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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.421 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2017
MRV Engenharia quer se tornar a construtora número 2 do mundo Empresa planeja atingir, nos próximos dez anos, a produção de 500 mil unidades DIVULGAÇÃO
Para a próxima década o objetivo da MRV é crescer gradativamente até bater a média de 60 mil unidades construídas por ano
Ancorada no agro, Valmont cresce
EDITORIAL Assunto bastante antigo no Brasil, a reforma política continua, em tese, no primeiro plano das preocupações. Para a maioria dos brasileiros, os problemas que o País enfrenta hoje têm como causa principal justamente os desarranjos no campo político que comprometem a governabilidade e ao mesmo tempo a gestão. Sobre estes pontos todos parecem concordar, inclusive a maioria dos políticos que ainda agora ensaiam, no Congresso Nacional, mudanças que ajudariam a redesenhar o sistema político livrando-o de alguns de seus vícios e imperfeições. Nas condições que se apresentam, esta é a rigor tarefa impossível de ser cumprida a contento, se não mediante convocação de uma assembleia constituinte específica. Mas não é este o rumo que está sendo tomado. “Reformas de conveniência”, pág. 2
DIVULGAÇÃO
Líder no desenvolvimento, fabricação e tecnologia de irrigação mecanizada, a norte-americana Valmont está investindo em sua filial brasileira, localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro. Instalada no município há 25 anos, a empresa vai aportar, em 2017, R$ 4 milhões na modernização do parque de máquinas. Além disso, um plano de eficiência energética já está sendo estudado e deve incluir a instalação de painéis de energia fotovoltaica no empreendimento. A fábrica em Minas tem mantido uma média de 20% de crescimento ao ano. Pág. 11 A meta em 2017 é dobrar o faturamento em relação ao ano passado
Governo aumentará royalty do minério
OPINIÃO A Justiça é tida corretamente como o último recurso do cidadão individualmente e das instituições em geral. Portanto, é igualmente correto esperar-se decisões justas baseadas nos princípios jurídicos, nas provas e no conteúdo dos autos para que o resultado produzido seja efetivamente o mais isento e imparcial possível, ou seja, uma decisão justa. Não é aceitável que sentenças sejam prolatadas sob efeito de ilações e de outros princípios. Infelizmente, ultimamente temos visto nos tribunais superiores desfechos não condizentes. Mais especificamente, nos processos que envolvem a política as decisões têm sido notoriamente com viés político, o que é errado e perigoso. As sentenças devem ser definidas de forma superior, sem outras preocupações, especialmente quanto a possíveis efeitos ou desdobramentos que eventualmente possam provocar. (Luiz Carlos Borges da Silveira), pág. 2 Dólar - dia 25
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Comercial
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DIVULGAÇÃO
O governo federal anunciou ontem medidas para uma ampla reforma do setor de mineração. Um dos pontos polêmicos diz respeito à elevação do royalty cobrado do minério de ferro. As alíquotas vão variar entre um piso de 2%, quando a tonelada estiver abaixo dos US$ 60, até o teto de 4%, quando a cotação da tonelada superar os US$ 100, segundo o Ministério de Minas e Energia. A alíquota da Cfem também vai mudar para o nióbio, passando de 2% para 3%, do ouro (de 1% para 2%) e do diamante (de As mudanças deverão elevar em cerca de 80% a arrecadação da Cfem 2% para 3%). Pág. 6
Venda: R$ 3,6920
Turismo
Ouro - dia 25
Compra: R$ 3,1500 Venda: R$ 3,3130
NovaYork(onça-troy):
Ptax (BC) Compra: R$ 3,1550 Venda: R$ 3,1556
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TR (dia 26): ............................. 0,0861% Poupança (dia 26): ............ 0,5865% IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
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A meta é quase o dobro da produção total da companhia na última década, equivalente a 275 mil unidades. “O plano é ousado, mas factível. Fizemos uma pesquisa e descobrimos que, no mundo, há duas empresas que fazem mais de 40 mil unidades/ano: uma chinesa e uma americana. Com isso, a MRV já é a terceira. Ou seja, almejar ser o segundo do mundo é sempre ousado”, avalia o presidente da construtora e incorporadora mineira, Rafael Menin. As duas empresas citadas pelo executivo são a China Vanke e a norte-americana D.R. Horton. A primeira conta com uma produção anual de 90 mil unidades, bem superior à da companhia dos Estados Unidos, que é de 42 mil habitações. A MRV aparece logo em seguida, com a construção de 40 mil unidades por ano. O nível de produção atual do grupo mineiro é, aliás, 11 vezes maior do que o apurado em 2007, quando ingressou na bolsa de valores. Pág. 4
Instabilidade política afeta a confiança do consumidor A confiança do empresariado do comércio de Belo Horizonte sofreu queda pela segunda vez consecutiva. Em julho, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) chegou a 92,5 pontos, recuo de 2,6 em relação a junho (95,1) de acordo com levantamento divulgado ontem pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG). Pág. 7
Distrito do Bandeirinhas atrai R$ 40 mi em aportes A Prefeitura de Betim, na Grande BH, lança hoje as obras de ampliação do distrito industrial (DI) do Bandeirinhas. Serão investidos R$ 10 milhões em obras de infraestrutura que permitirão a expansão. Ao todo, serão abertas 44 novas áreas, que vão ser ocupadas por 34 empresas de diferentes setores. Essas empresas devem investir, juntas, outros cerca de R$ 30 milhões em suas unidades. Pág. 8
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2017
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OPINIÃO Decisões políticas comprometem Judiciário LUIZ CARLOS BORGES DA SILVEIRA * A Justiça é corretamente tida como o último recurso do cidadão individualmente e das instituições em geral. Portanto, é igualmente correto esperar-se decisões justas baseadas nos princípios jurídicos, nas provas e no conteúdo dos autos para que o resultado produzido seja efetivamente o mais isento e imparcial possível, ou seja, uma decisão justa. Não é aceitável que sentenças sejam prolatadas sob efeito de ilações e de outros princípios. Infelizmente, ultimamente temos visto nos tribunais superiores desfechos não condizentes. Mais especificamente, nos processos que envolvem a política as decisões têm sido notoriamente com viés político, o que é errado e perigoso. As sentenças devem ser definidas de forma superior, sem outras preocupações, especialmente quanto a possíveis efeitos ou desdobramentos que eventualmente possam provocar. Se assim não for a justiça não será justa, terá desviado seu objetivo. Exponho aqui pelo menos três exemplos recentes evidenciando decisões políticas adotadas em processos de elevada importância no cenário nacional: Na votação do impeachment de Dilma Rous-
seff, em sessão do Congresso Nacional presidida pelo ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), este se valeu de acordo de entendimento para adotar resolução claramente política ao cassar o mandato e não suspender os direitos políticos da presidente. Lembremos que no idêntico processo sofrido por Fernando Collor, mesmo ele havendo renunciado ao mandato a pena da inelegibilidade foi aplicada. Posteriormente, o então presidente do Senado, Renan Calheiros, descumpriu determinações do STF e não sofreu a mínima admoestação, quando se sabe que o não acatamento de ordem judicial pode resultar até em prisão imediata. O Judiciário fez vista grossa para não criar problemas políticos. E no julgamento da chapa Dilma-Temer, o TSE protagonizou pelo seu presidente uma solução essencialmente política. Em seu decisivo voto o ministro Gilmar Mendes deixou claro que seu posicionamento baseou-se não no processo em si, mas na preocupação com a situação do País. Expressamente, o presidente do Tribunal frisou: “Não se substitui um presidente da República a toda hora”, e mais adiante disse: “E preferível pagar o preço de um governo ruim e mal
escolhido do que uma instabilidade no sistema”. É até compreensível o cuidado com a estabilidade política e institucional, porém, este não deve ser o escopo central de um julgamento. Por isso, entende-se que a Justiça não pode e não deve ser aplicada mediante subterfúgios ou critérios pessoais do julgador para não estabelecer perigoso precedente capaz de afetar a credibilidade na elevada missão do Judiciário quando da apreciação de processos das mais distintas naturezas. Pode inferir que os fins alcançados pelo delito venham eventualmente a justificar os meios, além de gerar sofismas sobre as próprias decisões. Quando a opinião pública passa a constatar desvios de foco do Judiciário fica propensa a desconfiar da sua eficácia e de sua isenção, fato evidentemente negativo, porque é essencial que se resguarde a Justiça como elementar garantia ao cidadão e aos preceitos institucionais. É fundamental que o Judiciário tome seus cuidados. Até porque as decisões das altas cortes produzem acórdãos, súmulas e jurisprudência seguidos pelas demais instâncias. * Empresário, médico e professor. Foi ministro da Saúde e deputado federal
Safra agrícola vigorosa BENJAMIN SALLES DUARTE * Estima-se em até 240 milhões de toneladas a safra brasileira de grãos, cereais e oleaginosas, um salto considerável numa série histórica, embora com predominante dependência das chuvas em mais de 85% das áreas cultivadas no País. Se se tomar como referência a disponibilidade de 500 quilos de grãos per capita por ano (ONU/FAO) e sem considerar as perdas, haveria um “estoque regulador” capaz de suprir 480 milhões de pessoas e mesmo que parte desses grãos fossem transformados em carnes, leite e ovos, e em outros produtos agroindustrializados requeridos pelos sistemas alimentares no abastecer, exportar e acrescentando-se o ciclo do café, ainda vigoroso, onde 70% das vendas externas do café arábica saem do Estado, que lidera a produção nacional. O Brasil abriga 207 milhões de habitantes e esse cenário populacional, entre outros, daria para aferir comparativamente a grandeza econômica e social de uma safra agrícola vigorosa nesse País continental e de múltiplas vocações agropecuárias e florestais. Não há como negar essa realidade auspiciosa e sem subestimar outros segmentos estratégicos para lograr o desenvolvimento sustentável nos eixos econômico (renda), social (qualidade de vida) e ambiental (manejo correto dos recursos naturais). Quais as condicionantes fundamentais desse desempenho, que são muitas e convergem para os focos dos ganhos de produção, produtividade e qualidade; como sempre as políticas públicas, os mercados, a adoção de inovações nas culturas, tomada de decisão na hora certa, o acesso à pesquisa, a assistência técnica eficiente, o crédito rural, com juros diferenciados, e a necessidade dos produtores saldarem seus compromissos financeiros, sejam eles quais forem, planejarem a próxima safra, bem como promoverem o bem-estar de suas famílias E mais, o consumo de fertilizantes, calcários, sementes, defensivos, aquisição de máquinas e equipamentos modernos, controle correto das pragas e doenças, acesso às tecnologias de informação, atendimento às demandas das agroindústrias que operam com grãos, cereais e oleaginosas, os eventos acadêmicos nos circuitos das ciências agrárias, onde
se destaca também a Semana do Fazendeiro, desde 1929, na Universidade Federal de Viçosa(UFV). Noutra convergência, as estações de televisão que transmitem programas agropecuários, que contribuem para universalizar os conhecimentos científicos, tecnológicos, e os centros de pesquisa que promovem debates e encontros com os produtores rurais, entre os quais os dias de campo e outras metodologias de extensão rural, bem como jornais, páginas e revistas do mundo do agronegócio. Além disso, safras mais abundantes abastecem com regularidade o mercado interno, têm efeito positivo no preço da cesta básica, controlam os preços dos alimentos, reduzem a pressão inflacionária, movimentam bilhões de reais anualmente nas regiões produtoras, multiplicam empregos e salários, num país de desempregados, com seus 14 milhões de não assalariados, exigem mais pesquisas e asseguram os compromissos de exportações ao fundamentarem também as vendas externas de proteínas nobres. Outrossim, movimentam a substantiva frota de caminhões, que consome milhões de litros de combustíveis, vagões graneleiros e pressionam os portos, caros e pouco eficientes. Somente no trigo, na verdade, que o Brasil importa 55% em média, anualmente, e pode ser autossuficiente nessa cultura se houver preços e políticas agrícolas confiáveis. Alguém poderia afirmar que outros setores econômicos têm seus próprios sistemas de produzir e vender. Claro que sim, e não há demérito nisso. Porém, a agropecuária é praticada em mais de 5 milhões de estabelecimentos rurais distribuídos pelo Brasil e nos 853 municípios mineiros. E o fato da urbanização não rompe, sob nenhuma hipótese, os vínculos do urbano com o rural, pois é uma espécie de cordão umbilical de aço. Em Minas Gerais, na safra agrícola 2016/17 foram aplicados R$ 12,1 bilhões no custeio agrícola (Emater-MG/Seapa), e uma safra de grãos estimada em 14,3 milhões de toneladas, um recorde histórico. * Engenheiro agrônomo
A revogação da CPRB FELIPE MILLARD GERKEN * Em 2011, como parte do programa do governo federal denominado “Plano Brasil Maior”, que tinha como carro-chefe a adoção de medidas que ficaram popularmente conhecidas como “desoneração da folha de salários”, foi criada, através da Lei 12.546/2011, a chamada Contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta (CPRB). Esta contribuição foi inicialmente obrigatória para empresas integrantes de alguns setores econômicos, que passaram a contribuir para a Previdência Social sobre o valor da sua receita bruta, em substituição à incidência habitual de 20% sobre o valor da folha de pagamentos. Ao longo do tempo, a legislação de regência da CPRB se sujeitou a mudanças diversas, que se pautaram tanto na sua extensão a setores não previstos na redação original da Lei 12.546/2011, como no caráter opcional que lhe foi atribuído. Ao se tornar opcional, a CPRB adquiriu feição de ferramenta de planejamento financeiro, posto que as empresas integrantes daqueles setores contemplados poderiam adotar, no início de cada ano e de maneira irretratável para todo o exercício, a forma de incidência tributária que entendessem menos onerosa (percentual sobre a receita bruta ou 20% sobre a folha de salários).
Entretanto, recentemente nos deparamos com o afastamento, para diversos setores da economia, da possibilidade de optar pela CPRB, o que se deu através da Medida Provisória 774, publicada em 30/03/2017. Tal medida provisória surpreendeu diversos contribuintes, vez que não trouxe previsão de respeito à irretratabilidade da opção, que deveria vigorar até o fim deste ano. Assim, todos aqueles que optaram pela CPRB no início do ano passaram, desde 1º de julho (data em que a medida provisória adquiriu efeitos), a se sujeitar novamente à incidência da contribuição de 20% sobre folha, prejudicando a organização de sua atividade econômica. Ocorre que ignorar a irretratabilidade da opção exercida pelo contribuinte representa ofensa ao princípio da segurança jurídica, o que conduz à inconstitucionalidade da medida provisória, neste aspecto. A segurança jurídica reside no respeito às expectativas geradas pelas normas. Assim, não se pode permitir ao ente tributante, ao sabor de sua conveniência, mitigar norma anterior que havia assegurado a aplicação, ao longo de todo o ano-calendário, do regime de tributação que foi escolhido pelo contribuinte. Com base em tal fundamento, vêm sendo
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proferidas decisões judiciais favoráveis aos contribuintes. Merece menção recente decisão, uma das primeiras de que se tem notícia no âmbito da Justiça Federal da Primeira Região, que, em instância recursal, concedeu liminar, assegurando a uma empresa do setor de prestação de serviços a sua permanência na sistemática da CPRB até o final de 2017, o que evitou, para ela, uma majoração de carga tributária em torno de 30%. Cabe mencionar que a organização empresarial moderna adota práticas rigorosas de governança corporativa, cujo sucesso é influenciado, dentre outros fatores, pela previsibilidade da tributação, em virtude do impacto deste fator na estrutura de custos das empresas. Assim, contribuintes que se sentirem lesados pela aplicação, já a partir de 1º de julho de 2017, da revogação da CPRB, podem - com fundamento, inclusive, no mencionado precedente oriundo do Tribunal Regional Federal da Primeira Região – recorrer o quanto antes ao Judiciário para terem respeitado o seu direito de permanecer no regime até o final deste ano.
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Reformas de conveniência Reforma política, assunto bastante antigo no Brasil, continua, em tese, no primeiro plano das preocupações. Para a maioria dos brasileiros os problemas que o País enfrenta hoje tem como causa principal justamente os desarranjos no campo político que comprometem a governabilidade e ao mesmo tempo a gestão. Sobre estes pontos todos parecem concordar, inclusive a maioria dos políticos que ainda agora ensaiam, no Congresso Nacional, mudanças que ajudariam a redesenhar o sistema político livrando-o de alguns de seus vícios e imperfeições. Nas condições que se apresentam, esta é a rigor tarefa impossível de ser cumprida a contento, se não mediante convocação de uma assembleia constituinte específica. Mas não é este o rumo que está sendo tomado. O que está sendo discutido em Brasília é, na realidade, apenas um processo de acomodação e a ser aprovado rapidamente, ou seja, com validade já para as próximas eleições. Nenhuma mudança estrutural, nada Para a maioria que toque por exemplo no dos brasileiros os sistema partidário problemas que o para efetivamente apagar as País enfrenta hoje distorções que tem como causa produziram as principal justamente siglas ditas de aluguel, que os desarranjos no abertamente campo político que negociam suas convicções e comprometem a fidelidades, governabilidade e ao produzindo mesmo tempo a gestão instabilidade e gerando corrupção numa escala nunca antes vista. Hoje existem no País mais de trinta partidos políticos, número que pode mais que dobrar nos próximos anos, caso sejam aprovados os pedidos hoje em exame na Justiça Eleitoral. Tímidas cláusulas de barreira, na hipótese de que sejam aprovadas, estão longe de representar garantias suficientes de mais equilíbrio no jogo político e, sobretudo, de mais transparência. E colocam, de pronto, uma outra questão também de extrema atualidade que é o financiamento das campanhas. Ponto nevrálgico porque é a partir dele que as portas da corrupção, com todos os seus males, são escancaradas. Nos termos em que estão sendo discutidos, com perspectiva de aprovação imediata, aos partidos políticos será reservado, já para as eleições de 2018, um orçamento de R$ 3,6 bilhões, dinheiro que evidentemente sairá do bolso de cada contribuinte e ajudará a engordar o déficit público. Nas discussões no Legislativo, bem como nos movimentos de bastidores, este parece ser a rigor o único assunto que interessa, juntamente com mecanismos - como a votação em lista – concebidos para proteger políticos que já têm mandatos e evitar sua exposição, virtualmente impedindo a renovação tão desejada. Nas circunstâncias que se apresentam, diante de todos os escândalos que vieram à tona nos últimos anos, e das dificuldades enfrentadas no campo da gestão pública, é absolutamente espantoso que a reforma política, tão necessária quanto urgente, esteja tomando este rumo, impedindo mudanças e na prática consolidando distorções que tantos males têm causado.
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2017
Carta Aberta em defesa das usinas da Cemig
26/07/2017
Nós, signatários desta carta, estamos unidos no propósito de defender o patrimônio de Minas Gerais e de mostrar ao Governo Federal que a solução negociada para a renovação das concessões das Usinas de São Simão, Jaguara e Miranda é o melhor caminho para todos, como tem tentado fazer a Cemig. Em 1997, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) firmou com o Governo Federal o Contrato de Concessão de Geração 007/1997. Após uma longa negociação, foi incluída a garantia de que, findo o prazo de vigência do primeiro termo das concessões e cumpridos os requisitos de adequada operação e manutenção e os prazos para requerer novo período de concessão, haveria a renovação das concessões dessas três usinas por mais 20 anos. A assinatura desse contrato, nesses termos, teve o propósito de dar segurança jurídica aos investidores que aportavam recursos na Companhia. No entanto, o Governo Federal está quebrando o contrato e criou mecanismos e justificativas alheias aos propósitos originais para não o cumprir. Com isso, explicitou uma insegurança jurídica e um descompromisso regulatório sem precedentes no setor elétrico, tanto para empresas brasileiras quanto aos investidores internacionais. Ante a posição intransigente do Governo Federal, não restou à Cemig outro caminho senão o da Justiça. A Cemig não espera nem mais nem menos do que merece, quer apenas o que é justo. Cumpriu com sua parte no contrato, fazendo os investimentos necessários, operando as usinas de forma exemplar, e cumprindo todos os requisitos legais, regulatórios e contratuais para fazer jus à renovação das concessões. Agora espera que o Governo Federal também honre a parte dele, respeitando o contrato e, por consequência, renovando a concessão das Usinas de São Simão, Miranda e Jaguara. Retirar da Cemig esse direito significa reduzir em quase 50% sua capacidade de geração – incluindo nesse cálculo a Usina de Volta Grande, com concessão também vencida – limitando drasticamente a possibilidade de investimentos da empresa. A consequência direta será a desestabilização econômica de uma Companhia fundada por iniciativa de Juscelino Kubitschek, há 65 anos, e que se tornou um motor de desenvolvimento para Minas Gerais e para o Brasil. Mas a Cemig continuará lutando para garantir os seus direitos e conta com o apoio das lideranças da sociedade civil, das associações de classe e da população em geral. A continuidade da judicialização desse processo certamente acarretará ainda mais prejuízos aos cofres públicos, sobretudo porque ameaça o sucesso do Leilão marcado pelo Governo Federal para setembro. A Cemig tem prestado excelentes serviços ao país nos últimos 65 anos, investiu na ampliação do sistema elétrico que atende aos brasileiros e se modernizou com o apoio de investidores de todo o mundo, que confiam na capacidade dos mineiros, na estabilidade regulatória e no cumprimento dos contratos vigentes do país. A Cemig está preparada para continuar a operar e manter as Usinas de São Simão, Miranda e Jaguara, garantindo o bom desempenho e a segurança operacional de usinas que são fundamentais para o sistema elétrico e para o desenvolvimento do país. O propósito desta carta é clamar ao Governo Federal, em nome dos cidadãos de Minas Gerais unidos em defesa das usinas da Cemig, que respeite os contratos assinados e busque um acordo para a renovação das concessões. Estamos confiantes de que o bom senso e a justiça prevalecerão! Fernando Pimentel Governador de Minas Gerais
Fábio Ramalho Vice-presidente da Câmara e do Congresso e Coordenador da Bancada Mineira no Congresso
Adalclever Lopes Presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais
Olavo Machado Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais
Jobson Andrade Presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais
Edivaldo Holman Diretor-Executivo da Associação dos Produtores de Ferroligas e de Silício Metálico
Lindolfo Paoliello Presidente da Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais
Celson Pires Prefeito de Conceição das Alagoas
Cici Magalhães Prefeita de Manhuaçu
Isper Salim Curi Prefeito de Santa Vitória
Lindomar Amaro Borges Prefeito de Indianópolis
Leandro Luiz de Oliveira (Léo da Rádio) Prefeito de Ipiaçu
Paulo Piau Nogueira Prefeito de Uberaba
Wesley de Santi de Melo (Bagua) Prefeito de Sacramento
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ECONOMIA DIVULGAÇÃO
CONSTRUÇÃO
MRV planeja atingir marca de 500 mil unidades em 10 anos Meta da empresa é chegar à 2ª posição mundial GABRIELA PEDROSO
A retomada dos investimentos ainda é lenta no País, mas, enquanto boa parcela do empresariado se mantém cautelosa quanto aos rumos da economia nacional, a construtora e incorporadora mineira MRV Engenharia se prepara para dar início a um audacioso plano de expansão. A empresa planeja atingir, nos próximos dez anos, a produção de 500 mil unidades habitacionais e se tornar a segunda maior construtora do mundo. A meta é quase o dobro da produção total da companhia na última década, equivalente a 275 mil unidades. “O plano é ousado, mas factível. Fizemos uma pesquisa e descobrimos que, no mundo, há duas empresas que fazem mais de 40
mil unidades/ ano: uma chinesa e uma americana. Com isso, a MRV já é a terceira. Ou seja, almejar ser o segundo do mundo é sempre ousado”, avalia o presidente da construtora e incorporadora mineira, Rafael Menin. As duas empresas citadas pelo executivo são a China Vanke e a norte-americana D.R. Horton. A primeira conta com uma produção anual de 90 mil unidades, bem superior à da companhia dos Estados Unidos, que é de 42 mil habitações. A MRV aparece logo em seguida, com a construção de 40 mil unidades por ano. O nível de produção atual do grupo mineiro é, aliás, 11 vezes maior do que o apurado em 2007, quando ingressou na bolsa de valores. Na oca-
sião, a companhia somou 3.443 apartamentos erguidos. Menin explica que, para a próxima década, o objetivo da MRV é crescer gradativamente até bater a média de 60 mil unidades construídas por ano. A marca credenciará a empresa a ocupar o almejado segundo lugar entre as maiores construtoras do planeta. “O ciclo da companhia será de crescimento. Nossa ideia é ir aumentando aos poucos e, em um segundo ‘voo’, chegar a produzir 60 mil unidades. Nós esperamos que o mercado tenha potencial para isso”, afirma o presidente da MRV. Base geográfica - Para conseguir cumprir à risca o plano de expansão, a construtora aposta em três fatores que já
A MRV Engenharia ignora a crise no País e se prepara para lançar um plano de expansão
vinham sendo cuidadosamente trabalhados internamente: base geográfica de atuação, landbank e público-alvo. Hoje, a MRV está presente em 145 cidades brasileiras, que concentram, segundo a companhia, mais da metade da população do País. De 2014 a 2016, enquanto os concorrentes seguravam os investimentos aguardando uma mudança no cenário financeiro, o grupo mineiro aproveitava para formar um significativo banco de terrenos estimado em R$ 43 bilhões. Quanto aos seus consumido-
res, Menin considera o segmento econômico estratégico diante da crise. “Essa malha geográfica de atuação mais o landbank qualificado e volumoso nos permitirá, nos próximos anos, mudar o patamar da companhia. Mas isso não basta, é preciso demanda. E o segmento econômico, no qual estamos inseridos, tem muita demanda. Ele foi e continua sendo resiliente à crise. Então, todo o investimento que foi feito nos últimos três anos, mais a aquisição do landbank, nos possibilitará dar mais
um salto. E com a crise se dissipando, a demanda será maior”, explica. Segundo dados da MRV, atualmente mais de 1 milhão de pessoas moram em imóveis construídos pela empresa, presente em 21 estados do País e no Distrito Federal. Se a meta de erguer 500 mil unidades habitacionais na próxima década se concretizar, a construtora mineira estima que, em média, a cada 84 brasileiros, um irá morar em um apartamento do grupo. Hoje a relação é de um para 200.
ENERGIA
Cemig se esforça para impedir leilão de suas usinas MARA BIANCHETTI
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) não está medindo esforços para impedir que suas usinas sejam leiloadas pelo governo federal. Depois de reunir com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, na semana passada, agora o presidente da estatal mineira, Bernardo Alvarenga, lidera uma ampla mobilização no Estado contra as concessões das usinas de São Simão, Jaguara e Miranda, hoje sob a concessão da companhia e que respondem por 50% da energia gerada pela empresa. Em uma carta aberta à União, a companhia diz que continuidade da judicialização desse processo certamente acarretará ainda mais prejuízos aos cofres públicos, sobretudo porque ameaça o sucesso do leilão marcado para setembro. Além de prejuízos à economia do Estado e à viabilidade da própria empresa, o presidente da Cemig alertou
que o leilão das hidrelétricas poderá acarretar ainda em aumento na conta de luz do consumidor em Minas Gerais. Isto porque a expectativa do governo federal, segundo Alvarenga, é obter R$ 11 bilhões com as novas concessões, que deverão ser outorgadas pelo prazo de 30 anos. A afirmação foi feita, novamente, em encontro com empresários, na reunião plenária de ontem da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas). Na ocasião, Alvarenga reiterou que a Cemig tem buscado alternativas de manter o diálogo com o governo federal, na busca por uma solução negociada, permitindo que o contrato assinado em 1997 seja preservado e que se evitem prejuízos aos consumidores e à própria União, uma vez que essa ruptura pode ainda desencadear altos valores de indenização à Cemig. É que o contrato garante à Cemig a renovação
automática da concessão por mais 20 anos. Porém, uma portaria do Ministério de Minas e Energia permitiu à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) leiloar as três usinas até o dia 30 de setembro deste ano. O edital está previsto para ser publicado amanhã. “Vamos lutar até o último minuto e de todas as formas possíveis. Vamos convocar todos os mineiros para nos ajudar. Dificilmente algum investidor vai apostar em um projeto com tantas ações. E em último caso, vamos ter que entrar neste leilão”, resumiu Alvarenga, alegando que o prazo de cerca de dois meses ainda é razoável para as negociações.
em vistas de remunerar o novo investidor. Isso porque o modelo de concessão proposto pela União prevê um contrato com venda de energia a preços elevados às distribuidoras. “Especialistas dão conta que essa elevação poderia ficar entre 2% e 10%”, revelou. O presidente da ACMinas, Lindolfo Paoliello, por sua vez, destacou o apoio da entidade de classe à estatal mineira, já que considera que a Cemig cumpriu os requisitos legais, regulatórios e contratuais requeridos para a renovação dos contratos.
“Apoiamos, primeiro, por se tratar da Cemig, ícone de Minas Gerais, uma das âncoras do desenvolvimento do Estado. E também, porque ela tem razão em termos jurídicos, já que está embasada em um contrato com governo federal, cumpriu normas, leis e deliberações. Geriu bem o processo e agora o governo quer mudar a regra do jogo. A Cemig está lutando por um direito legítimo, um direito a ser cumprido”, defendeu. No início da semana, Alvarenga também se reuniu com deputados, represen-
tantes do Executivo, do Ministério Público e de movimentos sociais e entidades de trabalhadores na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para lançar a Frente Mineira de Defesa da Cemig. A carta reúne assinatura de autoridades, entidades e demais integrantes do movimento pedindo a suspensão do leilão das usinas e vai ser encaminhada ao Congresso Nacional e ao STF, no qual já tramita uma ação impetrada pela Cemig relacionada à concessão da usina de Jaguara. FÁBIO ORTOLAN/ ACMINAS
Ônus - Em relação aos impactos que a perda das usinas poderia trazer, o presidente lembrou que não estariam restritos apenas à companhia ou ao Estado, mas também aos consumidores, que acabariam arcando com contas mais altas,
Negociações de Belo Monte esfriam São Paulo - Negociações iniciais dos sócios da hidrelétrica de Belo Monte para vender participações na usina no Pará a investidores chineses esfriaram e devem ser retomadas apenas após uma solução para alguns problemas que geram riscos ao empreendimento, disseram à Reuters três fontes com conhecimento do assunto. Segundo uma das fontes, os sócios da usina fizeram uma lista de “sete problemas” a serem resolvidos, a maior parte deles referente a disputas regulatórias e judiciais, antes de voltar à mesa para negociar o ativo. “A ideia é alinhar esses problemas regulatórios para em seguida começar um movimento mais forte para a venda”, disse essa fonte. Atualmente em construção no rio Xingu e prevista
para ser uma das maiores hidrelétricas do mundo quando concluída, Belo Monte chegou a ser oferecida à chinesa Zhejiang Electric Power Construction (ZEPC), disseram duas das fontes, mas as conversas não avançaram, em parte devido a desentendimentos sobre valores. A ideia é que avanços nas discussões regulatórias elevem o valor que pode ser obtido com a venda do empreendimento, que está orçado em mais de R$ 35 bilhões e tem como principais sócios a estatal Eletrobras, as elétricas Neoenergia, Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e Light, a mineradora Vale e os fundos de pensão Petros e Funcef. “Esses ativos muito grandes, quando têm muitos riscos associados e muitas incertezas... às vezes você
chega em um deal-breaker. Há divergências (de preço) e é melhor arrumar um pouco a casa e esperar um cenário mais limpo de riscos para a venda”, explicou outra fonte. A busca por interessados em Belo Monte foi iniciada por parte dos sócios ainda no final do ano passado, em meio a problemas financeiros de alguns deles, como Eletrobras e Cemig, que anunciaram planos de venda de ativos para reduzir dívidas, e dos fundos de pensão, que enfrentaram déficits bilionários nos últimos anos por problemas em alguns investimentos. Procuradas, Eletrobras, Cemig, Light, Vale e Petros não quiseram comentar. Funcef, Neoenergia e Norte Energia não responderam a pedidos de comentário. A ZEPC também não se manifestou. (Reuters)
O presidente da Cemig, Bernardo Alvarenga, lidera uma ampla mobilização no Estado
STF vai avaliar pedido de suspensão São Paulo - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, entendeu que não havia urgência em um pedido da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) para suspender um leilão agendado para o fim de setembro, no qual a União pretende oferecer a investidores a concessão de uma hidrelétrica operada pela empresa cujo contrato venceu. Com a decisão da ministra, o pleito da companhia deverá ser avaliado após o período de férias do Judiciário, pelo relator original do processo na Corte, o ministro Dias Toffoli. A Cemig tem travado há anos uma disputa pela usina de Jaguara, por entender que o contrato de concessão garantia à empresa uma renovação do prazo de exploração do ativo sem contrapartidas. Mas a União tem rejeitado seguidas tentativas da empresa de acordo envolvendo
Jaguara, bem como propostas semelhantes para outras três usinas cujas concessões venceram e que também devem ir a leilão. O governo federal prevê licitar até 30 de setembro a concessão das quatro hidrelétricas, que somam quase 3 gigawatts em capacidade instalada, para obter R$ 11 bilhões com a cobrança de outorgas no leilão. A ministra Cármen Lúcia avaliou que Toffoli, relator original da ação da Cemig no STF, estará de volta das férias dois meses antes do certame. “Dispondo de todos os dados do processo e as circunstâncias que foram avaliadas em sua tramitação, julgará no tempo razoável e seguro o agravo regimental, talvez mesmo o mérito do recurso ordinário em mandado de segurança, promovendo-se o deslinde da causa sem atropelos de qualquer natureza”, afirmou a ministra em despacho. (Reuters)
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ECONOMIA COMBUSTÍVEIS
AGU rebate argumentos de juiz do DF Grace Mendonça disse que o governo vai recorrer da liminar que suspendeu decreto que elevou o PIS/Cofins Brasília - A ministra-chefe da Advocacia Geral da União (AGU), Grace Mendonça, rebateu ontem o argumento do juiz substituto da 20ª Vara Federal do Distrito Federal, Renato Borelli, que suspendeu por meio de liminar os efeitos do decreto que elevou o PIS/Cofins sobre os combustíveis. Borelli argumentou que a elevação das contribuições deveria ter sido feita por lei, e não por decreto. “A legislação permite, sim, (o aumento) por decreto, desde que seja obedecido teto legal e o presidente da República obedeceu este teto legal”, declarou a ministra, ao sair da solenidade que apresentou o novo Código de Mineração, no Palácio do Planalto. “A AGU procurará mostrar isso em juízo”, prosseguiu a ministra, ao avisar que o governo irá recorrer “ainda hoje” (ontem) e “o quanto antes” da liminar. “Estamos finalizando a peça (jurídica de recurso)”, acrescentou.
Grace rechaçou ainda o princípio da “noventena”, também considerado pela Justiça, para conceder a liminar que suspendeu o reajuste dos combustíveis, anunciado pelo governo, na semana passada. Na sua decisão, o juiz entendeu que o aumento do PIS/ Cofins para o consumidor precisaria cumprir um prazo de 90 dias para entrar em vigor. “Toda atuação do presidente da República é rigorosamente dentro da atuação legal”, concluiu a ministra. Liminar – A reviravolta envolvendo a tributação do PIS/Cofins dos combustíveis teve início ontem, com a liminar do juiz federal substituto da 20ª Vara Federal do Distrito Federal, Renato Borelli, suspendendo os efeitos do decreto que elevou as alíquotas. A decisão de primeira instância foi encaminhada à Agência Nacional de Petróleo (ANP) e pede a suspensão imediata dos efeitos do decreto.
Na avaliação do juiz, a ilegalidade do decreto “é patente ao mesmo tempo em que agride o princípio da legalidade tributária, vai de encontro ao princípio da anterioridade nonagesimal” - a chamada “noventena”, regra que prevê prazo de 90 dias entre a decisão de elevar um imposto e o aumento do tributo ao contribuinte. Borelli citou também o artigo 150 da Constituição que institui o “princípio da legalidade tributária, segundo o qual não é permitida a majoração de tributo senão por meio de lei”. Na decisão, o juiz cita que o governo federal não pode “sob a justificativa da arrecadação, violar a Constituição Federal, isto é, violar os princípios constitucionais, que são os instrumentos dos Direitos Humanos”. Apesar da decisão contrária ao aumento do tributo, o juiz ressalta que “não se nega, aqui, a necessidade de o Estado arrecadar recursos financeiros para
MARCELO CAMARGO/ AGÊNCIA BRASIL
Ministra disse que a legislação permite o aumento das alíquotas desde que haja teto legal
sustentar suas atividades, assim como garantir a satisfação do interesse público como sua finalidade precípua; contudo, o poder de tributar do Estado não é absoluto, pois a própria Constituição Federal impõe limites por meio dos princípios constitucionais
tributários”. Cidadão - A decisão do juiz é uma resposta à ação popular impetrada pelo cidadão Carlos Alexandre Klomfahs. Ele argumenta que “a majoração deve ser por lei, em sentido formal, e não por decreto que altera
outro decreto, conforme julgado pelo Supremo Tribunal Federal que entende que é inconstitucional a majoração do IPTU sem edição de lei em sentido formal, vedada a atualização, por ato do Executivo, em percentual superior aos índices oficiais”. (AE)
PLANEJAMENTO
TCU adverte Dyogo Oliveira sobre meta fiscal Brasília - Em meio a questionamentos sobre a capacidade da área econômica de entregar a meta fiscal deste ano, de déficit de R$ 139 bilhões, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, disse, ontem, que a avaliação é de que é possível cumprir o objetivo de resultado primário para 2017. “Com essas ações que anunciamos, a gente avalia que é possível cumprir a meta até o fim do ano”, afirmou o ministro logo após reunião com o Vital do Rêgo, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). Na semana passada, o governo do presidente Michel Temer anunciou a elevação das alíquotas de PIS/Cofins sobre combustíveis com a expectativa de arrecadar R$
10,4 bilhões adicionais para fechar as contas. Ontem, porém, o juiz federal substituto da 20ª Vara Federal do Distrito Federal, Renato Borelli, concedeu liminar que suspende os efeitos do decreto. A declaração do ministro foi feita antes da divulgação da decisão judicial. O ministro Vital do Rêgo foi quem emitiu alerta à área econômica do governo sobre a possibilidade de o governo não atingir a meta fiscal deste ano. O TCU apontou uma série de receitas incertas, como aquelas previstas com concessões e permissões, cujos leilões estão concentrados no último trimestre deste ano. O risco concreto de frustração, de acordo com a corte de contas, é de R$ 19,3 bilhões.
