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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 22, A SEGUNDA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2017
Entidades empresariais condenam decisão de reajustar os combustíveis “Arrecadação deve ser estimulada pela produção e não aumentando impostos” ALISSON J. SILVA
O aumento de impostos anunciado pela equipe econômica do governo federal na última quinta-feira vai intensificar a paralisia da economia ao desestimular a atividade produtiva, empreendimentos e o consumo. Essa é a opinião de entidades representativas dos industriais e comerciantes mineiros, que se posicionam contrariamente à medida e contestam sua eficácia. “Deve-se aumentar a arrecadação estimulando a produção e não aumentando imposto”, disse o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Junior. Já para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Bruno Falci, a iniciativa pode não ter o resultado esperado. “O governo vai arrecadar mais de um lado, mas reduzirá a arrecadação do outro”, alertou. Pág. 3
O preço médio do litro da gasolina em Belo Horizonte saltou de R$ 3,29 na última quinta-feira para R$ 3,79 na sexta-feira
PBH anuncia aumento de 2,53% ao funcionalismo a partir de agosto
Notebooks: a maior aposta da Multilaser DIVULGAÇÃO
Logo após os governos federal e estadual anunciarem o aumento de impostos, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) descartou qualquer elevação nos tributos nos próximos meses. Pelo contrário. Na última sexta-feira, o Executivo divulgou uma proposta de reajuste salarial de 2,53% para cerca de 50 mil servidores públicos municipais. O impacto será de mais de R$ 41,5 milhões no caixa da prefeitura. Pág. 4
EDITORIAL
A Multilaser é uma das maiores fabricantes de tablets do País
O leilão de quatro das mais importantes usinas hidrelétricas da Cemig – Jaguara, São Simão, Miranda e Volta Grande –, nas contas que estão sendo feitas em Brasília, acontecerá até o final do mês de setembro, devendo render pelo menos R$ 10 bilhões. Em conjunto as quatro usinas respondem por mais de 40% da capacidade de geração da Cemig, que continua lutando para reverter o processo enquanto o governo federal assegura que a decisão já está tomada e não há como abrir mão da receita estimada. O impasse definitivamente não interessa ao Estado, tampouco a solução desenhada nos gabinetes de Brasília e, à falta de acordo, a Cemig está pedindo ao STF que suspenda os leilões das quatro usinas, que são a base do sistema de geração da estatal, construídas e financiadas com recursos locais. “Em defesa da Cemig”, pág. 2
Primeiro semestre da mineira Localiza foi marcado por recordes
Para alcançar a meta de elevar a receita em 30% neste ano e ampliar a participação no mercado, a empresa aposta no lançamento das linhas de notebooks e eletroportáteis. As categorias escolhidas pela Multilaser para investir, não por acaso, foram as que apresentaram melhor desempenho no 1º trimestre do ano, com crescimento de 12% no mercado de bens duráveis nos primeiros cinco meses de 2017. A empresa, que possui 3 mil itens em seu portfólio, distribuídos em mais de 40 mil pontos de vendas, registrou faturamento de R$ 1,5 bilhão em 2016. Pág. 11
Após um resultado recorde no primeiro trimestre, a Localiza Rent a Car, com sede na Capital, registrou novo recorde trimestral entre abril e junho, com um lucro líquido de R$ 129,3 milhões. Com o desempenho, a companhia fechou o semestre também com lucro recorde para o período, de R$ 249,5 milhões, 24,1% de crescimento frente aos mesmos meses de 2016 (R$ 201 milhões). Pág. 5
OPINIÃO A crise que assola a democracia representativa tem como fundamentos, entre outros, o declínio da força dos Parlamentos, a desideologização, o amortecimento dos partidos, o desânimo das massas eleitorais ante o desempenho dos representantes e a escassa capacidade da política para promover avanços nas estruturas do Estado. Os efeitos da crise se fazem mais fortes em democracias ainda incipientes, onde as instituições não alcançam altos níveis de solidez e, por conseguinte, padecem de frequentes tensões. Nesses espaços, a corrupção acaba ganhando volume. É o caso do Brasil, que, desde a instalação da República, em 1889, alternou ciclos democráticos com ciclos autoritários. Nossa primeira Constituição, em 1891, abrigou preceitos preservadores de direitos individuais e garantias democráticas, perdurando até 1930. (Gaudêncio Torquato), pág. 2
Alta do PIS/Cofins favorecerá o etanol O consumo de etanol hidratado em Minas Gerais será favorecido após o reajuste da alíquota do Programa de Integração Social e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins), anunciado pelo governo federal, na última quinta feira, incidente nos combustíveis. O aumento no PIS/Cofins da gasolina tende a tornar a paridade entre os dois combustíveis favorável ao etanol, cujo reajuste foi menor. A medida é importante para o setor sucroenergético, que está em plena colheita da safra de cana-de-açúcar. Pág. 14
DIVULGAÇÃO
Desde janeiro o etanol havia perdido a competitividade frente a gasolina
Dólar - dia 21
Euro - dia 21
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1419 Venda: R$ 3,1424
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Venda: R$ 3,6660
Turismo
Ouro - dia 21
Compra: R$ 3,1330 Venda: R$ 3,2830
NovaYork(onça-troy):
Ptax (BC) Compra: R$ 3,1250 Venda: R$ 3,1256
BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 24): ............................. 0,0273% Poupança (dia 24): ............ 0,5274% IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
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IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
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OPINIÃO A saída para a crise GAUDÊNCIO TORQUATO * A crise que assola a democracia representativa, relembrando as lições de Rogér-Gerard Schwatzenberg, tem como fundamentos, entre outros, o declínio da força dos Parlamentos, a desideologização, o amortecimento dos partidos, o desânimo das massas eleitorais ante o desempenho dos representantes e a escassa capacidade da política para promover avanços nas estruturas do Estado. Os efeitos da crise se fazem mais fortes em democracias ainda incipientes, onde as instituições não alcançam altos níveis de solidez e, por conseguinte, padecem de frequentes tensões. Nesses espaços, a corrupção acaba ganhando volume. É o caso do Brasil, que, desde a instalação da República, em 1889, alternou ciclos democráticos com ciclos autoritários. Nossa primeira Constituição, em 1891, abrigou preceitos preservadores de direitos individuais e garantias democráticas, perdurando até 1930, quando o País passou a conviver com desajustes que levaram à centralização autoritária da Constituição de 1937. O mando autoritário segue até 1945, após a ditadura getulista, reinstalando-se, com a Constituição de 46, os horizontes democráticos que vão até 1964. O golpe militar fecha novamente os portões democráticos, que começam a ser reabertos a partir de 1982 com a eleição de governadores pela via direta. Em 1986, o País abre as comportas da redemocratização, com eixos fixados na CF de 88. Em todo esse tempo, o Brasil conviveu com os elementos tradicionais que ancoraram o regime republicano: o presidencialismo, o federalismo, o bicameralismo, o multipartidarismo, o voto uninominal e dois tipos de sistema eleitoral (proporcional e majoritário), que acabam conferindo caráter híbrido à nossa democracia. A presença do Estado sempre tem sido muito forte na vida dos cidadãos, a ponto de convivermos com uma “cidadania regulada”, forma que o historiador José Murilo de Carvalho designa de “estadania”, cujas origens apontam para a inversão da pirâmide dos direitos. Ao contrário, por exemplo, da Inglaterra que, de acordo com Tomas Marshall, implantou, no século XVIII, primeiramente os direitos civis, e somente um século depois, os direitos políticos,
fechando a pirâmide, bem mais tarde, com os direitos sociais. Por aqui, invertemos a tríade: implantamos os direitos sociais antes da expansão dos direitos civis. Dessa forma, os direitos sociais apareceram não como conquista dos trabalhadores, mas como “doação”, um favor, um presente do ditador Getúlio Vargas, fato que acabou tornando as massas “reféns” do Estado e da figura do presidente. Na Inglaterra, tais direitos foram conquistados. Não por acaso, o presidencialismo exerce entre nós forte atração, sendo o regime de governo mais simpático aos habitantes. O País caminhou na direção contrária às Nações desenvolvidas, que reduziram o tamanho de seus Estados, conformando-os ao grau de cidadania de seu povo. Portanto, as mazelas geradas pelo patrimonialismo aqui são alimentadas pelas “tetas do Estado”, fato que impede rápidos avanços e dificulta a instalação de reformas fundamentais ao desenvolvimento. Esse pano de fundo de nossa cultura política explica o agravamento da crise que consome as energias do País e dá vazão à tese: se a democracia representativa atravessa momentos turbulentos em outras regiões do mundo, por aqui vive seu ápice. Não há mais como sustentar os pilares tradicionais de nossa República. Por isso, avoca-se a necessidade de discutir outras ferramentas que compõem as vias democráticas, a começar pelo sistema de governo. Nosso presidencialismo já deu o que tinha de dar. Chegou a hora de abrimos um portão no condomínio do presidencialismo. A via parlamentarista é uma boa saída para a crise. Já está amadurecida a ideia de conferir maior poder aos representantes do povo, atribuindo ao Parlamento o exercício de tarefas hoje atribuídas ao Executivo. Essa alternativa pode equacionar os impasses hoje vividos. Há, porém, uma barreira para a mudança de regime: a baixa qualidade de nossa representação. Não dispomos de um corpo parlamentar ajustado ao modelo parlamentarista. Ademais, não há condições de se estabelecer um regime parlamentarista sob o gigantesco balcão que acolhe 35 partidos.
Para a convivência entre os conjuntos da situação e da oposição, o Parlamento carece de um leque de não mais que 7 a 8 partidos. As correntes de pensamento e opinião estariam bem representadas. O modelo brasileiro continuaria a preservar valores de nossa cultura política. A figura do presidente, por exemplo, ao contrário do simbolismo que detém no modelo alemão, poderia abarcar alguns poderes administrativos. É o caso de adotarmos modelagem similar ao parlamentarismo francês, também chamado de semipresidencialismo, um sistema híbrido com essas características: eleição pelo voto direto do presidente da República para um mandato de 7 anos, com direito à reeleição; um gabinete presidido por um primeiro-ministro nomeado pelo presidente dentre os deputados do partido ou coalizão majoritária. O presidente ocupa-se da política externa e da defesa nacional e preside o Conselho de Ministros; nomeia e demite os ministros atendendo solicitação do primeiro-ministro. Será difícil? Sim, mas não impossível. O nosso conjunto parlamentar precisa enxergar o amanhã, não apenas as conveniências pessoais. Já tivemos experiências parlamentaristas no passado: no 1º e 2º Reinados, com o imperador exercendo o Poder Moderador e, entre 1961 a 1963, no governo João Goulart. Ocorre que nossa tradição presidencialista sempre deu as cartas. O poder da caneta presidencial (também de governadores e prefeitos) exerce enorme atração. O roteiro é este: reforma política limitando o número de partidos, implantação do sistema majoritário (ou misto) para a eleição de representantes, adensamento doutrinário das siglas, entre outros aspectos. O fato é que o País chegou ao final da linha em matéria de vícios, distorções, contrafações e mazelas. Não haverá instituição forte se a política não mudar seus costumes. A taxa de corrupção seria menor com instituições sólidas. As crises políticas não chegariam a abalar o País. A democracia brasileira daria um salto de qualidade. * Jornalista, professor titular da USP é consultor político e de comunicação. Twitter: @gaudtorquato
A Terra sob permanente observação CESAR VANUCCI * “Uma verdade de arrepiar os cabelos.” (Orlando Portela, estudioso do fenômeno Ovni) Concluímos hoje a reprodução de trechos selecionados da conferência sobre os Ovnis feita, em 1954, na Escola Superior de Guerra, pelo coronel João Adil de Oliveira, da FAB, para uma plateia constituída de centenas de oficiais de alta patente das Forças Armadas e de convidados civis de projeção política e intelectual. Ficou cabalmente demonstrado, na impressionante dissertação, que a questão ufológica é acompanhada, não é de hoje, com vivo interesse, entre nós e alhures, por respeitáveis organizações representativas do pensamento militar e científico. Como bem sublinha o expositor, “o fato indiscutível é que os discos têm preocupado o mundo inteiro, sobretudo após a 2ª Guerra Mundial”. João Adil de Oliveira anotou, já naquele ano, visível sinalização dada por personagens influentes no sentido da tentativa de se estabelecer contatos com as naves e tripulantes. “O Marechal Dowding, inglês, - comenta o oficial da FAB - chega mesmo a recomendar certas precauções no caso de aparições mais realistas de discos: Não se deve intentar, de nenhum modo, a utilização de armas de fogo contra os discos. Uma loucura assim poderia transformar uma curiosidade neutra em hostilidade ativa. Devemos levar em conta que esses seres, chegados através do espaço, devem ter os meios de fazer-nos lamentar que os obriguemos a defender-se”. O conferencista complementa essa afirmação com mais dados, bastante significativos: “No congresso da Federação Astronáutica Internacional foram emitidas recomendações idênticas. O Professor Buch Anderson, de Copenhague, resumiu a opinião de seus colegas da seguinte maneira: Na história da humanidade, pela primeira vez, existe a possibilidade de se estabelecer uma comunicação inteligente no terreno físico entre a Terra e outros planetas. Seríamos culpados de uma loucura extrema se fizéssemos algo que perturbasse um contato que poderia trazer-nos bênçãos nunca imaginadas por uma hu-
manidade desolada”. Nas considerações finais da histórica conferência do coronel Adil de Oliveira são alinhadas conclusões colhidas pelo expositor em três fontes diferentes, empenhadas, por volta de 1954, em investigações do fenômeno. As opiniões conclusivas de Donald Keyhoe, oficial graduado das Forças Armadas dos Estados Unidos, são incorporadas por João Adil de Oliveira ao seu trabalho. “A Terra parece encontrar-se sob observação periódica de outro ou outros planetas, pelo menos há dois séculos”, argumenta Keyhoe, aduzindo que “esta observação aumentou, subitamente, em 1947, em seguida às explosões de novas bombas atômicas.” H.B. Barrach e Robert Gina, autores de estudo científico largamente difundido em 1952, também citados como fonte idônea por João Adil, explicam, primeiramente, o que os discos não são: a) não são fenômenos psicológicos; b) não são artefatos construídos pelo homem; c) não são balões, nem distorções resultantes de aberrações atmosféricas etc. Como proclamado por dois cientistas famosos, Walther Riedel, alemão, e Maurice A. Biot, estadunidense, os objetos são de procedência do mundo exterior. “Têm base fora da Terra”. A terceira fonte a que a leitura da conferência nos remete é brasileira, Orlando Portela, estudioso do fenômeno Ovni, tradutor do livro de Donald Keyhoe “A verdade sobre os discos voadores”. Keyhoe - diz ele - revelou ao mundo “uma verdade que fará arrepiar os cabelos dos que ainda estão alheios às realidades do progresso universal e que farão pensar demoradamente os mais céticos, (...) é uma segunda maçã que cai em cima da cabeça, desta vez não do astrônomo Newton, mas na de todos os homens que contemplam e interrogam o espaço insondável.” Arrematando: O Congresso Brasileiro de Ufologia, em andamento na capital mineira, vem proporcionando aos participantes outras informações preciosas sobre a temática Ovni. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Em nome do coletivo LÉLIA ALMEIDA MAGALHÃES * Em um momento em que o individualismo e os conflitos de opiniões têm ganhado destaque em nossa sociedade, existe um interessante caminho inverso, de valorização da união como forma de proteção dos interesses em comuns. Por isso, um dos temas que se faz presente em movimentos da atualidade é o coletivo. Não é novidade fazer parte de um grupo, aliar-se a quem tem interesses em comum com os seus, mas, hoje cada vez mais as pessoas têm se organizado para ações conjuntas institucionais com o objetivo de amparo e suporte. Quando essa ideia ganha uma aplicação na economia colaborativa, o termo mais utilizado é o chamado associativismo. As associações podem existir em diversos segmentos, como indústria alimentícia, saúde (farmácias, por exemplo), mercado pet, revenda de cosméticos, cobertura para veículos – como é o caso da mineira Auto Truck –, entre muitos outros setores. Esses grupos têm se destacado entre pessoas que buscam preços competitivos e facilidade para adesão a serviços.
Na prática, quando uma pessoa se torna um associado, por exemplo, existem normas e manuais que orientam sobre a conduta visando o bem coletivo. Cada ação individual tem impacto entre as pessoas interligadas nesse cenário. Por isso, o associado deve ter em mente que suas atitudes, como parte da instituição, precisam ser dotadas de lealdade e a boa fé com os demais associados, em busca de alcançar os fins institucionais. Para dar um exemplo com um produto, no caso da proteção veicular, o associado segue normas contratuais e precisa zelar pelo próprio bem – o carro –, mas ele tem a garantia de que será amparado juridicamente e terá seu bem protegido pela associação no caso de um contratempo. Por sua vez, a atuação das associações deve ser condizente com essa proposta de colaboração. Ou seja, seus diretores e gestores devem buscar, em conjunto, o fortalecimento no cenário, ao contrário de adotar uma posição individualista. Como todas as partes agem com foco em resultados para o coletivo, o nível de comprometimento
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em associações precisa ser elevado. Isso é o que garante o funcionamento desse sistema. Mas, a peça fundamental para isso é a transparência – palavra ainda mais valorizada nos dias de hoje no mercado empresarial. Ações claras, sem entrelinhas duvidosas, promovem confiança e credibilidade, impulsionando o trabalho e os resultados das associações. Juridicamente, as associações estão previstas na Constituição Federal, portanto são alternativas para pessoas físicas e jurídicas que desejam manter os veículos sob proteção, mas com gastos menores, desburocratizado, aliados a vantagens e benefícios. Por serem consideradas associações e cumprirem um modelo de economia colaborativa, essas utilizam do rateio e da taxa administrativa mensal para cumprir com as obrigações que o regulamento determina e arcar com toda a manutenção de sua estrutura, diferente das empresas tradicionais reguladas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).
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Em defesa da Cemig Nas contas que estão sendo feitas em Brasília, o leilão de quatro das mais importantes usinas hidrelétricas da Cemig – Jaguara, São Simão, Miranda e Volta Grande – acontecerá até o final do mês de setembro, devendo render pelo menos R$ 10 bilhões. Em conjunto as quatro usinas respondem por mais de 40% da capacidade de geração da Cemig, que continua lutando para reverter o processo enquanto o governo federal assegura que a decisão já está tomada e não há como abrir mão da receita estimada. Minas Gerais argumenta que nos contratos originais, agora questionados, está previsto renovação automática das respectivas concessões por mais 20 anos, enquanto a União reconhece o direito à demanda mas não a obrigação de aceitá-la. O impasse definitivamente não interessa ao Estado, tampouco a solução desenhada nos gabinetes de Brasília e, à falta de acordo, a Cemig está pedindo ao Supremo Tribunal Definitivamente não Federal (STF) cabe, simplesmente, que suspenda os o argumento de leilões das quatro que a gestão do usinas, que são a base do sistema de sistema hídrico é geração da estatal, competência federal construídas e e, por consequência, financiadas com também a exploração recursos locais. das usinas. Minas não Estratégicas para o Estado e um concorda, não aceita patrimônio do e ainda insiste na qual não se pode conciliação abrir mão, sob pena de ser criada uma situação em que a existência da própria Cemig estará comprometida. Mais que o destino da empresa que foi crucial no processo de expansão do parque industrial mineiro a partir da segunda metade do século passado, estão em jogo princípios que deveriam ser mais caros aos princípios que regem a Federação. Definitivamente não cabe, simplesmente, o argumento de que a gestão do sistema hídrico é competência federal e, por consequência, também a exploração das usinas. Minas não concorda, não aceita e ainda insiste na conciliação. Está propondo que os contratos sejam renovados por mais 30 anos e, nesse prazo, a empresa teria direito de explorar as usinas por mais 20 anos, cabendo à União os 10 anos restantes. Nessa fórmula o controle acionário das usinas continuaria com a Cemig, com participação de 60%, ficando os restantes 40% com a União. Brasília já fez saber que não tem interesse nesse modelo, lembrando que na tentativa de renegociação das dívidas do Estado colocou como um dos pré-requisitos justamente a privatização da Cemig, o que não foi aceito. Persistem a ameaça e, com ela, os riscos que são demasiadamente grandes para Minas Gerais, fazendo lembrar a atitude do então governador Itamar Franco, que reverteu a privatização da Cemig, já virtualmente concretizada e em seguida impediu a venda da usina de Furnas. Falou grosso, enfrentou Brasília e saiu vitorioso.
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ECONOMIA CENÁRIO
Alta de imposto reduz atividade produtiva Entidades empresariais mineiras alertam para o desestímulo aos empreendimentos e ao consumo ANA AMÉLIA HAMDAN
O aumento de impostos anunciado pela equipe econômica do governo federal na última quinta-feira vai intensificar a paralisia da economia ao desestimular a atividade produtiva, empreendimentos e consumo. Essa é a opinião de entidades representativas de empresários e comerciantes mineiros, que se posicionam contrariamente à medida e contestam sua eficácia. “Deve-se aumentar a arrecadação estimulando a produção e não aumentando imposto”, disse o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Junior. Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Bruno Falci, a iniciativa pode não ter o resultado esperado. “O governo vai arrecadar mais de um lado, mas reduzirá a arrecadação do outro”, alerta. Na última quinta-feira o governo federal anunciou a elevação de impostos sobre os combustíveis. As alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) da gasolina dobraram, enquanto as do diesel subiram 86%. A medida objetivou evitar que o rombo das contas públicas ultrapasse R$ 139 milhões. Além da alta do imposto, o governo congelou mais R$ 5,9 bilhões no orçamento. Segundo o presidente da Fiemg, pode-se considerar que a medida segue na con-
tramão de outras decisões tomadas pelo governo federal, como a reforma trabalhista. “É um jato de água fria”, disse. Ainda de acordo com Olavo Machado, o aumento dos impostos gera insegurança num momento em que o empresariado estava começando a querer voltar a investir. “Nós temos apoiado as ações do governo. Houve um grande esforço para a aprovação da reforma trabalhista, que deu ânimo a empreendedores e empresários, mas esse aumento de impostos faz a economia regredir ao criar entraves para quem quer produzir”, reforçou. Ônus na cadeia - Olavo ressalta ainda que o aumento do imposto sobre combustível impacta a sociedade como um todo. “A maioria da produção é transportada sobre caminhões. O custo majorado do transporte vai onerar a cadeia produtiva como um todo. Não tem mágica”, disse. As entidades também cobram mais eficiência por parte da administração pública. “Os empresários não são obrigados a pagar pela má administração do governo federal”, disse o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Minas Gerais (Federaminas), Emílio Parolini. Ele considera inadmissível o governo federal aumentar impostos num momento de recessão. Parolini ainda ressalta o
ALISSON J. SILVA
fato de o aumento de impostos sobre combustíveis afetar toda a economia e acelerar a alta de preço de todo tipo de produto. “Imagina o transporte de matéria-prima, de mercadoria”, observa. “Voos de galinha” - Para o presidente da CDL-BH, o aumento ocorre num momento delicado, quando a economia vinha dando mostras de que iria superar a crise política gerada pelas delações do empresário Joesley Batista, da JBS, envolvendo o presidente Michel Temer. “A economia vinha dando sinais de recuperação, quando vieram as delações da JBS. Agora, os indicadores começaram a melhorar novamente e vem esse aumento de impostos. Estamos vendo ‘voos de galinha’ da recuperação econômica”, adverte. Para Falci, a medida é ineficaz. “O aumento de impostos não vai cobrir o rombo das contas públicas. Além disso, sufoca o empresariado e a população e pode levar ao fechamento de empresas, reduzindo a arrecadação”, prevê. O dirigente cobra ainda a reforma tributária e o corte das despesas do governo federal. “Quando as contas não fecham, qualquer pessoa corta gastos. O governo dá uma canetada e aumenta impostos”,contesta. Por meio de nota, o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais (FCDL-MG), Frank Sinatra, declarou que “o recente aumento da tri-
O aumento nos preços dos combustíveis impacta toda a cadeia produtiva e a inflação
butação nos combustíveis é um verdadeiro prejuízo para toda a economia. Fechar as contas públicas nas costas do povo que trabalha e paga os impostos é irresponsável e digno de repúdio.” Para Frank Sinatra, a medida limita a retomada econômica. “Com altos números de desemprego e a alta tributação para suprir o inchaço das contas, fica difícil acreditar na retomada do crescimento. Criamos nossos próprios fatores limitantes”, diz o presidente da FCDL-MG na nota.
Custo do frete deve aumentar 4%, diz ANTC Brasília - O aumento do imposto do combustível poderá gerar um aumento de até 4% no preço do frete, segundo estimativa da Agência Nacional de Transporte de Cargas (ANTC), entidade que atua no ramo de consultoria em agenciamento de cargas. Na ponta, segundo análise da entidade, o reajuste poderá encarecer principalmente produtos com menor valor agregado, como arroz, farinha e outros produtos da cesta básica. Além disso, os produtos ficarão mais caros no Norte e Nordeste, regiões mais distantes dos polos produtores no Sul e Sudeste. “O quanto do frete será repassado ao produto vai depender do peso do frete no produto. Tem produto que não representa nada. Mas têm situações piores, nas quais o frete pesa, quando o valor do produto é baixo, como na cesta básica com arroz, feijão, farinha. O preço do frete nesses produtos é alto”, disse o assessor técnico da ANTC Lauro Valdívia. “As distâncias maiores também são mais impactadas pelo frete”, ressaltou. O transporte terrestre predomina no Brasil, 60% das mercadorias são transportadas por caminhões no País. Nas cidades, essa porcentagem aumenta para 95%, segundo a ANTC. De acordo com a entidade, o combustível representa 40% do custo de um frete e o aumento geralmente é repassado para o preço do transporte. “O transportador não tem como não repassar esses 4%. Está sem margem
nenhuma. O frete cai desde as dificuldades fiscais. 2014. Mesmo na época boa, a A alíquota passou de R$ margem (de lucro) era de 5%, 0,3816 para R$ 0,7925 para fica difícil segurar”, disse. o litro da gasolina e de R$ 0,2480 para R$ 0,4615 para Exportação - Além do mer- o diesel nas refinarias. Para cado interno, o aumento o litro do etanol, a alíquopoderá ter impacto também ta passou de R$ 0,12 para no mercado externo. Os R$ 0,1309 para o produtor. caminhões que transportam Para o distribuidor, a alícarga para a exportação são quota, atualmente zerada, maiores e o combustível aumentará para R$ 0,1964. ultrapassa a média de 40% A medida entrará em vigor no custo do frete. Nas cida- imediatamente por meio des, a porcentagem cai, e o de decreto publicado no combustível de pequenos Diário Oficial da União. caminhões chega a reprePara o porta-voz da sentar 10% do custo. Associação Brasileira dos Com dificuldades em Caminhoneiros (Abcam), recuperar a arrecadação, o Bolívar Lopes, o aumento governo decidiu aumentar resultará em uma reação em tributos para arrecadar R$ cadeia. “A Abcam reconhece 10,4 bilhões e cumprir a as dificuldades que o País meta fiscal de déficit pri- atravessa. No entanto, o mário de R$ 139 bilhões. aumento de combustíveis O Programa de Integração nesse momento levará a Social (PIS) e a Contribuição encarecimento de muitos para o Financiamento da produtos para o consumiSeguridade Social (Cofins) dor final. O transportador sobre a gasolina, o diesel e o também é consumidor fietanol subiu para compensar nal, para o caminhoneiro
vai aumentar diesel, pneus, manutenção do veículo e outros insumos”, disse. Segundo ele, o preço dos fretes, que já estavam abaixo dos custos atuais, ainda deve demorar um pouco para ser reajustado, uma vez que os transportadores não querem perder clientes. “Em certas situações haverá um impacto imediato. Em outras, esse impacto será a médio e longo prazo. Nesse momento, as negociações [entre caminhoneiros e clientes] vão ser muito importantes. Os contratos em andamento serão vistos com cautela”. Um dos impactos, quando o preço começar a ser repassado, de acordo com Lopes, será a redução do volume de mercadoria transportada. “O setor recebeu esse aumento com preocupação. Vínhamos pleiteando a desoneração do diesel justamente para equilibrar o valor do frete, que está abaixo da realidade”, afirmou. (ABr)
Abras prevê reflexo no abastecimento São Paulo - A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) criticou ontem a decisão do governo de aumentar impostos cobrados na comercialização de combustíveis para melhorar a arrecadação e reduzir o rombo das contas públicas. Em nota assinada pelo presidente da entidade, João Sanzovo Neto, a Abras diz que o reajuste nos preços dos combustíveis terá reflexo em toda a cadeia de abastecimento e representa mais um obstáculo a quem quer “empreender e crescer”. A entidade avalia ainda que recor-
rer aos contribuintes para aumentar a arrecadação não é a melhor saída para cumprir a meta fiscal num País com uma das maiores cargas tributárias do mundo “O País ainda sofre os efeitos da crise econômica e acreditamos que o caminho para a retomada do crescimento não inclui nenhuma tributação a mais”, afirma a Abras ao comentar o anúncio, feito ontem pelo governo, de aumento do Programa de Integração Social/ Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre os combustíveis. (AE)
Preço dos combustíveis sobe acima do estimado GABRIELA PEDROSO
O consumidor mal teve tempo para digerir a notícia da alta da tributação sobre os combustíveis, e, na sexta-feira, um dia após o anúncio do governo federal, já era possível ver nas bombas da maioria dos postos de Belo Horizonte o amargo reajuste nos preços. O custo da gasolina, que teve o maior aumento – mais que dobrou o percentual do tributo -, acabou surpreendendo muitos belo-horizontinos, por estar, em alguns estabelecimentos, com uma variação média maior do que os R$ 0,41 por litro estimado pela União. O diretor do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), Bráulio Chaves, explica que o repasse imediato não fere a legislação vigente. Segundo o diretor, a precificação do produto é livre e cabe ao proprietário do posto de combustível definir o percentual e o momento adequado para efetuar a alteração. Questionado se a adoção, quase que instantânea, do reajuste dos combustíveis pelos estabelecimentos seria uma forma de recompor a margem de lucro reduzida com a crise, Chaves foi enfático em afirmar que não. “Pelo contrário, a margem dos postos tende a diminuir em função de uma queda que deve ocorrer no volume comercializado. O aumento da carga tributária é como uma transferência de renda do consumidor para o Estado, na qual o posto de combustível funciona como mero agente arrecadador”, destaca o diretor do Minaspetro. Consumo menor - De janeiro a maio deste ano, o consumo de combustíveis em Minas Gerais caiu 0,6% na comparação com o mesmo intervalo em 2016, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A retração, na análise do sindicato, está diretamente relacionada à crise econô-
mica enfrentada pelo País. Para Chaves, o novo decreto assinado pelo presidente Michel Temer (PMDB), publicado na sexta-feira no “Diário Oficial da União (DOU)”, vai desestimular ainda mais o consumidor. “A redução do consumo, que já estava acontecendo em função do desemprego e da recessão, agora se agrava em função do aumento da carga tributária incidente nos combustíveis”, avalia. Com a elevação nas alíquotas do Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/ Cofins), o tributo da gasolina passou de R$ 0,38 por litro a R$ 0,79. Já a alíquota do diesel subiu de R$ 0,24 por litro para R$ 0,46, enquanto a do etanol distribuidor foi de zero a R$ 0,19 por litro e a do etanol para produtor vai subir de R$ 0,12 por litro para R$ 0,13. A expectativa do governo federal com a alta é gerar uma receita adicional de R$ 10,4 bilhões até o fim do ano, que auxiliaria no cumprimento da meta fiscal. ICMS - A situação do consumidor mineiro ainda vai piorar um pouco mais do que em outras regiões do País. No início de julho, o governador Fernando Pimentel (PT) sancionou a Lei 22.549, que, entre outros, eleva em 2 pontos percentuais as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) da gasolina e do álcool. O reajuste vai incidir sobre os combustíveis em Minas Gerais a partir de 1º de janeiro de 2018. “É uma situação que se torna dramática para o consumidor, uma vez que o combustível é usado em diversas atividades econômicas e isso tem enorme impacto na cadeia produtiva de todos os produtos, trazendo inflação e levando o consumidor a uma situação de maior perda de renda. Isso atinge de forma diluída e acumulada 100% da população”, critica o diretor do Minaspetro.
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 22, A SEGUNDA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA ENEAS CARDOSO/FLICKR/DIVULGAĂ‡ĂƒO
FUNCIONALISMO MUNICIPAL
PBH anuncia reajuste de 2,53% para 50 mil servidores Ainda sujeita à aprovação, correção salarial valerå a partir de agosto MARA BIANCHETTI
Logo apĂłs os governos federal e estadual anunciarem o aumento de impostos, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) descartou qualquer elevação nos tributos nos prĂłximos meses. Pelo contrĂĄrio. Na Ăşltima sexta-feira, o Executivo divulgou uma proposta de reajuste salarial de 2,53% para cerca de 50 mil servidores pĂşblicos municipais. O impacto serĂĄ de mais de R$ 41,5 milhĂľes nos cofres da capital mineira. De acordo com o secretĂĄrio municipal de Planejamento, Orçamento e Informação, AndrĂŠ Reis, o aumento dos salĂĄrios serĂĄ possĂvel graças ao crescimento mĂŠdio da receita da cidade na primeira metade do exercĂcio, em 6,47% sobre o mesmo perĂodo de 2016. A expectativa ĂŠ que esse ritmo seja mantido no restante de 2017. “Avaliamos o comportamento da receita, fizemos estudos de impactos financeiros de longo prazo e,
mesmo diante de uma acentuada recessĂŁo econĂ´mica vivida em todo o PaĂs, nos reunimos com os sindicatos e apresentamos a proposta. Ainda assim, nĂŁo se trata da situação mais confortĂĄvel, mas partimos do compromisso de oferecermos o reajuste na medida em que obtivermos o crescimentoâ€?, explicou. Segundo Reis, a proposta ainda terĂĄ que ser aprovada pelos trabalhadores e na Câmara de Vereadores. Independentemente do tempo gasto nessas negociaçþes, o reajuste valerĂĄ a partir de agosto. Assim, se preciso, o Executivo pagarĂĄ o retroativo referente a esse perĂodo no momento da aprovação. Ficam excluĂdos desse aumento os servidores da Prodabel, Urbel, Belotur e BHTrans. O vale-refeição tambĂŠm serĂĄ elevado, neste caso em 2,85%, passando para R$ 20. Ele destacou que o reajuste ficou acima da inflação de 1,12% registrado de janeiro a junho.
Negociaçþes - No inĂcio de 2017, a prefeitura iniciou negociaçþes com os servidores, que estavam insatisfeitos com as perdas salariais acumuladas no decorrer dos Ăşltimos anos. Foi criada uma comissĂŁo formada por tĂŠcnicos da prefeitura, sindicatos e entidades representativas dos servidores, que se reĂşne a cada dois meses. Esse ĂŠ o primeiro aumento proposto e estĂĄ aquĂŠm do solicitado pelas categorias. No entanto, estĂĄ prevista para novembro uma nova avaliação dos nĂveis de receita e possĂvel complementação dos salĂĄrios. Segundo a secretaria, a proposta ĂŠ acompanhar o fluxo de caixa do municĂpio e estudar o impacto dessas demandas. Reforma administrativa - Ainda conforme o secretĂĄrio, apesar de ainda nĂŁo ter sido sancionado pelo prefeito Alexandre Kalil (PHS), o projeto da reforma administrativa do Execu-
tivo Municipal, aprovado na Câmara em meados de junho, tambĂŠm foi determinante para o reajuste dos servidores. “Como as mudanças e cortes vĂŁo representar uma economia da ordem de R$ 30 milhĂľes aos cofres da Prefeitura, podemos dizer que mais de dois terços do aumento proposto serĂĄ possĂvel graças a essa economia. O restante virĂĄ do aumento das receitasâ€?, ressaltou. AlĂŠm disso, a atual gestĂŁo estima uma dĂvida de cerca de R$ 490 milhĂľes com despesas de pessoal acumulada nos Ăşltimos anos. A meta ĂŠ que, atĂŠ o final de 2017, pelo menos R$ 280 milhĂľes estejam incluĂdos na despesa da mĂĄquina pĂşblica do municĂpio. AtĂŠ junho, mais de 4,4 mil servidores que aguardavam a concessĂŁo por progressĂŁo por escolaridade, por exemplo, receberam o acrĂŠscimo no salĂĄrio. Foi tambĂŠm autorizada a liberação para inclusĂŁo na folha de pa-
PBH nĂŁo incluiu a Prodabel, Urbel, Belotur e BHTrans
gamento de quinquĂŞnios; retomado o pagamento de publicadas mais de trĂŞs mil fĂŠrias-prĂŞmio em espĂŠcie, progressĂľes por mĂŠrito; e entre outros.
VAREJO
Vendas recuaram 3,2% no semestre, sinalizando melhora SĂŁo Paulo - As vendas do varejo apresentaram queda de 3,2% nos seis primeiros meses do ano em comparação ao perĂodo equivalente de 2016, apontou o Indicador do Movimento do ComĂŠrcio da Boa Vista SCPC. JĂĄ no acumulado dos Ăşltimos 12 meses encerrados em junho, o indicador apresenta retração de 3,0% frente aos 12 meses antecedentes. A Boa Vista aponta que, desde novembro do ano passado, o indicador vem “gradualmente se recuperandoâ€? na anĂĄlise de 12 meses, mesmo que numa intensidade menor do que a antecipada. “Contudo, para as prĂłximas aferiçþes aguardam-se resultados mais otimistas, uma vez que os efeitos da redução de juros iniciada no 3Âş trimestre de 2016 devem ser observados com maior intensidade, assim como uma melhoria
dos nĂveis de renda e a continuidade da redução do nĂvel de preços, entre outros fatoresâ€?, aponta a entidade, em nota. JĂĄ na anĂĄlise mensal ante o resultado de maio, com
ajuste sazonal, a variação ficou positiva em 2,1%. Desconsiderados os efeitos sazonais, o segmento de Móveis e EletrodomÊsticos apresentou alta de 5,1% em junho, mas em 12 meses o
dado ainda ficou negativo em 3,3%. As vendas de Tecidos, Vestuårios e Calçados avançaram 0,3% na margem sem efeitos sazonais. Na anålise de 12 meses da sÊrie sazo-
nal, houve recuo de 7,8%. Em Supermercados, foi apurado avanço de 0,8% na margem dessazonalizada e recuo de 1,4% em 12 meses, sem ajuste sazonal. Jå no segmento de Com-
bustĂveis e Lubrificantes, houve crescimento mensal de 0,8% considerando dados dessazonalizados, porĂŠm queda de 3,7% na sĂŠrie de 12 meses sem ajuste. (AE)
Estoques ficam estĂĄveis no comĂŠrcio de SĂŁo Paulo
SĂŁo Paulo - A crise polĂtica teve impacto limitado no setor de varejo, pelo menos quando se observam os dados dos estoques do comĂŠrcio. Os nĂşmeros permaneceram praticamente estĂĄveis nos Ăşltimos dois meses, mostram dados da Federação do ComĂŠrcio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de SĂŁo Paulo (FecomercioSP). ApĂłs uma alta de 2,7% na passagem de maio para junho, o Ă?ndice de Estoques (IE) do comĂŠrcio varejista na regiĂŁo metropolitana de SĂŁo Paulo voltou a cair em julho, recuando 2,5% na comparação
com junho, e atingindo 105,8 pontos. Este Ăndice, calculado pela entidade desde 2011, capta a percepção dos comerciantes sobre o volume de mercadorias estocadas nas lojas e varia de zero (inadequação total) a 200 pontos (adequação total). A marca dos 100 pontos ĂŠ o limite entre inadequação e adequação. Apesar da queda na comparação mensal, o Ăndice cresceu 6,6% em relação a julho de 2016. Assim, a proporção de empresĂĄrios com estoques adequados alcançou 52,8%, mantendo-se acima dos 50%
pelo terceiro mês consecutivo, mas ainda abaixo dos 60% a 65% vistos em momentos de boas vendas, de acordo com a FecomercioSP. Em julho, tanto o grupo que diz ter estoques elevados quanto o que afirma ter estoques baixos apresentaram pouca variação, atingindo 33% e 13,9%, respectivamente. Em junho, os percentuais foram de 32,1% e 13,5%. De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, os diferenciais entre estoques acima e abaixo do adequado tiveram uma pequena alta em julho, mas
SECRETARIA DA 3ÂŞ VARA DA FAZENDA PĂšBLICA E AUTARQUIAS DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO com prazo de 20 (vinte) dias - A Dra. Rosimere das Graças do Couto, JuĂza de Direito da 3ÂŞ Vara da Fazenda PĂşblica e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte, na forma da lei, etc. FAZ SABER, a todos quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, que tramita neste JuĂzo uma Ação de Execução, processo nÂş 0024.04.254.743-0, proposta pelo BDMG – Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S/A contra C.E.G. AraĂşjo Ltda. e outros. Destina-se o presente edital Ă citação dos executados C.E.G. AraĂşjo Ltda. – CNPJ 03.206.507/0001-94, na pessoa de seu representante legal, Carlos Eduardo Gomes de Araujo – CPF 532.065.846-04 e Pedro JoĂŁo da Costa – CPF 384.649.936-68, atualmente em local incerto e nĂŁo sabido, para, no prazo de 3 (trĂŞs) dias, efetuar o pagamento da dĂvida de R$2.458,47 (dois mil quatrocentos e cinquenta e oito reais e quarenta e sete centavos), mais acrĂŠscimos legais, nos termos do art.829 NCPC, bem como, para oferecer embargos, caso queira, no prazo de 15 (quinze) dias. Caso nĂŁo haja o pagamento, serĂĄ procedida a penhora de bens e avaliação, lavrando-se o respectivo auto e intimação, na mesma oportunidade, dos executados, ou na pessoa de seus advogados. Recaindo a penhora em imĂłvel, serĂĄ procedida a intimação dos cĂ´njuges dos executados (art. 835, 842, parĂĄgrafos NCPC). E, para os devidos fins, expediu-se o presente edital, que deverĂĄ ser afixado e publicado na forma da lei. Belo Horizonte, 25 de abril de 2017. Luciano Augusto de Melo. EscrivĂŁo Judicial, o subscrevi. Rosimere das Graças do Couto, JuĂza de Direito.
