diariodocomercio.com.br
84 1
8
1
0
1
9
3
2
1
6
JOSÉ COSTA FUNDADOR
6
0
DESDE 1932 - EDIĂ‡ĂƒO 23.418 - R$ 2,50
2
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017 RAFAEL NEDDERMEYER/FOTOS PĂšBLICAS
CafĂŠ produzido em Minas Gerais cai no gosto dos orientais
O principal alvo foi o setor de combustĂveis, que interfere diretamente em diversas atividades do PaĂs
Aumento de impostos recai sobre a sociedade Governos de Minas e federal penalizam a economia ImbuĂdos em incrementar as arrecadaçþes e cumprirem as metas fiscais para 2017, os governos federal e estadual jĂĄ começaram a aumentar os impostos e a repassar a conta da
corrupção e da mĂĄ gestĂŁo do PaĂs. O governo de Minas Gerais saiu na frente e sancionou no inĂcio deste mĂŞs a Lei 22.549, que aumenta as alĂquotas do ICMS da gasolina e do ĂĄlcool, da
Cachaça mineira terå mais visibilidade nacional Com o objetivo de ampliar a representatividade da cadeia produtiva da cachaça artesanal de alambique, a Associação Mineira dos Produtores de Cachaça de Qualidade (Ampaq) passou
por uma reformulação e agora atua em âmbito nacional, tornando-se Associação Nacional dos Produtores e Integrantes da Cadeia Produtiva e de Valor da Cachaça de Alambique (Anpaq). Påg. 13
EDITORIAL O virtual colapso dos serviços de segurança pĂşblica na cidade do Rio de Janeiro, bem registrado num cotidiano que de longe supera, para a população local, os limites do tolerĂĄvel, ĂŠ atribuĂdo pelas autoridades estaduais Ă precarĂssima situação das finanças locais. Em consequĂŞncia, as mesmas autoridades tĂŞm dito e repetido que soluçþes somente serĂŁo possĂveis a partir do aporte de recursos federais, que vĂŞm sendo insistentemente demandados. Parece verdade, mas ĂŠ preciso ter em conta que, no Rio, uma espĂŠcie de vitrine do PaĂs, tudo chama mais atenção e ganha repercussĂŁo, nĂŁo sendo razoĂĄvel perder de vista que os problemas de segurança pĂşblica se repetem e se agravam em todos os pontos do PaĂs, demandando açþes que vĂŞm sendo postergadas hĂĄ dĂŠcadas. “Segurança em primeiro lugarâ€?, pĂĄg. 2
energia e o IPVA de caminhonetes de cabine dupla ou estendida. Agora foi a vez da UniĂŁo, que anunciou o aumento das alĂquotas do PIS/Cofins sobre combustĂveis. PĂĄg. 3
O famoso “cafezinhoâ€? mineiro vai ampliar o seu espaço em terras orientais. A empresa CafĂŠ Fazenda CaetĂŠ, de Campo Belo, no Centro-Oeste do Estado, acertou no começo desta semana um acordo milionĂĄrio de exportação para a China. Pelos prĂłximos cinco anos, a companhia vai fornecer um volume de 48 contĂŞineres do produto em forma de sachĂŞ, o que vai gerar o equivalente a US$ 1,5 milhĂŁo. Este nĂşmero, porĂŠm, pode crescer ainda mais. A empresa informou que tem potencial para ampliar o abastecimento ao longo do contrato atĂŠ a casa de US$ 3,5 milhĂľes. PĂĄg. 7
FOTOS: PEDRO DANTHAS/VOLKSWAGEN/DIVULGAĂ‡ĂƒO
A Volkswagen estĂĄ ampliando a linha Pepper no mercado brasileiro. Sucesso de vendas para o Fox, segundo a montadora, a sĂŠrie especial chega agora aos modelos up! e Saveiro. Com apelo esportivo e detalhes exclusivos, Fox, Saveiro e up! Pepper tĂŞm conteĂşdo diferenciado e sĂŁo novas opçþes para os consumidores que buscam veĂculos com apelo jovial. Os modelos chegam Ă s concessionĂĄrias da marca atĂŠ o Ă€P GH MXOKR O Fox Pepper ĂŠ oferecido com o motor 1.6 de atĂŠ 120 cv, que pode ser associado ao câmbio manual de seis marchas ou Ă transmissĂŁo automatizada (I-Motion). A Saveiro Pepper estĂĄ disponĂvel nas carrocerias de cabine estendida e dupla, sempre com a motorização 1.6 de atĂŠ 104 cv e câmbio manual de cinco marchas. O up! Pepper traz a motorização 1.0 turbo, de atĂŠ 105 cv, e transmissĂŁo manual, tambĂŠm com cinco marchas.
que amplia a ĂĄrea iluminada em curvas feitas em velocidade igual ou inferior a 40 km/h. Como opcional hĂĄ o sistema de som Composition Phone, que por meio
do aplicativo maps+more permite conectar o veĂculo ao smartphone. Equipado com o motor 1.0 TSI de atĂŠ 105 cv, o modelo OHYD DSHQDV VHJXQGRV GH D NP K H DWLQJH NP K de velocidade mĂĄxima, ambos FRP HWDQRO &RP JDVROLQD QR tanque, acelera de 0 a 100 km/h HP VHJXQGRV FRP YHORFLGDGH Pi[LPD GH NP K GH DFRUGR FRP D 9RONVZDJHQ
Saveiro Pepper – É a primeira YH] TXH D FRQÂżJXUDomR 3HSSHU ĂŠ oferecida para a Saveiro. Ela foi desenvolvida a parWLU GD YHUVmR +LJKOLQH &RPR exclusividade em relação ao restante da linha Saveiro, conta com espelhos retrovisores com cores diferentes da carroceria, para-choque dianteiro e colunas centrais externas com apliques em preto. $ JUDGH GLDQWHLUD HP SUHWR EULOKDQWH FRP XP ÂżOHWH YHUPHlho, e as rodas diamantadas em preto sĂŁo outros detalhes up! Pepper – $ FRQÂżJXUDomR oferecidos especialmente para inĂŠdita na linha up! foi desen- D FRQÂżJXUDomR 3HSSHU $ HVSRUvolvida a partir do high up!. tividade da picape ĂŠ ressaltada Ou seja, alĂŠm de visual dife- pelas molduras pretas nas caixas renciado, ĂŠ completa de sĂŠrie. de roda. Teto, saias laterais e spoiler traseiro sĂŁo pintados de preto. $V URGDV GH OLJD OHYH GH SROHJDGDV VmR HVFXUHFLGDV $ JUDGH IURQWDO WUD] XP IULVR HP vermelho e cromado, realçando D HVSRUWLYLGDGH GD FRQÂżJXUDomR Essa sĂŠrie especial estĂĄ disponĂvel nas cores preta, branco, prata e vermelho. As capas dos espelhos retrovisores externos tĂŞm cores diferentes da carroceria (os espelhos sĂŁo vermelhos para as cores de carroceria preta, branca e prata e pretos quando a carroceria for vermelha). A sĂŠrie especial conta, ainda, com adesivos nas laterais das portas dianteiras e na tampa do porta-malas com o nome da versĂŁo pintada de preto, como todo up! TSI. Internamente, traz ambientação escurecida. Forro de teto, para-sĂłis, colunas e acabamento do espelho retrovisor sĂŁo pretos, conferindo mais esportividade Ă cabine do compacto. Volante multifuncional revestido em couro, alavanca de câmbio e saĂdas de ar no painel tĂŞm detalhes em vermelho, dando ao interior uma nova SURSRVWD YLVXDO 2 ORJRWLSR Âł3Hpperâ€? aparece nas soleiras das portas e nos bancos revestidos em material sintĂŠtico. Entre os itens de sĂŠrie, o novo up! Pepper traz direção com assistĂŞncia elĂŠtrica, chave canivete com controle remoto, ar-condicionado, vidros dianteiros e travamento central elĂŠtricos, suporte para FHOXODU LQWHJUDGR DR SDLQHO FRP entrada USB na base e painel com iluminação em LED de ambiente. Espelhos retrovisores externos com luzes de direção LQWHJUDGDV H IXQomR tilt down (para auxiliar nas manobras de estacionamento) do lado direito, sensor de estacionamento traseiro, sensores de chuva e de luminosidade e a função Âł&RPLQJ /HDYLQJ +RPH´ complementam o conjunto. O novo up! Pepper traz de sĂŠrie, tambĂŠm, farĂłis de neblina com luz de conversĂŁo estĂĄtica, recurso
Externamente, o nome ³3HSSHU´ HVWi QRV DGHVLYRV dos para-lamas dianteiros e na tampa da caçamba. Uma faixa preta, semelhante à da OLQKD &URVV OLJD XPD ODQWHUQD à outra. Internamente, a Saveiro Pepper tem volante multifuncional com acabamento em couro e costuras vermelhas. Os revesti-
mentos da coifa de câmbio e do freio de mĂŁo tambĂŠm contam com a costura na cor vermelha. Soleira de alumĂnio nas portas, bancos de couro sintĂŠtico FRP LQVFULomR Âł3HSSHU´ H VDtGDV de ar no painel com apliques em vermelho complementam o conjunto. $ 6DYHLUR 3HSSHU HQWUHJD uma ampla lista de equipa-
mentos de sĂŠrie, como ar-condicionado, farĂłis e lanterna de QHEOLQD URGD GH OLJD OHYH GH SROHJDGDV FKDYH WLSR FDQLYHWH com controle remoto, coluna de direção ajustĂĄvel em altura e distância, espelhos retrovisores com ajustes elĂŠtricos, alarme, vidros e travas com acionamento elĂŠtrico, sensor de estacionamento elĂŠtrico, capota marĂtima e protetor de caçamba. &RPR RSFLRQDO RIHUHFH R teto pintado em preto e os sistemas de infotainment Composition Touch e Discover Media – este com sistema GH QDYHJDomR $PERV FRQWDP com câmera traseira de rĂŠ, para auxĂlio em manobras de estacionamento. A picape ĂŠ equipada com o motor 1.6 de atĂŠ 104 cv e câmbio manual de cinco marchas. O modelo de cabine estendida ĂŠ capaz de acelerar de 0 a 100 NP K HP VHJXQGRV H VHJXQGRV DEDVWHFLGD FRP JDVROLQD A velocidade mĂĄxima ĂŠ de 174 km/h (etanol) e 172 km/h JDVROLQD -i FRP FDELQH GXSOD a Saveiro Pepper apresenta os VHJXLQWHV Q~PHURV GH DFHOHUDomR VHJXQGRV HWDQRO H VHJXQGRV JDVROLQD A velocidade mĂĄxima ĂŠ de 172 km/h (etanol) e 170 km/h JDVROLQD Fox Pepper – Precursor da ÂłIDPtOLD´ 3HSSHU R )R[ FKHJD j OLQKD PDLV HTXLSDGR OFox Pepper passa a contar, de sĂŠrie, com controle eletrĂ´nico de estabilidade, sistema de monitoramento da pressĂŁo GRV SQHXV WHFQRORJLD H[FOXVLYD QD FDWHJRULD GH DFRUGR com a montadora), controle de assistĂŞncia de partida em rampa, luz de conversĂŁo estĂĄtica (cornering light) e câmera traseira de estacionamento. O para-choque dianteiro Âą DVVLP FRPR QR &URVV)R[ – conta com farĂłis auxiliares com aros pintados em preto brilhante. &KDPD D DWHQomR WDPEpP D JUDGH IURQWDO HP IRUPDWR GH colmeia e com friso vermelho horizontal, inspirada na do Golf GTI. AlĂŠm disso, a mĂĄscara do farol ĂŠ escurecida com friso vermelho, conferindo esportividade ao modelo. Na lateral destacam-se os retrovisores, com luz de direção integrada, pintados em vermelho (para veĂculos
nas cores branca, preta ou prata) ou preto (para veĂculos na cor vermelha). A soleira interna das portas traz um aplique com o nome “Fox Pepperâ€?. Pouco abaixo dos retrovisores destaca-se o adesivo de uma pimenta, alusivo ao nome da versĂŁo. As rodas de liga leve sĂŁo de 15 polegadas com acabamento diamantado. Como opcional, hĂĄ rodas de 16 polegadas com design exclusivo. O Fox Pepper traz na lateral molduras na cor preta, alocados acima das caixas de roda, reforçando o carĂĄter esportivo do veĂculo. A tonalidade preta Ă€JXUD WDPEpP QD WUDVHLUD do carro. Na parte inferior do para-choque traseiro hĂĄ um difusor de ar pintado em preto e a ponteira de escapamento ĂŠ dupla. O modelo pode receber, opcionalmente, o teto pintado em preto Ninja e o teto solar elĂŠtrico. O cliente tambĂŠm tem Ă disposição duas opçþes de centrais multimĂdia: o sistema de infotainment Composition Media ou o sistema Discover Media, que agrega outros itens tecnolĂłgicos ao pacote, como controle automĂĄtico de velocidade de cruzeiro, sensores de chuva e de luminosidade, espelho retrovisor central eletrocrĂ´mico e farĂłis com a função Coming & Leaving Home. O Fox Pepper ĂŠ equipado com o motor 1.6 com atĂŠ 120 cv (etanol). Segundo a VW, quando equipado com câmbio manual de seis marchas e abastecido com etanol, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e atinge velocidade mĂĄxima de 189 km/h. Com gasolina, sĂŁo 10,3 segundos para a aceleração de 0 a 100 km/h e 183 km/h de velocidade mĂĄxima. Com a transmissĂŁo I-Motion, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 10,3 s e tem a velocidade mĂĄxima de 189 km/h (dados com etanol). Com gasolina, os valores sĂŁo 10,8 s e 183 km/h, respectivamente. AtĂŠ o fechamento dessa edição, a Volkswagen nĂŁo havia informado os preços sugeridos para os trĂŞs modelos da nova linha Pepper 2018.
A Volkswagen estĂĄ ampliando a linha Pepper no mercado brasileiro. Sucesso de vendas para o Fox, segundo a montadora, a sĂŠrie especial chega agora aos modelos up! e Saveiro. Os modelos com apelo jovial chegam Ă s concessionĂĄrias da marca atĂŠ o fim de julho. PĂĄg. 14
Insegurança nas estradas e alto Ăndice de roubo de cargas estĂŁo mudando a rotina de trabalho nas transportadoras. AlĂŠm de manter um aparato de vigilância, as empresas evitam determina-
das rotas, alterando horĂĄrios de saĂda de caminhĂľes, e jĂĄ chegam a se recusar a carregar mercadorias mais visadas pelas quadrilhas, como celulares, pneus e cigarros. PĂĄg. 6
DIVULGAĂ‡ĂƒO
Escândalos polĂticos minam a confiança CHERY DO BRASIL/DIVULGAĂ‡ĂƒO
Em relação à economia estadual as empresas não projetam melhora no cenårio
Comercial
Compra: R$
3,6330
Venda: R$ 3,6350
Turismo Compra: R$ 3,0670 Venda: R$ 3,2700
NovaYork(onça-troy): BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 21): ............................. 0,0701%
Ouro - dia 20
Ptax (BC)
AlĂŠm do Fox, que foi o primeiro a recebĂŞ-la, a sĂŠrie especial passa a incluir o up! e a Saveiro DA REDAĂ‡ĂƒO
O elevado Ăndice de desemprego no PaĂs tem afetado diretamente o comĂŠrcio em Belo Horizonte. Com a receita menor - reflexo da queda no consumo - e o aumento das despesas, o nĂşmero de empresas endividadas na capital mineira registrou alta de 8,01% em junho na comparação com igual perĂodo do ano passado. No confronto com o maio, o indicador tambĂŠm subiu 0,33%. Os dados sĂŁo do Serviço de Proteção ao CrĂŠdito (SPC) da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH). PĂĄg. 4 Em junho, caiu o nĂşmero de consumidores inadimplentes na capital mineira
Euro - dia 20
Compra: R$ 3,1396 Venda: R$ 3,1402
NOVIDADE
VW amplia a linha Pepper para 2018
Cresce o nĂşmero de empresas endividadas
DĂłlar - dia 20 Compra: R$ 3,1267 Venda: R$ 3,1272
14
veiculos@diariodocomercio.com.br
Transportadoras perdem receita com insegurança
OPINIĂƒO A opção Rodrigo Maia vem crescendo nas Ăşltimas semanas, mormente apĂłs a manifestação do atual presidente da Câmara de que estaria propenso a manter a equipe econĂ´mica, caso fosse guindado ao PalĂĄcio do Planalto. A sua declaração de que aprendeu, no convĂvio familiar, a cultivar a sinceridade no seu relacionamento com o presidente Temer, nĂŁo ĂŠ bastante para afastar a possibilidade de uma substituição imposta pelas circunstâncias. Os pronunciamentos dos senadores nordestinos Tasso Jereissati e Cunha Lima, em prol da saĂda do PSDB da base aliada, poderĂŁo estimular Rodrigo Maia a tornar-se sucessor de Temer, passando a dispor de maior força no Congresso que o atual presidente. Entre ser um potencial substituto de Temer a desfrutar da cadeira que este ocupa, no momento, nĂŁo haverĂĄ grande distância, se a polĂtica ĂŠ, sobretudo, a arte do possĂvel. (Aristoteles Atheniense), pĂĄg. 2
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
DC AUTO
Poupança (dia 21): ............ 0,5705%
+0,40
IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
US$1.245,50
IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
R$ 123,95
IGP-M (Junho): ....................... -0,67%
+0,19 -0,24 -0,37
-0,34 14/07
17/07
18/07
19/07
20/07
A confiança do empresĂĄrio industrial registrou nĂşmeros negativos em julho, pelo segundo mĂŞs consecutivo. O resultado reflete os escândalos polĂticos e a crise econĂ´mica do PaĂs. Neste mĂŞs, o Ă?ndice de Confiança do EmpresĂĄrio Industrial de Minas Gerais (Icei/MG) foi de 47,4 pontos, abaixo da linha dos 50 pontos e tambĂŠm inferior aos 47,8 pontos registrados em junho, o que indica pessimismo. A pesquisa ĂŠ da Federação das IndĂşstrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). As expectativas das pequenas puxaram o resultado geral para baixo. PĂĄg. 5
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
2
OPINIÃO Coerência e surpresa ARISTOTELES ATHENIENSE * As recentes trocas de fidelidade entre o presidente Temer e o deputado Rodrigo Maia, hão de ser recebidas com reservas por parte de quem tem vivência política. O mesmo já ocorre entre o governador Geraldo Alckmin e o prefeito João Doria, que chegou à prefeitura de São Paulo com o apoio do mandatário estadual, trazendo consigo predicados pessoais que concorreram para a vitória obtida no plano municipal. Na atividade partidária, a coerência não constitui um requisito para o êxito. Poderá até criar um entrave às manobras que viriam conforme a situação e o tirocínio dos contendores. Mais importante que a lógica na obtenção de um resultado vitorioso é a surpresa, arma eficiente que pode alterar substancialmente uma situação que, à primeira vista, parecia definida. Com a sua larga experiência de homem público, Joaquim Nabuco deixou-nos a recomendação de que na política há uma série de jogadas possíveis da outra mão que o jogador tem que calcular. Em tudo a luta humana é sempre contra o imprevisto; quem prevê é sempre o
senhor da partida. Dentro desta concepção pragmática, qualquer compromisso de lealdade, por mais nobre que seja, não terá caráter definitivo, podendo variar ao sabor das ondas da conveniência. Antônio Carlos, quando presidente de Minas Gerais, advertiu ao iniciante Tancredo Neves, que dava os primeiros passos em São João del-Rei: “Não se faz política sem vítima”. Ao final das démarches, da troca de impressões, haverá sempre um que ficará imolado no seu ambicionado direito de sair vitorioso. A opção Maia vem crescendo nas últimas semanas, mormente após a manifestação do atual presidente da Câmara de que estaria propenso a manter a equipe econômica, caso fosse guindado ao Palácio do Planalto. A sua declaração de que aprendeu, no convívio familiar, a cultivar a sinceridade no seu relacionamento com o presidente Temer, não é bastante para afastar a possibilidade de uma substituição imposta pelas circunstâncias. Os pronunciamentos dos senadores nordestinos Tasso Jereissati e Cunha Lima, em prol
da saída do PSDB da base aliada, poderão estimular Rodrigo Maia a tornar-se sucessor de Temer, passando a dispor de maior força no Congresso que o atual presidente. Entre ser um potencial substituto de Temer a desfrutar da cadeira que este ocupa, no momento, não haverá grande distância, se a política é, sobretudo, a arte do possível. A transformação dos partidos, como acontece presentemente, é e sempre foi um fenômeno de todos os dias no sistema representativo. O fato de não terem uma doutrina própria, uma linha de ação definida, concorre para estas mutações, sem que haja perplexidade dos eleitores quanto à tomada de novas posições. O mundo político sempre foi um salão onde as cortesias, as reverências, são mais importantes que a franqueza e a lealdade. O recente encontro de Trump e Putin, em Hamburgo, foi prova disso: intimamente não se suportam, mas trocaram apertos de mão, enquanto a tragédia síria parece não ter fim. Pouco importa. * Advogado, Conselheiro Nato da OAB e Diretor do IAB e do iamg
“Discos são gritante realidade” CESAR VANUCCI * “A vida pelo infinito afora pode ser baseada numa química diferente.” (João Adil de Oliveira, na conferência pronunciada em 1954) Como já esclarecido, a realização, esta semana, em Belo Horizonte do 20º Congresso Brasileiro de Ufologia sugeriu-me a divulgação neste espaço de trechos de um impressionante documento sobre a existência dos Ovnis produzido há 63 anos. Na conferência para oficiais de alta graduação das três Armas, proferida na Escola Superior de Guerra em 1954, o coronel João Adil de Oliveira (promovido a Brigadeiro algum tempo depois) arrolou espantosos episódios pesquisados por categorizados cientistas e militares de formação superior, notadamente nos Estados Unidos. Descrevendo, com minúcias de detalhes, o famoso “incidente Mantell”, o oficial da FAB salientou que “esse caso deixou a opinião pública estarrecida”. Registrou, a propósito: “As observações que se ouviam de oficiais de Avião eram invariavelmente deste tipo: Pensei que os discos fossem uma brincadeira até o momento em que Mantell foi morto quando caçava aquele em For Knox. Muitos oficiais graduados que achavam graça dos alarmes ocasionados pelos “Discos Voadores” pararam de zombar. O Capitão da Aviação Naval Donald Keyhoe, em seu livro “The flying saucers are real”, afirma que entre esses oficiais graduados estava o General Sory Smith, da Força Aérea, que declarou: Foi o caso Mantell que me abriu os olhos. Conheci Tommy Mantell muito bem, assim como o Coronel Hix, Comandante da Base de Godman Field. Sabia que ambos eram homens inteligentes e muito diferentes dessa espécie de gente que vive a imaginar coisas. A Força Aérea cercou o caso de absoluto sigilo e só depois de quinze meses começou a dizer algo, mas o que disse quase nada explicou, antes, gerou controvérsias, que ainda hoje persistem”. O coronel classificou de pueris as tentativas de explicações oficiais,
“que mais parecem (...) cortinas de fumaça destinadas antes a ocultar não se sabe bem o quê”. Acrescentou que, de tudo quanto apurado, no caso do caça que se desintegrou no ar ao perseguir um Ovni, restou “a convicção segura de que os discos são gritante realidade”. A conclusão oferecida pelo coronel Adil, reportando-se a outros numerosos incidentes envolvendo Ovnis, todos de enorme repercussão, ocorridos entre 1948 e 1953, em diferentes regiões (um deles, de estrondosa celeuma mundial devido à circunstância de haver se passado em Washington, com a presença oficialmente detectada de uma verdadeira esquadrilha de Ovnis), é invariavelmente a mesma: os discos são reais. Depois de acentuar, referindo-se à tese da pluralidade de vida inteligente na infinita imensidão cósmica, que “a vida pelo infinito afora pode ser baseada numa química diferente, o autor da conferência, ainda hoje de palpitante atualidade, expende outro comentário impactante: “Perguntar, como pergunta o Relatório do “Blue Book”, por que não aterram ou não tomam contato conosco os discos, caso venham de outros astros, é uma pergunta sem sentido, segundo Raymond Cartier, com sua latina finura de espírito. Esses seres poderiam ser tudo ou mais que nossa débil imaginação pudesse sonhar. Poderiam ser até imortais, segundo a opinião de certo teólogo, caso tivessem sido criados nas mesmas condições de Adão e Eva, mas sem ter caído, como nossos avós, no “conto na maçã” da Bíblia. Neste caso, poderiam andar por aqui, talvez, procurando algum princípio de vida que eventualmente lhes faltasse lá onde vivem. Com muito espírito, o comentarista gaulês observa: Mas, nós não conhecemos nem os hábitos do salmão. Por que conheceríamos os hábitos e costumes dos habitantes inteligentes do terceiro satélite de “Próxima Centauri”? (Concluímos amanhã a divulgação de trechos selecionados da histórica conferência na ESG). * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Contabilidade on-line GUADALUPE MACHADO DIAS * Para consultorias especializadas, a capacidade para se adaptar é uma afirmativa das mais importantes na inserção e manutenção no mercado de trabalho, o que não resta dúvida. Capacidade de comunicação, pensar crítica e estrategicamente, foco no cliente e no mercado, interpretar informações convergentes e adaptabilidade à tecnologia são dimensões que se apresentam como necessárias na contemporaneidade do dia a dia, e já não se trata de tendência. Da torcida de futebol, exploração do universo, a complexas cirurgias, qual a razão de não ser a realidade da Contabilidade? Seja por imposição fiscal, uma característica que ainda muito pesa no “pensar contábil” e em suas representações, não há como negar: estamos na era da comunicação on-line. Destacamos ser a certificação digital e seu entorno um dos fatores, que hoje, mais permeiam a relação com o cliente, fisco e demais usuários da Contabilidade. A transformação é mundial e não cabe à Contabilidade se eximir nesse contexto. Falar das facilidades da era digital é tema de prateleira, quando não redundante; basta conversar com a turminha que ainda faz uso de chupetas. O que debatemos é a capacidade de síntese, de discernimento em meio a tantas informações e ou facilidades. O exemplo da tão propagada “conta-
bilidade on-line” não nos remete a acreditar em “retrocesso” ou “algo ruim”, embora grande seja a discussão de seu alcance, ou mesmo do real “produto”, disponível no mercado. Hoje, inúmeras são as opções, com alcance nacional, tamanho, seguimento por clientes, propostas e valores, estes incrivelmente atrativos. Contudo, a discussão é o entendimento das opções disponíveis travestidas de Contabilidade. Esta é exercício de ciência, aplicabilidade, resultado de estudos que envolvem o comportamento da riqueza. Trata-se de responsabilidade social, redução de assimetrias, mediação de conflitos de interesses, geração e disponibilização de informações econômicas e financeiras. É subsídio às tomadas de decisões para a geração de caixa, afinal é o que importa no final. Diferentemente de emissão de guias para recolhimento da tributação e controle de emissão de Notas Fiscais, e com maior gravidade o que vem se propagando a título de “contabilidade básica”, é preciso separar o trigo do joio. O seu negócio demanda uma emissão de guia de tributo? Tem-se no mercado esse produto. O seu negócio, em determinado momento, necessita uma orientação especializada? Encontrará esse produto. O seu negócio é porte para acompanhamento contínuo e estratificado? Já começamos a
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456
Telefones Geral:
3469-2002
Redação - Núcleo Gestor Eric Gonçalves - Editor-Geral Luciana Montes - Editora-Executiva Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes Luisana Gontijo
Andrea Rocha Faria Rafael Tomaz
3469-2020
Redação: Comercial:
3469-2060
Circulação:
3469-2071
Industrial:
3469-2085 3469-2092
Diretoria:
3469-2097
Fax:
3469-2015
redacao@diariodocomercio.com.br
Filiado à
* Contadora, Diretora da Guadalupe Dias Contadores Associados
Comercial 3469-2000
Administração:
falar de Contabilidade, o que, invariavelmente, não está nas proposições do que vem se disseminando e nominativamente tratar-se de “contabilidade on-line”. É preciso esse entendimento e acreditamos atribuir às nossas representações de classe tal esclarecimento. De raio X a scanner para celular ou impressoras 3D, também não há dúvidas quanto as suas funções, embora com resultados diferentes. Mas daí lhes atribuir os méritos de uma cirurgia, há um longo caminho a ser percorrido. Assim, não é de se acreditar que R$ 50,00 ou R$ 99,90 seja o valor de um trabalho que requeira formação, responsabilidade técnica contábil, e o rigor que lhe é atribuída. Em um supermercado as opções são necessariamente variadas, o que não nos faz levar “gato por lebre”, ou seja, você paga o quanto considera valer a sua satisfação e ou necessidade. Caso contrário, “Código do Consumidor”. E a Contabilidade aí não se aplica? Essa é a nossa mensagem, caros representantes da classe contábil, colegas, empresários, contribuintes em todas suas vertentes. Contabilidade é coisa séria e merece respeito. Sua saúde dela dependerá, seja financeira ou não, acreditem.
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa
Diretor Executivo e de Mercado Yvan Muls
presidencia@diariodocomercio.com.br
diretoria@diariodocomercio.com.br
Segurança em primeiro lugar O virtual colapso dos serviços de segurança pública na cidade do Rio de Janeiro, bem registrado num cotidiano que de longe supera, para a população local, os limites do tolerável, é atribuído pelas autoridades estaduais à precaríssima situação das finanças locais. Em consequência, as mesmas autoridades têm dito e repetido que soluções somente serão possíveis a partir do aporte de recursos federais, que vêm sendo insistentemente demandados. Parece verdade mas é preciso ter em conta que, no Rio, uma espécie de vitrine do País, tudo chama mais atenção e ganha repercussão, não sendo razoável perder de vista que os problemas de segurança pública se repetem e se agravam em todos os pontos do País, demandando ações que vêm sendo postergadas há décadas. Nesse contexto, chama muita atenção e causa enorme preocupação o recente anúncio, da parte da Polícia Rodoviária Federal, de que em virtude de restrições orçamentárias terá que reduzir drasticamente seus serviços a um ponto que as ações preventivas Se o policiamento em poderão ser estradas e rodovias já é totalmente bastante precário, por paralisadas. falta de equipamento e Em termos contingente, o que está de estratégia para vir certamente será de segurança muito pior, com reflexos pública, encarada nacionalmente, diretos no contrabando este é mais um de armas e no tráfico de dado alarmante. drogas, atividades que representam as principais Se o policiamento em estradas e fontes de financiamento rodovias já é do chamado crime bastante precário, organizado por falta de equipamento e contingente, o que está para vir certamente será muito pior, com reflexos diretos no contrabando de armas e no tráfico de drogas, atividades que representam as principais fontes de financiamento do chamado crime organizado. E tudo isso sem que precisem ser lembradas as condições de segurança de trânsito, igualmente precárias e igualmente fatais, fazendo do País o campeão mundial, proporcionalmente, em mortes no trânsito, situação que, entre outros efeitos devastadores, implica substancial aumento de gastos na área de saúde pública e no sistema previdenciário. E a situação vai caminhando para este ponto porque, segundo relatos que são confirmados pelas autoridades envolvidas, além dos cortes já efetuados a própria execução orçamentária está comprometida, situação que evidentemente não é exclusiva da Polícia Rodoviária Federal. Na realidade, toda a estrutura de segurança pública, aí incluídas as polícias estaduais e a própria Polícia Federal, que faz pouco chegou ao extremo de paralisar os serviços de emissão de passaportes, situação que ainda não foi de todo resolvida, está sofrendo as consequências das restrições que decorrem do descontrole nas finanças públicas. Por óbvio, trata-se de estabelecer prioridades, num esforço conjunto dos três níveis da administração pública, com realocação de recursos, além de melhorias também impositivas no disciplinamento dos gastos e na coordenação das forças de segurança. Sem este esforço e sem resultados rápidos restará reconhecer, para todos os efeitos, a falência do Estado brasileiro.
Representantes comercial@diariodocomercio.com.br
Gerente Industrial Manoel Evandro do Carmo manoel@diariodocomercio.com.br
São Paulo-SP - Alameda dos Maracatins, 508 - 9º andar CEP 04089-001
Rio de Janeiro-RJ - Praça XV de Novembro, 20 - sala 408 CEP 20010-010
Brasília-DF - SCN Ed. Liberty Mall - Torre A - sala 617 CEP 70712-904
Recife - Rua Helena de Lemos, 330 - salas 01/02 CEP 50750-280
Assinatura semestral
Curitiba - Rua Antônio Costa, 529
Belo Horizonte, Região Metropolitana: ............... R$ 286,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento
Porto Alegre - Av. Getúlio Vargas, 774 - Cj. 401
CEP 80820-020 CEP 90150-02
(11) 2178.8700 (21) 3852.1588 (61) 3327.0170 (81) 3446.5832 (41) 3339.6142 (51) 3231.5222
Preço do exemplar avulso Assinatura anual Belo Horizonte, Região Metropolitana: ................. R$ 539,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento
Assinatura: 3469-2001 - assinaturas@diariodocomercio.com.br
Exemplar avulso ................................................................................................... R$ 2,50 Exemplar avulso atrasado .................................................................................... R$ 3,50 Exemplar para outros estados ............................................................................. R$ 3,50*
* (+ valor de postagem)
(Os artigos assinados refletem a opinião do autor. O Diário do Comércio não se responsabiliza e nem poderá ser responsabilizado pelas informações e conceitos emitidos e seu uso incorreto)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
3
ECONOMIA META FISCAL
Alta de imposto indica má gestão Elevação da carga tributária é arma dos governos federal e estadual para tapar rombo MARA BIANCHETTI
Imbuídos em incrementar suas arrecadações e cumprirem as metas fiscais para 2017, os governos federal e estadual já começaram aumentar os impostos e a repassar a conta da corrupção e da má gestão do País. O governo de Minas Gerais saiu na frente e sancionou no início deste mês a Lei 22.549, visando elevar as receitas do Executivo, numa expectativa de gerar um rendimento de R$ 1,5 bilhão ao final deste exercício. Agora foi a vez da União, que anunciou o aumento das alíquotas do Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre combustíveis para tentar arrecadar R$ 10,4 bilhões a mais neste ano. No caso de Minas Gerais, a nova lei facilita o pagamento de dívidas tributárias, ao mesmo tempo em que aumenta as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) da gasolina e do álcool, da energia, e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de caminhonetes de cabine dupla ou estendida.
A norma teve origem no Projeto de Lei (PL) 3.397/16, do governador Fernando Pimentel, aprovado, em 2º turno, pelo plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no dia 1º de junho deste ano e sancionada pelo governador em 1º de julho. Desta forma, foram elevadas as alíquotas de ICMS sobre a gasolina (de 29% para 31%); o álcool (de 14% para 16%); o solvente destinado à industrialização (18% para 31%) ou a outros fins (25% para 31%); e operações de importação de mercadorias ou bens integrantes de remessa postal ou de encomenda aérea internacional (18% para 25%). Outra compensação aprovada foi a elevação de 3% para 4% da alíquota do IPVA de caminhonetes de cabine dupla ou estendida. Além disso, uma lei de 1975 previa a isenção de ICMS sobre a energia injetada na rede por cinco anos, para empreendimentos de até 3 megawatts para fonte hídrica e até 5 MW para demais fontes. A nova legislação, no entanto, estabeleceu a isenção do tributo sobre a energia injetada apenas por fonte fotovoltaica nas
RAFAEL NEDDERMEYER/FOTOS PÚBLICAS
seguintes categorias: múltiplas unidades consumidoras (condomínios); geração compartilhada (consórcios/ cooperativas); autoconsumo remoto (compensação da energia gerada em uma unidade consumidora em outra unidade consumidora de mesmo). Retrocesso - Na avaliação do diretor da CMU Comercializadora de Energia, Walter Luiz de Oliveira Fróes, a medida representa um grande retrocesso para o setor em Minas Gerais. “Enquanto o País inteiro está buscando se modernizar e a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) está revendo suas leis, Minas inviabiliza uma medida de vanguarda e pioneirismo”, denunciou. Conforme Fróes, a grande preocupação no caso da medida do Estado é a falta de comunicação ou consulta aos interessados. “O Ministério de Minas e Energia (MME), por exemplo, lançou uma consulta pública para discutir a reformulação do setor. Aqui não, tudo foi feito na calada da noite, sem ouvir ninguém e com interesses duvidosos”, questionou. O especialista lembrou que uma vez que a lei para
A tributação de combustíveis recai sobre toda a sociedade
a energia se aplica apenas às três categorias de geração distribuída, não é possível prever, por exemplo, qual será o tratamento para os micro e minigeradores convencionais que somam mais de 2,4 mil unidades em operação em Minas Gerais. Por fim, segundo ele, apenas a geração fotovoltaica foi contemplada. As demais fontes renováveis (eólica, hidráulica, biogás de aterro
sanitário, biomassa, dentre outras) foram altamente prejudicadas por essa alteração. “Eu mesmo tenho clientes com grandes projetos em outras áreas em andamentos que vão ser prejudicados. Para completar, já procurei os deputados e o próprio governo e, por enquanto, não obtive nenhum retorno. Ou seja, isso dá a entender que, se o projeto foi sancionado, a lei agora é esta”, concluiu.
PIS/Cofins sobre combustíveis renderá R$ 10,4 bi São Paulo - O governo federal promoveu forte elevação nas alíquotas do Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre combustíveis, prevendo uma injeção de R$ 10,4 bilhões nos cofres públicos, e também anunciou ontem um contingenciamento adicional de R$ 5,9 bilhões no Orçamento, buscando assegurar o cumprimento da meta fiscal em meio à ainda cambaleante recuperação econômica. Do lado dos impostos, a maior contribuição virá do aumento da alíquota de PIS/ Cofins sobre a gasolina, para o patamar de R$ 0,7925 por litro ante R$ 0,3816 hoje uma expansão de R$ 0,41. A previsão de arrecadação no ano com a investida é de R$ 5,192 bilhões. A alíquota de PIS/Cofins sobre o diesel, por sua vez, passou de R$ 0,2480 para R$ 0,4615l por litro, o que deverá render à União R$ 3,962 bilhões neste ano. Em relação ao etanol produtor, a alíquota sofreu um ajuste mais modesto, de R$ 0,1200 para a R$ 0,1309 por litro. Para a categoria etanol distribuidor, no entanto, o percentual passou de zero para R$ 0,1964 por litro. Nos dois casos, a expectativa de arrecadação é de R$ 115 milhões e de R$ 1,152 bilhão em 2017, respectivamente. “O aumento das alíquotas do PIS/Cofins sobre combustíveis é absolutamente necessário tendo em vista a preservação do ajuste fiscal e a manutenção da trajetória de recuperação da economia brasileira”, afirmaram os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, em nota. Em relação ao contigenciamento adicional, os ministros afirmaram que o “valor deverá ser compensado por receitas extraordinárias que ocorrerão ainda este ano”. A definição sobre o tama-
nho do novo congelamento se deu após reunião ontem à tarde dos ministros com o presidente Michel Temer no Palácio do Planalto. Isso porque, mesmo acertada a elevação dos tributos sobre combustíveis, técnicos do governo ainda apontavam rombo que deveria ser coberto por medidas adicionais. Considerando as duas investidas, o governo contará com ajuda extra de cerca de R$ 16 bilhões para garantir o cumprimento da meta de déficit primário de R$ 139 bilhões deste ano, compromisso que Meirelles tem dito não abrir mão. O cenário de fracas receitas tem estrangulado parte do andamento da máquina pública, o que levou alguns na equipe econômica a cogitar descontingenciar parte dos R$ 39 bilhões congelados no Orçamento deste ano. Mas, com o quadro fiscal delicado, o governo decidiu aumentar o contingenciamento para cerca de R$ 44,9 bilhões. Em 12 meses até maio, último dado disponível, o rombo primário do governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência) somava R$ 167,6 bilhões, bem acima da meta fechada para o ano. Esta é a segunda vez que o governo Temer eleva impostos para assegurar o cumprimento da meta fiscal. Em março, havia anunciado equiparação da incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para cooperativas de crédito com a que valia para bancos, além da reoneração da folha de pagamentos para cerca de 50 setores - esta última ainda pendente de aprovação pelo Congresso Nacional. Naquela época, o contingenciamento foi definido em R$ 42 bilhões. Apesar de ter diminuído o tamanho do corte em maio, o governo voltou a endurecer o aperto a um patamar ainda mais alto agora, evidenciando os desafios para a retomada de uma trajetória
fiscal sustentável. Na nota divulgada ontem, Fazenda e Planejamento informaram que o relatório de avaliação de receitas e despesas do terceiro bimestre será divulgado na sexta-feira. O documento detalhará os cálculos feitos pelo governo que justificaram a decisão pelo aumento de tributos.
tamares bastante baixos após dois anos de profunda recessão econômica. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou ontem que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), a prévia da inflação, recuou 0,18% em julho, acumulando alta de 2,78% em 12 meses, indo abaixo do piso da meta do governo, que Inflação - O encarecimento é de 3%. O preço da gasolina dos combustíveis vem num registou queda de 2,98%. momento em que o governo No cálculo da consultoria não mais se preocupa com Tendências, o aumento nas um eventual impacto sobre alíquotas de PIS/Cofins deve a inflação, que segue em pa- encarecer o preço da gasolina
em 16%, o que vai provocar um impacto de 0,63 ponto percentual no IPCA entre julho e agosto. “Há um espaço para absorver esse aumento, nada que mude o panorama atual com expectativa de queda de juros”, afirmou Silvio Campos Neto, economista da Tendências. Antes do anúncio, a consultoria colocou um viés de baixa na projeção de 3,6% para o IPCA deste ano. Mas agora, com a decisão do governo, está confortável com o número. (Reuters)
Consumo de etanol ganha estímulo São Paulo - A elevação maior para a alíquota do Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre a gasolina ante a incidente no etanol acentua uma diferenciação tributária reivindicada pela indústria de cana-de-açúcar e deve contribuir para elevar as vendas do biocombustível, na avaliação de um representante do setor e de um consultor de mercado. Conforme o presidente da União dos Produtores de Bioenergia (Udop), Celso Junqueira Franco, com os reajustes feitos nesta quinta-feira pelo governo, a diferença entre os PIS/Cofins da gasolina e do etanol passou de R$ 0,26 para R$ 0,46. Ou seja, o derivado de petróleo tem, agora, a incidência de uma alíquota R$ 0,20 maior em relação à que tinha antes, o que deve aparecer nos preços na bomba. “É algo extremamente importante. Embora o governo tenha feito para arrecadar mais, precisamos reconhecer que ele aproveitou o momento e retomou parte do ‘delta’ entre o combustível renovável e o fóssil”, disse Franco, que prevê, a partir de agora, um fortalecimento nas vendas de álcool. Na mesma linha, o sócio-diretor da JOB Economia e Planejamento, Julio Maria Borges, destacou que a elevação do PIS/ Cofins incidente sobre a gasolina não retira o “benefício” da queda nas cotações do combustível fóssil para o consumidor e ainda pode ser considerada “protetora” para o setor de etanol. “Para o setor (de etanol) é bem-vindo, é uma medida protetora, em linha com uma política ambiental sadia. Acredito
que a competitividade do álcool com a gasolina, que estava sendo dificultada, tem condições de se recuperar, aumentando as vendas de etanol”, destacou. Neste ano, o etanol tem encontrado mais dificuldade de competir com a gasolina, mesmo em pleno pico da safra de cana, porque a nova política de preços da Petrobras tem seguido as cotações internacionais do petróleo, commodity pressionada nos últimos tempos. O governo elevou a alíquota de PIS/ Cofins incidente sobre o litro de gasolina de R$ 0,38 para R$ 0,79 por litro. No caso do etanol produtor, passou de R$ 0,12 para R$ 0,13, enquanto no etanol distribuidor, de zero para quase R$ 0,20. “Sob o aspecto macroecômico, é uma saída que o governo tem para resolver o déficit de caixa dele. O benefício que a população tem tido com a queda da gasolina será compensado, reduzido, mas não anulado”, afirmou. Tanto Franco quanto Borges concordam que a medida de ontem ainda é insuficiente para a retomada de investimentos no setor sucroenergético, altamente endividado. “Ainda faltam preços (remuneradores) para o etanol”, disse o sócio-diretor da JOB Economia. “Os custos no setor ainda estão altos”, acrescentou o presidente da Udop. Procurada, a União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), principal associação de usinas do País, afirmou que não iria se manifestar sobre o assunto por enquanto. Já o Sindicom, que representa os distribuidores de combustíveis, afirmou que não comentaria o assunto e o impacto da medida para o preço na bomba. (Reuters)
Repúdio das entidades empresariais Brasília - As entidades do setor produtivo criticaram o aumento de tributos sobre os combustíveis, anunciado ontem pelo governo. Por meio de notas oficiais, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e do Estado de São Paulo (Fiesp) informaram que a medida atrasará a recuperação da economia e que o governo deveria ter buscado outras formas de equilibrar as contas públicas e garantir o cumprimento da meta fiscal para este ano. “Ministro (da Fazenda, Henrique Meirelles), aumentar imposto não vai resolver a crise; pelo contrário, irá agravá-la bem no momento em que a atividade econômica já dá sinais de retomada, com impactos positivos na arrecadação em junho. Aumento de imposto recai sobre a sociedade, que já está sufocada, com 14 milhões de desempregados, falta de crédito e sem condições gerais de consumo”, destacou o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, em nota publicada na página da entidade na internet. De acordo com Skaf, o governo deveria concentrar-se no corte de gastos e na melhoria da gestão do Estado, em vez de aumentar tributos. “Todos sabem que o caminho correto é cortar gastos, aumentar a eficiência e reduzir o desperdício”, disse. Ele acrescentou que a posição da Fiesp contrária à alta de tributos é apartidária e não depende de governos . Custos - A sugestão da Fiesp é parecida com a da CNI. Em nota, o presidente da confederação, Robson Braga de Andrade, ressaltou que a medida provoca prejuízos tanto para o consumidor como para as empresas. “A elevação dos tributos drena recursos do setor privado para o setor público. Provoca o aumento dos custos das empresas e reduz o poder de compra das famílias, o que prejudica o crescimento da economia”, comentou. Para a CNI, o equilíbrio das contas públicas deve ser perseguido pela contenção dos gastos, em vez do aumento dos impostos. A entidade recomendou a aceleração das reformas estruturais, principalmente a da Previdência Social, para melhorar o ambiente de negócios e buscar o ajuste fiscal no longo prazo. Segundo a CNI, somente as reformas restabelecerão a confiança dos empresários e dos consumidores e farão a economia recuperar-se. No mesmo tom, a Firjan defendeu em nota que “a saída para a crise fiscal não passa por mais aumento de impostos, mas na adequação dos gastos públicos ao novo cenário econômico e na urgência da aprovação da reforma da Previdência”, disse em nota. A entidade destacou que no Estado do Rio de Janeiro será atingido um novo recorde de fechamento de empresas em 2017 e que não é o momento de onerar o custo do transporte e da produção para as indústrias. Para a Firjan, o aumento de tributos pode resultar em queda “e não em aumento da arrecadação, simplesmente porque o próprio fisco está expulsando os contribuintes da base de arrecadação tributária”. (ABr)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
4
ECONOMIA COMÉRCIO
Cresce o número de empresas endividadas Em Belo Horizonte foi registrada alta de 8,01% em julho em relação ao mesmo mês do ano passado ALISSON J. SILVA
GABRIELA PEDROSO
O elevado índice de desemprego no País tem afetado diretamente o comércio em Belo Horizonte. Com a receita menor - reflexo da queda no consumo - e o aumento das despesas, o número de empresas endividadas na Capital registrou alta de 8,01% em junho na comparação com igual período do ano passado. No confronto com o maio, o indicador também subiu 0,33%. Os dados são do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH). A economista da CDL-BH, Ana Paula Bastos, explica que o cenário econômico atual é desfavorável à capacidade de pagamento das empresas. Apesar do aumento da inadimplência entre as pessoas jurídicas, a especialista destaca que o indicador, porém, vem perdendo força em relação ao último ano. “Em junho de 2016, o índice foi de +16,38% (em relação ao mesmo período de 2015), mais do que o dobro em relação a junho de 2017”, lembra Ana Paula. As dívidas em atraso entre as empresas de Belo Horizonte também cresceram 5,46% em junho, frente ao mesmo mês do ano anterior. Na comparação com maio, houve alta de 0,45%. De acordo com a economista da CDL-BH, o desemprego e a falta de confiança dos consumidores impactam
Apesar do aumento do endividamento entre os comerciantes, o indicador vem perdendo força: em junho de 2016 a alta foi de 16,38% ante o mesmo mês de 2015
o consumo, contribuindo do Fundo de Garantia do para a redução da receita Tempo de Serviço (FGTS) dos estabelecimentos. e a queda da taxa básica de juros (Selic) foram fatores Consumidores - Em con- determinantes para dimitrapartida, o levantamento nuir a inadimplência entre da CDL-BH mostrou que pessoas físicas. em junho caiu o número de “O número de devedores consumidores inadimplen- caindo é bom porque é sinal tes na Capital. No confronto de que esses consumidores com igual período de 2016, estão voltando para o mero recuo foi de 0,23%. O in- cado de crédito e limpando dicador seguiu o mesmo o seu nome. Essa queda (da caminho em relação ao mês inadimplência) é reflexo anterior (maio), com redução principalmente da entrada de 1,05% dos devedores. do capital extra na economia Ana Paula pondera que via FGTS e da redução na os recursos injetados na taxa de juros, que faz com economia com a liberação que a dívida fique mais bado saque de contas inativas rata”, afirma.