Concessões - Apesar do alerta, o governo manteve a previsão de arrecadar R$ 25,7 bilhões com concessões e permissões neste ano. “Foram mantidas no relatório e nós explicamos que foi feita uma avaliação criteriosa e cuidadosa. No caso das hidrelétricas, o direito da União é líquido e certo, a concessão venceu, (o ativo) volta para União. O leilão vai ser em setembro. Se houver qualquer mudança de avaliação, nós poderemos fazer no próximo relatório”, disse Dyogo Oliveira. “No caso do leilão de petróleo, também mantivemos projeção porque os cronogramas estão transcorrendo conforme previsto, não há nenhum atraso ou problema
POLÍTICA
jurídico levantado”, acrescentou o ministro. O governo vê “apetite bem forte” dos investidores, segundo Dyogo, o que diminuiria o risco de o leilão ser declarado “deserto” pela falta de interessados. “Com isso, pudemos manter as receitas, e com essas ações que anunciamos a gente avalia que é possível cumprir a meta até o fim do ano. Vamos avaliando a cada bimestre, como tem que ser o procedimento”, ressaltou o ministro do Planejamento.
para servidores públicos, entre eles um Programa de Desligamento Voluntário (PDV), que poderia trazer economia de R$ 1 bilhão ao ano a partir da adesão de 5 mil funcionários públicos (cerca de 1% do quadro total de servidores federais). Outros incentivos são a licença sem remuneração por três anos e a redução da jornada de trabalho. Os efeitos, no entanto, só devem ser percebidos a partir de 2018. No caso da redução da PDV - O governo também jornada, a avaliação de téctem atuado em outras fren- nicos do governo é de que o tes para tentar enxugar os potencial de economia é até gastos da máquina pública maior do que com o PDV, diante das dificuldades e uma vez que o interesse enanunciou nesta segunda- tre os servidores deve ser -feira uma série de incentivos maior. Por essa medida, o
funcionário público deixa de trabalhar oito horas diárias para atuar por seis ou quatro horas a cada dia, com redução proporcional de salário. Como incentivo, receberá meia hora extra por dia. Na reunião com o TCU, Oliveira também conversou sobre a auditoria que está sob a relatoria de Vital do Rêgo para verificar o funcionamento do teto de gastos. A área técnica da corte de contas está exigindo dos órgãos medidas para que todos se enquadrem à regra que limita as despesas. Em outra frente, o TCU está decidindo como será feita a verificação de cumprimento dos limites, e uma metodologia já foi apresentada pela área econômica. (AE)
FAZENDA
Temer não considera a possibilidade Meirelles reconhece que queda de de mexer no déficit deste ano arrecadação embaraça planos do governo Brasília e São Paulo Apesar da dificuldade do governo para fechar as contas, o presidente Michel Temer não admite a possibilidade de mexer na meta do déficit fiscal deste ano, fontes palacianas. Para manter a meta, seria preferível até mesmo fazer novo aumento de impostos, como último recurso. Os rumores de que o governo poderia ceder e aumentar a meta do déficit deste ano, de R$ 139 bilhões, cresceram desde o final de semana com avaliações de que o novo contingenciamento, de R$ 5,9 bilhões, e o aumento das alíquotas do PIS/Cofins sobre combustíveis podem não ser suficientes para fechar as contas. Também tem havido pressão pelo Congresso para um afrouxamento da meta. De acordo com uma alta fonte palaciana, no entanto, a chance disso acontecer é zero: “O presidente é
totalmente contrário a essa ideia.” A análise é simples. A mudança na meta seria um tiro no pé porque levaria o governo a perder a confiança do mercado, que tem se mantido tranquilo e reagido bem aos sinais de austeridade do governo. Dentro do Palácio do Planalto, parte dos assessores do governo era contrária até mesmo a que se aumentasse impostos, defendendo apenas contingenciamento maior. No entanto, os sinais de paralisia pela falta de dinheiro em diversos setores da máquina pública convenceram os assessores de Temer de que o aumento era inevitável. De acordo com uma das fontes, se nenhuma das receitas que o governo ainda espera obter resolver o problema, pode-se apelar para um novo aumento de impostos, como último recurso, mas não mexer na meta fiscal. Uma fonte da equipe
econômica também afirmou que o Ministério da Fazenda é contra qualquer mudança da meta fiscal, com temores de que um movimento neste sentido poderia relembrar aos agentes econômicos a mesma postura do governo passado, da ex-presidente Dilma Rousseff. “Não queremos sinal de pouco compromisso”, afirmou a fonte, que pediu anonimato. “De nenhuma preocupação com o fiscal”, acrescentou. Alas dentro do governo, no entanto, defendem que a meta fiscal seja flexibilizada de olho no ganho político, em meio à luta do presidente para sobreviver no cargo após as delações de executivos do grupo J&F gerarem denúncia por crime de corrupção contra ele. Na próxima semana, a Câmara dos Deputados deve decidir se as investigações contra Temer podem continuar ou não. (Reuters)
São Paulo - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse, na tarde de ontem, que no momento não há nenhuma decisão de se mudar a meta fiscal - de um déficit de R$ 139 bilhões para este ano e de R$ 129 bilhões para 2018. “A meta fiscal é uma proposta que vem do Ministério da Fazenda com concordância do Ministério do Planejamento e qualquer mudança que houver, certamente, será uma proposta nossa ao presidente da República”, disse o ministro depois de participar de cerimônia em homenagem ao fundador da Editora Três, Domingo Alzugaray, que morreu na segunda-feira, 24. “Não há no momento esta decisão, mas como temos dito em relação a varias outras coisas, inclusive em relação ao próprio aumento de impostos, faremos o que for necessário e melhor para o País dentro de uma perspectiva de realidade tributária. Portanto, qualquer coisa que for levado a presidente da República será com
o nosso de acordo”, disse. O ministro disse também que não tem sentido pressão sobre meta fiscal vinda da ala política. “A meta é uma questão tributária, especificamente. Em reuniões com gestores de mercado financeiro ontem (segunda-feira), por exemplo, aqui em São Paulo, muitos disseram que acham que será inevitável mudança da meta em certo momento e eles não são políticos”, ponderou Meirelles. “Eu acho um pouco prematuro falar sobre isso nesse momento porque a arrecadação caiu muito devido a fatores diversos”, afirmou o ministro. De acordo com ele, a queda da inflação fez com que caísse a arrecadação. “Com a inflação muito abaixo da meta, a arrecadação cai muito”, disse Meirelles, ressaltando que o recuo da inflação é uma notícia positiva. Meirelles disse ainda que o próprio fato de ter havido muitas dúvidas sobre o projeto do Refis que está tramitando
no Congresso, no qual muitas empresas esperavam por um plano muito generoso, também contribuíram para a queda da arrecadação. “Muitas empresas pararam de aderir ao Refis e até pararam de pagar suas obrigações tributárias achando que haveria novos Refis. Eu acho um ledo engano e temos alertado as empresas para isso porque a possibilidade é a manutenção do Refis tal qual o proposto pelo governo», explicou. Ainda de acordo com Meirelles, se a empresa aderir ao Refis como está até o final de agosto e mais tarde surgir um outro mais generoso, esta empresa poderá migrar de programa. Mas se não aderir e o outro Refis não sair, ai ela perde esta oportunidade. “Esse foi um dos fatores, mas com tudo isso sendo equacionado, a inflação não devendo cair mais do que o previsto para os próximos meses e com aumento da atividade, a arrecadação deverá voltar à normalidade», disse. (AE)
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ECONOMIA MINERAÇÃO
Governo anuncia novo marco regulatório A previsão é de aumento do royalty sobre o minério de ferro e da alíquota da Cfem para nióbio, ouro e diamante DIVULGAÇÃO
Brasília - O governo federal anunciou ontem medidas para uma ampla reforma do setor de mineração, que visa a revitalização da indústria mineral brasileira, incluindo a possibilidade do aumento do royalty cobrado do minério de ferro, o que causou protesto das mineradoras que atuam no País. O presidente Michel Temer, que luta para reduzir déficit orçamentário, em meio a uma recuperação lenta da pior recessão do País, assinou três medidas provisórias (MPs) que irão pautar a reforma regulatória do setor. Em uma das medidas, o governo prevê elevar a partir de novembro a alíquota do royalty cobrado do minério de ferro, que irá subir dos atuais 2% para até um limite de 4%, variando de acordo com o preço internacional do insumo. As alíquotas do minério de ferro vão variar entre um piso de 2%, quando a tonelada estiver abaixo dos US$ 60 no mercado internacional, até o teto de 4%, quando a cotação da tonelada superar os US$ 100, segundo o Ministério de Minas e Energia. Entre o piso e o teto, o governo colocou alíquotas intermediárias: de 2,5%, quando a tonelada estiver entre US$ 60 e US$ 70; de 3% (US$70 a US$80 dólares) e 3,5% (de US$ 80 a US$ 100). Cfem - A alíquota da chamada Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem) também vai mudar para o nióbio, passando de 2% para 3%, do ouro (de 1% para 2%) e do diamante (de 2% para 3%). Por outro lado, o governo anunciou uma redução de 2% para 1,5% na alíquota cobrada de minerais de uso imediato na construção civil. O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, afirmou que as mu-
danças deverão elevar em cerca de 80% a arrecadação da Cfem. No ano passado, disse ele, a mineração pagou cerca de R$ 1,6 bilhão em royalties. Entretanto, defendeu a necessidade da alteração do cálculo. “Se pegar uma comparação com outros países, o Brasil estava defasado no percentual que cobrava”, disse o ministro, na solenidade de anúncio das novas medidas para o setor. Além da mudança nas alíquotas, a Cfem também passará a incidir sobre o faturamento bruto, e não mais sobre o líquido. Segundo o secretário de Geologia e Mineração do Ministério de Minas e Energia, Vicente Lôbo, a diferença fundamental é que o faturamento bruto leva em conta também os custos de logística das mineradoras. Protesto - As mineradoras que atuam no Brasil consideraram o aumento dos royalties da mineração inadequados para o momento atual da economia do País e afirmaram em nota que deverão repassar a nova elevação dos custos à cadeia produtiva industrial. “Este efeito cascata inflacionário poderá atingir também o atacado e o varejo e, por consequência, os consumidores. Isso porque quase tudo o que é consumido tem minérios em sua composição ao longo da cadeia produtiva”, disse o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), porta-voz das mineradoras. O instituto também afirmou temer pela perda de competitividade. “O Brasil é um dos principais exportadores de minério... O aumento do royalty, portanto, torna os nossos produtos menos competitivos no mercado internacional e geram menos receitas, ou divisas, para o País”, disse o Ibram, em uma nota. (Reuters)
As mineradoras que atuam no Brasil refutaram a elevação do royalty, de 2% para 4%, e alegaram efeito cascata inflacionário
Criada a Agência Nacional de Mineração Além da mudança nos royalties, as duas demais MPs tratam da criação de uma agência reguladora para o setor e de uma reformulação do código de mineração, cujas regras estão em vigor desde a década de 1960. A nova autarquia se chamará Agência Nacional de Mineração (ANM) e irá substituir o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). “Este era o único setor do Ministério de Minas e Energia que não tinha agência. Hoje, com a criação da agência estamos dando para a mineração uma agência de Estado para dialogar e dar a segurança jurídica necessária”, disse o
ministro Fernando Coelho Filho. Já o código de mineração passará por 23 ajustes que, segundo o governo, visam aumentar a atividade no setor. A ideia é elevar a participação da mineração dos atuais 4% para 6% do Produto Interno Bruto (PIB). Entre as medidas previstas está a ampliação do prazo para a realização de pesquisas, que atualmente é de um a três anos, e passará a ser de dois a quatro anos, prorrogável uma única vez. Com o intuito de acabar com as filas para a obtenção de direitos de prioridade para pesquisas, o governo afirmou que “qualquer fase ou exigência” não cumprida
pode tornar as áreas disponíveis para leilão eletrônico. Outra mudança refere-se aos impactos ambientais do setor, com a previsão expressa da responsabilidade do minerador pela recuperação de áreas degradadas. “Tornamos clara e precisa a responsabilidade das empresas pela recuperação de áreas afetadas”, disse Michel Temer, também na solenidade de anúncio das medidas. Apesar de as novas alíquotas só entrarem em vigor em novembro, as MPs tem eficácia imediata. Entretanto, conforme o previsto, ainda estão sujeitas à aprovação do Congresso. (Reuters)
CONCESSÕES
Leilões previstos para este ano podem ficar para 2018 Brasília - No esforço de criar agendas positivas, o Planalto preparou para amanhã uma cerimônia para comemorar a assinatura dos contratos de concessão de quatro aeroportos leiloados este ano: Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre. No entanto, o programa de concessões enfrenta desafios de todo tipo. Leilões de pelo menos 11 empreendimentos prometidos para este ano terão de ser adiados para 2018, segundo levantamento feito pelo jornal “O Estado de S Paulo” com fontes da área técnica. Os adiamentos vão afetar, principalmente, projetos em ferrovias e rodovias, que envolvem investimentos de pelo menos R$ 38 bilhões. A cifra supera os 90% do total parcialmente estimado da carteira de empreendimentos do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Os atrasos não são fruto da crise política, segundo afirmam os técnicos. Eles
são provocados por ajustes técnicos nos projetos, motivados por questionamentos dos usuários, do Ministério Público, do Tribunal de Contas da União (TCU) e do próprio mercado. A opção do governo tem sido gastar um pouco mais de tempo nos preparativos, para assegurar que os projetos cheguem ao mercado com condições de atratividade. É o caso, por exemplo, da Ferrovia Norte-Sul. No site do PPI, a previsão do leilão é o segundo semes-
tre de 2017. Porém, já foi anunciado que ocorrerá em fevereiro de 2018. O governo concluiu que, sem garantir que a ferrovia terá uma saída para o mar, não adiantaria levá-la a leilão. Assim, foi necessário primeiro entrar em entendimento com as concessionárias que conectam a Norte-Sul a portos como Santos (SP) e Itaqui (MA), para só então avançar com o processo.
a BR-290 entre as cidades gaúchas de Porto Alegre e Osório, cuja concessão venceu recentemente. Em vez de simplesmente leiloá-la de novo, o governo decidiu incluí-la num pacote com trechos de outras três rodovias federais no estado e em Santa Catarina, formando o que foi chamado de Rodovia de Integração do Sul (RIS). Esse conjunto foi submetido a audiência pública e, com as sugestões de usuários, ‘Freeway’ - Outro exemplo foi modificado. Isso exigiu é a chamada “Freeway”, novos estudos econômicos,
o que atrasou o processo. Os investimentos estimados são de R$ 21 bilhões. Mineração - Embora o governo tenha lançado ontem com pompa o novo código de mineração, os quatro direitos minerários da carteira do PPI que iriam a leilão este ano ainda não têm nem previsão de quando serão realmente oferecidos ao mercado. O governo ainda luta para contratar os estudos econômicos, que são a primeira etapa
Motivos para atrasos seriam de ordem técnica Brasília – A alegação é de que os atrasos se devem a motivos técnicos. No caso da Rodovia de Integração do Sul, teria sido porque o pacote de trechos rodoviários foi modificado por sugestão dos usuários. O investimento estimado é de R$ 21 bilhões. Para a Ferrovia Norte-Sul (FNS), com investimentos da ordem de R$ 1,63 bilhão, foi
preciso negociar com outras concessionárias a passagem da carga até os portos. No Ferrogrão, as autoras do projeto, tradings, procuram sócios com previsão de recursos de R$ R$ 12,6 bilhões. Em relação à Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), o Porto de Ilhéus, no fim da linha, ainda não existe. Há dúvida se a obra
será estadual ou do concessionário. Investimento previsto é de R$ 1,14 bilhão. Quanto à mineração de fosfato de Miriri (PB e PE), o governo não conseguiu contratar elaboração de estudos econômicos, técnicos e ambientais. O mesmo aconteceu na mineração de cobre, chumbo e zinco em Palmeirópolis (TO), mineração de carvão em Candiota
(RS): e mineração de cobre em Bom Jardim de Goiás (GO). O atraso da PCH Pery se deveu a discussões na Justiça. Não há informações técnicas que justifiquem os atrasos na PCH Agro Trafo. No caso da BR 364 e BR 365, o escopo da concessão foi modificado após audiência pública. Investimento estimado é de R$ 2 bilhões. (AE)
do processo de licitação. Desafios técnicos - Para a advogada Letícia Queiroz, do escritório Queiroz Maluf, não são poucos os desafios técnicos para se pôr em pé essa nova leva de concessões. “Mas o ambiente político não deixa de influenciar de algum modo”, comentou. “Enquanto o governo foca em sua preservação, os ajustes que dependem de decisão política não vêm.” “A crise política está precificada”, comentou Maurício Lima, sócio do Ilos Especialistas em Logística e Supply Chain, ao avaliar que ela pouco interfere no trabalho de seguir “com o que está na praça”. Porém, a turbulência impede que se desenhe um programa mais ambicioso como seria necessário, por exemplo, para elevar a quantidade de concessão de rodovias no País. “Vai ficar no banho-maria, nas coisas pontuais, sem mudar o modelo.” E o atual formato, avalia, está esgotado. (AE)
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ECONOMIA COMÉRCIO
Confiança do empresário volta a cair Instabilidade política e alta taxa de desemprego desalentam comerciante do Estado ANA AMÉLIA HAMDAN
A confiança do empresariado do comércio de Belo Horizonte sofreu queda pela segunda vez consecutiva. Em julho, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) chegou a 92,5 pontos, recuo de 2,6 em relação a junho (95,1) de acordo com levantamento divulgado ontem pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG). O melhor índice do ano foi registrado em maio: 98 pontos. Segundo o economista da Fecomércio Guilherme Almeida, a queda na confiança coincide com o cenário de instabilidade política provocada pelas delações da JBS. “A crise política gera cenário de incertezas, atrasa toda uma agenda no Congresso. Com isso, o empresário adota uma postura mais cautelosa”, avaliou. Ele aponta ainda a alta taxa de desemprego como causa da redução da confiança. “O alto índice de desemprego é um ponto de dúvida fortemente correlacionado às percepções empresariais. E, sem confiança, o empresário vai segurar investimento e não vai contratar, o que trava a recuperação”, explicou Almeida. Ainda assim, o economista ponderou que na comparação com julho de 2016 (72 pontos) e julho de 2015 (72,5 pontos) houve um avanço de quase 20 pontos. Isso ocorre, segundo Almeida, devido a fatores conjunturais econômicos de 2017, como o movimento de queda de juros, barateando o crédito. Os três índices que com-
Índice de desemprego influi na confiança do empresário, que segura o investimento, não contrata e trava a recuperação
põem o Icec e que medem a percepção das condições atuais, as expectativas para o setor e a intenção de investimento dos empresários também recuaram em julho no comparativo com junho. O Icec varia de 0 a 200, sendo 100 o nível de neutralidade. Segundo o levantamento, o Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec) recuou 3,5 pontos, chegando a 62,2 em julho. Em junho, ficou em 65,7, e, em maio, em 71,8. A pesquisa aponta que a maior parte dos empresários ouvidos – 73,9% – considera que a condição atual da economia piorou.
Já o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec) recuou de 86,4 em junho para 82,6 em julho. Em maio, foi de 85,9 pontos. De acordo com o levantamento, o índice de intenção de contratação de funcionários atingiu 84 pontos, ou seja, mostra que os empresários não estão pensando em abrir vagas. Expectativa – O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec) atingiu 132,8 em julho, enquanto em junho foi de 133,2 e, em maio, 136,3, sendo o único indicador positivo do levantamento.
Segundo o economista Guilherme Almeida, há pesquisas mostrando um volume de vendas positivo para o varejo e a retomada, ainda que gradual, da demanda familiar. Isso impacta na percepção do empresário. “Tanto que o índice que mede expectativa continua em campo positivo”, reforçou. Segundo ele, nesse caso há uma influência menor do campo político, inclusive porque há expectativa de queda de juros continuada e redução da inflação. Ele comenta que, até maio, a melhora da economia “já estava contratada”, até que ocorreu a turbulência políti-
ca. De acordo com o economista, a alta dos impostos sobre combustíveis pode ser um entrave na recuperação econômica, porque causa efeito cadeia, elevando o preço não só dos transportes, mas de diversos produtos. Além disso, a alta carga tributária desestimula o empreendedorismo e novos investimentos. A pesquisa baseia-se nos dados coletados mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O trabalho de campo é realizado nos últimos dez dias do mês anterior à pesquisa.
EMPRESAS MINEIRAS
Inadimplência aumenta 6,52% em junho O índice de inadimplência das empresas mineiras teve aumento de 6,52% em junho, no comparativo com igual mês de 2016. Mas, apesar da alta, o indicador mostra a manutenção da redução do ritmo de endividamento – registrada neste ano –, já que no comparativo junho 2016/junho 2015, a alta foi de 14,94%. Na passagem de maio para junho, a inadimplência apresentou pequena queda de 0,01%. Os dados constam do Indicador de Inadimplência do Conselho Estadual de SPC de Minas Gerais (Cespc-MG), divulgado ontem pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-BH). Segundo o presidente da CDL-BH, Bruno Falci, o dado reflete exatamente o cenário brasileiro. A “melhora na piora”, como ele
se refere à desaceleração do ritmo da inadimplência das pessoas jurídicas, decorre do avanço de indicadores macroeconômicos, como queda da inflação e redução de juros. Por outro lado, segundo ele, resultados melhores não foram alcançados devido à crise política desencadeada pelas delações da JBS. Falci, que também é presidente do SPC Brasil e do Cespc-MG, acredita que a alta de impostos sobre combustíveis e possíveis novos aumentos de tributos também contribuem para o cenário de estagnação, que dificulta a recuperação das empresas. Ainda segundo a pesquisa, o setor que registrou o maior índice de empresas inadimplentes foi o de serviços, com alta de 10,18% em junho no comparativo com
igual mês do ano passado. Segundo Falci, o setor de serviços avançou muito na última fase de crescimento do Brasil e agora sofre com o corte de gastos das famílias. “Quem faz unha toda semana pode diminuir a frequência, assim como quem viaja ou sai para comer fora”, exemplifica. Nessa mesma base comparativa (junho2017/junho2016), os demais setores apresentaram os seguintes resultados: comércio, alta na inadimplência de 5,51%; indústria, aumento de 4,89%; agricultura, elevação de 0,16%; outros tipos de estabelecimentos, queda de 7,74%. O número de dívidas em atraso das empresas teve aumento de 4,83% na comparação junho 2017/ junho 2016. Na passagem de maio para junho, o nú-
mero de dívidas em atraso cresceu 0,06%. Pessoas físicas - No caso das pessoas físicas, a inadimplência teve uma pequena alta de 0,18% no comparativo junho 2017/ junho2016. Também houve desaceleração no ritmo de endividamento, já que no comparativo junho de 2016/ junho 2015 houve aumento de 5,27%. Na passagem de maio para junho foi registrada redução de 1,71%. Em 2016, o índice foi de alta de 0,18%. O resultado, segundo a CDL-BH, pode ser atribuído à queda da inflação e dos juros e à liberação do dinheiro das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Por outro lado, o alto índice de desemprego ainda segura resultados melhores.
Quanto à faixa etária, houve alta de 31,51% no número de inadimplentes com 50 anos ou mais, no comparativo junho 2017/ junho 2016. Segundo Falci, isso ocorre porque muitos desses consumidores são aposentados e, normalmente, assume a responsabilidade financeira das famílias. Já entre os jovens entre 18 e 24 anos, nessa mesma base comparativa, houve redução de 27,09%. A causa, segundo a CDL-BH, é a demora de inserção no mercado de trabalho. Ainda de acordo com o levantamento, na comparação anual foi verificada uma queda de 2,72% no número de dívidas de pessoas físicas em Minas. Na comparação mensal (junho 2017/maio 2017) houve redução de 1,92% no número de dívidas. (AAH)
FGV
Crença do consumidor diminui 0,3 ponto Rio de Janeiro - A confiança do consumidor recuou 0,3 ponto em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) ficou em 82 pontos, consolidando a tendência de queda sinalizada com o recuo de 1,9 ponto registrado no mês anterior. “A calibragem da confiança dos consumidores tem sido realizada principalmente nos indicadores de expectativas. Enquanto a incerteza estiver elevada, o consumidor deverá permanecer cauteloso na hora de assumir novos gastos de consumo”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. Em julho, houve piora tanto nas avaliações sobre o momento presente quanto nas perspectivas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA) caiu 0,4 ponto, ao passar de 70,1 em junho para 69,7 pontos em julho, a quarta queda consecutiva. O Índice de Expectativas (IE) encolheu 0,3 ponto, para 91,4 pontos, indicando aumento do pessimismo em relação à recuperação econômica. Menor patamar - O indicador que mede o grau de satisfação com a situação econômica atual recuou 0,4 ponto em julho, para 77,1 pontos, o menor patamar desde abril. Mas a principal contribuição para a queda do ICC no mês foi do subindicador que mede as perspectivas em relação à economia, com redução de 2,2 pontos, para 106,9 pontos, o menor nível desde dezembro de 2016. “A instabilidade política parece continuar contribuindo negativamente para este resultado”, apontou a FGV, na nota. A Sondagem do Consumidor coletou informações de mais de dois mil domicílios em sete capitais, com entrevistas entre os dias 1 e 21 de julho. (AE)
RECUPERAÇÃO
Prejuízo líquido da Via Varejo é de R$ 45 milhões São Paulo – A Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto Frio, registrou prejuízo líquido de R$ 45 milhões no segundo trimestre de 2017, perda 87% inferior à do mesmo período do ano passado. No acumulado do primeiro semestre, a empresa teve lucro de R$
52 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 546 milhões dos seis primeiros meses de 2016. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da varejista atingiu R$ 190 milhões entre abril e junho, crescimento de 117% na comparação com
os mesmos meses do ano passado. Em seis meses, o Ebitda chegou a R$ 498 milhões, 585% maior que o do primeiro semestre de 2016. Os resultados da companhia surpreenderam positivamente os analistas do banco Credit Suisse, que destacaram o crescimento
de 10,8% nas vendas das lojas abertas há mais de um ano. O indicador foi visto como uma “recuperação impressionante”. Em relatório, Tobias Stingelin e Leandro Bastos avaliaram que a base de comparação do ano passado era fraca, mas concluíram que a empresa
teve um desempenho sólido. eletrônico. O presidente da Via VaComércio eletrônico - rejo, Peter Estermann, disAlém das vendas nas lojas se, em teleconferência com físicas, os analistas desta- analistas, que ainda há escaram que a companhia paço para a empresa reduzir parece estar capturando níveis de estoque, mas que ganhos de margem em razão isso ocorrerá de forma a não do processo de integração prejudicar a disponibilidade com a operação de comércio de produtos. (AE)
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ECONOMIA VLADIMIR ARAÚJO/DIVULGAÇÃO
BETIM
Distrito industrial vai ser ampliado com aplicação de R$ 40 mi Bandeirinhas abrigará 34 novas empresas LEONARDO FRANCIA
A Prefeitura de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), lança hoje as obras de ampliação do distrito industrial (DI) do Bandeirinhas. Serão investidos R$ 10 milhões em obras de infraestrutura que permitirão a expansão. Ao todo, serão abertas 44 novas áreas, que vão ser ocupadas por 34 empresas de diferentes setores. Essas empresas devem investir, juntas, outros cerca de R$ 30 milhões em suas unidades. “A administração munici-
pal considera o lançamento das obras do DI Bandeirinhas mais um marco do foco em dar agilidade aos licenciamentos, alvarás e outros processos que viabilizam a atração e chegada de empresas a Betim, gerando emprego e renda na cidade”, afirmou o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico de Betim, Rômulo Veneroso. O DI tem 1,2 milhão de metros quadrados de área e a expansão representará um acréscimo de aproximadamente 700 mil metros quadrados ao distrito. Só para abrigar novos empreendimentos,
ENERGIA
Investimentos - A empre-
Secretário adjunto Rômulo Veneroso pondera que vão ser gerados empregos e renda
Obras, Serviços, Projetos, Transporte e Trânsito de Betim (Ecos). De acordo com o secretário, as 34 empresas pertencem a setores industriais diferentes, como produção de plástico, terraplenagem, fabricação de copos de plástico e fornecedores da Fiat Chrysler Automóveis (FCA), com planta no município. Entre elas há empresas que estão chegando à cidade e outras ampliando suas unidades. Contrapartida - As áreas
foram doadas pelo município aos empresários, que, como contrapartida, vão investir, juntos, R$ 10 milhões para custear as obras de infraestrutura necessárias à instalação das empresas. Parte do total, R$ 3,1 milhões, já está depositada nos cofres da prefeitura e os outros R$ 7 milhões serão investidos em até dois anos. A projeção da prefeitura é de que a ampliação do DI leve até dois anos para ser concluída. Quando instaladas, as novas empresas vão gerar cerca de 3 mil novos postos
de trabalho. Por lei, como se trata de área doada, 80% desses empregos terão que ser ocupados, prioritariamente, por trabalhadores betinenses. O secretário lembrou que as 34 empresas que se instalarão no DI aguardavam a solução do impasse quanto à ampliação do distrito desde 2012. “O mais importante é que este processo de doação dos terrenos aconteceu há sete anos, mas não saiu do papel, e, agora, com o esforço do Executivo, vamos tocar o projeto”, disse.
VOOS DOMÉSTICOS
Prumo Logística planeja começar termelétrica no Porto do Açu em 2018 Rio de Janeiro – A Prumo Logística prevê começar a construção de uma enorme termelétrica no Porto do Açu, no norte do Estado do Rio de Janeiro, no início do próximo ano, enquanto busca concluir negócios importantes antes de seus concorrentes e estar pronta para uma retomada da economia brasileira. Em entrevista à Reuters, o presidente da Prumo, José Magela, afirmou que o começo das obras da primeira usina do porto, de 1,2 gigawatt de capacidade instalada, depende ainda da resolução de alguns desafios regulatórios. O empreendimento, cujos contratos foram selados em um leilão de energia em 2014, foi adquirido em junho junto à Bolognesi Energia, que não teve recursos para a construção. O início de operação da unidade está previsto para 2020. “Há um processo regulatório... (mas) nós queremos iniciar a construção no início do ano que vem”, afirmou Magela, explicando que os tramites necessários são complexos, porque envolvem a transferência de contratos de energia em Pernambuco, onde ela seria construída inicialmente, para o Norte Fluminense. “Há um processo regulatório para fazer isso e, obviamente, você sabe que dependemos muito das agências reguladoras.” A Bolognesi havia estimado que os investimentos necessários para a implementação da termelétrica Novo Tempo seriam de cerca de R$ 3 bilhões. A Prumo ainda não anunciou novas estimativas. Magela disse ainda que a Prumo não tem interesse na eventual aquisição de um segundo projeto da Bolognesi, buscada compradores para uma termelétrica semelhante à usina Novo Tempo. A usina fará parte do desenvolvimento do Açu Gas Hub, que objetiva oferecer solução logística para a comercialização e consumo de gás natural e seus produtos. No fim de junho, a Prumo anunciou a assinatura de um acordo de exclusividade com a BP e a Siemens para negociações visando a implementação do Açu Gas Hub.
estão garantidos cerca de 300 mil metros quadrados. Outros 300 mil metros quadrados serão destinados à implantação de um parque ecológico. Para a ampliação, serão necessárias obras estruturais de engenharia e urbanismo, como aberturas de vias, instalação das redes de água, esgoto, eletricidade e tecnologia, entre outras intervenções. Um conselho formado por representantes das 34 empresas irá gerenciar as obras de infraestrutura e urbanismo, que serão fiscalizadas pela Empresa de Construções,
sa também está em conversas com diversos possíveis clientes, com a expectativa da atração de novos investidores para o Porto do Açu, segundo Magela. Fruto desse trabalho, a empresa anunciou na segunda-feira acordos com a subsidiária da autoridade portuária da Antuérpia PAI, segundo maior porto da Europa, para prestação de serviços de consultoria e investimento voltados ao complexo industrial do Porto de Açu. Como parte da parceria, a PAI vai investir US$ 10 milhões no Porto do Açu, passando a deter 1,176% do capital social do porto, além de contar com um assento no Conselho de Administração. No acordo, há ainda uma opção para o aumento do investimento. Sem dar detalhes sobre os planos de ambos os portos para o empreendimento, Magela afirmou que o acordo tem como alguns dos principais objetivos a troca de experiência e conhecimento para tornar o porto do Açu mais eficiente e competitivo. “A economia brasileira começa a dar alguns sinais positivos de retorno ao crescimento, a indústria de óleo e gás também parece mais positiva neste momento. Então, nós realmente queremos fazer nosso negócio mais rápido que qualquer um no Brasil”, afirmou Magela, por telefone. O Porto do Açu foi idealizado originalmente pelo magnata Eike Batista para ser um grande complexo industrial, mas enfrentou enormes desafios, incluindo a derrocada e saída do empresário do negócio, além de uma crise econômica brasileira e da queda dos preços globais do petróleo, que adiaram planos. Atualmente, o porto tem 90 quilômetros quadrados, divididos entre o terminal 1, dedicado à movimentação de minério de ferro e petróleo, e o terminal 2, para navegação, onde estão empresas como TechnipFMC, NOV, InterMoor, Wartsila, Edison Chouest e BP Prumo, entre outras soluções. Há ainda uma área para a instalação de unidades de empresas dos setores marítimo e industrial. (Reuters)
Demanda avança 1,96% em junho São Paulo - A aviação doméstica brasileira registrou em junho crescimento de 1,96% na demanda por voos em comparação com o mesmo mês de 2016, o que corresponde ao quarto mês consecutivo de crescimento no indicador, de acordo com informações divulgadas ontem pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). A entidade, que apresenta a estatística com base no desempenho de suas associadas (Avianca, Azul, Gol e Latam), ainda informa que a oferta por voos domésticos recuou 0,68% na mesma base de comparação. “Ninguém gosta de reduzir a oferta, as empresas do setor estão bem atentas para manter a oferta alinhada com o comportamento de custos e do consumidor. Já estamos no quarto mês seguido em alta, mas os crescimentos ainda são muito pequenos e alinhados”, explicou o presidente da entidade, Eduardo Sanovicz.
