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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.414 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
Para driblar a crise, empresas criam novos modelos de negócio Cenário de instabilidade política e econômica requer mais estudo do mercado Com a mudança no comportamento dos consumidores nos últimos anos, seja em função da crise econômica ou dos hábitos e rotinas das pessoas, os empresários têm cada vez mais investido em ações, produtos e estratégias para driblar a perda do dinamismo dos negócios, principalmente em tempos de recessão. Com isso, empresas de diversos segmentos têm conseguido não só manter os níveis de vendas, mas também elevar as receitas. Atentos às transformações, empresários da capital mineira desenvolveram modelos de negócios capazes de se adaptarem ao novo jeito da população consumir um produto ou serviço. A padaria Vianney, o grupo Super Nosso e a Auto Truck, empresa de proteção veicular, são alguns exemplos. Pág. 3
CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC
O Momento Super Nosso é o resultado do acompanhamento das tendências e das transformações do comportamento do consumidor
EDITORIAL
DIVULGAÇÃO
A agricultura brasileira é um caso de sucesso amplamente reconhecido e que, a rigor, tem sido a salvação para a economia do País, impedindo o aprofundamento da recessão dos últimos dois anos. Na presente safra, com um crescimento médio que foi além dos 20%, literalmente está salvando o desempenho do ano. Um sucesso, com mais de duzentos milhões de toneladas de grãos sendo colhidos, que também ajuda a expor fragilidades que já deveriam ter sido superadas, fazendo lembrar os produtores que dizem que tudo vai bem, mas apenas das porteiras para dentro das fazendas, enquanto do lado de fora a parte mais ponderável dos ganhos é consumida pela falta de uma infraestrutura de suporte adequada. “Comemorar ou lamentar?”, pág. 2
As unidades da Panasonic em São José dos Campos e Extrema empregam 2.100 pessoas
Panasonic conclui CD no Sul de Minas Com um investimento de R$ 50 milhões, foi inaugurado na pequena cidade de Itapeva, no Sul de Minas Gerais, um Centro de Distribuição (CD) da japonesa
OPINIÃO É precária a hipótese de que a condenação do ex-presidente Lula pelo juiz Sérgio Moro a 9 anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro o transforme em um “morto político” e, por conseguinte, sem condições de ajudar o PT a resgatar sua força no espectro do poder. Erram aqueles que apostam nessa visão. Como o Brasil não fez a tão clamada reforma para mudar padrões, a política continuará a ser realizada com velhas receitas, onde entram condimentos como mistificação das massas, cooptação eleitoral à base da pecúnia, regras que amparam a existência de legendas sem doutrina, entre outras mazelas. Sob essa armação, Lula continuará a ser um exímio influenciador de corações e mentes. (Gaudêncio Torquato), pág. 2
Panasonic. A multinacional já opera no Estado desde setembro de 2012, no município de Extrema, onde foi instalada a primeira fábrica exclusiva de linha branca
da marca (geladeiras, lavadoras, fogões e micro-ondas) no Brasil. Dona de uma extensa linha de produtos eletrônicos, a multinacional está no Brasil desde 1967. Pág. 11
PBH vai pagar a primeira parcela do13º
ALISSON J. SILVA
A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) informou que pagará, na próxima quinta-feira, 20 de julho, a primeira parcela do 13º salário. Em torno de 58 mil servidores da administração direta e indireta e 16 mil aposentados e pensionistas receberão o benefício, que custará aos cofres públicos a quantia de R$ 116 milhões. Neste ano, a prefeitura calcula que deverá gastar cerca de R$ 235 milhões com o pagamento total do O abono pode ajudar o consumidor inadimplente a deixar a condição de devedor 13º. Pág. 5
Dólar - dia 14
Euro - dia 14
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1845 Venda: R$ 3,1850
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Venda: R$ 3,6537
Turismo
Ouro - dia 14
Compra: R$ 3,1370 Venda: R$ 3,3300
NovaYork(onça-troy):
Ptax (BC) Compra: R$ 3,1893 Venda: R$ 3,1899
BM&F (g):
TR (dia 17): ............................. 0,0171%
BOVESPA
Poupança (dia 17): ............ 0,5172%
+1,13 +1,28 +1,57 +0,53 +0,40
IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
US$1.227,50
IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
R$ 125,00
IGP-M (Junho): ....................... -0,67%
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Autorizadas vendem mais no primeiro semestre As vendas de veículos em Minas Gerais acumularam alta de 18,77% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo intervalo do exercício passado, de acordo com os dados regionalizados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Nos seis primeiros meses de 2017 os emplacamentos no Estado atingiram 237.243 unidades contra 199.742 veículos em igual intervalo de 2016. Pág. 6
Maior oferta de grãos faz VBP mineiro recuar 6% Em um ano de alta produção de grãos e preços menores pagos por importantes produtos, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de Minas Gerais, estimado para 2017, com base nos dados levantados até junho, deve recuar 6%, com a produção avaliada em R$ 55,13 bilhões. Na agricultura, a queda estimada é de 8,7%, enquanto o resultado da pecuária ficou 0,65% inferior. Os dados foram divulgados pelo Mapa. Pág. 14
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
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OPINIÃO Lula e o incêndio eleitoral GAUDÊNCIO TORQUATO* É precária a hipótese de que a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo juiz Sérgio Moro a 9 anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro o transforme em um “morto político” e, por conseguinte, sem condições de ajudar o PT a resgatar sua força no espectro do poder. Erram aqueles que apostam nessa visão. Como o Brasil não fez a tão clamada reforma para mudar padrões, a política continuará a ser realizada com velhas receitas, onde entram condimentos como mistificação das massas, cooptação eleitoral à base da pecúnia, regras que amparam a existência de legendas sem doutrina, entre outras mazelas. Sob essa armação, Luiz Inácio continuará a ser um exímio influenciador de corações e mentes. Lula, portanto, não estará alijado do processo político-partidário-eleitoral como alguns pensam. Há, até, outras razões que contribuem para lapidar seu perfil de protagonista de primeira linha: detém (ainda) forte dose de carisma, sendo o líder mais populista do País; possui alta visibilidade; domina bem a expressão de palanque; é capaz de mobilizar largos contingentes; e o PT, ao contrário de outros partidos, abriga aguerrida militância. Por todos esses aspectos, a vida política de Lula não se encerra com a condenação do juiz Moro. Tentemos desenvolver pontos dessa abordagem, a começar com o processo de vitimização em que se envolverá. Como é sabido, antes do julgamento de Lula pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (RS, SC e PR), Luiz Inácio correrá o território, a partir do Nordeste, onde detém grande popularidade. (A 2ª Instância costuma apreciar os casos que chegam a ele no prazo médio de um ano). A estratégia de mobilização centrípeta – das margens para os centros – tem o intuito de expandir o discurso de que as elites, a partir do Poder Judiciário, querem inviabilizar sua candidatura nas eleições de 2018. O eleitorado das regiões menos desenvolvidas tende a se solidarizar com seus ídolos, principalmente quando estes vestem o manto de perseguidos de poderosos. O discurso separatista
do “nós” contra “eles”, tão do gosto do lulopetismo, voltará a regar as searas carentes. A locomoção de Lula pelo País terá o objetivo de ressuscitar a imagem do PT, combalido pela crise política e alvo de escândalos de corrupção desde o mensalão; voltar a ser o “pai dos pobres”, recolocado no altar das massas; arrumar a militância desordenada e preparar o caminho dos eleitores em direção às urnas. Se for condenado e tiver a candidatura impedida, por volta de julho/agosto de 2018, suas andanças não perderão eficácia. Terão o condão de ajudar perfis próximos ao lulismo, ao mesmo tempo em que poderá ser o construtor e fiador de candidatura única das oposições. Torna-se patente a estratégia lulista de mexer no caldeirão político. A condenação expandirá sua visibilidade e, como é previsível, alargará a fogueira com imensas camadas de lenha. O clima político ajudará a expandir as tensões, eis que todos os partidos, incluindo os que exibem a ética como seu símbolo, contabilizam participantes no gigantesco bornal de receptores de recursos de empresas. O nivelamento dos entes partidários praticamente os deixa na fila dos pecadores ante o confessionário dos caixas eleitorais. Ali, não há inocentes. Ao lado da eventual alavancagem do petismo sob a fala rouca de Lula, é oportuno registrar previsível contraponto a ser formado por ondas de ódio e indignação com origem no centro da sociedade. O ex-presidente é marcado, hoje, com a mais alta taxa de rejeição na esfera de candidaturas a pleitos majoritários: beira 60% em regiões como o Sudeste. Pois bem, a expansão das ondas de contrariedade ao lulismo está à vista. O efeito desse fenômeno, como temos sempre lembrado, reside na formação de marolas no meio do lago, a serem empurradas para as lonjuras das margens por tubas de ressonância das classes médias. Quer dizer, a rejeição a Lula deverá crescer no meio da pirâmide social, devendo chegar à base, às classes marginalizadas. A eventual puxada para cima dos índices de Lula nos fundões do País corres-
ponderá aumento de rejeição. Esses cenários seriam totalmente previsíveis caso não fôssemos visitados pelo Senhor Imponderável, que, vez ou outra, nos visita, fazendo-se acompanhar de fatos inusitados e eventos surpreendentes. Vivenciamos momentos de elevada tensão na esteira do julgamento pela Câmara da admissibilidade da denúncia contra o presidente da República. O processo tende a se alongar pelos próximos meses. Seja qual for o desfecho, não se descortina clima ameno na arena política, porquanto delações e investigações, sob a égide da Operação Lava Jato, haverão de deixar a fogueira muito acesa. Resta aduzir que, confirmada a condenação na 2ª instância, Lula deverá ser recolhido. Preso, agitará a militância, não se descartando mobilizações de rua que deixarão a paisagem pré-eleitoral tomada por emoção e conflitos. Absolvido, será candidato do PT, com possibilidade de se tornar o candidato único das oposições, que se juntariam para enfrentar outras candidaturas, como a de direita, de Jair Bolsonaro, e a de centro (com engajamento de partidos e grupos à esquerda e à direita), e grande possibilidade de ser preenchida com um quadro do PSDB. Será o maior teste de nossa democracia, eis que estamos no limiar de uma era pronta para acolher o ideário republicano: ética, transparência, sobriedade, verdade, compromisso. Firmar-se-á a crença de que o Brasil deverá finalizar o trabalho de assepsia nos vãos da política, com a mudança de regras e instalação de novas cores no desenho institucional. A nova ordem poderia, até, abrigar o parlamentarismo, cujo vértice estaria apoiado em uma estrutura partidária enxuta e com entes capazes de fazer adequada representação do pensamento nacional. Afinal, o presidencialismo de cunho imperial mostra-se esgotado. Seria a hora de o País se guiar por nova bússola. * Jornalista, professor titular da USP é consultor político e de comunicação. Twitter: @gaudtorquato
Ovnis e vida extraterrena CESAR VANUCCI * “O fenômeno Ovni, tão antigo quanto a própria humanidade, (...) constitui um repto não só à ciência ortodoxa, mas também ao sistema lógico do raciocínio do homem.” (Manuel Osuna, pesquisador) A programação dos canais da rede “History” confere especial ênfase a narrativas de eventos ligados aos chamados objetos voadores não identificados (Ovnis). O acervo das informações reunidas a propósito da intrigante temática é colossal. Câmeras e microfones das emissoras citadas ficam continuamente assestados em depoimentos e investigações acerca da aventura ufológica. O trabalho contribui poderosamente para que a questão se revista de crescente credibilidade. Seja vista, por cidadãos de mente aberta, como qualificado instrumento de estudo e pesquisa para a aquisição de conhecimentos sobre prodígios e mistérios da vida e do universo. Os telespectadores se habituaram, assim, a defrontar-se com desfile incessante, nas atrações levadas ao ar, de renomados personagens nos domínios das investigações referentes ao enigmático fenômeno. Inexistem, aparentemente, por conseguinte, razões para que não demonstrem espanto diante de eventuais revelações de caráter fantástico. Mesmo sendo assim, os aficionados dessa temática depararam-se, dias atrás, com nova e inesperada sequência de declarações que não deixaram de trazer certa perplexidade, a levar-se em conta sua insuspeitada e inusitada origem. Os canais concederam a palavra, para que falassem sobre Ovnis e vida extraterrestre, a Nick Pope, Paul Hellyer e Laura Eisenhower. O que foi dito pelos três com suprema espontaneidade, firmeza de voz, clareza de ideias e fervorosa convicção, tendo em vista a função de cada um deles no panorama da cúpula política mundial, constitui resenha de informações e argumentos irretorquíveis acerca da veracidade do fato ufológico e da pluralidade de vida inteligente no plano
cósmico. O grau de respeitabilidade das palavras transmitidas está declinado no papel pelos mesmos representados na cena comunitária. Nick Pope foi Ministro da Defesa da Grã-Bretanha. Paul Hellyer foi ministro da Defesa do Canadá. Laura Eisenhower é neta do General Dwight Eisenhower, ocupante da presidência dos Estados Unidos, considerado herói de guerra pela circunstância de haver comandado as forças militares aliadas que combateram o nazi-fascismo. Os dois ex-ministros deixaram expresso, em revelações tomadas em separado, com exuberância de desnorteantes detalhes, não persistirem dúvidas quanto à natureza extraterrena dos Ovnis. Os objetos são absolutamente reais, segundo ambos. Detêm tecnologia incompreensível à luz do conhecimento científico terreno. Rondam permanentemente nosso planeta, monitorando de alguma maneira as ações humanas, recolhendo material para supostos estudos científicos, fazendo intervenções isoladas aqui e ali. Poderão vir a fazer, num dado momento, contato oficial em definitiva amplitude. Os governos de seus países, bem como de outras potências, estão cientes da situação, inexplicavelmente trancada a sete chaves. É certo que, nalgum momento, já ocorreu aproximação de representantes desses seres com chefes de governo. A neta do ex-presidente estadunidense, por sua vez, informou ser largamente sabido na intimidade de sua família que, à época de sua presença na Casa Branca, o avô manteve conversações com representantes de mundos exteriores, sendo pelos mesmos alertado sobre os riscos da escalada belicista nuclear. O XX Congresso Brasileiro de Ufologia, previsto para os dias 21, 22 e 23 do corrente mês, em Belo Horizonte, propiciará com certeza oportunidade para que informações impactantes, como essas, possam ser debatidas e, tanto quanto possível, melhor aclaradas. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
O pessimista já começa errando JOSÉ ELOY DOS SANTOS CARDOSO * A famosa frase uma vez dita pelo saudoso presidente Juscelino Kubitschek, considerado o melhor que já comandou o Brasil, dizia que “o otimista pode até errar, mas o pessimista já começa errando”. Lembrando sempre de JK, os mineiros tentam descobrir quais as razões de Minas Gerais continuar emperrado no seu desenvolvimento. Mesmo que se fale que o que acontece com o Brasil acontece também com os Estados, devemos também lembrar que, nos anos 70/80, Minas conseguiu crescer seu Produto Interno Bruto (PIB) duas vezes mais que o restante do Brasil. Desenvolvimentistas mineiros não concordam com o atual marasmo da economia de nosso Estado. As razões são muitas. Uma delas é que os organismos de desenvolvimento de Minas Gerais como a Fundação João Pinheiro, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), a já extinta Companhia de Distritos Industriais de Minas Gerais (Cdimg), que virou hoje a Codemig, a Centrais Elétricas de Minas Gerais (Cemig), hoje Companhia Energética de Minas Gerais, e o Instituto de Desenvolvimento Industrial de Minas Gerais (Indi) trabalhavam totalmente integrados. Uma prova disso é que do Conselho de Administração da Cdimg faziam parte os representantes dos demais órgãos de desenvolvimento mineiro. O que cada um fazia era imediatamente de conhecimento dos outros que procuravam complementar por sua vez seus trabalhos. Trabalhando quase iso-
ladamente, o trabalho de um pode não ser profícuo como seria se os organismos trabalhassem totalmente integrados. Com a absorção e a extinção da Cdimg, o árduo trabalho que ela realizou em Minas não foi completamente continuado pela Codemig. A manutenção da infraestrutura dos distritos industriais deveria ser total no organismo que a absorveu. A transferência dessa manutenção para as prefeituras não será ideal, porque as prefeituras do interior, com raras exceções como Uberlândia e Uberaba, municípios que anos atrás até cogitavam se separar de Minas Gerais, não pode ser aplicada no Estado como um todo, porque falta dinheiro até para pagar o funcionalismo público. A poderosa Codemig, que ganha preciosos recursos oriundos de parte das exportações do nióbio, poderia criar ali dentro até uma nova diretoria especificamente voltada para a criação e manutenção de distritos industriais. Não existe nenhum exagero nisso. Seria a Cdimg dentro da Codemig. Penso assim com minha experiência de criação de áreas industriais que adquiri no Japão e trouxe para Minas Gerais, quando ajudei a criar e implantar pela Cdimg os distritos industriais de Itajubá, Pouso Alegre e Extrema, todos com enorme sucesso. Os mineiros não podem abdicar dessa ideia de fazer nosso Estado crescer e se desenvolver. Por exemplo, entre os municípios de Goianá e Coronel Pacheco, existem vá-
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Comemorar ou lamentar? A agricultura brasileira é um caso de sucesso amplamente reconhecido, sendo bastante lembrar que, a rigor, tem sido a salvação para a economia do País, impedindo o aprofundamento da recessão dos últimos dois anos. Na presente safra, com um crescimento médio que foi além dos 20%, literalmente está salvando o desempenho do ano. Um sucesso, com mais de duzentos milhões de toneladas de grãos sendo colhidos, que também ajuda a expor fragilidades que já deveriam ter sido superadas, fazendo lembrar os produtores que dizem que tudo vai bem, mas apenas das porteiras para dentro das fazendas, enquanto do lado de fora a parte mais ponderável dos ganhos é consumida pela falta de uma infraestrutura de suporte adequada. É o caso, presentemente, dos produtores de soja, que deveriam estar festejando a maior colheita de todos os tempos mas em lugar disso têm que se preocupar com a falta de armazéns para guardá-la. Uma situação, este ano, particularmente difícil porque os preços já caíram 28% na comparação com o ano anterior e, por O campo produz falta de armazéns, recordes que se não é possível formar estoques repetem a cada reguladores, ano, principalmente aguardando como consequência que as cotações melhorem. Pelo de ganhos de contrário, muitos produtividade que, terão que vender tanto no caso da soja a qualquer preço porque começa a quando do milho, já colheita do milho, são comparáveis aos que também melhores resultados no promete resultados inéditos, e é mundo. preciso reservar espaço para armazená-lo. No Mato Grosso, onde normalmente nessa época do ano 80% da produção já foram colocadas, muitas cooperativas venderam apenas 50%, esperando uma reação do mercado mas agora terão que vender mesmo que os preços continuem caindo. Prejuízo certo e igualmente uma conta que poderia ser diferente se houvesse planejamento. E o ciclo deve se repetir adiante com a colheita do milho e numa escala ainda pior já que até agora a cotação recuou 52%. Nada que a rigor seja novidade se não pela escala. O campo produz recordes que se repetem a cada ano, principalmente como consequência de ganhos de produtividade que, tanto no caso da soja quando do milho, já são comparáveis aos melhores resultados no mundo. Um esforço ainda em larga medida desperdiçado porque não existe infraestrutura que permita armazenagem e movimentação de volumes crescentes em condições minimamente adequadas e a custos competitivos. Pior, não existem evidências de que estejam sendo feitos esforços consistentes para melhor balancear as diversas etapas do processo, com logística compatível e, na última linha da conta, com possibilidade de melhores resultados, do plantio à colheita, passando pela armazenagem, transporte e entrega, conforme desde longo tempo vem sendo apontado. No Mato Grosso e em outras regiões, especialmente nas novas fronteiras agrícolas, o que deveria ser exclusivamente comemoração começa a ser motivo de preocupação porque quem planta e colhe está sendo punido pelo sucesso, numa equação que não tem como ser sustentada indefinidamente.
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA ESTRATÉGIA
Empresas se adaptam a novos hábitos Mudanças no comportamento dos consumidores em tempo de crise exigem maior flexibilização ALISSON J. SILVA
MARA BIANCHETTI
Com a mudança no comportamento dos consumidores nos últimos anos, seja em função do comprometimento da renda das famílias ou dos hábitos e rotinas das pessoas, os empresários têm cada vez mais investido em ações, produtos e estratégias para driblar a perda do dinamismo de seus negócios, principalmente em tempos de crise. Com isso, empresas de diversos segmentos têm conseguido não só manter os níveis de vendas, mas também elevar suas receitas. Este é o caso, por exemplo, da padaria Vianney, localizada no bairro Funcionários, na região Centro-Sul da Capital. Conhecida pela tradição, vocação gourmet e receitas exclusivas, nos últimos meses a padaria passou a adotar alguns serviços mais populares a fim de diversificar sua clientela e atender a diferentes públicos da região. De acordo com a proprietária, Isabela Carneiro, algumas medidas foram adotadas a pedido de próprios moradores do bairro. “As pessoas falavam: ‘meu sonho é ir na Vianney e não posso’. Eu perguntava o que elas queriam que a padaria oferecesse ou o que poderiam comprar e implantei”, explicou. A primeira mudança foi a criação do chamado Almoço Express. Segundo Isabela Carneiro, é a famosa marmita. Agora além do tradicional almoço servido no local, a empresa oferece os mesmos alimentos por um preço mais acessível, num cardápio diário fixo. Outra medida adotada foi a oferta de salgados no tamanho grande, já que a
Auto Truck reduz valor de seguro
A padaria Vianney diversificou seus serviços e produtos, com preços mais acessíveis, para atender a novas demandas
padaria disponibilizava somente em tamanho coquetel. Além disso, os produtos, que antes eram vendidos somente no quilo, agora são comercializados também por unidade. “O cliente já sabe o preço na hora que vai encomendar. Isso é bom, porque ele pode se planejar”, argumentou. A proprietária disse que o cuidado com o tamanho dos produtos é outra medida que a Vianney vem adotando nos últimos tempos, em função do poder aquisitivo dos clientes. Segundo ela, alguns produtos como bolos e tortas que antes eram oferecidos em tamanho único, agora aparecem em duas versões. Com essas e outras medidas, Isabela Carneiro afirmou que o desempenho tem sido satisfatório e os
negócios estão indo bem. Segundo ela, nos primeiros seis meses do ano os resultados ficaram acima da inflação e devem encerrar o exercício na mesma proporção. “O negócio é não perder venda e até angariar mais. Para sobreviver nesse cenário de crise, temos que estar atentos a tudo”, resumiu. Inovação - Da mesma forma, o grupo Super Nosso está sempre acompanhando as tendências e transformações do comportamento do consumidor, tanto que já foi premiado por suas iniciativas no quesito inovação. Segundo a diretora de Marketing da empresa, Rafaela Nejm, o trabalho começou há alguns anos com a plataforma de compras on-line do supermercado, o Super
Nosso em Casa. Depois, em 2015, deu prosseguimento com as lojas no formato de proximidade, as chamadas “Momento Super Nosso”. “O e-commerce foi lançado visando facilitar o dia a dia da dona de casa, que buscava facilidade e comodidade na hora das compras. Já as lojas de proximidade para atender a todos os públicos, uma vez que oferece um mix satisfatório de produtos nas redondezas das residências. É a compra do momento. Uma loja que agrega conveniência. O consumidor que está sem tempo e precisa comprar algo”, explicou. Atualmente o grupo conta com oito lojas do formato e deve abrir a nona até o fim do ano, no Minas Shopping, na região Nordeste da cidade. Até 2020 deverão ser mais
31 unidades do tipo. Além do próprio formato das lojas, a rede tem apostado também em promoções. Conforme Rafaela Nejm, há alguns meses eles adotaram o projeto “Ofertas da Semana”, voltado para compras diárias, no qual os consumidores podem adquirir produtos básicos a preços mais em conta de terça-feira a domingo. “Como somos uma empresa grande conseguimos negociar com fornecedores e oferecer boas oportunidades ao consumidor”, revelou. Assim, a rede consegue manter o cliente na loja e também os níveis de comercialização. A expectativa para 2017 é de um crescimento de 10% em relação a 2016 que fechou com faturamento de R$ 2,2 bilhões.
A Auto Truck, empresa de proteção veicular, tem visto seus negócios crescerem ano a ano, à medida que a renda dos consumidores vem diminuindo ou que as pessoas ficam com seus orçamentos apertados para fazer um seguro automotivo tradicional. A diretora da Auto Truck, Lélia Almeida Magalhães, ressaltou que são muitas as diferenças entre os dois serviços. Enquanto a proteção cobra taxa administrativa e divide os custos com sinistros, o seguro cobra um valor fixo prevendo futuros riscos que o condutor tem com o automóvel. “A partir dessa metodologia já conseguimos uma redução no cálculo. No início trabalhávamos muito com as classes C e D. Mas com o advento da crise brasileira, temos observado uma maior diversificação dos clientes. Há muito mais pessoas procurando nossos serviços”, destacou. Segundo ela, atualmente a Auto Truck tem aproximadamente 25 mil clientes entre taxistas, locadoras de veículos, caminhões, motos e pessoas físicas. A empresa cresceu 40% nos últimos e deverá repetir o desempenho em 2017. (MB)
INDICADORES
Construção civil fecha 4.646 vagas São Paulo - A indústria da construção civil fechou 4.646 postos de trabalho no País em maio, o que representa o 32º mês consecutivo de demissões no setor. Com isso, o número de empregados na área caiu 0,19% na comparação com abril. Já nos últimos 12 meses, a baixa foi de 12,07%. Os dados fazem parte de pesquisa divulgada ontem pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE). Em maio, o número de pessoas empregadas no setor chegou a 2,4 milhões. Em outubro de 2014, primeiro mês da série ininterrupta de demissões, havia 3,5 milhões de empregados na área. “Se há algum descolamento da economia real da crise política, isso ainda não chegou à indústria da construção como um todo”, comentou o vice-presidente de Economia do Sinduscon-SP, Eduardo Zaidan, em nota distribuída à imprensa. No mês de maio, houve
CAROL GARCIA/ DIVULGAÇÃO
A construção registrou o 32º mês seguido de demissões
redução dos postos de trabalho nas regiões Sudeste (-0,42%), Nordeste (-0,25%) e Sul (-0,08%), enquanto as demais regiões tiveram crescimento: Norte (0,69%) e Centro-Oeste (0,61%). Os piores números no Sudeste foram registrados em São Paulo (-0,72%) e no Rio de Janeiro (-0,64%). Cartão Reforma - O governo federal publicou na sexta-feira, no “Diário Oficial da União (DOU)” portaria interministerial para regulamentar o Programa Cartão Reforma, instituído pela Lei 13.439/2017 com o objetivo de conceder subvenção econômica para “a aquisição de materiais de construção, destinados
à reforma, à ampliação ou à conclusão de unidades habitacionais dos grupos familiares com renda mensal de até R$ 2.811,00”. A portaria é assinada pelos ministérios das Cidades, Fazenda e Planejamento. Entre outras informações, a norma estabelece os limites da parcela do subsídio por grupo familiar, que variam de R$ 1 645,88, “quando houver inexistência de esgotamento sanitário”, a R$ 7.000,21, para obras de conclusão e acabamento da residência. De acordo com a portaria, a subvenção poderá ser concedida mais de uma vez por grupo familiar e por imóvel, desde que não ultrapasse o valor máximo
Emprego na indústria de SP cai 0,18% São Paulo - O nível de emprego na indústria paulista caiu 0,18% em junho ante maio na série com ajuste sazonal, informou o Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon), da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp) na sexta-feira. Sem ajuste sazonal, a queda foi de 0,44%, calculada a partir da demissão de 9,5 mil trabalhadores no mês. Na comparação com junho de 2016, o recuo no nível de emprego foi de 3,81%, com menos 86 mil trabalhadores empregados. Contudo, no primeiro semestre, o nível de emprego, segundo a Fiesp, subiu 0,47% na comparação com o mesmo período do ano passado, com criação de 10 mil postos de trabalho. Esse é o melhor resultado desde 2013. Na comparação nos primeiros semestres dos últimos três anos, as de R$ 9.646,07. A meta do programa é de 170 mil famílias beneficiadas até 31 de dezembro do próximo
demissões somaram 1 mil, 62,5 mil e 57,5 mil, respectivamente. A Fiesp cita a aprovação da reforma trabalhista como um dos fatores que explicam uma expectativa mais favorável em relação ao emprego no setor no segundo semestre. “Neste primeiroº semestre tivemos três meses positivos e três negativos Estamos em fase de transição. Esperamos uma retomada mais pronunciada do emprego na indústria no 2º semestre. A regulamentação da terceirização, a emenda constitucional do teto dos gastos públicos, a nova legislação da exploração do petróleo, e agora a aprovação da reforma trabalhista, são um conjunto de medidas que devem reativar a economia do País dando mais ânimo para as contratações”, avalia a entidade em nota. Entre os 22 setores ano, “observada a disponibilidade orçamentária e financeira”. A remuneração da Caixa, que vai
acompanhados pela pesquisa, 17 registraram saldo negativo de empregos, quatro ficaram estáveis e apenas o setor de couro e calçados gerou vagas em junho (233). Os destaques negativos foram os segmentos de produtos alimentícios, com fechamento de 2,3 mil vagas; impressão e reprodução de gravações (-1.332); bebidas (-1.302); e móveis (-1.118). Tanto o interior (-0,4%) quanto a Grande São Paulo (-0,52%) fecharam postos de trabalho em junho. Botucatu teve o pior desempenho entre as 36 diretorias regionais, com recuo de 4,34%, influenciado por confecção de artigo do vestuário (-32,53%) e produtos alimentícios (-0,42%). Em contrapartida, Jaú registrou o maior número de contratações (1,13%), com a ajuda dos setores de produtos de metal (18,18%) e produtos alimentícios (1,16%). (AE) operar o programa, será de R$ 0,75 a R$ 9,61 a depender do tipo de serviço prestado. (AE)
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA ENERGIA
Monte busca melhores Cemig prepara transferência de Belo preços no mercado livre participação nas Transmineiras Valor inicial da operação, para a controlada Taesa, Ê de R$ 76,7 mi ALISSON J. SILVA
LEONARDO FRANCIA
A Companhia EnergÊtica de Minas Gerais (Cemig) celebrou o instrumento da reestruturação societåria que permitirå a transferência da totalidade da sua participação nas três concessionårias de serviço público de transmissão de energia elÊtrica, conhecidas como Transmineiras, para sua controlada Transmissora Aliança de Energia ElÊtrica S/A (Taesa). O valor inicial da operação Ê de R$ 76,7 milhþes, mas a Taesa ainda pode pagar uma parcela adicional de atÊ R$ 11,7 milhþes à estatal. Em fato relevante enviado ao mercado via Bolsa de São Paulo, nesta sexta-feira, a Cemig explica que o valor da transação serå corrigido pela variação acumulada do �ndice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) a partir de 1º de janeiro de 2017 atÊ o dia anterior à data de assinatura do instrumento da Reestruturação Societåria e pela variação acumulada de 100% do Certificado de Depósito Interbancårio (CDI). AlÊm disso, a Taesa poderå pagar à Cemig uma parcela adicional no valor måximo de R$ 11,7 milhþes, caso as Transmineiras obtenham decisão favoråvel em determinados processos judiciais que se encontram em curso, conforme condiçþes estabelecidas no instrumento da Reestruturação Societåria. Este valor serå devidamente corrigido pela variação acumulada de 100% (cem por cento) do CDI a partir de 1º de janeiro de 2017 (inclusive) atÊ o dia útil imediatamente anterior ao pagamento. As três transmissoras são: a Companhia Transleste de Transmissão, a Companhia Transudeste de Transmissão e a Companhia TransirapÊ de Transmissão. A reestruturação societåria ainda estå sujeita à aprovação da Assembleia Geral da Taesa e do Conselho de Administração
A reestruturação societåria, que permitirå a operação, estå sujeita à aprovação pelo Cade e Aneel
Bloco de controle da Light venderå fatia São Paulo - A Rio Minas Energia Participaçþes (RME) e a Luce Empreendimentos e Participaçþes (Lepsa), que fazem parte do bloco de controle da Light juntamente com a Cemig, resolveram iniciar o processo de venda de suas participaçþes na companhia. Assim, todo o bloco de controle da Light, que tem 52,12% do capital da empresa, resolveu vender sua fatia. Na última segunda-feira, dia 10, o diretor de Finanças e Relaçþes com Investidores da estatal mineira, AdÊzio de Almeida Lima, afirmou que jå havia da transmissora e por órgãos de defesa da concorrência, como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Agência Nacional de Energia ElÊtrica (Aneel). EstratÊgia - Segundo analistas de mercado, alÊm do dinheiro que entrarå no seu caixa com a transferência das Transmineiras para a Taesa, a estratÊgia da Cemig Ê valorizar sua controlada para, eventualmente no curto prazo, vender a empresa,
contato com 14 potenciais compradores para a sua participação na Light, dos quais 12 sinalizaram interesse pelo ativo. Segundo ele, dentre os dois investidores restantes, um indicou que estudaria a operação e apenas um afirmou que, neste momento, a Light não seria foco da empresa. A Cemig possui 43% do capital social da Light, e na atualização de seu plano de desinvestimentos, divulgado no último dia 7, informou que o valor de mercado da Light estava em pouco mais de R$ 2 bilhþes. (AE)
mais valorizada e capitalizar em cima dessas transaçþes. A Cemig atravessa um momento complicado, com uma dĂvida da ordem de R$ 16 bilhĂľes, considerando os nĂşmeros da Light. Do total, cerca de R$ 9 bilhĂľes vencem entre este ano e 2018. Diante dessa situação, a estatal estĂĄ tocando um plano de desinvestimentos e enxugando despesas. Entre as açþes jĂĄ divulgadas estĂĄ a venda da Light e das Transmineiras e a estatal tambĂŠm deve vender
Notas
Balanço Patrimonial em 31 de Maio de 2017 - (Valores expressos em milhares de reais) Circulante Caixa e equivalentes de caixa Clientes – faturas a receber Serviços executados a faturar Adiantamentos a fornecedores Consórcios e SCP’s Outras contas a receber Não circulante Consorcios
Notas 5 5
31/05/2017 28 2.458 13.902 862 1.238 380 18.868
PASSIVO Circulante Obrigaçþes sociais e trabalhistas NĂŁo circulante Partes Relacionadas PatrimĂ´nio LĂquido Capital social Reservas de lucros Resultado do PerĂodo
Notas
31/05/2017
Receitas (despesas) operacionais: Administrativas e gerais
31/05/2017 2.340 2.340 1 1 35.657 66.752 -1 102.408 104.749
85.881 85.881 104.749 Total do ativo Total do passivo As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂquido para o PerĂodo de 31 de Maio de 2017 - (Valores expressos em milhares de reais) Capital Social Lucros Acumulados Total Saldos em 09 de maio de 2017 -1 Resultado lĂquido do exercĂcio -1 102.409 CisĂŁo 35.657 66.752 Saldos em 31 de maio de 2017 35.657 66.751 102.408 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis NOTAS EXPLICATIVAS Ă€ DEMONSTRAĂ‡ĂƒO CONTĂ BIL EM 31 DE MAIO DE 2017 (Valores expressos em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL - BTEC CONSTRUÇÕES S/A., fundada ĂŠ mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida. A receita em 09/05/17, ĂŠ uma sociedade anonima de capital fechado, e tem por objetivo do contrato compreende o valor inicial acordado no contrato acrescido social: Terraplenagem, pavimentação, conservação de rodovias, obras de arte, de variaçþes decorrentes de solicitaçþes adicionais, as reclamaçþes e os sinalização e monitoramento de vias, Construção Civil e Drenagem; Mineração; pagamentos de incentivos contratuais, na condição em que seja provĂĄvel que Movimentação de materiais, carga transporte e logĂstica; Prestação de serviços HODV UHVXOWHP HP UHFHLWD H SRVVDP VHU PHQVXUDGDV GH IRUPD FRQÂżiYHO $ UHFHLWD de locação de equipamentos leves e pesados, prĂłprios ou de terceiros; Serviços do contrato ĂŠ reconhecida no resultado na medida do estĂĄgio de conclusĂŁo do gerais de conservação/manutenção rodoviĂĄria, limpeza e outros de manutenção contrato de acordo com o percentual de conclusĂŁo de cada um dos projetos. predial; Exploração de serviços de estacionamento e correlatos de veĂculos Quando o resultado de um contrato de prestação de serviço de construção automotores, privados e pĂşblicos; Prestação de serviços de elaboração de QmR SRGH VHU HVWLPDGR FRP FRQÂżDELOLGDGH VXD UHFHLWD p UHFRQKHFLGD DWp R estudos tĂŠcnicos de engenharia de trĂĄfego; Comercialização de mĂĄquinas montante dos custos incorridos cuja recuperação seja provĂĄvel. Os custos e equipamentos; Obras ferroviĂĄrias e rodoviĂĄrias; Confecção e usinagem de cada contrato sĂŁo reconhecidos como despesas no perĂodo em que sĂŁo de concreto betuminoso, usinado a quente; Execução e desenvolvimento de incorridos. Os montantes faturados pelo trabalho executado, mas ainda nĂŁo projetos de Engenharia; Participação em outras sociedades e/ou companhias. pagos pelo cliente, sĂŁo registrados no balanço patrimonial como um ativo, na Prestação de serviços de coleta e transporte de lixo urbano, rural e hospitalar. rubrica “Contas a receber de clientesâ€?, jĂĄ a receita produzida e nĂŁo faturada ĂŠ 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS - As contabilizado na rubrica “Serviços Executados a Faturarâ€?, sempre respeitando demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de a competĂŞncia da execução do serviço. f) Informaçþes por segmento - Em acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, as quais abrangem as função da concentração de suas atividades no desenvolvimento e prestação de disposiçþes da Lei das Sociedades por Açþes, bem como os Pronunciamentos, serviços de engenharia, a sociedade estĂĄ organizada em uma Ăşnica unidade as Orientaçþes, as Interpretaçþes emitidas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos de negĂłcio. Os serviços prestados pela sociedade, embora sejam destinados ContĂĄbeis - CPC. As demonstraçþes contĂĄbeis foram aprovadas e autorizadas a diversos segmentos de negĂłcios da economia (infraestrutura, construção e para publicação pela Administração da sociedade. a) Base de mensuração - As projetos, mineração, ferrovias e serviços) nĂŁo sĂŁo controlados e gerenciados demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas utilizando o custo histĂłrico como pela Administração como segmentos independentes, sendo os resultados base de valor, exceto, quando aplicĂĄvel, pela valorização de determinados da sociedade acompanhados, monitorados e avaliados de forma integrada. DWLYRV H SDVVLYRV FRPR LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV RV TXDLV VmR PHQVXUDGRV SHOR J 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D $V GHPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH valor justo. b) Moeda funcional e moeda de apresentação - As demonstraçþes caixa foram elaboradas pelo mĂŠtodo indireto e estĂŁo apresentadas de acordo contĂĄbeis sĂŁo apresentadas em Real (R$), que ĂŠ a moeda funcional da sociedade. com o CPC nÂş 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitidos pelo CPC. 3. PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS - As principais prĂĄticas contĂĄbeis 4. JULGAMENTOS, ESTIMATIVAS E PREMISSAS CONTĂ BEIS utilizadas na elaboração das Demonstraçþes ContĂĄbeis sĂŁo: a) Caixa e SIGNIFICATIVAS - A preparação das demonstraçþes contĂĄbeis da sociedade equivalentes de caixa - 2V HTXLYDOHQWHV GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH requer que a Administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e nĂŁo para investimento que podem afetar os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e RX RXWURV ÂżQV $ VRFLHGDGH FRQVLGHUD HTXLYDOHQWHV GH FDL[D XPD DSOLFDomR passivos, bem como as divulgaçþes de passivos contingentes, na data base ÂżQDQFHLUD GH FRQYHUVLELOLGDGH LPHGLDWD HP XP PRQWDQWH FRQKHFLGR GH FDL[D H das demonstraçþes contĂĄbeis. Contudo, a Administração mantem anĂĄlises HVWDQGR VXMHLWD D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU 3RU FRQVHJXLQWH periĂłdicas e planos de açþes para que nĂŁo ajam desvios relevantes nos XP LQYHVWLPHQWR QRUPDOPHQWH VH TXDOLÂżFD FRPR HTXLYDOHQWH GH FDL[D TXDQGR resultados apresentados. As principais premissas relativas a fontes de incerteza tem vencimento de curto prazo, por exemplo, trĂŞs meses ou menos, a contar nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas da data da contratação. b) Contas a receber de clientes - EstĂŁo apresentados QD GDWD GR EDODQoR HQYROYHQGR ULVFR VLJQLÂżFDWLYR TXH SRVVD FDXVDU XP DMXVWH a valores de realização vigentes na data das demonstraçþes contĂĄbeis, de QR YDORU FRQWiELO GRV DWLYRV H SDVVLYRV QR SUy[LPR H[HUFtFLR ÂżQDQFHLUR VmR acordo com todos os serviços executados. c) Participação em consĂłrcios - A discutidas a seguir. 5. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES controladora mantĂŠm participação em consĂłrcio, na qual os empreendedores 2017 mantĂŞm acordo contratual que estabelece o controle conjunto de vĂĄrias Clientes no paĂs: atividades da sociedade. A controladora apresenta sua participação nas receitas Faturados 2.458 e despesas do consĂłrcio, nas suas demonstraçþes contĂĄbeis. As demonstraçþes A faturar 13.902 contĂĄbeis do consĂłrcio sĂŁo preparadas para o mesmo perĂodo de divulgação 16.360 da Controladora. d) Ativos e passivos nĂŁo circulantes - Compreendem os Em 31 de maio, a composição da anĂĄlise do vencimento de saldos de contas a bens e direitos realizĂĄveis e deveres e obrigaçþes vencĂveis apĂłs doze meses receber de clientes por vencimento ĂŠ como segue: subsequentes Ă data base das referidas demonstraçþes contĂĄbeis, acrescidos dos correspondentes encargos e variaçþes monetĂĄrias incorridas, se aplicĂĄvel, atĂŠ a 2017 data do balanço. e) Reconhecimento de receita - A receita ĂŠ reconhecida na A vencer 2.458 Acima de 30 dias extensĂŁo em que for provĂĄvel que benefĂcios econĂ´micos que serĂŁo gerados SDUD D VRFLHGDGH TXDQGR SRVVD VHU PHQVXUDGD GH IRUPD FRQÂżiYHO $ UHFHLWD 2.458
-1 -1
/XFUR DQWHV GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR
-1
Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Contribuiçao Social Imposto de Renda Lucro lĂquido do exercĂcio
-1
-1
1~PHUR GH TXRWDV DR ÂżQDO GR H[HUFtFLR Lucro por quota (em reais) As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis Demonstração dos Fluxos de Caixa para o Periodo de 31 de Maio de 2017 (Valores expressos em milhares de reais) 31/05/2017 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro lĂquido do perĂodo Ajustes do lucro do perĂodo Depreciação Ajustes de exercĂcio anteriores
quanto dos 1.100 megawatts descontratados jĂĄ foram revendidos por Belo Monte no mercado livre. Mas uma parte da energia ainda nĂŁo foi negociada e deve ser usada pela Norte Energia como uma proteção contra eventuais perdas com a uma menor geração esperada nas hidrelĂŠtricas brasileiras neste ano devido a chuvas desfavorĂĄveis, o chamado “risco hidrolĂłgicoâ€?, conhecido no setor elĂŠtrico pelo nome tĂŠcnico de “GSFâ€?. Descontrataçþes - A redução dos contratos com as distribuidoras entre julho e dezembro foi realizada por Belo Monte em meio a um mecanismo para descontrataçþes operacionalizado pela Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). A ideia do mecanismo, chamado de MCSD, ĂŠ permitir acordos bilaterais entre as distribuidoras e donos de usinas para reduzir contratos devido Ă queda na demanda por eletricidade no Brasil em 2015 e 2016. “Essa sobra de energia ĂŠ vendida no mercado livre e proporciona um ganho para quem consegue essa descontratação. O Ăşnico objetivo para um gerador promover essa renegociação ĂŠ porque ele consegue vender no mercado livre a um preço maiorâ€?, disse o presidente da comercializadora AmĂŠrica Energia, Andrew Frank. Ele estimou que se Belo Monte revender toda a energia que foi descontratada para este ano, a um preço de R$ 180,00, a operação geraria ganhos de mais de R$ 260 milhĂľes. A CCEE divulgou nesta sexta-feira os resultados preliminares da Ăşltima rodada de descontrataçþes realizada entre os agentes do mercado, mas apenas empresas participantes puderam ver os nĂşmeros. Os resultados definitivos serĂŁo anunciados em 24 de julho. Procurada, a Norte Energia nĂŁo respondeu a um pedido de comentĂĄrio. (Reuters)
ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A
Demonstração do Resultado para o PerĂodo de 31 De Maio de 2017 (Valores expressos em milhares de reais, exceto pelo lucro por ação)
BTEC CONSTRUÇÕES S/A. CNPJ 27.853.182/0001-08 - NIRE 31300117758 ATIVO
a Usina de Santo AntĂ´nio, a Renova e possivelmente a prĂłpria Companhia de GĂĄs de Minas Gerais (Gasmig). Somente com a venda da Light, a Cemig deve conseguir cerca de R$ 4 bilhĂľes, alĂŠm da companhia ficar livre de parte de uma dĂvida bilionĂĄria. A Cemig jĂĄ iniciou as negociaçþes com potenciais compradores da sua fatia na empresa, que ĂŠ de 41,92%, considerando as participaçþes direta e indireta.
