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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.422 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2017
Indústria mineira encontra dificuldades para driblar crise Além da produção, parque apresenta queda na força de trabalho A indústria mineira registrou queda no nível de atividade no sexto mês deste ano, de acordo com a Sondagem Industrial de Minas Gerais, divulgada ontem pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). Na passagem de maio para junho, tanto a atividade industrial quanto o nível de emprego apresentaram retração. A produção caiu 8,6 pontos em junho frente a maio, ficando em 45,3 pontos, número abaixo da linha do otimismo, cujo referencial é de 50 pontos, em uma escala de 0 a 100. Na análise segmentada, os indicadores de todos os portes ficaram abaixo dos 50 pontos. Vale destacar as quedas de 8,7 e 10,4 pontos no indicador para empresas de médio e grande portes, respectivamente, em relação ao mês anterior. Pág. 3
DIVULGAÇÃO
Em maio, a evolução dos estoques ficou em 52,6 pontos, encerrando o mês acima do planejado pelas empresas
Marco da mineração divide opiniões Para o setor produtivo, as três medidas provisórias que pautarão a reforma regulatória do setor mineral no País vão mais na direção de aumentar a arrecadação federal do que melhorar o cenário para o setor. Segundo o Ibram, “o efeito cascata inflacionário poderá atingir também o atacado e o varejo e, por consequência, os consumidores”. “Isso porque quase tudo o que é consumido tem minérios em sua composição ao longo da cadeia produtiva”, justificou a entidade. Já para a Amig, que representa as cidades mineradoras, as medidas representam um marco para os municípios. Pág. 6
BC corta Selic e juros caem ao menor nível em 4 anos Autoridade monetária reduziu a taxa básica em 1 ponto, passando de 10,25% para 9,25% ao ano
Pág. 15
REUTERS
Férias frustram o movimento de embarque e desembarque no Tergip Com as férias escolares de julho reduzidas para 15 dias, o frio intenso e a insegurança econômica, que diminui o apetite do consumidor, boa parte das viagens no período
foi adiada. O Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro (Tergip) registrou queda nos embarques e desembarques no primeiro final de semana de férias. Pág. 11 ALISSON J. SILVA
Hoje, em Minas Gerais, são 1.230 unidades certificadas pelo programa estadual
Cafeicultores mineiros adotam boas práticas de produção O cenário de recessão interferiu no fluxo de passageiros na rodoviária de BH
EDITORIAL
BHIP trocará 182 mil pontos de luz da Capital pela tecnologia LED Produção da indústria brasileira do aço voltou aos patamares de 2005 Pág. 5
Euro - dia 26
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1433 Venda: R$ 3,1438
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Turismo
Ouro - dia 26
Compra: R$ 3,1330 Venda: R$ 3,2870
NovaYork(onça-troy):
Ptax (BC) Compra: R$ 3,1651 Venda: R$ 3,1657
BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 27): ............................. 0,0581% Venda: R$ 3,6850
Poupança (dia 27): ............ 0,5584% IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
US$1.249,40
IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
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IGP-M (Junho): ....................... -0,67%
cafeicultores do Estado receberam a certificação da holandesa UTZ, uma das mais reconhecidas no mercado mundial do café, que trabalha em parceria com o IMA. Pág. 14
OPINIÃO
Destacadas entre as maiores e mais bem-conceituadas universidades federais, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) sofre os efeitos de sucessivos cortes nas verbas a ela destinadas, já numa situação que beira o colapso. Conforme foi revelado na semana passada, durante a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, se mantidas as condições atuais é de se admitir que a partir do mês de setembro a UFMG esteja muito próxima a uma situação de colapso, já sem condições de operar com um mínimo de normalidade. Uma situação que, essencialmente, não é muito diferente do que se passa nas demais universidades federais, algumas enfrentando dificuldades até maiores. “Dois mundos bem diferentes”, pág. 2
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Dólar - dia 26
Os cafeicultores de Minas Gerais estão atentos às formas de agregar valor à produção e a meios que permitam a expansão do mercado de atuação. Nesta semana, 31
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Naquela época, não existia uma metodologia científica para mensurar a economia nacional, nem computadores para processar o arsenal de informações complexas. A identificação do mal se dava por seus efeitos. Comida faltando, fábricas fechando, pessoas perdendo o emprego, desabastecimento generalizado, fome se espalhando, devedores não pagando dívidas, bancos quebrando. Eram alguns sintomas de que uma grave doença econômica estava em curso. (José Pio Martins), pág. 2
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2017
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OPINIÃO Conceito escorregadio JOSÉ PIO MARTINS * Na década de 1930, o mundo enfrentou uma terrível depressão econômica. Convencionou-se dizer que há “recessão” quando a produção nacional cai um pouco e por algum tempo. Mas, se a produção cai por vários anos seguidos e a queda é grande, então temos uma “depressão”. Mas, oito décadas atrás, como os governos mediam a produção nacional e podiam afirmar que havia uma depressão? Naquela época, não existia uma metodologia científica para mensurar a economia nacional, nem computadores para processar o arsenal de informações complexas. A identificação do mal se dava por seus efeitos. Comida faltando, fábricas fechando, pessoas perdendo o emprego, desabastecimento generalizado, fome se espalhando, devedores não pagando dívidas, bancos quebrando. Eram alguns sintomas de que uma grave doença econômica estava em curso. Não era preciso mapa contábil para saber que a produção nacional havia despencado e uma tragédia social estava instalada. Métodos de cálculo da renda nacional já existiam, mas eram rudimentares e pouco confiáveis. Em 1933, os Estados Unidos elegeram Franklin Roosevelt, sob a expectativa de que algo seria feito para pôr fim à depressão e fazer a economia crescer e gerar empregos.
O novo presidente convocou estudiosos para ajudar a entender o problema e propor soluções. Mas, para entender, era preciso medir. “Só se gerencia o que se conhece; só se conhece o que se mede”, esta é uma frase de que gosto. Coube ao notável economista Simon Kuznets, um russo naturalizado americano, a criação de um complexo sistema de “contas de renda nacional”. Foi um grande avanço metodológico. A principal peça contábil do sistema recebeu o nome de Produto Interno Bruto (PIB). É “produto” porque soma todos os bens e serviços produzidos pela nação. É “interno” porque computa o que é fabricado dentro do espaço geográfico do país. É “bruto” porque não considera o desgaste (depreciação) do estoque de capital usado no processo (terra, estradas, prédios, máquinas, equipamentos etc.). Mas o PIB é um conceito escorregadio. É também um tanto impreciso. Primeiro, tudo deve ser somado por uma medida única. Não é possível somar litros de leite, massagem relaxante, pílulas para dor de cabeça, cortes de cabelo, cirurgias, sacas de arroz, sessão de cinema, roupas, quilowatts de energia. Um país produz mais de 1 milhão de itens de bens e serviços diferentes em forma e substância. Para somá-los, é preciso adotar uma medida
comum. Essa é o “preço”. Aqui começam os problemas. Por exemplo, uma massagem e um banho numa sauna de luxo custam (valor monetário) o mesmo que toda a comida consumida por uma família pobre durante um mês. O PIB não entra no mérito do “valor” (grau de utilidade e satisfação) que as pessoas atribuem a uma massagem e a uma cesta de comida. O máximo que a contabilidade faz é somar o quanto de dinheiro a população está disposta a pagar por alguma coisa. Se um livro de língua portuguesa é vendido pelo mesmo preço de uma revista pornográfica, eles são idênticos para efeitos de PIB. O cálculo do PIB não faz julgamentos nem leva em conta se, para muita gente, uma revista pornográfica proporciona mais satisfação que um livro de gramática. Neste momento, alguns deputados estão propondo tributar os chamados “bens supérfluos”. O problema é: quem vai julgar o que é e o que não é supérfluo? No mínimo, os parlamentares têm a obrigação de estudar e conhecer os assuntos sobre os quais legislam. * Economista e reitor da Universidade Positivo
Sinistra orquestração CESAR VANUCCI * “... Imenso território, patrimônio da humanidade, não patrimônio dos países que dizem lhes pertencer.” (Trecho de proclamação do Conselho Mundial das Igrejas Cristãs, conforme denúncia do jornalista Carlos Chagas, recentemente falecido) Como anotei no comentário passado, o emprego da repetição em matéria de informações e revelações ajuda a compor uma retórica mais convincente. Compenetrado disso, impelido por sentimentos afinados com minha crença cívica, sinto-me inteiramente à vontade para retomar, neste acolhedor espaço, o tema da conspiração internacional focada na abominável ideia da internacionalização da Amazônia. As evidências clamorosas de que existe uma orquestração sinistra armada lá fora, à volta da candente questão, não ficam adstritas ao fato, aqui registrado, de que livros didáticos adotados em escolas estadunidenses apontam a Amazônia como um protetorado internacional, e não como um dadivoso e riquíssimo pedaço de chão pertencente a este país soberano, de dimensão continental, chamado Brasil. Tempos atrás, o jornalista Carlos Chagas, de saudosa lembrança (falecido no último dia 26 de abril), denunciou, com compreensível indignação, o posicionamento assumido pelo poderoso Conselho Mundial das Igrejas Cristãs, recomendando, com descabida insolência, “uma ação evangélica” para “delimitar as nações indígenas, sempre pedindo três ou quatro vezes mais”. O mesmo organismo, no alerta do jornalista, ousou ir mais longe ainda, em seu “sagrado dever missionário”, quando “aconselhou” sejam esgotados “todos os recursos que, devida ou indevidamente, possam redundar na preservação desse imenso território, patrimônio da humanidade, não patrimônio dos países que pretensamente dizem lhes pertencer”. Manjaram só o tamanho da impertinência? Dá pra imaginar o estrondo de pororoca amazonense que uma declaração desse teor não desencadearia, caso a pia recomendação estivesse sendo direcionada às reservas florestais dos Estados Unidos, do Canadá, da Rússia ou de
algum país europeu? Agreguemos, agora, aos fatos narrados um relato, feito anos atrás, por um ex-ministro da Marinha brasileira, Maximiano da Fonseca, um dos numerosos oficiais de alta patente engajados em campanhas de esclarecimento da opinião pública sobre a cobiça estrangeira com relação à Amazônia. Segundo ele, em escolas norte-americanas e de outros países, vem sendo encucada na cabeça dos alunos a ideia de que, para preservar o “pulmão do mundo”, uma intervenção armada se faz imperiosa. De outra parte, respeitáveis figuras, militares e civis, responsáveis por providenciais alertas à nação sobre o que rola em plagas estrangeiras a propósito do assunto, também denunciaram que super-heróis das historietas em quadrinhos, distribuídas aí fora, são volta e meia “concitados” a aplicarem exemplar punição em “cruéis vilões responsáveis pela destruição da Amazônia”. Os vilões, visto está, pela ótica destrambelhada, conscientemente perversa, dos autores desses gibis, somos nós outros, os primitivos e despreparados brasileiros descritos nas cartilhas escolares de encomenda consultadas por alunos estrangeiros. O distinto leitor, após tomar conhecimento da indecorosa manifestação atribuída ao Conselho Mundial de Igrejas Cristãs e dos outros disparates acima revelados, poderá incorrer na equivocada suposição de serem esses registros únicos, isolados, da ameaça alienígena contundente, tão bem concatenada, aos nossos valores cívicos e nossa soberania. Ledo engano! As figuras e organizações de realce no palco mundial que fazem coro com o ponto de vista do pessoal já citado são bem numerosas. Tanto quanto “eles”, muitos e muitos outros gringos arrogantes, ocupando posições influentes, consideram a posse da Amazônia pelo Brasil “meramente circunstancial”. Falaremos disso na sequência. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
A retomada do comércio exterior MILTON LOURENÇO * Se mais um indicativo de que a economia do País se aproxima de um novo ciclo virtuoso fosse necessário, basta o que o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) acaba de anunciar: a balança comercial fechou o primeiro semestre com o melhor saldo da história para o período. Nos seis primeiros meses do ano, o Brasil exportou US$ 36,2 bilhões a mais do que importou. De janeiro a junho, o saldo da balança comercial acumulou alta de 53,1% em relação ao primeiro semestre do ano passado. De acordo com o Mdic, nos seis primeiros meses do ano, as exportações somaram US$ 107,7 bilhões, o quinto melhor primeiro semestre da história, com crescimento de 19,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Mais: as exportações de semimanufaturados aumentaram 17,5%, impulsionadas pelas vendas de semimanufaturados de ferro e aço (70,6%), ferro fundido (48,5%) e açúcar bruto (36,4%). Já as exportações de manufaturados subiram 10,1%, com destaque para óleos combustíveis (122%), veículos de carga (59,2%),
açúcar refinado (56,5%) e automóveis (52,8%). A boa performance do comércio exterior tem contribuído sobremaneira para a recuperação da indústria. Basta ver que, no primeiro semestre, o total de produtos vendidos a outros países chegou a US$ 37,7 bilhões, com uma evolução de 10,1% em comparação com o mesmo período de 2016. As exportações de semimanufaturados têm acompanhado esse crescimento, chegando à marca de US$ 15 bilhões, o que resultou num crescimento de 17,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Com isso, o governo, com base no crescimento nos preços internacionais e na quantidade exportada, já prevê um superávit de US$ 60 bilhões na balança comercial em 2017, depois de fazer uma estimativa de US$ 55 bilhões no começo do ano. Se isso se efetivar, será o melhor saldo comercial da história para o País, o que não será pouco, levando-se em conta as tribulações provocadas na economia por uma classe política que está longe de merecer o respeito do cidadão de bem. É verdade que os números da balança fo-
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ram beneficiados pela recuperação do preço das commodities (bens primários com cotação internacional), mas os dados positivos de vários setores mostram que, se não houver mais irresponsabilidade no trato das questões políticas, a perspectiva é que haja uma retomada na economia, depois de uma fase de recuo em precedentes na história do País, que deve ser atribuída à inaptidão política da ex-presidente e à incompetência de sua equipe econômica. É verdade que as fábricas apresentam ainda uma capacidade ociosa em torno de 25%, que se reflete diretamente na compra de máquinas e equipamentos e no desemprego para boa parte do operariado, o que acaba por afetar também os setores de alimentos e vestuário e outros. Mas, seja como for, é indiscutível que o aumento nas exportações e importações aponta para uma retomada do crescimento econômico do Brasil.
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Dois mundos bem diferentes A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) opera atualmente com 20% dos recursos disponíveis há três anos. Destacadas entre as maiores e mais bem- conceituadas universidades federais, a UFMG sofre os efeitos de sucessivos cortes nas verbas a ela destinadas, já numa situação que beira o colapso. Conforme foi revelado na semana passada, durante a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, se mantidas as condições atuais é de se admitir que a partir do mês de setembro a UFMG esteja muito próxima a uma situação de colapso, já sem condições de operar com um mínimo de normalidade. Uma situação que, essencialmente, não é muito diferente do que se passa nas demais universidades federais, algumas enfrentando dificuldades até maiores. São os efeitos das dificuldades fiscais enfrentadas pelo País e dos sucessivos cortes impostos aos orçamentos destas instituições, com reflexos danosos também nas áreas de pesquisas. Projetos em andamento estão sendo comprometidos, com prejuízos Destacadas entre claros à as maiores e mais economia e à competitividade bem- conceituadas do País. Em universidades manifesto, 16 federais, a UFMG instituições federais da área sofre os efeitos de fizeram saber suas sucessivos cortes preocupações, alertando que nas verbas a ela importantes destinadas, já numa projetos estão sendo paralisados situação que beira e a partir do mês o colapso de setembro não haverá recursos nem mesmo para o pagamento das despesas de custeio. Os institutos reclamam a liberação imediata de, pelo menos, R$ 70 milhões para atender necessidades básicas e mais R$ 30 milhões para manutenção de equipamentos. Estas notícias coincidem com o anúncio de que entrou em operação um novo avião de grande porte – Boeing 767 -, alugado nos Estados Unidos ao custo de R$ 71 milhões por três anos para servir à Presidência da República, especialmente nas viagens de longo curso. A ideia é evitar escalas, ganhando tempo nas viagens internacionais, além de fugir daquilo que alguém do cerimonial considerou como “constrangimentos” impostos pela utilização do Airbus que serve à Presidência desde 2005, comprado pelo ex-presidente Fernando Henrique e posto em operação já no primeiro mandato do ex-presidente Lula e com pelo menos mais 18 anos de vida útil. Numa escala de prioridades construída com um mínimo de bom senso não se pode acreditar que faça algum sentido incorporar um novo jato à frota presidencial no mesmo momento em que foi anunciado aumento de impostos para tentar impedir que aumente ainda mais o déficit fiscal. São decisões que mostram que a ideia de “cortar na própria carne” continua sendo apenas um exercício de retórica. Afinal, para os brasileiros, aqui e lá fora, constrangimento de fato é saber que as universidades públicas estão em situação de penúria, mesmo destino de instituições de pesquisa onde o futuro do País deveria estar sendo construído.
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA SONDAGEM
Produção da indústria mineira tem queda Retração na atividade e no nível de emprego foram maiores nas empresas de médio e grande portes ALISSON J. SILVA
MARA BIANCHETTI
A indústria mineira registrou queda no nível de atividade no sexto mês deste ano, de acordo com a Sondagem Industrial de Minas Gerais, divulgada ontem pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg). Na comparação entre maio e junho, tanto a atividade industrial quanto o nível de emprego apresentaram retração. A produção caiu 8,6 pontos em junho frente a maio, ficando em 45,3 pontos, número abaixo da linha do otimismo, cujo referencial é de 50 pontos, em uma escala de 0 a 100. Na análise segmentada, os indicadores de todos os portes ficaram abaixo dos 50 pontos. Vale destacar as quedas de 8,7 e 10,4 pontos no indicador para empresas de médio e grande portes, respectivamente, em relação ao mês anterior. De forma semelhante, o indicador de evolução do emprego atingiu 48,1 pontos, apontando queda na força de trabalho, uma vez que ficou abaixo dos 50 pontos. De toda forma, o índice cresceu 3,2 pontos frente ao mesmo mês de 2016. O índice marcou 45,9 pontos para médias indústrias, 46,2 pontos para pequenas e 50,6 pontos para grandes empresas. Ainda assim, o desempenho da indústria não foi suficiente para ajustar os estoques de produtos finais, que registraram crescimento no período. No mês passado, a evolução dos estoques ficou em 52,6 pontos, encerrando o mês acima do planejado pelas empresas.
CNI espera cenário mais favorável
O índice de utilização da capacidade instalada efetiva ficou abaixo da considerada usual no parque mineiro em junho
da economista da Fiemg, Daniela Muniz, a produção da indústria mineira vem oscilando mês a mês acima e abaixo da linha que separa o otimismo do pessimismo. Segundo ela, isso representa a dificuldade que o setor produtivo vem enfrentando para superar a crise econômica nacional. “A economia está retomando aos poucos e a indústria, também. No entanto, a oscilação mês a mês ainda é grande. Por isso, é preciso aguardar uma recuperação mais consistente”, ponderou. Neste sentido, a sondagem revelou que o índice de utilização da capacidade instalada efetiva seguiu abaixo da considerada usual para o mês, com 39,8 Oscilações - Na avaliação pontos em junho, refor-
çando a grande ociosidade da indústria. Apesar de distante do nível de utilização considerado usual, o resultado do mês representou crescimento de 5,4 pontos na comparação mensal. Segundo a economista da Fiemg, as expectativas para os próximos seis meses demonstram otimismo por parte dos empresários. Em julho, o indicador de expectativa de demanda para os próximos seis meses atingiu 53,3 pontos, apontando que os empresários estimam crescimento na demanda por seus produtos. O índice subiu um ponto na comparação interanual (52,3 pontos).
tações apontou elevação das vendas externas mesmo período (52,3 pontos), sugerindo melhora nas expectativas em relação ao mês anterior (49 pontos). Esse resultado foi puxado pelos indicadores das indústrias de pequeno e grande portes. Os empresários das médias empresas não esperam alteração nas exportações nos próximos seis meses. Já o indicador que mede as expectativas em relação à compra de matéria-prima marcou 50,3 pontos neste mês. Apenas os empresários das indústrias de grande porte esperam aumentar a compra de matéria-prima nos próximos meses. Os índices das empresas de Exportações - O indicador pequeno e médio portes de expectativa de expor- apontaram expectativa de
redução nas compras. Além disso, os empresários esperam diminuir o número de empregados nos próximos seis meses (45,6 pontos). E a intenção de investimento nas empresas avançou em julho (47,3 pontos), na comparação com junho (45 pontos). “Mesmo com a situação corrente não sendo tão boa, as expectativas para os próximos meses são positivas. Tanto no que se refere a demanda quanto as exportações e a compra de matéria-prima, os indicadores ficaram positivos. Ou seja, é preciso acompanhar os próximos resultados e o comportamento da indústria, que ainda vive um cenário de grande fragilidade”, concluiu.
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Faturamento em 2017 deve recuar 10% MARA BIANCHETTI
Apesar de o faturamento da indústria de máquinas e equipamentos de Minas Gerais ter avançado 3,5% em junho na comparação com o mesmo mês do ano anterior, no acumulado de 2017 o resultado continua negativo. E a previsão é que o setor amargue mais um desempenho negativo em 2017, o quinto consecutivo para o parque setorial de bens de capital do Estado, que vem apresentando quedas desde 2013. O recuo, desta vez, deverá ser da ordem de 10%. A estimativa é da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) – regional Minas Gerais. De acordo com o vice-presidente da entidade, Marcelo Luiz Veneroso, embora positivos, os números mensais não representam a melhora do cenário, mas um quadro que vem oscilando mês a mês. Segundo ele, diante de tanta instabilidade, diferente de uma queda próxima aos 50% como foi registrada no ano passado na comparação com 2015, o que a indústria de máquinas e equipamentos vai observar desta vez possivelmente será um recuo mais brando, porém, ainda na casa dos dois dígitos. “Deveremos
ter uma queda próxima de 10% sobre o exercício anterior”, estimou. Assim, o setor em Minas está operando com cerca de 50% da capacidade instalada do parque industrial. Esse percentual pouco oscilou na comparação com o mês anterior e caiu cerca de 6% sobre a mesma época do ano passado. Já em âmbito nacional, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) está um pouco mais elevado, chegando a 69%. De toda maneira, Veneroso chamou atenção para os pe-
didos em carteira. Conforme ele, tanto no restante do País quanto no Estado, o ritmo é preocupante. A média nacional chega a 2,4 meses e em Minas é ainda menor. “Esse número indica que o nível de utilização vai cair ainda mais. Ou seja, ritmo de produção menor, faturamento menor e até mais desempregos”, alertou.
trabalho no setor em todo o Brasil. Em Minas esse número chega a 12 mil. Somente no ano passado foram 1,5 empregos diretos no Estado. Já nos seis primeiros meses deste exercício, conforme a Abimaq, foram extintas aproximadamente 400 vagas. Já em junho houve aumento de 1% na comparação com maior e queda de 2% sobre o sexto mês de 2016. Demissões - Desde 2013, “A grande questão é que quando teve início a queda Minas Gerais está com um de faturamento da indústria comportamento mais imde maquinas, já foram elimi- previsível que a indústria nados quase 90 mil postos de nacional e pode oscilar com
mais rapidez. Os negócios estão muito instáveis, justamente pela alta dependência de setores como mineração, siderurgia e óleo e gás. Para se ter uma ideia, um único pedido seria capaz de alterar bruscamente todos esses resultados”, explicou. Assim como o resultado nacional, o que puxou o desempenho da indústria de máquinas e equipamentos do Estado foram as exportações. Em junho os embarques do setor cresceram 4% em relação a maio e 2% sobre o mesmo mês de 2016.
Desempenho no País cresceu no 1º semestre São Paulo - O faturamento da indústria brasileira de máquinas e equipamentos somou R$ 31,955 bilhões no primeiro semestre, queda de 6,7% em relação à primeira metade do ano passado, mostra balanço divulgado ontem pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Só em junho, o setor faturou R$ 6 bilhões, alta de 2,4% ante maio, mas recuo de 2,5% na comparação com junho de 2016. O consumo aparente, que inclui as importações na conta de faturamento,
atingiu em junho R$ 40,99 bilhões no primeiro semestre, retração de 26,2% sobre o volume registrado em igual intervalo do ano passado. No sexto mês, foram R$ 7,291 bilhões, crescimento de 5% ante maio, mas retração de 44,2% em relação a igual mês de 2015. Segundo a Abimaq, as exportações de máquinas e equipamentos tiveram avanço de 2,3% no primeiro semestre, para US$ 4,083 bilhões. Em junho, os embarques alcançaram US$ 752,79 milhões, crescimento de 6,8% em relação a maio e de 8,2% ante junho do
ano passado. As importações, por sua vez, tiveram queda de 27,9% no semestre, para US$ 6,059 bilhões. Em junho, o volume de importação somou US$ 1,004 bilhão, alta de 9,8% na variação mensal, mas baixa de 56,7% na variação interanual. Com isso, o saldo da balança comercial do setor ficou negativo em US$ 1,975 bilhão no acumulado dos primeiros seis meses do ano O resultado representa baixa de 55,2% em relação ao saldo da primeira metade do ano passado. Em junho,
a diferença também ficou negativa, em US$ 251,27 milhões, crescimento de 20% em comparação com maio, mas queda de 84,5% sobre o resultado de junho de 2015. O nível de emprego apresentou retração de 5,6% na primeira metade do ano, para um total de 290.810 funcionários. No mês de junho, houve recuo de 0,2% ante maio. Em relação a junho do ano passado, a retração foi mais intensa, de 5%. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou em 70,9% em junho. (AE)
Brasília - A produção brasileira caiu em junho, após ter subido no mês de maio, de acordo com a pesquisa Sondagem Industrial, divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice que mede a evolução da produção recuou para 47,7 pontos no mês passado, ante 53,8 pontos em maio. Ao ficar abaixo de 50 pontos, o indicador mostra redução na produção ante o mês anterior. De acordo com a CNI, esse recuo é um comportamento usual na indústria no mês de junho. Apesar disso, a entidade ressaltou que houve melhora nas expectativas dos industriais no que diz respeito à demanda e compra de matéria-prima, o que sinaliza um cenário mais favorável para o setor nos próximos seis meses. Na avaliação da CNI, os indicadores mostram que a indústria caminha em direção à recuperação, mas essa trajetória é lenta e enfrenta dificuldades, demonstrada pela volatilidade dos dados mensais. A utilização média da capacidade instalada (UCI) caiu para 65% em junho, ante 66% em maio. Em junho do ano passado, a UCI estava em 64%. O indicador continua abaixo da média histórica, de 68%. O emprego no setor industrial continua em queda. O indicador caiu para 47,6 pontos em junho, ante 48,1 pontos em maio e 44,6 pontos em junho de 2016. De acordo com a CNI, porém, foi o melhor resultado para um mês de junho desde 2013. O indicador de evolução de estoques registrou 50,1 pontos em junho, ante 50,7 em maio e 47,8 pontos em junho de 2016. Perspectivas - Dois dos indicadores de expectativas dos empresários tiveram melhora em julho. O indicador de demanda subiu de 55,1 pontos em junho para 55,7 pontos em julho. O indicador de compra de matérias-primas aumentou para 53,6 pontos em julho, ante 53,1 pontos em junho. O indicador de expectativa de evolução do emprego nos próximos seis meses permaneceu em 48,8 pontos em julho, mesmo resultado registrado no mês anterior. Apesar de estar abaixo da linha dos 50 pontos, foi o melhor resultado desde maio de 2014. Já o indicador de perspectivas para a quantidade exportada caiu para 53 pontos em julho, ante 53,5 pontos em junho. O indicador de intenção de investimento manteve estabilidade e registrou 46,6 pontos em julho, ante 46,5 pontos em junho. (AE)
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA CONSTRUÇÃO
Empresário está mais pessimista Em Minas, índice da confiança recuou para 41,5 pontos em julho, o mais baixo do ano ARQUIVO DC
ANA AMÉLIA HAMDAN
O empresariado do setor da construção civil de Minas está mais pessimista e com as expectativas em baixa. O Índice de Confiança do Empresário da Construção de Minas Gerais (Iceicon-MG) recuou 4,8 pontos na passagem de junho para julho, atingindo 41,5 pontos neste mês, sendo o menor de 2017. De janeiro a junho, o indicador vinha acumulando alta de 2,8 pontos até junho, mas passou a apresentar recuo de 2,0 pontos com o novo resultado. No comparativo anual - julho 2017/julho 2016 - houve melhora de 2,2 pontos. De acordo com a pesquisa, a queda foi puxada principalmente pela redução nas expectativas para os próximos seis meses, que apresentaram redução de 6,7 pontos, passando de 49,8 em junho para 43,1 em julho, também atingindo o pior resultado de 2017. Já as condições atuais de negócios recuaram 1,6 ponto, chegando a 38,5 em julho. O indicador varia no intervalo de 0 a 100, sendo que valores acima de 50 pontos indicam otimismo e, abaixo, pessimismo. Para a analista de estudos econômicos da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Daniela Muniz, as incertezas no campo político continuam abalando a confiança dos agentes econômicos. Ela explica que o setor da construção civil é especialmente sensível à confiança porque depende de créditos e financiamentos. “A compra da casa própria depende de planejamento em longo prazo, o que fica prejudicado num cenário de incertezas”, exemplifica. Daniela Muniz considera que o alto índice de desemprego e a falta de investimentos também interferem no quadro de pessimismo. O coordenador sindical do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) e economista Daniel Furletti considera que não é possível afirmar que os empresários do setor não esperam recuperação ainda este ano, mesmo o índice sobre as expectativas para os próximos seis meses ter demonstrado pessimismo. Ele ressalta que o Iceicon é bastante sensível, e anúncios da queda de juros, por exem-
A queda na confiança foi puxada principalmente pela redução nas expectativas para os próximos meses, passando para 43,1 pontos
No Brasil, setor avalia melhor situação atual O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu levemente (0,4 ponto) em julho, atingindo 74,6 pontos. O aumento da confiança no mês foi resultado das melhores avaliações da situação presente e das perspectivas para o curto prazo. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) cresceu 0,5 ponto, para 64,4 pontos, com destaque para o indicador que mede a satisfação com a situação corrente dos negócios, que avançou 1,4 ponto, para 67,2 pontos, maior nível desde janeiro de 2017 (67,4 pontos). O Índice de Expectativas (IE-CST) subiu 0,3 ponto, atingindo 85,1 plo, podem fazer com que os resultados da próxima pesquisa sejam melhores. Daniel Furletti ressalta ainda que o cenário macroeconômico atual é bem melhor no comparativo com 2016, com quedas constantes nos juros e redução da inflação. Condições atuais - O Iceicon mostra que o empresariado está sensível a essa melhora. Apesar de ter apresentado redução de 1,6 ponto na passagem de junho (40,1) para julho
pontos. A maior contribuição para esta evolução veio do indicador que mede o otimismo com a situação dos negócios nos seis meses seguintes, que avançou 0,8 ponto, para 86,8 pontos. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) interrompeu uma série de cinco quedas consecutivas ao ter elevação de 0,3 ponto percentual em julho, alcançando 61,8%. Segundo os participantes da pesquisa, a queda da demanda, assim como o encarecimento e as dificuldades de acesso ao crédito são os principais fatores que estão limitando o avanço da atividade e provocando desconforto ao setor,
(38,5), o componente das condições atuais apresentou avanço de 3,3 pontos no acumulado dos sete meses de 2017. Além disso, no comparativo anual - julho 2017/julho 2016 - houve aumento de 10 pontos. Segundo a analista Daniela Muniz, os indicadores de condições atuais de negócios vêm oscilando em níveis baixos. Durante todo o ano, o indicador ficou abaixo dos 50 pontos. “Há uma melhora no cenário, mas ainda sem dinamismo para recuperação”, comenta.
mas a coordenador de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo, ressalta que o pior momento já passou. “O avanço do ICST fortalece a percepção de que o pior momento da crise ficou para trás - o patamar mais baixo do indicador foi registrado em abril do ano passado. O ICST de julho, no entanto, está apenas 7 pontos acima do mínimo histórico e mais de 25 pontos abaixo da média. O lento crescimento e as idas e vindas da confiança nos últimos meses sinalizam um quadro ainda bastante frágil para a atividade da construção, no qual as bases para retomada ainda não estão garantidas”, avaliou. (AE)
Expectativas - De acordo com a pesquisa, a queda de 6,7 pontos do componente expectativas para os próximos seis meses, na passagem de junho para julho, impactou negativamente no resultado do acumulado do ano, que apresentou queda de 4,5 pontos. Até junho, no acumulado, o índice de expectativa era de alta de 2,2 pontos. Os empresários se mantiveram otimistas de janeiro a maio, com o Iceicon mostrando índices acima de 50 pontos: janeiro, 53,5;
fevereiro, 51,5; março, 53,7; abril, 51,3; maio, 52,1. Em junho, o índice caiu para 49,8 pontos, já indicando pessimismo, e passou a 43,1 em julho. Até mesmo no comparativo com julho de 2016 – nesse comparativo, os demais índices apresentaram alta – houve queda de 1,6 ponto. O Iceicon-MG é elaborado pela Gerência de Estudos Econômicos da Fiemg em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e em parceria com o Sinduscon-MG.
FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO
Participação da poupança tem queda de 9,1% São Paulo - No primeiro semestre deste ano, os valores de financiamento imobiliário com recursos da poupança foram 9,1% menores que no mesmo período do ano anterior. Os dados foram divulgados ontem pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). As concessões de empréstimos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), financiados com recursos da poupança, chegaram a R$ 20,6 bilhões entre janeiro e junho. No mês de junho, o crédito cresceu 6,5% ante maio, mas diminuiu 11,1% em relação
ao mesmo mês de 2016. A comparação com junho do ano anterior é ainda pior no número de unidades financiadas, indicador em que houve queda de 22%. Já no mercado de imóveis usados, houve melhora de 9,7% nos financiamentos em relação à primeira metade do ano passado. “Havia uma expectativa de que a retomada ia acontecer no primeiro semestre deste ano, o que não se concretizou”, afirmou Gilberto Duarte de Abreu Filho, presidente da associação. “Ainda assim, a melhora nos imóveis usados é um indicador antecedente da recuperação”, diz.
