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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.416 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2017
Biolab Farmacêutica investirá R$ 450 mi em Pouso Alegre Empresa vai transferir três fábricas e um CD do interior de SP O aporte deverá gerar cerca de 1,5 mil empregos entre diretos e indiretos na região e confirmar a vocação da cidade para abrigar um polo na área de medicamentos. A informação foi confirmada pelo secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Dino Francescato. Segundo ele, Pouso Alegre já conta com importantes representantes do setor farmacêutico como a própria Biolab, a União Química e a Cimed. O secretário ressaltou que além das inversões, a implantação das unidades da Biolab será importante para o comércio da região, uma vez que 25% dos empregos da indústria farmacêutica são de nível superior, o que eleva a média dos salários pagos. Pág. 3
DIVULGAÇÃO
Nos últimos anos, Pouso Alegre conseguiu atrair empresas de grande porte do setor farmacêutico
Cemig pede ao STF que suspenda leilão de usinas A Cemig pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que suspenda a realização do leilão das usinas de Jaguara, São Simão, Miranda e Volta Grande, que deve ocorrer até 30 de setembro deste ano. A empresa solicita ao STF que conceda uma liminar para paralisar o processo. O governo, porém, está decidido a licitar essas usinas ainda neste ano. Integrantes do Ministério de Minas e Energia (MME) estiveram ontem no STF, com a ministra Cármen Lúcia, para mostrar que a licitação é crucial para o governo. Pág. 4
União Europeia planeja tarifar o aço brasileiro Bloco tem mais de 40 medidas antidumping para ajudar os produtores europeus do insumo DIVULGAÇÃO
Pág. 8
Regulamentação de crowdfunding é bem recebida pelas startups As novas regras da CVM para o investimento em startups a partir do equity crowdfunding, divulgadas no fim da última semana, foram recebidas com otimismo por representantes do setor. Além de trazer mais
credibilidade para o segmento, a regulamentação permite que um número maior de empresas receba o investimento por meio desse modelo, assim como um volume maior de captação por empresa. Pág. 11 DIVULGAÇÃO
O transporte de cargas gerais já atraiu 200 clientes para a carteira da ferrovia
Aumenta a participação do transporte de cargas gerais na MRS Logística Há cerca de três anos implementando ações para ampliar o transporte de cargas gerais, especialmente de contêineres, a MRS Logística, com sede operacional em Juiz de Fora, já começa a colher os resultados.
Legislação do Queijo Minas Artesanal deve ser aprimorada Pág. 10
Vendas do varejo da Capital registraram recuperação em maio Pág. 6
Nesse período, a concessionária registrou um aumento médio em torno de 15% ao ano no segmento, fechando o período com um aumento de 64%. O transporte de cargas gerais já representa 25% do negócio. Pág. 5
As novas regras trarão maior poder de desenvolvimento ao setor no País
EDITORIAL
OPINIÃO
O presidente da República e aqueles que estão à sua volta, mesmo diante das incertezas que persistem, parecem acreditar que o pior já passou e que o resultado da votação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados é garantia de que pelo menos a primeira ofensiva do procurador-geral será barrada. Agora, com o recesso parlamentar, as expectativas são de que a temperatura baixe ainda mais, facilitando a exposição dos feitos que, no campo econômico, a equipe presidencial considera positivos, ajudando a reforçar a ideia de que a descontinuidade pode ser, para o País, o pior dos males. Persistem, no entanto, os fantasmas de novas delações, especialmente do deputado Eduardo Cunha, que, entre outras coisas, poderiam trazer à tona a compra dos votos que garantiram o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff no ano passado. “Marcha para lugar nenhum”, pág. 2
Dólar - dia 18
Euro - dia 18
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1547 Venda: R$ 3,1552
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Venda: R$ 3,6460
Turismo Compra: R$ 3,0900 Venda: R$ 3,3000
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Ouro - dia 18
Compra: R$ 3,1662 Venda: R$ 3,1668
O uso de instrumentos jurídicos na tentativa de condenação judicial de envolvidos em atos de corrupção não pode instaurar uma era de violação de direitos constitucionais no País. Mesmo com o anseio da sociedade por ações mais eficazes de combate e prevenção a ilícitos, bem como por punição a quem os pratica. Este é um debate que exige a reflexão sobre como as investigações de crimes contra a administração pública se relacionam com a conjuntura política e econômica na qual nenhum inquérito pode relegar a presunção de inocência em nome da presunção de culpa. Se, para fins de exemplo, a condução das investigações da Lava Jato estiver violando o direito de ampla defesa de alguns suspeitos ou mesmo infringindo princípios do processo penal brasileiro, essa mácula seria facilitada pelo uso da delação premiada. (Pierre Moreau), pág. 2
Poupança (dia 19): ............ 0,5899% +1,57
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IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
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OPINIÃO
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Direito de defesa em questão PIERRE MOREAU * O uso de instrumentos jurídicos na tentativa de condenação judicial de envolvidos em atos de corrupção não pode instaurar uma era de violação de direitos constitucionais no País. Isto mesmo com o anseio da sociedade por ações mais eficazes de combate e prevenção a ilícitos, bem como por punição a quem os pratica. Este é um debate que exige a reflexão sobre como as investigações de crimes contra a administração pública se relacionam com a conjuntura política e econômica na qual nenhum inquérito pode relegar a presunção de inocência em nome da presunção de culpa. Fato que, se consumado, leva os investigados não somente a condenações judiciais teoricamente questionáveis, mas a ter imagem e reputação escrachadas publicamente. Se, para fins de exemplo, a condução das investigações da Lava Jato estiver violando o direito de ampla defesa de alguns suspeitos ou mesmo infringindo princípios do processo penal brasileiro, essa mácula seria facilitada pelo uso da delação premiada. O instrumento, de origem do direito norte-americano, foi instituído no ordenamento jurídico nacional pela Lei Anticorrupção desde agosto de 2013. O recurso é bem-vindo, mas é preciso esclarecer que, como qualquer outro mecanismo jurídico, o uso da delação premiada deve manter o diálogo com
outras normas legislativas e o devido respeito a princípios constitucionais e direitos fundamentais. Muitas das gravações utilizadas na delação dos irmãos Batista, da JBS, ocorreram antes mesmo da autorização pela Justiça para este recurso. Este fato permite o questionamento se o uso dessas provas sequer possui legitimidade semelhante ao instrumento da ação controlada. O recurso, disposto na Lei das Organizações Criminosas, consiste no adiamento da intervenção policial ou administrativa relativa à ação praticada por organização criminosa ou a ela vinculada. O instrumento deve ser mantido sob observação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz à formação de provas e obtenção de informações. A legalidade também se insere no contexto do flagrante esperado quando a ação policial ocorre diante da iminência de prática ilícita. Mas também pode-se argumentar sobre a ilegalidade destas provas justamente porque as gravações ocorrem antes de autorização judicial. Esta compreensão se insere no que o direito nacional entende como flagrante preparado, meio de obtenção de provas proibido pelos ministros do Supremo Tribunal Federal, em 1963, com a edição da Súmula 145. A corte entende que não
há crime quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação. Isto significa, na prática, que a condução das investigações leva o suspeito ou investigado a cometer um crime. É esta a grande discussão sobre as provas produzidas na delação premiada dos irmãos Batista, cuja legitimidade é questionada sobre se houve um flagrante esperado ou previamente preparado. A legitimidade ou não destas provas é um exemplo crasso de como as investigações podem comprometer o destino de terceiros que supostamente praticaram ilícitos por meio de acusações as quais podem resultar em condenações. Uma perícia sobre determinado áudio, para indicar se houve alteração ou não em sua gravação, pode conduzir uma pessoa à prisão caso seja retardada ou mesmo não feita. Uma prisão ilegal por causa de uma prova colocada que supostamente tem um indício grave na sua forma. É compreensível que a sociedade espere por resultados rápidos no combate à corrupção, um sentimento extremamente válido. Mas o assunto demanda a análise do que realmente acontece neste momento no Brasil, pois em muitos casos o direito ao contraditório e à ampla defesa estão cerceados. * Sócio-fundador do Moreau Advogados
Ovnis no passado remoto CESAR VANUCCI * “O enigma preocupa a humanidade há séculos.” (João Adil de Oliveira, na célebre conferência na ESG) Damos continuidade aqui à divulgação de trechos de um documento impressionante sobre Ovnis. Trata-se, como já explicado, de uma conferência de João Adil de Oliveira, oficial de elevado conceito na Aeronáutica, pronunciada na Escola Superior de Guerra em 1954. O expositor assegurou, no trabalho, que o enigma dos “discos voadores” preocupa a humanidade há séculos”. Suas, as palavras abaixo: “Se andarmos ao arrepio do tempo, poderemos encontrar gente vendo discos séculos antes de Cristo. E testemunhos de gente absolutamente insuspeita.” E mais adiante: “Ezequiel, no sexto século antes de Cristo, em Tell Abib, nas margens do Rio Chobar, os chamava de rodas. No Livro de Ezequiel podem-se ver as referências às rodas no céu, e esse livro, é bom reter, era considerado sagrado pelos judeus e a Igreja inscreveu-o no cânon dos livros inspirados. Ezequiel refere-se mais de uma vez ao aparecimento de quatro rodas ou discos como os chamamos. É curioso que ainda hoje algumas vezes apareçam eles com esse número, como os que pousaram em Tapes, no Rio Grande do Sul, cerca de meia-noite, na noite de 29 para 30 de outubro deste ano, de acordo com o relato minucioso que se encontra no jornal “Hoje”, de 13 de novembro de 1954”. (...) “Ezequiel (...), sem o brilho do estilo de Isaías, descreveu o que viu com clareza e originalidade. Pena que esse notável profeta, um dos quatro grandes do Velho Testamento, com suas visões, tivesse provocado a ira de um príncipe judeu intolerante e que o mandou matar.” Noutro momento da dissertação, Adil de Oliveira assim se manifesta: “Pires, pratos, discos ou rodas, isso pouco importa. O que importa é o que esses vocábulos nomeiam. Qualquer deles sugere determinado objeto voador redondo e achatado, isso que hoje o mundo contempla e luta para explicar. (...) Donald Keyhoe, o antigo chefe do Serviço de Informação do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, afirma que, consultando extratos de publicações científicas e documentos oficiais, verificou que em 1762 já se assinalavam aparecimentos de “Discos Voadores”. (...) Em 1.837, os discos alcançaram o Texas sobrevoando Benham, no verão desse ano. “Os fazendeiros, apavorados, atiravam-se no interior de suas carroças” (...)
Se nos dermos ao trabalho de folhear o jornal “Daily News”, de Denison, de 25 de Janeiro de 1878, lá veremos:; “Pelo Senhor John Martin, fazendeiro que mora cerca de seis milhas ao sul desta cidade, foi-nos trazida a seguinte estranha história: Na manhã de terça-feira, quando caçava, sua atenção foi despertada para um objeto escuro no alto do céu, ao sul. A forma peculiar e a velocidade com que o objeto parecia aproximar-se, prendeu sua atenção e ele arregalou os olhos para descobrir de que se tratava. Quando o viu pela primeira vez, parecia ser do tamanho de uma laranja que crescia continuamente. Já quase sobre sua cabeça, o objeto havia aumentado consideravelmente de tamanho, parecendo andar no espaço com velocidade fantástica. Parecia ser um grande disco e parecia estar a grande altura. O Senhor Martin é um cavalheiro de indubitável honestidade e esta estranha ocorrência merece a atenção de nossos cientistas”. Mais registros de desnorteantes incidentes feitos pelo conferencista: “Em 1897 começaram os aparecimentos de “Discos Voadores” a ser frequentes nos Estados Unidos. (...) Um enorme charuto foi assinalado cruzando os céus de Midwest. Por uma semana a estranha aeronave cruzou pelos céus daquela região. A 16 de abril a coisa desapareceu. Porém, no dia 19, reapareceu sobre West Virginia. Na manhã desse dia a cidade de Sisterville foi acordada pelos apitos estridentes das sirenes das serrarias e teve sua população estonteante visão. De um enorme “charuto”, sobrevoando a cidade, holofotes voltados para baixo vasculhavam a região. (...) Seria impossível enumerar todos os casos registrados em documentos que merecem inteira fé. O que convém fixar é que esses fatos estavam acontecendo muito antes dos Irmãos Wright e de Santos Dumont terem ensaiado os tímidos saltinhos que deram em seus aeroplanos, em 1903 e 1906”. Enfatiza o coronel Adil: “Esses fatos, desde aquela época, fins do Século XIX e começo do XX, aconteciam em todo o mundo, desde as Índias Orientais Holandesas (1890) até aos Estados Unidos. Renovo o apelo para que fixemos o fato singular de que a aviação nem existia e a aerostação somente começou a ser usada com relativa eficiência no correr da guerra 1914/18”. (Continuamos amanhã a divulgação de trechos da conferência). * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Fraudes e desvios de recursos de empresas MARCO ANTÔNIO AMARAL PIRES * Nossa história recente tem nos relevado o quanto a classe política e boa parte do empresariado está comprometida pelos seus próprios interesses. É notório que os desvios praticados são camuflados em fatos contábeis ardilosamente articulados, no que chamamos de contabilidade criativa. Em todos os eventos noticiados, sejam delações ou acordos de leniência, tem-se que os gestores destas artimanhas blindavam seus movimentos com fantasiosas manipulações de contratos e notas fiscais. Mas onde estão os contadores que utilizaram desses documentos para os devidos registros na contabilidade dessas empresas? Será que os elementos que eram entregues para os registros dos declarados pagamentos de propinas e desvios de enorme quantidade de recursos continham uma regularidade e constatação de sua efetividade tal que não pairavam suspeitas quanto ao sincronismo entre o contábil e o financeiro? Por certo, a falta de proximidade e gestão desses contadores lhes impedia de certificar as irregularidades. Não se admite que os contadores fossem coniventes com as peripécias descobertas nas diversas fases da Operação Lava-jato.
Demonstra-se neste contexto histórico que o Brasil precisa de gente capaz e de caráter. E os contadores precisam estar na linha de frente desta realidade que a sociedade clama, por que somos os únicos profissionais capazes de reconhecer procedimentos que saem da normalidade empresarial. Esta postura, inclusive, é estabelecida em nossas normas de responsabilidade do Conselho Federal de Contabilidade e de controle e fiscalização pelos Conselhos Regionais de cada estado. Mas fica uma indagação: será que nossos representantes estão efetivamente trabalhando para tornar o Brasil um país melhor? Onde estão estes nossos representantes na busca desta transparência que se exige dos registros contábeis, frente ao que está sendo apurado? O que eles estão fazendo para descobrir ou elucidar se os contadores dessas organizações, sejam as diretamente envolvidas ou participantes desses desvios e fraudes foram coniventes e contribuíram para ocultar o que foi delatado e apurado financeiramente? O sistema CFC/CRCs precisa apresentar resultados para a sociedade que demonstre que seu
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456 Redação - Núcleo Gestor Eric Gonçalves - Editor-Geral Luciana Montes - Editora-Executiva Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes Luisana Gontijo
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* Contador e Administrador de Empresas, Pós-graduado em Contabilidade e Auditoria Interna e Mestre em Contabilidade, dissertação em Perícia Contábil. Diretor do Sinescontabil
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papel de fiscalização e controle está efetivamente sendo realizado. Precisa produzir informações e divulgar aqueles casos em que a censura pública é tão ou mais importante que as penalidades administrativas internas. Precisa mostrar que também está ocorrendo um filtro e uma limpeza daqueles profissionais que denigrem a profissão e lesam a sociedade, seja por omissão ou por conivência. Se estamos descontentes com a atual postura daqueles que nos representam, a atitude de mudança é o redirecionamento para profissionais que se portam com mais ética e profissionalismo. Você, cidadão, e minha companheira e companheiro de profissão, já pensou nisto? Eu procuro ser um partícipe desta mudança e lhe convido a refletir sobre o que teremos que realizar, como contadores, para sermos mais atuantes e presentes, assumindo de forma firme nosso papel nas organizações.
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Marcha para lugar nenhum Em Brasília, no Palácio do Planalto, respira-se com um certo alívio. O presidente da República e aqueles que estão à sua volta, mesmo diante das incertezas que persistem, parecem acreditar que o pior já passou e que o resultado da votação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados é garantia de que pelo menos a primeira ofensiva do procurador-geral será barrada. Agora, com o recesso parlamentar, as expectativas são de que a temperatura baixe ainda mais, facilitando a exposição dos feitos que, no campo econômico, a equipe presidencial considera positivos, ajudando a reforçar a ideia de que a descontinuidade pode ser, para o País, o pior dos males. Persistem, no entanto, os fantasmas de novas delações, especialmente do deputado Eduardo Cunha, que, entre outras coisas, poderiam trazer à tona a compra dos votos que garantiram o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff no ano passado. Resumindo – e em qualquer direção que a vista alcance –, o que não faltam em Brasília são telhados de vidro, todos eles ao alcance de um estilingue, expondo as fragilidades de Não espanta, nas um sistema político circunstâncias, que que, a rigor, não tem mais como nas duas últimas parar de pé. Agora semanas tenham sido mesmo noticia-se também que o bloco liberadas verbas que da situação, depois passaram dos R$ 15 de refazer as contas que definem sua bilhões para estados real consistência e e municípios, todas tamanho, entendeu elas intermediadas por que as posições de partindo dos parlamentares da base poder, ministérios, devem aliadas ser redistribuídas proporcionalmente à fidelidade de cada partido da “base”. Traduzindo, isso pode significar novas mudanças de cadeiras no primeiro escalão, não faltando quem explicitamente cobice aquelas hoje ocupadas por tucanos. Espanta, como sempre, o jogo de interesses, em que convicções, projetos e até folha corrida importam nada, enquanto as trocas continuam sendo feitas explicitamente, à luz do dia, como se nada de diferente tivesse acontecido no País. Apoio tem preço e ponto final, não faltando quem queira comprar e quem esteja disposto a vender. Afinal, e como disse um dos integrantes da tropa de choque do presidente, “o espaço no governo tem que ser proporcional ao número de votos”. Não espanta, nas circunstâncias, que nas duas últimas semanas tenham sido liberadas verbas que passaram dos R$ 15 bilhões para estados e municípios, todas elas intermediadas por parlamentares da base aliadas. Como alguém disse em Brasília, eis o preço da fidelidade, numa conta que tudo indica não deve parar de crescer tão cedo. No início de agosto a denúncia da ProcuradoriaGeral será apreciada em plenário para confirmação do parecer da Comissão de Justiça, que recomenda seu arquivamento. E tudo, mais uma vez, sem que seja discutido o mérito das questões em jogo, sem que convicções possam ser percebidas, indicativas das mudanças que são tão reclamadas em outros momentos, os tais valores republicanos que, pelo que se constata, continuam sendo exaltados apenas quando não fazem diferença mas adornam conveniências. Nessa marcha insensata, é evidente, o futuro que interessa à maioria dos brasileiros continua sendo apenas uma miragem.
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ECONOMIA DIVULGAÇÃO
COMÉRCIO EXTERIOR
Exportações brasileiras devem crescer 12,8% neste ano, diz a AEB
A infraestrutura é um dos fatores de atração de aportes privados para Pouso Alegre
MEDICAMENTOS
Biolab vai investir R$ 450 milhões em Pouso Alegre Quatro unidades serão transferidas de São Paulo MARA BIANCHETTI
A Biolab Farmacêutica vai investir R$ 450 milhões em Pouso Alegre. A empresa vai transferir três fábricas e um centro de distribuição (CD) do interior de São Paulo para o município do Sul de Minas Gerais. O aporte deverá gerar ainda cerca de 1,5 mil empregos entre diretos e indiretos na região e confirmar a vocação da cidade para abrigar um polo na área de medicamentos. A informação foi confirmada pelo secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Dino Francescato. Segundo ele, Pouso Alegre já conta com importantes representantes do setor farmacêutico como a própria Biolab, a União Química e a Cimed. “Há algum tempo estamos negociando a vinda das unidades da empresa e agora já está confirmado. Ao todo serão R$ 450 milhões para o município.
Um investimento de grande porte, principalmente em se tratando de um período de crise como o que vivemos”, destacou Francescato. O secretário ressaltou que além das inversões, a implantação das unidades da Biolab será de grande importância para o comércio da cidade, uma vez que 25% dos empregos da indústria farmacêutica são de nível superior, o que eleva a média dos salários praticados pela área. Além disso, conforme Francescato, há grande expectativa quanto à arrecadação de impostos por parte da prefeitura, já que a empresa fatura cerca de R$ 1,5 bilhão por ano. Já entre os argumentos que a prefeitura de Pouso Alegre trabalhou junto a Biolab para atrair os investimentos, o representante do município destacou a infraestrutura local, em termos de água, energia,
ensino e logística. Aeroporto - “Sem contar o fato de a cidade contar com um porto-seco e a possibilidade de abrigar, em breve, um aeroporto internacional”, disse em referência ao plano do Executivo de tirar do papel o projeto de um terminal privado no município. Inclusive, terminou ontem o período de Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para elaboração de um novo edital para o empreendimento. Ao todo três grandes empresas se demonstraram empenho em participar do processo de elaboração dos estudos para concepção do edital. Agora, conforme o secretário, uma comissão vai analisar os pedidos e decidir quem vai ficar responsável pelos estudos para concepção dos projetos, sendo que não ne-
Rio de Janeiro - O comportamento das commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado internacional), em especial petróleo e minério de ferro, responderá pelo aumento de 12,8% das exportações neste ano, de acordo com a revisão da balança comercial para 2017, divulgada ontem pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). Os dois produtos têm grande destaque nas exportações, segundo o presidente da AEB, José Augusto de Castro, tendo em vista o aumento significativo registrado tanto em quantidade como em preço médio para o petróleo, e em termos de preço para minérios. Castro observou que também a soja terá participação no crescimento das exportações, devido ao aumento da quantidade embarcada. “Esses são os três fatores básicos que ajudam a explicar esse aumento de 12,8% nas exportações”, disse. Os dados revisados e projetados pela AEB indicam que as exportações alcançarão US$ 209,017 bilhões, enquanto as importações somarão US$ 145,795 bilhões, com expansão de 6%. O superávit comercial atingirá o recorde de US$ 63,222 bilhões, com alta de 32,6%. Efeito no PIB - Castro esclareceu que esse superávit recorde decorrerá não especificamente deste ano, mas de anos anteriores em que cessariamente precisará haver um único vencedor. “Nesta etapa, mais um participante poderá colaborar com parte dos materiais. Depois de 60 dias é que essa comissão escolherá os melho-
o país teve uma base de exportação e importação muito pequena. Embora reconheça que o crescimento das exportações acima das importações vai ajudar positivamente no Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país), Castro disse que, “isoladamente, (superávit) é um número muito bom, mas que não gera atividade econômica. Não tem nenhum impacto na economia brasileira, porque o que gera atividade econômica é corrente de comércio e não o superávit, que é feito de alguma coisa. Não é causa”, ressaltou. O superávit histórico da balança comercial, segundo ma AEB, colocará o Brasil entre as cinco nações de maiores superávits do mundo, atrás da China, Alemanha, Coreia do Sul e Rússia.
Ranking - O crescimento de 12,8% das exportações, superior ao incremento de 2% previsto para o comércio global em 2017, levará o Brasil a ganhar uma posição no ranking mundial de países exportadores, subindo da 25ª para a 24ª classificação. Castro lembrou que há três anos, o Brasil ocupava o 21º posto no ranking e está apenas “recuperando um degrau perdido no passado”. O presidente da AEB disse que o Brasil tem muito que crescer. No que se refere às exportações de produtos básicos, que não dependem res e, estes sim, é que serão utilizados na elaboração do edital”, explicou Francescato. A publicação do edital e início da licitação, por sua vez, deverá ocorrer dentro de três meses. Já as obras pode-
do país, mas do mercado externo, ele disse que “o Brasil está muito bem”. Ressaltou, entretanto, que no que depende do país, que são as exportações de manufaturados, “o Brasil está mal”. Segundo ele, a projeção de aumento de 6,8% para os produtos manufaturados brasileiros este ano se deve, quase exclusivamente, à Argentina. Castro disse ainda que as exportações de manufaturados do Brasil de 2015, 2016 e parte deste ano serão menores do que foram em 2006. “Estamos dez anos parados no tempo”, alertou. De acordo com relatório da Organização Mundial do Comércio (OMC), o Brasil está fora das cadeias globais de valor, concentradas nos Estados Unidos e na União Europeia, porque as exportações brasileiras de manufaturados são todas direcionadas para a América do Sul. “O fato de o Brasil não integrar as cadeias globais de valor faz com que nós vivamos um isolamento comercial”, advertiu. Para Castro, a tendência é piorar, porque em 2018 haverá a reoneração tributária e previdenciária que entrará em vigor em janeiro, e isso, segundo ele, vai aumentar os custos de produção entre 4% e 6%, retirando a competitividade do produto brasileiro. Nos últimos cinco anos, as exportações sofreram quedas consecutivas e acumuladas em 27,7%, informou a AEB. (ABr) rão ser iniciadas no ano que vem. A expectativa é de que sejam investidos entre R$ 350 milhões e R$ 400 milhões no novo aeroporto, que contará com uma pista de pouso e decolagens de 3.500 metros.
FOMENTO
Desembolsos do BNDES registram queda de 17% Rio de Janeiro - Os desembolsos de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no primeiro semestre caíram 17% sobre o mesmo período do ano passado, com um montante de R$ 33,483 bilhões registrado de janeiro a junho. O banco de fomento afirmou ontem que os sinais de recuperação da economia só devem se refletir nos empréstimos no fim deste ano ou no início de 2018. A queda nos desembolsos no primeiro semestre foi um reflexo da baixa demanda por crédito para investimentos nos últimos dois anos, mantendo a desaceleração dos desembolsos iniciada no ano passado, afirmaram a jornalistas representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. A situação chegou ao “fundo do poço”, mas há sinais de recuperação que permitem afirmar que o “pior já passou”, de acordo com o superintendente de Planejamento e Pesquisa do BNDES, Fabio Giambiagi. “Como houve uma forte retração da formação bruta de capital fixo, pelo que
apontam as contas nacionais, em 2015 e 2016, isso fatalmente acabaria repercutindo nos indicadores de desembolsos do BNDES”, afirmou Giambiagi na sede do banco, no Rio de Janeiro. “Estamos vivenciando alguns sinais, ainda tênues, de recuperação no sentido de que na ponta estamos vendo indicadores que nos meses recentes apontam para números maiores do que nos mesmos meses do ano passado, entretanto, essa dinâmica vai demorar ainda algum tempo para se refletir nos números de desembolsos, que este ano ainda deverão ser inferiores aos do ano passado.” Depois de ter desembolsado R$ 88 bilhões em 2016, a estimativa do BNDES para 2017 é de desembolsar R$ 10 bilhões a menos, segundo o superintendente, apesar da economia brasileira ter iniciado este ano uma recuperação com alta de 1,0% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre, saindo de dois anos seguidos de recessão. Setores - Entre os setores, a agropecuária foi o
único a registrar alta nos desembolsos no semestre em comparação com o ano passado, com aumento de 3% para R$ 6,9 bilhões, enquanto a indústria sofreu
a queda mais acentuada, com tombo de 42%. Apesar da queda de 6% nos desembolsos para a infraestrutura de janeiro a junho, a área de energia
elétrica contrariou a tendência do setor e apresentou crescimento de 42%. Em junho, os desembolsos somaram R$ 5,765 bilhões, enquanto as con-
sultas de interessados em financiamentos do banco entre janeiro e junho tiveram queda de 15%, para R$ 48,151 bilhões, na comparação anual. (Reuters)
Aprovação de projetos determina trajetória Rio de Janeiro - Ao apresentar o desempenho do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no primeiro semestre deste ano, o superintendente do Planejamento e Pesquisa do banco, Fabio Giambiagi, destacou que “não há como dissociar o desembolso do banco da trajetória do investimento”. Segundo ele, “continuamos a ter indicadores de investimento que deixaram a desejar”. “A dinâmica do desembolso continuará a ser em alguns meses afetada pela retração das aprovações”, afirmou Giambiagi. No primeiro semestre, as aprovações caíram 26%, mais do que os desembolsos, que retraíram 17%. “Aprovações baixas no passado continuarão influenciando negativamente desembolsos por um tempo”, acrescentou o economista. Ainda assim, diz a nota do banco, no qual foram apresentados os resultados do semestre, que “os indicadores de atividade vêm confirman-
do a expectativa quanto ao processo de recuperação da economia”. De acordo com o comunicado do banco, “há também um conjunto de sinais de curto prazo apontando para uma perspectiva de melhora no nível de atividade econômica no País, a despeito das turbulências recentes”. O banco informa ainda que espera por uma recuperação gradativa da demanda ao longo do ano. E destaca ainda que o recuo no desembolso não foi uniforme no semestre nas diferentes regiões do País. No Centro-Oeste, houve expansão de 8% nas liberações, enquanto no Nordeste a alta atingiu 9%. Já no Sudeste caiu 28%, no Sul, 20% e no Norte, 16%. Giambiagi afirmou que os resultados dos desembolsos do banco no acumulado dos últimos 12 meses deve voltar a crescer entre o final deste ano e o começo do ano que vem. No acumulado até junho deste ano, houve queda de 24%, com um total de R$ 81,614 bilhões.
“Não se espera reversão imediata do desembolso, que está em queda”, afirmou Giambiagi em entrevista coletiva sobre os resultados do primeiro semestre. Neste ano, o banco de fomento estima que os desembolsos cheguem a R$ 78 bilhões, abaixo dos R$ 88 bilhões do ano passado. Segundo o superintendente, a boa notícia destes últimos meses é que as aprovações subiram um pouco. Selic - Giambiagi estimou que a taxa Selic deve encerrar o ano entre 8% e 8,5%. Para 2018, a previsão é de que a taxa pode ficar abaixo de 8%. “Não descartando ter a Selic ligeiramente inferior a 8% no ano que vem, se a dinâmica inflacionária continuar extremamente benigna”, afirmou. Questionado sobre indicativos de uma retomada da economia, afirmou que houve uma reversão “muito recente” das consultas e dos enquadra-
mentos, quando se verifica os dados dos últimos 12 meses encerrados em junho. “Mas é preciso esperar se essa tendência se confirma”, afirmou. O desembolso de operações automáticas do BNDES por meio do Cartão BNDES somou R$ 1,39 bilhão no primeiro semestre deste ano, queda de 58% em relação a igual período do ano passado. De janeiro a junho o número de operações chegou a 103,87 bilhões, 57% menos do que nos primeiros seis de 2016. Marcelo Porteiro, superintendente de Operações Indiretas do banco, argumentou que houve uma resistência dos bancos repassadores diante da crise financeira, que contribuiu para ampliar a inadimplência no grupo de micro, pequenas e médias empresas, alvo do Cartão BNDES. Como solução, o banco estuda reajustar o spread do cartão para adequá-lo ao risco. Como consequência, os juros do cartão irão subir “marginalmente”, disse. (AE)
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ECONOMIA DIVULGAÇÃO/ CEMIG
ENERGIA
Cemig pede ao STF que cancele leilão de 4 usinas
Governo insiste que licitação renderá R$ 10 bi necessários à União Brasília - A Cemig pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que suspenda a realização do leilão das usinas de Jaguara, São Simão, Miranda e Volta Grande, que deve ocorrer até 30 de setembro deste ano. A empresa solicita ao STF que conceda uma liminar para paralisar o processo. O governo, porém, está decidido a licitar essas usinas ainda neste ano. Integrantes do Ministério de Minas e Energia (MME) estiveram ontem no STF, com a ministra Cármen Lúcia, para mostrar que a licitação é crucial para o governo. O ministro do MME, Fernando Coelho Filho, e a advogada-geral da União, Grace Mendonça, também estiveram presentes. O MME, o Ministério da Fazenda e o Ministério do
Planejamento defendem que o governo não pode abrir mão desta licitação, que renderá R$ 10 bilhões aos cofres da União. Se o STF impedir a realização do leilão, a área econômica terá que cortar este montante do Orçamento, para cumprir a meta de déficit de R$ 139 bilhões para 2017. Segundo apurou a reportagem, a Cemig apresentou uma proposta para se manter no controle das usinas, cujas concessões já venceram. Pela proposta, a Cemig teria direito a mais 20 anos de concessão, sendo que este é um argumento que a empresa usa desde 2012. A Cemig avalia que o contrato de concessão das usinas dá direito à renovação automática por mais 20 anos. A União, porém, diz que a Cemig tem direito a
pedir a renovação, mas que a decisão final é do poder concedente. Na proposta da Cemig, os contratos seriam renovados por mais 30 anos, dos quais a companhia teria o direito a explorar as usinas por mais 20 anos, enquanto a União ficaria com 10 anos. No plano da Cemig, inclusive, a companhia continuaria com o controle acionário das usinas, com cerca de 60% de participação, enquanto a União teria 40%. Para tentar chegar a um acordo, a Cemig usou como argumento os planos do governo para o novo modelo do setor elétrico, que preveem que a energia das usinas antigas não será mais transformada em cota (modelo que remunera a energia pelo custo, e não
por preços de mercado). A ideia do governo é “descotizar” as usinas da Eletrobras, cujas concessões foram renovadas em 2012. Porém, o MME já deixou claro que essa proposta valerá para o futuro, após apresentação de uma medida provisória, mas não será aplicada às concessões já vencidas como no caso das quatro usinas disputadas pela Cemig. A participação do governo no encontro com Cármen Lúcia ocorreu para mostrar, segundo apurou o Broadcast, que a decisão já está tomada. O governo não abre mão de realizar os leilões no fim de setembro. De acordo com uma fonte do governo, a Cemig tentou argumentar que essas usinas repre-
A Cemig apresentou proposta para se manter no controle
sentam um patrimônio para o Estado de Minas Gerais, para sensibilizar a ministra Cármen Lúcia, que é mineira. No entanto,
o governo sustenta que a exploração de usinas hidrelétricas é da alçada da União, que é a responsável pelos rios. (AE)
XP Investimentos lançará comercializadora neste ano São Paulo - A corretora XP Investimentos, uma das maiores do Brasil, pretende lançar ainda neste ano uma comercializadora de energia elétrica para atuar principalmente em negócios com grandes volumes, no atacado, e na oferta de contratos financeiros de eletricidade, disse ontem à reportagem um executivo da companhia. A empresa hoje já intermedeia contratos financeiros de energia e presta consultoria no setor, mas a ideia é aproveitar essa experiência para buscar mais negócios no mercado livre de eletricidade, onde grandes consumidores, como indústrias, podem fechar a compra de eletricidade diretamente junto a geradores ou comercializadoras. “Estamos estruturando nossa comercializadora, e
até o final do ano, antes do último trimestre, devemos estar em operação. Vamos focar muito no atacado, para dar soluções para os clientes oferecendo produtos financeiros”, afirmou o chefe da área de energia da XP, Rafael Carneiro. Os contratos financeiros não exigem a entrega física da energia pelo vendedor. Nessas operações, compradores ou vendedores podem apostar em um preço futuro da energia ou se proteger de oscilações de preços, como em outros mercados de commodities. As posições são liquidadas contra o preço spot da energia elétrica, o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), em mercado de balcão. “Queremos estimular e fomentar o uso dos contratos financeiros”, disse Carneiro.
Ele ressaltou que a empresa buscará negócios com boa rentabilidade e apostará na força de sua marca para atrair clientes, ainda mais depois da recente aquisição de 49,9% da corretora pelo Itaú Unibanco, em maio. “A marca da XP acaba atraindo. E depois dessa operação com o Itaú, sem sombra de dúvidas a XP será vista como uma excelente contraparte nesse mercado”, disse. O executivo citou contratos com preços atrelados ao dólar ou a outros índices diferentes da inflação como alguns exemplos de produtos financeiros de energia elétrica que poderão ser oferecidos pela comercializadora da XP. Reforma - A XP já atende cerca de 50 clientes no setor elétrico, onde presta con-
sultoria e serviços como a intermediação de contratos financeiros de eletricidade entre comercializadoras e clientes, que são registrados na Cetip ou na bolsa B3. Mas a aposta da corretora é em um crescimento mais forte do mercado de contratos financeiros a partir de uma reforma nas regras do setor elétrico que o governo federal pretende concluir até o início de 2018. Uma das propostas da reforma é a separação entre a comercialização de contratos de eletricidade e a contratação de novas usinas, que é a compra do chamado “lastro”, ou energia física. Na prática, essa separação deve facilitar a negociação de contratos de eletricidade como produtos financeiros, desobrigando quem quer atuar no mercado de possuir uma usina de geração ou se
cadastrar como agente da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), disse Carneiro. “Se isso for realmente aprovado, é o grande mote do contrato financeiro... isso abre as portas para que novos participantes entrem nesse mercado, tal como bancos e fundos, que podem vir a negociar esses contratos”, explicou. A reforma das regras atualmente em discussão no governo prevê também uma expansão do mercado livre de eletricidade nos próximos anos, com redução gradual das exigências para que um consumidor compre energia nesse ambiente. “O mercado financeiro de energia vai ser uma consequência natural da expansão do mercado livre, que vai exigir mais participantes, mais ferramentas de gestão
de risco”, disse. Privatizações - O chefe de energia da XP Investimentos também mostrou otimismo quanto às demais propostas do governo para o setor elétrico, incluindo a criação de incentivos para que estatais como a Eletrobras vendam ativos para o setor privado. Segundo Carneiro, não devem faltar interessados nessas oportunidades, mesmo em um momento em que diversas outras elétricas buscam vender ativos, incluindo um plano do governo paulista para privatizar a geradora estatal Cesp. “O setor tem atraído bastante interessados. Eu, particularmente, não tenho uma visão de que há mais oferta (de ativos) do que demanda. O setor deve atrair grandes participantes”, disse. (Reuters)
COMBUSTÍVEIS
ANP quer flexibilizar conteúdo local em contratos antigos Rio de Janeiro - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgará no fim do ano o calendário de realização de rodadas de licitação que acontecerão nos anos de 2020 e 2021. Assim, atenderá exigência legal de divulgação de uma agenda de leilões para um horizonte de cinco anos. A ANP busca permitir que petroleiras adotem em contratos antigos as novas regras de conteúdo local, consideradas mais simples e flexíveis pelo mercado, em um movimento que enfrenta forte resistência por parte de fornecedores de equipamentos, que temem perder negócios. O diretor-geral da agência, Décio Oddone afirmou ontem, em coletiva de imprensa, que, em encontros internacionais com potenciais investidores, tem percebido grande interesse nas áreas que serão oferecidas neste ano, “apesar da crise política”. Ao realizar “roadshows” em diferentes países para
divulgar os leilões, a ANP espera atrair novos investidores Com isso, espera contar com novos agentes, além da Petrobras e as multinacionais já atuantes no Brasil. Além de atrair novos investidores, a agência quer destravar R$ 240 bilhões em investimentos que já poderiam estar acontecendo, relativos a áreas concedidas no passado. Entre as principais mudanças reivindicadas pelas petroleiras está a política de conteúdo local, que se tornou mais rígida a partir de 2005, nos contratos firmados na 7ª Rodada de Licitações. Conteúdo local - A ANP lançou, então, uma consulta pública propondo mudanças nessa política. Caso queiram, as empresas poderão assinar aditivos aos contratos, que substituirão os percentuais de compromisso de aquisição local pelos definidos para a 14ª rodada e para os leilões de pré-sal, que serão realizados neste ano. A ideia é ouvir o mercado para pu-
blicar a nova resolução até meados de setembro. No prazo de 120 dias, as empresas terão que se manifestar sobre a possível mudança. Para a 14ª rodada, o governo promoveu uma série de alterações na política de conteúdo local, o que foi benéfico para as petroleiras. Para o campo de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, por exemplo, o conteúdo local chegava a 90%, em alguns itens. Já os leilões de pré-sal deste ano preveem obrigações de aquisição local de 14% no mínimo e 40% no máximo. Ao aderir às mudanças, a Petrobras, operadora do projeto, poderá por fim ao pedido de revisão dos percentuais de conteúdo local (pedido de “waiver”) e suas reivindicações serão atendidas, contrariando o interesse dos fornecedores brasileiros, sobretudo estaleiros, que levaram o caso à Justiça. “Melhor ter contratações rapidamente do que ficar na eterna discussão. Os níveis de contratação da 14ª Rodada
foram objeto de discussão profunda, mais condizentes com a capacidade de fornecimento da indústria nacional”, afirmou Oddone. Atualmente, a ANP analisa mais de 230 pedidos de revisão do conteúdo local e, em toda sua história, só dois foram julgados - uma da norueguesa Statoil e outro de um conjunto de empresas. Além dessa mudança, a ANP prevê ainda reduzir os royalties cobrados de cada área para o limite de 5%, caso o prazo do projeto seja estendido e a petroleira se comprometa a continuar investindo nas áreas, direito que estará explícito no contrato da 14ª Rodada, que deverá ser divulgado nos próximos dias. A agência ainda dará aval para que bancos aceitem descobertas futuras de reservas como garantia a financiamento. Itaúsa - A Itaúsa informou que não tem mais interesse em adquirir participação na BR Distribuidora, a subsidiária de postos de combustíveis
da Petrobras, segundo comunicado divulgado ontem. A empresa acrescentou que analisa novos investimentos e continua avaliando potenciais operações que a permitam participar do capital de outras empresas. Em novembro do ano pas-
sado, a Itaúsa anunciou que estava ingressando formalmente junto com a Brasil Warrant Administração de Bens e Empresas e com a Cambuhy Investimentos na concorrência pela compra de fatia da BR Distribuidora. (AE e Reuters)
Biocombustíveis terá marco legal aprimorado Brasília - O Ministério de Minas e Energia criou grupo de trabalho para propor as medidas necessárias ao aprimoramento do marco legal do setor de biocombustíveis. A instituição do grupo foi formalizada no Diário Oficial da União (DOU) de ontem. As propostas devem ser apresentadas ao MME até 26 de setembro de 2017. Além do Ministério de Minas e Energia, integrarão o novo grupo
representantes da Casa Civil, dos ministérios da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; Indústria, Comércio Exterior e Serviços; Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Meio Ambiente; Fazenda; Relações Exteriores; Planejamento; e da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). (AE)
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ECONOMIA LOGÍSTICA
Cargas gerais alavancam negócios da MRS Nos últimos três anos o segmento cresceu 15% ao ano, fechando o período com incremento de 64% DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANCIA
Há cerca de três anos implementando ações para ampliar o transporte de cargas gerais, especialmente de contêineres, a MRS Logística, com sede em Juiz de Fora (Zona da Mata), já começa a colher os resultados. Nesse período, a concessionária de ferrovia registrou um aumento médio em torno de 15%, ao ano, no segmento, fechando o período com um incremento de 64%. O transporte de cargas já representa 25% do negócio. “Enxergamos esse segmento como uma oportunidade e estamos buscando fortalecê-lo”, pontuou o gerente de Contas Comerciais da MRS, Rodrigo Carneiro. Segundo ele, a crise econômica fez o empresariado olhar de outra maneira para o transporte de cargas gerais, passando de uma visão preocupada com o tempo para escoar a produção, para um conceito voltado para a segurança e menores custos. O transporte de cargas O transporte de cargas gerais já representa 25% do negócio da MRS, que pretende implementar grade fixa entre Rio de Janeiro e Belo Horizonte gerais é basicamente domiAÇO nado pelos contêineres, que podem comportar diferentes tipos de itens, como produtos eletrônicos e embalagens de ANA AMÉLIA HAMDAN vidro, entre outras. Dentro coque, entre outros. aumentou de 281.691 milhões de do segmento, no âmbito A Ferrovia Centro-Atlântica toneladas para 397.639 milhões de geral, podem ser transporO volume de cargas transportadas S.A. (FCA) transportava, em 2006, toneladas entre 2006 e 2016, crestados produtos siderúrgicos por trens no País avançou 29,5% no 15.177 milhões de toneladas em cimento de 41%. A movimentação também, por exemplo. período de dez anos, entre 2006 e 2006, passando para 24.993 milhões de outras categorias de produtos, “Chegamos a um nível 2016, passando de 389.113 milhões de toneladas em 2016, crescimento como açúcar – que passou de 4.998 de produtividade que nos São Paulo - Depois de um de toneladas para 503.804 milhões de 64,7%. Os principais produtos milhares de toneladas para 14.359 permite explorar novos primeiro semestre pior do de toneladas. As informações são transportados em 2016 foram soja milhares de toneladas, também segmentos. E as principais que o esperado, o Instituto do Anuário do Setor Ferroviário, e farelo de soja (5.589 milhões de cresceu. Outro exemplo positivo soluções que estamos impleNacional dos Distribuidores divulgado ontem pela Agência Na- toneladas), minério de ferro (3.797 é a produção agrícola: em 2006 mentando dizem respeito de Aço (Inda) revisou para cional de Transportes Terrestres milhões de toneladas) e açúcar (3.182 foram transportados 4.635 milhões às cargas gerais, devido ao baixo, ontem, sua estimativa (ANTT). O órgão é responsável por milhões de toneladas). de toneladas, passando para 10.486 potencial e à demanda do de vendas para este ano. A fiscalizar os serviços prestados pelas milhões de toneladas em 2016, auPaís nesse tipo de serviço”, nova projeção é de que as concessionárias e subconcessionárias Minério de ferro - Em todo o País, mento de 126%. afirmou o gerente da MRS. vendas da rede de distribuido setor. a principal mercadoria transportada Apesar de as commodities ção caiam 5% neste ano em Em Minas, atuam três conces- nas ferrovias é o minério de ferro, com Menor demanda - No entanto, em minerais, majoritariamente o relação ao ano passado, ante sionárias do setor. Segundo o le- 397.639 milhares de toneladas sendo função da crise econômica, nove uma estimativa anterior de minério de ferro, e o carvão vantamento, a MRS Logística S.A. carregadas em 2016. Os demais são: dos 14 subgrupos de mercadorias recuo de 2%. e o coque ainda dominarem transportava 101.998 milhões de soja e farelo de soja (22. 820 milhares analisadas demandaram menos o Segundo o presidente do os trens da MRS, o transporte toneladas em 2006 e, em 2016, passou de toneladas); indústria siderúrgica transporte ferroviário durante o ano Inda, Carlos Loureiro, conde cargas gerais já reprepara 141.501 milhões de toneladas, (14.446 milhares de toneladas); açú- de 2016 do que durante o primeiro siderando o acumulado dos senta 25% dos negócios da aumento de 38,7%. O principal car (14.359 milhares de toneladas); ano do levantamento. É o caso, por últimos 12 meses do ano, a concessionária, com cerca produto transportado pela MRS é o produção agrícola (10.486 milhares exemplo, de adubos e fertilizantes, queda em relação ao mesmo de 200 clientes na carteira. minério de ferro. Em 2016, a empre- de toneladas); carvão/coque (9.743 em que os 6.232 milhões de toneperíodo do ano anterior é de sa transportou 123.850 milhões de milhares de toneladas); granéis/mi- ladas transportadas por trem em 5,6%. Já na comparação de Grade fixa - Entre as ações toneladas do recurso. Em seguida nerais (7.031 milhares de toneladas); 2006 caíram para 4.340 milhões de semestre contra semestre o que a MRS está implemenvem a indústria siderúrgica (6.067 extração vegetal/celulose (5.578 toneladas, em 2016. Na indústria sirecuo chega a 11%. tando para fortalecer o transmilhões de toneladas) e açúcar (3.103 milhares de toneladas); adubos/ derúrgica, a redução foi ainda maior. O desempenho do Inda porte de cargas especiais milhões de toneladas). fertilizantes (4.340 milhares de tone- Segundo a ANTT, nesse subgrupo, vem na contramão do conestá o estabelecimento de A Estrada de Ferro Vitória a Minas ladas); contêiner (3.623 milhares de o total transportado por trens caiu sumo aparente de aço plano uma grade fixa de trens ex(EFVM) – Vale S.A., transportou, toneladas); cimento (2.880 milhares de 21.287 milhões de toneladas para no Brasil, que no primeiro pressos, destinados a atenem 2006, 131.620 milhões de tone- de toneladas); indústria cimenteira 14.446 milhões de toneladas, no semestre cresceu cerca de 14%. der somente essa demanda. ladas, sendo que em 2016 passou e construção civil (2.100 milhares período, com queda de 32%. Isso porque, explica Loureiro, Esses trens têm horários para 129.601 milhões de toneladas, de toneladas); combustíveis, deriAinda segundo a ANTT, o anuário parte desse crescimento está fixos de partida predeterqueda de 1,5%. No ano passado, a vados do petróleo/álcool (8.690 possui um conjunto de informações vindo do setor automotivo minados, ao contrário do empresa transportou 116.228 mi- milhares de toneladas); carga geral que poderão ser utilizadas no proe o de máquinas agrícolas, modelo convencional, onde lhões de toneladas de minério de não conteinerizada (69 milhares de cesso de formulação de políticas que compram diretamente a composição parte somente ferro; 5.305 milhões de toneladas toneladas). públicas, no desenvolvimento de das usinas e não da rede de quando estiver cheia. da indústria siderúrgica; e 4.552 Segundo a ANTT, só o volume estudos e pesquisas pelas universidistribuição. O motivo desA grade fixa de trens para milhões de toneladas de carvão/ de minério de ferro transportado dades e por empresas, entre outros. se descolamento, segundo transporte de cargas gerais o executivo, é a perda do foi implantada em rotas dentro do estado de São Paulo. viabilidade do programa viabilizar a implantação do farpados. A rota utilizada uma em que o trem foi car- market share para produtos São 15 composições diárias nessa rota, no primeiro se- programa na rota mineira. parte do porto de Sepeti- regado com dez contêineres importados e ainda a penaliba, em Itaguaí (RJ),e chega de 20 pés e outra em que o zação da rede de distribuição para atender a demanda. mestre deste ano, o transporDe acordo com o gerente te de cargas gerais cresceu RMBH - A rota RJ-BH, in- até o terminal da Tora, em carregamento foi de cinco dos seguidos aumentos de da MRS, a concessionária já 213% na comparação com clusive, já funciona para im- Contagem, na Região Metro- contêineres de 40 pés. A preços capitaneados pelas está desenvolvendo estudos o mesmo período de 2016. portação e não mais somente politana de Belo Horizonte operação marcou e mostrou siderúrgicas. a viabilidade da rota nos para viabilizar a implanta- Carneiro explicou ainda que para exportação. Exemplo (RMBH). A primeira entrega para dois sentidos: até o porto Aumentos de preços - O aução dos trens de grade fixa será necessário o desenvolvi- disso é o contrato fechado na rota Rio de Janeiro-Belo mento de parcerias e inves- entre a MRS e a Cofer Ferro a Cofer aconteceu entre os litorâneo, para exportação; mento de preços da Usiminas timentos, especialmente em e Aço, que viabilizou a im- dias 12 e 20 de junho e foi e do porto para Minas, para para a bobina a quente valerá a Horizonte. partir do dia 21 de julho, disse Para se ter uma ideia da terminais ferroviários, para portação de telas e arames dividida em duas etapas, importação. ontem o presidente do Inda. Já a ArcelorMittal reajustará seus preços em 10% para a MINÉRIO DE FERRO rede de distribuição a partir do dia 24 e a Gerdau no dia 1 de agosto, também com o percentual de 10%.O executivo disse que a CSN ainda não Bangalore, Índia - A mi- ferroviárias. em seu relatório de produção Jean-Sebastien Jacques. milhões de toneladas, in- comunicou reajustes, mas a neradora Rio Tinto reduziu Os embarques de minério do segundo trimestre. Os embarques de minério dicando que a companhia expectativa é de que a empresa ontem sua projeção para em- de ferro da companhia foram “Os embarques de minério de ferro da Austrália caíram espera elevar os embarques siga o mesmo caminho. Loureiro explicou que a barques de minério de ferro estimados em 330 milhões de de ferro foram impactados 6% ante o ano anterior, para nos próximos dois trimestres. no ano calendário de 2017 em toneladas, queda ante uma por uma aceleração em nosso 77,7 milhões de toneladas, A produção no segun- razão do aumento de preços até 10 milhões de toneladas, projeção anterior de entre programa de manutenção de levemente abaixo das esti- do trimestre nas minas na para a bobina a quente é que citando clima desfavorável 330 milhões e 340 milhões de ferrovias, após um clima ruim mativas de analistas. Austrália caiu 1%, para 79,8 hoje há mais riscos de aumento e trabalhos em andamento toneladas, disse a segunda no primeiro trimestre”, disse Os embarques no primeiro milhões de toneladas, disse de importação para a bobina a frio.(AE) para modernizar suas linhas maior produtora do mundo o presidente da companhia, semestre totalizaram 154,3 a Rio Tinto. (Reuters)
Volume carregado por trens subiu 29,5% no País
Rio Tinto reduziu projeção para embarques
Vendas dos distribuidores devem cair 5% neste ano
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA COMÉRCIO
Vendas crescem 0,68% na Capital
IMÓVEIS
Preço médio de locação em 15 Economista da CDL-BH avalia que há indícios de recuperação do setor varejista cidades do País diminui 0,12% ALISSON J. SILVA
ANA AMÉLIA HAMDAN
As vendas no comércio da Capital apresentaram uma pequena melhora no mês de maio, segundo o Termômetro de Vendas divulgado ontem pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH). No comparativo de maio com igual mês do ano passado, houve crescimento de 0,68%, enquanto em relação a abril o aumento foi de 0,59%. Houve queda nas vendas de 0,05% no acumulado de janeiro a maio, em relação a igual período de 2016, e retração de 1,29% nos últimos 12 meses. Segundo a economista da CDL-BH Ana Paula Bastos, há indícios de recuperação do comércio varejista, devido à melhora dos indicadores macroeconômicos, mas a instabilidade política e o alto índice de desemprego ainda geram desconfiança e emperram uma recuperação maior do consumo. O crescimento do índice real de vendas de 0,59% em maio, com relação a abril, ocorreu devido ao Dia das Mães e ao efeito calendário (maio teve 22 dias úteis, contra 18 em abril), segundo explicou Ana Paula Bastos. No período, apresentaram os resultados mais positivos aqueles segmentos com produtos
usados para presentear as mães: vestuário e calçados (+1,63%); supermercados (+1,10%); móveis e eletrodomésticos (+0,63%) e drogarias e cosméticos (+0,47%). Já o avanço de 0,68% nas vendas no comparativo maio 2017/ maio 2016 é atribuído à melhora de indicadores macroeconômicos, com queda na inflação e nos juros. De acordo com Ana Paula Bastos, mesmo os índices de desemprego estando maiores, os outros indicadores impactaram no custo de vida, melhorando os resultados do comércio. Na comparação anual, foi a primeira vez neste ano que a pesquisa apontou para resultado positivo. Nos demais meses, foram registrados os seguintes recuos nas vendas: janeiro 2017/janeiro 2016, -0,98%; fevereiro 2017/fevereiro 2016, -0,15%; março 2017/março 2016, -0,12%; abril 2017/abril 2016, -1,57%. Ainda nessa base comparativa, os melhores resultados por segmento foram: drogarias e cosméticos (+1,97%); artigos diversos (+1,57%); supermercados (+1,37%); vestuário e calçados (+1,34%); papelaria e livrarias (+0,61%); móveis e eletrodomésticos (+0,53%). Os setores que apresentaram queda
Compras para o Dia das Mães colaboraram para o resultado de maio
foram: material elétrico e construção (-0,31%) e veículos e peças (-1,44%). A redução de 0,05% nos resultados do comércio no comparativo entre os cinco primeiros meses do ano com igual período de 2016 mostra desaceleração no ritmo de queda. “Na mesma base comparativa, no ano passado tivemos queda de 1,56%”, revela. Itens mais baratos - Nessa base de comparação, o único setor que apresentou crescimento nas vendas foi o de drogarias e perfumarias, com aumento de 1,25%. “O bom
desempenho desse setor ocorre devido aos itens mais baratos. E nossas pesquisas apontam que as pessoas estão dando preferência às compras à vista. Os consumidores não estão fazendo dívida, porque temem perder o emprego. Há ainda aqueles que estão inadimplentes e não podem contrair crédito”, pondera Ana Paula Bastos. A redução de 1,29% no acumulado de 12 meses reflete, segundo a CDL-BH, o cenário econômico adverso enfrentado ao longo de 2016, com os juros e inflação altos e taxa de desemprego elevada.