SĂŁo Paulo - A hidrelĂŠtrica de Belo Monte, no ParĂĄ, conseguiu reduzir contratos de venda de sua produção fechados com distribuidoras de eletricidade e revender a energia a preços maiores, o que gera ganhos relevantes para a Norte Energia, empresa controladora do empreendimento, disse Ă reportagem nesta sexta-feira uma fonte com conhecimento direto do assunto. A manobra aproveita um cenĂĄrio de sobra de energia nas distribuidoras em meio Ă crise econĂ´mica do Brasil e o aquecimento do mercado livre de eletricidade, onde grandes consumidores podem fechar contratos de energia com geradores ou comercializadoras. Orçada em mais de R$ 30 bilhĂľes, Belo Monte tem como principais acionistas as elĂŠtricas Eletrobras, Neoenergia, Cemig e Light, alĂŠm da Vale e dos fundos de pensĂŁo Petros e Funcef. De acordo com a fonte, Belo Monte negociou uma redução em cerca de 1.100 megawatts em seus contratos de venda de energia Ă s distribuidoras, fechados ainda no leilĂŁo da concessĂŁo da hidrelĂŠtrica, em 2010. A oferta total de energia de Belo Monte ĂŠ de 4.571 megawatts mĂŠdios. A redução parcial nos contratos ĂŠ vĂĄlida para o perĂodo de julho a dezembro deste ano. Parte da energia liberada com a manobra foi revendida em leilĂľes realizados pela Norte Energia no mercado livre de eletricidade, a preços maiores. Belo Monte, que teve uma das menores tarifas da histĂłria dos leilĂľes realizados pelo governo para contratar novas usinas, negociou a energia com as distribuidoras a um preço atualizado pela inflação de R$ 122,00. Nos leilĂľes no mercado livre, a usina conseguiu revender a energia descontratada a cerca de R$ 180,00, disse a fonte, que falou sob a condição de anonimato. “Foi um sucesso, foi muito bom para Belo Monteâ€?, afirmou. A fonte nĂŁo quis revelar
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CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 31300091830 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA NO DIA 3 DE JULHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 3 (trĂŞs) dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 9h (nove horas), na sede administrativa, em Belo Horizonte – MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110937. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social. PRESIDĂŠNCIA: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. SECRETĂ RIO: Pedro Berto da Silva. CONVOCAĂ‡ĂƒO: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76. DELIBERAĂ‡ĂƒO UNĂ‚NIME: em conformidade com o disposto no artigo 10, inciso xi do Estatuto Social, resolvem: Item I: aprovar a apresentação de proposta relativa Ă Licitação objeto de Disposição a Seco de Rejeitos (Vazante), para a VOTORANTIM METAIS ZINCO S/A; Item II: caso a Companhia se torne vencedora da licitação, autorizar a diretoria, nos termos do disposto no caput do art. 8Âş do Estatuto Social, assinar os respectivos documentos, concordar com clĂĄusulas e condiçþes contratuais, praticar os demais atos necessĂĄrios Ă UHDOL]DomR GD RSHUDomR DTXL FRQVXEVWDQFLDGD H UDWLÂżFDU RV DWRV DQWHULRUPHQWH SRU HOD SUDWLFDGRV Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: p/ANDRADE GUTIERREZ INVESTIMENTOS EM ENGENHARIA S/A: Ricardo Coutinho de Sena e Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. PEDRO BERTO DA SILVA. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. PEDRO BERTO DA SILVA – SECRETĂ RIO -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž em 06/07/2017 da Empresa ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A, NIRE 3130009183-0 e SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
-1 Variaçþes do ativo Contas a receber de clientes Impostos a recuperar Adiantamentos a fornecedores Partes relacionadas Consórcios e SCP´s Outras contas a receber
16.360 862 1 1.238 86.261 104.722
Variaçþes do passivo Fornecedores Obrigaçþes sociais e trabalhistas -2.340 ObrigacĂľes tributĂĄrias ProvisĂľes contingencias Outras contas a pagar CAIXA LĂ?QUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES 102.381 OPERACIONAIS FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ReversĂŁo de investimentos ReversĂŁo de imobilizado Ajuste Imobilizado Alienação de ativo imobilizado RECURSOS LĂ?QUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Capital Social 10 102.399 PL (CisĂŁo) RECURSOS LĂ?QUIDOS PROVENIENTES DAS 102.409 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS 28 Aumento(Redução) no caixa e equivalentes Disponibilidades no inĂcio do exercĂcio 0 'LVSRQLELOLGDGHV QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR 28 Aumento(Redução) no caixa e equivalentes 28 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis A Administração acredita que o risco relativo Ă s contas a receber de clientes ĂŠ minimizado pelo fato de que a sua carteira ĂŠ composta, na sua grande maioria, por clientes de grande porte e contratos de longo prazo com clĂĄusulas de interrupção. 7. GERENCIAMENTO DE RISCOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS - 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GD VRFLHGDGH HQFRQWUDP VH registrados em contas patrimoniais em 31 de maio de 2017 e a administração desses instrumentos ĂŠ efetuada atravĂŠs de estratĂŠgias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A polĂtica de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas comparadas Ă quelas vigentes no mercado. LUDMILA MARINHO DINIZ E SILVA - DIRETORA PRESIDENTE CI 12-688.521-PC/MG – CPF 074.013.916-94 LANNE MARGARETH ARAUJO BRITO - CONTADORA CRCMG 077444/O-5 – CPF 809.195.706-82
JuĂzo de Direito da 5ÂŞ Vara da Fazenda PĂşblica e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte/MG - Edital de citação com prazo de 20 (vinte) dias. Processo: 0024.13.251.903-4. A Dra. ClĂĄudia Costa Cruz Teixeira Fontes, JuĂza de Direito da 5ÂŞ Vara da Fazenda PĂşblica e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas Gerais, na forma da lei, etc. faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que perante esse JuĂzo e Secretaria, se processam os autos da Ação de Execução por TĂtulo Extrajudicial proposta por BDMG - BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS S/A contra ELSON DE SOUSA SOARES ME e outros. Sendo o presente para a citação de Elson de Souza Soares ME, CNPJ: 12.606.710/0001-49, sede em Buritis/MG, na Rua Floresta, n Âş 1209, Centro, CEP: 38660-000 e Elson de Souza Soares, brasileiro, solteiro, empresĂĄrio, inscrito no CPF nÂş 051.381.236-96, CI MG-11.497.846, residente e domiciliado em Buritis/MG, na Rua Floresta, nÂş 1209, casa, Centro, CEP: 38660-000 para que no prazo de 03 (trĂŞs) dias, efetuem o pagamento da dĂvida, no valor R$ 335.510,65 (Trezentos e trinta e cinco mil, quinhentos e dez reais e sessenta e cinco centavos) atualizado atĂŠ 15/08/2013, acrescida dos encargos pactuados em razĂŁo do inadimplemento, custas processuais e honorĂĄrios advocatĂcios. Valor dos honorĂĄrios advocatĂcios devido ao patrono do credor arbitrado em 10% do valor do dĂŠbito, considerada a atualização monetĂĄria e os juros legais (art. 827 do CPC/2015). No caso de o pagamento ocorrer no prazo de 03 (trĂŞs) dias (prazo da citação), o valor dos honorĂĄrios advocatĂcios serĂĄ reduzido pela metade (art. 827, §1Âş, do CPC/2015). Advirta-se que ante a ausĂŞncia de manifestação do rĂŠu, serĂĄ nomeado curador especial. E para os devidos fins, expediu-se o presente edital, que deverĂĄ ser publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Belo Horizonte no dia 26 de junho de 2017. Eu, (a) Maria Cristina de Castro Lamego, EscrivĂŁ desta Secretaria de JuĂzo. ClĂĄudia Costa Cruz Teixeira Fontes, JuĂza de Direito.
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA ALISSON J. SILVA
COMÉRCIO
Pagamento de parcela do 13Âş salĂĄrio pela PBH anima o varejo Expectativa ĂŠ de melhores vendas no Dia dos Pais GABRIELA PEDROSO
A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) informou que pagarĂĄ, na prĂłxima quinta-feira, 20 de julho, a primeira parcela do 13Âş salĂĄrio do funcionalismo municipal. O anĂşncio foi feito por meio de nota divulgada no site oficial do ĂłrgĂŁo executivo nesta sexta-feira (14). Em torno de 58 mil servidores da administração direta e indireta e 16 mil aposentados e pensionistas receberĂŁo o benefĂcio, que custarĂĄ aos cofres pĂşblicos a quantia de R$ 116 milhĂľes. A injeção dos recursos
na economia da cidade ĂŠ vista pelo comĂŠrcio como uma oportunidade para aquecer as vendas no perĂodo, principalmente em um momento que o consumidor demonstra bastante cautela antes de ir Ă s compras. Ăšltimo levantamento sobre o desempenho do varejo feito pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), de abril, mostra que, naquele mĂŞs, houve queda de 0,17% no consumo, na comparação com igual perĂodo de 2016; no acumulado de 2017, o recuo ĂŠ de 0,11%. Economista da CDL-BH,
Ana Paula Bastos explica que, alĂŠm de estimular as compras, o adiantamento da primeira parcela do 13Âş salĂĄrio tambĂŠm pode ajudar o consumidor inadimplente a deixar a condição de devedor. “Para as pessoas que estĂŁo endividadas, com alguma conta atrasada ou inadimplentes, o 13Âş ĂŠ uma oportunidade de usar a renda para quitar os dĂŠbitos. Mas para quem quer comprar um bem e antes nĂŁo tinha o recurso para isso, ĂŠ a chance que tem de consumir. Enfim, o pagamento antecipado da parcela traz um fĂ´lego,
O pagamento do benefĂcio injetarĂĄ cerca de R$ 116 milhĂľes na economia de Belo Horizonte
mas que, no entanto, nĂŁo ĂŠ suficiente para alavancar o comĂŠrcio como um todoâ€?, avalia. A oportunidade do varejista de Belo Horizonte aproveitar este “fĂ´legoâ€?, segundo a economista da CDL-BH, pode ser com a comemoração do Dia dos Pais, que, neste ano, cairĂĄ no dia 13 de agosto. “Realmente o adiantamento pode ajudar a estimular as
vendas do comÊrcio para a data�, afirma. Neste ano, a Prefeitura calcula que deverå gastar cerca de R$ 235 milhþes com o pagamento total do 13º salårio dos servidores da administração direta e indireta, aposentados e pensionistas. A previsão Ê de que a segunda parcela, que representa o valor restante (R$ 119 milhþes), seja quitada em dezembro. Via
assessoria de imprensa, o municĂpio destacou ainda que o pagamento da primeira parcela dos empregados da BHTrans jĂĄ foi feito em junho, em virtude de acordo coletivo da categoria. Em 2016, a primeira parcela do 13Âş salĂĄrio do funcionalismo municipal tambĂŠm foi paga em 20 de julho. Na ocasiĂŁo, a quantia foi um pouco menor: R$ 112 milhĂľes.
POLĂ?CIA RODOVIĂ RIA FEDERAL
SuspensĂŁo de escolta prejudica cadeia produtiva CAMILA DOMINGUES/PALACIO PIRATINI
ANA AMÉLIA HAMDAN
A suspensĂŁo do serviço de escolta por parte da PolĂcia RodoviĂĄria Federal (PRF) – medida adotada pela corporação desde o Ăşltimo dia 6, por falta de recursos – impacta a cadeia produtiva, gera prejuĂzos e pode atĂŠ mesmo paralisar atividades de importantes setores econĂ´micos como elĂŠtrico, siderĂşrgico, agrĂcola e minerador. O alerta ĂŠ do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Estado de Minas Gerais (Setcemg-MG). Segundo o diretor do sindicato, Adalcir Ribeiro Lopes, jĂĄ hĂĄ equipamentos parados aguardando para serem transportados. “Entendemos que a PRF nĂŁo estĂĄ prestando o serviço porque nĂŁo tem o recurso. Mas, se nĂŁo houver repasse da verba para a corporação, nĂŁo temos como manter a nossa atividadeâ€?, disse. Sindicatos da ĂĄrea de transporte buscam uma saĂda junto aos ministĂŠrios da Justiça e Planejamento e, por enquanto, evitam recorrer Ă via judicial para resolver a questĂŁo. “Caso um transformador da Cemig precise de manutenção, o problema nĂŁo terĂĄ como ser resolvido. TambĂŠm hĂĄ grandes equipamentos da ĂĄrea de siderurgia e mineração que sĂŁo de vida curta e que exigem reposição periĂłdicaâ€?, exemplifica Lopes. Segundo a PRF, este ano, em todo o PaĂs, foram realizadas 222 escoltas. No ano passado, de março a dezembro, foram prestados 350 serviços desse tipo. Lopes explica que, dependendo da dimensĂŁo e peso do conjunto – carreta, cavalo e carga – o serviço de escolta sĂł pode ser realizado pela PRF. O apoio do serviço particular nĂŁo dispensa a presença da polĂcia. Na Ăşltima terça-feira (11), Lopes participou, em BrasĂlia, de reuniĂŁo sobre a questĂŁo. Na ocasiĂŁo, representantes da PRF confirmaram ao Setcemg-MG e ao Sindicato Nacional das Empresas de Transporte e Movimentação de Cargas Pesadas e Excepcionais (Sindipesa) que nĂŁo hĂĄ verba para as escoltas.
Verba - Segundo o vice-presidente executivo do Sindipesa, DĂĄsio de Souza e Silva, os sindicatos buscam, junto aos ministĂŠrios da Justiça e Planejamento, a liberação da verba para a PRF. Ele informa ainda que as empresas pagam antecipadamente pelo serviço, sendo que ĂŠ cobrado, em mĂŠdia, R$ 16,07 por quilĂ´metro rodado. Essa verba vai para o caixa do Governo Federal. “Ociosidade de frota e grandes equipamentos parados geram custos. A empresa que compra um equipamento desse tipo ĂŠ para produzir e gerar impostos. NĂŁo faz sentido o governo segurar a verba
da PRFâ€?, ressalta Souza e Silva. Por enquanto, o sindicato nĂŁo estuda recorrer Ă Justiça. Mas, segundo ele, jĂĄ hĂĄ empresa entrando com mandado de segurança. A PRF informa que a escolta do transporte de cargas superdimensionadas garante segurança, jĂĄ que esse causa transtornos a outros veĂculos. A medida ĂŠ determinada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Cortes - Em 5 de julho, a PRF divulgou nota informando que, devido a contingenciamento orçamentĂĄrio, adotaria medidas para adequar ao corte de verbas. A corporação deveria receber R$ 420 milhĂľes,
mas foram liberados R$ 236 milhĂľes. AlĂŠm de suspender a escolta de cargas, a PRF interrompeu policiamento e resgates aĂŠreos, reduziu patrulhamentos e vai desativar unidades operacionais. “Buscaremos diminuir o prejuĂzo no atendimento de ocorrĂŞncias emergenciaisâ€?, diz a nota. O MinistĂŠrio do Planejamento informou que, para assegurar o cumprimento de metas fiscais, o governo federal contingenciou R$ 42,1 bilhĂľes, atingindo a todos os ĂłrgĂŁos da UniĂŁo. Segundo o ministĂŠrio, a ampliação de limites, sem a redução em outros ministĂŠrios, depende do aumento do espaço fiscal. Por falta de recursos na PRF, equipamentos ficam parados
Mota-Engil Engenharia e Construção, S.A.
6RFLHGDGH (VWUDQJHLUD FRP ÂżOLDO QR %UDVLO &13- 1,5( BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Montantes expressos em Euros) ATIVO Notas 2016 2015 CAPITAL PRĂ“PRIO E PASSIVO Notas 2016 ATIVO NĂƒO CORRENTE: &$3,7$/ 35Ă?35,2 $WLYRV Âż[RV WDQJLYHLV &DSLWDO 6XEVFULWR 3URSULHGDGHV GH LQYHVWLPHQWR 5HVHUYDV OHJDLV Ativos intangĂveis Outras reservas 3DUWLFLSDo}HV ÂżQDQFHLUDV PpWRGR GD 5HVXOWDGRV WUDQVLWDGRV HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO ([FHGHQWHV GH UHYDORUL]DomR 2XWURV LQYHVWLPHQWRV ÂżQDQFHLURV $MXVWDPHQWRV 2XWUDV YDULDo}HV QR &OLHQWHV FDSLWDO SUySULR &UpGLWRV D UHFHEHU 5HVXOWDGR OtTXLGR GR SHUtRGR $WLYRV SRU LPSRVWRV GLIHULGRV Total do capital prĂłprio ..................... 200.694.469 Total do ativo nĂŁo corrente ............... 215.469.624 237.298.614 PASSIVO: ATIVO CORRENTE: PASSIVO NĂƒO CORRENTE: ,QYHQWiULRV 3URYLV}HV &OLHQWHV Fornecedores (VWDGR H RXWURV HQWHV S~EOLFRV )LQDQFLDPHQWRV REWLGRV 2XWURV &UpGLWRV D UHFHEHU 3DVVLYRV SRU LPSRVWRV GLIHULGRV 'LIHULPHQWRV 2XWUDV GtYLGDV D SDJDU $WLYRV QmR FRUUHQWHV GHWLGRV SDUD YHQGD 2XWURV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV &DL[D H GHSyVLWRV EDQFiULRV Total do passivo nĂŁo corrente ......... 92.319.913 Total do ativo corrente....................... 434.835.541 473.177.125 PASSIVO CORRENTE: Fornecedores $GLDQWDPHQWRV GH FOLHQWHV (VWDGR H RXWURV HQWHV SXEOLFRV )LQDQFLDPHQWRV REWLGRV 2XWUDV GtYLGDV D SDJDU 'LIHULPHQWRV 7RWDO GR SDVVLYR FRUUHQWH Total do passivo ........................................ 449.610.696 Total do ativo ............................................ 650.305.165 710.475.739 Total do capital prĂłprio e do passivo ..... 650.305.165 2 DQH[R ID] SDUWH LQWHJUDQWH GR EDODQoR HP GH GH]HPEUR GH
2015
196.853.473 119.901.484 513.622.265 710.475.739
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DOS PERĂ?ODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Montantes expressos em Euros) RENDIMENTOS E GASTOS Notas 2016 2015 9HQGDV H VHUYLoRV SUHVWDGRV 6XEVtGLRV j H[SORUDomR *DQKRV SHUGDV LPSXWDGRV GH VXEVLGLiULDV DVVRFLDGDV H HPSUHHQGLPHQWRV FRQMXQWRV 9DULDomR QRV LQYHQWiULRV GD SURGXomR
7UDEDOKRV SDUD D SUySULD HQWLGDGH &XVWR GDV PHUFDGRULDV YHQGLGDV H GDV PDWpULDV FRQVXPLGDV
)RUQHFLPHQWRV H VHUYLoRV H[WHUQRV
*DVWRV FRP R SHVVRDO
,PSDULGDGH GH LQYHQWiULRV SHUGDV UHYHUV}HV
,PSDULGDGH GH GtYLGDV D UHFHEHU SHUGDV UHYHUV}HV
3URYLV}HV DXPHQWRV UHGXo}HV
Outros rendimentos Outros gastos
Resultado antes de depreciaçþes, gastos GH ¿QDQFLDPHQWR H LPSRVWRV ......................... 24.124.272 25.500.041 *DVWRV UHYHUV}HV GH GHSUHFLDomR H GH DPRUWL]DomR
,PSDULGDGH GH LQYHVWLPHQWRV GHSUHFLiYHLV DPRUWL]iYHLV SHUGDV UHYHUV}HV
Resultado operacional (antes de gastos de ÂżQDQFLDPHQWR H LPSRVWRV ............................. 13.990.730 10.187.698 -XURV H UHQGLPHQWRV VLPLODUHV REWLGRV -XURV H JDVWRV VLPLODUHV VXSRUWDGRV
Resultado antes de impostos ......................... 16.993.606 9.752.074 ,PSRVWR VREUH R UHQGLPHQWR GR SHUtRGR
Resultado lĂquido do perĂodo ........................ 12.975.319 7.272.260 Resultado por ação bĂĄsico ............................. 0,65 0,36 2 DQH[R ID] SDUWH LQWHJUDQWH GD GHPRQVWUDomR GRV UHVXOWDGRV SRU QDWXUH]DV GR SHUtRGR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRĂ“PRIO NO PERĂ?ODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2016 - (Montantes expressos em Euros) Capital Outros investimentos PrĂŞmios Reservas Outras Resultados Excedentes de Ajustamento / Outros Resultado LĂquido Total do Nota realizado de capital prĂłprio de emissĂŁo legais reservas transitados revalorização variaçþes no capital pĂłprio do perĂodo capital prĂłprio Posição no inĂcio do perĂodo 2015 ................................ 17 100.000.000 164.649 124.053.615 (24.478.858) 20.289.570 (44.969.416) 23.176.499 198.236.060 Alteraçþes no perĂodo: .................................................. 17 3ULPHLUD DGRomR GH QRYR UHIHUHQFLDO FRQWDELOtVWLFR $OWHUDo}HV GH SROtWLFDV FRQWDELOtVWLFDV 'LIHUHQoDV GH FRQYHUVmR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV
5HDOL]DomR GR H[FHGHQWH GH UHYDORUL]DomR GH DWLYRV Âż[RV WDQJtYHLV H LQWDQJtYHLV 9DULDo}HV GRV H[FHGHQWHV GH UHYDORUL]DomR GH DWLYRV Âż[RV WDQJtYHLV H LQWDQJtYHLV $MXVWDPHQWRV SRU LPSRVWRV GLIHULGRV (IHLWR GH DTXLVLomR DOLHQDomR GH SDUWLFLSDGDV
2XWUDV DOWHUDo}HV UHFRQKHFLGDV QR FDSLWDO SUySULR $SOLFDomR GR 0(3 6XEVtGLRV
7UDQVIHUrQFLD HQWUH UXEULFDV GH FDSLWDO SUySULR Derivados 7UDQVIHUrQFLD SRU IXVmR FLVmR
$MXVWDPHQWRV GH IXVmR FLVmR Outras 17 100.000.000 164.649 124.053.615 (22.945.302) 20.289.570 (43.569.568) 23.176.499 201.169.464 Resultado lĂquido do perĂodo ....................................... 7.272.260 7.272.260 Resultado integral ......................................................... 30.448.759 208.441.724 Operaçþes com detentores de capital no perĂodo 5HDOL]Do}HV GH FDSLWDO 5HDOL]Do}HV GH SUpPLRV GH HPLVVmR $SOLFDomR GR UHVXOWDGR GR SHUtRGR 'LVWULEXLo}HV
(QWUDGDV SDUD FREHUWXUD GH SHUGDV 2XWUDV RSHUDo}HV - 1.158.825 10.429.425 (23.176.499) (11.588.250) 3RVLomR QR ÂżP GR SHUtRGR .................................... 17 100.000.000 - 1.323.474 124.053.615 (12.515.877) 20.289.570 (43.569.568) 7.272.260 196.853.473 Posição no inĂcio do perĂodo 2016 ................................ 17 100.000.000 - 1.323.474 124.053.615 (12.515.877) 20.289.570 (43.569.568) 7.272.260 196.853.474 Alteraçþes no perĂodo: .................................................. 3ULPHLUD DGRomR GH QRYR UHIHUHQFLDO FRQWDELOtVWLFR $OWHUDo}HV GH SROtWLFDV FRQWDELOtVWLFDV 'LIHUHQoDV GH FRQYHUVmR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV
5HDOL]DomR GR H[FHGHQWH GH UHYDORUL]DomR GH DWLYRV Âż[RV WDQJtYHLV H LQWDQJtYHLV 9DULDo}HV GRV H[FHGHQWHV GH UHYDORUL]DomR GH DWLYRV Âż[RV WDQJtYHLV H LQWDQJtYHLV $MXVWDPHQWRV SRU LPSRVWRV GLIHULGRV (IHLWR GH DTXLVLomR DOLHQDomR GH SDUWLFLSDGDV 2XWUDV DOWHUDo}HV UHFRQKHFLGDV QR FDSLWDO SUySULR $SOLFDomR GR 0(3
6XEVtGLRV 7UDQVIHUrQFLD HQWUH UXEULFDV GH FDSLWDO SUySULR Derivados $MXVWDPHQWRV GH IXVmR FLVmR
Outras
17 100.000.000 - 1.323.474 124.053.615 (40.345.127) 20.292.829 (21.241.771) 7.272.260 191.355.280 Resultado lĂquido do perĂodo ....................................... 12.975.319 12.975.319 Resultado integral ......................................................... 20.247.579 204.330.599 Operaçþes com detentores de capital no perĂodo ....... 5HDOL]Do}HV GH FDSLWDO 5HDOL]Do}HV GH SUpPLRV GH HPLVVmR $SOLFDomR GR UHVXOWDGR GR SHUtRGR 'LVWULEXLo}HV
(QWUDGDV SDUD FREHUWXUD GH SHUGDV 2XWUDV RSHUDo}HV 363.613 3.272.517 (7.272.260) (3.636.130) 3RVLomR QR ÂżP GR SHUtRGR .................................... 17 100.000.000 - 1.687.087 124.053.615 (37.072.610) 20.292.829 (21.241.771) 12.975.319 200.694.469 2 DQH[R ID] SDUWH LQWHJUDQWH GD GHPRQVWUDomR GDV DOWHUDo}HV QR FDSLWDO SUySULR GR SHUtRGR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES DOS PERĂ?ODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Montantes expressos em euros) RUBRICAS Notas 2016 2015 9HQGDV H VHUYLoRV SUHVWDGRV &XVWR GDV YHQGDV H GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV
Resultado bruto ........................................ 107.273.485 136.491.794 Outros rendimentos *DVWRV GH GLVWULEXLomR Gastos administrativos
*DVWRV GH LQYHVWLJDomR H GHVHQYROYLPHQWR Outros gastos
Resultado operacional antes de gastos de ÂżQDQFLDPHQWR H LPSRVWRV ........................ 13.990.730 10.187.698 *DVWRV GH ÂżQDQFLDPHQWR OtTXLGRV
Resultados antes de impostos .................. 16.993.606 9.752.074 ,PSRVWR VREUH R UHQGLPHQWR GR SHUtRGR
Resultado lĂquido do perĂodo .................. 12.975.319 7.272.260 2 DQH[R ID] SDUWH LQWHJUDQWH GD GHPRQVWUDomR GRV UHVXOWDGRV SRU IXQo}HV GR SHUtRGR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA DOS PERĂ?ODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Montantes expressos em Euros) 2016 2015 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS: 5HFHELPHQWRV GH FOLHQWHV 3DJDPHQWRV D IRUQHFHGRUHV
3DJDPHQWRV DR SHVVRDO
Caixa gerada pelas operaçþes ............................ (35.190.127) (28.224.969) 3DJDPHQWR UHFHELPHQWR GR LPSRVWR VREUH o rendimento
2XWURV UHFHELPHQWRV SDJDPHQWRV Fluxos das atividades operacionais [1] .............. 5.138.947 9.485.552 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: $WLYRV Âż[RV WDQJtYHLV Ativos intangĂveis ,QYHVWLPHQWRV ÂżQDQFHLURV Outros ativos 6XEVtGLRV DR LQYHVWLPHQWR -XURV H UHQGLPHQWRV VLPLODUHV Dividendos 37.245.445 116.429.365 Pagamentos respeitantes a: $WLYRV Âż[RV WDQJtYHLV
Ativos intangĂveis
,QYHVWLPHQWRV ÂżQDQFHLURV
Outros ativos
(7.503.580) (29.575.937) Fluxos das atividades de investimento [2] ........ 29.741.865 86.853.428 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos provenientes de: )LQDQFLDPHQWRV REWLGRV 5HDOL]Do}HV GH FDSLWDO H GH RXWURV LQVWUXPHQWRV GH FDSLWDO SUySULR &REHUWXUD GH SUHMXt]RV 'RDo}HV 2XWUDV RSHUDo}HV GH ÂżQDQFLDPHQWR 198.749.097 193.271.016 Pagamentos respeitantes a: )LQDQFLDPHQWRV REWLGRV
-XURV H JDVWRV VLPLODUHV
Dividendos 5HGXo}HV GH FDSLWDO H GH RXWURV LQVWUXPHQWRV GH FDSLWDO SUySULR 2XWUDV RSHUDo}HV GH ÂżQDQFLDPHQWR
(246.439.848) (301.269.389) )OX[RV GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR > @ ...... (47.690.751) (107.998.374) Variação de caixa e seus equivalentes [4]=[1]+[2]+[3] ...................................................... (12.809.939) (11.659.393) Efeito das diferenças de câmbio.......................... 5.117 231.778 Caixa e seus equivalentes no inĂcio do perĂodo.. 25.203.219 36.628.740 Caixa e seus equivalentes no inĂcio do perĂodo das empresas incorporadas por fusĂŁo ................ 2.094 &DL[D H VHXV HTXLYDOHQWHV QR ÂżP GR SHUtRGR ..... 12.398.398 25.203.219 2 DQH[R ID] SDUWH LQWHJUDQWH GD GHPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D GR SHUtRGR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH &217$'25$ Vera Andreia Silva Lourenço 0HPEUR 2&& Qž 352&85$'25(6: Manuel AntĂłnio Mendes Teixeira Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA VEÍCULOS
INTERMUNICIPAIS
Vendas em Minas têm alta de 18,77% no 1º semestre
Passagens de ônibus ficam em média 9,31% mais baratas
Foram emplacadas 237.243 unidades nos primeiros seis meses deste ano ALISSON J. SILVA
MARA BIANCHETTI
As vendas de veículos em Minas Gerais acumularam alta de 18,77% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo intervalo do exercício passado, de acordo com dados regionalizados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Nos seis primeiros meses de 2017 os emplacamentos no Estado atingiram 237.243 unidades contra 199.742 veículos em igual intervalo de 2016. Somente no mês passado, as vendas no Estado somaram 51.327 unidades. O volume é 2,61% superior ao verificado no mês anterior, quando totalizou 50.022 veículos. Em relação ao mesmo período de 2016 (36.891 unidades), a alta foi de 39,13%. Quando considerado somente o segmento de automóveis e comerciais leves, as vendas em Minas aumentaram 39,52% no acumulado do ano até o mês passado ante igual intervalo de 2016. Os emplacamentos passaram de 134.888 para 188.202 unidades. Em junho deste ano foram comercializados 43.007 automóveis e comerciais leves no Estado. O número representa elevação de 4,62% na comparação com o mês anterior, quando
Só em junho, as vendas no Estado chegaram a 51.327 unidades, 2,61% a mais que em maio
foram registradas 41.109 unidades. Em relação ao mesmo mês de 2016 (27.576 unidades), houve crescimento de 55,96%, conforme as informações da entidade. Já as vendas de caminhões e ônibus continuam em queda em Minas Gerais. Entre janeiro e junho de 2017, foram vendidas 3.368 unidades, contra 3.754 unidades nos seis primeiros meses do exercício anterior. Isso representa queda de 10,28% no período. As vendas desse segmento somaram, em junho, 607 unidades em Minas. Em relação ao mês imediata-
mente anterior (699 veículos) houve baixa de 13,6%, e, na comparação com o mesmo intervalo de 2016, baixa de 8,17%, uma vez que, no mesmo mês daquele ano, foram vendidas 661 unidades. Capital - Em Belo Horizonte, o número de emplacamentos cresceu 60,99% no primeiro semestre de 2017 (142.759) frente ao mesmo período do ano passado (88.677). Somente em junho, foram 35.172 emplacamentos, contra 32.428 em maio e 19.644 no mesmo mês de 2016. Isso significa elevações
de 8,46% e 79,05%, respectivamente. A alta do semestre se deveu ao aumento de 95,32% nas vendas de automóveis e comerciais leves na capital mineira nos últimos seis meses. Foram 136.082 unidades neste ano sobre as 81.805 na primeira metade do exercício passado. Por outro lado, caminhões e ônibus amargaram perdas de 28,99% no mesmo período, decorrentes da diferença de 814 para 578 unidades entre 2016 e 2017. Apenas em junho foram comercializados 60 veículos do tipo na Capital.
As passagens dos ônibus intermunicipais estarão em média 9,31% mais baratas em todo o Estado, a partir de sábado (15). O benefício foi instituído pela Lei Estadual 22.549 e pelos decretos 74.210 e 74.218 que concederam a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) referente à prestação de serviço de transporte rodoviário de passageiros, vinculando o repasse à redução do valor das tarifas. A medida consta das resoluções da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) 11 e 12/2017. É a segunda redução no valor da tarifa do transporte coletivo intermunicipal de passageiros nos últimos 12 meses. Em outubro de 2016, o governo de Minas Gerais sancionou a Lei 22.288/2016, que extinguiu a Taxa de Gerenciamento Operacional (TGO), gerando redução de cerca de 5% no valor das passagens. A redução no valor da tarifa vai beneficiar uma média de 4,9 milhões de passageiros que realizam mensalmente viagens entre os muni-
cípios mineiros. Ônibus com características urbanas, como os que circulam nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte e do Vale Aço, cujas concessões são também gerenciadas pela Setop, já têm isenção de ICMS e não serão abarcados pela nova medida. As exceções, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, ficam por conta dos ônibus com características rodoviárias, como os que fazem viagens para o aeroporto de Confins e Instituto Inhotim, em Brumadinho, que também terão descontos no preço das passagens a partir de sábado (15). O percentual aplicado será de 8,94%. Com a desoneração do ICMS e consequente redução do valor da passagem, a maior tarifa, de Uberlândia a Juiz de Fora, passará de R$ 274,95 para R$ 249,40. Já a passagem de Sete Lagoas para Belo Horizonte, em ônibus rodoviário convencional, cairá de R$ 24,70 para R$ 22,45. As taxas de embarque e percentuais referentes aos pedágios permanecem inalterados e não são definidos pela Setop. (Agência Minas)
NEGÓCIOS EM FOCO
Lei cria condições especiais para os créditos tributários Contribuintes em situação de inadimplência junto ao Estado têm até 31 de agosto para requerer ingresso no Plano de Regularização de Créditos Tributários, que o governo estadual instituiu através da Lei nº 22.549, de 30 de junho. Esse instrumento legal estabelece condições especiais para quitação de débitos diante da conjuntura econômica adversa, podendo o parcelamento da dívida alcançar até 120 meses e a redução de multas e juros chegar a 95%. As informações são do Conselho Estadual de Assuntos Tributários da Federaminas, através do advogado João Paulo Fanucchi Almeida Melo, integrante do órgão. Em relação ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), ele diz que podem ser incluídos no plano os débitos vencidos até 31 de dezembro de 2016, formalizados ou não, para fins de pagamento à vista ou parcelado, com as seguin-
tes diminuições de multas e juros: 95% para pagamentos à vista; 90% para pagamentos em até 6 parcelas iguais e sucessivas; 80% para pagamentos em até 12 parcelas iguais e sucessivas; 70% para pagamentos em até 24 parcelas iguais e sucessivas; 60% para pagamentos em até 36 parcelas iguais e sucessivas; 50% para pagamentos em até 60 parcelas iguais e sucessivas; 40% para pagamentos realizados em até 120 parcelas iguais e sucessivas. No caso do IPVA, abrangendo multas, juros e encargos legais, são admitidos débitos vencidos até 31 de dezembro de 2016, formalizados ou não, com redução de 100% para pagamentos à vista ou de 50% para quitação em até 6 parcelas iguais e sucessivas. Já os créditos referentes a taxas obtêm redução de 100% em multas e juros. O pagamento desses débitos, conforme Almeida Melo, pode ser feito por moeda corrente, precató-
rio – observados os limites legais, bens móveis, bens imóveis, em parcelas de valor mínimo de R$ 500 cada uma. O parcelamento do crédito tributário é considerado efetivado com a comprovação do recolhimento da primeira parcela. Para requerer o ingresso no Plano de Regularização de Créditos Tributários, o contribuinte deve se dirigir à Administração Fazendária da circunscrição do interessado ou, então, a uma unidade da Advocacia Geral do Estado (AGE), no caso de pagamento via precatório, bens móveis ou bens imóveis. O assunto foi tema do programa Bate-papo Tributário, da TV Federaminas, em 11 de julho, com a participação dos advogados Marcelo Jabour Rios e João Manoel Martins Vieira Rolla, do Conselho Estadual de Assuntos Tributários da Federaminas (foto). Assista em www.federaminas.com/batepapo05. DIVULGAÇÃO
ACEs de 8 cidades recebem o Movimento Pró-Município A apresentação do Movimento Pró-Município em cidades mineiras reúne o presidente da Federaminas, Emílio Paroni, ainda em julho, com lideranças de oito municípios das regiões do Jequitinhonha, Mucuri e Norte, para debater o projeto, que objetiva promover o desenvolvimento econômico local a partir de propostas definidas conjuntamente por entidades empresariais, sociedade civil e poder público. O projeto, idealizado pela Federaminas e realizado em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), será apresentado em Diamantina (dia 19), Turmalina (20), Angelândia (21), Capelinha (22), Minas Novas (23), Salinas (24), Porteirinha (25) e Janaúba (26). O Pró-Município será executado em 26 cidades do Estado.
Juruaia empossa diretorias da AC e da Câmara da Mulher As novas diretorias da Associação Comercial e Industrial de Juruaia (Aciju) e da Câmara da Mulher Empreendedora de Juruaia foram empossadas em 12 de julho, em cerimônia realizada no salão nobre da Câmara Municipal. O novo presidente da Aciju, José Antonio da Silva, reforçou seu compromisso com a Aciju e com o polo de Juruaia, ao dizer que tem um grande desafio pela frente, que é dar andamento aos projetos que já estão acontecendo na associação, desenvolver novos produtos e crescer junto com as empresas associadas. Rosana Marques, que passa a presidir a Câmara da Mulher Empreendedora, destacou o empoderamento feminino e a importância do papel da mulher na história do polo de lingerie de Juruaia. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FEDERAMINAS
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017 OENGENHARIA LTDA. CNPJ: 21.471.093/0001-02
Pág. 1/2 BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores expressos em milhares de reais - R$)
ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ... Contas a receber de clientes ..... Estoques ................................... Impostos a recuperar ................ Adiantamento a fornecedores ... Impostos diferidos ativos ......... Outros ativos ............................ Total do ativo circulante ............. ATIVO NÃO CIRCULANTE Contas a receber de clientes ..... Adiantamento a fornecedores ... Impostos a recuperar ................ Impostos diferidos ativos ......... Outros ativos ............................ Imobilizado ............................... Intangível .................................. Total do ativo não circulante ......
TOTAL DO ATIVO ..................
Nota Explicativa
31/12/2016
31/12/2015
3 4 5 6 7 13 8
2.495 45.864 5.160 30.657 1.284 3.697 2.408 91.565
19.677 59.135 5.586 21.663 2.678 2.550 111.289
4 7 6 13 8 9 10
1.770 11.353 90.961 10.470 68.683 1.327 184.564
1.909 80.060 25.258 70.309 1.675 179.211
276.129
290.500
PASSIVO .................................... PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores ............................. Empréstimos e financiamentos . Obrigações sociais ..................... Impostos a recolher ................... Adiantamento de clientes .......... Provisões diversas ..................... Outros passivos circulantes ....... Total do passivo circulante .......... PASSIVO NÃO CIRCULANTE Impostos a recolher ................... Adiantamento de clientes .......... Provisões diversas ..................... Provisão para riscos ................... Outros passivos ......................... Total do passivo não circulante ... PATRIMÔNIO LÍQUIDO ........... Capital social ............................. Ajustes de avaliação patrimonial Prejuízos Acumulados ............... Total do patrimônio líquido ......... TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO .......
