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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.415 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 2017 DIVULGAÇÃO
A região da Lagoa dos Ingleses saiu na frente e desenvolveu o distrito de biotecnologia, que atualmente já conta com sete empresas do ramo e se tornou referência
Nova Lima elege seis áreas para atração de novos investimentos Projeto Zona Limpa de Desenvolvimento diminuirá a dependência do minério Com um direcionamento pautado no tripé “desenvolvimento, diversificação e meio ambiente”, a Zona Limpa de Desenvolvimento (ZLD) busca captar empresas
com foco em inovação e tecnologia e que sejam menos poluentes. Na prática, a ZLD divide o município virtualmente em seis regiões, ancoradas em diferentes polos
Suinocultura em MG teme queda dos preços Os suinocultores de Minas Gerais estão apreensivos com a decisão do governo de Santa Catarina, que reduziu em 50% o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS)
na saída interestadual de suínos vivos. O receio é que ocorra grande entrada do produto no mercado mineiro, o que provocaria quedas substanciais nos preços pagos aos suinocultores. Pág. 14
Avivar vai desembarcar no Oriente Médio A mineira Avivar Alimentos comemora a maioridade em franca expansão. A empresa, criada há 18 anos, em São Sebastião do Oeste, Centro-Oeste mineiro, vai exportar para
o Oriente Médio e já tem o mercado europeu como o próximo alvo. Países da Ásia, África e América Central já recebem produtos da empresa desde junho de 2014. Pág. 11
de atuação: inovação e negócios digitais (Vila da Serra), economia criativa (Central e Honório Bicalho), biomedicina (Vale do Sol), biotecnologia (Lagoa dos Ingleses) e
atividades mistas (Rio de Peixe). A secretária municipal de Desenvolvimento Econômico, Clausy Gomes, explica que a ZLD é um trabalho de prevenção e planejamento. Pág. 3
Geração de empregos cresce pela 3ª vez RAFAEL NEDDERMEYER/FOTOS PUBLICAS/DIVULGAÇÃO
Minas Gerais apresentou, em junho, mais um resultado positivo na geração de empregos formais, representando o terceiro superávit consecutivo para o Estado. Ao todo, o saldo foi de 15.445 vagas de emprego, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O resultado foi impulsionado pelas contratações na agropecuária, em função da colheita do café. No primeiro semestre Minas Gerais já gerou 65.702 empregos formais. Pág. 5 Nos últimos 12 meses o resultado ainda permanece negativo em 48.435 vagas
DIVULGAÇÃO
EDITORIAL
Avivar possui capacidade de abate de 200 mil aves/dia
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), criada em meados do século passado pelo então governador Juscelino Kubitschek, foi concebida para garantir suprimento de energia elétrica ao Estado, suporte essencial ao ambicioso plano de expansão industrial que também começava a ganhar forma. A companhia cumpriu sua missão e fez muito mais, rapidamente transformada em ponto de referência para o sistema elétrico brasileiro, tendo sido o berço da criação da Eletrobras e de empreendimentos tão grandiosos e importantes para o País quanto as usinas de Furnas e de Itaipu. Nos últimos anos sofreu grandes e profundas transformações, parte delas coincidente com as mudanças – e privatizações - no setor elétrico. “A Cemig e seu papel principal”, pág. 2
Dólar - dia 17
Euro - dia 17
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1824 Venda: R$ 3,1829
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Venda: R$ 3,6502
Ouro - dia 17
Compra: R$ 3,1100 Venda: R$ 3,3270
NovaYork(onça-troy):
Ptax (BC)
BM&F (g):
Será que os políticos que nos representam realmente sentem e sabem quais são os problemas da maioria dos brasileiros? Temos mais de um quarto da população desempregada ou subempregada e sem nenhuma perspectiva de empregabilidade na nova onda de industrialização que se desenha nos horizontes do eventual desenvolvimento. A saúde pública é desenhada para a morte lenta, não do sistema, mas do paciente. E a educação procura caminhos para ser cada vez mais privada para alguns e oferecer educação pública, com raras exceções, com alguma qualidade. Em resumo, o brasileiro, brasileiro mesmo, o povo estaria preocupado em saber se Temer fica ou não? Me poupe por favor e pergunte se esse povão quer saber dos políticos. Quer saber é se essa roubalheira vai ser punida e se as coisas da vida diária para ele, emprego, escola, saúde, futuro dos filhos fora de narcotráfico, vão melhorar. (Stefan Salej), pág. 2 BOVESPA
TR (dia 18): ............................. 0,0508%
Turismo Compra: R$ 3,1815 Venda: R$ 3,1821
OPINIÃO
Poupança (dia 18): ............ 0,5511% +1,28 +1,57 +0,53 +0,40 IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
US$1.232,70
IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
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IGP-M (Junho): ....................... -0,67%
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Pagamento do 13º vira dor de cabeça para prefeitos Os prefeitos em Minas já estão preocupados com o pagamento do 13º salário aos servidores. O presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Julvan Lacerda, explicou que a crise econômica está impactando nos repasses do FPM, principal receita de muitas cidades. Além disso, ele alega que o governo federal subfinancia programas nacionais, impondo aos municípios o pagamento da maior parte dos programas. Pág. 4
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 2017
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OPINIÃO Do povo e para o povo STEFAN SALEJ * Com mais de duzentos milhões de habitantes, você tem todas as imagináveis classes sociais (quem diria que Belo Horizonte teria parada LGBT um dia, e teve neste último domingo), econômicas, culturais, ideológicas e tudo o que os sociólogos e cientistas políticos podem achar que compõe a variedade nacional chamada Brasil. E por mais que se analise e destrinche essa variedade, sempre parece que a maioria dos brasileiros não é nem de extrema direita ou esquerda, nem da abastada elite econômica ou política, nem só do Norte, Nordeste, Sul ou Sudeste, nem só da Amazônia e nem só do sertão. Sempre se chega a uma conclusão, estatística e política, real e irreal ao mesmo tempo, que a maioria dos brasileiros é simplesmente o povo. Povão. Mistura de raças, culturas, raízes, convivendo e vivendo em todos os rincões do Brasil. O povão que tem uma cultura popular incrível, capacidade de sobrevivência superior demonstrada nos desastres naturais ou provocados como o de Mariana (e sem solução até hoje) e resistência ímpar no mundo ao sobreviver à distância que os separa dos políticos que elegem e da realidade que vivem no dia a dia. Por exemplo, será que os dois deputados federais mineiros (os dois pertencendo a tradicionais
famílias políticas que através de gerações sobrevivem a todos os governos e todas as adversidades, inclusive aos militares) que conseguiram nesta semana, por apoiarem o governo do Michel Temer, dez milhões de reais (ou seja, mais de mil salários mínimos cada um) vão dizer onde será aplicado esse dinheiro? Na saúde, na construção de estradas, educação, novos empregos? Qual a transparência dessas emendas parlamentares para os eleitores? Nenhuma. E será que os políticos que nos representam realmente sentem e sabem quais são os problemas da maioria dos brasileiros? Temos mais de um quarto da população desempregada ou subempregada e sem nenhuma perspectiva de empregabilidade na nova onda de industrialização que se desenha nos horizontes do eventual desenvolvimento. A saúde pública é desenhada para a morte lenta, não do sistema, mas do paciente. E a educação procura caminhos para ser cada vez mais privada para alguns e oferecer educação pública, com raras exceções, com alguma qualidade. Em resumo, o brasileiro, brasileiro mesmo, o povo (porque os endinheirados na sua maioria queriam ser cidadãos europeus no Brasil, ganhando dinheiro guardado lá fora, e reclamando
que o País é insustentável) estaria preocupado em saber se Temer fica ou não? Me poupe por favor e pergunte se esse povão quer saber dos políticos. Quer saber é se essa roubalheira vai ser punida e se as coisas da vida diária para ele, emprego, escola, saúde, futuro dos filhos fora de narcotráfico, vão melhorar. Simples assim. Ao povão não interessa uma democracia que destrói vidas através de populismo e corrupção. Democracia interessa e é boa se produz não só liberdades individuais mas também justiça e oportunidades iguais. É isso que os responsáveis políticos têm que oferecer antes que o desespero tome conta do País sem prumo e sem rumo. Estamos vivendo um genocídio nacional insistindo que jogos entre diversos atores do poder estão oferecendo uma vida melhor para o povão. Não estão e não sabemos. É onde mora o perigo, por quanto tempo essa situação poderá existir. Como disse Abraham Lincoln: você pode enganar algumas pessoas o tempo todo ou todas as pessoas durante algum tempo, mas você não pode enganar todas as pessoas o tempo todo. * Empresário, ex-presidente do Sebrae Minas e da Fiemg - Federação das indústrias do Estado de Minas Gerais
Ovnis, um documento impressionante CESAR VANUCCI * “O problema é sério e merece ser tratado com seriedade.” (João Adil de Oliveira, oficial da FAB, em 1954) Alguns, escorados em rançosos preconceitos, submissos a paradigmas culturais difíceis de serem quebrados na interpretação de variados aspectos prodigiosos da aventura humana, veem com incredulidade o “fenômeno Ovni”. Rechaçam-no a priori. Às vezes até em atitudes zombeteiras. Classificam o volumoso e sempre crescente registro de depoimentos recolhidos pelos investigadores a propósito dos insólitos avistamentos de “discos voadores” como fruto de delirante fantasia. Proclamam, equivocadamente, com forte convicção, que a exuberante documentação trazida a público pertinente ao assunto é ilusória, inconsistente, carecendo de legitimidade quanto à procedência. Tais argumentos, comprovado está, são despojados de conhecimento de causa. Pecam estridentemente por absoluta desinformação. Com atenção focada no 20º Congresso Brasileiro de Ufologia, previsto para os próximos dias em Belo Horizonte, estimando que as exposições programadas servirão para alargar em muito o conhecimento geral acerca do intrigante enigma, tomei a deliberação de ocupar este espaço, durante a semana, com revelações impressionantes, retiradas do baú, de origem as mais altamente confiáveis, como se verá adiante. O impactante documento do qual extraio trechos danados de intrigantes e sugestivos, para conhecimento de meu leitorado é de 1954. Conserva o frescor da atualidade, 63 anos após. É documento que reafirma, ao lado de outras sonoras evidências, a certeza de que a questão dos ovnis é algo muito relevante. Sério o bastante para suscitar pronunciado interesse de organizações respeitáveis, altamente qualificadas do ponto de vista técnico, como é o caso das Forças Armadas, engajadas no trabalho de zelar pela proteção do bem-estar da sociedade. No dia 2 de novembro de 1954, no Rio de Janeiro, a Escola Superior de Guerra e a Adesg promoveram uma conferência sobre “discos voadores”, confiando a exposição ao Coronel-Aviador João Adil de Oliveira, Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica. O oficial em questão, mais tarde promovido a Brigadeiro, presidiu a Comissão Militar de Inquérito que apurou as circunstâncias do chamado “crime da rua Toneleros”, estopim
da crise política culminada com a trágica morte de Getúlio Vargas. As palavras do conferencista foram acompanhadas, atentamente, por assistência de escol, constituída por altas patentes das três Armas, além de outros convidados civis de projeção intelectual e política. Ao cabo da exposição, o conferencista abriu espaço para instigantes depoimentos de numerosas testemunhas oculares de avistamentos de óvnis e outros insólitos eventos correlatos. Pertencem à conferência, da qual conservo em meus guardados cópia integral, os trechos a seguir anotados. Na introdução, o expositor assinala: “Em 1952, época em que houve um recrudescimento no aparecimento de “Discos Voadores”, estávamos cursando a Escola Superior de Guerra e fomos quase que forçados a fazer uma palestra sobre eles. (...) Nunca supus que o assunto despertasse tanto interesse. Posteriormente, os discos continuaram aparecendo e o interesse público cada vez crescendo mais. Neste ano de 1954, novamente voltam eles a aparecer com frequência, atraindo a atenção do mundo inteiro e novamente somos chamados a dizer algo sobre discos. O assunto é realmente fascinante, porém delicado e a prova disso são as controvérsias que têm surgido a seu respeito pelo mundo afora (...). Há outro ponto que convém esclarecer. Refiro-me à crença generalizada de que sobre “Discos Voadores” devem ou podem falar apenas os cientistas, os técnicos e os dotados de imaginação fértil. Esclareço desde logo que não tenho a intenção de envolver ciência técnica ou Júlio Verne na exposição. Desejo apenas fazer um relato sucinto do que se sabe no mundo a respeito de “Discos Voadores”, o que se sabe sobre a opinião de homens estudiosos e qualificados que se têm preocupado com o assunto. O problema tem polarizado a atenção do mundo inteiro, é sério e merece ser tratado com seriedade. Quase todos os governos das grandes potências se interessam por ele e o tratam com seriedade e reserva, dado seu interesse militar. Infelizmente, é ele tão apaixonante e envolve interesses de tal complexidade que dificilmente se consegue manter um estado de espírito compatível com a análise fria dos fatos”. (Amanhã tem mais). * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Por que as empresas quebram? LORENA GODOY * É possível listar inúmeras razões e vou concordar com todas elas. Muitos negócios não vão adiante por falta de experiência na gestão, por apostas arriscadas que não consideraram uma retaguarda caso algo desse errado, por falta de competitividade, porque o produto não era adequado e mais porquês e porquês que nem caberiam nesta página. Empreender não é algo banal, tampouco para amadores. Preparar-se tecnicamente é fundamental e relativamente fácil. Há cursos, treinamentos e especializações que asseguram conhecimentos específicos sobre a estruturação e a gestão da empresa. Há entidades eficientíssimas que prestam suporte para quem se interessar em criar um negócio. Mas é certo que a maior parte dos erros é atribuída à gestão. E aqui começa o ponto onde quero chegar. Por trás dos empreendimentos estão os seres humanos e um número cada vez maior deles se sente seduzido pela convidativa “aventura” de viver para sempre sem ter patrão. No Brasil são mais de 5 milhões de empresas de pequeno e médio porte, comumente comandadas pelo próprio fundador. Só de microempreendedores individuais, já se contabiliza mais de 7 mi-
lhões, de acordo com pesquisa recente do Sebrae Nacional. Poucos se dão conta de que, além da gestão e do foco, é preciso estar atento ao indivíduo empreendedor que, não raras vezes, comanda um negócio limitado por suas crenças. Os modelos mentais e de realidade que moldaram a vida do indivíduo até aquele momento são muito importantes. Apesar desta verdade, este item fundamental não consta no plano de negócio. Até que a empresa quebra. E atire a primeira pedra quem nunca (ou quase) fracassou. O que se acredita sobre o mundo e consequentemente os resultados que alcançamos, está intimamente conectado com as crenças de cada um, isto é, como se acredita que as coisas vão acontecer, o quão inteligente, comprometido e merecedor nós nos sentimos. E essas crenças serão verdade absoluta na condução da empresa. Antes de abrir as portas da loja, do escritório, da fábrica ou da franquia é preciso avaliar como seu modo de viver está relacionado à sua felicidade: o que você come, a maneira como acorda de manhã, a forma como você lida com seu trabalho e com o dinheiro que você ganha. Já me deparei com situações em que as crenças
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culturais, religiosas e aquelas passadas de geração em geração, ou seja, crenças limitantes ou potencializadoras, fizeram a diferença na vida de empreendedores. Muita “quebradeira” corporativa pode ter como origem questões primárias como essas, sem que as pessoas se deem conta. Um exercício para refletir: você tem questionado seus modelos mentais, suas crenças ou tem tocado a empresa apenas seguindo o que está ao seu redor? Está deixando tudo como está, em uma confortável apatia? Se a resposta for sim, é preciso saber que também nos negócios pode-se reprogramar as crenças e somente você pode permitir que isso aconteça. Há um sistema mais produtivo e otimizado para tudo, há sempre novas maneiras de se desenvolver habilidades. Somos seres sistêmicos e por isso um simples movimento de melhora em um pilar de sua vida (pessoal, amoroso, espiritual ou intelectual, por exemplo) pode afetar todos os demais aspectos, gerando poder pessoal para elevar seu potencial e, dessa forma, gerar efeitos multiplicadores sem limites. Pense nisso.
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A Cemig e seu papel principal Criada em meados do século passado pelo então governador Juscelino Kubitschek, a Cemig foi concebida para garantir suprimento de energia elétrica ao Estado, suporte essencial ao ambicioso plano de expansão industrial que também começava a ganhar forma. A Cemig cumpriu sua missão e fez muito mais, rapidamente transformada em ponto de referência para o sistema elétrico brasileiro, tendo sido o berço da criação da Eletrobras e de empreendimentos tão grandiosos e importantes para o País quanto as usinas de Furnas e de Itaipu. Em Minas a Cemig fez bem mais que garantir a oferta de energia elétrica, substituindo antigas concessionárias incapazes ou pouco interessadas em investir. Foi na realidade elemento essencial ao desenvolvimento regional, atuando diretamente como organismo de fomento. São registros históricos e como tais suficientemente conhecidos, ajudando a sustentar a ideia de que a empresa precisa voltar às suas origens. Nos últimos Em Minas Gerais a anos a Cemig sofreu grandes Cemig fez bem mais e profundas transformações, que garantir a oferta parte delas coincidente com de energia elétrica, as mudanças – e substituindo antigas privatizações - no setor elétrico. concessionárias Embora tudo tenha sido apresentado incapazes ou pouco como uma busca de ganhos e de interessadas em eficiência, não parece ter sido o investir. caso. A empresa, que hoje se vê diante do risco de perder as concessões de hidrelétricas que respondem por aproximadamente 40% de sua capacidade de geração, acumulou dívidas estimadas em R$ 16 bilhões, com mais da metade desse total com vencimento até o próximo ano. Em tese, uma situação que coloca a Cemig à beira do precipício. A saída, na realidade muito provavelmente a única saída possível, é exatamente vender operações que estão fora de seu objetivo central, num programa de desinvestimentos que começará pela venda da participação de quase 42% na Light, a concessionária que tem como principal mercado o Rio de Janeiro, seguindo-se empresas de transmissão que igualmente operam fora do Estado e outras atividades que estão fora de seu core business. Nesse sentido, e é o que se espera, será de fato uma volta às origens, momento apropriado para a correção de desvios que não deveriam ter ocorrido, sepultando a ilusão de que ganhar o mundo seria a melhor estratégia. Para a Cemig, pelo menos a Cemig concebida por Juscelino Kubitschek, ter ações listadas na Bolsa de Nova York não passou de um falso brilho, da mesma forma que a diversificação de investimentos, seguindo uma cartilha que rapidamente se revelou rasa, não fez mais que fragilizar a empresa e afastá-la de seus objetivos estratégicos em que claramente as metas de crescimento e desempenho são aferidas a partir de outros padrões. Voltar às origens, para a Cemig e para os mineiros, significa devolver à empresa sua condição estratégica no desenvolvimento regional e é o que se espera de fato seja feito o mais rapidamente possível.
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 2017
ECONOMIA DESENVOLVIMENTO
Nova Lima busca diversificar atividades Plano de criação da ZLD visa atrair investimentos de empresas com foco em inovação e tecnologia DIVULGAÇÃO
GABRIELA PEDROSO
O fato de Minas Gerais ter uma economia fortemente atrelada à mineração não é nenhuma novidade. Entretanto, com o intuito de reduzir a dependência do setor e encontrar outras frentes de crescimento econômico para um futuro próximo, a Prefeitura de Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) aposta em um ambicioso projeto: a criação da Zona Limpa de Desenvolvimento (ZLD). Com previsão para começar a funcionar em 90 dias, o plano do município tem como principal meta aquecer o ambiente de negócios local, de forma a atrair novas empresas para a região. Com um direcionamento pautado no tripé “desenvolvimento, diversificação e meio ambiente”, a Zona Limpa de Desenvolvimento busca captar empresas com foco em inovação e tecnologia - áreas
que têm ganhado cada vez mais espaço no Estado - e que sejam menos poluentes. Hoje, as maiores fontes de receita de Nova Lima são a arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), principalmente da mineração, e da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem). A secretária municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Clausy Gomes, explica que a ZLD é um trabalho de prevenção e planejamento da cidade. “As maiores receitas do município hoje são finitas. A gente não pode esperar que a mineração acabe para depois planejar. Estamos elaborando esse projeto por meio de estudos que identificaram a necessidade de um novo destino econômico para a cidade”, afirma Clausy.
cação baseado nas vocações que Nova Lima já apresenta. Na prática, a ZLD divide o município virtualmente em seis regiões, ancoradas em diferentes polos de atuação: inovação e negócios digitais (Vila da Serra), economia criativa (região Central e distrito de Honório Bicalho), biomedicina (Vale do Sol), biotecnologia (Lagoa dos Ingleses) e atividades mistas (Rio de Peixe). “As estratégias de atração de investimentos e desenvolvimento serão feitas respeitando as características de cada região, no sentido de aproveitar e potencializar a vocação das empresas instaladas e população local, tipos de ocupação, investimentos futuros, legislação, estrutura viária e logística”, detalha o prefeito de Nova Lima, Vitor Penido (DEM). Das seis regiões, três já vinham se desenvolvendo Vocações - A prefeitura pla- naturalmente no município. neja um fomento à diversifi- Uma delas é a Lagoa dos
Ingleses, que abrange o distrito de biotecnologia e conta com sete empresas do ramo. Segundo Clausy Gomes, o local também dispõe de um terreno da prefeitura de 320 mil metros quadrados, que será disponibilizado para hospedar um condomínio de empresas da área. A medida, revela a secretária, é uma contrapartida da cidade para atrair novos investimentos. Grande indústria de bio- A região Central será destinada para economia criativa medicamentos, a Biomm deve começar a operar na região nicipal, a empresa já possui para o empreendimento de Nova Lima. “Tudo dando em 2018, de acordo com a um terreno no local. Em contato com a repor- certo, pensaremos em um prefeitura. Ainda para a Lagoa dos Ingleses, o município tagem, o presidente da Rede empreendimento em Nova negocia uma parceria com a Mater Dei de Saúde, Hen- Lima. Não podemos falar em Pontifícia Universidade Cató- rique Salvador, informou, investimento, pois ainda não lica (PUC) para a construção no entanto, que atualmente há projeto”, ressalta. Em 2016, a arrecadação da de um centro de ensino de os esforços do grupo estão excelência e pleiteia junto concentrados na construção Prefeitura de Nova Lima ficou ao Ministério da Saúde a da unidade Betim-Contagem, próxima de R$ 574 milhões, abertura de um curso de também na Região Metro- mantendo-se praticamente medicina. No Vale do Sol, a politana de Belo Horizonte estável quando confrontada expectativa fica pela execução (RMBH). Ela deverá entrar em com 2015, quando a receita de um empreendimento da funcionamento em um prazo foi pouco mais de R$ 570 Rede Mater Dei de Saúde. De de três anos e, só a partir daí, milhões. (Colaborou Ana acordo com a secretária mu- a Rede Mater Dei irá se voltar Amélia Hamdan)
OCUPAÇÃO E USO DO SOLO
Projeto pode estimular aportes na área hospitalar ANA AMÉLIA HAMDAN
A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou em segundo turno, na semana passada, o Projeto de Lei (PL) nº 157/17, que pode atrair investimentos para o segmento hospitalar. O texto, de autoria do vereador Irlan Melo (PR), altera a Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo de Belo Horizonte (Lei nº 7.166/96), reduzindo de 50 para 20 anos o prazo para que hospitais contemplados com benefícios nos parâmetros de construção possam mudar de atividade. O texto segue agora para avaliação do prefeito Alexandre Kalil (PHS). “O novo texto pode atrair investimentos, emprego e renda para Belo Horizonte. Da forma como está, a lei está afastando os investidores”, defendeu o vereador Irlan Melo. Atualmente, a legislação prevê que a isenção da outorga onerosa do direito de construir (quando o município autoriza a edificação além do limite estabelecido, mediante contrapartida financeira) para hospitais fica
condicionada à manutenção do funcionamento da atividade, na respectiva edificação, pelo prazo mínimo de 50 anos. Com a mudança, esse prazo passa para 20 anos. “Cinquenta anos é um prazo excessivo. Se o empreendedor for arrendar um terreno, por exemplo, não o fará se for por 50 anos. Se for por 20 anos, é possível”, pondera. “Outras atividades, como culturais, se beneficiam da mesma lei, mas tem que cumprir o prazo de dez anos”, argumenta o vereador. O presidente da Rede Mater Dei de Saúde, Henrique Salvador, disse que considera a mudança na lei positiva. “Não haver cobrança por esse acrescimento é um grande incentivo”, disse. Mas, segundo ele, devido à complexidade dos negócios da área de saúde, pode ser que o novo texto não seja suficiente para atrair novos investidores. “São muitos negócios dentro de um negócio, com logística diferenciada. Devido a essa complexidade, muitos hospitais não conseguem uma subsistência longa. Construir e incorporar
talvez sejam a parte mais fácil”, pondera. Ele lembra que o ex-prefeito Marcio Lacerda, na ocasião da Copa do Mundo, já havia dado incentivo à construção de hospitais e, nem por isso, grupos de fora investiram na cidade. “Com a abertura desse tipo de negócio ao capital estrangeiro, surgiram as grandes redes. Mas não vejo interesse desses grupos em Belo Horizonte”, disse. Salvador também ressalta que é difícil transformar um hospital em outro empreendimento devido às especificidades da construção. “A não ser que desde o início o empreendimento seja concebido para essa mudança, seria um grande desperdício de recursos”, argumenta. Por fim, comenta que, nesse momento, a lei não beneficia a rede, que não tem projetos de expansão na Capital. Uma nova unidade está sendo construída em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).
leis municipais e se atentou sobre o artigo que condiciona a isenção outorga onerosa do direito de construir à manutenção do funcionamento das atividades hospitalares por pelo menos 50 anos.
Segundo ele, esse prazo de 50 anos foi determinado em 2013, numa alteração da lei. “Verifiquei a motivação e constatei que à época, temia-se que hospitais beneficiados pudessem mudar o ramo de
atividade, transformando-se em hotel ou outro equipamento”, disse. “Desconheço em Belo Horizonte algum hospital que tenha se transformado em hotel”, pondera o parlamentar.
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Histórico - O vereador Irlan Melo informou que, como é advogado, vem estudando as
SIDERURGIA
ArcelorMittal segue a Usiminas e reajusta preço de bobinas em 10% São Paulo – A ArcelorMittal comunicou aos distribuidores o aumento de cerca de 10% no preço de bobinas laminadas a quente a partir da próxima segunda-feira, afirmaram ontem duas fontes do setor nos estados de São Paulo e Minas Gerais. O reajuste acompanha decisão da rival Usiminas, que na semana passada divulgou reajuste de 10,7% em laminados a quente para a rede de distribuição nos próximos dias. Procurada, a ArcelorMittal informou que “não comenta sua política de preços”. A Usiminas informou na ocasião do anúncio do reajuste que o aumento
nos preços devia-se a um aumento na cotação internacional do aço ocorrido por maior demanda por aços planos no exterior. Questionada sobre alguma eventual movimentação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), outra grande produtora de aços planos do Brasil, a primeira fonte afirmou que a companhia informou que por enquanto ainda não avalia um reajuste. Votorantim - A superintendência-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) considerou “complexa” a aquisição de controle da Votorantim Siderurgia
pela ArcelorMittal Brasil e exigiu a realização de estudo quantitativo dos mercados envolvidos na operação, segundo despacho publicado no “Diário Oficial da União (DOU)” de ontem. Em 23 de fevereiro, as empresas fecharam um acordo em operações de aços longos, por meio do qual a Votorantim Siderugia passaria a ser subsidiária e a deter participação minoritária no capital da ArcelorMittal Brasil. O Cade informou ainda que devido à complexidade do ato de concentração poderá posteriormente pedir prazo maior para análise do caso. (Reuters)
Todo mineiro sabe que o diálogo é mais forte que o aço. A nossa Assembleia Legislativa é a prova viva disso. Aqui, os representantes do povo debatem ideias e consultam a população para criar leis que defendam o interesse de Minas e dos mineiros. Participe! É com você que a Assembleia se torna, cada vez mais, o poder e a voz do cidadão.
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 2017
ECONOMIA DIVULGAÇÃO
ASSOCIAÇÃO MINEIRA
Crise pode comprometer 13º dos servidores municipais Queda nos repasses e subfinanciamento de programas são agravantes LEONARDO FRANCIA
Apesar de o ano ainda estar na metade, os prefeitos dos municípios mineiros, principalmente dos pequenos, já estão preocupados com o pagamento do 13º salário aos servidores. O presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Julvan Lacerda, explicou que a crise econômica nacional está impactando nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), principal receita de muitas cidades de Minas. Além disso, ele alega que o governo federal subfinancia programas nacionais, impondo aos municípios o pagamento da maior parte desses programas. “Hoje, os municípios assumiram responsabilidades que não são deles e sim
do Estado ou da União e isso compromete a vida financeira das cidades. Um exemplo clássico é o Programa Saúde da Família, que é federal e que, teoricamente, deveria ser financiado pelo Executivo federal. Porém, o governo está subfinanciando o programa e quem tem que pagar a diferença, que hoje é mais do que o governo repassa, são as prefeituras”, argumentou Lacerda. Segundo o presidente da AMM, que também é prefeito de Moema (região Centro-Oeste), em 1999, quando o Saúde da Família começou, o governo federal repassava R$ 7 mil aos municípios por equipe do programa. Atualmente, o repasse é de R$ 11 mil por equipe. “Hoje, só o médico custa isso”, lamentou. Outro problema é a crise
ECB SUMA PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ sob n. 21.510.525/0001-47 - NIRE 3130010977-1 Ata de Assembleia Geral Extraordinária realizada em 30 de março de 2017 Data, Hora e Local: Aos 30 de março de 2017, às 17:30 horas, na sede da Empresa Construtora Brasil S.A. (“Companhia”), Rua Gonçalves Dias, n.º 2.316, sala 4, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.140-092, Estado de Minas Gerais. Presença: Presentes os acionistas que representam a totalidade do capital social da Companhia, conforme consta do Livro de Presença de Acionistas. Convocação/Publicações: Dispensada a convocação e publicação de anúncios em razão da presença da totalidade dos acionistas, conforme dispõe o Art. 124, 4º, da Lei nº 6.404/76. A presenta ata será lavrada e publicada na forma sumária, conforme faculta o Art. 130, 1º, da Lei nº 6.404/76. Mesa: Por indicação dos acionistas presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente da Mesa, o Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga que convidou o Sr. Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha para Secretário da Mesa. Ordem do dia: Deliberar sobre (I) a renúncia do membro do Conselho de Administração da Companhia, o Sr. Luis José Donas Boto Vaz Pato; (II) a indicação do Sr. Manuel António Mendes Teixeira para ocupar o lugar deixado pelo Sr. Luis José Donas Boto Vaz Pato no Conselho de Administração da Companhia; (III) a composição do Conselho de Administração a partir da presente Assembleia Geral Extraordinária. Leitura de documentos e lavratura da Ata: Dispensada a leitura dos documentos relacionados às matérias a serem deliberadas nesta Assembleia Geral Extraordinária, uma que vez que são do inteiro conhecimento dos acionistas da Companhia, e autorizada a lavratura desta ata na forma de sumário, nos termos do Art. 130, 1º, da Lei nº 6.404/76. Deliberações: Instalada a Assembleia, após discussão e votação das matérias constantes da ordem do dia, os acionistas, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeções, deliberam: Após exame e discussão da matéria, a Assembleia Geral da Companhia deliberou, por unanimidade dos votos e sem quaisquer restrições, (I) declarar sua ciência e anuir com a carta de renúncia que lhe foi apresentada pelo Sr. Luis José Donas Boto Vaz Pato ao cargo de Conselheiro da Companhia; (II) indicar o Sr. Manuel António Mendes Teixeira a ocupar o cargo no Conselho de Administração anteriormente ocupado pelo Sr. Luis José Donas Boto Vaz Pato; (III) ratificar a composição do Conselho de Administração a partir da presente Assembleia Geral Extraordinária, com mandato vigente até 10/04/2018, salvo disposição posterior em contrário: (i) Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da Cédula de Identidade nº M-149.933-SSP/MG e inscrito no CPF nº 103.744.346-20, com endereço na Rua Felipe dos Santos, nº 385, apto 201, Bairro Lourdes, CEP 30.180-160, Belo Horizonte, Minas Gerais – Presidente do Conselho de Administração; (ii) Manuel António Mendes Teixeira, português, casado, engenheiro civil, portador da Cédula de Identidade para Estrangeiro RNE n° V965395-N, inscrito no CPF/MF sob o nº 021.727.086-74, com endereço na Rua São Paulo, nº 1.755, Apartamento 801, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.170-132 – Vice-Presidente do Conselho de Administração; (iii) Jorge Agostinho Fernandes Rodrigues, português, engenheiro, casado, portador do Passaporte nº N673766, com validade até 22 de maio de 2020 emitido pela SEF - Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, da República Portuguesa, com endereço na Rua Gonçalves Dias, n.º 2.316, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.140-092, Estado de Minas Gerais – Conselheiro; e (iv) Pablo Barreiro Blanco, português, engenheiro, casado, portador do Passaporte nº XDB305282, com validade até 05 de junho de 2024, emitido pelo Consulado Geral de Lisboa, com endereço na Rua Gonçalves Dias, n.º 2.316, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.140-092, Estado de Minas Gerais - Conselheiro. Publicacações e Arquivamento: Os acionistas deliberaram pela publicação desta ata nos jornais de publicação da Companhia e seu arquivamento perante a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, na forma da lei para os devidos fins legais. Encerramento e assinatura dos presentes: Nada mais havendo a tratar, o Presidente deu por encerrados os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida aos acionistas e demais presentes, foi aprovada e assinada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte/ MG, 30 de março de 2017. Mesa: Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga – Presidente da Mesa; Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha – Secretário da Mesa. Acionistas: (i) Suma – Serviços Urbanos e Meio Ambiente S/A (representada por seu administrador Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga); e (ii) Empresa Construtora Brasil S/A. (representada por seus diretores Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga e Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha). Certifico que a presente é cópia fiel da ata lavrada no Livro de Atas de Reunião do Conselho de Administração da Companhia. Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha - Secretário. JUCEMG: Certifico registro sob o nº 6270566 em 04/05/2017 e protocolo 172202060 - Marinely de Paula Bomfim - Secretária-Geral. TRACEVIA DO BRASIL SISTEMAS DE TELEMÁTICA RODOVIÁRIA LTDA. CNPJ 13.475.098/0001-85 - NIRE 31210203981 (NIRE antes da transformação em sociedade anônima fechada) Ata de Assembléia Geral de Transformação de sociedade empresária limitada em sociedade anônima fechada realizada em 28 de fevereiro de 2017. Data, Hora e Local: Em 28 de fevereiro de 2017, às 14:00 horas, na sede da Tracevia do Brasil – Sistemas de Telemática Rodoviária Ltda., localizada na Rua Gonçalves Dias, 2316, sala 02, Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.140-092 (“Sociedade”). Presenças: Presentes os sócios que representam a totalidade do capital social da Sociedade, quais sejam: (i) MEBR Construções, Consultoria e Participações S/A, sociedade anônima de capital fechado, inscrita no CNPJ sob o nº 13.450.997/0001-23, com seus atos societários arquivados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o NIRE 3130011060-5, com sede em Belo Horizonte/MG, na Rua Gonçalves Dias, 2316, sala 3, Lourdes, CEP 30.140-092, neste ato representada por seu Diretor, o Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga, português, casado, nascido em 17/09/1976, empresário, portador da Cédula de Identidade para Estrangeiro RNE sob o nº V850510-D, inscrito no CPF sob o nº 235.898.608-98, com endereço comercial em Belo Horizonte/MG, na Rua Gonçalves Dias, 2316, sala 2, Lourdes, CEP 30.140-092; e (ii) Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga, português, casado, nascido em 17/09/1976, empresário, portador da Cédula de Identidade para Estrangeiro RNE sob o nº V850510-D, inscrito no CPF sob o nº 235.898.608-98, com endereço comercial em Belo Horizonte/MG, na Rua Gonçalves Dias, 2316, sala 2, Lourdes, CEP 30.140-092. Convocação: Dispensadas as formalidades de convocação em razão da presença da totalidade dos sócios da Sociedade, conforme autoriza o art. 1.072, §2º, da Lei nº 10.406/02. Composição da Mesa: Por indicação dos sócios presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente o Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga, que indicou como Secretário o Sr. João Andrade Rezende. Ordem do Dia: Deliberar sobre: (i) a extinção do Conselho de Administração da Sociedade; (ii) a transformação do tipo societário da Sociedade de “sociedade empresária limitada” para “sociedade anônima fechada”; (iii) a conversão das quotas sociais em ações ordinárias, com aprovação da nova composição societária; (iv) a alteração do objeto social; (v) o projeto de Estatuto Social da Sociedade resultante da transformação; (vi) a alteração da denominação social da Sociedade; (vii) a ratificação das filiais da Companhia em atividade; (viii) a eleição dos membros da Diretoria; e (ix) a fixação da remuneração dos membros da Diretoria eleitos. Leitura de Documentos e Lavratura da Ata: Dispensada a leitura dos documentos relacionados às matérias a serem deliberadas nesta Assembleia, uma vez que são do inteiro conhecimento dos sócios da Sociedade, e autorizada a lavratura desta ata na forma de sumário, nos termos do Art. 130, §1º, da Lei nº 6.404/76, aplicável subsidiariamente à Sociedade, conforme versa a Cláusula 2ª do Contrato Social da Sociedade. Deliberações: Instalada a Assembleia, após discussão e votação das matérias constantes da ordem do dia, os sócios deliberaram por unanimidade de votos e sem nenhuma objeção: (i) Aprovar a extinção do Conselho de Administração da Sociedade e a consequente destituição de todos os seus membros. (ii) Aprovar a transformação do tipo societário da Sociedade de “sociedade empresária limitada” para “sociedade anônima de capital fechado”, por se ajustar melhor aos negócios sociais que se empreenderão futuramente, independentemente de dissolução e liquidação, nos termos do artigo 1.113 do Código Civil e do artigo 220, parágrafo único, da Lei nº 6.404/76, o que significa que a Sociedade continua a ser a mesma pessoa jurídica para todos os fins de direito, apenas sob novo tipo e denominação social, porém, com os mesmos ativos, passivos, direitos e obrigações, objeto e endereço. (iii) Aprovar a conversão das atuais 1.165.108 (um milhão cento e sessenta e cinco mil cento e oito) quotas, com valor nominal unitário de R$1,00 (um real) cada, representativas do capital social totalmente subscrito e integralizado de R$1.165.108 (um milhão cento e sessenta e cinco mil cento e oito reais), em 1.165.108 (um milhão cento e sessenta e cinco mil cento e oito) ações ordinárias, nominativas, indivisíveis e sem valor nominal. A Sociedade conserva seu capital social no valor de R$1.165.108 (um milhão cento e sessenta e cinco mil cento e oito reais), passando a ser representado pelas 1.165.108 (um milhão cento e sessenta e cinco mil cento e oito) ações ordinárias, nominativas, indivisíveis e sem valor nominal, todas totalmente já integralizadas. Em razão da conversão de quotas em ações, aos sócios da Sociedade são conferidas a quantidade de 01 (uma) ação para cada 01 (uma) quota sob sua titularidade antes da transformação. A relação completa de acionistas, com a indicação da quantidade de ações resultantes da conversão consta do Anexo I desta ata. (iv) Aprovar a alteração do objeto social da Sociedade que passa a ser o seguinte: A Companhia tem por objeto a concepção, desenvolvimento, instalação e manutenção de sistemas de ITS – Sistemas de Transporte Inteligentes, incluindo a prestação de serviços de consultoria relacionados ao referido sistema, aplicáveis a rodovias ou outros meios de transporte, envolvendo software, equipamentos embarcados ou instalados na infraestrutura, designadamente contagem, classificação e pesagem automática de veículos, videovigilância, monitorização da meteorologia, sistemas telefônicos de emergência, painéis de mensagem variável, radares de controle de velocidade, gestão de frotas, sinalização automática, e outros equipamentos ou sistemas para os mesmos fins, incluindo todos os componentes aplicáveis, fabricação, por encomenda, de equipamentos para sinalização e alarme em geral, bem como de equipamentos transmissores de comunicação, aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação em geral, e a comercialização e/ou importação desses produtos, inclusive a locação de equipamentos e dos sistemas de IT, bem como as atividades de locação e aluguel de máquinas e equipamentos para construção com e sem operador, a locação de caminhões e ônibus com e sem motorista, a locação de veículos utilitários com e sem motorista, o transporte de máquinas, o transporte de materiais, a locação de equipamentos leves utilizados na construção, tais como rádios comunicadores, balanças, equipamentos de topografia, formas, betoneiras e andaimes, a locação de usinas de asfalto, solos e britadores, locação de equipamentos de laboratório. (v) Aprovar o projeto de Estatuto Social da Sociedade, conforme constante do Anexo II desta ata, verificando-se, assim, a observância de todas as formalidades legais e inexistência de oposição de qualquer dos sócios em relação à transformação da Sociedade. (vi) Aprovar, em razão da aprovação da operação de transformação em sociedade anônima, a alteração da denominação social da Sociedade para “TRACEVIA S/A”. Neste momento, o Presidente declarou transformada a Sociedade em sociedade anônima fechada. (vii) Ratificar as filiais da Companhia existentes, que continuarão em atividade, independentemente da transformação ora aprovada, sendo elas: a) Filial 1: Localizada na Rua Dr. Paulo Ribeiro Coelho, 113 – Jardim Ester Yolanda, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 05.374-000, inscrita no CNPJ sob o nº 13.475.098/0002-66, registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo sob o NIRE 35904054496; b) Filial 2: Localizada na Rua Dr. Paulo Ribeiro Coelho, 113, Sala 02 – Jardim Ester Yolanda, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo – CEP: 05.374-000, inscrita no CNPJ sob o nº 13.475.098/0003-47, registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo sob o NIRE 35904792853, ficando consignado que as atividades de fabricação desta filial serão executadas mediante a encomenda junto a fabricantes terceirizados e as atividades de armazenamento/estocagem de produtos adquiridos para comercialização serão contratadas junto a empresas especializadas de logística para distribuição e comercialização junto aos clientes em geral, não sendo exercidas no estabelecimento da sociedade. (viii) Eleger, para o mandato unificado de 02 (dois) anos, os seguintes membros da Diretoria: a) Nuno Miguel Ferreira DE Oliveira, português, solteiro, nascido em 21/10/1981, engenheiro, portador da cédula de identidade para estrangeiro RNE sob o nº V784958-C, inscrito no CPF sob o nº 701.430.531-08, com endereço comercial em Belo Horizonte/MG, na Rua Gonçalves Dias, 2316, Lourdes, CEP 30.140-092, eleito como Diretor Geral; b) Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga, português, casado, nascido em 17/09/1976, empresário, portador da Cédula de Identidade para Estrangeiro RNE sob o nº V850510-D, inscrito no CPF sob o nº 235.898.608-98, com endereço comercial em Belo Horizonte/MG, na Rua Gonçalves Dias, 2316, Lourdes, CEP 30.140-092, eleito como Diretor sem designação específica; c) João Andrade Rezende, brasileiro, solteiro, nascido em 29/03/1987, advogado, portador da carteira de identidade nº MG11.763.325, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF sob o nº 089.003.776-04, residente e domiciliado na Rua Rio de Janeiro, nº 2000, apto 1801, bairro de Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.160-042, eleito como eleito como Diretor sem designação específica; d) Bruno Rezende Simões, brasileiro, solteiro, nascido em 05/09/1984, engenheiro civil, portador do documento de identidade nº MG 12.280.561, expedido pela SSP/MG, inscrito no CPF sob o nº 069.871.78640, com endereço comercial na Rua Gonçalves Dias, 2316, Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.140-092, eleito como Diretor sem designação específica; Os Diretores declaram, sob as penas da lei, nos termos do art. 147 da Lei 6.404/ 76 e demais legislação aplicável, que não estão impedidos de exercer a administração da Sociedade, por lei especial ou em virtude de condenação criminal ou por se encontrar sob os efeitos de pena que vede, ainda que,temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra a concorrência, contra relações de consumo, fé pública ou a propriedade e tampouco existe motivo de impedimento decorrente de qualquer outra circunstância legalmente prevista como impeditiva do exercício das atividades empresariais ou administração da Sociedade. Os Diretores são investidos em todos os poderes e atribuições estipulados pela lei e/ou pelo Estatuto Social da Sociedade e deverão tomar posse mediante assinatura, no prazo legal, do competente Termo de Posse a ser lavrado no livro de Atas de Reunião da Diretoria da Sociedade, nos termos do art. 149 da Lei 6.404/76. Os Diretores permanecerão em seus cargos até a posse dos membros da Diretoria que forem eleitos para lhes substituir. (ix) Aprovar a remuneração global anual dos membros da administração da Sociedade (Diretoria), no valor anual e global de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais). Publicações e Arquivamento: Por fim, os acionistas deliberaram a publicação desta ata na imprensa oficial e em jornal de grande circulação na forma de extrato, conforme autoriza o art.130, §3º da Lei 6.404/ 76, bem como seu arquivamento perante a Junta Comercial, para os devidos fins legais. Para fins de cumprimento das disposições da Lei 6.404/76 e legislação aplicável relativas às publicações de documentos, a Sociedade utilizará como jornal de grande circulação o jornal Diário do Comércio. Os Diretores ficam autorizados a adotar todas as providências legais e regulamentares para concretizar as deliberações formalizadas nesta ata. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrados os trabalhos, declarando a transformação da Sociedade em uma sociedade anônima fechada, e lavrando-se a presente ata, que, lida, conferida e aprovada por unanimidade, sem restrições ou ressalvas, será assinada pelos presentes. Assinaturas: Mesa: Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga – Presidente; João Andrade Rezende– Secretário da mesa. Acionistas Presentes: (i) MEBR Construções, Consultoria e Participações S/ A (representada por seu diretor Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga); e (ii) Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga. JUCEMG: Certifico registro sob o nº 31300117278 em 27/03/2017 e protocolo 171676661 - 22/03/2017. Marinely de Paula Bomfim - Secretária-Geral.
e Tributária (Rerct) de recursos, bens ou direitos de origem lícita, não declarados ou declarados incorretamente, remetidos, mantidos no exterior ou repatriados por residentes ou domiciliados no País. Com a nova fase da repatriação regulamentada, a lei anistia crimes como sonegação e evasão de divisas em troca de pagamento de Imposto de Renda de 15% e multa de 20,25% sobre os bens regularizados. A legislação também estabelece o prazo para adesão por 120 Repatriação - Lacerda reve- dias, contados da data da lou que havia uma “esperan- regulamentação da maté- Para Lacerda, recursos da repatriação não serão suficientes ça”, mas que ela não está se ria pela Receita Federal do precisa pagar Imposto de “Porém, dos R$ 50 bilhões concretizando: a nova fase Brasil (RFB). Renda e multa. O IR é um previstos até 31 de julho, o do Programa de Repatriação Esses recursos entram nos dos impostos que compõem governo federal só consede Recursos. Por meio da cofres públicos porque, para a base de cálculo do FPM dos guiu arrecadar R$ 42 milhões Lei nº 13.428/2017, foi alte- participar da repatriação, o municípios. Desde o dia 20 até o final de junho. Temos rada a Lei 13.254/2016, que contribuinte, além de admide abril deste ano, o governo direito a uma parcela dessa instituiu o Regime Especial tir a manutenção do bem já está repassando, na conta repatriação, mas o governo de Regularização Cambial não declarado no exterior, do fundo, a cada repasse do também revisou sua previFPM, os valores arrecadados são de R$ 50 bilhões para R$ CONSITA TRATAMENTO DE RESÍDUOS S/A com a repatriação. 13 bilhões”, disse Lacerda. CNPJ sob n. 16.565.111/0001-85 - NIRE 3130010991-7 econômica do País. Lacerda explicou que o FPM é a principal fonte de muitos municípios de Minas, especialmente dos pequenos. “Parte do FPM é composto pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e pelo Imposto de Renda (IR). Quando a economia esfria, a renda cai e isso impacta no IR. A produção também retrai e isso reflete no IPI. Quem paga o preço disso são os municípios. Não sabemos se daremos conta de pagar o 13º salário”, afirmou.
