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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2017
Vale da Eletrônica aumenta a produção e gera mais empregos Faturamento do polo eletroeletrônico deve encerrar 2017 com crescimento de 10% Se os últimos três anos não foram tão bons para as indústrias do Vale da Eletrônica, em Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, 2017 promete reverter a curva e os resultados positivos já começaram a aparecer. Os empregos gerados pelo polo, que antes da crise somavam 14,7 mil e caíram para 13,9 mil em meados do ano passado, chegaram próximos dos 15 mil postos na primeira metade deste exercício. Diante deste novo cenário, de acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel), Roberto de Souza Pinto, é possível que o Arranjo Produtivo Local (APL) encerre 2017 com aumento da ordem de 10% no faturamento sobre o resultado de 2016. O polo já consegue enxergar uma “luz no fim do túnel”, com o fim de férias coletivas e aumentos das vendas e dos níveis de empregos. Pág. 3
DIVULGAÇÃO
Tanto a inovação tecnológica quanto as instituições de ensino formam a base do Arranjo Produtivo Local no Sul de Minas
EDITORIAL O Brasil continua a ostentar o título de maior produtor de café do mundo e sua presença no mercado internacional correspondeu a 19% do total comercializado em 2014, aparecendo em segundo lugar o Vietnam com 10% e a Colômbia com 8%. A cada ano o País produz cerca de 60 milhões de sacas de café, das quais 40 milhões são exportadas, garantindo o primeiro lugar nesse ranking, mas não os melhores negócios e os melhores resultados financeiros. Desse lado da balança, no caso específico do café, o controle do processamento, a etapa em que os maiores ganhos são auferidos, o prato pende para a Alemanha e com resultados verdadeiramente espantosos. “Receita para ser copiada”, pág. 2
Grande BH e região Central concentram o maior número de roubos de cargas Transportar mercadorias em Minas está mais perigoso. De janeiro a maio deste ano foram registrados no Estado 661 roubos de carga, aumento de 11,2% no comparativo com igual período de 2016, quando ocorre-
ram 594 crimes desse tipo. O levantamento é do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Estado de Minas Gerais (Setcemg) e foi feito com base em dados dos órgãos de segurança. Pág. 5 DIVULGAÇÃO
OPINIÃO A reforma previdenciária é um dos grandes debates da atualidade no Brasil. Inúmeros são contra e outros tantos a favor. Entretanto, antes de qualquer posicionamento, é preciso entender o que significa a Previdência Social por aqui e como ela funciona. A Previdência Social se traduz em uma poupança compulsória que garante ao cidadão condições financeiras para se sustentar quando não fizer mais parte da população economicamente ativa (PEA). O problema da Previdência brasileira não é demográfico nem atuarial. A má administração dos recursos, a sonegação, as fraudes, a corrupção e os benefícios absurdos destinados à casta do funcionalismo público e aposentadorias especiais quebraram a Previdência. (Janguiê Diniz), pág. 2
Desembolsos do BNDES no 1º semestre caíram 3,7% Pág. 4
MG ganha APL de cervejas artesanais na RMBH Pág. 7
Em 2016, as quadrilhas roubaram cerca de R$ 220 milhões em cargas em todo o Estado
Venda de 50% do Diamond Mall pode viabilizar construção da arena do Galo
MULTIPLAN/DIVULGAÇÃO
Depois da grande repercussão nas redes sociais, a notícia de que o Clube Atlético Mineiro (CAM) vai vender 50% do Diamond Mall para viabilizar a construção de seu estádio provocou entre figuras ligadas ao clube em Belo Horizonte diversas análises. Apesar de o clube não comentar a informação oficialmente, conselheiros do time já comemoram a “jogada estratégica” que pode ajudar o Galo a, finalmente, construir sua arena multiúso. Pág. 11 A proposta será votada pelo Conselho Deliberativo
Dólar - dia 19
Euro - dia 19
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1488 Venda: R$ 3,1493
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Turismo
Ouro - dia 19
Compra: R$ 3,0800 Venda: R$ 3,2900
NovaYork(onça-troy):
Ptax (BC) Compra: R$ 3,1527 Venda: R$ 3,1533
BM&F (g):
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TR (dia 20): ............................. 0,0600% Poupança (dia 20): ............ 0,5603%
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IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
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IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
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Baru é fonte de renda para produtores do Noroeste Os produtores familiares da região de Arinos, no Noroeste de Minas Gerais, estão investindo na produção da castanha de baru. Para 2017 a previsão é produzir cerca de 10 toneladas do produto. Com investimentos de R$ 333 mil, aportados pela Fundação Banco do Brasil, a Cooperativa de Agricultura Familiar Sustentável com Base na Economia Solidária (Copabase) construiu uma unidade de beneficiamento da castanha. Pág. 14
Invasão dos falsificados afeta as vendas de relojoarias Assim como em diversos outros setores, a crise também ‘bateu ponto’ em algumas relojoarias de Belo Horizonte. Na Capital, de cada quatro lojistas ouvidos, três reclamam da acentuada queda nas vendas. Os principais motivos citados pelos varejistas são a enxurrada de artigos falsificados no mercado e a cautela nos gastos por parte do consumidor. Em alguns estabelecimentos, as vendas caíram de 40 unidades por semana para 15. Pág. 13
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2017
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OPINIÃO Os desmandos da Previdência Social JANGUIÊ DINIZ * A reforma previdenciária é um dos grandes debates da atualidade no Brasil. Inúmeros são contra e outros tantos a favor. Entretanto, antes de qualquer posicionamento, é preciso entender o que significa a Previdência Social por aqui e como ela funciona. Como em todas as discussões, é preciso se desarmar, o máximo possível, das paixões político-ideológicas, pensar mais no social do que em si e se informar, para que não se fale do que não existe ou coisas que não fazem sentido. A Previdência Social se traduz em uma poupança compulsória que garante ao cidadão condições financeiras para se sustentar quando não fizer mais parte da população economicamente ativa (PEA). Ela é o resultado de contribuições feitas por trabalhadores, através dos impostos, e é administrada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A Previdência Social instaurada no Brasil apoiou-se no princípio político alemão, definido pela expressão Sozialstaat (Estado Social) e, por isso, apresentou algumas semelhanças com o modelo bismarckiano, tais como o sistema de repartição, o financiamento tripartite e a necessidade de contribuição prévia para a concessão de benefícios, formando as bases da atual estrutura previdenciária. Tanto no Brasil quanto na Alemanha, o que se percebe é que a expansão das políticas ligadas ao seguro social ocorreu em um contexto marcado por intensas mudanças sociais que acompanharam a modernização da sociedade, as de-
mandas impostas pelo aumento dos riscos e situações de emergência, a exigência por direitos sociais e a insuficiência do mercado em prover o bem-estar social. É pertinente afirmar que não há superavit na Previdência brasileira, pelo contrário, o que existe é um amplo e crescente déficit. De acordo com o Ministério do Planejamento, o déficit - que em 2014 foi de R$ 130 bilhões -, praticamente dobrou em um período de dois anos, chegando a R$ 258,7 bilhões em 2016, valor que corresponde a aproximadamente 4,2% do PIB nacional. Entretanto, é preciso observar, também, os gastos da Previdência. Hoje, a média de aposentadorias no setor público Executivo é de R$ 9 mil. Para o setor Judiciário esse valor sobre para R$ 25 mil, no setor Legislativo chega aos R$ 28 mil e atinge R$ 30 mil no Ministério Público. Enquanto isso, o setor privado tem a aposentadoria em uma média de R$ 1.900,00. Esses dados nos levam a outro ponto relevante: o setor público gasta, por ano, R$ 115 bilhões para cada 1 milhão de aposentados, enquanto o setor privado gasta R$ 500 bilhões para 33 milhões de aposentados. O déficit da Previdência Social de servidores públicos da União e militares já é maior do que o dos trabalhadores da iniciativa privada que recebem pelo INSS. Em 2016, o Regime Geral de Previdência Social (RGPS), dos trabalhadores do setor privado, teve déficit de 151,9 bilhões de reais e o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), funcionários dos municí-
pios, estados e União, ficou negativo em 155,7 bilhões de reais. O problema da Previdência brasileira não é demográfico nem atuarial. A má administração dos recursos, a sonegação, as fraudes, a corrupção e os benefícios absurdos destinados à casta do funcionalismo público e aposentadorias especiais quebraram a Previdência. Fato é que não há dinheiro para custear as pensões atuais, muito menos as vindouras. A população está envelhecendo e as sucessivas crises econômicas impediram a entrada de jovens suficientes no mercado formal de trabalho. O problema é simples: menos contribuição resulta em mais despesa. Para uma estratégia bem-sucedida no âmbito previdenciário, não se pode excluir do Estado a função de promotor do bem-estar e também não se deve isentar os setores privados que, em parceria com o governo, podem auxiliar na construção de um sistema mais igualitário e sustentável. Entretanto, é preciso tornar o sistema público mais eficiente e empenhado no atendimento da população. Apenas assim será possível construir um sistema previdenciário que seja equilibrado financeiramente e, ao mesmo tempo, universal, igualitário e sustentável a longo prazo. * Mestre e Doutor em Direito – Reitor da Uninassau – Centro Universitário Maurício de Nassau – Fundador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional
As explosões nucleares e os Ovnis CESAR VANUCCI * Os discos são uma fé e a dúvida é herética.” (Raymond Cartier, pensador francês) A palpitante conferência sobre Ovnis proferida pelo coronel João Adil de Oliveira (mais tarde, Brigadeiro), na ESG, em 1954, que está sendo aqui reproduzida em significativos trechos, alude num determinado instante a uma tradicional e sugestiva postura comportamental humana. “O homem - diz ele - tem uma tremenda vontade de explicar tudo o que lhe impressiona os sentidos e raramente tem a coragem moral de confessar sua fraqueza mental, apesar de fingir acreditar que possa haver no céu e na terra mais coisas que as que possa sonhar sua vã filosofia, como dizia Hamlet a Horácio, no drama de Shakespeare, representado em 1602. Tem vontade de explicar e, de qualquer modo, ensaia explicar seja lá o que for. E essas explicações vão desde o ridículo dos cientistas, explicando a impossibilidade do voo do mais pesado que o ar, e a impossibilidade de transporte simultâneo de energia e calor, até ao trágico de um velhinho de 70 anos, grande matemático, físico e astrônomo, quase ser jogado na fogueira porque não aceitava as explicações que lhe pretendiam impingir, em 1633, depois de um julgamento de 20 dias. O que é curioso, também, é o considerável retardo que se nota no homem para assinalar a experiência de seus antepassados”. (...). “Somos, realmente, tardos, mas, pensando bem, devíamos contar com esse retardo também. Ora, o homem precisou usar o cavalo mil anos para então desconfiar que talvez fosse melhor usar estribos quando montado. Mas, seja como for, a intolerância no debate do apaixonante tema é generalizada. De um lado, o cientista Doutor Menzel, de Harvard, com toda a sua responsabilidade de cientista, afirma, pura e simplesmente, que as histórias de “Discos Voadores” procedem da mesma fonte de que surgem as lendas de assombrações e duendes. E afirma mais: Que as causas mais comuns desse engano são as sementes de serralha, a teia de certas aranhas, as bolhas de são, os balões meteorológicos e os meteoros. De outro lado, os que não concordam com as explicações do Doutor Menzel, enchem-no, não de argumentos, mas de insultos pesados, acusando-o de ser um falso sábio,
um universitário em busca de reputação e dinheiro, um agente dos narcotizadores da opinião, embuçado na autoridade de uma toga de Harvard, truncando e deformando grosseiramente os testemunhos. Recebe ele cartas com ameaças de represália que serão tomadas pelos marcianos e venusianos que o Doutor Menzel nega existirem. Se a polícia permitisse, teríamos novamente, como em 1633, fogueiras acesas para torrar muita gente de um lado e de outro. Um comentarista francês de renome, Raymond Cartier, frente à exacerbação de paixões, que observou nesse caso, a propósito das conclusões do Doutor Menzel, observou com muito espírito: Compreendo bem tudo isso, os “Discos Voadores” são uma fé e a dúvida é herética.” A exposição do coronel Adil envereda, adiante, para considerações referentes a “fatos atuais, interpretação e dúvidas que persistem.” São relacionados eventos inusitados, ocorridos em diferentes partes do mundo, do Tibete aos Estados Unidos. Menção especial é feita aos “inexplicáveis aparecimentos dos falados “foo-fighters”, vistos pelos aviadores durante a 2ª Guerra Mundial”. O expositor assinala ainda que, após as explosões nucleares no Japão, “houve um recrudescimento assustador no aparecimento de discos”, ocasião em que os governos passaram, quase que sob o clamor popular, a se interessar mais pelo assunto e a investigá-lo mais cuidadosamente. “Nos Estados Unidos – destacou -, depois de certos fatos que realmente abalaram o país, resolveu-se centralizar as investigações numa organização que se denominou “Projeto Disco”, criado em 30 de dezembro de 1947”. “Poucos dias depois – João Adil de Oliveira ainda com a palavra – aconteceu o espantoso caso da morte do Capitão Mantell ao perseguir um disco e duas semanas o “Projeto Disco” começou efetivamente suas operações”. A conferência do oficial da FAB oferece dados sobre as ações do “Projeto Disco”, denominado adiante “Blue Book”, lembrando que um grupo de cientistas foi recrutado para movimentá-lo, dentre eles o célebre astrofísico Joseph Hynek, que - oportuno acentuar – tornou-se, anos depois, o mais célebre cientista vinculado à pesquisa ufológica. (Continuamos com o assunto na próxima edição). * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Política e estabilidade econômica RODRIGO ANTONIO CHAVES DA SILVA * Existe uma coisa no neopatrimonialismo que se chama “relações lógicas do fenômeno patrimonial”. O mestre Lopes de Sá seguiu a dedo o conselho de Masi, acrescendo as bases dos fenômenos por causas ambientais, sendo elas aziendais, sociais ou econômicas. Nós não estudamos o mercado em si, mas sua relação com o patrimônio. Nosso fenômeno de estudo é o patrimonial e não o ambiental, mas este faz conter o patrimônio gerando nele influências reais. O mestre, no que tange as causas do fenômeno patrimonial no setor ambiental externo, mencionava dezenas de relações, entre elas o mercado, a política econômica, a administração pública, a credibilidade externa, entre outros. Um desses fatores que moldeia os fenômenos patrimoniais é, sem dúvida, a política. Outro, a ordem jurídica. Se tivermos uma ordem jurídica tranquila os patrimônios tendem a sofrer bem esta influência. Crises políticas sempre são prejudiciais para a economia e para as empresas. Com as notícias catastróficas de possíveis conluios políticos, as bolsas já perdem valor econômico e de negociata, gerando com isso mais danos nas empresas que precisam destas negociações. O câmbio cresce e nossa moeda cai, gerando mais inflação, ou queda de faturamentos diversos. Assim, uma política econômica que promove a prosperidade é melhor ainda, pois amplia as empresas, permitindo que elas gerem mais lucro e empregos. A ordem jurídica abalada gera problemas
seríssimos no que tange o mercado e as empresas. O País passa a ter prejuízos de cima para baixo. É simples o raciocínio, se há problemas políticos e jurídicos no País, ou graves crises políticas, os investimentos externos fogem; um administrador não gostaria de abrir sua empresa num momento de tensão social, e muito menos um administrador externo investe num país que tem instabilidade na ordem social. Isto faz gerar um fenômeno de retração empresarial em cadeia. Os poderes quando são nos seus membros denunciados geram incertezas de mercados. Os investimentos passam a se reduzir. As bolsas caem. A capitalização externa e artificial cai também. As empresas perdem capital, de vários modos. A moeda passa a perder câmbio, os produtos comprados do exterior como trigo, entre outros, passam a ser mais caros, as empresas têm um custo de oportunidade maior, gerando com isso mais margens negativas ou menos lucros. As empresas de avião, de viagens perdem faturamento, pois as passagens ficam muito mais caras. O serviço de transporte fica mais caro. Perde-se inflação derivada, e ganha-se inflação de custo ou de expectativa. O dano aziendal e econômico é catastrófico. De um modo geral, empresas com capital no mercado de balcão tendem a cair o seu potencial, porque de algum modo o valor de mercado de patrimonialista, reduzindo as receitas e prejudicando a capitalização artificial. Por que isso acontece?
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O fato social-econômico em si tem vários fatores, desde a corrupção até a fenômenos jurídicos incomuns, mas muitas vezes necessários, dependendo das circunstâncias, todavia, isso é uma causa para os fenômenos patrimoniais. Pela causa do mercado externo, da ordem jurídica, e da estabilidade política, temos influências indutivas nos fenômenos patrimoniais. Então, numa harmonia política, com o País sendo muito bem administrado por políticos honestos e por administradores competentes, fazem o Executivo e o Legislativo serem bem respeitados e terem credibilidade, melhorando então a imagem do País. Isso é bom para as empresas, pois, se a causa externa transmite possibilidade de equilíbrio, teremos então harmonia empresarial, o País corre bem aziendalmente desde quando temos clima favorável político, que permite a tranquilidade administrativa e a favorabilidade gerencial com confiabilidade externa, e com passividade nos trabalhos do mercado interno. Resumindo: política gera estabilidade econômica, e esta interfere no equilíbrio das empresas. O mestre Lopes Sá então aperfeiçoou a teoria de Pfaltzgraff no que tange aos fatores psicossociais do patrimônio no neopatrimonialismo, fazendo evidências incontestáveis, não reconhecidas pelos mais ignorantes em contabilidade.
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Receita para ser copiada O Brasil continua ostentando o título de maior produtor de café no mundo e sua presença no mercado internacional correspondeu a 19% do total comercializado em 2014, aparecendo em segundo lugar o Vietnam com 10% e a Colômbia com 8%. Interessante notar que da relação de países exportadores de café em grão também constam a Suíça, com participação de 7%, a Alemanha 6%, e a Itália 5%, de onde não se tem notícias do plantio de um único pé de café. No mercado de café processado, com maior valor agregado, a participação brasileira foi de 8% em 2014, enquanto a da Alemanha chegou aos 14% e a dos Estados Unidos aos 5%. A cada ano o Brasil produz cerca de 60 milhões de sacas de café, das quais 40 milhões são exportadas, garantindo ao País o primeiro lugar nesse ranking, mas não os melhores negócios e os melhores resultados financeiros. Desse lado da balança, no caso específico do café, o controle do processamento, a etapa em que os maiores ganhos são A cada ano o Brasil auferidos, o produz cerca de prato pende para a Alemanha e 60 milhões de com resultados sacas de café, das verdadeiramente quais 40 milhões espantosos. Para cada saca de 60 são exportadas, quilos exportada garantindo ao País o o produtor primeiro lugar nesse brasileiro recebe ranking, mas não os em média R$ 400,00 ou pouco melhores negócios e os melhores resultados mais de seis reais por quilo, preço financeiros que na Europa, depois que o café é transformado em cápsulas, chega aos mesmos R$ 400 reais por quilo, significando que o preço inicial da saca foi multiplicado sessenta vezes. A mesma cápsula, reexportada para o Brasil, é vendida localmente por um preço setenta vezes maior que o de saída do café em grão. As lavouras de café financiaram, a partir de São Paulo, a industrialização brasileira e as transformações mais marcantes do século passado, porém claramente geraram riquezas que se deslocaram para a Europa. Um quadro que essencialmente não foi modificado ao longo do tempo – bem mais que um século - porque o País controla a produção sem controlar os mercados e sem participação nas etapas em que é agregado valor à matéria-prima. Plantamos café, mas quem colhe resultados são, principalmente, alemães e suíços. Conhecer a realidade é a primeira condição para que ela possa ser transformada, assunto que continua sendo de máximo interesse para o Brasil, que vai se transformando num dos maiores produtores de alimentos no mundo, porém ainda sem dominar a cadeia da transformação, exatamente onde são obtidos os ganhos mais substanciais. O futuro claramente aponta nessa direção e é fundamental que os brasileiros sejam capazes de enxergar a realidade, exatamente como os alemães que, associados à suíça Nestlé, acabam de inaugurar a maior fábrica de cápsulas de café do planeta. É ali que o preço de cada quilo de café é rapidamente multiplicado sessenta vezes, gerando riquezas que continuarão fora do alcance dos produtores brasileiros.
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA CENÁRIO
Vale da Eletrônica recupera empregos Polo de Santa Rita do Sapucaí deverá fechar o ano com crescimento de 10% no faturamento SINDVEL/DIVULGAÇÃO
MARA BIANCHETTI
Se os últimos três anos não foram tão bons para as indústrias do Vale da Eletrônica, em Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, 2017 promete reverter a curva e os resultados positivos já começaram a aparecer. Os empregos gerados pelo polo, que antes da crise somavam 14,7 mil e caíram para 13,9 mil em meados do ano passado, chegaram próximos dos 15 mil postos na primeira metade deste exercício. Diante deste novo cenário, de acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel), Roberto de Souza Pinto, é possível que o Arranjo Produtivo Local (APL) encerre 2017 com aumento da ordem de 10% no faturamento sobre o resultado de 2016. “Considerando nos últi-
mos três anos não tivemos nenhum crescimento, qualquer alta seria de grande valia. Mas a alta de 10% será ainda melhor. E isso somente será possível a partir da estratégia que vem sendo adotada pelos empresários de deixar de lado o governo e os problemas criados pelos políticos brasileiros”, explicou Souza Pinto. Segundo ele, a medida tem sido bem-vista não somente pelos fornecedores e clientes nacionais, mas também pelos internacionais. “A ordem do momento é trabalhar. Porque o País e o mercado são muito maiores do que os problemas que eles nos criaram”, ressaltou o presidente do Sindvel. Conforme o dirigente, no primeiro semestre deste exercício, o polo de indústrias do setor eletrônico, assim como as demais áreas da economia brasileira, enfrentou inúmeras dificuldades para alcançar
suas metas e objetivos. Mas já consegue enxergar uma “luz no fim do túnel”, com o fim de férias coletivas e aumentos das vendas e dos níveis de empregos. Inovação - Outro ponto que na avaliação de Souza Pinto fez a diferença para a recuperação do polo diz respeito à consolidação dos negócios da região. Neste sentido, ele ressaltou que as empresas estão em constante inovação tecnológica e que as instituições de ensino formam a base do APL, o que mune o Vale com profissionais bem preparados para o setor. “É isso que permite o Vale da Eletrônica se manter sempre vivo e estar pronto para o mercado. Porque, se não tem venda, não tem empresa e não tem emprego. Por isso, precisamos inovar constantemente, investir em pesquisas e soluções e
As indústrias do APL de Santa Rita do Sapucaí já estão próximas de 15 mil empregos
lançar produtos e serviços”, lembrou. Em setembro o polo realizará a 14ª edição da Feira Industrial do Vale da Ele-
trônica (Fivel), evento que as indústrias locais expõem mais de 15 mil produtos fabricados no APL, com a visitação de milhares de
empresários nacionais e internacionais. A expectativa é que, neste ano, visitantes de mais de 11 países passem pelos estandes.
TENDÊNCIA
MINERAÇÃO
Tecnologia deve eliminar vagas na indústria
Justiça Federal mantém prazo para acordo sobre Samarco
São Paulo - A preocupação com o desemprego que será gerado com uso de tecnologias na indústria do Brasil foi tema de debate ontem durante o Fórum Indústria 4.0, realizado pela Câmara Americana de Comércio (Amcham), em São Paulo. A quarta revolução na indústria, alavancada pelos robôs, sensores e tecnologia da informação, promoverá ganho de produtividade. Segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no País ficou em 13,3% no trimestre encerrado em maio. O contingente de desocupados no Brasil é de 13,8 milhões de pessoas. O diretor de Tecnologia da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), João Alfredo Delgado, disse que o profissional do futuro precisa de qualidades como
talento e raciocínio. “Vai ter outro tipo de emprego e aí está o problema. Teremos um estoque de pessoas, talvez não qualificadas”, afirmou. Para ele, pode-se fazer uma relação com a mecanização da agricultura, onde até os tratores passaram a dispensar um condutor humano. “Nas cidades, sofremos com milhões de pessoas entrando sem emprego. É um sério problema social. O Brasil vai sofrer mais porque o País tem um contingente de trabalhadores despreparados”, acentuou. Segundo o presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel, o setor pode ser fortemente afetado pela tecnologia. Do total de 1,5 milhão de empregos, 1,2 milhão atua na manufatura do vestuário. Pimentel defende que não haja retrocessos por receio
ROGÉRIO SANTANA/DIVULGAÇÃO
A indústria têxtil é responsável hoje por 1,5 milhão de postos de trabalho em todo o País
de aumento no desemprego e que o País invista na educação. “Não podemos esperar o Brasil ficar pronto. A solução é o País ter políticas macroeconômicas
mais consistentes”, avaliou o dirigente. O diretor de inovação da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Márcio Girão, ressaltou a necessidade
de atualização nos currículos das escolas técnicas e de engenharia. “Há um abismo na educação, precisamos de mais inclusão digital”, observou. (ABr)
CAGED
Média dos salários de admissão sobe 3,52% Brasília - A média dos salários de admissão no País aumentou 3,52%, no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2016. A remuneração inicial ficou em R$ 1.463,67, de janeiro a junho deste ano, contra R$ 1.413,84 nos primeiros seis meses de 2016. A média deste semestre também ficou acima da registrada no primeiro semestre de 2014, que era o melhor resultado registrado até então pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. De acordo com os dados do Caged, houve uma reversão de tendência este ano, após duas quedas consecutivas no primeiro semestre dos dois anos anteriores. Depois de bater em R$ 1.434,62 em 2014, a média dos salários de admissão caiu para R$ 1.454,62 em 2015 e para R$ 1.413,84, em 2016. O aumento foi maior para
as mulheres, que tiveram média de R$ 1.370,29, de janeiro a junho de 2017, contra R$ 1.314,48 nos primeiros seis meses de 2016 (+4,25 %). Para os homens, a alta foi de 3,20% na mesma comparação, passando de R$ 1.475,05 para R$ R$ 1.522,23. No entanto, a diferença salarial entre homens e mulheres permanece. Os aumentos salariais foram registrados em todas as regiões do País. O maior índice foi verificado no Sudeste, chegando a uma alta de 3,98%, com valores médios passando de R$ 1.516,75 para R$ 1.577,14. As mulheres do Sudeste também tiveram vantagem, com aumento médio de 4,90%, enquanto que para os homens o salto foi de 3,50%. O segundo maior aumento foi da região Sul, com 3,40% – elevação de 4,05% para mulheres e 3,08% para os homens. Depois, aparecem o Centro-Oeste (+3,18%
em média), Nordeste (+2,94 %) e Norte (+1,70 %) , sempre com índices maiores para os salários de admissão femininos. Apesar do avanço no salário das mulheres, a análise de dados entre os estados do País aponta que a diferença entre salários iniciais permanece. Em São Paulo, que registra a maior média salarial inicial, a remuneração dos contratados foi de R$ 1.696,73, sendo R$ 1.777,31 para homens e R$ 1.582,70 para mulheres. Escolaridade - Novos contratados com ensino superior foram a única categoria que registrou queda no valor da remuneração inicial, de 0,10%. A diminuição foi motivada pelos salários masculinos, que recuaram 0,97%, uma vez que os valores pagos para mulheres recém-contratadas subiram 0,96%, em média, no primeiro semestre de 2017.
Nos demais níveis de escolaridade foram registrados aumentos na remuneração inicial, com índices maiores para quem tem ensino médio incompleto (aumento de 3,16 %) , analfabetos (aumento de 3,09 %) e ensino fundamental incompleto do 6º ao 9º ano (avanço de 2,93 %) . No mês de junho, o mercado de trabalho brasileiro abriu 9.821 novos postos, variação de 0,03% em relação ao mês anterior . Essa é a terceira expansão consecutiva e a quarta registrada no ano. No acumulado do ano, o saldo alcançou 67.358 vagas de emprego abertas. No mesmo período do ano passado, o saldo foi negativo, com 531.765 postos de trabalho fechados a mais que abertos. A expansão no setor da agropecuária gerou o maior saldo positivo nos empregos do mês, com o total de 36.827 postos de trabalho. No entanto, o resultado
acumulado nos últimos 12 meses ainda aponta uma redução de 749.060 postos de trabalho. No mês de junho, as maiores reduções foram registradas nos setores de construção civil (redução de 8.963 postos de trabalho), indústria de transformação (redução de 7.887 postos), serviços (redução de 7.273 postos) e comércio (com o fechamento de 2.747 vagas de trabalho). O recuo nas vagas em junho foi registrado por nove estados, que somados perderam 25.806 postos. O Rio Grande do Sul, registrou a maior perda, com a redução de 9.513 postos de trabalho, em todos os setores. Em seguida, estão Rio de Janeiro, com a redução de 5.689 vagas de trabalho; Paraná, com a perda de 3.561 postos de trabalho; Distrito Federal, com redução de 2.484 postos e Santa Catarina, com a redução de 1.546 vagas. (ABr)
Rio de Janeiro - A Justiça Federal manteve o prazo concedido às mineradoras Vale e BHP Billiton para negociar um acordo para ações decorrentes do desastre da Samarco até 30 de outubro, segundo afirmou em nota divulgada ontem. Com o rompimento da barragem de Fundão da Samarco, em Mariana, na região Central de Minas Gerais, em novembro de 2015 - que deixou 19 mortos, centenas de desabrigados e poluiu o rio Doce, que deságua no mar do Espírito Santo - uma série de ações foram movidas contra as empresas. Em uma delas, o Ministério Público Federal (MPF) pede que as mineradoras paguem um total de R$ 155 bilhões em ações de mitigações e reparações. Essa ação foi suspensa até 30 de outubro e, com isso, todas as ações conexas. A decisão havia sido proferida em junho, quando a Justiça concedeu um prazo extra para que as empresas negociassem um acordo. No entanto, a Vale publicou um fato relevante ontem no qual afirmou que, no último dia 17, “o juiz determinou por prazo indefinido a suspensão da ação movida pelo MPF”. Em nota, a Justiça esclareceu que “a decisão proferida no dia 17 de julho suspendeu, provisoriamente, o andamento do processo nº 2386307.2016.4.01.3800 até a data de 30 de outubro de 2017, em decorrência da decisão proferida no processo conexo de nº 69758-61.2015.4.01.3400 que homologou a alteração parcial no TAP (Termo de Ajustamento Preliminar) e concedeu o prazo até 30 de outubro de 2017 para que as partes apresentem em juízo os termos do acordo final”. A Vale divulgou ontem um esclarecimento, afirmando que “a suspensão anunciada pelo juízo por prazo indeterminado visa avaliar questões específicas da ação movida pelo MP e não afeta o prazo de 30 de outubro”. (Reuters)
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ECONOMIA BNDES
Desembolsos caíram 3,7% em MG No semestre, recursos somaram R$ 3,517 bi ante R$ 3,653 bi no mesmo período de 2016 HAUS MÜNCHEN/DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANCIA
Os empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para empresas de Minas Gerais caíram 3,7%, em valor, no primeiro semestre deste ano frente aos mesmos meses de 2016. Quase todos os setores (indústria, agropecuária e infraestrutura) registraram queda. A exceção foi o de comércio e serviços, onde foi apurada evolução. A queda dos desembolsos da instituição no Estado (3,7%) foi menos grave do que a registrada em âmbito nacional, com redução de 17%. Os financiamentos do BNDES para empresas mineiras responderam por 10,5% do total do País no semestre (R$ 33,483 bilhões). No semestre, os desembolsos do banco no Estado totalizaram R$ 3,517 bilhões contra R$ 3,653 bilhões no mesmo intervalo de 2016. O número de operações de crédito com empresas mineiras caiu 42,6%, na O setor de comércio e serviços foi o único que registrou crescimento nos desembolsos (18,3%), somando R$ 876,4 milhões mesma base de comparação. O setor de comércio e 721,9 milhões entre janeiro materiais de transportes milhões ante R$ 247,7 mi- estrutura em Minas Gerais serviços, o único que regis- e junho sobre R$ 925,8 mi- contrataram o maior mon- lhões, retração de 96,7%, na no primeiro semestre contra R$ 1,214 bilhão em iguais trou crescimento, recebeu lhões em igual período de tante em empréstimos (R$ mesma comparação. meses de 2016, uma retração R$ 876,4 milhões em em- 2016, uma queda de 22%. 244,1 milhões), com 155,2% préstimos do BNDES na O número de operações de alta ante os mesmos Agropecuária - As ope- de 3,6%. Os financiamentos primeira metade deste ano. para o parque caiu 49,2%, meses do ano passado (R$ rações de crédito do BN- para o setor responderam DES para a agropecuária por 33,2% do valor global Em relação aos desembolsos em igual confronto. Em 95,6 milhões). O segmento da indústria de Minas somaram R$ 748,4 liberado no Estado. da instituição para a área valor, a indústria mineiDentro do setor de inno mesmo período de 2016, ra representou 20,5% dos metalúrgica e produtos re- milhões, queda de 3,1% em quando foram liberados empréstimos da instituição cebeu desembolsos de R$ relação aos R$ 772,8 milhões fraestrutura, o segmento 45,6 milhões do BNDES nos dos mesmos meses de 2016. de telecomunicações meR$ 740,6 milhões, houve em Minas. Dentro da indústria, o seis primeiros meses deste O valor desembolsado para rece destaque porque teve um aumento de 18,3%. A participação do setor no parque metalmecânico re- ano, com recuo de 72,9% o setor representou 21,2% o maior crescimento. No total do valor liberado é cebeu R$ 70,5 milhões em em relação ao montante do do total das liberações da semestre, a área recebeu desembolsos no primeiro mesmo intervalo de 2016 instituição para o Estado. R$ 79,4 milhões, com uma de 25%. semestre contra R$ 35,2 (R$ 168,5 milhões). Para a evolução de 256,8% em Indústria - Os financiamen- milhões em igual perío- atividade extrativa, o valor Infraestrutura - O BNDES relação aos desembolsos do tos do BNDES para a indús- do de 2016, aumento de liberado em empréstimos desembolsou R$ 1,170 bi- mesmo intervalo de 2016 tria do Estado somaram R$ 100,2%. Os fabricantes de pelo banco somou R$ 8 lhão para a área de infra- (R$ 22,2 milhões).
TELECOMUNICAÇÕES
CENÁRIO
Oi planeja aumento de capital de R$ 8 bi
Número de beneficiários de planos de saúde recuou 0,6%
ALISSON J. SILVA
São Paulo - O Conselho de Administração da Oi aprovou ontem diretrizes para um aumento de capital de R$ 8 bilhões, em uma estratégia que vinha sendo estudada pela companhia em recuperação judicial desde junho. As condições definitivas do aumento de capital serão divulgadas após negociação com os credores, afirmou a Oi. A aprovação da proposta marca uma mudança de postura dos controladores da Oi, que no início do ano defendiam primeiro resolver o processo de recuperação judicial antes de discutir um aumento de capital ou novos investimentos. Segundo a companhia, os recursos da injeção de capital serão usados para ampliar os investimentos com foco em novos projetos de banda larga e cobertura de rede de telefonia celular. O presidente-executivo da Oi, Marco Schroeder, afirmou à reportagem em junho que a companhia trabalhava numa proposta para levantar R$ 8 bilhões em capital novo para acelerar a saída da operadora da recuperação judicial. Ontem, o executivo comentou no comunicado que “vamos buscar o aumento de capital porque fortalece o balanço da companhia e permite um novo ciclo de investimento e expansão para a Oi, vinculado ao plano de recuperação judicial, dan-
Objetivo é fortalecer o balanço da companhia e acelerar saída da recuperação judicial
do perspectiva de retorno para acionistas e credores da empresa”. Segundo Schroeder, “com as diretrizes aprovadas pelo Conselho de Administração, a diretoria executiva buscará junto aos credores o apoio para viabilizar a aprovação do plano de recuperação judicial na assembleia prevista para setembro”. Uma oferta de um grupo de credores da Oi associado à Orascom TMT Investments, do empresário egípcio Naguib Sawiris, que previa troca de dívida da Oi por
ações e injeção de capital de US$ 1,25 bilhão, expirou em junho. Procurado, o grupo não pode se manifestar de imediato sobre o assunto. Anatel - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) confirmou ontem que convocará membros da administração e principais acionistas da Oi para uma reunião com o seu conselho no dia 1º de agosto. No encontro, serão discutidos o plano de recuperação judicial e a proposta de aumento de capital de R$ 8 bilhões.