Nota Explicativa
11 12 14 15
12 14 15 16 17
31/12/2016
31/12/2015
21.822 17.243 8.395 20.204 5.057 1.360 74.081
16.818 6 19.407 28.210 32.868 9.765 3.001 110.075
8.248 3.164 3.979 20.439 1 35.831
9.717 4.417 4.266 879 208 19.487
267.598 19.145 (120.526) 166.217
267.598 19.145 (125.805) 160.938
276.129
290.500
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Ajustes de Capital Avaliação Lucros (Prejuízos) Social Patrimonial Acumulados SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 ...................................... 10 1 Ajuste patrimonial relacionado ao acervo líquido incorporado em 31 de janeiro de 2015, líquido dos efeitos fiscais .................................. 1.000 17.095 1 Realização do valor atribuído ao custo do ativo imobilizado de 2015 ... 1.737 (81.575) Prejuízos Acumulados, líquidos dos efeitos fiscais ................................ 313 (313) Aumento do capital social ....................................................................... 266.588 Prejuízo do exercício ............................................................................... (43.919) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ...................................... 267.598 19.145 (125.805) Lucro do Exercício .................................................................................. 5.279 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 ...................................... 267.598 19.145 (120.526)
TOTAL 11 18.096 (79.838) 266.588 (43.919) 160.938 5.279 166.217
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto quando indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A OEngenharia Ltda. (“OEngenharia” ou “Sociedade”), com sede em Contagem no estado de Minas Gerais, é uma sociedade limitada, constituída em 27 de outubro de 2014 e resultante da cisão parcial da empresa Orteng Equipamentos e Sistemas S.A. (“OES”) ocorrida em 31 de janeiro de 2015. A Sociedade iniciou suas atividades operacionais em 01 de fevereiro de 2015 a partir da incorporação do acervo da cisão supracitada, conforme Ata de Assembleia Geral Extraordinária celebrada pela administração da OES em 31 de janeiro de 2015, tendo sido aprovado naquele ato o Protocolo e Justificação da Cisão Parcial seguida de Incorporação de Parcela Cindida pela Sociedade. Detendo escritórios comerciais em São Paulo e Rio de Janeiro e atuando em todo o território nacional, a Sociedade tem como objeto social a elaboração de estudos, projetos, automação, montagens, manutenção e operação de sistemas elétricos, eletrônicos e mecânicos, bem como sua industrialização. Adicionalmente, comercializa equipamentos e materiais elétricos, eletrônicos e mecânicos. Executa por empreitada ou administração de obras de engenharia civil, portuária, saneamento e de comunicação, participando em exportações e importações de serviços e equipamentos de sua especialidade. O acervo líquido incorporado em 31 de janeiro de 2015, no montante total de R$18.096, é composto conforme a seguir: ATIVO 31/01/2015 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ... 5.632 Contas a receber de clientes ..... 194.801 Estoques ................................... 6.475 Impostos a recuperar ................ 7.806 Adiantamento a fornecedores ... 33.353 Partes relacionadas ................... 210.912 Outros Ativos ............................ 1.885 Total do ativo circulante ........... 460.864 ATIVO NÃO CIRCULANTE Outras contas a receber ............. 934 Imobilizado ............................... 70.905 Intangível .................................. 8.670 Total do ativo não circulante .... 80.509 TOTAL DO ATIVO .................... 541.373 PASSIVO 31/01/2015 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores ............................ 95.154 Empréstimos e financiamentos 98.182 Obrigações sociais .................... 25.870 Impostos a recolher .................. 10.661 Adiantamentos de clientes ........ 97.106 Outros passivos circulantes ...... 23.666 Total do passivo circulante ....... 350.639 PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos 146.403 Adiantamentos de clientes ........ 8.657 Impostos diferidos .................... 5.557 Impostos a recolher .................. 11.536 Outros passivos não circulantes 485 Total do passivo não circulante 172.638 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social ............................ 1.000 Lucros acumulados ................... 1 Ajustes de avaliação patrimonial 17.095 ACERVO LÍQUIDO ................... 18.096 Em 12 de Março de 2015, o Grupo VINCI-Energies (“VINCI-Energies”) adquiriu o controle acionário da Sociedade, passando a deter 99,99% do seu Capital Social. A VINCI-Energies, player mundial na área de energia, está presente em 52 países projetando e implementando soluções e serviços customizados para seus Clientes. Em 2016 atingiu receita operacional de EUR 10,2 Bilhões e conta atualmente com cerca de 65.400 colaboradores. No exercício de 2016, a OEngenharia teve seus princípios de organização e gestão, sua cultura corporativa e seus valores, consolidados com a VINCI-Energies, comuns em todas as 1.600 unidades de negócios do Grupo. Este modelo de negócios baseado no empreendedorismo está voltado para a experiência das unidades de negócios e o surgimento de soluções e serviços cada vez mais focados em seus clientes. Também em 2016, a VINCI-Energies no Brasil consolidou sua atuação nos setores de Energia, infraestrutura e serviços de tecnologia de informação através da implantação de duas de suas marcas mundiais: a ACTEMIUM e a OMEXOM, sob as quais a Sociedade desenvolve suas atividades. A Actemium ajuda seus clientes industriais a melhorar seu desempenho e competitividade, oferecendo soluções personalizadas para abordar as questões levantadas pela mudança tecnológica no ambiente industrial. A marca empresta seus conhecimentos nos campos de engenharia elétrica, mecânica e térmica, controle e monitoramento de processos, robôs industriais, Manufacturing Execution System. Atuante nos mercados de geração, transmissão e distribuição de energia (Power & Grid), a Omexom oferece toda uma gama de serviços de engenharia, construção e manutenção aos seus clientes. Como um integrador completo, a Omexom os apóia com gerenciamento complexo de projetos e soluções Turn-Key. 2. BASE PARA PREPARAÇÃO E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS - 2.1. Declaração de conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil - As demonstrações financeiras anuais foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e aos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, seguindo as práticas contábeis e base de preparação descritos na nota 2.2, visando o seu levantamento em 31 de Dezembro de 2016. Essas demonstrações financeiras foram autorizadas para emissão pela Administração em 27 de junho de 2017. 2.2. Base para preparação e principais práticas contábeis - As demonstrações financeiras anuais foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis. a) Apuração do resultado - O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência do exercício. As receitas e os custos dos contratos são apurados conforme segue: • As receitas da área de “contracting” são calculadas e contabilizadas com base na aplicação, sobre o preço de venda atualizado, do percentual representado pela relação entre os custos incorridos e os custos totais orçados atualizados, ajustado, quando aplicável, por provisão para reconhecer perdas na execução dos serviços. • A receita da área de serviço é apropriada ao resultado observando o regime de competência, o faturamento efetivo e/ou a medição dos serviços mensais. • Os custos são contabilizados quando incorridos. • As demais receitas e despesas são apropriadas ao resultado observando o regime de competência. b) Equivalentes de caixa - Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender aos compromissos de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Sociedade considera equivalentes de caixa os investimentos em aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido e sujeito a risco insignificante de mudança de valor justo. c) Contas a receber - Estão registrados os saldos decorrentes de prestações de serviços e vendas de mercadorias atreladas à atividade operacional da Sociedade. A estimativa da provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado suficiente para cobrir eventuais perdas na realização desses créditos. O valor da estimativa da provisão para créditos de liquidação duvidosa é elaborado com base em histórico de inadimplência, na conjuntura econômica do país, os riscos específicos da carteira, assim como as negociações em andamento, seja por via administrativa ou judicial. d) Imobilizado e intangível - O ativo imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada, calculada pelo método linear às taxas mencionadas na nota explicativa 9. A taxa de depreciação linear é definida com base na avaliação da vida útil de cada ativo, estimada com base na expectativa de geração de benefícios econômicos futuros. A avaliação da vida útil estimada dos ativos é revisada anualmente e ajustada se necessário. Considerando os conceitos estabelecidos pela Interpretação Técnica ICPC 10 - Esclarecimentos sobre os Pronunciamentos Técnicos CPC 27 - Ativo Imobilizado e CPC 28 - Propriedade para Investimento, a Sociedade recebeu terrenos e edificações no acervo líquido incorporado para os quais foram adotados o custo atribuído, quando da adoção dos CPCs, em 1º de janeiro de 2010. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade são alocados diretamente ao resultado do exercício conforme são efetivamente realizados. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. e) Provisão para recuperação de ativos - A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Em 31 de dezembro de 2016, não foram apuradas perdas a serem contabilizadas. f) Tributação - (i) Imposto de renda e contribuição social - correntes - Ativos e passivos tributários correntes são mensurados ao valor recuperável esperado ou a pagar para as autoridades fiscais. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor ou substancialmente em vigor no Brasil na data do balanço. O Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido. As antecipações ou os valores passíveis de compensação são demonstrados nos ativos circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização. (ii) Impostos diferidos - O Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias, na data do balanço, entre as bases fiscais dos ativos e passivos, pelo saldo de prejuízos fiscais e base negativa da contribuição social sobre o lucro líquido. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na medida em que não seja provável a realização de lucros tributáveis disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos baixados são revisados a cada data do balanço e são reconhecidos na extensão em que se torna provável que lucros tributáveis futuros permitirão que os ativos tributários diferidos sejam recuperados. g) Instrumentos financeiros - (i) Ativos financeiros não derivativos - A Sociedade reconhece os Empréstimos e Recebíveis e Depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente ao valor justo na data da negociação na qual a Sociedade se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Sociedade deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Sociedade nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados, e o valor líquido apresentado no Balanço Patrimonial, somente quando a Sociedade tenha o direito legal de compensar os valores e a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Passivos financeiros não derivativos - A Sociedade reconhece títulos de dívida emitidos inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Sociedade se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Sociedade baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas e canceladas ou expiradas. A Sociedade tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos, fornecedores e outras Contas a Pagar. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. (iii) Capital Social - As Ações são classificadas como Patrimônio Líquido.Os dividendos mínimos obrigatórios, conforme definido em Estatuto, são reconhecidos como passivo. (iv) Instrumentos financeiros ao valor justo por meio do resultado - Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação, ou seja, designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Sociedade gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Sociedade. Os custos da transação são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do
resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. Não existiam na data destas Demonstrações Financeiras itens materiais considerados nessa categoria. (v) Instrumentos financeiros disponíveis para venda - Um ativo financeiro é classificado como disponível para venda quando o propósito para o qual foi adquirido não é aplicação de recursos para obter ganhos de curto prazo, bem como não há a intenção de manter as aplicações até o vencimento ou ainda quando não estão enquadrados nas demais categorias. Não existiam, na data destas Demonstrações Financeiras, itens materiais considerados nessa categoria. (vi) Empréstimos e recebíveis - são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são mensurados pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem os equivalentes de caixa e contas a receber. (vii) Caixa e Equivalentes de Caixa abrangem saldos de caixa, depósitos bancários à vista e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais são sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. Caixa e Equivalentes de Caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. h) Ajuste a valor presente de ativos e passivos - Os ativos e passivos monetários de longo prazo, quando existentes, são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. i) Provisões - Uma provisão é reconhecida no balanço quando a Sociedade possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido e consideradas suficientes para cobrir perdas futuras segundo a Administração da Sociedade. Quando for provável que os custos totais excederão a receita total de um contrato, a perda estimada é reconhecida imediatamente como despesa. j) Ativos e passivos não circulantes - Compreendem os bens e direitos realizáveis, deveres e obrigações vencíveis após doze meses subsequentes a data base das referidas demonstrações financeiras, acrescidos dos correspondentes encargos e variações monetárias, se aplicável, até a data do balanço. k) Reconhecimento de receita - As receitas foram reconhecidas de acordo com o período de competência, considerando ainda os aspectos a seguir definidos. A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Sociedade e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A receita do contrato compreende o valor inicial acordado no contrato acrescido de variações decorrentes de aditivos, as reclamações e os pagamentos de incentivos contratuais, na condição em que seja provável que eles resultem em receita e possam ser mensuradas de forma confiável. Para os contratos de longo prazo, a receita é reconhecida levando-se em conta o estágio de execução de cada contrato. Para fins de determinação do estágio de execução, o método utilizado considera a proporção entre o custo incorrido e o custo total orçado para cada contrato. Os montantes relativos aos trabalhos executados, mas ainda não pagos pelo cliente, são registrados no balanço patrimonial como um ativo, na rubrica “Contas a receber de clientes”. Quando o resultado de um contrato de prestação de serviço não puder ser estimado com confiabilidade, sua receita é reconhecida até o montante dos custos incorridos cuja recuperação seja provável. Os custos de cada contrato são reconhecidos como despesas no período em que são incorridos. Os valores recebidos antes do efetivo faturamento do correspondente trabalho são registrados no balanço patrimonial como um passivo, na rubrica “adiantamentos de clientes”. A diferença entre as receitas reconhecidas pelo estágio de avanço da execução do projeto e os montantes fiscais faturados são reconhecidos como ativo, na rubrica de clientes a faturar. l) Estoques - Os estoques são avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção, não excedendo o seu valor de mercado, deduzidos de provisões para perdas, quando aplicável. m) Moeda funcional e de apresentação - A Sociedade definiu o Real como sendo a moeda funcional, pois melhor reflete o ambiente econômico no qual está inserida. As demonstrações financeiras estão apresentadas em R$ mil. n) Demonstração dos fluxos de caixa - A demonstração dos fluxos de caixa foi preparada pelo método indireto e está apresentada de acordo com o CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa. o) Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas - A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas, no seu melhor julgamento, que afetam os montantes apresentados de ativos e passivos, assim como os valores de receitas, custos e despesas. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a vida útil do ativo imobilizado e intangível, a provisão para crédito de liquidação duvidosa, provisão para perda por obsolescência dos estoques, provisões fiscais, trabalhistas e cíveis, estimativa de custos orçados e margens para os contratos, mensuração do valor justo de instrumentos financeiros, impairment de ativos financeiros e não financeiros, realização dos impostos diferidos e continuidade operacional. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as estimativas e premissas, no mínimo, anualmente. As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos subsequentemente, são discutidas a seguir: (i) Custos orçados dos projetos - Os custos orçados totais, compostos pelos custos incorridos e custos previstos a incorrer para o encerramento das obras, são regularmente revisados, conforme a evolução das obras, e os ajustes com base nesta revisão são refletidos nos resultados da Sociedade quando determinados. (ii) Impostos - Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dada a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. A Sociedade constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por parte das autoridades fiscais das respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Sociedade. p) Mensuração do valor justo - Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração. A mensuração do valor justo é baseada na presunção de que a transação para vender o ativo ou transferir o passivo ocorrerá: • No mercado principal para o ativo ou passivo; ou • Na ausência de um mercado principal, no mercado mais vantajoso para o ativo ou o passivo. O mercado principal ou mais vantajoso deve ser acessível pela Sociedade. O valor justo de um ativo ou passivo é mensurado com base nas premissas que os participantes do mercado utilizariam ao definir o preço de um ativo ou passivo, presumindo que os participantes do mercado atuam em seu melhor interesse econômico. A mensuração do valor justo de um ativo não financeiro leva em consideração a capacidade de um participante do mercado gerar benefícios econômicos por meio da utilização ideal do ativo ou vendendo-o a outro participante do mercado que também utilizaria o ativo de forma ideal. A Sociedade utiliza técnicas de avaliação adequadas nas circunstâncias e para as quais haja dados suficientes para mensuração do valor justo, maximizando o uso de informações disponíveis pertinentes e minimizando o uso de informações não disponíveis. Todos os ativos e passivos para os quais o valor justo seja mensurado ou divulgado nas demonstrações financeiras são categorizados dentro da hierarquia de valor justo descrita abaixo, com base na informação de nível mais baixo que seja significativa à mensuração do valor justo como um todo: • Nível 1 - Preços de mercado cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos ou passivos idênticos; • Nível 2 - Técnicas de avaliação para as quais a informação de nível mais baixo e significativa para mensuração do valor justo seja direta ou indiretamente observável; • Nível 3 Técnicas de avaliação para as quais a informação de nível mais baixo e significativa para mensuração do valor justo não esteja disponível. Para ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações financeiras de forma recorrente, a Sociedade determina se ocorreram transferências entre níveis da hierarquia, reavaliando a categorização (com base na informação de nível mais baixo e significativa para mensuração do valor justo como um todo) ao final de cada período de divulgação. q) Adoção de pronunciamentos contábeis, orientações e interpretações novos e/ou revisados - (i) Alterações às IFRSs e as novas interpretações de aplicação obrigatória a partir do exercício corrente - No exercício corrente, a Sociedade aplicou diversas emendas e novas interpretações aos CPCs emitidos pelo CPC, que entram obrigatoriamente em vigor para períodos contábeis iniciados em 1º de janeiro de 2015. • Alterações a IAS 19 - Planos de benefícios definidos: contribuições dos empregados. A aplicação dessas alterações não teve nenhum impacto relevante sobre as divulgações ou os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras da Sociedade. • Melhorias anuais ao ciclo de IFRSs 2010-2012 e ciclo de IFRSs 20112013. As alterações às IFRSs trazem melhorias relacionadas a divulgações e registros relativos aos ciclos de IFRSs apresentados. A aplicação dessas alterações não teve nenhum impacto relevante sobre as divulgações ou os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras da Sociedade. (ii) Normas e interpretações novas e revisadas já emitidas e ainda não adotadas - A Sociedade não adotou as IFRSs novas e revisadas a seguir, já emitidas e ainda não adotadas: • IFRS 9 - Instrumentos Financeiros; • IFRS 15 - Receitas de Contratos com clientes. A Sociedade está avaliando os possíveis impactos desta alteração à norma; • IFRS 16 Arrendamentos; • Modificações à IFRS 11/CPC 19 (R2) - Acordo contratual conjunto; • Modificações às IAS 1/CPC 26 (R1) - Iniciativa de Divulgação; • Modificações às IAS 16/CPC 27 e IAS 38/CPC 04 (R1) - Esclarecimento dos métodos de depreciação e amortização aceitáveis; • Modificações à IFRS 10 / CPC 36 e IAS 28 / CPC 18 - Venda ou Contribuição de Ativos entre um investidor e sua Coligada ou Joint Venture; • Modificações à IFRS 10 / CPC 36 / IFRS 12 / CPC 45 e IAS 28 / CPC 18 - Entidades de Investimento: Aplicando a Exceção de Consolidação; • Modificações as IFRSs - Melhorias anuais nas IFRSs ciclo 20122014. A Sociedade estima que a aplicação dos pronunciamentos mencionados a serem adotados nas suas demonstrações financeiras nas datas exigidas não terá efeito relevante sobre os saldos reportados anteriormente. No entanto, não é possível fornecer estimativa razoável desse efeito até que seja efetuada revisão detalhada à época da sua efetiva adoção. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC ainda não editou todos os respectivos pronunciamentos e modificações correlacionadas às IFRSs novas e revisadas apresentadas acima. Em decorrência do compromisso do CPC de manter atualizado o conjunto de normas emitido com base nas atualizações feitas pelo International Accounting Standards Board - IASB, é esperado que esses pronunciamentos e modificações sejam editados pelo CPC até a data de sua aplicação obrigatória. 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA - Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo. As aplicações financeiras são lastreadas em Certificado de Depósitos Bancários - CDBs remunerados diariamente com a rentabilidade média de 98% do CDI (Certificados de depósitos Interbancários). 31/12/2016 31/12/2015 Caixa ............................................................... 2 1 Bancos - conta movimento .............................. 2.268 19.452 Aplicações financeiras - curto prazo - CDB ................................................... 225 224 2.495 19.677 4. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES 31/12/2016 31/12/2015 Valores a receber Faturados ....................................................... 41.008 65.269 A faturar ......................................................... 29.757 7.588 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (23.131) (13.722) Total Contas a Receber de Clientes ............. 47.634 59.135 Circulante ........................................................ 45.864 59.135 Não Circulante ................................................ 1.770 A Sociedade considera que o montante constituído como provisão para devedores duvidosos é suficiente para fazer frente às eventuais perdas na realização dos créditos. A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa é como segue: 31/12/2016 31/12/2015 Saldo no início do exercício ............................. (13.722) Acervo líquido incorporado em 31/01/2015 .... (21.530) Adições ............................................................. (10.966) Reclassificações ............................................... (1.478) Reversões ......................................................... 3.035 7.808 (23.131) (13.722)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota explicativa 31/12/2016 31/12/2015 Receita líquida ..................................... 18 298.819 301.884 Custos dos produtos vendidos e serviços prestados ............................ 19 (242.372) (310.421) Resultado bruto ................................... 56.447 (8.537) Despesas operacionais Gerais e administrativas ..................... 19 (64.755) (47.898) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas ......................... 19 426 (8.963) Resultado operacional antes do resultado financeiro ....................... (7.882) (65.398) Resultado financeiro líquido ............... 20 (1.437) (595) Prejuízo antes do imposto de renda e contribuição social ............ (9.319) (65.993) Imposto de renda e contribuição social 13 14.598 22.074 LUCRO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO ....................................... 5.279 (43.919)
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota 31/12/2016 31/12/2015 Fluxos de caixa de atividades operacionais Lucro (Prejuízo) do exercício ...................... 5.279 (43.919) Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Depreciação e amortização ........................ 9e10 2.706 2.895 Provisão para créditos de liquidação duvidosa 4 7.931 7.808 Constituição de provisão aviso prévio ...... 11 620 Constituição de provisões diversas ........... 15 (4.995) 2.415 Constituição de provisão para riscos ......... 16 19.560 Constituição de provisão para multa rescisória de FGTS ................................... 11 2.182 Provisão para valor realizável líquidos dos estoques ................................ 5 4.356 Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos 13 (14.598) (22.074) Baixa de ativos imobolizados e intangíveis 9e10 44 10.271 Encargos financeiros ................................. 12 7.204 (Aumentos) reduções de ativos: Contas a receber de clientes ...................... 3.570 (23.193) Estoques .................................................... (3.931) 888 Impostos a recuperar ................................. (20.347) (13.857) Adiantamento a fornecedores .................... 3.303 7.532 Outros ativos ............................................. 14.430 (24.631) Aumentos (reduções) de passivos: Fornecedores ............................................. 5.004 (95.819) Obrigações sociais ..................................... (4.966) (6.463) Impostos a recolher ................................... (21.284) 15.730 Adiantamento de clientes .......................... (13.917) (32.190) Outros passivos ......................................... (1.846) (1.336) Caixa líquido aplicado nas operações ......... (16.399) (208.739) Pagamento de juros sobre empréstimos e financiamentos ................... (7.204) Cx. líquido aplicado nas ativ.operacionais .. (16.399) (215.943) Aquisição de empréstimos e financiamentos 6 Aumento do ativo imobilizado .................. 9 (685) (485) Aumento do ativo intangível ..................... 10 (92) (2.458) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (777) (2.937) Caixa recebido no acervo líquido incorporado 5.632 Pagamento de empréstimos e financiamentos (6) (244.585) Aumento do capital social ......................... 266.588 Recebido de contas a receber de partes relacionadas 210.912 Caixa líquido gerado pelas/ (aplicado) nas atividades de financiamentos ............... (6) 238.547 Aumento (Redução) de caixa e equivalentes de caixa .................................. (17.182) 19.667 Cx.e equivalentes de cx. no início do exercício 19.677 10 Cx. e equivalentes de cx. no final do exercício 2.495 19.677 Aumento (Redução) de caixa e equivalentes de caixa .................................. (17.182) 19.667
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores expressos em milhares de reais - R$) 31/12/2016 31/12/2015 Resultado do exercício ................................ 5.279 (43.919) Outros resultados abrangentes ..................... RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO ........................... 5.279 (43.919) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5. ESTOQUES
31/12/2016 31/12/2015 4.759 5.586 4.757 (4.356) 5.160 5.586 (a) Durante o exercício de 2016, a Sociedade constituiu provisão visando ajustar o valor realizável de determinados estoques. Estes estoques vêm sendo vendidos durante o exercício de 2017 e, à medida que as vendas ocorrem, esta provisão é revertida, se aplicável. 6. IMPOSTOS A RECUPERAR 31/12/2016 31/12/2015 ICMS a recuperar ........................................ 1.063 771 INSS a recuperar ......................................... 18.864 291 Imposto de renda retido na fonte ................. 14.571 5.207 IPI a recuperar ............................................. 176 274 ISS a recuperar ............................................ 871 Contribuição social retida na fonte ............. 4.567 2.461 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PIS/COFINS ................................................ 1.409 12.659 IRPJ/CSLL - Crédito anos anteriores .......... 489 provenientes das retenções efetuadas pelos tomadores de serviços foram obviaTotal Impostos a Recuperar ......................... 42.010 21.663 mente constituídos em nome da empresa cindida. Na data base de 31 de dezembro Circulante .................................................... 30.657 21.663 de 2016 e 2015, os montantes relacionados são: Não circulante ............................................. 11.353 31/12/2016 31/12/2015 7. ADIANTAMENTO A FORNECEDORES INSS ............................................................ 15.787 Referem-se aos adiantamentos concedidos pela Sociedade para determinados fornePIS/COFINS ................................................ 4.184 4.184 cedores para aquisição de matérias-primas e equipamentos os quais serão aplicados IRRF ............................................................ 5.289 5.289 em seus projetos. 9.473 25.260 31/12/2016 31/12/2015 Embora os créditos tributários tenham sido retidos em benefício da empresa cindida, Fornecedores Circulante .............................. 1.284 2.678 em conformidade com o contrato de construção/prestação de serviços assinado enFornecedores Não Circulante ...................... 1.909 tre as partes, no entendimento da Sociedade, o direito aos créditos é resguardado à 1.284 4.587 empresa cindenda – OEngenharia, devido aos seguintes principais motivos: • A 8. OUTROS ATIVOS existência de acordo formal entre as empresas cindida e cindenda, no qual as partes 31/12/2016 31/12/2015 se comprometem a colocar em prática mecanismos para permitir que os créditos Créditos de impostos (i) .............................. 9.473 25.260 tributários decorrentes dos contratos faturados pela empresa cindida que são parte Adiantamentos - Outros ativos .................... 66 579 integrante do acervo da cisão sejam transferidos para a empresa cindenda. • Com Seguros diversos - Outros ativos ................. 409 879 relação ao que tange às contribuições previdenciárias, o art. 131 da Lei 8.212/1991, Depósitos, cauções e garantias .................... 271 disciplina que o valor retido poderá ser compensado por qualquer estabelecimento Depósitos judiciais ...................................... 720 90 da empresa cedente da mão-de-obra com as contribuições previdenciárias devidas Management fees (ii) ................................... 1.000 sobre a folha de pagamentos de seus segurados. Logo, o sujeito passivo da obrigaOutras contas a receber com partes relacionadas (ii) 1.000 ção tributária é a empresa detentora da mão-de-obra a qual remunera em Outros ativos ............................................... 939 contraprestação ao trabalho realizado, sendo por sua vez representada pela 12.878 27.808 OEngenharia. No exercício de 2016, a Sociedade realizou a compensação do INSS, Circulante .................................................... 2.408 2.550 enquanto o Imposto de Renda Retido na Fonte, o Pis e a Cofins ainda permanecem Não circulante ............................................. 10.470 25.258 aguardando um acordo formal entre as empresas cindida e cindenda para que os (i) Conforme mencionado na nota explicativa 1, a OEngenharia iniciou suas atividacréditos incorporados na cisão sejam transferidos para a OEngenharia. (ii) Transades após a cisão ocorrida em 31 de janeiro de 2015, mediante à incorporação do ções com partes relacionadas - No exercício de 2015, a Sociedade efetuou adiantaacervo da Orteng Equipamentos e Sistemas S.A., empresa cindida. Em decorrência mento de valores para sua controladora a título de management fees, no montante da necessidade de celebrar aditivos contratuais com todos os clientes após a incorpode R$1.000, no qual foram liquidados no exercício de 2016, por meio de compensaração do acervo de cisão, os contratos de construção e manutenção permaneceram ção com o saldo de management fees a pagar. Não houveram novos adiantamentos em nome da empresa cindida por um certo tempo, até que fosse possível executar no exercício de 2016. O saldo de outras contas a receber com partes relacionadas no todo o trâmite entre as partes interessadas, prestador e tomadores de serviços, para montante de R$1.000 se refere a transferência bancária realizada em favor da suportar a transferência dos contratos para a OEngenharia. Durante o período em que controladora para suprimento de caixa em dezembro de 2016, no qual foi liquidado os contratos permaneceram em nome da empresa cindida, os créditos tributários no início do exercício de 2017. 9. IMOBILIZADO Máquinas e Móveis e Computadores Instalações e Imobilizado CUSTO Terrenos Equipamentos Imóveis Utensílios e periféricos Veículos benfeitorias em curso Total Vida útil (anos) ....................... 10 25 10 5 5 10 Estoque para industrialização ...................... Estoque para revenda .................................. Provisão para obsolência dos estoques (a) ..
Saldo em 31/12/2014 (não auditado)
-
Acervo líquido incorporado ... Adições ................................... Baixas ..................................... Saldo em 31/12/2015 ............. Adições ................................... Baixas ..................................... Saldo em 31/12/2016 .............
40.807 40.807 40.807
DEPRECIAÇÃO ..................
Terrenos
Saldo em 31/12/2014 (não auditado)
-
-
8.154 178 (618) 7.714 355 8.069 Máquinas e Equipamentos -
-
26.224 26.224 26.224 Imóveis
-
-
2.194 21 (894) 1.321 8 1.329 Móveis e Utensílios -
-
1.381 55 (46) 1.390 113 1.503 Computadores e periféricos -
-
1.621 218 (856) 983 151 (134) 1.000 Veículos
-
-
13 13 4 17 Instalações e benfeitorias
-
-
53 53 Imobilizado em curso
-
-
80.381 485 (2.414) 78.452 684 (134) 79.002 Total
-
Acervo líquido incorporado ... (1.846) (2.564) (688) (715) (1.031) (6.844) Adições ................................... (785) (1.018) (331) (250) (209) (2.593) Baixas ..................................... 240 62 406 35 551 1.294 Saldo em 31/12/2015 ............. (2.391) (3.520) (613) (930) (689) (8.143) Adições ................................... (812) (1.040) (133) (232) (93) (2.310) Baixas ..................................... 134 134 Saldo em 31/12/2016 ............. (3.203) (4.560) (746) (1.162) (648) (10.319) Saldo líquido em 31/12/2015 . 40.807 5.323 22.704 708 460 294 13 70.309 Saldo líquido em 31/12/2016 . 40.807 4.866 21.664 583 341 352 17 53 68.683 A OEngenharia é parte em um processo de natureza cível, no qual a parte reclamante solicitou a penhora do imóvel localizado à Avenida Santiago Ballesteros, com valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2016 de R$ 10.888. Maiores detalhes sobre a causa estão divulgados na nota explicativa 16. 10. INTANGÍVEL Produtos em CUSTO Desenvolvimento Softwares Total Vida útil (anos) ....................................................................... 5 31 de dezembro de 2014 (não auditado) ................................ Acervo líquido incorporado ................................................... 490 12.150 12.640 Adições ................................................................................... 1.869 589 2.458 Baixas ..................................................................................... (1.786) (10.895) (12.681) Transferência de Produtos em desenvolvimento p/ Intangível (453) 453 31 de dezembro de 2015 ....................................................... 120 2.297 2.417 Adições ................................................................................... 92 92 Baixas ..................................................................................... (90) (90) 31 de dezembro de 2016 ....................................................... 120 2.299 2.419 Produtos em AMORTIZAÇÃO ................................................................. Desenvolvimento Softwares Total 31 de dezembro de 2014 (não auditado) ................................ (3.970) (3.970) Acervo líquido incorporado ................................................... (3.970) (3.970) Adições ................................................................................... (302) (302) Baixas ..................................................................................... 3.530 3.530 31 de dezembro de 2015 ....................................................... (742) (742) Adições ................................................................................... (396) (396) Baixas ..................................................................................... 46 46 31 de dezembro de 2016 ....................................................... (1.092) (1.092) Saldo líquido em 31/12/2015 ................................................. 120 1.555 1.675 Saldo líquido em 31/12/2016 ................................................. 120 1.207 1.327 11. OBRIGAÇÕES SOCIAS com base em informações de seus assessores legais internos e externos, posOs saldos das obrigações sociais são apresentados conforme a seguir: suem uma avaliação do risco classificada como possível de perda, e, portanto, 31/12/2016 31/12/2015 não requerem o registro de provisões. Em 31 de dezembro de 2016 as causas Salários ........................................................ 2.990 3.212 possíveis montam em R$63.011 (R$35.197 em 31 de dezembro de 2015), as INSS ............................................................ 718 1.071 quais são apresentadas conforme abaixo: (i) Em 22 de outubro de 2015, a FGTS ........................................................... 741 796 Sociedade recebeu auto de infração emitida pela SEFAZ-MG, referente ao reIRRF ............................................................ 1.189 1.624 colhimento a menor de ICMS em operações de transferência de “custos de Provisão de férias ........................................ 7.874 11.714 mão de obra” entre filiais da OES ocorridas entre 2010 e 2013. Ressalta-se Provisão de aviso prévio ............................. 620 que no referido auto de infração a Sociedade consta como coobrigada em raProvisão multa rescisória FGTS .................. 2.182 zão de evento especial de cisão parcial no qual a Sociedade incorporou a parOutros .......................................................... 929 990 cela do patrimônio líquido da OES. O aproveitamento de créditos de ICMS, 17.243 19.407 segundo entendimento da SEFAZ/MG, refere-se a notas fiscais de custo de 12. IMPOSTOS A RECOLHER fabricação que eram utilizadas pela OES com o intuito de transferir os custos 31/12/2016 31/12/2015 homem-hora (HH) necessários à fabricação do produto acabado, visto que os Imposto de renda retido na fonte a recolher 61 126 empregados de seu estabelecimento filial encontravam-se registrados na maContribuição social retido na fonte a recolher 78 triz. A autoridade fiscal entendeu que tais notas fiscais, emitidas com o CFOP ICMS a recolher .......................................... 217 32 5.152 (Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros) estão PIS/COFINS a recolher ............................... 5.564 24.852 em desacordo com a legislação de regência do ICMS. O valor do crédito triISS a recolher .............................................. 992 335 butário constante no auto de infração, incluindo a multa isolada e a multa de Parcelamentos de impostos ......................... 9.780 12.504 revalidação, era de R$ 18.276. A Sociedade impugnou tempestivamente, no Outros impostos a recolher .......................... 27 dia 19 de novembro de 2015, por intermédio de advogado externo. A SociedaTotal Impostos a Recolher ........................... 16.643 37.927 de solicitou o reconhecimento da ilegitimidade do crédito tributário por figuCirculante .................................................... 8.395 28.210 rar no polo passivo da autuação, argumentando que o art. 132 do CTN não é Não circulante ............................................. 8.248 9.717 aplicável neste caso, uma vez que entende, a partir da interpretação de seu A Sociedade possui parcelamentos de impostos relacionados ao REFIS e ICMS, cuja parágrafo único, que tal dispositivo legal só é aplicável nos casos em que a movimentação apresentamos abaixo: Sociedade cindida deixa de existir, isto é, no caso de cisão total. Atualmente, 31/12/2016 31/12/2015 o crédito tributário em questão se encontra em discussão na esfera judicial, Saldo no início do exercício ........................ 12.504 em primeira instância. O valor atualizado da dívida até 31 de dezembro de Acervo incorporado ..................................... 16.311 2016 é de R$ 20.032. Embasada nos argumentos do advogado externo, a SociPagamentos ................................................. (3.930) 5.175 edade classifica a chance de perda nesta autuação como possível. (ii) Em 03 Atualizações monetárias .............................. 1.206 1.368 de maio de 2016, a Sociedade se tornou coparticipante de um processo de Saldo no final do exercício .......................... 9.780 12.504 natureza cível, ação movida pela empresa Arcadis Logos Energis contra a OES. O valor atribuído à causa é de R$ 30.583. A ação decorre de uma execução de 13. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL título extrajudicial, através da qual a Arcadis acusa a OES de não adimplir (a) Imposto de renda e contribuição social diferidos - O Imposto de Renda e Contriparcelas de um contrato de compra e venda de ativos celebrado entre as parbuição Social diferidos estão apresentados de forma líquidas e são compostos por tes. Como a OEngenharia assumiu a parcela cindida da OES, foi então citada ativo fiscal diferido que monta em R$ 104.696 (R$ 87.542 em 2015) e passivo fiscal no referido imbróglio e em 13 de setembro de 2016 sofreu a penhora do imódiferido que monta em R$ 10.038 (R$ 7.482 em 2015). O saldo líquido dos impostos vel localizado à Avenida Santiago Ballesteros. Foram apresentados embargos diferidos resulta em ativo no montante de R$ 94.658 (R$ 80.060 em 2015), sendo R$ à execução pela OEngenharia, alegando, em síntese que: (a) a OEngenharia 3.697 no ativo circulante e R$ 90.961 no ativo não circulante. Além de prejuízos jamais fez parte da relação comercial entre a ARCADIS (Embargada) e a Orteng fiscais não compensados, o saldo diferido é composto pelas principais diferenças Energia (1ª executada/devedora principal), não sendo signatária do título executemporárias a seguir descritas: provisão para créditos de liquidação duvidosa, provitado, portanto é Parte Ilegítima; (b) inexiste qualquer vínculo acionário ou são para contratos onerosos, e demais provisões registradas contabilmente. (b) Imgrupo econômico entre OES e OEngenharia; (c) o benefício de ordem deve posto de renda e contribuição social correntes - A conciliação da despesa calculada ser respeitado, devendo ser constritos primeiramente os bens da devedora prinpela aplicação das alíquotas fiscais combinadas e da despesa de imposto de renda e cipal (Orteng Energia) e do fiador OES, fato pelo qual foi solicitada a contribuição social debitada no resultado é demonstrada como segue: descontinuidade e/ou revogação e/ou declaração de nulidade da penhora rea31/12/2016 31/12/2015 lizada no imóvel da Embargante, situado na Rua Santiago Ballesteros, nº 221. Lucro (prejuízo) contábil antes dos Também embasada nos argumentos do advogado externo, a Sociedade classiimpostos sobre o lucro ............................... (9.319) (65.993) fica a chance de perda nesta autuação como possível. Alíquota fiscal ............................................. 34% 34% 17. PATRIMÔNIO LÍQUIDO I.R. e contribuição social e taxa nominal .... 3.168 22.438 a) Capital Social - A Sociedade foi constituída em 27 de outubro de 2014, Outros itens não tributáveis para fins fiscais 11.430 (364) com um capital inicial de R$10 (dez mil Reais), representado por 10.000 (dez I.R e contribuição social registrado no exerc. 14.598 22.074 mil) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 31 de janeiro de Imposto de Renda e contribuição social corrente 2015, conforme Ata da Assembleia Geral Extraordinária, foi aprovado, na sua Imposto de Renda e contribuição social diferido 14.598 22.074 íntegra, o Protocolo e Justificação da Cisão Parcial seguida de Incorporação 14. ADIANTAMENTO DE CLIENTES de Parcela Cindida, celebrado naquela data entre a Sociedade e a AdministraReferem-se aos adiantamentos realizados pelos clientes da Sociedade para aplicação ção da OES para a cisão parcial da OES seguida de incorporação da parcela na operação de seus diversos projetos: cindida de seu patrimônio líquido pela Sociedade. Assim, a partir de 31 de 31/12/2016 31/12/2015 janeiro de 2015, o capital social passou a ser de R$1.010, dividido em Circulante .................................................... 20.204 32.868 16.948.522 (dezesseis milhões, novecentos e quarenta e oito mil, quinhentas Não circulante ............................................. 3.164 4.417 e vinte e duas) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 13 de 23.368 37.285 Março de 2015, o capital social da Sociedade passou a ser de R$114.098, divido em 114.097.756 (cento e quatorze milhões, noventa e sete mil, sete15. PROVISÕES DIVERSAS centos e cinquenta e seis) quotas no valor nominal de 1,00 (um real) cada. 31/12/2016 31/12/2015 Esse aumento decorreu do aporte realizado pela VINCI-Energies do Brasil Provisão para contratos onerosos (i) ........... 5.058 14.031 Engenharia e Participações Ltda. Em 31 de Dezembro de 2015 os acionistas Provisões relacionadas ao negócio (ii) ........ 1.609 deliberaram novo aumento do Capital Social da Sociedade no valor de R$ Outras provisões para riscos (iii) ................ 2.369 153.500, por meio da subscrição de 153.500.000 (cento e cinquenta e três 9.036 14.031 milhões e quinhentas mil) novas quotas de valor nominal de 1,00 (um real) Passivo circulante ........................................ 5.057 9.765 cada. Este montante foi totalmente integralizado mediante a capitalização dos Passivo não circulante ................................. 3.979 4.266 adiantamentos para futuro aumento de capital efetuados em moeda corrente (i) A Sociedade reconhece em suas demonstrações financeiras provisão para os proao longo do exercício 2015. Em 31 de dezembro de 2016 o Capital Social da jetos com seus clientes cujos resultados apresentam-se de forma onerosa. (ii) ProviOEngenharia é de R$ 267.598, composto por 267.597.756 (duzentos e sessensões relativas a obrigações contratuais a serem cumpridas com os clientes CEB DISta e sete milhões, quinhentos e noventa e sete mil setecentos e cinquenta e TRIBUIÇÃO S.A. e VALE S.A. (iii) Provisão de multa e juros de tributos a recolher seis) quotas no valor nominal de 1,00 (um real) cada. O capital social da Sofora do período de competência. ciedade é composto da seguinte forma: 16. PROVISÕES PARA RISCOS - A Sociedade é parte em ações judiciais de natu31/12/2016 31/12/2015 reza tributária, trabalhista e cível e em processos administrativos de natureza tributáVinci Energies do Brasil Engenharia e Participações Ltda. . 267.598 267.598 ria. A Administração acredita, suportada pela opinião e nas estimativas de seus assesDominique Ferreira ....................................................... sores legais, que as provisões para riscos são suficientes para cobrir as eventuais 267.598 267.598 perdas. Riscos prováveis: Essas provisões estão assim demonstradas: b) Ajuste de avaliação patrimonial Refere-se ao valor atribuído ao custo do ativo 31/12/2016 31/12/2015 imobilizado líquidos de imposto de renda e contribuição social diferidos registrados Provisões para riscos trabalhistas ................ 5.037 879 no passivo não circulante. A movimentação do ajuste de avaliação patrimonial ocorProvisão para arbitragem (a) ....................... 15.402 rida durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016 pode ser assim demons20.439 879 trada: A movimentação do período é conforme a seguir: Saldo em 31 de dezembro de 2014 (Não auditado) ............................ 31/12/2016 31/12/2015 Acervo incorporado líquido ................................................................ 17.095 Saldo no início do exercício ........................ 879 Ajuste patrimonial relacionado ao acervo líquido Adições ........................................................ 19.560 879 incorporado em 31 de janeiro de 2015, líquidos dos efeitos fiscais .. 1.737 Saldo no final do exercício .......................... 20.439 879 Realização do custo atribuído ............................................................. 474 (a) Em Fevereiro de 2016, a Sociedade foi notificada pela Câmara de ArbitraRealização do imposto de renda e contribuição social diferidos ........ (161) gem da Fundação Getúlio Vargas – FGV acerca do pedido de instauração de Saldo em 31 de dezembro de 2015 ..................................................... 19.145 procedimento arbitral (“Procedimento”) apresentado pela Guanhães Energia Saldo em 31 de dezembro de 2016 ..................................................... 19.145 S.A. (“Guanhães”), controladora das Sociedades de Propósito Específico (“SPEs”) PCH Dores de Guanhães S.A., PCH Senhora do Porto S.A., PCH 18. RECONHECIMENTO DE RECEITA Jacaré S.A. e PCH Fortuna II S.A.. O Procedimento está relacionado com quesa) Receita operacional liquida 31/12/2016 31/12/2015 tões que decorrem do Contrato de implantação das PCHs Dores de Guanhães, Receita Bruta de vendas e serviços .............. 284.929 337.859 Senhora do Porto, Jacaré S.A. e Fortuna II, celebrado em 3 de setembro de Receita Bruta de aluguel ............................... 38.699 2012 entre Guanhães e o Consórcio Construtor PCHs Guanhães (“CCPG”), do Deduções e impostos incidentes sobre vendas qual faz parte a OEngenharia. O Procedimento Arbitral 03/2016 tem por objeDevoluções ................................................... (6.481) tivo apurar a declaração de legalidade da rescisão contratual e eventuais danos, ICMS ............................................................ (5.098) (7.839) perdas e prejuízos envolvidos para ambas as partes em montantes ainda não IPI ................................................................. (573) (3.160) estimados. Os termos da arbitragem estão submetidos a obrigações de ISS ................................................................ (6.140) (5.477) confidencialidade. Até a presente data,além da provisão constituída, os desdoPIS ................................................................ (2.316) (2.316) bramentos desta arbitragem não geraram quaisquer impactos adicionais nestas COFINS ........................................................ (10.682) (10.702) demonstrações financeiras. A Sociedade manterá seus quotistas e o mercado Total Deduções Impostos sobre Vendas ...... (24.809) (35.975) informados acerca de quaisquer desdobramentos relevantes relativos ao ProceTotal Receita Líquida de Vendas ................. 298.819 301.884 dimento. Riscos Possíveis: A Sociedade possui ações em andamento as quais,
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
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INTERNACIONAL OENGENHARIA LTDA. CNPJ: 21.471.093/0001-02
Pág. 2/2 19. CUSTOS E DESPESAS POR NATUREZA Mão de obra e outros gastos de obras ............ Matérias primas, material de consumo e outros insumos ............................ Seguros, honorários advocatícios, consultorias e auditorias ................................ Subcontratação de serviços técnicos relacionados a obras e Projetos ..................... Despesa com multas ....................................... Despesas com viagens .................................... Aluguel de máquinas e equipamentos ............ Baixa de ativos imobilizados e intangíveis (i) Depreciação e Amortização ............................ Provisão valor realizável líq. dos estoques .... Provisões diversas .......................................... Provisão para riscos ........................................ Provisão (Reversão) para Créditos de Liquidação Duvidosa ..................................... Outros gastos operacionais ............................. Custos dos Produtos Vendidos ....................... Gerais e Administrativas ................................ Outras (Receitas) Despesas Operacionais Líquidas ...................................
31/12/2016 137.773
31/12/2015 120.889
64.541
108.327
8.437
27.407
35.629 5.688 4.880 11.363 (44) 2.706 4.356 4.995 19.560
28.215 20.869 13.891 16.223 10.271 2.895 2.415 879
7.931 (1.114) 306.701 242.372 64.755
(7.808) 22.809 367.282 310.421 47.898
(426) 8.963 306.701 367.282 (i) A baixa efetuada em 31 de dezembro de 2015 refere-se principalmente a baixa do saldo líquido remanescente do Sistema ERP TOTVS Protheus no montante de R$ 7.333, substituído a partir de 01 de janeiro de 2016 pelo Sistema SAP utilizado pelo Grupo VINCI-Energies. 20. RESULTADO FINANCEIRO 31/12/2016 31/12/2015 Despesas financeiras Juros incorridos .............................................. (2.038) (10.797) Descontos concedidos .................................... (157) (403) Despesas bancárias ......................................... (265) (440) Variação cambial passiva ............................... (2) (86) (2.462) (11.726) Receitas financeiras Rendimento de aplicações .............................. 32 247 Descontos obtidos .......................................... 2 10.656 Juros recebidos ............................................... 62 99 Outras receitas financeiras ............................. 929 128 1.025 11.130 Resultado Financeiro ................................... (1.437) (596) 21. GERENCIAMENTO DE RISCOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS 21.1. Fatores de risco financeiro - A Sociedade participa de operações envolvendo ativos e passivos financeiros com o objetivo de gerir os recursos financeiros disponíveis gerados pelas operações. Os riscos associados a estes instrumentos são gerenciados por meio de estratégias conservadoras, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A avaliação destes ativos e passivos financeiros em relação aos valores de mercado, por meio de informações disponíveis e metodologias de avaliação apropriadas. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado e métodos de avaliação requerem considerável julgamento e estimativas para se calcular o valor de realização mais adequado. Como consequência, as estimativas apresentadas podem divergir se utilizadas hipóteses e metodologias diferentes. A Sociedade não aplica em derivativos. Os valores de mercado dos ativos e passivos financeiros não divergem dos valores contábeis dos mesmos, na extensão em que foram pactuados e encontram-se registrados por taxas e condições praticadas no mercado para operações de
natureza, risco e prazo similares. A Sociedade está exposta a diversos riscos financeiros inerentes à natureza de suas operações. Dentre os principais fatores de risco de mercado que podem afetar o negócio da Sociedade, destacam-se: Risco de liquidez O risco de liquidez consiste na eventualidade da Sociedade não dispor de recursos suficientes para cumprir com seus compromissos em função de diferença dos prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. O controle da liquidez e do fluxo de caixa da Sociedade é monitorado diariamente pela área financeira, de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de recursos, quando necessária, sejam suficientes para a manutenção do seu cronograma de compromissos, administrando assim os riscos de liquidez para a Sociedade. Com a aquisição pela VINCI do controle acionário da Sociedade, a Administração passou a contar com o suporte financeiro relevante até que o resultado das reformulações e reestruturações das suas operações alcancem os objetivos esperados. a) Risco de crédito - O risco de crédito está associado à possibilidade do não recebimento de valores faturados aos seus clientes e é atenuado pelo fato de que a sua carteira é composta, na sua grande maioria, por clientes de grande porte e contratos de longo prazo com cláusulas de interrupção. b) Riscos financeiros - É o risco de que o valor justo ou os fluxos de caixa futuros de determinados instrumentos financeiros oscilem devido às variações nas taxas de juros e índices de correção. A Sociedade gerencia o risco de mercado com o objetivo de garantir que ela esteja exposta somente a níveis considerados aceitáveis de risco dentro do contexto de suas operações. 21.2. Gestão de capital - Os objetivos da Sociedade ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade da Sociedade para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. As análises são feitas através da elaboração de um fluxo de caixa detalhado, alinhado com o plano de negócios, que é monitorado tempestivamente pela Administração. 21.3. Estimativa do valor justo - Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes, outras contas a receber, contas a pagar aos fornecedores, outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos pelo valor contábil, menos a perda (impairment), quando aplicável, estejam próximos de seus valores justos. Os saldos de equivalentes de caixa, mensurados ao valor justo, são classificados como nível 2. 22. COBERTURA DE SEGUROS - A Sociedade adota a política de contratar cobertura de seguros de imóveis sujeitos a riscos, de responsabilidade civil, contra riscos de engenharia e contra riscos de performance por adiantamentos de obras, por montantes considerados pela Administração para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. Tipo de Término de Limite Cobertura Vigência Segurado Patrimonial ................................................... 28/02/2017 56.800 Responsabilidade civil - obras ..................... 31/12/2017 2.000 Risco de engenharia - obras ......................... 31/12/2017 • 25.000 As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de Demonstrações Financeiras, consequentemente não foram examinadas pelos auditores independentes. 23. TRANSAÇÃO NÃO ENVOLVENDO CAIXA Conforme mencionado na nota explicativa nº 1, a Sociedade recebeu em transferência ativos e passivos à título de aporte de capital. O citado aporte se caracterizou como uma operação não envolvendo caixa e que, portanto, não está refletida nas Demonstrações dos Fluxos de Caixa da Companhia. 31/12/2016 31/12/2015 Ajuste patrimonial do saldo de contas a receber relacionado ao acervo líquido incorporado .................................... (114.767) Ajuste patrimonial do saldo de fornecedores relacionado ao acervo líquido incorporado .................................... (29.097) Ajuste patrimonial do saldo de imobilizado relacionado ao acervo líquido incorporado .................................... (2.633)
24. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras da Sociedade foram aprovadas e autorizadas para divulgação pela Diretoria em 27 de junho de 2017. Dominique Ferreira - Diretor Presidente CPF: 063.091.217-31 - RNE: G099617-S DPF/RJ Frederico Gomide Mendes - Diretor Administrativo e Financeiro. CPF 038.756.536-10 - RG MG 7.554.109 SSP-MG Lúcia Fátima da Silva - Contadora CPF 401.108.696-72 - RG M 1.633.099 SSP-MG CRC MG 039474/O-9 OEngenharia Ltda. Demonstrações Financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Cotistas da OEngenharia Ltda. Belo Horizonte - MG Opinião Examinamos as demonstrações financeiras da OEngenharia Ltda. (“Sociedade”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, exceto pelos efeitos dos assuntos descritos nos tópicos a), se houver, e b), da seção a seguir intitulada “Base para opinião com ressalvas”, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da OEngenharia Ltda. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas internacionais. Base para opinião com ressalvas a) Em 31 de dezembro de 2016, a Sociedade apresenta em seu balanço patrimonial o montante de R$ 94.658 mil relativo a impostos diferidos ativos. Não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente sobre a realização deste ativo, e, portanto, não nos foi possível concluir sobre a necessidade de eventual reconhecimento de provisão para redução ao valor recuperável do referido saldo em 31 de dezembro de 2016. b) Após o encerramento das demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016, a Sociedade finalizou a revisão da apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (“IRPJ”) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (“CSLL”) e identificou a existência de obrigação a pagar referente a esses impostos no montante de R$ 8.602 mil. Consequentemente, o passivo circulante está subavaliado, e o lucro líquido do exercício está superavaliado, em R$ 8.602 mil, em 31 de dezembro de 2016. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Sociedade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalvas. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras
A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a adminstração é responsável pela avaliação da capacidade de a Sociedade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Sociedade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Sociedade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva rozoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia desses controles internos da Sociedade. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Sociedade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Sociedade a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governaça a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 27 de junho de 2017. DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes - CRC-2SP 011.609/O-8 F/MG Renato Vieira Lima - Contador - CRC nº 1 SP 257330/O-5
BRASIL E ARGENTINA
Acordo contra bitributação e evasão fiscal Os dois países planejam assinar protocolo na próxima Cúpula do Mercosul, no dia 21, em Mendoza que esteve no Brasil sexta- existiam estão sendo eli- Nunes. -feira (14), em reunião de minadas”, apontou Nunes. As negociações entre trabalho com o ministro Além de tratar de formas os dois blocos para um das Relações Exteriores, para melhorar o comércio, acordo de livre comércio Aloysio Nunes Ferreira. os ministros discutiram foram iniciadas em 1999, “É uma coisa muito im- medidas para melhorar interrompidas em 2004 portante para os interesses o fluxo de pessoas. Uma e relançadas em 2010. A JOSÉ CRUZ/ AGÊNCIA BRASIL dos dois países, para facilitar das ações, que deverá ser associação entre as regiões operações. Queremos con- anunciada nos próximos envolve bens, serviços, cretizar cooperações técnicas meses, será a integração investimentos e compras e similares”, afirmou Faurie. consulta itinerante para governamentais. “O Brasil é o primeiro destino atender a cidadãos braNo primeiro semestre de das exportações argentinas e, sileiros e argentinos em 2016, os blocos trocaram portanto, estamos interessa- diversas partes do mundo. ofertas tarifárias para condos em que flua bem, [tanto “Os cidadãos vão encon- tinuar a negociar o acordo. as exportações], quanto as trar os dois consulados Segundo publicação feita importações que chegam do trabalhando juntos e, além pelo Palácio do Planalto em Brasil”, acrescenta. Os dois disso, vamos comparti- janeiro, a meta é reduzir países já possuem um acordo lhar uma caipirinha, uma impostos alfandegários, repara evitar a bitributação empanada e um mate”, mover barreiras ao comére a evasão fiscal, o docu- brincou Faurie. cio de serviços e aprimorar mento assinado será uma as regras relacionadas a atualização. Os ministros não União Europeia - Outra compras governamentais, anteciparam quais serão os questão tratada pelos mi- procedimentos alfandetermos do protocolo. nistros foi o acordo de gários, barreiras técnicas A Argentina é o terceiro comércio com a União Eu- ao comércio e proteção à destino das exportações ropeia. “Temos expectativa propriedade intelectual. brasileiras e o Brasil é o e a firme determinação Em crise econômica e poprincipal mercado para as de chegarmos a um bom lítica, a Venezuela também exportações argentinas. O entendimento com satis- fez parte das conversas. O ministro brasileiro Aluysio Nunes recebeu o embaixador argentino Jorge Faurie intercâmbio comercial, que fação recíproca tanto do “[Falamos] da necessidade totalizou mais de US$ 22 lado da União Europeia de países da região fazerem bilhões em 2016, aumentou quanto do Mercosul, para um aporte para resgatar a VENEZUELA quase 20% nos primeiros que possamos alcançar vigência plena da democinco meses de 2017 em esse acordo que há muito cracia em um povo irmão comparação ao mesmo vem sendo objeto de de- e que apreciamos tanto”, período do ano anterior. sejo e tratativas, mas que falou Faurie. No fim do ano “Um tema importante agora, graças a uma con- passado, os quatro países foi a necessidade de eli- vergência de circunstâncias fundadores do Mercosul Genebra, Suíça - A Orga- durante uma coletiva de acredita que mais de 450 civis minarmos entre Brasil e internacionais e também Brasil, Argentina, Paraguai nização das Nações Unidas imprensa em Genebra na foram levados a tribunais Argentina entraves que convergência de visão dos e Uruguai - decidiram pela dificultam que o Mercosul países do Mercosul quanto suspensão da Venezuela do (ONU) pediu ao governo sexta-feira (14). militares, disse ela. da Venezuela que deixe as Centenas de milhares de Maduro convocou para 30 realize sua vocação de zona à necessidade de abertura bloco, porque o país não pessoas participarem de um pessoas têm ido às ruas de julho a votação de uma de livre comércio. Mais da para o mundo, poderão cumpriu as obrigações de referendo extraoficial sobre da Venezuela nos últimos Assembleia Constituinte que metade das barreiras que se concretizar”, ressaltou adesão. (ABr) a Constituição, no domingo meses pedindo o fim do go- teria poderes para reescrever (16), e garanta que as forças verno de Maduro, em meio a Carta Magna do país e de segurança não usem força à escassez de alimentos, ignorar a atual legislatura, EUA excessiva contra os mani- colapso da moeda e inflação controlada pela oposição. festantes. galopante . Grupos de oposição pediCerca de 100 pessoas já Seus opositores o acusam de ram o plebiscito depois de morreram e mais de 1.500 incompetência econômica, meses de protestos, ponde- ficaram feridas nas manifes- enquanto Maduro afirma que rando que os venezuelanos tações antigoverno iniciadas empresários pró-oposição e os Estados Unidos estão emdeveriam poder se pronun- em abril. Washington - A Casa Branca infor- que o orçamento, se implementado penhados em uma “guerra ciar a respeito do plano do mou que a piora nas receitas tributá- integralmente, iria reequilibrar as presidente do país, Nicolás Táticas repressivas - O es- econômica” contra ele. rias levará o déficit orçamentário dos contas públicas dentro de dez anos, o Os pedidos de asilo apreMaduro, de reescrever a critório de direitos humanos Estados Unidos a avançar a US$ 702 que a entidade apartidária contestou. Constituição. da ONU recebeu relatos de sentados por cidadãos venebilhões neste ano fiscal. O valor fica O relatório oficial de sexta-feira (14) “Exortamos as autorida- que “alguns membros das zuelanos “dispararam” - de US$ 99 bilhões acima do projetado não repete a afirmação anterior e, em des a respeitarem os dese- forças de segurança vene- 27 mil em 2016 para 52 mil menos de dois meses antes. vez disso, fornece apenas projeções jos daqueles que querem zuelanas vêm usando táticas neste ano até o momento, O relatório do Escritório de Geren- atualizadas para dois anos. participar desta consulta e repressivas, intimidando informou o Alto Comissariaa garantirem os direitos de e instilando o medo para do das Nações Unidas para O escritório orçamentário afirmou ciamento e Orçamento é divulgado liberdade de expressão, de que o déficit para o ano fiscal de 2018, após uma análise da entidade apartenta impedir manifesta- os Refugiados (Acnur). Isso associação e de assembleia tidária Escritório para o Orçamento que começa em 1º de outubro, deve representa “só uma fração” pacífica das pessoas”, frisou a ções”, revelou Throssell. Há dos necessitados de proteção Congressual contestar os números da aumentar em US$ 149 bilhões, para porta-voz de direitos huma- relatos de que milhares de Casa Branca. Em maio, o governo do US$ 589 bilhões. No ano passado, o nos da ONU, Liz Throssell, manifestantes foram “deti- contra a violência e a escassez presidente Donald Trump divulgou déficit ficou em US$ 585 bilhões. (AE) dos arbitrariamente”, e se de alimentos. (Reuters) Brasília - A Argentina e o Brasil deverão assinar protocolo que atualiza acordo para evitar a bitributação de produtos e a evasão fiscal entre os
dois países, na próxima Cúpula do Mercosul – bloco composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai –, que ocorrerá em 21 de julho, em Mendoza, na
Argentina. O anúncio foi feito em declaração dada à imprensa pelo ministro das Relações Exteriores e Culto da República Argentina, embaixador Jorge Faurie,
ONU apela a governo que permita participação popular em referendo
Piora nas receitas tributárias levará déficit orçamentário a US$ 702 bilhões
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
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POLĂ?TICA FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ ABR
OPERAĂ‡ĂƒO LAVA JATO
Petrobras solicita ressarcimento da propina do trĂplex Valor do imĂłvel com reformas soma R$ 2,2 milhĂľes SĂŁo Paulo - A Petrobras pediu ao juiz federal SĂŠrgio Moro na ação penal do caso trĂplex, que levou Ă condenação de Luiz InĂĄcio Lula da Silva a nove anos e seis meses de prisĂŁo por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, para que os valores da suposta ‘conta corrente geral de propinas’ da OAS com o PT, que teria sido abastecida com desvios em contratos na petrolĂfera, sejam restituĂdos Ă estatal. O petista ĂŠ o primeiro ex-presidente apenado por crime comum na histĂłria do PaĂs por supostamente ter aceitado, como forma de vantagens indevidas da construtora, o imĂłvel no GuarujĂĄ e suas respectivas reformas, no valor de R$ 2,2 milhĂľes. Quando os executivos LĂŠo Pinheiro e Agenor Martins, da OAS, decidiram confessar participação no esquema de corrupção na Petrobras, ambos se referiram a uma espĂŠcie de departamento de propinas da
empreiteira com o nome de ‘controladoria’ - supostamente chefiado pelo executivo Mateus de SĂĄ Coutinho, absolvido por Moro em outra ação. O ex-presidente da construtora, no entanto, assumiu ser o administrador de uma conta somente destinada Ă s supostas vantagens indevidas ao PT. Ambos os executivos da OAS admitiram o pagamento de propinas de 2% a agentes pĂşblicos e polĂticos de contratos das refinarias Presidente GetĂşlio Vargas, no ParanĂĄ, e Abreu e Lima, em Pernambuco e que, do total, R$ 16 milhĂľes foram destinados ao PT No item 953 da sentença condenatĂłria, de 218 pĂĄginas, o juiz federal SĂŠrgio Moro afirmou ser ‘necessĂĄrio estimar o valor mĂnimo para reparação dos danos decorrentes do crime, nos termos do artigo 387, IV, do CĂłdigo de Processo Penal’. “O MinistĂŠrio PĂşblico Federal calculou o valor com base no total
&20$5&$ '( 5,%(,5Â2 '$6 1(9(6 Â? 9$5$ &Ă‹9(/ (',7$/ '( &,7$dÂ2 35$=2 '( 9,17( ',$6 2 $ 'U D *HQROH 6DQWRV GH 0RXUD 00 Â? -XL] t]D GH 'LUHLWR GHVWD 9DUD HP SOHQR H[HUFtFLR GDV DWULEXLo}HV GH VHX FDUJR QD IRUPD GD OHL HWF )$= 6$%(5 D WRGRV H TXDQWR HVWH (GLWDO GH &,7$dÂ2 FRP SUD]R GH 9,17( GLDV YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP SDUD &,7$5 R D Up X 0$7(86 )(/,3( '$ )216(&$ GRPLFLOLDGR HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR DXWRU D HV GD $omR GH %86&$ $35((16Â2 '(& /(, Qž SURSRVWD SRU %9 ),1$1&(,5$ 6 $ &5e',72 ),1$1&,$0(172 ( ,19(67,0(172 H TXHUHQGR DSUHVHQWDU FRQWHVWDomR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV VRE SHQD GH VH SUHVXPLU DFHLWRV FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV DUWLFXODGRV SHOD SDUWH DXWRUD DUW GR 1&3& FRQWDGR GD GLODomR GR SUD]R GR SUHVHQWH HGLWDO )LFD DGYHUWLGR R UpX GH TXH HP FDVR GH UHYHOLD VHUi QRPHDGR &XUDGRU (VSHFLDO DUW ,9 GR 1&3& 5LEHLUmR GDV 1HYHV DRV GH MXQKR GH WHQGR DIL[DGR FySLD GR SUHVHQWH HGLWDO QR ORFDO GH FRVWXPH PASCHOAL COSTA NETO /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU H SUHVHQFLDO QD $Y 1RVVD 6HQKRUD GR &DUPR OM &DUPR %+ 0* ž /HLOmR GLD jV KV VH QHFHVViULR ž /HLOmR QR GLD jV KV SDUD YHQGD GH $SWR HP 1DWDO 51 &RPLWHQWH Banco Intermedium S/A. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJ GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU H SUHVHQFLDO QD $Y 1 6UD GR &DUPR OM &DUPR %+ 0* ž /HLOmR GLD jV KV H ž /HLOmR GLD jV KV SDUD YHQGD GH &DVD HP %LJXDoX 6& &RPLWHQWH Banco Inter S/A. 1RUPDV S SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJ GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 088/2016 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br R HGLWDO UHWLÂżFDGR GR PregĂŁo 088/2016, cujo objeto consiste em Registro de preços visando a aquisição de equipamentos e produtos de informĂĄtica. A nova data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 01/08/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL.