Com a demanda crescendo em um ritmo superior à oferta, a taxa de ocupação dos voos domésticos em junho deste ano cresceu 2,08 pontos porcentuais (p.p.) ante o mesmo mês de 2016, chegando a 80,24%. A entidade considera o número “saudável para a indústria em termos de eficiência”. No total, as companhias aéreas transportaram, juntas, 6,944 milhões de passageiros no segmento doméstico no mês passado, número 3,7% maior do que o verificado no mesmo período de 2016 Em termos de participação de mercado (market share), a Gol se manteve na liderança no segmento doméstico no mês, com 35,39%, seguida pela Latam, com 32,85%. A Azul ficou em terceiro, com 18,28% de market share, enquanto a Avianca Brasil registrou participação de 13,49%. No primeiro semestre do ano, a oferta doméstica apresentou uma ligeira queda de 0,14% ante o mesmo
período de 2016, enquanto a demanda doméstica cresceu 1,06% na mesma base de comparação. Com isso, a taxa de ocupação no primeiro quadrimestre deste ano melhorou 0,96 p.p. ante o ano passado, para 80,31%. O total de passageiros transportados no período chegou a 43,3 milhões, com crescimento de 0,52%. Internacionais - A demanda por voos internacionais de passageiros, medida em passageiros-quilômetro pagos transportados (RPK, na sigla em inglês), cresceu 15,1% em junho deste ano na comparação com o mesmo mês de 2016. A Abear informou que, em termos de oferta internacional, foi verificado um aumento de 12,32% no mês passado ante junho de 2016. Já a taxa de ocupação dos voos internacionais ficou em 85,21%, o que representa um aumento de 2,06 pontos porcentuais (p.p.) na comparação com o mesmo
mês de 2016. Segundo a Abear, foram transportados 601 mil passageiros no segmento internacional em junho, um crescimento de 8,55% na mesma base de comparação. Entre as empresas nacionais que operaram voos ao exterior, a Latam liderou com 78,88% da participação de mercado. A Gol teve 10,7% e a Azul respondeu por 10,66%. A Avianca Brasil obteve 0,17% de market share. Nos dados consolidados do primeiro semestre do ano, a oferta internacional apresentou um crescimento de 7,14% ante o mesmo período de 2016, enquanto a demanda internacional aumentou 11,74%. Com isso, a taxa de ocupação nos seis primeiros meses deste ano melhorou 3,51 p.p. ante o ano passado, para 85,27%. Já o volume de passageiros no semestre registrou expansão de 10,26% frente ao período equivalente de 2016, com total de 3,9 milhões. (AE)
CELULOSE
Vendas da Fibria têm aumento de 14% São Paulo - De abril a junho de 2017, a Fibria vendeu 1,534 milhão de toneladas de celulose, um aumento de 14% na comparação com o mesmo período do ano passado. No total dos seis primeiros meses deste ano, a comercialização do insumo somou 2,841 milhões de toneladas, um crescimento de 15% contra 2016. O volume de vendas proveniente do contrato com a Klabin somou 202 mil/t estável na comparação com as 204 mil/t do trimestre exatamente anterior. De abril a junho de 2017, a receita líquida para a Ásia correspondeu a 36% do faturamento, seguida pela Europa, com 34%, América do Norte com 20% e América Latina, 10%. Já a produção ficou praticamente estável no segundo trimestre de 2017, em 1,330 milhão de toneladas, ante 1,287 milhão em 2016. De janeiro a junho, a produção totalizou 2,534 milhões de toneladas, expansão de 2%. O estoque de celulose somou 890 mil/t, ou 52 dias, 4%
inferior ao segundo trimestre de 2016 (931 mil/t, ou 54 dias). No segundo trimestre de 2017, a Fibria não realizou paradas de fábricas para manutenção, o que beneficiou a produção na comparação com os três primeiros meses de 2017, tendo, assim, um avanço de 11% no período. No primeiro trimestre deste ano, as paradas foram realizadas nas fábricas de Aracruz C e Jacareí. Agora, a Fibria realiza nova parada somente no quarto trimestre de 2017, sendo da unidade Veracel. “A extensão no prazo de inspeção das caldeiras e vasos de pressão de 12 para 15 meses permitirá uma redução no custo e aumento de produção no longo prazo. Em 2017 não há parada prevista para as Fábricas Aracruz A, Aracruz B e Três Lagoas”, detalhou a empresa, em informe de resultados. O custo caixa da produção de celulose da Fibria foi de R$ 660 a tonelada no segundo trimestre de
2017, uma queda de 12,5% ante o trimestre exatamente anterior, que havia sido de R$ 754/t, e estável ante o segundo trimestre de 2016, de R$ 662/t. Segundo a empresa, em informe de resultados, o recuo foi pela ausência de paradas programadas para manutenção de fábricas, maior resultado de utilidades (venda de energia) e menor consumo específico de químicos e energéticos devido à estabilidade operacional, parcialmente compensados pelo maior custo com madeira de natureza não recorrente e aumento de preços de químicos e energéticos. Do custo caixa, 53% vêm da madeira, 21% de químicos, 10% manutenção, 6% com pessoal, 5% energéticos e 5% outros. Ao excluir o efeito de paradas de manutenção, o custo caiu 3%, em R$ 660/t, já que de janeiro a março ficou em R$ 680/t. Despesas - De abril a junho de 2017, as despesas
de vendas totalizaram R$ 131 milhões, 9% acima do mesmo período do ano passado e superior em 25% na comparação com os três primeiros meses de 2017. As despesas totais e administrativas somaram R$ 68 milhões, 16% superior ao trimestre exatamente anterior, devido a maiores gastos com salários e encargos. Na comparação com o segundo trimestre de 2016, as despesas mantiveram-se praticamente estáveis. Já outras despesas somaram R$ 242 milhões no segundo trimestre de 2017, em comparação com uma receita de R$ 53 milhões no primeiro trimestre de 2017 e uma despesa de R$ 138 milhões no mesmo período do ano passado. “A variação em relação ao trimestre anterior é explicada em grande parte pelo impacto negativo da reavaliação dos ativos biológicos, que ocorreu devido a mudanças físicas e preços considerados na avaliação”, detalhou a empresa no seu informe de resultados. (AE)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2017
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INTERNACIONAL BRITT LECKMAN/ FED/ DIVULGAĂ‡ĂƒO
EUA
Inflação baixa pode adiar nova elevação dos juros pelo Fed
Boing prevĂŞ 2 milhĂľes de novas vagas no setor atĂŠ 2036
ComitĂŞ estĂĄ reunido, mas deve manter taxas Washington - O Federal Reserve (Fed) começou ontem uma nova reuniĂŁo de polĂtica monetĂĄria, com um possĂvel esfriamento do ritmo de aumento das taxas de juros devido Ă s crescentes dĂşvidas sobre a persistente baixa inflação nos Estados Unidos. O encontro de dois dias do ComitĂŞ Federal de Mercado Aberto (Fomc), ĂłrgĂŁo do banco central americano que dirige a polĂtica monetĂĄria, terminarĂĄ com a divulgação, hoje (Ă s 15h de BrasĂlia), de seu comunicado final. Os analistas do mercado concordam que o Fed manterĂĄ os juros no atual patamar, de entre 1% e 1,25%. Todas as atençþes estarĂŁo voltadas Ă s mençþes Ă inflação nos EUA, que nos Ăşltimos meses tem ficado abaixo da meta anual do Fed, que ĂŠ de 2%. Em junho, o Ăndice de preços interanual foi de 1,6%, abaixo das marcas de maio (1,9%) e abril (2,2%). Esta desaceleração gerou preocupação e incĂ´modo entre os membros do Fed, especialmente quando a taxa de desemprego estĂĄ em seu menor nĂvel
em quase duas dĂŠcadas (4,4%), prĂłxima do pleno emprego. Tanto os preços como os salĂĄrios nĂŁo estĂŁo respondendo com uma tendĂŞncia de aumento como era de se esperar em um entorno de pleno emprego, o que pode piorar ainda mais com novos aumentos dos juros. Por isso, os analistas consideram que o Fed poderia retardar seu plano de gradual elevação dos juros para aguardar indicadores mais sĂłlidos de aumento na atividade econĂ´mica e dos preços. Desta vez, nĂŁo haverĂĄ coletiva de imprensa da presidente do banco central americano, Janet Yellen. HĂĄ duas semanas, em um pronunciamento ao Congresso, Yellen afirmou que ainda ĂŠ “prematuroâ€? julgar que a fragilidade dos preços seja estrutural, mas reconheceu que “pode haver algo maisâ€? que quedas de preços em setores concretos. Queda - A estas dĂşvidas se somou a recente diminuição das previsĂľes de crescimento para os EUA
diante da falta de detalhes sobre os prometidos planos de estĂmulo fiscal por parte do presidente Donald Trump. No seu recente relatĂłrio sobre a economia dos EUA, o Fundo MonetĂĄrio Internacional (FMI) reduziu as previsĂľes de crescimento para 2,1% em 2017 e 2018. As estimativas feitas trĂŞs meses antes foram de 2,3% e 2,5%, respectivamente. (EFE) Na sede do Fed, a chair Janet Yellen nĂŁo darĂĄ entrevista
Trump chama UE de protecionista Washington - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elogiou ontem o trabalho em andamento para a assinatura de um acordo comercial entre EUA e Reino Unido apĂłs a separação britânica da UniĂŁo Europeia, e criticou duramente o relacionamento comercial do bloco europeu com seu paĂs. “Trabalhando em um grande acordo comercial com o Reino Unido. Pode ser muito grande e empolgante. A UE ĂŠ muito protecionista com os EUA. Parem!â€?, escreveu Trump no Twitter, sem dar maiores detalhes. NĂŁo foi possĂvel contac-
AVIAĂ‡ĂƒO
tar representantes da Casa Branca e do Departamento de ComĂŠrcio dos EUA para obter comentĂĄrios. No inĂcio deste mĂŞs, o presidente republicano garantiu uma ação rĂĄpida para um acordo comercial entre EUA e Reino Unido, ainda que algumas autoridades britânicas tenham expressado ceticismo. ReuniĂŁo - Trump se reuniu com a primeira-ministra britânica, Theresa May, nos intervalos da cĂşpula do G20 em Hamburgo no começo deste mĂŞs, e descreveu o pacto comercial bilateral como “um acordo muito,
muito grande, um acordo muito poderoso, Ăłtimo para os dois paĂsesâ€?. Desde sua decisĂŁo de se desfiliar da UE, o governo britânico vem exaltando sua capacidade de fechar acordos bilaterais com outros paĂses. Mesmo assim, algumas autoridades e empresas britânicas continuam cĂŠticas de que um acordo comercial com os EUA possa compensar a saĂda da UE. Trump nĂŁo mencionou ontem as açþes especĂficas que deseja que o bloco suspenda, mas uma sĂŠrie de disputas comerciais a respeito do aço e de outros produtos elevou as tensĂľes. (Reuters)
Washington - A Boeing prevĂŞ a necessidade de mais de 2 milhĂľes de novos pilotos, tĂŠcnicos e auxiliares de voo atĂŠ 2036, de acordo com um relatĂłrio publicado ontem. A PrevisĂŁo de Pilotos e TĂŠcnicos de 2017, apresentada pela Boeing na convenção Experimental Aircraft Association (EAA), em Oshkosh, Wisconsin, indica que a regiĂŁo Ă sia-PacĂfico terĂĄ a maior demanda de pessoas para trabalhar na tripulação de aviĂľes, superando as necessidades da Europa e da AmĂŠrica do Norte. Segundo a previsĂŁo, de 2017 a 2036, serĂŁo necessĂĄrios 637 mil novos pilotos para companhias aĂŠreas comerciais, 648 mil tĂŠcnicos de manutenção e 839 mil auxiliares de voo. Os dados sĂŁo 3,2% superiores aos de 2016 quanto Ă s necessidades de pilotos, mas 4,6% menores em relação aos tĂŠcnicos de manutenção. A queda ocorreu principalmente pela redução das horas de manutenção dos novos modelos de aeronaves. Desse total, a regiĂŁo Ă sia-PacĂfico terĂĄ demanda de 253 mil novos pilotos, seguida da AmĂŠrica do Norte, com 117 mil; da Europa, com 106 mil; e da AmĂŠrica Latina, com 52 mil. É a oitava edição do estudo anual de necessidades trabalhistas do setor feita pela Boeing, que avalia perspectivas de crescimentos das frotas para os prĂłximos 20 anos. (EFE)
FMI
Previsão de crescimento da Argentina sobe a 2,4% Washington - O Fundo Monetårio Internacional (FMI) elevou ontem as previsþes de crescimento da Argentina de 2,2% para 2,4% para este ano em relação ao estimado hå três meses, enquanto reduziu as do Peru (de 3,5% para 2,7%); Colômbia (de 2,3% para 2%); Chile (de 1,7% para 1,6%), e Venezuela
(de -7,4% para -12%). Os nĂşmeros representam uma atualização dos prognĂłsticos econĂ´micos para a regiĂŁo do seu relatĂłrio de “Perspectivas EconĂ´micas Globaisâ€?, divulgado em abril, e demonstram a desaceleração na AmĂŠrica Latina em 2017, para quando estĂĄ prevista expansĂŁo de 1%.
Poder JudiciĂĄrio do Estado de Minas Gerais COMARCA DE MONTES CLAROS - SECRETARIA DO JUĂ?ZO DA TERCEIRA VARA CIVEL - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DE AUSENTE – O Exmo. Sr. Dr. JOAO ADILSON NUNES OLIVEIRA, Juiz de Direito em Substituição na Terceira Vara CĂvel da Comarca de Montes Claros, Estado de Minas Gerais, na forma da lei, etc. PELO presente edital, expedido com o prazo de trinta (30) dias, contados de sua primeira publicação, CITA a Sra. IZABELA SILVA RODRIGUES, brasileira, casada, autĂ´noma, inscrita no CPF/MF sob o n° 061.597.796-05, que se encontra em lugar incerto e nĂŁo sabido, para, no prazo de QUINZE (15) DIAS, apĂłs o decurso do prazo deste edital, contestar a AĂ‡ĂƒO DE BUSCA E APREENSAO (DEC.-LEI 911/69), ajuizada por BV FINANCEIRA S/A CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, pessoa jurĂdica registrada no CNPJ/MF sob o n° 01.149.953/0001-89,processo numero 0126542-42.2010.8.13.0433, que tem por objeto 0 veiculo modelo SUNDOWN WEB 100 (MOTONETA), cor preta, ano/modelo 8/8, SODFD +-0 FKDVVL - ;)%+ 0 ÂżFDQGR FLHQWH GH TXH poderĂĄ ainda, sem prejuĂzo de eventual resposta, caso entenda ter havido pagamento a maior e desejar restituição, pagar a integralidade da divida pendente, no prazo legal, segundo os valores apresentados pelo autor na petição inicial, hipĂłtese em que o bem objeto da ação ou seja. A Secretaria da Terceira Vara CĂvel desta Comarca de Montes Claros/MG., que funciona no EdifĂcio do FĂłrum “Gonçalves Chavesâ€? na rua Raimundo Penalva n° 70, Vila Guilhermina, em Montes Claros/ MG, no horĂĄrio de 12:00 as 18:00 horas. ADVERTENCIA: NĂŁo sendo contestada a ação no prazo legal, presumir-se-ĂŁo aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor. Para conhecimento da FLWDQGD H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi DÂż[DGR QR ORFDO GH costume e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Montes Claros, Estado de Minas Gerais, aos 28 dias mĂŞs de junho de 2017. Eu, (Paulo Canela Filho), TĂŠcnico de Apoio Judicial, o mandei digitar e subscrevo. JOĂƒO ADILSON NUNES OLIVEIRA Juiz de Direito.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE
“Na Argentina, a recuperação pĂłs recessĂŁo de 2016 se consolida, graças ao estĂmulo que o consumo privado recebe do aumento gradual do salĂĄrio real, e o investimento ĂŠ respaldado pelo crescimento incipiente do crĂŠdito e o aumento da despesa em obras pĂşblicasâ€?, indicou Alejandro Werner, diretor do HemisfĂŠrio Ocidental do FMI. Werner destacou, alĂŠm disso, que “a depreciação recente do peso argentino ajudou a corrigir a supervaA VALVITTA INDĂšSTRIA E COMÉRCIO DE AÇOS LTDA, por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel – SEMMAD, torna pĂşblico que foi concedida atravĂŠs do Processo Administrativo nÂş 10.776/2017, a Revalidação de Licença Ambiental SimpliÂżFDGD Âą &ODVVH SDUD D DWLYLGDGH de fabricação de caldeiraria pesada, serviços de usinagem, tornearia e solda, manutenção de mĂĄquinas para indĂşstria metalĂşrgica, exceto mĂĄquinas ferramenta, comĂŠrcio atacadista de produtos siderĂşrgicos e metalĂşrgicos, exceto para construção, localizada na Rua Vereador Jurandino Andrade, nÂş 678, Bairro distrito Industrial Jardim Piemont Norte, Betim/MG.
lorização da moeda e, junto ao aumento da demanda do Brasil, poderia impulsionar o crescimento das exportaçþesâ€? da Argentina. Por outro lado, o FMI reduziu as previsĂľes do Peru (de 3,5% para 2,7%) devido “ao começo lentoâ€? do ano de 2017 como consequĂŞncia “do escândalo de corrupção da Odebrecht e as inundaçþes e os deslizamentos de terra provocados pelo El NiĂąoâ€?. As estimativas para a ColĂ´mbia caĂram de 2,3% a 2%, em meio a “endurecimento da polĂtica monetĂĄriaâ€?, que GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, LeilĂŁo: 29/08/17 Ă s 10 horas, para venda de Apto. em Juiz de Fora/MG. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo telefone: 31 3241-4164.
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A PRODEMGE comunica que estå realizando o Pregão Eletrônico nº 032/2017 para Registro de Preços, Planejamento nº 158/2017, para aquisiçþes futuras de chapas, reveladores e elemento filtrante. Especificaçþes e demais condiçþes de participação constam no Edital a disposição dos interessados nos sites: www.compras.mg.gov.br H www.prodemge.gov.br ou na Gerência de Aquisiçþes da Prodemge, PrÊdio Gerais, 4º Andar, Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves – CAMG, BH/MG. Data da sessão: 08 de agosto de 2017 às 09:00 horas. Belo Horizonte, 17 de julho de 2017. Gustavo Daniel Prado – Diretor - Diretoria de Negócios. Gilberto Rosårio de Lacerda – Diretor - Diretoria de Gestão Empresarial. Paulo de Moura Ramos - Diretor Presidente – Presidência.
CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 31300091830 CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os Senhores Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria no dia 02 de agosto de 2017, Ă s 8h30 (oito horas e trinta minutos), na sede administrativa da Companhia, localizada na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte - MG, CEP D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD Aprovar a apresentação da proposta relativa Ă Licitação objeto do Edital de ConcorrĂŞncia Internacional nÂş 001/DAEE/2017/DLC. 2V $FLRQLVWDV GHYHUmR H[LELU GRFXPHQWR KiELO GH LGHQWLÂżFDomR FRQIRUPH FRQVWD GD LQVFULomR GH seu nome no livro prĂłprio. Os procuradores dos Acionistas deverĂŁo comprovar a legitimidade da representação exercida, nos termos da lei. Belo Horizonte, 24 de julho de 2017. A DIRETORIA
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CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 31300091830 ATO DA DIRETORIA DA ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A, REALIZADO NO DIA 4 DE JULHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 4 (quatro) dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 9h (nove horas), na sede social, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, CEP 30110-937. RepĂşblica Federativa do Brasil. PRESENÇAS: Diretor Presidente, Clorivaldo Bisinoto, e o Diretor Financeiro, Gustavo Braga Mercher Coutinho. DELIBERAÇÕES: de conformidade com o disposto no § 2Âş, do artigo 8Âş do Estatuto Social, resolvem os diretores aprovar: I) Revogar a deliberação tomada em reuniĂŁo de diretoria realizada no dia 11 de agosto de 2015, por meio da qual foi nomeada a Sra. Yolanda Mendez Silva como Revisora Fiscal Suplente da Sucursal da Andrade Gutierrez Engenharia S.A. na RepĂşblica da ColĂ´mbia (“Sucursalâ€?); II) 5HDÂżUPDU FRPR 5HYLVRU )LVFDO GD 6XFXUVDO R 6U /XLV $OEHUWR 6DQWRV 6DQWDFUX] FRORPELDQR FRP LGHQWLÂżFDomR SHVVRDO Qž III) Nomear como Revisor Fiscal SuplenWH GD 6XFXUVDO R 6U (QULTXH 0RUDOHV )DOOD FRORPELDQR LGHQWLÂżFDomR SHVVRDO Qž H LGHQWLÂżFDomR SURÂżVVLRQDO Qž Âą 7 H IV) 2XWRUJDU DRV 6UV /XLV $OEHUWR 6DQWRV 6DQWDFUX] H (QULTXH 0RUDOHV )DOOD RV SRGHUHV QHFHVViULRV DR ÂżHO FXPSULPHQWR GDV VXDV UHVSHFWLYDV IXQçþes. ASSINATURAS: Clorivaldo Bisinoto e Gustavo Braga Mercher Coutinho. Confere com a original lavrada no livro prĂłprio. CLORIVALDO BISINOTO – DIRETOR. Junta Comercial GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $1'5$'( *87,(55(= (1*(1+$5,$ 6 $ 1,5( H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 31300091830 ATO DA DIRETORIA DA ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A, REALIZADO NO DIA 6 DE JULHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 6 (seis) dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 11h (onze horas), na sede social, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110-937, em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, RepĂşblica Federativa do Brasil. PRESENÇAS: Diretor Presidente, Clorivaldo Bisinoto, e o Diretor JurĂdico, Roberto JosĂŠ Rodrigues. DELIBERAÇÕES: de conformidade com o disposto no § 2Âş, do Artigo 8Âş do Estatuto Social, resolvem os diretores aprovar: Item I: Revogar a deliberação tomada em reuniĂŁo de diretoria realizada no dia 22 de fevereiro de 2016, por meio da qual foi nomeado Leonardo Chaves Paiva, brasileiro, casado, administrador de empresa, portador do passaporte brasileiro n° YC 025092, como representante legal da Andrade Gutierrez Engenharia S.A. - Sucursal Venezuela. Item II: manter o Sr. Edgar Ricardo Bernardo Unzueta Zegarra, boliviano, casado, engenheiro civil, portador do passaporte boliviano nÂş 923655, e nomear os Srs. JosĂŠ Roberto Molina, brasileiro, casado, engenheiro, portador do passaporte brasileiro n° YB 552610, e Marcio Antonio Testa, brasileiro, casado, engenheiro, portador do passaporte brasileiro n° YC 114819, como os representantes legais da Andrade Gutierrez Engenharia S.A. - Sucursal VeQH]XHOD SDUD DWXDUHP GH DFRUGR FRP PDQGDWRV HVSHFtÂżFRV RXWRUJDGRV SHOD HPSUHVD SDUD HVVD ÂżQDOLGDGH ASSINATURAS: Clorivaldo Bisinoto e Roberto JosĂŠ Rodrigues. Confere com a original lavrada no livro prĂłprio. ROBERTO JOSÉ RODRIGUES – DIRETOR. Junta Comercial do Estado GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $1'5$'( GUTIERREZ ENGENHARIA S/A, NIRE 3130009183-0 e protocolo 17/344.289-7 - 12/07/2017. (a) 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
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permitiu “desaceleração econĂ´mica ordenadaâ€?, enquanto “a demanda interna - em particular o investimento - se ajusta ao choque permanente do investimento nacional relacionado Ă queda dos preços do petrĂłleoâ€?. A redução do Chile ĂŠ mais leve, de 1,7% para 1,6% para este ano, algo que Werner atribuiu “a algumas perspectivas mais moderadas em torno do consumo pĂşblico e privado, vinculadas Ă maior debilidade do mercado trabalhista e Ă prevista desaceleração da despesa pĂşblica deste anoâ€?. Um caso mais extremo ĂŠ o da Venezuela, que vĂŞ sua profunda crise econĂ´mica se agravar com uma retração de -12% para este ano frente aos -7,4% antecipados em abril, marcada pelas “diminuiçþes projetadas na produção e a importação de petrĂłleo, alĂŠm Grande LeilĂŁo dos veĂculos apreendidos pela PRF-DIA - 03/08/2017, AS 10: 00 HORAS, Inf- 31 32714045
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da maior incerteza relacionada Ă crise polĂticaâ€?. “Se as condiçþes de vida continuarem se deteriorando, a crise humanitĂĄria da Venezuela pode sair do controle, aumentando assim a quantidade de pessoas que migrariam a paĂses vizinhosâ€?, advertiu Werner. Juros - O Banco Central da Argentina manteve em 26,25% a taxa bĂĄsica de juros da economia, ressaltando que o recente alĂvio no nĂşcleo da inflação do paĂs tem de ser tomado com “cautelaâ€?. De acordo com o BC argentino, os monitoramentos estatais e privados sobre os preços mostram que a inflação de julho serĂĄ superior Ă de junho. O BC informou que seguirĂĄ “uma clara indicação anti-inflacionĂĄria para assegurar que o processo de desinflação continue atĂŠ o objetivo de inflação entre 12% a 17% neste ano e de 10%, com intervalo para mais e para menos de 2%, em 2018â€?. (EFE/AE)
SĂƒO MATEUS AGROPECUĂ RIA S/A. CNPJ/MF N.Âş 20.568.671/0001-60. NIRE 31300117235. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO. Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser Realizada em 04 de Agosto de 2017, Ă s 10 Horas. Ficam convocados os senhores acionistas da SĂŁo Mateus AgropecuĂĄria S.A. para se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a ser realizada Ă s 10 horas do dia 04 de agosto de 2017, na sede social da Companhia, localizaĚĂ Ğž ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒĹ˝ĹśĆšÄžÍŹD'Í• ŜĂ ǀĞŜĹ?ĚĂ ĹŻÇ€Ä‚ĆŒÄžĆ? Ä‚Ä?ĆŒÄ‚ĹŻÍ• ŜǑ ĎϳϏϳ͕ ĎÇ‘ Ä‚ĹśÄšÄ‚ĆŒÍ˛Ć‰Ä‚ĆŒĆšÄžÍ• Ä?Ä‚Ĺ?ĆŒĆŒĹ˝ ^ĂŜƚŽ Ĺ?Ĺ˝Ć?Ć&#x;ŜŚŽ͕ WÍ— ĎŻĎŹÍ˜ĎϳϏͲϾĎϹ͕ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒÄžĹľ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞ Ĺ˝ĆŒÄšÄžĹľ ĚŽ ÄšĹ?Ä‚Í— (i) exame, discussĂŁo e votação sobre a reeleição dos administradores da companhia; e (ii) ĞdžĂžĞ͕ ÄšĹ?Ć?Ä?ĆľĆ?Ć?ĆŽ Äž ǀŽƚĂĕĆŽ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ ĎdžĂĕĆŽ ĚĂ ĆŒÄžĹľĆľĹśÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽĆ? ĂĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? ĚĂ Ä?ŽžƉĂŜŚĹ?Ă͘ KĆ? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? Ć‰Ĺ˝ÄšÄžĆŒÄ†Ĺ˝ Ć‰Ä‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?Ć‰Ä‚ĆŒ ĚĂ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ Ç†ĆšĆŒÄ‚Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚Í• Ĺ˝ĆŒÄ‚ Ä?ŽŜǀŽÄ?ĂĚĂ͕ Ć‰Ĺ˝ĆŒ Ć?Ĺ?Í• Ć?ĞƾĆ? ĆŒÄžĆ‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĂŜƚĞĆ? ĹŻÄžĹ?Ä‚Ĺ?Ć? Žƾ Ć‰ĆŒĹ˝Ä?ĆľĆŒÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ?Í• Ä?ŽŜĆ?ŽĂŜƚĞ ÄšĹ?Ć?Ć‰Ć Äž Ĺ˝ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ Ďώϲ ĚĂ >ÄžĹ? ŜǑ Ď˛Í˜Ď°ĎŹĎ°ÍŹĎłĎ˛Í˜ ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒĹ˝ĹśĆšÄžÍ• ĎŽĎą ĚĞ :ƾůŚŽ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎłÍ˜ &ĹŻÄ„Ç€Ĺ?Ĺ˝ WĞŜƚĂĹ?ŜĂ 'ĆľĹ?ĹľÄ‚ĆŒÄ†ÄžĆ? Ͳ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ Ć‰ĆŒÄžĆ?Ĺ?ÄšÄžĹśĆšÄžÍ˜
COOPERATIVA DE TRANSPORTE INDIVIDUAL E COLETIVO DE CONFINS E REGIĂƒO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE LTDA. COOPERFINS – CNPJ 06.794783/0001-09 – NIRE 31400047115 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA-AGE $ &RRSHUDWLYD GH 7UDQVSRUWH ,QGLYLGXDO H &ROHWLYR GH &RQÂżQV H 5HJLmR 0HWURSROLWDQD GH %HOR +RUL]RQWH Ltda. – COOPERFINS Âą DWUDYpV GH VHX &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR QD SHVVRD GH VHX SUHVLGHQWH LQWHULQR R 6U 'DPiVLR 5RFKD &RHOKR HP DWHQGLPHQWR j QHFHVVLGDGH GH DGHTXDomR GH VHX VLVWHPD GH Taxi YHP FRQYRFDU WRGRV RV VHXV FRRSHUDGRV HP Q~PHUR GH FHQWR H YLQWH H RLWR SDUD se reunirem em AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria – AGE FRQVRDQWH R TXH GLVS}H R DUWLJR GR (VWDWXWR 6RFLDO H RV DUWLJRV D GD OHL QR GLD FLQFR GH DJRVWR GH QD CĂ‚MARA MUNICIPAL DE CONFINS ORFDOL]DGR QD 5XD 0DULD 5RGULJXHV &HQWUR &RQÂżQV Âą 0LQDV *HUDLV SRU VXD VHGH QmR FRPSRUWDU R Q~PHUR GH FRRSHUDGRV FRP Â? SULPHLUD FRQYRFDomR jV KV FRP D SUHVHQoD GH GRLV 7HUoRV GRV FRRSHUDGRV FRP Â? VHJXQGD FRQYRFDomR jV KV FRP D SUHVHQoD GH ò PHWDGH PDLV XP GRV FRRSHUDGRV H FRP Â? WHUFHLUD FRQYRFDomR jV KV FRP QR PtQLPR GH] FRRSHUDGRV SDUD GHOLEHUDUHP RV DVVXQWRV D VHJXLU ORDEM DO DIA 1 - ([FOXVmR GH DMXGD GH FXVWR DR 'LUHWRU 3UHVLdente. 2 - /LEHUDomR RX 1Â2 GD ÂłQmR UHPDUFDomR´ 3 - ,QFOXVmR GR 7D[L HVSHFLDO QD &RRSHUÂżQV $]XO 4 - 3UDQFKHWD HOHWU{QLFD Âą FDQFHODPHQWR DURAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLÉIA 7UrV KRUDV DSyV R LQtFLR GD $VVHPEOHLD UHVSHLWDGR R TXyUXP PtQLPR HVWDWXWiULR SDUD VHX LQtFLR 7RGRV RV FRRSHUDGRV TXH GHVHMDUHP H[SRU VXDV FRQVLGHUDo}HV VREUH D RUGHP GR GLD GHYHUmR VH LQVFUHYHU SUHYLDPHQWH QR OLYUR SUySULR DQWHV GR LQtFLR GD DVVHPEOHLD SDUD TXH WXGR VHMD GHOLEHUDGR GHQWUR GR WHPSR HVWLSXODGR &RQÂżQV 0* -XOKR GH 3S 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH DGPLQLVWUDomR GD &RRSHUÂżQV 'DPiVLR 5RFKD &RHOKR
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2017
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POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br
CRISE
Reprovação de Temer bate novo recorde e chega a 94% Pesquisa foi realizada antes da alta de imposto sobre combustĂveis REUTERS/ ADRIANO MACHADO
BrasĂlia – O nĂvel de reprovação dos brasileiros em relação ao presidente Michel Temer atingiu novo recorde, aponta pesquisa feita pela Ipsos Public Affairs. Levantamento feito na primeira quinzena de julho, antes mesmo do aumento do Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre combustĂveis, mostrou que 94% dos entrevistados reprovam a atuação de Temer Ă frente do governo, um ponto percentual a mais que na pesquisa realizada um mĂŞs antes. A nove dias da votação da denĂşncia por corrupção passiva na Câmara, o presidente Michel Temer acredita que as ligaçþes que fez a parlamentares apresentando sua defesa resultaram na redução de 80 para 60 do nĂşmero de deputados indecisos, afirmou ontem o vice-lĂder do governo na Casa, Beto Mansur (PRB-SP). Temer estĂĄ ligando para deputados indecisos. Na conversa, o presidente apresenta sua defesa e pede que os parlamentares a leiam. Diz ainda que ĂŠ inocente e ressalta que ĂŠ importante que deputados votem com consciĂŞncia, convencidos de que ele nĂŁo cometeu crime. Para barrar a denĂşncia, o governo precisa de, no mĂnimo, 172 votos. Mansur diz que o PalĂĄcio do Planalto jĂĄ contabiliza cerca de 280 votos. Temer,
Temer estå ligando para deputados indecisos sobre a aceitação da denúncia da PGR
contudo, quer rejeitĂĄ-la com um placar maior, de 300 deputados, para dar uma demonstração de força polĂtica contra esta e futuras denĂşncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da RepĂşblica (PGR). No esforço para angariar mais governo, Mansur disse que o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, convocarĂĄ uma reuniĂŁo de lĂderes da base aliada para fazer uma contagem de votos. O encontro, disse, estĂĄ previsto para quinta-feira, 27. A votação da denĂşncia no plenĂĄrio estĂĄ marcada para a prĂłxima quarta-feira, 2 de agosto.
