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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 29, A SEGUNDA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2017
Renovação das concessões da Cemig está a caminho Imbróglio envolvendo São Simão, Jaguara e Miranda iniciou em 2012 A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adiou a aprovação do edital do leilão previsto para setembro no qual a União pretende oferecer a concessão de três hidrelétricas operadas pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), após pedido do Tribunal de Contas da União (TCU). A aprovação do documento estava prevista para segunda-feira em reunião pública do órgão regulador, mas foi retirada da pauta. Uma fonte do setor elétrico com conhecimento do caso disse ao DIÁRIO DO COMÉRCIO que o movimento pode significar que as negociações estão caminhando para um desfecho positivo para a estatal mineira. Já a Aneel informou, por meio de nota, que o item foi retirado de pauta “para atender recomendação do Tribunal de Contas da União”. A Cemig, por sua vez, não comentou o assunto. Pág. 3
DIVULGAÇÃO
Em carta aberta, a Cemig afirmou que a continuidade da judicialização acarretará ainda mais prejuízos
DIVULGAÇÃO
A taxa de desemprego no Brasil registrou, no segundo trimestre, a primeira queda desde o final de 2014. No trimestre encerrado em junho, o índice ficou em 13%, divulgou o IBGE na última sexta-feira, uma queda de 0,7 ponto percentual sobre os 13,7% registrados no primeiro trimestre. Os grupos nos quais o emprego mais cresceu foram indústria, transportes, comércio de veículos e administração pública. A administração pública e os serviços de saúde e educação privados, que compõem um grupo único, geraram 485 mil novas vagas no segundo trimestre, quase um terço do total de 1,2 milhão de novos postos no período. Pág. 6 Agora, o Brasil tem quase 13,5 milhões de desempregados, contra 14 milhões anteriormente
A mineira Sketch Men’s Collection, grife de moda masculina, vai investir R$ 1 milhão em plano de expansão para chegar a 100 lojas ainda neste ano. Segundo o diretor de Expansão, Fábio Longo, a marca apresentou crescimento de 17,19% no primeiro trimestre de 2017 frente ao mesmo período do ano passado. Já em termos de números de unidade, a rede inaugurou sete lojas no Estado de São Paulo e duas em Minas Gerais. Pág. 12
Com lucro maior, Usiminas vai acelerar investimentos ALEXANDRE REZENDE/DIVULGAÇÃO
Assim como nos três primeiros meses deste ano, a Usiminas manteve a curva positiva e reverteu mais um prejuízo no segundo trimestre de 2017, apurando lucro de R$ 176 milhões. Trata-se do primeiro lucro da companhia para um segundo trimestre desde 2014 e o maior desde 2011 para o mesmo período. Houve aumento de 9,3% na receita líquida, que subiu de R$ 2,4 bilhões no trimestre anterior para R$ 2,6 bilhões no segundo trimestre. Esses números refletem, especialmente, o maior volume de vendas e os maiores preços apresentados no período. Pág. 5 O Ebitda atingiu R$ 749,9 mi entre abril e junho, o melhor resultado em 28 trimestres
Dólar - dia 28
Euro - dia 28
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1337 Venda: R$ 3,1342
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Venda: R$ 3,6830
Turismo Compra: R$ 3,1430 Venda: R$ 3,2830
NovaYork(onça-troy):
Ptax (BC)
BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 31): ............................. 0,0806%
Ouro - dia 28
Compra: R$ 3,1451 Venda: R$ 3,1457
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 110,8 milhões, um crescimento de 7,7% em relação ao resultado do mesmo período de 2016 (R$ 102,9 milhões). Entre abril e junho, os serviços de água e os de esgoto prestados pela Copasa geraram uma receita líquida de R$ 933,6 milhões contra R$ 892 milhões nos mesmos meses de 2016, um aumento de 4,7%. Pág. 4
EDITORIAL
Desemprego recua com aumento da informalidade
Sketch dá continuidade ao processo de expansão
Copasa apura resultado positivo no 2º trimestre