FAMÍLIAS
Intenção de consumo aumenta 0,2% Rio de Janeiro - Os brasileiros ficaram levemente mais propensos às compras na passagem de junho para julho, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 0,2%, para 77,3 pontos, em uma escala de 0 a 200. Em relação a julho do ano passado, houve aumento de 12,5%, a maior variação da série histórica do índice, iniciada em 2010. “A confiança dos consumidores, que segue em trajetória positiva em relação ao mesmo período do ano passado, vem sendo conduzida pela melhora das expectativas. O
início de recuperação das condições econômicas, como a desaceleração da inflação, a queda dos juros e a liberação dos recursos das contas inativas do FGTS, pode levar a uma alta mais consistente ao longo dos próximos meses”, previu Juliana Serapio, assistente econômica da CNC, em nota oficial. O componente Emprego Atual voltou a crescer em relação ao mês anterior (+0,3%), único subitem acima da zona de indiferença (100 pontos), com 107,5 pontos. Na comparação anual, o crescimento foi de 6,9%. O porcentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao emprego atual foi de
31,3%, ante 31,2% em junho. Mercado de trabalho - Segundo a CNC, o componente Perspectiva Profissional ainda reflete a preocupação das famílias em relação ao mercado de trabalho. O subitem alcançou 95,5 pontos, queda de 1,1% em relação a junho. Na comparação com julho do ano passado, entretanto, houve aumento de 2,1%. O componente Nível de Consumo Atual apresentou a maior variação anual desde fevereiro de 2016, com aumento de 24,2% ante julho do ano passado, além de crescimento de 1,8% ante junho. Ainda assim, a maioria das famílias declarou estar
MG SEGUROS, VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. CNPJ/MF Nº 26.136.748/0001-00 - NIRE Nº 3130011564-0 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 04 DE NOVEMBRO DE 2016. 01 - Data, Hora: Aos quatro dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezesseis (04/11/2016), às dezesseis horas. 02 - Local: Na Av. Álvares Cabral, nº 1707, 7º Andar - Parte, Bairro Santo Agostinho, CEP.: 30.170-915, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. 03 - Composição da Mesa: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Ricardo Annes Guimarães, Presidente, e secretariado pelo Sr. Márcio Alaor de Araújo. 04 - Presença: Presentes os acionistas titulares de 100% (cem por cento) das ações com direito do Capital Social, sendo dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei 6.404/76. 05 - Ordem do Dia: deliberar sobre (a) alterar o endereço da sede social da Companhia para o endereço na Av. Álvares Cabral, nº 1707, 3º Andar - Parte, Bairro Santo Agostinho, CEP.: 30.170-915, Belo Horizonte/MG; e (b) redistribuir as atribuições dos Diretores Estatutários conforme determinações das Resoluções nºs 321/14 e 143/05, bem como das Circulares SUSEP nºs 234/03, 249/04, 344/ 07 e 445/12. 06 - Deliberações: A) aprovar a alteração da redação do Artigo 2º do Estatuto Social para prever o novo endereço da Sede Social para a Av. Álvares Cabral, nº 1707, 3º Andar - Parte, Bairro Santo Agostinho, CEP.: 30.170-915, Belo Horizonte/MG. Em razão da deliberação, ora aprovada, o Artigo 2º do Estatuto Social passa a vigorar com a seguinte nova redação: “ARTIGO 2º - A companhia tem sede e foro em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Av. Álvares Cabral, nº 1707, 3º Andar - Parte, Bairro Santo Agostinho, CEP.: 30.170-915, podendo, por deliberação da Diretoria, criar ou encerrar agências, sucursais, filiais, escritórios ou representações no Brasil.”; e B) Os acionistas deliberam redistribuir as atribuições dos Diretores Estatutários conforme determinações das Resoluções nºs 321/14 e 143/05, bem como das Circulares SUSEP nºs 234/03, 249/04, 344/07 e 445/12, no que se refere às funções específicas, foi aprovada, por unanimidade, da seguinte forma: i) Sr. Ricardo Annes Guimarães (DiretorPresidente) – foi designado como responsável: i.a) pelas relações com a SUSEP (art. 1º, I, da Circular SUSEP 234/03); ii) Sr. Márcio Alaor de Araújo (Diretor Técnico) - foi designado como responsável: ii.a) técnico (art. 1º, II, da Circular SUSEP n° 234/03); ii.b) Administrativo e Financeiro (art. 1º, III, da Circular SUSEP 234/03); ii.c) pelo cumprimento das obrigações da Resolução CNSP nº 143/2005; ii.d) pelo acompanhamento, supervisão e cumprimento dos procedimentos atuariais previstos nas normas em vigor (art. 99, II, da Resolução CNSP 321/14); ii.e) pelo acompanhamento, supervisão e cumprimento das normas e procedimentos de contabilidade previsto conforme disposto no art. 127 da Resolução CNSP 321/14; iii) Sr. Fernando de Araújo Perrelli Junior (Diretor Comercial) - foi designado como responsável: iii.a) pelos Controles Internos e Prevenção Contra Fraudes, na forma das Circulares SUSEP 249/2004 e 344/2007; e iii.b) pelo Cumprimento da Lei n° 9.613/98 (art. 1º, IV, da Circular SUSEP 234/ 03) e da Circular SUSEP 445/2012. Considerando as deliberações retro aprovadas, o Estatuto Social da MG Seguros, Vida e Previdência S.A., fica consolidado nos termos do texto apresentado em separado, o qual faz parte integrante desta ata. A Diretoria fica autorizada a tomar as providências necessárias à execução das deliberações ora aprovadas. 06 - Aprovação: Após amplo debate foi votada e por unanimidade dos presentes aprovada as propostas acima apresentadas. 07 - Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia, da qual se lavrou a presente Ata em forma de sumário, nos termos do art. 130, Parágrafo 1º da Lei 6.404/76, que, lida e achada conforme, foi por todos os presentes assinada. Belo Horizonte, 04 de novembro de 2016. Acionistas - Flávio Pentagna Guimarães. Regina Annes Guimarães. Ricardo Annes Guimarães. João Annes Guimarães. Flavia Guimarães Campos. Regis Guimarães Campos. Marina Guimarães Campos. Márcio Alaor de Araújo. Diretor Comercial Fernando de Araújo Perrelli Júnior. Certificamos, que a presente é cópia fiel da ata transcrita do livro próprio. Mesa/Diretoria: Ricardo Annes Guimarães - Presidente da Mesa/ Diretor Presidente. Márcio Alaor de Araújo - Secretário da Mesa/Diretor Técnico. ESTATUTO SOCIAL Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração: Artigo 1° - MG Seguros, Vida e Previdência S.A. é uma sociedade anônima que se rege pelo presente estatuto e pelos dispositivos legais aplicáveis. Artigo 2° - A companhia tem sede e foro em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Av. Álvares Cabral, nº 1707, 3º Andar, Parte, Bairro Santo Agostinho, CEP.: 30.170-915, podendo, por deliberação da Diretoria, criar ou encerrar agências, sucursais, filiais, escritórios ou representações no Brasil. Artigo 3° A companhia tem por objeto a comercialização de seguros de pessoas e Planos de Previdência em todo o território nacional, podendo, respeitadas as limitações legais, participar de outras sociedades. Artigo 4° - O prazo de duração da companhia é indeterminado. Capítulo II - Capital e Ações: Artigo 5° - O capital da companhia é de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) dividido em 20.000.000 (vinte milhões) de ações ordinárias, integralizadas, no valor de R$1,00 (um real) cada. Parágrafo único - A Assembleia Geral pode aumentar o capital social por proposta da Diretoria, ouvido o Conselho Fiscal se em funcionamento. Artigo 6° - As ações são indivisíveis em relação à companhia e cada uma delas dá direito a um voto nas deliberações das Assembleias Gerais. Capítulo III - Assembleia Geral: Artigo 7° - A Assembleia Geral reúne-se: (a) ordinariamente, até o dia 31 de março subseqüente ao término do exercício social, para: (i) tomar as contas dos administradores, discutir e votar as demonstrações financeiras; (ii) deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício, se houver, quando for o caso sobre a distribuição de dividendos; (iii) fixar a remuneração global anual dos administradores. (b) extraordinariamente, sempre que os interesses sociais o exigirem. Artigo 8° - A Assembleia Geral será convocada e instalada pelo presidente da Diretoria ou, na sua ausência, por qualquer outro diretor, e terá Presidente escolhido pelos acionistas presentes. Além das atribuições previstas em lei, a Assembleia Geral terá mais as seguintes: (a) definir as diretrizes e objetivos gerais da companhia; (b) eleger ou destituir, a qualquer tempo, os membros da Diretoria; (c) autorizar a aquisição de ações da própria companhia, para efeitos de cancelamento ou permanência em tesouraria; (d) autorizar previamente a aquisição de bens para o ativo permanente e a alienação de bens que o integrem; (e) autorizar a aquisição ou a alienação de participações relevantes em sociedades. (f) autorizar a celebração de contratos, de qualquer natureza, cujo valor seja superior a 10% (dez por cento) do valor do capital social da companhia. Parágrafo único - Cabe o presidente da Assembleia Geral escolher o secretário. Capítulo IV Administração - Seção I - Normas Gerais: Artigo 9° - A administração da companhia compete à Diretoria. § 1° - O prazo de gestão dos diretores é de 3 (três) anos, permitida a reeleição. § 2° - Os diretores são investidos nos cargos mediante assinatura de termos de posse no Livro de Atas das Reuniões da Diretoria. § 3° - O prazo de gestão dos diretores se estende até a investidura dos sucessores. § 4° - Das reuniões da Diretoria lavrar-se-ão atas, que, sempre que contiverem deliberações destinadas a produzir efeitos perante terceiros, serão levadas ao Registro Público de Empresas Mercantis e publicadas. Seção II - Diretoria: Artigo 10° - A Diretoria é composta de, no mínimo, 2 (dois) e, o máximo de, 6 (seis) diretores, residentes no país, eleitos e destituíveis pela Assembleia Geral, sendo um Diretor Presidente, um Diretor Técnico, um Diretor Comercial e de até 03 (três) Diretores sem designação especial. Artigo 11° - Além dos deveres e responsabilidades de que possa ser incumbida pela Assembleia Geral, compete à Diretoria, sem prejuízo de outras atribuições legais: (a) dirigir os negócios sociais e fazer cumprir o objeto social, imprimindo, na direção da companhia, as diretrizes traçadas pela Assembleia Geral; (b) aprovar os planos, os programas e as normas gerais de operação, administração e controle no interesse do desenvolvimento da companhia; (c) elaborar e apresentar à Assembleia Geral Ordinária, relatório das atividades de negócios sociais, instruindo-o com o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Financeiras legalmente exigidos em cada exercício e, quando for o caso, com o parecer do Conselho Fiscal. Artigo 12° – Além das atribuições normais que lhe são conferidas pela lei e por este Estatuto, compete especificamente a cada membro da Diretoria: a) Compete ao Diretor Presidente: (i) convocar e instalar as Assembleias Gerais e as reuniões da Diretoria; (ii) prover no sentido de que sejam cumpridas as normas deste estatuto e as deliberações da Assembleia Geral; (iii) coordenar e orientar as atividades dos demais diretores; (iv) estabelecer as atribuições individuais dos diretores. b) Compete ao Diretor Técnico: A condução das atividades dos Departamentos que lhes estão afetos e cumprir as funções que lhes forem atribuídas. c) Compete ao Diretor Comercial: Orientar e supervisionar as agências sob sua jurisdição e cumprir as funções que lhes forem atribuídas. d) Compete aos Diretores sem designação especial: A condução das atividades dos Departamentos que lhes estão afetos e assessorar os demais membros da Diretoria, assinar documentos e contratos, na forma do artigo 10 deste Estatuto. Artigo 13° - No caso de afastamento temporário de qualquer diretor, inclusive do Diretor Presidente, caberá a este designar, dentre os diretores, o substituto. No caso de vacância do cargo de diretor: (a) se o cargo vago for o de Diretor Presidente, a Assembleia Geral será imediatamente convocada para eleger substituto que cumprirá o restante do mandato do substituído; (b) se o cargo vago for o de qualquer outro diretor, caberá ao Diretor Presidente indicar, dentre os diretores, quem ocupará o cargo provisoriamente até que a Assembleia Geral eleja substituto, que cumprirá o restante do mandato do substituído. Artigo 14° - A Diretoria, por convocação do Diretor Presidente, se reúne com a presença da maioria de seus membros e delibera pela maioria dos presentes, cabendo ao Diretor Presidente o voto de desempate. Parágrafo único - Depende de prévia aprovação da Diretoria, em reunião realizada na forma do caput deste artigo, a prática dos seguintes atos: (a) a celebração de contratos de valor individual superior a 5 (cinco) % do valor do Capital Social; (b) a abertura e o encerramento de agências, sucursais e filiais. Artigo 15° - A companhia é representada pelo Diretor Presidente de forma isoladamente, ou, por 2 (dois) diretores sempre em conjunto, independentemente da designação. § 1° - A companhia pode ainda ser representada: (a) por qualquer diretor e um procurador, conjuntamente, quando assim designado no respectivo instrumento de mandato e de acordo com a extensão dos poderes que nele se contiverem; (b) por dois procuradores, conjuntamente, quando assim for designado no respectivo instrumento de mandato e de acordo com a extensão dos poderes que nele se contiverem; (c) em casos especiais: (i) por um procurador quando assim for designado no respectivo instrumento de mandato e de acordo com a extensão dos poderes que nele se contiverem, ou (ii) por um diretor desde que formalmente autorizado por deliberação da Diretoria; (d) por um diretor ou um procurador, isoladamente, perante os órgãos fiscalizadores das operações da companhia. § 2° - Nos atos de nomeação de procuradores, a companhia deverá ser representada de acordo com o “caput” deste artigo. § 3° - O prazo de validade das procurações que não conste do respectivo instrumento será de 1 (um) ano; as procurações ad judicia poderão ser outorgadas sem prazo. Capítulo V - Conselho Fiscal: Artigo 16° - O Conselho Fiscal, cujo funcionamento não é permanente, terá, quando instalado, três membros efetivos e igual número de suplentes. Artigo 17° - A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será fixada pela Assembleia Geral que os eleger, respeitado o limite legal. Capítulo VI - Exercício Social eE Demonstrações Financeiras: Artigo 18° - O exercício social encerra-se no dia 31 de dezembro de cada ano quando é levantado o balanço patrimonial e são elaboradas as demonstrações financeiras. Artigo 19° - A companhia pode, mediante proposta da Diretoria, aprovada pela Geral: (a) levantar balanços em períodos inferiores a 1 (um) ano e, com base neles distribuir dividendos, respeitado o limite legal; (b) declarar dividendos intermediários, à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual. Artigo 20° - Do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) devem ser aplicados na constituição de Reserva Legal, cujo total não pode exceder 20% (vinte por cento) do capital social. Artigo 21° - Os acionistas têm direito ao recebimento de um dividendo anual mínimo obrigatório de 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido de cada exercício social, ajustado nos termos da lei, compensando-se, nos dividendos anuais os dividendos distribuídos no período de conformidade com a letra (a) do artigo 19 supra. O saldo remanescente deverá constituir Reserva de Investimento e Capital de Giro que terá por finalidade assegurar investimentos no Ativo Permanente e acréscimo do Capital de Giro podendo inclusive, absorver prejuízos. § 1° - A reserva prevista no caput não poderá, em conjunto com a Reserva Legal, exceder o valor do Capital Social. A Assembleia Geral, quando atingido esse limite ou se estender o suficiente o valor da Reserva Estatutária, deliberará sobre a aplicação do excesso na integralização ou no aumento do Capital Social ou na distribuição de dividendos. § 2° - Os dividendos não reclamados no prazo de 3 (três) anos, contados da data em que tenham sido postos à disposição dos acionistas, prescrevem em favor da companhia. Capítulo VII - Liquidação: Artigo 22° - A companhia entra em liquidação voluntária ou compulsoriamente, nos casos previstos em lei, competindo à SUSEP, eleger o liquidante e o Conselho Fiscal que deverá funcionar durante a liquidação, determinando-lhes a remuneração. O presente Estatuto acha-se consolidado até esta data. Belo Horizonte, 04 de novembro de 2016. MG Seguros, Vida e Previdência S.A. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais - Certifico registro sob o nº 6133968 em 06/12/2016 da Empresa MG Seguros, Vida e Previdência S.A., Nire 31300115640 e protocolo 166689696 - 29/11/2016. Marinely de Paula Bomfim - Secretária-Geral.
com o nível de consumo menor do que o do ano passado (58,6% do total). O item Perspectiva de Consumo teve queda de 0,2% em relação ao mês anterior, mas registrou aumento de 32,4% na comparação com julho de 2016. Após duas elevações consecutivas, o item Momento para Duráveis apresentou queda de 0,1% em julho ante junho. Em relação a julho de 2016, o componente teve um avanço de 25,8%, o oitavo aumento consecutivo. O item Acesso ao Crédito, com 70,4 pontos, cresceu 1,5% na comparação com o mês anterior. Em relação a julho de 2016, o incremento foi de 11,2%. (AE)
São Paulo - O preço médio de locação dos imóveis residenciais em 15 cidades do País teve queda nominal de 0,12% em junho na comparação com maio. Já no acumulado do primeiro semestre de 2017, os aluguéis tiveram alta de 0,47%, enquanto nos últimos 12 meses houve retração de 1,01%. Os dados fazem parte de pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios do site Zap Imóveis. O levantamento incorpora em seu cálculo apenas os novos contratos e não considera a correção dos aluguéis em contratos vigentes. O preço de locação tem sido afetado pelo excesso de imóveis disponíveis para comercialização. Como muitos proprietários não conseguiram efetivar uma venda, decidiram direcionar o imóvel para locação, repassando custos como condomínio, IPTU e manutenção para os inquilinos. Além disso, muitos consumidores estão reticentes em fechar negócios devido ao desemprego, à perda de renda e ao cenário econômico adverso, diminuindo a liquidez do mercado. Cidades - Em junho, oito das 15 cidades cobertas pela pesquisa mostraram aumento no preço médio de locação na comparação mensal. Entre as principais altas estão Curitiba (0,56%), São Paulo (0,49%), Belo Horizonte (0,23%) e Porto Alegre (0,20%). Na contramão, sete cidades tiveram recuo nos preços de locação, como é o caso de Rio de Janeiro (-1,10%), Fortaleza (-1,33%), Goiânia (-1,28%) e Campinas (-0,72%). Com o resultado de junho, o valor médio de locação no País atingiu o patamar de R$ 28,65 por metro quadrado. São Paulo tem o aluguel mais elevado do País, em R$ 35,83/ m2, seguido por Rio, com R$ 33,79/m2. (AE)
FURUKAWA INDUSTRIAL OPTOELETRONICA LTDA. - CNPJ nº 07.620.567/0001-00 Balanços patrimoniais em 31 de março de 2017 e 31 de dezembro de 2015 Demonstração do resultado - Exercício findo em 31 de março de 2017 e 31 de dezembro (Em milhares de reais) de 2015 Em milhares de reais (exceto quando mencionado de outra forma) 31/03/17 31/12/15 Ativo 31/03/17 31/12/15 Circulante Receita líquida de vendas e serviços 23.726 15.410 Caixa e equivalentes de caixa 156 217 Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados (16.711) (14.651) Contas a receber de clientes 13.430 181 Lucro bruto 7.015 759 Estoques 15.041 7.120 Receitas (despesas) operacionais Partes relacionadas 1.300 Despesas com vendas e distribuição (9.501) (547) Impostos a recuperar 3.204 1.868 Despesas administrativas (9.873) (10.684) Despesas antecipadas 77 3 Despesas tributárias (295) (1.505) Outras contas a receber 502 1.462 Participação dos empregados nos 33.710 10.853 lucros e resultados (19) Não circulante Outras receitas/despesas operacionais, líquidas (4.513) (1.825) Créditos tributários diferidos 3.782 3.782 Depósitos judiciais 1 (24.201) (14.560) Imobilizado 1.008 1.511 Lucro operacional antes do resultado financeiro (17.186) (13.801) Intangível 1.245 11 Resultado financeiro 6.036 5.304 Despesas financeiras (7.444) (5.413) Total do ativo 39.745 16.157 Receitas financeiras 657 Passivo e patrimônio líquido 31/03/17 31/12/15 (6.787) (5.413) Circulante Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social (23.973) (19.214) Fornecedores 2.483 64 Imposto de renda e contribuição social Salários e encargos sociais 805 2.028 Corrente (1.903) Impostos e contribuições a recolher 212 1.281 Diferido 3.782 Partes relacionadas 2.705 Lucro líquido do exercício (23.973) (17.335) Outras contas a pagar 12 150 50.526.601 15.526.601 6.218 3.524 Quantidade de quotas do capital social final (em lotes de mil) Lucro líquido por quota do capital social final - em R$ (0,00) (0,00) Não circulante Partes relacionadas 20.909 11.043 Não há outros resultados abrangentes para os exercícios. 20.909 11.043 Demonstração das mutações do patrimônio líquido Exercício findo Patrimônio líquido em 31 de março de 2017 - (Em milhares de reais) Capital social 50.527 15.527 Capital Reserva Lucros Lucros/Prejuízos acumulados (13.935) 3.399 social de lucros acumulados Total Resultado líquido do exercício (23.973) (17.335) Em 31 de dezembro de 2015 15.527 (13.936) 1.592 12.618 1.591 Estorno de lucros não aprovados Total do passivo e patrimônio líquido 39.745 16.157 pelos quotistas Lucro líquido do exercício (23.973) (23.973) Foad Shaikhzadeh - Sócio Administrador e Luiz Netto Picolo - Contador - CRC/PR-043108/O Destinação para reserva de lucros (23.973) 23.973 Em 16 de dezembro de 2016 a companhia alterou o contrato social. Sendo assim, o exercício Capital subscrito 35.000 35.000 social da empresa passa a ser encerrado em 31 de março e em razão da referida alteração Em 31 de março de 2017 50.527 (37.909) 12.618 o exercício do ano de 2016 corresponderá ao período entre Janeiro/2016 a Março/2017.
GV PNEUS E SERVIÇOS S.A. - CNPJ: 13.922.209/0001-54 - Insc. Junta Comercial: 31300100944 Data: 20/06/2011 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31/12/2016 31/12/2016 ATIVO 31/12/2016 PASSIVO 22.730.513,75c ATIVO 22.730.513,75d ATIVO CIRCULANTE 21.994.083,96d PASSIVO CIRCULANTE 21.117.860,09c DISPONÍVEL 1.129.846,02d OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 20.674.713,79c CAIXA 3.895,00d OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 134.802,23c BANCOS 1.125.951,02d OBRIGAÇÕES SOCIAIS A PAGAR 87.382,72c ESTOQUES 9.348.599,28d OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 66.025,58c MERCADORIAS 9.348.599,28d FORNECEDORES 19.291.814,14c CRÉDITOS 11.515.638,66d FINANCIAMENTOS 1.094.689,12c CLIENTES 11.515.638,66d PROVISÕES 443.146,30c ATIVO NÃO CIRCULANTE 736.429,79d Provisões Trabalhistas 443.146,30c IMOBILIZADO 736.429,79d PASSIVO NÃO CIRCULANTE 295.652,87c ESCRITÓRIO 46.123,13d OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO 295.652,87c MÁQUINAS E FERRAMENTAS 456.042,22d PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.317.000,79c VEÍCULOS 543.781,15d CAPITAL SOCIAL 1.000.000,00c DEPRECIAÇÕES AMORTIZAÇÕES RESERVAS DE LUCROS 317.000,79c ACUMULADAS 309.516,71c trinta mil, quinhentos e treze reais e setenta e cinco centavos).Betim, 28 de RECONHECEMOS A EXATIDÃO DO PRESENTE BALANÇO Março de 2017. GILBERT BULDRINI BARBOSA. PRESIDENTE PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31/12/2016 TOTALIZANDO NO CPF: 633.600.476-72; ADER FERNANDO ALVES DE PÁDUA - Reg. ATIVO E PASSIVO: R$ 22.730.513,75 (vinte e dois milhões, setecentos e nº CRC - MG sob o Nº. MG-075.696/0-3 - CPF: 038.130.346-23 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM DESPESAS COM PROVISÃO (442.564,28) 31/12/2016 DESPESAS FINANCEIRAS (987.432,92) RECEITA OPERACIONAL 88.341.194,88 DESPESAS INDEDUTÍVEIS (5.817,94) DEDUÇÕES (465.233,11) RECEITA FINANCEIRA 302.879,99 RECEITA LIQUIDA 87.875.961,77 PERDAS COM RECEBIMENTO DE CLIENTES (121.500,00) CMV (74.411.336,87) RESULTADO OPERACIONAL 321.509,83 LUCRO BRUTO 13.464.624,90 RECEITA NÃO OPERACIONAL 1.706.661,54 DESPESAS ADMINISTRATIVAS (5.388.633,40) RESULTADO ANTES DO IR/CSLL 2.028.171,37 DESPESAS COM PESSOAL (2.884.650,66) PROVISÃO PARA IRPJ / CSLL (693.116,79) DESPESAS TRIBUTÁRIAS (111.199,46) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 1.335.054,58 DESPESAS COM VENDAS (3.504.196,40) Lucro por ação/quota 1,34 DMPL - Demonstração das Modificações do Patrimônio Líquido em 31/12/2016 Eventos / Contas Capital Social Reserva Legal Reserva de Lucros Lucro do Exercício Totais Saldo Inicial R$ 1.000.000,00 R$ 133.610,01 R$ 255.336,20 R$ 0,00 R$ 1.388.946,21 Lucro do Exercício 1.335.054,58 1.335.054,58 Constituição da Reserva Legal 66.752,73 (66.752,73) 0,00 Distribuição dos Lucros (138.698,15) (1.268.301,85) (1.407.000,00) Saldo Final R$ 1.000.000,00 R$ 200.362,74 R$ 116.638,05 R$ 0,00 R$ 1.317.000,79 Betim, 28 de Março de 2016. ADER FERNANDO ALVES DE PÁDUA GILBERT BULDRINI BARBOSA - PRESIDENTE Reg. nº CRC - MG sob o Nº MG-075696/0-3 CPF: 633.600.476-72 CPF: 038.130.346-23
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA AVIANCA
Reservas para Nova York a partir de agosto
Quarta maior companhia aĂŠrea do PaĂs deve começar a operar seu segundo voo para os EUA em dezembro SĂŁo Paulo – A Avianca Brasil anunciou ontem que começarĂĄ a vender em agosto passagens para voo direto entre SĂŁo Paulo e Nova York, seu segundo destino nos Estados Unidos, apĂłs ter iniciado em junho operação entre a capital paulista e Miami. A companhia aĂŠrea, quarta maior do PaĂs, deve começar a operar o voo para o aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, em dezembro, aproveitando uma recuperação de demanda por destinos internacionais acima da esperada, enquanto no segmento
domĂŠstico o movimento tem sido abaixo do esperado, informou o presidente da empresa, Frederico Pedreira. “O mercado internacional estĂĄ reagindo melhor do que esperĂĄvamos, por isso, estamos apostando em Nova York neste ano. A performance que tivemos no voo para Miami nos convenceu a adicionar Nova Yorkâ€?, disse o executivo. Ele nĂŁo deu detalhes, mas citou como fatores a ocupação elevada das aeronaves com destino a Miami e tarifas em nĂveis mais altos do que no ano passado.
BIOMM S.A. CNPJ/MF nÂş 04.752.991/0001-10 - NIRE nÂş 31.300.016.510 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 30 DE JUNHO DE 2017 I . DATA, HORA E LOCAL: Aos 30 dias do mĂŞs de junho de 2017, Ă s 14:30 horas, na sede social da Biomm S.A. (“Companhiaâ€?), situada na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Praça Carlos Chagas, 49, 8Âş andar, bairro Santo Agostinho, CEP 30170-020. II. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA: Convocação realizada por meio de edital de convocação, publicado pela administração da Companhia nos dias 14, 15 e 20 de junho de 2017 QR Âł'LiULR GR &RPpUFLR´ MRUQDO Âł2 'LD 63´ H 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV QRV WHUPRV GR DUW GD /HL Qž de 15 de dezembro de 1976 (“/HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HVâ€?). III. PRESENÇA: Acionistas representando mais de dois terços GR FDSLWDO VRFLDO FRP GLUHLWR D YRWR FRQIRUPH DVVLQDWXUDV ODQoDGDV QR /LYUR GH 3UHVHQoD GH $FLRQLVWDV IV. MESA: Presidente: Guilherme Caldas Emrich; SecretĂĄrio 'RXJODV GH &DUYDOKR /RSHV V. ORDEM DO DIA: (i) Deliberar sobre a alteração do artigo 5° do Estatuto Social da Companhia, em decorrĂŞncia da homologação do aumento do seu capital social, decorrente da emissĂŁo SULYDGD GH QRYDV Do}HV RUGLQiULDV HVFULWXUDLV H VHP YDORU QRPLQDO VI. DELIBERAÇÕES: Os acionistas da Companhia presentes decidiram: (i) Aprovar, por unanimidade de votos dos presentes, a alteração do Artigo 5° do Estatuto Social da &RPSDQKLD SDUD UHĂ€HWLU D KRPRORJDomR GR DXPHQWR GR VHX FDSLWDO VRFLDO GHFRUUHQWH GD HPLVVmR SULYDGD GH QRYDV Do}HV ordinĂĄrias, escriturais e sem valor nominal, conforme aprovado em reuniĂŁo do Conselho de Administração realizada em 23 de março de 2017, devidamente registrada na JUCEMG sob o nÂş 6255761 em 05 de abril de 2017 e conforme Proposta da Administração. (ii) Tendo em vista a deliberação acima, os acionistas aprovaram a reforma e consolidação do Estatuto Social da Companhia, nos termos da minuta apresentada na Proposta da Administração, que passarĂĄ a vigorar com a redação constante do Anexo I da presente ata.VII. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado e inexistindo qualquer outra manifestação, foram encerrados os trabalhos e suspensa a assembleia pelo tempo necessĂĄrio para a lavratura da presente ata em forma de sumĂĄrio, a qual lida e achada conforme, foi aprovada pelos acionistas presentes, que tambĂŠm autorizaram a publicação da ata com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas. ASSINATURAS: Mesa – Guilherme Caldas Emrich, Presidente, Douglas de Carvalho Lopes, SecretĂĄrio. ACIONISTAS: IBR L.P. (p.p. PatrĂcia Karez Chaves Faria); SAMOS PARTICIPAÇÕES LTDA (p.p. PatrĂcia Karez Chaves Faria); BDMGTEC PARTICIPAĂ‡ĂƒO S.A. (p.p. Andreia Ă lvares Andrade de Carvalho) PatrĂcia Karez Chaves Faria); EMVEST EMRICH INVESTIMENTOS LTDA. (representada por Guilherme Caldas Emrich); CITISSIMO DO BRASIL PARTICIPAÇÕES LTDA. (p.p. PatrĂcia Karez Chaves Faria); WALFRIDO SILVINO DOS MARES GUIA NETO (p.p. PatrĂcia Karez Chaves Faria); Ă‹7$/2 $85e/,2 *$(7$1, S S PatrĂcia Karez Chaves Faria); ELBRUS PARTICIPAÇÕES LTDA. (p.p. PatrĂcia Karez Chaves Faria); HENRIQUETA MARTINS DOS MARES GUIA (p.p. Frederico Martins dos Mares Guia); GAMA PARTICIPAÇÕES LTDA. (p.p. PatrĂcia Karez Chaves Faria); LUIZ FRANCISCO NOVELLI VIANA (p.p. PatrĂcia Karez Chaves Faria); GUILHERME CALDAS EMRICH; VINCI GAS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES (p.p. CĂŠsar Ximenes); VINCI GAS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES - FHS (p.p. CĂŠsar Ximenes); CARRO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (representada por AntĂ´nio ClĂĄudio Resende). &HUWLĂ€FR TXH D SUHVHQWH DWD p FySLD Ă€HO GD RULJLQDO ODYUDGD QR OLYUR GH $WDV GH 5HXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DUTXLYDGR QD VHGH GD &RPSDQKLD 'RFXPHQWR DVVLQDGR GLJLWDOPHQWH SRU 'RXJODV GH &DUYDOKR /RSHV $WD GHYLGDPHQWH UHJLVWUDGD QD -XQWD &RPHUFLDO GH 0LQDV *HUDLV VRE R Qž HP Anexo I Ă Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da Biomm S.A., realizada em 30 de junho de 2017. ESTATUTO SOCIAL - &$3ĂŒ78/2 , '(120,1$dÂŽ2 6('( 2%-(72 ( '85$dÂŽ2 $UWLJR Âş - A Biomm S.A. (“Companhiaâ€?) p XPD VRFLHGDGH SRU Do}HV UHJLGD SHOR SUHVHQWH (VWDWXWR 6RFLDO H SHODV GLVSRVLo}HV OHJDLV DSOLFiYHLV HP HVSHFLDO D /HL Qž GH GH GH]HPEUR GH H DOWHUDo}HV SRVWHULRUHV Âł/HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HVâ€?). 3DUiJUDIR ž - Com a admissĂŁo da Companhia no segmento especial de listagem denominado BOVESPA MAIS, da BM&FBOVESPA, sujeitam-se a Companhia, VHXV DFLRQLVWDV DGPLQLVWUDGRUHV H PHPEURV GR &RQVHOKR )LVFDO TXDQGR LQVWDODGR jV GLVSRVLo}HV GR 5HJXODPHQWR GR BOVESPA MAIS. 3DUiJUDIR ž $V GLVSRVLo}HV GR 5HJXODPHQWR GR %29(63$ 0$,6 SUHYDOHFHUmR VREUH DV GLVSRVLo}HV estatutĂĄrias, nas hipĂłteses de prejuĂzo aos direitos dos destinatĂĄrios das ofertas pĂşblicas previstas neste Estatuto Social. $UWLJR Âş - A Companhia tem sede e foro na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Praça Carlos Chagas, nÂş ž DQGDU EDLUUR 6DQWR $JRVWLQKR &(3 SRGHQGR PDQWHU ÂżOLDLV H HVFULWyULRV GH UHSUHVHQWDomR HP TXDOTXHU localidade do PaĂs ou do exterior, mediante deliberação do Conselho de Administração. 3DUiJUDIR Ă“QLFR - A Diretoria, em UHXQLmR FRQYRFDGD SDUD HVVH ÂżP SRGHUi GHOLEHUDU DFHUFD GD DEHUWXUD HQFHUUDPHQWR RX PRGLÂżFDomR GH HQGHUHoRV GH ÂżOLDLV depĂłsitos ou escritĂłrios, mediante a autorização prĂŠvia do Conselho de Administração.$UWLJR Âş - A Companhia tem por objeto social: (a) produzir, importar, embalar, reembalar, armazenar, transportar, distribuir, comercializar, representar e adquirir, nos mercados interno e externo, produtos medicinais e farmacĂŞuticos para uso humano e veterinĂĄrio, produtos quĂmicos e suas substâncias, produtos higiĂŞnicos, antissĂŠpticos, cosmĂŠticos, germicidas, saneantes e dietĂŠticos, complementos nutricionais e DOLPHQWRV PHLRV GH FXOWXUD PiTXLQDV DSDUHOKRV H HTXLSDPHQWRV SDUD XVR PpGLFR KRVSLWDODU ODERUDWRULDO H SDUD ÂżQV GH GLDJQyVWLFR LQVWUXPHQWRV H PDWHULDLV SDUD XVR PpGLFR ODERUDWRULDO H SDUD ÂżQV GH GLDJQyVWLFR SURGXWRV SDUD VD~GH UHDJHQWHV em geral, matĂŠrias-primas, insumos correlatos e demais produtos e serviços relacionados Ă ĂĄrea de saĂşde; (b) desenvolver e comercializar produtos, processos, sistema e mĂŠtodos de pesquisas e produção bioquĂmica, por conta prĂłpria ou atravĂŠs de terceiros; (c) prestar serviços de assessoria e assistĂŞncia tĂŠcnica no campo das indĂşstrias quĂmica, bioquĂmica e farmacĂŞutica; e (d) participar de outras sociedades. $UWLJR Âş - O prazo de duração da Companhia ĂŠ indeterminado. CAPĂ?TULO II - CAPITAL 62&,$/ ( $dÂŻ(6 $UWLJR Âş - O capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado, ĂŠ de R$199.999.513,96 FHQWR H QRYHQWD H QRYH PLOK}HV QRYHFHQWRV H QRYHQWD H QRYH PLO TXLQKHQWRV H WUH]H UHDLV H QRYHQWD H VHLV FHQWDYRV UHSUHVHQWDGR SRU WULQWD FLQFR PLOK}HV WUH]HQWDV H RLWR PLO VHWHFHQWDV H VHWHQWD H VHLV Do}HV RUGLQiULDV HVFULWXUDLV e sem valor nominal. 3DUiJUDIR ž 2 FDSLWDO VRFLDO VHUi H[FOXVLYDPHQWH UHSUHVHQWDGR SRU Do}HV RUGLQiULDV H FDGD DomR RUGLQiULD p LQGLYLVtYHO H FRQIHUH DR VHX WLWXODU R GLUHLWR D XP YRWR QDV $VVHPEOHLDV *HUDLV GH $FLRQLVWDV FXMDV GHOLEHUDo}HV VHUmR tomadas na forma da legislação aplicĂĄvel. 3DUiJUDIR ž 7RGDV DV Do}HV GD &RPSDQKLD VmR HVFULWXUDLV H VHUmR PDQWLGDV HP FRQWD GH GHSyVLWR HP QRPH GH VHXV WLWXODUHV HP LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD DXWRUL]DGD SHOD &RPLVVmR GH 9DORUHV 0RELOLiULRV (“CVM´ FRP TXHP D &RPSDQKLD PDQWHQKD FRQWUDWR GH FXVWyGLD HP YLJRU VHP HPLVVmR GH FHUWLÂżFDGRV 3DUiJUDIR Âş - A &RPSDQKLD SRGHUi DGTXLULU SRU GHOLEHUDomR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR Do}HV GH VXD SUySULD HPLVVmR SDUD SHUPDQrQFLD HP WHVRXUDULD H SRVWHULRU DOLHQDomR RX FDQFHODPHQWR REVHUYDGDV DV QRUPDV H[SHGLGDV SHOD &90 H GHPDLV GLVSRVLo}HV OHJDLV aplicĂĄveis. 3DUiJUDIR ž 2V DFLRQLVWDV WrP GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD QD SURSRUomR GH VXDV UHVSHFWLYDV SDUWLFLSDo}HV QD VXEVFULomR GH Do}HV GHErQWXUHV FRQYHUVtYHLV HP Do}HV RX E{QXV GH VXEVFULomR GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD REVHUYDGR R SUD]R Âż[DGR SHOD $VVHPEOHLD *HUDO QmR LQIHULRU D WULQWD GLDV 3DUiJUDIR ž e YHGDGR j &RPSDQKLD HPLWLU Do}HV SUHIHUHQFLDLV H SDUWHV EHQHÂżFLiULDV $UWLJR ž $ &RPSDQKLD ÂżFD DXWRUL]DGD PHGLDQWH GHOLEHUDomR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR D DXPHQWDU R VHX FDSLWDO VRFLDO QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV LQGHSHQGHQWHPHQWH GH UHIRUPD HVWDWXWiULD DWp R OLPLWH GH 5 GX]HQWRV PLOK}HV GH UHDLV 3DUiJUDIR Âş - CompetirĂĄ ao Conselho GH $GPLQLVWUDomR Âż[DU R SUHoR H SUD]R GH VXEVFULomR H LQWHJUDOL]DomR EHP FRPR DV GHPDLV FRQGLo}HV GD HPLVVmR GH Do}HV dentro do limite do capital autorizado. 3DUiJUDIR ž 'HQWUR GR OLPLWH GH FLQFR SRU FHQWR GDV Do}HV RUGLQiULDV GH HPLVVmR GH &RPSDQKLD H GH DFRUGR FRP RV WHUPRV H FRQGLo}HV DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR D &RPSDQKLD SRGHUi RXWRUJDU RSomR GH FRPSUD GH Do}HV D VHXV DGPLQLVWUDGRUHV H HPSUHJDGRV VHQGR FHUWR TXH WDO RSomR GH FRPSUD GH Do}HV Vy SRGHUi WHU FRPR EHQHÂżFLiULR DFLRQLVWDV RX SRVVXLGRUHV GH Do}HV GD &RPSDQKLD VH WDLV DFLRQLVWDV RX SRVVXLGRUHV GH Do}HV (i) forem administradores ou empregados da Companhia, e (ii) detiverem no momento da outorga da opção, direta ou indiretamente, por si ou suas Partes Relacionadas, na qualidade de proprietĂĄrios, usufrutuĂĄrios ou possuidores, no mĂĄximo, de PHLR SRU FHQWR GR WRWDO GDV Do}HV UHSUHVHQWDWLYDV GR FDSLWDO VRFLDO GD &RPSDQKLD 3DUiJUDIR ƒ 3DUD RV ÂżQV GR presente Estatuto Social, (i) “Parte Relacionada´ WHP R VLJQLÂżFDGR SUHYLVWR QR 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& Qƒ DSURYDGR SHOD 'HOLEHUDomR Qƒ GD &90 LQFOXLQGR $ÂżOLDGDV LL Âł$ÂżOLDGD´ VLJQLÂżFD HP UHODomR D XPD 3HVVRD TXDOTXHU RXWUD Pessoa que, direta ou indiretamente, (a) Controle tal Pessoa, (b) seja Controlada por tal Pessoa; ou (c) esteja sob Controle comum ao de tal Pessoa; (iii) “Pessoa´ VLJQLÂżFD XP LQGLYtGXR HPSUHVD VRFLHGDGH HQWLGDGH trust, associação, parceria, joint venture, fundo, condomĂnio, organização internacional ou multilateral ou outra entidade pĂşblica, privada ou de economia mista, bem como suas sucessoras e cessionĂĄrias, ou outra entidade ou autoridade governamental; e (iv) “Controleâ€? (exceto quando o UHIHULGR WHUPR IRU XWLOL]DGR QR kPELWR GR &DStWXOR 9,, DEDL[R TXDQGR WHUi R VLJQLÂżFDGR SUHYLVWR QR 5HJXODPHQWR GR %29(63$ MAIS), incluindo os termos “Controlarâ€?, “Controladaâ€?, “Controlado porâ€?, “Sob Controle Comum´ VLJQLÂżFD R SRGHU GH XPD 3HVVRD ou grupo de Pessoas de, direta ou indiretamente, deter direitos de sĂłcio que lhe assegurem, de modo permanente, SUHSRQGHUkQFLD QDV GHOLEHUDo}HV VRFLDLV H R SRGHU GH HOHJHU D PDLRULD GH VHXV DGPLQLVWUDGRUHV 3DUiJUDIR Âş - A critĂŠrio do Conselho de Administração, sem direito de preferĂŞncia ou com redução do prazo de que trata o ParĂĄgrafo 4Âş do artigo 171 da /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV SRGHUi VHU UHDOL]DGD D HPLVVmR GH Do}HV GHErQWXUHV FRQYHUVtYHLV HP Do}HV RX E{QXV GH subscrição, cuja colocação seja feita mediante venda em bolsa de valores ou por subscrição pĂşblica, ou ainda mediante SHUPXWD SRU Do}HV HP RIHUWD S~EOLFD GH DTXLVLomR GH FRQWUROH QRV WHUPRV HVWDEHOHFLGRV HP OHL GHQWUR GR OLPLWH GR FDSLWDO autorizado. CAPĂ?TULO III - ADMINISTRAĂ‡ĂƒO - $UWLJR Âş - A administração da Companhia compete ao Conselho de $GPLQLVWUDomR H j 'LUHWRULD GH DFRUGR FRP DV DWULEXLo}HV H SRGHUHV FRQIHULGRV SHOD OHJLVODomR DSOLFiYHO H SHOR SUHVHQWH Estatuto Social, observados os termos do Acordo de Acionistas. O Conselho de Administração poderĂĄ criar comitĂŞs consultivos de apoio para auxiliĂĄ-lo na administração da Companhia. 3DUiJUDIR Âş - A investidura nos cargos da administração far-se-ĂĄ mediante a lavratura de termo de posse em livro prĂłprio, assinado pelo administrador empossado, dispensada qualquer JDUDQWLD SDUD R H[HUFtFLR GH VXDV IXQo}HV 3DUiJUDIR Âş - A posse dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria ÂżFDUi FRQGLFLRQDGD j SUpYLD VXEVFULomR GR 7HUPR GH $QXrQFLD GRV $GPLQLVWUDGRUHV FRQIRUPH SUHYLVWR QR 5HJXODPHQWR GH /LVWDJHP GR %29(63$ 0$,6 EHP FRPR DR DWHQGLPHQWR GRV UHTXLVLWRV OHJDLV DSOLFiYHLV 3DUiJUDIR Âş - Os administradores permanecerĂŁo em seus cargos atĂŠ a posse de seus sucessores, salvo se diversamente deliberado pela Assembleia Geral ou pelo Conselho de Administração, conforme o caso. 3DUiJUDIR ž $ $VVHPEOHLD *HUDO Âż[DUi XP OLPLWH GH UHPXQHUDomR JOREDO anual para distribuição entre os administradores e caberĂĄ ao Conselho de Administração deliberar sobre a distribuição entre seus membros. 3DUiJUDIR Âş - Observado o disposto neste Estatuto Social e na legislação aplicĂĄvel, os ĂłrgĂŁos da DGPLQLVWUDomR UHXQLU VH mR FRP D SUHVHQoD GD PDLRULD GH VHXV UHVSHFWLYRV PHPEURV H VXDV GHOLEHUDo}HV VHUmR FRQVLGHUDGDV vĂĄlidas pelo voto da maioria dos presentes. 6HomR , &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR $UWLJR Âş - O Conselho de Administração ĂŠ composto por, no mĂnimo 7 (sete) e no mĂĄximo 9 (nove) membros, eleitos e destituĂveis a qualquer tempo pela Assembleia *HUDO FRP PDQGDWR XQLÂżFDGR GH GRLV DQRV SHUPLWLGD D UHHOHLomR HVWDQGR GLVSHQVDGRV GH SUHVWDU FDXomR HP JDUDQWLD GH sua gestĂŁo. 3DUiJUDIR ž - A Assembleia Geral poderĂĄ eleger suplentes para o Conselho de Administração que substituirĂŁo o conselheiro titular (ou conselheiros titulares) a que estiver(em) vinculado(s), em sua(s) ausĂŞncia(s) ou impedimento(s). 3DUiJUDIR Âş - Os membros do Conselho de Administração deverĂŁo ter reputação ilibada, nĂŁo podendo ser eleito, salvo dispensa da Assembleia Geral, quem tiver ou representar interesVH FRQĂ€LWDQWH FRP D &RPSDQKLD 3DUiJUDIR Âş - Ocorrendo YDJD QR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHP TXH KDMD VXSOHQWH SDUD DVVXPLU R FDUJR R SUHHQFKLPHQWR VH GDUi QD IRUPD GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV H[HUFHQGR R VXEVWLWXWR o mandado pelo prazo restante. 3DUiJUDIR Âş - O Presidente do Conselho de Administração serĂĄ eleito pela Assembleia Geral, quando da eleição do Conselho de Administração, e serĂĄ o responsĂĄvel pela convocação, presidĂŞncia e condução das atividades das Assembleias Gerais, bem como pela presidĂŞncia e condução das UHXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR FRRUGHQDQGR DV DWLYLGDGHV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR 2 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR de Administração nĂŁo terĂĄ voto de desempate em qualquer matĂŠria. 3DUiJUDIR Âş - O Presidente do Conselho de Administração serĂĄ substituĂdo, nos seus impedimentos temporĂĄrios, por membro do Conselho de Administração indicado pelos demais membros do Conselho de Administração. 3DUiJUDIR Âş - Os cargos de presidente do Conselho de Administração e de Diretor Presidente ou principal executivo da Companhia nĂŁo poderĂŁo ser acumulados pela mesma pessoa. 3DUiJUDIR Âş - Os PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR QmR SRGHUmR DIDVWDU VH GR H[HUFtFLR GH VXDV IXQo}HV SRU PDLV GH WULQWD GLDV corridos consecutivos sob pena de perda de mandato, salvo no caso de licença concedida pelo prĂłprio Conselho de Administração. $UWLJR ž &RPSHWH DR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DOpP GH RXWUDV DWULEXLo}HV TXH OKH VHMDP DWULEXtGDV SRU OHL e/ou por este Estatuto Social: a) estabelecer os objetivos, a polĂtica e a orientação geral e estratĂŠgica dos negĂłcios sociais da Companhia e de suas Controladas; b) aprovar o plano anual de negĂłcios e o orçamento anual da Companhia e de suas Controladas; c) HOHJHU H GHVWLWXLU RV GLUHWRUHV GD &RPSDQKLD H Âż[DU OKHV DV IXQo}HV d) ÂżVFDOL]DU D JHVWmR GRV 'LUHWRUHV H[DPLQDU D TXDOTXHU WHPSR RV OLYURV H SDSpLV GD &RPSDQKLD VROLFLWDU LQIRUPDo}HV VREUH FRQWUDWRV FHOHEUDGRV RX HP YLD GH celebração e quaisquer outros atos; e) convocar as Assembleias Gerais da Companhia, atravĂŠs do Presidente do Conselho de Administração; f) nomear os auditores independentes da Companhia que nĂŁo sejam uma das seguintes empresas: Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, Ernst & Young Auditores Independentes, KPMG Auditores Independentes e PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, e seus respectivos sucessores; g) examinar os balancetes mensais, caso OHYDQWDGRV H PDQLIHVWDU VH VREUH R UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR DV FRQWDV GD 'LUHWRULD H DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV previamente a sua submissĂŁo Ă Assembleia Geral; h) DQDOLVDU H DSUHFLDU RV UHVXOWDGRV WULPHVWUDLV GDV RSHUDo}HV GD Companhia; i) deliberar sobre (a) a participação da Companhia ou de suas Controladas em outras sociedades, como sĂłcia quotista ou acionista, bem como a sua participação em consĂłrcios e acordos de associação e/ou acordos de acionistas, e (b) a constituição de sociedades, no Brasil ou no exterior, pela Companhia ou por suas Controladas; j) aprovar a contratação, pela &RPSDQKLD H RX VXDV &RQWURODGDV GH TXDOTXHU PRGDOLGDGH GH HPSUpVWLPR RX ÂżQDQFLDPHQWR QD TXDOLGDGH GH GHYHGRUD RX D oneração de bens e ativos, ou a emissĂŁo de qualquer tĂtulo de dĂvida quando o somatĂłrio do endividamento total da Companhia, DSyV D FRQWUDWDomR GR HPSUpVWLPR RX ÂżQDQFLDPHQWR IRU VXSHULRU D 5 WULQWD PLOK}HV GH UHDLV HP XPD RSHUDomR RX VpULH GH RSHUDo}HV UHODFLRQDGDV k) aprovar a aquisição, alienação, cessĂŁo ou a outorga de opção de compra ou venda de quaisquer ativos, direitos, negĂłcios ou bens da Companhia ou de suas Controladas, envolvendo valor acima de R$ GX]HQWRV PLO UHDLV HP XPD RSHUDomR RX VpULH GH RSHUDo}HV UHODFLRQDGDV QXP SHUtRGR GH GR]H PHVHV l) DSURYDU D FRQFHVVmR GH P~WXRV RX HPSUpVWLPRV SRU SDUWH GD &RPSDQKLD RX GH VXDV &RQWURODGDV SDUD L $ÂżOLDGDV GD &RPSDQKLD H RX LL IXQFLRQiULRV DFLRQLVWDV RX QmR GD &RPSDQKLD TXH VHMDP SDUWH GH SODQR GH RSomR GH FRPSUD GH Do}HV GD &RPSDQKLD FRP YDORU DJUHJDGR VXSHULRU 5 GX]HQWRV PLO UHDLV HP XPD RSHUDomR RX VpULH GH RSHUDo}HV QXP perĂodo de 12 (doze) meses; m) aprovar investimentos de capital nĂŁo constantes do plano anual ou do orçamento anual da Companhia e de suas Controladas que superem, em conjunto, um valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais); n) aprovar a FHOHEUDomR RX DOWHUDomR GH TXDOTXHU FRQWUDWR FRP YDORU LQGLYLGXDO RX HP XP VpULH GH RSHUDo}HV QXP SHUtRGR GH GR]H meses, superior a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais); o) manifestar-se previamente sobre qualquer proposta a ser submetida Ă deliberação da Assembleia Geral; p) aprovar todos e quaisquer contratos envolvendo a cessĂŁo ou alienação de tecnologia, incluindo cessĂŁo ou alienação de patentes, modelos de utilidade e marcas, pela Companhia e/ou suas Controladas; q) aprovar a concessĂŁo de garantias pela Companhia e/ou pelas suas Controladas em favor de terceiros; r) DSURYDU D HPLVVmR GH Do}HV GD &RPSDQKLD QRV WHUPRV GH SODQR GH RXWRUJD GH RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV GD &RPSDQKLD s) DXWRUL]DU D HPLVVmR GH Do}HV GD &RPSDQKLD QRV OLPLWHV DXWRUL]DGRV QR $UWLJR ž GHVWH (VWDWXWR 6RFLDO Âż[DQGR DV FRQGLo}HV GH HPLVVmR LQFOXVLYH SUHoR H SUD]R GH LQWHJUDOL]DomR SRGHQGR DLQGD H[FOXLU RX UHGX]LU SUD]R SDUD R GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD QDV HPLVV}HV GH Do}HV E{QXV de subscrição e debĂŞntures conversĂveis, cuja colocação seja feita mediante venda em bolsa ou por subscrição pĂşblica ou em oferta pĂşblica de aquisição de controle, nos termos estabelecidos em lei; t) aprovar qualquer plano de remuneração variĂĄvel dos DGPLQLVWUDGRUHV H IXQFLRQiULRV LQFOXVLYH FRP Do}HV GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV u) RXWRUJDU RSomR GH FRPSUD GH Do}HV a seus administradores e empregados, sem direito de preferĂŞncia para os acionistas, nos termos dos planos aprovados em Assembleia Geral; v) GHOLEHUDU VREUH D HPLVVmR GH GHErQWXUHV VLPSOHV QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV EHP FRPR VREUH D HPLVVmR de commercial papers H E{QXV GH VXEVFULomR w) deliberar sobre a criação de comitĂŞs de assessoramento ao Conselho de Administração, bem como aprovar o regimento interno destes comitĂŞs; x) DSURYDU QHJyFLRV H RX RSHUDo}HV FRP 3DUWHV Relacionadas; y) DSURYDU D REWHQomR GH UHJLVWUR GH RIHUWD S~EOLFD GH Do}HV GD &RPSDQKLD z) deliberar sobre o estabelecimento GH SODQR SDUD DTXLVLomR SHOD &RPSDQKLD GH Do}HV GH VXD SUySULD HPLVVmR RX VREUH R ODQoDPHQWR GH RSo}HV GH YHQGD H FRPSUD UHIHUHQFLDGDV HP Do}HV GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD SDUD PDQXWHQomR HP WHVRXUDULD H RX SRVWHULRU FDQFHODPHQWR RX alienação; aa) DSURYDU TXDOTXHU HPLVVmR GH Do}HV GH DÂżOLDGDV GD &RPSDQKLD SDUD TXDOTXHU SHVVRD TXH QmR VHMD D Companhia; ab) aprovar a aquisição de novas tecnologias e formação de parcerias estratĂŠgicas; ac) requerer falĂŞncia, recuperação judicial ou extrajudicial pela Companhia; ad) deliberar sobre qualquer matĂŠria que lhe seja submetida pela Diretoria; ae) DSURYDU RX DOWHUDU R FURQRJUDPD ÂżQDQFHLUR H RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD af) aprovar a contratação de seguros com valor superior a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais); ag) DSURYDU D FULDomR GH {QXV HP YDORU HTXLYDOHQWH DR QHFHVViULR j REWHQomR SHOD &RPSDQKLD GH TXDOTXHU PRGDOLGDGH GH HPSUpVWLPR RX ÂżQDQFLDPHQWR QD TXDOLGDGH GH GHYHGRUD RX D HPLVVmR de qualquer tĂtulo de dĂvida pela Companhia superior a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) em uma operação ou em uma sĂŠrie GH RSHUDo}HV UHODFLRQDGDV QXP SHUtRGR GH GR]H PHVHV ah) aprovar (A) a aquisição, alienação ou oneração de SDUWLFLSDomR VRFLHWiULD SHOD &RPSDQKLD RX SRU VXDV &RQWURODGDV TXH L HQYROYD 3DUWH 5HODFLRQDGD RX LL TXH VLJQLÂżTXH mudança no Segmento Preponderante de Atuação da Companhia, entendido como Segmento Preponderante de Atuação da Companhia a pesquisa e desenvolvimento, produção e comercialização de insulina humana e outros biofĂĄrmacos, ou (iii) que nĂŁo seja relacionada ao objeto social da Controlada, bem como aprovar (B) a aquisição, alienação ou oneração de Controle de Controladas desde que tal operação envolva valores superiores a 20% (vinte por cento) do ativo total da Companhia; e ai)