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 015/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br R HGLWDO UHWLÂżFDGR GR PregĂŁo 015/2017, cujo objeto consiste na locação de equipamentos de oxigenoterapia domiciliar (concentrador), aparelhos cpap e bipap portĂĄteis. A nova data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 31/07/2017 ĂĄs 14:00h. Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL.
ALMAVIVA DO BRASIL TELEMARKETING E INFORMĂ TICA S/A CNPJ: 08.174.089/0001-14 NIRE 31.3.0010053-7 AVISO DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados ossenhores acionistas da Almaviva do Brasil Telemarketing e InformĂĄtica S.A. (a “Companhiaâ€?) a se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada no dia 24 de Julho de 2017, Ă s 08.00h, na sede da &RPSDQKLD VLWR j $YHQLGD 6ROIHULQD 5LFFL 3DFH 9DOH GR -DWREi %HOR +RUL]RQWH 0* D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH a seguinte Ordem do Dia: i) mudança da sede social da Companhia para a cidade de SĂŁo Paulo com consequente alteração do endereço da sede da Companhia; ii) HQFHUUDPHQWR GD ÂżOLDO GD &RPSDQKLD SUHYLVWD QR DUWLJR ž SDUiJUDIR Ăşnico, inciso XXVIII do Estatuto Social; iii) alteração do foro para a comarca da sede social; iv) consolidar o Estatuto VRFLDO SDUD UHĂ€HWLU DV GHOLEHUDo}HV SUHYLVWDV QRV LWHQV DQWHULRUHV (P FRQIRUPLGDGH DR TXDQWR SUHYLVWR QR (VWDWXWR Social da Companhia, ĂŠ possĂvel a participação dos acionistas nos trabalhos por meio de audioconferĂŞncia, podendo RVVHQKRUHV DFLRQLVWDV VHUHP UHSUHVHQWDGRV SRU SURFXUDGRUHV FRQVWLWXtGRV QD IRUPD GR DUWLJR SDUiJUDIRV ž H ž GD /HL Qž 2V LQVWUXPHQWRV GH PDQGDWR GHYHUmR VHU GHSRVLWDGRV QD VHGH GD &RPSDQKLD FRP DQWHFHGrQFLD de 48 (quarenta e oito) horas da realização da Assembleia. Determino a publicação do presente edital de convocação QR 'LiULR 2ÂżFLDO H HP MRUQDO GH JUDQGH FLUFXODomR QHVWD PHVPD GDWD QRV H[DWRV WHUPRV GD /HL Qž &RUGLDLV 6DXGDo}HV MARCO TRIPI - Presidente do Conselho de Administração SINTTASC - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTES SUPLEMENTARES E ALTERNATIVOS DE BELO – BETIM – SETE LAGOAS ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO O PRESIDENTE DO SINTTASC – Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Suplementares e Alternativos de Belo Horizonte, Betim e Sete Lagoas, no uso das atribuiçþes que lhe confere o Estatuto Social, convoca todos associados, em condiçþes de votar, para se reunirem em AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria, a realizar-se na sua sede social, Ă Rua Curitiba, nÂş 778 sala 1003 - Centro Belo Horizonte, no dia 25 de julho de 2017, Ă s 09:00 para a primeira convocação com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados, e Ă s 15:00 com qualquer nĂşmero de sindicalizados, em segunda convocação. 1 – Eleição dos componentes da diretoria para cargos que se encontram vagos pela saĂda Ă pedido dos antigos diretores. (ĂłrgĂŁo de administração, conforme estatuto) e do Conselho Fiscal; 2 – Alteração do nome do sindicato para adequar Ă s exigĂŞncia legais da portaria 186/2008 e da portaria 326/2013 do MTE, envolvendo os artigos 1Âş TXH HVSHFLÂżFD D FRPSRVLomR GD FDWHJRULD 6 – Outros assuntos de interesse social. Belo Horizonte, 14 de julho de 2017. PRESIDENTE - AGNALDO ANTONIO FIGUEIREDO
ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 31300091830 ATO DA DIRETORIA DA ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A, REALIZADO NO DIA 22 DE JUNHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 22 (vinte e dois) dias do mĂŞs de junho de 2017, Ă s 10h (dez horas), na sede social, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte - MG, CEP 30110937. PRESENÇAS: Diretor Presidente, Clorivaldo Bisinoto, e o Diretor Financeiro, Gustavo Braga Mercher Coutinho. DELIBERAĂ‡ĂƒO: de conformidade com o disposto no § 2Âş, do artigo 8Âş do Estatuto Social, resolvem os diretores aprovar a abertura do escritĂłrio de apoio ao canteiro da obra “Nova Rodovia do CafĂŠ (FRRDN)â€?, localizado na Avenida Ponta Grossa, nÂş 2.227, Parque Industrial, na cidade de CalifĂłrnia-PR, CEP 86820-000. ASSINATURAS: Clorivaldo Bisinoto e Gustavo Braga Mercher Coutinho. Confere com a original lavrada no livro prĂłprio. CLORIVALDO BISINOTO – DIRETOR -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž em 04/07/2017 da Empresa ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A, NIRE 3130009183-0 e SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
ANDRADE GUTIERREZ S/A CNPJ/MF nÂş: 17.262.197/0001-30 – NIRE: 3130001481-9 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA REALIZADA NO DIA 20 DE JUNHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 20 (vinte) dias do mĂŞs de junho de 2017, Ă s 11h (onze horas), na sede administrativa, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte - MG, CEP 30110-937. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social. PRESIDĂŠNCIA: SĂŠrgio Lins Andrade. SECRETĂ RIO: Pedro Berto da Silva. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO E AVISO AOS ACIONISTAS: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76. DELIBERAÇÕES aprovadas por unanimidade: a) Demonstraçþes Financeiras, RelatĂłrio da AdmiQLVWUDomR H 5HODWyULR GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH SXEOLFDGRV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV HP GH MXQKR GH j SiJLQD caderno 2, e no DiĂĄrio do ComĂŠrcio, em 13 de junho de 2017, Ă pĂĄgina 5, considerada sanada peORV DFLRQLVWDV D LQREVHUYkQFLD GR SUD]R SDUD SXEOLFDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WHQGR HP vista seu amplo conhecimento acerca desses documentos; b) nĂŁo haverĂĄ destinação do resultado HP YLUWXGH GR SUHMXt]R DSXUDGR QR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH 1DGD PDLV KDYHQdo a ser tratado, foi encerrada a assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: p/ADMINISTRADORA SANTO ESTEVĂƒO S/A: SĂŠrgio Lins Andrade. p/ADMINISTRADORA SANT’ANA LTDA: Ă‚ngela Gutierrez. p/ADMINISTRADORA SĂƒO MIGUEL S/A: Eduardo Borges de Andrade e Ă lvaro Furtado de Andrade. EDUARDO BORGES DE ANDRADE. ANGELA GUTIERREZ. CRISTIANA GUTIERREZ. RAFAEL ANDRADE DA CUNHA PEREIRA. SÉRGIO LINS ANDRADE. Ă LVARO FURTADO DE ANDRADE. JOĂƒO PEDRO AMADO ANDRADE. MARCOS AMADO ANDRADE. RODRIGO WERNECK GUTIERREZ. PEDRO BERTO DA SILVA. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. PEDRO BERTO DA SILVA – SECRETĂ RIO -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE o nÂş 6304806 em 07/07/2017 da Empresa ANDRADE GUTIERREZ S/A, NIRE 3130001481-9 e SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
da vantagem indevida acertada nos contratos do ConsĂłrcio Conpar e RNEST/Conest, em cerca de 3% sobre o valor deles. Reputa-se, mais apropriado, como valor mĂnimo limitĂĄ-lo ao montante destinado Ă conta corrente geral de propinas do grupo OAS com agentes do Partido dos Trabalhadores, ou seja, em dezesseis milhĂľes de reais, a ser corrigido monetariamente e agregado de 0,5% de juros simples ao mĂŞs a partir de 10/12/2009. Evidentemente, no cĂĄlculo da indenização, deverĂŁo ser descontados os valores confiscados relativamente ao apartamentoâ€?, anotou o magistrado. Em petição a Moro, os advogados da Petrobras opuseram embargos de declaração â€˜Ăşnica e exclusivamente para que conste expressamente, no item 953 da decisĂŁo, que o valor fixado como dano mĂnimo deve ser revertido em favor da peticionĂĄria, ora vĂtima, como vem sendo feito
SĂŠrgio Moro disse que o valor mĂnimo para reparar danos precisa ainda ser estimado
em outras sentenças exaradas por este JuĂzo’. Defesa - Os advogados de defesa do ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva divulgaram nota, na Ăşltima quarta-feira na qual afirmam que o julgamento que resultou na condenação do petista foi “tendenciosoâ€? e “politicamente motivadoâ€?. No documento, os advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins dizem que “nenhuma evidĂŞncia crĂvel de culpa foi produzidaâ€? e que provarĂŁo a inocĂŞncia do ex-presidente em todas as cortes “nĂŁo tendenciosas, incluindo as Naçþes Unidasâ€?. Em julho do ano passado, a defesa do ex-presidente entregou ao ComitĂŞ de Direitos Humanos da entidade uma queixa formal contra o Estado brasileiro. Segundo o advogado, Moro condenou Lula com base ape-
ERRATA Convocação De Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da COOPSERRA - Edital nÂş 001/2017 - Agnaldo AntĂ´nio Figueiredo, presidente em exercĂcio da COOPSERRA, no uso de suas atribuiçþes legais, publica errata junto ao edital de convocação para Assembleia Geral ExtraordinĂĄria publicado em 08/07/2017, para nele fazer constar que: onde se lĂŞ: Cooperativa Dos Trabalhadores De Transportes Alternativos De Passageiros Do Complexo Do Bairro Serra. leia-se: 4. COOPERATIVA SERRA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS, CARGAS E TURISMOS DE MINAS GERAIS – COOPSERRA – CNPJ NÂş04.130.846/0001-05. Belo Horizonte, 14 de julho de 2017. Agnaldo AntĂ´nio Figueiredo - Presidente
Edital de Citação - Prazo de 20 dias. O MM. Juiz de Direito Dr. Ronaldo Batista de Almeida, em pleno exercĂcio do cargo e na forma da lei, etc... Faz saber aos que virem ou deste edital tiverem conhecimento, que perante este JuĂzo e Secretaria tramitam os autos do processo nÂş 0024.10.303.042-5 (OAB/MG 132.942), ação Busca e ApreensĂŁo que Bradesco Administradora de ConsĂłrcios Ltda., CNPJ nÂş 525.688.210/0001-22 move contra Via Tecnologia ComĂŠrcio e Serviços Ltda.-ME, CNPJ 005.399.576/ 0001-97. É o presente edital para citar Via Tecnologia ComĂŠrcio e Serviços Ltda.-ME, que se encontra em local incerto e nĂŁo sabido, nos termos da ação que tem por objeto a busca e apreensĂŁo do veĂculo marca/modelo Fiat/PĂĄlio Fire Economy, cor preta, placa HNU-2738, chassi nÂş 9BD17106LA5624872, tendo havido a apreensĂŁo em 26/05/2014 na Comarca de Belo Horizonte. Para que chegue ao conhecimento os termos da ação, expediu-se o edital que serĂĄ publicado e afixado em local de costume. Prazo: 15 dias. Ciente dos arts. 344 e 257, I,II e IV do NCPC. Belo Horizonte, 12 de julho de 2017.
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 014/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 014/2017, cujo objeto consiste em Registro de preço visando a aquisição de produtos para lavagem de roupa hospitalar com fornecimento de equipamentos dosadores em regime de comodato por um perĂodo de 12 meses. A nova data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 02/08/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL.
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam convocados os SĂłcios da M E M CONTATOS EMPREENDIMENTOS LTDA, para se reunirem em Assembleias Gerais: OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a serem realizadas no dia 25 de agosto de 2017, Ă s 19h00min, na Avenida Amazonas, 491, 2Âş andar, CJ 217, Ed. DantĂŠs, Centro, Belo Horizonte, Minas Gerais, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: AGO: A) tomar as contas dos administradores, referente aos exercĂcios findos em 31/12/2011, 31/12/2012, 31/12/2013, 31/12/2014, 31/12/2015 e 31/12/2016, bem como para deliberar sobre o balanço patrimonial e o de resultado econĂ´mico; B) Regularização da Administração, ante o falecimento de um dos administradores, com consequente alteração da clĂĄusula sexta, Da Administração; C) Outros assuntos de interesse da Sociedade. AGE: a) alteração da clĂĄusula da Administração); b) deliberar sobre as quotas dos sĂłcios falecidos, nos termos da clĂĄusula dĂŠcima e §§, com consequente alteração da clĂĄusula quinta, Do Capital Social, se for o caso; c) alteração da atividade principal; d) alteração da clĂĄusula oitava, Do ExercĂcio Social e Das Demonstraçþes Financeiras; e) outras adequaçþes do contrato social; f) outros assuntos de interesse da sociedade. AVISO: Encontramse Ă disposição dos sĂłcios, na Contabilidade, na Avenida Amazonas, 491, 2Âş andar, CJ 217, Ed. DantĂŠs, Centro, Belo Horizonte, Minas Gerais, os documentos a que se refere o inciso "I" do art. 1078 do CĂłdigo Civil. O sĂłcio ou herdeiro poderĂĄ ser representado por procurador habilitado e com poderes para tanto. O interessado que nĂŁo possuir procuração ou poderes de representação poderĂĄ participar, desde que comprove sua situação, contudo, sem direito a voto. SabarĂĄ, 06 de julho de 2017- Ronaldo Moreira Marques e Élio Moreira Marques - Diretores da Sociedade.
CONSTRUĂ‡ĂƒO DO PREDIO ESCOLAR NO CAMPUS CURVELO DO CEFET/MG O CENTRO FEDERAL DE EDUCAĂ‡ĂƒO TECNOLĂ“GICA DE MINAS GERAIS - (CEFET/MG) torna pĂşblico que realizarĂĄ no dia 18/08/2017 Ă s 09h00min, licitação na modalidade CONCORRĂŠNCIA 05/2017, tipo Menor Preço, cujo objeto ĂŠ a obra de construção do novo prĂŠdio escolar, urbanização e arruamento do entorno e intervençþes complementares no Campus Curvelo do CEFET/MG, localizado na Rua Santa Rita 900 - Bairro Santa Rita - Curvelo/MG FRQIRUPH HVSHFLÂżFDo}HV H GHPDLV FRQGLo}HV FRQVWDQWHV QR HGLWDO H VHXV DQH[RV (VWH edital poderĂĄ ser retirado gratuitamente atravĂŠs do sĂtio eletrĂ´nico: ZZZ FRPSUDVJRYHUQDPHQWDLV JRY EU 'MDOPD GH -HVXV 2OLYHLUD 3UHVLGHQWH GD &3/
ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 31300091830 ATA DA REUNIĂƒO DA DIRETORIA REALIZADA NO DIA 22 DE JUNHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 22 (vinte e dois) dias do mĂŞs de junho de 2017, Ă s 9h (nove horas), na sede administrativa, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte - MG, CEP 30110-937. PRESENÇAS: Diretor Presidente, Clorivaldo Bisinoto, e o Diretor JurĂdico, Roberto JosĂŠ Rodrigues. DELIBERAĂ‡ĂƒO: de conformidade com o disposto no § 2Âş, do artigo 8Âş do Estatuto Social, resolvem os diretores aprovar o encerramento das atividades do escritĂłrio de apoio ao canteiro da obra “Usina do Complexo Mineral Ferro CarajĂĄs (S11D)â€?, localizado na Estrada Vicinal VP 12, Gleba Chicrim, s/nÂş, Distrito MozartinĂłpolis, NĂşcleo Administrativo, Canteiro 1 A, cidade de CanaĂŁ dos CarajĂĄs – PA, CEP 68537-000, cuja abertura foi formalizada de acordo com a Ata da ReuniĂŁo da Diretoria realizada no dia 25/06/2013, registrada na JUCEMG sob o nÂş 5.104.129 em 02/07/2013 e na JUCEPA sob o NIRE 15900397953 em 30/07/2013, inscrito no CNPJ/MF sob o nÂş 17.262.213/0270-41. ASSINATURAS: Clorivaldo Bisinoto, Roberto JosĂŠ Rodrigues. Confere com a original lavrada no livro prĂłprio. CLORIVALDO BISINOTO – DIRETOR. Junta Comercial do EsWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $1'5$'( GUTIERREZ ENGENHARIA S/A, NIRE 3130009183-0 e protocolo 17/319.141-0 - 26/06/2017. (a) 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
nas no depoimento prestado pelo ex-presidente da OAS JosĂŠ AdelmĂĄrio Pinheiro Filho, o LĂŠo Pinheiro, no qual ele afirmou que o triplex foi reformado pela empreiteira para Lula, fato que a defesa nega e acusa o magistrado de nĂŁo ter apresentado provas. â€œĂ‰ uma sentença meramente
especulativa, que despreza as provas de inocência e då valor a um depoimento prestado pelo senhor LÊo Pinheiro na condição de delator informal, sem compromisso de dizer a verdade, e com manifesta intenção de destravar seu processo judicial�, disse Martins. (AE)
SANTA DUNA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A.
SANTA DUNA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A.
CNPJ 22.902.593/0001-14 Balanço Patrimonial 31/12/2016 e 2015 - Em Milhares de Reais Ativo 31/12/2016 31/12/2015 Circulante Disponibilidades 150 Caixa e equivalente de caixa 150 Outros crĂŠditos 277.267 277.417 150 NĂŁo circulante RealizĂĄvel a longo prazo Investimentos 67.255.046 67.255.046 Total do Ativo 67.532.463 150 Passivo 31/12/2016 31/12/2015 Circulante NĂŁo Circulante PatrimĂ´nio lĂquido Capital social 67.255.196 150 (-) Capital a integralizar 277.267 AtribuĂdo a participação dos acionistas controladores 67.532.463 67.532.463 150 Total do Passivo e PatrimĂ´nio LĂquido 67.532.463 150 SĂŁo Paulo, 31 de dezembro de 2016 Ricardo Furquim Werneck GuimarĂŁes Diretor Presidente - CPF 015.315.477-29 Marcela Roque Leite - Contadora CRC/MG- 090101/O-7
CNPJ 22.902.593/0001-14 Balanço Patrimonial 31/12/2015 e 2014 - Em Milhares de Reais Ativo 31/12/2015 31/12/2014 Circulante Disponibilidades 150 Caixa e equivalente de caixa Outros crĂŠditos 150 NĂŁo circulante RealizĂĄvel a longo prazo Investimentos 150 Total do Ativo Passivo 31/12/2015 31/12/2014 Circulante NĂŁo Circulante PatrimĂ´nio lĂquido Capital social 150 (-) Capital a integralizar AtribuĂdo a participação dos acionistas controladores 150 Total do Passivo e PatrimĂ´nio LĂquido 150 SĂŁo Paulo, 31 de dezembro de 2015 Ivan dos Santos Freire Diretor Presidente - CPF 267.241.188-32 Rodinaldo Lemos Santos Diretor - CPF 378.324.918-09 Alex Wilker Pereira - Contador CRC 1SP 254.964/O-2
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - ConcorrĂŞncia 001/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital da ConcorrĂŞncia 001/2017, cujo objeto consiste na execução de obras para conclusĂŁo de Construção de Quadra Esportiva Coberta Municipal, Localizada entre a Avenida Ari Teixeira Da Costa, a Rua Artur JosĂŠ Alves e a Rua 10, no bairro Savassi, MunicĂpio de RibeirĂŁo das Neves. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 17/08/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL.
ECOS – EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRĂ‚NSITO DE BETIM PREGĂƒO PRESENCIAL NÂş 01/2017 A EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRĂ‚NSITO DE BETIM – ECOS – torna pĂşblico, para conhecimento, que a licitação na modalidade PregĂŁo Presencial nÂş 01/2017 para Contratação de empresa especializada no fornecimento de combustĂvel (gasolina, etanol), tipo comum, por demanda, para uso exclusivo dos veĂculos da Empresa de Construçþes, Obras, Serviços, Projetos, Transportes e Trânsito de Betim – ECOS, FRQIRUPH TXDQWLGDGHV H HVSHFLÂżFDo}HV FRQVWDQWHV GR Anexo I, que integra o Edital, com a abertura marcada para as 09:15 (nove e quinze) horas, do dia 10 de Julho de 2017, foi declarada DESERTA, R SUD]R SDUD HQWUHJD GDV SURSRVWDV IRL SURUURJDGR ÂżFDQGR GHVLJQDGR R GLD 28/07/2017 Ă s 10:00 (dez) horas para a nova sessĂŁo de licitação. Os interessados poderĂŁo obter a Ăntegra do Edital e seus Anexos, atravĂŠs do site: http://www.betim.mg.gov.br/licitacao/, que estarĂŁo disponĂveis a partir da primeira publicação. Neusa Aline Aparecida Sales Barros - Pregoeira/ECOS. 14/07/2017. &20$5&$ '( &217$*(0 6(&5(7$5,$ '$ Â? 9$5$ &Ă‹9(/ (',7$/ '( &,7$dÂ2 35$=2 '( 9,17( ',$6 2 %HO 5RQDQ GH 2OLYHLUD 5RFKD -XL] GH 'LUHLWR GD Â? 9DUD &tYHO GD &RPDUFD GH &RQWDJHP 0* QD IRUPD GD /HL HWF )$= 6$%(5 D WRGRV TXDQWR R SUHVHQWH (GLWDO YLHUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP TXH SRU HVWH MXt]R H UHVSHFWLYD 6HFUHWDULD WUDPLWD RV WHUPRV GH XPD DomR GH %XVFD H $SUHHQVmR 'HFUHWR 3URFHVVR Q ž UHTXHULGD SHOR %DQFR %9 )LQDQFHLUD 6 $ & ) , &13- Qƒ HP IDFH GH 5LFDUGR $QW{QLR $QWXQHV 9LGLJDO &3) UHODWLYDPHQWH DR YHLFXOR PDUFD PRGHOR +RQGD 1;5 %URV (6' ** YHUPHOKD *;; FKDVVL & .' 5 R TXDO IRL DSUHHQGLGR H GHSRVLWDGR HP PmRV GR DXWRU SRU VH WRUQDU R UpX LQDGLPSOHQWH FRP DV SUHVWDo}HV GHYLGDV ( FRQVWDQGR QRV DXWRV TXH R UpX VH HQFRQWUD HP ORFDO LQFHUWR H QmR VDELGR H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO FRP R ILP GH FLWi OR SDUD TXHUHQGR HP FLQFR GLDV SDJDU D LQWHJUDOLGDGH GD GtYLGD SHQGHQWH HQWHQGHQGR FRPR WDO QmR Vy RV YDORUHV DSUHVHQWDGRV SHOR FUHGRU FXMR FiOFXOR DFRPSDQKD R SHGLGR LQLFLDO FRPR WDPEpP DV SDUFHODV YHQFLGDV SRVWHULRUPHQWH H WRGDV DV SDUFHODV D YHQFHU KLSyWHVH QD TXDO R EHP OKH VHUi UHVWLWXtGR OLYUH GR {QXV 'HFRUULGR WDO SUD]R DFLPD VH R GHYHGRU QmR SDJDU D GtYLGD FRQVROLGDU VH mR D SURSULHGDGH H D SRVVH SOHQD H H[FOXVLYD GR EHP QR SDWULP{QLR GR FUHGRU 3RGHUi R GHYHGRU DLQGD RIHUHFHU UHVSRVWD QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV LQFOXVLYH FRQWHVWDU R YDORU FREUDGR H SOHLWHDU D UHVWLWXLomR GR UHVSHFWLYR YDORU ILFDQGR DGYHUWLGR GH TXH QmR FRQWHVWDGD D SUHVHQWH GHPDQGD SUHVXPLU VH mR DFHLWRV FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV DOHJDGRV SHOR DXWRU 9DORU GD FDXVD 5 XP PLO H QRYHFHQWRV H RLWHQWD H QRYH UHDLV H VHWHQWD H VHLV FHQWDYRV 6HUi QRPHDGR FXUDGRU HVSHFLDO HP FDVR GH UHYHOLD DUW ,9 GR &3& 1RV WHUPRV GR GHVSDFKR GH I YHUVR R MXL] IL[RX R SUD]R GH YLQWH GLDV SDUD R SUHVHQWH HGLWDO DUW ,,, GR &3& ( SDUD FRQKHFLPHQWR GH WRGRV H QLQJXpP SRVVD DOHJDU LJQRUkQFLD PDQGRX H[SHGLU R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi SXEOLFDGR H IL[DGR QD IRUPD GD /HL &RQWDJHP GH MXQKR GH
ANDRADE GUTIERREZ DESENVOLVIMENTO IMOBILIĂ RIO S/A CNPJ/MF: 19.887.236/0001-10 – NIRE: 3130010718-3 Companhia Fechada ATA DA REUNIĂƒO DA DIRETORIA REALIZADA NO DIA 28 DE JUNHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 28 (vinte e oito) dias do mĂŞs de junho de 2017, Ă s 9h (nove horas), na sede administrativa, em Belo Horizonte - MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.279, sala 300-B2, Gutierrez, Belo Horizonte - MG, CEP 30110-059. PRESENÇAS: Diretores Bruno Gonçalves Siqueira, Gustavo Braga Mercher Coutinho e Paulo Cezar da Silva Figueira. DELIBERAĂ‡ĂƒO: resolvem os GLUHWRUHV DSURYDU R HQFHUUDPHQWR GDV DWLYLGDGHV GD ÂżOLDO GD &RPSDQKLD ORFDOL]DGD QD FLGDGH GR Rio de Janeiro – RJ, na Av. Embaixador Abelardo Bueno, nÂş 01, Bloco 01, sala 329, JacarepaguĂĄ, 'LPHQVLRQ 2IÂżFH 3DUN &(3 FXMD DEHUWXUD IRL IRUPDOL]DGD GH DFRUGR FRP D $WD GD ReuniĂŁo da Diretoria realizada no dia 03/02/2015, registrada na JUCEMG sob o nÂş 5.456.547 em 06/02/2015 e na JUCERJA sob o NIRE 33901376814 em 04/02/2016, inscrito no CNPJ/MF sob o nÂş 19.887.236/0003-81. ASSINATURAS: Bruno Gonçalves Siqueira, Gustavo Braga Mercher Coutinho e Paulo Cezar da Silva Figueira. Confere com a original lavrada no livro prĂłprio. BRUNO GONÇALVES SIQUEIRA – DIRETOR -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHgistro sob o nÂş 6304807 em 07/07/2017 da Empresa ANDRADE GUTIERREZ DESENVOLVIMENTO IMOBILIĂ RIO S/A, NIRE 3130010718-3 e protocolo 17/325.332-6 - 29/06/2017. (a) Marinely GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
ANDRADE GUTIERREZ INVESTIMENTOS EM ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş: 17.027.611/0001-26 – NIRE 3130010231-9 Companhia Fechada ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA REALIZADA NO DIA 19 DE JUNHO DE 2017. DATA, HORA, LOCAL: Aos 19 (dezenove) dias do mĂŞs de junho de 2017, Ă s 11h (onze horas), em sua sede administrativa, na Rua dos Pampas, nÂş 568, sala 02, Prado, em Belo Horizonte – MG, CEP 30411-030. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social. PRESIDĂŠNCIA: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. SECRETĂ RIO: Pedro Berto da Silva. CONVOCAĂ‡ĂƒO: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76. DELIBERAÇÕES aprovadas por unanimidade: a) RelatĂłrio da Diretoria, Balanço Patrimonial e demais Demonstraçþes Financeiras GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH SXEOLFDGRV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV Gerais, em 13 de junho de 2017, Ă pĂĄgina 2, Caderno 2, e no DiĂĄrio do ComĂŠrcio, em 13 de junho de 2017, Ă pĂĄgina 5; b) absorção dos prejuĂzos acumulados em exercĂcios anteriores na totalidade do lucro apurado no exercĂcio do perĂodo no valor de R$ 180.052.984,58 (cento e oitenta milhĂľes, cinquenta e dois mil, novecentos e oitenta e quatro reais e cinquenta e oito centavos). Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: p/ANDRADE GUTIERREZ S/A: Ricardo Coutinho de Sena. Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. PEDRO BERTO DA SILVA. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. PEDRO BERTO DA SILVA – SECRETĂ RIO. Junta &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD Empresa ANDRADE GUTIERREZ INVESTIMENTOS EM ENGENHARIA S/A, NIRE 3130010231-9 H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
ANDRADE GUTIERREZ CONCESSĂ•ES S/A CNPJ/MF nÂş: 03.601.314/0001-38 – NIRE 3130001538-6 Companhia Aberta ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA NO DIA 29 DE JUNHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 29 (vinte e nove) dias do mĂŞs de junho de 2017, Ă s 12h (doze) horas, na sede da Andrade Gutierrez ConcessĂľes S.A. (“Companhiaâ€?), na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida do Contorno, nÂş 8.123, CEP 30110-937. PRESENÇA: Presente a totalidade dos membros do Conselho de Administração. MESA: Presidida pelo Sr. Ricardo Coutinho de Sena e secretariada pelo Sr. Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre: (1) a emissĂŁo de cĂŠdula de crĂŠdito bancĂĄrio, no valor total de atĂŠ R$120.000.000,00 (cento e vinte milhĂľes de reais), com prazo de vencimento de atĂŠ 3 (trĂŞs) anos, contados da data de emissĂŁo, em favor de Banco do Brasil S.A. (“CCBâ€?), com compartilhamento das mesmas garantias (“Garantiasâ€?) constituĂdas em favor dos debenturistas da quarta emissĂŁo de debĂŞntures simples, nĂŁo conversĂveis em açþes, da Andrade Gutierrez Participaçþes S.A.; (2) a autorização aos membros da diretoria da Companhia para celebrar todos os documentos e seus eventuais aditamentos ou substituiçþes e praticar todos os atos necessĂĄrios ou convenientes Ă emissĂŁo da CCB e Ă celebração dos aditamentos aos instrumentos das Garantias; e (3) UDWLÂżFDU WRGRV RV DWRV Mi SUDWLFDGRV relacionados Ă s deliberaçþes acima. DELIBERAÇÕES: analisadas e discutidas as matĂŠrias constantes da Ordem do Dia, os conselheiros, por unanimidade de votos e sem quaisquer restriçþes ou ressalvas, deliberaram: (i) Aprovar emissĂŁo da CCB e o compartilhamento das Garantias; (ii) autorizar os membros da Diretoria da Companhia, ou seus procuradores, a celebrar todos os documentos e seus eventuais aditamentos ou substituiçþes e praticar todos os atos necessĂĄrios ou convenientes Ă emissĂŁo da CCB e Ă celebração dos aditamentos aos instrumentos das Garantias; H LLL 5DWLÂżFDU WRGRV RV DWRV Mi SUDWLFDGRV UHODFLRQDGRV jV GHOLEHUDo}HV DFLPD ENCERRAMENTO: Oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso, nĂŁo houve qualquer manifestação. Assim sendo, nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a sessĂŁo e lavrada a presente ata, que lida e achada conforme, foi assinada pelos presentes. Belo Horizonte, 29 de junho de 2017. ASSINATURAS: RICARDO COUTINHO DE SENA. LUIZ OTAVIO MOURĂƒO. CLAUDIO GONÇALVES MENDONÇA SANTOS. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. LUIZ OTAVIO MOURĂƒO -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž em 05/07/2017 da Empresa ANDRADE GUTIERREZ CONCESSĂ•ES S/A, NIRE 3130001538-6 e SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
ATA DA REUNIĂƒO EXTRAORDINĂ RIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DA SANSA SERVIÇOS E NEGĂ“CIOS IMOBILIĂ RIOS S. A. CNPJ NÂş 03.924.846/0001-06 – NIRE 31300014886. 1 – Local, Data e Hora: Sede social, na Rua Rio de Janeiro, 654, em Belo Horizonte, Minas Gerais, 18 de maio de 2017, 15:30 (quinze horas e trinta minutos). 2 – Presenças: Totalidade dos membros do Conselho de Administração. 3 – Deliberação: Preenchendo as condiçþes estabelecidas no artigo 147 da Lei 6.404/76, foram eleitos para membros da Diretoria, com mandato atĂŠ a primeira ReuniĂŁo do Conselho de Administração DSyV D $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD GH RV VHQKRUHV D VHJXLU LQGLFDGRV H TXDOLÂżFDGRV 'LUHWRU 3UHVLGHQWH Athaide Vieira dos Santos, brasileiro, casado, economista, residente e domiciliado nesta capital, na Rua %HUQDUGR *XLPDUmHV /RXUGHV &(3 & , Qž Âą &25(&21 0* H &3) Qž 'LUHWRUHV ([HFXWLYRV /XL] +HQULTXH $QGUDGH GH $UD~MR EUDVLOHLUR FDVDGR DGPLQLVWUDGRU GH HPSUHVDV UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QHVWD FDSLWDO QD 5XD GRV ,QFRQÂżGHQWHV )XQFLRQiULRV &(3 & , Qž 0 Âą 6630* H &3) Qž $QGUp /XL] )LJXHLUHGR %UDVLO EUDVLOHLUR FDVDGR EDQFiULR UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QHVWD &DSLWDO QD 5XD 1DGLU Âą DS &DLoDUD &(3 & , Qž 0 6630* H &3) Qž H 0DUFR $QW{QLR $QGUDGH GH $UD~MR EUDVLOHLUR FDVDGR DGPLQLVWUDGRU GH HPSUHVDV UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QHVWD FDSLWDO QD 5XD (VStULWR 6DQWR /RXUGHV &(3 & , Qž 0 Âą 6630* H &3) Qž 1DGD PDLV KDYHQGR D WUDWDU IRL HQFHUUDGD D UHXQLmR GD TXDO SDUD FRQVWDU ODYURX VH HVWD DWD TXH DSyV OLGD H DSURYDGD YDL SHORV &RQVHOKHLURV SUHVHQWHV DVVLQDGD %HOR +RUL]RQWH GH PDLR GH &216(/+2 '( $'0,1,675$dÂ2 0DUFR $QW{QLR $QGUDGH GH $UD~MR -RVp 5LEHLUR 9LDQQD 1HWR /XL] &DUORV GH $UD~MR &21)(5( &20 25,*,1$/ /$95$'2 12 /,952 35Ă?35,2 6$16$ 6(59,d26 ( 1(*Ă?&,26 ,02%,/,Ăˆ5,26 6 $ 0DUFR $QW{QLR $QGUDGH GH $UD~MR 'LUHWRU ([HFXWLYR $WKDtGH 9LHLUD GRV 6DQWRV 'LUHWRU 3UHVLGHQWH -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV 7(502 '( $87(17,&$dÂ2 5(*,6752 ',*,7$/ &HUWLÂżFR TXH R DWR DVVLQDGR GLJLWDOPHQWH GD HPSUHVD 6$16$ 6(59,d26 ( 1(*Ă?&,26 ,02%,/,Ăˆ5,26 6 $ GH QLUH H SURWRFRODGR VRE R Q~PHUR HP HQFRQWUD VH UHJLVWUDGR QD -XQWD &RPHUFLDO VRE R Q~PHUR HP 2 DWR IRL GHIHULGR GLJLWDOPHQWH SHOD Â? 7850$ '( 92*$,6 $VVLQD R UHJLVWUR PHGLDQWH FHUWLÂżFDGR GLJLWDO D 6HFUHWiULD *HUDO 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
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DENÚNCIA CONTRA TEMER
Governo confia na vitória em plenário Votação após o recesso não deve ter impacto no resultado, avalia o líder do PMDB na Câmara ANTONIO CRUZ/ ABR
Brasília - O líder do PMDB na Câmara, deputado Baleia Rossi (PMDB-SP), afirmou na sexta-feira que o recesso parlamentar não deve ter impacto na votação da denúncia contra o presidente Michel Temer. A partir do próximo dia 18, o Congresso Nacional entrará em recesso e retomará suas atividades na primeira semana de agosto.. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), marcou a votação da denúncia em plenário para o dia 2 de agosto. Rossi está confiante de que até esta data a base governista agregará o número mínimo necessário de votos para vencer no plenário. “Acho que nós tivemos uma vitória muito importante ontem na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, com 41 deputados votando contra a denúncia. E agora, marcado para o dia 2 de agosto, acho que o resultado da CCJ vai se refletir no plenário, com uma vitória também importante do governo no plenário. Acho que o recesso não interfere”, disse. A oposição adiantou que não se esforçará para garantir o registro da presença em plenário. Já, o líder do PMDB garante que a base estará presente. “Não achamos que um assunto dessa importância pode ficar parado na Câmara. Nós estaremos aqui pra votar e temos certeza de que o governo terá no plenário uma vitória importante”, declarou Rossi. De acordo com o regimento
provas contidas na denúncia não são concretas e que o presidente não cometeu nenhum ilício. Temer classificou a denúncia de “peça de ficção” e questionou a atuação de Janot.
O recesso parlamentar começa oficialmente na próxima terça-feira e as atividades serão retomadas no dia 2 de agosto
interno da Câmara, uma sessão deliberativa pode ser aberta com o registro de pelo menos 257 votos, mas o número é inferior ao mínimo necessário para autorizar o prosseguimento da denúncia. Pela Constituição Federal, uma denúncia contra presidente da República precisa ser autorizada por 342 deputados, o que representa dois terços dos 513 parlamentares da Câmara. O impasse em torno do quórum alto deve ser discutido entre as lideranças durante o recesso. Mais cedo, o deputado Beto Mansur (PRB-SP), confirmou que nem a base, nem a oposição contam ainda com o mínimo de votos necessários
para abrir o quórum. Segundo Mansur, até o momento o governo conta com o apoio de 262 parlamentares, a oposição com 171 e 80 deputados ainda estão indecisos. “Nós temos que trabalhar e convencer os indecisos a votar conosco. A oposição como sempre quer ficar batendo nessa cantilena de corrupção, nós queremos aprovar reformas”, disse Mansur. Pressão popular - Os oposicionistas acreditam que, durante o recesso, a pressão popular pode favorecer o convencimento dos indecisos em favor da denúncia. “Vamos insistir na aprovação da denúncia
aqui em duas semanas, com contato direto com a sociedade, muitos deputados vão sair da indefinição. Novas denúncias poderão vir nesse período, portanto o nosso interesse, através da pressão social legitima, é aprovar a denúncia do procurador-geral da República (Rodrigo Janot)”, disse o deputado federal Chico Alencar (Psol-RJ). Ele disse ainda que os partidos da oposição farão um levantamento sobre as emendas parlamentares que foram prometidas pelo governo aos deputados em troca de votos na CCJ. Para os oposicionistas, a manobra “pode caracterizar corrupção ativa por parte do
governo e corrupção passiva por parte dos deputados”. O líder do PMDB respondeu que a acusação não tem fundamento. O parecer aprovado na CCJ pela não admissibilidade da denúncia pode ser lida no plenário da Câmara nesta segunda-feira. No inquérito, Janot acusa Temer de ter se aproveitado da condição de chefe do Poder Executivo e recebido, por intermédio do seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, “vantagem indevida” de R$ 500 mil. O valor teria sido ofertado pelo empresário Joesley Batista, dono do grupo JBS, investigado pela Operação Lava Jato. A defesa do presidente Michel Temer argumenta que as
Represália - Em retaliação ao voto recomendando a admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer, o PMDB tirou o deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ) do cargo de vice-líder do partido na Câmara e de coordenador da bancada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Com a pressão dos peemedebistas, o próximo passo deve ser substituí-lo na comissão, considerada a mais importante da Casa. Mais cedo, o líder da bancada, deputado Baleia Rossi (SP), admitiu a possibilidade de destituir Zveiter da comissão. Como os parlamentares estão entrando em recesso, a mudança deve ocorrer em agosto. O deputado fluminense não foi informado pela bancada sobre a troca. À reportagem, Zveiter disse que defenderá seu parecer no dia 2 de agosto, quando a denúncia será submetida ao plenário da Câmara. “Vou defender meu voto lá”, declarou. O parecer de Zveiter foi derrotado na CCJ por 40 votos a 25. Apenas o presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), se absteve. O voto vencedor foi do tucano Paulo Abi-Ackel (MG), que apresentou um parecer contra a admissibilidade. (ABr/AE)
Partidos mais fiéis serão recompensados, insinua Padilha VALTER CAMPANATO/ ABR
Brasília - Em mais um sinal de que o governo avalia fazer em breve uma reforma ministerial, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou na sexta-feira que os partidos da base aliada que têm dado maior apoio ao Executivo em votações no Congresso merecem uma “maior consideração” do Palácio do Planalto. O comentário do ministro ocorre um dia após a aprovação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de um parecer que rejeita a autorização para que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue a denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva, com partidos do chamado Centrão votando em peso a favor do governo, enquanto PSDB e PSB ficaram rachados. “Por certo, os partidos que têm maior representatividade dentro do Congresso em favor do governo têm que ter maior consideração do governo e isso será analisado no devido tempo”, disse Padilha em entrevista à Rádio Gaúcha. “Por enquanto, a posição do presidente Michel Temer é pedir que apoiem as posições do governo e no devido momento essas posições serão
avaliadas”, acrescentou. Temer prepara uma reforma ministerial a fim de desalojar da Esplanada partidos que tenham traído o governo, cedendo esses espaços para legendas que votarem em peso contra a denúncia do presidente. O governo deverá promover as mudanças após a votação em plenário, marcada para 2 de agosto. Na entrevista de sexta-feira, Padilha buscou contemporizar a situação dos tucanos e socialistas. Na CCJ, os deputados do PSDB - partido que ocupa quatro ministérios, dentre eles as cobiçadas Cidades e Secretaria de Governo - deram apenas dois dos sete votos contra a autorização. O PSB, que ocupa o Ministério de Minas e Energia, outro constante alvo de assédio dos aliados, garantiu apenas dois dos quatro votos que tinha. Segundo o ministro, o governo quer conquistar na votação em plenário da denúncia os votos de integrantes do PSDB e do PSB que não apoiam o governo. “Não se tem que falar, neste momento, de reforma ministerial”, ponderou. Questionado especificamente sobre as traições dos tucanos, ele disse que cabe ao presidente analisar a situação,
Eliseu Padilha desconversou sobre uma reforma ministerial em curso
por ser quem “disponibiliza os minis- Zveiter (PMDB-RJ), deveria mover térios e os cargos”. uma ação contra o governo se tivesse certeza do uso de dinheiro público nas Trocas na CCJ - Padilha rebateu as negociações. alegações de que o governo teria usado O ministro creditou o resultado dinheiro público e estimulado a troca positivo ao fato de que cinco partidos de integrantes da CCJ a fim de garantir - PMDB, PP, PR, PSD e PRB - terem a vitória no colegiado. fechado questão contrariamente à O ministro disse que a liberação de autorização, o que mobilizou as trocas emendas parlamentares é obrigatória, na comissão. “Não tem absolutamente nada de não tendo como o governo “segurar” a distribuição dos repasses e afirmou irregular nisso, a base disso é o regique o relator do voto derrotado, Sérgio mento da Câmara, que prevê que o líder
indica e substitui os parlamentares nas comissões. Absolutamente normal e do jogo político”, completou. O titular da Casa Civil mostrou-se confiante na rejeição da denúncia no plenário e valeu do seguinte raciocínio: os partidos que fecharam questão em favor de Temer têm juntos 207 votos dos 513 deputados e ainda há pelo menos metade ou mais de outras legendas da base que devem votar a favor do governo. Com isso, os favoráveis à autorização não têm como conseguir os 342 votos necessários para permitir que a denúncia siga para o STF. O ministro também afirmou que Temer, que ficou “feliz” com o resultado da CCJ, está “tranquilo” e não teme novas delações. Os que defendem a autorização para o STF contam com a eventual delação do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do doleiro Lúcio Funaro para criar fatos que ajudem a reverter o voto de deputados em uma futura votação da denúncia no plenário. Ele disse ainda que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sucessor natural de Temer em caso de afastamento, tem sido de uma “lealdade absoluta” com o presidente. (Reuters)
MP sobre a reforma trabalhista será desafio para o Senado
Brasília - Após uma semana agitada com a votação da reforma trabalhista, o Senado já entra em clima de recesso. Oficialmente, as férias dos parlamentares começam na próxima terça-feira e vão até o dia 31 julho. No entanto, a votação, em sessão do Congresso, da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018 na noite da última quinta-feira abriu caminho para que senadores e deputados antecipassem o recesso. O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), fez um balanço das votações no primeiro semestre deste ano. Ele adiantou que um dos desafios para os próximos seis meses será a votação
da medida provisória sobre a reforma trabalhista. Segundo a Secretaria-Geral da Mesa do Senado, no primeiro semestre deste ano, foram realizadas 104 sessões plenárias e aprovadas 96 matérias. Na lista há, por exemplo, 33 projetos de decreto legislativo, 28 projetos de lei da Câmara, 17 medidas provisórias e duas propostas de emenda à Constituição. Em entrevista à TV Senado, o presidente da Casa, Eunício Oliveira, fez um balanço dos seis meses de trabalho. “Nesse momento que o País enfrenta enorme dificuldade na sua economia, a aprovação da reforma trabalhista
abre a possibilidade de criarmos mais empregos tão necessários à população”, disse sobre a aprovação da proposta, que já foi sancionada pelo presidente Michel Temer, tornando-se lei e entrará em vigor em quatro meses. Além da aprovação da reforma trabalhista, Eunício destacou a criação do Cartão Reforma, que permite a famílias de baixa renda construir e reformar as casas, e as propostas de liberação dos saques das contas inativas do FGTS e a convalidação dos incentivos fiscais que acaba com a guerra fiscal entre os estados. Cearense, o presidente do Senado
também ressaltou a liberação de R$ 517 milhões para conclusão da última etapa da obra de transposição do rio São Francisco.