governo na Câmara aproveitaram os Ăşltimos dias de recesso para sair de folga. Sem seus titulares, Temer assumiu para si a responsabilidade de ligar diretamente para os deputados pedindo apoio contra o pedido da Procuradoria-Geral da RepĂşblica (PGR). O lĂder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), saiu de fĂŠrias com a famĂlia e avisou que sĂł voltarĂĄ no final da semana. JĂĄ o ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, aproveitou os dias de cĂşpula do Mercosul na semana passada em Mendoza, na Argentina, para esticar a estadia e descansar. O ministro Folga - Confiante na derru- tucano deve voltar a BrasĂlia bada da denĂşncia contra o nesta terça-feira, 25, no final do presidente Michel Temer, os dia, data que tambĂŠm retornarĂĄ principais articuladores do do Estado o lĂder do governo
no Congresso, deputado AndrĂŠ Moura (PSC-SE). Sem os principais titulares da coordenação polĂtica, Temer tem contado nestes dias com os vice-lĂderes do governo Beto Mansur (PRB-SP) e DarcĂsio Perondi (PMDB-RS). Outro membro da “tropa de choqueâ€? governista presente nos corredores do Congresso e do PalĂĄcio do Planalto ĂŠ o vice-lĂder do PMDB na Câmara, Carlos Marun (MS). Segundo Mansur, o grupo segue trabalhando no monitoramento do base aliada na semana que antecede a votação da denĂşncia no plenĂĄrio e as ausĂŞncias dos titulares nĂŁo prejudicam a estratĂŠgia do governo. “EstĂĄ difĂcil achar deputadoâ€?, comentou Mansur. (AE)
Novo ministro da Cultura revela otimismo BrasĂlia - O ministro da Cultura, SĂŠrgio SĂĄ LeitĂŁo, afirmou ontem, durante a sua cerimĂ´nia de posse no PalĂĄcio do Planalto, que estĂĄ honrado com o convite, que vai trabalhar com “dedicação, responsabilidade, transparĂŞnciaâ€? para corresponder Ă s expectativas do presidente Michel Temer e que farĂĄ o possĂvel para reduzir custos e aumentar receitas. “A cultura ĂŠ um poderoso antĂdoto para a criseâ€?, disse. “Sei que as condiçþes sĂŁo adversas, começando a sair da maior recessĂŁo da nossa histĂłria.â€? O novo ministro disse ainda que a Cultura tem um Produto Interno Bruto (PIB) maior do que o das indĂşstrias tĂŞxtil, farmacĂŞutica e eletroeletrĂ´nica e estĂĄ “no cerne da economia criativa, ajuda a gerar empre-
gosâ€?. Segundo ele, as reformas estruturais “apontam para novo Brasil que sonhamosâ€?. “Juntos, somos mais fortes, podemos enfrentar desafios e superar obstĂĄculos; separados, nos enfraquecemosâ€?, declarou. LeitĂŁo afirmou que assume o ministĂŠrio “de forma honrada numa hora tĂŁo difĂcil para o PaĂsâ€? e que a cultura â€œĂŠ a melhor ferramenta para ressuscitar sonhosâ€?. Ao ser perguntado sobre se sĂŁo necessĂĄrios mais recursos para a pasta, o ministro reconheceu que o momento â€œĂŠ de adversidadeâ€?, mas anunciou choque “de realidadeâ€? e “de gestĂŁoâ€?. “Precisamos ver o que ĂŠ possĂvel, de fato fazer neste contexto (de adversidade)â€?, prosseguiu. TransparĂŞncia - LeitĂŁo de-
fendeu ainda “mais transparĂŞnciaâ€? e “maximização de recursosâ€? no ministĂŠrio e lembrou tambĂŠm que existem mais de 20 mil prestaçþes de contas nĂŁo apresentadas com base no uso de recursos da lei de incentivos Ă cultura. “O MinistĂŠrio da Cultura precisa ser mais transparente e mais eficienteâ€?, declarou, ao afirmar que farĂĄ um diagnĂłstico do MinC e um planejamento de gestĂŁo, embora nĂŁo tenha citado valores que considera necessĂĄrios para administrar a pasta. Depois de lembrar que sĂŁo 17 meses de trabalho Ă frente da pasta, o ministro mostrou-se contra a substituição da atual lei federal de incentivo Ă cultura, mas se mostrou favorĂĄvel Ă introdução de mecanismos que a torne mais contemporânea e
eficiente e citou a possibilidade de criação e introdução de fundos capazes de levar mais recursos para o setor. Como exemplo, citou a adoção de fundos patrimonial permanente, de investimentos de projetos artĂsticos e patrimoniais e falou em financiamento coletivo de projetos culturais atĂŠ por pessoas fĂsicas. De acordo com o ministro, Temer mostrou-se sensĂvel e apoiou a proposta. â€œĂ‰ preciso regulamentar esses fundos porque eles jĂĄ estĂŁo previstos e nĂŁo foram implementadosâ€?, declarou o ministro, avisando que isso nĂŁo serĂĄ dificuldade com a ĂĄrea econĂ´mica. “Isso nĂŁo irĂĄ alterar o teto de renĂşncia fiscal e representarĂĄ um impacto positivo para o setorâ€?, afirmou. (AE)
LEILĂƒO DE IMĂ“VEL
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1Âş LEILĂƒO: 01/08/2017 - 10:20h
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2Âş LEILĂƒO: 03/08/2017 - 10:20h
EDITAL DE LEILĂƒO )HUQDQGD GH 0HOOR )UDQFR /HLORHLUD 2ÂżFLDO 0DW -8&(0* Qž GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGR SHOR FUHGRU ÂżGXFLiULR DEDL[R TXDOLÂżFDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL Qž H GR 'HFUHWR OHL Qž OHYDUi D /(,/Â2 3Ă’%/,&2 GH PRGR Presencial e Online R LPyYHO D VHJXLU FDUDFWHUL]DGR QDV VHJXLQWHV condiçþes. 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LOCAL: $Y %DUmR +RPHP GH 0HOR VDOD (VWRULO Âą &(3 %HOR +RUL]RQWH Âą 0* DEVEDOR (A) FIDUCIANTE )Ăˆ7,0$ %($75,= '( 628=$ /,0$ 0$&('2 EUDVLOHLUD YL~YD DSRVHQWDGD &3) 5* 0 663 0* UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGD QD 5XD (QJHQKHLUR &DUORV *RXODUW Âą $SWR $ %DLUUR %XULWLV %HOR +RUL]RQWH 0* Âą &(3 DO PAGAMENTO: 1R DWR GD DUUHPDWDomR R DUUHPDWDQWH GHYHUi HPLWLU FKHTXH FDXomR QR YDORU GH GR ODQFH 2 SDJDPHQWR LQWHJUDO GD DUUHPDWDomR GHYHUi VHU UHDOL]DGR HP DWp KRUDV PHGLDQWH GHSyVLWR HP FKHTXH RX 7(' QD FRQWD LQGLFDGD SHOR OHLORHLUR VRE SHQD GH SHUGD GR VLQDO GDGR $SyV D FRPSHQVDomR GRV YDORUHV R FKHTXH FDXomR VHUi UHVJDWDGR SHOR DUUHPDWDQWH DOS VALORES: 1Âş leilĂŁo: R$ 753.094,21 (setecentos cinquenta trĂŞs mil, noventa quatro reais, vinte um centavos) 2Âş leilĂŁo: R$ 529.931,14 (quinhentos vinte nove mil, novecentos trinta um reais, quatorze centavos) FDOFXODGRV QD IRUPD GR DUW †† ž H ž GD /HL Qž 2V YDORUHV HVWmR DWXDOL]DGRV QD SUHVHQWH GDWD SRGHQGR VRIUHU DOWHUDo}HV QD RFDVLmR GR OHLOmR COMISSĂƒO DO LEILOEIRO: &DEHUi DR DUUHPDWDQWH R SDJDPHQWR GD FRPLVVmR GR OHLORHLUR QR YDORU GH GD DUUHPDWDomR D VHU SDJD D YLVWD QR DWR GR OHLOmR DO LEILĂƒO ONLINE: Os interessados HP SDUWLFLSDU GR OHLOmR GH PRGR RQ OLQH GHYHUmR FDGDVWUDU VH QR VLWH KWWSV ZZZ IUDQFROHLORHV FRP EU H VH KDELOLWDU DFHVVDQGR D RSomR Âł+DELOLWH VH´ FRP DQWHFHGrQFLD GH DWp YLQWH H TXDWUR KRUDV DQWHV GR LQtFLR GR OHLOmR SUHVHQFLDO OBSERVAÇÕES: 2 DUUHPDWDQWH VHUi UHVSRQViYHO SHODV SURYLGrQFLDV GH GHVRFXSDomR GR LPyYHO QRV WHUPRV GR DUW GD OHL $ SUHVHQWH YHQGD p IHLWD HP FDUiWHU ÂłDG FRUSXV´ QR HVWDGR GH FRQVHUYDomR HP TXH VH HQFRQWUD VHQGR TXH DV iUHDV PHQFLRQDGDV QRV HGLWDLV FDWiORJRV H RXWURV YHtFXORV GH FRPXQLFDomR VmR PHUDPHQWH HQXQFLDWLYDV H DV IRWRV GRV LPyYHLV GLYXOJDGDV VmR DSHQDV LOXVWUDWLYDV 'HVVD IRUPD KDYHQGR GLYHUJrQFLD GH PHWUDJHP RX GH iUHD R DUUHPDWDQWH QmR WHUi GLUHLWR D H[LJLU GR 9(1'('25 QHQKXP FRPSOHPHQWR GH PHWUDJHP RX GH iUHD R WpUPLQR GD YHQGD RX R DEDWLPHQWR GR SUHoR GR LPyYHO VHQGR UHVSRQViYHO SRU HYHQWXDO UHJXODUL]DomR DFDVR QHFHVViULD 2 V LPyYHO L V VHUi mR YHQGLGR V QR HVWDGR HP TXH VH HQFRQWUDP ItVLFD H GRFXPHQWDOPHQWH QmR SRGHQGR R DUUHPDWDQWH DOHJDU GHVFRQKHFLPHQWR GH VXDV FRQGLo}HV HYHQWXDLV LUUHJXODULGDGHV FDUDFWHUtVWLFDV FRPSDUWLPHQWRV LQWHUQRV HVWDGR GH FRQVHUYDomR H ORFDOL]DomR GHYHQGR DV FRQGLo}HV GH FDGD LPyYHO VHU SUpYLD H ULJRURVDPHQWH DQDOLVDGDV SHORV LQWHUHVVDGRV &RUUHUmR SRU FRQWD GR DUUHPDWDQWH WRGDV DV GHVSHVDV UHODWLYDV j DUUHPDWDomR GR LPyYHO WDLV FRPR WD[DV DOYDUiV FHUWLG}HV IRUR H ODXGrPLR TXDQGR IRU R FDVR HVFULWXUD HPROXPHQWRV FDUWRUiULRV UHJLVWURV HWF 7RGRV RV WULEXWRV H GHPDLV HQFDUJRV LQFLGHQWHV VREUH R LPyYHO HP TXHVWmR LQFOXVLYH HQFDUJRV FRQGRPLQLDLV DSyV D GDWD GD HIHWLYDomR GD DUUHPDWDomR VmR GH UHVSRQVDELOLGDGH H[FOXVLYD GR DUUHPDWDQWH 2 DUUHPDWDQWH SUHVHQWH SDJDUi QR DWR R SUHoR WRWDO GD DUUHPDWDomR H D FRPLVVmR GR OHLORHLUR FRUUHVSRQGHQWH D VREUH R YDORU GH DUUHPDWH H[FOXVLYDPHQWH SRU PHLR GH FKHTXHV 2 SURSRQHQWH YHQFHGRU SRU PHLR GH ODQFH RQ OLQH WHUi SUD]R GH KRUDV GHSRLV GH FRPXQLFDGR H[SUHVVDPHQWH SDUD HIHWXDU R SDJDPHQWR H[FOXVLYDPHQWH SRU PHLR GH 7(' H FKHTXHV GD WRWDOLGDGH GR SUHoR H GD FRPLVVmR GR OHLORHLUR FRQIRUPH HGLWDO 2 QmR SDJDPHQWR GRV YDORUHV GH DUUHPDWDomR EHP FRPR GD FRPLVVmR GR D /HLORHLUR D QR SUD]R GH DWp YLQWH H TXDWUR KRUDV FRQWDGDV GD DUUHPDWDomR FRQÂżJXUDUi GHVLVWrQFLD RX DUUHSHQGLPHQWR SRU SDUWH GR D DUUHPDWDQWH ÂżFDQGR HVWH D REULJDGR D D SDJDU R YDORU GD FRPLVVmR GHYLGD R D /HLORHLUR D FLQFR SRU FHQWR VREUH R YDORU GD DUUHPDWDomR SHUGHQGR D IDYRU GR 9HQGHGRU R YDORU FRUUHVSRQGHQWH D YLQWH SRU FHQWR GR ODQFH RX SURSRVWD HIHWXDGD GHVWLQDGR DR UHHPEROVR GDV GHVSHVDV LQFRUULGDV SRU HVWH 3RGHUi R D /HLORHLUR D HPLWLU WtWXOR GH FUpGLWR SDUD D FREUDQoD GH WDLV YDORUHV HQFDPLQKDQGR R D SURWHVWR SRU IDOWD GH SDJDPHQWR VH IRU R FDVR VHP SUHMXt]R GD H[HFXomR SUHYLVWD QR DUWLJR GR 'HFUHWR Qž $R FRQFRUUHU SDUD D DTXLVLomR GR LPyYHO SRU PHLR GR SUHVHQWH OHLOmR ÂżFDUi FDUDFWHUL]DGD D DFHLWDomR SHOR DUUHPDWDQWH GH WRGDV DV FRQGLo}HV HVWLSXODGDV QHVWH HGLWDO $V GHPDLV FRQGLo}HV REHGHFHUmR DR TXH UHJXOD R 'HFUHWR Qƒ GH GH RXWXEUR GH FRP DV DOWHUDo}HV LQWURGX]LGDV SHOR 'HFUHWR Qƒ GH ƒ GH IHYHUHLUR GH TXH UHJXOD D SURÂżVVmR GH /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0DLRUHV LQIRUPDo}HV RX SHOR H PDLO FRQWDWR#IUDQFROHLORHV FRP EU %HOR +RUL]RQWH 0* GH -XOKR GH
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(31) 3360-4030
1Âş LEILĂƒO: 08/08/2017 - 10:40h
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2Âş LEILĂƒO: 17/08/2017 - 10:40h
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(31) 3360-4030
Pasta do Planejamento rebate crĂticas ao PDV BrasĂlia - O MinistĂŠrio do Planejamento rebateu, em nota Ă imprensa divulgada ontem, as crĂticas de que o governo poderia ter cortado mais cargos comissionados, os chamados DAS, antes de lançar um Programa de DemissĂŁo VoluntĂĄria (PDV) para servidores civis. Segundo o Planejamento, o PDV ĂŠ uma medida que se soma ao corte de comissionados, funçþes de confiança e gratificaçþes na administração pĂşblica, que resultou na redução de 4.184 cargos. Com a medida, afirma o Planejamento, o nĂşmero de cargos comissionados ĂŠ o menor em mais de dez anos. Mesmo com o PDV, a suspensĂŁo de novos concursos pĂşblicos continua, diz a nota, mas poderĂŁo ser concedidas autorizaçþes em casos especiais. A preocupação que surgiu ĂŠ de que o PDV poderia desfalcar ĂĄreas do governo e mais tarde demandar novos concursos Na nota, o Planejamento ressalta que novos servidores ingressam com nĂveis salariais mais baixos e, necessariamente, aderem ao Funpresp, nĂŁo onerando o Regime PrĂłprio de PrevidĂŞncia Social no longo prazo. O Planejamento defende na nota que o PDV seja lançado por meio de Medida ProvisĂłria, em função das circunstâncias fiscais. ApĂłs a edição do ato, estĂĄ prevista a edição de uma portaria de regulamentação. De acordo com a proposta, o Planejamento ficarĂĄ responsĂĄvel por definir quais carreiras, ĂłrgĂŁos e regiĂľes geogrĂĄficas poderĂŁo participar do plano. “O objetivo dessa definição ĂŠ preservar ĂłrgĂŁos com escassez de pessoalâ€?, destaca a nota. O Planejamento tambĂŠm definirĂĄ o quantitativo mĂĄximo de servidores que poderĂŁo aderir ao PDV por ĂłrgĂŁo. A adesĂŁo poderĂĄ ser feita jĂĄ em 2017, e nĂŁo hĂĄ prazo final estipulado para que o servidor interessado possa aderir ao plano O impacto financeiro da medida serĂĄ observado em 2018. Os servidores que optarem pela adesĂŁo ao plano perderĂŁo o vĂnculo com a administração pĂşblica e, portanto, deixarĂŁo de participar do Regime PrĂłprio de PrevidĂŞncia Social. NĂŁo poderĂŁo aderir ao
PDV os servidores que estejam em estĂĄgio probatĂłrio, que tenham cumprido todos os requisitos legais para aposentadoria ou que tenham se aposentado em cargo ou função pĂşblica e reingressado em cargo pĂşblico inacumulĂĄvel. TambĂŠm nĂŁo poderĂŁo aderir aqueles que, na data de abertura do processo de adesĂŁo ao plano, estejam habilitados em concurso pĂşblico para ingresso em cargo pĂşblico federal, dentro das vagas oferecidas no certame. TambĂŠm ficam de fora os servidores que tenham sido condenados a perda do cargo, em decisĂŁo judicial transitada em julgado e aqueles que estejam afastados em virtude de licença por acidente em serviço ou para tratamento de saĂşde. Jornada - Sobre a redução de jornada de trabalho, o Planejamento informou que o servidor poderĂĄ optar por reduzir a carga de oito horas diĂĄrias e quarenta semanais para seis ou quatro horas diĂĄrias e trinta ou vinte horas semanais. Em ambas as situaçþes, ele receberĂĄ o salĂĄrio proporcional com um adicional de 30 minutos, ou seja, ele receberĂĄ o equivalente a 4h30 ou 6h30 de trabalho diĂĄrias, respectivamente. A decisĂŁo sobre a redução da jornada de trabalho caberĂĄ Ă autoridade mĂĄxima do ĂłrgĂŁo ou entidade a que se vincula o servidor, observado o interesse da administração. TerĂŁo direito de preferĂŞncia na concessĂŁo da jornada de trabalho reduzida os servidores com filho de atĂŠ 6 anos de idade ou responsĂĄveis pela assistĂŞncia e cuidados de pessoa idosa, doente ou com deficiĂŞncia elencada como dependente. Os servidores que pretendem permanecer no serviço pĂşblico, mas que tenham interesse em suspender temporariamente o seu vĂnculo com a administração poderĂŁo aderir ao programa da Licença Incentivada sem Remuneração (LIP). Pela proposta, o servidor ficarĂĄ afastado trĂŞs anos consecutivos, prorrogĂĄveis por igual perĂodo, e receberĂĄ, como incentivo, o valor equivalente a trĂŞs meses de sua remuneração. É vedada a interrupção da licença. (AE)
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA para assuntos de interesse da Associação. AVNORTE – ASSOCIAĂ‡ĂƒO DOS DESENVOLVEDORES DO VETOR NORTE, com sede na Rua Manoel Bertoldo Fagundes, 435, lj 02, Bairro Jardim Alterosa, Vespasiano/MG, convoca atravĂŠs de sua Diretoria Executiva, via o presente edital, todos os conselheiros e associados, para Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, que serĂĄ realizada no Hotel Grande Minas, Avenida Thales Chagas, nÂş 234, Bairro NĂĄzia, Vespasiano/MG no dia 28 de Julho de 2017, Ă s 15 horas, em primeira convocação com a presença da maioria dos conselheiros e associados e, em segunda convocação as 15:30hrs, com qualquer nĂşmero, com a seguinte ordem do dia: 1) DecisĂŁo e Aprovação sobre Alteraçþes do Estatuto da Entidade na forma do Artigo 29; 2) Determinar e atualizar as linhas de açþes da entidade conforme proposta da Diretoria Executiva de acordo com o Artigo 16, inciso 8; 3) 2XWURV DVVXQWRV GR LQWHUHVVH GD $VVRFLDomR 3HGLPRV D JHQWLOH]D GH FRQÂżUPDUHP SUHVHQoD LPSUHWHULvelmente, atĂŠ o dia 27/07/2017 pela manhĂŁ. Contamos com a presença de todos. Vespasiano, 25 de Julho de 2017
ANDRADE GUTIERREZ S/A CNPJ/MF nÂş: 17.262.197/0001-30 – NIRE: 3130001481-9 ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA NO DIA 5 DE JULHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 5 (cinco) dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 9h (nove horas), na sede social, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110-937. PRESENÇA: totalidade dos membros do Conselho de Administração. PRESIDĂŠNCIA: Ricardo Coutinho de Sena. SECRETĂ RIO: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. DELIBERAÇÕES: (1) de acordo com o art. 10, xvi do Estatuto Social, aprovar a assinatura pela sua investida Andrade Gutierrez Engenharia S.A da CĂŠdula de CrĂŠdito BancĂĄrio para concessĂŁo de emprĂŠstimo no valor de R$ 20.000.000,00 (vinte milhĂľes de reais) junto ao Banco Pine S/A (“CCBâ€?); (2) ÂżFD D GLUHWRULD GD Companhia e/ou procuradores por ela designados, autorizada a assinar, como avalista na CCB, podendo celebrar todos os documentos e seus eventuais aditamentos ou substituiçþes, concordar com clĂĄusulas e condiçþes e praticar todos os demais atos necessĂĄrios ou convenientes Ă emissĂŁo da CCB; e (3) UDWLÂżFDU WRGRV RV DWRV SUDWLFDGRV DQWHULRUPHQWH SHOD GLUHWRULD DWp D SUHsente data. ENCERRAMENTO: Oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso, nĂŁo houve qualquer manifestação foi encerrada a sessĂŁo e lavrada a presente ata, que lida e achada conforme, foi assinada pelos presentes. Belo Horizonte, 5 de julho de 2017. ASSINATURAS: RICARDO COUTINHO DE SENA. p/CLĂ UDIO JOSÉ DE CASTRO MISERANI: Pedro Berto da Silva. CLAUDIO GONÇALVES MENDONÇA SANTOS. JOĂƒO JOSÉ DE ARAĂšJO PEREIRA PAVEL. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO. PAULO ROBERTO RECKZIEGEL GUEDES. RENATO TORRES DE FARIA. RONNIE VAZ MOREIRA. SAULO ALVES PEREIRA JUNIOR. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO – SECRETĂ RIO. Junta ComerFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD ANDRADE GUTIERREZ S/A, NIRE 3130001481-9 e protocolo 17/338.557-5 - 07/07/2017. (a) 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2017
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AGRONEGÓCIOS
Valmont investe R$ 4 milhões em Uberaba Fabricante de irrigação mecanizada, empresa norte-americana vai modernizar parque de máquinas THAÍNE BELISSA
Líder no desenvolvimento, fabricação e tecnologia de irrigação mecanizada, a norte-americana Valmont está investindo em sua filial brasileira, localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro. Instalada no município há 25 anos, a empresa vai aportar, em 2017, R$ 4 milhões na modernização do parque de máquinas. Além disso, um plano de eficiência energética já está sendo estudado e deve incluir a instalação de painéis de energia fotovoltaica no empreendimento. Sem sentir os efeitos da crise econômica e com uma demanda cada vez maior, a expectativa da Valmont em Minas Gerais é dobrar o faturamento este ano em relação a 2016. “Que crise?”, pergunta o gerente de engenharia da Valmont, Vinícius Melo, ao ser questionado sobre investimentos em pleno período de crise. Com um relatório em mãos marcado por “números azuis”, o executivo fala com tranquilidade sobre o crescimento da empresa norte-americana no Brasil. “Somos líderes no mercado de pivôs, que são máquinas de irrigação para o setor de agronegócio. Temos cerca de 65% de market share desse mercado no País e oferecemos os produtos mais tecnológicos e robustos do segmento”, garante. Segundo ele, a fábrica em
Minas Gerais tem mantido uma média de 20% de crescimento ao ano, mas em 2017 esse salto será ainda maior: a meta é dobrar o faturamento em relação ao ano passado. “Não vemos crise por aqui. A agricultura não para, o mundo precisa de comer e a gente segue crescendo em função da demanda por alimentos. Além disso, o produtor não quer desmatar novas áreas, mas produzir mais onde ele está e, para isso, ele precisa da irrigação”, frisa. De acordo com dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o Brasil possui a nona maior área irrigada do mundo. Dados periódicos dos censos agropecuários realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre 1960 e 2006 e dados da Agência Nacional das Águas (ANA) de 2014 mostram que a irrigação brasileira tem crescido a taxas médias anuais entre 4,4% e 7,3% desde a década de 60. A estimativa é de que, em 2014, foi superada a marca de 6,1 milhões de hectares sob irrigação no Brasil. Por outro lado, a irrigação no País ainda é considerada pequena diante da área agrícola total. “O Brasil tem 6 milhões de hectares irrigados, mas um potencial de crescimento para 66 milhões de hectares irrigados. O que ainda atrapalha o desenvol-
DIVULGAÇÃO
O Brasil tem 6 milhões de hectares irrigados, mas um potencial de crescimento para 66 milhões de hectares irrigados
vimento desse setor no País é a falta de infraestrutura para disponibilidade de energia elétrica e a burocracia para se emitir licenças ambientais”, analisa. Mesmo com esses desafios, a Valmont segue investindo em sua fábrica brasileira. Este ano serão aportados R$ 4 milhões em modernização de seu maquinário. Além disso, os gestores já estudam um plano de eficiência energética para a fábrica, que deverá receber painéis de energia fotovoltaica. De acordo com Melo, 2017 foi um dos anos em que a empresa mais investiu em lançamento de
E-COMMERCE
De olho no perfil do cliente cada vez mais conectado, a Unimed-BH investe em mais um recurso on-line para aumentar a presença no mercado de planos de saúde. A empresa está vendendo planos pela internet, por meio de um processo 100% automatizado, sem a intervenção de um consultor de vendas. A expectativa é de que essa presença comercial on-line aumente gradativamente o número de clientes da operadora e se torne um dos principais canais de venda. De acordo com o diretor Comercial e de Relacionamento Institucional da Unimed-BH, Luiz Fernando Neves Ribeiro, a estratégia faz parte de uma série de outros investimentos ligados à digitalização de serviços da empresa. Ele não revela o investimento que a Unimed faz nesse tipo de inovação, mas garante que a presença da marca no mundo web tem sido uma preocupação constante da empresa. “A Unimed tem um histórico com a digitalização. Já inserimos a biometria para reconhecimento dos clientes, oferecemos a marcação on-line de consulta e a localização de médicos e hospitais mais próximos por geolocaliza-
Boa para trabalhar - A Valmont também foi eleita este ano como uma das 44 melhores empresas mineiras para se trabalhar, segundo a Great Place to Work, uma das pesquisas de mercado mais respeitadas no segmento de recursos
humanos. Para o gerente, esse resultado é fruto de uma série de ações que a empresa vem desenvolvendo nos últimos anos. “Deixamos de ter apenas um departamento de pessoal e criamos um departamento de Recursos Humanos, que passou a promover muitas mudanças. Descobrimos que tínhamos na fábrica funcionários com mais de 30 anos de casa, mas que nunca tinham ido ao campo ver o equipamento que ele ajudou a produzir. O programa que leva esses funcionários ao campo foi uma dessas mudanças”, diz. O gerente explica que
também foram desenvolvidos programas de saúde e de segurança na empresa, de forma que a Valmont conseguiu zerar seus acidentes de trabalho em Minas Gerais. Melo lembra que a qualidade do produto que a Valmont oferece está diretamente ligada às condições de trabalho do funcionário e, por isso, ele é tão importante. “Vendemos um produto que não pode dar problema depois de instalado, senão ele traz sérios transtornos à produção do cliente. E para produzir um pivô de qualidade o funcionário precisa estar feliz”, explica.
TECNOLOGIA
Unimed-BH agora vende planos de saúde para pessoa física na web THAÍNE BELISSA
4 produtos e em inovação tecnológica. Um exemplo é o Painel Inteligente Icon, que permite o comando do pivô a distância. O gerente ainda afirma que a empresa norte-americana planeja a expansão para outras regiões no Brasil, mas ele não abre informações sobre local de atuação e investimento.
ção”, detalha. Segundo ele, a venda de planos pela internet era uma proposta antiga na empresa, mas a sua implementação ainda não havia acontecido porque faltava a regulação específica por parte da Associação Nacional da Saúde (ANS). A partir do posicionamento do órgão sobre o assunto e o amadurecimento da Unimed no ambiente on-line, a direção da empresa entendeu, então, que era o momento da venda on-line. A Unimed-BH é a primeira do Brasil a oferecer essa opção no mercado. Ribeiro não abre as metas sobre crescimento da empresa a partir da implementação do novo canal. Mas ele afirma que as expectativas são positivas. “Com cinco anos de plataforma no ar, já tivemos 6 mil acessos de usuários que visitaram a página e fizeram simulações dos planos. Isso mostra o potencial desse canal: ele vai gerar um aumento consistente e progressivo nas vendas”, aposta. De acordo com o diretor, o site de vendas é intuitivo e traz, de forma simples, informações sobre as diferenças entre os planos, detalhes da carência e dos preços. “O cliente conseguirá fazer sua compra facilmente, mas se tiver dúvidas
ainda temos uma equipe de backoffice, que ele pode consultar e receber respostas imediatas. De toda forma, a tendência é de que esse serviço seja cada vez mais automatizado”, afirma. Ribeiro explica que o novo canal é direcionado somente às pessoas físicas neste primeiro momento, mas a intenção da Unimed é estender a proposta para os clientes pessoa jurídica. “A venda de planos para empresas é um pouco mais complexa e envolve mais questões. Mas isso não impedirá a venda on-line para esse público também: estamos amadurecendo a ideia primeiro com os clientes pessoa física, entendendo a forma de acesso e a demanda deles para, em seguida, implantar o canal para a pessoa jurídica”, diz. O diretor afirma que a Unimed-BH continuará investindo em outras soluções para a digitalização dos serviços, a fim de garantir mais comodidade e praticidade ao seu cliente. Entre os projetos que devem ser lançados ainda este ano está a digitalização dos resultados dos exames dos clientes. Segundo Ribeiro, a intenção da empresa é de que os clientes consigam acessar as informações dos exames realizados via Unimed por meio do aplicativo da marca.
Com 52 aos de mercado, Guiatel adere ao movimento de digitalização DANIELA MACIEL
O advento da internet e dos smartphones parecia ter decretado o fim das antigas listas de telefones e guias comerciais impressos, já que qualquer pesquisa está à distância de um clique. A verdade, porém, é que, principalmente no interior, os dois sistemas ainda vão coexistir por muito tempo e essa realidade tem gerado uma série de oportunidades de negócios. Há 52 anos no mercado, o Guiatel, que distribui, gratuitamente, as listas telefônicas para 10 milhões de assinantes comerciais e residenciais de Minas Gerais, desembarcou, definitivamente, na era digital. Além da reformulação do site, que se transformou em um portal com conteúdo e anúncios, a empresa agora lança os guias comerciais on-line para cidades do interior. As duas primeiras são Santos Dumont e São João Nepomuceno, na Zona da Mata. O serviço deve chegar à região Centro-Oeste ainda este ano. De acordo com a gerente administrativo da empresa, Monalisa Vasconcelos, nos últimos meses o investi-
mento foi de R$ 500 mil na compra de equipamentos, trabalho de consultoria e pessoal especializado. “Entramos aos poucos no mundo on-line, que exige investimentos altos. Já tínhamos um site de busca, que agora evoluiu para um portal. Também fortalecemos nosso aplicativo, que é gratuito para o usuário. E temos uma equipe de desenvolvimento de sites pois, por incrível que pareça, uma grande parcela dos nossos clientes - formados principalmente por micro e pequenas empresas - ainda não tem site”, enumera Monalisa Vasconcelos. Embora os produtos digitais correspondam apenas entre 10% e 15% do faturamento atual da empresa, este é um caminho considerado natural e sem volta pela executiva. Além do conservadorismo mineiro, a internet com pouca qualidade e cara torna o processo mais lento principalmente no interior. “Acredito que pelos próximos 10 anos continuemos entregando listas impressas, principalmente no interior, onde está a maior parte dos nossos clientes. Mesmo em Belo Horizonte vamos manter as listas impressas, mas
regionalizadas”, explica. Mesmo diante da crise econômica, que fez com que grande parte dos anunciantes diminuísse os investimentos, a expectativa é de que o faturamento do Guiatel avance mais de 10% em relação ao resultado alcançado em 2016, a partir do lançamento dos novos produtos. “Tivemos reações diferentes à crise. Primeiro os que eram grandes empresas e grandes anunciantes e encolheram, reduzindo drasticamente os investimentos, mas sem parar de anunciar. Os pequenos, que não suportaram a crise. Os pequenos que estão com muito medo de investir e uma grande parcela que entendeu que não pode ficar sem anunciar, mas que mede muito mais os investimentos. E, do outro lado, os novatos, que notaram na crise uma oportunidade. De nossa parte, a opção é seguir trabalhando, otimizando processos, nos reinventando para oferecer aos nossos clientes uma ferramenta para o desenvolvimento do negócio deles e ao consumidor uma ferramenta que facilite o dia a dia”, completa a gestora.
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2017
DC FRANQUIA DIVULGAÇÃO
INTERNACIONALIZAÇÃO
Redes buscam mercado fora do País para driblar crise Adaptar o negócio a outras culturas é desafio DANIELA MACIEL
De um lado o mercado de franchising brasileiro é considerado um dos mais maduros do mundo, com legislação específica, crescimento contínuo e sistema consolidado. De outro, porém, a economia segue patinando e as condições objetivas de crescimento das empresas instáveis e pouco estimulantes. Diante desse dualismo, a solução, para muitas marcas saudáveis, mas ressentidas com as poucas oportunidades de desenvolvimento no País nos últimos anos, foi a internacionalização. Abrir mercados estrangeiros fazendo a adaptação do negócio para outras culturas ou até mesmo lançando modelos exclusivos para os mercados externos é um caminho percorrido por empresas de diferentes segmentos e portes e também por aquelas que sempre sonharam em outras línguas ou pelas que jamais pensaram em atravessar qualquer fronteira ou o oceano. De acordo com o Relatório do Desempenho do Franchising em 2016, divulgado em janeiro deste ano pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), 138 redes brasileiras de franquias atuam no exterior, marcando presença em 80 países. O
segmento de moda lidera o ranking, com 27,5% das operações internacionalizadas. Na sequência, aparecem os segmentos de Alimentação (15,9%) e Saúde, Beleza e Bem-Estar (14,5%). Os países com maior número de operações de redes de franquias brasileiras são: Estados Unidos (49), Paraguai (29) e Portugal (26). Há 18 anos, o dentista Antonio Viegas descobriu uma paixão e um novo negócio ao abandonar a odontologia e criar a Moldura Minuto, empresa especializada em decoração que tem 60 unidades espalhadas pelo Brasil e três no exterior: Paraguai, Uruguai e Argentina. A experiência em mercados internacionais deu ao empresário estrutura para um novo negócio que já começa internacionalizado: a galeria ArtShot. Inspirada em modelos europeus, a galeria reúne fotógrafos veteranos e jovens talentos para apresentar seus trabalhos em tiragens limitadas. Já são duas unidades próprias inauguradas em São Paulo e mais uma em fase de implantação em Miami, nos Estados Unidos. “Esse é um projeto que já nasce internacionalizado. Ele consumiu R$ 5 milhões e dois anos de estudo. Já temos algumas conversas em andamento. No Brasil acredito que caiba uma
unidade em cada capital e mais duas no interior de São Paulo, em Campinas e Ribeirão Preto, apenas”, afirma o empreendedor. Gastronomia - Para conquistar os mais diferentes paladares, a Vivenda do Camarão, que conta com 160 lojas no Brasil e cinco no exterior, sendo uma no Paraguai e quatro em Portugal, traduziu o nome para “Shrimp House”, modificou o cardápio e mira o mercado chinês. De acordo com o sócio-diretor da Vivenda do Camarão, Rodrigo Perri, o projeto de internacionalização começou há alguns anos, quando um empreendedor demonstrou interesse em abrir uma loja no Paraguai. “A crise econômica acabou impulsionando nossa ida aos mercados no exterior. Em Portugal conseguimos um máster franqueado e a primeira loja já completou um ano com resultados dentro do planejado. Ele mesmo deve fazer o nosso desenvolvimento na Espanha, mas ainda não temos prazos definidos”, explica Perri. A grande aposta, porém, é o mercado asiático. As conversas com um grupo local já estão bem adiantadas e a expectativa é de que a primeira unidade esteja em funcionamento dentro
Grande aposta da Vivenda do Camarão é o mercado asiático, revelou Rodrigo Perri DIVULGAÇÃO
A ArtShot reúne veteranos e jovens talentos para apresentar seus trabalhos em tiragens limitadas
de um ano. Para atender as comunidades nativas e não apenas as colônias brasileiras, os cardápios foram reduzidos e modificados principalmente em relação
aos acompanhamentos. “Na China existe uma grande demanda por produtos estrangeiros. No target que atendemos - A e B - são cerca de 150 milhões de con-
sumidores. Nossos estudos apontam que podemos ter 450 unidades no território chinês”, contabiliza o sócio-diretor da Vivenda do Camarão.
TENDÊNCIA
Segmento de pets ganha espaço entre franquias
DANIELA MACIEL
Verdadeira paixão nacional, os bichinhos de estimação já somam mais de 75 milhões de indivíduos no Brasil - entre cães, gastos e outros menos cotados -, formando a quarta maior população de pets do mundo, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados em 2016. Isso ajuda a explicar os bons resultados dos negócios voltados para atender esse mercado. O faturamento previsto para o setor é de R$ 19,2 bilhões em 2017, com crescimento de quase 7% em relação ao ano passado. O setor de franquias há algum tempo já percebeu a oportunidade e as opções vão das tradicionais lojas de ração, passando pelos pet shops, clínicas veterinárias e verdadeiras butiques, que chegam ao requinte de fabricar joias exclusivas, no estilo “tal mãe, tal filha”. O sistema de franquias Expedição Pet é o franqueador exclusivo dos produtos pet da marca norte-americana Animal Planet. Uma verdadeira butique de acessórios, a franquia tem um mix com mais de 3 mil itens para cães, gatos, roedores, aves e répteis. Segundo o CEO da Expedição Pet, Vladimir Brandão, com investimento entre R$ 110 mil e R$ 130 mil é possível abrir um quiosque entre seis e 15
metros quadrados. Já as lojas, que vão de 25 metros quadrados até 50 metros quadrados, exigem aporte entre R$ 160 mil e R$ 180 mil. “Formatamos o projeto de franquia e levamos para a Discovery (dona do canal Aminal Planet) que o aprovou. Representamos a marca há dois anos. Hoje temos lojas no Paraná, São Paulo, Maranhão e Minas Gerais”, explica Brandão. A primeira unidade em Minas Gerais foi aberta no Boulevard Shopping, na região Leste da Capital, no final de junho. Nos planos da
franqueadora está a expansão pelas capitais e depois pelas cidades secundárias de cada estado, tanto para unidades de rua como de shopping. O tíquete médio, que fica entre R$ 140 e R$ 250, indica um público variado, que consome desde produtos mais simples, como coleiras e brinquedinhos, até itens sofisticados como semijoias e camas ortopédicas. “Buscamos sempre oferecer novidades e isso inclui os humanos, que têm direito a roupas e acessórios. Tudo sempre homologado
pela Discovery. Parte dos itens é importada e outra produzida aqui. Seguimos, inclusive, cadastrando parceiros nacionais”, destaca o CEO da Expedição Pet. Veterinária - Os bichinhos merecem mimos e precisam de atenção especializada. Há mais de 23 anos atuando no Vale do Paraíba, em São Paulo, a médica veterinária Monique Rodrigues Cesário Silva decidiu franquear a marca Clinicão Veterinária. São três modelos de negócios que fazem desde banho e tosa até cirurgias e exames
especiais, com investimento a partir de R$ 97 mil. A meta é abrir sete unidades até o fim de 2017. Quatro já estão em implantação. “Não somos um pet shop, mas uma clínica veterinária. Então o franqueado precisa ser um profissional ou contratar um veterinário. Os cães são responsáveis por 80% dos atendimentos. E os principais públicos são das classes A e B”, afirma Monique Silva. Na última edição da ABF Franchising Expo, realizada em junho, em São Paulo, o estande da Clinicão rece-
beu interessados mineiros das cidades de Salinas e Montes Claros (Norte de Minas), Uberlândia (Triângulo), Juiz de Fora (Zona da Mata), Poços de Caldas (Sul de Minas) e Betim (Região Metropolitana de Belo Horizonte), além da Capital. “Belo Horizonte é uma praça muito interessante para a Clinicão. Além de excelentes escolas de veterinária, que oferece uma mão de obra de excelente qualidade, a cidade é um mercado maduro, com público exigente”, aponta a empresária.
Fórmula Animal pretende somar 30 lojas DANIELA MACIEL
Tratados como verdadeiros filhos, os animais de estimação são responsáveis por um mercado que desconhece a crise econômica. A farmácia de manipulação veterinária Fórmula Animal comprova a tese e segue levando unidades para cidades de diferentes portes no Brasil. A expectativa é fechar o ano com 30 unidades contratadas, sendo 23 em funcionamento. Em Minas Gerais a primeira loja foi aberta no início do ano em Belo Horizonte. Mais duas começaram a operar em julho: Uberlândia, no Triângulo, e Patos, no Alto Paranaíba. De acordo com o sócio-fundador da Fórmula Animal, Marcelo Piazera, o Estado oferece muitas
oportunidades. O foco agora, porém, está voltado para a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). O investimento mínimo médio para a abertura de uma unidade é de R$ 200 mil. O requisito básico para se tornar um franqueado é gostar de animais. A exigência de um responsável técnico pode ser cumprida através de um profissional contratado. “Nosso objetivo é dentro de 18 meses ter em funcionamento mais duas unidades na Grande BH. Estamos negociando e, por enquanto, não podemos falar em quais cidades”, explica Piazera. Embora os animais silvestres estejam ganhando popularidade, cães e gastos dominam o mercado, sendo os cães mais do dobro de qualquer outra espécie. Entre os
menos cotados, os cavalos chamam a atenção mesmo em grandes cidades. A rede de farmácias participa com frequência como suporte em provas equestres. Para atender com conforto donos e pets, a preferência é por pontos de rua, já que os centros comerciais costumam restringir a entrada de animais. “Criamos um ambiente que garante conforto também para os bichinhos. Se eles estão ali é porque estão com algum problema e precisam de um ambiente tranquilo e agradável”, explica o sócio-fundador da Fórmula Animal. Além dos medicamentos, que têm como vantagem a dosagem e formato ideal para cada animal, cresce também o consumo de cosméticos para bichos. Shampoos,
hidratantes, máscaras e outros mimos podem ser, inclusive, mais caros do que os para uso humano. “A manipulação tem como vantagem a dose e a quantidade exata prescritas pelo veterinário. Além disso, estudamos o veículo certo a ser oferecido, garantindo a ingestão do medicamento pelo animal. Tudo isso aumenta a assertividade do tratamento. Do outro lado temos a manipulação de cosméticos, também feita pensando exclusivamente naquele indivíduo. Um shampoo, por exemplo, tem que levar em conta a cor, o comprimento, a espessura do pelo, se o animal fica mais tempo dentro ou fora de casa. Essa é uma parte do negócio que também não se incomodou com a crise”, revela o empresário.
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NEGÓCIOS RECONHECIMENTO
Precon recebe certificação inédita no País Empresa mineira é a 1ª do setor reconhecida no regimento SiAC 2017 com zero não conformidades MÍRIAN PINHEIRO
Uma auditoria externa realizada na Precon Engenharia pela certificadora SAS nas normas ISO9001 - 2015 e SiAC/ PBQP-H-2017 concedeu à construtora mineira a certificação SiAC 2017 que, para o setor, significa competitividade. Já para o consumidor final, representa a utilização de materiais e serviços de melhor qualidade; acesso a tecnologias de construção diferenciadas; redução de custos e preços mais competitivos. Para o coordenador de qualidade e assistência técnica da Precon Engenharia, Ricardo William, a chamada Solução Habitacional Precon, ou SHP, em parte é responsável por isso e por ter aberto um novo mercado de atuação para a Precon Engenharia, que registra crescimento promissor. “Com apenas sete anos de operações da SHP, a receita da empresa vem em uma crescente constante, sendo mais de 100% de aumento desde a implantação da solução, com 25% de crescimento da receita de 2015 para 2016”, afirma. Para ele, essa relevante evolução vem da grande aceitação do mercado pela inovação e solidez técnica apresentadas pela SHP, conquistadas após vários testes e certificações antes de entrar em produção. “A SHP leva os conceitos de montadora da indústria automobilística para a cons-
DIVULGAÇÃO
trução civil. Neste sistema, os edifícios são produzidos em plantas industriais e montados nos canteiros de obra. Um modelo construtivo industrializado eficiente, com foco no programa ‘Minha casa, minha vida’, que tem a sustentabilidade como um de seus pilares fundamentais”, esclarece Ricardo William. O sistema foi rigorosamente testado e aprovado pelo Ministério das Cidades para ser utilizado em todo o território brasileiro para empreendimentos residenciais multifamiliares. A Precon já possui as principais certificações do segmento, como ISO 9001/2015; Sinat - Datec, Selo Azul Caixa Econômica Federal (a primeira empresa brasileira a construir e certificar um empreendimento pelo programa Minha casa, minha vida - MCMV - com o Selo Azul da Caixa); e SiAC PBQP-H-2017, sendo a primeira construtora do Brasil certificada nesse regimento em 2017 sem nenhuma não conformidade. Para conseguir receber mais esse reconhecimento, o coordenador técnico diz que a empresa adequou seus projetos para atendimento da norma de desempenho. “Os ensaios para validação dos sistemas avaliados já haviam sido realizados no passado para a emissão do Documento de Avaliação Técnica (Datec). Além disso, a empresa passou a exigir
MEIO AMBIENTE
A coleta e análise de dados geoespaciais é fundamental para a proteção de áreas de preservação ambiental. A tarefa, porém, não é fácil, já que os dados técnicos exigem tecnologia para que sejam gerados e uma leitura especializada para que se tornem conhecimentos estratégicos capazes de subsidiar decisões especialmente na esfera pública. Diante desse desafio a organização não governamental Instituto Pró-Cidadania, que integra o Conselho Consultivo da Área de Proteção Ambiental Sul (APA-Sul), propôs o projeto do Sistema de Apoio à Gestão da APA-Sul (Siaga). O objetivo do programa é ser uma base de dados geográficos, sociais e econômicos integrada e reunida em um sistema informatizado para permitir consultas que facilitarão a proteção e conservação de seus recursos hídricos e da sua biodiversidade. A meta é melhorar a eficiência do processo de gestão da unidade de conservação. De acordo com a analista ambiental do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Joselaine Ribeiro, o sistema será aberto à consulta pela população, embora dedicado ao Conselho Consultivo da APA-Sul. Financiada pelo Fundo de Recuperação, Proteção e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas do Estado de Minas Gerais (Fhidro), a plataforma foi desenvolvida pela startup mineira GeoBee, ao custo de R$ 356 mil. “O Conselho é um órgão bastante heterogêneo, formado por membros do governo e da sociedade, uns com mais e ou-
dos fornecedores laudos e certificados específicos para a comprovação do desempenho dos sistemas dos componentes entregues aos clientes, como piso, esquadrias, tintas, entre outros”, explica. Para a última auditoria realizada, ele diz que não foi necessário nenhum investimento específico, uma vez que, na produção de seus empreendimentos, a construtora segue processos industriais com rígidos padrões de qualidade e segurança, garantindo ao cliente final um nível de qualidade e confiabilidade superior à construção tradicional. Mas, para tanto, diz, antes de lançar qualquer produto, a empresa
realiza ensaios para validação de seus processos, visando exatamente o desempenho superior do produto final entregue ao cliente. A Precon é uma das líderes no mercado de pré-fabricados de concreto. A empresa foi fundada em 1963, no município de Pedro Leopoldo, Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), como uma pequena fábrica de postes e estacas para fundações, as primeiras peças pré-fabricadas de concreto protendido do Estado de Minas Gerais. A empresa diversificou sua linha de produção para materiais de construção e hoje conta no seu portfólio com telhas, argamassas, pré-
-fabricados, painéis, blocos, dormentes, lajes e o sistema built to suit, que realiza construções sob medida de acordo com as especificações da proposta. A construtora possui quatro unidades: Pedro Leopoldo (RMBH), Belo Horizonte, Nova Iguaçu (RJ) e Formosa (GO). Certificação - O SiAC tem como objetivo avaliar a conformidade do sistema de gestão da qualidade das empresas de serviços e obras, considerando as características específicas da atuação dessas empresas no setor da construção civil e baseando-se na série de normas ISO 9000. O sistema busca contribuir para a evo-
INOVAÇÃO
Sistema de dados geográficos auxiliará na gestão de reservas DANIELA MACIEL
SHP leva os conceitos de montadora da indústria automobilística para a construção civil
lução dos patamares de qualidade do setor, envolvendo especialidades técnicas de execução de obras, serviços especializados de execução de obras, gerenciamento de obras e de empreendimentos e elaboração de projetos. No caso da Precon Engenharia foram avaliados controle do processo, limpeza e organização, segurança e qualidade do produto. Constituído em 1991 pelo governo federal, o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) se consolida hoje como uma ferramenta de melhoria constante da qualidade para as empresas da área de construção civil e pesada. É hoje utilizado como pré-requisito por instituições como a Caixa Econômica Federal e outros bancos para a concessão de financiamentos habitacionais, bem como por alguns governos estaduais e prefeituras municipais para a participação em licitações. Vários outros estados e municípios possuem acordo de adesão com a Comissão Nacional do PBQP-H para exigência em licitações. Recentemente a Comissão Nacional do PBQP-H, ligada a Secretaria de Habitação do Ministério das Cidades, assinou acordo de cooperação com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) para incentivar os governos estaduais e municipais a aderirem ao programa.
tros com menos familiaridade com os dados técnicos e com a informática. Então a ideia da plataforma é reunir, organizar e analisar esses dados, dando agilidade e assertividade para as decisões tomadas”, explica Joselaine Ribeiro. O sistema será abastecido por órgãos púbicos estaduais, dados vindos do governo federal, universidades, prefeituras e todos aqueles que puderem contribuir com dados de confiança. A plataforma já foi apresentada ao Conselho e a expectativa é que esteja disponível em seis meses. “Trabalhamos com o conceito de que menos é mais. Então o Siaga é bastante intuitivo e objetivo. Os dados precisam ser sobrepostos em camadas e analisados. Todas as contribuições são bem-vindas, porém devem passar por uma análise prévia, para que os conselheiros e comunidade tenham sempre a melhor leitura em mãos”, afirma a analista ambiental do Igam. A APA-Sul está inserida no território de 13 municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e da região Central: Barão de Cocais, Belo Horizonte, Brumadinho, Caeté, Catas Altas, Ibirité, Itabirito, Mário Campos, Nova Lima, Raposos, Santa Bárbara, Sarzedo e Rio Acima. Cerca de 2,7 milhões de pessoas vivem em sua área de influência e serão beneficiadas pelo projeto. A unidade de conservação é umas das 91 do governo de Minas que são administradas pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF) e garantem a proteção de 2,4 milhões de hectares nos três biomas existentes em Minas Gerais: Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga.