Ata de Assembleia Geral Extraordinária realizada em 04 de janeiro de 2016 Data, Hora e Local: Aos 04 de janeiro de 2016, às 10:00 horas, na sede da Consita Tratamento de Resíduos S/A (“Companhia”), localizada na Avenida Dois, nº 909, Casa A, Bairro Jardim Vitória, Belo Horizonte/MG, CEP 31.975-334. Convocação e Presença: Dispensada a convocação e publicação de anúncios, em virtude da presença dos acionistas representando a totalidade do capital social, conforme dispõe o §4º, do art. 124, da Lei n.º 6.404/ 76.Mesa: Por indicação dos sócios presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente, Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga, que convidou João Andrade Rezende para Secretário da Mesa. Ordem do Dia: Deliberar sobre a proposta de aumento do capital social da Companhia, determinando as condições do aumento de capital e as características das ações a serem emitidas, bem como a consequente reforma e consolidação do Estatuto Social. Deliberações: Instalada a Assembleia, após discussão e votação da matéria constante da ordem do dia, os acionistas, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeções, deliberaram aprovar o aumento do capital social da Companhia, no montante de R$4.000.000,00 (quatro milhões de reais), mediante a emissão de 4.000.000 (quatro milhões) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissão de R$1,00 (um real) cada. As ações emitidas darão aos seus respectivos titulares os direitos previstos no Art. 5º do Estatuto Social da Companhia e terão as mesmas características ali consignadas. As ações ora emitidas foram totalmente subscritas pelos atuais acionistas da Companhia, na mesma proporção de suas participações no capital social, e serão integralizadas nos termos dispostos na Lista de Subscritores, anexa à presente ata (Anexo I). Desta forma, o capital social atual da Companhia, de R$5.022.090,40 (cinco milhões, vinte e dois mil e noventa reais e quarenta centavos), representado por 1.167.928 (um milhão, cento e sessenta e sete mil noventas e vinte e oito) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, passa a ser R$9.022.090,40 (nove milhões, vinte e dois mil e noventa reais e quarenta centavos), representado por 5.167.928 (cinco milhões, cento e sessenta e sete mil noventas e vinte e oito) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. Em virtude do aumento de capital ora deliberado, o caput do Art. 5º do Estatuto Social da Companhia passa a viger com a seguinte redação:”Art. 5º O Capital Social é de R$9.022.090,40 (nove milhões, vinte e dois mil e noventa reais e quarenta centavos), totalmente subscrito e integralizado, representado por 5.167.928 (cinco milhões, cento e sessenta e sete mil noventas e vinte e oito) ações ordinárias, nominativas, indivisíveis e sem valor nominal, todas de emissão da Companhia, que contarão com os direitos e restrições previstos neste Estatuto Social.” Aprova-se, igualmente, por unanimidade, a consolidação do Estatuto Social da Companhia, conforme Anexo II da presente Ata, já incorporada a alteração ora deliberada e aprovada. Publicações e Arquivamento: Por fim, os acionistas deliberaram a publicação desta ata na imprensa oficial e jornal de grande circulação, bem como seu arquivamento perante a Junta Comercial, para os devidos fins legais. Os Diretores ficam autorizados a adotar todas as providências legais e regulamentares para concretizar as deliberações formalizadas nesta ata. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrado os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida, foi aprovada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte/MG, 04 de janeiro de 2016. Mesa: Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga – Presidente; João Andrade Rezende – Secretário. Acionistas: (i) Comercial Magalhães Junqueira Ltda. (representada por seu administrador José Maria Meireles Junqueira); e (ii) ECB Suma Participações S/A (representada por seus diretores Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga e João Andrade Rezende). Certifico que a presente é cópia fiel da ata lavrada no Livro de Atas de Assembleias Gerais da Companhia. João Andrade Rezende - Secretário da Mesa. JUCEMG: Certifico registro sob o nº 5680877 em 11/01/2016 e protocolo 161011306 - 07/01/2016. Marinely de Paula Bomfim - Secretária-Geral.
MEBR CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF sob nº 13.450.997/0001-23 - NIRE 3130011060-5 Ata de Assembleia Geral Extraordinária realizada em 30 de março de 2017 Data, Hora e Local: Aos 30 de março de 2017, às 08:00 horas, na sede da Empresa Construtora Brasil S.A. (“Companhia”), localizada na Rua Gonçalves Dias, n.º 2.316, sala 3, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.140-092, Estado de Minas Gerais. Presença: Presentes os acionistas que representam a totalidade do capital social da Companhia, conforme consta do Livro de Presença de Acionistas. Convocação/ Publicações: Dispensada a convocação e publicação de anúncios em razão da presença da totalidade dos acionistas, conforme dispõe o Art. 124, 4º, da Lei nº 6.404/76. A presenta ata será lavrada e publicada na forma sumária, conforme faculta o Art. 130, 1º, da Lei nº 6.404/76. Mesa: Por indicação dos acionistas presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente da Mesa, o Sr. Manuel Antônio Mendes Teixeira que convidou o Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga para Secretário da Mesa. Ordem do Dia: Deliberar sobre (I) a renúncia do membro da Diretoria da Companhia, o Sr. Luis José Donas Boto Vaz Pato; (II) a composição da Diretoria a partir da presente Assembleia Geral Extraordinária. Leitura de Documentos e Lavratura da Ata: Dispensada a leitura dos documentos relacionados às matérias a serem deliberadas nesta Assembleia Geral Extraordinária, uma que vez que são do inteiro conhecimento dos acionistas da Companhia, e autorizada a lavratura desta ata na forma de sumário, nos termos do Art. 130, 1º, da Lei nº 6.404/76. Deliberações: Instalada a Assembleia, após discussão e votação das matérias constantes da ordem do dia, os acionistas, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeções, deliberam: Após exame e discussão da matéria, a Assembleia Geral da Companhia deliberou, por unanimidade dos votos e sem quaisquer restrições, (I) declarar sua ciência e anuir com a carta de renúncia que lhe foi apresentada pelo Sr. Luis José Donas Boto Vaz Pato ao cargo de Diretor da Companhia; (II) ratificar a composição da Diretoria da Companhia a partir da presente Assembleia Geral Extraordinária, com mandato vigente até 28/12/2019, salvo disposição posterior em contrário: (i) Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga, português, casado, gestor, portador da Cédula de Identidade para Estrangeiro RNE nº V850510-D, inscrito no CPF/MF sob o nº 235.898.608-98, com endereço comercial na Rua Gonçalves Dias, n.º 2.316, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.140-092 – Diretor Presidente; (ii) Manuel António Mendes Teixeira, português, casado, engenheiro civil, portador da Cédula de Identidade para Estrangeiro RNE n° V965395N, inscrito no CPF/MF sob o nº 021.727.086-74, com endereço na Rua São Paulo, nº 1.755, Apartamento 801, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.170-132 – Diretor; Publicacações e Arquivamento: Os acionistas deliberaram pela publicação desta ata nos jornais de publicação da Companhia e seu arquivamento perante a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, na forma da lei para os devidos fins legais. Encerramento e Assinatura Dos Presentes: Nada mais havendo a tratar, a Presidente deu por encerrados os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida aos acionistas e demais presentes, foi aprovada e assinada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte/ MG, 30 de março de 2017. Mesa: Manuel António Mendes Teixeira – Presidente da Mesa; Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga – Secretário da Mesa. Acionistas: (i) Mota-Engil Latin America B.V. (por seu procurador Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga); (ii) Mota-Engil Peru S.A (por seu procurador Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga); e (iii) Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga. Certifico que a presente é cópia fiel da ata lavrada no Livro de Atas de Reunião do Conselho de Administração da Companhia. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga – Secretário. JUCEMG: Certifico registro sob o nº 6280157 em 19/05/2017 e protocolo 172083036 - Marinely de Paula Bomfim - Secretária-Geral.
BONSUCESSO PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS S.A. CNPJ/MF sob nº 15.609.669/0001-52 - NIRE 31300113329 Ata de Assembleia Geral Extraordinária realizada em 31 de março de 2017 Data, Hora e Local: Aos 31 de março de 2017, às 10:00 horas, na sede da Bonsucesso Participações Societárias S.A. (“Companhia”), localizada na Rua dos Inconfidentes, nº 1075, sala 901, bairro Funcionários, Belo Horizonte/ MG, CEP 30.140-120. Presença: Presentes os acionistas que representam a totalidade do capital social da Companhia, conforme consta do Livro de Presença de Acionistas. Convocação/Publicações: Dispensada a convocação e publicação de anúncios em razão da presença da totalidade dos acionistas, conforme dispõe o art. 124, § 4º, da Lei nº 6.404/76, conforme dispõe o Art. 124, 4º, da Lei nº 6.404/76. A presente ata será lavrada e publicada na forma sumária, conforme faculta o Art. 130, 1º, da Lei nº 6.404/76. Mesa: Por indicação dos acionistas presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente da Mesa, o Sr. José Lucio Rezende que convidou o Sr. José Lucio Rezende Filho para assessorá-lo, na qualidade de Secretário da Mesa. Ordem do Dia: Deliberar sobre: (I) a remuneração do diretor José Lúcio Rezende Filho, nos termos do art.16 do Estatuto Social da Companhia; (II) a prestação de fiança, aval ou outro tipo de garantia, real ou fidejussória na emissão de quaisquer modalidades de seguro, em favor de Concessionária de Rodovias TEBE S/A, nos seus respectivos contratos, conforme previsão do art.17, parágrafo único, b, do Estatuto Social da Companhia; (III) as garantias prestadas em favor de Concessionária de Rodovias TEBE S/A até a presente data. Leitura de Documentos e Lavratura da Ata: Dispensada a leitura dos documentos relacionados às matérias a serem deliberadas nesta Assembleia Geral Extraordinária, uma vez que são do inteiro conhecimento dos presentes e autorizada a lavratura e publicação desta ata na forma sumária, conforme faculta o art. 130, § 1º, da Lei nº 6.404/76. Deliberações: Instalada a Assembleia, após discussão e votação das matérias constantes da Ordem do Dia, os acionis tas presentes, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeções, deliberaram: (I) Aprovar e ratificar a remuneração mensal do diretor José Lúcio Rezende Filho, a partir do mês janeiro de 2017, até o mês subsequente ao da realização da próxima Assembleia Geral Ordinária da Companhia, no valor de R$36.000,00 (trinta e seis mil reais) mensais, nos termos do artigo 16 do Estatuto Social da Companhia; (II) Aprovar e conceder a possibilidade de os administradores da Companhia prestarem fiança, aval ou outro tipo de garantia, real ou fidejussória na emissão de quaisquer modalidades de seguro, em favor da Concessionária de Rodovias TEBE S/A, nos seus respectivos contratos, aditivos e demais instrumentos, desde que tais garantias nunca ultrapassem R$40.000.000,00 (quarenta milhões de reais), considerando a obrigatoriedade de aprovação para tanto por Assembleia Geral, nos termos do art.17, parágrafo único, b, do Estatuto Social da Companhia; (III) Ratificar as garantias prestadas nas seguintes apólices de seguro, em favor da Concessionária de Rodovias TEBE S/A, emitidas considerando os limites aprovados na presente Assembleia Geral Extraordinária: • Apólice n° 014142017000107750052444 – Emissão em: 15/02/2017 – Importância Segurada: R$36.634.655,71 (Trinta e seis milhões, seiscentos e trinta quatro mil, seiscentos e cinquenta reais e cinco e setenta e um centavos); • Apólice n° 014142017000107750052445 – Emissão em: 15/02/2017 – Importância Segurada: R$332.992,12 (Trezentos e trinta e dois mil, novecentos e noventa e dois reais e doze centavos); • Apólice n° 014142017000107750052446 – Emissão em: 15/02/2017 – Importância Segurada: R$2.164.309,83 (Dois milhões, cento e sessenta e quatro, trezentos e nove reais e oitenta e três centavos). Publicações e Arquivamento: Os acionistas deliberaram pela publicação desta ata nos jornais de publicação habitual da Companhia e seu arquivamento perante a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, na forma da lei e para seus devidos fins. Encerramento e Assinatura dos Presentes: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente da Mesa suspendeu os trabalhos pelo tempo necessário à lavratura desta ata. Reaberta a sessão, a ata foi lida, aprovada e assinada pelo Presidente e pelo Secretário da Mesa, bem como pelos acionistas da Companhia e demais presentes. Belo Horizonte/MG, 31 de março de 2017. MESA: José Lucio Rezende – Presidente da Mesa; José Lucio Rezende Filho – Secretário da Mesa. ASSINATURAS: José Lúcio Rezende; José Lúcio Rezende Filho; Carmem Silvia Rezende Henriques; Isabel Cristina Rezende Moreira da Rocha, Sonia Helena Rezende; Silvana Rezende Simões. Certifico que a presente é cópia fiel da ata lavrada no livro de Atas de Assembleias Gerais da Companhia. José Lucio Rezende Filho - Secretário da Mesa. JUCEMG: Certifico registro sob o nº 6261193 em 17/04/2017 e protocolo 171951573 - 11/04/2017. Marinely de Paula Bomfim - Secretária-Geral.
CONSITA TRATAMENTO DE RESÍDUOS S/A CNPJ sob n. 16.565.111/0001-85 - NIRE 3130010991-7 Ata de Assembleia Geral Extraordinária realizada em 30 de março de 2017 Data, Hora e Local: Aos 30 de março de 2017, às 16:00 horas, na sede da Consita Tratamento de Resíduos S/A (“Companhia”), localizada na Avenida Dois, n.º 909, casa A, Bairro Jardim Vitória, Belo Horizonte/MG, CEP 31.975334, Estado de Minas Gerais. Presença: Presentes os acionistas que representam a totalidade do capital social da Companhia, conforme consta do Livro de Presença de Acionistas. Convocação/Publicações: Dispensada a convocação e publicação de anúncios em razão da presença da totalidade dos acionistas, conforme dispõe o Art. 124, 4º, da Lei nº 6.404/76. A presenta ata será lavrada e publicada na forma sumária, conforme faculta o Art. 130, §1º, da Lei nº 6.404/ 76. Mesa: Por indicação dos acionistas presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente da mesa o Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga, que convidou o Sr. João Andrade Rezende para Secretário da Mesa. Ordem do Dia: Deliberar sobre (I) a renúncia do membro do Conselho de Administração da Companhia, o Sr. Luis José Donas Boto Vaz Pato; (II) a indicação do Sr. Manuel António Mendes Teixeira para ocupar o lugar deixado pelo Sr. Luis José Donas Boto Vaz Pato no Conselho de Administração da Companhia; (III) a composição do Conselho de Administração a partir da presente Assembleia Geral Extraordinária. Leitura de Documentos e Lavratura Da Ata: Dispensada a leitura dos documentos relacionados às matérias a serem deliberadas nesta Assembleia Geral Extraordinária, uma que vez que são do inteiro conhecimento dos acionistas da Companhia, e autorizada a lavratura desta ata na forma de sumário, nos termos do Art. 130, 1º, da Lei nº 6.404/76. Deliberações: Instalada a Assembleia, após discussão e votação das matérias constantes da ordem do dia, os acionistas, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeções, deliberam: Após exame e discussão da matéria, a Assembleia Geral da Companhia deliberou, por unanimidade dos votos e sem quaisquer restrições, (I) declarar sua ciência e anuir com a carta de renúncia que lhe foi apresentada pelo Sr. Luis José Donas Boto Vaz Pato ao cargo de Conselheiro da Companhia; (II) indicar o Sr. Manuel António Mendes Teixeira a ocupar o cargo no Conselho de Administração anteriormente ocupado pelo Sr. Luis José Donas Boto Vaz Pato; (III) ratificar a composição do Conselho de Administração a partir da presente Assembleia Geral Extraordinária, com mandato vigente até 17/12/2017, salvo disposição posterior em contrário: (i) Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da Cédula de Identidade nº M-149.933-SSP/MG e inscrito no CPF nº 103.744.34620, residente à Rua Felipe dos Santos, nº 385, apto 201, Bairro Lourdes, CEP 30.180-160, Belo Horizonte, Minas Gerais – Presidente do Conselho de Administração; (ii) Manuel António Mendes Teixeira, português, casado, engenheiro civil, portador da Cédula de Identidade para Estrangeiro RNE n° V965395-N, inscrito no CPF/MF sob o nº 021.727.08674, com endereço na Rua São Paulo, nº 1.755, Apartamento 801, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.170-132 – Vice-Presidente do Conselho de Administração; (iii) Jorge Agostinho Fernandes Rodrigues, português, engenheiro, casado, portador do Passaporte nº N673766, com validade até 22 de maio de 2020, emitido pela SEF - Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, da República Portuguesa, com endereço comercial na Rua do Mar do Norte, Lote 1.03.2.1B, 1º - 1990-148, Lisboa, Portugal – Conselheiro; e (iv) Pablo Barreiro Blanco, português, engenheiro, casado, portador do Passaporte nº XDB305282, com validade até 05 de junho de 2024, emitido pelo Consulado Geral de Lisboa, com endereço comercial na Rua do Mar do Norte, Lote 1.03.2.1B, 1º - 1990-148, Lisboa, Portugal - Conselheiro. Publicacações e Arquivamento: Os acionistas deliberaram pela publicação desta ata nos jornais de publicação da Companhia e seu arquivamento perante a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, na forma da lei para os devidos fins legais. Encerramento e Assinatura dos Presentes: Nada mais havendo a tratar, o Presidente deu por encerrados os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida aos acionistas e demais presentes, foi aprovada e assinada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte/MG, 30 de março de 2017. Mesa: Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga – Presidente da Mesa; João Andrade Rezende – Secretário da Mesa. Assinaturas: ECB Suma Participações S/A (representada por seus Diretores Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga e João Andrade Rezende). Certifico que a presente é cópia fiel da ata lavrada no Livro de Atas de Reunião do Conselho de Administração da Companhia. João Andrade Rezende Secretário. JUCEMG: Certifico registro sob o nº 6261910 em 18/04/2017 e protocolo 172046742 - 11/04/2017. Marinely de Paula Bomfim - Secretária-Geral.
MEDIPHACOS INDÚSTRIAS MÉDICAS S.A. - CNPJ 21.998.885/0001-30 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Valores expressos em reais) A TI VO dez-16 dez-15 P A SS IV O dez-16 Ativo Circulante Passivo Circulante Disponivel 1.577.159,89 5.821.972,47 Capital de terceiros 22.906.252,17 Caixa, Bancos e Aplicações 1.577.159,89 5.821.972,47 Fornecedores 3.448.144,22 Realizáveis a curto prazo 24.053.238,53 24.153.748,05 Obrigações trabalhistas 1.006.133,16 Clientes 9.342.294,66 10.354.210,72 Obrigações previdenciárias 411.060,44 Estoques 10.540.704,45 8.958.103,26 Obrigações tributárias 321.932,28 Empréstimos e financiamentos 13.713.927,34 Adiantamentos 910.227,45 1.538.502,05 Impostos a recuperar 1.884.020,87 920.891,75 Mercadoria para entrega futura 2.613.984,88 Adiantamento de clientes 999.403,70 Conta corrente coligadas e controladas 1.171.866,61 997.985,09 Empréstimos de pessoas ligadas Subvenção governamental 391.666,15 Importações em andamento 187.338,86 Total do passivo circulante 22.906.252,17 Outros créditos 16.785,63 1.384.055,18 Passivo não circulante Total do ativo circulante 25.630.398,42 29.975.720,52 Ativo não circulante Exigível a longo prazo 5.178.299,66 Empréstimos e financiamentos 5.178.299,66 Realizável a longo prazo 2.668.681,62 1.794.174,84 Clientes 923.362,31 1.794.174,84 Total do passivo não circulante 5.178.299,66 Patrimônio líquido 1.537.714,51 Mutuos/Outros creditos 1.745.319,31 Capital social 1.000.000,00 Investimentos 49.500,00 49.500,00 Participações em controladas 49.500,00 49.500,00 Reservas de capital 73.594,18 Imobilizado 1.000.461,05 1.417.600,15 Reservas de lucros 769.535,17 Bens Imobilizados 1.000.461,05 1.417.600,15 Prejuízos acumulados (305.414,84) Intangível 273.225,25 355.863,43 Total do patrimônio líquido 1.537.714,51 Direito de uso 273.225,25 355.863,43 Total do Ativo não circulante 3.991.867,92 3.617.138,42 Total do Ativo 29.622.266,34 33.592.858,94 Total do Passivo 29.622.266,34
dez-15 22.481.433,32 4.474.739,07 1.076.194,37 444.888,16 155.551,59 12.471.221,28 2.145.366,14 820.566,59 380.158,37 512.747,75 22.481.433,32 10.381.849,52 10.381.849,52 10.381.849,52 729.576,10 1.000.000,00 34.990,94 (305.414,84) 729.576,10 33.592.858,94
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (Valores expressos em reais) Reservas Capital Reserva Reserva Reservas Prejuizos Social legal de capital de lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de 2015 1.000.000,00 25.620,16 9.370,78 (305.414,84) 729.576,10 Constituição de reservas 38.603,24 (38.603,24) Resultado do exercicio 772.064,75 772.064,75 (-) Distribuição de lucros (470.300,00) (470.300,00) Ajuste de exercicios anteriores 506.373,66 506.373,66 Saldos em 31 de dezembro de 2016 1.000.000,00 64.223,40 9.370,78 769.535,17 (305.414,84) 1.537.714,51 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 1. CONTEXTO OPERACIONAL - MEDIPHACOS INDÚSTRIAS MÉDICAS S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída por prazo indeterminado e que tem por objetivo a fabricação de artigo s ó ptico s e com preen dendo : com ércio atacad ista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios. 2. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS - As principais práticas contábeis adotadas são: (a) Apresentação das demonstrações contábeis - As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as disposições da Lei das Sociedades Por Ações, associadas às normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade. Na elaboração dessas demonstrações contábeis foram utilizadas estimativas para o registro de direitos e obrigações, observado o princípio do conservadorismo. (b) Apuração do resultado - O resultado é apurado pelo regime contábil de competência de exercícios, e inclui os rendimentos, encargos e variações monetárias, calculados com base em índices oficiais, e que
incidem sobre ativos e passivos circulantes e não circulantes. (c) Ativo circulante e não circulante - • Disponível é composto por: CAIXA 234,44 BANCOS 801.680,41 APLICAÇÕES FINANCEIRAS 775.245,04 • Aplicações financeiras - São representados principalmente por certificados de depósitos bancários e outras aplicações de renda fixa, estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos em base pro ratatemp oris até a data do encerramento de cada exercício, em linha com os valores de realização; • Demais ativos circulantes e não circulantes - São demonstrados pelo valor de custo e inclui os rendimentos e as variações monetárias auferidas quando aplicável. (d) Imobilizado - Está registrado ao custo de aquisição e reavaliação , d ed u zid o d a dep reciação acum u lada, atualizad o monetariamente até 31/12/1995. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas que levam em consideração a vida útil econômica dos bens, segundo parâmetros estabelecidos pela legislação trib utária o u co m base em laudo técn ico de p eritos
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores expressos em reais) dez-16 dez-15 Receita bruta operação 34.528.460,52 37.735.935,45 (-) Deduções e abatimentos (4.023.304,01) (2.979.473,62) (-) Impostos incidentes s/vendas (4.716.245,72) (5.176.527,50) Receita líquida operacional 25.788.910,79 29.579.934,33 (-) Custos produtos, serviços e mercadores vendidas (6.501.947,65) (9.187.809,28) Lucro bruto operacional 19.286.963,14 20.392.125,05 Receitas (Despesas) operacionais (-) Despesas com vendas (6.834.431,97) (6.095.364,89) (-) Despesas com pessoal (8.040.981,66) (10.658.185,67) (-) Despesas administrativas (4.711.496,61) (3.046.835,95) (-) Despesas depreciação e amortização (731.176,30) (878.048,74) (-) Despesas tributárias (427.805,57) (326.144,39) (-) Despesas financeiras (7.771.167,03) (13.329.000,85) Receitas financeiras 8.323.700,72 7.860.422,06 Outras receitas operacionais 1.895.780,38 1.197.932,80 (18.297.578,04) (25.275.225,63) Lucro(Prejuízo) líquido operacional 989.385,10 (4.883.100,58) Resultado antes do IRPJ e CSLL 989.385,10 (4.883.100,58) Provisão para imposto de renda e CSSL (217.320,35) Lucro(Prejuízo) líquido do exercicio 772.064,75 (4.883.100,58) avaliadores. As taxas de depreciação são as seguintes, considerando um turno de trabalho: Máquinas, Equipamentos, Instalações e Móveis e utensílios - 10%; Veículos - 20%; Computadores e Periféricos 20%; Terrenos - Não Depreciado. Custo Depreciação Valor Corrigido Amortização Líquido IMOBILIZADO 5.710.235,51 4.709.774,46 1.000.461,05 (e) Passivo circulante e não circulante - Estão apresentados pelos valo res con h ecido s o u estimado s, e estão adicio n ad os do s correspondentes encargos e variações monetárias. 3. CAPITAL, RESERVAS E DIVIDENDOS - (a) Capital subscrito e integralizado - O capital social da empresa é representado por 1.000.000 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Essas ações conferem o direito a um voto nas deliberações da Assembléia Geral. (b) Reserva legal - É calculada na base de 5% do lucro líquido de cada exercício, deixando a sua contribuição de ser obrigatório quando o seu valor atingir a 20% do capital social, ou quando o montante de seu valor e das reservas de capital exceder a 30% do capital social. Tem por finalidade assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital social. DIRETORIA EMYR FRANCISCO SOARES JUNIOR Diretor Presidnete CÉSAR AUGUSTO BRUM Contador ASSESCONT ASSESSORIA CONTÁBIL E EMPRESARIAL SOCIEDADE SIMPLES - CRC MG -006017/O.
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ECONOMIA CAGED
Minas tem saldo positivo de empregos Em junho, houve superávit de 15.445 postos de trabalho, superando os 4.567 apurados no mesmo mês de 2016 DIVULGAÇÃO
MARA BIANCHETTI
Minas Gerais apresentou, em junho, mais um resultado positivo na geração de empregos formais, representando o terceiro superávit consecutivo para o Estado. Ao todo o saldo foi de 15.445 vagas de emprego, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O resultado foi impulsionado pelas contratações na agropecuária, em função da colheita do café. O saldo positivo do sexto mês deste ano, de 15,4 mil vagas, foi resultado da admissão de 146.926 pessoas e demissão de 131.481 trabalhadores. Na comparação com maio, quando o saldo também foi positivo em 22,9 mil vagas, houve piora. Já em relação ao mesmo mês de 2016 foi registrada melhora, uma vez que naquele mês o superávit foi de apenas de 4.567 postos de trabalho. Com o resultado, no acumulado do ano, Minas Gerais já gerou 65.702 empregos formais. Já nos últimos 12 meses, o resultado do Estado ainda permanece negativo em 48.435 vagas. De acordo com o Caged, só em junho a agropecuária mineira admitiu 32.470 pessoas e demitiu 15.309 trabalhadores, o que gerou um saldo positivo de 15.542 vagas. O resultado do setor
foi inferior ao do mesmo mês de 2016 (16.823 vagas). Ainda considerando apenas os resultados do mês, as áreas que registraram superávit na geração de empregos foram as de serviços, administração pública e indústria extrativa mineral, com a criação de 901, 107 e 53 vagas, respectivamente. No caso do setor de serviços foram 47.015 contratações e 46.114 desligamentos. Na outra ponta, o pior resultado mensal ficou por conta da indústria da transformação, que amargou o saldo negativo de 1.684 vagas, advindos de 19.933 contratações menos 21.617 dispensas. Em junho do ano passado o resultado do setor também havia ficado negativo em 4.552. Entre os subsetores, os piores números foram observados na indústria de calçados (-650), indústria mecânica (-418) e indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico (-207). Por outro lado, a indústria metalúrgica apresentou o melhor resultado (338). Semestre - Já quando considerada a primeira metade de 2017, houve a geração de 65.702 postos de trabalho em Minas Gerais. Ao todo foram 880.938 profissionais contratados contra 815.236 demitidos no período de janeiro a junho deste exercício. Na mesma época do ano anterior o saldo estava
O resultado foi puxado pela agropecuária, que gerou um saldo de 15.542 vagas principalmente com a colheita de café
deficitário em 6.436 postos de trabalho. Nos seis primeiros meses de 2016 tinham sido admitidos 876.336 pessoas e dispensadas 882.772. A agropecuária continua sendo o principal setor responsável pelo superávit apresentado no primeiro semestre. Nos seis primeiros meses de 2017 o setor acumulou saldo de 49.284 vagas. Ao todo foram admitidos 128.592 profissionais e demitidos 79.308. No primeiro semestre de 2016, o setor tinha gerado 50.118 empregos. Além da agropecuária, a
atividade de serviços também registrou desempenho positivo na geração de empregos no acumulado de janeiro a junho deste exercício: 13.935, das quais 307.019 foram contratações e 293.084 desligamentos. A indústria da transformação também registrou superávit no acumulado do ano: 8.166. Nesta base de comparação, o pior resultado foi registrado pelo comércio, cujo déficit no saldo do emprego formal chegou a 10.678. O setor contratou 193.541 trabalhadores de janeiro a junho, mas desligou 204.219.
TECNOLOGIA
Eletrolar deve movimentar R$ 1 bilhão RAMZA BUTT/DIVULGAÇÃO
MÍRIAN PINHEIRO
Foi aberta ontem, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, a Eletrolar Show 2017, a 12ª Feira de Negócios para a Indústria e o Varejo de Eletroeletrônicos, Eletrodomésticos, Celulares e TI. A feira apresenta novidades nas linhas branca, marrom, portáteis e telefonia. São mais de 10 mil produtos de 700 marcas que estarão nas vitrines do varejo no último trimestre do ano. A feira espera movimentar em volume de negócios, até o encerramento no próximo dia 20, cerca de R$1 bilhão. São esperados 29 mil compradores que respondem por 30 mil pontos de vendas no Brasil, entre eles, Grupo Martins e Eletrozema, ambos de Minas Gerais. De acordo com o presidente do Grupo Eletrolar, Carlos Clur, mais de 200 compradores da América do Sul confirmaram presença. A feira acontece no momento em que o varejo nacional amarga queda de 3% nas vendas de linha branca no 1º semestre na comparação com mesmo período de 2016. Em entrevista coletiva, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula, revelou números preocupantes. Mesmo com um potencial de alta de 5% neste segundo semestre, a esperada recuperação do setor está longe de ser alcançada. Em 2015, o varejo, segundo Kiçula, vendeu 14.5 milhões de unidades de linha branca no País e teve recorde de vendas registrado em 2012, com 18,8 milhões de produtos vendidos.
A mobilidade é um dos desafios do varejo mundial, com significativo papel dos smartphones
A expectativa para este ano é superar o volume de vendas do ano passado, quando os três principais produtos da linha branca (refrigeradores, lavadoras e fogões) não ultrapassaram 13 milhões de unidades. “Não tem espaço para brincar. Se vendermos 10 milhões de unidades, já é muito bom. Resta o varejo apostar”, afirmou , dizendo ainda que houve 30,5 % de crescimento no mercado de TVs no primeiro semestre de 2017 frente ao mesmo período de 2016. O varejo espera fechar o ano com 9,5 milhões de televisores vendidos, cerca de um milhão a mais que os 8,4 milhões comercializados no ano passado. Entre os principais lançamentos que logo chegarão às lojas estão panelas de pressão eletrônicas, (Agratto) televisores de
65 polegadas (Semp TCL) , drone que acompanha óculos que transporta usuário para uma “cabine de piloto” (In Power), ar-condicionado touch screeen (Gree do Brasil), lavadora de roupas cuja montagem exige três encaixes e leva em menos de dois minutos (Mueller), carro elétrico (Tesla), entre outros. Mercado Mobile - Acontece em paralelo à Eletrolar Show a 2º edição do Smarthone Congress & Expo. O evento conta com a participação de marcas como Alcatel, DL, Positivo, Multilaser, Lenoxx e Sansung e traz apresentações de executivos do mercado de telecomunicações, como Francisco Valim e João Pedro Flecha de Lima, apresentando painéis com análises e tendências do mercado.
Além de conteúdo compartilhado, com ênfase na mudança da forma de o varejo fazer negócios, a programação traz exposição de lançamentos de celulares inteligentes. “A mobilidade tem colocado alguns desafios para o varejo no mundo todo, diz o organizador Carlos Clur. Para ele, uma evolução dos lojistas se faz necessária. “Impossível negar o papel significativo dos smartphones nessas mudanças todas, daí a importância de debater novos rumos para o futuro do varejo”, ressalta o presidente do Grupo Eletrolar. Projeções revelam que, até o final de 2018, os smartphones vão representar 45% dos acessos à internet feitos no Brasil. Em 2016, eles respondiam por 36%. Ainda no ano passado, a categoria cresceu 15% em faturamento em relação a 2015.
Mercado brasileiro cresceu 0,03% ante maio Brasília - O mercado de trabalho brasileiro abriu 9.821 novos postos em junho, variação de 0,03% em relação ao mês anterior. Essa é a terceira expansão consecutiva e a quarta registrada no ano, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgadas ontem. Para o ministro do Trabalho e Emprego, Ronaldo Nogueira, os dados mostram que “a economia dá sinais de recuperação”. “É melhor que seja gradual, em patamares menores, do que termos uma bolha. Isso nos dá a sinalização de que a economia se recupera de forma positiva”, afirmou. O resultado do Caged é fruto da diferença de 1.181.930 admissões e 1.172.109 demissões. No acumulado do ano, o saldo alcançou 67.358 vagas de emprego abertas. No mesmo período do ano passado, o saldo foi negativo, com 531.765 postos de trabalho fechados a mais que abertos. O resultado acumulado nos últimos 12 meses ainda aponta uma redução de 749.060 postos de trabalho. “Nós gostaríamos de comemorar números melhores, mas o Brasil é um país que tem especificidades e a economia é um conjunto de fatores – externos e internos. O governo está cumprindo seu papel no sentido de dar sinais para o mercado, com a aprovação de reformas. A expectativa é que se mantenham os números positivos até o final do ano”, ressaltou Nogueira. Setores - No mês de junho, o saldo positivo do Caged foi impulsionado pela agropecuária e pela administração pública. Em maio, foram gerados 36.827 novos postos de trabalho na agropecuária, repetindo o desempenho do setor em maio, quando registrou um saldo positivo de 46.049 novas vagas. O setor de produção de café repetiu o desempenho do mês de maio e foi novamente o destaque do período, com 10.804 vagas abertas, concentras em Minas Gerais. A administração pública fechou o mês com a criação de 704 novas vagas de emprego, um aumento de 0,08%. Já os demais setores tiveram saldo negativo de emprego, com mais fechamentos de vagas que aberturas, como a construção civil (redução de 8.963 postos de trabalho), indústria de transformação (redução de 7.887 postos), serviços (redução de 7.273 postos) e comércio (com o fechamento de 2.747 vagas de trabalho). Segundo o ministro, no caso da construção civil, o setor deve retomar a geração de empregos nos próximos meses. “Não é possível que a construção civil se perpetue todos os meses apresentando números negativos. Construção civil para gerar emprego demora, tem a fase dos projetos, das licenças, das organizações das plantas de construção, isso leva de seis a oito meses. Todos os setores que apresentaram números negativos, quando se faz o comparativo com ano passado, os números são muito menores”, comparou. Desempenho regional - O desempenho do emprego com carteira assinada foi liderado pela região Sudeste, com a criação de 9.273 novos postos de trabalho, puxado por Minas Gerais, favorecido pela agropecuária e serviços, com saldo positivo de 15.445 vagas criadas. A região Centro-Oeste abriu 8.340 vagas, impulsionada por Mato Grosso, principalmente por setores como a agropecuária, comércio, serviços, construção civil e indústria da transformação. Goiás também teve expansão com a criação de 4.975 novos postos de trabalho, refletindo o setor de indústria da transformação, serviços e construção civil. Reforma trabalhista - A expectativa do governo federal é de geração de 2 milhões de postos de trabalhos nos próximos dois anos. A previsão, segundo Nogueira, será conduzida por atividades que utilizam contrato com jornada parcial, trabalho intermitente e home office – quando o trabalhador exerce suas atividades de casa ou em outro local fora da empresa. (ABr)
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ECONOMIA GERALDO FALCÃO/ AGÊNCIA PETROBRAS
PETROBRAS
Brasil tem a petroleira mais endividada, aponta OMC Corrupção e política de preços Genebra, Suíça - Os talha o documento. “Os escândalos de corrupção fatos que ocorreram no na Petrobras e sua polí- País, em combinação com tica de preços levaram a um contexto de preços estatal brasileira a ser a baixos de petróleo, conempresa de petróleo mais tribuíram para que a Peendividada do mundo. trobras passasse de obter A constatação faz parte lucros para sofrer grandes do informe produzido perdas entre 2014 e 2015”, pela Organização Mundial do CoDívida da companhia soma mércio (OMC), que avalia a sicerca de US$ 125 bilhões tuação da polítie há previsão de que sua ca comercial do produção seja reduzida a Brasil. “Depois que 2,1 milhões de barris por dia durante anos a empresa se utilizou de generosa renda aponta ainda. como instrumento de política social, desde 2016 a Cobrindo diferenças - Um Petrobras corta gastos e dos responsáveis por essa vende ativos, além de ter dívida teria sido a política enfrentando um grande de preços da Petrobras. A escândalo de corrupção”, empresa, de acordo com a OMC, foi “cobrindo a aponta o informe. A companhia, que tem diferença entre os preços uma dívida de cerca de do mercado mundial e o US$ 125 bilhões, tem a preço nacional (de comprevisão de que sua pro- bustíveis)”. “Essa política dução seja reduzida a 2,1 custou à empresa bilhões milhões de barris por dia, de dólares e contribuiu ainda que espere alcançar para convertê-la na em2,7 milhões em 2020”, de- presa petroleira mais
Apesar de todas as projeções, a Petrobras espera alcançar, em 2020, uma produção de 2,7 milhões de barris por dia
endividada do mundo”, constata a OMC. De acordo com o informe, a “política parece ter provocado nos últimos anos uma perda nas vendas de petróleo de cerca de R$ 60 bilhões (US$ 17,4 bilhões)”. A OMC admite que, em 2016, a estatal anunciou uma nova política para determinar os preços da gasolina e diesel nas refinarias. “De acordo com a nova política, os preços de petróleo se atualizam a cada mês, sobre a base das variações dos preços internacionais, da taxa de juros, as margens de transporte e condições do mercado nacional, além de não se permitir que caiam abaixo da paridade internacional”, completa. (AE)
Produção cresce 5,6% no 1º semestre Rio de Janeiro/São Paulo - A produção de petróleo da Petrobras no acumulado dos primeiros seis meses deste ano no Brasil cresceu 5,6% ante o mesmo período de 2016, ficando acima da meta prevista para todo o ano, após a empresa enfrentar algumas dificuldades no processo de venda de campos produtores, apontaram dados da empresa e avaliações de analistas divulgadas ontem. A petroleira informou que produziu no país 2,171 milhões de barris por dia (bpd) de petróleo no primeiro semestre, ante a meta de 2,07 milhões de bpd para todo o ano de 2017, o que significaria um ligeiro recuo na extração ante 2016. Mas analistas sugerem que a produção neste ano poderia, na verdade, superar a do ano passado. O volume do semestre foi ainda 1,2% acima da média de extração registrada em todo o ano passado, de 2,144 milhões de bpd. Já a produção total da Petrobras de petróleo e gás natural, no Brasil e exterior, cresceu 2,9% na primeira metade do ano em comparação com o mesmo período do ano passado, para 2,791 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), também acima
da meta para todo o ano, de 2,62 milhões de boe/d. Em relatório publicado após a divulgação dos números pela Petrobras, os analistas do Itaú BBA Renato Salomone e André Hachem consideraram que é muito provável que a Petrobras eleve sua meta de produção para 2017, mas que o movimento terá um impacto limitado no preço da ação no curto prazo. Para os analistas, o avanço da produção acima da média prevista ocorre provavelmente devido à demora da empresa para vender ativos produtores. “A meta de produção de 2017 provavelmente contava com a venda de alguns ativos produtores, como blocos em terra na Bacia do Recôncavo e alguns pequenos blocos de águas rasas, que devido à decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) foram adiadas e continuam contribuindo para o cenário de produção da empresa”, disseram Salomone e Hachem. O órgão federal interrompeu o plano de venda de ativos da companhia entre o fim de 2016 e o início de 2017 até que a Petrobras transformasse a sistemática do seu processo de vendas, tornando-o mais transparente.
Início de atividade do pré-sal gera incremento Rio de Janeiro/São Paulo - Nos primeiros três meses, a produção da Petrobras foi marcada por paradas para manutenção em grandes plataformas. Entretanto, a partir de maio, quando a empresa iniciou a produção da plataforma P-66, no campo de Lula, pré-sal da Bacia de Santos - maior produtor do Brasil -, voltou a aumentar a produção. Além disso, ao longo deste ano, houve a entrada em operação de novos poços produtores conectados às plataformas do tipo FPSO Cidade de Caraguatatuba, Cidade de Ilhabela, Cidade de Maricá, Cidade de Mangaratiba e Cidade de Saquarema - todos instalados na Bacia de Santos. Em junho, a produção da estatal cresceu pela segunda vez consecutiva ante o mês anterior para cerca de 2,2 milhões de bpd, alta de 0,6% em relação a maio. Segundo a Petrobras, o resultado de junho se deve, principalmente, ao retorno à produção, após parada programada, da plataforma P-43,
nos campos de Barracuda e Caratinga, na Bacia de Campos, e do FPSO Cidade de Mangaratiba, no campo de Lula, na Bacia de Santos. Já a produção de petróleo e gás da companhia no País e no exterior em junho somou 2,81 milhões de barris de boe/d, dos quais 2,7 milhões boe/d produzidos no Brasil. A produção de gás natural no Brasil em junho, excluído volume liquefeito, somou 80,3 milhões de metros cúbicos/dia, alta de 1,8% frente a maio, devido principalmente ao retorno à produção do FPSO Cidade de Mangaratiba. Trimestral - Já no segundo trimestre de 2017, a produção total da Petrobras de petróleo e gás natural, no Brasil e no exterior, caiu 1% ante o mesmo período do ano passado, para 2,776 milhões de boe/d, segundo a petroleira. Mas a produção apenas de petróleo no Brasil, na mesma comparação, cresceu 1,3%, para 2,16 milhões de barris de petróleo por dia (bpd). (Reuters)
A empresa planeja levantar cerca de US$ 21 bilhões com desinvestimentos e parcerias no biênio 2017-2018, mas, até o momento, não finalizou nenhuma transação. Desinvestimentos - Em relatório, o Goldman Sachs também afirmou ontem esperar que a empresa supere sua meta em 2017, com a produção média de 2,175 milhões de bpd no ano, o que seria uma alta de 1,5%, excluindo possíveis desinvestimentos. Para este ano, o plano de negócios da empresa prevê ainda iniciar a produção de três novas plataformas nas áreas de Lula Norte, Tartaruga Verde e Mestiça e o Teste de Longa Duração (TLD) de Libra, considerada a área mais promissora do Brasil. A plataforma do TLD de Libra estava prevista para operar a partir de julho, mas enfrentou problemas operacionais. Até o momento, a Petrobras não informou a nova data. A venda da área de Tartaruga Verde e Mestiça também teve contratempos, mas o início de sua produção era esperado para o segundo semestre. Procurada, a Petrobras não comentou imediatamente o assunto. (Reuters)
Gasolina e diesel sofrem reajuste hoje São Paulo - Em novo ajuste, a Petrobras anunciou ontem aumento de 0,7% no preço da gasolina nas refinarias e alta de 0,8% no diesel. Os novos valores valem a partir de hoje. O reajuste é o décimo aplicado pela petroleira apenas em julho, após a estatal anunciar uma mudança em sua política de preços, que agora prevê ajustes até diários nos combustíveis, em um esforço para evitar a perda de mercado para concorrentes. A nova política de revisão de preços foi divulgada pela petroleira no dia 30 de junho. Com o modelo, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores. Mercado - Em vez de esperar um mês para ajustar seus preços, a Petrobras agora avalia todas as condições do mercado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente. Além da concorrência, na decisão de revisão de preços pesam as informações sobre o câmbio e as cotações internacionais. (AE)
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ECONOMIA BALANÇA COMERCIAL
Minas amplia exportações de bens de capital Vendas externas desses produtos cresceram 10,2% no 1º semestre do ano em relação a igual período de 2016 DAVID ALVES/ DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANCIA
Minas Gerais conseguiu aumentar as exportações de bens de capital, que no primeiro semestre deste ano cresceram 10,2% em relação às do mesmo período do ano passado. Na outra ponta, as importações desses tipos de produtos caíram 11,5%, em igual comparação. Ainda assim, a balança do setor continua deficitária e o resultado, para o diretor regional da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos no Estado (Abimaq-MG), Marcelo Veneroso, não representa uma tendência. Com base nos dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), os embarques de bens de capital no primeiro semestre deste ano somaram US$ 421,8 milhões contra US$ 382,6 milhões nos mesmos meses de 2016, um crescimento de 10,2%. A participação desses produtos de uso industrial representou 3,2% da pauta de exportações mineiras para a metade do ano. Já as importações de bens de capital caíram 11,5%, chegando a US$ 1,100 bilhão de janeiro a junho sobre US$ 1,243 bilhão em igual período de 2016. Com
esses números, a balança do setor ficou deficitária em cerca de US$ 678,2 milhões, conforme as informações do Mdic. Para Veneroso, o crescimento das exportações e a queda das importações de bens de capital pelo Estado são reflexo do câmbio e não representam ganho de competitividade do produto brasileiro no exterior nem uma tendência. Além disso, na avaliação dele, a crise econômica do País também desestimulou as compras externas. Real - “Isso retrata o que aconteceu no passado, quando o dólar estava muito desvalorizado em relação ao real. Incorremos em um fenômeno que estimulou a importação de bens de capital e outros produtos. O Brasil começou a substituir o nacional pelo importado. Hoje, ainda temos o real apreciado, mas não como antes”, explicou. Já em relação à redução das importações de bens de capital pelo Estado, Veneroso analisa que o País como um todo retraiu suas compras externas devido à crise econômica. “Em termos de balança comercial do setor, ainda continuaremos com um aumento da exportação e menor importação, mas a balança
Dados do Mdic mostram que embarques de bens de capital no primeiro semestre do ano somaram US$ 421,8 milhões
vai continuar deficitária”, pontuou. De acordo com o direto da Abimaq, a paridade cambial começa a se tornar mais favorável ao setor quando o dólar está cotado em torno de R$ 3,80. Hoje, com a moeda norte-americana na casa dos R$ 3,30, a defasagem é de 15% a 20%, o que continua dando um viés importador para a economia. “Ainda amargamos o problema da crise e a falta de competitividade pela política econômica”, apontou.
