUAL FM QUALH34 QUAL FM RAILH92 RAIL FM RAILH94 RAIL FM RAILH96 RAIL FM RENTH13 RENTE RENTH64 RENTE SUZBH43 SUZB FM TIMPH11 TIMP FM TIMPH40 TIMP FM USIMH40 USIM USIMH41 USIM USIMH42 USIM USIMH44 USIM USIMH46 USIM USIMH49 USIM FM USIMH5 USIM FM USIMH52 USIM FM USIMH54 USIM FM VALEH31 VALE VALEH37 VALE VALEH1 VALE VALEH10 VALE VALEH12 VALE VALEH16 VALE VALEH18 VALE VALEH21 VALE VALEH26 VALE VALEH27 VALE VALEH28 VALE VALEH30 VALE VALEH32 VALE VALEH33 VALE VALEH35 VALE VALEH4 VALE VALEH45 VALE VALEH49 VALE VALEH55 VALE VALEH56 VALE VALEH59 VALE VALEH67 VALE VALEH7 VALE VALEH71 VALE VALEH73 VALE VALEH79 VALE VALEH88 VALE VALEH93 VALE
PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON N1 ON N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1
7,59 7,59 7,59 7,59 24,83% 1,31 1,25 1,36 1,25 -2,34% 0,02 0,02 0,03 0,03 200,00% 0,48 0,48 0,48 0,48 128,57% 0,2 0,2 0,39 0,34 126,66% 0,25 0,13 0,25 0,21 110,00% 0,1 0,1 0,17 0,1 233,33% 1,15 1,15 1,15 1,15 74,24% 0,69 0,66 0,7 0,66 69,23% 0,5 0,5 0,6 0,6 100,00% 0,6 0,6 0,7 0,64 23,07% 0,2 0,2 0,28 0,25 38,88% 0,85 0,85 0,91 0,91 10,97% 0,45 0,45 0,45 0,45 28,57% 1,27 1,17 1,27 1,17 15,84% 0,62 0,5 0,62 0,5 -13,79% 0,3 0,21 0,3 0,21 40,00% 2,6 2,6 2,6 2,6 15,04% 1,04 1,04 1,04 1,04 22,35% 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00% 2,2 2,2 2,2 2,2 23,59% 0,52 0,52 0,55 0,55 25,00% 0,61 0,61 0,61 0,61 10,90% 0,51 0,51 0,51 0,51 -25,00% 0,7 0,43 0,7 0,43 -27,11% 0,21 0,16 0,21 0,16 -36,00% 0,25 0,22 0,25 0,22 37,50% 0,21 0,12 0,21 0,12 -20,00% 0,13 0,13 0,13 0,13 18,18% 0,18 0,1 0,18 0,11 10,00% 0,06 0,03 0,06 0,03 -25,00% 4 3,51 4 3,51 21,03% 2,33 2,33 2,33 2,33 20,72% 3 2,94 3,05 3 0,33% 2,18 2 2,18 2,07 -0,95% 0,65 0,53 0,65 0,54 -11,47% 0,27 0,21 0,28 0,21 -19,23% 0,05 0,03 0,05 0,03 -40,00% 0,02 0,01 0,03 0,02 0 0,9 0,8 0,96 0,85 -3,40% 0,41 0,34 0,42 0,35 -10,25% 0,17 0,13 0,17 0,13 -18,75% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,04 0,03 0,04 0,03 0 1,24 1,13 1,33 1,15 -6,50% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,11 0,08 0,12 0,08 -27,27% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,02 0,02 0,03 0,03 0 4,02 3,94 4,02 4,01 18,28% 1,6 1,54 1,75 1,64 -1,79% 0,06 0,06 0,07 0,06 -14,28% 4,3 4,25 4,3 4,25 -0,70% 2,26 2,23 2,32 2,32 25,40% 1,87 1,62 1,87 1,85 -2,11% 3,07 3,04 3,19 3,19 -0,93% 1,47 1,35 1,47 1,37 -5,51% 2,76 2,72 2,83 2,79 11,60% 0,51 0,44 0,52 0,45 -4,25% 1,14 0,96 1,14 1,03 -8,84% 0,2 0,18 0,2 0,18 -14,28% 0,8 0,67 0,8 0,69 -10,38% 0,31 0,26 0,33 0,26 -18,75% 0,11 0,11 0,11 0,11 -15,38% 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50% 0,03 0,03 0,04 0,03 -25,00% 3,73 3,71 3,73 3,71 17,77% 0,05 0,05 0,05 0,05 0 2,1 2,1 2,1 2,1 11,11% 1,76 1,58 1,76 1,58 13,66% 1,26 1,26 1,26 1,26 18,86% 0,66 0,66 0,66 0,66 /0,00% 0,5 0,5 0,66 0,66 26,92% 0,41 0,41 0,51 0,51 21,42% 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00% 5 5 5 5 /0,00% 4,39 4,39 4,39 4,39 /0,00% 0,65 0,65 0,7 0,7 40,00% 0,12 0,12 0,12 0,12 0 0,19 0,15 0,19 0,15 -37,50% 1,03 0,99 1,03 0,99 -9,17% 0,89 0,89 0,9 0,9 8,43% 0,76 0,76 0,79 0,79 1,28% 0,61 0,61 0,61 0,61 -7,57% 0,45 0,45 0,45 0,45 12,50% 0,31 0,24 0,31 0,25 -10,71% 0,3 0,22 0,3 0,23 -20,68% 0,18 0,16 0,18 0,16 -15,78% 0,06 0,06 0,06 0,06 -40,00% 6,48 6,48 6,49 6,49 /0,00% 4,18 4,18 4,18 4,18 /0,00% 0,36 0,22 0,36 0,23 -30,30% 5,19 5,16 5,19 5,16 15,95% 4,65 4,65 4,65 4,65 -10,57% 12,54 12,54 12,54 12,54 4,50% 10,6 10,6 10,6 10,6 -4,07% 8,01 7,67 8,15 7,69 -3,87% 3 2,46 3 2,51 -18,77% 1,9 1,4 1,95 1,4 -24,32% 1,6 1,18 1,61 1,21 -21,93% 0,66 0,47 0,69 0,48 -25,00% 0,2 0,15 0,21 0,15 -25,00% 0,02 0,02 0,06 0,06 100,00% 0,06 0,05 0,06 0,06 0 0,1 0,07 0,1 0,07 -12,50% 3,13 2,85 3,13 2,92 -12,83% 9,05 9,05 9,05 9,05 7,73% 3,49 3,41 3,49 3,41 -1,15% 2,6 2,09 2,6 2,14 -16,07% 0,84 0,6 0,86 0,61 -26,50% 2,27 1,75 2,27 1,8 -17,43% 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% 6,03 6,03 6,03 6,03 10,64% 0,14 0,12 0,14 0,12 -20,00% 1,05 0,75 1,11 0,77 -24,50% 1,36 0,9 1,37 0,9 -29,68% 4,3 4,2 4,41 4,2 -9,67%
VALEH15 VALEE PNA N1 0,71 0,71 1 0,98 /0,00% VALEH19 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,08 0,08 /0,00% VALEH2 VALEE PNA N1 3,21 3,1 3,21 3,1 -12,92% VALEH20 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,06 0,06 /0,00% VALEH22 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00% VALEH23 VALEE PNA N1 11,4 11,34 11,42 11,34 17,51% VALEH24 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00% VALEH3 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 25,00% VALEH34 VALEE PNA N1 0,14 0,08 0,14 0,09 -18,18% VALEH36 VALEE PNA N1 0,31 0,26 0,31 0,26 -25,71% VALEH5 VALEE PNA N1 1,75 1,32 1,75 1,35 -18,67% VALEH6 VALEE PNA N1 0,47 0,33 0,47 0,34 -26,08% VALEH62 VALEE PNA N1 0,3 0,2 0,3 0,2 -25,92% VALEH63 VALEE PNA N1 0,19 0,13 0,19 0,13 -23,52% VALEH64 VALEE PNA N1 4,41 4,41 4,41 4,41 14,54% VALEH70 VALEE PNA N1 0,56 0,43 0,56 0,43 -21,81% VALEH75 VALEE PNA N1 3,69 3,61 3,69 3,61 -10,19% VALEH77 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% VALEH8 VALEE PNA N1 1,45 1,07 1,45 1,1 -20,28% VALEH81 VALEE PNA N1 7,35 7,35 7,45 7,4 42,58% VALEH83 VALEE PNA N1 0,12 0,11 0,12 0,12 -14,28% VALEH85 VALEE PNA N1 13,3 13,3 13,3 13,3 17,07% VALEH86 VALEE PNA N1 2,83 2,76 2,9 2,8 -11,11% VALEH87 VALEE PNA N1 2,4 1,9 2,4 1,93 -18,56% VALEH89 VALEE PNA N1 0,85 0,68 0,86 0,7 -23,07% VALEH90 VALEE PNA N1 0,69 0,53 0,69 0,56 -25,33% VIVTH14 VIVT FM PN 2,2 2,2 2,27 2,26 10,78% VIVTH48 VIVT FM PN 1,1 1,1 1,12 1,12 24,44% VIVTH5 VIVTE PN 0,28 0,28 0,28 0,28 75,00% VIVTH79 VIVTE PN 6,46 6,46 6,48 6,48 18,03% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI1 ABEV FM ON 0,35 0,31 0,38 0,31 -20,51% ABEVI2 ABEV FM ON 0,54 0,54 0,54 0,54 -15,62% BBASI58 BBAS ON NM 2,2 2,2 2,2 2,2 34,96% BBASI59 BBAS ON NM 1,47 1,47 1,52 1,52 20,63% BBASI28 BBAS FM ON NM 2,44 2,44 2,61 2,61 38,09% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,38 1,38 1,4 1,4 22,80% BBASI31 BBAS FM ON NM 0,86 0,86 0,99 0,99 17,85% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,66 0,64 0,66 0,64 /0,00% BBASI68 BBAS FM ON NM 1,89 1,89 1,91 1,89 35,97% BBASI29 BBASE ON NM 1,74 1,74 1,78 1,78 15,58% BBASI61 BBASE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -4,34% BBASI8 BBASE ON NM 2,24 2,24 2,24 2,24 26,55% BBDCI16 BBDC FM/EJ PN N1 2,24 2,2 2,31 2,31 12,13% BBDCI46 BBDC FM/EJ PN N1 2,65 2,64 2,94 2,91 26,52% BBSEI59 BBSE FM ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% BOVAI61 BOVA FM CI 3,75 3,75 3,85 3,85 21,83% BOVAI62 BOVA FM CI 3,05 3,05 3,15 3,15 3,61% BOVAI63 BOVA FM CI 2,42 2,42 2,42 2,42 15,23% BOVAI64 BOVA FM CI 1,89 1,89 1,92 1,92 17,79% BOVAI65 BOVA FM CI 1,38 1,38 1,44 1,44 /0,00% BRKMI35 BRKM PNA N1 1,91 1,91 2,22 2,2 /0,00% BRKMI85 BRKM PNA N1 10,56 10,46 10,56 10,46 /0,00% BRKMI4 BRKM FM PNA N1 2,72 2,71 2,72 2,71 /0,00% BRKMI5 BRKM FM PNA N1 2,14 2,12 2,14 2,12 /0,00% BVMFI20 BVMF FM ON NM 0,91 0,91 1,01 1,01 16,09% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,67 0,67 0,74 0,74 57,44% BVMFI49 BVMF FM ON NM 1,26 1,19 1,35 1,35 16,37% BVMFI69 BVMF FM ON NM 1,57 1,57 1,62 1,62 5,88% CIELI27 