SECRETARIA DA 3ÂŞ VARA DA FAZENDA PĂšBLICA E AUTARQUIAS DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO com prazo de 20 (vinte) dias - A Dra. Rosimere das Graças do Couto, JuĂza de Direito da 3ÂŞ Vara da Fazenda PĂşblica e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte, na forma da lei, etc. FAZ SABER, a todos quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, que tramita neste JuĂzo uma Ação de Execução, processo nÂş 0024.08.941.248-0, proposta pelo BDMG – Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S/A contra Bicho Guloso Lanches Ltda. e outros. Destina-se o presente edital Ă citação da executada Luciana Pinheiro Ribeiro – CPF 004.939.796-62, atualmente em local incerto e nĂŁo sabido, para, no prazo de 3 (trĂŞs) dias, efetuar o pagamento da dĂvida de R$61.626,79 (sessenta e um mil seiscentos e vinte e seis reais e setenta e nove centavos), mais acrĂŠscimos legais, nos termos do art.829 NCPC, bem como, para oferecer embargos, caso queira, no prazo de 15 (quinze) dias. Caso nĂŁo haja o pagamento, serĂĄ procedida a penhora de bens e avaliação, lavrando-se o respectivo auto e intimação, na mesma oportunidade, dos executados, ou na pessoa de seus advogados. Recaindo a penhora em imĂłvel, serĂĄ procedida a intimação dos cĂ´njuges dos executados (art. 835, 842, parĂĄgrafos NCPC). E, para os devidos fins, expediu-se o presente edital, que deverĂĄ ser afixado e publicado na forma da lei. Belo Horizonte, 24 de abril de 2017. Luciano Augusto de Melo. EscrivĂŁo Judicial, o subscrevi. Rosimere das Graças do Couto, JuĂza de Direito.
SECRETARIA DE JUĂ?ZO DA 1ÂŞ VARA DA FAZENDA PĂšBLICA E AUTARQUIAS DA COMARCA DE BELO HORIZONTE - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO (PRAZO DE 40 DIAS) AĂ‡ĂƒO DE EXECUĂ‡ĂƒO. PROCESSO n° 024.12.132.550-0. Dr. Michel Curi e Silva, Juiz de Direito da 1ÂŞ Vara da Fazenda PĂşblica c Autarquias, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente, Maria Dolores Vieira, brasileira, viĂşva, autĂ´noma, inscrita no CPF sob o n° 817.515.916-20, que se encontram em lugar incerto e nĂŁo sabido, que por este JuĂzo e Secretaria tramitam os autos da Execução interposta pelo BDMG – Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais contra Reginaldo Francisco Vieira Ltda. e outros, requerendo o seguinte: o pagamento pelos executados, no prazo de 03 ( trĂŞs ) dias, da dĂvida no valor de R$ 25.933,83 (vinte e cinco mil, novecentos e trinta e trĂŞs reais e oitenta e trĂŞs centavos), a ser corrigida monetariamente na data do recolhimento, e demais cominaçþes legais, ou proceda a garantia da execução, sob pena de penhora ou arresto em tantos bens quantos bastem para assegurĂĄ-la. Seguro o juĂzo, fica intimada a executada, bem como seu cĂ´njuge, se casada for, e se a penhora recair sobre bens imĂłveis, para interpor impugnação no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de se presumirem como verdadeiros os fatos articulados na inicial. E, para que chegue ao conhecimento de todos, expediu-se o presente edital, que serĂĄ publicado e afixado na forma da Lei. Belo Horizonte, 11 de abril de 2017. Eu, JosĂŠ Maria da Fonseca Filho, P/EscrivĂŁ, subscrevo. O MM. Juiz de Direito, Michel Curi e Silva.
SECRETARIA DA 3ÂŞ VARA DA FAZENDA PĂšBLICA E AUTARQUIAS DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO com prazo de 20 (vinte) dias A Dra. Rosimere das Graças do Couto, JuĂza de Direito da 3ÂŞ Vara da Fazenda PĂşblica e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte, na forma da lei, etc. FAZ SABER, a todos quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, que tramita neste JuĂzo uma Ação de Execução, processo nÂş 0024.03.991.125-0, proposta pelo BDMG – Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S/A contra Padaria e Confeitaria PĂŁo da Terra Ltda. e outros. Destina-se o presente edital Ă citação dos executados Padaria e Confeitaria PĂŁo da Terra Ltda. – CNPJ 71.215.628/0001-52 e Maria Alice Monteiro Rebelo Horta – CPF 621.630.006-72, atualmente em local incerto e nĂŁo sabido, para, no prazo de 3 (trĂŞs) dias, efetuar o pagamento da dĂvida de R$15.720,14 (quinze mil setecentos e vinte reais e quatorze centavos), mais acrĂŠscimos legais, nos termos do art.829 NCPC, bem como, para oferecer embargos, caso queira, no prazo de 15 (quinze) dias. Caso nĂŁo haja o pagamento, serĂĄ procedida a penhora de bens e avaliação, lavrando-se o respectivo auto e intimação, na mesma oportunidade, dos executados, ou na pessoa de seus advogados. Recaindo a penhora em imĂłvel, serĂĄ procedida a intimação dos cĂ´njuges dos executados (art. 835, 842, parĂĄgrafos NCPC). E, para os devidos fins, expediu-se o presente edital, que deverĂĄ ser afixado e publicado na forma da lei. Belo Horizonte, 20 de abril de 2017. Luciano Augusto de Melo. EscrivĂŁo Judicial, o subscrevi. Rosimere das Graças do Couto, JuĂza de Direito.
dentro da margem de erro, nĂŁo havendo interrupção efetiva no ajuste de estoques que havia sido percebido no começo de 2017. “Os indicadores de estoques, de forma geral, continuam em patamares melhores do que no passado recente, mas ainda aquĂŠm do desejĂĄvel de uma economia em sua plenitudeâ€?, ressalta o estudo. A FecomercioSP ressalta que a economia tem mostrado resistĂŞncia Ă piora do ambiente polĂtico, mas em meio ao aumento da incerteza, “nada garante que esse relativo descolamento vai persistirâ€?. (AE)
DECLARAĂ‡ĂƒO DE PROPĂ“SITO DANIEL LUIZ DO NASCIMENTO FRANÇA, nascido em Belo Horizonte-MG, inscrito no CPF sob o nÂş. 882.019.88604 e portador da CI nÂş. 77.936, expedida pela OAB/MG, com endereço na Av. Contorno, nÂş 3455, GalpĂŁo 84 – 2Âş andar, Bairro Paulo Camilo, Betim – Minas Gerais; DECLARA, nos termos do art. 6Âş do Regulamento Anexo II Ă Resolução nÂş 4.122, de 2 de agosto de 2012, sua intenção de exercer cargos de administração no(a) BANCO FIDIS S/A. ESCLARECE que eventuais objeçþes Ă presente declaração devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de quinze dias contados da divulgação, por aquela Autarquia, GH FRPXQLFDGR S~EOLFR DFHUFD GHVWD SRU PHLR IRUPDO HP TXH RV DXWRUHV HVWHMDP GHYLGDPHQWH LGHQWLÂżFDGRV acompanhado da documentação comprobatĂłria, observado que os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter direito a vistas do processo respectivo. BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Organização do Sistema Financeiro GerĂŞncia TĂŠcnica em Belo Horizonte Av. Ă lvares Cabral, 1605 – 2Âş andar Bairro Santo Agostinho Belo Horizonte - MG CEP: 30.170-001 - DANIEL LUIZ DO NASCIMENTO FRANÇA
DECLARAĂ‡ĂƒO DE PROPĂ“SITO THIAGO GARRIDES CABRAL DE LIMA, nascido em Belo Horizonte-MG, inscrito no CPF nÂş 003.562.646-10, RG nÂş MG7858865, SSP/MG, com endereço na Av. Contorno, 3.455, GalpĂŁo 84, Bairro Paulo Camilo, CEP 32.669900, Betim – Minas Gerais DECLARA, nos termos do art. 6Âş do Regulamento Anexo II Ă Resolução nÂş 4.122, de 2 de agosto de 2012, sua intenção de exercer cargos de administração no(a) BANCO FIDIS S/A. ESCLARECE que eventuais objeçþes Ă presente declaração devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de quinze dias contados da divulgação, por aquela Autarquia, de comunicado S~EOLFR DFHUFD GHVWD SRU PHLR IRUPDO HP TXH RV DXWRUHV HVWHMDP GHYLGDPHQWH LGHQWLÂżFDGRV DFRPSDQKDGR GD documentação comprobatĂłria, observado que os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter direito a vistas do processo respectivo. BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Organização do Sistema Financeiro GerĂŞncia TĂŠcnica em Belo Horizonte Av. Ă lvares Cabral, 1605 – 2Âş andar Bairro Santo Agostinho Belo Horizonte - MG CEP: 30.170-001 - THIAGO GARRIDES CABRAL DE LIMA
SECRETARIA DA 3ÂŞ VARA DA FAZENDA PĂšBLICA E AUTARQUIAS DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO com prazo de 20 (vinte) dias A Dra. Rosimere das Graças do Couto, JuĂza de Direito da 3ÂŞ Vara da Fazenda PĂşblica e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte, na forma da lei, etc. FAZ SABER, a todos quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, que tramita neste JuĂzo uma Ação de Execução, processo nÂş 0024.08.941.249-8, proposta pelo BDMG – Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S/A contra Drogaria JG Ltda. e outros. Destina-se o presente edital Ă citação do executado Drogaria JG Ltda. – CNPJ 25.630.328/0001-12 e Gabriella Cristine Ferreira Silva – CPF 074.166.066-08, atualmente em local incerto e nĂŁo sabido, para, no prazo de 3 (trĂŞs) dias, efetuar o pagamento da dĂvida de R$74.505,53 (setenta e quatro mil, quinhentos e cinco reais e cinquenta e trĂŞs centavos), mais acrĂŠscimos legais, nos termos do art.829 NCPC, bem como, para oferecer embargos, caso queira, no prazo de 15 (quinze) dias. Caso nĂŁo haja o pagamento, serĂĄ procedida a penhora de bens e avaliação, lavrando-se o respectivo auto e intimação, na mesma oportunidade, dos executados, ou na pessoa de seus advogados. Recaindo a penhora em imĂłvel, serĂĄ procedida a intimação dos cĂ´njuges dos executados (art. 835, 842, parĂĄgrafos NCPC). E, para os devidos fins, expediuse o presente edital, que deverĂĄ ser afixado e publicado na forma da lei. Belo Horizonte, 20 de abril de 2017. Luciano Augusto de Melo. EscrivĂŁo Judicial, o subscrevi. Rosimere das Graças do Couto, JuĂza de Direito.
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 22, A SEGUNDA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2017
ECONOMIA ECONOMIA LOCADORA DE VEÍCULOS
Localiza fecha semestre com lucro recorde Companhia apurou R$ 249,5 milhões, o que significou crescimento de 24,1% frente ao mesmo período de 2016 DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANCIA
Após um resultado recorde no primeiro trimestre, a Localiza Rent a Car, com sede na Capital, registrou novo recorde trimestral entre abril e junho, com um lucro líquido de R$ 129,3 milhões. Com o desempenho, a companhia fechou o semestre também com lucro recorde para o período, de R$ 249,5 milhões, 24,1% de crescimento frente aos mesmos meses de 2016 (R$ 201 milhões). Considerando somente o lucro líquido do segundo trimestre (R$ 129,3 milhões), houve um aumento de 7,5% em relação aos três meses anteriores (R$ 120,3 milhões). Em comparação com o resultado do mesmo período de 2016 (R$ 98 milhões), a evolução foi de 31,9%. “Apresentamos forte crescimento da primeira à última linha. Foi um trimestre espetacular tanto em crescimento quanto em rentabilidade, e nossa frota passou dos 150 mil carros ao final de junho. Continuamos comprometidos com a qualidade do atendimento e aumento da competitividade”, pontuou
o diretor de Finanças da Localiza, Roberto Mendes. A receita líquida da Localiza somou R$ 2,685 bilhões na primeira metade do ano contra R$ 2,010 bilhões nos mesmos meses de 2016, o que representou um acréscimo de 33,6%. Só na divisão de aluguel de carros, a empresa faturou R$ 1,159 bilhão ante R$ 993,7 milhões, alta de 16,6%, na mesma base de comparação. O diretor da Localiza destacou que todas as linhas de negócios dentro da divisão de aluguel de carros crescem, atualmente, considerando tanto o segmento de pessoas físicas e quanto jurídicas. Para se ter uma ideia, usando como base o segundo trimestre deste ano contra o mesmo período de 2016, houve um crescimento de 29,2% no volume de diárias para aluguel de carros e uma alta de 9,1% nas diárias na divisão de gestão de frotas. Ainda conforme o diretor da companhia, a locadora se mantém empenhada na estratégia de controlar os custos, ganhar produtividade e de alavancar um crescimento acelerado, o
A Localiza registrou forte crescimento no trimestre tanto em rentabilidade quanto em frota, que chegou a 150 mil veículos
que vem aumentando a rentabilidade do negócio e suportando a queda da diária média, de 6,7%, do primeiro para o segundo trimestre deste ano. O ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado da companhia fechou o semestre em R$ 595,6 milhões contra R$ 492,7 milhões nos
mesmos meses de 2016, alta mesmo período de 2016, de 20,9%. A margem ebitda quando a frota era de 124,7 da Localiza chegou a 43,4% mil automóveis. ao final de junho. Considerando as compras de veículos e a receita líquiFrota - A Localiza encerrou da de vendas de veículos o primeiro semestre de 2017 seminovos pela companhia, com 151,7 mil veículos em a empresa investiu R$ 581,4 sua frota, 21,6% ou 27 mil milhões no semestre, encarros de crescimento frente quanto no mesmo período ao número de carros que a do ano passado foram aporempresa tinha ao fim do tados R$ 117,5 milhões, um
crescimento de 394,8%. Durante o primeiro semestre, a rede de agências próprias da Localiza foi ampliada em 35 unidades, chegando a 368 agências ao final de junho. Entre lojas próprias e franqueadas, a companhia tinha ao final do semestre 577 agências no Brasil e em outros seis países da América do Sul.
BNDES
TJLP onerou o Tesouro Nacional em R$ 240 bilhões DIVULGAÇÃO
Nacional, não só gerou custos por meio dos subsídios implícitos nas taxas praticadas pela instituição. No Livro Verde, o banco de fomento diz que retornou ao Tesouro R$ 119,5 bilhões entre dividendos e pagamento Ministério da Fazenda defende a TLP para o BNDES, alegando distorções de impostos sas que foram financiadas em torno da TLP. Antes, entre 2006 e 2016. Os vao banco de fomento já ha- lores são nominais. Na pelo banco de fomento. A divulgação do docu- via divulgado sua versão avaliação do banco, o dado mento pelo próprio secretá- sobre os últimos anos no mostra que o “coeficiente rio Mansueto Almeida em chamado “Livro Verde”. A de fomento”, medido pelo seu perfil no Twitter é mais ideia, segundo uma fonte, subsídio implícito bancado um capítulo da queda de era elencar dados e mos- pela União nas operações braço entre a área econômi- trar que o BNDES também de crédito do BNDES, é ca do governo e o BNDES trouxe retornos ao Tesouro menor do que o alegado.
LEILÃO DE IMÓVEIS BDMG Participe do leilão de imóveis do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais.
27 de julho de 2017, às 15h. Local: sede do BDMG Os lances também poderão ser enviados pelos Correios.
Governo quer reduzir tempo de contratos que contratos muito longos acabam por transferir riscos para o consumidor e que o modelo de financiamento da expansão da indústria de energia não pode mais ser baseado apenas no BNDES. “Gostaríamos de, no longo prazo, praticar contratos de menor prazo para a energia nova, exatamente como fazem todos os países da América Latina. No Chile, Peru, Colômbia, México, onde os contratos de energia são de 10 a 15 anos no máximo...o mercado se beneficia de sofisticadas práticas de financiamento público e privado, local e internacional”, disse Barroso, em nota. Ele ressaltou, no entanto, que o movimento não acontecerá “de um dia para o outro” e que a ideia é realizar essa transição com prudência.
as operações, somaram R$ 723 bilhões no mesmo período. A guerra de documentos sucede as críticas públicas do presidente do BNDES, Paulo Rabello de castro à TLP. Ele disse estar “totalmente vinculado” ao projeto, mas ainda há desconforto no governo, que tem buscado emitir sinais de alinhamento. (AE)
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LEILÕES DE ENERGIA
São Paulo - O governo pretende reduzir a duração dos contratos de até 30 anos oferecidos atualmente a investidores em leilões públicos para contratar novas usinas de geração de energia no Brasil, mas esse movimento deverá ser realizado de forma gradual e cuidadosa, disse à reportagem o presidente da estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Luiz Barroso. Os contratos de venda de energia nos certames são fechados com distribuidoras, que atendem à demanda dos consumidores finais, e os geradores costumam utilizar os recebíveis desses acordos como garantia para a captação de financiamentos para as usinas junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Mas o governo entende
A Fazenda tem uma “nova leitura”. Nos cálculos da pasta, só os subsídios implícitos ligados à TJLP custaram R$ 240 bilhões entre 2007 e 2016, a preços do ano passado, corrigidos pela inflação. Já a conta total de subsídios, implícitos e explícitos (neste caso, a compensação pelo Tesouro dos juros menores cobrados pelo banco), em todas
“Mesmo durante a transição seria possível ir ajustando os prazos dos contratos...o que será buscado é ajustar a velocidade de ajuste observando as características da oferta de capital (incluindo financiamento) e a maturidade do mercado no Brasil”, complementou o presidente da EPE. Segundo ele, é importante avaliar a velocidade das mudanças porque, no limite, a redução nos prazos dos contratos pode fazer com que as empresas busquem retornos em prazo mais curto e assim gerar uma elevação nos preços da eletricidade nos certames. Barroso ponderou, no entanto, que o atual modelo de leilões e financiamento pelo BNDES pode gerar preços não necessariamente realistas, dados os subsídios nos empréstimos e
riscos não considerados nos contratos. “O mecanismo de contratação atual transfere muitos riscos do gerador ao consumidor e uma discussão interessante é até que ponto os baixos preços conseguidos são realistas e sustentáveis”, apontou. Segundo ele, é possível “um novo equilíbrio” para ter “preços realistas”, o que poderia passar inclusive por novas formas de gestão de risco pelos investidores, como a negociação de eletricidade em bolsas. “Mas esse movimento precisa ser feito com cuidado, pois uma maior exposição do gerador ao mercado exige como contrapartida que esse mercado seja maduro, líquido e crível, caso contrário estamos criando riscos à toa”, ressaltou. (Reuters)
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Ouvidoria: 0800 940 5832
Brasília - Em clara defesa à criação da Taxa de Longo Prazo (TLP), que vai refletir mais as condições de mercado, a Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda revelou que o Tesouro Nacional bancou R$ 240 bilhões entre 2007 e 2016 só por conta da diferença entre a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), historicamente menor, e a taxa básica de juros, a Selic. Esse custo é o chamado subsídio implícito. Os números foram divulgados nesta sexta-feira, em meio à polêmica em torno da mudança na taxa de juros que baliza os empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para expor o alto custo dos subsídios dados às empre-
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ECONOMIA TELECOMUNICAÇÕES
Lei Geral do setor não atende população Avaliação é do presidente da Anatel, segundo quem os R$ 230 bi arrecadados por ano são mal aplicados São Paulo - O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez Quadros, reforçou a necessidade de revisar a Lei Geral de Telecomunicações (LGT), com o objetivo de atualizá-la para atender as demandas da sociedade em virtude das transformações tecnológicas que ocorreram desde 1996, quando o marco regulatório foi estabelecido. Entre as prioridades está o desenvolvimento da banda larga e a aplicação mais eficiente dos recursos arrecadados pelo setor. “A Lei Geral de Telecomunicações não está mais apta a atender todas as necessidades da população. A mudança requer a atenção de empresários, gestores públicos, legisladores, de forma prática e estratégica. A ‘internetização’ está ‘metaforseando’ o planeta”, afirmou na sexta-feira (21) Quadros, durante seminário sobre telecomunicações organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Avanço - Quadros lembrou que a LGT ajudou a popularizar os meios de comunicação nos anos seguintes à sua homologação, mas requer atualização. No fim da década de 1990, o País tinha 20 milhões de telefones fixos e 5,6 milhões de celulares. Hoje, há 41 milhões de telefones fixos, 242 milhões de celulares e 19 milhões de assinaturas de TV paga. “Já são passados mais de
SINCLAIR MAIA/ANATEL/DIVULGAÇÃO
Tributos e normas são excessivos
Presidente da Anatel, Juarez Quadros é enfático: “Somos perfeitos para arrecadar e péssimos para aplicar os impostos”
20 anos do modelo regulado em 1996, que ficou precarizado”, disse o presidente da Anatel. Ele apontou ainda que países vizinhos já atualizaram seus marcos regulatórios de telecomunicações, como Chile (2003), Peru (2009), México (2014) e Argentina (2016). “O setor de telecomunicações brasileiro, apesar de ter que arrecadar pesados impostos, representa a quinta maior rede mundial e tem receita anual na ordem de R$ 230 bilhões. Arrecadamos bastante. Somos perfeitos para arrecadar e péssimos para aplicar os impostos”, frisou.
Ministro - Até o fim deste ciclo eleitoral, a nova LGT deverá ser aprovada, na avaliação do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab. “Estamos no momento de uma segunda virada no setor. A nova LGT quase foi aprovada, bateu na trave, mas metade do caminho já foi percorrido”, considerou. Para o ministro, o cenário político no próximo um ano e meio deve ser de “um pouco mais de estabilidade”, por isso, haverá a possibilidade de aprovar o novo marco regulatório. A intenção do ministro,
entretanto, é garantir que a LGT seja aprovada ainda neste ano. “Combinei com o presidente do Senado, Eunício Oliveira, para que, assim que o recesso parlamentar acabar, ele receba uma delegação do setor de telecomunicações para debater a nova Lei Geral.” Nesse contexto, Kassab entende que a nova LGT pode ser votada e aprovada “definitivamente” no início de agosto. Kassab afirmou que a revisão do marco regulatório do setor de telecomunicações já é tema de articulações entre senadores para votação em plenário. O ministro lembrou que
o projeto já foi aprovado na Câmara. Neste momento, há uma discussão no Senado se o projeto precisa passar pelo plenário antes de ser sancionado pela Presidência da República ou se bastariam as aprovações nas comissões específicas. Senadores de oposição defendem a votação em plenário. “Está sendo construído o consenso no Senado e quem sabe isso possa acontecer o mais rápido possível. Se enviar para o plenário, aí não tem mais divisão, atenderia a todos, e acredito que o plenário poderia entender a importância do tema”, avaliou o ministro. (AE)
Kassab volta a defender intervenção na Oi São Paulo - O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, reiterou sua posição de que o governo federal precisa estar preparado, “especialmente através da Anatel”, para fazer a intervenção na operadora de telefonia Oi. A declaração foi feita durante sua participação no seminário sobre infraestrutura no setor de Telecomunicações, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). “São centenas de cidades atendidas pela Oi e que dependem deste serviço. O governo não pode permitir que as pessoas e organizações sejam prejudicadas”, afirmou o ministro. Kassab, porém, evitou estabelecer prazos para uma eventual intervenção na companhia, que passa por um processo de recuperação judicial. Segundo o ministro, nenhuma instituição pública vai abrir mão de receber os valores devidos pela concessionária. “A intervenção vai ocorrer quando ela se justificar”, sintetizou Kassab. Ele lembrou que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) conta com um representante legal nas reuniões do conselho de administração da Oi para monitorar o andamento das operações da companhia e os planos de recuperação judicial. “Na hora em que não estiverem mais ocorrendo os investimentos de curto prazo e correrem riscos as operações, justifica-se a intervenção. Até o presente momento, as operações e os investimentos estão acontecendo”, afirmou. Kassab frisou que o go-
verno federal está ciente da complexidade do processo de recuperação da Oi, que envolve dívidas de R$ 65 bilhões, e afirmou que uma eventual ausência de acordo entre a companhia e os credores sobre o pagamento das dívidas poderia justificar uma intervenção. “É evidente que, se essa recuperação judicial não for bem sucedida, infelizmente, nós teremos que caminhar para uma intervenção. Vamos
aguardar alguns passos nessa questão e na assembleia de credores (que está prevista para setembro). Existem prazos, mas, às vezes, o judiciário acaba por prorrogar”, ponderou. Cobrança - Além disso, reforçou que o governo vai cobrar a dívida pública da empresa com Anatel, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Caixa Econômica Federal. “O
governo não vai abrir mão dos seus recursos. Estaria prevaricando. São recursos devidos, que precisam ser pagos”. O ministro também negou que as mudanças na legislação em estudo tenham sido pensadas para favorecer a Oi. O novo marco regulatório, por exemplo, permitirá às concessionárias de telefonia fixa trocar gastos na manutenção de orelhões por investimentos em banda
larga, por exemplo. Além disso, o governo editou medida provisória que permite a empresas a renegociação da dívida pública. “Esses prazos serão estendidos a todas as empresas. Não estamos ‘fulanizando’. Não podemos fazer nenhuma ação direcionada para uma empresa. Quaisquer que sejam as novas legislações, portarias, decretos ou medidas provisórias são de caráter geral”, afirmou. (AE)
CEO de operadora aponta amarras à expansão São Paulo - O presidente da Oi, Marco Schroeder, afirmou que o setor de telecomunicações enfrenta amarras que inibem o investimento na expansão de infraestrutura e dificultam a remuneração adequada dos aportes feitos pelas operadoras. “O setor, hoje, não tem resultado de forma a remunerar o capital investido. Na situação de quem captou recursos no mercado, como é o caso da Oi, não resta outra maneira a não ser reestruturar a divida”, comentou na sexta-feira (21) o executivo, durante seminário sobre telecomunicações organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Schroeder também citou como exemplo o baixo incentivo para as empresas levarem internet rápida a cidades de pequeno porte, fora de regiões metropolitanas. “Ninguém investe em capacidade de banda larga nessas cidades porque não dá retorno”, afirmou. O presidente da Oi apon-
tou, entre outros problemas, a carga tributária elevada sobre o setor, que chega a 43% do faturamento com os serviços. Já em outros países emergentes, como a Rússia, os impostos ficam abaixo de 20% sobre o setor. O executivo também reclamou das multas aplicadas pelo agente regulador pela ausência do cumprimento de obrigações consideradas obsoletas, como a manutenção de orelhões. Na sua avaliação, é preciso discutir a troca de multas por investimentos na expansão de serviços prioritários para a população, como a rede de banda larga. “É uma questão de bom senso trocar multas por investimento”, ponderou. “Queremos trocar por uma obrigação que seja boa para o País e para nós. Vamos ver oportunidades de negócios, mas também implementar (banda larga) em órgãos públicos, escolas, etc”, argumentou. Schroeder voltou a defender a revisão do marco regulatório do setor e pediu que o assunto seja aprovado
logo pelo Congresso, colocando fim sobre a discussão no Senado se o projeto deve ir a plenário, como pedem os parlamentares da oposição. “Não tem problema nenhum, que vá ao plenário”, afirmou, explicando que o tema é favorável ao País como um todo, e não apenas à indústria, portanto, tendendo à aprovação. Tributos - Após conversas e explicações pelas empresas de telecomunicações à área econômica do governo, Schroeder avalia que a possibilidade de elevação da carga tributária sobre as atividades do setor foi afastada. “Acho que o governo teve bom senso (nesta semana). A carga tributária de quase 50% em telecom atingiu um estágio tal em que aumenta a alíquota mas não aumenta a arrecadação”, afirmou o executivo. A declaração foi feita em função da possibilidade de elevação do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel), que chegou a ser debatida nas últimas
semanas, antes da definição, apresentada na quinta-feira (20), e já implementada na sexta-feira (21), de que as alíquotas de PIS/Cofins sobre combustíveis seriam revistas para cima. Na sexta-feira, o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas do Governo apresentou perdas de receitas de R$ 34,504 bilhões. Analistas apontaram que a mudança de postura do governo em relação à alta de impostos abre a possibilidade de novas rodadas de elevação, a depender do desempenho da arrecadação, para garantir o cumprimento da meta fiscal. Schroeder explicou que a elevação de tributos, no caso do setor de telecomunicações, tem impacto direto sobre o ritmo da atividade. “Estamos vendo isso em Rondônia, onde a carga chega a 70%. A arrecadação lá não aumenta porque as pessoas desistem do serviço”, afirmou. “A empresa tem que repassar o custo, fica tão caro o serviço que o consumidor abre mão e a arrecadação não responde.” (AE)
São Paulo - A expansão da banda larga no Brasil apresenta, atualmente, um ritmo aquém do que poderia ser, avalia o CEO da Telefônica Vivo, Eduardo Navarro de Carvalho. O executivo apontou como justificativa o fato de a carga tributária e a regulamentação serem excessivos, o que acaba reduzindo o retorno sobre os investimentos, mesmo com a crescente demanda da população. “Estudos indicam que, entre os dez países com maior volume de acessos à internet, o Brasil é o primeiro em carga tributária, com 43,9%. É mais do que o dobro da Rússia, que fica em segundo lugar com 18%”, afirmou Navarro, durante seminário organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Em relação aos acessos, entretanto, o País ocupa a quinta colocação em números absolutos. Para o executivo, o peso dos tributos sobre os preços finais explica porque serviços de telecomunicação no Brasil são caros em comparação a outros países. “Não estamos pedindo, neste momento, uma redução da carga tributária. Pedimos apenas que a carga não seja elevada ainda mais.” Segundo ele, essa possibilidade “bateu na trave” na quinta-feira (20), quando o governo optou pelo aumento da PIS e do Cofins sobre combustíveis. Infraestrutura - Uma alternativa para acelerar o ritmo de expansão, na avaliação do vice-presidente de Estratégia e Inovação da Tim Brasil, Luís Minoru, é que as empresas compartilhem a infraestrutura. “Esse seria um modelo muito saudável para o setor. Talvez seja a melhor forma de levar infraestrutura a lugares remotos, além de favorecer a competição”, comentou. A principal dificuldade para que a infraestrutura seja expandida no País, segundo Minoru, é a falta de previsibilidade, com “instabilidade radical em curto prazo”. “Mesmo assim, continuamos consolidando o setor, tentando reduzir custos”, afirmou. Outro exemplo citado pelo executivo, corroborando com a avaliação de alta carga tributária, pode ser verificado no preço da internet móvel. “Em um real por dia pago pelo serviço de internet, metade disso é destinado ao pagamento de tributos”, frisou. (AE)
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ECONOMIA ANGLO AMERICAN
Produção no complexo Minas-Rio sobe 24% No segundo trimestre, 4,3 milhões de toneladas de minério de ferro saíram do Médio Espinhaço FLÁVIA VALSANI/ DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANCIA
A Anglo American produziu 4,3 milhões de toneladas de minério de ferro no segundo trimestre deste ano a partir do complexo minerário Minas-Rio, localizado entre Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas (Médio Espinhaço). O volume ficou estável em relação aos três meses anteriores e com um crescimento de 24% em relação à produção nos mesmos meses de 2016 (3,5 milhões de toneladas). No primeiro semestre deste ano, a produção de minério acumulada da Anglo no Minas-Rio chegou a 8,7 milhões de toneladas, 27% a mais que as 6,8 milhões de toneladas produzidas no complexo em igual período do ano passado. O volume do insumo siderúrgico que saiu do sistema nos seis meses de 2017 representou 28,5% do volume total de minério de ferro produzido pela Anglo American em todos os seus ativos ao redor do globo no intervalo, que somou 14,8 milhões de toneladas. Conforme informou a Anglo, o Minas-Rio continua em ramp-up (aumento gradual da produção), e o foco do projeto está na
A produção de minério acumulada pela Anglo American ao longo do primeiro semestre deste ano no Minas-Rio chegou a 8,7 milhões de toneladas
obtenção das licenças para a Etapa 3, necessárias para que a operação esteja em condições de alcançar sua capacidade de 26,5 milhões de toneladas de minério por ano.
da companhia é de que a produção de minério de ferro no complexo mineiro alcance um volume entre 16 milhões e 18 milhões de toneladas. Se a previsão se confirmar, a mineradora pode, praticamente, iguaProjeção - Para o fecha- lar a produção no ativo mento deste ano, a projeção em 2016 (16,1 milhões de
toneladas) ou superá-la em até 11,8%. Na próxima quinta-feira, a Anglo divulgará os resultados financeiros do segundo trimestre, bem como da metade do ano. A operação no Minas-Rio deverá atingir capacidade de produção total somente
em 2019. Já foram investidos US$ 8,4 bilhões no projeto, recursos que ultrapassam em 180% a estimativa inicial da Anglo de US$ 3 bilhões para colocar o sistema em operação. A capacidade máxima de produção do sistema será de 26,5 milhões de
JUSTIÇA
AÇO
Usiminas ajuíza ação contra ex-presidente DIVULGAÇÃO/ IABR
São Paulo – A Usiminas informou na sexta-feira (21) que ajuizou ação de responsabilidade contra seu ex-diretor presidente Rômel Erwin de Souza. A ação para apurar a conduta de Souza, que era apoiado pela Nippon Steel, foi aprovada em Assembleia Geral Ordinária (AGE), no dia 27 de abril deste ano. A Justiça mineira havia rejeitado em junho recurso da Nippon Steel, uma das controladoras da Usiminas, para anular a reunião do conselho de administração da siderúrgica brasileira, que em março elegeu Sergio Leite como presidente-executivo da companhia no lugar de Souza. A Ternium-Techint, que divide o controle da Usiminas com a Nippon Steel e defende Leite, sustenta que houve perda da confiança do colegiado em Souza, após assinatura por ele de um memorando de entendimento para mudança de termos de contrato de fornecimento de minério de ferro.
Minério - Os futuros do vergalhão de aço e do minério de ferro na China caíram pelo segundo dia consecutivo na sexta-feira, por preocupações de que a crescente produção das usinas, em busca de dinheiro graças aos maiores preços, possa ter levado a uma sobreoferta no mercado. O contrato mais ativo dos futuros do vergalhão de aço na bolsa de Xangai chegou a cair 3,2%, para 3.467 iuanes por tonelada, antes de fechar a 3.525 iuanes, queda de 1,6%. O contrato mais negociado do minério de ferro na bolsa de Dalian caiu 0,9%, para 521 iuanes por tonelada na sexta-feira. “Os investidores começaram a se questionar se o mercado está passando da falta de oferta para um excesso de oferta. A atitude otimista anterior Em Ipatinga está localizada uma das importantes unidades da siderúrgica Usiminas se foi, o que também reflete a preocupação do Futures em nota. 123,6 mil toneladas, para da consultoria Mysteel. Há mercado com as margens Os estoques de verga- 4 milhões de toneladas até um mês atrás os estoques das usinas”, considera- lhão de aço em 35 cida- sexta-feira frente à semana eram de 3,9 milhões de ram analistas da Orient des chinesas subiram em anterior, segundo dados toneladas. (Reuters/AE)
PRODUTOS QUÍMICOS
Balança do setor tem déficit de US$ 10,6 bi São Paulo - A balança comercial de produtos químicos no primeiro semestre de 2017 aponta para um déficit de US$ 10,6 bilhões, sendo que as importações totalizaram US$ 17,2 bilhões no período, um aumento de 6,4% sobre o primeiro semestre de 2016, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).
toneladas de minério de ferro anuais. A mineradora aguarda a licença de instalação (LI) para dar início à terceira e última etapa do projeto, que consumirá mais cerca de R$ 1 bilhão e permitirá a companhia atingir o volume pleno projetado para o complexo.
