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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.420 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2017
Mercado de drogarias está em ascensão na Capital Crise econômica não freia as vendas dos itens de primeira necessidade Mesmo num cenário de crise econômica e instabilidade política, o segmento de drogarias e cosméticos vem atingindo bons resultados em Belo Horizonte. O setor foi o único do comércio varejista da Capital a apresentar indicadores positivos no mês de maio, em todas as bases comparativas, segundo o termômetro de vendas da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH). Envelhecimento da população, caráter essencial dos medicamentos, diversidade cada vez maior de produtos oferecidos e tíquete médio de menor valor de algumas mercadorias são citados como responsáveis pelo bom desempenho. A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) informa que, nos cinco primeiros meses deste ano, o faturamento com a venda de produtos (medicamentos e não medicamentos) nas 27 redes de farmácias afiliadas chegou a R$ 17,06 bilhões. No comparativo com igual período de 2016, houve aumento de 7,88%. Pág. 3
ALISSON J. SILVA
Belo Horizonte irá sediar o 1º Festival do Queijo Minas Em Minas Gerais, o queijo artesanal é um símbolo da tradição mineira. Cada vez mais premiado e com a demanda em alta, a iguaria ganhou um evento próprio. Nos dias 28, 29 e 30 de julho, a Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte, sediará o 1º Festival do Queijo Minas Artesanal. Além da oportunidade de fazer negócios, o evento também é voltado para a capacitação dos produtores. Pág. 14
Os aspectos conjunturais da economia não interferem diretamente nas vendas de medicamentos
DIVULGAÇÃO
A universidade federal exerce um papel importante no fomento da inovação no município do Triângulo
Mineração: marco pode ser divulgado hoje THIAGO FERNANDES/DIVULGAÇÃO
A Agência Nacional da Mineração substituirá o DNPM e atuará como órgão regulador
Dólar - dia 24
Euro - dia 24
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1465 Venda: R$ 3,1470
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Venda: R$ 3,6640
Turismo Compra: R$ 3,1230 Venda: R$ 3,2900
NovaYork(onça-troy):
Ptax (BC)
BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 25): ............................. 0,0517%
Ouro - dia 24
Compra: R$ 3,1453 Venda: R$ 3,1459
O fim do imposto sindical obrigatório continua provocando polêmica. Líderes sindicais chegaram a afirmar que o fim da obrigação pode significar o desmantelamento da estrutura de proteção aos trabalhadores e pressionam para que seja criada uma fonte alternativa de financiamento. Na semana passada, depois de reunião com o presidente Michel Temer, dirigentes de centrais sindicais chegaram a afirmar que tal mecanismo constaria da medida provisória que fará ajustes na nova legislação, que entra em vigor no mês de novembro. Da Casa Civil veio o desmentido, informando que o governo não assumiu nenhum compromisso com as centrais e que os termos acertados no Congresso estão mantidos. “Sindicatos sem tutela”, pág. 2
OPINIÃO
Uberlândia vai mapear o ecossistema da inovação A inovação está no centro dos debates em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. A cidade, que abriga empresas de tecnologia de destaque nacional, como a Algar, além de aceleradoras, incubadoras e instituições de ensino importantes, terá o seu ambiente de inovação detalhado pelo Censo do Ecossistema de Inovação de Uberlândia 2017. O levantamento será um instrumento importante para a elaboração de políticas públicas e trará visibilidade para o município. O censo está sendo desenvolvido desde o dia 12 de julho e encerrará a fase de coleta de dados no fim deste mês. As informações são adquiridas por meio de um formulário on-line disponível no site da prefeitura. Pág. 11
EDITORIAL
Poupança (dia 25): ............ 0,5520%
US$1.254,30
IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
R$ 126,19
IGP-M (Junho): ....................... -0,67%
+0,64
+0,19
IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
-0,24 -0,37 -0,39 18/07
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O presidente Michel Temer lança hoje o Programa de Revitalização da Indústria Mineral Brasileira, que inclui o anúncio de um novo marco regulatório para o setor da mineração, com possíveis mudanças nos critérios para os royalties de exploração de minerais. A ideia é estipular para o minério de ferro, por exemplo, percentual variável entre 2% e 4%. A proposta é que, embora as alíquotas sofram mudanças, não ocorram modificações na divisão dos recursos com as unidades da federação. Pág. 6
A inflação em baixa; o desemprego nas alturas, mas estável; a exportação indo bem; o saldo do balanço de pagamentos está bom; os juros da Selic baixando, mas os dos bancos não, os governos estaduais e municipais já foram contemplados com programas especiais de refinanciamento. E aí vem a solução mais idiota possível, acompanhada com a frase de que o povo vai entender: aumento de impostos. O povo está saturado de ter que compreender essa situação, que se arrasta desde o governo FHC. Juros altos, baixa taxa de crescimento de emprego, políticos fazendo o que querem e acham que estão certos e o governo achando que aumento de impostos resolve. (Stefan Salej), pág. 2
Em BH, imóvel comercial registra maior valorização Enquanto os preços dos imóveis comerciais na média brasileira apresentaram recuo de 2,17% na primeira metade do ano sobre igual época de 2016, na capital mineira os valores cresceram 0,93% na mesma base de comparação. Belo Horizonte foi a única cidade entre as quatro pesquisadas pelo Índice FipeZap, da Fipe, onde o custo aumentou no acumulado dos seis primeiros meses de 2017, chegando a R$ 7.529. Pág. 7
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2017
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OPINIÃO Da maldade e do aumento do imposto STEFAN SALEJ * A inflação está em baixa, o desemprego, nas alturas mas estável, a exportação está indo bem, o saldo do balanço de pagamentos está bom, os juros da Selic estão baixando, mas os dos bancos não, os governos estaduais e municipais já foram contemplados com programas especiais de refinanciamento. O BNDES já pode aumentar os juros a longo prazo porque as empresas não têm outras fontes de financiamento e, não no final das contas, todo mundo já acostumou a administrar as situações no meio da permanente crise política. E aí podemos soltar as emendas parlamentares para mais uma rodada e criarmos estabilidade política e, com algumas medidas, garantirmos a meta fiscal. E aí vem a solução mais idiota possível, acompanhada com a frase de que o povo vai entender: aumento de impostos. O povo está saturado de ter que compreender essa situação, que se arrasta desde o governo Fernando Henrique Cardoso. Juros altos, baixa taxa de crescimento de emprego, políticos fazendo o que querem e acham que estão certos e o governo achando que aumento de impostos resolve. Ou então
que, como um band aid da pior qualidade, no dia em que aumenta o imposto, faz uma reforma reduzindo algumas idiotices burocráticas que são uma gota no oceano do nosso sistema de governabilidade burocrática. Em resumo, me engane que eu gosto. Não acredito que nossos ilustres próceres econômicos não têm conhecimento técnico do que estão fazendo. Que a estabilidade monetária e fiscal são fundamentais para a estabilidade democrática, não há dúvida alguma. Mas, que essas cabeças, carecas de saber, não têm outra solução, também não dá para acreditar. Ou então, só tem essa solução? O aumento de impostos sobre combustíveis é um imposto linear, atinge todo mundo e desencadeia um aumento de todos os custos adicionais. Até vaca no pasto fica atingida, porque a ração, leite, remédios, tudo vem com transporte. E o transporte público? Vai aumentar já, já. Ninguém segura mais os aumentos, mesmo que as cabeças ilustres em Brasília tenham calculado que isso não vai afetar a meta de inflação. A revolta mais contundente foi feita pela
Federação das Indústrias de São Paulo, com a campanha do pato revoltado com o aumento de impostos. Mas mesmo com protesto de algumas lideranças empresariais, os empresários não acompanharam os paulistas nesse protesto. E pior, onde estão os sindicatos dos trabalhadores, que, como sempre, serão mais prejudicados? Vão para as ruas defender seus próceres condenados e estão calados diante desta barbárie maldosa que nos foi infringida. Num país relativamente desenvolvido, com milhares de doutores e boas universidades, temos sempre as soluções mais simples, menos criativas e piores por parte dos governos: para alguns, tudo, como pagamentos milionários de emendas parlamentares e lavagens de dinheiro descobertos pela Justiça, e para a maioria a conta para pagar. Até quando esse modelo de maldade econômica e enganação política vai aguentar? * Empresário, ex-presidente do Sebrae Minas e da Fiemg – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais
Conspiração internacional CESAR VANUCCI * “A Amazônia, localizada na América do Sul (...) é cercada por países irresponsáveis.” (De um livro didático estadunidense) Napoleão Bonaparte estava coberto de razão. Nada como a repetição para se compor uma excelente retórica. A insistência em torno de um tema não deixa de ser, em determinadas circunstâncias, um processo de razoável eficácia para deixar gravada na memória alguma situação que não mereça ser relegada ao limbo do esquecimento. Quem acompanha estas maldatilografadas é sabedor de que, com certa frequência, o espaço é ocupado para considerações, com o sentido de denúncia e alerta, a respeito das ambições impertinentes e desmesuradas que a confraria dos “donos do mundo” mantém permanentemente acesas com relação à Amazônia brasileira. O “olho gordo” fixado nas incomparáveis riquezas alojadas no solo e subsolo do prodigioso território, parte inalienável deste nosso país continental, traz à tona, volta e meia, manifestações de altos próceres mundiais e produz ações práticas, por parte dos mesmos, as mais descabidas e chocantes. Voltamos a falar, aqui e agora, de uma dessas atordoantes reações. Publicações didáticas adotadas em escolas estadunidenses, empenhadas em lavagem cerebral dos alunos, sabe-se lá com que perversos intuitos, sustentam que a nossa floresta amazônica é uma “reserva patrimonial de propriedade internacional”. Há livros mostrando o mapa do Brasil amputado, com comentários desairosos ao nosso país. Um deles tendo por título “Introdução à geografia”, e distribuído na rede conhecida por “Junior high school”, equivalente ao nosso sistema de ensino elementar. O autor é um tal de David Norman. Vejam só o tamanho da insolente agressão cometida por esse gringo mafioso, à página 76 do livro, em meio a ilustrações inspiradas na flora e fauna amazonenses. Título do texto: “Uma introdução à geografia.” Subtítulo: “Em uma nação ao norte da América do Sul, uma extensão de terra com mais de 3.000 milhas quadradas.” Na sequência: “3.5.5. – A primeira reserva internacional da floresta amazônica”. A seguir o texto: “Desde meados dos anos 80 a mais importante floresta do mundo passou a ser responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas. É chamada Prinfa (A Primeira Reserva Internacional Da Floresta Amazônica), e sua fundação se deu pelo fato de a Amazônia estar localizada na América do Sul, uma das
regiões mais pobres do mundo e cercada por países irresponsáveis, cruéis e autoritários. Fazia parte de oito países diferentes e estranhos, os quais, em sua maioria, são reinos da violência, do tráfico de drogas, da ignorância, e de um povo sem inteligência e primitivo. A criação da Prinfa foi apoiada por todas as nações do G-23 e foi realmente uma missão especial para nosso país e um presente para o mundo todo, visto que a posse destas terras tão valiosas nas mãos de povos e países tão primitivos condenariam os pulmões do mundo ao desaparecimento e à total destruição em poucos anos.” Abaixo, ao lado da foto de uma borboleta, vem a seguinte legenda: “Podemos considerar que esta área tem a maior biodiversidade do planeta, com uma grande quantidade de espécimes de todos os tipos de animais e vegetais. O valor desta área é incalculável, mas o planeta pode estar certo de que os Estados Unidos não permitirão que estes países Latino-Americanos explorem e destruam esta verdadeira propriedade de toda a humanidade. Prinfa é como um parque internacional, com severas regras para exploração.” A adoção do livro em escolas estadunidenses representa, isoladamente, um fato extremamente grave. Mas a questão da ameaça à sagrada soberania brasileira na Amazônia não está circunscrita apenas a essa anotação didática imbecil. A conspiração contra os interesses brasileiros assume proporções descomunais. São numerosas as vozes, de diferentes sotaques, com influência na condução dos destinos internacionais, que fazem coro, ostensiva ou dissimuladamente, em foros mundiais, com a tresloucada ideia de que o Brasil não se mostra apto a administrar as riquezas que possui. A cobiça alienígena tem sido objeto de contínuos alertas por parte de líderes militares e cientistas. Na interpretação de analistas internacionais respeitáveis, existe uma preparação psicológica remota da opinião pública internacional, à qual não seriam indiferentes algumas organizações de caráter pretensamente ecológico, com vistas a “garantir” proteção à dadivosa área, parte indissociável do território brasileiro. A fixação, mediante estranhos acordos, de bases militares estadunidenses em países sul-americanos limítrofes, faria parte desse jogo espúrio, que outra coisa não traduz senão a certeza de que muita gente anda – repita-se - de olho grande nas riquezas incomensuráveis do solo e subsolo brasileiros. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
País falido, jogando dinheiro fora! PERCIVAL PUGGINA * O governo federal anuncia aumento de impostos para compensar um gasto público que está ampliando o déficit previsto. Ah! Que coisa! Quem poderia imaginar qualquer desses dois fatos, ou seja, o gasto “superior ao previsto” e a solução fiscal encontrada? Estamos diante de uma situação recorrente, apenas agravada pela prolongada recessão que só as toupeiras não anteviam diante do regime de Copa franca e Olimpíada por conta da casa, que vigorou nisso e em tudo mais ao longo dos últimos oito anos do governo petista. Era o tempo das vacas gordas e a nação jazia sob um governo, partidos e corporações funcionais suficientemente tolos para imaginar que aquilo iria durar para sempre. Como resultado dessa malfadada conjugação, a despesa continuou crescendo mesmo quando a receita começou a cair. Em sua coluna de 23/07, em Diário do Poder, o jornalista Claudio Humberto registra algo que mencionei durante recente palestra que fiz em Passo Fundo a convite de entidades empresariais.
O número é impressionante: o Palácio do Planalto, sede do governo brasileiro, tem 10 vezes mais servidores do que a Casa Branca, sede do governo dos EUA. São 3,8 mil no Planalto, 377 no staff de Trump e na cúpula do seu governo. Não tenho os números do Congresso deles, mas duvido que a proporção seja muito diferente. Nossas duas Casas, juntas, têm 28 mil servidores, na soma dos efetivos, comissionados e terceirizados. Não é diferente a situação, com mordomias e penduricalhos, nos órgãos do Poder Judiciário, seus conselhos e no TCU. Nem é diferente a explicação para o “fundão” de R$ 3,5 bilhões que deverá irrigar a campanha eleitoral do ano que vem. A questão que proponho aos leitores é esta: houve algum movimento, por menor que seja, no sentido de reduzir os custos fixos nessas posições privilegiadas do serviço público? O contexto de dificuldades que afeta postos de saúde, hospitais, escolas, obras de infraestrutura tem algum reflexo no topo das instituições? Nada! Restrições passam longe dessas cadeiras de espaldar alto.
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Observem a Venezuela. Enquanto incendeia sua miséria na valeta do comunismo caudilhesco, Maduro proclama que as dificuldades da economia são resultado da resistência dos empresários e do capitalismo. Aqui, seus parceiros ideológicos não ensinam diferente: a culpa dos problemas do País é do tal mercado e sua lógica. No entanto, a situação nacional seria bem outra se o setor público respeitasse a lógica de mercado na composição de seus quadros e na remuneração de seu pessoal. Qual é o artifício capaz de justificar o fato de que, no Primeiro Mundo, certas funções tenham um décimo do número de servidores custeados pelo pagador de impostos brasileiro? Isso descreve uma das essências do socialismo: o Estado como grande empregador, remuneração privilegiada para o topo do poder político e o restante trabalhando para pagar a conta. Tudo bem de esquerda, não é mesmo?
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Sindicatos sem tutela O fim do imposto sindical obrigatório, equivalente ao salário de um dia de cada trabalhador com carteira assinada, um dos pontos da reforma trabalhista recém-aprovada, continua provocando polêmica. Líderes sindicais chegaram a afirmar que o fim da obrigação pode significar o desmantelamento da estrutura de proteção aos trabalhadores e pressionam para que seja criada uma fonte alternativa de financiamento. Na semana passada, depois de reunião com o presidente Michel Temer, dirigentes de centrais sindicais chegaram a afirmar que tal mecanismo constaria da medida provisória que fará ajustes na nova legislação, que entra em vigor no mês de novembro. Veio da Casa Civil o desmentido, informando que o governo não assumiu nenhum compromisso com as centrais e que estão mantidos os termos acertados no Congresso, onde a possibilidade O entendimento chegou a ser predominante é de discutida, mas que os sindicatos terão foi repelida, que trabalhar junto às ficando, portanto, respectivas categorias, descartada a possibilidade oferecendo-lhes de uma nova objetivamente contribuição serviços e assistência negociada e, que tornem atraente claro, impositiva. a filiação voluntária, O entendimento além de representá-los predominante é de que os e defendê-los sindicatos terão que trabalhar junto às respectivas categorias, oferecendo-lhes objetivamente serviços e assistência que tornem atraente a filiação voluntária, além de representá-los e defendêlos. Daí para a frente estabelecer contribuições e cuidar de arrecadá-las será questão de exclusiva competência dos sindicatos e de seus filiados, numa troca que por sua própria natureza tem que ser livre. Não faz o menor sentido que seja diferente e o arbítrio deve ser exclusivamente dos trabalhadores e dos sindicatos a que, voluntariamente, se filiarem. A partir desse momento o compromisso será natural, livre de qualquer espécie de tutela, com o movimento sendo fortalecido por sua real capacidade de representar os trabalhadores. Assim se faz nos países mais avançados e democráticos onde de fato os sindicatos têm vida própria e independente. Do Estado espera-se exclusivamente o papel regulador, a partir de mecanismos que protejam, por exemplo, a representatividade das diferentes categorias, e mecanismos legais que assegurem a efetividade e representatividade das assembleias, portanto das decisões majoritárias. São questões bastante óbvias, básicas à legitimidade e eficácia do sistema, mas, forçoso reconhecer, ainda distante da realidade da maioria dos sindicatos brasileiros. Eis a mudança crucial que, se de fato acontecer, garantirá recursos e expressão aos sindicatos.
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA VAREJO
Drogarias e cosméticos têm expansão em BH Maior expectativa de vida, necessidade de remédios e tíquete médio menor impulsionam segmento ALISSON J. SILVA
ANA AMÉLIA HAMDAN
Mesmo num cenário de crise econômica e instabilidade política, o segmento de drogarias e cosméticos vem atingindo bons resultados em Belo Horizonte. O setor foi o único do comércio varejista da Capital a apresentar indicadores positivos no mês de maio, em todas as bases comparativas, segundo o termômetro de vendas da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH). Envelhecimento da população, caráter essencial dos medicamentos, diversidade cada vez maior de produtos oferecidos e tíquete médio de menor valor de algumas mercadorias são citados como responsáveis pelo bom desempenho. Segundo a pesquisa da CDL-BH, na comparação de maio de 2017 com igual mês do ano passado, houve crescimento de 1,97% nas vendas do segmento de drogarias e cosméticos. Na relação maio/ abril, o aumento foi de 0,47%. Já no acumulado de janeiro a maio de 2017, no comparativo com igual período de 2016, houve avanço de 1,25%. No acumulado de 12 meses, o acréscimo foi de 1,33%.
Em maio, no geral, os resultados do comércio de BH foram os seguintes: no comparativo de maio de 2017/ maio de 2016, houve crescimento de 0,68% nas vendas, enquanto em relação a abril o aumento foi de 0,59%. Houve queda nas vendas de 0,05% no acumulado de janeiro a maio em relação a igual período de 2016. Nos últimos 12 meses houve redução de 1,29%. O economista da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG), Guilherme Almeida, explica que, como as drogarias comercializam itens de primeira necessidade, mesmo num cenário de crise as vendas tendem a ficar estáveis ou até melhores. “No caso dos medicamentos, é um setor com pouca sensibilidade a aspectos conjunturais”, disse. Imagem - No caso dos cosméticos, ele cita dois fatores que podem tem contribuído para o bom desempenho. Um deles, sazonal, é o Dia das Mães, comemorado em maio. O outro é comportamental. Segundo ele, há pesquisas que apontam que o brasileiro é muito preocupado com a
imagem que passa aos demais, alavancando o setor de cuidados pessoais. Na divulgação do termômetro de vendas, a economista da CDL-BH, Ana Paula Bastos, disse que o bom desempenho do segmento drogarias e cosméticos pode estar ligado ao fato de o setor oferecer produtos com tíquete médio mais baixo. “Nossas pesquisas apontam que o consumidor está preferindo pagar à vista, evitando crédito por temer o desemprego. Há ainda aqueles que estão inadimplentes”, explica. A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) informa que, nos cinco primeiros meses deste ano, o faturamento com a venda de produtos (medicamentos e não medicamentos) nas 27 redes de farmácias afiliadas chegou a R$ 17,06 bilhões. No comparativo com igual período de 2016, houve aumento de 7,88%. De acordo com a Abrafarma, o avanço maior foi registrado no faturamento com a venda de medicamentos, que passou de R$ 10,5 bilhões, de janeiro a maio de 2016, para R$ 11,6 bilhões em igual período deste ano, crescimento de cerca de 10%. Já o fatura-
A diversidade de produtos oferecidos é fator de aumento no faturamento das farmácias
mento com as vendas de não medicamentos passou de R$ 5,3 bilhões em 2016 para 5,5 bilhões este ano, avanço de cerca de 4%. A Droga Raia, rede nacional que tem 27 lojas em Belo Horizonte, atribui os bons resultados do varejo farmacêutico ao aumento da expectativa de vida do brasileiro e à busca por mais qualidade de vida, segundo a assessoria de imprensa do grupo. Além disso, é citada a ampla gama de produtos
ofertados pela rede. A Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) não tem dados deste ano. O faturamento do setor em 2016, no País, foi de R$ 45 bilhões, apresentando queda real de 6% no comparativo com o ano anterior. Empresário do setor de cosméticos, Alcino Bicalho Neto disse que ainda está sentindo os efeitos da crise e que no acumulado deste ano já amarga queda de 12% no
Incerteza reduz a confiança dos comerciantes Rio de Janeiro - Influenciado pelas incertezas no cenário político-econômico, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), caiu 0,9% na passagem de junho para julho, atingindo 101,5 pontos. “O acirramento da crise política reduziu a confiança dos comerciantes nos dois últimos meses, uma vez que predominam incertezas quanto à velocidade do ajuste fiscal. Sinais de retomada gradual das vendas do varejo no curto prazo, no entanto, fortalecem o cenário de um desempenho mais favorável do comércio em 2017”, apontou ontem a economista da CNC Izis Ferreira. O resultado de julho ainda mantém o indicador no campo positivo, acima dos 100 pontos da zona de indiferença. Na base de comparação anual, a confiança dos comerciantes avançou 16,7%. O indicador foi influenciado pelo subíndice que mede a percepção dos comerciantes sobre as condições correntes, que chegou a 72 pontos, um ligeiro aumento de 0,2% na passagem de junho para julho, na série com ajuste sazonal. Na base de comparação anual, houve uma variação positiva de 67,7%. Após cinco meses de crescimento, a percepção dos varejistas quanto às condições atuais da economia (-1,1%) e do desempenho do setor no comércio (-0,6%) piorou em julho. Na comparação com o mesmo período de 2016, no entanto, as avaliações desses dois itens seguem crescendo de forma expressiva, com altas de 95,6% e 49,1%, respectivamente. A proporção de comerciantes que avaliam que o desempenho do comércio está melhor do que há um ano aumentou. Neste julho, foram 35,7%, contra os 16,2% apurados no mesmo período de 2016. “O desempenho mais favorável das vendas do comércio na
base de comparação anual segue sustentando a melhora das avaliações correntes no ano. Esse movimento tem sido influenciado pela queda dos preços do varejo e pela redução dos juros e do custo do crédito para os consumidores”, acrescentou Izis Ferreira. O único item na zona positiva na passagem junho para julho foi o subíndice que mede as expectativas do empresário do comércio, que cresceu 1,1% no período e 4,9% na comparação com julho de 2016.
Na avaliação de 75,8% dos entrevistados, a economia vai melhorar nos meses à frente. Em junho, porém, esse percentual foi maior, havia alcançado 77,8%, e, em maio, 81,4%. Investimentos - Já o subíndice que mede as intenções de investimento do comércio registrou nova queda em julho, -1,2% com ajuste sazonal, alcançando 87,7 pontos. Nessa base de comparação, o destaque ficou com o desempenho negativo da intenção de contratar funcio-
nários (-2,1%). Na comparação anual, no entanto, o subíndice aumentou 9,7%, puxado pelas intenções de investimento nas empresas (14,6%), contratação de funcionários (7,8%) e em estoques (1,8%). De acordo com a CNC, sinais de retomada gradual das vendas do varejo no curto prazo fortalecem o cenário de um desempenho mais favorável em 2017. Apesar de o efeito dos recursos de saques das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)
ser temporário, a confederação estima que o volume de vendas do comércio ampliado em 2017 deva crescer +1,6%. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) detecta as tendências do setor, do ponto de vista do empresário. A amostra é composta por aproximadamente 6 mil empresas situadas em todas as capitais do País, e os índices, apurados mensalmente, apresentam dispersões que variam de zero a duzentos pontos. (AE)
Compras pela internet são mais utilizadas São Paulo - Mais da metade dos consumidores brasileiros com acesso à internet (59%) já utilizou algum aplicativo em dispositivos móveis para comprar algo, sendo que 27% fazem isso cotidianamente, revela a pesquisa “Consumo por meio de Aplicativos”, feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O levantamento estima que os aplicativos serão cada vez mais utilizados para compras e não apenas para a comunicação, pesquisa e comparação de preços durante o processo de compra. Foram ouvidos 673 internautas das 27 capitais que fizeram compras pela internet no último ano. Segundo os dados, os aplicativos mais utilizados são aqueles relacionados à compra e venda de produtos usados, como o Mercado Livre, Enjoei, OLX e outros (46%), seguidos dos serviços de motorista particular ou táxi (45 %), lojas varejistas nacionais (42%), aplicativos de ofertas e descontos, como Peixe Urbano e Groupon (31%), serviços de streaming, como o Netflix, Spotify (31%), lojas varejistas internacionais (30%) e compras de comidas com entrega em casa (29%) . O estudo também mostrou que 94% dos entrevistados
utilizam os aplicativos para fazer operações e consultas bancárias (68 %), geolocalização ou GPS, como Waze e Google Maps (67%, aumentando para 79% nas classes A e B), comparar preços (49%) e organizar as finanças (20%). Ao justificar as compras feitas através de aplicativos, 35% mencionam a facilidade de acesso, enquanto 27% julgam ser mais prático e 14% argumentam que, deste modo, encontram os melhores preços e ofertas do mercado. “O mobile já é visto como tendência irreversível no consumo. É preciso, portanto, desenvolver experiências que cativem os consumidores e facilitem o engajamento, pensando ainda no uso das redes sociais. Tudo mostra que a consolidação dos dispositivos móveis será o caminho a seguir no comércio eletrônico nos próximos anos”, disse o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. WhatsApp - Segundo o levantamento do SPC Brasil e da CNDL, 39% dos internautas já utilizaram o WhatsApp para se comunicar com a loja ou vendedor no processo de compras. Cinco em cada dez (52%) consumidores que usam WhatsApp para compras foram respondidos todas
as vezes que entraram em contato com uma loja ou vendedor pelo aplicativo e 59% já realizaram algum tipo de compra pelo aplicativo. Entre eles, 15% disseram ter feito a compra principalmente por se sentirem mais seguros ao entrar em contato com o vendedor; 15% fizeram por não precisar sair de casa e 14% porque podem receber imagens e vídeos dos produtos antes da compra. Os produtos mais comprados com auxílio do aplicativo são: comida entregue em casa (23%), roupas, calçados e acessórios (22%) e cosméticos e perfumes (15 %) . “A essência do aplicativo é facilitar a comunicação entre as pessoas e isso acabou por se estender ao ambiente profissional. É natural que varejistas e prestadores de serviços tenham percebido o potencial da ferramenta para abordar e ser abordado por clientes, sanar dúvidas, divulgar novidades, gerar interesse e, consequentemente, concretizar mais vendas”, afirmou o presidente do SPC Brasil. A pesquisa apontou ainda que entre os 61% que nunca utilizaram o WhatsApp para compras, 40% disseram que o principal motivo é a falta de oferta deste canal de comunicação por parte das
lojas e vendedores, seguido da resolução no site ou aplicativo da empresa (32%) . A disponibilização do aplicativo como meio de comunicação no processo de compra foi citada por 42% e o aplicativo foi classificado como o favorito entre o consumidor e o vendedor por 45% dos entrevistados. Para Pellizzaro, a lógica básica das relações de consumo não mudou, embora a tecnologia exija capacidade de adaptação. “Ninguém gosta de ser mal atendido, ficar sem resposta ou ter dúvidas e não ter a quem perguntar quando está em busca de um produto ou serviço. Portanto, dependendo do segmento de atuação, ignorar as pessoas que desejam comunicar-se por essa ferramenta é perder a oportunidade de fidelizar clientes, vender mais ou aprimorar o processo de pós- venda, por exemplo”, afirmou. O presidente do SPC Brasil ressaltou ainda que o lojista ou vendedor precisa preparar-se para prestar o serviço adequadamente, por meio de treinamento e acompanhamento constante. “Do contrário, terá de lidar com clientes insatisfeitos e comentários negativos sobre a empresa, o que pode ser desastroso para qualquer negócio”, advertiu. (ABr)
faturamento no comparativo com 2016. Ele é proprietário da Celle Perfumaria, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, e da RAF Distribuidora de Cosméticos. “Em alguns meses sentimos melhora, mas ainda é muito instável”, pondera. Experiente no mercado, ele mantém equipe de vendas e comercializa principalmente para profissionais de salão de beleza. “Os salões estão comprando exatamente o necessário”, ressalta
Consumidor freia busca por crédito São Paulo - A demanda por crédito ao consumidor no Brasil registrou queda de 0,7% no primeiro semestre deste ano em relação a igual período de 2016. É o que informou ontem a Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Na passagem de maio para junho, o índice recuou 2,8%, com ajuste sazonal. Já na comparação com o sexto mês do ano passado, sem ajuste, houve estabilidade. No acumulado de 12 meses, por sua vez, foi constatado declínio de 6,3%. Por categorias, houve retração de 10,1% na procura por crédito nas instituições financeiras e de 3,6% no segmento não financeiro no acumulado de 12 meses terminados em junho. Conforme a Boa Vista, os resultados mostram o cenário de crédito ainda fragilizado, mas gradualmente o indicador retorna a um território mais neutro. Com a expectativa de retomada da atividade, “ainda que tímida”, a equipe econômica da instituição estima melhora do consumo, o que pode contribuir para aumento da demanda por crédito por parte dos consumidores. Além disso, com as recentes melhoras nas perspectivas de juros e inflação, a Boa Vista espera retomada mais consistente do indicador nos próximos meses. A estimativa é de que o índice atinja níveis positivos até o primeiro trimestre de 2018. (AE)
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ECONOMIA BNDES
MPEs e médias reivindicam regras melhores Instituição reconhece a demanda e já estuda formas de realizar financiamento direto para essas categorias DIVULGAÇÃO
lação das condições das linhas disponíveis de MPEs e médias empresas, desde dezembro do ano passado para cá.
LEONARDO FRANCIA
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está estudando uma forma de realizar o financiamento direto com o tomador do crédito, no caso de micro e pequenas empresas (MPEs) e médias empresas. A ideia é eliminar da operação a intermediação do agente financeiro ou bancos privados, que exigem garantias reais de até 130% do valor do empréstimo das empresas desses portes. A informação foi dada pelo gerente da Área de Operações Indiretas do BNDES, Caio Barbosa Alves de Araújo, ontem, durante evento promovido pela Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), na sede da entidade, em Belo Horizonte. No evento, foram debatidas alternativas frente as dificuldades encontradas principalmente por médias empresas para contratar empréstimos. “Eventualmente, nossa ideia é que o banco consiga emprestar diretamente para estes tomadores. Isto está no pipeline do BNDES, mas é uma coisa de médio a longo prazo”, afirmou Araújo. Segundo ele, a instituição sempre se valeu dos bancos convencionais para chegar aos clientes porque
Com a medida, BNDES evitará a intermediação de bancos privados, que exigem garantias de até 130% do valor do empréstimo
não tem agências bancárias e nem a capilaridade dos bancos privados. O gerente do BNDES detalhou que a ferramenta de acesso direto para empresas de médio porte deve ser implantada de forma digital e on-line, mas ainda não há uma data prevista para o programa começar.
Entretanto, enquanto o BNDES não disponibiliza o sistema, Araújo revelou que a instituição trabalha de outras formas para tentar viabilizar empréstimos especialmente para empresas de médio porte.
timento, o FGI. Esse fundo tem sido usado em linhas de capital de giro para MPEs e médias empresas. O BNDES se utiliza de agentes financeiros e o risco da operação de crédito é deles. Não temos como criar regras em relação a exigências de Fundo - “O banco tem um garantias, que ficam a critéfundo garantidor de inves- rio dos agentes, mas o FGI
tem o objetivo de reduzir o risco para este agente e, por consequência, o nível de exigência de garantias também é reduzido”, esclareceu. Entre outras ações que o BNDES implantou para ajudar a tomada de empréstimos por empresas de médio porte está a igua-
Garantias - O presidente do Conselho Empresarial de Indústria e Energia da ACMinas, Ailton Ricaldoni Lobo, defendeu a flexibilização das garantias. “O que estamos tentando discutir é como poderia ocorrer uma flexibilização das exigências. Um empréstimo onde se exige uma garantia real de 130% também deveria ser mais barato. Queremos sensibilizar entidades financiadoras a serem menos rigorosas ou criarem alternativas viáveis para empresas que se mostrarem sadias financeiramente tomarem os recursos”, explicou. Segundo ele, para fazer frente ao crescimento dos negócios e desenvolvimento de novos produtos, as empresas precisam de financiamento, mas esbarram em uma situação que pode inviabilizar o empréstimo. “Para a obtenção dos recursos, a exigência é de uma garantia real de 130% do valor da operação. Isso inviabiliza a tomada do recurso. O recurso existe, a empresa está disposta a pagar juros altos, mas a garantia real impede”, lamentou Lobo.