Em reunião ontem do Conselho de Administração da tele, a Anatel fez uma manifestação na qual falou da importância da Oi para o mercado brasileiro e da necessidade de buscar uma solução num tempo exíguo, disse uma fonte. As negociações com a Anatel são hoje um dos principais entraves para o processo de recuperação judicial. A Advocacia-Geral da União (AGU) está questionando na Justiça o plano de recuperação judicial da tele. (Reuters e AE)
São Paulo - O número de beneficiários de planos de saúde caiu 0,6% no primeiro semestre, com o rompimento de 271,2 mil vínculos, de acordo com o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), na comparação com o dado de dezembro de 2016. Em 12 meses, a retração foi de 1,7%, com 834,6 mil vínculos rompidos em planos médico-hospitalares. Situação oposta ocorre com planos exclusivamente odontológicos, que no primeiro semestre contou com 850,1 mil novos vínculos, 3,9% acima do fechamento de dezembro. Nos últimos 12 meses, o crescimento foi de 7,5%, com 1,6 milhão de novos beneficiários. No total, são 22,7 milhões de beneficiários, menos da metade do total de vínculos médico-hospitalares (47,4 milhões). “As famílias têm mais facilidade de acessar esse serviço, mesmo com a redução da renda média; enquanto as empresas, mesmo em um momento de crise econômica, enxergam nos planos exclusivamente odontológicos um benefício com custo mais acessível para oferecer aos seus colaboradores”, informou o presidente do IESS, Luiz Augusto Carneiro, por meio de nota. (AE)
Banco vai comprar ações da Cedae Brasília - O presidente Michel Temer autorizou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a comprar ações da Cedae, estatal de saneamento e abastecimento de água do Rio, no valor de cerca de R$ 3 bilhões. A medida deve ser tomada para socorrer o caixa do governo fluminense, que enfrenta uma grave crise financeira há mais de um ano. Para ser concretizada, a medida ainda passará por análise no BNDES, com o governo do Rio e com a Cedae. O ministro da Secretaria-Geral, Moreira Franco, se reunirá na próxima segunda-feira (24) com a cúpula do banco e o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) para ajustar os detalhes da proposta. A operação prevê que o banco, via seu braço de investimentos BNDESPar, compre ações da Cedae e, nos próximos meses, finalize a privatização da companhia. A compra de ações funcionaria como uma antecipação de recursos para o Rio, que deverão ser usados para o pagamento de salários de servidores e de fornecedores. Originalmente, foi discutida uma proposta de captação de empréstimo no valor de R$ 3,5 bilhões com um grupo de bancos privados. O empréstimo teria garantia do Tesouro Nacional e as ações da Cedae funcionariam como uma contragarantia à União. Se prosperar, a operação com o BNDESPar tem como vantagem o fato de ser mais rápida e mais barata para o Rio, uma vez que, a rigor, não seria um empréstimo, mas uma sociedade. O governo do Estado e o BNDES vão estudar se há limitações legais para a operação e também se há risco de elevada concentração do banco estatal na companhia. Um facilitador é que o BNDES já está estruturando a privatização da empresa e, por isso, tem acesso a todas as informações para calcular o valor das ações da companhia. O dinheiro arrecadado com a privatização deverá servir para pagar de volta o BNDES. Se a venda for maior que os R$ 3 bilhões desembolsados, o dinheiro será repassado ao Estado do Rio. Temer se reuniu na última terça-feira com o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, e com o ministro da Fazenda Henrique Meirelles para discutir o assunto, e deu sinal verde para que a operação vá adiante. As negociações para o socorro da União ao Rio exigiam como contrapartida a privatização da estatal de água e saneamento. Em troca, o Rio poderá suspender por pelo menos três anos o pagamento das parcelas das dívidas do Estado com a União. “O governo do Rio precisa abrir mão de ativos para melhorar sua condição financeira e atender à sociedade”, afirma o ministro Moreira Franco. (FP)
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ECONOMIA TRANSPORTE
Roubos de carga aumentam 11,2% em Minas De janeiro a maio foram 661 ocorrências em rodovias; no ano passado o prejuízo chegou a R$ 220 milhões ALISSON J. SILVA
ANA AMÉLIA HAMDAN
Transportar mercadorias em Minas está mais perigoso. De janeiro a maio deste ano foram registrados no Estado 661 roubos de carga, aumento de 11,2% no comparativo com igual período de 2016, quando ocorreram 594 crimes desse tipo. O levantamento é do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Estado de Minas Gerais (Setcemg) e foi feito com base em dados dos órgãos de segurança. Segundo o assessor de segurança do Setcemg-MG, Ivanildo Manoel dos Santos, no Estado, o maior risco para os motoristas que fazem esse tipo de transporte está nas rodovias federais. De acordo com ele, nas BRs que cortam Minas, os trechos considerados mais perigosos estão na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e região Central. Como exemplo ele cita a BR-040, nas proximidades da Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa MG), em Contagem (RMBH), e também na altura de Curvelo, Carandaí e Cristiano Otoni, cidades na região Central. A BR-381 também tem trechos arriscados, principalmente
na saída para João Monlevade (Central) e, no sentido São Paulo, nas proximidades da Serra de Igarapé, na região metropolitana. Este ano, o Setcemg ainda não fez o cálculo do prejuízo que as transportadoras tiveram com o roubo de cargas. Mas, em 2016, segundo ele, as quadrilhas roubaram cerca de R$ 220 milhões em cargas em todo o Estado. Ainda segundo Santos, devido à insegurança, as empresas acabam tendo um gasto extra. Em média, as transportadoras gastam 15% do faturamento em segurança, com compra de equipamentos tecnológicos e contratação de serviços de escolta, monitoramento e seguradoras. “Dependendo do tipo de carga e da região, esse valor aumenta. Isso traz um impacto muito grande na saúde financeira da empresa”, diz. As cargas mais visadas pelas quadrilhas são as de cigarro, eletrodomésticos, eletroeletrônicos em geral, combustíveis e bebidas. A forma de agir dos bandidos, segundo o assessor do Setcemg, não varia muito. Normalmente, as carretas e caminhões são interceptados por outros veículos nas rodovias. Em alguns casos, os motoristas são abordados em
alguma parada. Em reuniões mensais com as empresas associadas, Santos repassa os pontos mais perigosos e orienta que os motoristas evitem pegar estrada no período noturno, principalmente das 23h às 4h. “Sabemos que para muitas transportadoras é importante fazer o transporte à noite para atender aos clientes. Nesse caso, orientamos que os caminhões andem em comboio para dificultar a ação das quadrilhas”, disse. Outra dica é que os caminhoneiros sempre procurem pontos de pernoite seguros. Policiamento - Santos atribui o crescimento do número de roubo de cargas em Minas ao baixo efetivo de policiais rodoviários no Estado, o que deixa as estradas mais vulneráveis, e também ao aumento das quadrilhas. Segundo o assessor, o cenário de crise econômica acaba incentivando a receptação. Levantamento do Setcemg aponta que Minas é o terceiro Estado do País em roubo de cargas – com cerca de 10% do total –, ficando atrás do Rio de Janeiro e São Paulo, que concentram aproximadamente 80% desse tipo de crime. A dife-
Os trechos mais perigosos estão nas BRs da RMBH e região Central
rença, segundo Santos, é que, em Minas, os casos se concentram nas rodovias, o que não ocorre nos outros dois estados citados por ele. “No Rio, onde estamos assistindo a um grande aumento desse tipo de crime, o problema maior não está nas rodovias”, pontua. Santos informou que as transportadoras não sentiram ainda o impacto da redução do patrulhamento anunciado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) devido
ao contingenciamento orçamentário. A corporação deveria receber R$ 420 milhões, mas, até agora, foram liberados R$ 236 milhões. Além de reduzir o patrulhamento, a PRF interrompeu policiamento e resgate aéreos, vai desativar unidades operacionais e não está realizando escoltas de cargas. “Buscaremos diminuir o prejuízo no atendimento de ocorrências emergenciais”, diz nota da corporação.
ENERGIA
Chineses querem adquirir Renova e ativos da Light São Paulo - Grupos chineses têm interesse na aquisição da empresa de energia limpa Renova Energia e nos ativos de geração de sua controladora, a Light, além da disposição de injetar recursos nas empresas para continuar projetos em desenvolvimento e pagar dívidas, segundo documento visto pela reportagem. Tanto Light quanto Renova são controladas pela estatal mineira Cemig, que anunciou recentemente um enorme plano de desinvestimentos para reduzir dívidas que inclui a possível venda integral das duas empresas. Em uma carta de intenções enviada à alta cúpula das companhias, o grupo chinês Ciri Information Technology Co. informou que representa conglomerados orientais como a PowerChina e que estes possuem interesse em comprar ativos de geração de energia renovável no Brasil, o que incluiria a totalidade da área de geração da Light e a Renova. O interesse pelos ativos foi oficializado em 10 de julho, dias antes de a Light anunciar que concedeu exclusividade por 60 dias à canadense Brookfield em negociações para a venda da Renova, em um movimento que indica que possivelmente os ativos das duas empresas não serão negociados em conjunto. “A PowerChina tem interesse em globalizar suas operações e conta com suporte técnico e parceria financeira com o Ciri para execução desses objetivos”, afirma a Ciri, empresa que executa ações de gestão e intermediação de investimentos financeiros para os principais bancos de fomento e investimento da China. A Light é responsável pela distribuição de eletricidade na região metropolitana do Rio de Janeiro e possui cerca de 900 megawatts em ativos de geração, além de parte da Renova Energia, que investe principalmente em usinas eólicas. Na carta, os chineses citam interesse na “realização de oferta de aquisição global do parque gerador do Grupo Light” e dizem que há “disposição para
aporte direto de capital primário e secundário” para amortizar dívidas de curto prazo da elétrica, o que se daria em troca da participação societária da Cemig na empresa. A proposta poderia incluir também a compra integral da área de geração da Light, incluindo participações dos demais sócios da empresa no negócio. O interesse também envolve a injeção de capital primário e secundário na Renova, com possibilidade de compra da totalidade da companhia (cláusula de “tag along”) e garantia de até 100% dos recursos necessários para desenvolver os projetos em desenvolvimento que fazem parte do plano de expansão da geradora renovável. Movimentação - As propostas evidenciam uma forte movimentação de investidores estrangeiros em busca de ativos de energia no Brasil mesmo em meio à maior crise econômica do País. Procurada, a Cemig afirmou que não vai comentar o assunto. A Light disse que “está atenta às oportunidades relacionadas aos seus ativos” e manterá o mercado informado. A Renova não comentou imediatamente o assunto.
A reportagem publicou no início de julho que a Renova Energia já atraiu uma proposta da investidora em empresas em reestruturação Oak Tree Capital Management, além da oferta da Brookfield. A empresa de energia renovável controlada por Cemig e Light tem sofrido com falta de recursos para tocar um ambicioso plano de investimentos em usinas eólicas e solares desde o fracasso de um acordo com a norte-americana SunEdison --que havia se comprometido a aportar capital na companhia, mas desistiu do negócio após entrar em recuperação judicial nos EUA. A Cemig também já disse recentemente que pretende vender a totalidade da Light. Em teleconferência neste mês, executivos do grupo mineiro disseram que receberam manifestações iniciais de interesse no ativo por pelo menos 12 empresas. A reportagem publicou no início de junho que os planos para venda de ativos da Cemig e da estatal federal Eletrobras provavelmente atrairiam interesse de grupos chineses e de fundos de investimento, que têm uma visão de longo prazo em seus investimentos em energia no País. (Reuters)
Energisa iniciou oferta de R$ 374,95 mi em debêntures São Paulo - A elétrica Energisa iniciou ontem uma oferta pública de R$ 374,95 milhões em debêntures simples e não conversíveis em ações, sendo que os recursos arrecadados com a operação deverão cobrir gastos com projetos de investimento em linhas de distribuição de energia ou subestações por subsidiárias da empresa. De acordo com o prospecto da operação, o valor nominal unitário das debêntures é de R$ 1 mil na data de emissão, e a oferta será realizada em duas séries. Segundo a Energisa, a captação deve representar quase
40% da necessidade de recursos nos projetos, que deverão demandar um total de R$ 960 milhões. A implementação desses investimentos teve início em julho de 2015 e deve ser concluída em dezembro de 2019. A data de emissão das debêntures é 15 de junho, e os papéis terão vencimento em junho de 2022, para a primeira série, e junho de 2024, para a segunda série. Os coordenadores da oferta, Itaú BBA, XP Investimentos e o Banco J. Safra realizarão a distribuição pública das debêntures em até 60 dias. (Reuters)
Novas regras podem travar contratação livre, diz Abraceel São Paulo - As novas regras para o setor elétrico, colocadas em consulta pública pelo Ministério de Minas e Energia, tendem a travar o crescimento do ambiente de contratação livre de energia no curto prazo, muito embora uma das propostas seja de liberalização do mercado, avaliam comercializadores de energia. Isso porque, embora proponha a redução dos limites para acesso ao mercado livre, o texto em discussão sugere uma abertura gradual a novos consumidores, entre 2020 e 2028, mas ao mesmo tempo acaba com a chamada “comunhão de cargas”, isto é, com a possibilidade de que consumidores de áreas contíguas, ou com diferentes unidades de consumo para um mesmo CNPJ, possam somar cargas para viabilizar a migração. Além disso, determina que, a partir de janeiro de 2018, consumidores com carga inferior a 1 MW sejam representados por um agente de comercialização perante a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o chamado comercializador varejista. “Em vez de ampliar o mercado livre, essa proposta diminui o conjunto de consumidores que pode migrar”, disse o presidente da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), Reginaldo Medeiros. Ele argumenta que, pelos critérios estabelecidos na proposta, em um primeiro momento um grupo significativo de consumidores, da ordem de até 10 mil unidades, deixa de ter acesso ao mercado livre, e só voltará a poder realizar a migração em cinco anos ou mais. Atualmente, podem migrar para o mercado livre consumidores com carga superior a 3 MW. Para aqueles entre 3 MW e 500 KW, a migração é possível, desde que o consumidor adquira energia das chamadas fontes incentivadas (parque eólicos, usinas solares, pequenas centrais hidrelétricas-PCHs ou usinas a biomassa). Este último segmento é o responsável pelo forte movimento de migrações observado desde o ano passado, beneficiado pelo desconto nas ta-
rifas de transmissão e distribuição que essa energia proporciona. Boa parte das migrações nesse segmento é de unidades consumidoras que isoladamente não chegam a uma carga de 500 KW, mas se associam a outras unidades para chegar a esse volume. Tratam-se de redes varejistas, hotéis, universidades, ou pequenas unidades produtivas de um mesmo grupo. Segundo Medeiros, esse segmento de consumidores chega a representar 65% da carteira de clientes de algumas comercializadoras associadas à Abraceel. “Não temos um número para Brasil, ainda estamos estudando isso, mas essa mostra é relevante”, disse. O governo, ao mesmo tempo em que quer ampliar o mercado livre - que hoje responde por 30% do consumo nacional -, pretende reduzir os subsídios setoriais, incluído aquele a fontes incentivadas no mercado livre. Ao mesmo tempo, procura encontrar um ritmo de abertura que não prejudique as distribuidoras de energia, que deverão ter sua base de clientes reduzida com o movimento. Para isso, propõe que a partir de 2018 as migrações por esse modelo de “comunhão de interesses” não serão mais possíveis. E determina um cronograma de ampliação do mercado livre “convencional” (com livre escolha do fornecedor) gradual, reduzindo a carga dos atuais 3 MW para 2 MW a partir de 2020, até chegar aos 500 KW em 2022, e 75 KW em 2028. A Abraceel deve apresentar na consulta pública sobre as propostas de novo marco legal uma contribuição sugerindo, entre outras coisas, o fim imediato do segmento de energia incentivada, mas concomitantemente com uma redução dos limites de acesso para 200 MW, contou Medeiros. Ele admite que, para isso, o governo também precisaria regulamentar a permissão para que distribuidoras vendam no mercado livre suas sobras de energia. Essa permissão já foi aprovada em lei, no ano passado, mas nunca foi regulamentada. (AE)
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ECONOMIA MARCOS SANTOS/USP IMAGENS/DIVULGAÇÃO
GASOLINA
Governo deve anunciar hoje um aumento de impostos Objetivo é melhorar receitas e garantir cumprimento da meta fiscal São Paulo/Rio de Janeiro - O governo deverá anunciar hoje aumento de impostos sobre a gasolina para ajudar a melhorar as receitas e garantir o cumprimento da meta fiscal neste ano, em meio à recuperação econômica mais fraca do que esperada após dois anos seguidos de recessão. Segundo informou ontem uma fonte da equipe econômica à Reuters, a Receita Federal ainda calculava os impactos dos aumentos, que já teriam sido aprovados pela equipe econômica comandada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
O anúncio deve ocorrer junto com a divulgação do relatório de receitas e despesas do governo para o bimestre, prevista para hoje. Uma outra fonte com conhecimento sobre o assunto afirmou à Reuters, também ontem, que a alíquota do PIS/Cofins sobre a gasolina deve ser elevada, bem como a do Imposto de Importação (II) sobre o combustível, mas esta apenas “um pouco”. No começo deste mês, uma outra fonte do governo com conhecimento direto sobre o assunto havia adiantado à Reuters a possibilidade de o governo elevar a alíquota do II sobre
a gasolina, que não precisa cumprir uma noventena para começar a valer. Com essa medida, o aumento da arrecadação seria imediato, ajudando nas contas públicas. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, hoje, a alíquota do II sobre gasolina é zero. A fonte chegou a acrescentar, naquele momento, que outras alternativas continuavam sendo o aumento das alíquotas de PIS/Cofins ou da Cide sobre o combustível, já que o compromisso com a meta fiscal não seria alterado de “maneira nenhuma”.
Déficit primário - O governo tem se esforçado para gerar receitas extras que ajudem a cumprir a meta de déficit primário deste ano, de R$ 139 bilhões, em meio aos fracos sinais de recuperação da economia e após a forte crise política que atingiu o governo do presidente Michel Temer. Alíquota do PIS/Cofins sobre a gasolina pode ser elevada Aumentar impostos da A atual política de preços gasolina, além de ajudar controle da inflação, que com mais receitas, poderá vem perdendo muita força da Petrobras também ajuda agradar os produtores de e mantido o caminho aberto neste cenário, com sucesetanol, que vêm sofrendo para o Banco Central cortar sivas reduções de preços com os preços baixos do cada vez mais a taxa básica dos combustíveis diante de juros e, assim, estimular a do cenário de preços intercombustível. Além disso, não haverá economia. Hoje, a Selic está nacionais mais baixos do petróleo. (Reuters) problemas para manter o em 10,25% ao ano.
OMC
Planalto decide usar críticas para blindar reformas Genebra, Suíça - O governo de Michel Temer decidiu usar as críticas elaboradas pela OMC contra a política industrial do País como instrumento para fortalecer as reformas e uma nova orientação comercial, blindando-as de eventuais críticas internas. Nos bastidores, o jornal O Estado de S. Paulo apurou com diversas fontes diplomáticas que a orientação foi a de não tentar derrubar o conteúdo do texto da entidade, que fugiu de seus padrões de neutralidade e cautela ao falar de um dos membros da instituição. Ontem, a OMC concluiu seu exame sobre o Brasil e, de forma surpreendente, indicou que a política industrial promovida a partir de 2012 havia prejudicado uma maior competitividade. Depois de gastar bilhões de reais em subsídios e sacrificar a arrecadação de renda, a estratégia não gerou um efeito positivo na indústria, criou uma dependência do setor produtivo aos subsídios e fez o Brasil perder espaço internacional. Para
completar, a OMC constatou que o mercado nacional era ainda fechado. Fontes que estiveram envolvidas nos debates sobre o informe durante nove meses revelaram à reportagem que, quando a primeira versão do documento ficou pronta, a missão do Brasil em Genebra ensaiou resistência e questionou uma série de pontos apresentados. Mas, em Brasília, a orientação foi outra. Quando o tema passou a ser debatido pela cúpula do Itamaraty e outros responsáveis do governo, a análise foi de que as duras críticas feitas pela OMC poderiam, de fato, ajudar a abandonar parte das políticas industriais e comerciais que foram adotadas no Brasil durante o governo de Dilma Rousseff. A ordem, portanto, foi a de deixar que as críticas fossem feitas, sem uma oposição mais dura. Tradicionalmente, os informes da OMC sobre os governos são marcados por uma extrema cautela, neutralidade e jamais trazendo algum juízo de valor. Nos
DEMANDA
últimos anos, os documentos passaram a apenas descrever os programas existentes em cada um dos países, sem avaliar se eles funcionam ou não. No passado, quando a secretaria da entidade violava esses preceitos, governos chegavam a rasgar as páginas do informe, enquanto dezenas de outros exigiam mudanças no tom do documento. No atual caso do Brasil, comentários de fato foram feitos pela delegação. Mas, em linhas gerais, a ordem foi a de deixar espaço para as críticas que já tinham sido formuladas. Dentro da OMC, a perspectiva é de que um informe mais duro é possível sempre que a “situação permite”. Nesse caso, foi interpretado que o governo Temer também estaria buscando esse tipo de avaliação externa, para embarcar em uma nova política. Competitividade - Implicitamente, o informe apontou que quem financiou a falta de competitividade da economia brasileira foi justa-
mente o contribuinte. Isso ocorreu tanto pelo desvio de seus impostos para setores ineficientes como ao pagar mais caro pelos produtos protegidos da concorrência externa. A esperança do governo é que, com os questionamentos públicos, ganhe força no País as propostas de reformas, de aberturas de determinados setores ainda protegidos, a redução de subsídios em diversas áreas e, principalmente, uma redução substancial nos incentivos fiscais. Dados publicados pela OMC apontam que um total de R$ 280 bilhões em receita seria sacrificado em 2017 graças a esses esquemas de incentivos criados no passado. O informe deixa claro que o governo terá de olhar para outras opções se quiser integrar sua economia às cadeias internacionais de valor e ter uma indústria mais competitiva. Mesmo documentos internos do BNDES consultados pela OMC apontavam que alternativas estavam sendo buscadas. (AE)
LICITAÇÕES
Consumo de gás natural ANP publica edital da no País cresce 13,4% em 14ª rodada para exploração maio na comparação anual de blocos marítimos Rio de Janeiro - O consumo de gás natural no Brasil cresceu 13,4% em maio ante o mesmo mês do ano passado, para 62,82 milhões de metros cúbicos/dia, afirmou ontem a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás). Em relação a abril, houve uma alta de 2,5%. O movimento confirma sinais positivos observados no aumento da demanda, afirmou em nota o presidente-executivo da associação, Augusto Salomon. “O consumo de gás natural é um importante termômetro da economia do País”, disse ele. Na indústria, o consumo de gás natural em maio teve um crescimento de 2,1% em relação a abril e de 4% na comparação com o mesmo período de 2016. Já no segmento residencial, o consumo cresceu 9,1% ante o mês anterior e
avançou 24,8% em relação ao mesmo período de 2016. O segmento comercial manteve-se praticamente estável ante os números de abril, mas registrou uma queda de 8,2% no comparativo com maio de 2016. Energia elétrica - Com o acionamento das térmicas, em função do aumento da demanda por energia elétrica, o consumo na geração elétrica a gás natural apresentou alta de 56,4% em maio na comparação com o mesmo mês do ano anterior e uma leve queda de 0,4% ante abril, informou a Abegás. Com a tendência de acompanhar o aumento da demanda termelétrica, o consumo no segmento de cogeração teve crescimento de 24% em maio frente ao mesmo mês de 2016 e 7,6% em relação a abril. (Reuters)
Rio de Janeiro - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou ontem o edital e o modelo de contrato da 14ª Rodada de Licitações de Blocos para Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural, sob regime de concessão, marcada para 27 de setembro. Serão ofertados 287 blocos nas bacias sedimentares marítimas de Sergipe-Alagoas, Espírito Santo, Campos, Santos e Pelotas e nas bacias terrestres do Parnaíba, Paraná, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas e Espírito Santo. Apenas para ilustração, em uma hipótese de todos os blocos serem arrematados sem ágio, o bônus arrecadado com o leilão seria de aproximadamente R$ 1,69 bilhão. O diretor-geral da ANP, Décio Oddone, afirmou na véspera que os documentos
passaram por aprimoramentos com relação às rodadas anteriores, em busca de atrair mais investidores, e que a expectativa é que a rodada atraia grande concorrência. Entre as mudanças, a 14ª Rodada retirou o conteúdo local como critério de oferta na licitação, uma antiga demanda das petroleiras, além de ter estabelecido royalties diferenciados para áreas de nova fronteira e bacias maduras com maiores riscos. Os documentos, segundo a ANP, também trazem incentivo à atuação de fundos de investimentos, redução do patrimônio líquido mínimo para não operadoras, além de outras mudanças. A realização da 14ª Rodada pela ANP foi aprovada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) em decisão publicada em abril no Diário Oficial da União. (Reuters)
Documento pode ser usado como referência Genebra, Suíça – Na Organização Mundial do Comércio (OMC), ao mesmo tempo em que a política comercial era criticada, todas as intervenções e esforços eram para mostrar que havia uma chancela às reformas e maior abertura. Não foi por acaso que o chefe da delegação brasileira, Pedro Miguel da Costa e Silva, insistiu em destacar o papel positivo que o informe da OMC pode ter no Brasil. “O exame é muito útil para o desenvolvimento da política comercial e para o Brasil”, disse, apontando que o documento será uma “referência”. “O Brasil, historicamente, fez uma opção de desenvolvimento e o objetivo era atrair investimentos. Hoje em dia, além de continuar com isso, queremos explorar outros caminhos para uma inserção mais competitiva. Por isso, temos uma série de iniciativas agora”, explicou. As reformas também foram ecoadas pelos governos estrangeiros, muitos deles elogiando a forma pela qual o Brasil está lidando com a crise econômica, com medidas “prudentes” e reformas. “O Brasil foi amplamente reconhecido por suas ações decisivas para arrumar sua economia e fazê-la crescer de novo”, considerou o presidente do comitê de exame da OMC, o embaixador russo Gennady Ovechko. “Os indicadores mostram que a economia está se recuperando”, insistiu. “Se essa tendência for mantida, a economia nacional pode logo trazer resultados, crescimento, empregos e estabilidade fiscal”, afirmou. Em seu resumo final do exame, o russo destacou o compromisso do governo em mudar de rota. Impostos - Entre as 900 perguntas que o Brasil terá de responder aos parceiros comerciais, muitas ainda atacam o sistema de impostos complexo, que precisaria mudar para garantir competitividade. Na avaliação do embaixador russo, empresas citam isso como obstáculo e há forte apelo para que o governo olhe essa situação. Para Pedro Costa e Silva, o governo está “comprometido” em lidar com esses assuntos, apontou para a queda de medidas antidumping e a adoção de exigências técnicas mais equilibradas e flexíveis. Mas lembrou que o “Custo Brasil” não afeta apenas as empresas estrangeiras, mas também as nacionais. Para ele, uma reforma fiscal pode levar tempo. “Há um crescente consenso de que o Brasil precisa aumentar sua participação no mercado internacional e nos fluxos de investimentos”, admitiu. Segundo a reportagem apurou, o governo apenas bateu o pé para a retirada de uma frase. No texto original, a OMC insistia que o Brasil era um dos dez países com a maior desigualdade social do mundo. O texto acabou sendo mudado e a entidade se contentou a colocar que o desafio da desigualdade ainda existia. “Apesar de um período prolongado de ganhos sociais e econômicos, a desigualdade continua sendo um problema no Brasil”, constatou a OMC. Outro ponto questionado foi a constatação de que o Brasil ainda tem uma economia fechada. Para Costa e Silva, os números de EUA e Japão “não são muito diferentes” do brasileiro. Mas a entidade destacou que, enquanto o comércio internacional representa 25% do PIB do País, ele chega a mais de 40% nos EUA e, entre as dez maiores economias do mundo, diversas delas estão com índice acima de 50%. (AE)
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ECONOMIA CERVEJA ARTESANAL
PREÇOS
Governo reconhece APL na RMBH Evento que oficializará o polo produtor da região metropolitana será neste sábado MARCELO HORN/ GERJ
GABRIELA PEDROSO
Em franca expansão nos últimos anos, com um número cada vez maior de apreciadores, o segmento de cervejarias artesanais da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), enfim, passará à condição de polo produtor. A decisão foi comunicada pelo governo de Minas Gerais, que vai reconhecer oficialmente o Arranjo Produtivo Local (APL) em evento marcado para sábado (22). O APL da Região Metropolitana da Capital será o segundo na cadeia produtiva de cerveja do Estado. O primeiro a ser instituído foi o da microrregião de Juiz de Fora, na Zona da Mata, anunciado no fim de maio. De acordo com o vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (SindBebidas), Marco Antonio Falcone, a medida fortalece a importância do setor para a economia mineira, aumentando com isso o acesso a ações e políticas públicas voltadas às demandas específicas das cervejarias. “Cria-se também uma espécie de cooperativismo entre as empresas, que vai gerar uma série de benefícios como, por exemplo, a possibilidade de compras conjuntas e o maior acesso à cadeia produtiva para adquirir equipamentos e máquinas, além de uma série de outras vantagens tributárias”, pondera Falcone. De acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Minas Gerais possui atualmente 61 microcervejarias
Minas tem hoje, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 61 microcervejarias registradas
registradas. Destas, 31 estão situadas na RMBH, sendo algumas bem conhecidas do público mineiro, como a Krug Bier, Backer, Wäls, Falke e Küd. A expectativa é que esse número suba ainda mais neste ano. Para 2017, o setor prevê um crescimento em torno de 14%, tanto do faturamento, quanto em quantidade de cervejarias. “A gente acredita que o APL sendo reconhecido é um incentivo para as pessoas empreenderem, e o setor deve crescer muito mais a partir de agora”, avalia o vice-presidente do SindBebidas. No Estado, segundo
o sindicato, são produzidos mensalmente 1,5 milhão de litros de cervejas artesanais. Vários municípios - O APL da RMBH é formado por empresas situadas em diversos municípios, contemplando diferentes economias do Estado. Secretário da Secretaria Extraordinária de Estado de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais (Seedif), Wadson Ribeiro afirma que a iniciativa do governo potencializa a produção, favorece o comércio, o turismo e a geração de emprego e renda nessas cidades. “Minas é um Estado refe-
rência na produção de cerveja artesanal, e o APL da RMBH pode otimizar para o futuro o comércio da cerveja, investimentos na área de inovação e ainda ajudar a atrair recursos. Com o APL, essas possibilidades se tornam mais viáveis”, destaca Ribeiro, ao lembrar que Minas Gerais é o segundo maior estado em volume de produção e número de microcervejarias do País. Para Falcone, que também é proprietário e cervejeiro da Falke Bier, situada em Ribeirão das Neves, o reconhecimento da RMBH como polo produtor de cerveja ar-
tesanal é uma vitória para o setor. “É o coroamento de uma luta muito grande que o sindicato abraçou. Vemos a decisão como um momento feliz, porque a gente se torna reconhecido e as cervejarias passam a enxergar um novo futuro”, conclui. O APL, segundo o governo do Estado, é composto por um conjunto de empresas de um segmento produtivo, localizadas na mesma região e que trabalham de maneira cooperada e sinérgica. O evento de reconhecimento da RMBH como polo de cerveja artesanal será no Museu Abílio Barreto, em Belo Horizonte.
Venda on-line fica 1,07% mais barata em junho São Paulo - Produtos vendidos na internet registraram uma queda média de 1,07% nos preços em junho ante o verificado em maio, apontou o indicador de inflação da internet do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar) e do Programa de Administração de Varejo (Provar). Entre as dez categorias pesquisadas, cinco tiveram queda nos preços na margem: Eletrodomésticos (-1,97%), CDs e DVDs (-3,63%), Livros (-3,35%), Perfumaria e Cosméticos (-5,00%) e Eletroeletrônicos (-5,76%). Já os grupos de Cine e Foto (9,56%), Brinquedos (1,71%), Informática (0,83%), Medicamentos (1,87%) e Telefonia e Celulares (2,13%) registraram elevação de preços. Na avaliação do acumulado de 12 meses, o indicador de junho apontou deflação de 1,06%, com recuo de 0,37 ponto porcentual ante o registrado no mês anterior e 14,22 pontos porcentuais menor ante o acumulado de 12 meses do mesmo mês do ano passado. Em relação ao acumulado de 2017, de janeiro a junho, o Ibevar aponta que os preços online caíram 0,19% sobre o período equivalente de 2016, o que representa uma queda de 1,08 ponto porcentual ante o acumulado até maio e recuo de 7,61 pontos porcentuais sobre o mesmo período do ano anterior. (AE) ALISSON J. SILVA
IMÓVEIS
Lançamentos e vendas de unidades residenciais, comerciais e lotes avançam O mercado mostrou um aumento nos lançamentos e nas vendas de imóveis em maio, de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base em dados de 20 empresas que fazem parte da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). Os números abrangem unidades residenciais, comerciais e lotes. A pesquisa mostrou que os lançamentos totalizaram 5.827 unidades em maio, um salto de 3,1% em comparação com o mesmo mês do ano passado. O crescimento no mês foi puxado pela oferta de novos empreendimentos imobiliários enquadrados no Minha casa, minha vida (MCMV), que totalizaram 4.820 unidades, uma alta de 62,3%. Já os lançamentos de imóveis de médio e alto padrão chegaram a 1.007 unidades no mês, queda de 61,1%. Nos cinco primeiros meses do ano, os lançamentos totalizaram 21 316 unidades, baixa de 0,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o mercado registrou o lançamento de 69.713 unidades, avanço de 2,1%.