Poupança (dia 31): ............ 0,5276% +0,64 +0,87 IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
US$1.268,40
IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
R$ 126,65
IGP-M (Junho): ....................... -0,67%
24/07
25/07
+0,41 +0,34 -1,00 26/07
27/07
28/07
Michel Temer está no governo há mais de um ano e neste período não fez uma única visita a Minas Gerais. Um fato provavelmente inédito na vida política do País, assim como é inédita a ausência de mineiros no primeiro escalão da administração federal. A falta de equilíbrio nas relações entre a União e o Estado é evidente, com prejuízos que não devem continuar sendo suportados no que toca a investimentos federais e atendimento às demandas regionais, num jogo em que está muito claro quem perde e quem ganha. Minas Gerais está esquecido e à margem e, pior, sendo afrontado com ameaças que em nenhuma hipótese podem ser toleradas. É o caso, muito especificamente, da renovação da concessão de operação de quatro das principais usinas hidrelétricas da Cemig, responsáveis por quase metade de sua capacidade de geração. “Minas reclama os seus direitos”, pág. 2
OPINIÃO A essa altura, já há quem veja Bolsonaro e Lula na chegada ao pódio, quando ainda não se sabe se serão candidatos ou se as circunstâncias (jurídicas, políticas, econômicas e sociais) permitirão que o sejam. Bolsonaro só será candidato em cenário de caos político, com expansão da insegurança coletiva e clamor social por ordem nas ruas, sob slogans do tipo: “bandido na cadeia”, “bandido bom é bandido morto”. Tem chances mínimas de alcançar vitória. A não ser que se admita uma reviravolta nos padrões culturais e na formação do pensamento de nossas classes sociais. O lulismo está em decadência, seja porque seu artífice está imerso na lama do petrolão, após ter resistido ao maremoto do mensalão, seja porque o legado por ele deixado desmoronar, após a débâcle na economia perpetrada pela ex-presidente Rousseff. (Gaudêncio Torquato), pág. 2
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 29, A SEGUNDA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2017
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OPINIÃO As chances de Bolsonaro e Lula GAUDÊNCIO TORQUATO * A fatura que a República tira de seus ismos - grupismo, mandonismo, caciquismo, nepotismo, individualismo, fisiologismo – cresce exponencialmente com o acirramento da crise política, propiciando especulações e versões sobre o campeonato eleitoral de 2018. Erigem-se espaços de protagonistas no pleito e, mais, com indicação de suas possibilidades de vitória, projeções que se fazem a partir do pesquisismo – essa mania desvairada de medir posições de pré-candidatos muito antes dos eventos eleitorais. A essa altura, já há quem veja Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva na chegada ao pódio, quando ainda não se sabe se serão candidatos ou se as circunstâncias (jurídicas, políticas, econômicas e sociais) permitirão que o sejam. Bolsonaro só será candidato em cenário de caos político, com expansão da insegurança coletiva e clamor social por ordem nas ruas, sob slogans do tipo: “bandido na cadeia”, “bandido bom é bandido morto”. Abandonaria alternativas mais viáveis de uma candidatura majoritária no Rio de Janeiro (governo ou senado) e mesmo a continuidade como representante na Câmara Federal por uma opção cheia de riscos? Admitamos, porém, que entre na canoa presidencial ante a insistência da turba exigindo “basta à bandidagem”. Pela hipótese mais benevolente, sejamos realistas: tem chances mínimas de alcançar vitória. A não ser que se admita uma reviravolta nos padrões culturais e na formação do pensamento de nossas classes sociais. Os contingentes de visão conservadora – tendentes a perfilar ao lado de perfis populistas e identificados com o “poder da bala” – estão na base da pirâmide social e, admitamos, em segmentos do próprio topo, particularmente dos estratos que ainda sonham com a volta dos militares ao poder. São pequenos enclaves radicais. O ciclo da redemocratização oxigenou os pulmões sociais, gerando movimentos de toda a ordem – em defesa de categorias profissionais, de gêneros e minorias. Esses núcleos são comprometidos com os fundamentos democráticos tão bem pontuados na