Governo estuda crédito para a Cedae com bancos privados Rio de Janeiro - O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Moreira Franco, informou ontem que duas alternativas estão em discussão no processo de
privatização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Estado do Rio de Janeiro (Cedae): a empresa ser comprada diretamente pelo banco de fomento ou o BNDES li-
derar um grupo de bancos privados para a oferta de crédito de R$ 3,5 bilhões ao governo do estado do Rio, tendo como garantia ações da companhia. No caso da oferta de
MP pode pôr fim a subsídios implícitos Rio de Janeiro - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, afirmou ontem que os subsídios concedidos em forma de taxas de juros subsidiadas foram “mais ou menos compensados” pelo fluxo positivo de tributos e dividendos resultantes das políticas de fomento do banco. Rabello discursou na abertura da audiência pública sobre a medida provisória que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP), que substituirá a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) nos empréstimos do BNDES. De acordo com ele, a MP que determina o cálculo da nova TLP leva basicamente a duas discussões fundamentais paralelas que não podem ser perdidas de vista: a utilização indiscriminada de subsídios na economia, que acarretam num custo para os cofres públicos, e a questão dos investimentos, especialmente os feitos pelo setor privado em infraestrutura, que atualmente encontram dificuldade em obter financiamento com a celeridade desejada. Rabello ressaltou que a preocupação com os subsídios da TJLP é “inteiramente compartilhada” pela atual presidência do BNDES e
que o banco de fomento defende a discussão sobre o tema, o debate democrático sobre a TLP. Segundo cálculos do Ministério da Fazenda apresentados por Rabello na audiência pública, a conta total dos subsídios relativa às linhas de crédito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) não passavam dos R$ 10 bilhões anuais em 2010, mas saltaram para R$ 60 bilhões anuais em 2015 e 2016. De acordo com ele, a taxa de captação extremamente elevada decorre do combate a uma taxa de inflação também extremamente elevada. “Na minha avaliação a taxa de juro foi excessivamente agressiva sim”, afirmou Rabello, ao aventar algumas das razões para o descontrole dos gastos com subsídios. Subsídios implícitos - O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Fabio Kanczuk, disse ontem que a medida provisória (MP) 777, que cria a TLP para substituir a TJLP nos empréstimos do BNDES trata de acabar com subsídios implícitos na política de crédito da instituição de fomento. Segundo o secretário, poderá haver efeitos imediatos se a MP 777 não for confirmada pelo Congresso
Nacional. Kanczuk defendeu que o governo trabalhe por uma redução nos juros estruturais, e a TLP vai nesse sentido. “O mercado antecipa isso, os agentes financeiros antecipam isso, e a gente já está vendo isso acontecer agora, a taxa estrutural está caindo agora. Quer destruir o Brasil agora nessa fase de recuperação? questionou o secretário. Riscos - Em outra defesa à MP 777 que cria a TLP, Fabio Kanczuk, disse que a medida ampliará a potência da política monetária e permitirá às empresas fazerem “hedge” de suas operações com o BNDES. “A política monetária tem que se transmitir por todos os canais”, afirmou Kanczuk. Segundo o secretário, com o formato atual da TJLP, que é determinada pelo Conselho Monetário Nacional, o Banco Central é obrigado a fixar a taxa básica de juros em nível maior para controlar a inflação, já que suas decisões não afetam o crédito do BNDES. Com a mudança de cálculo adotada na nova TLP, que será determinada pela cotação das NTN-Bs de cinco anos, o que possibilitará a securitização dos ativos, será possível “hedgear” a TLP. (AE)
crédito, poderá ser feita por processo licitatório, com crédito garantido pelo Tesouro Nacional e contragarantia de ações da Cedae, cuja privatização foi aprovada em fevereiro deste ano pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Segundo a diretora de infraestrutura do BNDES, Marilene Ramos, por ser um banco público, o BNDES não pode emprestar recursos para a quitação da folha de pagamento dos servidores do estado, que soma dívidas de R$ 2,3 bilhões. A parte emprestada pelo banco seria limitada a despesas de custeio, e os recursos para a folha de pagamento viriam de bancos privados. O ministro e a diretora se reuniram ontem com o presidente da instituição, Paulo Rabello de Castro, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e seu vice, Francisco
Dornelles, e o secretário estadual de Fazenda, Gustavo Barbosa. “Na próxima sexta-feira (28), vamos nos reunir aqui, outra vez, para definir uma estratégia que esteja contemplada entre uma dessas alternativas e, eventualmente, outras possibilidades. Mas, basicamente, creio eu que as alternativas se localizam entre essas duas, que são tecnicamente sustentáveis”, disse Moreira Franco. Para hoje à tarde, está prevista audiência pública na Secretaria de Estado de Fazenda para discutir a operação de crédito de R$ 3,5 bilhões para o estado. O secretário de Fazenda, Gustavo Barbosa, afirmou que “mais de uma dezena” de bancos já demonstrou interesse em participar da operação. Apesar de a Cedae ser a contragarantia do Tesouro Nacional na ofer-
ta do crédito, o processo de privatização corre em paralelo a esse empréstimo. O superintendente de desestatização do BNDES, Rodolfo Torres, destacou que a compra de um ativo por parte de uma instituição financeira é um processo mais lento e complexo do que a oferta de crédito, mas disse que a participação do banco nos dois processos pode ser vista com Marilene Ramos adiantou que o valor da Cedae ainda está em estudo, mas ressaltou que ele precisa ser maior que R$ 3,5 milhões, porque suas ações estão sendo usadas como garantia para empréstimo. Neste valor, também será levado em conta que os compradores assumirão um plano de metas de universalização dos serviços de água e esgoto nos 64 municípios fluminenses atendidos pela companhia. (ABr)
CRÉDITO
Antecipando Copom, Santander reduz juros de linhas para pessoa física São Paulo - O Santander anunciou a redução de juros de suas principais linhas de crédito à pessoa física, antecipando-se à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que acontece esta semana e pode marcar a queda da Selic para apenas um dígito. As novas taxas, conforme comunicado do banco à imprensa, entram em vigor nesta quinta-feira, 27, nas agências e demais canais de relacionamento da instituição. A taxa mínima do crédito pessoal cairá de 1,89% para 1,79% ao mês, enquanto
o juro mínimo do cheque especial será reduzido de 2,39% para 2,29% ao mês. Já a taxa mínima de financiamento de veículos passará de 1,25% para 1,20% ao mês. “Neste momento, em que vemos os primeiros sinais de retomada do crescimento, o banco precisa cumprir seu papel como agente indutor do desenvolvimento econômico, e uma oferta competitiva é parte deste compromisso”, justifica Eduardo Jurcevic, superintendente executivo de Produtos de Crédito à Pessoa Física do Santander, em nota. (AE)
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ECONOMIA GASMIG/ DIVULGAÇÃO
COMBUSTÍVEIS
INFLAÇÃO
Gasmig projeta expansão do mercado
Consumidores esperam alta de 6,9% em 12 meses
GNV pode ser mais econômico GABRIELA PEDROSO
Com a alta de impostos incidentes sobre os combustíveis líquidos, um produto que pode se beneficiar no mercado e ampliar o número de consumidores é o gás natural veicular (GNV). De fora dos reajustes nas alíquotas do Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/
Cofins), anunciados na semana passada pela equipe econômica do presidente Michel Temer (PMDB), o segmento projeta aumentar a competitividade frente a gasolina e ao etanol. Segundo estimativas da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), a economia para o usuário do GNV pode atingir até 70%. “A gente ainda não sabe como será a reação do
Tributação suspende ciclo de queda de preços Ribeirão Preto - Na semana em que o governo federal anunciou o aumento do PIS/Cofins sobre combustíveis líquidos, o valor médio da gasolina vendido nos postos brasileiros recuou em 21 Estados e no Distrito Federal, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. O litro do derivado de petróleo aumentou em apenas cinco estados e no Distrito Federal e ficou estável em Amapá, Rondônia e Sergipe. Na quinta-feira (20), o governo aumentou em R$ 0,4109 de PIS/Cofins por litro da gasolina. No entanto, o reajuste chegou aos postos apenas a partir da última sexta-feira (21) e não foi captado pelo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em São Paulo, maior consumidor do País, o litro da gasolina recuou 1,58% entre a segunda e a terceira semana de julho, de R$ 3,286, para R$ 3,234, em média. Em Minas Gerais o recuo médio foi de 0,097%, de R$ 3,613 para R$ 3,578 o litro, em média, enquanto que no Rio de Janeiro houve recuo de 0,57%, de R$ 3,875 para R$ 3,853. Na média brasileira, o litro da gasolina caiu 0,60% entre os períodos, de R$ 3,485 para R$ 3,464. Etanol - Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 18 estados brasileiros e no Distrito Federal na semana passada, marcada pelo aumento no PIS/Cofins sobre os combustíveis. Na quinta-feira passada, o governo anunciou o aumento total de R$ 0,2073 de PIS/Cofins por litro do etanol hidratado nas distribuidoras e na usina. Mas, da mesma forma com o que ocorreu com a gasolina, o reajuste chegou aos postos apenas a partir da última sexta-feira e não foi captado pelo levantamento da ANP. Em São Paulo, principal estado produtor e consumidor, a cotação do hidratado caiu 2,19% na semana,
para R$ 2,148 e no período de um mês acumulava queda de 5,62%. Na média brasileira, o etanol recuou 1,73% na última semana antes do aumento do PIS/ Cofins e acumulava queda de 4,53% no período de um mês. No Brasil, o preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 1,78 o litro, em São Paulo, e o máximo foi de R$ 4,15 o litro, no Rio Grande do Sul. Na média, o menor preço foi de R$ 2,116 o litro, em Mato Grosso, e o maior preço médio foi verificado no Amapá, de R$ 3,69 o litro. Competitividade - Os preços médios do etanol hidratado se mantinham competitivos com os da gasolina apenas em São Paulo e em Mato Grosso, segundo dados da ANP compilados pelo AE-Taxas. O levantamento, feito antes do aumento no PIS/Cofins sobre os combustíveis, considera que o combustível de cana, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso. Em Mato Grosso, onde o etanol está mais competitivo, o combustível é vendido em média por 60,44% do preço da gasolina. Em São Paulo a paridade está em 66,42%. Em dois Estados - Goiás, com paridade em 70,28% e Minas Gerais, em 70,35% - praticamente não há vantagem econômica para o uso de um combustível em relação ao outro. Como o PIS/ Cofins sobre a gasolina também aumentou, é possível que essa paridade seja mantida no levantamento desta semana, o primeiro a captar os reajustes. A gasolina segue mais vantajosa principalmente em Roraima. Naquele Estado, não há fabricação de álcool e ainda existe uma dificuldade logística para o recebimento do combustível das regiões produtoras. Com isso, o preço médio do etanol foi de R$ 3,68 o litro, mais caro que os R$ 3,359, o litro cobrado pela gasolina nos postos avaliados pela ANP. (AE)
Ao contrário da gasolina e do etanol, o GNV não sofreu aumento de tributação e preços
preço médio da gasolina e do etanol nas bombas mais para frente, mas a gente acredita que esse cenário será totalmente repassado para o consumidor”, afirma o coordenador de GNV da Gasmig, Welder Souza. Hoje, de acordo com o simulador de economia da entidade, os gastos do usuário com o combustível gasoso são, em média, 49% mais baratos quando comparados com a gasolina e 48% menores em relação ao etanol. A expectativa é que essa diferença cresça ainda mais nas próximas semanas. Para que o consumidor possa utilizar o GNV, no entanto, é necessária a aquisição do serviço de conversão, que consiste na instalação do kit gás. O investimento é calculado entre R$ 3 mil e R$ 4 mil, mas, mesmo assim, Souza garante que a alternativa continua sendo a mais econômica diante das outras opções energéticas
existentes para o setor de transportes. Segundo o coordenador de GNV da Gasmig, a quilometragem de retorno do investimento fica entre 15 mil e 20 mil quilômetros. Assim, se uma pessoa percorre em torno de 50 quilômetros por dia abastecendo com gasolina, por exemplo, em menos de um ano ela já terá recuperado os cerca de R$ 3 mil gastos na conversão, tomando como referência os preços dos combustíveis praticados hoje no mercado. “Considerando os preços atuais e essa tendência (de alta), o consumidor estará economizando no mínimo 50% de tudo que ele gastava com combustível. E isso vai melhorando à medida que o volume de rodagem vai aumentando”, destaca Souza, ao citar como exemplo o caso de taxistas, motoristas de aplicativos, frotistas
e representantes comerciais, cujos ganhos são diretamente afetados pelos preços dos combustíveis. De acordo com a Gasmig, atualmente cerca de 32 mil consumidores utilizam o GNV em todo o Estado. Para os próximos cinco anos, a expectativa da distribuidora exclusiva de gás natural no território mineiro é ampliar a frota em sete mil veículos. Em junho, o volume médio comercializado do produto foi de 90 mil metros cúbicos por dia. “As pessoas ainda têm uma imagem do passado de que o GNV estraga o motor, resulta em perda de potência, mas hoje, com os equipamentos de quinta geração, a gente não tem mais isso, essa perda de potência. Eles possuem um sistema de injeção eletrônica de gás que faz toda a diferença na performance do carro”, pondera o coordenador. DIVULGAÇÃO
Setor sucroalcooleiro espera taxação em 17%, o que deve desagradar os Estados Unidos
Etanol importado preocupa produtores São Paulo - A aplicação de uma taxa sobre as importações de etanol é ambientalmente correta, traz isonomia entre o produto nacional e o importado e, por essas razões, não pode ser considerada protecionismo, disseram ontem entidades representativas do setor sucroenergético brasileiro. A declaração ocorre um dia antes de a Secretaria-Executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex) discutir a taxação da importação de etanol em 17%, em uma decisão que afetaria, principalmente, os Estados Unidos, maior fornecedor de álcool de milho para o Brasil. “O setor sucroenergético, representado por 21 entidades de toda a
cadeia produtiva nacional, defende o comércio de etanol entre os países, mas entende que a volta do imposto - ainda que abaixo da alíquota vigente -, ajudará a amenizar as distorções ocorridas pelas mudanças de comércio, e ainda beneficiará o meio ambiente e trará isonomia entre o produto nacional e o importado”, disseram as entidades, em nota. Atualmente, a Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul para o etanol é de 20%, mas como o produto está na lista de exceções da TEC, o que se tem, de fato, é uma alíquota de zero por cento. “Ou seja, mesmo que aprovados os 17%, o etanol ainda permanecerá com uma alíquota inferior
à que deveria vigorar no País - e menos da metade da tarifa consolidada na OMC, que é de 35%”, acrescentaram as entidades. O pedido de uma taxa sobre a importação de etanol ocorreu após a disparada nas compras externas do produto no primeiro semestre, que acabaram por pressionar os preços internos do biocombustível. Entre as entidades que assinam o documento estão União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil (Orplana), União Nordestina dos Plantadores de Cana (Unida) e Fórum Nacional Sucroenergético. (Reuters)
Rio de Janeiro - A mediana da inflação esperada pelos consumidores nos próximos 12 meses ficou em 6,9% em julho, o mesmo resultado registrado em junho, também de 6,9%, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV), que divulgou o Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores O indicador permaneceu no menor patamar desde janeiro de 2013, quando estava em 6,3%. Na comparação com o mesmo mês no ano anterior, o indicador está 3,1 pontos percentuais mais baixo. “Mesmo com as boas notícias com relação à inflação, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumulado no ano em 1,18% e a expectativa do mercado (FocusBacen) desse ano em 3,38%, os consumidores não alteraram suas expectativas para os próximos 12 meses. Dessa forma, a tarefa de ancorar as expectativas de inflação dos consumidores em um patamar mais baixo pode se tornar difícil considerando o aumento do PIS/ Cofins para combustíveis e ainda a elevada incerteza no País”, avaliou o economista Pedro Costa Ferreira, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. Em julho, 59% dos consumidores previram uma inflação inferior ao limite superior da meta de inflação de 6% estabelecida pelo Banco Central para este ano, sendo que cerca de 30% esperam que o IPCA fique abaixo da meta. A expectativa de inflação recuou em todas as faixas de renda, exceto para as famílias com renda até R$ 2.100,00. Após uma queda expressiva do mês anterior, houve retorno ao nível próximo ao maio (8,5%). Para os consumidores com maior poder aquisitivo, que recebem entre R$ 4.800,01 e R$ 9.600,00, o movimento de queda das expectativas se manteve pelo nono mês consecutivo, alcançando 6,1% em julho. O Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores é obtido com base em informações da Sondagem do Consumidor, que ouve mensalmente mais de 2,1 mil brasileiros em sete das principais capitais do País. Aproximadamente 75% dos entrevistados respondem aos quesitos relacionados às expectativas de inflação. (AE)
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ECONOMIA MINERAÇÃO
Setor ganha hoje novo marco regulatório Programa de Revitalização da Indústria Mineral Brasileira deve mudar critérios para os royalties AGÊNCIA VALE/DIVULGAÇÃO
Brasília - O presidente Michel Temer lança hoje o Programa de Revitalização da Indústria Mineral Brasileira, que inclui o anúncio de um novo marco regulatório para o setor da mineração, com possíveis mudanças nos critérios para os royalties de exploração de minerais. As novas regras, que vão ser anunciadas em evento no Palácio do Planalto, serão instituídas por decreto presidencial e por medida provisória. Em 2013, a ex-presidente Dilma Rousseff enviou um projeto de lei sobre o tema, mas ele não avançou no Poder Legislativo. O projeto de lei que criava o novo Código de Mineração foi enviado ao Congresso em junho de 2013, ainda na gestão Dilma Rousseff, mas, depois de quatro anos, ainda não havia sido aprovado. A atual legislação sobre mineração é de 1967. O governo Dilma Rousseff enviou uma proposta ao Congresso em 2013. Na época, em meio à crise política, optou por um projeto de lei, para não afrontar deputados e senadores com mais uma MP. O projeto acabou nunca sendo apreciado pelos parlamentares. As mudanças são discutidas desde março pelo Ministério de Minas e Energia e incluem também a criação da Agência Nacional da Mineração (ANM), que substituirá o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e atuará como um órgão regulador. Em relação aos royalties, haverá mudanças nas alíquotas. A ideia é estipular para o minério de ferro, por exemplo, percentual
variável entre 2% e 4%. A proposta é que, embora as alíquotas sofram mudanças, não ocorram modificações na divisão dos recursos com as unidades da federação. Há a previsão de que seja anunciado um ajuste na Compensação Financeira
CONSULTORIA
BALANÇA
Prumo Logística vai atender ao complexo Porto de Açu São Paulo – A Prumo Logística firmou acordos com uma subsidiária do Porto da Antuérpia para prestação de serviços de consultoria e investimento voltados ao complexo industrial do Porto de Açu, segundo fato relevante divulgado ontem. Como parte da parceria, a Prumo pagará ao Porto de Antwerp International NV (PAI) um total de US$ 7,8 milhões em troca de serviços de consultoria ao Porto de Açu por um prazo de 10 anos. Esse montante poderá ser elevado a US$ 16,4 milhões, se implementado um investimento opcional pela PAI.
Mineradoras, como a Vale (Foto), estão na expectativa do anúncio das novas regras desde 2013, quando o projeto chegou a ser enviado ao Congresso
pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem), que era considerada bastante defasada. O minério de ferro, um dos principais itens da pauta brasileira de exportações, tem alíquota de royalty de 2%. Hoje, as alíquotas variam de 0,2%
a 3%, e incidem sobre o faturamento líquido das empresas. No ano passado, a arrecadação com royalties da mineração ficou em R$ 1,797 bilhão. Fiscalização - As novas regras, que ainda estão sendo
Segundo ele, a ideia era criar uma espécie de calendário de oferta de áreas para mineração, disponibilizando ao mercado concessões que estão hoje paradas por razões burocráticas ou perda de interesse dos investidores. (FP/AE)
SÃO PAULO
Superávit comercial na 3ª semana de julho chega a US$ 2,203 bilhões Brasília – A balança comercial brasileira encerrou a terceira semana de julho com superávit comercial de US$ 2,203 bilhões. Nesse período, as exportações somaram US$ 5,276 bilhões e as importações, US$ 3,073 bilhões. Os dados foram divulgados ontem pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic).
fechadas pelas pastas de Minas e Energia e Casa Civil, incluem também novas regras de licenças ambientais e fiscalização do setor. Em outubro, a pasta havia informado que o objetivo era atrair novos investimentos para o setor de mineração.
Em julho, o superávit comercial acumula US$ 4,566 bilhões até a terceira semana. Já em 2017, o resultado é positivo em US$ 40,782 bilhões até a terceira semana de julho. No início do mês, o governo reviu a projeção para o resultado do ano de US$ 55 bilhões para US$ 60 bilhões.
Comparação anual - Em julho, houve aumento de 18,7% nas exportações na comparação com a média diária do mesmo mês do ano passado. Já as importações cresceram 10,5%. Em relação a junho deste ano, houve queda de 2,1% nas vendas ao exterior e alta de 3,2% nas compras, de acordo com o Mdic. (AE) ARNALDO ALVES/ANPr
Novas ações - O contrato de investimento prevê que a PAI deverá subscrever novas ações emitidas pelo Porto de Açu no valor de US$ 10 milhões, o equivalente a 1,176% do capital social. A subsidiária do Porto da Antuérpia ainda terá a opção de subscrever dentro de 18 meses mais US$ 10 milhões em ações adicionais. Com o investimento, a PAI poderá nomear um membro do conselho de administração do Porto de Açu e passará a ter direito de veto sobre certos assuntos. (Reuters) Exportações sobem 18,7% em julho, na comparação média diária com o mesmo mês de 2016
Exportações crescem 11,8% no estado, contra 4% das importações São Paulo - De acordo com estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a balança comercial do Estado de São Paulo apresentou superávit de US$ 2,9 bilhões nos primeiros seis meses deste ano. Houve crescimento de 11,8% nas exportações (US$ 28,7 bilhões) e de 4% nas importações (US$ 25,8 bilhões), em relação ao mesmo período em 2016. As informações são da Agência Brasil. No estado, o município de São José dos Campos foi líder em exportações, com US$ 4,3 bilhões entre janeiro e junho, avanço de 48% ante o mesmo período no ano passado. Foram exportados combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação, matérias betuminosas, ceras minerais, aeronaves e aparelhos espaciais. As importações somaram R$ 1,2 bilhão, recuo de 45,9% contra os primeiros meses de 2016. Na segunda posição do ranking está a capital paulista, com US$ 3,9 bilhões, queda de 10% ante o semestre em 2016. São Paulo exportou, especialmente, açúcares e produtos de confeitaria (32,1% do total vendido). Na
importação, a capital ficou em primeiro lugar no estado, com aumento de 11,2% no setor de máquinas, aparelhos e materiais elétricos. Açúcares - Santos ficou com o terceiro lugar em exportações, com US$ 2,4 bilhões, equivalente a 18,9% de alta. Foram destaque açúcares e produtos de confeitaria (36,5%). As importações totalizaram US$ 541,2 milhões, aumento de 50,2% sobre o primeiro semestre de 2016. Santos conquistou o segundo maior superávit da balança comercial entre os municípios, com US$ 1,9 bilhão, 12,1% superior ao mesmo período do ano passado. Para o diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Fiesp, Thomaz Zanotto, o aumento das exportações tem relação com o Plano Nacional de Exportações (PNE), mecanismos de financiamento às exportações e atividades da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex). Também contribuíram a previsibilidade da taxa de câmbio e a safra recorde da agricultura. (FP)
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA IMĂ“VEIS COMERCIAIS
ENERGIA
Preço de venda em BH sobe 0,93%
Distribuidoras obtêm redução Entre quatro cidades pesquisadas, capital mineira Ê a única em que valores aumentaram de contratos com geradores ALESSANDRO CARVALHO/ARQUIVO DC
MARA BIANCHETTI
Enquanto os preços dos imĂłveis comerciais na mĂŠdia brasileira apresentaram recuo de 2,17% na primeira metade do ano sobre igual ĂŠpoca de 2016, na capital mineira os valores cresceram 0,93% na mesma base de comparação. Belo Horizonte foi a Ăşnica cidade entre as quatro pesquisadas pelo Ă?ndice FipeZap, da Fundação Instituto de Pesquisas EconĂ´micas (Fipe), onde o custo aumentou no acumulado dos seis primeiros meses de 2017, chegando a R$ 7.529. De acordo com a pesquisa, os custos dos imĂłveis abaixaram 3,9% no Rio de Janeiro, 2,3% em SĂŁo Paulo e 0,68% em Porto Alegre. JĂĄ o Ă?ndice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica (IBGE) ficou positivo em 1,18% no mesmo perĂodo. Somente em junho, foi registrada alta de 0,05% nos preços dos imĂłveis comerciais na Capital. JĂĄ a mĂŠdia brasileira diminuiu 0,1% na mesma base de comparação. Neste caso, os preços de SĂŁo Paulo tambĂŠm ficaram positivos em 0,21% e, em Porto Alegre, em 0,22%. JĂĄ no Rio de Janeiro houve baixa de 0,97%. Quando considerados os Ăşltimos 12 meses, os custos dos imĂłveis comerciais de Belo Horizonte cresceram 0,99%, enquanto a mĂŠdia nacional ficou negativa em 4,34%. Porto Alegre tambĂŠm
ficou positivo em 0,3%. SĂŁo Paulo registrou baixa de 4,24% e Rio de Janeiro de 8,67%. Nesse tipo de confronto, a inflação chegou a 3%. De acordo com o coordenador da pesquisa FipeZap, Eduardo Zylberstajn, de maneira geral, os preços registrados no acumulado da primeira metade de 2017 mostraram um movimento que jĂĄ vem sendo observado ao longo dos Ăşltimos anos. A diferença, segundo ele, apareceu no ritmo. “A queda estĂĄ desacelerando. Ao que tudo indica, nĂŁo estamos mais no ‘fundo do poço’. Os preços continuam em queda, porĂŠm, em ritmo menorâ€?, avaliou, dando uma situação geral dos imĂłveis comerciais do PaĂs. Expectativa - Em relação aos prĂłximos meses, Zylberstajn disse que ĂŠ preciso aguardar para ver como serĂĄ o comportamento. A justificativa ĂŠ que uma maior recuperação, no caso dos imĂłveis comerciais, depende de melhora direta da economia, o que, na avaliação do coordenador da pesquisa, nĂŁo deverĂĄ ocorrer. “Qualquer recuperação no segmento de imĂłveis comerciais deverĂĄ ocorrer muito mais no sentido de uma estabilização dos preços do que de uma retomadaâ€?, reiterou. Em Belo Horizonte nĂŁo serĂĄ diferente. De acordo com ele, apesar do resultado na contramĂŁo do Brasil
na primeira metade deste exercĂcio, o mercado da capital mineira costuma acompanhar o restante do PaĂs. Foi identificado que o bairro com maior custo do metro quadrado para venda dos imĂłveis comerciais da Capital, em junho, foi o Luxemburgo (R$ 10.404), seguido por Belvedere (R$ 10.172), Lourdes (R$ 9.924), Santo Agostinho (R$ 9.792) e Prado (R$ 9.903). Na outra ponta, os bairros com menores preços foram: Centro (R$ 3.976), Floresta (R$ 4.492), Gutierrez (R$ 7.300), Buritis (R$ 7.578) e SĂŁo Bento (R$ 7.732). Aluguel - No caso dos aluguĂŠis de imĂłveis comerciais, tanto a mĂŠdia brasileira quanto a belo-horizontina caĂram na primeira metade deste ano. As quedas foram de 1,93% nos preços do PaĂs e de 0,9% em Belo Horizonte. Nas demais capitais tambĂŠm houve baixa. Em SĂŁo Paulo, os preços caĂram 1,89%; no Rio de Janeiro, 2,59%; e, em Porto Alegre, 1,73%. Com isso, no acumulado dos Ăşltimos 12 meses o PaĂs jĂĄ acumula queda nos preços dos imĂłveis comerciais de 4,21% e Belo Horizonte, de 2,56%. O custo do metro quadrado para aluguel no Brasil, de maneira geral, chegou a R$ 44,80 e a R$ 31,84 na Capital. O bairro belo-horizontino com metro quadrado mais caro em junho foi o Belvedere (R$ 45,80) e o mais barato, o Centro (R$ 20). Em junho, houve alta de 0,05% nos imĂłveis comerciais em BH
SĂŁo Paulo - Distribuidoras de eletricidade obtiveram cerca de 3,15 gigawatts mĂŠdios em reduçþes de contratos de suprimento junto a geradores para o perĂodo entre julho e dezembro de 2017, informou ontem a Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). As reduçþes, que vĂŞm em um momento em que diversas distribuidoras reclamam de excesso de energia contratada devido Ă crise econĂ´mica, que derrubou o consumo em 2015 e 2016, foram viabilizadas em um mecanismo gerenciado pela CCEE, o chamado Mecanismo de Compensação de Sobras e DĂŠficits (MCSD). De acordo com resultados divulgados pela CCEE, as distribuidoras haviam declarado sobras totais de 3,3 gigawatts mĂŠdios em eletricidade para o perĂodo de julho a dezembro. Belo Monte - Entre os geradores que reduziram contratos com as distribuidoras destaca-se a Norte Energia, que reĂşne os acionistas da hidrelĂŠtrica de Belo Monte, que somaram quase 1,1 gigawatt mĂŠdio em redução temporĂĄria de contratos. A Reuters publicou em 14 de julho que a Norte Energia havia reduzido contratos por meio do mecanismo da CCEE para revender a energia a preços melhores no mercado livre de eletricidade, onde grandes consumidores negociam contratos de suprimento diretamente com geradores e comercializadoras. (Reuters)
MINHA CASA, MINHA VIDA
MinistĂŠrio amplia prazo de conclusĂŁo e entrega BrasĂlia - O MinistĂŠrio das Cidades ampliou o prazo para conclusĂŁo e entrega das unidades habitacionais contratadas no programa Minha casa, minha vida durante os exercĂcios de 2009 a 2012 em municĂpios com atĂŠ 50
mil habitantes. Portaria publicada no Diårio Oficial da União (DOU) concedeu 30 dias a instituiçþes e agentes financeiros para apresentar ao ministÊrio solicitação de novo prazo, junto com a Declaração de Viabilidade da Obra (DVO)
CAPĂ?TULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS - SEĂ‡ĂƒO I - DOS PRINCĂ?PIOS - Art. 1Âş Este regulamento aplica os procedimentos e os princĂpios observados pelo Instituto JurĂdico para Efetivação da Cidadania – Minas Gerais, denominada IJUCI/MG, pessoa jurĂdica GH GLUHLWR SULYDGR VHP ÂżQV OXFUDWLYRV TXDOLÂżFDGD FRPR 2UJDQL]DomR GD 6RFLHGDGH &LYLO de Interesse PĂşblico, inscrita sob o CNPJ nÂş 03.893.350/0001-12, aplica-se Ă s compras e DTXLVLo}HV GH TXDLVTXHU EHQV VHUYLoRV FRQWUDWDomR GH SHVVRDV UHIHUHQWH D TXDOTXHU 7HUPR GH 3DUFHULD ÂżUPDGR MXQWR DR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV $UW ž 3DUD HIHLWRV GHVWH LQVWUXPHQWR RV SURFHGLPHQWRV H UHJUDPHQWRV REVHUYDGRV SHOR ,-8&, 0* QR TXH VH UHIHUH jV FRPSUDV H DTXLVLo}HV GH TXDLVTXHU EHQV FRPR QD FRQWUDWDomR GH TXDLVTXHU VHUYLoRV H SHVVRDV FRP R LQWXLWR GH DVVHJXUDU TXH DV PHVPDV VHMDP DV PDLV YDQWDMRVDV SDUD D DVVRFLDomR H FRQVHTXHQWHPHQWH SDUD D VRFLHGDGH HP JHUDO HVWDEHOHFHQGR RV SULQFtSLRV GD /HJDOLGDGH ,PSHVVRDOLGDGH 0RUDOLGDGH 3XEOLFLGDGH (FRQRPLFLGDGH 5D]RDELOLGDGH H (ÂżFLrQFLD HP WRGRV RV VHXV DWRV $UW ž 2V SURFHGLPHQWRV GH FRPSUD H DTXLVLo}HV GH EHQV EHP FRPR GH contratação de serviços e pessoas deverĂŁo respeitar o disposto neste Regulamento, no EsWDWXWR 6RFLDO H VXDV DOWHUDo}HV HVWDWXWiULDV GR ,-8&, 0* QR 5HJLPHQWR ,QWHUQR H QD OHJLVlação vigente. CAPĂ?TULO II - DAS COMPRAS, AQUISIÇÕES DE BENS E CONTRA7$dÂŽ(6 '( 6(59,d26 6(dÂ2 , '$6 02'$/,'$'(6 $UW ž 3DUD ÂżQV GR SUHVHQWH UHJXODPHQWR FRQVLGHUD VH TXH &RPSUD VH WUDWD GH WRGD DTXLVLomR UHPXQHUDGD GH PDWHULDLV GH FRQVXPR H EHQV SHUPDQHQWHV SDUD IRUQHFLPHQWR GH XPD Vy YH] RX HP SDUFHOD FRP D ÂżQDOLGDGH GH VXSULU R ,-8&, 0* FRP RV PDWHULDLV QHFHVViULRV DR GHVHQYROYLPHQWR de suas atividades. a) Serviço se trata de toda atividade destinada a obter determinada utiOLGDGH GH LQWHUHVVH GR ,-8&, 0* SRU PHLR GH SURFHVVR GH WHUFHLUL]DomR E &RQWUDWDomR VH WUDWD GH WRGR R SURFHGLPHQWR GH DTXLVLomR GH EHQV RX VHUYLoRV FRP DSOLFDomR GH WRGRV RV processos estabelecidos na seção V e VI do capĂtulo II deste RCC. Art. 5Âş SĂŁo modalidades GH FRPSUDV D DTXLVLomR GH EHQV H FRQWUDWDomR GH VHUYLoRV SDUD HIHLWRV GHVWH 5HJXODPHQWR , Âą 'LVSHQVD $ GLVSHQVD p GHÂżQLGD HP YLUWXGH DR YDORU GD FRPSUD DTXLVLomR GH EHQV RX QD FRQWUDWDomR GH VHUYLoR RX HP FDVRV GH HPHUJrQFLD GH DWHQGLPHQWR D VLWXDo}HV TXH SRVVDP RFDVLRQDU SUHMXt]RV j LQVWLWXLomR RX FRPSURPHWHU D VHJXUDQoD GDV SHVVRDV REUDV VHUYLoRV H HTXLSDPHQWRV EHP FRPR GD SDUFHULD 3DUiJUDIR Ă’QLFR Âą $ GLVSHQVD GHÂżQLGD HP YLUWXGH GH RXWUR FULWpULR TXH QmR R YDORU WHUi FDUiWHU H[FHSFLRQDO H GHYHUi VHU DXWRUL]DGD SUHYLDPHQWH SHOR 3UHVLGHQWH GR ,-8&, 0* RX QD VXD DXVrQFLD SRU GRLV GLUHWRUHV H[HFXWLYR H ÂżQDQFHLUR DOpP GH SRVVXLU MXVWLÂżFDWLYD WpFQLFD ,, Âą 3HVTXLVD GH 3UHoR (VWD PRGDOLGDGH H[LJH D SHVTXLVD GH SUHoR GH QR PtQLPR WUrV IRUQHFHGRUHV H RX SUHVWDGRUHV GH VHUYLoRV TXH RUoDUmR R UHTXLVLWDGR H LQIRUPDUmR DR ,-8&, 0* RV YDORUHV SRU H PDLO ID[ RX IRUPXOiULR SUySULR GHVGH TXH HP SDSHO WLPEUDGR GR IRUQHFHGRU (VWD PRGDOLGDGH p GHÂżQLGD HP YLUWXGH GR YDORU GD FRPSUD DTXLVLomR GH EHQV RX FRQWUDWDomR GH VHUYLoRV ,,, Âą &RQFRUUrQFLD 1HVWD PRGDOLGDGH p SXEOLFDGR QR VLWH QR ,-8&, 0* LQVWUXPHQWR GH FRQYRFDomR SDUD R SURFHVVR GH FRPSUD DTXLVLomR GH EHQV RX FRQWUDWDomR GH VHUYLoRV TXH GHYHUi WDPEpP VHU HQFDPLQKDGR SRU H PDLO D WRGRV RV IRUQHFHGRUHV FDGDVWUDGRV QD UHVSHFWLYD iUHD GH IRUQHFLPHQWR QmR KDYHQGR LPSHGLPHQWR HP VH FDQGLGDWDU TXDLVTXHU RXWURV LQWHUHVVDGRV TXH FXPSUDP DV H[LJrQFLDV HVWDEHOHFLGDV QR ,QVWUXPHQWR &RQYRFDWyULR 2 SUD]R PtQLPR GDGR DRV LQWHUHVVDGRV GHYHUi VHU GH QR PtQLPR FLQFR GLDV ~WHLV SDUD DSUHVHQWDomR GDV SURSRVWDV (VWD PRGDOLGDGH p GHÂżQLGD HP YLUWXGH GR YDORU GD FRPSUD DTXLVLomR GH EHP RX FRQWUDWDomR GH VHUYLoRV ,9 Âą &RQFRUUrQFLD (VSHFLDO Âą 1HVWD PRGDOLGDGH p SXEOLFDGR QR VLWH GR ,-8&, 0* LQVWUXPHQWR FRQYRFDWyULR GR SURFHVVR GH FRPSUD DTXLVLomR GH EHQV RX FRQWUDWDomR GH VHUYLoRV TXH GHYHUi WDPEpP VHU HQFDPLQKDGR SRU H PDLO D WRGRV RV VHXV IRUQHFHGRUHV FDGDVWUDGRV QD UHVSHFWLYD iUHD GH IRUQHFLPHQWR QmR KDYHQGR LPSHGLPHQWR HP VH FDQGLGDWDU TXDLVTXHU RXWURV LQWHUHVVDGRV TXH FXPSUDP DV H[LJrQFLDV HVWDEHOHFLGDV QR LQVWUXPHQWR FRQYRFDWyULR 2 SUD]R PtQLPR GDGR DRV LQWHUHVVDGRV GHYHUi VHU GH QR PtQLPR GH] GLDV ~WHLV SDUD D DSUHVHQWDomR GDV SURSRVWDV (VWD PRGDOLGDGH p GHÂżQLGD HP YLUWXGH GR YDORU GD FRPSUD DTXLVLomR GH EHP RX FRQWUDWDomR GH VHUYLoR 3DUiJUDIR Ă’QLFR Âą &DVR QmR VH DSUHVHQWHP R PtQLPR GH WUrV SURSRVWDV HP FDGD SURFHVVR GDV PRGDOLGDGHV GH &RQFRUUrQFLD RX &RQFRUUrQFLD (VSHFLDO VHUi SURUURJDGR R SUD]R SDUD apresentação das mesmas por, no mĂnimo, o mesmo perĂodo de tempo estabelecido inicialPHQWH $SyV HVWD SURUURJDomR FDVR SHUVLVWD R Q~PHUR GH SURSRVWDV LQIHULRU D WUrV HP UD]mR GH HVSHFLÂżFLGDGH GR REMHWR RX FDUrQFLD GH IRUQHFHGRUHV QR SURFHVVR GH FRPSUD DTXLVLomR GH EHQV RX FRQWUDWDomR GH VHUYLoRV GHYHUi KDYHU MXVWLÂżFDWLYDV TXH GHPRQVWUH HVWD LPSRVVLELOLGDGH DVVLQDGD SHOR 3UHVLGHQWH GR ,-8&, 0* RX SHORV 'LUHWRUHV ([HFXWLYR H )LQDQFHLUR VHQGR R SURFHVVR YDOLGDGR QHVWDV FRQGLo}HV 6(dÂ2 ,, '26 /,0,7(6 $UW ž 6mR OLPLWHV GH YDORUHV GDV PRGDOLGDGHV GRV SURFHVVRV GH FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV RX FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV , Âą 'LVSHQVD 'H 5 DWp XP VDOiULR PtQLPR YLJHQWH ,, Âą 3HVTXLVD GH 3UHoR 'H XP VDOiULR PtQLPR YLJHQWH H XP FHQWDYR DWp GH] VDOiULRV PtQLPRV YLJHQWHV ,,, Âą &RQFRUUrQFLD GH GH] VDOiULRV PtQLPRV H XP FHQWDYR DWp WULQWD VDOiULRV PtQLPRV YLJHQWHV ,9 Âą &RQFRUUrQFLD (VSHFLDO $ SDUWLU GH WULQWD VDOirios mĂnimos vigentes e um centavo. SEĂ‡ĂƒO III - DA INEXIGIBILIDADE - Art. 7Âş A