mês do ano passado. As vendas também foram puxadas pelos imóveis enquadrados no MCMV Neste segmento, as vendas atingiram 4.439 unidades, avanço de 28,3%. No segmento de médio e alto padrão, foram vendidas 2.683 unidades, baixa de 11,2%. As demais vendas se referem a salas comerciais e lotes. Nos primeiros cinco meses do ano, foram vendidos 39.970 imóveis, expansão de 1,3% frente ao mesmo período do ano passado. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o mercado registrou 103.584 vendas, queda de 1,7% em comparação com o período anterior. O presidente da Abrainc, Luiz Antônio França, avalia que o aumento nos lançamentos e nas vendas é positivo, embora seja marcado por um desequilíbrio do mercado. De um lado, o segmento voltado para imóveis de média e alta renda segue abalado pela falta de crédito barato, forte incidência de distratos e baixa confiança dos consumidores, que sofrem com desemprego elevado e insegurança sobre a renda. “Isso leva à postergação da decisão de compra dos imóveis”, ponderou. Já o segmento enquadrado no programa Minha casa, Vendas - As vendas de imóveis minha vida (MCMV) permasomaram 9.581 unidades em nece favorecido pela oferta maio, crescimento de 12,8% de financiamentos com taxas em comparação com o mesmo reduzidas, oriundo de recur-
Vendas de imóveis somaram 9.581 unidades em maio, crescimento de 12,8% em relação ao mesmo mês do ano passado
sos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Além disso, os compradores desse segmento vivem em moradias de familiares, ou pagam aluguel ou estão em locais precários, o que mantém aquecida a demanda por uma casa própria. “A demanda continua aquecida por se tratar de uma necessidade”, pondera França. Distratos - Os cancelamentos de vendas (distratos) em abril somaram 3.130 unidades, queda de 14,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. No ano, as rescisões alcançaram 14.963 unidades, baixa de 18,7%. Já nos últimos 12 meses, as rescisões totalizaram 40.797 unidades, retração de 13,2%. O mercado chegou ao fim de abril com um estoque de 119.404 imóveis novos à venda (na planta, em obras e recém-construídos), aumento de 4% em um ano. (AE)
Preço das moradias recua 0,09% São Paulo - O preço dos imóveis residenciais no País recuou 0,09% em junho na comparação com maio. A queda foi mais branda do que em maio, quando a retração atingiu 0,26% na comparação com abril. Os dados são de pesquisa divulgada ontem pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). O levantamento apura os dados em nove capitais, a partir do laudo feito pelos bancos para os imóveis que foram comercializados mediante liberação de financiamento. Em junho, a queda nos preços foi vista em oito das nove capitais que fazem parte da pesquisa. Entre os recuos aparecem São Paulo (-0,01%), Curitiba (-0,07%), Belo Horizonte (-0,08%) e Rio de Janeiro (-0,28%). A exceção foi Porto Alegre, onde os preços de imóveis tiveram alta de 0,10%. No acumulado do primeiro semestre,
os preços mostraram queda de 0,57%. Já nos últimos 12 meses encerrados em maio, houve retração de 1,59%. Recuperação lenta - Em nota, a Abecip avalia que a recuperação dos preços dos imóveis residenciais no Brasil continua de forma lenta, ainda sob a forma de desaceleração do ritmo de queda nos preços nominais. A associação avalia ainda que o processo de forte desinflação nos preços em geral abre espaço para uma intensificação do processo de redução dos juros, o que tende a melhorar as condições de financiamento, com efeitos positivos sobre o nível de atividade no setor imobiliário. Entretanto, a Abecip pondera que uma retomada mais forte dos negócios ainda parece condicionada a um horizonte mais amplo do que o que pode ser visto no contexto da atual crise política no País. (AE)
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INTERNACIONAL CĂšPULA DO MERCOSUL
COOPERAĂ‡ĂƒO
Chanceleres começam reunião hoje
EmpresĂĄrios dos EUA e da China iniciam diĂĄlogo anual
Brasil assume presidĂŞncia do bloco, que tem desafio de reativar agenda comercial Buenos Aires - Os chanceleres dos paĂses-membros do Mercosul se reunirĂŁo hoje na cidade argentina de Mendoza, na vĂŠspera da cĂşpula de amanhĂŁ, o primeiro encontro de presidentes no Ăşltimo um ano e meio de um bloco que apostou fortemente em reativar sua agenda comercial. A reuniĂŁo do Conselho do Mercado Comum (CMC), ĂłrgĂŁo de decisĂŁo polĂtica do Mercosul e integrado, alĂŠm dos chanceleres, pelos ministros de Economia de Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, serĂĄ realizada na capital de Mendoza, provĂncia que pela terceira vez recebe uma cĂşpula do bloco. As deliberaçþes, precedidas por reuniĂľes dos coordenadores tĂŠcnicos, acontecerĂŁo em um hotel fora da zona central da cidade, em meio a um forte dispositivo de segurança. Os ministros dos quatro sĂłcios-fundadores do bloco pretendem reunir-se pela manhĂŁ para terminar de definir todas aquelas decisĂľes que serĂŁo colocadas para a consideração final dos presidentes amanhĂŁ. Pouco antes haverĂĄ um cafĂŠ da manhĂŁ de trabalho dos ministros de Economia e de presidentes
de bancos centrais. Para a tarde de hoje estĂĄ previsto que se somem ao diĂĄlogo representantes dos paĂses associados ao Mercosul (Chile, Peru, Equador, ColĂ´mbia, Suriname, Guiana e BolĂvia, este Ăşltimo em processo de adesĂŁo como membro pleno) e do MĂŠxico. A Venezuela estĂĄ impedida de participar como Estado-parte depois que, em dezembro do ano passado, foi suspensa por descumprir o prazo para incorporar Ă sua legislação nacional todas as normativas do Mercosul, um requisito previsto em seu protocolo de adesĂŁo, que entrou em vigĂŞncia em agosto de 2012. Mesmo assim, a expectativa ĂŠ que a severa crise que atravessa a Venezuela seja um dos grandes temas da agenda polĂtica da reuniĂŁo em Mendoza. No inĂcio deste mĂŞs, depois que simpatizantes do chavismo invadiram de forma violenta o parlamento venezuelano, o Mercosul emitiu um comunicado condenando os fatos como um “desrespeito do Executivo sobre outro poder do Estado, inadmissĂvel no marco da institucionalidade democrĂĄticaâ€?. A crise venezuelana e a
SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A. CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 3130010671-3 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Realizada em 25 de Abril de 2017 1. DATA, HORA E LOCAL: Em 25 de Abril de 2017, Ă s 9:00 horas, na sede da Sociedade de Participação no Aeroporto de ConďŹ ns S.A., localizada na Cidade de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13, CEP 33500-900 (“Companhiaâ€?). 2. PRESENÇA E CONVOCAĂ‡ĂƒO: Convocação dispensada, tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş do artigo 124 da Lei n.Âş 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“LSAâ€?). 3. COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Leandro Luiz Zancan para secretariĂĄ-lo. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre (i) o aumento de capital social da Companhia, no valor de R$ 63.750.000,00 (sessenta e trĂŞs milhĂľes e setecentos e cinquenta mil reais); e (ii) a deďŹ nição de voto dos representantes da Companhia em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria da ConcessionĂĄria do Aeroporto Internacional de ConďŹ ns S.A. (“BH AIRPORTâ€?), a ser realizada em 26 de abril de 2017, visando deliberar sobre: (a) as contas dos administradores, o exame, a discussĂŁo e votação do relatĂłrio da administração, demonstraçþes ďŹ nanceiras e notas explicativas acompanhadas do relatĂłrio dos auditores independentes e do parecer do Conselho Fiscal, referentes ao exercĂcio social da BH AIRPORT encerrado em 31 de dezembro de 2016; (b) a destinação dos resultados do exercĂcio social ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2016; (c) a eleição dos membros do Conselho Fiscal; (d) a remuneração anual e global dos administradores da BH AIRPORT para o exercĂcio a se encerrar em 31 de dezembro de 2017; (e) um aumento de capital social da BH AIRPORT, no valor total de atĂŠ R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhĂľes de reais), cabendo Ă Companhia, no referido aumento de capital, o montante de atĂŠ R$ 76.500.000,00 (setenta e seis milhĂľes e quinhentos mil reais); (f) o aumento do limite do capital social autorizado da BH AIRPORT; (g) a alteração da redação do ParĂĄgrafo 2Âş do Artigo 5Âş do Estatuto Social da BH AIRPORT; e (h) a consolidação do Estatuto Social da BH AIRPORT. 5. DELIBERAÇÕES: ApĂłs discutida a matĂŠria constante da Ordem do Dia, as acionistas, representando a totalidade do capital social da Companhia decidiram, por unanimidade de votos: (i) Lavrar a presente ata em forma de sumĂĄrio das deliberaçþes; (ii) Aumentar o capital social da Companhia, aumento esse no montante de R$ 63.750.000,00 (sessenta e trĂŞs milhĂľes e setecentos e cinquenta mil reais), mediante a emissĂŁo, nesta data, de 63.750.000 (sessenta e trĂŞs milhĂľes e setecentas e cinquenta mil) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$ 1,00 (um real) por ação, as quais sĂŁo subscritas e integralizadas pelos acionistas da Companhia, na proporção das açþes por ele detidas no capital social da Companhia, conforme os Boletins de Subscrição anexos. Diante disso, o capital social da Companhia passarĂĄ de R$ 335.518.636,00 (trezentos e trinta e cinco milhĂľes, quinhentos e dezoito mil, seiscentos e trinta e seis reais), dividido em 335.518.636 (trezentas e trinta e cinco milhĂľes, quinhentas e dezoito mil, seiscentas e trinta e seis) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal, para R$ 399.268.636,00 (trezentos e noventa e nove milhĂľes, duzentos e sessenta e oito mil e seiscentos e trinta e seis reais), dividido em 399.268.636 (trezentas e noventa e nove milhĂľes, duzentas e sessenta e oito mil e seiscentas e trinta e seis) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal. (iii) Tendo em vista o disposto acima, alterar o Artigo 5Âş do Estatuto Social da Companhia, que passa a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 5Âş. O capital social da Companhia, totalmente subscrito e parcialmente integralizado em moeda corrente nacional, ĂŠ de R$ 399.268.636,00 (trezentos e noventa e nove milhĂľes, duzentos e sessenta e oito mil e seiscentos e trinta e seis reais), dividido em 399.268.636 (trezentas e noventa e nove milhĂľes, duzentas e sessenta e oito mil e seiscentas e trinta e seis) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal.â€? (iv) Orientar o exercĂcio do direito de voto dos representantes da Companhia na Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria da BH AIRPORT a ser realizada em 26 de abril de 2017, no que se refere Ă : (I) No âmbito da Assembleia Geral OrdinĂĄria da BH AIRPORT: (a) Aprovar o RelatĂłrio da Administração, o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado, a Demonstração dos Resultados Abrangentes, a Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração do Valor Adicionado e as Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras, referentes ao exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2016, devidamente publicadas e jĂĄ auditadas pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, conforme RelatĂłrio dos Auditores Independentes datado em 03 de março de 2017 e Parecer do Conselho Fiscal emitido em 13 de fevereiro de 2017. (b) Aprovar, com base nas Demonstraçþes Financeiras da BH AIRPORT, a destinação do prejuĂzo apurado no exercĂcio encerrado em 31 de dezembro de 2016, no montante de R$ 139.271.652,08 (cento e trinta e nove milhĂľes, duzentos e setenta e um mil, seiscentos e cinquenta e dois reais e oito centavos) para a conta de PrejuĂzos Acumulados da BH AIRPORT, nos termos do ParĂĄgrafo Ăšnico do art. 189, da LSA. (c) Aprovar a reeleição como membros efetivos do Conselho Fiscal da BH AIRPORT (i) Sr. Paulo Yukio Fukuzaki, brasileiro, casado, contador, portador da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 10.194.341 SSP/SP e inscrito no CPF nÂş 073.215.168-65, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Av. Chedid Jafet, nÂş 222, bloco B, 5Âşandar, indicado pela Companhia; e (ii) Sr. Carl Douglas de Gennaro Oliveira, brasileiro, casado, administrador, portador da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 28.588.966-7, SSP/SP e inscrito no CPF sob o n.Âş 275.352.06824, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Av. Chedid Jafet, nÂş 222, bloco B, 5Âşandar, indicado pela Companhia, e seus respectivos membros suplentes (iii) Sra. Erika Natsumi Matsumoto, brasileira, solteira, administradora de empresas, portadora de identidade RG n.Âş 16.153.725 SSP/SP e inscrita no CPF sob o n.Âş 086.758.538-23, domiciliada na Cidade de JundiaĂ, Estado de SĂŁo Paulo, na Av. Professora Maria do Carmo GuimarĂŁes Pellegrini, n.Âş 200, indicado pela Companhia; e (iv) Sr. Marco AntĂ´nio da Gama e Mello Barboza, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 57.285.048-7 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 403.783.736-68, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, n.Âş 222, bloco B, 5Âş andar, indicado pela Companhia. A instalação do Conselho Fiscal, contudo, ďŹ carĂĄ suspensa atĂŠ a posterior indicação e eleição do terceiro membro efetivo do Conselho Fiscal da BH AIRPORT indicado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura AeroportuĂĄria (“Infraeroâ€?). Todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal da BH AIRPORT serĂŁo investidos nos respectivos cargos mediante assinatura dos termos de posse no livro prĂłprio, com mandato atĂŠ a prĂłxima Assembleia Geral OrdinĂĄria da BH AIRPORT. (II) No âmbito da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da BH AIRPORT: (a) Aprovar a remuneração global e anual dos membros do Conselho de Administração, Diretoria e Conselho Fiscal da BH AIRPORT para o exercĂcio social a se encerrar em 31 de dezembro de 2017, no valor de atĂŠ R$ 7.518.000,00 (sete milhĂľes e quinhentos e dezoito mil reais), nĂŁo incluĂdos os valores referentes a encargos sociais que forem devidos. A remuneração dos membros do Conselho Fiscal ďŹ ca estipulada em 10% (dez por cento) da que, em mĂŠdia, for atribuĂda a cada Diretor, nĂŁo computados benefĂcios, verbas de representação e participação nos lucros, conforme parĂĄgrafo 3Âş do artigo 162 da LSA. (b) Aprovar o aumento de capital social da BH AIRPORT no valor de R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhĂľes de reais), sendo o montante de R$ 76.500.000,00 (setenta e seis milhĂľes e quinhentos mil reais), a ser efetuado pela Companhia. (c) Aprovar o aumento do limite do capital social autorizado da BH AIRPORT em R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhĂľes de reais) passando de R$ 611.940.000,00 (seiscentos e onze milhĂľes novecentos e quarenta mil reais) para R$ 761.940.000,00 (setecentos e sessenta e um milhĂľes novecentos e quarenta mil reais). (d) Aprovar a modiďŹ cação do Estatuto Social da BH AIRPORT para alterar a redação do Artigo 5Âş, caput e parĂĄgrafo 2Âş, que passarĂŁo a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 5Âş. O capital social subscrito e parcialmente integralizado em moeda corrente nacional ĂŠ de R$761.940.000,00 (setecentos e sessenta e um milhĂľes, novecentos e quarenta mil reais), dividido em 761.940.000 (setecentas e sessenta e uma milhĂľes, novecentas e quarenta mil) açþes ordinĂĄrias, escriturais, nominativas e sem valor nominal. ParĂĄgrafo 2Âş. A Companhia estĂĄ autorizada a aumentar o capital social, independentemente de reforma estatutĂĄria, na forma do artigo 168 da Lei nÂş 6404/76, atĂŠ o limite de R$ 761.940.000,00 (setecentos e sessenta e um milhĂľes novecentos e quarenta mil reais), por deliberação do Conselho de Administração.â€? (v) Adicionalmente, autorizar a administração da Companhia a praticar todos os atos para a implementação dos itens acima. (vi) Por ďŹ m, resolvem os acionistas da Companhia consolidar o Estatuto Social, que passarĂĄ a vigorar com a redação constante do anexo Ă presente, sendo dispensada a sua publicação. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, a presente ata foi lida, aprovada por unanimidade e assinada por todos os presentes, a saber: (i) Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes, neste ato representada por seu Diretor, Sr. Italo Roppa, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da CĂŠdula de Identidade RG nÂş 39.541.382-5 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 404.189.887-34; e (ii) Zurich Airport International AG, neste ato representada por sua advogada, Sra Miriam Fernanda Macagnan Signor, brasileira, casada, advogada, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil. Seção SĂŁo Paulo, sob o nÂş 184.176 e inscrita no CPF/MF sob o nÂş 264.378.858-31, que assinaram o respectivo livro de presença de acionistas e os Boletins de Subscrição anexos. Na qualidade de Presidente e SecretĂĄrio, declaramos que esta ata ĂŠ cĂłpia ďŹ el da ata lavrada no Livro de Registro de Atas de Assembleias da Companhia. O SecretĂĄrio assina a presente ata de forma digital, conforme determinado pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. ConďŹ ns, 25 de Abril de 2017. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. Anexo I - BOLETIM DE SUBSCRIĂ‡ĂƒO DE AÇÕES - SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A.: Boletim de subscrição de 47.812.500 (quarenta e sete milhĂľes, oitocentas e doze mil e quinhentas) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, no valor total de R$ 47.812.500,00 (quarenta e sete milhĂľes, oitocentos e doze mil e quinhentos reais), nos termos da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria de 25 de Abril de 2017. Subscritores: COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES EM CONCESSĂ•ES, sociedade por açþes, com sede na Cidade e Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet n. 222, Bloco B, 4Âş andar, parte, inscrita no CNPJ/MF sob o n. 09.367.702/0001-82 e na Junta Comercial do Estado de SĂŁo Paulo sob o NIRE 35.300.352.858, neste ato representada por Sr. Italo Roppa, brasileiro, casado sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro civil, portador da CĂŠdula de Identidade RG n.Âş 39.541.382-5 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 404.189.877-34, Diretor, com endereço comercial em SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, 222, Bloco B, 4Âş andar - parte. Açþes OrdinĂĄrias, Nominativas e Sem Valor Nominal: 47.812.500; Preço de EmissĂŁo Total: R$ 47.812.500,00; Forma e Prazo de Integralização: (i) R$ 26.775.000,00 a serem pagos Ă vista, em moeda corrente nacional e (ii) R$ 21.037.500,00 a serem pagos atĂŠ 01 de novembro de 2017, em moeda corrente nacional. ConďŹ ns, 25 de Abril de 2017. Sr. Italo Roppa. Anexo II - BOLETIM DE SUBSCRIĂ‡ĂƒO DE AÇÕES - SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A.: Boletim de subscrição de 15.937.500 (quinze milhĂľes, novecentas e trinta e sete mil e quinhentas) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, no valor total de R$ 15.937.500,00 (quinze milhĂľes, novecentos e trinta e sete mil e quinhentos reais), nos termos da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria de 25 de Abril de 2017. Subscritores: ZURICH AIRPORT INTERNATIONAL AG, sociedade constituĂda e organizada sob as leis da SuĂça, com sede na Cidade de Zurich, SuĂça, Caixa Postal 8058, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş. 19.572.145/0001-95, neste ato representada pela Sra. Miriam Fernanda Macagnan Signor, brasileira, casada, advogada, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção SĂŁo Paulo (“OAB/SPâ€?) sob o nÂş. 184.176 e inscrita no CPF/MF sob o nÂş 264.378.858-31, com endereço comercial na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida MagalhĂŁes de Castro, 4800, 18Âş andar. Açþes OrdinĂĄrias, Nominativas e Sem Valor Nominal: 15.937.500; Preço de EmissĂŁo Total: R$ 15.937.500,00; Forma e Prazo de Integralização: (i) R$ 8.925.000,00 a serem pagos Ă vista, em moeda corrente nacional e (ii) R$ 7.012.500,00 a serem pagos atĂŠ 01 de novembro de 2017, em moeda corrente nacional. ConďŹ ns, 25 de Abril de 2017. Sra. Miriam Fernanda Macagnan Signor. JUCEMG nÂş 6306744 em 13/07/2017 e Protocolo 17/318.9342 em 26/06/2017. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.
DUEGI A./ DIVULGAĂ‡ĂƒO
complexidade da situação do paĂs caribenho dentro do bloco sul-americano foram em parte responsĂĄveis pelo fato de, no ano passado, as cĂşpulas semestrais do Mercosul terem sido rebaixadas a reuniĂľes de chanceleres, razĂŁo pela qual os presidentes nĂŁo se reĂşnem desde o encontro de Assunção, no fim de 2015. Mendoza, na Argentina, recebe pela terceira vez cĂşpula do Mercosul Segundo confirmaram Ă Efe fontes oficiais, semestre no qual a Argenti- um acordo de livre comĂŠrcio com exceção desse complicado na, que esteve neste perĂodo Ă com a Associação Europeia de assunto, a agenda dessa cĂşpula frente da presidĂŞncia rotativa Livre ComĂŠrcio (Efta: Islândia, se perfila com um forte carĂĄter do bloco, conseguiu imprimir Liechtenstein, Noruega e SuĂça) um renovado dinamismo Ă e teve reuniĂľes de aproximacomercial. agenda externa do Mercosul. ção com JapĂŁo, Coreia do Sul, Em particular, se destacam CanadĂĄ e o bloco CER (Closer ComĂŠrcio - Na sexta-feira passada, em um encontro em as duas rodadas de negociação Economic Relations, composto BrasĂlia, os chanceleres de Brasil com a UE, o compromisso de por AustrĂĄlia e Nova Zelândia). Segundo as fontes consule Argentina concordaram que promover outra em outubro e ĂŠ necessĂĄrio que o Mercosul um sem-fim de demonstraçþes tadas por Efe, na cĂşpula em elimine os impedimentos ao co- de respaldo polĂtico de alto nĂvel Mendoza, na qual o Brasil asmĂŠrcio entre os seus membros e para chegar a um acordo no fim sumirĂĄ a presidĂŞncia semestral do bloco, se esperam ainda concretize o acordo com a UniĂŁo deste ano. Neste semestre, sob a titulari- demonstraçþes de aproximação Europeia (UE), que ĂŠ negociado dade da Argentina, o Mercosul entre o Mercosul e a Aliança do hĂĄ quase duas dĂŠcadas. A uniĂŁo fundada em 1991 realizou tambĂŠm a primeira PacĂfico (Chile, Peru, ColĂ´mbia chega a esta cĂşpula apĂłs um rodada de negociação para e MĂŠxico). (EFE)
PESQUISA
Incertezas polĂticas e eleiçþes tornam avanço econĂ´mico da AL mais lento BrasĂlia - As economias latino-americanas provavelmente estĂŁo crescendo mais lentamente do que o esperado neste ano, diante das incertezas polĂticas antes de uma sĂŠrie de eleiçþes, segundo pesquisa da Reuters publicada ontem. Economistas dos principais bancos e consultorias reduziram suas estimativas para o crescimento econĂ´mico em 2017 para todos os sete maiores paĂses da regiĂŁo, quando comparada com a pesquisa de abril, com exceção do MĂŠxico, onde o impacto da surpreendente eleição de Donald Trump como presidente dos EUA parecia exagerado. “Esperamos uma recuperação gradual no segundo semestre e atĂŠ 2018â€?, apontou o economista-sĂŞnior da Pantheon Economics, Andres Abadia. “Mas o aumento da incerteza polĂtica e o fim iminente de efeitos de base favorĂĄveis nas taxas de inflação em algumas economias limitarĂŁo o alcance da ação das autoridadesâ€?. A previsĂŁo agora ĂŠ de que o DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT/MG. Aviso de Licitação - LeilĂŁo 01/17. Objeto: Alienação de bens inservĂveis a ser realizado SHOD /HLORHLUD 2ÂżFLDO Âą &DUROLQD &DPDUJRV 0DUTXHV )ORUHQWLQR PDW -8&(0* Qž /HLOmR Â? HWDSD Âł2QOLQH´ LQtFLR GLD QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU Â? HWDSD 6LPXOWkQHR LQtFLR GLD jV KV QR $XGLWyULR GR '1,7 VLWXDGR j 5XD 0DUWLP GH &DUYDOKR Qž ž DQGDU %DLUUR 6WR $JRVWLQKR %HOR +RUL]RQWH 0* 2 HGLWDO FRPSOHWR HQFRQWUD VH GLVSRQtYHO QR VLWLR ZZZ JSOHLORHV FRP EU 0DLV LQIRUPDo}HV SHOR WHOHIRQH
Brasil, maior economia da AmĂŠrica Latina, cresça 0,5% em 2017 e 2,1% em 2018, de acordo com a mediana das estimativas, abaixo de 0,6% e 2,4% na pesquisa de abril, respectivamente. O Chile e a ColĂ´mbia deverĂŁo crescer 1,6% e 1,9% neste ano, abaixo de 1,9% e 2,3%, respectivamente, no levantamento do Ăşltimo trimestre. Na Argentina e no Peru, o PIB deverĂĄ crescer 2,5% e 2,7%, respectivamente, tambĂŠm abaixo dos 2,8% e 3,5% calculados na pesquisa de abril. Na contramĂŁo, veio o MĂŠxico, cujas contas de crescimento subiram a 1,9% para 2017, ante 1,7% na pesquisa passada. FMI - Apesar da piora das estimativas, a regiĂŁo como um todo ainda deve recuperar-se da contração estimada de 1% em 2016, de acordo com o Fundo MonetĂĄrio Internacional (FMI), em parte porque a queda da inflação estĂĄ permitindo que os bancos centrais reduzam as taxas de juros. No Brasil, a inflação deverĂĄ cair abaixo de 3% pela primeira vez em mais de dez anos Edital de LeilĂŁo – Komatsu Data: 26/07/2017 – Ă s 10hLocal: Rua Henrique Tann, 360 – Bairro SĂŁo Bernardo – BH/MG. VeĂculos: 18 VW Gol City 1.6 Trend 2013/2013 . Edital completo e fotos: lilianportugal.com.br. Informaçþes: (31) 3011-4200. ASSOCIAĂ‡ĂƒO DOS PROFISSIONAIS DE SAĂšDE DO HOSPITAL BELO HORIZONTE – APSHBH CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os Senhores Associados para a AssemblĂŠia Geral a ser realizada Ă s 19:00 horas do dia 07 de agosto de 2017, no AuditĂłrio Prof. Dr. Roberto Junqueira de Alvarenga no Hospital Belo Horizonte (Av. Pres. AntĂ´nio Carlos, 1.694, 1Âş andar, Bairro Cachoeirinha, Belo Horizonte/MG), para deliberar sobre a seguinte pauta: 1) Eleição do novo Conselho Diretor; 2) Assuntos gerais de interesse da Associação. A assemblĂŠia instalar-se-ĂĄ em 1ÂŞ convocação com a maioria absoluta dos associados e em 2ÂŞ convocação com 1/3 (um terço) dos associados. Belo Horizonte, 19 de Julho de 2017. Augusto da Cunha Campos Gonçalves - Diretor Presidente.
EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO COM PRAZO DE VINTE DIAS. O DR. GERALDO CARLOS CAMPOS,JUIZ DE DIREITO, DA 32ÂŞ VARA CĂ?VEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS, FAZ SABER A TODOS QUANTOS O CONHECIMENTO DO PRESENTE DEVA PERTENCER QUE,POR ESTE JUĂ?ZO E SECRETARIA, TĂŠM ANDAMENTO OS AUTOS DA AĂ‡ĂƒO DE EXECUĂ‡ĂƒO, AUTOS NÂş 02413.276.500-9, REQUERIDA POR CASA ĂšNICA MATERIAIS DE CONSTRUĂ‡ĂƒO LTDA CONTRA LUIZ PAULO RODRIGUES, TENDO POR OBJETO O CHEQUE DE NÂş000020, NO VALOR DE R$5.000,00, AGENCIA 3478 DO BANCO BRADESCO, DEVOLVIDO SEM PROVISĂƒO DE FUNDOS. E, ESTANDO O EXECUTADO LUIZ PAULO RODRIGUES - CPF 009.116.006-55,EM LOCAL INCERTO E NĂƒO SABIDO, EXPEDIU-SE O PRESENTE EDITAL PARA CITĂ -LO, PARA PAGAMENTO DO VALOR DE R$5.853,42 ( CINCO MIL, OITOCENTOS E CINQUENTA E TRĂŠS REAIS E QUARENTA E DOIS CENTAVOS), (JULHO/2013), REFERENTE AO PRINCIPAL E ACESSĂ“RIOS, A SER ACRESCIDA DE HONORĂ RIOS ADVOCATĂ?CIOS ARBITRADOS EM 10% SOBRE O VALOR DO DÉBITO ATUALIZADO E CUSTAS INICIAIS, NO PRAZO DE TRĂŠS DIAS, SOB PENA DE PENHORA, CONFORME DISPĂ•E O ART. 652 DO CPC, FICA DEVIDAMENTE CIENTE A PARTE DEVEDORA QUE NO CASO DE INTEGRAL PAGAMENTO, A VERBA HONORĂ RIA SERĂ REDUZIDA PELA METADE. OS DEVEDORES PODERĂƒO OPOR EMBARGOS NO PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS. SERĂ O PRESENTE PUBLICADO NA FORMA DA LEI E AFIXADO EM LOCAL DE COSTUME. Belo Horizonte, 12 de junho de 2017. Angela Vieira de Figueiredo, EscrivĂŁ o subscrevi e assino.
atĂŠ setembro. A demanda do consumidor permanece fraca apĂłs a profunda recessĂŁo que terminou no primeiro trimestre, e o Banco Central provavelmente reduzirĂĄ a taxa bĂĄsica de juros para cerca de 8% neste ano, perto da mĂnima histĂłrica. O avanço da crise polĂtica do PaĂs, com o presidente Michel Temer enfrentando acusaçþes de corrupção e eventual afastamento do cargo, tambĂŠm turvou o cenĂĄrio com o aumento das preocupaçþes com a aprovação da reforma da PrevidĂŞncia. “A permanĂŞncia de Temer no poder continua sendo o principal ponto de interrogação no Brasilâ€?, escreveram os economistas da consultoria 4E. A questĂŁo nĂŁo ĂŠ apenas quem permanecerĂĄ como presidente neste ano, mas tambĂŠm quem deve ser eleito para outro mandato de quatro anos ao final de 2018. O ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva, que lidera as pesquisas, foi condenado na semana passada a quase dez anos na prisĂŁo. Ele permanecerĂĄ livre em recurso. TambĂŠm devem ocorrer eleiçþes no MĂŠxico, na ColĂ´mbia e no Chile. A Argentina tem votação legislativa prevista para outubro. Mas nenhuma dessas incertezas polĂticas se compara com a da vizinha Venezuela, considerada uma â€œĂĄrea de desastreâ€? nas palavras de Abadia, do Pantheon Economics. (Reuters) GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi XP OHLOmR RQOLQH SRU PHLR GR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU FRP DEHUWXUD QR GLD H HQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV SDUD DOLHQDomR GH DWLYRV H[FHGHQWHV GD HPSUHVD ESAB IndĂşstria e ComĂŠrcio LTDA e outros. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
SĂŁo Paulo - Representantes da comunidade empresarial dos Estados Unidos e da China reuniram-se ontem, em Washington, na cĂşpula de lĂderes empresariais dos EUA. O grupo, presidido pelo CEO da Blackstone, Stephen Schwarzman, e pelo CEO do Alibaba, Jack Ma, concordou em estabelecer diĂĄlogo anual para oferecer soluçþes de ambos os governos a desafios importantes na relação econĂ´mica entre EUA e China. A sessĂŁo inaugural contou com a presença do secretĂĄrio de ComĂŠrcio americano, Wilbur Ross Em comunicado conjunto, Schwarzman e Jack Ma afirmam que “uma relação econĂ´mica estĂĄvel e crescenteâ€? entre EUA e China ĂŠ “mutuamente benĂŠfica para as pessoas dos dois paĂses e para o mundoâ€?. De acordo com os executivos, a cĂşpula de empresĂĄrios ĂŠ o resultado direto de conversa positiva entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o chinĂŞs, Xi Jinping, com suas delegaçþes na visita do lĂder da China a Mar-a-Lago. “Maior paĂs avançado e maior economia em desenvolvimento, EUA e China tĂŞm complementaridade econĂ´mica significativa, particularmente Ă luz do tremendo progresso e do reequilĂbrio econĂ´mico histĂłrico em relação aos serviços e a economia liderada pelo consumo em andamento na Chinaâ€?, ponderaram os executivos. Eles pediram aos lĂderes polĂticos nos dois paĂses que fortaleçam a cooperação e diĂĄlogos sobre regulaçþes e supervisĂŁo, normas, proteção de direitos e de propriedade intelectual, acesso livre, justo e aberto ao mercado e eliminem procedimentos e prĂĄticas que sejam obstĂĄculo ao crescimento econĂ´mico e Ă criação de empregos. Cooperação - Segundo Schwarzman e Jack Ma, os executivos chineses e americanos concordaram em buscar uma sĂŠrie de ĂĄreas de cooperação: incentivo a investimentos; aumento do comĂŠrcio bilateral, incluindo exportação de produtos agrĂcolas e gĂĄs natural; melhora nos diĂĄlogos com os dois governos; solicitação aos governos de melhora na transparĂŞncia e redução de incertezas para aprovação de investimentos; importância de aumentar a proteção dos direitos de propriedade, para incentivar a inovação. Participaram da reuniĂŁo CEOs da Blackstone, JPMorgan, Caterpillar, Walmart, General Motors, C.V. Starr, General Electric, IBM, National Association of Manufacturers, ConocoPhillips, Johnson & Johnson e Tyson Foods. Entre os empresĂĄrios chineses estavam CEOs do Alibaba, ENN Group, Bank of China, Fuyao Glass Industry, Suning Holding Group, COFCO, China Investment Corporation e Sinochem. (AE) GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi XP OHLOmR RQOLQH SRU PHLR GR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU FRP DEHUWXUD QR GLD H HQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV SDUD DOLHQDomR GH DWLYRV H[FHGHQWHV GD HPSUHVD Orguel Locação de Equipamentos e outros. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
&20$5&$ '( 3$5$,6Ă?32/,6 0* 6(&5(7$5,$ '$ 9$5$ Ă’1,&$ (',7$/ '( ,17,0$dÂ2 &20 2 35$=2 '( ',$6 $GYRJDGR 'U )HUQDQGR /X] 3HUHLUD 2$% 0* $ 00 -XL]D GH 'LUHLWR GHVWD &RPDUFD )$= 6$%(5 D TXDQWRV R SUHVHQWH HGLWDO FRP R SUD]R GH GLDV YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP TXH SRU HVWH -Xt]R WUDPLWDP RV DXWRV GH DomR GH %XVFD H $SUHHQVmR Qž UHTXHULGD SRU %9 )LQDQFHLUD 6 $ &UpGLWR )LQDQFLDPHQWR H ,QYHVWLPHQWRV FRQWUD +LOGD 5RVD 5DPRV &3) SRU HVWD IRUPD ,17,0$ D UHTXHULGD VXSUD UHVLGHQWH HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR GD GHFLVmR OLPLQDU GH I TXH GHIHULX D OLPLQDU GH %XVFD H $SUHHQVmR GR YHtFXOR &KHYUROHW &RUVD :DJRQ */6 EUDQFD &+, %*6( 1:9& OLPLQDU FXPSULGD HP EHP FRPR VXD &,7$dÂ2 SDUD WRGRV RV WHUPRV GD SUHVHQWH DomR DGYHUWLQGR D GH TXH TXHUHQGR SRGHUi FRQWHVWDU R SHGLGR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV VRE SHQD GH UHYHOLD H FRQILVVmR H GH VH SUHVXPLUHP DFHLWRV FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV QDUUDGRV QD LQLFLDO ILFDQGR FLHQWH GH TXH SRGHUi VHP SUHMXt]R GH HYHQWXDO UHVSRVWD FDVR HQWHQGD WHU KDYLGR SDJDPHQWR D PDLRU H GHVHMDU UHVWLWXLomR SDJDU D LQWHJUDOLGDGH GD GtYLGD SHQGHQWH QR SUD]R GH GLDV VHJXQGR RV YDORUHV DSUHVHQWDGRV SHOR DXWRU QD SHWLomR LQLFLDO KLSyWHVH HP TXH R EHP OKH VHUi UHVWLWXtGR OLYUH GH {QXV 3DUDLVySROLV GH MXQKR GH
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2017
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POLÍTICA
Petrobras tem ressarcimento de R$ 716 mi
OPERAÇÃO LAVA JATO
BC bloqueia R$ 606 mil de Lula Três apartamentos, um terreno e dois veículos do ex-presidente foram confiscados FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ ABR
Curitiba - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve R$ 606.727,12 bloqueados pelo Banco Central na última terça-feira por ordem do juiz federal Sérgio Moro na Operação Lava Jato. O confisco dos ativos do petista foi decretado a pedido do Ministério Público Federal. O dinheiro foi encontrado em quatro contas de Lula: R$ 397.636,09 (Banco do Brasil), R$ 123.831,05 (Caixa Econômica Federal), R$ 63.702,54 (Bradesco) e R$ 21.557,44 (Itaú). Além do dinheiro, Moro confiscou de Lula três apartamentos e um terreno, todos os imóveis em São Bernardo O juiz federal Sérgio Moro impôs uma multa de R$ 16 milhões na sentença de Lula do Campo, grande São Paulo, e também dois veículos. cursos públicos destinados siva e lavagem de dinheiro dano”, anotou o juiz. O magistrado se refere O bloqueio dos imóveis do a enriquecer ilicitamente, no caso triplex, o juiz Moro petista atinge ‘a parte ideal bem como, visando à perpe- acolheu parte do requeri- à Petrobras, vítima do esquema de cartel e propinas de 50% correspondente à tuação criminosa no poder, mento da Procuradoria. comprar apoio parlamentar Na sentença, o juiz da Lava instalado em suas principais meação’ - em fevereiro, a e fi nanciar caras campanhas Jato decretou o confi sco do diretorias entre 2004 e 2014. mulher do ex-presidente, imóvel do Guarujá e impôs eleitorais’. Moro detalhou os valoMaria Letícia, morreu vítima multa de R$ 16 milhões ao Os procuradores da forçares que deveriam ser blode um AVC. petista e a outros dois réus, -tarefa da Lava Jato queriam queados de Lula. “Como O pedido de bloqueio do dinheiro de Lula foi realiza- o bloqueio de R$ 195,2 mi- o empreiteiro Léo Pinheiro e já decretado o sequestro e do em 4 de outubro de 2016 lhões. Além de Lula, o pedido o executivo Agenor Franklin o confisco do apartamento, o valor correspondente em medida assecuratória de incluiu como alvo do confisco Medeiros, da OAS. “Neste processo, pleiteia deve ser descontado dos dona Marisa Letícia, que arresto e sequestro. No pedido, a Procuradoria morreu e teve extinta sua (Ministério Público Federal) R$ 16 milhões, restando R$ o sequestro de bens do ex- 13.747.528,00. Cabe, portanto, da República afirma que após punibilidade. No último dia 14, apenas -presidente para recuperação a constrição de bens do exassumir a Presidência da República, ‘Lula comandou dois dias depois de condenar do produto do crime e o -presidente Luiz Inácio Lula a formação de um esquema Lula a nove anos e seis meses arresto dos mesmos bens da Silva até o montante de delituoso de desvio de re- de prisão, por corrupção pas- para garantir a reparação do R$ 13.747.528,00”, explicou.
Limite - O juiz da Lava Jato mandou oficiar o Banco Central, responsável pela execução de medidas dessa natureza. “Quanto aos bloqueio dos demais ativos, oficie-se ao Banco Central do Brasil para que tome as providências necessárias para a indisponibilidade de quaisquer bens ou valores titularizados por Luiz Inácio Lula da Silva, até o limite de R$ 10 milhões”, ordenou. A ordem do juiz recai inclusive sobre ações, participações em fundos de ações, letras hipotecárias ou quaisquer outros fundos de investimento, assim como Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL), Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) e fundos de previdência privada. O magistrado mandou o Banco Central do Brasil comunicar à totalidade das instituições a ele submetidas, não se limitando àquelas albergadas no sistema Bacenjud, tais como as instituições financeiras que administrem fundos de investimento, inclusive das que detenha a administração, participação ou controle, às cooperativas de crédito, corretoras de câmbio, as corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários. (AE)
Rio de Janeiro - A Petrobras informou ontem que já recebeu R$ 716 milhões recuperados em meio a acordos de colaboração premiada e de leniência a partir da Operação Lava Jato, após novos valores terem retornado ao caixa da empresa na semana passada. Dessa vez, segundo a petroleira, os recursos foram para a Transpetro, subsidiária da companhia, por meio de três parcelas em valores repatriados pelo Ministério Público Federal (MPF) que entraram no caixa da empresa até a última sexta-feira. Antes desse último anúncio, os recursos recuperados somavam cerca de R$ 660 milhões. Em sua nota, a Petrobras ressaltou que seguirá adotando medidas jurídicas contra empresas e pessoas, inclusive ex-funcionários e políticos, que causaram danos financeiros e à imagem da companhia. “A companhia atua como coautora com o MPF e a União em 13 ações de improbidade administrativa em andamento. Além de ser assistente de acusação em 33 ações penais”, disse a Petrobras. A empresa ressaltou também que trabalha “em estreita parceria” com as autoridades que conduzem a operação Lava Jato e que é reconhecida por tais autoridades como vítima da corrupção investigada. (Reuters)
MENSALÃO TUCANO
Marcos Valério assina acordo de delação premiada A Polícia Federal (PF) confirmou ontem que o publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza assinou um acordo de delação premiada. Para ter validade, o acordo ainda precisa ser homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os termos negociados estão sob sigilo, por envolver agentes políticos com foro privilegiado. As negociações em torno de um acordo de delação premiada do publicitário vinham se arrastando desde o ano passado. Em junho de 2016, seus advogados apresentaram ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) uma proposta de
colaboração para revelar informações relacionadas com a Ação Penal 536, na qual é um dos réus. Nesta ação, é investigado o esquema que ficou conhecido como mensalão tucano, que envolve benefícios ilegais obtidos com a participação de Valério para a campanha de Eduardo Azeredo ao governo de Minas Gerais em 1998. Um dos fundadores do PSDB e ex-presidente da legenda, Azeredo já foi condenado em primeira instância à pena de 20 anos e dez meses de prisão. Ele entrou com recurso no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e aguarda o julgamento em liberdade.
De acordo com a PF, o acordo com Marcos Valério foi assinado no dia 6 de julho com base em uma vasta documentação. Devido ao sigilo, não foi informado se o acordo costurado está ligado somente aos delitos investigados na Ação Penal 536 ou se também envolve outros esquemas criminosos. Atualmente, Marcos Valério cumpre pena de 37 anos pelos crimes julgados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, no qual foram condenados políticos do PT, PMDB, PP, PTB e do extinto PL. Ele teria atuado como um operador dos esquemas e foi preso pelos crimes de
corrupção ativa, peculato, no Presídio da Papuda, no evasão de divisas, lavagem Distrito Federal. A transferência para a de dinheiro e formação de Apac foi determinada em quadrilha. decisão judicial assinada pelo Transferência - Marcos Va- juiz Wagner de Oliveira Calério foi transferido no início valieri, do TJMG. Em seu desta semana para a Associa- despacho, ele explicou que ção de Proteção e Assistên- atendeu um pedido da PF e cias ao Condenado (Apac), mencionou que o acordo de de Sete Lagoas, na região colaboração premiada estava Central. Esta transferência sendo concluído. O magisera uma das reivindicações trado destacou ainda que do publicitário para assinar Valério teve prioridade para a o acordo de delação. Desde transferência de presídio por 2013, ele estava preso na ter informações de interesse Penitenciária Nelson Hun- da Justiça e da sociedade gria, de Contagem, na Região brasileira. “Em que pese a Metropolitana de Belo Ho- existência de formalidades rizonte (RMBH). Antes, ele e fila para a transferência também ficou um período de presos para o sistema
Apac, no caso em contento, o interesse público se sobrepõe aos interesses individuais”. Com uma realidade distinta do sistema carcerário comum, a Apac possui uma metodologia de trabalho específica para permitir a recuperação e ressocialização do preso. Em um ambiente mais humanizado, eles têm assistência espiritual, social, médica, psicológica e jurídica prestada por voluntários da comunidade. Também são ofertados cursos educacionais e profissionalizantes. Além da transferência de unidade prisional, Marcos Valério pleiteia a redução de suas penas. (ABr)
IDEIAS
Profissionalismo político no Brasil LUIZ CARLOS BORGES DA SILVEIRA*
O carreirismo político no Brasil é um fato negativo para o aperfeiçoamento da atividade, tornando-se empecilho ao surgimento de novas lideranças, ou seja, de ideias renovadoras e modernizantes. Um dos segmentos onde se instalou, nas câmaras municipais, é o que mais afeta a população por ser o degrau inicial da política, pois o vereador é o primeiro representante popular, o mais próximo da comunidade. Sem dúvida o profissionalismo político nesse âmbito se deve aos altos subsídios e mordomias legais ou institucionalizadas, aspectos que precisam ser reconsiderados, ainda que difíceis de enfrentamento porque mudanças dependem dos legisladores, que são exatamente esses mesmos políticos, sempre indispostos a decisões que ameacem o corporativismo. A instituição de salários a vereadores começou efetivamente em 1977, no regime militar. Antes, apenas vereadores das capitais
recebiam subsídios. Naquele ano o então presidente Ernesto Geisel sancionou decreto estendendo o benefício, visando buscar apoio político das bases e também reforçar politicamente o partido do governo. Gradualmente foram sendo estabelecidos extensivos valores salariais e vantagens pecuniárias até o extremo a que encontramos hoje. Em muitas cidades o salário dos vereadores é o maior do município para uma ou no máximo duas reuniões, à noite, por semana, verdadeira afronta ao operariado que trabalha oito horas por dia em sete dias da semana recebendo insignificância em comparação ao integrante da Câmara instalado em gabinetes climatizados e cercados de mordomias diversas. Passou a ter grande importância eleger-se (ou reeleger-se) para a Câmara Municipal. Para manter o mandato o vereador usa apelo popularesco e se dedica em tempo quase integral à assistência social, o que não é, em absoluto, sua função, todavia ele se transforma
em espécie de “despachante do povo” junto aos órgãos públicos de atendimento social que aceitam e facilitam a intermediação porque o prefeito também depende do apoio do vereador.