Constituição de 88. A imensa maioria eleva ao alto a bandeira da cidadania, identificando-se com o ideário das liberdades. O espaço habitado por imensos contingentes das classes médias (A, B e C), cuja forte expressão gera impactos para cima e para baixo, é o mais largo da pirâmide social. Sua influência equivale à da pedra jogada no meio da lagoa. Forma ondas que chegam até as margens. O leque de profissionais liberais – médicos, advogados, empresários (dos meios rural e urbano) de médio e pequeno portes, comerciantes, profissionais da comunicação etc – se destaca por ser a maior tuba de ressonância do País. Pois bem. Essa orquestra entoa o hino progressista. Pode, até, abrigar aqui e ali um ou outro nicho mais conservador, mas suas maiores fatias defendem os avanços civilizatórios e os valores democráticos. Essa é a interpretação que se extrai da fortaleza de onde sai o tiroteio que abate conservadores, demagogos e populistas. Não há hipótese de que esse poderoso grupamento seja atraído pela metralhadora que é Jair Bolsonaro. Da mesma forma, o rolo compressor das classes médias vencerá o bastião de Lula, onde os exércitos militantes serão em menor número do que portaram estandartes vermelhos em 2002 e 2006. O lulismo está em decadência, seja porque seu artífice está imerso na lama do petrolão, após ter resistido ao maremoto do mensalão, seja porque o legado por ele deixado desmoronar, após a débâcle na economia perpetrada pela ex-presidente Rousseff. Não se pode dizer, porém, que o ex-metalúrgico está nocauteado. Continuará a receber a votação da militância e de camadas das margens sociais, principalmente na região Nordeste, onde chega a obter hoje o índice de 45%. Lula é exímio na arte de mistificar. Nos fundões, é visto como o “Pai dos Pobres”. Comporta-se como Salvador da Pátria e começa a prometer que recolocará o País no altar da grandeza, sem reconhecer o buraco aberto na economia pela era lulista. Resistirá até o último minuto da batalha
judicial que tem pela frente, devendo usar os recursos jurídicos (infringentes e de declaração), caso venha a ser condenado na 2ª Instância. A condição de vítima aumentará seu quinhão de votos, mas não a ponto de fazê-lo subir ao pódio. A rejeição ao seu nome subirá ao pico da montanha. Portanto, toda prudência se faz necessária ante os cenários eleitorais do amanhã. É muito pouco viável o encontro dos extremos, Bolsonaro e Lula, na encruzilhada eleitoral de outubro de 2018. A crise certamente acirrará os ânimos. Mas não se pense que seus efeitos serão benéficos para candidatos localizados nas extremidades do arco ideológico. A lógica aponta que perfis menos polêmicos, mais afeitos ao diálogo e, sobretudo, não flagrados em escândalos, devem ganhar a preferência do eleitorado. A questão é: quem? Há essa figura? O fato é que não existe, pelo menos ao alcance da vista, um perfil com tal identidade. Seria um empresário? Um profissional liberal de prestígio? Um juiz? Receberia apoio partidário? Difícil. Como se sabe, há uma regrinha básica nas eleições: o nome deve ganhar apoio de grandes partidos. Só assim a aritmética eleitoral é arrumada. O tempo de mídia é mais longo, permitindo amplo conhecimento do candidato por todos os segmentos da população. As estruturas partidárias tendem a escolher candidatos entre seus integrantes. Mas não há lideranças capazes de construir consensos. O que se vê é a formação de alas no PMDB, PSDB, PT e em siglas menores. O individualismo impera. Algum consenso pode se dar na esfera de siglas como Rede Sustentabilidade e PDT. Mas os nomes que apresentam, Marina Silva e Ciro Gomes, têm centímetros abaixo da estatura que se exige para uma candidatura com reais chances. Em suma, as águas que correrão em 2018 estão longe de desembocar no oceano. Gregos e troianos vão ter de esperar muito para saber que rumo tomará a pororoca. * Jornalista, professor titular da USP é consultor político e de comunicação. Twitter: @gaudtorquato