Outro índice positivo, segundo ele, é o aumento de 6,5% nos recursos da poupança no semestre ante o mesmo período de 2016. Distratos - O presidente da Abecip, Gilberto Abreu, afirmou que o pior momento para os distratos de imóveis (ou seja, cancelamento de vendas efetuadas) já passou, mas que a possibilidade de os compradores desistirem de unidades adquiridas ainda depende de regulamentação para que o mercado opere de forma sadia. “O pior cenário é não termos regras para os distratos”, avaliou Abreu, em coletiva de imprensa, ontem. De acordo com o presi-
dente da entidade, a Abecip apoia a proposta de regras para os distratos segmentadas conforme o valor dos imóveis, mas ainda há discussões ao redor do tema, principalmente no que tange aos direitos dos consumidores. Ele disse, contudo, que se forem aprovadas do jeito que estão, as regras são positivas para o mercado imobiliário, uma vez que os compradores de imóveis que desejam manter suas unidades também precisam ser protegidos pela regulamentação. Pela proposta em discussão, a construtora teria direito a ficar com o custo da corretagem e até 20% do
valor que já foi pago pelo comprador, desde que o total não ultrapasse o patamar de 5% do valor do imóvel, regra que seria válida para imóveis de R$ 235 mil ou R$ 300 mil. Já para imóveis acima desse valor, a empresa teria direito ao custo da corretagem mais até 50% das prestações já pagas, desde que o total não supere 10% do valor do ativo. Há discussões, porém, em relação ao valor limite de imóveis sobre o qual incidirá a multa pela rescisão dos contratos e ainda sobre a penalidade para a construtora no caso de atraso de entrega da obra. (FP e AE)
INCC desacelera para 0,22% O Índice Nacional de Custo da Construção Mercado (INCC-M) desacelerou entre junho e julho, saindo de alta de 1,36% para elevação de 0,22%, conforme informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador que mede a variação em Materiais, Equipamentos e Serviços subiu ligeiramente para 0,03% em julho, de 0,02% no mês anterior. Já o índice relativo à Mão de Obra teve arrefecimento de 2,48% no sexto mês do ano para 0,37% neste mês. Das sete capitais analisadas, quatro registraram desaceleração no período: Salvador (2,65% para 0,02%), Brasília (1,67% para 0,37%), Recife (0,06% para -0,06%) e São Paulo (2,14% para 0,02%). Em contrapartida, apresentaram acréscimo nas taxas de variação Belo Horizonte (-0,05% para 0,00%), Rio de Janeiro (-0,16% para 0,53%) e Porto Alegre (0,27% para 1,12%). Mão de obra - A forte desaceleração do INCC-M em julho foi influenciada pelo arrefecimento do índice que mede as variações em Mão de Obra, que saiu de 2,48% para 0,37%. Neste mês, houve reajustes salariais em Brasília, Rio de Janeiro e Porto Alegre, segundo a Fundação Getulio Vargas. O indicador referente a Materiais, Equipamentos e Serviços teve leve alta, de 0,02% para 0,03%. O subgrupo Materiais e Equipamentos também registrou taxa de 0,03% em julho após ter queda de 0,08%. A principal contribuição partiu de equipamentos para transporte de pessoas (-1,24% para -0,88%). A parcela relativa a Serviços, por outro lado, desacelerou de 0,39% em junho para 0,06% neste mês por influência de taxas de serviços e licenciamentos, cuja taxa passou de 2,18% para 0,11% Entre as principais influências individuais de baixa no INCC-M de julho estão elevador (mesmo com a deflação menor, de -1,24% para -0,88%), cimento portland comum (apesar da aceleração da taxa, de -1,16% para -0,72%), vergalhões e arames de aço ao carbono (0,29% para -0,65%), ferragens para esquadrias (0,25% para -1,23%) e gesso (-0,65% para -0,93%). Já as principais influências de alta foram servente (a despeito da desaceleração de 2,42% para 0,58%), ajudante especializado (mesmo com a taxa mais baixa, de 2,31% para 0,26%), pedreiro (apesar do alívio de 2,41% para 0,42%), carpinteiro (forma, esquadria e telhado - mesmo com o arrefecimento de 2,69% para 0,39%) e engenheiro (a despeito da alta menos intensa, de 2,24% para 0,41%). (AE)
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA SIDERURGIA
Indústria reduz produção e vendas no País Neste ano o setor estima produzir 3,8% a mais do que em 2016, mas o volume é o mesmo de 2006 LEONARDO FRANCIA
Pressionada entre o encolhimento do mercado interno, o crescimento das importações e a dificuldade de ser competitiva no exterior, a indústria do aço nacional voltou aos patamares de 2005, em termos de vendas, e de 2006, em relação à produção. Com isso, o Instituo Aço Brasil (IAbr) revisou, para baixo, todas as previsões do setor para este ano, exceto a de produção, que foi mantida, porém, nos mesmos níveis de 2006. No primeiro semestre, a produção nacional de aço bruto somou 16,7 milhões de toneladas e cresceu 12,4% sobre o mesmo período de 2016 (14,8 milhões de toneladas) Porém, se for desconsiderada a produção da Companhia Siderúrgica Pecém (CSP), a alta cai para 5,4%. Para a produção, o IABr manteve a projeção de 32,4 milhões de toneladas para este ano, com crescimento de 3,8% em relação à de 2016. Porém, o volume é o mesmo que o setor produziu em 2006. Para as vendas internas, a previsão passou de alta de 1,3% para queda de 1,3%, com volume semelhante ao de 2005. O consumo aparente de aço, que tinha estimativa de crescer 2,9%, agora passa a ter uma expectativa de aumentar só 1,1%. As vendas internas, impactadas pelo recuo dos principais setores consumidores de aço no País - entre eles construção civil, bens de capital, indústria automotiva
e fabricantes de eletrodomésticos, que representam, juntos, 80% do consumo de aço nacional - retraíram 2% no semestre ante o mesmo período de 2016. “Existe um conflito entre a realidade e o que governo vem apresentando como discurso sobre a retomada da economia. Ao mesmo tempo em que o governo diz que há uma retomada, nossa visão é de que isso não aconteceu, não está acontecendo e nem vai acontecer em 2017. O próprio governo federal confirma essa percepção quando revê a previsão do PIB (Produto Interno Bruto) deste ano para baixo por mais de uma vez”, criticou o presidente do IABr, Marco Polo de Mello Lopes. De acordo com ele, outro ponto que comprova que o mercado não retomou é que o Executivo federal vem anunciando aumento de impostos para fechar as contas porque a arrecadação tem caído. “Outro ponto é que o governo não tem priorizado a indústria. Achamos que a retomada da economia não virá sem a participação efetiva da indústria de transformação e não só da siderúrgica”, argumentou. Se as vendas internas caíram, as importações tiveram um salto de 64,1% nos primeiros seis meses deste ano sobre o mesmo período de 2016, “roubando”, segundo Lopes, fatia importante das vendas internas de empresas nacionais. “Isso preocupa muito porque já não tem mercado interno e ainda tem essa parcela ocupada
USIMINAS/DIVULGAÇÃO
Delegação do IABr deve ir aos EUA
As vendas internas de aço recuaram 2% no semestre diante da retração dos consumidores
parcialmente por importações”, acrescentou. Exportações - Por outro lado, as exportações do setor no comparativo do primeiro semestre deste ano contra os mesmos meses de 2016 aumentaram 9,2%. Por isso, Lopes aposta nas vendas externas como uma porta de saída para o setor na situação atual. “A conclusão é de que a solução não só para a indústria do aço, mas toda a indústria de transformação
nacional é a retomada das exportações”, frisou. Por isso, o presidente do Iabr defende junto ao governo federal o estabelecimento do percentual de ressarcimento tributário do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), hoje em 2%, para 5%. Conforme Lopes, seria uma maneira de o setor ganhar competitividade no mercado externo. Outro gargalo para a in-
dústria brasileira do aço no mercado externo é a chamada investigação 232 impetrada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre os riscos à segurança nacional representados pelas importações de aços do país norte-americano e que inclui o Brasil entre os “investigados”. Conforme Lopes, o IABr, junto com o governo federal, já está tentando reverter a situação, mas ainda não há novidades. REPRODUÇÃO
BNDES
Banco financiará projetos de saneamento Rio de Janeiro - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiará com a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP, hoje em 7,0% ao ano) até 80% dos valores de projetos selecionados neste e no próximo ano para o Programa Avançar Cidades - Saneamento, do Ministério das Cidades, informou ontem a instituição de fomento. Segundo o BNDES, os pedidos de empréstimo poderão ser feitos por governos estaduais e municipais, além de prestadores de serviços de saneamento constituídos sob a forma de autarquia, empresa pública e sociedade de economia mista. As condições de crédito aprovadas pela diretoria do BNDES incluem ainda prazo de até 20 anos, para projetos de água e esgoto, e de até 15 anos, para os demais projetos. Nos dois casos, o prazo inclui a carência. “Os investimentos a serem financiados pelo BNDES deverão se destinar à implantação, à expansão e/ ou à modernização da infraestrutura de saneamento básico do País, nas modalidades de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos, manejo de águas pluviais, redução e controle de perdas”, diz a nota divulgada pelo BNDES. (AE)
Gol e a Latam mantêm a liderança no mercado doméstico no primeiro semestre, com participações de 35,9% e 32,2%
TRANSPORTE AÉREO
Demanda aumentou 1,6% no Brasil São Paulo - A demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros aumentou 1,6% em junho na comparação com o mesmo mês de 2016, na quarta alta do indicador após 19 meses consecutivos em queda. A oferta por transporte aéreo doméstico registrou queda de 1,0% na mesma base de comparação, após três altas consecutivas. Nos seis primeiros meses do ano, demanda e oferta acumularam alta de 0,6% e queda de 0,6%, respectivamente, informou ontem a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Em junho, foram transportados 6,9 milhões de passageiros pagos em voos domésticos, representando um aumento de 1,9% em
relação ao mesmo mês do ano anterior. Segundo a Anac, Gol e Latam permaneceram na liderança no mercado doméstico no primeiro semestre, com participações de mercado de 35,9% e 32,3%, respectivamente. A Latam registrou uma baixa de 8,3% na comparação com igual período do ano anterior, enquanto a Avianca teve a maior variação positiva entre as quatro principais empresas aéreas (15%). Em junho, a participação das concorrentes das duas líderes avançou 10,4% na comparação com igual mês do ano anterior, tendo alcançado 32,1%. No mês passado, a taxa de aproveitamento dos assentos das aeronaves no
mercado doméstico foi de 80,1%, aumentando 2,7% ante junho do ano passado. Foram transportadas 34.790 toneladas de carga paga e correio no mercado doméstico, o que representou uma queda de 0,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Mercado internacional Em junho, a demanda internacional das empresas brasileiras cresceu 14,8%, sendo o nono mês consecutivo de alta. A oferta cresceu 12,5%, oitavo aumento consecutivo. No mês, foram transportados 602 mil passageiros pagos em voos internacionais. No acumulado de janeiro a junho, a demanda internacional cresceu 11,7% e a oferta aumentou 7,2%, frente a
igual intervalo de 2016 A Latam tem liderado o mercado internacional entre as empresas brasileiras nos últimos anos. Em junho, teve 78,7% de participação na demanda enquanto a Azul e a Gol obtiveram 12,2% e 8,6%, respectivamente. A taxa de aproveitamento dos assentos das aeronaves das empresas brasileiras no mercado internacional foi de 84,9% no mês, elevação de 2,1% na comparação anual. O indicador foi recorde para junho e está em alta há 13 meses. Em junho, foram transportadas 18.943 toneladas de carga e correio o que representou aumento de 43,9%, o maior nível já alcançado para o mês na série histórica iniciada em 2000. (AE)
São Paulo - O IABr estuda enviar uma delegação para os Estados Unidos para tratar diretamente com o Departamento de Comércio do país sobre as discussões que estão ocorrendo pelo governo Trump para implementar medidas antidumping que afetariam as exportações do aço brasileiro. Esse assunto será deliberado pelo conselho do IABr em reunião amanhã, disse o presidente do Conselho de Administração da entidade, Alexandre Lyra. O executivo comentou que a entidade já enviou uma carta ao Departamento de Comércio americano, para tratar desse assunto, logo depois que as notícias sobre os planos do governo americano em barrar a exportação de aço, incluindo o brasileiro, se tornaram públicas. Segundo Lyra, das 30 milhões de toneladas de aço importadas pelos Estados Unidos, apenas 4 milhões de toneladas vêm do Brasil. Se for considerado o consumo de aço norte-americano, o volume de aço brasileiro responde por 3%. “Além disso, as nossas exportações são de produtos semiacabados, que acaba gerando empregos lá”, disse. Somado a isso, o intuito tem sido o de mostrar que o Brasil mais importa dos Estados Unidos do que exporta para lá. Do total de aço que o Brasil exporta, cerca de 30% têm como destino os Estados Unidos. O executivo disse que o governo brasileiro está sensível em relação a esse assunto. “Os Estados Unidos são o nosso maior mercado de exportação e hoje estamos fora desse mercado e isso nos atinge diretamente”, destacou o presidente da Usiminas, Sergio Leite. “O Brasil não deveria estar nessa vala comum”, completa o presidente executivo do IABr, Marco Polo de Mello Lopes. A indústria do aço brasileira sempre teve o foco no mercado interno, mas no momento o setor não tem saída a não ser destinar parte de sua produção para as exportações, disse Sergio Leite. Segundo ele, hoje a indústria siderúrgica do País roda com uma utilização de capacidade de 60%, sendo que o ideal é um patamar de 80%. No entanto, disse Leite, dado o elevado custo financeiro brasileiro e tributos não recuperados, o setor não possui hoje competitividade para se posicionar globalmente. Sendo assim, o setor siderúrgico necessita, em sua visão, que o aumento do reintegra, mecanismo de restituição de tributos não recuperáveis embutidos nos produtos destinados às exportações, passando de uma alíquota de 2% para 5%. (AE)
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA MINERAÇÃO
COMBUSTÍVEIS
Reforma do setor divide opiniões Segmentos envolvidos veem pontos negativos e positivos nas medidas anunciadas REUTERS/ PAULO WHITAKER
LEONARDO FRANCIA
As três medidas provisórias que pautarão a reforma regulatória do setor mineral no País, assinadas na terça-feira pelo presidente Michel Temer, estão dividindo as opiniões dos segmentos envolvidos, como cidades e empresas mineradoras, especialistas e sindicatos. O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), em nota, avaliou que as medidas vão “repercutir nos preços da indústria e da agroindústria”. Segundo o Ibram, “o efeito cascata inflacionário poderá atingir também o atacado e o varejo e, por consequência, os consumidores”. “Isso porque quase tudo o que é consumido tem minérios em sua composição ao longo da cadeia produtiva”, justificou no documento. Ainda de acordo com o Ibram, “as mineradoras sentem-se pressionadas a repassar essa nova elevação de custos à cadeia produtiva industrial. Esta condição vai aumentar o risco de perda de competitividade no mercado internacional de minérios”. O Sindicato da Indústria Mineral do Estado de Minas Gerais (Sindiextra) não se posicionou até o fechamento desta edição. Para o presidente do Instituto Aço Brasil (IABr), Marco Polo de Mello Lopes, que representa um setor cujo principal insumo é o minério de ferro, as medidas assinadas pelo presidente Michel Temer vão mais na direção de aumentar a arrecadação federal do que
As mineradoras sentem-se pressionadas a repassar essa nova elevação de custos à cadeia produtiva, segundo o Ibram
de melhorar o cenário para o setor. “Isso caiu no roll de medidas que o governo tem adotado para aumentar a arrecadação. Quem vende para fora perderá competitividade e quem compra vai pagar mais. Achamos que é uma medida na contramão do que o setor precisa. Não acho que o problema do setor mineral esteja ligado aos royalties”, pontuou Lopes. Na avaliação do presidente da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais (Amig), Vitor Penido, as medidas assinadas pelo presidente representam um marco para o setor, que, desde 1991,
“brigava” pelo aumento das alíquotas da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem), ou royalties da mineração, como é conhecida. “As medidas ainda vão ao Congresso e serão debatidas. Uma comissão especial deve ser criada para discutir o assunto e esperamos poder colaborar e fazer algumas mudanças e ajustes, até mesmo nas alíquotas da Cfem. O percentual recolhido pelas mineradoras brasileiras é um dos menores entre os países que exportam minério”, afirmou Penido. Segundo ele, a ideia “não é criar um problema para inviabilizar a mineração no
País”. “O que inviabiliza o setor é o excesso de burocracia. Um projeto, hoje, no Brasil, chega a demorar até 10 anos, e, com isso, perdemos muitos investimentos, empregos e receita”, acrescentou o presidente da Amig. Sem surpresas - Já o analista de Mineração e Siderurgia da Tendências Consultoria Integrada, Felipe Beraldi, afirmou que a matéria das medidas fez parte, por anos, das discussões sobre o novo Marco Regulatório do setor e não trouxe surpresas quanto ao aumento das alíquotas da Cfem. “É muito importante ter
uma legislação definida, por se tratar de um setor que o investimento leva um tempo grande, da tomada de decisão até sua maturação, e, por isso, podemos ter um cenário mais favorável daqui para a frente no que se refere a investimentos, porque reduz a incerteza das empresas e de investidores”, avaliou. Por outro lado, o analista acredita que o aumento das alíquotas pode ser repassado aos preços. “O royalty não é elevado, mas, eventualmente, pode ser repassado, pelo menos em parte, aos preços, mas isso não inviabilizaria a atividade no Brasil”, completou.
TRF anula decisão que suspendeu reajuste Brasília - O Tribunal Regional Federal (TRF-1), sediado em Brasília, decidiu ontem anular a decisão que suspendeu o aumento das alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina, o diesel e o etanol, anunciado pelo governo na quinta-feira (20). A decisão foi proferida pelo desembargador Hilton Queiroz, presidente do tribunal, que atendeu a um recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) contra a suspensão do reajuste. No recurso, a AGU informou à Justiça que a liminar impede que o governo federal arrecade diariamente R$ 78 milhões. Na decisão, o desembargador entendeu que a liminar proferida pelo juiz gera grave lesão à ordem econômica, principalmente, em um momento de crise econômica no País. “Com efeito, é intuitivo que, no momento ora vivido pelo Brasil, de exacerbado desequilíbrio orçamentário, quando o governo trabalha com o bilionário déficit, decisões judiciais, como a que ora se analisa, só servem para agravar as dificuldades da manutenção dos serviços públicos e do funcionamento do aparelho estatal, abrindo brecha para um completo descontrole do país e até mesmo seu total desgoverno”, decidiu Queiroz. Antes da decisão que derrubou a cobrança, o juiz Renato Borelli, que concedeu a liminar, cobrou da Agência Nacional do Petroleo (ANP) o cumprimento de sua decisão e fixou multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento. (ABr)
PETROBRAS
Aprovada emissão de R$ 5 bi em debêntures
REUTERS/ PAULO WHITAKER
São Paulo - O conselho de administração da Petrobras aprovou ontem a realização da quinta emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, sem garantia, no montante total de até R$ 5 bilhões para distribuição pública, com esforços restritos de distribuição. A emissão será em até quatro séries. A alocação dos volumes entre as séries será definida em procedimento de coleta de intenções de investimentos (bookbuilding) e prevê que no mínimo R$ 800 milhões deverão ser alocados na primeira e/ou na segunda séries (que serão de debêntures incentivadas) e R$ 3,200 bilhões serão alocados na terceira e/ou na quarta séries. A estatal lembra que as debêntures incentivadas, que vão compor duas séries, contarão com o incentivo previsto na Lei nº 12.431, em cujos termos foi expedida a Portaria do Ministério de Minas e Energia nº 457, a qual enquadrou como prioritário o projeto de investimento na área de infraestrutura de petróleo e gás natural denominado “Programa de Exploração e Desenvolvimento da Produção dos Campos da Cessão Onerosa”, de titularidade da Petrobras. Distribuição - As debêntures serão distribuídas pelo regime misto de colocação para o valor total da emissão, sendo parte em regime de garantia firme e parte em regime de melhores esfor-
ços, por instituições financeiras autorizadas a operar no sistema de distribuição de valores mobiliários. As taxas finais das debêntures serão definidas após procedimento de bookbuilding. A Fitch atribuiu o rating nacional de longo prazo ‘AA+(bra)’ à proposta de emissão de debêntures da empresa, destacando que a Petrobras espera empregar os recursos líquidos como reforço de caixa para a utilização no curso ordinário de seus negócios e para o financiamento de projetos. “Os ratings da Petrobras continuam refletindo seu forte vínculo com o rating soberano do Brasil, devido ao fato de ser controlada pelo governo federal e à sua importância estratégica para o País, uma vez que a empresa detém um quase monopólio de fornecimento de combustíveis líquidos”, salienta. A agência de rating afirma ainda que a qualidade de crédito da Petrobras tem sido indiretamente suportada, em tempos de crise, pelo governo brasileiro, “que provê liquidez à companhia por meio de instituições financeiras por ele controladas, além de ter alterado regras que afetavam negativamente o fluxo de caixa da companhia”. O perfil de crédito da Petrobras, em base isolada, seria compatível com o rating ‘BB-’, se não houvesse o suporte do governo, ressalta a Fitch. (AE)
A emissão de debêntures pela Petrobras será feita em até quatro séries, segundo informou ontem a estatal
Conselho autoriza inclusão da estatal no Pert São Paulo - O conselho de administração da Petrobras aprovou ontem a inclusão da empresa no Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), instituído pela Medida Provisória nº 783, de 31 de maio de 2017, de débito referente ao processo que trata da dedutibilidade na base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das despesas relacionadas à repactuação do Plano Petros. Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia detalha que realizará o pagamento de R$ 4,3 bilhões, sendo R$ 1,3 bilhão à vista e em espécie, e o restante, que totaliza, até julho de
2017, aproximadamente R$ 3 bilhões, será parcelado em 145 pagamentos mensais e sucessivos, vencíveis a partir de janeiro de 2018. O valor parcelado considera reduções de 80% dos juros de mora, 40% da multa de ofício e 25% dos encargos legais. Todos os valores sofrerão atualização pela taxa Selic. “A adesão ao Pert representa uma economia de 34% do valor do débito, em termos nominais. O impacto negativo líquido no resultado do segundo trimestre de 2017 será de aproximadamente R$ 6 bilhões, considerando a adesão líquida de impostos (R$ 3,7 bilhões) e a revisão do procedimento adotado pela Petrobras para os exercícios de 2012 a 2017, que não
gera efeito sobre o caixa, mas apenas sobre o saldo de prejuízo fiscal (R$ 2,3 bilhões)”, informa a estatal. Parcela - A Petrobras esclarece ainda que houve uma parcela relacionada a esse processo que foi julgada favoravelmente em 1ª instância judicial, no valor aproximado de R$ 500 milhões, e que, portanto, não foi incluída no Pert, já que a companhia prosseguirá na defesa de seus interesses. A empresa lembra que as informações referentes a esse processo estão incorporadas nas demonstrações financeiras do primeiro trimestre de 2017, através da nota explicativa 28 (Processos judiciais e contingências - item 28.3 - Processos judiciais não provisionados). (AE)
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2017
ECONOMIA MODERNIZAĂ‡ĂƒO
BH terĂĄ nova iluminação a partir de outubro Os 182.257 pontos de luz da Capital, de lâmpadas de vapor de sĂłdio, vĂŁo ser substituĂdos pela tecnologia LED DIVULGAĂ‡ĂƒO
GABRIELA PEDROSO
A modernização do parque de iluminação pĂşblica de Belo Horizonte jĂĄ tem data para começar. A partir de 22 de outubro, a concessionĂĄria BH Iluminação PĂşblica (BHIP), vencedora de licitação no modelo de parceria pĂşblico-privada (PPP) realizada pelo municĂpio, iniciarĂĄ a troca dos 182.257 pontos de luz da Capital - que hoje funcionam com lâmpadas de vapor de sĂłdio - pela tecnologia LED. Com a substituição total, a expectativa da prefeitura ĂŠ reduzir a conta de energia elĂŠtrica com iluminação em, no mĂnimo, 45%. O prazo para conclusĂŁo do trabalho ĂŠ atĂŠ dezembro de 2020. “Isso vai gerar, considerando que a conta anual hoje gira em torno de R$ 55 milhĂľes, uma economia de aproximadamente R$ 25 milhĂľes por ano para a prefeituraâ€?, destaca o CEO da BHIP, Marcelo Bruzzi. O contrato da PPP da iluminação pĂşblica da Capital tem duração de 20 anos, com um investimento estimado em R$ 1 bilhĂŁo. Na proposta inicial, as inversĂľes eram da ordem de R$ 1,5 bilhĂŁo, mas o municĂpio conseguiu junto ao consĂłrcio um desconto de 32,4% no valor. Outra mudança em relação ao primeiro contrato se deu no prazo de execução do projeto de modernização, reduzido de cinco para trĂŞs anos. Com isso, o modelo adotado em Belo Horizonte se tornou pioneiro em escala mundial, devido ao curto perĂodo em que serĂĄ cumprido. Para efeito de comparação em termos de porte, Los Angeles (EUA) aprovou projeto semelhante para a substituição de 163 mil pontos em sete anos. AlĂŠm da modernização, a BHIP serĂĄ responsĂĄvel pela operação e toda a manutenção do parque de iluminação pĂşblica da
cidade. De acordo com o CEO da concessionĂĄria, a maior fatia dos investimentos da PPP serĂĄ para a renovação dos pontos de luz e a implantação de um sistema de telegestĂŁo voltado ao controle remoto das luminĂĄrias. No caso, serĂŁo destinados R$ 400 milhĂľes pela BHIP, sendo que, desse total, R$ 100 milhĂľes serĂŁo ressarcidos pela PBH em cinco parcelas de R$ 20 milhĂľes, a serem pagas ao longo dos trĂŞs primeiros anos como contrapartida da parceria. O restante dos recursos serĂĄ para arcar com os custos de operação durante a concessĂŁo. “Acreditamos que a maior eficiĂŞncia luminosa do LED pode contribuir tambĂŠm para a segurança, jĂĄ que locais com iluminação deficiente estĂŁo mais propensos a ocorrĂŞncias de crimes. Nossa expectativa ĂŠ que haja ainda a diminuição de acidentes e atropelamentos causados por falta de visibilidadeâ€?, afirma Bruzzi. Criminalidade - Os trabalhos de modernização da iluminação pĂşblica da Capital vĂŁo começar pelas ĂĄreas com menor poder aquisitivo e maior Ăndice de criminalidade. A prioridade atende a um pedido do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), que, segundo a BHIP, considera importante a atenção ao pĂşblico considerado de maior vulnerabilidade. Entre as regiĂľes prioritĂĄrias citadas por Bruzzi estĂŁo Barreiro, Venda Nova e Norte. A concessionĂĄria tambĂŠm terĂĄ de dar preferĂŞncia para a execução da modernização de 13 pontos notĂłrios da cidade inseridos no grupo denominado Iluminação de Destaque. SĂŁo eles: o entorno da Lagoa da Pampulha, Casa do Baile, Museu de Arte da Pampulha (MAP), Praça IemanjĂĄ, Mirante das Mangabeiras, Praça do Papa, Praça da Liberdade, Praça Duque
ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 31300091830 CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os Senhores Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria no dia 02 de agosto de 2017, Ă s 8h30 (oito horas e trinta minutos), na sede administrativa da Companhia, localizada na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte - MG, CEP D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD Aprovar a apresentação da proposta relativa Ă Licitação objeto do Edital de ConcorrĂŞncia Internacional nÂş 001/DAEE/2017/DLC. 2V $FLRQLVWDV GHYHUmR H[LELU GRFXPHQWR KiELO GH LGHQWLÂżFDomR FRQIRUPH FRQVWD GD LQVFULomR GH seu nome no livro prĂłprio. Os procuradores dos Acionistas deverĂŁo comprovar a legitimidade da representação exercida, nos termos da lei. Belo Horizonte, 24 de julho de 2017. A DIRETORIA
JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA - COMÉRCIO, PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. CNPJ/MF nÂş 25.329.301/0001-94 - NIRE nÂş 3130001034-1 Companhia Fechada ATA DA REUNIĂƒO EXTRAORDINĂ RIA DA DIRETORIA EXECUTIVA DA JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA - COMÉRCIO, PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A., REALIZADA NO DIA 30 DE JUNHO DE 2017, LAVRADA EM FORMA DE SUMĂ RIO. Data: 30 (trinta) de junho de 2017. Local e hora: Rua AimorĂŠs, 981 – 12° andar, parte, Bairro FuncionĂĄrios, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Ă s 10:00 (dez) horas. Presença: Totalidade dos membros da Diretoria Executiva. Mesa: Presidente, JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva, e SecretĂĄria, Maria da Graça Campos Gomes da Silva. Ordem do Dia: $XWRUL]DomR SDUD DOLHQDomR GH ,PyYHO GD &RPSDQKLD VLWXDGR QD FLGDGH 7HyÂżOR 2WRQL 0* Deliberaçþes: Por unanimidade dos membros da Diretoria Executiva da Companhia presentes, nos termos do artigo 10 do Estatuto Social, foi discutida e aprovada a alienação do imĂłvel de sua propriedade, constituĂda de uma casa residencial e o respectivo terreno foreiro medindo dez metros de frente por vinte e quatro metros e setenta centĂmetros de fundos (10x24,70), situada Ă Rua Getulio Vargas, 210-A, nesta cidade; extremando pelo lado direito, com os herdeiros de Hermanm Marx; pelo lado esquerdo com JĂşlio CĂŠsar Alcântara; pelos fundos, com JosĂŠ Geraldo Guedes Ottoni e, pela frente, com a Rua GetĂşlio Vargas.â€? O qual se encontra descrito e FDUDFWHUL]DGR QD PDWUtFXOD Qž GR ž &DUWyULR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GD &RPDUFD GH 7HyÂżOR 2WRQL 0* $ 'LUHWRULD ÂżFD DXWRUL]DGD D WRPDU DV SURYLGrQFLDV H D ÂżUPDU WRGRV RV GRFXPHQWRV QHFHVViULRV j LPSOHPHQWDomR das deliberaçþes ora tomadas. Encerramento: NĂŁo havendo outro assunto a tratar, foram suspensos os trabalhos pelo espaço de tempo necessĂĄrio Ă lavratura desta ata, que apĂłs lida, foi aprovada por unanimidade e sem restriçþes pelos presentes. Belo Horizonte-MG, 30 de junho de 2017. Assinaturas: JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva, Presidente; e Maria da Graça Campos Gomes da Silva, SecretĂĄria da Mesa. Membros da Diretoria Executiva: JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva, Presidente; e Maria da Graça Campos Gomes da Silva, Diretora. Declaro que a presente confere com o original lavrado em livro prĂłprio: JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva 3UHVLGHQWH GD 5HXQLmR -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR $VV 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO
Andrade Gutierrez ConcessĂľes S.A. CNPJ/MF nÂş 03.601.314/0001-38 – NIRE 3130001538-6 Companhia Aberta Edital de Convocação – Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Ficam os senhores acionistas da Andrade Gutierrez ConcessĂľes S.A. (“Companhiaâ€?) convocados para reunirem-se em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a realizar-se no dia 11 de agosto de 2017, Ă s 10hs, na sede social da Companhia, localizada na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas *HUDLV QD $Y GR &RQWRUQR Qž &LGDGH -DUGLP &(3 D ÂżP GH GHOLEHUDU HP FRQformidade com o que estabelece o artigo 59 da Lei n.Âş 6.404, de 15 de dezembro de 1976, sobre (i) realização da 2ÂŞ (segunda) emissĂŁo de debĂŞntures simples, nĂŁo conversĂveis em açþes, em sĂŠrie Ăşnica, da espĂŠcie quirografĂĄria, a ser convolada em da espĂŠcie com garantia real, no valor total de R$ 88.000.000,00 (oitenta e oito milhĂľes de reais) da Companhia (“DebĂŞnturesâ€?), por meio de distribuição pĂşblica com esforços restritos de distribuição, nos termos da Instrução da CVM nÂş GH GH MDQHLUR GH VRE R UHJLPH GH JDUDQWLD ÂżUPH GH FRORFDomR D VHU IRUPDOL]DGD por meio do “Instrumento Particular de Escritura de EmissĂŁo PĂşblica de DebĂŞntures Simples, NĂŁo ConversĂveis em Açþes, em SĂŠrie Ăšnica, da EspĂŠcie QuirografĂĄria, a ser convolada em da EspĂŠcie Com Garantia Real, da 2ÂŞ (segunda) EmissĂŁo da Andrade Gutierrez ConcessĂľes S.A.â€?; (ii) outorga GH JDUDQWLDV UHDLV FRQVXEVWDQFLDGDV QD DOLHQDomR ÂżGXFLiULD GH Do}HV GH HPLVVmR GD &&5 6 $ GH titularidade da Companhia e de cessĂŁo de direitos a elas relacionadas; e (iii) observado o estatuto social da Companhia, autorizar a Diretoria da Companhia a praticar todo e qualquer ato, celebrar quaisquer contratos e/ou instrumentos e respectivos aditamentos necessĂĄrios Ă realização da emissĂŁo das DebĂŞntures e da oferta mencionadas no item (i) acima, e Ă outorga das garantias reais mencionada no item (ii) acima. Informaçþes Gerais: encontram-se Ă disposição dos senhores acionistas, na sede social da Companhia, cĂłpia dos documentos referentes Ă ordem do dia. O acionista poderĂĄ ser representado na Assembleia Geral por procurador constituĂdo hĂĄ menos de 1 (um) ano, que seja acionista, administrador da Companhia ou advogado. Belo Horizonte, 27 de julho de 2017. CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO
de Caxias, Viaduto Santa Tereza, Praça da Estação, Praça Rui Barbosa, Museu de Artes e OfĂcios e Parque Municipal. “Esses pontos realmente tĂŞm muita presença, nĂŁo sĂł de cidadĂŁos de Belo Horizonte, como de turistas, e sĂŁo locais onde estamos em entendimento com ĂłrgĂŁos do meio ambiente e de patrimĂ´nio. Temos a responsabilidade de fazer a iluminação deles ainda no primeiro anoâ€?, explica o CEO da BHIP. Controle remoto - O sistema de telegestĂŁo farĂĄ o controle remoto das luminĂĄrias de vias de maior fluxo de veĂculos e velocidade, concentradas, em sua maioria, na regiĂŁo Central da cidade. Ele deve cobrir cerca de 20% do parque de iluminação pĂşblica municipal. Para Bruzzi, a PPP vem para atender uma necessidade real de Belo Horizonte. “A iluminação de BH estĂĄ aĂ hĂĄ muito tempo e precisa de melhorias. Encontramos um Ăndice de falhas mais alto do que o normal, o que ĂŠ natural, pelo perĂodo que a iluminação estĂĄ colocada. Temos um prazo para fazer uma limpeza do parque, e estamos fazendo algo inĂŠdito mundialmente, que ĂŠ, em um prazo de trĂŞs anos, realizar toda a substituição do parque atual. Isso vai fazer com que a taxa de falha do parque caia para 15% a 20% da que estĂĄ atualmenteâ€?, conclui. A BHIP aproveitarĂĄ o perĂodo atĂŠ o inĂcio das intervençþes, em outubro, para realizar a contratação de pessoal, comprar as luminĂĄrias e executar o treinamento da equipe que estarĂĄ encarregada dos serviços. O consĂłrcio ĂŠ composto pelas empresas Barbosa Mello Participaçþes e Investimentos, Remo Engenharia, Planova Planejamento e Construçþes e Selt Engenharia.
O Mirante das Mangabeiras ĂŠ um dos pontos da cidade que terĂĄ “Iluminação de Destaqueâ€?
VAREJO
Ă?ndice de Confiança do ComĂŠrcio recua 2,3 pontos de junho para julho O Ă?ndice de Confiança do ComĂŠrcio (Icom) recuou 2,3 pontos na passagem de junho para julho, saindo de 85,7 pontos para 83,4 pontos, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). “O resultado da Sondagem do ComĂŠrcio mostra que o aumento da incerteza originado com a crise polĂtica pode ter impactado o lado real da economia. Os indicadores que medem a percepção sobre o nĂvel de demanda atual e as perspectivas para contrataçþes nos meses seguintes estabilizaram-se em nĂveis mais fracos que os do bimestre abril-maioâ€?, avaliou Aloisio Campelo JĂşnior, superintendente de EstatĂsticas PĂşblicas do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
Em julho, 11 dos 13 segmentos pesquisados tiveram redução na confiança. A queda do Icom foi determinada por uma piora tanto das expectativas quanto das avaliaçþes sobre o momento presente. O Ă?ndice de Expectativas (IE-COM) cedeu 4 pontos, para 88,4 pontos, enquanto o Ă?ndice da Situação Atual (ISA-COM) caiu 0,4 ponto, para 79,2 pontos. O indicador de mĂŠdias mĂłveis trimestrais do IE-COM caiu pelo segundo mĂŞs consecutivo, depois de subir entre janeiro e maio. O IE-COM dos revendedores de bens de consumo nĂŁo durĂĄveis jĂĄ vinha em queda desde maio, mas o Ăndice dos revendedores de bens de consumo durĂĄveis manteve a trajetĂłria positiva atĂŠ junho, quando chegou perto de 100 pontos. Em julho, o
'$ 7 25$ 02%,/( 7 ( / ( & 2 0 8 1 , & $ d ÂŻ ( 6 6 $ $7
CNPJ: 18.384.930/0001-51 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Em milhares de reais) Ativo Notas 2016 2015 Passivo e patrimĂ´nio lĂquido Notas Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa ............. 4 3.795 1.822 Fornecedores ............................................. 9 Contas a receber ................................... 5 3.367 3.161 Partes relacionadas .................................. 8 Obrigaçþes tributĂĄrias .............................. 11 Partes relacionadas .............................. 8 490 716 Obrigaçþes trabalhistas ............................ Estoques ................................................. 458 359 Impostos a recuperar ........................... 106 54 Adiantamento de clientes ........................ Outros ativos .......................................... 531 421 Outros passivos ......................................... 8.747 6.533 NĂŁo circulante Obrigaçþes tributĂĄrias .............................. 11 Partes relacionadas .................................. 8 EmprĂŠstimos .............................................. 10 ProvisĂŁo para contingĂŞncias ..................... 12 NĂŁo circulante Imobilizado ......................................... 6 5.663 271 IntangĂvel ............................................ 7 35.321 34.903 PatrimĂ´nio lĂquido .................................... 13 Capital social ............................................. 40.984 35.174 Reserva de capital .................................... PrejuĂzos acumulados .............................. Total do patrimĂ´nio lĂquido ...................... Total do ativo ......................................... 49.731 41.707 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂquido ......