Baanko acelera projetos de impacto social MÍRIAN PINHEIRO
A Baanko, organização que utiliza os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Organizações das Nações Unidas (ONU) para fomentar o ecossistema de Negócios de Impacto Social, recebeu inscrições até o dia 12 deste mês de projetos que vão participar do Magnuss, programa recém-criado para modelagem de negócios que incrementem a economia colaborativa. De acordo com o idealizador da Baanko e do programa Magnuss, o engenheiro eletricista André Lara Resende, serão selecionados até 20 negócios na América Latina para participar do programa, e cerca de 10 poderão receber até R$ 500 mil de investimento. O Magnuss tem duração de 17 semanas, vai de 11 de agosto a 9 de dezembro. Segundo Resende, especialista no desenvolvimento de negócios inovadores sustentáveis focados na geração e medição do impacto, os recursos foram captados com 50 investidores (pessoas físicas). Cada um investiu cerca de R$ 50 mil para viabilizar a expansão ou escalabilidade dos projetos, que serão selecionados de acordo com alguns critérios estabelecidos. “O objetivo é selecionar negócios já existentes. Contudo, poderão ser considerados na avaliação projetos que demonstrem inovação e tenham potencial baseados na avaliação de empreendedores, histórico e mercado”, acrescenta. Para que os participantes aprendam um pouco mais sobre as etapas do programa, a Baanko está realizando, semanalmen-
te, um bate-papo ao vivo, on-line e gratuito com os parceiros. Resende explica que a criação do programa, que está em sua primeira edição, veio para fortalecer todo o ecossistema estruturado sobre três vetores: desenvolvimento do negócio, impacto social como valor do negócio e desenvolvimento humano do empreendedor de impacto. “A ideia é mostrar que qualquer negócio pode gerar mais valor colocando impacto social no seu processo”, afirma. Sobre a escolha de Belo Horizonte para esse lançamento, ele diz ter sido “por ser nossa base; por acreditarmos que é uma cidade mais cuidadosa com o outro e com processos colaborativos; por menor custo; pela oportunidade de expandir e sair do eixo Rio-São Paulo, onde tudo acontece; e para dar mais oportunidades além do pão de queijo, né?”, brinca. O Magnuss será levado para outra cidade brasileira, a ser escolhida no segundo semestre do ano que vem.
Etapas - O programa Magnuss é a reta final do planejamento da Baanko, que realiza todo mês o Meetup de Empreendedorismo Social (MES), programa idealizado pela organização, mas que funciona por meio de voluntários em mais de 18 cidades da América Latina (Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Recife, Montes Claros, Juiz de Fora, Poços de Caldas, Teófilo Otoni, Uberlândia, Mariana, Ouro Preto, Brasília, Valparaíso e Santiago, ambas no Chile, e Bogotá, na Colômbia). Quando o MES ganha uma certa proporção de participantes em uma determinada cidade, o próximo passo, explica Resende, é realizar o Challenge, evento de três semanas no qual é feita seleção de 17 projetos para contribuir no formato do negócio, desenvolvimento do modelo de impacto etc. “No Challenge normalmente os projetos ainda são apenas ideias e os empreendedores sociais ainda têm
muitas dúvidas. Após passar pelo desafio da Baanko, muitos projetos mudam, evoluem e se redescobrem. Por isso pensamos no Magnuss, para ser a etapa final de desenvolvimento desses projetos e ajudarmos a passarem pelo vale da morte e continuarem sua jornada”, comenta o idealizador. O programa será coordenado pela Baanko, com apoio de parceiros. “Juntos, eles serão responsáveis pelo desenvolvimento de áreas como negócios, comercial, desenvolvimento humano, comunicação, métricas e impacto social durante o programa”, completa Resende. Além disso, haverá acompanhamento dos projetos durante cinco anos. Lançada na Capital em 2014, sob a ótica da economia colaborativa, a rede Baanko, criada por André Lara Resende, vem crescendo e hoje, além de alcançar outros países da América Latina, já tem mais de 6 mil pessoas envolvidas e mais de 200 projetos pré-acelerados. Em 2017, a organização pretende auxiliar mais 200. DIVULGAÇÃO
Qualquer negócio pode gerar mais valor colocando impacto social, explicou Resende
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AGRONEGÓCIO
agronegocio@diariodocomercio.com.br
INOVAÇÃO
Minas Láctea premia sabores singulares Como Destaque Especial estão um queijo do Sul de Minas e outro da Zona da Mata e bombom com leite de cabra MICHELLE VALVERDE
A criatividade e a preocupação com a qualidade foram fundamentais para que os laticínios Paiolzinho, Paladar de Minas e Capril Rancho das Vertentes vencessem o Concurso Nacional de Laticínios, na categoria Destaque Especial. O certame, que é realizado durante a feira Minas Láctea, em Juiz de Fora, é considerado um dos mais importantes do País e reuniu cerca de 70 indústrias que concorreram com produtos em 11 categorias. Com a premiação, as empresas estão se preparando para disponibilizar os produtos para o mercado consumidor. Na categoria Destaque Especial, que premia produtos inovadores e que ainda não foram disponibilizados para o mercado, está o Laticínio Paiolzinho, de Cruzília, no Sul de Minas, que conquistou o primeiro lugar com o Queijo Pataca, o queijo dos escravos. O gerente administrativo do Paiolzinho, Anderson Pereira Maciel, explica que a ideia de desenvolver o produto veio após conhecer a história de um queijo produzido por escravos. Segundo ele, os escravos pegavam parte da produção do leite das fazendas, deixavam coalhar, prensavam, temperavam com sal e enrolavam o produto em folhas, com o objetivo de despistar a atenção dos donos dos engenhos.
KELLY BRITO/ DIVULGAÇÃO
cional de Laticínios, com o Queijo Calambau. O diretor comercial do Paladar de Minas, Geraldo Maciel Junior, conta que, por volta do século 19, os tropeiros transportavam a cachaça e o queijo produzidos na região para Ouro Preto e Mariana e, em uma destas viagens, dentro da bolsa de um dos tropeiros, a cachaça se misturou ao queijo e gerou um produto diferenciado. “Ficamos conhecendo a história e decidimos produzir o queijo. Juntamos sabor e cultura em um único produto. Já estamos em fase de registro do queijo e, em breve, ele será vendido no mercado. Não esperávamos tanto sucesso, O Laticínio Paiolzinho, de Cruzília, conquistou o 1º lugar com o Queijo Pataca, “dos escravos” fomos surpreendidos e estamos muito felizes”. KELLY BRITO/ DIVULGAÇÃO Geraldo Maciel destaca que o segredo para a conquista do prêmio é o foco na qualidade dos produtos e a manutenção das receitas antigas, o que garante o sabor dos produtos. Por dia, são processados cerca de 3 mil as 4 mil litros de leite na unidade. Os produtos são comercializados em Belo Horizonte, interior de Minas, Rio de Janeiro e São Paulo. “Nossos queijos, o doce de leite, o requeijão e os demais produtos são feitos com as receitas antigas do laticínio. Cachaça - O laticínio Paladar Acreditamos na receita da de Minas, com sede em Presi- vovó. Nós modernizamos dente Bernardes, na Zona da tudo que é possível dentro do Mata, conquistou o segundo laticínio, temos uma fábrica lugar na categoria Destaque bem estruturada e moderna, Especial do Concurso Na- mas a receita é preservada”. O Queijo Calambau, feito com cachça, deu ao Paladar de Minas, de Presidente Bernardes, o 2º lugar “Achamos a história interessante, fizemos adaptações e desenvolvemos o produto. Nossa intenção é disponibilizar o queijo, em breve, para o mercado. No dia 24 de julho fizemos a primeira produção do queijo Pataca, que ainda passará pelo processo de maturação, que gasta de 45 a 60 dias. Ainda não estabelecemos o volume a ser comercializado, o que vai depender da demanda”, explicou. Além da premiação na categoria Destaque Especial, o Laticínio Paiolzinho também conquistou o primeiro lugar na categoria Gouda. Por mês, são produzidas de três a quatro toneladas da iguaria, que é destinada aos mercados do Sul de Minas Gerais, São Paulo e agora no Rio de Janeiro. “O resultado é mérito do trabalho de todos os envolvidos no processo de fabricação, desde o produtor que fornece um leite de qualidade até o pessoal que embala o queijo no final da produção. Com a conquista do prêmio e a divulgação da nossa marca, esperamos conquistar novos mercados, principalmente pelo prêmio ser um dos mais importantes do Brasil”, disse Maciel.
Capril Rancho, de Barbacena, juntou chocolate com boursin Único laticínio de leite de cabra premiado no Minas Láctea, o laticínio Capril Rancho das Vertentes, com sede em Barbacena, na região Central de Minas, conquistou o terceiro lugar na categoria destaque especial. O produto apresentado, o bombom com recheio de boursin de cabra, foi desenvolvido em parceria com a Mirian Rocha Chocolates, do Rio de Janeiro. Na edição anterior, o Rancho conquistou o primeiro lugar da categoria com o cheesecake de leite de cabra e geleia de morango. De acordo com o sócio do Capril Rancho da Vertentes, Edson da Costa Cardoso, o bombom está em fase de apresentação para o mercado e as expectativas são positivas. Os produtos do laticínio são comercializados,
principalmente, em São Paulo, Rio de Janeiro, Tiradentes e Campinas. “Estamos distribuindo o produto para importantes pontos de venda no Rio de Janeiro. Acreditamos que, por ser um bombom gelado, inovador e próprio para harmonizar com vinhos, a aceitação será boa”, disse Cardoso. Por dia, são processados cerca de 100 litros de leite de cabra no Rancho das Vertentes. O rebanho é composto por cerca de 120 cabras. A linha de produtos inclui o queijo de leite cru de cabra Terruá das Vertentes, Terruá Faixa de Carvão e o Terruá Imperial, queijo que pesa cerca de 5 quilos e tem maturação de 2 meses a 3 meses. Também são produzidos cheesecake, queijo boursin e frescal de cabra. Cardoso destaca que a demanda
KELLY BRITO/ DIVULGAÇÃO
pelos produtos de leite de cabra é crescente, mas a atividade precisa de mais apoio para se desenvolver em Minas Gerais. “O apoio que se tem na produção do leite de vaca, a gente não tem na parte do queijo de cabra. Não temos apoio das federações, dos sindicatos e nem dos governantes municipais e estaduais de Minas, mesmo sendo um dos únicos do País a produzir queijos de leite cru de cabra. O reconhecimento do nosso trabalho é grande em outros estados, como o Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo, onde conseguimos participar de importantes eventos e, em Minas Gerais, não somos reconhecidos e não somos convidados a participar de eventos voltados para o queijo”, disse Cardoso. (MV) O bombom é gelado, próprio para harmonizar com vinhos
CRÉDITO RURAL
FRIGORÍFICOS
Produtores rurais afetados pela seca Auditores fiscais retomam mobilização poderão renegociar suas dívidas para preenchimento de 1,6 mil vagas Brasília - Os produtores rurais afetados pela seca no Nordeste do País e no Norte de Minas Gerais poderão renegociar as dívidas do crédito rural, mesmo as operações de crédito que já tenham sido prorrogadas. O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu ampliar os débitos a serem refinanciados em decorrência da estiagem nos municípios da área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Poderão ser renegociadas as operações de crédito rural de custeio (plantio e manutenção da lavoura) ou de investimentos con-
tratadas de 1º de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2016. O produtor ou a cooperativa rural terão perdão da multa e de demais encargos e refinanciarão e pagarão as parcelas por nove anos, começando somente em 2021. Os pedidos de renegociação precisam ser feitos até 29 de dezembro deste ano. Os mutuários pagarão os juros originais dos contratos. Em nota, o Ministério da Fazenda informou que a medida visa a minimizar os efeitos negativos na produção e renda dos agricultores da região da Sudene em função da estiagem ocorrida a partir
de 2012. Em maio, o CMN tinha aprovado renegociação semelhante, mas apenas para débitos vencidos ou a vencer desde 1º de janeiro de 2016 a 29 de dezembro deste ano. Agora, as operações de crédito contratadas de 2012 a 2015 também poderão entrar na renegociação. A medida foi aprovada na reunião do CMN da última segunda-feira, mas só foi divulgada ontem à tarde. O CMN é composto pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles; do Planejamento, Dyogo Oliveira, e pelo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn. (ABr)
São Paulo - Auditores fiscais agropecuários retomaram nesta semana uma mobilização que visa pressionar o governo para a realização de concurso público para preenchimento de 1,6 mil vagas na categoria, informou ontem o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), que não descarta a realização de uma greve. Durante a mobilização, os fiscais são orientados a não acessar os sistemas do Ministério da Agricultura. Com isso, cargas para exportação não serão liberadas, e o trabalho nos frigoríficos não será certificado. Em nota enviada à repor-
tagem, o sindicato disse que “mais de 100 pontos de atendimento aderiram ao movimento, incluindo os principais portos, aeroportos, laboratórios nacionais agropecuários e postos de vigilância agropecuária.” O protesto já estava programado desde a semana passada, quando o sindicato realizou a primeira mobilização, por 24 horas, no dia 17. Na ocasião, o Anffa Sindical afirmou que retomaria o movimento caso suas demandas não fossem atendidas. A categoria reivindica a autorização de concurso público para recomposição do quadro funcional, repudiando também a contratação temporária
de 300 médicos veterinários pelo Ministério da Agricultura na semana passada. “Caso as demandas não sejam atendidas, o Comando Nacional de Mobilização do Anffa Sindical se reunirá nos dias 26, 27 e 28 de julho para decidir sobre as próximas ações e avaliar a possibilidade de decretação de greve”, destacou o Anffa Sindical. A reportagem entrou em contato com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), mas não obteve resposta imediatamente sobre os impactos na movimentação de cargas. (Reuters)
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
MERCADO DE CAPITAIS
RISCO
Dúvidas com meta fiscal elevam dólar
Moody’s rebaixa perfil do sistema Moeda sobe para R$ 3,17 e Bolsa tem forte movimento graças às ações da Vale e Petrobras bancário São Paulo - Os dias de sões, ou 1% do total, disse MORGEFILE/DIVULGAÇÃO
trégua política e econômica no mercado cambial terminaram ontem, após preocupações com a meta de déficit fiscal levarem o dólar a quase a R$ 3,17. A Bolsa se manteve apartada desse movimento graças à forte valorização das ações de Petrobras e Vale. O dólar comercial encerrou o dia com alta de 0,66%, para R$ 3,169. O dólar à vista se valorizou 0,63%, para R$ 3,170. A Bolsa brasileira fechou o pregão com avanço de 0,87%, para 65.667 pontos. A preocupação com as contas públicas voltou a afetar o mercado cambial na última sessão. Na semana passada, o governo anunciou aumento de impostos para tentar cumprir a meta de deficit fiscal de R$ 139 bilhões. Ontem, um juiz do Distrito Federal suspendeu os efeitos do decreto que determinou o aumento de PIS/Cofins sobre gasolina e etanol. O magistrado cita, entre outras ilegalidades, o não cumprimento da “noventena”, prazo de 90 dias entre a edição da norma e sua entrada em vigor. Também em tentativa de fechar as contas, o governo anunciou na noite de segunda um PDV (Programa de Demissão Voluntária). A equipe econômica estima que a iniciativa poderá reduzir em R$ 1 bilhão por ano as despesas com a folha de pagamento dos servidores do Poder Executivo. No entanto, nesta mesma terça o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, reconheceu que a expectativa não é de adesão elevada. Ao justificar a expectativa de pelo menos 5.000 ade-
que “muitas pessoas têm opções de estilo de vida e trabalho diferentes”. Diante dos revezes, o governo já sinalizou que pode revisar a meta deste ano, algo que conta com a oposição do ministro Henrique Meirelles (Fazenda). “A preocupação do investidor é que as coisas saiam do controle. Há uma crise política, com um governo extremamente fraco, com popularidade baixa e tendo que se defender no Congresso para se manter no poder. Isso se reflete em preços dos ativos”, afirma Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho no Brasil. “A notícia do aumento do déficit do ano pode desagradar o Meirelles e levar a um desmonte da equipe econômica do governo”, complementa. O Banco Central manteve sua atuação no mercado cambial e vendeu a oferta de 8.300 contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). O BC vendeu US$ 415 milhões em contratos com vencimento em agosto. Até agora, já rolou US$ 4,98 bilhões dos US$ 6,181 bilhões que vencem no próximo mês. O aumento da percepção de risco também se refletiu no CDS (Credit Default Swap, espécie de seguro contra calote), que subiu 1,43%, para 216,5 pontos. No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados, com vencimento em janeiro de 2018, avançaram de 8,520% para 8,525%. Os contratos para janeiro de 2019 se mantiveram estáveis em 8,400%.
COPOM
O dólar à vista se valorizou 0,63% e o dólar comercial teve alta de 0,66%, para R$ 3,169
Ações - Na Bolsa, o volume financeiro negociado foi de R$ 7,401 bilhões, acima dos últimos pregões -a média do ano é de R$ 8,03 bilhões. A alta foi impulsionada principalmente pela valorização das ações de Petrobras e da Vale. No caso da Petrobras, os papéis se beneficiaram da alta de mais de 4% dos preços do petróleo no mercado internacional. A valorização ocorreu após a produtora de petróleo americana Anadarko dizer que vai reduzir os planos de gastos capitais e depois de a Arábia Saudita se comprometer a reduzir as exportações de petróleo para ajudar a
conter o excedente global da commodity. As ações preferenciais da Petrobras fecharam o dia com alta de 2,64%, para R$ 13,22. Os papéis com direito a voto subiram 2,53%, para R$ 13,77. O aumento de 2,39% dos preços do minério de ferro levaram a uma forte valorização das ações da Vale. Os papéis mais negociados da mineradora subiram 4,67%, para R$ 28,66. As ações ordinárias tiveram ganho de 5,08%, para R$ 30,61. No setor financeiro, as ações de bancos fecharam no azul. Os papéis do Itaú Unibanco avançaram 0,24%, as ações preferenciais do
Bradesco subiram 1,63% e as ordinárias tiveram alta de 1,65%. O Banco do Brasil se valorizaram 1,65%. As units -conjunto de ações- do Santander Brasil avançaram 1,35%. “Você tem noticiário político, mas o que vale é o resultado. Há uma safra de balanço começando a sair agora, e os primeiros resultados estão bons”, avalia o analista de investimentos Pedro Galdi. “O sentimento está melhorando, até pelos IPOs (oferta inicial de ações), que indicam retomada da confiança. Nesse ambiente, a Bolsa começa a subir já antecipando uma melhora em 2018.” (FP)
A taxa Selic vem sendo diminuída desde outubro do ano passado, quando passou de 14,25% para 14% ao ano. Em novembro, houve mais um corte de 0,25 ponto percentual, seguido por reduções de 0,75 ponto percentual em janeiro e em fevereiro. O Copom acelerou o ritmo de cortes para 1 ponto percentual nas reuniões de abril e maio. Atualmente, a taxa está em 10,25% ao ano. Com o aumento dos tributos sobre combustíveis, o mercado financeiro aumentou levemente a projeção para a inflação, após sete reduções seguidas. Entretanto, a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) continua abaixo do centro da meta a ser perseguida pelo BC, que é 4,5%. Para o mercado financeiro, a inflação
GÁS NATURAL
BNDES vai estruturar privatização de estatais
Rio de Janeiro - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) publicou os editais para contratar as consultorias que trabalharão na estruturação e na implementação da privatização de duas companhias estaduais de distribuição de gás natural, a Companhia de Gás do Estado de Mato Grosso do Sul (MSGás) e a Companhia Pernambucana de Gás (Copergás), informou, ontem, a instituição de fomento. Conforme nota distribuída pelo BNDES, os serviços a serem contratados junto às WILSON DIAS/ABr consultorias incluem avaliação econômico-financeira, o estudo de alternativas para evolução no modelo regulatório do setor, a modelagem do processo de desestatização, uma “completa due dilligence da companhia”, assessoria jurídica e de comunicação e outros serviços profissionais especializados. As licitações fazem parte do apoio do BNDES ao Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), que inclui privatizações de estatais da União e dos estados. “Até agora, sete estados já manifestaram formalmente ao BNDES o interesse para desestatização de suas empresas de distribuição de gás natural: Rio Grande do O mercado financeiro espera que o BC reduza a taxa básica de juros para 8% ao ano Sul, Santa Catarina, Mato vai encerrar 2017 em 3,33%. consequentemente a inflação. mais barato, com incentivo Grosso do Sul, Espírito Santo, A Selic é um dos instru- Quando o Copom diminui à produção e ao consumo, Pernambuco, Rio Grande do mentos usados para influen- os juros básicos, a tendên- reduzindo o controle sobre Norte e Paraíba”, diz a nota do BNDES. (AE) ciar a atividade econômica e cia é que o crédito fique a inflação. (ABr)
Expectativa é de queda da Selic para 9,25% Brasília - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) iniciou ontem, em Brasília, a quinta reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic. Instituições financeiras, consultadas pelo BC, esperam que a Selic seja reduzida em 1 ponto percentual, caindo para 9,25% ao ano. Ontem, pela manhã, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, e diretores do banco analisaram o mercado. À tarde, foi feita a análise de conjuntura. E hoje à tarde, no segundo dia de reunião, após estudo da perspectiva para a inflação e das alternativas para a Selic, a diretoria do BC define a taxa. A decisão será anunciada às 18h. Para o mercado financeiro, a Selic continuará a ser reduzida em 2017, encerrando o período em 8% ao ano.
São Paulo - A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou ontem o perfil macroenômico para o sistema bancário brasileiro para “moderado -”, ante “moderado”, refletindo o recente aumento da turbulência política, que aumenta a suscetibilidade do País ao risco. A agência disse em comunicado que as investigações de corrupção envolvendo o governo do presidente Michel Temer e as incertezas sobre a continuidade política podem afetar negativamente a incipiente recuperação econômica do País e prejudicar as perspectivas de crescimento a médio prazo. A avaliação de crédito dos bancos começa por uma análise do ambiente macroeconômico em que as instituições operam, disse a Moody’s. No entanto, ressaltou que a mudança do perfil anunciada ontem em si não deve impactar substancialmente as classificações individuais dos bancos brasileiros. (Reuters)
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FINANÇAS
16
Bovespa EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,64 15,5 15,7 15,62 -0,12% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,75 14,46 14,75 14,46 -1,49% ENGI4 ENERGISA PN N2 4,49 4,49 4,49 4,49 0,00% ENGI11 ENERGISA UNT N2 24,39 24,21 24,75 24,73 2,40% ENEV3 ENEVA ON NM 13,74 13,72 13,88 13,84 0,80% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,12 34,78 35,58 35,31 0,56% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 56,89 56,22 57 57 0,61% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,67 16,47 16,9 16,9 1,37% ETER3 ETERNIT ON NM 1,21 1,21 1,25 1,24 2,47% EUCA4 EUCATEX PN N1 3,05 2,94 3,06 2,94 -4,85% EVEN3 EVEN ON NM 4,48 4,42 4,52 4,47 0,44% EZTC3 EZTEC ON NM 19,95 19,43 20,03 19,45 -2,16% FDXB34 FEDEX CORP DRN 678,1 678,1 678,1 678,1 14,21% FMXB34 FEMSA DRN 317,85 317,85 317,85 317,85 -1,56% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,31 3,21 3,31 3,27 -0,90% FESA3 FERBASA ON EJ N1 15 15 15 15 26,58% FESA4 FERBASA PN EJ N1 12,25 12,25 12,67 12,67 3,85% FIBR3 # FIBRIA ON NM 34,35 32,82 34,47 33,16 -2,21% FLRY3 FLEURY ON NM 29,86 29,33 30,28 30 0,67% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 1,67 1,67 2,6 2,59 55,08% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 1,8 1,74 2,72 2,6 46,89% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,58 4,37 4,6 4,4 -2,43% FCXO34 FREEPORT DRN 45,54 45,54 45,54 45,54 11,39% GFSA3 GAFISA ON NM 11,66 11,51 11,84 11,61 0,69% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,78 4,78 4,78 4,78 -0,41% GEPA3 GER PARANAP ON 31,95 31,95 31,95 31,95 2,73% GEPA4 GER PARANAP PN 32,9 32,02 33 33 1,53% GGBR3 GERDAU ON N1 10,87 10,83 11,1 11,1 1,36% GGBR4 # GERDAU PN N1 10,9 10,85 11,2 11,14 1,64% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,55 4,54 4,67 4,58 0,00% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,5 5,45 5,57 5,5 0,36% GOLL4 GOL PN N2 9,04 8,95 9,33 9,13 0,88% GPIV33 GP INVEST DR3 6,64 6,64 6,64 6,64 1,52% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 21,76 21,7 22,09 21,7 -2,25% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 22,29 21,8 22,3 21,8 -1,97% GRND3 GRENDENE ON NM 29,39 28,68 29,39 28,7 -1,03% GUAR3 GUARARAPES ON 106,99 105,07 109 107 -2,28% GUAR4 GUARARAPES PN 108,4 107,24 109,35 107,87 -0,67% RESUMO NO DIA HAGA3 HAGA S/A ON 3,62 3,62 3,95 3,75 -6,48% HAGA4 HAGA S/A PN 2,92 2,84 2,92 2,9 -0,68% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) HBOR3 HELBOR ON NM 2,27 2,18 2,3 2,25 0,00% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 28,36 27,33 28,36 27,95 -1,41% Lote Padrão 775.069 370.426 34,24 6.851.400,64 92,93 IBMB34 IBM DRN 462,05 462,05 462,05 462,05 -4,62% IDNT3 IDEIASNET ON NM 9,99 9,99 9,99 9,99 0,00% Fracionário 11.111 320 0,02 9.003,96 0,12 IGBR3 IGB S/A ON 1,2 1,16 1,2 1,18 0,85% IGTA3 IGUATEMI ON NM 35,75 35,14 35,87 35,4 -0,84% Demais Ativos 52.461 492.369 45,51 263.478,87 3,57 PARD3 IHPARDINI ON NM 27,67 27,33 27,95 27,95 1,08% MEAL3 IMC S/A ON NM 7 6,93 7,18 7,1 2,01% Total a Vista 838.641 863.116 79,78 7.123.883,48 96,62 ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,81 3,79 3,89 3,88 2,64% IDVL3 INDUSVAL ON N2 2,42 2,36 2,42 2,38 -0,83% Ex Opções Compra 4 7 0 57,35 0 IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,14 2,04 2,2 2,04 -4,67% ITLC34 INTEL DRN 109,5 109,5 109,5 109,5 1,17% Leilão 2 1.070 0,09 29.529,90 0,4 MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,19 17,15 17,55 17,5 1,68% IVVB11 ISHARE SP500 CI 81,34 81,34 82,09 81,89 0,72% Termo 498 4.585 0,42 55.325,27 0,75 BOVA11 ISHARES BOVA CI 63,34 63,14 63,54 63,48 0,87% BRAX11 ISHARES BRAX CI 53,95 53,71 53,95 53,88 0,95% Opções Compra 42.526 177.374 16,39 99.197,74 1,34 ECOO11 ISHARES ECOO CI 74,41 74,41 74,41 74,41 0,16% SMAL11 ISHARES SMAL CI 68,87 68,72 69,02 69,02 0,23% Opções Venda 7.895 35.622 3,29 16.390,58 0,22 BOVV11 IT NOW IBOV CI 65,53 65,53 65,8 65,8 0,88% DIVO11 IT NOW IDIV CI 37,01 36,97 37,22 37,02 0,05% Opções Compra Índice 73 27 0 35.052,12 0,47 FIND11 IT NOW IFNC CI 69,34 69,34 69,54 69,49 0,72% GOVE11 IT NOW IGCT CI 28,01 28,01 28,01 28,01 0,71% Opções Venda Índice 56 15 0 10.852,29 0,14 MATB11 IT NOW IMAT CI 19,76 19,76 19,79 19,79 1,48% ISUS11 IT NOW ISE CI 25,67 25,67 25,71 25,71 0,19% Total de Opções 50.550 213.039 19,69 161.492,73 2,19 PIBB11 IT NOW PIBB CI 112,01 111,74 112,82 112,62 0,86% ITSA3 ITAUSA ON N1 8,99 8,86 9 8,97 0,33% BOVESPA Fix 18 1 0 2.253,68 0,03 ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,23 9,21 9,33 9,28 0,86% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 32,94 32,8 33,12 32,9 -0,12% SOMA Fix 1 (*) 0 0,2 0 ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 37,15 36,85 37,46 37,09 0,24% JBDU3 J B DUARTE ON 2,32 2,22 2,32 2,32 0,43% Total Geral 889.714 1.081.821 100 7.372.542,63 100 JBDU4 J B DUARTE PN 2,18 2,17 2,18 2,18 -1,35% JBSS3 # JBS ON NM 6,96 6,93 7,05 7 1,01% Partic. After Market 1.692 1.902 0,17 27.737,09 0,37 MLFT3 JEREISSATI ON ER 18,95 18,95 18,95 18,95 18,51% MLFT4 JEREISSATI PN ER 14,25 14,25 14,5 14,35 0,77% Partic. Novo Mercado 403.716 164.156 15,17 2.668.990,41 36,2 JHSF3 JHSF PART ON NM 1,87 1,82 1,9 1,84 -1,07% JFEN3 JOAO FORTES ON 1,04 1,03 1,05 1,03 0,98% Partic. Nível 1 266.048 229.598 21,22 2.884.126,70 39,11 JNJB34 JOHNSON DRN 418,46 418,46 418,46 418,46 -0,66% JOPA3 JOSAPAR ON 23,5 23,5 23,5 23,5 2,17% Partic. Nível 2 58.500 20.301 1,87 271.417,72 3,68 JPMC34 JPMORGAN DRN 146,92 146,92 146,92 146,92 1,90% JSLG3 JSL ON NM 7,7 7,6 7,7 7,65 0,26% Partic. Balcão Org. Tradicional 291 10 0 1.776,94 0,02 CTKA4 KARSTEN PN 4,48 4,21 4,48 4,46 1,59% KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,52 23,51 23,8 23,8 1,44% Partic. Mais 64 11 0 222,22 0 KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,85 4,79 4,91 4,82 -3,60% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,92 2,89 2,93 2,91 -0,34% Partic. Ibovespa 587.045 282.210 26,08 5.717.615,80 77,55 KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,61 16,33 16,72 16,4 -1,97% KROT3 # KROTON ON NM 15,4 15,13 15,4 15,3 -0,39% PARTIC. IBrX 50 534.249 265.642 24,55 5.414.007,90 73,43 LFFE3 LA FONTE TEL ON 3,1 2,9 3,1 2,9 -7,93% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 36,88 36 37,1 36,99 0,98% PARTIC. IBrX 100 709.224 315.754 29,18 6.353.549,86 86,17 LIGT3 LIGHT S/A ON NM 24,85 24,22 24,85 24,55 -0,60% LINX3 LINX ON NM 17,16 17,05 17,3 17,25 0,34% Partic. IBrA 735.782 324.863 30,02 6.429.280,40 87,2 RENT3 # LOCALIZA ON NM 52,15 51,5 52,38 51,5 -0,86% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 10,99 10,99 11,79 11,2 1,91% Partic. MLCX 526.961 259.667 24 5.502.593,34 74,63 LOGN3 LOG-IN ON NM 3,89 3,76 3,93 3,77 -2,83% LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,7 12,65 12,87 12,68 0,31% Partic. SMLL 207.485 64.797 5,98 920.048,76 12,47 LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,16 15,14 15,4 15,22 1,33% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 6 5,91 6,05 5,98 1,52% Partic. ISE 305.380 104.308 9,64 2.350.738,49 31,88 LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 29,95 29,95 30,29 30,2 1,13% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,36 4,3 4,4 4,3 -1,37% Partic. ICO2 297.657 121.891 11,26 2.817.984,13 38,22 MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 49,5 49,44 51 50,54 1,85% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 340 335 349,19 346,41 3,40% Partic. IEE 61.227 17.076 1,57 339.073,26 4,59 MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 36,47 35,03 36,5 35,5 -1,38% MGEL4 MANGELS INDL PN 4,01 3,77 4,01 3,9 -5,56% Partic. INDX 199.968 107.725 9,95 1.304.978,01 17,7 POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,59 2,57 2,62 2,61 1,16% POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,31 3,25 3,33 3,29 -0,30% Partic. ICON 216.897 79.490 7,34 1.660.032,29 22,51 MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,62 6,41 6,63 6,48 -1,06% MSCD34 MASTERCARD DRN 412 412 412 412 1,15% Partic. IMOB 63.953 17.777 1,64 242.668,47 3,29 MCDC34 MCDONALDS DRN 126,16 126,16 126,16 126,16 4,91% BMEB3 MERC BRASIL ON 5,8 5,8 5,8 5,8 0,00% Partic. IFNC 142.603 62.888 5,81 1.611.677,33 21,86 BMIN4 MERC INVEST PN 0,53 0,53 0,55 0,54 1,88% LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,5 16,95 17,5 16,97 -2,75% Partic. IMAT 141.823 87.520 8,09 1.643.003,59 22,28 MTSA4 METISA PN 14,16 14,1 14,5 14,49 2,11% MSFT34 MICROSOFT DRN 234,17 234,17 234,72 234,72 1,49% Partic. UTIL 81.280 21.603 1,99 450.847,13 6,11 MILS3 MILLS ON NM 4,03 3,87 4,11 3,91 -2,97% BEEF3 MINERVA ON NM 12,6 12,4 12,6 12,5 0,00% PARTIC. IVBX 2 374.997 139.714 12,91 2.415.296,95 32,76 MNPR3 MINUPAR ON 2,76 2,75 2,89 2,89 -0,34% MOAR3 MONT ARANHA ON 140 140 140 140 0,73% Partic. IGC 683.987 294.806 27,25 5.671.714,93 76,93 MOVI3 MOVIDA ON NM 9,83 9,69 9,92 9,78 0,20% MRVE3 # MRV ON NM 14,23 13,85 14,29 13,9 -1,62% Partic. IGCT 648.203 259.765 24,01 5.451.163,38 73,93 MULT3 # MULTIPLAN ON N2 70,7 69,45 70,76 70,02 -0,68% MPLU3 MULTIPLUS ON NM 40,77 39,69 40,77 39,69 -2,19% Partic. IGNM 396.322 148.881 13,76 2.626.894,48 35,63 MNDL3 MUNDIAL ON 14,3 14 14,48 14,48 3,42% NATU3 # NATURA ON NM 23,48 22,58 23,51 22,59 -3,04% Partic. ITAG 609.151 239.439 22,13 4.322.905,84 58,63 ODPV3 ODONTOPREV ON NM 12,23 12,05 12,35 12,3 1,48% ORCL34 ORACLE DRN ED 161,55 161,55 161,55 161,55 -1,12% Partic. IDIV 155.733 50.497 4,66 934.609,76 12,67 OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 25,61 25,37 25,92 25,91 0,62% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 69,06 68,72 70,03 70 1,67% Partic. IFIX 25.324 366 0,03 29.597,33 0,4 PRBC4 PARANA PN N1 11,15 11,15 12,01 11,68 4,94% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,72 1,69 1,82 1,69 -1,74% Partic. BDRX 54 50 0 7.308,18 0,09 PETR3 # PETROBRAS ON 13,55 13,45 13,83 13,77 2,53% PETR4 # PETROBRAS PN 13,01 13,01 13,25 13,22 2,63% (*) 1 SOMAFIX PRIO3 PETRORIO ON NM 34,6 33,61 34,6 34,24 -1,26% PTNT4 PETTENATI PN 3,12 3,12 3,21 3,2 4,91% PFIZ34 PFIZER DRN 104,93 104,25 104,93 104,25 -1,23% MERCADO À VISTA PGCO34 PG DRN ED 281,4 281,4 281,4 281,4 1,01% PINE4 PINE PN N2 3,15 3,14 3,15 3,14 -0,31% Cotação unitária - Lote Padrão PLAS3 PLASCAR PART ON 4,05 3,87 4,25 4,25 5,19% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,27 3,27 3,36 3,36 2,75% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 31,47 30,75 31,47 30,85 -0,54% MMMC34 3M DRN 157,55 157,55 157,7 157,7 -4,82% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,74 3,65 3,78 3,66 -0,54% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,58 16,35 16,8 16,5 -0,24% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,88 3,73 3,94 3,76 -3,09% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,64 2,61 2,74 2,61 0,38% PFRM3 PROFARMA ON NM 8,05 7,85 8,08 7,99 -0,49% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,89 2,85 2,89 2,86 -0,34% PRML3 PRUMO ON NM 11 10,95 11,1 11,1 0,72% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,87 2,86 2,91 2,86 -0,34% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,33 7,3 7,45 7,33 0,82% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,39 14,29 14,43 14,3 -0,62% QUAL3 # QUALICORP ON NM 31,94 30,57 31,94 30,74 -3,33% AFLU3 AFLUENTE ON 6 6 6 6 6,19% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 70,85 69,2 71,05 69,35 -2,11% CRIV4 ALFA FINANC PN 4,28 4,28 4,41 4,41 10,25% RAPT3 RANDON PART ON ED N1 3,8 3,65 3,8 3,75 -1,31% RPAD6 ALFA HOLDING PNB 3,2 3,2 3,2 3,2 0,00% RAPT4 RANDON PART PN ED N1 5,46 5,37 5,53 5,43 -0,54% BRIV3 ALFA INVEST ON 4,59 4,55 4,68 4,68 2,85% RCSL3 RECRUSUL ON 1,77 1,6 1,77 1,65 -2,94% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,3 6,13 6,5 6,5 5,00% RCSL4 RECRUSUL PN 0,78 0,76 0,78 0,77 -1,28% ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,98 15,98 16,45 16,34 2,06% REDE4 REDE ENERGIA PN 2,8 2,8 2,9 2,9 1,39% AALR3 ALLIAR ON NM 16,91 16,9 17,17 17,17 1,11% RNEW3 RENOVA ON N2 2,95 2,75 2,95 2,84 -1,38% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,79 14,46 14,79 14,7 0,68% RNEW4 RENOVA PN N2 2,33 2,25 2,35 2,25 -3,43% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 15 14,52 15,07 14,71 -0,60% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,5 7,24 7,6 7,32 -2,40% GOGL34 ALPHABET DRN A 121,95 121,95 122,99 122,99 -2,20% RSUL4 RIOSULENSE PN 24,5 24,5 24,5 24,5 -0,04% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,53 18,28 18,59 18,59 1,03% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,29 7,14 7,36 7,15 -1,65% AMZO34 AMAZON DRN 1640 1640 1642,83 1642,83 0,45% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,19 10,07 10,23 10,2 0,39% BAZA3 AMAZONIA ON 26,75 26,75 26,75 26,75 