Olho gordo estrangeiro CESAR VANUCCI * “Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós.” (Al Gore) Volto a dizer: nutro uma baita desconfiança com relação aos propósitos alardeados pelo ex-vice presidente dos Estados Unidos Al Gore em sua pregação de cunho ecológico, contendo críticas à conduta dos governos - com ênfase para o de seu próprio país -, no tocante ao enfrentamento do crucial problema do aquecimento global. Admito que ele soube traçar um diagnóstico real, conquanto sombrio, da situação ambiental. Acenou com propostas inteligentes e sensatas, no aplaudido documentário “Verdades que incomodam”. Criou perspectivas de esperança numa tentativa de busca de saídas para o problema das contundentes agressões ao meio ambiente. Mas, não consigo ocultar minha condição de cidadão brasileiro injuriado diante de inaceitáveis posicionamentos por ele ostensivamente assumidos, nesse trabalho de conscientização mundial em que se empenha, ao sustentar a tese da transformação da Amazônia num protetorado internacional. Esse candidato vitorioso naquelas eleições fraudadas pelos irmãos Bush, que levaram um deles, o xerife George, ao poder, é o autor de uma frase imbecil e assustadora: “Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós.” Ele não é o único personagem de projeção internacional a propalar sandices a respeito do tema. Margaret Thatcher, ex-primeira ministra da Grã-Bretanha, é outra figura hostil. Reportando-se ao território amazônico, ela deixou cair, entre outros despautérios, o seguinte: “Se os países subdesenvolvidos não conseguem pagar suas dívidas externas, que vendam seu território, suas riquezas, suas fábricas.” Desencadeando uma pororoca amazônica em matéria de espantos, deixando à mostra imperial e deslavada arrogância, outros partícipes de setores com influência nos rumos mundiais integram também o sinistro coro de vozes dos que ambicionam apoderar-se na marra da Amazônia. Essa fala insolente aqui é do ex-primeiro ministro inglês John Major, tempos atrás: “As nações desenvolvidas devem estender o domínio da lei ao que é comum de todos do mundo. As campanhas ecológicas internacionais sobre a região amazônica estão deixando a fase propagandística para dar início a uma fase operativa que pode definitivamente ensejar intervenções militares diretas na região.” O notório belicista Henry Kissinger, não faz por menos: “Os países industrializados não poderão viver da maneira como existiram até hoje, se não tiverem à
sua disposição os recursos naturais não renováveis do planeta. Terão que montar um sistema de pressões e constrangimentos garantidores da concepção de seus intentos.” Outra ex-secretária de estado do país mais poderoso do planeta, Madeleine Albright, contribui com sua quota de desatino para a arenga conspiratória. Levanta a bola, pode-se dizer, para chutes a gol de aguerridos comparsas: “Atualmente, avançamos em uma ampla gama de políticas, negociações e tratados de colaboração das Nações Unidas, diplomacia bilateral e regional de distribuição de ajuda humanitária aos países necessitados e, também, crescente participação da CIA em atividades de inteligência ambiental.” A encorajante sugestão animou o general Patrick Hugles, chefe do órgão central de informações das forças armadas estadunidenses, a anunciar, certa feita, o propósito de acelerar a execução dos projetos de expansionismo colonialista alimentados por alguns figurões. Rosnou: “Caso o Brasil resolva fazer um uso da Amazônia que ponha em risco o meio ambiente dos Estados Unidos, temos de estar prontos para interromper este processo imediatamente.” Tipo de papo que ajuda a explicar o interesse da diplomacia americana em implantar bases militares próximas às fronteiras brasileiras, através de acordos firmados com países vizinhos. Mais gente importante na pérfida jogada. Dois