e o Termo de Adesão (TA). A data final, portanto, para o pedido Ê dia 23 de agosto. Segundo o ministÊrio, o novo prazo de conclusão e entrega serå estabelecido de acordo com o porcentual de execução da obra, contado do dia 12 de ju-
lho de 2017. As unidades que tiverem 50% de obra executada terĂŁo 10 meses para serem concluĂdas (atĂŠ 12 de maio de 2018); obras entre 50% e 80% de execução tĂŞm 7 meses (atĂŠ 12 de fevereiro de 2018); e os empreendimentos com
mais de 80% de execução terĂŁo 4 meses (atĂŠ 12 de novembro de 2017) para encerrar as obras. “As liberaçþes dos recursos da subvenção econĂ´mica das unidades habitacionais beneficiadas pelo novo prazo somente se
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAĂ‡ĂƒO DE SERVIÇOS – RCC –IJUCI/MG
LQH[LJLELOLGDGH GHYHUi VHU SUHYLDPHQWH DXWRUL]DGD SHOR 3UHVLGHQWH GR ,-8&, 0* H QD VXD DXVrQFLD SRU GRLV GLUHWRUHV H[HFXWLYR H ÂżQDQFHLUR DOpP GH SRVVXLU SDUHFHU WpFQLFR TXH D MXVWLÂżTXH $ LQH[LJLELOLGDGH RFRUUHUi VRPHQWH TXDQGR KRXYHU LQYLDELOLGDGH GH FRPSHWLomR HP HVSHFLDO QRV VHJXLQWHV FDVRV , Âą $TXLVLomR GH PDWHULDLV HTXLSDPHQWRV RX VHUYLoRV GLUHWDPHQWH GR IDEULFDQWH IRUQHFHGRU RX UHSUHVHQWDQWH FRPHUFLDO H[FOXVLYR 2 6HWRU GH FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GHYHUi H[LJLU GHFODUDomR GR IRUQHFHGRU RX SUHVWDGRU GH VHUYLoRV FRPSURYDQGR D VXD FRQGLomR GH H[FOXVLYLGDGH RX FRQVXOWDU yUJmRV DÂżQV VLQGLFDWRV H DVVRFLDo}HV GH FODVVH ,, Âą 1D FRQWUDWDomR GH VHUYLoRV FRP VRFLHGDGHV RX SURÂżVVLRQDLV GH QRWyULD HVSHFLDOL]DomR LQFRQWHVWiYHO VHQGR HQWHQGLGR FRPR QRWyULD HVSHFLDOL]DomR DTXHOH FXMR FRQKHFLPHQWR HVSHFtÂżFR RX FRQFHLWR QR FDPSR GH VXD HVSHFLDOLGDGH GHFRUUHQWH GH GHVHPSHQKR DQWHULRU HVWXGRV H[SHULrQFLDV SXEOLFDo}HV RUJDQL]DomR DSDUHOKDPHQWR HTXLSH WpFQLFD RX RXWURV UHTXLVLWRV UHODFLRQDGRV FRP VXD DWLYLGDGH SHUPLWLQGR DYHULJXDU TXH R VHX WUDEDOKR p R PDLV DGHTXDGR j SOHQD VDWLVIDomR GR REMHWR D VHU FRQWUDWDGR ,,, Âą (P RSHUDomR HQYROYHQGR FRQFHVVLRQiULD GH VHUYLoRV S~EOLFRV H R REMHWR GR FRQWUDWR IRU SHUWLQHQWH DR GD FRQFHVVmR ,9 Âą (P RSHUDomR HQYROYHQGR HPSUHVDV S~EOLFDV HQWLGDGHV SDUDHVWDWDLV HQWLGDGHV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV QD iUHD GH SHVTXLVD FLHQWtÂżFD H WHFQROyJLFD RUJDQL]Do}HV VRFLDLV XQLYHUVLGDGHV RX FHQWURV GH SHVTXLVD S~EOLFRV QDFLRQDLV 9 Âą (P DTXLVLomR GH HTXLSDPHQWRV H FRPSRQHQWHV FXMDV FDUDFWHUtVWLFDV WpFQLFDV VHMDP HVSHFtÂżFDV HP UHODomR DRV REMHWLYRV D VHUHP DOFDQoDGRV 9, Âą (P FRPSOHPHQWDomR GH REUDV RX VHUYLoRV H DTXLVLomR GH PDWHULDLV FRPSRQHQWHV H RX HTXLSDPHQWRV SDUD VXEVWLWXLomR RX DPSOLDomR Mi SDGURQL]DGRV SHOR ,-8&, 0* 6(dÂ2 ,9 '$ &2175$7$dÂ2 DE PRESTADORES DE SERVIÇOS PARA EXECUĂ‡ĂƒO DE PROJETOS - Art. 8Âş - O ,-8&, 0* SRGHUi FRQWUDWDU SUHVWDGRUHV GH VHUYLoRV SDUD D H[HFXomR GH SURMHWRV TXH DWHQGDP DRV WHPDV HVSHFtÂżFRV GR 7HUPR GH 3DUFHULD ÂżUPDGR SULQFLSDOPHQWH OLJDGRV DRV 'LUHLWRV +XPDQRV H j SUHYHQomR GD YLROrQFLD H FRPEDWH j FULPLQDOLGDGH 3DUiJUDIR 3ULPHLUR $ FRQWUDWDomR VH GDUi SRU PHLR GH DSURYDomR GH SURMHWRV QRV PROGHV GH (GLWDO 3~EOLFR SXEOLFDGR QRV PHLRV HOHWU{QLFRV GR ,-8&, 0* VHQGR IRUPDOL]DGR DWUDYpV GH FRQWUDWR GH H[HFXomR GH SURMHWRV 3DUiJUDIR 6HJXQGR Âą $ H[HFXomR GRV SURMHWRV VH GDUi SRU SHVVRD MXUtGLFD TXH WHQKD VHX SURMHWR DSURYDGR FRQIRUPH RV UHTXLVLWRV HVWDEHOHFLGRV QR UHIHULGR Edital. SEĂ‡ĂƒO V - DA ORGANIZAĂ‡ĂƒO DOS PROCEDIMENTOS DE COMPRAS, AQUISIÇÕES DE BENS E CONTRATAĂ‡ĂƒO DE SERVIÇOS - Art. 9Âş Os procedimenWRV GH FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDomR GH VHUYLoRV FRPSUHHQGH DV HWDSDV UHTXLVLomR H DXWRUL]DomR GH FRPSUDV HPLVVmR GH HGLWDO GH FRPSUD Âą VH QHFHVViULR VROLFLWDomR GH orçamentos, seleção de fornecedores, apuração da melhor oferta com emissĂŁo de RelatĂłrio GH $SURYDomR GH FRPSUD H HPLVVmR GR SHGLGR GH FRPSUD VHQGR RUJDQL]DGDV HP DUTXLYRV FRP R FRQWH~GR RUJDQL]DGR FURQRORJLFDPHQWH H GHYLGDPHQWH QXPHUDGR 2V DUTXLYRV WHUmR RV VHJXLQWHV FRQWH~GRV PtQLPRV , Âą 0RGDOLGDGH 'LVSHQVD 5HTXLVLomR GD iUHD GHPDQGDQWH FRQWHQGR MXVWLÂżFDWLYD SDUD DTXLVLomR FRPSUD FRQWUDWDomR GHPRQVWUDQGR VXD YLQFXODomR FRP R REMHWR GR 7HUPR GH 3DUFHULD VH IRU R FDVR H DXWRUL]DomR GRV UHVSRQViYHLV GDWDGDV H DVVLQDGDV QRWDV ÂżVFDLV SRGHQGR VHU DSUHVHQWDGDV DV FySLDV FRPSURYDQWHV GH SDJDPHQWRV SRGHQGR VHU DSUHVHQWDGDV DV FySLDV H SDUHFHU WpFQLFR TXDQGR GHÂżQLGD HP YLUWXGH GH RXWUR FULWpULR TXH QmR R YDORU ,, Âą 0RGDOLGDGH 3HVTXLVD GH 3UHoR 5HTXLVLomR GD iUHD GHPDQGDQWH FRQWHQGR MXVWLÂżFDWLYD SDUD DTXLVLomR FRPSUD FRQWUDWDomR GHPRQVWUDQGR VXD YLQFXODomR FRP R REMHWR GR 7HUPR GH 3DUFHULD VH IRU R FDVR H DXWRUL]DomR GRV UHVSRQViveis datadas e assinadas, registro da solicitação de orçamento a todos os fornecedores FRQVXOWDGRV FySLD GR H PDLO RX FRUUHVSRQGrQFLD HQFDPLQKDGD VROLFLWDQGR D FRWDomR GH SUHoRV RUoDPHQWRV FRQWHQGR D GHVFULomR H TXDQWLGDGHV GR REMHWR YDOLGDGH GD SURSRVWD H JDUDQWLD GR SURGXWR RX VHUYLoR TXDQGR KRXYHU FRQWUDWR TXDQGR KRXYHU QRWDV ÂżVFDLV SRGHQGR VHU DSUHVHQWDGDV DV FySLDV H FRPSURYDQWHV GH SDJDPHQWR SRGHQGR VHU DSUHVHQWDGDV DV FySLDV ,,, Âą 0RGDOLGDGH GH &RQFRUUrQFLD H &RQFRUUrQFLD (VSHFLDO 5HTXLVLomR GD iUHD GHPDQGDQWH FRQWHQGR MXVWLÂżFDWLYD SDUD DTXLVLomR FRPSUD FRQWUDWDomR GHPRQVWUDQGR VXD YLQFXODomR FRP R REMHWR GR 7HUPR GH 3DUFHULD VH IRU R FDVR H DXWRUL]DomR GRV UHVSRQViYHLV GDWDGDV H DVVLQDGDV DWR FRQYRFDWyULR SURSRVWDV QRWDV ÂżVFDLV SRGHQGR VHU DSUHVHQWDGDV DV FySLDV FRPSURYDQWHV GH SDJDPHQWR SRGHQGR VHU DSUHVHQWDGDV DV FySLDV FRPprovante da publicação do Procedimento ConvocatĂłrio no site institucional contendo a GDWD FRQWUDWR VH QHFHVViULR FRPSURYDQWHV GH UHJXODULGDGH ÂżVFDO H WULEXWiULD FHUWLG}HV QHJDWLYDV GH GpELWR GDV )D]HQGD )HGHUDO (VWDGXDO 0XQLFLSDO ,166 )*76 ,9 Âą ,QH[LJLELOLGDGH 5HTXLVLomR GD iUHD GHPDQGDQWH FRQWHQGR MXVWLÂżFDWLYD SDUD DTXLVLomR FRPSUD contratação demonstrando sua vinculação com o objeto do Termo de Parceria, se for o FDVR H DXWRUL]DomR GRV UHVSRQViYHLV GDWDGDV H DVVLQDGDV SDUHFHU WpFQLFR MXUtGLFR FRQWUDWR VH KRXYHU QRWDV ÂżVFDLV SRGHQGR VHU DSUHVHQWDGDV DV FySLDV H FRPSURYDQWHV GH SDJDPHQWR SRGHQGR VHU DSUHVHQWDGDV DV FySLDV 9 Âą 3UHVWDGRUHV GH VHUYLoRV SDUD H[HFXomR GH SURMHWRV SURMHWR FRQWUDWR FySLD GR 5HJLVWUR *HUDO GH 3HVVRD )tVLFD GR UHVSRQViYHO FySLD GR FDGDVWUR GH SHVVRD ItVLFD GR SUHVWDGRU GH VHUYLoR FHUWLÂżFDGR GH PLFUR HPSUHHQGHGRU LQGLYLGXDO FySLD GR HVWDWXWR VRFLDO FHUWLÂżFDGR GH UHJLVWUR GH SHVVRD MXUtGLFD MXVWLÂżFDWLYD
GH DQiOLVH H DSURYDomR GH SURMHWRV OLVWD GH SUHVHQoD GDV RÂżFLQDV QRWDV ÂżVFDLV SRGHQGR VHU DSUHVHQWDGDV DV FySLDV FRPSURYDQWHV GH SDJDPHQWR SRGHQGR VHU DSUHVHQWDGDV DV FySLDV 3DUiJUDIR SULPHLUR 3DUD ÂżQV GH GRFXPHQWDomR GD FRWDomR GH SUHoRV EHP FRPR RUoDPHQWRV FROHWDGRV QRV WHUPRV GR LQFLVR ,, VXSUD QmR SRGHUmR VHU XWLOL]DGRV UHJLVWUR GH FRQWDWRV WHOHI{QLFRV 3DUiJUDIR VHJXQGR Âą e YHGDGR R IUDFLRQDPHQWR GD FRPSUD RX FRQtratação, devendo a modalidade ser escolhida em função do valor global do processo. PaUiJUDIR WHUFHLUR Âą 1D KLSyWHVH GH XWLOL]DomR GH FySLDV GH QRWDV ÂżFDLV H RX FRPSURYDQWHV GH pagamentos, tais documentos deverĂŁo ser carimbados e datados com “confere com origiQDO´ Q~PHUR GR 7HUPR GH 3DUFHULD DVVLQDWXUD GR JHUHQWH ÂżQDQFHLUR DGPLQLVWUDWLYR H SRU PDLV XP FRODERUDGRU IXQFLRQiULR GR 6HWRU 3HUPDQHQWH GH &RPSUDV 6(dÂ2 9, '2 SETOR DE COMPRAS E AQUISIĂ‡ĂƒO DE BENS E CONTRATAÇÕES DE SERVId26 $UW ž 2 JHUHQFLDPHQWR GRV SURFHVVRV GH FRPSUDV DTXLVLomR GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV p GH UHVSRQVDELOLGDGH GR 6HWRU 3HUPDQHQWH GH &RPSUDV H $TXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV $UW ž 2 JHUHQWH ÂżQDQFHLUR DGPLQLVWUDWLYR p UHVSRQViYHO SHODV WDUHIDV RSHUDFLRQDLV GR VHWRU GH FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV 6HQGR UHVSRQViYHO GHQWUH RXWUDV SRU , $WXDOL]DomR GR FDGDVWUR GH IRUQHFHGRUHV ,, 2UJDQL]DomR GRFXPHQWDO GH VHWRU GH FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV ,,, (IHWLYDU RV SURFHVVRV GH FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV RX FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV GR VHWRU GH FRPSUDV EHP FRPR DUWLFXODU RXWURV VHWRUHV LQWHUQDPHQWH ,9 9LDELOL]DU DV PRGDOLGDGHV GH FRPSUD DTXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV 9 5HFHEHU FRQIHULU RV SURGXWRV EHQV RX VHUYLoRV DGTXLULGRV 9, &RQGX]LU D HQWUHJD GRV SURGXWRV EHQV VHUYLoRV DGTXLULGRV $UW ž 2V 'LUHWRUHV ([HFXWLYR H )LQDQFHLUR VmR UHVSRQViYHLV GHQWUH RXWUDV SRU , 'HVHQYROYHU RV 3URFHGLPHQWRV &RQYRFDWyULRV SDUD FRPSUD GH SURGXWRV EHQV RX VHUYLoRV ,, ([DPLQDU D YLDELOLGDGH H SHUPDQrQFLD GRV SURFHVVRV GH H[HFXomR GDV FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV ,,, &RQIHFFLRQDU RV FRQWUDWRV ,9 &RQIHULU RV FRQWUDWRV GH DGHVmR 9 &RPSRU SDUHFHUHV $UW ž 2 3UHVLGHQWH QR VHWRU GH FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV WHP FRPR IXQomR GHQWUH RXWUDV , 'HÂżQLU D YLDELOLGDGH H SHUWLQrQFLD GRV SURFHVVRV GD JHVWmR GH FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV ,, $YDOLDU WRGRV RV SURFHVVRV HQYROYLGRV GD JHVWmR GH FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV ,,, $SURYDomR GD H[HFXomR GRV SURFHVVRV GH JHVWmR GH FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV ,9 $SURYDomR QRV FDVRV GD PRGDOLGDGH GH GLVSHQVD H LQH[LJLELOLGDGH 6(dÂ2 9,, CONSIDERAÇÕES GERAIS - Art. 14Âş O pressuposto de escolha das propostas nas moGDOLGDGHV GH &RQFRUUrQFLD H &RQFRUUrQFLD (VSHFLDO VHUi D PHOKRU UHODomR HQWUH YDORU H TXDOLGDGH 3DUiJUDIR SULPHLUR 6HPSUH TXH R PHQRU SUHoR QmR IRU IDWRU SUHSRQGHUDQWH QD HVFROKD R JHUHQWH ÂżQDQFHLUR DGPLQLVWUDWLYR GR VHWRU GH FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV GHYHUi DSUHVHQWDU MXVWLÂżFDWLYD WpFQLFD SDUD DSURYDomR GR 3UHVLGHQWH H QD VXD DXVrQFLD GRV GLUHWRUHV ÂżQDQFHLUR H H[HFXWLYR $UW ž 2V LWHQV D VHUHP UHODFLRQDGRV H FRQVLGHUDGRV QD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH WpFQLFD TXDOLGDGH SDUD DV PRGDOLGDGHV GH &RQFRUUrQFLD H &RQFRUUrQFLD (VSHFLDO WDLV FRPR DV FRQGLo}HV GH SDJDPHQWR RV FXVWRV GD PDQXWHQomR D JDUDQWLD H D H[LVWrQFLD H RX TXDOLGDGH GD DVVLVWrQFLD WpFQLFD RV SUD]RV GH UHDOL]DomR GRV VHUYLoRV H RXWURV VHUmR GHÂżQLGRV QRV 3URFHGLPHQWRV &RQYRFDWyULRV $UW ž (P WRGDV DV PRGDOLGDGHV GH FRPSUDV DTXLVLomR GH EHQV H FRQWUDWDo}HV VHPSUH TXH MXOJDU QHFHVViULR R ,-8&, 0* GHÂżQLUi FRPR UHTXLVLWRV SDUD KDELOLWDomR GRV IRUQHFHGRUHV FDQGLGDWRV SUHVWDGRUHV GH VHUYLoRV DTXLVLomR GH EHQV RX SURGXWRV D VHJXLQWH GRFXPHQWDomR D $WR FRQVWLWXWLYR HVWDWXWR RX FRQWUDWR VRFLDO HP YLJRU H GHYLGDPHQWH UHJLVWUDGR VH SHVVRD MXUtGLFD E &RPSURYDQWH GH LQVFULomR QR &DGDVWUR GH 3HVVRDV )tVLFDV &3) RX QR &DGDVWUR GH 3HVVRDV -XUtGLFDV &13- F &RPSURYDQWHV GH UHJXODULGDGH MXQto aos ĂłrgĂŁos pĂşblicos federais, estaduais, municipais, Instituto Nacional de Seguridade 6RFLDO H )XQGR GH *DUDQWLD SRU 7HPSR GH 6HUYLoR $UW ž 2V SDJDPHQWRV GH FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV VmR RSHUDFLRQDOL]DGRV SHOR 6HWRU )LQDQFHLUR QHFHVViULR VHPSUH D DSURYDomR GR 3UHVLGHQWH H QD VXD DXVrQFLD GRV GLUHWRUHV )LQDQFHLUR H ([HFXWLYR $UW ž 2 ,-8&, 0* FRQIRUPH QHFHVVLGDGH EXVFDUi VHPSUH QHJRFLDU R PHOKRU SUHoR H FRQGLo}HV GDV RIHUWDV GHVFRQWRV E{QXV FRP D ÂżQDOLGDGH GH UHGX]LU SUHoRV H SUD]RV PHOKRUDU D TXDOLGDGH GRV SURGXWRV VHUYLoRV RX EHQV DGTXLULGRV $UW ž 2 ,-8&, SRGHUi FRQVWLWXLU XP IXQGR Âż[R Âą R TXDO QmR VH VXEPHWHUi jV GLVSRVLo}HV H[SUHVVDV QRV arts. 8Âş e 15Âş deste regulamento - destinado ao pagamento de despesas de pronto pagamenWR FXMR FDUiWHU VHMD HPHUJHQFLDO H VHMD GH SHTXHQR YDORU 3DUiJUDIR 3ULPHLUR Âą 2 IXQGR Âż[R WHUi R OLPLWH Pi[LPR PHQVDO GH 5 GH PRGR TXH R VDOGR UHVLGXDO QmR XWLOL]DGR GH XP PrV SRGHUi VHU XVDGR FRPR FRPSOHPHQWDomR GR PHVPR YDORU QR PrV VXEVHT HQWH 3DUiJUDIR 6HJXQGR Âą e YHGDGD D XWLOL]DomR GR IXQGR Âż[R SDUD DTXLVLomR GH EHQV H FRQWUDtação de serviços cujo fornecimento ou prestação seja regular, portanto passĂvel de planeMDPHQWR $UW ž 2V SURFHVVRV GH FRPSUDV DTXLVLo}HV GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV VHJXLUi SDGURQL]DomR FRPSDWLELOL]DQGR DV HVSHFLÂżFDo}HV WpFQLFDV GH GHVHPSHQKR GH PDUFD GH WDPDQKR GH WLSR REMHWLYDQGR RWLPL]DU RV EHQHItFLRV GH FXVWRV PDQXWHQomR H
darão no momento em que o porcentual de execução da obra atingir 30%, 45%, 60%, 75%, 90% e 100%, sendo esta última viabilizada por meio da aprovação do Relatório de Entrega da Unidade Habitacional�, cita a portaria. (AE)
TXDOLGDGH GR EHP SURGXWR RX VHUYLoR DGTXLULGR H D LPSRVVLELOLGDGH GH IUDJPHQWDomR $UW ž 3DUD D UHDOL]DomR GD FRQWUDWDomR RX GHVSHVD D HVFROKD H VHOHomR GH SURSRVWDV HP TXDOTXHU PRGDOLGDGH QmR REULJD R ,-8&, 0* j IRUPDOL]DU FRQWUDWR FRP R YHQFHGRU $UW ž 7RGR R SURFHGLPHQWR GH FRPSUD DTXLVLomR GH EHQV H FRQWUDWDomR GH VHUYLoR VRPHQWH VHUmR GDGRV FRPR HQFHUUDGRV DSyV D FRQIHUrQFLD GRV VHUYLoRV DSUHVHQWDGRV RX GR EHP SURGXWR DGTXLULGR HQWUHJXH $UW ž 2 ,-8&, 0* WHUi FDGDVWUR ~QLFR GH IRUQHFHGRUHV GH PDWHULDLV H VHUYLoRV FRP LQGLFDomR WpFQLFD FRPHUFLDO H ÂżQDQFHLUD GRV SURGXWRV EHQV H serviços ofertados, assim como todos os dados do fornecedor. SEĂ‡ĂƒO VIII DA CONTRA7$dÂ2 '( 3(662$6 $UW ž $ FRQGXomR GRV SURFHGLPHQWRV GH FRQWUDWDomR GH HTXLSH GH SHVVRDV p GH UHVSRQVDELOLGDGH GR 6HWRU GH 5HFXUVRV +XPDQRV GR ,-8&, 0* $UW ž 7RGDV DV VROLFLWDo}HV LQWHUQDV SDUD FRQWUDWDU HTXLSH p HQFDPLQKDGD DR 6HWRU GH 5HFXUVRV +XPDQRV YLD RItFLR SDGURQL]DGR FRQWHQGR , Âą -XVWLÂżFDWLYD WpFQLFD FRP SDUHFHU GR VROLFLWDQWH SDUD D FRQWUDWDomR VROLFLWDGD ,, Âą ,QGLFDomR GR SHUÂżO GHVHMDGR HP FRQIRUPLGDGH FRP R ,-8&, 0* H FRP R SHUÂżO VROLFLWDGR SHOR SURMHWR GR 7HUPR GH 3DUFHULD ,,, Âą -RUQDGD de trabalho, valor da remuneração, função, previsĂŁo de inĂcio das atividades e cargo. Art. ž $V VROLFLWDo}HV LQWHUQDV SDUD FRQWUDWDomR GH HTXLSH VHUmR DSUHVHQWDGDV DR 6HWRU GH 5HFXUVRV +XPDQRV SHOR 3UHVLGHQWH H RX 'LUHWRUHV )LQDQFHLUR H ([HFXWLYR H RX *HVWRU 6RFLDO H GHYHUmR VHU DSURYDGDV SHOR 3UHVLGHQWH RX HP VXD DXVrQFLD SHORV 'LUHWRUHV )LQDQFHLUR H ([HFXWLYR $UW ž 2V SURFHGLPHQWRV SDUD VHOHomR VmR UHJLGRV SRU HGLWDLV S~EOLFRV TXH GHÂżQHP RV FULWpULRV LQVWUXPHQWRV PHFDQLVPRV GH VHOHomR D VHUHP HPSUHHQGLGRV HQWUH RXWUDV TXHVW}HV $UW ž $ VHOHomR GD HTXLSH VHUi HPEDVDGD SRU SHOR PHQRV WUrV RX PDLV GRV VHJXLQWHV LQVWUXPHQWRV , Âą $QiOLVH GH FXUUtFXOR YHULÂżFDQGR VH DSWLGmR WpFQLFD H[SHULrQFLD H SHUÂżO GR FDQGLGDWR ,, Âą 3URYD HVFULWD GLVVHUWDWLYD RX GH P~OWLSOD HVFROKD ,,, Âą 'LQkPLFD GH JUXSR ,9 Âą (QWUHYLVWD FRP EDQFD H[DPLQDGRUD FRPSRVWD SRU QR PtQLPR GRLV DYDOLDGRUHV GR ,-8&, 0* 9 Âą WHVWH SVLFROyJLFR $UW ž 2V SURFHVVRV GH VHOHomR SRGHUmR SUHYHU D FRQWUDWDomR GH PDLV GH XP IXQFLRQiULR H RX TXDGUR GH UHVHUYD FRP SUD]R Pi[LPR GH FHQWR H YLQWH GLDV $UW ž 7RGD D GRFXPHQWDomR UHODFLRQDGD jV FRQWUDWDo}HV VHUmR DUTXLYDGDV HP SDVWDV LQGLYLGXDLV H FRQWHUmR WRGDV DV FySLDV GRV GRFXPHQWRV GR FRQWUDWDGR HGLWDO SURFHVVR GH VHOHomR DXWRUL]DomR GH FRQWUDWDomR FRQWUDWR GH WUDEDOKR UHFLERV GH SDJDPHQWRV FDUWHLUD GH WUDEDOKR H[DPH DGPLVVLRQDO SHULyGLFRV H GHPLVVLRQDO atestados, comprovante de endereço, solicitação de vale transporte dentre outros. CAPĂ?78/2 ,,, '26 &2175$726 $UW ž 2V FRQWUDWRV GHYHUmR VHU ÂżUPDGRV SRU SHVVRD OHJDOPHQWH RX HVWDWXWDULDPHQWH TXDOLÂżFDGD SDUD WDQWR GHYHQGR FRQWHU D TXDOLÂżFDomR GR FRQWUDWDGR H GR FRQWUDWDQWH FRP GDGRV UHIHUHQWH j ÂżUPD RX GHQRPLQDomR VRFLDO VHGH &13- H UHSUHVHQWDQWH OHJDO VHUi HVWDEHOHFLGR FRP FODUH]D H SUHFLVmR R REMHWR D YLJrQFLD R YDORU RV SUD]RV DV FRQGLo}HV H[SUHVVRV HP FOiXVXODV TXH GHÂżQDP D H[HFXomR RV GLUHLWRV DV REULJDo}HV DV UHVSRQVDELOLGDGHV GDV SDUWHV WXGR HP FRQIRUPLGDGH FRP D OHL H FRP o Procedimento ConvocatĂłrio e da proposta apresentada e selecionada, se houver. Art. 32Âş Toda prestação de serviços ou entrega de bens ou produtos de forma parcelada e/ou contiQXDGD GHYHUi QHFHVVDULDPHQWH IRUPDOL]DU FRQWUDWR FRP SUHYLVmR GH JDUDQWLDV H[SUHVVDV $UW ž 7RGRV RV FRQWUDWRV GHYHUmR VHU DQDOLVDGRV FRQIHULGRV FHUWLÂżFDGRV H DSURYDGRV SHOR 3UHVLGHQWH H QD VXD DXVrQFLD SHORV 'LUHWRUHV )LQDQFHLUR H ([HFXWLYR $UW ž 2V FRQWUDWRV SRGHUmR VHU DGLWDGRV GHQWUR GD YLJrQFLD GR 7HUPR GH 3DUFHULD GHYHQGR VH HPSUHHQGHU TXDQGR QDV VXDV UHQRYDo}HV DGLWLYDo}HV D UHODomR FXVWR [ EHQHItFLR GH VXDV PDQXWHQo}HV $V DYDOLDo}HV GHYHP VHU UHDOL]DGDV SHORV 'LUHWRUHV )LQDQFHLUR H ([HFXWLYR DSURYDGD SHOR 3UHVLGHQWH 3DUiJUDIR Ă’QLFR Âą 2V FRQWUDWRV ÂżUPDGRV QmR SRGHUmR VHU ÂżUPDGRV SHOR WHPSR VXSHULRU DR GD YLJrQFLD GH VXDV IRQWHV GH UHFXUVRV SUHYLVWDV QR 7HUPR GH 3DUFHULD H VHXV UHVSHFWLYRV 7HUPRV $GLWLYRV LQVWUXPHQWRV MXUtGLFRV GH FRQYrQLRV GHQWUH RXWURV $GPLWH VH H[FHomR QRV FRQWUDWRV GH SODQR GH VD~GH VHJXUR GH YLGD WHOHIRQHV H FRQWUDWRV GH DGHVmR VHPHOKDQWHV TXH SHOD SUySULD QDWXUH]D GR VHUYLoR RX FREHUWXUD RIHUHFLGD QmR FRPSRUWDP PRGDOLGDGHV GLIHUHQFLDGDV FRQVWDQGR HQWUHWDQWR FOiXVXOD GH UHVLOLomR $UW ž 2V SDJDPHQWRV VHUmR UHDOL]DGRV GD VHJXLQWH IRUPD , Âą HP ~QLFD SDUFHOD PHGLDQWH D ÂżQDOL]DomR GR VHUYLoR HQWUHJD GR EHP ,, Âą (P SDUFHODV FRQWDQGR TXH D SUHVWDomR GR VHUYLoR SUHYLVWD HP FRQWUDWR VHMD IHLWD GH IRUPD FRQWtQXD RX SDUFHODGD &$3Ă‹78/2 ,9 '$6 ',6326,dÂŽ(6 ),1$,6 $UW ž 6HUmR DGRWDGDV SUiWLFDV GH JHVWmR DGPLQLVWUDWLYD H ÂżQDQFHLUD LQRYDGRUDV QHFHVViULDV H VXÂżFLHQWHV D FRLELU j REWHQomR GH IRUPD individual ou coletiva, de benefĂcios ou vantagens pessoais, no decorrer de todo o processo H SDUWLFLSDomR GH FRPSUDV DTXLVLomR GH EHQV H FRQWUDWDo}HV GH VHUYLoRV $UW ž 2V FDVRV RPLVVRV QHVWH 5&& VHUmR GHFLGLGRV SHOR 3UHVLGHQWH H SHOR 'LUHWRU )LQDQFHLUR H ([HFXWLYR GR ,-8&, 0* $UW ž ÂŹV GLVSRVLo}HV GH TXH WUDWD HVWH 5&& DSOLFDP VH VXSOHWLYDPHQWH R (VWDWXWR H VXDV DOWHUDo}HV HVWDWXWiULDV H R 5HJLPHQWR ,QWHUQR GR ,-8&, 0* $UW ž (VWH Regulamento entra em vigor na data de sua publicação. 9LYLDQH 7RPSH 6RX]D 0D\ULQN Presidente
5RVHPDU\ &ODUD GH )UHLWDV Diretora Financeira
Roberto Teodoro da Rocha 'LUHWRU ([HFXWLYR
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2017
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INTERNACIONAL FMI
ALY SONG/REUTERS
China e zona do euro devem crescer mais que o previsto PrevisĂŁo ĂŠ que tigre asiĂĄtico avance 6,7% e bloco europeu, 3,6% O Fundo MonetĂĄrio Internacional (FMI) manteve inalteradas as previsĂľes de crescimento para a economia mundial para este ano e para 2018, embora tenha revisado para cima as expectativas de crescimento para a zona do euro e para a China. No seu relatĂłrio Perspectivas EconĂ´micas Globais, publicado ontem, o FMI informou que o Produto Interno Bruto (PIB) global cresceria 3,5% em 2017 e 3,6% em 2018, inalterado em relação Ă s estimativas divulgadas em abril. “Embora os riscos em torno da previsĂŁo de crescimento global pareçam amplamente equilibrados no curto prazo, eles continuam em desvantagens no mĂŠdio prazoâ€?, informou o FMI em previsĂľes atualizadas divul-
gadas em Kuala Lumpur, MalĂĄsia. O FMI acredita que o crescimento da zona do euro deverĂĄ ser ligeiramente mais forte em 2018 e apontou para “um impulso sĂłlidoâ€?. O Fundo atualizou as projeçþes de crescimento do PIB de 2017 para a zona do euro a 1,9%, aumento de 0,2 ponto percentual na comparação com o relatĂłrio de abril. De acordo com FMI, o crescimento da zona euro serĂĄ ligeiramente mais forte em 1,7%, uma mudança de 0,1 ponto percentual em apenas trĂŞs meses. Para a China, o FMI esperava um crescimento mais forte de 6,7% em 2017, um aumento de 0,1 ponto percentual da previsĂŁo de abril. O Fundo divulgou que o crescimento chinĂŞs deve se moderar em 2018 para 6,4%, mas observou
que a estimativa aumentou 0,2 ponto percentual da previsĂŁo de abril com base nas expectativas de que Pequim manterĂĄ o investimento pĂşblico em alto nĂvel. EUA - O FMI informou que rebaixou tambĂŠm as perspectivas de crescimento econĂ´mico dos Estados Unidos, porque prevĂŞ que a polĂtica fiscal “nĂŁo serĂĄ tĂŁo expansivaâ€? como se tinha pensado. A maior economia do mundo crescerĂĄ neste ano 2,1% e no ano seguinte 2,1%, menos que os 2,3% e 2,5% que os especialistas do FMI calcularam em abril. “O crescimento dos Estados Unidos deveria se manter acima da sua taxa de crescimento potencial a longo prazo durante os dois prĂłximos anos, mas reduzimos
as perspectivasâ€?, pontuou o diretor Maurice Obstfeld, durante a apresentação na FMI vĂŞ crescimento forte da economia chinesa neste ano MalĂĄsia. Obstfeld afirmou que o rebaixamento foi aplicado porque “a polĂtica fiscal dos EUA parece menos provĂĄvel que seja tĂŁo expansiva como acreditĂĄvamos em abrilâ€?. SĂŁo Paulo - O aumento da “renovadas incertezas polĂ“As expectativas do mer- incerteza polĂtica e as dĂşvidas ticasâ€? pressionaram o real, cado a respeito do estĂmulo sobre as prĂłximas medidas que desvalorizou logo apĂłs a fiscal tambĂŠm se moderaramâ€?, econĂ´micas do presidente delação da JBS vir a pĂşblico. sinaliza a atualização elabo- Michel Temer vĂŁo se refletir Apesar do cenĂĄrio mais incerto rada pelo organismo. em um ritmo de recuperação no Brasil, os fluxos de capital O Fundo revisou as indi- da atividade mais contido, internacionais tĂŞm mostrado caçþes anteriores de que as avalia o Fundo MonetĂĄrio resistĂŞncia e continuaram medidas de estĂmulo pla- Internacional (FMI) no rela- aportando no Brasil e em nejadas pela administração tĂłrio de atualização de pro- outros mercados emergentes. do presidente dos Estados jeçþes divulgado na MalĂĄsia. Unidos, Donald Trump, iriam A projeção ĂŠ que a economia AmĂŠrica Latina - O FMI aumentar o crescimento dos brasileira cresça 0,3% neste rebaixou levemente o cresciEUA, em grande parte por- ano, dos menores nĂveis entre mento econĂ´mico da AmĂŠrica que nenhum detalhe desses os principais mercados do Latina e Caribe para 2017 e planos se tornou pĂşblico. mundo. 2018 e vinculou a recupera(Reuters/ABr) Para 2018, o FMI projeta ção da atividade econĂ´mica expansĂŁo de 1,3%, abaixo Ă saĂda de Brasil e Argentina do 1,7% que previa no rela- da recessĂŁo. tĂłrio “Perspectiva EconĂ´miÉ o que indica a atualização co Mundialâ€? divulgado em que o FMI apresentou ontem, reconhecimento de sua cada abril, durante a reuniĂŁo de em Kuala Lumpur, do relatĂłrio vez maior influĂŞncia global. primavera da instituição, em Perspectivas da Economia Os economistas esperam Washington. A redução da Mundial, publicado em abril que a China supere os EUA projeção ĂŠ por causa da crise passado. “A AmĂŠrica Latina conticomo detentora do maior polĂtica e da fraca demanda domĂŠstica, segundo o docunua lutando contra um cresProduto Interno Bruto (PIB) mento divulgado ontem. cimento menor comparado nominal, sem efeito da inflaAo mesmo tempo, a estimacom o resto e rebaixamos as ção, na prĂłxima dĂŠcada. tiva para 2017 teve leve alta na perspectivas para a regiĂŁo Em 2015, a instituição decicomparação com o relatĂłrio durante os dois prĂłximos diu incluir o yuan no cesto de de abril, de 0,2% para 0,3%. anosâ€?, apontou o diretor de moedas de reserva do ĂłrgĂŁo. A razĂŁo ĂŠ que os nĂşmeros Pesquisa do FMI, Maurice Elas sĂŁo usadas para calcular do Produto Interno Bruto Obstfeld, durante a apreseno chamado direito especial (PIB) do primeiro trimestre tação na MalĂĄsia, transmitida de saque, a moeda nominal acabaram surpreendendo ao vivo pela internet. do FMI, que atĂŠ entĂŁo era positivamente. O FMI calcula que AmĂŠrica formado pelo dĂłlar, o euro, Um dos pontos positivos Latina e Caribe crescerĂŁo em a libra esterlina e o iene. ressaltados pelo FMI sobre conjunto 1% em 2017 e 1,9% A decisĂŁo foi um grande o Brasil no relatĂłrio agora em 2018, cĂĄlculo que ĂŠ 0,1% reconhecimento para a China divulgado ĂŠ a “forte quedaâ€? inferior, em ambos os casos, pela mostra de confiança na da inflação, que contrasta ao previsto hĂĄ trĂŞs meses. O FMI eleva para 0,3% o estabilidade da moeda do paĂs e com o movimento de outros emergentes, onde os Ăndices crescimento econĂ´mico do de sua polĂtica monetĂĄria. (EFE) de preços tĂŞm tido compor- Brasil neste ano e rebaixa para GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA tamento mais estĂĄvel e mes- 1,3% em 2018, em ambos os Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. mo os paĂses desenvolvidos, casos em comparação com gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ onde se esperava aceleração as previsĂľes de abril, citando MG, 1Âş LeilĂŁo dia 26/07/17 Ă s 10:15hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 10/08/17 Ă s da inflação, movimento que “a persistente fraqueza da 10:15hs, para venda de Casa em Lajeado/ RS. Comitente: Banco Inter S/A. Normas vem ocorrendo em ritmo mais demanda interna e o aumento p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, suave que o projetado. da incerteza sobre da situação nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164. Ao mesmo tempo, o re- polĂtica e da polĂtica econĂ´latĂłrio do FMI ressalta que micaâ€?. (ABr)
Recuperação do Brasil segue em ritmo contido
Em 10 anos, sede do Fundo pode ir para Pequim Washington.- A sede central do Fundo MonetĂĄrio Internacional (FMI) poderia mudar para a China em uma dĂŠcada, como reflexo do crescente peso do paĂs no cenĂĄrio internacional, indicou ontem a diretora-gerente do ĂłrgĂŁo, Christine Lagarde. “Se tivĂŠssemos essa conversa em dez anos, poderemos nĂŁo estar em Washington. A farĂamos na nossa sede central
em Pequimâ€?, afirmou Lagarde em conferĂŞncia no centro de estudos Center for Global Development, na capital dos Estados Unidos. Lagarde indicou que a mudança ĂŠ uma “possibilidadeâ€?, jĂĄ que os estatutos do FMI indicam que a sede da instituição deve ficar na principal economia mundial. No entanto, para que isso ocorra, disse a diretora-gerente, ĂŠ preciso
que a China cumpra com seus compromissos de abertura e maior transparência de seu sistema. A sede do FMI, órgão criado em 1944 junto com o Banco Mundial como parte do acordo de Bretton Woods, fica, desde sua fundação, em Washington. Os EUA contam atualmente com a maior porcentagem dos votos na instituição, com capacidade de veto.
ABANDONO DE EMPREGO
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, LeilĂŁo: 29/08/17 Ă s 10 horas, para venda de Apto. em Juiz de Fora/MG. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo telefone: 31 3241-4164.
InfluĂŞncia global - O crescente peso dos mercados emergentes, especialmente da China, que registrou crescimento superior a 6% na Ăşltima dĂŠcada, aumentou a pressĂŁo sobre o FMI para dar mais voz a essas economias, como
“ABANDONO DE EMPREGO COND. DO EDIFICIO MARIA VIRGINIA Solicita o comparecimento de VANESSA JULIANA DAS MERCES ao estabelecimento da empresa “imediatamenWH´ QR LQWXLWR GH MXVWLÂżFDU VXDV IDOWDV 'HVGH dia 09/06/2017 sob pena de caracterizar o Abandono de emprego motivando a rescisĂŁo SRU -XVWD FDXVD FRQIRUPH DUWLJR GD CLT.â€?
PBH ATIVOS S.A. CNPJ/MF n. 13.593.766/0001-79 NIRE 31300097081 ATA DE REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 29 DE JUNHO DE 2017 1. DATA, HORA E LOCAL: Realizada aos 29 dias do mĂŞs de junho de 2017, Ă s 14:30h, na sede da PBH ATIVOS S.A., localizada na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida GetĂşlio Vargas, nÂş 1245, 12Âş Andar, Bairro Savassi, CEP 30.112-024. 2. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA: Dispensada a convocação, em virtude da presença da totalidade dos membros eleitos do Conselho de Administração da Companhia, a saber: Sr. Fuad Jorge Noman Filho, Sr. Pedro Meneguetti, Sr. AndrĂŠ Abreu Reis, Sra. Miriam Aparecida Silva Maciel e Sr. Paulo Roberto Lamac JĂşnior. Diretor Presidente da Companhia: Sr. Pedro Meneguetti e Diretora Executiva, Sra. Soraya de FĂĄtima MourthĂŠ Marques Lage. 3. MESA: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Fuad Jorge Noman Filho, e secretariados pelo Sr. Pedro Meneguetti. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre: i. Adequação da Empresa Ă Lei Federal nÂş 13.303/2016 (Lei das Estatais); ii. Alteração do site da PBH Ativos S/A; iii. Plano de Cargos, Carreiras e SalĂĄrios – PCCS; iv. Realização de concurso pĂşblico. Tomar conhecimento da padronização dos processos de trabalho da Empresa. 5. DELIBERAÇÕES: i. Com foco na governança corporativa, a Diretoria Geral da PBH Ativos propĂ´s aos Conselheiros cronograma de adequação da Empresa Ă Lei Federal nÂş 13.303/2016 (Lei das Estatais), que estabelece novas regras de governança, transparĂŞncia, integridade e regulamenta licitaçþes e contratos no âmbito das empresas pĂşblicas e das sociedades de economia mista. O cronograma prevĂŞ a elaboração de diversas PolĂticas, bem como um novo Regulamento Interno de Licitaçþes e Contratos. Os Conselheiros aprovaram o cronograma. ii. Foi proposta a alteração do site da Empresa com objetivo de melhorar a transparĂŞncia e ampliar seu carĂĄter informativo, atendendo aos anseios dos diversos pĂşblicos com os quais se relaciona, bem como para se adequar Ă sua Lei de criação, Ă Lei de TransparĂŞncia e Ă Lei das Estatais. Os Conselheiros concordaram com proposta de alteração do site da PBH Ativos. iii. De acordo com o inciso II do art. 37 da Constituição Federal c/c com o inciso “nâ€? do art. 14 do Estatuto da PBH Ativos e §1Âş do art. 11 da Lei Municipal nÂş 10.003/2010, a Diretoria Geral submeteu ao Conselho de Administração, a minuta do Plano de Cargos, Carreiras e SalĂĄrios – PCCS para deliberação. Foi informado que a Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - SMPL pretende, no âmbito da reforma administrativa do MunicĂpio, estudar, de maneira mais ampla, a polĂtica de planos, cargos e salĂĄrios, bem como de concursos, em todas as empresas estatais municipais. Assim, antes de uma deliberação, os Conselheiros recomendaram submeter Ă avaliação da SMPL para verificação da compatibilidade e adequação Ă s reformas pretendidas. TambĂŠm foi ponderada a existĂŞncia da ComissĂŁo Parlamentar de InquĂŠrito – CPI recĂŠm instaurada na Câmara Municipal de Belo Horizonte (maio/2017) e da tramitação do Projeto de Lei 239/2017 (CisĂŁo PBH Ativos) e que, portanto, torna-se adequado aguardar tanto o desdobramento da CPI, quanto do referido PL para aprovar o PCCS. iv. Quanto Ă realização de concurso pĂşblico, a deliberação restou prejudicada, pelas mesmas razĂľes do PCCS. Ao final, foi informado que as atividades de padronização dos processos de trabalho da Empresa foram iniciadas por meio de mapeamento e definição formal de processos e formulĂĄrios. O objetivo ĂŠ evidenciar o seguimento adequado das rotinas, garantindo a eficientização das atividades, com a elaboração do Primeiro Manual de Procedimentos Internos, cuja previsĂŁo de conclusĂŁo ĂŠ dezembro/2017. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado, foram os trabalhos suspensos pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da presente Ata, em forma de sumĂĄrio, que, lida, conferida e achada conforme, foi por todos assinada. Mesa: Fuad Jorge Noman Filho – Presidente e Pedro Meneguetti – SecretĂĄrio. Membros do Conselho de Administração Presentes: Sr. Fuad Jorge Noman Filho, Sr. Pedro Meneguetti, Sr. AndrĂŠ Abreu Reis, Sra. Miriam Aparecida Silva Maciel e Sr. Paulo Roberto Lamac JĂşnior. Diretor Presidente da Companhia: Sr. Pedro Meneguetti e Diretora Executiva, Sra. Soraya de FĂĄtima MourthĂŠ Marques Lage. Belo Horizonte, 29 de junho de 2017. Assina digitalmente o documento o Diretor Presidente da PBH Ativos, Sr. Pedro Meneguetti. Certifico registro sob o nÂş 6309281 em 20/07/2017 da Empresa PBH ATIVOS S.A., Nire 31300097081 e protocolo 173390978 - 07/07/2017. Autenticação: AA211B6C8772DD4C7A5533D5B36D40B11086D883. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral. Para validar este documento, acesse http://www.jucemg.mg.gov.br e informe nÂş do protocolo 17/339.097-8 e o cĂłdigo de segurança wZaa Esta cĂłpia foi autenticada digitalmente e assinada em 24/07/2017 por Marinely de Paula Bomfim – SecretĂĄria-Geral.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, 1Âş LeilĂŁo dia 01/08/17 Ă s 10hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 03/08/17 Ă s 10hs, para venda de Apto. em Natal/RN. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.
ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 31300091830 CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os Senhores Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria no dia 02 de agosto de 2017, Ă s 8h30 (oito horas e trinta minutos), na sede administrativa da Companhia, localizada na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte - MG, CEP D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD Aprovar a apresentação da proposta relativa Ă Licitação objeto do Edital de ConcorrĂŞncia Internacional nÂş 001/DAEE/2017/DLC. 2V $FLRQLVWDV GHYHUmR H[LELU GRFXPHQWR KiELO GH LGHQWLÂżFDomR FRQIRUPH FRQVWD GD LQVFULomR GH seu nome no livro prĂłprio. Os procuradores dos Acionistas deverĂŁo comprovar a legitimidade da representação exercida, nos termos da lei. Belo Horizonte, 24 de julho de 2017. A DIRETORIA
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE CNPJ: - 16.636.540/0001-04 A PRODEMGE comunica que estĂĄ realizando o PregĂŁo EletrĂ´nico nÂş 034/2017, processo nÂş 5141001-000170/2017, para contratação de empresa especializada para adequação dos sistemas de CFTV – Circuito Fechado de TV, controle de acesso e detecção/alarme de incĂŞndio do ambiente Datacenter, localizado na Unidade III da Prodemge, para atender os requisitos de credenciamento de Autoridade Certificadora vinculada Ă ICP-Brasil, assegurando a homologação das instalaçþes junto ao Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). Especificaçþes e demais condiçþes de participação constam no Edital a disposição dos interessados nos sites: www.compras.mg.gov.br HÂŹwww.prodemge.gov.br ou na GerĂŞncia de Aquisiçþes da Prodemge, PrĂŠdio Gerais, 4Âş andar, Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves – CAMG, BH/MG. Data da sessĂŁo: 07 de agosto de 2017 Ă s 09:30 horas. Belo Horizonte, 24 de julho de 2017. Pedro Ernesto Diniz – Diretor – Diretoria de Infraestrutura e Produção. Gustavo Daniel Prado – Diretor – Diretoria de NegĂłcios. Marconi EugĂŞnio – Diretor – Diretoria de Sistemas - Gilberto RosĂĄrio de Lacerda – Diretor - Diretoria de GestĂŁo Empresarial. Paulo de Moura Ramos - Diretor Presidente – PresidĂŞncia.
RESULTADO FINAL TELE SENA DE SĂƒO JOĂƒO 2017
TĂt ulo premiado Mais Pontos (23 Pontos) 1.279.170
TĂt ulos premiados Menos Pontos (8 Pontos) 0.123.112 2.083.504 3.565.605 5.011.584
0.485.907 2.151.416 3.658.878 5.298.363
0.490.179 1.179.973 1.450.805 2.205.971 2.323.521 2.350.626 4.219.694 4.428.655 4.444.012 5.573.091 5.735.333 5.840.922 6.939.223 6.998.893
2.021.956 2.867.437 4.773.542 5.963.329
Grande LeilĂŁo dos veĂculos apreendidos pela PRF-DIA - 03/08/2017, AS 10: 00 HORAS, Inf- 31 32714045
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O Sr. SEBASTIAO BERNARDES DE SOUZA, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado SEBASTIAO BERNARDES DE SOUZA 02459203586, cuja atividade ĂŠ Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado Ă extração e Lapidação de gemas, localizado Avenida BarĂŁo Homem De Melo, 701, bairro Nova Granada – Belo Horizonte/MG, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 01/08/17 Ă s 10:15hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 03/08/17 Ă s 10:15hs, para venda de Casa em Teresina/ PI. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
PASCHOAL COSTA NETO Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 584 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 16/08/17 Ă s 09hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 17/08/17 Ă s 09hs, para venda de Casa em AracajĂş/SE. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.
INSTITUTO DOS ADVOGADOS DE MINAS GERAIS CNPJ N° 19.222.967/0001-46 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Com fundamento no artigo 19, combinado com artigo 63, inciso I, do ESTATUTO DO INSTITUTO DOS ADVOGADOS DE MINAS GERAIS ÂżFDP FRQYRFDGRV RV VHQKRUHV 0HPEURV (IHWLYRV GHVWH ,QVWLWXWR SDUD VH UHXQLUHP HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD TXH VH UHDOL]DUi QR GLD YLQWH H XP GH DJRVWR GH VHJXQGD IHLUD jV GH]HVVHWH KRUDV HP SULPHLUD FRQYRFDomR H jV GH]HVVHWH H WULQWD KRUDV HP VHJXQGD FRQYRFDomR QD 6HGH 6RFLDO VLWXDGD j 5XD *UmR 3DUi Qž ž DQGDU Âą &RQMXQWR SDUD GLVFXVVmR H YRWDomR GH UHIRUPD GR (VWDWXWR GR ,QVWLWXWR GRV $GYRJDGRV GH 0LQDV *HUDLV $ PLQXWD GD UHIRUPD HQFRQWUD VH GLVSRQtYHO SDUD RV VHQKRUHV 0HPEURV (IHWLYRV GHVWH ,QVWLWXWR QD 6HGH GR IAMG 3XEOLTXH VH SDUD FRQKHFLPHQWR JHUDO %HOR +RUL]RQWH GH MXOKR GH Nilson Reis 3UHVLGHQWH GD 'LUHWRULD H GR &RQVHOKR 6XSHULRU GR ,QVWLWXWR GRV $GYRJDGRV GH 0LQDV *HUDLV ,$0*
2.034.108 3.454.488 4.880.531 6.608.467
TĂt ulo premiado Tele Sena Completa (20 Pontos)
GRUPAMENTO DE APOIO DE LAGOA SANTA
MINISTÉRIO DA DEFESA
3.057.913
TĂtulos premiados Ganhe JĂĄ 0.684.086 2.076.267 3.764.511 5.409.818 5.564.369 5.884.600 6.860.195
Dezenas sorteadas Mais Pontos e Menos Pontos
AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO
01 02 06 07 08 09 11 12 13 14 18 20 21 23 24 26 27 28 31 32 33 35 36 40 41
PregĂŁo EletrĂ´nico SRP nÂş 30/GAPLS/2017
Dezenas sorteadas Tele Sena Completa
OBJETO: &RQWUDWDomR GH VHUYLoRV GH OHLORHLUR S~EOLFR R¿FLDO ENTREGA DAS PROPOSTAS: D SDUWLU GH ABERTURA DAS PROPOSTAS: dia 04/08/2017 às 09:00, no site: www.comprasnet.gov.br EDITAL E ESPECIFICAÇÕES: encontra-se no site: www.comprasnet.gov.br e Telefones: (31) 3689-3665 / 3419
50 51 52 54 56 58 59 61 62 64 65 68 69 70 74 75 78 79 80 81 83 85 86
Estados Premiados Mais Pontos (23 Pontos) - RJ 01 Menos Pontos (8 Pontos) - BA 01 CE 02 DF 01 MG 02 PA 02 PE 03 PR 03 RJ 02 SP 14 Tele Sena Completa (20 Pontos) - TO 01 PRĂŠMIO CASA Resultado do sorteio do dia 04/06/2017 referente Ă Tele Sena de SĂŁo JoĂŁo/2016: NÂş 1.709.986
ANGELO NASCIMENTO MARROSO Cel Int Ordenador de Despesas
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POLÍTICA CRISE
Temer pode responder às acusações de Funaro Juiz federal decide incluir depoimento de empresário em inquérito REUTERS/ ADRIANO MACHADO
Brasília - Mesmo antes de fechar um acordo de delação premiada, as acusações feitas em depoimento pelo empresário Lúcio Funaro contra Michel Temer podem ser usadas em inquérito que vai investigar o presidente por organização criminosa no Supremo Tribunal Federal (STF), conforme decisão tomada pelo juiz federal Vallisney de Sousa Oliveira a que a Reuters teve acesso. Recentemente, em interrogatórios da ação penal a que responde, Funaro afirmou que Temer havia orientado a distribuição de R$ 20 milhões desviados de fundos públicos sob a guarda da Caixa Econômica Federal para bancar campanhas eleitorais. Ele disse ainda que o presidente sabia do pagamento de propina feito pela Odebrecht para conseguir contratos na Petrobras. O empresário também implicou o ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima -ajudando até a levá-lo a uma prisão preventiva que virou domiciliar recentemente - e o atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, em supostas irregularidades. Temer, Geddel e Moreira já negaram publicamente envolvimento em ilícitos. Funaro destacou, em um dos depoimentos, que está interessado em firmar um acordo de colaboração premiada. Na decisão de duas semanas atrás, a pedido do Ministério
Funaro disse que Temer orientou a distribuição de recursos desviados para campanhas
Público Federal, o magistrado autorizou o “compartilhamento e aproveitamento de provas produzidas” no processo a que Funaro responde para o inquérito do chamado PMDB da Câmara - que Temer será um dos alvos - e em uma série de outras investigações cíveis ou criminais relacionados às operações Sépsis, Cui Bono, Greenfield e apurações conduzidas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ligadas ou não à Lava Jato. Vallisney também concordou em repassar as informações para a Polícia Federal (PF), o Tribunal de Contas da União (TCU), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Banco Central, a Caixa Econômica Federal, a Superintendência
Nacional de Previdência Complementar, a Controladoria-Geral da União, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras e a Secretaria da Receita Federal, além de outros órgãos do próprio MPF e da PF que “venham a demandar o uso das provas compartilhadas”. Fatiamento - Por decisão do ministro Edson Fachin, do STF, houve o fatiamento dos crimes envolvendo o presidente, que será investigado por formar organização criminosa em inquérito que envolve o grupo do PMDB da Câmara. Essa apuração já está aberta na corte desde outubro do ano passado e, agora, poderá ser instruída também com as declarações de Funaro.
Os depoimentos do empresário, prestados à PF, ocorreram ao mesmo tempo da retomada das tratativas dos advogados de defesa dele com a PGR a fim de firmar um acordo de delação premiada que deve ter, se for aceito, o próprio Temer como um dos principais alvos. Funaro está preso há um ano na Operação Lava Jato. Para acelerar as tratativas para fechar sua colaboração, ele foi transferido de um presídio em Brasília para a Superintendência da Polícia Federal na capital no dia 5 de julho e por lá deverá permanecer até a próxima sexta-feira. A expectativa de pessoas próximas a ele é tentar fechar a delação ainda no início de agosto. (Reuters)
Supremo nega urgência na análise do pedido de defesa para acessar áudios Brasília - Responsável pelos despachos do Supremo Tribunal Federal (STF) durante o recesso, a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, entendeu que não há urgência na análise do pedido da defesa do presidente Michel Temer, que quer ter acesso aos sete áudios que foram recuperados do gravador do empresário e delator Joesley Batista durante o trabalho do Instituto Nacional de Criminalística (INC). Em 28 de junho, os advogados do presidente fizeram o pedido para acessar aos áudios ao relator do caso, ministro Edson Fachin, que decidiu ouvir previamente a Procuradoria-Geral da República (PGR). A PGR ainda não se manifestou. Durante o recesso do STF, a defesa de Temer fez um novo pedido, desta vez endereçado à presidente da Corte, apontando urgência na análise do caso diante da proximidade da votação, na Câmara dos Deputados, em que os deputados federais decidirão se dão aval ou não ao STF para analisar a denúncia apresentada pela PGR contra o presidente. A votação está prevista para 2 de agosto. “O ministro relator, conhecedor do processo desde a sua origem e dispondo da integralidade dos elementos e dados que nele se contém, decidiu ser imprescindível ouvir o procurador-geral da República antes de concluir
sobre o pedido formulado. Claro, assim, que a Presidência, no exercício excepcional da urgência própria de ser analisada no plantão, não teria como reconsiderar o que foi decidido pelo ministro Edson Fachin, até mesmo porque os autos não estão neste Supremo Tribunal, sem o que não haveria como se ter ciência das implicações dos elementos buscados pela defesa do investigado”, alegou Cármen em sua decisão. Para a presidente do STF, o pleito dos advogados de Temer “não constitui novidade para a defesa nem para ela poderia ser tida como imprescindível, pelo menos de imediato, de modo a não se poder aguardar sequer o retorno ao trabalho do ministro Edson Fachin”. Cármen destacou no seu despacho que Fachin voltará aos trabalhos antes da votação marcada na Câmara dos Deputados sobre a denúncia contra o presidente. A primeira sessão de trabalhos no STF está marcada para a terça-feira da semana que vem, dia 1º de agosto. A própria ministra ressaltou que a data marcada para a discussão sobre a denúncia contra Temer pelo plenário da Câmara “é uma possibilidade, não uma certeza da concretização, como próprio de trabalhos de colegiados, cujo calendário pode ser alterado por inúmeros fatores, incluídos aqueles relacionados ao quórum deliberativo”. (AE)
Quatro CPIs deverão funcionar no Senado após o recesso Brasília - Na volta do recesso parlamentar, em agosto, quatro comissões parlamentares de inquérito (CPIs) devem funcionar no Senado. Além da CPI da Previdência, única em atividade, três comissões estão à espera de instalação: a dos Maus-Tratos às Crianças, a do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e a CPI Mista do BNDES/JBS e J&F . Instalada em maio, a CPI da Previdência, presidida pelo senador Paulo Paim (PT-RS) e relatada pelo senador Hélio José (PMDB-DF), tem até o dia 8 de setembro para encerrar os trabalhos, mas os senadores já anunciaram que vão pedir prorrogação e mostrar na conclusão dos trabalhos que a Previdência não é deficitária. O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES) e empresas do grupo JBS, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, que tiveram depoimentos de delação premiada homologados pela Justiça, também estão na mira dos senadores. A CPI do BNDES teve apoio de 37 senadores, dez a mais do que o número mínimo necessário. O autor do requerimento, Roberto Rocha (PSB-MA), quer apurar possíveis irregularidades nos créditos concedidos para expandir companhias nacionais. O número mínimo de indicações - sete dos 13 titulares - foi alcançado pouco antes do recesso. Ainda faltam nomes do PMDB para três vagas, além de uma das três indicações do Bloco Social Democrata (PSDB e DEM), que ficou em aberto após desistência do senador Dalírio Beber (PSDB-SC). Com
recursos do BNDES, o grupo conseguiu a liderança mundial no mercado de carnes. Holding - A única comissão mista prevista no segundo semestre, a CPI Mista do BNDES/JBS e J&F - a última sigla identifica a holding que reúne todos os negócios da família Batista, inclusive empresas coligadas e participações, ainda não teve as indicações necessárias no Senado. Proposta pelo senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) e, na Câmara, pelo deputado Alexandre Baldy (Pode-GO). É composta de 16 parlamentares de cada Casa legislativa, com igual número de suplentes. Para ser instalada, depende de pelo menos nove indicações de titulares de cada Casa. Na última sessão do Congresso, em 13 de julho, o de-
putado Izalci Lucas (PSDB-DF) perguntou a Eunício se ele tinha a intenção de indicar os nomes que faltavam ou se daria mais tempo aos líderes. “Vou esperar até a próxima sessão deliberativa do Congresso pela indicação dos líderes. Tenho tentado (manter) o sentimento e estilo democráticos, embora alguns achem que eu dirija com muita veemência os trabalhos”, afirmou. Criada em 25 de junho, a CPI mista deve ser mais abrangente em comparação com a CPI do BNDES, que funcionará apenas no Senado. Além de investigar as operações do BNDES com a JBS e ainda a holding J&F, os parlamentares devem analisar os supostos ganhos do grupo com compra de dólares e venda das ações às vésperas da divulgação das gravações
de conversas de Joesley com o presidente Michel Temer, em encontro não oficial no Palácio do Jaburu. As gravações fazem parte de conjunto de denúncias que entraram no acordo de delação premiadas do empresário com a Procuradoria-Geral da República, ponto que a comissão também deve investigar. “Essa CPI tem muito a investigar. Além dos aportes suspeitos que o grupo Batista recebeu do BNDES, estarão em foco os ganhos bilionários com compra de dólares e venda das ações. Eles vão ter que explicar tanta ‘esperteza’”, disse Ataídes. A CPI dos Maus-Tratos às Crianças, criada em abril, teve seus integrantes designados pouco antes do recesso parlamentar de julho e, por isso, sua instalação ficou acertada para o
segundo semestre. Criada por iniciativa do senador Magno Malta (PR-ES), ela terá sete titulares e cinco suplentes. A comissão investigará casos de violência, abuso e pedofilia, além de jogos virtuais que estimulam menores a cometer automutilação e até suicídio, como o da Baleia Azul. Para enfrentar esse tipo de crime, o senador quer ouvir especialistas e órgãos públicos, como a Polícia Federal e o Ministério Público. “Isso nos ajudará a construir uma legislação e, mais que isso, fazer uma investigação segura, para que se possa colocar na cadeia todos os criminosos que continuam abusando e conduzindo ao sofrimento emocional e moral as crianças do nosso país”, disse o senador Magno Malta no requerimento de abertura da CPI. (ABr)
OPERAÇÃO LAVA JATO
Lula defende criação de fundo para campanhas São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que é necessário criar um fundo de financiamento de campanhas eleitorais e que a palavra “propina” foi inventada por empresários ou pelo Ministério Público “para tentarem culpar os políticos”. Em entrevista à rádio Tiradentes, do Amazonas, o petista afirmou que, “se os políticos não tiverem coragem de mudar a legislação eleitoral, de criar um fundo de financiamento de campanha para que não fiquem mais dependentes de empresário, o Brasil não vai ter jeito”. “A palavra propina foi inventada pelos empresá-
rios para tentarem culpar os políticos. Ou pelo Ministério Público. Por tudo o que leio na imprensa, todas as campanhas do Brasil sempre foram feitas assim”, disse. “Os empresários sempre deram dinheiro para campanha. Não conheço político em Manaus que vendeu a casa dele para ser candidato. Não conheço um político em São Paulo que vendeu a casa, o carro para ser candidato. Todos eles pedem dinheiro a empresário. A diferença é que agora eles transformaram as doações em propinas. Então ficou tudo criminoso”, declarou o ex-presidente. Lula disse ainda que as denúncias de que vem sendo
alvo são uma tentativa de lhe prejudicar politicamente. “Eu quero que provem. Quem disser que eu roubei uma caneta bic, botem pelo menos a tampa da caneta bic. O que não pode é ficar com ilações na tentativa de me prejudicar politicamente”, afirmou. Sem falar diretamente em caixa 2, Lula disse que o candidato que prestou contas à Justiça Eleitoral sobre doações empresariais, e elas foram aprovadas, não teria culpa. “Quando o empresário deu o dinheiro, certamente ele não disse ‘vou te dar o dinheiro, mas é propina’. Se ele avisasse e o candidato aceitasse, deveria ser preso, o empresário e o candidato”,
disse o ex-presidente, que questionou: “Se ele (empresário) deu dinheiro, o candidato colocou na prestação de conta e a Justiça Eleitoral aprovou, que culpa tem esse candidato?” O ex-presidente voltou a negar que soubesse de casos de corrupção dentro do partido. “Tem muitas coisas que acontecem dentro da sua casa, na sala do lado do seu trabalho, e você não sabe. Você não é obrigado a saber”, disse. Recurso - Condenado a nove anos e meio de prisão pelo juiz Sérgio Moro e com seus bens bloqueados a pedido do magistrado, Lula afirmou
que irá recorrer das decisões em segunda instância. “Vamos ver se desmontamos isso”, disse o petista, que voltou a chamar o processo de mentiroso e a culpar a participação da imprensa. “Seria muito mais barato para o Brasil se eles tivessem acreditado quando eu disse que o apartamento não era meu”, observou. Na entrevista, Lula voltou a questionar o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), mas criticou o segundo mandato da petista que, segundo ele, veio após uma “campanha muito nervosa e muito radicalizada”. “Depois das eleições, a
gente percebeu que a Dilma fez algumas coisas que não estavam no discurso que agradou tanto a esquerda para lhe apoiar em 2014. Começamos a ter um problema de queda das pesquisas da opinião pública, queda da economia e queda do emprego, até que veio o impeachment da companheira Dilma, que foi uma coisa ilegal”, disse. Para o petista, “foi triste ver tantos amigos da Dilma” votarem pelo impeachment, o que chamou de um “erro histórico” com o País Disse, ainda, que nas próximas eleições pediu para que o partido atuasse de forma separada de outras siglas, para demarcar o discurso. (FP/AE)
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2017
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POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br
CRISE
Governo prepara PDV para os servidores Expectativa ĂŠ de uma economia de R$ 1 bilhĂŁo por ano com a adesĂŁo de 5 mil funcionĂĄrios pĂşblicos BrasĂlia - Em dificuldades para fechar as contas, o governo prepara um programa de demissĂŁo voluntĂĄria (PDV) para servidores federais do Poder Executivo. A ideia ĂŠ oferecer aos interessados atĂŠ 1,5 salĂĄrio por ano trabalhado. Uma medida provisĂłria (MP) deve ser editada para estabelecer as normas do programa. Segundo o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, o governo espera adesĂŁo de 5 mil funcionĂĄrios e uma economia de R$ 1 bilhĂŁo por ano com a medida As informaçþes foram confirmadas pela assessoria de imprensa do MinistĂŠrio do Planejamento, ĂłrgĂŁo responsĂĄvel pela gestĂŁo de pessoal no governo federal. Os detalhes do PDV ainda estĂŁo sendo fechados, mas a expectativa ĂŠ que os efeitos em termos de economia sejam percebidos apenas a partir de 2018. A despesa com pessoal deve chegar a R$ 284,47 bilhĂľes neste ano, segundo estimativa da ĂĄrea econĂ´mica divulgada no relatĂłrio de avaliação de receitas e despesas do terceiro bimestre. Trata-se do segundo maior gasto do governo, depois dos benefĂcios pre-
videnciårios (R$ 559,77 bilhþes neste ano). O governo tem sido criticado por ter aprovado, no ano passado, uma sÊrie de reajustes para servidores federais. Neste ano, a conta com despesas de pessoal e encargos sociais deve aumentar R$ 26,6 bilhþes em valores nominais (sem descontar o efeito da inflação). Em 2018 e 2019, a estimativa Ê de que esse gasto cresça R$ 22 bilhþes em cada um dos anos, segundo a Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira (Conorf) da Câmara dos Deputados. O PDV tem sido um instrumento muito utilizado em empresas estatais para diminuir o quadro de funcionårios e, consequentemente, reduzir o tamanho da conta de pessoal. Nos últimos três anos, o governo federal desligou 50.364 funcionårios das estatais com os PDVs e as aposentadorias incentivadas. O número representa 77% do público-alvo dos programas autorizados pela pasta do Planejamento. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou ontem, em São Paulo, que o governo tem discutido
JOSÉ CRUZ/ ABR
O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, espera os efeitos do PDV nas contas do governo apenas no prĂłximo ano
um programa de demissĂŁo voluntĂĄria (PDV) para servidores pĂşblicos federais e disse que ĂŠ preciso esperar para ver se a medida se mostra viĂĄvel, com uma meta de 5 mil funcionĂĄrios. “Vamos ver atĂŠ que ponto isso pode ser concretizado, ĂŠ uma ideia do MinistĂŠrio do Planejamento que foi concluĂda hojeâ€?, disse.
Jornada – Junto com o PDV, o governo federal prepara um programa de jornada de trabalho reduzida com remuneração proporcional para servidores do Executivo que deverå ser divulgado nesta semana, informou o MinistÊrio do Planejamento ontema, em meio a esforços para diminuição
de despesas obrigatórias que consomem boa parte do Orçamento. A proposta prevê que os servidores efetivos poderão requerer a redução da jornada de trabalho de oito horas diårias e 40 horas semanais para seis ou quatro horas diårias e 36 ou 20 horas semanais, respectivamente, com re-
muneração proporcional, calculada sobre o total. Para os que optarem pela redução de jornada, serå assegurado o pagamento adicional de meia hora diåria, acrescentou o Planejamento, sendo que uma regulamentação posterior serå editada pelo ministÊrio a respeito. (AE/ Reuters)
Nova alta de impostos nĂŁo ĂŠ descartada cado alternativas de receita para elevar a arrecadação. Ele deu o exemplo da antecipação do pagamento de outorga do Aeroporto do GaleĂŁo, no Rio de Janeiro, e a liberação de precatĂłrios depositados na Caixa EconĂ´mica Federal. O ministro tambĂŠm minimizou o impacto que o aumento de imposto anunciado na semana passada terĂĄ sobre a inflação. “Alguma coisa muda na previsĂŁo de inflação, mas a inflação estĂĄ substancialmente abaixo da metaâ€?, afirmou. Segundo ele, a alta no tributo nĂŁo teria sido adotada no ano passado, quando o Ăndice de preços estava acima do teto da meta, mas que, hoje, hĂĄ espaço.
SĂŁo Paulo - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ressaltou ontem que um novo aumento de imposto ĂŠ uma discussĂŁo “que nĂŁo se coloca no momentoâ€?. Ele ressaltou, no entanto, que “tudo ĂŠ possĂvel, se necessĂĄrioâ€?. As declaraçþes foram dadas apĂłs participação do ministro em evento da XP Investimentos, na capital paulista. Sobre a possibilidade de rever a alta nas alĂquotas dos combustĂveis, Meirelles disse que isso vai depender dos impactos da medida. “Evidentemente que esse ĂŠ um processo dinâmico, tudo estĂĄ sujeito a uma reavaliação, que depende da avaliação dos fatos e de determinados impactos econĂ´micosâ€?, afirmou o ministro Segundo Meirelles, em vez de novos aumentos de tributo, o governo tem bus-
Previdência - Meirelles destacou que as principais preocupaçþes dos investidores Ê com a aprovação
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da reforma da PrevidĂŞncia. “A preocupação ĂŠ mais no sentido de ter um posicionamento, de atĂŠ que ponto isso ĂŠ viĂĄvel e que de fato haja uma votação a tempo de andarmos no cronogramaâ€?, disse. Depois, disse o ministro, a preocupação ĂŠ com o cronograma das reformas microeconĂ´micas, como cadastro positivo, duplicata eletrĂ´nica e lei de recuperação judicial. “Falamos longamente sobre isso porque essa ĂŠ a agenda de produtividade importante para o PaĂsâ€?, afirmou Meirelles. Ele disse que houve um consenso de que a economia estĂĄ em recuperação e que agora a questĂŁo ĂŠ como consolidar a agenda de reformas visando a trajetĂłria de crescimento sustentĂĄvel para os prĂłximos anos. Meirelles disse que durante a conversa nĂŁo surgiu a preocupação dos grandes gestores de fundos com a inflação depois do aumento dos impostos incidentes sobre os preços dos combustĂveis. Para o ministro haverĂĄ sim algum impacto sobre a inflação em 2017 que, a despeito do aumento dos combustĂveis, “ficarĂĄ substancialmente abaixo do centro da metaâ€?. “O prĂłprio Focus nos trouxe uma inflação em torno de 3,40%â€?, Note bem, a meta ĂŠ 4,5%. EntĂŁo existe um espaço importanteâ€?, disse. Ainda sobre a questĂŁo do aumento de impostos sobre os combustĂveis anunciado na semana passada, o ministro disse que a sociedade estĂĄ consciente de que ĂŠ preciso consolidar o ajuste fiscal. (AE)
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2017
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Censo vai mapear ecossistema em Uberlândia Objetivo é colocar a cidade no mapa do setor Divulgação dos resultados do censo acontecerá durante o Cities, em agosto THAÍNE BELISSA
A inovação está no centro dos debates em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. A cidade, que abriga empresas de tecnologia de destaque nacional, como a Algar, além de aceleradoras, incubadoras e instituições de ensino importantes, terá o seu ambiente de inovação detalhado pelo Censo do Ecossistema de Inovação de Uberlândia 2017. Desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo de Uberlândia (Sedeit), o levantamento será um instrumento importante para a elaboração de políticas públicas e trará visibilidade para o município.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Dilson Dalpiaz, o censo faz parte de uma série de ações que a secretaria vem desenvolvendo em prol do fomento da inovação no município. “Dentro da secretaria criamos uma área voltada só para a inovação. Isso porque entendemos que é nossa tarefa fomentar áreas estratégicas e que já são vocação da cidade. Uberlândia tem uma universidade federal de peso, que gerou verdadeira massa crítica de pesquisadores e empreendedores para o município. Esse ambiente ganhou ainda mais relevância com o advento da era digital”, diz. Segundo ele, o censo está sendo
desenvolvido desde o dia 12 de julho e encerrará a fase de coleta de dados no fim deste mês. As informações são adquiridas por meio de um formulário on-line disponível no site da prefeitura. Podem participar representantes de 10 categorias diferentes:
Ao iniciar o preenchimento do formulário, o representante escolhe a categoria e responde entre cinco e 10 perguntas que estão relacionadas à sua atuação no ecossistema de inovação. No perfil das empresas e das startups, por exemplo, há • Empresa de base tecnológica; perguntas sobre infraestrutu• Startup; ra, número de funcionários • Incubadora; e faturamento. Já para ace• Aceleradora; leradoras e incubadoras, há • Coworking de base tecno- questões sobre número de lógica; empresas apoiadas e sobre • Associação ou comunidade; a forma de monetização da • Instituição de ensino; operação. Com questiona• Investidor; mentos direcionados para • Órgão de fomento; cada perfil, o levantamento • Consultoria. pretende organizar dados
sobre o ecossistema. Sistematização - “Nós sabemos do potencial da cidade, mas precisamos dessa informação de forma mais concreta. Esses dados vão ser trabalhados de tal forma que atrairão investimentos e parcerias para a cidade. Acreditamos que o censo vai ampliar a visibilidade de Uberlândia no cenário nacional de inovação”, afirma o secretário. Ele também destaca que as informações subsidiarão o poder público para a elaboração de políticas públicas mais acertadas. “O poder público tem que parar de fazer ações que não têm aplicação prática
na vida das pessoas. Esse censo nos ajudará a entender melhor o ambiente de inovação para que desenvolvamos estratégias direcionadas”, frisa. De acordo com o secretário, a divulgação dos resultados do censo acontecerá durante o Congresso Internacional de Tecnologia, Inovação, Empreendedorismo e Sustentabilidade (Cities). Realizado pela primeira vez no município, o congresso acontecerá nos dias 9 e 10 de agosto, na Granja Marileusa, setor Leste, e trará programação extensa e cerca de 50 palestrantes que abordarão os temas tecnologia e inovação.
ELETRODOMÉSTICOS
Semp TCL prevê a venda de 800 mil TVs no ano MÍRIAN PINHEIRO
A comercialização de televisores no Brasil cresceu 30,3%, passando de 4 milhões no 1º semestre de 2016 para 5,22 milhões em igual intervalo de 2017. Os dados são da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). O aumento rendeu fôlego aos fabricantes. A Semp TCL, uma das maiores empresas de eletrodomésticos no País, acredita na retomada econômica. Em entrevista ao DIÁRIO DO COMÉRCIO, o presidente da Semp TCL, Ricardo de Santos Freitas, um ano após criar uma joint venture com a chinesa TCL cujo principal objetivo é a produção e venda de TVs, revela que, independentemente de crise, é preciso estar preparado para a retomada do crescimento.
Ele projeta a venda de 800 mil televisores até o final do ano, alcançando uma fatia de 8% no mercado interno. Também revelou depender apenas do reaquecimento da economia para utilizar a capacidade instalada ociosa em Manaus para produzir ainda mais. Freitas disse que 2016 foi um ano atípico. “Fizemos um movimento arrojado, encerrando um ciclo de relacionamento com os japoneses da Toshiba, que durou quase 40 anos, e iniciamos uma joint venture com a TCL.” Para ele, conduzir essa passagem de bastão de um sócio para outro em um momento de crise requereu desaceleração. “Para nós, a comparação de 2016 com 2017 não traz uma leitura muito clara do desempenho da empresa no mercado”, avaliou. O negócio com a chinesa TCL
exigiu investimento de capital da ordem de R$ 200 milhões. Hoje, a empresa é 60% Semp e 40% TCL, exatamente nos moldes que foi com a Toshiba. “O que o brasileiro se acostumou a conhecer como SempToshiba, hoje é Semp TCL. O afastamento da japonesa se deu porque a própria Toshiba se reposicionou mundialmente, deixando de ser fabricante de produtos eletrônicos para ser licenciadora de marca”, explicou. A Toshiba é uma empresa muito forte em semicondutores; energia, tanto na geração quanto na transmissão e distribuição; energia nuclear; e em sistemas de infraestrutura, com gerenciamento de trens-bala. A eletrônica de consumo, que há 20 anos representava 25% da atividade da empresa, foi diminuindo. Ela fez um movimento
Celular e ar-condicionado no páreo Os planos de expansão da Semp TCL não se dão geograficamente, mas por segmentação dentro do Brasil, e tem como aposta, além das TVs, as linhas de ar-condicionado da TCL e os celulares. A TCL é dona da marca Alcatel. Com sede na China, a TCL Multimedia Technology Holdings Limited é uma das principais líderes da indústria mundial de TVs, com foco na pesquisa e desenvolvimento, fabricação e distribuição de produtos eletrônicos de consumo. A TCL possui 23 centros de pesquisa, 21 bases de produção e mais de 80 escritórios nacionais e regionais em todo o mundo, operando em mais de 160 países e regiões. É da Semp a primeira televisão fabricada no Brasil, em 1951. A relíquia foi exposta no estande da Eletrolar Show e chamou a atenção dos visitantes. A marca, desde então, fabrica e vende produtos que variam de TVs e eletrodomésticos de pequeno porte a home theaters e outros produtos eletrônicos de consumo. Contando com uma forte
capacidade de produção, logística, entrega e distribuição, a Semp tem mais de 10 mil pontos de venda e cerca de 400 pontos de atendimento pós-venda no Brasil. Agora, transformadas em joint venture desde julho do ano passado, as duas partes (Semp e TCL) criaram uma importante sinergia ao colaborar conjuntamente em várias funções, incluindo pesquisa, cadeia de suprimentos, produção e vendas. A empresa se concentra em sua atividade principal, de produção e vendas de TVs TCL e Semp, além de outros eletrodomésticos de pequeno porte, com posicionamento do produto, principalmente nos segmentos médio e alto do mercado. Freitas não faz previsões, mas, de acordo com o plano de negócios da empresa divulgado no ano passado, a intenção era aumentar para 10% a participação no mercado de produtos de TV no Brasil e alcançar uma posição entre os três primeiros colocados no ranking do setor. (MP)
muito parecido com o feito pela Mitsubishi e GE. Com isso, a Semp sentiu a necessidade de uma nova parceria. A nova parceria trouxe tecnologia e inovação. A TCL é o terceiro maior fabricante de televisores do mundo. O 5º maior fabricante de painel de led do mundo. É a marca que mais cresce nos Estados Unidos atualmente. “Com a tecnologia cada vez mais concentrada em poucas e grandes empresas, era preciso um parceiro forte, e a TCL, além de ser vendedora de TV, é fabricante da principal tecnologia das TVs que é o painel de led.” Vitrine – Sobre a participação na 12ª Eletrolar Show 2017, realizada entre os dias 17 e 20 de julho em São Paulo, Freitas afirma que o evento é uma oportunidade para o varejo brasileiro ter contato com produtos que só teria chance de conhecer nas feiras internacionais, como uma TV de 110 polegadas da marca, por exemplo. Absolutamente customizada, o produto é feito sob encomenda e para um público restrito em qualquer lugar do mundo. “Ela é uma Ferrari, com a vantagem de não ter uma linha específica. Para fabricá-la, é preciso interromper a linha de produção da TCL”, comentou. A Semp TCL trouxe também para a feira a TV 8K - produto que ainda é uma demonstração de tecnologia e não está disponível para venda, mas haverá jogos na Copa do Mundo da Rússia com transmissão 8K. “É importante demonstrar que o gap que havia entre o mundo e
MARCELO BRAMMER
Queremos alcançar 8% no mercado interno, diz Freitas
o Brasil foi rompido, não existe mais essa diferença”, disse. Nesse sentido, o vice-presidente da empresa, Felipe Fay, ressalta que a banda larga não era tão popularizada quanto hoje, nem acessível em termos de custo. Para ele, as duas andam juntas. “Não adianta esperar um crescimento em 4K ou 8K sem oferta e preços acessíveis de banda larga”, completou. Mesmo que o mercado esteja com pouca disposição para consumo, o brasileiro, na opinião de Freitas, tem uma identificação enorme com TV. Essa ‘identificação’ está passando por mudanças muito importantes, enfatizou. “Por um lado, o fim da transmissão analógica. Com isso, temos uma demanda por TV estimulada”, avaliou. Para ele, esse é um dos eixos que movimenta o segmento. Em cima disso, lembrou a liberação do saldo do FGTS, que também estimulou as vendas. “De março até novembro, estaremos ainda impactados por esse fator. Mas depois teremos a troca do televisor por conta da Copa do Mundo, puxando as vendas no primeiro trimestre de 2018 e,
logo após, a troca normal por uma smart TV, isso não tem temporalidade. É um movimento sem volta”, afirmou. Por outro lado, ele acredita que a maior acessibilidade à banda larga vai fazer com que as vendas aumentem. “O mundo virou smart. Seja no celular, TV ou outros aparelhos que vão conectar a casa do brasileiro”, constatou. Para Felipe Fay, esse é mais um dos vetores que ajuda a puxar o segmento. Ele estima que 70% dos televisores de 32 polegadas já são smart. Já Freitas foi mais taxativo: “A compra de televisor é um investimento que as pessoas fazem mesmo não tendo dinheiro”. Opinião que Fay compartilha ao dizer que a queda dos juros, que faz a parcela ficar menor, também tem papel importante. “A queda dos juros já está criando um círculo virtuoso, de efeito benéfico na economia. Se o governo segurar os juros por um período longo, a reativação da economia virá certamente pela ponta do consumo. Estamos olhando a metade do copo cheio”, enfatizou Freitas.