Pauta - Para o próximo semestre, um dos desafios será a análise de medida provisória que trata de pontos polêmicos da reforma trabalhista como o trabalho intermitente, a jornada de 12 horas por 36 horas e o trabalho em condições insalubres das gestantes e lactantes, Eunício Oliveira prometeu agir “com serenidade, disposição e diálogo”. Após sancionar a reforma, sem
vetos, o presidente Temer enviou aos parlamentares uma minuta da medida provisória com os pontos que pretende alterar a reforma trabalhista. A minuta toca em dez pontos da reforma, entre eles temas polêmicos que foram discutidos durante a tramitação da proposta no Congresso. A MP faz parte de um acordo do governo com a base aliada para agilizar o andamento da reforma no Senado. Segundo o líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RO) e relator da reforma na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), não há prazo definido para a conclusão da MP. (ABr)
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CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO
Panasonic conclui obra de R$ 50 mi em Itapeva, Sul de Minas Empreendimento tem 25 mil metros quadrados THAÍNE BELISSA
Com um investimento de R$ 50 milhões, foi integralmente inaugurado na pequena cidade de Itapeva, no Sul de Minas Gerais, um Centro de Distribuição (CD) da japonesa Panasonic. A multinacional já opera no Estado desde setembro de 2012, no município de Extrema, onde foi instalada a primeira fábrica exclusiva de linha branca da marca (geladeiras, lavadoras, fogões e micro-ondas) no Brasil. O aporte na planta industrial, de 170 mil metros quadrados, foi de R$ 200 milhões. O CD foi construído pela mineira Atrium Construtora, em parceria com a Precon
Engenharia, e contou com recursos da BTS Properties e do fundo de investimento RB Capital. De acordo com o presidente da Atrium, Alberto Faleiro Neto, o CD foi construído no conceito built to suit, expressão do inglês que significa “construído para servir” e que consiste na construção sob demanda para um cliente. O galpão tem 25 mil metros quadrados. A obra foi iniciada em fevereiro do ano passado e dividida em duas fases: a primeira entregou 15 mil metros quadrados em setembro do ano passado e a segunda etapa terminou este mês, quando foram concluídos os outros 10 mil metros quadrados.
“A obra foi feita dessa forma, pois a Panasonic tinha pressa para se instalar. Então dividimos em duas etapas e a empresa começou a montar seu centro distribuição no ano passado”, explica. De acordo com o presidente, os pilares do galpão foram feitos a partir de blocos pré-fabricados. Já o fechamento lateral teve cobertura vedada. O galpão tem 12 metros de pé direito, piso que suporta até 7 toneladas por metro quadrado e é todo iluminado por lâmpadas led. Pelo contrato de built to suit, a Panasonic se compromete a ficar no empreendimento por, pelo menos, 12 anos. Dona de uma extensa
O CD tem 12 metros de pé direito e piso que suporta até 7 toneladas por metro quadrado
linha de produtos eletrônicos, a multinacional está no Brasil desde 1967. Além da fábrica em Extrema, a multinacional tem outras duas plantas no País, em Manaus (AM) - linha marrom (TVs, câmeras fotográficas, filmadoras) e micro-ondas - e em São José dos Campos (SP) - pilhas e baterias, além da unidade administrativa que fica em São Paulo. Juntas, elas empregam cerca de 2.100 pessoas.
como essa que atrai ainda mais os olhares de investidores para o Sul de Minas Gerais. Segundo ele, a obra do CD da Panasonic gerou cerca de 350 empregos diretos. “Isso sem falar na movimentação que trouxe para o município. Estabelecimentos em setores como alimentação e hospedagem, por exemplo, lucraram com a obra e geraram mais impostos para Itapeva”, completa. O presidente acredita que o built to suit é uma tendência no mercado imobiliário e um Relevância - Neto lembra dos principais diferenciais a importância de uma obra desenvolvidos pela Atrium
Construtora. Segundo ele, a empresa já trabalhou com empreendimentos residenciais, mas o foco está mesmo nas construções com vocação comercial e galpões. “Investimos, principalmente, em empreendimentos que visam à locação de espaços e, por isso, sempre estamos à frente de projetos comerciais”, diz. Ainda de acordo com Neto, a Atrium Construtora cresceu 10% em 2016 em relação a 2015. Este ano, a expectativa é de registrar, pelo menos, 10% de crescimento em relação ao ano anterior.
SAÚDE
Governo repassará R$ 3,5 mi para a Santa Casa DANIELA MACIEL
A Santa Casa de Belo Horizonte, depois de anos amargando sucessivos revezes marcados pela depreciação da remuneração oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e consecutivos atrasos nos repasses financeiros das três esferas públicas, que levaram, entre outras medidas, ao fechamento de 40% dos leitos (430 de um total de 1.086) para atendimento de cirurgias eletivas e de alta complexidade, começa a ter seus apelos atendidos. Na quarta-feira (13), em reunião com o governador Fernando Pimentel, o provedor da Santa Casa BH, Saulo Levindo Coelho, foi informado sobre a disposição do Estado em investir R$ 3,5 milhões para a abertura de 10 leitos de CTI Infantil para pacientes já internados. O
hospital é líder nacional na realização de cirurgias cardíacas em crianças; e no número de cirurgias e tratamentos de doenças cardíacas em geral, o primeiro em Minas e o quinto no País. Também estiveram na reunião o secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Sávio Souza Cruz, e o secretário de Estado de Casa Civil e Relações Institucionais, Marco Antônio de Rezende Teixeira. “Conversamos sobre os vários problemas que a Santa Casa enfrenta. A boa notícia são os recursos para a abertura dos leitos de CTI para as crianças que passaram por operações cardíacas. Somos líderes nesse procedimento no Brasil e para continuar prestando um serviço de ponta, necessitamos de infraestrutura. Já estamos com o projeto executivo pronto para ser entregue e passar
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Com o repasse, serão abertos 10 leitos de CTI Infantil para pacientes já internados
pelas avaliações e burocracia do Estado”, explica Coelho. A obra civil para a instalação dos leitos já está pronta, o que barateia os custos e diminui os prazos de entrega. Outro ponto importante, na avaliação do executivo, é a reabertura do diálogo com o Estado. Ele acredita que a solução para o atraso dos re-
passes esteja se aproximando. “A questão da dívida é uma outra conversa, ligada a outros convênios. Mas é importante salientar a boa vontade do governador em conversar. Quando ele era prefeito fizemos muitos trabalhos juntos, inclusive a abertura do Centro de Especialidades. Sabemos
da dificuldade financeira em que o Estado vive e ao mesmo tempo sabemos da importância da Santa Casa para a saúde em Minas Gerais. Precisamos encontrar soluções”, analisa o provedor da Santa Casa de Belo Horizonte. No total, só de repasses em atraso, a Santa Casa BH tem
a receber, das três esferas, R$ 23,23 milhões. O maior devedor é o Estado, R$ 21,06 milhões. O município deve R$ 535,42 mil e a Federação R$ 1,63 milhão. Os números são de março de 2017. A Santa Casa BH é um dos principais hospitais do Estado e também do Brasil no número e atendimentos ao SUS. Entre os principais serviços realizados estão as internações, primeiro lugar no ranking mineiro, com 3,7% do total, e quarto lugar no ranking nacional. Ainda compõem a rede Santa Casa BH, o Hospital São Lucas, o Centro de Especialidades Médicas (CEM), o Instituto Geriátrico Afonso Pena, Instituto de Ensino e Pesquisas (IEP) e a Funerária Santa Casa. Juntos eles são responsáveis por cerca de 20% do total de recursos arrecadados pela instituição.
TECNOLOGIA
Via Networks prevê faturar 100% a mais em 2017 MÍRIAN PINHEIRO
A Via Networks, criada em 2004 na Capital, tem se destacado no mercado mineiro ao oferecer diversas soluções nas áreas de infraestrutura, tecnologia da informação, energia e telecomunicações. Com matriz no bairro São Francisco, região da Pampulha, e filiais nas cidades de Juiz de Fora, Sete Lagoas, Ipatinga, Governador Valadares e Contagem, a empresa anuncia seu plano de expansão regional, estendendo o atendimento para Barbacena, Divinópolis e Pouso Alegre. Com a ampliação dos serviços, espera-se, até o final do ano, crescimento de 100% no faturamento bruto na comparação com o ano passado, que foi de R$ 23 milhões, indo a R$ 46 milhões. Além disso, a Via Networks
estima contratar mais de 150 funcionários neste segundo semestre, passando dos atuais 409 para 559 funcionários. De acordo com o CEO da empresa, Bruno Diniz, a Via Networks utiliza a metodologia de Governança ITIL (Infrastructure Technology Information Library). Isso faz com que o negócio foque no valor e não no custo - estimulando a organização a pensar em toda a cadeia que envolve a prestação de serviços. Em outras palavras, transfere o olhar para processos e pessoas e não apenas para a tecnologia. É com essa visão que o CEO projeta atingir até o final de 2018 a receita de R$ 60 milhões. “Boas práticas aliadas a um planejamento financeiro estável possibilitou que ganhássemos espaço
no mercado mesmo em um cenário adverso como o atual”, afirma ele, já pensando no futuro. “Queremos estar junto da Vivo nas novas praças de expansão e consolidar a atuação da operadora na área de CFTV”, completa, com a perspectiva de aumentar o número de clientes corporativos. A Via Networks é responsável pela operação de telefonia, TV a cabo e internet da Vivo em todo o Estado. Em apenas um mês, conseguiu melhorar todos os indicadores dos padrões de qualidade da operadora em Belo Horizonte. No ranking nacional de tempo de instalação e reparo, por exemplo, Belo Horizonte saiu do 49º lugar que ocupava há quatro anos, para 25º. A Via Networks atende também a Embratel, Embraer, Gerdau,
Sebrae, Unimed, Copasa, Holcin do Brasil, entre outros. Em 2012, tornou-se a principal parceira da GVT. Com a aquisição da GVT pela Telefônica|Vivo, em 2014, a Via Network deu um salto mercadológico, ampliando a área de atuação com a abertura das filiais no Estado. Prática verde - Segundo ele, os objetivos da governança ITIL são amplos: “Reduz riscos na entrega do serviço, incrementa a efetividade dos serviços, estende o ciclo de vida da tecnologia, além de remover gargalos e racionalizar a complexidade. Também assegura a aderência à evolução dos negócios, a
redução dos custos operacionais de TI, propiciando o reconhecimento da capacidade de gerenciamento pelos acionistas, colaboradores e clientes”, enumera o CEO. A governança de TI traz diversos frameworks de Melhores Práticas de Mercado, principalmente quanto ao gerenciamento dos serviços de TI (ITIL). A Via Networks também trabalha com os princípios de responsabilidade social e ambiental corporativa por meio do programa Green IT. A solução sustentável tem o objetivo de racionalizar a utilização de recursos não renováveis com o tratamento de resíduos provenientes do
descarte de produtos de cabeamento estruturado. “Esse conjunto de práticas verdes tem como principal resultado o ganho ambiental”, ressalta Diniz. Com isso, ele diz, a empresa resolve o problema da clientela. “Damos destinação correta aos materiais, fortalecendo a imagem do cliente, que recebe, por exemplo, placas informativas com o número de toneladas de cabos reciclados em sua obra. Há clientes que ganham certificações por isso”, explica. Os descartes da Via Networks são levados para uma indústria de fabricação de cabos que possui estrutura própria para reciclar o produto.
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NEGÓCIOS ALIMENTAÇÃO
Empresários abrem sushi bar em Uberlândia
VITRINE
Com investimento de R$ 250 mil, tíquete médio deve chegar a R$ 80 DIVULGAÇÃO
MÍRIAN PINHEIRO
Diante de uma crescente taxa de obesidade da população brasileira, em que mais de 53% dos adultos estão acima do peso, cenário que sofre influência direta da alimentação, o mercado de comidas saudáveis cresce e segue prosperando no Brasil. Atentos a isso, os sócios Wagner Júnior e Walteir Moura acabam de inaugurar em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, o Suntori Sushi Bar, especializado na culinária japonesa. O capital empregado na abertura da casa, de R$ 250 mil, tem payback estimado para 18 a 24 meses. A expectativa dos sócios é alcançar tíquete médio de R$ 80, principalmente com o movimento de fim de semana, e só a partir daí poderão projetar a lucratividade do negócio. O espaço de 300 metros quadrados localizado na região central de Uberlândia tem capacidade para atender 78 pessoas e vai concorrer com outros 25 estabelecimentos similares instalados na cidade. Para atender a clientela os empresários contrataram 12 funcionários. A concorrência não assusta, diz Wagner Júnior, acreditando que há mercado para todos. “O negócio foi aberto a partir de análises, inclusive de demanda. Por isso, apesar do certo receio com relação ao momento que o País vive, apostamos no desejo crescente das pessoas por qualidade de vida. A tendência da alimentação fora de casa é migrar para essa área”, afirma. O sócio Walteir Moura compartilha o otimismo. “Temos que ser audaciosos e confiar que a nossa economia vai voltar a
O Suntori Sushi Bar tem 300 metros quadrados e capacidade para atender 78 pessoas
crescer. E sempre, eu e meu sócio, buscamos nos aprimorar para oferecer o melhor ao nosso cliente”, destaca. Cozinha japonesa - Na opinião do empresário de origem nipônica, Wagner Júnior, embora sua comida já esteja bem abrasileirada, a utilização de alimentos frescos, próprio da culinária japonesa, agrada muito ao paladar brasileiro. “Não se usa cream cheese lá, mas não dá para abrir mão desse ingrediente aqui. Daí a mistura de culturas no preparo das iguarias”, acrescenta. Ele ressalta que no restaurante são servidos seis tipos de peixes, todos frescos, vindos de fornecedores de São Paulo. Os carros-chefes do cardápio do Suntori são o sushi e o sashimi. O restaurante abre de segunda a sábado, das 11 horas às 14h30 e das 19 horas às 23h30. Preferência nacional - Filho de uma japonesa e um brasileiro, Wagner Júnior diz que morou 11 anos no Japão e lá aprendeu os segredos da cozinha oriental.
Além da experiência com alimentos que adquiriu enquanto morava no Japão, o gosto por trabalhar com a gastronomia oriental vem de família. “Brinco dizendo que nasci dentro de uma cozinha, pois minha mãe Tieco Nishihara - já trabalhava nesse ramo e com a culinária japonesa”, lembra. A incorporação de ingredientes comuns ao paladar do brasileiro à culinária tradicional japonesa não é um feito exclusivo por aqui. Cream cheese, abacate, molho picante e outras iguarias foram adicionados à culinária japonesa servida também nos Estados Unidos. A culinária japonesa chegou ao Brasil junto com os imigrantes orientais que vieram para o País trabalhar na lavoura de café no século XX. Mas durante muitos e muitos anos, a culinária do Japão foi considerada exótica e de difícil acesso. Com o passar do tempo, os pratos orientais se popularizaram e ganharam fãs por todo o mundo. Desde então, o mercado de restaurantes e bares do ramo conquistaram espaço no Brasil e começaram
a crescer exponencialmente. Segundo pesquisas do setor, somente a cidade de São Paulo conta com mais de 12,5 mil restaurantes, sendo que 25% deles são especializados na culinária japonesa. Outro dado que comprava o sucesso dos sushibares é que 14% dos consumidores de comida pronta e frequentadores de bares e restaurantes preferem a comida japonesa. O crescimento desse segmento conta com vários fatores além da popularidade da comida japonesa, entre eles a crescente preferência da população por alimentos mais saudáveis, a falta de tempo dos brasileiros para cozinhar em casa e a procura cada vez maior por lugares agradáveis e diferentes para se divertir com os amigos. O setor de serviços de alimentação no País cresceu 5,2% em 2016 em relação a 2015, de acordo com o levantamento do Instituto Foodservice Brasil (IFB). E a expectativa do segmento é crescer mais que dobro em 2017: 10,9% na comparação com o ano passado.
A Composteira Tramontina auxilia na transformação dos resíduos em um adubo rico em nutrientes. Dotada de um tubo de ventilação interno com furos e um estrado plástico vazado na base do produto, ela permite uma boa aeração do resíduo, essencial para a compostagem. Os resíduos são incorporados pela tampa superior e o material já compostado pode ser retirado pelas tampas inferiores.
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RECURSOS HUMANOS
Algar cria vice-presidência de Gente
DIVULGAÇÃO
DANIELA MACIEL
Atuando nos segmentos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Agro, Serviços e Turismo, o Grupo Algar, sediado em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, anuncia a criação da vice-presidência de Gente. Quem assume é Eliane Garcia Melgaço, antes vice-presidente de Governança e Marca. Na nova função a executiva vai acumular as ações relacionadas aos setores de Talentos Humanos, Governança Corporativa, Marca, Sustentabilidade e Transformação. De acordo com a nova vice-presidente, a reorganização do escopo da vice-presidência segue uma tendência mundial que reúne sob as mesmas diretrizes os diferentes públicos atendidos pelo Grupo. O objetivo é unir todas as iniciativas focadas em pessoas que antes eram conduzidas por diferentes áreas. “Existe uma tendência mundial de valorização dos indivíduos e dos talentos. Nós já fazemos isso no Grupo Algar. Agora o que estamos fazendo é ajustar o nome a exemplo de grandes empresas globais como Google e Uber. É uma evolução juntarmos governança, que diz respeito à gestão; talentos, aos associados; marca, clientes; e sustentabilidade, comunidade”, explica Eliane Melgaço. A mudança está alinhada com o slogan do grupo “gente
servindo gente”. Fundado em 1930 e com atuação em todo o território nacional, Argentina, México e Colômbia, trabalham no Grupo cerca de 23 mil associados servindo quase 2 milhões de clientes. Apesar de absorver novas atividades, a estrutura da vice-presidência não foi alterada. “Temos um grande desafio interno que parte da própria cultura da Algar. Buscamos tratar os nossos associados como um público, afinal são eles que fazem a entrega final para os clientes. E queremos que os nossos clientes vejam valor nesse relacionamento. Para isso, precisamos trabalhar competências críticas como a velocidade na tomada de decisões, aproveitamento da tecnologia disponível para empoderar as pessoas com base em dados, valorizar a abertura, a transparência e o foco. Hoje são tantas as distrações, tantos os canais de comunicação, que precisamos ter mais disciplina e foco”, pontua a executiva. Integração - Outro ponto importante para a nova vice-presidente é a integração entre as diferentes gerações que trabalham na holding, transformando as diferenças em vantagem competitiva. Para isso ela quer se valer de um Recursos Humanos (RH) mais atuante e focado nos resultados do negócio. “As novas gerações
A Mesa de Apoio Retrô da Tramontina é capaz de tornar os ambientes ainda mais charmosos. Com bandeja removível, é ideal para servir e encantar os convidados. Feitas em madeira tauarí, estão disponíveis azul, amarelo, vermelho e turquesa.
Valorizar indivíduos e talentos é aposta, diz Eliane Melgaço
têm um modelo mental diferente que pode ser associado à experiência, aos conhecimentos que temos acumulados aqui dentro. Podemos aproveitar a diversidade, a capacidade de inovação. Tudo isso se transforma em vantagem quando entendemos que estamos aqui para servir pessoas”, analisa a vice-presidente de Gente do Grupo Algar. Eliane Garcia Melgaço é graduada em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e MBA pela Catholic University (Washington/DC). Também participou do Programa de Gestão Avançada (PGA) na
Fundação Dom Cabral (FDC) e dos cursos: Leading the Family Business no IMD/Suiça, Family In Business - from Generation to Generation em Harvard/ EUA e Governing Family Enterprise em Kellogg/EUA. Trabalhou em empresas como Banco Nacional, Cartão Unibanco e ATL nas áreas de marketing e de relacionamento e comercial. Atuou também como coordenadora de marketing e comercial da Image Telecom (Grupo Algar). Faz parte do Conselho de Administração do Grupo, Presidente do Conselho de Sócios da Algar e representa o Brasil no FBNi (Family Business Network International) como conselheira.
É simples cortar frutas, legumes e temperos com precisão com o Multiprocessador Slice Pro Tramontina by Breville. Feito com base de alumínio fundido e tigela para 3,7 litros, o equipamento oferece timer com contagem progressiva e regressiva e sistema de engate de segurança. Com motor de 1200W, traz entre os acessórios diversas lâminas e fatiadores em espessuras ajustáveis, organizados e armazenados em um estojo.
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DC NEGÓCIOS TURISMO INCENTIVO
Divinópolis se junta ao Circuito Turístico Verde Objetivo é fortalecer o setor e ter acesso a recursos dedicados à política de regionalização do turismo DIVULGAÇÃO
DANIELA MACIEL
Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas Gerais, acaba de se juntar ao Circuito Turístico Verde - Trilha dos Bandeirantes. O objetivo é fortalecer o setor na cidade e ter acesso a recursos federais e estaduais dedicados à política de regionalização do turismo desenvolvida tanto pelo Ministério do Turismo (MTur) e pela Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur-MG). O município, que tem mais de 215 mil habitantes segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), se junta às cidades de Conceição do Pará, Esmeraldas, Igaratinga, Leandro Ferreira, Onça do Pitangui, Pará de Minas, Pequi, Pitangui, Ribeirão das Neves, São Gonçalo do Pará e São José da Varginha. De acordo com a gerente
O município de Divinópolis tem mais de 215 mil habitantes segundo dados do IBGE
de Infraestrutura da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Divinópolis, Naiara Coelho, o próximo passo é a criação de um Conselho Municipal de Tu-
rismo (Contur). “Queremos colocar Divinópolis na rota dos turistas que visitam Minas Gerais. Hoje, temos um turismo de negócios muito forte, ligado, principalmen-
SUSTENTABILIDADE
te, ao polo de confecções. Queremos que as pessoas conheçam outros atrativos, trazendo para a cidade recursos e reconhecimento”, explica Naiara Coelho.
Atrativos - Entre as atrações estão a Catedral Divino Espírito Santo e o Santuário de Santo Antônio, ambas no centro da cidade; o Museu GTO, que reúne as obras do mestre Geraldo Teles de Oliveira; a antiga estação de trem; o Museu Municipal de Divinópolis e o Teatro Usina Gravatá, construído em 1932 para abrigar a Usina de Álcool Motor de Mandioca do Estado de Minas Gerais, a primeira deste gênero na América Latina. Com grande potencial turístico, está sendo desenvolvido o projeto “Cruz de Todos os Povos”. O projeto, que teve o termo de autorização de montagem assinado em dezembro do ano passado, prevê a construção de uma estrutura em forma de cruz com 74 metros de altura, que deverá ser instalada no Morro do Gurita, no bairro Santo Antônio dos
Campos, em um terreno de 10 mil metros quadrados. Existem outras duas torres com as mesmas dimensões, uma no México e outra no Líbano. Distante 120 quilômetros da Capital, é possível acessar a cidade por via rodoviária. O aeroporto Brigadeiro Antônio Cabral recebe apenas uma rota de Campinas (SP), da companhia aérea Azul. Para o “Projeto de Integração Regional de Minas Gerais - Modal Aéreo (Voe Minas), da Companhia de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais (Codemig), não houve demanda. “Para 2018 existe um projeto de ampliação da pista e do terminal. Vamos buscar novos voos. Isso é determinante para o crescimento de toda a região. O orçamento é de R$ 30 milhões”, afirma a gerente de infraestrutura.
PESQUISA
Turismo se beneficia com ações da Cresce aprovação de 14 dos Anglo American e Coca-Cola que 16 itens de infraestrutura e serviços contemplam meio ambiente e sociedade avaliados por estrangeiros DANIELA MACIEL
Na busca por uma conduta responsável e um relacionamento saudável e produtivo com o público interno e as comunidades do entorno, grandes empresas sediadas ou com atividades em Minas Gerais têm se empenhado em ações que contemplam meio ambiente e sociedade e vão além do simplesmente preconizado pela legislação. Em Conceição do Mato Dentro, na região Central, a mineradora Anglo American está investindo em iniciativas como regularização e aquisição de terras para os parques naturais, capacitação dos empreendedores locais para o turismo e preservação do patrimônio histórico. Para facilitar o acesso aos pontos turísticos e aumentar a segurança dos visitantes, o último investimento foi a revitalização das trilhas de acesso às cachoeiras Rabo de Cavalo e Tabuleiro. Parte desse investimento de R$ 1 milhão cumpre as obrigações assumidas pela empresa no processo de licenciamento ambiental do Sistema Minas-Rio definidas em conjunto com o poder público por meio dos Conselhos Municipais de Turismo e de Meio Ambiente e do Instituto Estadual de Florestas (IEF). De acordo com o analista ambiental da Anglo American, Josimar Gomes, os parques beneficiados são o Parque Municipal do Tabuleiro e no Parque Estadual da Serra do Intendente. Este último, situado nos territórios de Conceição do Mato Dentro, Congonhas do Norte e Santana do Riacho. “Aqui o nosso trabalho é de sinalização e melhoria das condições de acesso causando o menor impacto possível. A ideia é que as pessoas possam transitar em segurança para conhecer, passear e estudar a região sempre com o propósito da preservação”, explica Gomes.
beneficiadas Moeda, Nova Lima e Brumadinho, as duas últimas na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Na Escola Municipal Laura Queiroz, em Itabirito, 325 crianças entre seis e 12 anos são beneficiadas pelo projeto de reaproveitamento de água da chuva. Capitaneado pela professora de Educação Ambiental Flávia Natália Fernandes Medanha Alves, o projeto foi contemplado em 2016 pelo “Edital de Projetos – Novas Ideias para um Mundo Melhor”, que selecionava iniciativas que fomentassem o potencial de transformar a sociedade por meio de práticas movidas pela criatividade. Foi instalado, então, um sistema de captação de água de chuva que é utilizada na irrigação das hortas, lavagem dos pátios e descarga dos sanitários. A economia já corresponde a 41% do consumo da unidade. A escola já realizava outras iniciativas de educação ambiental com os alunos como hortas, galinheiros, compostagens, jardinagem e pomar comunitário, recom-
pondo a mata ciliar que protege um pequeno curso d’água que corre ao lado da escola. “Nós somos uma escola extremamente carente, inclusive do ponto de vista da clientela. Somos a única em tempo integral do município, então temos crianças de toda a cidade. Tudo começou com oficinas de educação ambiental, que evoluíram para a rede de educação ambiental da escola Laura Queiroz. Nossa ideia para tornar a escola sustentável”, afirma Flávia Alves. O recurso de R$ 25 mil foi investido não só na construção do sistema, mas também em outras ações de responsabilidade da escola, como as oficinas de esporte, iniciação musical, incentivo à leitura e salão de beleza. “Para conseguir tudo isso contamos com muitos parceiros, como a Prefeitura, Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Itabirito, IEF e fornecedores de material que fizeram descontos muito significativos, além da comunidade que participou doando tempo e trabalho”, destaca a professora. DIVULGAÇÃO
Anglo investiu R$ 1 milhão em Conceição do Mato Dentro DIVULGAÇÃO
Coca-Cola - Em Itabirito, também na região Central, a Coca-Cola Femsa realiza uma série de atividades em parceria com a comunidade. Além de Itabirito, onde está a fábrica, também são Em Itabirito, a Coca realiza atividades em parceria com a comunidade
DIVULGAÇÃO
Aeroportos se destacam com aprovação 23% superior à pesquisa realizada há cinco anos
Brasília - O Ministério do Turismo divulgou na quinta-feira (13) a pesquisa realizada com 37.634 turistas internacionais que estiveram o Brasil em 2016. Os estrangeiros avaliaram 16 itens de infraestrutura e serviços turísticos, como: hospitalidade, alojamento, gastronomia, aeroportos, segurança, limpeza, sinalização turística, entre outros. À exceção da categoria ‘telefonia e internet’, que foi aprovada por 69,6% dos entrevistados, os demais 15 itens tiveram avaliações superiores a 72%, com destaque para hospitalidade (98%), alojamento (95,7%), gastronomia (95,4%) e restaurantes (95%). A avaliação final da experiência no Brasil foi muito positiva para 87,7% dos entrevistados e 95% dos estrangeiros têm intenção de voltar ao Brasil. Se considerada a série histórica, 14 itens superaram as avaliações do questionário aplicado há cinco anos - com destaque para os aeroportos que, em 2012, foram aprovados por 73,3% dos turistas e, em 2016, conseguiram atingir 89,9% de aprovação - um crescimento de 23%. “As obras de infraestrutura e as iniciativas de qualificação, adotadas principalmente para os
grandes eventos, já estão dando frutos. Essa pesquisa demonstra que nossos destinos estão mais estruturados para receber os turistas. Com isso, o Brasil se torna cada vez mais competitivo no cenário global”, afirmou o ministro do Turismo, Marx Beltrão. Vizinhos - Ainda segundo a Demanda Internacional, 56,8% dos turistas que visitaram o Brasil em 2016 vieram da América do Sul, um crescimento de 32,2% em cinco anos. Os argentinos seguem na liderança absoluta entre os vizinhos, representando 34,9% do total de visitantes no País. O segundo principal emissor são os Estados Unidos que, em 2016, enviou pouco mais de 570 mil turistas para o Brasil. Porém, apesar de representarem maioria entre os estrangeiros que nos visitam, os sul-americanos gastam pouco em nosso País. A pesquisa revela que os turistas provenientes dos países europeus e dos Estados Unidos têm um gasto per capita de aproximadamente o dobro do verificado entre os visitantes da América do Sul, com destaque para os norte-americanos que gastaram US$ 1.234, quase 2,2 vezes mais que os ar-
gentinos, US$ 548,92. Por isso, o Ministério do Turismo trabalha, em parceria com o Ministério de Relações Exteriores, na implantação do visto eletrônico para atrair ainda mais norte-americanos ao Brasil. O benefício irá contemplar, também, turistas da Austrália, Japão e Canadá. Características - O turismo de sol e praia continua sendo o principal atrativo da vinda ao Brasil, responsável por 68,8% da motivação das viagens a lazer. Já 16,6% dos estrangeiros buscavam natureza, ecoturismo ou aventura em sua experiência em nosso país e 9,7% citaram o turismo cultural com principal motivo da escolha pelo Brasil. Outro achado interessante da pesquisa foi o aumento da procura pela hospedagem alternativa. Apesar de mais da metade (51,5%) dos estrangeiros ainda optarem por hotéis - percentual que se mantém estável nos últimos cinco anos -, uma parcela significativa (16,7%) dos turistas internacionais que chegam ao nosso país está optando pelo aluguel de casas. Há cinco anos, esse percentual não chegava a 12% (11,9% em 2011) - um crescimento de 40% desse tipo de hospedagem.
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AGRONEGÓCIO
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FATURAMENTO
VBP pode recuar 6% no Estado A produção em 2017 é avaliada em R$ 55,13 bilhões, sendo R$ 35,7 bilhões da agricultura CLÁUDIO MARANHAÃO/DIVULGAÇÃO
palmente em relação aos preços. “Estamos no ano de safra Em um ano de alta produção menor e os estoques estão em de grãos e preços menores pa- baixa. Por isso, a desvalorizagos por importantes produtos, ção dos preços pagos pelo café o Valor Bruto da Produção não era esperada”, explicou. Agropecuária (VBP) de Minas Gerais, estimado para 2017, Grãos - O VBP do milho ficou com base nos dados levantados 6% menor e foi estimado em até junho, deve recuar 6%, R$ 3,62 bilhões. A queda foi com a produção avaliada em estimulada pelos preços meR$ 55,13 bilhões. Na agricul- nores, uma vez que a oferta tura, a queda estimada é de do cereal foi ampliada. Minas 8,7%, enquanto o resultado da Gerais, na safra 2016/17, deve pecuária ficou 0,65% inferior. colher 7,74 milhões de toneOs dados foram divulgados ladas de milho, aumento de pelo Ministério da Agricultu- 30,8% sobre as 5,9 milhões de ra, Pecuária e Abastecimento toneladas registradas na safra (Mapa). passada. O VBP da agricultura foi A soja apresentou retraestimado em R$ 35,7 bilhões, ção de 13% no VBP, que foi variação negativa de 8,7% estimado em R$ 4,8 bilhões. frente aos R$ 39,1 bilhões re- Com a produção em torno gistrados em 2016. A queda de 5 milhões de toneladas, está atrelada à maior produção o que representa uma variade grãos, o que provocou o ção positiva de 6,7% sobre aumento da oferta e preços as 4,7 milhões de toneladas menores que os praticados colhidas na safra 2015/16, os em 2016, quando a safra foi preços recuaram e impactaafetada pelas condições cli- ram no VBP. máticas desfavoráveis. No feijão, a queda foi de “Neste ano é preciso des- 35,9% e a produção avaliada tacar o aumento da produti- em R$ 1,42 bilhão. Retração vidade e da nossa produção também no VBP da batata- Na agricultura, queda pode chegar a 8,7%, puxada pelo café e grãos como o feijão (-35,9%) de grãos. O clima foi mais -inglesa, a cultura foi estimafavorável, o que auxiliou no da em R$ 1,26 bilhão, 55,5% bom desenvolvimento da safra. menor. Na cebola a queda Porém, com a maior produção de 37,8% fez com que o VBP Brasília - O valor bruto 9,8% e a pecuária, um recuo mento de 72,5% no VBP; de milho, feijão e soja, os preços ficasse em R$ 218,6 milhões. O da produção (VBP) no Bra- de 6%. O valor das lavouras amendoim, 36%; arroz, 9,6%; caíram”, disse a coordena- VBP do tomate, R$ 1,29 bilhão, sil deste ano deverá ser de é de R$ 367,6 bilhões. Milho cana-de-açúcar, 46,8%; ladora da assessoria técnica da recuou 10,6%. “A queda no Federação da Agricultura e VBP de todos estes produ- R$ 536 bilhões, 4,3% maior e soja representam 44,7% ranja, 12,4%; mandioca, Pecuária do Estado de Minas tos ocorreu pela produção do que o alcançado no ano do valor das lavouras. A 76,9%; milho, 20,7%, pimenGerais (Faemg), Aline Veloso. relevante, o que trouxe como passado, de R$ 514 bilhões. pecuária é estimada em R$ ta do reino, 7,7%; tomate, 11,1%; e uva, 50,9%. Na impacto a queda de preços. O VPB – estimado com base 168,4 bilhões. O VBP foi puxado este pecuária, os destaques são Café - O café, principal pro- Essa retração permitiu a de- nas informações de junho duto do agronegócio de Minas saceleração da inflação e me- – foi divulgado na última ano, segundo o Mapa, pelo suínos e leite. Por outro lado, apresenGerais, apresentou recuo de lhores condições de compras quinta-feira pela Secreta- aumento da quantidade proria de Política Agrícola do duzida, tendo a elevação taram recuo no valor da 18,6% no VBP, que foi esti- para o consumidor”. Ministério da Agricultura, de preços menos relevante. produção a banana, com mado em R$ 12,24 bilhões. No café tipo arábica a queda Cana-de-açúcar - Dentre os Pecuária e Abastecimento Na análise do ministério, a diminuição de 19,4%, baprodutividade, cujo aumen- tata-inglesa (-53,2%), cacau verificada ficou em 18,89% e destaques positivos está a (Mapa). O VBP é resultado das to médio é de 22,3%, valor (-17,7%), café (-12,2%), cebola a produção avaliada em R$ 12 cana-de-açúcar. O VBP estibilhões. Já o VBP da produção mado para 2017 está 47,33% estimativas da safra agrícola inédito, ocorre devido ao (-39,3%), feijão (-16,5%), trigo mineira de café conilon ficou superior e deve alcançar R$ deste ano, entre 237 milhões resultado da safra de verão, (-28,1%) e maçã (-19,7%). A 13,5% maior e alcançou R$ 7,32 bilhões. “A valorização e 240 milhões de toneladas já que as lavouras de inverno redução dos preços desses 144,1 milhões. ocorre, especialmente, pela de grãos, e os resultados de têm retração na produtivi- produtos e o aumento da oferta em geral têm sido De acordo com Aline, é demanda mundial alta pelo alguns segmentos da pecuá- dade de 9,7%. Em relação ao valor da decisivos para o baixo crespreciso acompanhar o de- açúcar, o que eleva os preços ria. De acordo com o Mapa, sempenho do café ao longo e favorece o crescimento do as 20 principais lavouras produção, destacam-se o cimento da inflação neste dos próximos meses, princi- VBP”, disse Aline. apresentam aumento real de algodão herbáceo, com au- ano, segundo a pasta. (ABr) MICHELLE VALVERDE
No Brasil, previsão é de alta de 4,3%
Na pecuária, queda deve ser de 0,65% O VBP da pecuária de Minas Gerais foi estimado em R$ 19,4 bilhões, queda de 0,65%. A retração foi influenciada pelos resultados negativos verificados na produção de bovinos, ovos e frango. No caso dos bovinos, a retração no VBP está em 10,09% com a produção estimada em R$ 5 bilhões. A coordenadora da assessoria técnica da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Aline Veloso, explica que os diversos acontecimentos da cadeia produtiva, como a Operação Carne Fraca e o escândalo do Grupo JBF, são fatores que contribuíram para a retração dos preços da arroba, o que também impacta no VBP. “Todos os acontecimentos causaram efeitos negativos nos preços. Ainda que a ração esteja mais barata, o preço para venda recuou já que os pecuaristas enfrentam dificuldades para negociar os animais”, disse. Também foi verificada queda no VBP dos ovos, de 18%, com a produção avaliada em R$ 1 bilhão. A queda pode ser explicada pela produção maior que a demanda. Com preços mais acessíveis das carnes de frango, houve uma migração do consumo de ovos para o produto. A retração dos preços do frango impactou na VBP, que retraiu 9,42% e encerrou junho estimado em R$ 3,48 bilhões. Somente suínos e leite apresentaram alta no VBP. Em leite a alta foi de 11,6% e a produção avaliada em R$ 7,8 bilhões. O VBP de suínos, R$ 1,93 bilhão, cresceu 12,13%. (MV)
CAPACITAÇÃO
Semana do Fazendeiro, em Viçosa, terá 43 cursos BETA PICTURE/DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
Tradicional evento do agronegócio realizado pela Universidade Federal de Viçosa, a 88ª Semana do Fazendeiro começa neste domingo, 16, com término em 22 de julho. O tema dessa edição é “Produção Rural e Desenvolvimento: diversidade de pessoas, técnicas e resultados”. Há vários anos contribuindo para a capacitação do produtor rural na Semana do Fazendeiro, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Minas Gerais (Senar Minas) oferece mais de 400 vagas em 43 cursos em 29 áreas, entre eles o de Piscicultura Ornamental, que será realizado no evento pela primeira vez. Para a gerente regional do Senar Minas em Viçosa, Silvana Novais, essa é uma importante parceria, com crescimento constante. “Procuramos levantar a demanda dos produtores e também identificamos quais cursos precisam ser oferecidos em
maior número para atender o público”. Nesse contexto, destaca-se a introdução dos eventos de Piscicultura Ornamental, como resultado do sucesso de uma pequena amostra que o Senar Minas fez em seu estande no ano passado. Vale lembrar que Minas Gerais é o maior produtor do País de peixes ornamentais, concentrando cerca de 70% da produção nacional. Anualmente, 12 milhões de unidades de peixes ornamentais são comercializadas no Estado. As inscrições pela internet já se encerraram, mas os interessados (que não possuem vínculo com o meio rural) ainda podem participar dos cursos se inscrevendo diretamente na secretaria do evento, a partir deste domingo. As demais atividades, como leilões, exposições, feira comercial e atividades culturais, são de livre acesso para todos os visitantes da Semana do Fazendeiro. Informações adicionais estão disponíveis no site www. semanadofazendeiro.ufv.br.
Capacitação- Entre os 43 cursos, estão o de administração de propriedades rurais; agricultura de precisão; cafés especiais; degustação de cafés; confecção de bordado no feltro; marcador de livro, pano de prato bordado; doma de equídeos; fabricação de compotas; manutenção de trator; operação de motosserra e roçadeira; peixes ornamentais (beta, kinguio, acará bandeira, guppy); planejamento de jardins; produção de doce de leite; de derivados de café; de iogurte grego; móveis de bambu; queijo Minas; embutidos e defumados. O SENAR é uma entidade vinculada ao Sistema Faemg e responsável pela capacitação do produtor e trabalhador rural e suas famílias, por meio de cursos de Formação Profissional Rural e Promoção Social e programas especiais, sempre gratuitos, levando conhecimento e qualidade de vida à zona rural no Estado. Com informações do Senar Minas. Entre os cursos, destacam-se os de psicultura ornamental dedicados a quatro espécies
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LIVRO VERDE
BNDES presta contas após crise da JBS Banco lista empresas e contratos feitos entre 2001 e 2016, incluindo a Petrobras, com crédito de R$ 128,5 bi DIVULGAÇÃO
Rio de Janeiro - A Petrobras foi a maior cliente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no período de 2001 a 2016, mostra o “Livro Verde - Nossa história tal como ela é”, lançado nesta sexta-feira, 14, pelo presidente da instituição, Paulo Rabello de Castro. No período, foram contratados R$ 128,5 bilhões pela petroleira. Nas posições seguintes aparecem a Embraer (R$ 85,9 bilhões), Odebrecht (R$ 51,7 bilhões), Norte Energia (R$ 34,9 bilhões) e Votorantim (R$ 31,9 bilhões). A Oi, operadora de telecomunicação em recuperação judicial, ocupa a sétima colocação (R$ 31,4 bilhões). Já o grupo J&F, dos empresários Joesley e Wesley Batista, ficou na 19ª posição da lista (R$ 14,9 bilhões). “Nosso objetivo é uma grande prestação de contas a respeito das dúvidas que ao longo do recente processo político foram suscitadas, levando em conta a atuação do BNDES”, disse Rabello de Castro. O livro tem mais de 200 páginas e uma série de informações sobre as atividades da instituição no período de 2001 a 2016. O presidente destacou que no atual processo político o banco acaba “fatalmente sendo indiretamente citado, mencionado ou lembrado”. JBS - Paulo Rabello de Castro afirmou que o apoio à JBS “foi um dos negócios mais bem bolados e bem-sucedidos” do BNDESPar, o braço de participações da instituição, que detém 21,3% das ações da companhia. O banco é o maior acionista minoritário do frigorífico e, com apoio da Caixa Econômica Federal, pediu recentemente a convocação de uma assembleia de acionistas para discutir a gestão da empresa após a crise provocada pela delação de seus controladores Joesley e Wesley Batista. “Estamos conscientes de que a empresa passa por momento delicado e quem mais sofre com isso é o mercado de carnes, já que a falta de liquidez da empresa reduz sua capacidade de comprar”, comentou o presidente do BNDES. O apoio ao frigorífico foi alvo da Operação Bullish, da
Polícia Federal, em maio, que obteve mandados de condução coercitiva de 37 pessoas ligadas à JBS e ao BNDES. No Livro Verde, o banco sustenta que não houve favorecimento ao grupo dos irmãos Batista e que as operações com a JBS são lucrativas para o banco. De acordo com o documento, a JBS recebeu 26% dos recursos do banco destinados a apoiar o setor de carnes entre 2005 e 2016. A Bertin, adquirida pela empresa dos Batista, recebeu outros 12%, mas antes da aquisição. Já a BRF ficou com 16% e a Marfrig, com 14%, e outras empresas, com 32%. Ao todo, foram desembolsados R$ 31,2 bilhões para o setor. “É pura fantasia dizer que aqui tem um sujeito que é amigo do rei e pediu preferência para determinada empresa”, afirmou Rabello de Castro. Superávit - O documento destaca ainda que, entre 2006 e 2017, o fluxo acumulado de recursos entre o BNDES e o Tesouro Nacional é superavitário para este último, mesmo com a concessão de empréstimos subsidiados pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). O fluxo é superavitário entre 2008 e 2014, passando a ser deficitário apenas a partir de 2015. Na semana passada, questionamentos feitos por Rabello de Castro à substituição da TJLP pela TLP (Taxa de Longo Prazo), que reflete o custo de captação do Tesouro, levaram à demissão de dois diretores do BNDES que ajudaram a elaborar a nova taxa, Vinícius Carrasco e Cláudio Coutinho. Novo diretor - Paulo Rabello de Castro confirmou o nome de Carlos Thadeu de Freitas Gomes para a área financeira. Também afirmou que nesta segunda-feira, dia 17, deve ser anunciado o novo diretor da área de planejamento e pesquisa. “Perdemos dois excelentes colaboradores”, afirmou Rabello. Os dois estavam diretamente envolvidos nas discussões sobre a taxa que está em análise no Congresso para substituir a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e que será usada nos financiamentos do banco. (AE e FP)
Atividade econômica do Brasil recuou 0,51% em maio
Entre as contratações no BNDES estão Odebrecht (R$ 51,7 bi) e JBS, na 19ª posição (R$ 14,9 bi)
INVESTIMENTOS
Holding Itaúsa pretende expandir a presença internacional da Havaianas São Paulo - A holding de investimentos Itaúsa pretende expandir a presença internacional da Havaianas, ampliando o alcance da marca nos Estados Unidos, enquanto segue mantendo foco em diversificação de sua carteira de ativos.A companhia acertou nesta semana com o grupo Cambuhy a compra de toda a participação da J&F na Alpargatas, dona da Havaianas, em negócio de R$ 3,5 bilhões. “Temos interesse sim em continuar algum tipo de diversificação, mas a ideia é que temos um ativo muito bom que são as ações do Itaú Unibanco. A ideia continua sendo diversificação e de pequena revisão do nosso portfólio”, disse o presidente da Itaúsa, Alfredo Setubal, em teleconferência com investidores e analistas. Ele acrescentou, porém, que após as compras neste ano das participações na Alpargatas e na empresa de gasoduto Nova Transportadora do Sudeste (NTS), a Itaúsa não está negociando mais nenhum ativo e que pretende que o Itaú Unibanco continue representando
cerca de 90 por cento de seus investimentos. Setubal afirmou que a Itaúsa pretende comprar as ações restantes dos minoritários da fabricante de calçados, pagando 80% do valor proposto à J&F. Se todos os acionistas minoritários aceitarem a oferta, o desembolso extra dos compradores da Alpargatas será de cerca de R$ 300 milhões. A Itaúsa não pretende alterar a estrutura de capital da Alpargatas, disse Setubal. Questionado sobre qual foi a avaliação de risco em torno da aquisição da Alpargatas, Setubal citou “eventuais riscos que possam advir da leniência e colaboração dos antigos controladores”, mas não deu detalhes. A J&F, controlada pela família dos empresários Joesley e Wesley Batista, firmou em maio acordo de leniência com o Ministério Público federal, com pagamento de multa de R$ 10,3 bilhões por atos praticados por empresas da holding. A aquisição da Alpargatas marca a entrada da Itaúsa no segmento de varejo. A Alpargatas, fundada em 1907,
tem atualmente mais de 700 lojas no Brasil e no exterior e marcas que incluem, além da Havaianas, Topper, Dupé e Osklen. Notas promissórias - Alfredo Setubal afirmou que a taxa das notas promissórias que a holding vai emitir para fazer o pagamento da Alpargatas será equivalente à das debêntures ofertadas para a aquisição da Nova Transportadora do Sudeste (NTS), de 107% do CDI. A empresa vai captar um total de R$ 1,8 bilhão em três séries, com distribuição com esforços restritos de colocação. Ele disse ainda que para complementar a emissão de dívida, a Itaúsa pretende fazer pequenas chamadas de capital como já vem realizando nos últimos anos. Descartou, contudo, mudanças na prática de distribuição de dividendos da holding. Segundo Setubal, à medida que o endividamento contraído pela Itaúsa por conta do investimento na Alpargatas reduzir, a expectativa é de que o retorno melhore. (Reuters e AE)
MERCADO
Bolsa fecha semana com valorização de 5% São Paulo - O dólar comercial caiu para R$ 3,18 na sexta-feira (14) e a Bolsa brasileira engatou a quinta alta seguida após dados fracos lançarem dúvida sobre a recuperação da economia americana. Um dia mais tranquilo no noticiário político brasileiro também contribuiu para o maior apetite por risco dos investidores. O Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas no mercado brasileiro, teve alta de 0,40%, para 65.436 pontos. A Bolsa, assim, renovou o melhor patamar desde 17 de maio, quando foi divulgada a notícia da delação do empresário Joesley Batista implicando o governo de Michel Temer. Na semana, a Bolsa teve valorização de cerca de 5%.