“Para manter o mandato o vereador usa apelo popularesco e se dedica em tempo quase integral à assistência social, o que não é sua função” O assistencialismo que os vereadores praticam é, portanto, atividade eleitoreira, não faz parte de suas atribuições precípuas que são: legislar, fiscalizar as ações do Executivo e discutir temas de interesse dos bairros que representam para atendimento das necessidades coletivas, deixando a assistência social individual a cargo dos organismos próprios. Considerando-se que o Brasil é um dos poucos países que mantém
tais critérios de remuneração dos vereadores, seria conveniente que a sociedade discutisse o assunto. E também, que sejam debatidos exemplos de países que adotam outros sistemas sem prejuízo à administração da cidade. Segundo informação da ONU, entre 181 dos países filiados o Brasil é o único que remunera vereadores nos moldes que conhecemos. Na maioria dos demais existem conselhos municipais, cuja eleição ou nomeação dos integrantes diferem, e a remuneração também. Em alguns países são apenas ressarcidas as despesas pessoais ocorridas em função do desempenho do cargo, noutros há pagamento de jeton por sessão, gratificação, ajuda de custo ou até mesmo nada recebem, como na Suécia, onde a atividade é uma espécie de voluntariado em colaboração aos cidadãos e à administração da cidade. Ninguém vive do cargo, todos têm suas atividades profissionais. E não há notícia de que algum haja morrido de fome.
No Brasil já foi assim, quando as câmaras eram constituídas por conselhos comunitários formados por representantes da sociedade não remunerados, que se dedicavam não a fazer assistência social, mas sim discutir temas, assuntos e projetos de interesse do município e de seus cidadãos. Como desde 2009 tramitam no Congresso propostas de redução e até mesmo extinção dos salários dos vereadores, é bom repensar e debater a questão para reforçar os argumentos. O carreirismo e o alto preço das campanhas inibem cidadãos com disposição para trabalhar, mas com poucas posses para enfrentar os “profissionais” acabam desestimulados. Em consequência, cai o nível das representações municipais, existe pouca renovação tanto de nomes quanto de ideias, o que inevitavelmente redunda em prejuízos aos municípios. * Empresário, médico, professor, ex-ministro da Saúde e ex-deputado federal
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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br ANTONIO CRUZ/ ABR
CRISE
Governo inicia troca de cargos
DEM tenta minimizar atritos com Michel Temer Aliado diz que “virou a página” Brasília - Um dia após ver o presidente Michel Temer tentar frear o avanço sobre rebeldes do PSB, lideranças do DEM procuraram encerrar o assunto ontem. O primeiro gesto no sentido de virar a página foi do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que começou o dia negando que a movimentação de Temer tenha sido discutida no jantar que aconteceu na noite de terça-feira na residência oficial do deputado. “Não existiu esta conversa. (Não houve) nenhuma conversa objetiva. (Falamos de) assuntos do passado e agenda da Casa. Apenas isso. Quem falou diferente mentiu. Pode escrever aí se quiser”, disse Maia à reportagem. Pouco antes de embarcar para seu Estado, no fim da manhã de ontem, o vice-líder do DEM, Pauderney Avelino (AM), foi ao Palácio do Planalto para conversar com Temer. Saiu do encontro afirmando
que houve uma “falsa crise” e que este episódio é “página virada”. “Consta que o presidente não convidou parlamentares para ingressarem no partido dele e nem tentou dissuadir deputados para virem para o Democratas. Dentre outros assuntos, a gente tratou também dessa questão. Eu disse para ele e ele também entende, isso é página virada. A conversa com o deputado Rodrigo Maia ontem (terça-feira), no jantar, foi absolutamente de dois amigos”, disse Pauderney. Para Avelino, se a crise com Temer foi superada, o momento agora é de retomar a busca por deputados para engordar a bancada do DEM. “Aqueles deputados que tiverem dificuldade nas suas legendas para exercer livremente o seu desejo de reformar o país encontrarão abrigo no nosso partido. Se quiserem vir, a porta está aberta”, afirmou o vice-líder do DEM.
Rodrigo Maia negou que há uma disputa entre o DEM e o PMDB por rebeldes do PSB
Desde que a cúpula do PSB decidiu punir os parlamentares que votassem a favor das reformas trabalhista e da Previdência, praticamente metade dos 36 deputados da legenda se rebelou e manteve-se governista. É justamente sobre este grupo que Maia tem avançado. O presidente da Câmara articula uma migração para turbinar seu partido, hoje com apenas 29 deputados. A meta é chegar a 50 e tomar o lugar do PSDB como a terceira maior bancada. Convite - Na última terça-feira, Temer deu origem a uma grande confusão com o DEM ao visitar a líder do PSB na Câmara, Tereza Cristina (MS), para convidar os governistas da legenda a ingressar no PMDB. O presidente, seus auxiliares e aliados negam que ele tenha feito o convite. Mas Tereza
Cristina disse a reportagem na última terça-feira que o objetivo do peemedebista na conversa foi exatamente este. “Estamos sendo assediados por alguns partidos. Ele (Temer) falou com a gente sobre a possibilidade do PMDB. (Perguntou) se já tínhamos pensado nisso”, disse Tereza Cristina. Ela afirmou ainda que o presidente do PMDB, senador Romero Jucá (RR), já havia procurado os insatisfeitos do PSB e que Temer quis sondar como andavam as conversas para que o grupo de seis a 15 insatisfeitos deixasse o PSB. O avanço de Temer revoltou a cúpula do PSB e obrigou
Temer a cancelar uma visita a Pernambuco, principal reduto eleitoral da legenda. Integrantes do PSB dizem estar sendo cortejados não apenas por DEM e PMDB, mas também por PSD, PR e PRB. A intenção dos que querem mudar de partido é esperar pela janela partidária, em março do ano que vem, para um movimento unificado. Uma antecipação dessa janela, no entanto, está em discussão para que, até o final do ano, se tenha uma ideia do tamanho real de cada legenda para o cálculo do fundo partidário de 2018, quando há eleições. (FP)
OAB já cogita novo pedido de impeachment Porto Alegre - A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai insistir na abertura do processo de impeachment do presidente Michel Temer mesmo que a denúncia apresentada contra ele pela Procuradoria-Geral da República (PGR) com base na delação da JBS seja barrada pela Câmara, na votação marcada para o dia 2 de agosto. “São duas coisas independentes”, disse o presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, na noite da última terça-feira, durante a cerimônia de posse da nova diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre. “Dependendo do que ainda surja (contra Temer), a Ordem ainda poderá aditar o processo ou promover um novo pedido, com base em novos elementos”, avisou. A OAB protocolou um pedido de impeachment contra Temer no dia 25 de maio, oito dias após a revelação das gravações feitas pelo empresário Joesley Batista, da JBS, no âmbito de um acordo de delação com a
PGR. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), ainda não tomou decisão sobre o pedido da OAB e sobre diversos outros que já foram apresentados desde então. Mesmo que a denúncia da PGR seja derrubada no plenário da Câmara, Maia terá de “cumprir seu papel” de apreciar o pedido de impeachment apresentado pela OAB, “independentemente das denúncias que venham a ser apresentadas pelo Ministério Público Federal”, disse Lamachia. “(Em caso de arquivamento da denúncia), nós vamos cobrar com a mesma ênfase que o presidente da Câmara se pronuncie sobre o outro processo, que é o impeachment”, ressaltou. Na última segunda-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse que “não tem pressa” em apresentar uma nova acusação ao presidente no caso JBS. Temer foi denunciado pelo procurador-geral ao STF pelo crime de corrupção passiva, com base nas delações da empresa. (AE)
“Misturador de voz” no gabinete presidencial Brasília - Para evitar que o presidente Michel Temer seja mais uma vez gravado, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) instalou no gabinete presidencial um dispositivo que dificulta a compreensão de áudios captados por aparelhos eletrônicos. Chamado de “misturador de voz”, o aparato instalado há três semanas emite sinais sonoros, não captados pelo ouvido humano, que interferem na gravação do som ambiente e sobrepõem o áudio de conversas feitas no local de despachos do presidente. Segundo a reportagem apurou, o dispositivo também está sendo instalado em gabinetes ministeriais e se discute colocá-lo também no Palácio do Jaburu,
onde o empresário Joesley Batista, da JBS, gravou conversa com o presidente. O conteúdo foi utilizado na denúncia contra o peemedebista por corrupção passiva. Procurado pela reportagem, GSI informou que não vai se manifestar sobre a instalação do aparelho. O aparato não é o primeiro dispositivo de segurança instalado no gabinete presidencial. Em maio, o peemedebista recebeu um telefone protegido por criptografia. Um telefone seguro possui dispositivo de criptografia para comunicações telefônicas e oferece segurança no tráfego de voz e dados. Ligações feitas entre dois aparelhos criptografados podem ser interceptadas, mas o diálogo
Brasília - O governo de Michel Temer começou ontem a promover as primeiras trocas de cargos para garantir votos no plenário da Câmara contra a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), segundo a qual o presidente cometeu crime de corrupção passiva no exercício do cargo. O “Diário Oficial da União (DOU)” de ontem traz uma exoneração para punir traição e, segundo a reportagem apurou, três nomeações de indicados por apoiadores de Temer. Foi publicada a exoneração de Thiago Martins Milhim do cargo de diretor do departamento de administração da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Trata-se de uma punição à deputada Renata Abreu (Podemos-SP), que votou contra Temer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, na semana passada. Por outro lado, o PSC, partido de André Moura (SE), líder do governo no Congresso, foi agraciado com a nomeação de dois indicados para ocupar diretorias da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev): Matheus Belin e Antônio Ricardo de Oliveira Junqueira. Auxiliares de Michel Temer informaram que também foi nomeado um indicado do deputado Alberto Fraga (DEM-DF). Ele consta como indeciso sobre como se manifestará em relação à denúncia contra Temer. Roberto Postiglione de Assis Ferreira Junior foi nomeado para o cargo de diretor de planejamento e avaliação da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). A base aliada do governo vinha pressionando o Palácio do Planalto desde a semana passada, logo após a aprovação do parecer favorável a Temer, para que se começasse a distribuir os cargos dos traidores aos que se mantiveram fiéis. No início da semana, o entendimento do governo era que se deveria segurar as retaliações, na expectativa de virar votos para a decisão final. Em conversas reservadas, o peemedebista avaliou que, diante do momento delicado, o Palácio do Planalto deveria continuar negociando com os parlamentares governistas, mesmo com aqueles que votaram pelo prosseguimento da acusação na CCJ. Por isso, somente o Podemos foi punido até o momento. (FP) fica ininteligível. Entretanto, quando um telefone criptografado se comunica com um sem proteção, de nada adianta a criptografia. Daí o aconselhamento de segurança de que o presidente só pode usar telefones com criptografia nas duas pontas da ligação. Temer também foi gravado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero, que deixou o cargo após ser pressionado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima a viabilizar um empreendimento imobiliário no qual tinha adquirido apartamento. (FP)
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PROPOSTA
Venda de 50% do Diamond é “gol de placa” Dessa forma, dizem conselheiros, Atlético terá arena multiúso construída com recursos próprios THAÍNE BELISSA
Depois da grande repercussão nas redes sociais, a notícia de que o Clube Atlético Mineiro (CAM) vai vender 50% do Diamond Mall para viabilizar a construção de seu estádio provocou entre figuras ligadas ao clube em Belo Horizonte diversas análises. Apesar de o clube não comentar a informação oficialmente, conselheiros do time já comemoram a “jogada estratégica” que pode ajudar o Galo a, finalmente, construir sua arena multiúso com recursos 100% próprios. A proposta será votada pelo Conselho Deliberativo em breve. Os detalhes do modelo de viabilidade econômica do estádio do Atlético foram divulgados no início desta semana, por meio de fotos que vazaram no Whatsapp e que continham imagens da apresentação da proposta feita em reunião interna do clube. De acordo com a apresentação, o Galo precisa optar entre duas propostas: a primeira é ficar com o shopping, que hoje vale R$ 464 milhões, mas que só será 100% do clube em 2026, já que é arrendado. A segunda é vender 50,1% do Diamond Mall para a Multiplan por R$ 250 milhões e, a partir de outros recursos levantados pelo próprio clube, construir o estádio avaliado em R$ 468 milhões. A apresentação ainda detalha que os recursos que vão completar o volume necessário para pagar o estádio viriam da venda de cadeiras cativas (R$ 100 milhões) e da exploração de concessões de áreas de estacionamento e alimentação (R$ 60 milhões). A proposta da Multiplan ainda inclui a extensão do arrendamento atual por mais quatro anos a partir de 2026, de maneira que o Atlético permaneceria recebendo os atuais 15% da receita do shopping no período. O terreno onde o estádio será construído fica no bairro Califórnia, na região Oeste de Belo Horizonte, e foi comprado pela MRV Engenharia e cedido ao clube. De acordo com a apresentação, o estádio terá 41.800 lugares e 12 setores. Além disso, a arena ainda terá dois restaurantes e 46 bares. Aprovação - O Atlético não comentou a negociação, mas o presidente do Conselho do Clube Atlético Mineiro (CAM), Rodolfo Gropen, afirmou que a proposta da venda de metade do Diamond Mall será votada no conselho
deliberativo. Ele não quis comentar a estratégia de negócio, mas afirmou “que esse é um momento histórico para o Atlético”. “Eu não posso dar opinião sobre a proposta porque vou conduzir a votação no conselho deliberativo, o que posso dizer é que essa é a oportunidade de o Atlético ter seu estádio próprio como todos os grandes clubes têm”, disse. O presidente do Conselho explicou que a data de votação ainda não está definida, mas ele acredita que, se a proposta for aceita, as obras começam em seguida. “As licenças já estão em fase final de tramitação, então acredito que, após a aprovação, têm início as obras”, afirma. Conselheiro do Atlético, o presidente da Rede Mater Dei de Saúde, Henrique Salvador, também acredita que a proposta de venda de metade do Diamond Mall para a Multiplan é uma “bela oportunidade”. “A diretoria vem fazendo apresentações aos conselheiros com argumentações muito consistentes. A maneira como eles apresentaram de onde virão os recursos me parece uma proposta ‘pé no chão’. Acho que esse empreendimento construído dessa forma será um grande diferencial para o Atlético”, afirma. Ele também destaca a importância de uma proposta pautada em recursos próprios do time e que estão desconectados do fluxo financeiro do clube. “Com essa proposta o Atlético fica com metade do shopping e uma arena que é totalmente do clube, sem recursos de terceiros, o que é raro no Brasil”, diz. Para Salvador, a construção de um estádio é muito importante para o Atlético, que já não encontra lugar nas arenas existentes na cidade. “Recentemente, o Atlético quis ampliar o número de assentos no Independência e não conseguiu e, no Mineirão, o custo para jogar é muito alto. Essa arena será construída no padrão dos clubes da Europa e vai gerar importante receita para o clube, assim como acontece no exterior”, avalia. O prefeito de Belo Horizonte e ex-presidente do Atlético, Alexandre Kalil, afirma que, a princípio, a proposta lhe parece “factível e viável”. “Estamos trocando metade de um patrimônio por outro inteiro e ninguém está indo a banco ou pedindo dinheiro emprestado. Um equipamento da grandeza desse projeto é muito importante para a cidade”, diz.
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O CAM tem duas saídas: a primeira é ficar com o mall, que hoje vale R$ 464 mi, mas que só será 100% do clube em 2026 DIVULGAÇÃO
Terreno onde o estádio será construído fica na região Oeste de Belo Horizonte, e foi comprado pela MRV Engenharia
Operação exige cautela, diz economista O economista, doutor em administração e coordenador da graduação em administração do Ibmec/ MG, Eduardo Coutinho, afirmou que é preciso ter cuidado na avaliação do custo-benefício. Ele explica que, apenas com as informações divulgadas pelos conselheiros e por meio das fotos vazadas na internet é difícil chegar a uma conclusão se a estratégia é acertada ou não. “Do ponto de vista patrimonial parece um bom negócio. Mas há mais perguntas a serem feitas: quanto o estádio vai gerar de receita? E quanto vai custar mantê-lo? As cadeiras cativas significam menor venda na bilheteria, isso vai impactar quanto na arrecadação? Por quanto tempo a concessão será explorada? É bom lembrar, ainda, que estamos falando da construção de um estádio, que está sujeita a
problemas de obras, e não de um patrimônio pronto”, frisa. O deputado Iran Barbosa, que também é conselheiro do Atlético, está fazendo uma verdadeira campanha a favor da venda de 50% do Diamond Mall para a Multiplan a fim de viabilizar a construção da arena multiúso do time. Ele publicou em sua conta no Twitter um esquema que usa o conceito de análise de custo-benefício e garantiu que a estratégia do Atlético será acertada. Segundo ele, o clube consultou mais de 50 dos maiores fundos de investimentos e operadores de shoppings do mundo e chegou a receber uma proposta de um fundo de investimento que ofereceu R$ 220 milhões por
50,1% do shopping. Mas a oferta de R$ 250 milhões da Multiplan acabou superando muito as demais. “Desfazer de metade do Diamond Mall é o melhor negócio do mundo. O Atlético está recebendo um valor acima do que vale a metade do shopping e isso possibilitará que o clube construa um ativo que é muito mais importante para o negócio dele, que é o estádio”, disse. Barbosa afirma que só a comparação de patrimônios já mostra que se trata de um bom negócio. Segundo ele, o valor de 100% do shopping em 2026 (quando o contrato de arrendamento acaba) seria em torno de R$ 827 milhões. Por outro lado, se o clube vender 50,1% à Multiplan nesse mesmo
ano ele teria metade desse patrimônio (R$ 413 milhões) mais uma arena avaliada em R$ 468 milhões, o que totalizaria R$ 881 milhões. Mas, o conselheiro lembra que a receita gerada pelo estádio pode ser muito superior ao estimado pelo Atlético. “O Atlético está sendo conservador em sua estimativa. Só para se ter uma ideia, o clube está considerando uma receita de R$ 9 milhões por ano da realização de eventos no estádio. Mas a Arena Palmeiras, em São Paulo, fatura R$ 130 milhões por ano com eventos. Outro exemplo é a estimativa de público: o clube colocou a média dos últimos três anos do Independência, mas o novo estádio vai ter o dobro da capacidade”, diz. (TB)
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MONITORAMENTO
Estradas vão ganhar plataforma tecnológica Governo de Minas busca PPP monitoração e ações nas áreas tributária, de segurança O governo de Minas Ge- pública, de controle sanitário rais iniciou um Procedi- e de operações viárias. mento de Manifestação de Interesse (PMI - 01/2017) Importância - Durante a para, com o apoio da ini- realização da segunda sesciativa privada, por meio são pública para discusde Parceria Público Privada são sobre o PMI 01/2017, (PPP), avançar na construção realizada, nesta semana, de uma plataforma tecno- no auditório do Banco de lógica a ser implantada em Desenvolvimento de Minas Minas Gerais. A data de Gerais (BDMG), em Belo recebimento de propostas Horizonte, o secretário de de empresas interessadas no Estado de Fazenda, José PMI 01/2017 se estende até Afonso Bicalho, frisou a o dia 18 de agosto deste ano. importância da parceria com Segundo informações da a iniciativa privada para Prodemge, o projeto contem- o melhor funcionamento pla a criação de uma solução dessa solução. de captura, monitoramento “Precisamos inibir quale armazenamento de dados quer tipo de ilegalidade no eletrônicos de veículos e Estado, e teremos mais efecargas que trafegam nas tividade se fizermos isso rodovias federais e estaduais conjuntamente. A ideia do e vias urbanas do Estado, governo é que o processo com fins de fiscalização, aconteça de forma rápida e DA REDAÇÃO
Foi realizada segunda sessão pública para discutir o PMI 012017, realizada, nesta semana, no auditório do BDMG
eficaz para que, já no início de 2018, ele possa entrar em vigor”, afirmou. Vários representantes de empresas interessadas e consórcios já formados participaram da segunda sessão pública do PMI 01/2017, e puderam tirar dúvidas diretamente com os representantes do governo de Minas Gerais. O representante da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), coronel Fernando Antônio Arantes, por sua vez, esclareceu que o objetivo do procedimento é clarear necessidades e estabelecer
parcerias que viabilizem o projeto, além de propiciar segurança a todo o território mineiro. “Queremos que as empresas se posicionem sobre a forma como elas acreditam que as ideias devam ser geridas. A PMMG quer possibilitar maior integralidade de informações por meio de uma parceria eficaz, dando oportunidades ao mercado privado. Nosso interesse é fechar um escopo que, em 2018, poderá ser iniciado a fim de trazer benefícios a todos os envolvidos”, apontou. Durante a sessão, a PMMG
ainda apresentou algumas iniciativas, como forma de evidenciar a importância da PPP para a boa gestão da segurança no Estado. Na sequência, o diretor-geral do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Marcílio Magalhães, ressaltou que o projeto é de grande valia também na resolução das questões sanitárias de Minas Gerais. “Temos interesse em colher informações do tráfego de animais para evitar qualquer risco sanitário em nosso território. Essa iniciativa é de extrema importância para a nossa realidade”, comentou.
Além de integrantes da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), Prodemge, do IMA e PMMG, estiveram presentes na sessão pública representantes do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DEER/MG), Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), das secretarias de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) e de Segurança Pública (Sesp), Gabinete Militar e do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).
TELECOMUNICAÇÕES
Profissionais discutem ampliação da banda larga Brasília - Diversos profissionais do setor de telecomunicações têm buscado identificar qual caminho pode levar à ampliação da banda larga no Brasil. Alguns deles, reunidos na terça-feira (18), em Brasília, em torno do Plano Estrutural de Redes de Telecomunicações (Pert), adiantam que, para que a banda larga represente uma ponte para a inclusão social, a sociedade civil, as operadoras e o governo devem trabalhar em conjunto. No evento, coordenado pelo relator do Pert e membro do Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Aníbal Diniz, foi reafirmada a promessa de manter o projeto congruente com esse caráter cívico. No painel do presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços
Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Eduardo Levy, foi ressaltado a importância da extensão da tecnologia às populações isoladas ou economicamente desfavorecidas. Ele acredita que o setor tem potencial para ser “um elemento de redução das desigualdades no Brasil”. “O Brasil é extremamente desigual, o que é uma pena, mas também não temos acompanhado esforços significativos contra essas desigualdades”, disse. Uma das soluções colocadas seria dar prioridade aos municípios. Contudo, há divergências sobre o que deve alicerçar as decisões sobre o que é prioritário nas políticas públicas do setor. Em junho, uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) comparou os efeitos positivos obtidos diante de
três critérios como base dessas decisões: o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o comportamento do mercado e a população. Quando se optou por colocar o IDH como ponto central, as políticas foram menos acertadas, aponta a pesquisa. Para Levy, as ações devem privilegiar também a “neutralidade tecnológica”, que poderia ser obtida apenas com “estímulos à competição”. “Temos quatro grandes empresas que atendem o mercado de telecomunicações brasileiro. Elas têm características tecnológicas totalmente diferentes”. A previsão, de acordo com o secretário de Telecomunicações do MCTI, André Borges, é de que uma consulta pública ocorra em meados de agosto. A etapa será seguida pela finalização da proposta e,
depois, pelo encaminhamento à Presidência da República. “Essencialmente, estamos fazendo uma revisão do plano de conectividade do País. Há muito tempo ele vem sendo acompanhado pela Casa Civil”, disse André Borges. Ele elenca duas dificuldades para a conclusão do plano, o mapeamento da conectividade do País e as fontes de financiamento. Os recursos liberados pelo Ministério do Planejamento deverão ser complementados por um fundo de massificação para as telecomunicações, que poderá ser acompanhado da criação de uma entidade extra Tesouro Nacional para a arrecadação. O governo, informou Borges, dará preferência a estruturas cidades inteligentes - que consistem, entre outras práticas, em expandir as redes de fibra
ótica e a interligação com redes internacionais de telecomunicações - e a favorecer vilas e aglomerados rurais com as conexões de banda larga móvel e fixa. Um ponto de consonância foi que o foco deixou de estar circunscrito ao acesso à banda larga em si e passou a dizer respeito também à qualidade e ao preço do serviço prestado. Muitos dos profissionais presentes no evento se opõem à franquia de dados, que, se não observada, poderia prejudicar os consumidores. Um cenário visualizado é, segundo Levy, de a franquia provocar a diminuição da velocidade das conexões e, ainda, ter seu valor aumentado, inviabilizando o uso por brasileiros de menor poder aquisitivo. Satélite - Embora metade
dos domicílios brasileiros contem com banda larga, o Piauí, segundo o presidente da Anatel, é o que tem menor cobertura de banda larga do País, com apenas 16% de seus municípios atendidos. Estados com esse perfil poderiam ser amplamente beneficiados com a intensificação do uso de satélites. “Quando se fala de [área] rural, não se pode deixar de falar do satélite. Por um tempo vai ser a única solução [para áreas remotas]. A capacidade que o satélite tem, que não deve ser esquecida, é de levar essas soluções para qualquer lugar”, disse o presidente do Sindicato Nacional de Empresas de Telecomunicações por Satélite (Sindsat), Luiz Otávio. “O satélite é mais barato do que se pensa. É uma solução confiável”, disse. (ABr)
PESQUISA E INOVAÇÃO
SBPC premia pesquisa que criou larvicida contra Aedes Um estudo que levou ao desenvolvimento de um larvicida contra o mosquito Aedes aegypti foi um dos seis agraciados do 14º Prêmio de Destaque do Ano na Iniciação Científica, entregue pela Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC) na terça-feira (18), em Belo Horizonte. Em busca de um produto que auxiliasse no combate ao vetor de doenças como a dengue, a zika e a chikungunya, o pesquisador Ícaro Sarquis, da Universidade Federal do Amapá (Ufap), apostou no óleo da semente de sucupira, uma árvore do Cerrado que atinge entre 8 e 16 metros de altura. O efeito do óleo de sucupira sobre as larvas do Aedes aegypti já era conhecido pela ciência. No entanto, seu uso
para controle do mosquito era inviável já que o produto não é solúvel em água. Este obstáculo foi superado com a técnica desenvolvida por Sarquis, que isolou uma substância do óleo e a partir dela desenvolveu um produto nanoestruturado, isto é, composto por pequenas partículas. “O tamanho dessas partículas faz toda a diferença, porque faz com que o efeito seja maior e com que a substância permaneça mais tempo seja em água, em óleo, em medicamento etc.” Além de ser natural e sustentável, o produto tem como vantagem a liberação da substância de forma controlada. “Ele permanece na água por muito mais tempo do que os produtos que estão no mercado. Ele é diferente de outros larvicidas, cuja
ação dura pouco”, explica Sarquis. O produto já está patenteado e a próxima etapa é encontrar parceiros na indústria que tenham interesse em levar a inovação ao mercado. Outros cinco pesquisas também foram reconhecidas com o prêmio, entregue durante a 69ª Reunião Anual da SBPC, que ocorre no campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na capital mineira. Na categoria Ciências da Vida, além de Sarquis, foi premiada a pesquisadora Ana Luiza Martins Karl, do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), que desenvolveu uma modelagem molecular computacional de inibidores para a acetilcolinesterase, uma enzima cuja disfunção está associada ao
mal de Alzheimer e outras enfermidades. Na categoria Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes, Laura Olguins de Moura, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), foi premiada por um trabalho com o uso de digitalização tridimensional, usada geralmente em jogos digitais e em cinema. A pesquisadora apresentou uma inovação ao aplicar esta tecnologia para a documentação e preservação de bens materiais instalados em espaços públicos, criando um acervo virtual que pode ser usado, por exemplo, em caso de depredação do patrimônio ou para reprodução de modelos 3D em museus. A pesquisadora Eliana Lins Morandi, da Funda-
ção Getulio Vargas (FGV), também foi premiada na mesma categoria por um estudo sobre a segregação territorial e racial. Gabrielle Pierangeli, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC), recebeu o prêmio na categoria Ciências Exatas, da Terra e Engenharias por avaliar o efeito da inoculação de determinados fungos e bactérias no desenvolvimento de mudas de cana-de-açúcar. Também nesta categoria, Daniel Schwalbe Koda, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), desenvolveu estudo sobre materiais bidimensionais, se aprofundando em um ramo da ciência que vem ajudando a encontrar novas aplicações em dispositivos eletrônicos e na nanotecnologia.
Premiação - O 14º Prêmio de Destaque do Ano na Iniciação Científica recebeu ao todo 450 trabalhos, envolvendo 154 instituições de pesquisa. Os vencedores receberão R$ 7 mil em dinheiro e bolsas de mestrado ou doutorado. Até sábado (22), cerca de 10 mil pessoas participam diariamente de debates sobre políticas públicas e sobre os avanços das diversas áreas do conhecimento na UFMG. A reunião da SBPC é considerada o maior evento científico do Hemisfério Sul. Criada em 1948, a SBPC dedica-se à defesa do avanço científico e tecnológico e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil. Atualmente, a entidade tem 127 sociedades científicas associadas, de todas as áreas do conhecimento. (ABr)
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NEGÓCIOS CRISE
Venda de relógios em queda na Capital Cautela nos gastos e comércio ilegal têm afetado a procura por esse item nas lojas especializadas ALISSON J. SILVA
MÍRIAN PINHEIRO
Assim como em diversos outros setores, a crise também ‘bateu ponto’ em algumas relojoarias de Belo Horizonte. Na Capital, de cada quatro lojistas ouvidos, três reclamam da acentuada queda nas vendas. Os principais motivos citados pelos varejistas são a enxurrada de artigos falsificados no mercado e a cautela nos gastos por parte do consumidor. Tradicional na cidade, a Casa dos Relógios, que funciona há 22 anos na Galeria Ouvidor, no centro de Belo Horizonte, por exemplo, costumava vender mais de 40 unidades por semana, hoje, de acordo com o gerente administrativo, André Luís das Neves Luna, tem que se contentar e achar bom quando saem de 15 a 20. “A insegurança no mercado é tanto que nos sentimos felizes por conseguirmos manter as vendas no último ano em um patamar estável”, afirma ele. O impacto é compensado com a prestação de serviços. A loja faz manutenção de relógios e, com isso, vem equilibrando as contas. A invasão dos falsificados e a falta de dinheiro são, na opinião dele, os principais responsáveis pela queda nas vendas. “Atualmente, as pessoas preferem gastar menos comprando produtos de péssima qualidade, sem garantia, a investir em um relógio bom”, analisa. Um modelo masculino da marca Oriente, carro-chefe na loja, pode custar de R$ 200 a R$ 4 mil. A loja chega a oferecer até dois anos de garantia. De relógio a perfumaria - Os ponteiros da crise parecem sincronizados e
período. Quando é perto cado de relógios de luxo timarcas de luxo, como do pagamento, o movi- sente a pressão dos novos Michael Kors, Fossil e Diemento melhora um pouco”, tempos. De acordo com a sel, que chegam a custar revela a gerente da loja gerente de Marketing da R$ 2.500. Mas, segundo a multimarca. joalheria mineira Richter, gerente de Marketing, o Nádia Duarte diz que Camila Grici Coelho Fan- preço alto, menos acessível a contração nas vendas tauzzi, a marca, presente no em período de crise, assusfoi mais sentida quando a mercado há 23 anos, perce- ta, mas, ainda assim, uma crise se acirrou e a clientela be mais uma mudança do parcela de clientes contipassou a dar preferência aos comportamento de compra nua fiel ao que gosta. “Os relógios falsificados, cujo do consumidor do que, de homens não abrem mão de conserto, ela diz, costuma fato, uma expressiva que- um relógio de qualidade”, sair no valor ou até mais da nas vendas motivada comenta. A Richter prepara caro que o de um relógio pela crise econômica e a um reposicionamento da bom, novo. Mesmo assim, explosão dos falsificados no marca no segmento de ela se arrisca a dizer que o mercado. “Pelo contrário. A relógios, dando enfoque público masculino é mais procura por peças de design aos modelos de design com fiel aos modelos de marca. com preços mais em conta preço justo. “Homem não tem miséria aumentou 10%, na compaO mercado varejista bracom relógio. Para ele, é ração com o ano passado”, sileiro de relógios de luxo já igual a carro. Podendo, dá assegura a gerente. foi maior que o da Arábia A escolha dos modelos Saudita e equivalente ao preferência para comprar o melhor”, observa. pela clientela, ela acres- da Índia ou Hong Kong. Assim como acontece em centa, hoje recai para mo- Em 2012, um levantamento outros estabelecimentos, a delos com melhor custo/ feito pelo Instituto World Relojoaria Amazonas tem benefício. “Antes, o tíquete Watch Report apontava apostado mais no serviço de médio do nosso público o País entre os 12 maioreparo, que vem demons- consumidor, a maioria res mercados do mundo. trando demanda crescente. masculina, era de R$ 800, A posição representava “Conserto hoje rende mais hoje o gasto é de R$ 400”, apenas 1,2% das vendas que a venda”, afirma ele, afirma Camila Fantauzzi, globais. A expansão de sem querer revelar o fa- sem, no entanto, revelar o 30,3% naquele mesmo ano Manutenção vem equilibrando as contas na Casa dos Relógios turamento da loja com o volume de vendas. superou o aumento de 27% Há mais de 20 anos no na China. Em 2016, 31% indicam que a hora é de beleza junto a relógios de serviço. BH Shopping, região Sul, da demanda mundial por buscar alternativas. É o paredes novos e antigos. Luxo impactado O mera loja oferece relógios mul- relógios veio de Pequim. que tem feito o relojoei- “Faço tudo isso para rero Oswaldo Moreira de forçar o orçamento. E tem ALISSON J. SILVA Jesus, dono da Relojoaria dado certo. Muita gente Moreira, há 30 anos no tem voltado a me procuLourdes, região Centro- rar, principalmente para -Sul da Capital. Ele diz que fazer reparos nos relógios com o advento do comércio chineses, que gastam mais ilegal de relógios e a crise, bateria”, diz, fazendo refeo negócio tem se sustenta- rência aos falsificados. do graças à fidelidade da Quem também não esclientela antiga e à mudança conde a preocupação com de foco. Ele passou a fazer a queda nas vendas é a mais consertos, inclusive gerente da Relojoaria Amade eletrodomésticos. zonas, no centro, Nádia A estratégia para manter Irene Duarte. Com três lojas a loja funcionando passa na região, a tradicional ainda pela diversificação relojoaria estima queda de produtos. Moreira abriu de 30% nas vendas de reespaço para a esposa ven- lógios. “Vendíamos umas der artigos de perfuma- 80 unidades por semana ria na loja. As prateleiras há cerca de dois anos, hoje, da relojoaria exibem uma tem semana que vendemos variedade de produtos de 30, e isso dependendo do Moreira: relojoaria sobrevive graças à fidelidade dos clientes e o serviço de consertos
INOVAÇÃO
Ambev abre inscrições para hackathon DIVULGAÇÃO
O Hackathon Ambev, que está na terceira edição, acontece nos dias 5 e 6 de agosto ANA CAROLINA DIAS
A terceira edição do Hackathon Ambev está com inscrições abertas. A iniciativa busca soluções inovadoras para melhorar a experiência dos consumidores de cerveja. Os interessados em participar da maratona de inovação da cervejaria devem ter 18 anos ou mais e podem se inscrever pelo site (http:// ambev.com.br/hackathon) até o dia 30 de julho. Ao todo, serão selecionadas 100 pessoas que, durante 24 horas ininterruptas, devem pensar em
saídas tecnológicas para levar o produto de uma forma mais assertiva e mais rápida para o consumidor final. A maratona acontece nos dias 5 e 6 de agosto, quando os grupos serão avaliados por especialistas e por executivos da cervejaria e o projeto vencedor contará com apoio da Ambev para ser implementado. Considerando o incentivo à inovação como pauta recorrente na agenda de qualquer grande empresa, o gerente de Comunidades e Inovação da Ambev, Bruno Stefani, destaca que, nesse contexto, os diferentes mo-
delos de negócios e as novas tecnologias são ferramentas relevantes para o desenvolvimento da cervejaria. “Cada vez mais é importante entender processos e onde a tecnologia e dados podem nos ajudar. Temos várias soluções de ponta que nos levam a repensar metodologias, tanto na infraestrutura como na área de vendas”, afirma. Além de unir processos com tecnologia de ponta, entender o consumidor é outro desafio pontuado por Stefani. Segundo ele, o Rackathon Ambev é um projeto que evidencia a nova economia
que está surgindo e propõe a troca e a colaboração com a comunidade. “Conforme você abre oportunidades e desafios da empresa para a comunidade, é possível promover uma boa troca. Os participantes vão ter a oportunidade de viver o dia a dia de uma grande organização e, para a empresa, a troca de experiências com uma nova geração inovadora é muito positiva”, diz. A busca por um perfil jovem e inovador dos participantes segue a tendência das grandes empresas de se aproximarem de startups, universidades e ecossistemas de inovação, como ressalta o gerente da Ambev: “O que temos feito é a aproximação com esses ambientes para colher as soluções criadas em coworkings e aceleradoras, por exemplo. Procuramos soluções para todas as etapas da experiência do cliente, tanto no consumo em bares e supermercados como no ambiente digital”, conclui. No ano passado, a edição do Rackathon Ambev teve com tema principal a falta de acesso à água potável no Brasil e, na primeira edição, em 2015, o foco foram soluções amplas e inovadoras para desafios apresentados.