Em volume, as compras externas bateram recorde histórico, com alta de 21,2%, movimentando 20,8 milhões de toneladas no semestre, puxadas por intermediários para fertilizantes. No mês de junho, especificamente, foram importados US$ 3,3 bilhões, aumento de 3,7% sobre maio e de 5,4% ante junho de 2016. No primeiro semestre,
as vendas externas cresceram 12,1%, para US$ 6,6 bilhões, e também em volume, alta de 1,9%, para 8,2 milhões de toneladas. No mês de junho, as exportações cresceram 5,0% sobre igual mês de 2016, para US$ 1,1 bilhão, mas caíram 8,7% ante maio. Nos últimos 12 meses, o déficit da balança ficou em US$ 23,3 bilhões, o mesmo valor do ano de
2016, de US$ 23,0 bilhões. A tendência, aponta a Abiquim, é de novos recordes negativos diante do baixo crescimento da economia, devido à falta de competitividade resultante do alto custo da matéria-prima e da energia em comparação a mercados internacionais. Políticas contrárias - “Enquanto neste momento de
crise mundial todos os países procuram estimular sua indústria, o Brasil continua adotando políticas contrárias ao desenvolvimento industrial, como a decisão de manter juros exorbitantes e o aumento de impostos, em vez de cortar despesas”, lamentou o presidente-executivo da Abiquim, Fernando Figueiredo. (AE)
China e EUA concordam em reduzir produção Washington - Buscando um resultado mais positivo sobre as conversas econômicas entre Estados Unidos e China que pareciam chegar ao fim em desacordo, a China divulgou na quinta-feira que os dois países concordaram em implantar “medidas ativas e efetivas” para reduzir o excesso global na capacidade de produção de aço. O comunicado, emitido um dia depois da reunião na embaixada chinesa em Washington, não detalhou quais seriam essas medidas discutidas entre o secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, e o ministro de Comércio da China, Zhong Shan. “Nesta discussão, os dois lados se concentraram no comércio de aço, alumínio e alta tecnologia”, afirmou a embaixada, em nota. “Os dois lados tiveram uma discussão aprofundada sobre cortar capacidade de produção de aço excedente no mundo e concordaram com medidas ativas e efetivas para resolver, conjuntamente, essa questão global.” Um porta-voz do Departamento de Comércio dos EUA preferiu não comentar a declaração chinesa e encaminhou à Reuters um comunicado assinado por Ross e pelo secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin. Essa nota não menciona o aço e cita apenas um ponto de consenso entre os países, um “objetivo compartilhado” para redução do déficit comercial dos EUA com a China. (Reuters)
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INTERNACIONAL CĂšPULA DO MERCOSUL
Acordo com a FAO objetiva proteger agricultura no bloco Ao impulsionar açþes contra a fome, pacto quer tonificar setor agrĂcola ALAN SANTOS/ PR
Mendoza, Argentina.A Organização das Naçþes Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e o Mercosul firmaram um acordo na sexta-feira (21) para impulsionar açþes para erradicar a fome, a mĂĄ nutrição e a pobreza rural, e proteger o setor agrĂcola nos paĂses do bloco. O acordo foi formalizado durante a cĂşpula semestral de chefes de Estado do Mercosul, realizada na sexta-feira (21) na cidade argentina de Mendoza, apĂłs um ano e meio sem reuniĂľes presidenciais, segundo informou a FAO em um comunicado. “O que o Mercosul faz ou deixa de fazer em termos de seu desenvolvimento agrĂcola tem o potencial de afetar grande parte do mundo. Por isso ĂŠ tĂŁo importante o trabalho conjunto com estes paĂses: sĂŁo parceiros fundamentais para alcançar tanto o desenvolvimento sustentĂĄvel como a fome zeroâ€?, apontou o representante regional do organismo da ONU, Julio BerdeguĂŠ.
Durante o discurso de abertura da cĂşpula, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, afirmou que ĂŠ “vitalâ€? que os paĂses do bloco se apoiem mutuamente para avançar nas negociaçþes agrĂcolas. Segundo o comunicado da FAO, durante a assinatura do acordo, BerdeguĂŠ destacou que o peso do setor agrĂcola nos paĂses
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi XP OHLOmR RQOLQH SRU PHLR GR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU FRP DEHUWXUD QR GLD H HQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV SDUD DOLHQDomR GH DWLYRV H[FHGHQWHV GD HPSUHVD Orguel Locação de Equipamentos e outros. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, 1Âş LeilĂŁo dia 01/08/17 Ă s 10hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 03/08/17 Ă s 10hs, para venda de Apto. em Natal/RN. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.
A Sra. Juliana Caroline Pereira da Silva, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado R&P FABRICAĂ‡ĂƒO DE MĂ“VEIS COMERCIAIS LTDA – ME, “Fabricação de mĂłveis com predominância do metalâ€?, localizado Ă Avenida Catulo da PaixĂŁo Cearense, n° 456, bairro das IndĂşstrias I, municĂpio de Belo Horizonte/MG, CEP: 30.610010, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de Licença Ambiental de Operação – LO, Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.
Vânia Maria Almeida Santos Assis, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado Odous de Deus IndĂşstria ComĂŠrcio Importação e Exportação Ltda, uma unidade de fabricação de materiais para medicina e odontologia, fabricação de preparaçþes farmacĂŞuticas, comĂŠrcio atacadista de produtos odontolĂłgicos e comĂŠrcio varejista de artigos mĂŠdicos e ortopĂŠdicos, localizada Ă Rua ItajubĂĄ, nÂş 1.670 – Bairro Sagrada FamĂlia, Belo Horizonte/MG, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de renovação da Licença de Operação Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SMMA.
Chefes de Estado dos paĂses do Mercosul e de outros convidados participaram de reuniĂŁo
do bloco transforma o BerdeguĂŠ. Mercosul em um “jogador “No entanto, nĂŁo devede importância globalâ€?. mos esquecer que praticamente metade dos que AssistĂŞncia tĂŠcnica - A sofrem com a fome na FAO prestarĂĄ assistĂŞncia tĂŠcnica aos membros do AmĂŠrica Latina e Caribe Mercosul para que sejam sĂŁo cidadĂŁos e cidadĂŁs impulsionadas açþes que da AmĂŠrica do Sulâ€?, escontribuam para acabar pecificou. com a fome, a pobreza Para a FAO, este acordo rural e a mĂĄ nutrição na ratifica a “aliançaâ€? que regiĂŁo. ambos os organismos de“Os paĂses do Mercosul fizeram enormes avanços senvolveram durante os na redução da fome nas Ăşltimos quatro anos, com Ăşltimas dĂŠcadasâ€?, apontou “mĂşltiplas iniciativasâ€? de apoio Ă agricultura GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA familiar. (EFE) Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 26/07/17 Ă s 10:15hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 10/08/17 Ă s 10:15hs, para venda de Casa em Lajeado/ RS. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 01/08/17 Ă s 10:15hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 03/08/17 Ă s 10:15hs, para venda de Casa em Teresina/ PI. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
PASCHOAL COSTA NETO Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 584 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 16/08/17 Ă s 09hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 17/08/17 Ă s 09hs, para venda de Casa em AracajĂş/SE. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.
Serviço Social do Transporte Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
AVISO DE RESULTADO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE - SENAT AVISO DE RESULTADO DE LICITAĂ‡ĂƒO - CONCORRĂŠNCIA NÂş 005/2017 O SENAT - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte torna pĂşblico a adjudicação e homologação da concorrĂŞncia nÂş 005/2017 cujo objeto ĂŠ selecionar e contratar uma empresa especializada na locação de impressoras, mediante o menor preço GLOBAL para atender a Unidade A21 Contagem em favor da empresa BELOCOPY COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS REPROGRĂ FICOS LTDA., incrista no CNPJ.: 71.350.540/0001-53, no valor total de R$21.600,00 (vinte e um mil e oitocentos reais), no dia 19/06/2017 ASS COMISSĂƒO DE LICITAĂ‡ĂƒO
FERROVIA CENTRO ATLĂ‚NTICA S.A.
CNPJ/MF 00.924.429/0001-75 - NIRE: 31.300.011.879 (Companhia Aberta) ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 07 DE JUNHO DE 2017 1. DATA, HORA E LOCAL: Aos 07 (sete) dias do mĂŞs de junho de 2017, Ă s 14:00h, na sede Companhia, localizada na Rua SapucaĂ, nÂş 383, Parte, Floresta, Belo Horizonte/MG, CEP 30.150904, e por meio de audioconferĂŞncia, conforme disposto no Artigo 16, ParĂĄgrafo 2Âş do Estatuto Social da Ferrovia Centro-Atlântica S.A. (“Companhiaâ€?). 2. CONVOCAĂ‡ĂƒO: Nos termos do Artigo 15 do Estatuto Social da Companhia, a convocação e disponibilização dos materiais de apoio Ă s deliberaçþes foram realizadas por correspondĂŞncia eletrĂ´nica encaminhada aos conselheiros em 29 de maio de 2017, cuja cĂłpia encontra-se arquivada na sede social da Companhia ReuniĂŁo ordinĂĄria. 3. PRESENÇA E INSTALAĂ‡ĂƒO: Presentes os Conselheiros (i) MĂĄrio Ricardo Aparecido Dos Santos, membro titular, (ii) Rute Melo Araujo Galhardo, membro suplente; (iii) Pedro Azevedo, membro suplente; (iv) Daniel Pimentel CustĂłdio Novo, membro suplente; e (v) Gustavo SerrĂŁo Chaves, membro suplente. Ante a presença da totalidade dos membros do Conselho de Administração da Companhia e em observância ao disposto no art. 16 do Estatuto Social da Companhia, a presente reuniĂŁo foi considerada regularmente instalada. TambĂŠm estavam presentes, como convidados, os Srs. Joyce Andrews da Costa, Talita Vasiunas Costa Silva, Felipe Tuler Monteiro, Juliana Teles e Helbert Lopes. 4. MESA: Assumiu a PresidĂŞncia da Mesa o Sr. Daniel Pimentel CustĂłdio Novo, que convidou a Sra. Talita Vasiunas Costa Silva para secretariar a reuniĂŁo. 5. ORDEM DO DIA E DELIBERAÇÕES: ApĂłs apresentação das matĂŠrias e, nĂŁo havendo dĂşvidas sobre quaisquer das matĂŠrias incluĂdas na Ordem do Dia, os membros do Conselho de Administração deliberaram do seguinte modo: 5.1. Reeleição da Diretoria: Foi aprovada a reeleição da totalidade dos membros da Diretoria, a saber: a. Marcello Magistrini Spinelli, brasileiro, engenheiro, portador do documento de identidade nÂş 23012160-3, expedida pela SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob o n° RG 197.378.91830, com endereço na Rua Helena, nÂş 235, 5Âş andar, Vila OlĂmpia, SĂŁo Paulo/SP, CEP 04552-050, no cargo de Diretor-Presidente; b. Marcus Vinicius de Faria Penteado, brasileiro, engenheiro, portador do documento de identidade nÂş RG 281947378-5, expedida pela IFPRJ, inscrito no CPF/ MF sob o n° 078.325.177-78, com endereço na Rua Helena, nÂş 235, 5Âş andar, Vila OlĂmpia, SĂŁo Paulo/SP, CEP 04552-050, no cargo de Diretor Financeiro, que tambĂŠm passa a ocupar, de forma cumulativa, o cargo de Diretor de Relaçþes com Investidores; c. Rodrigo Saba Ruggiero, brasileiro, casado, engenheiro, portador do documento de identidade nÂş 21401770, expedida pela SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 160.655.238-44, com endereço na Rua Helena, nÂş 235, 5Âş andar, Vila OlĂmpia, SĂŁo Paulo/SP, CEP 04552-050, no cargo de Diretor de Operaçþes; d. Silvana Alcantara Oliveira de Souza, brasileira, advogada, portadora do documento de identidade nÂş RG 20238788-4, expedido pela SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob o n° 134.151.178-20, Avenida LuĂs Carlos Prestes, nÂş 180, 3Âş andar, sala 362, Barra de Tijuca, Rio de Janeiro/RJ, CEP 22775-055, no cargo de Diretora de Comunicação, Relaçþes Institucionais e RegulatĂłrio; e e. Fabiano Bodanezi Lorenzi, brasileiro, arquiteto, portador do documento de identidade nÂş 8052798314 RS, expedida pela SSP/RS, inscrito no CPF/MF sob o n° 690.956.980-68, com endereço na Rua Helena, nÂş 235, 5Âş andar, Vila OlĂmpia, SĂŁo Paulo/SP, CEP 04552-050, no cargo de Diretor Comercial. Os membros da Diretoria da Companhia ora reeleitos terĂŁo mandato atĂŠ 30 de abril de 2019. As respectivas declaraçþes de desimpedimento nos termos abaixo, devidamente assinadas, encontram-se arquivadas na sede da Companhia. Os membros da Diretoria ora reeleitos, declaram, que (i) nĂŁo estĂŁo impedidos por lei especial, ou foram condenados por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato, contra a economia popular, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos, como previsto no parĂĄgrafo 1° do art. 147 da Lei n° 6.404/76; (ii) nĂŁo foram condenados a pena de suspensĂŁo ou inabilitação temporĂĄria aplicada pela ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios, que os torne inelegĂveis para os cargos de administração de companhia aberta, como estabelecido no parĂĄgrafo 2° do art. 147 da Lei n° 6.404/76; (iii) segundo seu melhor conhecimento, atendem ao requisito de reputação ilibada estabelecido pelo parĂĄgrafo 3° do art. 147 da Lei n° 6.404/76; e (iv) nĂŁo ocupam cargo em sociedade que possa ser considerada concorrente da Companhia, e nĂŁo tĂŞm, nem UHSUHVHQWDP LQWHUHVVH FRQĂ€LWDQWH FRP R GD &RPSDQKLD QD IRUPD GRV LQFLVRV , H ,, GR SDUiJUDIR 3° do art. 147 da Lei n° 6.404/76. 5.2. Celebração de contrato de longo prazo para aquisição de dormentes de eucalipto necessĂĄrios Ă manutenção de trechos da FCA: Foi aprovado por unanimidade e sem ressalvas. 5.3. Celebração de contrato com VALE para transporte de bolas de moinho de SabarĂĄ-MG (EPW) atĂŠ Contagem-MG (EPI ou EEL): Foi aprovado por unanimidade e sem ressalvas. Todos os materiais de apoio Ă s deliberaçþes ora tomadas, enviados aos Conselheiros juntamente com a convocação para a presente reuniĂŁo, foram arquivados na sede da Companhia. ENCERRAMENTO: E nada mais havendo a tratar, lavrou-se a presente ata, que foi aprovada, sem restriçþes ou ressalvas, por todos os presentes. [ASSINATURAS: Mesa: Presidente: Daniel Pimentel CustĂłdio Novo, Presidente; Talita Vasiunas Costa Silva, SecretĂĄria; Conselheiros: (i) MĂĄrio Ricardo Aparecido Dos Santos, membro titular, (ii) Rute Melo Araujo Galhardo, membro suplente; (iii) Pedro de Campos Azevedo, membro suplente; (iv) Daniel Pimentel CustĂłdio Novo, PHPEUR VXSOHQWH H Y *XVWDYR 6HUUmR &KDYHV $WHVWR TXH D SUHVHQWH p FySLD ÂżHO GD RULJLQDO lavrada no livro prĂłprio. Talita Vasiunas Costa Silva - SecretĂĄria. -8&(0* &HUWLÂżFR R UHJLVWUR Qž HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO
Serviço Social do Transporte Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
Tarifa de importação com a ColĂ´mbia vai a zero BrasĂlia - Mercosul e ColĂ´mbia assinaram na sexta-feira (21) um acordo que reduzirĂĄ a zero as tarifas de importação de 97% dos itens da pauta comercial a partir de janeiro de 2018. Os principais beneficiados sĂŁo os setores tĂŞxtil, automotivo e siderĂşrgico. O entendimento foi formalizado em Mendoza, na Argentina, durante a reuniĂŁo de cĂşpula do Mercosul. “A assinatura do novo acordo com a ColĂ´mbia ĂŠ expressĂŁo da disposição do Brasil e dos sĂłcios do Mercosul de diversificar parcerias comerciais, ampliar a integração com a regiĂŁo e intensificar a aproximação com os paĂses da Aliança do PacĂficoâ€?, aponta nota divulgada pelo MinistĂŠrio das Relaçþes Exteriores. Dados do MinistĂŠrio da IndĂşstria, ComĂŠrcio Exterior e Serviços (Mdic) indicam que o comĂŠrcio entre Brasil e ColĂ´mbia aumentou 27% no primeiro semestre, na comparação com igual perĂodo de 2016. No ano passado, as vendas para esse parceiro jĂĄ haviam registrado alta de 6%, atingindo US$ 2,2 bilhĂľes, enquanto as importaçþes totalizaram US$ 908 milhĂľes. â€œĂ‰ um acordo muito positivoâ€?, afirmou o presidente da Associação Brasileira da IndĂşstria TĂŞxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel. O setor espera dobrar as exportaçþes para a ColĂ´mbia, que em 2016 comprou US$ 39 milhĂľes. â€œĂ‰ mais saudĂĄvel ampliar a corrente de comĂŠrcio com eles do que abrir espaço aos asiĂĄticos. É um passo a mais para a integração econĂ´mica na regiĂŁoâ€?, avaliou.
O mercado colombiano tem 40 milhþes de consumidores e, em contrapartida, terão acesso a um mercado de 200 milhþes de consumidores brasileiros. Antes do acordo, as empresas brasileiras jå participavam de eventos importantes de moda e confecção na Colômbia.
CEMTAL – MINERAĂ‡ĂƒO & TRANSPORTE LTDA., Torna pĂşblico que obteve do COPAM – Conselho Estadual de PolĂtica Ambiental, a Licença de Operação para o funcionamento para sua unidade de lavra Ă cĂŠu aberto ou subterrânea em ĂĄreas carsticas com ou sem tratamento (CalcĂĄrio) na localidade Mamono, s/nÂş, no municĂpio de Prados – MG, DNPM n° &HUWLÂżFDGR /2 Qž 60 YiOLGD SRU DQRV j SDUWLU GH DWUDYpV GR SURFHVVR DGPLQLVWUDWLYR &23$0
CEMTAL – MINERAĂ‡ĂƒO & TRANSPORTE LTDA., Torna pĂşblico que requer do COPAM – Conselho Estadual de PolĂtica Ambiental, a Renovação de Licença de Operação - RVLO para sua unidade de lavra Ă cĂŠu aberto ou subterrânea em ĂĄreas carsticas com ou sem tratamento (CalcĂĄrio), pilhas de estĂŠril e estradas de transporte de minĂŠrio/estĂŠril, na localidade Mamono, s/nÂş, no municĂpio GH 3UDGRV Âą 0* &HUWLÂżFDGR /2 Qž 60 YiOLGD SRU DQRV j SDUWLU GH DWUDYpV GR SURFHVVR WpFQLFR &23$0 UHIHUHQWH DR SURFHVVR '130
Regras - A redução tarifĂĄria jĂĄ estava acertada desde 2003, em acordo que envolvia tambĂŠm a Venezuela e o Equador. PorĂŠm, no caso dos tĂŞxteis, ela ficou congelada desde 2008 por causa de uma discussĂŁo sobre regras de origem dos produtos. Dois anos depois, foi fechado entendimento sobre esse tema, mas a Venezuela se recusou a assinar o protocolo adicional ao acordo. O impasse sĂł foi solucionado agora, sete anos depois, com a assinatura de um novo acordo, idĂŞntico ao original, mas excluindo a Venezuela. Na visĂŁo da Abit, a ColĂ´mbia pode ser uma plataforma de exportaçþes de tĂŞxteis e confecçþes brasileiros para os EUA, paĂs com o qual jĂĄ possui acordo. Para tanto, ĂŠ preciso que o Brasil avance nas negociaçþes com os EUA para que os produtos estejam de acordo com as normas adotadas lĂĄ. Argentina e Brasil assinaram, durante a cĂşpula, um acordo para eliminar a dupla tributação no comĂŠrcio de serviços. O MinistĂŠrio da Produção da Argentina informou que, graças ao acordo, os empresĂĄrios argentinos que exportem serviços ao Brasil poderĂŁo descontar o que pagam de imposto, aumentando assim sua competividade. (ABr)
AVISO DE RESULTADO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE - SENAT AVISO DE RESULTADO DE LICITAĂ‡ĂƒO - CONCORRĂŠNCIA NÂş 006/2017 O SENAT - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte torna pĂşblico a adjudicação e homologação da concorrĂŞncia nÂş 005/2017 cujo objeto ĂŠ selecionar e contratar uma empresa especializada no fornecimento de lanches para atender aos cursos do SENAT (JOVEM APRENDIZ), conforme demanda, pelo perĂodo de 12 meses no SEST SENAT – UNIDADE A NÂş 21 Contagem/MG em favor da empresa RESTAURANTE LANCHONETE TE ENCONTRO LTDA., incrista no CNPJ.: 04.054.025/0001-29, no valor total de R$153.513,00 (cento e cinquenta e trĂŞs mil, quinhentos e treze reais), no dia 12/06/2017 ASS COMISSĂƒO DE LICITAĂ‡ĂƒO INSTITUTO HORIZONTES 16ÂŞ ASSEMBLEIA GERAL E EXTRAORDINĂ RIA E ORDINĂ RIA NOS TERMOS DO ARTIGO 13 e 14 DO SEU ESTATUTO SOCIAL, FICAM OS ASSOCIADOS DO INSTITUTO HORIZONTES CONVOCADOS PARA A 16ÂŞ ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA E ORDINĂ RIA A REALIZAR-SE NO DIA 07 DE AGOSTO 2017, SEGUNDA-FEIRA, A AV. DO CONTORNO, NÂş 3861 S/ 702, 7Âş ANDAR, BAIRRO SĂƒO LUCAS, MUNICĂ?PIO DE BELO HORIZONTE, COM INĂ?CIO Ă€S 17H00MIN, EM PRIMEIRA CONVOCAĂ‡ĂƒO, COM PRESENÇA MĂ?NIMA DE METADE DE SEUS ASSOCIADOS, OU Ă€S 17H30MIN, EM SEGUNDA CONVOCAĂ‡ĂƒO, COM QUALQUER NĂšMERO DE SĂ“CIOS, PARA CONHECER E DELIBERAR SOBRE A SEGUINTE ORDEM DO DIA: 16ÂŞ ASSEMBLEIA GERAL E EXTRAORDINĂ RIA E ORDINĂ RIA EM SEDE EXTRAORDINĂ RIA: 1- MUDANÇA ESTATUTĂ RIA; 2- MUDANÇA DE ENDEREÇO DE SUA SEDE. EM SEDE ORDINĂ RIA: 3- APRECIAĂ‡ĂƒO DAS ATIVIDADES DO CONSELHO DELIBERATIVO 2016; 4- APRECIAĂ‡ĂƒO DO BALANÇO CONTĂ BIL E RELATĂ“RIOS FINANCEIROS DO EXERCĂ?CIO DE 2016; 5- PARECERES DO CONSELHO FISCAL EXERCĂ?CIO 2016 BELO HORIZONTE, 21 DE JULHO DE 2017. TEODOMIRO DINIZ CAMARGOS - PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE CNPJ: - 16.636.540/0001-04 AVISO DE ADIAMENTO DO CHAMAMENTO PĂšBLICO PARA A CAPTAĂ‡ĂƒO DE RECURSOS 001/2017 – Adequação de ĂĄrea fĂsica na cidade administrativa Presidente Tancredo Neves-CA em uma Sala de Inovação. A Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas PRODEMGE, comunica a todos os interessados que o prazo limite para a entrega da documentação passa a ser Ă s 17:00 horas do dia 28 de agosto de 2017. Demais condiçþes de participação permanecem inalteradas. Belo Horizonte, 21 de julho de 2017.
COMARCA DE CONTAGEM - SECRETARIA DA 5ÂŞ VARA CĂ?VEL - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO - PRAZO DE TRINTA DIAS -O Dr. Mateus Bicalho de Melo Chavinho, Juiz de Direito da 5ÂŞ Vara CĂvel da Comarca de Contagem/MG, na forma da Lei, etc... FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este JuĂzo e respectiva Secretaria tramita uma Ação de Cancelamento de Protesto com Pedido de Tutela Antecipada, c/c Indenização por Perdas e Danos e Repetição do IndĂŠbito, Processo 0079.15.027.699-0, requerida por KING TOYS ATACADISTA LTDA, CNPJ 04.690.036/0001-03 em face de BRINQUEDOS TUTTE /7'$ 0( &13- QD TXDO VH SUHWHQGH D DQXODomR GH IRUPD GHÂżQLWLYD GRV SURWHVWRV UHDOL]DGRV SHOD Up Q 5 e 2254591-R, bem como a condenação em dobro dos valores indevidamente cobrados . E, constando nos respectivos autos que o rĂŠu -26e -2$48,0 5,%(,52 VH HQFRQWUD HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO FRP R ÂżP GH FLWi OR SDUD TXHUHQGR FRQWHVWDU D SUHVHQWH DomR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV H QmR R ID]HQGR VHUi FRQVLGHUDGR UHYHO VHQGR OKH QRPHDGR FXUDGRU HVSHFLDO H presumir-se-ĂŁo aceitos como verdadeiros os fatos alegados pelo Autor (Art. 344 e 257 do NCPC). VALOR DA CAUSA: R$ 3.503,64(trĂŞs mil, quinhentos e trĂŞs reais e sessenta e quatro centavos). E, para conhecimento de todos e ninguĂŠm possa alegar desconhecimento ou LJQRUkQFLD PDQGRX H[SHGLU R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi SXEOLFDGR H Âż[DGR QD IRUPD GD /HL &RQWDJHP GH MXOKR (X /LOLDQ Mamede Costa, EscrivĂŁ Judicial, o digitei.-Mateus Bicalho de Melo Chavinho- Juiz de Direito.
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO SINDICATO DE HOTÉIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES DE BELO HORIZONTE - SINDHORB CONTRIBUIĂ‡ĂƒO ASSISTENCIAL PATRONAL - RECOBRANÇA - 2Âş TRIMESTRE - EXERCĂ?CIO 2017. Ficam as empresas representadas pelo SINDHORB, que tenham atividades de Hospedagem e Alimentação, em cumprindo o que estabelece o art. 513, letra â€?eâ€? da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, que a Taxa de Contribuição Assistencial Patronal - EXERCĂ?CIO 2017 - 2Âş Trimestre (RECOBRANÇA) deverĂĄ ser recolhida atĂŠ o dia 31/07/2017 a favor desta Entidade Sindical. ApĂłs o dia do vencimento, o valor serĂĄ acrescido de multa de 2% ao mĂŞs e juros de 0,33% ao dia. O pagamento poderĂĄ ser feito atravĂŠs de boleto bancĂĄrio, conforme a tabela abaixo: NÂş DE EMPREGADOS VALOR R$ NÂş DE EMPREGADOS VALOR R$ ATE 005 R$ 320,00 051 A070 R$ 1.500,00 006 A010 R$ 490,00 071 A090 R$ 1.800,00 011 A020 R$ 710,00 091 A100 R$ 2.200,00 021 A030 R$ 890,00 101 A150 R$ 2.500,00 031 A040 R$ 1.100,00 151 A200 R$ 3.000,00 041 A050 R$ 1.300,00 ACIMA 201 R$ 3.500,00 As empresas que estĂŁo em dĂŠbito com trimestres anteriores, mediante quitação atĂŠ o dia 05/08/2017, nas lotĂŠricas, poderĂŁo participar do sorteio, pela Loteria Federal dia 05/08/2017, dos seguintes prĂŞmios:
Ficam convocados todos os trabalhadores desempregados para reunirem-se na Assembleia Geral para fundação do Instituo Nacional de Integração e Promoção Social do Trabalhador Desempregado (I Social) para o dia 25 de Julho de 2017 Ă s 08h em 1Âş convocação e as 09h em 2Âş na Rua dos Cristais, nÂş 777, BalneĂĄrio Ă gua Limpa, municĂpio de Itabirito, Minas Gerais, com a seguinte ordem dia: A) Fundação do Instituto. B) Aprovação do Estatuto social. C) Eleição em escrutĂneo secreto e posse da Diretoria e do conselho Fiscal. D) Assuntos gerais sobre a bolsa de emprego, a assembleia do dia 22 de junho de 2017 sobre os interesses da categoria.
1Âş PrĂŞmio 2Âş PrĂŞmio 3Âş PrĂŞmio 4Âş prĂŞmio 5Âş PrĂŞmio
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Convocação Geral Todos os CondĂ´minos estĂŁo convocados - A.G.E – Assembleia GeralExtraordinĂĄria - DATA - 31 DE JULHO DE 2017 - HORĂ RIO – 19:30HS SEGUNDA-FEIRA - LOCAL – CondomĂnio Residencial HeliĂłpolis II – Bloco02/102 Serve o presente edital para convocar os condĂ´minos a participarem da Assembleia Geral OrdinĂĄria (AGO), anual, a ser realizada em 31/07/2017, segunda-feira, Ă s 19:30 horas, na unidade 102 do bloco 02, no CondomĂnio Residencial HeliĂłpolis II, em primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) dos condĂ´minos, ou Ă s 20:00 KRUDV HP VHJXQGD FRQYRFDomR QR PHVPR GLD H ORFDO FRP RV TXH HVWLYHUHP SUHVHQWHV D ÂżP GH WUDWDUPRV VREUH D seguinte ordem do dia: 1. Proposta de alteração do contrato com permuta de serviços necessĂĄrios; I. SERVIÇOS A SEREMRETIRADOS II. Construção de uma Guarita. Valor estimado: (R$11.060,00) III. Instalação de gradil sobre o muro. Valor estimado:(R$14.970,00) a. SERVIÇOS A SEREMINCLUIDOS I. nstalação de piso intertravado na ĂĄrea dos blocos 03,06, 09,11 e 12 (R$7.550,00); II. HidrĂĄulica de incĂŞndio (R$2.300,00); III. Alargamento de rampa de acesso (R$12.320,00). A discussĂŁo na assembleia serĂĄ em torno da aprovação ou nĂŁo da alteração (suprimento da guarita no projeto), considerando as possibilidades mencionadas. Conforme explicado e anunciado em COMUNICADO, serĂĄ tratado exclusivamente o tema anunciado. NĂŁo serĂŁo discutidos outros temas. Documentos referentes a obra, dĂşvidas e questĂľes alternativas devem ser tratadas no escritĂłrio da administração ou por e-mail, ou por outro canal. A assembleia serĂĄ exclusivamente para o tema anunciado, nos limites determinados. A ausĂŞncia dos senhores condĂ´minos nĂŁo os desobriga a aceitarem como tĂĄcita concordância os assuntos que forem tratados. Belo Horizonte, 13 DE JULHO DE 2017. SĂndica Geral - Administração - Vânia Oliveira
Apartamento atĂŠ R$ 250.000,00 (carta de crĂŠdito) Fiat PALIO 2017 – 1.0 Moto Honda BIZ 125 KS 2017 Cruzeiro MarĂtimo Costa Brasileira 7 Noites p/ 2 pessoas (ebq. Santos) Televisor LED 42’
Mediante pagamento da Contribuição Assistencial Patronal a empresa terĂĄ direito, ainda, gratuitamente, a uma apĂłlice de SEGURO DE VIDA e AUXĂ?LIO FUNERAL, vĂĄlida por 01 ano (somente para empresas em dia com a Contribuição Sindical e Contribuição Assistencial Patronal, com 02 anos ininterruptos) com as seguintes coberturas: Morte por qualquer Invalidez Perma- Invalidez nente por Acidente Permanente por causa Doença (total ou Parcial) Titular (total) Titular Titular 6.000,00 AtĂŠ 6.000,00 6.000,00 AuxĂlio Funeral (Titular) Alimentação
Morte por Qualquer Causa CĂ´njuge 6.000,00 R$ 2.000,00
Morte por Qualquer Causa Filhos* 5.000,00
Invalidez Permanente por doença Congênita Filhos** 5.000,00
2FRUUHQGR D PRUWH GR VHJXUDGR SRU TXDOTXHU FDXVD RV EHQHÂżFLiULRV GR VHJXUR receberĂŁo duas cestas-bĂĄsicas de 25Kg cada, de comprovada qualidade. *
*Filhos de atĂŠ 18 anos, limitado a quatro.** Desde que caracterizada em atĂŠ 6 meses apĂłs o parto.
Edgar de Almeida Vieira Presidente da ComissĂŁo Eleitoral
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 22, A SEGUNDA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2017
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POLÍTICA MENSALÃO
TJMG remarca julgamento de Azeredo Ex-governador de Minas Gerais foi condenado em primeira instância a 20 anos e dez meses de prisão JOSÉ CRUZ/ ABR
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) mudou do dia 8 para 22 de agosto o julgamento do ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB) no processo do mensalão tucano. A alteração foi a pedido do revisor da ação, desembargador Pedro Vergara, para, conforme o TJMG, organização de estrutura da corte para atendimento à imprensa e de interessados em acompanhar a sessão, por se tratar de caso de forte repercussão. O julgamento ocorrerá na 5ª Câmara Criminal do TJMG. O tucano foi condenado em primeira instância a 20 anos e dez meses de prisão sob acusação da prática dos crimes de lavagem de dinheiro e peculato. As investigações do Ministério Público apontaram que o surgimento do mensalão tucano ocorreu durante a administração do tucano com o objetivo de canalizar recursos de empresas públicas, como a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e, à época, a Companhia de Mineração de Minas Gerais
(Comig), para a campanha à reeleição do tucano em 1998. Azeredo governou Minas Gerais entre os anos de 1995 e 1998. Na disputa pela reeleição, ele foi derrotado por Itamar Franco. O escritório que atua no caso do ex-governador tucano confirmou que não partiu da defesa pedido para mudança de data. Na última quinta-feira, diante do anúncio da marcação do julgamento para a data anterior (2 de agosto), o advogado de Azeredo, Castellar Guimarães Neto, afirmou ter confiança na reforma da sentença. “Não há na instrução probatória nenhum indício de que o ex-governador tenha participado de decisões administrativas das estatais nem mesmo da organização financeira da campanha”, disse. Se confirmada a decisão de primeira instância, o tucano poderá ficar preso por pouco mais de um ano. Isso porque o ex-governador completará 70 anos em 9 de setembro de 2018. O Código Penal estabelece que, nessa idade, o prazo de
prescrição caia pela metade. Segundo a legislação à época, ocorrências por peculato e lavagem de dinheiro prescrevem quando se atinge 16 anos entre o crime e o recebimento da denúncia. Para que o ex-governador de Minas cum- A defesa de Eduardo Azeredo está confiante na reforma da sentença prisse toda a pena, o procesA colaboração envolve polí- caso prescreveram. De acordo so contra o tucano deveria estar ticos de foro privilegiado e, com a PF, o acordo foi assinado totalmente concluído até o seu por isso, é necessário o aval no último dia 6, quando foi aniversário no ano que vem. do Supremo. Marcos Valério apresentada “vasta documendeve narrar detalhes sobre o tação” e prestado depoimento. Delação premiada - O publici- mensalão tucano - esquema de Desde 2016 o publicitário tenta, tário Marcos Valério Fernandes desvios de recursos públicos no Ministério Público de Minas de Souza fechou um acordo de estatais mineiras para a Gerais, fechar delação sobre de delação premiada com a fracassada campanha de re- o mensalão tucano, mas não Polícia Federal eme Minas eleição do então governador obteve sucesso. A delação Gerais, após ter a oferta ne- Eduardo Azeredo em 1998. depende de homologação do gada pelo Ministério Público Azeredo foi o único con- Supremo para que possa ser Federal. Os termos do acerto denado até hoje no episódio usada em ações penais. Duforam enviados ao Supre- que ficou conhecido como rante o período de recesso do mo Tribunal Federal (STF) mensalão tucano. As ações STF, caberá à presidente da e aguardam homologação. contra vários outros réus do Corte, ministra Cármen Lúcia,
validar o acordo ou distribuir para outro ministro quando as atividades forem retomadas. Condenado a mais de 37 anos de prisão pelo mensalão petista e réu no processo do mensalão tucano, Valério foi transferido no último dia 17 de uma penitenciária em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), para um centro de detenção onde os presos fazem a própria segurança em Sete Lagoas, na região Central. A mudança para a Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac) faz parte do acordo de delação. Valério é o único acusado pelo mensalão que ainda cumpre pena em regime fechado. Ele foi condenado por formação de quadrilha, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e peculato. A decisão do juiz Wagner de Oliveira Cavalieri, que autorizou a transferência, afirma que a própria PF solicitou a mudança “a fim de concluir procedimento de colaboração premiada sob análise do Supremo Tribunal Federal”. (AE/FP)
OPERAÇÃO LAVA JATO
Presidente do PT acredita na absolvição de Lula São Paulo - A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), disse na sexta-feira ter esperanças de que a absolvição do ex-tesoureiro João Vaccari Neto em um dos processos da Lava Jato se repita no julgamento, em segunda instância, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao falar da condenação de Lula pelo juiz Sergio Moro, Gleisi usou o exemplo de Vaccari como um sinal de que Lula poderá ser absolvido. Segundo ela, os processos “são muito parecidos”. Também condenado por Moro, Vaccari foi absolvido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre, porque os juízes consideraram que o processo se baseava na palavra de delatores e as provas apresentadas não referendavam conduta criminosa do ex-tesoureiro. “Tenho esperança muito grande que vem do julgamento do Vaccari no tribunal. O processo do presidente Lula é muito parecido. Não há prova, só delação”, disse a
senadora, à saída do velório do ex-assessor da Presidência Marco Aurélio Garcia. No caso de Lula, Moro diz que, além de depoimentos de outros réus, havia como provas de que o ex-presidente era proprietário de tríplex em Guarujá (SP) anotações e rasuras em documentos apreendidos na casa de Lula, que fazem menção ao imóvel; documentos da OAS que indicam que o imóvel estava “reservado”; as extensivas reformas do apartamento; e a omissão do casal em declarar se desistiam ou compravam o apartamento depois que a OAS assumiu a construção, em 2009. A defesa de Lula nega que o ex-presidente tenha cometido irregularidades e diz que não há prova de que ele seja dono do tríplex. Garcia - Assessor de relações internacionais nos governos Lula e Dilma, Marco Aurélio Garcia morreu na última quinta-feira, vítima de infarto fulminante. Ao comentar a
importância do petista, Gleisi contou ter almoçado com ele e Lula na semana passada. Na pauta, a participação de Garcia na formulação do novo programa do PT. “É uma perda muito grande, principalmente num momento difícil como este, do país, da política e do reposi-
cionamento do PT”, afirmou. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chorou na sexta-feira ao participar do velório do ex-assessor especial da Presidência Marco Aurélio Garcia. Ao lado do filho de Garcia, Leon, e dos ex-ministros Celso Amorim e Roberto Amaral,
Lula tocou o corpo do amigo e, aos prantos, fez uma breve declaração. “A carne se vai, mas as ideias, o humor e a beleza política continuam”, afirmou. O ex-presidente chegou por volta das 13h30 ao velório, realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo. Cercado por funcioná-
rios, posou para fotos. A ex-presidente Dilma Rousseff também atendeu na chegada aos pedidos de fotos, mas se recusou em seguida. Abordada por um rapaz, disse que aquele era um velório e que não estava com ânimo. “Minha vida fica menor sem ele”, disse Dilma. (FP)
Força-tarefa vai investigar denúncias em SP São Paulo - A Lava Jato começou a chegar a São Paulo, oficialmente, na última quinta-feira. O Ministério Público Federal (MPF) paulista anunciou a criação de uma força-tarefa que vai investigar as denúncias feitas por executivos da Odebrecht, em seus acordos de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República. Quatro procuradores vão se debruçar sobre 14 das 29 petições encaminhadas, em abril, à Justiça paulista pelo ministro Edson Fachin, relator da operação no Supremo Tribunal Federal (STF). Em
10 de julho, o MPF havia pedido a instauração de 12 inquéritos ligados à Lava Jato. Na lista de tarefas, estão a apuração do pagamento de propina nas obras da linha 2-verde do Metrô e, também, para favorecer a Odebrecht em um acordo judicial na construção da rodovia Carvalho Pinto. No caso do Metrô, a Odebrecht diz que, em 2006, subornou, por um total de R$ 17,9 milhões, o ex-governador José Serra (PSDB) e diretores da companhia para reativar um contrato de 1991 ao retomar as obras do sistema
de transporte. Com isso, o custo ficou R$ 37,7 milhões mais caro. No que diz respeito à rodovia, a empreiteira relatou ter pago R$ 23 milhões a Serra, entre 2009 e 2010. Em troca, o governo de São Paulo pagou a uma das empresas do grupo R$ 191,6 milhões pendentes de obras na Carvalho Pinto. Dos casos que serão analisados, seis são relativos ao PSDB (incluindo as obras do governo paulista), seis ao PT e um envolvendo o ex-presidenciável Eymael (PSDC). A maioria diz respeito ao pagamento de doações
ilícitas durante as eleições para os legislativos federal e estadual em 2010. Diferentemente dos colegas de Curitiba, os procuradores de São Paulo não se dedicarão exclusivamente à Operação. Segundo o MPF, uni-los em um grupo permitirá que eles possam trocar informações. Além disso, pode haver mais de um procurador para cada caso, o que deve agilizar as investigações. São eles: Thiago Lacerda Nobre, José Roberto Pimenta Oliveira, Anamara Osório Silva e Thaméa Danelon Valiengo. (FP)
IDEIAS
Questões tormentosas sobre a condenação de Lula
MARCELO GURJÃO SILVEIRA AITH*
Questões tormentosas assolam o País após a sentença exarada pelo juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal, em Curitiba (PR), que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à pena de nove anos e seis meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro decorrente das denúncias da Operação Lava Jato. Trata-se da primeira condenação do ex-presidente desde o início da Operação Lava Jato. Na decisão, o juiz também determinou que ele não exerça cargos públicos. Primeira das questões está atrelada a possibilidade de prisão cautelar em decorrência da sentença condenatória antes do trânsito em julgado. O juiz federal, em um momento de absoluta infelicidade e falta de técnica, pontuou: “considerando que a prisão cautelar de um ex-presidente da República não deixa de envolver certos traumas, a prudência recomenda que se aguarde
o julgamento pela Corte de Apelação antes de se extrair as consequências próprias da condenação. Assim, poderá o ex-presidente Luiz apresentar a sua apelação em liberdade”. Ora, o juiz federal Sergio Moro, deve estar querendo brincar com a inteligência alheia. O senhor não determinou a prisão cautelar nesse momento processual por não estarem presentes os requisitos legais previstos nos artigos 312, 313 e 387, §1º, todos do Código Penal. Outra questão está atrelada a possibilidade do ex-presidente poder se candidatar as próximas eleições. Hoje, nada impede o cidadão Luiz Inácio Lula da Silva de exercer plenamente sua capacidade eleitoral. No entanto, na hipótese do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, tribuna de segunda instância, manter a condenação, ele estará inelegível por oito anos. E, assim, fora da corrida presidencial de 2018. Por fim, o que é mais preocupante é a fundamentação para determinar
a condenação. Moro pautou-se exclusivamente em provas indiciárias, em delações premiadas de criminosos confessos, em ilações de que o ex-presidente era o dono do tríplex na cidade de Guarujá, no litoral paulista.