Faixa etária - Na análise por faixa etária, os consumidores acima de 50 anos continuam sendo aqueles com maior dificuldade para honrar os compromissos financeiros. Em junho, na comparação com mesmo mês do ano passado, a inadimplência subiu 28,48% nesse grupo. Ana Paula explica que esses consumidores são, muitas vezes, responsáveis financeiros pelas famílias e aposentados, o que os tornam mais sensíveis ao impacto do aumento do custo de vida e da redução na renda. A economista, no entanto,
dá dicas de como minimizar esse peso. “É preciso se planejar financeiramente, evitar consumir por impulso e não emprestar o nome para terceiros”, frisa. O número de dívidas em atraso também caiu 3,75% entre os belo-horizontinos em junho, frente a igual mês de 2016, e na comparação com maio foi 1,46% menor. Em termos de faixa etária, na análise anual, os consumidores acima de 50 anos representam 25,70% daqueles com débitos pendentes. A dívida média dos idosos gira em torno de R$ 2.156,00.
MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
Expressiva maioria não pretende investir Brasília - Levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) indica que 66% dos micro e pequenos empresários não têm intenção de fazer investimentos em seus empreendimentos nos próximos três meses. Ainda de acordo com o levantamento divulgado ontem, 80% não planejam tomar crédito nos próximos 90 dias. Seguindo uma escala que vai de zero a 100, o Indicador de Propensão a Investir registrou apenas 26,6 pontos no último mês de junho. O resultado ficou abaixo do registrado em maio, quando foram registrados 27,2 pontos. Em junho de 2016 esse índice estava em 21,4 pontos. Segundo o estudo, 37% dos empresários não veem necessidade em fazer investimentos para a melhoria de seus negócios. “A desconfiança diante da crise é mencionada por 31% dos que não planejam investir”, informou o levantamento. Além disso, outros 12% ainda aguardam o retorno de investimentos já feitos; e 10% sentem falta de crédito para poder concretizar melhorias nos negócios. “A recessão e o alto custo de capital tornam os empresários mais cautelosos diante da possibilidade de expandir seus negócios e de assumir dívidas para fazer frente a investimentos”, explicou, por meio de nota, o presidente da CNDL, Ho-
nório Pinheiro. Entre os 19% de empresários que cogitam fazer algum investimento (7% dos pesquisados pretendem investir e 12% se dizem ainda indecisos), 33% pretendem aplicar na ampliação de estoque; 27% na compra de equipamentos e maquinários; 24% na reforma da empresa; 15% em comunicação e propaganda; e 13% na ampliação do portfólio de produtos. De acordo com o estudo, a principal fonte de recursos dos investimentos a serem feitos virá do próprio capital das empresas, por meio de recursos guardados em forma de aplicação (44%) ou venda de algum bem (11%). Essa escolha se deve às altas taxas de juros cobradas pelos bancos (60%) ou pelo medo de não conseguirem pagar eventuais recursos emprestados (7%). A demanda por crédito apresentou “ligeiro avanço” de maio para junho, passando de 13,1 pontos para 15,2 pontos. De acordo com o SPC Brasil e a CNDL, o resultado “ainda fica distante dos 100 pontos, mostrando que a demanda desses empresários por crédito segue baixa”. Quanto mais próximo dos 100 pontos, maiores são as intenções dos empresários para tomar crédito no prazo de três meses. O estudo foi feito a partir de consultas a 800 empreendimentos com até 49 funcionários, nas 27 unidades da federação, incluindo capitais e interior. (ABr)
CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC
A desconfiança diante da crise é mencionada por 31% dos que não querem investir
Ambiente de negócios teve melhora São Paulo - Os empresários da micro e pequena indústria avaliam que o ambiente dos negócios melhorou em junho, segundo pesquisa do Datafolha, encomendada pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria de São Paulo. Para 34% dos entrevistados, a situação era ótima ou boa em junho, ante 29% em maio. Houve redução entre aqueles que avaliaram a situação como ruim ou péssima, passando de 39% em maio para 31% em junho. Consideraram regular, em junho, 36%, ante 32% no mês de maio. A pesquisa ouviu empresários de São Paulo O faturamento do setor apresentou alta, apesar de a maioria dos empresários ainda considerar o rendimento ruim ou péssimo. Em junho, 27% qualificaram como bom ou ótimo, contra 19% de maio. O faturamento regular ficou estável em 31%. Já 42% tiveram faturamento ruim ou péssimo, queda em relação a maio,
quando o percentual foi de 51%. Crise econômica - Apesar dos indicadores positivos, a crise econômica continua prejudicando o desempenho das indústrias. Para 71% dos entrevistados, a crise ainda afeta os negócios. Já 27% disseram que a crise está fraca e preveem crescimento em breve. A minoria, 2%, avalia que o período de turbulência já passou. A demissão de funcionários atingiu 21% das empresas, em patamar similar ao de maio, quando 19% informaram que precisaram demitir. Entre as microempresas, 19% cortaram postos de trabalho, e, entre as pequenas, 31%. Quanto à contratação de novos empregados, 11% das empresas abriram vagas em junho. Entre as micro, 9% abriram vagas, e entre as pequenas, 23%. A expectativa de abertura de novos postos é de 12%, mesmo índice do levantamento anterior. (ABr)
CRÉDITO
Demanda das empresas caiu 4,5% no 1º semestre São Paulo - A demanda das empresas por crédito caiu 4,5% no primeiro semestre de 2017 em comparação ao primeiro semestre do ano passado, segundo o Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito. Foi o pior resultado para um primeiro semestre desde 2013, quando houve retração de 4,7% no acumulado dos primeiros seis meses na demanda empresarial por crédito. Em junho, houve queda de 6,6% na demanda por crédito por parte das empresas ante maio. Na comparação interanual, o recuo é ainda maior, de 10,7%. De acordo com os economistas da Serasa Experian, a retração da demanda empresarial por crédito no primeiro semestre deste ano é consequência direta do fraco desempenho da economia sobre o dia a dia das empresas. Com vendas e produção estagnadas, há menor necessidade de capital de giro para a produção, como também para investimentos. Ainda segundo o levantamento, a queda da busca empresarial por crédito no primeiro semestre de 2017 foi determinada pelo comportamento das médias e grandes empresas, que exibiram retrações de 9,7% e de 9,1%, respectivamente. Já entre as micro e pequenas empresas, o recuo foi menor, de 4,3% frente ao primeiro semestre do ano passado. Considerando apenas o mês de junho, no entanto, o cenário se inverte: houve queda de 0,5% na demanda das grandes empresas por crédito, recuo de 1,7% nas médias empresas e retração de 6,8% entre as micro e pequenas empresas. Todos os setores econômicos pesquisados apresentaram quedas em suas demandas por crédito no primeiro semestre de 2017: Indústria (-7,2%); Comércio (-6,0%) e Serviços (-2,3%). Por fim, na análise por região, também houve sinal de baixa em todas: Norte (-5,0%); Centro-Oeste (-5,3%); Nordeste (-6,2%); Sudeste (-3,1%) e Sul (-5,8%). (AE)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
5
ECONOMIA INDÚSTRIA
JP MORGAN
Confiança diminui em Minas Gerais
Brasil e Argentina Em julho, o índice usado pela Fiemg registrou 47,4 pontos, indicando pessimismo devem puxar América Latina também ficou negativo em DAVID ALVES/PALÁCIO PIRATINI/DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANCIA
A confiança do empresário industrial registrou números negativos em julho, pelo segundo mês consecutivo. O resultado reflete os escândalos políticos e a crise econômica do País. Neste mês, o Índice de Confiança do Empresário Industrial de Minas Gerais (Icei/MG) foi de 47,4 pontos, abaixo da linha dos 50 pontos e também inferior aos 47,8 pontos registrados em junho, o que indica pessimismo. A pesquisa é da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). “É o segundo mês seguido de recuo (no Icei). Esse ambiente de insegurança política e econômica do País interferiu no Icei e provocou este resultado”, afirmou a economista da Fiemg, Anelise Fonseca. O Icei mostrou que, em julho, os industriais mineiros estão pessimistas em relação ao futuro, com expectativas chegando aos 49,8 pontos, 0,4 ponto a menos que em junho. A expectativa é negativa em relação à economia brasileira (43,8 pontos) e à do Estado (43,4 pontos), mas, em relação à própria empresa, foi apurado otimismo (53 pontos). Na divisão por porte de empresas, as expectativas das pequenas (47,4 pontos) puxaram o resultado geral para baixo. As médias (51,1 pontos) e as grandes (50,3 pontos) indústrias estão otimistas. Porém, especificamente em relação à economia brasileira e estadual, as empresas de todos os portes não projetam melhora no cenário. Em relação às condições atuais de negócio, os empresários continuam insatisfeitos e o índice em julho bateu em 42,6 pontos, negativo e inferior ao de junho (43,5 pontos). A insatisfação cresce ainda mais quando se trata da economia brasileira (39,7 pontos), da economia do Estado (38,4). No que se refere às expectativas para a própria empresa, o índice
44,4 pontos. As empresas de menor porte registraram os piores números, com uma insatisfação em relação às condições atuais de negócios, que chegou a 38,9 pontos. Na sequência, estão as indústrias de médio porte, com 41,2 pontos, seguidas pelas de grande porte, com índice de 45,2 pontos. Todos indicam insatisfação. “Percebemos que, antes, os empresários tinham expectativas para os próximos seis meses apesar de considerarem as condições atuais de negócios ruins. Agora, eles ainda consideram as condições atuais de negócio ruins e também têm expectativas pessimistas”, pontuou a economista da Fiemg. Desempenho - O pessimismo da indústria mineira também reflete o desempenho do próprio setor no Estado. De acordo com a última Pesquisa Indicadores
Os empresários mineiros consideram ruins as condições atuais e têm expectativas negativas
Industriais (Index), divulgada pela Fiemg, no acumulado deste ano até maio, a receita do parque industrial de Minas recuou 2,7% frente ao mesmo período de 2016.
Nos últimos 12 meses, terminados em maio de 2017, a retração do faturamento é de 7,5%. Além disso, o Index mostrou que, entre janeiro e maio
deste ano, a retração da força de trabalho na indústria já acumula uma queda de 5,8% no confronto com os mesmos meses do exercício passado.
Industrial brasileiro em compasso de espera Brasília e Rio de Janeiro - O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) registrou 50,6 pontos em julho. Na comparação com junho, o resultado representa uma queda de 1,3 ponto. Se for comparado a março, acumula uma queda de 3,6 pontos. As empresas do País que registraram confiança foram as de grande porte, com 52,3 pontos. As demais ficaram abaixo dos 50 pontos, linha divisória que indica se estão ou não confiantes, em uma escala que varia de zero a 100. No caso das de médio porte, 49,6 pontos, e das de pequeno porte, 47,9 pontos. O resultado foi divulgado ontem, em Brasília, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O estudo indica a percepção dos empresários sobre as condições atuais e as expectativas para a economia e a empresa nos próximos seis meses. Segundo a CNI, como o resultado de julho (50,6 pontos) está praticamente em cima da linha divisória, não é possível afirmar nem que os empresários estão confiantes, nem que estão sem
confiança para fazer investimentos. Comparação - Na comparação com julho de 2016, o índice apresenta uma alta de 3,3 pontos, mas fica ainda abaixo da média história de 54 pontos. Segundo a CNI, a queda de julho foi puxada “tanto pelas condições atuais quanto pelas expectativas, ambas em relação à empresa e à economia”. Além disso, acrescenta a entidade, o índice de condições atuais, que recuou para 44,2 pontos, indica que o empresário percebe piora do ambiente de negócios. “Já o índice de expectativas, embora tenha recuado de 54,9 pontos, em junho, para 53,8 pontos em julho, ainda revela perspectivas positivas”. No entanto, acrescentou a CNI por meio de nota, a queda do índice “aponta menor grau do otimismo com relação ao futuro”. A pesquisa foi feita com 2.880 empresas de todo o País entre os dias 3 e 12 deste mês, sendo 1.146 de pequeno porte; 1.095 de médio porte e 639 de grande porte.
FGV - O Índice de Confiança da Indústria teve um crescimento de 1,2 ponto na prévia de julho, na comparação com o resultado consolidado de junho. Assim, o indicador medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) chegou a 90,7 pontos em uma escala de zero a 200 pontos. Segundo a FGV, mesmo se o resultado da prévia for confirmado no dado consolidado do mês não será o suficiente para recuperar a perda do mês anterior (-2,8 pontos). A confiança em relação ao momento presente, medido pelo Índice da Situação Atual, subiu 1,4 ponto e chegou a 88,4 pontos. Já o otimismo, avaliado pelo Índice de Expectativas, teve uma alta de 1,2 ponto e atingiu 93,3 pontos. O resultado preliminar de julho indica que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria avançou 0,7 ponto percentual e chegou a 74,9%. Para a prévia de julho de 2017, foram consultadas 788 empresas entre os dias 3 e 18 deste mês. O resultado final da pesquisa será divulgado na próxima quinta-feira, dia 27. (ABr)
LOCAÇÃO DE VEÍCULOS
Lucro líquido da Localiza aumenta 31,9% DIVULGAÇÃO
São Paulo - A concessão de maiores descontos no aluguel de veículos e um forte aumento das vendas de veículos ajudaram a Localiza a ter um salto nas receitas e no lucro do segundo trimestre, mesmo com a persistente fraqueza da economia do País. A companhia informou ontem que teve lucro líquido de R$ 129,3 milhões no período, um salto de 31,9% ante mesma etapa do ano passado. O resultado operacional da companhia medido pelo Ebitda (lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização, na sigla em inglês) consolidado cresceu 27,5% na comparação ano a ano, para R$ 298,7 milhões. Segundo o diretor financeiro da Localiza, Roberto Mendes, a tendência é a Localiza manter o volume de negócios nos próximos meses, conforme a empresa vai ampliando a base de lojas próprias no País e elevando a frota. “A crise está atrapalhan-
do todo mundo, mas nós nos preparamos, revisamos processos e cortamos custos com antecedência”, afirmou o executivo em entrevista à reportagem. Segundo ele, a taxa de utilização dos veículos da área de aluguel foi de cerca de 75% no segundo trimestre ante 73,5% nos três primeiros meses do ano e 73,7% no segundo trimestre de 2016. A companhia viu sua receita líquida disparar 39,7% ano a ano, para R$ 1,346 bilhão, impulsionada principalmente pelas vendas de seminovos, que cresceram 62,8% na mesma comparação. Diante do ciclo de queda da taxa básica de juros, a Localiza comprou cerca de 50% mais veículos para renovar sua frota. Ao mesmo tempo, ampliou em 46% a venda de carros. Simultaneamente, a queda de 6,7% na tarifa média concedida pela companhia no aluguel de veículos surtiu efeito, o que elevou a taxa de utilização da frota e fez
Descontos no aluguel e forte aumento nas vendas de veículos levaram ao salto da locadora
a receita do negócio crescer 21,2% ano a ano. “A estratégia da companhia de controle de custos, produtividade e crescimento acelerado aumentou a rentabilidade, suportando a queda da diária média”,
afirmou a Localiza em seu relatório de resultados. A área de gestão de frotas teve faturamento líquido 10,6% maior, a R$ 176,4 milhões, refletindo preços maiores e novos contratos. A companhia encerrou
o semestre com frota de 151.740 veículos, crescimento de 21,6% sobre um ano antes. A relação de endividamento líquido sobre Ebitda terminou junho em 1,8 vez ante 2,1 vezes no fim de 2016. (Reuters)
São Paulo - A volta do crescimento no Brasil e na Argentina deve ajudar a América Latina a crescer em 2017, após dois anos de recessão. A recuperação da região, porém, tem sido mais lenta que o esperado, avalia um novo relatório da JPMorgan Asset Management. “Indicadores econômicos começaram a melhorar na região, sugerindo que o pior ficou para trás. No entanto, o progresso no crescimento econômico tem sido um pouco mais lento do que o esperado”, afirma a estrategista de mercado da JPMorgan Asset Management, Gabriela Santos. A notícia positiva para a região este ano, sobretudo em países como o Brasil e a Argentina, tem sido a queda da inflação. A retração significativa dos índices de preços, com exceção do México, para níveis abaixo das metas oficiais dos governos tem permitido aos bancos centrais da região cortar os juros, observa o relatório do JP. “A inflação na região deve continuar se normalizando este ano e finalmente iniciar uma convergência para os níveis muito menores da Ásia”, ressalta o estudo. “Os investidores globais estão tomando nota da queda da inflação na América Latina, principalmente por causa do potencial de novos cortes nas taxas de juros de muitos dos bancos centrais da região. Em um mundo onde as oportunidades em renda fixa soberana são difíceis de encontrar, os títulos locais latino-americanos se destacam”, escreve a estrategista. As reformas estruturais são outro ponto que vêm sendo monitoradas de perto por investidores internacionais que olham para a América Latina, segundo o JP. “As reformas fiscais e econômicas vão continuar encorajando os fluxos externos para a América Latina?”, pergunta o banco norte-americano, destacando que a continuidade da agenda de reformas é essencial para a região. Na avaliação de Gabriela Santos, as reformas são necessárias para estimular o crescimento de longo prazo na região. No curto prazo, os BCs ainda têm espaço para seguir cortando juros. Para avaliar o progresso das reformas, o JP observa que é preciso ficar atento à dinâmica política de muitos países da América Latina. Com 2017 já na metade, o relatório ressalta que o foco agora vai começar a se virar para o cenário de crescimento em 2018. Para uma expansão maior do Produto Interno Bruto (PIB), é preciso que o investimento cresça mais. Emergentes - Ao falar do cenário global, o JP destaca que os Estados Unidos e alguns poucos países vinham crescendo de forma mais acelerada que outros mercados nos últimos anos, mas agora o crescimento do planeta começa a ficar mais sincronizado. Com a melhora da perspectiva de crescimento, os emergentes passaram a atrair crescentes fluxos de capital internacional, ressalta o relatório. (AE)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
6
ECONOMIA TRANSPORTE DE CARGA
Insegurança gera prejuízo para empresas Alto índice de roubo faz transportadoras evitarem carregar produtos mais visados e perderem negócios COMANDO NACIONAL DO TRANSPORTE/DIVULGAÇÃO
ANA AMÉLIA HAMDAN
Insegurança nas estradas e alto índice de roubo de cargas estão mudando a rotina de trabalho nas transportadoras. Além de manter um aparato de vigilância, as empresas evitam determinadas rotas, alterando horários de saída de caminhões, e já chegam a se recusar a carregar mercadorias mais visadas pelas quadrilhas, como celulares, pneus e cigarros. Quem conta são donos de transportadoras sediadas em Minas. “Muitos negócios estão sendo perdidos. Já cheguei a dispensar o transporte de eletrônicos, celulares e pneus. A seguradora não cobre o transporte de algumas cargas, justamente por causa do alto risco de assalto. A insegurança está impactando diretamente na economia”, revela o proprietário da Total Minas, Fausto Andrade da Silva Lemos. Segundo ele, o transporte de algumas cargas exige escolta, o que encarece muito o serviço. A Total Minas, com sede na Capital, trabalha com cargas diversas e faz rotas em Minas. Viagens para o Rio de Janeiro – estado que
sofre com o avanço do roubo de cargas – foram canceladas. As saídas noturnas são evitadas. Lemos relata que as transportadoras costumam encaminhar solicitações a empresas informando sobre o interesse em carregar seus produtos. Mas, agora, há casos em que a situação está se invertendo. “Já recebei e-mails de empresas de pneus perguntando se a transportadora tem interesse em carregar o produto porque está arriscado fazer o serviço. É uma situação inédita”, conta. Caminhões da Total Minas foram alvos de bandidos por duas vezes, desde o ano passado. Gerente da transportadora Niquini, Marcos Augusto Jardim relata que está evitando rotas até Uberlândia (Triângulo Mineiro) e Rio de Janeiro devido ao alto risco de assaltos. A Niquini, com sede em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), transporta insumos para mineração e lubrificantes e atua na maior parte do País, só não fazendo rotas na região Norte. Para driblar os assaltantes, a empresa treina os moto-
ristas e rastreia toda a frota. Segundo ele, no ano passado, um caminhão carregado com óleo lubrificante foi assaltado. O motorista foi abordado na BR-381, na Serra de Igarapé, ainda na RMBH. Comboios noturnos - Proprietário da TG Transportes, Luiz Carlos Rodrigues aponta que, para fugir dos assaltantes, motoristas da empresa são orientados a não passarem por determinadas rodovias e a rodarem em comboio nos períodos noturnos. “Não podemos nos negar a carregar determinados produtos, porque precisamos nos manter no mercado”, admite. Ainda assim, a empresa não está carregando celulares e cigarros, porque a seguradora não cobre. A TG Transportes tem sede em Belo Horizonte, faz transporte de cargas variadas e atua em Minas, Espírito Santo, Goiás, Distrito Federal e Tocantins. A Gamasa Logística, com sede em Contagem (RMBH), tem adotado medidas de segurança, mas caminhões da empresa já foram alvos de bandidos sete vezes neste ano. Todos os ataques ocor-
Motoristas de caminhão são orientados a evitarem algumas rodovias e andarem em comboio
reram na RMBH. “Estão roubando até sabão, que é uma carga de baixo valor”, lamenta Luiz Gonzaga, proprietário da transportadora, que atua em todo o Estado, levando produtos diversos. Ele acredita que, em uma situação extrema, pode ocorrer desabastecimento
de alguns produtos. Segundo levantamento do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Estado de Minas Gerais (Setcemg), de janeiro a maio deste ano, foram registrados em Minas 661 roubos de carga, aumento de 11,2% no comparativo com igual
período de 2016, quando ocorreram 594 crimes desse tipo. Os empresários cobram maior efetivo da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A reportagem entrou em contato com a corporação, mas não obteve retorno até a noite de ontem, o mesmo ocorrendo com a Polícia Civil.
NEGÓCIOS EM FOCO
Minas participa de mutirão de conciliação com 20 municípios Postos Avançados de Conciliação Extraprocessual (Pace) instalados em associações comerciais de cerca de 20 municípios localizados em diferentes regiões do Estado participam do 8º Mutirão da Conciliação Empresarial, a acontecer de 7 a 11 de agosto. A promoção é da Federaminas, em parceria com a Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial (Cbmae) e a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). Em Minas, o mutirão nacional será realizado nas câmaras de mediação e arbitragem e nos Paces das cidades de Além Paraíba, Alvinópolis, Barão de Cocais, Bom Despacho, João Monlevade, Manhumirim, Monte Alegre de Minas, Patrocínio, Pompéu, Salinas, Santo Antônio do Monte, Santa Bárbara, São Gonçalo do
Rio Abaixo, São Sebastião do Paraíso, Teófilo Otoni, Três Marias, Três Pontas e Uberaba. Considerado a maneira mais prática e econômica para resolver conflitos empresariais, o Mutirão da Conciliação Empresarial, na edição anterior realizada no início deste ano em cidades do interior de Minas, concorreu para o estabelecimento de acordos entre as partes em 235 audiências, tendo sido apurados cerca de R$ 132 mil. O evento atende empresários que enfrentam conflitos e que desejam tentar uma solução rápida e eficiente para problemas referentes à rescisão contratual, inadimplência, entre outros. O presidente da Federaminas, Emílio Parolini, assinala que a melhoria do ambiente de negócios no País, inclusive a questão do acesso à Justiça, é um tema que tem sido ampla-
mente trabalhado por diversos segmentos. A Federaminas e a Cbmae buscam desenvolver e estimular novos caminhos para a solução de disputas, com o intuito de abreviar de forma rápida, eficiente e com baixo custo os conflitos empresariais, e um deles é o Mutirão de Conciliação Empresarial. A conciliação, acrescenta, é uma forma de solução de conflito extrajudicial, com procedimento ágil e confidencial. Esse método tem como principal característica proporcionar oportunidades para resolver o conflito existente através de um conciliador que atua com neutralidade e imparcialidade, ajudando a aproximar as partes, identificando assim as questões do conflito e restabelecendo a comunicação através de sessões de atendimento conjuntas. DIVULGAÇÃO
Fazenda estadual participa de bate-papo na TV Federaminas Autoridades e técnicos da Secretaria da Fazenda participam na terça-feira (25), às 14h30, na sede da Federaminas, de bate-papo tributário sobre o Plano de Regularização de Créditos Tributários, que o governo estadual instituiu através da Lei nº 22.549, de 30 de junho. Estarão presentes o subsecretário da Receita Estadual, João Alberto Vizzotto; o coordenador do Núcleo de Crédito Tributário, Osvaldo Lage Scavazza; o diretor do Núcleo do Crédito, Leonardo Guerra Ribeiro; a auditora fiscal Tábata Hollerbach Siqueira. A matéria será debatida com o diretor jurídico da Federaminas, Carlos Alberto Moreira, e o presidente da Câmara Estadual de Assuntos Tributários da entidade, Marcelo Jabour Rios, com transmissão via TV Federaminas para a rede de associações comerciais mineiras. Para participar dos debates, os interessados devem se inscrever gratuitamente através do link www.federaminas.com/f2.
Posto de conciliação começa a funcionar na AC de Ouro Preto O Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual (Pace) iniciou suas atividades na Associação Comercial e Empresarial de Ouro Preto (Aceop), em 18 de julho. Inaugurado em novembro de 2016, o órgão abriu as audiências as empresas ouro-pretanas, propondo medidas conciliatórias e extrajudiciais para questões relacionadas a dívidas, pagamentos e negociações, com a proposta de evitar processos
judiciais e otimizar o tempo do Judiciário. As conciliações são gratuitas e podem ser agendadas na entidade, onde são marcadas as datas respectivas. Inicialmente, a Aceop fará o atendimento uma vez por semana, e os agendamentos podem ser feitos pelo telefone (31) 35511469, com Gabriella Pinheiro. Mais informações sobre o Pace pelo site www.aceop.com.br ou e-mail imprensa@aceop.com.br.
Primeira associação comercial do Estado completa 121 anos Uma das mais antigas associações comerciais do País e a primeira criada em Minas Gerais, a entidade de Juiz de Fora (Acejf) comemorou seus 121 anos com uma cerimônia em 12 de julho, durante a qual fez entrega da “Comenda Daniel Pinto Correa” aos integrantes da sua diretoria. Fruto da conscientização dos comerciantes sobre a necessidade de se unirem em defesa do comércio, a Associação Comercial e Empresarial de Juiz de Fora foi fundada em 1896, para cuidar também dos interesses dos setores industrial e agropecuário, considerados fatores importantes da capacidade de produção e desenvolvimento da cidade. Denominada “o coração das forças produtivas” pelo político Rui Barbosa, a entidade continua crescendo e se fortalecendo no movimento associativo mineiro, cumprindo seu papel de representar os empresários da região. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FEDERAMINAS
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
7
ECONOMIA EXPORTAÇÃO
Minas vende US$ 1,5 mi de café em sachê Pelos próximos cinco anos, a Café Fazenda Caeté, de Campo Belo, enviará 48 contêineres do produto à China MARCOS SANTOS/ USP IMAGENS
GABRIELA PEDROSO
O famoso “cafezinho” mineiro vai ampliar o seu espaço em terras orientais. É que a empresa Café Fazenda Caeté, de Campo Belo, no Centro-Oeste do Estado, acertou no começo desta semana um acordo milionário de exportação para a China. Pelos próximos cinco anos, a companhia vai fornecer um volume de 48 contêineres do produto em forma de sachê, o que vai gerar o equivalente a US$ 1,5 milhão. Este número, porém, pode crescer ainda mais. A empresa informou que tem potencial para ampliar o abastecimento ao longo do contrato até a casa de US$ 3,5 milhões. A Café Fazenda Caeté acredita que o sachê do grão tem tudo para cair nas graças do mercado chinês, já acostumado com bebidas por infusão. Diretor comercial da empresa, Fernando Reis explica que o grupo é hoje o único do País a fabricar o produto de consumo individual, que será comercializado com exclusividade por uma instituição de Pequim. Reis não revela o nome da distribuidora parceira, mas garante que o alcance do café sachê deve ser nacional, já que a empresa chinesa atende a 20 mil pontos de venda espalhados por todo o País. “A gente avalia que o café na China esteja ‘engatinhando’. Então, grande parte dos chineses
Expectativa da Café Fazenda Caeté é que chineses tomem gosto pelo cafezinho mineiro e ampliem contrato a US$ 3,5 mi
ainda não consome café. Mas acreditamos, e os números mostram, que esse mercado vai crescer muito, e estamos levando uma forma de consumir café muito próxima do que eles já estão acostumados”, pondera o dirigente. Minas Gerais é hoje o maior estado brasileiro exportador de café para a China. Dados divulgados pelo Indi, a Agência de Promoção de Investimento e Comércio Exterior de Minas Gerais, mostram que, em 2016, o
Estado foi responsável por 55,8% das vendas de café brasileiro ao mercado chinês. Em valores correntes, as exportações ao país oriental renderam aos cofres mineiros US$ 6,866 milhões. De olho no potencial dos negócios na China, Fernando Reis conta que as pretensões da Café Fazenda Caeté é ampliar a duração do contrato com o distribuidor de Pequim. Segundo o diretor comercial, em outubro, a empresa mineira participará
da feira de alimentos e bebidas Anuga, em Colônia, na Alemanha, e vai aproveitar para encontrar com representantes do parceiro. Na ocasião, será levado aos chineses um plano de investimentos do grupo para os próximos dez anos. Novas conquistas - As relações com o mercado internacional, porém, não vão parar por aí. A empresa mineira, que já exporta para Estados Unidos, Emirados
Árabes, Inglaterra e Japão, mas em volume menor do que venderá à China, planeja conquistar novos clientes. Atualmente, existe interesse manifesto de Canadá, Chile e Austrália e, segundo Reis, uma nova negociação está em andamento com Dubai. “Acreditamos que o sachê possa ser uma solução em vários países. É um trabalho que vamos fazer para os próximos anos”, afirma o diretor comercial. O café sachê é resultado de três anos de
pesquisa e desenvolvimento. Torrado e moído, o produto, que já é comercializado no Brasil, pode ser preparado diretamente na xícara, por meio do processo de infusão. O acerto entre a Café Fazenda Caeté e o distribuidor chinês teve o auxílio do Indi e da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), que, por meio de uma missão de prospecção de negócios para exportadores mineiros na China, possibilitaram o encontro entre fornecedor e comprador. A viagem ocorreu em maio, quando 11 empresas do Estado participaram das feiras China Import Expo (CIE), em Kunshan, e SIAL China, em Shanghai. “O Indi tem como papel promover a execução de políticas de desenvolvimento que contribuam para o desenvolvimento da competitividade das empresas do estado e para a inovação tecnológica. Assim, o sucesso de empresas como a Café Fazenda Caeté reforça e confirma as ações de promoção de exportação de micro, pequenas e médias empresas, dando a elas acesso a mercados que, até então, não poderiam ser atingidos. A empresa tem um produto adaptado e um interessante projeto de inovação”, afirma a diretora-presidente do Indi, Cristiane Serpa. Em outubro, o Indi fará uma nova missão com empresários mineiros, dessa vez, para a Europa.
MINÉRIO DE FERRO
Produção da Vale no Estado vai a 49,7 mi de toneladas BRUNO VEREZA/ AGÊNCIA VALE
Resultado no País também é recorde Rio de Janeiro - A produção de minério de ferro da mineradora brasileira Vale entre abril e junho foi recorde para um segundo trimestre, mas ainda assim a produção em 2017 ficará próxima ao limite inferior da faixa projetada para o ano, de entre 360 milhões e 380 milhões de toneladas, informou ontem a companhia. No segundo trimestre, a produção cresceu 5,8% ante o mesmo período do ano passado, para 91,849 milhões de toneladas, divulgou a companhia. A mineradora, maior produtora global de minério de ferro, atribuiu o avanço à aceleração das atividades no projeto S11D,
A extração do insumo no Estado respondeu por 54,1% da produção global da mineradora LEONARDO FRANCIA
A produção de minério de ferro pela Vale em Minas Gerais durante o segundo trimestre deste ano chegou a 49,7 milhões de toneladas, em linha com a dos três meses anteriores e com o mesmo período de 2016. A extração do insumo no Estado respondeu por 54,1% da produção global da mineradora para o intervalo, que foi recorde para o trimestre, chegando a 91,8 milhões de toneladas. No Sistema Sudeste, composto pelas minas de Itabira, Minas Centrais e Mariana, a Vale produziu 27,4 milhões de toneladas de minério entre abril e junho, contra 25,1 milhões de toneladas no mesmo trimestre de 2016, alta de 9,1%. Até no ativo de Mariana, com atividades impactadas pela suspensão das operações da Samarco, desde o rom-
pimento da barragem em Mariana (região Central), em novembro de 2015, a produção cresceu. Foram produzidas 8,7 milhões de toneladas no segundo trimestre, com aumento de 31% em relação ao volume dos mesmos meses de 2016 no complexo, que alcançou 6,6 milhões de toneladas. Em Itabira, a quantidade produzida foi de 9 milhões de toneladas, 6,9% a mais em igual confronto. Na contramão, na unidade de Minas Centrais, houve retração de 3,7%. A Vale explicou que o aumento na produção do Sistema Sudeste aconteceu devido ao ramp-up da produção de um britador na mina de Fazendão e ao ramp-up do ritmo de produção em Conceição Itabiritos II. No Sistema Sul, também no Estado, que inclui as minas de Paraopeba, Vargem Grande e Itabirito, a
Vale explicou que a produção do segundo trimestre foi menor na comparação com os mesmos meses de 2016 devido à conversão de algumas plantas de processamento a úmido para processamento com umidade natural. Entre abril e junho, a produção do Sistema Sul chegou a 22,3 milhões de toneladas de minério, 9,2% abaixo do volume produzido nos mesmos meses de 2016 no complexo (24,5 milhões de toneladas). A produção em Vargem Grande no segundo trimestre totalizou 6,3 milhões de toneladas de minério contra 7,3 milhões de toneladas em igual trimestre de 2016, queda de 14,1%. Em idêntica comparação, na mina Itabirito, o volume produzido alcançou 9,4 milhões de toneladas ante 10,5 milhões de toneladas, recuo de 10,4%. Na unidade de Paraopeba, a produção foi de 6,5 mi-
em Canaã dos Carajás, Pará, que entrou em operação comercial neste ano. Avanço - O Sistema Norte, que compreende as minas de Carajás, Serra Leste e S11D, atingiu recorde de produção de 41,5 milhões de toneladas no segundo trimestre, alta de 13,7% ante o mesmo período de 2016, como resultado do ramp-up de S11D, que segundo a empresa está avançando conforme o planejado. Sobre a produção para todo o ano de 2017, a Vale explicou que estará “em linha com a estratégia atual de maximização de margem”. (Reuters)
lhões de toneladas, com ca e Vargem Grande) no queda de 1,4%. segundo trimestre foi de 2,5 milhões de toneladas, Pelotas – A produção de com aumento de 63,1% pelotas da Vale em Minas em relação aos mesmos Gerais (mina de Fábri- meses do ano passado.
Em Vargem Grande, a produção de pelotas cresceu 3,6%, nesse confronto, como resultado da melhor performance operacional da planta.