LIVRARIA
Fnac venderá operações da rede no Brasil para a Cultura Paris - A varejista francesa de música e livros Fnac Darty anunciou ontem acordo para vender suas operações no Brasil para a Livraria Cultura. A Fnac Darty disse que licenciará a marca Fnac para a nova empresa e vai realizar uma recapitalização para ajudar a companhia a melhorar sua posição de mercado. O grupo francês, porém, não revelou o tamanho da recapitalização, nem forneceu outros detalhes sobre o acordo com a Livraria Cultura. Procuradas no Brasil, ambas as empresas não se manifestaram sobre o assunto de imediato. A conclusão da venda deve ocorrer nas próximas semanas. A operação brasileira da Fnac inclui 12 lojas em sete estados do País e atividades de comércio eletrônico. A companhia opera no Brasil desde 1999, empregando atualmente cerca de 550 funcionários. Segundo o grupo francês, as
operações no Brasil são responsáveis por menos 2% das vendas anuais do grupo de 7,4 bilhões de euros. A unidade brasileira da Fnac estava entre várias empresas de varejo de eletrodomésticos e eletrônicos colocados à venda depois que o modelo de negócios de lojas amplas e baixo giro de estoque se tornou cada vez mais insustentável na pior recessão vivida pelo Brasil. A Livraria Cultura foi fundada há cerca de 70 anos e possui atualmente 18 lojas e operação de comércio eletrônico. O faturamento em 2016 foi de R$ 380 milhões. “A união entre os dois grupos criará valores e sinergias, compartilhando culturas similares e permitirá que a Livraria Cultura diversifique seus negócios adicionando novas linhas dos produtos e serviços”, afirmou a companhia em comunicado à imprensa. (Reuters)
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AGRONEGÓCIO
agronegocio@diariodocomercio.com.br
SUSTENTABILIDADE
Região de Arinos investe na castanha de baru Baruzeiro, árvore típica do Cerrado, garante renda a cerca de 200 famílias do Noroeste de Minas Gerais DIVULGAÇÃO
MICHELLE VALVERDE
Os produtores familiares da região de Arinos, no Noroeste de Minas Gerais, estão investindo na produção da castanha de baru. Para 2017 a previsão é produzir cerca de 10 toneladas do produto. Com investimentos de R$ 333 mil, aportados pela Fundação Banco do Brasil, a Cooperativa de Agricultura Familiar Sustentável com Base na Economia Solidária (Copabase), construiu uma unidade de beneficiamento para a castanha de baru. O desenvolvimento da produção é considerado importante para a diversificação de renda das famílias. De acordo com a gerente e coordenadora de projetos da Copabase, Dionete Figueiredo, o Baruzeiro é uma árvore frutífera, natural do Cerrado, que está ameaçada. A madeira, nas últimas décadas, foi muito utilizada para abastecer as carvoarias. O projeto para estimular a produção da castanha de baru é uma oportunidade de renda para os produtores de Arinos e outros oito municípios no entorno. Na região, cerca de
80% das famílias moram na área rural e o extrativismo é uma forma de gerar renda e minimizar o êxodo rural, já que a região é carente de indústrias e empregos. “O extrativismo da castanha de baru teve início em meados de 2009 quando a gente viu que era castanha como outras, embora o mercado a não conhecesse. Por volta de 2012, o mercado passou a demandar, influenciado pelo chef de cozinha Alex Atala, que produziu pratos utilizando a castanha para um programa em rede nacional. Tivemos uma grande procura e percebemos que poderíamos desenvolver e organizar a cadeia produtiva e colocar a castanha de baru no mercado”. Com o aporte de R$ 333 mil foi construída, em Arinos, uma agroindústria com 105 metros quadrados e adquiridas máquinas, como torradeira, seladora, balanças, despolpadora e quebradeira de frutos.
O recurso também viabilizou a plantação de 3.450 pés do baru em 23 áreas de Arinos e de outros dois municípios vizinhos, Riachinho e Uruana. “Até os anos 2000, muitas árvores foram cortadas para abastecer carvoarias. As famílias não sabiam do valor do Baruzeiro e até mesmo os que estavam nos pastos eram cortados. Quando a castanha passou a ser comercializada, as árvores passaram a ser cuidadas e já temos experiências de replantio, com áreas irrigadas e adubadas. Além da geração de renda, o plantio das árvores contribui para que a produção seja sustentável”, explicou Dionete. Atualmente cerca de 200 famílias distribuídas em nove municípios estão direta e indiretamente envolvidas na produção da castanha de baru, desde a colheita até o beneficiamento. A castanha é vendida in natura e torrada. O produto é destinado aos mercados de Belo Horizonte, Brasília, São Paulo. Com demanda crescenPlantio - O novo empreendi- te, a expectativa é de que o mento ampliará a capacidade mercado para a castanha de produtiva, com meta de bene- baru se consolide. O que é ficiar 10 toneladas já neste ano. importante para gerar renda
Com R$ 333 mil da Fundação Banco do Brasil, cooperativa abriu agroindústria e amplia mercado
para as famílias que convivem com o clima semiárido, que impede o desenvolvimento de outras culturas. “Nossa região fica, em média, sete a oito meses sem chuvas e a produção da castanha é mais uma opção para diversificar a renda das famílias. Sem esta diversificação, a
manutenção dos jovens e das qualidade da alimentação e pessoas no campo se torna uma produção que valorize o mais difícil”. produto, o produtor e a preservação da biodiversidade. O Slow Food - Outro projeto programa, Fortaleza do Baru, que será desenvolvido pela divulgará os benefícios nutriCopabase é uma campanha cionais do baru, mostrando de promoção da castanha também a extração limpa e no movimento Slow Food - justa feita pelos agricultores que promove a melhoria na familiares.
HORTALIÇAS
CARNE
Variedades não convencionais voltam à mesa DA REDAÇÃO
Altamente nutritivas e sustentáveis, plantas que perderam espaço e mercado para outras são redescobertas e valorizadas em trabalho desenvolvido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), junto à Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater) no Estado. Araruta, azedinha, inhame, cansanção, mangarito, serralha. A princípio, essas plantas podem parecer desconhecidas, mas são, na verdade, antigas tradições culinárias regionais. Algumas destas hortaliças, que já foram muito presentes nos pratos em Minas Gerais, com o tempo deixaram de fazer parte da alimentação da maior parte das pessoas, e agora estão sendo resgatadas. Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), desde o ano de 1900, cerca de 75% da diversidade genética das plantas foi perdida porque os produtores rurais deixaram de cultivar variedades locais, preferindo materiais de alta produtividade. É justamente essa condição que a Epamig, junto a Emater e outros parceiros, está buscando mudar. Desde 2008, a empresa desenvolve pesquisas e estimula o plantio e consumo das chamadas hortaliças não convencionais, que, diferentemente daquelas consideradas “hortaliças convencionais”, como alface, batata, couve, tomate, entre outras, não são encontradas regularmente no comércio. “As pessoas consomem pouca variedade de alimentos hoje. O objetivo é resgatar nossa biodiversidade, além de valorizar os hábitos alimentares regionais e sua
EPAMIG/DIVULGAÇÃO
qualidade nutritiva, trazendo mais diversidade para a mesa. Uma planta, que às vezes era até capinada e jogada fora como se fosse um mato, é aproveitada”, explica a chefe de pesquisa da Epamig Centro-Oeste, Marinalva Woods Pedrosa. Além de saborosas e com alto valor nutricional, em geral essas hortaliças são fáceis de ser cultivadas e consumidas. A Epamig busca, desta forma, desenvolver pesquisas e tecnologia para levar à mesa de cada vez mais pessoas estas variedades, menos acessíveis até então. Bancos comunitários - Para começar o projeto, foram criados, em 2008, dois bancos comunitários de multiplicação e conservação de hortaliças não convencionais, um deles em Três Marias, no Território Central, e o outro no Campo Experimental Santa Rita da Epamig em Prudente de Morais, no Território Metropolitano. “No início, o trabalho foi muito mais de resgate, no sentido de identificar as espécies, com a ajuda das comunidades”, conta Marinalva. Hoje, são mais de 30 bancos multiplicadores em todo o Estado, alguns comunitários e outros geridos pela Epamig. O projeto também tem um caráter educativo, já que, após a verificação das propriedades e do estudo de manejo da planta, a comunidade é ensinada a cultivar e a preparar as hortaliças. “Não adianta só eles aprenderem a plantar, mas também precisam saber como consumir, de forma saudável e saborosa. Resgatamos receitas regionais e também criamos outras com a Emater, que são ensinadas em oficinas”, ressalta a pesquisadora. Segundo Marinalva, o trabalho de valorização do
Desde 2008 a Epamig pesquisa e estimula o plantio e o consumo de hortaliças como a vinagreira
conhecimento regional popular traz frutos permanentes. “Muitas destas hortaliças, que há quase dez anos estavam praticamente extintas das mesas, já são encontradas com muito mais facilidade nos mercados. Existem pessoas mobilizadas em todo o País para resgatar estas espécies. É uma construção coletiva e contínua”, enfatiza. Oficinas – A Associação de Produtores Rurais do Bonfim (Asbon), em Três Marias, produz e fornece hortaliças convencionais e não convencionais para diversos municípios do Estado. Alguns produtores começaram o
plantio e a formulação de receitas e, diante do sucesso, ajudam a Emater a divulgar os pratos em oficinas e no material didático compilado pelo Ministério da Agricultura e elaborado com Epamig e Emater-MG. Além das oficinas, a Emater-MG oferece assistência técnica direta aos produtores que desejarem cultivar as hortaliças convencionais e não convencionais. É importante buscar orientação dos profissionais, até para ter a certeza de que a planta é comestível, já que algumas espécies selvagens podem oferecer riscos à saúde. O coordenador técnico
estadual de olericultura da Emater-MG, Georgeton Silveira, conta que o trabalho começou a partir da observação, por parte da instituição, da má alimentação no meio rural. “Havia uma baixa ingestão de hortaliças e a adoção de muitos hábitos do meio urbano, de consumo de industrializados e embutidos”, diz. Atualmente, o projeto trabalha com 34 espécies de hortaliças não convencionais, e, em breve, será lançado pela Epamig, em parceria com a Emater-MG, um informe agropecuário sobre o cultivo destas plantas. Com informações da Agência Minas.
Hortaliças não convencionais •
Almeirão-de-árvore
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Capucinha
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Jurubeba
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Araruta
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Cará-do-ar
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Mangarito
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Azedinha
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Caruru
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Ora-pro-nóbis
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Beldroega
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Chuchu-de-vento
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Peixinho
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Bertalha
•
Feijão-mangalô
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Taioba
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Cansanção
•
Inhame
•
Taro
•
Capiçoba
•
Jacatupé
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Vinagreira
Mapa vai contratar 300 veterinários para fiscalização Ribeirão Preto - O Ministério da Agricultura vai contratar até 300 médicos veterinários para atuarem na fiscalização do processo de abate e processamento de carnes em frigoríficos. A medida consta da Portaria Interministerial 231, assinada pelo ministro interino e secretário-executivo da Agricultura, Eumar Novacki, e pelo ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, publicada ontem. A portaria cita “necessidade temporária de excepcional interesse público”. A medida foi sinalizada pelo ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em decorrência de uma série de denúncias de irregularidades contra fiscais agropecuários que atuam na mesma função, depois da operação Carne Fraca, em março passado. Os fiscais agropecuários são contrários à proposta e defendem e realização de um concurso público para contratação de mais fiscais. Segundo a portaria, a contratação dos médicos veterinários será feita por meio de um processo seletivo simplificado e será temporária. Os profissionais que se habilitarem e forem aprovados trabalharão na fiscalização pelo prazo de um ano, prorrogável pelo mesmo período. “As contratações (...) somente serão formalizadas mediante disponibilidade de dotações orçamentárias específicas”, informa o documento. O valor da remuneração dos profissionais será definido pelo Ministério da Agricultura e o edital para o processo seletivo de contratação será aberto em até seis meses a contar a partir de ontem, 19 de julho. (AE)
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MERCADO DE CAPITAIS
Dólar tem baixa com ingresso de recursos Moeda cedeu com calmaria na cena política e participação de investidores estrangeiros no IPO do Carrefour PAULO WHITAKER/REUTERS
São Paulo - O dólar encerrou o dia de ontem cotado a R$ 3,15, no quarto pregão de queda, influenciado pela entrada de recursos de investidores estrangeiros que vão participar, hoje, da oferta inicial de ações do Carrefour Brasil. No mercado acionário, a Bolsa caiu sob o peso do setor financeiro. O dólar comercial teve desvalorização de 0,25%, para R$ 3,150. O dólar à vista, que fecha mais cedo, recuou 0,14%, para R$ 3,153. O enfraquecimento do dólar ante o real ocorreu em um contexto de calmaria no cenário político com o recesso parlamentar. Sem novidades que possam provocar instabilidade na cotação da moeda americana, o ingresso de recursos de estrangeiros que vão participar do IPO do Carrefour contribuiu para a queda do dólar na sessão. A oferta de ações da rede varejista movimentou R$ 5,125 bilhões, no maior IPO desde abril de 2013, estreia na Bolsa da BB Seguridade, braço de seguros e previdência do Banco do Brasil que totalizou R$ 11,5 bilhões. “O dólar tem surpreendido pela queda, que tem relação com a entrada de capital estrangeiro pelo IPO do Carrefour. É um dinheiro que tem que ser pago na hora, o que gera uma entrada natural de recursos. Esse é o principal fator responsável pelo movimento de curto prazo”, afirma Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora. Por outro lado, o Banco Central continua oferecendo liquidez às empresas e investidores que querem proteger seus recursos de uma oscilação cambial forte. Essa atuação contribui para uma depreciação da moeda americana, avalia Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. “A gente não sabe se é uma pro-
posta do BC no sentido de facilitar o combate à inflação e a queda de juros. Há apostas de um corte de 1 ponto percentual na reunião [do Copom] da semana que vem. Então não tem ninguém tentando segurar a taxa, porque sabe que a liquidez é farta e a crise política deu uma trégua.” Ontem, o Banco Central vendeu 8.300 contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro) que vencem em agosto. Até agora, já rolou US$ 3,320 bilhões dos US$ 6,181 bilhões que vencem no próximo mês. No exterior, o panorama é incerto em relação a um novo aumento dos juros nos Estados Unidos neste ano. Dados econômicos recentes mais fracos reforçaram as expectativas de que o banco central americano não deve elevar as taxas, pelo menos até a reunião de dezembro. O dólar ganhou força ante 16 das 31 principais moedas mundiais nesta quarta. Bolsa - O Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas da Bolsa brasileira, fechou em baixa de 0,24%, para 65.179 pontos. O volume financeiro negociado foi de R$ 6,19 bilhões, enquanto a média diária do ano é de R$ 8,1 bilhões. O giro menor tem contribuído para pregões com menos volatilidade no mercado brasileiro, avalia Figueredo, da Clear Corretora. Boa parte dos investidores americanos segue em período de férias, o que reduz as negociações em vários mercados do mundo, incluindo o brasileiro. “Fica mais evidente quão dependente nós somos do fluxo de capital estrangeiro. Cada vez mais reforça em mim a ideia de que ficamos muito dependentes de exterior”,
A oferta de ações da rede varejista movimentou R$ 5,125 bilhões, no maior IPO desde abril de 2013
diz o analista. “Não deixa de haver negócios, mas os movimentos ficam menos violentos e a volatilidade diminui um pouco.” O índice recuou sob peso do setor financeiro. As ações do Itaú Unibanco, a de maior peso individual no Ibovespa, caíram 1,45%. As ações preferenciais do Bradesco tiveram queda de 1,24%, e as ordinárias recuaram 1,29%. As units -conjunto de ações- do Santander Brasil se desvalorizaram 3,38%. No sentido contrário, as ações do Banco do Brasil subiram 0,34%.
As ações da Petrobras foram impulsionadas pela valorização de mais de 1% dos preços do petróleo no exterior após a queda dos estoques nos EUA. Os papéis mais negociados da Petrobras subiram 2,24%, para R$ 13,23. As ações que dão direito a voto ganharam 1,76%, para R$ 13,84. Os papéis da mineradora Vale fecharam levemente em alta. As ações mais negociadas subiram 0,14%, para R$ 28,01. As ações ordinárias fecharam estáveis a R$ 29,90. (FP)
FLUXO CAMBIAL
Saldo foi negativo em US$ 2,949 bi até dia 14 FERNANDA CARVALHO/FOTOS PÚBLICAS
Brasília - Depois de registrar saídas líquidas de US$ 4,301 bilhões em junho, o fluxo cambial do País está negativo em US$ 2,949 bilhões em julho até o dia 14, informou ontem o Banco Central (BC). O canal financeiro apresentou saídas líquidas de US$ 3,931 bilhões no período. Isso é resultado de entradas no valor de US$ 13,184 bilhões e de retiradas no total de US$ 17,115 bilhões. Este segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações. No comércio exterior, o saldo de julho até o dia 14 é positivo em US$ 983 milhões, com importações de US$ 5,768 bilhões e exportações de US$ 6,751 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 1,068 bilhão em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 2,324 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 3,359 bilhões em outras entradas.
Contrato de Câmbio (ACC), US$ 681 milhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 1,624 bilhão em outras entradas.
No ano - Já o fluxo cambial do ano até o dia 14 de julho ficou positivo em US$ 4,530 bilhões. Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 11,513 bilhões, afirma o BC. A retirada de dólares pelo canal financeiro neste ano até 14 de julho foi de US$ 27,982 bilhões. Este resultado é fruto de entradas no valor de US$ 255,224 bilhões e de envios no total de US$ 283,206 bilhões. No comércio exterior, o saldo anual acumulado até 14 de julho ficou positivo em US$ 32,512 bilhões, com importações de US$ 72,174 bilhões e exportações de US$ 104,686 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 15,838 bilhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 29,090 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) Segunda semana - O fluxo cambial e US$ 59,758 bilhões em outras da segunda semana de julho (de entradas. 10 a 14) ficou negativo em US$ 1,757 bilhão, informou o Banco Swap cambial - Após prejuízo de Central. A saída líquida de dólares R$ 546 milhões com sua posição em pelo canal financeiro no período swap cambial em junho, o Banco foi de US$ 1,553 bilhão, resultado Central registrou resultado positivo de entradas no valor de US$ 7,236 de R$ 2,822 bilhões em julho até bilhões e de envios no total de US$ o dia 14 com estes contratos pelo 8,789 bilhões. critério caixa. No comércio exterior, o saldo na Pelo conceito de competência, semana passada ficou negativo em houve ganhos de R$ 3,687 bilhões. US$ 204 milhões, com importações O resultado pelo critério de comde US$ 3,086 bilhões e exporta- petência inclui ganhos e perdas ções de US$ 2,882 bilhões. Nas ocorridos no mês, independenexportações, estão incluídos US$ temente da data de liquidação 577 milhões em Adiantamento de financeira. A liquidação financeira
O canal financeiro apresentou saídas líquidas de US$ 3,931 bi no período
desse resultado (caixa) ocorre no dia seguinte, em D+1. O estoque de swaps cambiais do BC está atualmente na casa de US$ 27,7 bilhões. Reservas internacionais - O BC registrou ainda no período perdas de R$ 41,798 bilhões com a rentabilidade na administração das reservas internacionais. Entram nesse cálculo ganhos e prejuízos com a correção cambial, a marcação a mercado e os juros. O resultado líquido das reservas, que é a rentabilidade menos o custo de captação, ficou negativo em R$ 44,081 bilhões em julho até dia 14. Já o resultado das operações cambiais no período ficou no negativo em R$ 40,393 bilhões. Atualmente, as reservas internacionais estão na casa dos US$ 379 bilhões.
No acumulado de 2017 até 14 de julho, o Banco Central registra resultado positivo de R$ 7,081 bilhões com os contratos de swap pelo critério caixa. Pelo conceito de competência, houve ganhos de R$ 7,024 bilhões. O BC obteve perdas de R$ 4,677 bilhões com a rentabilidade na administração das reservas internacionais no acumulado do ano. Já o resultado líquido das reservas ficou negativo em R$ 63,162 bilhões e o resultado das operações cambiais no período foi negativo em R$ 56,139 bilhões. O BC sempre destaca que, tanto em relação às operações de swap cambial quanto à administração das reservas internacionais, não visa ao lucro, mas fornecer hedge ao mercado em tempos de volatilidade e manter um colchão de liquidez para momentos de crise. (AE)
IGP-M
Deflação acelerou para 0,71%, após recuo de 0,61% São Paulo - O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou a deflação para 0,71% na segunda prévia de julho, depois de recuar 0,61% no mesmo período do mês anterior, em mais um sinal de que o Banco Central pode continuar com o ciclo de redução de juros. O resultado da segunda prévia de julho foi influenciado sobretudo pelo menor avanço do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). O INCC registrou avanço de 0,13% na segunda prévia de julho, após subir 1,33% na segunda prévia de junho. A alta mais modesta é explicada pelo avanço mais contido do custo de mão de obra, que avançou 0,26%, ante 2,51%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60% do índice geral e apura a variação dos preços no atacado, registrou pouca alteração e recuou 1,14% no período, após tido baixa de 1,16% na segunda prévia de junho. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% no índice geral, acelerou ligeiramente a alta a 0,04% na segunda prévia de julho, ante 0,01% no mesmo período do mês anterior. Das oito despesas que integram o IPC, quatro registraram acréscimo nas taxas na segunda prévia de julho. A principal variação foi observada no grupo habitação, com aumento de 0,19% para 0,41%. O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis. A segunda prévia do IGP-M calculou as variações de preços no período entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência. (Reuters)
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
16
Bovespa ENGI4 ENERGISA PN N2 4,5 4,5 4,5 4,5 0,00% ENGI11 ENERGISA UNT N2 24,95 24,61 25,1 24,8 -0,72% ENEV3 ENEVA ON NM 13,7 13,67 13,8 13,7 -1,08% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 34,73 34,53 34,89 34,69 -0,45% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 56,05 55,81 56,51 56,11 -0,14% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,12 15,96 16,48 16,48 1,85% ESTR4 ESTRELA PN 11,01 11,01 11,3 11,3 2,63% ETER3 ETERNIT ON NM 1,16 1,15 1,2 1,19 2,58% EUCA4 EUCATEX PN N1 3,03 3 3,09 3,07 1,32% EVEN3 EVEN ON NM 4,58 4,4 4,58 4,4 -3,50% BAUH4 EXCELSIOR PN 11 11 13,5 11,6 5,55% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 63,84 63,84 63,84 63,84 -0,09% EZTC3 EZTEC ON NM 18,98 18,46 19,13 18,57 -1,74% FBOK34 FACEBOOK DRN 259,07 259,07 259,07 259,07 0,76% FMXB34 FEMSA DRN 323,85 323,85 323,85 323,85 10,75% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,32 3,32 3,39 3,36 -0,29% FESA4 FERBASA PN EJ N1 11,7 11,51 11,86 11,75 0,59% FIBR3 # FIBRIA ON NM 34,2 34,2 34,73 34,34 0,43% FLRY3 FLEURY ON NM 29,05 28,5 29,25 28,96 -0,44% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 1,67 1,67 1,7 1,69 1,19% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 1,71 1,7 1,74 1,71 0,58% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,53 4,53 4,6 4,56 1,10% GFSA3 GAFISA ON NM 12 11,5 12 11,62 -3,16% GEOO34 GE DRN 84,68 84,68 84,68 84,68 -0,27% GDBR34 GEN DYNAMICS DRN 639,56 639,56 639,56 639,56 -0,28% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,5 4,5 4,59 4,59 -0,86% GEPA3 GER PARANAP ON 30 30 32 30,98 0,32% GEPA4 GER PARANAP PN 32,5 32,25 34,5 33,9 1,19% GGBR3 GERDAU ON N1 10,75 10,69 10,91 10,91 1,96% GGBR4 # GERDAU PN N1 10,86 10,85 11,06 11,06 2,12% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,59 4,48 4,6 4,53 0,22% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,41 5,4 5,58 5,58 4,10% GOLL4 GOL PN N2 9,56 9,42 9,64 9,53 0,21% GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 70,31 70,31 70,31 70,31 -0,31% GPIV33 GP INVEST DR3 6,63 6,63 6,64 6,64 0,15% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 21,6 21,3 21,6 21,3 -0,23% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 22,4 22,13 22,4 22,19 -0,71% GRND3 GRENDENE ON NM 29,3 28,49 29,57 28,99 -0,20% RESUMO NO DIA GUAR3 GUARARAPES ON 101,99 100,39 102,51 101,51 -0,31% GUAR4 GUARARAPES PN 105,89 104,79 105,89 105,18 0,59% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) HAGA3 HAGA S/A ON 3,51 3,51 4,01 4,01 -0,74% HAGA4 HAGA S/A PN 2,95 2,9 2,95 2,92 0,68% Lote Padrão 705.503 369.800 43,93 5.722.578,90 92,46 HBOR3 HELBOR ON NM 2,31 2,2 2,33 2,23 -3,87% HETA4 HERCULES PN 9,39 9,39 9,39 9,39 0,00% Fracionário 7.453 210 0,02 8.150,67 0,13 HOME34 HOME DEPOT DRN 241,59 241,59 241,92 241,92 0,45% HONB34 HONEYWELL DRN 430,85 430,85 430,85 430,85 0,99% Demais Ativos 33.962 300.983 35,76 248.683,94 4,01 HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 28,97 28,12 28,99 28,2 -2,69% IDNT3 IDEIASNET ON NM 9,76 9,71 9,99 9,9 0,00% Total a Vista 746.918 670.994 79,72 5.979.413,51 96,61 IGBR3 IGB S/A ON 1,19 1,18 1,21 1,21 0,00% IGTA3 IGUATEMI ON NM 34,35 33,9 34,55 34,44 0,00% Termo 542 4.544 0,53 95.814,91 1,54 PARD3 IHPARDINI ON NM 27 26,47 27,16 27,09 -0,40% MEAL3 IMC S/A ON NM 7,04 6,95 7,04 7 -0,28% Opções Compra 28.602 133.273 15,83 77.502,29 1,25 ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,84 3,75 3,84 3,77 -0,52% IDVL3 INDUSVAL ON N2 1,65 1,65 1,65 1,65 0,00% Opções Venda 8.098 32.835 3,9 22.418,38 0,36 IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,54 1,54 1,55 1,55 -0,64% ITLC34 INTEL DRN 108,95 108,95 108,95 108,95 0,12% Opções Compra Índice 98 8 0 5.039,83 0,08 MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,5 17,27 17,6 17,4 -0,57% IVVB11 ISHARE SP500 CI 81,15 81,15 81,4 81,36 0,32% Opções Venda Índice 45 9 0 6.417,85 0,1 BOVA11 ISHARES BOVA CI 63,3 62,71 63,43 63,09 -0,04% BRAX11 ISHARES BRAX CI 53,77 53,39 53,77 53,45 -0,26% Total de Opções 36.843 166.126 19,73 111.378,35 1,79 ECOO11 ISHARES ECOO CI 73,87 73,87 73,87 73,87 -0,36% SMAL11 ISHARES SMAL CI 68,99 67,19 68,99 68,52 -0,68% BOVESPA Fix 25 4 0 2.333,58 0,03 BOVV11 IT NOW IBOV CI 65,28 65,25 65,28 65,25 -0,33% DIVO11 IT NOW IDIV CI 37,99 37 37,99 37,14 -0,56% Total Geral 784.328 841.669 100 6.188.940,37 100 FIND11 IT NOW IFNC CI 69,05 68,9 69,18 69,09 -0,33% GOVE11 IT NOW IGCT CI 27,76 27,74 27,76 27,75 -0,50% Partic. After Market 1.767 1.958 0,23 26.376,93 0,42 MATB11 IT NOW IMAT CI 19,79 19,77 19,89 19,89 1,22% ISUS11 IT NOW ISE CI 25,48 25,48 25,55 25,53 -0,93% Partic. Novo Mercado 352.255 149.706 17,78 2.536.958,99 40,99 PIBB11 IT NOW PIBB CI 112,49 111,4 112,65 112,03 -0,22% ITSA3 ITAUSA ON N1 9,05 8,93 9,1 8,94 -1,21% Partic. Nível 1 243.289 179.974 21,38 2.107.688,05 34,05 ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,28 9,13 9,3 9,18 -0,86% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 33,2 32,98 33,37 33,12 0,12% Partic. Nível 2 43.092 20.401 2,42 280.780,97 4,53 ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 37,54 36,7 37,54 36,72 -1,44% JBDU3 J B DUARTE ON 2,21 2,21 2,21 2,21 -1,77% Partic. Balcão Org. Tradicional 266 7 0 1.738,54 0,02 JBDU4 J B DUARTE PN 2,24 2,23 2,24 2,23 -2,19% JBSS3 # JBS ON NM 7,13 6,89 7,14 7,1 0,00% Partic. Mais 64 15 0 314,33 0 MLFT4 JEREISSATI PN ER 13,98 13,98 14,54 14,25 2,00% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,85 1,82 1,88 1,84 0,54% Partic. Ibovespa 539.468 272.135 32,33 4.810.747,35 77,73 JFEN3 JOAO FORTES ON 1,05 1,03 1,05 1,03 -1,90% JNJB34 JOHNSON DRN 426,76 426,76 426,76 426,76 2,13% PARTIC. IBrX 50 496.829 259.816 30,86 4.579.986,98 74 JPMC34 JPMORGAN DRN 143,95 143,92 144,03 144,03 -0,02% JSLG3 JSL ON NM 6,97 6,89 6,98 6,9 -0,71% PARTIC. IBrX 100 652.009 311.332 36,98 5.516.399,88 89,13 CTKA4 KARSTEN PN 4,19 4,06 4,19 4,09 -4,88% KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,1 23,07 23,5 23,5 0,00% Partic. IBrA 681.422 322.687 38,33 5.646.484,94 91,23 KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,93 4,92 4,99 4,99 -1,38% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,89 2,88 2,92 2,89 0,34% Partic. MLCX 486.075 240.869 28,61 4.533.189,98 73,24 KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,7 16,45 16,7 16,48 -1,31% KROT3 # KROTON ON NM 15,37 15,12 15,51 15,4 0,06% Partic. SMLL 194.611 81.622 9,69 1.109.159,73 17,92 LFFE3 LA FONTE TEL ON 3,22 2,43 3,3 2,51 -22,04% LFFE4 LA FONTE TEL PN 3,89 3,89 3,89 3,89 -0,25% Partic. ISE 268.063 97.425 11,57 2.060.751,82 33,29 LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 35,4 35,3 35,5 35,5 -0,19% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 25 24,44 25 24,69 -1,51% Partic. ICO2 270.698 108.718 12,91 2.354.701,16 38,04 LILY34 LILLY DRN 132,17 132,17 132,17 132,17 -2,07% LINX3 LINX ON NM 16,84 16,84 17,1 16,9 0,00% Partic. IEE 52.614 18.675 2,21 350.903,22 5,66 RENT3 # LOCALIZA ON NM 49,31 48,79 49,52 49 -0,40% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 9,91 9,75 9,92 9,87 -0,30% Partic. INDX 213.387 115.110 13,67 1.300.086,23 21 LMTB34 LOCKHEED DRN 912,98 912,98 912,98 912,98 0,65% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,85 3,63 3,87 3,66 -3,68% Partic. ICON 186.781 68.701 8,16 1.383.893,95 22,36 LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,25 12,1 12,31 12,28 0,32% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15 14,61 15,02 14,65 -1,94% Partic. IMOB 50.960 15.540 1,84 209.116,32 3,37 AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 6 5,71 6,07 5,75 -2,54% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 28,56 28,11 28,79 28,28 -0,42% Partic. IFNC 134.790 58.709 6,97 1.349.687,13 21,8 LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,54 4,42 4,54 4,42 -5,15% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 49,88 48,94 50 49,16 -1,32% Partic. IMAT 120.335 77.570 9,21 1.079.355,28 17,44 MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 351 339 355,4 345,1 0,31% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 35,4 35,3 36,09 35,3 -0,28% Partic. UTIL 68.665 27.162 3,22 510.086,16 8,24 MGEL4 MANGELS INDL PN 3,99 3,99 4,05 4 0,25% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,44 2,37 2,45 2,37 -1,65% PARTIC. IVBX 2 334.076 152.102 18,07 2.360.030,71 38,13 POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,17 3,08 3,18 3,18 1,27% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,69 6,5 6,69 6,64 -0,89% Partic. IGC 606.699 275.847 32,77 4.765.597,57 77 MSCD34 MASTERCARD DRN 402,6 402,6 402,6 402,6 -0,69% MCDC34 MCDONALDS DRN 120,74 120,74 121,3 121,3 -0,23% Partic. IGCT 585.288 256.492 30,47 4.664.940,21 75,37 BMEB3 MERC BRASIL ON 5,6 5,6 5,6 5,6 2,37% BMEB4 MERC BRASIL PN 4,69 4,68 4,97 4,9 4,70% Partic. IGNM 345.085 135.282 16,07 2.441.281,28 39,44 BMIN4 MERC INVEST PN 0,51 0,51 0,69 0,66 32,00% MRCK34 MERCK DRN 197,4 197,4 197,4 197,4 -0,06% Partic. ITAG 546.737 231.912 27,55 4.000.295,85 64,63 LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,59 16,92 17,66 16,95 -3,69% FRIO3 METALFRIO ON NM 32 32 33 33 3,12% Partic. IDIV 166.037 66.882 7,94 1.199.339,52 19,37 MTSA4 METISA PN 14,27 14,15 14,3 14,29 -0,06% MSFT34 MICROSOFT DRN 232,25 231,8 233,18 233,18 0,79% Partic. IFIX 7.810 296 0,03 25.784,23 0,41 MILS3 MILLS ON NM 4,15 4,1 4,31 4,24 2,91% BEEF3 MINERVA ON NM 12,52 12,4 12,71 12,6 0,80% Partic. BDRX 86 88 0,01 14.457,89 0,23 MNPR3 MINUPAR ON 2,85 2,85 2,95 2,85 1,78% MOVI3 MOVIDA ON NM 9,64 9,43 9,73 9,64 0,73% MRVE3 # MRV ON NM 14,21 14,03 14,29 14,15 0,07% MERCADO À VISTA MULT3 # MULTIPLAN ON N2 69,12 68,06 69,62 68,37 -1,27% MPLU3 MULTIPLUS ON NM 39,8 39,31 39,9 39,69 0,32% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. MNDL3 MUNDIAL ON 14 14 14 14 -3,31% NATU3 # NATURA ON NM 23,82 23,71 24,07 23,9 0,75% MMMC34 3M DRN 167,24 167,24 167,24 167,24 0,08% NFLX34 NETFLIX DRN 581,56 581,56 581,56 581,56 0,10% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,84 16,72 17,01 16,72 -0,77% NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 20 17,31 20 17,31 -13,57% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,53 2,46 2,7 2,7 7,56% ODPV3 ODONTOPREV ON NM 12,7 12,28 12,72 12,28 -2,53% AELP3 AES ELPA ON 5,97 5,97 6,19 6,19 3,51% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,59 26,58 26,59 26,58 -0,03% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,96 2,9 2,96 2,92 -1,68% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 65,54 64,48 66,61 64,89 -1,23% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,95 2,88 2,97 2,9 -1,69% PRBC4 PARANA PN N1 11,3 11,24 11,31 11,24 0,00% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,75 14,44 14,81 14,52 -1,22% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,53 1,49 1,58 1,49 -1,32% AETB34 AETNA INC DRN ED 487,69 487,69 487,69 487,69 -1,50% PETR3 # PETROBRAS ON 13,68 13,58 13,84 13,84 1,76% AFLU3 AFLUENTE ON 6,15 6,15 6,15 6,15 0,81% PETR4 # PETROBRAS PN 13 12,97 13,27 13,23 2,24% RPAD6 ALFA HOLDING PNB 3,2 3,2 3,2 3,2 10,34% PRIO3 PETRORIO ON NM 35,51 35,51 36 35,98 1,35% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,27 6,2 6,27 6,27 0,32% PTNT4 PETTENATI PN 2,75 2,68 2,75 2,68 -2,54% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,04 15,88 16,12 16 -0,74% PINE4 PINE PN N2 3,14 3,14 3,18 3,14 -0,63% AALR3 ALLIAR ON NM 17,89 17,66 17,92 17,7 -1,11% PLAS3 PLASCAR PART ON 3,99 3,99 3,99 3,99 -0,25% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 15,98 14,5 15,98 14,5 -2,09% FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,27 3,27 3,27 3,27 0,00% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,75 14,31 14,75 14,31 -2,65% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 31,73 31 32,1 31 -2,82% GOGL34 ALPHABET DRN A 125,77 124,71 125,77 125,33 0,81% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,5 3,4 3,5 3,47 -0,57% GOGL35 ALPHABET DRN C 121,7 121,7 121,7 121,7 -0,46% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,79 3,79 3,9 3,88 2,37% ALUP3 ALUPAR ON N2 6,91 6,89 6,91 6,89 0,29% PFRM3 PROFARMA ON NM 8,14 8,12 8,25 8,16 0,24% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,65 5,65 5,65 5,65 -1,05% PRML3 PRUMO ON NM 10,94 10,93 11,05 10,97 0,09% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,48 18,07 18,48 18,16 -1,78% QGEP3 QGEP PART ON NM 6,95 6,95 7,09 7,06 1,29% AMZO34 AMAZON DRN 1621,48 1621,36 1621,48 1621,36 0,51% QUAL3 # QUALICORP ON NM 32,45 31,37 32,5 31,88 -1,75% BAZA3 AMAZONIA ON 26,45 26,45 26,45 26,45 -0,18% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 70,08 69,59 70,7 69,81 -0,54% ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,88 18,66 18,88 18,82 0,37% RAPT3 RANDON PART ON ED N1 3,55 3,55 3,72 3,72 6,28% AXPB34 AMERICAN EXP DRN 271,57 271,57 271,58 271,58 -0,45% RAPT4 RANDON PART PN ED N1 5,18 5,1 5,37 5,36 3,87% AMGN34 AMGEN DRN 562,02 562,02 562,02 562,02 -0,08% RCSL3 RECRUSUL ON 1,6 1,6 1,65 1,65 3,12% ANIM3 ANIMA ON NM 16,37 15,83 16,37 15,83 -1,98% RCSL4 RECRUSUL