ex-presidentes, um deles (já falecido), francês, outro russo, deixaram registrada, de modo igualmente despudorado, sua participação na conspirata. “O Brasil precisa aceitar uma soberania relativa sobre a Amazônia,” vociferou François Mitterrand. “O Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais competentes”, repicou Mikhail Gorbachev. Como comissário da União Europeia na ONU, posteriormente no comando na Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy igualmente entendeu “seu dever” meter o bedelho no candente assunto, desovando a estapafúrdia declaração de que: “A Amazônia deveria ser considerada bem público mundial e submetida a uma gestão coletiva, ou seja, uma gestão de comunidades internacionais.” “Motivados” por pareceres, tão “respeitáveis”, inimigos do Brasil, olho gordo nas riquezas da Amazônia, deitam e rolam na propagação insistente, mundo afora, de intrigas que procuram desqualificar o nosso País e desclassificar a nossa gente perante a opinião pública internacional, menosprezando a legítima condição da Nação brasileira de detentora do intransferível direito de traçar, ela tão somente e mais ninguém, os rumos das políticas aplicáveis ao brasileiríssimo território amazônico. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Caminhos na crise LUIZ FANTIN * A crise econômica e política que o Brasil atravessa deixaram marcas em todos os setores. A instabilidade política deixa todo o País estagnado. Mas, aos poucos, os indicadores dão sinais de reação. O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1% no primeiro trimestre, a balança comercial brasileira teve o melhor 1º semestre em 29 anos, com superávit de R$ 36 bilhões. Momento de ser otimista? Não exatamente. Momento de ser realista. O corte de despesas é fundamental agora, mas deve ser feito com critério, para que a empresa, seja a qual setor pertencer, não seja prejudicada a longo prazo. Reduzir o quadro de funcionários é o caminho mais curto, e adotado por muitos, mas que pode trazer mais problemas; afinal, o capital humano é fundamental para o sucesso de um negócio. É preciso fazer mais com menos. No caso do turismo, ampliar o atendimento a públicos que não são o foco da empresa. A capacidade de nos adaptarmos é
decisiva para a sobrevivência no mundo dos negócios, principalmente em tempos difíceis. Os cortes de gastos foram grandes em todos os setores. E as viagens acabam sofrendo com isso. Tanto nas famílias em busca de momentos de lazer quanto nas empresas, que têm evitado ao máximo enviar funcionários a outras cidades. O número de feiras de negócios também diminuiu. Na Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo, feita pelo Ministério do Turismo, todos os promotores desse tipo de evento afirmaram que houve redução de seus negócios em 2016, em relação a 2015. Outro fator é a forte concorrência no setor, especialmente depois da Copa do Mundo e das Olimpíadas, ambos realizados no Brasil. O número de empreendimentos subiu e agora não há demanda para todos eles. Mesmo assim, o Brasil tem uma média baixa de quartos, se comparado a outros lugares do mundo. Por aqui, são menos de três apartamentos por mil ha-
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bitantes, enquanto os Estados Unidos tem entre 16 e 18 e a Europa, entre 12 e 13. Potencial é o que não falta. Para falar só do Espírito Santo, temos um Estado repleto de lugares belíssimos. Sem contar a distância de uma hora entre as praias e a montanha. Para o turismo de negócios, o grande trunfo é a posição geográfica do nosso Estado. Aqui é possível atingir cerca de 70% do mercado consumidor do Brasil em um raio de mil quilômetros. Para explorar todo esse potencial, é preciso que cada um faça a sua parte: o setor privado se preparar adequadamente e os governos fornecerem a infraestrutura necessária. Um grande passo pode ser a inauguração do novo Aeroporto de Vitória, prevista para este ano. Será o fim de uma longa história que pode trazer perspectivas felizes para todo o Espírito Santo.