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NEGÓCIOS MERCADO DE TRABALHO
TURISMO
Ciberataques valorizam carreira dos especialistas da área de TI Salário subiu 97,15%, de R$ 5.833, em 2016, para R$ 11.500, em 2017 DANIELA MACIEL
A preocupação global com a recente onda de ciberataques tem valorizado a carreira dos profissionais de Tecnologia da Informação (TI), que se dedicam à segurança de dados nas empresas privadas. Antes lotados, via de regra, nos departamentos de infraestrutura, eles têm ganhado estrutura própria e alcançado postos como coordenação e gerência. Pesquisa realizada pela Robert Half mostra que as maiores demandas são por analistas, coordenadores, gerentes de segurança e CSO (Chief Security Officer). A média salarial entre os profissionais contratados subiu de R$ 5.833, em 2016, para R$ 11.500, em 2017, consolidando um aumento de 97,15%. Para chegar a essa conclusão, ao longo de três anos a Robert Half acompanhou 453 profissionais da área de infraestrutura e segurança da informação. O cálculo da média salarial foi feito com base nas contratações realizadas por meio da empresa durante todo o ano de 2016, em comparação com o primeiro semestre de 2017. De acordo com o gerente sênior da Divisão de Tecnologia da Robert Half, Fábio Saad, além dos ataques por harckers, outra causa do aumento da procura por esses profissionais está no próprio emprego de tecnologias mais modernas pelas empresas brasileiras. “Estamos em um mercado aquecido. A demanda aumentou muito e temos poucos profissionais para atendê-la. Há três anos, nossas empresas praticamente não trabalhavam em nuvem, por exemplo. A quantidade de dispositivos móveis e a vulnerabilidade das empresas eram menores. Tudo isso, além dos ciberataques, fez com que a demanda pelos profissionais de segurança aumentasse”, explica Saad. Além de criar estruturas mais robustas, as empresas estão desenvolvendo estra-
Segundo Fábio Saad, aumento da remuneração média aconteceu em todo o mundo
tégias para atrair e manter esses profissionais, já que a contratação nem sempre é concretizada. A utilização de consultorias e a formação interna de profissionais são os caminhos mais comuns. Apesar das dificuldades na contratação de profissionais seniores, as empresas não têm buscado mão de obra no exterior. “Antes, o profissional de segurança fazia parte do departamento de infraestrutura. Hoje, com o aumento da importância da segurança de dados, as empresas estão criando áreas específicas, com profissionais dedicados à questão. Antes onde só existiam analistas
temos agora uma estrutura completa. Esse é um bom caminho para o desenvolvimento de carreira. Do outro lado, as empresas precisam se organizar para não deixar posições descobertas, muitas vezes combinando estratégias diferentes como uso de consultorias e desenvolvimento interno de talentos, observando que o tempo é sempre muito curto para a tomada de decisão”, destaca o gerente sênior da Divisão de Tecnologia da Robert Half. A situação do mercado brasileiro não é muito diferente do que se passa em outros países. A defasagem em relação à Europa e aos
A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES
Estados Unidos não ultrapassa dois anos. Os mercados que puxam a tendência são o financeiro e de saúde. A expectativa, porém, é de que a remuneração média já esteja bem próxima do teto. “Esse aumento da remuneração média aconteceu em todo o mundo porque as condições de mercado são muito parecidas apesar dos resultados ruins da economia brasileira. Avaliamos que se a demanda continuar aquecida ainda vamos ter um período de valorização desses profissionais, mas a remuneração já está bem próxima do limite do sustentável pelas empresas”, pontua o especialista.
Redes de hotéis sofrem com baixa demanda e buscam alternativas Rio - Muitos quartos, poucos hóspedes. Essa é a situação atual da rede de hotelaria nacional, passada a euforia levantada pela expectativa de realização no País da Copa do Mundo, em 2014, e da Olimpíada, em 2016. Os megaeventos esportivos expandiram a oferta de leitos em praticamente todas as capitais brasileiras. Mas os empreendimentos construídos ou renovados para a chegada de torcedores brasileiros e estrangeiros enfrentam agora dificuldade para manter as vagas ocupadas. A ocupação média, que alcançou 62,70% em 2011, está em 56,74% nos primeiros meses deste ano, calculou a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih). “A taxa de 50% de ocupação é suficiente para pagar os custos básicos e ter um mínimo de rentabilidade. Mas, para que se possa reinvestir, dar um incremento, é necessário um mínimo de 60% de ocupação média”, diz o presidente do Sindicato dos Hotéis de Porto Alegre (SHPOA), Carlos Henrique Schmidt. Nos últimos cinco anos, houve um crescimento de 15% no número de estabelecimentos de hospedagem nas capitais brasileiras, enquanto o total de leitos cresceu 15,4%, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Empresários reclamam que impostos regionais e custos com energia e mão de obra subiram junto com a oferta de leitos. Carga tributária - “Ninguém aguenta 40% de carga tributária. Um hotel de 100 apartamentos precisa encher 40 para depois comprar o pão do café da manhã. Aí vende mais 20 para pagar os custos da área comercial. Depois precisa pagar a luz, os salários. Não dá para ter uma atividade dessas”, queixou-se o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih Nacional), Dilson Jatahy Fonseca Júnior. Apesar da crise econô-
mica e da elevada taxa de desemprego no País, um em cada quatro brasileiros afirma que fez ou pretende fazer alguma viagem em 2017. No entanto, 67% deles têm intenção de se hospedar na casa de parentes ou amigos, apontou a Pesquisa Nacional sobre Turismo realizada pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) em parceria com o instituto de pesquisa Ipsos. A falta de demanda já provoca fechamento de andares inteiros em hotéis de grande porte, queda generalizada nos preços das diárias e dispensa de mão de obra, segundo a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA). A entidade aponta que o setor de hospedagem e alojamento já demitiu 150 mil funcionários com carteira assinada nas principais capitais do País, desde o fim da Olimpíada, com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. “A oferta de leitos cresceu exponencialmente, os hotéis estão com uma ocupação pífia. Temos notícia de que alguns estão para fechar na Barra da Tijuca. É o quadro mais dramático do Rio”, alertou o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio. Estratégia - Inaugurado em julho de 2016, às vésperas dos Jogos Olímpicos do Rio, o Hotel Venit proporcionou aos hóspedes uma das melhores vistas para o Parque Olímpico, na zona oeste da cidade. Debruçado sobre algumas das principais arenas, as instalações padrão quatro estrelas lotaram durante os jogos, mas viram o movimento diminuir com a partida dos atletas. Uma saída encontrada por empresários para a baixa demanda em tempos de crise é usar a infraestrutura hoteleira disponível para atrair os moradores da própria cidade. Hotéis de luxo no Rio estão aderindo ao “day use” para garantir receita mínima. (AE)
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Análise de dados auxiliando no planejamento financeiro FILIPE DRUMOND REIS*
As mudanças no ambiente de negócios, na necessidade de planejamentos mais dinâmicos e orçamentos mais controláveis exigem uma transformação da forma de atuar da área financeira de uma organização. Esta transformação passa pela difusão de conceitos de Data and Analytics por meio de ferramentas e conhecimentos que permitem a área financeira desempenhar seu papel crucial de apoiar o planejamento e direção do negócio. Uma pesquisa desenvolvida pela FSN com executivos financeiros ao redor do mundo intitulada de “The Future of Planning, Budgeting&Forecasting” identificou que existem alguns importantes desafios e oportunidades para lidar com essa transformação da área financeira e que essa jornada ainda está apenas começando. Um dos maiores desafios apontados na pesquisa é a necessidade de combinar dados financeiros e não financeiros no planejamento e previsão do negócio. A pesquisa apontou que as organizações que se baseiam nesta rica combinação de dados melhoram e geram previsões e planos mais precisos e rápidos. Como resultado, esses planos são mais apreciados e aceitos dentro do negócio, garantindo maior confiabilidade às análises. Os indicadores financeiros têm sido o pilar dos modelos de previsão. Em geral, os índices passados são assumidos como um indicador razoável sobre como o que está por vir. O maior volume e variedade de dados não financeiros, impulsionados pela maior complexida-
com pequenos, médios e grandes varejistas. Com objetivo de melhorar o planejamento financeiro com uma previsão de demanda mais assertiva e que permitisse captar sinais de mudanças que pudessem impactar no ciclo financeiro e nos resultados do negócio, desenvolvemos uma solução que combinava indicadores financeiros e não financeiros. Como indicadores financeiros utilizavam-se receita, custos operacionais, margem e lucratividade. Nos indicadores de clientes tinham-se métricas de satisfação dos clientes e participação de vendas por perfil de cliente que permitiam identificar potenciais sinais de aumento ou redução de vendas por tipo de produto. Nos indicadores de entrega, como esse era um atributo chave para o setor, monitorava-se problemas em entrega que poderiam ocasionar insatisfação e perda de clientes. Nos indicadores de estoques analisava-se o nível de estoque e potencial ruptura por tipo de produto. Já nos indicadores de pedidos, monitora-se a velocidade, sazonalidade dos pedidos ao longo do mês e o tíquete médio por pedido, identificando sinais de aceleração ou redução da demanda. A combinação desses indicadores permitiu um planejamento e previsão financeira mais ágil e capaz de antecipar a eventuais problemas nos resultados e ciclo financeiro da empresa. A área financeira de uma organização é mais um setor que pode ser auxiliada por conceitos de análise de dados em seu papel crucial de apoiar o planejamento e direção do negócio.
de do negócio, pelos novos canais de vendas, por uma maior aproximação com o cliente, pela ampliação da cadeia de fornecedores, por variáveis macroeconômicas, dentre outros, possibilitam um maior rol de indicadores de desempenho que podem auxiliar no planejamento financeiro. As métricas não financeiras são específicas para cada indústria e ao captar e modelar o impacto desses indicadores a empresa ganha maior agilidade, precisão e capacidade de resposta em seu planejamento. Como exemplo de melhor integração entre dados financeiros e não financeiros para gerar melhores previsões e auxiliar no planejamento pode-se destacar um caso que desenvolvemos em uma indústria de bens de consumo que comercializa seus produtos *Sócio-gerente da DMEP
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ESPECIAL PESQUISA E INOVAÇÃO
Projeto deve reduzir transmissão da dengue Ideia é introduzir bactéria no mosquito, vetor das doenças, evitando que vírus sejam transmitidos Um projeto inovador voltado para reduzir a transmissão da dengue, da zika e da febre chikungunya está previsto para ser desenvolvido em Belo Horizonte em meados de 2018. Trata-se da introdução da bactéria Wolbachia no mosquito Aedes aegypti, vetor das doenças, e que é capaz de evitar que os vírus sejam transmitidos para os seres humanos durante a picada. O projeto “Eliminar a Dengue: Nosso Desafio” (Eliminate Dengue: Our Challenge) é um projeto internacional sem fins lucrativos que surgiu na Austrália e usa a bactéria Wolbachia. Atualmente há trabalhos de campo do projeto em cinco países e outros três estão se articulando para aderir. No Brasil, ele foi trazido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com o apoio do Ministério da Saúde. A iniciativa está entre os trabalhos científicos apresentados na 69ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorreu ao longo da última semana na capital mineira. No Brasil, os trabalhos começaram em duas áreas pequenas: em Jurujuba, bairro de Niterói; e em Tubiacanga, bairro do Rio de Janeiro. A liberação de mosquitos com a bactéria começou em agosto de 2015 e se encerrou em janeiro do ano passado. Desde então, vem ocorrendo um monitoramento semanal, com mosquitos sendo coletados em armadilhas e levados ao laboratório para verificar se possuem a Wolbachia.
registra a Wolbachia. (veja a ilustração ao lado) Isso ocorre porque a fêmea do Aedes que possui a Wolbachia em seu organismo irá transmiti-la a todos os seus descendentes, mesmo que se acasale com machos sem a bactéria. Além disso, quando apenas o macho possui a Wolbachia, os óvulos fertilizados morrem. Dessa forma, a bactéria é transmitida naturalmente para as novas gerações de mosquitos. Moreira destaca que o projeto não envolve nenhuma modificação genética, nem no mosquito e nem na bactéria. Além disso, a iniciativa não elimina o mosquito do meio ambiente, apenas substitui uma população capaz de transmitir doenças por outra incapaz. “É uma iniciativa totalmente segura. Estudos já mostraram que a Wolbachia não oferece riscos à saúde humana, ainda que o mosquito pique uma pessoa”. De acordo com o pesquisador, a Wolbachia está presente naturalmente em 60% dos insetos, mas não no Aedes aegypti. O que o projeto faz é uma introdução artificial da bactéria no mosquito. “Quando o Aedes com a bactéria pica alguém que está com dengue, zika ou febre chikungunya, ele adquire o vírus. Mas esse vírus precisa se replicar dentro do mosquito. Para isso, ele precisa entrar nas células onde as bactérias já estão. O que provavelmente acontece é uma competição entre a bactéria e o vírus por nutrientes e outros componentes que ambos necessitam. E no final a Wolbachia, que já estava instalada ali, Segurança - “Mais de um vence a disputa”, explica. ano e meio após nós paramos de liberar mosquitos nestas Próximo passo - O próximo duas localidades, uma vez passo do projeto no Brasil que mais de 90% deles con- é a sua expansão no Rio e têm a bactéria. Isso compro- em Niterói, já que as áreas va a autossustentabilidade atingidas até então nestas do projeto. Não precisamos duas cidades envolviam ficar voltando à mesma área populações pequenas, entre para fazer novas liberações”, 3 e 4 mil pessoas. Em Niteexplicou o pesquisador da rói, já estão sendo liberados Fiocruz Luciano Moreira, mosquitos em uma área com coordenador do projeto no 270 mil habitantes. Brasil. No Rio de Janeiro, o traDados similares também balho começa em agosto, foram constatados na Aus- em 10 bairros. Nos meses trália onde, nas áreas onde seguintes, outras regiões os trabalhos começaram, da cidade serão incluídas em 2011, perto de 100% e a previsão é que, até o da população do Aedes já final de 2018, o projeto já
Alunos chamam a atenção com ideias criativas na SBPC
Mosquitos com Wolbachia no insetário da Fiocruz
tenha alcançado uma área onde vivem 2,5 milhões de pessoas. A preparação já começou, através de campanhas de comunicação visando o esclarecimento e o envolvimento da população, cujo apoio é essencial, pois algumas casas recebem armadilhas para coleta dos mosquitos. A inclusão de Belo Horizonte no projeto no ano que vem começará pela região da Pampulha e pela região Norte, áreas que têm cerca de 840 mil habitantes no total. Estudos epidemiológicos A Fiocruz ainda não realizou estudos epidemiológicos para avaliar se de fato ouve redução do número de casos de dengue, zika e febre chikungunya com o projeto. De acordo com Moreira, este tipo de pesquisa precisa envolver áreas grandes. Ele diz que a Indonésia começou a desenvolver um estudo com esta proposta em agosto do ano passado, em uma área de 500 mil habitantes. Os primeiros
resultados devem sair em 2019, mostrando se houve ou não redução do número de infectados pela doença antes e depois da liberação dos mosquitos. Ainda assim, evidências apontam para a diminuição dos casos. “Em todos os países envolvidos, há mais de 40 localidades onde já houve liberação de mosquitos. Em nenhuma delas foi observada ocorrência de surtos, isto é, muitos casos em determinada área. É um indício de que o projeto está funcionando”, disse o pesquisador. Um estudo diferente será conduzido no Rio de Janeiro a partir dessa nova etapa. Em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, a Fiocruz fará um acompanhamento para comparar o número de casos nos bairros abrangidos pelo projeto com o número de casos nos demais bairros. A expectativa é se perceba uma diferença nos locais onde houver mosquitos com a Wolbachia. (ABr)
Pesquisa no País perde R$ 500 mil por hora Mais de 11 mil pessoas participaram da 69ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que terminou no sábado (22), em Belo Horizonte. Deste total, se inscreveram 6.439 participantes, provenientes de 501 municípios distribuídos dos 26 estados e do Distrito Federal. A inscrição só era obrigatória para apresentação de pôsteres e matrícula em minicursos. A Reunião Anual da SBPC tem como objetivo debater políticas públicas e difundir os avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento. Trata-se do maior evento científico do hemisfério sul. Esta edição teve como tema Inovação - Diversidade - Transformações e sua programação ocorreu ao longo de toda a semana no campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte.
Na programação, 69 conferências, 82 mesas-redondas e 55 minicursos, além de assembleias, reuniões de trabalhos, apresentação de pôsteres científicos e outras atividades. Ao longo do evento, o físico Ildeu de Castro Moreira assumiu a presidência da SBPC em substituição à bióloga Helena Nader, que estava a frente da entidade desde 2011. Moreira faz uma avaliação positiva da reunião. “Tivemos uma participação intensa e discussões muito interessantes sobre ciência, educação e cultura. E também assuntos específicos como a nanotecnologia e a saúde. E também muita discussão sobre quais os rumos que o Brasil deve adotar num momento de gravidade na economia e na política.” A SBPC aprovou moções a favor da convocação de eleições diretas e da reposição orçamentária do Ministé-
rio da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). A entidade também se posicionou em defesa da revogação da Emenda Constitucional 95, que fixou no ano passado um teto para os gastos públicos no País pelos próximos 20 anos. Na entrada da UFMG foi fixado um “tesourômetro”, equipamento criado pela SBPC que pretende medir as perdas financeiras para ciência desde 2015, considerando os cortes nos orçamentos do MCTIC, das universidades federais e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Segundo os idealizadores da medida, a pesquisa brasileira vem tendo uma perda média de R$ 500 mil por hora em recursos federais com a crise financeira. Desde o início do ano, o governo federal contingenciou recursos de várias áreas por causa do ajuste fiscal.
De acordo com Moreira, os efeitos devem ser mais sentidos a longo prazo. “Nós estamos tendo evasão de cérebros do País. O risco é termos projetos descontinuados e de pesquisadores irem para o exterior e não retornarem mais. Alguns já foram”, afirma. No entanto, ele diz que sai da reunião com otimismo. “Toda esta movimentação dos cientistas nos dá esperança. Agora vamos dar continuidade às nossas ações no Congresso e ampliar as mobilizações para convencer os deputados a reverem algumas medidas. Esse diálogo com o Parlamento é importante, para chegarmos na próxima edição deste evento com um quadro mais favorável”. A 70º Reunião Anual da SBPC, que ocorrerá no ano que vem, será realizada na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), em Maceió. (ABr)
Estudantes dos ensinos fundamental e médio que participaram da 69ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) apresentaram no encontro projetos que surpreendem pela complexidade e criatividade. As iniciativas, que contam com o apoio das instituições de ensino, envolvem desde equipamento para atletas cegos até um mecanismo para produção energética sustentável. A 69ª Reunião Anual da SBPC, que aconteceu em Belo Horizonte, teve início no último domingo e se encerrou sábado (22). O evento científico, considerado o maior do hemisfério sul, e que a cada ano ocorre em um estado brasileiro diferente, tem como objetivo debater políticas públicas e difundir os avanços científicos nas diversas áreas do conhecimento. De acordo com Edson Anício Duarte, professor do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) sediado em Campinas (SP), os projetos científicos desenvolvidos antes mesmo do ingresso à universidade ajudam o aluno a pensar sobre seu futuro profissional. “São trabalhos complexos, onde eles amadurecem bastante e conseguem descobrir uma vocação e um interesse por determinada área de conhecimento”, avalia. Treinamento autônomo - Duarte foi coorientador de duas alunas do 2º ano do ensino médio do IFSP que desenvolveram uma tecnologia para atletas cegos que disputam os 100 metros rasos. Nas provas dessa modalidade, o velocista com deficiência visual corre junto com um atleta-guia, que orienta a direção da corrida. Ambos são ligados por uma fita presa nos pulsos. O equipamento desenvolvido pelas estudantes tem como objetivo viabilizar treinamentos autônomos sem a presença do atleta-guia. Isso foi possível com um protótipo que emite feixes de luz indicando o trajeto e que possui um sensor. Quando o atleta cego sai do percurso, o equipamento faz soar um sinal sonoro para que ele saiba que precisa ajustar o rumo. A frequência do som emitido quando a feixe esquerdo é ultrapassado é diferente daquele que se ouve quando se avança sobre o feixe direito. De acordo com a aluna Giovanna Cássia, a vantagem do equipamento é reduzir custos de treinamento, já que a contratação de atletas-guias muitas vezes envolvem valores altos. Mas o projeto ainda precisa ser desenvolvido. “Nós conseguimos fazê-lo funcionar em uma distância de até 81 metros. Vamos aprimorar para chegar aos 100 metros da competição. Além disso, ainda não fizemos o teste com um atleta cego”, reforça. Segundo ela, o protótipo também pode ser adaptado para outras modalidades, como tiro ao alvo e área de segurança. Robozinho retroescavadeira - Outro projeto interessante exposto na 69ª Reunião Anual da SBPC foi apresentado por três alunos do 3º ano do ensino médio do Colégio Técnico da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte, que desenvolveram uma pequena retroescavadeira utilizando conceitos de engenharia mecânica, engenharia eletrônica e programação. Também fizeram uso de material reaproveitável. O “robozinho retroescavadeira”, como eles apelidaram, é controlado por meio de um aplicativo de celular. Há opções para acionar cada um dos eixos do equipamento. Os autores do projeto afirmam que melhorias ainda serão feitas, mas apostam que ele pode ter aplicações futuras. “As retroescavadeiras geralmente são montadas de forma hidráulica. Nós optamos por usar roscas, que podem ser uma alternativa para certas ocasiões”, disse o estudante Álvaro Vilela. Os projetos de estudantes mais novos também não ficam para trás em termos de complexidade. Um grupo de alunas do 9º ano do ensino fundamental da escola Educação Criativa, de Ipatinga (Vale do Aço), apostou na produção de energia limpa através de biogás, proveniente da decomposição de matéria orgânica. Elas desenvolveram um biodigestor que usa fezes bovinas. O equipamento é capaz de processar o esterco e extrair o gás metano, que em seguida gera energia ao ser queimado. As estudantes alegam que as condições climáticas e econômicas do Brasil são favoráveis para se investir nesse processo. “Grande parte da economia brasileira depende de recursos agropecuários”, disse a estudante Luiza Andrade. A professora Viviane da Silva diz que a escola possui um sítio, inclusive com gado, onde as jovens puderam desenvolver seu projeto. Ela diz que o biodigestor surpreendeu a comunidade. “Já existe inclusive um produtor na região que manifestou interesse em ceder seu espaço para uma experiência mais ampla. Elas ainda estão trabalhando para aprimorar o equipamento”, relatou. Um projeto sustentável que também evidencia a criatividade dos autores foi um bicicletário, construído por alunos do ensino fundamental da Escola Estadual João Rodrigues da Silva, de Prudente de Morais (região Central). A matéria-prima utilizada foram cadeiras e mesas velhas empilhadas em um depósito da instituição. (ABr)
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Prêmios podem favorecer mudanças legislativas
Durante o evento, chefs de cozinha produzirão pratos exclusivos usando queijos de cada um dos sete núcleos produtores
QUEIJO MINAS ARTESANAL
Festival apresentará iguarias de sete regiões do Estado O evento será realizado de 28 a 30 de julho, em Belo Horizonte MICHELLE VALVERDE
Em Minas Gerais, o queijo artesanal é um símbolo da tradição mineira. Cada vez mais premiado e com a demanda em alta, a iguaria ganhou um evento próprio. Nos dias 28, 29 e 30 de julho, a Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte, sediará o 1º Festival do Queijo Minas Artesanal. Além da oportunidade de fazer negócios e apresentar os queijos das regiões produtoras do Estado, o evento também é voltado para a capacitação dos produtores. Inspiração gastronômica, a iguaria será o ingrediente principal para sete chefs de cozinha renomados, que durante o evento produzirão pratos exclusivos utilizando queijos de
cada uma das sete regiões produtoras. De acordo com o superintendente técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Altino Rodrigues, o evento será uma vitrine para a produção mineira de queijos. “O festival é mais uma forma de promover e mostrar a qualidade do Queijo Minas Artesanal. O reconhecimento que o produto vem conquistando é importante para agregar valor, o que tem promovido a melhoria da qualidade de vida das famílias produtoras, principalmente por envolver os jovens e permitir que eles retornem para as fazendas e deem segmento à produção”. Rodrigues ressaltou que a
atividade ainda enfrenta problemas diversos em relação ao processo de legalização e que é preciso investir em pesquisas e atualização das leis que regulamentam a atividade. “A produção do Queijo Minas Artesanal é uma atividade que precisa de política pública porque gera renda e empregos”, disse. Sete regiões - No festival, haverá exposição das iguarias de sete regiões reconhecidas pelo Estado como produtoras do Queijo Minas Artesanal, que são as regiões da Canastra, Araxá, Salitre, Triângulo, Serro, Campo das Vertentes e Cerrado. “Os produtores terão a oportunidade de apresentar e comercializar os queijos. Sete renomados chefs de cozinha
vão participar. Cada um representará uma região e criará um prato regional”. Durante o evento também haverá apresentações de profissionais que ensinarão como harmonizar os queijos com cervejas artesanais, vinhos e azeites produzidos em Minas Gerais. Os produtos também serão comercializados no festival. “Produzimos vinhos, cervejas e azeites de alta qualidade em Minas Gerais e precisamos divulgar isto para o mercado”, disse Altino. O evento conta ainda com cursos e palestras voltadas para a produção do queijo artesanal. Um dos destaques serão os cursos de maturação para o queijo artesanal que serão ministrados pela francesa Delphine Gehant e pela
No 1º Festival do Queijo Minas Artesanal, que acontece entre 28 e 30 de julho, cada região terá um estande que reunirá os queijos produzidos por vários produtores. Um dos participantes é o produtor Guilherme Ferreira, da Fazenda Estância Capim Canastra, em São Roque de Minas. Em 2015, Ferreira foi o primeiro produtor brasileiro a conquistar uma medalha no “Mondial du Fromage”, um dos mais renomados certames do setor realizado na França. “O festival tem como principal objetivo unir as regiões produtoras e mostrar a força do Queijo Minas Artesanal. Um evento voltado para o queijo e realizado em uma grande capital é fundamental para o setor, principalmente por incluir produtores, consumidores finais, chefs de cozinha. Vamos mostrar nosso trabalho e nossa tradição”. A expectativa de Ferreira é que as conquistas consecutivas de prêmios na França e os esforços dos produtores para ampliar a qualidade dos queijos sejam reconhecidos pelo governo e que as modificações necessárias na legislação sejam feitas. A modernização das leis é importante para o registro de novos produtos e para que as famílias consigam regulamentar as propriedades e comercializar os queijos de forma regular no País e no mundo. “A conquista da medalha no “Mondial du Fromage”, em 2015, abriu uma janela enorme de Minas Gerias para o Mundo. A certeza disso foi o sucesso de 2017. Em 2015 foram oito produtores inscritos e, neste ano, mais de 30, e conquistamos 12 medalhas. Acho que é um reflexo do trabalho de Minas, onde os produtores estão comprometidos e investindo na qualidade. Nossa esperança é que todo este movimento desperte o interesse dos governos para a necessidade de modernizar a legislação”. Este ano, pelo fato de a legislação em vigor proibir a saída do queijo do País, os queijos de Ferreira que iriam participar do “Mondial du Fromage” foram transportados de forma irregular e congelaram, o que comprometeu a participação no certame. (MV) mestre queijeira e presidente Porte, a legislação estadual e da OMG SerTãoBras, Débora as exigências da maturação de Carvalho Pereira. e inocuidade do queijo. “Teremos importantes Regularização - Serão reali- discussões técnicas de lezados painéis onde serão dis- gislação, o que é muito reicutidos importantes assuntos vindicado pelos produtores. do setor, como controle e A Secretaria de Agricultura, tributação e reconhecimento Pecuária e Abastecimene regularização das regiões to (Seapa) e o Ministério produtoras de queijo arte- da Agricultura, Pecuária sanal. Haverá uma mesa e Abastecimento (Mapa) redonda para debater os se colocaram a disposição aspectos legais da produção. para discutir o assunto, o Os temas a serem abordados que é fundamental para que serão: o novo RIISPOA, a Lei ocorra uma reformulação da da Agroindústria de Pequeno legislação”, disse Rodrigues.
CARNE
Composição da vacina contra febre aftosa será alterada DIVULGAÇÃO/ IMA
São Paulo - A composição da vacina contra febre aftosa vai mudar. O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) definiu, junto com o Ministério da Agricultura, retirar a saponina, substância apontada pela cadeia produtiva como a responsável pelo aparecimento de abscessos na carne. Esses “caroços” levaram os Estados Unidos a suspender a importação da carne in natura do Brasil no fim de junho. Segundo Emilio Salani, vice-presidente executivo do Sindan, a indústria iniciou o processo de retirada do adjuvante saponina. Seguindo o cronograma de produção e validação do ministério, a nova vacina estará disponível na campanha oficial de vacinação de novembro de
2018. O anúncio de Salani ocorreu durante reunião extraordinária da Comissão Sul-Americana para a Luta contra a Febre Aftosa (Cosalfa), realizada em Brasília. “O desenvolvimento de uma nova formulação implica investimentos pesados por parte da indústria para adequação aos parâmetros de controle, porém mantendo a mesma eficiência e pureza da formulação atual”, disse Salani. Em março, o ministério e a indústria já haviam definido, para agosto de 2017, o início da fabricação de vacina contra aftosa bivalente (vírus O 1 e A24), com a retirada do vírus C, já erradicado do Brasil. Além disso, com a avaliação positiva dos testes oficiais de potência, a indústria passará a produzir
e mantendo a mesma eficácia”, disse o vice-presidente executivo do Sindan. Banco - O Brasil é o primeiro país da América Latina a aderir oficialmente à criação de um banco de antígenos e vacinas contra a febre aftosa na região. O anúncio foi feito pelo presidente da Cosalfa, Guilherme Marques, na última sexta-feira, ao final de reunião extraordinária do órgão, em Brasília. “Esse banco vai permitir o enfrentamento de eventuais problemas futuros, que podem surgir com a retirada da vacina no Brasil, além de contribuir Governo decidiu retirar a saponina, substância que seria responsável pelos abscessos para aquelas nações que não doses de 2 ml da vacina a atende à reivindicação da do seu compromisso com o tenham à disposição doses partir de maio de 2018, em cadeia produtiva. sucesso do controle sanitário do produto em quantidade substituição à dose atual, de “A indústria de saúde do rebanho bovino brasilei- suficiente para imunizar 5 ml. Esta redução também animal dá mais um exemplo ro, reformulando a vacina seus rebanhos.”(AE e Mapa)
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DÍVIDA PÚBLICA
MERCADO
Estoque passou para R$ 3,357 trilhões em junho, alta de 3,22% Emissões somaram R$ 74,1 bi e os resgates, R$ 3,84 bi Brasília - O estoque da Dívida Pública Federal cresceu de R$ 3,253 trilhões para R$ 3,357 trilhões em junho, o que corresponde a um aumento de 3,22% em termos nominais. Os dados constam do Relatório Mensal da Dívida Pública divulgado ontem em Brasília, pelo Tesouro Nacional. As emissões da Dívida Pública Federal (DPF) brasileira ficaram em R$ 74,1 bilhões em junho, enquanto os resgates somaram R$ 3,84 bilhões. Assim, foram registrados R$ 70,26 bilhões em emissões líquidas. Foram R$ 72,19 bilhões referentes à emissão líquida da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) e R$ 1,92 bilhão relacionado ao resgate líquido da Dívida Pública Federal Externa. O estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) em circulação no mercado nacional foi ampliado em 3,31%, passando de R$ 3,130 trilhões para R$ 3,233 trilhões. Já o estoque da Dívida Pública Federal externa (DPFe) acusou aumento de 0,91% sobre o apurado em maio, encerrando junho em R$ 123,99 bilhões (US$ 37,48 bilhões). Deste total, R$ 112,42 bilhões (US$ 33,98 bilhões) são referentes à dívida mobiliária, e
JOSÉ CRUZ/ AGÊNCIA BRASIL
O destaque na dívida externa foram os resgates, disse Secunho
R$ 11,57 bilhões (US$ 3,5 bilhões) à dívida contratual. “No que se refere à dívida externa, o destaque foram os resgates. Não houve emissão, mas resgate de um título em euro, que originalmente foi emitido em lira italiana. Trata-se de menos um título antigo e ineficiente que tínhamos”, explicou o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Leandro Secunho.
externa. O governo informa que o resultado foi em parte compensado por um resgate líquido de R$ 1,92 bilhão. A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões, pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta. A variação pode ocorrer também pela assinatura de contratos de empréstimo. Nesse caso, o Tesouro toma empréstimo de uma instituição Desvalorização do real - Segun- ou de um banco de fomento, do o Ministério da Fazenda, a destinado a financiar o desenvariação se deve principalmente volvimento de uma determinaà desvalorização do Real em da região. Já a redução do endirelação às principais moedas que vidamento se dá, por exemplo, compõem o estoque da dívida pelo resgate de títulos. (ABr)
FOCUS
Após tributação sobre combustível, mercado eleva projeções para o IPCA Brasília - Após o aumento da tributação sobre combustíveis, os economistas do mercado financeiro elevaram suas projeções para o IPCA, o índice oficial de inflação, para este ano. O Relatório de Mercado Focus divulgado ontem, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA em 2017 foi de 3,29% para 3,33%. Há um mês, estava em 3,48%. Já a projeção para o índice de 2018 seguiu em 4,20%, ante 4,30% de quatro semanas atrás. Na prática, as projeções de mercado divulgadas no Focus indicam que a expectativa é de que a inflação fique abaixo do centro da meta, de 4,5%, em 2017 e 2018 A margem de tolerância para estes anos é de 1,5 ponto percentual (inflação entre 3,0% e 6,0%). Na última quinta-feira (20), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA-15 - considerado uma espécie de prévia para a inflação oficial - teve deflação de 0,18% em julho. Foi a menor variação porcentual para o índice desde setembro de 1998 (-0,44%). Por outro lado, o governo anunciou, também na quinta-feira, aumento da alíquota de PIS/Cofins sobre a gasolina, o diesel e o etanol. Apenas no caso da gasolina, a tributação poderá significar um aumento de R$ 0,41 para cada litro, o que gera impactos diretos e indiretos sobre os preços ao consumidor. No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo,
denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2017 passou de 3,08% para 3,10%. Para 2018, a estimativa seguiu em 4,19%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,48% e 3,98%, respectivamente. Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,37% para 4,40% de uma semana para outra - há um mês, também estava em 4,37%. PIB - Os economistas do mercado financeiro mantiveram a projeção para a atividade em 2017 e 2018. A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano seguiu em 0,34% no Relatório de Focus. Há um mês, a perspectiva era de avanço de 0,39%. Para 2018, o mercado manteve a previsão de alta do PIB, de 2,00% Quatro semanas atrás, a expectativa estava em 2,10%. Em 22 de junho, o BC informou em seu RTI a manutenção em 0,5% da estimativa para o PIB em 2017. Na última sexta-feira, o Ministério do Planejamento também manteve em 0,5% sua projeção para o PIB este ano, conforme o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 3º Bimestre. No Focus agora divulgado, as projeções para a produção industrial para este ano tiveram leve piora. O avanço projetado para 2017 foi de 0,97% para 0,83%. Há um mês, estava em 0,55%. No caso de 2018, a estimativa de crescimento da produção industrial foi de 2,30% para 2,26, ante 2,30% de quatro semanas antes.