PN 0,79 0,77 0,82 0,8 3,89% AAPL34 APPLE DRN 47,86 47,42 47,86 47,72 0,02% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,88 2,88 2,96 2,96 0,00% ARMT34 ARCELOR DRN 41,29 41,29 41,29 41,29 2,76% REDE4 REDE ENERGIA PN 2,86 2,86 2,94 2,88 0,69% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,54 35,05 36,79 36,21 -1,33% RNEW3 RENOVA ON N2 2,95 2,84 2,95 2,94 1,37% ATOM3 ATOMPAR ON 2,96 2,95 3,18 3,03 3,41% RNEW4 RENOVA PN N2 2,42 2,35 2,42 2,35 -2,89% AVON34 AVON DRN 5,73 5,73 5,73 5,73 1,23% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,74 7,58 7,79 7,65 -1,16% AZUL4 AZUL PN N2 26,14 26,14 26,75 26,5 1,61% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 5,23 5,23 5,35 5,35 -5,97% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 12,46 12,15 12,51 12,29 -1,68% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,32 7,22 7,5 7,28 -0,41% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,76 1,71 1,77 1,72 -2,82% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 9,61 9,54 9,71 9,65 0,52% BGIP4 BANESE PN 27 26,95 27,5 27,5 1,85% SBSP3 # SABESP ON NM 35,68 34,85 35,68 35,15 -0,65% BEES3 BANESTES ON 3,44 3,35 3,44 3,37 -0,58% SSFO34 SALESFORCE DRN 140,94 140,94 140,94 140,94 -2,17% BEES4 BANESTES PN 3,49 3,41 3,5 3,41 0,00% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,17 9,14 9,22 9,22 0,54% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,75 14,49 14,77 14,49 -1,42% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,7 10,57 10,75 10,64 -0,09% BSAN33 BANSANTANDER DR3 ES 20,5 20,5 20,5 20,5 2,50% SANB3 SANTANDER BR ON 16,42 15,65 16,42 15,65 -4,68% BTTL3 BATTISTELLA ON 10,06 10,06 10,06 10,06 0,00% SANB4 SANTANDER BR PN 10,4 10,19 10,45 10,21 -1,44% BTTL4 BATTISTELLA PN 10,12 10 10,12 10 -1,18% SANB11 # SANTANDER BR UNT 26,9 26,02 26,93 26,05 -3,37% BBSD11 BB ETF SP DV CI 49,57 49,34 49,57 49,5 -0,80% CTSA3 SANTANENSE ON 1,99 1,99 2 2 2,04% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 29 28,51 29,14 28,81 -0,31% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,21 2,13 2,25 2,17 -0,45% BERK34 BERKSHIRE DRN 541,58 541,58 541,58 541,58 0,29% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,01 33,5 34,01 33,5 -2,33% BMKS3 BIC MONARK ON 325,11 325,11 325,11 325,11 0,03% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 17,69 17,69 18,39 18,25 3,16% BIIB34 BIOGEN DRN 148,5 148,5 148,5 148,5 -0,10% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 5,85 5,85 5,85 5,85 0,00% BIOM3 BIOMM ON MA 9,4 9,4 9,6 9,42 -1,05% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,89 4,74 4,89 4,76 -1,65% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,08 5,05 5,15 5,13 0,98% SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 212,99 212,99 212,99 212,99 0,31% BLAK34 BLACKROCK DRN 224,65 224,65 224,65 224,65 -3,70% SHUL4 SCHULZ PN 6,19 6,05 6,25 6,2 0,16% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,56 20,43 20,69 20,62 0,24% SCHW34 SCHWAB DRN 133,51 133,51 133,51 133,51 -4,25% BOEI34 BOEING DRN 659,5 659,5 659,5 659,5 9,32% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,99 21,65 21,99 21,76 1,44% BOBR4 BOMBRIL PN 3,83 3,78 3,83 3,78 -0,78% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,18 24,77 25,52 25,15 -0,19% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,16 1,14 1,16 1,15 -0,86% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,77 7,67 7,88 7,85 2,08% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,8 16,6 16,85 16,85 -0,29% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 20,39 20 20,39 20 -1,23% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,01 12,71 13,01 12,87 -1,22% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,42 21,18 21,57 21,22 -0,37% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,13 5 5,13 5,03 -1,94% SMLE3 # SMILES ON NM 66 64,62 66,59 65,2 -0,53% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,37 9,31 9,41 9,35 0,32% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,51 14,51 14,77 14,75 1,93% BBDC3 # BRADESCO ON N1 30,16 29,35 30,29 29,75 -1,29% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,02 9,91 10,02 9,98 -0,20% BBDC4 # BRADESCO PN N1 29,87 29,35 29,99 29,5 -1,23% SBUB34 STARBUCKS DRN 183,37 183,37 183,93 183,93 -0,33% BRAP3 BRADESPAR ON N1 19,25 19,17 19,27 19,25 0,46% SULA3 SUL AMERICA ON N2 6,48 6,48 6,5 6,5 5,51% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,57 21,55 21,95 21,9 1,29% SULA4 SUL AMERICA PN N2 5,8 5,55 5,8 5,55 -7,34% BBAS3 # BRASIL ON NM 29,31 29,14 29,57 29,38 0,34% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 18,24 18,15 18,38 18,15 -0,27% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,91 11,81 11,99 11,89 0,08% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 14,3 14,24 14,5 14,33 0,06% BRFS3 # BRF SA ON NM 37,81 37,24 37,95 37,29 -1,34% TAEE4 TAESA PN N2 7,6 7,6 7,6 7,6 -1,17% BMYB34 BRISTOLMYERS DRN 173,76 173,76 173,76 173,76 -0,31% TAEE11 TAESA UNT N2 22,68 22,45 22,8 22,52 -0,35% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 16,51 15,93 16,54 16,04 -2,78% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,6 3,6 3,68 3,6 0,00% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,7 0,65 0,75 0,68 -2,85% TECN3 TECHNOS ON NM 4,26 4,24 4,3 4,24 -0,46% BPAC11 BTGP BANCO UNT 15,85 15,6 16,1 15,6 -1,88% TCSA3 TECNISA ON NM 2,29 2,26 2,31 2,29 0,43% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 64,79 64,79 64,79 64,79 0,00% TOYB3 TECTOY ON 3,63 3,63 3,8 3,8 1,33% CAMB4 CAMBUCI PN 7 7 7 7 0,43% TGMA3 TEGMA ON NM 14,97 14,59 15,08 14,7 -1,80% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,99 17,49 17,99 17,64 -0,73% TKNO4 TEKNO PN 32 32 32 32 0,00% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,06 1,05 1,07 1,05 -1,86% TELB3 TELEBRAS ON 41,5 41,5 41,5 41,5 1,71% CEBR3 CEB ON 32 32 32 32 6,66% TELB4 TELEBRAS PN 30,11 29,7 30,8 30,8 2,66% CEDO4 CEDRO PN N1 3,49 3,1 3,49 3,4 0,29% VIVT3 TELEF BRASIL ON 37,1 35,9 37,1 36,28 -2,21% CEED3 CEEE-D ON N1 34 33 34 33 -5,74% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 45,75 44,9 46,02 45,2 -1,31% CLSC4 CELESC PN N2 21,99 21,94 22 21,95 -0,18% TEND3 TENDA ON NM 15,22 15,13 15,57 15,5 0,32% CLGN34 CELGENE CORP DRN 424,87 424,87 424,87 424,87 -1,18% TESA3 TERRA SANTA ON NM 15,99 15,89 16,29 15,89 0,56% CELP5 CELPA PNA 2,21 2,2 2,21 2,2 -8,33% TSLA34 TESLA INC DRN 258,77 257 258,77 257 -0,42% CEPE5 CELPE PNA 15,39 15,39 15,39 15,39 0,26% TEXA34 TEXAS INC DRN 260,02 260,02 260,02 260,02 0,73% RANI4 CELUL IRANI PN 2,8 2,8 2,8 2,8 -0,35% TMOS34 THERMFISCHER DRN 142,54 142,54 142,54 142,54 0,69% CMIG3 CEMIG ON N1 9,04 8,88 9,17 9,07 0,44% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,15 9,99 10,2 10,12 0,19% CMIG4 # CEMIG PN N1 9,04 8,87 9,09 8,92 -1,21% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,02 6 6,11 6,08 1,16% CESP3 CESP ON N1 14,05 13,81 14,05 13,81 -0,07% TWXB34 TIME WARNER DRN 312,82 312,82 312,82 312,82 -0,24% CESP5 CESP PNA N1 18,05 18,05 18,2 18,2 0,94% TOTS3 TOTVS ON NM 30,07 30 30,2 30 0,00% CESP6 CESP PNB N1 15,96 15,6 15,98 15,75 -0,50% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 67,27 66,82 67,42 67,05 0,02% HGTX3 CIA HERING ON NM 21,1 20,32 21,25 20,56 -2,18% TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 3,92 3,9 4,24 4,18 8,57% CIEL3 # CIELO ON NM 25,74 25,58 25,83 25,79 -0,19% TUPY3 TUPY ON NM 15,2 14,55 15,2 14,55 -3,51% CTGP34 CITIGROUP DRN 210,46 210,46 210,46 210,46 -0,63% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 73,8 73,2 73,99 73,95 0,46% COCA34 COCA COLA DRN 141,18 141,18 141,18 141,18 -1,22% UCAS3 UNICASA ON NM 1,97 1,88 1,97 1,88 -1,57% COCE5 COELCE PNA 47,9 47,71 48 47,78 -0,04% UPAC34 UNIONPACIFIC DRN 83,98 83,98 83,98 83,98 -2,42% COLG34 COLGATE DRN ED 228,48 228,48 228,48 228,48 -0,22% UNIP3 UNIPAR ON 11,45 10,56 11,7 11,19 4,57% CMCS34 COMCAST DRN 124,02 124,02 124,02 124,02 -0,04% UNIP5 UNIPAR PNA 10,64 10,42 10,8 10,42 -1,60% CGAS3 COMGAS ON 43,3 42,98 43,3 43,29 0,00% UNIP6 UNIPAR PNB 10,29 10,15 10,5 10,25 0,98% CGAS5 COMGAS PNA 47,01 46 47,01 46 -2,10% UPSS34 UPS DRN 89,08 89,08 89,08 89,08 -0,30% CTAX3 CONTAX ON NM 6,14 5,85 6,3 6,03 0,33% USIM3 USIMINAS ON N1 10,52 10,52 10,55 10,55 2,42% CSMG3 COPASA ON NM 45,36 44,75 45,91 45,23 -0,76% USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,95 4,9 5,05 5 1,41% CPLE3 COPEL ON N1 21,3 21,12 21,35 21,19 -0,42% VALE3 # VALE ON N1 30,01 29,73 30,17 29,9 0,00% CPLE6 # COPEL PNB N1 26,48 26,25 26,6 26,3 -0,11% VALE5 # VALE PNA N1 28,18 27,87 28,3 28,01 0,14% CSAN3 # COSAN ON NM 35,52 35,36 36,38 36,22 2,31% VLID3 VALID ON NM 17,6 17,24 17,82 17,5 0,00% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,2 7,1 7,2 7,15 -0,55% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 4,37 4,37 4,72 4,67 3,77% CZLT33 COSAN LTD DR3 22,85 22,22 23,01 22,75 -0,17% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 3,87 3,8 3,87 3,8 -1,55% COWC34 COSTCO DRN 120,18 120,18 120,18 120,18 0,31% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 12,19 12,14 12,36 12,35 1,64% CTNM4 COTEMINAS PN 5,1 5 5,1 5 -1,96% VISA34 VISA INC DRN 309,7 307,37 310,45 310,45 0,99% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,76 26,74 26,81 26,76 -0,03% VULC3 VULCABRAS ON 7,53 7,53 8,2 8,14 9,55% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,63 12,63 12,88 12,88 0,23% DISB34 WALT DISNEY DRN 335,18 335,18 338,02 338,02 1,37% CRDE3 CR2 ON NM 1,34 1,34 1,35 1,35 0,74% WEGE3 # WEG ON NM 19,7 19,08 19,79 19,32 -1,42% CRPG5 CRISTAL PNA 14,05 13,9 14,2 13,9 -1,41% WFCO34 WELLS FARGO DRN 173,33 173,33 173,33 173,33 -0,05% CRPG6 CRISTAL PNB 13,59 13,59 13,59 13,59 0,66% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,26 3,26 3,26 3,26 0,30% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9,09 8,96 9,09 9 0,00% WSON33 WILSON SONS DR3 37 37 37 37 1,36% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 34,31 33,83 34,89 34,4 0,26% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 19,99 19,92 20,48 20,35 2,15% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,34 11,31 11,52 11,44 1,14% WLMM4 WLM IND COM PN 3,62 3,62 3,62 3,62 -0,82% DHER34 DANAHER CORP DRN 67,71 67,71 67,71 67,71 -0,20% PNVL3 DIMED ON 584 584 584 584 2,09% MERCADO DE OPÇÕES DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,88 5,79 5,97 5,92 0,50% DAGB33 DUFRY AG DR3 529 529 540 540 -1,36% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 DTEX3 DURATEX ON NM 8 7,84 8,05 7,85 -1,50% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. EBAY34 EBAY DRN 58,67 58,67 58,67 58,67 -0,23% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,07 11,07 11,45 11,39 2,89% IBOVH52 IBOVE IBO 13505 13505 13505 13505 24,59% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 14,6 14,15 14,78 14,19 -2,27% IBOVH61 IBOVE IBO 4580 4580 4580 4580 -8,28% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 17,65 16,88 17,69 16,94 -3,20% IBOVH72 IBOVE IBO 60 58 60 58 93,33% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 13,63 13,5 13,72 13,71 0,66% IBOVH74 IBOVE IBO 1 1 1 1 -93,33% EMAE4 EMAE PN 10,2 10,2 10,2 10,2 5,15% IBOVH78 IBOVE IBO 1 1 1 1 -90,00% EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,31 15,12 15,4 15,36 0,52% IBOVH64 IBOVE FM IBO 2197 2196 2197 2196 -13,81% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,66 14,47 14,67 14,54 -0,34% IBOVH65 IBOVE FM IBO 1494 1432 1494 1432 -7,61% ENGI3 ENERGISA ON N2 6,8 6,8 7,06 7,06 6,80% IBOVH66 IBOVE FM IBO 1120 925 1120 925 -13,30%
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -0,24% ao marcar 65.179,92 pontos. Máxima de +0,41% (65.604), mínima estável de -0,71% (64.874), com volume financeiro de R$ 6,17 bilhões. As maiores altas foram GERDAU MET PN, ECORODOVIAS ON, BRASKEM PNA, COSAN ON e PETROBRAS PN. As maiores baixas foram SANTANDER BR UNT, ELETROBRAS PNB, HYPERMARCAS ON, ELETROBRAS ON e LOJAS AMERIC PN.
Pregão
IBOVH67 IBOVE FM IBO 542 513 598 548 -17,59% IBOVH68 IBOVE FM IBO 318 318 330 330 -21,24% IBOVH69 IBOVE FM IBO 200 160 200 160 -33,88% IBOVH70 IBOVE FM IBO 110 79 111 95 5,55% IBOVH71 IBOVE FM IBO 71 71 71 71 -13,41% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ74 IBOVE IBO 349 349 349 349 -8,87% IBOVJ76 IBOVE IBO 182 182 182 182 -9,00% IBOVJ80 IBOVE IBO 45 44 45 45 50,00% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1660 1660 1660 1660 -2,69% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1290 1290 1290 1290 -0,76% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 966 930 966 930 -5,10% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 603 603 711 711 -7,05% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI66 IBOVE FM IBO 1774 1774 1774 1774 -4,57% IBOVI67 IBOVE FM IBO 1288 1288 1288 1288 -9,35% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL24 IBOVE FM IBO 5304 5304 5304 5304 43,97% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT57 IBOVE IBO 50 50 50 50 0 IBOVT58 IBOVE IBO 60 60 65 65 -18,75% IBOVT59 IBOVE IBO 80 80 80 80 -33,33% IBOVT60 IBOVE FM IBO 111 111 126 124 -3,87% IBOVT61 IBOVE FM IBO 205 194 205 194 -0,51% IBOVT62 IBOVE FM IBO 190 190 344 344 30,30% IBOVT63 IBOVE FM IBO 411 411 444 420 5,00% IBOVT64 IBOVE FM IBO 645 616 667 628 2,44% IBOVT66 IBOVE FM IBO 1463 1459 1463 1459 -58,75% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX24 IBOVE FM IBO 2000 1925 2000 1930 -0,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH67 ABEV ON 1,64 1,64 1,64 1,64 0 ABEVH19 ABEV FM ON 0,18 0,18 0,19 0,19 5,55% ABEVH29 ABEV FM ON 0,43 0,43 0,43 0,43 7,50% ABEVH49 ABEV FM ON 0,09 0,09 0,09 0,09 0 ABEVH9 ABEV FM ON 0,78 0,78 0,78 0,78 4,00% ABEVH69 ABEVE ON 0,28 0,25 0,28 0,28 0 ABEVH89 ABEVE ON 0,57 0,57 0,61 0,57 -9,52% BBASH1 BBAS ON NM 0,39 0,31 0,39 0,37 8,82% BBASH2 BBAS ON NM 0,15 0,14 0,2 0,17 6,25% BBASH26 BBAS ON NM 3,99 3,99 3,99 3,99 2,30% BBASH27 BBAS ON NM 3,13 2,8 3,13 3 6,38% BBASH3 BBAS ON NM 0,08 0,08 0,1 0,1 0 BBASH58 BBAS ON NM 1,85 1,85 1,85 1,85 12,12% BBASH59 BBAS ON NM 1,15 1,02 1,23 1,14 10,67% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,69 0,58 0,73 0,7 11,11% BBASH28 BBAS FM ON NM 2,16 2,07 2,23 2,17 5,85% BBASH29 BBAS FM ON NM 1,52 1,31 1,53 1,53 10,07% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,53 0,43 0,54 0,52 8,33% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,28 0,2 0,28 0,26 8,33% BBASH13 BBASE ON NM 0,55 0,5 0,59 0,59 3,50% BBASH5 BBASE ON NM 2,71 2,71 2,73 2,72 2,64% BBASH60 BBASE ON NM 0,83 0,68 0,83 0,79 12,85% BBASH61 BBASE ON NM 0,32 0,32 0,39 0,39 30,00% BBASH89 BBASE ON NM 1,24 1,23 1,25 1,25 -3,84% BBDCH30 BBDC PN N1 0,86 0,6 0,86 0,6 -17,80% BBDCH31 BBDC PN N1 0,41 0,29 0,42 0,29 -17,14% BBDCH41 BBDC PN N1 0,25 0,2 0,25 0,2 -33,33% BBDCH43 BBDC PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% BBDCH49 BBDC PN N1 1,1 1,01 1,1 1,02 -17,07% BBDCH89 BBDC PN N1 3,77 3,71 3,84 3,71 17,03% BBDCH18 BBDC FM PN N1 1,54 1,15 1,54 1,15 -20,13% BBDCH3 BBDC FM PN N1 1,1 0,81 1,1 0,84 -16,83% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0,2 0,15 0,2 0,15 -6,25% BBDCH33 BBDC FM PN N1 0,06 0,06 0,07 0,07 -12,50% BBDCH50 BBDC FM PN N1 0,55 0,5 0,55 0,5 -7,40% BBDCH46 BBDCE PN N1 0,11 0,11 0,12 0,12 -50,00% BBDCH51 BBDCE PN N1 2,56 2,55 2,6 2,55 6,25% BBDCH99 BBDCE PN N1 3,05 3,05 3,09 3,09 5,82% BBSEH28 BBSE FM ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 -6,66% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,75 0,71 0,75 0,71 -17,44% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,45 0,36 0,45 0,36 -18,18% BBSEH31 BBSE FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -17,64% BOVAH59 BOVA CI 5,3 5,01 5,3 5,01 0,60% BOVAH60 BOVA CI 3,55 3,55 3,55 3,55 -9,89% BOVAH67 BOVA CI 0,21 0,21 0,21 0,21 /0,00% BOVAH62 BOVA FM CI 2,46 2,08 2,46 2,08 -8,37% BOVAH63 BOVA FM CI 1,75 1,43 1,75 1,5 -5,66% BOVAH64 BOVA FM CI 0,97 0,94 0,97 0,94 -12,14% BOVAH65 BOVA FM CI 0,72 0,72 0,75 0,75 15,38% BOVAH66 BOVA FM CI 0,38 0,34 0,38 0,34 -10,52% BRFSH37 BRFS ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 -38,86% BRFSH39 BRFS ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 -16,17% BRFSH58 BRFS ON NM 0,86 0,84 0,86 0,84 -35,38% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,51 0,44 0,51 0,45 -27,41% BRFSH38 BRFS FM ON NM 0,83 0,72 0,83 0,75 -14,77% BRFSH75 BRFS FM ON NM 1,13 1,05 1,13 1,05 -18,60% BRFSH86 BRFS FM ON NM 1,62 1,62 1,63 1,63 -33,73% BRKMH8 BRKM PNA N1 2 2 2 2 63,93% BRKMH9 BRKM PNA N1 1,45 1,45 1,45 1,45 85,89% BRKMH37 BRKM FM PNA N1 3,24 3,1 3,24 3,1 33,62% BRKMH38 BRKM FM PNA N1 2,36 2,36 2,36 2,36 39,64% BRKMH39 BRKM FM PNA N1 1,76 1,76 1,76 1,76 40,80% BRMLH14 BRML ON NM 1,08 1,07 1,08 1,07 -6,14% BRMLH15 BRML FM ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 -7,84% BVMFH19 BVMF ON NM 1,8 1,61 1,8 1,61 -9,03% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,87 0,81 0,92 0,86 6,17% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,32 0,31 0,36 0,33 10,00% BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,26 1,15 1,33 1,25 5,04% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,18 0,17 0,18 0,17 0 BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,03 0,03 0,06 0,04 -33,33% BVMFH10 BVMFE ON NM 0,77 0,66 0,77 0,68 17,24% BVMFH22 BVMFE ON NM 1,35 1,35 1,37 1,37 -2,14% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,46 0,45 0,46 0,45 12,50% CCROH77 CCROE ON NM 0,76 0,67 0,84 0,67 -12,98% CIELH25 CIEL ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 1,00% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,42 0,33 0,42 0,34 -5,55% CIELH54 CIEL FM ON NM 1,38 1,36 1,38 1,36 -5,55% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,81 0,7 0,81 0,71 -8,97% CIELH12 CIELE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -4,76% CMIGH10 CMIG PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% CMIGH86 CMIG PN N1 0,87 0,87 0,87 0,87 10,12% CMIGH88 CMIG PN N1 0,66 0,6 0,66 0,6 -9,09% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,49 0,47 0,49 0,47 -11,32% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,37 0,34 0,37 0,36 -14,28% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,33 0,23 0,33 0,25 -24,24% CMIGH96 CMIG FM PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -13,63% CMIGH98 CMIG FM PN N1 0,12 0,12 0,15 0,14 0 CSANH8 CSAN ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00% CSANH36 CSAN FM ON NM 1,37 1,23 1,58 1,34 9,83% CSANH38 CSAN FM ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 -1,66% CSNAH68 CSNA ON 1,03 1,03 1,03 1,03 -6,36% CSNAH7 CSNA ON 0,89 0,76 0,89 0,76 -15,55% CSNAH72 CSNA ON 0,76 0,69 0,76 0,69 -11,53% CSNAH74 CSNA ON 0,56 0,56 0,57 0,57 5,55% CSNAH9 CSNA ON 0,06 0,06 0,06 0,06 0 CSNAH76 CSNA FM ON 0,44 0,44 0,44 0,44 4,76% CSNAH78 CSNA FM ON 0,35 0,35 0,41 0,38 11,76% CSNAH8 CSNA FM ON 0,27 0,26 0,3 0,28 -3,44% CSNAH82 CSNA FM ON 0,21 0,21 0,22 0,22 15,78% CSNAH84 CSNA FM ON 0,15 0,15 0,15 0,15 0 CYREH10 CYRE ON NM 1,14 1,12 1,14 1,12 0,90% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,23 0,23 0,29 0,28 27,27% CYREH12 CYRE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 41,66% CYREH40 CYRE FM ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 8,57% CYREH41 CYRE FM ON NM 0,45 0,37 0,45 0,38 -7,31% CYREH42 CYRE FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 33,33% EMBRH15 EMBR FM ON NM 0,49 0,48 0,49 0,48 -12,72% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,15 0,15 0,17 0,17 -15,00% ESTCH16 ESTC FM ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 -18,82% ESTCH45 ESTC FM ON NM 1,01 1,01 1,23 1,23 98,38% ESTCH46 ESTC FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 62,96% FIBRH5 FIBR FM ON NM 1 1 1 1 47,05% GGBRH10 GGBR PN N1 1,39 1,23 1,39 1,23 -0,80% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,44 0,41 0,47 0,43 19,44% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,12 0,1 0,13 0,1 0 GGBRH2 GGBR FM PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -28,57% GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,72 0,72 0,8 0,76 15,15% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,23 0,22 0,26 0,25 25,00% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 7,40% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,6 0,54 0,6 0,54 3,84% ITSAH1 ITSA PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITSAH10 ITSA PN N1 0,02 0,02 0,04 0,03 0 ITSAH9 ITSA PN N1 0,37 0,28 0,43 0,29 -14,70% ITSAH92 ITSA PN N1 0,3 0,19 0,3 0,2 -9,09% ITSAH94 ITSA PN N1 0,14 0,12 0,15 0,12 -14,28% ITSAH96 ITSA PN N1 0,1 0,07 0,11 0,11 22,22% ITSAH91 ITSAE PN N1 0,36 0,26 0,36 0,26 0 ITSAH93 ITSAE PN N1 0,17 0,15 0,17 0,16 0 ITUBH11 ITUB PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ITUBH14 ITUB PN N1 0,28 0,17 0,28 0,19 -29,62% ITUBH41 ITUB PN N1 0,15 0,15 0,16 0,16 6,66% ITUBH50 ITUB PN N1 0,06 0,05 0,09 0,05 -16,66% ITUBH63 ITUB PN N1 1,8 1,2 1,8 1,2 -20,00% ITUBH78 ITUB PN N1 0,56 0,32 0,56 0,36 -29,41% ITUBH35 ITUB FM PN N1 2,17 2,1 2,17 2,1 -6,66% ITUBH65 ITUB FM PN N1 1,72 1,61 1,72 1,69 -17,15% ITUBH68 ITUB FM PN N1 0,75 0,46 0,78 0,48 -31,42% ITUBH77 ITUB FM PN N1 1,23 0,79 1,28 0,94 -17,54% ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,28 0,22 0,29 0,25 -30,55% ITUBH29 ITUBE PN N1 1,4 1,1 1,4 1,1 -33,33% ITUBH3 ITUBE PN N1 0,52 0,42 0,52 0,42 -25,00% ITUBH31 ITUBE PN N1 1,25 0,98 1,25 0,98 -24,61% ITUBH45 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% ITUBH83 ITUBE PN N1 0,53 0,28 0,53 0,31 -32,60% ITUBH93 ITUBE PN N1 0,81 0,55 0,81 0,58 -29,26% ITUBH98 ITUBE PN N1 1,03 0,7 1,12 0,72 -23,40% JBSSH10 JBSS ON NM 0,05 0,03 0,05 0,03 50,00% JBSSH8 JBSS ON NM 0,14 0,14 0,2 0,2 5,26% JBSSH7 JBSS FM ON NM 0,42 0,42 0,46 0,45 -22,41% JBSSH72 JBSS FM ON NM 0,35 0,35 0,4 0,4 -13,04% JBSSH74 JBSS FM ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 0 JBSSH76 JBSS FM ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -3,84% KROTH15 KROT FM ON NM 0,62 0,52 0,62 0,52 -21,21% KROTH16 KROT FM ON NM 0,16 0,16 0,18 0,18 -10,00% KROTH45 KROT FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -8,10% KROTH55 KROTE ON NM 0,46 0,41 0,46 0,41 -4,65% KROTH74 KROTE ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 /0,00% LAMEH16 LAME FM PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -61,53% LAMEH44 LAME FM PN 0,45 0,37 0,46 0,37 -36,20% LAMEH4 LAMEE PN 0,44 0,44 0,45 0,45 -41,55% LRENH31 LREN ON NM 0,21 0,21 0,22 0,22 /0,00% LRENH28 LREN FM ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 -41,50% LRENH59 LREN FM ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -19,11% OIBRH26 OIBR ON N1 1,48 1,48 1,48 1,48 /0,00% OIBRH27 OIBR ON N1 1,38 1,38 1,38 1,38 /0,00% OIBRH29 OIBR ON N1 1,19 1,19 1,19 1,19 /0,00% OIBRH30 OIBR ON N1 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00% OIBRH31 OIBR ON N1 1,03 1,01 1,03 1,01 -1,94% OIBRH32 OIBR ON N1 0,97 0,91 0,97 0,91 /0,00% OIBRH33 OIBR ON N1 0,9 0,82 0,9 0,82 -11,82% OIBRH34 OIBR ON N1 0,8 0,73 0,8 0,73 -9,87% OIBRH35 OIBR ON N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -10,95% OIBRH36 OIBR ON N1 0,57 0,57 0,57 0,57 -12,30% OIBRH37 OIBR ON N1 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00% OIBRH38 OIBR ON N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -10,86% OIBRH39 OIBR ON N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -2,77% OIBRH40 OIBR ON N1 0,28 0,26 0,28 0,27 -18,18% OIBRH41 OIBR ON N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -18,51% OIBRH43 OIBR ON N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -16,66% OIBRH44 OIBR ON N1 0,14 0,1 0,14 0,11 -21,42% OIBRH45 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,09 0,08 -33,33% OIBRH46 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,07 0,05 -37,50% OIBRH47 OIBR ON N1 0,04 0,04 0,06 0,04 -42,85% OIBRH48 OIBR ON N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% OIBRH49 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% OIBRH5 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 OIBRH52 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PCARH66 PCAR FM PN N1 2 2 2 2 -25,65% PCARH68 PCAR FM PN N1 1,26 1,2 1,39 1,2 -58,62% PETRH1 PETR PN 8,37 8,37 8,37 8,37 -0,35% PETRH10 PETR PN 3,14 3,11 3,22 3,17 4,96% PETRH11 PETR PN 2,15 2,13 2,37 2,33 13,65% PETRH13 PETR PN 0,54 0,52 0,71 0,67 28,84% PETRH14 PETR PN 0,19 0,18 0,26 0,23 27,77% PETRH16 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,03 0 PETRH18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH40 PETR PN 2,66 2,63 2,71 2,63 5,20% PETRH42 PETR PN 0,84 0,83 1,05 1,04 30,00% PETRH43 PETR PN 0,32 0,32 0,44 0,42 35,48% PETRH45 PETR PN 0,1 0,1 0,14 0,13 30,00% PETRH53 PETR PN 5,87 5,87 5,87 5,87 1,20% PETRH56 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRH57 PETR PN 1,21 1,21 1,46 1,43 22,22% PETRH65 PETR PN 0,07 0,06 0,08 0,07 16,66% PETRH67 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0
PETRH70 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PETRH91 PETR PN 1,73 1,69 1,91 1,87 15,43% PETRH95 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,04 33,33% PETRH2 PETRE PN 6,37 6,37 6,37 6,37 2,41% PETRH37 PETRE PN 2,45 2,41 2,6 2,6 10,63% PETRH4 PETRE PN 2 1,92 2,12 2,12 14,59% PETRH44 PETRE PN 3,24 3,24 3,35 3,35 9,12% PETRH46 PETRE PN 1,44 1,44 1,62 1,62 15,71% PETRH47 PETRE PN 2,91 2,91 2,95 2,95 2,43% PETRH48 PETRE PN 0,45 0,42 0,56 0,52 36,84% PETRH54 PETRE PN 1,01 1,01 1,23 1,19 21,42% PETRH61 PETRE PN 3,7 3,7 3,7 3,7 2,77% PETRH68 PETRE PN 0,14 0,14 0,19 0,19 46,15% PETRH72 PETRE PN 0,68 0,68 0,84 0,83 22,05% PETRH73 PETRE PN 0,25 0,25 0,34 0,34 41,66% PETRH74 PETRE PN 0,08 0,08 0,1 0,1 42,85% PETRH75 PETRE PN 0,06 0,05 0,06 0,06 20,00% PETRH76 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% PETRH77 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH78 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 200,00% PETRH88 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH92 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,03 0 PETRH94 PETRE PN 8,87 8,87 8,91 8,91 /0,00% PETRH97 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00% QUALH11 QUAL FM ON NM 2,39 2,08 2,42 2,42 1,25% QUALH13 QUAL FM ON NM 1,79 1,6 1,79 1,68 -6,14% QUALH32 QUAL FM ON NM 1,31 1,16 1,31 1,16 -19,44% QUALH34 QUAL FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 -5,71% QUALH63 QUAL FM ON NM 0,92 0,8 0,94 0,8 -6,97% RADLH72 RADL FM ON NM 1 1 1 1 -9,09% RAILH10 RAIL FM ON NM 0,33 0,31 0,36 0,36 71,42% RAILH92 RAIL FM ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 30,50% RAILH94 RAIL FM ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 35,41% RAILH96 RAIL FM ON NM 0,5 0,49 0,5 0,5 42,85% RAILH98 RAIL FM ON NM 0,4 0,4 0,44 0,44 46,66% RENTH3 RENTE ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 /0,00% RENTH5 RENTE ON NM 0,22 0,22 0,23 0,23 /0,00% SUZBH15 SUZB FM PNA N1 0,32 0,29 0,32 0,29 /0,00% SUZBH44 SUZB FM PNA N1 0,5 0,48 0,5 0,49 8,88% TIMPH10 TIMP FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00% TIMPH11 TIMP FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -66,66% UGPAH25 UGPA FM ON NM 1,37 0,91 1,37 0,91 -42,76% UGPAH73 UGPA FM ON NM 1,99 1,99 1,99 1,99 /0,00% UGPAH74 UGPA FM ON NM 1,87 1,39 1,94 1,39 -56,83% UGPAH76 UGPA FM ON NM 0,95 0,56 0,95 0,56 -68,18% UGPAH77 UGPA FM ON NM 0,69 0,69 0,71 0,71 -49,64% USIMH47 USIM PNA N1 0,38 0,38 0,4 0,4 -11,11% USIMH49 USIM FM PNA N1 0,28 0,27 0,28 0,27 8,00% USIMH5 USIM FM PNA N1 0,22 0,18 0,22 0,19 5,55% USIMH52 USIM FM PNA N1 0,12 0,1 0,14 0,1 0 USIMH54 USIM FM PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% USIMH56 USIM FM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 VALEH1 VALE PNA N1 0,25 0,2 0,28 0,22 -8,33% VALEH10 VALE PNA N1 5,65 5,48 5,65 5,48 0 VALEH16 VALE PNA N1 13,18 12,97 13,18 13 1,96% VALEH17 VALE PNA N1 12,19 11,97 12,19 12 1,01% VALEH21 VALE PNA N1 8 8 8,1 8,1 0 VALEH26 VALE PNA N1 2,99 2,7 3,04 2,8 0 VALEH27 VALE PNA N1 1,8 1,58 1,86 1,66 1,84% VALEH28 VALE PNA N1 1,43 1,25 1,52 1,34 0 VALEH30 VALE PNA N1 0,58 0,46 0,59 0,49 -7,54% VALEH32 VALE PNA N1 0,17 0,12 0,17 0,13 -13,33% VALEH33 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 VALEH35 VALE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -20,00% VALEH38 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEH4 VALE PNA N1 0,07 0,05 0,08 0,06 0 VALEH42 VALE PNA N1 16,43 16,42 16,43 16,42 -0,30% VALEH43 VALE PNA N1 15,63 15,38 15,67 15,48 -0,95% VALEH45 VALE PNA N1 3,12 3,12 3,18 3,18 3,92% VALEH46 VALE PNA N1 11,68 11,55 11,68 11,55 1,22% VALEH55 VALE PNA N1 3,78 3,75 3,78 3,75 5,04% VALEH56 VALE PNA N1 2,59 2,35 2,59 2,4 -0,41% VALEH59 VALE PNA N1 0,73 0,55 0,76 0,63 -3,07% VALEH67 VALE PNA N1 2,17 1,92 2,21 2 -0,99% VALEH7 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH73 VALE PNA N1 0,13 0,1 0,14 0,11 -8,33% VALEH79 VALE PNA N1 0,96 0,79 0,97 0,87 0 VALEH88 VALE PNA N1 1,16 0,99 1,22 1,05 -0,94% VALEH93 VALE PNA N1 4,61 4,61 4,65 4,65 -2,71% VALEH15 VALEE PNA N1 1,06 0,89 1,07 0,92 -7,07% VALEH19 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66% VALEH2 VALEE PNA N1 3,5 3,5 3,5 3,5 6,06% VALEH20 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 VALEH22 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 VALEH24 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH25 VALEE PNA N1 13,47 13,47 16,1 16,1 19,52% VALEH3 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00% VALEH34 VALEE PNA N1 0,09 0,07 0,1 0,09 0 VALEH36 VALEE PNA N1 0,29 0,23 0,31 0,24 -11,11% VALEH5 VALEE PNA N1 1,59 1,44 1,6 1,5 -1,31% VALEH6 VALEE PNA N1 0,38 0,3 0,39 0,3 -14,28% VALEH62 VALEE PNA N1 0,24 0,18 0,24 0,2 -16,66% VALEH63 VALEE PNA N1 0,15 0,11 0,15 0,13 -35,00% VALEH68 VALEE PNA N1 10,95 10,95 10,95 10,95 40,92% VALEH70 VALEE PNA N1 0,49 0,4 0,51 0,42 -8,69% VALEH77 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH8 VALEE PNA N1 1,31 1,15 1,35 1,23 0,81% VALEH83 VALEE PNA N1 0,12 0,09 0,12 0,1 -9,09% VALEH86 VALEE PNA N1 3,03 3 3,22 3 -0,66% VALEH87 VALEE PNA N1 2,36 2,14 2,36 2,14 0,46% VALEH89 VALEE PNA N1 0,83 0,69 0,85 0,72 -5,26% VALEH90 VALEE PNA N1 0,65 0,52 0,66 0,56 -6,66% VIVTH17 VIVT PN 0,83 0,81 0,83 0,81 -28,31% VIVTH14 VIVT FM PN 2,15 2,15 2,15 2,15 -4,86% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVK20 ABEV ON 0,45 0,38 0,45 0,45 -6,25% ABEVK51 ABEV ON 0,12 0,12 0,2 0,12 /0,00% ABEVK39 ABEVE ON 0,73 0,73 0,73 0,73 21,66% ABEVK68 ABEVE ON 1,35 1,35 1,36 1,35 /0,00% ABEVK77 ABEVE ON 1,8 1,77 1,8 1,8 34,32% ABEVK79 ABEVE ON 0,64 0,62 0,64 0,64 /0,00% BRFSK11 BRFSE ON NM 1 1 1 1 -31,03% ITUBK1 ITUBE PN N1 22,3 22,3 22,3 22,3 -1,76% PETRK14 PETR PN 0,75 0,75 0,75 0,75 7,14% PETRK65 PETR PN 0,58 0,51 0,6 0,59 -7,81% PETRK46 PETRE PN 0,36 0,36 0,36 0,36 20,00% VALEK49 VALE PNA N1 1,7 1,7 1,7 1,7 1,19% VALEK89 VALEE PNA N1 1,76 1,76 1,76 1,76 -1,67% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVA19 ABEV ON 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% CCROA68 CCROE ON NM 1,51 1,19 1,51 1,19 /0,00% GGBRA11 GGBR PN N1 1,4 1,4 1,4 1,4 /0,00% GGBRA2 GGBR PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% PETRA54 PETR PN 1,1 1,1 1,1 1,1 29,41% PETRA55 PETR PN 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% TAEEA24 TAEE UNT N2 1,53 1,53 1,53 1,53 /0,00% VALEA33 VALE PNA N1 10,64 10,64 10,64 10,64 /0,00% VALEA38 VALE PNA N1 1,69 1,69 1,69 1,69 -3,42% VALEA79 VALEE PNA N1 2,63 2,63 2,63 2,63 0,38% VIVTA47 VIVT PN 2,65 2,65 2,65 2,65 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASI33 BBAS ON NM 0,39 0,39 0,4 0,4 21,21% BBASI4 BBAS ON NM 0,35 0,27 0,35 0,27 -89,61% BBASI58 BBAS ON NM 2,57 2,57 2,57 2,57 16,81% BBASI59 BBAS ON NM 1,76 1,55 1,76 1,6 -1,23% BBASI60 BBAS ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 -1,70% BBASI28 BBAS FM ON NM 2,56 2,46 2,56 2,56 2,40% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,4 1,31 1,48 1,37 2,23% BBASI31 BBAS FM ON NM 1 0,91 1,03 0,99 7,60% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,67 0,61 0,7 0,65 6,55% BBASI68 BBAS FM ON NM 2 1,94 2 1,94 4,86% BBASI29 BBASE ON NM 1,87 1,77 1,89 1,77 5,35% BBASI8 BBASE ON NM 2,2 2,2 2,41 2,25 0,44% BBASI82 BBASE ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 /0,00% BBASI99 BBASE ON NM 2,15 2,15 2,15 2,15 43,33% BBDCI32 BBDC FM PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -16,66% BBDCI51 BBDC FM PN N1 1,3 1,03 1,3 1,04 -17,46% BBDCI60 BBDC FM PN N1 0,68 0,68 0,69 0,69 -15,85% BBDCI26 BBDCE PN N1 2,44 2,44 2,44 2,44 -10,29% BBDCI44 BBDCE PN N1 0,63 0,61 0,65 0,64 -8,57% BBDCI55 BBDCE PN N1 0,65 0,59 0,65 0,59 -41,00% BBDCI62 BBDCE PN N1 1,48 1,48 1,48 1,48 12,12% BBDCI88 BBDCE PN N1 1,03 1,03 1,03 1,03 -19,53% BOVAI62 BOVA FM CI 2,76 2,76 2,76 2,76 -12,38% BOVAI63 BOVA FM CI 2,5 2,15 2,5 2,15 -8,51% BOVAI64 BOVA FM CI 1,9 1,9 1,9 1,9 15,85% BOVAI66 BOVA FM CI 1 0,83 1 0,86 -6,52% BRFSI38 BRFS ON NM 1,41 1,41 1,41 1,41 -13,49% BRFSI40 BRFS ON NM 0,78 0,7 0,78 0,7 -58,82% BRFSI7 BRFS FM ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 -9,83% BRFSI86 BRFS FM ON NM 2,19 2,15 2,19 2,16 -14,28% BRKMI11 BRKM PNA N1 0,76 0,76 1 1 /0,00% BRKMI12 BRKM PNA N1 0,57 0,55 0,85 0,55 /0,00% BRKMI39 BRKM PNA N1 1,5 1,5 1,5 1,5 /0,00% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,14 1,07 1,14 1,07 2,88% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,84 0,73 0,84 0,8 -5,88% BVMFI49 BVMF FM ON NM 1,46 1,32 1,51 1,44 3,59% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,37 0,34 0,38 0,34 -2,85% BVMFI52 BVMF FM ON NM 0,15 0,13 0,15 0,15 36,36% BVMFI2 BVMFE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 20,00% CCROI18 CCRO FM ON NM 0,44 0,44 0,45 0,45 -29,68% CCROI47 CCRO FM ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 -31,63% CIELI57 CIEL FM ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -3,70% CIELI24 CIELE ON NM 1,95 1,95 1,99 1,99 2,57% CMIGI90 CMIG FM PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -2,00% CSNAI86 CSNA ON 0,22 0,22 0,26 0,24 -20,00% CSNAI9 CSNA ON 0,17 0,15 0,17 0,16 45,45% CSNAI76 CSNA FM ON 0,6 0,6 0,7 0,68 21,42% CSNAI78 CSNA FM ON 0,5 0,5 0,6 0,54 -21,73% CSNAI8 CSNA FM ON 0,41 0,41 0,54 0,46 27,77% CSNAI82 CSNA FM ON 0,34 0,34 0,43 0,42 -10,63% CSNAI84 CSNA FM ON 0,27 0,27 0,36 0,3 30,43% CYREI92 CYRE FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -79,41% EMBRI16 EMBR FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -31,50% EQTLI53 EQTL ON NM 4,67 4,67 4,67 4,67 -4,69% EQTLI59 EQTL FM ON NM 1,06 1,06 1,07 1,07 -8,54% GGBRI10 GGBR FM PN N1 0,93 0,93 0,93 0,93 10,71% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 10,25% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -3,57% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 6,25% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,64 0,62 0,66 0,64 -4,47% HYPEI33 HYPE FM ON NM 0,27 0,18 0,27 0,18 -18,18% ITSAI92 ITSA PN N1 0,42 0,34 0,42 0,34 -8,10% ITSAI30 ITSAE PN N1 0,2 0,2 0,23 0,23 -17,85% ITSAI97 ITSAE PN N1 0,12 0,12 0,13 0,13 /0,00% ITUBI19 ITUB PN N1 0,79 0,62 0,79 0,62 -12,67% ITUBI37 ITUB PN N1 1,4 1,4 1,4 1,4 -9,09% ITUBI66 ITUB PN N1 1,8 1,8 1,8 1,8 /0,00% ITUBI18 ITUB FM PN N1 0,74 0,7 0,75 0,74 -23,71% ITUBI38 ITUB FM PN N1 0,92 0,92 0,92 0,92 -9,80% ITUBI75 ITUB FM PN N1 2,61 2,61 2,61 2,61 10,59% ITUBI76 ITUB FM PN N1 1,92 1,54 1,92 1,54 -10,46% ITUBI12 ITUBE PN N1 0,37 0,37 0,37 0,37 -64,07% ITUBI13 ITUBE PN N1 1,16 1,16 1,16 1,16 3,57% ITUBI28 ITUBE PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -6,77% ITUBI77 ITUBE PN N1 1,3 1,27 1,32 1,27 -5,92% ITUBI84 ITUBE PN N1 28,95 28,95 28,95 28,95 -1,66% KROTI45 KROT FM ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 -4,54% LAMEI46 LAME FM PN 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00% LRENI28 LREN FM ON NM 1,99 1,7 1,99 1,7 -12,82% PETRI10 PETR PN 3,27 3,2 3,4 3,4 7,25% PETRI13 PETR PN 0,81 0,8 0,95 0,94 27,02% PETRI14 PETR PN 0,39 0,39 0,48 0,46 27,77% PETRI16 PETR PN 0,09 0,09 0,1 0,09 0 PETRI17 PETR PN 0,05 0,04 0,05 0,05 0 PETRI19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI20 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI21 PETR PN 2,25 2,25 2,43 2,43 11,98% PETRI27 PETR PN 0,2 0,18 0,21 0,21 23,52% PETRI33 PETR PN 1,5 1,49 1,5 1,49 10,37% PETRI41 PETR PN 1,87 1,87 1,96 1,95 /0,00% PETRI43 PETR PN 0,54 0,54 0,66 0,64 20,75% PETRI44 PETR PN 0,28 0,27 0,33 0,32 23,07% PETRI45 PETR PN 0,12 0,12 0,14 0,14 16,66% PETRI46 PETR PN 0,05 0,05 0,09 0,09 80,00%
Continua...