2016
2015
10.653 2.190 613 1.283 1.960 16.699
1.601 2.610 595 100 344 5.250
55 4.746 3.362 8.163 29.954 23.200 (28.285) 24.869 49.731
53 8.500 8.553 793 36.566 (9.455) 27.904 41.707
Demonstraçþes das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂquido - (Em milhares de reais) Reserva de capital Lucros ou prejuĂzos Capital social Ă gio na subscrição de ação acumulados Total Em 31 de dezembro de 2014 ....................................................... 504 116 620 Aumento de capital social ........................................................... 289 289 PrejuĂzo do exercĂcio ................................................................... (9.571) (9.571) Reserva de capital ........................................................................ 36.566 - 36.566 Em 31 de dezembro de 2015 ....................................................... 793 36.566 (9.455) 27.904 Aumento do capital social (Nota 13) .......................................... 124 15.671 - 15.795 PrejuĂzo do exercĂcio ................................................................... (18.830) (18.830) Incorporação de reserva de capital (Nota 13) .......................... 29.037 (29.037) Em 31 de dezembro de 2016 ....................................................... 29.954 23.200 (28.285) 24.869 relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaRelatĂłrio do auditor independente sobre as demonstraçþes finanboração das demonstraçþes financeiras, a administração ĂŠ responsĂĄceiras - Aos Administradores e Acionistas Datora Mobile Telecomuvel pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, nicaçþes S.A. OpiniĂŁo - Examinamos as demonstraçþes financeiras divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua conda Datora Mobile Telecomunicaçþes S.A. (“Companhiaâ€?), que comtinuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das preendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as demonstraçþes financeiras, a nĂŁo ser que a administração pretenda respectivas demonstraçþes do resultado, das mutaçþes do patrimĂ´nio liquidar a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma lĂquido e dos fluxos de caixa para o exercĂcio findo nessa data, bem alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os rescomo as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das ponsĂĄveis pela governança da Companhia sĂŁo aqueles com responsaprincipais polĂticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes bilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonsos aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Datora traçþes financeiras - Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel Mobile Telecomunicaçþes S.A. em 31 de dezembro de 2016, o dede que as demonstraçþes financeiras, tomadas em conjunto, estĂŁo sempenho de suas operaçþes e os seus fluxos de caixa para o exercĂcio livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraufindo nessa data, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no de ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. SeBrasil aplicĂĄveis para pequenas e mĂŠdias empresas. Base para opigurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂvel de segurança, mas nĂŁo uma garantia niĂŁo - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas braside que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e leiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonsou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em traçþes financeirasâ€?. Somos independentes em relação Ă Companhia, conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoĂĄvel, as de acordo com os princĂpios ĂŠticos relevantes previstos no CĂłdigo de decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas demonstraçþes financeiras. Como parte de uma auditoria realizada de pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exerresponsabilidades ĂŠticas conforme essas normas. Acreditamos que a cemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ suficiente e apropriada para fundalongo da auditoria. AlĂŠm disso: • Identificamos e avaliamos os riscos mentar nossa opiniĂŁo. Outras informaçþes que acompanham as dede distorção relevante nas demonstraçþes financeiras, independentemonstraçþes financeiras e o relatĂłrio do auditor - A administração mente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos proda Companhia ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que comcedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos preendem o RelatĂłrio da Administração. Nossa opiniĂŁo sobre as deevidĂŞncias de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nosmonstraçþes financeiras nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e sa opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre fraude ĂŠ maior do que proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode enesse relatĂłrio. Em conexĂŁo com a auditoria das demonstraçþes finanvolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omisceiras, nossa responsabilidade ĂŠ a de ler o RelatĂłrio da Administração sĂŁo ou representaçþes falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos e, ao fazĂŞ-lo, considerar se esse relatĂłrio estĂĄ, de forma relevante, controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos proceinconsistente com as demonstraçþes financeiras ou com nosso conhedimentos de auditoria apropriados Ă s circunstâncias, mas nĂŁo com o cimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar objetivo de expressarmos opiniĂŁo sobre a eficĂĄcia dos controles interdistorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, nos da Companhia. • Avaliamos a adequação das polĂticas contĂĄbeis concluirmos que hĂĄ distorção relevante no RelatĂłrio da Administrautilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas dição, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a vulgaçþes feitas pela administração. • ConcluĂmos sobre a adequação relatar a este respeito. Responsabilidades da administração da do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional governança pelas demonstraçþes financeiras - A administração da e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza Companhia ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar das demonstraçþes financeiras de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis dĂşvida significativa em relação Ă capacidade de continuidade adotadas no Brasil aplicĂĄveis para pequenas e mĂŠdias empresas e operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relepelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para vante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para permitir a elaboração de demonstraçþes financeiras livres de distorção
IE-COM de bens durĂĄveis recuou, “mostrando que o aumento da incerteza começa a afetar as expectativas de um segmento que vinha se tornando gradualmente mais otimista ao longo do primeiro semestreâ€?, ressaltou a FGV. Perda de fĂ´lego - “Mais sintomĂĄtica da piora do ambiente de negĂłcios foi a perda de fĂ´lego do segmento revendedor de durĂĄveis, que vinha observando atĂŠ junho uma recuperação gradual do otimismo alavancada pela queda dos juros e pela entrada de recursos do FGTSâ€?, completou Campelo JĂşnior. A coleta de dados para a edição de julho da Sondagem do ComĂŠrcio foi realizada entre os dias 3 e 23 do mĂŞs e obteve informaçþes de 1.174 empresas. (AE)
Demonstraçþes do resultado ExercĂcios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra Notas 2016 Receita operacional lĂquida ..................... 14 17.136 Custos dos serviços prestados .................. 15 (12.782) Lucro bruto .............................................. 4.354 Despesas operacionais Despesas comerciais ............................. 16 (716) Despesas administrativas ...................... 17 (17.899) Outras despesas operacionais ............... 18 (4.607) PrejuĂzo operacional ............................... (18.868) Receitas financeiras .............................. 19 411 Despesas financeiras ............................ 19 (373) Resultado financeiro, lĂquido ................... 38 PrejuĂzo antes do imposto de renda e contribuição social .................................... (18.830) Impostos de renda e contribuição social correntes ......................................... 20 PrejuĂzo do exercĂcio .............................. (18.830) Açþes em circulação no final do exercĂcio (mil) ..................................... 963 PrejuĂzo por ação do capital social no fim do exercĂcio - R$ .......................... (19,55)
forma) 2015 8.519 (3.222) 5.297 (299) (6.619) (7.905) (9.526) 51 (78) (27) (9.553) (18) (9.571) 792 (12,08)
NĂŁo houve outros resultados abrangentes nos exercĂcios divulgados, portanto nĂŁo se apresenta a demonstração do resultado abrangente. Demonstraçþes dos fluxos de caixa ExercĂcios findos em 31 de dezembro 2016 e 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 2016 2015 Fluxo de caixa de atividades operacionais PrejuĂzo do exercĂcio .......................................... (18.830) (9.571) Ajustes de receitas e despesas nĂŁo envolvendo caixa ................................................. 5.934 562 Depreciaçþes e amortizaçþes ......................... 2.520 372 Baixa de contas a receber ............................... 85 Baixa de ativo imobilizado e intangĂvel .......... 52 105 ProvisĂŁo para contingĂŞncias ............................. 3.362 Variaçþes no capital circulante: ...................... 2.710 9.105 Contas a receber ............................................... (206) (2.225) Impostos a recuperar ....................................... (52) (31) Estoque .............................................................. (99) (183) Partes relacionadas .......................................... (8.694) 10.548 Fornecedores .................................................... 9.052 592 Obrigaçþes tributĂĄrias e trabalhistas .............. 1.203 481 Outros ativos ..................................................... (110) (421) Outros passivos ................................................. (344) 344 Adiantamento de clientes ................................ 1.960 Caixa lĂquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais ...................................... (10.186) 96 Fluxo de caixa das atividades de investimentos: Aquisição de imobilizado .................................... (5.487) (257) Aquisição de intangĂvel ....................................... (2.895) (35.057) Caixa lĂquido aplicado nas atividades de investimentos .................................................. (8.382) (35.314) Fluxo de caixa das atividades de financiamento: EmprĂŠstimos ........................................................ 4.746 Integralização de capital ..................................... 124 289 Integralização de reserva de capital .................. 15.671 36.566 Caixa lĂquido gerado pelas atividades de financiamento ................................................. 20.541 36.855 Aumento do caixa e equivalentes de caixa ...... 1.973 1.637 Caixa e equivalentes de caixa no inĂcio do exercĂcio ......................................... 1.822 185 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercĂcio ........................................... 3.795 1.822 Contador: Vinicius Madeira Santos - CRC-MG: 106.768/O-6 as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes financeiras ou incluir modificação em nossa opiniĂŁo, se as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Companhia a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes financeiras, inclusive as divulgaçþes e se essas demonstraçþes financeiras representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂvel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constataçþes significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiĂŞncias significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. SĂŁo Paulo, 24 de julho de 2017. Princewaterhousecoopers - Auditores Independentes - CRC 2SP000160/O-5 “Fâ€? MG. Ricardo Novaes de Queiroz - Contador CRC 1DF012332/O-2 “Sâ€? MG
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2017
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INTERNACIONAL VENEZUELA
OEA pede suspensĂŁo de Constituinte
SEGURANÇA
EUA vĂŁo usar mais rigor PaĂses como Brasil e EUA instam Maduro a cancelar processo, mas nĂŁo sĂŁo atendidos com bagagem Washington - Um grupo de e mostrar que mantĂŞm sua de mĂŁo 13 paĂses da Organização dos vontade de continuar se ocuVOLUNTAD POPULAR/ DIVULGAĂ‡ĂƒO
Estados Americanos (OEA) instou ontem ao governo de NicolĂĄs Maduro que suspenda o processo da Assembleia Nacional Constituinte, cujos membros serĂŁo eleitos no prĂłximo dia 30. “Instamos o governo da Venezuela a suspender o processo para uma Assembleia Nacional Constituinte que implicaria no desmantelamento definitivo da institucionalidade democrĂĄtica e seria contrĂĄrio Ă vontade popular expressada na consulta de 16 de julhoâ€?, afirma o texto, que nĂŁo serĂĄ submetido Ă votação. A declaração foi lida na OEA pelo embaixador panamenho, JesĂşs Sierra, e ĂŠ assinada por Brasil, Argentina, CanadĂĄ, Chile, ColĂ´mbia, Costa Rica, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, MĂŠxico, PanamĂĄ, Paraguai e Peru. Estes 13 paĂses pertencem ao grupo de 14 naçþes que promovem a mediação da OEA na crise da Venezuela, com a ausĂŞncia do Uruguai, que nĂŁo explicou, por enquanto, por que tomou distância. A declaração emitida ontem tem como principal objetivo definir a posição destas naçþes perante a Constituinte
pando da crise venezuelana, segundo explicaram Ă AgĂŞncia Efe fontes diplomĂĄticas. O texto reforça a “importância de estabelecer o mais rĂĄpido possĂvel um grupo ou outro mecanismo de facilitação para apoiar um processo de diĂĄlogo e negociação entre o governo e a oposiçãoâ€?. AlĂŠm disso, as naçþes signatĂĄrias expressam “profunda preocupação pela grave alteração da ordem democrĂĄtica na Venezuela, a agudização da crise e o aumento da violĂŞnciaâ€?. “Fazemos um chamado urgente ao respeito absoluto dos direitos humanos e da ordem constitucional, incluindo a separação de poderes e, neste sentido, condenamos o ataque Ă Assembleia Nacional e outros atos de violĂŞnciaâ€?, destacaram. “Declaramos nossa disposição de apoiar iniciativas para atender as necessidades econĂ´micas, sociais e humanitĂĄrias mais urgentes, especialmente o fornecimento de alimentos e medicinasâ€?, completaram. As missĂľes de Venezuela, BolĂvia e NicarĂĄgua expressaram sua rejeição a que o Conselho Permanente aborde
Onda de violĂŞncia na Venezuela atingiu atĂŠ o Parlamento, que chegou a ser invadido
uma vez mais a crise da nação caribenha sem o consentimento do seu governo. Os venezuelanos estĂŁo convocados Ă s urnas no dia 30 para eleger os mais de 500 membros da Assembleia Nacional Constituinte que redigirĂŁo uma nova Constituição e que terĂŁo faculdades para reordenar o Estado sem que ninguĂŠm possa opor-se. A oposição venezuelana convocou uma greve geral de 48 horas em todo o paĂs, que se iniciou ontem, como parte das manifestaçþes contra a Constituinte. A Venezuela vive desde
abril uma onda de protestos, alguns dos quais se tornaram violentos e jĂĄ deixaram 100 mortos e mais de mil detidos. Sançþes - O governo Trump impĂ´s sançþes contra 13 autoridades seniores venezuelanas. Inimigos ideolĂłgicos de longa data da Venezuela, os Estados Unidos optaram por sancionar chefes do ExĂŠrcito e da polĂcia, o diretor nacional de eleiçþes e um vice-presidente da companhia estatal de petrĂłleo por suposta corrupção e abusos de direitos. Mas o presidente dos EUA, Donald Trump,
poupou a Venezuela por ora de sançþes mais amplas contra sua vital indĂşstria do petrĂłleo, embora tais açþes estejam sob consideração. Autoridades norte-americanas disseram que as sançþes individuais tinham objetivo de mostrar a Maduro que Washington vai seguir em frente com uma ameaça de “fortes e rĂĄpidas açþes econĂ´micasâ€? caso o presidente venezuelano prossiga com uma votação no domingo, que crĂticos afirmam que irĂĄ consolidar uma ditadura no paĂs membro da Opep. (EFE/ Reuters)
DIREITOS HUMANOS
Trump vai proibir transgĂŞneros no ExĂŠrcito Washington - O presidente norte-americano, Donald Trump, disse ontem que nĂŁo permitirĂĄ que indivĂduos transgĂŞneros sirvam no Poder JudiciĂĄrio do Estado de Minas Gerais COMARCA DE MONTES CLAROS - SECRETARIA DO JUĂ?ZO DA TERCEIRA VARA CIVEL - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DE AUSENTE – O Exmo. Sr. Dr. JOAO ADILSON NUNES OLIVEIRA, Juiz de Direito em Substituição na Terceira Vara CĂvel da Comarca de Montes Claros, Estado de Minas Gerais, na forma da lei, etc. PELO presente edital, expedido com o prazo de trinta (30) dias, contados de sua primeira publicação, CITA a Sra. IZABELA SILVA RODRIGUES, brasileira, casada, autĂ´noma, inscrita no CPF/MF sob o n° 061.597.796-05, que se encontra em lugar incerto e nĂŁo sabido, para, no prazo de QUINZE (15) DIAS, apĂłs o decurso do prazo deste edital, contestar a AĂ‡ĂƒO DE BUSCA E APREENSAO (DEC.-LEI 911/69), ajuizada por BV FINANCEIRA S/A CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, pessoa jurĂdica registrada no CNPJ/MF sob o n° 01.149.953/0001-89,processo numero 0126542-42.2010.8.13.0433, que tem por objeto 0 veiculo modelo SUNDOWN WEB 100 (MOTONETA), cor preta, ano/modelo 8/8, SODFD +-0 FKDVVL - ;)%+ 0 ÂżFDQGR FLHQWH GH TXH poderĂĄ ainda, sem prejuĂzo de eventual resposta, caso entenda ter havido pagamento a maior e desejar restituição, pagar a integralidade da divida pendente, no prazo legal, segundo os valores apresentados pelo autor na petição inicial, hipĂłtese em que o bem objeto da ação ou seja. A Secretaria da Terceira Vara CĂvel desta Comarca de Montes Claros/MG., que funciona no EdifĂcio do FĂłrum “Gonçalves Chavesâ€? na rua Raimundo Penalva n° 70, Vila Guilhermina, em Montes Claros/ MG, no horĂĄrio de 12:00 as 18:00 horas. ADVERTENCIA: NĂŁo sendo contestada a ação no prazo legal, presumir-se-ĂŁo aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor. Para conhecimento da FLWDQGD H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi DÂż[DGR QR ORFDO GH costume e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Montes Claros, Estado de Minas Gerais, aos 28 dias mĂŞs de junho de 2017. Eu, (Paulo Canela Filho), TĂŠcnico de Apoio Judicial, o mandei digitar e subscrevo. JOĂƒO ADILSON NUNES OLIVEIRA Juiz de Direito.
ATG PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF 10.307.495/0001-50 NIRE 3130002780-5 ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DATA, HORA E LOCAL: Em 30 de maio de 2017, Ă s 11:00h (onze horas), na sede social da ATG PARTICIPAÇÕES S.A. (“Companhiaâ€?), situada Rua Curitiba, nÂş 1279, Bairro Centro, CEP 30.170-121, no municĂpio de Belo Horizonte/MG. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇAS: Dispensada a convocação, ante o comparecimento da totalidade GRV &RQVHOKHLURV FRQIRUPH DVVLQDWXUDV DR ÂżQDO desta Ata. MESA: Presidente: Sr. Roberto MĂĄrio Gonçalves Soares Filho. SecretĂĄrio: Sr. Marco AurĂŠlio Teixeira de Souza. ORDEM DO DIA: 'HOLEHUDU VREUH D GHÂżQLomR GH YRWR GRV FRQVHOKHLURV indicados pela Companhia para compor o Conselho de Administração da controlada MASB Desenvolvimento ImobiliĂĄrio S.A. para autorização a dação em pagamento de ativos para pagamento de dĂvidas. DELIBERAÇÕES: ApĂłs discussĂŁo e votação, os Conselheiros presentes decidiram por unanimidade de votos, sem restriçþes ou ressalvas: $SURYDU D GHÂżQLomR GRV YRWRV D VHUHP SURIHULGRV pelos conselheiros indicados pela Companhia para compor o Conselho de Administração da controlada MASB Desenvolvimento ImobiliĂĄrio S.A. (“MASBâ€?), nos termos do Art. 12, item (xvii) do Estatuto Social da Companhia, para aprovar a ordem do dia e autorizar a MASB e suas controladas a dar em pagamento ativos e investimentos para liquidar dĂvidas junto a AA Empreendimentos e Participaçþes S/A, ALE Participaçþes SocietĂĄrias S/A e/ou pessoas por elas indicadas. 2) Autorizar a Diretoria e os membros do Conselho de Administração da MASB indicados pela Companhia a tomarem todas as medidas necessĂĄrias para o cumprimento das deliberaçþes realizadas nesta reuniĂŁo. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, deram por encerrada a ReuniĂŁo, tendo-se antes feito lavrar a presente Ata que, lida e achada conforme, vai devidamente assinada pelos conselheiros presentes que a aprovaram por unanimidade de votos, sem restriçþes ou ressalvas. Mesa: Roberto MĂĄrio Gonçalves Soares Filho – Presidente, Marco AurĂŠlio Teixeira de Souza – SecretĂĄrio. Conselheiros: Marco AurĂŠlio Teixeira de Souza, Roberto MĂĄrio Gonçalves Soares Filho e Nelson Luis Salles de Moraes. Registrada na JUCEMG sob o nÂş 6308354, em 18/07/2017, protocolo 173224717, GH 0DULQHO\ GH 3DXOR %RPÂżP Âą SecretĂĄria-Geral.
ExĂŠrcito dos Estados Unidos, citando “enormes gastos mĂŠdicos e interrupçþesâ€?, em uma ação condenada por crĂticos como “puro preconceitoâ€? e manobra polĂtica. NĂŁo ĂŠ a primeira vez que Trump se envolve com questĂľes de transgĂŞneros desde que assumiu o cargo. O presidente rescindiu em fevereiro proteçþes para estudantes
MASB DESENVOLVIMENTO IMOBILIĂ RIO S.A. CNPJ/MF NÂş 08.717.355/0001-08 NIRE 3130002478-4 ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DATA, HORA E LOCAL: Em 30 de maio de 2017, Ă s 12:00h (doze horas), na sede da MASB DESENVOLVIMENTO IMOBILIĂ RIO S.A. (“Companhiaâ€?), situada na Rua Curitiba, nÂş 1279, Centro, CEP 30.170-121, no municĂpio de Belo Horizonte/MG. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇAS: Dispensada a convocação, ante o comparecimento da totalidade GRV &RQVHOKHLURV FRQIRUPH DVVLQDWXUDV DR ÂżQDO GHVWD Ata. MESA: Presidente: Sr. Marco AurĂŠlio Teixeira de Souza. SecretĂĄrio: Sr. Roberto MĂĄrio Gonçalves Soares Filho. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre a autorização para a Companhia e suas controladas dar em pagamento ativos para liquidar de dĂvidas. DELIBERAÇÕES: ApĂłs discussĂŁo e votação, os Conselheiros presentes decidiram por unanimidade de votos, sem restriçþes ou ressalvas: 1) Aprovar a dação em pagamento de ativos e investimentos de titularidade da Companhia para liquidar dĂvidas da Companhia e suas controladas junto Ă AA Empreendimentos e Participaçþes S/A, ALE Participaçþes SocietĂĄrias S/A e/ ou pessoas por elas indicadas. 2) Autorizar a Diretoria da Companhia e de suas controladas a tomar todas as medidas necessĂĄrias para o cumprimento das deliberaçþes realizadas nesta reuniĂŁo, em especial ajustar todas as clĂĄusulas e condiçþes dos instrumentos de dação em pagamento. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, deram por encerrada a presente ReuniĂŁo, tendo sido lavrada e apĂłs lida e aprovada, por unanimidade, sem restriçþes ou ressalvas, foi por todos assinada. Mesa: Marco AurĂŠlio Teixeira de Souza – Presidente, Roberto MĂĄrio Gonçalves Soares Filho – SecretĂĄrio. Conselheiros: Marco AurĂŠlio Teixeira de Souza, Roberto MĂĄrio Gonçalves Soares Filho e Nelson Luis Salles de Moraes. Registrada na JUCEMG sob o nÂş 6310614 em 24/07/2017, Protocolo 173223087, de 28/06/2017. Marinely de Paula %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE CNPJ: - 16.636.540/0001-04 A PRODEMGE comunica que estĂĄ realizando o PregĂŁo EletrĂ´nico nÂş 026/2017, Planejamento nÂş 121/2017, para registro de preço para futura contratação de serviços de plotagem. Especificaçþes e demais condiçþes de participação constam no Edital a disposição dos interessados nos sites: www.compras.mg.gov.br e www.prodemge.gov.br ou na GerĂŞncia de Aquisiçþes da Prodemge, PrĂŠdio Gerais, 4Âş Andar, Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves – CAMG, BH/MG. Data da sessĂŁo: 10 de agosto de 2017 Ă s 09:00 horas. Belo Horizonte, 26 de julho de 2017. Gilberto RosĂĄrio de Lacerda – Diretor - Diretoria de GestĂŁo Empresarial. Gustavo Daniel Prado – Diretor - Diretoria de NegĂłcios. Paulo de Moura Ramos - Diretor Presidente – PresidĂŞncia.
transgĂŞneros, implementadas por seu antecessor, o democrata Barack Obama, que tinha permitido que eles usassem banheiros correspondentes a sua identidade de gĂŞnero. “ApĂłs consulta com meus generais e especialistas militares, por favor estejam notificados de que o governo dos Estados Unidos nĂŁo aceitarĂĄ ou permitirĂĄ que... indivĂduos transgĂŞneros sirvam em qualquer competĂŞncia nas Forças Armadas dos EUAâ€?, escreveu Trump no Twitter. “Nossos militares precisam se concentrar em vitĂłrias decisivas e esmagadoras e nĂŁo podem ser sobrecarregados com os imensos custos mĂŠdicos e interrupçþes que os transgĂŞneros nas Forças Armadas requereriamâ€?, escreveu o presidente.
A ação de Trump parece deter anos de esforços para eliminar barreiras no serviço militar baseadas na orientação sexual. Em 2016, no governo de Obama, o PentĂĄgono anunciou que estava pondo fim Ă proibição de que indivĂduos transgĂŞneros servissem abertamente nas Forças Armadas, considerada por autoridades como ultrapassada. O Departamento de Defesa encaminhou ontem todos os questionamentos sobre a decisĂŁo de Trump para a Casa Branca. “NĂłs forneceremos orientaçþes revisadas para o Departamento em breveâ€?, afirmou o porta-voz do Departamento de Defesa, Jeff Davis. O PentĂĄgono deveria começar a permitir que indivĂduos transgĂŞneros se alistassem
A FIBRASA LTDA – EPP, por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, torna pĂşblico que solicitou atravĂŠs do processo 9261/01-17.1, Licença Ambiental SumĂĄria para atividade de Fabricação de artefatos de material plĂĄstico para uso na construção, exceto tubos e acessĂłrios; fabricação de artefatos de material plĂĄstico para usos industriais, fabricação de tubos e acessĂłrios de material plĂĄstico para uso na construção, fabricação de artefatos de material SOiVWLFR SDUD RXWURV XVRV QmR HVSHFLÂżFDGRV DQWHriormente. Localizada na Rua Rio ParaĂba, nÂş 474, Eldoradinho, Contagem – MGÂŹ- CEP:32.371-520.
A Creck Moveis EIRELI-EPP, por determinação da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentåvel, torna público que foi solicitado atravÊs do Processo Administrativo nº 25.054/2017, a RevalidaomR GD /LFHQoD $PELHQWDO 6LPSOL¿FDGD SDUD D DWLYLGDGH de Fabricação de moveis com predominância de madeira, serviços de montagens de moveis de qualquer material, fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalaçþes industriais e comerciais, comÊrcio varejista de outros artigos de uso pessoal e GRPpVWLFR QmR HVSHFL¿FDGRV DQWHULRUPHQWH FRPpUFLR varejista de móveis, localizada å Rua Botumirim, n° 490 - Bairro Imbiruçu - Betim - MG - Cep: 32684-088.
PASCHOAL COSTA NETO Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 584 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 16/08/17 Ă s 09:15h, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 17/08/17 Ă s 09:15h, para venda de Apto. em Cabedelo/ PB. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
HOSPITAL DE NOSSA SENHORA DAS MERCĂŠS - Aviso de Licitação - ConcorrĂŞncia PĂşblica nÂş 001/2017 - Objeto: “A Licitação, na espĂŠcie, tem por ďŹ nalidade selecionar proposta mais vantajosa, que possibilite o HNSM, a contratação de pessoa jurĂdica especializada no ramo de construção para execução de Implantação da UTI-II, Centro Administrativo e Reforma do Setor de Nutrição e DietĂŠtica do Hospital Nossa Senhora das MercĂŞs.â€? Conforme edital Ă disposição dos interessados, na ComissĂŁo Permanente de Licitação, Ă Praça BarĂŁo de ItambĂŠ, 31, Centro - SĂŁo JoĂŁo Del Rei- MG. Tel.: (32) 3379-2866, ďŹ cando designado o dia 28 de agosto de 2017, Ă s 09 h, para a abertura das propostas e julgamento da habilitação. Luiz Dangelo Pugliese - Diretor Executivo
COFERSUL MINERAĂ‡ĂƒO S.A. CNPJ nÂş 21.121.343/0001-51 NIRE 31.202.174.919 CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA DA COMPANHIA .OS TERMOS DOS !RTIGOS DO %STATUTO 3OCIAL DA #OMPANHIA E ARTIGO e Ă‹NICO DA ,EI NÂ? lCAM OS ACIONISTAS DA Companhia convocados para uma Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a se realizar, em primeira convocação, no dia 08/08/2017 Ă s 10:00hs, na sede da Companhia, sito Ă Rodovia MG 050 - km 54,5 - Zona Rural - ItaĂşna, Estado de Minas Gerais, CEP 35680000, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: (a) aprovação das Demonstraçþes Financeiras Semestrais de 2012 a 2016; (b) orçamento anual da Cofersul; (c) reavaliação do Projeto mineral da Cofersul; (d) atualização do status da Licença Ambiental e demais assuntos relacionados ao DNPM; (e) emprĂŠstimos contraĂdos pela Cofersul; (f) Resultado Mensal da Cofersul; (g) demais assuntos de interesse da Companhia. Os documentos pertinentes Ă discussĂŁo estĂŁo Ă disposição para consulta na sede da Companhia. Jouques Holdings S.A. Luiz Claudio Ribeiro da Silva - Diretor. Belo Horizonte, 20 de julho de 2017.
COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO DOS CIRURGIĂ•ES TORĂ CICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS – TORĂ CICA MG EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO CNPJ:23.871.463/0001-24 - Sede Ă Rua dos Otoni, 712 Conj.204- Belo Horizonte/MG O Presidente desta Cooperativa, no uso de suas atribuiçþes, convoca os cooperados da TORĂ CICA MG para reunirem-se em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria que deverĂĄ se realizar no dia de 10 de agosto de 2017, Ă s GH]HVVHWH KRUDV HP SULPHLUD FRQYRFDomR QD 5XD GRV 2WRQL &RQM %DLUUR 6DQWD (ÂżJrQLD %HOR +RUL]RQWH 0* 1mR KDYHQGR Q~PHUR VXÂżFLHQWH GH SUHVHQoD TXH FRPSOHWH R TXRUXP PtQLPR GH GRV FRRSHUDdos, a Assembleia serĂĄ realizada, em segunda convocação, Ă s 18(dezoito) horas com a presença de metade, mais um dos cooperados e caso este quorum ainda nĂŁo seja atingido, a Assembleia serĂĄ realizada, Ă s 19 (dezenove) KRUDV HP WHUFHLUD H ~OWLPD FRQYRFDomR FRP D SUHVHQoD GH QR PtQLPR GH] FRRSHUDGRV ORDEM DO DIA - ‡ 'HÂżQLomR GH YDORUHV GH KRQRUiULRV SDUD SURFHGLPHQWRV RUoDGRV GLUHWDPHQWH SHOD 7RUiFLFD MG. • RediscussĂŁo da retomada de negociaçþes com operadoras apĂłs resultado do agravo. NOTA: 1. O nĂşmero de cooperados ĂŠ de 31 (trinta e um), conforme relação emitida nesta data. Belo Horizonte, 27 de julho de 2017. Guilherme de Carvalho Ribeiro Presidente
neste ano, desde que estivessem “estĂĄveisâ€? em seu gĂŞnero de escolha por 18 meses. Entretanto, o secretĂĄrio de Defesa, Jim Mattis, aprovou em 30 de junho um adiamento de seis meses para a mudança. O presidente do ComitĂŞ das Forças Armadas do Senado, John McCain, apontou que o anĂşncio de Trump era “pouco claroâ€? e inadequado, uma vez que hĂĄ um estudo sobre o tema em andamento no PentĂĄgono. “Eu nĂŁo acredito que uma decisĂŁo sobre nova polĂtica seja apropriada atĂŠ que esse estudo esteja completo e minuciosamente revisado pelo secretĂĄrio de Defesa, nossa liderança militar, e o Congressoâ€?, disse McCain em comunicado, acrescentando que as autoridades de defesa jĂĄ tinham decidido que militares transgĂŞneros servindo poderiam permanecer nas Forças Armadas. (Reuters) O Ă gata Vasconcelos Arreguy, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado Ă gata Vasconcelos Arreguy, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de Licença (fase do licenciamento) Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SMMA Prefeitura Municipal de Araponga. Anulação de Processo LicitatĂłrio n.Âş 134/2017, PregĂŁo Presencial n.Âş 040/2017. Contratação de empresa especializada para prestação de serviços mecânicos linha pesada. De acordo com o parecer jurĂdico em todos os seus termos e com base no art. 49 da lei nÂş 8.666/93. A ComissĂŁo Permanente de Licitação na Prefeitura Municipal, de 09:00h Ă s 11:00h e de 13:00h Ă s 15:00h, em dias de expediente. Maiores informaçþes pelo telefone (31) 3894-1100. A pregoeira Leidiane Ribas, Araponga, 26 de julho 2017.
Washington - O governo dos Estados Unidos anunciou ontem um endurecimento dos requisitos que os passageiros devem cumprir para transportar na bagagem de mĂŁo aparelhos eletrĂ´nicos maiores que celulares, como laptops, tablets, câmeras e outros. Os passageiros deverĂŁo colocar todos os dispositivos maiores que um telefone em bandejas separadas para passarem por escâneres de segurança dos aeroportos, de maneira similar ao procedimento que ĂŠ feito hĂĄ anos com laptops. A medida começarĂĄ a ser implementada “nas prĂłximas semanas e mesesâ€?, informou em um comunicado a Direção de Segurança no Transporte (TSA), responsĂĄvel pela segurança nos aeroportos. O anĂşncio ocorre apĂłs os EUA proibirem em março os aparelhos eletrĂ´nicos na bagagem de mĂŁo em voos sem escalas procedentes de dez aeroportos em oito paĂses de maioria muçulmana: Jordânia, Kuwait, Egito, Turquia, ArĂĄbia Saudita, Marrocos, Catar e Emirados Ă rabes Unidos. Na semana passada, o governo americano anunciou o fim dessa medida e, ao mesmo tempo, informou um endurecimento na segurança em voos procedentes de 105 paĂses. A Casa Branca teve conversas com dirigentes da UniĂŁo Europeia (UE) para expandir o chamado “veto eletrĂ´nicoâ€? a aeroportos do continente, mas nĂŁo havia obtido sucesso. Bombas - Os EUA nĂŁo confirmaram oficialmente, mas essas medidas tentam impedir a entrada de bombas nos aviĂľes escondidas em equipamentos portĂĄteis. Em vĂĄrias ocasiĂľes, o secretĂĄrio de Segurança Nacional, John Kelly, advertiu que grupos jihadistas como o Estado Islâmico (EI) desenharam bombas que se camuflam em dispositivos eletrĂ´nicos e que sĂŁo capazes de passar pelos controles de segurança dos aeroportos. (EFE)
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, LeilĂŁo: 29/08/17 Ă s 10 horas, para venda de Apto. em Juiz de Fora/MG. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo telefone: 31 3241-4164.
SĂƒO MATEUS AGROPECUĂ RIA S/A. CNPJ/MF N.Âş 20.568.671/0001-60. NIRE 31300117235. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO. Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser Realizada em 04 de Agosto de 2017, Ă s 10 Horas. Ficam convocados os senhores acionistas da SĂŁo Mateus AgropecuĂĄria S.A. para se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a ser realizada Ă s 10 horas do dia 04 de agosto de 2017, na sede social da Companhia, localizaĚĂ Ğž ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒĹ˝ĹśĆšÄžÍŹD'Í• ŜĂ ǀĞŜĹ?ĚĂ ĹŻÇ€Ä‚ĆŒÄžĆ? Ä‚Ä?ĆŒÄ‚ĹŻÍ• ŜǑ ĎϳϏϳ͕ ĎÇ‘ Ä‚ĹśÄšÄ‚ĆŒÍ˛Ć‰Ä‚ĆŒĆšÄžÍ• Ä?Ä‚Ĺ?ĆŒĆŒĹ˝ ^ĂŜƚŽ Ĺ?Ĺ˝Ć?Ć&#x;ŜŚŽ͕ WÍ— ĎŻĎŹÍ˜ĎϳϏͲϾĎϹ͕ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒÄžĹľ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞ Ĺ˝ĆŒÄšÄžĹľ ĚŽ ÄšĹ?Ä‚Í— (i) exame, discussĂŁo e votação sobre a reeleição dos administradores da companhia; e (ii) ĞdžĂžĞ͕ ÄšĹ?Ć?Ä?ĆľĆ?Ć?ĆŽ Äž ǀŽƚĂĕĆŽ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ ĎdžĂĕĆŽ ĚĂ ĆŒÄžĹľĆľĹśÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽĆ? ĂĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? ĚĂ Ä?ŽžƉĂŜŚĹ?Ă͘ KĆ? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? Ć‰Ĺ˝ÄšÄžĆŒÄ†Ĺ˝ Ć‰Ä‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?Ć‰Ä‚ĆŒ ĚĂ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ Ç†ĆšĆŒÄ‚Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚Í• Ĺ˝ĆŒÄ‚ Ä?ŽŜǀŽÄ?ĂĚĂ͕ Ć‰Ĺ˝ĆŒ Ć?Ĺ?Í• Ć?ĞƾĆ? ĆŒÄžĆ‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĂŜƚĞĆ? ĹŻÄžĹ?Ä‚Ĺ?Ć? Žƾ Ć‰ĆŒĹ˝Ä?ĆľĆŒÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ?Í• Ä?ŽŜĆ?ŽĂŜƚĞ ÄšĹ?Ć?Ć‰Ć Äž Ĺ˝ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ Ďώϲ ĚĂ >ÄžĹ? ŜǑ Ď˛Í˜Ď°ĎŹĎ°ÍŹĎłĎ˛Í˜ ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒĹ˝ĹśĆšÄžÍ• ĎŽĎą ĚĞ :ƾůŚŽ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎłÍ˜ &ĹŻÄ„Ç€Ĺ?Ĺ˝ WĞŜƚĂĹ?ŜĂ 'ĆľĹ?ĹľÄ‚ĆŒÄ†ÄžĆ? Ͳ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ Ć‰ĆŒÄžĆ?Ĺ?ÄšÄžĹśĆšÄžÍ˜
HYPOFARMA - INSTITUTO DE HYPODERMIA E FARMĂ CIA LTDA. CNPJ 17.174.657/0001-78 - NIRE 3120533113-6 Sede Social: Rua Irineu Marcellini, 303 – RibeirĂŁo das Neves – MG Edital de Convocação para ReuniĂŁo de SĂłcios Ficam convocados os SĂłcios Quotistas do Hypofarma – Instituto de Hypodermia e FarmĂĄcia Ltda. para a ReuniĂŁo de Quotistas a se realizar no dia 21 (vinte e um) de agosto de 2017, Ă s 14:00 horas, em primeira convocação, e Ă s 14:30 horas, em segunda convocação, na sede da sociedade, Ă Rua Irineu Marcellini, 303 – RibeirĂŁo das Neves – MG, para deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: 1 - Tomar as contas dos administradores e deliberar sobre as demonstraçþes contĂĄbeis, o balanço patrimonial e o resultado econĂ´mico relativo ao exercĂcio social encerrado em 31/12/2016; 2 - Deliberar sobre o projeto de investimentos da sociedade e respectivo orçamento de capital; 3 - Deliberar sobre a destinação dos lucros e sobre a distribuição de dividendos do exercĂcio social encerrado em 31/12/2016; 4 - Deliberar sobre a renĂşncia do Diretor - Sr. Benedito Gosling Fausto; 5 - Deliberar sobre a remuneração dos diretores. RibeirĂŁo das Neves, MG, 12 de julho de 2017 D *LDQD 0DUFHOOLQL Âą 'LUHWRUD &LHQWtÂżFD (a) Gina Marcellini – Diretora de Qualidade
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POLÍTICA CRISE
Governo acredita que terá 300 votos contra denúncia Temer se empenha pessoalmente para conquistar os 80 indecisos Brasília - A uma semana da votação da denúncia contra o presidente Michel Temer pela Câmara dos Deputados, o Palácio do Planalto faz as contas e aposta em chegar próximo a 300 votos pela derrubada do processo, em uma tentativa de mostrar força, com o presidente se envolvendo pessoalmente na conquista de cerca de 80 votos ainda indecisos. O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, vai se reunir hoje com os líderes da base aliada e do governo na Câmara para avaliar as perspectivas para o dia 2 de agosto, quando está marcada a votação da denúncia no plenário. Responsável pela contagem de votos, o vice-líder do governo na Câmara Beto Mansur (PRB-SP) afirma que o governo tinha, na última segunda-feira, 261 parlamentares a favor do governo e 80 indecisos. “O presidente me pediu 20 nomes e ele mesmo entrou na briga, ligando para os deputados. Acho que podemos chegar a 300 deputados votando conosco, com tendência de mais”, avaliou. Para que a Câmara autorize o Supremo Tribunal Federal (STF) a processar Temer são necessários os votos de 342 dos 513 deputados, um número que a oposição admite não ter. De acordo com cálculos de Mansur, nesse momento apenas 171 votos são garantidos contra o presidente. Na votação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o governo venceu com os votos de 40 dos 66 deputados do colegiado, um a menos do que a projeção feita pelo Planalto e sua tropa de choque. Mas para isso os partidos aliados fizeram várias trocas de parlamentares na comissão.
JOSÉ CRUZ/ ABR
O vice-líder do governo, Beto Mansur, já contabiliza 261 deputados a favor do Planalto
Tucanos - Ainda assim, o governo perdeu cinco dos sete votos do PSDB, em tese um dos principais partidos da base. Em plenário, a avaliação de Mansur é que o PSDB deve dar pouco mais da metade dos seus votos. E confirma que pode haver mudanças ministeriais depois da votação. “O presidente não quer tirar o PSDB do governo. Mas há sim cobranças de partidos que ocupam um espaço menor e deram os votos na comissão”, disse o vice-líder do governo. Mansur diz que, além da contagem dos votos, está fazendo um trabalho de “proporcionalidade” para entregar ao presidente, comparando o número de votos que cada partido der com seu tamanho na Esplanada dos Ministérios. “Aí o presidente vai decidir o que fazer com isso”, afirmou. A avaliação da base governista é que, derrotando essa primeira denúncia, uma segunda apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot - que
analisa outros dois processos, por organização criminosa e obstrução da Justiça -- viria mais fraca e teria menos impacto na bancada. “Eu acho que diminui a pressão, diminui muito. E a gente vai poder tentar trabalhar para aprovar o que é necessário”, disse Mansur. Previdência - Uma votação majoritariamente favorável ao governo seria um sinal de que Temer ainda tem força para mobilizar a bancada e mexer em temas necessários para a economia, como a reforma da Previdência. Mansur confirma que a intenção do Planalto é recomeçar a negociação para a votação da reforma da Previdência logo depois de derrotar a denúncia. “Temos que votar a reforma da Previdência entre agosto e setembro ou não dá mais tempo”, disse. “”Por isso que a gente está trabalhando no sentido de votar a denúncia rápido e tocar a agenda”, afirmou, citando a reforma política como outro tema que deve ganhar atenção da Câmara nos próximos dias.