“O sistema processual penal brasileiro e a Constituição não permitem que condenações não sejam reverberadas sem provas concretas” O ex-presidente foi sentenciado em razão do suposto recebimento de R$ 3,7 milhões de propinas da OAS, no triplex do Guarujá. A denúncia do Ministério Público Federal sustenta que Lula recebeu o dinheiro em benefício próprio da empreiteira, entre 2006 e 2012. As acusações contra Lula são relativas ao suposto recebimento de vantagens ilícitas por meio do
imóvel e ao armazenamento de bens do acervo presidencial, de 2011 a 2016. Também foram condenados os executivos José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro – corrupção e lavagem a dez anos e oito meses -, e Agenor Franklin Medeiros – corrupção ativa, ambos da OAS. “Em decorrência da condenação pelo crime de lavagem, decreto, com base no artigo 7.º, II, da Lei nº 9.613/1998, a interdição de José Adelmário Pinheiro Filho e Luiz Inácio Lula da Silva, para o exercício de cargo ou função pública ou de diretor, membro de conselho ou de gerência das pessoas jurídicas referidas no artigo 9.º da mesma lei pelo dobro do tempo da pena privativa de liberdade”, destaca a sentença de Moro. Na sentença em que aplicou a pena de nove anos e seis meses de prisão a Lula pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Sérgio Moro também determinou que o ex-presidente esteja interditado a assumir
cargo ou função pública. O sistema processual penal brasileiro e a Constituição da República não permitem que condenações não sejam reverberadas sem provas concretas, fato não observado na espécie. Compete ao Ministério Público provar o que alega, o que não ocorreu no presente processo. Vale destacar também que, o ex-presidente continua com os direitos políticos preservados até o trânsito em julgado. Entretanto, é válido esclarecer que a interdição ao exercício de cargo público determinada na sentença não tem aplicação imediata e a defesa do ex-presidente certamente recorrerá da condenação ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), onde a decisão do juiz Sérgio Moro poderá ser confirmada ou revogada. * Advogado especialista em direito eleitoral e público do escritório Aith Advocacia
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 22, A SEGUNDA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2017
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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br
FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ ABR
CRISE
Governo planeja retomar votação da reforma da Previdência Agenda depende da denúncia do STF contra Temer Brasília - Para evitar sinais de paralisia da principal agenda do governo no Congresso, o Palácio do Planalto e seus interlocutores querem retomar a negociação do texto da reforma da Previdência tão logo a Câmara decida barrar a autorização para que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue a denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva. Governistas defendem que a votação de um texto possível com mudanças nas regras previdenciárias ganhará corpo com uma vitória do presidente, que acredita já ter votos suficientes para impedir o aval para que o STF julgue a denúncia. “O governo quer retomar as negociações para votação da Previdência assim que conseguir derrubar a denúncia contra o presidente. A intenção é conseguir votar a PEC até setembro”, disse à Reuters uma fonte palaciana. Essa iniciativa deverá ocorrer em paralelo à discussão e votação de uma proposta de reforma tributária que
simplifique procedimentos, projeto mais palatável de ser aprovado e que serviria como uma espécie de preparação para a batalha da reforma da Previdência. A reforma da Previdência, uma proposta de emenda à Constituição (PEC), necessita de um quórum maior para ser votada. No plenário da Câmara, precisa do apoio de ao menos 308 dos 513 deputados. A votação da simplificação tributária, por outro lado, poderia ser promovida por meio de um projeto de lei com a exigência mínima de 257 votos (no caso de um projeto de lei complementar) ou até maioria simples dos deputados votantes. A grande questão no momento no governo e na base aliada refere-se à calibragem da proposta que altera o pagamento de aposentadorias e pensões que iria à votação: se o texto que foi aprovado na comissão especial da Câmara ainda no início de maio ou algo mais enxuto e que seja votado de forma fatiada, como, por exemplo, apenas a adoção da idade
mínima para a concessão dos benefícios. Nesta semana, em conversa com um dirigente tucano relatada à Reuters, Temer mostrou-se confiante de que a crise vai reduzir de intensidade após a eventual rejeição da primeira denúncia e considera que outras, caso surjam, vão perder força. E que vai buscar sim, com o apoio do PSDB, retomar a discussão da reforma da Previdência sem sinalizar qual tipo de proposta deverá ir à votação. No Planalto, um ministro disse à Reuters que se pretende votar a proposta sem modificações que foi aprovada na comissão da Câmara. Desde a eclosão do escândalo da JBS que implicou Temer, a discussão do texto que passou pelo colegiado ficou congelado. Na Argentina, onde participou de reunião do Mercosul com Temer, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, defendeu também que o governo tente votar a proposta que foi aprovada pela comissão especial,
Perondi defende a votação o mais rápido possível da proposta de reforma da Previdência
mas avaliou que ele só pode ir à apreciação no plenário quando estiver “maduro”. “Vamos prosseguir com a proposta original, com as modificações que já foram aprovadas em comissão. A única questão é quando é quando será colocada em votação”, disse Meirelles em entrevista em Mendoza. “O presidente da Câmara (dos Deputados, Rodrigo Maia) está totalmente de acordo com o governo sobre isso e sobre a necessidade de realizar a votação quando as condições estiverem maduras”, reforçou o ministro. Um dos vice-líderes do governo na Câmara, Darcísio Perondi (PMDB-RS), apoia a tentativa de se votar a proposta o mais próximo possível do que passou pela comissão. “Defendo isso, mas vamos ver como a base reage, porque tem gente que não quer”, admitiu.
Segunda denúncia - Para Perondi, da “tropa de choque” de Temer, o governo não pode ficar refém de eventuais denúncias que vierem a ser oferecidas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. “A segunda denúncia, se vier, será fraca. Todas serão derrubadas”, acredita. Apesar do otimismo dos aliados, entre os críticos do governo há quem acredite que a situação política do presidente pode ficar muito complicada se uma próxima denúncia vier reforçada por fatos novos de uma das delações em negociação no momento, como a do empresário Lucio Funaro. Perondi avalia, no entanto, que há um argumento novo para a negociação em torno da reforma da Previdência. Para ele, a recente decisão de aumentar impostos demonstra a urgência da retomada da votação da proposta. “Sem
a reforma da Previdência, a elevação (de impostos) será ainda mais gigantesca”, disse. O líder da maioria na Câmara, Lelo Coimbra (PMDB-ES), destacou que o governo também não pode ficar “prisioneiro da crise”. “Se não der para ir (à votação o texto) integral, podemos até fatiar, como se falou. O importante é manter o norte” disse. “Foi mais um adiamento, agora vamos ver o que fazer, depois do recesso. Se for o caso de aprovar três itens já é um passo adiante.” A denúncia contra Temer está marcada para ser votada pelo plenário da Câmara em 2 de agosto. Mas como o quórum mínimo para que a votação ocorra é de 342 deputados e nem os governistas nem os que desejam o afastamento do presidente têm esse número, isso pode se arrastar por alguns dias. (Reuters)
Projeção de receitas é reduzida e a de despesas aumenta
Brasília - O governo diminuiu sua projeção de geração de receitas neste ano, mesmo após ter elevado impostos sobre combustíveis, ao mesmo tempo em que aumentou a expectativa de despesas primárias em 2017, ressaltando os percalços para o rearranjo das contas públicas em meio à fraca recuperação econômica. Mesmo assim, foi mantida a projeção de crescimento de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017, mas as contas para a alta do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foram reduzidas a 3,7%, ante 4,3%, segundo relatório de receitas e despesas do terceiro bimestre divulgado na sexta-feira. “O aumento de tributos foi tomado por estrita necessidade”, afirmou o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, a jornalistas.
“Estamos comprometidos com o cumprimento da meta fiscal de 2017”, acrescentou. Na véspera, o governo elevou as alíquotas de Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre combustíveis, prevendo injeção de R$ 10,4 bilhõess nos cofres públicos, e também anunciou contingenciamento adicional de R$ 5,9 bilhões no Orçamento. Pelo relatório, o governo projetou queda de R$ 5,791 bilhões nas receitas primárias totais em 2017, a R$ 1,380 trilhão. A receita líquida de transferências foi reduzida em R$ 1,583 bilhão, a R$ 1,150 trilhão. Isso ocorreu devido ao impacto da inflação mais baixa e à forte redução na estimativa de recursos com a repatriação, a cerca de R$ 3 bilhões, contra R$
13 bilhões previstos antes. Além disso, o governo passou a ver menos receitas com dividendos e operações com ativos, principalmente porque não espera mais a abertura de capital da Caixa Seguridade neste ano. O governo também deixou de contar com R$ 3,9 bilhões com a reoneração da folha de pagamentos, projeto enviado ao Legislativo mas ainda não foi votado. Por outro lado, o governo passou a ver mais R$ 10,4 bilhões em receitas neste ano com o aumento de PIS/Cofins sobre combustíveis, além de outros R$ 10,2 bilhões com recursos de precatórios e requisições de pequeno valor federais não sacados há mais de dois anos. A cifra veio acima dos R$ 8,6 bilhões originalmente estimados com a investida. Segundo Olivei-
ra, outros R$ 2,1 bilhões poderão Congresso, sob pena de termos entrar nessa conta mais à frente. que fazer cortes adicionais”, disse o ministro. No lado das despesas primáRefis - Conforme o Tesouro já vinha anunciado, o governo tam- rias totais, o governo elevou sua bém elevou em R$ 5,8 bilhões sua conta em R$ 4,611 bilhões, a R$ perspectiva de arrecadação com 1,294 trilhão neste ano, sobretudo o Programa Especial de Regulari- pelo impacto que passou a ser zação Tributária, conhecido como considerado com o programa de Refis, anteriormente estipulada financiamento estudantil Fies. Esse cenário, acabou levando ao em R$ 8 bilhões. Isso ocorreu a despeito do re- novo contingenciamento, que se latório da medida aprovado em somará ao congelamento de R$ comissão mista do Congresso ter 39 bilhões vigente até então. afrouxado substancialmente as “Temos conjunto de receitas condições para o parcelamento que estão em análise, em prodas dívidas, com descontos ain- cesso de amadurecimento, que da mais generosos, achatando a poderão nos próximos relatórios arrecadação projetada a menos serem incorporadas e mitigarem, minimizarem essa contenção de R$ 1 bilhão no ano. “Estimamos que seja cumprido temporária de R$ 5,9 bilhões”, acordo feito entre governo e par- afirmou Oliveira, citando, por lamentares sobre Refis e que não exemplo, operações com aerohaja alterações dessas medidas no portos e com a Lotex. (Reuters)
Novo aumento de impostos sem previsão Dallagnol aponta perda com corrupção Mendoza (Argentina) - O presidente Michel Temer assegurou na sexta-feira que não há previsão do governo para novo aumento de impostos por enquanto, após a elevação das alíquotas de Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/ Cofins) sobre combustíveis anunciada na véspera pela equipe econômica para aumentar a arrecadação. “Não há previsão”, disse Temer a jornalistas no intervalo de reunião de cúpula do Mercosul em Mendoza, na Argentina. “Nós por enquanto estamos atentos, a área econômica está atenta, a isto apenas, para este aumento. Não sei se haverá necessidade de mais ou não, haverá naturalmente diálogo e observações sobre isso, mas agora não”,
acrescentou. Depois de afirmar na última quinta-feira que a população iria compreender o aumento de impostos por se tratar dos esforços de responsabilidade fiscal do governo, Temer disse que ele mesmo compreende as críticas ao reajuste feitas pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. “Eu compreendo a reação da Fiesp, é mais do que razoável. Nós vamos dialogando, vamos conversando, e ao poucos todos compreenderão, a Fiesp inclusive”, respondeu Temer ao ser questionado sobre a posição de Skaf, que disse em nota que os empresários da Fiesp ficaram “indignados” com a medida. “É uma natural reação econômica, ninguém quer tribu-
to, mas na verdade quando todos compreenderem que é fundamental para incentivar o crescimento, para manter a meta fiscal, para dar estabilidade ao país e para não enganar, não produzir nenhum ato governativo que seja enganoso e fantasioso, essa matéria logo será superada, não tenho dúvida disso”, acrescentou Temer. Em um cenário de arrecadação frustrante e com a economia brasileira dando lentos sinais de recuperação, o governo anunciou na quinta-feira alta nas alíquotas de PIS/Cofins sobre combustíveis com previsão de injetar R$ 10,4 bilhões nos cofres públicos. A medida foi acompanhada de um contingenciamento adicional de R$ 5,9 bilhõess no Orçamento. (Reuters)
São Paulo - O coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, criticou na sexta-feira a declaração do presidente Michel Temer, na noite anterior, em viagem à Argentina, em que o peemedebista disse que “a população vai entender o aumento de impostos”. Para o procurador da República, “é claro que os brasileiros vão compreender o aumento de impostos”, já que “desviam R$ 200 bilhões por ano praticando corrupção”. Na última quinta-feira, ao chegar em Mendoza, na Argentina, o presidente afirmou que a decisão anunciada pelo governo de anunciar aumento de Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para gasolina, diesel e etanol está em linha
com a responsabilidade fiscal e será bem compreendida pela população. “Vocês lembram que nós abandonamos logo no começo do governo a CPMF, algo que estava no horizonte de todos quando assumimos mas agora levamos a efeito um pequeno aumento que diz respeito apenas ao combustível e não diz respeito ao serviço”, afirmou. “A população vai compreender porque esse é um governo que não mente”, completou, ressaltando que é preciso dizer “exatamente o que está acontecendo”. Em resposta a Temer, em suas redes sociais, Dallagnol atribuiu o aumento de impostos à irresponsabilidade fiscal e à corrupção. “Desviam R$ 200 bilhões) por ano praticando corrupção; deixam de aprovar no Congresso medidas
anticorrupção; gastam mais do que devem, inclusive via emendas milionárias para parlamentares a fim de comprar o apoio parlamentar para livrar Temer da acusação legítima por corrupção; e agora querem colocar a conta disso tudo no nosso bolso, aumentando impostos”, questionou. O procurador da República ainda disse ser necessário “recuperar nossa dignidade”. “Toda vez que eu for abastecer o carro, que eu pensar na saúde e educação pobres, que eu topar com buracos em estradas e infraestrutura precária que prejudica investimentos, vou lembrar disso tudo. E em 2018 vou mostrar toda a minha compreensão do que está acontecendo e dar minha resposta contra os corruptos, como cidadão, nas urnas”, ressaltou (AE)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 22, A SEGUNDA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2017
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ELETROELETRÔNICOS
Multilaser prevê faturar R$ 1,950 bi Aposta da empresa está no lançamento das linhas de notebooks e eletroportáteis DIVULGAÇÃO
MÍRIAN PINHEIRO
Com complexo industrial em Extrema, no Sul de Minas Gerais, a Multilaser, uma das maiores fabricantes de tablets do País, levou mais de 200 produtos para a Eletrolar Show 2017, feira de eletroeletrônicos e bens duráveis realizada em São Paulo entre os dias 17 e 20 de julho. A empresa, que possui 3 mil itens diferentes em seu portfólio, distribuídos em mais de 40 mil pontos de vendas no Brasil, registrou faturamento de R$ 1,5 bilhão em 2016 e prevê fechar o ano com um crescimento na receita de 30% em relação ao ano anterior, somando R$ 1,950 bilhão. Para alcançar a meta e ampliar a participação no mercado, a empresa, segundo a diretora de Marketing, Crisley Brizzi, está apostando no lançamento das linhas de notebooks e eletroportáteis. As categorias Com fábrica em Extrema, no Sul de Minas Gerais, a Multilaser registrou faturamento de R$ 1,5 bilhão em 2016 escolhidas pela Multilaser para investir, não por acaso, o portfólio para atender segue sentir a retomada Show 2017 está a linha pessoais) e Home (itens foram as que apresentaram às demandas que surgem do consumo no varejo. “O de notebook Legacy, que para auxiliar na limpeza melhor desempenho no diariamente. A entrada no fluxo em loja melhorou e o oferece oito opções de pro- doméstica). Além disso, a Multila1º trimestre do ano, com segmento de eletroportá- crédito está começando a dutos para quem gosta de crescimento de 12% no teis é um exemplo disso. aquecer as vendas. No pri- tecnologia, qualidade e ser reforça sua expertise mercado de bens duráveis Estamos otimistas com os meiro semestre de 2017, a acessibilidade. Os modelos no desenvolvimento de nos primeiros cinco meses lançamentos”, reforçou Multilaser cresceu 30% em PC201 e PC202, por exem- smartphones com o lançaa diretora. Ela acredita relação ao mesmo período plo, possuem tela HD de 14 mento do MS55M, com de 2017. Os novos produtos da que, nesse sentido, a par- de 2016 em função de en- polegadas e resolução de bateria potente, capaz de Multilaser começam a che- ticipação na feira é muito trada de novos produtos no 1366x768 pixels. Já a linha ‘aguentar’ o dia inteiro gar ao mercado a partir válida para apresentar mercado e ganho de share de eletroportáteis, novo longe do carregador. Com de agosto. “Nosso objeti- os lançamentos e sentir em algumas categorias”, segmento de atuação da ele, recarregando a bateempresa, chega com uma ria em 100%, o usuário vo é oferecer aos nossos de perto a receptividade completou. infinidade de produtos. terá tempo suficiente para parceiros e consumidores dos clientes. Essa é a nona produtos de qualidade edição da Eletrolar que a Novidades - Entre as no- São itens que contemplam até 18 horas de navegação vidades da Multilaser três segmentos: Gourmet nas redes sociais, 15 horas e que sejam acessíveis. Multilaser participa. Crisley Brizzi acrescen- apresentadas aos vare- (cozinha), Beauty e Men assistindo vídeos e até 14 Nesse sentido, a meta é aumentar cada vez mais tou que a empresa já con- jistas durante a Eletrolar Care (beleza e cuidados horas de GPS.
Smartphones lideraram vendas no 1º trimestre MÍRIAN PINHEIRO
Estudo apresentado pela GFK - um dos maiores institutos de análise de mercado global - durante a Eletrolar Show 2017, revelou aumento nas vendas de três categorias de bens duráveis entre janeiro e junho de 2017, foram elas: telecomunicações, linha marrom e linha branca. Ao todo, o mercado brasileiro movimentou R$ 39,5 bilhões nos primeiros cinco meses do ano, um ganho de 12% no faturamento em relação a 2016, 10% nas vendas e 2% no preço. De acordo com Rui Agapito, diretor comercial da GFK e coordenador do estudo, a busca maior por tecnologia, a preferência dos consumidores por encontros domésticos e o fim do sinal analógico foram as principais razões desse crescimento. No primeiro trimestre deste ano, os smartphones lideraram as vendas, crescendo 23%, ao contrário do que aconteceu no primeiro trimestre de 2016, quando a categoria apresentou uma redução de 34% na comparação com o primeiro trimestre de 2015. A participação de aparelhos com tecnologia 4G passou para 75,6% nestes cinco meses do ano. Para Agapito, os consumidores estão buscando mais tecnologia. “Como os preços vêm caindo e a tecnologia ficando
mais acessível, o consumidor está buscando aparelhos com mais recursos e mais capacidade”, comentou. Nesse sentido, o segmento Premium recebeu destaque. O aumento do preço médio do produto, de R$ 891 para R$ 901, demonstra, na opinião de Agapito, o efeito positivo da mudança de mix. “Os smartphones com câmeras de maior definição são responsáveis por isso”, disse o diretor comercial da GFK. Diretor-geral da unidade de Varejo da GFK, Minoru Wakabayashi acrescentou ainda que o bom desempenho das categorias de Telecom não foi medida por classes. “Os consumidores, de forma geral, querem se conectar. Buscam custo-benefício, querem ter acesso ao Netflix”, brincou, acreditando na recuperação da economia e no gradativo crescimento do consumo. Para ele, mesmo os produtos denominados de entrada “performaram bem”. Já os eletroportáteis tiveram crescimento de 13% em faturamento e 12% em volume. As linhas de produtos para preparo de alimentos obtiveram ganho de 17,8%; seguido pela de cuidados pessoais, com 16,87%; limpeza e cuidados do lar, 13,7%; climatização e bem-estar, 5,7%; e produtos para o preparo de bebidas, 6,6%. “O consumidor está mais
racional na hora da compra, mais informado e exigente, não se fixa tanto em marcas”, avaliou Agapito, se referindo ao desempenho da categoria. Os produtos que integram a chamada linha branca foram, de acordo com o estudo da GFK, os que apresentaram crescimento mais tímido ou moderado. Ar-condicionado, congelador, secador, cooktops, fornos e fogões, refrigeradores, lava-louças, congelador, exaustores, micro-ondas, secadores, lavadoras, adega de vinhos, entre outros, tiveram em média um aumento de 2% em faturamento. O produto que teve maior elevação de venda foi a lavadora de roupas, que cresceu 6%. A máquina lava e seca teve incremento de 0,7 ponto percentual em participação na categoria ante o mesmo período do ano passado. Os tanquinhos aumentaram a participação em 3,5 pontos percentuais. Forno e fogões tiveram queda de 5% nas vendas e refrigeradores, 4%. Linha marrom - Para o coordenador do estudo da GFK, a liberação do FGTS, de certa forma, também contribuiu para elevar as vendas de televisores. “Os chamados televisores de entrada, aqueles abaixo das 32 polegadas, foram os que mais se beneficiaram com
DIVULGAÇÃO
Participação de aparelhos com 4G passou para 75,6% até maio
esta injeção de capital no mercado”, comentou. A conectividade é outro componente cada vez mais importante na categoria dos televisores. A participação das TVs Smart no mercado passou de 50% para 64%. As inovações tecnológicas incrementaram as vendas, que cresceram 15% em faturamento e 16% em volume na comparação entre janeiro e maio deste ano com o mesmo período de 2016. Na categoria Informática, os computadores também
deram uma guinada no desempenho. Pela primeira vez, desde 2011, o total de computadores (notebooks e desktops) apresentou crescimento. Os notebooks registraram alta de 13% em faturamento e 14% em volume de vendas no período entre janeiro e maio deste ano, ante o mesmo período de 2016. Com isso, os notebooks premium e intermediários ganharam mais importância. Hoje, representam 60% do mercado enquanto os produtos de entrada respondem por 40%.
Eletrolar movimentou R$ 1,57 bi São Paulo - Os fabricantes e varejistas de todas as regiões do Brasil e também de países da América Latina se reuniram entre os dias 17 e 20 de julho na Eletrolar Show, maior feira da América Latina de eletroeletrônicos e bens duráveis. Com visitantes que representam mais de 30 mil pontos de venda em todo o Brasil, o evento, que está em sua 12ª edição, foi um sucesso, tanto pela organização como pelos expositores, que anteciparam as atrações que estarão nas vitrines de lojas físicas e on-line nos próximos meses. Com foco em negócios, durante quatro dias a indústria e o varejo de todos os portes tiveram a oportunidade de selar novas parcerias, fortalecer as já existentes, abrir novos canais de venda, diversificar o portfólio e fechar pedidos. O montante entre os negócios fechados na feira e os que serão concretizados após seu encerramento atinge R$ 1,57 bilhão. Este ano, no total, a Eletrolar Show contou com a participação de 800 compradores de grandes redes que não têm sede em São Paulo e 200 de países da América Latina: da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Peru e Venezuela. “A feira é um imenso showroom de marcas e possibilita aos compradores a experimentação total do produto. Estamos muito contentes com o sucesso e a evolução da feira. Alcançamos nossos objetivos e superamos nossas expectativas”, afirma o presidente do Grupo Eletrolar, organizador da feira, Carlos Clur. Telecomunicações A segunda edição do Smartphone Congress & Expo, realizada em paralelo à Eletrolar Show, também foi um sucesso. Além de conteúdos exclusivos, apresentados em painéis conduzidos por especialistas, o evento contou com uma área específica para a exposição de lançamentos e produtos de destaque de fabricantes e distribuidores, apresentação de estudo exclusivo da GfK com análises e tendências para o mercado de smartphones, e a participação de Francisco Valim e João Pedro Flecha de Lima. “Em um ano de mercado desafiador, nosso compromisso é proporcionar um evento eficiente, produtivo, que estimule negócios e apresente aos compradores as novidades mais adequadas aos seus pontos de venda”, finaliza Clur.
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NEGÓCIOS ESPECIAL
Cursos de produção de cerveja em alta Versão artesanal da bebida tem gerado oportunidades de negócios em diversos segmentos na Capital DIVULGAÇÃO
MÍRIAN PINHEIRO
Polo produtor de cerveja artesanal, Minas Gerais tem aberto portas para a expansão de outros nichos cervejeiros, como o de cursos de produção da bebida e outras áreas de serviço, como sommelier, mestres cervejeiros etc. Em Belo Horizonte, já são dezenas de casas especializadas no ramo e cervejarias que oferecem cursos de formação, seja para atuação profissional ou simplesmente um hobby. A cervejaria Dünn, por exemplo, oferece o Curso de Produção de Cervejas Artesanais. Ministrado desde fevereiro deste ano, a iniciativa, sob a coordenação do mestre cervejeiro da Hofbräuhaus e professor Carlos Henrique de Faria Vasconcelos, visa expandir os horizontes e experiências cervejeiras através do aprendizado sobre as técnicas de fabricação de cervejas de forma doméstica. O objetivo é que ele seja realizado mensalmente. A Dünn estuda oferecer um módulo avançado em breve. O próximo encontro será dia 12 de agosto, com disponibilidade para 20 pessoas. Já passaram pelo curso da cervejaria cerca de 80 pessoas. “O curso de produção da Dünn é para iniciar o interessado no universo da produção caseira. Vamos mostrar as principais técnicas e ensinar os alunos a conquistar sua independência cervejeira a partir do momento que eles se tornem capazes de produzir sua própria cerveja de forma simples. Vamos discutir técnicas e dar dicas. Demonstrar o processo e apresentar os principais equipamentos necessários para a produção de cervejas em casa”, explica José Nilson de Faria. Diretor e sócio da cervejaria, Macoud Patrocínio estima um crescimento de 30% na demanda na comparação com o ano passado. A procura, ele acredita, é mais acentuada pelo curso básico, o que atribui ao crescimento das cervejas artesanais no mercado. Quanto ao curso avançado, Patrocínio aposta em um desempenho melhor para daqui há alguns meses, quando as pessoas que hoje estão se iniciando no assunto irão querer se especializar. Para ele, o gosto por uma boa cerveja desenvolvido pelo mineiro tem a ver com a vocação natural do Estado para a gastronomia. “Foi só um pulo para fazer a cerveja cair na graça dos mineiros, exatamente como foi com a cachaça”, observa. Outro atrativo que ele aponta é a descoberta de que fazer cerveja não é tão difícil como se imaginava. “Passamos a ter alguns fornecedores de insumos que nos permitem fazer uma boa cerveja, até dentro de um apartamento com utensílios básicos”, afirma. Serviço estendido - Coordenadora de cursos da Casa Olec, Julia Avendanha Gabrich Ferreira estima um crescimento em torno de 20% ao ano no mercado de cerveja artesanal para hobistas. Com uma forte demanda por serviços relacionados à cultura cervejeira, além
dos insumos e suprimentos para a produção de cerveja artesanal que comercializa desde 2013, a loja passou a oferecer o curso básico de produção, palestras e workshops especializados. “Em 2017, formalizamos o curso avançado para quem já domina e quer se aperfeiçoar na produção”, diz a coordenadora. O curso, ela acrescenta, é ministrado por cervejeiros caseiros para cervejeiros caseiros. Mais de 800 alunos foram formados pela Casa Olec. Na opinião de Júlia Ferreira, o que tem feito a demanda por esses cursos crescer está relacionada à disseminação da cultura cervejeira amplamente difundida em Belo Horizonte pelas lojas, feiras, cervejarias e bares especializados. “O consumidor está cada vez mais tendo conhecimento e acesso às cervejas artesanais, e percebendo a enorme diferença não só na qualidade, mas também na diversidade de opções”, comenta. O curso básico na Casa Olec custa R$ 350 e o avançado R$ 400 para os dois módulos e R$ 250 cada. O próximo está marcado para o dia 23, no tasting room da Casa Olec, que fica na rua Lavras 380, bairro São Pedro, região Centro-Sul. A turma compreende 23 alunos e o curso ocorre das 9 horas às 18 horas. Já a loja de insumos cervejeiros Lamas Brew Shop, localizada no Lourdes, região Sul, ministra cursos na área desde 2012. Aberta em Campinas e com filiais em Belo Horizonte, São Paulo e, em breve, no Rio de Janeiro, o espaço já formou mais de 3.500 alunos em vários cursos, segundo o sócio da Lamas Brew Shop, José Bento Valias Vargas. Para ele, o crescimento do nicho no último ano foi de, aproximadamente, 20% em Belo Horizonte. “Em São Paulo, é ainda maior. Temos cursos desde o uso de software cervejeiro aos mais avançados, como tratamento de leveduras, embarrilamento, que tem valores entre R$ 150 e R$ 450. Inclusive, acabamos de lançar o curso de produção via web em parceria com a Bia Bier”, diz Vargas. O empresário identifica um aumento da procura tanto para cursos básicos quanto para avançados. “A sede de conhecimento do público interessado em cerveja é muito grande e a cada dia o pessoal tem mais contato com o universo da cerveja e cada vez mais gente se interessa pelo assunto”, comenta. Para ele, a profissão de consultor cervejeiro ainda é nova e tem várias vertentes. Tem possibilidades para sommelier ou para consultoria na criação de produto, até a implantação de fábrica desde o projeto conceitual. O próximo curso da loja Lamas, de produção artesanal de cerveja, acontecerá no final do mês ou início de agosto, a data ainda não foi confirmada Mas o local sediará no próximo dia 29 o curso de “Utilização do Beer Smith”, que será ministrado por Victor Hugo, cervejeiro da CTP Cervejaria e, no dia 19 de agosto, o Curso de comunicação para cervejarias promovido pela Eh Up Comunicação.
Macoud Patrocínio: mostramos as principais técnicas e ensinamos os alunos a conquistar a independência cervejeira DIVULGAÇÃO
Casa Olec passou a oferecer, desde 2013, o curso básico de produção, palestras e workshops especializados
ASC forma, por semestre, 420 sommeliers Na Academia Sommelier de Cerveja (ASC), fundada pelos sócios Fabiana Arreguy, Marco Falcone e Jaqueline Oliveira, passam, em média, 420 alunos por semestre. O número confirma o aumento da demanda. “Criamos uma escola regional, voltada exclusivamente para o mercado de Minas e não nos arrependemos. Acreditamos nesse potencial, já formamos grandes profissionais e nos orgulhamos muito dessa trajetória”, declara Falcone, que além de sócio da ASC é também proprietário da Cervejaria Falke Bier e diretor do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (Sinbebidas). Na opinião da sommelier de cervejas, Fabiana Arreguy, as cervejas especiais estão em alta no mercado e precisando de profissionais para atuar em diversas áreas. Ela explica que o curso da Academia se diferencia dos
demais por ser o único com harmonizações em todas as aulas, com análise sensorial semanal, o que leva os alunos a reconhecerem os atributos da cerveja.” Além de termos aulas complementares, como conhecimento de café, cachaça, vinho e chocolate. O que permite um melhor aprendizado para nossos alunos”, completa. A academia acaba de abrir as matrículas para a 12ª turma de Sommelier de Cerveja e também para os alunos interessados em um
curso de extensão. O curso de Sommelier começa no dia 7 de agosto e terá carga horária de 100/horas-aula. Sobre o curso, Fabiana Arreguy explica que o aluno será capacitado a explicar todos os aspectos relacionados à bebida, desde sua história até os melhores estilos para cada situação, degustar e avaliar cervejas, elaborar cartas de cervejas para estabelecimentos comerciais e conduzir harmonizações das mais variadas. “Para quem não tem in-
tenção de trabalhar na área, este também é o curso ideal para conhecer a bebida, através de aulas teóricas e práticas, acima de tudo, divertidas e saborosas”, diz. As inscrições para o Módulo 2 (Curso de Extensão ao Sommelier de Cerveja) também estão abertas, mas, para cursá-lo, é necessário que o aluno seja diplomado como Sommelier de Cerveja, por qualquer instituição. Seu foco é ensinar competências com vistas ao mercado de trabalho. (MP)
RMBH reúne 50 microcervejarias Dados do Sindicato das indústrias de Cerveja e Bebidas em geral do Estado de Minas Gerais (Sindbebidas), somente na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) estão em atividade 50 microcervejarias, que juntas produzem um milhão de litros mensais. A Grande BH já é responsável por 1% do mercado nacional. De acordo com o presidente
da entidade, Cristiano Lamego, a meta é alcançar nos próximos anos a fatia de 10% desse mercado. Juiz de Fora é um dos polos consolidados de produção artesanal no Estado, seguida do Sul de Minas e o Triângulo, regiões em franco desenvolvimento. Mesmo em meio à crise, houve crescimento de 20% em todo o setor no ano passado. (MP)
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DC TURISMO PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE
MAPEAMENTO
Pampulha tem novos projetos
Centro Cape reconstruiu Prática de esportes náuticos e tour gratuito por toda a orla entre as ações previstas portal “Pousa e Prosa” BELOTUR/DIVULGAÇÃO
DANIELA MACIEL
Há um ano, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, idealizado por Oscar Niemeyer, Roberto Burle Marx e Juscelino Kubitschek, conquistava o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, concedido pela Organização das Nações Unidas para a Cultura, Ciência e Educação (Unesco). De lá para cá, a beleza dos monumentos modernistas que se integram ao sinuoso contorno da Lagoa da Pampulha ganhou notoriedade internacional. O patrimônio que já atraía visitantes mais atentos aos movimentos arquitetônicos virou notícia em todo o mundo. O reconhecimento e a visibilidade chegaram no momento certo, justamente quando a Capital buscava a sua entrada no seleto time de destinos internacionais no Brasil. De acordo com o diretor do Conjunto Moderno da Pampulha, Gustavo Mendicino, o fato trouxe visibilidade não apenas para o Conjunto, mas também para a cidade e o Estado. “O próprio anúncio já trouxe visibilidade e visitantes para a Pampulha. Nesse um ano tivemos um retorno extremamente positivo. Belo Horizonte hoje faz parte de uma lista de lugares muito seletos, capazes de atrair visitantes do mundo todo. Tudo isso reflete na relação dos moradores com a cidade. Belo Horizonte é uma cidade muito nova, então é preciso trabalharmos essa relação, pois só cuida de um patrimônio que o reconhece como seu e a preservação é, no fim, o que mais interessa”, avalia Mendicino.
DANIELA MACIEL
Público poderá fazer um tour gratuito por todos os espaços culturais e turísticos que compõem o Conjunto
De acordo com dados da Fundação Municipal de Cultura (FMC), o número de visitas aos diversos monumentos que compõem o Conjunto Arquitetônico da Pampulha aumentou em 19,52% no período de janeiro a maio de 2017, na relação com o mesmo intervalo no ano passado. Além de turistas, a região vem atraindo também investidores. “Observamos claramente o aumento no interesse de investidores buscando a região. São empresas ligadas ao turismo, microempreendedores individuais e startups. Estamos incentivando esse movimen-
to. É preciso lembrar que a Pampulha vai muito além da orla da Lagoa. Quando falamos do reconhecimento conferido pela Unesco, estamos falando de toda uma cidade e de uma região que lucra com isso. É assim que estamos trabalhando, no sentido da integração. Em um raio de 100 quilômetros, temos mais dois patrimônios mundiais, Ouro Preto e Congonhas; um dos destinos indutores mais importantes do País, Inhotim (em Brumadinho); e uma série de outros atrativos muito importantes”, explica o diretor do Conjunto Moderno da Pampulha.
Esportes náuticos - Uma novidade importante é a qualificação da Lagoa para a prática de esportes náuticos. O plano de zoneamento está em fase de conclusão e a expectativa é de que os atletas possam utilizar o espaço para treinos e competições em poucos meses. Para comemorar o aniversário de um ano, a FMC realiza o projeto Viva Pampulha. Nos dias 29 e 30 de julho e 5 e 6 de agosto, o público poderá fazer um tour gratuito por todos os espaços culturais e turísticos que compõem o Conjunto Moderno da Pampulha. O passeio terá duração de
três horas e será feito em uma Jardineira Chevrolet da década de 1950. Serão dois passeios diários (manhã e tarde), com 20 vagas disponíveis por viagem. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site www.bhfazcultura.pbh.gov. br. O roteiro do passeio inclui o Museu de Arte da Pampulha, Praça Alberto Dalva Simão, Casa do Baile, Igreja São Francisco de Assis, Praça Dino Barbieri, Iate Tênis Clube, Mirante Bandeirantes e Museu Casa Kubitschek, incluindo visitas guiadas aos espaços e apresentação das exposições.