CIEL ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 11,76% CIELI53 CIEL FM ON NM 2,23 2,23 2,35 2,35 32,76% CIELI54 CIEL FM ON NM 1,62 1,49 1,62 1,58 59,59% CIELI56 CIEL FM ON NM 0,41 0,41 0,49 0,49 2,08% CIELI24 CIELE ON NM 1,51 1,51 1,51 1,51 32,45% CIELI95 CIELE ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 69,23% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 13,63% CMIGI93 CMIG FM PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 28,57% CSANI2 CSAN FM ON NM 3,84 3,79 3,84 3,79 /0,00% CSANI3 CSAN FM ON NM 3,13 3,13 3,13 3,13 /0,00% CSNAI86 CSNA ON 0,41 0,41 0,41 0,41 -4,65% CSNAI8 CSNA FM ON 0,51 0,5 0,51 0,5 -16,66% EQTLI54 EQTL FM ON NM 3,88 3,79 3,88 3,79 /0,00% GGBRI10 GGBR FM PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -2,15% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 -14,81% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 -8,57% GOLLI41 GOLL PN N2 0,4 0,4 0,4 0,4 60,00% HYPEI32 HYPE FM ON NM 0,66 0,65 0,66 0,65 /0,00% HYPEI33 HYPE FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -28,07% ITUBI11 ITUB PN N1 0,37 0,36 0,37 0,36 0 ITUBI30 ITUB PN N1 7,88 7,88 7,94 7,94 /0,00% ITUBI38 ITUB FM PN N1 1,3 1,3 1,37 1,36 -2,85% ITUBI75 ITUB FM PN N1 2,84 2,72 2,88 2,87 3,61% ITUBI13 ITUBE PN N1 1,44 1,44 1,44 1,44 26,31% ITUBI2 ITUBE PN N1 5,05 5,05 5,05 5,05 20,23% ITUBI23 ITUBE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 20,68% ITUBI89 ITUBE PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 13,33% JBSSI7 JBSS FM ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 /0,00% KROTI45 KROT FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 37,50% LAMEI15 LAME FM PN 1,1 1,1 1,1 1,1 7,84% LRENI28 LREN FM ON NM 2,32 2,32 2,69 2,69 17,98% LRENI29 LREN FM ON NM 1,99 1,99 1,99 1,99 54,26% PETRI10 PETR PN 3,08 3,08 3,14 3,14 3,28% PETRI13 PETR PN 0,8 0,76 0,86 0,78 -3,70% PETRI14 PETR PN 0,51 0,38 0,51 0,38 -15,55% PETRI16 PETR PN 0,12 0,09 0,12 0,09 -18,18% PETRI17 PETR PN 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00% PETRI27 PETR PN 0,2 0,2 0,22 0,21 -22,22% PETRI33 PETR PN 1,45 1,45 1,45 1,45 11,53% PETRI44 PETR PN 0,28 0,27 0,3 0,3 15,38% PETRI45 PETR PN 0,2 0,2 0,2 0,2 0 PETRI59 PETR PN 1,13 1,13 1,13 1,13 71,21% PETRI70 PETR PN 6 5,79 6 5,9 4,60% PETRI7 PETRE PN 5,62 5,62 5,62 5,62 12,62% QUALI30 QUAL FM ON NM 3,21 2,95 3,21 3,06 -4,37% QUALI31 QUAL FM ON NM 2,58 2,48 2,62 2,48 -4,98% QUALI32 QUAL FM ON NM 1,91 1,91 1,91 1,91 -7,72% QUALI33 QUAL FM ON NM 1,57 1,57 1,57 1,57 -4,26% RAILI9 RAIL FM ON NM 0,72 0,72 0,84 0,84 180,00% RAILI96 RAIL FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00% SUZBI15 SUZB FM PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00% USIMI52 USIM FM PNA N1 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00% USIMI54 USIM FM PNA N1 0,18 0,15 0,18 0,15 -16,66% USIMI59 USIME PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% VALEI11 VALE PNA N1 1,2 1,1 1,2 1,1 /0,00% VALEI25 VALE PNA N1 3,73 3,73 3,73 3,73 27,30% VALEI27 VALE PNA N1 2,19 1,82 2,28 1,85 -15,90% VALEI29 VALE PNA N1 0,87 0,87 0,87 0,87 -20,90% VALEI30 VALE PNA N1 0,72 0,65 0,72 0,65 -24,41% VALEI31 VALE PNA N1 0,51 0,44 0,52 0,47 -12,96% VALEI49 VALE PNA N1 8,34 8,32 8,34 8,32 /0,00%
VALEI4 VALEE PNA N1 0,59 0,59 0,6 0,6 -7,69% VALEI68 VALEE PNA N1 1,56 1,15 1,56 1,19 -20,66% VALEI82 VALEE PNA N1 5,5 5,5 5,55 5,54 /0,00% VALEI88 VALEE PNA N1 1,68 1,35 1,68 1,35 -28,57% VALEI9 VALEE PNA N1 0,88 0,73 0,88 0,73 -17,97% VALEI92 VALEE PNA N1 0,39 0,34 0,39 0,34 -17,07% VALEI99 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ALUPK68 ALUPE UNT N2 1,11 1,11 1,11 1,11 /0,00% ITSAK33 ITSAE PN N1 1,25 1,25 1,25 1,25 /0,00% ITUBK27 ITUB PN N1 11,1 11,1 11,1 11,1 /0,00% PETRK65 PETR PN 0,69 0,69 0,69 0,69 64,28% VALEK49 VALE PNA N1 1,68 1,68 1,68 1,68 -10,16% VALEK1 VALEE PNA N1 11,2 11,2 11,2 11,2 /0,00% VALEK89 VALEE PNA N1 1,92 1,79 1,92 1,79 -14,76% VALEK98 VALEE PNA N1 10,68 10,68 10,68 10,68 251,31% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ALUPL68 ALUPE UNT N2 1,26 1,26 1,26 1,26 /0,00% BBDCL27 BBDC /EJ ON N1 6,18 6,18 6,18 6,18 /0,00% BBDCL12 BBDCE /EJ PN N1 1,98 1,98 2,2 2,2 11,11% BBDCL21 BBDCE /EJ PN N1 0,61 0,61 0,61 0,61 35,55% ELETL50 ELET PNB N1 1,61 1,61 1,61 1,61 /0,00% GFSAL17 GFSA ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 39,13% GGBRL42 GGBRE PN N1 0,51 0,51 0,51 0,51 4,08% ITUBL29 ITUB PN N1 1,43 1,43 2,12 2,12 33,33% ITUBL16 ITUBE PN N1 3,19 3,19 3,19 3,19 48,37% KROTL15 KROT ON NM 1,47 1,46 1,47 1,46 /0,00% MGLUL31 MGLU ON NM 30,8 30,8 30,8 30,8 /0,00% MGLUL33 MGLU ON NM 22,04 22,04 22,04 22,04 /0,00% PETRL64 PETR PN 1,61 1,61 1,61 1,61 -19,50% PETRL75 PETR PN 0,4 0,3 0,4 0,3 20,00% RAILL70 RAILE ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 /0,00% VALEL58 VALE PNA N1 2,65 2,65 2,65 2,65 -6,36% VALEL17 VALEE PNA N1 12,71 12,71 12,71 12,71 22,21% VALEL30 VALEE PNA N1 2,26 2,26 2,26 2,26 -2,58% VALEL38 VALEE PNA N1 10,76 10,76 10,76 10,76 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCH96 BBDCE PN N1 2,98 2,98 2,99 2,99 /0,00% ITUBH27 ITUBE PN N1 2,37 2,37 2,37 2,37 0 ITUBH54 ITUBE PN N1 4,98 4,98 4,99 4,99 /0,00% ITUBH71 ITUBE PN N1 4,18 4,17 4,18 4,17 38,07% ITUBH91 ITUBE PN N1 3,49 3,49 3,49 3,49 1,74% VALEH41 VALEE ON N1 3 3 3 3 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRFSD26 BRFS ON NM 3 3 3 3 -33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. MGLUA31 MGLU ON NM 32,9 32,9 32,9 32,9 /0,00% MGLUA33 MGLU ON NM 23,7 23,7 23,7 23,7 /0,00% PETRA25 PETR PN 0,44 0,3 0,44 0,3 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRG27 PETR PN 2,5 2,5 2,5 2,5 16,27% PETRG95 PETRE PN 1,16 1,16 1,16 1,16 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALEE7 VALEE ON N1 1,77 1,77 1,78 1,78 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVS19 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% ABEVS49 ABEVE ON 0,25 0,25 0,25 0,25 -7,40% ALSCS14 ALSCE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BBASS11 BBASE ON NM 2,33 2,33 2,33 2,33 -30,44% BBASS12 BBASE ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66% BBASS14 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% BBASS25 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASS28 BBASE ON NM 0,05 0,02 0,07 0,02 -66,66% BBASS29 BBASE ON NM 0,34 0,2 0,4 0,25 -48,97% BBASS30 BBASE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -60,43% BBASS31 BBASE ON NM 2 1,93 2 1,93 -31,56% BBASS32 BBASE ON NM 3 3 3,1 3,05 -23,55% BBASS33 BBASE ON NM 4 4 4,1 4 -35,48% BBASS48 BBASE ON NM 0,17 0,06 0,17 0,06 -60,00% BBASS57 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,05 0,01 -75,00% BBASS58 BBASE ON NM 0,27 0,07 0,27 0,09 -65,38% BBASS59 BBASE ON NM 0,72 0,62 0,72 0,62 -73,04% BBASS60 BBASE ON NM 1,62 1,62 1,62 1,62 -16,49% BBASS68 BBASE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -70,00% BBASS74 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASS75 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASS76 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BBDCS1 BBDCE /EJ PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -58,82% BBDCS10 