Superávit no País é de US$ 1,323 bi
Brasília – A balança comercial brasileira encerrou a segunda semana de julho (10 a 16) com superávit comercial de US$ 1,323 bilhão. Nesse período, as exportações somaram US$ 4,519 bilhões e as importações, US$ 3,196 bilhões. Em julho, o superávit comercial acumula US$ 2,367 bilhões até a segunda semana. Já em 2017, o resultado é positivo em US$ 38,583 No início do mês, o governo reviu a projeção para o resultado do ano de US$ 55 bilhões
para US$ 60 bilhões.
Exportações - Em julho, houve aumento de 10,3% nas exportações na comparação com a média diária do mesmo mês de 2016. Já as importações cresceram 10,9%. Em relação a julho deste ano, houve queda de 9% nas vendas ao exterior e alta de 3,5% nas compras, de acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. (AE)
MERCOSUL
Bloco consegue eliminar 42 de 78 barreiras comerciais Brasília – O Mercosul conseguiu eliminar, desde dezembro de 2016, 42 das 78 barreiras comerciais inicialmente existentes entre os quatro países do bloco, e o comércio mostra sinais de voltar a crescer depois de dois anos de queda consistente. Dados levantados pelo Ministério das Relações Exteriores para a 50ª Cúpula do Mercosul, que terá início nesta semana em Mendoza, na Argentina, mostram que o bloco começa a recuperar alguma força depois de dois anos praticamente parado. A corrente de comércio entre os quatro países - Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai, com a Venezuela suspensa desde dezembro - subiu pouco menos de 20% nos primeiros seis meses deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. “Essa reunião do Mercosul estará entre as melhores em muito tempo. O Mercosul reencontrou seu caminho. Vinham se acumulando muitas restrições comerciais, havia dificuldades, dada a presença da Venezuela no bloco. Essas coisas foram e estão sendo superadas”, afirmou o subsecretário-geral para América do Sul e Caribe do Itamaraty, embaixador Paulo Estivallet. Os dados mostram que houve um avanço na diminuição das barreiras intrabloco, mesmo que
esteja longe do ideal. Levantamento do Itamaraty, ao qual a Reuters teve acesso, mostra que Brasil e Argentina ainda são os que apontam mais problemas entre as práticas comerciais um do outro, mas os acordos têm avançado. Uma das maiores queixas do governo brasileiro, a Declaração Jurada Antecipada de Importação (Djai), autorização exigida dos importadores argentinos para cada operação, foi substituída por outro sistema, também não automático, mas mais rápido. “Mesmo assim, há cerca de 60 operações de importação de produtos brasileiros retidas há mais de 60 dias, que é o prazo máximo admitido pelas normas da Organização Mundial do Comércio. Certos setores continuam com suas exportações afetadas pela imprevisibilidade”, aponta o levantamento do Itamaraty. As Djais, na verdade, foram consideradas irregulares pela OMC. Outras práticas argentinas que incomodavam os produtores brasileiros foram eliminadas, como o controle de venda de moeda estrangeira para pagamento de dívidas de importação e a prática chamada “uno por uno”, em que o importador argentino era condicionado a comprar apenas o mesmo valor que conseguia exportar.
Outras seis barreiras o Brasil ainda negocia a liberação - entre elas, a venda de carne bovina e seus derivados sob a alegação de risco à saúde humana e animal. Itamaraty - Do lado brasileiro, as restrições não são poucas. O Itamaraty aponta 23 barreiras criticadas pelos países vizinhos - a maioria pela Argentina. Dessas, relata o ministério, 13 já foram resolvidas, especialmente na área de barreiras fitossanitárias. Ainda sem solução estão questões ligadas principalmente a programas de incentivo à indústria nacional como, por exemplo, financiamento do BNDES com taxas preferenciais para a aquisição de máquinas e equipamentos fabricados no Brasil com exigência de conteúdo local de 60%. A Argentina quer que as mesmas regras sirvam para os demais sócios do Mercosul, que passariam a ser considerados conteúdo local, mas o governo brasileiro resiste. “Nem todas são necessariamente barreiras. Às vezes, são medidas de política econômica. Algumas já foram resolvidas, outras estão sendo discutidas”, disse Estivallet. De acordo com o embaixador, o Brasil assume agora a presidência pro-tempore do bloco e pretende encaminhar o restante das soluções para os 36 pontos que precisam ser acordados. (Reuters)
Brasil importa US$ 5,8 bi dos parceiros Brasília - As importações brasileiras dos outros três países do Mercosul somaram US$ 5,8 bilhões nos seis primeiros meses deste ano, ante US$ 5,3 bilhões em igual período de 2016. Já as exportações passaram para US$ 10,8 bilhões no primeiro semestre, ante US$ 8,6 bilhões entre janeiro e junho do ano passado, um aumento de 26%. O principal incremento foi em relação às vendas para a Argentina, que passaram de US$ 6,5 bilhões para US$ 8,3 bilhões nos primeiros seis meses do ano. “A recessão em 2015 e 2016 criou problemas para nossos
vizinhos. Tudo que nossos vizinhos esperam é que a economia brasileira retome o crescimento”, afirmou o subsecretário-geral para América do Sul e Caribe do Itamaraty, embaixador Paulo Estivallet. Normas tarifárias - Entre 2014 e 2016, o Mercosul praticamente não andou, depois de um ano e meio sob a presidência da Venezuela - que, por não marcar a cúpula de presidentes terminou por triplicar seu tempo à frente do bloco - e por problemas causados pelo país, que praticamente não cumpriu as normas tarifárias necessárias para adesão plena.
Em julho de 2016, a Venezuela, em meio ao tumulto político e a acusações cada vez mais severas de rompimento democrático, deveria ter assumido novamente a presidência pro-tempore. Um acordo entre os demais países deixou o Mercosul seis meses sem presidência, até que a Argentina assumisse, em janeiro. A falta de cumprimento das normas internas do bloco foi usada para suspensão da Venezuela em dezembro de 2016, sem prazo de volta, o que permitiu aos demais países tocarem a agenda de integração. (Reuters)
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 2017
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INTERNACIONAL OMC
PolĂtica comercial do PaĂs nĂŁo ĂŠ competitiva Sabatina da entidade aponta que estratĂŠgia do Brasil criou dependĂŞncia do setor produtivo a subsĂdios Genebra, SuĂça - A polĂtica comercial adotada pelo Brasil nos Ăşltimos cinco anos, com desembolsos bilionĂĄrios e isençþes tributĂĄrias, fracassou em garantir uma maior competitividade ao PaĂs, mesmo com uma intervenção sem FORNO DE MINAS ALIMENTOS S/A, CNPJ 03.870.455/0004-07, por determinação do Conselho Estadual de PolĂtica Ambiental – COPAM, torna pĂşblico que solicitou, atravĂŠs do Processo n° 00048/1993, aLicença PrĂŠvia e de Instalação (LP+LI) para atividade de Fabricação de produtos DOLPHQWDUHV QmR HVSHFLÂżFDGRV RX QmR FODVVLÂżFDGRV ORFDOL]DGD j9LD GH $FHVVR &KiFDUDV &DPSR GR 0HLR V Qž EDLUUR &KiFDUDV 5HXQLGDV 6DQWD 7HUH]LQKD /RFDO GHQRPLQDGR )D]HQGD GR 0DQGX QR PXQLFtSLR GH Contagem/MG - CEP 32183-683.
precedentes do Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social (BNDES). A estratĂŠgia criou dependĂŞncia do setor produtivo aos subsĂdios e prejudicou a integração do PaĂs no mercado internacional. A conclusĂŁo ĂŠ da Organização Mundial do ComĂŠrcio (OMC) que desde domingo submete a polĂtica comercial brasileira a uma sabatina, prevista para acabar hoje. Os principais parceiros comerciais do PaĂs cobram respostas sobre a atuação
Edital de Citação - Prazo de 20 dias. O MM. Juiz de Direito Dr. Ronaldo Batista de Almeida, em pleno exercĂcio do cargo e na forma da lei, etc... Faz saber aos que virem ou deste edital tiverem conhecimento, que perante este JuĂzo e Secretaria tramitam os autos do processo nÂş 0024.10.303.042-5 (OAB/MG 132.942), ação Busca e ApreensĂŁo que Bradesco Administradora de ConsĂłrcios Ltda., CNPJ nÂş 525.688.210/0001-22 move contra Via Tecnologia ComĂŠrcio e Serviços Ltda.-ME, CNPJ 005.399.576/ 0001-97. É o presente edital para citar Via Tecnologia ComĂŠrcio e Serviços Ltda.-ME, que se encontra em local incerto e nĂŁo sabido, nos termos da ação que tem por objeto a busca e apreensĂŁo do veĂculo marca/modelo Fiat/PĂĄlio Fire Economy, cor preta, placa HNU-2738, chassi nÂş 9BD17106LA5624872, tendo havido a apreensĂŁo em 26/05/2014 na Comarca de Belo Horizonte. Para que chegue ao conhecimento os termos da ação, expediu-se o edital que serĂĄ publicado e afixado em local de costume. Prazo: 15 dias. Ciente dos arts. 344 e 257, I,II e IV do NCPC. Belo Horizonte, 12 de julho de 2017.
ALMAVIVA DO BRASIL TELEMARKETING E INFORMĂ TICA S/A CNPJ: 08.174.089/0001-14 NIRE 31.3.0010053-7 AVISO DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados ossenhores acionistas da Almaviva do Brasil Telemarketing e InformĂĄtica S.A. (a “Companhiaâ€?) a se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada no dia 24 de Julho de 2017, Ă s 08.00h, na sede da &RPSDQKLD VLWR j $YHQLGD 6ROIHULQD 5LFFL 3DFH 9DOH GR -DWREi %HOR +RUL]RQWH 0* D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH a seguinte Ordem do Dia: i) mudança da sede social da Companhia para a cidade de SĂŁo Paulo com consequente alteração do endereço da sede da Companhia; ii) HQFHUUDPHQWR GD ÂżOLDO GD &RPSDQKLD SUHYLVWD QR DUWLJR ž SDUiJUDIR Ăşnico, inciso XXVIII do Estatuto Social; iii) alteração do foro para a comarca da sede social; iv) consolidar o Estatuto VRFLDO SDUD UHĂ€HWLU DV GHOLEHUDo}HV SUHYLVWDV QRV LWHQV DQWHULRUHV (P FRQIRUPLGDGH DR TXDQWR SUHYLVWR QR (VWDWXWR Social da Companhia, ĂŠ possĂvel a participação dos acionistas nos trabalhos por meio de audioconferĂŞncia, podendo RVVHQKRUHV DFLRQLVWDV VHUHP UHSUHVHQWDGRV SRU SURFXUDGRUHV FRQVWLWXtGRV QD IRUPD GR DUWLJR SDUiJUDIRV ž H ž GD /HL Qž 2V LQVWUXPHQWRV GH PDQGDWR GHYHUmR VHU GHSRVLWDGRV QD VHGH GD &RPSDQKLD FRP DQWHFHGrQFLD de 48 (quarenta e oito) horas da realização da Assembleia. Determino a publicação do presente edital de convocação QR 'LiULR 2ÂżFLDO H HP MRUQDO GH JUDQGH FLUFXODomR QHVWD PHVPD GDWD QRV H[DWRV WHUPRV GD /HL Qž &RUGLDLV 6DXGDo}HV MARCO TRIPI - Presidente do Conselho de Administração
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBĂ - UNIFEI
MINISTÉRIO DA EDUCAĂ‡ĂƒO
do BNDES, por suspeita de financiamentos duvidosos a empresas nacionais, alĂŠm de pressionarem por uma maior abertura do Brasil. Segundo a OMC, o mercado nacional ĂŠ “relativamente fechadoâ€?, os produtos industrializados nĂŁo conseguem competir no exterior, a proteção Ă s empresas locais minou a economia e o PaĂs tem um papel “marginalâ€? no comĂŠrcio de manufaturados. A polĂtica adotada no perĂodo examinado, entre 2012 e 2016, para a OMC, prejudicou a inserção do PaĂs nos mercados globais. “A proporção de empresas
brasileiras que se dedicam Ă s exportaçþes ĂŠ consideravelmente reduzida, o que indica uma escassa integração Ă s cadeias internacionais de valorâ€?, alertou a entidade. Esse carĂĄter protecionista ĂŠ o que estaria minando a capacidade de competição do PaĂs. “As manufaturas brasileiras seguem sendo pouco competitivas e sua participação no mercado continua pequena, o que deixa o Brasil em um plano marginal no comĂŠrcio internacional de bens industriaisâ€?, alertou. MĂŁo de obra - O PaĂs ainda
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EDITAL DE CONVOCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O - Ficam convocados os SĂłcios da M E M CONTATOS EMPREENDIMENTOS LTDA, para se reunirem em Assembleias Gerais: OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a serem realizadas no dia 25 de agosto de 2017, Ă s 19h00min, na Avenida Amazonas, 491, 2Âş andar, CJ 217, Ed. DantĂŠs, Centro, Belo Horizonte, Minas Gerais, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: AGO: A) tomar as contas dos administradores, referente aos exercĂcios findos em 31/12/2011, 31/12/2012, 31/12/2013, 31/12/2014, 31/12/2015 e 31/12/2016, bem como para deliberar sobre o balanço patrimonial e o de resultado econĂ´mico; B) Regularização da Administração, ante o falecimento de um dos administradores, com consequente alteração da clĂĄusula sexta, Da Administração; C) Outros assuntos de interesse da Sociedade. AGE: a) alteração da clĂĄusula da Administração); b) deliberar sobre as quotas dos sĂłcios falecidos, nos termos da clĂĄusula dĂŠcima e §§, com consequente alteração da clĂĄusula quinta, Do Capital Social, se for o caso; c) alteração da atividade principal; d) alteração da clĂĄusula oitava, Do ExercĂcio Social e Das Demonstraçþes Financeiras; e) outras adequaçþes do contrato social; f) outros assuntos de interesse da sociedade. AVISO: Encontramse Ă disposição dos sĂłcios, na Contabilidade, na Avenida Amazonas, 491, 2Âş andar, CJ 217, Ed. DantĂŠs, Centro, Belo Horizonte, Minas Gerais, os documentos a que se refere o inciso "I" do art. 1078 do CĂłdigo Civil. O sĂłcio ou herdeiro poderĂĄ ser representado por procurador habilitado e com poderes para tanto. O interessado que nĂŁo possuir procuração ou poderes de representação poderĂĄ participar, desde que comprove sua situação, contudo, sem direito a voto. SabarĂĄ, 06 de julho de 2017- Ronaldo Moreira Marques e Ă&#x2030;lio Moreira Marques - Diretores da Sociedade.
teria uma â&#x20AC;&#x153;rede relativamente modesta de acordos comerciais e sofre de deficiĂŞncias estruturais, como infraestrutura fĂsica insuficiente, acesso limitado ao capital e nĂveis de qualificação de mĂŁo de obra geralmente baixosâ&#x20AC;?. A dimensĂŁo dos â&#x20AC;&#x153;pacotes de bondadesâ&#x20AC;? chama a atenção da OMC. Entre renĂşncia fiscal e pagamento de incentivos a diferentes setores, a OMC registrou bilhĂľes de reais de recursos pĂşblicos destinados a essa estratĂŠgia. Somando toda a renĂşncia fiscal de diversos programas e impostos, o governo federal teria sacrificado R$ 220 bilhĂľes em receita em 2013. Para 2017, a projeção ĂŠ de que essa renĂşncia chegue a mais de R$ 280 bilhĂľes. Ainda assim, no lugar de melhorar sua competitividade internacional, o setor industrial do
PaĂs depende cada vez mais de incentivos. Agricultura -A OMC aponta ainda que os produtos agrĂcolas brasileiros perderam espaço no mercado internacional. Com a quarta maior superfĂcie agrĂcola do mundo, o Brasil continua sendo o terceiro maior exportador do planeta, superado apenas por EUA e Europa. Mas a fatia no mercado internacional encolheu. Na avaliação anterior feita pela OMC, em 2012, o Brasil correspondia a 7,3% do fornecimento mundial. No atual exame, a constatação ĂŠ de que essa taxa caiu para 5,1%. A OMC destaca que o Brasil manteve a liderança mundial na venda de açúcar, suco de laranja e cafĂŠ. Mas uma das constataçþes aponta que o crescimento mĂŠdio anual da produtividade no campo foi desacelerado. (AE)
COMARCA DE CONTAGEM - SECRETARIA DA 5ÂŞ VARA CĂ?VEL - EDITAL DE CITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O - PRAZO DE TRINTA DIAS - O Dr. Mateus Bicalho de Melo Chavinho, Juiz de Direito da 5ÂŞ Vara CĂvel da Comarca de Contagem/MG, na forma da Lei, etc... FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este JuĂzo e respectiva Secretaria tramita uma Ação de RescisĂŁo Contratual c/c Cobrança c/c CominatĂłria c/c Perdas e Danos, processo 0079.12.061.855-2, requerida por CPI-COMERCIAL DE PRODUTOS INDUSTRIAIS LTDA -EPP, CNPJ 41.834.482/0001-62,em face de VETTORI CONSTRUTORA LTDA, CNPJ 04.682.885/0001-07 E CONSTRUTORA TENDA S/A, CNPJ 71.476.527/0001-35, na qual se pretende a retirada dos equipamentos contratados , bem como a indenização pela inutilização do equipamento denominado â&#x20AC;&#x153;Cabeçote ½ a 2, PATRIMONIO 7462, no valor de R$ 2.000,00(dois mil reais). E, constando nos respectivos autos que a PRIMEIRA RĂ&#x2030; VETTORI CONSTRUTORA TENDA S/A, se encontra em lugar incerto e nĂŁo sabido, H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO FRP R ÂżP GH FLWi OD SDUD TXHUHQGR FRQWHVWDU D SUHVHQWH DomR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV H QmR R ID]HQGR VHUi considerado revel, sendo-lhe nomeado curador especial e presumir-se-ĂŁo aceitos como verdadeiros os fatos alegados pelo Autor (Art. 344 e 257 do NCPC). VALOR DA CAUSA: R$ 38.106,00(trinta e oito mil, cento e seis reais). E, para conhecimento de todos e ninguĂŠm possa DOHJDU GHVFRQKHFLPHQWR RX LJQRUkQFLD PDQGRX H[SHGLU R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi SXEOLFDGR H Âż[DGR QD IRUPD GD /HL &RQWDJHP GH MXQKR de 2017. Eu, Lilian Mamede Costa, EscrivĂŁ Judicial, o digitei. Mateus Bicalho de Melo Chavinho-Juiz de Direito
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA DO CONDOMĂ?NIO DO EDIFĂ?CIO TOP MONTAGNE LOFT RESIDENCIAL A ComissĂŁo de Representantes do CondomĂnio do EdifĂcio Top Montagne Loft Residencial, em construção na Rua PatagĂ´nia, n.Âş 132, Bairro Sion, Belo Horizonte â&#x20AC;&#x201C; Minas Gerais, vem convocar todos os condĂ´minos, adquirentes das unidades em construção, permutantes e demais condĂ´minos, a que tĂtulo for, para comparecerem Ă Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada no canteiro de obras do empreendimento, localizado na RUA PATAGĂ&#x201D;NIA, N.Âş 132, BAIRRO SION, BELO HORIZONTE â&#x20AC;&#x201C; MINAS GERAIS, no dia 29 de Julho de 2017, sĂĄbado, Ă s 09:00h (nove horas) em primeira convocação e Ă s 09:30h (nove horas e trinta minutos) em segunda convocação, para deliberarem as seguintes matĂŠrias constantes desta pauta de convocação: I) Apresentação do status do procedimento de registro das escrituras das fraçþes ideais dos condĂ´minos e demais atos registrais do empreendimento, dos emolumentos cobrados pelo CartĂłrio de Registro de ImĂłveis para tais atos, deliberação sobre a arrecadação de valores para custear estas despesas e demais deliberaçþes sobre estes assuntos. II) Apresentação do status das obras e seu respectivo Cronograma FĂsico-Financeiro, bem como do caixa condominial e deliberaçþes sobre estes assuntos. III) Eleger e empossar novos membros para a ComissĂŁo de Representantes, podendo haver reeleição. IV) AsVXQWRV JHUDLV 2V FRQG{PLQRV ÂżFDP FLHQWHV TXH QRV WHUPRV GR DUWLJR GD OHL DV GHFLV}HV WRmadas pela maioria simples dos presentes, salvo quĂłruns exigidos em lei, serĂŁo vĂĄlidas e obrigatĂłrias para WRGRV 6HUi DGPLWLGD D UHSUHVHQWDomR GH FRQG{PLQRV SRU SURFXUDGRUHV PXQLGRV GH SURFXUDomR HVSHFtÂżFD QmR VHQGR QHFHVViULR R UHFRQKHFLPHQWR GH ÂżUPD UHVSRQGHQGR R SURFXUDGRU WRGDYLD FLYLO H FULPLQDOPHQWH pela autenticidade da assinatura do condĂ´mino outorgante e da validade de seu mandato.
EDITAL DE CONVOCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA FICA COMPLETAMENTE ANULADA A CONVOCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DA ASSEMBLEIA REALIZADA PELO SENHOR LUIZ GUSTAVO DA LUZ, EX-SĂ?NDICO, TENDO EM VISTA QUE, ATRAVĂ&#x2030;S DO PROCESSO 5084161-50.2017.8.13.0024, DISTRIBUĂ?DO PELO PRĂ&#x201C;PRIO, FOI DETERMINADO JUDICIALMENTE QUE ESTE NĂ&#x192;O TEM MAIS PODERES PARA REPRESENTAR O CONDOMĂ?NIO. ASSIM, FICA DETERMINADA REALIZAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DA ASSEMBLEIA, ATRAVĂ&#x2030;S DA CONVOCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O: Prezados senhores, Na qualidade de SĂndico deste CondomĂnio, sirvo-me da presente para convocar V.Sas. para participarem da Assembleia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no prĂłximo dia 02 de agosto de 2017, quarta-feira, no priPHLUR QtYHO GH JDUDJHP GR (G 3RLQW 2IÂżFH 7RZHU VLWR $Y %DUmR +RPHP GH 0HOR jV KRUDV HP SULPHLUD FRQYRFDomR FRQWDQGR FRP D SUHVHQoD GH SHOR PHQRV GRLV WHUoRV GDV XQLGDGHV DXW{QRPDV jV KV QR PHVPR GLD H ORFDO FRP TXDOTXHU Q~PHUR GH SUHVHQWHV VDOYR TXyUXP HVSHFLDO H[LJLGR SRU OHL RX SHOD &RQYHQomR SDUD GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH ORDEM DO DIA A) $SURYDomR GRV UHODWyULRV GH SUHVWDomR GH FRQWDV GR VtQGLFR /XL] *XVWDYR GD /X] GR SHUtRGR FRPSUHHQGLGR HQWUH PDLR D MXQKR HVWDQGR D SUHVWDomR GH FRQWDV R UHODWyULR GD DXGLWRULD H R SDUHFHU GR FRQVHOKR ÂżVFDO j GLVSRVLomR GRV LQWHUHVVDGRV QD DGPLQLVWUDomR GR FRQGRPtQLR B) Discutir e votar o orçamento das despesas para o ano em curso; C) (VFROKD GR FRQVHOKR GH LQWHUYHQomR SDUD GLVFXVVmR H UHVROXomR GH FRQĂ&#x20AC;LWRV D) 3URSRVWD GH DOWHUDomR GD &RQYHQomR GR &RQGRPtQLR H GR 5HJLPHQWR ,QWHUQR E) (VFROKD GD HPSUHVD DGPLQLVWUDGRUD GR FRQGRPtQLR 6HUmR HQWUHJXHV DV SURSRVWDV SHODV HPSUHVDV LQWHUHVVDGDV HP HQYHORSHV ODFUDGRV TXH VHUmR DEHUWRV QR GLD H KRUD GD DVVHPEOHLD %HOR +RUL]RQWH GH MXOKR GH &RUGLDOmente, 0DUFR $QW{QLR /DFHUGD &RQGRPtQLR GR (GLItFLR 3RLQW 2IÂżFH 7RZHU 6tQGLFR HP ([HUFtFLR
CONSITA TRATAMENTO DE RESĂ?DUOS S/A CNPJ NÂş 16.565.111/0001-85 - NIRE 31300109917 Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 21 de dezembro de 2016 Data, Hora e Local: Aos 21 de dezembro de 2016, Ă s 16:00 horas, na sede da Consita Tratamento de ResĂduos S/A (â&#x20AC;&#x153;Companhiaâ&#x20AC;?), localizada na Avenida Dois, n.Âş 909, Casa A, Bairro Jardim Vitoria, Belo Horizonte/MG, CEP 31.975334. Presença: Presente a acionista que representa a totalidade do capital social da Companhia, conforme assinatura desta ata e do Livro de Presença de Acionistas. Convocação/Publicaçþes: Dispensada a convocação e publicação de anĂşncios em razĂŁo da presença da Ăşnica acionista da Companhia, conforme autoriza o art. 124, §4Âş, da Lei nÂş 6.404/ 76. Mesa: Por indicação da acionista presente, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente da Mesa, o Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga, que convidou o Sr. JoĂŁo Andrade Rezende para SecretĂĄrio da Mesa. Ordem do Dia: Deliberar sobre a renĂşncia e a eleição de membro do conselho de administração da Companhia. Lavratura da Ata: Autorizada pela acionista lavratura e publicação desta ata na forma sumĂĄria. Deliberaçþes: Instalada a Assembleia, apĂłs discussĂŁo e votação das matĂŠrias constantes da ordem do dia, a Ăşnica acionista deliberou: (i) Conhecer e aceitar da renĂşncia de JosĂŠ Maria Meireles Junqueira, brasileiro, casado sob o regime de comunhĂŁo universal de bens, engenheiro civil, portador da Carteira de Identidade nÂş 6886/D CREA/MG, 4ÂŞ RegiĂŁo, inscrito no CPF sob o nÂş 007.190.05604, residente e domiciliado na Rua Santa Maria de Itabira, nÂş 211, apartamento 1.200, bairro Sion, Belo Horizonte/MG, CEP 30310-600, eleito para o cargo de membro do conselho de administração, na Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 1Âş de abril de 2016, conforme carta de renĂşncia recebida nesta data e arquivada na sede da Companhia. (ii) Dispensar a eleição de novo membro do conselho de administração, restando vago um cargo do conselho de administração da Companhia. Publicaçþes e Arquivamento: Por fim, a acionista deliberou a publicação desta ata na imprensa oficial e jornal de grande circulação, bem como seu arquivamento perante a Junta Comercial, para os devidos fins legais. Os Diretores ficam autorizados a adotar todas as providĂŞncias legais e regulamentares para concretizar as deliberaçþes formalizadas nesta ata. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrados os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida, foi aprovada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte/MG, 21 de dezembro de 2016. Mesa: Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga â&#x20AC;&#x201C; Presidente da Mesa; JoĂŁo Andrade Rezende â&#x20AC;&#x201C; SecretĂĄrio da Mesa. Acionista: ECB SUMA Participaçþes S/A (por seus diretores Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga e JoĂŁo Andrade Rezende) Certifico que a presente ata ĂŠ cĂłpia fiel da lavrada no Livro de Atas de Assembleias Gerais da Companhia - JoĂŁo Andrade Rezende - SecretĂĄrio da Mesa. JUCEMG: Certifico registro sob o nÂş 6196575 em 12/01/2017 e protocolo 167139517 - 29/12/2016. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral.
CONSITA TRATAMENTO DE RESĂ?DUOS S/A CNPJ sob n. 16.565.111/0001-85 - NIRE 3130010991-7 Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 01 de dezembro de 2015 Data, Hora e Local: Aos 01 de dezembro de 2015, Ă s 10:00 horas, na sede da Consita Tratamento de ResĂduos S/ A (â&#x20AC;&#x153;Companhiaâ&#x20AC;?), localizada na Avenida Dois, nÂş 909, Casa A, Bairro Jardim VitĂłria, Belo Horizonte/MG, CEP 31.975-334. Convocação e Presença: Dispensada a convocação e publicação de anĂşncios, em virtude da presença dos acionistas representando a totalidade do capital social, conforme dispĂľe o §4Âş, do art. 124, da Lei n.Âş 6.404/76. Mesa: Por indicação dos sĂłcios presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga, que convidou JosĂŠ Maria Meireles Junqueira para SecretĂĄrio da Mesa. Ordem do Dia: Deliberar sobre a distribuição de dividendos intercalares a serem conferidos aos acionistas, com base no balanço patrimonial intermediĂĄrio emitido em 30 de outubro de 2015, nos termos do ParĂĄgrafo Ă&#x161;nico do Artigo 28 do Estatuto Social da Companhia. Deliberaçþes: Instalada a Assembleia, apĂłs discussĂŁo e votação da matĂŠria constante da ordem do dia, os acionistas, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeçþes: (i) aprovaram a distribuição de dividendos intercalares no valor de R$ 2.140.000,00 (dois milhĂľes, cento e quarenta mil reais), apurados no balanço patrimonial intermediĂĄrio emitido em 30 de outubro de 2015, a serem inteiramente conferidos aos acionistas de forma proporcional Ă sua participação na Companhia, nos termos do ParĂĄgrafo Ă&#x161;nico do Artigo 28 do Estatuto Social da Companhia; (ii) deliberaram pelo seu pagamento atĂŠ o dia 31/12/2015 aos acionistas. Publicaçþes e Arquivamento: Por fim, os acionistas deliberaram a publicação desta ata na imprensa oficial e jornal de grande circulação, bem como seu arquivamento perante a Junta Comercial, para os devidos fins legais. Os Diretores ficam autorizados a adotar todas as providĂŞncias legais e regulamentares para concretizar as deliberaçþes formalizadas nesta ata. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrado os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida, foi aprovada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte/MG, 01 de dezembro de 2015. Mesa: Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga â&#x20AC;&#x201C; PRESIDENTE; JosĂŠ Maria Meireles Junqueira â&#x20AC;&#x201C; SecretĂĄrio. Acionistas: (i) Comercial MagalhĂŁes Junqueira Ltda. (representada por seu administrador JosĂŠ Maria Meireles Junqueira); e (ii) ECB Suma Participaçþes S/A. (representada por seus diretores Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga e JoĂŁo Andrade Rezende). Certifico que a presente ĂŠ cĂłpia fiel da ata lavrada no Livro de Atas de Assembleias Gerais da Companhia. Mesa: Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga - Presidente da Mesa. JUCEMG: Certifico registro sob o nÂş 5629380 em 18/04/2017 e protocolo 158660765 - 11/04/2017. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral.
MEBR CONSTRUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES, CONSULTORIA E PARTICIPAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES S/A CNPJ/MF sob nÂş 13.450.997/0001-23 - NIRE 3130011060-5 Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 12 de maio de 2017 Data, Hora e Local: Aos 12 de maio de 2017, Ă s 08:00 horas, na sede da Empresa Construtora Brasil S.A. (â&#x20AC;&#x153;Companhiaâ&#x20AC;?), localizada na Rua Gonçalves Dias, n.Âş 2.316, sala 3, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.140-092, Estado de Minas Gerais. Presença: Presentes os acionistas que representam a totalidade do capital social da Companhia, conforme consta do Livro de Presença de Acionistas. Convocação/ Publicaçþes: Dispensada a convocação e publicação de anĂşncios em razĂŁo da presença da totalidade dos acionistas, conforme dispĂľe o Art. 124, 4Âş, da Lei nÂş 6.404/76. A presenta ata serĂĄ lavrada e publicada na forma sumĂĄria, conforme faculta o Art. 130, 1Âş, da Lei nÂş 6.404/76. Mesa: Por indicação dos acionistas presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente da Mesa, o Sr. Manuel AntĂ´nio Mendes Teixeira que convidou o Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga para SecretĂĄrio da Mesa. Ordem do Dia: Deliberar sobre autorização para celebração de contratos de qualquer natureza, ou ainda outorga de fiança, aval ou garantia em negĂłcios ou operaçþes de suas subsidiĂĄrias ou coligadas, em valor superior a R$20.000.000,00 (vinte milhĂľes), nos termos do Art.15, r, do Estatuto Social da Companhia. Leitura De Documentos e Lavratura Da Ata: Dispensada a leitura dos documentos relacionados Ă s matĂŠrias a serem deliberadas nesta Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, uma que vez que sĂŁo do inteiro conhecimento dos acionistas da Companhia, e autorizada a lavratura desta ata na forma de sumĂĄrio, nos termos do Art. 130, 1Âş, da Lei nÂş 6.404/76. Deliberaçþes: Instalada a Assembleia, apĂłs discussĂŁo e votação das matĂŠrias constantes da ordem do dia, os acionistas, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeçþes, deliberam: aprovar, conforme obrigatoriedade prevista pelo Art.15, r, do Estatuto Social da Companhia, a celebração de contratos de qualquer natureza, ou ainda, a outorga de fiança, aval ou garantia em negĂłcios ou operaçþes de suas subsidiĂĄrias ou coligadas em valor superior a R$ 20.000.000,00, especificamente, em contrato perante a Instituição Financeira Banco do Brasil com valor estimado de R$ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhĂľes de reais). Publicacaçþes e Arquivamento: Os acionistas deliberaram pela publicação desta ata nos jornais de publicação da Companhia e seu arquivamento perante a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, na forma da lei para os devidos fins legais. Encerramento e Assinatura dos Presentes: Nada mais havendo a tratar, a Presidente deu por encerrados os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida aos acionistas e demais presentes, foi aprovada e assinada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte/MG, 12 de maio de 2017. Mesa: Manuel AntĂłnio Mendes Teixeira â&#x20AC;&#x201C; Presidente da Mesa; Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga â&#x20AC;&#x201C; SecretĂĄrio da Mesa. Acionistas: (i) Mota-Engil Latin America B.V. (por seu procurador Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga); (ii) Mota-Engil Peru S.A (por seu procurador Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga); e (iii) Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga. Certifico que a presente ĂŠ cĂłpia fiel da ata lavrada no Livro de Atas de ReuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga â&#x20AC;&#x201C; SecretĂĄrio. JUCEMG: Certifico registro sob o nÂş 6283988 em 25/05/2017 e protocolo 172627591 Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral.
CONSITA TRATAMENTO DE RESĂ?DUOS S/A CNPJ sob n. 16.565.111/0001-85 - NIRE 3130010991-7 Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 29 de Março de 2017 Data, Hora e Local: Aos 29 de março de 2017, Ă s 18:00 horas, na sede da Consita Tratamento de ResĂduos S/ A (â&#x20AC;&#x153;Companhiaâ&#x20AC;?), localizada na Avenida Dois, nÂş 909, Casa A, Bairro Jardim VitĂłria, Belo Horizonte/MG, CEP 31.975-334. Presença: Presentes os acionistas que representam a totalidade do capital social da Companhia, conforme consta do Livro de Presença de Acionistas. Convocação: Dispensada a convocação e publicação de anĂşncios em razĂŁo da presença da totalidade dos acionistas, conforme dispĂľe o art. 124, § 4Âş, da Lei nÂş 6.404/76. Mesa: Por indicação dos acionistas presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente da mesa o Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga, que convidou o Sr. JoĂŁo Andrade Rezende para SecretĂĄrio da Mesa. Ordem Do Dia: Deliberar sobre autorização para o administrador outorgar, em nome da Companhia, CessĂŁo FiduciĂĄria relativa aos contratos firmados com a SUPERINTENDĂ&#x160;NCIA DE LIMPEZA URBANA DE BELO HORIZONTE - SLU em favor da Instituição Financeira BANCO SAFRA S/A, conforme contrato n°001104351, firmado em 28/12/2016, em respeito Ă previsĂŁo do art.20, parĂĄgrafo Ăşnico do Estatuto Social da Companhia. Lavratura Da Ata: Autorizada pela acionista lavratura e publicação desta ata na forma sumĂĄria, conforme faculta o art. 130, § 1Âş, da Lei nÂş 6.404/76. Deliberaçþes: Instalada a Assembleia, apĂłs discussĂŁo e votação das matĂŠrias constantes da Ordem do Dia, os acionistas presentes, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeçþes, deliberaram aprovar e convalidar o ato do administrador que outorgou, em nome da Companhia, CessĂŁo FiduciĂĄria relativa aos contratos firmados com a SUPERINTENDĂ&#x160;NCIA DE LIMPEZA URBANA DE BELO HORIZONTE - SLU em favor da Instituição Financeira BANCO SAFRA S/A, conforme contrato n°001104351, firmado em 28/12/2016. Publicaçþes E Arquivamento: Por fim, os acionistas deliberaram a publicação desta ata na imprensa oficial e jornal de grande circulação do local da sede da Sociedade, na forma de extrato, conforme autoriza o art. 130, §3Âş, da Lei nÂş 6.404/76, bem como seu arquivamento perante a Junta Comercial, para os devidos fins legais. Os Diretores ficam autorizados a adotar todas as providĂŞncias legais e regulamentares para concretizar as deliberaçþes formalizadas nesta ata. Encerramento e Assinatura dos Presentes: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente da Mesa suspendeu os trabalhos pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura desta ata. Reaberta a sessĂŁo, a ata foi lida, aprovada e assinada pelo Presidente e pelo SecretĂĄrio da Mesa, bem como pelos acionistas da Companhia e demais presentes. Belo Horizonte/MG, 29 de março de 2017. Mesa: Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga â&#x20AC;&#x201C; Presidente da Mesa; JoĂŁo Andrade Rezende â&#x20AC;&#x201C; SecretĂĄrio da Mesa. Assinaturas: ECB Suma Participaçþes S/A (representada por seus Diretores Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga e JoĂŁo Andrade Rezende). Certifico que a presente ĂŠ cĂłpia fiel da ata lavrada no Livro de Atas de ReuniĂŁo da Diretoria da Companhia. JoĂŁo Andrade Rezende - SecretĂĄrio. JUCEMG: Certifico registro sob o nÂş 6254756 em 04/04/2017 e protocolo 171843185 - 30/03/2017. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral.
CONSITA TRATAMENTO DE RESĂ?DUOS CNPJ sob n. 16.565.111/0001-85 â&#x20AC;&#x201C; NIRE 3130010991-7 Ata de ReuniĂŁo do Conselho de Administração realizada de 04 de janeiro de 2016 Data, Hora e Local: Aos 04 de janeiro de 2016, Ă s 11:00 horas na sede da Consita Tratamento de ResĂduos (â&#x20AC;&#x153;Companhiaâ&#x20AC;?), localizada na Avenida Dois, nÂş 909, Casa A, bairro Jardim VitĂłria, Belo Horizonte/MG, CEP: 31.975-334. Convocação e Presença: Dispensada a convocação do Conselho de Administração da Companhia, conforme constam as assinaturas desta Ata. Mesa: Por indicação dos presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente e SecretĂĄrio o Sr. Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha. Ordem do Dia: Deliberar sobre a aquisição de 11.018.000 (onze milhĂľes e dezoito mil) açþes de emissĂŁo da CZAR Serviços Ambientais S/A. Deliberaçþes: Instalada a ReuniĂŁo, apĂłs discussĂŁo e votação da matĂŠria constante da ordem do dia, os Conselheiros, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeçþes., deliberaram aprovar, nos temos do Artigo 23, alĂnea â&#x20AC;&#x153;hâ&#x20AC;? do Estatuto Social da Companhia, a aquisição, pela Companhia de 11.018.000 (onze milhĂľes e dezoito mil) açþes nominativas, indivisĂveis e sem valor nominal, sendo 11.017.000 (onze milhĂľes e dezessete mil) açþes ordinĂĄrias e 1.000 (mil) açþes preferenciais classe â&#x20AC;&#x153;Aâ&#x20AC;?, representativas de 100% (cem por cento) do capital social da CZAR Serviços Ambientais S/A, sociedade anĂ´nima fechada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 11.157.418/0001-23, registrada na JUCEMG sob o NIRE 31300112527, com sede na Rua Alagoas, nÂş 1463, 3Âş andar, bairro FuncionĂĄrios, BH/MH, CEP: 30.130-160 (â&#x20AC;&#x153;CZARâ&#x20AC;?), de titularidade das sociedades AGRA Participaçþes LTDA., pessoa jurĂdica de direito privado, constituĂda sob a forma de sociedade empresaria limitada, registrada na JUCEMG sob o NIRE 31209063870, inscrita no CNPJ sob o nÂş13.240.332/0001-95, com sede na Avenida Brasil, nÂş 1438, sala 606, bairro FuncionĂĄrios, CEP: 30.140-003 e CZAR Investimentos e Participaçþes LTDA., pessoa jurĂdica de direito privado, constituĂda sob a forma de sociedade empresaria limitada, registrada na JUCEMG sob o NIRE 31209621431, inscrita no CNPJ sob o nÂş 16.754.115/0001-01, com sede na Rua ParaĂba nÂş 330, conj. 1501 A, bairro FuncionĂĄrios, CEP 30.130-917, pelo valor total de R$ 28.500.000,00 (vinte e oito milhĂľes e quinhentos mil reais). Os membros do Conselho de Administração declaram ter pelo conhecimento do teor dos contratos e instrumentos que formalizarĂŁo a compra e venda das açþes, manifestando sua plena e incondicional autorização para realização do negĂłcio. Encerramento e Assinaturas: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrados os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida, foi aprovada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte,/MG, 04 de janeiro de 2016. Mesa: Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha â&#x20AC;&#x201C; Presidente e SecretĂĄrio da Mesa. Conselheiros: (i) Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha; (ii) LuĂs JosĂŠ Donas Noto Vaz Pato; (iii) JosĂŠ Maria Meireles Junqueira; (iv) Jorge Agostinho Fernandes Rodrigues; e (v) Pablo Barreiro Blanco Ceritifico que a presente ĂŠ cĂłpia fiel da ata lavrada no Livro de Atas de ReuniĂľes do Conselho de Administração da Companhia. Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha â&#x20AC;&#x201C; Presidente e SecretĂĄrio da Mesa. JUCEMG: Certifico registro sob o nÂş 5681741 em 12/01/2016 e protocolo 161007783 - 08/01/2016. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral.