ENTRETENIMENTO
Crianças ganham espaço vip no Mercado GIOVANI BESSA/DIVULGAÇÃO
THAÍNE BELISSA
Um dos pontos turísticos mais importantes da Capital, o Mercado Central de Belo Horizonte inaugura, neste sábado, o Mercado Kids, espaço voltado para recreação de crianças. Com um investimento de R$ 400 mil, o espaço foi montado no estacionamento do prédio para atender a demanda dos clientes que vão ao mercado acompanhado dos filhos e não encontram opções de entretenimento para as crianças. Além da recreação, o espaço ainda oferece uma área para comemoração de aniversários, que estará a disposição do público fora do horário de funcionamento do Mercado. A expectativa dos sócios é de que o Mercado Kids fature R$ 1 milhão nos primeiros 12 meses. Um dos sócios do empreendimento, William Araújo, afirma que a demanda de espaços de lazer para as crianças no Mercado Central foi comprovada por uma pesquisa realizada com os clientes. O levantamento mostrou que 75% dos pais e responsáveis que vão ao local levam os filhos. Ao todo, o Mercado recebe 3 milhões de pessoas por mês, sendo que 20 mil são crianças. “Os pais e responsáveis levavam as crianças, mas eles não encontravam espaços de
lazer apropriados para elas. Agora com o Mercado Kids os adultos terão mais tranquilidade e facilidade para fazer compras”, afirma. O espaço foi aberto sexta-feira para teste, mas a inauguração oficial é neste sábado. De acordo com ele, o espaço foi montado no estacionamento em uma área de 300 metros quadrados. O investimento de R$ 400 mil foi aplicado na obra e na compra de mais de 20 brinquedos. Segundo Araújo, o espaço tem um conceito bem diversificado, que abrange as brincadeiras tradicionais e também o moderno, com brinquedos eletrônicos. Entre os brinquedos de destaque está o Hug Me, que é educativo e ajuda as crianças de até cinco anos a aprender inglês. O Mercado Kids é aberto para crianças de até 14 anos, mas a presença de um responsável é exigida no caso de crianças de até 3 anos. Ao todo, são 10 monitoras que ficam o tempo todo com as crianças. Na entrada, cada criança recebe uma pulseira com identificação por radiofrequência e com os dados dos responsáveis. O espaço cobra de acordo com o tempo de permanência da criança, sendo R$ 10 por 15 minutos, R$ 20 por 30 minutos e R$ 30 por uma hora. Até o fim do ano, os pais que forem ao
Expectativa dos sócios é de que o Mercado Kids fature R$ 1 milhão nos primeiros 12 meses
Mercado para uma compra rápida e permanecerem, no máximo, 15 minutos no estabelecimento, ganharão um passe-livre. A expectativa do sócio é receber cerca de 2 mil crianças por mês, com um tíquete médio de R$ 35 a R$ 40. Além disso, o espaço também receberá grupos escolares. Segundo ele, o Mercado Central já recebe visitas de escolas, que levam seus alunos para conhecer o centro turístico de Belo Horizonte. A partir de agora, elas terão a chance de oferecer um tempo de lazer no Mercado Kids. “Normalmente as crianças vêm, assistem
a um vídeo institucional e passeiam pelos corredores do Mercado. Agora elas também podem passar um período no Mercado Kids, onde vamos oferecer atividades educativas direcionadas para esse público”, diz. Aniversários - Outra fonte de receita prevista no Mercado Kids é o espaço “Castelo”. Trata-se de uma área para comemoração de aniversários para até 60 convidados. Segundo Araújo, o espaço tem potencial de ocupação só com a demanda dos próprios funcionários do Mercado Central. “Fizemos uma pesquisa interna e
perguntamos se os lojistas aprovavam a construção de um espaço para comemoração de aniversários de crianças e pré-adolescentes. Descobrimos que 70% deles têm filhos ou netos entre 3 e 10 anos e que 70% dos lojistas aprovam o espaço”, disse. A expectativa do empresário é de que, a partir de todos esses canais de receita, o Mercado Kids gere faturamento de R$ 1 milhão nos 12 primeiros meses de operação. Ele também destaca que o espaço será importante para o próprio Mercado, pois passará atrair famílias que deixavam de ir pela falta de lazer para crianças.
Mapear o território mineiro em sua diversidade de ofertas turísticas é a hercúlea missão que o Centro Cape está perto de realizar. A partir de um banco de dados datado de 2014, a instituição reconstruiu o portal “Pousa e Prosa” (www.pousoeprosa.com. br), que traz dados da estrutura turística de todos os 853 municípios de Minas Gerais. No site é possível saber como chegar às cidades, principais festas e eventos, atrativos turísticos (patrimônio cultural e patrimônio natural), serviços oferecidos (banco, posto de gasolina, saúde, segurança, Correios etc), restaurantes, hotéis, curiosidades, melhores receitas e os artesãos dos municípios. De acordo com a presidente do Centro Cape, Tânia Machado, além do enorme volume de trabalho, a principal dificuldade encontrada foi um efeito direto da crise econômica. “Tínhamos um banco de dados de 2014 e quando começamos a checar os dados comerciais, como os restaurantes, por exemplo, percebemos o número imenso de estabelecimentos que haviam fechado. Então resolvemos refazer o mapeamento pelos que estavam abertos. Ficou mais fácil que verificar um por um”, relembra Tânia Machado. O site já está no ar, mas ainda deve receber novas informações. Quem ainda não tem seu nome divulgado pode entrar em contato pelo e-mail ou através da barra “quero participar”. Tanto estabelecimentos e atrativos, como usuários têm acesso gratuito ao portal. A expectativa é de que todos que frequentem o ambiente on-line possam ajudar a mantê-lo atualizado. Os usuários podem participar enviando dicas de tudo que acharem interessante, como lugares, comidas ou festas, por exemplo, no link “Colabore”. “Minas Gerais é muito grande, então é preciso que as pessoas colaborem para que ele seja constantemente atualizado. Todos os dias atrativos são fechados para reforma, hotéis mudam de nome, artesãos mudam de cidade, então por isso precisamos de colaboração”, aponta a presidente do Centro Cape. O site já tem 300 mil views por mês, em média. A meta é alcançar um milhão de visualizações mensais. Um dado interessante é a grande frequência de estudantes que buscam o portal para realizar pesquisas acadêmicas. Por enquanto, a estrutura é bancada pelo Centro Cape, que desdobra a equipe para abastecer o portal. O objetivo é conquistar, a partir de agora, patrocinadores e anunciantes. “Esse é um espaço de divulgação especialmente para os pequenos produtores. Damos espaço para todos, mas o portal é, muitas vezes, um espaço único para os menores e não há como cobrar deles. Agora vamos atrás das entidades e empresas que possam anunciar e tornar o Pouso e Prosa sustentável”, afirma a executiva.
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AGRONEGÓCIO
agronegocio@diariodocomercio.com.br DIVULGAÇÃO/ UNICA
BIOCOMBUSTÍVEL
Consumo de etanol deve aumentar em Minas Gerais Gasolina ficou menos atrativa MICHELLE VALVERDE
O consumo de etanol hidratado em Minas Gerais será favorecido após o reajuste da alíquota do Programa de Integração Social e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins), anunciado pelo governo federal, na última quinta feira, incidente nos combustíveis. O aumento no PIS/Confins da gasolina tende a tornar a paridade entre os dois combustíveis favorável ao etanol, cujo reajuste foi menor. A medida é importante para o setor sucroenergético, que está em plena colheita da safra de cana-de-açúcar. Com o reajuste, a alíquota incidente sobre a gasolina subiu de R$ 0,3816 para R$ 0,7925 o litro, uma diferença de R$ 0,41. No caso do etanol, a alíquota passou de R$ 0,12 para R$ 0,1309 para o produtor. Nas distribuidoras, a alíquota, que estava zerada, passou para R$ 0,1964. Ao todo, o reajuste no etanol será de R$ 0,20. De acordo com o presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos, os preços do etanol devem ficar mais atrativos para o consumidor. “Nós já tínhamos, em muitas localidades de Minas Gerais, uma situação caminhando para a melhor competitividade do etanol frente a gasolina.
O aumento dos impostos atingiu dois produtos, mas com maior majoração na gasolina, o que efetivamente pode favorecer o O reajuste da alíquota do PIS/Cofins majorou o preço do litro da gasolina em R$ 0,41 e o do etanol em apenas R$ 0,20 etanol”, disse Campos. Ele relembrou que, desde janeiro, o etanol havia Pecuária do Estado de Miperdido a competitividade nas Gerais (Faemg), Ana frente a gasolina após Carolina Gomes, como a volta da cobrança do o impacto do imposto São Paulo - A elevação maior para a alí- as vendas de etanol”, destacou. PIS/Cofins, R$ 0,12, sobre será maior no combusquota de PIS/Cofins sobre a gasolina ante a Neste ano, o etanol tem encontrado mais o biocombustível, que tível fóssil, a tendência incidente no etanol acentua uma diferenciação difi culdade de competir com a gasolina, mesaté então estava isento. é gerar mercado para o tributária reivindicada pela indústria de canamo em pleno pico da safra de cana, porque “Com estas alterações, renovável. a nova política de preços da Petrobras tem -de-açúcar e deve contribuir para elevar as “Quando se aumenta esperamos que a relavendas do biocombustível, na avaliação de seguido as cotações internacionais do petróleo, ção de preços entre os um imposto os preços um representante do setor e de um consultor commodity pressionada nos últimos tempos. combustíveis chegue ao para o consumidor são de mercado. O governo elevou a alíquota de PIS/Cofins consumidor e o etanol reajustados. Neste caso, Conforme o presidente da União dos incidente sobre o litro de gasolina de 38 cense torne uma opção mais a gasolina tende a perder tavos para 79 centavos por litro. No caso do Produtores de Bioenergia (Udop), Celso a competitividade para o acessível”, disse. Junqueira Franco, com os reajustes feitos etanol produtor, passou de 12 centavos para etanol. Com preços mais nesta quinta-feira pelo governo, a diferença 13 centavos, enquanto no etanol distribuidor, Diesel – No entanto, a in- baratos, o consumo de entre os PIS/Cofi ns da gasolina e do etanol de zero para quase 20 centavos. dústria de cana-de-açúcar, etanol acaba sendo esti“Sob o aspecto macroecômico, é uma saída passou de 26 centavos para 46 centavos. apesar do aumento do mulado. Os carros de hoje Ou seja, o derivado de petróleo tem, agora, que o governo tem para resolver o déficit de diferencial entre os preços possuem tecnologia que caixa dele. O benefício que a população tem a incidência de uma alíquota 20 centavos da gasolina e do etanol, permite a flexibilidade e maior em relação à que tinha antes, o que tido com a queda da gasolina será compensado, que é importante para o a decisão pelo economideve aparecer nos preços na bomba. reduzido, mas não anulado”, afirmou ele. combustível renovável, camente mais viável deve “É algo extremamente importante. Embora vai ser penalizada com o acontecer”, explicou. o governo tenha feito para arrecadar mais, Investimentos - Tanto Franco quanto BorAna Carolina ressalaumento do PIS/Cofins precisamos reconhecer que ele aproveitou ges concordam que a medida desta quintata que, por estarmos no do diesel, já que os custos o momento e retomou parte do ‘delta’ entre -feira ainda é insuficiente para a retomada de produção serão eleva- período de safra da cana, o combustível renovável e o fóssil”, disse de investimentos no setor sucroenergético, dos. A alíquota incidente as usinas estão em plenas Franco, que prevê, a partir de agora, um altamente endividado.”Ainda faltam preços sobre o diesel passou de condições de atender ao fortalecimento nas vendas de álcool. (remuneradores) para o etanol”, disse o R$ 0,2480 para R$ 0,4615 aumento da demanda. Na mesma linha, o sócio-diretor da JOB sócio-diretor da JOB Economia. “Os custos A moagem de cana-denas refinarias. Economia e Planejamento, Julio Maria Borges, no setor ainda estão altos”, acrescentou o -açúcar em Minas Gerais “Nós gastamos em tordestacou que a elevação do PIS/Cofins inci- presidente da Udop. no de 4 litros de diesel por deve recuar 4% na safra dente sobre a gasolina não retira o “benefício” Procurada, a União da Indústria de Cana-detonelada de cana moída, 2017/18, com o esmagada queda nas cotações do combustível fóssil -açúcar (Unica), principal associação de usinas que vai desde o plantio, mento de 61 milhões de para o consumidor e ainda pode ser consi- do País, afirmou que não iria se manifestar passando pela colheita toneladas. A produção derada “protetora” para o setor de etanol. sobre o assunto por enquanto. até o transporte. É um total de etanol no Estado Já o Sindicato Nacional das Empresas consumo considerável e, será de 2,33 bilhões de liPolítica ambiental - “Para o setor (de etanol) Distribuidoras de Combustíveis e de por isso, pode aumentar tros, queda de 12% frente é bem-vindo, é uma medida protetora, em Lubrificantes (Sindicom), que represenao volume gerado na safra o custo”, disse. linha com uma política ambiental sadia. ta os distribuidores de combustíveis, anterior. No período, a Acredito que a competitividade do álcool afirmou que não comentaria o assunto Mercado - Para a analista produção de hidratado com a gasolina, que estava sendo dificultada, e o impacto da medida para o preço na de agronegócio da Fede- será de 1,38 bilhão de tem condições de se recuperar, aumentando bomba. (Reuters) ração da Agricultura e litros, queda de 12%.
Diferenciação tributária agrada o setor
CAFÉ
Semana Internacional acontece em outubro, na Capital ‘DA REDAÇÃO
No período de 25 a 27 de outubro, o Expominas, em Belo Horizonte, sediará mais uma edição da Semana Internacional do Café (SIC), que tem reunido, com muito sucesso, produtores, compradores, degustadores e promotores do café para o mundo. O evento é realizado pelo Sistema Faemg (Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais), a Café Editora, o Sebrae, e o governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa) e da Codemig. Realizada desde 2013 na capital do maior estado produtor do País, a SIC tem como foco o desenvolvimento do mercado brasileiro e a divulgação da qualidade dos cafés nacionais para o consumidor interno e países comprado-
res, além de potencializar o resultado econômico e social do setor. Os bons resultados justificam a permanência e os investimentos no evento internacional. Na edição de 2016, a Semana Internacional do Café atraiu mais de 14 mil visitantes, que foram conhecer os produtos e serviços de 103 expositores, representantes de 155 marcas. O volume de negócios iniciados no evento foi de R$ 25 milhões, com 100 amostras de café nas rodadas de negociações. Além de negócios, a SIC promove conhecimento, análise de conjuntura, degustação, premiações, capacitação, entre tantos setores e atores que compõem a cadeia do café. No ano passado foram realizados 25 eventos simultâneos, com mais de 30 sessões de cupping (prova de cafés), com aproximadamente 2.250 xícaras
VITOR MACEDO/ DIVULGAÇÃO SIC
Em 2016 o evento do café atraiu 14 mil visitantes e gerou R$ 25 milhões em negócios
provadas. Foram mais de 180 amostras inscritas para o concurso Coffee Of the Year. Também em 2017 será destaque da SIC uma ampla programação de eventos simultâneos, encontros, seminários, cursos,
concursos e sessões de cupping, divididos em três eixos temáticos: Mercado & Consumo, Conhecimento & Inovação, Negócios & Empreendedorismo. Por três dias, produtores, torrefadores, baristas, especialistas e consumidores
conhecerão as novidades do mercado no Espaço Café Brasil, maior feira brasileira do setor, que chega à sua 12ª edição, e poderão eleger o melhor café brasileiro desta safra. O Espaço Café Brasil é uma plataforma de ne-
gócios para o mercado de cafés área de exposições e atrações focadas para os produtores rurais, cooperativas, torrefadores, exportadores, varejistas, empreendedores, food service, baristas e consumidores. Circuito - Pelo terceiro ano consecutivo, a programação da SIC começa um mês antes, como roteiro de cafeterias do Café da Semana. Entre os dias 25 de setembro a 4 de novembro, mais de 20 cafeterias da cidade apresentarão aos clientes, nos diversos métodos de preparação, cafés oriundos das cinco grandes regiões produtoras de Minas Gerais (Cerrado Mineiro, Mantiqueira de Minas, Sul de Minas, Matas de Minas e Chapada de Minas), além dos diferentes métodos de preparo. Com informações da Semana Internacional de Café.
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
TRANSAÇÕES CORRENTES
DÍVIDA EXTERNA
Resultado foi o melhor no 1º semestre em dez anos Indicador do BC registrou superávit de US$ 715 milhões no período Brasília - Beneficiadas pelo saldo da balança comercial, as contas externas do País registraram o melhor resultado no primeiro semestre em dez anos. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira, em Brasília, pelo Banco Central (BC), o indicador acusou superávit de US$ 715 milhões de janeiro a junho, contra déficit de US$ 8,487 bilhões no mesmo período do ano passado. Apenas em junho, as contas externas tiveram superávit de US$ 1,33 bilhão, o melhor resultado para o mês desde 2004. O saldo representa melhora em relação a junho do ano passado, quando o indicador tinha anotado déficit de US$ 2,489 bilhões. Também chamadas de transações correntes, as contas externas medem a soma da balança comercial (diferença entre exportações e importações de bens físicos) e da conta de serviços (diferença entre exportações e importações de serviços). O indicador também é composto pela conta de renda (que mede a diferença entre ingressos e saídas de pagamentos de lucros, juros e dividendos do País) e pelas transferências unilaterais (como doações de emigrantes e de organizações internacionais para o Brasil). Vulnerabilidade - As contas externas medem a vulnerabilidade da economia a choques internacionais. Quanto melhor o resultado, menor a
UESLEI MARCEWLINO/REUTERS
Em junho, o superávit foi de US$ 1,33 bilhão, melhor resultado para o mês desde 2004
dependência para se financiar por meio do mercado financeiro, que apresenta alta volatilidade e pode sair do País a qualquer momento, ou por meio do investimento estrangeiro direto, de empresas estrangeiras que abrem unidades no País, mas podem sair dependendo do ambiente de negócios. Segundo o Banco Central, as contas externas têm sido ajudadas pela balança comercial, que totalizou US$ 34,9 bilhões no primeiro semestre, beneficiada pela melhoria nos preços das commodities (bens primários com cotação internacional) e por safras recordes que garantiram aumento na quantidade exportada. Apesar do superávit no primeiro semestre, o BC
projeta que as transações correntes encerrarão o ano com déficit de US$ 24 bilhões, equivalentes a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no País). A estimativa é inferior ao déficit de 1,31% do PIB nas contas externas registrado em 2016.
as matrizes no exterior e as filiais brasileiras. Apenas em junho, os investimentos diretos no País somaram US$ 3,99 bilhões, contra US$ 3,92 bilhões no mesmo mês do ano passado. Mesmo com o crescimento no primeiro semestre, o Banco Central projeta que as empresas estrangeiras Investimentos diretos - Os investirão US$ 75 bilhões investimentos estrangeiros no Brasil, contra US$ 78,2 diretos continuam a crescer bilhões de 2016. (ABr e AE) neste ano. No primeiro semestre, as empresas estrangeiras aplicaram US$ 36,3 bilhões no Brasil, contra US$ 33,8 bilhões dos seis primeiros meses do ano passado. A conta inclui não apenas os investimentos em participação no capital (abertura ou compra de negócios que geram empregos), mas os empréstimos entre
MERCADO DE CAPITAIS
Aversão a risco leva o dólar a R$ 3,14 e Petrobras puxa queda de 0,39% na bolsa São Paulo - Um cenário de maior aversão a ativos de riscos e a queda de mais de 2% das ações da Petrobras pesaram sobre a Bolsa brasileira nesta sexta-feira. No mercado cambial, o dólar comercial voltou ao patamar de R$ 3,14, após cinco baixas consecutivas. O Ibovespa fechou o dia com queda de 0,39%, para 64.684 pontos. Foi a terceira baixa seguida. Na semana, a Bolsa acumulou desvalorização de 1,15%, mas no mês o saldo ainda é positivo: alta de 2,84%. O aumento da percepção de risco fez investidores correrem para o dólar, considerado um ativo seguro. O dólar comercial encerrou o dia com valorização de 0,47%, para R$ 3,143, quebrando uma série de cinco depreciações. Na semana, a queda acumulada foi de 1,35%. O dólar à vista, que fecha mais cedo, teve queda de 0,12%, para R$ 3,129. Na semana, a desvalorização somou 1,74%. A moeda americana subiu depois de uma semana com forte fluxo de entrada de dólares pela oferta inicial de ações do Carrefour Brasil, que movimentou R$ 5,125 bilhões. A perspectiva de novos IPOs na Bolsa brasileira também colabora para o maior ingresso de recursos. No exterior, o dólar ganhou força ante 17 das 31
principais divisas mundiais. O Banco Central deu sequência a sua atuação no mercado brasileiro e vendeu a oferta de 8.300 contratos de swaps cambiais tradicionais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). Assim, já rolou US$ 4,150 bilhões dos US$ 6,181 bilhões que vencem em agosto. O aumento da percepção global de risco não alterou o CDS (Credit Default Swap, espécie de seguro contra calote) do Brasil, que fechou estável a 211,26 pontos. O risco-país não sobe há 11 sessões. No mês, o CDS recua 12,8%. No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados encerraram o dia com sinais mistos. Os contratos com vencimento em janeiro de 2018 subiram de 8,525% para 8,530%. O contrato para janeiro de 2019 passou de 8,340% para 8,400%. Contratos com vencimento mais curto, até dezembro deste ano, recuaram, assim como os que têm prazo mais longo, a partir de outubro de 2020. Ações - O mau humor no exterior contagiou o mercado acionário brasileiro. Nos Estados Unidos e na Europa, os principais índices fecharam no vermelho, com resultados corporativos ruins pesando nos mercados. Aqui, a falta de notícias no cenário político e o período
de férias dos investidores no hemisfério Norte reduziram novamente os volumes negociados. Sem Brasília para movimentar o mercado, os investidores se ativeram a dados corporativos e ao mercado de commodities. Os papéis da Petrobras, por exemplo, recuaram mais de 2% afetados pela desvalorização do petróleo no exterior. O aumento de impostos cobrados sobre combustíveis também contribuiu para a queda das ações, pela percepção de que a gasolina perde competitividade em relação ao etanol. As ações mais negociadas da estatal recuaram 3,13%, para R$ 12,69. As ações que dão direito a voto caíram 2,49%, a R$ 13,29. No caso da Vale, as ações foram afetadas pela desvalorização de 1,34% dos preços do minério de ferro. Os papéis preferenciais da mineradora caíram 0,96%, para R$ 26,71. As ações ordinárias tiveram queda de 0,77%, para R$ 28,50. No setor financeiro, as ações de bancos fecharam o dia com sinais mistos. Os papéis do Itaú Unibanco subiram 0,03%. As ações preferenciais do Bradesco caíram 0,41%, e as ordinárias fecharam estáveis. As ações do Banco do Brasil caíram 0,78%, e as units -conjunto de ações- do Santander Brasil perderam 0,46%. (FP)
Estimativa do Banco Central em junho é de US$ 307,293 bilhões Brasília - A estimativa do Banco Central para a dívida externa brasileira em junho é de US$ 307,293 bilhões. Segundo o BC, o ano de 2016 terminou com uma dívida de US$ 321,297 bilhões. A dívida externa de longo prazo atingiu US$ 259,611 bilhões em junho, enquanto o estoque de curto prazo ficou em US$ 47,683 bilhões no fim do mês passado, segundo as estimativas do BC. De acordo com a instituição, merecem destaques na dívida externa de longo prazo no ano desembolsos de títulos do setor financeiro em dólares, de US$ 1,4 bilhão, e as amortizações dos empréstimos de outros setores em dólares, de US$ 2,9 bilhões, e dos títulos do governo em dólares, de US$ 452 milhões. Remessa de lucros - A remessa de lucros e dividendos de companhias instaladas no Brasil para suas matrizes foi de US$ 1,231 bilhão em junho, informou nesta sexta-feira, o Banco Central. A saída líquida representa um volume menor que o US$ 1,399 bilhão que foram enviados em igual mês do ano passado, já descontados
os ingressos. No acumulado de janeiro a junho deste ano, a saída líquida de recursos via remessa de lucros e dividendos alcançou US$ 8,756 bilhões. O total é superior ao registrado em igual período do ano passado, quando as remessas foram de US$ 7,876 bilhões. A expectativa do BC é que a remessa de lucros e dividendos deste ano some US$ 24,5 bilhões. O Banco Central informou também que as despesas com juros externos somaram US$ 1,419 bilhão em junho, ante US$ 1,491 bilhão em igual mês do ano passado. No acumulado do primeiro semestre, essas despesas alcançaram US$ 11,092 bilhões, valor maior que os US$ 9,776 bilhões de igual período do ano passado. Para este ano, o BC projeta pagamento de juros no valor de US$ 22,5 bilhões. Investimento em ações - O investimento estrangeiro em ações brasileiras ficou negativo em US$ 882 milhões em junho, segundo o BC. Em igual mês do ano passado, o resultado havia sido positivo em US$ 2,162 bilhões. (AE)
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FINANÇAS
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Bovespa EVEN3 EVEN ON NM 4,5 4,42 4,51 4,45 -1,76% BAUH4 EXCELSIOR PN 13,44 13,29 13,44 13,3 9,01% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 62,64 62,64 63,24 63,24 -0,67% EZTC3 EZTEC ON NM 19,1 18,96 19,55 19,35 1,84% FBOK34 FACEBOOK DRN 256,25 256,25 256,25 256,25 -0,19% FMXB34 FEMSA DRN 322,91 322,91 322,91 322,91 -0,29% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,32 3,27 3,36 3,36 0,00% FESA4 FERBASA PN EJ N1 11,93 11,76 12 11,8 -1,08% FIBR3 # FIBRIA ON NM 34,02 33,52 34,25 33,94 -0,20% FLRY3 FLEURY ON NM 29,33 29,11 30,29 29,85 2,05% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 1,68 1,67 1,68 1,67 -1,18% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 1,72 1,71 1,75 1,72 0,58% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,58 4,54 4,6 4,54 0,22% GFSA3 GAFISA ON NM 11,36 11,33 11,66 11,58 1,13% GEOO34 GE DRN 80,85 80,75 80,85 80,75 -3,74% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,77 4,77 4,8 4,8 2,12% GEPA3 GER PARANAP ON 31,5 31,5 31,5 31,5 0,00% GEPA4 GER PARANAP PN 32,22 32,22 34 32,25 -5,14% GGBR3 GERDAU ON N1 10,61 10,41 10,7 10,6 -0,46% GGBR4 # GERDAU PN N1 10,86 10,59 10,9 10,69 -1,65% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,54 4,47 4,59 4,47 -1,32% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,35 5,24 5,38 5,26 -1,31% GOLL4 GOL PN N2 9,32 9,08 9,32 9,14 -1,72% GPIV33 GP INVEST DR3 6,46 6,32 6,46 6,35 -2,90% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 21,89 21,89 21,91 21,9 1,43% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 22,35 22,15 22,35 22,15 0,09% GRND3 GRENDENE ON NM 29 28,58 29,25 28,72 0,13% GUAR3 GUARARAPES ON 102,42 101,64 105 105 0,98% GUAR4 GUARARAPES PN 105,98 105,44 107,01 106 0,89% HAGA4 HAGA S/A PN 2,89 2,84 2,92 2,92 4,28% HBOR3 HELBOR ON NM 2,35 2,31 2,45 2,32 2,65% HOME34 HOME DEPOT DRN 230,47 230,47 230,47 230,47 -0,45% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,89 2,85 2,89 2,89 0,00% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 28,04 27,9 28,17 28,07 0,14% IDNT3 IDEIASNET ON NM 9,87 9,81 10 10 0,10% IGBR3 IGB S/A ON 1,2 1,2 1,2 1,2 -0,82% IGTA3 IGUATEMI ON NM 34,95 34,71 35,71 35,54 1,89% PARD3 IHPARDINI ON NM 26,9 26,5 27,24 26,95 0,00% RESUMO NO DIA MEAL3 IMC S/A ON NM 6,86 6,75 6,99 6,8 -1,30% ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,77 3,72 3,8 3,72 -2,10% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) IDVL3 INDUSVAL ON N2 2,02 2,02 2,99 2,75 37,50% IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,89 1,89 2,65 2,46 36,66% Lote Padrão 576.816 289.917 29,17 4.883.013,18 92,01 ITLC34 INTEL DRN 108,47 108,47 108,71 108,47 -0,84% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,44 17,16 17,45 17,37 -1,02% Fracionário 7.893 173 0,01 5.932,85 0,11 IVVB11 ISHARE SP500 CI 80,11 80,11 81,14 81,14 0,24% BOVA11 ISHARES BOVA CI 62,88 62,47 63,01 62,53 -0,35% Demais Ativos 41.604 534.337 53,77 257.783,90 4,85 BRAX11 ISHARES BRAX CI 53,3 53,14 53,3 53,14 -0,28% ECOO11 ISHARES ECOO CI 74 74 74,26 74,26 0,08% Total a Vista 626.313 824.427 82,96 5.146.729,94 96,98 SMAL11 ISHARES SMAL CI 68,78 68,63 68,8 68,79 0,13% BOVV11 IT NOW IBOV CI 64,83 64,75 64,83 64,75 -0,38% Ex Opções Compra 1 (*) 0 1,36 0 DIVO11 IT NOW IDIV CI 37,2 37,02 37,2 37,03 -0,29% FIND11 IT NOW IFNC CI 69,14 69 69,14 69,05 -0,44% Termo 386 3.719 0,37 45.865,47 0,86 GOVE11 IT NOW IGCT CI 27,71 27,67 27,71 27,67 -0,14% MATB11 IT NOW IMAT CI 19,4 19,4 19,4 19,4 -1,22% Opções Compra 27.619 129.767 13,05 51.527,82 0,97 ISUS11 IT NOW ISE CI 25,58 25,58 25,61 25,59 0,03% PIBB11 IT NOW PIBB CI 111,55 110,92 111,73 111,15 -0,41% Opções Venda 8.701 35.727 3,59 18.550,21 0,34 ITSA3 ITAUSA ON N1 8,99 8,7 8,99 8,78 -2,33% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,21 9,18 9,25 9,2 -0,21% Opções Compra Índice 49 12 0 13.212,20 0,24 ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 32,87 32,6 32,97 32,83 -0,12% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 36,7 36,55 36,95 36,77 0,02% Opções Venda Índice 52 18 0 28.103,74 0,52 JBDU3 J B DUARTE ON 2,22 2,22 2,25 2,25 1,35% JBDU4 J B DUARTE PN 2,28 2,17 2,28 2,25 -1,74% Total de Opções 36.421 165.525 16,65 111.393,98 2,09 JBSS3 # JBS ON NM 7,1 6,91 7,12 6,95 -1,55% MLFT4 JEREISSATI PN ER 14,25 14,24 14,6 14,25 0,00% BOVESPA Fix 20 2 0 2.585,60 0,04 JHSF3 JHSF PART ON NM 1,82 1,8 1,88 1,85 1,64% JFEN3 JOAO FORTES ON 1,05 1,03 1,05 1,04 0,00% SOMA Fix 1 (**) 0 0,2 0 JNJB34 JOHNSON DRN 421,72 421,72 425,63 425,63 -0,23% JPMC34 JPMORGAN DRN 141,6 141,6 141,6 141,6 -1,68% Total Geral 663.142 993.675 100 5.306.576,56 100 JSLG3 JSL ON NM 7,06 7 7,58 7,44 5,68% CTKA4 KARSTEN PN 4,3 4,16 4,48 4,4 7,05% Partic. After Market 1.336 2.480 0,24 33.149,48 0,62 KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,17 23,14 23,3 23,3 -0,42% KLBN3 KLABIN S/A ON N2 5,06 4,98 5,11 4,98 -1,96% Partic. Novo Mercado 311.190 127.032 12,78 2.333.294,86 43,96 KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,93 2,92 2,96 2,94 1,37% KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,79 16,61 16,97 16,61 -1,07% Partic. Nível 1 194.438 159.782 16,07 1.742.126,41 32,82 KROT3 # KROTON ON NM 15,56 15,3 15,59 15,43 -0,19% LFFE3 LA FONTE TEL ON 2,75 2,75 3,42 3,39 23,27% Partic. Nível 2 42.209 16.280 1,63 236.734,40 4,46 LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 36,06 35,78 37 36,07 0,78% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 24,66 24,45 24,74 24,45 -0,60% Partic. Balcão Org. Tradicional 187 11 0 1.474,79 0,02 LINX3 LINX ON NM 17,09 17 17,29 17,15 0,58% RENT3 # LOCALIZA ON NM 50,75 50,38 52 51,5 4,44% Partic. Mais 48 10 0 173,53 0 LCAM3 LOCAMERICA ON NM 9,99 9,93 10,29 10,25 2,60% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,82 3,68 3,85 3,79 -0,78% Partic. Ibovespa 423.686 219.121 22,05 4.076.496,72 76,81 LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,54 12,36 12,54 12,43 -0,32% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 14,89 14,74 14,95 14,76 -0,60% PARTIC. IBrX 50 392.458 209.644 21,09 3.868.213,30 72,89 AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,8 5,67 5,88 5,75 -0,51% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 28,6 28,57 29,29 29,2 2,24% PARTIC. IBrX 100 524.797 249.377 25,09 4.658.573,59 87,78 LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,4 4,4 4,5 4,42 -1,33% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 49,01 48,69 49,23 49,13 0,57% Partic. IBrA 559.172 264.211 26,58 4.772.631,77 89,93 MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 348,4 335,01 352,21 335,1 -3,81% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 35,9 35,13 36 35,7 -0,83% Partic. MLCX 379.925 198.289 19,95 3.921.620,97 73,9 MGEL4 MANGELS INDL PN 4,15 4,01 4,15 4,05 -1,21% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,45 2,44 2,5 2,5 2,04% Partic. SMLL 178.302 65.448 6,58 839.695,39 15,82 POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,24 3,19 3,26 3,22 -0,61% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,55 6,45 6,59 6,46 -2,12% Partic. ISE 194.433 72.752 7,32 1.584.166,30 29,85 MSCD34 MASTERCARD DRN 403,94 403,94 403,94 403,94 0,33% MCDC34 MCDONALDS DRN 121,13 121,13 121,13 121,13 -0,14% Partic. ICO2 195.587 82.592 8,31 1.815.641,25 34,21 MEND6 MENDES JR PNB 5,5 5,5 5,5 5,5 3,77% BMEB4 MERC BRASIL PN 4,74 4,74 4,8 4,79 2,13% Partic. IEE 43.034 16.660 1,67 315.601,54 5,94 MERC4 MERC FINANC PN 4,7 4,7 4,7 4,7 -4,08% BMIN4 MERC INVEST PN 0,56 0,54 0,57 0,55 -3,50% Partic. INDX 187.104 86.596 8,71 975.149,71 18,37 LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,25 17,02 17,5 17,5 1,74% FRIO3 METALFRIO ON NM 33 33 33,85 33,85 2,57% Partic. ICON 170.489 58.420 5,87 1.169.406,59 22,03 MTSA4 METISA PN 14,3 14,29 14,3 14,29 0,91% MSFT34 MICROSOFT DRN 229,34 229,34 230,57 230,57 -0,86% Partic. IMOB 56.877 19.584 1,97 217.112,53 4,09 MILS3 MILLS ON NM 4,15 4 4,2 4 -2,91% BEEF3 MINERVA ON NM 12,59 12,56 12,73 12,64 0,39% Partic. IFNC 88.386 48.266 4,85 1.130.956,92 21,31 MNPR3 MINUPAR ON 2,81 2,78 2,93 2,93 4,27% MOVI3 MOVIDA ON NM 9,8 9,7 9,99 9,7 0,00% Partic. IMAT 121.947 64.305 6,47 1.018.173,46 19,18 MRVE3 # MRV ON NM 14,06 14,06 14,21 14,18 0,63% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 68,62 68,41 69,85 69,26 0,78% Partic. UTIL 55.181 19.303 1,94 383.849,10 7,23 MPLU3 MULTIPLUS ON NM 39,41 39,41 40,51 40,1 1,77% NATU3 # NATURA ON NM 23,99 23,76 23,99 23,85 0,04% PARTIC. IVBX 2 292.841 117.883 11,86 2.066.888,83 38,94 NFLX34 NETFLIX DRN 575,99 575,99 587,65 587,65 2,08% NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 20,01 20,01 20,01 20,01 15,59% Partic. IGC 515.232 227.432 22,88 4.198.523,45 79,11 ODPV3 ODONTOPREV ON NM 12,22 12,09 12,46 12,09 -1,30% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,99 26,35 27 26,35 -2,19% Partic. IGCT 491.578 209.435 21,07 4.034.075,97 76,02 PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 66,42 65,54 67,36 66,64 0,92% PATI3 PANATLANTICA ON 10,01 10,01 10,01 10,01 -12,57% Partic. IGNM 302.904 118.850 11,96 2.299.740,21 43,33 PRBC4 PARANA PN N1 11,35 11,28 11,35 11,29 -0,52% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,49 1,48 1,53 1,49 0,00% Partic. ITAG 456.667 190.551 19,17 3.492.686,18 65,81 PEPB34 PEPSICO INC DRN 364,72 364,72 364,72 364,72 0,31% PETR3 # PETROBRAS ON 13,59 13,26 13,59 13,29 -2,49% Partic. IDIV 132.750 54.298 5,46 994.656,05 18,74 PETR4 # PETROBRAS PN 13 12,67 13,04 12,69 -3,12% PRIO3 PETRORIO ON NM 35,47 34,1 35,65 34,78 -1,91% Partic. IFIX 17.721 410 0,04 36.238,95 0,68 PTNT4 PETTENATI PN 3,25 3,05 3,29 3,1 -6,34% PFIZ34 PFIZER DRN 104,33 104,33 104,33 104,33 -1,05% Partic. BDRX 110 40 0 6.920,10 0,13 PINE4 PINE PN N2 3,15 3,14 3,15 3,15 -0,63% PLAS3 PLASCAR PART ON 4,04 4,04 4,04 4,04 -1,46% (*) 400 EX OPC COMPRA PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 30,88 30,87 31,78 30,92 -0,32% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,47 3,45 3,54 3,52 1,44% (**) 1 SOMAFIX POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,87 3,73 3,87 3,8 0,26% PFRM3 PROFARMA ON NM 8,05 8,04 8,18 8,18 0,49% PRML3 PRUMO ON NM 11 10,95 11,08 11,08 0,72% MERCADO À VISTA QGEP3 QGEP PART ON NM 7 6,99 7,07 7,05 0,00% QUAL3 # QUALICORP ON NM 31,95 31,35 32,1 31,88 0,00% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69,8 69,8 70,58 70,07 0,24% RAPT3 RANDON PART ON ED N1 3,7 3,7 3,8 3,8 2,70% MMMC34 3M DRN 165,7 165,7 165,7 165,7 -0,92% RAPT4 RANDON PART PN ED N1 5,5 5,35 5,55 5,4 -1,99% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,61 16,32 16,82 16,4 -1,50% RCSL3 RECRUSUL ON 1,6 1,6 1,6 1,6 -3,03% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,65 2,51 2,75 2,6 -4,76% RCSL4 RECRUSUL PN 0,79 0,77 0,79 0,77 -1,28% AELP3 AES ELPA ON 6,1 5,98 6,1 5,98 -5,07% REDE4 REDE ENERGIA PN 2,94 2,86 2,94 2,86 2,14% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,9 2,88 2,93 2,91 1,74% RNEW3 RENOVA ON N2 2,88 2,88 2,95 2,93 -0,34% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,86 2,86 2,92 2,91 2,10% RNEW4 RENOVA PN N2 2,37 2,35 2,39 2,35 -0,84% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,49 14,44 14,62 14,56 0,48% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,69 7,59 7,74 7,67 0,13% AFLU3 AFLUENTE ON 5,65 5,65 5,66 5,65 -8,13% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,18 7,06 7,24 7,15 -0,69% AFLT3 AFLUENTE T ON 3,8 3,8 3,8 3,8 0,00% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 9,64 9,61 9,95 9,95 3,10% CRIV4 ALFA FINANC PN 4 4 4 4 0,00% SBSP3 # SABESP ON NM 34,68 34,55 35,14 35,03 0,22% BRIV3 ALFA INVEST ON 4,56 4,56 4,56 4,56 0,21% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,2 9,11 9,28 9,25 0,54% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,2 6,19 6,2 6,19 -0,16% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,68 10,59 10,68 10,67 0,18% ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,83 15,83 16,18 16,18 1,76% SANB3 SANTANDER BR ON 15,62 15,25 15,66 15,51 -0,76% AALR3 ALLIAR ON NM 17,58 17,3 17,58 17,3 -1,42% SANB4 SANTANDER BR PN 10,19 10,06 10,25 10,15 