Demanda - De janeiro a maio, a demanda por voos internacionais no Brasil subiu 11% sobre um ano antes, enquanto no segmento domĂŠstico a expansĂŁo foi de 0,5%, segundo dados da AgĂŞncia Nacional de Aviação Civil (Anac). Pedreira afirmou que o mercado domĂŠstico estĂĄ melhorando, mas as incertezas geradas pela crise polĂtica em torno do presidente Temer tĂŞm tornado a recuperação mais lenta. “O domĂŠstico estĂĄ melhor, mas abaixo das nossas expectativas. HĂĄ trĂŞs meses
estĂĄvamos mais otimistasâ€?, afirmou o executivo. “A confiança nĂŁo vai voltar sem resolver a instabilidade polĂticaâ€?, acrescentou. Segundo ele, o mercado nacional de aviação poderia ganhar impulso com uma redução do ICMS sobre o combustĂvel de aviação, que chega a 25% no principal mercado do PaĂs, SĂŁo Paulo. Uma regra para limitar o imposto estadual ao patamar de 12% estĂĄ esperando aprovação no Congresso, algo que Pedreira considera como essencial para determi-
GHÂżQLU OLVWD WUtSOLFH GH LQVWLWXLo}HV RX HPSUHVDV HVSHFLDOL]DGDV HP DYDOLDomR HFRQ{PLFD GH VRFLHGDGHV SDUD HODERUDomR GH ODXGR GH DYDOLDomR GDV Do}HV GD &RPSDQKLD QRV FDVRV GH RIHUWD S~EOLFD GH DTXLVLomR GH Do}HV SDUD FDQFHODPHQWR GH UHJLVWUR de companhia aberta na CVM ou para saĂda do BOVESPA MAIS. 3DUiJUDIR ž - Exceto em relação Ă s matĂŠrias previstas na DOtQHD ÂłKK´ GR $UWLJR ž DV GHOLEHUDo}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHUmR WRPDGDV SRU PDLRULD VLPSOHV GRV PHPEURV presentes, nĂŁo sendo atribuĂda ao voto de nenhum membro a qualidade de voto de desempate na hipĂłtese em que haja empate no nĂşmero de votos de uma determinada deliberação. 3DUiJUDIR ž - O quĂłrum de deliberação das matĂŠrias tratadas na alĂnea “hhâ€? do Artigo 9Âş serĂĄ de maioria absoluta dos membros do Conselho de Administração, devendo contar, necessariamente, com ao menos um voto favorĂĄvel proferido por membro nĂŁo indicado pelo Bloco de Controle ou pelos Acionistas Controladores da Companhia. $UWLJR $V UHXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHUmR UHDOL]DGDV L RUGLQDULDPHQWH QD SULPHLUD TXLQ]HQD DSyV R ÂżQDO GH FDGD WULPHVWUH GH DFRUGR FRP FDOHQGiULR DSURYDGR SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR LQGHSHQGHQWHPHQWH GH qualquer reuniĂŁo extraordinĂĄria convocada em separado, ou (ii) extraordinariamente, sempre que necessĂĄrio. 3DUiJUDIR ƒ- As UHXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHUmR FRQYRFDGDV SHOR 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR RX SRU TXDLVTXHU membros do Conselho de Administração, observado o disposto no ParĂĄgrafo 2° abaixo, com a apresentação da pauta dos assuntos a serem tratados e a apresentação dos documentos pertinentes. 3DUiJUDIR ž 3DUD D UHDOL]DomR GDV UHXQL}HV RV membros do Conselho de Administração deverĂŁo ser convocados, por escrito, mediante o envio de carta ou e-mail com aviso de recebimento, com pelo menos 7 (sete) dias Ăşteis de antecedĂŞncia para a primeira convocação e 4 (quatro) dias Ăşteis de DQWHFHGrQFLD SDUD D VHJXQGD H WHUFHLUD FRQYRFDo}HV 3DUiJUDIR ƒ - Independentemente das formalidades previstas nos 3DUiJUDIRV ƒ H ƒ DFLPD VHUmR FRQVLGHUDGDV UHJXODUPHQWH FRQYRFDGDV DV UHXQL}HV DV TXDLV FRPSDUHFHUHP WRGRV RV membros do Conselho de Administração da Companhia. 3DUiJUDIR ƒ $V UHXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHUmR instaladas com a presença da maioria dos seus membros. Caso nĂŁo haja quĂłrum de instalação, a reuniĂŁo do Conselho de Administração nĂŁo serĂĄ instalada, devendo o Presidente do Conselho de Administração ou qualquer outro membro do Conselho de Administração realizar nova convocação na forma prevista no ParĂĄgrafo 2° acima. 3DUiJUDIR ƒ $V UHXQL}HV GR Conselho de Administração serĂŁo instaladas em segunda convocação, desde que observado o mesmo quĂłrum de instalação previsto para a primeira convocação, conforme disposto no ParĂĄgrafo 4° acima. Caso a reuniĂŁo do Conselho de Administração seja instalada em segunda ou terceira convocação, nenhuma outra decisĂŁo poderĂĄ ser tomada em tal reuniĂŁo, exceto com UHODomR jV PDWpULDV HVWDEHOHFLGDV QD QRWLÂżFDomR GH SULPHLUD FRQYRFDomR GD UHIHULGD UHXQLmR 3DUiJUDIR ƒ $V UHXQL}HV GR Conselho de Administração serĂŁo instaladas, em terceira convocação, com a presença da maioria de membros do Conselho de Administração, sendo que a presença do(s) membro(s) do Conselho de Administração indicado(s) por acionistas que nĂŁo FRPSDUHFHX UDP jV UHXQL}HV QmR LQVWDODGDV VRE SULPHLUD H RX VHJXQGD FRQYRFDomR QmR VHUi H[LJLGD SDUD ÂżQV GD YHULÂżFDomR do quĂłrum de instalação. Caso a reuniĂŁo do Conselho de Administração seja instalada em terceira convocação, nenhuma outra GHFLVmR SRGHUi VHU WRPDGD HP WDO UHXQLmR H[FHWR FRP UHODomR jV PDWpULDV HVWDEHOHFLGDV QD QRWLÂżFDomR GH SULPHLUD convocação da referida reuniĂŁo. 3DUiJUDIR ž $V UHXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHUmR SUHVLGLGDV SHOR 3UHVLGHQWH do Conselho de Administração e secretariadas por quem ele indicar. No caso de ausĂŞncia temporĂĄria do Presidente do &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DV UHXQL}HV VHUmR SUHVLGLGDV SRU TXDOTXHU RXWUR PHPEUR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR HVFROKLGR pela maioria dos votos dos demais membros do Conselho de Administração. 3DUiJUDIR ž $V UHXQL}HV GR &RQVHOKR GH Administração poderĂŁo ser realizadas por meio de teleconferĂŞncia, videoconferĂŞncia ou outros meios de comunicação, e tal participação serĂĄ considerada presença pessoal em referida reuniĂŁo. Neste caso, os membros do Conselho de Administração TXH SDUWLFLSDUHP UHPRWDPHQWH GH XPD UHXQLmR GHYHUmR FRQÂżUPDU VHXV YRWRV QD GDWD GD UHXQLmR SRU PHLR GH IDF VtPLOH RX FRUUHLR HOHWU{QLFR TXH LGHQWLÂżTXH GH IRUPD LQHTXtYRFD R UHPHWHQWH H D UHVSHFWLYD PDQLIHVWDomR GH YRWR 3DUiJUDIR Âş - As atas GDV UHXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHUmR ODYUDGDV HP OLYUR FRPSHWHQWH H DVVLQDGDV SRU WRGRV RV &RQVHOKHLURV SUHVHQWHV 'HYHUmR VHU DUTXLYDGDV QR UHJLVWUR S~EOLFR GH HPSUHVDV PHUFDQWLV H SXEOLFDGDV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH Minas Gerais, no DiĂĄrio do ComĂŠrcio/MG e no Jornal O Dia/SP as atas de reuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia que contiverem deliberação destinada a produzir efeitos perante terceiros. 3DUiJUDIR Âş - Os Diretores, auditores independentes, bem como os membros de eventuais comitĂŞs consultivos de apoio instalados, poderĂŁo ser convocados a SDUWLFLSDU GDV UHXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR D ÂżP GH SUHVWDU HYHQWXDLV HVFODUHFLPHQWRV TXH VHMDP QHFHVViULRV $UWLJR - Observado o disposto no Artigo 7° acima, o Conselho de Administração poderĂĄ instituir comitĂŞs consultivos, integrados por pessoas por ele designadas dentre os membros da administração e/ou outras pessoas que nĂŁo façam parte da administração da Companhia, para assessorĂĄ-lo no desempenho de suas atividades. O escopo, composição e funcionamento GH FDGD FRPLWr FRQVXOWLYR VHUmR GHÂżQLGRV SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR QD GHOLEHUDomR TXH DSURYDU VXD FULDomR 6HomR ,, - 'LUHWRULD $UWLJR - A Diretoria da Companhia serĂĄ composta por, no mĂnimo 3 (trĂŞs) membros e, no mĂĄximo, 9 (nove) membros, sendo um Diretor Presidente, um Diretor Financeiro, um Diretor de Tecnologia e, conforme aplicĂĄvel, os demais serĂŁo XP 'LUHWRU &RPHUFLDO XP 'LUHWRU GH 2SHUDo}HV XP 'LUHWRU GH *HVWmR GH 3URFHVVRV H ,QIRUPDo}HV XP 'LUHWRU 0pGLFR XP 'LUHWRU GH 5HFXUVRV +XPDQRV H XP 'LUHWRU /HJDO H GH &RPSOLDQFH 3DUiJUDIR Âş - Os Diretores serĂŁo eleitos pelo Conselho de $GPLQLVWUDomR FRP PDQGDWR XQLÂżFDGR GH GRLV DQRV SHUPLWLGD D UHHOHLomR $ 'LUHWRULD GHYHUi VHU FRQVWLWXtGD SRU SURÂżVVLRQDLV GH FRPSURYDGD H[SHULrQFLD H FDSDFLGDGH GH DWXDomR HP VXD UHVSHFWLYD iUHD GH UHVSRQVDELOLGDGH GHYHQGR WDLV SURÂżVVLRQDLV DWHQGHU DRV UHTXLVLWRV HVWDEHOHFLGRV QD OHL H QR (VWDWXWR 6RFLDO SDUD R H[HUFtFLR GH VXDV IXQo}HV REVHUYDGR DLQGD o disposto no Acordo de Acionistas. 3DUiJUDIR Âş - Os Diretores poderĂŁo ser destituĂdos a qualquer tempo pelo Conselho de Administração. Uma vez destituĂdo um Diretor, o Conselho de Administração, no prazo de 15 (quinze) dias contados da vacância, deverĂĄ eleger o substituto pelo restante do prazo de mandato. No mesmo sentido, ocorrendo impedimento ou ausĂŞncia temporĂĄria de qualquer membro da Diretoria, deverĂĄ o Conselho de Administração reunir-se imediatamente e eleger R VXEVWLWXWR SDUD FRPSOHWDU R PDQGDWR GHL[DGR YDJR &DEHUi DR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH H[HUFHU DV IXQo}HV GR FDUJR YDJR GH diretoria atĂŠ a eleição do substituto. 3DUiJUDIR ž $V IXQo}HV GD 'LUHWRULD GH 5HODomR FRP ,QYHVWLGRUHV VHUi H[HUFLGD cumulativamente pelo Diretor Financeiro.3DUiJUDIR Âş - Compete ao Diretor de Relação com Investidores divulgar os atos ou fatos relevantes ocorridos nos negĂłcios da Companhia, bem como incumbir-se do relacionamento da Companhia com todos os SDUWLFLSDQWHV GR PHUFDGR H FRP DV HQWLGDGHV UHJXODGRUDV H ÂżVFDOL]DGRUDV 3DUiJUDIR ž 6HP SUHMXt]R GDV DWULEXLo}HV GHVLJQDGDV DFLPD R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR SRGHUi Âż[DU RXWUDV DWULEXLo}HV SDUD RV PHPEURV GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD $UWLJR 2V 'LUHWRUHV QmR SRGHUmR DIDVWDU VH GR H[HUFtFLR GH VXDV IXQo}HV SRU PDLV GH WULQWD GLDV FRUULGRV FRQVHFXWLYRV sob pena de perda de mandato, salvo caso de licença concedida pela prĂłpria Diretoria ou pelo Conselho de Administração. $UWLJR - A Diretoria reunir-se-ĂĄ por convocação de seu Diretor Presidente ou pelo Diretor Financeiro, sempre que os interesses sociais o exigirem, com antecedĂŞncia mĂnima de 5 (cinco) dias, mediante carta com aviso de recebimento, fax ou PHQVDJHP HOHWU{QLFD $ SUHVHQoD GH WRGRV RV GLUHWRUHV SHUPLWLUi D UHDOL]DomR GDV UHXQL}HV GD 'LUHWRULD LQGHSHQGHQWHPHQWH GH FRQYRFDomR $V UHXQL}HV VHUmR LQVWDODGDV FRP D SUHVHQoD GD PDLRULD GH VHXV PHPEURV Âą GHYHQGR HVWDU SUHVHQWHV R 'LUHWRU 3UHVLGHQWH H R 'LUHWRU )LQDQFHLUR VHQGR DV UHVSHFWLYDV GHOLEHUDo}HV WRPDGDV SHOR YRWR GD PDLRULD GRV PHPEURV SUHVHQWHV UHVVDOYDGR TXH QR FDVR GH HPSDWH VHUi DWULEXtGR DR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH R YRWR TXDOLÂżFDGR SDUD DSURYDU RX UHMHLWDU D PDWpULD em discussĂŁo. 3DUiJUDIR ž $V UHXQL}HV GD 'LUHWRULD VHUmR SUHVLGLGDV SHOR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH 3DUiJUDIR ž 'DV UHXQL}HV da Diretoria serĂŁo lavradas atas em livro competente, assinadas por todos os Diretores presentes. $UWLJR - Compete Ă Diretoria a administração dos negĂłcios sociais em geral e a prĂĄtica, para tanto, de todos os atos necessĂĄrios ou convenientes, ressalvados aqueles para os quais, por lei ou por este Estatuto Social, seja atribuĂda a competĂŞncia Ă Assembleia Geral ou ao Conselho de Administração. 3DUiJUDIR Ă“QLFR 1R H[HUFtFLR GH VXDV IXQo}HV RV 'LUHWRUHV SRGHUmR UHDOL]DU WRGDV DV RSHUDo}HV H SUDWLFDU WRGRV RV DWRV QHFHVViULRV j FRQVHFXomR GRV REMHWLYRV GH VHX FDUJR REVHUYDGDV DV GLVSRVLo}HV GHVWH (VWDWXWR 6RFLDO quanto Ă forma de representação, Ă alçada para a prĂĄtica de determinados atos, e a orientação geral dos negĂłcios estabelecida pelo Conselho de Administração. $UWLJR - Compete, ainda, Ă Diretoria: a) cumprir e fazer cumprir este Estatuto Social e as GHOLEHUDo}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H GD $VVHPEOHLD *HUDO E UHSUHVHQWDU D &RPSDQKLD DWLYD H SDVVLYDPHQWH HP FRQIRUPLGDGH FRP DV DWULEXLo}HV H SRGHUHV HVWDEHOHFLGRV QHVWH (VWDWXWR 6RFLDO H SHOD $VVHPEOHLD *HUDO F VXEPHWHU anualmente, Ă apreciação do Conselho de Administração, o RelatĂłrio da Administração e as contas da Diretoria, acompanhados do relatĂłrio dos auditores independentes, bem como a proposta de destinação dos lucros apurados no exercĂcio anterior; d) elaborar e propor, ao Conselho de Administração, os planos de negĂłcios, operacionais e de investimento da Companhia, bem como o orçamento anual; e) decidir sobre qualquer assunto que nĂŁo seja de competĂŞncia privativa da Assembleia Geral ou do Conselho de Administração, bem como sobre divergĂŞncias entre seus membros; e f) apresentar, trimestralmente, ao Conselho GH $GPLQLVWUDomR R EDODQFHWH HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLUR H SDWULPRQLDO GHWDOKDGR GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV $UWLJR Âą Compete ao Diretor Financeiro: a) atuar juntamente ao Diretor Presidente na supervisĂŁo dos negĂłcios e atividades da Companhia; b) DGPLQLVWUDU H VXSHUYLVLRQDU DV iUHDV FRQWiELO H ÂżVFDO GD &RPSDQKLD c) coordenar, administrar, dirigir e VXSHUYLVLRQDU D iUHD ÂżQDQFHLUD GD &RPSDQKLD d) FRQWURODU R FXPSULPHQWR GRV FRPSURPLVVRV ÂżQDQFHLURV QR TXH VH UHIHUH DRV DVSHFWRV OHJDLV DGPLQLVWUDWLYRV RUoDPHQWiULRV ÂżVFDLV H FRQWUDWXDLV GDV DWLYLGDGHV GD &RPSDQKLD e) elaborar, em conjunto com o Diretor Presidente, a prestação de contas das atividades da Diretoria para encaminhamento ao Conselho de $GPLQLVWUDomR EHP FRPR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV f) gerir os serviços de tesouraria da Companhia; g) responsabilizar-se pela contabilidade da Companhia; h) DFRPSDQKDU R RUoDPHQWR ÂżQDQFHLUR GD &RPSDQKLD D JHVWmR GH DWLYRV H Ă€X[R GH FDL[D i) DYDOLDU DFRPSDQKDU H VXSHUYLVLRQDU R RUoDPHQWR ÂżQDQFHLUR JHVWmR GH DWLYRV LQYHVWLPHQWRV H Ă€X[R GH FDL[D GDV &RQWURODGDV e coligadas da Companhia; j) dimensionar o quadro de pessoal, juntamente com o Diretor Presidente, em conformidade com as necessidades funcionais; k) SODQHMDU LPSOHPHQWDU H FRRUGHQDU D SROtWLFD ÂżQDQFHLUD GD &RPSDQKLD EHP FRPR JHUHQFLDU VHX UHODFLRQDPHQWR FRP LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV HP JHUDO l) participar da elaboração e do controle do plano de negĂłcios e do orçamento anual; e m) H[HUFHU RXWUDV DWULEXLo}HV TXH OKH IRUHP GH WHPSRV HP WHPSRV GHWHUPLQDGDV SHOR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH e/ou pelo Conselho de Administração. $UWLJR 2EVHUYDGDV DV GLVSRVLo}HV FRQWLGDV QR SUHVHQWH (VWDWXWR 6RFLDO D representação ativa e passiva da Companhia, em juĂzo ou fora dele, caberĂĄ a quaisquer 2 (dois) Diretores, em conjunto, ou a 1 (um) Diretor em conjunto com 1 (um) procurador constituĂdo na forma do ParĂĄgrafo 2° abaixo, ou a 2 (dois) procuradores FRQVWLWXtGRV QD IRUPD GR 3DUiJUDIR ƒ DEDL[R H[FHWR SDUD DVVXQWRV ÂżQDQFHLURV DVVXQomR GH FRPSURPLVVRV RX REULJDo}HV GH QDWXUH]D ÂżQDQFHLUD RX TXH HQYROYDP Ă€X[RV ÂżQDQFHLURV H[HFXomR RX SUiWLFD GH DWRV GH QDWXUH]D ÂżQDQFHLUD RX TXH HQYROYDP Ă€X[RV ÂżQDQFHLURV EHP FRPR SDUD D SUiWLFD GRV DWRV LQGLFDGRV QRV 3DUiJUDIRV ƒ H ƒ DEDL[R SDUD RV TXDLV D UHSUHVHQWDomR da Companhia caberĂĄ (i) a 2 (dois) Diretores, em conjunto, sendo um deles, necessariamente, o Diretor Financeiro, ou (ii) a 1 (um) diretor em conjunto com 1 (um) procurador constituĂdo na forma prevista na segunda parte do ParĂĄgrafo 2° abaixo. 3DUiJUDIR ž - Os Diretores poderĂŁo representar a Companhia sem necessidade de aprovação do Conselho de Administração HP DVVXQWRV QmR ÂżQDQFHLURV LQFOXLQGR D DVVXQomR GH FRPSURPLVVRV RX REULJDo}HV H D SUiWLFD GH DWRV HP JHUDO LQFOXLQGR D FHOHEUDomR GH FRQWUDWRV H RX DVVXQomR GH REULJDo}HV H H[HFXomR GH DWRV UHODFLRQDGRV D DVSHFWRV RSHUDFLRQDLV GD &RPSDQKLD -, que envolvam, individualmente, atĂŠ R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), ou, no agregado, a soma de atĂŠ R$ 200.000,00 GX]HQWRV PLO UHDLV Âą H[FHWR FRQIRUPH SUHYLVWR QR SODQR DQXDO GH QHJyFLRV SDUD R TXH QmR KDYHUi TXDOTXHU OLPLWH DOpP GR limite previsto no prĂłprio plano anual de negĂłcios, ou no âmbito de negĂłcios ou compromissos anterior e regularmente DXWRUL]DGRV QRV WHUPRV GHVWH (VWDWXWR 6RFLDO FRQVLGHUDQGR VH SDUD ÂżQV GH YHULÂżFDomR GHVVD GHOLPLWDomR GH YDORUHV DJUHJDGRV XP FRQMXQWR GH DWRV LQWHU UHODFLRQDGRV VREUH XP PHVPR REMHWR QXP SHUtRGR GH GR]H PHVHV SDUD TXHVW}HV que superem referidos valores serĂĄ necessĂĄria a aprovação do Conselho de Administração. 3DUiJUDIR ž - Os instrumentos de PDQGDWR VHUmR ÂżUPDGRV SRU TXDLVTXHU GRLV 'LUHWRUHV HP FRQMXQWR H GHYHUmR VHU DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD 2V LQVWUXPHQWRV GH PDQGDWR GD &RPSDQKLD H[FHWR SDUD ÂżQDOLGDGHV HVSHFLÂżFDV GHYHUmR observar os limites estabelecidos no ParĂĄgrafo 1° acima e ParĂĄgrafo 4° abaixo, observado ainda o disposto no ParĂĄgrafo 5°, e QmR SRGHUmR WHU SUD]R VXSHULRU D XP DQR VDOYR DTXHOHV FRP ÂżQDOLGDGH ÂľDG MXGLFLDÂś RV TXDLV SRGHUmR WHU SUD]R LQGHWHUPLQDGR (VSHFLÂżFDPHQWH SDUD D UHSUHVHQWDomR GD &RPSDQKLD SRU SURFXUDomR QRV DWRV LQGLFDGRV QD VHJXQGD SDUWH LWHP ÂłLL´ GR $UWLJR DFLPD RV LQVWUXPHQWRV GH PDQGDWR VHUmR ÂżUPDGRV SRU GRLV 'LUHWRUHV HP FRQMXQWR VHQGR XP GHOHV QHFHVVDULDPHQWH R 'LUHWRU )LQDQFHLUR VHQGR TXH WDLV LQVWUXPHQWRV GHYHUmR WHU ÂżQDOLGDGH HVSHFtÂżFD H QD KLSyWHVH GH VH UHIHULUHP j SUiWLFD GH DWRV TXH HQYROYDP Ă€X[RV ÂżQDQFHLURV FRPSURPLVVRV GH QDWXUH]D ÂżQDQFHLUD RX D SUiWLFD GH DWRV GH QDWXUH]D ÂżQDQFHLUD LQFOXVLYH RV previstos no ParĂĄgrafo 4°), as alçadas deverĂŁo estar limitadas a R$ 100.000,00 (cem mil reais) para a prĂĄtica de ato isolado ou uma sĂŠrie de atos inter-relacionados. 3DUiJUDIR ž - Para a prĂĄtica dos seguintes atos, a representação da Companhia serĂĄ UHDOL]DGD SHOR 'LUHWRU )LQDQFHLUR LVRODGDPHQWH RX SRU TXDLVTXHU GRLV 'LUHWRUHV Âą VHQGR XP GHOHV R 'LUHWRU )LQDQFHLUR DJLQGR HP FRQMXQWR D UHTXLVLWDU H UHWLUDU WDO}HV GH FKHTXH E DWXDU SHUDQWH DV 5HFHLWDV )D]HQGiULDV GD 8QLmR (VWDGRV 'LVWULWR )HGHUDO H 0XQLFtSLRV VHQGR YHGDGD D DVVXQomR GH REULJDomR GH TXDOTXHU QDWXUH]D H F DWXDU SHUDQWH ,QVWLWXLo}HV Financeiras, de Direito Privado ou PĂşblico, sendo vedada a assunção de obrigação de qualquer natureza. 3DUiJUDIR ž - Para a prĂĄtica dos seguintes atos, a representação da Companhia deverĂĄ se dar por 2 (dois) Diretores em conjunto, sendo um deles, necessariamente, o Diretor Financeiro: a) UHSUHVHQWDU D &RPSDQKLD QD FHOHEUDomR GH FRQWUDWRV H RX DVVXQomR GH REULJDo}HV cujos valores alcancem, individualmente, atĂŠ R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), ou, no agregado, a soma de atĂŠ R$ 200.000,00 GX]HQWRV PLO UHDLV Âą H[FHWR FRQIRUPH SUHYLVWR QR SODQR DQXDO GH QHJyFLRV SDUD R TXH QmR KDYHUi TXDOTXHU OLPLWH DOpP GR OLPLWH SUHYLVWR QR SUySULR SODQR DQXDO GH QHJyFLRV FRQVLGHUDQGR VH SDUD ÂżQV GH YHULÂżFDomR GHVVD GHOLPLWDomR GH YDORUHV agregados, um conjunto de atos inter-relacionados (sobre um mesmo objeto) num perĂodo de 12 (doze) meses; b) assinar, emitir e endossar cheques, notas promissĂłrias ou outros tĂtulos de crĂŠdito, endossar ou aceitar duplicatas ou outros tĂtulos de crĂŠdito, cujos valores alcancem, individualmente, atĂŠ R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), ou, no agregado, a soma de atĂŠ R$ GX]HQWRV PLO UHDLV Âą H[FHWR FRQIRUPH SUHYLVWR QR SODQR DQXDO GH QHJyFLRV RX FRQIRUPH DXWRUL]DGR QRV WHUPRV GD alĂnea “aâ€? acima, para o que nĂŁo haverĂĄ qualquer limite alĂŠm do limite previsto no prĂłprio plano anual de negĂłcios ou contrato/ compromisso autorizado conforme alĂnea “bâ€?, conforPH R FDVR FRQVLGHUDQGR VH SDUD ÂżQV GH YHULÂżFDomR GHVVD GHOLPLWDomR de valores agregados, um conjunto de atos inter-relacionados (sobre um mesmo objeto) num perĂodo de 12 (doze) meses; c) GDU H UHFHEHU TXLWDomR H H[RQHUDomR GH REULJDo}HV FXMRV YDORUHV DOFDQFHP LQGLYLGXDOPHQWH DWp 5 FLQTXHQWD PLO UHDLV RX QR DJUHJDGR D VRPD GH DWp 5 GX]HQWRV PLO UHDLV Âą H[FHWR FRQIRUPH SUHYLVWR QR SODQR DQXDO GH negĂłcios ou conforme autorizado nos termos da alĂnea “aâ€? acima, para o que nĂŁo haverĂĄ qualquer limite alĂŠm do limite previsto no prĂłprio plano anual de negĂłcios ou contrato/compromisso autorizado conforme alĂnea “aâ€?, conforme o caso -, considerandoVH SDUD ÂżQV GH YHULÂżFDomR GHVVD GHOLPLWDomR GH YDORUHV DJUHJDGRV XP FRQMXQWR GH DWRV LQWHU UHODFLRQDGRV VREUH XP PHVPR objeto) num perĂodo de 12 (doze) meses; d) realizar transferĂŞncias bancĂĄrias ou pagamentos bancĂĄrios, inclusive por meio HOHWU{QLFR SDUD FRQWDV EDQFiULDV GH WLWXODULGDGH GLYHUVD GD &RPSDQKLD LQFOXVLYH HQWUH VRFLHGDGHV SDUWLFLSDQWHV GR PHVPR JUXSR VRFLHWiULR HFRQ{PLFR FXMRV YDORUHV DOFDQFHP LQGLYLGXDOPHQWH DWp 5 FLQTXHQWD PLO UHDLV RX QR DJUHJDGR D VRPD GH DWp 5 GX]HQWRV PLO UHDLV Âą H[FHWR FRQIRUPH SUHYLVWR QR SODQR DQXDO GH QHJyFLRV RX FRQIRUPH autorizado nos termos da alĂnea “aâ€? acima, para o que nĂŁo haverĂĄ qualquer limite alĂŠm do limite previsto no prĂłprio plano anual GH QHJyFLRV RX FRQWUDWR FRPSURPLVVR DXWRUL]DGR FRQIRUPH DOtQHD ÂłD´ FRQIRUPH R FDVR FRQVLGHUDQGR VH SDUD ÂżQV GH YHULÂżFDomR GHVVD GHOLPLWDomR GH YDORUHV DJUHJDGRV XP FRQMXQWR GH DWRV LQWHU UHODFLRQDGRV VREUH XP PHVPR REMHWR QXP perĂodo de 12 (doze) meses; e e) aprovar a realização de investimento e/ou desinvestimento em bens de capital (nĂŁo constante do plano anual de negĂłcios), cujos valores alcancem, individualmente, atĂŠ R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), ou, no agregado, DWp R OLPLWH GH 5 GX]HQWRV PLO UHDLV Âą H[FHWR FRQIRUPH SUHYLVWR QR SODQR DQXDO GH QHJyFLRV RX FRQIRUPH autorizado nos termos da alĂnea “aâ€? acima, para o que nĂŁo haverĂĄ qualquer limite alĂŠm do limite previsto no prĂłprio plano anual GH QHJyFLRV RX FRQWUDWR FRPSURPLVVR DXWRUL]DGR FRQIRUPH DOtQHD ÂłD´ FRQIRUPH R FDVR FRQVLGHUDQGR VH SDUD ÂżQV GH YHULÂżFDomR GHVVD GHOLPLWDomR GH YDORUHV DJUHJDGRV XP FRQMXQWR GH DWRV LQWHU UHODFLRQDGRV VREUH XP PHVPR REMHWR QXP perĂodo de 12 (doze) meses. 3DUiJUDIR ž - Os atos indicados acima cujos valores sejam superiores aos estabelecidos nas alĂneas “aâ€? a “eâ€? acima, dependerĂŁo de aprovação prĂŠvia pelo Conselho de Administração da Companhia. 3DUiJUDIR ž - Para ÂżQV GH F{PSXWR GH YDORUHV LQGLYLGXDLV RX DJUHJDGRV LQHUHQWHV D TXHVW}HV LQWHU UHODFLRQDGDV QmR SUHYLVWDV QR SODQR DQXDO GH QHJyFLRV RX QmR FRQWUDWDGDV DQWHULRU H UHJXODUPHQWH D VHUHP FRQVLGHUDGRV SDUD YHULÂżFDomR GH QHFHVVLGDGH GH DQXrQFLD GR Conselho de Administração nos termos do ParĂĄgrafo 1° e ParĂĄgrafo 4° acima, incluindo e considerando-se a representação da Companhia por Diretores e/ou procuradores autorizados, deverĂŁo ser computados e considerados cumulativamente as REULJDo}HV H DWRV SUDWLFDGRV SHORV 'LUHWRUHV H RX SURFXUDGRUHV $VVLP D WtWXOR H[HPSOLÂżFDWLYR HP XPD TXHVWmR TXH HQYROYD D DVVXQomR GH REULJDo}HV RX SUiWLFD GH DWRV LQWHU UHODFLRQDGRV QmR SUHYLVWRV QR SODQR DQXDO GH QHJyFLRV RX QmR FRQWUDWDGRV anterior e regularmente), apĂłs a prĂĄtica de atos por 2 (dois) Diretores que envolvam o valor de R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais), atos posteriores relativos ao mesmo tema a serem praticados por diretores ou procuradores autorizados que envolvam valor acima de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) dependerĂŁo de aprovação do Conselho de Administração. 3DUiJUDIR 7Âş - SĂŁo expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relação Ă Companhia, os atos de qualquer acionista, Diretor, SURFXUDGRU RX IXQFLRQiULR TXH D HQYROYHUHP HP REULJDo}HV UHODWLYDV D QHJyFLRV RX RSHUDo}HV HVWUDQKRV DRV REMHWLYRV VRFLDLV WDLV FRPR FRQFHGHU ÂżDQoDV DYDLV RX TXDOTXHU RXWUD IRUPD GH JDUDQWLD EHP FRPR RQHUDU RX DOLHQDU EHQV LPyYHLV GD Companhia, salvo quando expressamente autorizados pelo Conselho de Administração. CAPĂ?TULO IV - CONSELHO FISCAL $UWLJR - O Conselho Fiscal terĂĄ carĂĄter nĂŁo permanente, sendo instalado nos exercĂcios sociais em que houver solicitação dos acionistas, conforme previsto em lei. 3DUiJUDIR Âş - O Conselho Fiscal, quando instalado, serĂĄ composto por atĂŠ 5 (cinco) PHPEURV H SRU LJXDO Q~PHUR GH VXSOHQWHV HOHLWRV SHOD $VVHPEOHLD *HUDO VHQGR SHUPLWLGD D UHHOHLomR FRP DV DWULEXLo}HV H prazos previstos em lei. 3DUiJUDIR Âş - A posse dos membros do Conselho Fiscal serĂĄ feita mediante a assinatura de termo
nar o crescimento futuro do mercado de aviação regional do PaĂs. “Tem muito destino regional hoje que nĂŁo ĂŠ viĂĄvel por causa do custo de combustĂvel...Enquanto tivermos 25% de imposto sobre combustĂvel, que ĂŠ zero em destinos internacionais, quem perde ĂŠ o passageiroâ€?, avaliou Pedreira, acrescentando que o combustĂvel representa 35% do custo de operação de uma aeronave.
a Avianca Brasil estĂĄ trabalhando para desenvolver seu programa de fidelidade, Amigo, trilhando caminho seguido pelas rivais maiores Latam, Gol e Azul. Frederico Pedreira comentou que a Avianca Brasil deverĂĄ se separar do programa Amigo, que hoje tem cerca de 4 milhĂľes de membros, atĂŠ o fim deste ano. O objetivo ĂŠ dar mais liberdade para a nova empresa, que continuarĂĄ parte 100% integrante do grupo Synergy, fazer negĂłFidelidade - AlĂŠm de expan- cios, apontou o executivo. dir presença internacional, (Reuters) respectivo, em livro prĂłprio. 3DUiJUDIR Âş - A posse dos membros do Conselho Fiscal serĂĄ condicionada Ă prĂŠvia subscrição do Termo de AnuĂŞncia dos Membros do Conselho Fiscal, conforme previsto no Regulamento do BOVESPA MAIS, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicĂĄveis. 3DUiJUDIR Âş - Os membros do Conselho Fiscal serĂŁo substituĂdos, em suas faltas e impedimentos, pelo respectivo suplente. 3DUiJUDIR Âş - Ocorrendo a vacância do cargo de membro do Conselho Fiscal, o respectivo suplente ocuparĂĄ seu lugar. NĂŁo havendo suplente, a Assembleia Geral serĂĄ convocada para proceder Ă eleição de membro para o cargo vago. 3DUiJUDIR Âş - NĂŁo poderĂĄ ser eleito para o cargo de membro do Conselho Fiscal da Companhia aquele que mantiver vĂnculo com sociedade que possa ser considerada concorrente da Companhia, estando vedada, entre RXWURV D HOHLomR GD SHVVRD TXH D VHMD HPSUHJDGR DFLRQLVWD RX PHPEUR GH yUJmR GD DGPLQLVWUDomR WpFQLFR RX ÂżVFDO GH FRQFRUUHQWH RX GH FRQWURODGRU RX FRQWURODGD GH FRQFRUUHQWH E VHMD F{QMXJH RX SDUHQWH DWp ž JUDX GH PHPEUR GH yUJmR GD DGPLQLVWUDomR WpFQLFR RX ÂżVFDO GH FRQFRUUHQWH RX GH FRQWURODGRU RX FRQWURODGD GH FRQFRUUHQWH 3DUiJUDIR Âş - A remuneração dos membros do Conselho Fiscal serĂĄ estabelecida pela Assembleia Geral que os eleger, observado o disposto no ParĂĄgrafo ž GR DUWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV $UWLJR - Quando instalado, o Conselho Fiscal reunir-se-ĂĄ, nos termos da OHL VHPSUH TXH QHFHVViULR H DQDOLVDUi DR PHQRV WULPHVWUDOPHQWH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 3DUiJUDIR Âş Independentemente de quaisquer formalidades, serĂĄ considerada regularmente convocada a reuniĂŁo Ă qual comparecer a totalidade dos membros do Conselho Fiscal. 3DUiJUDIR Âş - O Conselho Fiscal manifestar-se-ĂĄ por maioria absoluta de votos, presente a maioria dos seus membros. 3DUiJUDIR ž 7RGDV DV GHOLEHUDo}HV GR &RQVHOKR )LVFDO FRQVWDUmR GH DWDV ODYUDGDV no respectivo livro de Atas e Pareceres do Conselho Fiscal e assinadas pelos Conselheiros presentes. CAPĂ?TULO V $66(0%/(,$ *(5$/ $UWLJR - A Assembleia Geral reunir-se-ĂĄ, ordinariamente, uma vez por ano, nos 4 (quatro) primeiros PHVHV VHJXLQWHV DR HQFHUUDPHQWR GH FDGD H[HUFtFLR VRFLDO D ÂżP GH TXH VHMDP GLVFXWLGRV RV DVVXQWRV SUHYLVWRV HP OHL H extraordinariamente, quando convocada pelo Conselho de Administração ou nos termos da lei, sempre que os interesses VRFLDLV R H[LJLUHP REVHUYDGDV HP VXD FRQYRFDomR LQVWDODomR H GHOLEHUDomR DV SUHVFULo}HV OHJDLV SHUWLQHQWHV H DV GLVSRVLo}HV GR SUHVHQWH (VWDWXWR 6RFLDO 3DUiJUDIR ž - A Assembleia Geral serĂĄ convocada pelo Conselho de Administração ou nos termos da lei com a antecedĂŞncia legal e instalada e presidida pelo Presidente do Conselho de Administração ou, na sua ausĂŞncia, por membro da administração que este vier a indicar por escrito. CaberĂĄ, por sua vez, ao Presidente da Assembleia Geral indicar o secretĂĄrio, o qual poderĂĄ ser acionista ou nĂŁo da Companhia. 3DUiJUDIR ž - $V FRQYRFDo}HV SDUD DV $VVHPEOHLDV *HUDLV GHYHUmR REVHUYDU DV UHFRPHQGDo}HV FRQWLGDV QD ,QVWUXomR Qƒ H[SHGLGD SHOD &90 HP GH dezembro de 2009. $UWLJR 5HVVDOYDGDV DV KLSyWHVHV GH TXyUXP TXDOLÂżFDGR SUHYLVWDV HP OHL DV GHOLEHUDo}HV HP Assembleia Geral serĂŁo tomadas por votos de acionistas representando a maioria dos presentes. 3DUiJUDIR Âş - As atas de Assembleia deverĂŁo ser lavradas na forma de sumĂĄrio dos fatos ocorridos, inclusive dissidĂŞncias e protestos, contendo a WUDQVFULomR GDV GHOLEHUDo}HV WRPDGDV REVHUYDGR R GLVSRVWR QR 3DUiJUDIR ž GR DUWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV 3DUiJUDIR Âş - A Assembleia Geral sĂł pode deliberar sobre assuntos da ordem do dia, constantes do respectivo edital de FRQYRFDomR UHVVDOYDGDV DV H[FHo}HV SUHYLVWDV QD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV $UWLJR - O acionista poderĂĄ ser UHSUHVHQWDGR QD $VVHPEOHLD *HUDO SRU SURFXUDGRU FRQVWLWXtGR QD IRUPD GR DUWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV Ki PHQRV GH XP DQR TXH VHMD DFLRQLVWD DGPLQLVWUDGRU GD &RPSDQKLD DGYRJDGR LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD RX DGPLQLVWUDGRU GH IXQGRV GH LQYHVWLPHQWR TXH UHSUHVHQWH RV FRQG{PLQRV TXDQGR DSOLFiYHO GHVGH TXH R DFLRQLVWD WHQKD GHSRVLWDGR QD Companhia, com antecedĂŞncia mĂnima de 48 (quarenta e oito) horas, contadas da realização da respectiva assembleia, instrumento de mandato, devidamente regularizado na forma da lei e deste Estatuto Social. O acionista ou seu representante legal deverĂĄ comparecer Ă Assembleia Geral munido de documentos que comprovem sua identidade. $UWLJR - Compete Ă $VVHPEOHLD *HUDO DOpP GH RXWUDV DWULEXLo}HV TXH OKH VHMDP DWULEXtGDV SRU OHL REVHUYDGRV RV TXyUXQV SUHYLVWRV QHVWH (VWDWXWR Social e na legislação aplicĂĄvel: a) tomar as contas dos administradores relativas ao Ăşltimo exercĂcio social; b) examinar, discutir H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQVWUXtGDV FRP SDUHFHU GR &RQVHOKR )LVFDO TXDQGR LQVWDODGR F HOHJHU H GHVWLWXLU RV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR G Âż[DU D UHPXQHUDomR JOREDO DQXDO GRV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H da Diretoria, assim como a dos membros do Conselho Fiscal, se instalado; e) deliberar, de acordo com proposta apresentada pela administração, sobre a destinação do lucro lĂquido do exercĂcio e a distribuição de dividendos; f) reformar o Estatuto Social; g) deliberar sobre o aumento ou redução do capital social, fora do limite do capital autorizado; h) deliberar acerca da emissĂŁo GH GHErQWXUHV FRQYHUVtYHLV HP Do}HV L GHOLEHUDU VREUH IXVmR FLVmR WUDQVIRUPDomR LQFRUSRUDomR RX LQFRUSRUDomR GH Do}HV envolvendo a Companhia, bem como transferĂŞncia de parte substancial dos ativos da Companhia que gere a descontinuidade GH VXDV DWLYLGDGHV M GHOLEHUDU VREUH UHVJDWH DPRUWL]DomR GHVGREUDPHQWR JUXSDPHQWR GH Do}HV RX TXDLVTXHU YDORUHV mobiliĂĄrios de emissĂŁo da Companhia; k) deliberar sobre a recuperação judicial ou extrajudicial da Companhia ou requerimento de sua falĂŞncia; l) deliberar sobre a dissolução ou liquidação da Companhia, ou cessação do seu estado de liquidação, bem como eleger o liquidante e o Conselho Fiscal que deverĂĄ atuar no perĂodo de liquidação; m) deliberar o pedido de cancelamento do registro de companhia aberta da Companhia, bem como a adesĂŁo e saĂda do BOVESPA MAIS; n) escolher a empresa HVSHFLDOL]DGD UHVSRQViYHO SHOD SUHSDUDomR GH ODXGR GH DYDOLDomR GDV Do}HV GD &RPSDQKLD HP FDVR GH FDQFHODPHQWR GH registro de companhia aberta ou saĂda do BOVESPA MAIS, conforme o previsto no CapĂtulo VII deste Estatuto Social, dentre as empresas indicadas pelo Conselho de Administração; a) deliberar sobre qualquer matĂŠria que lhe seja submetida pelo Conselho de Administração; e b) VXVSHQGHU R H[HUFtFLR GH GLUHLWRV GH DFLRQLVWDV FRQIRUPH SUHYLVWR QR DUWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV H QHVWH (VWDWXWR 6RFLDO QmR SRGHQGR QHVVD GHOLEHUDomR YRWDU R V DFLRQLVWD V FXMRV GLUHLWRV SRGHUmR ser objeto de suspensĂŁo. CAPĂ?TULO VI - EXERCĂ?CIO SOCIAL, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E DISTRIBUIĂ‡ĂƒO DE /8&526 $UWLJR - O exercĂcio social terĂĄ inĂcio em 1Âş janeiro e tĂŠrmino em 31 de dezembro de cada ano, quando serĂŁo OHYDQWDGRV R EDODQoR SDWULPRQLDO H DV GHPDLV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR D VHUHP apresentadas ao Conselho de Administração e Ă Assembleia Geral. 3DUiJUDIR ž )DUi SDUWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV do exercĂcio, proposta da administração sobre a destinação a ser dada ao lucro lĂquido, com observância do disposto neste Estatuto Social e na lei. 3DUiJUDIR Âş - Por deliberação do Conselho de Administração, a Companhia poderĂĄ, a qualquer tempo, levantar balancetes em perĂodos menores, em cumprimento a requisitos legais ou para atender a interesses societĂĄrios, inclusive para a distribuição de dividendos intermediĂĄrios ou intercalares, os quais, caso distribuĂdos, poderĂŁo ser imputados ao dividendo mĂnimo obrigatĂłrio abaixo referido, observados os limites e procedimentos previstos na legislação aplicĂĄvel. $UWLJR 26 - Do resultado do exercĂcio serĂŁo deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuĂzos acumulados, se houver, e a provisĂŁo para o imposto sobre a renda e contribuição social sobre o lucro. 3DUiJUDIR Âş - O lucro lĂquido do exercĂcio terĂĄ a seguinte destinação: a) 5% (cinco por cento) serĂĄ aplicado antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que nĂŁo excederĂĄ 20% (vinte por cento) do capital social subscrito. No exercĂcio em que o saldo da reserva legal acrescido do PRQWDQWH GDV UHVHUYDV GH FDSLWDO GH TXH WUDWD R 3DUiJUDIR ž GR DUWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV H[FHGHU (trinta por cento) do capital social, nĂŁo serĂĄ obrigatĂłria a destinação de parte do lucro lĂquido do exercĂcio para a reserva legal; b) uma parcela destinada ao pagamento do dividendo anual mĂnimo obrigatĂłrio aos acionistas, nĂŁo inferior a 25% (vinte e cinco SRU FHQWR GR OXFUR OtTXLGR DSXUDGR QR H[HUFtFLR REVHUYDGR R GLVSRVWR QR DUWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV H F R VDOGR UHPDQHVFHQWH GHSRLV GH DWHQGLGDV DV GLVSRVLo}HV OHJDLV GHYHUi VHU GLVWULEXtGR FRPR GLYLGHQGR QRV WHUPRV GR 3DUiJUDIR ž GR $UWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV 3DUiJUDIR Âş - A Assembleia Geral poderĂĄ deliberar sobre a capitalização de reservas de lucros ou de capital, inclusive as instituĂdas em balanços intermediĂĄrios, observada a legislação aplicĂĄvel. 3DUiJUDIR Âş - Os m m m m $ O & P $ P * m m m E S 3 Ă“ O m m C A m CAP U O V A ENAĂ‡ĂƒO DO CON RO E AC ONĂ R O CANCE AMEN O DO REG S RO DE COMPANH A ABER A ( 6$ '$ '2 %29(63$ 0$ 6 $ 3 ( 6 P P P & 9 P P ( 6 5 P BOVESPA MA S $ AA C C m m m m P P & P 5 P %29(63$ 0$ 6 P m A C A N m A C A C m m m BM& BOVESPA P $ & & P 3 Ă“ A A m m m P P $ & & P m P C C m $ & $ %0 %29(63$ & P m m $ A P C m P P $ & A m m m mm m BM& BOVESPA m P C m m 3 Ă“ A A m & P P P m BM& BOVESPA m m $ O $ & $ & P P $ & $& P P P & P m P C m m A C m m m BM& BOVESPA $ N m P C C m m m m A C m BM& BOVESPA $ 1 & P $ & m m C m m m V ( P P P $ $ A C m BOVESPA MA S m mA m G m BM& BOVESPA m 3 C mA m G E P & P %29(63$ 0$ 6 P BOVESPA MA S m m BOVESPA MA S $ & P & P P P 9 ( P P P A E S m m 3 OA C P m C m BOVESPA MA S m C P m BM& BOVESPA m N M N M m C P N M A m G 3 OA C P m C m BOVESPA MA S m C 3 & P P P P %0 %29(63$ P %29(63$ 0$ 6 N N G C m m m m P m m m m m m m m P $ P& P$ P * m m m m m m % $ P& P P P $ P& $ O m A P E S m m m C m A m A & P P 3 6 $ 3 6 $ 3 Ă“ A P P 9 ( P & P P A m G C A m m m m m $ P& P $ P * P m m m m m % $ P& P P P P $ P& P 2 m $ AA C C m m BOVESPA MA S A C A C m P P $ & $ P P P $ & 5 P %29(63$ MA S $ $ & P %29(63$ 0$ 6 P P P R m BOVESPA MA S A C P P 9 ( P P $ E S m m 3 Ă“ OA C A &$3 8 2 9 $5% 5$*(0 $ A C m m m m C m m m C m A m M P P 6 $ ( 6 & P P & 0 1 B C B C m V M m m m m P P P P 5 P P %29(63$ 0$ 6 5 P 6 5 P $ P & P $ P 0 & P BOVESPA MA S 3 S m m m A m P m m R m A m C m A m M CAP U O X D SSO UĂ‡ĂƒO E 48 '$dÂŽ2 $ AC m m m A m G m m & P P P &$3 8 2 ; ' 6326 dÂŻ(6 *(5$ 6 $ AC m m m m A A m m A m G C A m A A m m A A A A m m A A m m m C m P m A A $ O m E 6 P $ P * P 6 $ 5 P %29(63$ 0$ 6
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2017
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INTERNACIONAL IMPORTAÇÕES
UE planeja tarifar aço do Brasil em 33%
Medida combateria o que o bloco considera “preços injustamente baixosâ€? do produto laminado a quente IABR/DIVULGAĂ‡ĂƒO
Londres - A UniĂŁo Europeia estĂĄ planejando impor tarifas de atĂŠ 33% sobre as importaçþes de aço laminado a quente do Brasil, IrĂŁ, RĂşssia e Ucrânia para combater o que considera preços injustamente baixos, de acordo com um documento visto pela Reuters. A UE tem mais de 40 medidas antidumping para ajudar os produtores europeus de aço, principalmente destinados a conter as importaçþes da China. Em junho, o bloco estabeleceu direitos de atĂŠ 35,9% no aço laminado a quente chinĂŞs, provocando uma resposta dura de Pequim. O aço ĂŠ a segunda maior indĂşstria do mundo depois de petrĂłleo e gĂĄs. A ComissĂŁo Europeia, que fiscaliza a polĂtica comercial da UniĂŁo Europeia, abriu uma investigação sobre aço laminado a quente impor-
tado do Brasil, IrĂŁ, RĂşssia, Ucrânia e SĂŠrvia, em julho de 2016, depois que recebeu uma denĂşncia da associação europeia de aço Eurofer. A investigação determinou que o aço laminado a quente de todos os paĂses, exceto da SĂŠrvia, passou a responder por 12,6% do mercado do bloco no perĂodo de 12 meses encerrado em meados de 2016, ante 7,5% em 2013, com os preços caindo cerca de 25%, de acordo com o documento. A comissĂŁo estĂĄ propondo tarifas de 16,3% sobre o aço da ArcelorMittal Brasil, 17,5% para a Usiminas e 15,7% para ComissĂŁo Europeia propĂľe taxação de 17,5% sobre o aço laminado produzido pela Usiminas a CSN. ção a aplicação de mais uma As açþes da Usiminas exi- iraniana Mobarakeh Steel, a Defesas - Procurado, o Ins- medida de defesa comercial, biam queda de 1,2% Ă s 16:15, sobretaxa proposta ĂŠ de 23%, tituto Aço Brasil (IABr), que uma vez que mais mercados enquanto os papĂŠis de CSN enquanto para a ucraniana Metinvest Group a proposta representa as siderĂşrgicas vĂŁo se fechando em um ce- recuavam 1,7%. Para as siderĂşrgicas rus- ĂŠ de 19,4%. brasileiras, afirmou que as nĂĄrio de grande excesso de As tarifas definitivas deempresas enviaram defesas capacidade e oferta, que pode sas NLMK, MMK e PAO criar desvios de comĂŠrcio e Severstal as tarifas variam vem ser aplicadas atĂŠ 6 de contra a proposta da UE. “O IABr vĂŞ com preocupa- mais distorçþes de mercado.â€? de 5,3% a 33%. No caso da outubro. (Reuters)
SUBSĂ?DIOS AGRĂ?COLAS
PaĂs adere a pacto internacional de redução BrasĂlia - O Brasil, a ColĂ´mbia, o Peru, o Uruguai e a UniĂŁo Europeia divulgaram proposta conjunta defendendo a redução dos subsĂdios agrĂcolas que distorcem o comĂŠrcio internacional, de acordo com o MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa). Segundo a pasta, o documento deverĂĄ orientar posiçþes a serem apresentadas na XI ConferĂŞncia Ministerial da Organização Mundial do ComĂŠrcio RETIFICAĂ‡ĂƒO *XVWDYR &RVWD $JXLDU 2OLYHLUD /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR D UHWLÂżFDomR GR OHLOmR RQOLQH S DOLHQDomR GH DWLYRV H[FHGHQWHV GD HPSUHVD ESAB IndĂşstria e ComĂŠrcio LTDA e outros. ONDE SE LĂŠ: ÂłHQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV´ /(,$ 6( ÂłHQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV´ $V GHPDLV FRQGLo}HV SHUPDQHFHP LQDOWHUDGDV 1RUPDV S SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJ GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIR H HGLWDO QR site ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
(OMC), em Buenos Aires, em dezembro deste ano, quando se reunirĂŁo representantes dos 164 paĂses-membros da entidade. De acordo com a Secretaria de Relaçþes Internacionais do AgronegĂłcio do Mapa, a ideia ĂŠ diminuir os apoios hoje concedidos em alguns paĂses que permitem que produtos sejam ofertados muito abaixo do preço de mercado, gerando concorrĂŞncias desleais com outros paĂses. Os paĂses deverĂŁo estabelecer um limite mĂĄximo Edital de LeilĂŁo – Komatsu Data: 26/07/2017 – Ă s 10hLocal: Rua Henrique Tann, 360 – Bairro SĂŁo Bernardo – BH/MG. VeĂculos: 18 VW Gol City 1.6 Trend 2013/2013 . Edital completo e fotos: lilianportugal.com.br. Informaçþes: (31) 3011-4200.
permitido de subsĂdio a ser aplicado em forma percentual aos valores de produção dos paĂses-membros, para evitar essas distorçþes de mercado. A redução de limite, de acordo com o Mapa, nĂŁo deverĂĄ afetar o Brasil, que cumpre os acordos internacionais e estĂĄ abaixo do limite de subsĂdios permitidos. Os paĂses propĂľem tambĂŠm regulamentar o uso de estoques pĂşblicos, reduzindo o impacto negativo nos preços praticados no mercado internacional. A intenção ĂŠ que governos nĂŁo possam, por exemplo, colocar mercadorias em excesso em circulação para reduzir os preços e, com isso, afetar os produtores.