0,37% SBSP3 # SABESP ON NM 34,84 33,85 34,9 33,94 -1,90% ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,88 18,84 18,99 18,88 0,31% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,27 9,27 9,27 9,27 0,00% CBEE3 AMPLA ENERG ON 52 52 52 52 4,00% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,64 10,56 10,69 10,66 0,66% ANIM3 ANIMA ON NM 15,77 15,65 15,84 15,84 -0,43% SANB3 SANTANDER BR ON 15,26 14,8 15,7 15,16 0,93% AAPL34 APPLE DRN 48,25 48,25 48,31 48,31 0,20% SANB4 SANTANDER BR PN 10,09 10 10,15 10,15 0,49% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,73 36,33 37,01 36,4 -0,87% SANB11 # SANTANDER BR UNT 25,38 25,23 25,59 25,59 1,34% ATOM3 ATOMPAR ON 2,95 2,85 3 2,88 -3,67% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,14 2,07 2,14 2,1 -1,40% AZUL4 AZUL PN N2 26,33 26,3 26,65 26,53 0,75% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 35,14 34,5 35,49 35,15 0,45% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 13 12,88 13,06 12,91 -0,15% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 17,52 17,52 17,92 17,56 0,17% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,79 1,74 1,8 1,74 -0,57% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,65 4,57 4,7 4,64 0,65% BGIP3 BANESE ON 29,5 29,5 29,5 29,5 0,92% SHUL4 SCHULZ PN 6,14 6,13 6,42 6,24 1,79% BGIP4 BANESE PN 26,8 26,8 27,1 27,1 1,11% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,05 21,05 21,5 21,05 -0,23% BEES3 BANESTES ON EJ 3,4 3,4 3,45 3,42 0,88% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,44 25,13 26,14 25,87 2,25% BEES4 BANESTES PN EJ 3,43 3,43 3,64 3,45 1,17% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,71 7,71 7,85 7,82 2,89% BOAC34 BANK AMERICA DRN 77,57 77,57 78,15 78,1 2,99% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 19,65 19,65 20 19,93 0,30% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,52 14,47 14,84 14,72 1,79% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,49 21,19 21,59 21,35 0,23% BDLL4 BARDELLA PN 31,21 31,17 31,21 31,17 0,06% SMLE3 # SMILES ON NM 67 65,11 67,19 65,33 -2,06% BTTL3 BATTISTELLA ON 12,02 12,02 12,5 12,5 4,16% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,61 14,22 14,89 14,37 -3,16% BTTL4 BATTISTELLA PN 11,45 11,45 13 13 13,04% SOND5 SONDOTECNICA PNA 15,01 15,01 15,01 15,01 -16,61% BALM4 BAUMER PN 8,78 8,78 8,78 8,78 2,09% SPRI3 SPRINGER ON 9,8 9,8 9,8 9,8 1,55% BBSD11 BB ETF SP DV CI 49,95 49,78 49,95 49,91 -0,02% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,38 10,38 10,59 10,42 0,28% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 28,39 27,8 28,58 27,8 -1,55% SBUB34 STARBUCKS DRN 185,15 185,15 185,15 185,15 0,99% BMKS3 BIC MONARK ON 310,01 310,01 325,02 325 0,00% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 18,21 17,99 18,45 18,05 -1,31% BIOM3 BIOMM ON MA 9,4 9 9,4 9 -1,63% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 14,07 13,76 14,18 14 -0,07% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,05 5 5,14 5,04 -0,19% TAEE3 TAESA ON N2 8,17 8,17 8,17 8,17 -0,24% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 27,9 27,05 27,95 27,27 2,90% TAEE4 TAESA PN N2 7,47 7,45 7,48 7,45 0,00% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 21 20,76 21,1 20,85 -0,71% TAEE11 TAESA UNT N2 23,01 22,85 23,39 23,39 1,73% BOBR4 BOMBRIL PN 3,88 3,79 3,92 3,85 -0,25% TRPN3 TARPON INV ON NM 4 3,87 4,14 3,87 -3,00% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,13 1,1 1,14 1,13 0,00% TECN3 TECHNOS ON NM 4,28 4,15 4,28 4,18 -2,33% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,5 16,26 16,65 16,62 0,72% TCSA3 TECNISA ON NM 2,34 2,32 2,38 2,37 0,00% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,16 12,92 13,19 13,15 0,15% TGMA3 TEGMA ON NM 14,82 14,64 14,85 14,75 0,27% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,15 5,1 5,45 5,32 4,31% TELB4 TELEBRAS PN 29,2 28,83 29,31 28,85 -2,82% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,5 9,46 9,64 9,5 0,52% VIVT3 TELEF BRASIL ON 37,27 36,93 37,39 37,21 -0,74% BBDC3 # BRADESCO ON N1 29,75 29,7 30,17 30,17 1,65% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 45,93 45,78 46,52 46,2 0,91% BBDC4 # BRADESCO PN N1 29,65 29,6 30,07 30,01 1,62% TEND3 TENDA ON NM 15,7 15,53 15,8 15,6 -0,95% BRAP3 BRADESPAR ON N1 19,05 19,05 19,58 19,58 4,14% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,21 16,2 16,3 16,2 -0,49% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,5 21,49 22,35 22,35 4,97% TMOS34 THERMFISCHER DRN 142,5 142,5 142,5 142,5 -0,21% BBAS3 # BRASIL ON NM 29,29 29,28 29,75 29,56 1,65% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,52 10,34 10,56 10,45 -0,38% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,8 11,67 11,8 11,71 -0,59% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,07 6,02 6,12 6,05 0,00% BRFS3 # BRF SA ON NM 36,84 36,45 37,27 37,27 1,88% TOTS3 TOTVS ON NM 30,2 29,43 30,46 29,5 -2,22% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,99 15,67 16 15,98 1,07% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 68,77 67,89 69,52 69,4 1,01% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,61 0,59 0,67 0,64 3,22% TRIS3 TRISUL ON NM 2,76 2,76 2,76 2,76 1,47% BPAC11 BTGP BANCO UNT 15,31 15,2 15,48 15,2 -1,93% TUPY3 TUPY ON NM 15,02 14,79 15,14 14,85 -0,86% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 65,22 65,22 65,22 65,22 1,43% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 75,22 73,88 75,5 74,26 -0,65% CAMB4 CAMBUCI PN 7,22 6,7 7,22 6,7 0,00% UCAS3 UNICASA ON NM 2,07 2,01 2,12 2,04 -0,97% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15,11 15,01 15,4 15,4 1,65% UNIP3 UNIPAR ON 11,67 11,13 12 11,82 7,45% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,71 17,12 17,73 17,25 -1,98% UNIP5 UNIPAR PNA 11,52 11,52 12,48 12,48 18,74% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,09 1,05 1,1 1,07 -1,83% UNIP6 UNIPAR PNB 11,2 11,04 12,3 12 20,00% CEDO4 CEDRO PN N1 3,5 3,26 3,5 3,5 0,00% USIM3 USIMINAS ON N1 10,75 10,45 10,75 10,55 0,00% CLSC4 CELESC PN N2 21,82 21,03 21,82 21,11 -2,58% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,09 5,06 5,17 5,1 0,99% CELP3 CELPA ON 1,9 1,9 1,9 1,9 -4,52% VALE3 # VALE ON N1 29,56 29,56 30,65 30,61 5,08% CELP5 CELPA PNA 2,29 2,29 2,29 2,29 4,09% VALE5 # VALE PNA N1 27,92 27,86 28,72 28,66 4,67% RANI3 CELUL IRANI ON 2,6 2,54 2,6 2,54 -2,30% VLID3 VALID ON NM 17,16 16,76 17,25 17 -0,17% CMIG3 CEMIG ON N1 9 8,91 9,06 8,96 -0,77% VERZ34 VERIZON DRN 139,95 139,95 139,95 139,95 -2,13% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,92 8,83 8,93 8,85 -0,33% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 5,15 5,15 5,75 5,46 7,05% CESP3 CESP ON N1 13,7 13,45 13,9 13,45 -1,75% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 3,99 3,94 4,16 4,06 4,63% CESP6 CESP PNB N1 16,45 16 16,47 16 -2,43% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 13,12 13,04 14,04 13,69 4,82% HGTX3 CIA HERING ON NM 20,64 20,2 20,72 20,42 -0,39% VULC3 VULCABRAS ON 9,47 8,8 9,47 8,9 -4,30% CIEL3 # CIELO ON NM 25,78 25,54 25,9 25,65 -0,38% DISB34 WALT DISNEY DRN 337,38 337,38 337,38 337,38 1,37% CSCO34 CISCO DRN 101,62 101,62 101,62 101,62 -0,28% WEGE3 # WEG ON ED NM 19,44 19 19,44 19,16 -0,77% CTGP34 CITIGROUP DRN 215,05 215,05 215,17 215,17 2,95% WFCO34 WELLS FARGO DRN 174,28 174,28 174,28 174,28 2,12% COCE5 COELCE PNA 47,85 47,85 48 48 0,39% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,32 3,32 3,33 3,33 0,30% CMCS34 COMCAST DRN 125,5 125,5 125,9 125,9 1,58% WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,41 3,41 3,41 3,41 0,00% CGAS3 COMGAS ON 43,69 43,69 44,69 44 0,73% WSON33 WILSON SONS DR3 36,5 36,21 36,5 36,21 -1,60% CGAS5 COMGAS PNA 46,39 45,91 46,39 45,95 -0,77% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 20,1 19,99 20,31 20,2 0,49% CTAX3 CONTAX ON NM 5,81 5,5 5,81 5,6 -3,44% WLMM4 WLM IND COM PN 3,41 3,41 3,5 3,49 0,00% CSMG3 COPASA ON NM 44 42,96 44,7 43,7 -1,15% CPLE3 COPEL ON N1 21,14 21,11 21,4 21,4 1,80% MERCADO DE OPÇÕES CPLE6 # COPEL PNB N1 26,64 26,41 27 26,85 1,55% CSAN3 # COSAN ON NM 35,75 35,75 36,18 35,96 0,72% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,5 7,45 7,56 7,53 1,07% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CZLT33 COSAN LTD DR3 22,69 22,63 23,13 23,05 2,49% COWC34 COSTCO DRN 120,91 120,91 120,91 120,91 1,92% IBOVH72 IBOVE IBO 25 25 30 30 -25,00% CTNM4 COTEMINAS PN 5,39 5,11 5,39 5,11 -5,19% IBOVH73 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,81 26,76 26,82 26,82 0,07% IBOVH64 IBOVE FM IBO 2425 2218 2425 2218 10,90% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,76 12,76 12,86 12,8 0,00% IBOVH65 IBOVE FM IBO 1592 1464 1592 1464 27,08% CRDE3 CR2 ON NM 1,37 1,37 1,39 1,39 0,00% IBOVH66 IBOVE FM IBO 1039 1039 1039 1039 32,52% CREM3 CREMER ON 9,71 9,3 9,71 9,3 -4,22% IBOVH67 IBOVE FM IBO 520 520 564 564 53,26% CRPG5 CRISTAL PNA 13,91 13,91 14,1 14,08 1,22% IBOVH68 IBOVE FM IBO 260 233 287 287 31,65% CRPG6 CRISTAL PNB 13,3 13,17 13,3 13,17 1,30% IBOVH69 IBOVE FM IBO 158 120 158 127 4,95% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9 8,97 9,27 8,97 0,00% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 34,89 34,89 35,78 35,5 1,42% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 CVSH34 CVS HEALTH DRN ED 122,3 122,3 122,3 122,3 0,42% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10 10 0,00% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,45 12,07 12,5 12,07 -2,42% IBOVJ11 IBOVE IBO 6000 6000 6260 6260 21,05% DHER34 DANAHER CORP DRN 65,05 65,05 65,05 65,05 -0,12% IBOVJ59 IBOVE IBO 8050 8050 8100 8100 9,34% PNVL3 DIMED ON 574 574 574 574 -0,99% IBOVJ72 IBOVE IBO 350 350 490 490 26,28% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,65 5,57 5,71 5,57 -1,41% IBOVJ74 IBOVE IBO 225 225 270 270 3,84% DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 3,26 3,26 3,26 3,26 3,82% IBOVJ79 IBOVE IBO 50 50 50 50 0 DAGB33 DUFRY AG DR3 499 496 512 502,44 0,48% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1473 1473 1473 1473 -2,38% DTEX3 DURATEX ON NM 7,85 7,71 7,94 7,86 0,38% IBOVJ65 IBOVE FM IBO 3379 3379 3379 3379 20,67% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,38 11,14 11,38 11,16 -1,67% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 2650 2630 2710 2710 12,91% ELEK4 ELEKEIROZ PN 5,7 5,7 5,7 5,7 0,00% IBOVJ67 IBOVE FM IBO 2329 2134 2329 2170 15,18% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 14 13,84 14,24 14,07 1,80% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1050 1050 1309 1300 18,18% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 17 16,86 17,45 17,32 2,36% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 920 920 940 940 17,50% ELPL3 ELETROPAULO ON N2 13,98 13,98 14,7 14,7 5,00% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 520 490 520 490 -9,25% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 14,03 13,93 14,09 14,09 0,35% EMAE4 EMAE PN 9,95 9,78 9,95 9,78 -4,02% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,87% ao marcar 65.667,62 pontos. Máxima de+1% (65.749), mínima estável (65.101), com volume financeiro de R$ 7,37 bilhões. As maiores altas foram VALE ON, BRADESPAR PN, VALE PNA, SID NACIONAL ON e PETROBRAS PN. As maiores baixas foram QUALICORP ON, NATURA ON, CYRELA REAL ON, RAIADROGRASIL ON e SMILES ON.
Pregão
Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL15 IBOVE IBO 625 625 625 625 6,83% IBOVL22 IBOVE IBO 1200 1200 1254 1254 -7,65% IBOVL18 IBOVE FM IBO 2850 2850 2850 2850 15,99% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVB7 IBOVE IBO 2920 2920 2920 2920 -23,15% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI66 IBOVE FM IBO 1849 1714 1849 1714 8,34% IBOVI69 IBOVE FM IBO 693 693 693 693 -11,83% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT67 IBOVE IBO 1711 1711 1711 1711 -23,88% IBOVT68 IBOVE IBO 2380 2380 2380 2380 -52,01% IBOVT60 IBOVE FM IBO 80 80 80 80 -37,98% IBOVT61 IBOVE FM IBO 100 100 125 125 -13,19% IBOVT62 IBOVE FM IBO 150 150 199 160 -34,15% IBOVT63 IBOVE FM IBO 270 232 290 232 -42,00% IBOVT64 IBOVE FM IBO 417 390 431 410 -31,89% IBOVT65 IBOVE FM IBO 650 650 685 685 -29,95% IBOVT66 IBOVE FM IBO 1101 1048 1124 1048 -24,05% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV54 IBOVE IBO 200 200 200 200 0 IBOVV56 IBOVE IBO 257 257 257 257 -11,07% IBOVV58 IBOVE IBO 280 280 280 280 -30,86% IBOVV59 IBOVE IBO 292 292 292 292 -23,15% IBOVV6 IBOVE FM IBO 554 545 557 545 -14,71% IBOVV62 IBOVE FM IBO 845 845 845 845 -17,56% IBOVV63 IBOVE FM IBO 1250 1250 1250 1250 -2,34% IBOVV65 IBOVE FM IBO 1700 1700 1700 1700 -7,60% IBOVV66 IBOVE FM IBO 1910 1910 1910 1910 -18,72% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU60 IBOVE FM IBO 291 291 291 291 -10,73% IBOVU63 IBOVE FM IBO 700 700 700 700 -24,48% IBOVU66 IBOVE FM IBO 1543 1543 1584 1584 -12,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX24 IBOVE FM IBO 1760 1760 1770 1770 -8,29% IBOVX6 IBOVE FM IBO 900 900 900 900 -12,62% IBOVX63 IBOVE FM IBO 1550 1550 1550 1550 -36,73% IBOVX65 IBOVE FM IBO 2100 2100 2100 2100 -13,29% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVK20 ABEV ON 0,55 0,45 0,55 0,45 -8,16% ABEVK51 ABEV ON 0,15 0,15 0,15 0,15 25,00% ABEVK39 ABEVE ON 0,85 0,85 0,85 0,85 4,93% ABEVK68 ABEVE ON 1,5 1,5 1,5 1,5 2,04% ABEVK77 ABEVE ON 2 2 2 2 4,16% ABEVK79 ABEVE ON 0,75 0,75 0,75 0,75 5,63% ITSAK2 ITSA PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 -52,02% ITUBK67 ITUBE PN N1 2,3 2,3 2,3 2,3 /0,00% PETRK16 PETR PN 0,3 0,3 0,3 0,3 20,00% PETRK65 PETR PN 0,42 0,42 0,51 0,42 -8,69% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,22 0,19 0,23 0,19 0 ABEVH29 ABEV FM ON 0,44 0,42 0,44 0,42 -4,54% ABEVH49 ABEV FM ON 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28% ABEVH9 ABEV FM ON 0,84 0,8 0,88 0,84 12,00% ABEVH69 ABEVE ON 0,31 0,31 0,31 0,31 0 ABEVH79 ABEVE ON 0,14 0,14 0,14 0,14 40,00% ABEVH89 ABEVE ON 0,62 0,6 0,62 0,61 0 BBASH1 BBAS ON NM 0,36 0,32 0,4 0,34 0 BBASH2 BBAS ON NM 0,17 0,14 0,19 0,19 58,33% BBASH26 BBAS ON NM 4 4 4,04 4,03 1,00% BBASH59 BBAS ON NM 1,12 1,06 1,2 1,12 17,89% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,62 0,6 0,72 0,65 22,64% BBASH28 BBAS FM ON NM 2,2 2,05 2,27 2,21 18,18% BBASH29 BBAS FM ON NM 1,39 1,34 1,59 1,47 20,49% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,47 0,44 0,57 0,5 31,57% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,23 0,2 0,27 0,24 20,00% BBASH13 BBASE ON NM 0,52 0,52 0,54 0,54 0 BBASH5 BBASE ON NM 2,6 2,6 2,82 2,82 5,61% BBASH60 BBASE ON NM 0,75 0,69 0,84 0,75 20,96% BBASH86 BBASE ON NM 3,6 3,58 3,6 3,58 98,88% BBDCH30 BBDC PN N1 0,73 0,73 0,83 0,82 43,85% BBDCH31 BBDC PN N1 0,34 0,34 0,45 0,41 51,85% BBDCH41 BBDC PN N1 0,22 0,22 0,29 0,27 50,00% BBDCH49 BBDC PN N1 1,42 1,4 1,42 1,4 37,25% BBDCH52 BBDC PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -36,84% BBDCH68 BBDC PN N1 2 2 2 2 5,26% BBDCH18 BBDC FM PN N1 1,49 1,39 1,6 1,6 28,00% BBDCH3 BBDC FM PN N1 0,87 0,87 1,12 1,1 30,95% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0,16 0,16 0,18 0,18 80,00% BBDCH33 BBDC FM PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 33,33% BBDCH50 BBDC FM PN N1 0,58 0,56 0,59 0,59 59,45% BBDCH45 BBDCE PN N1 0,3 0,3 0,34 0,34 41,66% BBDCH51 BBDCE PN N1 2,28 2,28 2,28 2,28 0 BBDCH62 BBDCE PN N1 1,23 1,14 1,23 1,14 21,27% BBDCH94 BBDCE PN N1 0,82 0,82 0,98 0,98 38,02% BBDCH95 BBDCE PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 67,74% BBDCH99 BBDCE PN N1 3,09 3,09 3,09 3,09 0 BBSEH27 BBSE ON NM 1,44 1,44 1,44 1,44 -43,52% BBSEH28 BBSE FM ON NM 1,09 0,74 1,09 0,74 -15,90% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,52 0,35 0,62 0,35 -23,91% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 0 BBSEH31 BBSE FM ON NM 0,07 0,07 0,08 0,07 0 BBTGH19 BBTG UNT 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% BOVAH61 BOVA CI 3,14 3,14 3,14 3,14 25,09% BOVAH71 BOVA CI 0,2 0,05 0,2 0,05 -81,48% BOVAH62 BOVA FM CI 2,2 2,16 2,35 2,27 28,97% BOVAH63 BOVA FM CI 1,56 1,43 1,62 1,56 17,29% BOVAH64 BOVA FM CI 0,94 0,85 1,04 1,04 31,64% BOVAH65 BOVA FM CI 0,59 0,59 0,59 0,59 -10,60% BOVAH66 BOVA FM CI 0,4 0,4 0,4 0,4 60,00% BRFSH13 BRFS ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -86,48% BRFSH31 BRFS ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -76,38% BRFSH36 BRFS ON NM 1,4 1,33 1,4 1,33 8,13% BRFSH37 BRFS ON NM 1,03 1,03 1,12 1,12 24,44% BRFSH39 BRFS ON NM 0,4 0,4 0,42 0,42 44,82% BRFSH58 BRFS ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 22,22% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,27 0,21 0,36 0,35 29,62% BRFSH38 BRFS FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -2,77% BRFSH75 BRFS FM ON NM 0,78 0,76 0,8 0,76 -20,83% BRFSH86 BRFS FM ON NM 1,1 1,02 1,19 1,19 0,84% BRMLH13 BRML FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 0 BRMLH15 BRML FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -16,32% BVMFH19 BVMF ON NM 2,13 1,85 2,13 1,85 -7,50% BVMFH20 BVMF FM ON NM 1,08 0,94 1,09 0,97 -10,18% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,45 0,32 0,49 0,35 -20,45% BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,54 1,49 1,55 1,5 0,67% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -18,18% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,03 0,03 0,05 0,05 25,00% BVMFH10 BVMFE ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 0 BVMFH22 BVMFE ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 13,33% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,56 0,53 0,56 0,53 -3,63% CCROH17 CCRO FM ON NM 0,56 0,45 0,56 0,45 -38,35% CCROH18 CCRO FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -32,25% CCROH77 CCROE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 -25,00% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,25 0,22 0,25 0,22 -4,34% CIELH54 CIEL FM ON NM 1,27 1,27 1,27 1,27 2,41% CIELH16 CIELE ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 -15,00% CIELH91 CIELE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -14,28% CMIGH88 CMIG PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 -3,57% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,42 0,39 0,42 0,39 -11,36% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,22 0,2 0,23 0,21 5,00% CMIGH96 CMIG FM PN N1 0,14 0,12 0,14 0,12 -25,00% CSANH7 CSAN ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 1,31% CSANH35 CSAN FM ON NM 1,96 1,96 1,96 1,96 22,50% CSANH36 CSAN FM ON NM 1,32 1,25 1,52 1,52 46,15% CSANH37 CSAN FM ON NM 0,85 0,85 1 1 61,29% CSANH39 CSAN FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 133,33% CSNAH7 CSNA ON 0,94 0,85 0,94 0,85 23,18% CSNAH82 CSNA ON 0,17 0,12 0,17 0,12 0 CSNAH84 CSNA ON 0,1 0,09 0,1 0,09 50,00% CSNAH9 CSNA ON 0,05 0,05 0,08 0,06 20,00% CSNAH72 CSNA FM ON 0,74 0,72 0,74 0,72 33,33% CSNAH74 CSNA FM ON 0,54 0,49 0,56 0,55 34,14% CSNAH76 CSNA FM ON 0,42 0,37 0,42 0,37 23,33% CSNAH78 CSNA FM ON 0,3 0,23 0,32 0,26 13,04% CSNAH8 CSNA FM ON 0,19 0,17 0,25 0,24 41,17% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,54 0,52 0,54 0,52 -34,17% CYREH41 CYRE FM ON NM 0,9 0,88 0,9 0,88 -21,42% EMBRH45 EMBR FM ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 26,92% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 16,66% EQTLH56 EQTL FM ON NM 1,75 1,75 1,75 1,75 6,70% ESTCH16 ESTC FM ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 26,08% ESTCH17 ESTC FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 11,11% ESTCH47 ESTC FM ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -6,66% FIBRH2 FIBR FM ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 -22,68% FIBRH3 FIBR FM ON NM 1,04 0,96 1,04 1,02 -32,89% GGBRH10 GGBR PN N1 1,2 1,18 1,2 1,18 18,00% GGBRH13 GGBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,42 0,42 0,51 0,43 -2,27% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,1 0,1 0,14 0,11 10,00% GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,81 0,81 0,81 0,81 19,11% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,23 0,21 0,25 0,21 5,00% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 15,38% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,57 0,57 0,57 0,57 5,55% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,19 0,17 0,19 0,17 30,76% ITSAH10 ITSA PN N1 0,02 0,02 0,03 0,02 100,00% ITSAH92 ITSA PN N1 0,27 0,22 0,27 0,22 15,78% ITSAH94 ITSA PN N1 0,13 0,12 0,14 0,13 30,00% ITSAH96 ITSA PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00% ITSAH91 ITSAE PN N1 0,3 0,3 0,32 0,32 0 ITSAH93 ITSAE PN N1 0,17 0,17 0,18 0,18 28,57% ITUBH14 ITUB PN N1 0,19 0,15 0,19 0,15 -6,25% ITUBH4 ITUB PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 12,50% ITUBH41 ITUB PN N1 0,13 0,09 0,13 0,1 0 ITUBH63 ITUB PN N1 1,4 1,3 1,49 1,3 -4,41% ITUBH78 ITUB PN N1 0,37 0,28 0,37 0,29 -6,45% ITUBH65 ITUB FM PN N1 1,83 1,65 2 1,73 -0,57% ITUBH68 ITUB FM PN N1 0,52 0,43 0,55 0,45 -2,17% ITUBH77 ITUB FM PN N1 0,95 0,77 1,02 0,81 -8,98% ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,25 0,2 0,25 0,2 -4,76% ITUBH29 ITUBE PN N1 1,4 1,24 1,4 1,27 19,81% ITUBH3 ITUBE PN N1 0,45 0,37 0,47 0,39 -4,87% ITUBH31 ITUBE PN N1 1,1 0,98 1,1 1,06 3,92% ITUBH83 ITUBE PN N1 0,3 0,25 0,32 0,28 12,00% ITUBH93 ITUBE PN N1 0,62 0,55 0,63 0,58 3,57% ITUBH98 ITUBE PN N1 0,82 0,7 0,82 0,75 7,14% JBSSH10 JBSS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 JBSSH8 JBSS ON NM 0,09 0,09 0,13 0,13 44,44% JBSSH9 JBSS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% JBSSH68 JBSS FM ON NM 0,59 0,54 0,59 0,54 28,57% JBSSH7 JBSS FM ON NM 0,4 0,32 0,4 0,32 -3,03% JBSSH72 JBSS FM ON NM 0,28 0,27 0,3 0,28 12,00% KROTH15 KROT FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -18,00% KROTH16 KROT FM ON NM 0,1 0,1 0,11 0,11 -45,00% KROTH44 KROT FM ON NM 0,73 0,73 0,75 0,75 -17,58% KROTH45 KROT FM ON NM 0,23 0,21 0,23 0,21 -25,00% KROTH55 KROTE ON NM 0,34 0,32 0,34 0,32 -30,43% LAMEH15 LAME FM PN 0,43 0,39 0,43 0,39 62,50% LAMEH44 LAME FM PN 0,68 0,68 0,68 0,68 36,00% LRENH30 LREN ON NM 0,95 0,95 1,15 1,15 101,75% LRENH1 LREN FM ON NM 0,31 0,31 0,44 0,44 37,50% LRENH58 LREN FM ON NM 2,04 2,04 2,08 2,05 13,88% LRENH59 LREN FM ON NM 1,34 1,34 1,44 1,39 13,93% MULTH68 MULT FM ON N2 2,06 1,69 2,08 2,08 -7,96% MULTH69 MULT FM ON N2 2,66 2,66 2,66 2,66 20,90% MULTH70 MULT FM ON N2 1,38 1,28 1,38 1,38 /0,00% MULTH71 MULT FM ON N2 0,93 0,86 0,94 0,94 /0,00% NATUH87 NATUE ON NM 0,25 0,05 0,25 0,05 -80,00% OIBRH40 OIBR ON N1 0,24 0,24 0,24 0,24 4,34% OIBRH41 OIBR ON N1 0,19 0,19 0,2 0,2 11,11% OIBRH42 OIBR ON N1 0,15 0,15 0,15 0,15 0 OIBRH43 OIBR ON N1 0,11 0,11 0,11 0,11 0 OIBRH44 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% OIBRH45 OIBR ON N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0 OIBRH46 OIBR ON N1 0,04 0,04 0,05 0,05 0 OIBRH48 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% OIBRH5 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% PCARH67 PCAR FM PN N1 3,95 3,95 4,27 4,27 14,78% PCARH68 PCAR FM PN N1 3,28 3,28 3,29 3,28 7,18% PCARH69 PCAR FM PN N1 2,67 2,67 2,79 2,79 12,50% PCARH70 PCAR FM PN N1 2,34 2,24 2,37 2,28 9,61% PCARH71 PCAR FM PN N1 1,9 1,56 1,9 1,56 -54,65% PETRH10 PETR PN 3 3 3,3 3,3 12,62% PETRH11 PETR PN 2,1 2,1 2,32 2,32 16,00% PETRH13 PETR PN 0,46 0,46 0,61 0,6 46,34% PETRH14 PETR PN 0,13 0,13 0,19 0,19 72,72% PETRH16 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 100,00% PETRH40 PETR PN 2,52 2,52 2,77 2,74 18,61% PETRH42 PETR PN 0,76 0,76 0,96 0,95 33,80%
PETRH43 PETR PN 0,24 0,24 0,35 0,35 66,66% PETRH45 PETR PN 0,07 0,07 0,1 0,09 50,00% PETRH56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH57 PETR PN 1,22 1,22 1,39 1,38 26,60% PETRH58 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH65 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00% PETRH67 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH70 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH9 PETR PN 4,21 4,21 4,29 4,29 14,40% PETRH91 PETR PN 1,7 1,7 1,84 1,84 22,66% PETRH95 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% PETRH36 PETRE PN 4,51 4,51 4,51 4,51 9,73% PETRH37 PETRE PN 2,49 2,49 2,56 2,56 23,67% PETRH4 PETRE PN 2,02 2,02 2,06 2,06 19,07% PETRH44 PETRE PN 3,2 3,2 3,4 3,4 11,47% PETRH46 PETRE PN 1,45 1,45 1,59 1,59 23,25% PETRH47 PETRE PN 2,96 2,96 3,05 3,05 19,60% PETRH48 PETRE PN 0,39 0,39 0,46 0,46 58,62% PETRH54 PETRE PN 1,11 1,07 1,17 1,17 34,48% PETRH61 PETRE PN 3,71 3,71 3,79 3,79 15,90% PETRH64 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH68 PETRE PN 0,11 0,1 0,13 0,13 62,50% PETRH72 PETRE PN 0,64 0,64 0,77 0,77 42,59% PETRH73 PETRE PN 0,21 0,2 0,27 0,27 68,75% PETRH74 PETRE PN 0,05 0,05 0,07 0,06 50,00% PETRH75 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 100,00% PETRH76 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH84 PETRE PN 3,91 3,91 3,99 3,99 14,98% PETRH92 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 QUALH11 QUAL FM ON NM 1,79 1,45 1,79 1,47 -32,87% QUALH34 QUAL FM ON NM 0,38 0,26 0,38 0,26 -60,60% RADLH34 RADL FM ON NM 0,41 0,41 0,42 0,42 /0,00% RADLH69 RADL FM ON NM 1,75 1,75 1,8 1,8 /0,00% RADLH70 RADL FM ON NM 1,25 1,25 1,3 1,29 /0,00% RADLH71 RADL FM ON NM 0,87 0,87 0,92 0,91 /0,00% RADLH72 RADL FM ON NM 0,86 0,6 0,86 0,62 -38,00% RAILH11 RAIL FM ON NM 0,15 0,15 0,16 0,16 -11,11% RAILH40 RAIL FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 21,42% SAPRH12 SAPR PN N2 0,05 0,05 0,05 0,05 -61,53% SUZBH14 SUZB FM PNA N1 0,42 0,42 0,42 0,42 -2,32% SUZBH43 SUZB FM PNA N1 0,66 0,66 0,66 0,66 -7,04% TIMPH10 TIMP FM ON NM 0,6 0,57 0,6 0,57 39,02% UGPAH73 UGPA FM ON NM 2,23 2,23 2,23 2,23 -18,90% USIMH48 USIM PNA N1 0,39 0,39 0,42 0,42 35,48% USIMH58 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% USIMH49 USIM FM PNA N1 0,3 0,29 0,3 0,29 7,40% USIMH5 USIM FM PNA N1 0,29 0,24 0,29 0,25 4,16% USIMH52 USIM FM PNA N1 0,18 0,14 0,18 0,14 0 USIMH54 USIM FM PNA N1 0,08 0,07 0,1 0,07 16,66% USIMH56 USIM FM PNA N1 0,07 0,04 0,07 0,04 -20,00% VALEH1 VALE PNA N1 0,17 0,16 0,4 0,36 157,14% VALEH10 VALE PNA N1 5,89 5,89 6,03 6,03 39,26% VALEH12 VALE PNA N1 5,09 5,09 5,64 5,64 46,11% VALEH16 VALE PNA N1 13,15 13,15 13,38 13,38 11,03% VALEH17 VALE PNA N1 12,38 12,38 12,42 12,38 10,73% VALEH26 VALE PNA N1 2,5 2,5 3,38 3,38 52,25% VALEH27 VALE PNA N1 1,39 1,39 2,13 2,13 77,50% VALEH28 VALE PNA N1 1,16 1,15 1,78 1,77 92,39% VALEH30 VALE PNA N1 0,38 0,38 0,71 0,71 136,66% VALEH32 VALE PNA N1 0,11 0,1 0,21 0,21 133,33% VALEH33 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 0 VALEH35 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,05 0,05 150,00% VALEH4 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,07 0,07 133,33% VALEH43 VALE PNA N1 15,33 15,33 15,33 15,33 1,59% VALEH45 VALE PNA N1 2,7 2,7 3,7 3,7 81,37% VALEH46 VALE PNA N1 11,88 11,82 11,88 11,82 2,33% VALEH49 VALE PNA N1 9,89 9,89 10 10 1,52% VALEH51 VALE PNA N1 7,89 7,89 8,02 8,02 29,14% VALEH55 VALE PNA N1 3,97 3,96 4,24 4,24 46,20% VALEH56 VALE PNA N1 1,89 1,89 3,02 3,02 66,85% VALEH59 VALE PNA N1 0,46 0,46 0,92 0,88 120,00% VALEH67 VALE PNA N1 1,85 1,85 2,54 2,54 69,33% VALEH7 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH71 VALE PNA N1 6,7 6,7 6,7 6,7 11,11% VALEH73 VALE PNA N1 0,09 0,08 0,17 0,17 142,85% VALEH79 VALE PNA N1 0,58 0,58 1,1 1,1 103,70% VALEH88 VALE PNA N1 0,92 0,89 1,45 1,44 105,71% VALEH91 VALE PNA N1 7,45 7,45 7,45 7,45 69,31% VALEH93 VALE PNA N1 4,75 4,75 5,2 5,2 31,64% VALEH13 VALEE PNA N1 6,19 6,19 6,19 6,19 37,25% VALEH15 VALEE PNA N1 0,7 0,7 1,34 1,34 119,67% VALEH19 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,05 0,05 66,66% VALEH2 VALEE PNA N1 3,3 3,3 4 4 47,60% VALEH20 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH3 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,05 0,05 150,00% VALEH34 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,1 0,1 150,00% VALEH36 VALEE PNA N1 0,2 0,19 0,4 0,4 150,00% VALEH5 VALEE PNA N1 1,1 1,1 1,87 1,87 81,55% VALEH6 VALEE PNA N1 0,23 0,23 0,53 0,53 152,38% VALEH62 VALEE PNA N1 0,16 0,15 0,29 0,29 141,66% VALEH63 VALEE PNA N1 0,1 0,09 0,17 0,17 142,85% VALEH64 VALEE PNA N1 5,21 5,21 5,21 5,21 42,34% VALEH69 VALEE PNA N1 9,74 9,74 9,77 9,77 9,77% VALEH70 VALEE PNA N1 0,29 0,29 0,61 0,61 144,00% VALEH75 VALEE PNA N1 4,23 4,23 4,29 4,25 56,82% VALEH8 VALEE PNA N1 0,96 0,96 1,57 1,57 103,89% VALEH83 VALEE PNA N1 0,08 0,07 0,15 0,14 180,00% VALEH86 VALEE PNA N1 3,25 3,25 3,35 3,35 39,58% VALEH87 VALEE PNA N1 1,99 1,99 2,66 2,66 65,21% VALEH89 VALEE PNA N1 0,59 0,59 1,03 1 112,76% VALEH90 VALEE PNA N1 0,45 0,45 0,82 0,81 125,00% VIVTH17 VIVT PN 1,3 1,3 1,3 1,3 34,02% VIVTH14 VIVT FM PN 2,33 2,33 2,33 2,33 8,37% VIVTH48 VIVT FM PN 1,16 1,16 1,16 1,16 30,33% VIVTH67 VIVT FM PN 0,67 0,58 0,67 0,65 -18,75% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI1 ABEV FM ON 0,36 0,36 0,36 0,36 5,88% ABEVI2 ABEV FM ON 0,63 0,63 0,67 0,67 8,06% ABEVI9 ABEV FM ON 1,02 1,02 1,04 1,04 5,05% BBASI33 BBAS ON NM 0,47 0,45 0,47 0,45 9,75% BBASI58 BBAS ON NM 2,22 2,22 2,22 2,22 -6,32% BBASI59 BBAS ON NM 1,67 1,67 1,67 1,67 13,60% BBASI6 BBAS ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -87,36% BBASI60 BBAS ON NM 1,18 1,18 1,2 1,2 3,44% BBASI28 BBAS FM ON NM 2,63 2,53 2,74 2,58 9,32% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,45 1,37 1,57 1,43 19,16% BBASI31 BBAS FM ON NM 1,04 0,93 1,05 1,03 21,17% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,65 0,62 0,73 0,69 16,94% BBASI68 BBAS FM ON NM 2,09 1,93 2,09 1,98 -1,00% BBASI13 BBASE ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -61,72% BBASI29 BBASE ON NM 1,71 1,71 1,92 1,82 16,66% BBASI64 BBASE ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 6,25% BBASI8 BBASE ON NM 2,3 2,3 2,5 2,5 5,93% BBASI91 BBASE ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 -9,00% BBDCI16 BBDC FM PN N1 2,22 2,22 2,22 2,22 21,31% BBDCI32 BBDC FM PN N1 0,39 0,39 0,4 0,4 73,91% BBDCI44 BBDCE PN N1 0,75 0,73 0,75 0,73 12,30% BBDCI55 BBDCE PN N1 0,58 0,58 0,62 0,62 26,53% BBDCI88 BBDCE PN N1 1,14 1,14 1,14 1,14 14,00% BBSEI30 BBSE ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 28,57% BOVAI62 BOVA FM CI 2,94 2,94 2,94 2,94 11,78% BOVAI63 BOVA FM CI 2,41 2,27 2,41 2,3 19,17% BOVAI66 BOVA FM CI 0,83 0,8 0,9 0,84 18,30% BRFSI38 BRFS ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 19,56% BRKMI11 BRKM FM PNA N1 0,87 0,87 0,87 0,87 -8,42% BRMLI14 BRML FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -11,11% BRMLI63 BRMLE ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 9,52% BVMFI71 BVMF ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -6,77% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,31 1,26 1,32 1,26 -2,32% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,96 0,95 0,96 0,95 0 BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,44 0,43 0,44 0,43 -4,44% CCROI18 CCRO FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -22,22% CIELI54 CIEL FM ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 -1,20% CIELI55 CIEL FM ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 3,19% CIELI24 CIELE ON NM 1,81 1,81 1,83 1,81 -4,73% CMIGI93 CMIG FM PN N1 0,32 0,32 0,34 0,34 -29,16% CSNAI82 CSNA ON 0,32 0,28 0,32 0,28 21,73% CSNAI84 CSNA ON 0,28 0,28 0,28 0,28 -6,66% CSNAI72 CSNA FM ON 0,87 0,83 0,87 0,83 16,90% CSNAI74 CSNA FM ON 0,75 0,69 0,75 0,7 16,66% CSNAI76 CSNA FM ON 0,6 0,58 0,6 0,58 28,88% CSNAI78 CSNA FM ON 0,47 0,47 0,47 0,47 -12,96% CYREI43 CYRE FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 /0,00% EMBRI16 EMBR FM ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 -10,00% GGBRI10 GGBR FM PN N1 1 1 1,02 1 25,00% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,45 0,45 0,46 0,45 36,36% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,27 0,27 0,3 0,28 3,70% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,2 0,16 0,2 0,16 -5,88% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,62 0,62 0,72 0,72 16,12% GGBRI60 GGBRE PN N1 1,14 1,13 1,14 1,13 17,70% GGBRI61 GGBRE PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 1,75% ITSAI76 ITSA PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 7,59% ITSAI92 ITSA PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 7,14% ITSAI30 ITSAE PN N1 0,2 0,17 0,2 0,17 6,25% ITSAI95 ITSAE PN N1 0,3 0,29 0,31 0,31 -78,01% ITUBI10 ITUB PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -3,22% ITUBI37 ITUB PN N1 1,25 1,25 1,25 1,25 3,30% ITUBI90 ITUB PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -16,66% ITUBI18 ITUB FM PN N1 0,7 0,67 0,7 0,67 4,68% ITUBI38 ITUB FM PN N1 0,97 0,85 1 0,86 6,17% ITUBI12 ITUBE PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -6,66% ITUBI13 ITUBE PN N1 1,04 0,97 1,04 0,97 7,77% ITUBI23 ITUBE PN N1 0,48 0,35 0,48 0,39 8,33% ITUBI28 ITUBE PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 7,14% ITUBI36 ITUBE PN N1 2,2 2,2 2,3 2,2 12,82% ITUBI77 ITUBE PN N1 1,3 1,2 1,32 1,2 -5,51% ITUBI89 ITUBE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -10,00% ITUBI93 ITUBE PN N1 0,68 0,6 0,68 0,6 0 JBSSI68 JBSS FM ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 0 JBSSI72 JBSS FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -30,00% LAMEI16 LAME FM PN 0,4 0,4 0,42 0,42 23,52% LAMEI45 LAME FM PN 0,67 0,67 0,67 0,67 13,55% LAMEI46 LAME FM PN 0,3 0,3 0,3 0,3 233,33% LRENI33 LREN ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% LRENI28 LREN FM ON NM 3,01 3 3,16 3,16 12,85% LRENI29 LREN FM ON NM 2,29 2,29 2,42 2,42 15,23% LRENI30 LREN FM ON NM 1,67 1,67 1,67 1,67 111,39% PETRI10 PETR PN 3,34 3,3 3,34 3,32 10,29% PETRI13 PETR PN 0,7 0,7 0,84 0,84 27,27% PETRI14 PETR PN 0,31 0,31 0,39 0,39 39,28% PETRI16 PETR PN 0,06 0,06 0,08 0,08 33,33% PETRI17 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% PETRI27 PETR PN 0,13 0,13 0,16 0,16 33,33% PETRI33 PETR PN 1,54 1,54 1,54 1,54 29,41% PETRI41 PETR PN 1,91 1,91 1,91 1,91 20,88% PETRI43 PETR PN 0,49 0,49 0,57 0,54 28,57% PETRI44 PETR PN 0,2 0,2 0,25 0,25 38,88% PETRI45 PETR PN 0,08 0,08 0,1 0,1 0 PETRI46 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 66,66% PETRI58 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI59 PETR PN 1,08 1,08 1,08 1,08 14,89% PETRI80 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 0 PETRI31 PETRE PN 0,06 0,06 0,07 0,07 40,00% PETRI36 PETRE PN 0,18 0,17 0,19 0,19 46,15% PETRI57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI62 PETRE PN 0,93 0,93 0,93 0,93 16,25% PETRI63 PETRE PN 0,65 0,63 0,67 0,67 28,84% PETRI73 PETRE PN 0,43 0,43 0,43 0,43 26,47% PETRI74 PETRE PN 0,28 0,28 0,3 0,3 25,00% PETRI75 PETRE PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69% PETRI86 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 66,66% QUALI31 QUAL FM ON NM 1,86 1,86 1,93 1,93 -24,01% UGPAI78 UGPA ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 /0,00% USIMI49 USIM FM PNA N1 0,41 0,41 0,41 0,41 20,58% USIMI5 USIM FM PNA N1 0,38 0,36 0,39 0,36 9,09% USIMI52 USIM FM PNA N1 0,24 0,24 0,24 0,24 0 VALEI11 VALE PNA N1 1,26 1,25 1,37 1,37 52,22% VALEI25 VALE PNA N1 3,77 3,77 3,77 3,77 41,19% VALEI27 VALE PNA N1 2,1 2,06 2,5 2,32 45,00% VALEI29 VALE PNA N1 0,98 0,91 1,24 1,24 61,03% VALEI30 VALE PNA N1 0,57 0,57 0,85 0,85 73,46% VALEI31 VALE PNA N1 0,35 0,35 0,55 0,55 83,33% VALEI40 VALE PNA N1 18,94 18,94 18,94 18,94 1,55% VALEI57 VALE PNA N1 1,6 1,6 2,08 2,08 60,00% VALEI10 VALEE PNA N1 10,19 10,19 10,19 10,19 16,19% VALEI2 VALEE PNA N1 4,06 4,04 4,12 4,08 49,45% VALEI4 VALEE PNA N1 0,59 0,51 0,59 0,57 50,00% VALEI6 VALEE PNA N1 2,55 2,48 2,69 2,69 78,14% VALEI66 VALEE PNA N1 13,14 13,14 13,18 13,18 6,20% VALEI68 VALEE PNA N1 1,38 1,36 1,62 1,59 67,36% VALEI72 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,31 0,31 34,78% VALEI83 VALEE PNA N1 5,3 5,3 5,47 5,47 38,48%
Continua...