AÇO LAMINADO
Associação europeia critica ação antidumping Bruxelas - A associação europeia de aço Eurofer criticou ontem as medidas da Comissão Europeia para combater o dumping de laminados a quente do Brasil, Irã, Rússia e Ucrânia. A comissão, que supervisiona a política comercial nos 28 membros da União Europeia, definiu planos para impor tarifas compensatórias de até 33% na importação dos quatro países desse tipo de produto siderúrgico, usado em construções e maquinário. Mas também propôs que os direitos não se apliquem se o produto for vendido pelo preço mínimo fixado em 472,27 euros (US$ 549,25) por tonelada. Se vendido por menos do que isso, as tarifas seriam aplicadas, tendo o preço mínimo como limite. A comissão afirmou que a sua proposta refletiu um aumento dos preços desde o pe-
ríodo da investigação - 12 meses até meados de 2016 - e que o preço mínimo equilibra os interesses dos produtores da UE e dos consumidores de aço. Capacidade - A Eurofer apontou que a proposta estabelece “um precedente inviável” que permitiria continuidade do dumping e promoveria o excesso de capacidade nos países exportadores. O grupo assegurou que o preço estava significativamente abaixo do nível médio, com preços recentes mais altos devido a matérias-primas mais caras, não maiores margens, e que um único preço mínimo não era adequado para o aço laminado a quente. As importações chinesas da mesma classe de aço já estão sujeitas a tarifas compensatórias de até 35,9%, sem preço mínimo. (Reuters)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
8
INTERNACIONAL SEGURANÇA
Mais rigor na inspeção de voos para os EUA Brasil estĂĄ entre os 105 paĂses cujos passageiros jĂĄ tĂŞm suas bagagens de mĂŁo revistadas com cautela BrasĂlia - O Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos anunciou ontem um endurecimento da segurança em voos procedentes de
105 paĂses, ainda que, por enquanto, os passageiros possam continuar usando aparelhos eletrĂ´nicos em suas bagagens de mĂŁo. Entre as naçþes afetadas estĂŁo:
EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. –ENCORPAR
CNPJ/MF NÂş 01.971.614/0001-83 - NIRE n° 3130001252-2 COMPANHIA ABERTA ATA DA SEXTA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA DA EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. – ENCORPAR, REALIZADA EM 30 DE JUNHO DE 2017, NOS TERMOS DA LEI NÂş6.404/76 (ARTIGO 130 PARĂ GRAFOS 1Âş e 2). Data, hora e local: 30 (trinta) de junho de 2017, Ă s 12:00 (doze) horas, na sede da Companhia, na Rua AimorĂŠs, 981 - 12 andar, parte, Bairro FuncionĂĄrios, em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Presenças: Acionistas representando mais de 82% (oitenta e dois por cento) do capital social com direito de voto, conforme Livro de Presença de Acionistas. Mesa 3UHVLGHQWH -RVXp &KULVWLDQR *RPHV GD 6LOYD H 6HFUHWiULR -RmR %DWLVWD GD &XQKD %RPÂżP Publicaçþes: 1) - Edital de convocação: jornais DiĂĄrio do ComĂŠrcio GLDV Âą Ă€ Âą Ă€ H Âą Ă€ e Minas Gerais/Publicaçþes de Terceiros, dias 20/06/2017 – Ă€ , 21/06/2017 – Ă€ H Âą Ă€ Ordem do Dia: (i) A proposta de redução do capital social de R$150.000.000,00 para R$78.566.787,37, mediante a DEVRUomR GR SUHMXt]R DFXPXODGR FRQVWDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP QR PRQWDQWH GH 5 VHP PRGLÂżFDomR GD TXDQWLGDGH GH Do}HV 1mR KRXYH R SDUHFHU GR &RQVHOKR )LVFDO VREUH D UHGXomR FRQVLGHUDQGR TXH QD &RPSDQKLD HVWH yUJmR p GH IXQFLRQDPHQWR QmR SHUPDQHQWH H QmR IRL LQVWDODGR QR SUHVHQWH H[HUFtFLR LL D DOWHUDomR GR OLPLWH GH SDUD GH Do}HV SUHIHUHQFLDLV GR FDSLWDO DXWRUL]DGR SUHYLVWR QR SDUiJUDIR ž GR DUWLJR ž H LLL D DOWHUDomR H FRQVROLGDomR GR Estatuto Social da Companhia. Deliberaçþes: Por unanimidade dos acionistas presentes, com a abstenção dos OHJDOPHQWH LPSHGLGRV IRUDP GLVFXWLGRV H DSURYDGRV (i) A Proposta de redução do capital social de R$150.000.000,00 SDUD 5 PHGLDQWH D DEVRUomR GR SUHMXt]R DFXPXODGR FRQVWDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP QR PRQWDQWH GH 5 VHP PRGLÂżFDomR GD TXDQWLGDGH GH Do}HV 1mR KRXYH R SDUHFHU GR &RQVHOKR )LVFDO VREUH D UHGXomR FRQVLGHUDQGR TXH QD &RPSDQKLD HVWH yUJmR p GH IXQFLRQDPHQWR QmR SHUPDQHQWH H QmR IRL LQVWDODGR QR SUHVHQWH H[HUFtFLR 7HQGR HP YLVWD D GHOLEHUDomR DFLPD R caput GR DUWLJR ž GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD SDVVD D YLJRUDU FRP D VHJXLQWH QRYD UHGDomR “Artigo 5Âş - O Capital Social subscrito e realizado ĂŠ de R$78.566.787,37 (setenta e oito milhĂľes, quinhentos e sessenta e seis mil, setecentos e oitenta e sete reais e trinta e sete centavos), representado por 1.900.064 (um milhĂŁo, novecentos mil, e sessenta e quatro) açþes nominativas e sem valor nominal, sendo: 1.026.245 (um milhĂŁo, vinte e seis mil, e duzentos e quarenta e cinco) açþes ordinĂĄrias, com direito de voto e 873.819 (oitocentos e setenta e trĂŞs mil, e oitocentos e dezenove) açþes preferenciais, sem direito a votoâ€?.(ii) a alteração do limite de 2.000.000.000 para 2.000.000 de Do}HV SUHIHUHQFLDLV GR FDSLWDO DXWRUL]DGR SUHYLVWR QR SDUiJUDIR ž GR DUWLJR ž TXH SDVVD D YLJRUDU FRP D VHJXLQWH nova redação: Âł3DUiJUDIR ž 2 &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR LQGHSHQGHQWHPHQWH GH PRGLÂżFDomR HVWDWXWiULD ÂżFD autorizado a promover aumento do capital social, mediante a emissĂŁo atĂŠ o limite de 2.000.000 (dois milhĂľes) de açþes preferenciais, nominativas sem valor nominal, observado, porĂŠm, as disposiçþes deste Estatutoâ€?. (iii) a FRQVROLGDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD FRQWHPSODQGR DV DOWHUDo}HV DFLPD TXH SDVVD D YLJRUDU FRP D QRYD UHGDomR QD IRUPD GR $QH[R , GHVWD DWD Encerramento: NĂŁo havendo nenhum outro assunto a tratar, foram VXVSHQVRV RV WUDEDOKRV SHOR HVSDoR GH WHPSR QHFHVViULR j ODYUDWXUD GHVWD DWD D TXDO UHLQLFLDGD D VHVVmR IRL OLGD e aprovada por unanimidade e sem restriçþes. Belo Horizonte-MG, 30 de junho de 2017. Assinaturas: JosuĂŠ &KULVWLDQR *RPHV GD 6LOYD 3UHVLGHQWH GD $VVHPEOHLD H -RmR %DWLVWD GD &XQKD %RPÂżP 6HFUHWiULR $FLRQLVWDV -RVXp &KULVWLDQR *RPHV GD 6LOYD :HPEOH\ 6RFLHGDGH $Q{QLPD -RVp $OHQFDU *RPHV GD 6LOYD &RPpUFLR 3DUWLFLSDo}HV H (PSUHHQGLPHQWRV 6 $ (FRQRUWH (PSUHVD &RQVWUXWRUD 1RUWH GH 0LQDV /WGD H (FRSDU Âą Empresa de ComĂŠrcio e Participaçþes Ltda., as acionistas foram representadas pelo seu Diretor JosuĂŠ Christiano *RPHV GD 6LOYD H -RmR %DWLVWD GD &XQKD %RPÂżP &HUWLÂżFR TXH D SUHVHQWH FRQIHUH FRP R RULJLQDO ODYUDGR HP OLYUR SUySULR -RVXp &KULVWLDQR *RPHV GD 6LOYD 'LUHWRU 3UHVLGHQWH $QH[R , GD $WD GD 6H[WD $*( UHDOL]DGD em 30/06/2017. EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. – ENCORPAR ESTATUTO SOCIAL CONSOLIDADO CAPĂ?TULO I DA DENOMINAĂ‡ĂƒO, OBJETO, SEDE, FORO E PRAZO DE DURAĂ‡ĂƒO $UWLJR ž -A EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO DXWRUL]DGR TXH VH UHJHUi SHOR SUHVHQWH (VWDWXWR H SHOD /HJLVODomR HP YLJRU $UWLJR ž $ VRFLHGDGH WHP SRU REMHWR D FRPHUFLDOL]DomR GH ÂżRV H WHFLGRV HP JHUDO D LPSRUWDomR H H[SRUWDomR SRGHQGR SDUWLFLSDU GR FDSLWDO GH RXWUDV HPSUHVDV H DGTXLULU WtWXORV QHJRFLiYHLV QR 0HUFDGR GH &DSLWDLV $UWLJR ž $ VRFLHGDGH WHP VHGH H IRUR QD 5XD $LPRUpV QD FLGDGH GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV SRGHQGR D FULWpULR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DEULU PDQWHU H H[WLQJXLU ÂżOLDLV DJrQFLDV GHSDUWDPHQWRV HVFULWyULRV RX GHSyVLWRV HP TXDOTXHU SDUWH GR WHUULWyULR QDFLRQDO RX QR H[WHULRU $UWLJR ž $ VRFLHGDGH WHP SUD]R LQGHWHUPLQDGR GH GXUDomR CAPĂ?TULO II DO CAPITAL E DAS AÇÕES $UWLJR ž 2 &DSLWDO 6RFLDO VXEVFULWR H UHDOL]DGR p GH 5 VHWHQWD H RLWR PLOK}HV TXLQKHQWRV H VHVVHQWD e seis mil, setecentos e oitenta e sete reais e trinta e sete centavos), representado por 1.900.064 (um milhĂŁo, QRYHFHQWRV PLO H VHVVHQWD H TXDWUR Do}HV QRPLQDWLYDV H VHP YDORU QRPLQDO VHQGR XP PLOKmR YLQWH H VHLV PLO H GX]HQWRV H TXDUHQWD H FLQFR Do}HV RUGLQiULDV FRP GLUHLWR GH YRWR H RLWRFHQWRV H VHWHQWD H WUrV PLO H RLWRFHQWRV H GH]HQRYH Do}HV SUHIHUHQFLDLV VHP GLUHLWR D YRWR 3DUiJUDIR ž 2 &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR LQGHSHQGHQWHPHQWH GH PRGLÂżFDomR HVWDWXWiULD ÂżFD DXWRUL]DGR D SURPRYHU DXPHQWR GR FDSLWDO VRFLDO PHGLDQWH D emissĂŁo atĂŠ o limite de 2.000.000 (dois milhĂľes) de açþes preferenciais, nominativas sem valor nominal, observado, SRUpP DV GLVSRVLo}HV GHVWH (VWDWXWR 3DUiJUDIR ž $V Do}HV SUHIHUHQFLDLV TXDQGR HPLWLGDV QmR GDUmR GLUHLWR GH YRWR D VHXV WLWXODUHV H JR]DUmR GDV VHJXLQWHV YDQWDJHQV D SULRULGDGH QR UHHPEROVR GR FDSLWDO QD KLSyWHVH GH OLTXLGDomR H E SULRULGDGH QD GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV 3DUiJUDIR ž $ &RPSDQKLD SRGHUi HPLWLU Do}HV SUHIHUHQFLDLV VHP JXDUGDU D SURSRUFLRQDOLGDGH HQWUH HVWDV H DV RUGLQiULDV DWp TXH VHMD DWLQJLGR R OLPLWH GH GRLV WHUoRV GR WRWDO GH Do}HV HPLWLGDV 3DUiJUDIR ž $V Do}HV SUHIHUHQFLDLV VHP GLUHLWR D YRWR DGTXLULUmR R H[HUFtFLR GHVVH GLUHLWR VH D VRFLHGDGH SHOR SUD]R GH WUrV H[HUFtFLRV FRQVHFXWLYRV GHL[DU GH SDJDU RV GLYLGHQGRV PtQLPRV SUHYLVWRV GLUHLWR TXH FRQVHUYDUmR DWp R SDJDPHQWR $UWLJR ž 8PD YH] VDWLVIHLWRV RV UHTXLVLWRV OHJDLV DV Do}HV SRGHUmR VHU UHSUHVHQWDGDV SRU WtWXORV P~OWLSORV RX FDXWHODV TXH SURYLVRULDPHQWH DV VXEVWLWXDP RV TXDLV GHYHUmR VHU DVVLQDGRV SRU GRLV GLUHWRUHV VHQGR XP GHOHV R 'LUHWRU 3UHVLGHQWH 3DUiJUDIR ž $ VRFLHGDGH SRGHUi HPLWLU FRQIRUPH R H[LJLU R DFLRQLVWD WtWXORV P~OWLSORV UHSUHVHQWDWLYRV GDV UHVSHFWLYDV Do}HV RX GHVGREUi ORV FRUUHQGR DV GHVSHVDV SRU FRQWD GR DFLRQLVWD D SUHoR QmR VXSHULRU DR FXVWR 3DUiJUDIR ž e IDFXOWDGR j VRFLHGDGH VXVSHQGHU RV VHUYLoRV GH WUDQVIHUrQFLDV H GHVGREUDPHQWR GH Do}HV H FHUWLÂżFDGRV SDUD DWHQGHU j GHWHUPLQDomR GD $VVHPEOpLD *HUDO QmR SRGHQGR ID]r OR SRUpP SRU PDLV GH QRYHQWD GLDV LQWHUFDODGRV GXUDQWH R DQR QHP SRU PDLV GH TXLQ]H GLDV FRQVHFXWLYRV 3DUiJUDIR ž $ VRFLHGDGH p REULJDGD D FRPXQLFDU jV %ROVDV GH 9DORUHV QDV TXDLV DV VXDV Do}HV VmR QHJRFLDGDV D VXVSHQVmR WUDQVLWyULD GH WUDQVIHUrQFLDV FRQYHUV}HV RX GHVGREUDPHQWRV GH Do}HV H FHUWLÂżFDGRV FRP TXLQ]H GLDV GH DQWHFHGrQFLD DFHLWDQGR RV SHGLGRV TXH IRUHP DSUHVHQWDGRV HP GDWD DQWHULRU $UWLJR ž 'HQWUR GR OLPLWH GR FDSLWDO DXWRUL]DGR R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHUi FRPSHWHQWH SDUD GHOLEHUDU VREUH D HPLVVmR GH Do}HV RX E{QXV GH VXEVFULomR HVWDEHOHFHQGR R PRGR GH FRORFDomR GRV WtWXORV QR PHUFDGR VH SRU VXEVFULomR S~EOLFD RX SDUWLFXODU DV FRQGLo}HV GH LQWHJUDOL]DomR DV FDUDFWHUtVWLFDV GDV Do}HV D VHUHP HPLWLGDV H R SUHoR GH HPLVVmR GDV Do}HV 3DUiJUDIR ~QLFR 3RGHUmR VHU HPLWLGDV VHP GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD SDUD RV DQWLJRV DFLRQLVWDV Do}HV E{QXV GH VXEVFULomR H GHErQWXUHV FRQYHUVtYHLV HP Do}HV GHVGH TXH D UHVSHFWLYD FRORFDomR VHMD IHLWD PHGLDQWH YHQGD HP %ROVD GH 9DORUHV RX VXEVFULomR S~EOLFD RX DLQGD PHGLDQWH SHUPXWD GH Do}HV HP RIHUWD S~EOLFD GH DTXLVLomR GH FRQWUROH QRV WHUPRV GRV DUWLJRV H GD /HL Qž GH $UWLJR ž 2 &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR SRGHUi GHVWDFDU SDUWH GR VDOGR GH OXFURV H UHVHUYDV H[FHWR D OHJDO H VHP UHGXomR GR &DSLWDO 6RFLDO SDUD DGTXLULU DV SUySULDV Do}HV 3DUiJUDIR ž 2 &DSLWDO HP circulação da sociedade corresponde ao VXEVFULWR PHQRV DV Do}HV DGTXLULGDV H HP 7HVRXUDULD 3DUiJUDIR ž $V Do}HV HP 7HVRXUDULD QD VRFLHGDGH QmR WHUmR GLUHLWR GH YRWR HQTXDQWR QmR IRUHP QRYDPHQWH FRORFDGDV QR PHUFDGR $UWLJR ž 2 DFLRQLVWD DR VXEVFUHYHU RX DGTXLULU TXDOTXHU Q~PHUR GH Do}HV DFHLWD VHP UHVWULo}HV HVWH (VWDWXWR CAPĂ?TULO III DA ASSEMBLEIA GERAL $UWLJR $ $VVHPEOHLD *HUDO GRV DFLRQLVWDV p R yUJmR VREHUDQR GD VRFLHGDGH $UWLJR $ $VVHPEOpLD *HUDO 2UGLQiULD UHXQLU VH i GHQWUR GRV TXDWUR SULPHLURV PHVHV VHJXLQWHV DR WpUPLQR GR H[HUFtFLR VRFLDO H D $VVHPEOpLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD VHPSUH TXH RV LQWHUHVVHV VRFLDLV H[LJLUHP R SURQXQFLDPHQWR GRV DFLRQLVWDV 3DUiJUDIR ~QLFR $ PHVD TXH GLULJLUi RV WUDEDOKRV GD $VVHPEOHLD *HUDO VHUi SUHVLGLGD SRU XP DFLRQLVWD GLUHWRU RX QmR HOHLWR SHORV SUHVHQWHV R TXDO FRQYLGDUi RXWUR DFLRQLVWD SDUD VHFUHWDULi OR $UWLJR 7RGDV DV GHOLEHUDo}HV WRPDGDV HP $VVHPEOHLD *HUDO VHUmR VHPSUH SRU PDLRULD GH YRWRV UHVVDOYDGDV DV GLVSRVLo}HV OHJDLV CAPĂ?TULO IV DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO $UWLJR $ VRFLHGDGH VHUi DGPLQLVWUDGD SRU XP &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H XPD 'LUHWRULD ([HFXWLYD DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO $UWLJR 2 &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHUi FRPSRVWR SRU QR PtQLPR WUrV H QR Pi[LPR QRYH PHPEURV DFLRQLVWDV UHVLGHQWHV QR 3DtV VHQGR XP 3UHVLGHQWH H XP 9LFH 3UHVLGHQWH HOHLWRV SHOD $VVHPEOpLD *HUDO SHOR SUD]R GH WUrV DQRV H SRU HOD GHVWLWXtYHLV D TXDOTXHU WHPSR 3DUiJUDIR ž 6HXV PHPEURV IDUmR MXV D XPD UHPXQHUDomR Âż[DGD SHOD $VVHPEOpLD *HUDO H SHUPDQHFHUmR QRV FDUJRV DWp D LQYHVWLGXUD GR VXEVWLWXWR SRGHQGR VHU UHHOHLWRV 3DUiJUDIR ž 2 &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR UHXQLU VH i TXDQGR FRQYRFDGR SHOR 3UHVLGHQWH RX SHOD PDLRULD GH VHXV PHPEURV GHYHQGR VHPSUH HVWDU SUHVHQWH SHOR PHQRV GRLV WHUoRV GH VHXV PHPEURV SDUD YDOLGDGH GDV GHOLEHUDo}HV 3DUiJUDIR ž $V GHOLEHUDo}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHUmR WRPDGDV SRU PDLRULD GH YRWRV VHQGR REULJDWyULD D SUHVHQoD GR 3UHVLGHQWH H FRQVWDUmR GH IRUPD VXPiULD RX SRU H[WHQVR QR /LYUR GH $WDV GH 5HXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHQGR DUTXLYDGDV QD -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV VHPSUH TXH SURGX]DP HIHLWRV SHUDQWH WHUFHLURV $UWLJR (P FDVR GH LPSHGLPHQWR GH TXDOTXHU PHPEUR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR RV UHPDQHVFHQWHV GHVLJQDUmR XP VXEVWLWXWR WHPSRUiULR TXH H[HUFHUi DV IXQo}HV DWp D SULPHLUD $VVHPEOpLD *HUDO QD TXDO VH HOHJHUi R QRYR PHPEUR SHOR WHPSR TXH IDOWDYD DR VXEVWLWXtGR 3DUiJUDIR ~QLFR 2FRUUHQGR R LPSHGLPHQWR GH PDLV GH XP PHPEUR LPHGLDWDPHQWH FRQYRFDU VH i D $VVHPEOpLD *HUDO TXH GHYHUi HOHJHU RV VXEVWLWXWRV SHOR WHPSR TXH IDOWDU DRV VXEVWLWXtGRV $UWLJR &RPSHWH DR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR D )L[DU D RULHQWDomR JHUDO GRV QHJyFLRV GD &RPSDQKLD DVVLP FRPR RV FULWpULRV H SODQRV TXH GHÂżQDP RV SULQFtSLRV H D SROtWLFD GD VRFLHGDGH QR TXH VH UHIHUH jV DWLYLGDGHV LQGXVWULDLV FRPHUFLDLV ÂżQDQFHLUDV H GH DGPLQLVWUDomR E )LVFDOL]DU D JHVWmR GRV 'LUHWRUHV H[DPLQDU D TXDOTXHU WHPSR RV OLYURV H SDSpLV GD &RPSDQKLD VROLFLWDU LQIRUPDo}HV VREUH FRQWUDWRV FHOHEUDGRV RX HP YLD GH FHOHEUDomR H TXDLVTXHU RXWURV DWRV F &RQYRFDU $VVHPEOpLDV *HUDLV G 0DQLIHVWDU VH VREUH R UHODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DV FRQWDV GD 'LUHWRULD H 'HOLEHUDU VREUH D HPLVVmR H FRORFDomR GH Do}HV H E{QXV GH VXEVFULomR GHQWUR GRV OLPLWHV GR FDSLWDO DXWRUL]DGR FRP DXGLrQFLD SUpYLD GR &RQVHOKR )LVFDO VH HP IXQFLRQDPHQWR H ID]HU DV FKDPDGDV GH FDSLWDO I 'HOLEHUDU VREUH D RSRUWXQLGDGH GD HPLVVmR GH GHErQWXUHV R PRGR GH VXEVFULomR RX FRORFDomR H R WLSR GDV GHErQWXUHV D VHUHP HPLWLGDV D pSRFD H DV FRQGLo}HV GR SDJDPHQWR GRV MXURV GD SDUWLFLSDomR QRV OXFURV H GR SUrPLR GH UHHPEROVR GDV GHErQWXUHV VH KRXYHU H D pSRFD H FRQGLo}HV GH YHQFLPHQWR DPRUWL]DomR RX UHVJDWH GDV GHErQWXUHV J 'HOLEHUDU VREUH D HPLVVmR GH QRWDV SURPLVVyULDV Âł&RPPHUFLDO 3DSHU´ K (OHJHU H GHVWLWXLU RV GLUHWRUHV GD VRFLHGDGH H Âż[DU OKHV DV DWULEXLo}HV L (VFROKHU H GHVWLWXLU RV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV M $WULEXLU D XP GLUHWRU DV IXQo}HV GH UHODo}HV FRP R PHUFDGR IXQo}HV HVVDV TXH SRGHUmR VHU H[HUFLGDV FXPXODWLYDPHQWH FRP RXWUDV IXQo}HV H[HFXWLYDV $R GLUHWRU GHVLJQDGR SDUD DV IXQo}HV GH UHODo}HV FRP R PHUFDGR FRPSHWLUi SUHVWDU LQIRUPDo}HV DRV LQYHVWLGRUHV j &90 &RPLVVmR GH 9DORUHV 0RELOLiULRV H jV %ROVDV GH 9DORUHV HP TXH D VRFLHGDGH WHQKD VHXV YDORUHV PRELOLiULRV QHJRFLDGRV QRV WHUPRV GD OHJLVODomR SHUWLQHQWH N $XWRUL]DU D DTXLVLomR D DOLHQDomR R FRPSURPLVVR D FHVVmR D SHUPXWD D GDomR HP SDJDPHQWR R DUUHQGDPHQWR D WUDQVPLVVmR GH SRVVH H GRPtQLR GH EHQV LPyYHLV D KLSRWHFD R SHQKRU R {QXV H JUDYDPHV GH EHQV LPyYHLV VHPRYHQWHV H PyYHLV WtWXORV DSyOLFHV H WRGR H TXDOTXHU SHUWHQFH D WUDQVPLVVmR GH GLUHLWRV H Do}HV D FRQÂżVVmR GH GtYLGDV H D SUHVWDomR GH ÂżDQoDV H JDUDQWLDV D REULJDo}HV GH WHUFHLURV D DTXLVLomR VXEVFULomR RX DOLHQDomR GH Do}HV RX TXRWDV UHSUHVHQWDWLYDV GH FDSLWDO GH RXWUDV HPSUHVDV GH TXH SDUWLFLSH D DSOLFDomR GRV OXFURV DSXUDGRV FRQIRUPH GHOLEHUDomR GD $VVHPEOpLD *HUDO H QD IRUPD GHVWH (VWDWXWR D GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV LQWHUPHGLiULRV j FRQWD GH lucros, conforme apurados em balanços intermediĂĄrios. CAPĂ?TULO V DA DIRETORIA EXECUTIVA $UWLJR $ 'LUHWRULD ([HFXWLYD VHUi FRPSRVWD SRU GRLV PHPEURV DFLRQLVWDV RX QmR UHVLGHQWHV QR 3DtV HOHLWRV H GHVWLWXtYHLV D TXDOTXHU WHPSR SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR FRP PDQGDWR GH WUrV DQRV SRGHQGR VHU UHHOHLWRV VHQGR XP 3UHVLGHQWH H XP 'LUHWRU 3DUiJUDIR ž 2 'LUHWRU 3UHVLGHQWH H R 'LUHWRU DWXDUmR HP WRWDO LQWHJUDomR GH SURSyVLWRV H HVIRUoRV HP EHQHItFLR GRV LQWHUHVVHV GD VRFLHGDGH 3DUiJUDIR ž &DGD 'LUHWRU H[HUFHUi R FDUJR DWp D LQYHVWLGXUD GR VXEVWLWXWR 3DUiJUDIR ž 2V PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DWp R Pi[LPR GH XP WHUoR SRGHUmR VHU HOHLWRV 'LUHWRUHV 3DUiJUDIR ž 2V PHPEURV GD 'LUHWRULD ([HFXWLYD IDUmR MXV D XPD UHPXQHUDomR TXH VHUi Âż[DGD SHOD $VVHPEOpLD *HUDO $UWLJR 1R H[HUFtFLR GH VXDV IXQo}HV RV 'LUHWRUHV REVHUYDGDV DV GLVSRVLo}HV GHÂżQLGDV HP /HL H QHVWH (VWDWXWR DJLUmR HP SHUIHLWD KDUPRQLD FRPSHWLQGR DR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH D &RQYRFDU LQVWDODU H SUHVLGLU DV UHXQL}HV GD 'LUHWRULD E 6XSHUYLVLRQDU FRRUGHQDU FRQWURODU H FRPDQGDU D H[HFXomR GRV UHVSHFWLYRV SODQRV GHÂżQLGRV SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR F 3UHSDUDU H ID]HU H[HFXWDU R RUoDPHQWR DQXDO GD VRFLHGDGH G 5HSUHVHQWDU D VRFLHGDGH DWLYD H passivamente, em juĂzo ou fora dele, junto Ă s autoridades, associaçþes GH FODVVH RUJDQLVPRV S~EOLFRV RX SULYDGRV H 0DQWHU OLJDomR SHUPDQHQWH HQWUH D 'LUHWRULD ([HFXWLYD H R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR I $FXPXODU IXQo}HV GR RXWUR 'LUHWRU ([HFXWLYR VHPSUH TXH IRU LQGLFDGR SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR $R 'LUHWRU D 6XEVWLWXLU R 'LUHWRU 3UHVLGHQWH HP FDVR GH DXVrQFLD WHPSRUiULD RX LPSHGLPHQWR E 5HSUHVHQWDU D VRFLHGDGH MXQWR jV DXWRULGDGHV DVVRFLDo}HV GH FODVVH RUJDQLVPRV S~EOLFRV RX SULYDGRV F 'LULJLU RV GHSDUWDPHQWRV &RPHUFLDO $GPLQLVWUDWLYR )LQDQFHLUR SUDWLFDQGR RV DWRV QHFHVViULRV DR VHX IXQFLRQDPHQWR UHJXODU G $FXPXODU RXWUDV IXQo}HV VHPSUH TXH IRU LQGLFDGR SHOR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH $UWLJR $OpP GDV DWULEXLo}HV H SRGHUHV GHÂżQLGRV HP /HL H PHQFLRQDGRV QHVWH (VWDWXWR SRGH DLQGD D 'LUHWRULD SHOD DVVLQDWXUD GH XP 'LUHWRU VHPSUH HP FRQMXQWR FRP R 'LUHWRU 3UHVLGHQWH GD VRFLHGDGH QR H[HUFtFLR GH VXDV IXQo}HV H WHQGR HP YLVWD R LQWHUHVVH GD &RPSDQKLD SUDWLFDU RV VHJXLQWHV DWRV DVVLQDU SURSRVWDV GH DEHUWXUD GH FRQWDV EDQFiULDV H PRYLPHQWi ODV HPLWLU H HQGRVVDU FKHTXHV ID]HU UHWLUDGDV PHGLDQWH UHFLERV DXWRUL]DU GpELWRV WUDQVIHUrQFLDV H SDJDPHQWRV SRU PHLR GH FDUWDV VROLFLWDU VDOGRV H[WUDWRV GH FRQWDV H UHTXLVLWDU WDO}HV GH FKHTXHV SDUD XVR GD VRFLHGDGH DVVLQDQGR RV QHFHVViULRV UHFLERV H GDQGR TXLWDomR PRYLPHQWDU D FRQWD YLQFXODGD DR )*76 )XQGR GH *DUDQWLD GR 7HPSR GH 6HUYLoR UHFHEHU TXDLVTXHU LPSRUWkQFLDV GHYLGDV j VRFLHGDGH DVVLQDQGR RV QHFHVViULRV UHFLERV H GDQGR TXLWDomR HPLWLU DFHLWDU H HQGRVVDU GXSOLFDWDV GHVFRQWDU FDXFLRQDU H HQWUHJDU SDUD D FREUDQoD EDQFiULD GXSOLFDWDV OHWUDV GH FkPELR FKHTXHV H QRWDV SURPLVVyULDV DVVLQDQGR DV UHVSHFWLYDV SURSRVWDV H ERUGHU{V FDXFLRQDU H GHVFRQWDU Âł:DUUDQWV´ FRQKHFLPHQWR GH GHSyVLWR GH HPEDUTXH SURSRU GHVFRQWRV DEDWLPHQWRV H SURUURJDo}HV GH YHQFLPHQWR GH WtWXORV SURWHVWDU H HQWUHJDU IUDQFR GH SDJDPHQWR 3DUiJUDIR ~QLFR e H[LJLGD D DVVLQDWXUD GR 3UHVLGHQWH H GR 'LUHWRU HP FRQMXQWR QD FRQVWLWXLomR GH SURFXUDGRU RX SURFXUDGRUHV GD VRFLHGDGH QD GHOHJDomR GH SRGHUHV SDUD representĂĄ-la ativa e passivamente, em juĂzo ou fora dele, na contratação de emprĂŠstimos, assim como na celebração GH FRQWUDWRV HP JHUDO SRU LQVWUXPHQWR S~EOLFR RX SDUWLFXODU CAPĂ?TULO VI DO CONSELHO FISCAL $UWLJR $ VRFLHGDGH WHUi XP &RQVHOKR )LVFDO GH IXQFLRQDPHQWR QmR SHUPDQHQWH FRPSRVWR GH WUrV PHPEURV HIHWLYRV H WUrV VXSOHQWHV HOHLWRV SHOD $VVHPEOpLD *HUDO $V DWULEXLo}HV H GHYHUHV GR &RQVHOKR )LVFDO VmR RV GHÂżQLGRV HP /HL H VHXV KRQRUiULRV VHUmR Âż[DGRV SHOD $VVHPEOpLD *HUDO TXH RV HOHJHU. CAPĂ?TULO VII DO EXERCĂ?CIO SOCIAL, BALANÇOS, LUCROS E SUAS APLICAÇÕES $UWLJR 2 H[HUFtFLR VRFLDO WHUPLQD HP GH GH]HPEUR GH FDGD DQR TXDQGR VH SURFHGHUi DR OHYDQWDPHQWR GDV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV GD VRFLHGDGH 3DUiJUDIR ~QLFR 3RGHUi VHU OHYDQWDGR %DODQoR 6HPHVWUDO RX HP SHUtRGRV PHQRUHV SDUD DWHQGHUD H[LJrQFLDV OHJDLV RX SDUD D GHFODUDomR GH GLYLGHQGRV LQWHUPHGLiULRV j FRQWD GH OXFURV QHOH DSXUDGRV $UWLJR 2 OXFUR OtTXLGR DSXUDGR HP %DODQoR QRV WHUPRV GD /HL Qž VHUi GLVWULEXtGR GD VHJXLQWH IRUPD D FLQFR SRU FHQWR GHVWLQDGRV DR )XQGR GH 5HVHUYD /HJDO DWp SHUID]HU YLQWH SRU FHQWR GR &DSLWDO 6RFLDO E PtQLPR GH XP WHUoR GHVVH OXFUR SDUD SDJDPHQWR GH GLYLGHQGRV DRV DFLRQLVWDV VHQGR TXH RV SRVVXLGRUHV GH Do}HV SUHIHUHQFLDLV WHUmR GLUHLWR D GLYLGHQGRV GH] SRU FHQWR PDLRUHV GR TXH RV DWULEXtGRV jV Do}HV RUGLQiULDV REVHUYDGDV DV YDQWDJHQV OHJDLV H HVWDWXWiULDV DWULEXtGDV D FDGD HVSpFLH GH Do}HV F $WHQGLGRV RV SUHFHLWRV H OLPLWH TXH HVWDEHOHFH D /HL RV 'LUHWRUHV WHUmR R GLUHLWR D XPD SDUWLFLSDomR GH GH] SRU FHQWR FDOFXODGD QRV WHUPRV GR DUWLJR GD OHL Qž GR SHUtRGR TXH UHPDQHVFHUHP GLVWULEXtGD D FULWpULR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR 3DUiJUDIR ž 2V dividendos serĂŁo colocados Ă disposição dos acionistas no prazo de 60 (sessenta) dias da data de sua declaração, VDOYR GHOLEHUDomR HP FRQWUiULR GD $VVHPEOpLD *HUDO H HP TXDOTXHU FDVR GHQWUR GR H[HUFtFLR VRFLDO HP TXH IRU GHFODUDGR 3DUiJUDIR ž 2V GLYLGHQGRV QmR UHFODPDGRV GHFRUULGRV WUrV DQRV GR tQLFLR GH VXD GLVWULEXLomR prescreverĂŁo em favor da sociedade. CAPĂ?TULO VIII DA LIQUIDAĂ‡ĂƒO E DOS CASOS OMISSOS $UWLJR $ VRFLHGDGH HQWUDUi HP OLTXLGDomR QRV FDVRV SUHYLVWRV HP /HL FRPSHWLQGR j $VVHPEOpLD *HUDO HVWDEHOHFHU R PRGR GH OLTXLGDomR HOHJHU RV OLTXLGDQWHV H R &RQVHOKR )LVFDO TXH GHYHUmR IXQFLRQDU QR SHUtRGR GH OLTXLGDomR $UWLJR 2V FDVRV RPLVVRV VHUmR UHVROYLGRV SHOD $VVHPEOpLD *HUDO GRV $FLRQLVWDV FRP EDVH QD OHJLVODomR aplicĂĄvel Ă espĂŠcie. -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR $VV 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HcretĂĄria-Geral.
Brasil, Espanha, MĂŠxico, ColĂ´mbia, Costa Rica, El Salvador, Honduras, NicarĂĄgua, PanamĂĄ e Peru, disse o porta-voz do departamento, Dave Lapan. Desde a meia-noite de quarta-feira (19), 180 companhias aĂŠreas que operam a partir dos 105 paĂses começaram a implementar mais medidas de segurança a pedido do governo dos EUA que ainda nĂŁo havia revelado em que consistem as mudanças, por segurança. Essas 180 companhias aĂŠreas operam em mais de 280 aeroportos que servem como Ăşltimo ponto de partida para os Estados Unidos. Por enquanto, segundo o Departamento de Segurança Nacional, nenhuma companhia aĂŠrea implementou medidas para proibir o transporte em cabine de aparelhos eletrĂ´nicos maiores que um telefone, como laptops, tablets, câmeras e GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, 1Âş LeilĂŁo dia 01/08/17 Ă s 10hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 03/08/17 Ă s 10hs, para venda de Apto. em Natal/RN. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 26/07/17 Ă s 10:15hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 10/08/17 Ă s 10:15hs, para venda de Casa em Lajeado/ RS. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
livros eletrĂ´nicos e outros. No entanto, agĂŞncias encarregadas da segurança em aeroportos de diferentes paĂses alertaram passageiros sobre as novas medidas e lhes aconselharam a ter precauçþes na hora de transportar aparelhos eletrĂ´nicos, que poderiam estar sujeitos a maior inspeção. Recomendaçþes - A AgĂŞncia Estatal de Segurança AĂŠrea da Espanha (Aesa), por exemplo, publicou em seu site recomendaçþes para os passageiros que planejavam viajar aos EUA a partir de 19 de julho, quando entraram em vigor as novas medidas de segurança anunciadas oficialmente ontem. No MĂŠxico, a Direção Geral de AeronĂĄutica Civil recomendou aos passageiros que levem na sua bagagem de mĂŁo a menor quantidade possĂvel de aparelhos eletrĂ´nicos. JĂĄ na ColĂ´mbia a AeronĂĄutica Civil avisou em seu site de um aumento Edital de LeilĂŁo – Komatsu Data: 26/07/2017 – Ă s 10hLocal: Rua Henrique Tann, 360 – Bairro SĂŁo Bernardo – BH/MG. VeĂculos: 18 VW Gol City 1.6 Trend 2013/2013 . Edital completo e fotos: lilianportugal.com.br. Informaçþes: (31) 3011-4200.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 01/08/17 Ă s 10:15hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 03/08/17 Ă s 10:15hs, para venda de Casa em Teresina/ PI. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO Processo de Compra nÂş 040/2017 Tomada de Preço nÂş 001/2017 SICONV / ConvĂŞnio Federal nÂş 825473/2015 A Santa Casa de MisericĂłrdia de Belo Horizonte comunica que realizarĂĄ processo licitatĂłrio na modalidade Tomada de Preço para a contratação de serviços de reforma dos pisos das enfermarias coletivas do 4Âş, 6Âş e 7Âş pavimentos da ala A do hospital. O edital estĂĄ disponĂvel na pĂĄgina da Santa Casa BH http://www.santacasabh.org.br/licitacoes.html para maiores informaçþes.Belo Horizonte - MG, 18 de Julho de 2017.Luiz Fernando de Freitas MagalhĂŁes Gerente de Suprimentos
das medidas de segurança nos voos para os Estados Unidos, incluindo uma inspeção mais minuciosa dos passageiros e um maior controle dos dispositivos eletrĂ´nicos. Anac - Os passageiros que partiam de aeroportos do Brasil com destino aos Estados Unidos ontem eram submetidos a uma inspeção mais rigorosa no embarque. A AgĂŞncia Nacional de Aviação Civil (Anac) determinou que, alĂŠm da fiscalização dos agentes dos aeroportos no salĂŁo de embarque, as companhias aĂŠreas reforçassem a inspeção da bagagem de mĂŁo dos viajantes na porta do aviĂŁo, sobretudo dos equipamentos eletrĂ´nicos e de informĂĄtica como celulares, laptops e tablets. A assessoria de imprensa da Anac afirmou ontem, em BrasĂlia, que a regra jĂĄ estĂĄ em vigor em todos os voos para os Estados Unidos. A assessoria comentou, porĂŠm, que nĂŁo poderia expor “quesitos como quantidade de passageirosâ€? a serem abordados em cada voo. Isso pode ser interpretado como um indĂcio de que o procedimento serĂĄ posto PASCHOAL COSTA NETO Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 584 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 16/08/17 Ă s 09hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 17/08/17 Ă s 09hs, para venda de Casa em AracajĂş/SE. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi XP OHLOmR RQOLQH SRU PHLR GR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU FRP DEHUWXUD QR GLD H HQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV SDUD DOLHQDomR GH DWLYRV H[FHGHQWHV GD HPSUHVD Orguel Locação de Equipamentos e outros. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
em prĂĄtica de forma progressiva. A AgĂŞncia Brasil entrou em contato com a empresa Latam, que tem voos para os Estados Unidos. “Em alguns casos, a revista vai acontecer. No começo, nĂŁo vai ser para todos os voos, vai ocorrer gradativamente. A orientação ĂŠ que todos os passageiros estĂŁo sujeitos a protocolos adicionais de revistaâ€?, explicou o atendente Lucas Teodoro. A assessoria de imprensa do Aeroporto Internacional de BrasĂlia informou que a inspeção vale tanto para voos domĂŠsticos quanto internacionais. “AlĂŠm da inspeção aleatĂłria em passageiros, os equipamentos eletrĂ´nicos passam por detector de traços explosivos. A medida visa dar mais segurança aos passageiros e funcionĂĄriosâ€?, disse. A Latam recomenda que os passageiros cheguem cerca de trĂŞs horas antes do horĂĄrio do voo, para evitar transtornos. Quem se recusar a passar por procedimentos de segurança poderĂĄ ser impedido de embarcar. (ABr) GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi XP OHLOmR RQOLQH SRU PHLR GR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU FRP DEHUWXUD QR GLD H HQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV SDUD DOLHQDomR GH DWLYRV H[FHGHQWHV GD HPSUHVD ESAB IndĂşstria e ComĂŠrcio LTDA e outros. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUà RIA DE MINAS GERAIS Tomada de Preços 004/2017 Processo Licitatório nº.3051002000068/2017 Objeto: Contratação de empresa especializada em serviços de engenharia com fornecimento de mão de obra e material para execução de Reforma Casa - Centro Integrador Pesquisa - CESR EPAMIG/CENTRO OESTE FRQIRUPH HVSHFL¿FDçþes e condiçþes constantes dos anexos do Edital. Data da Abertura dia 08/08/2017, às 09:00 h. O Edital poderå ser adquirido no site www.compras.mg.gov.br; www.epamig.br. Informaçþes atravÊs do tel: (31) 3489-5041 – 3489-5084 ou atravÊs do e-mail: compras@epamig.br. Presidente da Comissão CEL: Helvecio Cosenza Leite.