A proposta traz tambĂŠm uma sugestĂŁo especĂfica para o algodĂŁo, para fixar um limite mĂĄximo de aporte de subsĂdios ao produto. Esses estĂmulos geram prejuĂzos aos paĂses em desenvolvimento, sobretudo aos menos desenvolvidos, fortemente afetados pelas medidas de apoio interno aplicadas Ă fibra de algodĂŁo por economias desenvolvidas. A proposta conjunta estĂĄ aberta para discussĂŁo e adesĂŁo de outros membros, de forma a buscar consenso e viabilizar acordo sobre o tema no âmbito multilateral. Na ONU - TambĂŠm no campo internacional, o Mapa infor-
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 054/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 054/2017, cujo objeto consiste em Futura e eventual contratação de empresa especializada para execução de serviços de elaboração do DiagnĂłstico EnergĂŠtico e Apoio ao gerenciamento, supervisĂŁo e fiscalização da execução, visando a conservação e promoção do uso racional de energia elĂŠtrica das unidades fĂsicas do MunicĂpio, em conformidade com os parâmetros e com as normas contidas na Chamada PĂşblica do Programa de EficiĂŞncia EnergĂŠtica CEMIG D. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 01/08/2017 ĂĄs 14:00h. Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL.
&20$5&$ '( 3$5$,6Ă?32/,6 0* 6(&5(7$5,$ '$ 9$5$ Ă’1,&$ (',7$/ '( ,17,0$dÂ2 &20 2 35$=2 '( ',$6 $GYRJDGR 'U )HUQDQGR /X] 3HUHLUD 2$% 0* $ 00 -XL]D GH 'LUHLWR GHVWD &RPDUFD )$= 6$%(5 D TXDQWRV R SUHVHQWH HGLWDO FRP R SUD]R GH GLDV YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP TXH SRU HVWH -Xt]R WUDPLWDP RV DXWRV GH DomR GH %XVFD H $SUHHQVmR Qž UHTXHULGD SRU %9 )LQDQFHLUD 6 $ &UpGLWR )LQDQFLDPHQWR H ,QYHVWLPHQWRV FRQWUD +LOGD 5RVD 5DPRV &3) SRU HVWD IRUPD ,17,0$ D UHTXHULGD VXSUD UHVLGHQWH HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR GD GHFLVmR OLPLQDU GH I TXH GHIHULX D OLPLQDU GH %XVFD H $SUHHQVmR GR YHtFXOR &KHYUROHW &RUVD :DJRQ */6 EUDQFD &+, %*6( 1:9& OLPLQDU FXPSULGD HP EHP FRPR VXD &,7$dÂ2 SDUD WRGRV RV WHUPRV GD SUHVHQWH DomR DGYHUWLQGR D GH TXH TXHUHQGR SRGHUi FRQWHVWDU R SHGLGR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV VRE SHQD GH UHYHOLD H FRQILVVmR H GH VH SUHVXPLUHP DFHLWRV FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV QDUUDGRV QD LQLFLDO ILFDQGR FLHQWH GH TXH SRGHUi VHP SUHMXt]R GH HYHQWXDO UHVSRVWD FDVR HQWHQGD WHU KDYLGR SDJDPHQWR D PDLRU H GHVHMDU UHVWLWXLomR SDJDU D LQWHJUDOLGDGH GD GtYLGD SHQGHQWH QR SUD]R GH GLDV VHJXQGR RV YDORUHV DSUHVHQWDGRV SHOR DXWRU QD SHWLomR LQLFLDO KLSyWHVH HP TXH R EHP OKH VHUi UHVWLWXtGR OLYUH GH {QXV 3DUDLVySROLV GH MXQKR GH
ALMAVIVA DO BRASIL TELEMARKETING E INFORMĂ TICA S/A CNPJ: 08.174.089/0001-14 NIRE 31.3.0010053-7 AVISO DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados ossenhores acionistas da Almaviva do Brasil Telemarketing e InformĂĄtica S.A. (a “Companhiaâ€?) a se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada no dia 24 de Julho de 2017, Ă s 08.00h, na sede da &RPSDQKLD VLWR j $YHQLGD 6ROIHULQD 5LFFL 3DFH 9DOH GR -DWREi %HOR +RUL]RQWH 0* D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH a seguinte Ordem do Dia: i) mudança da sede social da Companhia para a cidade de SĂŁo Paulo com consequente alteração do endereço da sede da Companhia; ii) HQFHUUDPHQWR GD ÂżOLDO GD &RPSDQKLD SUHYLVWD QR DUWLJR ž SDUiJUDIR Ăşnico, inciso XXVIII do Estatuto Social; iii) alteração do foro para a comarca da sede social; iv) consolidar o Estatuto VRFLDO SDUD UHĂ€HWLU DV GHOLEHUDo}HV SUHYLVWDV QRV LWHQV DQWHULRUHV (P FRQIRUPLGDGH DR TXDQWR SUHYLVWR QR (VWDWXWR Social da Companhia, ĂŠ possĂvel a participação dos acionistas nos trabalhos por meio de audioconferĂŞncia, podendo RVVHQKRUHV DFLRQLVWDV VHUHP UHSUHVHQWDGRV SRU SURFXUDGRUHV FRQVWLWXtGRV QD IRUPD GR DUWLJR SDUiJUDIRV ž H ž GD /HL Qž 2V LQVWUXPHQWRV GH PDQGDWR GHYHUmR VHU GHSRVLWDGRV QD VHGH GD &RPSDQKLD FRP DQWHFHGrQFLD de 48 (quarenta e oito) horas da realização da Assembleia. Determino a publicação do presente edital de convocação QR 'LiULR 2ÂżFLDO H HP MRUQDO GH JUDQGH FLUFXODomR QHVWD PHVPD GDWD QRV H[DWRV WHUPRV GD /HL Qž &RUGLDLV 6DXGDo}HV MARCO TRIPI - Presidente do Conselho de Administração
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIO EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO O Presidente do Sindicato dos Empregados nas Empresas de Transporte de Valores no Estado de Minas Gerais – SINTTRAV-MG, legĂtimo representante dos trabalhadores no Transporte de Valores, no exercĂcio de suas prerrogativas legais e estatutĂĄrias, convoca todos os ex-empregados da empresa TRANSEXPERT VIGILĂ‚NCIA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, com base em Juiz de Fora, para uma assembleia que ocorrerĂĄ na Rua. Coronel Vidal, nÂş 579, CEP 36 080 080 - Bairro : Mariano ProcĂłpio – Loja do Piorra, em Juiz de Fora/MG, no dia 21/07/2017, Ă s 10h, em primeira convocação, e Ă s 10:30h, jĂĄ em segunda convocação e com qualquer nĂşmero de presentes, onde serĂĄ tratada a seguinte ordem do dia: a) leitura do edital; b) apresentação de planilha de cĂĄlculos atualizada H GHVSHVDV VXSRUWDGDV SHOR VLQGLFDWR SURÂżVVLRQDOUHODWLYD DR SURFHVVR Qž 0011640-28.2015.5.03.0143, ação coletiva ajuizada pelo SINTTRAV-MG em face de TRANSEXPERT; c) votação sobre os valores D VHUHP GLVWULEXtGRV HQWUH RV WUDEDOKDGRUHV H R VLQGLFDWR SURÂżVVLRQDO D ÂżP GH OHYDU D FRQKHFLPHQWR GR d JuĂzo da 5ÂŞ Vara do Trabalho de Juiz de Fora; d) demais encaminhamentos do processo e assuntos gerais. As decisĂľes tomadas nesta Assembleia prevalecerĂŁo para todos os efeitos legais. Juiz de Fora, 17 de julho de 2017. Emanoel da Silva Sady – Presidente.
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Hitachi Kokusai Linear Equipamentos EletrĂ´nicos S/A CNPJ/MF nÂş 19.690.445/0001-79 – NIRE 31.300.008.665 Ata de ReuniĂŁo ExtraordinĂĄria do Conselho de Administração realizada em 20/04/2017 1. Data, hora e local: Aos 20/04/2017, Ă s 17h30, na sede da Sociedade, na Rod. BR 459, km 121, nÂş 121, Santa Rita do SapucaĂ-MG. 2. Presença: Membros do Conselho: (I) Masao Ichikawa, portador do RNE nÂş V 801153-0 e do CPF/MF nÂş 235.363.538-51; (II) Keisuke Takahashi, portador do RNE nÂş V796027-6 e do CPF/MF nÂş 235.363.568-77; (III) Hiroaki Ohashi, portador do passaporte TZ1191922; 3. Mesa: Sr. Masao Ichikawa – Presidente; Sr. Keisuke Takahashi – SecretĂĄrio. 4. Convocação: Dispensada a convocação prĂŠvia, em razĂŁo de estar presente na reuniĂŁo a maioria dos Conselheiros de Administração da Sociedade, na forma da clĂĄusula 12 do Estatuto Social, conforme se verificou pelas assinaturas apostas no Livro de Presença de ReuniĂľes do Conselho de Administração da Sociedade. Ordem do dia: Deliberar sobre: (1) Proposta de Nomeação de Membro de Conselho de Administração; (2) RenĂşncia do cargo de membro do Conselho de Administração; 5. Deliberaçþes: Os membros do Conselho analisaram, discutiram e, por unanimidade de votos decidiram o quanto segue: Toshihiro Matsuzaka; 6.1. Aprovar: A. A proposta de indicação do senhor a seguir mencionado para o Conselho de Administração: Toshihiro Matsuzaka; B. Aceitar a renĂşncia do cargo de membro do Conselho de Administração do Sr. Hiroaki Ohashi, portador do passaporte TZ1191922, que serĂĄ no dia 21/04/2017. Nota: Fica registrado que o conselheiro, Sr. Hiroaki Ohashi, participou da reuniĂŁo do Conselho atravĂŠs de vĂdeo conferencia e estĂĄ de acordo com a presente ata. 7. Encerramento: Terminados os trabalhos, lavrou-se a presente ata que, lida, foi aprovada e assinada por todos os presentes. Masao Ichikawa, Presidente; Keisuke Takahashi, SecretĂĄrio; Membros do Conselho: Masao Ichikawa; Keisuke Takahashi; Santa Rita do SapucaĂ, 20/04/2017. Ass.: Masao Ichikawa – Presidente da Mesa; Keisuke Takahashi – SecretĂĄrio. Membros do Conselho: Masao Ichikawa; Keisuke Takahashi. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Certifico o registro sob o nÂş 6304794 em 07/07/2017. Marinely de Paula Bomfim – SecretĂĄria Geral.
CESSĂƒO ADMINISTRATIVA DE USO REPROGRAFIA E PAPELARIA O CENTRO FEDERAL DE EDUCAĂ‡ĂƒO TECNOLĂ“GICA DE MINAS GERAIS - (CEFET/MG) torna pĂşblico que realizarĂĄ no dia 03/08/2017 Ă s 09h00min, licitação na modalidade PregĂŁo Presencial nÂş 46/2017, tipo Maior Oferta, cujo objeto ĂŠ a CessĂŁo de Uso do espaço fĂsico (7,85m²) GHVWLQDGR D H[SORUDomR GH SDSHODULD H UHSURJUDÂżD QR &DPSXV &XUYHOR GR CEFET/MG, destinado exclusivamente a participação de microempresa e/ou empresa de pequeno porte FRQIRUPH HVSHFLÂżFDo}HV H GHPDLV FRQGLo}HV FRQVWDQWHV QR HGLWDO H VHXV DQH[RV (VWH HGLWDO SRGHUi VHU UHWLUDGR JUDWXLWDPHQWH DWUDYpV GR VtWLR HOHWU{QLFR ZZZ FHIHWPJ EU tFRQH OLFLWDo}HV RX VROLFLWDGR DWUDYpV GRV FRUUHLRV HOHWU{QLFRV GMDOPD#DGP FHIHWPJ EU PDULDFRHOKR#FXUYHOR FHIHWPJ EU RX MDTXHOLQH#FXUYHOR FHIHWPJ EU 'MDOPD GH -HVXV 2OLYHLUD 3UHJRHLUR
mou ontem (18) que, com 56% de votos a favor e concorrendo com um candidato do Mali, o brasileiro Guilherme Costa, servidor da pasta, foi eleito o novo presidente do Codex Alimentarius. A entidade ĂŠ vinculada Ă Organização das Naçþes Unidas para agricultura e Alimentação (FAO) e Ă Organização Mundial de SaĂşde (OMS). Ela trata de padrĂľes, diretrizes e recomendaçþes para a segurança, qualidade e comĂŠrcio leal de alimentos de 188 paĂses-membros. Guilherme Costa atualmente ocupava uma vice-presidĂŞncia do Codex. Ele ĂŠ mĂŠdico veterinĂĄrio e servidor do Mapa, desde 1981, lotado na Secretaria de Relaçþes Internacionais do AgronegĂłcio. (ABr)
VENEZUELA
ColĂ´mbia e Chile denunciam Maduro em Tribunal Penal BrasĂlia - Um grupo de senadores da ColĂ´mbia e do Chile apresentou ontem uma denĂşncia no Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia, na Holanda, contra o presidente venezuelano NicolĂĄs Maduro, por crimes como tortura e segregação, entre outros, disse Ă AgĂŞncia EFE o parlamentar colombiano IvĂĄn Duque. â€œĂ‰ um documento de denĂşncia que se apresenta Ă Promotoria do TPI, onde estamos acusando NicolĂĄs Maduro de crimes que sĂŁo competĂŞncia desta corte, como tortura, apartheid por segregação e ataques desmesurados a um segmento da população, homicĂdios seletivos, sequestros e deportaçþes em massaâ€?, informou Duque Ă EFE por telefone. A denĂşncia, de 56 pĂĄginas, estĂĄ assinada por 76 senadores da ColĂ´mbia e mais de 70 do Chile e tem como objetivo “fazer com que a Promotoria [do TPI] possa colocar em observação a Venezuela e abrir uma investigação formal [contra Maduro]â€?, afirmou Duque, senador do partido colombiano Centro DemocrĂĄtico. O senador comentou que o TPI dispĂľe de mecanismos pelos quais qualquer pessoa pode comparecer Ă Promotoria para apresentar denĂşncias para que possa ser iniciada uma investigação. A denĂşncia se baseia nos supostos crimes que os senadores consideram que foram cometidos pelo governo de Maduro e que deram inĂcio aos protestos opositores contra o governo hĂĄ mais de 100 dias, nos quais jĂĄ morreram mais de 90 pessoas. (ABr)
TOP CAR PROTEĂ‡ĂƒO VEICULAR
CNPJ 25.241.739/0001-16 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA O Diretor Presidente da TOP CAR PROTEĂ‡ĂƒO VEICULAR, situada na Avenida Professor Mario Werneck, nÂş 2900 loja 10, Bairro Buritis, Belo Horizonte - MG, CEP 30.575-180, inscrita no CNPJ sob nÂş 25.241.739/000116, no uso das atribuiçþes que lhe confere o art. 19 do Estatuto Social, convoca os Senhores Associados, em pleno gozo se seus direitos sociais, para se reunirem em ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA (AGE) que realizar-se-ĂĄ em 27 de julho de 2017, em sua sede social Ă s 16:00 horas em primeira convocação - com a presença de no mĂnimo a metade de seus associados; em segunda convocação Ă s 16:30 horas com a presença de 1/3 (um terço), ou Ă s 17:00 horas, em terceira e Ăşltima convocação com o numero de associados presentes. Cujas deliberaçþes devem obedecer o seguinte teor: a) Renuncia de membros da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal B) Eleição de membros da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal. Belo Horizonte, 19 julho de 2017. JHONATHAN WILTON FONTANA - Presidente
ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA – EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO O presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais/ ASPRA/ PMBM, Sargento PM, Marco AntĂ´nio Bahia Silva, no uso das atribuiçþes que lhe sĂŁo conferidas pelo estatuto da entidade, Art. 10Âş Inciso I, e em conformidade com o artigo 8Âş do mesmo diploma, convoca VHXV VyFLRV HIHWLYRV SDUD D $VVHPEOpLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD SDUD DV ÂżQDOLGDGHV GR DUWLJR ž ,QFLVR ,9 D VHU UHDOL]DGD QR GLD GH DJRVWR GH jV KV HP SULPHLUD FRQYRFDomR H jV KV HP VHJXQGD H ~OWLPD FRQYRFDomR QD VHGH GD HQWLGDGH j UXD ĂˆOYDUHV 0DFLHO 6DQWD (ÂżJrQLD %HOR +RUL]RQWH 0* SDUD WUDWDU H[FOXVLYDPHQWH GD VHJXLQWH SDXWD 1 - Autorização para constituição de garantia de Alienação FiduciĂĄria, do imĂłvel da Sede Campestre Unidade Venda Nova, sito Ă Rua JoĂŁo Ferreira da Silva, 1700, Bairro Maria Helena, BH/MG, sob a matrĂcula de escritura 21784, do CartĂłrio Dutra – 6Âş OFĂ?CIO DE REGISTRO DE IMĂ“VEIS – Comarca de Belo Horizonte – Estado de Minas Gerais, em favor do banco Mercantil do Brasil S/A. A assemblĂŠia somente GHOLEHUDUi VREUH D SDXWD GHVWH HGLWDO %HOR +RUL]RQWH GH -XOKR GH Marco AntĂ´nio Bahia Silva, SGTPM Presidente da ASPRA/PMBM
EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO COM PRAZO DE VINTE DIAS. O DR. GERALDO CARLOS CAMPOS,JUIZ DE DIREITO, DA 32ÂŞ VARA CĂ?VEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS, FAZ SABER A TODOS QUANTOS O CONHECIMENTO DO PRESENTE DEVA PERTENCER QUE,POR ESTE JUĂ?ZO E SECRETARIA, TĂŠM ANDAMENTO OS AUTOS DA AĂ‡ĂƒO DE EXECUĂ‡ĂƒO, AUTOS NÂş 02413.276.500-9, REQUERIDA POR CASA ĂšNICA MATERIAIS DE CONSTRUĂ‡ĂƒO LTDA CONTRA LUIZ PAULO RODRIGUES, TENDO POR OBJETO O CHEQUE DE NÂş000020, NO VALOR DE R$5.000,00, AGENCIA 3478 DO BANCO BRADESCO, DEVOLVIDO SEM PROVISĂƒO DE FUNDOS. E, ESTANDO O EXECUTADO LUIZ PAULO RODRIGUES - CPF 009.116.006-55,EM LOCAL INCERTO E NĂƒO SABIDO, EXPEDIU-SE O PRESENTE EDITAL PARA CITĂ -LO, PARA PAGAMENTO DO VALOR DE R$5.853,42 ( CINCO MIL, OITOCENTOS E CINQUENTA E TRĂŠS REAIS E QUARENTA E DOIS CENTAVOS), (JULHO/2013), REFERENTE AO PRINCIPAL E ACESSĂ“RIOS, A SER ACRESCIDA DE HONORĂ RIOS ADVOCATĂ?CIOS ARBITRADOS EM 10% SOBRE O VALOR DO DÉBITO ATUALIZADO E CUSTAS INICIAIS, NO PRAZO DE TRĂŠS DIAS, SOB PENA DE PENHORA, CONFORME DISPĂ•E O ART. 652 DO CPC, FICA DEVIDAMENTE CIENTE A PARTE DEVEDORA QUE NO CASO DE INTEGRAL PAGAMENTO, A VERBA HONORĂ RIA SERĂ REDUZIDA PELA METADE. OS DEVEDORES PODERĂƒO OPOR EMBARGOS NO PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS. SERĂ O PRESENTE PUBLICADO NA FORMA DA LEI E AFIXADO EM LOCAL DE COSTUME. Belo Horizonte, 12 de junho de 2017. Angela Vieira de Figueiredo, EscrivĂŁ o subscrevi e assino.
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CNPJ/MF nÂş 19.690.445/0001-79 – NIRE 31.300.008.665 Ata de ReuniĂŁo do Conselho de Administração realizada em 13 de março de 2017 1. Data, hora e local: Aos 13/03/2017, Ă s 14h00, na sede da Sociedade, na Rod. BR 459, KM 121, nÂş 121, Santa Rita do SapucaĂ-MG. 2. Presença: Membros do Conselho: (I) Satoru Nakamura, portador do RNE nÂş G017649-0 e do CPF/MF nÂş 237.060.388-70, (II) Keisuke Takahashi, portador do RNE nÂş V796027-6 e do CPF/MF nÂş 235.363.568-77; (III) Hiroaki Ohashi, portador do passaporte TZ1191922. 3. Mesa: Sr. Satoru Nakamura – Presidente; Sr. Keisuke Takahashi – SecretĂĄrio. 4. Convocação: Dispensada a convocação prĂŠvia, em razĂŁo de estar presente na reuniĂŁo a maioria dos Conselheiros de Administração da Sociedade, na forma da clĂĄusula 12 do Estatuto Social, conforme se verificou pelas assinaturas apostas no Livro de Presença de ReuniĂľes do Conselho de Administração da Sociedade. 5. Ordem do dia: Deliberar sobre: (1) A aprovação das contas dos administradores e das demonstraçþes financeiras relativas ao Ăşltimo exercĂcio social; (2) Proposta de destinação dos lucros e a distribuição dos dividendos; (3) Proposta de Nomeação de Membro de Conselho de Administração; (4) Proposta de remuneração global anual dos administradores. 6. Deliberaçþes: Os membros do Conselho analisaram, discutiram e, por unanimidade de votos decidiram o quanto segue: 6.1. Aprovar: A. A aprovação do RelatĂłrio e as Contas da Diretoria referentes ao exercĂcio de 2016 a serem apresentadas na AGO; B. A proposta de apresentar a AGO nĂŁo pagamento de dividendos em vista do resultado negativo do ExercĂcio encerrado. C. A proposta de indicação dos senhores a seguir mencionados para o Conselho de Administração: (1) Masao Ichikawa, portador do RNE nÂş V 801153-0 e do CPF/MF nÂş 235.363.538-51, (2) Keisuke Takahashi, portador do RNE nÂş V796027-6 e do CPF/MF nÂş 235.363.568-77; e (3) Hiroaki Ohashi, portador do passaporte TZ1191922. D. A proposta de fixação de valor global de honorĂĄrios dos administradores para o ano de 2017. Nota: Fica registrado que o conselheiro, o Sr. Keisuke Takahashi e o Sr. Hiroaki Ohashi participou da reuniĂŁo do Conselho, atravĂŠs de TV conference, e estĂĄ de acordo com a presente ata. 7. Encerramento: Terminados os trabalhos, lavrou-se a presente ata que, lida, foi aprovada e assinada por todos os presentes. Satoru Nakamura, Presidente; Keisuke Takahashi, SecretĂĄrio; Membros do Conselho: Satoru Nakamura, Keisuke Takahashi. Santa Rita do SapucaĂ, 13/03/2017. Satoru Nakamura – Presidente da Mesa; Keisuke Takahashi – SecretĂĄrio – Membros do Conselho: Satoru Nakamura; Keisuke Takahashi. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Certifico o registro sob o nÂş 6257418 em 07/04/2017. Marinely de Paula Bomfim – SecretĂĄria Geral.
CNPJ/MF nÂş 19.690.445/0001-79 – NIRE 31.300.008.665 Ata de ReuniĂŁo do Conselho de Administração realizada em 24 de março de 2017 1. Data, hora e local: Aos 24/03/2017, Ă s 14h00, na sede da Sociedade, na Rod. BR 459, km 121, nÂş 121, Santa Rita do SapucaĂ-MG; Presença: Membros do Conselho: (I) Satoru Nakamura, portador do RNE nÂş G017649-0 e do CPF/ MF nÂş 237.060.388-70, (II) Keisuke Takahashi, portador do RNE nÂş V796027-6 e do CPF/MF nÂş 235.363.568-77; (III) Hiroaki Ohashi, portador do passaporte TZ1191922. Mesa: Sr. Satoru Nakamura – Presidente, Sr. Keisuke Takahashi – SecretĂĄrio. 2. Convocação: Dispensada a convocação prĂŠvia, em razĂŁo de estar presente na reuniĂŁo a maioria dos Conselheiros de Administração da Sociedade, na forma da clĂĄusula 12 do Estatuto Social, conforme se verificou pelas assinaturas apostas no Livro de Presença de ReuniĂľes do Conselho de Administração da Sociedade. 3. Ordem do dia: Deliberar sobre: (1) RenĂşncia do Diretor Presidente (CEO), o Sr. Satoru Nakamura; (2) Nomeação do Sr. Masao Ichikawa como Diretor Presidente (CEO) tendo em vista a renĂşncia do Sr. Satoru Nakamura; e, (3) Reeleição anual dos demais membros da diretoria da Companhia. 4. Deliberação: Os membros do Conselho analisaram, discutiram e, por unanimidade de votos decidiram o quanto segue: 4.1. Aceitação da renĂşncia do Sr. Satoru Nakamura, do cargo de Diretor Presidente (CEO); 4.2. Nomeação do Sr. Masao Ichikawa, portador do RNE nÂş V 801153-0 e do CPF/MF nÂş 235.363.538-51, ao cargo de Diretor Presidente (CEO), tendo em vista a saĂda do Sr. Satoru Nakamura. 4.3. Reeleição dos cargos de diretores: (1) Yasutoshi Miyoshi, Diretor Comercial Geral (SO), portador da RNE nÂş W-318.544-7, e do CPF/MF nÂş 118.730.158-28; (2) Eduardo Mendes Calil, Diretor Industrial Geral (CPO), portador de RG nÂş M7859378 SSP/MG, e do CPF/MF nÂş 035.892.056-60, pelo perĂodo de mais um ano. Nota: Fica registrado que o conselheiro, o Sr. Hiroaki Ohashi participou da reuniĂŁo do Conselho, atravĂŠs de TV conference, e ele estĂĄ de acordo a presente ata. 5. Encerramento: Terminados os trabalhos, lavrou-se a presente ata que, lida, foi aprovada e assinada por todos os presentes. Satoru Nakamura, Presidente; Keisuke Takahashi, SecretĂĄrio; Membros do Conselho: Satoru Nakamura, Keisuke Takahashi, Hiroaki Ohashi. Santa Rita do SapucaĂ, 24/03/2017. Satoru Nakamura – Presidente da Mesa; Keisuke Takahashi – SecretĂĄrio. Membros do Conselho: Satoru Nakamura; Keisuke Takahashi. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Certifico o registro sob o nÂş 6261959 em 18/04/2017. Marinely de Paula Bomfim – SecretĂĄria Geral.
CNPJ/MF nÂş 19.690.445/0001-79 – NIRE 31.300.008.665 Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, realizada em 20 de abril de 2017 I. Data, Lugar e Hora: Realizada aos 20/04/2017, Ă s 18h00, na sede da Cia., na Rod. BR 459, km 121, nÂş 121A, Santa Rita do SapucaĂ-MG. II. Presença: Acionistas: 1. Hitachi Kokusai Electric Inc., sociedade devidamente organizada e validamente existente de acordo com as leis do JapĂŁo, inscrita no CNPJ/MF nÂş 13.255.718/0001-70, neste ato representada pelos seus bastante procuradores, Dra. NatĂĄlia Cibele Correia da Silva e Dr. Darcio Siqueira de Sousa, e; 2. O Masao Ichikawa, portador do RNE nÂş V 801153-0 e do CPF/MF nÂş 235.363.538-51, representando a totalidade do capital social. III. Convocação: Dispensada a convocação, de acordo com o Art. 124, § 4Âş da Lei nÂş 6.404/76, em virtude do comparecimento dos acionistas detentores da totalidade das açþes da Sociedade, em concordância com as assinaturas contidas no Livro de Presença dos Acionistas. IV. Mesa: Sr. Masao Ichikawa – Presidente; Sr. Keisuke Takahashi – SecretĂĄrio. V. Ordem do Dia: A. AGE: Deliberar sobre: (1) RenĂşncia do membro do Conselho de Administração; (2) Indicação de novo membro para o Conselho de Administração. VI. Deliberaçþes: Os acionistas da Hitachi Kokusai Linear Equipamentos EletrĂ´nicos S/A., de acordo com o Estatuto Social da Sociedade, decidiram aprovar, sem restriçþes, o quanto segue: A. Aceitar a renĂşncia do cargo de membro do Conselho de Administração do Sr. Hiroaki Ohashi, portador do passaporte TZ1191922, sendo tal renĂşncia efetiva a partir de 20/04/2017. 1. B. Nomear o Sr. Toshihiro Matsuzaka, para substituir o Sr. Hiroaki Ohashi, acima qualificado efetiva a partir de 21/04/2017, cujo mandato serĂĄ atĂŠ a prĂłxima AGO da Cia.. O novo Conselheiro ora nomeado declara e declararĂĄ na data de sua posse, para fins do disposto no § 1Âş do Art. 147 da Lei nÂş 6.404/76, nĂŁo estar incurso em quaisquer dos crimes previstos em lei que o impeçam de exercer a atividade mercantil, e tomarĂĄ posse mediante assinatura do respectivo termo de posse no Livro de Atas de ReuniĂŁo do Conselho de Administração, na forma e prazo do art. 149, § 1Âş da Lei nÂş 6.404/76. VII. Encerramento: NĂŁo havendo mais matĂŠrias a serem deliberadas, esta ata foi lavrada, lida, aprovada e assinada por todos os presentes. Masao Ichikawa, Presidente; Keisuke Takahashi, SecretĂĄrio. Acionistas: Hitachi Kokusai Electric Inc. e o Sr. Masao Ichikawa. Santa Rita do SapucaĂ, 20/04/2017. Ass.: Masao Ichikawa – Presidente; Keisuke Takahashi – SecretĂĄrio. Acionistas: Hitachi Kokusai Electric Inc. por Dra. NatĂĄlia Cibele Correia da Silva; Hitachi Kokusai Electric Inc. por Dr. Darcio Siqueira de Sousa. Masao Ichikawa. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Certifico o registro sob o nÂş 6275790 em 12/05/2017. Marinely de Paula Bomfim – SecretĂĄria Geral.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2017
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POLĂ?TICA LUĂ?S MACEDO/CĂ‚MARA DOS DEPUTADOS
CONTAS PĂšBLICAS
Ă rea econĂ´mica pede veto integral ao projeto do Refis
Auditores e procuradores alertam Temer para rombo na receita BrasĂlia - A Receita Federal e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) recomendaram o veto integral ao projeto de lei que cria o Programa Especial de Regularização TributĂĄria (Pert), chamado de novo Refis. A recomendação foi feita por auditores e procuradores ao presidente Michel Temer em reuniĂŁo ocorrida ontem na Casa Civil. Os tĂŠcnicos entregaram uma nota conjunta informando que, caso o Congresso aprove o relatĂłrio do deputado
Newton Cardoso JĂşnior (PMDB-MG), a UniĂŁo estarĂĄ perdoando R$ 220,6 bilhĂľes em dĂvidas tributĂĄrias ao longo de 15 anos em troca de R$ 416,8 milhĂľes em receita. Na versĂŁo anterior, o governo aceitou abrir mĂŁo de R$ 63,8 bilhĂľes para receber R$ 13,3 bilhĂľes em receita ainda neste ano, o que reforçaria o caixa do governo para liberar despesas previstas no Orçamento e estĂŁo congeladas. Ainda segundo os tĂŠcnicos da ĂĄrea econĂ´mica,
hoje, a medida beneficiaria 2,7 milhĂľes de empresas de um total de 12,7 milhĂľes. Ou seja: 21,2% das empresas sĂŁo devedoras. Por isso, os auditores da Receita e os procuradores da Fazenda afirmam que, do jeito que estĂĄ, o projeto serĂĄ uma sinalização de que compensa nĂŁo pagar tributos no PaĂs. “Os impactos propostos (pelo projeto de lei) apresentam elevado grau de comprometimento das finanças pĂşblicas (...) afrontando os ditames de uma gestĂŁo fiscal responsĂĄvelâ€?, diz a nota.
Comissão - As estimativas de perdas para os cofres públicos pioraram porque, na semana passada, parlamentares de uma comissão mista da Câmara aprovaram o relatório do deputado Newton Cardoso Júnior que ampliou as vantagens às empresas devedoras definidas por uma medida provisória. Segundo os tÊcnicos, os parlamentares não só alongaram os prazos de pagamento como os descontos sobre multas e juros. No melhor cenårio, a União
O relatĂłrio de Cardoso JĂşnior foi aprovado em comissĂŁo
daria 99% de descontos para os devedores que pagarem 20% de entrada ainda neste ano. No documento entregue Ă Casa Civil, constam 23 pontos considerados “danososâ€? ao erĂĄrio que, pelos cĂĄlculos, sĂł permitirĂŁo arrecadar R$ 416,8 milhĂľes neste ano. Nos anos seguintes, a UniĂŁo deixaria de arrecadar R$
7,6 bilhĂľes, em 2018, R$ 8,8 bilhĂľes, em 2019, e R$ 12,9 bilhĂľes, em 2020. Pela versĂŁo anterior, que jĂĄ ampliava os benefĂcios Ă s empresas, as receitas seriam de R$ 13,3 bilhĂľes em 2017, R$ 950 milhĂľes, em 2018, e R$ 373 milhĂľes (2020). Em 2009, os cofres pĂşblicos deixariam de arrecadar R$ 2,7 bilhĂľes em dĂvidas. (FP)
OPERAĂ‡ĂƒO LAVA JATO
Petrobras terĂĄ ressarcimento de R$ 16 milhĂľes SĂŁo Paulo - O juiz federal SĂŠrgio Moro afirmou ontem, em resposta aos embargos de declaração da Petrobras, no âmbito da ação em que condenou o ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva a nove anos e seis meses de prisĂŁo, que os R$ 16 milhĂľes da suposta conta corrente da OAS com o PT, que incluem os R$ 2,25 milhĂľes do trĂplex no GuarujĂĄ e suas respectivas reformas, serĂŁo revertidos em favor da estatal. ApĂłs a sentença que apenou, pela primeira vez, um ex-presidente, por crime comum, na histĂłria do Brasil, os advogados da petrolĂfera haviam pedido esclarecimentos a respeito da destinação dos valores. A defesa da Petrobras, alegando que a estatal foi vĂtima do esquema de cartel e propinas que operou em algumas de suas principais diretorias por uma dĂŠcada, requereu para seus cofres o valor da sanção pecuniĂĄria imposta por Moro aos rĂŠus do caso trĂplex. “Pelo exposto na sentença, restou claro que houve acerto de corrupção envolvendo contratos da Petrobras, sendo ela a vĂtima. Assim, tanto o produto do confisco criminal como o valor mĂnimo para a reparação dos danos sĂŁo devidos Ă Petrobras. Embora a ver do BARBOSA & MARQUES
JuĂzo isso estava implĂcito na sentença, nĂŁo hĂĄ Ăłbice em deixĂĄ-lo explĂcitoâ€?, anotou o magistrado. Quando os executivos LĂŠo Pinheiro e Agenor Martins, da OAS, decidiram confessar participação no esquema de corrupção na Petrobras, ambos se referiram a uma espĂŠcie de departamento de propinas da empreiteira com o nome de “controladoriaâ€? - supostamente chefiado pelo executivo Mateus de SĂĄ Coutinho, absolvido pelo Tribunal Regional Federal da 4.ÂŞ RegiĂŁo (TRF4) em outra ação. O ex-presidente da construtora, no entanto, assumiu ser o administrador de uma conta somente destinada Ă s supostas vantagens indevidas ao PT. Refinarias - Ambos os executivos da OAS admitiram o pagamento de propinas de 2% a agentes pĂşblicos e polĂticos de contratos das refinarias Presidente GetĂşlio Vargas, no ParanĂĄ, e Abreu e Lima, em Pernambuco, e que, do total, R$ 16 milhĂľes foram destinados ao PT. Em decisĂŁo na qual condenou Lula e LĂŠo Pinheiro, Moro havia especificado que â€œĂŠ mais apropriadoâ€? limitar o valor da vantagem indevida a ser ressarcida aos cofres pĂşblicos “ao montante destinado CNPJ 19.273.747/0001-41 NIRE 31.300.040.488
73ÂŞ ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA e 51ÂŞ EXTRAORDINĂ RIA DATA, LOCAL, CONVOCAĂ‡ĂƒO, PRESENÇA e MESA: Dia 14/06/17 Ă s 10:00h, reuniram-se em AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria os acionistas desta sociedade de capital fechado na sede da sociedade Ă Rua AluĂzio Esteves nÂş 250, Bairro de Lourdes em Governador Valadares/MG. Presentes acionistas representando 99,6% do capital social. Mesa eleita por aclamação: Presidente Humberto Esteves Marques e secretĂĄria Maria Helena Esteves Martins. PUBLICAÇÕES - Aviso aos Acionistas: no Minas Gerais nos dias 11/05/17, pĂĄgina 1, dia 12/05/17, pĂĄgina 1, dia 13/05/17, pĂĄgina 1, e no DiĂĄrio do ComĂŠrcio nos dias 11/05/17, pĂĄgina 6, 12/05/17, pĂĄgina 4, 15/05/17, pĂĄgina 7. Convocação: Minas Gerais nos dias 06/06/17, pĂĄgina 1, 07/06/17, pĂĄgina 1, 08/06/17, e no DiĂĄrio do ComĂŠrcio nos dias 06/06/17, pĂĄgina 7, 07/06/17, pĂĄgina 9, 08/06/17, pĂĄgina 7. Balanço Geral e Demonstraçþes Financeiras encerradas em 31/12/2016: no Minas Gerais no dia 12/05/17 pĂĄgina 3 e no DiĂĄrio do ComĂŠrcio no dia 12/05/17 pĂĄgina 5. CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO - Eleição - Foram reeleitos os seguintes membros: Presidente: Humberto Esteves Marques. Vice-Presidente: Luiz Fernando Esteves Martins. Conselheiros: Regina Maura Marques Ribas. JosĂŠ Ribas Carbonell e Silvia Marques Drumond Poyares. Eleito pela vez primeira HelĂĄdio JosĂŠ Esteves Martins. $ TXDOLÂżFDomR, que consta do livro de atas e da via registrada na Junta, nĂŁo ĂŠ publicada por razĂľes de segurança. Posse e Mandato – Os eleitos tomaram posse na prĂłpria AGO, imediatamente apĂłs a eleição, com mandato que se inicia nesta data e vai atĂŠ a prĂłxima AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, como estabelece o estatuto da Sociedade. Remuneração dos administradores – Foram aprovadas as verbas mensais de: R$ 210.000,00 (duzentos e dez mil reais) para o Conselho de Administração, excluĂdos dessa remuneração o Presidente e o Vice-presidente do Conselho. Verba de R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil reais) para a Diretoria. As duas sĂŁo vĂĄlidas a partir 01 de julho de 2017. OUTRAS APROVAÇÕES E RESOLUÇÕES – Foi lida a Proposta do Conselho de Administração, apĂłs o que a AssemblĂŠia, por unanimidade dos presentes e sem restriçþes ou ressalvas acatou a Proposta na Ăntegra, aprovando tudo o que se segue: a) O RelatĂłrio dos Administradores; b) O Balanço Geral e Demonstraçþes Financeiras do ExercĂcio anterior encerrado em 31/12/2016; F A Proposta do Conselho de Administração para distribuição do resultado do exercĂcio de R$ 1.588.031,00 (Um milhĂŁo, quinhentos e oitenta e oito mil e trinta e um reais) da seguinte forma: a) 79.402,00 para reserva legal; b) 95.282,00 reserva estatutĂĄria; c) 1.349.438,00 reserva para reinvestimento. ATA e ENCERRAMENTO – A AssemblĂŠia foi suspensa para lavratura da Ata. ApĂłs a leitura desta Ata, ela foi votada e aprovada sem restriçþes pela unanimidade dos presentes. A AssemblĂŠia foi encerrada e o Livro de Atas e a lista de presença foram assinados por todos os acionistas presentes, Humberto Esteves Marques, Maria Helena Esteves Martins, Luiz Fernando Esteves Martins, HelĂĄdio JosĂŠ Esteves Martins, Eneida Esteves Martins Latham, Regina Maura Marques Ribas, JosĂŠ Ribas Carbonell, Silvia 0DUTXHV 'UXPRQG 3R\DUHV &HUWLÂżFR TXH FRQIHUH FRP D DWD RULJLQDO ODYUDGD HP livro prĂłprio. Governador Valadares/MG, 14 de junho de 2017. (a) Humberto Esteves Marques - Presidente do Conselho e da mesa. Junta Comercial do Estado GH 0LQDV *HUDLV &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD BARBOSA & MARQUES S/A, Nire 31300040488 e protocolo 173187234 - 27/06/2017. Autenticação: 43BF5E524B148CAA97A44C2820D43C4A7E94B40. Marinely de 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO
Ă conta corrente geral de propinas do Grupo OAS com agentes do Partido dos Trabalhadores, ou seja, em dezesseis milhĂľes de reais, a ser corrigido monetariamente e agregado de 0,5% de juros simples ao mĂŞs a partir de 10/12/2009â€?. “Evidentemente, no cĂĄlculo da indenização, deverĂŁo ser descontados os valores confiscados relativamente ao apartamentoâ€?, concluiu o magistrado, em sentença.
a condenação, a defesa do “Quanto aos embargos de a Moro um conjunto de 10 petista apresentou a primei- declaração da defesa do omissĂľes. Ao individualira contraofensiva Ă decisĂŁo ex-presidente Luiz InĂĄcio zar os questionamentos, do magistrado. Por meio de Lula da Silva, inexistem no entanto, os advogados embargos de declaração, os omissĂľes, obscuridades ou detalharam nove omissĂľes. advogados de Lula apon- contradiçþes na sentença, Uma reclamação dos taram na decisĂŁo de Moro devendo a Defesa apresen- advogados do ex-presi“omissĂľes, contradiçþes e tar os seus argumentos de dente era relacionada Ă s obscuridadesâ€?. Os defen- impugnação da sentença em afirmaçþes de Moro de sores listaram questiona- eventual apelação e nĂŁo em que a defesa teria adotado mentos, alegaram ter havido incabĂveis embargosâ€?, afir- “tĂĄticas bastante questiocerceamento de defesa e mou Moro. “Embora ausen- nĂĄveisâ€?, “de intimidaçãoâ€? consideraram “despropor- tes omissĂľes, obscuridades ou “diversionismoâ€?. Para cionalâ€? a pena aplicada ao ou contradiçþes na sentença, o juiz, “tais questionamenrecebo os embargos para os tos, que nĂŁo sĂŁo centrais petista. O juiz da Lava Jato aco- esclarecimentos.â€? ao julgamento do caso, lheu o recurso da defesa No documento de 67 devem ser levados Ă Corte Contradição - O juiz federal “para esclarecimentosâ€?. pĂĄginas, a defesa atribuiu de Apelaçãoâ€?. (AE) SĂŠrgio Moro afirmou nove vezes ao ex-presidente Lula que “nĂŁo hĂĄ omissĂŁo, obscuridade ou contradiçãoâ€? na sentença que condenou o petista a nove anos e seis Porto Alegre - Os advogados do exPara Martins, a frase ĂŠ uma prova de meses de prisĂŁo por cor-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva que SĂŠrgio Moro “criou uma acusação rupção passiva e lavagem anunciaram ontem que vĂŁo recorrer da prĂłpria, diferente daquela apresentada de dinheiro no caso triplex. decisĂŁo do juiz federal SĂŠrgio Moro, que pelo MinistĂŠrio PĂşblico Federal (MPF)â€?. O magistrado respondeu nĂŁo acolheu os argumentos apresentados O advogado defende que hĂĄ falta de corontem a embargos de depela defesa nos embargos de declaração relação entre a sentença e a acusação — o claração da defesa de Lula. apĂłs ter condenado o petista a nove anos que, segundo ele, “revela a nulidade da Moro condenou o ex-pree meio de prisĂŁo. Nesta fase do processo, decisĂŁoâ€? de condenar Lula. sidente no Ăşltimo dia 12 pela as apelaçþes sĂŁo encaminhadas Ă segunda Martins disse ainda que Moro, ao ocultação da titularidade instância, no caso o Tribunal Regional reconhecer que os valores obtidos pela de um trĂplex no GuarujĂĄ, Federal da 4ÂŞ RegiĂŁo (TRF4). OAS nos contratos com a Petrobras litoral de SĂŁo Paulo, que Em nota assinada pelo advogado nĂŁo foram usados para beneficiar Lula, seria fruto de propinas da Cristiano Zanin Martins, a defesa do mostrou ter errado ao admitir a estatal PetrobrĂĄs - algo que Lula ex-presidente questionou trechos do como assistente de acusação no processo. nega. Na mesma sentença, o despacho de Moro publicado ontem. “Mostra, ainda, manifesto equĂvoco ao juiz da Operação Lava Jato “Este juĂzo jamais afirmou, na sentença condenar Lula a reparar ‘danos mĂnimos’ absolveu o ex-presidente de ou em lugar algum, que os valores obti- ao reconhecer que o ex-presidente nĂŁo foi lavagem de dinheiro pelo dos pela Construtora OAS nos contratos beneficiado com valores provenientes dos armazenamento de bens com a Petrobras foram usados para pa- trĂŞs contratos envolvendo a petrolĂfera custeado pela empreiteira gamento da vantagem indevida para o que estĂŁo indicados na denĂşnciaâ€?, diz a OAS. ex-presidenteâ€?, escreveu o juiz. nota da defesa. (ABr) Cerca de 48 horas apĂłs
Defesa de Lula anuncia recurso
COWAN PETRĂ“LEO E GĂ S S.A. CNPJ/MF N° 08.560.890/0001-06 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de reais) &RQWURODGRUD &RQVROLGDGR &RQWURODGRUD &RQVROLGDGR Ativo Passivo &LUFXODQWH &LUFXODQWH 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015 Disponibilidades 70 255 70 255 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 237 237 CrĂŠditos e valores a receber 4.906 661 4.906 661 Fornecedores 673 365 673 365 Estoques 258 258 258 258 Obrigaçþes tributĂĄrias 157 612 157 612 Outros 40 11 Obrigaçþes sociais 209 836 209 836 5.234 1.174 5.274 1.185 338 191 677 524 Outros dĂŠbitos 1mR FLUFXODQWH 1.377 2.241 1.716 2.574 RealizĂĄvel a longo prazo: 1mR FLUFXODQWH DepĂłsitos judiciais 1.607 1.607 1.607 1.607 Partes relacionadas 26.554 20.193 26.554 20.193 Investimentos 35.029 46.535 3DWULP{QLR OtTXLGR Imobilizado 81 152 35.409 47.009 Capital social 60.000 60.000 60.000 60.000 IntangĂvel 19.742 23.529 19.742 23.529 PrejuĂzos acumulados (38.080) (28.704) (38.080) (28.704) 56.459 71.823 56.758 72.145 Ajuste de avaliação patrimonial 11.106 18.531 11.106 18.531 33.026 49.827 33.026 49.827 Adiantamento para futuro aumento de capital 736 736 736 736 33.762 50.563 33.762 50.563 61.693 72.997 62.032 73.330 61.693 72.997 62.032 73.330 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV
$GLDQWDPHQWR $MXVWH GH SDUD IXWXUR &DSLWDO 3UHMXt]RV DYDOLDomR DXPHQWR social acumulados SDWULPRQLDO 6XEWRWDO GH FDSLWDO Total Saldos em 31 de dezembro de 2014 75.000 (23.220) 3.635 55.415 793 56.208 7UDQVDo}HV FRP DFLRQLVWDV UHJLVWUDGDV GLUHWDPHQWH QR SDWULP{QLR OtTXLGR Adiantamento recebido para futuro aumento de capital 4.943 4.943 Aumento do capital social conforme AGE de 31/12/2015 5.000 5.000 (5.000) Redução do capital social conforme AGE de 31/12/2015 (20.000) (20.000) (20.000) PrejuĂzo do exercĂcio (5.484) (5.484) (5.484) 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV Variação cambial de investimento em controlada no exterior 14.896 14.896 14.896 Saldos em 31 de dezembro de 2015 60.000 (28.704) 18.531 49.827 736 50.563 7UDQVDo}HV FRP DFLRQLVWDV UHJLVWUDGDV GLUHWDPHQWH QR SDWULP{QLR OtTXLGR PrejuĂzo do exercĂcio (9.376) (9.376) (9.376) 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV Variação cambial de investimento em controlada no exterior (7.425) (7.425) (7.425) 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH 60.000 (38.080) 11.106 33.026 736 33.762 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR R SUHMXt]R SRU DomR
&RQWURODGRUD &RQVROLGDGR Receitas (despesas) operacionais: 2016 2015 2016 2015 Gastos com exploração e pesquisa (402) (445) (402) (445) Gerais e administrativas (4.500) (4.312) (4.533) (4.391) Tributårias (138) (82) (138) (83) Resultado de equivalência patrimonial (4.081) (82) Impairment (4.049) Outras despesas (554) (12) (556) (14) (9.675) (4.933) (9.678) (4.933) 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 719 4 722 4 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV (420) (555) (420) (555) 299 (551) 302 (551) Resultado antes do imposto de renda e contribuição social (9.376) (5.484) (9.376) (5.484) Imposto de renda e contribuição social 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR (9.376) (5.484) (9.376) (5.484)
3UHMXt]R GR H[HUFtFLR SRU DomR
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV
&RQWURODGRUD H &RQVROLGDGR 2016 2015 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR (9.376) (5.484) 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV Variação cambial de investimentos em controladas no exterior (7.425) 14.896 7RWDO GH RXWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV (7.425) 14.896 5HVXOWDGRV DEUDQJHQWHV WRWDLV (16.801) 9.412 6DXOR :DQGHUOH\ Diretor Presidente 6DXOR :DQGHUOH\ )LOKR Diretor %UXQR :DQGHUOH\ Diretor 5HVSRQViYHO 7pFQLFR 0iUFLR /XtV $QGUDGH Contador CRC/MG 64.661/O-0 As demonstraçþes completas encontram-se disponĂveis na sede da empresa.
RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Senhores Acionistas, submetemos a apreciação de V.Sas. e sociedade em geral, as demonstraçþes contĂĄbeis da COWAN PETRĂ“LEO E GĂ S S.A. UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Em milhares de reais) &RQWURODGRUD &RQVROLGDGR 2016 2015 2016 2015 Fluxo de caixa das atividades RSHUDFLRQDLV PrejuĂzo do exercĂcio (9.376) (5.484) (9.376) (5.484) $MXVWHV SDUD UHFRQFLOLDU R UHVXOWDGR jV GLVSRQLELOLGDGHV DSOLFDGDV QDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV Resultado de equivalĂŞncia patrimonial 4.081 82 Impairment de bens do ativo imobilizado - 4.049 Baixa de ativo intangĂvel 3.784 - 3.784 Juros e variaçþes monetĂĄrias sobre emprĂŠstimos e ÂżQDQFLDPHQWRV 126 247 126 247 Depreciaçþes e amortizaçþes 88 154 88 154 Outros 55 (87) (1.297) (5.001) (1.274) (5.170) 9DULDo}HV QRV DWLYRV H SDVVLYRV Aumento nos crĂŠditos e valores a receber (4.245) (26) (4.245) (26) Diminuição (aumento) nas obrigaçþes sociais e tributĂĄrias (1.082) 628 (1.082) 628 Aumento nos fornecedores 308 308 Diminuição em outros dĂŠbitos 147 (1.118) 124 (949) 'LVSRQLELOLGDGHV OtTXLGDV DSOLFDGDV QDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV (6.169) (5.517) (6.169) (5.517) Fluxo de caixa das atividades de LQYHVWLPHQWRV Aquisição de ativo intangĂvel (13) (67) (13) (67) 'LVSRQLELOLGDGHV OtTXLGDV DSOLFDGDV QDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWRV (13) (67) (13) (67) Fluxo de caixa das atividades de ÂżQDQFLDPHQWR Aumento em partes relacionadas 6.361 761 6.361 761 Principal e juros de emprĂŠstimos H ÂżQDQFLDPHQWRV SDJRV (364) (479) (364) (479) (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV obtidos 160 160 Aumento de capital - 5.000 - 5.000 'LVSRQLELOLGDGHV OtTXLGDV REWLGDV GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV 5.997 5.442 5.997 5.442 5HGXomR QDV GLVSRQLELOLGDGHV (185) (142) (185) (142) 'LVSRQLELOLGDGHV QR LQtFLR GR exercĂcio 255 397 255 397 'LVSRQLELOLGDGHV QR ÂżQDO GR exercĂcio 70 255 70 255
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2017
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POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br
CRISE
Temer tenta conter crescimento de Maia Presidente busca atrair dissidentes do PSB para o PMDB e evitar ampliação dos quadros do DEM BrasĂlia - O presidente Michel Temer (PMDB) entrou no corpo a corpo ontem para atrair parlamentares para o PMDB em disputa pelo DEM. A ideia ĂŠ evitar a ampliação dos quadros do DEM, partido do primeiro da linha sucessĂłria ao PalĂĄcio do Planalto, Rodrigo Maia (RJ), que surgiu antes da votação na ComissĂŁo de Constituição (CCJ) da Câmara, quando ainda se temia que o presidente pudesse ser derrotado na admissibilidade da denĂşncia do procurador da RepĂşblica, Rodrigo Janot. Depois de ter recebido o deputado Danilo Forte (PSB-CE) no gabinete na Ăşltima segunda-feira, Temer se encontrou ontem novamente com ele e outros quatro deputados dissidentes do PSB, na casa da lĂder da agremiação na Câmara, Teresa Cristina (MS), para um cafĂŠ da manhĂŁ que durou uma hora e 30 minutos. A bancada tem 37 deputados e cinco senadores. Esse movimento jĂĄ havia surgido na semana passada, quando deputados e senadores do PSB começaram a agir em bloco, demonstrando o incĂ´modo em permanecer na legenda por estarem votando contra orientação
da sigla e a favor do governo. “O presidente disse-nos que o PMDB estĂĄ de portas abertas e que seria muito bom se pudĂŠssemos nos juntar a elesâ€?, afirmou Cristina, ao relatar Ă reportagem o que Temer disse aos pessebistas. Ela lembrou que pouco menos da metade dos 37 integrantes da Casa se rebelou em relação Ă s orientaçþes do PSB e tem ficado ao lado do presidente nas votaçþes. O partido tem hoje um ministro, das Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho, que integra a ala insatisfeita com a legenda. Cristina disse que todos ainda conversam com a sigla e que nĂŁo hĂĄ como acontecer uma saĂda em bloco porque existem “muitos problemas regionaisâ€? a serem resolvidos e “cada caso ĂŠ um casoâ€?. Cortejo - Por isso mesmo, prosseguiu, “nĂŁo se trata de debandada do partidoâ€?. Segundo a lĂder do PSB na Câmara, 12 agremiaçþes jĂĄ procuraram os dissidentes do PSB, mas ainda hĂĄ disposição de conversar com o prĂłprio partido. “Estamos sendo muito procuradosâ€?, afirmou Cristina, que acrescentou,
no entanto, que, no encontro entre Temer e os parlamentares, nĂŁo se tratou sĂł disso, mas da necessidade de facilitação das regras tributĂĄrias Os prĂłprios congressistas jĂĄ se mobilizavam hĂĄ algumas semanas e o movimento para tentar atraĂ-los para o PMDB passou tambĂŠm pelo presidente do Congresso, senador EunĂcio Oliveira (PMDB-CE), que, ao assumir em exercĂcio a PresidĂŞncia da RepĂşblica, no Ăşltimo dia 6, quando Temer foi Ă Europa participar do G-20, recebeu o senador Roberto Rocha (PSB-MA), que tambĂŠm pensa em deixar o partido e indicou que poderia ir para o DEM. Acabou cortejado tambĂŠm pelo PSDB, alĂŠm do PMDB. Na ocasiĂŁo, no Planalto, Rocha reuniu-se tambĂŠm com o chefe da Secretaria de Governo da PresidĂŞncia, AntĂ´nio Imbassahy (PSDB). As conversas de Temer com os parlamentares tambĂŠm passam por afagos aos deputados para obter votos contra pedido de investigação da PGR contra Temer. Mesmo em fase de inĂcio de recesso legislativo, o PalĂĄcio do Planalto recebeu nos dois
Ăşltimos dias um grande nĂşmero de deputados e senadores e lĂderes partidĂĄrios, que se reuniram nĂŁo sĂł com Temer, mas tambĂŠm com os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, da Secretaria-Geral de Governo, Moreira Franco. Interinidade - Depois da reuniĂŁo com Temer, a lĂder do PSB tambĂŠm esteve com o presidente da Câmara, em sua residĂŞncia oficial, em BrasĂlia. Mesmo em recesso, Maia tem permanecido em BrasĂlia, inclusive nos fins de semana, e trouxe sua famĂlia de mudança para a capital federal. Quer estar mais presente em BrasĂlia durante este momento de conturbação polĂtica. AmanhĂŁ, Maia assume mais uma vez a cadeira de Temer no Planalto, durante viagem que o presidente farĂĄ a Mendoza, na Argentina, para participar de reuniĂŁo no Mercosul. Maia, que sempre foi considerado um aliado fiel de Temer, no momento, estĂĄ meio afastado do presidente. No Planalto, hĂĄ uma certa desconfiança com vĂĄrios movimentos do presidente da Câmara, que serĂĄ o principal beneficiado caso Temer seja
JOSÉ CRUZ/ ABR
afastado do governo, por causa das denúncias do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Em meio a essas articulaçþes, Temer ainda sofre pressão do Centrão, que quer ampliar o espaço no MinistÊrio. O principal alvo Ê o MinistÊrio das Cidades, que estå com Bruno Araújo (PSDB). Mas, mesmo com votos contrårios dos tucanos, o Temer faz corpo a corpo com pessebistas presidente não primeiro momento quer criar nenhuma nova rusga Hå uma pressão, por exemcom o partido e tem dito que não plo, do PTB, que gostaria de vai mexer nos ministÊrios, pelo ocupar uma pasta com a depumenos, por enquanto. Temer sabe que, mesmo com tada Cristina Brasil, filha de Rodissidências tucanas, o partido berto Jefferson, condenado pelo ainda då muitos votos ao go- mensalão. Nos demais partidos verno, inclusive em reformas do chamado Centrão, embora importantes. Ao invÊs de mexer estejam pleiteando ampliação de na Esplanada, a ideia inicial de espaço, o entendimento Ê de que Temer seria tentar negociar o todos que fecharam questão têm MinistÊrio da Cultura, em um importantes ministÊrios. (AE)
Rito da votação de denúncia Ê definido Siqueira ataca cooptação partidåria
BrasĂlia - A Secretaria-Geral da Mesa Diretora (SGM) da Câmara definiu ontem o rito da votação em plenĂĄrio da denĂşncia contra o presidente Michel Temer. Como na sessĂŁo do dia 17 de abril de 2016, dia em que a Câmara autorizou a abertura do processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff, os parlamentares serĂŁo chamados nominalmente ao microfone. Como os deputados entraram em recesso, a leitura do parecer ficou para 1Âş de agosto, quando voltam para BrasĂlia. A previsĂŁo de votação da denĂşncia ĂŠ 2 de agosto. No fim de junho, deputados da oposição se encontraram com o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para pedir que rito fosse igual ao do impeachment. Pelas regras da SGM, os deputados serĂŁo chamados em ordem alfabĂŠtica, por Estado, alternadamente do
Norte para o Sul e vice-versa. Os parlamentares terĂŁo de responder “Simâ€?, “NĂŁoâ€? ou “Abstençãoâ€? ao parecer. Ao final, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), chamarĂĄ novamente os ausentes. Se nĂŁo for atingindo o nĂşmero de 342 votantes, outra sessĂŁo serĂĄ convocada para a votação da denĂşncia. Marcada para o dia 2 de agosto, a sessĂŁo deliberativa extraordinĂĄria começarĂĄ Ă s 9h, desde que haja o quĂłrum mĂnimo de 51 parlamentares presentes. Pelo rito divulgado nesta terça, serĂĄ exigido a presença de 52 parlamentares para o inĂcio da ordem do dia (momento em que começam os trâmites de votação). O primeiro a discursar na abertura da Ordem do Dia serĂĄ o relator do parecer aprovado na ComissĂŁo de Constituição e Justiça (CCJ), deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG). O tucano terĂĄ a palavra por atĂŠ 25 minutos, mesmo tempo
ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 12 DE JULHO DE 2017. Data, Hora, Local: 12 de julho de 2017, Ă s 15h00min, na Av. Bernardo Vasconcelos, n.Âş 377, CEP: 31.150900, Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Presença: (1) Acionistas representando 68% das açþes com direito a voto da Companhia; (2) Registrada presença dos senhores JosĂŠ Salim Mattar JĂşnior e AntĂ´nio Claudio BrandĂŁo Resende, fundadores da Companhia e membros da administração. Mesa: JosĂŠ Salim Mattar JĂşnior, Presidente; e Roberto AntĂ´nio Mendes, SecretĂĄrio. Convocação: Edital de convocação publicado nas ediçþes dos dias 07/06 Ă€ 14/06 Ă€ H 28/06 Ă€ GH QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV e dos dias 07/06 Ă€ 14/06 Ă€ H 28/06 Ă€ GH GR MRUQDO Âł'LiULR GR ComĂŠrcio´ FRQIRUPH R GLVSRVWR QR $UWLJR GD /HL /HLWXUD GH GRFXPHQWRV Foi dispensada a leitura dos documentos relacionados Ă Ordem do Dia desta Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, uma vez que os referidos documentos sĂŁo do inteiro conhecimento dos Acionistas presentes. $WD HP IRUPD GH VXPiULR: Foi autorizada a lavratura desta ata em forma de sumĂĄrio e sua publicação com omissĂŁo das assinaturas, conforme SHUPLWLGR SHOR $UWLJR GD /HL , $66(0%/(,$ *(5$/ (;75$25',1Ăˆ5,$ 2UGHP GR GLD Aprovar a proposta de criação dos planos de incentivo de longo prazo para os administradores e FRODERUDGRUHV GD &RPSDQKLD FRQVLGHUDQGR R WpUPLQR GR SODQR DQWHULRU HP (2) Aprovar a alteração do endereço da sede social da Companhia; e (3) Aprovar a proposta de consolidação das alteraçþes do item 2 no Estatuto Social da Companhia. Deliberaçþes: (1) Foi aprovada, por maioria de votos, a criação de 3 WUrV QRYRV 3ODQRV GH ,QFHQWLYR GH /RQJR 3UD]R VHQGR R L 4XDUWR 3ODQR GH 2SomR GH &RPSUD GH $o}HV GD /RFDOL]D 5HQW D &DU 6 $ R LL 3ULPHLUR 3ODQR GH &RPSUD GH $o}HV H $o}HV 0DWFKLQJ GD /RFDOL]D 5HQW D &DU 6 $ H R LLL 3ULPHLUR 3ODQR GH %{QXV HP $o}HV 'LIHULGDV GD /RFDOL]D 5HQW D &DU 6 $ 2 4XDUWR 3ODQR GH Opção de Compra de Açþes estabelece as condiçþes gerais do incentivo de longo prazo por meio da outorga de RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD QRV WHUPRV GR DUWLJR † ž GD /HL Qž GH GH GH]HPEUR GH Âł/HL GDV 6 $ ´ 3DUD OLTXLGDomR GRV H[HUFtFLRV GDV 2So}HV D &RPSDQKLD SRGHUi D FULWpULR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR D HPLWLU QRYDV $o}HV GHQWUR GR OLPLWH GR FDSLWDO DXWRUL]DGR RX E YHQGHU Açþes mantidas em tesouraria. Este Plano estarĂĄ limitado a uma Diluição SocietĂĄria Referencial mĂĄxima de DWp GRLV SRU FHQWR GDV Do}HV RUGLQiULDV HPLWLGDV GD &RPSDQKLD $ Âł'LOXLomR 6RFLHWiULD 5HIHUHQFLDO´ corresponde ao percentual representado pela quantidade mĂĄxima de açþes abrangidas pelas Opçþes neste SODQR Mi H[HUFtYHLV RX DLQGD QmR H[HUFtYHLV SHOD TXDQWLGDGH WRWDO GH Do}HV GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD -i R Primeiro Plano de Compra de Açþes e Açþes Matching estabelece as condiçþes gerais do incentivo de longo prazo por meio da compra de Açþes e Açþes Matching. Para liquidação das compras e vendas das Açþes e das Açþes Matching, a Companhia transferirĂĄ ao Participante Açþes mantidas em tesouraria. O Plano estarĂĄ OLPLWDGR D XPD 'LOXLomR 6RFLHWiULD 5HIHUHQFLDO Pi[LPD GH DWp XP SRU FHQWR GDV Do}HV RUGLQiULDV HPLWLGDV SHOD &RPSDQKLD $ Âł'LOXLomR 6RFLHWiULD 5HIHUHQFLDO´ FRUUHVSRQGH DR SHUFHQWXDO UHSUHVHQWDGR SHOD quantidade mĂĄxima de Açþes Matching em relação Ă quantidade total de açþes de emissĂŁo da Companhia. 3RU ÂżP R 3ULPHLUR 3ODQR GH %{QXV HP $o}HV 'LIHULGDV HVWDEHOHFH DV FRQGLo}HV JHUDLV GR LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R SRU PHLR GD RXWRUJD GH $o}HV 'LIHULGDV GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD 3DUD OLTXLGDomR GRV H[HUFtFLRV GDV Açþes Diferidas, a Companhia transferirĂĄ ao Participante Açþes mantidas em tesouraria. Este Plano estarĂĄ OLPLWDGR D XPD 'LOXLomR 6RFLHWiULD 5HIHUHQFLDO Pi[LPD GH DWp PHLR SRU FHQWR GDV Do}HV RUGLQiULDV HPLWLGDV SHOD &RPSDQKLD $ Âł'LOXLomR 6RFLHWiULD 5HIHUHQFLDO´ FRUUHVSRQGH DR SHUFHQWXDO UHSUHVHQWDGR SHOD TXDQWLGDGH Pi[LPD GH Do}HV DEUDQJLGDV SHODV $o}HV 'LIHULGDV Mi H[HUFtYHLV RX DLQGD QmR H[HUFtYHLV SHOD quantidade total de açþes de emissĂŁo da Companhia. O descritivo completo de cada plano serĂĄ arquivado na sede da Companhia, nos exatos termos do que foi apresentado e aprovado nesta Assembleia. (2) Foi aprovada, por unanimidade, a alteração do endereço da sede da Companhia, em seu Estatuto Social e demais ĂłrgĂŁos e GRFXPHQWRV RQGH D UHIHULGD DOWHUDomR VH Âż]HU QHFHVViULD GH $YHQLGD %HUQDUGR 0RQWHLUR Qž %DLUUR FuncionĂĄrios, CEP 30.150-902, Belo Horizonte, Minas Gerais, para Avenida Bernardo Vasconcelos, nÂş 377, Bairro Cachoeirinha, CEP 31.150-900, na mesma cidade e estado. (3) 3RU ÂżP IRL DSURYDGD SRU XQDQLPLGDGH D SURSRVWD GH FRQVROLGDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD UHĂ€HWLQGR D DOWHUDomR GH HQGHUHoR DSURYDGD nos termos do item anterior. Com a alteração do endereço, o caput do Artigo 2Âş do Estatuto Social, Ăşnico que sofreu alteração em seu texto, passa a apresentar a seguinte redação: CAPĂ?TULO I - DENOMINAĂ‡ĂƒO, SEDE, OBJETO E DURAĂ‡ĂƒO: Artigo 2Âş. A Companhia tem sua sede, foro e domicĂlio na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Bernardo Vasconcelos, nÂş 377, Bairro Cachoeirinha, CEP 31.150-900, SRGHQGR DEULU WUDQVIHULU H H[WLQJXLU ÂżOLDLV DJrQFLDV HVFULWyULRV H TXDLVTXHU RXWURV HVWDEHOHFLPHQWRV QR Brasil e no exterior, mediante resolução da Diretoria.O Estatuto Social consolidado serĂĄ levado a registro em apartado Ă presente ata. Encerramento. O Sr. Presidente ofereceu a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, nĂŁo havendo manifestação, deu por encerrada a Assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi pelos presentes assinada. Belo Horizonte, 12 de julho de 2017. Mesa: JosĂŠ Salim Mattar JĂşnior – Presidente; Roberto AntĂ´nio Mendes – SecretĂĄrio.
que serĂĄ concedido Ă defesa do presidente Michel Temer. O tempo da defesa poderĂĄ ser dividido entre o advogado e o prĂłprio presidente da RepĂşblica, se ele quiser fazer pessoalmente sua defesa no plenĂĄrio da Casa. ApĂłs relator e defesa se manifestarem, cada orador poderĂĄ falar na sessĂŁo por atĂŠ 5 minutos, alternando entre votos contra e favor ao parecer. Ao final de quatro discursos, poderĂĄ ser apresentado um requerimento de encerramento de discussĂŁo, desde que neste momento haja pelo menos 257 parlamentares na sessĂŁo. Logo que for encerrada a fase de discussĂŁo, o presidente da Câmara poderĂĄ iniciar a votação da denĂşncia da Procuradoria-Geral da RepĂşblica (PGR), desde que haja 342 parlamentares presentes. Para aprovar a denĂşncia, sĂŁo necessĂĄrios 342 votos a favor. A orientação de voto serĂĄ feita por quatro parlamentares, dois Ă favor e dois contra a denĂşncia SerĂŁo concedidos cinco minutos de discurso para cada um. LĂderes de bancada poderĂŁo falar por atĂŠ um minuto na fase de orientação dos votos da bancada. Essa fase serĂĄ a Ăşltima antes da chamada nominal de parlamentares. Se mais de 342 deputados votarem na sessĂŁo, o presidente da Câmara poderĂĄ proclamar o resultado final. (AE)
SĂŁo Paulo - O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, disse ontem que, ao agir diretamente para atrair parlamentares pessebistas para seu partido, o presidente Michel Temer estĂĄ confundindo a PresidĂŞncia da RepĂşblica com a do PMDB. Segundo ele, Temer deveria se preocupar mais em governar o PaĂs do que se dedicar a questĂľes partidĂĄrias visando “salvar a prĂłpria peleâ€?. “O PaĂs estĂĄ afogado em uma crise monumental que nĂłs todos sabemos, de desemprego, recessĂŁo e de natureza ĂŠtica sem precedentes. E o presidente da RepĂşblica deveria estar envolvido na solução desses problemas em vez de se dedicar Ă solução de problemas partidĂĄrios visando salvar a sua prĂłpria pele. Isso nos deixa triste porque, gostemos ou nĂŁo, ele ĂŠ o presidente da RepĂşblica, mas salvar a pele talvez seja o objetivo maior dele e nĂŁo resolver os problemas do PaĂsâ€?, disse. Nos Ăşltimos dias Temer entrou pessoalmente na articulação polĂtica para convencer deputados dissidentes pessebistas a migrarem para o PMDB. É uma forma de impedir que eles sejam atraĂdos para o DEM, fortalecendo assim o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), seu eventual sucessor em caso de afastamento Nesta terça-feira,
Temer esteve na casa da deputada Tereza Cristina (MS), lĂder do PSB na Câmara, para um cafĂŠ da manhĂŁ com outros quatro deputados do partido. Para Siqueira, “surpreendeâ€? o fato de o presidente da RepĂşblica deixar seus afazeres para tratar de questĂľes partidĂĄrias. “Um presidente da RepĂşblica tratar de cooptação de deputado na casa de uma deputada nĂŁo ĂŠ propriamente uma agenda de presidente da RepĂşblica. É uma agenda de chefe de partido. Se fosse o Romero JucĂĄ (presidente nacional do PMDB) a gente atĂŠ compreenderiaâ€?, disse. “Ele (Temer) nĂŁo saiu da presidĂŞncia do PMDB. Confunde a PresidĂŞncia da RepĂşblica com a presidĂŞncia do PMDBâ€?, completou. Afastamento - O presidente nacional do PSB disse que o partido jĂĄ definiu seu posicionamento favorĂĄvel ao afastamento de Temer e por eleiçþes diretas. A posição, segundo ele, foi decidida por unanimidade entre as principais lideranças do partido em 20 de maio, trĂŞs dias apĂłs a divulgação dos ĂĄudios das conversas entre Temer e o empresĂĄrio Joesley Batista, da JBS. “O PSB assinou pedido de impeachment ao lado de outros partidos. Foi uma decisĂŁo unânime e com quĂłrum qualificado, na presença dos
trĂŞs governadores, do vice-governador de SĂŁo Paulo, de deputados e senadores. A posição do partido estĂĄ adotada e ĂŠ favorĂĄvel Ă denĂşncia. NĂŁo hĂĄ dĂşvida em relação a isso ou necessidade de revisar essa posiçãoâ€?, disse. Ele afirma que a bancada do PSB, formada por 36 deputados, terĂĄ “ampla maioriaâ€? a favor da denĂşncia na votação em plenĂĄrio, no prĂłximo dia 2 de agosto. E minimiza a existĂŞncia de dissidentes no partido. Siqueira disse que falou com Tereza Cristina na semana passada e com outros deputados e nenhum deles falou em deixar o PSB. “Esse assunto de ingressar ou sair do partido ĂŠ pessoal e intransferĂvel, mas ainda nĂŁo me falaram nada. Alguns deputados que a imprensa diz que sĂŁo dissidentes, aliĂĄs, nos dizem que podem mudar o votoâ€?, afirmou. A reportagem tentou contato com a deputada Tereza Cristina mas ela nĂŁo atendeu ao telefone. Segundo Siqueira, o PSB nĂŁo deve adotar qualquer punição ao parlamentar que votar a favor de Temer, contra o posicionamento do partido. “A melhor punição que ĂŠ o julgamento de seus prĂłprios eleitores. Eles (deputados) tĂŞm que ser responsĂĄveis pelos seus atos. Como diz o ditado, as consequĂŞncias vĂŞm sempre depoisâ€?, disse. (AE)
Hitachi Kokusai Linear Equipamentos EletrĂ´nicos S/A CNPJ/MF nÂş 19.690.445/0001-79 – NIRE 31.300.008.665 Ata de Assembleia Geral OrdinĂĄria, realizada em 24 de março de 2017 I. Data, Lugar e Hora: realizada aos 24/03/2017, Ă s 13h30, na sede da Cia., na Rod. BR 459, KM 121, nÂş 121, Santa Rita do SapucaĂ-MG. II. Presença: Acionistas: 1. Hitachi Kokusai Electric, INC., sociedade devidamente organizada e validamente existente de acordo com as leis do JapĂŁo, inscrita no CNPJ/MF nÂş 13.255.718/0001-70, neste ato representada pelos procuradores, Dra. NatĂĄlia Cibele Correia da Silva e Dr. Darcio Siqueira de Sousa, conforme a procuração registrada no 8Âş CartĂłrio de Registro de TĂtulos e Documentos em SĂŁo Paulo sob nÂş 636 – 2012, e; 2. O Satoru Nakamura, portador do RNE nÂş G017649-0 e do CPF/MF nÂş 237.060.388-70, representando a totalidade do capital social. III. Convocação: Dispensada a convocação, de acordo com o Artigo 124, § 4Âş da Lei nÂş 6.404/76, em virtude do comparecimento dos acionistas detentores da totalidade das açþes da Sociedade, em concordância com as assinaturas contidas no Livro de Presença dos Acionistas. IV. Mesa: Sr. Satoru Nakamura – Presidente; Sr. Keisuke Takahashi – SecretĂĄrio. V. Ordem do Dia: A. AGO: Deliberar sobre: (1) A aprovação das contas dos administradores e das demonstraçþes financeiras relativas ao Ăşltimo exercĂcio social de 31/12/2016; (2) A destinação dos lucros e a distribuição dos dividendos; (3) Eleição dos membros do Conselho de Administração; (4) A remuneração global dos administradores. VI. Deliberaçþes: Os acionistas da Hitachi Kokusai Linear Equipamentos EletrĂ´nicos S/A. de acordo com o Estatuto Social da Sociedade, decidiram aprovar, sem restriçþes, o quanto segue: A. AGO: 1. As contas dos administradores e as demonstraçþes financeiras referentes ao exercĂcio social, encerrado em 31/12/2016; 2. A nĂŁo distribuição dos dividendos para os acionistas; 3. Eleição dos membros do Conselho de Administração; 3.1. Reelegeram os seguintes membros do Conselho de Administração, cujo mandato serĂĄ, a partir da data desta assembleia atĂŠ a prĂłxima AGO da Cia., nos termos da clĂĄusula 10ÂŞ do Estatuto Social da Sociedade, como segue: (1) Keisuke Takahashi, portador do RNE nÂş V796027-6 e do CPF/MF nÂş 235.363.568-77, e (2) Hiroaki Ohashi, portador do passaporte TZ1191922. Nota: Em vista da instrução recebida da Acionista MajoritĂĄria, Hitachi Kokusai Electric, o Sr. Satoru Nakamura retornarĂĄ ao JapĂŁo em breve. 3.2. Elegeram o seguinte novo membro para o Conselho de Administração, cujo mandato serĂĄ, a partir da data desta Assembleia atĂŠ a prĂłxima AGO da Cia., nos termos da clausula 10ÂŞ do Estatuto Social da Sociedade, como segue: O Sr. Masao Ichikawa, portador do RNE nÂş V 801153-0 e do CPF/MF nÂş 235.363.538-51. O novo Conselheiro ora nomeado declara e declararĂĄ na data de sua posse, para fins do disposto no § 1Âş do Art. 147 da Lei nÂş 6.404/76, nĂŁo estar incurso em quaisquer dos crimes previstos em lei que o impeçam de exercer a atividade mercantil, e tomarĂĄ posse mediante assinatura do respectivo termo de posse no Livro de Atas de ReuniĂŁo do Conselho de Administração, na forma e prazo do art. 149, § 1Âş da Lei nÂş 6.404/76; e, 4. A remuneração global dos administradores serĂĄ de atĂŠ R$2.000.000,00, no ano de 2017, podendo o Conselho de Administração fixar a remuneração individual do administrador. VII. Encerramento: NĂŁo havendo mais matĂŠrias a serem deliberadas, esta ata foi lavrada, lida, aprovada e assinada por todos os presentes. Satoru Nakamura, Presidente; Keisuke Takahashi, SecretĂĄrio. Acionistas: Hitachi Kokusai Electric Inc. e o Sr. Satoru Nakamura. Santa Rita do SapucaĂ, 24/03/2017. Ass.: Satoru Nakamura – Presidente; Keisuke Takahashi – SecretĂĄrio. Acionistas: Hitachi Kokusai Electric Inc.; Hitachi Kokusai Electric Inc. pp. Dra. NatĂĄlia Cibele Correia da Silva; pp. Dr. Darcio Siqueira de Sousa; Satoru Nakamura. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Certifico o registro sob o nÂş 6278108 em 17/05/2017. Marinely de Paula Bomfim – SecretĂĄria Geral.
CNPJ: 00.795.423/0001-45 NIRE 31.3.0001122-4 ATA DA REUNIĂƒO ORDINĂ RIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DO BANCO SEMEAR, S. A. I - LOCAL, DATA E HORA: Sede social, na Av. Afonso Pena, 3.577 - 3Âş Andar, bairro Serra, em Belo Horizonte - Minas Gerais, 20 (vinte) de abril de 2.017, 10:00 (dez) horas. II - PRESENÇA: Totalidade dos membros do Conselho de Administração. III - MESA: Presidente: Ricardo Ozanan Silveira de Azevedo; SecretĂĄria: Lilian LĂşcia LeĂŁo de Azevedo Pessoa. IV - DELIBERAÇÕES: Foram aprovadas, por unanimidade: 4.1) - A reeleição do Sr. Roberto Willians Silva Azevedo, brasileiro, casado, administrador de empresas, residente e domiciliado em Belo Horizonte - Minas Gerais, na Rua MaranhĂŁo, 1.737 - Apto. 402, bairro FuncionĂĄrios, CEP 30.150.331, portador da Carteira de Identidade nĂşmero M-4.615.050, expedida pela SSPMG e CPF nĂşmero 881.980.736-04, para o cargo de Diretor Presidente. 4.2) - A reeleição do Sr. MĂĄrcio JosĂŠ Siqueira de Azevedo, brasileiro, casado, empresĂĄrio, residente e domiciliado em Belo Horizonte - Minas Gerais, na Rua Desembargador Mello JĂşnior, 270, bairro SĂŁo Bento, CEP 30.350-430, portador da Carteira de Identidade nĂşmero M-1.041.029, expedida pela SSPMG e CPF nĂşmero 014.128.84691, para o cargo de Diretor Vice-Presidente. 4.3) - )RL Âż[DGR R SUD]R GH PDQGDWR GRV GLUHWRUHV RUD HOHLWRV DWp a ReuniĂŁo OrdinĂĄria do Conselho de Aministração a ser realizada em Abril de 2.019 (dois mil e dezenove). Nada mais havendo a tratar foi encerrada a reuniĂŁo da qual para constar se lavrou a presente ata que, apĂłs lida e aprovada, vai por todos os presentes assinada. Belo Horizonte, 20 de abirl de 2.017. Ricardo Ozanan Silveira de Azevedo - Presidente; Lilian LĂşcia LeĂŁo de Azevedo Pessoa - SecretĂĄria; Ricardo Ozanan SilveiUD GH $]HYHGR /LOLDQ /~FLD /HmR GH $]HYHGR 3HVVRD 0iUFLR -RVp 6LTXHLUD GH $]HYHGR CONFERE COM O ORIGINAL LAVRADO EM LIVRO PRĂ“PRIO. BANCO SEMEAR, S.A. - Roberto Willians Silva Azevedo - Diretor-Presidente; MĂĄrcio JosĂŠ Siqueira de Azevedo - Diretor Vice-Presidente. Av. Afonso Pena, 3.577 - 3Âş Andar - Bairro Serra - 30.130-008 - Belo Horizonte - Minas Gerais. -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHsa BANCO SEMEAR S/A. Nire 31300011224 e protocolo 173274358 - 29/06/2017. Autenticação: 5DEE ' (& )&( & %$ % % '$ ' 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO 3DUD YDOLdar este documento, acesse http://www.jucemg.mg.gov.br e informe nÂş protocolo 17/327.435-8 e o cĂłdigo de segurança iYBI. Esta cĂłpia foi autenticada digitalmente e assinada em 18/07/2017 por Marinely de Paula %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2017
NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
DC INOVAÇÃO FINANÇAS
CVM regulamenta crowdfunding para startups
Novas regras tiram alguns riscos sistêmicos e tranquiliza investidores que queriam entrar neste tipo de segmento DIVULGAÇÃO
THAÍNE BELISSA
As novas regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para o investimento em startups a partir do equity crowdfunding, divulgadas no fim da última semana, foram recebidas com otimismo por representantes do setor. Além de trazer mais credibilidade para o segmento, a regulamentação permite que um número maior de empresas receba o investimento por meio desse modelo, assim como um volume maior de captação por empresa. De acordo com o sócio-fundador da plataforma de financiamento coletivo StartMeUp e presidente da Associação Brasileira de Equity Crowdfunding, Diego Perez, as plataformas funcionavam no Brasil desde 2014 sob a supervisão da CVM, mas, até então, sem a regulamentação adequada. Ele explica que a comissão permitiu a atuação das empresas com uma intenção definida: entender seu modelo e, sem seguida, elaborar uma regulamentação que desse segurança jurídica aos envolvidos. “Nesses últimos três anos, os empreendedores das plataformas fizeram constantes reuniões com a CVM e foi a partir dessas conversas, inclusive, que se criou a associação”, explica. A partir dessa primeira experiência e da conversa com o setor, a CVM divulgou, no dia 13 de julho, novas regras para o segmento. Entre as principais alterações está a ampliação de empresas que podem receber esse tipo de financiamento. Até então, a plataforma era restrita a empresas de sociedade limitada que faturassem até R$ 3,6 milhões por ano. Com a regulamentação, o acesso ao equity crowdfunding é estendido a sociedades empresárias, o que inclui a sociedade anônima, e a empresas que faturam até R$ 10 milhões por ano. Outra mudança significativa é que cada empresa poderá receber um volume maior de recursos. Até então esse volume ficava limitado a R$ 2,4 milhões por empresa e por ano, mas agora ele saltou para R$ 5 milhões. Perez afirma que a mudança é positiva, não só porque inclui um universo maior de empresas na atividade, mas também porque traz mais sofisticação aos investimentos, já que inclui outros tipos de empresas para além da sociedade limitada. “A sociedade limitada não possui instrumentos apropriados para atrair investimentos de peso. Um exemplo disso é que esse tipo de empresa vincula seus sócios por meio de cotas, enquanto que na sociedade anônima isso é feito por meio de debêntures, que é um instrumento de dívida que pode ser transformado em participação”, argumenta. Acessibilidade - Além disso, ele destaca que a regulamentação traz para as pequenas empresas a mesma
CVM está permitindo que empresas que não têm porte para investir na bolsa tenham a acesso à mesma lógica de investimento, mas de forma desburocratizada
sistemática de investimento na bolsa de valores, que só as grandes empresas têm. “A CVM está permitindo que empresas que não têm porte para investir na bolsa tenham a acesso à mesma lógica de investimento, mas de forma desburocratizada e menos custosa”, analisa. Perez ainda chama atenção para uma outra alteração que é um pouco mais polêmica. Segundo ele, antes da regulamentação não havia um limite de capital estabelecido para cada investidor. Agora, as novas regras limitam em R$ 10 mil por ano o volume aportado pelo investidor que não for qualificado. “Por um lado isso é positivo para o pequeno investidor, que às vezes desconhece os riscos de uma startup. Nesse caso, a CVM tenta limitar suas possíveis perdas financeiras. Mas, ao mesmo tempo, é negativo porque impede que as empresas recebam volumes maiores de investimentos desse tipo de investidor”, destaca. De maneira geral, o presidente enxerga com otimismo a regulamentação e acredita que ela trará crescimento para o setor. “Em outros países como Itália, Reino Unido e França a regulamentação trouxe cres-
cimento para o mercado de equity crowdfunding e acredito que isso acontecerá no Brasil também. Estamos esperando um aumento no volume do capital investido e de empresas captando recursos”, aposta. Comemoração - A paulista EqSeed é uma das plataformas de equity crowdfunding que será beneficiada pelas novas regras. O sócio da empresa, Brian Begnoche, acredita que a regulamentação cria um ambiente mais seguro para a atividade. “As novas regras vão trazer mais transparência e também mais velocidade para a nossa operação. A CVM fez um trabalho admirável, pois certamente não é fácil criar uma legislação para proteger os investidores e, ao mesmo tempo, dar flexibilidade para esse novo mercado que está nascendo. Esse equilíbrio foi muito importante”, analisa. Begnoche também comemorou as alterações que permitiram a inclusão de um maior número de empresas na atividade, assim como maiores volumes a serem aportados por empresa. Ele destaca que isso dará mais opções de investimentos dentro das plataformas. “O resultado disso será muito positivo para a economia. DIVULGAÇÃO
Perez afirma que a mudança é positiva para o setor
Agora mais empresas terão acesso a uma quantidade maior de capital e isso vai gerar novos negócios, mais renda, emprego e um novo fôlego para a economia”, diz. O empreendedor lembra que o segmento de equity crowdfunding é muito novo no mundo. Segundo ele, a atividade nasceu há seis anos na Inglaterra e gerou grande impacto na economia do País. Ele afirma que no Brasil o segmento ainda está começando, mas ele acredita que ele tem potencial para fomentar as diversas outras áreas da economia, por meio dos investimentos. “No Brasil é muito difícil uma empresa pequena ter acesso a capital, mas com essa regulamentação da CVM estamos otimistas que mais empresas receberão
investimentos e atravessarão o vale da morte, que são aqueles primeiros anos mais difíceis”, aposta. Com sede em Belo Horizonte, o coworking ImpactHub é um exemplo de empresa que recebeu investimento por meio de um equity crowdfunding. A instituição investiu R$ 500 mil na construção de uma nova sede na Capital e R$ 180 mil desse aporte foram captados via plataforma online de financiamento coletivo. O cofundador do coworking, André Maciel, acredita que as novas regras devem ajudar a melhorar processos que, na experiência dele, não foram as ideais. “Enquanto estávamos no processo de captação eu sentia que os empreendedores da plataforma tinham
uma preocupação extrema em relação à CVM. A sensação que eu tinha era que eles estavam sempre em um risco iminente daquele tipo de operação ter algum aval negativo”, relata. Além disso, Maciel afirma que a autorização junto à CVM foi demorada, o que tornou o processo lento. “Com a regulamentação as plataformas vão ganhar mais autonomia e mais celeridade nos processos. Além disso, o segmento ganha mais credibilidade, pois deixa de ser uma atividade das entrelinhas da lei para ser regulamentado. Essas mudanças foram uma boa notícia, pois agora os pequenos poderão experimentar, oficialmente, as ferramentas do mercado financeiro”, analisa.
GESTÃO
Startup mineira quadruplica de tamanho em 6 meses de operação DA REDAÇÃO
A Lets.events, startup criada na capital mineira, quadruplicou de tamanho desde janeiro deste ano. A empresa, que criou um sistema de gerenciamento de listas de convidados, está apostando no potencial do setor de turismo, eventos e hospedagem do Brasil - segunda atividade econômica mais importante do País, correspondendo a 13,6% do PIB - para aquecer os negócios. Os fundadores da startup não param de buscar inovações para que os organizadores de eventos economizem tempo
gerenciando listas e o check-in de seus convidados, bem como aproveitem o potencial de marketing dessas listas. O sistema Lets é intuitivo e permite que o organizador crie múltiplas listas e compartilhe links para que os convidados participem e gerenciem suas próprias listas sem a necessidade de acionar os produtores de eventos para solicitar alterações, ao mesmo que tempo que gera novos contatos, com informações qualificadas, que podem ser trabalhados em estratégias de marketing. Além de permitir a gestão de listas de forma simples e prática, a
startup acaba de lançar também o recurso de venda de ingressos e inscrições para eventos, dando aos organizadores de eventos a possibilidade de gerenciar a venda de ingressos e listas de convidados, tudo em um só lugar. “O nosso sistema não só simplifica atividades como gerenciamento de listas e venda de ingressos de forma unificada, mas também possibilita aos organizadores de eventos conhecer melhor os frequentadores, o que é fundamental para comunicar-se de forma mais assertiva com este público”, explica o CEO da Lets, André Araujo.
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DC INOVAÇÃO INCENTIVO
Oi lança laboratório de inovação social Ideia da empresa é buscar soluções arrojadas e de impacto para as cidades e a gestão cultural DIVULGAÇÃO
ANA CAROLINA DIAS, do Rio de Janeiro*
Uma manhã de debates, troca de experiências e reflexões sobre negócios com impacto social marcou o lançamento do Labora, Laboratório de Inovação Social do Oi Futuro em parceria com a Yunus Negócios Sociais, que pretende impulsionar soluções inovadoras e relevantes para os problemas das cidades e ser um ponto de conexão para organizações e empreendedores sociais comprometidos com a transformação de impacto. O evento aconteceu ontem, no teatro do centro cultural Oi Futuro, localizado no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Durante o lançamento aconteceram duas rodadas de debates sobre inovação social e foram anunciados os cinco negócios sociais selecionados para participar do 1º Programa de Aceleração de Negócios Sociais do Labora, com potencial de impacto social/ ambiental, perspectiva de sustentabilidade financeira e escaláveis nas cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo e Recife. Os primeiros empreendimentos contemplados foram Malalai Tecnologia de Segurança (Belo Horizonte), 818 Energia Solar (Rio de Janeiro), Diáspora Black (Rio de Janeiro), Spindow (São Paulo) e Recicletool (Recife). Os critérios avaliados para a escolha incluem o funcionamento da equipe, modelo de negócios, potencial de promover mudanças e a escalabilidade em diferentes locais. Com a proposta de ser um ambiente de aprendizagem e cocriação para organizações e empreendedores envolvidos na transformação social, o Labora vai
impulsionar projetos em diferentes fases de maturação por meio de programas de formação, incubação e aceleração, como explicou a gerente de Educação, Inovação Social e Comunicação do Oi Futuro, Carla Marques Uller. “Acreditamos que a transformação social é construída a várias mãos, por meio da colaboração e da inovação. Com esse novo modelo de atuação social, o Oi Futuro reforça sua aposta na capacidade do empreendedorismo de gerar soluções criativas e escaláveis para os desafios da sociedade”, disse Uller. Para a presidente da Oi Futuro, Suzana Santos, o projeto é um passo a mais no conjunto de ações que tem a finalidade de promover, apoiar e desenvolver ações inovadoras e colaborativas para melhorar a vida das pessoas e da sociedade. “Observando a história do Oi Futuro e o nosso DNA de inovação, focamos no propósito da Oi de potencializar conexões que impulsionam pessoas e criamos o Labora, que se propõe ser um laboratório para testar novas iniciativas. Queremos reunir várias pessoas que pensam diferente, têm ideias diferentes, para sentar junto, discutir e testar essas ideias”, afirmou Santos. Edital - Em outra parceria anunciada na mesma oportunidade, desta vez com o Instituto Ekloos e a Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro, foi divulgado também um edital que vai incubar 15 projetos sociais e acelerar outros cinco negócios sociais na área cultural, com intuito de apoiar a gestão estratégica e trazer a inovação para as iniciativas socioculturais no Rio de Janeiro. As inscrições estão
abertas e podem ser feitas até o dia 8 de agosto no site da Ekloos (http://ekloos.org). O resultado será divulgado até setembro, quando começam as mentorias que seguem até maio de 2018. Além disso, estão previstos cursos de formação para até 100 organizações sem fins lucrativos, a serem realizados entre os meses de novembro deste ano e março do ano que vem.
Startup mineira - Selecionada para participar do ciclo que dá início ao 1º Programa de Aceleração de Negócios Sociais do Labora, a startup mineira Malalai desenvolve uma solução direcionada às mulheres que busca aumentar a segurança durante deslocamentos, com a possibilidade de traçar a rota mais segura, além de avisar, de forma automatizada, a localização da usuária do aplicativo para pessoas de confiança previamente cadastradas na plataforma. O relato de um caso de estupro compartilhado nas redes sociais por meio da hashtag “primeiro assédio” despertou na CEO Priscila Gama a necessidade de transformar um dispositivo usado por grande parte da população em uma ferramenta que auxiliasse no envio rápido de mensagens de alerta. “Trabalhamos com um aplicativo e um acessório tecnológico, que pode ser um pingente ou um anel, para permitir que alguém perceba quando a pessoa não está indo para casa. A opção do botão de emergência cria um ícone na tela do celular que, quando acionado, avisa três pessoas de confiança”, explicou. Outra funcionalidade da solução é permitir que as usuárias façam um mapeamento colaborativo compartilhando informa-
Suzana Santos: finalidade é promover, apoiar e desenvolver ações inovadoras e colaborativas
ções sobre as condições e características de ruas e avenidas como iluminação e movimento de veículos e pessoas de acordo com o dia e horário. Para a CEO, participar da iniciativa do Oi Futuro ressalta a importância da aplicação de soluções tecnológicas para causar um impacto positivo na sociedade além de mostrar que esse modelo de negócios é capaz de colaborar para mudanças sociais e também pode gerar lucro. “O projeto fortalece a importância do impacto social, que ainda não é muito difundido no meio das startups e reforça a ideia de que o negócio relacionado ao impacto social também pode gerar retorno financeiro”, ressaltou Gama. *A repórter viajou a convite da Oi
GASTRONOMIA
Foozi quer ser “Uber” dos cozinheiros ANA CAROLINA DIAS
Lançado há um mês, durante a última edição da Expocachaça, o aplicativo Foozi gera oportunidade de renda para pessoas que utilizam a cozinha de casa para produzir refeições e vendê-las a usuários locais. A dificuldade com a logística de entrega observada pelo diretor-executivo Marcos Zambalde ao gerenciar uma pizzaria delivery em 2010, fez com que ele buscasse uma solução com o objetivo de diminuir o custo do serviço e crescer no mercado da gastronomia de uma forma mais escalável. “Os aplicativos convencionais atendem à demanda de uma forma onerosa devido à complexidade da cadeia. A minha ideia é unir um modelo de negócios que dá tão certo como o do Uber com um mercado diretamente ligado à vida das pessoas, usando pessoas físicas”, explica Zambalde. A estratégia adotada por ele para os primeiros contatos, que foram realizados na região central de Belo Horizonte, foi conversar com síndicos de condomínios que estivessem dispostos a ajudar na busca dos cozinheiros parceiros para participarem do projeto. A rede de comunicação começou via grupos de whatsapp e, após uma semana na capital mineira, Zambalde conheceu seu atual sócio e diretor operacional, o chef de cozinha iraniano Amir Nasiri, que aprovou o projeto e “embarcou” no empreendimento. A grande procura pelo serviço tornou urgente a estruturação de um aplicativo, que surgiu por meio de
parcerias com a Unatec, que promove apoio a empresas de base tecnológica e ofereceu espaço para o desenvolvimento do negócio e também da empresa de elaboração de softwares Raro Labs. Durante a primeira semana de divulgação após o lançamento, o app atingiu a marca de 100 cozinheiros cadastrados em dois dias, número que já duplicou. Atualmente disponível para Android com um aplicativo direcionado para usuários e outro para cozinheiros parceiros, a versão para iOS tem lançamento previsto para agosto deste ano. Gratuita, a versão atual da plataforma funciona por meio de um modelo de marketplace e conecta instantaneamente os usuários que fazem pedidos de refeições aos cozinheiros que atuam em um raio de até 600 metros, sem a necessidade de intermediários para a entrega. Além de incentivar boas práticas alimentares com a venda de alimentos que se aproximam da qualidade da comida caseira, Zambalde ressalta que a proximidade entre comprador e vendedor diminui os custos e agiliza o processo. “Sem a necessidade da figura do entregador, conseguimos eliminar vários elos da cadeia e reduzir custos como a taxa de entrega. Além disso, o tempo médio de entrega varia de 4 a 15 minutos e humanizamos o atendimento, aproximando as pessoas com o valor agregado do contato entre elas”, diz. Para participar do aplicativo os cozinheiros parceiros precisam de um certificado de boas práticas e, após a aprovação, realizam o cadastro de um
prato na região em que atuam para começar as vendas. O Foozi recebe 15% sobre cada venda efetivada e, caso o cozinheiro interessado não tenha o certificado necessário para manipulação de alimentos, é disponibilizado um curso para que o trabalho aconteça conforme as exigências da legislação. Os pratos vendidos são avaliados pelos compradores, assim como os cozinheiros também avaliam seus clientes criando uma relação de confiança na tentativa de manter o padrão de qualidade dos atendimentos e interações.
LICITAÇÃO PÚBLICA
Brasil 317 negocia com primeiro cliente de Minas Gerais THAÍNE BELISSA
Não é novidade que em tempos de crise os empresários buscam diversificação de clientes. O que muitas empresas não lembram é que o os governos em seus níveis federal, estadual e municipal podem rechear sua carteira de clientes. E é com foco na captação desse público que a startup paulista Brasil 317 trabalha, facilitando o processo de concorrência em licitações públicas. Em Minas Gerais, a startup negocia com seu primeiro cliente, que é uma grande empresa do setor calçadista. Mas, segundo o diretor comercial, Cássio Cansian, o Estado tem outros clientes em potencial em segmentos de destaque para a plataforma, como locação de automóveis e tecnologia. Cansian afirma que muitos empresários não sabem, mas o governo pode ser um dos principais clientes do seu negócio. Segundo ele, as prefeituras, os estados e o governo federal compram de “tudo o que se pode imaginar”, desde gelatina até automóveis. Além disso, ele lembra que as pequenas empresas ainda têm a vantagem de se encaixarem em uma legislação que determina que licitações públicas com valores até R$ 80 mil devem ser concorridas exclusivamente por microempresas e empresas de pequeno porte. Além da falta de conhecimento das vantagens das licitações, muitas empresas brasileiras se esbarram em outro problema: a burocracia do processo de concorrência. E é exatamente nessa “dor do mercado” que a Brasil 317 atua. “Criamos um portal de vendas governamentais e automatizamos todo aquele processo licitatório, que é muito burocrático. Dessa forma, basta que a empresa se cadastre na nossa plataforma, informe o que deseja vender e nós cruzamos essa informação com um levantamento de licitações públicas”, explica. Se a empresa desejar con-
correr à licitação basta que ela informe seu preço e todo o processo é feito pela Brasil 317. De acordo com o diretor, a empresa não tem nenhum custo fixo para utilizar a plataforma, mas caso sua oferta seja a vencedora da licitação, a startup fica com uma comissão que gira em torno de 4% a 6%. Além disso, as empresas que se cadastram na Brasil 317 passam a ter acesso a uma área que traz informações sobre tudo o que governo consome. “Trata-se de um verdadeiro relatório estratégico de comportamento de compra do governo”, frisa. As informações sobre licitações públicas são colhidas no Comprasnet, portal eletrônico que mais licita no País, na Bolsa Eletrônica de Compras do Estado de São Paulo (BEC-SP) e no Licitações-e, portal do Banco do Brasil que publica licitações de prefeituras de todo o Brasil. Carteira - Com um ano de operação, a Brasil 317 possui 22 clientes ativos e venceu R$ 150 milhões em licitações com empresas dos segmentos de veículos comerciais e motores, hospitalar e da indústria de tintas nos últimos 12 meses. Os órgãos que licitaram produtos desses segmentos são ligados ao Ministério da Saúde, Ministério da Educação e Ministério da Defesa. De acordo com Cansian, a startup está negociando com seu primeiro cliente em Minas Gerais, uma grande empresa do setor calçadista. Mas ele garante que o Estado tem um potencial muito maior para ser explorado. “Entre os segmentos que têm maior destaque na plataforma estão locação de automóveis, farmacêutico, automotivo, tecnologia, mobiliários escolar e colchões. Tenho certeza que há empresas fortes em Minas Gerais nesses segmentos”, afirma. De acordo com o Compranet, Minas Gerais licitou, em 2016, mais de R$ 1,7 bilhão em produtos.
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NEGÓCIOS DIVULGAÇÃO
TECNOLOGIA
CH lança terminal de atendimento com reconhecimento facial
Produto permitirá que a empresa cresça 20% este ano THAÍNE BELISSA
Especialista em soluções tecnológicas de controle de acesso, a mineira CH Tecnologia inova no segmento com o lançamento do seu primeiro terminal de atendimento (totem) com reconhecimento facial. O CEO da empresa, Hudson Carvalho, não revela o valor investido no desenvolvimento do produto, mas afirma que a tecnologia vai ajudar a CH Tecnologia a crescer 20% este ano em relação a 2016. De acordo com Carvalho, a versão do totem com a tecnologia de reconhecimento de face é uma evolução de outros terminais de atendimento, que já são desenvolvidos e comercializados pela empresa. As versões anteriores oferecem controle de acesso por meio de digitalização de documento de identidade e por meio de biometria. Para o CEO, o equipamento com reconhecimento de face é uma evolução porque traz mais conforto para o usuário. “No reconhecimento de face não é necessário nenhum tipo de contato, diferente da biometria, que exige pressionar a digital
em um sensor. A experiência do usuário é muito melhor nesse novo equipamento”, afirma. Carvalho afirma que esse equipamento é ideal para estabelecimentos que recebem grande fluxo de pessoas, como hospitais, prédios comerciais e indústrias. “O terminal funciona a partir de um primeiro cadastramento do visitante. Ele captura as imagens da face e as vincula ao número do documento de identidade. A partir da segunda visita ele já pode passar direto pelo totem, que vai reconhecê-lo e liberar seu acesso”, explica. De acordo com o CEO, a agilidade do processo está entre as principais vantagens desse equipamento. Como os visitantes se dirigem diretamente ao controle de acesso, as filas na recepção são evitadas. Além disso, a tecnologia permite maior segurança, já que o acesso não está restrito apenas à documentação, mas à face do visitante. “A margem de erro dessa tecnologia é de um em um milhão. Para a identificação do visitante, a máquina considera pontos próximos ao
nariz, olhos e boca da pessoa, desenvolvendo um algorítimo específico para ela. É por isso que é tão exato: esse algorítimo é específico, inclusive para diferenciar gêmeos”, explica. Mesmo assim, Carvalho afirma que, caso a empresa precise de um controle ainda mais rigoroso, é possível fazer uma associação do controle de face à exigência de digitalização do documento de identidade para o acesso. Outra vantagem, segundo o CEO, é a automatização do atendimento, o que permite aproveitar melhor os funcionários que eram deslocados só para esse serviço de recepção. Carvalho não revela o valor para instalação do equipamento, mas garante que o custo dele é 70% do que o empresário gasta por mês com uma recepcionista. “No primeiro mês, o cliente paga seu investimento e ainda tem a vantagem de que o totem não tira férias e trabalha 24 horas por dia”, diz. O CEO afirma que a CH Tecnologia investiu nos últimos três anos R$ 2 milhões em inovação. O totem com reconhecimento facial faz par-
E-COMMERCE
timo ano, a crise econômica teve forte influência na alta do dólar, chegando a R$ 4, o que serviu para desacelerar o volume de compras em sites estrangeiros. Porém, o atual cenário de maior estabilidade econômica deve fazer com que o consumo aumente. Assim, o mercado doméstico tem o desafio de manter seu volume de crescimento, oferecendo ao cliente produtos com preços competitivos e prazos de entrega vantajosos. Além da maior dependência da cotação do dólar, que faz com que o preço do produto mude constantemente, o prazo de entrega é a maior desvantagem na importação, com média de 36 dias. Além disso, o risco da mercadoria ficar retida na alfândega ainda preocupa os consumidores brasileiros. A partir disso, e-commerces brasileiros usam a estratégia de oferecer melhores prazos de entrega e atendimento pré e pós-venda para atrair o consumidor, como explica Adriana Maia, da Impressora.com. “No segmento de eletrô-
te desse pacote. Até o momento, o equipamento é testado em 15 clientes no Brasil, mas a expectativa do executivo é de que, até o fim do ano, a tecnologia seja adotada por 50 clientes. Carvalho
está otimista em relação ao novo produto e acredita que ele ajudará a empresa a crescer 20% este ano em relação a 2016. A meta de longo prazo é dobrar o faturamento nos próximos quatro anos.
OPORTUNIDADE
Sites nacionais enfrentam maior concorrência de estrangeiros Rio - A cada ano, a participação do comércio eletrônico internacional aumenta no mercado brasileiro. Segundo pesquisa da Ebit, as compras brasileiras feitas em sites internacionais totalizaram R$ 7,7 bilhões em 2016, apresentando um crescimento de 17% em comparação a 2015. Já o crescimento do mercado doméstico de e-commerce apresentou crescimento de 7,4%. Se antes os principais concorrentes estrangeiros eram sites americanos como o Ebay e o Amazon, o comércio virtual brasileiro agora também compete com marketplaces chineses, que oferecem uma ampla variedade de produtos, de eletrônicos a móveis e vestuário, por um preço competitivo. Atualmente, a chinesa Aliexpress é o site com maior volume de compras feitas por brasileiros, com a gigante Amazon em segundo lugar. Essas duas lojas, especificamente, buscam ampliar ainda mais sua participação no Brasil, abrindo suas operações de marketplace no País. No úl-
Investimos nos últimos três anos R$ 2 milhões em inovação, diz Carvalho
nicos e informática, as lojas internacionais já tem uma participação considerável. Mas as condições de garantia, entrega, troca e devolução, têm um grande peso na decisão final de compra. Essa maior segurança na aquisição acaba sendo mais atrativo que o valor final”, afirma Adriana Maia. Já os grandes varejistas como a B2W e a Cnova investem em seus marketplaces, captando lojas menores para oferecer produtos em seus sites, o que colabora em manter o volume de vendas e proporciona maior lucratividade a médio prazo. Além disso, o modelo de “retirada na loja” está sendo cada vez mais adotado, tanto por lojistas quanto consumidores. No concorrido segmento de e-commerce, a chegada dos grandes sites estrangeiros no País pode representar, ao mesmo tempo, uma ameaça às grandes redes varejistas e uma nova oportunidade para os pequenos comerciantes. Esta “guerra” pelo mercado virtual ainda está muito longe de acabar. (AE) DIVULGAÇÃO
Atualmente, a chinesa Aliexpress é o site com maior volume de compras feitas por brasileiros
Fim das lan houses deixou lacuna, diz pioneiro do setor DIVULGAÇÃO
São Paulo - Em 2001, quando entrou pela primeira vez em uma lan house, Marcel Fukuyama, aos 17 anos, encontrou um ambiente escuro, povoado por adolescentes do sexo masculino. A finalidade lá era uma só: jogar “Counter-Strike”. Ele viu logo o potencial de transformar as lojas em espaços de estudo e trabalho. Na época, 8% da população brasileira tinha internet Em 2008, 47% dos brasileiros usavam a web em lan houses em casa, de acordo acordo com a Microsoft para baixar o com a Nielsen. preço das licenças do Windows, porque “Minha ideia sempre foi democratizar havia muita pirataria.” o acesso. Mas, assim que abri a loja, Nos anos seguintes, o smartphone lidei com um projeto de lei que queria mudou radicalmente o que se entenproibir lan houses em São Paulo”, diz o de por inclusão digital. A proporção empreendedor, que foi dono de uma de domicílios com internet no celular das primeiras redes do setor. chegou a 80,4% em 2014. Pela primeiCom sua intervenção, a lei mudou, ra vez, mais de metade da população exigindo apenas que cibercafés tivessem rural tinha acesso à telefonia móvel, “ambiente saudável e iluminação ade- incluindo muitos que nunca usaram quada”. No Rio, ele ajudou a derrubar computador. uma lei que proibia lans no raio de 1 Segundo o IBGE, em 2015 40,5% km de instituições de ensino. “A lan dos domicílios estavam conectados house era um centro de conveniência, via computador, e 17,3%, via celular. para baixar música, trabalhar”, diz. Nem todos têm dinheiro para pagar Em 2008, 47% dos brasileiros usa- internet em casa ou um plano de dados vam a web em lan houses, ante 43% que móvel. “A evolução da lan house são os acessavam na própria casa, segundo hotspots de wi-fi, que dividem um roteo CGI (Comitê Gestor da Internet). ador no bairro”, afirma Fukayama. “O Na área rural, o uso de lan house era fim das lan houses deixou uma lacuna. ainda mais relevante. Segundo o CGI, Desenvolver projetos é difícil, porque as cerca de 100 mil lan houses no País perdemos a figura do dono do negócio. deviam ser vistas como “o âmago das O desafio é que a chegada do 5G [rede políticas públicas” de acesso à internet. superveloz] não aprofunde ainda mais Nessa época, Fukuyama fechou sua a desigualdade no acesso”, diz. loja e virou diretor do CDI (Centro de Um estudo da União Europeia estima Inclusão Digital). O CDI Lan, coman- que a criação de uma rede 5G lá custaria dado por ele, tinha 2.300 lan houses que € 58 bilhões -, no Brasil, isso poderia seguiam um código de conduta e ofe- criar disparidades entre cidades, teme reciam cursos para crianças. “Fizemos Fukayama. (FP)
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AGRONEGÓCIO
agronegocio@diariodocomercio.com.br NITRO IMAGENS
QUEIJO MINAS ARTESANAL
Expansão do mercado depende de nova legislação Queijo mofado ainda é irregular
MICHELLE VALVERDE
Patrimônio Cultural do Brasil, o Queijo Minas Artesanal vem conquistando cada vez mais o reconhecimento da qualidade e do sabor único. No último mês, o queijo Minas ultrapassou as fronteiras brasileiras e conquistou 12 medalhas no “Mondial du Fromage”, um dos mais renomados certames do setor realizado na França. Apesar de todo o reconhecimento, os produtores do queijo Minas ainda enfrentam problemas, principalmente em relação à legislação, considerada ultrapassada. Representantes do setor vão trabalhar juntos para discutir os avanços necessários e propor a alterações. O superintendente técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Altino Rodrigues, explica que a produção de queijos, em todos os países produtores, passa
por processos constantes de evolução, que são discutidos e, quando necessário, altera-se a legislação. Ele ressalta que Minas Gerais é o único Estado que tem uma legislação própria para o queijo artesanal. Criada em 2002, a lei regulamenta a produção do Queijo Minas Artesanal e permite a comercialização dentro do Estado. Desde a criação da lei, segundo Altino, várias melhorias e adequações foram implantadas e houve a necessidade de expandir o mercado de atuação e de propor uma evolução na legislação federal. “Como a lei mineira autorizava a venda apenas dentro de Minas, mercados consumidores fora Estado não poderiam ser alcançados. Novamente os produtores se uniram e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) criou uma Instrução Normativa (IN), em 2013, que permite que os produtores de queijos
Lei estadual regulamentou a produção, e instrução normativa do Mapa permitiu a venda para outros estados, sob condições
com estudos científicos e tempos de cura abaixo de 60 dias poderiam pedir registro e ter possibilidade de venda para outro estado”. Atualização - Ainda segundo Altino, com a evolução constante da produção e o surgimento de novos produtos, a legislação precisa novamente ser modificada. Uma nova iguaria, o queijo mofado, não está prevista na legislação. E, por isso, a produção é considerada irregular. O objetivo é que os produtores, as entidades representativas dos produtores e da pesquisa trabalhem unidos discutindo os assuntos e estudando os fungos naturais de cada região para que se tenha
Exportações não são autorizadas DIVULGAÇÃO/ SEAPA
Na França, os queijos de Minas foram apreciados pela alta qualidade e variedade
De acordo com a mestre queijeira e presidente da OMG SerTãoBras, Débora de Carvalho Pereira, a legislação brasileira precisa de modificações uma vez que a produção de queijos mofados tem boa expectativa de crescimento, o que também será estimulado pelas premiações conquistadas na França, que reconheceu a qualidade do produto mineiro. A atual legislação limita o mercado para o Queijo Minas Artesanal, já que não permite a exportação dos produtos. A mestre queijeira foi uma das responsáveis pela organização da viagem dos produtores mineiros à França, em junho, onde, além de participarem do “Mondial du Fromage” puderam conhecer várias produções locais. No concurso, os mineiros conquistaram 12 medalhas, sendo uma Superouro, uma medalha ouro, sete pratas e três
medalhas de bronze. Os queijos de Minas Gerais concorreram com mais de 700 produtos de 20 países. Segundo Débora, a demanda pelo queijo artesanal de Minas Gerais é grande na França, inclusive nas boutiques especializadas em queijos. “As pessoas ficaram impressionadas com os queijos produzidos, pela qualidade e pela grande variedade apresentada, incluindo desde queijos mais duros e secos, a queijos cremosos. Os jurados falaram que tem muito potencial. É um reconhecimento importante do trabalho dos produtores e deve servir de incentivo para que as entidades responsáveis reconheçam a qualidade e que a lei seja modificada permitindo a maior regularização das produções de queijos, incluindo os mofados, e até mesmo permitindo a exportação”, disse Débora. (MV)
base científica para modificar a legislação e permitir o registro dos queijos mofados. “A legislação em vigor - que teve importância histórica - precisa ser adequada porque neste período novos produtos foram aparecendo, como os queijos mofados, que estão fazendo muito sucesso. É importante ressaltar que essa evolução é natural e a modificação da legislação ocorrerá dentro de um processo de evolução histórico, que precisa ser entendido como conquistas. Queremos uma revisão da legislação e novos estudos científicos para avaliar e caracterizar os fungos que estão nas diversas regiões e dão sabor característico aos queijos feitos de leite
cru”, disse Altino. Pesquisa - A gerente de inspeção do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Patrícia Barros Reis Fonseca, explica que a legislação que define o modo de produção do Queijo Minas Artesanal não inclui os queijos mofados, que são novos e é preciso que entidades de pesquisas e universidades façam estudos amplos de viabilidade e identificação dos fungos, o que permitiria a regulamentação. Os estudos são importantes para comprovar que os fungos presentes nos queijos não são prejudiciais à saúde dos consumidores. “A legislação está em fase de transição. Existe uma proposta do IMA
que já foi enviada a outras vinculadas da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e isso vai gerar discussão com as entidades representativas dos produtores. Nosso objetivo é deixar a lei mais clara e dar abertura para novos produtos. O que esperamos da nossa legislação é não trabalhar com várias formas de habilitação sanitária, como existe hoje. Estamos fazendo uma lei única e um decreto, que seria inicialmente o regulamento do Queijo Minas Artesanal, e que daria abertura para a criação de outros decretos para outros queijos artesanais. É uma proposta ainda em discussão e não sabemos o resultado”, Patrícia.