0,69% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,15 14,14 14,16 14,15 0,28% SANB11 # SANTANDER BR UNT 26,01 25,65 26,12 25,88 -0,46% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,56 14,2 14,74 14,6 0,68% CTSA3 SANTANENSE ON 2,1 2,1 2,1 2,1 0,00% GOGL34 ALPHABET DRN A 123,42 123,42 125,24 125,24 1,06% CTSA4 SANTANENSE PN 2,58 2,3 2,58 2,3 -4,16% GOGL35 ALPHABET DRN C 120,55 120,55 120,55 120,55 -1,10% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,17 2,12 2,18 2,12 -0,93% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,35 18,19 18,58 18,58 1,25% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 33,87 33,5 33,87 33,5 0,00% ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,73 18,66 18,85 18,81 0,15% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 18,35 17,62 18,4 17,68 -1,28% ANIM3 ANIMA ON NM 15,75 15,75 16,07 16,04 1,84% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 5,03 4,83 5,03 4,83 -1,42% AAPL34 APPLE DRN 46,66 46,66 47,42 47,42 -0,08% SHUL4 SCHULZ PN 6,14 6,14 6,2 6,2 0,00% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,51 36 37,15 36,58 1,24% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,97 21,7 22,1 21,7 0,00% ATOM3 ATOMPAR ON 3,02 2,89 3,08 3,03 -1,62% SEER3 SER EDUCA ON NM 24,98 24,94 25,38 25,2 -0,11% AZEV4 AZEVEDO PN 1,08 1,08 1,08 1,08 -1,81% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,56 7,36 7,66 7,37 -2,51% AZUL4 AZUL PN N2 25,98 25,35 26,25 26,25 0,96% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 20 19,95 20,11 20 0,00% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 12,6 12,53 12,85 12,56 0,07% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,04 21,04 21,52 21,42 2,00% BAHI3 BAHEMA ON 46 46 48 47 -4,08% SMLE3 # SMILES ON NM 66,23 66,04 67,49 66,8 1,19% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,72 1,71 1,73 1,72 0,00% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,9 14,45 14,9 14,5 -1,36% BEES3 BANESTES ON EJ 3,35 3,35 3,46 3,36 0,59% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,39 10,39 10,91 10,9 4,90% BEES4 BANESTES PN EJ 4,29 3,55 4,29 3,55 2,30% SBUB34 STARBUCKS DRN 180,8 180,8 182,25 182,25 -1,24% BOAC34 BANK AMERICA DRN 74,12 74,12 74,69 74,69 -1,20% SULA4 SUL AMERICA PN N2 5,7 5,7 5,7 5,7 2,70% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,65 14,37 15,05 14,46 -1,83% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 18,29 18,19 18,55 18,25 -0,49% BDLL4 BARDELLA PN 31,11 31,11 31,15 31,15 1,07% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 14,24 14,09 14,41 14,15 -1,04% BTTL3 BATTISTELLA ON 10,51 10,51 10,51 10,51 0,00% TAEE3 TAESA ON N2 8 7,6 8 7,6 4,53% BBSD11 BB ETF SP DV CI 49,72 49,66 49,72 49,66 0,14% TAEE4 TAESA PN N2 7,63 7,3 7,63 7,55 -2,83% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 28,88 28,45 29,13 28,5 -1,55% TAEE11 TAESA UNT N2 22,74 22,55 22,83 22,78 0,79% BBYY34 BEST BUY DRN 167,34 167,34 167,34 167,34 -6,77% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,76 3,65 3,76 3,72 1,91% BMKS3 BIC MONARK ON 325 325 325 325 -0,03% TECN3 TECHNOS ON NM 4,25 4,21 4,29 4,23 -0,47% BIOM3 BIOMM ON MA 9,3 9,3 9,3 9,3 -5,96% TCSA3 TECNISA ON NM 2,39 2,36 2,46 2,37 -0,83% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,07 5,03 5,1 5,1 0,79% TOYB3 TECTOY ON 3,79 3,79 3,79 3,79 -0,26% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,71 20,6 20,91 20,8 0,09% TOYB4 TECTOY PN 3,9 3,9 4 3,9 0,25% BOBR4 BOMBRIL PN 3,78 3,75 3,85 3,75 -0,26% TGMA3 TEGMA ON NM 14,65 14,23 14,89 14,51 -1,29% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,15 1,13 1,15 1,14 0,00% TKNO4 TEKNO PN 32 32 32 32 0,00% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,63 16,63 16,8 16,74 -0,35% TELB4 TELEBRAS PN 30 29,5 30 29,8 -2,45% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 12,88 12,85 13,11 12,96 0,46% VIVT3 TELEF BRASIL ON 36,71 36,46 37,2 37,2 0,56% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,07 5,07 5,19 5,11 0,19% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 45,38 45,13 45,62 45,57 0,68% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,38 9,37 9,49 9,45 0,31% TEND3 TENDA ON NM 15,31 15,29 15,57 15,57 0,45% BBDC3 # BRADESCO ON N1 29,49 29,21 29,76 29,49 0,00% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,28 16,11 16,46 16,11 1,19% BBDC4 # BRADESCO PN N1 29,4 29,12 29,54 29,28 -0,40% TXRX3 TEX RENAUX ON 3 3 3,5 3,5 18,24% BRAP3 BRADESPAR ON N1 18,84 18,53 18,85 18,53 -2,16% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,01 9,95 10,2 10,15 1,19% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 20,91 20,73 21,32 21,02 -0,28% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,1 6,02 6,1 6,04 -0,16% BBAS3 # BRASIL ON NM 29,5 29,27 29,97 29,41 -0,77% TWXB34 TIME WARNER DRN 311,3 311,3 311,3 311,3 -0,21% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,72 11,63 11,78 11,68 -0,34% TOTS3 TOTVS ON NM 30,2 30,12 30,69 30,27 0,39% BRFS3 # BRF SA ON NM 37,53 36,63 37,65 36,7 -2,08% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 67,33 67,23 67,97 67,3 0,52% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,99 15,75 16,19 15,9 -1,24% TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 4,36 4,23 4,44 4,3 -0,46% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,67 0,63 0,68 0,65 -1,51% TUPY3 TUPY ON NM 14,8 14,76 15,13 15,13 1,95% BPAC11 BTGP BANCO UNT 15,53 15,25 15,53 15,5 -0,32% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 74,88 74,55 75,28 75,15 0,24% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 64,3 64,3 64,3 64,3 -0,32% UCAS3 UNICASA ON NM 1,9 1,9 1,95 1,92 2,12% CAMB4 CAMBUCI PN 7 7 7,05 7,05 0,71% UNIP3 UNIPAR ON 10,71 10,7 11,46 11 1,19% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15,05 14,87 15,08 15 0,67% UNIP5 UNIPAR PNA 11,31 11,3 11,31 11,3 0,00% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,55 17,49 17,67 17,65 0,85% UNIP6 UNIPAR PNB 10,68 10,35 10,79 10,48 -1,87% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,11 1,08 1,11 1,08 -1,81% USIM3 USIMINAS ON N1 10,51 10,5 10,6 10,6 0,47% CEDO3 CEDRO ON N1 4,9 4,9 4,9 4,9 0,00% USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,93 4,92 5,03 4,95 0,60% CLSC4 CELESC PN N2 21,31 21,3 21,72 21,71 1,92% VALE3 # VALE ON N1 28,7 28,32 29,04 28,5 -0,76% CELP5 CELPA PNA 2,2 2,2 2,2 2,2 0,00% VALE5 # VALE PNA N1 26,91 26,66 27,28 26,71 -0,96% RANI3 CELUL IRANI ON 2,57 2,57 2,57 2,57 1,18% VLID3 VALID ON NM 18 17,65 18,1 17,65 -1,67% CMIG3 CEMIG ON N1 9,02 8,83 9,06 8,93 -0,99% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 5,06 5 5,19 5,18 2,77% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,9 8,78 8,98 8,81 -1,01% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 3,82 3,81 3,87 3,85 2,12% CESP3 CESP ON N1 13,75 13,64 13,95 13,64 0,29% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 12,54 12,54 12,99 12,57 -1,02% CESP5 CESP PNA N1 18,02 18,02 18,02 18,02 -0,98% VISA34 VISA INC DRN 312,15 312,15 312,15 312,15 0,54% CESP6 CESP PNB N1 15,96 15,88 16,56 16,35 2,70% VULC3 VULCABRAS ON 9,06 9,06 11,35 10,35 18,15% HGTX3 CIA HERING ON NM 20,3 20,05 20,39 20,2 -0,34% WALM34 WAL MART DRN 59,1 59,05 59,1 59,05 -1,30% CIEL3 # CIELO ON NM 25,73 25,45 25,9 25,82 0,23% DISB34 WALT DISNEY DRN 332,82 332,82 332,82 332,82 -0,91% CTGP34 CITIGROUP DRN 207,78 207,78 207,78 207,78 -1,27% WEGE3 # WEG ON NM 19,5 19,24 19,53 19,24 -1,18% COCE5 COELCE PNA 47,65 47,65 47,65 47,65 0,00% WFCO34 WELLS FARGO DRN 170,65 170,65 170,65 170,65 -1,54% CMCS34 COMCAST DRN 123,93 123,93 123,93 123,93 0,09% WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,41 3,41 3,41 3,41 0,00% CGAS3 COMGAS ON 42,8 42,42 44,49 43,7 2,50% WSON33 WILSON SONS DR3 37,2 37,2 37,2 37,2 0,54% CGAS5 COMGAS PNA 46,13 46,13 46,8 46,56 1,21% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 20,25 20,03 20,45 20,25 0,00% CTAX3 CONTAX ON NM 6,07 5,7 6,07 5,88 -2,00% WLMM4 WLM IND COM PN 3,5 3,46 3,56 3,46 -4,41% CSMG3 COPASA ON NM 45,22 44,51 45,27 44,94 -0,08% CPLE3 COPEL ON N1 21,2 20,89 21,28 21,05 -1,45% MERCADO DE OPÇÕES CPLE6 # COPEL PNB N1 26,5 26,36 26,72 26,5 0,00% CSAN3 # COSAN ON NM 36,31 35,22 36,44 35,5 -0,83% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,21 7,21 7,42 7,38 2,50% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CZLT33 COSAN LTD DR3 23 22,24 23 22,24 -1,81% COWC34 COSTCO DRN 118,62 118,62 118,62 118,62 0,07% IBOVH15 IBOVE IBO 1 1 1 1 -75,00% CTNM4 COTEMINAS PN 5,5 5,5 5,5 5,5 4,96% IBOVH59 IBOVE IBO 6420 6420 6420 6420 -10,33% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,78 26,76 26,8 26,8 0,14% IBOVH60 IBOVE IBO 5600 5600 5600 5600 42,02% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,86 12,78 12,86 12,8 -0,46% IBOVH80 IBOVE IBO 1 1 17 17 -79,01% CRDE3 CR2 ON NM 1,38 1,38 1,39 1,39 0,72% IBOVH64 IBOVE FM IBO 1867 1867 1867 1867 -14,98% CRPG5 CRISTAL PNA 14,09 14 14,09 14 0,07% IBOVH65 IBOVE FM IBO 1237 1152 1237 1152 -19,55% CRPG6 CRISTAL PNB 13,8 13,8 13,8 13,8 0,72% IBOVH66 IBOVE FM IBO 796 690 796 690 -18,82% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9,01 8,97 9,16 8,97 -0,44% IBOVH67 IBOVE FM IBO 440 405 440 405 -38,63% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 35 34,81 35,14 34,96 -0,08% IBOVH68 IBOVE FM IBO 280 200 280 200 -24,52% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10 10 1,01% IBOVH69 IBOVE FM IBO 210 210 210 210 61,53% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,85 11,77 12,15 12,15 2,53% IBOVH70 IBOVE FM IBO 50 40 70 40 -40,29% DEAI34 DELTA DRN 164,09 164,09 164,09 164,09 -6,41% IBOVH71 IBOVE FM IBO 60 60 60 60 -15,49% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,84 5,73 5,88 5,73 -2,05% DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 3,3 3,3 3,4 3,4 3,03% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 DAGB33 DUFRY AG DR3 520 490,01 531 511 -1,73% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. DTEX3 DURATEX ON NM 7,88 7,62 7,9 7,62 -2,92% EBAY34 EBAY DRN 56,98 56,98 57,3 57,3 -2,33% IBOVJ72 IBOVE IBO 423 413 423 414 -10,38% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,26 11,13 11,39 11,26 0,17% IBOVJ74 IBOVE IBO 200 200 201 201 -5,18% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 14,1 13,92 14,2 14,02 -0,21% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1400 1400 1400 1400 -8,19% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 17,05 16,9 17,2 17,01 0,11% IBOVJ64 IBOVE FM IBO 3798 3798 3798 3798 -6,40% ELPL3 ELETROPAULO ON N2 13,65 13,65 13,65 13,65 1,11% IBOVJ65 IBOVE FM IBO 3000 3000 3000 3000 -5,36% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 13,92 13,81 13,98 13,97 0,72% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 2402 2402 2402 2402 -5,05% EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,5 15,42 15,6 15,6 0,64% IBOVJ67 IBOVE FM IBO 1902 1884 1902 1884 -15,51% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,57 14,51 14,71 14,71 1,37% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 809 792 809 792 -12,87% ENGI11 ENERGISA UNT N2 24,75 24,34 24,84 24,45 -0,73% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 600 600 600 600 -13,04% ENEV3 ENEVA ON NM 13,85 13,66 13,85 13,78 0,36% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 34,84 34,69 35,19 34,82 0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 55,95 55,95 56,4 56,15 0,26% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,44 16,04 16,5 16,13 -1,88% ETER3 ETERNIT ON NM 1,19 1,18 1,25 1,24 4,20% IBOVI65 IBOVE FM IBO 2125 1970 2125 1970 -14,34% EUCA4 EUCATEX PN N1 3,05 3 3,07 3,07 0,65% IBOVI66 IBOVE FM IBO 1577 1577 1662 1662 -6,31%
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -0,39% ao marcar 64.684,18 pontos. Máxima de +0,33% (65.150), mínima estável de -0,52% (64.599), com volume financeiro de R$ 5,3 bilhões. As maiores altas foram LOCALIZA ON, RUMO S.A. ON, CYRELA REAL ON, LOJAS RENNER ON e ENERGIAS BR ON. As maiores baixas foram PETROBRAS PN, BRASKEM PNA, SID NACIONAL ON, PETROBRAS ON e MARFRIG ON.
Pregão
Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL18 IBOVE FM IBO 2458 2457 2458 2457 -14,86% IBOVL65 IBOVE FM IBO 4024 4024 4024 4024 26,18% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT54 IBOVE IBO 1 1 1 1 -98,57% IBOVT58 IBOVE IBO 87 82 87 82 64,00% IBOVT67 IBOVE IBO 2249 2248 2249 2248 18,31% IBOVT80 IBOVE IBO 14617 14617 14617 14617 -14,01% IBOVT60 IBOVE FM IBO 105 105 110 110 -20,86% IBOVT61 IBOVE FM IBO 150 150 181 181 -9,50% IBOVT62 IBOVE FM IBO 274 274 274 274 27,44% IBOVT63 IBOVE FM IBO 437 437 456 455 21,01% IBOVT64 IBOVE FM IBO 520 520 726 726 10,16% IBOVT65 IBOVE FM IBO 1050 1050 1050 1050 7,58% IBOVT66 IBOVE FM IBO 1368 1368 1380 1380 -2,26% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV3 IBOVE IBO 1 1 1 1 /0,00% IBOVV45 IBOVE IBO 51 51 51 51 -66,00% IBOVV54 IBOVE IBO 200 200 200 200 -77,01% IBOVV56 IBOVE IBO 349 349 349 349 22,88% IBOVV57 IBOVE IBO 299 299 299 299 -36,38% IBOVV58 IBOVE IBO 435 400 435 400 1,26% IBOVV59 IBOVE IBO 450 450 550 550 20,61% IBOVV11 IBOVE FM IBO 850 850 850 850 -24,84% IBOVV62 IBOVE FM IBO 970 970 1025 1025 10,81% IBOVV63 IBOVE FM IBO 1256 1256 1256 1256 4,05% IBOVV64 IBOVE FM IBO 1570 1570 1570 1570 6,80% IBOVV65 IBOVE FM IBO 1835 1835 1835 1835 6,74% IBOVV66 IBOVE FM IBO 2360 2350 2360 2350 -42,85% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU63 IBOVE FM IBO 893 893 927 927 /0,00% IBOVU65 IBOVE FM IBO 1453 1453 1453 1453 /0,00% IBOVU66 IBOVE FM IBO 1892 1892 1997 1997 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVK20 ABEV ON 0,5 0,48 0,5 0,48 6,66% ABEVK51 ABEV ON 0,15 0,15 0,15 0,15 87,50% ABEVK39 ABEVE ON 0,82 0,65 0,82 0,82 22,38% ABEVK68 ABEVE ON 1,4 1,37 1,4 1,37 1,48% ABEVK77 ABEVE ON 1,9 1,87 1,9 1,87 1,63% ABEVK79 ABEVE ON 0,65 0,65 0,65 0,65 18,18% ALUPK68 ALUPE UNT N2 1,5 1,5 1,5 1,5 35,13% BRFSK4 BRFSE ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 /0,00% EQTLK57 EQTL ON NM 2,48 2,48 2,48 2,48 /0,00% GOAUK65 GOAUE PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00% ITSAK20 ITSA PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00% ITSAK95 ITSAE PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -23,80% PETRK16 PETR PN 0,35 0,35 0,35 0,35 -12,50% VALEK89 VALEE PNA N1 1,23 1,23 1,23 1,23 -15,17% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,16 0,16 0,19 0,18 -10,00% ABEVH29 ABEV FM ON 0,39 0,38 0,44 0,4 -6,97% BBASH1 BBAS ON NM 0,5 0,31 0,5 0,35 -16,66% BBASH2 BBAS ON NM 0,21 0,15 0,24 0,17 -19,04% BBASH3 BBAS ON NM 0,07 0,07 0,1 0,1 -16,66% BBASH35 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% BBASH38 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -77,77% BBASH59 BBAS ON NM 1,15 1,08 1,15 1,08 -17,55% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,87 0,6 0,87 0,65 -17,72% BBASH28 BBAS FM ON NM 2,52 2,08 2,58 2,08 -13,33% BBASH29 BBAS FM ON NM 1,59 1,34 1,84 1,41 -15,56% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,57 0,45 0,71 0,48 -17,24% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,3 0,23 0,37 0,24 -22,58% BBASH13 BBASE ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 -21,73% BBASH5 BBASE ON NM 2,87 2,67 2,95 2,67 -14,96% BBASH60 BBASE ON NM 1,03 0,73 1,03 0,75 -17,58% BBASH61 BBASE ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 5,71% BBASH83 BBASE ON NM 6,7 6,7 6,7 6,7 9,29% BBASH87 BBASE ON NM 3,54 3,54 3,54 3,54 2,60% BBASH89 BBASE ON NM 1,2 1,2 1,28 1,26 -19,74% BBDCH30 BBDC PN N1 0,58 0,48 0,58 0,5 -20,63% BBDCH31 BBDC PN N1 0,25 0,23 0,25 0,23 -8,00% BBDCH41 BBDC PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -10,00% BBDCH48 BBDC PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 -28,12% BBDCH49 BBDC PN N1 1,06 0,85 1,06 0,88 -26,66% BBDCH89 BBDC PN N1 3,63 3,63 3,63 3,63 -2,15% BBDCH18 BBDC FM PN N1 1,04 1 1,07 1,07 -8,54% BBDCH3 BBDC FM PN N1 0,93 0,67 0,93 0,73 -5,19% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -28,57% BBDCH50 BBDC FM PN N1 0,39 0,3 0,39 0,3 -26,82% BBDCH42 BBDCE PN N1 1,3 1,3 1,3 1,3 -31,21% BBDCH45 BBDCE PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -53,84% BBDCH46 BBDCE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 11,11% BBDCH51 BBDCE PN N1 1,95 1,95 2 2 -14,16% BBDCH62 BBDCE PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -16,66% BBDCH95 BBDCE PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -44,00% BBSEH28 BBSE FM ON NM 1,48 1,16 1,48 1,16 -19,44% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,9 0,61 0,9 0,61 -21,79% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,35 0,27 0,35 0,27 -30,76% BBSEH32 BBSE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00% BBSEH69 BBSEE ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -36,53% BOVAH68 BOVA CI 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% BOVAH62 BOVA FM CI 1,77 1,77 1,77 1,77 -11,05% BOVAH63 BOVA FM CI 1,23 1,15 1,36 1,16 -14,07% BOVAH64 BOVA FM CI 0,79 0,71 0,86 0,71 -20,22% BOVAH66 BOVA FM CI 0,2 0,2 0,2 0,2 -41,17% BOVAH15 BOVAE CI 0,33 0,33 0,33 0,33 -21,42% BRFSH37 BRFS ON NM 1,25 1,15 1,25 1,15 -17,85% BRFSH39 BRFS ON NM 0,4 0,33 0,4 0,33 -42,10% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,36 0,27 0,36 0,27 -25,00% BRFSH11 BRFS FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -21,73% BRFSH38 BRFS FM ON NM 0,55 0,55 0,58 0,58 -21,62% BRFSH75 BRFS FM ON NM 1,03 0,94 1,03 0,96 -8,57% BRFSH86 BRFS FM ON NM 1,35 1,26 1,35 1,27 -22,08% BRKMH36 BRKM PNA N1 3,7 3,7 3,7 3,7 155,17% BRKMH40 BRKM FM PNA N1 1,24 0,9 1,24 0,9 -35,71% BRKMH41 BRKM FM PNA N1 0,51 0,51 0,51 0,51 /0,00% BRMLH14 BRML ON NM 1,13 1,13 1,13 1,13 5,60% BRMLH12 BRML FM ON NM 0,7 0,7 0,75 0,75 7,14% BRMLH15 BRML FM ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 0 BVMFH19 BVMF ON NM 2 2 2 2 24,22% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,98 0,9 1,01 1,01 3,06% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,37 0,32 0,41 0,36 -2,70% BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,29 1,29 1,42 1,41 10,15% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 5,55% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,03 0,03 0,05 0,05 66,66% BVMFH22 BVMFE ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 20,43% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 -4,08% CCROH47 CCRO FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 -24,13% CCROH77 CCROE ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 10,20% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,25 0,25 0,26 0,26 -27,77% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,57 0,57 0,59 0,59 -16,90% CIELH16 CIELE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -11,11% CIELH91 CIELE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -16,66% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,39 0,37 0,39 0,37 -21,27% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -8,82% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,2 0,2 0,23 0,23 -17,85% CMIGH96 CMIG FM PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -11,11% CSANH35 CSAN FM ON NM 2,17 1,61 2,17 1,61 -25,46% CSANH36 CSAN FM ON NM 1,19 1,11 1,21 1,21 -23,89% CSANH37 CSAN FM ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 -21,15% CSNAH7 CSNA ON 0,7 0,6 0,7 0,6 -21,05% CSNAH72 CSNA ON 0,53 0,46 0,53 0,48 -30,43% CSNAH84 CSNA ON 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% CSNAH9 CSNA ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% CSNAH74 CSNA FM ON 0,43 0,31 0,43 0,32 -28,88% CSNAH76 CSNA FM ON 0,31 0,27 0,31 0,28 -20,00% CSNAH78 CSNA FM ON 0,23 0,18 0,24 0,19 -24,00% CSNAH8 CSNA FM ON 0,19 0,13 0,22 0,15 -21,05% CSNAH82 CSNA FM ON 0,12 0,1 0,12 0,12 -29,41% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,37 0,37 0,47 0,47 42,42% CYREH12 CYRE FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -13,04% CYREH40 CYRE FM ON NM 1,3 1,3 1,32 1,32 34,69% CYREH41 CYRE FM ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 84,21% CYREH42 CYRE FM ON NM 0,07 0,07 0,08 0,08 0 EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -10,00% EQTLH56 EQTL FM ON NM 1,83 1,58 1,83 1,58 -3,06% FIBRH3 FIBR FM ON NM 1,61 1,61 1,61 1,61 2,54% FIBRH4 FIBR FM ON NM 0,97 0,96 0,97 0,96 -17,24% GGBRH98 GGBR PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -18,51% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,34 0,28 0,36 0,31 -11,42% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,08 0,07 0,08 0,07 -30,00% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,17 0,12 0,18 0,16 -15,78% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -17,85% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 -4,00% HYPEH60 HYPE FM ON NM 0,07 0,07 0,09 0,09 -68,96% ITSAH1 ITSA PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% ITSAH10 ITSA PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ITSAH9 ITSA PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -11,42% ITSAH92 ITSA PN N1 0,23 0,19 0,23 0,19 -5,00% ITSAH94 ITSA PN N1 0,11 0,1 0,13 0,1 -9,09% ITSAH96 ITSA PN N1 0,05 0,05 0,08 0,08 -27,27% ITSAH70 ITSAE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 100,00% ITSAH91 ITSAE PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 28,00% ITSAH93 ITSAE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 0 ITUBH14 ITUB PN N1 0,15 0,13 0,15 0,15 -16,66% ITUBH21 ITUB PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 233,33% ITUBH41 ITUB PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -37,50% ITUBH50 ITUB PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 ITUBH63 ITUB PN N1 1,2 1,12 1,21 1,2 -5,51% ITUBH78 ITUB PN N1 0,32 0,27 0,32 0,3 -11,76% ITUBH65 ITUB FM PN N1 1,5 1,45 1,72 1,55 -3,12% ITUBH68 ITUB FM PN N1 0,45 0,4 0,5 0,44 -2,22% ITUBH77 ITUB FM PN N1 0,75 0,69 0,88 0,69 -12,65% ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,25 0,19 0,27 0,2 -13,04% ITUBH29 ITUBE PN N1 1,06 1,04 1,07 1,06 -11,66% ITUBH3 ITUBE PN N1 0,35 0,34 0,35 0,34 -12,82% ITUBH31 ITUBE PN N1 0,87 0,85 0,87 0,87 -9,37% ITUBH6 ITUBE PN N1 1,36 1,36 1,36 1,36 -28,42% ITUBH83 ITUBE PN N1 0,27 0,23 0,34 0,26 -7,14% ITUBH93 ITUBE PN N1 0,49 0,45 0,51 0,49 -9,25% ITUBH98 ITUBE PN N1 0,68 0,6 0,75 0,62 -11,42% JBSSH10 JBSS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 JBSSH68 JBSS ON NM 0,58 0,51 0,58 0,51 -22,72% JBSSH8 JBSS ON NM 0,29 0,14 0,29 0,14 -30,00% JBSSH9 JBSS ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -50,00% JBSSH7 JBSS FM ON NM 0,4 0,4 0,44 0,4 -20,00% JBSSH72 JBSS FM ON NM 0,45 0,31 0,45 0,31 -27,90% JBSSH74 JBSS FM ON NM 0,29 0,22 0,29 0,22 -38,88% JBSSH76 JBSS FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -12,00% KROTH15 KROT FM ON NM 0,58 0,53 0,58 0,53 -7,01% KROTH45 KROT FM ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -26,31% LAMEH15 LAME FM PN 0,23 0,23 0,25 0,24 50,00% LAMEH44 LAME FM PN 0,42 0,41 0,42 0,42 7,69% LAMEH4 LAMEE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 11,11% LRENH29 LREN ON NM 0,96 0,96 1 1 8,69% LRENH30 LREN ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 -5,00% LRENH1 LREN FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 60,00% LRENH28 LREN FM ON NM 1,75 1,75 1,75 1,75 71,56% LRENH59 LREN FM ON NM 0,75 0,75 0,84 0,84 33,33% MGLUH35 MGLU ON NM 17 17 17 17 /0,00% MULTH68 MULT FM ON N2 1,56 1,56 1,62 1,62 9,45% MULTH69 MULT FM ON N2 2,15 2,15 2,2 2,2 13,40% OIBRH25 OIBR ON N1 1,53 1,53 1,53 1,53 -1,29% OIBRH26 OIBR ON N1 1,44 1,44 1,44 1,44 -1,36% OIBRH27 OIBR ON N1 1,34 1,34 1,34 1,34 -1,47% OIBRH28 OIBR ON N1 1,24 1,24 1,24 1,24 -1,58% OIBRH29 OIBR ON N1 1,15 1,15 1,15 1,15 -1,70% OIBRH30 OIBR ON N1 1,05 1,05 1,05 1,05 -1,86% OIBRH31 OIBR ON N1 0,96 0,96 0,96 0,96 -2,04% OIBRH32 OIBR ON N1 0,88 0,87 0,88 0,87 -2,24% OIBRH33 OIBR ON N1 0,8 0,74 0,82 0,78 -2,50% OIBRH34 OIBR ON N1 0,69 0,69 0,69 0,69 -2,81% OIBRH35 OIBR ON N1 0,61 0,61 0,61 0,61 -3,17% OIBRH36 OIBR ON N1 0,52 0,52 0,52 0,52 -1,88% OIBRH37 OIBR ON N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -4,25% OIBRH38 OIBR ON N1 0,39 0,37 0,39 0,37 -5,12% OIBRH39 OIBR ON N1 0,33 0,31 0,33 0,31 -6,06% OIBRH40 OIBR ON N1 0,22 0,22 0,28 0,22 0 OIBRH43 OIBR ON N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33% OIBRH44 OIBR ON N1 0,11 0,1 0,11 0,1 -16,66% OIBRH45 OIBR ON N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50% OIBRH46 OIBR ON N1 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00% OIBRH47 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00% OIBRH48 OIBR ON N1 0,06 0,05 0,06 0,05 25,00% OIBRH49 OIBR ON N1 0,04 0,03 0,04 0,04 33,33% OIBRH5 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% OIBRH52 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PCARH66 PCAR FM PN N1 2,78 2,78 2,99 2,99 49,50% PETRH10 PETR PN 3,07 2,8 3,07 2,8 -12,77% PETRH11 PETR PN 2,06 1,8 2,11 1,83 -16,81% PETRH13 PETR PN 0,51 0,34 0,53 0,35 -37,50% PETRH14 PETR PN 0,15 0,09 0,18 0,1 -47,36% PETRH16 PETR PN 0,03 0,01 0,03 0,02 -33,33% PETRH18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH40 PETR PN 2,32 2,31 2,32 2,31 -16,00% PETRH42 PETR PN 0,83 0,6 0,83 0,6 -31,81%
PETRH43 PETR PN 0,29 0,18 0,31 0,2 -39,39% PETRH45 PETR PN 0,09 0,05 0,09 0,05 -50,00% PETRH56 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRH57 PETR PN 1,3 0,94 1,3 0,95 -25,19% PETRH65 PETR PN 0,06 0,03 0,06 0,03 -50,00% PETRH70 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH9 PETR PN 3,91 3,75 3,91 3,75 -5,77% PETRH91 PETR PN 1,6 1,35 1,6 1,35 -22,85% PETRH95 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,02 -33,33% PETRH36 PETRE PN 4,21 4,11 4,21 4,11 -3,29% PETRH37 PETRE PN 2,21 2,07 2,21 2,07 -16,86% PETRH4 PETRE PN 1,62 1,62 1,62 1,62 -18,18% PETRH44 PETRE PN 3,1 2,87 3,1 2,87 -12,50% PETRH46 PETRE PN 1,35 1,15 1,35 1,15 -24,34% PETRH47 PETRE PN 2,71 2,55 2,71 2,55 -14,42% PETRH48 PETRE PN 0,37 0,25 0,4 0,25 -39,02% PETRH54 PETRE PN 0,95 0,78 0,98 0,78 -17,89% PETRH61 PETRE PN 3,41 3,27 3,41 3,27 -10,89% PETRH64 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH68 PETRE PN 0,12 0,07 0,12 0,07 -41,66% PETRH72 PETRE PN 0,61 0,45 0,66 0,47 -33,80% PETRH73 PETRE PN 0,24 0,13 0,24 0,17 -32,00% PETRH74 PETRE PN 0,07 0,04 0,07 0,04 -50,00% PETRH75 PETRE PN 0,04 0,02 0,04 0,02 -50,00% PETRH76 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRH84 PETRE PN 3,61 3,47 3,61 3,47 -8,44% PETRH92 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% QUALH14 QUAL ON NM 1,32 1,32 1,32 1,32 /0,00% QUALH11 QUAL FM ON NM 2,16 2,16 2,19 2,19 -2,23% QUALH13 QUAL FM ON NM 1,48 1,48 1,48 1,48 -1,33% RAILH10 RAIL FM ON NM 0,42 0,42 0,45 0,43 19,44% RAILH94 RAIL FM ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 18,46% RAILH98 RAIL FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 13,63% SAPRH12 SAPR PN N2 0,1 0,1 0,13 0,13 -45,83% SUZBH14 SUZB FM PNA N1 0,64 0,64 0,64 0,64 -17,94% SUZBH15 SUZB FM PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -50,00% SUZBH43 SUZB FM PNA N1 0,93 0,88 0,93 0,88 -26,66% SUZBH44 SUZB FM PNA N1 0,5 0,5 0,5 0,5 0 TIMPH10 TIMP FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 32,25% UGPAH74 UGPA FM ON NM 1,93 1,93 1,94 1,94 39,56% USIMH5 USIM FM PNA N1 0,21 0,19 0,23 0,19 -5,00% USIMH52 USIM FM PNA N1 0,12 0,11 0,15 0,12 0 USIMH56 USIM FM PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00% VALEH1 VALE PNA N1 0,12 0,11 0,15 0,13 -7,14% VALEH10 VALE PNA N1 4,57 4,33 4,57 4,33 -6,88% VALEH12 VALE PNA N1 3,86 3,86 3,86 3,86 -20,41% VALEH16 VALE PNA N1 11,84 11,73 11,84 11,79 -1,91% VALEH17 VALE PNA N1 10,96 10,73 11,05 10,73 -3,24% VALEH18 VALE PNA N1 9,77 9,77 9,77 9,77 -10,03% VALEH26 VALE PNA N1 1,92 1,72 2,2 1,76 -11,11% VALEH27 VALE PNA N1 1,05 0,88 1,2 0,93 -12,26% VALEH28 VALE PNA N1 0,8 0,68 0,97 0,73 -8,75% VALEH30 VALE PNA N1 0,27 0,24 0,34 0,26 -10,34% VALEH32 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,09 0,08 0 VALEH33 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0 VALEH35 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 0 VALEH4 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 0 VALEH45 VALE PNA N1 2,35 2 2,36 2,04 -13,19% VALEH51 VALE PNA N1 6,21 6,21 6,21 6,21 -2,96% VALEH55 VALE PNA N1 2,77 2,53 2,77 2,53 -12,15% VALEH56 VALE PNA N1 1,57 1,43 1,82 1,45 -9,37% VALEH59 VALE PNA N1 0,38 0,31 0,44 0,34 -12,82% VALEH67 VALE PNA N1 1,28 1,13 1,5 1,16 -14,70% VALEH73 VALE PNA N1 0,07 0,06 0,07 0,06 -14,28% VALEH79 VALE PNA N1 0,46 0,41 0,58 0,44 -6,38% VALEH88 VALE PNA N1 0,68 0,52 0,75 0,57 -14,92% VALEH13 VALEE PNA N1 4,81 4,51 4,81 4,51 -8,14% VALEH15 VALEE PNA N1 0,53 0,47 0,6 0,5 -12,28% VALEH2 VALEE PNA N1 2,61 2,31 2,61 2,31 -13,80% VALEH22 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% VALEH3 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH34 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,04 0 VALEH36 VALEE PNA N1 0,15 0,13 0,17 0,14 -12,50% VALEH5 VALEE PNA N1 0,91 0,79 1,07 0,84 -5,61% VALEH6 VALEE PNA N1 0,17 0,16 0,22 0,18 0 VALEH62 VALEE PNA N1 0,12 0,1 0,13 0,11 -35,29% VALEH63 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,08 0,06 -25,00% VALEH64 VALEE PNA N1 3,88 3,63 3,9 3,66 -9,18% VALEH68 VALEE PNA N1 9,74 9,72 9,75 9,72 -11,23% VALEH70 VALEE PNA N1 0,25 0,22 0,28 0,23 -11,53% VALEH75 VALEE PNA N1 2,95 2,71 2,95 2,71 -12,01% VALEH77 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEH8 VALEE PNA N1 0,72 0,62 0,83 0,64 -14,66% VALEH83 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,06 0 VALEH86 VALEE PNA N1 2,37 1,91 2,37 1,98 -13,15% VALEH87 VALEE PNA N1 1,48 1,25 1,62 1,34 -10,06% VALEH89 VALEE PNA N1 0,4 0,36 0,5 0,42 -4,54% VALEH90 VALEE PNA N1 0,3 0,27 0,36 0,29 -9,37% VIVTH17 VIVT PN 0,98 0,97 0,98 0,97 10,22% VIVTH15 VIVT FM PN 1,12 1,12 1,3 1,3 5,69% VIVTH48 VIVT FM PN 0,89 0,89 0,89 0,89 11,25% VIVTH5 VIVTE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -82,14% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI80 ABEVE ON 0,22 0,22 0,22 0,22 -37,14% BBASI33 BBAS ON NM 0,4 0,4 0,42 0,42 -6,66% BBASI4 BBAS ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -15,78% BBASI52 BBAS ON NM 0,64 0,52 0,64 0,52 -14,75% BBASI59 BBAS ON NM 1,61 1,61 1,65 1,64 -11,35% BBASI60 BBAS ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 -10,76% BBASI28 BBAS FM ON NM 2,84 2,57 2,84 2,57 -11,07% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,6 1,38 1,65 1,65 3,12% BBASI31 BBAS FM ON NM 1,08 0,97 1,08 1 -11,50% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,74 0,64 0,82 0,81 8,00% BBASI68 BBAS FM ON NM 2,16 2,16 2,16 2,16 11,34% BBASI29 BBASE ON NM 1,75 1,75 1,87 1,82 -12,91% BBASI8 BBASE ON NM 2,35 2,35 2,5 2,5 -8,42% BBASI91 BBASE ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 /0,00% BBASI92 BBASE ON NM 0,54 0,52 0,54 0,52 -11,86% BBDCI16 BBDC FM PN N1 1,77 1,77 1,77 1,77 -14,90% BBDCI32 BBDC FM PN N1 0,29 0,23 0,29 0,23 -17,85% BBDCI46 BBDC FM PN N1 2,27 2,27 2,34 2,34 -13,65% BBDCI51 BBDC FM PN N1 0,98 0,9 0,99 0,9 -13,46% BBDCI62 BBDCE PN N1 1,09 1,05 1,09 1,06 -13,82% BBDCI88 BBDCE PN N1 0,83 0,82 0,89 0,89 -5,31% BBSEI57 BBSE FM ON NM 2 2 2 2 -6,10% BOVAI63 BOVA FM CI 2,14 1,93 2,14 1,93 -8,09% BRFSI38 BRFS ON NM 1,15 1,15 1,16 1,16 -15,32% BRFSI40 BRFS ON NM 0,65 0,55 0,65 0,6 -14,28% BRKMI11 BRKM FM PNA N1 1,06 0,95 1,06 0,95 -22,13% BRKMI12 BRKM FM PNA N1 0,7 0,62 0,7 0,62 -27,90% BRMLI13 BRML FM ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 12,28% BVMFI71 BVMF ON NM 0,6 0,59 0,63 0,59 -1,66% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,13 1,13 1,23 1,22 0 BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,83 0,83 0,9 0,9 1,12% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,38 0,38 0,45 0,45 12,50% BVMFI52 BVMF FM ON NM 0,16 0,16 0,17 0,17 6,25% BVMFI80 BVMFE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 11,11% CIELI54 CIEL FM ON NM 1,75 1,75 1,75 1,75 -6,41% CIELI55 CIEL FM ON NM 1,06 1,06 1,06 1,06 -10,92% CIELI56 CIEL FM ON NM 0,52 0,52 0,53 0,53 -14,51% CIELI23 CIELE ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 21,21% CIELI24 CIELE ON NM 1,76 1,76 2 2 4,16% CMIGI95 CMIG FM PN N1 0,26 0,23 0,26 0,23 -14,81% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,53 0,53 0,6 0,6 5,26% CSANI6 CSAN FM ON NM 2,37 2,37 2,37 2,37 2,59% CSNAI66 CSNA ON 1 1 1 1 11,11% CSNAI7 CSNA ON 0,75 0,75 0,75 0,75 -25,00% CSNAI9 CSNA ON 0,11 0,11 0,11 0,11 0 CSNAI74 CSNA FM ON 0,49 0,49 0,49 0,49 -38,75% CSNAI76 CSNA FM ON 0,47 0,45 0,47 0,45 -22,41% CSNAI82 CSNA FM ON 0,23 0,23 0,23 0,23 -45,23% CYREI2 CYRE FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% EMBRI76 EMBRE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 0 GGBRI10 GGBR FM PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -12,08% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,4 0,33 0,4 0,33 -23,25% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,25 0,24 0,25 0,25 -13,79% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,18 0,17 0,18 0,17 6,25% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -3,22% ITSAI97 ITSAE PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69% ITSAI99 ITSAE PN N1 0,07 0,06 0,07 0,06 0 ITUBI10 ITUB PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% ITUBI37 ITUB PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 -11,53% ITUBI18 ITUB FM PN N1 0,71 0,65 0,71 0,65 -20,73% ITUBI38 ITUB FM PN N1 0,83 0,78 0,84 0,82 -12,76% ITUBI76 ITUB FM PN N1 1,56 1,45 1,6 1,45 -5,84% ITUBI12 ITUBE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -18,91% ITUBI35 ITUBE PN N1 2,4 2,4 2,5 2,5 -21,87% ITUBI4 ITUBE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -75,00% ITUBI69 ITUBE PN N1 5,6 5,6 5,6 5,6 3,70% ITUBI91 ITUBE PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -33,33% ITUBI93 ITUBE PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 -38,46% JBSSI68 JBSS FM ON NM 0,59 0,55 0,59 0,55 14,58% LAMEI15 LAME FM PN 0,82 0,82 0,82 0,82 -25,45% LAMEI45 LAME FM PN 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00% LRENI28 LREN FM ON NM 2,08 2,08 2,25 2,25 47,05% LRENI29 LREN FM ON NM 1,63 1,63 1,63 1,63 -11,41% LRENI30 LREN FM ON NM 0,78 0,78 0,79 0,79 -2,46% PETRI10 PETR PN 2,98 2,98 2,99 2,99 -9,39% PETRI13 PETR PN 0,78 0,58 0,8 0,59 -29,76% PETRI14 PETR PN 0,4 0,24 0,4 0,24 -41,46% PETRI16 PETR PN 0,1 0,06 0,1 0,07 -22,22% PETRI17 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00% PETRI19 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRI20 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI21 PETR PN 2,18 1,97 2,18 1,97 -18,93% PETRI27 PETR PN 0,17 0,12 0,18 0,12 -36,84% PETRI33 PETR PN 1,34 1,19 1,34 1,19 -20,13% PETRI41 PETR PN 1,7 1,58 1,7 1,58 -18,97% PETRI43 PETR PN 0,5 0,42 0,5 0,42 -35,38% PETRI44 PETR PN 0,29 0,17 0,3 0,18 -35,71% PETRI45 PETR PN 0,11 0,1 0,11 0,1 -33,33% PETRI46 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% PETRI58 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI59 PETR PN 1,01 0,82 1,01 0,82 -32,23% PETRI80 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI94 PETR PN 3,61 3,53 3,61 3,53 -34,87% PETRI36 PETRE PN 0,23 0,16 0,23 0,16 -36,00% PETRI4 PETRE PN 1,55 1,39 1,55 1,39 -22,34% PETRI52 PETRE PN 2,81 2,75 2,81 2,75 30,33% PETRI57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI62 PETRE PN 0,9 0,72 0,9 0,72 -29,41% PETRI63 PETRE PN 0,65 0,49 0,65 0,49 -30,00% PETRI72 PETRE PN 1,15 1,03 1,15 1,03 -21,37% PETRI73 PETRE PN 0,49 0,32 0,49 0,32 -41,81% PETRI74 PETRE PN 0,28 0,24 0,28 0,24 -35,13% PETRI75 PETRE PN 0,13 0,13 0,13 0,13 -23,52% PETRI76 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% PETRI77 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% PETRI86 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -57,14% POMOI32 POMO PN N2 0,14 0,14 0,14 0,14 /0,00% QUALI31 QUAL FM ON NM 2,56 2,46 2,56 2,46 -5,74% QUALI32 QUAL FM ON NM 2,02 2,02 2,02 2,02 -5,60% RADLI70 RADL FM ON NM 3,26 3,26 3,26 3,26 /0,00% RAILI10 RAIL FM ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 /0,00% RAILI96 RAIL FM ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 54,90% SMTOI7 SMTOE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 6,66% SUZBI15 SUZB FM PNA N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -19,35% USIMI49 USIM FM PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 0 USIMI5 USIM FM PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 15,38% USIMI52 USIM FM PNA N1 0,24 0,24 0,24 0,24 0 USIMI56 USIM FM PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 71,42% VALEI11 VALE PNA N1 0,87 0,74 0,87 0,74 -37,28% VALEI25 VALE PNA N1 2,67 2,67 2,67 2,67 -2,90% VALEI26 VALE PNA N1 1,97 1,74 1,97 1,76 -14,14% VALEI27 VALE PNA N1 1,41 1,41 1,41 1,41 -6,00% VALEI29 VALE PNA N1 0,66 0,63 0,66 0,63 -10,00% VALEI30 VALE PNA N1 0,43 0,43 0,43 0,43 -15,68% VALEI31 VALE PNA N1 0,29 0,29 0,3 0,3 -3,22% VALEI54 VALE PNA N1 3,03 3,03 3,03 3,03 -3,80% VALEI56 VALE PNA N1 1,65 1,54 1,65 1,54 -13,48% VALEI57 VALE PNA N1 1,17 1,09 1,21 1,11 -11,90% VALEI85 VALE PNA N1 2,27 2,27 2,27 2,27 -4,21% VALEI10 VALEE PNA N1 8,77 8,77 8,8 8,77 -9,86% VALEI2 VALEE PNA N1 2,87 2,73 2,87 2,73 -8,08% VALEI4 VALEE PNA N1 0,35 0,34 0,35 0,34 0 VALEI5 VALEE PNA N1 1,3 1,26 1,3 1,26 -8,69% VALEI51 VALEE PNA N1 6,43 6,25 6,43 6,25 23,03% VALEI6 VALEE PNA N1 1,51 1,51 1,51 1,51 -7,92% VALEI65 VALEE PNA N1 2,12 2,12 2,12 2,12 -5,35% VALEI68 VALEE PNA N1 0,95 0,78 0,95 0,85 -11,45% VALEI7 VALEE PNA N1 1,85 1,85 1,85 1,85 -5,12% VALEI72 VALEE PNA N1 0,18 0,18 0,21 0,21 10,52% VALEI82 VALEE PNA N1 5,03 4,81 5,03 4,81 -5,12%
Continua...