DECLARAĂ‡ĂƒO DE PROPĂ“SITO DANIEL LUIZ DO NASCIMENTO FRANÇA, nascido em Belo Horizonte-MG, inscrito no CPF sob o nÂş. 882.019.88604 e portador da CI nÂş. 77.936, expedida pela OAB/MG, com endereço na Av. Contorno, nÂş 3455, GalpĂŁo 84 – 2Âş andar, Bairro Paulo Camilo, Betim – Minas Gerais; DECLARA, nos termos do art. 6Âş do Regulamento Anexo II Ă Resolução nÂş 4.122, de 2 de agosto de 2012, sua intenção de exercer cargos de administração no(a) BANCO FIDIS S/A. ESCLARECE que eventuais objeçþes Ă presente declaração devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de quinze dias contados da divulgação, por aquela Autarquia, GH FRPXQLFDGR S~EOLFR DFHUFD GHVWD SRU PHLR IRUPDO HP TXH RV DXWRUHV HVWHMDP GHYLGDPHQWH LGHQWLÂżFDGRV acompanhado da documentação comprobatĂłria, observado que os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter direito a vistas do processo respectivo. BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Organização do Sistema Financeiro GerĂŞncia TĂŠcnica em Belo Horizonte Av. Ă lvares Cabral, 1605 – 2Âş andar Bairro Santo Agostinho Belo Horizonte - MG CEP: 30.170-001 - DANIEL LUIZ DO NASCIMENTO FRANÇA
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA CONVENĂ‡ĂƒO ESTADUAL DE MINAS GERAIS DO PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA A SER REALIZADA NO DIA 31 DE JULHO DE 2017. O DiretĂłrio Estadual do Partido Republicano Progressista, com fulcro nos artigos 14, inciso I, 16, 31 e VHJXLQWHV GR VHX (VWDWXWR FRQYRFD RV PHPEURV GR'LUHWyULR (VWDGXDO H WRGRV RV ÂżOLDGRV GR3DUWLGR 5HSXEOLFDQR Progressista - PRP, para reunir-se no dia 31 de julho de 2017, na sede do DiretĂłrio Estadual, sito a Rua JacuĂ, 1771, 1Âş andar, Bairro: Floresta/Minas Gerais, CEP: 31.140-050, com inicio as 15:00 horas e encerramento Ă s 18:30 horas no intuito de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1. Escolha dos membros do DiretĂłrio Estadual; 2. Escolha dos membros da ComissĂŁo Executiva Estadual; 3. Outras deliberaçþes de ordem legal e estatutĂĄria. Belo Horizonte,20 de Julho de 2017. TIBELINDO SOARES RESENDE Presidente do DiretĂłrio Estadual do Partido Republicano Progressista de Minas Gerais
DECLARAĂ‡ĂƒO DE PROPĂ“SITO THIAGO GARRIDES CABRAL DE LIMA, nascido em Belo Horizonte-MG, inscrito no CPF nÂş 003.562.646-10, RG nÂş MG7858865, SSP/MG, com endereço na Av. Contorno, 3.455, GalpĂŁo 84, Bairro Paulo Camilo, CEP 32.669900, Betim – Minas Gerais DECLARA, nos termos do art. 6Âş do Regulamento Anexo II Ă Resolução nÂş 4.122, de 2 de agosto de 2012, sua intenção de exercer cargos de administração no(a) BANCO FIDIS S/A. ESCLARECE que eventuais objeçþes Ă presente declaração devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de quinze dias contados da divulgação, por aquela Autarquia, de comunicado S~EOLFR DFHUFD GHVWD SRU PHLR IRUPDO HP TXH RV DXWRUHV HVWHMDP GHYLGDPHQWH LGHQWLÂżFDGRV DFRPSDQKDGR GD documentação comprobatĂłria, observado que os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter direito a vistas do processo respectivo. BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Organização do Sistema Financeiro GerĂŞncia TĂŠcnica em Belo Horizonte Av. Ă lvares Cabral, 1605 – 2Âş andar Bairro Santo Agostinho Belo Horizonte - MG CEP: 30.170-001 - THIAGO GARRIDES CABRAL DE LIMA
COMARCA DE CONTAGEM - SECRETARIA DA 5ÂŞ VARA CĂ?VEL - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO - PRAZO DE TRINTA DIAS -O Dr. Mateus Bicalho de Melo Chavinho, Juiz de Direito da 5ÂŞ Vara CĂvel da Comarca de Contagem/MG, na forma da Lei, etc... FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este JuĂzo e respectiva Secretaria tramita uma Ação de Cancelamento de Protesto com Pedido de Tutela Antecipada, c/c Indenização por Perdas e Danos e Repetição do IndĂŠbito, Processo 0079.15.027.699-0, requerida por KING TOYS ATACADISTA LTDA, CNPJ 04.690.036/0001-03 em face de BRINQUEDOS TUTTE /7'$ 0( &13- QD TXDO VH SUHWHQGH D DQXODomR GH IRUPD GHÂżQLWLYD GRV SURWHVWRV UHDOL]DGRV SHOD Up Q 5 e 2254591-R, bem como a condenação em dobro dos valores indevidamente cobrados . E, constando nos respectivos autos que o rĂŠu -26e -2$48,0 5,%(,52 VH HQFRQWUD HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO FRP R ÂżP GH FLWi OR SDUD TXHUHQGR FRQWHVWDU D SUHVHQWH DomR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV H QmR R ID]HQGR VHUi FRQVLGHUDGR UHYHO VHQGR OKH QRPHDGR FXUDGRU HVSHFLDO H presumir-se-ĂŁo aceitos como verdadeiros os fatos alegados pelo Autor (Art. 344 e 257 do NCPC). VALOR DA CAUSA: R$ 3.503,64(trĂŞs mil, quinhentos e trĂŞs reais e sessenta e quatro centavos). E, para conhecimento de todos e ninguĂŠm possa alegar desconhecimento ou LJQRUkQFLD PDQGRX H[SHGLU R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi SXEOLFDGR H Âż[DGR QD IRUPD GD /HL &RQWDJHP GH MXOKR (X /LOLDQ Mamede Costa, EscrivĂŁ Judicial, o digitei.-Mateus Bicalho de Melo Chavinho- Juiz de Direito.
INSTITUTO HORIZONTES 16ÂŞ ASSEMBLEIA GERAL E EXTRAORDINĂ RIA E ORDINĂ RIA NOS TERMOS DO ARTIGO 13 e 14 DO SEU ESTATUTO SOCIAL, FICAM OS ASSOCIADOS DO INSTITUTO HORIZONTES CONVOCADOS PARA A 16ÂŞ ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA E ORDINĂ RIA A REALIZAR-SE NO DIA 07 DE AGOSTO 2017, SEGUNDA-FEIRA, A AV. DO CONTORNO, NÂş 3861 S/ 702, 7Âş ANDAR, BAIRRO SĂƒO LUCAS, MUNICĂ?PIO DE BELO HORIZONTE, COM INĂ?CIO Ă€S 17H00MIN, EM PRIMEIRA CONVOCAĂ‡ĂƒO, COM PRESENÇA MĂ?NIMA DE METADE DE SEUS ASSOCIADOS, OU Ă€S 17H30MIN, EM SEGUNDA CONVOCAĂ‡ĂƒO, COM QUALQUER NĂšMERO DE SĂ“CIOS, PARA CONHECER E DELIBERAR SOBRE A SEGUINTE ORDEM DO DIA: 16ÂŞ ASSEMBLEIA GERAL E EXTRAORDINĂ RIA E ORDINĂ RIA EM SEDE EXTRAORDINĂ RIA - 1- MUDANÇA ESTATUTĂ RIA; 2- MUDANÇA DE ENDEREÇO DE SUA SEDE. EM SEDE ORDINĂ RIA: 3- APRECIAĂ‡ĂƒO DAS ATIVIDADES DO CONSELHO DELIBERATIVO 2016; 4- APRECIAĂ‡ĂƒO DO BALANÇO CONTĂ BIL E RELATĂ“RIOS FINANCEIROS DO EXERCĂ?CIO DE 2016; 5- PARECERES DO CONSELHO FISCAL EXERCĂ?CIO 2016 BELO HORIZONTE, 21 DE JULHO DE 2017. TEODOMIRO DINIZ CAMARGOS PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO
EDITAL SINDICATO DA INDĂšSTRIA DA CONSTRUĂ‡ĂƒO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS - SINDUSCON-MG - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - 3HOR SUHVHQWH (GLWDO ÂżFDP FRQYRFDGRV RV DVVRFLDGRV GR 6LQGLFDWR D VH ID]HUHP SUHVHQWHV j $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD $*( D VHU UHDOL]DGD QR GLD YLQWH H VHWH GH MXOKR GH TXLQWD IHLUD jV K QD VHGH GR 6LQGXVFRQ 0* j UXD 0DUtOLD GH 'LUFHX Âą DXGLWyULR GR ž DQGDU %DLUUR GH /RXUGHV %HOR +RUL]RQWH 0* HP SULPHLUD FRQYRFDomR FRP PDLRULD OHJDO RX HP VHJXQGD FRQYRFDomR FRP TXDOTXHU Q~PHUR GH DVVRFLDGRV QR PHVPR GLD H ORFDO jV K SDUD GDU FRQWLQXLGDGH j GLVFXVVmR H GHOLEHUDomR VREUH TXHVW}HV UHODWLYDV jV QHJRFLDo}HV FROHWLYDV GH WUDEDOKR SDUD R SHUtRGR GH FRP R 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV HP 0RQWDJHQV ,QGXVWULDLV HP *HUDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą 6LWUDPRQWL 0* 6RPHQWH WHUmR GLUHLWR D YRWR DV HPSUHVDV DVVRFLDGDV DR 6LQGXVFRQ 0* 5HVVDOWD VH DLQGD D LPSRUWkQFLD GD SUHVHQoD GH GLUHWRUHV H RX UHVSRQViYHLV GHYLGDPHQWH FUHGHQFLDGRV %HOR +RUL]RQWH GH MXOKR GH ANDRE DE SOUSA LIMA CAMPOS – Presidente
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBĂ
MINISTÉRIO DA EDUCAĂ‡ĂƒO
AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico “S.R.P.â€? (via internet): 058/2017 Objeto: Registro de preços para eventual compra de ração e vacina animal, conforme condiçþes, quantidades e exigĂŞncias estabelecidas no Edital do PregĂŁo EletrĂ´nico nÂş 058/2017 e seus anexos. Edital: A partir de 21/07/2017, nos sĂtios: www.unifei.edu.br ou www.comprasgovernamentais.gov.br Etapa de Lances: 08/08/2017 Ă s 14h00min, no sĂtio www.comprasgovernamentais.gov.br Informaçþes: (35) 3629-1125.
PregĂŁo EletrĂ´nico “S.R.P.â€? (via internet): 060/2017 Objeto: Registro de preços para eventual compra de mĂłdulo de eletrĂ´nica de potĂŞncia, conforme condiçþes, quantidades e exigĂŞncias estabelecidas no Edital do PregĂŁo EletrĂ´nico nÂş 060/2017 e seus anexos. Edital: A partir de 21/07/2017, nos sĂtios: www.unifei.edu.br ou www.comprasgovernamentais.gov.br Etapa de Lances: 09/08/2017 Ă s 09h30min, no sĂtio www.comprasgovernamentais.gov.br Informaçþes: (35) 3629-1125.
DELTA AGROPECUĂ RIA E PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ: 23.880.461/0001-00 - NIRE: 31300116301 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 31 DE MAIO DE 2017: DATA, HORA E LOCAL: Aos 31de maio de 2017, Ă s 11:00 horas, na sede social da Delta AgropecuĂĄria e Participaçþes S.A. (“Deltaâ€?), localizada na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, no SĂtio SĂŁo Caio, Vila Reis, CEP 36.770-970. PRESENÇA: Presentes os acionistas que representam a totalidade do capital social da Delta, conforme assinatura desta ata e do Livro de Presença de Acionistas. CONVOCAĂ‡ĂƒO/ PUBLICAÇÕES: Dispensada a convocação e publicação de anĂşncios em razĂŁo da presença da totalidade dos acionistas, conforme dispĂľe o art. 124, § 4Âş, da Lei nÂş 6.404/76. MESA: Por indicação dos acionistas presentes, assumiu os trabalhos, na qualidade de Presidente da Mesa, o Sr. JosĂŠ InĂĄcio Peixoto Neto, e como SecretĂĄrio da Mesa, o Sr. Tiago InĂĄcio Peixoto. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre a redução do capital social da Companhia, nos termos do art. 173 da Lei nÂş 6.404/76. DELIBERAÇÕES: Os acionistas aprovaram, Ă unanimidade, sem quaisquer ressalvas ou restriçþes, a redução do capital social da Companhia, nos termos do art. 173 da Lei nÂş. 6.404/76, em R$569.379,00 (quinhentos e sessenta e nove mil trezentos e setenta e nove reais), passando dos atuais R$18.983.145,00 (dezoito milhĂľes, novecentos e oitenta e trĂŞs mil cento e quarenta e cinco reais) para R$18.413.766,00 (dezoito milhĂľes, quatrocentos e treze mil, setecentos e sessenta e seis reais) com o cancelamento de 669.585 (seiscentas e sessenta e nove mil quinhentas e oitenta e cinco) açþes ordinĂĄrias, nominativas, sem valor nominal e restituição do valor de R$1.211.571,53 (um milhĂŁo, duzentos e onze mil, quinhentos e setenta e um reais e cinquenta e trĂŞs centavos), em moeda corrente nacional, Ă acionista MARIA DE MAGDALA DUARTE PEIXOTO, brasileira, viĂşva, empresĂĄria, portadora da CĂŠdula de Identidade nÂş RG-676.960, expedida pela IFP/RJ, inscrita no CPF sob o nÂş 964.716.206-59, residente e domiciliada na Avenida Astolfo Dutra, nÂş. 204, bairro Centro, na cidade de Cataguases, estado de Minas Gerais, CEP 36770001, titular da totalidade das açþes canceladas em virtude da redução de capital. Em função da redução de capital ora aprovada o capital social da Companhia o caput do art. 5Âş do Estatuto Social da Companhia passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 5Âş. O capital social da companhia ĂŠ de R$18.413.766,00 (dezoito milhĂľes, quatrocentos e treze mil, setecentos e sessenta e seis reais), dividido em 21.653.245 (vinte e um milhĂľes, seiscentas e cinquenta e trĂŞs mil duzentas e quarenta e cinco) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal e 1 (uma) ação preferencial, nominativa, sem valor nominal, Classe A, conversĂvel em ação ordinĂĄria. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, foram suspensos os trabalhos, para lavratura desta ata, que, lida, conferida e aprovada por unanimidade, sem restriçþes ou ressalvas, foi assinada pelos sĂłcios SUHVHQWHV DR ÂżQDO GHVWH LQVWUXPHQWR $VVLQDWXUDV Âą 0HVD -RVp ,QiFLR 3HL[RWR 1HWR 3UHVLGHQWH 7LDJR ,QiFLR 3HL[RWR VHFUHWiULR $FLRQLVWDV 0DULD GH 0DJGDOD 'XDUWH 3HL[RWR 0DULD &OiXGLD 3HL[RWR 5LWWPH\HU 6LOYD -RVp ,QiFLR 3HL[RWR 1HWR 0DUFHOR ,QiFLR 3HL[RWR 0DULD -XGLWH 3HL[RWR GH 0DWWRV *DEULHO ,QiFLR 3HL[RWR &DUORV +HQULTXH 3HL[RWR GH 0DWWRV 3DWULFLD 3HL[RWR 5LWWPH\HU 6LOYD 5DTXHO 3HL[RWR 5LWWPH\HU 6LOYD )HOLSH 3HL[RWR 5LWWPH\HU 6LOYD 0DUFHOD /RSHV GD 6LOYD 3HL[RWR %HDWUL] 3HL[RWR GH 0DWWRV 0DULD )HUQDQGD 5HVHQGH 3HL[RWR -XOLDQD 5HVHQGH 3HL[RWR &UHSDOGL H 7LDJR ,QiFLR 3HL[RWR
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
9
POLÍTICA OPERAÇÃO LAVA JATO
Justiça sequestra R$ 9 mi de Lula A pedido do MPF, novo bloqueio foi efetuado em planos de aposentadoria privada JOSÉ CRUZ/ ABR
Curitiba - Um novo bloqueio da Justiça ontem sequestrou R$ 9 milhões em planos de aposentadoria privada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após determinação do juiz Sergio Moro. A decisão atende a um pedido do Ministério Público Federal (MPF), que solicitou o sequestro dos bens do ex-presidente para a recuperação do produto do crime de corrupção no caso do tríplex do Guarujá (SP), pelo qual o petista foi condenado na semana passada. Até a última quarta-feira, R$ 606 mil em contas bancárias de Lula, além de quatro imóveis e dois carros, haviam sido bloqueados pela Justiça. Ontem, a BrasilPrev informou que bloqueou o saldo de duas aplicações em previdência privada, contratadas pelo ex-presidente em 2014. Lula fez um aporte único nas contas, na época. O saldo total das aplicações é de R$ 9,039 milhões - próximo ao bloqueio total ordenado por Moro, de R$ 10 milhões. A decisão não significa a perda imediata dos bens e valores em nome do ex-presidente. Os carros e imóveis só serão leiloados quando a sentença transitar em julgado, caso confirmada a condenação, e o dinheiro, transferido à União e à vítima - nesse caso, a Petrobras. Já os valores em contas bancárias e aplicações financeiras foram bloqueados e serão transferidos a uma conta judicial quando assim determinado, para depois serem repassados à estatal, também apenas em caso de condenação definitiva. Se o ex-presidente for absolvido nas próximas instâncias, os bens serão liberados e os valores, devolvidos a ele. Os advogados de Lula, Cristiano Zanin Martins e Valeska Martins, em nota na última quarta-feira), afirmaram que a decisão de bloqueio é “ilegal e abusiva”, e irão impugná-la. De acordo com a defesa, a medida só seria justificável se houvesse venda ou transferência recente de bens pelo ex-presidente, caracterizando a dilapidação do patrimônio - o que, segundo eles, não ocorreu. O bloqueio, na opinião dos defensores, foi uma “arbitrariedade” e baseado em “mera cogitação”, prejudicando a subsistência de Lula e de sua família. O PT também se manifestou em favor de Lula e acusou Moro de impor “uma pena de
asfixia econômica” e uma “retaliação” ao ex-presidente. “O patrimônio e os bens de Lula são aqueles atingidos pelo bloqueio, compatíveis com o de uma pessoa de 71 anos que trabalha honestamente desde criança”, informou a nota oficial do partido. A defesa do petista ainda reclama que não teve acesso ao pedido, feito ainda em outubro do ano passado e mantido em sigilo até agora. Os advogados também destacam que o juiz calculou o valor do bloqueio de acordo com contratos da Petrobras embora, em decisão da última terça-feira, Moro tenha dito que os valores indevidos não Sérgio Moro marcou para setembro novo interrogatório de Lula, referente a outra ação precisavam ter origem “especificamente nos contratos” e nesta semana Lula chegou a de pena imposta pelo crime Moro, Lula é réu em outros afirmar que o juiz se comporta de lavagem de dinheiro. três processos, um deles da estatal. como um czar, “sem respeitar No entanto, somente se a também relacionado à Lava Novo depoimento - O juiz o direito democrático, sem sentença for confirmada pelo Jato, mas que corre na Justiça Tribunal Regional Federal da Federal do Distrito Federal. federal Sérgio Moro agendou respeitar a Constituição”. 4ª Região, Lula estará impe- O ex-presidente e sua deAlém da pena de prisão, ontem para 13 de setembro desem cumprimento imediato, dido de ser candidato, e o fesa negam as acusações e poimento de Lula na segunda no caso do tríplex, Moro tamex-presidente anunciou após afirmam que Lula é alvo de ação em que o petista é réu no bém determinou a proibição a condenação que buscará perseguição política. Os adâmbito da Operação Lava Jato, de o ex-presidente exercer concorrer à Presidência no vogados já anunciaram que mas abriu a possibilidade de qualquer cargo público por ano que vem pelo PT. irão recorrer da condenação. realização do interrogatório Além das duas ações com (FP/Reuters) sete anos, o dobro do tempo por videoconferência. Moro, que já condenou Lula a nove anos e seis meses de prisão no caso envolvendo um tríplex no Guarujá (SP), citou em despacho “gastos São Paulo - O PT errou porque tinha nas- possibilidade de ser candidato a presidente necessários, mas indesejáveis, cido para mudar o jeito de se fazer política em 2014 por entender que a reeleição era um de recursos públicos com no País, afirmou ontem o ex-presidente Luiz direito de Dilma. “Existia um movimento do medidas de segurança” para Inácio Lula da Silva. “O PT errou ao aceitar o PT de ‘volta, Lula’. Como Dilma nunca me o depoimento anterior do jogo de fazer campanha nos moldes como os procurou para discutir reeleição, intui que ex-presidente em Curitiba, outros partidos faziam campanha”, admitiu, ela queria ser candidata”, explicou. ao oferecer à defesa de Lula acrescentando que a sociedade tem razão em a possibilidade de realizacobrar o partido. FHC - Na conversa, transmitida ao vivo pela ção do novo interrogatório “O PT tenta se corrigir a cada eleição. Nós internet, Lula revelou que, após a insistência por videoconferência com a pagamos um preço por isso”, afirmou. Lula de interlocutores para se reaproximar do Justiça Federal de São Paulo. participou do programa “Na Sala do Zé”, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso O primeiro depoimento, jornalista José Trajano, ao vivo pela internet. (PSDB), chegou a agendar um encontro com em maio, foi cercado de exO ex-presidente disse que a principal razão o tucano, mas desmarcou quando leu “no pectativa e mobilizou manide a reforma política não ir para a frente são jornal” que a conversa entre os dois havia festantes a protestar contra e as legendas, que conseguem, de acordo com sido vazada. a favor do ex-presidente em ele, se eleger dentro do atual sistema, ao res“Eu e Fernando Henrique não temos nada Curitiba. Um forte esquema ponder à pergunta de por quê não aprovou um contra o outro. Falei: ‘Topo conversar de segurança foi montado a mudança quando foi presidente. Lula disse com ele, fala para ele que topo. Escolhemos para evitar confrontos, com que, por isso, as siglas não têm interesse em até a casa”, disse Lula. “Mas aí não dá, se um total de 1,7 mil policiais mudar o sistema. “Vai terminar o prazo para você fala para a imprensa que construiu um militares. Após o depoimenque uma reforma aprovada em 2017 tenha resultado”, ressaltou. to, Lula falou a milhares de efeito em 2018 daqui a dois meses e não vai Sobre FHC, o petista afirmou que conversa simpatizantes numa praça fazer porque ninguém quer mudar nada.” com ele “até hoje de forma civilizada”. E no centro da cidade. O ex-presidente declarou ainda que gos- agradeceu a sua solidariedade na ocasião de O ex-presidente é acusado taria de ver caras novas na eleição de 2018, sua mulher, Marisa Letícia, no início do ano. nesta segunda ação de recemas que “não se cria liderança da noite para Disse que a transição de poder, em 2003, foi ber propinas da Odebrecht o dia”. “Se o Fernando Haddad ex-prefeito “muito democrática”, algo de que o partido na forma de um terreno de de São Paulo, do PT tivesse sido eleito ano “não se queixa”. R$ 12,5 milhões, que seria passado, seria um grande candidato”, acreMas que sentia que o antecessor se ressentia destinado à construção da dita. Lula citou também os governadores de porque Antonio Palocci, ministro da Fazenda sede do Instituto Lula em São Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), da em seu primeiro governo (2003-2005), cunhou Paulo, e de um apartamenBahia, Rui Costa (PT), e do Ceará, Camilo o termo “herança maldita” para se referir aos to cobertura vizinho ao que Santana (PT). índices de inflação e a dívida com o Fundo Lula mora em São Bernardo Sobre a sucessora, o ex-presidente afirmou Monetário Internacional (FMI) do governo do Campo, avaliado em R$ achar que a ex-presidente Dilma Rousseff tinha de Fernando Henrique Cardoso. E que diz 504 mil. dificuldade na relação política, o que, segundo pensar, também, que o tucano, “como era O ex-presidente e seus adele, foi aproveitado “pelos demais”. Apesar um grande intelectual, não soube digerir” vogados têm criticado repetidesse fator, Lula admitiu que não cogitou a o “sucesso” de seu governo. (AE/FP) damente a atuação de Moro,
Ex-presidente admite erro do PT
Advogados recorrem no TRF4 São Paulo - Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entraram ontem, com mandado de segurança no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) para impugnar a decisão do juiz Sérgio Moro que bloqueou bens do petista. O argumento da defesa diz que “uma vez que o próprio Moro reconheceu em decisão dada na semana passada que não houve dano financeiro da Petrobras na ação do ex-presidente, não haveria por que determinar o futuro cumprimento de reparação deste prejuízo.” “Não há demonstração de conduta para dilapidar patrimônio”, disse o advogado Cristiano Zanin Martins, durante uma reunião com a imprensa na qual estavam presentes as principais lideranças do PT pouco antes do ato na Avenida Paulista em defesa do ex-presidente. Zanin disse que a defesa “foi surpreendida” com a decisão do bloqueio porque ela se baseou em um pedido do Ministério Público Federal feito há nove meses e que tramitou em sigilo. “Nem os advogados de defesa tiveram acesso”, criticou. Segundo ele, o pedido do Ministério Público Federal “não apresentou qualquer elemento probatório que o justificasse”. “O Ministério Público só fez afirmação. Cogitar é diferente de provar. Mais uma vez MPF fez pedido com base em cogitação”, disse ele. Zanin disse, ainda, que a Procuradoria “não pode agir em nome da Petrobras”. Aliados de Lula também usaram argumentos políticos para defender o ex-presidente. A senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, chamou de “chicana” a decisão de bloqueio de bens. “É uma chicana, um absurdo que tem como objetivo dificultar a defesa e a subsistência de Lula”, disse. “Para nós soou como perseguição”, ressaltou. (AE)
PGR envia ao STF parecer favorável às delações premiadas Brasília - A Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer contrário à ação direta de inconstitucionalidade proposta pelo PSL, que questiona dispositivos da Lei 12.850, que trata de organizações criminosas e regulamenta as delações premiadas. O relator da ação é o ministro do STF Alexandre de Moraes. Um dos tópicos que o partido questiona, e a PGR discorda, é aquele que prevê que a pena máxima aplicada pelo crime de participação em organização criminosa seja a mesma para o crime de obstrução à justiça envolvendo organizações criminosas. Segundo o vice-procurador-geral da República, José Bonifácio Borges de Andra-
da, que assina o parecer, a relação entre as penas dos dois crimes foi estabelecida pelo Congresso em lei. “Não cabe ao Judiciário intervir em legítima opção político-administrativa de delimitação de preceito penal secundário, notadamente para substituí-lo por outro com sanções mais brandas”, afirmou. Em relação às delações premiadas em si, há um questionamento do PSL sobre o direito que um investigado tem de não se auto-incriminar. “As exigências de não exercício do direito constitucional ao silêncio e de compromisso em dizer a verdade para celebração de acordo de colaboração premiada não ferem o direito ao silêncio como garantia constitucional de não autoincriminação. Trata-se de
condição inerente ao acordo de colaboração premiada”, afirmou Borges de Andrada. “Não faria sentido nem seria compatível com a dinâmica e a teleologia do instituto que o colaborador invocasse direito ao silêncio quando chamado a dizer o que soubesse dos fatos sob investigação, concernentes a si e a outras pessoas. Isso frustraria por completo a atitude de colaboração que deve governar o colaborador e justificar as vantagens previstas em lei para sua pessoa”, disse o vice-procurador-geral. O PSL afirma que é inconstitucional a proibição de exercício de função pública por oito anos para pessoas que vierem a ser condenadas por crimes relacionados a organização criminosa. A PGR rebate.
“Se é razoável e proporcional interditar exercício de mandato eletivo nos oito anos subsequentes ao cumprimento de pena privativa de liberdade pela prática de crime de organização criminosa, com mais razão será justificada a medida para ocupar cargo ou função pública. Organizações criminosas têm cada vez mais utilizado a máquina pública para atingir seus intentos criminosos. A corrupção e participação de agentes públicos tem sido essencial para viabilizar execução de atos ilícitos por organizações criminosas”, afirma Borges de Andrada. A ação do PSL foi proposta em 2016 e teve como relator originário o ministro Teori Zavascki, que havia pedido um rito de urgência. Após a morte do ministro em acidente
aéreo em janeiro, a ação foi distribuída para o ministro Alexandre de Moraes, destinatário dos processos que eram do gabinete de Teori, com exceção dos relacionados à Lava Jato e de poucos outros. Com o parecer da PGR, Alexandre de Moraes já pode preparar seu voto. Polícia Federal - Há uma outra ação direta de inconstitucionalidade no Supremo que traz questionamentos relacionados às delações premiadas. É uma ação da própria PGR que discute a quem cabe firmar os acordos de colaboração premiada. A Polícia Federal defende ter legitimidade, com base na legislação atual, para propor acordos e firmar como no caso do empresário
Marcos Valério Fernandes de Souza, em andamento. A PGR pede que o Supremo declare a participação da PF inconstitucional. O argumento da PGR, nessa outra ação, é o de que, se cabe ao Ministério Público Federal pedir a investigação, oferecer a denúncia e acompanhar as ações penais até a sentença, apenas o MPF poderia negociar penas, algo que faz parte dos acordos de colaboração premiada. A PF ficaria restrita apenas à condução do inquérito policial. Além de Marcos Valério, há também a delação de Duda Mendonça, que foi assinada com a PF em Brasília. O pedido de homologação da delação está no gabinete do ministro Edson Fachin, do Supremo, aguardando decisão final. (AE)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
10
POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br
LULA MARQUES? AGÊNCIA PT
CRISE
Temer recorre às reformas para manter o apoio do DEM Presidente se compromete com agenda neste ano Brasília - Para manter o apoio do DEM, legenda da base com a qual está com relações estremecidas, o presidente Michel Temer (PMDB) se comprometeu a viabilizar neste semestre as reformas tributária e previdenciária. O peemedebista afirmou em jantar com lideranças do partido na última quarta-feira que se reunirá com líderes partidários para discutir o que deve ser posto em votação da reforma da Previdência já no segundo semestre. Temer tem feito uma série de acenos às lideranças do partido em meio a crise entre as duas legendas. A confusão começou com uma visita do presidente à líder do PSB na Câmara, Tereza Cristina, para convidar os parlamentares governistas da sigla, que o DEM tenta atrair para si, para ingressarem no PMDB. Após a indisposição, Temer jantou na terça-feira na casa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia
(DEM-RJ). Depois, nesta quarta, recebeu o vice-líder da sigla na Câmara, Pauderney Avelino (AM), e tornou a receber Maia no fim da tarde. No jantar no Jaburu de quarta-feira, compareceram além do presidente da Câmara os ministros da Educação, Mendonça Filho (DEM), da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco (PMDB), da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy (PSDB) e o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). A reunião durou cerca de duas horas e meia e teve, segundo presentes, clima ameno. A crise do PSB não foi discutida diretamente, embora o convite do presidente faça parte de sua estratégia de reaproximação. Com relação às reformas, o governo assume nos bastidores que terá dificuldade com a reforma da Previdência, cujo texto atual enfrenta resistências mesmo dentro da base.
Assume-se que há a possibilidade de conseguir aprovar apenas a alteração da idade mínima. O presidente também faz um aceno ao partido ao receber ACM Neto, a principal liderança do DEM no Nordeste. Segundo a Folha apurou, o baiano comunicou ao presidente seus planos de concorrer ao governo de seu Estado no ano que vem, e tratou-se no jantar de questões relativas a obras federais na região. Temer também se indispôs com o PSB. Ele viajaria para Pernambuco, principal reduto da legenda, nesta semana, mas com a crise entre os partidos, cancelou a visita. Cargos - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse em Washington que vai analisar as mudanças de cargos feitas pelo governo para garantir votos na Câmara contra a denúncia sobre o presidente Michel Temer se houver “desvio de fina-
lidade”. “Se é um jogo político, isso faz parte do jogo político. Agora, se houver um desvio de finalidade, nós vamos analisar para ver o que se passa e em que extensão se passa”, disse Janot ao ser questionado sobre reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” mostrando que o governo já começou a promover as primeiras trocas de cargos. O “Diário Oficial da União (DOU)” de quarta-feira trouxe três nomeações de indicados por apoiadores de Temer e uma exoneração que seria uma punição à deputada Renata Abreu Podemos-SP), Temer busca reaproximação com o DEM após confusão com o PSB que votou contra na Comissão de Cons- apresentada contra Te- ton, o ministro da Justiça, tituição e Justiça (CCJ) na mer com base na delação Torquato Jardim, disse que semana passada. premiada do empresário o governo tem uma “base Questionado sobre o que Joesley Batista, da JBS. sólida de 252 deputados”. seria desvio de finalidade, A sessão para começar “Quem tem que produzir Janot, no evento na Uni- a apreciar a denúncia no 342 é a oposição. É preciso versidade George Mason, plenário da Câmara está disse que não iria “anteci- marcada para o dia 2 de mudar a equação”, disse. par juízo de valor” sobre agosto. São necessários 342 “Não é o governo que tem uma questão que possa ir votos entre os 513 depu- que prover o quórum. Para para a sua apreciação. tados para aprovação da ele basta um terço e ele tem mais de um terço”, Janot é autor da denún- denúncia. Também em Washing- ressaltou. (FP) cia de corrupção passiva
Diretor da Ancine é escolhido Contribuição não obrigatória para sindicatos para ser ministro da Cultura Brasília - O atual diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Sérgio Sá Leitão, é o novo ministro da Cultura. O convite para que ele ocupe o cargo foi feito ontem pelo presidente Michel Temer, de acordo com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Além da passagem pela direção da Ancine, para onde teve a indicação aprovada em abril pelo Senado, Leitão ocupou a chefia de gabinete do Ministério da Cultura durante a gestão do ex-ministro Gilberto Gil e foi secretário municipal de Cultura do Rio de Janeiro. Em nota, a Presidência informa que Leitão tem reconhecida experiência na área cultural. Sérgio Sá Leitão assume o comando da Cultura no lugar no ministro interino João Batista de Andrade. Então secretário-executivo da Cultura, Andrade assumiu interinamente o cargo de ministro em maio, após o deputado Roberto Freire (PPS-PE) anunciar a saída do cargo. Em junho, João Batista de Andrade enviou uma ao presidente Michel Temer afirmando não ter interesse em ser efetivado no comando da pasta.Jornalista, Sérgio Leitão foi secretário municipal de Cultura do Rio e presidente da Rio-Filme. No primeiro governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi chefe de gabinete do então ministro da Cultura Gilberto Gil e secretário de Políticas Culturais da Pasta. Na diretoria da Ancine desde abril deste ano, Leitão é ligado também ao ex-ministro da Cultura Roberto Freire, que deixou o cargo em 18 de maio, logo após a divulgação da delação da JBS. A nomeação de Leitão para a Cultura contou com o apoio do cineasta Cacá Diegues, de quem
Temer é muito próximo e com quem conversou nas últimas semanas sobre a indicação. Cacá e outros artistas, como a atriz Suzana Pires e o cineasta Vladimir Carvalho, participaram da sessão da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado que aprovou a indicação de Leitão para a Ancine em abril. Cobiça - O cargo de ministro da Cultura vinha sendo cobiçado por deputados, como Cristiane Brasil (RJ), filha do ex-deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB. Em reunião na última quarta-feira, 19, no Palácio do Planalto, porém, Temer avisou a Jefferson e a Cristiane que não iria nomear a parlamentar fluminense, pois já tinha convidado outra pessoa para o cargo. “O presidente disse que a Cristiane tem sido uma guerreira, mas que já tinha convidado outra pessoa. Pediu que a gente não ficasse com raiva. Disse que, da minha parte, não havia problema”, afirmou Jefferson ao sair do Palácio do Planalto. Delator do escândalo do mensalão do PT, o ex-deputado se reuniu com Temer junto com a filha, a convite do presidente da República. O deputado André Amaral (PMDB-PB) também queria ser ministro da Cultura. Ele chegou a pedir ao líder do PMDB na Câmara, Baleia Rossi (SP), que intercedesse a favor dele. Contudo, o paraibano também enfrentou resistências. Com 26 anos, está em seu primeiro mandato como deputado, assim com Cristiane. Ele só assumiu o cargo efetivamente no parlamento em janeiro, após Manoel Júnior (PMDB) renunciar ao mandato para assumir como vice-prefeito de João Pessoa (PB). (ABr/AE)
Brasília - O governo acertou com os representantes das centrais sindicais a regulamentação de uma contribuição por negociação coletiva para substituir o imposto sindical obrigatório, derrubado na reforma trabalhista, e deve ser incluída na medida provisória que o governo enviará ao Congresso para refazer pontos polêmicos das mudanças aprovadas pelos parlamentares. O acordo, que vinha sendo negociado entre as centrais e o governo, terá que passar pela Câmara dos Deputados, que até agora mostrou pouca vontade em recuperar o financiamento sindical. No entanto, em reunião ontem com as centrais, o presidente Michel Temer teria se comprometido com a proposta, disse o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna. “O que o presidente nos disse foi: ‘Quero ser o porta-voz dessa argumentação. Vamos construir juntos a forma jurídica para esse assunto, vocês, nós e o Congresso
Nacional’”, disse Juruna ao sair do encontro com Temer. A fórmula acordada com o governo é similar à chamada contribuição assistencial - um valor acertado nas assembleias por conta da negociação anual dos dissídios, a ser pago por todos os trabalhadores beneficiados. A contribuição existe hoje e é responsável, segundo Juruna, por 70% do financiamento dos sindicatos. No entanto, no início deste ano o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que essa cobrança só poderia ser feita de trabalhadores sindicalizados, e não de todos os atingidos pelo dissídio. “A ideia é que a contribuição de negociação coletiva se decida na data-base, com o valor e forma de pagamento nas assembleias e como todos são beneficiados, todos contribuiriam”, disse Juruna. O imposto sindical extinto pela Câmara na reforma trabalhista era obrigatório. Todos os anos, um dia de salário de todos os trabalhadores que possuem carteira assinada no
país é repassado aos sindicatos. A nova fórmula, segundo Juruna, vai ajudar também a depurar o atual sistema. “Existem 3 mil sindicatos no Brasil que há pelo menos dois anos não fazem uma convenção coletiva, mas recebem imposto obrigatório”, disse o sindicalista. O financiamento dos sindicatos não está na minuta de MP acordada entre o governo e o Senado e apresentada pelo líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR). À época, o senador afirmou que essa questão não estava prevista no acordo com os senadores, por isso não estava na minuta, mas poderia ser negociada. A MP inclui mudanças na questão do trabalho intermitente, a proibição de gestantes trabalharem em locais insalubres mesmo com atestado médico e a normatização de regime de trabalho de 12 horas corridas por 36 de descanso, entre outros pontos. “Essas outras questões já estavam acordadas e estão fechadas”, disse Juruna. (Reuters)
Ala feminina do PSB quer saída de Cristina Brasília - Após a deputada e líder do PSB na Câmara Tereza Cristina (MS) admitir que há uma negociação aberta de migração para o DEM ou para o PMDB, a Secretaria Nacional de Mulheres do partido pediu que a parlamentar se antecipe ao processo de expulsão e deixe a sigla. “Exigimos que a pessoa em questão não espere o processo de expulsão por meio da representação no Conselho de Ética e que tenha a dignidade de deixar o PSB, antecipando-se assim a mais essa situação de desmoralização pública”, diz a nota assinada pela secretária nacional do PSB, Dora Pires. O documento foi aprovado de forma unânime pelas 11 mulheres que compõem a Executiva da Secretaria e foi distribuído à direção da sigla, além das bancadas na Câmara e no Senado.
Já o deputado Júlio Delgado (PSB-MG) quer que Tereza Cristina seja destituída da liderança. “Vamos cobrar um posicionamento do Carlos Siqueira (presidente da legenda). A gente não pode ficar nesse situação em que a líder conspira contra a bancada que ela lidera para poder levar para outros partidos. É de uma incoerência, falta de postura e legitimidade que extrapola os limites que a gente possa aceitar”, disse. Segundo Delgado, o estatuto do PSB permite que a direção partidária destitua um líder de bancada. Tereza Cristina faz parte da ala governista do PSB e vota de acordo com a orientação do Planalto, desobedecendo a determinação partidária. A sigla deixou o governo em maio, após a divulgação da delação do empresário Joesley Batista, da JBS. Desconfortáveis no PSB, o grupo
governista flerta com PMDB e DEM, o que causou atrito entre o presidente Michel Temer e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Desmoralização - Na nota, Dora Pires diz que as manifestações públicas de Tereza Cristina sobre as negociações para migração de legenda representam a “desmoralização das mulheres socialistas e de esquerda” e pede sua saída imediata “das fileiras socialistas”. Mais cedo, a deputada adotou um tom pacificador e disse acreditar em uma reaproximação com o partido. “Quanto às especulações sobre a filiação de deputados socialistas a esta ou àquela legenda, enfatizamos acreditar, antes de mais nada, na retomada do diálogo com a Direção Executiva do PSB.” (AE)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
11
NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
ALISSON J. SILVA
CERVEJA ARTESANAL
Festival internacional deve movimentar R$ 2 mi na Capital Evento de negócios prevê atrair 60 mil pessoas THAÍNE BELISSA
Referência na produção de cerveja artesanal no Brasil, Minas Gerais vai receber, nos dias 5 e 6 de agosto, a terceira edição do Festival Internacional de Cerveja e Cultura (FICC), que acontecerá no Parque da Gameleira, na região Oeste da Capital. Com a expectativa de atrair 60 mil pessoas e gerar R$ 2 milhões em negócios, o evento vai oferecer ampla programação de lazer, que inclui shows, atrações gastronômicas e exposição e venda de mais de 250 rótulos de cervejas. O organizador do evento, Diogo Kfoury, afirma que o festival foi criado em 2015 com o objetivo de fomentar o segmento da cerveja artesanal no Estado e projetar Minas Gerais no País. “Temos muitos eventos relacionados à cerveja artesanal, mas nenhum deles era tão grande a ponto de representar o Estado e ser uma referência. Criamos o FICC para mostrar ao público como a cerveja artesanal de Minas Gerais é boa e a diversidade de rótulos que temos aqui”, diz. Segundo a Secretaria Extraordinária de Estado de Desenvolvimento Inte-
grado e Fóruns Regionais (Seedif), Minas Gerais é o segundo maior estado em volume de produção e em número de microcervejarias do Brasil. De acordo com o Ministério da Agricultura, Minas Gerais possui 61 microcervejarias registradas, sendo 31 na região da Grande BH. Dados do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de MG (SindBebidas) indicam que, mensalmente, são produzidos 1,5 milhão de litros de cervejas artesanais no Estado. A previsão de crescimento do setor em 2017 é de 14%. Essa é a primeira vez que o FICC acontecerá no Parque Gameleira. No primeiro ano, o evento foi realizado na Lagoa dos Ingleses, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Já a segunda edição aconteceu no Parque das Mangabeiras, na região Centro-Sul da Capital. Segundo Kfoury, a mudança foi necessária porque o festival cresceu. “Nós desenvolvemos um conceito de cidade da cerveja para este evento e percebemos que o Parque da Gameleira e suas ruas eram ideais para esse cenário. Além disso, estamos esperando 30 mil pessoas por dia, então precisávamos de
um lugar maior”, afirma. Homenagem - Todos os anos o festival homenageia um país produtor de cerveja. Este ano, a homenagem será à Bélgica, que tem uma das principais escolas de cerveja do mundo. Kfoury afirma que o país tem tudo a ver com Minas Gerais e sua capital, já que Belo Horizonte é conhecida como a “Bélgica Brasileira” por causa de sua produção de cerveja por número de habitantes. O organizador afirma que o evento contará com 50 expositores, que apresentarão e comercializarão mais de 250 rótulos de cervejas. Além disso, o festival terá food trucks e outros espaços de gastronomia, área para crianças com brinquedos e três palcos para shows e DJs. O ingresso custa R$ 24 a inteira e pode ser adquirido pela plataforma da Sympla. Durante o evento também será realizado o Concurso de Prateleira, que premiará as melhores marcas disponíveis nas prateleiras dos pontos de venda. De acordo com Kfoury, esse concurso acontece em uma lógica diferenciada dos demais, pois premia rótulos que já estão na prateleira disponíveis para o público.