Premiados na França, produtores motivam pesquisas e avanços nas leis Para os produtores do Queijo Minas Artesanal premiados no “Mondial du Fromage”, realizado, em junho, na França, a conquista das medalhas foi um reconhecimento de todo o trabalho desenvolvido há gerações pelas famílias e um incentivo para a continuidade da atividade. O queijo produzido por Marly Leite, de Sacramento, no Alto Paranaíba, conquistou duas medalhas na França, a Superouro e a ouro. Com uma produção média de 50 peças por dia, o queijo tradicional é vendido apenas em Minas Gerais e o queijo cultivado com mofo é comercializado também em São Paulo. “A premiação é muito importante para a valorização do queijo, não só para mim, mas para todos os produtores brasileiros. Tivemos a oportunidade de mostrar para o mundo a qualidade dos queijos que produzimos aqui. Esperamos que, com a premiação, a questão do queijo seja olhada com mais carinho e os problemas de legislação resolvidos. Produzimos queijos de qualidade e nosso desejo é que ele possa ser comercializado de forma legalizada em Minas Gerais, no Brasil e também ser exportado”. Ganhador da medalha de bronze na categoria massa semicozida prensada, o produtor Osvaldo Martins de Barros Filho, da empresa Queijo d’Alagoa-MG, em Alagoa, no Sul de Minas,
acredita que a premiação contribuirá para a agregação de valor e maior reconhecimento dos queijos produzidos em Minas Gerais. “A premiação é um reconhecimento muito grande e vem conferir maior credibilidade. Mostramos que nosso queijo tem qualidade e padrão superior. Isso vai fortalecer a nossa marca, nosso trabalho e vai contribuir para abrir novos mercados. Desde que retornei da França, muitas pessoas estão me ligando e querendo comprar o queijo”, explicou. O produtor do Queijo do Gir, Tulio Madureira, conquistou duas medalhas na
França, uma de prata com o Queijo Kankrej e uma de bronze com o Queijo Gir, ambos produzidos na região do Serro. Com a conquista e a repercussão positiva do prêmio, a expectativa de Madureira é que o governo reconheça a qualidade do queijo e invista em pesquisas e na modernização da legislação em vigor. “O setor precisa de avanços nas pesquisas, como por exemplo, para reduzir o tempo de maturação e estudar os fungos presentes nas regiões produtoras. São estudos importantes que poderiam agregar valor ao queijo”, indicou. (MV) DIVULGAÇÃO EMATER-MG
Premiada, Marly Leite deseja a legalização das vendas externas
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
PIB
FGV prevê recuo de 0,9% em maio ante abril Na comparação com o mesmo mês de 2016, a estimativa é de crescimento de 0,7%, retomando recuperação
Rio de Janeiro - O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro recuou 0,90% em maio ante abril, estima o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), por meio do Monitor do PIB. O indicador antecipa a tendência do principal índice da economia a partir das mesmas fontes de dados e metodologia empregadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo cálculo oficial das Contas Nacionais. “Na comparação interanual, entretanto, o PIB cresceu 0,7% em maio, retomando a trajetória de recu-
peração observada antes da divulgação do mês de abril, que havia apontado queda de 1%”, ressaltou Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV, em nota oficial. Na comparação com maio do ano anterior, os destaques positivos foram das atividades de agropecuária (+6,1%), indústria da transformação (+4,2%) e transportes (+3,5%). No trimestre móvel encerrado em maio, o PIB encolheu 0,04%. O consumo das famílias teve recuo de 0,6%, na comparação com o mesmo trimestre de 2016, a variação menos negati-
va desde fevereiro de 2015 (-0,5%), mas o consumo de produtos duráveis cresceu 2,2% no período. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) registrou retração de 3,6% no trimestre móvel terminado em maio em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior. Máquinas e equipamentos permanecem em patamar positivo, com alta de 4,0%, mas o componente da construção despencou 8,4%, “o que prejudica a retomada dos investimentos”, apontou a FGV. A exportação apresentou crescimento de 1,8% no trimestre móvel até maio ante
o mesmo período de 2016. Houve recuo em produtos agropecuários (-7,7%), bens de consumo não duráveis (-19,2%) e serviços (-1,1%). Todos os demais componentes da exportação, porém, tiveram variação positiva. Já a importação avançou 2,3% no trimestre encerrado em maio, a despeito da retração em bens de capital (-24,2%). O volume importado de bens intermediários, entretanto, cresceu 14,6%. Em termos monetários, o PIB acumulado em 2017 até o mês de maio alcançou aproximadamente R$ 2,672 bilhões em valores correntes. (AE) ABIOVE/DIVULGAÇÃO
Frente a maio de 2016, foram destaques positivos a agropecuária (6,1%); indústria da transformação (4,2%) e transportes (3,5%)
ATIVIDADE ECONÔMICA
FGV registra redução de 1% em junho São Paulo - O Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace) para o Brasil caiu 1% entre maio e junho, para 106,5 pontos, divulgaram ontem o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) e o Conference Board. Por outro lado, o indicador Coincidente Composto da Economia (Icce) que mensura as condições econômicas atuais, subiu 0,7% no mesmo período, para 98,9 pontos, e indica reversão da recessão iniciada no segundo trimestre de 2014. “O resultado positivo do Icce em junho coloca a variação de seis meses anualizada do indicador acima de 2% pelo terceiro mês consecutivo”, diz Paulo Picchetti, coordenador da FGV. Mas o declínio do Iace no mês mostra que a retomada é frágil, principalmente no momento atual, com a deterioração da confiança da situação econômica no futuro em função das incertezas políticas, avalia Picchetti. “A queda do Iace indica a fragilidade potencial desta
retomada, em um contexto onde os componentes de expectativas do indicador deterioraram-se em função das incertezas com relação aos efeitos da crise política sobre o desempenho econômico”, afirma Picchetti. Dentre os componentes do indicador, cinco contribuíram para queda em
junho, como os de expectativas no setor de Serviços (-5,7%), da Indústria (-3,8%) e do Consumidor (-3,1%). O índice de Termos de Troca (-1%) e o índice de produção física de bens de consumo duráveis (-0,6%) também influenciaram a retração do Iace no mês. O Indicador Anteceden-
te Composto da Economia agrega oito componentes econômicos que medem a atividade econômica no Brasil. Segundo as instituições, a agregação dos indicadores individuais em um índice composto filtra os chamados “ruídos”, colaborando para que a tendência econômica efetiva seja encontrada. (AE)
Serasa apurou queda de 0,2% em maio São Paulo - A atividade econômica brasileira recuou 0,2% em maio, na comparação com o mês anterior. Na comparação com maio de 2016, a atividade econômica subiu 0,9%. De janeiro a maio foi registrada retração da atividade econômica de 0,1% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade Econômica (PIB Mensal). De acordo com economistas da Serasa Experian, o agravamento da crise política a partir da segunda quinzena de maio pode ter impactado a atividade econômica do mês, reduzindo o ímpeto registrado na abertura do segundo semestre. Segundo o levantamento da Serasa Experian, houve retração de 3,1% da atividade do setor agropecuário no mês de maio em comparação com abril. Já
na atividade industrial houve avanço de 0,6% e em serviços de 0,3%. Pelo lado da demanda agregada, o mês de maio teve recuo em todos os seus componentes: consumo das famílias (-0,2 %); consumo do governo (-0,4 %); investimentos (-2,1 %); exportações (-4,5 %) e importações (-6,1 %) . No acumulado dos primeiros cinco meses de 2017, a atividade agropecuária cresceu 15,0% em relação ao mesmo período do ano passado. Já a indústria e o setor de serviços caíram 1,0% e 1,2%. No acumulado dos primeiros cinco meses de 2017, praticamente todos os componentes da demanda agregada recuaram: consumo das famílias (-1,4 %), consumo do governo (-1,9 %), investimentos (-4,4 %), exportações (-0,4 %) e as importações cresceram 5,9%. (ABr)
MERCADO DE CAPITAIS
Dólar cai para R$ 3,158, acompanhando perdas da moeda no exterior São Paulo - O dólar recuou para R$ 3,15, ontem, acompanhando o enfraquecimento da moeda americana no exterior após revés do presidente americano, Donald Trump, em seu projeto de reformar o sistema de saúde dos Estados Unidos. A Bolsa fechou o dia em terreno levemente positivo. O dólar comercial encerrou o dia com desvalorização de 0,75%, para R$ 3,158. O dólar à vista teve queda de 0,70%, para R$ 3,157. Foi o terceiro pregão de queda da moeda americana. O enfraquecimento da moeda americana se deu ante as principais divisas globais: o dólar perdeu força para 28 das 31 moedas mais importantes do mundo. A depreciação ocorreu após Trump enfrentar dissidências dentro do próprio partido Republicano para aprovar a proposta de lei que substituiria o sistema de saúde criado pelo ex-presidente dos EUA Barack Obama. Com a perda do apoio de dois senadores republicanos, o projeto não tem possibilidade de ser aprovado, já que o governo passa a ter 48 votos no Senado, abaixo dos 50 necessários. “O revés mostra que o governo americano não tem uma força tão grande e que outras reformas podem não passar. Com isso, os juros americanos não devem subir da maneira que se estava prevendo”, afirma Felipe Pellegrini, gerente de tesouraria do banco Confidence. Carlos Pedroso, economista sênior do Mitsubishi UFJ Financial Group no Brasil, tem avaliação parecida. “Dados fracos da economia americana e as dificuldades do Trump podem fazer o Fed [banco central americano] manter a cautela no aumento da taxa de juros. Notícias da China também dão suporte aos preços de commodities, sustentando exportadores de matérias-primas”, afirma. Segundo ele, a oferta pública inicial de ações do Carrefour Brasil pode trazer um fluxo estrangeiro, contribuindo para a queda do dólar em relação ao real. O Banco Central deu sequência às atuações no mercado cambial e vendeu 8.300 contratos de swaps cambiais
(equivalentes à venda de dólares no mercado futuro) com vencimento em agosto. A autoridade monetária já rolou US$ 2,905 bilhões dos US$ 6,181 bilhões que vencem no próximo mês. O CDS (Credit Default Swap, espécie de seguro contra calote) recuou pelo oitavo dia. A queda nesta terça foi de 0,44%, para 221,5 pontos. Ações - O Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas do mercado brasileiro, fechou em alta de 0,19%, para 65.337 pontos. O giro financeiro foi de R$ 5,896 bilhões, abaixo da média diária do ano (R$ 8,12 bilhões). Esse volume menor é influenciado pelo período de férias nos Estados Unidos, que costuma diminuir as negociações nos principais mercados mundiais. As ações da Petrobras subiram, acompanhando o aumento dos preços do petróleo no exterior. A alta foi provocada pela queda das exportações sauditas e pela forte demanda pela matéria-prima, que absorveu parte do que é visto como um mercado com excesso de oferta. A decisão do Equador de deixar um acordo de redução de oferta diminuiu a alta da commodity, provocando preocupações no acordo liderado pela Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). As ações mais negociadas da Petrobras subiram 0,39%, para R$ 12,94. Os papéis que dão direito a voto avançaram 1,12%, para R$ 13,60. A valorização de 3% dos preços do minério de ferro impulsionou as ações da mineradora Vale. Os papéis preferenciais da empresa tiveram alta de 0,18%, para R$ 27,97. As ações ordinárias avançaram 0,61%, para R$ 29,90. No setor financeiro, os papéis do Itaú Unibanco fecharam em alta de 0,11%. As ações preferenciais do Bradesco subiram 1,25%, e as ordinárias avançaram 1,21%. As ações do Banco do Brasil tiveram leve alta de 0,07%, e as units -conjunto de ações- do Santander Brasil se valorizaram 0,97%. (FP) GARY CAMERON/FILE PHOTO/REUTERS
Dólar refletiu revés de Trump em proposta na área da saúde
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FINANÇAS
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Bovespa ENGI11 ENERGISA UNT N2 24,45 24,45 24,98 24,98 1,58% ENEV3 ENEVA ON NM 13,85 13,76 13,87 13,85 -0,21% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 34,71 34,48 34,93 34,85 0,28% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 56,61 55,76 56,73 56,19 -0,91% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,08 15,86 16,3 16,18 1,12% ESTR4 ESTRELA PN 11,02 11,01 11,02 11,01 -0,54% ETER3 ETERNIT ON NM 1,16 1,14 1,16 1,16 0,00% EUCA4 EUCATEX PN N1 3,06 3,01 3,08 3,03 -0,98% EVEN3 EVEN ON NM 4,62 4,54 4,63 4,56 -1,51% BAUH4 EXCELSIOR PN 10,99 10,99 10,99 10,99 -0,09% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 63,43 63,43 63,9 63,9 -1,14% EZTC3 EZTEC ON NM 18,97 18,79 19,18 18,9 -0,57% FBOK34 FACEBOOK DRN 257,11 257,11 257,11 257,11 1,22% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,37 3,27 3,39 3,37 1,81% FESA3 FERBASA ON EJ N1 11,87 11,85 11,87 11,85 1,62% FESA4 FERBASA PN EJ N1 11,43 11,34 11,68 11,68 1,74% FIBR3 # FIBRIA ON NM 33,55 33,35 34,22 34,19 1,57% FLRY3 FLEURY ON NM 29,3 28,86 29,31 29,09 -0,41% FDMO34 FORD MOTORS DRN 36,85 36,85 36,85 36,85 -0,83% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 1,67 1,67 1,67 1,67 -1,76% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 1,71 1,7 1,72 1,7 -1,16% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,57 4,51 4,6 4,51 -1,95% GFSA3 GAFISA ON NM 12,25 11,85 12,42 12 -2,04% GEPA3 GER PARANAP ON 29,5 29,5 30,88 30,88 4,67% GEPA4 GER PARANAP PN 33,2 33,2 33,5 33,5 0,90% GGBR3 GERDAU ON N1 10,9 10,51 10,92 10,7 -1,47% GGBR4 # GERDAU PN N1 11,08 10,72 11,09 10,83 -1,72% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,6 4,49 4,6 4,52 -1,52% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,5 5,32 5,5 5,36 -1,47% GILD34 GILEAD DRN 112,8 112,8 112,8 112,8 -2,05% GOLL4 GOL PN N2 9,76 9,4 9,86 9,51 -1,55% GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 70,53 70,53 70,53 70,53 -3,68% GPIV33 GP INVEST DR3 6,64 6,63 6,64 6,63 1,22% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 21,69 21,35 21,69 21,35 -0,97% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 22,3 22,3 22,5 22,35 0,90% GRND3 GRENDENE ON NM 29,7 29,05 31,49 29,05 -3,13% GUAR3 GUARARAPES ON 100,89 100,5 102,11 101,83 1,03% GUAR4 GUARARAPES PN 104,01 103,85 105 104,56 0,52% RESUMO NO DIA HAGA4 HAGA S/A PN 2,84 2,84 2,91 2,9 2,47% HBOR3 HELBOR ON NM 2,38 2,3 2,39 2,32 -2,52% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) HSHY34 HERSHEY CO DRN 66,58 66,58 66,58 66,58 -1,30% HOME34 HOME DEPOT DRN 240,82 240,82 240,82 240,82 -2,18% Lote Padrão 664.639 350.177 66,44 5.267.587,07 89,73 HONB34 HONEYWELL DRN 426,59 426,59 426,59 426,59 -2,02% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,89 2,89 2,89 2,89 0,00% Fracionário 6.853 185 0,03 6.825,11 0,11 HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 28,69 28,55 28,98 28,98 0,62% IDNT3 IDEIASNET ON NM 9,62 9,6 9,9 9,9 0,20% Demais Ativos 32.783 22.788 4,32 193.034,42 3,28 IGBR3 IGB S/A ON 1,2 1,2 1,21 1,21 0,83% IGTA3 IGUATEMI ON NM 34,57 34,09 34,57 34,44 0,29% Total a Vista 704.275 373.151 70,8 5.467.446,60 93,14 PARD3 IHPARDINI ON NM 27,32 27,08 27,52 27,2 -0,91% MEAL3 IMC S/A ON NM 7,01 6,92 7,02 7,02 0,14% Leilão 2 (*) 0 42,69 0 ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,83 3,79 3,85 3,79 -1,04% IDVL3 INDUSVAL ON N2 1,58 1,58 1,65 1,65 -5,71% Termo 473 13.013 2,46 305.406,71 5,2 IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,55 1,55 1,56 1,56 -2,50% ITLC34 INTEL DRN 108,81 108,81 108,81 108,81 -1,39% Opções Compra 29.347 115.110 21,84 58.759,30 1 MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,2 17,02 17,5 17,5 1,74% IVVB11 ISHARE SP500 CI 83,48 80,99 83,48 81,1 -0,79% Opções Venda 7.530 25.612 4,86 14.792,24 0,25 BOVA11 ISHARES BOVA CI 62,95 62,8 63,14 63,12 0,09% BRAX11 ISHARES BRAX CI 53,39 53,37 53,6 53,59 0,03% Opções Compra Índice 59 16 0 10.048,30 0,17 ECOO11 ISHARES ECOO CI 74,14 74,14 74,14 74,14 -0,40% SMAL11 ISHARES SMAL CI 68,58 68,4 68,99 68,99 0,56% Opções Venda Índice 43 9 0 6.810,15 0,11 BOVV11 IT NOW IBOV CI 65,47 65,47 65,47 65,47 0,18% DIVO11 IT NOW IDIV CI 37,09 37,09 37,35 37,35 0,64% Total de Opções 36.979 140.748 26,7 90.409,99 1,54 FIND11 IT NOW IFNC CI 69,19 69,19 69,44 69,32 -0,11% GOVE11 IT NOW IGCT CI 27,89 27,89 27,89 27,89 -0,07% BOVESPA Fix 20 58 0,01 5.521,51 0,09 MATB11 IT NOW IMAT CI 19,65 19,65 19,65 19,65 -0,55% ISUS11 IT NOW ISE CI 25,63 25,63 25,77 25,77 0,42% SOMA Fix 6 6 0 1.203,06 0,02 PIBB11 IT NOW PIBB CI 112,2 111,63 112,28 112,28 0,14% ITSA3 ITAUSA ON N1 8,94 8,94 9,05 9,05 1,23% Total Geral 741.755 526.980 100 5.870.030,59 100 ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,16 9,13 9,26 9,26 0,87% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 33 32,85 33,2 33,08 -0,51% Partic. After Market 1.533 1.647 0,31 25.960,82 0,44 ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 37,2 36,95 37,34 37,26 0,10% JBDU3 J B DUARTE ON 2,25 2,21 2,25 2,25 1,80% Partic. Novo Mercado 329.106 155.212 29,45 2.830.958,05 48,22 JBDU4 J B DUARTE PN 2,25 2,25 2,28 2,28 1,78% JBSS3 # JBS ON NM 7,27 7,1 7,28 7,1 -1,52% Partic. Nível 1 233.566 174.930 33,19 1.861.243,62 31,7 MLFT4 JEREISSATI PN ER 13,95 13,8 14 13,97 0,14% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,89 1,81 1,89 1,83 -2,13% Partic. Nível 2 53.046 29.630 5,62 281.391,49 4,79 JFEN3 JOAO FORTES ON 1,08 1,02 1,08 1,05 0,96% JPMC34 JPMORGAN DRN 143,63 143,63 144,06 144,06 -0,82% Partic. Balcão Org. Tradicional 309 12 0 1.667,77 0,02 JSLG3 JSL ON NM 6,94 6,88 6,95 6,95 0,72% CTKA4 KARSTEN PN 4,35 4,15 4,35 4,3 0,00% Partic. Mais 52 8 0 191,2 0 KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,46 23,22 23,69 23,5 0,42% KMBB34 KIMBERLY CL DRN 394 394 394 394 -6,93% Partic. Ibovespa 499.894 228.202 43,3 4.428.506,41 75,44 KLBN3 KLABIN S/A ON N2 5,08 4,95 5,08 5,06 -0,78% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,9 2,88 2,91 2,88 -0,68% PARTIC. IBrX 50 459.330 215.822 40,95 4.196.432,49 71,48 KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,78 16,46 16,83 16,7 -0,29% KHCB34 KRAFT HEINZ DRN 271 271 271 271 0,33% PARTIC. IBrX 100 609.640 270.934 51,41 5.047.556,86 85,98 KROT3 # KROTON ON NM 15,29 15,27 15,45 15,39 0,26% LFFE3 LA FONTE TEL ON 2,32 2,3 3,22 3,22 47,03% Partic. IBrA 636.622 282.679 53,64 5.162.230,00 87,94 LFFE4 LA FONTE TEL PN 2,8 2,79 3,9 3,9 77,27% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 35,78 35,36 35,78 35,57 1,02% Partic. MLCX 460.978 209.724 39,79 4.282.816,17 72,96 LIGT3 LIGHT S/A ON NM 24,77 24,15 25,07 25,07 0,88% LINX3 LINX ON NM 16,92 16,79 17,08 16,9 -0,11% Partic. SMLL 175.119 72.795 13,81 875.990,03 14,92 RENT3 # LOCALIZA ON EJ NM 48,99 48,24 49,2 49,2 0,92% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 9,98 9,89 9,99 9,9 -0,80% Partic. ISE 249.741 96.322 18,27 1.996.043,01 34 LMTB34 LOCKHEED DRN 907 907 907 907 -1,00% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,85 3,73 3,97 3,8 -1,29% Partic. ICO2 248.231 102.800 19,5 2.262.031,62 38,53 LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,52 12,22 12,52 12,24 -1,76% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 14,98 14,71 14,98 14,94 -0,26% Partic. IEE 59.085 17.680 3,35 332.304,74 5,66 AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,68 5,65 5,98 5,9 4,60% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 28,63 28,38 28,73 28,4 -0,69% Partic. INDX 208.873 100.697 19,1 1.117.422,84 19,03 LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,52 4,52 4,67 4,66 0,21% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 48,82 48,47 49,82 49,82 2,19% Partic. ICON 178.000 63.028 11,96 1.231.371,62 20,97 MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 335,01 335,01 348,99 344 4,22% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 36,32 35,4 36,32 35,4 -1,72% Partic. IMOB 39.969 16.382 3,1 205.885,28 3,5 MGEL4 MANGELS INDL PN 4,09 3,81 4,09 3,99 2,57% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,34 2,34 2,43 2,41 3,87% Partic. IFNC 118.972 59.812 11,34 1.386.230,99 23,61 POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,11 3,07 3,17 3,14 6,08% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,73 6,65 6,82 6,7 0,00% Partic. IMAT 120.282 60.643 11,5 986.820,23 16,81 MCDC34 MCDONALDS DRN 121,3 121,3 121,58 121,58 -1,87% MDTC34 MEDTRONIC DRN 135,49 135,49 135,49 135,49 -1,31% Partic. UTIL 78.937 23.702 4,49 494.330,21 8,42 MEND6 MENDES JR PNB 5,3 5,3 5,3 5,3 -3,63% BMEB3 MERC BRASIL ON 5,55 5,47 5,55 5,47 3,79% PARTIC. IVBX 2 334.046 124.581 23,64 2.208.883,18 37,62 BMEB4 MERC BRASIL PN 4,68 4,63 4,68 4,68 -0,21% BMIN4 MERC INVEST PN 0,5 0,5 0,51 0,5 0,00% Partic. IGC 574.965 250.103 47,45 4.589.957,50 78,19 MRCK34 MERCK DRN 196,98 196,98 197,53 197,53 -2,61% LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,77 17,4 17,98 17,6 -0,28% Partic. IGCT 557.709 237.013 44,97 4.513.316,91 76,88 FRIO3 METALFRIO ON NM 32 32 32 32 0,00% MTSA4 METISA PN 14,15 14,1 14,31 14,3 1,06% Partic. IGNM 321.038 125.970 23,9 2.538.310,03 43,24 MSFT34 MICROSOFT DRN 230,58 230,58 231,35 231,35 -1,12% MILS3 MILLS ON NM 3,98 3,97 4,14 4,12 4,30% Partic. ITAG 513.768 211.430 40,12 3.796.041,66 64,66 BEEF3 MINERVA ON NM 12,52 12,48 12,8 12,5 0,24% MOAR3 MONT ARANHA ON 141,94 141,94 141,94 141,94 0,66% Partic. IDIV 134.114 55.389 10,51 1.007.760,83 17,16 MSBR34 MORGAN STAN DRN 141,9 141,9 141,9 141,9 -2,10% MOSC34 MOSAIC CO DRN 37,56 37,56 37,56 37,56 -0,87% Partic. IFIX 6.601 318 0,06 24.001,99 0,4 MOVI3 MOVIDA ON NM 9,75 9,55 9,75 9,57 -1,34% MRVE3 # MRV ON NM 14,28 14,06 14,32 14,14 -0,49% Partic. BDRX 131 55 0,01 6.239,89 0,1 MULT3 # MULTIPLAN ON N2 68,88 68,62 69,52 69,25 0,08% MPLU3 MULTIPLUS ON NM 39,82 39,37 39,82 39,56 -0,15% (*) 920 LEILAO NATU3 # NATURA ON NM 23,6 23,46 23,89 23,72 0,16% NFLX34 NETFLIX DRN 580,97 580,97 580,97 580,97 13,19% ODPV3 ODONTOPREV ON NM 12,48 12,36 12,81 12,6 1,28% MERCADO À VISTA OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,99 26,59 26,99 26,59 -1,51% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 66,38 65,4 66,56 65,7 -1,69% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PRBC4 PARANA PN N1 11,24 11,24 11,24 11,24 -0,88% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,45 1,44 1,52 1,51 4,86% MMMC34 3M DRN 167,09 167,09 167,09 167,09 -1,91% PEPB34 PEPSICO INC DRN 362,21 362,21 363,57 363,57 -0,41% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,78 16,74 17,27 16,85 0,41% PETR3 # PETROBRAS ON 13,54 13,4 13,6 13,6 1,11% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,55 2,35 2,61 2,51 2,44% PETR4 # PETROBRAS PN 13 12,83 13,02 12,94 0,38% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,89 2,85 2,97 2,97 4,21% PRIO3 PETRORIO ON NM 36,94 35,22 36,94 35,5 -3,48% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,9 2,88 2,95 2,95 1,72% PTNT4 PETTENATI PN 2,75 2,75 2,75 2,75 1,47% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,53 14,4 14,79 14,7 1,16% PFIZ34 PFIZER DRN 105,44 105,44 105,44 105,44 -0,63% AFLT3 AFLUENTE T ON 3,8 3,76 3,8 3,76 5,02% PGCO34 PG DRN 279,16 279,16 279,16 279,16 0,77% AIGB34 AIG GROUP DRN 201 201 201 201 -3,92% PINE4 PINE PN N2 3,14 3,12 3,17 3,16 0,63% BRIV3 ALFA INVEST ON 4,55 4,55 4,55 4,55 0,00% FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,28 3,27 3,28 3,27 0,00% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,25 6,25 6,25 6,25 0,00% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 31,45 31,45 32,12 31,9 0,98% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,35 16 16,35 16,12 -1,64% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,48 3,45 3,52 3,49 0,86% AALR3 ALLIAR ON NM 17,86 17,74 18,04 17,9 0,00% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,69 3,56 3,84 3,79 3,83% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 15,43 14,81 15,6 14,81 -4,08% PFRM3 PROFARMA ON NM 8,13 8,06 8,27 8,14 0,12% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 15,33 14,35 15,62 14,7 -4,04% PRML3 PRUMO ON NM 11,09 10,96 11,09 10,96 -0,81% GOGL34 ALPHABET DRN A 124,49 124,32 124,49 124,32 0,72% QGEP3 QGEP PART ON NM 6,93 6,9 7,13 6,97 1,01% GOGL35 ALPHABET DRN C 121,4 121,4 122,27 122,27 1,25% QUAL3 # QUALICORP ON NM 31,58 31,29 32,45 32,45 2,39% ALUP3 ALUPAR ON N2 6,8 6,8 6,9 6,87 0,00% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69,81 69,56 70,36 70,19 0,70% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,71 5,71 5,71 5,71 0,00% RAPT3 RANDON PART ON ED N1 3,6 3,5 3,6 3,5 -3,58% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,4 18,31 18,49 18,49 0,21% RAPT4 RANDON PART PN ED N1 5,15 5,11 5,22 5,16 0,19% AMZO34 AMAZON DRN 1613,11 1613,11 1613,11 1613,11 1,11% RCSL3 RECRUSUL ON 1,6 1,58 1,6 1,6 0,00% BAZA3 AMAZONIA ON 26,7 26,4 26,7 26,5 -1,77% RCSL4 RECRUSUL PN 0,78 0,75 0,79 0,77 0,00% ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,88 18,65 18,88 18,75 -0,47% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,96 2,96 2,96 2,96 0,00% ANIM3 ANIMA ON NM 16,46 16,15 16,75 16,15 -1,22% REDE4 REDE ENERGIA PN 2,86 2,86 2,86 2,86 0,00% AAPL34 APPLE DRN 47,15 47,08 47,71 47,71 -0,29% RNEW3 RENOVA ON N2 2,97 2,9 3,07 2,9 2,11% ARMT34 ARCELOR DRN 40,18 40,18 40,18 40,18 -0,39% RNEW4 RENOVA PN N2 2,41 2,38 2,57 2,42 2,97% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,25 36,09 37,2 36,7 0,93% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,85 7,72 7,85 7,74 1,97% ATOM3 ATOMPAR ON 2,86 2,81 3 2,93 4,64% ROST34 ROSS STORES DRN 85,56 85,5 85,56 85,5 -1,71% AVON34 AVON DRN 5,66 5,66 5,66 5,66 -5,66% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,24 7,11 7,32 7,31 1,24% AZEV4 AZEVEDO PN 1,1 1,1 1,1 1,1 0,00% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 9,44 9,32 9,6 9,6 1,69% AZUL4 AZUL PN N2 25,98 25,8 26,37 26,08 0,81% SBSP3 # SABESP ON NM 34,45 33,95 35,81 35,38 2,55% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 12,51 12,25 12,56 12,5 -0,07% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,17 9,17 9,2 9,17 -0,43% BAHI3 BAHEMA ON 48,11 48,11 48,5 48,5 -1,02% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,65 10,62 10,75 10,65 0,28% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,77 1,76 1,81 1,77 1,14% SANB3 SANTANDER BR ON 16,08 16 16,44 16,42 1,35% BEES3 BANESTES ON 3,38 3,33 3,4 3,39 -0,29% SANB4 SANTANDER BR PN 10,22 10,22 10,4 10,36 -0,28% BEES4 BANESTES PN 3,5 3,41 3,5 3,41 -2,57% SANB11 # SANTANDER BR UNT 26,75 26,61 26,96 26,96 0,97% BOAC34 BANK AMERICA DRN 75,26 75,24 75,77 75,73 -1,21% CTSA3 SANTANENSE ON 2 1,96 2 1,96 -2,00% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,7 14,52 14,7 14,7 0,75% CTSA4 SANTANENSE PN 2,12 2,12 2,12 2,12 -2,30% BTTL3 BATTISTELLA ON 10,06 10,06 10,06 10,06 0,00% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,15 2,12 2,26 2,18 1,39% BTTL4 BATTISTELLA PN 10,1 10,1 10,4 10,12 -8,00% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,3 34,12 34,3 34,3 0,00% BALM3 BAUMER ON 7 7 7 7 31,82% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 17,3 17,16 17,72 17,69 2,25% BBSD11 BB ETF SP DV CI 50 49,9 50 49,9 0,08% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 5,85 5,85 5,85 5,85 -0,84% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 28,85 28,58 28,98 28,9 0,83% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,74 4,73 4,92 4,84 2,76% BERK34 BERKSHIRE DRN 540 540 540 540 -0,73% SHUL4 SCHULZ PN 6,15 6,15 6,2 6,19 0,97% BBYY34 BEST BUY DRN 179,5 179,5 179,5 179,5 0,47% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,75 21,15 21,75 21,45 -0,69% BIIB34 BIOGEN DRN 148,66 148,66 148,66 148,66 -0,64% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,08 24,5 25,2 25,2 0,03% BIOM3 BIOMM ON MA 9,52 9,52 9,52 9,52 0,10% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,89 7,52 7,89 7,69 -1,41% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,18 5,07 5,18 5,08 -2,11% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 20,39 20,01 20,4 20,25 0,44% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,66 20,41 20,67 20,57 -0,48% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,43 20,87 21,74 21,3 -0,46% BOBR4 BOMBRIL PN 3,87 3,81 3,91 3,81 -1,55% SMLE3 # SMILES ON NM 64,93 64,7 65,55 65,55 1,25% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,16 1,15 1,16 1,16 0,00% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,59 14,47 14,59 14,47 0,48% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,5 16,5 16,9 16,9 -0,17% SGPS3 SPRINGS ON NM 9,88 9,84 10,02 10 0,50% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 12,73 12,62 13,03 13,03 2,67% SBUB34 STARBUCKS DRN 183,96 183,96 184,55 184,55 -0,44% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,2 5,11 5,27 5,13 -1,53% SULA4 SUL AMERICA PN N2 5,99 5,99 5,99 5,99 0,67% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,35 9,27 9,42 9,32 -0,32% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 18,08 18,04 18,41 18,2 0,83% BBDC3 # BRADESCO ON N1 29,93 29,51 30,14 30,14 1,20% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 13,94 13,79 14,32 14,32 2,72% BBDC4 # BRADESCO PN N1 29,47 29,18 29,87 29,87 1,25% TAEE3 TAESA ON N2 7,54 7,54 7,54 7,54 0,53% BRAP3 BRADESPAR ON N1 19,04 19,03 19,16 19,16 0,63% TAEE4 TAESA PN N2 7,69 7,69 7,69 7,69 0,39% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,71 21,32 21,74 21,62 0,55% TAEE11 TAESA UNT N2 22,69 22,57 22,78 22,6 -0,13% BBAS3 # BRASIL ON NM 29,2 29 29,29 29,28 0,06% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,68 3,5 3,68 3,6 -2,17% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,89 11,85 11,93 11,88 -0,08% TECN3 TECHNOS ON NM 4,34 4,26 4,35 4,26 -1,84% BRFS3 # BRF SA ON NM 38,7 37,66 38,76 37,8 -1,71% TCSA3 TECNISA ON NM 2,32 2,26 2,32 2,28 -1,72% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 16,49 16,36 16,54 16,5 0,06% TOYB3 TECTOY ON 3,75 3,75 3,75 3,75 0,00% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,85 0,69 1,02 0,7 -7,89% TOYB4 TECTOY PN 3,95 3,87 3,95 3,87 -3,25% BPAC11 BTGP BANCO UNT 16,5 15,84 16,5 15,9 3,92% TGMA3 TEGMA ON NM 14,95 14,84 15,05 14,97 0,53% CAMB4 CAMBUCI PN 6,97 6,97 7 6,97 -0,42% TELB3 TELEBRAS ON 40,8 40,8 40,8 40,8 1,97% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,72 17,67 17,82 17,77 -0,22% TELB4 TELEBRAS PN 30,02 30 31 30 -1,80% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,06 1,05 1,07 1,07 -0,92% VIVT3 TELEF BRASIL ON 36,24 36,24 37,1 37,1 1,42% CEDO4 CEDRO PN N1 3,48 3,39 3,48 3,39 9,35% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 45,5 45,41 46,05 45,8 0,65% CLSC4 CELESC PN N2 20,96 20,94 21,99 21,99 4,96% TEND3 TENDA ON NM 15,48 15,13 15,67 15,45 -0,32% CELP3 CELPA ON 1,9 1,9 1,9 1,9 -1,04% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16 15,8 16,03 15,8 0,57% RANI3 CELUL IRANI ON 2,54 2,54 2,55 2,54 0,00% TEXA34 TEXAS INC DRN 258,13 258,13 258,13 258,13 -0,52% ENMA3B CEMAR ON MB 24,98 24,98 24,98 24,98 0,00% TMOS34 THERMFISCHER DRN 141,56 141,56 141,56 141,56 -2,23% CMIG3 CEMIG ON N1 9,09 8,99 9,18 9,03 -0,22% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10 9,93 10,21 10,1 1,20% CMIG4 # CEMIG PN N1 9,08 8,89 9,08 9,03 -0,44% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,06 5,91 6,11 6,01 -0,82% CESP3 CESP ON N1 13,83 13,81 13,92 13,82 0,07% TWXB34 TIME WARNER DRN 313,59 313,59 313,59 313,59 -2,69% CESP5 CESP PNA N1 18,02 18,02 18,03 18,03 -5,10% TOTS3 TOTVS ON NM 29,63 29,42 30,1 30 0,84% CESP6 CESP PNB N1 15,81 15,74 16 15,83 -0,06% TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 59,99 59,99 60 60 0,01% HGTX3 CIA HERING ON NM 20,7 20,37 21,02 21,02 1,93% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 67,93 67 67,96 67,03 -1,68% CIEL3 # CIELO ON NM 25,73 25,62 25,85 25,84 0,19% RIGG34 TRANSOCEAN DRN 25,96 25,96 25,96 25,96 -3,56% CTGP34 CITIGROUP DRN 211,8 211,8 211,8 211,8 -0,72% TRIS3 TRISUL ON NM 2,72 2,72 2,72 2,72 0,00% COCE5 COELCE PNA 48 47,8 48,25 47,8 -0,89% TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 3,84 3,74 3,9 3,85 1,04% CTSH34 COGNIZANT DRN 217,08 217,08 217,08 217,08 -1,34% TUPY3 TUPY ON NM 15,21 14,91 15,21 15,08 -0,39% COLG34 COLGATE DRN ED 229 229 229 229 -0,83% TWTR34 TWITTER DRN 31,26 31,26 31,26 31,26 -0,60% CMCS34 COMCAST DRN 124,11 124,07 124,11 124,07 -0,53% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 75,72 73,61 75,92 73,61 -2,76% CGAS3 COMGAS ON 43,21 43,21 43,3 43,29 0,44% UCAS3 UNICASA ON NM 1,92 1,91 1,94 1,91 -1,54% CGAS5 COMGAS PNA 47,08 46,93 47,12 46,99 -0,46% UPAC34 UNIONPACIFIC DRN 86,07 86,07 86,07 86,07 -0,79% CTAX3 CONTAX ON NM 6 5,85 6,25 6,01 4,52% UNIP3 UNIPAR ON 11 10,5 11 10,7 7,00% CSMG3 COPASA ON NM 45,65 45,41 45,89 45,58 -0,67% UNIP5 UNIPAR PNA 10,1 10,1 10,6 10,59 5,26% CPLE3 COPEL ON N1 20,95 20,93 21,3 21,28 0,90% UNIP6 UNIPAR PNB 9,57 9,57 10,3 10,15 4,85% CPLE6 # COPEL PNB N1 26,4 26,23 26,6 26,33 -0,26% USIM3 USIMINAS ON N1 10,25 10,25 10,3 10,3 -0,38% CSAN3 # COSAN ON NM 35,5 34,89 35,57 35,4 -0,14% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5 4,9 5,02 4,93 -1,40% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,1 6,99 7,23 7,19 1,26% USIM6 USIMINAS PNB N1 5,29 5,27 5,29 5,27 16,33% CZLT33 COSAN LTD DR3 22,13 21,66 22,79 22,79 2,98% VALE3 # VALE ON N1 29,9 29,52 30,04 29,9 0,60% COWC34 COSTCO DRN 119,8 119,8 119,8 119,8 -2,76% VALE5 # VALE PNA N1 28,02 27,73 28,2 27,97 0,17% CTNM4 COTEMINAS PN 5,3 5,1 5,39 5,1 -5,20% VLID3 VALID ON NM 17,87 17,36 17,87 17,5 -1,35% COTY34 COTY INC DRN 29,35 29,35 29,35 29,35 -5,47% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 4,5 4,46 4,5 4,5 0,00% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,78 26,72 26,82 26,77 0,00% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 3,81 3,8 3,86 3,86 3,48% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,89 12,65 12,89 12,85 0,07% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 12,21 12,01 12,25 12,15 0,16% CRDE3 CR2 ON NM 1,33 1,3 1,35 1,34 -0,74% VISA34 VISA INC DRN 307,38 307,38 307,38 307,38 -1,65% CREM3 CREMER ON 9,6 9,6 9,6 9,6 3,22% VULC3 VULCABRAS ON 7,25 7,25 7,6 7,43 3,19% CRPG5 CRISTAL PNA 14,3 14,03 14,35 14,1 0,00% WALM34 WAL MART DRN 60,3 59,88 60,35 59,88 -1,91% CRPG6 CRISTAL PNB 13,8 13 13,8 13,5 -1,45% WEGE3 # WEG ON NM 19,19 19,12 19,69 19,6 2,18% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 8,99 8,97 9,09 9 0,11% WFCO34 WELLS FARGO DRN 172,9 172,9 173,42 173,42 -0,27% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 34,1 33,61 34,43 34,31 0,61% WUNI34 WESTERNUNION DRN 59,5 59,5 59,5 59,5 -2,80% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 9,71 10 9,71 -2,90% WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,41 3,41 3,41 3,41 -2,57% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,58 11,31 11,58 11,31 -1,99% WSON33 WILSON SONS DR3 36,51 36,5 37,8 36,5 -1,35% DASA3 DASA ON 28,02 28,02 28,02 28,02 -3,01% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 19,92 19,91 20,12 19,92 0,10% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,78 5,68 5,89 5,89 2,07% DAGB33 DUFRY AG DR3 555,99 538,71 555,99 547,5 1,01% MERCADO DE OPÇÕES DTEX3 DURATEX ON NM 8,2 7,92 8,2 7,97 -2,44% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,11 11,05 11,25 11,07 -0,80% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 ELET3 # ELETROBRAS ON N1 14,31 14,14 14,7 14,52 2,32% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 17,26 17,06 17,55 17,5 1,56% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 13,57 13,53 13,63 13,62 0,36% IBOVH72 IBOVE IBO 40 30 50 30 -70,29% EMAE4 EMAE PN 10,02 9,7 10,02 9,7 -5,73% IBOVH74 IBOVE IBO 15 15 15 15 50,00% EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,5 15,11 15,63 15,28 -1,48% IBOVH65 IBOVE FM IBO 1550 1550 1550 1550 -15,57% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,74 14,55 14,77 14,59 -1,01% IBOVH66 IBOVE FM IBO 1046 1040 1067 1067 -4,30% ENGI3 ENERGISA ON N2 6,61 6,61 6,61 6,61 4,09% IBOVH67 IBOVE FM IBO 667 640 676 665 -11,33% ENGI4 ENERGISA PN N2 4,45 4,45 4,5 4,5 2,27% IBOVH68 IBOVE FM IBO 362 356 428 419 -3,67%
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,19% ao marcar 65.337,66 pontos. Máxima de +0,19% (65.338), mínima estável de -0,41% (64.943), com volume financeiro de R$ 5,86 bilhões. As maiores altas foram SUZANO PAPEL PNA, BR MALLS PAR ON, SABESP ON, QUALICORP ON e ELETROBRAS ON. As maiores baixas foram ULTRAPAR ON, CYRELA REALT ON, GERDAU PN, BRF SA ON e P.ACUCAR-CBD PN.