+0,64 -0,24
-0,37
19/07/2017 20/07/2017
+0,87
-0,39 21/07/2017 24/07/2017 25/07/2017
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação VALEI88 VALEE PNA N1 1,4 1,4 1,87 1,7 45,29% VALEI9 VALEE PNA N1 0,65 0,65 0,91 0,9 73,07% VALEI92 VALEE PNA N1 0,35 0,34 0,39 0,39 56,00% VALEI93 VALEE PNA N1 0,14 0,14 0,17 0,17 70,00% VALEI94 VALEE PNA N1 0,17 0,17 0,2 0,2 33,33% VALEI99 VALEE PNA N1 0,05 0,03 0,06 0,06 50,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVJ70 ABEVE ON 0,25 0,13 0,25 0,13 /0,00% ABEVJ89 ABEVE ON 0,37 0,25 0,37 0,26 /0,00% BBASJ31 BBAS ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 -2,43% BBDCJ26 BBDC PN N1 1,44 1,44 1,44 1,44 23,07% BBDCJ13 BBDCE PN N1 1,59 1,59 1,68 1,68 31,25% BVMFJ19 BVMF ON NM 2,08 2,08 2,08 2,08 /0,00% BVMFJ21 BVMF ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 7,79% BVMFJ22 BVMF ON NM 0,37 0,35 0,37 0,36 80,00% BVMFJ23 BVMF ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 75,00% BVMFJ62 BVMFE ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -19,60% GGBRJ11 GGBR PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 0 GGBRJ12 GGBR PN N1 0,44 0,44 0,45 0,45 28,57% GGBRJ71 GGBRE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 11,11% HYPEJ58 HYPE ON NM 0,84 0,84 0,85 0,85 /0,00% ITUBJ31 ITUBE PN N1 1,38 1,26 1,38 1,26 -8,69% ITUBJ32 ITUBE PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 -40,00% ITUBJ89 ITUBE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -74,72% NATUJ24 NATU ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 /0,00% NATUJ26 NATU ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% PETRJ13 PETR PN 1 1 1,04 1 6,38% PETRJ14 PETR PN 0,55 0,52 0,55 0,54 22,72% PETRJ15 PETR PN 0,25 0,25 0,28 0,28 21,73% PETRJ16 PETR PN 0,12 0,12 0,14 0,14 40,00% PETRJ17 PETR PN 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66% PETRJ18 PETR PN 0,05 0,05 0,07 0,07 133,33% PETRJ43 PETR PN 0,9 0,7 0,9 0,7 12,90% PETRJ2 PETRE PN 1,25 1,2 1,25 1,2 9,09% VALEJ32 VALE PNA N1 0,83 0,83 0,9 0,9 40,62% VALEJ59 VALE PNA N1 1,42 1,42 1,42 1,42 43,43% VALEJ90 VALEE PNA N1 1,45 1,39 1,45 1,42 49,47% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVG69 ABEVE ON 1,71 1,71 1,71 1,71 /0,00% BBDCG75 BBDCE PN N1 2,2 2,2 2,2 2,2 /0,00% PETRG9 PETR PN 0,9 0,9 0,9 0,9 -10,89% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASL92 BBASE ON NM 1,28 1,28 1,28 1,28 -20,00% BBDCL12 BBDCE PN N1 2,27 2,27 2,27 2,27 0 BRFSL39 BRFS ON NM 2 2 2,08 2,08 9,47% BRMLL44 BRML ON NM 0,43 0,43 0,45 0,45 /0,00% ITSAL95 ITSA PN N1 0,47 0,47 0,47 0,47 /0,00% ITUBL70 ITUB PN N1 1,44 1,15 1,44 1,15 -20,13% ITUBL80 ITUBE PN N1 0,99 0,99 1,4 1,4 12,00% PETRL16 PETR PN 0,41 0,41 0,41 0,41 32,25% PETRL1 PETRE PN 0,61 0,61 0,61 0,61 10,90% VALEL90 VALE PNA N1 1,48 1,48 1,48 1,48 -35,65% VALEL94 VALEE PNA N1 0,15 0,15 0,16 0,16 220,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BOVAA38 BOVAE CI 2,06 2,06 2,06 2,06 /0,00% ITUBA1 ITUB PN N1 2,05 2,05 2,05 2,05 /0,00% ITUBA10 ITUB PN N1 1,61 1,25 1,61 1,25 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAH21 ITSAE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -27,27% PETRH17 PETR PN 0,75 0,75 0,75 0,75 0 PETRH19 PETRE PN 1 1 1 1 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBL55 ITUB PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 43,67% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRB5 PETR PN 0,28 0,28 0,28 0,28 -51,72% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRF11 PETR PN 3,74 3,74 3,74 3,74 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRC8 PETRE PN 0,2 0,2 0,2 0,2 -81,81% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2019 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRD77 PETRE PN 1,79 1,79 1,79 1,79 -0,55% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALEI20 VALEE ON N1 4 3,5 4 3,5 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU39 ABEVE ON 0,21 0,21 0,21 0,21 -36,36% BBASU26 BBASE ON NM 0,3 0,29 0,32 0,32 -15,78%
BBASU27 BBASE ON NM 0,47 0,47 0,53 0,53 -11,66% BBASU31 BBASE ON NM 1,96 1,96 1,96 1,96 -15,51% BBASU32 BBASE ON NM 2,7 2,7 2,7 2,7 -26,02% BBASU55 BBASE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -50,00% BBASU76 BBASE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 /0,00% BBASU78 BBASE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -4,76% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,67 0,6 0,67 0,67 -12,98% BBASU3 BBASE FM ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 -17,85% BBASU30 BBASE FM ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 -12,65% BBDCU40 BBDCE PN N1 0,25 0,23 0,25 0,23 -23,33% BBDCU88 BBDCE PN N1 1,02 1,02 1,05 1,02 -18,40% BBDCU9 BBDCE PN N1 0,2 0,17 0,2 0,18 -10,00% BBDCU27 BBDCE FM PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -10,00% BBDCU43 BBDCE FM PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 -11,42% BBSEU56 BBSEE FM ON NM 0,47 0,47 0,54 0,54 3,84% BBSEU57 BBSEE FM ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 -4,81% BOVAU52 BOVAE CI 0,08 0,07 0,08 0,07 -22,22% BOVAU60 BOVAE CI 0,55 0,55 0,55 0,55 -25,67% BOVAU61 BOVAE FM CI 0,6 0,6 0,76 0,7 -23,07% BOVAU62 BOVAE FM CI 0,98 0,98 1,01 1,01 -16,52% BOVAU63 BOVAE FM CI 1,22 1,22 1,22 1,22 -18,12% BOVAU64 BOVAE FM CI 1,67 1,6 1,68 1,6 -9,60% BRFSU93 BRFSE ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 -14,81% BRKMU6 BRKME FM PNA N1 1,02 0,97 1,09 1,09 55,71% BRKMU7 BRKME FM PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 8,33% BRMLU12 BRMLE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00% BRMLU60 BRMLE ON NM 0,1 0,09 0,1 0,09 -40,00% BRMLU61 BRMLE FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -70,76% BVMFU10 BVMFE FM ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -10,00% BVMFU2 BVMFE FM ON NM 1,1 1,09 1,13 1,12 -7,43% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,57 0,55 0,63 0,63 10,52% CIELU56 CIELE FM ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 6,30% CSANU6 CSANE FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -28,57% CSNAU8 CSNAE ON 0,55 0,55 0,55 0,55 -20,28% CSNAU72 CSNAE FM ON 0,24 0,24 0,24 0,24 -17,24% CSNAU74 CSNAE FM ON 0,3 0,3 0,3 0,3 -21,05% CSNAU78 CSNAE FM ON 0,49 0,49 0,49 0,49 -2,00% GGBRU89 GGBRE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33% GGBRU91 GGBRE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -50,00% GGBRU96 GGBRE PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -72,50% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 -27,36% GGBRU40 GGBRE FM PN N1 0,49 0,49 0,51 0,51 -16,39% HYPEU28 HYPEE FM ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 115,00% ITSAU9 ITSAE PN N1 0,13 0,13 0,15 0,15 -21,05% ITUBU18 ITUBE PN N1 1,8 1,8 1,8 1,8 -16,66% ITUBU28 ITUBE PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00% ITUBU35 ITUBE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -21,56% ITUBU36 ITUBE PN N1 0,65 0,65 0,68 0,68 -10,52% ITUBU38 ITUBE PN N1 1,5 1,4 1,5 1,4 -26,31% ITUBU78 ITUBE PN N1 0,07 0,07 0,08 0,08 0 ITUBU92 ITUBE PN N1 0,84 0,75 0,84 0,75 -27,88% ITUBU13 ITUBE FM PN N1 1,46 1,46 1,46 1,46 -12,04% ITUBU75 ITUBE FM PN N1 0,61 0,61 0,61 0,61 -20,77% ITUBU76 ITUBE FM PN N1 0,84 0,84 0,84 0,84 -19,23% JBSSU6 JBSSE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -37,50% KROTU44 KROTE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00% LAMEU14 LAMEE FM PN 0,13 0,13 0,13 0,13 -50,00% LAMEU15 LAMEE FM PN 0,41 0,41 0,41 0,41 -43,05% LRENU29 LRENE FM ON NM 0,8 0,8 0,82 0,82 -49,38% PETRU1 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 -30,76% PETRU10 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,04 -20,00% PETRU13 PETRE PN 0,51 0,43 0,51 0,48 -29,41% PETRU14 PETRE PN 1 1 1,02 1,01 -20,47% PETRU21 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -45,45% PETRU27 PETRE PN 1,78 1,78 1,78 1,78 -2,73% PETRU33 PETRE PN 0,27 0,17 0,27 0,19 -24,00% PETRU52 PETRE PN 0,08 0,06 0,08 0,07 0 PETRU62 PETRE PN 0,42 0,39 0,42 0,4 -11,11% PETRU67 PETRE PN 7 6,83 7 6,83 -7,70% PETRU72 PETRE PN 0,22 0,22 0,25 0,22 -38,88% PETRU9 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% QUALU30 QUALE FM ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 16,34% QUALU32 QUALE FM ON NM 2,23 2,23 2,23 2,23 21,85% QUALU33 QUALE FM ON NM 2,88 2,79 2,88 2,79 18,72% SAPRU70 SAPRE PN N2 0,1 0,1 0,1 0,1 -41,17% UGPAU74 UGPAE FM ON NM 1,53 1,53 1,53 1,53 10,86% VALEU2 VALEE PNA N1 0,28 0,28 0,29 0,29 -34,09% VALEU25 VALEE PNA N1 0,38 0,3 0,38 0,3 -38,77% VALEU26 VALEE PNA N1 0,55 0,44 0,55 0,44 -41,33% VALEU27 VALEE PNA N1 0,9 0,7 1 0,7 -42,14% VALEU29 VALEE PNA N1 1,48 1,48 1,48 1,48 /0,00% VALEU51 VALEE PNA N1 0,08 0,06 0,08 0,07 -22,22% VALEU54 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,27 0,27 -6,89% VALEU56 VALEE PNA N1 0,53 0,53 0,53 0,53 -53,91% VALEU6 VALEE PNA N1 0,67 0,6 0,67 0,6 -40,59% VALEU65 VALEE PNA N1 0,41 0,37 0,43 0,37 -43,93% VALEU68 VALEE PNA N1 1,17 1,17 1,17 1,17 -12,03% VALEU7 VALEE PNA N1 0,52 0,52 0,52 0,52 -51,85% VALEU83 VALEE PNA N1 0,18 0,14 0,18 0,14 -36,36% VALEU85 VALEE PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -50,00% VALEU88 VALEE PNA N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -33,03% VIVTU15 VIVTE FM PN 1,09 1,09 1,09 1,09 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVW45 ABEVE ON 0,1 0,1 0,1 0,1 25,00% ABEVW47 ABEVE ON 0,2 0,2 0,2 0,2 25,00% BOVAW12 BOVAE CI 0,28 0,28 0,3 0,3 -14,28% BOVAW5 BOVAE CI 0,32 0,32 0,34 0,34 9,67% ITUBW5 ITUBE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 0 VALEW26 VALEE PNA N1 1,11 1,11 1,11 1,11 /0,00% VALEW32 VALEE PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -71,79% VALEW33 VALEE PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -17,39% VALEW98 VALEE PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -45,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT29 ABEVE FM ON 0,25 0,25 0,25 0,25 -3,84% ABEVT9 ABEVE FM ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33% BBAST25 BBASE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% BBAST26 BBASE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66% BBAST30 BBASE ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 0 BBAST5 BBASE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -32,14% BBAST52 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% BBAST56 BBASE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -31,57% BBAST57 BBASE ON NM 0,18 0,18 0,24 0,24 -20,00% BBAST59 BBASE ON NM 0,7 0,7 0,82 0,7 -30,00%
BBAST89 BBASE BBAST27 BBASE FM BBAST28 BBASE FM BBAST29 BBASE FM BBAST60 BBASE FM BBDCT27 BBDCE BBDCT3 BBDCE BBDCT30 BBDCE BBDCT48 BBDCE BBDCT49 BBDCE BBDCT62 BBDCE BBDCT77 BBDCE BBDCT18 BBDCE FM BBDCT51 BBDCE FM BBDCT94 BBDCE FM BBSET27 BBSEE FM BOVAT55 BOVAE BOVAT59 BOVAE BOVAT60 BOVAE BOVAT61 BOVAE FM BOVAT62 BOVAE FM BOVAT63 BOVAE FM BOVAT64 BOVAE FM BRFST33 BRFSE BRFST36 BRFSE BRFST37 BRFSE BRFST85 BRFSE FM BRFST86 BRFSE FM BRKMT32 BRKME BRKMT37 BRKME FM BRMLT12 BRMLE FM BVMFT19 BVMFE BVMFT51 BVMFE BVMFT22 BVMFE FM BVMFT79 BVMFE FM BVMFT80 BVMFE FM BVMFT81 BVMFE FM CCROT16 CCROE CIELT55 CIELE FM CMIGT88 CMIGE FM CMIGT9 CMIGE FM CMIGT92 CMIGE FM CSANT34 CSANE FM CSANT36 CSANE FM CSNAT68 CSNAE CSNAT8 CSNAE CSNAT74 CSNAE FM CSNAT76 CSNAE FM CSNAT78 CSNAE FM EMBRT44 EMBRE FM FIBRT71 FIBRE FM GGBRT1 GGBRE GGBRT14 GGBRE GGBRT3 GGBRE GGBRT92 GGBRE GGBRT10 GGBRE FM GGBRT11 GGBRE FM GGBRT40 GGBRE FM GGBRT41 GGBRE FM HYPET28 HYPEE HYPET58 HYPEE FM ITSAT9 ITSAE ITSAT91 ITSAE ITUBT2 ITUBE ITUBT23 ITUBE ITUBT29 ITUBE ITUBT3 ITUBE ITUBT35 ITUBE ITUBT38 ITUBE ITUBT77 ITUBE ITUBT94 ITUBE ITUBT98 ITUBE ITUBT31 ITUBE FM ITUBT36 ITUBE FM ITUBT65 ITUBE FM ITUBT93 ITUBE FM JBSST6 JBSSE JBSST66 JBSSE FM JBSST68 JBSSE FM KROTT30 KROTE KROTT52 KROTE KROTT44 KROTE FM LAMET44 LAMEE FM LRENT30 LRENE LRENT56 LRENE MULTT68 MULTE FM MULTT70 MULTE FM PCART66 PCARE FM PCART67 PCARE FM PCART68 PCARE FM PCART69 PCARE FM PETRT10 PETRE PETRT11 PETRE PETRT13 PETRE PETRT14 PETRE PETRT16 PETRE PETRT37 PETRE PETRT4 PETRE PETRT40 PETRE PETRT42 PETRE PETRT43 PETRE PETRT44 PETRE PETRT46 PETRE PETRT48 PETRE PETRT54 PETRE PETRT57 PETRE PETRT58 PETRE PETRT65 PETRE PETRT68 PETRE PETRT70 PETRE PETRT72 PETRE PETRT73 PETRE PETRT91 PETRE PETRT92 PETRE QUALT13 QUALE FM QUALT32 QUALE FM RADLT87 RADLE RADLT68 RADLE FM RADLT69 RADLE FM
ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM CI CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON ON ON ON ON ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN ON NM ON NM ON N2 ON N2 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM
0,66 0,61 0,69 0,61 -29,88% 0,16 0,16 0,19 0,16 -42,85% 0,3 0,24 0,35 0,3 -23,07% 0,63 0,49 0,63 0,54 -26,02% 1,04 1,04 1,2 1,2 -14,89% 0,03 0,02 0,03 0,03 0 0,57 0,57 0,57 0,57 -22,97% 0,82 0,72 0,86 0,72 -30,76% 0,31 0,31 0,32 0,32 -38,46% 0,45 0,44 0,45 0,44 -22,80% 0,47 0,47 0,47 0,47 -26,56% 0,02 0,02 0,03 0,02 -50,00% 0,4 0,4 0,4 0,4 -20,00% 0,18 0,14 0,18 0,14 -33,33% 0,82 0,61 0,82 0,64 -32,63% 0,32 0,32 0,36 0,36 12,50% 0,1 0,05 0,1 0,05 -44,44% 0,17 0,17 0,17 0,17 -10,52% 0,21 0,21 0,25 0,25 -32,43% 0,37 0,34 0,37 0,34 -24,44% 0,53 0,53 0,53 0,53 -32,05% 0,81 0,8 0,86 0,8 -25,92% 1,23 1,2 1,3 1,25 -26,03% 0,19 0,19 0,19 0,19 -29,62% 0,81 0,81 0,81 0,81 -22,11% 1,25 1,25 1,25 1,25 -13,79% 0,78 0,62 0,78 0,62 -22,50% 1,12 1,08 1,12 1,08 -20,00% 0,05 0,05 0,05 0,05 0 0,6 0,6 0,6 0,6 -4,76% 0,19 0,19 0,19 0,19 -50,00% 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57% 0,7 0,7 0,7 0,7 -9,09% 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% 0,11 0,11 0,13 0,13 -13,33% 0,32 0,29 0,4 0,4 14,28% 0,82 0,82 0,95 0,94 /0,00% 0,13 0,13 0,13 0,13 -48,00% 0,51 0,51 0,62 0,62 8,77% 0,22 0,22 0,22 0,22 10,00% 0,25 0,25 0,25 0,25 0 0,34 0,34 0,34 0,34 -8,10% 0,46 0,46 0,46 0,46 6,97% 1,23 1,22 1,23 1,22 3,38% 0,06 0,06 0,06 0,06 -80,64% 0,41 0,41 0,41 0,41 -25,45% 0,15 0,15 0,15 0,15 -55,88% 0,21 0,21 0,21 0,21 -38,23% 0,33 0,33 0,33 0,33 -2,94% 0,23 0,23 0,23 0,23 -25,80% 0,73 0,73 0,74 0,74 94,73% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 2,9 2,9 2,9 2,9 -3,33% 0,22 0,22 0,22 0,22 -18,51% 0,05 0,05 0,05 0,05 0 0,09 0,08 0,09 0,08 -42,85% 0,33 0,27 0,34 0,28 -31,70% 0,14 0,14 0,19 0,19 -13,63% 0,55 0,55 0,55 0,55 -21,42% 0,32 0,32 0,32 0,32 -40,74% 0,5 0,5 0,5 0,5 56,25% 0,12 0,08 0,12 0,09 -10,00% 0,14 0,14 0,14 0,14 -17,64% 0,11 0,07 0,11 0,09 -40,00% 0,23 0,23 0,23 0,23 9,52% 0,44 0,4 0,45 0,45 -15,09% 1,2 1,2 1,2 1,2 -31,42% 0,25 0,18 0,28 0,25 0 0,06 0,06 0,06 0,06 -62,50% 0,65 0,65 0,82 0,77 -2,53% 0,01 0,01 0,01 0,01 -99,37% 0,87 0,82 0,91 0,89 -1,11% 0,56 0,56 0,76 0,66 1,53% 0,13 0,13 0,17 0,15 -21,05% 0,3 0,3 0,36 0,36 -25,00% 1,2 1,05 1,2 1,05 -24,46% 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00% 0,16 0,16 0,16 0,16 -20,00% 0,26 0,23 0,26 0,23 -23,33% 0,12 0,01 0,12 0,01 -50,00% 0,17 0,08 0,19 0,08 -66,66% 0,21 0,18 0,21 0,18 -14,28% 0,22 0,22 0,22 0,22 -51,11% 0,9 0,9 0,9 0,9 -56,31% 0,11 0,11 0,11 0,11 -68,57% 0,93 0,93 1,03 0,98 /0,00% 1,33 1,33 1,46 1,38 /0,00% 0,81 0,74 0,83 0,76 -20,83% 1,06 0,97 1,08 0,98 -20,32% 1,37 1,25 1,39 1,26 -52,45% 1,76 1,69 1,76 1,69 -59,76% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,02 0,01 0,03 0,02 -33,33% 0,37 0,27 0,37 0,29 -34,09% 1,02 0,85 1,02 0,87 -25,00% 2,72 2,7 2,72 2,7 -12,90% 0,01 0,01 0,02 0,02 0 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,2 0,14 0,2 0,14 -39,13% 0,56 0,52 0,58 0,53 -31,16% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,07 0,05 0,07 0,05 -37,50% 0,47 0,39 0,47 0,39 -32,75% 0,13 0,1 0,13 0,1 -37,50% 0,1 0,06 0,1 0,07 -41,66% 5,3 5,18 5,3 5,18 -5,98% 1,8 1,79 1,8 1,79 -12,25% 1,09 1,09 1,09 1,09 -9,16% 3,75 3,75 3,75 3,75 -5,77% 0,25 0,19 0,25 0,21 -34,37% 0,74 0,69 0,74 0,72 -23,40% 0,05 0,03 0,05 0,03 -50,00% 2,49 2,49 2,49 2,49 -6,74% 1,35 1,35 1,35 1,35 20,53% 2,23 2,09 2,23 2,09 27,43% 0,91 0,91 0,93 0,93 89,79% 1,16 1,16 1,35 1,35 -6,25% 1,69 1,67 1,76 1,67 /0,00%
RADLT70 RADLE FM ON NM 2,19 2,15 2,26 2,15 /0,00% RADLT71 RADLE FM ON NM 2,8 2,76 2,88 2,76 /0,00% RAILT98 RAILE FM ON NM 0,26 0,26 0,27 0,27 /0,00% SUZBT13 SUZBE FM PNA N1 0,22 0,22 0,22 0,22 69,23% TIMPT10 TIMPE FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -44,00% VALET10 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00% VALET12 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -50,00% VALET13 VALEE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00% VALET15 VALEE PNA N1 1,06 0,76 1,06 0,84 -56,70% VALET16 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,04 0,04 300,00% VALET2 VALEE PNA N1 0,12 0,1 0,12 0,11 -42,10% VALET25 VALEE PNA N1 0,12 0,01 0,12 0,01 0 VALET26 VALEE PNA N1 0,23 0,15 0,23 0,15 -50,00% VALET27 VALEE PNA N1 0,68 0,37 0,68 0,4 -48,05% VALET28 VALEE PNA N1 0,9 0,5 0,9 0,56 -45,09% VALET30 VALEE PNA N1 1,93 1,42 1,93 1,45 -43,13% VALET34 VALEE PNA N1 4,85 4,7 4,85 4,7 -6,00% VALET45 VALEE PNA N1 0,15 0,11 0,15 0,12 -45,45% VALET46 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET5 VALEE PNA N1 0,59 0,43 0,59 0,43 -53,26% VALET51 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% VALET55 VALEE PNA N1 0,1 0,08 0,1 0,1 -37,50% VALET56 VALEE PNA N1 0,4 0,21 0,4 0,23 -46,51% VALET59 VALEE PNA N1 1,72 1,13 1,72 1,14 -44,11% VALET6 VALEE PNA N1 2,53 2 2,53 2,07 -31,68% VALET64 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -42,85% VALET67 VALEE PNA N1 0,4 0,28 0,4 0,29 -50,00% VALET70 VALEE PNA N1 2,04 1,6 2,04 1,6 -39,62% VALET71 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,03 0,03 0 VALET75 VALEE PNA N1 0,09 0,07 0,09 0,07 -46,15% VALET79 VALEE PNA N1 1,2 0,88 1,2 0,9 -48,86% VALET8 VALEE PNA N1 0,88 0,57 0,88 0,6 -47,82% VALET81 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET86 VALEE PNA N1 0,16 0,13 0,16 0,15 -44,44% VALET87 VALEE PNA N1 0,35 0,24 0,35 0,25 -50,00% VALET88 VALEE PNA N1 1,21 0,66 1,21 0,72 -45,03% VALET89 VALEE PNA N1 1,31 1,01 1,31 1,06 -42,07% VALET90 VALEE PNA N1 1,65 1,29 1,65 1,29 -44,15% VALET93 VALEE PNA N1 0,07 0,04 0,07 0,05 -37,50% VIVTT14 VIVTE FM PN 0,41 0,39 0,41 0,39 -17,02% VIVTT48 VIVTE FM PN 1,08 1,08 1,08 1,08 -43,45% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV28 BBASE ON NM 1,23 1,23 1,23 1,23 0,81% BBASV29 BBASE ON NM 1,45 1,4 1,45 1,45 -9,37% BBASV31 BBASE ON NM 2,52 2,52 2,52 2,52 -5,61% BBASV59 BBASE ON NM 1,72 1,72 1,72 1,72 -6,01% BBSEV67 BBSEE ON NM 1 1 1 1 1,01% BOVAV57 BOVAE CI 0,6 0,6 0,6 0,6 0 BVMFV20 BVMFE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% BVMFV81 BVMFE ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 /0,00% CSNAV72 CSNAE ON 0,4 0,4 0,4 0,4 0 CSNAV74 CSNAE ON 0,47 0,47 0,47 0,47 0 GGBRV10 GGBRE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 3,84% GGBRV98 GGBRE PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 /0,00% ITUBV31 ITUBE PN N1 1,86 1,86 1,9 1,9 -12,84% ITUBV37 ITUBE PN N1 1,18 1,18 1,18 1,18 -1,66% NATUV52 NATUE ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 4,00% PETRV5 PETRE PN 0,07 0,07 0,07 0,07 0 USIMV7 USIME PNA N1 1,8 1,8 1,8 1,8 /0,00% VALEV1 VALEE PNA N1 1,1 0,83 1,1 0,83 -37,59% VALEV28 VALEE PNA N1 1,4 1,24 1,4 1,24 -39,21% VALEV65 VALEE PNA N1 0,58 0,57 0,58 0,57 -26,92% VALEV71 VALEE PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -33,33% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCS29 BBDCE PN N1 3,3 3,3 3,3 3,3 /0,00% BBDCS66 BBDCE PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BOVAX10 BOVAE CI 0,45 0,45 0,45 0,45 0 PETRX11 PETRE PN 0,33 0,27 0,34 0,27 -43,75% PETRX4 PETRE PN 0,15 0,15 0,15 0,15 -16,66% PETRX64 PETRE PN 0,6 0,6 0,6 0,6 50,00% VALEX43 VALEE PNA N1 1,7 1,43 1,7 1,43 -24,73% VALEX5 VALEE PNA N1 0,79 0,79 0,79 0,79 -18,55% VALEX63 VALEE PNA N1 0,54 0,54 0,54 0,54 -28,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BOVAM27 BOVAE CI 1 1 1 1 /0,00% BOVAM32 BOVAE CI 3 3 3 3 /0,00% ITUBM3 ITUBE PN N1 0,8 0,65 0,8 0,65 /0,00% ITUBM56 ITUBE PN N1 2,41 2,41 2,41 2,41 /0,00% ITUBM77 ITUBE PN N1 2 2 2 2 /0,00% VALEM99 VALEE PNA N1 3 2,82 3 2,82 -57,78% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAT39 ITSAE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -12,50% ITSAT81 ITSAE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 28,57% PETRT12 PETRE PN 0,5 0,49 0,5 0,49 /0,00% PETRT15 PETRE PN 1,2 1,2 1,25 1,25 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2019 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRP71 PETRE PN 1,15 1,15 1,15 1,15 -36,11% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALEU17 VALEE ON N1 1 1 1 1 /0,00% VALEU19 VALEE ON N1 4,96 4,96 4,97 4,97 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALEO97 VALEE PNA N1 8 8 8 8 -25,23%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
25/07/2017
24/07/2017 21/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1685
R$ 3,1465
R$ 3,1419
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,1690
R$ 3,1470
R$ 3,1424
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1550
R$ 3,1453
R$ 3,1250
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1556
R$ 3,1459
R$ 3,1256
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1500
R$ 3,1230
R$ 3,1330
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,3130
R$ 3,2900
R$ 3,2830
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2400
R$ 3,2200
R$ 3,2100
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3400
R$ 3,3200
R$ 3,3100
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 25/07 CDB Pré 30 dias
9,26% - a.a.
Capital de Giro
13,56% - a.a.
Hot Money
1,51% - a.m.
CDI
10,14% - a.a.