Minas é o 2º maior estado em volume de produção e em número de microcervejarias do Brasil
“Faça Você Mesmo” aquece mercado DA REDAÇÃO
O hobby de produzir cerveja em casa, também conhecido como homebrewing, vem cada vez mais conquistando novos adeptos, que estão transformando suas casas em laboratórios cervejeiros. Muitos especialistas consideram que o Brasil está vivendo um momento semelhante ao boom das cervejas artesanais, que ocorreu em solo norte-americano na década de 1980. Para se ter uma ideia, o país norte-americano, que tinha menos de uma centena de cervejarias saltou para cerca de 3 mil fábricas, sendo a maioria de pequeno porte, alcançando cerca de 10% do segundo maior mercado produtor de cervejas do mundo. Atentos a esse mercado promissor com o surgimento de novas cervejarias, responsáveis pela produção das cervejas artesanais, o Lamas Brew Shop se posiciona estrategicamente na outra ponta, oferecendo matéria-prima de qualidade, equipamentos e conhecimentos para esses cervejeiros caseiros, considerando que não há limites para tentar combinações de ingredientes e técnicas. A empresa está de olho neste mercado desde 2011, quando foi aberta a primeira loja em Campinas (SP). Hoje, o Lamas conta com mais dois espaços, um em São Paulo (SP) e outro em Belo Horizonte, além de realizar vendas on-line, registrando um crescimento de 30% ao ano, com exceção de 2016 que foi 12%. Ainda em 2016, o Lamas faturou R$ 12 milhões e pretende aumentar esse número com o lançamento de um clube de assinaturas para mestres
cervejeiros e pessoas que desejam fabricar a bebida em casa. “O Faça Você Mesmo está muito em alta. Há 10 anos, não tínhamos 200 cervejeiros caseiros no Brasil. Hoje, estimamos em mais de 20 mil. Notamos um aumento significativo de mais lojas como a nossa. Como o Lamas também tem um setor atacadista, atendemos quase que a totalidade das mais de 100 lojas que existem hoje no Brasil. Há 3 anos, eram apenas cinco. E não temos medo de falar que esse boom de novas lojas foi catalizado pelo sucesso do case Lamas”, diz David Figueira, do Lamas Brew Shop. O Clube de Assinatura do Lamas é o primeiro do mundo dedicado para os mestres cervejeiros de fim de semana, aqueles que realmente vivem cercados de panelas e amigos, fazendo de suas casas verdadeiros laboratórios, através de receitas cheias de personalidade que resultam em cervejas com a essência de seus criadores. Batizado de Lamas Brew Club, o novo negócio apresenta uma maneira fácil e descomplicada de receber em casa receitas completas de cervejas, com todos os insumos necessários para produzi-las. O consumidor escolhe se quer a receita para fazer 5, 10 ou 20 litros de cerveja. O envio é bimestral e sempre será de uma cerveja com grau de complexidade de fabricação acima da média de mercado, onde serão exploradas novas técnicas, insumos e estilos. Ao final do ano, o cervejeiro que enviar a cerveja que obtiver a maior pontuação na análise sensorial (segundo o BJCP) ganhará uma Grainfather (equipamento automático para fabricação de cerveja).
www.facebook.com/DiariodoComercio
www.twitter.com/diario_comercio
gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
Telefone: (31) 3469-2025
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
12
DC INOVAÇÃO INFOPRODUTOS
Monetizze é eleita melhor plataforma Serviços oferecidos permitem realizar checkout de produtos digitais e físicos, de forma simples e livre de fraude DIVULGAÇÃO
DANIELA MACIEL
Criada há dois anos, a mineira Monetizze - plataforma virtual de pagamentos - foi eleita a melhor plataforma de infoprodutos do Brasil durante o primeiro Congresso de Marketing de Afiliados da América Latina. O prêmio é resultado de voto popular realizado pelo Afiliados Brasil. O reconhecimento, segundo o CEO da Monetizze, Márcio Motta, é a prova de que a empresa está no caminho correto e que o mercado brasileiro está cada vez mais profissionalizado. “Quando começamos a Monetizze, nossa meta não era ser a maior plataforma de pagamentos, mas a melhor. Para isso focamos nas necessidades dos nossos clientes, no que eles precisam para crescer. Ter-
mos sidos eleitos pelo voto popular é o maior indicativo de que estamos conseguindo”, comemora Motta. Os serviços oferecidos pela empresa permitem a realização de checkout de produtos digitais e físicos, de forma simples e livre de fraude. O número de clientes cadastrados no Brasil já passa de meio milhão e são mais de 6 mil produtos e serviços à venda. Sem muito tempo para curtir a conquista, o empresário partiu para Berlim para participar do “Affiliate Word Europe”. O evento, que aconteceu nos dias 14 e 15 de junho, reuniu a elite do setor de afiliados mundial. Lá, as principais lideranças do segmento apresentaram as melhores técnicas e revelaram as ideias mais inovadoras sobre o mercado de marketing
de afiliados. “Fomos como participantes buscar novidades que possam ser implantadas ou adaptadas para o Brasil. Uma tendência que já está disseminada nos Estados Unidos e começa a ser vista na Europa é o pagamento pós entrega
SAÚDE
3D Virtual Care auxilia processo de reabilitação de maneira lúdica ANA CAROLINA DIAS
Os jogos virtuais podem parecer brincadeira de criança e adolescente para muitas pessoas, já a gameterapia pode mudar o dia a dia de diversos pacientes com dificuldades motoras. Foi essa a estratégia da 3D Virtual Care, que desenvolveu uma plataforma de realidade virtual para auxiliar na aceleração do processo de reabilitação de maneira lúdica e dinâmica. O sócio da startup, Welington Teixeira, após sofrer uma lesão, observou as dificuldades de um tratamento longo. Junto com a terapeuta ocupacional Patrícia Barroso e uma equipe de profissionais das áreas médica, fisioterapeuta e engenharia de software, começaram desenvolver uma opção que permitisse aos pacientes executar movimentos e vivenciar atividades cotidianas com mais autonomia. A ferramenta funciona de maneira customizada, de acordo com a dificuldade motora específica de cada pessoa e pode ser instalada na casa do paciente.
Um sensor lê e calibra os movimentos, adaptando o corpo aos jogos, o que possibilita que o paciente tenha condição de gerar novas conexões cerebrais para reabilitar parte do cérebro. “Usando a plasticidade cerebral que todo ser humano tem, a pessoa joga um jogo em casa, conectado ao consultório do médico, que acompanha e monitora todos os movimentos. Isso causa disparos no cérebro de várias conexões a mais”, explica Teixeira. O modelo de negócio da startup, que segue um conceito semelhante ao modelo de locação, tem como foco as clínicas de reabilitação, especificamente os profissionais de saúde. O médico ou terapeuta recebe o equipamento de acordo com a necessidade de uso e decide se o sensor será utilizado na casa do paciente ou no consultório, o que leva à possibilidade de aluguel da plataforma também para o paciente. Com o primeiro teste lançado em abril, a startup tem cinco contratos fechados em Belo Horizonte, já em processo final
de instalação do equipamento. De acordo com Teixeira, apenas a fatia de mercado atingida na Capital será suficiente para que a empresa alcance o equilíbrio financeiro e siga em busca da expansão. “Nosso plano de negócio considera, até então, somente as principais capitais brasileiras, que representam 2% do mercado. Estamos em progressão crescente e o nosso retorno de investimento, apenas com essa previsão, vai acontecer em um ano e meio”, afirma. Para Teixeira, a experiência com uma nova forma de empreender tem sido intensificada pela participação no programa de aceleração Fiemg Lab. O sócio da 3D Virtual Care ressalta o apoio e as conexões geradas no ecossistema de inovação. “O Fiemg Lab é um ambiente imprescindível. Sou empresário do setor de TI há muitos anos e criei uma startup para viver esse ambiente. Eu vejo a importância de uma aceleradora com essa qualidade que nos proporciona conhecimento, monitorias, contatos que ajudam muito”, diz.
do produto. Isso já acontece no varejo de cosméticos e cursos on-line, por exemplo. Aqui, precisaríamos estudar mais, porque nosso sistema de justiça é lento. Nos EUA, o processo por não pagamento é bem mais simples e rápido”, explica o CEO da Monetizze.
Embalado pelo crescimento registrado nos três primeiros meses de 2017, quando a plataforma cresceu cerca de 46% a mais do que em todo ano de 2016, o empresário espera que até o final do ano a empresa dobre de tamanho em relação ao
resultado atual. A expectativa também está baseada na retomada do crescimento da economia brasileira e no próprio amadurecimento do mercado digital no País. “A crise, de certa forma, ajudou o mercado on-line porque atraiu consumidores e também bons profissionais que encontravam dificuldades no mercado físico. Dessa forma muitos aventureiros perderam espaço na internet. As pessoas viram que é preciso trabalhar muito para ganhar dinheiro na internet, mas que é possível. Nossa meta é tornar a marca Monetizze conhecida e confiável também para o público final. Belo Horizonte oferece uma mão de obra qualificada e nosso desejo é continuar aqui”, afirma o empreendedor.
COTAÇÃO ON-LINE
Empresa moderniza mercado de farmácias de manipulação São Paulo - O Brasil tem hoje mais de 7 mil farmácias de manipulação. O setor movimenta R$ 5 bilhões por ano e gera 90 mil empregos diretos. Para o consumidor, são várias as vantagens dos medicamentos manipulados: custam até 40% menos que os industrializados, a formulação pode ser adaptada individualmente e a compra pode ser fracionada, evitando assim desperdícios. No entanto, o setor carece de modernização e mais facilidade quando se trata de atendimento ao consumidor. Encontrar uma farmácia de manipulação, fazer a pesquisa de preços e escolher onde comprar era uma tarefa muitas vezes difícil e demorada. O Manipulaê surgiu para modernizar o setor magistral e solucionar os problemas dos consumidores. O administrador de empresa Thiago Colósio e o engenheiro Rafael Diego de Angelo aliaram a necessidade de modernização do setor a um modelo de negócio que tem resistido à crise econômica: as startups. Criaram uma plataforma on-line que reúne em um único lugar as farmácias de manipulação do Brasil e possibilita que consumidores façam cotações gratuitamente e comprem os produtos manipulados. A plataforma Manipulaê
ajuda os proprietários de farmácia a expor seus produtos e serviços em um novo canal de venda e soluciona os maiores problemas dos consumidores deste mercado. “As farmácias de manipulação têm uma importância muito grande para o consumidor e para a economia. O setor precisava ser modernizado. Nós criamos a plataforma para isso, para tornar o processo de compra mais simples, seguro e mais rápido”, afirma Rafael de Angelo. Hoje, o Brasil tem 4.217 startups, segundo a Associação Brasileira de Startups. Alguns setores têm conquistado mais destaque e devem ser tendência nos próximos anos. A área de saúde tem atualmente 82 startups e muito espaço para crescer. “As startups têm estrutura bem enxuta, então todos no time são muito alinhados com o objetivo. Só se gasta energia com o que é realmente relevante para gerar valor ao negócio. No Manipulaê, nós somos assim. Temos uma estrutura enxuta e eficiente e todos estamos 100% focados em entregar soluções simples e relevantes para o consumidor e para as farmácias de manipulação. É um modelo sustentável, que fomenta o que há de melhor neste mercado”, afirma Thiago Colósio.
STARTUPS
Setor reúne mais de 27 milhões de pessoas no País São Paulo - O mercado brasileiro de startups vem crescendo de forma vertiginosa: são mais de 27 milhões de pessoas atuando neste segmento, fazendo do Brasil o terceiro maior mercado do mundo em startups, segundo dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups). Tão em voga, o termo chama a atenção, mas é preciso muita cautela, pois muitas vezes é mal empregado. Afinal, nem todo negócio que acaba de ser aberto, é pequeno, tem uma proposta inovadora e está em busca de investidores é, necessariamente, uma startup. Então, o que, exatamente, define uma empresa deste porte e segmento? Acostumados a lidar com dúvidas e angústias de empreendedores nestes quesitos, os diretores da Aioria Software House, companhia focada no desenvolvimento de aplicativos e especializada no atendimento a startups, explicam o conceito e o modelo de negócio. Conforme o Chefe de Operação na Aioria, Pedro Goidanich, o que define se o
novo empreendimento é ou não uma startup são basicamente dois pilares. «O negócio/ideia deve trabalhar em um mercado de total incerteza, ou seja, o fundador não sabe se as pessoas vão realmente aderir àquilo, apenas apostam nisso. Sendo assim, trata-se de inovação», destaca ele. «O segundo pilar é haver a possibilidade de uma expansão exponencial: tem que haver a possibilidade de crescer em um modelo de negócio repetível e escalável», completa Ricardo Utz, Designer de UI / UX na Aioria Raul Amoretti, Sócio/Developer da Aioria, e acrescenta que um dos erros mais comuns é acreditar que qualquer novo empreendimento é uma startup. “Abrir uma franquia de uma padaria em um shopping, por exemplo, não traz qualquer grande incerteza, afinal, é um modelo de negócio conhecido, no qual o fundador já sabe os custos envolvidos e pode facilmente planejar quais poderão ser os ganhos. Desta forma, o empreendimento não atende
ao segundo pilar da startup”, serviço: este é um passo fundaressalta. mental para a fundação de uma startup. Porém, sozinho este Mudanças - Outro ponto res- pilar desaba, e só irá manter-se saltado pelos especialistas é de pé e funcionar se o público a questão da inovação que é, comprovadamente demandar sim, necessária para configurar o produto oferecido e usá-lo. uma startup, mas não precisa Logo, não é preciso um projeto ser “life changing”. Ou seja, completíssimo, superestruturaninguém precisa reinventar do e com todas as pontas amaro Facebook ou o Airbnb, star- radas para lançar uma startup. tups que, segundo Goidanich, Na verdade, quanto menor, trouxeram ideias extremamente melhor, neste caso. “Quanto disruptivas, para ter uma star- menor for a startup inicialmente, tup. Basta entregar algo de que focando apenas na essência da as pessoas necessitem - ainda ideia, mais chances terá de fazer que não saibam disso - e, prin- com que as pessoas entendam cipalmente, algo que usem. rapidamente o que ela faz, “Não é necessário inventar para que serve seu produto algo grandioso em relação ao ou serviço. Esta compreensão comportamento das pessoas. facilitará a adesão - ou não - do Reconhecer um gap em alguma público. Assim será mais fácil ideia já existente, por exemplo, e rápido validar a ideia, saber pode gerar um produto atrativo, se ela realmente funciona, venmesmo que não pareça algo de, ou, caso não, desistir dela muito disruptivo. Importa é antes de perder muito tempo ser bem aceito pelo público, é e dinheiro”, explica Amoretti. atender uma necessidade que Parece bizarro afirmar, mas talvez ele nem saiba que tenha”, Goidanich, Amoretti e Utz gacomenta Goidanich. rantem: a qualidade não é o item Acreditar que as pessoas mais importante no lançamento precisarão de seu produto/ de uma startup. Não que não
importe: é claro que qualidade sempre impacta na experiência do usuário. Entretanto, normalmente quem está disposto a usar algo novo acaba se apegando mais ao conceito do que ao produto em si, avalia Utz. “Nós sempre aconselhamos a iniciar startups a partir de um MVP (Menor Produto Viável). Esta é a melhor forma de entregar uma ideia concreta, viabilizada, fácil de ser entendida e utilizada, que também será facilmente validada”, defende Goidanich. “Se o MVP for bem aceito, bingo! A startup estará mais perto de conquistar investidores interessados em seu sucesso. Se não o for, o empreendedor terá contido os gastos de tempo e dinheiro, podendo remodelar, reiniciar ou abandonar a ideia sem grandes prejuízos”, completa Utz. Mapa da mina - Por fim, o erro mais comum, segundo opinião unânime dos três executivos: acreditar que tudo será como a versão hollywoodiana da história do Facebook. “Não, o
caminho de uma startup não é de rosas, é muito difícil e cheio de incertezas, e ninguém fica milionário, dando grandes festas aos amigos, no terceiro ato do filme», destaca Amoretti. Ao contrário: segundo ele, só alcançam o sucesso aqueles que, além de uma boa ideia e competência para viabiliza-la, têm muita energia, dedicação e capacidade para tocar o negócio. «Quem alcança o sucesso com uma startup são aqueles que realmente acreditam na ideia e abrem mão de muitas coisas para investir nela. É preciso dedicar muito tempo, conhecimento e esforço ao projeto. Nada de tocar a startup no fim de semana: se não vai haver dedicação integral, melhor nem começar, afinal, raciocine: se o fundador do negócio não acha importante se dedicar a ele, por que um investidor deveria achar?”, questiona Amoretti. “Empenho, foco, estratégia, suor são itens fundamentais para o sucesso de uma startup. Dinheiro é consequência”, finaliza Goidanich.
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
13
AGRONEGÓCIO CACHAÇA ARTESANAL
Nova entidade reunirá cadeia produtiva A antiga associação mineira de produtores agora é Anpaq, de abrangência nacional, para fortalecer o setor DIVULGAÇÃO
MICHELLE VALVERDE
Com o objetivo de ampliar a representatividade da cadeia produtiva da cachaça artesanal de alambique, a Associação Mineira dos Produtores de Cachaça de Qualidade (Ampaq) passou por uma reformulação e agora atua em âmbito nacional, tornando-se a Associação Nacional dos Produtores e Integrantes da Cadeia Produtiva e de Valor da Cachaça de Alambique (Anpaq). Além de atender aos produtores mineiros, a entidade passa a representar também produtores de outros estados e os demais elos da cadeia produtiva da cachaça artesanal. A ideia é promover o fortalecimento do setor, o que é considerado essencial para que os gargalos da atividade sejam solucionados. De acordo com o diretor-presidente da Anpaq, José Otávio de Carvalho Lopes, a cadeia da cachaça artesanal não possuía uma entidade que englobasse todo o setor produtivo, e isso foi um dos incentivos para a nacionalização da entidade e inclusão dos demais elos da cadeia. “Ampliar a atuação da entidade é importante para unir o setor e buscar benefícios”, justifica. Um dos resultados esperados é o aumento do
número de associados. A entidade mineira possuía cerca de 100 associados e a expectativa é que a Anpaq encerre 2017 com um número entre 250 e 300. Além dos produtores de cachaça artesanal de todo o País, poderão se associar empresas fornecedoras de insumos e equipamentos para o setor. Com atuação mais ampla e representando produtores de vários estados, a expectativa é que a Anpaq seja fortalecida, o que pode contribuir para que antigos gargalos do setor sejam solucionados. De acordo com Carvalho Lopes, um dos grandes desafios é reduzir a informalidade da produção. Em Minas Gerais, por exemplo, cerca de 90% da produção de cachaça de alambique estão irregulares. Tributação - “A carga tributária incidente sobre a cachaça artesanal ainda é muito alta, o que desestimula a regulamentação da atividade. Para se ter uma ideia, do valor total da garrafa à venda nas lojas, 80% é imposto. Além disso, as exigências e a burocracia do processo de abertura de uma unidade produtiva são grandes e tornam o processo longo e com custo elevado. Com a entidade atuando em nível nacional e representando toda
a cadeia produtiva vamos trabalhar em busca da redução da carga tributária e para tornar o processo de regulamentação mais viável”, disse Carvalho Lopes. Ainda segundo o representante da Anpaq, parte do setor foi beneficiado pelo retorno da cachaça para o Simples Nacional, regime que simplifica a cobrança tributária de micro e pequenas empresas. A expectativa é que a tributação incidente sobre a produção da cachaça caia significativamente para as micro e pequenas empresas, dando novo fôlego ao setor e garantindo condições financeiras para que os produtores voltem a regularizar a produção. A estimativa é que os impostos passem a representar entre 46% e 56% do valor final da cachaça. A lei passa a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2018. “Essa conquista foi um grande avanço para o setor. Os produtores terão até novembro de 2017 para ingressar no sistema de cobrança. A Anpaq e o Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas (SindBebidas) estão orientando os produtores, pois para participar do Simples é necessário atender a uma serie de requisitos”, explicou.
CMN
Culturas de verão já têm preços mínimos
Segundo Lopes, uma das metas é a redução da carga tributária
O selo de certificação de qualidade foi atualizado
DIVULGAÇÃO
Com a reformulação da entidade representativa do setor de cachaça, o selo de certificação também foi atualizado e poderá ser utilizado por produtores de todo o País, caso a cachaça seja aprovada nos testes de qualidade da Anpaq. O selo de certificação é concedido de acordo com o processo de produção das cachaçarias, atendendo aos procedimentos de boas práticas de fabricação, adequação social e responsabilidade ambiental. “Nosso selo é reconhecido mundialmente por garantir que a cachaça é
de qualidade”, disse. Ao reunir produtores e empresas da cadeia, a expectativa é que os custos de produção fiquem menores, uma vez que as empresas associadas poderão oferecer descontos nas compras de insumos, como garrafas, rótulos entre outros. (MV)
FRIGORÍFICOS
Filipinas suspenderam importações de carne Manila - As Filipinas suspenderam as importações de carne do Brasil em razão de preocupações sanitárias, na esteira da decisão tomada em junho pelos Estados Unidos de proibir a compra de carne bovina in natura brasileira, depois que vários carregamentos do produto não passaram no controle de qualidade norte-americano. O secretário de Agricultura filipino, Emmanuel Piñol, disse que uma “equipe de segurança alimentar” irá ao Brasil no dia 26 de julho para inspecionar indústrias exportadoras de carnes. O Brasil, maior exportador global de carne bovina e de frango, responde por 6% das importações filipinas de carne, segundo a imprensa local. “Isso envolve a saúde dos consumidores filipinos e nós não podemos tomar esse risco”, afirmou Piñol à Reuters.
As Filipinas são um importador menor do produto brasileiro, de acordo com dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras
de Carnes (Abiec. De janeiro a maio, as Filipinas compraram o equivalente a US$ 20,8 milhões de carne bovina do Brasil, que expor-
tou para todos os destinos no período produtos avaliados em US$ 2,6 bilhões. A suspensão filipina acontece após um embargo pro-
visório instituído à carne bovina in natura do Brasil pelos Estados Unidos, em função de alegados problemas sanitários. (Reuters)
Sindicato dos fiscais critica contratações São Paulo - O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) criticou a decisão, anunciada na quarta-feira pelo governo, de contratar em caráter temporário médicos veterinários para as atividades de fiscalização agropecuária. A entidade confirmou uma mobilização de 48 horas, entre 24 e 25 de julho, em protesto contra a medida. A entidade afirmou que a contratação temporária “é mais um paliativo e não soluciona os problemas pelos quais vem passando a fiscalização agropecuária”. A crítica do Anffa Sindical ocorre um
dia depois de uma portaria conjunta dos ministérios do Planejamento e da Agricultura autorizar a contratação temporária de 300 médicos veterinários para auxiliar na inspeção de produção de carnes. A contratação foi autorizada após os EUA suspenderem a compra de carne in natura do Brasil, alegando problemas sanitários, em meio a consequências de uma investigação, a operação Carne Fraca, que expôs problemas na fiscalização em frigoríficos do País. “Diversos países importadores exigem que a fiscalização seja feita por inspetores dos serviços oficiais. Assim, o consumidor nos países importadores
terá um produto inspecionado por servidores, e o brasileiro consumirá um produto submetido a outro modelo, rejeitado nos EUA e nos países que compõem a UE.”, afirmou o sindicato dos fiscais. O Anffa Sindical também disse que o número de contratações é insuficiente e que são necessários pelo menos 1,6 mil profissionais. No último dia 17, o Anffa Sindical já realizou uma mobilização em relação ao assunto, recomendando que nenhum auditor acessasse os sistemas do Ministério da Agricultura relacionados a exportações ou importações. Não houve grande impacto nas operações. (Reuters)
AGRICULTURA FAMILIAR
Sistema facilita acesso a chamadas públicas Brasília - Agricultores familiares já poderão consultar, por meio da internet, as chamadas públicas abertas em todo o País voltadas para esses produtores. A Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead) lançou ontem o Sistema Oportunidades, que reúne as chamadas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae); das compras públicas federais; e de programas de compras estaduais e municipais. O sistema está disponível no site da Sead. Por meio da fer-
ramenta, é possível encontrar as oportunidades por estado ou município para a aquisição de alimentos da agricultura familiar em todo o Brasil. De acordo com a secretaria, entidades governamentais que fazem a compra de alimentos produzidos pela agricultura familiar também podem contribuir para o mapeamento das chamadas. As oportunidades podem ser enviadas para os e-mails agricultura.familiar@ mda.gov.br ou pnaechamadapublica@fnde.gov.br. Também é possível saber das novidades sobre agricultura familiar pelo
WhatsApp Oportunidades, enviando e recebendo editais de chamadas públicas. Para participar da lista, é preciso enviar uma mensagem de texto para o número (61) 99308-0388. A agricultura familiar é responsável por 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros, com destaque para produtos como mandioca, feijão, milho e café. São mais de 4 milhões de estabelecimentos familiares no País, que juntos respondem por 38% do Produto Interno Bruto Agropecuário, o equivalente a R$ 54 bilhões por ano. (ABr)
CODEVASF/DIVULGAÇÃO
Agricultores familiares produzem 70% dos alimentos do País
Brasília - Os preços mínimos para as culturas de verão, válidos para a safra 2017/2018 estão em vigor. Os valores são utilizados como referência para as operações ligadas à Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), que visa assegurar uma remuneração mínima aos produtores rurais. A maioria dos produtos ou mantiveram ou tiveram uma alta nos preços em relação à última safra. Os preços mínimos são fixados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de acordo com os custos variáveis de cada produto. Os cálculos levam em consideração aspectos que influenciam a cadeia produtiva, como preços de mercado, preços ao produtor e paridade de importação e exportação. Os preços foram publicados em portaria no Diário Oficial da União de terça-feira (18). Constam na lista grãos como milho e feijão, fibras como algodão, e produtos como leite, mandioca, borracha in natura e cacau cultivado. A maior parte dos produtos de verão e regionais tiveram variação para cima. A maior variação foi a da juta ou malva, na Região Norte. A fibra vendida embonecada - seca, solta e não prensada passou de R$ 2,04 na safra 2016/2017 para R$ 2,54, em 2017/2018, uma variação de 24,51%. A soja apresenta a segunda maior variação, de 22,11% passando de R$ 30,17 em 2016/2017 por 60 quilos (kg) para R$ 36,84, em todo o País. O novo valor é valido de janeiro a dezembro de 2018. Já o feijão preto produzido no Centro-Oeste, Sul, Sudeste e sul da Bahia teve a maior queda de preço, uma variação negativa de 19,30%, passando de R$ 94,80 para R$ 76,50 a unidade com 60 Kg. Todos os produtos extrativos como açaí, babaçu, mangaba, pequi, entre outros que constam na lista, não tiveram nenhuma variação, mantiveram no segundo semestre de 2017 os mesmos preços praticados até o primeiro semestre deste ano. Os valores balizam o governo na adoção de instrumentos de apoio à comercialização de produtos agrícolas, como Aquisições do Governo Federal (AGF), Contratos de Opção ou Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro). (ABr)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
14
DC AUTO veiculos@diariodocomercio.com.br
NOVIDADE
VW amplia a linha Pepper para 2018 Além do Fox, que foi o primeiro a recebê-la, a série especial passa a incluir o up! e a Saveiro FOTOS: PEDRO DANTHAS/VOLKSWAGEN/DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
A Volkswagen está ampliando a linha Pepper no mercado brasileiro. Sucesso de vendas para o Fox, segundo a montadora, a série especial chega agora aos modelos up! e Saveiro. Com apelo esportivo e detalhes exclusivos, Fox, Saveiro e up! Pepper têm conteúdo diferenciado e são novas opções para os consumidores que buscam veículos com apelo jovial. Os modelos chegam às concessionárias da marca até o fim de julho. O Fox Pepper é oferecido com o motor 1.6 de até 120 cv, que pode ser associado ao câmbio manual de seis marchas ou à transmissão automatizada (I-Motion). A Saveiro Pepper está disponível nas carrocerias de cabine estendida e dupla, sempre com a motorização 1.6 de até 104 cv e câmbio manual de cinco marchas. O up! Pepper traz a motorização 1.0 turbo, de até 105 cv, e transmissão manual, também com cinco marchas. up! Pepper – A configuração inédita na linha up! foi desenvolvida a partir do high up!. Ou seja, além de visual diferenciado, é completa de série. Teto, saias laterais e spoiler traseiro são pintados de preto. As rodas de liga leve de 15 polegadas são escurecidas. A grade frontal traz um friso em vermelho e cromado, realçando a esportividade da configuração. Essa série especial está disponível nas cores preta, branco, prata e vermelho. As capas dos espelhos retrovisores externos têm cores diferentes da carroceria (os espelhos são vermelhos para as cores de carroceria preta, branca e prata e pretos quando a carroceria for vermelha). A série especial conta, ainda, com adesivos nas laterais das portas dianteiras e na tampa do porta-malas com o nome da versão pintada de preto, como todo up! TSI. Internamente, traz ambientação escurecida. Forro de teto, para-sóis, colunas e acabamento do espelho retrovisor são pretos, conferindo mais esportividade à cabine do compacto. Volante multifuncional revestido em couro, alavanca de câmbio e saídas de ar no painel têm detalhes em vermelho, dando ao interior uma nova proposta visual. O logotipo “Pepper” aparece nas soleiras das portas e nos bancos revestidos em material sintético. Entre os itens de série, o novo up! Pepper traz direção com assistência elétrica, chave canivete com controle remoto, ar-condicionado, vidros dianteiros e travamento central elétricos, suporte para celular integrado ao painel com entrada USB na base e painel com iluminação em LED de ambiente. Espelhos retrovisores externos com luzes de direção integradas e função tilt down (para auxiliar nas manobras de estacionamento) do lado direito, sensor de estacionamento traseiro, sensores de chuva e de luminosidade e a função “Coming & Leaving Home” complementam o conjunto. O novo up! Pepper traz de série, também, faróis de neblina com luz de conversão estática, recurso
que amplia a área iluminada em curvas feitas em velocidade igual ou inferior a 40 km/h. Como opcional há o sistema de som Composition Phone, que por meio
do aplicativo maps+more permite conectar o veículo ao smartphone. Equipado com o motor 1.0 TSI de até 105 cv, o modelo leva apenas 9,3 segundos de 0 a 100 km/h e atinge 183 km/h de velocidade máxima, ambos com etanol. Com gasolina no tanque, acelera de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos, com velocidade máxima de 181 km/h, de acordo com a Volkswagen. Saveiro Pepper – É a primeira vez que a configuração Pepper é oferecida para a Saveiro. Ela foi desenvolvida a partir da versão Highline. Como exclusividade em relação ao restante da linha Saveiro, conta com espelhos retrovisores com cores diferentes da carroceria, para-choque dianteiro e colunas centrais externas com apliques em preto. A grade dianteira, em preto brilhante com um filete vermelho, e as rodas diamantadas em preto são outros detalhes oferecidos especialmente para a configuração Pepper. A esportividade da picape é ressaltada pelas molduras pretas nas caixas de roda.
Externamente, o nome “Pepper” está nos adesivos dos para-lamas dianteiros e na tampa da caçamba. Uma faixa preta, semelhante à da linha Cross, liga uma lanterna à outra. Internamente, a Saveiro Pepper tem volante multifuncional com acabamento em couro e costuras vermelhas. Os revesti-
mentos da coifa de câmbio e do freio de mão também contam com a costura na cor vermelha. Soleira de alumínio nas portas, bancos de couro sintético com inscrição “Pepper” e saídas de ar no painel com apliques em vermelho complementam o conjunto. A Saveiro Pepper entrega uma ampla lista de equipa-
mentos de série, como ar-condicionado, faróis e lanterna de neblina, roda de liga leve de 15 polegadas, chave tipo canivete com controle remoto, coluna de direção ajustável em altura e distância, espelhos retrovisores com ajustes elétricos, alarme, vidros e travas com acionamento elétrico, sensor de estacionamento elétrico, capota marítima e protetor de caçamba. Como opcional, oferece o teto pintado em preto e os sistemas de infotainment Composition Touch e Discover Media – este com sistema de navegação. Ambos contam com câmera traseira de ré, para auxílio em manobras de estacionamento. A picape é equipada com o motor 1.6 de até 104 cv e câmbio manual de cinco marchas. O modelo de cabine estendida é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 10,7 segundos (e 11 segundos, abastecida com gasolina. A velocidade máxima é de 174 km/h (etanol) e 172 km/h (gasolina). Já com cabine dupla, a Saveiro Pepper apresenta os seguintes números de aceleração: 10,9 segundos (etanol) e 11,2 segundos (gasolina). A velocidade máxima é de 172 km/h (etanol) e 170 km/h (gasolina). Fox Pepper – Precursor da “família” Pepper, o Fox chega à linha 2018 mais equipado. OFox Pepper passa a contar, de série, com controle eletrônico de estabilidade, sistema de monitoramento da pressão dos pneus (tecnologia exclusiva na categoria, de acordo com a montadora), controle de assistência de partida em rampa, luz de conversão estática (cornering light) e câmera traseira de estacionamento. O para-choque dianteiro – assim como no CrossFox – conta com faróis auxiliares com aros pintados em preto brilhante. Chama a atenção também a grade frontal, em formato de colmeia e com friso vermelho horizontal, inspirada na do Golf GTI. Além disso, a máscara do farol é escurecida com friso vermelho, conferindo esportividade ao modelo. Na lateral destacam-se os retrovisores, com luz de direção integrada, pintados em vermelho (para veículos
nas cores branca, preta ou prata) ou preto (para veículos na cor vermelha). A soleira interna das portas traz um aplique com o nome “Fox Pepper”. Pouco abaixo dos retrovisores destaca-se o adesivo de uma pimenta, alusivo ao nome da versão. As rodas de liga leve são de 15 polegadas com acabamento diamantado. Como opcional, há rodas de 16 polegadas com design exclusivo. O Fox Pepper traz na lateral molduras na cor preta, alocados acima das caixas de roda, reforçando o caráter esportivo do veículo. A tonalidade preta figura também na traseira do carro. Na parte inferior do para-choque traseiro há um difusor de ar pintado em preto e a ponteira de escapamento é dupla. O modelo pode receber, opcionalmente, o teto pintado em preto Ninja e o teto solar elétrico. O cliente também tem à disposição duas opções de centrais multimídia: o sistema de infotainment Composition Media ou o sistema Discover Media, que agrega outros itens tecnológicos ao pacote, como controle automático de velocidade de cruzeiro, sensores de chuva e de luminosidade, espelho retrovisor central eletrocrômico e faróis com a função Coming & Leaving Home. O Fox Pepper é equipado com o motor 1.6 com até 120 cv (etanol). Segundo a VW, quando equipado com câmbio manual de seis marchas e abastecido com etanol, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e atinge velocidade máxima de 189 km/h. Com gasolina, são 10,3 segundos para a aceleração de 0 a 100 km/h e 183 km/h de velocidade máxima. Com a transmissão I-Motion, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 10,3 s e tem a velocidade máxima de 189 km/h (dados com etanol). Com gasolina, os valores são 10,8 s e 183 km/h, respectivamente. Até o fechamento dessa edição, a Volkswagen não havia informado os preços sugeridos para os três modelos da nova linha Pepper 2018.
15
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
MERCADO DE CAPITAIS
Ações do Carrefour atraem investidores O dia na bolsa foi de pouco volume, com baixa de 0,37%, puxando o dólar, que recuou para R$ 3,128 São Paulo - O volume baixo de negociações e a expectativa de que o aumento de impostos ajudará o governo a manter a meta de deficit fiscal devolveram o dólar ao patamar de R$ 3,12 ontem. Na Bolsa, a estreia das ações do Carrefour Brasil atraiu as atenções dos investidores. O dólar comercial teve queda de 0,69%, para R$ 3,128. É o menor nível desde 16 de maio, dia anterior ao vazamento da notícia da delação do empresário Joesley Batista, da JBS. O dólar à vista, que fecha mais cedo, recuou 0,63%, para R$ 3,133, menor patamar desde 17 de maio. Para Adeodato Netto, estrategista da Eleven Finacial, o volume reduzido contribuiu para a quinta desvalorização seguida da moeda americana. “É um pouco de marasmo, de letargia”, afirma. “O investidor internacional está entrando na Bolsa, contribuindo para o fluxo. Qualquer entrada provoca diferença no fluxo e pressiona o câmbio para baixo.” As ofertas de ações na Bolsa também são apontadas por Camila Abdelmalack, economista da CM Capital Markets, para a depreciação do dólar. “Os IPOs melhoram os fluxos de entrada nessas operações. Além do Carrefour, tem algumas outras ofertas já engatilhadas que atraem recursos para cá.” O alívio no mercado de commodities, com recuperação dos preços do minério e do petróleo no mês, contribui para tirar pressão do dólar. No exterior, a moeda americana fechou sem uma direção definida. Das 31 principais moedas do mundo, 18 ganharam força ante o dólar. O Banco Central manteve a atuação no mercado cambial e vendeu a oferta de 8.300 contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro) com vencimento
em agosto. Com isso, já rolou US$ 3,735 bilhões do total de US$ 6,181 bilhões que vence no próximo mês. O CDS (Credit Default Swap, espécie de seguro contra calote) fechou em baixa de 2,34%, aos 211,2 pontos. Foi a décima queda seguida do CDS, uma espécie de termômetro de risco-país. “O CDS está ligado à percepção de risco da economia brasileira. Se Brasília não atrapalhar, a economia anda. Há geração de emprego, a queda de juro é estrutural e o governo está atuando para cumprir a meta fiscal. Existe uma combinação de fatores positiva”, diz Netto. Ontem, o governo assinou decreto que autoriza o aumento de impostos sobre combustíveis. O objetivo é arrecadar cerca de R$ 11 bilhões neste ano com o aumento do PIS/Cofins dos combustíveis, que recairá sobre a gasolina, diesel e etanol. As medidas são necessárias para cumprir a meta oficial de chegar até o fim do ano com deficit de R$ 139 bilhões. Bolsa - O dia foi de estreia das ações do Carrefour na Bolsa brasileira. Os papéis encerraram a sessão com queda de 0,67%, para R$ 14,90. Para Netto, estrategista da Eleven Finacial, apesar do recuo, a estreia pode ser considerada bem-sucedida. “Em um dia sem volume, com Bolsa fraca, o Carrefour conseguiu fazer uma oferta grande virar. É uma operação de sucesso sim, porque em um dia ruim a empresa conseguiu colocar de pé a maior operação dos últimos tempos”, afirma. Os papéis atraíram um grande volume de negociações na Bolsa, ontem: mais de R$ 500 milhões. Como comparação, o giro financeiro no Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas, foi de R$ 5,85 bilhões. O índice fechou
DIVULGAÇÃO
Os papéis do Carrefour fecharam a sessão com queda de 0,67% para R$ 14,90, o que foi considerado positivo por analistas
em baixa de 0,37%, para 64.938 pontos. As ações da mineradora Vale pressionaram em baixa o Ibovespa. Os investidores reagiram negativamente à estimativa da empresa de que a produção de minério de ferro deve ficar na parte inferior da faixa projetada para o ano. Os papéis preferenciais da empresa caíram 3,71%, para R$ 26,97. As ações com direito a voto recuaram 3,95%, para R$ 28,72. O preço do minério de ferro teve queda de 3,12% nesta sessão. As ações mais negociadas da Petrobras fecharam em baixa de 0,98%, para R$ 13,10. Os papéis ordinários tiveram desvalorização de 1,52%, para R$ 13,63. O dia foi de queda para os preços do petróleo no exterior. No setor financeiro, os sinais foram mistos. As ações do Itaú Unibanco subiram 0,11%. Os papéis preferenciais do Bradesco fecharam em baixa de 0,34%, e os ordinários se desvalorizaram 0,87%. As ações do Banco do Brasil fecharam em alta de 0,88%, e as units - conjunto de ações - do Santander Brasil perderam 0,19%. (FP)
IPCA-15
Abilio Diniz incentiva empresariado Rio de Janeiro e São Paulo - A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Carrefour Brasil, que movimentou mais de R$ 5 bilhões, representando a maior abertura de capital na Bolsa brasileira desde 2013, demonstra a força do Brasil e que o País irá andar para frente, a despeito das incertezas do atual ambiente, disse ontem o empresário e acionista do Carrefour Brasil, Abilio Diniz. Abilio disse que gosta muito de dirigir empresas de capital aberto, dada a maior transparência dessas companhias e fiscalização feita pelo mercado. O empresário lembrou ainda o IPO que realizou há mais de 20 anos, do Grupo Pão de Açúcar (GPA), quando era um dos principais acionistas. “Companhia aberta é companhia transparente, sem segredos”, disse em discurso em cerimônia da estreia do Carrefour Brasil na B3. Segundo ele, o grupo francês passa agora por um momento transformacional, impulsionado também pela chegada do novo presidente global, Alexandre Bompard. “E eu acredito que não faremos mais do mesmo, porque não dá para fazer mais do mesmo e esperar resultados diferentes”, salientou. Abilio disse que sempre admirou o Carrefour e que está satisfeito de ter feito parte desse processo de oferta inicial de ações. “Fazer o IPO não foi fácil e colocamos toda a nossa força”, disse.