Pregão
IBOVH69 IBOVE FM IBO 200 200 244 242 10,00% IBOVH70 IBOVE FM IBO 96 90 96 90 -43,03% IBOVH71 IBOVE FM IBO 82 82 82 82 256,52% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL15 IBOVE IBO 605 605 605 605 -18,35% IBOVL22 IBOVE IBO 1240 1240 1358 1358 -12,61% IBOVL76 IBOVE IBO 541 541 541 541 -71,52% IBOVL79 IBOVE IBO 261 261 261 261 8,75% IBOVL21 IBOVE FM IBO 1550 1550 1550 1550 -3,12% IBOVL7 IBOVE FM IBO 1940 1940 1980 1980 34,23% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVF75 IBOVE IBO 2638 2638 2638 2638 -26,35% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL33 IBOVE IBO 6116 6116 6116 6116 8,43% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI66 IBOVE FM IBO 1799 1799 1859 1859 -4,17% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ66 IBOVE FM IBO 2626 2613 2627 2613 -12,90% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1300 1300 1300 1300 -10,34% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 1005 980 1005 980 -5,31% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 722 722 765 765 -2,79% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT59 IBOVE IBO 120 120 120 120 9,09% IBOVT60 IBOVE FM IBO 158 129 158 129 12,17% IBOVT62 IBOVE FM IBO 210 210 264 264 -18,26% IBOVT63 IBOVE FM IBO 484 400 484 400 -8,88% IBOVT64 IBOVE FM IBO 694 613 742 613 -9,85% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV55 IBOVE IBO 165 165 165 165 -32,92% IBOVV56 IBOVE IBO 230 230 230 230 -9,80% IBOVV63 IBOVE FM IBO 1240 1240 1269 1269 14,32% IBOVV64 IBOVE FM IBO 1555 1555 1555 1555 0,45% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX24 IBOVE FM IBO 1935 1935 1935 1935 1,30% IBOVX6 IBOVE FM IBO 980 980 1030 1030 5,74% IBOVX65 IBOVE FM IBO 2340 2340 2340 2340 -36,55% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH61 ABEV ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ABEVH19 ABEV FM ON 0,18 0,17 0,18 0,18 -18,18% ABEVH29 ABEV FM ON 0,43 0,37 0,43 0,4 -18,36% ABEVH49 ABEV FM ON 0,1 0,09 0,1 0,09 -10,00% ABEVH50 ABEV FM ON 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00% ABEVH9 ABEV FM ON 0,76 0,7 0,76 0,75 -9,63% ABEVH69 ABEVE ON 0,24 0,24 0,28 0,28 -3,44% BBASH1 BBAS ON NM 0,37 0,3 0,37 0,34 -8,10% BBASH2 BBAS ON NM 0,17 0,15 0,19 0,16 -11,11% BBASH25 BBAS ON NM 4,62 4,62 4,62 4,62 54,00% BBASH27 BBAS ON NM 2,78 2,77 2,82 2,82 -2,42% BBASH3 BBAS ON NM 0,07 0,07 0,1 0,1 25,00% BBASH4 BBAS ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0 BBASH58 BBAS ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 6,45% BBASH59 BBAS ON NM 1,03 0,99 1,09 1,03 -10,43% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,61 0,58 0,64 0,63 -7,35% BBASH28 BBAS FM ON NM 1,96 1,96 2,05 2,05 -3,30% BBASH29 BBAS FM ON NM 1,41 1,29 1,41 1,39 -4,79% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,52 0,42 0,52 0,48 -9,43% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,28 0,21 0,28 0,24 -17,24% BBASH60 BBASE ON NM 0,74 0,68 0,74 0,7 -5,40% BBASH61 BBASE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -3,22% BBASH78 BBASE ON NM 1,3 1,3 1,41 1,41 -9,03% BBDCH30 BBDC PN N1 0,65 0,65 0,75 0,73 17,74% BBDCH41 BBDC PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 36,36% BBDCH49 BBDC PN N1 1,15 1,12 1,24 1,23 12,84% BBDCH68 BBDC PN N1 1,98 1,98 1,98 1,98 -0,50% BBDCH18 BBDC FM PN N1 1,27 1,23 1,45 1,44 16,12% BBDCH3 BBDC FM PN N1 0,91 0,91 1,01 1,01 18,82% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0,15 0,15 0,16 0,16 6,66% BBDCH33 BBDC FM PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 0 BBDCH50 BBDC FM PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 20,00% BBDCH45 BBDCE PN N1 0,3 0,29 0,3 0,3 20,00% BBDCH51 BBDCE PN N1 2,38 2,35 2,4 2,4 3,44% BBDCH62 BBDCE PN N1 0,98 0,96 1,12 1,12 24,44% BBDCH94 BBDCE PN N1 0,77 0,76 0,88 0,85 13,33% BBDCH95 BBDCE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 8,69% BBDCH99 BBDCE PN N1 2,92 2,92 2,92 2,92 0 BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,82 0,82 0,86 0,86 -1,14% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,41 0,4 0,45 0,44 2,32% BBSEH31 BBSE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -5,55% BBSEH32 BBSE FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% BBSEH69 BBSEE ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -3,70% BOVAH62 BOVA FM CI 2,13 2,08 2,27 2,27 3,18% BOVAH63 BOVA FM CI 1,45 1,45 1,59 1,59 3,24% BOVAH64 BOVA FM CI 0,98 0,97 1,07 1,07 3,88% BOVAH65 BOVA FM CI 0,61 0,56 0,65 0,65 1,56% BOVAH66 BOVA FM CI 0,35 0,35 0,39 0,38 -9,52% BRFSH10 BRFS ON NM 0,5 0,4 0,5 0,4 -27,27% BRFSH12 BRFS ON NM 0,3 0,25 0,3 0,25 25,00% BRFSH39 BRFS ON NM 0,95 0,68 0,98 0,68 -37,03% BRFSH58 BRFS ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 -3,70% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,75 0,62 0,85 0,62 -18,42% BRFSH11 BRFS FM ON NM 0,41 0,36 0,41 0,38 -11,62% BRFSH38 BRFS FM ON NM 1,22 0,87 1,29 0,88 -20,00% BRFSH75 BRFS FM ON NM 1,77 1,29 1,86 1,29 -22,28% BRFSH86 BRFS FM ON NM 2,46 2,46 2,46 2,46 -2,38% BRKMH8 BRKM PNA N1 1,22 1,22 1,22 1,22 /0,00% BRKMH9 BRKM PNA N1 0,78 0,78 0,78 0,78 /0,00% BRKMH40 BRKM FM PNA N1 0,6 0,6 0,86 0,86 75,51% BRMLH13 BRML FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 0 BRMLH15 BRML FM ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 24,39% BRMLH43 BRML FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -50,00% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,83 0,81 0,86 0,81 -11,95% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,32 0,3 0,33 0,3 -18,91% BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,22 1,18 1,22 1,19 -9,16% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,19 0,15 0,19 0,17 -5,55% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,05 0,05 0,06 0,06 50,00% BVMFH10 BVMFE ON NM 0,68 0,58 0,68 0,58 -12,12% BVMFH22 BVMFE ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 -9,67% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,41 0,4 0,41 0,4 -11,11% BVMFH81 BVMFE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69% BVMFH83 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -97,18% CCROH16 CCRO ON NM 1,61 1,61 1,63 1,63 45,53% CCROH19 CCRO FM ON NM 0,11 0,1 0,11 0,1 /0,00% CCROH47 CCRO FM ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 0 CIELH25 CIEL ON NM 1,03 1 1,03 1 -9,09% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,35 0,35 0,36 0,36 -5,26% CIELH29 CIEL FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00% CIELH54 CIEL FM ON NM 1,44 1,44 1,44 1,44 0,69% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 -4,87% CIELH12 CIELE ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -4,54% CIELH16 CIELE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -4,25% CIELH91 CIELE ON NM 0,4 0,4 0,49 0,46 -4,16% CMIGH10 CMIG PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0 CMIGH88 CMIG PN N1 0,7 0,66 0,7 0,66 0 CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,5 0,5 0,53 0,53 0 CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,41 0,38 0,43 0,42 7,69% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,26 0,26 0,33 0,33 13,79% CMIGH96 CMIG FM PN N1 0,2 0,2 0,22 0,22 4,76% CMIGH98 CMIG FM PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -41,66% CSANH34 CSAN FM ON NM 2,68 2,22 2,68 2,22 -11,90% CSANH35 CSAN FM ON NM 1,67 1,67 1,67 1,67 -15,22% CSANH36 CSAN FM ON NM 1,21 1,21 1,24 1,22 -21,79% CSANH37 CSAN FM ON NM 1,08 0,85 1,08 0,85 -29,16% CSANH38 CSAN FM ON NM 0,75 0,6 0,75 0,6 -20,00% CSNAH68 CSNA ON 1,1 1,1 1,1 1,1 4,76% CSNAH7 CSNA ON 0,9 0,9 0,9 0,9 0 CSNAH74 CSNA ON 0,6 0,48 0,6 0,54 -11,47% CSNAH9 CSNA ON 0,07 0,06 0,08 0,06 -50,00% CSNAH76 CSNA FM ON 0,36 0,36 0,42 0,42 -25,00% CSNAH78 CSNA FM ON 0,37 0,3 0,37 0,34 -20,93% CSNAH8 CSNA FM ON 0,34 0,22 0,34 0,29 -14,70% CSNAH82 CSNA FM ON 0,23 0,15 0,23 0,19 -34,48% CSNAH84 CSNA FM ON 0,14 0,14 0,16 0,15 -40,00% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,19 0,19 0,22 0,22 -21,42% CYREH12 CYRE FM ON NM 0,1 0,1 0,12 0,12 33,33% CYREH42 CYRE FM ON NM 0,05 0,05 0,06 0,06 /0,00% EMBRH15 EMBR FM ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -19,11% EMBRH44 EMBR FM ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 -17,70% EMBRH45 EMBR FM ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -36,58% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -20,00% ESTCH15 ESTC FM ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 52,17% ESTCH16 ESTC FM ON NM 0,86 0,85 0,94 0,85 49,12% FIBRH3 FIBR FM ON NM 1,57 1,57 1,57 1,57 6,80% FIBRH4 FIBR FM ON NM 1,13 1,05 1,16 1,16 10,47% GGBRH13 GGBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,52 0,35 0,52 0,36 -21,73% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,15 0,1 0,15 0,1 -28,57% GGBRH2 GGBR FM PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -46,15% GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,73 0,63 0,73 0,66 -12,00% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,24 0,19 0,24 0,2 -16,66% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -27,02% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,49 0,45 0,52 0,52 -13,33% ITSAH1 ITSA PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITSAH10 ITSA PN N1 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00% ITSAH9 ITSA PN N1 0,38 0,34 0,39 0,34 17,24% ITSAH92 ITSA PN N1 0,17 0,17 0,25 0,22 22,22% ITSAH94 ITSA PN N1 0,12 0,11 0,14 0,14 16,66% ITSAH91 ITSAE PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 0 ITUBH11 ITUB PN N1 0,1 0,03 0,1 0,03 -50,00% ITUBH14 ITUB PN N1 0,26 0,21 0,27 0,27 -10,00% ITUBH21 ITUB PN N1 0,07 0,03 0,08 0,03 -88,00% ITUBH41 ITUB PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -25,00% ITUBH44 ITUB PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% ITUBH50 ITUB PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -82,85% ITUBH63 ITUB PN N1 1,45 1,45 1,5 1,5 -17,12% ITUBH78 ITUB PN N1 0,4 0,4 0,51 0,51 10,86% ITUBH35 ITUB FM PN N1 2,37 2,25 2,37 2,25 -4,66% ITUBH65 ITUB FM PN N1 1,97 1,97 2,04 2,04 -8,52% ITUBH68 ITUB FM PN N1 0,67 0,55 0,7 0,7 7,69% ITUBH77 ITUB FM PN N1 1,1 0,93 1,15 1,14 5,55% ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,29 0,29 0,36 0,36 5,88% ITUBH29 ITUBE PN N1 1,45 1,45 1,65 1,65 10,00% ITUBH3 ITUBE PN N1 0,49 0,49 0,56 0,56 -3,44% ITUBH31 ITUBE PN N1 1,3 1,26 1,3 1,3 4,83% ITUBH83 ITUBE PN N1 0,42 0,35 0,46 0,46 9,52% ITUBH93 ITUBE PN N1 0,63 0,63 0,82 0,82 13,88% ITUBH98 ITUBE PN N1 0,91 0,78 1 0,94 2,17% JBSSH10 JBSS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% JBSSH8 JBSS ON NM 0,15 0,15 0,22 0,19 -17,39% JBSSH9 JBSS ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00% JBSSH72 JBSS FM ON NM 0,46 0,44 0,47 0,46 0 JBSSH74 JBSS FM ON NM 0,35 0,33 0,36 0,33 -8,33% KROTH15 KROT FM ON NM 0,64 0,6 0,66 0,66 8,19% KROTH45 KROT FM ON NM 0,35 0,35 0,37 0,37 19,35% KROTH55 KROTE ON NM 0,42 0,42 0,43 0,43 -10,41% LAMEH15 LAME FM PN 0,32 0,32 0,32 0,32 0 LAMEH44 LAME FM PN 0,5 0,5 0,58 0,58 0 LRENH1 LREN FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -58,33% LRENH58 LREN FM ON NM 1,08 1,08 1,08 1,08 -34,93% LRENH59 LREN FM ON NM 0,69 0,66 0,69 0,68 -8,10% LRENH60 LREN FM ON NM 0,33 0,33 0,35 0,35 -31,37% MGLUH30 MGLU ON NM 55 55 55 55 /0,00% MGLUH33 MGLU ON NM 36,5 36,5 36,5 36,5 /0,00% OIBRH31 OIBR ON N1 1,1 1,03 1,1 1,03 /0,00% OIBRH33 OIBR ON N1 0,93 0,93 0,93 0,93 /0,00% OIBRH34 OIBR ON N1 0,83 0,81 0,83 0,81 /0,00% OIBRH35 OIBR ON N1 0,74 0,73 0,74 0,73 /0,00% OIBRH36 OIBR ON N1 0,67 0,65 0,67 0,65 /0,00% OIBRH38 OIBR ON N1 0,55 0,41 0,55 0,46 -22,03% OIBRH39 OIBR ON N1 0,46 0,36 0,46 0,36 -29,41% OIBRH40 OIBR ON N1 0,27 0,27 0,33 0,33 -17,50% OIBRH41 OIBR ON N1 0,22 0,21 0,27 0,27 -15,62% OIBRH42 OIBR ON N1 0,22 0,18 0,22 0,22 -21,42% OIBRH43 OIBR ON N1 0,17 0,16 0,18 0,18 -10,00% OIBRH44 OIBR ON N1 0,15 0,13 0,15 0,14 -17,64% OIBRH45 OIBR ON N1 0,11 0,1 0,13 0,12 -25,00% OIBRH46 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,1 0,08 -27,27% OIBRH47 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,07 0,07 -22,22% OIBRH48 OIBR ON N1 0,05 0,04 0,06 0,06 -14,28% OIBRH49 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,04 0,04 -42,85% OIBRH5 OIBR ON N1 0,03 0,02 0,03 0,03 -40,00% OIBRH52 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 OIBRH56 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PCARH66 PCAR FM PN N1 2,69 2,69 2,69 2,69 -15,93% PCARH67 PCAR FM PN N1 2,45 2,34 2,45 2,34 -9,30% PCARH70 PCAR FM PN N1 1,23 1,06 1,23 1,12 -15,15% PETRH10 PETR PN 3,03 2,93 3,03 3,02 1,34%
PETRH11 PETR PN 2,13 1,96 2,13 2,05 2,50% PETRH13 PETR PN 0,53 0,45 0,57 0,52 8,33% PETRH14 PETR PN 0,21 0,16 0,22 0,18 -5,26% PETRH16 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,03 0 PETRH18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH42 PETR PN 0,85 0,73 0,85 0,8 -1,23% PETRH43 PETR PN 0,32 0,27 0,36 0,31 0 PETRH45 PETR PN 0,12 0,09 0,12 0,1 -9,09% PETRH56 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRH57 PETR PN 1,22 1,09 1,23 1,17 2,63% PETRH65 PETR PN 0,07 0,05 0,07 0,06 0 PETRH67 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH70 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRH91 PETR PN 1,58 1,54 1,62 1,62 2,53% PETRH95 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00% PETRH4 PETRE PN 1,75 1,75 1,85 1,85 2,77% PETRH46 PETRE PN 1,42 1,32 1,42 1,4 3,70% PETRH48 PETRE PN 0,44 0,36 0,44 0,38 -2,56% PETRH54 PETRE PN 0,94 0,91 1,03 0,98 2,08% PETRH64 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRH68 PETRE PN 0,14 0,12 0,14 0,13 -13,33% PETRH72 PETRE PN 0,69 0,59 0,69 0,68 4,61% PETRH73 PETRE PN 0,26 0,21 0,26 0,24 -7,69% PETRH74 PETRE PN 0,09 0,07 0,09 0,07 -22,22% PETRH75 PETRE PN 0,06 0,04 0,06 0,05 0 PETRH76 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRH77 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRH78 PETRE PN 0,02 0,01 0,09 0,01 0 PETRH92 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 0 QUALH11 QUAL FM ON NM 2,25 2,25 2,45 2,39 10,13% QUALH13 QUAL FM ON NM 1,77 1,77 1,79 1,79 14,74% QUALH32 QUAL FM ON NM 1,19 1,19 1,44 1,44 33,33% QUALH34 QUAL FM ON NM 0,65 0,64 0,7 0,7 32,07% RADLH72 RADL FM ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 2,80% RAILH92 RAIL FM ON NM 0,58 0,58 0,59 0,59 -10,60% RAILH94 RAIL FM ON NM 0,47 0,47 0,48 0,48 0 RAILH96 RAIL FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -14,63% SBSPH37 SBSP ON NM 0,4 0,4 0,45 0,45 /0,00% SBSPH40 SBSP ON NM 0,05 0,05 0,06 0,06 /0,00% SUZBH14 SUZB FM PNA N1 0,65 0,65 0,7 0,7 18,64% SUZBH43 SUZB FM PNA N1 0,97 0,97 0,97 0,97 38,57% SUZBH44 SUZB FM PNA N1 0,45 0,45 0,45 0,45 66,66% UGPAH25 UGPA FM ON NM 2,19 1,59 2,19 1,59 -61,02% UGPAH78 UGPA FM ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -63,63% UGPAH79 UGPA FM ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 -41,90% UGPAH26 UGPAE ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 42,85% UGPAH27 UGPAE ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 105,12% USIMH48 USIM PNA N1 0,32 0,28 0,32 0,28 -17,64% USIMH49 USIM FM PNA N1 0,24 0,22 0,25 0,25 -10,71% USIMH5 USIM FM PNA N1 0,2 0,17 0,2 0,18 -21,73% USIMH52 USIM FM PNA N1 0,13 0,1 0,13 0,1 -23,07% VALEH1 VALE PNA N1 0,31 0,22 0,31 0,24 -11,11% VALEH16 VALE PNA N1 12,99 12,72 12,99 12,75 -1,16% VALEH26 VALE PNA N1 2,91 2,65 2,91 2,8 -0,70% VALEH27 VALE PNA N1 1,78 1,55 1,84 1,63 -5,78% VALEH28 VALE PNA N1 1,5 1,25 1,53 1,34 -5,63% VALEH30 VALE PNA N1 0,6 0,48 0,63 0,53 -5,35% VALEH32 VALE PNA N1 0,2 0,14 0,2 0,15 -6,25% VALEH33 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,04 0,02 -33,33% VALEH35 VALE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,05 0 VALEH38 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH4 VALE PNA N1 0,08 0,06 0,09 0,06 0 VALEH45 VALE PNA N1 3,15 3,05 3,15 3,06 -5,55% VALEH55 VALE PNA N1 3,7 3,55 3,7 3,57 -8,69% VALEH56 VALE PNA N1 2,51 2,24 2,51 2,41 0,83% VALEH59 VALE PNA N1 0,89 0,61 0,89 0,65 -12,16% VALEH67 VALE PNA N1 2,14 1,88 2,14 2,02 -1,46% VALEH7 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 VALEH73 VALE PNA N1 0,16 0,11 0,16 0,12 -20,00% VALEH79 VALE PNA N1 1,01 0,78 1,01 0,87 -2,24% VALEH88 VALE PNA N1 1,21 0,99 1,23 1,06 -8,62% VALEH15 VALEE PNA N1 1,08 0,9 1,08 0,99 -3,88% VALEH19 VALEE PNA N1 0,08 0,05 0,08 0,06 -14,28% VALEH2 VALEE PNA N1 3,45 3,3 3,45 3,3 -3,50% VALEH20 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,04 0 VALEH22 VALEE PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,03 -25,00% VALEH24 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% VALEH3 VALEE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,05 0 VALEH34 VALEE PNA N1 0,1 0,07 0,1 0,09 0 VALEH36 VALEE PNA N1 0,33 0,26 0,33 0,27 -12,90% VALEH5 VALEE PNA N1 1,64 1,38 1,66 1,52 -0,65% VALEH6 VALEE PNA N1 0,42 0,32 0,43 0,35 -10,25% VALEH62 VALEE PNA N1 0,3 0,2 0,3 0,24 -14,28% VALEH63 VALEE PNA N1 0,17 0,12 0,2 0,2 33,33% VALEH70 VALEE PNA N1 0,57 0,42 0,57 0,46 -8,00% VALEH75 VALEE PNA N1 3,93 3,85 3,93 3,9 3,17% VALEH77 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH8 VALEE PNA N1 1,37 1,14 1,37 1,22 -4,68% VALEH83 VALEE PNA N1 0,13 0,09 0,13 0,11 0 VALEH86 VALEE PNA N1 2,95 2,89 3,02 3,02 -5,91% VALEH87 VALEE PNA N1 2,35 2,05 2,35 2,13 -4,91% VALEH89 VALEE PNA N1 0,81 0,68 0,87 0,76 7,04% VALEH90 VALEE PNA N1 0,7 0,55 0,7 0,6 -6,25% VIVTH18 VIVT FM PN 0,32 0,32 0,41 0,41 -19,60% VIVTH48 VIVT FM PN 1,01 1,01 1,2 1,2 22,44% VIVTH67 VIVT FM PN 0,62 0,62 0,8 0,8 12,67% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI1 ABEV FM ON 0,34 0,34 0,34 0,34 -5,55% ABEVI2 ABEV FM ON 0,59 0,59 0,59 0,59 9,25% ABEVI49 ABEV FM ON 0,18 0,18 0,18 0,18 -14,28% ABEVI9 ABEV FM ON 0,9 0,9 0,9 0,9 -5,26% BBASI11 BBAS ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 -99,37% BBASI38 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -98,66% BBASI59 BBAS ON NM 1,62 1,62 1,62 1,62 -14,73% BBASI28 BBAS FM ON NM 2,47 2,46 2,52 2,5 -8,75% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,39 1,32 1,43 1,34 -5,63% BBASI31 BBAS FM ON NM 0,97 0,91 0,97 0,92 -8,91% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,78 0,6 0,78 0,61 -8,95% BBASI68 BBAS FM ON NM 1,85 1,85 1,85 1,85 -8,86% BBASI29 BBASE ON NM 1,68 1,68 1,68 1,68 -15,15% BBASI69 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00% BBASI8 BBASE ON NM 2 2 2,24 2,24 -6,66% BBDCI16 BBDC FM PN N1 2,01 2,01 2,08 2,08 4,00% BBDCI32 BBDC FM PN N1 0,39 0,36 0,39 0,36 /0,00% BBDCI46 BBDC FM PN N1 2,58 2,58 2,68 2,68 2,68% BBDCI51 BBDC FM PN N1 1,18 1,18 1,26 1,26 -8,69% BBDCI60 BBDC FM PN N1 0,78 0,78 0,82 0,82 2,50% BBDCI26 BBDCE PN N1 2,72 2,72 2,72 2,72 49,45% BBDCI4 BBDCE PN N1 2 2 2,02 2,01 19,64% BBDCI44 BBDCE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -4,10% BBDCI62 BBDCE PN N1 1,25 1,23 1,33 1,32 9,09% BBSEI1 BBSE FM ON NM 0,26 0,26 0,29 0,29 -14,70% BOVAI63 BOVA FM CI 2,26 2,21 2,36 2,35 -2,89% BOVAI64 BOVA FM CI 1,64 1,64 1,64 1,64 -20,00% BOVAI66 BOVA FM CI 0,84 0,83 0,92 0,92 /0,00% BRFSI38 BRFS ON NM 1,63 1,63 1,63 1,63 /0,00% BRFSI7 BRFS FM ON NM 1,86 1,83 1,86 1,83 /0,00% BRFSI86 BRFS FM ON NM 2,52 2,52 2,52 2,52 -15,15% BRKMI10 BRKM FM PNA N1 1,06 1,06 1,06 1,06 /0,00% BRMLI13 BRML FM ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 /0,00% BVMFI71 BVMF ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 -9,43% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 0 BVMFI49 BVMF FM ON NM 1,4 1,37 1,41 1,39 -6,71% BVMFI52 BVMF FM ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -21,42% CCROI19 CCRO FM ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00% CIELI27 CIEL ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -8,88% CIELI56 CIEL FM ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 0 CIELI57 CIEL FM ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00% CIELI24 CIELE ON NM 1,51 1,51 1,94 1,94 0,51% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,49 0,49 0,5 0,5 0 CMIGI88 CMIGE PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 247,05% CSANI3 CSAN FM ON NM 2,88 2,88 2,88 2,88 -7,98% CSANI5 CSAN FM ON NM 1,82 1,82 1,82 1,82 /0,00% CSANI6 CSAN FM ON NM 2,31 2,31 2,31 2,31 /0,00% CSNAI9 CSNA ON 0,11 0,11 0,11 0,11 -57,69% CSNAI76 CSNA FM ON 0,56 0,56 0,56 0,56 -29,11% CSNAI8 CSNA FM ON 0,36 0,36 0,36 0,36 -38,98% CSNAI84 CSNA FM ON 0,23 0,23 0,23 0,23 -37,83% EQTLI53 EQTL ON NM 4,9 4,9 4,9 4,9 /0,00% EQTLI59 EQTL FM ON NM 1,16 1,16 1,17 1,17 /0,00% ESTCI16 ESTC FM ON NM 0,92 0,9 0,92 0,9 /0,00% GGBRI10 GGBR FM PN N1 0,92 0,84 0,92 0,84 -11,57% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,42 0,39 0,42 0,39 -11,36% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -6,66% GOLLI41 GOLL PN N2 0,41 0,41 0,41 0,41 2,50% HYPEI29 HYPE FM ON NM 1,69 1,69 1,69 1,69 /0,00% HYPEI30 HYPE FM ON NM 1,05 1,02 1,05 1,02 -26,61% HYPEI31 HYPE FM ON NM 0,57 0,55 0,57 0,55 12,24% HYPEI33 HYPE FM ON NM 0,24 0,21 0,24 0,22 -46,34% ITSAI92 ITSA PN N1 0,37 0,37 0,39 0,37 32,14% ITSAI60 ITSAE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -94,23% ITSAI99 ITSAE PN N1 0,1 0,06 0,1 0,06 -14,28% ITUBI19 ITUB PN N1 0,68 0,68 0,73 0,71 -5,33% ITUBI37 ITUB PN N1 1,42 1,4 1,54 1,54 -18,94% ITUBI90 ITUB PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -40,38% ITUBI38 ITUB FM PN N1 1,03 1,02 1,03 1,02 -3,77% ITUBI75 ITUB FM PN N1 2,45 2,35 2,46 2,36 -13,55% ITUBI76 ITUB FM PN N1 1,79 1,7 1,79 1,72 -16,90% ITUBI13 ITUBE PN N1 1,12 1,12 1,12 1,12 -15,78% ITUBI23 ITUBE PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 0 ITUBI84 ITUBE PN N1 29,31 29,31 29,55 29,44 5,59% KROTI15 KROT FM ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 -19,29% KROTI44 KROT FM ON NM 1,24 1,24 1,24 1,24 /0,00% KROTI46 KROT FM ON NM 0,28 0,28 0,29 0,29 -9,37% LAMEI16 LAME FM PN 0,34 0,34 0,34 0,34 -10,52% LRENI28 LREN FM ON NM 1,95 1,95 1,95 1,95 -13,33% PETRI13 PETR PN 0,78 0,72 0,78 0,74 0 PETRI14 PETR PN 0,41 0,35 0,42 0,36 -2,70% PETRI16 PETR PN 0,08 0,08 0,09 0,09 0 PETRI17 PETR PN 0,06 0,05 0,06 0,05 0 PETRI19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI20 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI21 PETR PN 2,25 2,17 2,25 2,17 41,83% PETRI27 PETR PN 0,19 0,16 0,19 0,17 -5,55% PETRI33 PETR PN 1,35 1,35 1,35 1,35 -5,59% PETRI43 PETR PN 0,57 0,53 0,57 0,53 -7,01% PETRI44 PETR PN 0,3 0,25 0,3 0,26 -3,70% PETRI45 PETR PN 0,11 0,11 0,12 0,12 -20,00% PETRI46 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,05 -54,54% PETRI58 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% PETRI80 PETR PN 0,04 0,02 0,04 0,02 -50,00% PETRI31 PETRE PN 0,09 0,09 0,1 0,1 -33,33% PETRI36 PETRE PN 0,22 0,21 0,22 0,22 -8,33% PETRI57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00% PETRI62 PETRE PN 0,89 0,88 0,89 0,88 -2,22% PETRI63 PETRE PN 0,64 0,61 0,64 0,61 -18,66% PETRI72 PETRE PN 1,18 1,18 1,18 1,18 6,30% PETRI73 PETRE PN 0,44 0,44 0,44 0,44 -10,20% PETRI74 PETRE PN 0,29 0,29 0,3 0,3 -14,28% PETRI75 PETRE PN 0,12 0,12 0,16 0,16 6,66% PETRI77 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI86 PETRE PN 0,07 0,07 0,07 0,07 -36,36% QUALI30 QUAL FM ON NM 3,36 3,27 3,58 3,58 16,99% QUALI31 QUAL FM ON NM 3,11 3,11 3,11 3,11 23,90% RAILI96 RAIL FM ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 -22,72% RAILI98 RAIL FM ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00% SBSPI38 SBSP ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 /0,00% SBSPI39 SBSP ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 /0,00% TIMPI40 TIMP FM ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% UGPAI75 UGPA FM ON NM 2,43 2,43 2,43 2,43 -23,34% UGPAI76 UGPA FM ON NM 2,22 2,22 2,22 2,22 -32,72% UGPAI77 UGPA FM ON NM 1,47 1,45 1,47 1,45 -48,94% USIMI5 USIM FM PNA N1 0,3 0,29 0,3 0,29 0 USIMI52 USIM FM PNA N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -25,00% USIMI54 USIM FM PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -6,66% USIMI56 USIM FM PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00% VALEI11 VALE PNA N1 1,25 1,25 1,33 1,33 2,30% VALEI25 VALE PNA N1 3,56 3,56 3,56 3,56 -4,55% VALEI26 VALE PNA N1 2,65 2,65 2,79 2,79 8,13% VALEI27 VALE PNA N1 2,11 1,95 2,11 2,05 -6,81% VALEI29 VALE PNA N1 1,07 1,01 1,07 1,04 -14,04% VALEI30 VALE PNA N1 0,73 0,67 0,76 0,74 10,44% VALEI31 VALE PNA N1 0,57 0,45 0,57 0,49 -12,50% VALEI54 VALE PNA N1 3,97 3,97 3,97 3,97 /0,00% VALEI56 VALE PNA N1 2,34 2,34 2,4 2,4 21,21% VALEI57 VALE PNA N1 1,75 1,7 1,78 1,78 -11,00% VALEI85 VALE PNA N1 3,16 3,16 3,16 3,16 1,60% VALEI10 VALEE PNA N1 9,73 9,73 9,73 9,73 -1,71% VALEI2 VALEE PNA N1 3,77 3,77 3,77 3,77 20,44% VALEI4 VALEE PNA N1 0,5 0,49 0,55 0,55 -22,53% VALEI5 VALEE PNA N1 1,88 1,88 1,93 1,93 19,87%
Continua... +1,57
+0,53
+0,40
+0,19 -0,34
12/07/2017 13/07/2017 14/07/2017 17/07/2017 18/07/2017
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação VALEI6 VALEE PNA N1 2,17 2,17 2,23 2,23 19,25% VALEI65 VALEE PNA N1 2,82 2,82 2,95 2,95 /0,00% VALEI68 VALEE PNA N1 1,4 1,3 1,4 1,36 -2,85% VALEI7 VALEE PNA N1 2,52 2,52 2,58 2,58 -4,08% VALEI72 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,27 0,26 -25,71% VALEI86 VALEE PNA N1 3,34 3,34 3,34 3,34 1,82% VALEI88 VALEE PNA N1 1,6 1,57 1,62 1,62 -6,89% VALEI9 VALEE PNA N1 0,73 0,73 0,81 0,81 -10,98% VALEI92 VALEE PNA N1 0,32 0,32 0,33 0,33 -8,33% VALEI93 VALEE PNA N1 0,21 0,15 0,21 0,18 -21,73% VALEI94 VALEE PNA N1 0,18 0,18 0,19 0,19 -29,62% VALEI99 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASL33 BBAS ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 /0,00% BBDCL12 BBDCE PN N1 2,27 2,27 2,27 2,27 0 ITSAL60 ITSAE PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 40,00% ITUBL66 ITUB PN N1 3,25 3,25 3,25 3,25 8,33% NATUL84 NATUE ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 /0,00% NATUL86 NATUE ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 /0,00% PCARL74 PCAR PN N1 2,8 2,8 2,8 2,8 -74,02% PETRL15 PETR PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -50,00% PETRL64 PETR PN 2 2 2 2 23,45% TIETL45 TIET UNT N2 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% VALEL36 VALE PNA N1 1,06 1,06 1,06 1,06 -13,11% VALEL92 VALEE PNA N1 0,93 0,93 0,93 0,93 1,08% VIVTL78 VIVTE PN 1,35 1,35 1,35 1,35 -38,63% WEGEL81 WEGEE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASJ82 BBASE ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 71,15% BBDCJ34 BBDC PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -47,82% BRPRJ94 BRPRE ON NM 0,42 0,42 0,43 0,43 /0,00% BVMFJ62 BVMFE ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00% ELPLJ77 ELPLE PN N2 0,27 0,27 0,27 0,27 -6,89% GGBRJ12 GGBR PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00% HYPEJ30 HYPE ON NM 0,26 0,25 0,26 0,25 /0,00% ITUBJ24 ITUBE PN N1 1,09 1 1,09 1 0 ITUBJ7 ITUBE PN N1 2,95 2,95 2,95 2,95 0 LRENJ30 LREN ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -23,61% PETRJ14 PETR PN 0,4 0,4 0,53 0,52 -13,33% PETRJ15 PETR PN 0,32 0,28 0,32 0,28 0 PETRJ16 PETR PN 0,2 0,13 0,2 0,13 -35,00% PETRJ17 PETR PN 0,12 0,12 0,12 0,12 33,33% PETRJ6 PETRE PN 0,35 0,35 0,35 0,35 -12,50% PETRJ77 PETRE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 0 SUZBJ15 SUZB PNA N1 1 1 1 1 92,30% SUZBJ46 SUZB PNA N1 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00% VALEJ32 VALE PNA N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -16,09% VALEJ50 VALE PNA N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -33,33% VALEJ59 VALE PNA N1 1,35 1,35 1,35 1,35 -6,25% VALEJ90 VALEE PNA N1 1,29 1,29 1,29 1,29 -11,64% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBSEH93 BBSEE ON NM 1,02 1,02 1,02 1,02 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRFSK11 BRFSE ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 9,84% ITUBK1 ITUBE PN N1 22,5 22,5 22,7 22,7 2,25% PETRK14 PETR PN 0,7 0,7 0,7 0,7 -4,10% PETRK65 PETR PN 0,64 0,64 0,64 0,64 42,22% PETRK64 PETRE PN 0,49 0,49 0,58 0,58 0 UGPAK39 UGPAE ON NM 2 2 2 2 /0,00% UGPAK40 UGPAE ON NM 2,05 2,05 2,05 2,05 /0,00% USIMK15 USIM PNA N1 3,62 3,62 3,62 3,62 -14,62% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CCROB98 CCROE ON NM 1,32 1,32 1,5 1,5 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CIELE97 CIELE ON NM 2,05 2,05 2,05 2,05 28,12% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CSNAK75 CSNAE ON 1,94 1,94 1,94 1,94 -6,73% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRA25 PETR PN 0,2 0,2 0,2 0,2 -33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRG9 PETR PN 1,11 1,01 1,11 1,01 26,25% UGPAG24 UGPA ON NM 4 4 4 4 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. UGPAF18 UGPAE ON NM 2 2 2 2 -34,42% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT19 ABEVE FM ON 0,6 0,6 0,62 0,62 24,00% ABEVT29 ABEVE FM ON 0,34 0,31 0,34 0,31 34,78% BBAST2 BBASE ON NM 3 3 3 3 /0,00% BBAST25 BBASE ON NM 0,07 0,05 0,08 0,05 -50,00%
BBAST26 BBASE BBAST55 BBASE BBAST58 BBASE BBAST59 BBASE BBAST89 BBASE BBAST27 BBASE FM BBAST28 BBASE FM BBAST29 BBASE FM BBAST60 BBASE FM BBDCT20 BBDCE BBDCT27 BBDCE BBDCT3 BBDCE BBDCT30 BBDCE BBDCT42 BBDCE BBDCT48 BBDCE BBDCT49 BBDCE BBDCT62 BBDCE BBDCT77 BBDCE BBDCT80 BBDCE BBDCT82 BBDCE BBDCT89 BBDCE BBDCT99 BBDCE BBDCT18 BBDCE FM BBDCT51 BBDCE FM BBDCT94 BBDCE FM BBSET28 BBSEE FM BBSET29 BBSEE FM BOVAT55 BOVAE BOVAT61 BOVAE FM BOVAT62 BOVAE FM BOVAT63 BOVAE FM BOVAT64 BOVAE FM BRFST37 BRFSE 104,00% BRFST75 BRFSE FM BRFST85 BRFSE FM BRFST86 BRFSE FM BRKMT37 BRKME FM BVMFT10 BVMFE BVMFT11 BVMFE BVMFT19 BVMFE BVMFT20 BVMFE BVMFT21 BVMFE BVMFT49 BVMFE BVMFT51 BVMFE BVMFT22 BVMFE FM BVMFT79 BVMFE FM BVMFT80 BVMFE FM CIELT23 CIELE CIELT25 CIELE CIELT53 CIELE FM CIELT54 CIELE FM CIELT55 CIELE FM CMIGT8 CMIGE CMIGT94 CMIGE FM CSANT32 CSANE CSANT33 CSANE FM CSANT34 CSANE FM CSANT35 CSANE FM CSANT36 CSANE FM CSNAT82 CSNAE CSNAT84 CSNAE CSNAT74 CSNAE FM CSNAT8 CSNAE FM CYRET10 CYREE FM CYRET40 CYREE FM CYRET41 CYREE FM EMBRT14 EMBRE FM EMBRT44 EMBRE FM GGBRT3 GGBRE GGBRT91 GGBRE GGBRT98 GGBRE GGBRT10 GGBRE FM GGBRT11 GGBRE FM GGBRT40 GGBRE FM HYPET78 HYPEE FM ITSAT29 ITSAE ITSAT86 ITSAE ITSAT88 ITSAE ITSAT9 ITSAE ITUBT2 ITUBE 100,00% ITUBT29 ITUBE ITUBT35 ITUBE ITUBT47 ITUBE ITUBT6 ITUBE ITUBT63 ITUBE ITUBT77 ITUBE ITUBT90 ITUBE ITUBT98 ITUBE ITUBT31 ITUBE FM ITUBT36 ITUBE FM ITUBT65 ITUBE FM JBSST6 JBSSE JBSST68 JBSSE FM JBSST7 JBSSE FM JBSST72 JBSSE FM LAMET14 LAMEE FM LAMET63 LAMEE FM LRENT60 LRENE FM LRENT90 LRENE FM OIBRT40 OIBRE OIBRT41 OIBRE OIBRT42 OIBRE PETRT10 PETRE PETRT11 PETRE PETRT13 PETRE PETRT14 PETRE PETRT16 PETRE PETRT37 PETRE PETRT4 PETRE PETRT40 PETRE PETRT42 PETRE PETRT43 PETRE PETRT44 PETRE 100,00% PETRT45 PETRE PETRT46 PETRE PETRT47 PETRE
ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM CI CI CI CI CI ON NM
0,16 0,11 0,62 1,01 0,93 0,27 0,43 0,78 1,47 0,07 0,05 0,69 1,15 0,44 0,53 0,63 0,63 0,03 0,11 0,24 0,08 0,2 0,64 0,22 0,83 0,47 0,78 0,1 0,54 0,8 1,15 1,62 1,02
0,12 0,17 0,11 0,11 0,51 0,62 0,93 1,01 0,93 0,93 0,23 0,27 0,41 0,48 0,71 0,82 1,29 1,47 0,07 0,07 0,03 0,05 0,69 0,69 0,89 1,15 0,32 0,46 0,38 0,53 0,55 0,65 0,57 0,63 0,03 0,03 0,1 0,11 0,24 0,25 0,08 0,08 0,2 0,2 0,46 0,7 0,21 0,22 0,76 0,83 0,47 0,47 0,78 0,78 0,1 0,1 0,53 0,57 0,76 0,83 1,06 1,22 1,5 1,69 0,8 1,02
0,15 -21,05% 0,11 -35,29% 0,51 -16,39% 0,93 -8,82% 0,93 6,89% 0,24 -4,00% 0,41 -6,81% 0,71 -7,79% 1,29 -7,19% 0,07 -63,15% 0,04 0 0,69 -13,75% 0,89 -20,53% 0,32 -25,58% 0,38 -24,00% 0,55 -15,38% 0,6 -11,76% 0,03 -25,00% 0,1 -50,00% 0,25 -21,87% 0,08 -52,94% 0,2 17,64% 0,46 -26,98% 0,21 -25,00% 0,76 -26,92% 0,47 -2,08% 0,78 -13,33% 0,1 0 0,57 14,00% 0,76 -1,29% 1,06 -7,82% 1,53 -0,64% 1,02
ON NM ON NM ON NM PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1
0,78 0,32 0,5 0,8 0,4 0,01 0,01 0,29 0,78 0,15 1,11 0,15 0,25 0,59 0,1 0,42 0,16 0,33 0,61 0,06 0,39 0,41 0,55 0,94 1,44 1,98 0,64 0,78 0,31 0,63 0,06 0,15 0,36 0,18 0,4 0,38 0,07 0,15 0,14 0,48 0,29 0,61 0,08 0,05 0,07 0,13 0,1
0,78 0,32 0,5 0,71 0,4 0,01 0,01 0,29 0,78 0,15 1,11 0,15 0,23 0,59 0,1 0,42 0,13 0,3 0,6 0,06 0,39 0,41 0,55 0,94 1,44 1,98 0,64 0,78 0,27 0,59 0,06 0,15 0,33 0,18 0,4 0,38 0,07 0,15 0,14 0,48 0,28 0,6 0,08 0,05 0,07 0,12 0,09
1,22 46,98% 0,52 48,57% 0,89 61,81% 0,71 -5,33% 0,41 13,88% 0,01 /0,00% 0,12 33,33% 0,33 17,85% 0,78 11,42% 0,15 0 1,15 8,49% 0,15 7,14% 0,23 0 0,6 15,38% 0,1 -16,66% 0,42 -6,66% 0,13 -31,57% 0,3 -3,22% 0,62 -4,61% 0,06 -76,00% 0,39 14,70% 0,41 -54,44% 0,55 -19,11% 1,01 6,31% 1,44 6,66% 1,98 8,79% 0,64 14,28% 0,78 1,29% 0,27 35,00% 0,59 11,32% 0,06 -14,28% 0,15 -28,57% 0,33 -2,94% 0,23 53,33% 0,4 33,33% 0,4 21,21% 0,07 -81,08% 0,15 15,38% 0,15 15,38% 0,53 17,77% 0,28 21,73% 0,62 29,16% 0,08 -20,00% 0,05 -16,66% 0,08 -50,00% 0,12 -25,00% 0,1
PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN ON NM ON NM ON N1 ON N1 ON N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN
0,59 0,28 0,07 0,43 0,5 0,85 1,69 0,9 0,74 0,19 0,39 0,1 0,26 0,32 0,44 0,32 0,19 2,13 0,6 0,13 0,16 0,2 0,01 0,05 0,47 1,1 2,95 0,03 0,1 0,02 0,27 0,74 0,01
0,51 0,59 0,28 0,31 0,06 0,07 0,43 0,45 0,5 0,59 0,73 0,86 1,69 1,69 0,9 0,9 0,73 0,74 0,18 0,2 0,39 0,4 0,1 0,1 0,22 0,26 0,32 0,32 0,44 0,44 0,29 0,32 0,19 0,19 2,13 2,14 0,6 0,6 0,13 0,15 0,16 0,2 0,2 0,2 0,01 0,02 0,04 0,05 0,42 0,52 1,1 1,21 2,91 3,01 0,03 0,03 0,06 0,1 0,02 0,03 0,26 0,3 0,74 0,8 0,01 0,02
PN PN PN
1,22 0,52 0,89 0,8 0,41 0,01 0,13 0,33 0,78 0,15 1,15 0,15 0,27 0,6 0,1 0,42 0,16 0,33 0,62 0,06 0,39 0,41 0,55 1,01 1,44 1,98 0,64 0,78 0,31 0,63 0,06 0,15 0,36 0,23 0,4 0,4 0,07 0,15 0,15 0,53 0,31 0,62 0,08 0,05 0,08 0,17 0,11
0,51 -12,06% 0,3 -14,28% 0,06 -57,14% 0,45 0 0,59 7,27% 0,76 -12,64% 1,69 -31,30% 0,9 -3,22% 0,73 0 0,19 -5,00% 0,4 -2,43% 0,1 0 0,22 15,78% 0,32 6,66% 0,44 4,76% 0,3 11,11% 0,19 -29,62% 2,14 34,59% 0,6 7,14% 0,15 -34,78% 0,2 /0,00% 0,2 -9,09% 0,02 0 0,05 0 0,48 -5,88% 1,14 -5,00% 2,94 -2,00% 0,03 0 0,06 -40,00% 0,03 0 0,28 -3,44% 0,77 -3,75% 0,02
1,52 1,52 1,58 1,58 2,59% 0,11 0,11 0,12 0,11 -15,38% 0,02 0,02 0,02 0,02 0
PETRT48 PETRE PN 0,62 0,59 0,64 0,59 -9,23% PETRT54 PETRE PN 0,19 0,19 0,22 0,2 -13,04% PETRT57 PETRE PN 0,16 0,14 0,16 0,15 -6,25% PETRT61 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT65 PETRE PN 1,99 1,97 1,99 1,99 -2,45% PETRT68 PETRE PN 1,47 1,47 1,47 1,47 8,08% PETRT72 PETRE PN 0,35 0,34 0,4 0,36 -10,00% PETRT73 PETRE PN 0,93 0,93 1 0,98 5,37% PETRT75 PETRE PN 2,27 2,27 2,28 2,28 7,04% PETRT76 PETRE PN 3,08 3,08 3,15 3,15 2,27% PETRT9 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT91 PETRE PN 0,09 0,08 0,09 0,08 -20,00% PETRT92 PETRE PN 2,67 2,67 2,67 2,67 -18,34% QUALT11 QUALE FM ON NM 0,76 0,7 0,76 0,7 -67,28% RADLT67 RADLE FM ON NM 1,09 0,99 1,09 0,99 -16,10% RAILT84 RAILE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -77,77% RAILT94 RAILE FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -63,15% SUZBT13 SUZBE FM PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -73,07% SUZBT14 SUZBE FM PNA N1 0,46 0,46 0,46 0,46 /0,00% SUZBT43 SUZBE FM PNA N1 0,29 0,29 0,31 0,31 -57,53% UGPAT25 UGPAE FM ON NM 1,68 1,64 2,44 2,44 57,41% UGPAT35 UGPAE FM ON NM 1,84 1,84 2,6 2,6 106,34% UGPAT74 UGPAE FM ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 /0,00% USIMT48 USIME FM PNA N1 0,15 0,13 0,15 0,13 18,18% VALET10 VALEE PNA N1 0,07 0,05 0,08 0,06 -14,28% VALET12 VALEE PNA N1 0,1 0,07 0,1 0,08 -20,00% VALET13 VALEE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -42,85% VALET15 VALEE PNA N1 1,14 1,14 1,3 1,16 -5,69% VALET2 VALEE PNA N1 0,22 0,18 0,22 0,18 -21,73% VALET21 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66% VALET26 VALEE PNA N1 0,33 0,26 0,34 0,28 -17,64% VALET27 VALEE PNA N1 0,63 0,6 0,73 0,63 -12,50% VALET28 VALEE PNA N1 0,9 0,77 0,94 0,81 -7,95% VALET30 VALEE PNA N1 2 1,86 2,13 1,94 -4,90% VALET45 VALEE PNA N1 0,22 0,2 0,26 0,21 -22,22% VALET49 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET5 VALEE PNA N1 0,78 0,69 0,84 0,72 -12,19% VALET51 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% VALET55 VALEE PNA N1 0,18 0,16 0,19 0,18 -10,00% VALET56 VALEE PNA N1 0,42 0,35 0,44 0,35 -22,22% VALET59 VALEE PNA N1 1,65 1,54 1,76 1,72 1,17% VALET6 VALEE PNA N1 2,56 2,41 2,73 2,53 -3,43% VALET64 VALEE PNA N1 0,1 0,09 0,11 0,11 10,00% VALET67 VALEE PNA N1 0,47 0,47 0,58 0,47 -16,07% VALET69 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% VALET70 VALEE PNA N1 2,16 2,04 2,34 2,13 5,97% VALET71 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 VALET75 VALEE PNA N1 0,17 0,14 0,17 0,14 -22,22% VALET79 VALEE PNA N1 1,36 1,25 1,47 1,4 -0,70% VALET8 VALEE PNA N1 0,99 0,81 1,06 0,81 -20,58% VALET80 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% VALET81 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% VALET86 VALEE PNA N1 0,28 0,24 0,29 0,24 -20,00% VALET87 VALEE PNA N1 0,46 0,4 0,49 0,41 -16,32% VALET88 VALEE PNA N1 1,12 1,01 1,18 1,04 -8,77% VALET89 VALEE PNA N1 1,5 1,39 1,63 1,45 4,31% VALET90 VALEE PNA N1 1,81 1,7 1,96 1,78 -5,31% VALET93 VALEE PNA N1 0,12 0,11 0,14 0,14 7,69% VIVTT14 VIVTE FM PN 0,47 0,47 0,47 0,47 -41,97% VIVTT15 VIVTE FM PN 0,85 0,85 0,85 0,85 -37,03% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU48 ABEVE FM ON 0,13 0,13 0,14 0,14 -88,70% BBASU26 BBASE ON NM 0,47 0,46 0,47 0,46 -44,57% BBASU27 BBASE ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 -30,61% BBASU59 BBASE ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 -12,58% BBASU78 BBASE ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 30,90% BBASU86 BBASE ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 -71,79% BBASU9 BBASE ON NM 1,51 1,43 1,51 1,43 -18,28% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,81 0,7 0,82 0,71 -14,45% BBASU30 BBASE FM ON NM 1,61 1,53 1,61 1,53 -3,16% BBDCU47 BBDCE ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBDCU40 BBDCE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 0 BBDCU9 BBDCE PN N1 0,3 0,16 0,3 0,19 -17,39% BBDCU26 BBDCE FM PN N1 0,56 0,48 0,56 0,48 -12,72% BBDCU43 BBDCE FM PN N1 0,81 0,7 0,81 0,7 -2,77% BOVAU52 BOVAE CI 0,13 0,1 0,13 0,1 0 BOVAU60 BOVAE CI 0,66 0,66 0,66 0,66 -2,94% BOVAU61 BOVAE FM CI 0,85 0,85 0,85 0,85 -12,37% BOVAU62 BOVAE FM CI 1,17 1,17 1,17 1,17 1,73% BOVAU63 BOVAE FM CI 1,53 1,53 1,53 1,53 8,51% BOVAU64 BOVAE FM CI 2,02 1,89 2,04 1,89 -11,26% BRFSU68 BRFSE FM ON NM 2,03 2,03 2,04 2,04 31,61% BRFSU93 BRFSE FM ON NM 0,85 0,81 0,85 0,85 18,05% BRKMU6 BRKME FM PNA N1 1,13 1,13 1,13 1,13 /0,00% BRMLU42 BRMLE FM ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00% BVMFU10 BVMFE FM ON NM 0,43 0,41 0,43 0,41 2,50% BVMFU19 BVMFE FM ON NM 0,23 0,21 0,23 0,21 40,00% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 6,25% CCROU18 CCROE FM ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% CMIGU35 CMIGE FM PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00% CSANU6 CSANE FM ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 6,25% CSNAU8 CSNAE FM ON 0,76 0,76 0,76 0,76 2,70% GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,43 0,43 0,46 0,46 9,52% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 0,94 0,94 0,94 0,94 6,81% GGBRU40 GGBRE FM PN N1 0,69 0,65 0,72 0,65 3,17% GGBRU99 GGBRE FM PN N1 0,25 0,25 0,28 0,28 21,73% GOLLU6 GOLLE PN N2 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% GOLLU8 GOLLE PN N2 0,3 0,3 0,3 0,3 -18,91% HYPEU58 HYPEE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 20,00% HYPEU29 HYPEE FM ON NM 0,45 0,34 0,46 0,34 0 HYPEU30 HYPEE FM ON NM 0,67 0,65 0,67 0,65 8,33% HYPEU31 HYPEE FM ON NM 1,18 1,16 1,18 1,16 13,72% HYPEU77 HYPEE FM ON NM 0,52 0,4 0,53 0,4 66,66% ITSAU9 ITSAE PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00% ITUBU78 ITUBE PN N1 0,12 0,07 0,12 0,07 0 ITUBU13 ITUBE FM PN N1 1,46 1,46 1,46 1,46 /0,00% ITUBU75 ITUBE FM PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -4,10% ITUBU76 ITUBE FM PN N1 1,04 0,99 1,04 0,99 /0,00% JBSSU7 JBSSE FM ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 14,00% LAMEU16 LAMEE PN 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00% LAMEU14 LAMEE FM PN 0,32 0,31 0,32 0,31 -13,88% LAMEU15 LAMEE FM PN 0,7 0,7 0,7 0,7 0 PETRU10 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 0 PETRU13 PETRE PN 0,64 0,64 0,68 0,66 1,53% PETRU14 PETRE PN 1,28 1,18 1,28 1,18 -9,92%
PETRU16 PETRE PN 2,9 2,9 2,95 2,92 14,96% PETRU21 PETRE PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -31,25% PETRU33 PETRE PN 0,3 0,3 0,31 0,31 -8,82% PETRU4 PETRE PN 0,21 0,2 0,21 0,2 -20,00% PETRU52 PETRE PN 0,08 0,05 0,08 0,05 -44,44% PETRU59 PETRE PN 0,47 0,42 0,47 0,45 -23,72% PETRU60 PETRE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -72,97% PETRU62 PETRE PN 0,57 0,57 0,57 0,57 9,61% PETRU74 PETRE PN 1,38 1,31 1,38 1,31 -22,02% QUALU30 QUALE FM ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 -28,96% SBSPU30 SBSPE ON NM 0,29 0,29 0,3 0,3 -74,13% SBSPU33 SBSPE ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 /0,00% SBSPU34 SBSPE ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 /0,00% SBSPU35 SBSPE ON NM 1,24 1,24 1,24 1,24 /0,00% TIMPU96 TIMPE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00% UGPAU34 UGPAE FM ON NM 2,54 2,35 2,54 2,35 67,85% UGPAU76 UGPAE FM ON NM 2,9 2,9 2,9 2,9 61,11% UGPAU77 UGPAE FM ON NM 3,46 3,46 3,46 3,46 56,56% USIMU5 USIME FM PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 11,11% VALEU25 VALEE PNA N1 0,45 0,43 0,45 0,43 -4,44% VALEU27 VALEE PNA N1 1 0,94 1 0,94 -6,00% VALEU51 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,11 0,1 0 VALEU54 VALEE PNA N1 0,34 0,32 0,34 0,32 -17,94% VALEU6 VALEE PNA N1 0,85 0,85 0,85 0,85 -58,33% VALEU65 VALEE PNA N1 0,63 0,59 0,63 0,59 -42,71% VALEU68 VALEE PNA N1 1,53 1,41 1,53 1,46 -14,11% VALEU82 VALEE PNA N1 0,15 0,13 0,15 0,13 -18,75% VALEU83 VALEE PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -81,73% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV69 BBASE ON NM 1,46 1,46 1,46 1,46 /0,00% BOVAV57 BOVAE CI 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% ELETV20 ELETE PNB N1 1,95 1,95 1,95 1,95 /0,00% ELPLV73 ELPLE PN N2 0,97 0,97 0,97 0,97 -26,51% ITUBV37 ITUBE PN N1 1,18 1,12 1,18 1,12 -61,64% ITUBV46 ITUBE PN N1 1,07 0,94 1,07 0,94 -21,66% ITUBV77 ITUBE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% PETRV11 PETRE PN 0,23 0,2 0,23 0,2 -20,00% PETRV13 PETRE PN 0,7 0,7 1 1 56,25% PETRV15 PETRE PN 2,1 2,1 2,1 2,1 -5,82% PETRV5 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% PETRV92 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 0 SUZBV14 SUZBE PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASX27 BBASE ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 -27,77% BBASX43 BBASE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -11,11% BBASX49 BBASE ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 /0,00% BBDCX36 BBDCE PN N1 3,07 3,07 3,07 3,07 -43,56% BBDCX53 BBDCE PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -5,26% BOVAX10 BOVAE CI 0,5 0,45 0,5 0,45 -10,00% ITSAX17 ITSAE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 0 NATUX16 NATUE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00% NATUX52 NATUE ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00% PCARX36 PCARE PN N1 3,6 3,6 3,6 3,6 /0,00% PCARX61 PCARE PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% PETRX11 PETRE PN 0,38 0,35 0,38 0,35 -2,77% PETRX13 PETRE PN 0,8 0,8 0,8 0,8 -36,00% PETRX64 PETRE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -11,11% PETRX9 PETRE PN 0,59 0,59 0,59 0,59 -6,34% TIETX4 TIETE UNT N2 0,31 0,31 0,31 0,31 /0,00% TIETX63 TIETE UNT N2 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00% USIMX1 USIME PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 USIMX12 USIME PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 USIMX15 USIME PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 USIMX96 USIME PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEX26 VALEE PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 -0,76% VALEX43 VALEE PNA N1 1,93 1,75 1,93 1,75 -44,08% WEGEX67 WEGEE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% WEGEX79 WEGEE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCM81 BBDCE PN N1 9,97 7,09 9,97 7,11 -21,17% ENBRM72 ENBRE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -6,25% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBSET67 BBSEE ON NM 1 1 1 1 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CSNAW75 CSNAE ON 1,55 1,55 1,55 1,55 -4,90% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRS31 PETRE PN 0,6 0,6 0,8 0,8 /0,00% PETRS32 PETRE PN 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00% PETRS33 PETRE PN 1,81 1,8 1,81 1,8 /0,00% UGPAS36 UGPAE ON NM 4 4 4 4 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. UGPAR23 UGPAE ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 12,00%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
18/07/2017
17/07/2017 14/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1547
R$ 3,1824
R$ 3,1845
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,1552
R$ 3,1829
R$ 3,1850
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1662
R$ 3,1815
R$ 3,1893
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1668
R$ 3,1821
R$ 3,1899
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,0900
R$ 3,1100
R$ 3,1370
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,3000
R$ 3,3270
R$ 3,3300
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2300
R$ 3,2500
R$ 3,2600
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3300
R$ 3,3500
R$ 3,3600
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 18/07 CDB Pré 30 dias
9,49% - a.a.
Capital de Giro
13,81% - a.a.
Hot Money
1,51% - a.m.
CDI
10,14% - a.a.