O dólar comercial fechou o dia com queda de 0,74%, para R$ 3,186. O dólar à vista também recuou 0,74%, para R$ 3,184. Na semana, ambos acumularam desvalorização de 3%. Veio do exterior a influência para a maior exposição dos investidores a ativos de risco. Especificamente dos Estados Unidos, após dados mais fracos jogarem sombra sobre a economia americana. Os dados fracos e o discurso da presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Janet Yellen, durante a semana, de que o aumento de juros no país deve ser gradual, enfraqueceram o dólar no mundo. Das 31 principais divisas mundiais, 27 ganharam força ante a
IBC-BR
moeda americana.
de dólares no mercado futuro) que vencem em agosto. Brasil – O noticiário político A autoridade monetária já mais ameno, com indicações rolou US$ 2,075 bilhões do de que o governo está con- total de US$ 6,181 bilhões seguindo manobrar para se que vence no mês que vem. manter no poder e passar as reformas, aliviou a percep- Ações - No mercado acioção de risco do mercado. nário, as ações da Petrobras O CDS (credit default swap, acompanharam a alta de espécie de seguro contra mais de 1% dos preços do pecalote) caiu 1,69%, a 223,97 tróleo no exterior e subiram. pontos, no sexto recuo se- Os papéis mais negociados guido. da estatal subiram 1,40%, As taxas de juros também para R$ 13,05. As ações com refletiram essa percepção direito a voto se valorizaram menor de risco. Os contratos 0,52%, para R$ 13,62. com vencimento em janeiro As ações da mineradora de 2018 recuaram de 8,715% Vale subiram, apesar da queda para 8,675%. As taxas de ja- de 0,26% dos preços do mineiro de 2019 tiveram queda nério de ferro. As ações mais de 8,650% para 8,600%. negociadas da Vale avançaO Banco Central vendeu ram 1,39%, para R$ 27,80. As 8.300 contratos de swaps cam- ordinárias tiveram valorização biais (equivalentes à venda de 1,17%, para R$ 29,52.
No setor financeiro, as ações do Itaú Unibanco subiram 0,21%. As ações preferenciais do Bradesco avançaram 0,10%, e as ordinárias tiveram ganho de 1,18%. As ações do Banco do Brasil se valorizaram 1,07%. Na contramão, as units -conjunto de ações- do Santander Brasil caíram 0,67%. A maior desvalorização do Ibovespa veio das ações da Eletrobras. Os papéis mais negociados caíram 5,11%, e os ordinários recuaram 4,64%. As ações devolveram parte dos ganhos registrados na semana passada, após a divulgação de um plano do governo de reforma do setor elétrico brasileiro, que melhora as condições para a venda de ativos da estatal. (FP)
Brasília e Rio de Janeiro - Após avançar 0,15% em abril (dado já revisado), a economia brasileira registrou recuo em maio de 2017. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) do mês teve baixa de 0,51% em maio ante abril, com ajuste sazonal, informou o banco na sexta-feira, 14. O índice de atividade calculado pelo BC passou de 134,46 pontos para 133,77 pontos na série dessazonalizada de abril para maio. Este é o menor patamar para o IBC-Br com ajuste desde janeiro (133,08 pontos). Além disso, o resultado do índice é o primeiro já com potencial influência da crise política, deflagrada em meados de maio. O IBC-Br ficou abaixo do piso do intervalo obtido entre analistas do mercado financeiro, que esperavam resultado entre -0,50% e +0,55% (mediana de +0,20%). No acumulado de 2017 até maio, o recuo é de 0,05% pela série sem ajustes sazonais. Também pela série observada, é possível identificar um recuo de 2,23% nos 12 meses encerrados em maio. Na comparação entre os meses de maio de 2017 e maio de 2016, houve alta de 1,40% também na série sem ajustes sazonais. A série observada encerrou com o IBC-Br em 134,97 pontos em maio, ante 132,95 pontos de abril deste ano e 133,10 pontos de maio do ano passado. O indicador de maio de 2017 ante o mesmo mês de 2016 mostrou desempenho pior que o apontado pela mediana (+2,30%) das previsões de analistas do mercado financeiro e ficou exatamente no piso esperado (+1,40% a +3,18% de intervalo). O patamar de 134,97 pontos, no entanto, é o melhor para meses de maio, desde 2015 (140,00 pontos). Conhecido como “prévia do BC para o PIB”, o IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. A previsão oficial do BC para a atividade doméstica em 2017 é de avanço de 0,5%, de acordo com o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) publicado em junho. No Relatório de Mercado Focus publicado na última segunda-feira, a mediana das estimativas do mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) este ano está em 0,34%. Meirelles - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, minimizou a retração de 0,51% da atividade econômica em maio em ante abril. Segundo ele, o indicador tem metodologia diferente da usada no cálculo do Produto Interno Bruto, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (AE)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
16
Bovespa FLRY3 FLEURY ON NM 29,14 28,5 29,3 28,99 -0,03% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 1,68 1,66 1,68 1,67 -2,90% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 1,72 1,72 1,75 1,72 0,00% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,55 4,51 4,63 4,6 1,54% GFSA3 GAFISA ON NM 11,18 11,18 12,05 11,98 8,02% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,6 4,6 4,63 4,63 3,11% GEPA3 GER PARANAP ON 29,9 29,9 30 30 1,66% GGBR3 GERDAU ON N1 10,8 10,75 10,9 10,75 -0,46% GGBR4 # GERDAU PN N1 10,94 10,9 11,05 10,94 0,18% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,67 4,57 4,72 4,67 0,43% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,46 5,42 5,52 5,44 0,00% GOLL4 GOL PN N2 9,25 9,05 9,4 9,23 -0,21% GPIV33 GP INVEST DR3 6,54 6,54 6,54 6,54 0,00% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 22,29 22,29 22,3 22,3 0,00% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 22,79 22,26 22,99 22,32 -1,93% GRND3 GRENDENE ON NM 28,48 28,32 29 29 1,79% GUAR3 GUARARAPES ON 96,57 96,57 100,47 100,3 2,35% GUAR4 GUARARAPES PN 104,97 104,5 106,99 105,2 -0,28% HAGA3 HAGA S/A ON 4,04 4,04 4,04 4,04 0,00% HAGA4 HAGA S/A PN 2,81 2,79 2,83 2,8 0,00% HBOR3 HELBOR ON NM 2,22 2,22 2,37 2,35 5,38% HETA4 HERCULES PN 8,97 8,97 9,39 9,39 11,78% HOME34 HOME DEPOT DRN 243,88 243,88 243,88 243,88 -0,93% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,9 2,9 2,9 2,9 0,00% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 29,3 28,7 29,54 29,03 -0,95% IDNT3 IDEIASNET ON NM 9,45 9,45 9,69 9,68 1,89% IGBR3 IGB S/A ON 1,18 1,18 1,22 1,22 0,00% IGTA3 IGUATEMI ON NM 34,58 34,27 34,68 34,58 0,81% PARD3 IHPARDINI ON NM 27,2 26,71 27,3 27,18 -0,07% MEAL3 IMC S/A ON NM 6,95 6,92 7,06 7 0,71% ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,76 3,74 3,81 3,74 -1,31% IDVL3 INDUSVAL ON N2 1,7 1,61 1,71 1,7 -14,57% IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,55 1,55 1,59 1,59 2,58% ITLC34 INTEL DRN 110,26 110,26 110,35 110,35 0,65% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,15 17,12 17,38 17,3 0,87% IVVB11 ISHARE SP500 CI 81,63 81,6 81,85 81,66 -0,29% BOVA11 ISHARES BOVA CI 63,38 63,08 63,49 63,34 0,22% BRAX11 ISHARES BRAX CI 53,67 53,62 53,84 53,66 0,31% SMAL11 ISHARES SMAL CI 67,64 67,64 68,3 68,3 0,76% BOVV11 IT NOW IBOV CI 65,57 65,57 65,57 65,57 0,39% RESUMO NO DIA DIVO11 IT NOW IDIV CI 37,15 36,98 37,15 37,07 0,29% FIND11 IT NOW IFNC CI 69,5 69,33 69,59 69,56 0,38% GOVE11 IT NOW IGCT CI 27,85 27,84 27,92 27,91 0,35% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) MATB11 IT NOW IMAT CI 19,37 19,33 19,41 19,41 1,62% ISUS11 IT NOW ISE CI 25,66 25,62 25,72 25,72 -0,03% Lote Padrão 684.529 352.944 47,75 5.762.653,75 93,11 PIBB11 IT NOW PIBB CI 112,08 112 112,6 112,3 0,26% ITSA3 ITAUSA ON N1 9,05 8,92 9,05 8,95 0,00% Fracionário 8.541 192 0,02 5.499,37 0,08 ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,26 9,14 9,27 9,21 -0,21% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 33,02 32,85 33,35 33,35 1,39% Demais Ativos 41.714 153.307 20,74 233.977,25 3,78 ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 37,7 37,11 37,73 37,58 0,21% JBDU3 J B DUARTE ON 2,25 2,19 2,25 2,19 -2,66% Total a Vista 734.784 506.444 68,51 6.002.130,38 96,98 JBDU4 J B DUARTE PN 2,23 2,23 2,28 2,24 0,44% JBSS3 # JBS ON NM 7,35 7,04 7,38 7,15 -0,96% Ex Opções Compra 45 79 0,01 1.198,71 0,01 MLFT3 JEREISSATI ON 15 15 16,44 16,44 30,37% MLFT4 JEREISSATI PN 14,48 14,45 14,5 14,45 0,00% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,86 1,86 1,95 1,92 3,22% Termo 434 2.917 0,39 49.914,02 0,8 JFEN3 JOAO FORTES ON 1,09 1,04 1,09 1,05 -1,86% JNJB34 JOHNSON DRN 428,27 428,27 428,27 428,27 1,51% Opções Compra 49.801 179.427 24,27 97.839,75 1,58 JPMC34 JPMORGAN DRN 146,14 146,14 146,94 146,94 -1,46% JSLG3 JSL ON NM 6,95 6,88 7 6,9 -0,14% Opções Venda 14.571 50.209 6,79 18.100,40 0,29 CTKA4 KARSTEN PN 4,15 4,15 4,16 4,16 -2,34% KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,78 23,55 23,8 23,65 -0,37% Opções Compra Índice 60 13 0 9.789,68 0,15 KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,9 4,87 4,96 4,87 1,03% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,87 2,82 2,89 2,88 1,40% Opções Venda Índice 72 38 0 9.845,34 0,15 KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,15 16,13 16,53 16,5 2,48% KROT3 # KROTON ON NM 15,33 15,33 15,57 15,5 1,63% Total de Opções 64.504 229.689 31,07 135.575,17 2,19 LFFE4 LA FONTE TEL PN 1,8 1,75 1,8 1,75 -6,41% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 35 35 35,51 35,51 0,00% BOVESPA Fix 6 (*) 0 210,74 0 LIGT3 LIGHT S/A ON NM 24,48 24,38 24,73 24,6 0,57% LINX3 LINX ON NM 17 16,95 17,11 17 0,29% SOMA Fix 1 (**) 0 0,18 0 RENT3 # LOCALIZA ON EJ NM 49,75 48,88 50,13 49,18 -0,66% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 9,92 9,92 10,3 9,95 0,40% Total Geral 799.774 739.131 100 6.189.029,22 100 LMTB34 LOCKHEED DRN 929,4 929,4 929,4 929,4 1,30% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,65 3,41 3,65 3,59 -1,64% Partic. After Market 1.591 1.436 0,19 22.355,33 0,36 LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,66 12,49 12,69 12,49 -0,39% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,28 14,8 15,28 15,14 -0,39% Partic. Novo Mercado 366.229 205.705 27,83 2.878.699,33 46,51 AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,75 5,75 5,9 5,85 2,63% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 29,63 28,82 29,64 28,95 -1,99% Partic. Nível 1 248.994 186.893 25,28 2.015.111,48 32,55 LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,48 4,44 4,6 4,57 4,10% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 49 49 50,26 49,71 1,80% Partic. Nível 2 46.073 17.322 2,34 233.770,64 3,77 MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 301,5 301,5 316,8 316 4,63% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 36,01 35,61 36,36 35,61 -1,08% Partic. Balcão Org. Tradicional 425 31 0 3.040,37 0,04 MGEL4 MANGELS INDL PN 4 3,88 4,08 3,88 -7,17% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,32 2,29 2,34 2,33 1,30% POMO4 MARCOPOLO PN N2 2,92 2,92 2,99 2,97 1,02% Partic. Mais 226 54 0 1.176,76 0,01 MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,89 6,72 6,92 6,75 -1,74% MSCD34 MASTERCARD DRN ED 405,4 405,4 405,4 405,4 0,57% Partic. Ibovespa 524.113 279.546 37,82 4.931.113,93 79,67 MCDC34 MCDONALDS DRN 123,8 123,8 123,8 123,8 -1,52% BMEB3 MERC BRASIL ON 6,22 6,22 6,22 6,22 0,32% PARTIC. IBrX 50 481.245 259.350 35,08 4.495.276,94 72,63 BMEB4 MERC BRASIL PN 4,69 4,56 4,69 4,69 1,95% MERC4 MERC FINANC PN 4,9 4,9 4,9 4,9 0,00% PARTIC. IBrX 100 631.896 317.379 42,93 5.491.465,00 88,72 BMIN4 MERC INVEST PN 0,49 0,49 0,49 0,49 -2,00% LEVE3 METAL LEVE ON NM 18,07 17,02 18,25 17,6 -2,22% Partic. IBrA 662.337 333.415 45,1 5.667.697,79 91,57 FRIO3 METALFRIO ON NM 32 32 32 32 0,00% MTSA4 METISA PN 13,99 13,99 14,1 14 0,07% Partic. MLCX 478.783 257.239 34,8 4.696.832,32 75,88 MSFT34 MICROSOFT DRN 231,8 231,8 231,8 231,8 0,95% MILS3 MILLS ON NM 3,75 3,75 3,89 3,79 1,06% Partic. SMLL 182.503 75.509 10,21 955.479,97 15,43 BEEF3 MINERVA ON NM 12,7 12,49 12,72 12,54 -0,55% MNPR3 MINUPAR ON 2,8 2,75 2,8 2,77 -3,14% Partic. ISE 281.232 128.774 17,42 2.549.775,38 41,19 MOVI3 MOVIDA ON NM 9,88 9,6 9,93 9,73 -0,20% MRVE3 # MRV ON NM 13,9 13,76 14,04 13,84 3,28% Partic. ICO2 299.065 146.575 19,83 2.708.874,83 43,76 MULT3 # MULTIPLAN ON N2 69,39 68,55 69,69 69,69 0,43% MPLU3 MULTIPLUS ON NM 39,93 39,59 40,28 40,28 1,58% Partic. IEE 62.961 21.669 2,93 381.265,77 6,16 MNDL3 MUNDIAL ON 14 14 14,48 14,48 4,92% NATU3 # NATURA ON NM 25,05 24,5 25,18 24,63 -1,20% Partic. INDX 204.635 122.672 16,59 1.467.572,86 23,71 NIKE34 NIKE DRN 184,6 184,6 185,08 185,08 -1,54% BNBR3 NORD BRASIL ON 25,26 25,26 25,26 25,26 0,99% Partic. ICON 198.590 103.059 13,94 1.663.444,51 26,87 NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 20,01 20,01 20,03 20,03 -18,90% ODPV3 ODONTOPREV ON NM 11,95 11,83 12,12 11,88 -0,41% Partic. IMOB 60.355 28.202 3,81 370.017,08 5,97 OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,93 26,89 27 26,89 -0,40% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 68,29 67,59 68,59 67,87 -0,07% Partic. IFNC 139.906 64.073 8,66 1.461.694,90 23,61 PRBC4 PARANA PN N1 11,25 11,24 11,25 11,25 1,26% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,42 1,41 1,44 1,42 0,00% PETR3 # PETROBRAS ON 13,57 13,49 13,67 13,62 0,51% Partic. IMAT 91.067 49.867 6,74 782.502,17 12,64 PETR4 # PETROBRAS PN 12,96 12,91 13,06 13,05 1,39% PRIO3 PETRORIO ON NM 35,4 35,21 36,49 36,07 1,92% Partic. UTIL 81.105 26.393 3,57 484.453,50 7,82 PTNT4 PETTENATI PN 2,88 2,75 2,88 2,75 -3,16% PFIZ34 PFIZER DRN 106,16 106,16 106,16 106,16 -1,04% PARTIC. IVBX 2 327.821 161.174 21,8 2.531.667,76 40,9 PGCO34 PG DRN 277 277 277 277 -4,36% PINE4 PINE PN N2 3,18 3,1 3,18 3,15 -1,56% Partic. IGC 609.170 294.212 39,8 4.973.780,60 80,36 PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 30,77 30,22 31,67 31,38 1,25% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,37 3,35 3,56 3,56 6,26% Partic. IGCT 587.958 277.453 37,53 4.878.585,02 78,82 POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,7 3,62 3,77 3,74 2,74% PFRM3 PROFARMA ON NM 8,11 8,04 8,61 8,19 2,37% Partic. IGNM 355.331 173.009 23,4 2.833.574,27 45,78 PRML3 PRUMO ON NM 11 11 11,08 11,08 0,54% QGEP3 QGEP PART ON NM 6,86 6,83 7,05 6,85 0,73% Partic. ITAG 542.488 254.682 34,45 4.247.878,24 68,63 QUAL3 # QUALICORP ON NM 31,3 31,09 31,78 31,57 1,77% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 70,54 69,48 70,89 69,7 -1,02% Partic. IDIV 150.467 66.861 9,04 1.048.471,52 16,94 RAPT3 RANDON PART ON ED N1 3,73 3,73 3,73 3,73 -0,53% RAPT4 RANDON PART PN ED N1 5,07 5,07 5,43 5,32 6,40% Partic. IFIX 15.568 345 0,04 29.437,24 0,47 RCSL3 RECRUSUL ON 1,63 1,59 1,63 1,59 0,63% RCSL4 RECRUSUL PN 0,81 0,79 0,81 0,8 0,00% Partic. BDRX 36 15 0 2.684,64 0,04 REDE3 REDE ENERGIA ON 2,81 2,81 2,99 2,9 -3,33% REDE4 REDE ENERGIA PN 2,83 2,83 2,84 2,83 -0,35% (*) 211 BOVESPAFIX RNEW3 RENOVA ON N2 2,91 2,9 2,93 2,9 -0,34% RNEW4 RENOVA PN N2 2,34 2,34 2,39 2,38 -0,41% (**) 1 SOMAFIX RNEW11 RENOVA UNT N2 7,69 7,55 7,69 7,66 0,00% ROST34 ROSS STORES DRN 89,59 88,5 89,59 88,5 -4,88% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,33 7,31 7,49 7,44 2,19% MERCADO À VISTA RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 9,5 9,49 9,68 9,59 1,48% SBSP3 # SABESP ON NM 33,22 33,22 34 33,79 1,34% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. SAPR3 SANEPAR ON N2 9,15 9,15 9,21 9,17 0,21% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,66 10,54 10,7 10,6 -0,28% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,85 16,65 16,88 16,77 -0,47% SANB3 SANTANDER BR ON 16,45 16,2 16,45 16,21 0,00% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,05 2,02 2,23 2,2 7,31% SANB4 SANTANDER BR PN 10,42 10,25 10,42 10,4 0,97% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,89 2,85 2,89 2,87 -0,69% SANB11 # SANTANDER BR UNT 26,95 26,66 27,11 26,71 -0,66% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,92 2,88 2,92 2,89 -0,68% CTSA3 SANTANENSE ON 2 2 2 2 -1,96% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,53 14,38 14,62 14,5 -0,27% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,15 2,1 2,15 2,11 -0,47% AFLT3 AFLUENTE T ON 3,8 3,8 3,8 3,8 0,00% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 32,26 32,26 34,98 34,7 5,47% CRIV4 ALFA FINANC PN 4,06 4,06 4,06 4,06 1,24% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 17,19 16,9 17,25 17,12 -0,17% RPAD6 ALFA HOLDING PNB 2,8 2,8 2,9 2,9 0,00% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 5,9 5,9 5,9 5,9 0,00% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,25 6,25 6,25 6,25 0,16% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,75 4,57 4,75 4,66 -0,63% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16 15,89 16,14 16,08 0,75% SHUL4 SCHULZ PN 6,11 6,11 6,2 6,18 1,81% AALR3 ALLIAR ON NM 17,84 17,75 17,95 17,78 -0,39% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 20,45 20,45 22 21,85 7,74% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,3 14,05 14,7 14,65 4,27% SEER3 SER EDUCA ON NM 24,73 24,67 25,26 25,15 2,31% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,9 14,7 15,71 15,46 3,75% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,77 7,7 7,85 7,77 0,51% GOGL34 ALPHABET DRN A 124,3 124,3 124,3 124,3 -0,32% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 19,84 19,73 20,05 20 1,52% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,12 18,08 18,33 18,23 0,71% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,58 21,37 21,74 21,5 -0,13% AMZO34 AMAZON DRN 1595,39 1595,39 1595,39 1595,39 -0,63% SMLE3 # SMILES ON NM 65,28 64,31 65,81 65,23 0,89% ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,69 18,66 18,83 18,75 0,37% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,99 14,2 14,99 14,2 -5,27% ANIM3 ANIMA ON NM 15,95 15,95 16,49 16,42 3,72% SGPS3 SPRINGS ON NM 9,99 9,75 10 9,92 -0,80% AAPL34 APPLE DRN 47,59 47,26 47,59 47,26 -0,94% SULA4 SUL AMERICA PN N2 5,95 5,95 5,95 5,95 -0,66% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 35,68 35,14 36,15 36,15 1,54% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17,98 17,97 18,41 18 -0,38% ATOM3 ATOMPAR ON 2,79 2,7 2,8 2,73 -2,15% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 13,84 13,65 13,9 13,9 0,65% ATTB34 ATT INC DRN ED 115,82 115,82 115,82 115,82 -2,91% TAEE4 TAESA PN N2 7,7 7,7 7,7 7,7 0,26% AZUL4 AZUL PN N2 25,11 25 25,42 25,21 0,47% TAEE11 TAESA UNT N2 23,27 22,83 23,41 22,83 -2,10% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 12,41 12,29 12,79 12,75 3,40% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,18 3,11 3,72 3,6 16,12% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,65 1,64 1,92 1,85 12,80% TECN3 TECHNOS ON NM 4,34 4,33 4,38 4,38 1,62% BEES3 BANESTES ON 3,35 3,33 3,4 3,34 -1,47% TCSA3 TECNISA ON NM 2,28 2,27 2,31 2,28 0,88% BEES4 BANESTES PN 3,4 3,4 3,4 3,4 -0,58% TOYB4 TECTOY PN 4 3,87 4 4 0,00% BOAC34 BANK AMERICA DRN 76,95 76,95 76,95 76,95 -2,87% TGMA3 TEGMA ON NM 14,23 14,2 14,45 14,25 0,14% BRSR3 BANRISUL ON N1 17,95 17,95 17,95 17,95 -0,33% TELB3 TELEBRAS ON 37,21 37,21 37,21 37,21 0,00% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,66 14,25 14,72 14,37 -1,70% TELB4 TELEBRAS PN 31,48 29,82 31,5 30 -1,47% BSAN33 BANSANTANDER DR3 ES 20,02 20,02 20,02 20,02 0,90% VIVT3 TELEF BRASIL ON 36,51 36,29 36,51 36,29 0,08% BDLL4 BARDELLA PN 34 34 34 34 0,02% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 45,8 45,27 45,8 45,39 -0,32% BALM4 BAUMER PN 8,13 8,13 8,6 8,6 -4,33% TEND3 TENDA ON NM 15,54 15,41 15,75 15,54 -0,38% BBSD11 BB ETF SP DV CI 49,72 49,69 49,8 49,79 0,66% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,5 15,8 16,5 16,29 -0,97% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 28,99 28,84 29,32 29,16 0,72% TXRX4 TEX RENAUX PN 3 2,65 3 2,98 -0,66% BMKS3 BIC MONARK ON 359 339,96 360 339,96 -5,56% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,09 9,99 10,11 10,02 -0,39% BIOM3 BIOMM ON MA 9,61 9,61 9,61 9,61 0,00% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,13 6,08 6,17 6,14 0,16% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,16 5,16 5,27 5,27 2,92% TWXB34 TIME WARNER DRN ED 322,27 322,27 322,27 322,27 -0,86% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,45 20,42 20,59 20,53 0,39% TOTS3 TOTVS ON NM 29,14 29 29,95 29,44 1,48% BOBR4 BOMBRIL PN 3,82 3,74 3,83 3,79 -0,78% TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 59,5 59,5 59,5 59,5 -0,83% BOXP34 BOSTON PROP DRN 39,06 39,06 39,06 39,06 -0,53% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 68,34 68 68,82 68,3 0,00% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,16 1,15 1,16 1,15 0,00% TRIS3 TRISUL ON NM 2,72 2,72 2,72 2,72 0,74% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,4 16,16 16,89 16,89 4,25% TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 3,4 3,4 3,65 3,62 6,47% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 12,96 12,66 12,98 12,86 -0,92% TUPY3 TUPY ON NM 14,97 14,86 15,15 15 1,01% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,16 5,1 5,3 5,11 -0,77% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 78,4 78,1 79 78,55 0,60% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,44 9,23 9,5 9,25 -1,80% UCAS3 UNICASA ON NM 1,99 1,9 1,99 1,93 -2,03% BBDC3 # BRADESCO ON N1 29,71 29,57 29,99 29,99 1,18% UPAC34 UNIONPACIFIC DRN 87,21 87,21 87,21 87,21 -2,41% BBDC4 # BRADESCO PN N1 29,88 29,55 29,91 29,7 0,10% UNIP3 UNIPAR ON 10,34 10,32 10,34 10,32 3,92% BRAP3 BRADESPAR ON N1 18,85 18,85 19,2 19,01 2,75% UNIP5 UNIPAR PNA 10,05 10 10,29 10,01 -0,29% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,33 21,28 21,47 21,4 0,99% UNIP6 UNIPAR PNB 9,35 9,35 9,61 9,6 3,00% BBAS3 # BRASIL ON NM 29,15 29,11 29,47 29,41 1,06% USIM3 USIMINAS ON N1 10,42 10,21 10,43 10,29 -1,34% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 12 11,84 12 11,96 -0,33% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,02 4,96 5,08 5 -0,39% BRFS3 # BRF SA ON NM 38,73 38,57 38,95 38,7 0,41% VALE3 # VALE ON N1 29,45 29,3 29,71 29,52 1,16% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,53 0,51 0,54 0,52 -1,88% VALE5 # VALE PNA N1 27,64 27,51 27,9 27,8 1,38% BBTG11 BTG PACTUAL UNT EJ 16,19 16,08 16,27 16,15 0,12% VLID3 VALID ON NM 17,75 17,48 18,14 18 2,04% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,8 17,71 17,98 17,82 0,11% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 4,52 4,45 4,52 4,45 -1,33% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,09 1,05 1,09 1,05 -2,77% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 3,75 3,75 3,8 3,8 0,00% CLSC4 CELESC PN N2 20,65 20,59 20,95 20,95 1,20% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 12,18 11,87 12,24 12,01 -0,74% CELP3 CELPA ON 1,97 1,97 1,97 1,97 0,00% VISA34 VISA INC DRN 312,55 312,55 312,55 312,55 0,99% RANI3 CELUL IRANI ON 2,54 2,54 2,54 2,54 0,00% VULC3 VULCABRAS ON 6,6 6,4 6,7 6,69 0,60% RANI4 CELUL IRANI PN 2,82 2,81 2,82 2,81 0,35% WALM34 WAL MART DRN 61,11 61,11 61,11 61,11 -2,70% CMIG3 CEMIG ON N1 9,09 9,05 9,22 9,06 1,68% DISB34 WALT DISNEY DRN ED 339 339 339 339 1,02% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,88 8,88 9,14 9 2,15% WEGE3 # WEG ON NM 19,12 18,81 19,23 19 -1,04% CESP3 CESP ON N1 13,9 13,81 14 14 1,37% WFCO34 WELLS FARGO DRN 173,9 173,9 173,9 173,9 -1,95% CESP5 CESP PNA N1 18 18 18 18 -1,96% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,26 3,25 3,26 3,25 0,00% CESP6 CESP PNB N1 15,88 15,65 15,95 15,72 -0,75% WSON33 WILSON SONS DR3 36,51 36,5 37,5 37 -2,09% HGTX3 CIA HERING ON NM 20,63 20,18 20,76 20,7 0,63% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 19,86 19,75 20,07 19,75 0,25% CIEL3 # CIELO ON NM 25,6 25,36 25,82 25,7 0,98% WLMM4 WLM IND COM PN 3,37 3,35 3,49 3,49 6,40% CTGP34 CITIGROUP DRN 212,57 212,57 212,57 212,57 -2,73% COCE5 COELCE PNA 44,54 44,54 46,55 46,41 5,00% MERCADO DE OPÇÕES CMCS34 COMCAST DRN 124,21 124,21 124,74 124,74 -1,25% CGAS3 COMGAS ON 42,51 42,5 42,99 42,9 -0,23% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 CGAS5 COMGAS PNA 46,9 46,64 47,23 47,13 0,06% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CTAX3 CONTAX ON NM 5,07 4,96 5,3 5,19 2,36% CSMG3 COPASA ON NM 45,55 45,35 45,95 45,6 -0,19% IBOVH63 IBOVE IBO 3555 3555 3555 3555 13,94% CPLE3 COPEL ON N1 20,63 20,49 20,83 20,83 1,21% IBOVH64 IBOVE FM IBO 2581 2515 2581 2548 6,16% CPLE6 # COPEL PNB N1 26,19 26,15 26,58 26,32 1,23% IBOVH65 IBOVE FM IBO 1815 1815 1836 1836 1,21% CSAN3 # COSAN ON NM 35,56 35,06 35,81 35,5 0,42% IBOVH66 IBOVE FM IBO 1290 1290 1290 1290 1,41% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7 6,9 7,11 7,09 1,72% IBOVH67 IBOVE FM IBO 980 782 980 782 -3,45% CZLT33 COSAN LTD DR3 22,5 22,14 22,62 22,14 -1,60% IBOVH68 IBOVE FM IBO 569 465 570 490 -6,13% COWC34 COSTCO DRN 123,21 123,21 123,21 123,21 2,44% IBOVH69 IBOVE FM IBO 347 257 347 257 -15,73% CTNM4 COTEMINAS PN 5 5 5,4 5,4 5,88% IBOVH70 IBOVE FM IBO 155 135 155 135 -16,14% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,8 26,71 26,84 26,75 0,03% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,92 12,77 12,92 12,81 0,07% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 CRDE3 CR2 ON NM 1,32 1,3 1,35 1,34 1,51% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CRPG5 CRISTAL PNA 14,67 14,4 14,7 14,7 1,37% CRPG6 CRISTAL PNB 13,39 13,39 13,6 13,6 1,56% IBOVJ79 IBOVE IBO 60 60 60 60 0 CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9,15 8,91 9,22 9 -1,20% IBOVJ80 IBOVE IBO 30 30 30 30 -14,28% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 34,8 34,23 35,22 34,85 0,05% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1830 1830 1830 1830 3,97% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10 10 0,00% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 3000 3000 3000 3000 6,49% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,46 11,36 11,57 11,5 1,23% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1503 1449 1503 1450 2,32% DASA3 DASA ON 27 27 27 27 0,00% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 882 882 882 882 64,55% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,73 5,62 5,78 5,67 -0,35% DOHL4 DOHLER PN 5 5 5 5 0,20% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 DAGB33 DUFRY AG DR3 542 532,75 544 532,76 -1,34% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. DTEX3 DURATEX ON NM 8,04 8,02 8,2 8,14 1,49% EBAY34 EBAY DRN 58,81 58,81 58,81 58,81 0,49% IBOVL11 IBOVE IBO 30 30 30 30 -9,09% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,19 11,02 11,51 11,11 -0,89% IBOVL15 IBOVE IBO 759 741 759 741 85,25% ELEK3 ELEKEIROZ ON 5,3 5,3 5,3 5,3 0,00% IBOVL89 IBOVE IBO 30 30 30 30 400,00% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 15,32 14,42 15,4 14,59 -4,64% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 18,64 17,48 18,75 17,65 -5,10% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 ELPL3 ELETROPAULO ON N2 13,48 13,45 13,48 13,45 -0,29% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ELPL4 ELETROPAULO PN N2 13,43 13,33 13,49 13,49 0,67% EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,6 15,37 15,7 15,49 -0,51% IBOVT55 IBOVE IBO 65 65 65 65 62,50% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,73 14,63 14,78 14,78 0,13% IBOVT56 IBOVE IBO 80 70 80 70 20,68% ENGI3 ENERGISA ON N2 6,75 6,1 6,75 6,35 -5,92% IBOVT57 IBOVE IBO 53 53 70 70 -44,88% ENGI4 ENERGISA PN N2 4,35 4,28 4,4 4,28 -1,15% IBOVT58 IBOVE IBO 100 71 100 80 -30,43% ENGI11 ENERGISA UNT N2 24,42 24,09 24,42 24,1 -0,61% IBOVT59 IBOVE IBO 120 110 120 110 -26,66% ENEV3 ENEVA ON NM 13,7 13,66 13,8 13,66 1,11% IBOVT60 IBOVE FM IBO 130 130 160 157 -12,77% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,06 34,55 35,12 34,75 -0,68% IBOVT61 IBOVE FM IBO 195 195 195 195 -17,02% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 56,18 56,15 56,74 56,74 1,01% IBOVT62 IBOVE FM IBO 315 285 336 331 -12,89% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 15,52 15,52 15,92 15,87 1,73% IBOVT63 IBOVE FM IBO 488 439 488 439 -18,24% ESTR4 ESTRELA PN 11,97 11,19 11,97 11,19 -3,11% IBOVT64 IBOVE FM IBO 672 635 683 660 -13,72% ETER3 ETERNIT ON NM 1,15 1,14 1,16 1,14 -0,86% IBOVT65 IBOVE FM IBO 1007 1007 1019 1019 -17,48% EUCA4 EUCATEX PN N1 3,05 3,02 3,1 3,03 -0,32% EVEN3 EVEN ON NM 4,23 4,21 4,4 4,4 4,51% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 EXXO34 EXXON MOBIL DRN 64,43 64,43 64,43 64,43 -1,22% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. EZTC3 EZTEC ON NM 19,28 19,06 19,5 19,18 0,41% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,3 3,3 3,41 3,36 2,75% IBOVX1 IBOVE IBO 60 60 60 60 -66,66% FESA4 FERBASA PN N1 11,4 11,3 11,46 11,4 0,70% IBOVX51 IBOVE IBO 90 90 90 90 -82,00% FIBR3 # FIBRIA ON NM 33 32,59 33,43 33,35 1,06% IBOVX57 IBOVE IBO 554 554 554 554 -52,64%
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,4% ao marcar 65.436,17 pontos. Máxima de +0,68% (65.624), mínima estável (65.178), com volume financeiro de R$ 6,19 bilhões. As maiores altas foram MRV ON, KLABIN S/A UNT, CEMIG PN, QUALICORP ON e BRASKEN PNA. As maiores baixas foram ELETROBRAS PNB, ELETROBRAS ON, LOJAS RENNER ON, MARFRIG ON e NATURA ON.