Para o deputado, que faz um monitoramento constante do posicionamento dos deputados, um bom resultado na votação da denúncia pode ajudar a angariar votos para a reforma da Previdência. Não se pode, no entanto, considerar que o comportamento dos parlamentares será idêntico nas duas votações. Ainda pode haver resistência entre integrantes da base ao texto produzido pela comissão especial que analisou as mudanças nas regras de aposentadoria. O vice-líder, aliás, não descarta flexibilizações na proposta de emenda à Constituição (PEC), mas ressalva que “isso é uma coisa que o governo não quer nem ouvir falar”. Por ora, o Planalto mantém a intenção de aprovar o texto que saiu da comissão. Segundo uma estimativa do deputado, se a Câmara aprovar ao menos a idade mínima, o tempo de contribuição e a regra de transição, terá uma economia em 20 anos de cerca de 50 por cento do inicialmente previsto no texto original. (Reuters)
Liberação de verba para Carnaval gera revolta Brasília - A liberação de R$ 13 milhões para o desfile das escolas de samba do carnaval do Rio de Janeiro pode abrir uma nova crise entre o governo e a bancada do PMDB na Câmara. Inconformado com a ajuda do governo federal em meio à crise econômica atual, o deputado Newton Cardoso Júnior. (PMDB-MG) reclama que há outras prioridades no País e alerta que a concessão às agremiações cariocas gera um desgaste com o eleitorado, o que pode levar deputados a votar a favor da denúncia contra o presidente Michel Temer, na próxima semana. Ele mesmo revelou que tendia a votar contra a denúncia, mas agora poderá rever seu posicionamento. Diante da decisão da Prefeitura do Rio em reduzir em 50% os repasses ao desfile de 2018, o governo resolveu abrir os cofres. Apesar de o prefeito Marcelo Crivella ter cortado R$ 6,5 milhões, o presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa), Jorge Luiz Castanheira Alexandre, disse na terça-feira a Temer que eram necessários R$ 13 milhões para garantir o carnaval do ano que vem e saiu do Palácio do Planalto com a garantia de que o aporte será feito. A concessão gerou revolta no grupo de WhatsApp do PMDB na Câmara. Cardoso Jr. e Lúcio Mosquini (RO) reclamaram da promessa de repasse ao carnaval carioca em detrimento de outras demandas consideradas mais urgentes por outros Estados. Houve ainda quem criticasse o sinal trocado do Palácio do Planalto de liberar recursos poucos dias após anunciar aumento de impostos sobre combustíveis para ajudar no fechamento das contas públicas. Peemedebistas do Rio de Janeiro, por sua vez, rebateram as críticas. Os deputados fluminenses Pedro Paulo e Laura Carneiro saíram em defesa do repasse. Deputado licenciado, o ministro dos Esportes, Leonardo Picciani, também defendeu a iniciativa do governo. Em tom de ironia, sugeriu a cobrança
do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) no local de produção do petróleo, o que favorece diretamente o Rio, Estado considerado o maior produtor do óleo do Brasil. Hoje, o imposto é taxado no local de consumo. Barragem - Cardoso Júnior disse que vai cobrar de Temer uma audiência para tratar de uma barragem inacabada na região do Alto Rio Pardo, interior de Minas Gerais, onde a população vive em condição permanente de seca. “Tem dinheiro para Carnaval e não tem para isso? Desculpa, é uma falta de senso completo”, protestou. O deputado mineiro alega que “ninguém vai morrer” se o Rio de Janeiro ficar um ano sem Carnaval. “Além de todas as denúncias e de todos os problemas, ainda tem de liberar dinheiro para farra? É muito difícil, é algo que beira o absurdo”, emendou. Ele disse acreditar que a medida pode influenciar o voto de parlamentares na próxima semana, quando haverá a votação no plenário da Câmara da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Ele revelou que tendia a votar contra a denúncia, mas sinalizou que pode mudar seu voto. “Nossa avaliação acaba sendo muito influenciada por essas coisas também, a gente sofre muito com isso, pode até mudar nossa posição. Eu me sinto muito prejudicado por essas coisas que acontecem”, justificou. Para o deputado, a liberação de recursos não poderia ter ocorrido “em hora pior” e que a medida deveria ter sido anunciada no fim do ano. Cardoso disse que não é contra o carnaval, reconheceu que é um evento importante para o turismo nacional, mas alegou que a festa não pode se resumir só ao Rio. “O Rio quer recuperar a imagem nacional, que recupere, mas não através do carnaval. Que recupere através de ações éticas e ações práticas de cuidar da saúde, da violência, e não fazer uma cortina de fumaça através do Carnaval”, contestou. (AE)
OPERAÇÃO LAVA JATO
Janot pede manutenção de Cunha atrás das grades Brasília - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, manifestou-se na última terça-feira pela manutenção da prisão do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF). Para Janot, o ex-presidente da Câmara tem “personalidade voltada ao crime” e, caso seja solto, pode voltar a delinquir, fugir do País e influenciar seus “asseclas” que continuam como deputados. Cunha está preso desde outubro do ano passado. “É certo que a condição de deputado federal por diversas legislaturas foi dos principais elementos a sedimentar o poder político do recorrente (Cunha). Todavia, seu potencial delitivo, hoje, está concentrado mais na capacidade de influenciar seus asseclas, ainda ocupantes de cadeiras no Congresso Nacional, do que propriamente no abuso das prerrogativas de parlamentar”, afirmou Janot. “Nesse sentido, já estava consignado que Eduardo Cunha, costumeiramente, valia-se de terceiros, sua ‘tropa de choque’, para obstruir o funcionamento de órgãos da Câmara dos Deputados -como a comissão de ética e diversas Comissões Parlamentares de Inquérito- e intimidar pessoas para que agissem de acordo com seus de-
sígnios, seja cumprindo acordos para pagamentos de propina, como no caso de Júlio Camargo (que o delatou), seja votando de forma alinhada a seus interesses nas deliberações da casa legislativa”, argumentou o procurador-geral da República. A manifestação está em recurso em habeas corpus que chegou ao Supremo após Cunha recorrer de uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que manteve um acórdão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) determinando a continuidade da prisão. Janot argumenta ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, que o habeas corpus perdeu o objeto porque Cunha já foi condenado pelo juiz Sergio Moro a 15 anos e quatro meses de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas no caso de uma transação da Petrobras para explorar um campo de petróleo na África. Como já há condenação, mesmo que de primeiro grau, não se trata mais de mera prisão preventiva, e a jurisprudência nesses casos vai no sentido de manter a prisão cautelar enquanto o réu recorre, disse Janot. Caso Fachin entenda que o habeas corpus não perdeu o objeto, o procurador pede que ele seja negado, liminarmente, e
levado em seguida para votação ção da prisão preventiva, em tou também que Cunha tem de receber propina para ficar particular quando referentes contas no exterior que ainda em silêncio na prisão. no plenário do Supremo. a crimes da mesma natureza, não foram bloqueadas e duA defesa de Cunha está neDefesa - Um dos principais por serem fortes indicativos da pla nacionalidade (brasileira e gociando um acordo de delação argumentos da defesa é que ou- personalidade voltada ao crime italiana), o que representa risco premiada com o Ministério tras investigações que há contra do agente, a mensurar o risco de fuga. Por fim, mencionou a Público Federal. Não há prazo Cunha - uma das razões para de reiteração delitiva”, afirmou. delação de Joesley Batista, da para que o STF decida sobre o O procurador-geral susten- JBS, que acusou o ex-deputado recurso no habeas corpus. (FP) mantê-lo preso - são antigas, do tempo em que ele era deputado. Além disso, conforme a defesa, tais investigações não têm relação com o processo sobre São Paulo - A defesa do ex-presidente Luiz administração da Justiça”, afirma a defesa de o campo de petróleo na África. Inácio Lula da Silva pediu ontem ao juiz Sérgio Lula na petição. Janot rebateu afirmando O depoimento marcado por Moro para o Moro que o depoimento do petista ao magisque mesmo com a Operação trado marcado para setembro seja presencial e dia 13 de setembro acontece no âmbito da Lava Jato em curso, em 2014 e não por videoconferência, possibilidade aberta ação em que Lula é acusado de receber como 2015, contas ligadas a Cunha por Moro quando marcou o depoimento. propina um terreno que seria destinado à no exterior movimentaram De acordo com o advogado Cristiano Zanin construção da sede do Instituto Lula, além recursos ilícitos. “(As transaMartins, que representa Lula, o depoimento de um apartamento vizinho ao que mora em ções) Evidenciam, portanto, por videoconferência é uma excepcionalidade São Bernardo do Campo. não apenas a prática de crimes e Lula não se encaixa em nenhum dos casos Ao abrir a possibilidade de que a oitiva pelo recorrente contemporânea previstos. “Hoje, a defesa pediu que o juiz fosse feita por videoconferência, Moro citou às investigações criminais, mas Sérgio Moro siga a lei e ouça Lula pessoalmente “gastos necessários, mas indesejáveis, de retambém seu intento de se furtar cursos públicos com medidas de segurança” em setembro, segundo as regras do direito da aplicação da lei penal, por para o depoimento anterior do ex-presidente processual penal”, escreveu Zanin em sua meio do uso de artifícios tendenem Curitiba. conta no Twitter. tes a disfarçar a titularidade das Na peça, a defesa de Lula informou ainda O primeiro depoimento de Lula a Moro em contas localizadas no exterior, que pretende realizar uma gravação indemaio foi cercado de expectativa e mobilizou para evitar o sequestro ou blopendente do depoimento do ex-presidente, manifestantes a protestar contra e a favor do queio dos valores e, ao mesmo procedimento que já foi vetado por Moro ex-presidente em Curitiba. Um forte esquema tempo, impedir o uso de tais quando do primeiro depoimento de Lula ao de segurança foi montado para evitar confroninformações como elementos juiz, na ação penal em que Lula foi condenado a tos, com um total de 1,7 mil policiais militares. de prova do cometimento de nove anos e seis meses de prisão por corrupção Após o depoimento, Lula falou a milhares de crimes contra a Administração passiva e lavagem de dinheiro envolvendo um simpatizantes numa praça no centro da cidade. Pública”, disse Janot. apartamento tríplex. Moro não determinou Lula nega ter cometido quaisquer irregu“É pacífico na jurisprudência que Lula fosse imediatamente preso. laridades e seus advogados afirmam que o deste STF que inquéritos poli“Com efeito, a gravação da audiência é ex-presidente é alvo de perseguição política ciais e ações penais em curso uma prerrogativa do advogado, que a exe- promovida por setores do Ministério Público, podem ser utilizados como cuta no exercício de missão indispensável à da Polícia Federal e do Judiciário. (Reuters) fundamento para a decreta-
Lula quer depoimento em Curitiba
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POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br
CONTAS PĂšBLICAS
Governo tem dĂŠficit de R$ 19,798 bilhĂľes Desempenho registrado em junho foi o pior para o mĂŞs em toda a sĂŠrie histĂłrica, iniciada em 1997 BrasĂlia - O governo central registrou um dĂŠficit primĂĄrio de R$ 19,798 bilhĂľes em junho, o pior desempenho para o mĂŞs em toda a sĂŠrie histĂłrica, que tem inĂcio em 1997. O resultado, que reĂşne as contas do Tesouro Nacional, da PrevidĂŞncia Social e do Banco Central, sucede o dĂŠficit de R$ 29,371 bilhĂľes de maio. O resultado de junho ficou levemente pior que as expectativas do mercado financeiro, cuja mediana apontava um dĂŠficit de R$ 19,300 bilhĂľes, de acordo com levantamento junto a 27 instituiçþes financeiras. O dado do mĂŞs passado ficou dentro do intervalo das estimativas, que foram todas de dĂŠficit, de R$ 27,000 bilhĂľes a R$ 8,910 bilhĂľes. Assim como no mĂŞs passado, pesaram em junho despesas com o pagamento antecipado de precatĂłrios, geralmente feitos no fim do ano. No acumulado dos dois meses, o valor pago foi de R$ 20,3 bilhĂľes, sendo R$ 18,1 bilhĂľes antecipados (R$ 10 bilhĂľes em maio e R$ 8,1 bilhĂľes em junho). O governo decidiu efetuar o pagamento agora para reduzir o valor gasto com correção monetĂĄria atĂŠ o fim do ano. A economia ĂŠ
estimada de R$ 600 milhĂľes a R$ 700 milhĂľes. No primeiro semestre, o resultado primĂĄrio foi de dĂŠficit de R$ 56,092 bilhĂľes, tambĂŠm o pior resultado da sĂŠrie. Em igual perĂodo do ano passado, esse mesmo resultado era negativo em R$ 36,477 bilhĂľes. Em 12 meses, o governo central apresenta um dĂŠficit de R$ 182,8 bilhĂľes, equivalente a 2,83% do Produto Interno Bruto (PIB). Para este ano, a meta fiscal admite um dĂŠficit de R$ 139 bilhĂľes nas contas do governo central. O Tesouro ressaltou, no entanto, que sem a antecipação do pagamento de precatĂłrios o dĂŠficit seria menor, de R$ 164,7 bilhĂľes no perĂodo. As contas do Tesouro Nacional - incluindo o Banco Central - registraram um dĂŠficit primĂĄrio de R$ 6,958 bilhĂľes em junho. No ano, o superĂĄvit primĂĄrio acumulado nas contas do Tesouro Nacional (com BC) ĂŠ de R$ 26,775 bilhĂľes. As contas apenas do Banco Central tiveram dĂŠficit de R$ 28 milhĂľes em junho e de R$ 389 milhĂľes no primeiro semestre. No mĂŞs passado, o resultado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
foi um dĂŠficit de R$ 12,840 bilhĂľes. JĂĄ no acumulado do ano, o resultado foi negativo em R$ 82,867 bilhĂľes. As receitas do governo tiveram alta real de 1,4% em junho em relação a igual mĂŞs do ano passado. JĂĄ as despesas tiveram alta real de 10,5% na mesma base de comparação. No primeiro semestre, as receitas do governo central recuaram 1,2% ante igual perĂodo de 2016, enquanto as despesas aumentaram 0,5% no mesmo perĂodo.
recuo de 48,2% ante igual perĂodo de 2016, jĂĄ descontada a inflação. As despesas sujeitas ao teto de gastos aprovado pela Emenda Constitucional 95 subiram 7,0% no primeiro semestre deste ano em relação a igual perĂodo de 2016, segundo o Tesouro Nacional. Para o ano, o limite de crescimento das despesas do governo ĂŠ de 7,2%. Embora o total das despesas esteja previamente enquadrado no limite, alguns poderes e ĂłrgĂŁos estĂŁo com gastos crescendo acima do teto. SĂŁo os casos do Poder Legislativo (8,2%) e da Defensoria PĂşblica da UniĂŁo (DPU), com alta de 18,5%. No caso do Legislativo, tanto o Senado Federal (8,3%) quanto o Tribunal de Contas da UniĂŁo (12,5%) estĂŁo com avanço maior do que o permitido pela emenda constitucional. AlĂŠm deles e da DPU, o Conselho Nacional do MinistĂŠrio PĂşblico (CNMP) registra avanço de 10,6% em suas despesas no primeiro semestre. Ultrapassar o teto ao longo do ano nĂŁo implica penalidades ou sançþes, jĂĄ que o que vale para verificação do cumprimento do limite ĂŠ o dado consolidado do fim do ano. (AE)
Investimentos - Os investimentos do governo federal caĂram a R$ 16,927 bilhĂľes no primeiro semestre de 2017. Desse total, R$ 10,393 bilhĂľes sĂŁo restos a pagar, ou seja, despesas de anos anteriores que foram transferidas para 2017. De janeiro a junho do ano passado, os investimentos totais haviam somado R$ 26,755 bilhĂľes. Os investimentos no Programa de Aceleração EconĂ´mica (PAC) somaram R$ 2,312 bilhĂľes em junho, queda real de 15,5% ante igual mĂŞs do ano passado. JĂĄ no acumulado do primeiro semestre, as despesas com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) somaram R$ 10,337 bilhĂľes,
Esforço Ê enorme para cumprir a meta fiscal
WILSON DIAS/ABr
BrasĂlia - A secretĂĄria do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, disse ontem que hĂĄ um esforço muito grande do governo para contenção de despesas com o objetivo de cumprir sua meta fiscal. Ela chamou a atenção para o fato de, apesar da programação financeira apertada, a execução estar abaixo do limite financeiro autorizado, mesmo com “tendĂŞncia persistenteâ€? de crescimento das despesas obrigatĂłrias. “Voltamos a nĂveis de 2011 em termos de crescimento das despesasâ€?, afirmou. No primeiro semestre, o dĂŠficit da PrevidĂŞncia somou R$ 83 bilhĂľes, enquanto o Tesouro apresentou superĂĄvit primĂĄrio de R$ 27 bilhĂľes. “O esforço do Tesouro para compensar a PrevidĂŞncia tem se acentuadoâ€?, afirmou, lembrando que o resultado do Tesouro Nacional no primeiro semestre se equipara ao de 2014, quando descontada a
antecipação de precatĂłrios. Ela ressaltou que o dĂŠficit maior registrado em junho, de R$ 19,798 bilhĂľes, e no primeiro semestre, de R$ 56,092 bilhĂľes, ĂŠ “quase totalmenteâ€? explicado pela antecipação de pagamento de precatĂłrios, que geralmente ocorria no fim do ano. Em maio e junho, o pagamento de precatĂłrios somou R$ 20,3 bilhĂľes, R$ 2,2 bilhĂľes a mais do que o mesmo perĂodo do ano passado. A antecipação foi feita para reduzir as despesas com juros, jĂĄ que os valores devidos eram corrigidos ao longo do ano. Segundo a secretĂĄria, no restante do ano, o pagamento continuarĂĄ nos nĂveis regulares, de cerca de R$ 1 bilhĂŁo por mĂŞs. Ela afirmou que, enquanto as despesas obrigatĂłrias seguem a programação, hĂĄ uma execução menor nas discricionĂĄrias de cerca de R$ 20 bilhĂľes em relação ao
Ana Paula Vescovi alerta para crescimento das despesas
ano passado. Ela atribuiu essa diferença a uma menor pressĂŁo de restos a pagar neste ano e ao fato de as execuçþes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estarem abaixo do programado “pela natureza da despesaâ€?. A secretĂĄria do Tesouro
Nacional, disse que nĂŁo hĂĄ discussĂŁo sobre mudança da meta fiscal de 2017 dentro do Tesouro Nacional, que admite um dĂŠficit de R$ 139 bilhĂľes. “Nosso compromisso dentro de Tesouro ĂŠ pleno com o cumprimento da metaâ€?, afirmou. (AE)
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1Âş LEILĂƒO: 08/08/2017 - 10:40h
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EDITAL DE LEILĂƒO )HUQDQGD GH 0HOOR )UDQFR /HLORHLUD 2ÂżFLDO 0DW -8&(0* Qž GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGR SHOR FUHGRU ÂżGXFLiULR DEDL[R TXDOLÂżFDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL Qž H GR 'HFUHWR OHL Qž OHYDUi D /(,/Â2 3Ă’%/,&2 GH PRGR 3UHVHQFLDO H 2QOLQH R LPyYHO D VHJXLU FDUDFWHUL]DGR QDV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IMĂ“VEL: 6DOD GH Qž GR ž GR (GLItFLR $VWHFD HP FRQVWUXomR QD $YHQLGD GR &RQWRUQR Qž FRP iUHD SULYDWLYD UHDO GH PĂ° iUHD GH XVR FRPXP UHDO GH PĂ° iUHD WRWDO UHDO PĂ° H XPD IUDomR LGHDO GH GR WHUUHQR IRUPDGR SHORV ORWHV QžV H GD TXDGUD Qž GD Â? 6HomR 6XEXUEDQD HP %HOR +RUL]RQWH 0* FRP iUHD OLPLWHV H FRQIURQWDo}HV GH DFRUGR FRP D SODQWD FDGDVWUDO UHVSHFWLYD ĂˆUHD SULYDWLYD GH WHUUDoR PĂ° &RQIRUPH $Y IRUDP FRQFHGLGRV ÂłKDELWH VH´ H D EDL[D GH FRQVWUXomR SDUD R LPyYHO DFLPD GHVFULWR ,PyYHO GHYLGDPHQWH PDWULFXODGR VRE R Q~PHUR GR B ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* DATA DOS LEILĂ•ES: ž /HLOmR jV KRUDV H R ž /HLOmR FDVR VHMD QHFHVViULR VHUi UHDOL]DGR QR GLD jV KRUDV LOCAL: Av. 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(31) 3360-4030
Reajuste dos servidores pode sofrer adiamento BrasĂlia - O governo discute a possibilidade de adiar o reajuste salarial de parte dos servidores pĂşblicos para o segundo semestre do ano que vem. O objetivo ĂŠ tentar reduzir o rombo no Orçamento de 2018. Integrantes da equipe econĂ´mica e do nĂşcleo polĂtico do presidente Michel Temer jĂĄ consideram adotar essa alternativa para evitar o agravamento do dĂŠficit nas contas pĂşblicas do ano que vem, previsto em R$ 129 bilhĂľes. O aumento dos salĂĄrios dos servidores, que teve a aprovação do Congresso, deve ampliar em R$ 22 bilhĂľes as despesas do governo no ano que vem. Se conseguir adiar o reajuste para o segundo semestre, a UniĂŁo poderia poupar R$ 11 bilhĂľes. Assessores de Temer argumentam que os reajustes foram calculados a partir de uma expectativa de inflação superior Ă s taxas atuais. Como os Ăndices estĂŁo abaixo do centro da meta, parte da equipe econĂ´mica acredita que hĂĄ espaço para “repactuarâ€? esses aumentos. A secretĂĄria do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, afirmou que estĂŁo em estudo os reajustes previstos para 2018 e 2019. O plano ĂŠ adiar em alguns meses a data da concessĂŁo dos aumentos de cada ano. “O fato ĂŠ que temos restriçþes. Estamos colocando dentro de um conjunto de possibilidades de revisĂŁo de despesas obrigatĂłrias a postergação de reajustes (salariais dos servidores)â€?, assinalou. Segundo Ana Paula Vescovi, nĂŁo hĂĄ uma proposta concreta pronta, mas a ideia inicial ĂŠ manter os percentuais de aumento salarial negociados, mas “se pode discutir a postergação de um reajuste por alguns meses ou algum perĂodoâ€?. No time do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, porĂŠm, hĂĄ quem discorde da ideia e diga que a discussĂŁo ainda ĂŠ incipiente, alĂŠm de nĂŁo impactar nas contas deste ano. Parte da ala polĂtica do governo tambĂŠm resiste em adotar a medida, por temer a reação das categorias afetadas por um possĂvel adiamento, mas auxiliares do presidente admitem reservadamente que a decisĂŁo pode ser tomada, se for necessĂĄrio. A eventual mudança na data de concessĂŁo do reajuste precisaria ser aprovada pelo Congresso na votação da Lei OrçamentĂĄria de 2018. Despesas - O governo tambĂŠm pretende fazer uma revisĂŁo de despesas para este ano, devido Ă s dificuldades cada vez maiores de arrecadação e de cumprimento da meta fiscal, de dĂŠficit de R$ 139 bilhĂľes. Gastos com pessoal tambĂŠm poderĂŁo ser reavaliados, de acordo com integrantes da equipe econĂ´mica. A discussĂŁo sobre a revisĂŁo da meta fiscal de 2017, que era rechaçada pela equipe econĂ´mica e por Temer atĂŠ a semana passada, passou a ser tratada como uma possibilidade. O aumento do Programa de Integração Social//Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre combustĂveis, admitem assessores, nĂŁo foi suficiente para cobrir o rombo do Orçamento e hĂĄ poucas brechas para a geração de novas receitas no curto prazo -em especial devido Ă s dificuldades de aprovação de novos tributos pelo Congresso. Como o governo jĂĄ trabalha com limitaçþes de despesas que ameaçam o funcionamento de serviços pĂşblicos, a elevação do dĂŠficit das contas pĂşblicas se transformou em uma alternativa a ser considerada pelo MinistĂŠrio da Fazenda. No Planalto, a narrativa ĂŠ a mesma: as contas estĂŁo justas e o aumento do imposto sobre os combustĂveis talvez nĂŁo tenha o resultado esperado. Por isso, reconhecem assessores de Temer, novas medidas, consideradas emergenciais, precisarĂŁo ser adotadas para gerar receita. Para conter essas despesas, o governo jĂĄ tinha anunciado a intenção de lançar um programa de demissĂŁo voluntĂĄria para servidores, alĂŠm de estimular que funcionĂĄrios reduzam a jornada de trabalho, aceitando receber menos. (FP)
Extrato da ata de ReuniĂŁo do Conselho de Administração Realizada em 20 de julho de 2017. Participantes: JosĂŠ Salim Mattar JĂşnior, AntĂ´nio ClĂĄudio BrandĂŁo Resende, EugĂŞnio Pacelli Mattar, FlĂĄvio BrandĂŁo Resende, Oscar de Paula Bernardes Neto, Maria LetĂcia de Freitas Costa e Stefano %RQÂżJOLR $XVrQFLD MXVWLÂżFDGD GH -RVp *DOOy Deliberaçþes por unanimidade: 1) Apreciada a DWD GH UHXQLmR GR &RPLWr GH $XGLWRULD *HVWmR GH 5LVFRV H &RPSOLDQFH UHDOL]DGD HP VHQGR DSURYDGRV RV FRQWH~GRV GH VXDV UHFRPHQGDo}HV 2) Apreciada a ata de reuniĂŁo do ComitĂŞ de *HVWmR GH 3HVVRDV UHDOL]DGD HP VHQGR DSURYDGRV RV FRQWH~GRV GH VXDV UHFRPHQGDo}HV 3) $SUHFLDGRV RV UHVXOWDGRV GR ž WULPHVWUH GH H R DFXPXODGR GR DQR 4) Aprovadas as informaçþes WULPHVWUDLV ,75 UHODWLYDV DR ž WULPHVWUH GH 5) (IHWXDGR R PRQLWRUDPHQWR SHULyGLFR GR 3URJUDPD GH &RPSUD GH &DUURV SDUD ([SDQVmR H 5HQRYDomR GD )URWD GH 6) 2 &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DXWRUL]RX D 'LUHWRULD DGTXLULU Do}HV GH HPLVVmR GD SUySULD &RPSDQKLD SDUD SHUPDQrQFLD HP WHVRXUDULD H SRVWHULRU DOLHQDomR VHP UHGXomR GR FDSLWDO VRFLDO FRP R REMHWLYR GH PD[LPL]DU D JHUDomR GH YDORU SDUD RV DFLRQLVWDV RX OLTXLGDU DV RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV QR kPELWR GRV 3ODQRV GH LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R ËŞ(Quarto Plano de Opção de Compra de Açþes; Primeiro Plano de Compra de Açþes e Açþes Matching; e Primeiro Plano de BĂ´nus em Açþes Diferidas) nos seguintes termos: (i) a quantidade de açþes que podem ser adquiridas ĂŠ de DWp Do}HV LL R SUD]R Pi[LPR SDUD D UHDOL]DomR GD RSHUDomR RUD DXWRUL]DGD p GH GLDV GH GH MXOKR GH DWp GH MXOKR GH LQFOXVLYH (iii) a quantidade de açþes em circulação no mercado, FRQIRUPH GHÂżQLomR GR DUWLJR ž GD ,QVWUXomR &90 H DOWHUDo}HV SRVWHULRUHV p GH Do}HV LY DV Do}HV VHUmR DGTXLULGDV QD % H R SUHoR GH DTXLVLomR GDV Do}HV QmR SRGHUi VHU VXSHULRU DR YDORU GH PHUFDGR H Y DV ,QVWLWXLo}HV )LQDQFHLUDV TXH DWXDUmR FRPR LQWHUPHGLiULDV VHUmR &UHGLW 6XLVVH %UD]LO 6 $ &790 FRP VHGH QR (VWDGR GH 6mR 3DXOR &LGDGH GH 6mR 3DXOR 5XD /HRSROGR &RXWR GH 0DJDOKmHV -U ž DQGDU LQVFULWD QR &13- 0) VRE R Qž H 0HUULOO /\QFK 6 $ &RUUHWRUD GH 7tWXORV H 9DORUHV 0RELOLiULRV VRFLHGDGH DQ{QLPD EUDVLOHLUD FRP VHGH QD &LGDGH GH 6mR 3DXOR (VWDGR GH 6mR 3DXOR QD $YHQLGD %ULJDGHLUR )DULD /LPD Qž ž DQGDU LQVFULWD QR &13- VRE Qž 7) Aprovado R XVR FRPELQDGR GDV PDUFDV /RFDOL]D H +HUW] FRQVLGHUDQGR R DYDO GR &$'( SDUD D HIHWLYDomR GD FRPSUD GD &DU 5HQWDO 6\VWHPV GR %UDVLO /RFDomR GH 9HtFXORV /WGD +HUW] %UDVLO H R Brand Cooperation Agreement )LFD D 'LUHWRULD DXWRUL]DGD D WRPDU DV SURYLGHQFLDV QHFHVViULDV SDUD HVWH ÂżP $ DWD GH UHXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR UHDOL]DGD HP GH MXOKR GH HQFRQWUD VH GLVSRQtYHO DRV DFLRQLVWDV H DR PHUFDGR QD %ROVD GH 9DORUHV 0HUFDGRULDV H )XWXURV %0 )%RYHVSD 6 $ H QD &RPLVVmR GH 9DORUHV 0RELOLiULRV &90 atravĂŠs do sistema IPE, no website de relaçþes com investidores da Companhia, no OTCQX e na sede social da &RPSDQKLD 5REHUWR $QW{QLR 0HQGHV SecretĂĄrio do Conselho de Administração.
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2017
NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
TURISMO
Férias de julho decepcionam trade em BH Reduzido a 15 dias, intervalo, que também sofreu reflexos da crise, acabou adiado pelo consumidor ALISSON J. SILVA
MÍRIAN PINHEIRO
Com as férias escolares de julho reduzidas para 15 dias, o frio intenso e a insegurança econômica, que diminui o apetite do consumidor, boa parte das viagens no período foi adiada. O Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro (Tergip) registrou queda nos embarques e desembarques no primeiro final de semana de férias, entre os dias 14 e 17 de julho, em relação a idênticos períodos em 2015 e 2016. Foram registrados 63.192 embarques em 2017, contra 68.911 em 2016 e 75.758 em 2015. Para os próximos dois finais de semana do mês de julho, o Tergip trabalha com a previsão de 99.700 embarques e 95.500 desembarques. Expectativa abaixo dos números registrados no segundo e terceiro finais de semana de julho em 2016 (115.500 embarques e 118.303 desembarques). Os destinos mais procurados são Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Campinas, Diamantina, Governador Valadares, Guarapari, Ipatinga, Itabira, Juiz de Fora, Divinópolis, Montes Claros, Ouro Preto, São João del-Rei e Poços de Caldas. Já os principais destinos do Nordeste foram Natal, Recife, Fortaleza e Porto Seguro. No Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha - Carlos Drummond de Andrade, mais conhecido como Aeroporto da Pampulha, a movimentação de passageiros em julho ainda não foi consolidada pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), administradora do terminal. A expectativa é de que o aeroporto não sofra impacto significativo com as férias escolares, em razão de a Pampulha não operar com grandes companhias aéreas desde abril de 2016, trabalhando apenas com aeronaves em trajetos interestaduais, voos executivos e da aviação não regular. A concessionária BH Airport, que administra o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), estima que aproximadamente 1 milhão de passageiros passarão pelo aeroporto durante este mês, o que representa um aumento de 8% em relação ao mesmo período do ano passado. Até um espaço especial, Kids Jet, foi pensado para receber os turistas-mirins que passam pelo aeroporto este mês. Para as crianças com idade entre dois e sete anos, o terminal disponibilizou um espaço especial que permite brincar e usar
a imaginação. Três aviões, um deles com seis metros de comprimento, equipado com manches, painel de comando iluminado, altímetro e bússola de brinquedo, além de poltronas que simulam o interior de um avião de verdade, foram instalados no saguão. Vale brincar de ser piloto, comissário de bordo ou passageiro, fazer foto e postar nas redes sociais. O Kids Jet está instalado na área do check-in 1, próximo à Praça de Alimentação, e pode ser usado gratuitamente. O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte é o primeiro do País a ter um avião de brinquedo à disposição dos pequenos passageiros. Os aviões foram construídos em estrutura de aço, com revestimento em fibra de vidro e pintura automotiva. Um totem instalado no local dá dicas sobre a utilização dos brinquedos, que deve ser sempre acompanhada por ao menos um adulto. Tarifa mais barata - O público adulto também foi ‘presenteado’, com a redução, em 8,94%, da tarifa dos ônibus intermunicipais que fazem a ligação até o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte. A redução foi motivada pela Lei Estadual 22.549 e pelos Decretos 47.210 e 47.218, do governo de Minas, que concederam a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) sobre a prestação de serviço de transporte rodoviário de passageiros e que vinculou o repasse à diminuição do valor das tarifas. A medida entrou em vigor no último dia 15. Balanço positivo - Segundo o presidente da Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte (Belotur), Aluizer Malab, historicamente, o mês de julho não é propenso a evasão, antes pela estação do ano, e agora, pela redução para duas semanas nas férias escolares entre novos fatores macroeconômicos, como o aumento do desemprego e contenção de gastos. “Embora os indicadores já comecem a apresentar uma melhora da economia, os reflexos não são imediatos. Acredito, sim, que as pessoas tenham buscado mais alternativas de programação dentro da cidade para entretenimento”, diz. A Belotur, nesse sentido, afirma Malab, garantiu a promoção de uma agenda vasta, com festivais infantis, como o Sociabilização, Arte e Cultura na Infância (Saci), que acontece de 22 a 30 em vários pontos da cidade. Já a Associação Brasileira
Na rodoviária de Belo Horizonte houve queda nos embarques e desembarques no primeiro final de semana de férias DIVULGAÇÃO
da Indústria de Hotéis (Abih-MG), em boletim mensal enviado à Belotur, revela que a média da taxa de ocupação hoteleira em Belo Horizonte, no período de janeiro a junho de 2017, foi de 50,89%; 5% maior que a média do mesmo período do ano passado. A taxa somente no mês de junho foi de 58,01%, 8,6% maior que o registrado no mesmo período de 2016. A média para este mês ainda Aproximadamente 1 milhão de passageiros passarão por Confins durante este mês não foi divulgada. DIVULGAÇÃO De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens de Minas Gerais (Abav-MG), José Maurício de Miranda, nos últimos dois anos, o setor vem registrando queda no volume de vendas de pacotes turísticos, mas, este mês, motivadas exatamente pelas férias escolares, “ as empresas de turismo vão fechar com aumento positivo em relação ao ano passado. A expectativa é de que os produtos organizados dentro da nossa categoria alcancem um crescimento de 7% a 10% este ano”, afirma Miranda. Os destinos nacionais mais procurados são o Nordeste Entre os destinos nacionais mais procurados está o Sul (Serras Gaúchas - foto) do País, seguido do Sul (Serras Gaúchas) e Centro-Oeste (Caldas Novas). Argentina, www.twitter.com/diario_comercio www.facebook.com/DiariodoComercio Uruguai e Chile respondem Telefone: (31) 3469-2025 pela preferência dos turistas gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br para roteiros fora do Brasil.
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NEGÓCIOS COMÉRCIO ALISSON J. SILVA
CDL-BH lança segunda edição do Varejo Inteligente Ideia é ampliar o apoio a soluções inovadoras MÍRIAN PINHEIRO
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) lançou ontem, na sede da entidade, a segunda edição do Varejo Inteligente. O programa, que tem parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas), seleciona startups com as melhores soluções para os setores de comércio e serviços da Capital. Segundo o presidente da CDL-BH, Bruno Falci, a nova edição propõe ampliar o apoio a soluções inovadoras. As startups têm até o dia 30 de julho para se inscreverem pelo site www. varejointeligente.cdlbh.com.br ou pelo telefone (31) 32491666. As startups passarão por etapas de diagnóstico e
mentorias, onde serão preparadas para atuar junto ao comércio varejista. Ao final da primeira etapa, cinco startups serão selecionadas para serem incubadas diretamente pela CDL-BH. Cada uma delas será premiada com R$ 10 mil. Falci explica que o objetivo do Varejo Inteligente é levar aos associados novas ferramentas de trabalho. “Estamos vivenciando transformações, evoluções no comércio e de uma forma rápida por isso, trazer inovações para o comerciante é algo urgente”, ressalta, aproveitando para exemplificar situações atuais que colocam em risco a sustentabilidade de negócios tradicionais. “Hoje, vemos Uber ‘no lugar’ de táxi, e Airbnb ‘no lugar’ de hotel, alternativas que resolvem
problemas com custo baixo. Sem contar o e-commerce que não para de crescer”, compara. Falci espera que muitas startups participem dessa nova edição. “É uma boa oportunidade para dar a elas escalabilidade. Nessa nova edição, selecionaremos apenas 20 startups, exatamente para oferecer um apoio mais consistente”, reforça. A analista do Sebrae Minas, Márcia Valéria Costa Machado, afirmou que o programa vai ao encontro da estratégia da entidade de modernizar o varejo. “A parceria com a CDL-BH vem potencializar a inovação dos negócios tradicionais, fazendo que os empreendedores pensem fora da caixa.” As soluções inteligentes, segundo ela, estão ao
Parceria do Sebrae com a CDL-BH vem potencializar a inovação dos negócios tradicionais ALISSON J. SILVA
alcance e todos os setores tradicionais podem utilizar da cultura startup para remodelarem seus negócios. Márcia Machado acrescenta que a aproximação do setor de base tecnológica com o empreendedor contribui para ele se reinventar e desmistificar a questão de que inovação é cara e trabalhosa. “O varejo verá que pode gastar pouco ao utilizar redes de parceria locais“, completa.
Em 2016, 14 concluíram o projeto Na edição de 2016, o Varejo Inteligente contou com 91 startups inscritas em seis áreas de atuação diferentes, sendo que 40 foram selecionadas. Das startups em destaque, 19 entraram com propostas e ideias e 14 concluíram testando a respectiva solução com potenciais clientes. Foram 560 horas de reuniões individuais, gerando 900 interações com empresários do varejo. Para Caio Firmino, da ResultaDO, participante da primeira edição do Varejo Inteligente, o programa resultou em cliente novo e a descoberta de que o negócio carecia “pivotar”, em outras palavras, ele decidiu mudar o plano de negócios depois de ter testado uma estratégia e não ter obtido os resultados esperados. Firmino também diz que a oportunidade foi importante na medida em
que promoveu conexões, aumentou seu networking. “Criamos uma plataforma que, por meio de indicadores, faz a gestão dos resultados das empresas. Mais direcionados depois do programa, vamos lançar agora uma solução para problemas específicos”, explica Firmino, dizendo que o cliente capitaneado durante o Varejo Inteligente permanece utilizando os serviços da startup. Bruno César Silva, Arley Andrada e Frederico Figueiredo, da Greitt Tecnologia em Pagamentos Digitais, também “pivotaram”, ganharam cliente e elogiam a iniciativa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH). O fato de migrarem para outra ideia, segundo um dos sócios, Bruno Silva, tem a ver com o suporte técnico recebido da CDL-BH naquele perío-
do. “Eles validaram nossa ideia, isso é importante. Mas sentimos falta de um aprofundamento, uma sugestão de melhoria mais focada para criarmos um produto melhor”, avalia. Ramon Vargas, da FideliZii, com sede em Campinas, interior de São Saulo, por sua vez, valida a experiência e recomenda. “A startup, que atua com fidelização de clientes para pequenos varejistas, ganhou em expertise”, afirma o sócio, esclarecendo que a empresa tinha cultura de startup, mas não metodologia. “Já tínhamos uma base sólida de clientes, atendemos cerca de 60 segmentos em todo o Brasil, atuamos desde 2014, mas aprendemos a nos posicionar como startup”, observa. Para ele, a mentoria da CDL-BH impactou de forma positiva o negócio e permitiu melhor
adaptação ao ecossistema. Varejista satisfeito - A Óptica Centro Visão, com 20 lojas distribuídas entre Capital e Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) há 30 anos mercado, é uma das que participaram da primeira edição do programa Varejo Inteligente, promovido pela CDL-BH e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas) em 2016. A rede, desde então, contratou o serviço de uma startup participante (Retrix) para ajudar na gestão do negócio - e não teve do que se arrepender. Pelo contrário. De acordo com o diretor comercial Fernando Cardoso, os resultados não poderiam ser melhores. “Registrávamos uma queda de faturamento de 2%. Hoje, com o auxílio
O varejo na Capital precisa das inovações para sobreviver
da plataforma, que é integrada ao sistema da ótica, nosso desempenho ficou muito melhor. Indicadores mensuram o fluxo de cliente, taxa de conversão de vendas, tíquete médio, desempenho de vendedor por setor, entre outras variáveis”, enumera. Mas, para ele, o maior benefício da inovação é facilitar na tomada de decisão. “O setor comercial tem todas as informações necessárias sobre o negócio. Recentemente, pudemos readequar o estoque em razão de uma informação
sobre o volume de vendas de um modelo de óculos. Isso resultou no mês seguinte em R$ 30 mil em vendas”, destaca. Para ele, o varejo precisa das inovações para sobreviver e cabe aos empresários apoiar, testar e amplificar os serviços inteligentes oferecidos. Cardoso revela que a participação nesta edição do programa já tem um propósito: “Estou de olho em uma startup que oferece solução para substituir o papel dentro da empresa”, confessa. (MP)
Empresa inicia atividades da universidade corporativa DANIELA MACIEL
Interessada em fortalecer a qualificação de todo o seu time, a Via Varejo, controladora das marcas Casas Bahia e Ponto Frio, deu início às atividades da
Universidade Corporativa Via Varejo (UVV). A iniciativa é uma plataforma virtual organizada em trilhas de conhecimento. O objetivo é que todos os colaboradores possam escolher o caminho que
julgarem mais interessante para a sua formação e desenvolvimento de carreira dentro da empresa. De acordo com a gerente de treinamento e desenvolvimento organizacional da Via Varejo, Bianca Peixoto, DIVULGAÇÃO
A Via Varejo é a controladora das marcas Casas Bahia e Ponto Frio no Brasil
a universidade funciona dentro da estrutura formal de comunicação do grupo. “Nossa missão é ambiciosa. Queremos ser referência no varejo no que diz respeito ao desenvolvimento profissional dos nossos colaboradores e na democratização do conhecimento. A meta é que esse conteúdo possa, em um segundo momento, ser compartilhado também como os nossos parceiros e clientes”, afirma Bianca Peixoto. Ao todo são seis “Trilhas de Aprendizagem” que passam por toda a trajetória do colaborador na empresa, como: Eu na Via Varejo; Desempenhando minha função; Produtos e Serviços; Liderança; Aceleração de Carreira; Oficinas de Aprendizagem. Dentro dessas trilhas foi implementado um sistema de gestão de treinamento
e desenvolvimento, no qual há temas publicados em que os colaboradores poderão navegar e fazer os cursos de forma rápida e on-line. A Universidade também traz a possibilidade de colaboração, ou seja, na seção biblioteca, os funcionários podem compartilhar conteúdos de cursos externos ou palestras que tenham participado. A plataforma também mantém um diálogo constante com os usuários, seja avaliando o conteúdo atual, seja levantando expectativas futuras. “Ampliamos o conceito de universidade corporativa, saindo do modelo hierarquizado. Não queremos ‘clusterizar’ o nosso público. O conhecimento tem que estar com conosco. A plataforma é simples, intuitiva e baseada no modelo de negócios da Via Varejo e na trajetória
das pessoas aqui dentro. Por isso a primeira trilha é justamente a ‘Eu na Via Varejo’. Temos também para aquelas situações que precisam de uma resposta mais rápida as oficinas de aprendizagem”, explica a gerente de treinamento e desenvolvimento organizacional da Via Varejo. No ar há quatro meses, a plataforma, que tem atualmente 340 cursos - com 2.312 objetos de aprendizagem - que passam por constante processo de curadoria, já recebeu a visita de 70% dos colaboradores. A meta é de que 80% dos 50 mil colaboradores que o grupo tem espalhados pelo Brasil frequentem a Universidade permanentemente. Só em Minas Gerais, dentro das cerca de 190 lojas em funcionamento, mais de 6 mil pessoas estão aptas a participar.