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Minas reclama os seus direitos O presidente Michel Temer está no governo há mais de um ano e neste período não fez uma única visita a Minas Gerais. Um fato provavelmente inédito na vida política do País, assim como é inédita a ausência de mineiros no primeiro escalão da administração federal. Alguns cronistas da cena política poderão dizer que a atitude do vice-presidente alçado à Presidência em virtude do impeachment da titular do cargo guarda relação com as divergências entre os ocupantes do Planalto e do Palácio da Liberdade. É até possível, mas é preciso ter claro que, independentemente das circunstâncias, não se pode ignorar o peso político de Minas Gerais, menos ainda penalizar o Estado por conta de querelas partidárias. A falta de equilíbrio nas relações entre a União e o Estado é evidente, com prejuízos que não devem continuar sendo suportados no que toca a investimentos federais e atendimento às demandas regionais, num jogo em que está muito claro quem perde e quem ganha. Minas Gerais está esquecido e à A falta de equilíbrio margem e, pior, nas relações entre sendo afrontado a União e o Estado com ameaças é evidente, com que em nenhuma prejuízos que não hipótese podem devem continuar ser toleradas. sendo suportados É o caso, muito especificamente, no que toca a investimentos federais da renovação da concessão e atendimento às de operação demandas regionais, de quatro das num jogo em que está principais usinas muito claro quem hidrelétricas perde e quem ganha da Cemig, responsáveis por quase metade de sua capacidade de geração. Conforme é sabido, um dos pontos dos contratos de concessão firmados em 1977 inclui a garantia de que findo o prazo de vigência e cumpridos os requisitos operação e manutenção, haveria a renovação das concessões por mais 20 anos. No entanto, o governo federal pretende, pura e simplesmente, ignorar o que foi pactuado, não aceitando o pedido de renovação que foi apresentado em tempo hábil e dessa forma possibilitando que se realizem novas licitações. Uma situação que explicita descompromisso regulatório e insegurança jurídica sem precedentes, de grande risco para quaisquer empresas que operem no País ou investidores potenciais. Minas, diante do caso em tela, já comentado neste mesmo espaço em outras ocasiões, reclama que se cumpra o que foi contratado, assunto que já foi levado pela Cemig à apreciação judicial. Ao mesmo tempo se mobiliza para que se faça ouvir, para fazer chegar ao governo federal seu inconformismo diante da possibilidade de que não sejam respeitados contratos devidamente assinados. Este o sentido e a extrema oportunidade da “Carta Aberta” divulgada esta semana e firmada pelo governador Fernando Pimentel, pelos deputados Adalclever Lopes e Fábio Ramalho, presidente da Assembleia Legislativa e vice-presidente da Câmara dos Deputados, prefeitos e presidentes da Federação das Indústrias, Associação Comercial de Minas e Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura. Como está dito, um apelo ao bom senso e à esperança de que a justiça prevaleça.
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 29, A SEGUNDA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA ENERGIA
Leilão de usinas da Cemig é adiado TCU recomenda uma avaliação dos impactos financeiros para os consumidores DIVULGAÇÃO
MARA BIANCHETTI e Reuters
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adiou a aprovação do edital do leilão previsto para setembro no qual a União pretende oferecer a concessão de três hidrelétricas operadas pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), após pedido do Tribunal de Contas da União (TCU). A aprovação do documento estava prevista para segunda-feira em reunião pública do órgão regulador, mas foi retirada da pauta. Uma fonte do setor elétrico com conhecimento do caso disse ao DIÁRIO DO COMÉRCIO que o movimento pode significar que as negociações estão caminhando para um desfecho positivo para a estatal mineira. Já a Aneel informou, por meio de nota, que o item foi retirado de pauta “para atender recomendação do Tribunal de Contas da União”. A Cemig, por sua vez, não comentou o assunto. Não é de hoje que a companhia vem realizando uma série de esforços para impedir que suas usinas sejam leiloadas pelo governo federal. Depois de reunir com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, na semana passada, o presidente da empresa, Bernardo Alvarenga, lidera agora uma ampla mobilização no Estado contra as concessões das usinas de São Simão, Jaguara e Miranda, que
As usinas de São Simão (foto), Jaguara e Miranda são responsáveis por 50% de toda a energia gerada pela Cemig
juntas respondem por 50% da energia gerada pela companhia. Em carta aberta divulgada nos últimos dias à União, a companhia afirmou que continuidade da judicialização desse processo certamente acarretará ainda mais prejuízos aos cofres públicos, sobretudo porque ameaça o sucesso do leilão, que estava marcado para setembro. Assinaram o documento importantes entidades de classe mineiras, assim como o governador do Estado, Fernando Pimentel. A União pretende arrecadar até R$ 11 bilhões com a cobrança de bônus de outorga na licitação. Mas o TCU exigiu que