Pregão
IBOVX2 IBOVE FM IBO 1305 1305 1325 1320 -36,99% IBOVX6 IBOVE FM IBO 920 920 975 974 -5,43% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX68 IBOVE IBO 4880 4880 4880 4880 5,62% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV62 IBOVE FM IBO 957 957 957 957 -9,71% IBOVV63 IBOVE FM IBO 1110 1110 1114 1110 -7,50% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVG19 ABEV ON 0,41 0,41 0,55 0,52 10,63% ABEVG49 ABEV ON 0,09 0,04 0,09 0,04 -50,00% ABEVG67 ABEV ON 1,54 1,5 1,54 1,53 48,54% ABEVG98 ABEV ON 1,04 1 1,04 1 4,16% ABEVG17 ABEVE ON 1,27 1,21 1,3 1,26 4,13% ABEVG75 ABEVE ON 0,03 0,02 0,03 0,03 200,00% ABEVG79 ABEVE ON 0,24 0,23 0,33 0,23 -8,00% ABEVG88 ABEVE ON 0,74 0,74 0,76 0,76 18,75% BBASG14 BBAS ON NM 2 2 2,39 2,25 12,50% BBASG25 BBAS ON NM 4,5 4,3 4,5 4,3 49,82% BBASG28 BBAS ON NM 1,14 1,14 1,39 1,38 38,00% BBASG29 BBAS ON NM 0,26 0,24 0,45 0,39 62,50% BBASG30 BBAS ON NM 0,05 0,01 0,07 0,02 -50,00% BBASG31 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,03 0,03 200,00% BBASG38 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BBASG57 BBAS ON NM 1,67 1,67 1,87 1,81 16,77% BBASG58 BBAS ON NM 0,69 0,68 0,9 0,82 34,42% BBASG59 BBAS ON NM 0,08 0,06 0,15 0,08 33,33% BBASG60 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,03 0,03 200,00% BBASG62 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% BBASG95 BBAS ON NM 3,82 3,8 3,84 3,84 56,73% BBASG12 BBASE ON NM 2,52 2,52 2,63 2,57 9,82% BBASG2 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% BBASG48 BBASE ON NM 1,08 0,96 1,16 1,15 43,75% BBASG61 BBASE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0 BBASG67 BBASE ON NM 2,08 2,05 2,08 2,05 11,41% BBASG68 BBASE ON NM 1,5 1,5 1,6 1,6 28,00% BBASG74 BBASE ON NM 5,34 5,34 5,34 5,34 113,60% BBASG76 BBASE ON NM 3,48 3,48 3,7 3,57 27,04% BBASG78 BBASE ON NM 11,05 11,05 11,11 11,06 22,07% BBASG80 BBASE ON NM 10,08 9,9 10,08 9,91 21,29% BBDCG40 BBDC ON N1 5,95 5,95 5,95 5,95 4,02% BBDCG1 BBDC PN N1 1,3 1,07 1,31 1,07 -10,08% BBDCG12 BBDC PN N1 0,96 0,71 1 0,71 -11,25% BBDCG13 BBDC PN N1 0,55 0,3 0,55 0,3 -48,27% BBDCG14 BBDC PN N1 2,3 1,9 2,3 1,9 -9,95% BBDCG16 BBDC PN N1 2,45 2,3 2,45 2,3 130,00% BBDCG2 BBDC PN N1 1,8 1,57 1,8 1,57 -7,64% BBDCG3 BBDC PN N1 0,04 0,01 0,04 0,01 -66,66% BBDCG30 BBDC PN N1 5,52 5,52 5,52 5,52 38,69% BBDCG33 BBDC PN N1 0,26 0,07 0,29 0,07 -61,11% BBDCG49 BBDC PN N1 3,02 2,88 3,02 2,88 -5,88% BBDCG59 BBDC PN N1 3,76 3,75 3,76 3,75 2,17% BBDCG68 BBDC PN N1 3,29 3,29 3,29 3,29 76,88% BBDCG84 BBDC PN N1 6,57 6,57 6,57 6,57 2,17% BBDCG10 BBDCE PN N1 2,4 2,25 2,44 2,25 -6,25% BBDCG15 BBDCE PN N1 1,6 1,45 1,7 1,45 3,57% BBDCG18 BBDCE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 BBDCG32 BBDCE PN N1 2,74 2,57 2,74 2,57 36,70% BBDCG45 BBDCE PN N1 9,9 9,9 9,9 9,9 3,99% BBDCG53 BBDCE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBDCG62 BBDCE PN N1 0,8 0,65 0,8 0,65 14,03% BBDCG63 BBDCE PN N1 12,37 12,37 12,37 12,37 9,46% BBDCG83 BBDCE PN N1 3,26 3,23 3,28 3,24 3,51% BBDCG86 BBDCE PN N1 1,18 1,18 1,22 1,22 22,00% BBDCG95 BBDCE PN N1 2,2 2 2,2 2 -1,96% BBDCG97 BBDCE PN N1 0,42 0,24 0,42 0,24 -29,41% BBSEG27 BBSE ON NM 1,85 1,85 1,85 1,85 12,12% BBSEG28 BBSE ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 27,69% BBSEG57 BBSE ON NM 1,09 1,09 1,41 1,34 61,44% BBSEG58 BBSE ON NM 0,3 0,3 0,42 0,42 40,00% BBSEG59 BBSE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% BBSEG77 BBSEE ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 98,79% BBSEG79 BBSEE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 50,00% BOVAG60 BOVA CI 3,45 3,23 3,45 3,29 3,13% BOVAG61 BOVA CI 2,39 2,16 2,39 2,16 3,84% BOVAG62 BOVA CI 1,28 1,13 1,31 1,27 9,48% BOVAG63 BOVA CI 0,5 0,31 0,55 0,4 -11,11% BOVAG64 BOVA CI 0,08 0,02 0,08 0,02 -75,00% BRFSG12 BRFS ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% BRFSG17 BRFS ON NM 1,2 1,2 1,45 1,3 9,24% BRFSG7 BRFS ON NM 0,13 0,06 0,14 0,06 -72,72% BRFSG9 BRFS ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -72,22% BRKMG92 BRKME PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -99,00% BRMLG15 BRML ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -50,00% BRMLG44 BRML ON NM 0,39 0,24 0,39 0,24 140,00% BVMFG19 BVMF ON NM 1,59 1,01 1,59 1,47 9,70% BVMFG20 BVMF ON NM 0,4 0,38 0,5 0,38 -5,00% BVMFG45 BVMF ON NM 4,95 4,95 4,95 4,95 54,20% BVMFG48 BVMF ON NM 1,95 1,95 1,95 1,95 52,34% BVMFG49 BVMF ON NM 0,99 0,9 0,99 0,97 12,79% BVMFG50 BVMF ON NM 0,1 0,03 0,1 0,05 -16,66% BVMFG68 BVMF ON NM 2,93 2,92 2,98 2,92 57,83% BVMFG60 BVMFE ON NM 0,24 0,2 0,24 0,22 10,00% BVMFG79 BVMFE ON NM 1,72 1,72 1,72 1,72 56,36% CCROG18 CCRO ON NM 0,13 0,08 0,13 0,08 -57,89% CCROG47 CCRO ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 24,00% CIELG27 CIEL ON NM 2,75 2,75 2,8 2,8 64,70% CIELG28 CIEL ON NM 2,4 2,4 2,43 2,43 39,65% CIELG29 CIEL ON NM 1,16 0,96 1,24 1,21 14,15% CIELG30 CIEL ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 39,13% CIELG58 CIEL ON NM 1,64 1,5 1,64 1,52 26,66% CIELG68 CIEL ON NM 2,04 1,99 2,04 1,99 38,19% CIELG90 CIEL ON NM 0,1 0,04 0,17 0,04 -33,33% CIELG60 CIELE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 50,00% CMIGG10 CMIG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% CMIGG79 CMIG PN N1 1,3 1,3 1,3 1,3 47,72% CMIGG81 CMIG PN N1 1,2 1,15 1,2 1,15 16,16% CMIGG85 CMIG PN N1 0,69 0,67 0,85 0,67 13,55% CMIGG87 CMIG PN N1 0,45 0,45 0,59 0,54 28,57% CMIGG89 CMIG PN N1 0,28 0,28 0,36 0,34 41,66% CMIGG91 CMIG PN N1 0,12 0,11 0,24 0,24 200,00% CMIGG93 CMIG PN N1 0,04 0,03 0,07 0,07 75,00% CSANG34 CSAN ON NM 2,33 2,33 2,33 2,33 8,37% CSANG35 CSAN ON NM 1,36 1,36 1,36 1,36 156,60% CSANG36 CSAN ON NM 0,77 0,72 0,77 0,72 50,00% CSANG37 CSAN ON NM 0,09 0,08 0,09 0,08 0 CSNAG62 CSNA ON 1,6 1,6 1,6 1,6 28,00% CSNAG64 CSNA ON 1,38 1,38 1,38 1,38 -13,20% CSNAG66 CSNA ON 1,18 1,18 1,18 1,18 5,35% CSNAG68 CSNA ON 0,98 0,98 0,98 0,98 8,88% CSNAG7 CSNA ON 0,8 0,78 0,86 0,78 2,63% CSNAG72 CSNA ON 0,61 0,57 0,64 0,58 1,75% CSNAG74 CSNA ON 0,41 0,36 0,42 0,36 -5,26% CSNAG76 CSNA ON 0,22 0,15 0,22 0,15 -6,25% CSNAG78 CSNA ON 0,08 0,05 0,08 0,06 -53,84% CSNAG8 CSNA ON 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% CYREG11 CYRE ON NM 0,59 0,51 0,59 0,51 -3,77% CYREG12 CYRE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% CYREG40 CYRE ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 3,00% CYREG41 CYRE ON NM 0,06 0,06 0,08 0,08 60,00% FLRYG57 FLRY ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -26,82% GGBRG10 GGBR PN N1 1 0,94 1,04 0,96 17,07% GGBRG11 GGBR PN N1 0,13 0,05 0,17 0,06 -14,28% GGBRG40 GGBR PN N1 0,5 0,42 0,52 0,49 16,66% GGBRG9 GGBR PN N1 1,98 1,98 2 2 33,33% GGBRG92 GGBR PN N1 1,75 1,73 1,82 1,73 -3,88% GGBRG94 GGBR PN N1 1,65 1,6 1,65 1,6 -1,23% GGBRG96 GGBR PN N1 1,4 1,37 1,4 1,37 1,48% GGBRG98 GGBR PN N1 1,24 1,13 1,24 1,13 -5,83% HYPEG81 HYPEE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% ITSAG26 ITSA PN N1 2,18 2,18 2,18 2,18 4,80% ITSAG86 ITSA PN N1 0,55 0,55 0,57 0,57 9,61% ITSAG1 ITSAE PN N1 1,63 1,63 1,63 1,63 8,66% ITSAG35 ITSAE PN N1 0,23 0,23 0,29 0,26 -16,12% ITSAG90 ITSAE PN N1 0,12 0,04 0,12 0,05 -64,28% ITSAG93 ITSAE PN N1 0,49 0,46 0,49 0,46 2,22% ITSAG95 ITSAE PN N1 0,04 0,04 0,06 0,06 50,00% ITSAG99 ITSAE PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% ITUBG1 ITUB PN N1 10,64 10,64 10,64 10,64 -11,25% ITUBG17 ITUB PN N1 0,46 0,16 0,5 0,23 -41,02% ITUBG34 ITUB PN N1 2,54 2,54 2,56 2,56 16,36% ITUBG35 ITUB PN N1 2,13 2,13 2,13 2,13 63,84% ITUBG36 ITUB PN N1 1,25 1 1,38 1 -21,25% ITUBG37 ITUB PN N1 0,83 0,47 0,96 0,69 -29,59% ITUBG68 ITUB PN N1 0,07 0,02 0,09 0,02 -83,33% ITUBG69 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBG77 ITUB PN N1 4,78 4,78 4,78 4,78 -3,82% ITUBG88 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -66,66% ITUBG95 ITUB PN N1 1,84 1,42 1,84 1,7 -11,45% ITUBG12 ITUBE PN N1 5,35 5,35 5,36 5,36 14,04% ITUBG13 ITUBE PN N1 0,31 0,06 0,31 0,12 -42,85% ITUBG14 ITUBE PN N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00% ITUBG20 ITUBE PN N1 2,61 2,55 2,69 2,55 16,97% ITUBG21 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBG31 ITUBE PN N1 0,58 0,3 0,7 0,46 -34,28% ITUBG42 ITUBE PN N1 2,58 2,2 2,58 2,2 -15,70% ITUBG45 ITUBE PN N1 0,11 0,01 0,11 0,06 -53,84% ITUBG49 ITUBE PN N1 2,03 1,65 2,03 1,66 -14,87% ITUBG61 ITUBE PN N1 10,83 10,83 10,83 10,83 9,83% ITUBG67 ITUBE PN N1 4,9 4,9 4,9 4,9 13,42% ITUBG7 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBG78 ITUBE PN N1 4,34 4 4,36 4 -5,21% ITUBG8 ITUBE PN N1 3,93 3,63 3,93 3,63 -9,70% ITUBG81 ITUBE PN N1 1,66 1,21 1,66 1,21 -19,33% ITUBG87 ITUBE PN N1 11,16 11,16 11,16 11,16 31,29% ITUBG89 ITUBE PN N1 3,45 3,15 3,45 3,17 -9,68% ITUBG93 ITUBE PN N1 0,05 0,01 0,05 0,01 -87,50% JBSSG57 JBSS ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 108,33% JBSSG61 JBSS ON NM 1,1 0,94 1,15 0,94 -10,47% JBSSG64 JBSS ON NM 0,94 0,74 0,94 0,74 -5,12% JBSSG66 JBSS ON NM 0,65 0,65 0,66 0,66 17,85% JBSSG68 JBSS ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -13,63% JBSSG7 JBSS ON NM 0,35 0,15 0,39 0,19 -34,48% JBSSG72 JBSS ON NM 0,24 0,06 0,24 0,09 -10,00% JBSSG74 JBSS ON NM 0,07 0,01 0,07 0,01 -66,66% KLBNG46 KLBN UNT N2 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00% KROTG13 KROT ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 46,15% KROTG15 KROT ON NM 0,39 0,37 0,46 0,46 130,00% KROTG44 KROT ON NM 0,72 0,69 0,98 0,95 58,33% KROTG45 KROT ON NM 0,09 0,08 0,09 0,08 -42,85% KROTG75 KROTE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00% KROTG85 KROTE ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -76,47% LAMEG14 LAME PN 0,6 0,6 0,6 0,6 20,00% LAMEG16 LAMEE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 0 LRENG56 LREN ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 -7,40% LRENG58 LREN ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 -41,66% LRENG59 LREN ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57% OIBRG26 OIBR ON N1 1,78 1,78 1,78 1,78 -8,24% OIBRG38 OIBR ON N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -1,63% OIBRG40 OIBR ON N1 0,43 0,4 0,43 0,4 -2,43% OIBRG41 OIBR ON N1 0,31 0,29 0,31 0,29 -17,14% OIBRG42 OIBR ON N1 0,21 0,19 0,21 0,19 -24,00% OIBRG43 OIBR ON N1 0,13 0,1 0,13 0,11 -42,10% OIBRG44 OIBR ON N1 0,12 0,04 0,12 0,04 -66,66% OIBRG45 OIBR ON N1 0,05 0,01 0,05 0,01 -50,00% OIBRG46 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -85,71% OIBRG47 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00% OIBRG48 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% OIBRG49 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PCARG66 PCAR PN N1 2,02 2,02 2,45 2,12 182,66% PCARG24 PCARE PN N1 13,3 13,3 13,3 13,3 90,00% PETRG11 PETR PN 1,93 1,91 2,06 2,06 8,99% PETRG12 PETR PN 3,2 3,14 3,24 3,24 2,85% PETRG14 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG15 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG16 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG17 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG2 PETR PN 5,37 5,37 5,43 5,43 4,62% PETRG36 PETR PN 0,08 0,06 0,15 0,06 -14,28% PETRG4 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG42 PETR PN 0,4 0,4 0,56 0,53 39,47% PETRG43 PETR PN 2,96 2,95 3,03 3,03 2,71% PETRG45 PETR PN 2,52 2,49 2,52 2,5 5,93% PETRG47 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG53 PETR PN 1,45 1,43 1,6 1,5 10,29% PETRG6 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG63 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG70 PETR PN 6,04 6,04 6,04 6,04 2,54% PETRG82 PETR PN 0,95 0,92 1,06 1,06 20,45% PETRG1 PETRE PN 1,23 1,19 1,29 1,29 5,73% PETRG13 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG44 PETRE PN 0,73 0,67 0,79 0,78 14,70% PETRG46 PETRE PN 0,03 0,01 0,04 0,01 -50,00% PETRG51 PETRE PN 3,56 3,49 3,56 3,49 1,15% PETRG57 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG62 PETRE PN 8,8 8,8 8,8 8,8 1,96% PETRG71 PETRE PN 1,72 1,72 1,79 1,78 4,09% PETRG72 PETRE PN 0,26 0,21 0,32 0,26 13,04% PETRG74 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG75 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 QUALG24 QUAL ON NM 7,96 7,96 7,96 7,96 12,90% QUALG3 QUAL ON NM 2,01 1,96 2,02 1,96 45,18% QUALG4 QUAL ON NM 1,48 1,48 1,48 1,48 48,00% QUALG5 QUAL ON NM 1,01 0,97 1,07 0,97 -2,02% UGPAG73 UGPA ON NM 5,29 5,29 5,29 5,29 67,93% UGPAG75 UGPA ON NM 3,42 3,42 3,42 3,42 157,14% UGPAG76 UGPA ON NM 2,45 2,17 2,45 2,17 -13,20% UGPAG77 UGPA ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 48,10% UGPAG79 UGPA ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -79,16% UGPAG26 UGPAE ON NM 1,85 1,85 1,85 1,85 24,16% USIMG38 USIM PNA N1 1,2 1,2 1,2 1,2 0 USIMG40 USIM PNA N1 1,05 1 1,05 1 -0,99% USIMG41 USIM PNA N1 0,98 0,9 0,98 0,9 0 USIMG42 USIM PNA N1 0,85 0,85 0,85 0,85 2,40% USIMG43 USIM PNA N1 0,74 0,7 0,74 0,7 -6,66% USIMG45 USIM PNA N1 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%
USIMG47 USIM PNA N1 0,34 0,33 0,34 0,33 -15,38% USIMG48 USIM PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 27,77% USIMG5 USIM PNA N1 0,07 0,02 0,1 0,03 -40,00% VALEG10 VALE PNA N1 7,5 7,48 7,53 7,53 4,00% VALEG16 VALE PNA N1 12,54 12,54 12,54 12,54 1,95% VALEG17 VALE PNA N1 11,64 11,64 11,64 11,64 2,10% VALEG25 VALE PNA N1 2,85 2,81 3,19 3,1 11,91% VALEG26 VALE PNA N1 1,86 1,83 2,2 2,13 20,33% VALEG28 VALE PNA N1 0,16 0,11 0,27 0,2 33,33% VALEG29 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% VALEG47 VALE PNA N1 0,95 0,83 1,19 1,09 34,56% VALEG51 VALE PNA N1 6,5 6,5 6,65 6,65 3,90% VALEG53 VALE PNA N1 4,47 4,45 4,63 4,63 7,92% VALEG55 VALE PNA N1 2,34 2,34 2,67 2,63 14,84% VALEG56 VALE PNA N1 1,45 1,37 1,66 1,66 30,70% VALEG57 VALE PNA N1 0,43 0,41 0,69 0,67 59,52% VALEG58 VALE PNA N1 0,05 0,02 0,06 0,03 -50,00% VALEG59 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0 VALEG60 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEG62 VALE PNA N1 16,6 16,6 16,6 16,6 16,00% VALEG63 VALE PNA N1 3,85 3,85 4,16 4,16 10,05% VALEG64 VALE PNA N1 3,39 3,38 3,67 3,67 11,21% VALEG72 VALE PNA N1 5,52 5,5 5,61 5,61 6,04% VALEG82 VALE PNA N1 5,05 4,9 5,08 5,06 4,11% VALEG87 VALE PNA N1 10,46 10,46 10,46 10,46 1,06% VALEG90 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEG91 VALE PNA N1 5,86 5,81 6,11 6,11 4,80% VALEG11 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEG12 VALEE PNA N1 0,09 0,05 0,13 0,05 -37,50% VALEG19 VALEE PNA N1 0,67 0,64 0,94 0,89 48,33% VALEG21 VALEE PNA N1 8,25 8,25 8,31 8,31 3,35% VALEG27 VALEE PNA N1 11,3 11,3 11,3 11,3 1,80% VALEG3 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEG31 VALEE PNA N1 9,7 9,7 9,7 9,7 -2,61% VALEG54 VALEE PNA N1 2,62 2,62 2,91 2,9 14,62% VALEG65 VALEE PNA N1 12,75 12,75 12,75 12,75 -2,67% VALEG67 VALEE PNA N1 10,8 10,8 10,8 10,8 1,88% VALEG68 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66% VALEG77 VALEE PNA N1 1,12 1,12 1,35 1,33 18,75% VALEG78 VALEE PNA N1 0,3 0,25 0,48 0,47 67,85% VALEG81 VALEE PNA N1 14,33 14,31 14,33 14,31 18,46% VALEG85 VALEE PNA N1 3,13 3,13 3,32 3,29 10,77% VALEG86 VALEE PNA N1 9,3 9,25 9,3 9,25 3,00% VALEG88 VALEE PNA N1 8,76 8,74 8,76 8,74 3,18% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH61 ABEV ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -90,90% ABEVH67 ABEV ON 1,55 1,55 1,64 1,64 26,15% ABEVH19 ABEV FM ON 0,2 0,2 0,25 0,21 5,00% ABEVH29 ABEV FM ON 0,38 0,38 0,47 0,44 7,31% ABEVH49 ABEV FM ON 0,09 0,09 0,09 0,09 50,00% ABEVH8 ABEV FM ON 1,25 1,19 1,25 1,19 1,70% ABEVH9 ABEV FM ON 0,79 0,77 0,82 0,81 9,45% ABEVH68 ABEVE ON 0,97 0,97 0,97 0,97 19,75% ABEVH69 ABEVE ON 0,34 0,3 0,34 0,3 0 ABEVH73 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ABEVH89 ABEVE ON 0,66 0,65 0,67 0,67 15,51% BBASH1 BBAS ON NM 0,44 0,4 0,5 0,4 -4,76% BBASH2 BBAS ON NM 0,2 0,2 0,27 0,24 14,28% BBASH26 BBAS ON NM 3,9 3,9 3,9 3,9 4,83% BBASH27 BBAS ON NM 2,89 2,89 2,89 2,89 5,09% BBASH35 BBAS ON NM 0,07 0,05 0,07 0,06 20,00% BBASH57 BBAS ON NM 2,46 2,46 2,64 2,55 3,65% BBASH58 BBAS ON NM 1,69 1,69 1,8 1,73 2,36% BBASH59 BBAS ON NM 1,12 1,12 1,3 1,24 5,08% BBASH6 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0 BBASH11 BBAS FM ON NM 0,71 0,71 0,84 0,76 13,43% BBASH28 BBAS FM ON NM 2,08 2,08 2,32 2,22 6,73% BBASH29 BBAS FM ON NM 1,51 1,51 1,62 1,54 5,47% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,57 0,54 0,65 0,59 11,32% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,29 0,29 0,38 0,38 18,75% BBASH12 BBASE ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 /0,00% BBASH5 BBASE ON NM 2,65 2,65 2,82 2,82 8,46% BBASH60 BBASE ON NM 0,8 0,8 0,92 0,83 3,75% BBASH61 BBASE ON NM 0,41 0,38 0,41 0,38 15,15% BBASH84 BBASE ON NM 5,55 5,55 5,55 5,55 /0,00% BBASH87 BBASE ON NM 3,21 3,21 3,21 3,21 8,81% BBASH89 BBASE ON NM 1,48 1,29 1,48 1,3 -6,47% BBDCH30 BBDC PN N1 0,87 0,74 0,91 0,78 11,42% BBDCH31 BBDC PN N1 0,51 0,4 0,54 0,41 -24,07% BBDCH48 BBDC PN N1 1,68 1,58 1,68 1,6 1,26% BBDCH49 BBDC PN N1 1,3 1,27 1,41 1,27 7,62% BBDCH18 BBDC FM PN N1 1,56 1,39 1,63 1,43 -4,02% BBDCH3 BBDC FM PN N1 1,12 0,99 1,19 1 -9,09% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0,25 0,2 0,25 0,2 -23,07% BBDCH33 BBDC FM PN N1 0,12 0,11 0,12 0,11 -64,51% BBDCH50 BBDC FM PN N1 0,69 0,54 0,69 0,54 -21,73% BBDCH42 BBDCE PN N1 2,19 1,89 2,19 1,89 35,00% BBDCH45 BBDCE PN N1 0,47 0,38 0,47 0,38 -15,55% BBDCH46 BBDCE PN N1 0,23 0,23 0,24 0,24 0 BBDCH51 BBDCE PN N1 2,66 2,4 2,66 2,53 1,20% BBDCH62 BBDCE PN N1 1,3 1,3 1,3 1,3 6,55% BBDCH77 BBDCE PN N1 6,25 6,25 6,25 6,25 0,80% BBDCH82 BBDCE PN N1 2,19 2,19 2,19 2,19 -5,60% BBDCH94 BBDCE PN N1 1,01 0,99 1,06 0,99 30,26% BBDCH95 BBDCE PN N1 0,61 0,55 0,61 0,55 0 BBDCH99 BBDCE PN N1 3,09 2,85 3,09 2,92 0,68% BBSEH27 BBSE FM ON NM 2,4 2,4 2,55 2,55 16,97% BBSEH28 BBSE FM ON NM 1,61 1,61 1,8 1,8 45,16% BBSEH29 BBSE FM ON NM 1,08 1,08 1,14 1,14 20,00% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,54 0,54 0,65 0,57 14,00% BBSEH31 BBSE FM ON NM 0,27 0,24 0,3 0,3 30,43% BBSEH69 BBSEE ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 43,18% BOVAH61 BOVA CI 3,1 3,1 3,1 3,1 -0,32% BOVAH62 BOVA FM CI 2,5 2,41 2,5 2,41 1,68% BOVAH63 BOVA FM CI 1,97 1,68 1,98 1,68 -5,08% BOVAH64 BOVA FM CI 1,28 1,13 1,28 1,19 -4,80% BOVAH65 BOVA FM CI 0,91 0,8 0,91 0,8 -2,43% BRAPH18 BRAP PN N1 3,81 3,76 3,81 3,76 /0,00% BRAPH20 BRAP PN N1 2,2 2,2 2,4 2,4 /0,00% BRFSH12 BRFS ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -33,33% BRFSH22 BRFS ON NM 0,4 0,23 0,4 0,23 /0,00% BRFSH37 BRFS ON NM 2,31 2,29 2,31 2,29 37,12% BRFSH39 BRFS ON NM 1,05 0,96 1,1 1,08 12,50% BRFSH58 BRFS ON NM 1,52 1,52 1,52 1,52 -5,59% BRFSH92 BRFS ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 25,00% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,85 0,76 0,85 0,76 -5,00% BRFSH11 BRFS FM ON NM 0,59 0,45 0,59 0,45 -6,25% BRFSH38 BRFS FM ON NM 1,31 1,22 1,31 1,26 3,27% BRFSH75 BRFS FM ON NM 1,87 1,87 1,92 1,89 33,09% BRFSH86 BRFS FM ON NM 2,65 2,65 2,65 2,65 9,05% BRKMH37 BRKM FM PNA N1 0,92 0,92 0,92 0,92 2,22% BRMLH12 BRML FM ON NM 0,7 0,6 0,7 0,6 -25,92% BRMLH13 BRML FM ON NM 0,35 0,24 0,35 0,24 -42,85% BRMLH15 BRML FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -34,92% BVMFH18 BVMF ON NM 2,55 2,55 2,55 2,55 54,54% BVMFH19 BVMF ON NM 1,58 1,58 1,65 1,64 3,79% BVMFH66 BVMF ON NM 4,53 4,53 4,53 4,53 /0,00% BVMFH69 BVMF ON NM 2,11 2,11 2,11 2,11 17,22% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,88 0,8 0,88 0,84 10,52% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,31 0,29 0,37 0,3 0 BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,25 1,16 1,26 1,22 10,90% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,2 0,17 0,2 0,19 26,66% BVMFH10 BVMFE ON NM 0,7 0,6 0,7 0,65 10,16% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 16,21% CCROH18 CCRO FM ON NM 0,43 0,43 0,45 0,45 4,65% CCROH47 CCRO FM ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 10,29% CCROH48 CCRO FM ON NM 0,32 0,26 0,32 0,26 4,00% CIELH23 CIEL ON NM 2,6 2,6 2,6 2,6 91,17% CIELH24 CIEL ON NM 1,74 1,67 1,77 1,67 9,15% CIELH25 CIEL ON NM 0,96 0,93 1,01 1,01 29,48% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,4 0,35 0,4 0,35 12,90% CIELH53 CIEL FM ON NM 2,17 2,17 2,17 2,17 3,33% CIELH54 CIEL FM ON NM 1,38 1,24 1,38 1,3 9,24% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,63 0,63 0,67 0,67 11,66% CIELH12 CIELE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 0 CIELH16 CIELE ON NM 0,95 0,81 0,95 0,85 21,42% CIELH91 CIELE ON NM 0,41 0,41 0,45 0,45 32,35% CMIGH10 CMIG PN N1 0,12 0,11 0,15 0,15 50,00% CMIGH86 CMIG PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 0 CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,64 0,62 0,8 0,62 8,77% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,55 0,51 0,62 0,51 18,60% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,45 0,41 0,46 0,41 2,50% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,36 0,3 0,36 0,3 7,14% CMIGH96 CMIG FM PN N1 0,24 0,19 0,27 0,19 -13,63% CSANH34 CSAN FM ON NM 2,52 2,52 2,52 2,52 1,20% CSANH35 CSAN FM ON NM 2,16 1,95 2,16 1,97 1,02% CSANH36 CSAN FM ON NM 1,69 1,69 1,69 1,69 20,71% CSANH37 CSAN FM ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 12,14% CSANH38 CSAN FM ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00% CSNAH7 CSNA ON 0,95 0,9 0,95 0,9 -2,17% CSNAH74 CSNA ON 0,68 0,61 0,68 0,61 -12,85% CSNAH9 CSNA ON 0,09 0,07 0,09 0,07 -22,22% CSNAH76 CSNA FM ON 0,55 0,5 0,55 0,5 -3,84% CSNAH78 CSNA FM ON 0,46 0,39 0,46 0,39 -7,14% CSNAH8 CSNA FM ON 0,37 0,3 0,37 0,3 -6,25% CSNAH82 CSNA FM ON 0,25 0,24 0,25 0,24 0 CSNAH84 CSNA FM ON 0,2 0,2 0,2 0,2 0 CYREH10 CYRE FM ON NM 1,11 1,11 1,11 1,11 2,77% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,23 0,22 0,25 0,22 10,00% CYREH12 CYRE FM ON NM 0,12 0,09 0,12 0,09 -10,00% CYREH40 CYRE FM ON NM 0,71 0,7 0,71 0,7 4,47% CYREH41 CYRE FM ON NM 0,38 0,38 0,44 0,41 10,81% EMBRH15 EMBR FM ON NM 0,78 0,66 0,78 0,66 -26,66% EMBRH44 EMBR FM ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 /0,00% EMBRH45 EMBR FM ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,26 0,22 0,26 0,22 -33,33% EMBRH76 EMBR FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -57,14% FIBRH2 FIBR FM ON NM 1,74 1,74 1,94 1,94 32,87% FIBRH3 FIBR FM ON NM 1,35 1,35 1,41 1,41 24,77% FIBRH5 FIBR FM ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 /0,00% FLRYH59 FLRY ON NM 0,74 0,73 0,74 0,73 -39,16% GGBRH10 GGBR PN N1 1,17 1,1 1,17 1,1 0 GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,47 0,44 0,52 0,44 -4,34% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,17 0,14 0,17 0,15 7,14% GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,78 0,72 0,82 0,72 -5,26% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,27 0,24 0,28 0,24 -14,28% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,56 0,56 0,65 0,6 -15,49% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 19,04% HYPEH60 HYPE FM ON NM 0,28 0,28 0,29 0,29 -17,14% HYPEH63 HYPEE ON NM 0,15 0,14 0,15 0,14 -84,94% ITSAH1 ITSA PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,00% ITSAH10 ITSA PN N1 0,04 0,02 0,04 0,03 -25,00% ITSAH86 ITSA PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 13,20% ITSAH9 ITSA PN N1 0,41 0,3 0,41 0,33 -15,38% ITSAH92 ITSA PN N1 0,26 0,24 0,26 0,24 -17,24% ITSAH94 ITSA PN N1 0,14 0,13 0,14 0,13 -13,33% ITSAH96 ITSA PN N1 0,08 0,08 0,09 0,09 -18,18% ITSAH91 ITSAE PN N1 0,28 0,28 0,29 0,29 3,57% ITSAH93 ITSAE PN N1 0,22 0,17 0,22 0,17 -15,00% ITUBH14 ITUB PN N1 0,47 0,35 0,48 0,42 2,43% ITUBH4 ITUB PN N1 0,2 0,18 0,2 0,2 -16,66% ITUBH41 ITUB PN N1 0,34 0,25 0,34 0,25 -21,87% ITUBH63 ITUB PN N1 1,82 1,8 1,84 1,81 -9,50% ITUBH78 ITUB PN N1 0,74 0,57 0,74 0,69 -5,47% ITUBH35 ITUB FM PN N1 2,74 2,4 2,78 2,65 -6,69% ITUBH65 ITUB FM PN N1 2,38 2,08 2,38 2,23 -8,23% ITUBH68 ITUB FM PN N1 0,95 0,75 0,98 0,88 -7,36% ITUBH77 ITUB FM PN N1 1,46 1,17 1,47 1,23 -8,20% ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,59 0,45 0,59 0,5 -9,09% ITUBH1 ITUBE PN N1 4,25 4,25 4,25 4,25 /0,00% ITUBH10 ITUBE PN N1 5,41 5,41 5,8 5,8 9,43% ITUBH23 ITUBE PN N1 2,58 2,58 2,62 2,6 10,63% ITUBH29 ITUBE PN N1 1,6 1,6 1,63 1,6 -15,78% ITUBH3 ITUBE PN N1 0,87 0,67 0,87 0,77 -6,09% ITUBH31 ITUBE PN N1 1,5 1,24 1,57 1,24 -20,00% ITUBH34 ITUBE PN N1 3,76 3,4 3,76 3,4 -6,33% ITUBH45 ITUBE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ITUBH6 ITUBE PN N1 2,12 2 2,12 2 -2,43% ITUBH74 ITUBE PN N1 0,27 0,23 0,27 0,24 -20,00% ITUBH83 ITUBE PN N1 0,65 0,52 0,65 0,62 -1,58% ITUBH93 ITUBE PN N1 1,04 0,85 1,07 0,85 -21,29% ITUBH98 ITUBE PN N1 1,2 1,04 1,3 1,21 -3,20% JBSSH10 JBSS ON NM 0,05 0,03 0,05 0,03 0 JBSSH11 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -98,36% JBSSH64 JBSS ON NM 0,65 0,65 0,84 0,84 40,00% JBSSH8 JBSS ON NM 0,21 0,16 0,22 0,2 -4,76% JBSSH9 JBSS ON NM 0,08 0,08 0,11 0,11 10,00% JBSSH7 JBSS FM ON NM 0,64 0,48 0,64 0,53 -11,66% JBSSH72 JBSS FM ON NM 0,57 0,4 0,57 0,4 -16,66% JBSSH74 JBSS FM ON NM 0,46 0,36 0,46 0,36 5,88% JBSSH76 JBSS FM ON NM 0,3 0,29 0,3 0,29 /0,00% JBSSH78 JBSS FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 0 KROTH15 KROT FM ON NM 0,7 0,7 0,8 0,8 25,00% KROTH16 KROT FM ON NM 0,3 0,26 0,3 0,26 4,00% KROTH45 KROT FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 50,00% KROTH55 KROTE ON NM 0,55 0,55 0,6 0,6 33,33% LAMEH14 LAME FM PN 0,95 0,95 0,95 0,95 -18,80% LAMEH16 LAME FM PN 0,13 0,13 0,13 0,13 -38,09% LAMEH44 LAME FM PN 0,55 0,55 0,55 0,55 -33,73% LAMEH45 LAME FM PN 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% LRENH56 LREN ON NM 2,6 2,6 2,6 2,6 -7,47% LRENH28 LREN FM ON NM 2 2 2 2 -9,09%
Continua... +1,13
10/07/2017
+1,28
+1,57
+0,53
+0,40
11/07/2017 12/07/2017 13/07/2017 14/07/2017
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação LRENH58 LREN FM LRENH59 LREN FM LRENH60 LREN FM OIBRH40 OIBR OIBRH42 OIBR OIBRH43 OIBR OIBRH44 OIBR OIBRH45 OIBR OIBRH48 OIBR OIBRH49 OIBR OIBRH5 OIBR OIBRH52 OIBR PCARH75 PCAR PCARH68 PCAR FM PCARH70 PCAR FM PETRH1 PETR PETRH10 PETR PETRH11 PETR PETRH13 PETR PETRH14 PETR PETRH16 PETR PETRH18 PETR PETRH42 PETR PETRH43 PETR PETRH45 PETR PETRH56 PETR PETRH57 PETR PETRH58 PETR PETRH65 PETR PETRH67 PETR PETRH7 PETR PETRH70 PETR PETRH9 PETR PETRH91 PETR PETRH95 PETR PETRH2 PETRE PETRH37 PETRE PETRH44 PETRE PETRH46 PETRE PETRH47 PETRE PETRH48 PETRE PETRH54 PETRE PETRH61 PETRE PETRH64 PETRE PETRH68 PETRE PETRH72 PETRE PETRH73 PETRE PETRH74 PETRE PETRH75 PETRE PETRH76 PETRE PETRH84 PETRE PETRH88 PETRE PETRH92 PETRE QUALH5 QUAL QUALH11 QUAL FM QUALH13 QUAL FM QUALH34 QUAL FM RAILH10 RAIL FM SUZBH14 SUZB FM UGPAH76 UGPA FM UGPAH77 UGPA FM UGPAH78 UGPA FM UGPAH80 UGPA FM USIMH40 USIM USIMH42 USIM USIMH43 USIM USIMH46 USIM USIMH48 USIM USIMH49 USIM FM USIMH5 USIM FM USIMH52 USIM FM USIMH55 USIME VALEH1 VALE VALEH10 VALE VALEH12 VALE VALEH16 VALE VALEH17 VALE VALEH18 VALE VALEH21 VALE VALEH26 VALE VALEH27 VALE VALEH28 VALE VALEH30 VALE VALEH32 VALE VALEH33 VALE VALEH35 VALE VALEH4 VALE VALEH45 VALE VALEH46 VALE VALEH49 VALE VALEH55 VALE VALEH56 VALE VALEH59 VALE VALEH67 VALE VALEH7 VALE VALEH73 VALE VALEH79 VALE VALEH88 VALE VALEH93 VALE VALEH11 VALEE VALEH13 VALEE VALEH14 VALEE VALEH15 VALEE VALEH19 VALEE VALEH2 VALEE VALEH20 VALEE VALEH22 VALEE VALEH23 VALEE VALEH3 VALEE VALEH34 VALEE VALEH36 VALEE VALEH5 VALEE VALEH6 VALEE VALEH62 VALEE VALEH63 VALEE VALEH64 VALEE VALEH69 VALEE
ON NM ON NM ON NM ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1
1,66 1,66 1,66 1,66 8,49% 0,91 0,91 0,91 0,91 -1,08% 0,61 0,51 0,61 0,51 -7,27% 0,46 0,46 0,46 0,46 -9,80% 0,33 0,31 0,33 0,31 -36,73% 0,28 0,26 0,28 0,26 -38,09% 0,22 0,21 0,22 0,21 -41,66% 0,16 0,16 0,16 0,16 -46,66% 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66% 0,06 0,06 0,06 0,06 -53,84% 0,04 0,04 0,05 0,05 -54,54% 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% 0,7 0,7 0,7 0,7 -82,50% 2,93 2,9 2,93 2,9 9,02% 2,08 1,9 2,17 1,9 25,00% 8,4 8,4 8,4 8,4 47,62% 3,08 3,02 3,12 3,12 4,00% 2,1 2,09 2,18 2,16 4,34% 0,58 0,55 0,64 0,62 14,81% 0,23 0,21 0,26 0,24 14,28% 0,04 0,03 0,04 0,04 33,33% 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% 0,86 0,85 0,94 0,92 8,23% 0,36 0,35 0,4 0,39 11,42% 0,14 0,12 0,15 0,14 7,69% 0,03 0,02 0,03 0,03 0 1,22 1,19 1,32 1,3 13,04% 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% 0,08 0,07 0,09 0,07 -12,50% 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% 6,01 6 6,01 6 2,38% 0,03 0,01 0,03 0,03 0 3,98 3,98 3,98 3,98 -0,74% 1,63 1,63 1,8 1,8 9,75% 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% 6,49 6,3 6,49 6,3 0 2,38 2,35 2,38 2,35 1,29% 3,1 3,1 3,21 3,17 -0,62% 1,44 1,44 1,5 1,47 7,29% 2,8 2,8 2,88 2,88 3,22% 0,47 0,44 0,49 0,48 6,66% 1,01 1,01 1,11 1,1 6,79% 3,49 3,49 3,6 3,6 15,01% 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% 0,19 0,17 0,19 0,18 0 0,71 0,7 0,75 0,74 7,24% 0,3 0,28 0,32 0,29 11,53% 0,11 0,1 0,11 0,11 0 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% 0,03 0,02 0,03 0,03 0 3,78 3,75 3,79 3,79 2,15% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% 4,39 4,39 4,39 4,39 33,84% 2,35 2,29 2,35 2,29 9,04% 1,74 1,74 1,74 1,74 10,12% 0,66 0,66 0,66 0,66 0 0,3 0,28 0,32 0,28 /0,00% 0,46 0,46 0,46 0,46 48,38% 3,42 3,42 3,42 3,42 34,11% 2,89 2,89 2,89 2,89 36,32% 2,2 2,2 2,2 2,2 -5,98% 1,22 1,22 1,22 1,22 -1,61% 1,06 1,06 1,06 1,06 7,07% 0,85 0,8 0,85 0,8 1,26% 0,73 0,73 0,73 0,73 78,04% 0,45 0,45 0,45 0,45 0 0,35 0,32 0,36 0,32 -27,27% 0,29 0,27 0,29 0,27 8,00% 0,25 0,21 0,25 0,24 4,34% 0,15 0,14 0,16 0,14 -12,50% 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28% 0,23 0,21 0,26 0,23 0 5,48 5,48 5,48 5,48 6,20% 4,82 4,82 4,85 4,85 4,30% 12,72 12,7 12,72 12,72 1,43% 11,72 11,7 11,72 11,7 1,38% 10,66 10,65 10,73 10,71 1,03% 7,76 7,76 7,76 7,76 0,91% 2,55 2,5 2,75 2,6 3,58% 1,53 1,48 1,65 1,61 15,00% 1,3 1,22 1,36 1,31 8,26% 0,54 0,47 0,55 0,5 4,16% 0,16 0,13 0,16 0,15 0 0,05 0,02 0,05 0,04 -33,33% 0,04 0,04 0,05 0,05 -16,66% 0,06 0,06 0,07 0,06 -14,28% 2,98 2,98 3,13 3,13 7,19% 11,21 11,21 11,21 11,21 -3,36% 9,13 9,13 9,24 9,24 2,09% 3,47 3,47 3,51 3,51 2,93% 2,16 2,12 2,35 2,3 7,47% 0,63 0,6 0,69 0,65 6,55% 1,81 1,78 1,95 1,95 8,33% 0,02 0,02 0,02 0,02 0 0,12 0,1 0,12 0,1 -16,66% 0,81 0,77 0,89 0,8 3,89% 1,02 0,95 1,11 1,01 12,22% 4,33 4,33 4,5 4,49 6,90% 8,96 8,96 8,96 8,96 0 5,56 5,56 5,56 5,56 1,64% 16,31 16,31 16,36 16,32 7,01% 0,97 0,88 1 0,93 -5,10% 0,06 0,05 0,06 0,05 -37,50% 3,2 3,15 3,3 3,3 6,45% 0,04 0,03 0,04 0,04 -33,33% 0,03 0,02 0,03 0,02 0 11,4 11,4 11,43 11,43 0,79% 0,04 0,03 0,05 0,03 -40,00% 0,09 0,07 0,09 0,08 -11,11% 0,26 0,24 0,29 0,26 0 1,37 1,33 1,48 1,44 6,66% 0,35 0,32 0,37 0,33 -2,94% 0,21 0,19 0,22 0,21 5,00% 0,18 0,11 0,18 0,16 23,07% 4,5 4,5 4,62 4,62 4,76% 8,98 8,9 8,98 8,9 -1,65%
VALEH70 VALEE PNA N1 0,44 0,4 0,47 0,44 2,32% VALEH75 VALEE PNA N1 3,69 3,69 3,78 3,78 4,70% VALEH77 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% VALEH8 VALEE PNA N1 1,09 1,08 1,19 1,15 4,54% VALEH80 VALEE PNA N1 8 8 8 8 0 VALEH83 VALEE PNA N1 0,11 0,09 0,12 0,11 -8,33% VALEH86 VALEE PNA N1 2,85 2,8 2,86 2,85 1,78% VALEH87 VALEE PNA N1 1,96 1,95 2,13 2,11 9,32% VALEH89 VALEE PNA N1 0,71 0,68 0,76 0,73 4,28% VALEH90 VALEE PNA N1 0,6 0,53 0,61 0,53 -5,35% VIVTH67 VIVT FM PN 0,66 0,66 0,66 0,66 29,41% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVJ80 ABEV ON 0,55 0,55 0,55 0,55 37,50% BBASJ27 BBAS ON NM 3,32 3,32 3,32 3,32 34,95% BBASJ56 BBAS ON NM 3,89 3,89 3,89 3,89 23,49% BBASJ66 BBASE ON NM 4,37 4,37 4,37 4,37 21,38% BBASJ78 BBASE ON NM 2,72 2,72 2,72 2,72 47,02% BBASJ80 BBASE ON NM 1,85 1,85 1,85 1,85 105,55% BBDCJ33 BBDC PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% BBDCJ34 BBDC PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00% BVMFJ23 BVMF ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% GGBRJ11 GGBR PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -14,28% GGBRJ71 GGBRE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -15,09% ITUBJ10 ITUB PN N1 4,82 4,82 4,82 4,82 /0,00% ITUBJ32 ITUBE PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 0 ITUBJ4 ITUBE PN N1 3,22 3 3,22 3 /0,00% LAMEJ6 LAMEE PN 0,63 0,63 0,63 0,63 -3,07% PETRJ13 PETR PN 0,95 0,95 1,02 1,02 -11,30% PETRJ16 PETR PN 0,18 0,18 0,18 0,18 -10,00% PETRJ17 PETR PN 0,09 0,09 0,09 0,09 -35,71% PETRJ45 PETR PN 0,13 0,13 0,13 0,13 -88,49% PETRJ6 PETRE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -11,11% PETRJ77 PETRE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% RAILJ40 RAIL ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -28,57% UGPAJ27 UGPAE ON NM 3,65 3,65 3,9 3,9 /0,00% VALEJ19 VALE PNA N1 9,81 9,81 9,81 9,81 /0,00% VALEJ26 VALE PNA N1 3,67 3,67 3,67 3,67 80,78% VALEJ28 VALE PNA N1 1,73 1,73 1,73 1,73 -17,22% VALEJ32 VALE PNA N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -7,59% VALEJ60 VALEE PNA N1 8,66 8,65 8,66 8,65 23,57% VALEJ77 VALEE PNA N1 11,46 11,45 11,5 11,49 0,70% VALEJ90 VALEE PNA N1 1,5 1,4 1,5 1,4 -48,14% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI1 ABEV FM ON 0,26 0,26 0,26 0,26 -16,12% BBASI59 BBAS ON NM 1,74 1,74 1,74 1,74 14,47% BBASI28 BBAS FM ON NM 2,79 2,74 2,79 2,74 4,98% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,48 1,45 1,58 1,53 9,28% BBASI31 BBAS FM ON NM 1,04 1,04 1,12 1,09 10,10% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,71 0,71 0,82 0,77 20,31% BBASI68 BBAS FM ON NM 2,06 2,03 2,09 2,03 7,40% BBASI29 BBASE ON NM 1,95 1,9 1,95 1,9 6,74% BBASI61 BBASE ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 6,36% BBASI81 BBASE ON NM 0,73 0,73 0,91 0,78 95,00% BBASI89 BBASE ON NM 10,47 10,4 10,47 10,4 -27,42% BBDCI16 BBDC FM PN N1 2,24 2,24 2,24 2,24 -3,03% BBDCI46 BBDC FM PN N1 2,86 2,82 2,95 2,86 -1,71% BBDCI51 BBDC FM PN N1 1,38 1,38 1,38 1,38 122,58% BBDCI88 BBDCE PN N1 1,28 1,28 1,28 1,28 21,90% BBDCI9 BBDCE PN N1 4,68 4,68 4,68 4,68 -33,14% BBSEI57 BBSE FM ON NM 2,13 2,13 2,13 2,13 36,53% BBSEI59 BBSE FM ON NM 0,98 0,98 0,98 0,98 22,50% BOVAI67 BOVA CI 0,72 0,71 0,72 0,71 /0,00% BOVAI64 BOVA FM CI 2,05 2,05 2,05 2,05 6,77% BOVAI65 BOVA FM CI 1,5 1,39 1,5 1,39 -3,47% BRFSI10 BRFS FM ON NM 1 1 1 1 53,84% BVMFI71 BVMF ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,12 1,11 1,12 1,11 9,90% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,82 0,74 0,82 0,74 0 BVMFI49 BVMF FM ON NM 1,47 1,37 1,47 1,37 1,48% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 /0,00% BVMFI52 BVMF FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% BVMFI10 BVMFE ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 10,57% BVMFI2 BVMFE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -13,79% BVMFI82 BVMFE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% CCROI47 CCRO FM ON NM 0,98 0,98 0,98 0,98 81,48% CIELI26 CIEL ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 109,52% CIELI27 CIEL ON NM 0,44 0,44 0,45 0,45 18,42% CIELI53 CIEL FM ON NM 2,56 2,56 2,56 2,56 8,93% CIELI56 CIEL FM ON NM 0,6 0,6 0,62 0,62 26,53% CIELI24 CIELE ON NM 1,51 1,51 1,94 1,93 27,81% CIELI83 CIELE ON NM 2,2 2,2 2,2 2,2 30,17% CMIGI35 CMIG FM PN N1 0,92 0,92 0,92 0,92 15,00% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 4,00% CMIGI93 CMIG FM PN N1 0,5 0,48 0,5 0,48 6,66% CSNAI74 CSNA ON 0,8 0,8 0,8 0,8 -1,23% CSNAI86 CSNA ON 0,34 0,3 0,34 0,3 -26,82% CSNAI78 CSNA FM ON 0,61 0,61 0,61 0,61 8,92% CSNAI8 CSNA FM ON 0,51 0,49 0,53 0,5 0 CSNAI82 CSNA FM ON 0,45 0,42 0,45 0,42 -14,28% CYREI10 CYRE FM ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 /0,00% CYREI11 CYRE FM ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 /0,00% CYREI40 CYRE FM ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,27 0,26 0,27 0,26 -29,72% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,73 0,67 0,73 0,67 4,68% ITSAI76 ITSA PN N1 1,58 1,58 1,58 1,58 /0,00% ITUBI37 ITUB PN N1 1,57 1,57 1,58 1,58 2,59% ITUBI44 ITUB PN N1 0,25 0,11 0,25 0,11 -92,66% ITUBI75 ITUB FM PN N1 2,86 2,73 2,86 2,73 -4,87% ITUBI76 ITUB FM PN N1 2,15 2,07 2,15 2,07 -5,47% ITUBI13 ITUBE PN N1 1,32 1,25 1,32 1,25 -13,19% ITUBI28 ITUBE PN N1 1,18 1,18 1,18 1,18 -24,35% ITUBI35 ITUBE PN N1 3,3 3,3 3,3 3,3 12,24% JBSSI72 JBSS FM ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00% KROTI16 KROT FM ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 82,75% LRENI28 LREN FM ON NM 2,5 2,25 2,5 2,25 -16,35% LRENI29 LREN FM ON NM 1,86 1,84 1,86 1,84 -7,53% PETRI10 PETR PN 3,12 3,12 3,15 3,15 0,31% PETRI13 PETR PN 0,79 0,79 0,85 0,84 7,69% PETRI14 PETR PN 0,46 0,39 0,47 0,47 23,68% PETRI16 PETR PN 0,1 0,09 0,11 0,1 11,11% PETRI17 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,06 -14,28% PETRI19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI26 PETR PN 5,49 5,49 5,49 5,49 19,60% PETRI27 PETR PN 0,2 0,19 0,23 0,21 0 PETRI44 PETR PN 0,34 0,3 0,35 0,34 13,33% PETRI45 PETR PN 0,2 0,19 0,2 0,19 -5,00% PETRI50 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%
PETRI70 PETR PN 6,1 6,1 6,1 6,1 3,38% PETRI80 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRI60 PETRE PN 2,49 2,49 2,49 2,49 29,68% PETRI62 PETRE PN 0,93 0,93 0,95 0,95 9,19% PETRI63 PETRE PN 0,72 0,72 0,72 0,72 10,76% QUALI30 QUAL FM ON NM 3,27 3,27 3,27 3,27 6,86% QUALI31 QUAL FM ON NM 2,67 2,67 2,67 2,67 7,66% QUALI32 QUAL FM ON NM 2,14 2,14 2,14 2,14 12,04% QUALI33 QUAL FM ON NM 1,57 1,57 1,57 1,57 0 RAILI94 RAIL FM ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 /0,00% RAILI96 RAIL FM ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 48,78% USIMI5 USIM FM PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -18,42% VALEI18 VALE PNA N1 10,7 10,7 10,7 10,7 44,59% VALEI26 VALE PNA N1 2,58 2,58 2,58 2,58 43,33% VALEI27 VALE PNA N1 1,82 1,82 1,95 1,95 5,40% VALEI29 VALE PNA N1 0,93 0,93 0,97 0,97 11,49% VALEI30 VALE PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 7,69% VALEI31 VALE PNA N1 0,5 0,45 0,5 0,45 -4,25% VALEI44 VALE PNA N1 13,66 13,66 13,68 13,68 21,92% VALEI49 VALE PNA N1 8,38 8,38 8,38 8,38 0,72% VALEI57 VALE PNA N1 1,85 1,85 1,85 1,85 0 VALEI4 VALEE PNA N1 0,5 0,46 0,5 0,46 -23,33% VALEI66 VALEE PNA N1 12,41 12,41 12,41 12,41 -1,58% VALEI68 VALEE PNA N1 1,23 1,19 1,3 1,29 8,40% VALEI72 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -30,55% VALEI86 VALEE PNA N1 3,28 3,28 3,28 3,28 -0,90% VALEI88 VALEE PNA N1 1,55 1,55 1,55 1,55 14,81% VALEI9 VALEE PNA N1 0,67 0,67 0,73 0,73 0 VALEI92 VALEE PNA N1 0,38 0,38 0,38 0,38 11,76% VALEI99 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASL9 BBAS ON NM 3,38 3,38 3,8 3,8 85,36% BBASL87 BBASE ON NM 4,32 4,32 4,69 4,69 32,11% BBDCL27 BBDC ON N1 5,95 5,95 5,95 5,95 -3,72% BBDCL40 BBDC PN N1 9,94 9,94 9,94 9,94 /0,00% BBDCL1 BBDCE PN N1 3,29 3,29 3,29 3,29 112,25% BBDCL12 BBDCE PN N1 2,2 2,2 2,27 2,27 3,18% BBDCL16 BBDCE PN N1 1,89 1,89 1,89 1,89 152,00% BBDCL33 BBDCE PN N1 12,4 12,4 12,4 12,4 /0,00% CMIGL92 CMIGE PN N1 0,96 0,96 0,96 0,96 60,00% ITSAL60 ITSAE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -20,45% ITSAL74 ITSAE PN N1 2,19 2,19 2,19 2,19 3,79% ITUBL38 ITUB PN N1 10,68 10,68 10,68 10,68 /0,00% ITUBL16 ITUBE PN N1 2,2 2,2 2,2 2,2 -31,03% ITUBL18 ITUBE PN N1 3,11 3,11 3,11 3,11 3,32% ITUBL40 ITUBE PN N1 2,01 2,01 2,01 2,01 -1,47% ITUBL87 ITUBE PN N1 10,87 10,87 10,87 10,87 /0,00% PCARL30 PCARE PN N1 11 11 11 11 35,80% PETRL14 PETR PN 9,07 9,07 9,07 9,07 4,25% PETRL16 PETR PN 0,5 0,5 0,5 0,5 11,11% PETRL17 PETR PN 0,29 0,28 0,29 0,28 7,69% PETRL42 PETR PN 1,47 1,47 1,48 1,48 -12,94% PETRL51 PETR PN 0,15 0,15 0,15 0,15 -81,48% PETRL64 PETR PN 1,71 1,71 2 2 24,22% PETRL72 PETRE PN 0,68 0,66 0,68 0,66 13,79% UGPAL77 UGPA ON NM 5,37 5,37 5,37 5,37 83,90% VALEL39 VALEE PNA N1 10,5 10,5 10,5 10,5 /0,00% VALEL81 VALEE PNA N1 8,2 8,2 8,2 8,2 2,50% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCH84 BBDCE PN N1 3,76 3,25 3,76 3,25 /0,00% ITSAH21 ITSAE PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 44,73% ITSAH3 ITSAE PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 10,76% ITUBH54 ITUBE PN N1 5,3 5,3 5,32 5,32 6,61% ITUBH69 ITUBE PN N1 5,22 5,22 5,22 5,22 11,77% ITUBH84 ITUBE PN N1 7,59 7,59 7,59 7,59 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCI1 BBDCE PN N1 2,79 2,79 2,79 2,79 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBG28 ITUB PN N1 11,5 11,5 11,5 11,5 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBK42 ITUBE PN N1 4,49 4,49 4,49 4,49 8,19% PETRK16 PETR PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -59,18% PETRK65 PETR PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -34,78% VALEK1 VALEE PNA N1 11,36 11,36 11,38 11,38 1,60% VALEK98 VALEE PNA N1 10,86 10,86 10,86 10,86 1,68% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBB87 ITUBE PN N1 11,2 11,2 11,2 11,2 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. LAMEE91 LAMEE PN 0,8 0,7 0,8 0,7 37,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PCARA68 PCAR PN N1 7,8 7,8 7,8 7,8 /0,00% PCARA75 PCAR PN N1 3,9 3,9 3,9 3,9 /0,00% PETRA12 PETR PN 2,05 2,05 2,05 2,05 /0,00% VALEA79 VALEE PNA N1 2,66 2,62 2,66 2,62 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRF11 PETR PN 3,05 3,05 3,05 3,05 6,64% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVS49 ABEVE ON 0,09 0,06 0,09 0,06 -76,00% BBASS28 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% BBASS29 BBASE ON NM 0,17 0,04 0,19 0,04 -84,00% BBASS30 BBASE ON NM 0,71 0,71 0,75 0,71 -35,45% BBASS31 BBASE ON NM 1,68 1,68 1,83 1,83 -5,18%
BBASS32 BBASE BBASS44 BBASE BBASS53 BBASE BBASS58 BBASE BBASS59 BBASE BBASS60 BBASE BBASS62 BBASE BBASS67 BBASE BBASS68 BBASE BBASS76 BBASE BBDCS1 BBDCE BBDCS12 BBDCE BBDCS13 BBDCE BBDCS33 BBDCE BBDCS35 BBDCE BBDCS62 BBDCE BBDCS70 BBDCE BBDCS76 BBDCE BBDCS79 BBDCE BBDCS9 BBDCE BBDCS98 BBDCE BBSES29 BBSEE BBSES58 BBSEE BBSES59 BBSEE BOVAS55 BOVAE BOVAS58 BOVAE BOVAS60 BOVAE BOVAS64 BOVAE BRFSS11 BRFSE BRFSS12 BRFSE BRFSS13 BRFSE BRFSS16 BRFSE BRFSS3 BRFSE BRFSS36 BRFSE BRFSS40 BRFSE BRFSS7 BRFSE BRFSS77 BRFSE BRFSS82 BRFSE BRFSS91 BRFSE BRMLS43 BRMLE BRMLS44 BRMLE BVMFS20 BVMFE BVMFS50 BVMFE BVMFS60 BVMFE BVMFS91 BVMFE CCROS16 CCROE CCROS18 CCROE CIELS30 CIELE CIELS31 CIELE CIELS58 CIELE CIELS68 CIELE CIELS90 CIELE CIELS92 CIELE CMIGS83 CMIGE CMIGS93 CMIGE CSNAS7 CSNAE CSNAS74 CSNAE CSNAS75 CSNAE CSNAS8 CSNAE CSNAS85 CSNAE CSNAS9 CSNAE CSNAS95 CSNAE CYRES11 CYREE CYRES41 CYREE FIBRS29 FIBRE FIBRS34 FIBRE GGBRS11 GGBRE GGBRS9 GGBRE HYPES27 HYPEE HYPES75 HYPEE ITSAS26 ITSAE ITSAS78 ITSAE ITSAS90 ITSAE ITSAS95 ITSAE ITUBS11 ITUBE ITUBS12 ITUBE ITUBS13 ITUBE ITUBS17 ITUBE ITUBS21 ITUBE ITUBS31 ITUBE ITUBS36 ITUBE ITUBS37 ITUBE ITUBS38 ITUBE ITUBS39 ITUBE ITUBS40 ITUBE ITUBS43 ITUBE ITUBS45 ITUBE ITUBS46 ITUBE ITUBS59 ITUBE ITUBS68 ITUBE ITUBS72 ITUBE ITUBS81 ITUBE ITUBS82 ITUBE ITUBS93 ITUBE ITUBS95 ITUBE ITUBS99 ITUBE JBSSS10 JBSSE JBSSS57 JBSSE JBSSS72 JBSSE JBSSS74 JBSSE LAMES43 LAMEE LAMES85 LAMEE LRENS29 LRENE PCARS59 PCARE PCARS64 PCARE PETRS13 PETRE PETRS14 PETRE PETRS15 PETRE PETRS16 PETRE PETRS17 PETRE PETRS18 PETRE PETRS19 PETRE PETRS20 PETRE PETRS36 PETRE PETRS4 PETRE PETRS42 PETRE PETRS43 PETRE PETRS44 PETRE PETRS46 PETRE PETRS47 PETRE PETRS55 PETRE PETRS57 PETRE PETRS6 PETRE
ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN ON NM PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN
2,74 2,68 2,83 2,83 -7,21% 5,19 5,19 5,19 5,19 -20,52% 0,01 0,01 0,01 0,01 -93,33% 0,04 0,01 0,04 0,03 -66,66% 0,5 0,22 0,5 0,23 -62,90% 1,22 1,14 1,33 1,19 -26,54% 3,2 3,18 3,3 3,3 -13,15% 0,01 0,01 0,01 0,01 -92,85% 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,02 0,02 0,02 0,02 -71,42% 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% 0,06 0,06 0,07 0,07 -88,13% 0,15 0,14 0,19 0,14 -36,36% 2,25 2,25 2,25 2,25 -55,00% 0,03 0,03 0,03 0,03 -98,60% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% 0,52 0,52 0,72 0,72 18,03% 0,2 0,2 0,2 0,2 -85,29% 0,1 0,04 0,1 0,04 -81,81% 0,66 0,66 0,66 0,66 -54,48% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,8 0,8 0,8 0,8 -81,60% 4,7 4,7 4,7 4,7 78,03% 3,06 3,06 3,06 3,06 -30,61% 0,09 0,09 0,09 0,09 -72,72% 8,44 8,44 8,44 8,44 53,45% 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,00% 8,86 8,86 8,86 8,86 25,49% 1,76 1,7 1,76 1,7 -32,00% 0,8 0,8 0,8 0,8 -45,94% 0,04 0,04 0,04 0,04 -90,00% 2,6 2,6 2,6 2,6 73,33% 0,16 0,16 0,16 0,16 -65,95% 0,01 0,01 0,01 0,01 -95,45% 0,06 0,05 0,08 0,05 -89,58% 0,02 0,01 0,02 0,01 -80,00% 0,12 0,11 0,12 0,11 /0,00% 0,05 0,05 0,05 0,05 -58,33% 0,29 0,29 0,29 0,29 -40,81% 0,01 0,01 0,01 0,01 -96,42% 0,14 0,13 0,14 0,14 -87,93% 0,04 0,04 0,04 0,04 -60,00% 0,62 0,62 0,62 0,62 -76,06% 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00% 0,23 0,23 0,23 0,23 -85,80% 1,67 1,67 1,67 1,67 -53,22% 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00% 0,07 0,04 0,14 0,14 /0,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% 0,02 0,01 0,02 0,01 -75,00% 0,33 0,28 0,33 0,28 -9,67% 0,75 0,75 0,75 0,75 -31,81% 1,24 1,24 1,3 1,3 -3,70% 1,72 1,72 1,72 1,72 -44,87% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,08 0,07 0,08 0,08 -93,54% 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,90% 1,01 1,01 1,01 1,01 24,69% 0,14 0,14 0,14 0,14 -44,00% 0,02 0,02 0,02 0,02 0 0,01 0,01 0,01 0,01 -96,15% 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,05 0,01 0,05 0,01 -83,33% 0,39 0,39 0,39 0,39 -40,00% 3,61 3,61 3,61 3,61 -25,56% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,21 0,16 0,29 0,29 61,11% 0,1 0,1 0,18 0,15 36,36% 4,32 4,32 4,34 4,34 92,03% 0,06 0,06 0,12 0,07 40,00% 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% 0,03 0,02 0,07 0,07 -41,66% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,36 0,36 0,36 0,36 -64,35% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 2,32 2,32 2,41 2,41 -19,66% 0,51 0,51 0,7 0,7 1,44% 4,61 4,61 4,61 4,61 -20,79% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 5,12 5,12 5,12 5,12 -18,85% 0,67 0,65 0,85 0,85 -5,55% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 1,74 1,7 1,74 1,7 -4,49% 2,7 2,7 2,7 2,7 35,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,00% 0,14 0,14 0,15 0,15 -83,33% 0,25 0,25 0,25 0,25 -3,84% 0,11 0,11 0,11 0,11 0,00% 0,69 0,69 1 0,75 31,57% 0,17 0,17 0,17 0,17 -92,05% 0,01 0,01 0,01 0,01 -97,82% 0,01 0,01 0,01 0,01 -99,40% 0,81 0,7 0,81 0,75 -8,53% 1,08 0,98 1,08 0,98 -8,41% 2,06 1,98 2,08 1,98 -4,34% 3,03 2,98 3,04 3 -3,53% 3,95 3,95 4,02 4 -3,38% 5,02 4,95 5,04 5,02 -6,34% 6,02 6,02 6,02 6,02 -5,64% 7,1 7,02 7,1 7,02 -4,74% 0,12 0,04 0,15 0,04 -76,47% 1,55 1,47 1,55 1,47 -6,36% 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,34 0,23 0,34 0,23 -28,12% 4,55 4,52 4,55 4,52 -2,79% 2,5 2,47 2,51 2,51 -2,71% 3,23 3,2 3,25 3,2 -9,34% 3,6 3,5 3,6 3,5 0
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
14/07/2017
13/07/2017 12/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1845
R$ 3,2086
R$ 3,2085
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,1850
R$ 3,2091
R$ 3,2090
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1893
R$ 3,2102
R$ 3,2258
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1899
R$ 3,2108
R$ 3,2264
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1370
R$ 3,1600
R$ 3,1400
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,3300
R$ 3,3570
R$ 3,3530
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2600
R$ 3,2900
R$ 3,2800
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3600
R$ 3,3900
R$ 3,3800
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 14/07 CDB Pré 30 dias
9,61% - a.a.