BIOMM S.A. CNPJ/MF NÂş 04.752.991/0001-10 - NIRE 31.300.016.510 ATA DA REUNIĂ&#x192;O DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ&#x2021;Ă&#x192;OREALIZADA EM 12 DE JUNHO DE 2017 DATA, HORA E LOCAL: Ao 12Âş dia do mĂŞs de junho de 2017, Ă s 14:00 horas, na sede social da Biomm S.A. (â&#x20AC;&#x153;Companhiaâ&#x20AC;? ou â&#x20AC;&#x153;Biommâ&#x20AC;?), situada na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Praça Carlos Chagas, nÂş 49, 8Âş andar, bairro Santo Agostinho, CEP 30.170-020. CONVOCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O: ReuniĂŁo convocada nos termos do Estatuto Social da Companhia e da legislação aplicĂĄvel. PRESENĂ&#x2021;AS: Presentes a totalidade dos membros do Conselho de Administração da Companhia: Srs. Guilherme Caldas Emrich, Ă?talo AurĂŠlio Gaetani, Walfrido Silvino dos Mares Guia Neto, Luiz Francisco Novelli Viana, Marco AurĂŠlio Crocco Afonso, Eduardo Augusto Buarque de Almeida e ClĂĄudio Lottenberg. Presentes, ainda o Sr. Heraldo Carvalho Marchezini, Diretor Presidente e Sr. Douglas de Carvalho Lopes, Diretor Financeiro, de Relação com Investidores e de GestĂŁo de Processos e Informaçþes. Fica consignada a participação de Conselheiros via teleconferĂŞncia ou videoconferĂŞncia, conforme facultado no artigo 10Âş, parĂĄgrafo 8Âş, do Estatuto Social. MESA: Presidente: Guilherme Caldas Emrich; SecretĂĄrio: Douglas de Carvalho Lopes. ORDEM DO DIA: (i) homologação do aumento do capital social da Companhia, dentro do limite do capital autorizado, para subscrição privada, conforme aprovado pela ReuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia realizada em 23 de março de 2017 e devidamente registrada na JUCEMG sob o nÂş 6255761 em 05 de abril de 2017 (â&#x20AC;&#x153;Aumento de Capitalâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;ReuniĂŁo do Conselho de Administração de 23.03â&#x20AC;?, respectivamente); (ii) aprovação da SURSRVWD GH DOWHUDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO SDUD UHĂ&#x20AC;HWLU R QRYR FDSLWDO VRFLDO FRQIRUPH LWHP Âł L ´ DFLPD H LLL FRQYRFDomR de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, para deliberar sobre a consignação do novo capital social e alteração do artigo 5° do Estatuto Social da Companhia. DISCUSSĂ&#x2022;ES E DELIBERAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES: Os membros do Conselho de Administração: 1. Foram informados, pelo Presidente do Conselho de Administração, Sr. Guilherme Caldas Emrich, sobre a renĂşncia do Sr. Leandro Alberto Torres Ravache ao cargo de membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia e ao cargo de membro do ComitĂŞ de EstratĂŠgia da Companhia, conforme Carta-RenĂşncia apresentada no dia 08 de junho de 2017. 2. Deliberaram homologar o Aumento de Capital, no valor de R$31.415.000,00 (trinta e um milhĂľes e quatrocentos e quinze mil reais), em razĂŁo da subscrição e total integralização de 4.481.455 (quatro milhĂľes, quatrocentas e oitenta e uma mil e quatrocentas e cinquenta e cinco) açþes ordinĂĄrias, escriturais e sem valor nominal emitidas pela Companhia no âmbito do Aumento de Capital, correspondente ao Valor MĂĄximo do Aumento de Capital aprovado na ReuniĂŁo do Conselho de Administração de 23.03.17. As novas açþes conferirĂŁo aos seus titulares os mesmos direitos das açþes jĂĄ existentes, inclusive dividendos, juros sobre o capital prĂłprio e eventuais remuneraçþes de capital que vierem a ser aprovadas pela Companhia apĂłs a presente data. As açþes subscritas no Aumento de Capital serĂŁo emitidas e creditadas em nome dos subscritores em atĂŠ 3 (trĂŞs) dias Ăşteis contados a partir da presente data. 2.1 Em decorrĂŞncia do Aumento de Capital ora homologado, o capital social da Companhia foi aumentado em R$ 31.415.000,00 (trinta e um milhĂľes e quatrocentos e quinze mil reais), passando, portanto, de R$168.584.513,96 (cento e sessenta e oito milhĂľes quinhentos e oitenta e quatro mil quinhentos e treze reais e noventa e seis centavos), dividido em 30.827.321 (trinta milhĂľes, oitocentas e vinte e sete mil, trezentas e vinte e uma) açþes ordinĂĄrias, escriturais e sem valor nominal, para R$199.999.513,96 (cento e noventa e nove milhĂľes, novecentos e noventa e nove mil, quinhentos e treze reais e noventa e seis centavos), dividido em 35.308.776 (trinta cinco milhĂľes, trezentas e oito mil, setecentas e setenta e seis) açþes ordinĂĄrias, escriturais e sem valor nominal. 3. Em virtude da homologação total do Aumento de Capital ora deliberada, aprovar, ad referendum da Assembleia Geral, a proposta de alteração do Estatuto Social, nos termos da Proposta da Administração. 4. Autorizar a convocação de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, para deliberar sobre a consignação do novo capital social e alteração do artigo 5° do Estatuto Social da Companhia. 5. Autorizar os Diretores da Companhia a praticarem todos os atos que se Âż]HUHP QHFHVViULRV SDUD j LPSOHPHQWDomR GDV GHOLEHUDo}HV RUD WRPDGDV ENCERRAMENTO â&#x20AC;&#x201C; Nada mais havendo a ser tratado, o Sr. Presidente ofereceu a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguĂŠm se manifestou, declarou suspensos os trabalhos pelo prazo necessĂĄrio Ă lavratura desta ata, a qual, logo apĂłs, foi lida e aprovada pelos membros do Conselho de Administração presentes: Mesa â&#x20AC;&#x201C; Guilherme Caldas Emrich, Presidente, Douglas de Carvalho Lopes, SecretĂĄrio. Membros do Conselho de Administração: Srs. Guilherme Caldas Emrich, Ă?talo AurĂŠlio Gaetani, Walfrido Silvino dos Mares Guia Neto, Luiz Francisco Novelli Viana, Marco AurĂŠlio Crocco Afonso, Eduardo Augusto Buarque de Almeida e ClĂĄudio Lottenberg. &HUWLĂ&#x20AC;FR TXH D SUHVHQWH DWD p FySLD Ă&#x20AC;HO GD RULJLQDO ODYUDGD QR OLYUR GH $WDV GH 5HXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DUTXLYDGR QD VHGH GD &RPSDQKLD 'RFXPHQWR DVVLQDGR GLJLWDOPHQWH SRU 'RXJODV GH &DUYDOKR /RSHV $WD GHYLGDPHQWH UHJLVWUDGD QD -XQWD &RPHUFLDO GH 0LQDV *HUDLV VRE R QÂ&#x17E; HP
SPE ECB ME ENERGIA S.A. CNPJ/MF sob nÂş 26.855.869/0001-01 - NIRE 31300116654 Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 04 de abril de 2017 Data, Hora e Local: Aos 04 de Abril de 2017, Ă s 11:00 horas, na sede da SPE ECB ME ENERGIA S.A. (â&#x20AC;&#x153;Companhiaâ&#x20AC;?), localizada na Rua Gonçalves Dias, nÂş 2.316, Sala 12, Bairro Lourdes, CEP 30.140-092, no municĂpio de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Presença: Presentes os acionistas que representam a totalidade do capital social da Companhia, conforme consta do Livro de Presença de Acionistas. Convocação/Publicaçþes: Dispensada a convocação e publicação de anĂşncios em razĂŁo da presença da totalidade dos acionistas, conforme dispĂľe o Art. 124, § 4Âş, da Lei 6.404/76. A presente ata serĂĄ lavrada e publicada na forma sumĂĄria, conforme faculta o Art. 130, § 1Âş da Lei 6.404/76. Mesa: Por indicação dos acionistas presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente da Mesa, o Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga que convidou o Sr. Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha para SecretĂĄrio da Mesa. Ordem do Dia: Deliberar sobre (I) a ratificação do item â&#x20AC;&#x153;vâ&#x20AC;? das deliberaçþes da Assembleia Geral de Constituição da Companhia, realizada em 02 de janeiro de 2017, devidamente registrada na JUCEMG e publicada, nos termos da lei; e (II) a composição da Diretoria da Companhia a partir da presente Assembleia Geral ExtraordinĂĄria. Leitura de Documentos e Lavratura da Ata: Dispensada a leitura dos documentos relacionados Ă s matĂŠrias a serem deliberadas nesta Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, uma vez que sĂŁo do inteiro conhecimento dos acionistas da Companhia, e autorizada a lavratura desta ata na forma de sumĂĄrio, nos termos do Art. 130, § 1Âş, da Lei 6.404/76. Deliberaçþes: ApĂłs exame e discussĂŁo da matĂŠria, os Acionistas da Companhia deliberaram, por unanimidade dos votos e sem quaisquer restriçþes: (I) ratificar o exposto no item â&#x20AC;&#x153;vâ&#x20AC;? das deliberaçþes da Assembleia Geral de Constituição da Companhia, realizada em 02 de janeiro de 2017, e eleger para o cargo de Diretor da Companhia, o Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga, portuguĂŞs, casado, gestor, portador da CĂŠdula de Identidade para Estrangeiro RNE sob o n° V850510-D, com autorização de trabalho para o exercĂcio desta função, conforme despacho do Coordenador Geral de Imigração publicado no DiĂĄrio Oficial da UniĂŁo em 21 de março de 2017, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 235.898.608-98, com endereço na Rua Gonçalves Dias, nÂş 2.302, Apartamento 501, Bairro de Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.140-092. O mandato do Diretor empossado pela presente Assembleia irĂĄ atĂŠ o dia 01 de janeiro de 2020. O Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga serĂĄ investido no respectivo cargo mediante a assinatura do termo de posse no livro prĂłprio, quando aceitarĂĄ o cargo e declarar, sob as penas da lei, que nĂŁo estĂĄ impedido de exercer a administração da Companhia, por lei especial ou em virtude de condenação criminal ou por se encontrar sob os efeitos de pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra a concorrĂŞncia, contra relaçþes de consumo, fĂŠ pĂşblica ou a propriedade e tampouco existe motivo de impedimento decorrente de qualquer outra circunstância legalmente prevista como impeditiva do exercĂcio das atividades empresariais ou administração da Companhia; (II) ratificar a composição da Diretoria da Companhia a partir da presente Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, com mandato vigente atĂŠ 01/01/2020, salvo disposição posterior em contrĂĄrio: (i) JoĂŁo Andrade Rezende, brasileiro, solteiro, nascido em 29/03/1987, advogado, portador da Carteira de Identidade n° MG-11.763.325, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF sob o n° 089.003.776-04, residente na Rua Rio de Janeiro, nÂş 2000, apto. 1801, Bairro de Lourdes, Belo Horizonte/ MG, CEP 30.160-042; (ii) Danilo Roberto do Prado, brasileiro, casado pelo regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro civil, portador da carteira de identidade nÂş M-6.186.956 expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF sob nÂş 001.506.266-06, residente e domiciliado na Rua dos AeroviĂĄrios, 397, apartamento 301, Pampulha, Belo Horizonte/MG, CEP 31.270-330; e (iii) Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga, portuguĂŞs, casado, gestor, portador da CĂŠdula de Identidade para Estrangeiro RNE sob o nÂş V850510-D, expedida pela CGPI/DIREX/DPF, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 235.898.608-98, residente e domiciliado na Rua Gonçalves Dias, n.Âş 2.302, apartamento 501, Bairro Lourdes, CEP 30.140-092, Belo Horizonte/MG. Publicaçþes e arquivamento: Os acionistas deliberaram pela publicação desta ata nos jornais de publicação habitual da Companhia e seu arquivamento perante a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, na forma da lei e para seus devidos fins. Encerramento e assinaturas: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrados os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida, foi aprovada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte/MG, 04 de abril de 2017. Mesa: Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga â&#x20AC;&#x201C; Presidente da Mesa; Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha â&#x20AC;&#x201C; SecretĂĄrio da Mesa. Acionistas: (i) EMPRESA CONSTRUTORA BRASIL S/A (por seus diretores Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga e Rafael de Vasconcelos Moreira da Rocha); e (ii) Mota Engil Engenharia e Construcao S.A. (Por seu procurador Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga). Certifico que a presente ĂŠ cĂłpia fiel da ata lavrada no Livro de Atas de ReuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia. SecretĂĄrio Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha SecretĂĄrio. JUCEMG: Certifico registro sob o nÂş 6270569 em 04/05/2017 e protocolo 172101140 - 17/04/2017. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral.
EMPRESA CONSTRUTORA BRASIL S.A. CNPJ/MF sob nÂş 17.164.435/0001-74 - NIRE 3130004066-6 Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 30 de março de 2017 Data, Hora e Local: Aos 30 de março de 2017, Ă s 10:00 horas, na sede da Empresa Construtora Brasil S.A. (â&#x20AC;&#x153;Companhiaâ&#x20AC;?), localizada na Rua Gonçalves Dias, nÂş 2.316, Bairro Lourdes, CEP 30.140-092, no municĂpio de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Presença: Presentes os acionistas que representam a totalidade do capital social da Companhia, conforme consta do Livro de Presença de Acionistas. Convocação/Publicaçþes: Dispensada a convocação e publicação de anĂşncios em razĂŁo da presença da totalidade dos acionistas, conforme dispĂľe o Art. 124, 4Âş, da Lei nÂş 6.404/76. A presenta ata serĂĄ lavrada e publicada na forma sumĂĄria, conforme faculta o Art. 130, 1Âş, da Lei nÂş 6.404/76. Mesa: Por indicação dos acionistas presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente da Mesa, o Sr. JosĂŠ LĂşcio Rezende Filho que convidou o Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga para SecretĂĄrio da Mesa. Ordem do Dia: Deliberar sobre (I) a renĂşncia do membro do Conselho de Administração da Companhia, o Sr. Luis JosĂŠ Donas Boto Vaz Pato; (II) a indicação do Sr. Manuel AntĂłnio Mendes Teixeira para ocupar o lugar deixado pelo Sr. Luis JosĂŠ Donas Boto Vaz Pato no Conselho de Administração da Companhia; (III) a composição do Conselho de Administração a partir da presente Assembleia Geral ExtraordinĂĄria. Leitura de Documentos e Lavratura Da Ata: Dispensada a leitura dos documentos relacionados Ă s matĂŠrias a serem deliberadas nesta Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, uma que vez que sĂŁo do inteiro conhecimento dos acionistas da Companhia, e autorizada a lavratura desta ata na forma de sumĂĄrio, nos termos do Art. 130, 1Âş, da Lei nÂş 6.404/76.Deliberaçþes: Instalada a Assembleia, apĂłs discussĂŁo e votação das matĂŠrias constantes da ordem do dia, os acionistas, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeçþes, deliberam: ApĂłs exame e discussĂŁo da matĂŠria, a Assembleia Geral da Companhia deliberou, por unanimidade dos votos e sem quaisquer restriçþes, (I) declarar sua ciĂŞncia e anuir com a carta de renĂşncia que lhe foi apresentada pelo Sr. Luis JosĂŠ Donas Boto Vaz Pato ao cargo de Conselheiro da Companhia; (II) indicar o Sr. Manuel AntĂłnio Mendes Teixeira a ocupar o cargo no Conselho de Administração anteriormente ocupado pelo Sr. Luis JosĂŠ Donas Boto Vaz Pato; (III) ratificar a composição do Conselho de Administração a partir da presente Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, com mandato vigente atĂŠ 30/04/2018, salvo disposição posterior em contrĂĄrio: (i) Carlos AntĂłnio Vasconcelos Mota dos Santos, portuguĂŞs, casado, engenheiro civil, portador do passaporte n° M338502, emitido pelo Serviço de Estradas e Fronteiras (SEF) do Porto, - Portugal, com endereço na Rua Gonçalves Dias, n° 2316, Bairro de Lourdes, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 30140-092 â&#x20AC;&#x201C; Presidente do Conselho de Administração; (ii) JosĂŠ LĂşcio Rezende Filho, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da CĂŠdula de Identidade RG n° M-926.647, SSP/MG e inscrito no CPF nÂş 491.950.426-87, com endereço na Rua Rio de Janeiro, nÂş 2000, apto 1801, Bairro de Lourdes, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 30160042â&#x20AC;&#x201C; Vice-Presidente do Conselho de Administração; (iii) Eduardo Costa SimĂľes, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da CĂŠdula de Identidade RG n° M-335.263 e inscrito no CPF n° 426.707.306-63, com endereço na Rua Rio de Janeiro, n° 2299, apto 501, Bairro de Lourdes, CEP 30160-042, Belo Horizonte, Minas Gerais â&#x20AC;&#x201C; Conselheiro; (iv) Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da CĂŠdula de Identidade nÂş M-149.933-SSP/MG e inscrito no CPF nÂş 103.744.346-20, com endereço na Rua Felipe dos Santos, nÂş 385, apto 201, Bairro Lourdes, CEP 30.180-160, Belo Horizonte, Minas Gerais â&#x20AC;&#x201C; Conselheiro; (v) Manuel AntĂłnio Mendes Teixeira, portuguĂŞs, casado, engenheiro civil, portador da CĂŠdula de Identidade para Estrangeiro RNE n° V965395-N, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 021.727.086-74, com endereço na Rua SĂŁo Paulo, nÂş 1.755, Apartamento 801, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.170-132 â&#x20AC;&#x201C; Conselheiro; e (vi) JoĂŁo Pedro dos Santos Dinis Parreira, portuguĂŞs, casado, administrador, portador do passaporte n° M226821, emitido pelo Consulado da RepĂşblica Portuguesa no MĂŠxico, com endereço na Rua Gonçalves Dias, nÂş 2.316, Bairro Lourdes, CEP 30.140-092, Belo Horizonte, Minas Gerais â&#x20AC;&#x201C; Conselheiro. Publicacaçþes e Arquivamento: Os acionistas deliberaram pela publicação desta ata nos jornais de publicação da Companhia e seu arquivamento perante a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, na forma da lei para os devidos fins legais. Encerramento e Assinatura dos Presentes: Nada mais havendo a tratar, o Presidente deu por encerrados os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida aos acionistas e demais presentes, foi aprovada e assinada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte/MG, 30 de março de 2017. Mesa: JosĂŠ LĂşcio Rezende Filho â&#x20AC;&#x201C; Presidente da Mesa; Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga â&#x20AC;&#x201C; SecretĂĄrio da Mesa. Acionistas: (i) Bonsucesso Participaçþes SocietĂĄrias S.A (representada por seu administrador JosĂŠ Lucio Rezende Filho); e (ii) MEBR Construçþes, Consultoria e Participaçþes S/A. (representada por seu administrador Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga). Certifico que a presente ĂŠ cĂłpia fiel da ata lavrada no Livro de Atas de ReuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga - SecretĂĄrio. JUCEMG: Certifico registro sob o nÂş 6267476 em 27/04/2017 e protocolo 172100569 - 17/04/2017. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral.
AVISO DE LICITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O PregĂŁo EletrĂ´nico â&#x20AC;&#x153;S.R.P.â&#x20AC;? (via internet): 057/2017 Objeto: Registro de preços para eventual compra de bancadas moduladas, conforme condiçþes, quantidades e exigĂŞncias estabelecidas no Edital do PregĂŁo EletrĂ´nico nÂş 057/2017 e seus anexos. Edital: A partir de 18/07/2017, nos sĂtios: www.unifei.edu.br ou www.comprasgovernamentais.gov.br 02/08/2017 Ă s 09h00min, no sĂtio Etapa de Lances: www.comprasgovernamentais.gov.br Informaçþes: (35) 3629-1125.
POLĂ?CIA FEDERAL SUPERINTENDĂ&#x160;NCIA REGIONAL EM MINAS GERAIS
MINISTĂ&#x2030;RIO DA JUSTIĂ&#x2021;A
AVISO DE LICITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O PregĂŁo EletrĂ´nico n° 4/2017 - SR/PF/MG OBJETO: Contratação de empresa especializada na prestação do serviço de impressĂŁo, cĂłpia e digitalização, do tipo outsourcing de impressĂŁo departamental para atender as necessidades da PolĂcia Federal em Minas Gerais. EDITAL: a partir do dia 18/07/2017 atravĂŠs de â&#x20AC;&#x153;downloadâ&#x20AC;? no site http://www.comprasgovernamentais.gov.br, e das 09:00 Ă s 12:00 horas e das 14:00 Ă s 17:00 no SELOG/SR/PF/MG. ENTREGA DAS PROPOSTAS: atĂŠ as 08:30 horas do dia 28/07/2017. LOCAL: Site: â&#x20AC;&#x153;http://www.comprasgovernamentais.gov.brâ&#x20AC;? SELOG/SR/PF/MG
BELO HORIZONTE, TERĂ&#x2021;A-FEIRA, 18 DE JULHO DE 2017
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POLĂ?TICA OPERAĂ&#x2021;Ă&#x192;O LAVA JATO
UTC ingressa com pedido de recuperação judicial Grupo que engloba 14 empresas tem dĂvidas de R$ 3,4 bilhĂľes SĂŁo Paulo - A UTC Participaçþes entrou ontem com pedido de recuperação judicial, distribuĂdo Ă 2 ÂŞ Vara de FalĂŞncias e Recuperaçþes Judiciais - FĂłrum Central Civil de SĂŁo Paulo. Com a medida, a companhia espera repactuar suas dĂvidas com os credores e reestruturar suas operaçþes para dar continuidade Ă s atividades empresariais do Grupo UTC, â&#x20AC;&#x153;cumprindo com as suas obrigaçþes junto aos funcionĂĄrios, parceiros e fornecedoresâ&#x20AC;?. A UTC fez parte do cartel de empreiteiras que se apossaram de contratos bilionĂĄrios da Petrobras entre 2004 e 2014 e distribuĂram propinas a ex-dirigentes da estatal petrolĂfera e a polĂticos. A recuperação, segundo informaçþes da assessoria de imprensa da UTC, permitirĂĄ o cumprimento das obrigaçþes previstas no acordo de leniĂŞncia firmado com o MinistĂŠrio da TransparĂŞncia e Controladoria Geral da UniĂŁo (CGU) e a Advocacia-Geral da UniĂŁo (AGU), no Ăşltimo dia 10, o primeiro a ser celebrado pela
CGU e a AGU em decorrĂŞncia da Operação Lava Jato. O pedido de recuperação engloba 14 empresas do Grupo UTC - UTC Participaçþes S/A; UTC Engenharia S/A; Constran S.A. Construçþes e ComĂŠrcio; UTC Investimentos S/A; NiterĂłi Reparos Navais Ltda; Mape S/A. Construçþes e ComĂŠrcio; UTC Desenvolvimento ImobiliĂĄrio S/A.; Norteoleum Exploração e Produção S/A.; Complexo LogĂstico, Industrial, AlfandegĂĄrio Ltda; Patrimonial Volga S/A; Iguatemi Energia S/A; Cobrazil S/A; Transmix Engenharia, IndĂşstria e ComĂŠrcio S/A; e Cobrena - Cia. de Reparos MarĂtimos e Terrestres Ltda. Ao todo, a dĂvida que serĂĄ negociada ĂŠ de R$ 3,4 bilhĂľes. O escritĂłrio Leite, Tosto e Barros Advogados e a Starboard Restructuring Partners lideram o processo de recuperação judicial. Segundo a assessoria da UTC, a decisĂŁo do grupo de recorrer Ă recuperação judicial se deve Ă forte crise financeira enfrentada desde
ANEXO Ă&#x161;NICO "ESTATUTO SOCIAL DA PBH ATIVOS S.A." ESTATUTO SOCIAL Com redação dada pelo registro nÂş 5202458 de 23/12/2013. CAPĂ?TULO I DENOMINAĂ&#x2021;Ă&#x192;O, OBJETO, SEDE, FORO E DURAĂ&#x2021;Ă&#x192;O Art. 1Âş - A PBH Ativos S.A. ĂŠ uma Sociedade por Açþes de capital fechado, com prazo de duração indeterminado, regida por este Estatuto e pela legislação que lhe for aplicĂĄvel. § 1° - A Sociedade tem sede e foro no MunicĂpio de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, podendo, por iniciativa de sua Diretoria e mediante aprovação do Conselho de Administração, instalar, transferir e extinguir agĂŞncias, escritĂłrios e representação em qualquer parte do territĂłrio nacional. § 2° - A PBH Ativos S.A vincula-se, nos termos do art. 1Âş da Lei nÂş 10.003/2010, Ă Secretaria Municipal de Finanças, com a qual poderĂĄ firmar convĂŞnios visando ao aumento da eficiĂŞncia e da economicidade em sua gestĂŁo. Art. 2Âş - A companhia tem como objeto social e realizarĂĄ em nome prĂłprio e por sua responsabilidade as seguintes atividades: a) titular, administrar e explorar economicamente ativos municipais; b) auxiliar o Tesouro municipal na captação de recursos financeiros, podendo, para tanto, colocar no mercado obrigaçþes de emissĂŁo prĂłpria, receber, adquirir, alienar e dar em garantia ativos, crĂŠditos, tĂtulos e valores mobiliĂĄrios da Companhia; c) estruturar e implementar operaçþes que visem Ă obtenção de recursos junto ao mercado de capitais; d) auxiliar o MunicĂpio na realização de investimentos em infraestrutura e nos serviços pĂşblicos municipais em geral; e) alienar, alugar e conservar, manter, reformar ou ampliar seus bens, em especial aqueles recebidos do MunicĂpio em aporte de capital e aqueles locados para uso da Administração Municipal; f) auxiliar o MunicĂpio em projetos de concessĂŁo ou de parceria pĂşblico-privada, podendo, para tanto, dar garantias ou assumir obrigaçþes; g) licitar ou realizar obras mediante celebração de convĂŞnio ou contrato com ĂłrgĂŁos ou entidades da Administração Direta ou Indireta do MunicĂpio; h) auxiliar, gerenciar ou realizar obras licitadas por outros ĂłrgĂŁos ou entidades da administração direta e indireta do MunicĂpio, nas quais, sempre que possĂvel, venha a ter ganho econĂ´mico; i) custear obras licitadas por outros ĂłrgĂŁos ou entidades da Administração Direta e Indireta do MunicĂpio; j) participar de outras sociedades cujo objetivo social seja compatĂvel com suas finalidades; l) captar recursos ou estruturar operaçþes que possibilitem a quitação, o refinanciamento, a redução do montante ou a diminuição dos encargos da dĂvida pĂşblica do MunicĂpio; m) realizar quaisquer atividades que sirvam de instrumento para a conquista dos objetivos enunciados nos incisos anteriores. § 1Âş â&#x20AC;&#x201C; A sociedade deverĂĄ agir somente no sentido de complementar as polĂticas pĂşblicas deliberadas pelos ĂłrgĂŁos competentes, nĂŁo podendo assumir outras funçþes e responsabilidades da Administração Direta ou Indireta sem que para isso tenha sido contratada ou conveniada, procurando, sempre que possĂvel, obter ganho econĂ´mico. § 2Âş - A sociedade, para a consecução de seu objeto social, nĂŁo receberĂĄ do MunicĂpio de Belo Horizonte qualquer recurso financeiro para pagamento das despesas de pessoal ou de custeio em geral, vedada sua atuação como empresa dependente do Tesouro, nos termos da Lei Complementar federal nÂş 101, de 04 de maio de 2000. § 3Âş â&#x20AC;&#x201C; A sociedade poderĂĄ, a qualquer tempo, receber ativos para a realização do objeto social descrito no artigo 2Âş deste Estatuto. CAPĂ?TULO II CAPITAL, AĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES E ACIONISTAS Art. 3Âş - O Capital Social da PBH Ativos S.A subscrito ĂŠ de R$254.974.385,83 (duzentos e cinquenta e quatro milhĂľes, novecentos e setenta e quatro mil, trezentos e oitenta e cinco reais e oitenta e trĂŞs centavos) divididos em 29.920.591 (vinte e nove milhĂľes, novecentos e vinte mil, quinhentos e noventa e uma) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, cabendo a cada uma o direito a um voto nas deliberaçþes assembleares. Caput com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro 5338981. § 1Âş - Mediante deliberação do Conselho de Administração, independentemente de reforma estatutĂĄria, o capital social poderĂĄ ser aumentado atĂŠ o limite de R$ 500.000.000,00 (quinhentos milhĂľes de reais), sendo representado somente por açþes ordinĂĄrias nominativas. § 2Âş - CaberĂĄ ao Conselho de Administração, observados os preceitos estatutĂĄrios e legais, estabelecer condiçþes de emissĂŁo, colocação, subscrição e integralização das novas açþes, devendo sua deliberação a respeito constar do livro de â&#x20AC;&#x153;Atas das reuniĂľes do Conselho de Administraçãoâ&#x20AC;? indicando: a) o nĂşmero de açþes a serem emitidas; b) a forma de subscrição; c) as condiçþes de integralização das açþes e as respectivas prestaçþes, se nĂŁo for Ă vista; e d) o valor fixo, ou mĂnimo, pelo qual poderĂŁo as açþes ser colocadas ou subscritas. § 3Âş â&#x20AC;&#x201C; Os acionistas da Companhia terĂŁo direito de preferĂŞncia na aquisição ou subscrição de açþes do capital autorizado, cujo exercĂcio observarĂĄ os preceitos legais e estatutĂĄrios. § 4Âş - As açþes emitidas nĂŁo poderĂŁo ser colocadas ou subscritas por valor inferior ao patrimonial, observando-se, sempre, o mĂnimo de realização inicial fixado pelas autoridades competentes, o qual serĂĄ recebido pela companhia independentemente do depĂłsito bancĂĄrio. § 5Âş - A emissĂŁo de açþes para integralização em bens ou crĂŠditos nĂŁo dependerĂĄ de prĂŠvia aprovação da Assembleia Geral. Art. 4Âş. Os documentos representativos das açþes serĂŁo assinados pelo Diretor Presidente e qualquer outro Diretor. Art. 5Âş. Por deliberação da Assembleia Geral, a Sociedade poderĂĄ adquirir suas prĂłprias açþes, dos acionistas que delas desejarem dispor, mas somente mediante aplicação de lucros acumulados, ou de capital excedente, e sem redução do capital subscrito, ou por doação. § 1Âş - As açþes assim adquiridas serĂŁo consideradas açþes em tesouraria na Sociedade, e nĂŁo terĂŁo direito de voto enquanto nĂŁo forem novamente colocadas no mercado. § 2Âş - A venda de açþes em tesouraria serĂĄ feita mediante prĂŠvia deliberação da Assembleia Geral. § 3Âş - § 3Âş revogado pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş5338981. Art. 5Âş-A- A PBH Ativos S.A. poderĂĄ admitir como sĂłcios: I - pessoas jurĂdicas de direito pĂşblico interno; II - pessoas fĂsicas e jurĂdicas de direito privado atĂŠ o limite de 20% (vinte por cento) do capital social. Art. 5Âş-A acrescentado pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5338981. CAPĂ?TULO III ASSEMBLĂ&#x2030;IA GERAL Art. 6Âş - A Assembleia Geral reunir-se-ĂĄ ordinariamente, nos 4 (quatro) primeiros meses seguintes ao tĂŠrmino do exercĂcio social, na forma da lei, a fim de: a) tomar, anualmente as contas dos administradores e deliberar sobre as demonstraçþes financeiras por eles apresentadas, apĂłs estarem devidamente instruĂdas com pareceres dos Auditores Independentes, Conselho Fiscal e Conselho de Administração, nos termos do disposto no artigo 133 da Lei 6404/76; b) deliberar sobre a destinação do lucro lĂquido do exercĂcio e a distribuição de dividendos; e c) eleger os membros do Conselho Fiscal e Conselho de Administração. Art. 7Âş - A Assembleia Geral reunir-se-ĂĄ, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais o exigirem, por convocação do Conselho de Administração, da Diretoria, do Conselho Fiscal ou dos Acionistas, na forma da lei. § 1Âş - A convocação far-se-ĂĄ mediante anĂşncio publicado por trĂŞs vezes, no mĂnimo, contendo, alĂŠm do local, data e hora da Assembleia, a ordem do dia, e, no caso de reforma do Estatuto, a indicação da matĂŠria. § 2Âş - A Assembleia Geral serĂĄ presidida e secretariada pelos representantes indicados pelo acionista controlador. § 3Âş - A Assembleia Geral ExtraordinĂĄria para a reforma deste Estatuto somente serĂĄ instalada em primeira convocação com a presença de acionistas que representem 2/3 (dois terços), no mĂnimo, do capital votante, mas poderĂĄ instalar-se, em segunda convocação, com qualquer nĂşmero. Art. 8Âş- A Assembleia Geral fixarĂĄ a remuneração dos Membros do Conselho de Administração, Diretoria e do Conselho Fiscal, bem como o limite de dispĂŞndio anual com a folha de pagamento de pessoal, mediante proposta do Diretor Presidente Art. 8Âş com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5338981. CAPĂ?TULO IV ADMINISTRAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DA COMPANHIA SEĂ&#x2021;Ă&#x192;O I DISPOSIĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES GERAIS Art. 9Âş- A Administração da Companhia competirĂĄ ao Conselho de Administração e Ă Diretoria, sob a fiscalização do Conselho Fiscal, nos termos da legislação aplicĂĄvel. Caput com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5338981. § 1Âş - O mandato dos Administradores serĂĄ de 2 (dois) anos, permitida a reeleição, estendendo-se atĂŠ a investidura dos novos Diretores eleitos, podendo ser destituĂdos a qualquer tempo. § 2Âş - Os Conselheiros e Diretores serĂŁo investidos em seus cargos mediante assinatura do termo de posse, nos livros de atas do Conselho de Administração e da Diretoria-Geral, respectivamente. § 3Âş - Se o termo de posse nĂŁo for assinado nos 30 (trinta) dias seguintes Ă eleição, esta se tornarĂĄ sem efeito, salvo justificativa aceita pelo ĂłrgĂŁo para o qual foi eleito o Conselheiro ou Diretor. § 4Âş - PerderĂĄ o cargo o Administrador que deixar o respectivo exercĂcio por mais de 30 (trinta) dias consecutivos ou nĂŁo comparecer a 4 (quatro) reuniĂľes ordinĂĄrias consecutivas, sem licença do ĂłrgĂŁo a que pertencer. § 5Âş - NĂŁo serĂĄ considerado vago o cargo do Administrador que, mediante licença do ĂłrgĂŁo a que pertencer, registrada em ata, ausentar-se por tempo nĂŁo excedente a 3 (trĂŞs) meses. § 6Âş - A investidura do Administrador ficarĂĄ condicionada, tambĂŠm, Ă apresentação da declaração de bens e valores que compĂľem o seu patrimĂ´nio privado, bem como de seu cĂ´njuge ou companheiro, filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependĂŞncia econĂ´mica do declarante nos termos da legislação vigente. § 7Âş - A declaração de bens e valores referida no parĂĄgrafo anterior deverĂĄ ser atualizada anualmente, bem como, quando o Administrador deixar o exercĂcio do seu mandato. Art. 9Âş-A - Fica assegurada aos Diretores, desde que em exercĂcio de suas respectivas funçþes, remuneração mensal a ser fixada pela Assembleia Geral dos Acionistas, assim como os demais direitos trabalhistas aplicĂĄveis a uma sociedade de economia mista de capital fechado, nos termos da lei. Art. 9Âş-A com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5338981. Art. 9Âş-B - SerĂĄ assegurada aos administradores e ex-administradores da Sociedade, relativamente aos atos praticados no estrito cumprimento das atribuiçþes de seus respectivos cargos, excetuadas as hipĂłteses previstas nos incisos I e II do art. 158 da Lei Federal nÂş 6.404, de 15 de dezembro de 1976, a defesa em juĂzo ou administrativa, cabendo ao Conselho de Administração manifestar-se previamente sobre cada caso. SEĂ&#x2021;Ă&#x192;O II CONSELHO DE ADMINISTRAĂ&#x2021;Ă&#x192;O Art. 10 - O Conselho de Administração ĂŠ o ĂłrgĂŁo deliberativo da Companhia, que serĂĄ constituĂdo por 09 (nove) membros, eleitos entre pessoas de reconhecida competĂŞncia profissional pela Assembleia Geral. Dentre os eleitos, o Conselho de Administração indicarĂĄ, por maioria dos votos dos presentes, o seu Presidente e Vice-Presidente,
2014, inicialmente por causa da grave recessĂŁo que assolou o PaĂs a partir desse perĂodo, resultando na queda da receita de contratos vigentes, decorrentes do contingenciamento de verbas de obras pĂşblicas contratadas e o impedimento de obtenção de novos negĂłcios, por exemplo, com a Petrobras. Bloqueio - Em dezembro de 2014, a UTC Engenharia sofreu bloqueio cautelar no cadastro da estatal, um de seus principais clientes, o que inviabilizou a assinatura de aditivos aos contratos existentes. A Petrobras negou a assinatura dos aditivos previstos em contratos de manutenção de plataformas marĂtimas em MacaĂŠ (RJ), â&#x20AC;&#x153;nos quais a UTC Engenharia atingiu comprovado desempenho tĂŠcnico nos padrĂľes exigidos pela estatalâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Essa decisĂŁo da Petrobras de negar aditamento de tais contratos, contrariando nĂŁo apenas a previsĂŁo contratual, mas tambĂŠm o que histĂłrica e
tradicionalmente sĂŁo adotados pela Unidade Operacional da Petrobras, contribuiu para ampliar a dificuldade financeira enfrentada pelo grupoâ&#x20AC;?, diz a assessoria da UTC. O Grupo UTC informou que aguarda a decisĂŁo da Justiça para desenvolver as prĂłximas etapas da recuperação judicial. ApĂłs a aprovação do pedido, o grupo conta com um perĂodo de 60 dias para apresentar o plano de reestruturação que deve ser aprovado em atĂŠ 180 dias pela assembleia geral de credores. Durante esse perĂodo, a UTC â&#x20AC;&#x153;continuarĂĄ prestando serviços com a excelĂŞncia que sempre pautou suas atividades empresariais, cumprindo com todos os compromissos perante seus colaboradores, clientes, parceiros e fornecedoresâ&#x20AC;?. No acordo de leniĂŞncia, o Grupo UTC reconheceu seus erros e â&#x20AC;&#x153;colaborou efetivamente com as autoridades, tambĂŠm se comprometeu a efetuar o ressarcimento e a reparação de danos Ă Administração PĂşblica, algo que nĂŁo
observada a legislação vigente. Caput com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5804068. ParĂĄgrafo Ă&#x161;nico â&#x20AC;&#x201C; O Conselho de Administração da Sociedade serĂĄ composto por, no mĂnimo, 20% (vinte por cento) de servidores ou empregados pĂşblicos municipais de carreira, escolhidos pelo Prefeito do MunicĂpio de Belo Horizonte. Art. 11 - No caso de vacância de cargo de membro do Conselho de Administração, por morte, renĂşncia ou destituição, o cargo ficarĂĄ vago atĂŠ a prĂłxima Assembleia Geral, quando serĂĄ eleito o novo Conselheiro. § 1Âş - Na hipĂłtese de ocorrer vacância simultânea de 3 (trĂŞs) ou mais Conselheiros, a Assembleia Geral serĂĄ convocada no prazo mĂĄximo de 5 (cinco) dias Ăşteis para proceder a eleição dos novos Conselheiros. § 2Âş - Na hipĂłtese de destituição de membro do Conselho, o afastamento serĂĄ imediato. Art. 12 - O Conselho de Administração reunir-se-ĂĄ, ordinariamente, 1 (uma) vez a cada dois meses e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou por, no mĂnimo, 2 (dois) Conselheiros. § 1Âş - As reuniĂľes do Conselho somente se realizarĂŁo com a presença da maioria dos seus membros, sendo as deliberaçþes tomadas por maioria de votos dos presentes. § 2Âş - CaberĂĄ ao Presidente do Conselho ou, na sua ausĂŞncia, ao Vice-Presidente, o voto de qualidade, em caso de empate. § 2Âş com redação dada pela Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5510535. § 3Âş - SerĂŁo admitidas, excepcionalmente, reuniĂľes por meio de conferĂŞncia telefĂ´nica, vĂdeo conferĂŞncia, ou por qualquer outro meio hĂĄbil de comunicação. § 4Âş - No caso de ausĂŞncia temporĂĄria de Presidente do Conselho de Administração, estas reuniĂľes serĂŁo presididas pelo Vice-Presidente do Conselho de Administração ou, na sua ausĂŞncia, por Conselheiro escolhido por maioria dos votos dos demais membros do Conselho de Administração, cabendo ao presidente da reuniĂŁo indicar o secretĂĄrio. § 4° acrescentado pela Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5510535. § 5Âş No caso de ausĂŞncia temporĂĄria de qualquer membro do Conselho de Administração, o membro ausente poderĂĄ, com base na pauta dos assuntos a serem tratados, manifestar seu voto por escrito, por meio de carta ou facsĂmile entregue ao Presidente do Conselho de Administração, na data da reuniĂŁo, ou ainda, por correio eletrĂ´nico digitalmente certificado, com prova de recebimento pelo Presidente do Conselho de Administração. § 5° acrescentado pela Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5510535. Art. 13 - As deliberaçþes do Conselho de Administração constarĂŁo de atas lavradas em livro prĂłprio, e serĂŁo assinadas pelos Conselheiros presentes. ParĂĄgrafo Ă&#x161;nico - SerĂŁo arquivadas no Registro do ComĂŠrcio e forma da lei as atas das reuniĂľes do Conselho de Administração que contiverem deliberação destinada a produzir efeitos perante terceiros. Art. 14 - Compete ao Conselho de Administração, alĂŠm das demais atribuiçþes que lhes sĂŁo conferidas por lei, e por este Estatuto: a) cumprir a fazer cumprir o Estatuto e as deliberaçþes da Assembleia Geral; b) eleger e destituir os Diretores da Companhia, cujas atribuiçþes sĂŁo fixadas nos termos dos artigos 19 e 20; c) fixar a orientação geral dos negĂłcios da Companhia; d) aprovar o Regimento Interno da Companhia; e) fiscalizar a gestĂŁo da Diretoria, examinar, a qualquer tempo, os livros e papĂŠis da Companhia, solicitar informaçþes sobre contratos celebrados ou em vias de celebração, assim como quaisquer outros atos; f) manifestar-se sobre o relatĂłrio da Administração e as contas da Diretoria, assim como sobre a proposta de destinação de lucros, a serem apresentados Ă Assembleia Geral; g) escolher e destituir os Auditores Independentes, nos termos da legislação; h) aprovar o orçamento anual da Companhia e de suas Diretorias, especialmente os programas de investimento com a indicação das fontes e aplicação dos recursos, bem como, suas alteraçþes, e tambĂŠm o plano anual de obras e açþes da Companhia, elaborado pela Diretoria; i) deliberar sobre a instalação, transferĂŞncia e extinção de agĂŞncias, escritĂłrios e representação; j) pronunciar-se, quando for o caso, sobre a alienação e oneração de bens imĂłveis da Companhia, integrantes do ativo permanente, encaminhando a matĂŠria Ă deliberação da Assembleia Geral; l) autorizar, previamente, a constituição de Ă´nus reais e a prestação de garantias a obrigaçþes prĂłprias, no valor mĂĄximo de R$500.000,00 (quinhentos mil reais); m) aprovar, mediante proposta do Diretor Presidente, a estrutura executiva da Companhia e seu funcionamento organizacional, especialmente no que respeita Ă s competĂŞncias e atribuiçþes dos respectivos dirigentes e Ă s delegaçþes de competĂŞncia; n) fixar a polĂtica de contratação de pessoal da Companhia, aprovar o regulamento de sua seleção (que serĂĄ sempre feita mediante concurso de provas e tĂtulos, nos termos do artigo 173 § 1, I, da Constituição Federal) e aprovar o quadro de pessoal e as tabelas de remuneração; o) pronunciar-se sobre propostas de reforma do Estatuto Social, encaminhando a matĂŠria Ă deliberação da Assembleia Geral; p) deliberar sobre a emissĂŁo de açþes, nos termos das disposiçþes contidas no artigo 3°, parĂĄgrafo primeiro e segundo, deste Estatuto; q) aprovar o Regulamento de Licitaçþes e Contrataçþes da Companhia, obedecendo sempre o disposto na legislação vigente a respeito da matĂŠria; r) deliberar sobre quaisquer assuntos de interesse da Companhia que lhe forem submetidos pela Diretoria, por intermĂŠdio do Diretor Presidente, quando nĂŁo forem de competĂŞncia da Assembleia Geral; s) convocar a Assembleia Geral, sempre que julgar conveniente ou quando a lei o determinar; t) autorizar as alienaçþes de bens do ativo permanente bem como a celebração de contratos pela Sociedade, cujo valor seja igual ou superior a R$500.000,00 (quinhentos mil reais), a constituição de Ă´nus reais, a prestação de avais, fianças ou quaisquer outras garantias a terceiros, observado o disposto na legislação vigente; AlĂnea â&#x20AC;&#x153;tâ&#x20AC;? com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5338981. u) deliberar, sob as modelagens tĂŠcnicas, econĂ´mico-financeiras e jurĂdicas dos projetos de ConcessĂľes e Parceria PĂşbico-Privadas, posterior encaminhamento ao Conselho Gestor de Parceria PĂşblico-Privada, que se manifestarĂĄ nos termos da legislação vigente. AlĂnea â&#x20AC;&#x153;uâ&#x20AC;? acrescentada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5804068. SEĂ&#x2021;Ă&#x192;O III DA DIRETORIA-GERAL Seção III com redação dada pelo Decreto n° 15.385, de 14/11/2013 (Art. 9°) Art. 15 - A Diretoria-Geral da Sociedade serĂĄ constituĂda de 1 (um) Diretor Presidente, 1 (um) Diretor Executivo e 1 (um) Diretor de NegĂłcios, todos residentes no paĂs, acionistas ou nĂŁo, eleitos pelo Conselho de Administração e por este destituĂveis a qualquer tempo. § 1° - O Diretor Presidente poderĂĄ propor a criação de novos cargos de Diretoria, desde que integrantes da estrutura executiva da Sociedade, com vistas ao melhor cumprimento das suas funçþes institucionais. § 2Âş- A Sociedade contarĂĄ com Assessores JurĂdicos diretamente vinculados Ă Diretoria-Geral, que serĂŁo responsĂĄveis pela emissĂŁo de pareceres e pela orientação e acompanhamento dos atos de gestĂŁo. § 2° com redação dada pela Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5272826. Art. 16 - Na hipĂłtese de vacância de qualquer dos cargos da Diretoria da Companhia, o Diretor Presidente e, na hipĂłtese de ser deste a vacância, o Diretor Executivo, exercerĂĄ as funçþes correspondentes ao cargo vago atĂŠ a posse do novo Diretor, eleito pelo Conselho de Administração na primeira reuniĂŁo que se seguir Ă vacância. Caput com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5338981. § 1Âş â&#x20AC;&#x201C; A critĂŠrio do Conselho de Administração, o novo Diretor poderĂĄ ser eleito pelo prazo que restava ao substituĂdo. § 2Âş - Nas ausĂŞncias e no impedimento ocasional de qualquer dos Diretores, aplicar-se-ĂĄ o mesmo critĂŠrio estabelecido no caput deste artigo, durante o perĂodo respectivo. § 2Âş com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5338981. Art. 17 - A Diretoria-Geral reunir-se-ĂĄ, ordinariamente, 1 (uma) vez por mĂŞs, e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo Diretor Presidente. ParĂĄgrafo Ăşnico - As deliberaçþes da Diretoria-Geral constarĂŁo de atas lavradas em livro prĂłprio e serĂŁo tomadas por voto dos Diretores, cabendo ao Diretor Presidente, alĂŠm do voto pessoal, o de desempate. Art. 18. Compete Ă Diretoria-Geral o exercĂcio de poderes e o desempenho das atribuiçþes que a lei lhe confere, cabendo-lhe: a) cumprir e fazer cumprir o Estatuto Social, bem como as deliberaçþes da Assembleia Geral e do Conselho de Administração; b) elaborar o Regimento Interno da Companhia, apresentando-o Ă aprovação do Conselho de Administração; c) elaborar o orçamento da Companhia e de suas Diretorias, especialmente os programas de investimento, com a indicação das fontes e aplicaçþes dos recursos, bem como suas alteraçþes, e tambĂŠm o plano anual de obras e açþes da Companhia, submetendo-os, por intermĂŠdio do Diretor Presidente, Ă aprovação do Conselho de Administração; d) apresentar ao Conselho de Administração o relatĂłrio de cada exercĂcio, as demonstraçþes financeiras, bem como a proposta de destinação de lucros; e) aprovar a estrutura bĂĄsica do plano de contas da Companhia por proposta do Diretor Presidente; f) realizar a aquisição, arrendamento, cessĂŁo, alienação ou oneração de bens imĂłveis da Sociedade, observada a legislação em vigor, e, quando for o caso, apĂłs pronunciamento do Conselho de Administração e deliberação da Assembleia Geral; g) autorizar a concessĂŁo de financiamentos; h) decidir sobre assuntos que lhe forem apresentados pelo Diretor Presidente; e i) representar a Companhia, ativa e passivamente, em juĂzo e fora dele, e a prĂĄtica dos atos necessĂĄrios ao seu funcionamento; AlĂnea â&#x20AC;&#x153;iâ&#x20AC;? com redação dada pela Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5510535. j) deliberar sobre as modelagens tĂŠcnicas, econĂ´mico-financeiras e jurĂdicas dos projetos de ConcessĂľes e Parceria PĂşbico-Privadas, e submetĂŞ-las Ă deliberação do Conselho de Administração. AlĂnea â&#x20AC;&#x153;jâ&#x20AC;? acrescentada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5804068. Art. 18-A - A Companhia considerar-se-ĂĄ obrigada quando representada: a) pelo Diretor Presidente em conjunto com outro Diretor ou com 1 (um) procurador com poderes especiais devidamente constituĂdo; b) por 2 (dois) Diretores, indistintamente, ou por 1 (um) Diretor em conjunto com 1 (um) procurador devidamente constituĂdo, para a movimentação de recursos financeiros da Companhia, endossos e aceites cambiais; § 1Âş - Desde que devidamente aprovada e assinada pelo Diretor Presidente em conjunto com outro Diretor, fica autorizada a delegação de competĂŞncia para representação da Companhia, nas hipĂłteses a serem definidas em regramento interno, observado o disposto neste Estatuto. Â&#x2020; Â&#x17E; $ SURFXUDomR GH TXH WUDWD D DOtQHD ÂśD¡ VH H[WUDMXGLFLDO GHYHUi FRQWHU FOiXVXOD H[SUHVVD IL[DQGR SUD]R GH validade. Art. 18-A acrescentado pela Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5510535. Art. 19 - Compete ao Diretor Presidente: a) conduzir a empresa para a realização dos objetivos e metas estabelecidos pela Lei nÂş 10.003/2010, seu Estatuto Social, Assembleia Geral e pelo Conselho de Administração;