+0,53
+0,40
+0,19 -0,34
13/07/2017 14/07/2017 17/07/2017 18/07/2017
-0,24
19/07/2017
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação PETRI48 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% PETRI58 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% PETRI59 PETR PN 1,15 1,15 1,15 1,15 1,76% PETRI80 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% PETRI1 PETRE PN 2,23 2,23 2,23 2,23 /0,00% PETRI31 PETRE PN 0,09 0,09 0,11 0,11 10,00% PETRI36 PETRE PN 0,26 0,25 0,26 0,26 18,18% PETRI57 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% PETRI62 PETRE PN 0,94 0,94 0,98 0,98 11,36% PETRI63 PETRE PN 0,66 0,66 0,69 0,69 13,11% PETRI68 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% PETRI72 PETRE PN 1,46 1,46 1,46 1,46 23,72% PETRI73 PETRE PN 0,4 0,4 0,48 0,48 9,09% PETRI74 PETRE PN 0,31 0,31 0,41 0,41 36,66% PETRI75 PETRE PN 0,15 0,15 0,17 0,15 -6,25% PETRI76 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,05 -37,50% PETRI77 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33% PETRI86 PETRE PN 0,05 0,05 0,07 0,07 0 QUALI31 QUAL FM ON NM 2,73 2,46 2,86 2,69 -13,50% QUALI32 QUAL FM ON NM 2,18 1,94 2,25 2,14 7,00% QUALI33 QUAL FM ON NM 1,71 1,59 1,81 1,77 13,46% QUALI34 QUAL FM ON NM 1,33 1,23 1,33 1,23 2,50% QUALI35 QUAL FM ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 /0,00% RAILI98 RAIL FM ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 23,80% SUZBI15 SUZB FM PNA N1 0,58 0,58 0,58 0,58 65,71% TIMPI40 TIMP FM ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -10,00% USIMI49 USIM FM PNA N1 0,38 0,34 0,39 0,34 -8,10% USIMI5 USIM FM PNA N1 0,33 0,32 0,33 0,32 10,34% USIMI52 USIM FM PNA N1 0,23 0,23 0,24 0,24 33,33% VALEI11 VALE PNA N1 1,36 1,17 1,36 1,18 -11,27% VALEI26 VALE PNA N1 2,76 2,76 2,76 2,76 -1,07% VALEI27 VALE PNA N1 2,1 2 2,12 2,03 -0,97% VALEI29 VALE PNA N1 1,1 0,93 1,14 1,04 0 VALEI30 VALE PNA N1 0,74 0,66 0,82 0,68 -8,10% VALEI31 VALE PNA N1 0,51 0,45 0,51 0,46 -6,12% VALEI56 VALE PNA N1 2,42 2,42 2,42 2,42 0,83% VALEI4 VALEE PNA N1 0,5 0,49 0,5 0,49 -10,90% VALEI5 VALEE PNA N1 1,8 1,8 1,83 1,83 -5,18% VALEI6 VALEE PNA N1 2,25 2,25 2,25 2,25 0,89% VALEI65 VALEE PNA N1 3,16 2,96 3,16 2,96 0,33% VALEI68 VALEE PNA N1 1,48 1,22 1,48 1,31 -3,67% VALEI7 VALEE PNA N1 2,6 2,6 2,6 2,6 0,77% VALEI88 VALEE PNA N1 1,61 1,61 1,64 1,64 1,23% VALEI9 VALEE PNA N1 0,71 0,71 0,76 0,76 -6,17% VALEI92 VALEE PNA N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -3,03% VALEI93 VALEE PNA N1 0,15 0,15 0,18 0,18 0 VALEI94 VALEE PNA N1 0,18 0,17 0,18 0,17 -10,52% VALEI99 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,05 66,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASJ1 BBAS ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 /0,00% BBASJ29 BBAS ON NM 2,15 2,15 2,15 2,15 /0,00% BBASJ30 BBAS ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 /0,00% BBASJ32 BBAS ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 /0,00% BBASJ59 BBAS ON NM 1,89 1,89 1,89 1,89 136,25% BBASJ4 BBASE ON NM 1,95 1,95 1,95 1,95 11,42% BVMFJ20 BVMF ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 76,47% BVMFJ50 BVMF ON NM 1 1 1 1 44,92% ITUBJ14 ITUB PN N1 1,04 0,95 1,04 0,95 -72,85% ITUBJ18 ITUB PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00% ITUBJ47 ITUB PN N1 1,78 1,7 1,78 1,7 1,79% KROTJ46 KROT ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 /0,00% KROTJ16 KROTE ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -48,10% LAMEJ6 LAMEE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -28,57% NATUJ25 NATU ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 /0,00% NATUJ57 NATU ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00% PETRJ14 PETR PN 0,37 0,37 0,66 0,66 26,92% PETRJ15 PETR PN 0,38 0,23 0,38 0,35 25,00% PETRJ16 PETR PN 0,16 0,14 0,19 0,14 7,69% PETRJ17 PETR PN 0,12 0,12 0,12 0,12 0 PETRJ18 PETR PN 0,07 0,07 0,08 0,08 -11,11% PETRJ42 PETR PN 1,3 1,28 1,3 1,3 18,18% PETRJ83 PETRE PN 0,79 0,75 0,79 0,78 18,18% SUZBJ14 SUZB PNA N1 1,5 1,5 1,5 1,5 25,00% SUZBJ15 SUZB PNA N1 1,05 1,05 1,05 1,05 5,00% USIMJ5 USIM PNA N1 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00% VALEJ32 VALE PNA N1 0,73 0,73 0,73 0,73 0 VALEJ59 VALE PNA N1 1,35 1,35 1,35 1,35 0 VALEJ89 VALEE PNA N1 1,11 1,11 1,11 1,11 -50,66% VALEJ90 VALEE PNA N1 1,4 1,28 1,4 1,28 -0,77% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASL40 BBAS ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 176,66% BBDCL12 BBDCE PN N1 2,27 2,27 2,27 2,27 0 BRKML68 BRKME PNA N1 6 6 6 6 /0,00% BRKML85 BRKME PNA N1 3 3 3 3 /0,00% GGBRL11 GGBR PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% ITSAL60 ITSAE PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -57,14% ITUBL70 ITUB PN N1 1,32 1,32 1,32 1,32 15,78% ITUBL16 ITUBE PN N1 2 2 2 2 -9,09% ITUBL18 ITUBE PN N1 2,3 2,3 2,7 2,7 -13,18% PETRL15 PETR PN 0,59 0,5 0,59 0,5 25,00% PETRL16 PETR PN 0,39 0,39 0,39 0,39 -22,00% VALEL36 VALE PNA N1 0,98 0,98 1,74 1,74 64,15% VALEL23 VALEE PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 0 VALEL94 VALEE PNA N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -15,78% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASH20 BBASE ON NM 4,02 4,02 4,02 4,02 /0,00% ITSAH2 ITSAE PN N1 0,61 0,61 0,63 0,63 -26,74% ITUBH84 ITUBE PN N1 6,8 6,8 6,8 6,8 -10,40% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCC66 BBDCE PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 65,04%
Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRFSD80 BRFSE ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -77,09% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT69 ABEVE ON 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% ABEVT19 ABEVE FM ON 0,6 0,54 0,6 0,54 -12,90% ABEVT29 ABEVE FM ON 0,3 0,3 0,3 0,3 -3,22% BBAST25 BBASE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00% BBAST26 BBASE ON NM 0,13 0,11 0,15 0,15 0 BBAST32 BBASE ON NM 2,51 2,51 2,51 2,51 0,40% BBAST52 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00% BBAST56 BBASE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -29,62% BBAST57 BBASE ON NM 0,37 0,3 0,37 0,33 -10,81% BBAST58 BBASE ON NM 0,55 0,48 0,55 0,52 1,96% BBAST59 BBASE ON NM 0,83 0,83 0,94 0,93 0 BBAST78 BBASE ON NM 0,54 0,54 0,62 0,62 -8,82% BBAST85 BBASE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00% BBAST89 BBASE ON NM 0,76 0,76 0,81 0,79 -15,05% BBAST27 BBASE FM ON NM 0,25 0,22 0,25 0,25 4,16% BBAST28 BBASE FM ON NM 0,35 0,34 0,44 0,44 7,31% BBAST29 BBASE FM ON NM 0,62 0,6 0,73 0,71 0 BBAST60 BBASE FM ON NM 1,29 1,27 1,29 1,28 -0,77% BBDCT27 BBDCE PN N1 0,03 0,02 0,05 0,05 25,00% BBDCT3 BBDCE PN N1 0,66 0,66 0,82 0,82 18,84% BBDCT30 BBDCE PN N1 1,02 1,01 1,08 1,08 21,34% BBDCT42 BBDCE PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 21,87% BBDCT49 BBDCE PN N1 0,54 0,54 0,69 0,69 25,45% BBDCT77 BBDCE PN N1 0,04 0,03 0,04 0,04 33,33% BBDCT51 BBDCE FM PN N1 0,18 0,18 0,24 0,23 9,52% BBDCT94 BBDCE FM PN N1 0,72 0,72 0,91 0,88 15,78% BBDCT95 BBDCE FM PN N1 1,36 1,36 1,51 1,43 -33,48% BBSET30 BBSEE FM ON NM 1,42 1,36 1,42 1,36 20,35% BOVAT55 BOVAE CI 0,1 0,09 0,1 0,09 -10,00% BOVAT60 BOVAE CI 0,3 0,25 0,4 0,29 -3,33% BOVAT61 BOVAE FM CI 0,47 0,47 0,47 0,47 -17,54% BOVAT62 BOVAE FM CI 0,69 0,67 0,8 0,76 0 BOVAT63 BOVAE FM CI 0,99 0,99 1,09 1,09 2,83% BOVAT64 BOVAE FM CI 1,39 1,38 1,69 1,59 3,92% BRFST37 BRFSE ON NM 1,16 1,07 1,16 1,07 4,90% BRFST85 BRFSE FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 15,38% BRFST86 BRFSE FM ON NM 1,03 1,02 1,03 1,02 14,60% BRKMT34 BRKME PNA N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -80,00% BRKMT36 BRKME FM PNA N1 0,34 0,33 0,39 0,39 /0,00% BRMLT15 BRMLE FM ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 2,17% BVMFT19 BVMFE ON NM 0,12 0,09 0,14 0,14 16,66% BVMFT20 BVMFE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -24,24% BVMFT22 BVMFE FM ON NM 0,15 0,15 0,17 0,17 13,33% BVMFT80 BVMFE FM ON NM 0,56 0,56 0,59 0,59 -1,66% CIELT22 CIELE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00% CIELT53 CIELE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 30,76% CIELT54 CIELE FM ON NM 0,34 0,34 0,35 0,35 16,66% CIELT55 CIELE FM ON NM 0,68 0,61 0,68 0,61 -1,61% CMIGT92 CMIGE FM PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 6,06% CSANT36 CSANE FM ON NM 1,13 1,09 1,22 1,22 -38,38% CSNAT82 CSNAE ON 0,7 0,7 0,7 0,7 9,37% CSNAT74 CSNAE FM ON 0,25 0,25 0,25 0,25 -7,40% CSNAT78 CSNAE FM ON 0,41 0,34 0,41 0,34 -10,52% CYRET10 CYREE FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 66,66% ECORT10 ECORE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -92,17% ECORT11 ECORE ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -81,11% GGBRT90 GGBRE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% GGBRT96 GGBRE PN N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -40,00% GGBRT10 GGBRE FM PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33% GGBRT11 GGBRE FM PN N1 0,44 0,34 0,45 0,35 -33,96% GGBRT40 GGBRE FM PN N1 0,22 0,22 0,25 0,25 -10,71% HYPET57 HYPEE FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -70,00% ITSAT85 ITSAE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50% ITSAT9 ITSAE PN N1 0,12 0,11 0,14 0,14 16,66% ITSAT91 ITSAE PN N1 0,16 0,16 0,17 0,17 /0,00% ITSAT92 ITSAE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% ITUBT13 ITUBE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ITUBT2 ITUBE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0 ITUBT23 ITUBE PN N1 0,3 0,3 0,33 0,32 6,66% ITUBT29 ITUBE PN N1 0,68 0,68 0,69 0,69 35,29% ITUBT3 ITUBE PN N1 1,6 1,6 1,6 1,6 6,66% ITUBT33 ITUBE PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -78,04% ITUBT35 ITUBE PN N1 0,3 0,3 0,37 0,36 20,00% ITUBT47 ITUBE PN N1 0,05 0,05 0,09 0,09 50,00% ITUBT6 ITUBE PN N1 0,45 0,45 0,54 0,52 15,55% ITUBT77 ITUBE PN N1 0,76 0,76 1 1 31,57% ITUBT31 ITUBE FM PN N1 0,62 0,62 0,9 0,83 13,69% ITUBT36 ITUBE FM PN N1 0,18 0,18 0,25 0,25 31,57% ITUBT65 ITUBE FM PN N1 0,42 0,42 0,49 0,47 17,50% ITUBT93 ITUBE FM PN N1 1,27 1,27 1,28 1,27 5,83% JBSST58 JBSSE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -94,11% JBSST6 JBSSE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00% JBSST66 JBSSE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -56,52% JBSST68 JBSSE FM ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 45,45% JBSST7 JBSSE FM ON NM 0,39 0,37 0,42 0,37 15,62% KROTT15 KROTE FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 10,00% LAMET14 LAMEE FM PN 0,31 0,31 0,35 0,35 16,66% LAMET44 LAMEE FM PN 0,45 0,45 0,45 0,45 0 LRENT28 LRENE ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 -20,00% LRENT56 LRENE FM ON NM 0,32 0,3 0,32 0,3 -25,00% LRENT58 LRENE FM ON NM 0,93 0,93 0,93 0,93 32,85% LRENT59 LRENE FM ON NM 1,39 1,39 1,66 1,5 /0,00% LRENT90 LRENE FM ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 1,66% OIBRT39 OIBRE ON N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -43,47% OIBRT40 OIBRE ON N1 0,16 0,16 0,17 0,17 13,33% PCART64 PCARE FM PN N1 1,8 1,8 1,8 1,8 40,62% PETRT10 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRT11 PETRE PN 0,04 0,03 0,05 0,03 -40,00% PETRT13 PETRE PN 0,44 0,34 0,45 0,36 -25,00% PETRT14 PETRE PN 1,1 0,88 1,1 0,91 -20,17% PETRT16 PETRE PN 2,85 2,64 2,88 2,64 -10,20% PETRT37 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRT4 PETRE PN 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66% PETRT40 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRT42 PETRE PN 0,26 0,19 0,26 0,19 -32,14% PETRT43 PETRE PN 0,73 0,58 0,73 0,58 -24,67% PETRT44 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 0 PETRT45 PETRE PN 1,37 1,31 1,37 1,32 -16,45% PETRT46 PETRE PN 0,1 0,08 0,1 0,09 -18,18% PETRT47 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0
PETRT48 PETRE PN 0,56 0,45 0,57 0,45 -23,72% PETRT54 PETRE PN 0,18 0,15 0,18 0,15 -25,00% PETRT57 PETRE PN 0,14 0,1 0,14 0,11 -26,66% PETRT61 PETRE PN 0,03 0,01 0,03 0,01 0 PETRT65 PETRE PN 1,92 1,73 1,92 1,73 -13,06% PETRT68 PETRE PN 1,21 1,21 1,21 1,21 -17,68% PETRT70 PETRE PN 3,76 3,66 3,76 3,67 -6,61% PETRT72 PETRE PN 0,31 0,26 0,33 0,27 -25,00% PETRT73 PETRE PN 0,8 0,8 0,88 0,88 -10,20% PETRT74 PETRE PN 1,59 1,59 1,59 1,59 -9,14% PETRT78 PETRE PN 5,52 5,52 5,52 5,52 /0,00% PETRT9 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% PETRT91 PETRE PN 0,07 0,06 0,08 0,07 -12,50% PETRT94 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00% PETRT97 PETRE PN 11 10,96 11 10,96 /0,00% PETRT99 PETRE PN 6 6 6 6 3,27% QUALT10 QUALE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -63,81% QUALT11 QUALE FM ON NM 0,83 0,8 0,83 0,8 14,28% QUALT13 QUALE FM ON NM 1,38 1,22 1,38 1,22 -29,88% QUALT32 QUALE FM ON NM 1,72 1,72 1,76 1,73 -13,06% SUZBT13 SUZBE FM PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -7,14% TIMPT10 TIMPE FM ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 4,16% UGPAT25 UGPAE FM ON NM 2,15 1,96 2,17 1,96 -19,67% UGPAT72 UGPAE FM ON NM 0,7 0,63 0,7 0,63 -23,17% UGPAT73 UGPAE FM ON NM 1,12 1,05 1,12 1,05 66,66% UGPAT74 UGPAE FM ON NM 1,64 1,44 1,64 1,44 -24,21% USIMT47 USIME PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -40,90% USIMT48 USIME FM PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69% USIMT49 USIME FM PNA N1 0,21 0,21 0,21 0,21 50,00% VALET10 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -33,33% VALET12 VALEE PNA N1 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50% VALET13 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,04 0 VALET15 VALEE PNA N1 1,04 1,02 1,13 1,13 -2,58% VALET2 VALEE PNA N1 0,17 0,16 0,17 0,17 -5,55% VALET21 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0 VALET26 VALEE PNA N1 0,25 0,23 0,29 0,26 -7,14% VALET27 VALEE PNA N1 0,6 0,52 0,65 0,6 -4,76% VALET28 VALEE PNA N1 0,74 0,68 0,83 0,79 -2,46% VALET29 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% VALET30 VALEE PNA N1 1,8 1,77 2,01 1,9 -2,06% VALET45 VALEE PNA N1 0,18 0,17 0,22 0,2 -4,76% VALET5 VALEE PNA N1 0,62 0,62 0,73 0,69 -4,16% VALET51 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% VALET55 VALEE PNA N1 0,15 0,14 0,16 0,16 -11,11% VALET56 VALEE PNA N1 0,32 0,3 0,38 0,35 0 VALET59 VALEE PNA N1 1,51 1,4 1,63 1,58 -8,13% VALET6 VALEE PNA N1 2,39 2,34 2,54 2,52 -0,39% VALET64 VALEE PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -27,27% VALET67 VALEE PNA N1 0,45 0,4 0,48 0,46 -2,12% VALET70 VALEE PNA N1 1,97 1,97 2,09 2,09 -1,87% VALET71 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00% VALET75 VALEE PNA N1 0,13 0,13 0,14 0,14 0 VALET79 VALEE PNA N1 1,23 1,14 1,32 1,2 -14,28% VALET8 VALEE PNA N1 0,8 0,77 0,93 0,8 -1,23% VALET81 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% VALET86 VALEE PNA N1 0,22 0,2 0,24 0,23 -4,16% VALET87 VALEE PNA N1 0,35 0,35 0,41 0,41 0 VALET88 VALEE PNA N1 0,97 0,87 1,07 0,99 -4,80% VALET89 VALEE PNA N1 1,38 1,29 1,47 1,43 -1,37% VALET90 VALEE PNA N1 1,67 1,59 1,75 1,75 -1,68% VALET91 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% VALET93 VALEE PNA N1 0,09 0,08 0,1 0,08 -42,85% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU39 ABEVE ON 0,3 0,3 0,3 0,3 -56,52% BBASU29 BBASE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -12,00% BBASU59 BBASE ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 -2,40% BBASU78 BBASE ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 -6,94% BBASU86 BBASE ON NM 0,46 0,4 0,46 0,4 -9,09% BBASU9 BBASE ON NM 1,23 1,23 1,23 1,23 -13,98% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,7 0,69 0,74 0,74 4,22% BBASU3 BBASE FM ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 -13,20% BBDCU44 BBDCE PN N1 1,85 1,82 1,85 1,82 /0,00% BBDCU45 BBDCE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -25,00% BBDCU9 BBDCE PN N1 0,2 0,15 0,22 0,22 15,78% BBDCU27 BBDCE FM PN N1 0,3 0,29 0,31 0,31 -3,12% BBDCU51 BBDCE FM PN N1 1,02 1,02 1,2 1,18 /0,00% BOVAU52 BOVAE CI 0,09 0,09 0,11 0,1 0 BOVAU59 BOVAE CI 0,5 0,5 0,5 0,5 -27,53% BOVAU60 BOVAE CI 0,66 0,62 0,66 0,66 0 BOVAU61 BOVAE FM CI 0,91 0,91 0,91 0,91 7,05% BRFSU38 BRFSE ON NM 1,74 1,74 1,74 1,74 6,74% BRFSU71 BRFSE ON NM 4,49 4,49 4,49 4,49 102,25% BRFSU68 BRFSE FM ON NM 2,22 2,19 2,22 2,19 7,35% BRFSU93 BRFSE FM ON NM 1 1 1,11 1,11 30,58% BVMFU10 BVMFE FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 0 BVMFU19 BVMFE FM ON NM 0,19 0,19 0,2 0,2 -4,76% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,73 0,73 0,81 0,8 -5,88% CCROU18 CCROE FM ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 0 CCROU47 CCROE FM ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 /0,00% CSANU2 CSANE FM ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 /0,00% CSANU6 CSANE FM ON NM 1,37 1,3 1,37 1,3 -23,52% CSNAU68 CSNAE ON 0,19 0,19 0,2 0,2 -45,94% CSNAU7 CSNAE ON 0,24 0,23 0,25 0,25 -16,66% CSNAU72 CSNAE ON 0,3 0,29 0,3 0,29 -17,14% CSNAU74 CSNAE FM ON 0,36 0,35 0,5 0,35 -22,22% CSNAU76 CSNAE FM ON 0,44 0,44 0,59 0,56 5,66% CSNAU78 CSNAE FM ON 0,53 0,5 0,69 0,5 -19,35% CSNAU8 CSNAE FM ON 0,64 0,64 0,8 0,65 -14,47% CYREU10 CYREE FM ON NM 0,13 0,13 0,14 0,14 /0,00% GGBRU60 GGBRE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 3,44% GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,4 0,31 0,4 0,31 -32,60% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 0,87 0,87 0,87 0,87 -7,44% GGBRU40 GGBRE FM PN N1 0,6 0,47 0,6 0,48 -26,15% GGBRU99 GGBRE FM PN N1 0,25 0,19 0,26 0,19 -32,14% HYPEU29 HYPEE FM ON NM 0,36 0,36 0,44 0,43 26,47% HYPEU77 HYPEE FM ON NM 0,42 0,42 0,5 0,49 22,50% ITSAU14 ITSAE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 /0,00% ITSAU9 ITSAE PN N1 0,2 0,19 0,2 0,19 -26,92% ITSAU95 ITSAE PN N1 0,25 0,25 0,33 0,33 -34,00% ITUBU14 ITUBE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00% ITUBU18 ITUBE PN N1 2,17 2,16 2,17 2,16 /0,00% ITUBU35 ITUBE PN N1 0,5 0,5 0,51 0,51 -68,32% ITUBU37 ITUBE PN N1 1,07 1,07 1,07 1,07 -0,92% ITUBU38 ITUBE PN N1 1,62 1,62 1,83 1,83 0,54%
ITUBU64 ITUBE PN N1 0,42 0,41 0,43 0,42 /0,00% ITUBU78 ITUBE PN N1 0,08 0,07 0,1 0,09 28,57% ITUBU92 ITUBE PN N1 0,97 0,97 1,01 1,01 14,77% ITUBU13 ITUBE FM PN N1 1,38 1,38 1,72 1,71 17,12% ITUBU34 ITUBE FM PN N1 0,5 0,5 0,52 0,51 0 ITUBU75 ITUBE FM PN N1 0,7 0,7 0,77 0,77 10,00% ITUBU76 ITUBE FM PN N1 1,01 1,01 1,06 1,06 7,07% JBSSU6 JBSSE ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 0 LAMEU14 LAMEE FM PN 0,32 0,32 0,32 0,32 3,22% LAMEU15 LAMEE FM PN 0,7 0,7 0,7 0,7 0 LRENU29 LRENE FM ON NM 1,53 1,53 1,53 1,53 /0,00% LRENU30 LRENE FM ON NM 1,91 1,91 2,12 2,12 21,14% PETRU10 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 0 PETRU13 PETRE PN 0,59 0,54 0,63 0,54 -18,18% PETRU14 PETRE PN 1,13 0,99 1,16 1,04 -11,86% PETRU21 PETRE PN 0,11 0,11 0,13 0,13 18,18% PETRU27 PETRE PN 1,9 1,82 1,9 1,82 -8,08% PETRU33 PETRE PN 0,26 0,26 0,29 0,27 -12,90% PETRU35 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 /0,00% PETRU4 PETRE PN 0,21 0,21 0,21 0,21 5,00% PETRU41 PETRE PN 0,14 0,14 0,2 0,2 -35,48% PETRU52 PETRE PN 0,06 0,06 0,11 0,1 100,00% PETRU59 PETRE PN 0,37 0,37 0,43 0,43 -4,44% PETRU60 PETRE PN 0,12 0,12 0,13 0,13 30,00% PETRU62 PETRE PN 0,46 0,45 0,46 0,45 -21,05% PETRU72 PETRE PN 0,28 0,28 0,29 0,29 -32,55% PETRU9 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 100,00% QUALU30 QUALE FM ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 13,59% QUALU31 QUALE FM ON NM 1,48 1,48 1,48 1,48 -20,85% QUALU32 QUALE FM ON NM 1,92 1,92 2,07 1,95 -7,58% QUALU33 QUALE FM ON NM 2,45 2,36 2,56 2,36 /0,00% USIMU52 USIME FM PNA N1 0,44 0,44 0,44 0,44 18,91% VALEU25 VALEE PNA N1 0,39 0,38 0,41 0,41 -4,65% VALEU27 VALEE PNA N1 0,85 0,85 0,85 0,85 -9,57% VALEU51 VALEE PNA N1 0,09 0,08 0,11 0,09 -10,00% VALEU54 VALEE PNA N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -9,37% VALEU6 VALEE PNA N1 0,74 0,74 0,74 0,74 -12,94% VALEU65 VALEE PNA N1 0,53 0,49 0,55 0,49 -16,94% VALEU68 VALEE PNA N1 1,33 1,33 1,33 1,33 -8,90% VALEU82 VALEE PNA N1 0,16 0,12 0,16 0,12 -7,69% VALEU88 VALEE PNA N1 1,12 1,12 1,12 1,12 -21,12% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVW45 ABEVE ON 0,05 0,05 0,1 0,05 -90,00% ABEVW47 ABEVE ON 0,2 0,17 0,2 0,2 /0,00% BOVAW12 BOVAE CI 0,4 0,35 0,4 0,35 -50,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV68 BBASE ON NM 1,07 1,07 1,14 1,14 /0,00% BBDCV9 BBDCE PN N1 0,99 0,95 1,11 1,11 -59,19% BRFSV24 BRFSE ON NM 3,58 3,58 3,58 3,58 527,27% BRFSV3 BRFSE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -12,28% CSNAV72 CSNAE ON 0,39 0,39 0,4 0,4 /0,00% CSNAV74 CSNAE ON 0,46 0,46 0,47 0,47 /0,00% CSNAV8 CSNAE ON 0,84 0,8 0,84 0,8 /0,00% LAMEV44 LAMEE PN 0,55 0,55 0,55 0,55 -34,52% NATUV52 NATUE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00% PETRV11 PETRE PN 0,25 0,25 0,25 0,25 25,00% PETRV5 PETRE PN 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66% PETRV52 PETRE PN 0,25 0,23 0,25 0,23 -64,61% VALEV1 VALEE PNA N1 0,96 0,96 0,96 0,96 -54,28% VALEV55 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -95,61% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASX20 BBASE ON NM 4 4 4 4 -27,27% BBASX88 BBASE ON NM 2 2 2 2 -33,33% BBDCX36 BBDCE PN N1 2,72 2,72 2,72 2,72 -11,40% PETRX11 PETRE PN 0,36 0,32 0,36 0,32 -8,57% PETRX48 PETRE PN 3,02 3,02 3,02 3,02 30,17% VALEX13 VALEE PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 6,06% VALEX43 VALEE PNA N1 1,77 1,72 1,77 1,72 -1,71% VALEX56 VALEE PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 -53,57% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBAST15 BBASE ON NM 4 4 4 4 /0,00% ITUBT16 ITUBE PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 -42,30% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRFSP25 BRFSE ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 28,00% BRFSP79 BRFSE ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 -16,66% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CSNAM52 CSNAE ON 0,28 0,28 0,29 0,29 -6,45% CSNAM75 CSNAE ON 0,32 0,32 0,34 0,34 -29,16% PETRM54 PETRE PN 1,68 1,68 1,68 1,68 11,25% PETRM79 PETRE PN 6,02 6,02 6,02 6,02 /0,00% TAEEM24 TAEEE UNT N2 2,25 2,25 2,25 2,25 /0,00% VIVTM47 VIVTE PN 2,99 2,98 2,99 2,98 /0,00%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
19/07/2017
18/07/2017 17/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1488
R$ 3,1547
R$ 3,1824
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,1493
R$ 3,1552
R$ 3,1829
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1527
R$ 3,1662
R$ 3,1815
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1533
R$ 3,1668
R$ 3,1821
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,0800
R$ 3,0900
R$ 3,1100
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,2900
R$ 3,3000
R$ 3,3270
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2300
R$ 3,2300
R$ 3,2500
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3300
R$ 3,3300
R$ 3,3500
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 19/07 CDB Pré 30 dias
9,49% - a.a.
Capital de Giro
13,81% - a.a.
Hot Money
1,51% - a.m.
CDI
10,14% - a.a.