Selic - À espera do resultado do encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica de juros) para o fim de 2017. O Focus trouxe que a mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 8,00% ao ano. Há um mês, estava em 8,50%. O relatório indicou ainda que a mediana das projeções dos economistas para a Selic no fim de 2018 permaneceu em 8,00%, ante 8,50% de um mês atrás. Para o grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções (Top 5) de médio prazo, a taxa básica terminará 2017 em 7,75% ao ano, percentual igual ao projetado há uma semana. Há um mês, a mediana projetada era de 8,38%. Para 2018, a expectativa foi de 7,75% para 7,50%, ante 8,25% de um mês antes. Dólar - O Relatório do BC também mostrou que a projeção para a cotação da moeda americana no fim de 2017 seguiu em R$ 3,30. Há um mês, estava em R$ 3,32. O câmbio médio de 2017 foi de R$ 3,24 para R$ 3,22, ante R$ 3,24 de um mês antes. No caso de 2018, a projeção dos economistas do mercado financeiro para o câmbio no fim do ano foi de R$ 3,45 para R$ 3,43. Quatro semanas antes, a previsão estava em R$ 3,40. Já a projeção para o câmbio médio no próximo ano foi de R$ 3,39 para R$ 3,38, ante os mesmos R$ 3,38 de quatro semanas atrás. (AE)
Bolsa tem alta de 0,64%, mas volume financeiro é reduzido: R$ 4,8 bilhões São Paulo - O Índice Bovespa retomou ontem a trajetória de alta - depois de três quedas seguidas na semana passada mais uma vez apoiado no bom desempenho das commodities no mercado internacional. O indicador operou em terreno positivo durante todo o dia e terminou o pregão em alta de 0,64%, aos 65.099,55 pontos, encostado na máxima intraday, de 65.104,42 pontos (+0,65%). O contraponto a essa alta foi o volume financeiro reduzido, que somou R$ 4,8 bilhões, ante a já fraca média diária de julho, de R$ 6,3 bilhões. “O noticiário escasso, principalmente no período da tarde, levou o mercado a ter as commodities como principais referências. E para os próximos dias, o que pode gerar alguma movimentação no mercado serão os balanços corporativos e as decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos”, disse o operador de uma corretora paulista que não chegou a se surpreender com o volume financeiro tão reduzido. Para ele, a retração que já tem sido vista no período de crise política é reforçada em julho pelo recesso parlamentar no Brasil e pelas férias no Hemisfério Norte. Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta superior a 1% em Nova York e Londres,
em resposta ao anúncio da Arábia Saudita de que reduziria suas exportações da commodity, além da adesão da Nigéria em limitar sua produção. As ações da Petrobras seguiram a alta da commodity e terminaram o dia com ganhos de 1,05% (ON) e de 1,50% (PN). Ontem a companhia anunciou que irá reduzir em 3% o preço do diesel nas refinarias a partir de hoje, enquanto a gasolina terá uma redução de 1,8%. As ações da Vale foram além e subiram 2,21% (ON) e 2,51% (PNA), favorecidas pela alta de mais de 1% no mercado à vista chinês, que se manteve ao longo do dia nos contratos futuros internacionais. Os papéis da mineradora contagiaram as siderúrgicas, como Gerdau Metalúrgica, que avançou 4,18% e liderou as altas da carteira teórica do Ibovespa. CSN ON subiu 3,12% e também se destacou. Foi divergente a influência das ações de bancos, grupo de maior peso no Ibovespa. Os destaques foram as quedas de 2,43% das units do Santander e de 1,12% de Banco do Brasil ON, que destoaram dos ganhos de outros papéis, como Itaú Unibanco PN e Bradesco PN (+0,63% e +0,85%). Profissionais atribuíram as quedas de BB e Santander ao fato de as instituições serem credoras da Triunfo Participações e In-
vestimentos. A operadora de concessões de infraestrutura pediu homologação de planos de recuperação extrajudicial dela e de suas subsidiárias. Dólar - O dólar teve mais um dia de ajustes e fechou em leve alta, após quedas acentuadas nas últimas semanas, impulsionado pelo fortalecimento da moeda americana no exterior, enquanto o mercado aguarda por divulgações importantes na semana. A valorização, no entanto, foi limitada devido ao aumento de mais de 1% do petróleo e pressão de formação da Ptax na última semana do mês. No mercado à vista, o dólar terminou em alta de 0,15%, aos R$ 3,1470. O giro financeiro somou US$ 2,13 bilhões. Na mínima, a moeda ficou em R$ 3,1343 (-0,25%) e, na máxima, aos R$ 3,1527 (+0,32%). Taxas de juros - No fim da sessão regular, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2018 estava em 8,520% (93 195 contratos), ante 8,535% no ajuste anterior. A taxa do DI para janeiro de 2019 (144.680 contratos) encerrou estável em 8,40%. O DI para janeiro de 2021 (97.275 contratos) terminou com taxa de 9,45%, de 9,44%. (AE)
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FINANÇAS
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Bovespa DOHL4 DTCY3 DAGB33 DTEX3 ECOR3 # ELET3 # ELET6 # ELPL3 ELPL4 EMAE4 EMBR3 # ENBR3 # ENGI4 ENGI11 ENEV3 EGIE3 # EQTL3 # ESTC3 # ETER3 EUCA4 EVEN3 BAUH4 EXXO34 EZTC3 FBOK34 FHER3 FESA4 FIBR3 # FSLR34 FLRY3 FDMO34 FJTA3 FJTA4 FRAS3 RESUMO NO DIA GFSA3 GPSI34 Total a Vista 653.135 1.383.742 90,8 4.673.228,50 95,79 GEOO34 GEPA3 Termo 421 6.711 0,44 127.492,46 2,61 GEPA4 GGBR3 Opções Compra 24.067 111.218 7,29 51.067,77 1,04 GGBR4 # GOAU3 Opções Venda 5.245 22.184 1,45 9.039,76 0,18 GOAU4 # GOLL4 Opções Compra Índice 63 19 0 11.763,11 0,24 GSGI34 GPIV33 Opções Venda Índice 104 10 0 5.238,57 0,1 CGRA3 CGRA4 Total de Opções 29.479 133.432 8,75 77.109,21 1,58 GRND3 GUAR3 BOVESPA Fix 14 17 0 555,12 0,01 GUAR4 HAGA4 Total Geral 683.049 1.523.903 100 4.878.385,32 100 HBOR3 HOME34 Partic. After Market 1.407 1.502 0,09 19.975,98 0,4 HOOT4 HYPE3 # Partic. Novo Mercado 344.337 152.487 10 2.318.373,18 47,52 IDNT3 IGBR3 Partic. Nível 1 186.691 142.773 9,36 1.501.827,12 30,78 IGTA3 PARD3 Partic. Nível 2 45.570 21.134 1,38 261.600,25 5,36 MEAL3 ROMI3 Partic. Balcão Org. Tradicional 293 9 0 1.255,65 0,02 IDVL3 IDVL4 Partic. Mais 73 12 0 257,84 0 ITLC34 MYPK3 Partic. Ibovespa 456.288 196.794 12,91 3.691.864,95 75,67 IVVB11 BOVA11 PARTIC. IBrX 50 413.686 183.692 12,05 3.459.969,61 70,92 BRAX11 ECOO11 PARTIC. IBrX 100 546.218 226.595 14,86 4.156.337,12 85,19 SMAL11 BOVV11 Partic. IBrA 572.327 237.334 15,57 4.237.701,74 86,86 DIVO11 FIND11 Partic. MLCX 413.029 177.379 11,63 3.527.793,07 72,31 GOVE11 MATB11 Partic. SMLL 157.846 59.554 3,9 701.068,51 14,37 ISUS11 PIBB11 Partic. ISE 235.261 77.098 5,05 1.642.557,32 33,67 ITSA3 ITSA4 # Partic. ICO2 241.006 82.322 5,4 1.787.033,87 36,63 ITUB3 ITUB4 # Partic. IEE 33.089 13.093 0,85 237.797,99 4,87 JBDU3 JBDU4 Partic. INDX 174.639 90.354 5,92 901.118,92 18,47 JBSS3 # MLFT4 Partic. ICON 173.643 58.605 3,84 1.144.297,19 23,45 JHSF3 JFEN3 Partic. IMOB 57.836 15.181 0,99 196.785,37 4,03 JNJB34 JPMC34 Partic. IFNC 130.701 45.427 2,98 1.080.830,77 22,15 JSLG3 CTKA4 Partic. IMAT 98.103 56.049 3,67 874.867,50 17,93 KEPL3 KLBN3 Partic. UTIL 46.585 16.839 1,1 316.686,94 6,49 KLBN4 KLBN11 # PARTIC. IVBX 2 294.350 117.271 7,69 1.946.379,37 39,89 KHCB34 KROT3 # Partic. IGC 547.690 239.347 15,7 3.900.977,65 79,96 LFFE3 LLIS3 Partic. IGCT 510.534 199.663 13,1 3.676.012,04 75,35 LIGT3 LINX3 Partic. IGNM 337.668 138.898 9,11 2.208.821,37 45,27 RENT3 # LCAM3 Partic. ITAG 507.573 212.371 13,93 3.338.499,11 68,43 LOGN3 LAME3 Partic. IDIV 137.189 45.821 3 865.259,18 17,73 LAME4 # AMAR3 Partic. IFIX 12.841 613 0,04 29.820,45 0,61 LREN3 # LPSB3 Partic. BDRX 85 76 0 10.719,88 0,21 MDIA3 MGLU3 MAGG3 MERCADO À VISTA MGEL4 POMO3 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. POMO4 MRFG3 # ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,59 16,27 16,61 16,54 0,85% MSCD34 ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,6 2,54 2,6 2,6 0,00% MCDC34 AELP3 AES ELPA ON 6,1 6 6,1 6 0,33% MDTC34 TIET3 AES TIETE E ON N2 2,89 2,87 2,91 2,87 -1,37% BMEB4 TIET4 AES TIETE E PN N2 2,95 2,87 2,95 2,87 -1,37% BMIN3 TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,59 14,35 14,59 14,39 -1,16% BMIN4 AETB34 AETNA INC DRN 491,25 491,25 491,25 491,25 0,72% LEVE3 AFLT3 AFLUENTE T ON 3,85 3,85 3,85 3,85 1,31% FRIO3 AIGB34 AIG GROUP DRN 203,28 203,28 203,28 203,28 1,13% MTSA4 BRIV3 ALFA INVEST ON 4,55 4,55 4,55 4,55 -0,21% MSFT34 ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,28 15,99 16,28 16,01 -1,05% MILS3 AALR3 ALLIAR ON NM 17,4 16,98 17,4 16,98 -1,84% BEEF3 ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,3 14,3 14,9 14,6 3,18% MNPR3 ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,8 14,55 14,8 14,8 1,36% MOAR3 GOGL34 ALPHABET DRN A 125,32 125,32 126,14 125,76 0,41% MSBR34 GOGL35 ALPHABET DRN C 123,56 123,56 123,56 123,56 2,49% MOSC34 ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,57 18,24 18,57 18,4 -0,96% MOVI3 AMZO34 AMAZON DRN 1625 1625 1638,17 1635,43 2,26% MRVE3 # BAZA3 AMAZONIA ON 26,65 26,65 26,65 26,65 0,56% MULT3 # ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,82 18,76 18,92 18,82 0,05% MPLU3 AMGN34 AMGEN DRN 568,06 568,06 568,06 568,06 1,07% NATU3 # CBEE3 AMPLA ENERG ON 50 50 50 50 9,89% ODPV3 ANIM3 ANIMA ON NM 16,06 15,58 16,17 15,91 -0,81% OFSA3 AAPL34 APPLE DRN 47,52 47,52 48,21 48,21 1,66% PCAR4 # ARMT34 ARCELOR DRN 40,23 40,23 40,23 40,23 -2,56% PATI3 ARNC34 ARCONIC DRN 78,57 78,57 78,57 78,57 -11,40% PEAB3 ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,76 36,55 37,1 36,72 0,38% PRBC4 ATOM3 ATOMPAR ON 3,05 2,92 3,05 2,99 -1,32% PMAM3 ATTB34 ATT INC DRN 114,63 114,63 114,63 114,63 -1,02% PETR3 # AZEV4 AZEVEDO PN 1,08 1,07 1,08 1,08 0,00% PETR4 # AZUL4 AZUL PN N2 26,27 26,06 26,45 26,33 0,30% PRIO3 BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 12,62 12,62 12,95 12,93 2,94% PTNT4 BAHI3 BAHEMA ON 49 49 49 49 4,25% PFIZ34 BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,74 1,72 1,82 1,75 1,74% PGCO34 BEES3 BANESTES ON EJ 3,36 3,36 3,48 3,39 0,89% PINE4 BEES4 BANESTES PN EJ 3,46 3,4 3,5 3,41 -3,94% PSSA3 BOAC34 BANK AMERICA DRN 75,28 75,28 75,83 75,83 1,52% PTBL3 BRSR3 BANRISUL ON N1 18 18 18 18 5,75% POSI3 BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,42 14,31 14,66 14,46 0,00% PFRM3 BTTL3 BATTISTELLA ON 12 11,11 12,65 12 14,17% PRML3 BTTL4 BATTISTELLA PN 11,5 11,5 11,5 11,5 15,81% QGEP3 BBSD11 BB ETF SP DV CI 50,05 49,92 50,05 49,92 0,52% QUAL3 # BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 28,52 27,85 28,62 28,24 -0,91% RADL3 # BBYY34 BEST BUY DRN 173,57 173,57 173,57 173,57 3,72% RAPT3 BIIB34 BIOGEN DRN 149,95 149,95 149,95 149,95 0,97% RAPT4 BIOM3 BIOMM ON MA 9,3 9 9,3 9,15 -1,61% RCSL3 BSEV3 BIOSEV ON NM 5,1 5,03 5,1 5,05 -0,98% RCSL4 BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,78 20,7 21 21 0,96% REDE3 BOBR4 BOMBRIL PN 3,8 3,8 3,9 3,86 2,93% REDE4 BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,14 1,13 1,14 1,13 -0,87% RNEW3 BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,79 16,4 16,79 16,5 -1,43% RNEW4 BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 12,92 12,83 13,26 13,13 1,31% RNEW11 BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,13 5,05 5,22 5,1 -0,19% RDNI3 BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,49 9,41 9,5 9,45 0,00% ROST34 BBDC3 # BRADESCO ON N1 29,29 29,29 29,68 29,68 0,64% RSID3 BBDC4 # BRADESCO PN N1 29,48 29,22 29,58 29,53 0,85% RAIL3 # BRAP3 BRADESPAR ON N1 18,99 18,65 18,99 18,8 1,45% SBSP3 # BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,11 20,84 21,29 21,29 1,28% SSFO34 BBAS3 # BRASIL ON NM 29,43 28,81 29,56 29,08 -1,12% SAPR3 AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,98 11,72 11,98 11,78 0,85% SAPR4 BRFS3 # BRF SA ON NM 36,85 36,33 36,98 36,58 -0,32% SANB3 BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,77 15,75 16 15,81 -0,56% SANB4 BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,66 0,61 0,66 0,62 -4,61% SANB11 # BPAC11 BTGP BANCO UNT 15,5 15,5 15,5 15,5 0,00% STBP3 CAMB4 CAMBUCI PN 6,7 6,7 6,7 6,7 -4,96% SCAR3 CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15,05 15 15,2 15,15 1,00% SMTO3 CATP34 CATERPILLAR DRN ED 340,24 340,24 340,24 340,24 -1,00% SLED4 CCRO3 # CCR SA ON NM 17,62 17,51 17,74 17,6 -0,28% SHUL4 CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,09 1,07 1,09 1,09 0,92% SNSL3 CLSC4 CELESC PN N2 21,5 21,4 21,87 21,67 -0,18% SEER3 CELP3 CELPA ON 2 1,98 2 1,99 4,73% CSNA3 # RANI3 CELUL IRANI ON 2,6 2,6 2,6 2,6 1,16% SSBR3 RANI4 CELUL IRANI PN 2,8 2,8 2,8 2,8 0,00% SLCE3 CMIG3 CEMIG ON N1 8,9 8,75 9,05 9,03 1,11% SMLE3 # CMIG4 # CEMIG PN N1 8,91 8,82 8,95 8,88 0,79% SEDU3 CESP3 CESP ON N1 13,94 13,64 13,98 13,69 0,36% SGPS3 CESP6 CESP PNB N1 16,46 16,2 16,57 16,4 0,30% SBUB34 CHVX34 CHEVRON DRN 162,3 162,3 162,3 162,3 -2,34% SULA11 HGTX3 CIA HERING ON NM 20,25 20,25 20,83 20,5 1,48% SUZB5 # CIEL3 # CIELO ON NM 25,91 25,53 25,93 25,75 -0,27% TAEE3 CTGP34 CITIGROUP DRN 209 209 209 209 0,58% TAEE4 COCE5 COELCE PNA 47,75 47,75 48,05 47,81 0,33% TAEE11 CTSH34 COGNIZANT DRN 220,1 220,1 220,1 220,1 1,39% TRPN3 COLG34 COLGATE DRN ED 226,83 226,83 226,83 226,83 -0,50% TECN3 CGAS3 COMGAS ON 43,69 43,68 43,69 43,68 -0,04% TCSA3 CGAS5 COMGAS PNA 46,79 46,2 46,82 46,31 -0,53% TOYB4 CTAX3 CONTAX ON NM 5,89 5,7 5,89 5,8 -1,36% TGMA3 CSMG3 COPASA ON NM 44,97 43,65 44,97 44,21 -1,62% TELB4 CPLE3 COPEL ON N1 21,18 20,75 21,22 21,02 -0,14% VIVT3 CPLE6 # COPEL PNB N1 26,68 26,22 26,69 26,44 -0,22% VIVT4 # CSAN3 # COSAN ON NM 35,5 35,31 35,88 35,7 0,56% TEND3 RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,42 7,32 7,5 7,45 0,94% TESA3 CZLT33 COSAN LTD DR3 22,55 22,4 22,76 22,49 1,12% TSOR34 CSRN3 COSERN ON 19,3 19,3 19,3 19,3 2,11% TMOS34 COWC34 COSTCO DRN 118,63 118,63 118,63 118,63 0,00% TIMP3 # CTNM4 COTEMINAS PN 5,5 5,39 5,5 5,39 -2,00% SHOW3 CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,81 26,75 26,81 26,8 0,00% TWXB34 CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,87 12,8 12,87 12,8 0,00% TOTS3 CRDE3 CR2 ON NM 1,39 1,39 1,39 1,39 0,00% TRPL4 CREM3 CREMER ON 9,71 9,71 9,71 9,71 -1,91% RIGG34 CRPG5 CRISTAL PNA 14 13,9 14,1 13,91 -0,64% TRVC34 CRPG6 CRISTAL PNB 13,3 13 13,3 13 -5,79% TRIS3 CARD3 CSU CARDSYST ON NM 8,98 8,97 9,07 8,97 0,00% TPIS3 CVCB3 CVC BRASIL ON NM 35 34,53 35 35 0,11% TUPY3 CVSH34 CVS HEALTH DRN ED 121,78 121,78 121,78 121,78 -1,65% TWTR34 CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10 10 0,00% UGPA3 # CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,25 12,25 12,57 12,37 1,81% UCAS3 DEAI34 DELTA DRN 162,88 162,88 162,88 162,88 -0,73% UPAC34 DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,73 5,58 5,82 5,65 -1,39% UNIP3
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,64% ao marcar 65.099,55 pontos. Máxima de +0,65% (65.104), mínima estável de -0,01% (64.678), com volume financeiro de R$ 3,27 bilhões. As maiores altas foram GERDAU MET PN, TIM PART S/A ON, ESTACIO PART ON, P.ACUCAR-CBD PN e SID NACIONAL ON. As maiores baixas foram SANTANDER BR UNT, NATURA ON, BRASKEM PNA, ELETROBRAS ON e SABESP ON.
Pregão
DOHLER PN DTCOM-DIRECT ON DUFRY AG DR3 DURATEX ON NM ECORODOVIAS ON NM ELETROBRAS ON N1 ELETROBRAS PNB N1 ELETROPAULO ON N2 ELETROPAULO PN N2 EMAE PN EMBRAER ON NM ENERGIAS BR ON NM ENERGISA PN N2 ENERGISA UNT N2 ENEVA ON NM ENGIE BRASIL ON NM EQUATORIAL ON NM ESTACIO PART ON NM ETERNIT ON NM EUCATEX PN N1 EVEN ON NM EXCELSIOR PN EXXON MOBIL DRN EZTEC ON NM FACEBOOK DRN FER HERINGER ON NM FERBASA PN EJ N1 FIBRIA ON NM FIRST SOLAR DRN FLEURY ON NM FORD MOTORS DRN ED FORJA TAURUS ON N2 FORJA TAURUS PN N2 FRAS-LE ON N1 GAFISA ON NM GAP DRN GE DRN GER PARANAP ON GER PARANAP PN GERDAU ON N1 GERDAU PN N1 GERDAU MET ON N1 GERDAU MET PN N1 GOL PN N2 GOLDMANSACHS DRN GP INVEST DR3 GRAZZIOTIN ON GRAZZIOTIN PN GRENDENE ON NM GUARARAPES ON GUARARAPES PN HAGA S/A PN HELBOR ON NM HOME DEPOT DRN HOTEIS OTHON PN HYPERMARCAS ON NM IDEIASNET ON NM IGB S/A ON IGUATEMI ON NM IHPARDINI ON NM IMC S/A ON NM INDS ROMI ON NM INDUSVAL ON N2 INDUSVAL PN N2 INTEL DRN IOCHP-MAXION ON NM ISHARE SP500 CI ISHARES BOVA CI ISHARES BRAX CI ISHARES ECOO CI ISHARES SMAL CI IT NOW IBOV CI IT NOW IDIV CI IT NOW IFNC CI IT NOW IGCT CI IT NOW IMAT CI IT NOW ISE CI IT NOW PIBB CI ITAUSA ON N1 ITAUSA PN N1 ITAUUNIBANCO ON N1 ITAUUNIBANCO PN N1 J B DUARTE ON J B DUARTE PN JBS ON NM JEREISSATI PN ER JHSF PART ON NM JOAO FORTES ON JOHNSON DRN JPMORGAN DRN JSL ON NM KARSTEN PN KEPLER WEBER ON KLABIN S/A ON N2 KLABIN S/A PN N2 KLABIN S/A UNT N2 KRAFT HEINZ DRN KROTON ON NM LA FONTE TEL ON LE LIS BLANC ON NM LIGHT S/A ON NM LINX ON NM LOCALIZA ON NM LOCAMERICA ON NM LOG-IN ON NM LOJAS AMERIC ON LOJAS AMERIC PN LOJAS MARISA ON NM LOJAS RENNER ON NM LOPES BRASIL ON NM M.DIASBRANCO ON NM MAGAZ LUIZA ON NM MAGNESITA SA ON NM MANGELS INDL PN MARCOPOLO ON N2 MARCOPOLO PN N2 MARFRIG ON NM MASTERCARD DRN MCDONALDS DRN MEDTRONIC DRN MERC BRASIL PN MERC INVEST ON MERC INVEST PN METAL LEVE ON NM METALFRIO ON NM METISA PN MICROSOFT DRN MILLS ON NM MINERVA ON NM MINUPAR ON MONT ARANHA ON MORGAN STAN DRN MOSAIC CO DRN MOVIDA ON NM MRV ON NM MULTIPLAN ON N2 MULTIPLUS ON NM NATURA ON NM ODONTOPREV ON NM OUROFINO S/A ON NM P.ACUCAR-CBD PN N1 PANATLANTICA ON PAR AL BAHIA ON PARANA PN N1 PARANAPANEMA ON NM PETROBRAS ON PETROBRAS PN PETRORIO ON NM PETTENATI PN PFIZER DRN PG DRN ED PINE PN N2 PORTO SEGURO ON NM PORTOBELLO ON NM POSITIVO TEC ON NM PROFARMA ON NM PRUMO ON NM QGEP PART ON NM QUALICORP ON NM RAIADROGASIL ON NM RANDON PART ON ED N1 RANDON PART PN ED N1 RECRUSUL ON RECRUSUL PN REDE ENERGIA ON REDE ENERGIA PN RENOVA ON N2 RENOVA PN N2 RENOVA UNT N2 RODOBENSIMOB ON NM ROSS STORES DRN ROSSI RESID ON NM RUMO S.A. ON NM SABESP ON NM SALESFORCE DRN SANEPAR ON N2 SANEPAR PN N2 SANTANDER BR ON SANTANDER BR PN SANTANDER BR UNT SANTOS BRP ON NM SAO CARLOS ON NM SAO MARTINHO ON NM SARAIVA LIVR PN N2 SCHULZ PN SENIOR SOL ON MA SER EDUCA ON NM SID NACIONAL ON SIERRABRASIL ON NM SLC AGRICOLA ON NM SMILES ON NM SOMOS EDUCA ON NM SPRINGS ON NM STARBUCKS DRN SUL AMERICA UNT N2 SUZANO PAPEL PNA N1 TAESA ON N2 TAESA PN N2 TAESA UNT N2 TARPON INV ON NM TECHNOS ON NM TECNISA ON NM TECTOY PN TEGMA ON NM TELEBRAS PN TELEF BRASIL ON TELEF BRASIL PN TENDA ON NM TERRA SANTA ON NM TESORO CORP DRN THERMFISCHER DRN TIM PART S/A ON NM TIME FOR FUN ON NM TIME WARNER DRN TOTVS ON NM TRAN PAULIST PN N1 TRANSOCEAN DRN TRAVELERS DRN TRISUL ON NM TRIUNFO PART ON NM TUPY ON NM TWITTER DRN ULTRAPAR ON NM UNICASA ON NM UNIONPACIFIC DRN UNIPAR ON
5 5 5 3,2 3,14 3,21 512,77 485 530,5 7,61 7,61 7,84 11,27 11,24 11,38 13,96 13,74 14,08 17,09 16,6 17,09 14 14 14 13,99 13,88 14,1 10,19 10,19 10,19 15,62 15,45 15,66 14,75 14,59 14,76 4,5 4,49 4,5 24,45 24,09 24,58 13,9 13,5 13,9 34,97 34,87 35,15 56,07 56,07 56,92 16,13 16,08 16,74 1,24 1,2 1,27 3,07 3 3,09 4,46 4,44 4,52 12,5 12,5 13,25 62,7 62,7 63,21 19,63 19,63 20,08 261,13 261,13 261,25 3,36 3,26 3,37 11,81 11,81 12,25 34,08 32,98 34,14 70,43 70,43 70,43 29,99 29,57 30,29 35,82 35,82 35,82 1,65 1,65 1,67 1,72 1,72 1,8 4,52 4,51 4,58 11,6 11,52 11,89 72,6 72,6 72,6 80,43 80,43 80,43 31,5 29,7 31,84 33 32,5 33 10,6 10,57 10,95 10,71 10,7 11 4,51 4,49 4,64 5,3 5,26 5,5 9,21 8,91 9,24 68,6 68,6 68,6 6,42 6,42 6,54 21,75 21,75 22,2 22,4 22,23 22,4 28,96 28,63 29,16 104,5 104,41 109,78 105,75 104,02 108,99 2,92 2,83 2,92 2,34 2,25 2,36 228,29 228,29 228,3 2,88 2,88 2,89 28,16 28,1 28,4 9,99 9,93 9,99 1,19 1,17 1,19 35,59 35,21 35,84 26,95 26,92 27,79 6,82 6,77 6,96 3,72 3,7 3,8 2,75 2,37 2,75 2,33 2,12 2,37 108,23 108,23 108,23 17,4 17,16 17,45 82,37 81,11 82,37 62,78 62,58 62,96 53,29 53,24 53,37 74 74 74,29 69,01 68,79 69,18 65,2 65,2 65,22 37,13 36,85 37,13 69,01 68,97 69,02 27,81 27,81 27,81 19,46 19,36 19,5 25,66 25,66 25,66 111,35 111,11 111,74 8,85 8,83 8,95 9,25 9,17 9,25 33,06 32,84 33,18 36,89 36,71 37,13 2,32 2,31 2,32 2,21 2,2 2,23 6,94 6,87 6,95 14,25 14,24 14,25 1,88 1,85 1,93 1,05 1,02 1,05 421,25 421,25 421,25 143,37 143,37 144,18 7,53 7,4 7,71 4,21 4,2 4,48 23,28 23,19 23,49 4,94 4,76 5,1 2,92 2,88 2,95 16,56 16,2 16,87 271 271 271 15,5 15,21 15,52 3,29 3,15 3,29 36,49 36,4 36,63 24,72 24,36 24,72 17,15 16,96 17,2 52,4 51,71 52,45 10,3 10,25 11,1 3,8 3,68 3,88 12,41 12,41 12,66 14,9 14,77 15,03 5,87 5,82 5,99 29,35 29,28 29,93 4,43 4,34 4,51 49,18 49,01 49,8 341,16 334,31 344,3 35,77 34,75 36,12 4,1 4 4,13 2,52 2,52 2,63 3,19 3,19 3,39 6,46 6,45 6,62 407,29 407,29 407,29 120,25 120,25 120,25 134,47 134,47 134,47 4,82 4,75 5,03 0,82 0,82 0,82 0,55 0,53 0,55 17,6 17,4 17,69 33,9 33,9 33,95 14,2 14,1 14,2 231,33 230,04 231,33 4,02 3,92 4,19 12,68 12,33 12,71 2,9 2,9 2,9 140,03 135,01 140,03 146,95 146,95 146,95 37,84 37,84 37,84 9,75 9,66 9,87 14,22 14,07 14,32 69,78 69,11 70,69 40,38 40,38 41 23,87 23,17 23,98 12,07 11,96 12,39 26,3 25,75 26,3 66,75 66,75 69,37 10,5 10,5 10,5 34,15 34,15 35,5 11,19 11,13 11,19 1,66 1,6 1,74 13,41 13,37 13,57 12,83 12,77 12,92 34,5 34,5 35,2 3,1 3 3,12 105,55 105,55 105,55 278,57 278,57 278,57 3,15 3,15 3,15 30,89 30,7 31,73 3,61 3,61 3,75 3,79 3,7 3,97 8,18 7,94 8,18 11,04 10,97 11,06 7,16 7,06 7,28 31,92 31,61 32,11 70,3 70,12 71,37 3,8 3,8 3,83 5,45 5,41 5,55 1,64 1,64 1,78 0,78 0,77 0,79 2,86 2,86 2,96 2,82 2,82 2,86 2,88 2,88 2,96 2,33 2,33 2,38 7,67 7,5 7,68 5,3 5,3 5,39 83,9 83,9 83,9 7,15 7,15 7,4 9,97 9,87 10,17 35,1 34,2 35,18 141,41 141,41 141,41 9,28 9,27 9,28 10,67 10,49 10,67 15,04 15,02 15,04 10,07 10 10,1 25,88 24,94 25,89 2,14 2,07 2,18 33,5 33,5 34,99 17,56 17,46 17,72 4,97 4,6 4,97 6,2 6,11 6,23 21,5 21,1 22,09 25,33 25,07 25,52 7,4 7,4 7,61 20,04 19,61 20,1 21,42 21,22 21,56 67,35 66,61 67,6 14,62 14,6 14,84 10,9 10,39 10,9 182 182 183,33 18,24 18,13 18,41 14,15 13,61 14,24 7,7 7,7 8,19 7,67 7,4 7,67 22,85 22,71 22,99 3,76 3,76 4,15 4,23 4,23 4,28 2,35 2,3 2,41 3,99 3,99 3,99 14,48 14,46 14,73 29,1 29 30,1 37,46 37,17 37,64 45,59 45,51 45,91 15,57 15,55 15,9 16,19 16,06 16,29 153,1 153,1 153,1 142,8 142,8 142,8 10,17 10,13 10,54 6,09 6,01 6,1 314,13 314,13 314,13 30,28 30,17 31,09 67,3 67,15 68,7 26,42 26,42 26,42 199,09 199,09 199,09 2,72 2,72 2,72 4,61 3,45 4,62 15,22 14,92 15,35 31,29 31,29 31,29 75,19 74,3 75,27 1,94 1,91 2,07 82,05 82,05 82,05 11,4 10,4 11,42
5 0,00% 3,14 -7,64% 500 -2,15% 7,83 2,75% 11,35 0,79% 13,82 -1,42% 16,92 -0,52% 14 2,56% 14,04 0,50% 10,19 -0,09% 15,64 0,25% 14,68 -0,20% 4,49 -0,22% 24,15 -1,22% 13,73 -0,36% 35,11 0,83% 56,65 0,89% 16,67 3,34% 1,21 -2,41% 3,09 0,65% 4,45 0,00% 13,25 -0,37% 63,21 -0,04% 19,88 2,73% 261,25 1,95% 3,3 -1,78% 12,2 3,38% 33,91 -0,08% 70,43 3,97% 29,8 -0,16% 35,82 -1,94% 1,67 0,00% 1,77 2,90% 4,51 -0,66% 11,53 -0,43% 72,6 -4,23% 80,43 -0,39% 31,1 -1,26% 32,5 0,77% 10,95 3,30% 10,96 2,52% 4,58 2,46% 5,48 4,18% 9,05 -0,98% 68,6 -2,43% 6,54 2,99% 22,2 1,36% 22,24 0,40% 29 0,97% 109,5 4,28% 108,6 2,45% 2,92 0,00% 2,25 -3,01% 228,3 -0,94% 2,89 0,00% 28,35 0,99% 9,99 -0,10% 1,17 -2,50% 35,7 0,45% 27,65 2,59% 6,96 2,35% 3,78 1,61% 2,4 -12,72% 2,14 -13,00% 108,23 -0,22% 17,21 -0,92% 81,3 0,19% 62,93 0,63% 53,37 0,43% 74,29 0,04% 68,86 0,10% 65,22 0,72% 37 -0,08% 68,99 -0,08% 27,81 0,50% 19,5 0,51% 25,66 0,27% 111,65 0,44% 8,94 1,82% 9,2 0,00% 32,94 0,33% 37 0,62% 2,31 2,66% 2,21 -1,77% 6,93 -0,28% 14,24 -0,07% 1,86 0,54% 1,02 -1,92% 421,25 -1,02% 144,18 1,82% 7,63 2,55% 4,39 -0,22% 23,46 0,68% 5 0,40% 2,92 -0,68% 16,73 0,72% 271 0,00% 15,36 -0,45% 3,15 -7,07% 36,63 1,55% 24,7 1,02% 17,19 0,23% 51,95 0,87% 10,99 7,21% 3,88 2,37% 12,64 1,68% 15,02 1,76% 5,89 2,43% 29,86 2,26% 4,36 -1,35% 49,62 0,99% 335 -0,02% 36 0,84% 4,13 1,97% 2,58 3,20% 3,3 2,48% 6,55 1,39% 407,29 0,82% 120,25 -0,72% 134,47 -0,75% 5 4,38% 0,82 0,00% 0,53 -3,63% 17,45 -0,28% 33,95 0,29% 14,19 -0,69% 231,26 0,29% 4,03 0,75% 12,5 -1,10% 2,9 -1,02% 138,98 -3,47% 146,95 3,55% 37,84 0,74% 9,76 0,61% 14,13 -0,35% 70,5 1,79% 40,58 1,19% 23,3 -2,30% 12,12 0,24% 25,75 -2,27% 68,85 3,31% 10,5 4,89% 35,5 3,98% 11,13 -1,41% 1,72 15,43% 13,43 1,05% 12,88 1,49% 34,68 -0,28% 3,05 -1,61% 105,55 1,16% 278,57 0,32% 3,15 0,00% 31,02 0,32% 3,68 4,54% 3,88 2,10% 8,03 -1,83% 11,02 -0,54% 7,27 3,12% 31,8 -0,25% 70,85 1,11% 3,8 0,00% 5,46 1,11% 1,7 6,25% 0,78 1,29% 2,96 0,00% 2,86 0,00% 2,88 -1,70% 2,33 -0,85% 7,5 -2,21% 5,3 -0,93% 83,9 -1,87% 7,27 1,67% 10,16 2,11% 34,6 -1,22% 141,41 0,33% 9,27 0,21% 10,59 -0,74% 15,02 -3,15% 10,1 -0,49% 25,25 -2,43% 2,13 0,47% 34,99 4,44% 17,53 -0,84% 4,61 -4,55% 6,13 -1,12% 21,1 -2,76% 25,3 0,39% 7,6 3,12% 19,87 -0,65% 21,3 -0,56% 66,71 -0,13% 14,84 2,34% 10,39 -4,67% 183,33 0,59% 18,29 0,21% 14,01 -0,98% 8,19 7,76% 7,45 -1,32% 22,99 0,92% 3,99 7,25% 4,28 1,18% 2,37 0,00% 3,99 2,30% 14,71 1,37% 29,69 -0,36% 37,49 0,77% 45,78 0,46% 15,75 1,15% 16,28 1,05% 153,1 1,65% 142,8 -0,24% 10,49 3,34% 6,05 0,16% 314,13 0,90% 30,17 -0,33% 68,7 2,08% 26,42 1,77% 199,09 -1,83% 2,72 -1,80% 3,56 -17,20% 14,98 -0,99% 31,29 0,09% 74,75 -0,53% 2,06 7,29% 82,05 -2,29% 11 0,00%
UNIP5 UNIPAR PNA 10,51 10,51 10,51 10,51 -6,99% UNIP6 UNIPAR PNB 10,22 9,9 10,29 10 -4,58% USIM3 USIMINAS ON N1 10,55 10,41 10,77 10,55 -0,47% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5 4,97 5,06 5,05 2,02% VALE3 # VALE ON N1 28,62 28,5 29,16 29,13 2,21% VALE5 # VALE PNA N1 26,9 26,82 27,39 27,38 2,50% VLOE34 VALERO ENER DRN 107,29 107,29 107,29 107,29 -2,69% VLID3 VALID ON NM 17,3 16,92 17,45 17,03 -3,51% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 5,1 4,95 5,1 5,1 -1,54% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 3,85 3,81 3,9 3,88 0,77% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 12,7 12,45 13,06 13,06 3,89% VISA34 VISA INC DRN 314,68 314,68 314,68 314,68 0,81% VULC3 VULCABRAS ON 10,35 8,75 10,59 9,3 -10,14% WALM34 WAL MART DRN 60,76 60,76 60,89 60,89 3,11% WEGE3 # WEG ON ED NM 19,22 18,88 19,43 19,31 0,67% WUNI34 WESTERNUNION DRN 60,44 60,44 60,44 60,44 1,57% WSON33 WILSON SONS DR3 37,2 36,8 37,3 36,8 -1,07% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 20,26 19,81 20,42 20,1 -0,74% WLMM4 WLM IND COM PN 3,5 3,49 3,5 3,49 0,86% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVH63 IBOVE IBO 2730 2730 2730 2730 -23,20% IBOVH64 IBOVE FM IBO 2000 2000 2000 2000 7,12% IBOVH66 IBOVE FM IBO 744 730 850 784 13,62% IBOVH67 IBOVE FM IBO 435 367 435 368 -9,13% IBOVH68 IBOVE FM IBO 219 218 219 218 9,00% IBOVH69 IBOVE FM IBO 121 119 121 121 -42,38% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ72 IBOVE IBO 420 388 460 388 -6,28% IBOVJ74 IBOVE IBO 260 260 260 260 29,35% IBOVJ77 IBOVE IBO 80 80 80 80 -84,22% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1441 1441 1509 1509 7,78% IBOVJ65 IBOVE FM IBO 2800 2800 2800 2800 -6,66% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 2420 2400 2505 2400 -0,08% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1050 1050 1180 1100 -8,33% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 800 800 800 800 1,01% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 570 540 570 540 -10,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL15 IBOVE IBO 585 585 585 585 -3,30% IBOVL40 IBOVE IBO 140 140 140 140 -22,22% IBOVL83 IBOVE IBO 53 53 53 53 15,21% IBOVL7 IBOVE FM IBO 1800 1800 1800 1800 -0,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI66 IBOVE FM IBO 1583 1582 1583 1582 -4,81% IBOVI68 IBOVE FM IBO 800 800 800 800 -25,99% IBOVI71 IBOVE FM IBO 247 247 247 247 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT58 IBOVE IBO 47 46 48 48 -41,46% IBOVT59 IBOVE IBO 93 93 99 99 23,75% IBOVT60 IBOVE FM IBO 106 106 129 129 17,27% IBOVT61 IBOVE FM IBO 144 144 144 144 -20,44% IBOVT62 IBOVE FM IBO 230 230 243 243 -11,31% IBOVT63 IBOVE FM IBO 369 369 400 400 -12,08% IBOVT64 IBOVE FM IBO 600 600 627 602 -17,07% IBOVT65 IBOVE FM IBO 978 978 978 978 -6,85% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV56 IBOVE IBO 289 289 289 289 -17,19% IBOVV58 IBOVE IBO 405 405 405 405 1,25% IBOVV59 IBOVE IBO 380 380 380 380 -30,90% IBOVV11 IBOVE FM IBO 777 777 777 777 -8,58% IBOVV6 IBOVE FM IBO 650 608 683 639 6,50% IBOVV63 IBOVE FM IBO 1280 1280 1280 1280 1,91% IBOVV65 IBOVE FM IBO 1840 1840 1840 1840 0,27% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX38 IBOVE IBO 709 709 709 709 -17,55% IBOVX2 IBOVE FM IBO 1455 1455 1455 1455 10,22% IBOVX6 IBOVE FM IBO 1030 1030 1030 1030 0 IBOVX65 IBOVE FM IBO 2422 2422 2422 2422 3,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU60 IBOVE FM IBO 326 326 326 326 /0,00% IBOVU64 IBOVE FM IBO 1144 1144 1144 1144 /0,00% IBOVU66 IBOVE FM IBO 1804 1800 1804 1800 -9,86% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVK20 ABEV ON 0,4 0,4 0,5 0,49 2,08% ABEVK51 ABEV ON 0,12 0,11 0,12 0,12 -20,00% ABEVK39 ABEVE ON 0,75 0,75 0,81 0,81 -1,21% ABEVK68 ABEVE ON 1,4 1,4 1,48 1,47 7,29% ABEVK77 ABEVE ON 1,81 1,81 1,93 1,92 2,67% ABEVK79 ABEVE ON 0,55 0,55 0,71 0,71 9,23% GOAUK65 GOAUE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 12,50% ITUBK54 ITUBE PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 -0,82% PETRK16 PETR PN 0,25 0,25 0,25 0,25 -28,57% PETRK65 PETR PN 0,46 0,46 0,46 0,46 -19,29% PETRK46 PETRE PN 0,28 0,28 0,28 0,28 -22,22% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,2 0,18 0,2 0,19 5,55% ABEVH29 ABEV FM ON 0,45 0,44 0,45 0,44 10,00% ABEVH49 ABEV FM ON 0,08 0,07 0,08 0,07 -22,22% ABEVH69 ABEVE ON 0,3 0,3 0,31 0,31 3,33% ABEVH79 ABEVE ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% ABEVH89 ABEVE ON 0,68 0,61 0,68 0,61 -3,17% BBASH1 BBAS ON NM 0,32 0,24 0,34 0,34 -2,85% BBASH2 BBAS ON NM 0,18 0,12 0,18 0,12 -29,41% BBASH27 BBAS ON NM 3,08 2,6 3,08 2,6 -13,33% BBASH3 BBAS ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00% BBASH57 BBAS ON NM 2,3 2,2 2,3 2,2 -22,80% BBASH59 BBAS ON NM 1,21 0,87 1,21 0,95 -12,03% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,67 0,5 0,67 0,53 -18,46% BBASH28 BBAS FM ON NM 2,1 1,79 2,24 1,87 -10,09% BBASH29 BBAS FM ON NM 1,49 1,13 1,5 1,22 -13,47% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,49 0,35 0,49 0,38 -20,83% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,3 0,16 0,3 0,2 -16,66% BBASH60 BBASE ON NM 0,77 0,52 0,77 0,62 -17,33% BBASH61 BBASE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -37,83% BBASH89 BBASE ON NM 1,23 1,03 1,23 1,05 -16,66% BBDCH30 BBDC PN N1 0,6 0,55 0,6 0,57 14,00% BBDCH31 BBDC PN N1 0,25 0,25 0,29 0,27 17,39% BBDCH41 BBDC PN N1 0,19 0,18 0,19 0,18 0 BBDCH49 BBDC PN N1 1,09 1,02 1,09 1,02 15,90% BBDCH18 BBDC FM PN N1 1,1 1,1 1,25 1,25 16,82% BBDCH3 BBDC FM PN N1 0,75 0,75 0,84 0,84 15,06% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0,11 0,1 0,11 0,1 0 BBDCH50 BBDC FM PN N1 0,38 0,37 0,38 0,37 23,33% BBDCH29 BBDCE PN N1 3,58 3,58 3,58 3,58 -1,64% BBDCH42 BBDCE PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 15,38% BBDCH45 BBDCE PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 33,33% BBDCH51 BBDCE PN N1 2,1 2,1 2,28 2,28 14,00% BBDCH62 BBDCE PN N1 0,92 0,92 1 0,94 17,50% BBDCH94 BBDCE PN N1 0,71 0,71 0,71 0,71 -16,47% BBDCH95 BBDCE PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 10,71% BBSEH28 BBSE FM ON NM 0,94 0,79 0,94 0,88 -24,13% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,59 0,46 0,59 0,46 -24,59% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,3 0,16 0,3 0,16 -40,74% BBSEH31 BBSE FM ON NM 0,09 0,07 0,09 0,07 -50,00% BOVAH60 BOVA CI 3,55 3,54 3,55 3,54 -0,28% BOVAH61 BOVA CI 2,51 2,51 2,51 2,51 -13,14% BOVAH62 BOVA FM CI 1,85 1,76 1,93 1,76 -0,56% BOVAH63 BOVA FM CI 1,25 1,22 1,33 1,33 14,65% BOVAH64 BOVA FM CI 0,75 0,68 0,82 0,79 11,26% BOVAH66 BOVA FM CI 0,25 0,25 0,25 0,25 25,00% BRFSH2 BRFS ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -50,00% BRFSH36 BRFS ON NM 1,17 1,17 1,23 1,23 /0,00% BRFSH37 BRFS ON NM 1,02 0,84 1,02 0,9 -21,73% BRFSH39 BRFS ON NM 0,28 0,28 0,29 0,29 -12,12% BRFSH58 BRFS ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -45,12% BRFSH38 BRFS FM ON NM 0,38 0,36 0,39 0,36 -37,93% BRFSH86 BRFS FM ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 -7,08% BRKMH38 BRKM FM PNA N1 1,45 1,45 1,45 1,45 -38,55% BRKMH40 BRKM FM PNA N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -27,77% BRMLH15 BRML FM ON NM 0,44 0,44 0,49 0,49 2,08% BRMLH43 BRML FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -23,07% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,94 0,91 1,1 1,08 6,93% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,33 0,33 0,44 0,44 22,22% BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,38 1,36 1,51 1,49 5,67% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,2 0,2 0,22 0,22 15,78% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,04 0,03 0,04 0,04 -20,00% BVMFH22 BVMFE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 -9,09% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,48 0,44 0,55 0,55 17,02% CCROH17 CCRO FM ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 -24,74% CCROH48 CCRO FM ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -56,00% CCROH77 CCROE ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 3,70% CIELH25 CIEL ON NM 1 1 1 1 -0,99% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,29 0,23 0,29 0,23 -11,53% CIELH54 CIEL FM ON NM 1,24 1,24 1,24 1,24 -11,42% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,57 0,57 0,59 0,59 0 CMIGH40 CMIG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00% CMIGH86 CMIG PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 -20,68% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,4 0,39 0,44 0,44 18,91% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 3,22% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -13,04% CSANH35 CSAN FM ON NM 1,55 1,55 1,6 1,6 -0,62% CSANH36 CSAN FM ON NM 1,34 0,99 1,34 1,04 -14,04% CSANH37 CSAN FM ON NM 0,76 0,58 0,76 0,62 -24,39% CSANH38 CSAN FM ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 -50,84% CSANH39 CSAN FM ON NM 0,13 0,13 0,15 0,15 -63,41% CSNAH7 CSNA ON 0,63 0,63 0,73 0,69 15,00% CSNAH9 CSNA ON 0,05 0,05 0,05 0,05 66,66% CSNAH72 CSNA FM ON 0,54 0,54 0,54 0,54 12,50% CSNAH74 CSNA FM ON 0,38 0,38 0,41 0,41 28,12% CSNAH76 CSNA FM ON 0,28 0,28 0,32 0,3 7,14% CSNAH78 CSNA FM ON 0,21 0,2 0,23 0,23 21,05% CSNAH8 CSNA FM ON 0,17 0,15 0,19 0,17 13,33% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,69 0,69 0,79 0,79 68,08% CYREH12 CYRE FM ON NM 0,34 0,34 0,39 0,39 95,00% CYREH13 CYRE FM ON NM 0,07 0,07 0,08 0,08 60,00% CYREH41 CYRE FM ON NM 1,12 1,12 1,12 1,12 60,00% CYREH42 CYRE FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 100,00% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 0 EQTLH56 EQTL FM ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 3,79% EQTLH58 EQTL FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 -19,51% ESTCH17 ESTC FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 80,00% ESTCH46 ESTC FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -25,37% FIBRH3 FIBR FM ON NM 1,44 1,43 1,52 1,52 -5,59% GGBRH10 GGBR PN N1 1,06 1 1,07 1 0 GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,33 0,3 0,44 0,44 41,93% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,09 0,08 0,1 0,1 42,85% GGBRH2 GGBR FM PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,61 0,61 0,68 0,68 0 GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,19 0,17 0,22 0,2 25,00% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,23 0,23 0,26 0,26 13,04% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,52 0,52 0,54 0,54 12,50% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,12 0,12 0,13 0,13 -18,75% GOLLH9 GOLL PN N2 0,49 0,48 0,49 0,48 /0,00% ITSAH1 ITSA PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% ITSAH10 ITSA PN N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66%