Capital de Giro
14,08% - a.a.
Hot Money
1,50% - a.m.
CDI
10,14% - a.a.
Over
10,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
14/07/2017 US$ 1.227,50
BM&F-SP (g)
13/07/2017 12/07/2017 US$ 1.217,30 US$ 1.219,10
R$ 125,00
R$ 125,43
R$ 126,00
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 12/07 .......................................................................... US$ 378.686 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Até 1.903,98 De 1.903,99 até 2.826,65
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
CÓDIGO COMPRA 26 0,3189 30 0,4524 40 0,005513 45 0,3652 55 0,4911 60 0,03069 65 0,3888 70 0,3826 75 0,14 90 0,06829 95 0,02907 105 8,453 115 0,002731 125 4,4888 133 0,03036 145 0,8683 150 2,4915 155 3,1893 160 3,1893 165 2,5194 170 0,01526 190 3,8425 195 2,3244 205 0,4085 215 1,1725 220 3,1893 345 0,01193 425 3,3033 450 0,0005754 470 0,0283 535 0,1772 540 4,1706 560 0,002111 575 0,006186 640 0,1053 642 0,9012 660 0,9831 706 0,189 715 0,004848 720 0,001056 725 3,1893 730 0,06679 735 0,06312 741 0,1816 745 0,1107 770 0,437 785 0,2445 795 0,4706 796 0,4712 800 0,8596 805 8,2753 810 0,01274 815 0,0000978 820 0,8503 828 0,7427 830 0,05396 860 0,04953 865 0,0002391 870 0,2033 880 0,8968 930 0,002823 975 0,8688 978 3,6517
Contribuição ao INSS VENDA 0,3198 0,4623 0,005611 0,3657 0,4913 0,03078 0,3891 0,383 0,1403 0,07136 0,02929 8,4613 0,002736 4,5151 0,03043 0,8685 2,4926 3,1899 3,1899 2,5205 0,01572 3,8901 2,3258 0,4086 1,1858 3,1899 0,01195 3,3049 0,0005761 0,02832 0,1779 4,1724 0,002119 0,006194 0,1054 0,9019 0,9836 0,1891 0,004851 0,001057 3,1899 0,0673 0,06316 0,1816 0,1109 0,4373 0,2448 0,4709 0,4714 0,8692 8,2941 0,01276 0,0000978 0,8507 0,7434 0,054 0,04954 0,0002392 0,21 0,8976 0,002829 0,8691 3,6537
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
29/06
0,01307087 2,91743416
30/06
0,01307182 2,91764671
01/07
0,01307241 2,91777707
02/07
0,01307241 2,91777707
03/07
0,01307241 2,91777707
04/07
0,01307299 2,91790744
05/07
0,01307355 2,91803155
06/07
0,01307393 2,91811799
07/07
0,01307415 2,91816694
08/07
0,01307439 2,91822011
09/07
0,01307439 2,91822011
10/07
0,01307439 2,91822011
11/07
0,01307463 2,91827328
29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 Fonte: AE
12/07
0,01307481 2,91831461
13/07
0,01307511 2,91838043
14/07
0,01307515 2,91839048
15/07
0,01307534 2,91843084
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07 0,01307534 2,91843084 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,0834 0,0204 0,0000 0,0196 0,0422 0,0655 0,0699 0,0483 0,0367 0,0171 0,0508 0,0895 0,0600 0,0701 0,0903 0,0516 0,0273 0,0517
0,5838 0,5205 0,5000 0,5197 0,5424 0,5658 0,5702 0,5485 0,5369 0,5172 0,5511 0,5899 0,5603 0,5705 0,5908 0,5519 0,5274 0,5520
0,7357 0,7511 0,7627 0,7991 0,8483 0,7861 0,7598 0,7202 0,7295 0,7018 0,7354 0,7386 0,7220 0,7518 0,7160
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08
0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556
0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559
Agenda Federal Dia 17 Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência junho/2017 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias) Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual e facultativo - Opção pelo recolhimento trimestral - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas às competências abril e/ou maio e/ou junho (2º trimestre/2017), devidas pelos segurados contribuintes individuais e facultativos que tenham optado pelo recolhimento trimestral e cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário-mínimo. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias) Dia 20
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
08/06 a 08/07 09/06 a 09/07 10/06 a 10/07 11/06 a 11/07 12/06 a 12/07 13/06 a 13/07 14/06 a 14/07 15/06 a 15/07 16/06 a 16/07 17/06 a 17/07 18/06 a 18/07 19/06 a 19/07 20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07
IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Entidades financeiras Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência junho/2017, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição
retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Produção Rural - Recolhimento - Veja Lei nº 8.212/1991, arts. 22-A, 22-B, 25, 25-A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior. Nota: As empresas que optaram pela contribuição previdenciária patronal básica sobre a receita bruta (Lei nº 12.546/2011, observadas as alterações posteriores) devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo. GPS (sistema eletrônico) Simples Nacional - Pagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mês de junho/2017 (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38). Não havendo expediente bancário, prorroga-se o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Internet IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação - Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em junho/2017 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e art. 5º da Lei nº 10.931/2004, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 4095. Darf Comum (2 vias) IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação – PMCMV - Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em junho/2017 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias e às construções no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e Lei nº 10.931/2004, art. 5º, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 1068. Darf Comum (2 vias) Informe de Rendimentos Financeiros – PJ - Fornecimento, por instituições financeiras, sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários e demais fontes pagadoras, do Informe de Rendimentos Financeiros relativo ao 2º trimestre/2017, aos seus clientes (pessoas jurídicas), exceto quando a fonte pagadora fornecer, mensalmente, comprovante com todas as informações (Instrução Normativa SRF nº 698/2006). Internet Previdência Social (INSS) - Parcelamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas - Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP nº 13/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Sistema de débito automático em conta bancária, exceto Estados e Municípios
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: RENATO CAIXETA LIMA PAIVA, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de Machado, MG, residente nesta Capital à Rua Martim de Carvalho, 226/302, Santo Agostinho, 3BH, filho de Erecy Ribeiro de Paiva e Nadja Caixeta Lima Paiva; e ALESSANDRA MARTINS DINIZ, solteira, Funcionária pública federal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Dom Modesto Augusto, 184/102, Coração Eucarístico, 2BH, filha de José Domingos Diniz Filho e Maria Christina Martins Diniz. (675866) HAROLDO LEITE FONSECA, DIVORCIADO, FISIOTERAPEUTA TRAUMATO-ORTOPÉDICA FUNCI, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Leopoldina, 120/501, Santo Antônio, 3BH, filho de José Mauro Fonseca e Wanda Leite Fonseca; e ANGÉLICA DA COSTA PEREIRA, solteira, Funcionária pública federal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Leopoldina, 120/501, Santo Antônio, 3BH, filha de Valdivino Martins Pereira e Adélia Luiza da Costa Pereira. (675867) SELMO GEBER, DIVORCIADO, MÉDICO GINECOLOGISTA E OBSTETRA, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à Rua Ouro Preto, 1688/701, Santo Agostinho, 3BH, filho de Sewek Geber e Bela Geber; e ANNA SYLVIA VIDIGAL DE ANDRADE SERRA, divorciada, Economista, maior, residente nesta Capital à Rua Ouro Preto, 1688/701, Santo Agostinho, 3BH, filha de Aloysio de Andrade Serra e Isabel Vidigal de Andrade Serra. (675868) JAISON OSNI ORELO, SOLTEIRO, CAIXA DE BANCO, maior, natural de Blumenau, SC, residente à Rua Biguaçu, 181, Água Verde, Blumenau, SC, filho de Osni José Orelo e Elsa Orelo; e MARINA ROCHA FONSECA, solteira, Arquiteta urbanista, maior, residente nesta Capital à Av. Prof. Candido Holanda, 70/606, São Bento, 3BH, filha de Ricardo Fonseca e Maria Beatriz da Costa Rocha Fonseca. (675869) GUILHERME TAVARES JUNQUEIRA GIMENEZ, SOLTEIRO, ESCRITURÁRIO DE BANCO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Tomé de Souza, 554/503, Funcionários, 3BH, filho de Armando Gimenez Junior e Valeria Tavares Junqueira Gimenez; e PAULA PERES CHAGAS, solteira, Analista de marketing, maior, residente nesta Capital à Praça Marino Mendes Campos, 12/202, Anchieta, 3BH, filha de Carlos Eduardo Pinheiro Chagas e Sibele Peres Pinheiro Chagas. (675870) EUDEMAR QUINTINO DE OLIVEIRA JÚNIOR, SOLTEIRO, PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA, maior, natural de Barra do Garças, MT, residente à Rua Bruno Pereira Valoes, 1251, Setor Araguaia, Aragarças, GO, filho de Eudemar Quintino de Oliveira e Maria Cristina Galbiatti de Oliveira; e LUCIANA GOMES BERNARDINO, solteira, Médica oncologista clínico, maior, residente nesta Capital à Rua Claudio Manoel, 769/303, Funcionários, 3BH, filha de Délio Bernardino Filho e Maria Elizabeth Gomes Bernardino. (675871) IGOR JOSÉ PENEDO DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO MECÂNICO AUTOMOTIVO, maior, natural de Brasília, DF, residente nesta Capital à Rua Montes Claros, 227, Carmo Sion, 3BH, filho de Wilton Wilson Barros de Oliveira e Katia Penedo de Oliveira; e PATRÍCIA ALVES PESCIOTTI, solteira, Química, maior, residente nesta Capital à Rua Montes Claros, 227, Carmo Sion, 3BH, filha de Claudio Antonio Pesciotti e Wânia do Carmo Gama Alves Pesciotti. (675872)
GUSTAVO DE OLIVEIRA FULGÊNCIO, DIVORCIADO, MÉDICO VETERINÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Profesor Otto Cirne, 81/304 T 02, Luxemburgo, 3BH, filho de Leonardo Fulgêncio e Célia Maria de Oliveira Fulgêncio; e MARIANA MARANGON MENDES CALDEIRA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Valparaíso, 360/06, Sion, 3BH, filha de Antônio Augusto Macedo Caldeira e Marli Marangon Mendes Caldeira. (675873) LUCAS ARAUJO BASSALO DE SIQUEIRA, SOLTEIRO, ANALISTA DE MERCADO INTERNACIONAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua da Bahia, 1601/601, Lourdes, 3BH, filho de Renato Bassalo de Siqueira e Wanir Teresinha Campelo Araujo de Siqueira; e DANIELA RIBEIRO LIMA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Piauí, 1175/201, Funcionários, 3BH, filha de Edelzio Onaldo Lima e Marilia Athayde Ribeiro Lima. (675874) SAMUEL DE SOUSA, SOLTEIRO, COBRADOR DE TRANSPORTES COLETIVOS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Copernico Pinto Coelho Beco F, 52, Santa Lúcia, 3BH, filho de Hailton de Sousa e Marlúcia Balbina de Sousa; e ROSILENE APARECIDA SANTOS LIMA, solteira, Assistente social, maior, residente nesta Capital à Rua Copernico Pinto Coelho Beco F, 52, Santa Lúcia, 3BH, filha de Antonio Luiz de Lima e Julia Candida Pereira. (675875) HELDER FONTES CAPANEMA, SOLTEIRO, CONTADOR, maior, natural de Maravilhas, MG, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 1320/1203, Centro, 3BH, filho de Claudio Capanema e Marilsa Fontes Capanema; e MARA DUTRA LEITE, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Pernambuco, 1303/304, Funcionários, 3BH, filha de Márcio José Coelho Leite e Glaura Jane Pessôa Dutra Leite. (675876) THIAGO DE OLIVEIRA BUSTAMANTE, SOLTEIRO, AUXILIAR ADMINISTRATIVO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Daniel de Carvalho, 1411/201, Gutierrez, 3BH, filho de Reinaldo Bustamante e Vera Lúcia de Oliveira Bustamante; e JANINE MADUREIRA RODRIGUES, solteira, Médica clínica, maior, residente nesta Capital à Rua Daniel de Carvalho, 1411/201, Gutierrez, 3BH, filha de Ovidio de Sá Rodrigues e Maria Aparecida Leite Madureira Rodrigues. (675877) CARLOS WEBER ROCHA JUNIOR, SOLTEIRO, MÉDICO ANESTESISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua dos Aimorés, 2162/1701, Lourdes, 3BH, filho de Carlos Weber Rocha e Jussara Brasil da Costa Rocha; e LAURA FERNANDES DE OLIVEIRA CAMPOS, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Rua Rubi, 305/201, Prado, 3BH, filha de João Baptista Campos e Lourdes Bernadete Prates de Oliveira Campos. (675878) BRUNO MAZZOCHI CARVALHO, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Pedra Bonita, 1218, Barroca, 3BH, filho de José Mauricio Machado Carvalho e Sirley Mazzochi Carvalho; e LUCÍOLA QUEIROZ MAIA, solteira, Médica hematologista, maior, residente nesta Capital à Rua dos Timbiras, 3172/1802, Barro Preto, 3BH, filha de José de Souza Maia e Rosangela Queiroz de Melo Maia. (675879) FERNANDO MOREIRA RODRIGUES, SOLTEIRO, OUTRA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua João Antonio Azeredo, 350/402, Belvedere, 3BH, filho de Maximino Pinto Rodrigues e Dulce Maria Moreira Rodrigues; e CARLA DA MATA MORAIS, solteira, Engenheira civil, maior, residente nesta Capital à Rua Santa Rita Durão, 347/601, Funcionários, 3BH, filha de Carlos Alberto Guedes Morais e Maria Helena Soares Morais. (675880) TEOTONIO RODRIGO DE CARVALHO, DIVORCIADO, OUTRA, maior, natural de Anápolis, GO, residente nesta Capital à Rua Mato Grosso, 666 / 503, Barro Preto, 3BH, filho de João de Carvalho e Maria do Rosário Bahia de Carvalho; e MÁRCIA DA SILVA DIAS, solteira, Auxiliar administrativo, maior, residente nesta Capital à Rua Mato Grosso, 666 / 503, Barro Preto, 3BH, filha de Almir José Dias e Lúcia de Fátima Silva Dias. (675881)
MARCO ANTÔNIO DE SOUZA MARQUES, VIÚVO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Brasília, DF, residente nesta Capital à Rua Prof° Raimundo Candido, 52/301, Belvedere, 3BH, filho de Antonio Marques Sobrinho e Marilde de Souza Marques; e ELIZABETH SONIA DA SILVA, divorciada, Diretora Geral de Empresa, maior, residente nesta Capital à Rua Prof° Raimundo Candido, 52/301, Belvedere, 3BH, filha de José Paulo da Silva e Nilza Oliveira da Silva. (675882)
JOSUE DE OLIVEIRA MARCELINO, solteiro, autônomo, nascido em 22/02/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Perceu, 46, Los Angeles, Ibirité, filho de JOSE GERALDO MARCELINO e LUCYMAR PINHEIRO DE OLIVEIRA MARCELINO Com RENATA GABRIELA CANDEIA, solteira, fotografa, nascida em 15/05/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Curitibanos, 777, Jardim America, Belo Horizonte, filha de CARLOS RENATO CANDEIA e ELIZABETH LOPES CANDEIA.
MARCELO GAUDIOSO, SOLTEIRO, PUBLICITÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Emilio Pinheiro de Barros, 165/201, Santa Lúcia, 3BH, filho de Fernando de Oliveira Gaudioso e Tania Elise de Souza Gaudioso; e MARIANA CARVALHAIS DA CUNHA MELO, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Emilio Pinheiro de Barros, 165/201, Santa Lúcia, 3BH, filha de Eduardo Cunha Melo e Sandra Maria Carvalhais Cunha Melo. (675883)
TITO LIVIO CARMONA DE MORAIS, solteiro, porteiro, nascido em 18/01/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 16, 58, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de ANTONIO CARLOS BARRETO e MARIA DE LOURDES ALVES Com FERNANDA CRISTINA E SILVA, solteira, tecnica de controle em documentos, nascida em 21/05/1991 em Oliveira, MG, residente a Rua 16, 58, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de GENIVALDO DONIZETTI DA SILVA e REGINA AUXILIADORA QUEIROZ DA SILVA.
FELIPE CRIVELLARI MACHADO SIMÕES, SOLTEIRO, MÉDICO CIRURGIÃO GERAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Padre Francisco Arantes, 197/1102, Vila Paris, 3BH, filho de Jorge Henrique Machado Simões e Maria Silvia Crivellari Machado Simões; e MARINA GONÇALVES DE ALMEIDA GONÇALVES, divorciada, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Padre Francisco Arantes, 197/1102, Vila Paris, 3BH, filha de Luís de Almeida Gonçalves e Jussara Gonçalves de Almeida. (675884)
DARLAN CARNEVALI, solteiro, educador físico, nascido em 18/07/1990 em Juiz De Fora, MG, residente a Rua Henrique Badaró Portugal, 119, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de LUCIO CARNEVALI e TAINA APARECIDA SILVA CARNEVALI Com TEREZINHA DE JESUS SILVA DA LUZ, solteira, autônoma, nascida em 20/06/1970 em Mirinzal, MA, residente a Rua Henrique Badaró Portugal, 119, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de ALBERTINO ALMEIDA DA LUZ e MARIA DA CONCEICAO SILVA.
THIAGO BARBOSA BENTO, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Violeta, 810, Esplanada, 1BH, filho de Ademir Bento e Sheila Barbosa Bento; e FERNANDA PRATEZI RIBEIRO, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Vicente Guimarães, 21/200, Belvedere, 3BH, filha de Rodrigo José Sampaio Ribeiro e Alessandra Cardoso Pratezi Ribeiro. (675884)
ARTHUR DE ASSIS MEIRELES, solteiro, educador físico, nascido em 30/01/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lapinha, 65, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de WANDERSON MEIRELES e SOLANGE MARA DE ASSIS MEIRELES Com WILMARA CARMELO FERRARI, solteira, contadora, nascida em 09/07/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lapinha, 65, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de DURLEY FERRARI e MARIA INEZ CARMELO.
ARMANDO AREDES DE PAULA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO, maior, natural de São João do Oriente, MG, residente nesta Capital à Rua São Romão, 187/201, Santo Antônio, 3BH, filho de Osvaldo Arêdes Louzada e Marlene Rodrigues de Paula Aredes; e NATHÁLIA CRISTINA DE CARVALHO MORANDINI, solteira, Arquiteta, maior, residente à Rua Manoel Bandeira, 38, Novo Itabirito, Itabirito, MG, filha de Jorge Lúcio Teixeira Morandini e Ivanilde Márcia de Carvalho Morandini. (675884)
CHARLES ANDRE DA SILVA, solteiro, professor, nascido em 27/11/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrela Brilhante, 20, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filho de ANA VERISSIMA DA SILVA Com FLORIPES ALVES LACERDA, solteira, fisioterapeuta, nascida em 04/10/1986 em Itaborai, RJ, residente a Rua Catiara, 240 102, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ANTONIO PEDRO LACERDA DE ALMEIDA e ELZA ALVES DA SILVA LACERDA.
Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa.
RODRIGO DE ANDRADE DILLY, solteiro, economista, nascido em 07/02/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lauro Ferreira, 100 601, Buritis, Belo Horizonte, filho de RICARDO JOSE CARVALHO DILLY e IARA VIEIRA DE ANDRADE DILLY Com DANIELLA ROSENBURG, solteira, consultora de rh, nascida em 03/01/1988 em Pará de Minas, MG, residente a Rua Lauro Ferreira, 100 601, Buritis, Belo Horizonte, filha de LUIZ ALBERTO DELEU ROSENBURG e JACQUELINE MARINHO DE SOUSA.
Belo Horizonte, 14 de julho de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 21 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: SAMUEL ALVES ANGARANI, solteiro, coordenador de planejamento, nascido em 26/09/1988 em Eloi Mendes, MG, residente a Rua Jandiatuba, 52 303, Buritis, Belo Horizonte, filho de NIVALDE ANGARANI e MARIA JOSE ALVES ANGARANI Com ANNELISE DUTRA COELHO, solteira, analista de marketing, nascida em 20/03/1990 em Governador Valadares, MG, residente a Rua Jandiatuba, 52 303, Buritis, Belo Horizonte, filha de DINORA DUTRA COELHO e IVANILDA FAUSTINA COELHO.
“Guarde Mais abre 2ª unidade em Minas” FONTE: DC Franquia – Diário do Comércio – 06/07/2017
O conteúdo que chama sua atenção, chama a atenção de seus clientes também. DC FRANQUIA no Diário do Comércio, conteúdo de alta relevância para a sua marca falar com o público certo.
DC FRANQUIA tem como objetivo contribuir para o fortalecimento
do franchising em Minas Gerais. Apresenta matérias sobre o resultado de empresas (franquias) instaladas no Estado, noticia a chegada de franqueadas e franqueadoras e artigos referentes à área. Periodicidade: página semanal.
ANUNCIE: (31) 3469-2060 | comercial@diariodocomercio.com.br
TULIO CESAR DE SOUZA FERREIRA, solteiro, supervisor comercial, nascido em 06/03/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Do Patrocínio Carneiro, 15 103, Buritis, Belo Horizonte, filho de RONALDO TADEU AFONSO FERREIRA e NAIARA FLAVIA DE SOUZA FERREIRA Com LETICIA ALMEIDA DE OLIVEIRA, solteira, designer, nascida em 10/07/1990 em Guanhães, MG, residente a Rua Jose Do Patrocínio Carneiro, 15 103, Buritis, Belo Horizonte, filha de RONALDO SOUZA DE OLIVEIRA e MARIA DO CARMO ALMEIDA OLIVEIRA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 14/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 8 editais.
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS
Mudança no Refis reduzirá a arrecadação Governo pode recorrer à base aliada para “recuperar o escopo do projeto”, diz o ministro da Fazenda Rio de Janeiro - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou na sexta-feira que a versão do Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), conhecido como Refis, aprovada em comissão mista do Congresso na véspera, deve afetar a arrecadação do governo. “Não há dúvida de que o relatório diminui bastante a arrecadação prevista”, afirmou Meirelles, em entrevista concedida a jornalistas antes de participar de evento no Rio de Janeiro. A expectativa, segundo o ministro, é que a arrecadação fique em R$ 1 bilhão com as alterações feitas no programa. Ele não especificou quais eram as previsões anteriores. Na exposição de motivos da medida provisória, editada no fim de maio, o governo havia projetado uma arrecadação líquida de R$ 13,3 bilhões com o Refis em 2017. Na avaliação de Meirelles, o projeto “pode não atender às necessidades do País”, e o governo pode ter de atuar com a base parlamentar para “recuperar o escopo do projeto”. Segundo o texto aprovado na comissão, as empresas e pessoas físicas que tenham débitos com a Receita Federal podem parcelar as dívidas em até 175 parcelas, com abatimentos de juros e multas de mora. Além disso, o relatório amplia fortemente o universo de contribuintes que poderão se beneficiar de entradas menores. Antes, o governo tinha estabelecido que os devedores com dívida inferior R$ 15 milhões poderiam pagar entrada de 7,5% do valor devido entre agosto e dezembro deste ano, ante percentual de 20% que valia para os demais. Agora, poderão se beneficiar os
que tiverem dívida de até R$ 150 milhõess, pagando no mesmo período apenas 2,5% do valor devido. Acordo quebrado - Deputados e senadores romperam o acordo com o governo e aprovaram, na última quinta-feira, o relatório do novo Refis com condições mais favoráveis para empresas devedoras. O texto também ajuda igrejas, times de futebol, produtores de álcool, dentre outros grupos, com benefícios que nada têm a ver com o programa de refinanciamento de dívidas tributárias. Integrantes da equipe econômica contestaram o texto e ainda calculam o impacto que a medida terá, caso seja aprovada pelo plenário da Câmara. Na versão anterior, que já tinha ampliado as vantagens para devedores da União, o governo poderia arrecadar entre R$ 13 bilhões e R$ 15 bilhões com a adesão ao programa neste ano. Mas, nos anos seguintes, haverá frustração de receitas superior a R$ 2 bilhões por ano. Para valer, o texto precisa ser aprovado pelo Senado antes de seguir para a sanção presidencial. O presidente poderá vetar alguns pontos ou até mesmo toda a lei. Os deputados, no entanto, afirmam que negociaram o novo texto com o governo em troca de apoio à reforma trabalhista e previdenciária. Na versão atual do relator, o deputado Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG), há previsão de descontos de até 99% de multa e juros caso o devedor opte por uma parcela de 20% à vista calculada sobre o valor integral (sem descontos). Antes, previa-se uma parcela maior (25%) à vista para descontos de até 90%
JOSÉ CRUZ/AB
de juros e multas. Outro revés para o governo foi a possibilidade de utilização de créditos tributários gerados por prejuízos fiscais. Caso haja saldo remanescente, será possível o parcelamento em até sessenta meses. Ou seja: as empresas passam a aderir ao programa pagando uma parcela menor e conseguindo mais descontos. Jabutis - O relatório aprovado traz ainda diversos trechos alheios ao programa de refinanciamento de dívidas tributárias. Conhecidos popularmente como “jabutis”, esses benefícios contemplaram igrejas, times de futebol, produtores de etanol, exportadores de cigarro, portos secos, dentre outros. Caso as medidas forem mantidas pelo Congresso, associações religiosas não terão de pagar Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) quando fizerem remessas ao exterior. Muitas delas têm braços nos Estados Unidos, Europa e África. Entidades esportivas excluídas do Programa de Modernização da Gestão e Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut) serão reincluídas até agosto. Empresas de rádio e televisão devedoras poderão pagá-las ao poder público em condições similares às do Refis. As autorizações para portos-secos (aduanas localizadas fora dos portos marítimos) tiveram a validade estendida para 25 anos prorrogáveis por mais dez anos. Para tentar barrar os cigarros clandestinos que entram no país via Paraguai, os cigarros deverão ter selos identificando sua origem. (Reuters/FP)
JOSÉ CRUZ/ABr
Henrique Meirelles questionou projeto aprovado pela comissão mista do Congresso
SPC Brasil cria ferramenta para NFe São Paulo - O SPC Brasil lançou na última quinta-feira o SPC NFe, uma ferramenta de baixo custo para emissão e armazenamento de notas fiscais eletrônicas. O serviço permitirá que empresários armazenem notas e façam pesquisas rápidas pelos documentos emitidos, tanto pela própria empresa como também os de compras feitas por ela. O superintendente de novos negócios do SPC Brasil, Magno Lima, afirma que o serviço tem como objetivo ajudar empresários a manter a conformidade com a regulação e evitar que eles seja vítimas de fraudes. Segundo ele, é comum que donos de micro e pequenas empresas terceirizem a questão fiscal, deixando ela a cargo de seus contadores. Porém ele afirma que não prestar atenção a obriga-
ções que são suas, e não do prestador de serviços, pode trazer problemas. Ele destaca entre os riscos aos quais o empreendedor está sujeito o de outras empresas emitirem notas de vendas para sua companhia sem que as operações tenham realmente acontecido. A ação teria o objetivo de gerar, de forma fraudulenta, créditos de imposto ou junto a instituições financeiras. No novo sistema, caso o empresário perceba a emissão de alguma nota fiscal que ele não reconheça, poderá informar o fato à Receita eletronicamente, explica Lima. Lima também destaca que o empresário é responsável por guardar as notas que emite em plataforma segura por cinco anos, sob pena de multa. O serviço fará a emissão de notas gratuitamente
para os associados a alguma instituição ligada à CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), responsável pelo SPC Brasi). Os três primeiros meses permitem o armazenamento gratuito das notas. Após o período, quem se interessar por manter o recurso pagará mensalidade de R$ 9,90 (novos associados têm período gratuito de seis meses). O custo da associação depende da entidade escolhida e do pacote de benefícios que o empresário terá acesso. A ferramenta do SPC Brasil foi desenvolvida em parceria com a empresa Gosocket e usa o serviço de armazenamento de informações na nuvem da Microsoft. Em janeiro, a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo encerrou seu serviço de emissão de notas fiscais eletrônicas gratuitas. (FP)
CONTAS INATIVAS
Caixa liberou mais de R$ 41,8 bilhões do FGTS VALTERT CAMPANATO/ABr
São Paulo - A Caixa Econômica Federal pagou mais de R$ 41,8 bilhões a 24,8 milhões de trabalhadores com direito ao saque das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) . O valor pago, até o último dia 12, equivale a 96% do total disponível para saque (R$ 43,6 bilhões). O número de trabalhadores que sacaram os recursos das contas do Fundo de Garantia representa 82% das 30,2 milhões de pessoas beneficiadas pela medida. Os recursos sacados das contas inativas do FGTS superaram a previsão inicial do banco, de R$ 35 bilhões. Quatro etapas do calendário montado pelo governo já foram cumpridas. O último lote liberado foi para os trabalhadores que nasceram no mês de dezembro, no último sábado, dia 8. O prazo máximo para saque dos valores é até 31 de julho. Segundo pesquisa feita pela Boa Vista SCPC, com o dinheiro do saldo inativo do FGTS em mãos, 21% dos trabalhadores priorizaram, especificamente, o pagamento da fatura do cartão de cré-
dito em atraso. Outros 16% optaram por pagar as contas de concessionárias, como água, luz, gás. Um décimo arcou com o pagamento de empréstimo pessoal e consignado, assim como outros 10% que quitaram dívidas com o cartão de loja. Dívidas - Entre os entrevistados com direito ao benefício, 57% tinham em mente, antes do saque, o pagamento de dívidas como o principal destino do recurso extra do Fundo de Garantia. Outros 17% pretendiam guardar o dinheiro e 11% antecipar o pagamento de contas e outras dívidas não atrasadas. Na prática, não só os que afirmaram que pagariam dívidas, mas também os que disseram que fariam algo diferente, como fazer compras, poupar ou antecipar o pagamento das contas não atrasadas, usaram o recurso extra para quitar dívidas já vencidas (91%). Outros 3% pouparam; 2% anteciparam contas não atrasadas e 3% se dividiram entre compras de produtos e serviços, entre outras finalidades.
A Caixa Econômica Federal informa que 24,8 milhões de trabalhadores sacaram recursos das contas inativas do FGTS
Mesmo com a intenção de pagar as contas atrasadas, como a maioria fez, apenas 14% dos trabalhadores conseguiram quitar todas as dívidas em atraso usando o saldo inativo do FGTS. Das contas que ficaram pendentes, o cartão de crédito representa 25%,
empréstimo pessoal/consignado (12%), cartão de loja (10%), crediário (9%), contas de concessionárias (8%) e cheque especial (8%). Feito o saque e o pagamento das dívidas atrasadas, 74% dos consumidores entrevistados pela Boa Vista conseguiram reassumir em
parte ou totalmente o controle das finanças, em função do saque providencial do recurso inativo do FGTS. Para 26%, entretanto, o valor sacado não foi suficiente para que pudessem ficar com as finanças pessoais em dia. A pesquisa foi realizada online, entre 12 e 23 de junho,
com 2 880 respondentes, de um universo aproximado de 80 mil consumidores. Dos entrevistados, 51% são homens e 49% mulheres. 37% têm entre 31 e 40 anos e 20% entre 41 e 50 anos. 45% são casados, e 89% estão economicamente ativos. 95% são das classes C, D e E. (AE)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 15, A SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
Conselho da Moda O novo Conselho Empresarial da Moda da ACMinas, presidido por Sarah Vaintraub, será apresentado na próxima Reunião Plenária Semanal de diretores, sócios e convidados especiais da entidade, na próxima terça-feira (18), às 18h30, no Plenário Jornalista José Costa (Avenida Afonso Pena, 372, 3º andar), em Belo Horizonte. Durante a reunião, a designer têxtil e estilista Vanda Guerra apresentará o tema “O preparo do mercado mineiro da moda para as oportunidades internacionais”.
Passivos fiscais “Reestruturação de passivos fiscais à luz dos programas especiais de parcelamento” é o tema da palestra que será proferida na segunda-feira (17), das 8h30 às 12h, no Andrade Silva Advogados (Rua Senador Milton Campos, 35, 11º andar, Edifício Atlas, Vila da Serra, Nova Lima). Os palestrantes serão o sócio-fundador do Andrade Silva Advogados David Gonçalves de Andrade Silva e a coordenadora da Área Tributária do escritório, Daniela Aparecida Felício. O público-alvo são empresários, contadores, diretores e gerentes financeiros. Inscrições podem ser feitas no Sympla, por R$ 80.
Festival de Cerveja BH vai receber em 5 e 6 de agosto a terceira edição do Festival Internacional de Cerveja e Cultura (Ficc), no Parque da Gameleira, com o melhor da cerveja nacional e internacional. Considerado um dos mais antigos e tradicionais polos de produção e desenvolvimento de cervejas do mundo, a Bélgica será o país homenageado neste ano, a exemplo das edições anteriores, com Inglaterra, em 2015, e Reino Unido, em 2016. Prevendo mostrar mais de 250 rótulos de cerveja de 50 expositores e ter apoio de 700 profissionais de diversas áreas neste ano, o Ficc cresceu e precisava de uma área com infraestrutura completa, fácil acesso e vagas de estacionamento. O Parque da Gameleira oferece conforto, comodidade e segurança. A terceira edição do Ficc será lançada terça-feira (18), com coquetel na Mineiraria (Rua Gonçalves Dias, 3.333, Barro Preto).
Temer apresenta projeto de lei que reduz floresta na Amazônia ADRIANO GAMBARINI/WWF-BRASIL/DIVULGAÇÃO
Pouco menos de um mês após o presidente Michel Temer vetar a polêmica Medida Provisória 756, que reduzia a Floresta Nacional de Jamanxim, no Pará - e uma semana depois de oito viaturas do Ibama terem sido queimadas na BR-163, próximo à região -, o governo cedeu à pressão de ruralistas e enviou na noite de quinta-feira (13), ao Congresso, um projeto de lei propondo uma diminuição da proteção da floresta. O novo texto prevê mudança nos limites da Flona, levando a uma redução de 349.046 hectares. Essa área será transformada em Área de Proteção Ambiental (APA), o nível menos restritivo de unidade de conservação. A floresta passa a ter 953.613 ha. É um corte menor que o proposto pela MP, de 486 mil hectares, mas maior do que dizia o texto original da MP, feito pelo governo, que falava em 304 mil hectares. Em nota, o Ministério do Meio Ambiente alegou que o objetivo é resolver conflitos decorrentes desde a criação da Flona, em 2006. A justificativa também é citada no PL: “A área onde está a Floresta Nacional do Jamanxim tem sido palco de recorrentes conflitos fundiários e atividades ilegais de extração de madeira e garimpo associados a grilagem de terra e a ausência de regramento ambiental. Com reflexos na escalada da criminalidade e da violência contra agentes públicos, sendo necessária a implantação de políticas de governo adequadas para enfrentar as questões”. De fato, quando a flona foi delimitada, havia gente morando lá que deveria ou ter sido indenizada ou ter tido a propriedade retirada da unidade. De lá para cá a situação só piorou e Jamanxim é a unidade de conservação onde mais cresceu a taxa de
desmatamento. Cálculos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que balizaram o texto original da MP, porém, sugeriam que uma redução de 35 mil hectares seria o suficiente para resolver o conflito. Para ambientalistas, a área dez vezes maior vai regularizar grileiros que chegaram após a criação da Flona. Na nota, o ministério diz que o PL “faz parte de conjunto de ações em desenvolvimento que busca estancar o desmatamento na região, diminuir os conflitos e promover o uso sustentável dos recursos florestais. Embasado em novos estudos do ICMBio”. “A criação da APA do Jamanxim tem por objetivo a proteção da diversidade biológica, disciplinamento da ocupação da região, fomento ao manejo florestal sustentável e conservação dos recursos hídricos. Estabelecida nas áreas
de maior ocupação da Flona do Jamanxim, a APA poderá permitir a regularização fundiária das áreas. A Flona passará a atender os objetivos que motivaram sua criação, voltados para o manejo florestal sustentável, inviabilizados em função do conflito instalado”, aponta a nota. Promessa de ministro - Nas últimas duas semanas, proprietários de terra da região no entorno de Jamanxim promoviam bloqueios da BR-163, que liga Cuiabá a Santarém, pedindo a apresentação do PL. A promessa de PL tinha sido feita pelo próprio ministro Sarney Filho, em vídeo em que aparecia ao lado do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), na véspera do veto de Temer, de 19 de junho. No vídeo, Sarney Filho anunciava que a MP seria vetada, mas que projeto de lei seria enviado ao Congresso nos mesmos termos.
Dias depois, porém, ele disse que foi mal interpretado, que o PL só seria enviado após parecer técnico do ICMBio, órgão responsável por gerir as unidades de conservação federais. O recuo ocorreu na sequência do anúncio por parte da Noruega de que o país vai reduzir seu financiamento ao Fundo Amazônia por conta do aumento de 60% no desmatamento da Amazônia nos últimos dois anos. Na madrugada de 7 de julho, um caminhão-cegonha com oito novas viaturas que seriam entregues ao Ibama, foi incendiado na BR-163, no que foi visto como um atentado ao estado em protesto contra os vetos. E ao longo da semana os protestos continuaram. Na ocasião, o deputado José Benito Priante (PMDB-PA), relator da MP 756 no Congresso, disse que a falta do PL causou incerteza e insatisfação na região. (AE)
Nova Lima
Visita ao DC
Prefeito de Nova Lima, na Região Metropolitana de BH, Vítor Penido encaminhou proposta de reforma administrativa à Câmara Municipal e aguarda a votação para tentar equilibrar as contas e atrair novos investimentos para o município, que tem arrecadação 60% dependente da mineração. Ele contou, em participação no Conexão Empresarial, que a ideia é diversificar e atrair empresários de biomedicina, tecnologia, as startups e revitalizar o centro histórico, criando um circuito gastronômico e de entretenimento. Serão TIÃO MARTINS/DIVULGAÇÃO criadas as ZLDs, ou Zonas de Livre Desenvolvimento, aproveitando as empresas já instaladas em algumas regiões e atraindo indústrias similares para esses pontos, como as que funcionam no Vale do Sol, na Lagoa dos Ingleses, na Vila da Serra e Vale do Sereno.
Vicente Soares Neto, da Vice-Presidência de Comunicação da Sociedade Mineira de Engenheiros (SME) fez visita de cortesia na quinta-feira (13) ao DIÁRIO DO COMÉRCIO, onde foi recebido pelo Diretor-Presidente, Luiz Carlos Motta Costa; pelo Diretor Executivo e de Mercado, Yvan Muls; e pela gestora de Relacionamento e Negócios, Adriana Muls. Na ocasião, foi discutida a formação de parceria entre a SME e o DIÁRIO DO COMÉRCIO. DIVULGAÇÃO
CULTURA Dança Gênios - “Isadora Ducan e Nijinsky - A Revolução da Dança” é baseada na autobiografia de Isadora Duncan e no Diário de Nijinsky, salientando acontecimentos mais inusitados da vida desses gênios da dança universal. Embora tenham sido contemporâneos,
nunca dançaram juntos ou conversaram. Mas suas trajetórias, seus ensinamentos e a indignação da vida comum faz com que essas personagens se entrelacem. Quando: Sábado (15), às 20h; e domingo (16), às 18 Quanto: R$ 40 (Inteira) R$ 20 (Meia) Onde: Teatro Francisco
Nunes (Afonso Pena, Parque Municipal, Centro, Belo Horizonte) Gastronomia Conselho - Gastronomia também é cultura. A partir dessa premissa, a Secretaria de Estado de Cultura abre espaço para que o segmento esteja representado
no Conselho Estadual de Política Cultural (Consec/MG), arena de debate e reflexão sobre políticas públicas voltadas à cultura. Sendo assim, começa o processo eleitoral para a escolha do representante da cadeira do segmento de Gastronomia para o biênio 2017/2018. Quando: Inscrições até dia 28 Quanto: Inscrições Gratuitas
Onde: O edital pode ser acessado e as inscrições podem ser feitas no site www.consec. mg.gov.br www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067