o Ministério de Minas e Energia “refaça o cálculo” do custo médio ponderado de capital (WACC) utilizado na definição dos parâmetros do leilão, “uma vez que não estão presentes riscos de negócio relevantes” nos ativos a serem ofertados, que já estão em operação. O tribunal também determinou que o governo avalie, após a publicação do edital e depois de analisar considerações de investidores, “se persiste a conveniência de manter a exigência do pagamento integral à vista do valor de bonificação”. “Não aparenta ser a melhor prática definir a priori que uma outorga de
Bandeira vermelha volta em agosto Brasília - As contas de luz terão bandeira vermelha em agosto. A decisão foi anunciada na sexta-feira pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a bandeira vermelha, a tarifa de energia terá cobrança adicional no mês que vem, de R$ 3,00 a cada 100 kWh consumidos. O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pelo órgão regulador, que avalia o preço da energia, o volume de chuvas e a situação dos reservatórios das hidrelétricas em todo o País para tomar uma decisão. De acordo com a Ane-
el, houve necessidade de aumento dos gastos de geração de energia previstos para agosto. O custo da usina termelétrica mais cara a ser acionada no mês que vem será de R$ 513,51 por megawatt-hora (MWh) - a usina termelétrica Bahia 1. O primeiro patamar da bandeira vermelha é acionado quando a energia fica acima de R$ 422,56 por Mwh. “Como o sinal para o consumo é vermelho, os consumidores devem intensificar o uso eficiente de energia elétrica e combater os desperdícios”, afirmou a Aneel. Quando o valor supe-
ra R$ 610,00 por MWh, é acionado o segundo patamar da bandeira vermelha, que adiciona R$ 3,50 a cada 100 kWh consumidos. No mês de julho, vigorou a bandeira amarela, que adiciona R$ 2,00 a cada 100 kWh de consumidos. Em junho, foi acionada a bandeira verde, que não traz custo adicional ao consumidor. Nos meses maio e abril, vigorou a bandeira vermelha em seu primeiro patamar. Em março, foi acionada a bandeira amarela. Em janeiro e fevereiro deste ano, vigorou a bandeira verde. (AE)
ONS prevê aumento de 1,9% na carga São Paulo - O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) prevê que a carga de energia para o mês que vem no Sistema Interligado Nacional (SIN) será de 64.392 MW médios, o que corresponde a um aumento de 1,9% em relação ao registrado em agosto do ano passado. O subsistema Sudeste/ Centro-Oeste, principal centro de carga do País, deve registrar uma carga de 37.356 MW médios, 1,1% maior frente o anotado na mesma etapa de 2016, enquanto no Sul a previsão é de 10.919 MW médios, alta de 4,1%. No Nordeste, a projeção aponta aumento de 1,9%, aos 10.341 MW médios,
enquanto para o Norte a expectativa é de elevação de 3,4%, com 5.776 MW médios. Já a hidrologia de agosto seguirá desfavorável. O volume de água que chegará aos reservatórios das hidrelétricas do Brasil ficará abaixo da média histórica para o mês, em 67% da média de longo termo (MLT). De acordo com projeções divulgadas na sexta-feira pelo ONS, a chamada Energia Natural Afl uente (ENA) no Sudeste, que concentra boa parte da capacidade de armazenamento do País, deve alcançar 15.672 MW médios, volume que corresponde a 78% da MLT. Em outras regiões
do País, o volumes serão ainda menores, com ENA esperada de 59% da média histórica no Sul, de 63% da MLT no Norte e de apenas 34% no Nordeste. Com chuvas mais fracas ao longo do mês, o nível dos reservatórios deve cair em todos os subsistemas. A Energia Armazenada Máxima (EAR) deve chegar ao final de agosto em 34% no Sudeste, abaixo dos 38,5% anotados na última quinta-feira. Já no Sul o indicador cairá dos 71,5% registrados na quinta para 60,5% O armazenamento no Norte diminuirá de 60,1% para 50%, enquanto no Nordeste a EAR chegará aos 11,5%, ante os 15,5% da véspera. (AE)
concessão deve gerar uma ‘receita expressiva’ para contribuir com o atingimento da meta fiscal em um exercício”, argumentou o relator do processo sobre a licitação no TCU, ministro Aroldo Cedraz. O TCU pediu ainda que o governo avalie, “até a data de julgamento das propostas” os impactos financeiros de médio e longo prazos do leilão para os consumidores de energia. Ruptura - Em encontro com empresários realizado na última terça-feira, na Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), Alvarenga reiterou que a Cemig tem
buscado alternativas de manter o diálogo com o governo federal, na busca por uma solução negociada, permitindo que o contrato assinado em 1997 seja preservado e que se evitem prejuízos aos consumidores e à própria União, uma vez que essa ruptura pode ainda desencadear altos valores de indenização à Cemig. “Vamos lutar até o último minuto e de todas as formas possíveis. Vamos convocar todos os mineiros para nos ajudar. Dificilmente algum investidor vai apostar em um projeto com tantas ações. E em último caso, vamos ter que entrar neste leilão”, garantiu.