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -92,30% BBDCS12 BBDCE /EJ PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -58,33% BBDCS15 BBDCE /EJ PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -57,14% BBDCS18 BBDCE /EJ PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -30,76% BBDCS32 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50% BBDCS33 BBDCE /EJ PN N1 0,29 0,22 0,32 0,22 -68,57% BBDCS7 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -98,18% BBDCS83 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,04 0,04 -20,00% BBDCS86 BBDCE /EJ PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -76,92% BBDCS98 BBDCE /EJ PN N1 0,86 0,61 0,86 0,61 -4,68% BBSES26 BBSEE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BBSES58 BBSEE ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -83,20% BOVAS55 BOVAE CI 0,01 0,01 0,03 0,01 0 BOVAS57 BOVAE CI 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% BOVAS58 BOVAE CI 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BOVAS60 BOVAE CI 0,03 0,02 0,03 0,02 -71,42% BOVAS61 BOVAE CI 0,03 0,02 0,04 0,04 -73,33% BRFSS17 BRFSE ON NM 0,08 0,01 0,08 0,01 -94,73% BRFSS63 BRFSE ON NM 4 4 4 4 4,98% BRFSS68 BRFSE ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -45,90% BRFSS91 BRFSE ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 -68,66%
BVMFS19 BVMFE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BVMFS20 BVMFE ON NM 0,1 0,05 0,1 0,05 -50,00% BVMFS49 BVMFE ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% BVMFS60 BVMFE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -45,45% BVMFS91 BVMFE ON NM 0,67 0,49 0,67 0,49 -81,08% CCROS17 CCROE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00% CIELS29 CIELE ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 -50,00% CIELS30 CIELE ON NM 0,18 0,1 0,18 0,1 -90,29% CIELS60 CIELE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -78,72% CMIGS77 CMIGE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% CMIGS85 CMIGE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 CMIGS91 CMIGE PN N1 0,08 0,08 0,12 0,12 -40,00% CSANS37 CSANE ON NM 0,98 0,98 0,98 0,98 -59,16% CSNAS7 CSNAE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0 CSNAS8 CSNAE ON 0,31 0,31 0,31 0,31 55,00% GGBRS10 GGBRE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% GGBRS11 GGBRE PN N1 0,23 0,23 0,25 0,25 13,63% GGBRS40 GGBRE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% GGBRS96 GGBRE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -93,75% HGTXS51 HGTXE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -82,40% ITSAS10 ITSAE PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -29,24% ITSAS90 ITSAE PN N1 0,03 0,03 0,06 0,06 -66,66% ITUBS1 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBS12 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBS13 ITUBE PN N1 0,28 0,18 0,28 0,18 -48,57% ITUBS17 ITUBE PN N1 0,13 0,11 0,19 0,11 -57,69% ITUBS24 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% ITUBS31 ITUBE PN N1 0,11 0,05 0,11 0,05 -84,37% ITUBS34 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% ITUBS38 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBS40 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBS49 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,03 0,03 -57,14% ITUBS68 ITUBE PN N1 0,59 0,57 0,69 0,69 -66,50% ITUBS77 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBS78 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% ITUBS81 ITUBE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -80,00% ITUBS89 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -85,71% ITUBS95 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50% ITUBS99 ITUBE PN N1 1,78 1,78 1,78 1,78 -1,11% JBSSS7 JBSSE ON NM 0,08 0,04 0,08 0,04 -90,90% JBSSS74 JBSSE ON NM 0,28 0,26 0,28 0,26 -72,91% KROTS85 KROTE ON NM 0,17 0,17 0,18 0,18 -66,03% LAMES14 LAMEE PN 0,08 0,08 0,08 0,08 0 LAMES85 LAMEE PN 0,57 0,57 0,57 0,57 3,63% PETRS1 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRS11 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRS13 PETRE PN 0,78 0,71 0,9 0,82 0 PETRS14 PETRE PN 1 1 1,18 1,07 -5,30% PETRS15 PETRE PN 2 2 2,14 2,07 0,97% PETRS16 PETRE PN 3,12 3 3,14 3,11 2,98% PETRS17 PETRE PN 4,12 4,12 4,14 4,14 -0,95% PETRS36 PETRE PN 0,19 0,13 0,24 0,17 -19,04% PETRS4 PETRE PN 1,5 1,5 1,6 1,57 -5,42% PETRS42 PETRE PN 0,03 0,01 0,04 0,02 -50,00% PETRS43 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRS44 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33% PETRS46 PETRE PN 0,31 0,3 0,41 0,32 -20,00% PETRS51 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRS53 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRS55 PETRE PN 2,56 2,52 2,67 2,58 -0,76% PETRS6 PETRE PN 3,5 3,5 3,5 3,5 -8,37% PETRS63 PETRE PN 0,54 0,52 0,66 0,59 3,50% PETRS71 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRS72 PETRE PN 0,11 0,04 0,12 0,06 -53,84% PETRS75 PETRE PN 2,3 2,3 2,3 2,3 -11,53% PETRS82 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 SAPRS10 SAPRE PN N2 0,03 0,03 0,05 0,05 66,66% TIMPS10 TIMPE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 0 USIMS5 USIME PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 75,00% VALES10 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALES12 VALEE PNA N1 0,21 0,21 0,62 0,56 107,40% VALES14 VALEE PNA N1 4,65 4,65 4,65 4,65 -7,00% VALES16 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% VALES19 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,12 0,12 140,00% VALES25 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALES26 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,07 0,01 0 VALES28 VALEE PNA N1 0,11 0,11 0,44 0,41 127,77% VALES29 VALEE PNA N1 0,66 0,66 1,2 1,19 60,81% VALES47 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,08 0,07 133,33% VALES53 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,04 0,01 0 VALES54 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALES55 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALES56 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,04 0,03 200,00% VALES57 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,19 0,18 125,00% VALES58 VALEE PNA N1 0,33 0,32 0,84 0,76 100,00% VALES59 VALEE PNA N1 1,15 1,05 1,67 1,65 17,85% VALES63 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALES64 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0 VALES68 VALEE PNA N1 0,47 0,47 1 0,99 76,78% VALES77 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,05 0,04 33,33% VALES78 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,28 0,27 125,00% VALES82 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALES85 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0 VALES9 VALEE PNA N1 5,65 5,65 5,66 5,66 8,01% VALES90 VALEE PNA N1 2,2 2,19 2,2 2,19 4,28% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVR78 ABEVE ON 0,93 0,93 0,93 0,93 /0,00% BBDCR29 BBDCE /EJ PN N1 2,95 2,95 2,95 2,95 /0,00% ITUBR2 ITUBE PN N1 3,25 3,25 3,25 3,25 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBAST1 BBASE ON NM 2,48 2,48 2,48 2,48 /0,00% BBAST25 BBASE ON NM 0,16 0,15 0,16 0,15 -37,50% BBAST26 BBASE ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 0 BBAST30 BBASE ON NM 1,95 1,95 1,95 1,95 -15,21% BBAST32 BBASE ON NM 2,84 2,72 2,85 2,72 -13,92% BBAST5 BBASE ON NM 0,44 0,44 0,48 0,48 -29,41% BBAST52 BBASE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -89,58% BBAST55 BBASE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -20,83% BBAST56 BBASE ON NM 0,38 0,27 0,38 0,27 -27,02% BBAST58 BBASE ON NM 0,86 0,78 0,86 0,78 -17,02% BBAST78 BBASE ON NM 0,92 0,8 0,92 0,8 -23,07% BBAST84 BBASE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 0 BBAST87 BBASE ON NM 0,38 0,29 0,38 0,29 -34,09% BBAST89 BBASE ON NM 1,07 1,07 1,07 1,07 -54,46% BBAST27 BBASE FM ON NM 0,42 0,36 0,45 0,4 -11,11% BBAST28 BBASE FM ON NM 0,72 0,6 0,72 0,6 -13,04% BBAST29 BBASE FM ON NM 1,03 1,02 1,04 1,02 -11,30%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