Engevix busca sĂłcio para retomar obra SĂŁo Paulo - A empreiteira Engevix cancelou todos os contratos de venda da energia da hidrelĂŠtrica de SĂŁo Roque, que estĂĄ sendo construĂda em Santa Catarina e havia comercializado sua produção antecipadamente com uma sĂŠrie de distribuidoras de eletricidade em um leilĂŁo promovido pelo governo federal ainda em 2011. Com o cancelamento aceito por distribuidoras que sofrem com um excedente de energia contratada no mercado regulado, a Engevix buscarĂĄ fechar novos contratos a preços melhores no mercado livre de eletricidade, onde grandes consumidores, como indĂşstrias, podem fechar a compra de energia diretamente junto a fornecedores. Ao mesmo tempo, a empresa ainda busca sĂłcios para retomar as obras do empreendimento, que foram paralisadas no ano passado meio Ă crise financeira enfrentada pela Engevix desde seu envolvimento em denĂşncias investigadas por autoridades na Operação Lava Jato, que descobriu um enorme esquema de corrupção entre empreiteiras, estatais e polĂticos brasileiros. â&#x20AC;&#x153;A descontratação da energia nada tem a ver com a implantação do projeto em si, para o qual estĂŁo sendo buscados novos parceirosâ&#x20AC;?, disse a empresa em nota. De acordo com a Engevix, a construção tem avanço fĂsico de cerca de 80% e a empresa tem tomado medidas para preservar as instalaçþes enquanto a obra estĂĄ parada. Prevista para operar com cerca de 135 megawatts em capacidade instalada, a hidrelĂŠtrica em Santa Catarina tem investimentos estimados em mais de R$ 700 milhĂľes. (Reuters) serĂĄ afetado pela recuperação judicial, e serĂŁo, portanto, fielmente cumpridas tal como pactuadas com a CGU e a AGUâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Com todas essas relevantes medidas, a expectativa do Grupo UTC ĂŠ continuar
a ser contratada pela Administração PĂşblica e, com relação Ă UTC Engenharia, ver revogado o bloqueio cautelar imposto pela Petrobras, e que permanece vigente desde 29 de dezembro de 2014â&#x20AC;?, ressalta. (AE)
AlĂnea â&#x20AC;&#x153;aâ&#x20AC;? com redação dada pela Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5510535. b) dirigir, supervisionar e coordenar as diretrizes definidas pelos acionistas e pelo Conselho de Administração; AlĂnea â&#x20AC;&#x153;bâ&#x20AC;? com redação dada pela Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5510535. c) AlĂnea â&#x20AC;&#x153;câ&#x20AC;? revogada pela Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5510535. d) exercer a administração geral da empresa, coordenando o trabalho dos diretores, fazendo cumprir as normas internas e as decisĂľes do Conselho de Administração; AlĂnea â&#x20AC;&#x153;dâ&#x20AC;? com redação dada pela Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5510535. e) promover a estruturação executiva da Companhia, apresentando-a Ă aprovação do Conselho de Administração, nos termos da letra "m" do artigo 14 deste Estatuto; f) propor ao Conselho de Administração a criação de ĂĄreas de atuação para os membros das Diretorias; AlĂnea â&#x20AC;&#x153;fâ&#x20AC;? com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5162683. g) designar para as funçþes e cargos de confiança; AlĂnea â&#x20AC;&#x153;gâ&#x20AC;? com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş5338981. h) realizar a gestĂŁo de recursos humanos da empresa, em especial admitir, promover, designar, licenciar, transferir, remover, reenquadrar, alterar os salĂĄrios e dispensar empregados, bem como, aplicar-lhes penalidades disciplinares e, ainda, delegar no todo ou em parte quaisquer dessas atribuiçþes; AlĂnea â&#x20AC;&#x153;hâ&#x20AC;? com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş5338981. i) convocar, instalar e presidir as reuniĂľes da Diretoria; j) organizar a pauta da matĂŠria a ser discutida e votada nas reuniĂľes da Diretoria; l) encaminhar mensalmente ao Conselho de Administração, relatĂłrios a respeito do andamento dos negĂłcios sociais; m) solicitar a manifestação do Conselho de Administração, sempre que julgar necessĂĄrio; n) assessorar o Presidente do Conselho de Administração na organização da pauta da matĂŠria a ser discutida e votada nas reuniĂľes desse mesmo Conselho; o) expedir as instruçþes normativas que disciplinam as atividades entre as diversas ĂĄreas da Empresa; p) realizar anualmente audiĂŞncia pĂşblica conjunta das ComissĂľes de Administração PĂşblica e Orçamento e Finanças PĂşblicas para a apresentação de relatĂłrio financeiro da sociedade, nos termos da Lei Municipal n.Âş 10.003, de 25 de novembro de 2010; q) apresentar semestralmente Ă Câmara Municipal relatĂłrio de gestĂŁo e auditoria da Companhia, na forma do artigo 7Âş da Lei Municipal n.Âş 10.003, de 25 de novembro de 2010; r) disponibilizar, se solicitado pela Câmara Municipal, informaçþes em carĂĄter permanente, nos termos do artigo 8Âş da Lei Municipal n.Âş 10.003, de 25 de novembro de 2010; s) definir as atividades que serĂŁo realizadas pelos (as) SecretĂĄrios (as) da Diretoria-Geral, Assessores JurĂdicos, Gerentes e Assessores Administrativos; AlĂnea â&#x20AC;&#x153;sâ&#x20AC;? com redação dada pela Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5272826. t) submeter a deliberação do Conselho de Administração as modelagens tĂŠcnicas, econĂ´mico-financeiras e jurĂdicas dos projetos de ConcessĂľes e Parceria PĂşbico-Privadas. AlĂnea â&#x20AC;&#x153;tâ&#x20AC;? acrescentada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5804068. ParĂĄgrafo Ă&#x161;nico â&#x20AC;&#x201C; A procuração de que trata a alĂnea c, se extrajudicial, deverĂĄ conter clĂĄusula expressa fixando prazo de validade. Art. 20 - Compete ao Diretor Executivo: a) tomar parte nas deliberaçþes de competĂŞncia da Diretoria e praticar os atos que lhe sejam especificadamente atribuĂdos por este Estatuto; b) gerir as atividades das ĂĄreas da Sociedade para a qual estiver designado, praticando os atos administrativos necessĂĄrios; AlĂnea â&#x20AC;&#x153;bâ&#x20AC;? com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5162683. c) AlĂnea â&#x20AC;&#x153;câ&#x20AC;? revogada pela da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5162683. d) executar as disposiçþes do Estatuto Social e as deliberaçþes da Diretoria-Geral, do Conselho de Administração e da Assembleia Geral, no que se refere Ă sua ĂĄrea de atuação; AlĂnea â&#x20AC;&#x153;dâ&#x20AC;? com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5162683. e) auxiliar o Diretor Presidente quando for solicitado; f) AlĂnea â&#x20AC;&#x153;fâ&#x20AC;? revogada pela Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5510535. g) auxiliar o Diretor-Presidente na gestĂŁo interna da Sociedade, incluindo a gestĂŁo administrativa, orçamentĂĄria, financeira, de planejamento e controle. AlĂnea â&#x20AC;&#x153;gâ&#x20AC;? acrescentada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5162683. h) movimentar os recursos financeiros da Sociedade, emitindo cheques ou autorizaçþes bancĂĄrias para pagamentos e movimentaçþes financeiras, sempre em conjunto com o Diretor Presidente ou seu eventual substituto. AlĂnea â&#x20AC;&#x153;hâ&#x20AC;? acrescentada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5338981. Art. 20-A - Compete ao Diretor de NegĂłcios: a) assessorar o Diretor-Presidente nas relaçþes institucionais com os agentes pĂşblicos e privados que mantĂŞm convĂŞnios, contratos e parceiras com a Sociedade; b) acompanhar a elaboração, operacionalização e execução dos contratos de parceiras pĂşblico-privadas que estiverem sob a gestĂŁo da Sociedade; c) auxiliar na gestĂŁo patrimonial da Sociedade, inclusive no que toca Ă locação e alienação de imĂłveis e Ă emissĂŁo de Certificado de Potencial Adicional de Construção, visando, sempre que possĂvel, ganho econĂ´mico para a Sociedade; d) AlĂnea â&#x20AC;&#x153;dâ&#x20AC;? revogada pela Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5510535. CAPĂ?TULO V CONSELHO FISCAL Art. 21 - O Conselho Fiscal, de funcionamento permanente, com as atribuiçþes e poderes que a lei lhe confere, compor-se-ĂĄ de 3 (trĂŞs) a 5 (cinco) membros efetivos e igual nĂşmero de suplentes, acionistas ou nĂŁo, residentes no PaĂs e eleitos anualmente pela Assembleia Geral OrdinĂĄria, permitida a reeleição. ParĂĄgrafo Ă&#x161;nico â&#x20AC;&#x201C; O Conselho Fiscal da Sociedade serĂĄ composto por, no mĂnimo, 20% (vinte por cento) de servidores ou empregados pĂşblicos municipais de carreira, escolhidos pelo Prefeito do MunicĂpio de Belo Horizonte. Art. 22 - O Conselho Fiscal serĂĄ instalado pela Assembleia Geral a pedido de acionistas que representem, no mĂnimo, 0,1 (um dĂŠcimo) das açþes com direito a voto, ou 5% (cinco por cento) das açþes sem direito a voto, e cada perĂodo de seu funcionamento terminarĂĄ na primeira Assembleia Geral OrdinĂĄria apĂłs a sua instalação. § 1Âş â&#x20AC;&#x201C; O pedido de funcionamento do Conselho Fiscal, ainda que a matĂŠria nĂŁo conste do anĂşncio de convocação, poderĂĄ ser formulado em qualquer Assembleia Geral, que elegerĂĄ os seus membros. § 2Âş - Na constituição do Conselho Fiscal todos os acionistas com direito a voto poderĂŁo eleger os membros efetivos e suplentes, ressalvado o direito de votação em separado dos eventuais titulares de açþes preferenciais. Art. 23 - Os membros do conselho fiscal e seus suplentes exercerĂŁo seus cargos atĂŠ a primeira Assembleia Geral ordinĂĄria que se realizar apĂłs a sua eleição, e poderĂŁo ser reeleitos. § 1Âş - A função de membro do conselho fiscal ĂŠ indelegĂĄvel. § 2Âş - Em sua primeira reuniĂŁo, o Conselho Fiscal escolherĂĄ, dentre os seus membros, o Presidente e o SecretĂĄrio. § 3Âş - As deliberaçþes do Conselho fiscal serĂŁo tomadas por maioria dos seus membros. §3Âş com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5804068. § 4Âş - O Conselho Fiscal se reunirĂĄ, ordinariamente, uma vez a cada bimestre e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais o exigirem, sendo as convocaçþes feitas pelo Presidente, por iniciativa prĂłpria, ou atendendo a pedido de qualquer de seus membros. § 5Âş - As reuniĂľes do Conselho Fiscal serĂŁo sempre realizadas na sede da Companhia e se instalarĂŁo com a presença da maioria dos seus membros. As decisĂľes e pareceres deverĂŁo constar de Ata lavrada no Livro de Atas de ReuniĂľes do Conselho Fiscal. §5Âş com redação dada pela Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, registro nÂş 5804068. § 6Âş - Os pedidos de esclarecimentos ou informaçþes, por parte do Conselho Fiscal ou de seus membros, deverĂŁo ser solicitados por escrito, diretamente ao Diretor Presidente da Companhia, ou na sua ausĂŞncia, ao seu substituto legal, encaminhadas e respondidas atravĂŠs do Presidente do Conselho Fiscal. Art. 24 - No caso de vacância de cargo de membro do Conselho Fiscal, por morte, renĂşncia ou destituição, o cargo ficarĂĄ vago atĂŠ a prĂłxima Assembleia Geral, quando serĂĄ eleito o novo Conselheiro. § 1Âş - Na hipĂłtese de ocorrer vacância simultânea de 3 (trĂŞs) ou mais Conselheiros, a Assembleia Geral serĂĄ convocada no prazo mĂĄximo de 5 (cinco) dias Ăşteis para proceder a eleição dos novos Conselheiros. § 2Âş - Na hipĂłtese de destituição de membro do Conselho, o afastamento serĂĄ imediato. CAPĂ?TULO Vl EXERCĂ?CIO SOCIAL, DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES FINANCEIRAS E DISTRIBUIĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE LUCROS Art. 25 - O exercĂcio social coincidirĂĄ com o ano civil. Art. 26 - No fim de cada exercĂcio social proceder-se-ĂĄ ao inventĂĄrio dos bens e ao Balanço Geral da Companhia com observância do disposto no artigo 176 da Lei 6404/76 e, feitas as necessĂĄrias amortizaçþes, do lucro serĂŁo deduzidos: a) 5% (cinco por cento) para a constituição do Fundo de Reserva Legal, atĂŠ o limite de 20% (vinte por cento) do Capital Social; e b) 25% (vinte e cinco por cento) para o pagamento de dividendos Ă s açþes, nos termos do artigo 202 da Lei 6404/76. ParĂĄgrafo Ă&#x161;nico - O saldo ficarĂĄ Ă disposição da Assembleia Geral, que decidirĂĄ a respeito de sua aplicação, mediante proposta do Conselho de Administração. CAPĂ?TULO VII LIQUIDAĂ&#x2021;Ă&#x192;O Art. 27 - A dissolução da Companhia dependerĂĄ de prĂŠvia aprovação legislativa, cabendo Ă Assembleia Geral deliberar sobre o modo de liquidação e nomear o Liquidante e o Conselho Fiscal que devam funcionar durante a liquidação. CAPĂ?TULO VIII DISPOSIĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES GERAIS Art. 28 - Ă&#x2030; vedado o uso da denominação da Companhia para fins estranhos aos seus objetivos. Art. 29 - Os casos omissos deste Estatuto, que nĂŁo puderem ser resolvidos pela Diretoria, ou pelo Conselho de Administração, o serĂŁo pela aplicação das disposiçþes legais pertinentes em vigor. Art. 30 - Para todos os fins e efeitos de direito passam a integrar este Estatuto, no que forem aplicĂĄveis Ă Companhia, as disposiçþes da Legislação Municipal e outros atos normativos do Poder PĂşblico pertinente Ă s Entidades Descentralizadas. ASSINA DIGITALMENTE O DOCUMENTO, O DIRETOR PRESIDENTE DA PBH ATIVOS S/A, SR. PEDRO MENEGUETTI Certifico registro sob o nÂş 6305826 em 11/07/2017 da Empresa PBH ATIVOS S.A., Nire 31300097081 e protocolo 173312098 - 03/07/2017. Autenticação: FCC65392708F9196AE5AC611274D234C95618A9. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral. Para validar este documento, acesse http://www.jucemg.mg.gov.br e informe nÂş do protocolo 17/331.209-8 e o cĂłdigo de segurança CmIY Esta cĂłpia foi autenticada digitalmente e assinada em 12/07/2017 por Marinely de Paula Bomfim â&#x20AC;&#x201C; SecretĂĄria-Geral.
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CRISE
Temer pode sofrer nova denúncia Procurador da República afirma que não tem pressa para fazer segunda acusação MARCELO CAMARGO/ ABR
Washington - “Se alguma investigação estiver madura até 15 de setembro (quando encerra o mandato e Raquel Dodge assume), eu ofereço a denúncia”, disse o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Ele negou ter pressa para apresentar uma nova denúncia contra o presidente Michel Temer e disse que vai aceitar “com a maior naturalidade” a possível rejeição pela Câmara da ação já encaminhada. Janot participou ontem de evento promovido pelo Brazil Institute, do Wilson Center, em Washington. O procurador-geral, que está nos Estados Unidos também para encontro com autoridades norte-americanas, disse que seu trabalho está feito no que diz respeito à denúncia por corrupção passiva apresentada contra Temer com base na delação premiada do empresário Joesley Batista, da JBS. “Não vou insistir nessa denúncia, porque não tenho como insistir tecnicamente”. Caso a Câmara rejeite, o processo contra Temer seguirá apenas quando ele deixar o cargo de presidente. Sem mencionar o nome de Joesley ou da JBS, Janot apresentou a colaboração que livrou os donos da empresa da cadeia como “a grande polêmica que se tem hoje no Brasil”, e garantiu que, mesmo depois de toda a polêmica, faria tudo de novo “sem o menor drama de consciência”. “Essas pessoas procuraram agentes do Ministério Público para oferecer a possibilidade de um acordo penal. E envol-
Janot disse que, se alguma investigação estiver madura até 15 de setembro, fará nova denúncia contra Michel Temer
viam altíssimas autoridades da República. A primeira reação nossa foi dizer ‘isso é mentira, não acredito que isso esteja acontecendo, é inacreditável que a prática continue de maneira aberta’”, contou. “Ninguém se sente feliz concedendo imunidade a criminoso”, disse o procurador-geral, destacando que a imunidade foi concedida “a pessoas ricas que moram aqui, em Nova York”. Janot disse que os delatores apresentaram “takezinhos de algumas gravações” com uma diferença em relação às outras colaborações: denunciavam um crime em curso. A gravação apresentada
por Joesley Batista sugeria que o presidente Michel Temer estava agindo para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. A Câmara dos Deputados decidirá se o processo segue enquanto Temer for presidente, após a Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Casa rejeitar o relatório favorável à denúncia apresentada pela PGR. “Em toda a negociação, esses sujeitos diziam à gente que não abriam mão de imunidade”, disse Janot ao justificar sua decisão. O procurador-geral ressaltou que os colaboradores denunciavam um presidente da República, um senador que tinha recebido
50 milhões de votos como candidato à Presidência - o senador Aécio Neves (PSDB-MG) - e “um colega meu recebendo dinheiro, infiltrado (o procurador eleitoral Ângelo Goulart Villela).” Ações controladas - Além disso, os colaboradores concordaram em participar de ações controladas, ainda sem a garantia do acordo, para conseguir mais provas. “Eles se grampearam com áudio e vídeo e foram efetuar pagamentos de propina a essas pessoas que cometeram crime.” “A escolha de Sofia que eu tive de fazer foi: eu, que tenho o monopólio da investigação e
sou o titular exclusivo da ação penal, aceito prosseguir no acordo ou vou ter de fechar os olhos para crimes que estavam sendo praticados. Aí, eu sopesei os dois interesses e a concessão da imunidade”, disse o procurador-geral. Janot foi o oitavo convidado de uma série de palestras do Brazil Institute sobre as investigações que agitam a política brasileira desde 2014. Entre os palestrantes já estiveram o juiz Sérgio Moro e o ex-relator da operação no Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki, morto em acidente de avião no ano passado. Amanhã, será a vez do ministro da Justiça, Torquato Jardim. (FP)
Leitura de parecer na Câmara fica para agosto Brasília - O parecer sobre a denúncia contra o presidente Michel Temer não pode mais uma vez ser lido no plenário da Câmara ontem por falta de quórum. Como o Congresso Nacional entrará em recesso a partir de hoje, ele só poderá agora ser lido em 1º de agosto, quando os parlamentares retomam as atividades legislativas. Para que a sessão de ontem fosse aberta e a denúncia contra Temer, lida no plenário, era necessário que pelo menos 51 dos 513 deputados registrassem presença. No entanto, somente 14 parlamentares
registraram presença na Casa hoje, impossibilitando a abertura dos trabalhos. Após ser lido no plenário, o parecer da denúncia será publicado no Diário Oficial da Câmara. Com isso, a previsão é de que seja votado no dia seguinte, 2 de agosto. Para que a denúncia seja aceita, são necessários votos de 342 deputados. Caso ela seja aceita pela Câmara, o Supremo Tribunal Federal (STF) também ainda terá de decidir se aceita ou não. Se aceitar, Temer se tornará réu e será afastado do cargo por 180 dias.
CCJ - Após dias de mudanças na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara para garantir votos contra a denúncia do presidente Michel Temer, parlamentares que foram substituídos começaram a retornar ao colegiado. O deputado Jorginho Mello (PR-SC) foi o primeiro a retornar à CCJ como titular. Em seu lugar, o partido tinha colocado Laerte Bessa (PR-DF), que agora virou suplente. Governista, Bessa foi um dos 40 deputados que garantiram voto contra a denúncia por crime de cor-
rupção passiva apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Partidos da base governista, em especial do chamado “Centrão” (PR, PP, PSD, PRB, Solidariedade e PTB), promoveram 25 remanejamentos na comissão, o que envolveu 14 vagas de titular desde 26 de junho. Sem essas mudanças, os aliados não teriam conseguido derrotar o relatório do deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ), que recomendava a admissibilidade da denúncia. Doze dos 40 votos contra o parecer do peemedebista
vieram dos novos titulares na comissão. A estratégia de troca de titulares é uma prática já conhecida na Câmara. No ano passado, partidos aliados do ex-presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), promoveram trocas no Conselho de Ética e na CCJ para impedir o andamento do processo por quebra de decoro parlamentar. Após o agravamento da situação política de Cunha, a tática se mostrou incapaz de impedir que o plenário da Casa aprovasse a cassação do mandato do peemedebista. (AE)
Liberação de emendas é alvo de ação Brasília - O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) protocolou ontem, na Procuradoria-Geral da República (PGR), um pedido de investigação contra o presidente Michel Temer. O parlamentar alega que a liberação de emendas parlamentares se transformou em “balcão de negócios”, já que a intenção do governo seria garantir votos contra a denúncia por crime de corrupção passiva. Levantamento obtido pela reportagem mostra que apenas nos 13 primeiros dias do mês foram empenhados quase R$ 2 bilhões em emendas. A representação aponta os possíveis crimes de obstrução da Justiça, corrupção passiva, concussão e improbidade administrativa e diz que “todo e qualquer uso de verbas públicas para se blindar de investigações acaba por configurar desvio de finalidade”. “Há emendas que são piores que o soneto da mera liberação de recursos orçamentários aos deputados. Caracterizam evidente compra de votos, com consequências de obstrução à Justiça, no caso. É nosso dever submeter à consideração do fiscal da lei, o MP”, afirmou Alencar, que é vice-líder do partido. As emendas parlamentares são os principais recursos destinados a deputados e senadores para que eles possam viabilizar obras e benfeitorias em seus redutos eleitorais. Ao todo, cada parlamentar pode apresentar até 25 emendas individuais. O valor total previsto para emendas este ano, após o corte no Orçamento, é de R$ 6,3 bilhões, o que dá cerca de R$ 10,5 milhões para cada parlamentar. Pelas regras das emendas impositivas, todos os parlamentares, independentemente de serem da base ou da oposição, têm o direito de receber o mesmo valor até o final do ano. O governo, no entanto, tem o poder de controlar quando esses recursos serão empenhados. (AE)
Aliados admitem que pode haver dissidência no plenário Brasília - Os partidos que formam o chamado “Centrão” - PP, PR, PRB, PSD e PTB conseguiram dar 100% de seus votos na última quinta-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) contra a admissibilidade da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que acusa o presidente Michel Temer de corrupção passiva, mas dificilmente o mesmo cenário se repetirá no plenário da Câmara. Aliados do governo admitem focos de resistência em suas bancadas para votar a favor do governo, inclusive no PMDB, mas esperam que a dissidência seja mínima na votação que definirá o futuro de Temer em agosto. Juntos, PMDB, PR, PTB, PSD, PRB e PP admitem que
aproximadamente 30 parlamentares podem votar contra o governo. O PSD tem o maior número de votos contra o governo até o momento (sete), PMDB e PR contabilizam seis votos. Nesse grupo de dissidentes estão os excluídos da CCJ Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), Delegado Waldir (PR-GO), Esperidião Amin (PP-SC), João Campos (PRB-GO), além dos deputados Tiririca (PR-SP) e Irajá Abreu (PSD-TO), filho da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO). “A oposição grita, mas a maioria é governo”, minimizou o líder do PTB, Jovair Arantes (GO). No plenário, a oposição acredita que pode conquistar os votos desses partidos que fecharam questão contra a denúncia. Na avaliação dos
oposicionistas, metade das bancadas do PSD, PP e PRB é suscetível a traição. O bloco vislumbra que poderia convencer um terço das bancadas do PR e do PTB. Ainda na contabilidade da oposição, a maioria do PSDB, do PPS e do PSB também deve caminhar para aprovar a denúncia. No PSB, por exemplo, dos 36 deputados da bancada, pelo menos 24 devem apoiar a admissão do pedido da PGR. No PMDB, partido do presidente Michel Temer, dos 62 parlamentares da bancada, o líder Baleia Rossi (SP), afirma que 90% da bancada seguirá o fechamento de questão determinado pela Executiva nacional e votará contra a denúncia. Baleia sabe que não terá os votos de Jarbas
Vasconcelos (PE) e Sérgio Zveiter (RJ), que deu parecer pela admissibilidade da denúncia contra Temer. “Vamos trabalhar para que a bancada vote unida”, disse Baleia. A oposição conta com os votos de Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), de deputados ligados ao senador Roberto Requião (PMDB-PR) e de parte da bancada do PMDB fluminense. A oposição, porém, reconhece que ainda não tem os 342 votos necessários para aprovar a admissão da denúncia em plenário, mas conta com a ampliação do número de dissidentes nos próximos dias A expectativa é que as possíveis delações do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do corretor Lúcio Funaro tragam fatos novos e capazes de
abalar a base governista. “Isso terá peso nas coisas”, avaliou o deputado Júlio Delgado (PSB-MG). Os oposicionistas contam também com a pressão das bases sobre os parlamentares, que estarão de férias nos próximos dias e em contato direto com o eleitorado. Os governistas conseguiram derrotar o parecer do deputado Sérgio Zveiter por 40 votos a 25, houve apenas uma abstenção do presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco. Após mudanças na composição do colegiado, PRB, PTB, PR, PSD, PP, PSC e PROS votaram em peso contra a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR). PHS e PV, que no plenário devem ter posicionamento diferente, também votaram
contra o parecer de Zveiter. No atual cenário, sem delações bombásticas, os governistas dizem que a oposição está longe de atingir os 342 votos e que não há margem para ampliação do número de traições. O argumento é que, apesar das denúncias, os deputados estão se convencendo de que as acusações contra Temer são inconsistentes e que os indicadores econômicos são positivos. “Há um crescimento de votos a favor do presidente”, comentou o líder do PSD, Marcos Montes (MG). Os governistas não querem sequer traçar um cenário com as denúncias de Cunha e Funaro. “Cada dia com sua agonia”, resumiu o líder do PR, Zé Rocha (BA). (AE)
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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
INTERNACIONALIZAÇÃO
Avivar inicia vendas para o Oriente Médio em setembro
CIEE/MG em Conselheiro Lafaiete DIVULGAÇÃO
Empresa já exporta para países da Ásia, África e América Central DIVULGAÇÃO
MÍRIAN PINHEIRO
A mineira Avivar Alimentos comemora a maioridade em franca expansão. A empresa, criada há 18 anos, em São Sebastião do Oeste, Centro-Oeste mineiro, vai exportar para o Oriente Médio e já tem o mercado europeu como o próximo alvo. Países da Ásia, Planta da Avivar, criada há 18 anos, fica em São Sebastião do Oeste, Centro-Oeste mineiro África e América Central já recebem produtos da empresa de mercado. Estamos nos produtos fast food, que agregam nha o ritmo de crescimento desde junho de 2014. O início preparando agora para aten- valor a marca e alavancam as do grupo. “Para nós é um das vendas para os países do der a demanda do mercado negociações com o mercado compromisso levar esta hisoriente médio acontece em europeu,”, observa Costa. tória adiante. Ao longo do de alimentos nacional. setembro. Serão embarcados Atualmente, mais de 3 mil A unidade fabril da Avivar tempo, percebemos a evolucortes congelados de frango. colaboradores trabalham no possui capacidade instalada ção da empresa em muitos O volume da operação, por complexo industrial da Avivar para abate de 200 mil aves sentidos. As nossas metas são questões estratégicas, não foi e nas 12 unidades comerciais por dia e 500 toneladas de arrojadas e estamos com boas informado. da empresa espalhadas pela produtos/dia, que são distri- expectativas para os próximos “Essa venda só foi possível região Sudeste do Brasil. O buídos para cerca de 15 mil anos. Temos muito trabalho depois da obtenção da Halal, aviário ainda oferece 6 mil clientes em todo o território pela frente”, afirma o diretor certificação de qualidade de oportunidades indiretas de nacional e exterior. comercial. produtos com princípios cul- trabalho, além de produNo cenário nacional, a A Avivar iniciou as atividaturais, específico para países zir uma linha completa de Avivar é referência no agro- des em 1999 com um pequeno do oriente médio. A marca só cortes de frango e produtos negócio. Atualmente, o gru- parque industrial com capaconsegue entrar neste merca- industrializados - que conta- po domina todo o processo cidade de abate incipiente. do consumidor caso tenha essa bilizam um mix de 130 itens, verticalizado com granjas Um ano depois, a empresa certificação”, explica o diretor distribuídos para mais de de matrizes com galinhas e duplicou a produção. “No comercial e de marketing 15 mil clientes nacionais e galos selecionados para obter início, a intenção era criar da empresa e filho de um internacionais. melhor aproveitamento dos um frigorífico com potencial dos sócios da Avivar, Diogo de abate para 20 mil aves por ovos. Costa, informando ainda que Destaque - Para aumentar a Dois incubatórios com tec- dia. Logo após o início das a previsão de crescimento da presença no mercado alimentí- nologia e capacidade de pro- atividades, percebemos que empresa para 2017 é de 20%, cio brasileiro, a Avivar ampliou dução atendem os produtores a empresa alcançaria crescifrente aos 15% registrados em o portfólio de produtos com de aves que fazem parte do mento muito rápido. Após 2016. O percentual projetado novas categorias de alimen- “Programa Integração” para um ano da inauguração, já para o ano inclui o mercado tos. “A demanda pela linha engorda de aves. A fábrica estávamos abatendo 40 mil interno e externo. de industrializados e de fácil de ração garante a qualidade aves por dia”, relembra o Ao longo dos últimos preparo é crescente e possui durante o período de cres- presidente da Avivar Alimenanos, foram feitos diversos maior valor agregado”, diz o cimento do frango, além de tos e um dos fundadores da investimentos na planta da diretor. Nos últimos dois anos, contribuir para um processo empresa, José Magela Costa. Avivar atendendo padrões cerca de 20 novos itens entra- de fabricação ambientalmente A companhia foi criada pelos internacionais com o obje- ram no catálogo de vendas da correto. irmãos José Magela Costa e tivo de exportação. “Vamos empresa. Dessa vez, a aposta A empresa é familiar e a Antônio Carlos Costa e pelo investir nessa diversificação foi na abertura do mercado de segunda geração já acompa- sobrinho deles Framir Araújo.
O supervisor Operacional de Estágio das Unidades Regionais do Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais, Kleber de Castro, acompanhado da estagiária da Unidade de Atendimento de Conselheiro Lafaiete, Ariane Vianna, esteve reunido, recentemente, com o prefeito Márcio Marcus Leão Dutra. Em pauta, apresentação dos programas desenvolvidos pela instituição em todo o Estado. Ele esteve ainda com o vereador Professor Oswaldo Barbosa, que se dispôs a divulgar o Programa Estágio na região, tanto nas empresas quanto para os estudantes. Na oportunidade, o representante do CIEE/MG também esteve reunido com a gerente Regional do Trabalho, Edna Aparecida Campos, para tratar dos aspectos legais da atividade de estágio para estudantes. Na foto, o Prefeito Márcio Dutra ladeado por Kleber de Castro e Ariane Vianna.
Convênio com a Amirt A Associação Mineira de Rádio e Televisão (Amirt) é a mais nova membro-cooperadora do CIEE/MG. Convênio de parceria entre as duas instituições foi assinado no dia 10 de Julho, pelo presidente da Amirt, Mayrink de Aguiar. Na ocasião, os supervisores Alexandre Cézar de Melo e Antônio Marcos Pereira, além do assessor institucional Gilson Elesbão de Siqueira visitaram as dependências da entidade. DIVULGAÇÃO
PESQUISA E INOVAÇÃO
Em BH, reunião da SPBC vai até sábado DANIELA MACIEL
Teve início no domingo (16), a 69ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SPBC), no Campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte. Com o tema “Inovação - Diversidade - Transformações”, a Reunião contará com mais de 240 atividades durante toda a semana, com a participação de pesquisadores renomados do Brasil e exterior, e gestores do sistema estadual e nacional de Ciência e Tecnologia (C&T). Das atividades confirmadas na programação científica da SBPC Inovação, SBPC Afro e Indígena e SBPC Cultura, serão 69 conferências, um ciclo de conferência, 82 mesas-redondas, 55 minicursos, 16 sessões especiais, cinco assembleias, duas reuniões de trabalho e seis encontros. O evento marca também as celebrações dos 90 anos da UFMG. A programação vai até o dia 22 de julho. Durante a abertura ficou latente a preocupação da comunidade acadêmica e científica brasileira com a desvalorização da educação e do desenvolvimento científico-tecnológico no País, representado pelos sucessivos cortes de orçamento das pastas e instituições públicas dedicadas ao tema. A vice-reitora da UFMG, Sandra Regina Goulart Almeida, falou da alegria de
receber a reunião pela quinta vez e não deixou de refletir sobre o papel das instituições e pesquisadores. “Essa edição propõe uma reflexão sobre a inovação em seus vários matizes, em toda a diversidade que o tema acolhe, com as transformações que queremos para as nossas instituições, para o nosso País e que alimenta as nossas utopias. Cremos na ideia de que a universidade é, antes de tudo, a esperança e a crença desimpedida e ousada no poder do conhecimento como instância de formação humana e cidadã”, discursou Sandra Almeida. O secretário de Políticas Públicas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação (MCTI&C) e conselheiro da SBPC, Jaílson Bittencourt de Andrade, chamou a atenção para o mau momento atravessado pela ciência em todo o planeta e como o Brasil, infelizmente, participa e é afetado por desse quadro. Ele exemplificou com a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris. “Vivemos tempos tão difíceis que o presidente da maior economia e da maior máquina de guerra do mundo não respeita um acordo firmado anteriormente
com uma base científica extremamente sólida. No mundo, meio milhão de pessoas morrem de causas violentas e 800 mil suicidam. O Brasil é o terceiro no ranking das mortes violentas e oitavo em suicídios. Fazemos parte do mapa da violência e da infelicidade”, lamentou Almeida. As reuniões anuais da SBPC têm como objetivos debater políticas públicas nas áreas de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação e difundir os avanços da Ciência nas diversas áreas do conhecimento. Para tanto, além da programação científica, o evento tem também atividades reunidas em programações paralelas, como SBPC Jovem, SBPC Cultural e ExpoT&C. A presidente da Associação Nacional de Pós-graduandos (ANPG), Tamara Naiz, protestou contra a insegurança gerada pelos cortes no orçamento dedicado ao desenvolvimento científico e à educação. “Os cortes no orçamento, o estrangulamento das universidades federais nos colocam na contramão do caminho da retomada do desenvolvimento. Temos uma sensação de incerteza quanto ao futuro. Tememos as placas de ‘não há vagas’.
Temos medo de não seguir o sonho de ajudar a desenvolver a ciência e o nosso País”, avaliou Tamara Naiz. Por fim, a presidente da SBPC, Helena Nader, comemorou a realização da SBPC Educação, em Montes Claros (Norte de Minas), nos dias 6 e 7 de julho. No encontro estiveram mais de 600 profissionais da educação básica. Além disso, relacionou, mais uma vez, o corte no orçamento com a desvalorização da educação e da ciência nacional. “Esse momento de alegria não exclui a necessária visão crítica sobre o que acontece no mundo e no Brasil, com a perda de valores éticos e morais. Apesar de todos os avanços científicos e tecnológicos, da globalização - que parecei ser a esperança em uma sociedade mais pacífica, interligada e tolerante -, o que se vê são conflitos de toda ordem. O mesmo acontece com o Brasil, talvez com outras cores. Esse cenário em nada contribui para a busca de saídas que levem o País, realmente, de volta ao crescimento, à educação universal e com qualidade, ao desenvolvimento científico e tecnológico em prol de uma sociedade mais justa e inclusiva”, salientou Helena Nader.
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Senac Barbacena A Rede de Carreiras do Senac-Barbacena promoveu recentemente a Feira das Profissões, que constou da mesa-redonda “Mercado e profissões na atualidade”. A convite da colaboradora do Senac Silvânia Aparecida da Silveira, a supervisora da Unidade Regional da Zona da Mata do Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais (CIEE/MG), sediada em Juiz de Fora, Célia Maria de Almeida Tellado, foi uma das debatedoras da mesa. Os participantes do evento eram alunos dos cursos de Hotelaria, Gastronomia, Secretariado e público em geral. “Foi possível interagir com a plateia, fazendo esclarecimentos e tirando dúvidas sobre mercado de trabalho, profissões pertinentes aos cursos oferecidos pelo Senac, parceiro do CIEE/MG há mais de 35 anos. O estágio foi discutido como uma importante ferramenta para a qualificação e formação profissional, prática fundamental para a inserção ao mercado de trabalho”, ressaltou Célia. Na foto, da esq. p/ a dir., Ana Carolina Trindade (analista de eventos); Ana Claudia de Paiva Gonçalves (orientadora de curso); Ramon Megale (diretor de RH da Rede Samba Hotéis); Silvânia Aparecida da Silveira (Auxiliar Administrativo da Rede de Carreiras); Célia Tellado; Talita Helena Palungo (ex-aluna de Hotelaria do Senac e funcionária do Ibis Hotéis); Gustavo Villas (professsor do Senac e mediador da mesa-redonda). Coluna produzida pelo Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais – Rua Célio de Castro, 79 – Floresta (Sede própria) – CEP: 31.110-000. Telefones: (031) 3429-8100 (Geral) – Atendimento às empresas: (31) 3429-8144 - Atendimento às escolas: (31) 3429-8106.
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NEGÓCIOS INCENTIVO
Amplifique valida apps de controle social Hackathon resultou em cinco novas ferramentas que garantem mais transparência para o cidadão CGE/DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
Foram mais de 30 horas de maratona, com jovens programadores, comunicadores e designers praticamente confinados no Espaço Seed para apontar soluções para um problema: aumentar a participação social e promover o controle social por meio da tecnologia. Ao final, a hackathon resultou em cinco propostas de aplicativos que integram comunidade e governo. A equipe Fiscalize Aí saiu a grande vencedora. Ela apresentou uma possibilidade de acompanhamento, avaliação e fiscalização dos gastos públicos de forma mais fácil e acessível, usando dados já disponíveis no Portal da Transparência. Segundo Cristian Charles, de 26 anos, membro da equipe Fiscalize Aí, uma das funcionalidades é a apresentação de dados ao cidadão e o convite para missões, ou seja, que ele fiscalize a aplicação e responda ao órgão o que ele detectou. “Nosso objetivo é que com a exibição de dados de forma mais fácil e rápida possibilite o engajamento social. Constatamos durante o nosso desenvolvimento que as pessoas querem avaliar, mas acham difícil e a forma que elas apontaram como melhor para fazer isso é o aplicativo de celular. Ao mesmo tempo, nos responderam que querem fiscalizar porque são cidadãs, ou seja, não querem recompensa”, diz Cristian Charles. Walyson Maxwel, de 25 anos, Diogo Fernandes, de 23, Louise Maria, de 25, e Davi Almeida, de 20, também fazem parte da equipe vencedora. Eles vão ganhar ingressos para a Hack Town, em Santa Rita do Sapucaí, Sul de Minas, com direito a passagem rodoviária saindo
Em mais de 30 horas, equipes mostraram o que é interessante e contribui com a melhoria da gestão pública e o funcionamento da máquina pública
de Belo Horizonte e ingressos para a Finit 2017 e Campus Party em Belo Horizonte, com direito a acampamento. A hackathon faz parte do Movimento Amplifique, que foi promovido pelo governo de Minas Gerais, por meio da Controladoria-Geral do Estado (CGE), e apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes), Sistema Mineiro de Inovação (Simi) e Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development (Seed). O segundo lugar na hackathon ficou com a equipe Aliás, que apresentou um aplicativo para fiscalização de obras públicas municipais. Eles irão ganhar ingressos para a Finit 2017 e duas horas de mentoria com a equipe do Seed. Já em terceiro ficou a equipe Emendados, que propõe um app de transparência dos recursos de emendas
parlamentares, mostrando o parlamentar, quando o valor foi liberado e para onde foi destinado. Ela também recebe ingressos para a Finit 2017. Em quarto lugar ficou a equipe a Falei, que propôs um aplicativo no formato “Reclame Aqui” envolvendo, principalmente, jovens das escolas públicas estaduais. E, em quinto, ficou a equipe Minas Social, que apresentou um app semelhante ao Foursquare, em que o cidadão possa avaliar o serviço público prestado e formar uma rede de contatos de interesses comuns para reivindicar melhorias. Para o subcontrolador de Governo Aberto da CGE, Márcio Almeida do Amaral, todos os trabalhos apresentados têm muitos méritos. “Foi difícil fazer a escolha, vimos o esforço de todas as equipes para mostrar o que é interessante e que possa contribuir com a melhoria da gestão pública e o funcionamento da máquina pública”, afirma ele, que foi um dos
jurados da maratona. O subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sedectes, Leonardo Dias, foi um dos jurados e parabeniza as equipes participantes e todo o empenho para realizar o evento. “Parabenizo o governo de Minas Gerais, que teve essa iniciativa de trazer mais transparência para as ações num momento como esse. Desde o primeiro momento que fomos procurados pela CGE abraçamos a causa porque acreditamos que realmente é com a tecnologia que vamos aumentar a transparência do modelo político brasileiro e aumentar a credibilidade das nossas ações. Tem muita gente fazendo coisa boa no governo e são com ações como essas que vamos mudar o nosso País”, ressalta o subsecretário. Participaram 25 pessoas que se dividiram em cinco equipes. Agora, a CGE e a Fapemig trabalham para o lançamento de um edital para desenvolvimento da ferramenta, que será a ter-
A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES
ceira etapa do Movimento honesta, franca e dedicada. Acredito que uma sociedade Amplifique. mais honesta e limpa não é Movimento - O Movimento aquela que mais se pune, mas Amplifique faz parte do aquela em que se promove Plano Mineiro de Promoção mais a integridade”, afirma da Integridade, lançado em o controlador-geral. O professor Evaldo Ferdezembro do ano passado e publicado no Decreto nº reira Vilela, presidente da 47.185. A ideia é promover Fapemig, também esteve uma rede de cidadãs e cida- presente. “É uma satisfação dãos que buscam soluções enorme estar junto com a coletivas para problemas so- CGE para o desenvolvimenciais, cobrando e orientando to de aplicativos e outras mudanças voltadas para o metodologias que possam interesse de todos e todas. ajudar o controle social. A A primeira etapa do Movi- gente fala, reclama, xinga, mento Amplifique aconteceu mas precisamos agir e colona terça-feira (11/7), no café car à disposição dos nossos do Espaço 104, e promoveu jovens, os protagonistas, debates sobre o tema controle ferramentas para que possam social e combate à corrupção. fazer”, diz. Segundo o controladorParticiparam dos debates -geral do Estado, Eduardo Diego Calegari, da PlataforMartins de Lima, o Movi- ma Politize; Marcelo Zenkmento mostra um outro lado ner, promotor de Justiça do da CGE, que é a sua relação Estado do Espírito Santo; direta com a população. Matheus Moreira, do Fis“A sociedade precisa ter calize Agora e Diagnóstico muito mais do que ela está Público; Rodolfo Viana, da tendo, melhor serviço pú- Operação Serenata de Amor; blico e, acima de tudo, mais Edmar Ferreira, da Rock ética com o recurso público. Content; e Capi Etheriel, da Isso significa atuar de forma Transparência Hacker.