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DC INOVAÇÃO FINANÇAS
Zetra amplia atuação no exterior Meta é alcançar mais de um milhão de tomadores de crédito no México, Reino Unido e Portugal DIVULGAÇÃO
InvestPlay aposta na gameficação
THAÍNE BELISSA
ANA CAROLINA DIAS
Depois de fazer sucesso no Brasil com uma plataforma inovadora que democratiza o acesso ao crédito consignado, a mineira Zetra amplia a atuação no exterior por meio da spin off SalaryFits. Em operação desde o ano passado, a empresa oferece os mesmos serviços que a Zetra, mas com foco no mercado externo, funcionando como uma plataforma de internacionalização. A meta da SalaryFits é alcançar mais de um milhão de tomadores de crédito no México, Reino Unido e em Portugal, além de iniciar operações na Itália e na Índia ainda este ano. O CEO da SalaryFits no Reino Unido, Délber Lage, explica que a lógica de atuação da fintech é a mesma que a Zetra: oferecer uma plataforma on-line que conecta instituições financeiras a empresas públicas e privadas que têm o interesse de oferecer facilidades na contratação de crédito consignado. Por meio da plataforma, os empregados conseguem realizar empréstimos, cujas parcelas serão debitadas diretamente em sua folha de pagamento. “Identificamos um problema comum nesse segmento que é a dificuldade de acesso ao crédito. Como é complicado para os bancos manterem uma relação de qualidade com muitos clientes eles acabam tomando dois caminhos: ou priorizam o relacionamento com os clientes prime ou oferecem aos demais créditos a um custo muito alto para compensar o risco. Mas nessa lógica os bons pagadores pagam o preço pelos maus pagadores. É por isso que desenvolvemos uma plataforma que torna o crédito mais acessível, trazendo os empregadores para esse processo”, explica. No Brasil, a plataforma fez muito sucesso e é utilizada por grandes empresas como Coca-Cola, Ambev, Usiminas e Nestlé. Lage acredita que ela terá a mesma aceitação no exterior, mas ele explica que alguns países têm particularidades que tornarão a atividade mais desafiadora e, ao mesmo tempo, inovadora. É o caso de Portugal, Reino Unido e Índia, onde esse tipo de atividade é permitida, mas não regulamentada. “É uma
A diversidade de investimentos que vão além da poupança pode, muitas vezes, não ser de conhecimento geral. Com foco em pessoas que têm conhecimento de que atrelar o dinheiro somente à poupança pode não ser a melhor opção em diferentes contextos, mas têm dificuldades em fazer outros tipos de investimentos, a InvestPlay traz a interatividade da gamificação em uma plataforma de aprendizagem gratuita que propõe ajudar na educação financeira dos usuários e procurar mostrar melhores opções para investir o dinheiro deles. Por meio de um cadastro no site, o usuário informa seus objetivos e é definido um perfil de investidor entre os três estipulados: conservador, moderado ou arrojado. A partir daí, são fornecidas informações sobre os investimentos que se ajustam ao perfil traçado e que vão ajudar de maneira mais eficaz a alcançar o propósito especificado. “Após informar seus objetivos ou sonhos, por meio de algumas perguntas traçamos o perfil de investidor do usuário. Feito isso, começamos a ensinar sobre todos os produtos que combinam tanto com o perfil quanto com o objetivo financeiro” reforça o CEO da startup, Iago Oselieri. Em uma segunda etapa, quando se sentir preparado, o usuário então é convidado a investir em corretoras parceiras, por meio de incentivos financeiros oferecidos pela própria plataforma como recompensas obtidas no modelo de gamificação, sendo esse o primeiro modelo de negócios da InvestPlay. A startup recebe entre 0,25% a 3% de comissão sobre cada um desses investimentos iniciais. A segunda forma de monetização da solução é fornecer a metodologia utilizada pela ferramenta para escritórios de investimentos com o intuito de ensinar sobre todos os produtos disponíveis nas corretoras para os clientes, incentivando o investimento de maneira mais independente. Atualmente tendo como parceira a corretora Geração Futuro, de São Paulo, o planejamento da startup para os próximos seis meses é alcançar a marca de 70 contas abertas nas corretoras e, até o fim deste ano, aumentar o número de parceiros para três empresas de investimentos. De acordo com o CEO da InvestPlay, atingir essa meta significa uma diversificação do serviço oferecido. “Com o aumento do número de clientes usando a plataforma, nós conseguimos oferecer uma carteira de produtos maior para os usuários”, afirma Oselieri. Além do desenvolvimento do projeto propriamente dito ter começado dentro do programa de aceleração Fiemg Lab, Oselieri destaca que a velocidade das atividades e ações previstas pelo programa possibilitaram um crescimento ágil e assertivo da startup nos últimos meses. “Toda a validação, aprendizagem e tudo que fizemos aqui dentro foi muito rápido e muito intenso. Em cerca de três meses, realizamos coisas que, sozinhos, demoraríamos mais de um ano para fazer”, diz o CEO.
Mineira Zetra, que democratizou o acesso ao crédito consignado, ampliou a atuação no exterior por meio da spin off SalaryFits
grande oportunidade porque praticamente não temos competição. Por outro lado, é um desafio porque teremos que fazer um trabalho de convencimento dos clientes”, analisa. Outro país que pode oferecer oportunidade para a fintech é a Itália. Segundo o CEO, nesse país a dedução de pagamento de crédito direto no salário é regulamentada, mas lá não há empresas que
oferecem plataformas como a da SalaryFits. “Apesar de a atividade ser regulamentada na Itália desde a década de 20, lá não existe esse conceito de plataforma integrada com o empregador. É o próprio empregado que tem que fazer manualmente o processo de conexão do banco com a empresa, o que demora muito tempo”, afirma. De acordo com Lage, a SalaryFits já atua, desde o
ano passado, no México, onde o mercado é parecido com o do Brasil. Nesse país, a empresa já atende mais de 30 instituições financeiras, cinco empregadores e 300 mil tomadores de crédito. A meta da fintech para esse mercado é dobrar o número de pessoas beneficiadas, atingindo 600 mil empregados até o fim do ano. Além disso, a SalaryFits está em avançadas negocia-
ções com empresas no Reino Unido, onde já atende uma instituição financeira. A expectativa do CEO é de que, até o fim do ano, alcance 19 empresas e 700 mil funcionários. Dentro das metas para 2017 ainda está o início de operações na Itália e na Índia. “A Espanha também está nos nossos planos, mas essa é uma operação que deve se efetivar no ano que vem”, completa.
BMG UpTech lança programa de aceleração DA REDAÇÃO
O BMG UpTech acaba de lançar a primeira edição do seu programa de aceleração, em parceria com a ACE, melhor aceleradora de startups da América Latina. O objetivo é selecionar ideias inovadoras, criativas e viáveis, envolvendo as áreas de agricultura, logística, energia e fintechs. O benefício para os selecionados é um aporte de até R$ 150 mil, coworking e assessoria gratuitos para o desenvolvimento do projeto, durante um período de até 10 meses, além da possibilidade de investimentos e elaboração de pilotos com o Grupo BMG. O foco do programa envolve as seguintes teses: Logística e distribuição energética: soluções voltadas para administração de ativos de energia, tais como torres de transmissão, centrais integradoras e serviços de campo;
Energia limpa: soluções de otimização de parques eólicos; Agricultura: produtos e serviços que busquem a integração da cadeia agrícola, em seus mais diversos estágios de cultura, plantio e colheita; Fintech: soluções disruptivas em geral, envolvendo todas as esferas do mercado financeiro, tais como meio de pagamento, blockchain, peer-to-peer, microcrédito, plataformas tecnológicas de integração etc. O CEO do BMG UpTech, Rodolfo Santos, explica que esses segmentos foram escolhidos pela sinergia com outras empresas do Grupo BMG. “Nossa intenção é atuar como parceiros das startups, colocando nossa experiência a favor desses empreendedores, e, principalmente, facilitando o acesso a clientes, fornecedores e parceiros do Grupo”, ressalta. Ele acrescenta que
as startups também poderão ser contratadas como fornecedoras de serviços tanto para o banco quanto para o Grupo BMG. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até o dia 18 de agosto, diretamente em um formulário disponibilizado no endereço https://goace.vc/bmguptech/. O lançamento da primeira edição do programa de aceleração do BMG UpTech coincide com o aniversário de um ano da empresa. Criada com a missão de atuar como elo entre boas ideias e o mercado, a companhia tem consolidado esse posicionamento. Nesse período, iniciou o investimento direto em cinco startups (Aduana Web, Capta Money, Next Agro, Quartilho e Simplifica Frete), que já trabalham em um andar na sede do Grupo BMG, em Belo Horizonte. Além disso, aguarda a seleção de outras, inscritas nos programas Fiemg Lab, Startups Connected e Lemonade, para a efetivação de novas parcerias.
OPORTUNIDADE
Marketplace terceiriza design gráfico ANA CAROLINA DIAS
Nascida nos Estados Unidos com a ideia global de auxiliar companhias do mundo todo a administrar e executar projetos de comunicação visual com qualidade, pontualidade e preços competitivos, a Fastdezine chegou a Belo Horizonte em 2013 com o foco nas agências de publicidade. A plataforma desenvolvida pela startup amplia o portfólio de produtos das agências e procura minimizar a dor da gestão de freelancers, possibilitando às empresas a chance de capitalizar em todas as oportunidades. Ursula Aleixo, sócia da Fastdezine, morou nos Estados Unidos e trabalhou
com análise e plano de ação para empresas da área de impressão e sinalização e identificou que o gargalo na produção era o design. Ao retornar para a capital mineira, ela apostou na criatividade dos designers brasileiros para, além do projeto de entrega de valor para as agências, departamentos de marketing e distribuidores de mídia, atuar na formação de profissionais eficientes e produtivos. “No Brasil temos designers fantásticos, com premiações globais. A minha ideia era criar oportunidades de trabalho para os brasileiros e empoderar os jovens para que eles consigam enxergar o mercado internacional e tenham nas mãos o poder de escolher o
quanto querem crescer. O foco da nossa mão de obra está em Belo Horizonte e valorizamos trabalhar com os profissionais daqui”, diz Aleixo. Promovendo a eficiência e a produtividade dos profissionais parceiros, permitindo que eles aumentem a renda com garantias, a Fastdezine disponibiliza times para o desenvolvimento das demandas de agências. Assim, problemas como garantia da qualidade dos profissionais e possíveis imprevistos são minimizados. “Por meio do processo de gestão, proporcionamos o serviço de um freelancer pré-qualificado, com um gestor de projetos e, caso ocorra algum imprevisto, temos disponíveis outros
parceiros para atender a demanda. A garantia para os profissionais que trabalham com a gente é que eles não participam de concorrência e recebem mais do que o valor de mercado”, explica a sócia da startup. Um dos diferenciais da solução da Fastdezine é permitir que as demandas sejam enviadas e monitoradas, centralizando a administração de todo o fluxo de trabalho e dos agentes que estão participando dele. Dessa forma, a agência pode apresentar uma proposta para o cliente automaticamente, como explica Aleixo: “À medida que o cliente responde as perguntas do briefing e descreve os serviços necessários, automaticamente o projeto
é precificado e o trabalho é dividido em tarefas. Ao final das respostas, temos uma estimativa de tempo e preço”, ressalta. Com previsão de faturamento de R$ 1 milhão até o final deste ano, a sócia da startup destaca as conexões, a formação e o suporte ao time dados pelo programa de aceleração Fiemg Lab como ferramentas de aprendizado e crescimento planejado da startup. “Por meio das conexões com clientes em potencial, programas de internacionalização e consulados, estamos expandindo de uma maneira mais organizada e estruturada. O aprendizado aqui nos dá a oportunidade de nos tornar uma empresa robusta e global”, afirma.
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AGRONEGÓCIO
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CAFEICULTURA
DIVULGAÇÃO EMATER
Holandesa UTZ certifica 31 produções no Estado
Camex decidirá sobre taxação de importações em 30 dias
Café terá mais valor no exterior MICHELLE VALVERDE
Os cafeicultores de Minas Gerais estão atentos às formas de agregar valor à produção e a meios que permitam a expansão do mercado de atuação. Nesta semana, 31 cafeicultores do Estado receberam a certificação da holandesa UTZ, uma das mais reconhecidas no mercado mundial do café. O certificado, que é emitido pela UTZ e pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), atesta que as fazendas produtoras adotaram boas práticas de produção e estão em dia com a responsabilidade socioambiental. A tendência é que o número de cafeicultores com a certificação seja ampliado nos próximos meses. De acordo com gerente de Certificação do IMA, Rogério Carvalho Fernandes, o certificado UTZ recebido pelos cafeicultores é resultado da parceria firmada entre o Programa Certifica Minas Café (CMC) e a UTZ. O acordo aconteceu pelas normas das certificações serem equivalentes. No programa estadual, o cafeicultor precisa adaptar as proprie-
dades atendendo 28 normas obrigatórias em cinco áreas: lavoura, rastreabilidade, responsabilidade ambiental e social, capacitação e gestão da propriedade. “O cafeicultor mineiro que já tem o selo do Programa Certifica Minas Café pode solicitar a certificação UTZ. Hoje, em Minas Gerais, são 1.230 unidades certificadas pelo programa estadual e que podem solicitar a certificação holandesa. Entregamos as primeiras 31 certificações e nossa expectativa é chegar ao final do ano com pelo menos o dobro de produtores certificados. É importante ressaltar que a certificação UTZ é gratuita e se fosse feita por uma empresa privada teria um custo de pelo menos R$ 5 mil reais”, disse. A certificação UTZ é uma das mais renomadas e conhecidas no mercado internacional do café. O selo atesta que as unidades produtoras utilizam boas práticas na produção, estão em dia com as questões ambientais e sociais. Tudo isso agrega valor ao café e amplia o mercado para a comercialização.
O certificado atesta que as fazendas têm boas práticas e responsabilidade socioambiental
“O selo tem um reconhecimento imediato e facilita a comercialização. A certificação é a principal do café, sendo mundialmente reconhecida. Com isso, os cafés terão, obrigatoriamente, um ágio nos preços de venda, que é uma regra da UTZ. O café será vendido acima do preço do mercado, independente da qualidade. Claro que quanto maior a qualidade, mais alto será o valor” explicou Fernandes, lembrando que é uma garantia de mercado, abrindo oportunidades para novos. “O café certificado é inserido no Good Inside Portal que tem a rastreabilidade do café e total transparência. Neste portal, as grandes tradings e exportadores passam a enxergar a produção e podem comprar”. Gestão - Ainda segundo ele, com todo o pro-
cesso para conquistar as certificações, a gestão das unidades é aprimorada. Com o controle em dia, as fazendas se tornam mais eficientes, produtivas e competitivas. “Gosto de enfatizar que quando se pensa em certificação sempre se lembra de agregação de valor e da abertura de novos mercados, mas tem algo muito mais importante no processo que é a melhoria da gestão. Ao ter o controle nas mãos, o produtor deixa de ser um fazendeiro e passa a ser um empresário”. Areado - Um dos produtores que recebeu o certificado UTZ foi o cafeicultor Luiz Fernando Ribeiro de Lima, da Fazenda Movimento, em Areado, no Sul de Minas Gerais. O selo é um reconhecimento aos cuidados com a produção, que é feita de forma sus-
tentável. “A certificação UTZ permite que o nosso nome, de pequeno produtor, seja lançado no mercado internacional, o que é importante para a abertura de novos mercados e para agregar valor ao café. Além disso, os consumidores estão cada vez mais esclarecidos e buscando por produtos que atendem às normas de preservação do meio ambiente, respeitam as regras trabalhistas e tenham rastreabilidade. O mundo quer produtos dentro dos padrões de sustentabilidade e pagam melhor por eles”. Na safra atual, que é de bienalidade negativa, a produção de Ribeiro de Lima deve girar em torno de 1,4 mil a 1,5 mil sacas de 60 quilos. Parte da produção será destinada ao mercado alemão e o restante, ao nacional.
PESQUISA
Queijo de Alagoa a caminho da regularização DIVULGAÇÃO/ OS LEGÍTIMOS QUITUTES DE MINAS
DA REDAÇÃO
A Embrapa Gado de Leite (MG), em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), estruturou projeto de pesquisa para levantar dados que fundamentem a regulamentação do queijo de Alagoa (MG), município das terras altas da Serra da Mantiqueira. Com isso, o produto estará apto a receber o selo de inspeção estadual emitido pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). O Brasil produz 1 milhão de toneladas de queijo por ano. Um quinto desse total é feito artesanalmente, com leite cru – que não passou pelo processo de pasteurização. Boa parte do queijo artesanal brasileiro é vendida informalmente, pois falta ao produto o registro nos serviços de inspeção sanitária, seja municipal, estadual ou federal. É o caso do queijo artesanal produzido em Alagoa, principal fonte de renda da cidade e uma iguaria apreciada por consumidores de Minas, do Rio de Janeiro e de São Paulo. Segundo a pesquisadora Maria de Fátima Ávila Pires, coordenadora do projeto, que envolveu 25 profissio-
nais, o primeiro passo foi caracterizar o sistema de produção. Os pesquisadores da Embrapa selecionaram 30 produtores, identificando-os do ponto de vista econômico e social. “Traçamos o perfil do produtor alagoense e resgatamos os aspectos históricos e culturais da produção do queijo no município.” Entre as contribuições do trabalho está a de estabelecer um protocolo de maturação para o queijo, que ainda não conta com um prazo definido para essa etapa de produção. Os pesquisadores também fizeram diversos estudos que envolveram o solo e a água da região (aspectos físicos, químicos e microbiológicos), a alimentação das vacas e as análises do leite e do queijo. Esses estudos incluíram o levantamento de informações sobre o processo de produção do leite e a fabricação do queijo, caracterizando o “saber fazer” da comunidade. Ou seja, como os alagoenses construíram as tradições que resultaram no modo próprio de fazer seu queijo artesanal. “Reunir essas informações em um documento é uma das exigências do Instituto Mineiro de Agropecuária para a regulamentação do queijo artesanal”, diz a laticinista da Emater-MG Marciana de Souza Lima. O trabalho da Embrapa e da
ETANOL
Emater já está sendo útil para que a prefeitura de Alagoa conceda aos produtores o Selo de Inspeção Municipal (SIM), mas essa certificação permitirá a venda do produto apenas no município. O escritório da Emater-MG na cidade trabalha para que as queijarias de Alagoa sejam regularizadas no IMA para que possam obter, posteriormente, o registro de Indicação de Geográfica (IG), como já ocorre com os queijos do Serro, Canastra, Salitre e Campos das Vertentes. No entanto, a legislação mineira sobre o assunto ainda necessita ser regulamentada. A lei estadual Lei 14.185, de 2002, que tratava Estudo fundamentará regulamentação do parmesão alagoense do Queijo Minas Artesanal, foi revogada em 2012 por picado, cana-de-açúcar, sila- demorar, assim como a foroutra lei (Lei 20.549), que gem de milho e concentrado mação de uma tradição, e os aguarda regulamentação. representam boa parte da consumidores não esperam. Os técnicos afirmam que a alimentação das vacas. O O “parmesão alagoense” é nova legislação tem pontos rebanho é predominante- vendido pelo produtor a um questionáveis e precisa de mente mestiço (Holandês/ modificações. Gir Leiteiro), com ordenha preço que varia de R$ 15 a R$ média de 15 litros por vaca/ 30 o quilo. Já o parmesão de Parmesão alagoense - A dia. A produção média de verdade, feito na Itália, chega pesquisa da Embrapa con- leite em Alagoa é de 150 a custar mais de R$ 100. A tabilizou 130 queijeiros litros/dia/propriedade. legalização pode melhorar produzindo o “parmesão Aos poucos, o “parmesão o preço pago ao produtor e alagoense.” Os produtores alagoense” vai se enrique- será um passo importante são de base familiar, com a cendo com a tradição. A para que o queijo das terras produção variando de cinco pesquisa agropecuária in- altas da Mantiqueira cona 50 quilos de queijo por dia. corpora os conhecimentos As fazendas são pequenas, científicos, fundamentando quiste um dia a Indicação com cerca de 18 hectares, e os legisladores, que cons- Geográfica, como já ocorre o relevo acidentado da Serra troem as bases legais para com o legítimo parmesão da Mantiqueira limita o uso tirar o produto da clandes- italiano. Com informações de pastagem. Capim verde tinidade. Mas a lei costuma do Mapa.
Brasília - O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse ontem que a importação ilimitada de etanol pode acabar com a indústria do produto no Brasil. “Os Estados Unidos estão muito agressivos. Eles são muito competitivos”, afirmou. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) defendeu, na terça-feira, em reunião da Câmara de Comércio Exterior (Camex), uma proposta que permite a importação de até 500 mil toneladas do produto por ano, sem imposto de importação. Acima disso, seria aplicada uma alíquota de 20%. Não houve, porém, consenso porque os Ministérios da Fazenda e do Planejamento pediram para analisar melhor a proposta. A decisão, então, foi adiada por 30 dias. A taxação é um pleito do setor sucroenergético, que busca aumentar a competitividade do produto nacional. Atualmente, não há incidência de qualquer tarifa sobre a importação do biocombustível. No primeiro semestre, as importações de etanol dispararam 330%, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Com isso, os preços internos foram pressionados, e as usinas passaram a defender a taxação do biocombustível em até 20%. Fontes ouvidas pela reportagem explicaram que a equipe econômica é contrária ao aumento do imposto de importação neste momento, logo depois de o governo anunciar um aumento nas alíquotas de PIS/Cofins dos combustíveis, mesmo que para o etanol o reajuste tenha sido inferior à gasolina e ao diesel. A medida foi suspensa por decisão judicial, mas o governo pretende recorrer. Já o Ministério da Agricultura defende o imposto para além da cota como uma forma de controlar a entrada de etanol importado, já que o combustível produzido no Brasil já está pouco competitivo depois da queda no preço da gasolina. De acordo com entidades do setor sucroenergético, a taxação das importações traz isonomia ao mercado, é ambientalmente correta e, por esses motivos, não pode ser considerada protecionismo. Na mesma linha, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, já tinha defendido, no início de julho, taxar o etanol importado. O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, no entanto, manifestou no fim do mês passado temer que a medida estimule retaliações de outros países, principalmente dos Estados Unidos, o mais afetado pela eventual taxação e que, atualmente, mantêm suspensas as compras de carne bovina in natura do Brasil. Os Estados Unidos são os mais impactados pela medida porque são os principais fornecedores de etanol para o Brasil. Por lá, o biocombustível é feito de milho, considerado mais poluente que o brasileiro, produzido a partir da cana-de-açúcar. (AE e Reuters)
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
COPOM
BC reduz Selic para 9,25% Foi o sétimo corte seguido da taxa, o que já era esperado pelo mercado São Paulo - O Banco Central confirmou a expectativa do mercado e cortou, ontem, a taxa básica da economia em 1 ponto percentual, para 9,25% ao ano. Foi o sétimo corte seguido da Selic. A decisão foi por unanimidade. No comunicado, o Copom
indicou que o aumento da incerteza em relação à aprovação das reformas “impactou negativamente índices de confiança dos agentes econômicos”. Para o comitê, no entanto, o impacto da queda na atividade “tem sido, até o momento, limitado.” PAULO RENÁ DA SILVA/ DIVULGAÇÃO
Para o Banco Central, a trajetória da inflação é favorável
Segundo o BC, a extensão do ciclo de cortes vai depender de “fatores conjunturais e das estimativas da taxa de juros estrutural da economia brasileira”. A manutenção do ritmo de corte, afirma o comunicado, vai depender da evolução da “atividade econômica, do balanço de riscos, de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das projeções e expectativas de inflação”. Preços - O afrouxamento monetário ocorre em um cenário de inflação abaixo do centro da meta do governo, de 4,5% ao ano. Para o Banco Central, a trajetória da inflação permanece favorável, “inclusive nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária”. “Até o momento, os efeitos de curto prazo do aumento de incerteza quanto ao ritmo de implementação de reformas e ajustes na economia não se mostram inflacionários nem desinflacionários”, indica a nota. Em junho, o País teve deflação pela primeira vez em 11 anos. O índice IPCA recuou 0,23% no mês passado e, em 12 meses, acumula avanço de 3%. A redução acelerada da
MERCADO DE CAPITAIS
Baixas no setor financeiro, na Petrobras e Vale puxam queda de 1% no Ibovespa São Paulo - O dólar voltou ao patamar de R$ 3,14 ontem após o banco central americano (Fed, na sigla em inglês) manter a taxa de juros do país na faixa entre 1% e 1,25%. Já a Bolsa brasileira fechou em baixa depois de duas altas seguidas. O dólar comercial teve queda de 0,78%, para R$ 3,144. O dólar à vista, que fecha mais cedo, caiu 0,28%, para R$ 3,161. O Ibovespa, índice das ações mais negociadas na Bolsa, encerrou a sessão em baixa de 1%, a 65.010 pontos, sob peso de Vale, Petrobras e setor financeiro. Pela manhã, a preocupação com a meta fiscal e a expectativa com a decisão do Fed levaram a moeda americana à máxima de R$ 3,178. Mas a decisão do banco central americano acalmou os investidores, diante da projeção de que um novo aumento só deve ocorrer na reunião de março de 2018. A decisão do Fed trouxe alívio às principais moedas do mundo, que ganharam força ante o dólar.. Entre as 31 divisas mais importantes, 19 se valorizaram em relação ao dólar. Contas - Apesar do exterior favorável, a situação fiscal do Brasil continua no radar dos investidores. Ontem, o governo federal divulgou que suas despesas totais cresceram 0,5% no primeiro semestre na
comparação com o mesmo período de 2016. Os gastos com folha de pagamentos e encargos cresceram 11,3% no intervalo. Para conter despesas, o governo federal vai lançar um programa de demissão voluntária para servidores e pretende ainda estimular que funcionários reduzam a jornada de trabalho, aceitando receber menos. O déficit do governo federal alcançou R$ 182,8 bilhões nos 12 meses encerrados em junho, distanciando-se ainda mais da meta estipulada para o ano, de R$ 139 bilhões. Em maio, o déficit estava em R$ 167 bilhões. “Apesar da calmaria externa, temos alguns problemas evidentes aqui, exacerbados pela delação da JBS”, avalia Vitor Suzaki, analista da Lerosa Investimentos. “O mercado estava um pouco leniente com a questão fiscal, mas isso está ficando cada vez mais perigoso. A revisão da meta, apesar de descartada pelo [ministro Henrique] Meirelles, fica no radar sim.” Diante desse cenário, o governo discute a possibilidade de adiar o reajuste salarial parte dos servidores públicos para o segundo semestre do ano que vem. O objetivo é tentar reduzir o rombo no Orçamento de 2018. O Banco Central manteve sua atuação no mercado e vendeu 8.300 contratos de swaps cambiais
tradicionais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). Até agora, o BC já rolou US$ 5,395 bilhões dos US$ 6,181 bilhões que vencem em agosto. O CDS (Credit Default Swap, termômetro de risco-país) recuou 1,15%, para 214,1 pontos. No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados recuaram. A taxa para janeiro de 2018 caiu de 8,515% para 8,500%. O contrato para janeiro de 2019 caiu de 8,410% para 8,390%. Ações - As ações da Vale e da Petrobras devolveram parte da valorização registrada nas duas últimas sessões, apesar da alta dos preços do minério de ferro e do petróleo. Os papéis mais negociados da mineradora caíram 2,51%, para R$ 27,94. As ações que dão direito a voto tiveram queda de 3,10%, para R$ 29,66. Os papéis mais negociados da Petrobras, os preferenciais, caíram 1,21%, para R$ 13,06. No setor financeiro, a sessão também foi de queda. O Itaú Unibanco teve baixa de 0,46%. Os papéis preferenciais do Bradesco tiveram desvalorização de 0,87%, enquanto os ordinários perderam 1,39%. As ações do Banco do Brasil caíram 2,44%. Na contramão, as units -conjunto de ações- do Santander Brasil subiram 1,37%. (FP)
inflação ocorre principalmente por causa da crise econômica e do desemprego, que desestimulam o consumo. Também é fruto de uma melhora significativa nas safras agrícolas. Segundo o Boletim Focus, que reúne estimativas de economistas e instituições financeiras ouvidos pelo Banco Central, a inflação deve encerrar o ano em 3,33%. A queda de juros pode ajudar a reanimar a economia brasileira, após o indicador que mede atividade econômica frustrar a expectativa e cair 0,51% em maio. Na comparação com maio de 2016, o índice apresentou variação positiva de 0,04%, enquanto no acumulado em 12 meses houve recuo de 2,22%, sempre em números dessazonalizados. Foi o segundo resultado negativo no ano para o indicador, que incorpora projeções para a produção nos setores de serviços, indústria e agropecuária, bem como o impacto dos impostos sobre os produtos. A outra retração foi vista em março. A expectativa do Focus é que o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresça 0,34% neste ano. A projeção é que a taxa de juros encerre 2017 a 8%. (FP)
Queda de juros torna a poupança mais atrativa
São Paulo - A queda da taxa básica de juros para 9,25% ao ano tornou a poupança mais atrativa que a maioria dos fundos de investimento de renda fixa, de acordo com simulações feitas pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) Ontem, o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu reduzir a Selic em 1 ponto percentual, em linha com o esperado pelo mercado. A decisão do BC foi tomada diante de um cenário de inflação comportada e em uma tentativa de reanimar a atividade econômica do país. As contas da Anefac mostram que a poupança ganha dos fundos de renda fixa em qualquer cenário se o resgate for feito em até seis meses. Isso acontece porque a caderneta, que rende TR (taxa referencial) mais 6,17% ao ano, é isenta de Imposto de Renda. Já os fundos são tributados segundo tabela regressiva, com alíquotas que começam em 22,5% e vão caindo até alcançar 15% - para aplicações acima de dois anos. A Anefac estima o rendimento mensal da poupança em 0,55% com a Selic a 9,25% ao ano. Segundo a associação, os fundos só ganham da poupança se tiverem taxa de
administração de 0,5% ao ano e se o investidor esperar pelo menos seis meses para resgatar o dinheiro. Se a taxa subir para 1%, o fundo só ganha se o resgate for feito após dois anos - se ocorrer entre um e dois anos, a rentabilidade é igual à da poupança. Algumas aplicações de renda fixa também perdem a atratividade em relação à caderneta com a Selic a 9,25% ao ano. Com remuneração de 80% do CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro, taxa de juros nos empréstimos entre bancos), o CDB tem rentabilidade de 7,16% em um ano, a mesma do Tesouro Selic. A poupança tem ganho de 7,83%. Se a rentabilidade subir para 90% do CDI, o ganho do CDB vai a 8,10% em um ano. O título bancário tem incidência de Imposto de Renda e segue tabela regressiva, que começa em 22,5% e vai caindo gradativamente até alcançar 15%. No caso da LCI/LCA (Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio, respectivamente), a taxa de retorno fica atrativa por causa da isenção de IR para pessoas físicas. Se o investidor conseguir uma taxa de 80% do CDI, a remuneração será de 8,95%. Se a taxa for de 90% do CDI, o retorno sobe para 10,12%. (FP)
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FINANÇAS