13/07/2017
12/07/2017 11/07/2017
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,2086
R$ 3,2085
R$ 3,2529
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,2091
R$ 3,2090
R$ 2534
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,2102
R$ 3,2258
R$ 3,2516
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,2108
R$ 3,2264
R$ 3,2522
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1600
R$ 3,1400
R$ 3,2030
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,3570
R$ 3,3530
R$ 3,3970
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2900
R$ 3,2800
R$ 3,3300
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3900
R$ 3,3800
R$ 3,4300
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 13/07 CDB Pré 30 dias
9,64% - a.a.
Capital de Giro
14,08% - a.a.
Hot Money
1,50% - a.m.
CDI
10,14% - a.a.
Over
10,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
13/07/2017 US$ 1.217,30
BM&F-SP (g)
12/07/2017 11/07/2017 US$ 1.219,10 US$ 1.214,70
R$ 125,43
R$ 126,00
R$ 127,15
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 11/07 .......................................................................... US$ 377.960 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Até 1.903,98
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
CÓDIGO COMPRA 26 0,3226 30 0,4582 40 0,005562 45 0,3694 55 0,4949 60 0,03043 65 0,3894 70 0,383 75 0,1408 90 0,06863 95 0,02936 105 8,5069 115 0,00276 125 4,5434 133 0,0306 145 0,8782 150 2,4745 155 3,2258 160 3,2258 165 2,5259 170 0,01544 190 3,8865 195 2,3401 205 0,413 215 1,186 220 3,2258 345 0,012 425 3,3425 450 0,0005822 470 0,02849 535 0,1795 540 4,1564 560 0,002135 575 0,006256 640 0,1061 642 0,9041 660 0,9919 706 0,1899 715 0,004863 720 0,001056 725 3,2258 730 0,0683 735 0,0639 741 0,1815 745 0,1117 770 0,4407 785 0,2436 795 0,4752 796 0,4753 800 0,8648 805 8,3657 810 0,01289 815 0,000099 820 0,8601 828 0,7511 830 0,05374 860 0,04997 865 0,0002413 870 0,2055 880 0,9104 930 0,002828 975 0,8691 978 3,6806
Contribuição ao INSS VENDA 0,3234 0,4683 0,005661 0,3699 0,495 0,03052 0,3896 0,3833 0,1411 0,0717 0,02958 8,5946 0,002765 4,5571 0,03072 0,8784 2,4756 3,2264 3,2264 2,5271 0,0159 3,9346 2,3417 0,4131 1,1994 3,2264 0,012 3,3445 0,0005834 0,02851 0,1799 4,1585 0,002143 0,006265 0,1062 0,9048 0,9924 0,19 0,004866 0,001057 3,2264 0,06882 0,06395 0,1816 0,1119 0,441 0,2437 0,4754 0,4755 0,8791 8,3912 0,01291 0,000099 0,8604 0,7517 0,05377 0,05 0,0002413 0,2109 0,9114 0,002834 0,8694 3,6816
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
26/06
0,01306766 2,91671685
27/06
0,01306861 2,91692961
28/06
0,01306971 2,91717415
29/06
0,01307087 2,91743416
30/06
0,01307182 2,91764671
01/07
0,01307241 2,91777707
02/07
0,01307241 2,91777707
03/07
0,01307241 2,91777707
04/07
0,01307299 2,91790744
05/07
0,01307355 2,91803155
06/07
0,01307393 2,91811799
07/07
0,01307415 2,91816694
08/07
0,01307439 2,91822011
28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 Fonte: AE
09/07
0,01307439 2,91822011
10/07
0,01307439 2,91822011
11/07
0,01307463 2,91827328
12/07
0,01307481 2,91831461
13/07
0,01307511 2,91838043
14/07 0,01307515 2,91839048 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7959 0,7357 0,7511 0,7627 0,7991 0,8483 0,7861 0,7598 0,7202 0,7295 0,7018 0,7354 0,7386 0,7220 0,7518
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
07/06 a 07/06 08/06 a 08/07 09/06 a 09/07 10/06 a 10/07 11/06 a 11/07 12/06 a 12/07 13/06 a 13/07 14/06 a 14/07 15/06 a 15/07 16/06 a 16/07 17/06 a 17/07 18/06 a 18/07 19/06 a 19/07 20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07
0,0361 0,0834 0,0204 0,0000 0,0196 0,0422 0,0655 0,0699 0,0483 0,0367 0,0171 0,0508 0,0895 0,0600 0,0701 0,0903 0,0516 0,0273
0,5363 0,5838 0,5205 0,5000 0,5197 0,5424 0,5658 0,5702 0,5485 0,5369 0,5172 0,5511 0,5899 0,5603 0,5705 0,5908 0,5519 0,5274
25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08
0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813
0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817
Agenda Federal Dia 14
Dia 20
Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) Cód. Darf 9331. Darf Comum (2 vias)
IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Darf Comum (2 vias)
Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 30.06.2017. Darf Comum (2 vias) EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de maio/2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Internet Dia 17 Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência junho/2017 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias) Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual e facultativo - Opção pelo recolhimento trimestral - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas às competências abril e/ou maio e/ou junho (2º trimestre/2017), devidas pelos segurados contribuintes individuais e facultativos que tenham optado pelo recolhimento trimestral e cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário-mínimo. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)
Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Entidades financeiras Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência junho/2017, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Produção Rural - Recolhimento - Veja Lei nº 8.212/1991, arts. 22-A, 22-B, 25, 25-A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior. Nota: As empresas que optaram pela contribuição previdenciária patronal básica sobre a receita bruta (Lei nº 12.546/2011, observadas as alterações posteriores) devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo. GPS (sistema eletrônico)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822