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O problema e a solução sintética LEONARDO MAGALHÃES*
Como gerente de projetos atuante em uma organização que apoia iniciativas inovadoras de diversas naturezas (estudos, projetos e ações), enfrento na rotina a questão de sintetizar visões diferentes em soluções únicas. Nossos clientes cada vez mais demandam planejamento de novos negócios que capacitem crescimento acelerado ou estruturem saltos de resultado - de startups a ambientes para descoberta de oportunidades, validação, planejamento e implantação de novos modelos - com uma pluralidade de visões, valores e objetivos das equipes e parceiros, o que tem trazido grande complexidade para esta questão de sintetizar soluções. Algumas ideias e fatos podem evidenciar para vocês, que aqui lê por curiosidade ou interesse em enxergar uma síntese própria, a importância dos espaços inovativos na estruturação de pessoas que efetivamente rompem os paradigmas e trazem as novidades de impacto, as inovações. A primeira ideia é de que para sermos capazes de promover e sustentar continuamente a inovação, precisamos de uma estrutura de serviços ambientados em algum lugar físico ou virtual, mas que também deve orientar a sua própria estrutura e serviços
para a inovação continuada. São fatos observados a existência de diferentes tipos de ambientes de fomento e aceleração, com diversas finalidades. Como já expostos anteriormente em artigos desta coluna, reconhecemos os espaços colaborativos, as incubadoras de ideias e de empresas, as aceleradoras de startups, os Parques Tecnológicos e Condomínios Empresariais voltados a este propósito, e até mesmo áreas internas de corporações que reúnem seus corporate ventures. Estes espaços vêm ao longo da história se evoluindo constantemente. Não existe e não conseguiremos ter um modelo único que atenda a todas as demandas ou que compreenda todas as soluções possíveis. Cada ambiente carrega uma história única, de desenvolvimento inovador quando alcançou resultados econômicos e sociais diferenciados. Outra ideia fundamental é a de que inovações são geradas a partir de conhecimentos diversos, e que quanto mais diversos forem os atores e seus conhecimentos maior a chance de disrupção com passado e de criação de uma
situação mais eficaz, com maior grau de diferenciação. Dos atores é importante reconhecermos os três grupos destacados na Hélice Tríplice. O meio acadêmico capaz de trazer o conhecimento técnico, o setor público que ordena regras e políticas de desenvolvimento sócio econômico, e o privado que financia, demanda e oferta soluções que se integrarão nos negócios inovadores. Além disso, podemos cada um de nós reconhecer os muitos exemplos de união de especialistas distintos, como a engenharia com a medicina que cria de próteses robóticas a instrumentos médicos cada vez com mais carga de tecno-
mento e envolvimento com os demais atores da Hélice Tripla. Suas cargas culturais e conceitos trouxeram demandas e soluções distintas que se transformaram em sínteses de sucesso. Mas então como podemos esperar uma síntese que solucione meu problema de desenvolvimento ao enxergarmos tamanha pluralidade de atores, caminhos e formatos? Acreditamos fortemente no planejamento que parta do alinhamento de expectativas e reconhecimento de capacidades, que absorva com transparência as demandas dos múltiplos clientes e as ofertas de diversos fornecedores, que desenvolva estratégias que respeitem os valores e alcancem os objetivos dos fundadores, dos proprietários e das outras tantas partes interessadas. No monitoramento de indicadores e no controle operacional, tático ou estratégico que absorva continuamente a inovação. O método científico continua sendo para nós a cultura que adota meios maduros e transparentes, que capacitam equipes a sintetizar em uma solução única todas as possibilidades trazidas pela multiplicidade de conhecimentos e modelos, mantendo a inovação continuada como um meio eficaz de alcançar a sustentabilidade fim.
logia de ponta. Como sociólogos e economistas que desenvolvem modelos associativos de economia compartilhada, crowdfunding, crowdinsurance. Até mesmo a junção dos interesses públicos e privados na criação de Organizações Não Governamentais podem ser considerados exemplos deste tipo de união do diverso para criação do uno. Assim como nos ambientes inovativos, cada um destes exemplos envolveu de forma única seus atores diversificados, com valores e observações distintas em relação aos objetivos sociais e econômicos, formatação de trabalho e estruturação de equipes, forma de relaciona- *Sócio-gerente da DMEP
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DC RH LEGISLAÇÃO
Reforma ‘é benéfica’, avaliam especialistas Texto é, em grande parte, positivo e traz oxigenação à legislação em vigor, que estava defasada São Paulo - Temas polêmicos aprovados na reforma trabalhista podem chegar à Justiça. A avaliação é do advogado Antonio Carlos Aguiar, especialista em Direito do Trabalho, professor do Mackenzie e sócio do Peixoto & Cury Advogados. Ele dá como exemplo o banco de horas individual, com a possibilidade de reconhecimento tácito e a jornada de 12×36 horas sem estabelecimento de limitadores. “Qualquer atividade? Sem contrapartidas? E sem necessidade de autorização para casos de trabalho insalubre?”, questiona. O advogado aponta a alteração da natureza jurídica de determinadas verbas de salarial para indenizatória como, por exemplo, abonos, prêmios, ajuda de custo e diárias. “Como o INSS e a Receita Federal interpretarão isso? Como se dará a validação com os empregados que já recebem?”, pergunta. Segundo Aguiar, há tam-
bém ausência de regras específicas para acompanhamento do trabalho intermitente. Apesar dos apontamentos do professor, outros advogados trabalhistas veem que a reforma trabalhista é benéfica para o País. “Ela facilita a captação de investimentos, estimula o empreendedorismo e reduz os custos para a gestão de um negócio no País”, avalia o advogado Wilson Sales Belchior, do Rocha, Marinho e Sales Advogados. “Afinal, há um desestímulo para a instalação de novos empreendimentos em regiões com índices elevados de judicialização das relações de emprego, em uma lógica na qual os procedimentos criam instabilidade na gestão empresarial”, destaca Belchior. Para ele, a reforma trabalhista serve para a recuperação social e econômica do País. O advogado entende que é preciso ‘desencorajar
o acesso descontrolado à Justiça do Trabalho’. Para a desembargadora aposentada Maria Aparecida Pellegrina, ex-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), sócia do Pellegrina & Monteiro Advogados, a maioria das mudanças nos artigos da CLT só vem a beneficiar o quadro de emprego no País. “Merece aplausos a modificação de plano de carreira, de contratação de autônomo, de rescisão de contrato de trabalho por acordo mútuo, da extensão da responsabilidade do sócio retirante de uma empresa e a questão de planos de cargos e salários que podem ser revistos e atualizados através de negociações entre patrões e trabalhadores, sem necessidade de homologação sindical ou registros destes no sindicato, no Ministério Público do Trabalho, podendo este ser alterado de forma gradual e
constante”, destaca Maria Aparecida Pellegrina. O advogado João Fábio da Silva Fontoura, sócio do Bornholdt Advogados e professor da Univille (Universidade da Região de Joinville), também aponta mudanças significativas para o País. “As rotinas das empresas serão modificadas substancialmente. Apenas para citar uma das inovações, é preciso imaginar o impacto da prevalência do negociado sobre o legislado para a visão estratégica dos departamentos de gestão de pessoas. Obrigações - Atualmente, as empresas encontram um quadro rígido de obrigações em temas como férias, jornada de trabalho ou remuneração. Com a possibilidade de negociar esses assuntos com mais liberdade, apresenta-se um novo horizonte e uma nova maneira de se pensar as relações de trabalho”, acentua Fontoura. DIVULGAÇÃO
Para os especialistas, maioria das mudanças nos artigos da CLT só vem a beneficiar o quadro de emprego no País
A advogada Ana Paula Barbosa Pereira, especialista em direito trabalhista do Nelson Wilians e Advogados Associados, ressalta que a aprovação da reforma trabalhista representa uma significativa vitória do governo em tempos de crise política. Ana Paula Pereira diz que merece destaque a regulamentação da figura do trabalho intermitente - por período -, por se tratar de modalidade de prestação de serviços usualmente praticada no contexto atual. “Em razão das amarras ao texto da CLT, o trabalho intermitente só podia ser contratado na informalidade, hipótese que desprivilegia não só o trabalhador, que deixa de receber verbas de natureza trabalhista constitucionalmente garantidas, mas impacta consideravelmente na economia do País, que encontra nos meios informais de trabalho um entrave para o crescimento do PIB nacional”, ela afirma. O advogado Alexsander Fernandes de Andrade, especialista em relações do trabalho e sócio da DGCGT Advogados, entende que a reforma trabalhista é, em grande parte, positiva e traz oxigenação à legislação em vigor, “que estava defasada e distante das necessidades do atual mercado”. “A jornada de trabalho, por exemplo, precisava ser revisitada”, diz Andrade. “Entre os inúmeros itens, a falta de regulamentação do trabalho remoto (home office), que é uma tendência mundial, gerava insegurança jurídica às empresas que praticavam a modalidade de trabalho à distância e corriam o risco de serem demandas pelo pagamento de horas extras.” (AE)
IDEIAS
10 mudanças importantes para o mercado GILBERTO BENTO JR*
Muito se tem falado sobre a reforma trabalhista, contudo, é importante que se receba com bons olhos a evolução das antigas leis trabalhistas, que apesar das polêmicas, devem trazer influência positiva para o mercado de trabalho. Contudo, é importante conhecer as novidades a fundo e quais seus principais impactos para empresas e trabalhadores, então separei os dez pontos que avalio como os mais relevantes: Vale o que for combinado entre empresa e trabalhador O caráter vai prevalecer, pois a lei explica que o que for combinado entre patrão e empregado tem força de lei, ou seja, é o que vale. Mas como determina a lei nacional, os contratos (inclusive os de trabalho) podem tratar de tudo que não seja contra a lei, e no caso dos contratos de trabalho, não podem ser negociados os direitos essenciais, que são salário mínimo, férias, décimo terceiro salário e FGTS.
Acabou a obrigação do empregado pagar imposto sindical Cada um de nós trabalhadores, até agora éramos obrigados a “dar” o valor de um dia de nosso trabalho para os sindicatos, mas agora isso acabou! Isso significa que podemos sim contribuir para o sindicato, desde que entendamos que isso é bom para nós, portanto, o sindicato agora tem que demonstrar o que está fazendo de bom e que merece contribuição. Pode parcelar férias em até três períodos A empresa, com concordância do empregado, pode conceder férias em até três períodos, desde que um período tenha pelo menos 14 dias, e os outros dois tenham mais de 5 dias corridos, por exemplo, pode ser 16 + 8 + 6 = 30. Também fica proibido que o início das férias acontece em até 2 dias que antecedam feriados ou dias de descanso semanal, ou, seja, não pode dar férias para iniciar na quinta feira, por exemplo.
Flexibilidade da jornada diária A jornada diária poderá ser ajustada e compensada desde que essa compensação aconteça no mesmo mês e se respeite o limite de 10 horas diárias, já previsto na CLT. Este item, no entanto, pode ser negociado entre patrão e empregado, com força de lei. E a jornada de 12 horas também pode negociada, mas tem que respeitar as 36 horas ininterruptas de descanso. Intervalo intrajornada Agora é possível negociar intervalos menores que uma hora de almoço, permitindo que o trabalhador, ao fazer menor horário de almoço, entre mais tarde ou saia mais cedo. Lembre-se que é negociado, ou seja, tem que ter concordância de empresa e do trabalhador. Novas jornadas parciais e temporárias Agora a jornada parcial de trabalho pode ser de até 30 horas (antes era de 25 horas), mas não tem possibilidade de horas extras, ou é possível tratar 26 horas com a
possibilidade de até 6 horas extras. Nestes casos permanecem todos os direitos trabalhistas como férias, décimo terceiro salário, FGTS, e salário mínimo (mas neste caso o salário mínimo deve ser proporcionalizado para a jornada parcial).
meses), por pessoa jurídica ou terceirizada.
Em relação a gestantes e lactantes Agora elas poderão trabalhar em atividades de grau médio ou mínimo de insalubridade, a gestante deverá ser afastada quanAgora pode jornada in- do apresentar atestado de saúde de um médico de sua termitente A jornada intermitente é confiança. Pela regra atual, aquele trabalho superflexí- gestantes e lactantes são vel, que acontece em dias proibidas de exercer qualalternados da semana, ou só quer atividade insalubre. algumas horas por semana, que tem interrupções. E o Demissão em acordo agotrabalhador é convocado ra é legal A demissão em comum com pelo menos 5 dias de antecedência. Vamos ob- acordo da empresa e do servar que aeronautas não empregado agora passa a ser se enquadram neste tipo de legal. Por esse mecanismo, jornada, são classe específica. a multa de 40% do FGTS é reduzida a 20%, e o aviso Terceirização prévio fica restrito a 15 dias. É permitida a terceirização Além disso, o trabalhador de funcionários da atividade- tem acesso a 80% do dinheifim da empresa, ou seja, antes ro na conta do Fundo, mas só podia terceirizar quem perde o direito a receber o não era atividade-fim. E para seguro-desemprego. segurança do trabalhador existem mecanismos de *Sócio da Bento Jr. Advosegurança, que proíbem que o gados; advogado, contabilisfuncionário seja dispensado e ta, empresário, com experilogo em seguida terceirizado ência sólida em gestão com (por um período de 18 estratégias empresariais.
‘Jornada intermitente é polêmica’ São Paulo - Sindicatos de trabalhadores do setor de comércio e serviços temem o uso do contrato de jornada intermitente, que julgam precarizar as condições do profissional, e buscam formas de regulá-lo. Essa preocupação deriva do fato de o empregado nessa condição receber proporcionalmente às horas trabalhadas no mês. Embora o valor mínimo da hora não possa ser inferior ao equivalente da hora do salário mínimo, se o funcionário trabalhar por poucas horas no mês, vai receber menos do que o piso. Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), central que congrega categorias do setor de comércio, defende o estabelecimento de um percentual máximo de 10% de trabalhadores no quadro de uma empresa em regime intermitente. “A lei permite que funcionários ganhem R$ 200 por mês. É uma precarização muito grande”, diz Patah. A UGT quer que o trabalhador tenha, nesses contratos, garantia de receber um salário mínimo mensal, independentemente das horas trabalhadas. Para Moacy Tesch, presidente da Contratuh (Confederação de Trabalhadores no Setor de Turismo e Hotelaria), o contrato intermitente é “desculpa para flexibilizar” em restaurantes e shoppings. “Essa história de que serve só para fim do ano e feriado é mentira. É muito melhor para o empregador ter alguém sempre à sua disposição sem ter que pagar salário”, afirma Tesch. “Assim eles acabam com a qualidade da mão de obra de uma empresa.” O governo elabora uma medida provisória para alterar e regular algumas regras da reforma trabalhista. Em relação ao trabalho intermitente, deve ser criada uma quarentena de 18 meses para impedir que empresas demitam e recontratem um funcionário nesse regime. Essa salvaguarda, porém, valeria apenas pelos próximos três anos. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) não vê espaço para negociação. “Vamos ao Supremo Tribunal Federal para barrar toda a reforma”, afirma Heleno Torres, dirigente da Confederação de Trabalhadores em Educação (CNTE). (FP)
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AGRONEGÓCIO
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SUINOCULTURA
Redução de ICMS por SC preocupa mineiros Desconto de 50% na saída interestadual de suínos vivos pode aumentar a oferta e reduzir preços no Estado DIVULGAÇAO
MICHELLE VALVERDE
Os suinocultores de Minas Gerais estão apreensivos com a decisão do governo de Santa Catarina, que reduziu em 50% o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) na saída interestadual de suínos vivos. O receio é que ocorra grande entrada do produto no mercado mineiro, o que provocaria quedas substanciais nos preços pagos aos suinocultores. Com prejuízos acumulados desde o ano passado - em função dos custos elevados - a expectativa dos suinocultores mineiros é recuperar parte Santa Catarina reduziu o ICMS de 12% para 6% até 31 de dezembro, facilitando o escoamento dessas perdas ao longo do segundo semestre, quando o governo estadual alguma soja são abundantes e estão De acordo com o presio mercado se torna mais barreira para o ingresso dos próximas às áreas de criação. dente da Asemg, Antônio favorável para o setor, o que suínos provenientes de Santa “Estamos entre os qua- Ferraz, o período será funpode ser frustrado. Catarina. tro maiores produtores de damental para amenizar Segundo dados da Secresuínos do País e o maior o prejuízo acumulado em taria de Estado da Agricultu- Apreensão - “Vivemos um consumidor da carne suí- 2016. “Se os preços contira e Pesca de Santa Catarina, momento de muita apreen- na. O ingresso de animais nuarem valorizados, o setor a redução na base de cálculo são. Agora que começamos provenientes de outros es- conseguirá suprir parte das é de 50% na saída interesta- a recuperar os prejuízos tados pode provocar um perdas. Mas a recuperação dual dos suínos vivos, com gerados em 2016 e início de desequilíbrio entre a oferta total demandará cerca de validade entre 1º de julho a 2017, vem essa decisão do e a demanda e acarretar em dois anos”, explicou. 31 de dezembro de 2017. A governo de Santa Catarina, prejuízos para o setor”, disse alíquota de 12% passa para que pode prejudicar ainda Cardoso Penna. Preços - Em Minas Gerais, 6% no período. O último mais a produção mineira o preço atual estabelecido decreto reduzindo o ICMS de suínos. Vamos buscar Mercado - As temperaturas pela Bolsa de Suínos para o de suínos vivos vigorou até apoio e reivindicar que o mais amenas e a maior de- quilo do animal vivo é de R$ dezembro de 2016. O efeito governo de Minas Gerais manda da indústria para a 3,90, valor 8,3% maior que o não é retroativo. estabeleça alguma barrei- formação de estoques para praticado no início do mês. De acordo com o vice- ra para esta concorrência as festas de final de ano são “O valor atual é suficiente -presidente da Associação desleal. Esperamos que o fatores que contribuem para para cobrir os custos e garandos Suinocultores do Estado governo de Minas Gerais, a recuperação dos preços tir margem ao produtor. O de Minas Gerais (Asemg), ao contrário dos anos an- pagos pelo suíno vivo, ao mercado está demandando José Arnaldo Cardoso Pen- teriores, quando a prática longo do segundo semestre, e em algumas regiões do na, todo o plano de recupe- também ocorreu, tome al- em Minas Gerais. Estado suinocultores estão ração dos prejuízos pode ser guma providência, como, Até o momento, as ex- negociando a produção aciprejudicado com o ingresso por exemplo, tributar a pectativas em relação ao ma do valor estabelecido do suíno de Santa Catarina entrada dos suínos”, disse mercado são mais favorá- pela Bolsa”. no mercado de Minas. A Cardoso Penna. veis, principalmente pelo Ferraz ressalta que o Asemg buscará apoio junto Santa Catarina é o maior fato de os custos estarem momento, mesmo com a à Federação da Agricultura e produtor de suínos do Brasil menores que os registrados alta de preços, é de cautela Pecuária do Estado de Minas e, segundo Cardoso Pen- no segundo semestre de e o suinocultor não deve Gerais (Faemg) e à Frente na, possui um dos custos 2016, quando a escassez de investir na aplicação da proParlamentar da Suinocultura mais baixos, uma vez que milho e soja alavancou os dução, o que pode causar Mineira para negociar com as produções de milho e de preços da ração. desequilíbrio do mercado.
Aaaaqnonon onon onono onoo ono Fiscaisonon agropecuários onqd dfatividades dsweqq e paralisam reivindicam concurso CONTRATAÇÕES
São Paulo - Auditores fiscais federais agropecuários entraram ontem em estado de mobilização, com uma paralisação temporária de 24 horas, segundo o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical). A categoria reivindica a autorização de concurso público para recomposição do quadro funcional e protesta contra uma série de medidas adotadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Caso suas reivindicações não sejam atendidas, na próxima semana a paralisação será de 48 horas, nos dias 24 e 25, informa o sindicato. O Anffa recomendou que nenhum fiscal acesse os sistemas do ministério para realizar suas atividades. Se houver a adesão de fato, cargas para exportação não serão inspecionadas e o trabalho nos frigoríficos não será fiscalizado. Segundo o sindicato, a adesão ontem chegou a quase 100% no Rio Grande do Sul e no Paraná e ficou em torno de 80% na média do País. O sindicato reivindica a realização de concurso público para o preenchimento de 1.600 vagas. “Nos últimos 20 anos, o mercado agropecuário brasileiro cresceu mais de 200%, e o número de fiscais federais agropecuários diminuiu mais de 35%”, diz, em nota, o presidente do Anffa Sindical, Maurício Porto. Entre as iniciativas do governo criticadas, está a contratação temporária de veterinários para atuar na inspeção agropecuária em caráter emergencial. Outra medida é a redução das escalas nos postos de vigilância agropecuária nos portos, aeroportos e postos localizados nas fronteiras que têm de funcionar ininterruptamente. O Mapa ainda não se manifestou sobre a mobilização. Recentemente, o sindicato atribui a suspensão das importações de carne bovina in natura pelos Estados Unidos à falta de medidas do Ministério da Agricultura para garantir “a correta fiscalização”. Além disso, a categoria também se viu envolvida em escândalos do setor. Em delação feita ao Ministério Público Federal, o presidente da JBS, Wesley Batista, afirmou que a empresa teria pago um “mensalinho” que chegava a R$ 20 mil, a 200 fiscais, na esperança de reduzir os entraves no exame de sua produção. (AE)
CARNE
GRÃOS
Maggi espera retomada das exportações em até 60 dias
Brasil deve superar EUA na produção de soja
São Paulo - A retomada das compras de carne bovina in natura brasileira pelos Estados Unidos, suspensas desde 22 de julho, ainda depende da conclusão de análises técnicas e pode ocorrer em 30 a 60 dias, disse ontem o ministro da Agricultura, Blairo Maggi. Maggi se reuniu com o secretário do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), Sonny Perdue, para tratar do assunto. Conforme Maggi, não há “objeção política” por parte de Perdue para suspender o embargo à carne do Brasil, segundo áudio de entrevista disponibilizado pela assessoria de imprensa do Mapa. “Esta é uma reunião técnica. É mais uma questão de comércio geral e há outros pontos a serem debatidos aqui”, disse em áudio distribuído por sua assessoria. O ministro também marcou reunião com o embaixador brasileiro nos EUA, Sérgio Amaral, e com o adido agrícola brasileiro no País, Luiz Claudio de Caruso e Santana. (AE e Reuters)
Brasília - O Brasil deve ultrapassar os Estados Unidos como o maior produtor de soja mundial em dez anos, de acordo com o novo relatório Perspectivas Agrícolas 2017-2026, divulgado na semana passada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Durante o período analisado, espera-se que a produção mundial de soja continue expandindo-se, mas em um ritmo de 1,9% por ano, abaixo da taxa de crescimento de 4,9% anual da última década. De acordo com o relatório, a produção de soja no Brasil deve crescer a 2,6% por ano, o maior crescimento entre os principais produtores, já que dispõe de mais terras, comparado com a Argentina, com crescimento projetado de 2,1% por ano e os Estados Unidos, de 1% por ano. A expectativa é de que, com isso, o Brasil ultrapasse os Estados Unidos como o maior produtor de soja. As exportações do produto em 2026 serão dominadas pelo
Brasil e Estados Unidos que, juntos, respondem por quase 80% das exportações mundiais. Supersafra - As estimativas do último levantamento da safra 2016/2017 divulgadas, também nesta semana, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) pareceram confirmar as expectativas traçadas pela FAO e OCDE. A Conab projeta que a safra no período seja de 237,2 milhões de toneladas de grãos. Uma produção recorde, com crescimento de 27,1% em relação ao período anterior. Para o presidente da Associação dos Produtores de Soja do Brasil, Marcos da Rosa, todas essas projeções podem ter impacto nos preços, que já vêm caindo. “Fazer um anúncio de safra grande pode fazer com que o mercado precifique para baixo, o que é ruim para todo mundo”, diz. Valor agregado - Na avaliação do chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Soja, Alexandre Cattelan, o Brasil tem um
potencial de crescimento para os próximos anos inclusive superior ao projetado pelas organizações internacionais. No entanto, os preços do mercado externo e questões logísticas podem desestimular os produtores. “O Brasil praticamente já atingiu o limite da logística, aliás, está acima do limite da logística. Estamos observando que esse ano a safra ainda não foi totalmente comercializada principalmente em termos de exportação”, diz e acrescenta: “Tem muita soja estocada e o milho da segunda safra praticamente não tem onde ser armazenado. Vemos milho a céu aberto. Em parte, a soja não foi totalmente escoada por conta dos baixos preços”. O pesquisador defende que, para que o Brasil siga lucrando com a soja, o ideal é agregar valor. “Temos que agregar valor, transformar a soja em carne, seja frango, porco, boi, usando-a como ração. Outra opção é o biodiesel, que tem tido um aumento paulatino e é um mercado interessante porque 90% é produzido com óleo de soja”.
GUTO ANDR5ADE/MCPRESS/DIVULGAÇÃO
Em uma década, produção do País deve crescer 2,6% ao ano
Outras projeções - O relatório da OCDE e da FAO traz projeções até 2026 para os principais produtos agrícolas. No período analisado, a produção mundial de grãos crescerá cerca de 1% por ano, o que levará a um aumento total em 2026 de 11% para o trigo, 14% para o milho, 10% para os grãos secundários e 13% para o arroz. Em relação à pecuária, é previsto que a participação dos dois maiores países
exportadores de carne, que são Brasil e Estados Unidos, aumente até aproximadamente 44%, contribuindo com quase 70% no aumento previsto das exportações mundiais de carne durante o período analisado. Em relação a biocombustíveis, a expectativa é de que a demanda brasileira de etanol expanda-se em 6 bilhões de litros no período analisado, o que resultaria em um aumento na produção de mais de 40% nos próximos dez anos.
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FOCUS
Selic deve encerrar o ano em 8% Mercado financeiro reduz previsão do IPCA para 3,08% e mantém alta do PIB de 0,34% ANTONIO CRUZ/ AGÊNCIA BRASIL
Brasília - O mercado financeiro diminuiu mais uma vez as projeções para a inflação deste ano e de 2018. A expectativa para o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2017 passou de 3,26% para 3,08%, e para o próximo ano, de 4,31% para 4,19%. É a quinta queda seguida. As projeções permanecem abaixo do centro da meta de inflação, que é 4,5%. As estimativas foram divulgadas ontem pelo boletim Focus do Banco Central, em Brasília. Para as instituições financeiras, a taxa Selic encerrará 2017 e 2018 em 8% ao ano, indicando uma redução em relação ao último levantamento, de 8,25%. Atualmente a taxa está em 10,25%. A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais
altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. PIB - Os economistas do mercado financeiro mantiveram a projeção para a atividade em 2017 e 2018. A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano seguiu em 0,34% no Relatório de Mercado Focus. Para 2018, o mercado manteve a previsão de alta do PIB, de 2,00%. Quatro semanas atrás, a expectativa estava em 2,20%. Em 22 de junho, o BC informou em seu Relatório Trimestral de Inflação a manutenção em 0,5% da estimativa para o PIB em Segundo o relatório do BC, a cotação do dólar no fim de 2017 cedeu de R$ 3,35 para R$ 3,30 2017. Mas na última sexta- lhora. O avanço projetado um mês, estava em 51,50%. foi de R$ 3,26 para R$ 3,24, -feira, a instituição informou para 2017 foi de 0,84% para Para 2018, as expectativas ante os mesmos R$ 3,24 de que seu Índice de Atividade 0,97%. Há um mês, estava no boletim Focus foram de um mês antes. (IBC-Br) cedeu 0,51% em em 0,60%. No caso de 2018, 55,10% para 55,15%, ante No caso de 2018, a promaio ante abril, na série com a estimativa de crescimento 55,17% de um mês atrás. jeção para o câmbio no fim ajuste sazonal. A avaliação da produção industrial sedo ano seguiu em R$ 3,45. entre vários economistas é guiu em 2,30%, ante 2,50% Dólar - O relatório do BC Quatro semanas antes, estade que a retomada da eco- de quatro semanas antes. mostrou que a projeção para va em R$ 3,40. Já a projeção nomia ainda é frágil. A projeção para o indica- a cotação da moeda ameri- para o câmbio médio no No relatório Focus desta dor que mede a relação entre cana no fim de 2017 cedeu próximo ano foi de R$ 3,40 segunda, as projeções para a dívida líquida do setor de R$ 3,35 para R$ 3,30. Há para 3,39, ante R$ 3,38 de a produção industrial para público e o PIB para 2017 foi um mês, estava em R$ 3,30. quatro semanas atrás. (ABr este ano tiveram leve me- de 51,60% para 51,70%. Há O câmbio médio de 2017 e AE)
ÍNDICE DE PREÇOS
IGP-10 acumula deflação de 2,25% no ano, com recuo de 0,84% em julho O Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) recuou 0,84% em julho, após a queda de 0,62% em junho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado anunciado ontem ficou dentro das projeções dos analistas do mercado financeiro, que esperavam uma queda entre 1,05% e 0,79%, com mediana negativa de 0,91%. No caso dos três indicadores que compõem o IGP-10 de julho, os preços no atacado medidos pelo IPA-10 tiveram queda de 1,32% neste mês, após a redução de 1,17% em junho. Os preços ao consumidor verificados pelo IPC-10 apresentaram redução de 0,17% em julho, ante uma alta de 0,21% em junho. Já o INCC-10, que mede os preços da construção civil, teve alta de 0,62% em julho, após o avanço de 0,92% em junho. O IGP-10 acumula deflação de 2,25% no ano. Em 12 meses, a taxa acumulada ficou negativa em 1,79%. O período de coleta de preços para o indicador de maio foi do dia 11 de junho a 10
deste mês. O IGP-DI, que apurou preços do dia 1º a 30 do mês passado, caiu 0,96%. Outros índices - Os preços agropecuários recuaram 2,52% no atacado em julho, dentro do IGP-10, informou a FGV. Em junho, a queda tinha sido de 1,15%. Já os preços dos produtos industriais tiveram redução de 0,90% no atacado em julho, ante redução de 1,18% em junho. Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais tiveram diminuição de 1,12% em julho, após a alta de 0,16% em junho. Os preços dos bens intermediários tiveram queda de 0,74% este mês, ante elevação de 0,16% em junho. Já os preços das matérias-primas brutas apresentaram redução de 2,26% em julho, após a queda de 4,34% no mês anterior. (AE)
MERCADO DE CAPITAIS
Bolsa cai 0,34% depois de sequência de altas e dólar fecha a R$ 3,18 FOTOS PÚBLICAS/ MARCOS SANTOS/ USP IMAGENS
São Paulo - A Bolsa brasileira interrompeu sequência de cinco altas e fechou em baixa ontem, em movimento de ajuste e na véspera do recesso parlamentar. O dólar encerrou o dia desvalorizado em relação ao real, cotado a R$ 3,18. O Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, caiu 0,34%, para 65.212 pontos. O dólar comercial fechou em baixa de 0,12%, para R$ 3,182. O dólar à vista teve queda de 0,16%, para R$ 3,179. O dia foi de movimento fraco no mercado brasileiro, com parte dos investidores americanos já em período de férias, o que reduz os negócios. A véspera do recesso no Congresso brasileiro também esvaziou o noticiário político e prejudicou a realização da sessão plenária. O Congresso entra em recesso de duas semanas a partir de hoje. A votação da denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) pelos deputados contra Temer está marcada para 2 de agosto, na volta das férias dos parlamentares. “O dia foi mais tranquilo e com um otimismo econômico maior, após dados bons da China. Não há, no curto prazo, nenhuma turbulência à vista no campo político, o que contribui para acalmar o mercado”, diz Bruno Foresti, gerente de câmbio do banco Ourinvest. A economia chinesa cresceu 6,9% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do
Com a repatriação o dólar pode ser mantido abaixo de R$ 3,20
ano anterior, mais rápido que o esperado e em linha com o crescimento do primeiro trimestre. Já a produção industrial do gigante asiático avançou 7,6% em junho na comparação anual, enquanto o investimento em ativos fixos avançou 8,6% nos primeiros seis meses do ano. No Brasil, a entrada de recursos pela nova repatriação deve contribuir para que o dólar se mantenha abaixo de R$ 3,20, avalia Foresti. A desvalorização da moeda americana ocorreu em meio a uma falta de direção do dólar no exterior. Das 31 principais moedas, o dólar fechou em alta ante 17. O Banco Central vendeu integralmente a oferta de 8.300 contratos de swaps cambiais tradicionais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro) para rolar os que vencem em agosto. Até agora, a autoridade monetária já rolou US$ 2,49 bilhões do total de US$ 6,181 bilhões que vence no mês que vem. O CDS (Credit Default Swap,
termômetro de risco-país) recuou 0,67%, pelo sétimo dia seguido, e fechou a 222,3 pontos. Ações - Os papéis da Vale se beneficiaram da alta de 1,63% dos preços do minério de ferro e subiram. Os papéis preferenciais da mineradora subiram 0,43%, para R$ 27,92. As ações ordinárias tiveram alta de 0,68%, para R$ 29,72. As ações da Petrobras fecharam o dia em baixa de mais de 1%, acompanhando a queda dos preços do petróleo. Os papéis mais negociados recuaram 1,23%, para R$ 12,89. As ações que dão direito a voto tiveram baixa de 1,25%, para R$ 13,45. No setor financeiro, as ações do Itaú Unibanco se desvalorizaram 0,96%. As ações preferenciais do Bradesco tiveram queda de 0,67%, e as ordinárias caíram 0,70%. O Banco do Brasil teve baixa de 0,51%, e as units -conjunto de ações- do Santander Brasil fecharam praticamente estável, com leve queda de 0,04%. (FP)
BANCOS
Caixa lidera ranking de reclamações no Brasil Brasília - O Banco Central informou ontem que a Caixa Econômica Federal liderou o ranking de reclamações contra instituições financeiras, referente ao segundo trimestre de 2017. O banco registrou índice de 29,11. Em segundo lugar aparece o Santander (28,58) e, em terceiro, o Bradesco (24,45). Nesta lista, estão os bancos e as financeiras com mais de 4 milhões de clientes. O índice de reclamações é calculado com base no número de reclamações consideradas procedentes, dividido pelo número de clientes da instituição, multiplicado por 1.000.000. Na prática, quanto maior o índice, pior a classificação da instituição. Antes publicado a cada dois meses, o ranking passou a ser trimestral neste ano. No ranking, o Banco do Brasil aparece como a quarta instituição mais reclamada (índice de 21,71). Na sequência estão Itaú Unibanco (21,33), Banrisul (15,86), Votorantim (14,98), Midway (11,85), Omni (4,12), Pernambucanas (2,86) e Banco do Nordeste (0,00). Instituições menores - Entre os bancos e financeiras com menos de 4 milhões de clientes - que formam um ranking a parte -, a liderança é da Agiplan, com índice de reclamações de 130,84 no segundo trimestre. Em seguida aparecem Pan (81,21), BRB (60,09), BNP Paribas (56,93), Paraná Banco (54,45), Intermedium (54,16), CCB (51,26), Alfa (50,99), BMG (47,75) e Safra (44,12). Entre as reclamações mais frequentes estão a oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada e irregularidades relativas a operações e serviços. Consórcios - O BC publicou ainda um ranking referente às administradoras de consórcios. A primeira posição no ranking de reclamações é da Caixa Consórcios, com índice de 139,42. Depois aparecem Santander Brasil Administradora de Consórcio (72,55) e Consórcio Nacional Volkswagen (59,98). (AE)
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FINANÇAS
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Bovespa COLG34 CGAS3 CGAS5 CTAX3 CSMG3 CPLE3 CPLE6 # CSAN3 # RLOG3 CZLT33 CTNM3 CTNM4 CPFE3 # CPRE3 CRDE3 CRPG5 CRPG6 CARD3 CVCB3 CVSH34 CCPR3 CYRE3 # DASA3 DEAI34 DIRR3 DAGB33 DTEX3 ECOR3 # ELET3 # RESUMO NO DIA ELET6 # Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) ELPL4 EMBR3 # Lote Padrão 617.397 316.558 51,05 5.186.479,76 58,4 ENBR3 # ENGI4 Fracionário 7.883 200 0,03 6.827,99 0,07 ENGI11 Demais Ativos 43.004 19.553 3,15 218.585,66 2,46 ENEV3 EGIE3 # Total a Vista 668.284 336.311 54,24 5.411.893,43 60,94 EQTL3 # ESTC3 # Ex Opções Compra 8.004 127.059 20,49 2.664.495,90 30 ESTR4 Ex Opções Venda 1.368 25.712 4,14 587.575,50 6,61 ETER3 EUCA4 Total Exercício 9.372 152.771 24,64 3.252.071,40 36,62 EVEN3 ESRX34 Termo 443 6.574 1,06 113.797,76 1,28 EXXO34 Opções Compra 32.458 102.633 16,55 68.520,35 0,77 EZTC3 FBOK34 Opções Venda 5.713 21.659 3,49 13.455,77 0,15 FHER3 Opções Compra Índice 41 42 0 13.617,85 0,15 FESA3 FESA4 Opções Venda Índice 20 6 0 2.936,08 0,03 FIBR3 # FSLR34 Total de Opções 38.232 124.341 20,05 98.530,05 1,1 FLRY3 BOVESPA Fix 33 2 0 3.304,45 0,03 FDMO34 FJTA3 SOMA Fix 1 (*) 0 0,16 0 FJTA4 FRAS3 Total Geral 716.365 620.002 100 8.879.597,27 100 GFSA3 Partic. After Market 1.285 1.227 0,19 17.023,23 0,19 GEOO34 GEPA3 Partic. Novo Mercado 334.732 174.911 28,21 3.094.171,16 34,84 GEPA4 GGBR3 Partic. Nível 1 206.054 221.439 35,71 3.700.938,54 41,67 GGBR4 # Partic. Nível 2 47.428 20.175 3,25 274.397,77 3,09 GOAU3 GOAU4 # Partic. Balcão Org. Tradicional 364 21 0 2.122,15 0,02 GOLL4 GSGI34 Partic. Mais 135 30 0 661,03 0 GPIV33 Partic. Ibovespa 468.175 232.502 37,5 4.460.094,62 50,22 CGRA3 CGRA4 PARTIC. IBrX 50 422.993 218.874 35,3 4.223.152,52 47,56 GRND3 PARTIC. IBrX 100 570.240 263.758 42,54 5.010.231,00 56,42 GUAR3 GUAR4 Partic. IBrA 597.636 275.721 44,47 5.119.965,67 57,65 HAGA4 HBOR3 Partic. MLCX 440.478 215.628 34,77 4.316.092,49 48,6 HSHY34 Partic. SMLL 156.078 59.884 9,65 799.406,01 9 HOME34 HOOT4 Partic. ISE 245.412 87.717 14,14 1.810.498,77 20,38 HYPE3 # IBMB34 Partic. ICO2 250.463 103.667 16,72 2.203.961,06 24,82 IDNT3 Partic. IEE 52.583 15.879 2,56 295.344,31 3,32 IGBR3 IGTA3 Partic. INDX 178.242 88.266 14,23 1.121.726,91 12,63 PARD3 MEAL3 Partic. ICON 178.273 75.938 12,24 1.388.027,25 15,63 ROMI3 Partic. IMOB 50.719 20.011 3,22 270.384,75 3,04 IDVL3 IDVL4 Partic. IFNC 116.274 48.537 7,82 1.133.571,82 12,76 MYPK3 IVVB11 Partic. IMAT 94.407 56.357 9,08 1.070.490,35 12,05 BOVA11 Partic. UTIL 71.156 21.835 3,52 437.446,32 4,92 BRAX11 ECOO11 PARTIC. IVBX 2 308.924 126.533 20,4 2.167.510,58 24,41 SMAL11 Partic. IGC 543.651 236.983 38,22 4.437.153,58 49,97 BOVV11 DIVO11 Partic. IGCT 525.046 221.760 35,76 4.344.444,45 48,92 FIND11 MATB11 Partic. IGNM 324.246 129.221 20,84 2.362.969,73 26,61 ISUS11 Partic. ITAG 492.427 197.114 31,79 3.550.413,54 39,98 PIBB11 ITSA3 Partic. IDIV 132.091 43.633 7,03 760.974,71 8,56 ITSA4 # ITUB3 Partic. IFIX 15.743 404 0,06 30.739,84 0,34 ITUB4 # Partic. BDRX 59 86 0,01 10.337,70 0,11 JBDU3 JBDU4 (*) 1 SOMAFIX JBSS3 # MLFT4 JHSF3 MERCADO À VISTA JFEN3 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. JNJB34 JPMC34 ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,84 16,56 16,88 16,78 0,05% JSLG3 ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,2 2,2 2,6 2,45 11,36% CTKA4 AELP3 AES ELPA ON 5,98 5,98 5,98 5,98 1,35% KEPL3 TIET3 AES TIETE E ON N2 2,89 2,84 2,9 2,85 -0,69% KLBN3 TIET4 AES TIETE E PN N2 2,9 2,86 2,91 2,9 0,34% KLBN4 TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,5 14,36 14,53 14,53 0,20% KLBN11 # AETB34 AETNA INC DRN ED 495,16 495,16 495,16 495,16 -2,49% KHCB34 AFLT3 AFLUENTE T ON 3,38 3,38 3,58 3,58 -5,78% KROT3 # CRIV4 ALFA FINANC PN 4,03 4 4,03 4 -1,47% LBRN34 BRIV3 ALFA INVEST ON 4,55 4,55 4,55 4,55 0,66% LFFE3 ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,16 15,93 16,39 16,39 1,92% LFFE4 AALR3 ALLIAR ON NM 17,72 17,64 18,04 17,9 0,67% LLIS3 ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,9 14,9 15,53 15,44 5,39% LIGT3 ALPA4 ALPARGATAS PN N1 15,25 15,18 15,61 15,32 -0,90% LINX3 GOGL34 ALPHABET DRN A 123,43 123,43 123,43 123,43 -0,69% RENT3 # ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,25 18,16 18,53 18,45 1,20% LCAM3 ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,8 18,71 18,92 18,84 0,48% LMTB34 AALL34 AMERICAN AIR DRN 171,75 171,75 171,75 171,75 1,77% LOGN3 ANIM3 ANIMA ON NM 16,5 16,24 16,5 16,35 -0,42% LAME3 AAPL34 APPLE DRN 47,5 47,5 47,85 47,85 1,24% LAME4 # ARMT34 ARCELOR DRN 40,34 40,34 40,34 40,34 6,52% AMAR3 ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,14 35,68 36,79 36,36 0,58% LREN3 # ATOM3 ATOMPAR ON 2,75 2,74 2,85 2,8 2,56% LPSB3 AZEV4 AZEVEDO PN 1,08 1,08 1,1 1,1 2,80% MDIA3 AZUL4 AZUL PN N2 25,2 25,01 25,99 25,87 2,61% MGLU3 BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 12,68 12,46 12,78 12,51 -1,88% MAGG3 BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,86 1,75 1,88 1,75 -5,40% MGEL4 BEES3 BANESTES ON 3,33 3,33 3,48 3,4 1,79% POMO3 BEES4 BANESTES PN 3,5 3,5 3,5 3,5 2,94% POMO4 BOAC34 BANK AMERICA DRN 76,67 76,66 76,67 76,66 -0,37% MRFG3 # BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,41 14,4 14,69 14,59 1,53% MCDC34 BSAN33 BANSANTANDER DR3 ES 20 20 20 20 -0,09% MDTC34 BTTL4 BATTISTELLA PN 10,35 10,35 11 11 6,28% MEND5 BBSD11 BB ETF SP DV CI 49,88 49,86 49,91 49,86 0,14% BMEB3 BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 29,03 28,55 29,16 28,66 -1,71% BMEB4 BERK34 BERKSHIRE DRN 544 544 544 544 -0,49% MERC4 BBYY34 BEST BUY DRN 178,66 178,66 178,66 178,66 -6,31% BMIN4 BMKS3 BIC MONARK ON 325 325 325 325 -4,40% LEVE3 BIIB34 BIOGEN DRN 149,63 149,63 149,63 149,63 2,28% FRIO3 BIOM3 BIOMM ON MA 9,9 9,5 9,9 9,51 -1,04% MTSA4 BSEV3 BIOSEV ON NM 5,24 5,14 5,24 5,19 -1,51% MSFT34 BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,52 20,43 20,7 20,67 0,68% MILS3 BOBR4 BOMBRIL PN 3,79 3,7 3,94 3,87 2,11% BEEF3 BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,16 1,14 1,16 1,16 0,86% MNPR3 BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,9 16,31 16,94 16,93 0,23% MOAR3 BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 12,86 12,65 12,88 12,69 -1,32% MSBR34 BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,12 5,12 5,25 5,21 1,95% MOSC34 BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,3 9,26 9,43 9,35 1,08% MOVI3 BBDC3 # BRADESCO ON N1 29,85 29,5 29,99 29,78 -0,70% MRVE3 # BBDC4 # BRADESCO PN N1 29,68 29,3 29,68 29,5 -0,67% MULT3 # BRAP3 BRADESPAR ON N1 19,14 19,03 19,19 19,04 0,15% MPLU3 BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,68 21,22 21,89 21,5 0,46% NATU3 # BBAS3 # BRASIL ON NM 29,39 29,07 29,39 29,26 -0,51% NFLX34 AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,95 11,8 11,99 11,89 -0,58% NIKE34 BRFS3 # BRF SA ON NM 38,7 38,3 38,86 38,46 -0,62% BNBR3 BMYB34 BRISTOLMYERS DRN 174,31 174,31 174,31 174,31 -2,76% ODPV3 BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,52 0,52 0,79 0,76 46,15% OFSA3 BBTG11 BTG PACTUAL UNT EJ 15,97 15,97 16,55 16,49 2,10% PCAR4 # BPAC11 BTGP BANCO UNT EJ 15,83 15,3 15,83 15,3 0,13% PRBC4 XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 65,04 64,79 65,04 64,79 0,04% PMAM3 CCRO3 # CCR SA ON NM 17,74 17,66 17,95 17,81 -0,05% PEPB34 CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,07 1,06 1,08 1,08 2,85% PETR3 # CEBR6 CEB PNB 25 25 25 25 0,00% PETR4 # CEDO4 CEDRO PN N1 3,1 3,1 3,1 3,1 0,00% PRIO3 CLSC4 CELESC PN N2 20,95 20,62 21 20,95 0,00% PTNT4 CELP3 CELPA ON 1,9 1,9 1,93 1,92 -2,53% PFIZ34 CELP5 CELPA PNA 2,4 2,4 2,4 2,4 2,12% PINE4 CEPE5 CELPE PNA 15,35 15,35 15,35 15,35 -6,68% PLAS3 CMIG3 CEMIG ON N1 9,07 9,01 9,25 9,05 -0,11% FRTA3 CMIG4 # CEMIG PN N1 8,99 8,97 9,11 9,07 0,77% PSSA3 CESP3 CESP ON N1 13,83 13,81 13,83 13,81 -1,35% PTBL3 CESP5 CESP PNA N1 19 19 19 19 5,55% POSI3 CESP6 CESP PNB N1 15,82 15,61 15,84 15,84 0,76% PFRM3 CHVX34 CHEVRON DRN 166,19 166,19 166,19 166,19 -0,77% PRML3 HGTX3 CIA HERING ON NM 20,8 20,35 20,8 20,62 -0,38% QGEP3 CIEL3 # CIELO ON NM 25,7 25,52 25,85 25,79 0,35% QUAL3 # CTGP34 CITIGROUP DRN 213,34 213,34 213,34 213,34 0,36% RADL3 # COCE3 COELCE ON 42 42 42,03 42,03 -0,14% RAPT3 COCE5 COELCE PNA 47,21 47 48,49 48,23 3,92% RAPT4 CTSH34 COGNIZANT DRN 220,04 220,04 220,04 220,04 -0,19% RCSL3
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -0,34% ao marcar 65.212,31 pontos. Máxima de +0,06% (65.478), mínima estável de -0,48% (65.119), com volume financeiro de R$ 8,88 bilhões. As maiores altas foram BRASKEM PNA, MRV ON, SABESP ON, KLABIN S/A UNT e WEG ON. As maiores baixas foram NATURA ON, ULTRAPAR ON, ELETROBRAS ON, ELETROBRAS PNA e BBSEGURIDADE ON.