Over
10,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
19/07/2017 US$ 1.242,00
BM&F-SP (g)
18/07/2017 17/07/2017 US$ 1.241,90 US$ 1.232,70
R$ 125,48
R$ 125,15
R$ 126,00
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 17/07 .......................................................................... US$ 379.224 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3153 0,3161 30 0,4472 0,457 40 0,005442 0,005539 45 0,361 0,3615 55 0,4882 0,4884 60 0,02977 0,02986 65 0,3907 0,391 70 0,3802 0,3804 75 0,1392 0,1393 90 0,06849 0,07162 95 0,02886 0,02901 105 8,356 8,3642 115 0,002699 0,002704 125 4,4248 4,4538 133 0,03006 0,03012 145 0,8582 0,8586 150 2,5048 2,5059 155 3,1527 3,1533 160 3,1527 3,1533 165 2,5043 2,5056 170 0,01508 0,01553 190 3,7984 3,8455 195 2,3033 2,3047 205 0,4038 0,4038 215 1,1591 1,1722 220 3,1527 3,1533 345 0,01186 0,01187 425 3,3016 3,3026 450 0,0005689 0,0005699 470 0,0282 0,02821 535 0,1755 0,1766 540 4,1092 4,1113 560 0,002087 0,002094 575 0,006115 0,006123 640 0,1037 0,1038 642 0,8946 0,8953 660 0,9722 0,9726 706 0,1823 0,1827 715 0,004823 0,004826 720 0,001048 0,001049 725 3,1527 3,1533 730 0,06623 0,06674 735 0,06203 0,06207 741 0,1804 0,1804 745 0,11 0,1103 770 0,4321 0,4324 785 0,2438 0,2439 795 0,4669 0,4671 796 0,4665 0,4667 800 0,8657 0,8662 805 8,1761 8,201 810 0,0126 0,01261 815 0,0000965 0,0000966 820 0,8406 0,8409 828 0,7352 0,736 830 0,05348 0,0535 860 0,04904 0,04909 865 0,0002367 0,0002368 870 0,2007 0,2048 880 0,8838 0,8842 930 0,002803 0,002808 975 0,8619 0,8624 978 3,6306 3,632
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
02/07
0,01307241 2,91777707
03/07
0,01307241 2,91777707
04/07
0,01307299 2,91790744
05/07
0,01307355 2,91803155
06/07
0,01307393 2,91811799
07/07
0,01307415 2,91816694
08/07
0,01307439 2,91822011
09/07
0,01307439 2,91822011
10/07
0,01307439 2,91822011
11/07
0,01307463 2,91827328
12/07
0,01307481 2,91831461
04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 17/07 a 18/08 Fonte: AE
13/07
0,01307511 2,91838043
14/07
0,01307515 2,91839048
15/07
0,01307534 2,91843084
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07
0,01307534 2,91843084
18/07
0,01307552 2,91847121
19/07
0,01307566 2,91850315
20/07 0,01307574 2,91852179 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7861 0,7598 0,7202 0,7295 0,7018 0,7354 0,7386 0,7220 0,7518 0,7160 0,7034 0,6872 0,7200 0,7351 0,7586
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
13/06 a 13/07 14/06 a 14/07 15/06 a 15/07 16/06 a 16/07 17/06 a 17/07 18/06 a 18/07 19/06 a 19/07 20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07
0,0655 0,0699 0,0483 0,0367 0,0171 0,0508 0,0895 0,0600 0,0701 0,0903 0,0516 0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806
0,5658 0,5702 0,5485 0,5369 0,5172 0,5511 0,5899 0,5603 0,5705 0,5908 0,5519 0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276
01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08
0,1274 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880
0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884
Agenda Federal Dia 20 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Entidades financeiras Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência junho/2017, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Produção Rural - Recolhimento - Veja Lei nº 8.212/1991, arts. 22-A, 22-B, 25, 25-A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior. Nota: As empresas que optaram pela contribuição previdenciária patronal básica sobre a receita bruta (Lei nº 12.546/2011, observadas as alterações posteriores) devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo. GPS (sistema eletrônico) Simples Nacional - Pagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mês de junho/2017 (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38). Não havendo ex-
pediente bancário, prorroga-se o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Internet IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação - Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em junho/2017 Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e art. 5º da Lei nº 10.931/2004, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 4095. Darf Comum (2 vias) IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação – PMCMV - Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em junho/2017 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias e às construções no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e Lei nº 10.931/2004, art. 5º, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 1068. Darf Comum (2 vias) Informe de Rendimentos Financeiros – PJ - Fornecimento, por instituições financeiras, sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários e demais fontes pagadoras, do Informe de Rendimentos Financeiros relativo ao 2º trimestre/2017, aos seus clientes (pessoas jurídicas), exceto quando a fonte pagadora fornecer, mensalmente, comprovante com todas as informações (Instrução Normativa SRF nº 698/2006). Internet Previdência Social (INSS) - Parcelamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas - Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP nº 13/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Sistema de débito automático em conta bancária, exceto Estados e Municípios Parcelamento especial da contribuição social do salário-educação - Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos especiais firmados com base na Resolução FNDE nº 2/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Guia do Comprovante de Arrecadação Direta (CAD) Previdência Social (INSS) – Paes Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pelos contribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes) perante a Previdência Social (INSS), de acordo com a Lei nº 10.684/2003. Códigos de recolhimento na GPS: 4103 (utilização de identificador no CNPJ) e 2208 (identificador no CEI). Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
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EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: RAFAEL DE FREITAS BACHAREL, solteiro, analista de sistemas, nascido em 12/02/1989 em Congonhas, residente em Rua Coração Eucarístico De Jesus 154 301, Belo Horizonte, filho de WALTER DE PAULA BACHAREL e MARTA DA CONSOLACAO FREITAS BACHAREL Com KAMILA FERNANDA DA SILVA, solteira, engenheira civil, nascida em 13/02/1989 em Belo Vale, residente em Rua Dom Lucio Antunes 543 101, Belo Horizonte, filha de FERNANDO CARLOS DA SILVA e MARCILEIA APARECIDA DOS SANTOS SILVA. DORLY LEMOS DE MEIRA, solteiro, cambista, nascido em 01/01/1966 em São Gabriel Da Palha, residente em Rua Comendador Wigg 281, Belo Horizonte, filho de ALDERINDO LEMOS DE MEIRA e ESPEDITA LEMOS DE MEIRA Com MARINALVA DE JESUS DIAS, solteira, cuidadora de idosa, nascida em 22/12/1973 em Nanuque, residente em Rua Comendador Wigg 281, Belo Horizonte, filha de ARLINDO DIAS DAS VIRGENS e DORALICE MARIA DE JESUS. PETTERSON RODRIGUES CARMONA BRITO, solteiro, representante propagandista, nascido em 03/11/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Tavares 87, Belo Horizonte, filho de SILVANO CARMONA BRITO e ERENI RODRIGUES BRITO Com PAOLA GAVIAO DE CARVALHO, solteira, do lar, nascida em 21/08/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Tavares 87, Belo Horizonte, filha de LACERDA GAVIAO DE CARVALHO e MARIA DA PENHA CARVALHO. ANDRE LUIS BESSA DA COSTA SODRE, divorciado, policial militar, nascido em 18/07/1981 em Belo Horizonte, residente em Av. Professor Clovis Salgado 2545 403, Belo Horizonte, filho de JOSE MAURICIO SODRE e SELUTA BESSA DA COSTA Com BRUNA CRISTINA DA SILVA FREITAS, divorciada, policial militar, nascida em 05/09/1989 em Belo Horizonte, residente em Av. Professor Clovis Salgado 2545 403, Belo Horizonte, filha de VICENTE JOSE DE FREITAS e MARLETE DA SILVA MAIA FREITAS.
MARCELO HENRIQUE OLIVEIRA DE SOUZA PIMENTA, solteiro, assistente jurídico, nascido em 20/12/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Iguaçu 433, Belo Horizonte, filho de MARCELO DE SOUZA PIMENTA e KATIA SUELI DE OLIVEIRA PIMENTA Com ANDRESSA LAIS RODRIGUES, solteira, assistente administrativo, nascida em 22/10/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Orivio 366, Belo Horizonte, filha de EDSON RODRIGUES DE SOUZA e ADRIANA GLAUCIA RODRIGUES. FABIANO FRANCA LOUREIRO, divorciado, psicólogo, nascido em 05/09/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Três Pontas 868 04, Belo Horizonte, filho de REGINALDO NASCIMENTO LOUREIRO e SANDRA RIBEIRO DA FRANCA NASCIMENTO LOUREIRO Com INDIRA GONCALVES REGO SWERTS, solteira, empresaria, nascida em 02/12/1980 em Montes Claros, residente em Rua Três Pontas 868 4, Belo Horizonte, filha de JOSE APRIGIO CASTRO SWERTS e NEILA MARIA GONCALVES REGO SWERTS. FERNANDO VIEIRA ROSA, solteiro, mecânico, nascido em 18/12/1989 em Brasília De Minas, residente em Av. Pandia Calogeras 255, Belo Horizonte, filho de JOSE PEREIRA ROSA e ANA VIEIRA DE JESUS Com DEBORA RAQUEL BATISTA DOS SANTOS, solteira, balconista, nascida em 04/07/1995 em Maurilandia, residente em Av. Pandia Calogeras 255, Belo Horizonte, filha de DENIS SILVA SANTOS e CLEONICE ALVES BATISTA.
FELIPE FONSECA DOS SANTOS, solteiro, serralheiro, nascido em 08/05/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Parauna 434, Belo Horizonte, filho de DOMINGOS PEREIRA DOS SANTOS e SONIA MARIA DA FONSECA DOS SANTOS Com KARINA PARREIRAS KASCHER, solteira, psicóloga, nascida em 14/04/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Itapetinga 1482, Belo Horizonte, filha de RICARDO JOSE KASCHER e MARIA DA GLORIA PARREIRAS KASCHER. GLEISON OLIVEIRA DE JESUS, solteiro, manobrista, nascido em 31/10/1988 em Belo Horizonte, residente em Alameda Dos Pinheiros 170, Belo Horizonte, filho de PAULO OLIVEIRA ROCHA e ANA CRISTINA DE JESUS Com FERNANDA MORAIS LIMA, solteira, auxiliar de atendimento, nascida em 11/10/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Claudio Antonio 475, Belo Horizonte, filha de PAULO ANTONIO PEREIRA LIMA e MARIA VANICE MORAIS LIMA. LEANDRO MARCAL ALVES PEREIRA, divorciado, consultor de vendas, nascido em 15/07/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Almeida Cunha 95, Belo Horizonte, filho de PEDRO ALVES PEREIRA FILHO e SUELY MARCAL GUIMARAES ALVES Com MARIANA LUIZA NUNES MACHADO, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 24/05/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Almeida Cunha 95, Belo Horizonte, filha de AIRTON DE LELIS MACHADO e MARIA DA CONCEICAO NUNES MACHADO.
RAUL GIL SILVA DE OLIVEIRA, solteiro, motorista, nascido em 20/01/1990 em Pontes E Lacerda, residente em Rua Bonifacio 19, Belo Horizonte, filho de GILMAR CASSIMIRO DE OLIVEIRA e MARIA APARECIDA NEVES DA SILVA Com VITORIA DE JESUS CAMILO, solteira, vendedora, nascida em 09/07/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Bonifacio 20, Belo Horizonte, filha de SIDNEY CAMILO e DAVINA GOMES DE JESUS.
RAFAEL SOARES GRAZZIOTTI, solteiro, supervisor de vendas, nascido em 29/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Arraial Novo 24, Belo Horizonte, filho de JAIME GRAZZIOTTI e ROSANGELA MARIA SOARES GRAZZIOTTI Com KARLA FERREIRA DE ABREU, divorciada, analista comercial, nascida em 04/02/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Arraial Novo 24, Belo Horizonte, filha de DIONISIO MARTINS DE ABREU e ALTINA DA PAZ FERREIRA.
VINICIUS TADEU VINAUD PEREIRA, solteiro, engenheiro, nascido em 11/02/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Passa Quatro 478, Belo Horizonte, filho de ALCINO MAGELA PEREIRA e VANDA COSME VINAUD PEREIRA Com ISIS ALOMA MARINHO LIMA, divorciada, militar, nascida em 01/11/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Passa Quatro 478, Belo Horizonte, filha de CARLOS AUGUSTO PEREIRA LIMA e ERONICE APARECIDA MARINHO DOS REIS./
JOSE GERALDO DE GODOI FILHO, divorciado, corretor de imóveis, nascido em 09/03/1983 em Contagem, residente em Rua Guarda Custodio 468, Belo Horizonte, filho de JOSE GERALDO DE GODOI e SANDRA DE OLIVEIRA GODOI Com FERNANDA APARECIDA ELOI, divorciada, assistente comercial, nascida em 09/10/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Guarda Custodio 468, Belo Horizonte, filha de ANTONIO CORNELIO ELOI e VANDA EUSTAQUIA ELOI.
RICHARD PEREIRA SANTOS, solteiro, conferente, nascido em 02/05/1971 em Teófilo Otoni, residente em Av. Brigadeiro Eduardo Gomes 199, Belo Horizonte, filho de JORGE CARLOS SANTOS e MARIA CINIRA PEREIRA SANTOS Com MARCIA CRISTINA CORREIA, solteira, vendedora, nascida em 03/08/1974 em Belo Horizonte, residente em Av. Brigadeiro Eduardo Gomes 199, Belo Horizonte, filha de JOSE CLEMENTE CORREIA e MARIA DOS SANTOS CORREIA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 19/07/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 14 editais.
TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: ADIL DE OLIVEIRA CASTRO, DIVORCIADO, MOTORISTA DE CAMINHÃO, maior, natural de Itapanhoacanga, MG, residente nesta Capital à Rua Herval, 980, Serra, 3BH, filho de Antonio Lino de Castro e Maria da Conceição de Oliveira; e LUCELIA GOMES DOS SANTOS, solteira, Auxiliar administrativo, maior, residente nesta Capital à Beco Dona Alvina, 445, Serra, 3BH, filha de José Gomes dos Santos e Mercês Gomes dos Santos. (675901) GUSTAVO BICALHO FERREIRA, SOLTEIRO, OFICIAL DE JUSTIÇA, maior, natural de São Paulo, SP, residente nesta Capital à Rua Arrudas, 437/101, Santa Lucia, 3BH, filho de João Alves Ferreira da Silva Netto e Maria Elisa Bicalho Ferreira; e MARCELA BELUMAT BORGES, solteira, Funcionária pública municipal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Bernardo Guimarães, 1877/1501, Lourdes, 3BH, filha de Antonio Marcos Borges e Maria Tereza Belumat Borges. (675902) GUILHERME FARIA DA GAMA LIMA, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁTICA), maior, natural de Paracatu, MG, residente nesta Capital à Rua Donato da Fonseca, 130/403, Coração de Jesus, 3BH, filho de Francisco de Freitas Lima e Ana Lúcia Faria de Freitas e Lima; e PRISCILLA FARIA LOPES, solteira, Arquiteta urbanista, maior, residente nesta Capital à Rua Donato da Fonseca, 130/403, Coração de Jesus, 3BH, filha de Clóvis Eustáquio Lopes e Nancy Faria. (675903)
“Trem da Vale' ganha visibilidade" FONTE: DC Turismo – Diário do Comércio – 03/07/2017
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VINÍCIUS MUNIZ RIBEIRO, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua São Paulo, 1665 / 603, Lourdes, 3BH, filho de Wagno José Ribeiro e Lígia Augusta Muniz Ribeiro; e CAROLINA ROQUE TEIXEIRA DE ABREU, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à Rua São Paulo, 1665 / 603, Lourdes, 3BH, filha de Hebert Teixeira de Abreu e Marzi Roque de Abreu. (675904) GUILHERME JAKYMIU FURTADO, SOLTEIRO, PRIMEIRO-TENENTE, maior, natural de Itajaí, SC, residente nesta Capital à Rua Platina, 67 / 402, Prado, 3BH, filho de Teodosio Pinto Furtado e Zelia de Fátima Jakymiu Furtado; e MAYLA REGINA BOLDA LÂNGARO, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Platina, 67 / 402, Prado, 3BH, filha de Mauro Jorge Lângaro e Marcia Regina Bolda Lângaro. (675905) JOAQUIM MACHADO DE CARVALHO, DIVORCIADO, REPRESENTANTE COMERCIAL AUTÔNOMO, maior, natural de Resende, RJ, residente nesta Capital à Rua Dr. Alípio Goulart, 303/304, Serra, 3BH, filho de Paulo Nunes de Carvalho e Alvina Machado de Carvalho; e SANDRA LILIAN SANTANA SANTOS, solteira, Professora de ensino fundamental, maior, residente nesta Capital à Rua Dr. Alípio Goulart, 303/304, Serra, 3BH, filha de Madilson Santos Oliveira e Janice Santana Santos. (675906) AUGUSTO CASTELO BRANCO DOS SANTOS, SOLTEIRO, OUTRA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua São João da Ponte, 36 / 301, Sion, 3BH, filho de Paulo Ernesto dos Santos e Ana Carmen Castelo Branco dos Santos; e LYRA DA MATTA MACHADO LANA, solteira, Professora de ciências, maior, residente nesta Capital à Rua São João da Ponte, 36 / 301, Sion, 3BH, filha de José Carlos Arruda Lana e Juliana Gonzaga da Matta Machado. (675907) ANDRÉ SILVEIRA PINHO, SOLTEIRO, MÉDICO CIRURGIÃO PLÁSTICO, maior, natural de Fortaleza, CE, residente à Rua Jaci, 90/62, Chácara Inglesa, São Paulo, SP, filho de Acrisio Eufrasino de Pinho e Suzana Maria Silveira Pinho; e MARTA OSÓRIO DE MORAES, solteira, Médica cirurgiã, maior, residente nesta Capital à Rua Montes Claros, 1277/11, Anchieta, 3BH, filha de Valter Silva de Moraes e Anisabel Sanches de Castro Osório de Moraes. (675908) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 19 de julho de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 8 editais.
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2017
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LEGISLAÇÃO MARCELO CAMARGO/ ABR
TRIBUTOS
Arrecadação federal registra crescimento de 3% em junho Desempenho foi o melhor para o mês desde 2015 Brasília - A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 104,100 bilhões em junho, um aumento real (já descontada a inflação) de 3% na comparação com o mesmo mês de 2016. Em relação a maio deste ano, houve aumento de 6,8%. O valor arrecadado foi o melhor desempenho para meses de junho desde 2015. O resultado veio dentro do intervalo de expectativas, que ia de R$ 98,400 bilhões a R$ 118,792 bilhões, com mediana de R$ 102,250 bilhões. Entre janeiro e junho deste ano, a arrecadação federal somou R$ 648,584 bilhões, o melhor desempenho para o período desde 2015. O montante representa alta real de 0,77% na comparação com igual período do ano passado. Em junho, houve queda nas receitas administradas por outros órgãos que não o Fisco, principalmente royalties, que somaram R$ 1,778 bilhão (-6,09%). No ano, porém, essas receitas cresceram 53,34%. A arrecadação das receitas administradas, que excluem os royalties, caiu 0,20%. Desonerações - As desonerações concedidas pelo governo federal resultaram em uma renúncia fiscal de R$ 42,212 bilhões
entre janeiro e junho deste ano, valor menor do que em igual período do ano passado, quando ficou em R$ 45,498 bilhões. Apenas no mês de junho, as desonerações totalizaram R$ 7,035 bilhões, também abaixo do registrado em junho do ano passado (R$ 7,604 bilhões). Só a desoneração da folha de pagamentos custou aos cofres federais R$ 1,207 bilhão em junho e R$ 7,242 bilhões no acumulado do ano. Em março, o governo anunciou o fim da desoneração da folha para cerca de 50 setores a partir de julho. O relatório aprovado na Comissão Mista da Medida Provisória 774 adia a medida para janeiro de 2018, mas ainda não foi aprovada pelo Congresso Nacional. O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, avaliou ontem que a alta de 3% na arrecadação de junho em relação ao mesmo mês do ano passado veio em linha com a reação dos indicadores macroeconômicos no período “O desempenho positivo da produção industrial impactou bastante a arrecadação de junho, assim como as vendas de bens e a alta da massa salarial. Além disso, o valor em dólar das im-
Histórico Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 05/09/2016. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www. iob.com.br/sitedocliente). ICMS - prazos de recolhimento - os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: a) artigos 85 e 86 da Parte Geral do RICMS-MG/2002; e b) artigo 46 do anexo XV do RICMS-MG/2002 (produtos sujeitos a substituição tributária). O Regulamento de ICMS de Minas Gerais é aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002. Dia 20 ISSQN - junho - Declaração Eletrônica de Serviços de Instituições Financeiras (DES-IF) - módulo mensal - entrega do Módulo de Apuração Mensal do ISSQN, pelas instituições financeiras e equiparadas, autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Bacen), e pelas demais pessoas jurídicas obrigadas a utilizar o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif), com os dados referentes ao mês anterior (Decreto nº 13.471/2008). Nota: Este arquivo deverá ser entregue por meio do programa validador disponível no site da Prefeitura de Belo Horizonte, conforme determina a Portaria SMF nº
portações continua crescendo, com a melhora da demanda interna”, afirmou. Ele destacou o crescimento ante junho de 2016 - de 20,65% na arrecadação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a alta de 2,79% nas receitas do Programa de Integração Social/ Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins). “Isso reflete o aquecimento do consumo e da atividade industrial, que tanto esperávamos. Ficamos bastante animados com o resultado de junho”, comemorou Malaquias. “O que aconteceu até aqui foi bastante positivo e a perspectiva é satisfatória”, completou. Para o representante da Receita, a alta da arrecadação em junho desta vez não refletiu nenhum movimento atípico, mas, sim, a sinalização de melhores resultados nos meses à frente. Ele também destacou a receita previdenciária, que cresceu 1,24% no mês passado. “O crescimento do emprego ainda é pequeno, mas essa sinalização é positiva e deve ser tendência para os próximos meses”, projetou. Setor financeiro - Claudemir Malaquias também destacou
Malaquias atribui recolhimento maior ao aumento da produção industrial e das vendas
Refis gera receita de R$ 1,9 bilhão Brasília - A arrecadação com o Programa de Regularização Tributária (PRT) somou R$ 1,940 bilhão de janeiro a junho deste ano, de acordo com dados divulgados pela Receita Federal ontem. Em junho, o valor recolhido foi de R$ 259 milhões. O novo Refis está em vigor por medida provisória desde janeiro, mas passa por diversas modificações no Congresso Nacional. O governo enviou uma primeira MP em janeiro, que caducou por falta de acordo com os parlamentares. Uma segunda medida foi enviada em maio recriando o programa com maiores vantagens para os devedores, mas mesmo este texto foi modificado para ampliar ainda mais os descontos para quem aderir ao programa. Com isso, a estimativa de arrecadação com a segunda MP caiu de R$ 13 bilhões para R$ 420 milhões. O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, evitou comentar nesta quarta as que a arrecadação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) do setor financeiro ainda tem comportamento negativo. Em junho, houve uma queda de 16% nessas receitas em relação ao mesmo
11/2010. Internet. Decreto nº tributária - saídas de mercadorias nas hipóteses previstas no 13.471/2008, artigo 13, § 4º, I. RICMS-MG/2002, anexo XV, TFRM-D - junho - Declaração artigos 86, IV, 87, § 1º, e 92, de apuração da TRFM (TFRM-D) parágrafo único, todos da parte - entrega à SEF/MG pelas pessoas 1 deste anexo. DAE/internet. físicas e jurídicas que efetuarem RICMS-MG/2002, anexo XV, vendas ou transferências entre parte 1, artigo 46, VI. estabelecimentos pertencentes ao mesmo titular do mineral ou ISSQN - junho - empresas minério, por meio do Sistema de transporte coletivo - recoIntegrado de Administração da lhimento do imposto relativo Receita Estadual (Siare), disponi- às receitas provenientes da bilizado no site da SEF. Internet. Câmara de Compensação TariDecreto nº 45.936/2012, artigo fária, correspondente aos fatos 14; Portaria SRE nº 106/2012, geradores ocorridos no mês artigo 2º. anterior. Nota: O documento de arrecadação do município ICMS - junho - Declaração de Belo Horizonte não possui de Apuração e Informação do denominação específica. Os ICMS (Dapi 1) - contribuintes contribuintes pessoas jurídicas sujeitos à entrega: frigoríficos e poderão emitir a guia de recoabatedores de aves e de outros lhimento através do sistema animais; laticínio; cooperativa BH ISS Digital (Internet). Guia de produtores de leite; produ- de recolhimento/internet/sistor rural. Nota: Os prazos para tema BH ISS Digital. Decreto transmissão de documentos fis- nº 11.956/2005, artigo 13, § 2º. cais pela Internet são os mesmos atribuídos às demais formas de Dia 23 entrega dos documentos fiscais previstos no RICMS-MG/2002. ICMS – junho - operações Tendo em vista ser uma obriga- interestaduais com combustíveis ção acessória eletrônica e a inexis- derivados de petróleo e com tência de prazo para prorrogação álcool etílico anidro carburante quando a entrega cair em dia não – Scanc - refinaria de petróleo útil, manteremos o prazo original e suas bases, nas operações de entrega (RICMS-MG/2002, com combustível derivado de anexo V, parte 1, artigo 162). In- petróleo, nos casos de repasse ternet. RICMS-MG/2002, anexo (imposto retido por outros conV, parte 1, artigo 152, § 1º, VI. tribuintes) deverá entregar as informações relativamente ao ISSQN - junho -entrega da mês imediatamente anterior, Declaração Eletrônica de Serviços das operações interestaduais (DES) pelas pessoas jurídicas que promover com combustíveis estabelecidas no município de derivados de petróleo ou com Belo Horizonte, correspondente álcool etílico anidro carburante. aos fatos geradores ocorridos Nota: Tendo em vista ser uma no mês anterior. Nota: A trans- obrigação acessória eletrônica missão deste arquivo magnético e a inexistência de prazo para será através do site da Prefeitura prorrogação quando a entrega de Belo Horizonte, por meio do cair em dia não útil, manteremos sistema BH ISS Digital. Internet. o prazo original de entrega. Decreto nº 14.837/2012, artigo 7º; Arquivo magnético. Convênio Portaria SMF nº 16/2012. ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ICMS nº ICMS - junho - substituição 33/2016.
mudanças no projeto do Refis realizadas pelo relator da Medida Provisória 783, Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG). A Receita deverá recomendar o veto caso as mudanças sejam mantidas na votação nos plenários da Câmara e do Senado. As alterações incluem um perdão de até 99% das multas e juros, com a ampliação dos descontos - que antes valiam apenas para contribuintes com débitos de até R$ 15 milhões - para firmas com dívidas de até R$ 150 milhões. Cardoso Júnior. também reduziu o valor da entrada, parte da dívida sobre a qual não incide o desconto de juros e multas e que precisa ser pago em cinco parcelas, em espécie. O governo enviou a MP exigindo que 7,5% da dívida fossem pagos na entrada. O relator diminuiu essa parcela para 2,5%. Com essas modificações, a arrecadação prevista para 2017 com o Refis cai de R$ 13,3 bilhões para R$ 420 milhões. (AE)
mês do ano passado. Segundo Malaquias, isso tem ocorrido desde o começo do ano porque o setor financeiro - que contribui pela estimativa mensal - projetou resultado maiores no ano passado, recolhendo mais imposto. Agora, os bancos estão
ajustando seus pagamentos ao resultado efetivo realizado. “Hoje o setor financeiro já está normalizando essa arrecadação. Só no final do ano poderemos fazer uma avaliação completa sobre o desempenho do setor”, afirmou. (AE)
estiver inscrito como substituto tributário. Programa Sedif-SN ICMS - junho - Escrituração (Sistema Eletrônico de Documentos Fiscal Digital (EFD) - entrega do e Informações Fiscais do Simples arquivo relativo à Escrituração Nacional). RICMS-MG/2002, aneFiscal Digital (EFD), contendo as xo V, artigo 152, §§ 9º e 10. informações dos fatos geradores ocorridos no mês anterior, pelos Dia 31 contribuintes relacionados no anexo XII do Protocolo ICMS nº 77/2008. TFRM – junho - Taxa de ConInternet. RICMS-MG/2002, anexo trole, Monitoramento e FiscalizaVII, parte 1, artigo 54. ção das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e AproveitaICMS - segundo decêndio de mento de Recursos Minerários julho - contribuinte/atividade (TFRM) - recolhimento da TFRM econômica - venda de café cru relativa às saídas de recurso miem grão realizada em bolsa de nerário do estabelecimento do mercadorias ou de cereais pelo contribuinte, no mês anterior. Ministério da Agricultura, Pecuá- Notas: ria e Abastecimento (Mapa) com (1) Observar que o recolhimento intermediação do Banco do Brasil, mínimo desta taxa é de R$ 100,00. referente aos fatos geradores (2) Para fins deste recolhimento ocorridos no segundo decêndio considera-se, também, dia útil do próprio mês, ou seja no perí- aquele declarado como ponto faodo de 11 a 20 do mês. Nota: O cultativo nas repartições públicas pagamento deverá ocorrer até estaduais pelo Poder Executivo o dia 25, relativamente às notas do Estado, desde que exista, no fiscais emitidas neste decêndio. município onde esteja localizado o Na hipótese de o dia 25 não ter estabelecimento responsável pelo expediente bancário, o pagamento pagamento, agência arrecadadora será efetuado no primeiro dia útil credenciada em funcionamento. após, nos termos do artigo 91 da (3) Pagamento deverá ser efeParte Geral do RICMS-MG/2002. tuado até o último dia útil do DAE/internet. RICMS-MG/2002, mês seguinte ao da emissão do Parte Geral, artigo 85, XIV, “b”. documento fiscal. DAE. Lei nº 19.976/2011, artigo 9º; Decreto nº 45.936/2012, artigo 10. Dia 28 Dia 25
ICMS - DeSTDA – junho - Simples Nacional - a DeSTDA será transmitida mensalmente até o dia 28 do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração ou até o primeiro dia útil seguinte, quando o término do prazo se der em dia não útil, pelos contribuintes cujas operações ou prestações estiverem sujeitas aos regimes de substituição tributária, da antecipação do recolhimento do imposto e à incidência do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e interestadual. A DeSTDA também deverá ser transmitida à unidade da Federação onde o contribuinte mineiro
ICMS – maio - substituição tributária- O recolhimento do imposto devido nas operações de saída ocorrida até 31/01/2018 promovidas pelos responsáveis classificados nos códigos da Cnae 1011-2/01, 1012-1/01, 1012-1/02, 1012-1/03, 1013-9/01, 1052-0/00, 1121-6/00, 2110-6/00, 2121-1/01, 2121-1/03, 2123-8/00, 3104-7/00, 4631-1/00, 4634-6/01, 4634-6/02 e 4634-6/99, a título de substituição tributária, será efetuado até o último dia do segundo mês subsequente ao da saída da mercadoria. DAE/internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo. 46, § 9º.
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
ANTÔNUIO CRUZ/ABr
Mercado Kids Novo complexo recreativo de lazer e entretenimento da capital mineira, o Mercado Kids, voltado para a diversão das crianças e pré-adolescentes, com idades entre 2 e 14 anos, será inaugurado amanhã (21), às 10h, no estacionamento do Mercado Central. O espaço inovador, diferenciado e permanente, terá oficinas de palhaço e bonecas, mais de 20 tipos de brinquedos lúdicos, local para jogos, campinho de futebol com piscina de bolinhas e tobogã gigante. A criançada também poderá se divertir com o Hug Me, uma forma lúdica para a iniciação do aprendizado em inglês, na qual os pequenos interagem com os monitores e podem ter acesso a vídeos que ensinam o idioma. Foi construída também uma minicidade, onde as crianças interagem com casinhas, petshop, mercadinho, camarim e casa de boneca. O Mercado Kids vai funcionar de terça-feira a sábado, das 9h às 18h, e aos domingos, das 9h às 12h, e contará com o auxílio de quatro monitores nos dias de semana e seis nos fins de semana.
Congresso de Ufologia Centenas de pessoas são esperadas, entre sexta-feira (21) e domingo (23), no 20º Congresso Brasileiro de Ufologia e I Encontro de Ufologia Avançada de Minas Gerais. Quinze expositores brasileiros e estrangeiros integram a lista de palestrantes. O jornalista e escritor Cesar Vanucci, presidente da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, colaborador do DIÁRIO DO COMÉRCIO, fará uma das conferências abordando o tema “Os discos voadores na visão de um repórter”. Vanucci receberá homenagem especial no evento. O congresso, que será realizado no Othon Palace Hotel, terá início às 18h de sexta-feira. No sábado e no domingo, os trabalhos ocorrerão das 9h às 22h.
Sindetur: 30 anos Os 30 anos de fundação do Sindicato das Empresas de Turismo no Estado de Minas Gerais (Sindetur) serão alvo de homenagem no Plenário Juscelino Kubitschek da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (Rua Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho), em Belo Horizonte, em 17 de agosto, às 19h. A reunião especial foi requerida ao presidente da Casa, deputado Adalclever Lopes, pelo deputado Fred Costa.
Dia do Comerciante
Leilão de doações a atingidos por barragem termina hoje Brasília - Os objetos doados por artistas e personalidades aos moradores de Mariana (MG) atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão estão sendo leiloados na internet. Os lances podem ser dados até hoje (20), às 19h, por meio desta plataforma virtual: goo.gl/gjsAuh. A barragem de Fundão, pertencente à mineradora Samarco, rompeu-se em 5 de novembro de 2015. O episódio é considerado a maior tragédia ambiental do País. Foram liberados mais de 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos, que provocaram devastação da vegetação nativa, poluição da bacia do rio Doce, destruição de comunidades e a morte de 19 pessoas. Em solidariedade, artistas e personalidades enviaram diversos artigos às vítimas que viviam nos distritos de Bento Rodrigues (Foto) e Paracatu, destruídos pelos rejeitos. Entre os itens, que estão sendo leiloados, está um uniforme
O Diretor Executivo e de Mercado do DIÁRIO DO COMÉRCIO, Yvan Muls, ao lado do presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Bruno Falci, por ocasião da homenagem prestada no último dia 13 a 27 empresários das nove regionais da entidade com a “Medalha 16 de Julho”. A cerimônia é parte da comemoração do Dia do Comerciante. Os contemplados foram escolhidos por votação de comerciantes nas categorias perseverança, inovação e liderança.
usado pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1982, doado pelo ex-jogador de futebol Zico. Já ofereceram três ofertas pela camisa e seu valor atual é de R$ 1.220. Zico também doou um agasalho usado pela delegação brasileira na mesma Copa do Mundo. Para esse item, já houve nove lances, o maior deles de R$ 1.020. Outro objeto que também alcança altas cifras é o relógio da marca Marc Coblen enviado pelo apresentador Fausto Silva. Já foram feitas oito ofertas, e quem ainda tiver interesse precisará desembolsar mais de R$ 1.200. Há diversas peças com preços mais modestos, a partir de R$ 30. Muitas delas com apenas um ou nenhum lance, como uma caneta do apresentador Fausto Silva, dois aventais do programa de televisão Master Chef, um DVD do cantor Lucas Lucco, CDs de Lô Borges autografados, DVD, CDs, disco vinil e livros de autoria da cantora Fernanda Takai, além de diver-
sos produtos personalizados doados pela apresentadora Ana Maria Braga: livro de receitas, dois frascos de esmalte, uma faca e uma cafeteira. Os participantes que arrematarem algum objeto vão recebê-lo pelos Correios. Dos recursos arrecadados, 5% serão destinados à comissão do leiloeiro responsável pela plataforma virtual. O restante será depositado em juízo e as famílias afetadas pela tragédia definirão em assembleia a forma como será empregado. Todo o processo é acompanhado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Histórico - O leilão dos objetos havia sido prometido pelo prefeito de Mariana, Duarte Júnior, na época da tragédia. Passados seis meses sem que nenhuma iniciativa tivesse sido tomada, o governo municipal começou a ser questionado sobre o engavetamento dos artigos recebidos. Diante da situação, a prefeitura entre-
gou as doações diretamente à comissão dos atingidos, que procurou o MPMG em busca de orientação. Como os atingidos não tinham condições de garantir a segurança dos objetivos, muitos deles de alto valor financeiro, o MPMG ajuizou uma ação civil pública e obteve liminar obrigando a prefeitura a recolhê-los e garantir sua guarda e conservação. Finalmente, em audiência realizada em agosto do ano passado, foi celebrado um acordo no qual o município se comprometeu a fazer o leilão e depositar os recursos arrecadados em juízo. Uma primeira tentativa de leiloar os objetos ocorreu em dezembro de 2016, de forma presencial, no Centro de Convenções de Mariana. No entanto, ninguém compareceu. À época, o MPMG informou que possíveis compradores dos objetos fizeram contato com o órgão, mas não puderam estar presentes ao município mineiro. (ABr)
CULTURA CAIO GALUCCI/DIVULGAÇÃO
Pena, s/nº, Parque Municipal, Centro, Belo Horizonte) Capoeira
ALESSANDRO CARVALHO/DIVULGAÇÃO
Infantil O Mágico de OZ - O espetáculo infantil “Jojô e Palito em: O Mágico de OZ”, do Grupo de Teatro Faos, é uma adaptação para o teatro do livro “O Mágico de OZ”, de L. Frank Baum, e do filme homônimo de 1939. A peça conta a história de Dorothy, garotinha do Kansas transportada para a Terra de Oz. Longe da família, ela parte em busca do grande mágico de Oz para que ele a mande de volta para casa. Quando: Sábado (22) e domingo (23), às 16h Quanto: R$ 36 (Inteira) e R$ 18 (Meia) na bilheteria do teatro e R$ 17 nos postos do Sinparc Onde: Teatro Francisco Nunes (Avenida Afonso
Museu - A Associação de Cultura AfroBrasileira de Ouro Branco (Acafro) participa da programação especial de férias do MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, em BH. A associação apresentará a tradicional roda de capoeira composta por ritmistas, cantadores e capoeiristas, que farão demonstrações de performance física da capoeira, além de uma apresentação solo de capoeira ao toque de tambores com Samba Reggae e Senegal. Quando: Sábado (22), às 14h Quanto: Entrada Gratuita Onde: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal (Praça da Liberdade, s/n - Funcionários, Belo Horizonte) Inverno das Artes Criolo - Lançado em abril
de 2017, o álbum Espiral de Ilusão homenageia o samba. Nesse novo trabalho, o rapper Criolo reúne dez canções inéditas, sendo nove autorais, compostas ao longo da carreira. Baseado no universo poético do gênero musical mais característico da música brasileira, o álbum será apresentado por ele no Inverno das Artes, em BH. Quando: Dia 29 (Sábado), 21h Quanto: R$ 100 (Inteira) e R$ 50 (Meia) Onde: Grande Teatro do Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, Belo Horizonte) Miguel Falabella Teatro - Miguel Falabella (Foto) retorna a Belo Horizonte com o sucesso “God”, adaptação do premiado espetáculo da Broadway “GOD - Um Ato de Deus”, de David Javerbaum, que estreou nos palcos brasileiros no ano passado. Dirigido pelo próprio Miguel e com codireção de Fernanda Chamma, a
montagem segue em turnê pelo País e fará sua segunda passagem pela capital mineira. Quando: Dias 4 e 5 de agosto. Sexta-feira, às 21h; e sábado, às 18h Quanto: Plateia 1 – R$ 120 (Inteira) - R$ 60 (Meia); Plateia 2 – R$ 100 (Inteira) R$ 50 (Meia); Plateia 3 – R$ 80 (Inteira) - R$ 80 (Meia) Onde: Cine Theatro Brasil Vallourec (Avenida Amazonas, 315, Centro, BH) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067