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Bovespa ENGI11 ENERGISA UNT N2 24,63 24,55 25,31 25,28 2,22% ENEV3 ENEVA ON NM 13,85 13,85 13,95 13,95 0,79% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,25 34,95 35,39 35,06 -0,70% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 57,01 56,15 57,26 56,2 -1,40% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,97 16,74 17,54 16,84 -0,35% ETER3 ETERNIT ON NM 1,25 1,22 1,32 1,31 5,64% EUCA4 EUCATEX PN N1 3 2,89 3 2,92 -0,68% EVEN3 EVEN ON NM 4,52 4,41 4,52 4,49 0,44% BAUH4 EXCELSIOR PN 13 12,31 13 13 -1,88% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 63,47 63,47 63,47 63,47 0,41% EZTC3 EZTEC ON NM 19,59 19,2 19,62 19,4 -0,25% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,29 3,16 3,29 3,21 -1,83% FESA3 FERBASA ON EJ N1 13,01 12,71 13,01 12,8 -14,66% FESA4 FERBASA PN EJ N1 12,67 12,01 12,79 12,01 -5,20% FIBR3 # FIBRIA ON NM 33,16 32,83 33,75 32,88 -0,84% FLRY3 FLEURY ON NM 30,1 29,72 30,19 29,95 -0,16% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,6 2,13 2,8 2,44 -5,79% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,69 2,26 2,78 2,63 1,15% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,48 4,43 4,6 4,59 4,31% GFSA3 GAFISA ON NM 11,8 11,54 11,8 11,63 0,17% GEOO34 GE DRN 80,79 80,79 80,79 80,79 0,44% GEPA3 GER PARANAP ON 33,97 33,97 33,97 33,97 6,32% GEPA4 GER PARANAP PN 33 32,55 34 34 3,03% GGBR3 GERDAU ON N1 11,1 10,42 11,1 10,53 -5,13% GGBR4 # GERDAU PN N1 11,13 10,52 11,13 10,55 -5,29% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,59 4,4 4,62 4,49 -1,96% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,48 5,22 5,48 5,22 -5,09% GOLL4 GOL PN N2 9,19 8,76 9,24 8,88 -2,73% GPIV33 GP INVEST DR3 6,7 6,67 6,71 6,67 0,45% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 21,7 21,7 22,3 21,76 0,27% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 21,83 21,83 22,19 22 0,91% GRND3 GRENDENE ON NM 28,6 28,6 29 28,71 0,03% GUAR3 GUARARAPES ON 103,99 100,06 106,86 102,21 -4,47% GUAR4 GUARARAPES PN 107,26 105 107,26 105 -2,66% HAGA3 HAGA S/A ON 3,77 3,77 3,8 3,8 1,33% HAGA4 HAGA S/A PN 2,92 2,8 2,92 2,8 -3,44% HBOR3 HELBOR ON NM 2,26 2,2 2,29 2,28 1,33% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,89 2,89 2,89 2,89 0,00% RESUMO NO DIA HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 27,8 27,51 27,87 27,57 -1,35% IDNT3 IDEIASNET ON NM 9,93 9,85 9,99 9,99 0,00% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) IGBR3 IGB S/A ON 1,18 1,16 1,18 1,16 -1,69% IGTA3 IGUATEMI ON NM 35,22 34,78 35,4 35,38 -0,05% Lote Padrão 741.744 376.657 31,81 6.385.588,77 92,95 PARD3 IHPARDINI ON NM 27,94 27,5 27,95 27,5 -1,61% MEAL3 IMC S/A ON NM 7,1 7,01 7,1 7,1 0,00% Fracionário 6.885 191 0,01 5.278,91 0,07 ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,92 3,92 4,24 4,21 8,50% IDVL3 INDUSVAL ON N2 2,38 2,38 2,38 2,38 0,00% Demais Ativos 41.063 515.681 43,56 232.435,73 3,38 IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,01 1,96 2,13 2 -1,96% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,53 17,22 17,64 17,25 -1,42% Total a Vista 789.692 892.531 75,39 6.623.303,42 96,41 IVVB11 ISHARE SP500 CI 82,69 81,23 82,69 81,4 -0,59% BOVA11 ISHARES BOVA CI 63,55 62,81 63,65 62,81 -1,05% Termo 573 6.106 0,51 63.098,04 0,91 BRAX11 ISHARES BRAX CI 54,1 53,52 54,1 53,52 -0,66% ECOO11 ISHARES ECOO CI 74,05 74,05 74,08 74,08 -0,44% Opções Compra 42.249 218.774 18,48 111.518,25 1,62 SMAL11 ISHARES SMAL CI 69,02 68,49 69,02 68,66 -0,52% BOVV11 IT NOW IBOV CI 65,1 65,08 65,1 65,08 -1,09% Opções Venda 9.923 66.274 5,59 41.880,29 0,6 DIVO11 IT NOW IDIV CI 37,9 36,7 37,9 36,7 -0,86% FIND11 IT NOW IFNC CI 69,14 68,83 69,15 68,89 -0,86% Opções Compra Índice 62 12 0 5.258,36 0,07 GOVE11 IT NOW IGCT CI 27,75 27,75 27,75 27,75 -0,92% MATB11 IT NOW IMAT CI 19,73 19,37 19,73 19,37 -2,12% Opções Venda Índice 79 26 0 21.847,40 0,31 ISUS11 IT NOW ISE CI 25,71 25,53 25,71 25,53 -0,70% PIBB11 IT NOW PIBB CI 113 111,51 113 111,51 -0,98% Total de Opções 52.313 285.088 24,08 180.504,30 2,62 ITSA3 ITAUSA ON N1 8,96 8,87 8,99 8,9 -0,78% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,28 9,16 9,33 9,17 -1,18% BOVESPA Fix 33 1 0 2.506,92 0,03 ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 32,9 32,78 33,07 32,85 -0,15% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 37,1 36,81 37,26 36,92 -0,45% SOMA Fix 1 (*) 0 0,2 0 JBDU3 J B DUARTE ON 2,33 2,25 2,33 2,25 -3,01% JBDU4 J B DUARTE PN 2,27 2,2 2,27 2,22 1,83% Total Geral 842.612 1.183.728 100 6.869.412,89 100 JBSS3 # JBS ON NM 7,1 7,09 7,53 7,47 6,71% MLFT4 JEREISSATI PN ER 14,35 14,25 14,49 14,39 0,27% Partic. After Market 1.807 2.771 0,23 31.630,30 0,46 JHSF3 JHSF PART ON NM 1,85 1,82 1,87 1,84 0,00% JFEN3 JOAO FORTES ON 1,04 1 1,04 1,02 -0,97% Partic. Novo Mercado 399.115 172.408 14,56 2.805.003,11 40,83 JNJB34 JOHNSON DRN 410,2 410,2 410,2 410,2 -1,97% JOPA3 JOSAPAR ON 23,5 23,5 23,5 23,5 0,00% Partic. Nível 1 256.440 245.260 20,71 2.624.364,70 38,2 JPMC34 JPMORGAN DRN 144,79 144,79 144,79 144,79 -1,44% JSLG3 JSL ON NM 7,65 7,6 7,83 7,76 1,43% Partic. Nível 2 49.251 21.545 1,82 251.480,43 3,66 CTKA4 KARSTEN PN 4,53 4,25 4,6 4,45 -0,22% KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,8 23,4 23,8 23,7 -0,42% Partic. Balcão Org. Tradicional 282 14 0 1.704,22 0,02 KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,82 4,8 4,94 4,8 -0,41% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,91 2,83 2,91 2,85 -2,06% Partic. Mais 29 4 0 70,49 0 KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,41 16,12 16,56 16,33 -0,42% KROT3 # KROTON ON NM 15,35 15,13 15,36 15,2 -0,65% Partic. Ibovespa 580.974 303.324 25,62 5.515.268,63 80,28 LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 37,1 36,55 37,1 36,55 -1,18% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 24,43 23,41 24,43 23,69 -3,50% PARTIC. IBrX 50 528.423 283.346 23,93 5.190.351,73 75,55 LINX3 LINX ON NM 17,18 16,85 17,18 16,86 -2,26% RENT3 # LOCALIZA ON NM 51,62 51,2 52,13 51,67 0,33% PARTIC. IBrX 100 691.289 339.120 28,64 6.090.672,14 88,66 LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,2 10,91 11,2 11,01 -1,69% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,8 3,66 3,87 3,67 -2,65% Partic. IBrA 712.025 346.903 29,3 6.158.889,69 89,65 LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,77 12,62 12,84 12,81 1,02% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,37 15,16 15,43 15,18 -0,26% Partic. MLCX 527.707 271.916 22,97 5.267.796,70 76,68 AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 6,05 5,74 6,09 5,8 -3,01% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 30,18 28,9 30,18 29,2 -3,31% Partic. SMLL 183.350 74.662 6,3 886.127,99 12,89 LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,31 4,27 4,4 4,39 2,09% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 50,96 50,55 51,89 51,3 1,50% Partic. ISE 283.313 116.841 9,87 2.452.937,74 35,7 MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 347 340,5 349,2 343,75 -0,76% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 35,33 34,12 35,33 35 -1,40% Partic. ICO2 288.051 132.121 11,16 2.762.800,16 40,21 MGEL4 MANGELS INDL PN 3,93 3,85 3,93 3,85 -1,28% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,62 2,54 2,62 2,59 -0,76% Partic. IEE 58.820 19.337 1,63 336.581,15 4,89 POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,26 3,18 3,31 3,25 -1,21% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,46 6,25 6,51 6,44 -0,61% Partic. INDX 222.106 130.652 11,03 1.385.257,86 20,16 MCDC34 MCDONALDS DRN 122,99 122,99 122,99 122,99 -2,51% BMEB4 MERC BRASIL PN 4,86 4,78 4,99 4,99 -0,20% Partic. ICON 221.043 83.848 7,08 1.592.489,44 23,18 MERC4 MERC FINANC PN 4,7 4,7 4,7 4,7 0,00% BMIN4 MERC INVEST PN 0,55 0,53 0,55 0,54 0,00% Partic. IMOB 49.051 16.446 1,38 210.030,37 3,05 MRCK34 MERCK DRN 194,76 194,76 194,76 194,76 -1,33% LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,09 16,84 17,24 17 0,17% Partic. IFNC 131.781 63.723 5,38 1.479.193,65 21,53 MTSA4 METISA PN 14 13,91 14 13,91 -4,00% METB34 METLIFE INC DRN EC 171,55 171,55 171,55 171,55 4,09% Partic. IMAT 137.562 94.119 7,95 1.467.746,30 21,36 MSFT34 MICROSOFT DRN 232,94 232,94 232,94 232,94 -0,75% MILS3 MILLS ON NM 3,95 3,82 3,99 3,94 0,76% Partic. UTIL 75.659 23.031 1,94 420.825,46 6,12 BEEF3 MINERVA ON NM 12,61 12,36 12,62 12,45 -0,40% MNPR3 MINUPAR ON 2,89 2,77 2,89 2,77 -4,15% PARTIC. IVBX 2 394.099 178.337 15,06 2.731.363,45 39,76 MOAR3 MONT ARANHA ON 137,5 137,5 137,5 137,5 -1,78% MOVI3 MOVIDA ON NM 9,83 9,68 9,89 9,77 -0,10% Partic. IGC 656.447 313.787 26,5 5.515.065,19 80,28 MRVE3 # MRV ON NM 13,92 13,7 13,97 13,8 -0,71% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 69,6 69,12 70,14 69,44 -0,82% Partic. IGCT 632.597 290.832 24,56 5.312.293,45 77,33 MPLU3 MULTIPLUS ON NM 39,96 38,72 40,16 39,51 -0,45% MNDL3 MUNDIAL ON 14 14 14,85 14,85 2,55% Partic. IGNM 389.455 157.275 13,28 2.754.325,03 40,09 NATU3 # NATURA ON NM 22,6 22,19 22,74 22,59 0,00% BNBR3 NORD BRASIL ON 26 26 27,05 27,05 6,07% Partic. ITAG 578.622 261.927 22,12 4.350.956,37 63,33 ODPV3 ODONTOPREV ON NM 12,33 12,24 12,52 12,3 0,00% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,24 26,23 26,24 26,23 1,23% Partic. IDIV 167.316 65.141 5,5 1.177.168,96 17,13 PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 70,1 68 71,49 71,49 2,12% PRBC4 PARANA PN N1 11,68 11,38 11,68 11,67 -0,08% Partic. IFIX 16.551 367 0,03 25.443,33 0,37 PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,71 1,65 1,72 1,66 -1,77% PETR3 # PETROBRAS ON 13,82 13,53 13,84 13,54 -1,67% Partic. BDRX 25 25 0 3.540,72 0,05 PETR4 # PETROBRAS PN 13,3 12,98 13,34 12,98 -1,81% PRIO3 PETRORIO ON NM 34,24 33,7 35,5 35,4 3,38% (*) 1 SOMAFIX PTNT4 PETTENATI PN 3,28 3,12 3,42 3,12 -2,50% PINE4 PINE PN N2 3,15 3,08 3,15 3,15 0,31% PLAS3 PLASCAR PART ON 4 4 4,24 4,15 -2,35% MERCADO À VISTA FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,35 3,35 3,39 3,39 0,89% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 30,91 30,19 31,06 30,22 -2,04% Cotação unitária - Lote Padrão PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,68 3,56 3,7 3,69 0,81% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,83 3,67 3,83 3,72 -1,06% PFRM3 PROFARMA ON NM 7,94 7,81 7,95 7,83 -2,00% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,6 16,43 16,78 16,5 0,00% PRML3 PRUMO ON NM 11,06 10,94 11,12 10,94 -1,44% EALT4 ACO ALTONA PN 18 17,9 18 17,9 -7,20% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,34 7,3 7,44 7,3 -0,40% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,61 2,6 2,71 2,6 -0,38% QUAL3 # QUALICORP ON NM 30,75 30,18 31,84 31,63 2,89% AELP3 AES ELPA ON 5,9 5,9 5,9 5,9 -1,66% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69,37 69,08 70,08 69,26 -0,12% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,85 2,82 2,92 2,82 -1,39% RAPT3 RANDON PART ON N1 3,75 3,75 3,75 3,75 0,00% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,88 2,83 2,88 2,83 -1,04% RAPT4 RANDON PART PN N1 5,42 5,27 5,45 5,33 -1,84% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,34 14,08 14,34 14,17 -0,90% RCSL3 RECRUSUL ON 1,66 1,59 1,66 1,59 -3,63% AFLU3 AFLUENTE ON 5,8 5,7 5,99 5,7 -5,00% RCSL4 RECRUSUL PN 0,76 0,74 0,77 0,75 -2,59% AFLT3 AFLUENTE T ON 4,81 4,81 4,81 4,81 24,93% REDE3 REDE ENERGIA ON 3 3 3 3 1,35% BRGE12 ALFA CONSORC PNF 3 3 3 3 11,11% REDE4 REDE ENERGIA PN 2,9 2,82 2,9 2,9 0,00% CRIV3 ALFA FINANC ON 3,84 3,84 3,84 3,84 -0,25% RNEW3 RENOVA ON N2 2,78 2,77 2,8 2,78 -2,11% CRIV4 ALFA FINANC PN 4,3 4,3 4,3 4,3 -2,49% RNEW4 RENOVA PN N2 2,3 2,22 2,3 2,22 -1,33% RPAD5 ALFA HOLDING PNA 4,76 4,76 4,76 4,76 -2,85% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,38 7,13 7,38 7,18 -1,91% RPAD6 ALFA HOLDING PNB 3,01 3,01 3,01 3,01 -5,93% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 5,31 5,3 5,5 5,5 3,77% BRIV3 ALFA INVEST ON 4,77 4,77 4,79 4,79 2,35% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,14 7,09 7,21 7,2 0,69% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,16 6,16 6,48 6,48 -0,30% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,18 9,89 10,23 10,08 -1,17% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,42 16 16,42 16,17 -1,04% SBSP3 # SABESP ON NM 33,95 33,66 34,34 34,26 0,94% AALR3 ALLIAR ON NM 17,25 17,05 17,25 17,1 -0,40% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,21 9 9,22 9,21 -0,64% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,66 14,66 14,66 14,66 -0,27% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,66 10,52 10,69 10,52 -1,31% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,71 14,24 14,71 14,25 -3,12% SANB3 SANTANDER BR ON 15,34 15,1 15,6 15,6 2,90% GOGL34 ALPHABET DRN A 123 121,66 123 121,66 -1,08% SANB4 SANTANDER BR PN 10,15 10,04 10,21 10,07 -0,78% GOGL35 ALPHABET DRN C 119,5 119,5 119,5 119,5 -3,28% SANB11 # SANTANDER BR UNT 25,7 25,38 26,08 25,94 1,36% ALUP3 ALUPAR ON N2 6,95 6,92 7,1 7,1 1,86% CTSA3 SANTANENSE ON 2,14 2,14 2,14 2,14 1,90% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,7 5,7 5,7 5,7 0,00% CTSA4 SANTANENSE PN 2,57 2,57 2,57 2,57 11,73% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,59 18,16 18,59 18,16 -2,31% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,1 2,05 2,1 2,06 -1,90% ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,85 18,75 18,95 18,83 -0,26% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,83 34,65 34,83 34,72 -1,22% AMGN34 AMGEN DRN 553,97 553,97 553,97 553,97 -2,48% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 17,7 17,64 17,9 17,65 0,51% ANIM3 ANIMA ON NM 15,75 15,61 15,8 15,65 -1,19% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 5,84 5,84 5,84 5,84 -0,17% AAPL34 APPLE DRN 48,38 48,22 48,38 48,36 0,10% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,71 4,57 4,71 4,6 -0,86% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,42 35,94 36,66 36,07 -0,90% SHUL4 SCHULZ PN 6,24 6,09 6,34 6,33 1,44% ATOM3 ATOMPAR ON 2,89 2,85 2,98 2,88 0,00% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,06 21,05 21,25 21,05 0,00% ATTB34 ATT INC DRN 117,82 117,82 117,82 117,82 2,78% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,87 25,65 26,29 25,77 -0,38% AZEV4 AZEVEDO PN 1,12 1,12 1,34 1,15 6,48% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,85 7,43 7,89 7,47 -4,47% AZUL4 AZUL PN N2 26,53 26,25 26,74 26,7 0,64% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 19,94 19,8 20,1 20,08 0,75% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 13,1 12,81 13,35 13,11 1,54% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,5 21,42 21,62 21,5 0,70% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,74 1,71 1,76 1,72 -1,14% SMLE3 # SMILES ON NM 65,5 63,03 65,57 63,8 -2,34% BGIP3 BANESE ON 30 30 30 30 1,69% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,4 14,2 14,48 14,2 -1,18% BEES3 BANESTES ON EJ 3,39 3,35 3,44 3,39 -0,87% SOND5 SONDOTECNICA PNA 15,13 15,13 15,6 15,13 0,79% BEES4 BANESTES PN EJ 3,46 3,45 3,46 3,45 0,00% SOND6 SONDOTECNICA PNB 15,02 15,02 15,03 15,03 -16,59% BOAC34 BANK AMERICA DRN 76,3 76,3 76,3 76,3 -2,30% SPRI5 SPRINGER PNA 9 9 9 9 -10,00% BRSR3 BANRISUL ON N1 18 18 18 18 0,00% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,45 10,15 10,49 10,49 0,67% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,9 14,45 14,9 14,57 -1,01% SBUB34 STARBUCKS DRN 182,41 182,41 182,41 182,41 -1,47% BTTL3 BATTISTELLA ON 12,55 12,54 12,55 12,55 0,40% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 18,12 17,89 18,19 17,98 -0,38% BTTL4 BATTISTELLA PN 13 13 13 13 0,00% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 13,96 13,79 14,2 13,85 -1,07% BBSD11 BB ETF SP DV CI 49,94 49,74 49,95 49,74 -0,34% TAEE3 TAESA ON N2 7,75 7,7 7,91 7,91 -3,18% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 27,88 27,39 28,11 27,46 -1,22% TAEE4 TAESA PN N2 7,65 7,65 7,82 7,82 4,96% BMKS3 BIC MONARK ON 345 345 345 345 6,15% TAEE11 TAESA UNT N2 23,39 23,15 23,72 23,15 -1,02% BIOM3 BIOMM ON MA 9,05 9,04 9,37 9,04 0,44% TRPN3 TARPON INV ON NM 4 3,7 4 3,71 -4,13% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,04 5,02 5,29 5,18 2,77% TECN3 TECHNOS ON NM 4,2 4,19 4,26 4,23 1,19% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 27,5 27,26 27,8 27,7 1,57% TCSA3 TECNISA ON NM 2,35 2,29 2,37 2,29 -3,37% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,8 20,49 20,9 20,71 -0,67% TGMA3 TEGMA ON NM 14,76 14,4 14,85 14,59 -1,08% BOBR4 BOMBRIL PN 3,89 3,83 3,89 3,85 0,00% TELB4 TELEBRAS PN 28,9 28,01 28,9 28,65 -0,69% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,13 1,11 1,13 1,12 -0,88% VIVT3 TELEF BRASIL ON 37,62 36,61 37,62 37,45 0,64% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,68 16,41 16,68 16,41 -1,26% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 46,49 44,92 46,5 46,1 -0,21% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,11 12,94 13,16 13,05 -0,76% TEND3 TENDA ON NM 15,7 15,46 15,8 15,65 0,32% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,4 5,09 5,57 5,17 -2,81% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,21 16,2 16,34 16,27 0,43% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,53 9,46 9,65 9,53 0,31% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,66 2,66 3 3 0,67% BBDC3 # BRADESCO ON N1 30,01 29,52 30,3 29,75 -1,39% TMOS34 THERMFISCHER DRN 136,75 136,75 136,75 136,75 -4,03% BBDC4 # BRADESCO PN N1 30,02 29,62 30,29 29,75 -0,86% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,8 10,42 10,8 10,62 1,62% BRAP3 BRADESPAR ON N1 19,58 19,23 19,58 19,23 -1,78% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,05 6,01 6,08 6,05 0,00% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 22,5 21,53 22,57 21,68 -2,99% TWXB34 TIME WARNER DRN 318,43 318,43 318,43 318,43 1,36% BBAS3 # BRASIL ON NM 29,56 28,83 29,68 28,84 -2,43% TOTS3 TOTVS ON NM 29,5 29,46 30,14 30,14 2,16% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,75 11,63 11,75 11,7 -0,08% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 69,72 67,99 69,72 68,32 -1,55% BSLI4 BRB BANCO PN 23,04 23,04 23,04 23,04 4,53% TUPY3 TUPY ON NM 14,95 14,55 14,95 14,67 -1,21% BRFS3 # BRF SA ON NM 37,3 37 37,85 37,43 0,42% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 74,28 72,6 74,58 72,7 -2,10% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 16 15,7 16 15,76 -1,37% UCAS3 UNICASA ON NM 2,05 1,96 2,05 1,98 -2,94% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,64 0,61 0,65 0,61 -4,68% UNIP3 UNIPAR ON 12,3 12,3 13 12,3 4,06% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 64,58 64,58 64,58 64,58 -0,98% UNIP5 UNIPAR PNA 12,55 12,55 13,31 12,6 0,96% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15,45 15,1 15,46 15,1 -1,94% UNIP6 UNIPAR PNB 12,45 12 13,2 12,43 3,58% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,24 16,93 17,24 17 -1,44% USIM3 USIMINAS ON N1 10,5 10,37 10,5 10,37 -1,70% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,08 1,07 1,1 1,07 0,00% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,12 4,96 5,13 4,97 -2,54% CEDO4 CEDRO PN N1 3,5 3,5 3,5 3,5 0,00% VALE3 # VALE ON N1 30,9 29,65 30,9 29,66 -3,10% CLSC4 CELESC PN N2 20,55 20,01 20,57 20,01 -5,21% VALE5 # VALE PNA N1 28,9 27,88 28,9 27,94 -2,51% CELP3 CELPA ON 1,95 1,95 1,95 1,95 2,63% VLID3 VALID ON NM 17,14 16,7 17,14 16,81 -1,11% CMIG3 CEMIG ON N1 8,93 8,63 8,93 8,66 -3,34% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 5,46 5,25 5,85 5,8 6,22% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,88 8,55 8,9 8,6 -2,82% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,12 4 4,16 4,1 0,98% CESP3 CESP ON N1 13,4 13,4 13,4 13,4 -0,37% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 13,64 13,14 14,02 13,95 1,89% CESP6 CESP PNB N1 16,02 15,68 16,15 15,84 -1,00% VULC3 VULCABRAS ON 8,88 8 8,88 8,4 -5,61% CHVX34 CHEVRON DRN 165,86 165,86 165,86 165,86 2,19% DISB34 WALT DISNEY DRN 334,87 334,87 334,87 334,87 -0,74% HGTX3 CIA HERING ON NM 20,46 19,9 20,55 20,01 -2,00% WEGE3 # WEG ON ED NM 19,04 18,92 19,35 19,05 -0,57% CIEL3 # CIELO ON NM 25,66 25,43 25,72 25,6 -0,19% WFCO34 WELLS FARGO DRN 174,36 174,36 174,36 174,36 0,04% CEEB3 COELBA ON ES 21 21 21 21 -6,37% WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,41 3,41 3,41 3,41 0,00% COCE3 COELCE ON 42,14 42,14 42,16 42,16 0,30% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 20,2 19,74 20,3 20,08 -0,59% COCE5 COELCE PNA 48 47,9 48,32 47,9 -0,20% WLMM4 WLM IND COM PN 3,48 3,4 3,48 3,48 -0,28% CMCS34 COMCAST DRN 123,91 123,91 123,91 123,91 -1,58% CGAS3 COMGAS ON 43,2 42,95 44,44 44,44 1,00% MERCADO DE OPÇÕES CGAS5 COMGAS PNA 46,1 45,71 46,63 46,15 0,43% CTAX3 CONTAX ON NM 5,6 5,5 5,6 5,5 -1,78% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 CSMG3 COPASA ON NM 43,55 43,55 44,19 43,9 0,45% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CPLE3 COPEL ON N1 21,36 21,17 21,44 21,21 -0,88% CPLE6 # COPEL PNB N1 26,71 26,53 27,07 26,8 -0,18% IBOVH77 IBOVE IBO 1 1 1 1 -99,82% CSAN3 # COSAN ON NM 36,12 35,52 36,12 35,75 -0,58% IBOVH78 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,48 7,35 7,59 7,43 -1,32% IBOVH64 IBOVE FM IBO 1908 1844 1908 1844 -16,86% CZLT33 COSAN LTD DR3 22,91 22,9 23,12 23,12 0,30% IBOVH65 IBOVE FM IBO 1532 1327 1533 1327 -9,35% COWC34 COSTCO DRN 119,93 119,93 119,93 119,93 -0,81% IBOVH66 IBOVE FM IBO 1053 703 1053 703 -32,33% CTNM4 COTEMINAS PN 5,3 5,3 5,3 5,3 3,71% IBOVH67 IBOVE FM IBO 650 360 650 360 -36,17% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,75 26,75 26,83 26,79 -0,11% IBOVH68 IBOVE FM IBO 212 165 217 165 -42,50% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,76 12,76 12,86 12,86 0,46% IBOVH70 IBOVE FM IBO 40 25 40 25 -37,50% CRDE3 CR2 ON NM 1,38 1,36 1,4 1,4 0,71% CRPG5 CRISTAL PNA 14,08 13,84 14,1 14,1 0,14% Cotação unitária Opções de Compra Outubro 2017 CRPG6 CRISTAL PNB 13,24 12,81 13,24 13,15 -0,15% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CARD3 CSU CARDSYST ON NM 8,99 8,95 9,06 8,95 -0,22% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 35,65 35,05 35,75 35,4 -0,28% IBOVJ35 IBOVE IBO 175 155 175 155 -22,50% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10,2 10 0,00% IBOVJ63 IBOVE IBO 4765 4765 4765 4765 0,42% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,04 11,96 12,11 12 -0,57% IBOVJ72 IBOVE IBO 390 390 525 525 7,14% PNVL3 DIMED ON 565,37 561,12 572 571 -0,52% IBOVJ76 IBOVE IBO 140 140 140 140 -23,07% PNVL4 DIMED PN 257,09 251,41 257,09 255 -3,77% IBOVJ82 IBOVE IBO 18 18 18 18 -92,65% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,58 5,47 5,63 5,63 1,07% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1875 1510 1875 1510 2,51% DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 3,26 3,26 3,26 3,26 0,00% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 2410 2410 2410 2410 -11,07% DAGB33 DUFRY AG DR3 495,8 491 507,99 503 0,11% IBOVJ67 IBOVE FM IBO 1949 1881 1949 1881 -13,31% DTEX3 DURATEX ON NM 7,86 7,76 7,91 7,85 -0,12% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1160 1160 1175 1175 -9,61% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,17 10,77 11,27 10,98 -1,61% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 750 750 892 813 -13,51% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 14,1 13,54 14,22 13,6 -3,34% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 17,25 16,6 17,45 16,79 -3,06% ELPL3 ELETROPAULO ON N2 14,6 14,3 14,6 14,3 -2,72% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 ELPL4 ELETROPAULO PN N2 14,1 13,9 14,15 14,03 -0,42% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. EMAE4 EMAE PN 10 10 10,09 10,09 3,16% EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,63 15,5 15,8 15,55 -0,44% IBOVL82 IBOVE IBO 70 70 70 70 -90,82% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,49 14,42 14,57 14,45 -0,06% IBOVL88 IBOVE IBO 5 5 5 5 66,66% ENGI3 ENERGISA ON N2 7 7 7 7 -0,84% IBOVL9 IBOVE IBO 25 25 25 25 0
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -1% ao marcar 65.010,57 pontos. Máxima de +0,31% (65.873), mínima estável de -1,03% (64.992), com volume financeiro de R$ 6,89 bilhões. As maiores altas foram JBS ON, QUALICORP ON, P.ACUCAR-CBD PN, TIM PART S/A ON e SANTANDER BR UNT. As maiores baixas foram GERDAU PN, GERDAU MET PN, SID NACIONAL ON, ELETROBRAS ON e LOJAS RENNER ON.
Pregão
Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI66 IBOVE FM IBO 1573 1490 1579 1490 -13,06% IBOVI67 IBOVE FM IBO 1374 1106 1374 1106 -14,13% IBOVI68 IBOVE FM IBO 863 742 863 742 -7,25% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT48 IBOVE IBO 1 1 1 1 -99,63% IBOVT50 IBOVE IBO 1 1 1 1 -98,66% IBOVT55 IBOVE IBO 10 10 10 10 -84,61% IBOVT58 IBOVE IBO 40 15 40 16 -66,66% IBOVT59 IBOVE IBO 34 30 34 30 -69,69% IBOVT60 IBOVE FM IBO 76 76 85 85 6,25% IBOVT61 IBOVE FM IBO 113 113 125 125 0 IBOVT62 IBOVE FM IBO 137 134 190 190 18,75% IBOVT63 IBOVE FM IBO 238 231 295 295 27,15% IBOVT64 IBOVE FM IBO 477 450 544 544 32,68% IBOVT65 IBOVE FM IBO 797 797 860 860 25,54% IBOVT66 IBOVE FM IBO 1098 1098 1098 1098 4,77% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV47 IBOVE IBO 15 15 15 15 -82,55% IBOVV54 IBOVE IBO 120 120 120 120 -40,00% IBOVV56 IBOVE IBO 230 230 230 230 -10,50% IBOVV57 IBOVE IBO 220 220 250 250 -16,38% IBOVV58 IBOVE IBO 350 300 350 300 7,14% IBOVV59 IBOVE IBO 317 317 317 317 8,56% IBOVV11 IBOVE FM IBO 720 720 750 720 -7,33% IBOVV6 IBOVE FM IBO 334 334 563 554 1,65% IBOVV62 IBOVE FM IBO 958 958 960 960 13,60% IBOVV63 IBOVE FM IBO 960 960 1114 1105 -11,60% IBOVV64 IBOVE FM IBO 1400 1400 1400 1400 -10,82% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX36 IBOVE IBO 454 454 455 455 -3,19% IBOVX57 IBOVE IBO 545 545 557 557 -7,16% IBOVX2 IBOVE FM IBO 1345 1345 1345 1345 -7,56% IBOVX24 IBOVE FM IBO 1940 1860 1940 1870 5,64% IBOVX6 IBOVE FM IBO 963 962 970 970 7,77% IBOVX61 IBOVE FM IBO 1160 1160 1171 1171 -50,83% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT12 IBOVE IBO 1068 1068 1068 1068 /0,00% IBOVT24 IBOVE IBO 3239 3239 3239 3239 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU66 IBOVE FM IBO 1695 1680 1763 1763 11,30% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVJ80 ABEV ON 0,55 0,53 0,56 0,54 -1,81% ALUPJ68 ALUPE UNT N2 1 1 1 1 -2,91% BBASJ30 BBAS ON NM 1,64 1,62 1,64 1,62 0,62% BBASJ31 BBAS ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -12,50% BBASJ4 BBASE ON NM 1,96 1,88 1,96 1,88 -6,00% BBDCJ13 BBDCE PN N1 1,54 1,54 1,54 1,54 -8,33% BBDCJ60 BBDCE PN N1 3,7 3,7 3,7 3,7 5,71% BBSEJ59 BBSEE ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 -42,00% BBSEJ79 BBSEE ON NM 0,92 0,78 0,92 0,78 /0,00% BRFSJ82 BRFSE ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 -67,36% BVMFJ20 BVMF ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -21,42% BVMFJ62 BVMFE ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 -9,75% CIELJ27 CIEL ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -16,66% CIELJ55 CIEL ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 -20,00% CIELJ45 CIELE ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 -16,66% CSNAJ72 CSNA ON 0,75 0,75 0,75 0,75 -8,53% CVCBJ70 CVCBE ON NM 5,8 5,8 5,8 5,8 5,45% ECORJ41 ECOR ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -14,28% ECORJ98 ECOR ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 -20,00% GGBRJ12 GGBR PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -44,44% GOAUJ53 GOAUE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 0 IGTAJ3 IGTA ON NM 3,7 3,7 3,7 3,7 -7,50% ITUBJ46 ITUB PN N1 2,4 2,4 2,4 2,4 -4,00% ITUBJ31 ITUBE PN N1 1,19 1,19 1,19 1,19 -5,55% ITUBJ32 ITUBE PN N1 0,6 0,6 0,9 0,9 66,66% LAMEJ16 LAME PN 0,6 0,6 0,6 0,6 50,00% LAMEJ74 LAMEE PN 1,2 1,2 1,2 1,2 33,33% NATUJ24 NATU ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 -60,00% NATUJ26 NATU ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 -15,71% NATUJ73 NATUE ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 /0,00% PETRJ14 PETR PN 0,56 0,5 0,56 0,5 -7,40% PETRJ15 PETR PN 0,28 0,25 0,28 0,26 -7,14% PETRJ16 PETR PN 0,14 0,12 0,15 0,12 -14,28% PETRJ17 PETR PN 0,07 0,06 0,07 0,06 -14,28% PETRJ18 PETR PN 0,05 0,04 0,05 0,04 -42,85% PETRJ21 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRJ42 PETR PN 1,25 1,25 1,25 1,25 14,67% PETRJ45 PETR PN 0,15 0,15 0,16 0,16 14,28% PETRJ6 PETRE PN 0,19 0,19 0,2 0,2 17,64% PETRJ74 PETRE PN 0,33 0,3 0,33 0,3 -11,76% PETRJ75 PETRE PN 0,14 0,14 0,14 0,14 16,66% PETRJ83 PETRE PN 0,56 0,56 0,56 0,56 5,66% SMTOJ76 SMTOE ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 -10,00% VALEJ27 VALE PNA N1 2,35 2,35 2,39 2,39 /0,00% VALEJ28 VALE PNA N1 2,2 2,2 2,2 2,2 37,50% VALEJ32 VALE PNA N1 1,04 0,86 1,04 0,86 -4,44% VALEJ34 VALE PNA N1 0,55 0,55 0,55 0,55 0 VALEJ8 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,08 0,08 14,28% VALEJ7 VALEE PNA N1 0,8 0,8 0,8 0,8 220,00% VALEJ9 VALEE PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -5,00% VALEJ90 VALEE PNA N1 1,33 1,33 1,33 1,33 -6,33% VIVTJ17 VIVT PN 1,8 1,8 1,8 1,8 80,00% WEGEJ67 WEGEE /ED ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 -10,71% WEGEJ79 WEGEE /ED ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,18 0,16 0,21 0,2 5,26% ABEVH29 ABEV FM ON 0,43 0,4 0,44 0,44 4,76% ABEVH49 ABEV FM ON 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50% ABEVH50 ABEV FM ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ABEVH9 ABEV FM ON 0,74 0,74 0,74 0,74 -11,90% ABEVH17 ABEVE ON 1,99 1,95 1,99 1,95 14,70% ABEVH66 ABEVE ON 2,95 2,94 2,96 2,94 /0,00% ABEVH68 ABEVE ON 0,95 0,95 0,95 0,95 -2,06% ABEVH69 ABEVE ON 0,28 0,28 0,28 0,28 -9,67% ABEVH79 ABEVE ON 0,1 0,08 0,13 0,13 -7,14% ABEVH82 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% ABEVH89 ABEVE ON 0,58 0,55 0,58 0,55 -9,83% BBASH1 BBAS ON NM 0,35 0,2 0,35 0,21 -38,23% BBASH2 BBAS ON NM 0,19 0,1 0,19 0,11 -42,10% BBASH3 BBAS ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% BBASH35 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 BBASH59 BBAS ON NM 1,12 0,77 1,12 0,77 -31,25% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,67 0,4 0,67 0,4 -38,46% BBASH28 BBAS FM ON NM 2,15 1,61 2,15 1,63 -26,24% BBASH29 BBAS FM ON NM 1,54 0,99 1,54 1,04 -29,25% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,51 0,28 0,52 0,3 -40,00% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,24 0,15 0,24 0,17 -29,16% BBASH60 BBASE ON NM 0,7 0,5 0,75 0,5 -33,33% BBASH78 BBASE ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 -13,47% BBASH87 BBASE ON NM 3 2,7 3 2,7 -23,72% BBASH89 BBASE ON NM 1,07 0,86 1,07 0,86 -18,09% BBDCH27 BBDC PN N1 6,2 6,1 6,22 6,17 27,47% BBDCH30 BBDC PN N1 0,93 0,61 0,94 0,7 -14,63% BBDCH31 BBDC PN N1 0,48 0,32 0,48 0,35 -14,63% BBDCH41 BBDC PN N1 0,3 0,3 0,32 0,32 18,51% BBDCH49 BBDC PN N1 1,16 1,1 1,16 1,1 -21,42% BBDCH68 BBDC PN N1 2 2 2 2 0 BBDCH18 BBDC FM PN N1 1,57 1,28 1,73 1,28 -20,00% BBDCH3 BBDC FM PN N1 1,12 0,85 1,12 0,87 -20,90% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0,21 0,14 0,22 0,14 -22,22% BBDCH50 BBDC FM PN N1 0,56 0,44 0,56 0,44 -25,42% BBDCH10 BBDCE PN N1 4,98 4,98 4,98 4,98 1,63% BBDCH45 BBDCE PN N1 0,32 0,25 0,32 0,3 -11,76% BBDCH46 BBDCE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 30,00% BBDCH51 BBDCE PN N1 2,47 2,43 2,52 2,52 10,52% BBDCH62 BBDCE PN N1 1 1 1,04 1,04 -8,77% BBDCH94 BBDCE PN N1 0,78 0,77 0,8 0,77 -21,42% BBDCH95 BBDCE PN N1 0,54 0,4 0,54 0,41 -21,15% BBSEH27 BBSE FM ON NM 1,31 1,08 1,31 1,08 -25,00% BBSEH28 BBSE FM ON NM 0,72 0,56 0,72 0,56 -24,32% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -22,85% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,11 0,11 0,12 0,12 -25,00% BBSEH31 BBSE FM ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 -28,57% BBSEH69 BBSEE ON NM 0,14 0,13 0,14 0,13 -60,60% BOVAH68 BOVA CI 0,1 0,1 0,1 0,1 0 BOVAH62 BOVA FM CI 1,94 1,86 1,94 1,86 -18,06% BOVAH63 BOVA FM CI 1,5 1,2 1,5 1,2 -23,07% BOVAH64 BOVA FM CI 0,84 0,71 0,84 0,71 -31,73% BOVAH65 BOVA FM CI 0,46 0,36 0,46 0,36 -38,98% BOVAH66 BOVA FM CI 0,28 0,22 0,28 0,22 -45,00% BRFSH11 BRFS ON NM 0,2 0,19 0,2 0,19 5,55% BRFSH37 BRFS ON NM 1,09 1,09 1,28 1,28 14,28% BRFSH39 BRFS ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 19,04% BRFSH49 BRFS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -96,00% BRFSH58 BRFS ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 12,72% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,37 0,3 0,37 0,37 5,71% BRFSH38 BRFS FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 88,57% BRFSH75 BRFS FM ON NM 0,88 0,88 1,12 1 31,57% BVMFH19 BVMF ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 -13,51% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,84 0,73 0,86 0,78 -19,58% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,39 0,23 0,39 0,27 -22,85% BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,34 1,08 1,34 1,15 -23,33% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,11 0,08 0,13 0,08 -55,55% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,03 0,02 0,03 0,03 -40,00% BVMFH10 BVMFE ON NM 0,7 0,56 0,7 0,56 -30,86% BVMFH22 BVMFE ON NM 1,48 1,35 1,48 1,38 -18,82% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -33,96% CCROH17 CCRO FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -20,00% CCROH7 CCROE ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -13,33% CIELH25 CIEL ON NM 0,82 0,79 0,82 0,79 -21,00% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -9,09% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,53 0,5 0,53 0,51 -13,55% CIELH12 CIELE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -95,45% CMIGH40 CMIG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 CMIGH82 CMIG PN N1 0,97 0,97 0,97 0,97 -5,82% CMIGH88 CMIG PN N1 0,49 0,4 0,49 0,4 -25,92% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,28 0,24 0,29 0,24 -38,46% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,18 0,13 0,18 0,15 -28,57% CMIGH96 CMIG FM PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66% CMIGH98 CMIG FM PN N1 0,07 0,07 0,1 0,09 -35,71% CSANH35 CSAN FM ON NM 1,94 1,75 1,94 1,75 -10,71% CSANH36 CSAN FM ON NM 1,27 1,1 1,27 1,11 -26,97% CSNAH68 CSNA ON 0,77 0,77 0,77 0,77 -25,24% CSNAH7 CSNA ON 0,65 0,6 0,65 0,65 -23,52% CSNAH72 CSNA ON 0,45 0,45 0,45 0,45 -37,50% CSNAH74 CSNA ON 0,58 0,32 0,58 0,33 -40,00% CSNAH9 CSNA ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00% CSNAH76 CSNA FM ON 0,25 0,21 0,25 0,21 -43,24% CSNAH78 CSNA FM ON 0,2 0,14 0,2 0,16 -38,46% CSNAH8 CSNA FM ON 0,2 0,09 0,2 0,14 -41,66% CSNAH82 CSNA FM ON 0,09 0,08 0,09 0,08 -33,33% CSNAH84 CSNA FM ON 0,06 0,05 0,06 0,05 -44,44% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 -7,69% CYREH13 CYRE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50% EMBRH15 EMBR FM ON NM 0,59 0,59 0,6 0,6 -3,22% EMBRH44 EMBR FM ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 22,78% EMBRH45 EMBR FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 9,09% EMBRH76 EMBR FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66% EQTLH54 EQTL ON NM 3,26 3,25 3,26 3,25 3,50% EQTLH56 EQTL FM ON NM 1,79 1,79 1,79 1,79 2,28% ESTCH17 ESTC FM ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 6,00% FIBRH3 FIBR FM ON NM 1,15 1,08 1,15 1,08 5,88% FIBRH36 FIBRE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -79,02% GGBRH13 GGBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 GGBRH98 GGBR PN N1 1,1 0,92 1,1 0,92 -16,36% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,38 0,23 0,38 0,27 -37,20% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,07 0,05 0,08 0,05 -54,54% GGBRH2 GGBR FM PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,57 0,5 0,58 0,5 -38,27% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,2 0,12 0,2 0,14 -33,33% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,42 0,25 0,42 0,34 -40,35% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,17 0,1 0,17 0,11 -35,29% GOAUH5 GOAU PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 45,83% GOLLH9 GOLL PN N2 0,42 0,36 0,43 0,38 -20,83% HYPEH58 HYPE FM ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 -38,40% ITSAH10 ITSA PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% ITSAH9 ITSA PN N1 0,34 0,27 0,34 0,27 -10,00% ITSAH92 ITSA PN N1 0,27 0,17 0,27 0,17 -22,72% ITSAH94 ITSA PN N1 0,11 0,03 0,11 0,03 -76,92% ITSAH70 ITSAE PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00% ITSAH91 ITSAE PN N1 0,26 0,24 0,28 0,24 -25,00% ITUBH14 ITUB PN N1 0,11 0,11 0,12 0,11 -26,66% ITUBH21 ITUB PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -50,00% ITUBH41 ITUB PN N1 0,1 0,1 0,11 0,1 0 ITUBH50 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% ITUBH63 ITUB PN N1 1,27 1,27 1,27 1,27 -2,30% ITUBH66 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -96,87% ITUBH78 ITUB PN N1 0,27 0,25 0,3 0,28 -3,44% ITUBH65 ITUB FM PN N1 1,54 1,54 1,81 1,6 -7,51%