Pregão
COLGATE DRN ED COMGAS ON COMGAS PNA CONTAX ON NM COPASA ON NM COPEL ON N1 COPEL PNB N1 COSAN ON NM COSAN LOG ON NM COSAN LTD DR3 COTEMINAS ON COTEMINAS PN CPFL ENERGIA ON NM CPFL RENOVAV ON NM CR2 ON NM CRISTAL PNA CRISTAL PNB CSU CARDSYST ON NM CVC BRASIL ON NM CVS HEALTH DRN CYRE COM-CCP ON NM CYRELA REALT ON NM DASA ON DELTA DRN DIRECIONAL ON NM DUFRY AG DR3 DURATEX ON NM ECORODOVIAS ON NM ELETROBRAS ON N1 ELETROBRAS PNB N1 ELETROPAULO PN N2 EMBRAER ON NM ENERGIAS BR ON NM ENERGISA PN N2 ENERGISA UNT N2 ENEVA ON NM ENGIE BRASIL ON NM EQUATORIAL ON NM ESTACIO PART ON NM ESTRELA PN ETERNIT ON NM EUCATEX PN N1 EVEN ON NM EXPRESCRIPTS DRN EXXON MOBIL DRN EZTEC ON NM FACEBOOK DRN FER HERINGER ON NM FERBASA ON N1 FERBASA PN N1 FIBRIA ON NM FIRST SOLAR DRN FLEURY ON NM FORD MOTORS DRN FORJA TAURUS ON N2 FORJA TAURUS PN N2 FRAS-LE ON N1 GAFISA ON NM GE DRN GER PARANAP ON GER PARANAP PN GERDAU ON N1 GERDAU PN N1 GERDAU MET ON N1 GERDAU MET PN N1 GOL PN N2 GOLDMANSACHS DRN GP INVEST DR3 GRAZZIOTIN ON GRAZZIOTIN PN GRENDENE ON NM GUARARAPES ON GUARARAPES PN HAGA S/A PN HELBOR ON NM HERSHEY CO DRN HOME DEPOT DRN HOTEIS OTHON PN HYPERMARCAS ON NM IBM DRN IDEIASNET ON NM IGB S/A ON IGUATEMI ON NM IHPARDINI ON NM IMC S/A ON NM INDS ROMI ON NM INDUSVAL ON N2 INDUSVAL PN N2 IOCHP-MAXION ON NM ISHARE SP500 CI ISHARES BOVA CI ISHARES BRAX CI ISHARES ECOO CI ISHARES SMAL CI IT NOW IBOV CI IT NOW IDIV CI IT NOW IFNC CI IT NOW IMAT CI IT NOW ISE CI IT NOW PIBB CI ITAUSA ON N1 ITAUSA PN N1 ITAUUNIBANCO ON N1 ITAUUNIBANCO PN N1 J B DUARTE ON J B DUARTE PN JBS ON NM JEREISSATI PN ER JHSF PART ON NM JOAO FORTES ON JOHNSON DRN JPMORGAN DRN JSL ON NM KARSTEN PN KEPLER WEBER ON KLABIN S/A ON N2 KLABIN S/A PN N2 KLABIN S/A UNT N2 KRAFT HEINZ DRN KROTON ON NM L BRANDS DRN LA FONTE TEL ON LA FONTE TEL PN LE LIS BLANC ON NM LIGHT S/A ON NM LINX ON NM LOCALIZA ON EJ NM LOCAMERICA ON NM LOCKHEED DRN LOG-IN ON NM LOJAS AMERIC ON LOJAS AMERIC PN LOJAS MARISA ON NM LOJAS RENNER ON NM LOPES BRASIL ON NM M.DIASBRANCO ON NM MAGAZ LUIZA ON NM MAGNESITA SA ON NM MANGELS INDL PN MARCOPOLO ON N2 MARCOPOLO PN N2 MARFRIG ON NM MCDONALDS DRN MEDTRONIC DRN MENDES JR PNA MERC BRASIL ON MERC BRASIL PN MERC FINANC PN MERC INVEST PN METAL LEVE ON NM METALFRIO ON NM METISA PN MICROSOFT DRN MILLS ON NM MINERVA ON NM MINUPAR ON MONT ARANHA ON MORGAN STAN DRN MOSAIC CO DRN MOVIDA ON NM MRV ON NM MULTIPLAN ON N2 MULTIPLUS ON NM NATURA ON NM NETFLIX DRN NIKE DRN NORD BRASIL ON ODONTOPREV ON NM OUROFINO S/A ON NM P.ACUCAR-CBD PN N1 PARANA PN N1 PARANAPANEMA ON NM PEPSICO INC DRN PETROBRAS ON PETROBRAS PN PETRORIO ON NM PETTENATI PN PFIZER DRN PINE PN N2 PLASCAR PART ON POMIFRUTAS ON NM PORTO SEGURO ON NM PORTOBELLO ON NM POSITIVO TEC ON NM PROFARMA ON NM PRUMO ON NM QGEP PART ON NM QUALICORP ON NM RAIADROGASIL ON NM RANDON PART ON ED N1 RANDON PART PN ED N1 RECRUSUL ON
230,93 230,93 230,93 42,9 42,5 43,19 47,13 46,9 47,21 5,19 5,19 5,83 45,9 45,5 45,9 20,83 20,73 21,09 26,45 26,22 26,62 35,51 35,1 35,75 7,09 7 7,1 22,17 22,01 22,21 4,3 4,3 4,33 5,38 5,38 5,38 26,81 26,72 26,81 12,89 12,75 12,89 1,33 1,29 1,35 14,21 14 14,63 13,7 13,7 13,7 9 8,94 9 34,67 34,02 34,98 124,37 124,37 124,37 10 10 10 11,47 11,39 11,61 28 28 28,89 175,34 175,34 175,34 5,66 5,64 5,8 534 534 549 8,15 8,07 8,19 11,09 11,02 11,3 14,6 14,1 14,66 17,83 17,03 17,83 13,48 13,45 13,58 15,5 15,37 15,74 14,75 14,52 14,77 4,5 4,4 4,5 24,21 24,21 24,66 13,88 13,88 13,88 34,77 34,44 34,85 56,69 56,38 56,79 15,76 15,76 16,08 11,07 11,07 11,07 1,14 1,14 1,18 3,1 2,98 3,1 4,4 4,36 4,63 100,19 100,19 100,19 64,17 64,17 64,64 19,21 18,97 19,41 254,01 254,01 254,01 3,36 3,31 3,36 11,9 11,9 11,9 11,47 11,35 11,84 33,36 33,26 33,81 67,74 67,74 67,74 29,19 28,82 29,65 37,16 37,16 37,16 1,7 1,7 1,7 1,71 1,71 1,73 4,6 4,53 4,6 11,98 11,76 12,39 84,91 84,91 84,91 29,51 29,02 29,51 33,2 33,2 33,2 10,85 10,75 11,17 10,99 10,93 11,1 4,68 4,56 4,68 5,5 5,44 5,54 9,34 9,25 9,8 73,21 73,21 73,23 6,5 6,5 6,55 21,71 21,56 21,98 22,35 22,06 22,35 28,95 28,74 30,26 100 98,55 101,46 103,85 102,01 107,97 2,73 2,73 2,83 2,37 2,32 2,41 67,46 67,46 67,46 246,2 246,2 246,2 2,89 2,89 2,89 29,03 28,46 29,03 484,44 484,44 484,44 9,86 9,65 9,88 1,21 1,2 1,21 34,36 34,32 34,72 27,08 26,77 27,5 7,02 6,94 7,04 3,71 3,71 3,85 1,58 1,58 1,75 1,56 1,55 1,6 17,25 17,12 17,37 81,76 81,67 81,84 63,23 62,97 63,33 53,68 53,53 53,68 74,6 74,44 74,6 68,29 68,25 68,98 65,35 65,35 65,35 37,1 37,09 37,18 69,21 69,21 69,42 19,41 19,41 19,76 25,69 25,66 25,69 112,41 111,81 112,47 8,95 8,92 9,01 9,2 9,12 9,22 33,31 33,07 33,34 37,44 37,05 37,53 2,28 2,21 2,3 2,3 2,23 2,31 7,18 7,11 7,29 14 13,95 14,24 1,92 1,87 1,95 1,07 1,02 1,07 417,84 417,84 417,84 145,26 145,26 145,26 6,86 6,76 6,93 4,18 4,18 4,3 23,75 23,4 23,75 4,92 4,92 5,14 2,9 2,87 2,93 16,46 16,46 16,9 270,1 270,1 270,1 15,5 15,2 15,53 36,74 36,74 36,74 2,19 2,19 2,2 1,94 1,94 2,2 36,3 35,18 36,4 24,61 24,45 24,99 17,04 16,56 17,16 49,18 48,21 49,62 9,96 9,95 10 916,23 916,23 916,23 3,55 3,52 3,88 12,43 12,33 12,56 15,13 14,87 15,14 5,86 5,61 5,92 29,14 28,6 29,14 4,51 4,51 4,65 49,92 48,26 49,92 316 316 331,7 36,08 35,53 36,3 3,9 3,89 4,13 2,31 2,27 2,33 2,98 2,94 2,98 6,75 6,65 6,77 123,9 123,9 123,9 137,3 137,3 137,3 7 7 7 6 5,27 6 4,69 4,69 4,69 4,7 4,7 4,7 0,49 0,49 0,5 17,62 17,36 17,93 32,01 32 32,01 14 13,8 14,31 233,98 233,98 233,98 3,9 3,9 3,99 12,61 12,36 12,68 2,85 2,79 2,88 141 141 141 144,95 144,95 144,95 37,89 37,89 37,89 9,79 9,66 9,84 13,77 13,77 14,35 69,19 68,6 69,51 40,49 39,31 40,7 24,73 23,61 24,8 513,53 513,26 513,53 184,64 184,64 184,64 25,5 25,5 25,5 12,2 12,15 12,49 26,85 26,85 27,39 67,96 66,08 67,96 11,25 11,24 11,34 1,43 1,42 1,48 365,07 365,07 365,07 13,58 13,41 13,64 13,03 12,87 13,05 36,2 35,7 37 2,7 2,69 2,84 106,11 106,11 106,11 3,17 3,14 3,17 4,03 4 4,03 3,3 3,27 3,35 31,15 31,15 32,09 3,56 3,45 3,56 3,74 3,64 3,77 8,37 8,04 8,45 11,07 11,05 11,09 6,9 6,88 7 31,72 31,25 31,74 69,73 68,92 70,1 3,8 3,63 3,8 5,31 5,1 5,36 1,65 1,58 1,65
230,93 -4,61% 43,1 0,46% 47,21 0,16% 5,75 10,78% 45,89 0,63% 21,09 1,24% 26,4 0,30% 35,45 -0,14% 7,1 0,14% 22,13 -0,04% 4,33 -3,99% 5,38 -0,37% 26,77 0,07% 12,84 0,23% 1,35 0,74% 14,1 -4,08% 13,7 0,73% 8,99 -0,11% 34,1 -2,15% 124,37 -1,07% 10 0,00% 11,54 0,34% 28,89 7,00% 175,34 -1,91% 5,77 1,76% 542 1,73% 8,17 0,36% 11,16 0,45% 14,19 -2,74% 17,23 -2,37% 13,57 0,59% 15,51 0,12% 14,74 -0,27% 4,4 2,80% 24,59 2,03% 13,88 1,61% 34,75 0,00% 56,71 -0,05% 16 0,81% 11,07 -1,07% 1,16 1,75% 3,06 0,99% 4,63 5,22% 100,19 -3,40% 64,64 0,32% 19,01 -0,88% 254,01 -0,77% 3,31 -1,48% 11,9 0,00% 11,74 2,98% 33,66 0,92% 67,74 5,46% 29,21 0,75% 37,16 -0,02% 1,7 1,79% 1,72 0,00% 4,6 0,00% 12,25 2,25% 84,91 -1,69% 29,5 -1,66% 33,2 3,75% 10,86 1,02% 11,02 0,73% 4,59 -1,71% 5,44 0,00% 9,66 4,65% 73,23 -0,66% 6,55 0,15% 21,56 -3,31% 22,15 -0,76% 29,99 3,41% 100,79 0,48% 104,01 -1,13% 2,83 1,07% 2,38 1,27% 67,46 -4,32% 246,2 0,95% 2,89 -0,34% 28,8 -0,79% 484,44 -5,25% 9,88 2,06% 1,2 -1,63% 34,34 -0,69% 27,45 0,99% 7,01 0,14% 3,83 2,40% 1,75 2,94% 1,6 0,62% 17,2 -0,57% 81,75 0,11% 63,06 -0,44% 53,57 -0,16% 74,44 -0,28% 68,6 0,43% 65,35 -0,33% 37,11 0,10% 69,4 -0,23% 19,76 1,80% 25,66 -0,23% 112,12 -0,16% 8,94 -0,11% 9,18 -0,32% 33,25 -0,29% 37,22 -0,95% 2,21 0,91% 2,24 0,00% 7,21 0,83% 13,95 -0,35% 1,87 -2,60% 1,04 -0,95% 417,84 -2,43% 145,26 -1,14% 6,9 0,00% 4,3 3,36% 23,4 -1,05% 5,1 4,72% 2,9 0,69% 16,75 1,51% 270,1 -0,77% 15,35 -0,96% 36,74 0,60% 2,19 25,14% 2,2 25,71% 35,21 -0,84% 24,85 1,01% 16,92 -0,47% 48,75 -0,87% 9,98 0,30% 916,23 -1,41% 3,85 7,24% 12,46 -0,24% 14,98 -1,05% 5,64 -3,58% 28,6 -1,20% 4,65 1,75% 48,75 -1,93% 330,04 4,44% 36,02 1,15% 3,89 0,25% 2,32 -0,42% 2,96 -0,33% 6,7 -0,74% 123,9 0,08% 137,3 -5,42% 7 0,00% 5,27 -15,27% 4,69 0,00% 4,7 -4,08% 0,5 2,04% 17,65 0,28% 32 0,00% 14,15 1,07% 233,98 0,94% 3,95 4,22% 12,47 -0,55% 2,8 1,08% 141 -4,40% 144,95 -4,51% 37,89 1,93% 9,7 -0,30% 14,21 2,67% 69,19 -0,71% 39,62 -1,63% 23,68 -3,85% 513,26 2,68% 184,64 -0,23% 25,5 0,95% 12,44 4,71% 27 0,40% 66,83 -1,53% 11,34 0,80% 1,44 1,40% 365,07 -0,59% 13,45 -1,24% 12,89 -1,22% 36,78 1,96% 2,71 -1,45% 106,11 -0,04% 3,14 -0,31% 4 -5,66% 3,27 -3,25% 31,59 0,66% 3,46 -2,80% 3,65 -2,40% 8,13 -0,73% 11,05 -0,27% 6,9 0,72% 31,69 0,38% 69,7 0,00% 3,63 -2,68% 5,15 -3,19% 1,6 0,62%
RCSL4 RECRUSUL PN 0,8 0,74 0,81 0,77 -3,75% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,96 2,96 2,96 2,96 2,06% REDE4 REDE ENERGIA PN 2,86 2,86 2,86 2,86 1,06% RNEW3 RENOVA ON N2 2,88 2,7 2,88 2,84 -2,06% RNEW4 RENOVA PN N2 2,38 2,3 2,38 2,35 -1,26% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,6 7,38 7,63 7,59 -0,91% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 5,69 5,69 5,69 5,69 0,17% ROST34 ROSS STORES DRN 86,99 86,99 86,99 86,99 -1,70% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,48 7,21 7,55 7,22 -2,95% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 9,55 9,33 9,72 9,44 -1,56% SBSP3 # SABESP ON NM 34 33,75 34,82 34,5 2,10% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,2 9,16 9,21 9,21 0,43% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,56 10,54 10,75 10,62 0,18% SANB3 SANTANDER BR ON 16 16 16,2 16,2 -0,06% SANB4 SANTANDER BR PN 10,4 10,2 10,4 10,39 -0,09% SANB11 # SANTANDER BR UNT 26,71 26,47 26,9 26,7 -0,03% CTSA3 SANTANENSE ON 2 2 2 2 0,00% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,14 2,12 2,17 2,15 1,89% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,86 34,17 35,1 34,3 -1,15% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 17,21 17,02 17,35 17,3 1,05% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 5,9 5,9 5,9 5,9 0,00% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,69 4,65 4,8 4,71 1,07% SHUL4 SCHULZ PN 6,16 6,1 6,18 6,13 -0,80% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,86 21,5 22,24 21,6 -1,14% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,09 25,03 25,22 25,19 0,15% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,8 7,78 7,96 7,8 0,38% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 20,09 20,01 20,4 20,16 0,80% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,49 21,08 21,61 21,4 -0,46% SMLE3 # SMILES ON NM 65,5 64,01 65,5 64,74 -0,75% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,27 14,26 14,6 14,4 1,40% SGPS3 SPRINGS ON NM 10 9,9 10,05 9,95 0,30% SPRN34 SPRINT DRN 26,61 26,61 26,61 26,61 -1,73% SBUB34 STARBUCKS DRN 185,37 185,37 185,37 185,37 -1,39% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 18 17,9 18,32 18,05 0,27% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 13,96 13,93 14,1 13,94 0,28% TAEE3 TAESA ON N2 7,6 7,5 7,6 7,5 -8,53% TAEE4 TAESA PN N2 7,65 7,65 7,68 7,66 -0,51% TAEE11 TAESA UNT N2 22,93 22,58 23,03 22,63 -0,87% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,74 3,6 3,95 3,68 2,22% TECN3 TECHNOS ON NM 4,37 4,28 4,37 4,34 -0,91% TCSA3 TECNISA ON NM 2,31 2,28 2,34 2,32 1,75% TOYB4 TECTOY PN 4 4 4 4 0,00% TGMA3 TEGMA ON NM 14,43 14,35 14,91 14,89 4,49% TKNO4 TEKNO PN 30 30 32 32 2,92% TELB3 TELEBRAS ON 40,01 40,01 40,01 40,01 7,52% TELB4 TELEBRAS PN 30 29,7 30,58 30,55 1,83% VIVT3 TELEF BRASIL ON 36,02 36 36,6 36,58 0,79% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 45,47 45,07 45,65 45,5 0,24% TEND3 TENDA ON NM 15,54 15,26 15,73 15,5 -0,25% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,25 15,71 16,37 15,71 -3,56% TMOS34 THERMFISCHER DRN 144,8 144,8 144,8 144,8 -0,44% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,07 9,87 10,12 9,98 -0,39% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,19 6,02 6,19 6,06 -1,30% TOTS3 TOTVS ON NM 29,25 29,25 30,21 29,75 1,05% TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 59,99 59,99 59,99 59,99 0,82% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 67,86 67,56 68,52 68,18 -0,17% RIGG34 TRANSOCEAN DRN 26,92 26,92 26,92 26,92 0,59% TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 3,68 3,68 3,85 3,81 5,24% TUPY3 TUPY ON NM 15,06 15,05 15,14 15,14 0,93% TWTR34 TWITTER DRN 31,45 31,45 31,45 31,45 6,25% UBSG34 UBS GROUP DRN 55,93 55,93 55,93 55,93 -1,85% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 78,49 75,69 78,49 75,7 -3,62% UCAS3 UNICASA ON NM 1,95 1,91 1,95 1,94 0,51% UPAC34 UNIONPACIFIC DRN 86,76 86,76 86,76 86,76 -0,51% UNIP3 UNIPAR ON 10 9,93 10,19 10 -3,10% UNIP5 UNIPAR PNA 10,48 10,06 10,48 10,06 0,49% UNIP6 UNIPAR PNB 9,61 9,37 9,68 9,68 0,83% USSX34 US STEEL DRN 75,1 75,1 75,1 75,1 3,20% USIM3 USIMINAS ON N1 10,5 10,29 10,5 10,34 0,48% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,05 4,95 5,06 5 0,00% VALE3 # VALE ON N1 29,85 29,64 30,27 29,72 0,67% VALE5 # VALE PNA N1 28,01 27,89 28,35 27,92 0,43% VLID3 VALID ON NM 18,1 17,62 18,1 17,74 -1,44% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 4,45 4,45 4,5 4,5 1,12% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 3,8 3,73 3,8 3,73 -1,84% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 12,01 11,91 12,19 12,13 0,99% VULC3 VULCABRAS ON 6,68 6,68 7,2 7,2 7,62% WALM34 WAL MART DRN 61,05 61,05 61,05 61,05 -0,09% DISB34 WALT DISNEY DRN ED 333,45 333,45 333,45 333,45 -1,63% WEGE3 # WEG ON NM 19,02 18,95 19,2 19,18 0,94% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,25 3,25 3,25 3,25 0,00% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 19,8 19,64 20,04 19,9 0,75% WLMM3 WLM IND COM ON 6,4 6,4 6,4 6,4 0,00% WLMM4 WLM IND COM PN 3,49 3,49 3,65 3,65 4,58% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ73 IBOVE IBO 466 466 466 466 22,63% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1706 1706 1706 1706 -6,77% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 1053 1035 1053 1035 -8,48% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 793 787 793 787 -10,77% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL40 IBOVE IBO 180 180 180 180 -5,75% IBOVL18 IBOVE FM IBO 2886 2886 2886 2886 37,42% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVH66 IBOVE FM IBO 1096 1085 1146 1115 -13,56% IBOVH67 IBOVE FM IBO 785 750 824 750 -4,09% IBOVH68 IBOVE FM IBO 455 419 476 435 -11,22% IBOVH69 IBOVE FM IBO 220 220 220 220 -14,39% IBOVH70 IBOVE FM IBO 134 114 158 158 17,03% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT56 IBOVE IBO 50 50 50 50 -28,57% IBOVT57 IBOVE IBO 68 50 68 50 -28,57% IBOVT60 IBOVE FM IBO 138 115 140 115 -26,75% IBOVT62 IBOVE FM IBO 319 319 324 323 -2,41% IBOVT64 IBOVE FM IBO 610 610 680 680 3,03% IBOVT65 IBOVE FM IBO 976 976 976 976 -4,21% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV58 IBOVE IBO 355 355 355 355 -10,12% IBOVV6 IBOVE FM IBO 605 600 605 600 -8,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH61 ABEV ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ABEVH19 ABEV FM ON 0,2 0,2 0,22 0,22 4,76% ABEVH29 ABEV FM ON 0,41 0,41 0,5 0,49 11,36% ABEVH49 ABEV FM ON 0,1 0,1 0,1 0,1 11,11% ABEVH8 ABEV FM ON 1,19 1,19 1,32 1,26 5,88% ABEVH9 ABEV FM ON 0,77 0,77 0,83 0,83 2,46% ABEVH68 ABEVE ON 1,07 1,07 1,07 1,07 10,30% ABEVH69 ABEVE ON 0,29 0,29 0,29 0,29 -3,33% ABEVH73 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ABEVH89 ABEVE ON 0,57 0,53 0,65 0,63 -5,97% BBASH1 BBAS ON NM 0,4 0,37 0,42 0,37 -7,50% BBASH2 BBAS ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -25,00% BBASH3 BBAS ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00% BBASH57 BBAS ON NM 2,55 2,55 2,55 2,55 0 BBASH58 BBAS ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 -10,40% BBASH59 BBAS ON NM 1,18 1,08 1,18 1,15 -7,25% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,7 0,65 0,75 0,68 -10,52% BBASH28 BBAS FM ON NM 2,13 2,07 2,13 2,12 -4,50% BBASH29 BBAS FM ON NM 1,41 1,37 1,48 1,46 -5,19% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,54 0,5 0,57 0,53 -10,16% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,28 0,26 0,29 0,29 -23,68% BBASH13 BBASE ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 /0,00% BBASH5 BBASE ON NM 2,6 2,6 2,65 2,65 -6,02% BBASH60 BBASE ON NM 0,81 0,74 0,81 0,74 -10,84% BBASH61 BBASE ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -18,42% BBDCH15 BBDC PN N1 2,92 2,84 2,92 2,84 -5,64% BBDCH30 BBDC PN N1 0,72 0,62 0,72 0,62 -20,51% BBDCH31 BBDC PN N1 0,38 0,33 0,41 0,35 -14,63% BBDCH41 BBDC PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -42,10% BBDCH43 BBDC PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -96,29% BBDCH49 BBDC PN N1 1,09 1,09 1,09 1,09 -14,17% BBDCH18 BBDC FM PN N1 1,36 1,2 1,36 1,24 -13,28% BBDCH3 BBDC FM PN N1 0,96 0,85 0,97 0,85 -15,00% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -25,00% BBDCH33 BBDC FM PN N1 0,09 0,08 0,09 0,08 -27,27% BBDCH50 BBDC FM PN N1 0,51 0,45 0,51 0,45 -16,66% BBDCH10 BBDCE PN N1 4,86 4,86 4,9 4,9 /0,00% BBDCH29 BBDCE PN N1 3,65 3,63 3,65 3,64 74,16% BBDCH45 BBDCE PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -34,21% BBDCH51 BBDCE PN N1 2,25 2,25 2,32 2,32 -8,30% BBDCH62 BBDCE PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -30,76% BBDCH94 BBDCE PN N1 0,83 0,75 0,83 0,75 -24,24% BBDCH95 BBDCE PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 -16,36% BBSEH28 BBSE FM ON NM 1,7 1,5 1,7 1,5 -16,66% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,9 0,87 0,9 0,87 -23,68% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,5 0,43 0,5 0,43 -24,56% BBSEH31 BBSE FM ON NM 0,2 0,18 0,24 0,18 -40,00% BBSEH32 BBSE FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% BBSEH69 BBSEE ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 -14,28% BOVAH59 BOVA CI 4,98 4,98 4,98 4,98 1,42% BOVAH60 BOVA CI 4,03 3,94 4,03 3,94 3,68% BOVAH61 BOVA CI 2,89 2,89 2,89 2,89 -6,77% BOVAH62 BOVA FM CI 2,3 2,18 2,3 2,2 -8,71% BOVAH63 BOVA FM CI 1,75 1,54 1,76 1,54 -8,33% BOVAH64 BOVA FM CI 1,06 1,03 1,08 1,03 -13,44% BOVAH65 BOVA FM CI 0,68 0,64 0,68 0,64 -20,00% BOVAH66 BOVA FM CI 0,41 0,41 0,42 0,42 /0,00% BRFSH10 BRFS ON NM 0,54 0,54 0,55 0,55 0 BRFSH58 BRFS ON NM 1,6 1,35 1,6 1,35 -11,18% BRFSH11 BRFS FM ON NM 0,5 0,43 0,51 0,43 -4,44% BRFSH38 BRFS FM ON NM 1,1 1,08 1,22 1,1 -12,69% BRFSH75 BRFS FM ON NM 1,66 1,66 1,66 1,66 -12,16% BRFSH86 BRFS FM ON NM 2,52 2,52 2,52 2,52 -4,90%
BRKMH10 BRKM BRKMH40 BRKM BRKMH37 BRKM FM 152,17% BRKMH38 BRKM FM BRKMH39 BRKM FM BVMFH19 BVMF BVMFH20 BVMF FM BVMFH21 BVMF FM BVMFH49 BVMF FM BVMFH51 BVMF FM BVMFH62 BVMF FM BVMFH10 BVMFE BVMFH22 BVMFE BVMFH80 BVMFE BVMFH85 BVMFE CCROH45 CCRO CCROH17 CCRO FM CCROH47 CCRO FM CCROH48 CCRO FM CIELH25 CIEL CIELH26 CIEL FM CIELH53 CIEL FM CIELH54 CIEL FM CIELH55 CIEL FM CIELH12 CIELE CIELH16 CIELE CIELH91 CIELE CMIGH10 CMIG CMIGH88 CMIG CMIGH9 CMIG FM CMIGH92 CMIG FM CMIGH94 CMIG FM CMIGH96 CMIG FM CSANH7 CSAN CSANH36 CSAN FM CSNAH9 CSNA CSNAH76 CSNA FM CSNAH78 CSNA FM CSNAH8 CSNA FM CSNAH82 CSNA FM CSNAH84 CSNA FM CYREH11 CYRE FM EMBRH15 EMBR FM EMBRH45 EMBR FM EMBRH46 EMBR FM FIBRH3 FIBR FM FIBRH4 FIBR FM FIBRH5 FIBR FM GGBRH10 GGBR GGBRH13 GGBR GGBRH11 GGBR FM GGBRH12 GGBR FM GGBRH40 GGBR FM GGBRH41 GGBR FM GGBRH21 GGBRE ITSAH1 ITSA ITSAH10 ITSA ITSAH9 ITSA ITSAH92 ITSA ITSAH94 ITSA ITSAH96 ITSA ITSAH91 ITSAE ITSAH93 ITSAE ITUBH11 ITUB ITUBH14 ITUB ITUBH41 ITUB ITUBH78 ITUB ITUBH35 ITUB FM ITUBH68 ITUB FM ITUBH77 ITUB FM ITUBH90 ITUB FM ITUBH10 ITUBE ITUBH29 ITUBE ITUBH3 ITUBE ITUBH31 ITUBE ITUBH40 ITUBE ITUBH6 ITUBE ITUBH74 ITUBE ITUBH83 ITUBE ITUBH93 ITUBE ITUBH98 ITUBE JBSSH8 JBSS JBSSH9 JBSS JBSSH7 JBSS FM JBSSH72 JBSS FM JBSSH74 JBSS FM JBSSH76 JBSS FM JBSSH78 JBSS FM KLBNH16 KLBN KROTH15 KROT FM KROTH16 KROT FM KROTH45 KROT FM KROTH55 KROTE LAMEH14 LAME FM LAMEH15 LAME FM LAMEH44 LAME FM LAMEH4 LAMEE LRENH29 LREN LRENH59 LREN FM OIBRH38 OIBR OIBRH39 OIBR OIBRH40 OIBR OIBRH41 OIBR OIBRH42 OIBR OIBRH43 OIBR OIBRH44 OIBR OIBRH45 OIBR OIBRH46 OIBR OIBRH47 OIBR OIBRH48 OIBR OIBRH49 OIBR OIBRH5 OIBR OIBRH52 OIBR PCARH66 PCAR FM PCARH67 PCAR FM PCARH70 PCAR FM PETRH10 PETR PETRH11 PETR PETRH13 PETR PETRH14 PETR PETRH16 PETR PETRH18 PETR PETRH40 PETR PETRH42 PETR PETRH43 PETR PETRH45 PETR PETRH56 PETR PETRH57 PETR PETRH58 PETR PETRH65 PETR PETRH67 PETR PETRH70 PETR PETRH91 PETR PETRH95 PETR PETRH99 PETR PETRH2 PETRE PETRH4 PETRE PETRH44 PETRE PETRH46 PETRE PETRH48 PETRE PETRH54 PETRE PETRH64 PETRE PETRH68 PETRE PETRH72 PETRE PETRH73 PETRE PETRH74 PETRE PETRH75 PETRE PETRH76 PETRE PETRH77 PETRE PETRH78 PETRE PETRH88 PETRE PETRH92 PETRE QUALH12 QUAL QUALH11 QUAL FM QUALH13 QUAL FM QUALH32 QUAL FM QUALH34 QUAL FM RADLH72 RADL FM RAILH10 RAIL FM RAILH94 RAIL FM RAILH98 RAIL FM SBSPH38 SBSP SUZBH14 SUZB FM UGPAH76 UGPA UGPAH77 UGPA FM USIMH41 USIM USIMH48 USIM USIMH49 USIM FM USIMH5 USIM FM USIMH52 USIM FM USIMH54 USIM FM USIMH56 USIM FM VALEH1 VALE VALEH10 VALE VALEH16 VALE VALEH17 VALE VALEH18 VALE
PNA N1 PNA N1 PNA N1
0,49 0,49 2,32
0,49 0,49 2,32
0,49 0,49 2,32
0,49 /0,00% 0,49 /0,00% 2,32
PNA N1 1 1 1,91 1,69 /0,00% PNA N1 1,08 1,08 1,25 1,25 /0,00% ON NM 1,77 1,77 1,77 1,77 7,92% ON NM 0,85 0,78 0,94 0,92 9,52% ON NM 0,32 0,3 0,37 0,37 23,33% ON NM 1,21 1,18 1,31 1,31 7,37% ON NM 0,18 0,17 0,2 0,18 -5,26% ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00% ON NM 0,65 0,61 0,75 0,66 1,53% ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 29,16% ON NM 0,46 0,45 0,46 0,45 4,65% ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00% ON NM 2,25 2,25 2,25 2,25 58,45% ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 -2,02% ON NM 0,65 0,58 0,65 0,58 -22,66% ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -3,84% ON NM 1,04 1,01 1,1 1,1 8,91% ON NM 0,3 0,3 0,4 0,38 8,57% ON NM 2,32 2,3 2,33 2,33 7,37% ON NM 1,45 1,42 1,45 1,43 10,00% ON NM 0,78 0,77 0,82 0,82 22,38% ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -12,00% ON NM 0,88 0,86 0,94 0,94 10,58% ON NM 0,45 0,44 0,48 0,48 6,66% PN N1 0,1 0,08 0,1 0,1 -33,33% PN N1 0,75 0,66 0,75 0,66 6,45% PN N1 0,57 0,53 0,57 0,53 3,92% PN N1 0,38 0,38 0,39 0,39 -4,87% PN N1 0,34 0,29 0,36 0,29 -3,33% PN N1 0,3 0,21 0,3 0,21 10,52% ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 /0,00% ON NM 1,56 1,56 1,56 1,56 -7,69% ON 0,1 0,1 0,12 0,12 71,42% ON 0,55 0,55 0,56 0,56 12,00% ON 0,43 0,42 0,52 0,43 10,25% ON 0,33 0,33 0,41 0,34 13,33% ON 0,31 0,28 0,31 0,29 20,83% ON 0,25 0,25 0,25 0,25 25,00% ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 27,27% ON NM 0,78 0,68 0,78 0,68 3,03% ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -2,38% ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 13,63% ON NM 1,47 1,47 1,47 1,47 4,25% ON NM 0,96 0,96 1,05 1,05 /0,00% ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 1,49% PN N1 1,24 1,24 1,24 1,24 12,72% PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -69,23% PN N1 0,5 0,43 0,53 0,46 4,54% PN N1 0,13 0,12 0,17 0,14 -6,66% PN N1 0,8 0,75 0,8 0,75 4,16% PN N1 0,31 0,24 0,32 0,24 0 PN N1 0,37 0,37 0,37 0,37 -21,27% PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0 PN N1 0,04 0,03 0,04 0,04 33,33% PN N1 0,36 0,29 0,36 0,29 -12,12% PN N1 0,23 0,18 0,23 0,18 -25,00% PN N1 0,14 0,11 0,14 0,12 -7,69% PN N1 0,11 0,09 0,11 0,09 0 PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -10,34% PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -5,88% PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -64,70% PN N1 0,35 0,26 0,35 0,3 -28,57% PN N1 0,22 0,2 0,22 0,2 -20,00% PN N1 0,55 0,46 0,57 0,46 -33,33% PN N1 2,6 2,34 2,6 2,36 -10,94% PN N1 0,82 0,64 0,82 0,65 -26,13% PN N1 1,34 1,04 1,34 1,08 -12,19% PN N1 0,45 0,34 0,46 0,34 -32,00% PN N1 5,6 5,6 5,6 5,6 -3,44% PN N1 1,43 1,43 1,5 1,5 -6,25% PN N1 0,7 0,58 0,7 0,58 -24,67% PN N1 1,38 1,24 1,38 1,24 0 PN N1 9,42 9,42 9,43 9,43 6,07% PN N1 1,9 1,9 1,9 1,9 -5,00% PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 4,16% PN N1 0,55 0,41 0,55 0,42 -32,25% PN N1 0,87 0,72 0,87 0,72 -15,29% PN N1 1,04 0,91 1,08 0,92 -23,96% ON NM 0,2 0,19 0,23 0,23 15,00% ON NM 0,12 0,06 0,12 0,1 -9,09% ON NM 0,6 0,58 0,6 0,58 9,43% ON NM 0,41 0,41 0,51 0,46 15,00% ON NM 0,35 0,34 0,36 0,36 0 ON NM 0,28 0,26 0,28 0,26 -10,34% ON NM 0,22 0,22 0,24 0,24 20,00% UNT N2 0,84 0,84 0,85 0,85 /0,00% ON NM 0,61 0,57 0,61 0,61 -23,75% ON NM 0,26 0,2 0,26 0,2 -23,07% ON NM 0,36 0,31 0,36 0,31 -31,11% ON NM 0,47 0,47 0,48 0,48 -20,00% PN 0,97 0,97 0,97 0,97 2,10% PN 0,39 0,32 0,39 0,32 -36,00% PN 0,58 0,58 0,58 0,58 5,45% PN 0,76 0,76 0,77 0,77 -23,00% ON NM 0,93 0,92 0,93 0,92 -11,53% ON NM 0,81 0,74 0,81 0,74 -18,68% ON N1 0,59 0,59 0,59 0,59 -6,34% ON N1 0,51 0,51 0,51 0,51 -16,39% ON N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -13,04% ON N1 0,36 0,3 0,37 0,32 -25,58% ON N1 0,3 0,26 0,3 0,28 -9,67% ON N1 0,24 0,19 0,24 0,2 -23,07% ON N1 0,22 0,17 0,22 0,17 -19,04% ON N1 0,14 0,14 0,16 0,16 0 ON N1 0,16 0,11 0,16 0,11 -31,25% ON N1 0,08 0,08 0,09 0,09 -59,09% ON N1 0,06 0,06 0,07 0,07 -30,00% ON N1 0,06 0,06 0,07 0,07 16,66% ON N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PN N1 3,2 3,2 3,2 3,2 -8,04% PN N1 2,96 2,58 2,96 2,58 -26,49% PN N1 1,52 1,32 1,56 1,32 -30,52% PN 3,1 2,98 3,1 2,98 -4,48% PN 2,29 2 2,29 2 -7,40% PN 0,6 0,48 0,62 0,48 -22,58% PN 0,22 0,18 0,25 0,19 -20,83% PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00% PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PN 2,57 2,5 2,57 2,5 42,85% PN 0,9 0,78 0,92 0,81 -11,95% PN 0,37 0,31 0,39 0,31 -20,51% PN 0,13 0,1 0,14 0,11 -21,42% PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PN 1,3 1,14 1,3 1,14 -12,30% PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PN 0,07 0,06 0,09 0,06 -14,28% PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PN 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33% PN 1,7 1,58 1,7 1,58 -12,22% PN 0,05 0,04 0,06 0,04 -20,00% PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PN 6,29 6,22 6,29 6,22 -1,26% PN 1,8 1,8 1,8 1,8 -2,70% PN 3,13 3,07 3,13 3,07 -3,15% PN 1,45 1,35 1,46 1,35 -8,16% PN 0,47 0,39 0,47 0,39 -18,75% PN 1,07 0,96 1,08 0,96 -12,72% PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0 PN 0,17 0,14 0,17 0,15 -16,66% PN 0,72 0,63 0,74 0,65 -12,16% PN 0,29 0,23 0,3 0,26 -10,34% PN 0,1 0,08 0,1 0,09 -18,18% PN 0,08 0,05 0,08 0,05 -16,66% PN 0,03 0,02 0,03 0,03 0 PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00% ON NM 1,48 1,48 1,74 1,74 /0,00% ON NM 2,13 2,13 2,17 2,17 -5,24% ON NM 1,61 1,56 1,61 1,56 -10,34% ON NM 1,17 1,08 1,17 1,08 -14,28% ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 -19,69% ON NM 1,07 1,07 1,07 1,07 -26,71% ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -25,00% ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 -5,88% ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 /0,00% PNA N1 0,59 0,59 0,59 0,59 28,26% ON NM 1,76 1,76 1,76 1,76 -48,53% ON NM 1,66 1,41 1,66 1,41 -51,21% PNA N1 0,95 0,95 0,95 0,95 5,55% PNA N1 0,35 0,34 0,35 0,34 6,25% PNA N1 0,28 0,28 0,28 0,28 3,70% PNA N1 0,25 0,2 0,25 0,23 -4,16% PNA N1 0,15 0,12 0,15 0,13 -7,14% PNA N1 0,06 0,06 0,07 0,07 16,66% PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00% PNA N1 0,29 0,24 0,35 0,27 17,39% PNA N1 5,85 5,48 5,85 5,48 0 PNA N1 13,02 12,86 13,25 12,9 1,41% PNA N1 11,99 11,86 12,21 11,88 1,53% PNA N1 11 10,86 11,17 10,86 1,40%
Continua... +1,28
+1,57
+0,53
+0,40 -0,34
11/07/2017
12/07/2017 13/07/2017 14/07/2017 17/07/2017
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação VALEH21 VALE PNA N1 8,1 8,1 8,1 8,1 4,38% VALEH26 VALE PNA N1 2,85 2,82 3,15 2,82 8,46% VALEH27 VALE PNA N1 1,73 1,68 1,99 1,73 7,45% VALEH28 VALE PNA N1 1,42 1,39 1,68 1,42 8,39% VALEH30 VALE PNA N1 0,55 0,53 0,73 0,56 12,00% VALEH32 VALE PNA N1 0,17 0,15 0,22 0,16 6,66% VALEH33 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00% VALEH35 VALE PNA N1 0,07 0,04 0,07 0,05 0 VALEH4 VALE PNA N1 0,08 0,06 0,09 0,06 0 VALEH42 VALE PNA N1 16,64 16,47 16,64 16,47 /0,00% VALEH43 VALE PNA N1 15,41 15,41 15,63 15,63 19,58% VALEH45 VALE PNA N1 3,43 3,2 3,43 3,24 3,51% VALEH46 VALE PNA N1 11,49 11,34 11,7 11,41 1,78% VALEH49 VALE PNA N1 9,85 9,85 9,85 9,85 6,60% VALEH55 VALE PNA N1 3,91 3,91 3,91 3,91 11,39% VALEH56 VALE PNA N1 2,49 2,39 2,74 2,39 3,91% VALEH59 VALE PNA N1 0,71 0,69 0,91 0,74 13,84% VALEH67 VALE PNA N1 2,1 2,01 2,33 2,05 5,12% VALEH7 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH73 VALE PNA N1 0,15 0,12 0,16 0,15 50,00% VALEH79 VALE PNA N1 0,89 0,89 1,12 0,89 11,25% VALEH88 VALE PNA N1 1,14 1,11 1,39 1,16 14,85% VALEH93 VALE PNA N1 4,55 4,55 4,79 4,78 6,45% VALEH14 VALEE PNA N1 16,7 16,7 16,7 16,7 2,32% VALEH15 VALEE PNA N1 1,09 1,02 1,24 1,03 10,75% VALEH19 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00% VALEH2 VALEE PNA N1 3,45 3,42 3,45 3,42 3,63% VALEH22 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 100,00% VALEH24 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 200,00% VALEH3 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,07 0,05 66,66% VALEH34 VALEE PNA N1 0,1 0,08 0,12 0,09 12,50% VALEH36 VALEE PNA N1 0,32 0,28 0,39 0,31 19,23% VALEH5 VALEE PNA N1 1,48 1,48 1,8 1,53 6,25% VALEH6 VALEE PNA N1 0,39 0,37 0,5 0,39 18,18% VALEH62 VALEE PNA N1 0,26 0,23 0,3 0,28 33,33% VALEH63 VALEE PNA N1 0,16 0,14 0,18 0,15 -6,25% VALEH70 VALEE PNA N1 0,46 0,46 0,64 0,5 13,63% VALEH77 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% VALEH8 VALEE PNA N1 1,29 1,24 1,5 1,28 11,30% VALEH83 VALEE PNA N1 0,11 0,1 0,14 0,11 0 VALEH86 VALEE PNA N1 2,87 2,87 3,21 3,21 12,63% VALEH87 VALEE PNA N1 2,25 2,2 2,5 2,24 6,16% VALEH89 VALEE PNA N1 0,85 0,71 1 0,71 -2,73% VALEH90 VALEE PNA N1 0,66 0,61 0,81 0,64 20,75% VIVTH47 VIVT PN 0,75 0,7 0,75 0,73 /0,00% VIVTH15 VIVT FM PN 1,31 1,31 1,31 1,31 -10,88% VIVTH48 VIVT FM PN 1 0,95 1 0,98 -12,50% VIVTH67 VIVT FM PN 0,54 0,54 0,71 0,71 7,57% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI1 ABEV FM ON 0,36 0,36 0,36 0,36 38,46% ABEVI49 ABEV FM ON 0,21 0,21 0,21 0,21 23,52% ABEVI78 ABEVE ON 1,2 1,2 1,2 1,2 114,28% BBASI33 BBAS ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 /0,00% BBASI53 BBAS ON NM 5,82 5,81 5,82 5,81 /0,00% BBASI59 BBAS ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 9,19% BBASI60 BBAS ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 46,25% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,4 1,39 1,43 1,42 -7,18% BBASI31 BBAS FM ON NM 1,07 1 1,07 1,01 -7,33% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,73 0,65 0,75 0,67 -12,98% BBASI29 BBASE ON NM 1,8 1,63 1,98 1,98 4,21% BBASI61 BBASE ON NM 1,15 1,1 1,15 1,1 -5,98% BBASI8 BBASE ON NM 2,2 2,2 2,4 2,4 7,14% BBASI89 BBASE ON NM 10,34 10,34 10,34 10,34 -0,57% BBASI9 BBASE ON NM 1,56 1,56 1,56 1,56 81,39% BBDCI16 BBDC FM PN N1 2,06 2 2,06 2 -10,71% BBDCI46 BBDC FM PN N1 2,61 2,56 2,62 2,61 -8,74% BBDCI44 BBDCE PN N1 0,71 0,71 0,73 0,73 32,72% BBDCI62 BBDCE PN N1 1,26 1,2 1,26 1,21 -29,23% BBSEI29 BBSE ON NM 1,13 1,13 1,13 1,13 88,33% BBSEI1 BBSE FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00% BOVAI65 BOVA FM CI 1,27 1,27 1,27 1,27 -8,63% BRFSI68 BRFS FM ON NM 1,61 1,61 1,61 1,61 31,96% BRFSI86 BRFS FM ON NM 2,97 2,97 2,97 2,97 /0,00% BRFSI9 BRFS FM ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 6,14% BRKMI8 BRKM FM PNA N1 2,07 2,06 2,07 2,06 /0,00% BVMFI71 BVMF ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 6,00% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,03 1,03 1,04 1,04 -6,30% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,74 0,74 0,85 0,85 14,86% BVMFI49 BVMF FM ON NM 1,38 1,37 1,49 1,49 8,75% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -10,25% BVMFI52 BVMF FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 40,00% BVMFI80 BVMFE ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 67,56%
CIELI54 CIEL FM ON NM 1,87 1,87 1,87 1,87 18,35% CIELI55 CIEL FM ON NM 1,17 1,17 1,19 1,19 /0,00% CIELI24 CIELE ON NM 1,93 1,93 1,93 1,93 0 CIELI95 CIELE ON NM 0,97 0,97 0,99 0,99 12,50% CMIGI97 CMIG PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,53 0,47 0,57 0,5 -3,84% CMIGI95 CMIG FM PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00% CSNAI76 CSNA FM ON 0,75 0,75 0,82 0,79 79,54% CSNAI78 CSNA FM ON 0,64 0,64 0,72 0,69 13,11% CSNAI8 CSNA FM ON 0,54 0,54 0,62 0,59 18,00% CSNAI82 CSNA FM ON 0,46 0,46 0,47 0,47 11,90% CSNAI84 CSNA FM ON 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00% GGBRI10 GGBR FM PN N1 0,94 0,93 0,96 0,95 4,39% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,45 0,44 0,45 0,44 -4,34% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 15,38% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,15 0,15 0,16 0,16 /0,00% ITSAI99 ITSAE PN N1 0,09 0,07 0,09 0,07 -74,07% ITUBI19 ITUB PN N1 0,8 0,75 0,85 0,75 -11,76% ITUBI37 ITUB PN N1 1,9 1,9 1,9 1,9 20,25% ITUBI38 ITUB FM PN N1 1,15 1,04 1,15 1,06 -22,05% ITUBI13 ITUBE PN N1 1,23 1,23 1,35 1,33 6,40% ITUBI23 ITUBE PN N1 0,5 0,5 0,6 0,55 -21,42% ITUBI89 ITUBE PN N1 0,5 0,5 0,75 0,69 -18,82% ITUBI93 ITUBE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -12,50% JBSSI78 JBSS ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% JBSSI8 JBSS ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00% JBSSI82 JBSS ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% JBSSI72 JBSS FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -23,07% JBSSI74 JBSS FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 /0,00% JBSSI76 JBSS FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00% KROTI16 KROT FM ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 -20,75% KROTI46 KROT FM ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00% LAMEI16 LAME FM PN 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00% PETRI10 PETR PN 3,16 3,16 3,17 3,17 0,63% PETRI13 PETR PN 0,84 0,74 0,85 0,74 -11,90% PETRI14 PETR PN 0,45 0,36 0,46 0,37 -21,27% PETRI16 PETR PN 0,09 0,08 0,09 0,09 -10,00% PETRI17 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,05 -16,66% PETRI19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI20 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRI27 PETR PN 0,2 0,18 0,21 0,18 -14,28% PETRI33 PETR PN 1,43 1,43 1,43 1,43 -1,37% PETRI43 PETR PN 0,57 0,57 0,57 0,57 14,00% PETRI44 PETR PN 0,36 0,26 0,36 0,27 -20,58% PETRI45 PETR PN 0,15 0,15 0,15 0,15 -21,05% PETRI80 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 100,00% PETRI36 PETRE PN 0,24 0,24 0,24 0,24 -4,00% PETRI62 PETRE PN 0,9 0,9 0,9 0,9 -5,26% PETRI63 PETRE PN 0,7 0,7 0,75 0,75 4,16% PETRI73 PETRE PN 0,49 0,49 0,49 0,49 63,33% PETRI74 PETRE PN 0,35 0,35 0,35 0,35 59,09% PETRI75 PETRE PN 0,15 0,15 0,15 0,15 0 QUALI30 QUAL FM ON NM 3,06 3 3,11 3,06 -6,42% QUALI31 QUAL FM ON NM 2,51 2,51 2,51 2,51 -5,99% QUALI32 QUAL FM ON NM 2 2 2 2 -6,54% QUALI33 QUAL FM ON NM 1,56 1,56 1,56 1,56 -0,63% QUALI34 QUAL FM ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00% RAILI96 RAIL FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 8,19% UGPAI75 UGPA ON NM 3,17 3,17 3,17 3,17 -10,19% USIMI49 USIM FM PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00% USIMI5 USIM FM PNA N1 0,3 0,29 0,3 0,29 -6,45% USIMI52 USIM FM PNA N1 0,21 0,21 0,24 0,24 9,09% USIMI54 USIM FM PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 0 VALEI11 VALE PNA N1 1,29 1,24 1,4 1,3 18,18% VALEI27 VALE PNA N1 2,05 2,05 2,37 2,2 12,82% VALEI29 VALE PNA N1 1,08 1,08 1,34 1,21 24,74% VALEI30 VALE PNA N1 0,89 0,64 0,89 0,67 -4,28% VALEI31 VALE PNA N1 0,57 0,56 0,59 0,56 24,44% VALEI40 VALE PNA N1 18,65 18,65 18,65 18,65 1,85% VALEI57 VALE PNA N1 2 2 2 2 8,10% VALEI4 VALEE PNA N1 0,71 0,71 0,71 0,71 54,34% VALEI68 VALEE PNA N1 1,39 1,33 1,6 1,4 8,52% VALEI72 VALEE PNA N1 0,35 0,35 0,37 0,35 40,00% VALEI88 VALEE PNA N1 1,67 1,67 1,83 1,74 12,25% VALEI9 VALEE PNA N1 0,93 0,89 0,94 0,91 24,65% VALEI92 VALEE PNA N1 0,43 0,36 0,44 0,36 -5,26% VALEI93 VALEE PNA N1 0,21 0,2 0,23 0,23 9,52% VALEI99 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCJ34 BBDC PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 -16,36% BVMFJ81 BVMFE ON NM 0,56 0,55 0,56 0,56 /0,00% CIELJ68 CIEL ON NM 2,45 2,45 2,45 2,45 63,33% CIELJ45 CIELE ON NM 1,74 1,74 1,74 1,74 89,13% GGBRJ40 GGBR PN N1 1,09 1,09 1,09 1,09 0 ITSAJ60 ITSAE PN N1 0,07 0,07 0,08 0,07 -82,50%
PETRJ13 PETR PN 0,97 0,97 1,09 1,09 6,86% PETRJ14 PETR PN 0,5 0,5 0,6 0,6 0 PETRJ16 PETR PN 0,23 0,2 0,23 0,2 11,11% PETRJ2 PETRE PN 1,1 1,1 1,1 1,1 0 PETRJ74 PETRE PN 0,37 0,37 0,37 0,37 27,58% PETRJ83 PETRE PN 0,66 0,66 0,66 0,66 -17,50% SANBJ89 SANBE UNT 0,88 0,87 0,88 0,87 /0,00% VALEJ26 VALE PNA N1 4,04 4,04 4,04 4,04 10,08% VALEJ32 VALE PNA N1 0,83 0,83 0,9 0,87 19,17% VALEJ90 VALEE PNA N1 1,46 1,46 1,46 1,46 4,28% VIVTJ79 VIVTE PN 7,41 7,41 7,41 7,41 /0,00% VIVTJ89 VIVTE PN 1,03 1,03 1,03 1,03 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCI14 BBDCE PN N1 3,06 3,05 3,06 3,05 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRFSK11 BRFSE ON NM 1,3 1,3 1,32 1,32 16,81% ITUBK36 ITUB PN N1 2,65 2,65 2,65 2,65 -1,85% ITUBK42 ITUBE PN N1 4,1 4,1 4,1 4,1 -8,68% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CIELL77 CIEL ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 /0,00% ITSAL60 ITSAE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -42,85% ITUBL33 ITUBE PN N1 3 3 3 3 13,63% ITUBL40 ITUBE PN N1 2 2 2 2 -0,49% PETRL15 PETR PN 0,8 0,8 0,8 0,8 -9,09% PETRL17 PETR PN 0,3 0,28 0,3 0,28 0 PETRL64 PETR PN 1,62 1,62 1,62 1,62 -19,00% PETRL8 PETR PN 0,18 0,18 0,18 0,18 63,63% PETRL84 PETRE PN 0,85 0,85 0,85 0,85 1,19% RENTL54 RENT ON NM 1,83 1,83 1,84 1,84 /0,00% UGPAL2 UGPAE ON NM 1,99 1,92 1,99 1,92 -45,14% VALEL92 VALEE PNA N1 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00% VALEL94 VALEE PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -69,84% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBL55 ITUB PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 -55,86% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBH26 ITUBE PN N1 2,64 2,61 2,64 2,61 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRF11 PETR PN 3,6 3,6 3,6 3,6 18,03% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALEA38 VALE PNA N1 1,75 1,75 1,75 1,75 4,79% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASU29 BBASE ON NM 1,3 1,25 1,3 1,25 -3,84% BBASU59 BBASE ON NM 1,43 1,43 1,43 1,43 -14,88% BBASU62 BBASE ON NM 0,19 0,1 0,19 0,1 -62,96% BBASU70 BBASE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% BBASU78 BBASE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -33,73% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,78 0,78 0,85 0,83 6,41% BBASU3 BBASE FM ON NM 0,55 0,53 0,55 0,53 -15,87% BBASU30 BBASE FM ON NM 1,58 1,58 1,58 1,58 0,63% BBDCU40 BBDCE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -60,00% BBDCU9 BBDCE PN N1 0,26 0,22 0,26 0,23 4,54% BBDCU26 BBDCE FM PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -11,29% BBSEU57 BBSEE FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -14,28% BOVAU52 BOVAE CI 0,1 0,05 0,1 0,1 0 BOVAU60 BOVAE CI 0,69 0,66 0,69 0,68 4,61% BOVAU63 BOVAE FM CI 1,44 1,41 1,44 1,41 -1,39% BRFSU37 BRFSE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -50,00% BRFSU68 BRFSE FM ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 10,71% BRFSU86 BRFSE FM ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 -27,82% BRFSU93 BRFSE FM ON NM 0,71 0,71 0,72 0,72 20,00% BVMFU10 BVMFE FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 2,56%