Além disso, como acionista do grupo, disse querer ajudar para a grandeza da companhia. Além de acionista, Abilio também é membro do Conselho de Administração do grupo. Retomada - O empresariado brasileiro precisa tomar a dianteira para a retomada do crescimento do País e assumir a sua responsabilidade, afirmou Diniz. Segundo ele, houve questionamentos sobre o momento no qual o Carrefour escolheu para abrir capital, em meio a um cenário de crise, mas que a decisão foi seguir em frente. “Chegamos aqui. Não foi fácil, mas realizamos”, afirmou. O empresário disse que o brasileiro precisa acreditar mais na nação. “Esse IPO demonstra isso. Se gente de fora acredita no Brasil, porque nós brasileiros ainda temos dúvida?”, questionou. Abilio disse que o empresário brasileiro precisa puxar a fila dos investimentos, visto que o País precisa melhorar a sua produtividade. “E melhorar a produtividade precisa de investimentos, capacitação e gestão”, afirmou. “Essa é nossa tarefa: gerar riqueza, gerar emprego e tornar este País cada vez maior. Precisamos acreditar no Brasil”, ressaltou. Segundo ele, já há sinais de retomada econômica e é preciso que os empresários ajudem nisso. (AE)
BNDES
Inflação de julho fechou com variação Banco confirma estudos para viabilizar negativa de 0,18%, mesmo nível de 2003 compra da Cedae e atender governo Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) fechou com variação negativa de 0,18% em julho, resultado que chega a ser 0,34 ponto percentual inferior ao resultado de junho, quando a variação foi de 0,16%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou ontem, no Rio de Janeiro, os dados da prévia, essa é
a menor variação relativa a julho, juntamente com o resultado de 2003, cuja variação também havia sido de -0,18%. Essa é a menor taxa de inflação desde setembro de 1998, quando a deflação dos preços havia sido de -0,44%. Com a inflação negativa de julho, o IPCA-15 passou a acumular alta de 1,44% nos primeiros sete meses do ano, resultado 3,75 pontos percentuais a menos do que os ALISSON J. SILVA
A queda teve forte influência dos alimentos e transportes
5,19% referentes ao mesmo período do ano passado. Já a inflação acumulada nos últimos doze meses fechou em 2,78%, resultado inferior aos 3,52% dos 12 meses imediatamente anteriores, o que constitui a menor variação acumulada em períodos de 12 meses desde março de 1999, quando atingiu 2,64%. Segundo o IBGE, em julho do ano passado a taxa havia variado 0,54%. A queda teve forte influência dos preços dos alimentos e dos transportes. Com participação de 25% nas despesas das famílias, o grupo dos alimentos exerceu “o mais intenso impacto negativo”: 0,14 ponto percentual. Já o item dos transportes, que também tem participação significativa nas despesas (18%), foi negativo em 0,11 ponto percentual em relação a junho. (ABr)
Rio de Janeiro - Em nota divulgada ontem o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou ter recebido demanda do governo federal em relação ao processo de compra da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae). “O corpo técnico do banco começou a analisar a viabilidade da operação e, assim que houver informações mais precisas, elas serão divulgadas”, diz a nota. A venda da Cedae foi estabelecida como uma contrapartida da União para prestar socorro financeiro ao estado do Rio de Janeiro, que enfrenta problemas econômicos que afetam a segurança pública e o pagamento dos salários dos servidores, atrasados há vários meses. A crise
financeira fluminense se arrasta desde 2015. Na última sexta-feira (14), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, estimou que em 15 dias deverá ser homologado o acordo de recuperação fiscal do Rio de Janeiro. Para isso, porém, o governo fluminense terá de apresentar o plano elaborado após a inclusão das contrapartidas indicadas pela equipe econômica do governo federal. Meirelles disse que o estado poderá antecipar valores a serem obtidos com a privatização da Cedae, que estimou entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões. “Estamos também trabalhando no sentido de criar condições para que a Cedae, colocada para a privatização, possa viabilizar
o estado a antecipar esses recursos via empréstimos amparados na garantia da própria Cedae e possa fazer que estes recursos venham imediatamente para o estado”, disse o ministro da Fazenda. Meirelles disse ainda que esses empréstimos podem ser fechados com o BNDES, o Banco do Brasil e com instituições financeiras privadas. Procurada pela reportagem, a Cedae não se manifestou sobre a possível compra pelo BNDES. Já o governo fluminense informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não faria nenhum comentário a respeito. A assessoria do Ministério da Fazenda atribuiu ao BNDES a competência para falar sobre a Cedae. (ABr)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
16
Bovespa ELPL4 ELETROPAULO PN N2 13,72 13,68 13,88 13,87 1,16% EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,35 15,3 15,56 15,5 0,91% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,6 14,37 14,69 14,51 -0,20% ENGI4 ENERGISA PN N2 4,5 4,5 4,5 4,5 0,00% ENGI11 ENERGISA UNT N2 25,06 24,57 25,06 24,63 -0,68% ENEV3 ENEVA ON NM 13,92 13,72 13,92 13,73 0,21% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 34,77 34,42 34,87 34,82 0,37% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 55,92 55,84 56,5 56 -0,19% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,45 16,14 16,65 16,44 -0,24% ESTR4 ESTRELA PN 11,6 11,6 11,6 11,6 2,65% ETER3 ETERNIT ON NM 1,19 1,17 1,2 1,19 0,00% EUCA4 EUCATEX PN N1 3,04 3,03 3,09 3,05 -0,65% EVEN3 EVEN ON NM 4,44 4,3 4,53 4,53 2,95% BAUH4 EXCELSIOR PN 13 12 13,66 12,2 5,17% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 63,67 63,67 63,67 63,67 -0,26% EZTC3 EZTEC ON NM 18,49 18,49 19,25 19 2,31% FBOK34 FACEBOOK DRN 256,74 256,74 256,74 256,74 -0,89% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,35 3,34 3,39 3,36 0,00% FESA4 FERBASA PN EJ N1 11,77 11,75 11,99 11,93 1,53% FIBR3 # FIBRIA ON NM 34,54 33,81 34,66 34,01 -0,96% FLRY3 FLEURY ON NM 29,14 28,62 29,36 29,25 1,00% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 1,71 1,71 1,72 1,71 0,00% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,52 4,52 4,6 4,53 -0,65% GFSA3 GAFISA ON NM 11,76 11,26 11,76 11,45 -1,46% GEOO34 GE DRN 83,89 83,89 83,89 83,89 -0,93% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,6 4,6 4,7 4,7 2,39% GEPA3 GER PARANAP ON 31 31 31,5 31,5 1,67% GEPA4 GER PARANAP PN 34 34 34 34 0,29% GGBR3 GERDAU ON N1 10,93 10,51 10,93 10,65 -2,38% GGBR4 # GERDAU PN N1 11,03 10,72 11,08 10,87 -1,71% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,57 4,46 4,57 4,53 0,00% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,56 5,33 5,57 5,33 -4,48% GOLL4 GOL PN N2 9,52 9,28 9,57 9,3 -2,41% GPIV33 GP INVEST DR3 6,55 6,54 6,55 6,54 -1,50% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 21,12 21,12 21,59 21,59 1,36% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 22,48 22,09 22,48 22,13 -0,27% GRND3 GRENDENE ON NM 28,99 28,68 30,59 28,68 -1,06% RESUMO NO DIA GUAR3 GUARARAPES ON 101,97 101,81 103,98 103,98 2,43% GUAR4 GUARARAPES PN 105,19 104,5 105,32 105,06 -0,11% HAGA4 HAGA S/A PN 2,91 2,8 2,92 2,8 -4,10% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) HBOR3 HELBOR ON NM 2,24 2,16 2,27 2,26 1,34% HETA4 HERCULES PN 8,4 8,4 8,4 8,4 -10,54% Lote Padrão 634.337 336.962 54,25 5.424.270,39 93 HOME34 HOME DEPOT DRN 231,53 231,53 231,53 231,53 -4,29% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,89 2,89 2,89 2,89 0,00% Fracionário 9.170 248 0,04 6.311,26 0,1 HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 28,34 28,03 28,42 28,03 -0,60% IDNT3 IDEIASNET ON NM 9,93 9,83 9,99 9,99 0,90% Demais Ativos 41.769 88.627 14,27 243.153,75 4,16 IGTA3 IGUATEMI ON NM 34,44 34,15 34,92 34,88 1,27% PARD3 IHPARDINI ON NM 27,15 26,91 27,79 26,95 -0,51% Total a Vista 685.276 425.838 68,56 5.673.735,41 97,28 MEAL3 IMC S/A ON NM 6,91 6,87 6,97 6,89 -1,57% ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,78 3,78 3,86 3,8 0,79% Ex Opções Compra 1 (*) 0 5,52 0 IDVL3 INDUSVAL ON N2 1,69 1,69 2,1 2 21,21% IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,8 1,75 1,95 1,8 16,12% Leilão Finor 23 7.801 1,25 2.754,30 0,04 ITLC34 INTEL DRN 108,29 108,29 109,39 109,39 0,40% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,54 17,3 17,6 17,55 0,86% Termo 296 3.867 0,62 47.376,92 0,81 IVVB11 ISHARE SP500 CI 81,99 80,88 81,99 80,94 -0,51% BOVA11 ISHARES BOVA CI 63,11 62,75 63,49 62,75 -0,53% Opções Compra 40.220 146.991 23,66 77.268,37 1,32 BRAX11 ISHARES BRAX CI 53,62 53,29 53,62 53,29 -0,29% ECOO11 ISHARES ECOO CI 74,16 74,16 74,2 74,2 0,44% Opções Venda 8.167 36.493 5,87 18.033,89 0,3 SMAL11 ISHARES SMAL CI 69 68,24 69 68,7 0,26% BOVV11 IT NOW IBOV CI 65,23 65 65,23 65 -0,38% Opções Compra Índice 50 8 0 5.423,82 0,09 DIVO11 IT NOW IDIV CI 37,17 37,14 37,37 37,14 0,00% FIND11 IT NOW IFNC CI 69,42 69,36 69,42 69,36 0,39% Opções Venda Índice 45 12 0 4.261,84 0,07 GOVE11 IT NOW IGCT CI 27,73 26,95 27,76 27,71 -0,14% MATB11 IT NOW IMAT CI 19,64 19,64 19,64 19,64 -1,25% Total de Opções 48.482 183.506 29,54 104.987,93 1,8 ISUS11 IT NOW ISE CI 25,58 25,57 25,6 25,58 0,19% PIBB11 IT NOW PIBB CI 111,71 111,4 112,45 111,61 -0,37% BOVESPA Fix 17 30 0 3.333,84 0,05 ITSA3 ITAUSA ON N1 9,08 8,91 9,08 8,99 0,55% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,18 9,16 9,25 9,22 0,43% Total Geral 734.095 621.045 100 5.832.193,94 100 ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 33,18 32,51 33,25 32,87 -0,75% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 36,72 36,63 37,07 36,76 0,10% Partic. After Market 1.522 2.055 0,33 26.302,81 0,45 JBDU3 J B DUARTE ON 2,22 2,22 2,22 2,22 0,45% JBDU4 J B DUARTE PN 2,23 2,21 2,29 2,29 2,69% Partic. Novo Mercado 348.336 158.627 25,54 2.537.432,35 43,5 JBSS3 # JBS ON NM 7,13 7,04 7,2 7,06 -0,56% MLFT4 JEREISSATI PN ER 14,25 14,16 14,25 14,25 0,00% Partic. Nível 1 214.423 188.308 30,32 2.099.933,79 36 JHSF3 JHSF PART ON NM 1,85 1,82 1,85 1,82 -1,08% JFEN3 JOAO FORTES ON 1,04 1,02 1,04 1,04 0,97% Partic. Nível 2 40.512 16.487 2,65 210.645,76 3,61 JNJB34 JOHNSON DRN 426,63 426,63 426,63 426,63 -0,03% JSLG3 JSL ON NM 6,93 6,88 7,09 7,04 2,02% Partic. Balcão Org. Tradicional 220 7.510 1,2 3.593,12 0,06 CTKA4 KARSTEN PN 4,11 4,1 4,62 4,11 0,48% KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,42 23,24 23,43 23,4 -0,42% Partic. Mais 38 8 0 179,39 0 KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,92 4,91 5,08 5,08 1,80% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,92 2,9 2,94 2,9 0,34% Partic. Ibovespa 474.872 232.257 37,39 4.310.023,75 73,9 KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,48 16,48 16,89 16,79 1,88% KROT3 # KROTON ON NM 15,41 15,35 15,59 15,46 0,38% PARTIC. IBrX 50 431.719 217.525 35,02 4.090.380,72 70,13 LFFE3 LA FONTE TEL ON 2,72 2,72 2,75 2,75 9,56% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 35,35 35,2 35,79 35,79 0,81% PARTIC. IBrX 100 566.671 262.216 42,22 4.793.887,14 82,19 LIGT3 LIGHT S/A ON NM 24,87 24,47 24,87 24,6 -0,36% LINX3 LINX ON NM 16,96 16,94 17,08 17,05 0,88% Partic. IBrA 594.757 272.931 43,94 4.875.224,71 83,59 RENT3 # LOCALIZA ON NM 49,2 48,69 49,44 49,31 0,63% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 9,99 9,96 9,99 9,99 1,21% Partic. MLCX 422.621 199.745 32,16 4.014.071,87 68,82 LMTB34 LOCKHEED DRN 910,91 910,91 910,91 910,91 -0,22% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,7 3,61 3,82 3,82 4,37% Partic. SMLL 171.151 72.943 11,74 855.475,74 14,66 LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,36 12,15 12,51 12,47 1,54% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 14,75 14,57 14,9 14,85 1,36% Partic. ISE 240.853 89.998 14,49 1.939.038,57 33,24 AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,81 5,71 5,85 5,78 0,52% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 28,28 27,88 28,63 28,56 0,99% Partic. ICO2 239.752 97.948 15,77 2.197.135,75 37,67 LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,42 4,42 4,49 4,48 1,35% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 49,24 48,1 49,45 48,85 -0,63% Partic. IEE 44.745 15.625 2,51 286.511,92 4,91 MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 345,1 343 351 348,38 0,95% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 35,29 34,31 36 36 1,98% Partic. INDX 183.533 94.672 15,24 1.071.920,25 18,37 MGEL4 MANGELS INDL PN 4,1 3,91 4,1 4,1 2,50% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,41 2,4 2,5 2,45 3,37% Partic. ICON 166.286 59.599 9,59 1.090.365,42 18,69 POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,16 3,12 3,27 3,24 1,88% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,6 6,52 6,67 6,6 -0,60% Partic. IMOB 44.245 20.464 3,29 244.553,98 4,19 BMEB3 MERC BRASIL ON 5,7 5,7 5,8 5,8 3,57% BMEB4 MERC BRASIL PN 4,68 4,62 4,79 4,69 -4,28% Partic. IFNC 108.917 53.682 8,64 1.259.483,85 21,59 MERC4 MERC FINANC PN 4,9 4,9 4,9 4,9 4,25% BMIN4 MERC INVEST PN 0,63 0,55 0,65 0,57 -13,63% Partic. IMAT 115.646 68.799 11,07 1.094.484,96 18,76 LEVE3 METAL LEVE ON NM 17 16,65 17,29 17,2 1,47% MTSA4 METISA PN 14,2 14,16 14,31 14,16 -0,90% Partic. UTIL 58.376 18.984 3,05 375.551,44 6,43 MSFT34 MICROSOFT DRN 231,69 231,69 232,58 232,58 -0,25% MILS3 MILLS ON NM 4,24 4,02 4,35 4,12 -2,83% PARTIC. IVBX 2 299.347 119.415 19,22 1.916.963,94 32,86 BEEF3 MINERVA ON NM 12,52 12,52 12,68 12,59 -0,07% MNPR3 MINUPAR ON 2,93 2,8 2,94 2,81 -1,40% Partic. IGC 539.936 238.267 38,36 4.198.793,61 71,99 MOAR3 MONT ARANHA ON 143,98 143,98 143,98 143,98 1,43% MOVI3 MOVIDA ON NM 9,73 9,65 9,74 9,7 0,62% Partic. IGCT 521.732 219.884 35,4 4.113.578,55 70,53 MRVE3 # MRV ON NM 14,15 14,02 14,35 14,09 -0,42% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 68,63 68,02 69,42 68,72 0,51% Partic. IGNM 314.166 114.202 18,38 1.998.937,22 34,27 MPLU3 MULTIPLUS ON NM 39,76 39,15 39,92 39,4 -0,73% NATU3 # NATURA ON NM 24,1 23,81 24,15 23,84 -0,25% Partic. ITAG 479.617 202.061 32,53 3.393.503,95 58,18 NFLX34 NETFLIX DRN 575,64 575,64 575,64 575,64 -1,01% ODPV3 ODONTOPREV ON NM 12,34 12,21 12,59 12,25 -0,24% Partic. IDIV 144.103 55.058 8,86 957.175,97 16,41 OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,49 26,35 26,99 26,94 1,35% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 65,12 63,85 66,12 66,03 1,75% Partic. IFIX 16.509 607 0,09 25.503,99 0,43 PRBC4 PARANA PN N1 11,32 11,31 11,35 11,35 0,97% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,5 1,48 1,52 1,49 0,00% Partic. BDRX 39 50 0 6.930,39 0,11 PETR3 # PETROBRAS ON 13,89 13,58 13,94 13,63 -1,51% PETR4 # PETROBRAS PN 13,29 13,03 13,35 13,1 -0,98% (*) 600 EX OPC COMPRA PRIO3 PETRORIO ON NM 36 34,54 36,1 35,46 -1,44% PTNT4 PETTENATI PN 2,75 2,75 3,5 3,31 23,50% PINE4 PINE PN N2 3,18 3,17 3,18 3,17 0,95% MERCADO À VISTA PLAS3 PLASCAR PART ON 4,26 4,1 4,3 4,1 2,75% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 30,93 30,63 31,48 31,02 0,06% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,47 3,44 3,5 3,47 0,00% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,9 3,77 3,93 3,79 -2,31% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,71 16,58 17,01 16,65 -0,41% PFRM3 PROFARMA ON NM 8,19 8,04 8,2 8,14 -0,24% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,75 2,7 2,89 2,73 1,11% PRML3 PRUMO ON NM 10,96 10,94 11 11 0,27% AELP3 AES ELPA ON 6,31 6,3 6,31 6,3 1,77% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,06 6,97 7,14 7,05 -0,14% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,94 2,85 2,94 2,86 -2,05% QUAL3 # QUALICORP ON NM 31,83 31,11 31,98 31,88 0,00% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,92 2,85 2,92 2,85 -1,72% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 70,01 69,32 70,29 69,9 0,12% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,56 14,28 14,58 14,49 -0,20% RAPT3 RANDON PART ON ED N1 3,68 3,68 3,73 3,7 -0,53% AFLT3 AFLUENTE T ON 3,8 3,8 3,8 3,8 1,06% RAPT4 RANDON PART PN ED N1 5,35 5,35 5,58 5,51 2,79% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,19 6,19 6,2 6,2 -1,11% RCSL3 RECRUSUL ON 1,65 1,65 1,65 1,65 0,00% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16 15,9 16,1 15,9 -0,62% RCSL4 RECRUSUL PN 0,81 0,77 0,83 0,78 -2,50% AALR3 ALLIAR ON NM 17,73 17,52 17,79 17,55 -0,84% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,87 2,87 2,96 2,96 0,00% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,3 14,02 14,3 14,11 -2,68% REDE4 REDE ENERGIA PN 2,84 2,76 2,88 2,8 -2,77% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,32 13,97 14,57 14,5 1,32% RNEW3 RENOVA ON N2 2,99 2,93 2,99 2,94 0,00% GOGL34 ALPHABET DRN A 124,93 123,92 124,93 123,92 -1,12% RNEW4 RENOVA PN N2 2,43 2,37 2,45 2,37 0,85% GOGL35 ALPHABET DRN C 122,55 121,9 122,55 121,9 0,16% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,8 7,66 7,85 7,66 0,13% ALUP3 ALUPAR ON N2 7 6,97 7 6,97 1,16% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 5,59 5,35 5,59 5,35 0,00% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,7 5,7 5,7 5,7 0,88% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,43 7,13 7,43 7,2 -1,09% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,17 18,13 18,62 18,35 1,04% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 9,61 9,54 9,71 9,65 0,00% AMZO34 AMAZON DRN 1599,15 1599,15 1599,15 1599,15 -1,36% SBSP3 # SABESP ON NM 35,15 34,67 35,15 34,95 -0,56% BAZA3 AMAZONIA ON 26,5 26,5 26,5 26,5 0,18% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,2 9,2 9,2 9,2 -0,21% ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,76 18,71 18,89 18,78 -0,21% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,65 10,58 10,71 10,65 0,09% ANIM3 ANIMA ON NM 15,83 15,7 16 15,75 -0,50% SANB3 SANTANDER BR ON 16,29 15,62 16,29 15,63 -0,12% AAPL34 APPLE DRN 47,35 47,35 47,46 47,46 -0,54% SANB4 SANTANDER BR PN 10,32 10,06 10,34 10,08 -1,27% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,18 35,54 36,31 36,13 -0,22% SANB11 # SANTANDER BR UNT 26,18 25,89 26,3 26 -0,19% ATOM3 ATOMPAR ON 3,03 2,94 3,1 3,08 1,65% CTSA3 SANTANENSE ON 2,09 2,09 2,24 2,1 5,00% AZUL4 AZUL PN N2 26,54 25,7 26,54 26 -1,88% CTSA4 SANTANENSE PN 2,49 2,4 2,7 2,4 13,20% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 12,35 12,35 12,66 12,55 2,11% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,17 2,14 2,23 2,14 -1,38% BAHI3 BAHEMA ON 48,5 48,5 49 49 1,03% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 33,75 33,5 33,75 33,5 0,00% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,72 1,7 1,74 1,72 0,00% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 18,36 17,8 18,36 17,91 -1,86% BGIP4 BANESE PN 27 26,8 27 26,8 -2,54% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 5,84 5,84 5,85 5,85 0,00% BEES3 BANESTES ON 3,4 3,35 3,4 3,35 -0,59% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,72 4,72 5,03 4,9 2,94% BEES4 BANESTES PN 3,38 3,38 3,48 3,48 2,05% SHUL4 SCHULZ PN 6,2 6,15 6,22 6,2 0,00% BOAC34 BANK AMERICA DRN 75,34 75,34 75,6 75,6 -0,17% SCHW34 SCHWAB DRN 132,57 132,57 132,57 132,57 -0,70% BRSR3 BANRISUL ON N1 17,02 17,02 17,02 17,02 -5,18% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,77 21,7 21,85 21,7 -0,27% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,49 14,49 14,73 14,73 1,65% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,13 24,73 25,34 25,23 0,31% BDLL4 BARDELLA PN 30,82 30,82 30,82 30,82 -9,35% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,81 7,55 7,84 7,56 -3,69% BTTL3 BATTISTELLA ON 10,5 10,5 10,51 10,51 4,47% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 20,39 19,9 20,39 20 0,00% BTTL4 BATTISTELLA PN 9,92 9,92 9,94 9,93 -0,70% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,37 21 21,55 21 -1,03% BBSD11 BB ETF SP DV CI 49,63 49,59 49,63 49,59 0,18% SMLE3 # SMILES ON NM 65,39 64,7 66,16 66,01 1,24% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 28,75 28,7 29,06 28,95 0,48% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,8 14,45 14,87 14,7 -0,33% BIOM3 BIOMM ON MA 9,41 9,41 9,89 9,89 4,98% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,02 10,02 10,47 10,39 4,10% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,1 5,02 5,1 5,06 -1,36% SBUB34 STARBUCKS DRN 184,54 184,54 184,54 184,54 0,33% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,57 20,57 20,85 20,78 0,77% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 18,24 18,2 18,34 18,34 1,04% BOBR4 BOMBRIL PN 3,75 3,75 3,79 3,76 -0,52% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 14,33 14,16 14,54 14,3 -0,20% BOXP34 BOSTON PROP DRN 37,23 37,23 37,23 37,23 -4,68% TAEE3 TAESA ON N2 7,15 7,15 7,4 7,27 -3,58% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,15 1,14 1,16 1,14 -0,86% TAEE4 TAESA PN N2 7,65 7,65 8,36 7,77 2,23% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,83 16,41 16,83 16,8 -0,29% TAEE11 TAESA UNT N2 22,64 22,58 22,73 22,6 0,35% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 12,9 12,69 13,03 12,9 0,23% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,68 3,6 3,77 3,65 1,38% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,04 4,96 5,11 5,1 1,39% TECN3 TECHNOS ON NM 4,24 4,23 4,3 4,25 0,23% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,39 9,24 9,48 9,42 0,74% TCSA3 TECNISA ON NM 2,32 2,26 2,55 2,39 4,36% BBDC3 # BRADESCO ON N1 29,7 29,49 30,19 29,49 -0,87% TOYB4 TECTOY PN 3,9 3,89 3,9 3,89 0,51% BBDC4 # BRADESCO PN N1 29,51 29,39 29,87 29,4 -0,33% TGMA3 TEGMA ON NM 14,76 14,56 14,95 14,7 0,00% BRAP3 BRADESPAR ON N1 18,77 18,71 18,97 18,94 -1,61% TELB4 TELEBRAS PN 30,2 29,9 30,55 30,55 -0,81% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,87 21,04 21,89 21,08 -3,74% VIVT3 TELEF BRASIL ON 36,1 36 36,99 36,99 1,95% BBAS3 # BRASIL ON NM 29,46 29,43 30 29,64 0,88% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 45,25 44,95 45,53 45,26 0,13% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,82 11,61 11,82 11,72 -1,42% TEND3 TENDA ON NM 15,28 15,16 15,67 15,5 0,00% BRFS3 # BRF SA ON NM 37,35 37,28 37,75 37,48 0,50% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,24 15,92 16,24 15,92 0,18% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 16 15,86 16,16 16,1 0,37% TSLA34 TESLA INC DRN 259,05 259,05 259,05 259,05 0,79% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,68 0,65 0,7 0,66 -2,94% TXRX3 TEX RENAUX ON 2,91 2,91 2,96 2,96 -15,42% BPAC11 BTGP BANCO UNT 15,7 15,55 15,71 15,55 -0,32% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,97 2,8 2,98 2,98 0,00% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 64,51 64,51 64,51 64,51 -0,43% TMOS34 THERMFISCHER DRN 143,15 143,15 143,15 143,15 0,42% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 14,95 14,36 15,04 14,9 0,00% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,17 9,97 10,18 10,03 -0,88% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,74 17,42 17,83 17,5 -0,79% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,08 5,98 6,11 6,05 -0,49% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,07 1,05 1,12 1,1 4,76% TWXB34 TIME WARNER DRN 311,97 311,97 311,97 311,97 -0,27% CEDO4 CEDRO PN N1 3,5 3,4 3,5 3,5 2,94% TOTS3 TOTVS ON NM 30,08 29,88 30,21 30,15 0,50% CEED3 CEEE-D ON N1 32 32 32,01 32,01 -3,00% TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 60 60 60 60 0,00% CLSC4 CELESC PN N2 21,98 21,3 22 21,3 -2,96% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 67,15 66,95 67,42 66,95 -0,14% CELP5 CELPA PNA 2,21 2,2 2,21 2,2 0,00% TRIS3 TRISUL ON NM 2,77 2,77 2,77 2,77 1,83% CEPE6 CELPE PNB 17,5 17,5 17,5 17,5 0,05% TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 4,25 4,2 4,36 4,32 3,34% CMIG3 CEMIG ON N1 9,1 8,97 9,15 9,02 -0,55% TUPY3 TUPY ON NM 14,63 14,6 14,87 14,84 1,99% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,99 8,9 9,02 8,9 -0,22% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 74,28 74,16 75,29 74,97 1,37% CESP3 CESP ON N1 13,84 13,6 14,06 13,6 -1,52% UCAS3 UNICASA ON NM 1,88 1,86 1,9 1,88 0,00% CESP6 CESP PNB N1 15,76 15,67 15,99 15,92 1,07% UNIP3 UNIPAR ON 11,83 10,87 11,97 10,87 -2,85% HGTX3 CIA HERING ON NM 20,44 20,19 20,63 20,27 -1,41% UNIP5 UNIPAR PNA 11 11 11,3 11,3 8,44% CIEL3 # CIELO ON NM 25,84 25,64 25,98 25,76 -0,11% UNIP6 UNIPAR PNB 10,26 10,26 10,94 10,68 4,19% COCE5 COELCE PNA 47,67 47,65 47,9 47,65 -0,27% USIM3 USIMINAS ON N1 10,55 10,46 10,55 10,55 0,00% COLG34 COLGATE DRN ED 227,97 227,97 227,97 227,97 -0,22% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5 4,91 5 4,92 -1,60% CMCS34 COMCAST DRN 123,81 123,81 123,81 123,81 -0,16% USIM6 USIMINAS PNB N1 5,27 5,27 5,27 5,27 0,00% CGAS3 COMGAS ON 42,51 42,51 43,19 42,63 -1,52% VALE3 # VALE ON N1 29,83 28,65 29,83 28,72 -3,94% CGAS5 COMGAS PNA 46,17 45,9 46,31 46 0,00% VALE5 # VALE PNA N1 27,89 26,93 27,89 26,97 -3,71% CTAX3 CONTAX ON NM 6,05 5,76 6,05 6 -0,49% VLID3 VALID ON NM 17,47 17,31 18 17,95 2,57% CSMG3 COPASA ON NM 45,5 44,73 45,8 44,98 -0,55% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 4,8 4,8 5,2 5,04 7,92% CPLE3 COPEL ON N1 21,18 21,18 21,43 21,36 0,80% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 3,89 3,77 3,89 3,77 -0,78% CPLE6 # COPEL PNB N1 26,26 26,26 26,75 26,5 0,76% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 12,36 12,36 13 12,7 2,83% CSAN3 # COSAN ON NM 36,32 35,8 36,5 35,8 -1,15% VULC3 VULCABRAS ON 8,16 8,16 9,01 8,76 7,61% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,18 7,1 7,25 7,2 0,69% WALM34 WAL MART DRN 59,83 59,83 59,83 59,83 -0,08% CZLT33 COSAN LTD DR3 22,79 22,48 22,81 22,65 -0,43% DISB34 WALT DISNEY DRN 335,88 335,88 335,88 335,88 -0,63% COWC34 COSTCO DRN 118,53 118,53 118,53 118,53 -1,37% WEGE3 # WEG ON NM 19,25 19,25 19,69 19,47 0,77% CTNM4 COTEMINAS PN 5,13 5,13 5,24 5,24 4,80% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,32 3,32 3,32 3,32 1,84% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,78 26,75 26,79 26,76 0,00% WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,41 3,41 3,41 3,41 0,00% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,86 12,86 12,86 12,86 -0,15% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 20,24 20,04 20,5 20,25 -0,49% CRDE3 CR2 ON NM 1,35 1,35 1,39 1,38 2,22% CREM3 CREMER ON 9,95 9,8 9,95 9,9 3,12% MERCADO DE OPÇÕES CRPG5 CRISTAL PNA 14,08 13,92 14,08 13,99 0,64% CRPG6 CRISTAL PNB 13,7 13,7 13,7 13,7 0,80% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9,01 8,99 9,08 9,01 0,11% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CVCB3 CVC BRASIL ON NM 34,44 34,24 34,99 34,99 1,71% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 9,9 9,9 9,9 9,9 1,95% IBOVH72 IBOVE IBO 40 40 40 40 -31,03% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,71 11,7 11,94 11,85 3,58% IBOVH73 IBOVE IBO 1 1 1 1 -95,00% DHER34 DANAHER CORP DRN 65,55 65,13 65,55 65,13 -3,81% IBOVH78 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 DASA3 DASA ON 28,02 28,02 28,02 28,02 0,00% IBOVH66 IBOVE FM IBO 1098 850 1098 850 -8,10% PNVL3 DIMED ON 563 563 579,75 579,75 -0,72% IBOVH67 IBOVE FM IBO 660 660 660 660 20,43% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,91 5,84 5,99 5,85 -1,18% IBOVH68 IBOVE FM IBO 300 265 300 265 -19,69% DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 3,3 3,3 3,3 3,3 5,76% IBOVH69 IBOVE FM IBO 150 130 150 130 -18,75% DAGB33 DUFRY AG DR3 535 515 545 520 -3,70% IBOVH70 IBOVE FM IBO 99 64 99 67 -29,47% DTEX3 DURATEX ON NM 7,87 7,8 7,92 7,85 0,00% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,33 11,2 11,56 11,24 -1,31% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 ELEK4 ELEKEIROZ PN 5,7 5,7 5,7 5,7 0,00% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ELET3 # ELETROBRAS ON N1 14,29 14,05 14,46 14,05 -0,98% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 17,1 16,99 17,34 16,99 0,29% IBOVJ35 IBOVE IBO 200 200 200 200 66,66% ELPL3 ELETROPAULO ON N2 13,5 13,5 13,5 13,5 0,37% IBOVJ72 IBOVE IBO 470 462 470 462 -5,71%
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -0,37% ao marcar 64.938,01 pontos. Máxima de +0,5% (65.505), mínima estável de -0,43% (64.898), com volume financeiro de R$ 5,84 bilhões. As maiores altas foram CYRELA REALT ON, KLABIN S/A UNT, P.ACUCAR-CBD PN, BRASKEM PNA e ULTRAPAR ON. As maiores baixas foram GERDAU MET PN, VALE ON, BRADESPAR PN, VALE PNA e SID NACIONAL ON.
Pregão
IBOVJ73 IBOVE IBO 382 382 382 382 -18,02% IBOVJ74 IBOVE IBO 212 212 212 212 -39,25% IBOVJ78 IBOVE IBO 103 103 103 103 37,33% IBOVJ79 IBOVE IBO 50 50 50 50 -16,66% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1560 1525 1585 1525 -8,13% IBOVJ65 IBOVE FM IBO 3240 3112 3240 3170 -6,98% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 2525 2525 2530 2530 -3,17% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1100 1100 1200 1200 -6,97% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 900 900 909 909 -2,25% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 720 689 720 690 -2,95% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL24 IBOVE FM IBO 4905 4905 4905 4905 -7,52% IBOVL7 IBOVE FM IBO 1835 1812 1835 1812 -8,48% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT56 IBOVE IBO 30 30 33 32 -36,00% IBOVT58 IBOVE IBO 50 50 50 50 -23,07% IBOVT67 IBOVE IBO 1900 1900 1900 1900 -13,59% IBOVT60 IBOVE FM IBO 105 101 139 139 12,09% IBOVT61 IBOVE FM IBO 170 170 200 200 3,09% IBOVT62 IBOVE FM IBO 214 214 215 215 -37,50% IBOVT63 IBOVE FM IBO 376 376 376 376 -10,47% IBOVT64 IBOVE FM IBO 678 638 678 659 4,93% IBOVT66 IBOVE FM IBO 1196 1194 1412 1412 -3,22% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV59 IBOVE IBO 455 455 456 456 20,00% IBOVV6 IBOVE FM IBO 600 600 600 600 -10,31% IBOVV62 IBOVE FM IBO 699 699 972 925 -0,85% IBOVV63 IBOVE FM IBO 1207 1207 1207 1207 4,41% IBOVV64 IBOVE FM IBO 1493 1470 1493 1470 10,52% IBOVV65 IBOVE FM IBO 1749 1719 1749 1719 1,77% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX57 IBOVE IBO 600 600 600 600 8,30% IBOVX6 IBOVE FM IBO 1030 1030 1030 1030 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVK20 ABEV ON 0,45 0,45 0,45 0,45 0 ABEVK51 ABEV ON 0,23 0,08 0,23 0,08 -33,33% ABEVK39 ABEVE ON 0,67 0,67 0,67 0,67 -8,21% ABEVK68 ABEVE ON 1,35 1,35 1,35 1,35 0 ABEVK77 ABEVE ON 1,84 1,84 1,84 1,84 2,22% ABEVK79 ABEVE ON 0,55 0,55 0,55 0,55 -14,06% BBDCK15 BBDC PN N1 0,8 0,6 0,8 0,6 /0,00% ITSAK90 ITSAE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -77,77% PETRK16 PETR PN 0,4 0,4 0,4 0,4 0 PETRK65 PETR PN 0,57 0,57 0,57 0,57 -3,38% VALEK89 VALEE PNA N1 1,45 1,45 1,45 1,45 -17,61% VIVTK70 VIVTE PN 6,3 6,3 6,3 6,3 /0,00% VIVTK79 VIVTE PN 1,13 1,13 1,13 1,13 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,19 0,18 0,2 0,2 5,26% ABEVH29 ABEV FM ON 0,46 0,42 0,46 0,43 0 ABEVH9 ABEV FM ON 0,75 0,75 0,75 0,75 -3,84% ABEVH68 ABEVE ON 0,97 0,97 0,97 0,97 -9,34% ABEVH69 ABEVE ON 0,3 0,3 0,3 0,3 7,14% ABEVH89 ABEVE ON 0,63 0,63 0,63 0,63 10,52% BBASH1 BBAS ON NM 0,38 0,38 0,54 0,42 13,51% BBASH2 BBAS ON NM 0,06 0,06 0,31 0,21 23,52% BBASH3 BBAS ON NM 0,1 0,1 0,12 0,12 20,00% BBASH33 BBAS ON NM 0,19 0,19 0,2 0,2 /0,00% BBASH34 BBAS ON NM 0,16 0,09 0,17 0,09 -97,42% BBASH35 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00% BBASH57 BBAS ON NM 2,85 2,85 2,85 2,85 11,76% BBASH58 BBAS ON NM 2,15 1,9 2,15 1,9 2,70% BBASH59 BBAS ON NM 1,35 1,31 1,48 1,31 14,91% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,75 0,75 0,96 0,79 12,85% BBASH28 BBAS FM ON NM 2,26 2,26 2,65 2,4 10,59% BBASH29 BBAS FM ON NM 1,6 1,6 1,85 1,67 9,15% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,55 0,53 0,76 0,58 11,53% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,32 0,3 0,41 0,31 19,23% BBASH12 BBASE ON NM 0,24 0,23 0,24 0,23 9,52% BBASH13 BBASE ON NM 0,75 0,69 0,75 0,69 16,94% BBASH5 BBASE ON NM 3,16 3,1 3,16 3,14 15,44% BBASH60 BBASE ON NM 0,89 0,89 1,08 0,91 15,18% BBASH61 BBASE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -10,25% BBASH87 BBASE ON NM 3,45 3,45 3,45 3,45 7,47% BBASH89 BBASE ON NM 1,57 1,57 1,57 1,57 25,60% BBDCH30 BBDC PN N1 0,71 0,63 0,71 0,63 5,00% BBDCH31 BBDC PN N1 0,4 0,25 0,4 0,25 -13,79% BBDCH43 BBDC PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBDCH49 BBDC PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 17,64% BBDCH68 BBDC PN N1 2 1,9 2 1,9 -4,04% BBDCH18 BBDC FM PN N1 1,24 1,17 1,28 1,17 1,73% BBDCH3 BBDC FM PN N1 0,94 0,77 1,02 0,77 -8,33% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0,13 0,13 0,14 0,14 -6,66% BBDCH33 BBDC FM PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% BBDCH50 BBDC FM PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -18,00% BBDCH45 BBDCE PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 30,00% BBDCH46 BBDCE PN N1 0,2 0,09 0,2 0,09 -25,00% BBDCH51 BBDCE PN N1 2,28 2,28 2,33 2,33 -8,62% BBDCH62 BBDCE PN N1 1,05 0,95 1,05 0,96 -14,28% BBSEH28 BBSE FM ON NM 1,6 1,44 1,6 1,44 2,85% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,85 0,78 0,85 0,78 9,85% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,43 0,35 0,43 0,39 8,33% BBSEH32 BBSE FM ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -33,33% BOVAH62 BOVA FM CI 2,29 1,97 2,29 1,99 -4,32% BOVAH63 BOVA FM CI 1,67 1,34 1,67 1,35 -10,00% BOVAH64 BOVA FM CI 1,07 0,88 1,07 0,89 -5,31% BOVAH65 BOVA FM CI 0,66 0,66 0,66 0,66 -12,00% BOVAH15 BOVAE CI 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00% BRFSH37 BRFS ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 0 BRFSH58 BRFS ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 -2,38% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -20,00% BRFSH11 BRFS FM ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -39,47% BRFSH38 BRFS FM ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 -1,33% BRKMH40 BRKM FM PNA N1 1,4 1,4 1,4 1,4 62,79% BRMLH12 BRML FM ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 16,66% BRMLH13 BRML FM ON NM 0,24 0,23 0,24 0,24 0 BRMLH15 BRML FM ON NM 0,44 0,44 0,48 0,48 2,12% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,94 0,88 1,03 0,98 13,95% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,35 0,32 0,42 0,37 12,12% BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,42 1,28 1,43 1,28 2,40% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,21 0,18 0,21 0,18 5,88% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,01 0,01 0,06 0,03 -25,00% BVMFH10 BVMFE ON NM 0,8 0,8 0,81 0,81 19,11% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,5 0,43 0,53 0,49 8,88% CCROH18 CCRO FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -31,11% CCROH77 CCROE ON NM 0,52 0,49 0,52 0,49 -26,86% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,28 0,28 0,4 0,36 5,88% CIELH54 CIEL FM ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 2,94% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,72 0,71 0,72 0,71 0 CIELH12 CIELE ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 10,00% CIELH91 CIELE ON NM 0,5 0,42 0,52 0,42 -8,69% CMIGH78 CMIG PN N1 1,42 1,42 1,42 1,42 56,04% CMIGH88 CMIG PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 -6,66% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,36 0,34 0,36 0,34 -5,55% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 12,00% CMIGH96 CMIG FM PN N1 0,18 0,18 0,19 0,18 -5,26% CMIGH98 CMIG FM PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 0 CSANH6 CSAN ON NM 1,19 1,19 1,19 1,19 /0,00% CSANH35 CSAN FM ON NM 2,22 2,16 2,22 2,16 29,34% CSANH36 CSAN FM ON NM 1,52 1,49 1,66 1,59 18,65% CSANH37 CSAN FM ON NM 1,05 1,04 1,05 1,04 22,35% CSANH38 CSAN FM ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 0 CSANH39 CSAN FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00% CSNAH4 CSNA ON 3,62 3,62 3,62 3,62 33,57% CSNAH5 CSNA ON 2,7 2,7 2,7 2,7 57,89% CSNAH66 CSNA ON 1,11 1,11 1,11 1,11 37,03% CSNAH74 CSNA ON 0,53 0,45 0,53 0,45 -21,05% CSNAH9 CSNA ON 0,05 0,04 0,05 0,04 -33,33% CSNAH76 CSNA FM ON 0,36 0,35 0,37 0,35 -20,45% CSNAH78 CSNA FM ON 0,3 0,24 0,31 0,25 -34,21% CSNAH8 CSNA FM ON 0,25 0,18 0,26 0,19 -32,14% CSNAH82 CSNA FM ON 0,17 0,17 0,17 0,17 -22,72% CSNAH84 CSNA FM ON 0,15 0,08 0,15 0,08 -46,66% CYREH13 CYRE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,42 0,3 0,42 0,33 17,85% CYREH12 CYRE FM ON NM 0,14 0,14 0,23 0,23 35,29% CYREH40 CYRE FM ON NM 1,1 0,98 1,1 0,98 28,94% EMBRH15 EMBR FM ON NM 0,61 0,61 0,62 0,62 29,16% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,19 0,19 0,2 0,2 17,64% EQTLH56 EQTL FM ON NM 1,6 1,6 1,63 1,63 13,19% ESTCH16 ESTC FM ON NM 0,98 0,92 0,98 0,92 33,33% ESTCH45 ESTC FM ON NM 1,35 1,28 1,35 1,28 4,06% ESTCH46 ESTC FM ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 52,27% GGBRH10 GGBR PN N1 1 1 1 1 -18,69% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,42 0,34 0,43 0,35 -18,60% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,1 0,09 0,1 0,1 0 GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,61 0,61 0,68 0,68 -10,52% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,28 0,17 0,28 0,19 -24,00% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,29 0,28 0,29 0,28 -3,44% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,51 0,46 0,51 0,5 -7,40% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -36,00% ITSAH1 ITSA PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITSAH10 ITSA PN N1 0,03 0,02 0,03 0,03 0 ITSAH9 ITSA PN N1 0,39 0,35 0,39 0,35 20,68% ITSAH92 ITSA PN N1 0,24 0,19 0,25 0,2 0 ITSAH94 ITSA PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -8,33% ITSAH30 ITSAE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -98,14% ITSAH89 ITSAE PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -20,28% ITSAH91 ITSAE PN N1 0,24 0,24 0,26 0,25 -3,84% ITSAH93 ITSAE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -6,25% ITUBH99 ITUB ON N1 8,11 8,11 8,11 8,11 75,16% ITUBH14 ITUB PN N1 0,22 0,15 0,22 0,18 -5,26% ITUBH50 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,06 0,05 0 ITUBH63 ITUB PN N1 1,39 1,14 1,39 1,27 5,83% ITUBH78 ITUB PN N1 0,4 0,33 0,41 0,34 -5,55% ITUBH65 ITUB FM PN N1 1,74 1,58 1,82 1,6 -5,32% ITUBH68 ITUB FM PN N1 0,52 0,44 0,55 0,45 -6,25% ITUBH77 ITUB FM PN N1 0,91 0,79 1 0,79 -15,95% ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,28 0,22 0,29 0,23 -8,00% ITUBH29 ITUBE PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 9,09% ITUBH3 ITUBE PN N1 0,52 0,38 0,52 0,39 -7,14% ITUBH31 ITUBE PN N1 1,13 0,89 1,13 0,96 -2,04% ITUBH7 ITUBE PN N1 8,77 8,77 8,77 8,77 46,16% ITUBH83 ITUBE PN N1 0,31 0,27 0,32 0,28 -9,67% ITUBH93 ITUBE PN N1 0,65 0,53 0,65 0,54 -6,89% ITUBH98 ITUBE PN N1 0,75 0,67 0,83 0,7 -2,77% JBSSH10 JBSS ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% JBSSH11 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 JBSSH8 JBSS ON NM 0,2 0,2 0,26 0,2 0 JBSSH9 JBSS ON NM 0,05 0,05 0,1 0,1 42,85% JBSSH7 JBSS FM ON NM 0,57 0,5 0,57 0,5 11,11% JBSSH72 JBSS FM ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 7,50% JBSSH74 JBSS FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 9,09% JBSSH78 JBSS FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -12,50% KROTH15 KROT FM ON NM 0,6 0,57 0,69 0,57 9,61% KROTH16 KROT FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 11,11% KROTH45 KROT FM ON NM 0,38 0,36 0,38 0,38 11,76% KROTH55 KROTE ON NM 0,47 0,46 0,47 0,46 12,19% LAMEH14 LAME FM PN 0,7 0,7 0,75 0,75 -22,68% LAMEH15 LAME FM PN 0,19 0,16 0,19 0,16 -50,00% LAMEH44 LAME FM PN 0,4 0,36 0,4 0,39 5,40% LAMEH45 LAME FM PN 0,13 0,13 0,13 0,13 -35,00% LRENH28 LREN FM ON NM 1,02 1,02 1,02 1,02 -12,82% LRENH58 LREN FM ON NM 0,9 0,9 0,97 0,97 -10,18% LRENH59 LREN FM ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 14,54% MULTH68 MULT FM ON N2 1,53 1,48 1,53 1,48 108,45% OIBRH25 OIBR ON N1 1,55 1,55 1,55 1,55 /0,00% OIBRH26 OIBR ON N1 1,46 1,46 1,46 1,46 -1,35% OIBRH27 OIBR ON N1 1,36 1,36 1,36 1,36 -1,44% OIBRH28 OIBR ON N1 1,26 1,26 1,26 1,26 /0,00% OIBRH29 OIBR ON N1 1,17 1,17 1,17 1,17 -1,68% OIBRH30 OIBR ON N1 1,09 1,07 1,09 1,07 -2,72% OIBRH31 OIBR ON N1 1,05 0,98 1,05 0,98 -2,97% OIBRH32 OIBR ON N1 0,89 0,89 0,89 0,89 -2,19% OIBRH33 OIBR ON N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -2,43% OIBRH34 OIBR ON N1 0,71 0,71 0,71 0,71 -2,73% OIBRH35 OIBR ON N1 0,63 0,63 0,63 0,63 -3,07% OIBRH36 OIBR ON N1 0,55 0,53 0,55 0,53 -7,01% OIBRH37 OIBR ON N1 0,47 0,47 0,47 0,47 -4,08% OIBRH38 OIBR ON N1 0,39 0,39 0,39 0,39 -4,87% OIBRH39 OIBR ON N1 0,33 0,33 0,33 0,33 -5,71% OIBRH40 OIBR ON N1 0,29 0,22 0,29 0,22 -18,51% OIBRH41 OIBR ON N1 0,25 0,18 0,25 0,18 -18,18% OIBRH42 OIBR ON N1 0,22 0,19 0,22 0,2 -9,09% OIBRH43 OIBR ON N1 0,18 0,15 0,18 0,15 0 OIBRH44 OIBR ON N1 0,2 0,1 0,22 0,12 9,09%