ITSAH9 ITSA PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -3,22% ITSAH92 ITSA PN N1 0,18 0,18 0,19 0,19 0 ITSAH94 ITSA PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0 ITSAH96 ITSA PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 25,00% ITSAH89 ITSAE PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 0 ITSAH93 ITSAE PN N1 0,15 0,14 0,15 0,14 -6,66% ITUBH11 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% ITUBH14 ITUB PN N1 0,15 0,14 0,18 0,16 6,66% ITUBH4 ITUB PN N1 0,18 0,08 0,18 0,08 -60,00% ITUBH41 ITUB PN N1 0,1 0,09 0,1 0,1 0 ITUBH5 ITUB PN N1 5,7 5,7 5,7 5,7 /0,00% ITUBH50 ITUB PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00% ITUBH63 ITUB PN N1 1,34 1,18 1,36 1,36 13,33% ITUBH78 ITUB PN N1 0,31 0,31 0,35 0,31 3,33% ITUBH65 ITUB FM PN N1 1,69 1,53 1,75 1,74 12,25% ITUBH68 ITUB FM PN N1 0,44 0,39 0,5 0,46 4,54% ITUBH77 ITUB FM PN N1 0,85 0,72 0,9 0,89 28,98% ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,26 0,21 0,26 0,21 5,00% ITUBH3 ITUBE PN N1 0,36 0,36 0,41 0,41 20,58% ITUBH31 ITUBE PN N1 1,02 0,85 1,02 1,02 17,24% ITUBH6 ITUBE PN N1 1,55 1,55 1,55 1,55 13,97% ITUBH83 ITUBE PN N1 0,28 0,25 0,31 0,25 -3,84% ITUBH93 ITUBE PN N1 0,55 0,5 0,58 0,56 14,28% ITUBH98 ITUBE PN N1 0,75 0,6 0,75 0,7 12,90% JBSSH10 JBSS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 JBSSH66 JBSS ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 29,78% JBSSH8 JBSS ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -35,71% JBSSH9 JBSS ON NM 0,03 0,01 0,03 0,02 -60,00% JBSSH68 JBSS FM ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 -17,64% JBSSH7 JBSS FM ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -17,50% JBSSH72 JBSS FM ON NM 0,3 0,25 0,3 0,25 -19,35% JBSSH74 JBSS FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -9,09% KROTH15 KROT FM ON NM 0,49 0,49 0,5 0,5 -5,66% LAMEH15 LAME FM PN 0,29 0,24 0,29 0,24 0 LAMEH44 LAME FM PN 0,47 0,47 0,5 0,5 19,04% LRENH1 LREN FM ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 33,33% LRENH28 LREN FM ON NM 2 2 2,23 2,23 27,42% LRENH58 LREN FM ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 85,56% LRENH59 LREN FM ON NM 0,99 0,99 1,24 1,22 45,23% LRENH60 LREN FM ON NM 0,58 0,58 0,61 0,61 74,28% MULTH68 MULT FM ON N2 1,72 1,72 2,26 2,26 39,50% OIBRH40 OIBR ON N1 0,28 0,23 0,28 0,23 4,54% OIBRH41 OIBR ON N1 0,18 0,18 0,18 0,18 0 OIBRH42 OIBR ON N1 0,14 0,14 0,15 0,15 -25,00% OIBRH43 OIBR ON N1 0,1 0,1 0,11 0,11 -15,38% OIBRH44 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,1 0,1 0 OIBRH45 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,06 0,06 -14,28% OIBRH46 OIBR ON N1 0,04 0,04 0,05 0,05 -16,66% OIBRH48 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 OIBRH5 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PCARH70 PCAR PN N1 1,78 1,78 2,08 2,08 85,71% PCARH65 PCAR FM PN N1 5,15 5,15 5,2 5,2 25,90% PCARH66 PCAR FM PN N1 4,37 4,37 4,44 4,44 48,49% PCARH67 PCAR FM PN N1 3,65 3,65 3,72 3,72 58,97% PCARH68 PCAR FM PN N1 2,06 2,06 3,06 3,06 73,86% PCARH69 PCAR FM PN N1 1,59 1,58 2,48 2,48 6,43% PETRH10 PETR PN 2,96 2,87 2,96 2,93 4,64% PETRH11 PETR PN 1,9 1,9 2,01 2 9,28% PETRH13 PETR PN 0,4 0,37 0,45 0,41 17,14% PETRH14 PETR PN 0,1 0,1 0,13 0,11 10,00% PETRH16 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRH18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH42 PETR PN 0,68 0,64 0,74 0,71 18,33% PETRH43 PETR PN 0,21 0,2 0,25 0,21 5,00% PETRH45 PETR PN 0,06 0,05 0,07 0,06 20,00% PETRH56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH57 PETR PN 1,04 1,01 1,12 1,09 14,73% PETRH58 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH65 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,04 33,33% PETRH70 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH91 PETR PN 1,52 1,42 1,52 1,5 11,11% PETRH95 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,02 0 PETRH4 PETRE PN 1,73 1,73 1,73 1,73 6,79% PETRH44 PETRE PN 2,88 2,88 3,05 3,05 6,27% PETRH46 PETRE PN 1,23 1,23 1,33 1,29 12,17% PETRH48 PETRE PN 0,3 0,28 0,33 0,29 16,00% PETRH54 PETRE PN 0,83 0,83 0,91 0,87 11,53% PETRH68 PETRE PN 0,08 0,07 0,09 0,08 14,28% PETRH72 PETRE PN 0,54 0,51 0,58 0,54 14,89% PETRH73 PETRE PN 0,17 0,15 0,18 0,16 -5,88% PETRH74 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 0 PETRH75 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,02 0 PETRH76 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH92 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 QUALH14 QUAL ON NM 1,24 1,24 1,24 1,24 -6,06% QUALH13 QUAL FM ON NM 1,56 1,56 1,56 1,56 5,40% QUALH32 QUAL FM ON NM 1,08 1,08 1,08 1,08 -0,91% QUALH63 QUAL FM ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 -8,75% RAILH10 RAIL FM ON NM 0,52 0,47 0,52 0,5 16,27% RAILH11 RAIL FM ON NM 0,17 0,16 0,18 0,18 /0,00% RAILH40 RAIL FM ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 /0,00% RAILH96 RAIL FM ON NM 0,79 0,76 0,79 0,78 65,95% SANBH25 SANB UNT 0,95 0,94 0,95 0,94 /0,00% SBSPH38 SBSP ON NM 0,13 0,12 0,13 0,12 -50,00% SUZBH14 SUZB FM PNA N1 0,4 0,4 0,43 0,43 -32,81% SUZBH15 SUZB FM PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33% SUZBH43 SUZB FM PNA N1 0,89 0,56 0,89 0,71 -19,31% SUZBH44 SUZB FM PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -38,00% TIMPH40 TIMP FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 100,00% UGPAH25 UGPA FM ON NM 1,51 1,33 1,56 1,56 22,83% UGPAH73 UGPA FM ON NM 2,57 2,57 2,75 2,75 38,19% UGPAH74 UGPA FM ON NM 1,9 1,9 2,1 2,1 8,24% UGPAH76 UGPA FM ON NM 0,88 0,88 1,05 1,05 87,50% UGPAH77 UGPA FM ON NM 0,55 0,55 0,67 0,67 11,66% USIMH48 USIM PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 14,81% USIMH49 USIM FM PNA N1 0,25 0,25 0,27 0,27 17,39% USIMH5 USIM FM PNA N1 0,23 0,22 0,24 0,24 26,31% USIMH52 USIM FM PNA N1 0,15 0,12 0,15 0,14 16,66% USIMH54 USIM FM PNA N1 0,07 0,06 0,08 0,06 0 USIMH56 USIM FM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% VALEH1 VALE PNA N1 0,14 0,12 0,15 0,14 7,69% VALEH16 VALE PNA N1 12,17 12,05 12,17 12,05 2,20% VALEH17 VALE PNA N1 11,18 11,18 11,18 11,18 4,19% VALEH26 VALE PNA N1 1,85 1,85 2,23 2,22 26,13% VALEH27 VALE PNA N1 0,98 0,95 1,22 1,2 29,03% VALEH28 VALE PNA N1 0,75 0,72 0,96 0,92 26,02% VALEH30 VALE PNA N1 0,27 0,25 0,33 0,3 15,38% VALEH32 VALE PNA N1 0,09 0,07 0,09 0,09 12,50% VALEH35 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH4 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 0 VALEH55 VALE PNA N1 2,9 2,9 2,9 2,9 14,62% VALEH56 VALE PNA N1 1,53 1,53 1,82 1,81 24,82% VALEH59 VALE PNA N1 0,34 0,34 0,43 0,4 17,64% VALEH67 VALE PNA N1 1,2 1,2 1,5 1,5 29,31% VALEH7 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH73 VALE PNA N1 0,06 0,05 0,07 0,07 16,66% VALEH79 VALE PNA N1 0,45 0,44 0,57 0,54 22,72% VALEH88 VALE PNA N1 0,6 0,56 0,74 0,7 22,80% VALEH93 VALE PNA N1 3,89 3,88 3,95 3,95 7,33% VALEH15 VALEE PNA N1 0,55 0,51 0,64 0,61 22,00% VALEH19 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 VALEH2 VALEE PNA N1 2,71 2,71 2,71 2,71 17,31% VALEH20 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH3 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH34 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,04 0 VALEH36 VALEE PNA N1 0,15 0,14 0,16 0,16 14,28% VALEH5 VALEE PNA N1 0,87 0,84 1,07 1,03 22,61% VALEH6 VALEE PNA N1 0,2 0,17 0,21 0,21 16,66% VALEH62 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,13 0,12 9,09% VALEH63 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,08 0,07 16,66% VALEH70 VALEE PNA N1 0,25 0,23 0,28 0,25 8,69% VALEH8 VALEE PNA N1 0,7 0,65 0,82 0,77 20,31% VALEH83 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,06 0,05 -16,66% VALEH86 VALEE PNA N1 2,31 2,31 2,4 2,4 21,21% VALEH87 VALEE PNA N1 1,45 1,45 1,67 1,61 20,14% VALEH89 VALEE PNA N1 0,39 0,38 0,49 0,47 11,90% VALEH90 VALEE PNA N1 0,3 0,3 0,37 0,36 24,13% VIVTH47 VIVT PN 0,66 0,66 0,66 0,66 -9,58% VIVTH15 VIVT FM PN 1,32 1,32 1,33 1,33 2,30% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI2 ABEV FM ON 0,62 0,62 0,62 0,62 5,08% ABEVI9 ABEV FM ON 1 0,99 1 0,99 5,31% BBASI27 BBAS ON NM 2,9 2,9 2,9 2,9 77,91% BBASI33 BBAS ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -2,38% BBASI52 BBAS ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -13,46% BBASI59 BBAS ON NM 1,47 1,47 1,47 1,47 -10,36% BBASI28 BBAS FM ON NM 2,52 2,28 2,52 2,36 -8,17% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,46 1,17 1,46 1,2 -27,27% BBASI31 BBAS FM ON NM 0,8 0,8 0,85 0,85 -15,00% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,66 0,55 0,66 0,59 -27,16% BBASI68 BBAS FM ON NM 1,95 1,95 2 2 -7,40% BBASI29 BBASE ON NM 1,82 1,5 1,84 1,56 -14,28% BBASI64 BBASE ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 /0,00% BBASI8 BBASE ON NM 2,22 2,22 2,36 2,36 -5,60% BBASI91 BBASE ON NM 1 1 1 1 16,27% BBDCI16 BBDC FM PN N1 1,82 1,82 1,83 1,83 3,38% BBDCI46 BBDC FM PN N1 2,42 2,37 2,52 2,49 6,41% BBDCI51 BBDC FM PN N1 1,04 1,03 1,04 1,03 14,44% BBDCI88 BBDCE PN N1 0,95 0,95 1 1 12,35% BBSEI30 BBSE ON NM 0,38 0,35 0,38 0,35 /0,00% BBSEI1 BBSE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -41,37% BBSEI8 BBSEE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% BOVAI62 BOVA FM CI 2,63 2,63 2,63 2,63 -4,71% BOVAI64 BOVA FM CI 1,44 1,44 1,44 1,44 -24,21% BOVAI66 BOVA FM CI 0,71 0,71 0,71 0,71 -10,12% BRFSI38 BRFS ON NM 1 0,92 1,09 0,92 -20,68% BRFSI40 BRFS ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -8,33% BRFSI68 BRFS FM ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 -43,47% BRFSI86 BRFS FM ON NM 1,8 1,67 1,8 1,67 -22,68% BRKMI8 BRKM FM PNA N1 1,83 1,79 1,86 1,82 -11,65% BRMLI13 BRML FM ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 9,37% BRMLI14 BRML FM ON NM 0,25 0,25 0,27 0,27 /0,00% BRMLI73 BRML FM ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00% BVMFI49 BVMF ON NM 1,57 1,57 1,57 1,57 1,94% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,17 1,17 1,31 1,29 5,73% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,97 0,95 0,97 0,95 5,55% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,41 0,41 0,45 0,45 0 BVMFI81 BVMFE ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00% CIELI54 CIEL FM ON NM 1,66 1,66 1,66 1,66 -5,14% CIELI55 CIEL FM ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 -11,32% CIELI24 CIELE ON NM 1,85 1,81 1,9 1,9 -5,00% CIELI95 CIELE ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 -14,14% CMIGI77 CMIG PN N1 1,32 1,32 1,32 1,32 164,00% CMIGI87 CMIG FM PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 63,88% CMIGI95 CMIG FM PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 13,04% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 0 CSANI11 CSAN ON NM 0,2 0,19 0,2 0,19 /0,00% CSANI9 CSAN ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 -72,85% CSANI5 CSAN FM ON NM 1,93 1,93 1,93 1,93 -16,45% CSANI6 CSAN FM ON NM 2,49 2,49 2,49 2,49 5,06% CSANI66 CSAN FM ON NM 1,46 1,46 1,5 1,5 /0,00% CSANI7 CSAN FM ON NM 1,07 1,07 1,07 1,07 /0,00% CSNAI72 CSNA FM ON 0,73 0,7 0,73 0,71 -30,39% CSNAI74 CSNA FM ON 0,6 0,6 0,6 0,6 22,44% CYREI11 CYRE FM ON NM 1,24 1,24 1,24 1,24 103,27% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 8,00% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 3,33%
Continua...
+0,64
+0,19 -0,24
18/07/2017
-0,37
-0,39
19/07/2017 20/07/2017 21/07/2017 24/07/2017
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação ITSAI92 ITSA PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -12,50% ITSAI96 ITSA PN N1 0,13 0,13 0,17 0,17 /0,00% ITSAI30 ITSAE PN N1 0,2 0,16 0,2 0,16 -11,11% ITSAI99 ITSAE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% ITUBI10 ITUB PN N1 0,34 0,31 0,34 0,31 3,33% ITUBI19 ITUB PN N1 0,52 0,52 0,56 0,56 -9,67% ITUBI37 ITUB PN N1 1,18 1,18 1,21 1,21 5,21% ITUBI18 ITUB FM PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 -1,53% ITUBI38 ITUB FM PN N1 0,79 0,79 0,81 0,81 -1,21% ITUBI76 ITUB FM PN N1 1,58 1,58 1,58 1,58 8,96% ITUBI12 ITUBE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 0 ITUBI13 ITUBE PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -9,09% ITUBI23 ITUBE PN N1 0,37 0,36 0,37 0,36 -34,54% ITUBI28 ITUBE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -21,34% ITUBI36 ITUBE PN N1 1,95 1,95 1,95 1,95 0,51% ITUBI4 ITUBE PN N1 0,1 0,08 0,1 0,08 100,00% ITUBI89 ITUBE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -27,53% ITUBI91 ITUBE PN N1 0,3 0,2 0,3 0,2 -16,66% ITUBI93 ITUBE PN N1 0,55 0,55 0,6 0,6 7,14% JBSSI74 JBSS FM ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -43,18% LAMEI15 LAME FM PN 0,57 0,57 0,57 0,57 -30,48% LAMEI45 LAME FM PN 0,58 0,58 0,59 0,59 55,26% LRENI28 LREN FM ON NM 2,58 2,58 2,8 2,8 24,44% LRENI29 LREN FM ON NM 2,1 2,1 2,1 2,1 28,83% PCARI45 PCARE PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 -62,00% PETRI10 PETR PN 3,04 2,98 3,06 3,01 0,66% PETRI13 PETR PN 0,65 0,62 0,68 0,66 11,86% PETRI14 PETR PN 0,28 0,28 0,33 0,28 16,66% PETRI16 PETR PN 0,07 0,05 0,07 0,06 -14,28% PETRI17 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI19 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 0 PETRI21 PETR PN 2,09 2,09 2,1 2,1 6,59% PETRI27 PETR PN 0,13 0,12 0,14 0,12 0 PETRI43 PETR PN 0,46 0,42 0,47 0,42 0 PETRI44 PETR PN 0,19 0,18 0,22 0,18 0 PETRI46 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% PETRI50 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRI58 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRI59 PETR PN 0,95 0,92 0,95 0,94 14,63% PETRI80 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% PETRI31 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -54,54% PETRI36 PETRE PN 0,16 0,13 0,16 0,13 -18,75% PETRI57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI62 PETRE PN 0,74 0,74 0,8 0,8 11,11% PETRI63 PETRE PN 0,53 0,52 0,53 0,52 6,12% PETRI73 PETRE PN 0,34 0,34 0,34 0,34 6,25% PETRI76 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% PETRI77 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% PETRI86 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 QUALI31 QUAL FM ON NM 2,54 2,54 2,54 2,54 3,25% QUALI32 QUAL FM ON NM 1,99 1,95 1,99 1,95 -3,46% QUALI33 QUAL FM ON NM 1,53 1,49 1,53 1,49 -15,81% QUALI34 QUAL FM ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 -6,50% QUALI35 QUAL FM ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 8,97% SUZBI15 SUZB FM PNA N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -42,00% TIMPI40 TIMP FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 62,96% USIMI5 USIM FM PNA N1 0,33 0,33 0,33 0,33 10,00% VALEI11 VALE PNA N1 0,9 0,9 0,9 0,9 21,62% VALEI27 VALE PNA N1 1,43 1,43 1,65 1,6 13,47% VALEI29 VALE PNA N1 0,69 0,63 0,77 0,77 22,22% VALEI30 VALE PNA N1 0,41 0,4 0,49 0,49 13,95% VALEI31 VALE PNA N1 0,31 0,3 0,31 0,3 0 VALEI57 VALE PNA N1 1 1 1,3 1,3 17,11% VALEI4 VALEE PNA N1 0,29 0,29 0,38 0,38 11,76% VALEI65 VALEE PNA N1 2,23 2,23 2,36 2,36 11,32% VALEI68 VALEE PNA N1 0,83 0,83 1,04 0,95 11,76% VALEI72 VALEE PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 9,52% VALEI88 VALEE PNA N1 1,03 1,03 1,27 1,17 10,37% VALEI9 VALEE PNA N1 0,45 0,45 0,52 0,52 20,93% VALEI92 VALEE PNA N1 0,21 0,21 0,25 0,25 4,16% VALEI93 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% VALEI94 VALEE PNA N1 0,15 0,12 0,16 0,15 7,14% VALEI99 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 100,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI7 ABEVE ON 0,81 0,81 0,81 0,81 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASJ30 BBAS ON NM 1,64 1,61 1,64 1,61 -1,82% BBASJ32 BBAS ON NM 0,76 0,76 0,83 0,83 -3,48% BBASJ59 BBAS ON NM 1,71 1,67 1,71 1,67 -11,17% BBSEJ28 BBSE ON NM 1,48 1,48 1,48 1,48 -14,94% BOVAJ16 BOVAE CI 0,9 0,89 0,9 0,89 /0,00% BVMFJ23 BVMF ON NM 0,19 0,19 0,2 0,2 100,00% BVMFJ62 BVMFE ON NM 0,48 0,48 0,51 0,51 37,83% CMIGJ88 CMIG PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 3,17% CSNAJ74 CSNA ON 0,69 0,69 0,69 0,69 -18,82% CSNAJ76 CSNA ON 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% ITUBJ14 ITUB PN N1 0,9 0,82 0,9 0,82 -12,76% ITUBJ17 ITUB PN N1 1,76 1,76 1,76 1,76 /0,00% ITUBJ40 ITUB PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 -57,14% ITUBJ31 ITUBE PN N1 1,24 1,24 1,38 1,38 -18,82% PETRJ13 PETR PN 0,83 0,83 0,94 0,94 11,90% PETRJ14 PETR PN 0,43 0,43 0,44 0,44 0 PETRJ15 PETR PN 0,23 0,21 0,25 0,23 0 PETRJ16 PETR PN 0,13 0,1 0,13 0,1 -16,66%
PETRJ17 PETR PN 0,07 0,06 0,07 0,06 -25,00% PETRJ18 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00% PETRJ21 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -89,47% PETRJ45 PETR PN 0,13 0,13 0,14 0,14 7,69% PETRJ46 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -50,00% PETRJ6 PETRE PN 0,17 0,17 0,17 0,17 -51,42% PETRJ75 PETRE PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -90,47% PETRJ83 PETRE PN 0,71 0,53 0,71 0,53 -3,63% VALEJ32 VALE PNA N1 0,59 0,59 0,64 0,64 18,51% VALEJ59 VALE PNA N1 0,98 0,98 0,99 0,99 2,06% VALEJ8 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,07 0,07 -86,00% VALEJ90 VALEE PNA N1 0,94 0,94 0,95 0,95 14,45% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASF65 BBASE ON NM 2,15 2,15 2,24 2,24 -25,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCL90 BBDCE PN N1 3,82 3,82 3,82 3,82 -24,95% BRFSL39 BRFS ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 -52,38% GOAUL65 GOAUE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 122,22% ITUBL70 ITUB PN N1 0,94 0,94 1,44 1,44 9,09% PETRL16 PETR PN 0,38 0,31 0,38 0,31 -22,50% PETRL75 PETR PN 0,17 0,17 0,17 0,17 -43,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRA20 PETR PN 0,1 0,1 0,1 0,1 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRH17 PETR PN 0,75 0,75 0,75 0,75 -16,66% PETRH93 PETRE PN 4,58 4,58 4,58 4,58 -33,52% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRE36 PETRE PN 0,38 0,38 0,38 0,38 -62,74% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVW45 ABEVE ON 0,1 0,07 0,1 0,08 0 ABEVW47 ABEVE ON 0,15 0,15 0,16 0,16 -20,00% BOVAW5 BOVAE CI 0,32 0,31 0,32 0,31 -3,12% ITUBW5 ITUBE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% ITUBW56 ITUBE PN N1 1,9 1,9 1,9 1,9 /0,00% VALEW33 VALEE PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -34,28% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU5 ABEVE ON 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT19 ABEVE FM ON 0,53 0,49 0,54 0,54 0 ABEVT29 ABEVE FM ON 0,26 0,26 0,26 0,26 -21,21% ABEVT8 ABEVE FM ON 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50% BBAST25 BBASE ON NM 0,05 0,05 0,08 0,08 33,33% BBAST30 BBASE ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 -3,52% BBAST5 BBASE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -41,66% BBAST58 BBASE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 22,64% BBAST59 BBASE ON NM 1 1 1 1 31,57% BBAST89 BBASE ON NM 0,84 0,84 0,93 0,87 19,17% BBAST27 BBASE FM ON NM 0,2 0,2 0,28 0,28 33,33% BBAST28 BBASE FM ON NM 0,39 0,39 0,48 0,39 0 BBAST29 BBASE FM ON NM 0,69 0,62 0,86 0,73 4,28% BBAST60 BBASE FM ON NM 1,29 1,29 1,49 1,41 9,30% BBDCT27 BBDCE PN N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00% BBDCT3 BBDCE PN N1 0,87 0,74 0,87 0,74 -18,68% BBDCT30 BBDCE PN N1 1,04 1,04 1,04 1,04 -11,11% BBDCT49 BBDCE PN N1 0,57 0,57 0,57 0,57 -20,83% BBDCT62 BBDCE PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 -14,66% BBDCT68 BBDCE PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -81,39% BBDCT82 BBDCE PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -24,24% BBDCT18 BBDCE FM PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -3,84% BBDCT51 BBDCE FM PN N1 0,25 0,21 0,25 0,21 -8,69% BBDCT94 BBDCE FM PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 -4,04% BBDCT95 BBDCE FM PN N1 1,53 1,53 1,53 1,53 -3,16% BBSET27 BBSEE FM ON NM 0,22 0,22 0,32 0,32 23,07% BBSET28 BBSEE FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 60,97% BOVAT58 BOVAE CI 0,17 0,17 0,17 0,17 -10,52% BOVAT60 BOVAE CI 0,35 0,35 0,37 0,37 27,58% BOVAT61 BOVAE FM CI 0,47 0,45 0,47 0,45 -16,66% BOVAT62 BOVAE FM CI 0,72 0,71 0,78 0,78 -6,02% BOVAT63 BOVAE FM CI 1,14 1,03 1,18 1,08 -11,47% BOVAT64 BOVAE FM CI 1,69 1,69 1,69 1,69 -6,11% BRFST33 BRFSE ON NM 0,26 0,26 0,27 0,27 50,00% BRFST36 BRFSE ON NM 1,04 1,03 1,04 1,04 46,47% BRFST37 BRFSE ON NM 1,59 1,45 1,59 1,45 2,83% BRFST85 BRFSE FM ON NM 0,77 0,77 0,91 0,8 -1,23% BRFST86 BRFSE FM ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 10,65% BRKMT37 BRKME FM PNA N1 0,77 0,63 0,77 0,63 0 BRKMT38 BRKME FM PNA N1 1,19 1,19 1,19 1,19 29,34% BVMFT20 BVMFE ON NM 0,2 0,18 0,2 0,18 -10,00% BVMFT21 BVMFE ON NM 0,56 0,53 0,56 0,53 -11,66% BVMFT51 BVMFE ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 -14,44% BVMFT79 BVMFE FM ON NM 0,17 0,15 0,17 0,15 -6,25%
BVMFT80 BVMFE FM CIELT26 CIELE FM CIELT55 CIELE FM CMIGT78 CMIGE CMIGT86 CMIGE CMIGT92 CMIGE FM CSANT34 CSANE FM CSANT35 CSANE FM CSANT36 CSANE FM CSANT37 CSANE FM CSNAT8 CSNAE CSNAT7 CSNAE FM CSNAT76 CSNAE FM CYRET12 CYREE FM ESTCT16 ESTCE FM ESTCT45 ESTCE FM FIBRT2 FIBRE FM FIBRT3 FIBRE FM GGBRT3 GGBRE GGBRT95 GGBRE GGBRT11 GGBRE FM GGBRT40 GGBRE FM GGBRT41 GGBRE FM HYPET58 HYPEE FM ITSAT29 ITSAE ITSAT9 ITSAE ITUBT2 ITUBE ITUBT23 ITUBE ITUBT29 ITUBE ITUBT35 ITUBE ITUBT47 ITUBE ITUBT63 ITUBE ITUBT77 ITUBE ITUBT31 ITUBE FM ITUBT36 ITUBE FM KROTT16 KROTE KROTT44 KROTE FM LRENT29 LRENE LRENT58 LRENE FM PCART64 PCARE FM PCART65 PCARE FM PCART66 PCARE FM PCART67 PCARE FM PETRT10 PETRE PETRT11 PETRE PETRT13 PETRE PETRT14 PETRE PETRT37 PETRE PETRT4 PETRE PETRT40 PETRE PETRT42 PETRE PETRT43 PETRE PETRT44 PETRE PETRT45 PETRE PETRT46 PETRE PETRT47 PETRE PETRT48 PETRE PETRT54 PETRE PETRT57 PETRE PETRT58 PETRE PETRT65 PETRE PETRT72 PETRE PETRT73 PETRE PETRT91 PETRE QUALT11 QUALE FM QUALT13 QUALE FM QUALT32 QUALE FM QUALT9 QUALE FM RAILT84 RAILE UGPAT25 UGPAE FM UGPAT72 UGPAE FM UGPAT73 UGPAE FM UGPAT74 UGPAE FM USIMT49 USIME FM VALET10 VALEE VALET12 VALEE VALET13 VALEE VALET2 VALEE VALET21 VALEE VALET26 VALEE VALET27 VALEE VALET28 VALEE VALET30 VALEE VALET45 VALEE VALET5 VALEE VALET51 VALEE VALET55 VALEE VALET56 VALEE VALET59 VALEE VALET6 VALEE VALET64 VALEE VALET67 VALEE VALET70 VALEE VALET71 VALEE VALET75 VALEE VALET79 VALEE VALET8 VALEE VALET81 VALEE VALET86 VALEE VALET87 VALEE
ON NM 0,43 0,35 0,43 0,35 -16,66% ON NM 1 1 1 1 /0,00% ON NM 0,55 0,55 0,57 0,57 -12,30% PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33% PN N1 0,11 0,11 0,17 0,17 -5,55% PN N1 0,37 0,37 0,37 0,37 23,33% ON NM 0,42 0,42 0,43 0,43 -25,86% ON NM 0,91 0,73 0,91 0,78 -45,83% ON NM 1,36 1,17 1,36 1,18 -3,27% ON NM 1,93 1,74 1,93 1,75 -19,35% ON 0,71 0,55 0,71 0,55 -23,61% ON 0,14 0,14 0,14 0,14 7,69% ON 0,34 0,34 0,34 0,34 -5,55% ON NM 0,33 0,27 0,34 0,27 /0,00% ON NM 0,31 0,3 0,31 0,3 -80,51% ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -76,05% ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% ON NM 1,31 1,31 1,31 1,31 /0,00% PN N1 0,38 0,27 0,38 0,27 -38,63% PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -25,45% PN N1 0,21 0,21 0,22 0,22 -29,03% PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -14,63% ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 77,77% PN N1 0,1 0,1 0,11 0,11 0,00% PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -28,57% PN N1 0,1 0,1 0,15 0,15 50,00% PN N1 0,2 0,2 0,21 0,21 -36,36% PN N1 0,63 0,53 0,63 0,53 -19,69% PN N1 0,28 0,25 0,28 0,25 -28,57% PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -27,41% PN N1 0,94 0,79 0,94 0,79 -19,38% PN N1 0,77 0,65 0,77 0,65 -21,68% PN N1 0,18 0,18 0,2 0,19 -9,52% ON NM 1 1 1 1 /0,00% ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 5,00% ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 -46,73% ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -55,91% PN N1 0,55 0,55 0,6 0,6 -66,66% PN N1 0,71 0,71 0,76 0,75 -52,22% PN N1 0,93 0,93 0,98 0,96 -54,71% PN N1 1,2 1,2 1,25 1,23 -43,83% PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PN 0,04 0,02 0,04 0,03 -25,00% PN 0,5 0,42 0,5 0,44 -18,51% PN 1,21 1,1 1,21 1,16 -10,76% PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PN 0,04 0,04 0,05 0,05 -16,66% PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PN 0,28 0,22 0,28 0,23 -25,80% PN 0,81 0,74 0,81 0,77 -13,48% PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PN 1,6 1,6 1,6 1,6 -4,76% PN 0,1 0,08 0,1 0,08 -55,55% PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PN 0,57 0,57 0,6 0,58 -14,70% PN 0,19 0,16 0,19 0,16 -20,00% PN 0,14 0,11 0,15 0,12 -20,00% PN 5,52 5,51 5,52 5,51 2,41% PN 2,02 2,02 2,04 2,04 -2,85% PN 0,37 0,32 0,37 0,32 -21,95% PN 0,92 0,91 0,97 0,94 -13,76% PN 0,06 0,06 0,07 0,06 -25,00% ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 -18,88% ON NM 1,12 1,12 1,12 1,12 -8,19% ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 -12,76% ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 -36,11% ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0 ON NM 1,57 1,57 1,79 1,79 -8,67% ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 62,50% ON NM 0,82 0,82 1,02 1,02 -2,85% ON NM 1,14 1,14 1,36 1,36 -5,55% PNA N1 0,14 0,12 0,14 0,12 -33,33% PNA N1 0,06 0,03 0,06 0,04 -33,33% PNA N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -40,00% PNA N1 0,05 0,02 0,06 0,02 -66,66% PNA N1 0,23 0,19 0,23 0,19 -38,70% PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% PNA N1 0,45 0,3 0,45 0,3 -33,33% PNA N1 1,02 0,77 1,04 0,77 -26,66% PNA N1 1,3 1,02 1,35 1,02 -25,54% PNA N1 2,82 2,42 2,82 2,55 -13,85% PNA N1 0,33 0,22 0,33 0,22 -38,88% PNA N1 1 0,91 1,01 0,92 -23,33% PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% PNA N1 0,23 0,16 0,23 0,16 -38,46% PNA N1 0,6 0,43 0,6 0,43 -32,81% PNA N1 2,4 2,04 2,4 2,04 -19,36% PNA N1 3,49 3,01 3,49 3,03 -16,52% PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -36,36% PNA N1 0,79 0,58 0,79 0,58 -31,76% PNA N1 2,9 2,62 2,9 2,65 -16,66% PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00% PNA N1 0,19 0,13 0,19 0,13 -43,47% PNA N1 1,83 1,66 1,83 1,76 -16,58% PNA N1 1,47 1,14 1,47 1,15 -25,80% PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PNA N1 0,37 0,27 0,37 0,27 -35,71% PNA N1 0,67 0,5 0,67 0,5 -32,43%
VALET88 VALEE PNA N1 1,62 1,31 1,65 1,31 -25,56% VALET89 VALEE PNA N1 2,21 1,83 2,21 1,83 -19,73% VALET90 VALEE PNA N1 2,59 2,31 2,59 2,31 -15,07% VALET93 VALEE PNA N1 0,12 0,08 0,12 0,08 -38,46% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU1 ABEVE FM ON 0,6 0,6 0,6 0,6 -3,22% ABEVU48 ABEVE FM ON 0,13 0,13 0,13 0,13 -7,14% BBASU25 BBASE ON NM 0,29 0,25 0,3 0,25 -73,40% BBASU26 BBASE ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -2,56% BBASU27 BBASE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 0 BBASU29 BBASE ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 25,00% BBASU31 BBASE ON NM 2,32 2,32 2,32 2,32 11,53% BBASU59 BBASE ON NM 1,45 1,36 1,45 1,36 24,77% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,73 0,72 0,84 0,77 5,47% BBASU3 BBASE FM ON NM 0,5 0,46 0,56 0,56 19,14% BBASU30 BBASE FM ON NM 1,51 1,51 1,66 1,66 21,16% BBASU68 BBASE FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 6,06% BBDCU45 BBDCE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 20,00% BBDCU88 BBDCE PN N1 1,25 1,25 1,25 1,25 0,80% BBDCU9 BBDCE PN N1 0,2 0,2 0,22 0,2 -9,09% BBDCU51 BBDCE FM PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -5,17% BBSEU56 BBSEE FM ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00% BBSEU57 BBSEE FM ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 38,33% BOVAU52 BOVAE CI 0,14 0,09 0,14 0,09 0 BOVAU59 BOVAE CI 0,53 0,52 0,55 0,52 -3,70% BOVAU60 BOVAE CI 0,74 0,74 0,74 0,74 0 BOVAU61 BOVAE FM CI 0,9 0,9 0,91 0,91 -1,08% BOVAU63 BOVAE FM CI 1,49 1,49 1,49 1,49 -5,09% BRFSU93 BRFSE ON NM 1,44 1,34 1,44 1,35 27,35% BVMFU21 BVMFE ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -30,76% BVMFU10 BVMFE FM ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -3,22% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,61 0,57 0,61 0,57 -9,52% CMIGU83 CMIGE PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -60,86% CMIGU35 CMIGE FM PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 8,00% CSANU3 CSANE FM ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% CSNAU7 CSNAE FM ON 0,28 0,28 0,28 0,28 12,00% CSNAU74 CSNAE FM ON 0,38 0,38 0,38 0,38 -2,56% GGBRU40 GGBRE FM PN N1 0,61 0,61 0,61 0,61 -14,08% GGBRU99 GGBRE FM PN N1 0,21 0,2 0,21 0,2 -23,07% ITSAU2 ITSAE PN N1 0,09 0,05 0,13 0,09 -83,63% ITSAU86 ITSAE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00% ITSAU95 ITSAE PN N1 0,3 0,29 0,3 0,29 -12,12% ITUBU66 ITUBE PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -16,66% ITUBU78 ITUBE PN N1 0,1 0,07 0,1 0,08 0 ITUBU13 ITUBE FM PN N1 1,66 1,66 1,66 1,66 -2,92% ITUBU34 ITUBE FM PN N1 0,42 0,42 0,46 0,45 -11,76% ITUBU76 ITUBE FM PN N1 1,04 1,04 1,04 1,04 -1,88% PETRU1 PETRE PN 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33% PETRU10 PETRE PN 0,05 0,05 0,07 0,05 -37,50% PETRU14 PETRE PN 1,21 1,21 1,29 1,27 2,41% PETRU21 PETRE PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -15,38% PETRU33 PETRE PN 0,26 0,25 0,28 0,25 -16,66% PETRU41 PETRE PN 0,14 0,14 0,14 0,14 -17,64% PETRU52 PETRE PN 0,1 0,06 0,1 0,07 -22,22% QUALU30 QUALE FM ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 -18,11% QUALU31 QUALE FM ON NM 1,39 1,39 1,39 1,39 -1,41% QUALU32 QUALE FM ON NM 1,83 1,83 1,83 1,83 -15,66% QUALU33 QUALE FM ON NM 2,35 2,35 2,35 2,35 -4,85% UGPAU74 UGPAE FM ON NM 1,38 1,38 1,38 1,38 -2,12% USIMU52 USIME FM PNA N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -5,00% VALEU2 VALEE PNA N1 0,45 0,44 0,45 0,44 -49,42% VALEU25 VALEE PNA N1 0,5 0,49 0,5 0,49 -14,03% VALEU26 VALEE PNA N1 0,85 0,75 0,85 0,75 -11,76% VALEU27 VALEE PNA N1 1,21 1,21 1,21 1,21 -3,96% VALEU49 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% VALEU51 VALEE PNA N1 0,12 0,09 0,12 0,09 -10,00% VALEU6 VALEE PNA N1 1 1 1,01 1,01 36,48% VALEU65 VALEE PNA N1 0,7 0,66 0,7 0,66 -21,42% VALEU83 VALEE PNA N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -12,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV28 BBASE ON NM 1,34 1,22 1,34 1,22 4,27% BBASV30 BBASE ON NM 2,18 2,18 2,18 2,18 7,38% BBSEV57 BBSEE ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 4,00% BBSEV67 BBSEE ON NM 0,99 0,99 0,99 0,99 /0,00% BOVAV22 BOVAE CI 1,98 1,98 2,01 2,01 /0,00% BOVAV57 BOVAE CI 0,6 0,6 0,6 0,6 -25,00% BOVAV61 BOVAE CI 1,1 1,1 1,11 1,11 /0,00% BRKMV34 BRKME PNA N1 0,6 0,6 0,62 0,62 /0,00% BVMFV50 BVMFE ON NM 0,77 0,77 0,82 0,82 /0,00% CMIGV8 CMIGE PN N1 0,2 0,19 0,2 0,19 /0,00% ITUBV37 ITUBE PN N1 1,32 1,2 1,32 1,2 7,14% ITUBV46 ITUBE PN N1 1 1 1 1 6,38% VALEV65 VALEE PNA N1 0,84 0,78 0,84 0,78 16,41% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASM26 BBASE ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 2,56% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BOVAX10 BOVAE CI 0,45 0,45 0,45 0,45 0 PETRX11 PETRE PN 0,48 0,48 0,48 0,48 26,31% PETRX4 PETRE PN 0,18 0,18 0,18 0,18 -10,00% VALEX43 VALEE PNA N1 2,11 1,9 2,11 1,9 -5,00% VALEX81 VALEE PNA N1 0,35 0,35 0,36 0,36 5,88% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRQ33 PETRE PN 0,72 0,72 0,72 0,72 -20,00% PETRQ35 PETRE PN 1,62 1,62 1,62 1,62 20,00%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
24/07/2017
21/07/2017 20/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1465
R$ 3,1419
R$ 3,1267
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,1470
R$ 3,1424
R$ 3,1272
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1453
R$ 3,1250
R$ 3,1396
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1459
R$ 3,1256
R$ 3,1402
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1230
R$ 3,1330
R$ 3,0670
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,2900
R$ 3,2830
R$ 3,2700
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2200
R$ 3,2100
R$ 3,2000
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3200
R$ 3,3100
R$ 3,3000
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 24/07 CDB Pré 30 dias
9,31% - a.a.