Over
10,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
25/07/2017 US$ 1.252,1
BM&F-SP (g)
24/07/2017 21/07/2017 US$ 1.254,30 US$ 1.254,90
R$ 127,50
R$ 126,19
R$ 125,30
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 21/07 .......................................................................... US$ 380.197 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3155 0,3164 30 0,4475 0,4573 40 0,005453 0,00555 45 0,3613 0,3618 55 0,4944 0,4946 60 0,02975 0,0298 65 0,3953 0,3956 70 0,3845 0,3847 75 0,1413 0,1414 90 0,06699 0,0702 95 0,02899 0,02905 105 8,362 8,3703 115 0,002699 0,002704 125 4,4405 4,4571 133 0,03046 0,03048 145 0,8588 0,8592 150 2,5073 2,5084 155 3,155 3,1556 160 3,155 3,1556 165 2,521 2,5227 170 0,01508 0,01553 190 3,8012 3,8483 195 2,3176 2,3182 205 0,4041 0,4041 215 1,1599 1,1731 220 3,155 3,1556 345 0,01203 0,01205 425 3,3218 3,3238 450 0,0005678 0,0005684 470 0,02827 0,02829 535 0,1758 0,1768 540 4,1157 4,1177 560 0,002088 0,002095 575 0,006119 0,006127 640 0,104 0,1041 642 0,8849 0,8853 660 0,972 0,9724 706 0,1813 0,1815 715 0,004854 0,004859 720 0,001041 0,001042 725 3,155 3,1556 730 0,06614 0,06629 735 0,06229 0,06233 741 0,1776 0,1776 745 0,1106 0,1108 770 0,4326 0,4329 785 0,2421 0,2423 795 0,4672 0,4675 796 0,4671 0,4672 800 0,8597 0,8645 805 8,1821 8,2028 810 0,01257 0,01264 815 0,0000965 0,0000965 820 0,8412 0,8416 828 0,7365 0,7373 830 0,05255 0,05258 860 0,049 0,04902 865 0,0002367 0,0002368 870 0,2008 0,2075 880 0,884 0,8846 930 0,002819 0,002825 975 0,8635 0,8639 978 3,6768 3,6788
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
08/07
0,01307439 2,91822011
09/07
0,01307439 2,91822011
10/07
0,01307439 2,91822011
11/07
0,01307463 2,91827328
12/07
0,01307481 2,91831461
08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 Fonte: AE
13/07
0,01307511 2,91838043
14/07
0,01307515 2,91839048
15/07
0,01307534 2,91843084
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07
0,01307534 2,91843084
18/07
0,01307552 2,91847121
19/07
0,01307566 2,91850315
20/07
0,01307574 2,91852179
21/07
0,01307574 2,91852179
22/07
0,01307587 2,91855098
23/07
0,01307587 2,91855098
24/07
0,01307587 2,91855098
25/07
0,01307600 2,91858016
26/07 0,01307601 2,91858032 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7018 0,7354 0,7386 0,7220 0,7518 0,7160 0,7034 0,6872 0,7200 0,7351 0,7586 0,7418 0,7204 0,6795 0,7062
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
17/06 a 17/07 18/06 a 18/07 19/06 a 19/07 20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08
0,0171 0,0508 0,0895 0,0600 0,0701 0,0903 0,0516 0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274 0,0885 0,1274 0,1054
0,5172 0,5511 0,5899 0,5603 0,5705 0,5908 0,5519 0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059
05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08
0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459
0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461
Agenda Federal Dia 25 IOF - Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público Cód. Darf 3703. PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os
produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de junho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) IPI - Fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi - Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões de reais, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF nº 47/2000, referentes ao 3º bimestre/2017 (maio-junho/2017), à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.07.2017. Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de junho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 1ª quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 2º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de junho/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
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EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: JOAREZ JARDIM DOS SANTOS, solteiro, auxiliar de lanternagem, nascido em 03/10/1981 em Joaima, residente em Rua Raimundo Martins Das Candeias 16, Ribeirao Das Neves, filho de NATALINO JARDIM DOS SANTOS e OTAVIA ALVES MUNIZ Com MARIA APARECIDA DA SILVA, solteira, domestica, nascida em 04/01/1980 em Taboao Da Serra, residente em Rua Reis De Abreu 285, Belo Horizonte, filha de JOSE DA SILVA e MARIA EUFRASIA GONCALVES SILVA. ULISSES LEANDRO FERREIRA PINTO, solteiro, policial militar, nascido em 11/11/1978 em Belo Horizonte, residente em Av Altamiro Avelino Soares 426 608, Belo Horizonte, filho de PEDRO MAGNUS FERREIRA PINTO e THEREZINHA DA SILVEIRA FERREIRA PINTO Com CLAUDIA DE OLIVEIRA PERSICHETTO, solteira, assistente administrativo, nascida em 21/04/1980 em Sao Paulo, residente em Av Altamiro Avelino Soares 426 608, Belo Horizonte, filha de DURVAL PERSICHETTO FILHO e SIRLENE MARIA DE OLIVEIRA. RODRIGO VINICIUS DE SOUZA, solteiro, eletricista, nascido em 01/05/1980 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Ibitinga 41, Belo Horizonte, filho de MARCO ANTONIO DE SOUZA e JOSELICE PIRES DA SILVA Com ADLANA COSTA MONTEIRO, solteira, vendedora, nascida em 01/09/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Taquari 508 202 Bl 2, Belo Horizonte, filha de NELSON JANUARIO MONTEIRO e MARILIA COSTA MONTEIRO. CHARLES ROBERT DE OLIVEIRA, solteiro, vendedor, nascido em 18/01/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Apresentacao 156, Belo Horizonte, filho de SUELY DE OLIVEIRA Com PATRICIA NADU FERREIRA, solteira, vendedora, nascida em 07/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Apresentacao 156, Belo Horizonte, filha de JUSELITO NADU FERREIRA e MARTA MARIA NADU FERREIRA. HUGO LEONARDO DE ASSIS, solteiro, supervisor, nascido em 03/12/1985 em Belo Horizonte, residente em Av Amintas Jacques De Moraes 285, Belo Horizonte, filho de HELIO DE ASSIS e ANDREA CRISTINA DINIZ ASSIS Com THAIS MEDEIROS, solteira, enfermeira, nascida em 06/09/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Coronel Melquiades Horta 170, Belo Horizonte, filha de MARCIO MEDEIROS e DILZA SELMA CARVALHO MEDEIROS. EDSON DIAS DE CARVALHO, solteiro, pintor de autos, nascido em 28/12/1973 em Curvelo, residente em Rua Rodeios 91, Belo Horizonte, filho de GERALDO DIAS DE CARVALHO e CLEUSA MACIEL DE CARVALHO Com ROZILENE DA CONCEICAO GOMES PEREIRA, solteira, auxiliar
administrativo, nascida em 29/05/1971 em Belo Horizonte, residente em Rua Rodeios 91, Belo Horizonte, filha de JAIR GOMES PEREIRA e TEREZINHA DE JESUS PEREIRA. WASHINGTON JOEL RESENDE, solteiro, auxiliar de marceneiro, nascido em 30/04/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Ameixa 14, Belo Horizonte, filho de LUIZ CARLOS DE RESENDE e ALEXANDRA APARECIDA RESENDE Com BRENDA STEPHANIE MACHADO, solteira, estagiaria, nascida em 12/07/1998 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Macieira 60, Belo Horizonte, filha de REGINA CELIA MACHADO. ALEHANDRO ROCHA FERREIRA, solteiro, analista de ti, nascido em 15/05/1993 em Belo Horizonte, residente em Av Itau 430, Belo Horizonte, filho de ALESSANDRO ROBERTO DE SOUZA FERREIRA e KELLY CRISTINA ROCHA Com DANIELA CRISTINA DUARTE, solteira, estudante, nascida em 18/04/1995 em Belo Horizonte, residente em Av Itau 430, Belo Horizonte, filha de EDMAR PEREIRA DUARTE e ANA CRISTINA DUARTE. ANDRE LUIZ FERREIRA FARIAS, solteiro, montador, nascido em 22/02/1990 em Belem, residente em Beco Vinte E Um De Abril 610 A, Belo Horizonte, filho de ARNALDO DA COSTA FARIAS e DORACI SANTOS FERREIRA Com ISABELA APARECIDA DA SILVA BENEDITO, solteira, do lar, nascida em 19/05/1997 em Santa Luzia, residente em Beco Vinte E Um De Abril 610 A, Belo Horizonte, filha de ALEXANDER DA SILVA BENEDITO e PATRICIA APARECIDA DOS SANTOS. WESLEY RODRIGO PEREIRA GODOY, solteiro, auxiliar de escritorio, nascido em 18/08/1990 em Montes Claros, residente em Rua Arceburgo 287, Belo Horizonte, filho de JOSE LUIZ GODOY e NOEMIA PEREIRA DA SILVA Com DAYSE FERNANDES AMARAL, divorciada, auxiliar de escritorio, nascida em 11/12/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Arceburgo 287, Belo Horizonte, filha de JOSE MOREIRA DO AMARAL e MARIA CELESTE FERNANDES. CARLOS ALBERTO MARQUES DE OLIVEIRA, divorciado, aposentado, nascido em 26/12/1958 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Antonia Fragola 55, Belo Horizonte, filho de OSWALDO MARQUES DE OLIVEIRA e WALDELICE MARQUES Com WANDERLEIA MARIA LUCAS, solteira, operadora de caixa, nascida em 16/01/1969 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Antonia Fragola 55, Belo Horizonte, filha de JOSE MARIANO LUCAS e JUDITE MARIA LUCAS. MARCO ANTONIO DA SILVA MOREIRA, solteiro, mecanico, nascido em 07/05/1971 em Pitangui, residente em Rua Embaixador Afranio De Melo Franco 36, Belo Horizonte, filho de PEDRO MOREIRA FILHO e ANTONIA ANA DA SILVA Com PATRICIA APARECIDA FARIA, divorciada, do lar, nascida em 08/09/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Embaixador Afranio De Melo Franco 36, Belo Horizonte, filha de JOAQUIM QUIRINO DE FARIA e DEA NICE AVELINO DE FARIA. MARCOS RAMOS DE SOUSA, divorciado, cabeleireiro, nascido em 10/01/1978 em Aguas Vermelhas, residente em Rua Curitiba 130, Belo
Horizonte, filho de AURINO FERREIRA DE SOUSA e ANAIR RAMOS FERREIRA Com KATHRYN CAMPOS DUARTE, divorciada, tecnica em mecanica, nascida em 08/10/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Conceicao Aparecida Augsten 280 504, Belo Horizonte, filha de ROMULO MOREIRA DUARTE e LEUDER CAMPOS DUARTE. LEONARDO CANDIDO DOS SANTOS, divorciado, encarregado, nascido em 10/07/1985 em Teofilo Otoni, residente em Rua Helia Ricaldoni De Freitas 60 102, Belo Horizonte, filho de REINALDO CARDOSO DOS SANTOS e DELVACI CANDIDA DA SILVA SANTOS Com ROBERTA MUNIZ ROCHA, divorciada, aux administrativo, nascida em 07/12/1978 em Coronel Fabriciano, residente em Rua Helia Ricaldoni De Freitas 60 102, Belo Horizonte, filha de NILTON DA SILVA ROCHA e MARIA MARTA MUNIZ ROCHA. VALDETE CORREA DA SILVA, solteiro, motorista, nascido em 19/12/1985 em Conceicao Do Mato Dentro, residente em Rua Alem Paraiba 226, Belo Horizonte, filho de SANTOS REIS e MARIA FRANCISCA DA SILVA Com ADIVAN ALVES DOS SANTOS, solteira, domestica, nascida em 01/07/1979 em Salinas, residente em Rua Alem Paraiba 226, Belo Horizonte, filha de TIAGO ALVES DOS SANTOS e ILDA MEIRELES DOS SANTOS. BRUNO OLIVEIRA ROCHA, solteiro, geografo, nascido em 11/03/1986 em Itabira, residente em Rua Costa Sena 1390 202, Belo Horizonte, filho de ADIBIO CANCIO ROCHA e DELMA OLIVEIRA ROCHA Com ANA CAROLINA FIALHO DIAS, solteira, biologa, nascida em 02/03/1985 em Vicosa, residente em Rua Castelo De Ajuda 339 303, Belo Horizonte, filha de JOSE MANOEL DIAS e HILDA BEATRIZ FIALHO DIAS. SERGIO DO NASCIMENTO CASTOR, solteiro, motorista, nascido em 25/12/1956 em Belo Horizonte, residente em Rua Icarai 366, Belo Horizonte, filho de JOSE CASTOR e TEREZINHA FERNANDES CASTOR Com VANDERLEIA APARECIDA MEDEIROS, divorciada, domestica, nascida em 25/05/1969 em Conselheiro Pena, residente em Rua Das Azaleias 140, Ibirité, filha de DARIO JOSE MEDEIROS e LUIZA SILVA DE SOUZA MEDEIROS. YUKIO GONCALVES HOSOY, solteiro, tecnico em mecanica, nascido em 09/08/1976 em Contagem, residente em Rua Da Descida 149 Cs B, Belo Horizonte, filho de DAIZO HOSOY e ZENILIA GONCALVES VIEIRA Com MIRLAINE LAILA MARQUES DE OLIVEIRA, solteira, gerente, nascida em 25/08/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Da Descida 149 Cs B, Belo Horizonte, filha de ISMAEL MARQUES DA SILVA e SUELI MARQUES DE OLIVEIRA. MARCOS PAULO CALAZANS DE MELO, solteiro, vigilante patrimonial, nascido em 05/09/1990 em Pedro Leopoldo, residente em Rua Taquari 689, Belo Horizonte, filho de MARCO AURELIO DE MELO e ANICELES JOSE DE CALAZANS Com LILIAN DUTRA GALINDO DE SOUZA, solteira, tecnica de enfermagem, nascida em 20/06/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Socrates Alvim 11 403 Bl 04, Belo Horizonte, filha de MARCOS DAVID GALINDO DE SOUZA e GISLENE MARIA DUTRA GALINDO DE SOUZA.
RIKAARD HANNA REIS, solteiro, engenheiro civil, nascido em 31/03/1992 em Sabinopolis, residente em Rua Shirley Regina Das Chagas 50 1101, Belo Horizonte, filho de MAGNO AUGUSTO DE GOUVEA e GENECI NEIVA REIS Com IZABELA DE FATIMA PEREIRA, solteira, administradora, nascida em 13/02/1989 em Caete, residente em Rua Shirley Regina Das Chagas 50 1101, Belo Horizonte, filha de SILVANE EUSTAQUIO PEREIRA e MARIA DA CONCEICAO PEREIRA. HENRIQUE DOS REIS PAULA, solteiro, professor, nascido em 24/10/1985 em Caratinga MG, residente na Rua Henrique Gorceix, 727/302, Belo Horizonte MG, filho de JOSE BONIFACIO DE PAULA e MARIA DAS GRACAS REIS DE PAULA Com KATIANA VINHA DE SOUSA, solteira, medica, nascida em 25/04/1988 em Sao Domingos Das Dores MG, residente na Rua Vereador Lindolfo Soares De Carvalho, 36/101, Caratinga MG, filha de LUCIO ANTUNES DE SOUSA e MARIA DE FATIMA VINHA SOUSA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 25/07/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 21 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: DAVI DIAS DA SILVA, solteiro, metalurgico, nascido em 01/07/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Araujo Fernandes, 455, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de CLEUZENI TEREZA DA SILVA Com BRENA RENATA DE SOUZA, solteira, do lar, nascida em 31/12/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Samuel Gamon, 12, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de VILSON ANTONIO DE SOUZA e LUCINEIA DOS SANTOS. EVERALDO MIRANDA, divorciado, bancario, nascido em 26/01/1963 em Ewbanck Da Camara, MG, residente a Rua Havana, 115 803, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filho de GERALDO ANTONIO DE MIRANDA e APARECIDA BELLI DE MIRANDA Com CECILIA MARIA DE REZENDE, solteira, bancaria, nascida em 11/07/1966 em Lagoa Da Prata, MG, residente a Rua Georgia, 155 702, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO MIRANDA e ANA REZENDE MIRANDA. CRISTINA APARECIDA MARTINS, solteira, administradora, nascida em 23/09/1982 em Parque Industrial M Cc Contagem, MG, residente a Rua Vereador Washington Walfrido, 116 803, Buritis, Belo Horizonte, filha de ALTINO OSMAR MARTINS e
“Master Turismo aposta em recuperação" FONTE: DC Turismo – Diário do Comércio – 08/07/2017
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MARIA APARECIDA DA COSTA MARTINS Com MARCELA ALVES FERNANDES, solteira, bancaria, nascida em 04/01/1989 em Teofilo Otoni, MG, residente a Rua Vereador Washington Walfrido, 116 803, Buritis, Belo Horizonte, filha de VICENTE DE PAULO FERNANDES CARVALHO e JENNIFER ALVES FERNANDES. GLEISON SOUZA NASCIMENTO, solteiro, motorista, nascido em 11/02/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Venero Caetano Da Fonseca, 60, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de EDIR DO NASCIMENTO DOMINGOS e MARIA DAS GRACAS SOUZA NASCIMENTO Com JENNIFER ETIENE OLIVEIRA COELHO, solteira, do lar, nascida em 04/09/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Venero Caetano Da Fonseca, 60, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de ETIENE FONSECA COELHO e MONICA EUSTAQUIA DE OLIVEIRA. ALISSON DO CARMO PEREIRA, solteiro, vendedor, nascido em 13/01/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Antonio Marcelo Coura, 256, Marajo, Belo Horizonte, filho de OTACIANO PEREIRA DA SILVA e STELLA PEREIRA DA SILVA Com CAMILA CAROLINA PEREIRA DA SILVA, solteira, promotora de vendas, nascida em 15/07/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Beatriz, 206 401, Havai, Belo Horizonte, filha de MARCOS PEREIRA DA SILVA e JOELIZA CELESTINO ROBERTO. HENRIQUE DE SOUZA DIAS, solteiro, operador de maquinas, nascido em 13/06/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 2, 5, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de BELCHIOR JOSE DIAS e MARIA BATISTA DE SOUZA Com ANA CAROLINA DA SILVA, solteira, diarista, nascida em 18/04/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 2, 5, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de ADILSON DA SILVA e MARIA DE LOURDES DA SILVA. MARCELO FONSECA ARAUJO, solteiro, empresário, nascido em 10/07/1982 em Bom Despacho, MG, residente a Rua Gávea, 8 502, Jardim America, Belo Horizonte, filho de LIBERIO JOSE DE ARAUJO e ROSANGELA FONSECA ARAUJO Com CRISTINA ROCHA MENDES, solteira, administradora de empresas, nascida em 02/12/1987 em Ipatinga, MG, residente a Rua Gávea, 8 502, Jardim America, Belo Horizonte, filha de PETRONIO RIBEIRO MENDES e HELIANE CONSTANCA ROCHA MENDES. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 25/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 7 editais.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2017
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LEGISLAÇÃO PILAR PEDREIRA/ AGÊNCIA SENADO
CONTAS PÚBLICAS
MP fixa regras para recuperar recursos pagos a falecidos Créditos indevidos são estimados em R$ 600 mi Brasília - O presidente Michel Temer assinou a Medida Provisória (MP) 788/2017, estabelecendo as regras para recuperar recursos pagos pela União, como salários e benefícios, a pessoas que faleceram, em mais um esforço para reforçar o caixa do governo, que vem sofrendo com a frustração de receitas neste ano. A MP foi publicada no “Diário Oficial da União” de ontem. Em nota, o Planejamento destacou que o texto abrange valores depositados por todos os entes da administração pública (União, estados e municípios), sendo que o potencial de recuperação é de cerca de R$ 600 milhões em créditos indevidos já efetuados no âmbito federal. “Além disso, (a MP) disciplina a reversão de outros R$ 55 milhões efetuados indevidamente por mês”, informou o ministério. No texto da MP, o governo estabeleceu as regras para restituição de valores creditados indevidamente por ente público em instituições financeiras, destacando que a MP não se aplica aos benefícios do Bolsa Família. A MP alcançará inclusive créditos realizados antes de sua vigência. Em abril, para citar só um exemplo desse
tipo de situação, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) identificou quase 1,2 mil pessoas já falecidas que estavam recebendo o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que é pago a idosos com mais de 65 anos e pessoas com deficiência de baixa renda. A proposta é que sejam estornados os pagamentos feitos indevidamente, já que hoje a comunicação do óbito aos órgãos públicos é feita com demora de cerca de três meses. Durante esse período, os recursos ficam parados ou sujeitos a saques fraudulentos. “Há uma defasagem entre a morte do servidor ou beneficiário e a comunicação do fato ao órgão pagador, o que gera acúmulo de recursos públicos em contas particulares, com a possibilidade de saques indevidos”, afirmou o Ministério do Planejamento em nota. A MP disciplina a devolução dos créditos, englobando tanto recursos recebidos por servidores, quanto por inativos, pensionistas e titulares de benefícios da seguridade social que já morreram. Bloqueio - A MP prevê que, quando houver a comprovação do óbito pelo ente público, a instituição financeira terá de bloquear,
de imediato, os valores pagos indevidamente, fazendo a restituição no 45º dia após o recebimento do requerimento. O cálculo para restituição do valor levará em conta a proporcionalidade dos valores pagos referentes ao período posterior ao falecimento do beneficiário. “Na hipótese de não haver saldo suficiente para a restituição, inclusive em investimentos de aplicação ou resgate automático, a instituição financeira restituirá o valor disponível e comunicará a insuficiência de saldo ao ente público”, segundo a MP. “O prazo foi estabelecido como forma de precaução, a fim de que eventuais problemas possam ser prontamente identificados e corrigidos”, informa a pasta. “A MP ainda prevê que, caso haja a constatação de algum erro, por meio do comparecimento do beneficiário ou de prova de vida, a instituição financeira deverá de imediato desbloquear os valores e comunicar o ocorrido ao ente público responsável”, completa A medida faz parte do esforço do governo em reduzir as despesas e elevar as receitas, fechando o Orçamento de 2017 sem necessidade de mexer na meta fiscal, de um déficit
O INSS identificou 1,2 mil benefícios pagos a idosos de mais de 65 anos já falecidos
Governo busca receita com loteria Brasília - A área econômica do governo continua em busca de receitas para tentar reverter o corte adicional de R$ 5,9 bilhões no Orçamento deste ano, anunciado na semana passada. Os técnicos têm até o fim da semana, quando deve ser publicado o decreto de programação de despesas previstas para cada órgão, para viabilizar as receitas e acertar o que poderá ser introduzido na expectativa de arrecadação da União para aliviar o aperto financeiro. Cálculos do governo apontam que seria possível incluir de R$ 1,1 bilhão a R$ 2 bilhões em receitas com a renegociação de débitos de produtores junto ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural), desde que a Medida Provisória (MP) com as regras do parcelamento seja publicada logo. O governo já fez uma proposta de descontos em juros e multas, mas a negociação ficou travada porque a bancada ruralista pedia condições ainda mais vantajosas para pequenos produtores. Há também a expectativa de incluir R$ 1 bilhão em receitas com a concessão de R$ 139 bilhões. “Há uma defasagem entre a morte do servidor ou beneficiário e a comuni-
da loteria instantânea, a Lotex, também conhecida como “raspadinha”. A venda da Lotex foi retirada da previsão para “remodelagem” da operação. Outros R$ 600 milhões poderão ser introduzidos na projeção de arrecadação a partir da recuperação de valores pagos indevidamente pela União a pessoas já falecidas. O governo já tinha a expectativa de reincluir nas projeções de arrecadação cerca de R$ 2,1 bilhões com a renegociação do pagamento de outorgas de aeroportos já leiloados e outros R$ 2,1 bilhões com parte dos precatórios não sacados que ainda estão sendo verificados na Caixa. Antes, precisa provar ao Tribunal de Contas da União (TCU) a viabilidade do ingresso dessas receitas. Ontem, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, esteve com o ministro do TCU Vital do Rêgo para defender as previsões de arrecadação do governo, inclusive com concessões. Vital emitiu um alerta no início do mês sobre o risco de o governo descumprir a meta fiscal deste ano, justamente por causa da incerteza que ronda essas receitas. (AE)
cação do fato ao órgão pagador, o que gera acúmulo de recursos públicos em contas particulares, com
a possibilidade de saques indevidos”, afirmou o Ministério do Planejamento em nota. (Reuters/FP/AE)
INDICADOR
País tem 1 tentativa de golpe a cada 16,8 segundos São Paulo - A cada 16,8 segundos, uma tentativa de fraude é aplicada no País. Só de janeiro a maio, o Brasil acusou 782.244 tentativas de golpes. O segmento de telefonia foi o mais afetado no acumulado do ano, sendo responsável por 38,6% do total, com 301.956 ocorrências. Neste tipo de golpe, dados de consumidores são utilizados por criminosos para abertura de contas de celulares ou compra de aparelhos, por exemplo. Os dados são do Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude e foram divulgados ontem, em São Paulo. Quando a fraude na telefonia funciona, ela serve como uma porta de entrada para os fraudadores aplicarem golpes de maior valor em outros setores da economia. Os golpistas costumam comprar telefones para ganharem um comprovante de residência e, assim, abrir contas em bancos para pegar talões de cheque e cartões de crédito e, ainda, fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas. O setor de serviços vem em seguida no ranking de segmentos com mais tentativas de fraude identificadas de janeiro a maio deste ano: 233.092, representando 29,8% do total. Em terceiro lugar estão os bancos e as financeiras com 23,9% de participação e 187.203 tentativas. O quarto setor mais afetado pelas tentativas nos cinco primeiros meses do ano foi o varejo, com
47.452 tentativas e participação de 6,1%. Os demais segmentos representaram 1,6% do total. Em maio deste ano, 164.988 tentativas de fraude foram aplicadas em todos os segmentos, o que representa um aumento de 19,7% em relação a abril do mesmo ano, quando o indicador apontou 137.856 tentativas. Na comparação de maio deste ano em relação ao mesmo período de 2016, o crescimento nas tentativas foi de 12,3%. Ambiente propício - Segundo economistas da Serasa Experian, a volta gradativa do consumidor ao mercado de crédito após dois anos de recessão econômica pode estar estimulando os fraudadores a aplicar golpes, já que muitas vezes eles consideram os períodos de maior movimentação como ambiente propício. O Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito apontou crescimento de 2,1% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano anterior, na quantidade de pessoas que buscou crédito no país. Segundo estudos da Serasa, basta perder um documento pessoal para dobrar a probabilidade de o cidadão ser vítima de um golpe, já que os dados pessoais de um consumidor são usados por terceiros para firmar negócios sob falsidade ideológica ou obter crédito sem a intenção de honrar os
pagamentos. Para se prevenir, quem teve documento extraviado deve cadastrar um alerta gratuito na Serasa pelo www.serasaconsumidor.com.br/servicos-roubo-perda-de-documentos, além de fazer um boletim de ocorrência numa delegacia policial. O registro ajuda a reduzir o risco e evita a dor de cabeça de ter dados pessoais utilizados por fraudadores. Com o alerta, o serviço avisa às empresas que consultam seus produtos sobre a perda ou roubo do documento quando este for utilizado para abertura de conta em bancos, compra de bens e serviços, pagamentos etc. Assim, antes de efetuar a compra, por exemplo, estas empresas poderão tomar algumas atitudes preventivas, como solicitar outros tipos de documentos para comprovar a identidade, por exemplo. Outras ações podem ajudar o consumidor a se proteger das fraudes. Uma das dicas é não perder de vista seus documentos de identificação quando solicitados para protocolos de ingresso em determinados ambientes ou quaisquer negócios. Do mesmo modo, não deixar que atendentes de lojas e outros estabelecimentos levem seus cartões bancários para longe de sua presença sob a alegação de efetuar o pagamento. Também é necessário tomar cuidado ao digitar a senha do cartão de débito/crédito na hora de realizar pagamentos,
principalmente na presença de desconhecidos. Outra dica é não informar os números dos seus documentos quando preencher cupons para participar de sorteios ou promoções de lojas.
ALISSON J.SILVA
Internet - Nas compras por meio da internet a atenção deve ser ainda redobrada. Ao ingressar em um site, é importante verificar se há certificado de segurança. Para isso, basta checar se o http do endereço vem acompanhado de um “s” no final (https). Há ainda certificados que ativam um destaque em verde na barra do navegador. Outra dica é não fazer cadastros em sites que não sejam de confiança. Também tenha cuidado com sites que anun- A telefonia responde por 38,6% das ocorrências no Brasil ciam ofertas de emprego ou produtos por preços muito inferiores ao mercado. A SePrincipais tipos de fraudes rasa ainda aconselha a não compartilhar dados pessoais nas redes sociais que podem - Compra de celulares com documentos falsos ou roubados. ajudar os golpistas a se passar - Emissão de cartões de crédito: o golpista solicita um pelo consumidor, assim como cartão de crédito usando uma identificação falsa ou roumanter atualizado o antivírus bada, deixando a conta para a vítima e o prejuízo para o emissor do cartão; do computador, diminuindo - Financiamento de eletrônicos (varejo) – o golpista os riscos de ter seus dados compra um bem eletrônico (TV, aparelho de som, celular pessoais roubados por arquietc.) usando uma identificação falsa ou roubada, deixando vos espiões. a conta para a vítima; O consumidor ainda deve - Abertura de conta: golpista abre conta em um banco evitar realizar qualquer tipo de usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a transação financeira utilizando conta para a vítima. Neste caso, toda a cadeia de produtos computadores conectados em oferecidos (cartões, cheques, empréstimos pré-aprovados) redes públicas de internet. Se potencializa possível prejuízo às vítimas, aos bancos e ao isso não for possível, ao usar comércio; computadores compartilhados, - Compra de automóveis: golpista compra o automóvel é prudente verificar se fez o usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a log off das suas contas (e-mail, conta para a vítima. (ABr) internet banking, etc). (ABr)
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
Varejo Inteligente Para fomentar a economia e desenvolver o empreendedorismo, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) lança hoje, às 18h30, em sua sede a segunda edição do Programa “Varejo Inteligente”, em parceria com o Sebrae, com o objetivo de facilitar o encontro do trabalho das startups mineiras com soluções para atender os desafios enfrentados pelos empresários no dia a dia de seus negócios. Pelo programa, serão selecionadas 20 startups que tenham soluções para os setores de comércio e serviços. As startups passarão por etapas de diagnóstico e mentorias, nas quais serão preparadas para atuar junto ao comércio varejista. Ao final da primeira etapa, cinco startups serão selecionadas para serem incubadas diretamente pela CDL/BH. Além disso, cada uma das cinco participantes será premiada com R$ 10 mil. As startups podem-se inscrever, até 30 de julho, pelo site http:// varejointeligente.cdlbh.com.br/.
Cervejas Os desafios na produção de cerveja e discussões sobre o mercado de bebidas serão assuntos discutidos no “I Encontro Mineiro de Tecnologia de Bebidas”, promovido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas) em parceria com o Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH), em 4 de agosto, na sede do Crea-Minas (Avenida Álvares Cabral, 1.600, Santo Agostinho), em BH. O encontro pretende reunir engenheiros químicos e de alimentos, estudantes de áreas afins, empreendedores e demais profissionais que lidam com a produção de bebidas, para fomentar discussões e promover a troca de experiências sobre a engenharia na tecnologia de bebidas. Estão previstas palestras técnicas sobre os temas “Panorama do mercado de bebidas”, “Hidromel”, “Produção de cerveja e seus desafios” e “Introdução à gestão sensorial de cerveja: flavors”. Inscrições e programação: www.crea-mg. org.br.
Festival do Teatro Brasileiro traz seleção de arte gratuita a BH DIEGO BRESANI/DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
Belo Horizonte recebe, de 7 a 27 de agosto, pela primeira vez, o Festival do Teatro Brasileiro (FTB), que traz à Capital uma importante seleção das artes cênicas produzidas no Distrito Federal. O Festival do Teatro Brasileiro – Cena Distrito Federal ocupará diferentes espaços da cidade, sempre com entrada gratuita. Além dos espetáculos, o festival oferecerá na capital mineira uma série de atividades: ações de formação de estudantes da rede pública municipal, encontros, oficinas e residência artística. “Reencontrar o público belo-horizontino, agora apresentando a Cena Distrito Federal, é motivo de muita felicidade! Encontros que renovam nossas forças, em um momento de grave crise em nosso País, são a forma de resistência do Festival do Teatro Brasileiro”, destaca o idealizador do evento, Sergio Bacelar. É o retorno do FTB ao Estado, que já o recebeu em sua décima edição. Além disso, produções mineiras participaram de etapas anteriores, percorrendo vários estados do Brasil. “Minas Gerais possui uma relação afetiva e estreita com o Festival do Teatro Brasileiro. Já mostramos nossa potente produção nas 3ª, 4ª e 11ª edições e tivemos o privilégio de receber a cena cearense na 10ª edição do FTB. Constatamos, assim, a força da nossa cena e a necessidade e desejo de dialogar com todo o Brasil. Esse recorte da cena do DF que receberemos aprofundará ainda mais nossos laços com as artes cênicas da capital federal e esse festival tão importante”, comenta Marcelo Bones, um dos curadores desta que é a 19ª edição do FTB. Vão ser apresentados 12 espetáculos, que passam por diferentes linguagens do teatro e da dança, para os públicos adulto e infantil, indo da acrobacia aérea ao teatro para bebês, por exemplo, e discutindo
questões políticas urgentes da sociedade assistida. As escolas que participarão são contemporânea, como o racismo e a tran- Escola Municipal Marlene Rancante; Escola sexualidade. Municipal Vinícius de Moraes e Escola Municipal Anne Frank. Estudantes - Uma das principais atividaO festival vai promover ainda uma resides que integram a programação, além da mostra de espetáculos, é a Ação de Forma- dência com a coreógrafa e diretora artística ção, destinada a alunos da rede pública da Anti Status Quo Companhia de Dança, municipal. Trata-se de um programa de Luciana Lara, que propõe ser um espaço mediação voltado à inclusão de alunos de experimentação, criação, convivência, de escolas públicas nas apresentações do intercâmbio e colaboração em dança conFestival do Teatro Brasileiro. Consiste temporânea. A artista também desenvolverá em atividades e jogos teatrais ligados ao um trabalho em parceria com o Núcleo de universo da peça escolhida para a ação e Criação e Pesquisa Sapos & Afogados, de relacionados ao ato de ir ao teatro, envol- Belo Horizonte, com o objetivo de trocarem vendo uma coordenação pedagógica e uma equipe de arte-educadores. A ideia é am- experiências para o desenvolvimento de pliar o acesso dos estudantes a espetáculos trabalhos voltados a pessoas com sofride teatro, compartilhar códigos de ética mento mental. Mais informações e inscrições: www. do espaço teatral e proporcionar maiores possibilidades de contato deles com a obra festivaldoteatrobrasileiro.com.br.
ALISSON J. SILVA
Visita ao DC O ex-governador de Minas Gerais e ex-presidente da Assembleia Legislativa do Estado Alberto Pinto Coelho e o também ex-presidente da Assembleia Legislativa mineira, por dois mandatos, Dinis Pinheiro, fizeram ontem uma visita de cortesia à sede do DIÁRIO DO COMÉRCIO, onde foram recebidos pelo Diretor-Presidente, Luiz Carlos Motta Costa, e pelo Diretor Executivo e de Mercado, Yvan Muls. Entre os vários assuntos abordados no encontro, falou-se da necessidade de aprovação das reformas pelo governo federal e das eleições de 2018, quando Dinis Pinheiro pretende se candidatar ao governo de Minas, segundo confirmou à direção do DIÁRIO DO COMÉRCIO.
Festival Cura O Festival Circuito Urbano de Arte (Cura), que criará o primeiro mirante de arte a céu aberto de BH, começa hoje, às 15h, com intervenções, até dia 6, nas laterais cegas de quatro prédios, que chegam a 50 metros de altura e 37 de largura. Foram convidados para o projeto os belo-horizontinos Thiago Mazza e Priscila Amoni, a dupla Acidum Project, de Fortaleza, formada por Tereza Dequinta e Robézio Marqs, e a artista espanhola Marina Capdevilla. Haverá programação gratuita na rua Sapucaí, de onde as obras poderão ser vistas. A partir das 19h, na Benfeitoria, serão exibidos, no Cine Garagem, “Graffiti: Nos muros recortados”, de Aloysio Raulino (1994), ensaio sobre a street art em São Paulo nos anos 90; e o documentário “Style Wars”, de Tony Silver (1983), sobre o hip hop e suas raízes americanas. Às 20h30 tem roda de conversa com Ewerton Belico, do Filmes de Quintal, e Monge, da Família de Rua. Mais informações: www.cura.art, www.instagram. com/cura.art ou www.facebook. com/curafestival.
CULTURA MARIANA GARCIA/DIVULGAÇÃO
Onde: Praça Melo Viana, Sabará, Minas Gerais História do País
Turnê Estadual Filarmônica - A cidade histórica de Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, recebe, mais uma vez, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. O público vai ouvir, com regência do maestro Marcos Arakaki, um repertório ao mesmo tempo diversificado e descontraído, com compositores exponenciais da música sinfônica, como Elgar, Berlioz, Schubert, J. Strauss Jr, Liszt, Tchaikovsky e Bizet, além de um dos mais importantes compositores brasileiros, Carlos Gomes. Quando: Sábado (29), às 20h30 Quanto: Entrada Gratuita
Mostra - A exposição “Desconstrução do Esquecimento: Golpe, Anistia e Justiça de Transição” revisita momentos da história do País. A mostra, que faz parte das comemorações dos 90 anos da UFMG, foi concebida no âmbito do projeto Memorial da Anistia do Brasil. Estruturada em três eixos – golpe, anistia e justiça de transição –, foi montada em cinco salas e reúne obras inéditas de oito artistas. Quando: Até dia 31. De segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 13h Quanto: Visitação Gratuita Onde: Centro Cultural UFMG (Avenida Santos Dumont, 174, Centro, Belo Horizonte) Abba Tributo - O musical “Abba
Mamma Mia – The Tribute Show” desembarca em BH repleto de sucessos do grupo sueco como Mamma Mia, The Winner Takes It All, Fernando e Dancing Queen. O espetáculo foi completamente desenvolvido em Buenos Aires, considerada a capital latinoamericana do entretenimento e reconhecida pela qualidade de seus musicais de tributo. Quando: Dia 2 de agosto, às 21h Quanto: A partir de R$ 50 Onde: Cine Theatro Brasil Vallourec (Avenida Amazonas, 315, Centro, Belo Horizonte)
Com curadoria de Marcelo Xavier, a mostra tem registros do trânsito, de domingos no parque, street art, paisagens do hipercentro e belos ângulos de símbolos da cidade. Quando: Até domingo (30). De terça a sexta, das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h Quanto: Visitação Gratuita Onde: Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade, 10, Belo Horizonte) BRUNO GONZAGA/STUDIO CERRI//DIVULGAÇÃO
Fotografias BH - A exposição multimídia do fotógrafo Sylvio Coutinho em homenagem aos 120 anos de BH reúne 27 fotografias, 65 gravuras, além de vídeos e réplicas em 3D da Igrejinha da Pampulha, do Estádio Mineirão, do Pirulito da Praça Sete, do Viaduto de Santa Tereza e do Edifício Niemeyer.
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