Over
10,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
18/07/2017 US$ 1.241,90
BM&F-SP (g)
14/07/2017 14/07/2017 US$ 1.232,70 US$ 1.227,50
R$ 125,15
R$ 126,00
R$ 125,00
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 17/07 .......................................................................... US$ 379.224 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3166 0,3175 30 0,4491 0,459 40 0,005474 0,005572 45 0,3626 0,3631 55 0,4929 0,4931 60 0,03002 0,03008 65 0,3925 0,3928 70 0,3825 0,3827 75 0,1404 0,1405 90 0,06744 0,07045 95 0,02906 0,02913 105 8,394 8,3978 115 0,002709 0,002714 125 4,4407 4,4729 133 0,03034 0,03046 145 0,862 0,8622 150 2,5073 2,5094 155 3,1662 3,1668 160 3,1662 3,1668 165 2,4992 2,5004 170 0,01504 0,01548 190 3,8147 3,862 195 2,3175 2,3183 205 0,4056 0,4057 215 1,164 1,1772 220 3,1662 3,1668 345 0,01197 0,01199 425 3,3227 3,3237 450 0,0005706 0,0005712 470 0,02829 0,02831 535 0,1759 0,1769 540 4,124 4,1257 560 0,002096 0,002103 575 0,006141 0,006149 640 0,1042 0,1044 642 0,8982 0,8997 660 0,9748 0,9753 706 0,1857 0,186 715 0,004832 0,004835 720 0,001051 0,001052 725 3,1662 3,1668 730 0,06649 0,06699 735 0,06242 0,06245 741 0,1809 0,181 745 0,1104 0,1106 770 0,4342 0,4345 785 0,2454 0,2455 795 0,4692 0,4695 796 0,4693 0,4694 800 0,8557 0,8629 805 8,2111 8,2362 810 0,01265 0,01267 815 0,000097 0,000097 820 0,8442 0,8445 828 0,7387 0,7392 830 0,0536 0,05362 860 0,0492 0,04924 865 0,0002379 0,000238 870 0,2017 0,2083 880 0,8879 0,8885 930 0,002813 0,002819 975 0,8731 0,8734 978 3,6655 3,6668
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
01/07
0,01307241 2,91777707
02/07
0,01307241 2,91777707
03/07
0,01307241 2,91777707
04/07
0,01307299 2,91790744
05/07
0,01307355 2,91803155
06/07
0,01307393 2,91811799
07/07
0,01307415 2,91816694
08/07
0,01307439 2,91822011
09/07
0,01307439 2,91822011
10/07
0,01307439 2,91822011
11/07
0,01307463 2,91827328
12/07
0,01307481 2,91831461
03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 Fonte: AE
13/07
0,01307511 2,91838043
14/07
0,01307515 2,91839048
15/07
0,01307534 2,91843084
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07
0,01307534 2,91843084
18/07
0,01307552 2,91847121
19/07 0,01307566 2,91850315 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,8483 0,7861 0,7598 0,7202 0,7295 0,7018 0,7354 0,7386 0,7220 0,7518 0,7160 0,7034 0,6872 0,7200 0,7351
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
12/06 a 12/07 13/06 a 13/07 14/06 a 14/07 15/06 a 15/07 16/06 a 16/07 17/06 a 17/07 18/06 a 18/07 19/06 a 19/07 20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07
0,0422 0,0655 0,0699 0,0483 0,0367 0,0171 0,0508 0,0895 0,0600 0,0701 0,0903 0,0516 0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653
0,5424 0,5658 0,5702 0,5485 0,5369 0,5172 0,5511 0,5899 0,5603 0,5705 0,5908 0,5519 0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857
30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08
0,0806 0,1274 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647
0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650
Agenda Federal Dia 20 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Entidades financeiras Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência junho/2017, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Produção Rural - Recolhimento - Veja Lei nº 8.212/1991, arts. 22-A, 22-B, 25, 25-A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior. Nota: As empresas que optaram pela contribuição previdenciária patronal básica sobre a receita bruta (Lei nº 12.546/2011, observadas as alterações posteriores) devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo. GPS (sistema eletrônico) Simples Nacional - Pagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mês de junho/2017 (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38). Não havendo ex-
pediente bancário, prorroga-se o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Internet IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação - Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em junho/2017 Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e art. 5º da Lei nº 10.931/2004, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 4095. Darf Comum (2 vias) IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação – PMCMV - Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em junho/2017 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias e às construções no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e Lei nº 10.931/2004, art. 5º, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 1068. Darf Comum (2 vias) Informe de Rendimentos Financeiros – PJ - Fornecimento, por instituições financeiras, sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários e demais fontes pagadoras, do Informe de Rendimentos Financeiros relativo ao 2º trimestre/2017, aos seus clientes (pessoas jurídicas), exceto quando a fonte pagadora fornecer, mensalmente, comprovante com todas as informações (Instrução Normativa SRF nº 698/2006). Internet Previdência Social (INSS) - Parcelamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas - Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP nº 13/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Sistema de débito automático em conta bancária, exceto Estados e Municípios Parcelamento especial da contribuição social do salário-educação - Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos especiais firmados com base na Resolução FNDE nº 2/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Guia do Comprovante de Arrecadação Direta (CAD) Previdência Social (INSS) – Paes Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pelos contribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes) perante a Previdência Social (INSS), de acordo com a Lei nº 10.684/2003. Códigos de recolhimento na GPS: 4103 (utilização de identificador no CNPJ) e 2208 (identificador no CEI). Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se : ORONIL MARQUES BRITO, solteiro, ajudante de producao, nascido em 12/03/1978 em Teofilo Otoni, residente em Rua dos Kiwis 15 403 Bl 45, Belo Horizonte, filho de DELZUITA MARQUES BRITO Com LUZIA SOARES DE JESUS, solteira, faxineira, nascida em 22/06/1974 em Mendes Pimentel, residente em Rua Dos Kiwis 15 403 Bl 45, Belo Horizonte, filha de OLIVEIROS CLAUDINO e JUDITE SOARES DE JESUS. RODRIGO ROCHA RANDAZZO, solteiro, medico veterinario, nascido em 16/10/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Frei Orlando 754, Belo Horizonte, filho de RONALDO RANDAZZO e CLAUDIA MARCIA ROCHA RANDAZZO Com ANA FLAVIA GUIMARAES VEIGA, divorciada, biomedica, nascida em 23/10/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Itu 7, Belo Horizonte, filha de EGLER LENO DE CASTRO VEIGA e FLAVIA GUIMARAES BRANDAO VEIGA. EDMAR ROSA DE OLIVEIRA, divorciado, pintor automotivo, nascido em 13/04/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Leta De Sousa Alves 45, Belo Horizonte, filho de DIMAS ANTUNES DE OLIVEIRA e MARIA APARECIDA ROSA Com REGIANE APARECIDA MARINHO, solteira, do lar, nascida em 17/07/1995 em Agua Boa, residente em Rua Leta De Sousa Alves 45, Belo Horizonte, filha de JOSE MARINHO CARDOSO e MARIA MENI CARDOSO. LUAN DOUGLAS ROCHA RIBEIRO, solteiro, almoxarife, nascido em 26/11/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Raimundo Goncalves Figueiredo 35, Belo Horizonte, filho de WASHINGTON RIBEIRO e SOLANGE MARIA ROCHA RIBEIRO Com LAYARA PATRICIA PEDROSA, solteira, domestica, nascida em 04/03/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Expedicionario Sebastiao Pires 25, Belo Horizonte, filha de AMARILDO MARTINS PEDROSA e MARIA PEREIRA PATRICIO PEDROSA. MATHEUS RODRIGUES RESENDE, solteiro, contador, nascido em 06/07/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo De Obidos 519, Belo Horizonte, filho de DARIVAL DARCY RESENDE e RUTE MARIA DA COSTA RESENDE Com MAYRA GONZAGA RAMOS, solteira, medica veterinaria, nascida em 20/04/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Doutor Sylvio Menicucci 230, Belo Horizonte, filha de ATILA MARTINS RAMOS e MARIA DE FATIMA GONZAGA RAMOS. ALEXANDRE LEAO RIBEIRO DA SILVA, solteiro, empresario, nascido em 07/09/1962 em Sao Joao Del Rei, residente em Rua Camarugi 135 24, Belo Horizonte, filho de NELSON RIBEIRO DA SILVA e ALDA LEAO RIBEIRO DA SILVA Com MARIA BEATRIZ DE OLIVEIRA, solteira, mestra professora, nascida em 02/12/1959 em Alvarenga, residente em Rua Camarugi 135 24, Belo Horizonte, filha de JOSE MENDES DE OLIVEIRA e NANCI MARCAL DE OLIVEIRA. OTAVIO DE OLIVEIRA MARTINS, divorciado, funcionario publico, nascido em 08/09/1968 em Belo Horizonte, residente em Rua Dona Clara 855, Belo Horizonte, filho de JOSE MARTINS e NILZA DE OLIVEIRA MARTINS Com ELISANGELA NONATA SOUTO DA SILVA, viuva, do lar, nascida em 09/06/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Amiro Rodrigues Campos 272, Belo Horizonte, filha de JOAO DOS SANTOS SOUTO e RAIMUNDA NONATA SOUTO. WAGNER ALVES DOS SANTOS, solteiro, empresario, nascido em 21/11/1981 em Rio De Janeiro, residente em Rua Conde De Monte Cristo 285 1103, Belo Horizonte, filho de JOSE DAVI DOS SANTOS e MARIA LUCIA ALVES DOS SANTOS Com FLAVIA BAPTISTA COSTA, solteira, administradora, nascida em 21/06/1985 em Rio De Janeiro, residente em Rua Conde De Monte Cristo 285 1103, Belo Horizonte, filha de ANTONIO COSTA e GEORGINA BAPTISTA COSTA. BRUNO FARIA POMBO, solteiro, policial militar, nascido em 06/06/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Riachuelo 901, Belo Horizonte, filho de WILSON RODRIGUES POMBO e MARIA DE LOURDES FARIA POMBO Com RAQUEL BATISTA DANTAS, solteira, enfermeira militar, nascida em 21/02/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Itauninha 371 102, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO BATISTA DANTAS e MARIA DAS GRACAS BATISTA. SAVIO DOMINGOS DA SILVA, divorciado, pedreiro, nascido em 08/02/1978 em Itabira, residente em Av Santa Terezinha 950 203, Belo Horizonte, filho de JOSE DA SILVA DIAS MOREIRA DE BARROS e MARIA CECILIA DA SILVA DE BARROS Com YALLICIA COELHO TAVARES ALVES, solteira, vendedora, nascida em 10/06/1993 em Belo Horizonte, residente em Av Santa Terezinha 950 203, Belo Horizonte, filha de YALLES RODRIGO TAVARES ALVES e PATRICIA COELHO BARBOSA. JOAO CESAR RIBEIRO DE CARVALHO, solteiro, tecnico em manutencao mecanica, nascido em 08/02/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Saraca 86, Belo Horizonte, filho de BELIRAN BRAZ FERREIRA DE CARVALHO e EDNA MARIA RIBEIRO DE CARVALHO Com ANA CLAUDIA DE SOUZA SANTANA, solteira, advogada, nascida em 24/10/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Maracaja 131, Belo Horizonte, filha de LUIZ ALBERTO SANTANA e MARIA LUIZA DE SOUZA SANTANA. ANTONIO AUGUSTO MESSIAS PEREIRA, solteiro, empresario, nascido em 25/09/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Radialista Ubaldo Ferreira 17 1002 Bl 6, Belo Horizonte, filho de ANTONIO PEREIRA e ALICE MESSIAS PEREIRA Com RICARDO FERNANDES SOARES, solteiro, empresario, nascido em 20/07/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Radialista Ubaldo Ferreira 17 1002 Bl 6, Belo Horizonte, filho de JOSOINO SOUZA SOARES e OLIVIA FERNANDES. MARCELO COSTA CARNEIRO DE MENDONCA, divorciado, bancario, nascido em 12/06/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Zenite 711 103, Belo Horizonte, filho de DOMINGOS SAVIO CARNEIRO DE MENDONCA e MARISA COSTA CARNEIRO DE MENDONCA Com JOSEANE CARLA DE AGUIAR, solteira, engenheira civil, nascida em 08/10/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Florisbela Cordeiro Dos Santos 254, Brumadinho, filha de JUVENILIO DE AGUIAR SILVA e MIRIS OLIVEIRA SILVA. FABRICIO APARECIDO AUGUSTO DA SILVEIRA, solteiro, empresario, nascido em 06/01/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Das Almas 679, Belo Horizonte, filho de ADELSON DA SILVEIRA e LUZIA AUGUSTO DA SILVEIRA Com POLLYANNA GOMES SIQUEIRA, solteira, vendedora, nascida em 09/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Das Almas 679, Belo Horizonte, filha de WASHINGTON LUIZ DE SIQUEIRA e ZENI PORTUGAL GOMES DE PINHO.
IGOR PIMENTA CARVALHO, solteiro, bancario, nascido em 12/04/1985 em Porto Velho, residente em Rua Augusto Moreira 237 202, Belo Horizonte, filho de WENDR DE ALMEIDA CARVALHO e NELI PIMENTA CARVALHO Com LIVIA GUIMARAES, solteira, bancaria, nascida em 06/11/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Jorge Angel Livraga 55 101, Belo Horizonte, filha de LIVIO ANTONIO GUIMARAES e MARIA TEREZA DE SOUZA GUIMARAES.
DIOGENES GUEDES NETO, solteiro, autônomo, nascido em 08/01/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Chico Mario 138, Belo Horizonte, filho de PAULO FLORENCIO GUEDES e MARIA HELENA CORREA Com ELIZANE MOURA LUCIA, solteira, op caixa, nascida em 18/09/1988 em Coroaci, residente em Rua Chico Mario 138, Belo Horizonte, filha de LUCIO JOSE e MARIA MARLENE DE MOURA SILVA.
PABLO HENRIQUE RODRIGUES DE OLIVEIRA, solteiro, vendedor mecanico, nascido em 27/04/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Allan Kardec 380 102, Belo Horizonte, filho de EMERSON RIBEIRO DE OLIVEIRA e FABIANA CECILIA RODRIGUES Com AMANDA OLIVEIRA DE JESUS, solteira, autônoma, nascida em 26/03/2000 em Belo Horizonte, residente em Rua Allan Kardec 380 102, Belo Horizonte, filha de ANDERSON ROSA DE JESUS e PAULA BARBOSA OLIVEIRA.
DENIS GOMES DA SILVA, solteiro, funcionario publico, nascido em 25/05/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Batista De Andrades 18, Belo Horizonte, filho de IRAMAR PERPETUO DA SILVA e MARIA APARECIDA GOMES DA SILVA Com ALINE SOUZA SILVA DE FIGUEIREDO, solteira, empresaria, nascida em 01/01/1993 em Irece, residente em Rua Batista De Andrades 18, Belo Horizonte, filha de LAUDIENE DE FIGUEIREDO e ILMA SOUZA SILVA.
JACK FRANKLIN LINDSAY III, solteiro, estudante, nascido em 09/10/1992 em Dalton Georgia Eua, residente em Rua Boaventura 1435 905, Belo Horizonte, filho de JACK FRANKLIN LINDSAY JR e MARY REGINA HAYNES LINDSAY Com BIANCA CARVALHO DE MOURA, solteira, estudante, nascida em 18/05/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Roquete Mendonca 417 204, Belo Horizonte, filha de GUILHERME AGUIAR DE MOURA e NEUSA LUCIA DE ASSIS CARVALHO. LUCAS LISBENI MARRA FONSECA, solteiro, bancario, nascido em 14/03/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Engenheiro Paulo Fernandes 39 702, Belo Horizonte, filho de CHRISTIAN ALDER FONSECA e CONSUELO DE CASSIA MARRA FONSECA Com LAILA MOURA ORNELAS, solteira, farmaceutica, nascida em 31/10/1986 em Rio De Janeiro, residente em Rua Presidente 627, Belo Horizonte, filha de JOSE MARIA ORNELAS DE SOUSA e GILDELICE MOURA ORNELAS. FERNANDO ANTONIO NUNAN DE SOUZA, solteiro, farmaceutico, nascido em 05/09/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Costa Sena 829 201, Belo Horizonte, filho de ANTONIO EUSTAQUIO DE SOUZA e ELZIRIA DE AGUIAR NUNAN Com PAMELA KAROLINE SILVA, solteira, fisioterapeuta, nascida em 21/08/1985 em Belo Horizonte, residente em Alameda Sebastiao Fernandes Vasconcelos 160, Uberlandia, filha de IVONE MARIA SILVA. OZIEL MARCOS DE ARAUJO, solteiro, pedreiro, nascido em 03/03/1981 em Diamantina, residente em Rua D 33, Belo Horizonte, filho de ZOEL SOFIO DE ARAUJO e MARIA JOSE DE ARAUJO Com LUCIENE NEVES DE SOUSA, solteira, auxiliar de producao, nascida em 23/04/1985 em Coronel Murta, residente em Rua Rogerio Luciano 245 104, Belo Horizonte, filha de LUIZ ROSENDO DE SOUSA e MARIA EVA DE SOUSA. DAVIDSON OLIVEIRA JESUS, solteiro, agente de correios, nascido em 28/11/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Amendita 35, Belo Horizonte, filho de ZACARIAS TIAGO DE JESUS e ELIANE DE OLIVEIRA JESUS Com INGRID KARIN ALMEIDA CAETANO, solteira, administradora, nascida em 16/01/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Amendita 35, Belo Horizonte, filha de MANOEL CAETANO e MIRALVA ALMEIDA DAMASCENO. ELTON AVELINO DA SILVA, divorciado, funcionario publico, nascido em 29/03/1967 em Sete Lagoas, residente em Rua Senhora Da Conceicao 540 101b, Belo Horizonte, filho de ANTONIO AVELINO DA SILVA e MARIA ELENA DA SILVA Com GISELE TELES DE ARAUJO, divorciada, assistente administrativo, nascida em 06/08/1984 em Manaus, residente em Rua Senhora Da Conceicao 540 101b, Belo Horizonte, filha de GERSON BATISTA DE ARAUJO e MARIA CELESTE TELES DE LIMA. FABIO HENRIQUE TAVARES FRISSO, solteiro, tec enfermagem, nascido em 29/12/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Joaquim Francisco Da Silveira 736, Belo Horizonte, filho de ARNALDO IZAIAS FRISSO e MARIA CRISTINA TAVARES Com RIANY APARECIDA AMARAL BRITO, solteira, cuidadora de idosos, nascida em 21/10/1990 em Montes Claros, residente em Rua Joaquim Franciso Da Silveira 736, Belo Horizonte, filha de GERSON FERREIRA DE BRITO e RITA AMARAL DE BRITO. THIAGO DOS SANTOS, solteiro, biologo, nascido em 19/05/1982 em Anapolis, residente em Rua Da Confirmacao 71, Belo Horizonte, filho de MARIA CRISTINA DUARTE DOS SANTOS Com THAIS BRANT FERREIRA, solteira, publicitaria, nascida em 01/06/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Da Confirmacao 71, Belo Horizonte, filha de JOSE HORACIO MARTINS FERREIRA e GILMA FATIMA CALDEIRA BRANT FERREIRA. WESLEY OLIVEIRA DA ROCHA CALDEIRA, solteiro, motorista, nascido em 20/07/1991 em Venda Nova M De Belo Horizonte, residente em Rua Soares Nogueira 627, Belo Horizonte, filho de DANIEL DA ROCHA CALDEIRA e DAGMAR APARECIDA DE OLIVEIRA Com KELE CRISTINA DA SILVA COSTA, divorciada, cobradora, nascida em 18/11/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Soares Nogueira 627, Belo Horizonte, filha de JOSE CARLOS DA COSTA e MARIA DO CARMO SILVA. BENJAMIN AARON THOMPSON, solteiro, supervisor de vendas, nascido em 30/08/1988 em Ohio Eua, residente em Knollwood Dr 549, Davenport Florida Eua, filho de MARK AARON THOMPSON e CORA LYNN THOMPSON Com LIVIA GABRIELLE RODRIGUES BRETZ, solteira, psicologa, nascida em 30/07/1991 em Belo Horizonte, residente em Praca Toscana 275, Belo Horizonte, filha de NILSON BRETZ e SONIA REGINA ADORNO RODRIGUES BRETZ. WANDERLEY DE OLIVEIRA COSTA, solteiro, motorista, nascido em 01/12/1968 em Belo Horizonte, residente em Rua Brasil Tri Campeao 110, Belo Horizonte, filho de DJALMA RODRIGUES DA COSTA e NELI DE OLIVEIRA COSTA Com JOSELMA UMBELINA DOS SANTOS, solteira, orientadora, nascida em 23/01/1971 em Itaiba, residente em Rua Brasil Tri Campeao 110, Belo Horizonte, filha de VICENTE VERISSIMO DOS SANTOS e MARIA UMBELINA DOS SANTOS. HELIO CUSTODIO DOS ANJOS, solteiro, motorista, nascido em 27/06/1987 em Belo Horizonte, residente em Beco Da Paz 440, Belo Horizonte, filho de ELIAS CUSTODIO DE SOUZA e TEREZINHA CUSTODIO DOS ANJOS Com LORENA MENEZES BARBOSA, solteira, baba, nascida em 04/09/1997 em Belo Horizonte, residente em Beco Do Paz 440, Belo Horizonte, filha de MAURO MENEZES PINTO e MARIA EXPEDITA BARBOSA. GILSON VANTUIR DE OLIVEIRA, divorciado, costureiro, nascido em 16/06/1969 em Belo Horizonte, residente em Rua Monte Pascoal 61, Belo Horizonte, filho de GALBA VANTUIR DE OLIVEIRA e MARIA ALICE ALVES DE OLIVEIRA Com ENI ALVES DA COSTA, solteira, domestica, nascida em 10/03/1978 em Padre Paraiso, residente em Rua Monte Pascoal 61, Belo Horizonte, filha de ANTONIO VIEIRA DA COSTA e CUSTODIA ALVES PEREIRA. RENATO DO NASCIMENTO ROSA, divorciado, tecnico em audio, nascido em 16/07/1968 em Campo Belo, residente em Rua Nelson Dario 157, Belo Horizonte, filho de CARLOS RIBEIRO ROSA e FRANCISCA DO NASCIMENTO RIBEIRO Com RENI APARECIDA ALVES, divorciada, assistente social, nascida em 31/03/1969 em Divinopolis, residente em Rua Diamantina 645 306, Belo Horizonte, filha de ONOFRE TEODORO ALVES e MARIA CONCEBIDA ALVES. FELIPE CARNEIRO SIQUEIRA, solteiro, gerente de vendas, nascido em 13/04/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Perdizes 476, Belo Horizonte, filho de EUSTAQUIO PASSOS SIQUEIRA e MARIA APARECIDA CARNEIRO SIQUEIRA Com JEISIANE DA SILVA ROSA, solteira, professora turismologa, nascida em 24/07/1987 em Angra Dos Reis, residente em Rua Perdizes 476, Belo Horizonte, filha de OSVALDO DA SILVA ROSA e CELINA DA SILVA ROSA.
WOLNER CALAZANS DA CRUZ, solteiro, vigilante, nascido em 09/02/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Fernando De Noronha 45, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM PAULINO DA CRUZ e ROSELY COSTA DA CRUZ Com LILIAN INES CARVALHO ARAUJO, solteira, contadora, nascida em 14/05/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo 94, Belo Horizonte, filha de JOSE ROLIM ARAUJO e MARIA NILZA DE CARVALHO ARAUJO. TIAGO LEANDRO DE OLIVEIRA, divorciado, operador de cnc, nascido em 05/10/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Santa Edwiges 145, Contagem, filho de JOSE GERALDO DE OLIVEIRA e MARIA DA PIEDADE VIEIRA DE OLIVEIRA Com PAOLA MIRANDA DO ESPIRITO SANTO, solteira, estudante, nascida em 06/09/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Mogi 475 02, Belo Horizonte, filha de SERGIO DO ESPIRITO SANTO e ROSANGELA ANGELICA DO ESPIRITO SANTO. GERALDO MAGELA PINHEIRO DE OLIVEIRA, divorciado, comerciante, nascido em 27/01/1963 em Virgem Da Lapa, residente em Rua Apore 877 305, Belo Horizonte, filho de LIBERTO PINHEIRO DE SOUSA e TEREZINHA FERREIRA DE OLIVEIRA Com IZMAR FERREIRA DE OLIVEIRA, solteira, aux cozinha, nascida em 12/02/1977 em Virgem Da Lapa, residente em Rua Apore 877 305, Belo Horizonte, filha de JOSE FERREIRA DE OLIVEIRA e ELCINA ESTEVES DE OLIVEIRA. GILBERTO AVELINO PEREIRA FILHO, solteiro, supervisor, nascido em 22/07/1983 em Joaquim Felicio, residente em Rua Dona Anita 48 A, Belo Horizonte, filho de GILBERTO AVELINO PEREIRA e ODETE MARIA ANTUNES PEREIRA Com WANDRA CARLA LISBOA, solteira, advogada, nascida em 08/04/1988 em Montes Claros, residente em Rua Cambe 981 A, Belo Horizonte, filha de CARLOS ROBERTO LISBOA e MAGDA APARECIDA TEIXEIRA LISBOA. BRUNO MICHEL DOMINGOS ARAUJO, solteiro, vendedor, nascido em 11/12/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Diana 231, Belo Horizonte, filho de ANTONIO JORGE ARAUJO DE LIMA e SUELI DOMINGOS ARAUJO LIMA Com ANA PAULA SEABRA ESPESCHIT, divorciada, assistente de compras, nascida em 12/03/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Diana 231, Belo Horizonte, filha de CLAUDIO ESPESCHIT DE OLIVEIRA e DULCINEA SEABRA RAMALHO. RONALDO PEREIRA, solteiro, mecanico, nascido em 12/08/1965 em Belo Horizonte, residente em Rua Ney Werneck 290, Belo Horizonte, filho de ANTONIO DO ESPIRITO SANTO BAZILIO e MARIA GENISILA BAZILIO Com EDNEA RODRIGUES DOS SANTOS, solteira, do lar, nascida em 28/09/1967 em Belo Horizonte, residente em Rua Ney Werneck 290, Belo Horizonte, filha de LEONIDIO RODRIGUES DOS SANTOS e JOVINA JAQUES DA COSTA SANTOS. VINICIUS MENDES CIMINI, solteiro, engenheiro, nascido em 30/12/1984 em Caratinga, residente em Rua Desembargador Jose Satyro 340 201, Belo Horizonte, filho de MARCIO ANTONIO BATISTA CIMINI e MARCIA BRACKS MENDES CIMINI Com BARBARA SILVEIRA COSTA, solteira, veterinaria, nascida em 03/08/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Jose Satyro 340 201, Belo Horizonte, filha de MARCIO DE SOUZA COSTA e SOLANGE SILVEIRA MONTEIRO FILHA. ADRIANO AUGUSTO DA SILVA, solteiro, tec eletricista, nascido em 18/04/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Bananeiras 10 201, Belo Horizonte, filho de EDIVALDO AUGUSTO DA SILVA e MARIA DE CASSIA DOMINGOS Com SIMONE DOS SANTOS PEREIRA, solteira, aux administrativo, nascida em 15/11/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Bananeiras 10 201, Belo Horizonte, filha de ALVEDY RODRIGUES PEREIRA e ELZINA SANTOS PEREIRA. THIAGO MARQUES SANTIAGO, solteiro, estudante, nascido em 14/11/1992 em Belo Horizonte, residente em Av Presidente Antonio Carlos 1035 505, Belo Horizonte, filho de MAGNO CEZAR MARQUES DOS SANTOS e VANIA SANTIAGO Com DANIELLA CAROLINA DE LACERDA, solteira, psicologa, nascida em 12/09/1992 em Sao Paulo, residente em Av Presidente Antonio Carlos 1035 505, Belo Horizonte, filha de ALBERTO DE LACERDA e PATRICIA ANGELA GALINDO PERRONE. FABRICIO ANTONIO ANTUNES, divorciado, empresario, nascido em 09/10/1978 em Belo Horizonte, residente em Av Nossa Senhora De Fatima 2700 502, Belo Horizonte, filho de ANTONIO ANTUNES DE ALMEIDA e LAURIDES TELES ANTUNES Com AMANDA XAVIER RIBEIRO, solteira, empresaria, nascida em 19/12/1977 em Ponte Nova, residente em Av Nossa Senhora De Fatima 2700 502, Belo Horizonte, filha de ARMANDO DE ASSIS RIBEIRO e LUCIMAR PEREIRA XAVIER RIBEIRO. ROMULO ALVES RODRIGUES, solteiro, autônomo, nascido em 14/08/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Raul 53, Belo Horizonte, filho de ALBERTO RODRIGUES e ANDREZA ALVES NORBERTO Com TAYNARA CRISTINA DA SILVA UBALDO, solteira, ajudante de cozinha, nascida em 13/04/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Raul 53, Belo Horizonte, filha de WILLIAM DA SILVA UBALDO e ELIZANGELA CRISTINA DA SILVA SANTOS. GUILHERME TIAGO DA SILVA, solteiro, pedreiro, nascido em 22/07/1985 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Alto Das Maravilhas, 3111, Santa Luzia MG, filho de ANTONIO JOSE DA SILVA e ELISABETE MARIA DA SILVA Com VERONICA NILMA THEODORO FERNANDES, solteira, estudante, nascida em 20/04/1984 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Expedicionario Celso Racioppi, 611, Belo Horizonte MG, filha de OLIVEIRA FERNANDES DE SOUZA e ANGELA FERNANDA DE PADUA THEODORO FERNANDES./ Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 17/07/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil.
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TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: FERNANDO BRAGA EMEDIATO, SOLTEIRO, ENGENHEIRO ELETRICISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Visconde do Rio das Velhas, 170/401, Vila Paris, 3BH, filho de William Moreno Emediato e Leide das Graças Braga Emediato; e MARIA JULIA ARAÚJO FERREIRA, solteira, Publicitária, maior, residente nesta Capital à R. Tatuhi, 43/402, Santa Lúcia, 3BH, filha de Marco Antônio Pimenta Ferreira e Maria Aparecida Araújo Ferreira. (675885) BRUNO COELHO MINGOZZI, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à Rua Chicago, 453 / 901, Sion, 3BH, filho de Mauro Barreiros Mingozzi e Eliane Coelho Mingozzi; e LETICIA ESPINDOLA COELHO, solteira, Jornalista, maior, residente nesta Capital à Rua Chicago, 450 / 303, Sion, 3BH, filha de Ivan Luiz Pinheiro Coelho e Mercedes Espindola Coelho. (675886) ROZENIL CARLOS GONÇALVES, DIVORCIADO, MOTORISTA DE ÔNIBUS URBANO, maior, natural de Mantenópolis, ES, residente nesta Capital à Beco Tarde Azul, 25, Barragem Santa Lúcia, 3BH, filho de Sebastião Luiz Gonçalves e Delminda Carolina de Jesus; e SHIRLEY MARIA DE OLIVEIRA, solteira, Empregada doméstica no serviço geral, maior, residente nesta Capital à Beco Tarde Azul, 25, Barragem Santa Lúcia, 3BH, filha de José Xisto de Oliveira e Maria das Graças Luiza dos Santos. (675887) BRUNO GUEDES FREI, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁTICA), maior, natural de São Paulo, SP, residente nesta Capital à Av Alvares Cabral, 551/1302, Centro, 3BH, filho de Marcos Guedes Frei e Maria Aparecida Bento de Camargo Frei; e MARIANA CAMPOS E SANTOS, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Av Alvares Cabral, 551/1302, Centro, 3BH, filha de José Carlos Ramos dos Santos e Lucilene Maria Campos. (675888) JOELSON COSTA DIAS, DIVORCIADO, ADVOGADO, maior, natural de Goiânia, GO, residente nesta Capital à Rua dos Aimores, 2085/2101, Lourdes, 3BH, filho de Joel Dias e Marilda Azevedo Costa Dias; e SARAH CAMPOS, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua dos Aimores, 2085/2101, Lourdes, 3BH, filha de José Nereu Domingues e Maria Solange Campos. (675889) LUIZ ALBERTO PANZI TEIXEIRA DOS SANTOS, DIVORCIADO, GERENTE DE PRODUTOS BANCÁRIOS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Benjamim Jacob, 397/1001, Gutierrez, 3BH, filho de Afonso Alberto Teixeira dos Santos e Maria Tereza Panzi Teixeira dos Santos; e LUANA SILVEIRA CARRAZZA, solteira, Gerente de produtos bancários, maior, residente nesta Capital à Rua Desembargador Fernando Bhering, 370, Dona Clara, 2BH, filha de Arlindo Herminio Carrazza e Neide da Silveira Carrazza. (675890) ROGÉRIO INÁCIO TEIXEIRA NETO, SOLTEIRO, AUXILIAR DE CONTABILIDADE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av Alvares Cabral, 33 / 42, Centro, 3BH, filho de Rogério Inácio Teixeira Filho e Rute de Paula Teixeira; e VICENTINA GONÇALVES DOS SANTOS, solteira, Cuidadora de idosos, maior, residente nesta Capital à Av Alvares Cabral, 33 / 42, Centro, 3BH, filha de Saturnino Ferreira dos Santos e Cirila Gandra Gonçalves. (675891) JULIO COSTA SILVEIRA, SOLTEIRO, DIRETOR GERAL DE EMPRESA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Claudio Manoel, 1000/1501, Funcionários, 3BH, filho de Sergio Romário Silveira Couto e Rita Angélica da Costa Silveira; e PAULA SILVEIRA MAROTTA, solteira, Arquiteta urbanista, maior, residente à Rua Ipê Roxo, 214, Cond. Serra dos Manacás, Nova Lima, MG, filha de Luiz Alberto Marota e Maria Bernadete Silveira Marota. (675892) OTAVIO PRATES AGUIAR, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Newton, 32, Santa Lucia, 3BH, filho de Fernando Vitor Scarpelli Aguiar e Maria Ines Kubitschek Prates Aguiar; e MARINA HERINGER LISBOA DE ALMEIDA, solteira, Médica generalista, maior, residente nesta Capital à Rua Gonçalves Dias, 1354/604, Funcionários, 3BH, filha de Alexandre Heringer Lisboa e Regina Costa Almeida. (675893) MARIO ANTONIO DE MOURA SIMIM, SOLTEIRO, PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE, maior, natural de São Paulo, SP, residente nesta Capital à Av. Francisco Deslandes, 481/201, Anchieta, 3BH, filho de Francisco de Assis Simim e Maria Aparecida de Moura Simim; e CAROLINA NUNES LEITE PIMENTEL, solteira, Técnica em patologia clínica, maior, residente nesta Capital à Av. Francisco Deslandes, 481/201, Anchieta, 3BH, filha de Paulo Thadeu Leite Pimentel e Simone Nunes Leite Pimentel. (675894) ANDRÉ LUIZ ANDRADE VITORINO, SOLTEIRO, GEÓLOGO, maior, natural de Lavras, MG, residente nesta Capital à Rua Paraguai, 89/102, Carmo, 3BH, filho de Antônio Hélio Vitorino e Rosângela Andrade Coelho Vitorino; e TACIENE CARVALHO MESQUITA, solteira, Engenheira de alimentos, maior, residente nesta Capital à Rua Paraguai, 89/102, Carmo, 3BH, filha de Antônio Claret Costa Pinto Mesquita e Vilma Aparecida de Carvalho Mesquita. (675895) LUÍS FERNANDO GROTH, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO ESTADUAL E DISTRITAL, maior, natural de Estrela, RS, residente à Rua Dona Amélia, 246/106, Bloco C, Santa Tereza, Porto Alegre, RS, filho de Erní Groth e Iracema Zelita Groth; e CAROLINA PEREIRA DE OLIVEIRA, solteira, Corretora de seguros, maior, residente à Rua Dona Amélia, 246/106, Bloco C, Santa Tereza, Porto Alegre, RS, filha de Luiz Carlos de Oliveira e Maria Cristina Neves Pereira de Oliveira. (675896) ESTÊNIO CAMPOS MIRANDA, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Arcos, MG, residente nesta Capital à Rua Dep Alvaro Sales, 196/103, Santo Antonio, 3BH, filho de José Rodrigues de Miranda e Neusa Maria Miranda; e CAROLINA RODRIGUES AMARAL, solteira, Funcionária pública estadual e distrital, maior, residente nesta Capital à Rua Deputado Alvaro Sales, 196/103, Santo Antonio, 3BH, filha de Mário Augusto Schmidt Amaral e Roseane Rezende Rodrigues Amaral. (675897)
FLÁVIO MARCOS DE FREITAS PALMEIRA, SOLTEIRO, PROFESSOR DE ADMINISTRAÇÃO, maior, natural de Ipatinga, MG, residente nesta Capital à Rua Ceará, 1015/101 a, Funcionários, 3BH, filho de Luiz Paulo Araujo Palmeira e Angela Maria de Freitas Palmeira; e IARA PERDIGÃO MILAGRES, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Tietê, 304, Caiçara, 2BH, filha de José Napoleão Milagres e Rosaly Maria Perdigão Milagres. (675898) SAMUEL MARTINS DA CRUZ, SOLTEIRO, FAXINEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Principal (beco Itabira), 50 a, Santa Lúcia, 3BH, filho de Paulo da Cruz Braz e Maria do Carmo Martins da Cruz; e ELIZETE MOREIRA DE SOUZA, divorciada, Do Lar, maior, residente nesta Capital à Rua Principal (beco Itabira), 50 a, Santa Lúcia, 3BH, filha de Jose Santana de Souza e Carmelita Moreira de Souza. (675899) TIAGO CONCEIÇÃO AMORIM, SOLTEIRO, MOTORISTA DE AUTOMÓVEIS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco Jeova, 50, Serra, 3BH, filho de Adonias Conceição Santos e Maria Aparecida de Amorim Santos; e GEYCE SPINNELY FARIA SILVA, solteira, Auxiliar administrativo, nascida em 10 de abril de 1997, residente nesta Capital à Rua Doutor Alipio Goulart, 819, Serra, 3BH, filha de João Leocádio de Faria e Maria Helena Faria Silva. (675900) FERNANDO DOS SANTOS BRANDÃO, SOLTEIRO, AGRÔNOMO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Chile, 18/1001, Sion, 3BH, filho de Demercindo Brandão Neto e Nara Natércia dos Santos Brandão; e ISABELA MARTINS CRUZ, solteira, Assessora Jurídica, maior, residente à Rua A, 260, Santa Efigênia, Rio Casca, MG, filha de Antônio Cláudio da Cruz e Maria da Conceição Martins Cruz. (675900) DANIEL ALKMIM SOUSA, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à Rua Jornalista Djalma Andrade, 1420, Belvedere, 3BH, filho de Marco Antonio Rocha Sousa e Maria Lea Alkmim Sousa; e MARCELA ALMEIDA COSTA, solteira, Engenheira Química, maior, residente à Rua Nossa Senhora das Graças, 477, Santo Antonio, Vespasiano, MG, filha de Alexandre Machado da Costa e Maria Elizabeth Martins Almeida da Costa. (675900) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 18 de julho de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 18 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: PAULO FRANCISCO GOMES JUNIOR, solteiro, gerente industrial, nascido em 25/08/1981 em Sete Lagoas, MG, residente a Rua Maria Beatriz, 335 201, Havai, Belo Horizonte, filho de PAULO FRANCISCO GOMES e MARIA ELIZABETE RODRIGUES GOMES Com LYDIANE BARBOSA COSTA, solteira, advogada, nascida em 01/05/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Beatriz, 335 201, Havai, Belo Horizonte, filha de ADELMO MONTEIRO COSTA e MIRIAM BARBOSA COSTA. LUIZ CARLOS DE ARAUJO, solteiro, motorista aposentado, nascido em 09/02/1957 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Edson Barreto Peixoto, 50, Betania, Belo Horizonte, filho de RAIMUNDO PEREIRA DE ARAUJO e MARIA DE LOURDES ARAUJO Com SILVANIA PEREIRA RIBEIRO, solteira, do lar, nascida em 06/07/1956 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Edson Barreto Peixoto, 50, Betania, Belo Horizonte, filha de JANUARIO JOAO PEREIRA e EDIR MARIA DA SILVA. EDGON NATANAEL MONTEIRO DOS SANTOS, solteiro, ajudante, nascido em 31/10/1987 em Pirapora, MG, residente a Rua 07 De Setembro, 110, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de JOSEMAR COSTA DOS SANTOS e MARCIA MONTEIRO DA SILVA Com EUNICE FELIX DO NASCIMENTO, solteira, faxineira, nascida em 02/11/1996 em Sao Joao Evangelista, MG, residente a Rua 07 De Setembro, 110, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de ONOFRE FERNANDES DO NASCIMENTO e CECILIA FELIX. MARLON HENRIQUE CARVALHO DE OLIVEIRA, divorciado, motorista, nascido em 27/12/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alexandre Levir, 45, Havai, Belo Horizonte, filho de JOSE DE OLIVEIRA COSTA e TEREZINHA CARVALHO DE JESUS Com JULIA MARIA MOREIRA DE JESUS, solteira, do lar, nascida em 31/05/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alexandre Levir, 45, Havai, Belo Horizonte, filha de ROBERTO NUNES DE JESUS e MARIA DA CONCEICAO MOREIRA NUNES. GILDASIO JOSE FERREIRA, divorciado, cabeleireiro, nascido em 01/09/1956 em Pedra Grande, Almenara, MG, residente a Rua Geraldo Vasconcelos, 1000, Estoril, Belo Horizonte, filho de SEBASTIAO JOSE FERREIRA e MARIA SENHORA DO ROSARIO Com JUSLANE MACHADO LUZ, solteira, faxineira, nascida em 01/09/1990 em Jacinto, MG, residente a Rua Geraldo Vasconcelos, 1000, Estoril, Belo Horizonte, filha de MARIA DO CARMO LUZ PIRES. VAGNER MATIAS ANDRADE, solteiro, engenheiro civil, nascido em 05/08/1992 em Parauapegas PA, residente na Rua Teresa Mota Valadares, 820/bl. 02/303, Belo Horizonte MG, filho de DELCIO DE ANDRADE E SILVA e VERA LUCIA MATIAS ANDRADE Com ARIELA NOGUEIRA ROSA, solteira, assistente administrativo, nascida em 13/10/1990 em Coronel Fabriciano MG, residente na Rua 04, 40 Casa, Nova Lima MG, filha de EDUARDO DE CASSIA ROSA e NIVIA NOGUEIRA ROSA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 18/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 6 editais.
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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS
Receita recupera R$ 73,6 bi de créditos
Total registrado no primeiro semestre cresceu 12,6% em relação ao mesmo período do ano passado Brasília - O total de créditos tributários (impostos não pagos, multas e juros) recuperados pela Receita Federal no primeiro semestre deste ano foi de R$ 73,636 bilhões em lançamentos. O valor representa aumento de 12,6% na comparação com o mesmo período de 2016, quando foram anotados R$ 65,4 bilhões. Do total, R$ 4 bilhões vieram de autuações relacionadas à Operação Lava Jato. De 2015 a 2017, o total recuperado com a operação chega a R$ 12,8 bilhões. “Foi o segundo melhor primeiro semestre da história da fiscalização da Receita. Os auditores botaram a faca nos dentes e entregaram um resultado bastante significativo. O principal deles é o grande volume de crédito tributário de contribuição previdenciária. Tivemos aumento de 54% no combate à sonegação previdenciária. Quando o País está discutindo a reforma da Previdência, a Receita Federal, que tem responsabilidade sobre metade desse problema, está dando a resposta”, disse o subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Iágaro Jung Martins, ao divulgar o balanço ontem, em Brasília. Na área da previdência, as principais hipóteses de sonegação são a contratação de pessoa física como pessoa jurídica, o pagamento por grandes empresas por stock options (forma de remuneração de gestores por meio de bonificações ou direito à compra de ações), a segregação de pessoas jurídicas, quando se separa a empresa e leva seus funcionários para uma empresa tributada pelo Simples, de forma a não ter de pagar a contribuição previdenciária patronal. “Tem também aquelas empresas que atuam com substituição da tributação da contribuição previdenciária da folha de pagamento pelo faturamento, e (isso) confunde as atividades para não pagar o imposto da contribuição previdenciária, nem de uma forma nem de outra”, disse o subsecretário. Ao todo, foram investiga-
das 6.161 pessoas jurídicas em 2017, o que resultou em R$ 70.672 bilhões em créditos tributários. Já o total de pessoas físicas ficou em 195,5 mil, o que correspondeu a R$ 2,96 bilhões. No caso da pessoa física, apesar de a quantidade de procedimentos de auditorias externas e de revisão de declarações ter aumentado 14,4% na comparação com 2016, chegando a 195.531 auditorias, o valor obtido em créditos caiu 39,2%. Já no caso de pessoas jurídicas a quantidade de auditorias aumentou 28,5% (totalizando 6.161 auditorias e revisões), e os valores, em 16,8%. De acordo com Iágaro Jung Martins, há ainda 177 pessoas físicas e jurídicas relacionadas à Lava Jato sendo investigadas. “A expectativa é de que até o final do ano ampliemos para R$ 15 bilhões os valores desses lançamentos”, disse. As autuações encerradas no âmbito da Operação Lava Jato no primeiro semestre deste ano somaram R$ 2,722 bilhões, sendo que ações ainda estão em andamento somaram outros R$ 2,034 bilhões neste ano. Os números, contudo, não correspondem aos valores efetivamente arrecadados, que costumam ser bem menores em função das possibilidades que o contribuinte tem de recorrer administrativamente e na Justiça. Em 2016, por exemplo, foram arrecadados apenas 1,4% para o universo de R$ 121,6 bilhões em autuações totais realizadas pela Receita. O total de crédito lançado com a Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras, é R$ 12,8 bilhões até hoje. O valor considera ações efetivadas desde 2015, incluindo aquelas ainda não concluídas em 2017, além de autuação no caso Schain que ocorreu antes desse período, mas era também ligada a prejuízos causados à petroleira. Só neste caso, a atuação foi de R$ 4,72 bilhões. Entre as ações prioritárias para o próximo semestre, a
JOSÉ CRUZ/ABr
Receita destacou a fiscalização sobre pessoas físicas com ativos no exterior, incluindo cerco mais apertado à compra de imóveis em Miami, nos Estados Unidos.
Restituição - A Secretaria da Receita Federal publicou no “Diário Oficial da União (DOU)” instrução normativa que estabelece normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso. O texto alcança tributos administrados pela Receita e recolhidos mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) ou Guia da Previdência Social (GPS), além de créditos de Imposto sobre Produtos Industriais (IPI), Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/ Pasep), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra). A instrução normativa revoga uma série de outras normas anteriores que tratam do tema. (ABr/ Reuters/AE) Iágaro Martins destacou o aumento de 54% no combate à sonegação previdenciária
Imóveis no exterior estão na mira do Fisco Brasília - A Receita Federal identificou milhares de brasileiros que possuem imóveis no exterior, mas não declararam os bens no Brasil. Só em Miami, nos Estados Unidos, foram identificados 2,1 mil brasileiros que adquiriram imóveis em 2015 por meio de empresas limitadas, sem declará-los. Um dos detalhes que chamaram a atenção dos auditores brasileiros é que 75% desses imóveis foram pagos à vista, em dinheiro. De acordo com o subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Iágaro Jung Martins, esses proprietários serão alvos de fiscalização a partir de agosto, quando termina o prazo de adesão do Regime de Regularização Cambial e Tributária. “Identificamos, em um processo de mineração de dados, que 2,1 mil pessoas adquiriram imóveis em Miami por meio de empresas limitadas, sem declarar essas aquisições em 2015 à Receita. Chamou a atenção da gente e das autoridades
norte-americanas o fato de que os brasileiros, embora sejam a segunda nacionalidade que mais adquire imóveis em Miami, são os que compram os imóveis mais caros”, disse ontem o secretário ao apresentar um balanço das fiscalizações feitas pela Receita no primeiro semestre de 2017. Segundo Martins, os brasileiros são responsáveis por 12% de todas as aquisições de imóveis em Miami. “Em 2015 os brasileiros adquiriram US$ 730 milhões em imóveis nos Estados Unidos. É um valor médio de aquisição de R$ 766 mil, e 43% desses imóveis foram adquiridos por meio de sociedades limitadas, e não declaram no imposto de renda”, informou. “A partir dessas informações e de trabalhos feitos por auditores, estão sendo identificados contribuintes que não entraram na repatriação. Estamos acompanhando eles. Quem não declarou esses valores terá de
pagar os tributos”, disse o subsecretário. “O valor do imóvel será contabilizado como renda. Agora estamos esperando terminar o prazo de adesão ao Regime de Regularização, em 31 de julho. Se não aderirem, iniciamos a fiscalização em agosto”, acrescentou. A identificação desses ativos foi possível porque o Brasil faz parte de um grupo de 100 países que integram a Convenção Multilateral para Troca de Informações entre Países. “Os países que já aderiram a essa convenção trocam informações de forma automática. Se algum brasileiro tiver patrimônio em algum desses países, a Receita Federal no Brasil recebe essa informação de forma automática. Podemos afirmar que muitos dos países que eram paraísos fiscais já aderiram ao programa. Ou seja, para fins tributários, o mundo passa a ser um mundo sem fronteira”, destacou o subsecretário de Fiscalização da Receita. (ABr)
Valor arrecadado com repatriação soma apenas R$ 808 mi Brasília - A 14 dias do fim do prazo para adesão à segunda fase do programa de repatriação de recursos do exterior, o valor declarado até agora soma R$ 808 milhões, de acordo com dados da Receita Federal. O governo conta com o programa para reforçar o caixa, mas já avalia que o valor deverá ficar abaixo do inicialmente estimado. De acordo com o subsecretário de Fiscalização da Receita, Iagaro Martins, a previsão orçamentária é de arrecadar R$ 3 bilhões com a repatriação, valor que deverá ser superado. “Os números mostram que esse valor é bastante conservador”, afirmou, sem estimar valores. Internamente, porém, o governo esperava arrecadar bem mais do que o previsto no Orçamento. No ano passado, a primeira etapa do programa de repatriação arrecadou cerca de R$ 50 bilhões. A estimativa da Receita é que entre 2,5 mil e 3 mil contribuintes façam parte da
segunda fase da repatriação. Até agora, já foram entregues 836 declarações. “Temos muitas entregas nos últimos dias, o grande volume é nos últimos 10 dias”, pondera Martins.
Com a troca de informações com outros países, a Receita já identificou uma série de contribuintes que têm ativos no exterior e começará a fiscalizar quem não aderiu à repatriação já
em agosto. O primeiro foco será brasileiros com imóveis não declarados no exterior. Somente em Miami, o Fisco listou 2.100 brasileiros com imóveis não declarados. “Estamos monitorando quem
está entregando as declarações até 31 de julho. Se não regularizar, vamos iniciar o procedimento fiscal para cobrar o tributo devido”, afirmou. Também entrará nas prio-
ridades da Receita os brasileiros com ativos no Panamá identificados no episódio conhecido como Panamá Papers, em que foram divulgados centenas de documentos sobre off shores no País. (AE)
Mais de 10 mil MEIs já optaram por parcelar dívidas Brasília - Desde o início do mês, 10,5 mil microempreendedores individuais (MEIs) que possuíam débitos tributários até maio do ano passado aderiram ao programa de parcelamento lançado pela Receita Federal. Com isso, até o momento, foram renegociados aproximadamente R$ 8 milhões aos cofres da Previdência Social. Quem renegociar as dívidas, após pagar a primeira parcela, volta automaticamente a ter cobertura do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), respeitando os prazos de carência dos benefícios. O empreendedor que tiver guias em aberto e quiser
aproveitar o prazo especial de até 120 meses, deve aderir ao parcelamento até o dia 2 de outubro. Depois dessa data, os MEI terão até 60 meses para parcelar seus débitos. É necessário dividir em, no mínimo, duas prestações, que devem ter valor de pelo menos R$ 50. De acordo com o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, 60% dos microempreendedores individuais possuem Dasmei (guia de recolhimento do MEI) atrasados. “É sempre preocupante a inadimplência, principalmente diante de um programa de redução da informalidade com
valores mínimos. O maior prejudicado com a falta de pagamento da contribuição mensal é o próprio MEI, por isso nos empenhamos para conseguir junto à Receita Federal esse parcelamento”, explicou. Afif destaca que quem parcelar seus débitos poderá reaver os direitos previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença ou licença-maternidade, respeitados os prazos de carência, além de participar de licitações com os governos federal, estaduais e municipais. A solicitação de adesão é feita por meio do Portal do Empreendedor. Para pe-
dir o parcelamento, o MEI deve ter feito a Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-Simei) relativa aos respectivos períodos de apuração. Caso ainda não tenha enviado a declaração, a mesma pode ser feita na hora, no mesmo Portal do Empreendedor. O aplicativo calcula a quantidade de parcelas de forma automática, considerando o maior número possível, respeitado o valor mínimo. O valor mensal será acrescido de juros da taxa Selic mais 1%, relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. A
falta de pagamento de três parcelas, consecutivas ou não, cancela o benefício. Desde que foi criado, em julho de 2009, mais de 7 milhões de pessoas se formalizaram como MEI. O número de empreendimentos desse porte já superou o total de micro e pequenas empresas, que corresponde a cinco milhões em todo o Brasil. Trabalhadores autônomos, como cabeleireiros, pedreiros, entre outros, que estavam na irregularidade agora possuem um CNPJ e direito a benefícios previdenciários como aposentadoria e licença-maternidade. (ASN)
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
GUSTAVO GARGIONI/ESPECIAL/PALÁCIO PIRATINI/DIVULGAÇÃO
Espanha em BH A Associação Comercial de Minas Gerais (ACMinas) recebe amanhã o Seminário Espanha em Belo Horizonte, aberto ao público, com entrada franca e vagas limitadas. O evento, que terá o apoio e a participação do Instituto Cervantes de Belo Horizonte, objetiva incentivar os empreendedores brasileiros a investirem em negócios na Espanha. O seminário será realizado, das 9h30 às 12h, na sede da ACMinas (Avenida Afonso Pena, 372, 3º andar, centro). A Espanha pode ser o primeiro destino para empreender na Europa e na África. O comércio representa mais de 60% do PIB espanhol (2015). Atualmente, os principais parceiros comerciais do país são os integrantes da União Europeia, como a França.
Carreira: desafios O Núcleo de Pós-Graduação do Senac em Belo Horizonte realiza no dia 25, às 19h, a palestra gratuita “Carreira: tendências, oportunidades e desafios”. O evento será aberto ao público e será oferecido na Rua Guajajaras, 40, 16º andar. A consultora em desenvolvimento humano Janaína Fidelis vai mostrar como fazer a gestão da carreira, estimulando o desenvolvimento profissional a partir das exigências contemporâneas do mercado de trabalho. Janaína é docente do Senac e atua no segmento de recursos humanos há mais de 17 anos, com trabalhos realizados para Ambev, Gerdau, Vale e outras organizações. As vagas são limitadas. Inscrições: 0800 724 4440 ou cursos.mg.senac.br.
Empreendedorismo “Desafios e soluções para o empreendedorismo no Brasil – O papel da governança” é o tema que será abordado pelo reestruturador de empresas Ricardo Negreiros - que é graduado em Engenharia Civil, é contador e pós-graduado em Finanças - em palestra gratuita, amanhã (20), às 19h, no Auditório da Faculdade IBS/FGV (Avenida Prudente de Morais, 444, Cidade Jardim), em Belo Horizonte. Mais informações e inscrições: (31) 2122-3200, ibs. edu.br ou eventos@ibs.edu.br.
Redução de Custos A Câmara Americana do Comércio de Belo Horizonte (Amcham) promove amanhã (19), das 8h30 às 11h, em sua sede (Rua Ministro Orozimbo Nonato, 102, 14° andar, Vila da Serra, Nova Lima), palestra sobre formas de redução de cursos nas empresas. Diante da crise econômica, muitas empresas reduzem custos sem avaliação prévia e acabam limando recursos importantes para os resultados das companhias. Diante disso, Vinicius Gomes (sócio da Orbe Consultoria) e Douglas Cardoso (CFO da Labtest) vão debater as melhores práticas frente às reduções de custos efetuadas no mercado. Informações: amcham.com.br/belo-horizonte.
Reunião da SBPC O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, sediado em Tefé, Amazonas, lança hoje, às 17h, o livro “Protagonistas: relatos de conservação do Oeste da Amazônia”, durante a Expot&C, em Belo Horizonte. A exposição, realizada anualmente pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), acontece na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na 69ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Nesta semana da Expot&C, de 17 a 22 de julho, o Instituto Mamirauá lança também dois produtos voltados para o público infantil: o jogo de quebra-cabeças “Ecossistemas da Amazônia: várzea e terra-firme”; e “O Macaqueiro Kids – Onça-pintada”.
MEC cogita empréstimo de US$ 250 mi para reformar ensino médio O Ministério da Educação (MEC) poderá pedir um empréstimo de US$ 250 milhões ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) para implementação da reforma do ensino médio nos estados. O empréstimo foi autorizado pelo Ministério do Planejamento. Entre as principais ações previstas estão a formação de técnicos educacionais para adaptação dos currículos e elaboração dos itinerários formativos e o repasse de recursos para reprodução de material de apoio e para incentivar a
implementação dos novos currículos. Também está previsto o apoio às secretarias para a transferência de recursos às escolas para implementação do tempo integral. Além disso, os recursos servirão para capacitação de gestores e técnicos para o planejamento das mudanças. A assistência técnica apoiada pelo banco deverá oferecer serviços de consultoria especializados, de alto nível, para apoiar o MEC e as secretarias estaduais.
reforma no ensino médio foi apresentado em março deste ano pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, a representantes do Banco Mundial, em Washington. O valor total estimado pelo MEC para as ações a serem realizadas é de US$ 1,577 bilhão. O novo ensino médio é uma mudança do sistema atual de educação. Com a flexibilização da grade curricular, o novo modelo permitirá que o estudante escolha uma área de conhecimento para aprofundar Valor estimado - O projeto de seus estudos. (ABr)
CULTURA FLÁVIO DE PAULA/DIVULGAÇÃO
sonora integrará o repertório da próxima apresentação da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, que terá como convidado o talentosíssimo Leonardo Hilsdorf, para interpretar o Concerto para piano nº 1 de Chopin. O programa terá ainda Horizontes, de Miranda. Quando: Amanhã (20) e sextafeira (21), às 20h30 Quanto: R$ 40 a R$ 105 Onde: Sala Minas Gerais (Rua Tenente Brito Melo, 1.090, Barro Preto, Belo Horizonte Prefeitos médicos
Arquivo Público Palestra - O professor português Eduardo Alberto de Oliveira, doutor em História da Arte na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, em Portugal, falará sobre “Minho e Minas Gerais no século XVIII”, no Ciclo de Palestra Arquivos em Detalhes. As relações culturais, artísticas e históricas entre Minas e a província portuguesa de Minho no
período colonial serão o tema do encontro. Quando: Amanhã (19), às 15h Quanto: Entrada Gratuita (As vagas são limitadas) Onde: Arquivo Público Mineiro (Avenida João Pinheiro, 372, Lourdes, Belo Horizonte) Filarmônica Concerto - A obra do romântico compositor Berlioz, que foi uma grande revolução
Mostra - Desde sua fundação, BH, que faz 120 anos em dezembro, já teve 53 prefeitos, com as mais diversas profissões. Naturalmente, o ofício exercido por eles antes do mandato influenciou na gestão. A exposição “Medicina e política: caminhos cruzados na história da Capital”, com apoio do Centro de Memória da Medicina da UFMG, destaca três momentos importantes de BH e recorda o perfil de
prefeitos médicos. Quando: Até 11 de setembro. De terça a domingo, das 10h às 17h. Quartas e quintas, até 18h30 Quanto: Entrada Gratuita Onde: Museu Histórico Abílio Barreto (Avenida Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim, Belo Horizonte)
CAROL SIQUEIRA/DIVULGAÇÃO
Festival Música - O cantor e compositor Nando Reis, que traz a Belo Horizonte, pela primeira vez, sua nova turnê, Jardim-Pomar; a banda JPG – comandada por João Ramalho, filho do também cantor e compositor Zé Ramalho –; o bloco Chama o Síndico; e o DJ Jaka são atrações do festival Winter Spirit, que terá 8 horas de duração. Quando: Sábado (22), das 21h às 5h Quanto: R$ 100 (Segundo lote) Onde: Land Spirit (BR-356, 7.575 - KM 7,5, Olhos d’Água, Belo Horizonte)
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