BVMFU79 BVMFE FM ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -25,00% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 1,26% CSNAU74 CSNAE FM ON 0,43 0,43 0,45 0,45 -16,66% CSNAU76 CSNAE FM ON 0,54 0,53 0,56 0,53 /0,00% CSNAU78 CSNAE FM ON 0,48 0,48 0,65 0,62 -39,21% CSNAU8 CSNAE FM ON 0,74 0,74 0,74 0,74 /0,00% GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,34 0,31 0,42 0,42 -6,66% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 0,81 0,79 0,88 0,88 -5,37% GGBRU40 GGBRE FM PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 6,77% GGBRU99 GGBRE FM PN N1 0,18 0,18 0,23 0,23 0 ITSAU67 ITSAE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% ITUBU6 ITUBE PN N1 1,05 1,05 1,05 1,05 -49,76% ITUBU78 ITUBE PN N1 0,08 0,07 0,08 0,07 -22,22% JBSSU52 JBSSE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -78,57% JBSSU7 JBSSE FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -10,71% LRENU30 LRENE FM ON NM 1,72 1,72 1,75 1,75 8,02% PETRU1 PETRE PN 0,17 0,17 0,17 0,17 -56,41% PETRU10 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% PETRU13 PETRE PN 0,63 0,63 0,65 0,65 1,56% PETRU14 PETRE PN 1,25 1,18 1,31 1,31 9,16% PETRU21 PETRE PN 0,16 0,16 0,16 0,16 -20,00% PETRU27 PETRE PN 1,99 1,96 1,99 1,98 -7,47% PETRU33 PETRE PN 0,27 0,27 0,34 0,34 21,42% PETRU52 PETRE PN 0,08 0,08 0,09 0,09 12,50% PETRU62 PETRE PN 0,52 0,52 0,52 0,52 -18,75% PETRU89 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -88,88% QUALU32 QUALE FM ON NM 2,12 2,11 2,12 2,11 -1,40% SAPRU70 SAPRE PN N2 0,15 0,15 0,15 0,15 -11,76% UGPAU34 UGPAE ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 72,83% USIMU52 USIME FM PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00% VALEU18 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% VALEU25 VALEE PNA N1 0,45 0,45 0,45 0,45 2,27% VALEU26 VALEE PNA N1 0,58 0,58 0,65 0,65 /0,00% VALEU27 VALEE PNA N1 1 1 1 1 25,00% VALEU34 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -87,50% VALEU5 VALEE PNA N1 0,99 0,99 1,04 1,04 -62,58% VALEU51 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,1 0,1 -9,09% VALEU54 VALEE PNA N1 0,39 0,39 0,39 0,39 8,33% VALEU68 VALEE PNA N1 1,8 1,7 1,8 1,7 /0,00% VALEU82 VALEE PNA N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -15,78% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCU81 BBDCE PN N1 2,67 2,67 2,67 2,67 18,66% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CIELV16 CIELE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 CIELV22 CIELE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -71,42% GGBRV10 GGBRE PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00% PETRV2 PETRE PN 0,75 0,75 0,75 0,75 27,11% PETRV41 PETRE PN 0,25 0,25 0,25 0,25 -60,31% SANBV64 SANBE UNT 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% SANBV76 SANBE UNT 1,75 1,75 1,75 1,75 /0,00% VALEV28 VALEE PNA N1 1,54 1,51 1,66 1,66 -53,63% VALEV65 VALEE PNA N1 0,67 0,67 0,67 0,67 -25,55% VIVTV79 VIVTE PN 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00% VIVTV89 VIVTE PN 3,74 3,74 3,74 3,74 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CIELX49 CIELE ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 /0,00% CIELX55 CIELE ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -81,19% ITUBX6 ITUBE PN N1 1 1 1 1 -60,78% PETRX11 PETRE PN 0,41 0,36 0,41 0,36 -2,70% PETRX13 PETRE PN 1,25 1,25 1,25 1,25 -13,19% PETRX64 PETRE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -62,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBT84 ITUBE PN N1 2,6 2,6 2,6 2,6 -6,81% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRW65 PETRE PN 2,05 2,05 2,05 2,05 10,81% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALEM40 VALEE PNA N1 10,09 10,09 10,09 10,09 -8,35%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
17/07/2017
14/07/2017 13/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1824
R$ 3,1845
R$ 3,2086
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,1829
R$ 3,1850
R$ 3,2091
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1815
R$ 3,1893
R$ 3,2102
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1821
R$ 3,1899
R$ 3,2108
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1100
R$ 3,1370
R$ 3,1600
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,3270
R$ 3,3300
R$ 3,3570
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2500
R$ 3,2600
R$ 3,2900
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3500
R$ 3,3600
R$ 3,3900
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 17/07 CDB Pré 30 dias
9,54% - a.a.
Capital de Giro
14,08% - a.a.
Hot Money
1,50% - a.m.
CDI
10,14% - a.a.
Over
10,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
17/07/2017 US$ 1.232,70
BM&F-SP (g)
14/07/2017 13/07/2017 US$ 1.227,50 US$ 1.217,30
R$ 126,00
R$ 125,00
R$ 125,43
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 13/07 .......................................................................... US$ 378.623 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3182 0,319 30 0,4513 0,4612 40 0,005502 0,0056 45 0,3643 0,3648 55 0,4906 0,4908 60 0,03066 0,03075 65 0,3901 0,3904 70 0,3831 0,3833 75 0,14 0,1401 90 0,06625 0,06915 95 0,02913 0,02922 105 8,4055 8,4675 115 0,002722 0,002727 125 4,4778 4,5008 133 0,03029 0,03035 145 0,8662 0,8664 150 2,4841 2,4859 155 3,1815 3,1821 160 3,1815 3,1821 165 2,5097 2,5109 170 0,01521 0,01566 190 3,8331 3,8806 195 2,3226 2,3246 205 0,4077 0,4078 215 1,1697 1,1829 220 3,1815 3,1821 345 0,01188 0,0119 425 3,3041 3,3061 450 0,0005721 0,0005734 470 0,02821 0,02822 535 0,1768 0,1779 540 4,1541 4,1552 560 0,002106 0,002113 575 0,006171 0,006179 640 0,1046 0,1047 642 0,9007 0,9015 660 0,9781 0,9792 706 0,1882 0,1884 715 0,00484 0,004844 720 0,001049 0,00105 725 3,1815 3,1821 730 0,06677 0,06727 735 0,06271 0,06275 741 0,1807 0,1808 745 0,111 0,1112 770 0,4364 0,4367 785 0,2463 0,2465 795 0,4699 0,4701 796 0,4703 0,4705 800 0,8734 0,8738 805 8,2551 8,2738 810 0,01271 0,01273 815 0,0000975 0,0000975 820 0,8483 0,8485 828 0,7418 0,7424 830 0,05355 0,05359 860 0,04944 0,04946 865 0,0002387 0,0002388 870 0,2028 0,2095 880 0,8877 0,8888 930 0,002816 0,002821 975 0,8679 0,8682 978 3,6482 3,6502
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
30/06
0,01307182 2,91764671
01/07
0,01307241 2,91777707
02/07
0,01307241 2,91777707
03/07
0,01307241 2,91777707
04/07
0,01307299 2,91790744
05/07
0,01307355 2,91803155
06/07
0,01307393 2,91811799
07/07
0,01307415 2,91816694
08/07
0,01307439 2,91822011
09/07
0,01307439 2,91822011
10/07
0,01307439 2,91822011
11/07
0,01307463 2,91827328
12/07
0,01307481 2,91831461
30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 Fonte: AE
13/07
0,01307511 2,91838043
14/07
0,01307515 2,91839048
15/07
0,01307534 2,91843084
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07
0,01307534 2,91843084
18/07 0,01307552 2,91847121 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7511 0,7627 0,7991 0,8483 0,7861 0,7598 0,7202 0,7295 0,7018 0,7354 0,7386 0,7220 0,7518 0,7160 0,7034
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
09/06 a 09/07 10/06 a 10/07 11/06 a 11/07 12/06 a 12/07 13/06 a 13/07 14/06 a 14/07 15/06 a 15/07 16/06 a 16/07 17/06 a 17/07 18/06 a 18/07 19/06 a 19/07 20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07
0,0204 0,0000 0,0196 0,0422 0,0655 0,0699 0,0483 0,0367 0,0171 0,0508 0,0895 0,0600 0,0701 0,0903 0,0516 0,0273 0,0517 0,0861
0,5205 0,5000 0,5197 0,5424 0,5658 0,5702 0,5485 0,5369 0,5172 0,5511 0,5899 0,5603 0,5705 0,5908 0,5519 0,5274 0,5520 0,5865
27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08
0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431
0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433
Agenda Federal Dia 20 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Entidades financeiras Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência junho/2017, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Produção Rural - Recolhimento - Veja Lei nº 8.212/1991, arts. 22-A, 22-B, 25, 25-A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior. Nota: As empresas que optaram pela contribuição previdenciária patronal básica sobre a receita bruta (Lei nº 12.546/2011, observadas as alterações posteriores) devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo. GPS (sistema eletrônico) Simples Nacional - Pagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mês de junho/2017 (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38). Não havendo ex-
pediente bancário, prorroga-se o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Internet IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação - Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em junho/2017 Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e art. 5º da Lei nº 10.931/2004, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 4095. Darf Comum (2 vias) IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação – PMCMV - Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em junho/2017 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias e às construções no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e Lei nº 10.931/2004, art. 5º, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 1068. Darf Comum (2 vias) Informe de Rendimentos Financeiros – PJ - Fornecimento, por instituições financeiras, sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários e demais fontes pagadoras, do Informe de Rendimentos Financeiros relativo ao 2º trimestre/2017, aos seus clientes (pessoas jurídicas), exceto quando a fonte pagadora fornecer, mensalmente, comprovante com todas as informações (Instrução Normativa SRF nº 698/2006). Internet Previdência Social (INSS) - Parcelamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas - Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP nº 13/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Sistema de débito automático em conta bancária, exceto Estados e Municípios Parcelamento especial da contribuição social do salário-educação - Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos especiais firmados com base na Resolução FNDE nº 2/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Guia do Comprovante de Arrecadação Direta (CAD) Previdência Social (INSS) – Paes Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pelos contribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes) perante a Previdência Social (INSS), de acordo com a Lei nº 10.684/2003. Códigos de recolhimento na GPS: 4103 (utilização de identificador no CNPJ) e 2208 (identificador no CEI). Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847
Faz saber que pretendem casar-se: DEMILSON REZENDE MEDEIROS, solteiro, vigilante, nascido em 03/01/1985 em Rio Manso, MG, residente a Rua Hilarino Benedito Malta, 64 102, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filho de LUZIA MEDEIROS DE REZENDE Com MATILDE DIAS DE OLIVEIRA, solteira, psicologa, nascida em 06/11/1975 em Pequi, MG, residente a Rua Hilarino Benedito Malta, 64 102, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de NIVALDO DIAS DE OLIVEIRA e LETICIA DOS SANTOS OLIVEIRA. ROBERTO ALEXANDRE NOGUEIRA GARCIA, solteiro, autônomo, nascido em 30/05/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Herculano Mourao Salazar, 220, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de ROBERTO GARCIA DA SILVA e MARIA DE LOURDES NOGUEIRA DA SILVA Com RHANERA CAROLINE MARTINS, solteira, assistente administrativo, nascida em 08/10/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 22, 95, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de PAULO CESAR DA SILVA MARTINS e CARLA ADRIANA MARTINS.
DANIEL DE FREITAS SIQUEIRA, solteiro, supevisor, nascido em 31/10/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cipreste, 341, Marajo, Belo Horizonte, filho de WELLINGTON DO CARMO SIQUEIRA e GLAUCIA MARIA DE FREITAS SIQUEIRA Com MAIARA MICHELE CARDOZO, solteira, assistente administrativo, nascida em 27/10/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cipreste, 341, Marajo, Belo Horizonte, filha de VARNY CARDOZO FILHO e SIMONE MARIA LANCA CARDOZO. MARCELLO MARRAZZO FERNANDES, solteiro, fisioterapeuta, nascido em 05/07/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Machado, 249 401, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de MARCELO GODINHO FERNANDES e ADELZIZA MARRAZZO OLIVEIRA FERNANDES Com BIANCA DE BARROS CAMARGO, solteira, medica, nascida em 14/06/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Peperi, 291 401, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de ROBERTO CAMARGOS SCALISE e ANA CAROLINA DE BARROS CAMARGO. JOSE FARAH JUNIOR, divorciado, delegado geral de policia, nascido em 13/08/1959 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Protasio De Oliveira Pena, 100 101, Buritis, Belo Horizonte, filho de JOSE FARAH e ENY FARAH Com MARIA EUNICE RODRIGUES DE PROENCA, solteira, administradora, nascida em 15/11/1975 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Hen-
rique Furtado Portugal, 253 701, Buritis, Belo Horizonte, filha de GERALDO ALUIZIO DONAGEMMA PROENCA e EUNICE RODRIGUES PROENCA. TIAGO HENRIQUE DE OLIVEIRA ROCHA, solteiro, caldereiro, nascido em 04/11/1988 em Betim, MG, residente a Rua Palmeira Imperial, 239, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM PARCILIO e IZABEL CRISTINA DE OLIVEIRA ROCHA Com RAYANDRA CRISSIA DOS SANTOS, solteira, projetista, nascida em 01/03/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Palmeira Imperial, 239, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de CARLOS ALCESIO DE ARAUJO DOS SANTOS e CLAUDIA CRISSIA DUTRA. BRUNO HENRIQUE DOMICIANO PEREIRA, solteiro, armador, nascido em 06/10/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Tombador, 292, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de GILSON PEREIRA e JOSELMA DOMICIANO PEREIRA Com TATIANE SOARES EPIFANIO, solteira, manicure, nascida em 14/01/1988 em Parque Industrial, Contagem, MG, residente a Rua Coimbra, 30, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de EDIR EPIFANIO e CYLENE SOARES EPIFANIO. FELIPE CHAGAS DE OLIVEIRA SENRA, solteiro, tecnico mecanica, nascido em 29/10/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Julio De Castilho, Bl 1, 133 404, Cinquente-
nário, Belo Horizonte, filho de TARSO DE OLIVEIRA SENRA e DEBORA CHAGAS CARREIRO SENRA Com JOSIANE RENE VAZ, solteira, secretaria escolar academica, nascida em 22/11/1986 em Bom Despacho, MG, residente a Rua Julio de Castilho, Bl 1, 133 404, Cinquentenario, Belo Horizonte, filha de PEDRO RENE VAZ e TERESINHA NAZARIO VAZ. HUGO RICARDO DE SOUZA BERNARDES, solteiro, nutricionista, nascido em 08/01/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Bogari, 207 401, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de HUGO JAQUES BERNARDES e MARIA HELENA DE SOUZA BERNARDES Com POLLYANA MAGALI ROMUALDO, solteira, biomedica, nascida em 07/04/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Bogari, 207 401, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de JOSE ANTONIO ROMUALDO e ROSIMERI NUNES ROMUALDO. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 17/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende O icial do Registro Civil. 9 editais.
“Kicks passa a ser produzido no Brasil” FONTE: DC Auto – Diário do Comércio – 07/07/2017
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LEGISLAÇÃO CONTAS INATIVAS
Saques no FGTS superam expectativas Estudo do Ministério do Planejamento indica que 36% dos recursos foram usados para pagar dívidas São Paulo - Estudo divulgado ontem pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão mostra que brasileiros estão usando os recursos das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para pagar dívidas. Do total de R$ 41,8 bilhões sacados até a última sexta-feira, 36% foram para quitar contas atrasadas. Os saques podem chegar a R$ 43,6 bilhões, já que o último grupo de beneficiários tem até o dia 31 de julho para resgatar os recursos. O resultado surpreendeu o governo, já que a expectativa inicial era de que apenas 70% dos saques fossem efetivados. “Mas já estamos chegando aos 100%, cerca de R$ 43,6 bilhões”, disse o secretário da Secretaria de Planejamento e Assuntos Econômicos da (Seplan), Marcos Ferrari. Para o ministério, a medida
atingiu seu objetivo inicial, que era de reduzir o endividamento das famílias. “Os recursos das contas inativas desafogaram a renda das famílias e permitiu que elas retomassem o consumo. Aliada a atual redução das taxas de juros, a expectativa é de esses impactos se estendam também para os próximos meses”, comentou Ferrari. Para embasar a tese de que houve redução no endividamento, o estudo compila dados de diversos órgãos e entidades. Entre eles, os das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN), divulgado pelo Banco Central. Segundo o estudo do BC, após o início dos saques do FGTS, houve redução de 4,5% no uso de cheque especial, em abril, e de 15,7% do cartão de crédito, entre março e abril. Contudo, a redução do
TRIBUTOS
Governo libera lote de R$ 2,533 bilhões de restituição do IRPF São Paulo - A Receita Federal começou a pagar ontem o segundo lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2017. Este lote também inclui restituições residuais de 2008 a 2016, segundo informou o órgão. Cerca de 1,3 milhão de contribuintes que declararam Imposto de Renda neste ano vão receber dinheiro do Fisco. Ao todo, serão desembolsados R$ 2,533 bilhões. A Receita também pagará R$ 467,2 milhões a 148,2 mil contribuintes que fizeram a declaração entre 2008 e 2016, mas estavam na malha fina. Considerando os lotes residuais e o pagamento de 2016, o total gasto com as restituições chegará a R$ 3 bilhões. As restituições terão correção de 2,74%, para o lote de 2016, a 97,03% para o lote de 2008. Em todos os casos, os índices têm como base a taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada entre a data de entrega da declaração até este mês. O dinheiro será depositado nas contas informadas na decla-
ração. O contribuinte que não receber a restituição deverá ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para os telefones 4004-0001 (capitais), 0800-7290001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para ter acesso ao pagamento. Os dois últimos lotes regulares serão liberados em novembro e dezembro. Se estiverem fora desses lotes, os contribuintes devem procurar a Receita Federal porque os nomes podem estar na malha fina por erros ou omissões na declaração. A restituição ficará disponível durante um ano. Se o resgate não for feito no prazo, a solicitação deverá ser feita por meio do formulário eletrônico - pedido de pagamento de restituição, ou diretamente no e-CAC , no serviço extrato de processamento, na página da Receita na internet. Para quem não sabe usar os serviços no e-CAC, a Receita produziu um vídeo com instruções. (AE)
FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ ABR
endividamento ainda é tímida. Dados do BC mostram que o endividamento das famílias (série que exclui crédito habitacional) passou de 23,4% da renda disponível em fevereiro para 23,2% em abril. A inadimplência passou de 6% em fevereiro para 5,9% do total de créditos com recursos livres em maio. Por outro lado, os dados compilados pelo Ministério do Planejamento mostram que houve aumento da concessão de crédito para financiamento de veículos, passando de 12,1% em abril para 29,8% em maio. Consumo - O comércio vare- Os trabalhadores sacaram R$ 41,8 bilhões de contas inativas na Caixa Econômica Federal jista também sentiu o impacto a de que os recursos do FGTS líquida no mesmo período consumidores e do comércio positivo dos saques do FGTS, tenham contribuído para de liberação dos saques. em geral”. com crescimento de 2,4% em pagamento da entrada do Conforme dados do BC, O Índice Nacional de Exmaio na comparação com o financiamento dos veículos, os saldos passaram de cap- pectativa do Consumidor, mesmo mês do ano passado. combinado com a redução tação líquida negativa de feito pela Confederação NaAs vendas de celulares de juros dessa linha de cré- R$ 5 bilhões em março para cional da Indústria (CNI), tiveram alta média de 20% dito no período”, diz o texto captação líquida positiva de cresceu 4,5% em março e em março e maio/2017 frente divulgado pelo ministério. R$ 6,1 bilhões em junho. 6,1% em abril. E o indicador a mesmo período do ano O estudo mostra ainda Por fim, o texto do Minis- de confiança do comércio, anterior. Já a comercialização que parte dos recursos das tério do Planejamento afirma medido pela Fundação Gede veículos subiu 18,9% em contas inativas podem ter que “a entrada na economia túlio Vargas (FGV), subiu junho em relação a mesmo sido direcionados para a ca- dos recursos do saque das cerca de 20% nos meses mês do ano passado. derneta de poupança, já que contas inativas do FGTS deu de março, abril e maio de “Uma inferência possível é houve aumento da captação um alento à confiança dos 2017. (FP)
FISCALIZAÇÃO
Novo eSocial será obrigatório em 2018 São Paulo - Quase metade das empresas que passarão a enviar, a partir do eSocial, informações de folha de pagamento e encargos trabalhistas em tempo real ao governo a partir de 2018 ainda não se preparou para o novo sistema. A Receita Federal estima que 14 mil companhias estarão sujeitas ao eSocial a partir de janeiro. As demais entram no sistema no segundo semestre de 2018. Pesquisa da consultoria EY (antiga Ernst Young) com 386 companhias com faturamento superior a R$ 78 milhões ao ano - sujeitas à obrigação no começo do ano - aponta que 48% não têm nenhuma avaliação sobre quais as mudanças que terão de ser feitas para adotar o novo sistema. O eSocial permitirá um aumento na capacidade de fiscalização de órgãos como Ministério do Trabalho e Previdência, além do Fisco.
Deslizes comuns no cumprimento da legislação -como horas extras acima do limite de duas por dia e divisão de férias além do previsto em lei- e de procedimentos poderão ser monitorados sem fiscalização presencial. Segundo Marcelo Godinho, sócio da EY, não será mais possível resolver questões trabalhistas com “jeitinho”. Empresas deverão ter mais planejamento e controle. Se uma obra estiver atrasada, por exemplo, não será possível telefonar para trabalhadores para que venham no dia seguinte e formalizar a contratação depois, diz. A empresa que não se adequar não conseguirá fazer suas declarações, perderá a certidão negativa de débitos (será considerada inadimplente com o governo) e estará sujeita a multas.
KPMG, exigirá nome, Cadastro de Pessoa Física (CPF), Programa de Integração Social (PIS) e endereço de cada funcionário. Se um dado estiver errado, as informações não são enviadas. “Temos visto que 10% da base cadastral das empresas tem alguma inconsistência. Em uma empresa de 5.000 pessoas, 500 cadastros têm problema”, afirma. Segundo a EY, 54% das empresas ainda não revisaram os cadastros de funcionários. Companhias também terão de estar em dia com seus programas de saúde e segurança no trabalho e registrar com prontidão faltas e licenças médicas, afirma Helio Donin Júnior, diretor de educação e cultura da Fenacon (federação das empresas contábeis). Para ele, a demora das empresas em se preparar para o novo eSocial decorre do atraso Exigências - O novo sistema, na entrada em funcionamento, diz Valter Shimidu, sócio da que estava prevista, inicialmen-
te, para 2014. De acordo com Donin, apesar da dificuldade inicial, o eSocial deverá diminuir a burocracia, pois levará à eliminação gradual de outras declarações trabalhistas, como a Rais e o Caged. O novo eSocial estará liberado para testes em agosto. Altemir Linhares de Melo, auditor-fiscal da Receita e assessor especial para o eSocial, afirma que o órgão acompanha a evolução do quadro, que se assemelha muito aos períodos que antecederam outras cinco etapas de implantação do Sistema Público de Escrituração Digital. Ele afirma que a decisão de postergar o início do eSocial para janeiro de 2018 decorreu de apelos dos segmentos econômicos envolvidos. O auditor ainda afirmou que não existe nenhuma hipótese de adiamento da entrada em funcionamento do eSocial no ano que vem. (FP)
DEPÓSITOS JUDICIAIS
Credores podem receber R$ 1,9 bi na região Sul São Paulo - A Justiça Federal informou ontem que quase 43 mil pessoas da região Sul do Brasil podem ter direito a receber quantias que totalizam R$ 1,9 bilhão. Com a publicação de uma lei federal em 6 de julho, esse dinheiro poderá ser recolhido pela União e transferido para a conta única do Tesouro Nacional. Embora ainda não haja um prazo para isso, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) informa todos aqueles que ingressaram com ações na Justiça Federal do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná, há mais de dois anos, para que verifiquem se não tem valores a receber, a não ser que estejam bloqueados. Na maioria dos casos, os destinatários do dinheiro não foram encontrados pelos meios habituais - emissão
de intimações ao endereço cadastrado no processo. O montante diz respeito a Requisições de Pequeno Valor (RPVs) e precatórios expedidos pelas respectivas Seções Judiciárias e depositados em conta judicial há mais de dois anos. São ações das mais variadas, incluindo previdenciárias, tributárias e cíveis. Os valores se referem também aos depósitos em juízo decorrentes de processos que tramitaram na Justiça Estadual, em razão da competência delegada (ações previdenciárias e de execução fiscal). De acordo com o gestor do Projeto Regional de Depósitos Judiciais da Justiça Federal da 4ª Região, desembargador federal Jorge Antonio Maurique, muitas vezes os valores também estão bloqueados por força de
decisão judicial, como penhora, ou até mesmo por falecimento da parte. A Lei 13.463/17, sancionada na semana passada e ainda não regulamentada, autoriza o cancelamento dos precatórios e das RPVs federais depositados há mais de dois anos, cujos valores não tenham sido levantados, até então, pelo credor, e estejam depositados em instituição financeira oficial. Uma nova requisição poderá ser expedida, a requerimento do beneficiário. Prêmio - Maurique afirma que as novas regras do governo federal ignoram o esforço do Poder Judiciário para identificar os beneficiários dos depósitos judiciais. Ele lembra, inclusive, que a Justiça Federal gaúcha já foi reconhecida nesse sentido pelo
IX Prêmio Innovare, em 2014. O projeto da 4ª Região recebeu distinção por promover o desarquivamento de processos previdenciários considerados já concluídos para localizar as partes e realizar o pagamento de indenizações há anos pendentes. “A União está se apropriando de valores e entrando na esfera do Poder Judiciário. No meu entendimento, esta lei é inconstitucional”, ressaltou Maurique. De acordo com o texto legal, pelo menos 20% do total repassado ao Tesouro deverão ser aplicados pela União na manutenção e desenvolvimento do ensino, enquanto um mínimo de 5% será aplicado no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM). O restante da verba não tem aplicação definida.
A Justiça Federal da 4ª Região (RS, SC, PR) informa que todos aqueles que ingressaram com ações há mais de dois anos devem consultar seus advogados e verificar se possuem valores a receber. Os advogados são notificados, mas pode haver perda de contato com a parte por mudança de endereço ou até mesmo falecimento. Caso o contato com o advogado não seja possível, o interessado pode ingressar no portal da Seção Judiciária do Estado no qual ingressou com a ação ou nos sites da Justiça Estadual nos casos de ações da competência delegada, e consultar o número do processo e a vara em que tramitou, informando o próprio CPF. Familiares de autores já falecidos também podem fazer a consulta O passo seguinte é
procurar a unidade judiciária onde se encontra a ação. A Justiça Federal atua nas causas em que a União, seus órgãos, autarquias, empresas e fundações públicas estejam envolvidas, além dos conselhos de fiscalização profissional, entre outros. As demandas mais comuns envolvem o INSS e a Caixa Federal. O Paraná é o Estado com maior montante a ser resgatado. O valor chega a R$ 1,3 bilhão, dos quais R$ 900 milhões são originários de uma desapropriação cujas contas estão bloqueadas por decisão judicial. Ao todo, 11.457 paranaenses são titulares das contas. O Estado de Santa Catarina fica em segundo lugar, com R$ 357,8 milhões para 9.334 beneficiários. Já no Rio Grande do Sul, 22 205 cidadãos poderão resgatar R$ 291,8 milhões. (AE)
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
ALISSON J. SILVA
Festival da UFMG O 49º Festival de Inverno da UFMG terá programação extensa de oficinas, minicursos, aulas abertas e residências artísticas. Cinco atividades exigem seleção: as oficinas Atelier interativo entre as artes (de Marcelo Kraiser); Interrogações com Marcelo Gabriel (de Marcelo Gabriel); Mamulengo – Manipulação e Dramaturgia (de Fernando Limoeiro); O objetivo na encenação multimeios (de Ione de Medeiros, Henrique Mourão e Jonnatha Horta Fortes); e a residência artística Oficina da Música Universal (Itiberê Zwarg). As inscrições estão abertas até amanhã (19). Já para as demais oficinas, minicurso e aulas abertas, as inscrições podem ser feitas até 28 de julho e não há seleção. Quem quiser participar das aulas abertas e receber certificado também precisa se inscrever. Os eventos culturais são abertos e estão sujeitos a lotação. Inscrições: sistemas.ufmg.br/eventos. Programação: www.ufmg.br/festivaldeinverno.
Gestão de Projetos O Núcleo de Pós-Graduação do Senac realiza sábado (22), das 9h às 13h, o Roadshow de Gestão de Projetos. O evento gratuito reúne pessoas que desejam conhecer ou aprofundar o conhecimento nessa área da gestão, que usa técnicas e habilidades na execução eficiente de iniciativas. O roadshow contará com cases de especialistas que apresentam soluções em Gestão de Projetos que geraram melhores resultados para as empresas. Além dos estudos de caso haverá debate com a participação do público. O evento será na rua Guajajaras, 40, 16º andar. As inscrições antecipadas podem ser feitas pelo site cursos. mg.senac.br. Informações: 0800 724 4440.
Parque Estadual O Instituto Estadual de Florestas (IEF) e a Mineradora Vale S.A inauguram hoje, às 10h, na sede do Parque Estadual da Serra do Rola Moça, o Centro de Visitantes da unidade de conservação, na Avenida Montreal, s/ nº, Bairro Jardim Canadá, em Nova Lima. O prédio foi construído pela mineradora Vale em atendimento a uma das condicionantes do processo de licenciamento da Mina Capão Xavier e tem como objetivo acolher os visitantes e oferecer mais possibilidades de uso para a comunidade. Durante a inauguração os visitantes poderão apreciar, no hall de entrada do Centro de Visitantes, a exposição “Parques de Minas – conservando para o futuro”, com fotos do fotógrafo do IEF Evandro Rodney.
Fernanda Mello A escritora e compositora Fernanda Mello sairá em turnê para divulgar seu livro “Amar é punk”. Para começar, o aquecimento será feito em BH, na Amadoria, no dia 22 de julho, das 12h às 18h. A primeira parada oficial será no dia 23, em Mariana, como parte da programação do M.AR.T.E. Festival. Em seguida, no dia 24, a escritora desembarca em São João Del-Rey, na Sociedade de Concertos Sinfônicos, na Praça Carlos Gomes. A escritora também vai passar por Montes Claros, dia 29, e, ainda, por Curitiba, Brasília, Ouro Preto e Pouso Alegre, essas com as datas ainda a confirmar. Para ficar por dentro da turnê é só acompanhar o Facebook (goo.gl/9XuxnHcontent_copy) e o Instagram (@fernandacmello). DIVULGAÇÃO
Grupo Corpo perpetua a graça em seu 39º espetáculo LUISANA GONTIJO
Em Minas, cultura é riqueza, é indústria, é imensurável valor agregado. E, na indústria cultural mineira, Grupo Corpo é sinônimo de expertise, de alta performance e de tudo o mais que represente sucesso, bom desempenho e resultados positivos. Aos 42 anos de história, a companhia de dança belo-horizontina lança sua 39ª coreografia, “Gira”, inspirada nos ritos da umbanda – a mais cultuada das religiões nascidas no Brasil, resultante da fusão do candomblé com o catolicismo e o kardecismo –, e, em especial, no deus Exu, apontado pelo coreógrafo Rodrigo Pederneiras, ontem, ao apresentar o novo espetáculo à imprensa, como “a mais humana das entidades”. Ao projetar essa verdadeira “festa para Exu”, como Rodrigo Pederneiras define “Gira”, um dos passos iniciais foi encomendar uma trilha sonora especial ao grupo paulista Metá Metá. Partiu do trio musical, aliás, conta o iluminador Paulo Pederneiras, a ideia de dedicar o espetáculo a Exu. Daí em diante, coube à companhia de dança um vasto e profundo trabalho de pesquisa de campo sobre a umbanda – já que recorrer à literatura não foi suficiente –, dando vazão à concepção de “Gira”, com coreografia, iluminação, figurino.
Os 21 bailarinos do Grupo Corpo, no entanto, não vão mostrar, em “Gira”, uma representação que simplesmente reproduza os cultos afro-brasileiros. Longe disso. Rodrigo Pederneiras concebe, a partir da experiência presencial dos ritos de celebração do candomblé e da umbanda, em especial as giras de Exu, uma coreografia magistral, de gestos e movimentos que fundem-se ao rico vocabulário desenvolvido por ele ao longo das mais de três décadas como coreógrafo residente do Grupo Corpo. Logo no começo de “Gira”, um grupo de sete bailarinas toma o centro do palco. Mãos cruzadas sobre a lateral esquerda do quadril, olhos fechados, troncos que pendulam sobre si mesmos, tudo nelas sugere o transe. Esse é o caráter volátil do que se dará no palco a partir de então. Os bailarinos que não estiverem dançando vão estar sentados, em cadeiras, em uma espécie de arena, ao redor dos que dançam, cobertos por um véu. A iluminação, como sempre ocorre nos espetáculos do Grupo Corpo, terá seu protagonismo. Paulo Pederneiras revela que haverá uma luz de tungstênio postada sobre cada um que estiver sentado, como se ali houvesse uma entidade. Sobre o figurino, que só será conhecido na estreia, em São Paulo, de 4 a
13 de agosto, Freusa Zechmeister diz que, independentemente do gênero, todos os bailarinos terão o torso nu, com a outra metade do corpo coberta por saias de corte primitivo e tecido cru. As saias, pondera ela, serão o permissor para que a coreografia aconteça. A maquiagem, em vermelho, completa, dará um toque inesperado ao figurino. Trilha sonora - Os 11 temas especialmente criados pelo Metá Metá para “Gira” têm Exu como motivo poético e guia. Juçara Marçal, Thiago França e Kiko Dinucci, do Metá Metá, dispõem das colaborações, nesta criação, de Sergio Machado (bateria, sampler e percussão) e Marcelo Cabral (baixo elétrico e acústico). A trilha tem ainda as participações especiais do poeta, ensaísta e artista plástico Nuno Ramos, que assina a letra de “Pé”; e da cantora Elza Soares, em duas faixas. Estreia: “Gira”, Grupo Corpo - Teatro Alfa, São Paulo, 4 a 13 de agosto - Theatro Municipal do Rio de Janeiro, 23 a 27 de agosto - Palácio das Artes, Belo Horizonte, 2 a 6 de setembro - Teatro do Sesi, Porto Alegre, 7 e 8 de outubro
CULTURA ÉLCIO PARAÍSO/BENDITA/CONTEÚDO & IMAGEM/DIVULGAÇÃO
Zezé Motta Show - Há quem se lembre de Zezé Motta apenas como atriz, no icônico papel de Xica da Silva (1978). Mas essa é apenas uma das facetas da artista. Zezé Motta é a rainha negra do Brasil e celebra seu reinado seja frente às câmeras, atuando em filmes e novelas, ou nos palcos, interpretando personagens diversos. No Inverno das Artes, a atriz mostra seu lado cantora no show Divina Saudade, homenagem à grande diva da música brasileira, Eliseth Cardoso. Quando: Segunda-feira (24), às 20h30 Quanto: R$ 40 (Inteira) e R$ 20 (Meia) Onde: Sala Juvenal Dias, Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, Belo Horizonte) Livro Lançamento - O compositor, cantor e poeta Línox lança seu primeiro livro ‘A Poética do Impulso’ (Editora Ibis Libris). O artista recebe convidados para noite de
autógrafos, quando também deve recitar e interpretar poemas com recursos de áudio e vídeo. “‘A Poética do Impulso’ não foi concebido para ser impresso em papel ou ordenado em forma de livro. Ao pé da letra, são recortes de postagens na internet. Quando: Quinta-feira (20), às 19h Quanto: Entrada Franca Onde: Restaurante do Ano (Rua Levindo Lopes, 158, Funcionários, Belo Horizonte) Banda Nem Secos - “Tropicália 50 anos – Nem Secos” é o nome do show que a banda Nem Secos apresenta em BH, com o objetivo de levar ao palco toda a criatividade do Tropicalismo. Movimento que teve a duração de um disco, “Tropicália ou Panis et Circensis”, entre 1967 e 1968, e chegou ao fim com a prisão seguida de exílio de seus idealizadores. Quando: Sexta-feira (21), 21h Quanto: R$ 20 (Inteira) Onde: Teatro Bradesco do
Centro Cultural Minas Tênis Clube (Rua Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte) Dois na Quinta Música - Berimbrown (Foto) e Douglas Din participam de um encontro inédito no projeto Dois na Quinta. Com uma trajetória de mais de 10 anos, o Berimbrown, liderado pelo Mestre Negoativo, vai apresentar o repertório do seu trabalho mais recente, Lamparina. Douglas Din, reconhecido por suas vitórias nos Duelos de
MC’s, trará canções autorais, resultado de sua dedicação à composição. Quando: Quinta-feira (20), às 19h30 Quanto: R$ 10 (Inteira) e R$ 5 (Meia) Onde: Teatro da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais (Praça da Liberdade, 21, Funcionários, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067