ITUBH68 ITUB FM PN N1 0,47 0,38 0,47 0,41 -8,88% ITUBH77 ITUB FM PN N1 0,7 0,7 0,88 0,74 -8,64% ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,2 0,16 0,2 0,18 -10,00% ITUBH29 ITUBE PN N1 1,23 1,22 1,37 1,26 -0,78% ITUBH3 ITUBE PN N1 0,39 0,33 0,42 0,33 -15,38% ITUBH31 ITUBE PN N1 0,99 0,87 1,03 0,89 -16,03% ITUBH83 ITUBE PN N1 0,27 0,21 0,29 0,21 -25,00% ITUBH93 ITUBE PN N1 0,53 0,48 0,53 0,48 -17,24% ITUBH98 ITUBE PN N1 0,76 0,65 0,76 0,65 -13,33% JBSSH10 JBSS ON NM 0,02 0,02 0,03 0,02 0 JBSSH11 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 JBSSH8 JBSS ON NM 0,24 0,16 0,24 0,19 46,15% JBSSH9 JBSS ON NM 0,04 0,04 0,08 0,05 66,66% JBSSH68 JBSS FM ON NM 0,72 0,72 0,82 0,78 44,44% JBSSH7 JBSS FM ON NM 0,5 0,5 0,72 0,66 106,25% JBSSH72 JBSS FM ON NM 0,4 0,4 0,56 0,56 100,00% JBSSH74 JBSS FM ON NM 0,35 0,35 0,4 0,4 100,00% JBSSH76 JBSS FM ON NM 0,24 0,24 0,36 0,36 63,63% KROTH15 KROT FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -12,19% LAMEH15 LAME FM PN 0,35 0,33 0,37 0,33 -15,38% LAMEH44 LAME FM PN 0,64 0,64 0,64 0,64 -5,88% LRENH28 LREN ON NM 1,7 1,69 1,7 1,69 -24,21% LRENH29 LREN ON NM 1 1 1 1 0 LRENH59 LREN FM ON NM 0,7 0,67 0,8 0,67 -51,79% MULTH68 MULT FM ON N2 1,44 1,42 1,63 1,42 -31,73% MULTH69 MULT FM ON N2 2,02 2,02 2,02 2,02 -24,06% NATUH87 NATUE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0 OIBRH31 OIBR ON N1 1 1 1 1 4,16% OIBRH32 OIBR ON N1 0,94 0,91 0,94 0,91 4,59% OIBRH37 OIBR ON N1 0,49 0,44 0,49 0,44 -2,22% OIBRH41 OIBR ON N1 0,19 0,17 0,19 0,18 -10,00% OIBRH43 OIBR ON N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% OIBRH44 OIBR ON N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50% OIBRH45 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% OIBRH46 OIBR ON N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% OIBRH48 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 OIBRH5 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% OIBRH56 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% OIBRH58 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PCARH69 PCAR FM PN N1 2,36 2,36 2,48 2,48 -11,11% PCARH70 PCAR FM PN N1 1,85 1,85 2,95 2,94 28,94% PCARH71 PCAR FM PN N1 1,8 1,7 2 2 28,20% PCARH72 PCAR FM PN N1 0,84 0,84 1,04 1,03 -10,43% PETRH10 PETR PN 3,22 3,08 3,24 3,1 -6,06% PETRH11 PETR PN 2,39 2,1 2,39 2,1 -9,48% PETRH13 PETR PN 0,64 0,44 0,65 0,46 -23,33% PETRH14 PETR PN 0,2 0,12 0,21 0,13 -31,57% PETRH16 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0 PETRH18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH40 PETR PN 2,8 2,8 2,8 2,8 2,18% PETRH42 PETR PN 1,05 0,76 1,05 0,76 -20,00% PETRH43 PETR PN 0,37 0,23 0,38 0,25 -28,57% PETRH45 PETR PN 0,1 0,06 0,1 0,07 -22,22% PETRH56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH57 PETR PN 1,43 1,15 1,45 1,17 -15,21% PETRH65 PETR PN 0,05 0,03 0,06 0,03 -40,00% PETRH91 PETR PN 1,9 1,67 1,9 1,68 -8,69% PETRH95 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% PETRH37 PETRE PN 2,4 2,35 2,4 2,35 -8,20% PETRH4 PETRE PN 1,92 1,92 1,92 1,92 -6,79% PETRH44 PETRE PN 3,4 3,21 3,4 3,21 -5,58% PETRH46 PETRE PN 1,55 1,4 1,55 1,4 -11,94% PETRH47 PETRE PN 2,87 2,81 2,87 2,81 -7,86% PETRH48 PETRE PN 0,5 0,33 0,5 0,37 -19,56% PETRH54 PETRE PN 1,19 0,95 1,19 0,99 -15,38% PETRH61 PETRE PN 3,61 3,61 3,61 3,61 -4,74% PETRH68 PETRE PN 0,14 0,09 0,14 0,09 -30,76% PETRH72 PETRE PN 0,79 0,6 0,79 0,61 -20,77% PETRH73 PETRE PN 0,28 0,17 0,29 0,2 -25,92% PETRH74 PETRE PN 0,07 0,05 0,07 0,05 -16,66% PETRH75 PETRE PN 0,04 0,02 0,04 0,02 -50,00% PETRH76 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH92 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% QUALH11 QUAL FM ON NM 1,25 1,17 2,05 1,9 29,25% QUALH13 QUAL FM ON NM 1,29 1,29 1,42 1,3 -16,66% QUALH32 QUAL FM ON NM 0,92 0,84 0,92 0,86 -20,37% QUALH34 QUAL FM ON NM 0,21 0,21 0,4 0,4 53,84% QUALH63 QUAL FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -17,80% RADLH69 RADL FM ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 -5,55% RAILH10 RAIL FM ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 10,00% RAILH11 RAIL FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -25,00% SUZBH16 SUZB PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -87,34% SUZBH14 SUZB FM PNA N1 0,55 0,55 0,55 0,55 30,95% SUZBH15 SUZB FM PNA N1 0,12 0,12 0,17 0,17 30,76% SUZBH43 SUZB FM PNA N1 0,82 0,82 0,82 0,82 24,24% UGPAH25 UGPA FM ON NM 0,94 0,8 0,99 0,85 -45,51% UGPAH73 UGPA FM ON NM 1,97 1,69 1,98 1,69 -24,21% UGPAH74 UGPA FM ON NM 1,21 1,11 1,24 1,11 -47,14% UGPAH77 UGPA FM ON NM 0,4 0,32 0,4 0,32 -52,23% USIMH47 USIM PNA N1 0,4 0,4 0,4 0,4 0 USIMH6 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00% USIMH5 USIM FM PNA N1 0,2 0,15 0,21 0,19 -24,00% USIMH52 USIM FM PNA N1 0,11 0,09 0,11 0,1 -28,57% USIMH54 USIM FM PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,06 -14,28% USIMH56 USIM FM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% VALEH1 VALE PNA N1 0,37 0,18 0,37 0,2 -44,44% VALEH10 VALE PNA N1 6,22 5,7 6,31 5,7 -5,47% VALEH16 VALE PNA N1 13,02 12,97 13,02 12,97 -3,06% VALEH17 VALE PNA N1 12,02 12,02 12,02 12,02 -2,90% VALEH21 VALE PNA N1 8,7 8,54 8,7 8,54 5,43% VALEH26 VALE PNA N1 3,36 2,65 3,46 2,65 -21,59% VALEH27 VALE PNA N1 2,16 1,53 2,27 1,58 -25,82% VALEH28 VALE PNA N1 1,88 1,2 1,88 1,21 -31,63% VALEH30 VALE PNA N1 0,71 0,41 0,73 0,46 -35,21% VALEH32 VALE PNA N1 0,21 0,1 0,23 0,13 -38,09% VALEH33 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH35 VALE PNA N1 0,05 0,03 0,05 0,03 -40,00% VALEH4 VALE PNA N1 0,08 0,04 0,08 0,05 -28,57% VALEH45 VALE PNA N1 3,76 3,15 3,76 3,15 -14,86% VALEH49 VALE PNA N1 10,16 10,03 10,16 10,03 0,30% VALEH51 VALE PNA N1 8,17 8,17 8,17 8,17 1,87% VALEH55 VALE PNA N1 3,9 3,58 3,9 3,67 -13,44% VALEH56 VALE PNA N1 3,09 2,29 3,09 2,32 -23,17% VALEH59 VALE PNA N1 0,95 0,55 0,97 0,59 -32,95% VALEH67 VALE PNA N1 2,35 1,9 2,5 1,97 -22,44% VALEH7 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% VALEH73 VALE PNA N1 0,14 0,07 0,15 0,07 -58,82% VALEH79 VALE PNA N1 1,19 0,73 1,24 0,75 -31,81% VALEH88 VALE PNA N1 1,55 0,92 1,55 0,95 -34,02% VALEH91 VALE PNA N1 7,67 7,67 7,67 7,67 2,95% VALEH93 VALE PNA N1 4,65 4,63 4,65 4,63 -10,96% VALEH15 VALEE PNA N1 1,26 0,84 1,35 0,86 -35,82% VALEH19 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% VALEH2 VALEE PNA N1 3,56 3,34 3,56 3,34 -16,50% VALEH25 VALEE PNA N1 16,7 16,7 16,7 16,7 3,72% VALEH3 VALEE PNA N1 0,05 0,02 0,05 0,02 -60,00% VALEH34 VALEE PNA N1 0,1 0,05 0,11 0,07 -30,00% VALEH36 VALEE PNA N1 0,42 0,21 0,42 0,22 -45,00% VALEH5 VALEE PNA N1 1,99 1,38 1,99 1,38 -26,20% VALEH6 VALEE PNA N1 0,6 0,27 0,6 0,29 -45,28% VALEH62 VALEE PNA N1 0,3 0,16 0,3 0,17 -41,37% VALEH63 VALEE PNA N1 0,17 0,09 0,17 0,09 -47,05% VALEH64 VALEE PNA N1 4,81 4,81 4,81 4,81 -7,67% VALEH70 VALEE PNA N1 0,64 0,36 0,64 0,38 -37,70% VALEH75 VALEE PNA N1 3,99 3,8 3,99 3,85 -9,41% VALEH77 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% VALEH8 VALEE PNA N1 1,7 1,12 1,7 1,12 -28,66% VALEH83 VALEE PNA N1 0,11 0,08 0,11 0,08 -42,85% VALEH86 VALEE PNA N1 3,18 2,97 3,18 2,97 -11,34% VALEH87 VALEE PNA N1 2,6 2,09 2,63 2,09 -21,42% VALEH89 VALEE PNA N1 1,04 0,66 1,04 0,66 -34,00% VALEH90 VALEE PNA N1 0,81 0,48 0,81 0,5 -38,27% VIVTH14 VIVT FM PN 1,89 1,89 1,98 1,98 -15,02% VIVTH15 VIVT FM PN 1,3 1,09 1,3 1,21 -9,02% VIVTH48 VIVT FM PN 0,81 0,56 0,96 0,96 -17,24% VIVTH5 VIVTE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 100,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI2 ABEV FM ON 0,58 0,58 0,58 0,58 -13,43% ABEVI69 ABEVE ON 0,49 0,48 0,49 0,48 6,66% ABEVI80 ABEVE ON 0,18 0,18 0,18 0,18 -18,18% BBASI34 BBAS ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00% BBASI58 BBAS ON NM 1,82 1,82 1,82 1,82 -18,01% BBASI59 BBAS ON NM 1,41 1,41 1,41 1,41 -15,56% BBASI60 BBAS ON NM 1,11 0,93 1,11 0,93 -22,50% BBASI28 BBAS FM ON NM 2,64 2,2 2,64 2,23 -13,56% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,44 1,13 1,44 1,13 -20,97% BBASI31 BBAS FM ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 -24,27% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,72 0,5 0,72 0,5 -27,53% BBASI68 BBAS FM ON NM 1,97 1,97 1,97 1,97 -0,50% BBASI29 BBASE ON NM 1,69 1,69 1,69 1,69 -7,14% BBASI61 BBASE ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 -22,72% BBASI8 BBASE ON NM 2,17 2,17 2,17 2,17 -13,20% BBASI81 BBASE ON NM 0,64 0,6 0,64 0,6 -31,03% BBASI82 BBASE ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 -13,55% BBASI9 BBASE ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 -22,41% BBDCI16 BBDC FM PN N1 2 2 2,05 2,05 -7,65% BBDCI32 BBDC FM PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 -17,50% BBDCI51 BBDC FM PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 11,65% BBDCI60 BBDC FM PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -1,40% BBDCI44 BBDCE PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -10,95% BBDCI55 BBDCE PN N1 0,59 0,48 0,59 0,5 -19,35% BBDCI64 BBDCE PN N1 1,55 1,55 1,6 1,6 2,56% BBDCI88 BBDCE PN N1 1,05 1,02 1,05 1,03 -9,64% BBSEI27 BBSE ON NM 1,36 1,36 1,36 1,36 -31,65% BBSEI29 BBSE ON NM 0,5 0,49 0,5 0,49 -55,04% BBSEI59 BBSE FM ON NM 0,41 0,36 0,41 0,36 -63,26% BOVAI62 BOVA FM CI 2,63 2,63 2,63 2,63 -10,54% BOVAI63 BOVA FM CI 2,28 1,98 2,29 2,05 -10,86% BOVAI65 BOVA FM CI 1,15 1,05 1,15 1,05 -17,32% BOVAI66 BOVA FM CI 0,77 0,74 0,77 0,76 -9,52% BRFSI3 BRFS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -96,70% BRFSI7 BRFS FM ON NM 1,66 1,66 1,66 1,66 0,60% BRFSI86 BRFS FM ON NM 2 2 2 2 19,76% BRFSI69 BRFSE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00% BVMFI49 BVMF ON NM 1,29 1,29 1,34 1,32 -15,92% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,16 0,95 1,16 0,95 -24,60% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,83 0,68 0,83 0,68 -28,42% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,25 0,25 0,39 0,31 -27,90% CCROI17 CCRO FM ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00% CCROI18 CCRO FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -37,14% CCROI46 CCRO FM ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -11,76% CIELI54 CIEL FM ON NM 1,57 1,57 1,57 1,57 -4,26% CIELI55 CIEL FM ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 -8,24% CIELI56 CIEL FM ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -39,62% CIELI23 CIELE ON NM 2,6 2,6 2,6 2,6 -7,14% CIELI24 CIELE ON NM 1,62 1,62 1,73 1,7 -6,07% CMIGI87 CMIG FM PN N1 0,42 0,42 0,47 0,44 -25,42% CSNAI7 CSNA ON 0,77 0,75 0,77 0,75 0 CSNAI74 CSNA ON 0,52 0,52 0,52 0,52 -25,71% CSNAI76 CSNA FM ON 0,43 0,42 0,43 0,42 -27,58% CSNAI78 CSNA FM ON 0,32 0,31 0,32 0,31 -34,04% CSNAI8 CSNA FM ON 0,28 0,25 0,28 0,25 -45,65% CSNAI82 CSNA FM ON 0,24 0,23 0,24 0,23 -17,85% CSNAI84 CSNA FM ON 0,15 0,15 0,15 0,15 -46,42% GGBRI10 GGBR FM PN N1 0,81 0,67 0,81 0,67 -33,00% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,35 0,29 0,35 0,29 -35,55% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,22 0,18 0,22 0,18 -35,71% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,11 0,11 0,12 0,12 -25,00% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,58 0,44 0,58 0,48 -33,33% HYPEI29 HYPE FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -37,86% HYPEI30 HYPE FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -41,17% HYPEI31 HYPE FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -43,63% ITSAI92 ITSA PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 20,00% ITSAI94 ITSA PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00% ITSAI96 ITSA PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -17,64% ITSAI30 ITSAE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 0 ITSAI95 ITSAE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -35,48% ITSAI99 ITSAE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00% ITUBI10 ITUB PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -6,66% ITUBI11 ITUB PN N1 0,11 0,08 0,11 0,08 -77,77% ITUBI37 ITUB PN N1 1,17 1,17 1,17 1,17 -6,40% ITUBI90 ITUB PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -25,00% ITUBI38 ITUB FM PN N1 0,75 0,75 0,89 0,79 -8,13% ITUBI75 ITUB FM PN N1 2,14 2,12 2,22 2,12 -0,46% ITUBI76 ITUB FM PN N1 1,55 1,54 1,55 1,54 -2,53% ITUBI23 ITUBE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -23,07% ITUBI28 ITUBE PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 0 ITUBI35 ITUBE PN N1 2,75 2,7 2,75 2,7 8,00% ITUBI36 ITUBE PN N1 2,08 2,08 2,08 2,08 -5,45% ITUBI4 ITUBE PN N1 0,1 0,01 0,1 0,01 -87,50% ITUBI89 ITUBE PN N1 0,4 0,4 0,45 0,45 0 ITUBI91 ITUBE PN N1 0,3 0,18 0,3 0,2 0 ITUBI93 ITUBE PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -8,33%
Continua...
+0,64 -0,37
-0,39
20/07/2017 21/07/2017 24/07/2017
+0,87 -1,00 25/07/2017 26/07/2017
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação JBSSI76 JBSS ON NM 0,4 0,35 0,44 0,44 22,22% JBSSI78 JBSS ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 0 JBSSI8 JBSS ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 0 JBSSI82 JBSS ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 0 JBSSI84 JBSS ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00% JBSSI74 JBSS FM ON NM 0,47 0,47 0,51 0,51 104,00% KROTI16 KROT FM ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -28,57% KROTI44 KROT FM ON NM 1,02 1 1,02 1 -19,35% KROTI74 KROTE ON NM 1,34 1,34 1,34 1,34 88,73% LAMEI74 LAMEE ON 0,24 0,24 0,24 0,24 -60,65% LRENI29 LREN FM ON NM 1,75 1,6 1,75 1,6 -33,88% PCARI68 PCAR FM PN N1 5 5 5 5 45,34% PCARI44 PCARE PN N1 1,75 1,75 1,75 1,75 /0,00% PETRI10 PETR PN 3,25 3,25 3,25 3,25 -2,10% PETRI13 PETR PN 0,88 0,62 0,88 0,7 -16,66% PETRI14 PETR PN 0,4 0,3 0,45 0,3 -23,07% PETRI16 PETR PN 0,07 0,05 0,07 0,06 -25,00% PETRI17 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,04 33,33% PETRI21 PETR PN 2,37 2,23 2,37 2,23 6,19% PETRI27 PETR PN 0,16 0,12 0,16 0,12 -25,00% PETRI33 PETR PN 1,58 1,38 1,58 1,38 -10,38% PETRI43 PETR PN 0,59 0,49 0,59 0,52 -3,70% PETRI44 PETR PN 0,25 0,2 0,27 0,2 -20,00% PETRI45 PETR PN 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% PETRI46 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,05 0 PETRI58 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0 PETRI80 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% PETRI31 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% PETRI36 PETRE PN 0,2 0,17 0,21 0,17 -10,52% PETRI57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI62 PETRE PN 0,92 0,87 0,92 0,87 -6,45% PETRI63 PETRE PN 0,67 0,62 0,67 0,63 -5,97% PETRI73 PETRE PN 0,43 0,43 0,44 0,44 2,32% PETRI74 PETRE PN 0,31 0,28 0,31 0,28 -6,66% PETRI75 PETRE PN 0,11 0,1 0,11 0,1 -16,66% PETRI76 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 100,00% PETRI77 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% PETRI86 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0 QUALI30 QUAL FM ON NM 2,19 2,08 3,05 2,92 -18,43% QUALI31 QUAL FM ON NM 1,67 1,57 2,3 2,23 15,54% QUALI32 QUAL FM ON NM 1,21 1,21 1,76 1,7 -12,82% QUALI33 QUAL FM ON NM 1,27 1,25 1,33 1,28 -14,09% QUALI34 QUAL FM ON NM 0,92 0,92 1,02 1,02 -11,30% RAILI11 RAIL FM ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 /0,00% RAILI40 RAIL FM ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 /0,00% SMTOI7 SMTOE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 12,50% TIMPI41 TIMP FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% UGPAI73 UGPA FM ON NM 2,57 2,57 2,57 2,57 /0,00% UGPAI75 UGPA FM ON NM 1,71 1,6 1,71 1,6 -34,15% USIMI5 USIM FM PNA N1 0,29 0,27 0,29 0,27 -25,00% VALEI11 VALE PNA N1 1,24 1,24 1,24 1,24 -9,48% VALEI25 VALE PNA N1 3,67 3,51 3,67 3,51 -6,89% VALEI26 VALE PNA N1 2,87 2,73 2,87 2,73 55,11% VALEI27 VALE PNA N1 2,34 1,93 2,34 2,02 -12,93% VALEI29 VALE PNA N1 1,35 0,95 1,4 1 -19,35% VALEI30 VALE PNA N1 0,79 0,65 0,85 0,7 -17,64% VALEI31 VALE PNA N1 0,6 0,43 0,6 0,45 -18,18% VALEI54 VALE PNA N1 4,05 3,91 4,05 3,91 29,04% VALEI56 VALE PNA N1 2,55 2,41 2,55 2,41 56,49% VALEI57 VALE PNA N1 1,84 1,84 1,84 1,84 -11,53% VALEI85 VALE PNA N1 3,27 3,15 3,27 3,15 38,76% VALEI2 VALEE PNA N1 3,91 3,71 3,91 3,71 -9,06% VALEI4 VALEE PNA N1 0,6 0,5 0,6 0,5 -12,28% VALEI5 VALEE PNA N1 2,01 1,91 2,01 1,91 51,58% VALEI6 VALEE PNA N1 2,75 2,23 2,75 2,23 -17,10% VALEI65 VALEE PNA N1 3,07 2,95 3,07 2,95 25,00% VALEI68 VALEE PNA N1 1,75 1,24 1,75 1,3 -18,23% VALEI7 VALEE PNA N1 2,67 2,57 2,67 2,57 38,91% VALEI72 VALEE PNA N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -9,67% VALEI82 VALEE PNA N1 6,01 6,01 6,01 6,01 24,94% VALEI83 VALEE PNA N1 5,23 5,05 5,23 5,05 -7,67% VALEI86 VALEE PNA N1 3,47 3,31 3,47 3,31 39,66% VALEI88 VALEE PNA N1 1,9 1,56 2,12 1,56 -8,23% VALEI9 VALEE PNA N1 0,95 0,77 0,95 0,77 -14,44% VALEI93 VALEE PNA N1 0,17 0,15 0,17 0,15 -11,76% VALEI94 VALEE PNA N1 0,2 0,17 0,2 0,19 -5,00% VALEI99 VALEE PNA N1 0,06 0,02 0,06 0,02 -66,66% VIVTI14 VIVT FM PN 2,18 2,1 2,29 2,29 /0,00% VIVTI15 VIVT FM PN 1,58 1,58 1,69 1,69 /0,00% VIVTI46 VIVT FM PN 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH81 ABEVE ON 0,71 0,71 0,71 0,71 /0,00% BBDCH96 BBDCE PN N1 3,02 3,02 3,02 3,02 1,00% BBSEH93 BBSEE ON NM 2,3 2,3 2,3 2,3 125,49% PETRH19 PETRE PN 1,55 1,55 1,55 1,55 55,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ALUPK68 ALUPE UNT N2 1,5 1,5 1,5 1,5 0 BRFSK11 BRFSE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 10,00% PETRK16 PETR PN 0,3 0,3 0,3 0,3 0 PETRK65 PETR PN 0,54 0,45 0,54 0,5 19,04% VALEK89 VALEE PNA N1 2 2 2 2 62,60% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ALUPL68 ALUPE UNT N2 1,6 1,6 1,6 1,6 11,11% BBASL6 BBASE ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 -22,22% BBDCL76 BBDCE PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 -49,36% BOVAL38 BOVAE CI 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00% BRFSL46 BRFS ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -58,97% ITUBL39 ITUB PN N1 2 2 2 2 23,45% ITUBL70 ITUB PN N1 0,93 0,93 0,93 0,93 -19,13% ITUBL16 ITUBE PN N1 2,67 2,67 2,67 2,67 33,50% ITUBL71 ITUBE PN N1 1,42 1,42 1,42 1,42 /0,00% ITUBL80 ITUBE PN N1 1,36 1,36 1,36 1,36 -2,85% PETRL16 PETR PN 0,4 0,37 0,4 0,37 -9,75% PETRL72 PETRE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -29,68%
VALEL16 VALE PNA N1 1,5 1,46 1,5 1,47 -6,36% VALEL56 VALE PNA N1 4,11 4,1 4,11 4,1 17,14% VALEL6 VALE PNA N1 2,67 2,67 2,67 2,67 32,83% VALEL4 VALEE ON N1 1,58 1,58 1,58 1,58 35,04% VALEL94 VALEE PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -6,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAA98 ITSA PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00% ITUBA1 ITUB PN N1 1,43 1,43 1,43 1,43 -30,24% LAMEA34 LAMEE ON 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00% SUZBA45 SUZB PNA N1 0,76 0,76 0,76 0,76 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRB86 PETRE PN 0,6 0,5 0,6 0,5 -28,57% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRE14 PETRE PN 0,8 0,8 0,8 0,8 0 Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT66 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -85,00% ABEVT82 ABEVE ON 3,06 3,05 3,07 3,07 /0,00% ABEVT19 ABEVE FM ON 0,51 0,51 0,57 0,57 5,55% ABEVT29 ABEVE FM ON 0,28 0,28 0,3 0,3 20,00% ABEVT9 ABEVE FM ON 0,13 0,13 0,15 0,14 40,00% BBAST25 BBASE ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 -16,66% BBAST26 BBASE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 0 BBAST30 BBASE ON NM 1,76 1,76 1,76 1,76 7,31% BBAST5 BBASE ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 26,31% BBAST57 BBASE ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 8,33% BBAST58 BBASE ON NM 0,51 0,48 0,51 0,5 -23,07% BBAST59 BBASE ON NM 0,85 0,85 0,97 0,97 38,57% BBAST85 BBASE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33% BBAST89 BBASE ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 8,19% BBAST27 BBASE FM ON NM 0,16 0,16 0,19 0,18 12,50% BBAST28 BBASE FM ON NM 0,33 0,32 0,43 0,43 43,33% BBAST29 BBASE FM ON NM 0,51 0,51 0,78 0,78 44,44% BBAST60 BBASE FM ON NM 1,1 1,1 1,46 1,46 21,66% BBDCT27 BBDCE PN N1 0,03 0,02 0,04 0,03 0 BBDCT3 BBDCE PN N1 0,63 0,62 0,7 0,63 10,52% BBDCT30 BBDCE PN N1 0,7 0,7 0,9 0,9 25,00% BBDCT41 BBDCE PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00% BBDCT42 BBDCE PN N1 0,29 0,26 0,3 0,3 -23,07% BBDCT48 BBDCE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 9,37% BBDCT50 BBDCE PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -9,09% BBDCT77 BBDCE PN N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 BBDCT82 BBDCE PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -12,00% BBDCT18 BBDCE FM PN N1 0,32 0,32 0,47 0,43 7,50% BBDCT51 BBDCE FM PN N1 0,14 0,14 0,17 0,16 14,28% BBDCT94 BBDCE FM PN N1 0,57 0,57 0,75 0,75 17,18% BBDCT95 BBDCE FM PN N1 1,08 1,08 1,08 1,08 -29,41% BBSET26 BBSEE FM ON NM 0,23 0,22 0,23 0,22 -8,33% BBSET27 BBSEE FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 13,88% BBSET28 BBSEE FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -9,09% BOVAT30 BOVAE CI 0,28 0,28 0,29 0,29 /0,00% BOVAT55 BOVAE CI 0,07 0,07 0,09 0,09 80,00% BOVAT59 BOVAE CI 0,16 0,15 0,17 0,15 -11,76% BOVAT60 BOVAE CI 0,2 0,19 0,2 0,2 -20,00% BOVAT61 BOVAE FM CI 0,35 0,33 0,41 0,33 -2,94% BOVAT62 BOVAE FM CI 0,53 0,53 0,61 0,61 15,09% BOVAT63 BOVAE FM CI 0,78 0,78 0,99 0,99 23,75% BOVAT64 BOVAE FM CI 1,24 1,24 1,43 1,43 14,40% BRFST13 BRFSE ON NM 5,72 5,72 5,72 5,72 111,85% BRFST37 BRFSE ON NM 0,85 0,85 0,93 0,93 -25,60% BRFST38 BRFSE ON NM 1,88 1,88 1,88 1,88 -17,90% BRFST75 BRFSE FM ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 0 BRFST85 BRFSE FM ON NM 0,4 0,4 0,44 0,44 -29,03% BRFST86 BRFSE FM ON NM 0,73 0,69 0,73 0,69 -36,11% BVMFT10 BVMFE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 0 BVMFT19 BVMFE ON NM 0,08 0,06 0,08 0,06 20,00% BVMFT20 BVMFE ON NM 0,21 0,2 0,22 0,22 22,22% BVMFT22 BVMFE FM ON NM 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50% BVMFT79 BVMFE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 30,76% BVMFT80 BVMFE FM ON NM 0,5 0,5 0,55 0,54 35,00% BVMFT81 BVMFE FM ON NM 1,05 1,05 1,3 1,19 26,59% CCROT56 CCROE ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -51,11% CCROT46 CCROE FM ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 -30,95% CIELT51 CIELE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -85,71% CIELT26 CIELE FM ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 10,00% CIELT55 CIELE FM ON NM 0,58 0,58 0,59 0,59 -4,83% CMIGT8 CMIGE PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 50,00% CMIGT88 CMIGE FM PN N1 0,22 0,22 0,29 0,29 31,81% CMIGT92 CMIGE FM PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 32,35% CSANT32 CSANE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -56,09% CSNAT74 CSNAE FM ON 0,25 0,25 0,25 0,25 66,66% CSNAT8 CSNAE FM ON 0,48 0,48 0,62 0,62 51,21% CVCBT65 CVCBE ON NM 0,47 0,46 0,47 0,46 /0,00% EMBRT15 EMBRE FM ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00% EMBRT44 EMBRE FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -17,39% ESTCT17 ESTCE FM ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 -46,72% GGBRT1 GGBRE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 GGBRT3 GGBRE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 127,27% GGBRT92 GGBRE PN N1 0,02 0,02 0,13 0,13 160,00% GGBRT10 GGBRE FM PN N1 0,11 0,1 0,15 0,15 87,50% GGBRT11 GGBRE FM PN N1 0,51 0,51 0,63 0,63 125,00% GGBRT40 GGBRE FM PN N1 0,19 0,19 0,34 0,34 78,94% GGBRT41 GGBRE FM PN N1 0,95 0,95 1,02 1,02 85,45% HYPET59 HYPEE ON NM 1,19 1,19 1,19 1,19 21,42% HYPET58 HYPEE FM ON NM 0,53 0,53 0,63 0,63 26,00% ITSAT88 ITSAE PN N1 0,04 0,04 0,05 0,05 0 ITSAT9 ITSAE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 11,11% ITUBT2 ITUBE PN N1 0,09 0,09 0,13 0,13 44,44% ITUBT23 ITUBE PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -4,34% ITUBT29 ITUBE PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 2,22% ITUBT3 ITUBE PN N1 1,38 1,38 1,4 1,4 16,66% ITUBT35 ITUBE PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 0 ITUBT38 ITUBE PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 83,33% ITUBT6 ITUBE PN N1 0,39 0,39 0,42 0,42 -27,58% ITUBT63 ITUBE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 0 ITUBT77 ITUBE PN N1 0,7 0,7 0,77 0,75 -2,59% ITUBT94 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBT98 ITUBE PN N1 0,83 0,79 0,91 0,91 2,24%
ITUBT31 ITUBE FM PN N1 0,67 0,67 0,68 0,68 3,03% ITUBT36 ITUBE FM PN N1 0,15 0,15 0,18 0,18 20,00% ITUBT65 ITUBE FM PN N1 0,34 0,34 0,37 0,37 2,77% ITUBT93 ITUBE FM PN N1 1,1 0,99 1,11 0,99 -5,71% JBSST74 JBSSE ON NM 0,39 0,3 0,4 0,3 -46,42% JBSST68 JBSSE FM ON NM 0,14 0,1 0,14 0,1 -56,52% JBSST7 JBSSE FM ON NM 0,21 0,16 0,21 0,16 -56,75% JBSST72 JBSSE FM ON NM 0,29 0,22 0,29 0,22 -50,00% KROTT44 KROTE FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 0 LRENT28 LRENE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -58,33% LRENT30 LRENE ON NM 1,27 1,27 1,28 1,28 42,22% LRENT58 LRENE FM ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 12,19% LRENT90 LRENE FM ON NM 0,35 0,3 0,35 0,3 -50,81% MULTT68 MULTE FM ON N2 1,27 1,27 1,27 1,27 29,59% NATUT23 NATUE ON NM 0,76 0,75 0,76 0,75 /0,00% PCART64 PCARE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -40,00% PCART65 PCARE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -33,33% PCART68 PCARE FM PN N1 1,41 0,98 1,41 0,98 -22,22% PETRT10 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT11 PETRE PN 0,02 0,01 0,03 0,03 50,00% PETRT13 PETRE PN 0,26 0,25 0,38 0,37 27,58% PETRT14 PETRE PN 0,84 0,84 1,05 1,05 20,68% PETRT16 PETRE PN 2,84 2,84 2,9 2,9 7,40% PETRT37 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRT4 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 0 PETRT40 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT42 PETRE PN 0,13 0,12 0,21 0,21 50,00% PETRT43 PETRE PN 0,5 0,5 0,66 0,66 24,52% PETRT46 PETRE PN 0,05 0,04 0,06 0,06 20,00% PETRT48 PETRE PN 0,37 0,37 0,5 0,5 28,20% PETRT54 PETRE PN 0,1 0,1 0,13 0,12 20,00% PETRT57 PETRE PN 0,06 0,06 0,09 0,08 14,28% PETRT65 PETRE PN 1,83 1,83 1,95 1,95 8,93% PETRT68 PETRE PN 1,07 1,07 1,13 1,13 3,66% PETRT70 PETRE PN 3,65 3,64 3,65 3,64 -2,93% PETRT72 PETRE PN 0,2 0,2 0,26 0,26 23,80% PETRT73 PETRE PN 0,65 0,65 0,8 0,8 11,11% PETRT74 PETRE PN 1,53 1,53 1,53 1,53 -3,77% PETRT91 PETRE PN 0,04 0,03 0,05 0,05 66,66% QUALT11 QUALE FM ON NM 1,16 0,69 1,16 0,73 0 QUALT13 QUALE FM ON NM 1,72 1,14 1,8 1,16 -14,07% QUALT32 QUALE FM ON NM 2,41 1,7 2,53 1,7 -18,66% RADLT69 RADLE FM ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 -1,79% SUZBT43 SUZBE FM PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 0 UGPAT11 UGPAE ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -89,15% UGPAT22 UGPAE ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 155,31% UGPAT70 UGPAE ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 -73,48% UGPAT25 UGPAE FM ON NM 2,87 2,87 2,87 2,87 60,33% UGPAT73 UGPAE FM ON NM 1,75 1,75 1,75 1,75 71,56% UGPAT74 UGPAE FM ON NM 2,1 2,1 2,24 2,24 64,70% USIMT40 USIME PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -62,50% USIMT48 USIME FM PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% USIMT49 USIME FM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66% USIMT5 USIME FM PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -15,00% VALET1 VALEE PNA N1 2,57 2,57 2,82 2,82 -6,00% VALET10 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALET12 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,05 0,05 66,66% VALET13 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 200,00% VALET15 VALEE PNA N1 0,74 0,72 1,1 1,09 29,76% VALET2 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,14 0,14 27,27% VALET26 VALEE PNA N1 0,14 0,13 0,23 0,22 46,66% VALET27 VALEE PNA N1 0,39 0,35 0,59 0,55 37,50% VALET28 VALEE PNA N1 0,57 0,48 0,77 0,77 37,50% VALET30 VALEE PNA N1 1,4 1,35 1,93 1,87 28,96% VALET36 VALEE PNA N1 2,36 2,36 2,75 2,75 -32,92% VALET45 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,17 0,16 33,33% VALET46 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET5 VALEE PNA N1 0,36 0,36 0,66 0,65 51,16% VALET55 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,12 0,12 20,00% VALET56 VALEE PNA N1 0,21 0,21 0,31 0,3 30,43% VALET59 VALEE PNA N1 1,12 1,12 1,59 1,59 39,47% VALET6 VALEE PNA N1 1,8 1,8 2,54 2,46 18,84% VALET64 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 VALET67 VALEE PNA N1 0,28 0,28 0,43 0,4 37,93% VALET70 VALEE PNA N1 1,52 1,52 2,13 2,11 31,87% VALET75 VALEE PNA N1 0,08 0,08 0,11 0,1 42,85% VALET79 VALEE PNA N1 0,85 0,83 1,28 1,28 42,22% VALET8 VALEE PNA N1 0,56 0,55 0,85 0,85 41,66% VALET86 VALEE PNA N1 0,14 0,14 0,2 0,19 26,66% VALET87 VALEE PNA N1 0,24 0,24 0,37 0,37 48,00% VALET88 VALEE PNA N1 0,66 0,61 1 0,99 37,50% VALET89 VALEE PNA N1 1 0,98 1,41 1,41 33,01% VALET90 VALEE PNA N1 1,2 1,2 1,75 1,71 32,55% VALET91 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% VALET93 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00% VIVTT14 VIVTE FM PN 0,44 0,44 0,44 0,44 12,82% VIVTT48 VIVTE FM PN 1,37 1,37 1,37 1,37 26,85% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT77 ABEVE ON 0,7 0,7 0,7 0,7 -26,31% BBDCT83 BBDCE PN N1 3 2,98 3 2,98 -13,62% BBSET67 BBSEE ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 150,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASU25 BBASE ON NM 0,22 0,22 0,24 0,22 -12,00% BBASU26 BBASE ON NM 0,39 0,39 0,4 0,4 25,00% BBASU27 BBASE ON NM 0,65 0,63 0,65 0,63 18,86% BBASU32 BBASE ON NM 3 3 3 3 11,11% BBASU55 BBASE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 12,00% BBASU78 BBASE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 25,00% BBASU99 BBASE ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 -34,39% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,62 0,57 0,81 0,81 20,89% BBASU3 BBASE FM ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 2,17% BBASU30 BBASE FM ON NM 1,36 1,36 1,63 1,63 12,41% BBDCU40 BBDCE PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 0 BBDCU88 BBDCE PN N1 1,14 1,14 1,14 1,14 11,76% BBDCU9 BBDCE PN N1 0,18 0,16 0,22 0,22 22,22% BBDCU26 BBDCE FM PN N1 0,42 0,42 0,42 0,42 -12,50% BBSEU55 BBSEE FM ON NM 0,36 0,36 0,41 0,41 7,89% BBSEU57 BBSEE FM ON NM 1 1 1,02 1,02 29,11% BOVAU52 BOVAE CI 0,07 0,07 0,08 0,07 0 BOVAU59 BOVAE CI 0,46 0,37 0,46 0,37 -28,84% BOVAU60 BOVAE CI 0,55 0,55 0,55 0,55 0 BOVAU61 BOVAE FM CI 0,77 0,77 0,77 0,77 10,00% BOVAU62 BOVAE FM CI 0,91 0,91 1,03 1,03 1,98% BOVAU63 BOVAE FM CI 1,35 1,35 1,4 1,36 11,47%
BRFSU39 BRFSE ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 71,23% BRFSU66 BRFSE ON NM 8,68 8,68 8,68 8,68 226,31% BRFSU93 BRFSE ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 -18,26% BRFSU5 BRFSE FM ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 /0,00% BRKMU6 BRKME FM PNA N1 1,01 1,01 1,05 1,05 -3,66% BVMFU10 BVMFE FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 14,81% BVMFU2 BVMFE FM ON NM 1,22 1,22 1,43 1,38 23,21% CIELU28 CIELE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -94,77% CIELU56 CIELE FM ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 2,54% CSNAU74 CSNAE FM ON 0,39 0,39 0,46 0,44 46,66% GGBRU91 GGBRE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 0 GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 14,28% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 1,03 1,03 1,09 1,09 57,97% GGBRU40 GGBRE FM PN N1 0,7 0,7 0,72 0,72 41,17% HYPEU64 HYPEE ON NM 0,08 0,08 0,09 0,09 /0,00% HYPEU67 HYPEE ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 /0,00% HYPEU30 HYPEE FM ON NM 1,21 1,21 1,31 1,29 98,46% HYPEU31 HYPEE FM ON NM 1,91 1,91 2,04 2,04 75,86% HYPEU77 HYPEE FM ON NM 0,82 0,8 0,93 0,93 89,79% ITSAU2 ITSAE PN N1 0,1 0,1 0,12 0,12 33,33% ITSAU92 ITSAE PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 /0,00% ITUBU14 ITUBE PN N1 0,28 0,28 0,29 0,29 -17,14% ITUBU18 ITUBE PN N1 1,77 1,77 1,77 1,77 -1,66% ITUBU36 ITUBE PN N1 0,68 0,68 0,68 0,68 0 ITUBU78 ITUBE PN N1 0,08 0,07 0,08 0,08 0 ITUBU75 ITUBE FM PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 -13,11% LRENU28 LRENE FM ON NM 0,65 0,65 0,67 0,67 -51,44% LRENU30 LRENE FM ON NM 1,39 1,39 1,48 1,48 -11,37% LRENU31 LRENE FM ON NM 1,96 1,96 2,04 2,04 /0,00% PCARU35 PCARE PN N1 1 1 1 1 /0,00% PCARU39 PCARE PN N1 2,75 2,75 2,75 2,75 /0,00% PETRU1 PETRE PN 0,12 0,12 0,12 0,12 33,33% PETRU10 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00% PETRU13 PETRE PN 0,48 0,48 0,54 0,54 12,50% PETRU14 PETRE PN 1,01 1 1,17 1,16 14,85% PETRU27 PETRE PN 1,7 1,7 1,95 1,95 9,55% PETRU33 PETRE PN 0,18 0,18 0,23 0,23 21,05% PETRU52 PETRE PN 0,07 0,06 0,08 0,07 0 PETRU72 PETRE PN 0,25 0,25 0,25 0,25 13,63% QUALU29 QUALE FM ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 /0,00% QUALU31 QUALE FM ON NM 1,87 1,42 1,93 1,42 2,15% QUALU32 QUALE FM ON NM 2,43 1,87 2,51 1,87 -16,14% SAPRU70 SAPRE PN N2 0,06 0,06 0,06 0,06 -40,00% UGPAU34 UGPAE FM ON NM 2,85 2,85 2,85 2,85 21,27% UGPAU72 UGPAE FM ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 /0,00% UGPAU74 UGPAE FM ON NM 1,97 1,97 2,04 2 30,71% VALEU1 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% VALEU2 VALEE PNA N1 0,31 0,31 0,32 0,32 10,34% VALEU25 VALEE PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 0 VALEU26 VALEE PNA N1 0,43 0,43 0,54 0,54 22,72% VALEU27 VALEE PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -14,28% VALEU51 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,09 0,08 14,28% VALEU54 VALEE PNA N1 0,28 0,28 0,28 0,28 3,70% VALEU6 VALEE PNA N1 0,56 0,56 0,56 0,56 -6,66% VALEU65 VALEE PNA N1 0,4 0,4 0,5 0,5 35,13% VALEU68 VALEE PNA N1 0,88 0,88 0,88 0,88 -24,78% VALEU83 VALEE PNA N1 0,14 0,14 0,17 0,17 21,42% VIVTU14 VIVTE FM PN 0,84 0,84 0,84 0,84 -31,14% VIVTU15 VIVTE FM PN 1,23 1,23 1,23 1,23 12,84% VIVTU46 VIVTE FM PN 1,74 1,74 1,74 1,74 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV58 BBASE ON NM 1,43 1,43 1,43 1,43 /0,00% BBDCV9 BBDCE PN N1 0,92 0,9 1,04 0,95 -14,41% BBSEV54 BBSEE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 0 BBSEV57 BBSEE ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 25,00% BBSEV67 BBSEE ON NM 1,03 1,03 1,1 1,1 10,00% BRFSV31 BRFSE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00% BRFSV66 BRFSE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 /0,00% BVMFV67 BVMFE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -50,00% BVMFV69 BVMFE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -25,00% CSNAV74 CSNAE ON 0,5 0,5 0,5 0,5 6,38% GGBRV10 GGBRE PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -3,70% ITUBV31 ITUBE PN N1 1,98 1,91 1,98 1,94 2,10% NATUV12 NATUE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00% NATUV22 NATUE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% NATUV52 NATUE ON NM 0,93 0,93 0,93 0,93 19,23% PETRV11 PETRE PN 0,18 0,17 0,18 0,17 -10,52% PETRV14 PETRE PN 1,15 1,15 1,15 1,15 -23,33% PETRV42 PETRE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 12,50% PETRV52 PETRE PN 0,29 0,27 0,29 0,27 17,39% PETRV72 PETRE PN 0,38 0,38 0,38 0,38 -15,55% VALEV71 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 25,00% VALEV74 VALEE PNA N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -50,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCW12 BBDCE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -50,00% BBDCW52 BBDCE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 50,00% BOVAW12 BOVAE CI 0,3 0,3 0,3 0,3 0 BRFSW79 BRFSE ON NM 3,09 3,09 3,09 3,09 /0,00% LAMEW14 LAMEE PN 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00% PETRW31 PETRE PN 0,42 0,42 0,42 0,42 -22,22% PETRW70 PETRE PN 0,23 0,22 0,23 0,22 -56,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCX12 BBDCE PN N1 1,9 1,9 1,9 1,9 /0,00% BBDCX77 BBDCE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% BOVAX21 BOVAE CI 1,6 1,6 1,61 1,61 /0,00% BOVAX57 BOVAE CI 0,81 0,8 0,85 0,85 -41,78% BOVAX59 BOVAE CI 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% BOVAX63 BOVAE CI 2,5 2,5 2,5 2,5 -26,47% BRFSX67 BRFSE ON NM 2,18 2,18 2,18 2,18 89,56% BRFSX71 BRFSE ON NM 3,8 3,8 3,8 3,8 22,58% ITUBX22 ITUBE PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -57,14% ITUBX57 ITUBE PN N1 2,02 2,02 2,02 2,02 -20,47% ITUBX74 ITUBE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -40,00% PETRX11 PETRE PN 0,33 0,27 0,33 0,29 7,40% PETRX13 PETRE PN 1 1 1 1 25,00% PETRX64 PETRE PN 0,56 0,56 0,56 0,56 -6,66% VALEX43 VALEE PNA N1 1,45 1,45 1,7 1,58 10,48% VALEX64 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -88,00% VALEX83 VALEE PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -65,71% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAM86 ITSAE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
26/07/2017
25/07/2017 24/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1433
R$ 3,1685
R$ 3,1465
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,1438
R$ 3,1690
R$ 3,1470
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1651
R$ 3,1550
R$ 3,1453
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1657
R$ 3,1556
R$ 3,1459
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1330
R$ 3,1500
R$ 3,1230
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,2870
R$ 3,3130
R$ 3,2900
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2200
R$ 3,2400
R$ 3,2200
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3200
R$ 3,3400
R$ 3,3200
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 26/07 CDB Pré 30 dias
9,21% - a.a.