+0,19 -0,34
17/07/2017 18/07/2017
-0,24
-0,37
-0,39
19/07/2017 20/07/2017 21/07/2017
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 22, A SEGUNDA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação VALEI83 VALEE PNA N1 4,13 3,95 4,13 3,95 -5,27% VALEI86 VALEE PNA N1 2,53 2,37 2,53 2,37 -13,18% VALEI88 VALEE PNA N1 1,1 1,06 1,1 1,06 -3,63% VALEI9 VALEE PNA N1 0,49 0,43 0,49 0,43 -18,86% VALEI92 VALEE PNA N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -4,00% VALEI93 VALEE PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -8,33% VALEI94 VALEE PNA N1 0,13 0,13 0,14 0,14 0 VALEI99 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ALUPJ68 ALUPE UNT N2 1,03 1,03 1,03 1,03 8,42% BBASJ30 BBAS ON NM 1,58 1,56 1,64 1,64 -10,38% BBASJ31 BBAS ON NM 1,23 1,23 1,23 1,23 -7,51% BBASJ32 BBAS ON NM 0,97 0,86 0,97 0,86 45,76% BBASJ59 BBAS ON NM 1,88 1,88 1,88 1,88 -0,52% BBASJ60 BBAS ON NM 1,43 1,43 1,43 1,43 /0,00% BBASJ4 BBASE ON NM 2 2 2 2 -4,76% BBASJ71 BBASE ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 35,71% BBASJ80 BBASE ON NM 1,76 1,76 1,76 1,76 -4,86% BBASJ82 BBASE ON NM 1,02 0,97 1,02 0,97 8,98% BBDCJ23 BBDC PN N1 1,38 1,38 1,38 1,38 -13,75% BBDCJ26 BBDC PN N1 1,17 1,17 1,17 1,17 -14,59% BBDCJ27 BBDC PN N1 0,99 0,99 0,99 0,99 -15,38% BBDCJ30 BBDC PN N1 0,68 0,68 0,68 0,68 /0,00% BBDCJ7 BBDC PN N1 0,83 0,83 0,83 0,83 -16,16% BBDCJ10 BBDCE PN N1 1,51 1,51 1,51 1,51 -13,21% BBDCJ13 BBDCE PN N1 1,28 1,28 1,28 1,28 -14,66% BBDCJ29 BBDCE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -15,74% BBDCJ60 BBDCE PN N1 3,5 3,5 3,5 3,5 51,51% BBDCJ74 BBDCE PN N1 1,08 1,08 1,08 1,08 -15,62% BBDCJ84 BBDCE PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 -10,58% BBSEJ59 BBSEE ON NM 1 1 1 1 42,85% BVMFJ20 BVMF ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 16,66% BVMFJ21 BVMF ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 /0,00% BVMFJ81 BVMFE ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 21,42% CESPJ17 CESP PNB N1 0,75 0,75 0,75 0,75 13,63% CESPJ49 CESP PNB N1 0,11 0,11 0,15 0,15 /0,00% CESPJ77 CESPE PNB N1 1 1 1 1 -62,40% CESPJ79 CESPE PNB N1 0,24 0,24 0,24 0,24 /0,00% CIELJ27 CIEL ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -11,76% CIELJ55 CIEL ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 76,47% CIELJ45 CIELE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 -13,79% CMIGJ88 CMIG PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 /0,00% CVCBJ70 CVCBE ON NM 5,5 5,5 5,5 5,5 10,88% ECORJ41 ECOR ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 1,44% ECORJ98 ECOR ON NM 2 2 2 2 20,48% GOAUJ53 GOAUE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -19,35% IGTAJ3 IGTA ON NM 4 4 4 4 139,52% ITUBJ12 ITUB PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -93,88% ITUBJ18 ITUB PN N1 1,17 1,1 1,17 1,1 -8,33% ITUBJ37 ITUB PN N1 2,08 2,08 2,08 2,08 /0,00% ITUBJ46 ITUB PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 -17,21% ITUBJ88 ITUBE PN N1 1 1 1,07 1,07 /0,00% ITUBJ97 ITUBE PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00% LAMEJ15 LAME PN 1 1 1 1 11,11% LAMEJ16 LAME PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -27,27% LAMEJ74 LAMEE PN 0,9 0,9 0,9 0,9 23,28% LAMEJ75 LAMEE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 11,11% PETRJ13 PETR PN 1 0,84 1 0,84 -13,40% PETRJ14 PETR PN 0,54 0,42 0,54 0,44 -20,00% PETRJ15 PETR PN 0,25 0,22 0,25 0,23 -30,30% PETRJ16 PETR PN 0,15 0,12 0,15 0,12 -20,00% PETRJ17 PETR PN 0,09 0,08 0,09 0,08 -33,33% PETRJ18 PETR PN 0,06 0,05 0,06 0,05 -37,50% PETRJ42 PETR PN 1 1 1,09 1,09 -16,15% PETRJ43 PETR PN 0,62 0,62 0,62 0,62 -4,61% PETRJ74 PETRE PN 0,34 0,34 0,34 0,34 -10,52% PETRJ83 PETRE PN 0,55 0,55 0,55 0,55 -27,63% SMTOJ76 SMTOE ON NM 2 2 2 2 140,96% VALEJ28 VALE PNA N1 1,6 1,6 1,6 1,6 -5,32% VALEJ32 VALE PNA N1 0,64 0,54 0,65 0,54 -5,26% VALEJ7 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -62,12% VALEJ90 VALEE PNA N1 1,1 0,83 1,1 0,83 -9,78% VIVTJ17 VIVT PN 1 1 1 1 -1,96% WEGEJ67 WEGEE ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 69,69% WEGEJ79 WEGEE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -51,21% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ALUPL68 ALUPE UNT N2 1,44 1,44 1,44 1,44 14,28% BBASL92 BBASE ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 -15,78% CMIGL92 CMIGE PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -21,87% ITUBL16 ITUBE PN N1 2 2 2 2 0 LAMEL45 LAME PN 1,06 1,06 1,06 1,06 /0,00% LAMEL46 LAME PN 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00% LIGTL30 LIGT ON NM 1,38 1,38 1,38 1,38 /0,00% PETRL14 PETR PN 9 9 9,5 9,5 4,74% PETRL16 PETR PN 0,37 0,37 0,4 0,4 2,56% PETRL17 PETR PN 0,22 0,21 0,22 0,21 -25,00% PETRL40 PETR PN 0,73 0,73 0,73 0,73 40,38% PETRL44 PETR PN 0,65 0,65 0,65 0,65 3,17% PETRL48 PETRE PN 0,31 0,31 0,31 0,31 -39,21% PETRL72 PETRE PN 0,64 0,64 0,64 0,64 -3,03% RENTL28 RENTE ON NM 1,52 1,52 1,53 1,53 /0,00% VALEL32 VALE PNA N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -2,17% VALEL12 VALEE PNA N1 1,23 1,23 1,23 1,23 2,50% VALEL94 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -68,75% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCC33 BBDC PN N1 1,8 1,8 1,8 1,8 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRFSB80 BRFSE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -67,74% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.
ITUBA33 ITUB PN N1 5,61 5,61 5,61 5,61 /0,00% PETRA20 PETR PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -23,07% PETRA54 PETR PN 0,96 0,96 0,96 0,96 -12,72% VALEA38 VALE PNA N1 1,15 1,15 1,15 1,15 0,87% VALEA39 VALEE PNA N1 16,31 16,31 16,34 16,34 0,67% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBL55 ITUB PN N1 1,74 1,74 1,74 1,74 120,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRH17 PETR PN 0,9 0,9 0,9 0,9 -10,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALEG95 VALEE ON N1 3 3 3 3 13,20% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT46 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -86,66% ABEVT19 ABEVE FM ON 0,63 0,54 0,63 0,54 -6,89% ABEVT29 ABEVE FM ON 0,3 0,3 0,34 0,33 17,85% ABEVT9 ABEVE FM ON 0,17 0,15 0,17 0,15 36,36% BBAST30 BBASE ON NM 1,58 1,58 1,7 1,7 9,67% BBAST52 BBASE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% BBAST57 BBASE ON NM 0,23 0,23 0,3 0,3 25,00% BBAST58 BBASE ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 26,19% BBAST59 BBASE ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 1,33% BBAST78 BBASE ON NM 0,6 0,56 0,61 0,61 -1,61% BBAST89 BBASE ON NM 0,6 0,6 0,73 0,73 17,74% BBAST27 BBASE FM ON NM 0,18 0,18 0,21 0,21 16,66% BBAST28 BBASE FM ON NM 0,3 0,3 0,39 0,39 25,80% BBAST29 BBASE FM ON NM 0,52 0,52 0,7 0,7 25,00% BBAST60 BBASE FM ON NM 0,96 0,96 1,29 1,29 20,56% BBDCT15 BBDCE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -10,52% BBDCT27 BBDCE PN N1 0,04 0,04 0,06 0,05 25,00% BBDCT3 BBDCE PN N1 0,77 0,77 0,92 0,91 13,75% BBDCT30 BBDCE PN N1 1,08 1,08 1,21 1,17 21,87% BBDCT48 BBDCE PN N1 0,46 0,46 0,52 0,52 8,33% BBDCT49 BBDCE PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 14,28% BBDCT62 BBDCE PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 8,69% BBDCT77 BBDCE PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 0 BBDCT82 BBDCE PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 32,00% BBDCT51 BBDCE FM PN N1 0,25 0,23 0,25 0,23 0 BBDCT94 BBDCE FM PN N1 0,98 0,97 0,99 0,99 12,50% BBDCT95 BBDCE FM PN N1 1,59 1,58 1,59 1,58 10,48% BBSET27 BBSEE FM ON NM 0,21 0,21 0,26 0,26 4,00% BBSET28 BBSEE FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -12,76% BBSET29 BBSEE FM ON NM 0,69 0,69 0,82 0,82 5,12% BBSET30 BBSEE FM ON NM 1,21 1,21 1,45 1,45 6,61% BOVAT55 BOVAE CI 0,1 0,09 0,1 0,09 0 BOVAT59 BOVAE CI 0,19 0,19 0,19 0,19 -29,62% BOVAT60 BOVAE CI 0,33 0,29 0,35 0,29 7,40% BOVAT61 BOVAE FM CI 0,51 0,5 0,54 0,54 3,84% BOVAT62 BOVAE FM CI 0,8 0,79 0,86 0,83 10,66% BOVAT63 BOVAE FM CI 1,12 1,01 1,22 1,22 9,90% BOVAT64 BOVAE FM CI 1,56 1,56 1,8 1,8 9,09% BRFST35 BRFSE ON NM 0,47 0,47 0,51 0,51 34,21% BRFST37 BRFSE ON NM 1,44 1,41 1,44 1,41 27,02% BRFST39 BRFSE ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 90,83% BRFST38 BRFSE FM ON NM 2,29 2,29 2,29 2,29 32,36% BRFST85 BRFSE FM ON NM 0,7 0,7 0,81 0,81 35,00% BRFST86 BRFSE FM ON NM 0,97 0,95 1,22 1,22 19,60% BRKMT37 BRKME FM PNA N1 0,59 0,59 0,63 0,63 75,00% BRKMT38 BRKME FM PNA N1 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00% BRKMT40 BRKME FM PNA N1 1,93 1,93 1,93 1,93 /0,00% BRMLT15 BRMLE FM ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -19,14% BVMFT18 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00% BVMFT20 BVMFE ON NM 0,2 0,2 0,23 0,2 -13,04% BVMFT79 BVMFE FM ON NM 0,15 0,15 0,16 0,16 -5,88% BVMFT80 BVMFE FM ON NM 0,47 0,37 0,47 0,42 -2,32% CIELT16 CIELE ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -69,85% CIELT24 CIELE ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -39,13% CIELT91 CIELE ON NM 0,86 0,85 0,86 0,85 -15,84% CIELT53 CIELE FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -11,76% CIELT54 CIELE FM ON NM 0,33 0,32 0,33 0,32 -8,57% CIELT55 CIELE FM ON NM 0,6 0,6 0,67 0,65 6,55% CMIGT88 CMIGE FM PN N1 0,18 0,18 0,2 0,2 11,11% CSANT37 CSANE FM ON NM 2,17 2,17 2,17 2,17 26,16% CSNAT64 CSNAE ON 0,06 0,06 0,06 0,06 0 CSNAT8 CSNAE ON 0,75 0,72 0,75 0,72 35,84% CSNAT72 CSNAE FM ON 0,2 0,18 0,2 0,18 -18,18% CSNAT74 CSNAE FM ON 0,28 0,28 0,35 0,34 30,76% CYRET40 CYREE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -73,33% CYRET41 CYREE FM ON NM 0,09 0,09 0,1 0,1 -28,57% ESTCT46 ESTCE FM ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 22,64% GGBRT3 GGBRE PN N1 0,38 0,34 0,44 0,44 10,00% GGBRT90 GGBRE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 GGBRT10 GGBRE FM PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -6,66% GGBRT11 GGBRE FM PN N1 0,48 0,48 0,55 0,55 14,58% GGBRT40 GGBRE FM PN N1 0,25 0,25 0,31 0,31 34,78% ITSAT9 ITSAE PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 16,66% ITUBT2 ITUBE PN N1 0,11 0,1 0,14 0,1 -9,09% ITUBT29 ITUBE PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 1,53% ITUBT3 ITUBE PN N1 1,75 1,75 1,75 1,75 9,37% ITUBT35 ITUBE PN N1 0,36 0,35 0,38 0,35 -2,77% ITUBT47 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% ITUBT6 ITUBE PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 3,57% ITUBT63 ITUBE PN N1 0,65 0,62 0,65 0,62 0 ITUBT77 ITUBE PN N1 1,01 0,98 1,05 0,98 -1,01% ITUBT31 ITUBE FM PN N1 0,9 0,83 0,94 0,83 -2,35% ITUBT36 ITUBE FM PN N1 0,24 0,21 0,24 0,21 -16,00% ITUBT65 ITUBE FM PN N1 0,5 0,48 0,5 0,48 2,12% ITUBT93 ITUBE FM PN N1 1,34 1,32 1,48 1,39 0 JBSST6 JBSSE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0 JBSST68 JBSSE FM ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -6,25% KROTT44 KROTE FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 25,00% LAMET14 LAMEE FM PN 0,28 0,28 0,28 0,28 -9,67% LRENT59 LRENE FM ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 -42,45% OIBRT38 OIBRE ON N1 0,13 0,13 0,16 0,16 33,33% OIBRT39 OIBRE ON N1 0,17 0,17 0,18 0,18 12,50% PETRT10 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRT11 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,04 0
PETRT13 PETRE PN 0,41 0,4 0,57 0,54 38,46% PETRT14 PETRE PN 1,1 1,05 1,3 1,3 27,45% PETRT16 PETRE PN 3 3 3,1 3,1 13,55% PETRT37 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRT4 PETRE PN 0,05 0,05 0,06 0,06 50,00% PETRT40 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRT42 PETRE PN 0,24 0,23 0,31 0,31 47,61% PETRT43 PETRE PN 0,76 0,72 0,89 0,89 34,84% PETRT44 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 0 PETRT45 PETRE PN 1,49 1,49 1,68 1,68 22,62% PETRT46 PETRE PN 0,09 0,09 0,18 0,18 125,00% PETRT47 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRT48 PETRE PN 0,58 0,55 0,68 0,68 36,00% PETRT54 PETRE PN 0,18 0,17 0,23 0,2 33,33% PETRT56 PETRE PN 3,6 3,6 3,6 3,6 7,78% PETRT57 PETRE PN 0,12 0,11 0,16 0,15 36,36% PETRT65 PETRE PN 2,03 2,02 2,1 2,1 19,31% PETRT70 PETRE PN 3,89 3,89 3,98 3,98 12,11% PETRT72 PETRE PN 0,34 0,3 0,42 0,41 36,66% PETRT73 PETRE PN 0,92 0,92 1,09 1,09 39,74% PETRT91 PETRE PN 0,06 0,06 0,08 0,08 33,33% QUALT32 QUALE FM ON NM 1,88 1,88 1,88 1,88 5,61% RAILT84 RAILE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% RAILT94 RAILE FM ON NM 0,22 0,22 0,23 0,23 -34,28% USIMT48 USIME FM PNA N1 0,12 0,1 0,12 0,1 -16,66% USIMT5 USIME FM PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -13,04% USIMT52 USIME FM PNA N1 0,35 0,34 0,35 0,34 -2,85% VALET10 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,08 0,06 -25,00% VALET12 VALEE PNA N1 0,1 0,09 0,1 0,1 -9,09% VALET13 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,07 0,06 0 VALET15 VALEE PNA N1 1,67 1,59 1,94 1,94 14,11% VALET2 VALEE PNA N1 0,29 0,25 0,32 0,31 6,89% VALET26 VALEE PNA N1 0,46 0,39 0,52 0,45 -2,17% VALET27 VALEE PNA N1 1,05 0,88 1,17 1,05 2,94% VALET28 VALEE PNA N1 1,34 1,14 1,47 1,37 7,87% VALET29 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET30 VALEE PNA N1 2,61 2,61 2,96 2,96 10,44% VALET36 VALEE PNA N1 3,9 3,9 4,1 4,1 28,93% VALET45 VALEE PNA N1 0,36 0,29 0,38 0,36 9,09% VALET5 VALEE PNA N1 1,06 1,04 1,3 1,2 7,14% VALET51 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 VALET55 VALEE PNA N1 0,25 0,23 0,27 0,26 8,33% VALET56 VALEE PNA N1 0,6 0,52 0,69 0,64 6,66% VALET59 VALEE PNA N1 2,15 2,15 2,55 2,53 8,58% VALET6 VALEE PNA N1 3,32 3,32 3,63 3,63 9,33% VALET64 VALEE PNA N1 0,11 0,11 0,12 0,11 -8,33% VALET67 VALEE PNA N1 0,87 0,67 0,91 0,85 10,38% VALET70 VALEE PNA N1 2,89 2,89 3,18 3,18 10,03% VALET71 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 VALET75 VALEE PNA N1 0,22 0,18 0,23 0,23 9,52% VALET79 VALEE PNA N1 1,9 1,76 2,16 2,11 9,89% VALET8 VALEE PNA N1 1,3 1,28 1,62 1,55 9,15% VALET86 VALEE PNA N1 0,37 0,34 0,44 0,42 7,69% VALET87 VALEE PNA N1 0,7 0,58 0,81 0,74 4,22% VALET88 VALEE PNA N1 1,57 1,43 1,78 1,76 11,39% VALET89 VALEE PNA N1 1,94 1,94 2,34 2,28 11,76% VALET90 VALEE PNA N1 2,4 2,34 2,73 2,72 9,67% VALET93 VALEE PNA N1 0,13 0,11 0,14 0,13 -7,14% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU39 ABEVE ON 0,33 0,33 0,33 0,33 10,00% ABEVU78 ABEVE ON 0,12 0,12 0,12 0,12 -75,51% ABEVU1 ABEVE FM ON 0,62 0,62 0,62 0,62 -20,51% BBASU26 BBASE ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 -15,21% BBASU27 BBASE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -11,76% BBASU31 BBASE ON NM 2,08 2,08 2,08 2,08 8,90% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,6 0,6 0,73 0,73 -1,35% BBASU3 BBASE FM ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 9,30% BBASU30 BBASE FM ON NM 1,37 1,37 1,37 1,37 4,58% BBASU68 BBASE FM ON NM 0,94 0,92 0,99 0,99 6,45% BBDCU9 BBDCE PN N1 0,29 0,22 0,29 0,22 10,00% BOVAU52 BOVAE CI 0,09 0,09 0,1 0,09 -10,00% BOVAU60 BOVAE CI 0,71 0,71 0,76 0,74 19,35% BOVAU61 BOVAE FM CI 0,92 0,92 0,92 0,92 2,22% BOVAU62 BOVAE FM CI 1,19 1,19 1,21 1,21 2,54% BOVAU63 BOVAE FM CI 1,58 1,46 1,61 1,57 1,94% BRFSU93 BRFSE ON NM 1,06 1,06 1,06 1,06 -4,50% BRFSU68 BRFSE FM ON NM 2,35 2,35 2,35 2,35 7,30% BRKMU7 BRKME FM PNA N1 1,09 1,09 1,2 1,2 33,33% BVMFU2 BVMFE ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 /0,00% BVMFU10 BVMFE FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 0 BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,65 0,63 0,65 0,63 0 CIELU56 CIELE FM ON NM 1,11 1,11 1,11 1,11 /0,00% CIELU83 CIELE FM ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00% CMIGU88 CMIGE FM PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -9,52% CSANU6 CSANE FM ON NM 1,37 1,37 1,47 1,47 13,07% GGBRU95 GGBRE PN N1 0,17 0,17 0,18 0,18 12,50% GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,42 0,42 0,42 0,42 -2,32% GGBRU40 GGBRE FM PN N1 0,67 0,66 0,71 0,71 7,57% GGBRU99 GGBRE FM PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -3,70% ITUBU33 ITUBE PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -53,57% ITUBU65 ITUBE PN N1 0,61 0,61 0,61 0,61 -4,68% ITUBU66 ITUBE PN N1 0,96 0,96 0,96 0,96 10,34% ITUBU78 ITUBE PN N1 0,09 0,08 0,09 0,08 -11,11% ITUBU92 ITUBE PN N1 1,01 1,01 1,08 1,04 1,96% ITUBU13 ITUBE FM PN N1 1,7 1,7 1,81 1,71 -3,93% JBSSU52 JBSSE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% JBSSU68 JBSSE FM ON NM 0,55 0,44 0,55 0,44 /0,00% JBSSU7 JBSSE FM ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 1,75% JBSSU72 JBSSE FM ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% LAMEU14 LAMEE FM PN 0,26 0,26 0,26 0,26 -18,75% LRENU30 LRENE FM ON NM 1,67 1,67 1,67 1,67 -21,22% PETRU1 PETRE PN 0,14 0,14 0,15 0,15 -16,66% PETRU10 PETRE PN 0,06 0,06 0,08 0,08 100,00% PETRU13 PETRE PN 0,62 0,62 0,75 0,68 23,63% PETRU14 PETRE PN 1,25 1,2 1,25 1,24 10,71% PETRU33 PETRE PN 0,26 0,26 0,3 0,3 30,43% PETRU4 PETRE PN 0,22 0,22 0,22 0,22 4,76% PETRU41 PETRE PN 0,19 0,17 0,19 0,17 13,33% PETRU43 PETRE PN 0,92 0,91 0,92 0,91 -48,58% PETRU44 PETRE PN 1,69 1,69 1,69 1,69 -22,11% PETRU52 PETRE PN 0,1 0,08 0,1 0,09 12,50% PETRU59 PETRE PN 0,41 0,41 0,41 0,41 2,50% PETRU72 PETRE PN 0,39 0,36 0,39 0,36 24,13% PETRU86 PETRE PN 3,29 3,29 3,29 3,29 -22,58% QUALU31 QUALE FM ON NM 1,41 1,41 1,41 1,41 -4,72% QUALU33 QUALE FM ON NM 2,47 2,47 2,47 2,47 4,66%
RAILU94 RAILE FM ON NM 0,3 0,3 0,31 0,31 /0,00% RAILU98 RAILE FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00% SAPRU70 SAPRE PN N2 0,15 0,15 0,17 0,17 13,33% UGPAU74 UGPAE FM ON NM 1,41 1,41 1,41 1,41 /0,00% USIMU52 USIME FM PNA N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -9,09% VALEU25 VALEE PNA N1 0,58 0,57 0,58 0,57 5,55% VALEU26 VALEE PNA N1 0,85 0,85 0,85 0,85 14,86% VALEU27 VALEE PNA N1 1,26 1,26 1,26 1,26 0 VALEU51 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,12 0,1 11,11% VALEU56 VALEE PNA N1 0,9 0,9 1,15 1,15 /0,00% VALEU65 VALEE PNA N1 0,84 0,84 0,84 0,84 10,52% VALEU7 VALEE PNA N1 1,08 1,08 1,08 1,08 92,85% VALEU85 VALEE PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVW45 ABEVE ON 0,1 0,08 0,1 0,08 33,33% ABEVW47 ABEVE ON 0,2 0,2 0,2 0,2 11,11% ABEVW7 ABEVE ON 0,22 0,22 0,25 0,25 56,25% BBDCW12 BBDCE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -40,59% BBDCW52 BBDCE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -83,87% BOVAW5 BOVAE CI 0,32 0,32 0,32 0,32 0 PETRW31 PETRE PN 0,54 0,54 0,54 0,54 -18,18% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV28 BBASE ON NM 1,1 1,05 1,17 1,17 -4,09% BBASV29 BBASE ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 18,51% BBASV30 BBASE ON NM 2,03 2,02 2,04 2,03 /0,00% BBASV31 BBASE ON NM 2,67 2,67 2,67 2,67 /0,00% BBASV4 BBASE ON NM 1,71 1,71 1,71 1,71 /0,00% BBASV59 BBASE ON NM 1,83 1,83 1,83 1,83 /0,00% BBASV60 BBASE ON NM 2,37 2,37 2,37 2,37 /0,00% BBASV65 BBASE ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 -61,59% BBASV71 BBASE ON NM 2,51 2,51 2,51 2,51 /0,00% BBASV80 BBASE ON NM 1,96 1,96 1,96 1,96 /0,00% BBDCV10 BBDCE PN N1 1,41 1,41 1,41 1,41 11,02% BBDCV13 BBDCE PN N1 1,63 1,63 1,63 1,63 10,13% BBDCV23 BBDCE PN N1 1,53 1,53 1,53 1,53 10,86% BBDCV26 BBDCE PN N1 1,77 1,77 1,77 1,77 10,62% BBDCV27 BBDCE PN N1 2,03 2,03 2,03 2,03 10,32% BBDCV29 BBDCE PN N1 2,16 2,16 2,16 2,16 9,64% BBDCV32 BBDCE PN N1 1,31 1,31 1,31 1,31 11,01% BBDCV74 BBDCE PN N1 1,88 1,88 1,88 1,88 9,94% BBSEV54 BBSEE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -11,11% BBSEV57 BBSEE ON NM 1 1 1 1 -28,57% BRKMV4 BRKME PNA N1 0,61 0,6 0,61 0,6 /0,00% BRKMV74 BRKME PNA N1 0,6 0,6 0,61 0,6 /0,00% BVMFV67 BVMFE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -66,10% BVMFV69 BVMFE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -62,96% CESPV74 CESPE PNB N1 0,3 0,3 0,43 0,4 /0,00% CESPV76 CESPE PNB N1 0,75 0,75 0,88 0,75 /0,00% CMIGV94 CMIGE PN N1 0,74 0,74 0,74 0,74 /0,00% ITUBV16 ITUBE PN N1 1,01 1,01 1,01 1,01 /0,00% ITUBV31 ITUBE PN N1 2,18 2,18 2,18 2,18 -41,39% ITUBV4 ITUBE PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -51,61% PETRV12 PETRE PN 0,42 0,35 0,42 0,38 -24,00% PETRV14 PETRE PN 1,5 1,5 1,5 1,5 -12,79% PETRV42 PETRE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -60,78% PETRV72 PETRE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -39,18% PETRV92 PETRE PN 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66% VALEV73 VALEE ON N1 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00% VALEV86 VALEE ON N1 0,83 0,83 0,84 0,84 /0,00% VALEV1 VALEE PNA N1 1,33 1,33 1,33 1,33 0,75% VALEV28 VALEE PNA N1 2,04 2,04 2,04 2,04 1,49% VALEV71 VALEE PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -28,57% VALEV74 VALEE PNA N1 1 1 1 1 -23,07% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASX57 BBASE ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 -15,78% LAMEX64 LAMEE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% LIGTX22 LIGTE ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 -21,39% PETRX11 PETRE PN 0,38 0,38 0,38 0,38 5,55% VALEX43 VALEE PNA N1 2,05 2 2,05 2 8,10% VALEX5 VALEE PNA N1 0,97 0,97 0,97 0,97 2,10% VALEX81 VALEE PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -8,10% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCO49 BBDCE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -78,59% BBDCO79 BBDCE PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRFSN37 BRFSE ON NM 2,1 2,1 2,1 2,1 82,60% BRFSN61 BRFSE ON NM 4,1 4,1 4,1 4,1 30,15% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRM26 PETRE PN 8,72 8 8,72 8 -10,91% VALEM33 VALEE PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -37,20% VALEM41 VALEE PNA N1 1,42 1,42 1,42 1,42 -55,62% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALES48 VALEE ON N1 5 5 5 5 40,44% VALES79 VALEE ON N1 2 2 2 2 -5,66%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
21/07/2017
20/07/2017 19/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1419
R$ 3,1267
R$ 3,1488
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,1424
R$ 3,1272
R$ 3,1493
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1250
R$ 3,1396
R$ 3,1527
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1256
R$ 3,1402
R$ 3,1533
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1330
R$ 3,0670
R$ 3,0800
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,2830
R$ 3,2700
R$ 3,2900
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2100
R$ 3,2000
R$ 3,2300
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3100
R$ 3,3000
R$ 3,3300
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 21/07 CDB Pré 30 dias
9,35% - a.a.
Capital de Giro
13,81% - a.a.
Hot Money
1,51% - a.m.
CDI
10,14% - a.a.