OIBRH45 OIBR ON N1 0,07 0,07 0,08 0,08 0 OIBRH46 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,06 0,05 0 OIBRH47 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,05 0,05 25,00% OIBRH48 OIBR ON N1 0,06 0,03 0,06 0,04 0 OIBRH49 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0 OIBRH5 OIBR ON N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -33,33% OIBRH6 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PCARH68 PCAR FM PN N1 1,14 0,99 1,76 1,76 46,66% PETRH10 PETR PN 3,4 3,21 3,4 3,21 1,26% PETRH11 PETR PN 2,44 2,18 2,44 2,2 -5,57% PETRH13 PETR PN 0,69 0,54 0,74 0,56 -16,41% PETRH14 PETR PN 0,25 0,18 0,27 0,19 -17,39% PETRH16 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,03 0 PETRH18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH40 PETR PN 2,75 2,75 2,75 2,75 4,56% PETRH42 PETR PN 1 0,86 1,09 0,88 -15,38% PETRH43 PETR PN 0,44 0,33 0,45 0,33 -21,42% PETRH45 PETR PN 0,14 0,1 0,15 0,1 -23,07% PETRH56 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRH57 PETR PN 1,48 1,25 1,51 1,27 -11,18% PETRH58 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH65 PETR PN 0,08 0,05 0,08 0,06 -14,28% PETRH70 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 0 PETRH91 PETR PN 1,84 1,73 1,85 1,75 -6,41% PETRH95 PETR PN 0,05 0,03 0,05 0,03 -25,00% PETRH99 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH37 PETRE PN 2,49 2,49 2,49 2,49 -4,23% PETRH4 PETRE PN 1,98 1,98 1,98 1,98 -6,60% PETRH44 PETRE PN 3,45 3,28 3,45 3,28 -2,08% PETRH46 PETRE PN 1,61 1,49 1,63 1,52 -6,17% PETRH47 PETRE PN 2,98 2,98 2,98 2,98 1,01% PETRH48 PETRE PN 0,57 0,41 0,58 0,41 -21,15% PETRH54 PETRE PN 1,19 0,95 1,19 0,95 -20,16% PETRH61 PETRE PN 3,76 3,67 3,76 3,67 -0,81% PETRH64 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRH68 PETRE PN 0,18 0,12 0,19 0,12 -36,84% PETRH72 PETRE PN 0,87 0,7 0,9 0,71 -14,45% PETRH73 PETRE PN 0,34 0,24 0,35 0,25 -26,47% PETRH74 PETRE PN 0,1 0,07 0,11 0,08 -20,00% PETRH75 PETRE PN 0,06 0,04 0,06 0,04 -33,33% PETRH76 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33% PETRH77 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH78 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRH92 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,03 0 QUALH11 QUAL FM ON NM 2,09 2,09 2,24 2,24 -7,43% QUALH13 QUAL FM ON NM 1,46 1,42 1,5 1,5 -10,71% QUALH32 QUAL FM ON NM 1,08 1,08 1,09 1,09 -6,03% RAILH94 RAIL FM ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 0 RAILH96 RAIL FM ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 -6,00% SUZBH14 SUZB FM PNA N1 0,78 0,78 0,78 0,78 11,42% SUZBH15 SUZB FM PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 3,44% SUZBH43 SUZB FM PNA N1 1,21 1,2 1,21 1,2 23,71% SUZBH44 SUZB FM PNA N1 0,53 0,47 0,53 0,5 2,04% TIMPH10 TIMP FM ON NM 0,32 0,31 0,32 0,31 -13,88% TIMPH40 TIMP FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -20,00% UGPAH25 UGPA FM ON NM 1,46 1,27 1,46 1,27 39,56% UGPAH77 UGPA FM ON NM 0,58 0,58 0,6 0,6 -15,49% USIMH48 USIM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -3,57% USIMH49 USIM FM PNA N1 0,24 0,23 0,24 0,23 -14,81% USIMH5 USIM FM PNA N1 0,19 0,18 0,2 0,2 5,26% USIMH52 USIM FM PNA N1 0,1 0,09 0,12 0,12 20,00% USIMH56 USIM FM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 66,66% VALEH1 VALE PNA N1 0,2 0,13 0,21 0,14 -36,36% VALEH10 VALE PNA N1 5,01 4,65 5,01 4,65 -15,14% VALEH16 VALE PNA N1 12,25 12,02 12,25 12,02 -7,53% VALEH17 VALE PNA N1 11,17 10,92 11,17 11,09 -7,58% VALEH26 VALE PNA N1 2,7 1,98 2,7 1,98 -29,28% VALEH27 VALE PNA N1 1,5 1,05 1,53 1,06 -36,14% VALEH28 VALE PNA N1 1,28 0,8 1,28 0,8 -40,29% VALEH30 VALE PNA N1 0,45 0,29 0,45 0,29 -40,81% VALEH32 VALE PNA N1 0,14 0,08 0,14 0,08 -38,46% VALEH33 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 0 VALEH35 VALE PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -50,00% VALEH38 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH4 VALE PNA N1 0,06 0,03 0,06 0,03 -50,00% VALEH43 VALE PNA N1 15,09 15,09 15,09 15,09 -2,51% VALEH45 VALE PNA N1 3,11 2,35 3,11 2,35 -26,10% VALEH55 VALE PNA N1 3,28 2,88 3,28 2,88 -23,20% VALEH56 VALE PNA N1 2,25 1,6 2,25 1,6 -33,33% VALEH59 VALE PNA N1 0,61 0,38 0,61 0,39 -38,09% VALEH67 VALE PNA N1 1,85 1,35 1,85 1,36 -32,00% VALEH7 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEH73 VALE PNA N1 0,1 0,07 0,1 0,07 -36,36% VALEH79 VALE PNA N1 0,83 0,47 0,83 0,47 -45,97% VALEH88 VALE PNA N1 1,01 0,64 1,01 0,67 -36,19% VALEH93 VALE PNA N1 4,05 3,68 4,05 3,68 -20,86% VALEH13 VALEE PNA N1 5,19 4,91 5,2 4,91 -11,69% VALEH15 VALEE PNA N1 0,81 0,57 0,82 0,57 -38,04% VALEH19 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00% VALEH2 VALEE PNA N1 3,28 2,68 3,28 2,68 -23,42% VALEH20 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% VALEH22 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% VALEH24 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEH3 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00% VALEH34 VALEE PNA N1 0,07 0,04 0,07 0,04 -55,55% VALEH36 VALEE PNA N1 0,2 0,16 0,2 0,16 -33,33% VALEH5 VALEE PNA N1 1,35 0,89 1,35 0,89 -40,66% VALEH6 VALEE PNA N1 0,29 0,18 0,29 0,18 -40,00% VALEH62 VALEE PNA N1 0,17 0,12 0,17 0,17 -15,00% VALEH63 VALEE PNA N1 0,11 0,07 0,11 0,08 -38,46% VALEH64 VALEE PNA N1 4,32 4,03 4,32 4,03 -12,77% VALEH70 VALEE PNA N1 0,38 0,26 0,39 0,26 -38,09% VALEH75 VALEE PNA N1 3,44 3,08 3,44 3,08 -21,02% VALEH8 VALEE PNA N1 1,09 0,75 1,09 0,75 -39,02% VALEH83 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,08 0,06 -40,00% VALEH86 VALEE PNA N1 2,61 2,27 2,61 2,28 -24,00% VALEH87 VALEE PNA N1 2 1,49 2 1,49 -30,37% VALEH89 VALEE PNA N1 0,63 0,43 0,66 0,44 -38,88% VALEH90 VALEE PNA N1 0,59 0,32 0,59 0,32 -42,85% VIVTH17 VIVT PN 0,88 0,88 0,88 0,88 8,64% VIVTH15 VIVT FM PN 1,23 1,23 1,23 1,23 -6,10% VIVTH48 VIVT FM PN 0,8 0,8 0,8 0,8 -33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI9 ABEV FM ON 0,94 0,94 0,94 0,94 4,44% ABEVI69 ABEVE ON 0,45 0,45 0,45 0,45 9,75% ABEVI78 ABEVE ON 1,1 1,1 1,1 1,1 -8,33% BBASI33 BBAS ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 12,50% BBASI4 BBAS ON NM 0,45 0,38 0,47 0,38 40,74% BBASI52 BBAS ON NM 0,64 0,61 0,64 0,61 /0,00% BBASI58 BBAS ON NM 2,37 2,37 2,37 2,37 -7,78% BBASI59 BBAS ON NM 2,04 1,85 2,04 1,85 15,62% BBASI60 BBAS ON NM 1,31 1,3 1,44 1,3 13,04% BBASI28 BBAS FM ON NM 3,03 2,88 3,06 2,89 12,89% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,44 1,44 1,69 1,6 16,78% BBASI31 BBAS FM ON NM 1,06 1,06 1,24 1,13 14,14% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,72 0,72 0,84 0,75 15,38% BBASI29 BBASE ON NM 2,12 1,82 2,13 2,09 18,07% BBASI8 BBASE ON NM 2,45 2,45 2,73 2,73 21,33% BBASI81 BBASE ON NM 0,91 0,87 0,91 0,87 11,53% BBASI9 BBASE ON NM 1,74 1,74 1,74 1,74 11,53% BBASI92 BBASE ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 /0,00% BBDCI32 BBDC FM PN N1 0,36 0,28 0,36 0,28 -6,66% BBDCI46 BBDC FM PN N1 2,71 2,71 2,71 2,71 1,11% BBDCI60 BBDC FM PN N1 0,74 0,71 0,74 0,71 2,89% BBDCI44 BBDCE PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 1,56% BBDCI55 BBDCE PN N1 0,5 0,49 0,5 0,49 -16,94% BBDCI62 BBDCE PN N1 1,26 1,23 1,26 1,23 -16,89% BBDCI64 BBDCE PN N1 1,58 1,56 1,58 1,56 54,45% BBDCI88 BBDCE PN N1 0,94 0,94 0,94 0,94 -8,73% BBSEI29 BBSE ON NM 1,11 1,09 1,11 1,09 -3,53% BOVAI62 BOVA FM CI 2,76 2,76 2,76 2,76 0 BOVAI63 BOVA FM CI 2,19 2,1 2,19 2,1 -2,32% BOVAI66 BOVA FM CI 0,79 0,79 0,81 0,79 -8,13% BRFSI38 BRFS ON NM 1,33 1,33 1,37 1,37 -2,83% BRKMI12 BRKM PNA N1 0,88 0,73 0,88 0,86 56,36% BRKMI10 BRKM FM PNA N1 1,77 1,77 1,77 1,77 66,98% BRKMI11 BRKM FM PNA N1 1,22 1,22 1,22 1,22 22,00% BRMLI12 BRML FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 54,41% BRMLI42 BRML FM ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 /0,00% BVMFI71 BVMF ON NM 0,58 0,58 0,6 0,6 25,00% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 14,01% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,85 0,85 0,89 0,89 11,25% BVMFI49 BVMF FM ON NM 1,59 1,47 1,61 1,54 6,94% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,4 0,4 0,41 0,4 17,64% BVMFI52 BVMF FM ON NM 0,15 0,15 0,16 0,16 6,66% BVMFI80 BVMFE ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 16,12% CCROI19 CCRO FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -51,85% CIELI24 CIELE ON NM 1,91 1,89 1,92 1,92 -3,51% CIELI94 CIELE ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 90,47% CMIGI95 CMIG FM PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -15,62% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,57 0,57 0,57 0,57 -3,38% CSANI5 CSAN FM ON NM 2,38 2,31 2,38 2,31 26,92% CSNAI9 CSNA ON 0,11 0,11 0,11 0,11 -31,25% CSNAI76 CSNA FM ON 0,62 0,58 0,62 0,58 -14,70% CYREI92 CYRE FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 57,14% EMBRI16 EMBR FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 20,00% GGBRI10 GGBR FM PN N1 0,87 0,87 0,91 0,91 -2,15% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,38 0,38 0,43 0,43 0 GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,24 0,24 0,29 0,29 7,40% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -5,88% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 -3,12% ITSAI92 ITSA PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -5,88% ITSAI30 ITSAE PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -21,73% ITUBI37 ITUB PN N1 1,44 1,3 1,46 1,3 -7,14% ITUBI44 ITUB PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% ITUBI90 ITUB PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -22,58% ITUBI18 ITUB FM PN N1 0,79 0,79 0,82 0,82 10,81% ITUBI38 ITUB FM PN N1 0,94 0,94 0,94 0,94 2,17% ITUBI75 ITUB FM PN N1 2,21 2,11 2,21 2,13 -18,39% ITUBI13 ITUBE PN N1 0,99 0,99 0,99 0,99 -14,65% ITUBI28 ITUBE PN N1 0,89 0,89 0,89 0,89 -19,09% ITUBI35 ITUBE PN N1 3,2 3,2 3,2 3,2 -3,03% ITUBI4 ITUBE PN N1 0,1 0,1 0,16 0,16 /0,00% ITUBI84 ITUBE PN N1 28,95 28,95 28,95 28,95 0 ITUBI91 ITUBE PN N1 0,3 0,3 0,36 0,36 -73,52% LRENI28 LREN FM ON NM 1,55 1,53 1,55 1,53 -10,00% LRENI30 LREN FM ON NM 0,68 0,68 0,81 0,81 -28,94% PETRI10 PETR PN 3,33 3,3 3,33 3,3 -2,94% PETRI13 PETR PN 0,95 0,83 0,97 0,84 -10,63% PETRI14 PETR PN 0,47 0,41 0,49 0,41 -10,86% PETRI16 PETR PN 0,1 0,09 0,11 0,09 0 PETRI17 PETR PN 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00% PETRI19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI20 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI21 PETR PN 2,57 2,43 2,57 2,43 0 PETRI27 PETR PN 0,22 0,19 0,22 0,19 -9,52% PETRI43 PETR PN 0,69 0,64 0,7 0,65 1,56% PETRI44 PETR PN 0,32 0,28 0,34 0,28 -12,50% PETRI45 PETR PN 0,15 0,15 0,15 0,15 7,14% PETRI46 PETR PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33% PETRI58 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI59 PETR PN 1,15 1,15 1,21 1,21 5,21% PETRI80 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRI31 PETRE PN 0,1 0,1 0,11 0,11 0 PETRI36 PETRE PN 0,24 0,24 0,25 0,25 -3,84% PETRI4 PETRE PN 1,79 1,79 1,79 1,79 26,95% PETRI57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRI62 PETRE PN 1 1 1,02 1,02 4,08% PETRI63 PETRE PN 0,72 0,7 0,76 0,7 1,44% PETRI68 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI72 PETRE PN 1,33 1,31 1,33 1,31 -10,27% PETRI73 PETRE PN 0,57 0,53 0,57 0,55 14,58% PETRI74 PETRE PN 0,37 0,37 0,37 0,37 -9,75% PETRI75 PETRE PN 0,16 0,16 0,17 0,17 13,33% PETRI76 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,05 0 PETRI77 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0 PETRI86 PETRE PN 0,07 0,07 0,07 0,07 0 QUALI31 QUAL FM ON NM 2,57 2,57 2,61 2,61 -2,97% QUALI35 QUAL FM ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 -24,27% SUZBI15 SUZB FM PNA N1 0,62 0,62 0,62 0,62 6,89% USIMI5 USIM FM PNA N1 0,25 0,25 0,26 0,26 -18,75% USIMI55 USIME PNA N1 0,1 0,1 0,11 0,11 /0,00% USIMI59 USIME PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00% VALEI25 VALE PNA N1 2,92 2,75 2,92 2,75 -22,75% VALEI26 VALE PNA N1 2,24 2,05 2,24 2,05 -25,72%
Continua...
+0,40
+0,19 -0,34
14/07/2017 17/07/2017 18/07/2017
-0,24
-0,37
19/07/2017 20/07/2017
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação VALEI27 VALE PNA N1 1,64 1,49 1,64 1,5 -26,10% VALEI29 VALE PNA N1 1 0,7 1 0,7 -32,69% VALEI30 VALE PNA N1 0,51 0,49 0,53 0,51 -25,00% VALEI31 VALE PNA N1 0,38 0,31 0,38 0,31 -32,60% VALEI54 VALE PNA N1 3,37 3,15 3,37 3,15 -20,65% VALEI56 VALE PNA N1 1,9 1,78 1,9 1,78 -26,44% VALEI57 VALE PNA N1 1,34 1,26 1,34 1,26 -29,21% VALEI85 VALE PNA N1 2,65 2,37 2,65 2,37 -25,00% VALEI2 VALEE PNA N1 3,15 2,97 3,15 2,97 -21,22% VALEI4 VALEE PNA N1 0,44 0,34 0,44 0,34 -30,61% VALEI5 VALEE PNA N1 1,48 1,38 1,48 1,38 -24,59% VALEI6 VALEE PNA N1 1,76 1,64 1,76 1,64 -27,11% VALEI65 VALEE PNA N1 2,4 2,24 2,4 2,24 -24,32% VALEI68 VALEE PNA N1 1,24 0,93 1,25 0,96 -26,71% VALEI7 VALEE PNA N1 2,09 1,95 2,09 1,95 -25,00% VALEI72 VALEE PNA N1 0,21 0,19 0,21 0,19 -26,92% VALEI82 VALEE PNA N1 5,33 5,07 5,33 5,07 -8,48% VALEI83 VALEE PNA N1 4,41 4,17 4,41 4,17 32,80% VALEI86 VALEE PNA N1 2,73 2,73 2,73 2,73 -18,26% VALEI88 VALEE PNA N1 1,52 1,1 1,52 1,1 -32,92% VALEI9 VALEE PNA N1 0,57 0,53 0,57 0,53 -30,26% VALEI92 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -21,87% VALEI93 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -33,33% VALEI94 VALEE PNA N1 0,17 0,14 0,17 0,14 -17,64% VALEI99 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% VIVTI69 VIVTE PN 6,54 6,54 6,57 6,57 /0,00% VIVTI90 VIVTE PN 0,54 0,52 0,54 0,52 /0,00% WEGEI69 WEGEE ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 /0,00% WEGEI81 WEGEE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASJ29 BBAS ON NM 2,39 2,39 2,4 2,4 11,62% BBASJ30 BBAS ON NM 1,83 1,83 1,83 1,83 10,90% BBASJ31 BBAS ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 49,43% BBASJ4 BBASE ON NM 2,1 2,1 2,1 2,1 7,69% BBDCJ23 BBDC PN N1 1,6 1,6 1,6 1,6 /0,00% BBDCJ26 BBDC PN N1 1,37 1,37 1,37 1,37 /0,00% BBDCJ27 BBDC PN N1 1,17 1,17 1,17 1,17 /0,00% BBDCJ7 BBDC PN N1 0,99 0,99 0,99 0,99 /0,00% BBDCJ10 BBDCE PN N1 1,74 1,74 1,74 1,74 2,95% BBDCJ13 BBDCE PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 -17,58% BBDCJ29 BBDCE PN N1 1,08 1,08 1,08 1,08 -10,00% BBDCJ74 BBDCE PN N1 1,28 1,28 1,28 1,28 -8,57% CIELJ27 CIEL ON NM 0,61 0,58 0,68 0,68 /0,00% CSANJ6 CSAN ON NM 3,1 3,1 3,1 3,1 /0,00% CSANJ8 CSAN ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 /0,00% CSNAJ88 CSNA ON 0,27 0,22 0,27 0,22 /0,00% ECORJ41 ECOR ON NM 0,68 0,68 0,69 0,69 /0,00% GGBRJ41 GGBR PN N1 0,54 0,53 0,54 0,53 /0,00% ITUBJ14 ITUB PN N1 0,94 0,94 0,94 0,94 -1,05% ITUBJ18 ITUB PN N1 1,2 1,2 1,27 1,2 0 ITUBJ47 ITUB PN N1 1,64 1,64 1,64 1,64 -3,52% LAMEJ15 LAME PN 0,9 0,9 0,9 0,9 18,42% LAMEJ6 LAMEE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 11,11% LAMEJ75 LAMEE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -50,00% MGLUJ38 MGLU ON NM 32 32 32 32 /0,00% MGLUJ94 MGLUE ON NM 48 48 48 48 /0,00% PETRJ13 PETR PN 0,97 0,97 1,04 0,97 -11,00% PETRJ14 PETR PN 0,56 0,55 0,56 0,55 -16,66% PETRJ15 PETR PN 0,34 0,33 0,36 0,33 -5,71% PETRJ16 PETR PN 0,15 0,15 0,18 0,15 7,14% PETRJ18 PETR PN 0,08 0,08 0,08 0,08 0 PETRJ74 PETRE PN 0,38 0,38 0,38 0,38 2,70% PETRJ83 PETRE PN 0,75 0,75 0,76 0,76 -2,56% VALEJ28 VALE PNA N1 1,69 1,69 1,69 1,69 -2,31% VALEJ32 VALE PNA N1 0,6 0,56 0,6 0,57 -21,91% VALEJ59 VALE PNA N1 0,97 0,97 0,97 0,97 -28,14% VALEJ90 VALEE PNA N1 1,07 0,92 1,07 0,92 -28,12% VIVTJ77 VIVTE PN 1,44 1,44 1,44 1,44 /0,00% VIVTJ79 VIVTE PN 7,21 7,21 7,21 7,21 -2,69% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASL92 BBASE ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 26,66% CIELL5 CIELE ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 /0,00% ITUBL4 ITUBE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -57,14% NATUL74 NATUE ON NM 2,3 2,3 2,3 2,3 /0,00% NATUL76 NATUE ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 /0,00% VALEL28 VALE PNA N1 2,3 2,3 2,3 2,3 -36,11% VALEL41 VALE PNA N1 17,21 17,07 17,21 17,07 -2,17% VALEL12 VALEE PNA N1 1,2 1,2 1,2 1,2 -18,36% VALEL30 VALEE PNA N1 1,8 1,8 1,8 1,8 -20,35% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCG93 BBDCE PN N1 2,7 2,7 2,7 2,7 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAA95 ITSA PN N1 0,4 0,36 0,4 0,36 -33,33% ITUBA86 ITUBE ON N1 8,14 8,14 8,14 8,14 /0,00% ITUBA78 ITUBE PN N1 8,8 8,8 8,8 8,8 /0,00% VALEA38 VALE PNA N1 1,41 1,14 1,41 1,14 -32,54% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRF11 PETR PN 3,74 3,74 3,74 3,74 3,88% VALEF51 VALE PNA N1 2,05 2,05 2,05 2,05 6,21% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRH17 PETR PN 1 1 1 1 -16,66%
Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRE14 PETRE PN 1 0,8 1 0,8 11,11% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVW45 ABEVE ON 0,08 0,06 0,08 0,06 20,00% ABEVW47 ABEVE ON 0,14 0,14 0,18 0,18 -10,00% VIVTW70 VIVTE PN 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00% VIVTW79 VIVTE PN 3,9 3,9 3,9 3,9 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT19 ABEVE FM ON 0,52 0,52 0,58 0,58 7,40% ABEVT29 ABEVE FM ON 0,28 0,28 0,28 0,28 -6,66% ABEVT8 ABEVE FM ON 0,08 0,08 0,08 0,08 0 BBAST26 BBASE ON NM 0,16 0,11 0,16 0,12 -20,00% BBAST30 BBASE ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 -13,88% BBAST57 BBASE ON NM 0,28 0,24 0,28 0,24 -27,27% BBAST58 BBASE ON NM 0,4 0,4 0,45 0,42 -19,23% BBAST59 BBASE ON NM 0,68 0,66 0,77 0,75 -19,35% BBAST84 BBASE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -50,00% BBAST85 BBASE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 0 BBAST89 BBASE ON NM 0,58 0,58 0,62 0,62 -21,51% BBAST27 BBASE FM ON NM 0,17 0,17 0,2 0,18 -28,00% BBAST28 BBASE FM ON NM 0,34 0,31 0,35 0,31 -29,54% BBAST29 BBASE FM ON NM 0,6 0,52 0,6 0,56 -21,12% BBAST60 BBASE FM ON NM 0,97 0,97 1,1 1,07 -16,40% BBDCT27 BBDCE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% BBDCT3 BBDCE PN N1 0,78 0,75 0,8 0,8 -2,43% BBDCT30 BBDCE PN N1 0,87 0,87 0,96 0,96 -11,11% BBDCT48 BBDCE PN N1 0,43 0,43 0,48 0,48 26,31% BBDCT49 BBDCE PN N1 0,49 0,49 0,63 0,63 -8,69% BBDCT62 BBDCE PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 15,00% BBDCT77 BBDCE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 BBDCT18 BBDCE FM PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 13,04% BBDCT94 BBDCE FM PN N1 0,84 0,83 0,88 0,88 0 BOVAT55 BOVAE CI 0,09 0,09 0,09 0,09 0 BOVAT58 BOVAE CI 0,19 0,19 0,19 0,19 46,15% BOVAT60 BOVAE CI 0,27 0,27 0,27 0,27 -6,89% BOVAT61 BOVAE FM CI 0,52 0,52 0,52 0,52 10,63% BOVAT62 BOVAE FM CI 0,71 0,69 0,75 0,75 -1,31% BOVAT63 BOVAE FM CI 1,05 1,05 1,16 1,11 1,83% BOVAT64 BOVAE FM CI 1,38 1,38 1,65 1,65 3,77% BRFST33 BRFSE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -14,28% BRFST35 BRFSE ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00% BRFST36 BRFSE ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 36,53% BRFST37 BRFSE ON NM 1,11 1,11 1,11 1,11 3,73% BRFST58 BRFSE ON NM 1,67 1,67 1,67 1,67 101,20% BRFST38 BRFSE FM ON NM 1,7 1,7 1,73 1,73 39,51% BRKMT32 BRKME PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% BRKMT37 BRKME FM PNA N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -49,29% BRMLT13 BRMLE FM ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 /0,00% BVMFT10 BVMFE ON NM 0,31 0,29 0,32 0,29 -29,26% BVMFT19 BVMFE ON NM 0,09 0,07 0,1 0,07 -50,00% BVMFT20 BVMFE ON NM 0,2 0,2 0,23 0,23 -8,00% BVMFT21 BVMFE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -23,07% BVMFT49 BVMFE ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -26,66% BVMFT51 BVMFE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -21,73% BVMFT68 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% BVMFT22 BVMFE FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -41,17% BVMFT79 BVMFE FM ON NM 0,2 0,16 0,2 0,17 -26,08% BVMFT80 BVMFE FM ON NM 0,52 0,41 0,52 0,43 -27,11% CIELT22 CIELE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -57,14% CIELT55 CIELE FM ON NM 0,57 0,57 0,65 0,61 0 CMIGT92 CMIGE FM PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -14,28% CMIGT94 CMIGE FM PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 0 CSANT34 CSANE FM ON NM 0,52 0,49 0,58 0,58 -42,57% CSANT36 CSANE FM ON NM 1,09 1,09 1,22 1,22 0 CSANT37 CSANE FM ON NM 1,72 1,72 1,72 1,72 /0,00% CSNAT6 CSNAE ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85% CSNAT82 CSNAE ON 0,72 0,72 0,72 0,72 2,85% CSNAT74 CSNAE FM ON 0,19 0,19 0,27 0,26 4,00% CSNAT8 CSNAE FM ON 0,53 0,53 0,53 0,53 -10,16% CYRET41 CYREE FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -57,57% EMBRT44 EMBRE FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -22,50% ESTCT46 ESTCE FM ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 -41,11% FIBRT71 FIBRE FM ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00% GGBRT60 GGBRE PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 /0,00% GGBRT88 GGBRE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -81,81% GGBRT92 GGBRE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -61,53% GGBRT95 GGBRE PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 0 GGBRT96 GGBRE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 33,33% GGBRT98 GGBRE PN N1 0,15 0,1 0,15 0,1 -33,33% GGBRT10 GGBRE FM PN N1 0,12 0,12 0,15 0,15 50,00% GGBRT11 GGBRE FM PN N1 0,47 0,47 0,5 0,48 37,14% GGBRT40 GGBRE FM PN N1 0,24 0,23 0,24 0,23 -8,00% HYPET57 HYPEE FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 55,55% ITSAT29 ITSAE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50% ITSAT88 ITSAE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50% ITSAT9 ITSAE PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -14,28% ITUBT13 ITUBE PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0 ITUBT2 ITUBE PN N1 0,1 0,1 0,21 0,11 10,00% ITUBT23 ITUBE PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 3,12% ITUBT29 ITUBE PN N1 0,66 0,65 0,66 0,65 -5,79% ITUBT34 ITUBE PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -76,00% ITUBT35 ITUBE PN N1 0,28 0,28 0,38 0,36 0 ITUBT47 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,08 0,08 -11,11% ITUBT6 ITUBE PN N1 0,54 0,54 0,56 0,56 7,69% ITUBT63 ITUBE PN N1 0,63 0,61 0,68 0,62 5,08% ITUBT77 ITUBE PN N1 0,95 0,95 0,99 0,99 -1,00% ITUBT31 ITUBE FM PN N1 0,79 0,79 0,93 0,85 2,40% ITUBT36 ITUBE FM PN N1 0,2 0,2 0,25 0,25 0 ITUBT65 ITUBE FM PN N1 0,46 0,46 0,48 0,47 0 ITUBT93 ITUBE FM PN N1 1,35 1,33 1,41 1,39 9,44% JBSST6 JBSSE ON NM 0,05 0,04 0,05 0,05 -28,57% KROTT44 KROTE FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -50,00% LAMET14 LAMEE FM PN 0,31 0,31 0,31 0,31 -11,42% LRENT56 LRENE FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 16,66%
LRENT59 LRENE FM ON NM 1,61 1,6 1,79 1,79 19,33% OIBRT38 OIBRE ON N1 0,11 0,11 0,12 0,12 /0,00% OIBRT39 OIBRE ON N1 0,14 0,14 0,16 0,16 23,07% OIBRT40 OIBRE ON N1 0,2 0,2 0,2 0,2 17,64% PETRT10 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% PETRT11 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33% PETRT13 PETRE PN 0,33 0,31 0,42 0,39 8,33% PETRT14 PETRE PN 0,84 0,84 1,02 1,02 12,08% PETRT16 PETRE PN 2,6 2,6 2,73 2,73 3,40% PETRT18 PETRE PN 4,55 4,55 4,56 4,56 -5,97% PETRT36 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT37 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRT4 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00% PETRT40 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRT42 PETRE PN 0,18 0,17 0,23 0,21 10,52% PETRT43 PETRE PN 0,54 0,53 0,66 0,66 13,79% PETRT44 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRT45 PETRE PN 1,44 1,32 1,44 1,37 3,78% PETRT46 PETRE PN 0,07 0,07 0,09 0,08 -11,11% PETRT47 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRT48 PETRE PN 0,41 0,41 0,52 0,5 11,11% PETRT54 PETRE PN 0,15 0,13 0,17 0,15 0 PETRT57 PETRE PN 0,1 0,09 0,13 0,11 0 PETRT61 PETRE PN 0,01 0,01 0,03 0,03 200,00% PETRT65 PETRE PN 1,76 1,76 1,76 1,76 1,73% PETRT68 PETRE PN 1,04 1,04 1,2 1,2 -0,82% PETRT70 PETRE PN 3,55 3,55 3,55 3,55 -3,26% PETRT72 PETRE PN 0,24 0,24 0,31 0,3 11,11% PETRT73 PETRE PN 0,74 0,74 0,78 0,78 -11,36% PETRT78 PETRE PN 5,46 5,46 5,46 5,46 -1,08% PETRT91 PETRE PN 0,06 0,05 0,06 0,06 -14,28% QUALT11 QUALE FM ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 12,50% QUALT32 QUALE FM ON NM 1,78 1,78 1,78 1,78 2,89% RAILT96 RAILE FM ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00% UGPAT72 UGPAE FM ON NM 0,37 0,37 0,4 0,4 -36,50% USIMT48 USIME FM PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 0 USIMT49 USIME FM PNA N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -14,28% USIMT5 USIME FM PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 4,54% USIMT52 USIME FM PNA N1 0,35 0,34 0,35 0,35 /0,00% VALET10 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,09 0,08 100,00% VALET12 VALEE PNA N1 0,08 0,08 0,11 0,11 57,14% VALET13 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,07 0,06 50,00% VALET15 VALEE PNA N1 1,35 1,35 1,7 1,7 50,44% VALET2 VALEE PNA N1 0,2 0,2 0,31 0,29 70,58% VALET21 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% VALET26 VALEE PNA N1 0,29 0,29 0,47 0,46 76,92% VALET27 VALEE PNA N1 0,66 0,65 1,05 1,02 70,00% VALET28 VALEE PNA N1 0,82 0,82 1,33 1,27 60,75% VALET29 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET30 VALEE PNA N1 2,11 2,11 2,76 2,68 41,05% VALET45 VALEE PNA N1 0,22 0,22 0,35 0,33 65,00% VALET5 VALEE PNA N1 0,74 0,74 1,18 1,12 62,31% VALET51 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 100,00% VALET55 VALEE PNA N1 0,16 0,16 0,27 0,24 50,00% VALET56 VALEE PNA N1 0,38 0,38 0,62 0,6 71,42% VALET59 VALEE PNA N1 1,87 1,83 2,33 2,33 47,46% VALET6 VALEE PNA N1 2,7 2,7 3,38 3,32 31,74% VALET64 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,13 0,12 50,00% VALET67 VALEE PNA N1 0,49 0,49 0,8 0,77 67,39% VALET70 VALEE PNA N1 2,28 2,28 2,91 2,89 38,27% VALET71 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 100,00% VALET75 VALEE PNA N1 0,16 0,16 0,23 0,21 50,00% VALET79 VALEE PNA N1 1,42 1,42 1,98 1,92 60,00% VALET8 VALEE PNA N1 1,04 1,04 1,45 1,42 77,50% VALET80 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALET81 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 100,00% VALET86 VALEE PNA N1 0,26 0,26 0,41 0,39 69,56% VALET87 VALEE PNA N1 0,44 0,44 0,71 0,71 73,17% VALET88 VALEE PNA N1 1,13 1,13 1,63 1,58 59,59% VALET89 VALEE PNA N1 1,53 1,53 2,13 2,04 42,65% VALET90 VALEE PNA N1 1,91 1,91 2,55 2,48 41,71% VALET91 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% VALET93 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,15 0,14 75,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASU29 BBASE ON NM 0,95 0,95 1 1 -9,09% BBASU31 BBASE ON NM 1,91 1,91 1,91 1,91 -7,72% BBASU59 BBASE ON NM 1,09 1,09 1,09 1,09 -10,65% BBASU60 BBASE ON NM 1,49 1,49 1,54 1,54 /0,00% BBASU61 BBASE ON NM 1,67 1,67 1,67 1,67 -13,02% BBASU78 BBASE ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 -5,97% BBASU86 BBASE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 5,00% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,6 0,57 0,74 0,74 0 BBASU3 BBASE FM ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 -6,52% BBASU30 BBASE FM ON NM 1,26 1,26 1,31 1,31 -14,37% BBASU68 BBASE FM ON NM 0,94 0,83 0,94 0,93 -27,90% BBDCU40 BBDCE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 0 BBDCU88 BBDCE PN N1 1,25 1,24 1,25 1,24 /0,00% BBDCU9 BBDCE PN N1 0,25 0,15 0,25 0,2 -9,09% BBDCU27 BBDCE FM PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -3,22% BBDCU51 BBDCE FM PN N1 1,16 1,16 1,16 1,16 -1,69% BOVAU52 BOVAE CI 0,1 0,1 0,1 0,1 0 BOVAU59 BOVAE CI 0,5 0,5 0,54 0,54 8,00% BOVAU60 BOVAE CI 0,62 0,62 0,62 0,62 -6,06% BOVAU61 BOVAE FM CI 0,86 0,86 0,9 0,9 -1,09% BOVAU62 BOVAE FM CI 1,16 1,16 1,18 1,18 0,85% BOVAU63 BOVAE FM CI 1,54 1,54 1,54 1,54 0,65% BOVAU64 BOVAE FM CI 1,77 1,77 1,77 1,77 -6,34% BRKMU6 BRKME FM PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -38,05% BRKMU7 BRKME FM PNA N1 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% BVMFU10 BVMFE FM ON NM 0,36 0,31 0,36 0,31 -24,39% BVMFU19 BVMFE FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -20,00% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,68 0,63 0,68 0,63 -21,25% CMIGU35 CMIGE FM PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 8,69% CSNAU74 CSNAE FM ON 0,39 0,39 0,39 0,39 11,42%
CSNAU8 CSNAE FM ON 0,64 0,64 0,69 0,69 6,15% GGBRU95 GGBRE PN N1 0,17 0,16 0,17 0,16 -62,79% GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,36 0,36 0,43 0,43 38,70% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 0,85 0,84 0,95 0,95 9,19% GGBRU40 GGBRE FM PN N1 0,57 0,57 0,68 0,66 37,50% GGBRU99 GGBRE FM PN N1 0,25 0,25 0,27 0,27 42,10% ITSAU9 ITSAE PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 0 ITUBU38 ITUBE PN N1 1,85 1,85 1,9 1,9 3,82% ITUBU65 ITUBE PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 -47,96% ITUBU66 ITUBE PN N1 0,87 0,87 0,87 0,87 3,57% ITUBU78 ITUBE PN N1 0,09 0,09 0,12 0,09 0 ITUBU92 ITUBE PN N1 1,02 1,02 1,02 1,02 0,99% ITUBU13 ITUBE FM PN N1 1,56 1,56 1,78 1,78 4,09% JBSSU46 JBSSE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00% JBSSU52 JBSSE ON NM 0,01 0,01 0,03 0,03 0 LAMEU15 LAMEE FM PN 0,72 0,72 0,72 0,72 2,85% LRENU29 LRENE FM ON NM 1,62 1,62 1,62 1,62 5,88% PCARU64 PCARE FM PN N1 2,15 2,15 2,15 2,15 0,46% PETRU1 PETRE PN 0,18 0,18 0,18 0,18 5,88% PETRU10 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% PETRU13 PETRE PN 0,48 0,48 0,58 0,55 1,85% PETRU14 PETRE PN 1,05 1,05 1,12 1,12 7,69% PETRU26 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 /0,00% PETRU27 PETRE PN 1,82 1,82 1,83 1,83 0,54% PETRU33 PETRE PN 0,26 0,23 0,27 0,23 -14,81% PETRU35 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33% PETRU36 PETRE PN 1,55 1,55 1,55 1,55 -8,82% PETRU41 PETRE PN 0,15 0,15 0,15 0,15 -25,00% PETRU52 PETRE PN 0,11 0,07 0,11 0,08 -20,00% PETRU57 PETRE PN 4,21 4,21 4,21 4,21 20,28% PETRU59 PETRE PN 0,34 0,34 0,4 0,4 -6,97% PETRU63 PETRE PN 0,68 0,68 0,68 0,68 -57,23% QUALU30 QUALE FM ON NM 1,2 1,2 1,27 1,27 8,54% QUALU32 QUALE FM ON NM 2,17 2,17 2,17 2,17 11,28% SAPRU70 SAPRE PN N2 0,15 0,1 0,15 0,15 0 USIMU40 USIME PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 150,00% USIMU46 USIME PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 0 VALEU18 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% VALEU25 VALEE PNA N1 0,46 0,46 0,54 0,54 31,70% VALEU26 VALEE PNA N1 0,67 0,67 0,74 0,74 13,84% VALEU27 VALEE PNA N1 0,98 0,98 1,29 1,26 48,23% VALEU49 VALEE PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -81,81% VALEU51 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,11 0,09 0 VALEU65 VALEE PNA N1 0,55 0,55 0,8 0,76 55,10% VALEU83 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 31,57% VIVTU69 VIVTE PN 0,26 0,24 0,26 0,24 /0,00% VIVTU90 VIVTE PN 4,59 4,52 4,59 4,52 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV29 BBASE ON NM 1,4 1,35 1,4 1,35 /0,00% BBDCV10 BBDCE PN N1 1,27 1,27 1,27 1,27 5,83% BBDCV13 BBDCE PN N1 1,48 1,48 1,48 1,48 /0,00% BBDCV23 BBDCE PN N1 1,38 1,38 1,38 1,38 /0,00% BBDCV26 BBDCE PN N1 1,6 1,6 1,6 1,6 /0,00% BBDCV27 BBDCE PN N1 1,84 1,84 1,84 1,84 /0,00% BBDCV29 BBDCE PN N1 1,97 1,97 1,97 1,97 -14,71% BBDCV32 BBDCE PN N1 1,18 1,18 1,18 1,18 /0,00% BBDCV74 BBDCE PN N1 1,71 1,71 1,71 1,71 -20,09% BRKMV35 BRKME PNA N1 0,64 0,63 0,64 0,63 /0,00% CSANV35 CSANE ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 /0,00% CSNAV64 CSNAE ON 0,24 0,24 0,24 0,24 /0,00% LAMEV44 LAMEE PN 0,58 0,58 0,58 0,58 5,45% MGLUV19 MGLUE ON NM 2 2 2 2 /0,00% MGLUV31 MGLUE ON NM 18 18 18 18 /0,00% PETRV11 PETRE PN 0,2 0,19 0,2 0,19 -24,00% VALEV1 VALEE PNA N1 1,32 1,32 1,32 1,32 37,50% VALEV28 VALEE PNA N1 2,01 2,01 2,01 2,01 21,08% VIVTV77 VIVTE PN 2,38 2,38 2,38 2,38 /0,00% VIVTV79 VIVTE PN 0,33 0,33 0,33 0,33 -5,71% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASX57 BBASE ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 /0,00% BOVAX10 BOVAE CI 0,45 0,45 0,45 0,45 0 CIELX31 CIELE ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 -67,78% CIELX4 CIELE ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 /0,00% ITUBX93 ITUBE PN N1 1 1 1 1 25,00% ITUBX99 ITUBE PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 13,63% NATUX46 NATUE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00% NATUX52 NATUE ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 -4,16% PETRX11 PETRE PN 0,3 0,3 0,38 0,36 12,50% PETRX48 PETRE PN 2,88 2,88 2,88 2,88 -4,63% VALEX43 VALEE PNA N1 1,92 1,85 1,92 1,85 7,55% VALEX5 VALEE PNA N1 0,95 0,95 0,95 0,95 -34,93% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCS88 BBDCE PN N1 2,7 2,7 2,7 2,7 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALEM40 VALEE PNA N1 11,48 11,48 11,48 11,48 13,77%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
20/07/2017
19/07/2017 18/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1267
R$ 3,1488
R$ 3,1547
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,1272
R$ 3,1493
R$ 3,1552
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1396
R$ 3,1527
R$ 3,1662
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1402
R$ 3,1533
R$ 3,1668
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,0670
R$ 3,0800
R$ 3,0900
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,2700
R$ 3,2900
R$ 3,3000
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2000
R$ 3,2300
R$ 3,2300
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3000
R$ 3,3300
R$ 3,3300
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 20/07 CDB Pré 30 dias
9,39% - a.a.