Capital de Giro
13,56% - a.a.
Hot Money
1,51% - a.m.
CDI
10,14% - a.a.
Over
10,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
26/07/2017 US$ 1.249,40
BM&F-SP (g)
25/07/2017 24/07/2017 US$ 1.252,10 US$ 1.254,30
R$ 125,80
R$ 127,50
R$ 126,19
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 24/07 .......................................................................... US$ 380.294 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3165 0,3174 30 0,449 0,4588 40 0,00547 0,005567 45 0,3625 0,3629 55 0,495 0,4953 60 0,03021 0,0303 65 0,3975 0,3977 70 0,3844 0,3847 75 0,1414 0,1416 90 0,06778 0,07082 95 0,02908 0,02915 105 8,3866 8,3971 115 0,00271 0,002715 125 4,4617 4,4657 133 0,03052 0,03064 145 0,8617 0,8619 150 2,5068 2,5079 155 3,1651 3,1657 160 3,1651 3,1657 165 2,5305 2,5317 170 0,01514 0,01559 190 3,8134 3,8606 195 2,324 2,3262 205 0,4051 0,4052 215 1,1636 1,1768 220 3,1651 3,1657 345 0,01203 0,01205 425 3,3032 3,3041 450 0,0005681 0,0005692 470 0,02823 0,02824 535 0,176 0,1771 540 4,1292 4,1306 560 0,002095 0,002103 575 0,006139 0,006147 640 0,1042 0,1044 642 0,8908 0,8915 660 0,974 0,9747 706 0,181 0,1811 715 0,004882 0,004885 720 0,001047 0,001048 725 3,1651 3,1657 730 0,06668 0,06718 735 0,06252 0,06256 741 0,1782 0,1783 745 0,1109 0,1112 770 0,4339 0,4342 785 0,2428 0,243 795 0,4686 0,4688 796 0,4685 0,4686 800 0,8688 0,8693 805 8,2125 8,229 810 0,01265 0,01266 815 0,0000968 0,0000968 820 0,8439 0,8443 828 0,7384 0,7392 830 0,05301 0,05304 860 0,0492 0,04921 865 0,0002373 0,0002374 870 0,2016 0,2083 880 0,8847 0,8874 930 0,002826 0,002831 975 0,8654 0,8657 978 3,6807 3,682
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
09/07
0,01307439 2,91822011
10/07
0,01307439 2,91822011
11/07
0,01307463 2,91827328
12/07
0,01307481 2,91831461
11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 Fonte: AE
13/07
0,01307511 2,91838043
14/07
0,01307515 2,91839048
15/07
0,01307534 2,91843084
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07
0,01307534 2,91843084
18/07
0,01307552 2,91847121
19/07
0,01307566 2,91850315
20/07
0,01307574 2,91852179
21/07
0,01307574 2,91852179
22/07
0,01307587 2,91855098
23/07
0,01307587 2,91855098
24/07
0,01307587 2,91855098
25/07
0,01307600 2,91858016
26/07
0,01307601 2,91858032
27/07 0,01307601 2,91858032 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7220 0,7518 0,7160 0,7034 0,6872 0,7200 0,7351 0,7586 0,7418 0,7204 0,6795 0,7062 0,6937 0,7062 0,7409
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08
0,0600 0,0701 0,0903 0,0516 0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591
0,5603 0,5705 0,5908 0,5519 0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594
08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08
0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704
0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708
Agenda Federal Dia 25 IOF - Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público Cód. Darf 3703. PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os
produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de junho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) IPI - Fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi - Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões de reais, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF nº 47/2000, referentes ao 3º bimestre/2017 (maio-junho/2017), à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.07.2017. Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de junho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 1ª quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 2º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de junho/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: GUILHERME ALVES FERREIRA E OLIVEIRA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Doutor Juvenal dos Santos, 227/602, Luxemburgo, 3BH, filho de Antonio Alves Ferreira e Helena Maria de Oliveira Alves; e LUIZA MARTINS MIRANDA, solteira, Arquiteta urbanista, maior, residente nesta Capital à Rua Abadessa Gertrudes Prado, 77/602, Vila Paris, 3BH, filha de Márcio Antônio Miranda e Suzana Martins Miranda. (675950) FREDERICO PIRES FARAJ, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Cônego Rocha Franco, 47/1001, Gutierrez, 3BH, filho de Felipe José Faraj e Regina Fatima Pires Faraj; e JUNE MASCARENHAS DE FREITAS COUTINHO, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Dr. Sette Camara, 427/40, Luxemburgo, 3BH, filha de Guilherme Tadeu de Freitas Coutinho e Jane Mascarenhas de Freitas Coutinho. (675951) ADEMILSON DA CONCEIÇÃO GOMES, SOLTEIRO, AGENTE PENITENCIÁRIO, maior, natural de Nova Viçosa, BA, residente nesta Capital à Rua Lindolfo de Pádua Lima, 28, Jaqueline, VENDA NOVA, filho de PAI IGNORADO e Maria da Conceição Gomes; e EVANILDES DE SOUZA SILVA, solteira, Empregada doméstica no serviço geral, maior, residente nesta Capital à Beco São Vicente, 38, Serra, 3BH, filha de José Madalena da Silva e Ercy de Souza Silva. (675952) JÚLIO CÉSAR DUTRA GRILLO, DIVORCIADO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Alameda Serra da Mantiqueira, 1428, Vila Del Rey, Nova Lima, MG, filho de Júlio Bainha Grillo e Neusa Dutra Grillo; e ELIANE MARIA DANTAS PAULINO, divorciada, Jornalista, maior, residente nesta Capital à Rua Ipatinga, 106/31 Bloco A., Anchieta, 3BH, filha de Walter Bello de Araújo Paulino e Anna Lúcia Dantas Paulino. (675953) TONNY CARLOS MARTINS, SOLTEIRO, PIZZAIOLO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Doutor Delio Tavares, 17, Serra, 3BH, filho de Antonio Carlos Martins e Selma Xavier Sousa Martins; e LARISSA DOS SANTOS SIQUEIRA, solteira, Vendedora de comércio varejista, maior, residente nesta Capital à Rua Macaúba, 12/102, Serra, 3BH, filha de José Cunha Siqueira e Alexandra dos Santos Braga Siqueira. (675954)
SÉRGIO DE CARVALHO DO CARMO, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO ESTADUAL E DISTRITAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Gonçalves Dias, 1508/1301, Lourdes, 3BH, filho de Antonio Lucindo do Carmo e Luzia de Carvalho do Carmo; e MIRNA GOMES DOS SANTOS, solteira, Do Lar, maior, residente nesta Capital à Rua Gonçalves Dias, 1508/1301, Lourdes, 3BH, filha de PAI IGNORADO e MÃE IGNORADA. (675955)
BONATO GIOVANNI, SOLTEIRO, PROFESSOR DE DIREITO DO ENSINO SUPERIOR, maior, natural de Roma, ET, residente nesta Capital à Rua Alagoas, 581/1205, Funcionários, 3BH, filho de Braca Antonio e Bonato Maria; e LUCIA MELISSA DE CARVALHO QUEIRÓZ, solteira, Cirurgiã plástica, maior, residente nesta Capital à Rua Alagoas, 581/1205, Funcionários, 3BH, filha de Benedito Luiz Queiróz e Lucia de Carvalho Queiróz. (675961)
ÍGOR GUIMARÃES SEABRA EIRAS, SOLTEIRO, FISIOTERAPEUTA GERAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Praça das Constelações, 177/402, Santa Lúcia, 3BH, filho de Marcos Resende Seabra Eiras e Maria Auxiliadora Guimarães Resende Seabra Eiras; e FLÁVIA BIANCA GUIMARÃES CRUZ, solteira, Médica veterinária, maior, residente nesta Capital à Rua Paul Bouthilier, 350, Comiteco, 3BH, filha de Márcio José Alves Cruz e Maria Inêz Guimarães Cruz. (675956)
Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa.
JEAN SANTOS OTONI, SOLTEIRO, PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Avenida Amazonas, 3022/201, Prado, 3BH, filho de João Batista Otoni e Silva e Delmira Santos Otoni; e DANIELLE LORRAINE VIANA PEREIRA, solteira, Analista financeiro (economista), maior, residente nesta Capital à Avenida Amazonas, 3022/201, Prado, 3BH, filha de Adilson Luís Pereira e Maria Aparecida Viana Pereira. (675957) GUILHERME SALLES MOREIRA DA COSTA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Rua Ministro Orozimbo Nonato, 415/503, Vila da Serra, Nova Lima, MG, filho de Antonio Carlos Moreira da Costa e Monica Salles Moreira da Costa; e FLÁVIA CAMARGOS DE FIGUEIRÊDO MULLER RIBEIRO, solteira, Fisioterapeuta respiratória,, maior, residente nesta Capital à Rua São Paulo, 2189/1102, Lourdes, 3BH, filha de Franz Muller Ribeiro e Mônica Camargos de Figueirêdo Muller Ribeiro. (675958)
Belo Horizonte, 26 de julho de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 12 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: LEONARDO GOMES BISPO, solteiro, analista de suporte, nascido em 08/02/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Conselheiro Andrade Figueira, 61 201, Gutierrez, Belo Horizonte, filho de LEONARDO SERVULO BISPO e VANIA MENDONCA GOMES BISPO Com JESSICA PEREIRA ARAUJO, solteira, assistente administrativo, nascida em 14/12/1989 em Sao Paulo, SP, residente a Rua Jacarepaguá, 250 104, Jardim America, Belo Horizonte, filha de RONALDO DE ALMEIDA ARAUJO e LUZINETE DE JESUS PEREIRA ARAUJO.
LEONARDO GOMES DE SÁ, SOLTEIRO, ZELADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco Estrela do Oriente, 40, Santa Lúcia, 3BH, filho de Alvino Alberto de Sá e Maria de Fátima de Sá; e ULISSEIA PIRES CRUZ, solteira, Faxineira, maior, residente nesta Capital à Beco Estrela do Oriente, 40, Santa Lúcia, 3BH, filha de Manoel Teixeira da Cruz e Flauzina Pires da Silva. (675959)
PEDRO AMERICO HENRIQUES, solteiro, publicitário, nascido em 06/05/1987 em João Monlevade, MG, residente a Rua Paulo Piedade Campos, 12 102, Estoril, Belo Horizonte, filho de VANDERLEI XAVIER HENRIQUES e JANE GERALDA DE CASTRO AMERICO HENRIQUES Com INGRID SYBELE CONCEICAO SOUZA, solteira, publicitária, nascida em 25/04/1986 em Ipatinga, MG, residente a Rua Paulo Piedade Campos, 12 102, Estoril, Belo Horizonte, filha de JOSE MARQUES DE SOUZA e RAIMUNDA CONCEICAO DE SOUZA.
RUZIVEL FERNANDES DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, OUTRA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco Jb, 306, Nossa Senhora de Fátima, 3BH, filho de Antonio Augusto de Oliveira e Maria Dalva Fernandes dos Santos; e ELISMARA PEREIRA DOS SANTOS, solteira, Babá, maior, residente nesta Capital à Beco Jb, 306, Nossa Senhora de Fátima, 3BH, filha de Edvaldo Pereira dos Santos e Luzia Francisca dos Santos. (675960)
THIAGO HENRIQUE DA SILVA BRUNO, solteiro, mecânico, nascido em 07/09/1988 em Curvelo, MG, residente a Rua Xapuri, 799, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de LUIZ HENRIQUE BRUNO e EMILIA DA SILVA BRUNO Com KARINA FERNANDES DO NASCIMENTO, solteira, recuperadora de credito, nascida em 12/08/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Xapuri, 799, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de JOSIMAR FERNANDES DO NASCIMENTO e GLORIOSANA DA SILVA.
RENAN AGUIAR NEVES, divorciado, empresário, nascido em 12/01/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 906, Buritis, Belo Horizonte, filho de DANIEL PEREIRA NEVES e HELENICE AGUIAR DA COSTA NEVES Com LARISSA MIRELLA SILVA, divorciada, coordenadora de trade marketing, nascida em 26/11/1982 em Itauna, MG, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 906, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOSE CARLOS DA SILVA e APARECIDA BARBARA DA SILVA.
em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Carlos
GUSTAVO COUTO VIANA, solteiro, desempregado, nascido em 19/07/1993 em Contagem, MG, residente a Beco Binguatinga, 246 02, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de EDSON DA SILVA VIANA e JANICE COUTO DAMACENA VIANA Com ELAINE DA COSTA GONCALVES, divorciada, operadora de caixa, nascida em 14/11/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Binguatinga, 246 02, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de VICENTE DE PAULA GONCALVES e MARIA DA PENHA COSTA GONCALVES.
teira, bancaria, nascida em 13/10/1988 em Belo
VANIA VIEIRA SOUZA ASSIS, solteira, estudante, nascida em 19/07/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Avenida Amazonas, 6720, Gameleira, Belo Horizonte, filha de RONALDO DE SOUZA ASSIS e VANIA VIEIRA SANTOS ASSIS Com PAULA PEDROSA LOPES, solteira, personal trainer, nascida em 17/08/1982 em Uberlandia, MG, residente a Avenida Amazonas, 6720, Gameleira, Belo Horizonte, filha de DECIO LOPES PEREIRA e MARTHA PEDROSA LOPES. RAFAEL VIERNO DA SILVEIRA, solteiro, empresário, nascido em 19/03/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Oswaldo Cruz, 432, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de VALDIR DA SILVEIRA e ELIANE VIERNO DA SILVEIRA Com MARIANA CASTRO CANCADO PARAISO, solteira, empresaria, nascida em 11/11/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Oswaldo Cruz, 432, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de RICARDO CANCADO PARAISO e RENATA CRUZ E CASTRO. ALAIR FAGUNDES FERREIRA JUNIOR, solteiro, assistente financeiro, nascido em 28/08/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Silva Lobo, 1612, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de ALAIR FAGUNDES FERREIRA e ROSEMEIRE RODRIGUES FERREIRA Com LUZIANA DE ALMEIDA LOPES, solteira, recepcionista, nascida em 10/06/1990 em Montes Claros, MG, residente a Av Silva Lobo, 1612, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de NADIR DE ALMEIDA LOPES e ANA NUNES DE ALMEIDA LOPES. AGNALDO PEREIRA DA SILVA, solteiro, corretor de seguros, nascido em 20/08/1972 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Carlos Muzzi, 170, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de AGAPITO PEREIRA DA SILVA e DOMINGA RODRIGUES DA SILVA Com VANESSA SUELI PEREIRA DE SOUZA, solteira, autônoma, nascida em 02/08/1978
“Master Turismo aposta em recuperação" FONTE: DC Turismo – Diário do Comércio – 08/07/2017
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Muzzi, 170, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de NORIVAL BELO DE SOUZA e LUZNEIDE PEREIRA DE SOUZA. LUCAS ROCHA MIRANDA, solteiro, advogado, nascido em 17/03/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Jose De Oliveira Vaz, 203 501, Buritis, Belo Horizonte, filho de ROGERIO ANDRADE MIRANDA e ROSIMEIRE ROCHA MIRANDA Com DEBORA GIMENEZ ROCHA GOMES, solHorizonte, MG, residente a Av Jose De Oliveira Vaz, 203 501, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOAO BATISTA GIMENEZ GOMES e CLAUDETE SANTOS ROCHA DE GIMENEZ GOMES. GUILHERME PERIARD CARDOSO, solteiro, programador de manutencao, nascido em 22/04/1988 em Parque Industrial, Contagem, MG, residente a Rua Doutor Cezar Campos, 122, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de ANTONIO LIBERIO CARDOSO e BRASILINA PERIARD CARDOSO Com TACIANA DE ALMEIDA GONCALVES, solteira, coordenador administrativo, nascida em 15/06/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Primavera, 44, Novo Progresso, Belo Horizonte, filha de DANIEL GONCALVES DOS REIS e LUZIA MARIA DO CARMO GONCALVES. RAFAEL LEON ANTUNES RIBEIRO, solteiro, motorista, nascido em 01/11/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Patricia Diniz, 73, Havai, Belo Horizonte, filho de WESLEY RIBEIRO MARQUES e IRENE ANTUNES SIQUEIRA Com ANA PERSIDE DANTAS GALDINO, solteira, prototipista, nascida em 15/11/1991 em Mossoro, RN, residente a Av. Arcesio Rodrigues, 10, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de EDMAR GALDINO DA SILVA e MARIA APARECIDA DANTAS. JOAO PAULO BRAGA DE ALMEIDA SILVA, solteiro, estudante, nascido em 14/07/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Seringueira, 233, Gameleira, Belo Horizonte, filho de FATIMO JOSE DA SILVA e MARIA GERALDA ALMEIDA SILVA Com SIUZIANY ESTEFANY RIBEIRO DE SOUZA, solteira, estudante, nascida em 10/11/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Ferreira Campos, 217, Betania, Belo Horizonte, filha de RONY HEBERT COSTA DE SOUZA e JUSSARA RIBEIRO DE SOUZA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 26/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 13 editais.
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LEGISLAÇÃO OPERAÇÃO ZELOTES
PGR acusa auditor de propina de R$ 1,5 mi PF prende funcionário da Receita Federal e advogado por comandar esquema de fraude no Carf MARCOS OLIVEIRA/ AGÊNCIA SENADO
São Paulo - O auditor da Receita Federal em São Paulo Eduardo Cerqueira Leite, preso ontem na Operação Zelotes, recebeu propina de R$ 1,5 milhão no esquema de fraude instalado no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o chamado “Tribunal da Receita”. A informação é da Procuradoria-Geral da República (PGR) em Brasília. Além de Cerqueira Leite, foi preso ontem o advogado Mário Pagnozzi, que alegou mal-estar e foi internado em um hospital de São Paulo sob vigilância da Polícia Federal (PF). Segundo a Procuradoria, Cerqueira Leite e Pagno- Cerqueira Leite liderava uma organização criminosa que agia no Carf, afirma a PGR zzi lideravam organização criminosa”. ocultar provas. processo e não teve acesso criminosa que agia no Carf. Eduardo Leite é um dos à decisão”. Entre os réus Cerqueira Leite e Pagnozzi As ordens de prisão contra são alvos de ações penais no réus em ação penal por cor- estão o ex-diretor jurídico do o auditor e o empresário âmbito da Zelotes. A denún- rupção na Receita Federal BankBoston Walcris Rosito, o foram dadas pelo juiz fede- cia mais recente foi recebida e no Carf, órgão que julga auditor da Receita Eduardo ral Vallisney Oliveira, da pela Justiça Federal, em Bra- as apelações contra multas Leite e os ex-conselheiros do 10ª Vara Federal do Distrito sília, na última segunda-feira, aplicadas pelo Fisco. O grupo Carf José Ricardo da Silva, Federal. Vallisney acatou os e envolve a atuação deles e é acusado pelo Ministério Valmir Sandri e Paulo Cortez. argumentos da Procurado- de outros nove investigados Público Federal (MPF) de Além de corrupção, os imria de que os dois estavam “com o propósito de asse- envolvimento em esquema plicados vão responder por atuando “em obstrução à gurar decisões favoráveis pagamento de propina para gestão fraudulenta, lavagem Justiça e ainda ocultando ao BankBoston” em fraude livrar o BankBoston, atual- de dinheiro, apropriação bens adquiridos em decor- que teria alcançado R$ 509 mente Itaú Unibanco, de de dinheiro de instituição rência da prática de crimes milhões. Segundo o magis- autuações milionárias. financeira e organização como corrupção, lavagem trado, se estiverem soltos, O Itaú Unibanco escla- criminosa. de dinheiro e organização os alvos podem destruir ou receu que “não é parte do Para obter o benefício
milionário, o então diretor jurídico do BankBoston teria feito pagamentos ao escritório Pagnozzi & Associados Consultoria Empresarial, de São Paulo. Conforme os investigadores, a empresa fez várias subcontratações para que o dinheiro chegasse aos julgadores da Receita Federal e do Carf. Na ação, os procuradores do caso, investigado na Operação Zelotes, pedem que os citados também sejam condenados a pagar uma indenização de R$ 100 milhões por “danos morais coletivos”. A suposta atuação criminosa na Receita e no Carf teria feito com que o Fisco deixasse de recolher R$ 509 milhões. O BankBoston foi adquirido pelo Itaú Unibanco durante a tramitação dos processos sob suspeita. Não há, contudo, executivos do Itaú Unibanco entre os denunciados.
O Itaú Unibanco, em nota, “esclarece que não é parte do processo e não teve acesso à decisão mencionada. O Itaú reafirma que, em 2006, adquiriu as operações do BankBoston no Brasil, sendo que o contrato de aquisição não abrangeu a transferência dos processos tributários do BankBoston, que continuaram sob inteira responsabilidade do vendedor, o Bank of America. O Itaú não tem e não teve qualquer ingerência na condução de tais processos nem tampouco qualquer benefício das respectivas decisões. O Itaú esclarece, ainda, que nenhum dos denunciados foi funcionário ou diretor desta instituição.” O advogado de José Ricardo da Silva, Marlus Arns, disse que a defesa só vai de pronunciar depois de intimada da decisão. O advogado de Paulo Cortez, Ivan Morais, disse que não há elementos para Defesas - A reportagem não justificar uma denúncia crilocalizou representantes da minal contra seu cliente. Pagnozzi & Associados Con- Ele afirmou que acredita na sultoria Empresarial, além inocência do ex-conselheiro de Walcris Rosito, Eduardo do Carf e que os fatos serão Cerqueira Leite e Valmir esclarecidos durante a “insSandri. trução probatória”. (AE)
RECURSOS
Adesão à 2ª etapa de repatriação frustra governo Brasília - A poucos dias do fim do prazo, os contribuintes que aderiram à segunda etapa da repatriação declararam ativos que renderam apenas R$ 1,027 bilhão aos cofres públicos, de acordo com dados da Receita Federal. A arrecadação, no entanto, poderá ser ainda menor, já que o pagamento só é feito no último dia. Até a última segunda-feira, foram entregues 1.107 declarações. A última estimativa do governo é arrecadar R$ 2,9 bilhões com a entrega de cerca de 2.500 declarações. Apesar do ritmo lento, a avaliação é que a maior parte dos contribuintes deixa para fazer a entrega nos últimos dias. A arrecadação ainda será dividida entre União, estados e municípios. Com isso, do valor declarado até agora, restará para o governo federal pouco mais de R$ 500 milhões. A frustração de receitas com o programa é mais um dos “buracos” no Orçamento, que complicam a já difícil tarefa de fechar este ano com rombo de no máximo R$ 139 bilhões meta fiscal estipulada pelo governo.
A previsão inicial era arrecadar R$ 13 bilhões no total, sendo R$ 6,7 bilhões para o governo federal. A estimativa foi feita antes de o Congresso Nacional mudar o projeto de lei que, inicialmente, permitiria a adesão de familiares de políticos. A avaliação é que esse fator derrubou a arrecadação, já que os outros contribuintes, em sua maioria, já haviam aderido à primeira etapa, quando o governo arrecadou R$ 47 bilhões em impostos e multas. Perfil - Na primeira etapa, a maior parte dos recursos regularizados veio das Ilhas Virgens Britânicas, principalmente de empresários, na faixa dos 60 anos e moradores do Estado de São Paulo. Esse perfil deve se repetir na segunda etapa. Foram regularizados R$ 156 bilhões, que pertencem a quase 25 mil pessoas físicas e 96 empresas. Apenas 1.316 dos contribuintes (5%) responderam por R$ 62 bilhões, 40% do total declarado. Eles fazem parte de um grupo seleto de 5 mil pessoas que são acompanhados
Contribuintes suspeitos passam por pente-fino Brasília - A Receita Federal está fazendo um pente-fino no programa de repatriação - que permite a regularização de recursos enviados ao exterior. Contribuintes suspeitos de terem declarado dinheiro de origem ilegal serão intimados já a partir de agosto e setembro. O foco da Receita são pessoas com rendimento incompatível com o patrimônio declarado. Quem não comprovar a regularidade dos ativos declarados será excluído do programa e os dados informados serão usados em investigações. Um dos primeiros grupos que passará pelo pente-fino é o de servidores públicos. Por razões estratégicas, o órgão não divulgou o número de funcionários estatais que aderiram ao programa, mas
há servidores com milhões em recursos repatriados, o que poderia ser um indício de participação em corrupção. Chamaram a atenção da Receita casos como o de um servidor que ganhava abaixo do teto constitucional, hoje em R$ 33,7 mil, e declarou cerca de R$ 20 milhões em recursos que até então eram mantidos em um paraíso fiscal. Para alcançar esse patrimônio, esse funcionário teria que juntar todo o dinheiro que ganha mensalmente por pelo menos 50 anos. Também há suspeita de que bens estejam sendo regularizados em nome de “laranjas” para lavar dinheiro obtido de forma irregular Na primeira etapa da repatriação, em 2016, houve a adesão, por exemplo, de
empregados domésticos. Há indícios ainda de que 241 declarantes já tenham morrido. Cinco políticos também apresentaram declaração, o que não é permitido por lei. “Há dados que são inverossímeis. Por que um funcionário público precisa esconder dinheiro lá fora?”, questiona o subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Iágaro Martins. “A Receita vai intimar formalmente esses contribuintes, que terão de comprovar a origem lícita dos recursos repatriados”, ressalta. Anistia - A lei da repatriação prevê que só podem ser declarados recursos obtidos em atividades regulares, sob pena de exclusão do programa. Os dados de quem aderiu
ao programa não podem ser usados como único indício em investigações criminais nem para fundamentar processos tributários, mas poderão reforçar procedimentos já em andamento ou que venham a ser abertos no futuro. Além disso, o entendimento é que a anistia dada pelo programa só vale para crimes tributários, ou seja, quem repatriou dinheiro de corrupção, por exemplo, pode ser processado criminalmente e as informações declaradas utilizadas nessa investigação. Em junho, a força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba denunciou o ex-gerente da Petrobras Márcio de Almeida Ferreira por lavar R$ 48 milhões de propina com a Lei da Repatriação. (AE)
com lupa pela Receita por preencherem critérios como ter rendimento maior do que R$ 17 milhões por ano ou patrimônio superior a R$ 82 milhões. Com a repatriação, esse grupo tende a crescer
porque o Fisco passará a monitorar de forma diferenciada também quem declarou ativos relevantes no programa. Segundo o governo, mesmo com adesão baixa na segunda etapa, o programa
de repatriação brasileiro foi um dos mais bem-sucedidos do mundo e regularizou, em dólares, cerca de US$ 60 bilhões, considerado o câmbio utilizado na época. Outros países tiveram programas
de regularização de ativos no exterior, como Argentina, com cerca de US$ 100 bilhões em ativos, EUA, com US$ 8 bilhões, Itália, com 3,8 bilhões de euros, e França, com 2,6 bilhões de euros. (AE)
TRIBUTOS
Sebrae critica regulamentação de investimento-anjo Brasília - A regulamentação do investimento-anjo, uma das conquistas da Lei Complementar 155/2016 (Crescer sem Medo), foi publicada na forma de instrução normativa (IN) da Receita Federal do Brasil, no Diário Oficial da União (DOU) da última sexta-feira (dia 21). Entretanto, o que seria motivo de comemoração é visto com preocupação, pois os altos percentuais de tributos determinados na IN para os contratos de participação,
somados ao risco inerente da operação, tendem a afastar os investidores, principalmente os pequenos, na opinião do presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Guilherme Afif Domingos. “Houve consultas públicas, enviamos contribuições técnicas, mas praticamente nada foi alterado no texto original da Receita Federal. Nossos parceiros do mercado investidor receberam com apreensão a IN, pois numa
primeira análise ela impacta negativamente as startups, ao priorizar investimentos acima de R$ 1 milhão e taxar os investimentos de pequeno porte”, questiona. Os percentuais de Imposto de Renda estabelecidos pela Receita vão de 15%, para contratos de participação com prazo superior a 720 dias, a 22,5% naqueles com prazo de até 180 dias. As taxas incidem sobre o rendimento do aporte feito inicialmente, ou seja, a diferença entre o
valor a ser resgatado e o que foi aplicado inicialmente. Para completar, o direito ao resgate do valor do aporte só poderá ser exercido, no mínimo, após dois anos ou em prazo superior estabelecido no contrato de participação. “Investir em empresas nascentes já é arriscado, dado o alto índice de mortalidade desse modelo de negócio. Esse risco é ainda maior quando se tratam das empresas de base tecnológica (startups), que necessitam
de capital para botar à prova a inovação desenvolvida. É comum não ter sucesso em alguns casos”, avalia o presidente da Associação Brasileira de Equity Crowdfunding, Diego Perez. A instrução normativa publicada pela Receita é considerada uma notícia desanimadora, que chega logo após o sinal verde da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para a captação de investimentos por micro e pequenas empresas via cro-
wdfunding e equity crowdfunding, plataformas eletrônicas pelas quais é possível captar publicamente pequenos valores de investimento. “Estamos conversando com instituições que reúnem os investidores-anjo e especialistas, ouvindo suas avaliações. Se necessário, buscaremos uma alteração na IN publicada para que a economia digital possa ganhar força e crescer no nosso país”, conclui a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes. (ASN)
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
JOSÉ CRUZ/ABr
Ensino técnico Estudantes do ensino médio têm até segunda-feira (31) para se candidatar às vagas remanescentes do MedioTec, que oferece 107.465 vagas em 131 cursos técnicos gratuitos a alunos da rede pública de ensino. Os interessados devem procurar a secretaria estadual de Educação para saber o calendário e orientações para a inscrição. Não há prova seletiva nem são cobradas taxas. Na página do MedioTec na internet (goo.gl/BC8yiA) é possível ter acesso à lista completa de cursos, com opções como técnicos em eletrônica, logística, segurança do trabalho, química, finanças, rede de computadores, açúcar e álcool, agricultura, agronegócio, guia de turismo, meio ambiente, jogos virtuais, cenografia, dança e teatro. Cada estudante pode se candidatar só a um curso. Os cursos técnicos terão início no segundo semestre e são realizados em paralelo com o ensino médio.
Reforma Trabalhista Em parceria com o Sindicato do Comércio Varejista de Maquinismos, Ferragens, Tintas e Material de Construção de Belo Horizonte e Região Metropolitana (Sindimaco BH), o escritório Andrade Silva Advogados (AS|A) realiza a palestra: “Reforma Trabalhista e Terceirização”, em 9 de agosto, das 9h às 11h, na sede da Fecomércio-MG (Rua Curitiba, 561, 12º andar, Centro), em Belo Horizonte. Voltada para empresários, gerentes e diretores de RH e departamento pessoal, a palestra vai tratar das principais alterações previstas na Lei da Reforma Trabalhista, sancionada neste mês. O objetivo é apontar os impactos nas relações de trabalho e no ambiente corporativo. O evento será conduzido pelas advogadas da área Corporativa da Andrade Silva Advogados, Bianca Dias de Andrade e Rafaella Silva Saltarelli, especialistas em Direito do Trabalho. As inscrições podem ser feitas até 8 de agosto, no site www.sindimaco.org.br. As vagas são limitadas e a entrada é gratuita.
Cursos do Senac Estão abertas as matrículas para os cursos do Senac na área de Saúde, de Hospitalidade e Produção de Alimentos com início em agosto. O curso de Massagista terá início no dia1º. O curso de Técnicas de Aplicação de Injeção e Diluição de Medicamentos tem duas turmas com início no dia 7. Os cursos de Cuidador de Idosos, Primeiros Socorros e Massagem Relaxante e Antiestresse começam no dia 21. Recepcionista em Meios de Hospedagem começa no dia 1°. As turmas de Técnicas de Serviço de Barman e Técnicas para Garçom de Bares terão início no dia 7. As aulas serão ministradas na unidade do Senac do Centro de Belo Horizonte (Rua Tupinambás, 1.038). Investimento e informações sobre esses e outros cursos pelo 0800 724 4440. Matrículas pelo cursos.mg.senac.br ou na Central de Atendimento da unidade, na Rua Tupinambás, 1.062.
Smartphones vão acessar CNH eletrônica em 2018
Brasília - A partir de fevereiro, entrará em vigor a versão eletrônica da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A carteira virtual terá o mesmo valor do documento impresso. A diferença é que a versão eletrônica poderá ser acessada por meio de um aplicativo em smartphones. A proposta do Ministério das Cidades foi aprovada na terça-feira (25), em reunião do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). “Teremos condições de atender a todos os condutores. Não tenho como informar ainda o valor investido, porque estamos na fase de desenvolvimento. Primeiro, foi a regulamentação, agora, vamos passar para o desenvolvimento“, informou o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Elmer Coelho Vicenzi (Foto).
Com a novidade, os agentes de trânsito também usarão o aplicativo na conferência dos dados. Os motoristas apresentarão a carteira na versão eletrônica por meio da leitura do QRCode, um código de barras bidimensional que contém as informações e pode ser escaneado. Vicenzi assegura que as falsificações e os acessos desautorizados serão coibidos. Ele informa que o algoritmo da certificação funciona somente no sistema Lince, do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). A carteira impressa continuará valendo e sendo emitida normalmente. Passo a passo - Para solicitar a carteira de habilitação eletrônica, o motorista deverá se cadastrar no Portal de Serviços do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Será enviado
um link para o e-mail informado no cadastro, pedindo que o usuário faça login pelo celular do qual acessará o aplicativo. No primeiro acesso, o interessado deverá criar um Número de Identificação Pessoal (PIN), para armazenar os dados com segurança. É necessário que o motorista memorize essa senha, que será pedida em todos os futuros acessos. Depois dessa etapa, a autenticidade do documento é validada pelos departamentos de trânsito (Detrans) de cada estado, por meio de uma assinatura com certificado digital. Com isso, a CNH é exportada para o celular. Caso o usuário precise bloquear o aparelho, para impedir a exposição de seus dados, ele deve fazer a solicitação também pelo portal. (ABr) CBH RIO SÃO FRANCISCO/DIVULGAÇÃO
Saneamento Básico O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), a Agência Peixe Vivo e a Pro Bras Empreendimentos Sustentáveis assinam Termo de Compromisso para a Elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) de Piedade dos Gerais, Piracema, Serra da Saudade, São José da Lapa e Felixlândia, municípios da região do Alto São Francisco, amanhã (28), às 14h, no Auditório da Copasa (Rua Mar de Espanha, 525, bairro Santo Antônio), em Belo Horizonte.
CULTURA PAULO LACERDA/FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO/DIVULGAÇÃO
Coral Lírico Nova Lima - O Coral Lírico de Minas Gerais faz concerto em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, com regência de Lara Tanaka e acompanhamento do pianista Fred Natalino. O repertório diversificado vai mesclar peças do período barroco com a música popular norteamericana.
Quando: Amanhã (28), às 20h Quanto: Entrada Gratuita. Os ingressos podem ser retirados no dia do evento, a partir de 14h, na bilheteria do teatro Onde: Teatro Municipal Manoel Franzem de Lima (Praça Bernardino de Lima, s/nº, Centro, Nova
Lima) Fotografia Debate - O projeto “Foto em Pauta” convida o fotógrafo belo-horizontino Bruno Figueiredo para debater com o público aspectos da fotografia contemporânea. Ele é jornalista e integra as equipes do coletivo “Erro99” e da produtora “Área de Serviço”. Como repórter fotográfico, trabalhou para os
ZECA ROCHA/DIVULGAÇÃO
jornais O Tempo, Super Notícia e Pampulha e colaborou com BBC Brasil, Vice Brasil, Folha de S. Paulo, Isto É, Veja BH. Quando: Hoje (27), às 19h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Centro Cultural Pampulha (Rua Expedicionário Paulo de Souza, 185, Itatiaia, Belo Horizonte) Para a criançada Na praça - “Música para todos os sentidos” é o tema da segunda edição do evento “Aprendendo a Crescer”, que privilegia a música em atividades como oficinas, shows e espetáculos teatrais. Entre os destaques estão apresentações do musical “O Tubarão Martelo e os Habitantes do Fundo do Mar”, do grupo Pato Fu, com o “Música de Brinquedo” e a montagem “Desafios Urbanos - Interação entre o Circo e a Cidade”. Quando: Dia 5 de agosto, das
9h30 às 19h30 Quanto: Entrada Gratuita Onde: Praça da Assembléia, bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte Espetáculos Teatro - A trupe carioca Cia em Obra apresenta dois espetáculos em BH. Em “Sobra”, os atores se revezam em uma espécie de thriller teatral. Uma proposta em diálogo com o gênero cinematográfico, para falar da sobrevivência. Já no espetáculo infantil “O confuso e misterioso roubo das vírgulas” a ideia é mostrar a história de como a retirada da pontuação em um sítio do interior pôde causar tantos transtornos. Quando: Dias 4 e 5 de agosto, às 21h; e dia 5, às 16h, respectivamente
Quanto: R$ 60 (Inteira) e R$ 30 (Meia), para o espetáculo adulto; R$ 22 (Inteira) R$ 11 (Meia), preços da peça infantil Onde: Teatro Bradesco, do Centro Cultural Minas Tênis Clube (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067