Faz saber que pretendem casar-se: MARCELLO DE ALBUQUERQUE FRANÇA, SOLTEIRO, MÉDICO ANESTESIOLOGISTA, maior, natural de Jacarezinho, PR, residente nesta Capital à Rua Alagoas, 581 / 1502, Savassi, 3BH, filho de Paulo de Araujo França Filho e Claudia de Albuquerque Palhares França; e JULIA PASSOS SIMÕES, solteira, Médica dermatologista, maior, residente nesta Capital à Rua Lavras, 77 / 201, São Pedro, 3BH, filha de Adriano Machado Simões e Janice Penna Passos Simões. (675852) RODRIGO TASSARA LEMOS BRÁULIO, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO ESTADUAL E DISTRITAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Pernambuco, 1389/2002, Savassi, 3BH, filho de Geraldo Eustáquio Bráulio e Bernadete Tassara Lemos Bráulio; e ALINE LAIA CARDOZO, solteira, Funcionária pública estadual e distrital, maior, residente nesta Capital à Rua Pernambuco, 1389/2002, Savassi, 3BH, filha de José Cardozo Filho e Leia Lopes Laia Cardozo. (675853) LÚCIO MARQUES BEMQUERER, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE SOFTWARES COMPUTACIONAIS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Gonçalves Dias, 1057/801, Funcionários, 3BH, filho de Eliseu Marques de Oliveira e Ieda Bemquerer Costa; e ALBA MARTINEZ OLIVEIRA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Castelo Santarém, 260, Castelo, 2BH, filha de Elias Rodrigues de Oliveira e Mary Elizabeth Martinez Princigalli. (675854) FERNANDO PIMENTA DOS SANTOS, SOLTEIRO, AUXILIAR DE LINHA DE PRODUÇÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Rua Oriente, 231, Cruzeiro, Betim, MG, filho de Antonio Soares dos Santos e Geralda Pimenta dos Santos; e LILIANE OLIVEIRA LIBÓRIO, solteira, Psicóloga social, maior, residente nesta Capital à Rua Oriental, 1220, São Lucas, 3BH, filha de Jair José Liborio e Iracilda Leite de Oliveira. (675855) DANIEL BRAGA KASCHER, SOLTEIRO, FARMACÊUTICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Guaicui, 756, Luxemburgo, 3BH, filho de Henrique Kascher e Patrícia Maria Braga Kascher; e RITA DE CÁSSIA SILVA GONÇALVES, divorciada, Agente de viagem, maior, residente nesta Capital à Rua Rio Grande do Norte, 1299/205, Funcionários, 3BH, filha de Sebastião Gonçalves Silveira e Mércia Silva Gonçalves. (675856) EDUARDO DO NASCIMENTO ARAUJO, SOLTEIRO, ARTISTA PLÁSTICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Fortunato Pinto Junior, 144/701 Bloco 02, Santa Amélia, VENDA NOVA, filho de Jaime Zeferino de Araújo e Erilda Maria do Nascimento Araújo; e CRISTIANE DE FREITAS XAVIER, divorciada, Artista plástico, maior, residente nesta Capital à Rua Caracol, 100/601, Cruzeiro, 3BH, filha de Talma Horácio Xavier e Lisete de Freitas Xavier. (675857)
PHELIPPE COSTA DE CERQUEIRA, SOLTEIRO, PERITO OFICIAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Major Lopes, 680 / 301, São Pedro, 3BH, filho de Saulo Severino Cerqueira e Luciana Costa Cerqueira; e MAIRA AMÁBILE ANDRADE, solteira, Médica generalista, maior, residente nesta Capital à Rua Major Lopes, 680 / 301, São Pedro, 3BH, filha de Valdo Manoel Andrade e Ana Amábile dos Santos. (675858) GLEIDSON GOMES IZIDORIO, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Capivari, 111/301, Serra, 3BH, filho de Jose Vieira Izidorio e Nilcie Gomes Izidorio; e MAILA SANTANA PIMENTA, solteira, Cirurgiã dentista - implantodontist, maior, residente à Rua Marcelino Ribeiro de Lima,193, Vila Bom Retiro, Sabará, MG, filha de Juventino Barbosa Pimenta e Maeli Santana Pimenta. (675859) RICARDO COUTINHO CAMILO, DIVORCIADO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO MUNICIPAL SUPERIOR, maior, natural de Ibiá, MG, residente nesta Capital à Rua Doutor Helvécio Arantes, 121/301, Luxemburgo, 3BH, filho de José Manoel Camilo Filho e Maria Elisa Coutinho Camilo; e LUDMILA MARTINS, divorciada, Audiologista (fonoaudiólogo), maior, residente nesta Capital à Rua Paulo Diniz Carneiro, 191/1002, Buritis, 4BH, filha de Lucilio Martins e Doralice Raposo Martins. (675860) WARLLEY FIDELIS SILVA, SOLTEIRO, AUXILIAR CONTÁBIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco Severino, 75, Serra, 3BH, filho de Rogério Antonio da Silva e Luzia Fidelis da Conceição Silva; e LUDMILLA CANUTO DA SILVA, solteira, Gerente de departamento pessoal, maior, residente nesta Capital à Beco Severino, 75, Serra, 3BH, filha de Almiro José da Silva e Maria da Piedade Canuto da Silva. (675861) ALISSON DE PAULA LARA, SOLTEIRO, GERENTE DE PRODUTOS BANCÁRIOS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Ramalhete, 81/203, Anchieta, 3BH, filho de Hailton Lara Moreira e Kelly Jacqueline Aparecida de Paula Lara; e FERNANDA MENDES DUARTE, solteira, Gerente de produtos bancários, maior, residente nesta Capital à Rua Ramalhete, 81/203, Anchieta, 3BH, filha de Luiz Carlos Machado Duarte e Magda Madalena Mendes Duarte. (675862) ALLAN DE SOUZA DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, PROPRIETÁRIO DE LANCHONETE, maior, natural de Santo André, SP, residente nesta Capital à Rua Doutor Argemiro Resende Costa, 409, Novo São Lucas, 3BH, filho de Divino Bento de Oliveira e Andréa de Fátima de Souza; e EMMANUELLE RODRIGUES DA SILVA, solteira, Proprietária de lanchonete, maior, residente nesta Capital à Rua Doutor Argemiro Resende Costa, 375, Novo São Lucas, 3BH, filha de Sebastião Mansueto da Silva e Maria Acácia Rodrigues da Silva. (675863) WANDER LÚCIO SOARES, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO ESTADUAL E DISTRITAL, maior, natural de Pitangui, MG, residente nesta Capital à Rua Grão Mogol, 386/306, Funcionários, 3BH, filho de Sylvio Moreira Soares e Geny Alves de Faria Soares; e RÚBIA KARLLA LOPES BORBA, divorciada, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Cristina, 440/401, Sion, 3BH, filha de Rubens Inácio Borba e Maria Aparecida Lopes Borba. (675864)
KAROL SERVÚLO SOUZA CUNHA, SOLTEIRO, OUTRA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 1472/201, Centro, 3BH, filho de Sebastião José da Cunha e Maria das Graças Xavier e Souza; e JULIANA RIBEIRO BATISTA, solteira, Supervisora de atendimento ao cliente, maior, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 1472/201, Centro, 3BH, filha de Geraldo Flávio Batista da Cruz e Maria Efigenia Ribeiro Batista. (675865)
JAMILSON LUIZ RODRIGUES, divorciado, técnico em informática, nascido em 04/11/1967 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Seringueira, 153, Patrocínio, Belo Horizonte, filho de GERALDO RODRIGUES DE SOUZA e ANA MARIA RODRIGUES Com GRAZIELA RIBEIRO PEREIRA, divorciada, policial civil, nascida em 07/11/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Oscar Negrao De Lima, 428 202, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de LOURIVAL PINTO PEREIRA e NELY DE ASSIS RIBEIRO PEREIRA.
WELLINGTON PEREIRA DA SILVA, SOLTEIRO, REPOSITOR, maior, natural de Conceição do Mato Dentro, MG, residente à Rua Morungaba, 566, Marilândia, Ibirité, MG, filho de Germano Pereira da Silva e Maria Idelma da Silva; e LARISSA CRISTINA DA COSTA REIS, solteira, Caixa, maior, residente nesta Capital à Rua Quatro de Julho, 167, Alpes, 3BH, filha de Catarino Evangelista Reis e Maria Madalena da Costa. (675865)
MATTHEW CLAY DAVIDSON, solteiro, musico, nascido em 31/03/1983 em Jefferson, Louisville, Kentucky- Usa, ET, residente a 585 Allison St 5,, 0, , Ashland, Oregon Usa, filho de JEFFREY WAYNE DAVIDSON e SUSAN MARIE HAMMOND Com FERNANDA DE ARAUJO ROCHA, solteira, professora, nascida em 21/05/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Deputado Cristovam Chiaradia, 185 701, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MARTINS DA ROCHA JUNIOR e DIRCE HELENA DE ARAUJO ROCHA.
Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 13 de julho de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 15 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847
Faz saber que pretendem casar-se: MARCELO DRUMOND VIEIRA, divorciado, medico, nascido em 03/12/1949 em Bocaiúva, MG, residente a Rua Amur, 402, Betânia, Belo Horizonte, filho de LEVI VIEIRA DA SILVA e IRACEMA DRUMOND VIEIRA Com DAIANE BARBARA DE OLIVEIRA, solteira, professora, nascida em 13/08/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Amur, 402, Betânia, Belo Horizonte, filha de SERGIO LUIZ DE OLIVEIRA e ANGELA ROSA TRINDADE DE OLIVEIRA. BRUNO GUSTAVO DE SOUZA RAMOS, solteiro, analista comercial, nascido em 14/04/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Itanaje, 8, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de WESLEY STOQUE RAMOS e JAQUELINE DE SOUSA RAMOS Com LUIZA OLIVEIRA MALTA, solteira, engenheira de alimentos, nascida em 08/06/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Itanaje, 8, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de DANILO FONSECA MALTA e CARMEN LUIZA DE OLIVEIRA FONSECA MALTA. CESAR VINICIUS JUSTINO, solteiro, inspetor de qualidade, nascido em 03/03/1991 em São Paulo, SP, residente a Rua Papoula Azul, 37 102, Havaí, Belo Horizonte, filho de DELCINEY DOS SANTOS JUSTINO e ELAINE CRISTINA DOS SANTOS JUSTINO Com ROSANE CARDOSO DA SILVA, solteira, auxiliar de produção, nascida em 21/09/1992 em Augusto De Lima, MG, residente a Rua Papoula Azul, 37 102, Havaí, Belo Horizonte, filha de EDSON CARDOSO DOS SANTOS e TERESINHA DE FATIMA DA SILVA.
“Brasileiros buscam Vale do Silício” FONTE: DC Tecnologia – Diário do Comércio – 12/07/2017
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EDSON XAVIER DE MACEDO, divorciado, aposentado, nascido em 12/08/1947 em Topazio, M Teófilo Otoni, MG, residente a Avenida Campim Branco, 519, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de AZARIO XAVIER DE MACEDO e LUCIA XAVIER DE MACEDO Com MARIA DO CARMO MIRANDA, divorciada, aposentada, nascida em 16/07/1949 em Conselheiro Lafaiete, MG, residente a Av. Capim Branco, 519, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de OLIVIO GONÇALVES DE MIRANDA e MARIA CORREA DA CONCEICAO. ANDERSON PROCOPIO VIDAL, solteiro, motorista, nascido em 18/05/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua João Pires, 379, Cabana, Belo Horizonte, filho de ANTONIO GOMES VIDAL e MARIA HELENA PROCOPIO VIDAL Com GIRLANDES NASCIMENTO DOS SANTOS, solteira, domestica, nascida em 04/06/1980 em Coaraci, BA, residente a Rua João Pires, 379, Cabana, Belo Horizonte, filha de COSME ALVES DOS SANTOS e GISELIA BATISTA NASCIMENTO. ELIZEU FERREIRA CONEGUNDES, divorciado, jardineiro, nascido em 17/04/1968 em Independência, MG, residente a Rua Turano, 177, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de JOSÉ LUIZ CONEGUNDES e JURACI FERREIRA CONEGUNDES Com LEIDIANE ALVES DOS SANTOS, solteira, auxiliar de produção, nascida em 03/02/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Turano, 177, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de BENVINDO BORGES DOS SANTOS SOBRINHO e SEBASTIANA REGINA ALVES DOS SANTOS. WILSON LUIGI SILVA, divorciado, professor, nascido em 06/11/1968 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Um, 248, Betânia, Belo Horizonte, filho de WILSON JOSÉ DA SILVA e IDA DE LOURDES CARPINI SILVA Com ANA ALICE DA MOTA, solteira, medica veterinária, nascida em 11/05/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Um, 248, Betânia, Belo Horizonte, filha de GERALDO FERREIRA DA MOTA e TEREZINHA ROSA DA MOTA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 13/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 9 editais.
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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS
Comissão mista aprova novo Refis
Adesão ao parcelamento de débitos é prorrogada até a segunda quinzena de setembro Brasília - A comissão mista do Congresso que analisa a medida provisória (MP) que instituiu o novo Refis (parcelamento de débitos tributários) aprovou ontem, em votação simbólica, o relatório do deputado Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG). O documento traz uma série de modificações ao texto original proposto pelo governo. Uma das mudanças mira o prazo de adesão ao programa. A equipe econômica havia negociado que o contribuinte poderia se inscrever no Refis até 31 de agosto de 2017. Agora, o relator prevê prazo de 90 dias a partir da regulamentação, o que ocorreu no fim de junho. Isso, segundo o relator, joga a data limite para a segunda quinzena de setembro. O deputado também esclareceu que contribuintes que aderiram ao Programa de Regularização Tributária (PRT) instituído pela MP 766, que não previa descontos em multas e juros, poderão migrar para o novo Refis, que concede esses benefícios. O relator ainda retomou a modalidade de pagamento de 24% da dívida tributária em 24 parcelas mensais consecutivas, com a liquidação do restante a partir do uso de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Segundo o deputado, essa medida vai aliviar o caixa de empresas que não têm condição de arcar com o pagamento em espécie de 20% da dívida em cinco parcelas ainda no ano de 2017 exigido para ter direito ao uso dos créditos. No entanto, a reintrodução dessa modalidade pode reduzir a arrecadação do governo com o programa neste ano. A equipe econômica conta com R$ 13,3 bilhões em receitas do Refis, projeção baseada na concentração de pagamentos à vista ainda em 2017. A possibilidade de parcelar a entrada por dois anos pode acabar frustrando receitas com que o governo já conta para cumprir a meta fiscal deste ano. A realização das mudanças relembra o script de tramitação da MP 766, que chegou ao Congresso Nacional sem prever descontos aos devedores, mas acabou desfigurada
LUÍS MACEDO/CÂMARA DOS DEPUTADOS
pelo relator, que também era Newton Cardoso Júnior. As benesses incluíam abatimentos quase integrais em juros e multas. O resultado acendeu o alerta na equipe econômica, pois o texto modificado poderia inclusive trazer prejuízos aos cofres públicos em vez que contribuir neste momento para a arrecadação. Após intensas negociações e diante da iminência de a MP 766 caducar, o governo propôs a edição de nova medida, a 783, votada ontem. Sem garantias - Embora o relator desta vez não tenha alterado os percentuais acertados para descontos de multas e juros, uma série de outras regras foi modificada para agradar a parlamentares (muitos deles com dívidas ante o Fisco) e a setores empresariais. Para dar mais “segurança” aos devedores, o relator até excluiu o trecho que condiciona a concessão dos benefícios fiscais a garantias de que essas renúncias não afetarão as metas de resultado fiscal do governo. Além disso, o relator excluiu o artigo que vedava a inclusão no Refis de débitos que foram caracterizados, após decisão administrativa definitiva, como oriundos de sonegação, fraude ou conluio. Em outro aceno às empresas, o relator também vai permitir o uso de créditos de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL apurados até 31 de dezembro de 2016 e declarados até 31 de julho de 2017 para abatimento da dívida. Antes, o texto proposto pelo governo previa o uso de créditos apurados até o fim de 2015 e declarados até meados do ano passado. O prazo para homologação desses créditos foi reduzido de cinco anos para 360 dias, segundo o relatório. Caso a compensação não seja homologada, Cardoso Júnior. optou por excluir a multa de 50% cobrada sobre o montante. O Refis também passou a ser elegível a empresas submetidas ao Regime Especial de Tributação (RET). Em seu voto, Cardoso Júnior. justificou que a medida é importante para recuperar o setor de construção civil. (AE)
Newton Cardoso Júnior retomou a modalidade de pagamento em 24 parcelas mensais
Instituição religisosa ganha perdão Brasília - O relator do novo Refis, deputado Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG), aproveitou seu parecer para atender a uma série de demandas não diretamente relacionadas ao programa atual de parcelamento tributário. As medidas vão desde perdão de dívida a instituições religiosas até reabertura de outros programas, passando ainda por prorrogação de concessões e permissões. O parecer de Cardoso Júnior foi aprovado ontem, durante a quarta reunião comissão mista que analisou a Medida Provisória 783, do novo Refis. Para atender a pedido da bancada evangélica da Câmara dos Deputados, o relator incluiu a previsão de remissão de débitos tributários de “entidades religiosas e instituições de ensino vocacional, sem fins lucrativos” com a Receita Federal. O perdão vale para débitos inscrita ou não na Dívida Ativa da União, inclusive aqueles objeto de parcelamentos anteriores ou que são alvo de discussão administrativa ou judicial. Cardoso Júnior. explicou que a medida apenas “corrige” um erro, uma vez que essas entidades já seriam imunes à tributação. Segundo o peemedebista, além do apelo da bancada evangélica, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também teria solicitado a medida ao relator. O novo texto do Refis prevê ainda que essas entidades religiosas e instituições de ensino vocacional que exerçam atividade de assistência social, sem fins lucrativos, “são isentas da cobrança de tributos, inclusive contribuições, da União incidentes sobre o patrimônio, renda ou serviços