Over
10,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
21/07/2017 US$ 1.254,90
BM&F-SP (g)
20/07/2017 19/07/2017 US$ 1.245,50 US$ 1.242,00
R$ 125,30
R$ 123,95
R$ 125,48
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 19/07 .......................................................................... US$ 379.859 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3125 0,3133 30 0,4433 0,453 40 0,00539 0,005486 45 0,3579 0,3584 55 0,4897 0,4899 60 0,02974 0,02983 65 0,3891 0,3893 70 0,3787 0,3789 75 0,1398 0,1399 90 0,06689 0,06989 95 0,02866 0,02876 105 8,2825 8,2907 115 0,002673 0,002678 125 4,386 4,4147 133 0,03026 0,03031 145 0,8507 0,8511 150 2,4706 2,4736 155 3,125 3,1256 160 3,125 3,1256 165 2,4904 2,4917 170 0,01496 0,01541 190 3,7651 3,8117 195 2,2924 2,2935 205 0,4001 0,4003 215 1,1489 1,1619 220 3,125 3,1256 345 0,01194 0,01194 425 3,2999 3,3009 450 0,0005616 0,0005633 470 0,0281 0,02811 535 0,1745 0,1754 540 4,0519 4,0539 560 0,002068 0,002075 575 0,006061 0,006069 640 0,1027 0,1028 642 0,8824 0,8831 660 0,9624 0,9635 706 0,18 0,1804 715 0,004795 0,004797 720 0,001036 0,001037 725 3,125 3,1256 730 0,06571 0,06621 735 0,06166 0,0617 741 0,1778 0,178 745 0,109 0,1092 770 0,4283 0,4285 785 0,2412 0,2413 795 0,4618 0,4619 796 0,4624 0,4626 800 0,8469 0,854 805 8,1085 8,1227 810 0,01249 0,0125 815 0,0000957 0,0000957 820 0,8332 0,8336 828 0,7293 0,7299 830 0,05278 0,05281 860 0,04853 0,04855 865 0,0002347 0,0002348 870 0,199 0,2056 880 0,8749 0,8759 930 0,002791 0,002797 975 0,8542 0,8546 978 3,6416 3,6435
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
06/07
0,01307393 2,91811799
07/07
0,01307415 2,91816694
08/07
0,01307439 2,91822011
09/07
0,01307439 2,91822011
10/07
0,01307439 2,91822011
11/07
0,01307463 2,91827328
12/07
0,01307481 2,91831461
06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 Fonte: AE
13/07
0,01307511 2,91838043
14/07
0,01307515 2,91839048
15/07
0,01307534 2,91843084
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07
0,01307534 2,91843084
18/07
0,01307552 2,91847121
19/07
0,01307566 2,91850315
20/07
0,01307574 2,91852179
21/07
0,01307574 2,91852179
22/07
0,01307587 2,91855098
23/07
0,01307587 2,91855098
24/07 0,01307587 2,91855098 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7202 0,7295 0,7018 0,7354 0,7386 0,7220 0,7518 0,7160 0,7034 0,6872 0,7200 0,7351 0,7586 0,7418 0,7204
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
15/06 a 15/07 16/06 a 16/07 17/06 a 17/07 18/06 a 18/07 19/06 a 19/07 20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08
0,0483 0,0367 0,0171 0,0508 0,0895 0,0600 0,0701 0,0903 0,0516 0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274 0,0885
0,5485 0,5369 0,5172 0,5511 0,5899 0,5603 0,5705 0,5908 0,5519 0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889
03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08
0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501
0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504
Agenda Federal Dia 25 IOF - Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público Cód. Darf 3703. PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os
produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de junho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) IPI - Fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi - Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões de reais, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF nº 47/2000, referentes ao 3º bimestre/2017 (maio-junho/2017), à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.07.2017. Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de junho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 1ª quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 2º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de junho/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 22, A SEGUNDA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: RODRIGO DIAS DE OLIVEIRA CARVALHO, SOLTEIRO, BIOMÉDICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Tenente Garro, 49/203, Santa Efigênia, 3BH, filho de Albenzio Dias de Carvalho e Maria de Fátima Oliveira Carvalho; e FLÁVIA FIGUEIRA ABURJAILE, solteira, Biomédica, maior, residente nesta Capital à Rua Carangola, 241/601, Santo Antônio, 3BH, filha de Samir Burgel Aburjaile e Regina Celia de Carvalho Figueira Aburjaile. (675918) LUCIANO CARDOSO DE JESUS, SOLTEIRO, PORTEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Bandonion, 753, Serra, 3BH, filho de Edson José de Jesus e Petronília Cardoso dos Santos; e FERNANDA ROSA RAMOS, solteira, Empregada doméstica no serviço geral, maior, residente nesta Capital à Rua Campos Eliseos, 420/03, Alto Barroca, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Gildete Rosa Ramos. (675919) YRAN ANTUNES DA SILVA, DIVORCIADO, DIGITADOR, maior, natural de Teixeira de Freitas, BA, residente nesta Capital à Rua Tombos, 27, Calafate, 3BH, filho de Irandir da Silva Santos e Adilza Antunes dos Santos; e NAYARA COSTA DE SOUZA, solteira, Auxiliar administrativo, maior, residente nesta Capital à Rua Tombos, 27, Calafate, 3BH, filha de Juvêncio Camargo de Souza e Renilda Costa dos Santos. (675920) PEDRO PAULO MOURA VIEIRA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO METALURGISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua do Guajajaras, 51/603, Centro, 3BH, filho de Lupércio de Deus Vieira e Mara de Moura Gomes Vieira; e LUDIMILA MELO VIEIRA, solteira, Engenheira metalurgista, maior, residente à Avenida Estudante José Júlio de Souza, 1730/703, Praia de Itaparica, Vila Velha, ES, filha de João Batista de Deus Vieira e Letícia Aparecida Ferreira de Melo Vieira. (675921) MARCO TULIO DENUCCI DI SPIRITO, DIVORCIADO, DIRETOR GERAL DE EMPRESA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Pio Porto de Menezes, 145/602, Luxemburgo, 3BH, filho de Antonio Di Spirito Filho e Lúcia Helena Denucci Di Spirito; e CAROLINA MELO FERREIRA, solteira, Funcionária pública federal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Professor Anibal Mattos, 320/102, Santo Antonio, 3BH, filha de Mauricio Ferreira e Simone Maria Melo Ferreira. (675922) ARMANDO GOMES DOS REIS NETO, SOLTEIRO, ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS, maior, natural de Manaus, AM, residente nesta Capital à Rua Dr Délio Tavares, 25, Serra, 3BH, filho de Wilson Xaud dos Reis e Léa Cunha dos Reis; e DAYANE OLIVEIRA DOS SANTOS, solteira, Auxiliar administrativo, maior, residente nesta Capital à Rua Dr Délio Tavares, 423, Serra, 3BH, filha de Sebastião Ferreira dos Santos e Mascilene de Oliveira. (675923) JOSE ANDRE FERREIRA DE SA, SOLTEIRO, VIGILANTE, maior, natural de Esmeraldas, MG, residente nesta Capital à Rua Sant Clair Valadares, 15, Santa Efigenia, 3BH, filho de Jose Francisco
de Sa e Elza Ferreira de Sa; e SARA VENANCIA DA CUNHA, solteira, Vigilante, maior, residente nesta Capital à Rua Sant Clair Valadares, 15, Santa Efigenia, 3BH, filha de Custódio da Cunha Barbosa e Maria Venancia Barbosa. (675924) PEDRO LOPES PAOLINELLI, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Selenio, 226, Prado, 3BH, filho de Alexandre Barros Paolinelli e Adriana Andrade Lopes Paolinelli; e IULLY FERNANDES ALVARENGA, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à Rua Selenio, 226, Prado, 3BH, filha de Cláudio Martins Alvarenga e Rosana Fernandes Resende Alvarenga. (675925) GUILHERME NASCIMENTO BRUMER, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente à Alameda do Morro, 85/1900, Vila da Serra, Nova Lima, MG, filho de Wilson Nélio Brumer e Shirlêne Araujo Nascimento; e PEARL BRUNA MACHADO MARTINS, solteira, Analista de economia internacional, maior, residente nesta Capital à Rua Santa Rita Durão, 61/1302, Funcionários, 3BH, filha de Ramon Charles Martins e Vicentina das Graças Machado Martins. (675926) KANJI HARA NETO, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE SOFTWARES COMPUTACIONAIS, maior, natural de Santa Mariana, PR, residente nesta Capital à Rua dos Timbiras, 1228/404, Funcionários, 3BH, filho de Tadashi Hara e Marina de Lima Hara; e ISABELA NOGUEIRA BATISTA COELHO, solteira, Psicóloga organizacional, maior, residente nesta Capital à Rua dos Timbiras, 1228/404, Funcionários, 3BH, filha de Ubaldo Batista Coelho e Isabel Maria Nogueira Coelho. (675927) LÁSARO CANDIDO DA CUNHA, DIVORCIADO, ADVOGADO, maior, natural de Patos de Minas, MG, residente nesta Capital à R. Claudio Manoel, 855/1002, Savassi, 3BH, filho de José Candido da Cunha e Margarida Alves da Cunha; e FERNANDA ALVES DE BRITO, divorciada, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Claudio Manoel, 855/1002, Savassi, 3BH, filha de Valter Alves de Brito e Maria da Conceição Vicente Brito. (675928) FERNANDO GUIÃO SANTANA, SOLTEIRO, DENTISTA, maior, natural de Teófilo Otoni, MG, residente nesta Capital à Rua Tobias Moscoso, 33, Santa Lucia, 3BH, filho de Ricardo Leal Santana e Mariângela Guião Santana; e JÚLIA MARIA MELO ANDRADE, solteira, Dentista, maior, residente nesta Capital à Rua Tobias Moscoso, 33, Santa Lucia, 3BH, filha de Jairo Alexandre Andrade e Maria Rosa de Jesus Andrade. (675929) HENRIQUE MELO DE CARVALHO BARBOSA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Manoel Teixeira de Sales, 170, Mangabeiras, 3BH, filho de Ademar de Carvalho Barbosa Filho e Maria Virginia Damasceno Melo de Carvalho Barbosa; e ANA PAULA NARDY NASCIMENTO, solteira, Engenheira civil, maior, residente nesta Capital à Rua Felipe dos Santos, 204/202, Lourdes, 3BH, filha de Paulo Roberto de Souza Nascimento e Elayne Nardy Nascimento. (675930) GERALDO MAGELA BATISTA ALVES, SOLTEIRO, APOSENTADO, maior, natural de Peçanha, MG, residente nesta Capital à Rua Simão Irffi, 86/401, Coração de Jesus, 3BH, filho de Sílvio Batista Pereira e Dolores Alves Batista; e FIDELZINA DE FÁTIMA OLIVEIRA, divorciada, Aposentada, maior, residente nesta Capital à Rua Simão Irffi, 86/401, Coração de Jesus, 3BH, filha de Ary de Oliveira Rosa e Eva Rabelo de Oliveira. (675931)
JOÃO PAULO LIMA CHEAB, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS PARA INTERNET, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Doutor Micaeli, 534, Paraiso, 3BH, filho de José Nagib Cheab e Maria da Conceição Alves Lima; e BÁRBARA LEMOS DE OLVEIRA RIBEIRO, solteira, Recepcionista atendente, maior, residente nesta Capital à Rua Fluorina, 1512/401, Paraiso, 3BH, filha de Robson Ricieri Ribeiro e Rosilane Lemos de Oliveira Ribeiro. (675932) MANOEL GOMES DE SOUZA NETTO, DIVORCIADO, CONSTRUTOR CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Tomas Gonzaga, 271 / 201, Lourdes, 3BH, filho de Osvaldo Gomes de Souza e Tania Maria Borges e Souza; e MARTA HELENA DA SILVA QUEIROZ CANÇADO, solteira, Engenheira de produção, maior, residente nesta Capital à Rua Santa Catarina, 1466 / 1401, Lourdes, 3BH, filha de Fernando Octávio de Queiroz Xavier e Ligia Aparecida da Silva. (675933) GUSTAVO HENRIQUE FRANCO FERREIRA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Canopus, 21/101, São Bento, 3BH, filho de Deolindo Mendes Ferreira e Maria Aparecida Pessoa Franco Ferreira; e ANA PAULA FARIA DE ARAUJO, solteira, Fisioterapeuta geral, maior, residente nesta Capital à Rua Canopus, 21/101, São Bento, 3BH, filha de Djalma Tavares de Araújo e Ana Maria Faria de Araújo. (675934) FERNANDO DE CASTRO BAGNO, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Califórnia, 570/602, Sion, 3BH, filho de Sérgio Leal Bagno e Monica de Paula Castro Bagno; e LAIS GOMES LOPES TERRA, solteira, Médica ortopedista e traumatologista, maior, residente nesta Capital à Rua Bernardo Guimarães, 2703/902, Santo Agostinho, 3BH, filha de Dalton Lopes Terra e Gleice Gomes Lopes Terra. (675935) JOÃO CARLOS XAVIER ZAMAGNA, DIVORCIADO, ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à Rua Simão Irffi, 51/302, Coração de Jesus, 3BH, filho de Leonidio Zamagna e Celina Xavier Zamagna; e MARIA ELISA ARREGNY MAIA, divorciada, Psicanalista, maior, residente nesta Capital à Rua Simão Irffi, 51/302, Coração de Jesus, 3BH, filha de José Henriques Maia e Maria da Conceição Avila Arregny Maia. (675936)
va; e CREUZA MARIA PORTO, solteira, Auxiliar de limpeza, maior, residente nesta Capital à Rua Flor de Maio, Beco Beija Flor, 10, Serra, 3BH, filha de Jose Jacinto Porto e Maria Dorcelina Porto. (675939) RAPHAEL AUGUSTO ROCHA LEITE, SOLTEIRO, ECONOMISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Dr Plinio de Morais, 508/500, Cidade Nova, 1BH, filho de José Eugênio Ferreira Leite e Maria Aparecida Rocha Leite; e ANA CAROLINA CARDIERI ROMEIRO, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Engenheiro Amaro Lanari, 25/202, Anchieta, 3BH, filha de Ricardo Ribeiro Romeiro e Martha Naves Cardieri Romeiro. (675939) PEDRO CARVALHO TAVEIRA DE SOUZA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Juiz de Fora, MG, residente nesta Capital à Rua Francisco Deslandes, 823/1201, Anchieta, 3BH, filho de Geraldo Magela Machado de Souza e Cristina Maria Pedroso de Carvalho; e ISABELLA ZEPF DINIZ, solteira, Estudante, maior, residente nesta Capital à Rua Violeta, 751, Esplanada, 1BH, filha de Aristides Cezar Tanure Diniz e Eliane Santos Zepf Diniz. (675939) RUBENS ALVES DE OLIVEIRA JÚNIOR, SOLTEIRO, MOTOBOY, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Rua Alto das Maravilhas, 3111, Frimisa, Santa Luzia, MG, filho de Rubens Alves de Oliveira e Suely Aparecida Pereira; e ESTELA MARA SILVA DUTRA, solteira, Do Lar, maior, residente nesta Capital à Rua Curitiba, 1022, Centro, 3BH, filha de José Márcio Dutra e Sueli Silva Dutra. (675939) EDUARDO JONES COUTO, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Paulo Simoni, 166/304, Santo Antonio, 3BH, filho de João Edmundo do Couto Reis e Esther Jones Couto; e FABIANA LOPES VILAÇA SOARES, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Tulipa, 559/302, Esplanada, filha de Genesio Soares dos Santos e Maria da Glória Lopes Vilaça Soares. (675939) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa.
MAICON SILVA COSTA, SOLTEIRO, COMERCIANTE VAREJISTA, maior, natural de Contagem, MG, residente à Av Rio Negro, 1251/403, Bloco 3, Riacho das Pedras, Contagem, MG, filho de Helder José da Costa e Laurize da Silva Jacinto Costa; e LEONA MALHONE, solteira, Analista de suporte técnica, maior, residente nesta Capital à Rua Equador, 222, São Pedro, 3BH, filha de Reginaldo Rodrigues Malhone Filho e Maria de Fátima Neto Malhone. (675937)
Belo Horizonte, 21 de julho de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.
IAGO PEREIRA DE ANDRADE, SOLTEIRO, AUXILIAR DE MARCENEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua São Miguel Arcanjo, 22, Serra, 3BH, filho de João Evangelista Pereira e Lindalva Pereira de Andrade Filha; e SARA CAROLINA DE OLIVEIRA, solteira, Outra, nascida em 12 de outubro de 1996, residente nesta Capital à Rua São Miguel Arcanjo, 22, Serra, 3BH, filha de Juvenal Alves de Oliveira e Marlene Carolina da Costa Oliveira. (675938)
QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847
RENATO DA COSTA SILVA, SOLTEIRO, ENCARREGADO DE PADARIA, maior, natural de Bom Sucesso, MG, residente nesta Capital à Rua Flor de Maio, Beco Beija Flor, 10, Serra, 3BH, filho de Antonio dos Reis Silva e Maria Gentil da Sil-
26 editais.
QUARTO SUBDISTRITO
Faz saber que pretendem casar-se: GILBERTO DA SILVA MIGUEZ, solteiro, comerciário, nascido em 08/02/1966 em Rio De Janeiro, RJ, residente a Rua Silvio Guedes, 120, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de IVAN VINHAS MIGUEZ e PAULA JOSEFINA DA SILVA MIGUEZ Com KEYLLA LOPES QUERES, solteira, comerciaria, nascida em 18/07/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Silvio Guedes, 120, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de JAIR JOSE QUERES e NILCEIA LOPES QUERES.
“Brasileiros buscam Vale do Silício” FONTE: DC Tecnologia – Diário do Comércio – 12/07/2017
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MARCUS AURELIO DE LIMA, solteiro, administrador, nascido em 21/04/1983 em Coronel Fabriciano, MG, residente a Rua Sargento Johnny Da Silva, 80 101/4, Betania, Belo Horizonte, filho de LUCI ALMIRA DE LIMA Com JULIANA CRISTINA DE PAULA, divorciada, tecnico enfermagem, nascida em 26/07/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sargenti Johnny Da Silva, 80 101/4, Betania, Belo Horizonte, filha de IVAN DE PAULA e MARIA DAS GRACAS EUZEBIO DE PAULA. VINICIO MOURAO LIMA DO AMARAL, solteiro, auxilar contabil, nascido em 26/10/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Limoeiro, 60, Nova Suissa, Belo Horizonte, filho de VICENTE MOURAO DO AMARAL e JUNIA CONCEICAO LIMA DO AMARAL Com PAULA NARA DE BRITO CUNHA, solteira, tecnica de enfermagem, nascida em 19/02/1993 em Formiga, MG, residente a Rua Limoeiro, 60, Nova Suissa, Belo Horizonte, filha de EDUARDO LUIZ DA CUNHA e ELIANE APARECIDA BRITO CUNHA. ADAILTON RAMOS RODRIGUES, solteiro, analista fiscal, nascido em 09/10/1988 em Ibirapua, BA, residente a Rua Herculano Pena, 1021 309, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de AILTON JOSE RODRIGUES e GESSY RAMOS RODRIGUES Com ADRIANA MARCIA ALVARENGA, divorciada, contabilista, nascida em 10/04/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Herculano Pena, 1021 309, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de NILO ALVARENGA e DEIZA MARIA VIERIA ALVARENGA. PAULO HENRIQUE RODRIGUES SANTOS, solteiro, autônomo, nascido em 27/05/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrela Vespertina, 72, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filho de MARCELO RODRIGUES DOS SANTOS e ALEXANDRA CANDIDA DE LIMA Com ELIANA ALVES FERNANDES, solteira, atendente, nascida em 26/04/1983 em Capelinha, MG, residente a Rua Estrela Vespertina, 72, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filha de NELSON GOMES FERNANDES e LUIZA ALVES FERNANDES. YURI FERREIRA DE OLIVEIRA, solteiro, repositor, nascido em 05/08/1998 em Betim, MG, residente a Rua Rita De Cassia, 95, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de JOSE FLAVIO QUEIROZ DE OLIVEIRA e ELAINE OLIVEIRA FERREIRA Com INGRIDI KAROLLAYNE COUTO DA CRUZ, solteira, do lar, nascida em 08/03/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sete De Setembro, 380, Cabana, Belo Horizonte, filha de ROGERIO PEREIRA DO COUTO e SHIRLEY MARA DA CRUZ. THIAGO CALAZANS DIAS BARBOSA, solteiro, treinador de vendas, nascido em 05/07/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Fidelis Martins, 185 102, Buritis, Belo Horizonte, filho de JOSE CALAZANS MATAR BARBOSA e TAIZA DIAS BARBOSA Com DAMARYS PIRES DE ANDRADE, solteira, farmaceutica, nascida em 10/10/1987 em Divinopolis, MG, residente a Rua Gilberto Correa E Castro, 170 901, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de JACKSON MARTINS DE ANDRADE e ENI MARIA PIRES DE ANDRADE. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 21/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 7 editais.
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 22, A SEGUNDA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2017
LEGISLAÇÃO REPRODUÇÃO
TRIBUTOS
Arrecadação ultrapassa R$ 1,2 trilhão neste ano Marca foi atingida antes em 2017 São Paulo - O recolhimento de impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros, nas esferas federal, estadual e municipal, ultrapassou na sexta-feira, a marca de R$ 1,2 trilhão, conforme o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O montante corresponde ao total de tributos recolhidos pelos brasileiros desde o primeiro dia do ano. Em 2017, a marca foi atingida com 20 dias de antecedência em relação a 2016, quando o registro ocorreu no dia 10 de agosto. Na última quinta-feira, o governo federal anunciou o aumento da alíquota de Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre combustíveis. “O governo tem que repensar as medidas em razão do aumento arrecadatório (quando olhamos para 2016) e dos sinais de retomada da economia. Assim, agora é um momento totalmente inoportuno para pensar em elevar tributos. O governo precisa fazer um controle eficiente dos gastos públicos e pensar em primeiro lugar na superação da população frente aos problemas finan-
ceiros trazidos pela recessão”, disse o presidente da ACSP, Alencar Burti. Para o economista, a alta de preços dos combustíveis deve refletir no “encarecimento do transporte de mercadorias e passageiros”. Além disso, Burti avalia que “dificilmente” o comerciante não repassará a alta ao consumidor, o que tornará mais lenta a recuperação da economia. Uma alternativa para o aumento de impostos, entende Burti, seria a intensificação da queda dos juros, que teria o poder de estimular o consumo, contribuindo para a recuperação da atividade econômica e, consequentemente, da arrecadação tributária. No portal www.impostometro.com.br, é possível visualizar os valores arrecadados por período, estado, município e categoria (produção, circulação, renda, propriedade). O painel foi implantado em 2005 pela ACSP para conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade. Está localizado na sede da ACSP, na Rua Boa Vista, centro da capital paulista. Outros municípios se espelharam na
iniciativa e instalaram painéis, como Florianópolis, Guarulhos, Manaus, Rio de Janeiro e Brasília. Repatriação - O governo reduziu sua projeção de arrecadação neste ano com a nova rodada do programa de regularização de ativos no exterior, mais conhecido como repatriação, a cerca de R$ 3 bilhões, contra R$ 13 bilhões previstos antes, por conta do desempenho visto até agora, afirmou na sexta-feira o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Em coletiva de imprensa, ele pontuou que a poucos dias do fim do prazo de adesão, no próximo dia 31, foram entregues declarações que somaram apenas R$ 900 milhões. De acordo com o, diretor da Fradema Consultores Tributários, Francisco Arrighi, a repatriação não implica obrigatoriamente em trazer os capitais ou bens para o Brasil, mas sim, legalizá-los com o pagamento dos tributos previstos nesta Lei de Repatriação, fazendo com que o governo, através do Banco Central, tenha controle total sobre tudo que pertence aos brasileiros dentro do país ou fora dele. Segundo o diretor da Fradema, a nova adesão concedida pelo governo não será prorrogada, portanto, os contribuintes devem se preparar urgentemente para fazer a repatriação, especialmente
Receita Federal aponta recuperação Brasília - O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, disse na sexta-feira que a arrecadação federal vem se recuperando e destacou o resultado positivo das receitas em junho. Dados divulgados na última quarta-feira, pelo Fisco, mostram que as receitas no mês passado somaram R$ 104,100 bilhões, um aumento real - já descontada a inflação - de 3% em relação ao mesmo mês de 2016 e de 6,8% na comparação com maio deste ano. Questionado sobre o ainda fraco desempenho do recolhimento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das empresas, e sobretudo do setor financeiro, Rachid disse acreditar que a retomada da economia tende a reduzir o volume de compensações das companhias que obtiveram prejuízos durante a recessão. “E o setor financeiro estava com estimativas maiores no ano passado que forma objeto de compensação este ano. Esperamos uma trajetória ascendente no segundo semestre”, completou. Investidores-anjo - A Secretaria da Receita aqueles que possuem imóveis fora do Brasil, pois, apesar de muitos brasileiros não saberem, a medida é obrigatória e extensiva a todos os bens e direitos possuídos no exterior, móveis e imóveis e direitos. “Fazendo a repatriação, estarão os brasileiros isentos da possibilidade de representação penal pelo Fisco brasileiro, fato que sempre custará mais pela necessidade da contratação de profissionais habilitados para
Federal publicou no “Diário Oficial da União (DOU)” instrução normativa que dispõe sobre a tributação dos rendimentos decorrentes dos contratos de participação com aportes de capital efetuados pelos chamados investidores-anjo, para incentivar a inovação e a produção de microempresa ou empresa de pequeno porte. Entre outras disposições, a IN estabelece que, “ao final de cada período o investidor-anjo fará jus à remuneração correspondente aos resultados distribuídos, conforme definido no contrato de participação, não superior a 50% dos lucros da sociedade que receber o aporte de capital”. Além disso, o investidor-anjo poderá exercer o direito de resgate do valor do aporte depois de decorridos, no mínimo, 2 anos do aporte de capital ou em prazo superior estabelecido no contrato de participação. Os rendimentos que resultarem desses aportes estarão sujeitos à incidência do imposto sobre a renda retido na fonte, calculado mediante quatro alíquotas, definidas conforme o prazo do contrato de participação: 22,5%; 20%; 17,5%; e 15%. (AE)
isso”, explica Arrighi. É valido lembrar que as repatriações de bens, tais como obras de arte e imóveis, dependem de avaliações de técnicos para efeito de definição do valor de tributos a serem pagos, e se feito de forma incorreta, poderá gerar sérios problemas no futuro, até mesmo o cancelamento da repatriação. Com este programa o governo que conseguiu ar-
recadar R$ 46,8 bilhões em 2016. Conforme já informado pela Receita, está proibida a adesão por parte de detentores de cargos, empregos e funções públicas de direção ou eletivas, bem como a de seus cônjuges e parentes até segundo grau, além de também não permitir o ingresso ao programa por parte de contribuintes não residentes no Brasil em 30 de junho de 2016. (AE/Reuters)
IDEIAS
Afinal, o que é o Siloc? MATHEUS CAMPANHÃ CRUZ*
Com a publicação pelo Banco Central do Brasil (“Banco Central”) da Circular nº 3.765, de 25 de setembro de 2015, algumas regras relativas aos arranjos de pagamento, bem como as suas operações no mercado brasileiro, foram alteradas e aprimoradas pelo Banco Central. Dentre as inovações trazidas pela regra, a alteração ao artigo 26 da Circular do Banco Central nº 3.682, de 4 de novembro de 2013 (“Circular 3.682/13”) foi a mais relevante, por estabelecer procedimentos específicos para a liquidação de transações cursadas sob arranjos de pagamento integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (“SPB”). De acordo com a redação dada ao referido artigo, compensação e a liquidação das ordens eletrônicas de crédito ou de débito entre instituições financeiras e/ou instituições de pagamento participantes de um mesmo arranjo de pagamento integrante do SPB deveria ser realizada (I) de forma centralizada, em sistema de compensação e de liquidação autorizado a funcionar pelo Banco Central; e (II) contemplar, em grade única, as posições de todos os participantes do arranjo. Este sistema, por força do artigo 24-B da Circular 3.682/13, deverá ser implantado até 4 de setembro de 2017, independentemente da conclusão do processo de autorização dos arranjos junto ao Banco Central. Considerando o previsto pelo artigo 17, XI da Circular 3.682/13, ficou a cargo dos instituidores de arranjos de pagamento definir qual seria o sistema de liquidação e compensação de transações a
ser utilizado sob os seus respectivos arranjos. Nesse sentido, e considerando aspectos práticos e tecnológicos, houve um movimento do mercado de instituidores de arranjos em definir o Sistema de Liquidação Diferida das Transferências Interbancárias de Ordens de Crédito (Siloc), operado pela Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP), como o sistema responsável pela liquidação de transações de pagamento sob tais arranjos. Apesar de juridicamente possível, a indicação de outros sistemas (por exemplo, aqueles operados pela CETIP) não prosperou, especialmente em razão do expertise acumulado da CIP no mercado de cartões e pelo elevado grau de investimentos necessários para a viabilização de outro sistema que não o Siloc Este artigo não tem por objetivo exaurir a análise dos impactos jurídicos e demais desafios (especialmente aqueles envolvendo a mensageira de transações e/ ou a atuação de marketplaces) na implementação da liquidação centralizada de arranjos de pagamento integrantes do SPB, os quais são vastos, mas sim comentar acerca das principais características jurídicas do Siloc que, a partir de 4 de setembro, concentrará boa parte das operações de compensação e liquidação do mercado de cartões brasileiro. Inicialmente, cabe estabelecer a natureza do Siloc, no âmbito das regras do Banco Central. Conforme definido pela Circular do Banco Central nº 3.057, de 31 de agosto de 2001, o Siloc é um complexo de instalações, equipamentos e sistemas computacionais e de comunicação disponibilizado pela
CIP, que viabiliza a liquidação de operações segundo regras e procedimentos formalmente estabelecidos (devidamente autorizados pelo Banco Central). Ou seja, o Siloc é um sistema que realiza os processos de apuração da posição líquida de participantes do sistema (compensação) para a consequente extinção das obrigações entre os mesmos (liquidação), sob responsabilidade da CIP.
“A CIP é responsável pela administração e pela operação do Siloc, obrigando-se a zelar por sua manutenção e pela sua continuidade” Vale ressaltar que o Siloc, por si só, não é uma entidade, mas apenas um sistema (assim como são os arranjos de pagamento). Dessa forma, a CIP é responsável pela administração e pela operação do Siloc, obrigando-se a zelar por sua manutenção e pela sua continuidade. Além disso, conforme definido pela CIP, o Siloc viabiliza operações de liquidação diferida, nas quais a liquidação é realizada em momento posterior ao de aceitação das operações que dão origem às correspondentes obrigações (ou seja, a liquidação ocorre em ciclos de liquidação, e não em tempo real, como acontece em outros sistemas). Conforme descrito pelo Banco Central, em cada ciclo de liquidação, o resultado multilateral das operações é informado aos participantes. De posse dessa informação, os participantes de-
vedores transferem para a CIP o valor devido; em seguida, a câmara transfere os valores recebidos aos participantes credores, encerrando o processo de liquidação. Na grade única de liquidação, operações de liquidação entre emissores e credenciadores será realizada em um ciclo e a liquidação entre credenciadores e instituições domicílio, em outro. Vale mencionar que todas essas movimentações ocorrem nas contas mantidas pelos participantes e pelo próprio Siloc no Banco Central (conforme descrito mais abaixo). O Siloc, como os demais sistemas operados por câmaras de compensação e liquidação, está sujeito às regras operacionais e técnicas previstas no seu respectivo regulamento, o qual está sob responsabilidade da CIP e é autorizado pelo Banco Central. Este documento contém as principais regras aplicáveis ao Siloc, incluindo as regras relacionadas a entrada de novos participantes e os procedimentos de liquidação de transações sob os seus mecanismos. Conforme mencionado acima, os participantes dos arranjos de pagamento integrantes do SPB deverão também processar a compensação e liquidação de transações sob o mesmo sistema, o que fará com que emissores, credenciadores, subcredenciadores e instituições domicílio participem da mesma grade, sob as mesmas regras. Nesse sentido, entendemos que a participação de tais players junto ao sistema operado pela CIP deverá estar vinculada a duas premissas básicas, a saber: (I) a adesão formal aos documentos disponibilizados pela CIP; e (II) capacidade operacional de liquidar junto ao participantes do
sistema por meio de contas reservas bancárias (exclusivas a bancos), contas de liquidação (operadas por instituições autorizadas pelo Banco Central) ou por meio de “bancos liquidantes” (instituições que detêm contas reservas bancárias ou contas de liquidação e as “alugam” para terceiros). Além dos impactos operacionais e tecnológicos vinculados a tal migração, acreditamos que os participantes de menor porte (os quais não necessariamente detém uma conta reserva ou uma conta de liquidação para participar diretamente do Siloc), irão enfrentar desafios na negociação junto a bancos liquidantes para que possam operar no Siloc. Além disso, antevemos discussões de maior porte em relação à adesão de marketplaces ao mesmo sistema, o que poderá envolver maiores custos e, potencialmente, barreiras de entrada para startups no mercado. Com a proximidade da data de implementação dos sistemas de liquidação centralizada (4 de setembro), esperamos um movimento de alterações aos manuais e regulamentos da CIP, bem como eventuais ajustes que poderão ser realizados pelo Banco Central no âmbito da sua respectiva implementação. Acompanharemos estas evoluções e manteremos nossos clientes informados sobre eventuais alterações. *Advogado sênior do escritório de advocacia Schroeder&Valverde, especializado no mercado de pagamentos fintechs Artigos para esta página devem ser enviados para o e-mail legislação@ diariodocomercio.com.br
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 22, A SEGUNDA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2017
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
Usinas da Cemig O presidente da Cemig, Bernardo Afonso Salomão de Alvarenga, falará sobre o tema “A defesa das Usinas da Cemig” na próxima Reunião Plenária Semanal de diretores, sócios e convidados especiais da Associação Comercial e Empresarial de Minas ACMinas, a ser realizada na terça-feira (25), às 18h30, no Plenário Jornalista José Costa (Avenida Afonso Pena, 372, 3º andar), em Belo Horizonte. A Cemig busca um acordo judicial, mediado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), para manter quatro de suas hidrelétricas cujas concessões venceram e que devem ser relicitadas pela União em setembro. Bernardo Alvarenga teve audiência sobre o assunto com a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, e apresentou uma «proposta de negociação com a União» para continuar com as usinas.
Exame de Suficiência O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) suspendeu temporariamente o prazo de inscrição para a segunda edição do Exame de Suficiência. O prazo, que se encerrava em 20 de julho, será estendido para a próxima semana, devido à instabilidade no sistema de inscrições da Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC). A aprovação no certame é condição indispensável para obtenção do registro na categoria. A previsão é que o novo período de inscrições seja aberto no próximo dia 25, às 10h, e vá até as 23h59 do de 27 de julho. Já a impressão e pagamento do boleto poderão ser feitos até o dia 28. A impressão do boleto poderá ser feita somente até às 18h do dia 28. A retificação acerca da prorrogação do exame será publicada no Diário Oficial da União e não implicará em prejuízos aos candidatos que não conseguiram se inscrever nem aos que já estão inscritos.
Emissão de passaportes O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou na sexta-feira (21) que já colocou à disposição “o limite de empenho de recursos federais para emissão de passaportes”. “Foi repassado o crédito suplementar de R$ 102,3 milhões aprovado pelo Congresso Nacional”, aponta a nota divulgada pela pasta. Para o ministério, esse último procedimento permite “à PF anunciar a retomada dos serviços, suspensos desde 27 de junho”. Questionada, a Polícia Federal não se pronunciou sobre quando retomará os serviços de emissão de passaportes. “A presteza dos procedimentos orçamentários conduzidos pelo Ministério do Planejamento a partir da publicação da lei que suplementou o orçamento para a atividade, contribuiu para a confirmação do anúncio feito pelo ministro Torquato Jardim na quarta-feira, segundo o qual a emissão de passaportes seria retomada ainda nesta semana”, completa a nota.
CineBH terá programação gratuita em sete espaços
DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
A capital mineira se prepara para receber, de 22 a 27 de agosto, a 11ª edição da Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte (CineBH), que terá programação totalmente gratuita. Além da exibição de filmes, a mostra promove a consolidação de parcerias produtivas e intercâmbio de ações e informações, encontros de negócios e investimento na formação e capacitação de profissionais do setor audiovisual. A 11ª CineBH ocupará sete espaços culturais da cidade: Fundação Clóvis Salgado, Mis Cine Santa Tereza, Cine 104, Teatro Sesiminas, Museu de Artes e Ofícios, Sesc Palladium e, a novidade prevista para este ano, a montagem de um cinema ao ar livre na Praça da Estação (Foto), ponto central da cidade, intensificando assim o diálogo entre o evento, o município e os movimentos sociais, que surgiram com mais força nos últimos tempos e têm, na Praça da Estação, um local de ocupação constante, com a realização de manifestações, shows e atividades culturais. A realização da CineBH encerra a edição de 2017 do Cinema sem Fronteiras, programa internacional de audiovisual que a Universo Produção realiza em Minas Gerais, com a exibição e discussão da produção contemporânea do cinema brasileiro, sua história, patrimônio, linguagens, estéticas e formas de inserção no mercado audiovisual. Em seis dias de programação, a 11ª CineBH trará a BH uma seleção de filmes nacionais e internacionais, em pré-estreias e retrospectivas, mostras temáticas, além de promover debates, diálogos e encontros de negócios. O evento investe na formação e capacitação de profissionais com a
oferta de oficinas e workshops, além de realizar a Mostrinha de Cinema, dedicada ao público infantojuvenil, e o Cine Expressão – A Escola vai ao Cinema, programa que beneficia estudantes e educadores da rede pública de ensino. Simultaneamente a toda essa programação, acontece o Brasil CineMundi - Internacional Coproduction Meeting. Consolidado como evento de mercado do cinema brasileiro, o encontro tem papel de ser espaço e plataforma de rede de contatos e negócios para o cinema nacional em intercâmbio com o mundo, além do papel de desenvolver, capacitar e solidificar os caminhos da coprodução no cenário do audiovisual brasileiro. São esperados 24 convidados internacionais representativos da indústria audiovisual mundial, que desembarcam na Capital para as diversas atividades do evento e conhecer novos projetos brasileiros, participar de seminário, debates, rodada de negócios, agenda de relacionamento, ações de cooperação e intercâmbio e premiação.
11 anos de história - A Mostra CineBH, idealizada em 2007, foi responsável pela reabertura do Cine Santa Tereza, cinema de bairro fundado em 1944 e desativado em 1980. Na ocasião, a Universo Produção instalou “uma operação” em tempo recorde de reconstrução do espaço físico do cinema entreaberto provisoriamente até a conclusão das reformas. Durante cinco anos, de 2007 a 2011, o espaço foi sede do evento e hoje está vinculado ao Museu da Imagem e do Som (MIS), equipamento cultural da Fundação Municipal de Cultura. É o primeiro cinema de rua público municipal de BH. A Praça Duque de Caxias foi palco da Vila do Cinema e recebia anualmente a instalação de dois cinemas, o Cine-Tenda (plateia de 300 lugares) e o Cine-Praça (plateia de 1.000 lugares). No decorrer da sua trajetória, a Mostra CineBH cresceu, se internacionalizou e agora ocupa diversos espaços da cidade e movimenta a capital mineira com o melhor do cinema mundial. Mais informações: cinebh.com.br.
CULTURA
Artesanato mineiro
ALINE MACEDO/DIVULGAÇÃO
O artesanato mineiro bateu recorde em número de peças comercializadas na 18ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), em Olinda (Pernambuco), dos dias 6 a 16 deste mês. A maior feira do gênero na América Latina serviu também para que artesãos do Estado, individualmente ou em associações, acertassem vendas futuras com lojistas. O número de peças do artesanato mineiro passou de 11.347 em 2016 para 12.100 neste ano. O faturamento nos três estandes de Minas Gerais chegou a aproximadamente R$ 540 mil, valor praticamente estável em relação ao ano passado. A 18ª Fenearte bateu recorde de participação, com aumento de 20%. Nas edições anteriores, o público chegou a 300 mil pessoas. Entretanto, neste ano houve um incremento de mais 60 mil pessoas. O faturamento total ainda é contabilizado pelos organizadores. SEEDIF/DIVULGAÇÃO
16.585, Pampulha, Belo Horizonte) Festival da Gentileza
Domingo no Museu Show - Às margens da Lagoa da Pampulha, Luana Carvalho vai navegar pelo universo marítimo em show inédito e homônimo em BH. Acompanhada por Alberto Continentino (contrabaixo), Domenico Lancellotti (bateria e mpc), Pedro Sá (guitarra) e seu violão, Luana cantará uma atmosfera oceânica, com canções autorais e versões de Caetano Veloso, Dona Ivone Lara, Chavela Vargas, Pedro Luís, Djavan, Arlindo Cruz e Gilberto Gil. Quando: Dia 6 de agosto, às 11h Quanto: R$ 20 (Inteira) / R$ 10 (Meia) Onde: Museu de Arte da Pampulha (Avenida Otacílio Negrão de Lima,
Convivência - A tríade Tempo, Cidade e Arte é o tema da segunda edição do Festival da Gentileza, ideia surgida em 2016, a partir de reflexões da obra Before I Die, da artista Candy Chang, cujo painel interativo foi preenchido no primeiro dia. O festival têm programação leve e solar. A intenção é promover a troca de experiências, boa conversa e acontecer sem pressa. Programação: http://bit.ly/ FestivalDaGentileza2017. Quando: Até domingo (23) Quanto: Participação Gratuita Onde: Praça Floriano Peixoto, bairro Santa Efigênia, em Belo Horizonte
em breve. Embalado pela presença e pelas simbologias das formas geométricas na vida do homem, Roberto Evangelista associa o poder de ervas à criação das formas e da própria arte. Quando: Até 12 de agosto. De segunda a sexta-feira, das 9h às 19h. Sábado, das 9h às 13h Quanto: Entrada Franca Onde: dotART galeria (Rua Bernardo Guimarães, 911, Funcionários, Belo Horizonte) Deborah Colker Estreia - “Cão sem plumas”, poema de João Cabral de Melo
pobreza da população ribeirinha, o descaso das elites. Essa é a inspiração do novo espetáculo da companhia da coreógrafa Deborah Colker, que leva o nome da obra literária e propõe forte diálogo entre a tradição e a tecnologia, com misturas entre dança, música e cinema. Quando: Dias 5 e 6 de agosto. Sábado, 21h, domingo, 19h Quanto: Plateia I | R$ 110 (Inteira) / R$ 55 (Meia), Plateia II (Parte 1) | R$ 110 (Inteira / R$ 55 (Meia), Plateia II (Parte 2) | R$ 50 (Inteira / R$ 25 (Meia), Plateia III | R$ 50 (Inteira) / R$ 25 (Meia) Onde: Sesc Palladium (Rua Rio de Janeiro, 1.046, Centro, Belo Horizonte)
CAFI/DIVULGAÇÃO
Artes Plásticas Exposição - A mostra coletiva “Quintal da minha casa” reúne trabalhos de 20 artistas. Entre eles, Roberto Evangelista, Elvis Almeida e Gais Ama. Os dois últimos nomes entrarão para o time de artistas da dotART galeria
Neto (1920-1999), publicado em 1950, aborda o percurso do rio Capibaribe, que corta boa parte de Pernambuco. O texto mostra a
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