Capital de Giro
13,81% - a.a.
Hot Money
1,51% - a.m.
CDI
10,14% - a.a.
Over
10,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
20/07/2017 US$ 1.245,50
BM&F-SP (g)
19/07/2017 18/07/2017 US$ 1.242,00 US$ 1.241,90
R$ 123,95
R$ 125,48
R$ 125,15
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 18/07 .......................................................................... US$ 379.785 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,314 0,3148 30 0,4453 0,4551 40 0,005416 0,005512 45 0,3595 0,36 55 0,4911 0,4913 60 0,02973 0,02982 65 0,3911 0,3913 70 0,3813 0,3815 75 0,1401 0,1401 90 0,06716 0,07017 95 0,02876 0,02886 105 8,3234 8,3272 115 0,002686 0,002691 125 4,4257 4,4297 133 0,03027 0,03034 145 0,8548 0,855 150 2,4969 2,499 155 3,1396 3,1402 160 3,1396 3,1402 165 2,4947 2,496 170 0,01503 0,01548 190 3,7827 3,8295 195 2,2979 2,2987 205 0,402 0,4021 215 1,1543 1,1674 220 3,1396 3,1402 345 0,01197 0,01197 425 3,3017 3,3037 450 0,0005637 0,0005656 470 0,02811 0,02813 535 0,1754 0,176 540 4,073 4,0757 560 0,002078 0,002086 575 0,006089 0,006098 640 0,1031 0,1032 642 0,8899 0,8906 660 0,969 0,9695 706 0,1835 0,1836 715 0,004821 0,004825 720 0,001046 0,001047 725 3,1396 3,1402 730 0,06599 0,06649 735 0,06196 0,062 741 0,1792 0,1793 745 0,1095 0,1098 770 0,4303 0,4305 785 0,2413 0,2415 795 0,4643 0,4647 796 0,4647 0,4648 800 0,8508 0,858 805 8,1463 8,1606 810 0,01254 0,01256 815 0,0000961 0,0000962 820 0,8372 0,8375 828 0,7313 0,732 830 0,05322 0,05324 860 0,04877 0,04878 865 0,0002354 0,0002355 870 0,1998 0,2065 880 0,8829 0,8834 930 0,002795 0,002801 975 0,8674 0,8677 978 3,652 3,6536
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
03/07
0,01307241 2,91777707
04/07
0,01307299 2,91790744
05/07
0,01307355 2,91803155
06/07
0,01307393 2,91811799
07/07
0,01307415 2,91816694
08/07
0,01307439 2,91822011
09/07
0,01307439 2,91822011
10/07
0,01307439 2,91822011
11/07
0,01307463 2,91827328
12/07
0,01307481 2,91831461
05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 Fonte: AE
13/07
0,01307511 2,91838043
14/07
0,01307515 2,91839048
15/07
0,01307534 2,91843084
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07
0,01307534 2,91843084
18/07
0,01307552 2,91847121
19/07
0,01307566 2,91850315
20/07
0,01307574 2,91852179
21/07 0,01307574 2,91852179 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7598 0,7202 0,7295 0,7018 0,7354 0,7386 0,7220 0,7518 0,7160 0,7034 0,6872 0,7200 0,7351 0,7586 0,7418
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
14/06 a 14/07 15/06 a 15/07 16/06 a 16/07 17/06 a 17/07 18/06 a 18/07 19/06 a 19/07 20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08
0,0699 0,0483 0,0367 0,0171 0,0508 0,0895 0,0600 0,0701 0,0903 0,0516 0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274
0,5702 0,5485 0,5369 0,5172 0,5511 0,5899 0,5603 0,5705 0,5908 0,5519 0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626
02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08
0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713
0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717
Agenda Federal Dia 21 DCTF – Mensal - Entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), com informações sobre fatos geradores ocorridos no mês de maio/2017 (arts. 2º, 3º e 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.599/2015). Internet DCTF – Inativas - Entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), relativas aos meses de janeiro a abril/2017, das pessoas jurídicas e demais entidades, que estejam inativas ou não tenham débitos a declarar (art. 10-B da Instrução Normativa RFB nº 1.599/2015, incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.697/2017, e alterado pela Instrução Normativa RFB nº 1.708/2017). Internet Dia 25 IOF - Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público Cód. Darf 3703. PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o
anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de junho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) IPI - Fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi - Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões de reais, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF nº 47/2000, referentes ao 3º bimestre/2017 (maio-junho/2017), à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.07.2017. Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de junho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: WAMERSON RICHARD PEREIRA, solteiro, servidor publico, nascido em 15/12/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Libia 39, Belo Horizonte, filho de ANTONIO PEREIRA DE SAO JOAQUIM e ELIA MARIA DE SAO JOAQUIM Com KARIN REIS BARBARO, solteira, dona de casa, nascida em 26/05/1987 em Caeté, residente em Rua Castelo De Montalvão 170, Belo Horizonte, filha de RICARDO LUIZ BARBARO e NEIDE REIS FERREIRA BARBARO./
RÊUEL RODRIGUES PEREIRA, DIVORCIADO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Caratinga, 262/203, Anchieta, 3BH, filho de Saul Rodrigues Pereira e Rosangela Pereira Rodrigues; e MARIA RAQUEL ARAUJO DOS SANTOS, divorciada, Bióloga, maior, residente nesta Capital à Rua Caratinga, 262/203, Anchieta, 3BH, filha de Benedito José Murta dos Santos e Carmelita das Dores Silva Araujo dos Santos. (675912) FLÁVIO TORRES DINIZ JORGE, SOLTEIRO, CONTADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua São Paulo, 1031/1406, Centro, 3BH, filho de Afrânio Diniz Jorge e Elizabeth Torres Costa Diniz; e FABÍOLA JUNQUEIRA TOUSSAINT PEREIRA, solteira, Gerente de recursos humanos, maior, residente nesta Capital à Rua Pernambuco, 473/1504, Savassi, 3BH, filha de Wagner Augusto Pereira e Maria das Graças Junqueira Toussaint. (675913)
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: CHARLES CAMPANHA DA SILVA, divorciado, contador, nascido em 05/02/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Orlando Moretzsonh, 70, Buritis, Belo Horizonte, filho de MANOEL CAMPANHA DA SILVA e GERALDA TEIXEIRA DA SILVA Com PAULA FERREIRA AVELAR, divorciada, bancaria, nascida em 10/06/1980 em Ribeirão Das Neves, MG, residente a Rua Orlando Moretzsonh, 70, Buritis, Belo Horizonte, filha de DJALMA AVELAR DE OLIVEIRA e MARIA DE FATIMA FERREIRA AVELAR.
MOISES SIMAO DOS REIS, solteiro, autônomo, nascido em 15/07/1980 em Barbacena, MG, residente a Rua Java, 53, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de SIMIAO MENDES DOS REIS e MARIA MADALENA DOS REIS Com ROSANE SILVA ANDRADE, solteira, veterinária, nascida em 02/05/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Java, 53, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de JESUS MARINHO ANDRADE FILHO e SONIA SILVA ANDRADE. LOAN DE DEUS VIEIRA CARDOSO, solteiro, engenheiro mecânico, nascido em 26/06/1987 em Lagoa Formosa, MG, residente a Rua Desembargador Dario Lins, 133 201, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de LOURENCO TEIXEIRA CARDOSO e ANTONIA MARIA DE JESUS Com SIRLENE ALVES AGUILAR, solteira, professora, nascida em 18/07/1981 em Itanhem, BA, residente a Rua Desembargador Dario Lins, 133 201, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de SEBASTIAO FARIAS DE AGUILAR e ANALINA ALVES AGUILAR.
ALEXANDRO MIGUEL GERALDO, SOLTEIRO, SERVENTE DE LIMPEZA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Artur Bernades, 3900, Santa Lucia, 3BH, filho de Miguel Geraldo e Pedrinha Cristiana Gonçalves; e ALICE DE JESUS, divorciada, Empregada doméstica faxineira, maior, residente nesta Capital à Rua Crcristina Maria Assis, 613/303, Califórnia, 2BH, filha de PAI IGNORADO e Maria de Jesus. (675914)
GABRIEL ANTONIO DE PAULA NETO, solteiro, estoquista, nascido em 23/05/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Açucenas, 68, Jardim America, Belo Horizonte, filho de ISMAEL ANTONIO DE PAULA e MARIA APARECIDA DE PAULA Com ANA CLARA CARLA RINALDE, solteira, estagiaria, nascida em 01/06/1999 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Camargo Diniz, 127, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de WILLIAM RINALDE PARREIRA e IVANY CARLOS ALBINO.
AQUILA MATIUZZI POLIDORIO, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Betim, MG, residente à Rua Manoel Teixeira de Camargos, 480/104, Gloria, Contagem, MG, filho de Carlos Alberto Polidorio e Simone Aparecida Ferreira Gauzzi Polidorio; e RENATA APARECIDA HENRIQUES, solteira, Gerente administrativo, maior, residente nesta Capital à Rua Oscar Trompowsky, 931/107, Gutierrez, 3BH, filha de João Batista Henriques e Nicolêta Batista Henriques. (675915)
CRISTIAN LUCAS VIEIRA DE OLIVEIRA, divorciado, consultor imobiliário, nascido em 26/10/1993 em Rio Casca, MG, residente a Rua Ganges, 65, Betânia, Belo Horizonte, filho de BEOCLAIR DE OLIVEIRA e CATARINA DE FATIMA VIEIRA Com LUDMILLA TIELLEN VIANA SOUZA, solteira, consultora imobiliária, nascida em 14/12/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Ganges, 65, Betânia, Belo Horizonte, filha de WANDER SOUZA NETO e LUCIA VIANA SOUZA.
DIMAS EVANGELISTA DE JESUS, solteiro, supervisor de hortifruti, nascido em 15/01/1986 em Joaquim Felicio, MG, residente a Rua Olavo Bernardes, 70, Havai, Belo Horizonte, filho de LAURITA EVANGELISTA DE JESUS Com MARISA LEANDRO DE SOUZA, solteira, analista fiscal, nascida em 11/05/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Olavo Bernardes, 70, Havai, Belo Horizonte, filha de JOAO FRANCISCO DE SOUZA e LAURA LEANDRO DE MORAIS DE SOUZA.
MAYCON DOS SANTOS ARAÚJO, solteiro, Porteiro, nascido em 31 de julho de 1996, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Bandonion, Beco dos Unidos - 25, Serra, 3BH, filho de Carlos dos Santos Araujo e Adriana Felix dos Santos Araujo; e MARIANA COSTA LUZ, solteira, Recepcionista, em geral, nascida em 19 de agosto de 1998, residente nesta Capital à Rua Bandonion, Beco dos Unidos - 25, Serra, 3BH, filha de Nilberto dos Santos Luz e Luciana Aparecida Costa. (675916)
VALDECK NEVES JUNIOR, solteiro, técnico de processos, nascido em 05/09/1990 em Rio De Janeiro, RJ, residente a Rua Ernani Agrícola, 520 302, Buritis, Belo Horizonte, filho de VALDECK NEVES e ZULEIKA DE ANDRADE NEVES Com JULIANA ROCHA GOUVEIA, solteira, geóloga, nascida em 11/04/1988 em Rio De Janeiro, RJ, residente a Rua Deputado Fabio Vasconcelos, 158 403, Buritis, Belo Horizonte, filha de PEDRO ALVES GOUVEIA e VANIA LUCIA DE PAIVA ROCHA GOUVEIA.
WALISSON JUNIO PEREIRA SILVERIO, solteiro, barbeiro, nascido em 21/06/1995 em Parque Industrial, Contagem, MG, residente a Beco Pai Joaquim, 260, Cabana, Belo Horizonte, filho de VANDERSON SILVERIO e SHIRLEI APARECIDA PEREIRA Com MARIA EDUARDA DA SILVA FERREIRA, solteira, telefonista, nascida em 23/10/1999 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Pai Joaquim, 260, Cabana, Belo Horizonte, filha de CARLOS HAMILTON FERREIRA e MARIA DOS ANJOS DA SILVA FERREIRA.
JOEL LAGUÁRDIA CAMPOS REIS, SOLTEIRO, PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NA ÁREA DE PESQU, maior, natural de São Tiago, MG, residente nesta Capital à Rua Santa Catarina, 1558/205, Lourdes, 3BH, filho de Denilson Silva Reis e Francismara Auxiliadora de Oliveira Reis; e IZABELA TAMAR FRÓIS, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Av. Dr. João Augusto da Fonseca e Silva, 614/402, Novo Eldorado, CONTAGEM, filha de Ricardo Luiz Fróis e Edna Andreia Soares Fróis. (675910)
CHRISTIANO SEVERO TOSTES, DIVORCIADO, APOSENTADO, maior, natural de Bias Fortes, MG, residente nesta Capital à Av. Bernardo Monteiro, 1470/1401, Funcionários, 3BH, filho de José Ribeiro Tostes e Argentina Fortes da Silva Tostes; e MARCIA AMARAL CUNHA, solteira, Advogada de direito administrativo, maior, residente nesta Capital à Av. Bernardo Monteiro, 1470/1401, Funcionários, 3BH, filha de Esmeraldo Cunha e Idelina Maria Amaral Cunha. (675917)
SAULO AUGUSTO TEATINI SELIM DE SALES, divorciado, militar, nascido em 20/09/1961 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Guaratan, 1755, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de NACIF SELIM DE SALES e MARIA LETIZIA TEATINI SELIM DE SALES Com ANITA ZANDONA BICALHO, divorciada, do lar, nascida em 12/05/1964 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Guaratan, 1755, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de JOAO WALTER BICALHO TEIXEIRA e ANA LUCIA ZANDONA BICALHO.
FABIO ANDRE BRANDAO BATISTA, solteiro, microempresário, nascido em 07/03/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Das Mangueiras, 326, Betânia, Belo Horizonte, filho de DANILO DE SOUZA BATISTA e MARIA DAS GRACAS BRANDAO BATISTA Com ANDREIA SANTOS VIEIRA, divorciada, advogada, nascida em 15/11/1980 em Vitoria Da Conquista, BA, residente a Rua Itamar Teixeira, 65 302, Betânia, Belo Horizonte, filha de PEDRO CARLOS VIEIRA e TELMA RIBEIRO SANTOS VIEIRA.
BRUNO MALTEZ MIRAGLIA, SOLTEIRO, MÉDICO OFTALMOLOGISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Rio de Janeiro, 2159/201, Lourdes, 3BH, filho de Jairo Brandão Miraglia e Maria do Carmo Maltez Miraglia; e LUIZA ROCHA VILELA, solteira, Médica oftalmologista, maior, residente nesta Capital à R. Rio de Janeiro, 2159/201, Lourdes, 3BH, filha de Rubens Costa Vilela e Raquel Virginia Rocha Vilela. (675911)
Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa.
EVERTON BATISTA ALVES, solteiro, padeiro, nascido em 29/10/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Primeiro De Maio, 116, Vila Leonina, Belo Horizonte, filho de JOSE BATISTA SILVA e ANGELA MARIA ALVES Com SILVANIA DE LIMA RODRIGUES, solteira, diarista, nascida em 03/11/1978 em Jurumirim, MG, residente a Beco Primeiro De Maio, 116, Vila Leonina, Belo Horizonte, filha de JOAQUIM RODRIGUES e CONCEICAO ZIRIA RODRIGUES.
Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 20/07/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 1 edital.
TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: CARLOS CALIC, DIVORCIADO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Pedro Sigaud, 165 / 601, Grajaú, 3BH, filho de Abram Calic e Sima Calic; e MARIA PAOLA ASSUMPÇÃO SOUSA, divorciada, Pedagoga, maior, residente nesta Capital à Rua Conceição do Mato Dentro, 250 / 101, Ouro Preto, 2BH, filha de Afonso Moreira de Sousa e Maria José Guimarães Sousa. (675909)
Belo Horizonte , 20 de julho de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 9 editais.
FREDERICO DA SILVA MATA, solteiro, empresário, nascido em 21/04/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cônsul Walter, 91 1202, Buritis, Belo Horizonte, filho de DELCIO GERALDO DA MATA e MAGDA SOCORRO DA SILVA MATA Com LUMA CORDEIRO MIRANDA, solteira, administradora, nascida em 20/04/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cônsul Walter, 91 1202, Buritis, Belo Horizonte, filha de ALEXANDRE LOPES MIRANDA e RITA DA CASSIA BARBOSA CORDEIRO.
ROMULO TEODORO ALCANTARA, solteiro, técnico em telecomunicações, nascido em 07/05/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alexandrita, 284, Betânia, Belo Horizonte, filho de ORLANDO SILVA DE ALCANTARA e ELENICE INES TEODORO DE ALCANTARA Com RENATA SILVA ROCHA, solteira, contadora, nascida em 25/11/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alexandrita, 284, Betânia, Belo Horizonte, filha de ANTONIO CARLOS ROCHA e MARLEIDE DA SILVA ROCHA.
“Guarde Mais abre 2ª unidade em Minas” FONTE: DC Franquia – Diário do Comércio – 06/07/2017
O conteúdo que chama sua atenção, chama a atenção de seus clientes também. DC FRANQUIA no Diário do Comércio, conteúdo de alta relevância para a sua marca falar com o público certo.
DC FRANQUIA tem como objetivo contribuir para o fortalecimento
do franchising em Minas Gerais. Apresenta matérias sobre o resultado de empresas (franquias) instaladas no Estado, noticia a chegada de franqueadas e franqueadoras e artigos referentes à área. Periodicidade: página semanal.
ANUNCIE: (31) 3469-2060 | comercial@diariodocomercio.com.br
ERICK MOREIRA DONATELLI, solteiro, engenheiro, nascido em 30/01/1988 em Alegre, ES, residente a Rua Das Mangueiras, 40 704, Betânia, Belo Horizonte, filho de ERIDO JOSE DONATELLI e MARIA DA PENHA MOREIRA Com DANIELLE CRISTIANE DIAS DA SILVA, solteira, administradora, nascida em 27/12/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Das Mangueiras, 40 704, Betânia, Belo Horizonte, filha de LACI RIBEIRO DA SILVA e MARILDA APARECIDA DIAS. AQUILES MARTINS CAMPOS, solteiro, corretor de imóveis, nascido em 08/06/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Deputado Sebastião Nascimento, 349 505, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filho de JOSE MAURO CAMPOS DE FARIA e GISELA APARECIDA ABREU MARTINS CAMPOS Com SAMARA DA SILVA XAVIER, solteira, advogada, nascida em 18/03/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Deputado Sebastião Nascimento, 349 505, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filha de AFONSO XAVIER SANTANA e MARCELINA DA SILVA VEIGA SANTANA. BRUNO TEIXEIRA DE CARVALHO, solteiro, comerciante, nascido em 11/07/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Amur, 82, Betânia, Belo Horizonte, filho de JOAO BATISTA FERREIRA DE CARVALHO e MARIA BERNADINA TEIXEIRA DE CARVALHO Com KEICYANE KELLIEN VIEIRA SILVA, solteira, comerciante, nascida em 19/04/1990 em Piedade Dos Gerais, MG, residente a Rua Amur, 82, Betânia, Belo Horizonte, filha de MILTON RIBEIRO DA SILVA e MARIA DA CONCEICAO VIEIRA DA SILVA. JUADIR FERREIRA AMARAL, solteiro, motorista, nascido em 23/08/1957 em Mantena, MG, residente a Rua Itamar Teixeira, 113 104, Betânia, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO FERREIRA AMARAL e JOSMIRA LEITE DO AMARAL Com JULIA MARIA CORDEIRO DE FARIA, solteira, do lar, nascida em 09/07/1954 em Santo Antonio Do Leite, Ouro Preto, MG, residente a Rua Itamar Teixeira, 113 104, Betânia, Belo Horizonte, filha de JOAQUIM NASCIMENTO DE FARIA e RAIMUNDA SACRAMENTO DE FARIA. FRANKLIN MENDES BATISTA FERREIRA, solteiro, web designer, nascido em 09/04/1979 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Gilberto Porto, 920, Belo Horizonte MG, filho de CASSIO FERREIRA e MARIA DE FATIMA BATISTA FERREIRA Com JANE JOSEFINA RESENDE, solteira, professora, nascida em 04/11/1978 em Oliveira MG, residente na Rua Tamoios, 249, Oliveira MG, filha de JOSE LAURINDO DE RESENDE e ILIDIA MARIA DO ROSARIO RESENDE. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 20/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 18 editais.
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
19
LEGISLAÇÃO CONTEÚDOS
FISCALIZAÇÃO
STJ rejeita obrigação de controle prévio pelo Facebook Decisão inviabiliza imposição de multa diária GLÁUCIO DETTMAR/ AGÊNCIA CNJ
Brasília - O Facebook não pode ser obrigado a monitorar previamente os conteúdos postados pelos usuários de sua rede, o que torna inviável a imposição de multa diária com tal objetivo. A decisão unânime foi da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao julgar recurso de relatoria da ministra Nancy Andrighi. O colegiado entendeu que o Facebook não responde objetivamente pela inserção de informações ilegais feita por terceiros em seu site. Entretanto, assim que os Nancy Andrighi: monitoramento provocaria retrocesso responsáveis pelo provedor da rede social tiverem co- objetiva e que seria impossí- a relatora, o controle editorial nhecimento da existência de vel monitorar ou moderar o prévio do conteúdo das infordados ilegais, devem ‘removê- conteúdo publicado em sua mações se equipara à quebra -los imediatamente, sob pena plataforma, em razão da gran- do sigilo da correspondência de responderem pelos danos de quantidade de novos dados e das comunicações, proibida respectivos’ - devendo ainda inseridos a cada segundo pelos pelo artigo 5º, inciso XII, da Constituição Federal. “Não ‘manter um sistema minima- usuários. O Facebook sustentou ainda bastasse isso”, ela acrescenmente eficaz de identificação que precisa ser alertado previa- tou, “a avaliação prévia do de seus usuários’. O caso teve início com ação mente de que houve alguma conteúdo de todas as inforproposta por um usuário que ofensa, injúria ou difamação mações inseridas na web passou a receber ameaças e para, em seguida, providenciar eliminaria um dos maiores atrativos da internet, que é ofensas por meio do Facebook. a remoção. A ministra Nancy Andrighi a transmissão de dados em A sentença obrigou os agressores e o Facebook a retirar da afirmou que não há no orde- tempo real”. Para a ministra, exigir dos rede social todos os conteúdos namento jurídico nenhum que fossem ofensivos ao autor, dispositivo que obrigue o provedores de conteúdo o mono prazo de 24 horas, contado Facebook a realizar monito- nitoramento das informações da intimação, sob pena de ramento prévio dos conteúdos que veiculam “traria enorme multa diária no valor de R$ que serão disponibilizados. retrocesso ao mundo virtual, a 10 mil para cada mensagem, “Na hipótese dos autos, esse ponto de inviabilizar serviços fotografia ou matéria manti- chamado monitoramento nada que hoje estão amplamente da ou inserida. A decisão foi mais é que a imposição de difundidos no cotidiano de confirmada pelo Tribunal de censura prévia à livre mani- milhares de pessoas”. Tal mefestação em redes sociais”, dida teria, em sua avaliação, Justiça de São Paulo. ‘impacto social extremamente No STJ, o Facebook alegou, alertou Nancy. negativo’. As informações são entre outras questões, que não está sujeito à responsabilidade Tempo real - De acordo com do site do STJ. (AE)
Novas empresas devem identificar inscrição no CNPJ do beneficiário final DA REDAÇÃO
Entrou em vigor neste mês a obrigatoriedade da identificação do beneficiário final no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) para novas empresas, por força da Instrução Normativa nº 1634/16 da Receita Federal. A medida atinge clubes e fundos de investimentos, instituições bancárias do exterior que realizem operações de compra e venda de moeda estrangeira com bancos no Brasil e as sociedades em conta de participação e empresas estrangeiras atuantes no País. O ato é uma atualização de normas anteriores que tratavam do CNPJ, mas insere novos disciplinamentos. Antes, somente os sócios e administradores tinham de ser informados. De acordo com a advogada Camila de Godoy, especialista em direito empresarial da Barbero Advogados, a identificação de beneficiários finais de pessoas jurídicas e de arranjos legais, especialmente os localizados fora do País, é uma importante medida para a prevenção e o combate à sonegação fiscal, à corrupção e à lavagem de dinheiro. “As novas determinações também se prestam a facilitar o acesso dos órgãos fiscalizadores a dados de grande relevância. Não obstante, reiteram a importância da informação, essencial para o direito empresarial e para o mercado como um todo”, afirma a advogada. A Receita Federal esclarece que a instrução normativa define o beneficiário final como a pessoa natural que, em última instância, de forma direta ou indireta, pos-
especialista em direito empresarial, os procedimentos de abertura, alteração e encerramento de empresas também ficam mais simplificados nessa versão da instrução normativa, fortalecendo os convênios com as juntas comerciais e cartórios de Registro Civil das Pessoas Jurídicas no âmbito da Redesim, cuja inscrição no CNPJ é deferida no órgão de registro juntamente com o ato cadastral e se integra com as administrações tributárias estaduais e municipais. “Essa simplificação nos procedimentos se deve especialmente à previsão da dispensa, em determinadas situações, da apresentação do Documento Básico de Entrada (DBE) para os estados e municípios integrados à Redesim”, explica. A IN entrou em vigor em 1º de junho de 2016, porém a obrigatoriedade de informar os beneficiários finais teve prazo para permitir a adequação do cadastro dos investidores ao regramento brasileiro. A obrigatoriedade em relação à necessidade de informação do beneficiário final e da entrega de documentos tem início em 1º de julho para as entidades que efetuarem sua inscrição a partir dessa data. As entidades já inscritas no CNPJ antes de 1º de julho deverão informar os beneficiários finais e entregar os documentos previstos quando procederem a alguma alteração cadastral a partir dessa data, devendo informá-los até a data limite Simplificação - Conforme a de 31 de dezembro de 2018. sui, controla ou influencia significativamente uma determinada entidade. Nesse sentido, o conhecimento desse relacionamento no CNPJ por parte da administração tributária e aduaneira, bem como pelas demais autoridades de fiscalização, controle e de persecução penal, é fundamental para a devida responsabilização e penalização de comportamentos à margem das leis. “A IN estabelece que essa influência significativa é caracterizada pela pessoa natural que possua, direta ou indiretamente, mais de 25% do capital social da entidade estrangeira ou, ainda, que exerça preponderantemente as deliberações sociais e tenha o poder de eleger a maioria dos administradores”, explica a especialista. Camila de Godoy aponta que a norma também aperfeiçoa os procedimentos utilizados quando da constatação de vícios em atos cadastrais e de mudanças na situação cadastral do CNPJ, garantindo-se consistência dos dados e segurança aos envolvidos. “É importante que as entidades domiciliadas no exterior que sejam titulares de determinados direitos no País, bem como os bancos estrangeiros, tenham ciência das consequências caso deixem de cumprir a determinação da figura do beneficiário final, quais sejam, a suspensão da inscrição no CNPJ e o impedimento de fazer transações com estabelecimentos bancários”, aponta a profissional da Barbero Advogados.
IDEIAS
As diversas formas de “caixa 2” EURO BENTO MACIEL FILHO *
De uns tempos para cá, em meio ao lamaçal de corrupção e à bandalheira com dinheiro público que temos visto, muito se tem falado a respeito do chamado “caixa 2”. Invariavelmente, tal termo tem sido associado à classe política e aos partidos em geral, como se fosse uma prática quase exclusiva do meio político. Ledo engano! O “caixa 2” não é um fenômeno restrito ao meio político. Trata-se, em realidade, de um comportamento muito comum que, há décadas, vem sendo adotado nos meios empresariais e financeiros, cuja principal razão de ser está, justamente, na deliberada intenção de suprimir o pagamento de tributos e, ao depois, na maioria das vezes, lavar dinheiro. A bem da verdade, o “caixa 2” pode ser compreendido como a aquisição de recursos financeiros “por fora”. Isto é, sem a devida contabilização nos livros próprios e/ou sem a efetiva declaração dos mesmos aos órgãos de fiscalização competentes. Em suma, todo e qualquer valor que o cidadão/empresa recebe “por fora”, com a manifesta intenção de ocultá-lo das instituições de fiscalização e controle, pode ser compreendido na ideia do “caixa 2”. O termo “caixa 2” decorre do fato de serem aqueles recursos amealhados e utilizados de forma “paralela” à contabilidade oficial (ou seja, o “caixa 1”), os quais são deliberadamente escondidos ou maquiados na contabilidade.
Dentro desse contexto, a conduta daquele que assim atua é, por óbvio, criminosa, já que lesa o erário e fere a concorrência de mercado. Na nossa legislação penal, o “caixa 2” é tratado, basicamente, de três formas distintas, quais sejam: a) como sonegação fiscal, expressamente previsto no artigo 1º, da Lei 8137/90 – pena: dois a cinco anos de reclusão, e multa; b) como crime financeiro, disposto no artigo 11, da Lei 7492/86 (nesse caso, por ser crime próprio, é correto afirmar que apenas determinadas pessoas, devidamente nomeadas no artigo 25, daquela lei, é que podem praticar o delito) – pena: reclusão de um a cinco anos, e multa; c) como crime eleitoral, tipificado no artigo 350, do Código Eleitoral (equiparado à falsidade ideológica) – pena: reclusão até 05 anos, e multa. Vale notar, portanto, que é errada a ideia de restringir a discussão em torno do “caixa 2” apenas ao meio político, assim como também é equivocado acreditar que apenas os políticos podem ser responsabilizados criminalmente pelo “caixa 2”. A contabilidade paralela é um crime “democrático”, ou seja, sobretudo no âmbito da lei que trata dos crimes tributários, qualquer cidadão pode cometê-lo. É relevante dizer que os recursos utilizados para formatar o “caixa 2” não precisam ser ilícitos. Afinal, nada impede que um empresário, um administrador de uma instituição financeira ou um político, candidato a algum cargo eletivo, recebam valores lícitos,
devidamente pagos/doados com lastro em algum serviço prestado ou, então, corretamente declarados. O ilícito, é bom dizer, não se inicia com o mero recebimento dos recursos financeiros – que até podem ter origem lícita –, mas sim com a conduta posterior daquele que os recebeu, que passa a atuar com a deliberada ideia de formar um “caixa paralelo”, para ocultar aqueles recebíveis e, assim, subtrair-se à atuação dos órgãos próprios de fiscalização e controle. Ou seja, para a ideia correta do “Caixa 2”, não é o
“Vale lembra que é equivocado acreditar que apenas os políticos podem ser responsabilizados criminalmente pelo caixa 2” recurso que precisa ser ilícito, mas sim a posterior destinação paralela, sem qualquer contabilização, que se lhe destina o agente. De toda maneira, independentemente das formas existentes de “caixa 2”, fato é que todas elas têm algo em comum, qual seja, o uso posterior daqueles recursos financeiros “paralelos” desaguará, sempre, no delito de lavagem de dinheiro, atualmente previsto na Lei 9613/98, com sua redação alterada pela Lei 12.683/12. Com efeito, o crime de lavagem de dinheiro pode ser muito bem compreendido como uma consequência natural, e lógica, do “caixa
2”. Afinal, tomando por base a ideia de que a lavagem de capitais nada mais é do que a transformação do dinheiro “sujo” em recursos aparentemente “limpos”, é inegável reconhecer que o uso posterior daquele dinheiro amealhado de forma paralela (portanto, ilícito) é, sem dúvida, uma manobra de lavagem. Ora, um candidato que usa os recursos do “caixa 2” para adquirir joias ou moeda estrangeira, bem como o empresário que faz uso daqueles valores sonegados junto ao Fisco, para adquirir imóveis ou títulos de clube, estão, necessariamente, convertendo ativos ilícitos em “lícitos”, e, com isso, praticando atividade típica de “lavagem de dinheiro”. É claro que, atualmente, em razão do aprimoramento dos sistemas de controle e fiscalização, as práticas de lavagem de dinheiro também vêm se modernizando. Daí, pois, como forma de ocultar patrimônio ou dificultar as investigações, ser muito comum ouvirmos falar em uso de “laranjas” para adquirir bens (móveis ou imóveis), empresas “frias” sediadas em paraísos fiscais, etc. Importante mencionar que, recentemente, o STF conferiu um novo entendimento ao cálculo do prazo prescricional do crime de lavagem de dinheiro. De efeito, a partir do julgamento da AP 863 (ainda pendente de recurso), passou-se a adotar o entendimento de que o delito de lavagem de dinheiro possui um viés de crime permanente, ou seja, enquanto o agente estiver praticando
atos de ocultação dos bens/valores provenientes do ilícito, o prazo prescricional não se inicia. Assim, de acordo com a nova orientação do STF, o prazo prescricional do crime de lavagem de dinheiro só se iniciará quando cessada a permanência, vale dizer, quando as autoridades tiverem conhecimento do ilícito. Seguramente, caso essa nova linha de pensamento venha a ser confirmada, a ocorrência da prescrição nesses casos será muito mais difícil, senão quase impossível. Enfim, o que se quer deixar claro é, de um lado, que o crime de “caixa 2” já existe em nosso ordenamento jurídico pátrio e não pode ser aprisionado à classe política. Já sob um outro enfoque, é relevante dizer que o crime de “caixa 2” não só provoca muitos malefícios ao sistema econômico/ tributário nacional, como também é um relevante fator criminógeno, vez que, invariavelmente, pode ser associado aos delitos de lavagem de dinheiro, corrupção, organização criminosa e muitos outros. Sendo assim, dada a gravidade do “caixa 2”, é forçoso reconhecer que, qualquer manobra legislativa que tenha por escopo “abrandá-lo” ou “anistiá-lo” deve ser imediatamente rechaçada e combatida. * Advogado, professor, mestre em direito penal e sócio do escritório Euro Filho Advogados Associados Artigos para esta página devem ser enviados para o e-mail legislação@ diariodocomercio.com.br
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017
20
DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
VIVER EM VOZ ALTA
UFMG é 11ª de ranking A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) superou a Universidade de São Paulo (USP) no ranking das universidades mais prestigiadas da América Latina. A publicação da tradicional revista britânica Times Higher Education (THE) foi divulgada ontem. Entre as 50 instituições que estão no ranking, 18 são brasileiras cinco a menos do que no ano passado. A Universidade Federal de Minas Gerais aparece como 11ª do ranking. Além disso, 20 universidades brasileiras tiveram queda em suas posições. Para o editor da THE, Phil Baty, o investimento em pesquisa nas universidades do Brasil é maior do que em outros países da região, mas baixo em comparação aos padrões internacionais. Entre as dez melhores colocadas do ranking aparecem também a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) (7º lugar), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (8º) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio) (9º).
Transportes Os sistemas de transporte e a qualidade de vida dos cidadãos, o impacto do setor no chamado “custo Brasil” e a importância do modal ferroviário para a economia brasileira são alguns dos temas que integram a programação do I Seminário “A SME e os Desafios da Pesquisa e Inovação na Engenharia de Transportes”. Iniciativa da Sociedade Mineira de Engenheiros (SME), por meio da sua Comissão Técnica de Transportes, o evento será realizado no dia 17 de agosto, a partir das 14h, na sede da entidade (Rua Timbiras, 1.514, Lourdes), em Belo Horizonte. O público-alvo são engenheiros, gestores públicos, empresários da iniciativa privada e estudantes de Engenharia. Inscrições: fabiola@sme.org.br ou (31)3292-3810. Associados são isentos de taxa. Para não associados, a inscrição custa R$ 50 e para estudantes, R$ 25.
Ministro da Cultura O atual diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Sérgio Sá Leitão, é o novo ministro da Cultura. O convite para que ele ocupe o cargo foi feito ontem pelo presidente Michel Temer, de acordo com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Além da passagem pela direção da Ancine, para onde teve a indicação aprovada em abril pelo Senado, Leitão ocupou a chefia de gabinete do Ministério da Cultura na gestão do ex-ministro Gilberto Gil e foi secretário municipal de Cultura do Rio de Janeiro. Em nota, a Presidência informou que Leitão tem reconhecida experiência na área cultural. Sérgio Sá Leitão assume no lugar no ministro interino João Batista de Andrade. Então secretário-executivo da Cultura, Andrade assumiu interinamente o cargo, após o deputado Roberto Freire (PPS-PE) anunciar sua saída. Em junho, Andrade enviou carta a Temer afirmando não ter interesse em ser efetivado.
Mineira Teresinha Soares expõe no Masp até o dia 6
DIVULGAÇÃO
ROGÉRIO FARIA TAVARES *
A luz do dia cai sobre a Lagoa Seca, no Belvedere, na região Centro Sul de Belo Horizonte. Estaciono o carro em frente ao edifício em que tenho encontro marcado com uma das artistas mais instigantes dos anos sessenta e setenta. Elegante e cordial, Teresinha Soares me recebe ao lado de seu filho, Luis Angelo. Serve um excelente vinho português enquanto comenta sobre livros. Adora Clarice Lispector. Também se interessa por História e por Ciência. Fala um pouco de sua vida. Sobre a mesa de centro, o belíssimo catálogo (Foto) sobre sua trajetória artística, editado pelo Museu de Arte de São Paulo, o Masp, organizador da primeira grande exposição panorâmica de sua obra, em cartaz até o dia 6 de agosto, sob curadoria de Rodrigo Moura e Camila Bechelany. O nome da mostra traduz o conhecido caráter transgressor da obra da artista: “Quem tem medo de Teresinha Soares?” Nascida em Araxá, em 1927, a artista mineira celebra seus noventa anos em grande estilo. Recentemente, alguns de seus trabalhos integraram coletiva importante na Tate Modern, de Londres. Em breve, outros estarão em exposição no Hammer Museum, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Seu livro “Acontecências: crônicas dos anos 60,70 e 80” (Editora Cobogó, 116 páginas) será lançado na Academia Mineira de Letras no próximo mês, em noite de autógrafos com a presença da autora. Para Belo Horizonte, será a oportunidade de reencontrar a personalidade pioneira, ousada e inovadora que marcou a sociedade da
Capital desde a sua estreia nas artes plásticas, em 65. Até 76, a produção de Teresinha foi intensa, tendo participado de três bienais de São Paulo (67, 71 e 73), e de exposições individuais em São Paulo e no Rio de Janeiro. Nas palavras do crítico Frederico Morais, “foi uma carreira fulminante. Eletrizante, de altíssima temperatura.” Depois, ela se recolheu, para ser revalorizada agora, em várias partes do mundo, como expressão significativa da arte pop, da vanguarda e do feminismo da segunda metade do século vinte. Primeira mulher a eleger-se vereadora em sua cidade natal, Teresinha também foi miss e professora. Ao casar-
-se com o jornalista e advogado Britaldo Silveira Soares (1920 – 2015), mudou-se para a Capital. Mãe de cinco filhos, entre eles a artista plástica Walesca e o cientista Britaldo Filho, professor da UFMG, notabilizou-se pela coragem com que abordou, em sua arte, temas até então considerados tabus, como o corpo, a sexualidade, a homossexualidade e a prostituição. Militante dos direitos da mulher, pregou a igualdade e combateu o machismo e a violência. Saio de seu apartamento sabendo exatamente quem precisa temer a arte de Teresinha Soares. * Jornalista. Da Academia Mineira de Letras
DIVULGAÇÃO
Trem noturno Operadora do trem que liga Ouro Preto e Mariana, a Vale vai promover mais duas viagens noturnas durante o Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana. Os passeios serão hoje (21) e amanhã (22). Além do charme de um passeio no início da noite, os viajantes poderão aproveitar uma agenda recheada de apresentações artísticas que vão circular pelos vagões. Hoje, o Trem da Vale sairá às 19h da Estação de Ouro Preto. Já amanhã (22), a composição partirá às 18h da Estação de Mariana. Em uma hora de viagem, os turistas poderão conferir atrações musicais e cênicas, como apresentações de flauta, saxofone e acordeon. Hoje, as primeiras 250 pessoas que retirarem suas passagens nas bilheterias terão direito a assistir o sexteto da Orquestra Ouro Preto na Tenda Cultural na Estação de Ouro Preto. Mais informações: Ouro Preto (31 3551-7705) e Mariana (31 3557 3844).
CULTURA DIVULGAÇÃO
Concerto
Festival Saci
Órgão - Os músicos Elisa Freixo (cravo) e Thiago Tavares (órgão) fazem concerto hoje, em Tiradentes. O órgão da Matriz foi encomendado em 1785 ao organeiro português Simão Fernandes Coutinho, na cidade do Porto. A Vila de São José do Rio das Mortes, atual Tiradentes, vivia a efervescência musical do período barroco e o órgão acompanharia a liturgia e as celebrações familiares. Restaurado, o órgão voltou a ser um dos centros da vida comunitária, religiosa, cultural e musical da cidade histórica. Quando: Hoje, às 20h Quanto: A partir de R$ 40 (Inteira) e R$ 20 (Meia) Onde: Igreja Matriz de Santo Antônio, na cidade história de Tiradentes, no Campo das Vertentes
Diversão - Em sua 7ª edição, o Festival Saci – Sociabilização, Arte e Cultura na Infância oferece mais de 15 atividades para a criançada, incluindo shows, ações na praça, oficinas, rua de lazer, mostra de cinema e brinquedoteca. Pais e filhos poderão participar de eventos pagos e também de várias atrações gratuitas. Esta edição traz como novidade uma programação especial para casais grávidos e famílias com crianças de 0 a 3 anos. Quando: De amanhã (22) ao dia 30 Quanto: Informações (31) 3227 7331e www.festivalsaci.com.br Onde: Centro Cultural Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia), Parque Serra do Curral (Avenida José do Patrocínio Pontes, 1.951, Mangabeiras) e a Praça
Floriano Peixoto, em Santa Efigênia Franz Kafka Conto - A adaptação para o teatro do conto de Franz Kafka “Relatório para uma Academia” será apresentada, seguida de debate. A adaptação celebra a retomada de parceria entre o ator Kimura Schetino e o diretor Eid Ribeiro, que entraram para a história do teatro mineiro nas décadas de 1970 e 1980. A obra apresenta a história de um ex-macaco que, convidado por uma academia, relata o incrível processo de transformação por que passou até se tornar humano. Quando: Dia 3 de agosto, às 19h30 Quanto: Entrada Franca Onde: Academia Mineira de Letras (Rua da Bahia, 1.466, Lourdes, Belo Horizonte)
Elis Regina Homenagem - A suavidade e a potência nas vozes das cantoras Carol Serdeira e Malvinha Lacerda em homenagem à presença marcante de uma das maiores intérpretes que o Brasil já teve: Elis Regina. No show do projeto “Redescobrir Elis Regina” a dupla promete encantar o público com as canções imortalizadas por Pimentinha, acompanhadas de novos arranjos.
Quando: Dia 27, às 20h Quanto: R$ 30 (Inteira) – Cem primeiros ingressos, R$ 40 (Inteira) – Até o dia 26, R$ 50 (Inteira) – No dia do show Onde: Teatro Bradesco (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067