pelo prazo de cinco anos”. Profut - O relator ainda previu em seu parecer a reinclusão de clubes que foram excluídos do programa de parcelamento de dívidas de times de futebol, o Profut. Ele argumenta que a medida vai beneficiar principalmente os clubes menores. Também há previsão de reabertura de prazo de adesão ao Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies), que parcelou dívidas tributárias dessas entidades. “Em tempos de crise econômica aguda, tais entidades não lograram êxito nesse intento (de recuperação). Por essa razão, acreditamos que o Poder Executivo concordará com a reabertura do período de adesão ao Proies”, diz o voto do relator. Concessões - O relator ainda incluiu uma emenda do senador Wilder Morais (PP-GO) para “promover isonomia” entre contratos de permissões e concessões. A medida fixa o mesmo prazo de 25 anos prorrogáveis por dez anos, para contratos firmados antes de 30 de maio de 2003. Segundo o relator, as principais beneficiárias são as outorgas vigentes à época da edição da Lei nº 10.684, de 2003. Cardoso Jr disse ao Broadcast que muitas dessas outorgas são referentes a estações aduaneiras interiores (os chamados “portos-secos”) e estão prestes a vencer sem que as empresas tenham condição ou perspectiva de renová-la. “Não podemos parar o nosso comércio exterior, nossa atividade de exportação”, justificou. (AE)
Mudanças no Carf prejudicam contribuintes DA REDAÇÃO
As mudanças que alteram o regimento interno do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) não beneficiam contribuintes. Todas as alterações restringem direitos em maior ou menor grau e tornam o Carf um órgão cada vez menos paritário. A opinião é da advogada Daniela Floriano, tributarista do Rayes & Fagundes Advogados Associados, ao comentar a Portaria 329 - publicada no “Diário Oficial da União (DOU)” no último dia - que modifica o regimento interno do órgão. Segundo a advogada, a portaria tem o maior número de alterações desde 2015. Ela destaca a criação das turmas extraordinárias de julgamento, com apenas quatro conselheiros, para julgamento de litígios de até
60 salários mínimos ou processos que tratem do Simples, isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para taxistas e deficientes físicos e isenção de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) por moléstia grave. “Além de um número menor de conselheiros (metade das turmas ordinárias), as sessões de julgamento destas turmas extraordinárias ocorrerão em rito sumário, de forma virtual e sem acesso público. Ficou garantido, contudo, o direito à sustentação oral do contribuinte e, nesta hipótese, a sessão será presencial. Também foi vedado o pedido de vista dos autos por outros conselheiros que integrem a sessão de julgamento”, explica Daniela Floriano. Houve, ainda, mudanças
para a seleção de conselheiros contribuintes. “A redação anterior do regimento interno estabelecia que, caso as categorias econômicas, profissionais ou centrais sindicais não apresentassem a lista tríplice no prazo ou na hipótese de não ser aceita pelo Comitê de Acompanhamento, Avaliação e Seleção de Conselheiros, seria solicitada a apresentação destas indicações a outra confederação ou central sindical. Agora, na hipótese de não ser apresentada ou não aceita a lista tríplice de indicação, será instituído o ‘certame de seleção’. Não há esclarecimentos sobre o que é efetivamente este certame, mas a competência para a sua instituição e realização é exclusiva do presidente do Carf. Em outras palavras: ao presidente do Carf foi dado o direito de escolher os conselheiros contribuintes”,
critica a especialista. Daniela Floriano afirmou que não servirão como paradigmas as decisões proferidas pelas turmas extraordinárias e as decisões plenárias definitivas do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarem inconstitucionais tratados, acordos internacionais, leis ou atos normativos. “Nestas hipóteses, inclusive, caso não processado o recurso sob estas alegações, não caberá agravo da decisão, tornando-se definitiva a decisão administrativa”, ressalta. Agilidade - O advogado tributarista Igor Mauler Santiago, sócio do Sacha Calmon - Misabel Derzi Consultores e Advogados, entende que a criação das turmas extraordinárias não é um fato negativo. “Isso agiliza a redução do estoque de processos sem ofensa aos
direitos do contribuinte, que poderá optar pelo julgamento presencial”, avalia. Sobre a criação de concurso para conselheiro representante dos contribuintes, ele considera “que ela garante a paridade, suprindo vagas de contribuintes em aberto por dificuldades acaso enfrentadas pelas confederações”. Outra novidade do regulamento destacada pelo tributarista é a mudança sobre o voto de qualidade no Carf. De acordo com o artigo 15, parágrafo 2º, o vice-presidente do Carf só participará das sessões da Câmara Superior quando estiver presente o presidente do Conselho. Mauler explica que “o objetivo da regra é evitar que o voto de qualidade vá para o lado dos contribuintes, já que o vice-presidente é representante dos contribuintes”.
Guerra fiscal ganha sobrevida Brasília - O plenário do Senado Federal aprovou na noite de quarta-feira, com 50 votos a favor e nenhum contra, um projeto que estende por 15 anos a maior parte dos incentivos fiscais concedidos por estados para atrair empresas. Como o texto já foi votado na Câmara, segue agora para sanção presidencial. A medida, chamada comumente de “guerra fiscal”, é caracterizada pela concessão de incentivos fiscais e tributários para estimular que empresas de outros estados se instalem no território que concede o benefício. A iniciativa cria um conflito com a lei que criou o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e que prevê que as decisões sobre concessão de incentivos devem ser unânimes. O conselho reúne todos os secretários de Fazenda dos 26 estados e do Distrito Federal. São Paulo e os demais estados industrializados queriam uma redução imediata e gradual dos incentivos fiscais em vigor e, saíram, portanto, derrotados. Já Norte, Nordeste e Centro-Oeste pressionam para que tudo fique como está por pelo menos 15 anos, tese que prevaleceu. O projeto, que possibilita a anistia aos incentivos concedidos até hoje, permite aos estados manter intactos por até 15 anos a redução de impostos concedida para atrair indústrias e empresas de agropecuária e infraestrutura rodoviária, aquaviária, ferroviária, portuária, aeroportuária e de transporte urbano. Os demais setores terão redução gradual e extinção do benefício em um menor período. O grupo dos industrializados argumenta que a guerra fiscal vai continuar e vai se intensificar. Além disso, acrescentam, daqui a alguns anos as bancadas do Norte, Nordeste e Centro-Oeste podem se mobilizar para aprovar nova extensão do prazo. Renúncia - Estimativa de técnicos da receita de São Paulo diz que, no conjunto, os estados perdem entre R$ 100 bilhões e R$ 150 bilhões por ano com a renúncia fiscal criada pela guerra de incentivos fiscais. O texto aprovado na quarta-feira acaba ainda com a necessidade de unanimidade entre os estados para a convalidação dos incentivos. Estabelece, agora, o aval de pelo menos dois terços das unidades da federação no Confaz, com pelo menos um terço em cada região. O projeto determina ainda que os estados que concederem novos incentivos sem cumprirem as regras sofrerão sanções como a suspensão do repasse de verbas a que têm direito na divisão do bolo tributário. (FP)
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VIVER EM VOZ ALTA
Alvará Hora Para ampliar o acesso ao programa “Alvará Hora”, o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) lançou um guia virtual, que pode ser baixado gratuitamente no site www.sinduscon-mg.org. br/alvara. Além de conhecer como funciona o programa, que simplifica e agiliza a aprovação de projetos arquitetônicos, o e-book mostra como a iniciativa pode ser implantada nas cidades. O Alvará na Hora, implantado em abril de 2016 pela Prefeitura de Belo Horizonte com apoio do Sinduscon-MG, reduz o tempo de aprovação de projetos imobiliários de cerca de seis meses para uma semana. Hoje, a maioria dos licenciamentos na capital mineira é feita pelo programa. Considerado um dos grandes gargalos para o setor da construção civil em todo o País, o excesso de burocracia chega a aumentar em até 12% o preço de um apartamento novo.