Capital de Giro
13,56% - a.a.
Hot Money
1,51% - a.m.
CDI
10,14% - a.a.
Over
10,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
24/07/2017 US$ 1.254,30
BM&F-SP (g)
21/07/2017 20/07/2017 US$ 1.254,90 US$ 1.245,50
R$ 126,19
R$ 125,30
R$ 123,95
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 20/07 .......................................................................... US$ 380.055 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3145 0,3154 30 0,4461 0,4559 40 0,005433 0,00553 45 0,3602 0,3607 55 0,4924 0,4926 60 0,02976 0,02984 65 0,3923 0,3926 70 0,3824 0,3827 75 0,1406 0,1407 90 0,06735 0,07038 95 0,02884 0,02899 105 8,3341 8,3468 115 0,002693 0,002698 125 4,4238 4,4434 133 0,03035 0,03042 145 0,8562 0,8566 150 2,4923 2,4934 155 3,1453 3,1459 160 3,1453 3,1459 165 2,5118 2,5131 170 0,01503 0,01548 190 3,7895 3,8365 195 2,3095 2,3106 205 0,4029 0,403 215 1,1564 1,1695 220 3,1453 3,1459 345 0,01199 0,01201 425 3,3255 3,3276 450 0,0005657 0,0005661 470 0,02831 0,02832 535 0,1752 0,1765 540 4,0971 4,0991 560 0,002082 0,00209 575 0,0061 0,006109 640 0,1036 0,1036 642 0,8842 0,8849 660 0,9687 0,9691 706 0,1794 0,1798 715 0,004835 0,004838 720 0,001039 0,00104 725 3,1453 3,1459 730 0,06619 0,06669 735 0,06207 0,06211 741 0,1778 0,1779 745 0,1103 0,1105 770 0,4311 0,4314 785 0,2425 0,2427 795 0,4657 0,4661 796 0,4658 0,466 800 0,8636 0,8641 805 8,159 8,1775 810 0,01257 0,01258 815 0,0000963 0,0000963 820 0,8386 0,839 828 0,7349 0,7357 830 0,05243 0,05245 860 0,04884 0,04886 865 0,0002363 0,0002364 870 0,2002 0,2068 880 0,8804 0,8816 930 0,002819 0,002824 975 0,8606 0,8609 978 3,6611 3,6631
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
07/07
0,01307415 2,91816694
08/07
0,01307439 2,91822011
09/07
0,01307439 2,91822011
10/07
0,01307439 2,91822011
11/07
0,01307463 2,91827328
12/07
0,01307481 2,91831461
13/07
0,01307511 2,91838043
14/07
0,01307515 2,91839048
15/07
0,01307534 2,91843084
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07
0,01307534 2,91843084
18/07
0,01307552 2,91847121
19/07
0,01307566 2,91850315
07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 Fonte: AE
20/07
0,01307574 2,91852179
21/07
0,01307574 2,91852179
22/07
0,01307587 2,91855098
23/07
0,01307587 2,91855098
24/07
0,01307587 2,91855098
25/07 0,01307600 2,91858016 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7295 0,7018 0,7354 0,7386 0,7220 0,7518 0,7160 0,7034 0,6872 0,7200 0,7351 0,7586 0,7418 0,7204 0,6795
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
16/06 a 16/07 17/06 a 17/07 18/06 a 18/07 19/06 a 19/07 20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08
0,0367 0,0171 0,0508 0,0895 0,0600 0,0701 0,0903 0,0516 0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274 0,0885 0,1274
0,5369 0,5172 0,5511 0,5899 0,5603 0,5705 0,5908 0,5519 0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280
04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08
0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194
0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195
Agenda Federal Dia 25 IOF - Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público Cód. Darf 3703. PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os
produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de junho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) IPI - Fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi - Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões de reais, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF nº 47/2000, referentes ao 3º bimestre/2017 (maio-junho/2017), à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.07.2017. Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de junho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 1ª quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 2º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de junho/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: LUCIANO MOREIRA DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, PROMOTOR DE JUSTIÇA, maior, natural de Goiânia, GO, residente nesta Capital à Av Carandaí, 205/400, Funcionários, 3BH, filho de Vicente Pereira de Oliveira e Maria das Graças Moreira Oliveira; e FLÁVIA ROBERTI FERREIRA, solteira, Promotora de justiça, maior, residente nesta Capital à Av Carandaí, 205/400, Funcionários, 3BH, filha de Rui Sérgio Barroso Ferreira e Claine Roberti Gil Ferreira. (675940) INÁCIO SAMPAIO PEREIRA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Itabira, MG, residente nesta Capital à Rua do Ouro, 733/204, Serra, 3BH, filho de Prudencio Gomes Pereira e Simone Sampaio Pereira; e PATRICIA CARVALHO REIS, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua do Ouro, 733/204, Serra, 3BH, filha de João Batista Reis e Elisabeth Carvalho Reis. (675941) FRANCISCO MOURÃO PASSOS COUTINHO, SOLTEIRO, OUTRA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Tomas Gonzaga, 685/1001, Lourdes, 3BH, filho de Francisco José Coutinho Junior e Patricia Maria Mourão Passos Coutinho; e NAPAURIA POLLYENNE DO VALE FERREIRA, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Rua Tomas Gonzaga, 685/1001, Lourdes, 3BH, filha de Paulo Roberto Ferreira e Ana Maria Meira do Vale Ferreira. (675942)
ELDECY XAVIER DE SOUZA, SOLTEIRO, SERVENTE DE PEDREIRO, maior, natural de Teófilo Otoni, MG, residente nesta Capital à Rua Jerusalem, 138, Serra, 3BH, filho de Servino Ramalho de Souza e Marcia Xavier Martins; e POLIANA MENDES PEREIRA, solteira, Atendente balconista, maior, residente nesta Capital à Rua Jerusalem, 138, Serra, 3BH, filha de Cláudio Mendes da Silva e Maria dos Anjos Pereira. (675943) DAVID MAIA ROCHA, SOLTEIRO, JORNALISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Capelinha, 520/202, Serra, 3BH, filho de Sinval Antônio de Noronha Rocha e Élida Cristina Souza Maia; e RAFAELA MIRANDA CAMARGOS, solteira, Recepcionista secretária, maior, residente nesta Capital à Rua Capelinha, 520/202, Serra, 3BH, filha de Wagner Ligeiro Camargos e Gisela Paula Miranda Camargos. (675944) LUCAS SANTOS GELAPE, SOLTEIRO, OUTRA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Sacramento, 137/03, Serra, 3BH, filho de Weber Sydney Gelape e Laudelina Maria dos Santos; e PALOMA STHÉFANY MARTINS DE SOARES, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Professor Regozino Alves, 11/502, Novo São Lucas, 3BH, filha de José dos Anjos Soares e Valdete Martins dos Santos. (675945) LEONARDO GONÇALVES HENRIQUES, DIVORCIADO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁTICA), maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Contria, 985, Barroca, 3BH, filho de Fernando Carlos Henriques e Marilene Gonçalves Henriques; e LEILA CRISTINA ALVES DE OLIVEIRA, divorciada, Do Lar, maior, residente nesta Capital à Rua Contria, 985, Barroca, 3BH, filha de Mauricio Avansse de Oliveira e Sade Alves de Oliveira. (675946) CHRISTIAN LOPES VIANA, DIVORCIADO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO FEDERAL SUPERIOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua São Mateus, 401/302, Sagra-
da Família, 1BH, filho de Rui Lopes Viana e Neuza Maria Lopes Viana; e NIARA DE REZENDE PEREIRA, divorciada, Professora de ensino fundamental, maior, residente nesta Capital à Rua Sergipe, 457/1103, Funcionários, 3BH, filha de José Marcolino Pereira e Meiri Rezende Pereira. (675947) GABRIEL AUGUSTO COSTA FRANCO, SOLTEIRO, COMERCIANTE ATACADISTA, maior, natural de Coronel Fabriciano, MG, residente nesta Capital à R. Professor Baroni, 135/701, Gutierrez, 3BH, filho de Darcy Lúcio de Araújo Franco e Maria Helena Costa Franco; e NATHALIA ARÊAS LIBÓRIO, solteira, Médica dermatologista, maior, residente nesta Capital à R. Prof. Baroni, 135/701, Gutierrez, 3BH, filha de Agenor Libório dos Santos Filho e Christianne Formiga Arêas Libório. (675948) LUIZ FERNANDO DE BARROS FALCÃO, SOLTEIRO, MANOBRISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco dos Unidos, 16, Serra, 3BH, filho de José Raimundo Falcão e Conceição Maria de Barros Falcão; e NAYARA APARECIDA COUTINHO, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Beco dos Unidos, 16, Serra, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Edilene Aparecida Coutinho. (675949) MAXIMILIANO PEREIRA DE SOIUZA, SOLTEIRO, COMERCIANTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Praça Espianada, S/ N, Centro, Ribeirão das Neves, MG, filho de Ciro Pereira de Souza e Mara Isabel de Souza; e CLEONICE PERERA ROSA, solteira, Domestica, maior, residente nesta Capital à Beco José Gome, 83, Vila Marçola, 3BH, filha de Filosgomes Pereira Rosa e Rosa Angela Pereira. (675949) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa. Belo Horizonte, 24 de julho de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 11 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se:
ELOI AZALINI MAXIMO, solteiro, engenheiro civil, nascido em 31/10/1955 em Mundo Novo, BA, residente a Rua Juracy, 70, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de ACILINO MAXIMO e ELZA AZALINI MAXIMO Com MARIA HELENA RODRIGUES, divorciada, do lar, nascida em 10/01/1957 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Juracy, 70, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de AFONSO RODRIGUES FILHO e ARACY AUGUSTA RODRIGUES.
ELIAS ORNELAS DIMAS, divorciado, agente de bordo, nascido em 03/01/1990 em Almenara, MG, residente a Rua Santo Inacio, 92, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de ANTONIO ORNELAS DE SOUSA e MARIA IDALINA LUIZ DIAS SOUSA Com THAYANE CAROLINE OLIVEIRA DE SOUZA, solteira, operadora de caixa, nascida em 07/10/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santo Inacio, 92, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de JOSE ANTONIO DE SOUZA e VILMA OLIVEIRA DE ABREU.
CARLSON VICTOR BARBOSA DOS SANTOS, solteiro, tecnico em telecomunicacoes, nascido em 14/04/1989 em Salvador, BA, residente a Rua Tumucumaques, 29 403, Santa Monica, Belo Horizonte, filho de CARLOS JOVITO PEREIRA DOS SANTOS e SONIA MARIA BARBOSA DOS SANTOS Com FERNANDA CORREIA BAMBIRRA, solteira, vendedora, nascida em 28/03/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Miguel Moises, 428 301, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de JOSE CORREIA BAMBIRRA FILHO e IARA CONCEICAO BAMBIRRA.
RONILDO MOURA, solteiro, aposentado, nascido em 22/11/1971 em Visconde Do Rio Branco, MG, residente a Rua Antonio Vieira Nunes, 26, Industrial, Belo Horizonte, filho de ANTONIO MOURA e SEBASTIANA TOME MOURA Com ANA PAULA DE OLIVEIRA, solteira, faxineira, nascida em 26/07/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Mogno, 263, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de GERALDA MARIA DE OLIVEIRA.
ANDERSON FREITAS DE CASTRO, divorciado, empresario, nascido em 28/06/1973 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Marieta Machado, 275, Cachoeirinha, Belo Horizonte, filho de JESUS PINTO DE CASTRO e MARILIA FREITAS DE CASTRO Com CRISTINA ROSA DE JESUS, solteira, cabeleireira, nascida em 12/03/1981 em Sao Domingos Do Prata, MG, residente a Rua Modestina De Souza, 120, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de ANTONIO ROSA NICOLAU e MARIA JOSE DE JESUS.
PEDRO HENRIQUE MAGELA DINIZ, solteiro, autônomo, nascido em 26/11/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Frei Andreoni, 260, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de NELSON PEREIRA DINIZ e MIRIAM MAGELA Com ARIANE PRISCILA ALVES PEREIRA, solteira, pedagoga, nascida em 21/05/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Frei Andreoni, 260, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de MARILENE ALVES PEREIRA.
“Guarde Mais abre 2ª unidade em Minas” FONTE: DC Franquia – Diário do Comércio – 06/07/2017
O conteúdo que chama sua atenção, chama a atenção de seus clientes também. DC FRANQUIA no Diário do Comércio, conteúdo de alta relevância para a sua marca falar com o público certo.
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do franchising em Minas Gerais. Apresenta matérias sobre o resultado de empresas (franquias) instaladas no Estado, noticia a chegada de franqueadas e franqueadoras e artigos referentes à área. Periodicidade: página semanal.
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Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 24/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 6 editais.
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2017
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LEGISLAÇÃO SISTEMA FINANCEIRO
BankBoston teve “perdão” de R$ 509 mi Justiça abre ação contra 11 pesssoas acusadas de receber propina para barrar autuações milionárias ALISSON J. SILVA
Brasília- A Justiça Federal abriu ontem ação penal contra 11 pessoas por corrupção na Receita Federal e no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão que julga as apelações contra multas aplicadas pelo Fisco. O grupo é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de envolvimento em esquema pagamento de propina para livrar o BankBoston, atualmente Itaú Unibanco, de autuações milionárias. O Itaú Unibanco esclareceu que “não é parte do processo e não teve acesso à decisão”. Entre os réus estão o ex-diretor jurídico do BankBoston Walcris Rosito, o auditor da Receita Eduardo Cerqueira Leite e os ex-conselheiros do Carf José Ricardo da Silva, Valmir Sandri e Paulo Cortez. Além de corrupção, os implicados vão responder por gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro, apropriação de dinheiro de instituição financeira e organização criminosa. Na ação, os procuradores do caso, investigado no âmbito da Operação Zelotes, pedem que os citados também sejam condenados a pagar uma indenização de R$ 100 milhões por “danos morais coletivos”. A suposta atuação criminosa na Receita e no Carf teria feito com que o Fisco deixasse de recolher R$ 509 milhões. O BankBoston foi adquirido pelo Itaú Unibanco durante a tramitação dos processos sob suspeita. Não há, contudo, executivos do Itaú Unibanco entre os denunciados. Para obter o benefício milionário, o então diretor jurídico do BankBoston teria feito pagamentos ao escritório Pagnozzi & Associados Consultoria Empresarial, de São Paulo. Conforme os investigadores, a empresa fez várias subcontratações para que o dinheiro chegasse aos julgadores da Receita Federal e do Carf. O próprio diretor jurídico do banco, segundo os investigadores, teria ficado com parte dos recursos do esquema. Os investigadores sustentam que Cerqueira Leite, lotado na Delegacia da Receita em São Paulo, tinha acesso a informações relevantes referentes a processos administrativos e, ao longo do tempo, acumulou experiência sobre os trâmites da fiscalização tributária de instituições financeiras, tor-
nando-se um “valioso ativo” para empresas que queriam driblar o Fisco. Conforme a denúncia, o servidor recebeu R$ 1 milhão para favorecer o BankBoston. “Ele não hesitou em mercanciar a coisa pública em detrimento dos princípios do órgão que o remunerava, vendendo por propina atos de ofício como o de informar sobre a interpretação e aplicação da legislação tributária”, descreve um dos trechos da denúncia. A Procuradoria da República no Distrito Federal, responsável pela ação, diz que Cerqueira Leite concedeu, de ofício, uma revisão administrativa solicitada pelo banco. Só esse ato teria garantido o encerramento de um caso em que a instituição financeira sofria uma cobrança de R$ 20 milhões do Fisco. Na denúncia, consta ainda um relatório da Receita Federal elaborado a partir da análise de demandas apresentadas pelo BankBoston. Foram analisados cinco dos 31 procedimentos que passaram
pela Divisão de Orientação e Análise Tributária, setor chefiado por Cerqueira Leite. Em todos, segundo o documento, há indícios de irregularidades e da concessão de benefícios indevidos ao contribuinte. A denúncia diz que repasses autorizados por Walcris Rosito foram feitos a partir do uso de várias empresas e de sociedades em conta de participação (SCP). O diretor jurídico do BankBoston teria ficado com R$ 880 mil. Entre as provas incluídas no processo, constam trocas de mensagens entre os envolvidos, o que permitiu aos investigadores concluírem, por exemplo, que os contratos usados para dar aparência de legalidade aos pagamentos foram feitos posteriormente ao suposto “trabalho” prestado. A estratégia da subcontratação se repetiu para garantir a remuneração de ex-conselheiros do Carf. A denúncia diz que em 2008, mesmo sendo contratado de forma indireta para atuar na defesa do BankBoston, o então
conselheiro José Ricardo da Silva votou a favor da empresa num processo. “Pelo ato, José Ricardo recebeu a promessa de vantagens indevidas da ordem de R$ 6 milhões. Ele teria atuado em outros recursos de interesse do banco”, aponta o MPF. Em 2012, segundo a ação, José Ricardo apresentou, como sendo de sua autoria, um voto favorável ao banco que, na realidade, foi elaborado com a participação de outros dois conselheiros, Paulo Cortez e Valmir Sandri, agora denunciados. Sandri e um de seus sócios teriam recebido R$ 2,3 milhões. Defesas - A reportagem não localizou representantes da Pagnozzi & Associados Consultoria Empresarial, além de Walcris Rosito, Eduardo Cerqueira Leite e Valmir Sandri. O Itaú Unibanco se manifestou por meio de nota: “O Itaú Unibanco esclarece que não é parte do processo e não teve acesso à decisão mencio-
O Itaú adquiriu o BankBoston durante processos no Carf
nada. O Itaú reafirma que, em 2006, adquiriu as operações do BankBoston no Brasil, sendo que o contrato de aquisição não abrangeu a transferência dos processos tributários do BankBoston, que continuaram sob inteira responsabilidade do vendedor, o Bank of America. O Itaú não tem e não teve qualquer ingerência na condução de tais processos nem tampouco qualquer benefício das respectivas decisões. O Itaú esclarece, ainda, que nenhum dos denunciados foi
funcionário ou diretor desta instituição.” O advogado de José Ricardo da Silva, Marlus Arns, disse que só vai de pronunciar depois de intimada da decisão. O advogado de Paulo Cortez, Ivan Morais, disse que não há elementos para justificar uma denúncia criminal contra seu cliente. Ele afirmou que acredita na inocência do ex-conselheiro do Carf e que os fatos serão esclarecidos durante a “instrução probatória”. (AE)
Cartel em spread cambial é alvo de denúncia São Paulo - O Ministério Público Federal (MPF) informou ontem que denunciou cinco ex-funcionários de grandes bancos estrangeiros que operavam no mercado de câmbio internacional, por formação de cartel, em desdobramentos de investigações em outras instâncias iniciadas em 2015. As denúncias ocorreram em consequência do escândalo de manipulação de índices de referência usados no cálculo de taxas de câmbio e que envolveu suspeitas sobre 15 instituições financeiras em mercados como Estados Unidos, Reino Unido e Suíça. Segundo o MPF, os ex-funcionários denunciados são dos bancos Standard Chartered, Royal Bank of Canada (RBC), Merrill Lynch, Deutsche Bank e Morgan Stanley. “Além de operarem com margem de spread igual, os ex-funcionários dessas cinco instituições estrangeiras criaram obstáculos para a atuação de corretores e operadores de câmbio que não participaram do ajuste criado por eles”, afirmou o MPF em comunicado à imprensa. Segundo os procuradores, o esquema “inflacionou artificialmente
Histórico Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 05/09/2016. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www.iob. com.br/sitedocliente). ICMS - prazos de recolhimento - os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: a) artigos 85 e 86 da Parte Geral do RICMS-MG/2002; e b) artigo 46 do anexo XV do RICMS-MG/2002 (produtos sujeitos a substituição tributária). O
o mercado durante três semanas no mês de novembro de 2009, aumentando o lucro desses bancos em operações milionárias de câmbio”. O MPF informou que a denúncia foi protocolada na última quarta-feira e distribuída para a 7ª Vara Federal Criminal na última quinta-feira. O grupo ajustou uma margem de spread comum - diferença entre o preço de compra e venda de moeda estrangeira - em contratos a prazo com liquidação financeira (“non-deliverable forwards real/ NDF”), operações de compra e venda de dólar utilizadas principalmente como garantia (hedge) para evitar as consequências de eventuais flutuações de câmbio. As informações sobre o caso foram divulgadas pela Procuradoria da República em São Paulo (Processo nº 0009373-24.2017.4.03 6181). A denúncia foi distribuída para a 7ª Vara Federal Criminal. Para o procurador da República Rodrigo de Grandis, integrante do Grupo de Combate à Cartéis do Ministério Público Federal em São Paulo e autor da denúncia, os cinco
acusados “incorreram no crime de formação de cartel por meio da fixação artificial de preços para o controle regionalizado do mercado”. Rodrigo de Grandis imputa aos acusados violação ao artigo 4º, inciso II, alíneas “a” e “b” da Lei de Crimes Tributários. Se condenados, os acusados poderão receber penas de dois a cinco anos de prisão e multa. A denúncia relata que o ajuste do spread cambial praticado pelos cinco operadores no mercado de NDF começou a ser debatido por parte deles no dia 28 de outubro de 2009 e a fixação artificial do spread na cotação de -5/+5 começou a ser praticada nos dias 3 e 4 de novembro. A prática de cartel foi mantida até 25 de novembro de 2009, quando foi abandonada unilateralmente por alguns integrantes do grupo. Além do ajuste do spread, o grupo atuava de modo a impedir que corretores que não concordassem com o spread praticado não participasse das operações de câmbio por eles realizadas. Os operadores diziam que quem tentasse atravessar o
Regulamento de ICMS de Minas odo de 11 a 20 do mês. Nota: O Gerais é aprovado pelo Decreto pagamento deverá ocorrer até nº 43.080/2002. o dia 25, relativamente às notas fiscais emitidas neste decêndio. Dia 25 Na hipótese de o dia 25 não ter expediente bancário, o pagamento ICMS - junho - Escrituração será efetuado no primeiro dia útil Fiscal Digital (EFD) - entrega do após, nos termos do artigo 91 da arquivo relativo à Escrituração Parte Geral do RICMS-MG/2002. Fiscal Digital (EFD), contendo DAE/internet. RICMS-MG/2002, as informações dos fatos gera- Parte Geral, artigo 85, XIV, “b”. dores ocorridos no mês anterior, pelos contribuintes relacionados Dia 28 no anexo XII do Protocolo ICMS nº 77/2008. Internet. RICMSICMS - DeSTDA – junho - Sim-MG/2002, anexo VII, parte 1, ples Nacional - a DeSTDA será artigo 54. transmitida mensalmente até o dia 28 do mês subsequente ao ICMS - segundo decêndio de do encerramento do período de julho - contribuinte/atividade apuração ou até o primeiro dia econômica - venda de café cru útil seguinte, quando o término do em grão realizada em bolsa de prazo se der em dia não útil, pelos mercadorias ou de cereais pelo contribuintes cujas operações ou Ministério da Agricultura, Pe- prestações estiverem sujeitas aos cuária e Abastecimento (Mapa) regimes de substituição tributária, com intermediação do Banco do da antecipação do recolhimento do Brasil, referente aos fatos geradores imposto e à incidência do imposto ocorridos no segundo decêndio correspondente à diferença entre do próprio mês, ou seja no perí- a alíquota interna e interestadual.
preço por eles praticado ou oferecesse outra tabela não conseguiria trabalhar, pois iria “para a geladeira”. Outro integrante do chat dizia que se aparecesse um “gerson (esperto) é fácil descobrir”. “O quinteto utilizava um grupo fechado de chat da plataforma da Bloomberg, batizado por eles de ‘Butter the Comedian’. Quando começaram a tratar da ideia, eles utilizavam um grupo aberto, o que alertou um deles, que chegou a dizer que manter a conversa naquele canal poderia dar em ‘SEC’, sigla em inglês para Securities Exchange Comission, órgão americano que fiscaliza operações no mercado de valores”, assinala a Procuradoria. Acordo com o Cade - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) já tinha acertado no final do ano passado cinco acordos com os bancos Barclays, Citi, Deutsche Bank, HSBC e JP Morgan Chase, num total de R$ 183,5 milhões. A operação foi denunciada ao Cade por uma das instituições financeiras envolvidas,
A DeSTDA também deverá ser transmitida à unidade da Federação onde o contribuinte mineiro estiver inscrito como substituto tributário. Programa Sedif-SN (Sistema Eletrônico de Documentos e Informações Fiscais do Simples Nacional). RICMS-MG/2002, anexo V, artigo 152, §§ 9º e 10.
que fez um acordo de leniência com o órgão. O Cade, por sua vez, acionou o grupo de combate a cartel do Ministério Público Federal, que abriu um procedimento investigatório criminal para investigar a prática anticoncorrencial em 2015. Durante a investigação, um dos ex-funcionários envolvidos no episódio, Pablo Oliveira, confessou espontaneamente a sua participação. A Procuradoria pediu que seja reconhecida sua condição de colaborador e que a pena seja fixada em um terço do mínimo previsto e que ele tenha direito à suspensão condicional do processo, caso confirme em juízo sua confissão. Outros seis operadores de câmbio que trabalhavam em outras instituições financeiras e que também participaram do chat na plataforma mencionada foram investigados, mas a Procuradoria pediu o arquivamento das acusações contra eles, uma vez que não foram encontradas provas de que no período em que houve o ajuste de preços, eles teriam se envolvido na prática. (Reuters/AE)
município onde esteja localizado o estabelecimento responsável pelo pagamento, agência arrecadadora credenciada em funcionamento. (3) Pagamento deverá ser efetuado até o último dia útil do mês seguinte ao da emissão do documento fiscal. DAE. Lei nº 19.976/2011, artigo 9º; Decreto nº 45.936/2012, artigo 10.
Dia 31 TFRM – junho - Taxa de Controle, Monitoramento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM) - recolhimento da TFRM relativa às saídas de recurso minerário do estabelecimento do contribuinte, no mês anterior. Notas: (1) Observar que o recolhimento mínimo desta taxa é de R$ 100,00. (2) Para fins deste recolhimento considera-se, também, dia útil aquele declarado como ponto facultativo nas repartições públicas estaduais pelo Poder Executivo do Estado, desde que exista, no
ICMS – maio - substituição tributária- O recolhimento do imposto devido nas operações de saída ocorrida até 31/01/2018 promovidas pelos responsáveis classificados nos códigos da Cnae 1011-2/01, 1012-1/01, 1012-1/02, 1012-1/03, 1013-9/01, 1052-0/00, 1121-6/00, 2110-6/00, 2121-1/01, 2121-1/03, 2123-8/00, 3104-7/00, 4631-1/00, 4634-6/01, 4634-6/02 e 4634-6/99, a título de substituição tributária, será efetuado até o último dia do segundo mês subsequente ao da saída da mercadoria. DAE/internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo. 46, § 9º.
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2017
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
FERNANDA MENDES/DIVULGAÇÃO
Novo livro O BDMG Cultural e o Cedeplar lançam na próxima segunda-feira (31), às 19h, no BDMG Cultural (Rua Bernardo Guimarães, 1.600, Lourdes), em Belo Horizonte, o livro “Instituições de planejamento e desenvolvimento de Minas Gerais – 55 anos do BDMG, 50 anos do Cedeplar”, de João Antonio de Paula. A obra trata das últimas cinco décadas do desenvolvimento de Minas Gerais por meio das relações entre BDMG, Face e Cedeplar. “O BDMG e o Cedeplar têm uma longa história de interações, de compartilhamentos; são manifestações de uma mesma época, qual seja, a realidade mineira dos anos 1950-1960, filtrada pela perspectiva do desenvolvimento que, em Minas Gerais, desde o final dos anos 1940, vincou fortemente a ação do poder público e o conjunto das forças sociais, econômicas, políticas e culturais do Estado”, explica João Antonio de Paula.
Ajude a Santa Casa A Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte participa da campanha do Instituto Ronald McDonald e já está trabalhando para fazer da arrecadação do McDia Feliz de 26 de agosto mais um recorde. Em BH, a Santa Casa será beneficiada com a venda de tíquetes antecipados, produtos promocionais com a marca McDia Feliz e sanduíches Big Mac nos restaurantes McDonald’s da Capital, Betim, Contagem, Ipatinga, Governador Valadares e Sete Lagoas, em 26 de agosto. Neste ano, o projeto “Aliviando a Dor” será o beneficiado com a arrecadação e objetiva a compra de 150 cateteres, no valor de R$ 308 mil, que serão implantados em crianças e adolescentes com câncer atendidos pela Santa Casa. A Casa De Acolhida Padre Eustáquio (Cape) já está com os tíquetes antecipados disponíveis para a venda a R$ 15,50 cada um. O tíquete poderá ser trocado pelo sanduíche Big Mac na data do McDia Feliz.
Projeto Museomix O Museomix - maratona criativa internacional, que ocorre simultaneamente em diversos países e museus, será lançado em BH nesta quinta-feira (27), no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, às 18h30. O evento é aberto ao público e a entrada é gratuita. Além da apresentação do Museomix, estão previstas “degustações tecnológicas”, construídas pelo próprio museu e pelo Centro Universitário Newton Paiva, parceiro do Circuito Liberdade na maratona. Na mesma noite, haverá apresentação musical do Duo Vera Cruz, que faz parte do projeto do museu Ensaio Aberto. Com duração de três dias, o Museomix, que será realizado no Circuito Liberdade de 10 a 12 de novembro, é feito por uma comunidade diversificada de designers, artesãos, programadores, mediadores, comunicadores e artistas, amadores ou profissionais, que partilham o desejo de construir um museu aberto, conectado e participativo: o museu do futuro.
Diálogos DC vão discutir cultura, educação e tecnologia DA REDAÇÃO
Estimular o desenvolvimento de Minas Gerais através de uma rede que mantenha um debate contínuo e proponha soluções concretas para os temas relacionados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, instituídos pela ONU em 2015, é o objetivo principal do Diálogos DC, cuja 12ª edição será realizada amanhã (26), das 8h30 às 11h30, na sede do DIÁRIO DO COMÉRCIO (Avenida Américo Vespúcio, 1.660, Parque Riachuelo), em Belo Horizonte. O tema desta edição é “Qualidade da cultura e educação & inovação e produção tecnológica”. Os temas que serão debatidos são vetores estruturantes do Movimento Minas 2032 – que será lançado, efetivamente, em outubro, durante o Prêmio José Costa – e fundamentais para a reflexão sobre a qualidade da
nossa educação, da cultura, inovação e produção tecnológica. Até que ponto essas áreas são convergentes? Até que ponto são interdependentes? Como promover o desenvolvimento de cada uma delas, de maneira que as suas potencialidades influenciem as nossas práticas cotidianas, as nossas áreas de atuação e a sociedade de forma ampla e positiva? São esses alguns dos desafios desta conversa, que, certamente, não irá se esgotar em um único evento. Pelo contrário, a intenção é que as provocações levantadas durante o Diálogos DC tornem-se inspiração, material de fundamentação, análise e crítica para a construção de propostas e ações capazes de aprimorar políticas públicas e privadas e permitir que os cidadãos possam agir como protagonistas da sua própria vida, da sua própria história, da preservação dos
seus direitos e deveres e da construção de uma sociedade mais justa, igualitária, desenvolvida, transformadora e responsável. Debatedores - Para o encontro de amanhã estão confirmados como debatedores o presidente da Fapemig, Evaldo Ferreira Vilela; a sócia-fundadora da Tropos Lab, Renata Horta; o diretor administrativo da Cooperativa Cultura/Educação e Turismo, Ricardo Santos; e o antropólogo e educador Tião Rocha. A mediação ficará a cargo do diretor do Instituto Orior, Raimundo Soares. Em agosto, o Diálogos DC terá como tema “Posse, Renda e Equidade Econômica”. Já em setembro será discutido o tema “Religiosidade e Nação”. Mais informações: www.dialogosdc. com.br. ANA MELLO/DIVULGAÇÃO
Aeroporto de BH “O uso do aço na construção do Novo Aeroporto Internacional de Belo Horizonte” será o tema da palestra de Marcelo Barbosa, um dos sócios da Bacco Arquitetos, no MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal (Praça da Liberdade, s/nº, Prédio Rosa), na capital mineira, em 3 de agosto, às 19h30. Barbosa apresentará detalhes sobre o projeto do Novo Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, inaugurado neste ano. A palestra faz parte do projeto CoMciência do MM Gerdau, que tem objetivo de difundir e tornar mais acessíveis conteúdos científicos. O projeto arquitetônico do novo terminal, com estrutura metálica, propôs a instalação de diversas áreas comerciais na sala de embarque, conceito já usado em outros aeroportos no mundo. O trabalho desenvolvido procurou preservar o projeto do terminal existente, elaborado pelo arquiteto Milton Ramos, considerado um legado para a arquitetura brasileira, e adaptá-lo às novas necessidades do aeroporto.
CULTURA GUTO MUNIZ/DIVULGAÇÃO
DIVULGAÇÃO
direção coletiva do grupo. Quando: De quinta-feira (27) a domingo (30). Quinta a sábado, às 21h, e domingo, às 19h Quanto: R$ 10 (Inteira) e R$ 5 (Meia) Onde: Teatro Marília Quatroloscinco “Humor” - Um dos principais grupos de teatro e pesquisa em artes cênicas do Estado, o Quatroloscinco – Teatro do Comum, que completa em 2017 dez anos de atuação, apresenta o espetáculo “Humor”, que parte dos diversos significados dessa palavra para explorar as manifestações corporais. A peça tem dramaturgia própria, assinada por Marcos Coletta e Assis Benevenuto, orientação criativa de Rodrigo Campos e
Infanto-juvenil Teatro - “A vida íntima de Babi” é um espetáculo infantojuvenil que conta a história de uma menina curiosa e cheia de questionamentos quanto às estruturas do mundo. O futuro já é agora enquanto falo ou isso ainda é presente? Por que a mentira só causa vergonha quando se é criança? Inspirada em conceitos filosóficos, a peça aborda de forma enigmática e aventureira, temas importantes da infância,
como autenticidade, solidão e liberdade. Quando: Até 7 de agosto. Sessões em julho: Sextas e segunda, 15h. Sábados e domingos, 11h e 15h. Sessões em agosto: Sextas e segunda, 15h. Sábados e domingos: 11h e 15 Quanto: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia) Onde: Teatro 1 do Centro Cultural Banco do Brasil (Praça da Liberdade, 450, Funcionários, Belo Horizonte) The Carpenters Tributo - O estilo melódico dos irmãos Karen e Richard Carpenter, que conquistaram o mundo na década de 70, volta a encantar o público e tem ganhado os palcos do Brasil. Vania Evans, Leandro Roverso e uma grande banda composta por seis músicos estão rodando o País com um espetáculo em tributo à dupla The Carpenters. Quando: Sexta-feira (28), às 21h
Quanto: R$ 70 (Inteira) e R$ 35 (Meia) Onde: Cine Theatro Brasil Vallourec (Avenida Amazonas, 315, Centro, Belo Horizonte) Fotografia Exposição - O fotógrafo Renato Gontijo faz sua primeira exposição em BH, intitulada “Portais”. A mostra traduz os vários portais encontrados pelo artista, que transita entre Brasil e Estados Unidos. Endereços naturais nos EUA, como Yosemite National Park, Big Sur e Bryce Canyon National Park, foram visitados, como forma de celebrar a apreciação e o profissionalismo adquiridos em anos de estudos. Quando: De 3 a 30 de agosto.
Segunda a sexta-feira, das 8h às 22h30. Sábado, das 8h às 21h30 Quanto: Visitação Gratuita Onde: Espaço Cultural Otto Cirne, na Associação Médica de Minas Gerais (Avenida João Pinheiro, 161, Centro, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067