Inscrições: CineBH Professores e educadores da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) já podem inscrever seus alunos para participar do Cine-Expressão – A Escola vai ao cinema, que acontece no âmbito da 11ª Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte (CineBH). O programa possibilita conscientizar, sensibilizar e envolver o universo educacional no contexto do audiovisual, promovendo encontros e debates entre o público estudantil de diversas faixas etárias e realizadores do setor audiovisual brasileiro. Serão promovidas seis sessões cine-escola, com exibição de nove curtas e um longa, nos dias 24, 25 e 29 de agosto, em três espaços culturais da capital mineira: MIS Cine Santa Tereza (plateia 122 lugares), Teatro Sesiminas (plateia 600 lugares) e no Sesc Palladium (Grande-Teatro - plateia 1.000 lugares). As inscrições gratuitas podem ser feitas até 11 de agosto, pelo site www.cinebh.com.br.
Consagração sacerdotal Ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais (1981-1984), ex-deputado federal (1991-2003) e ex-embaixador em Cuba (2003-2007), Tilden Santiago, além de comemorar 77 anos de vida neste mês de julho, celebra 50 anos de consagração sacerdotal, o que ele considera sua mais antiga vocação. Aos domingos, com o reverendo Darcimar, franciscano-anglicano como Tilden, celebra “o Pão, o Vinho e a Palavra” na Capela Santo Agostinho de Cantuária, no bairro Nova Suíça, em Belo Horizonte. Sua iniciação religiosa ocorreu nos joelhos da mãe, Maristela, na Igreja Católica Romana, em Nova Era, onde nasceu; depois, em Mariana, Roma e Palestina, tendo sido consagrado pelo arcebispo Dom João Batista da Motta Albuquerque, em 1º de maio de 1967, em Vitória (ES), onde morava.
O misterioso e fantástico reino da imaginação infantil
CESAR BUSTOLIN/SMCS/DIVULGAÇÃO
ROGÉRIO FERREIRA TAVARES *
Num dia de agenda intensa, perguntei às mães de dois colegas de meu filho se podiam pegá-lo na saída da escola. Pedido aceito, elas seguiram com a turminha para um restaurante da cidade. Afetivas e acolhedoras, proporcionaram um belo jantar aos pequenos, não sem antes formular à Sabrina, pelo Whatsapp, a indagação fundamental: “Carlos come camarão?” Por uma razão qualquer, minha mulher não viu a mensagem imediatamente e um tempo razoável transcorreu até o momento em que ela conferiu a tela do celular. Alérgica a todos os frutos do mar, telefonou preocupada: “É que não posso nem sentir o cheiro. A reação é a pior possível. Minha glote já chegou até a fechar. Tenho receio de que Carlos também tenha essa intolerância”. Do outro lado da linha, só silêncio e tensão. “Ele me disse que adora camarão. Falou que é seu prato predileto”, informou uma delas. “Quando vi a convicção com que ele afirmou isso, fiquei tranquila”. Os minutos seguintes foram de medo e apreensão. Mas passaram. Foi assim que soube que meu filho, de fato, não herdou a menor restrição ao crustáceo, prato que, agora, consome sem drama. Curioso, não resisti e questionei: “Por que você disse que já tinha comido camarão?” Carlos me olhou sem entender direito a questão. “Eu já comi camarão em Djinga”, respondeu, mencionando o nome do lugar de onde costuma falar
que veio. À noite, ele sempre volta a esse misterioso e fantástico reino, durante o sono. É comum ouvi-lo descrever o que há nesse espaço fantástico, típico da imaginação infantil: “Em Djinga tem de tudo o que você pensar. A diferença é que quando lá é de dia, aqui é de noite”, esclarece, didático, a quem se interessa por uma descrição mais detalhada. Por mais incrível que pareça, foi de Djinga que também veio a irmã de Carlos. Ciente de suas expedições noturnas, pedi a ele, certa vez, que entregasse uma carta para a menininha que Sabrina e eu tanto desejávamos, caso se encontrasse com
ela, em algum canto do seu planeta imaginário. No texto, dizíamos estar totalmente preparados para ver a família aumentar e que Gabriela já podia chegar. A carta ficou debaixo do travesseiro de Carlos por um bom tempo. A cada manhã, abordava meu filho e ele aparecia com uma desculpa distinta: “Hoje não fui a Djinga”, “passeei por lá mas não vi a Gabi.” Quase conformado, parei de provocá-lo a respeito. Por um tempo, pensei até em escrever um livrinho sobre Djinga, em parceria com Carlos, naturalmente. Julguei que daria uma boa história, capaz de atrair as crianças e até os adultos, uma vez que sempre me
via absolutamente seduzido pelo que meu filho narrava a respeito desse país maluco. Cheguei a pesquisar nomes de ilustradores e a avaliar a produção dos que mais me agradaram. A qual deles deveria conferir a importante tarefa de retratar Djinga? Já havia me esquecido do tal envelope, quando meu filho voltou ao assunto, alguns meses depois. Foi numa manhã em que Sabrina e eu acordamos muito felizes, de uma noite bem especial. Carlos entrou no quarto, pulando, e disse, entre sorrisos: “Entreguei a carta hoje para a Gabriela”. * Jornalista. Da Academia Mineira de Letras
Festival de Inverno A terceira edição do Festival de Inverno de Nova Lima, inspirado em grandes eventos como o parisiense Le Diner in Blanc e o estadunidense New Orleans Jazz & Heritage, será realizada sábado, quando o público poderá curtir boa música, gastronomia, exposições e espaço kids à margem da Lagoa dos Ingleses, a partir das 11h. As apresentações musicais ficam por conta da Orquestra de Ouro Preto, com o concerto The Beatles; Happy Feet Big Band e o blues “abrasileirado” de Wilson Sideral & The Tropical Blues. Além disso, os DJs Expeto, Leandro Rallo e Jaka prometem animar o ambiente. O festival terá espaço gastronômico, cervejas especiais, wine bar, exposição de paisagistas, ceramistas e espaço kids, onde os pais poderão deixar seus filhos e curtir o dia. Para os amantes de animais, o festival repetirá a fórmula que encantou o público ano passado, no estilo pet friendly, com os bichinhos podendo acompanhar seus donos.
CULTURA DIVULGAÇÃO
Quando: Hoje (14), às 19h30 Quanto: Entrada Gratuita (Com retirada de ingressos 30 minutos antes da sessão) Onde: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, Belo Horizonte) Cinema Falado
Woody Allen
BS FOTOGRAFIA/DIVULGAÇÃO
Comentado - A mostra permanente Sessão Cinema e Psicanálise, resultado de parceria com a Escola Brasileira de Psicanálise, apresenta a comédia dramática Blue Jasmine (2013), de Woody Allen, que rendeu a Cate Blanchett o Oscar de Melhor Atriz. O filme será comentado pelo psiquiatra e psicanalista Antônio Teixeira, mestre em Filosofia Contemporânea pela UFMG, doutor em Psicanálise pela UFMG e professor associado da Fafich/UFMG.
Bar Esperança - O estado de espírito de uma geração - carioca e cosmopolita - que, àquela altura dos anos 80, já mostrava a dificuldade de viver dos anos seguintes é o tema de “Bar Esperança, o Último que Fecha”, filme do ator-símbolo do Cinema Novo, Hugo Carvana, com Marília Pêra, Sílvia Bandeira e Paulo Cesar Pereio. “Bar Esperança” é o programa do Cinema Falado, com Geraldo Veloso e convidados. Quando: Terça-feira (18), às 19h30 Quanto: Entrada Gratuita Onde: MIS Cine Santa Tereza (Praça Duque
BIANCA BRITO/DIVULGAÇÃO
de Caxias, bairro Santa Tereza, em Belo Horizonte) Baile do Abrava Edição especial - Citada como uma das festas mais badaladas atualmente, Baile do Abrava terá edição especial, com novas músicas, performances, brincadeiras e convidados. Entre as canções, está a recém-gravada por Tiago Abravanel “Estrada Afora”, além de “Baile do Abrava”, “Mamãe Passou Açúcar em Mim”, “Garota Nacional”, “Taj Mahal”, “Bang” e outras. Quando: Dia 29, às 21h Quanto: 1º lote - Feminino R$ 70 (Meia) / Masculino R$ 80 (Meia) Onde: Land Spirit (Rodovia BR-356, km 7,5, s/n, Olhos D’Água, BH) Tianastácia Disco novo - A banda mineira Tianastácia festeja 20 anos de carreira com a turnê de lançamento de seu décimo disco de estúdio, “Escorrega 1 Cai 5”, que aposta em riffs fortes de guitarra
embalando canções românticas, dançantes e irreverentes. “No Brasil, são poucas as bandas que se mantêm tanto tempo. É um privilegio conseguir manter essa chama acesa”, diz o vocalista Podé. Quando: Dia 25, às 22h Quanto: R$ 20 Onde: Autêntica (Rua Alagoas, 1.172, Savassi, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067