Venda de ativos de US$ 770 mi São Paulo - A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) prevê a venda de US$ 770 milhões em ativos no período de 2017 a 2018, ou cerca de R$ 2,4 bilhões pelo câmbio atual, segundo informações enviadas pela empresa à Bolsa de Valores de Nova York e divulgadas ao mercado na noite da última quinta-feira. A estatal anunciou um programa de desinvestimentos que prevê a venda integral de sua fatia na controlada Light e de diversos outros negócios, como participações nas grandes hidrelétricas de Belo Monte e Santo Antônio, mas ainda não havia estimativas de arrecadação com as transações. A Cemig advertiu os investidores norte-americanos, no entanto, que as vendas de ativos podem “ter um efeito adverso significativo” sobre as perspectivas de crescimento operacional da companhia no médio e longo prazos. A Cemig também disse que fatores externos podem atrapalhar os planos e gerar riscos, como a crise política brasileira e as condições da economia global. “Dificuldades de implementar com sucesso nosso programa de desinvestimento podem ter um efeito adverso relevante sobre os negócios da companhia, sobre os resultados das operações e sobre as condições financeiras, incluindo a exposição a restrições de liquidez no curto e médio prazos”, afirmou a companhia. (Reuters)
Engie deve adquirir ativo renovável São Paulo - A Engie Brasil Energia está muito próxima da aquisição de um ativo de geração renovável, que pode ser anunciada no próximo mês ou em meados de setembro, disse à Reuters na sexta-feira o presidente da companhia, Eduardo Sattamini. O executivo não quis abrir detalhes, mas afirmou que é um projeto “alinhado com a estratégia do grupo”, que é controlado pela francesa Engie. Segundo ele, além desse negócio, não há outras negociações próximas de um fechamento, mas a empresa tem sempre avaliado oportunidades no segmento de renováveis. A companhia também tem estudado a participação do leilão no qual a União oferecerá a concessão de hidrelétricas ligadas à Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), cujos contratos expiraram. Futuras privatizações de hidrelétricas da estatal federal Eletrobras, previstas em uma reforma do setor elétrico atualmente em discussão no Ministério de Minas e Energia, também estão no radar da Engie, que é uma das líderes em capacidade instalada no Brasil. O executivo ressaltou, no entanto, que a companhia não pretende ser agressiva demais nesse movimento, em parte porque a empresa já opera muitas hidrelétricas, e em parte por conta do perfil conservador da companhia. “Capacidade de investimento nós temos. A questão é que a gente não coloca todos os ovos em uma mesma cesta. Nnão vejo a gente fazendo um movimento extremo, é um movimento conservador, de crescimento paulatino”, afirmou. Em teleconferência na sexta-feira, Sattamini ressaltou que a Engie pretende manter sua posição de líder privada no segmento de geração no Brasil. Ele descartou, no entanto, uma participação no leilão de privatização da estatal paulista Cesp, que está previsto pelo governo do Estado de São Paulo para acontecer em setembro. Segundo o executivo, pesa na decisão o fato de o governo paulista ter decidido seguir adiante com a venda da Cesp sem
prorrogar as concessões das usinas da companhia, que vencem entre 2020 e 2028. “Sem a renovação da concessão, a gente entende que não agregaria perenidade à companhia. A gente prefere participar de processos onde a concessão tenha uma duração mais longa”, disse Sattamini na teleconferência O presidente da Engie Brasil Energia disse que a empresa espera anunciar até o fiml do ano a conclusão de um processo em que busca compradores para suas usinas a carvão no país, que incluem uma usina em operação e uma em fase de construção. Transmissão - Ele também afirmou que a elétrica deve participar do próximo leilão do governo para a licitação de concessões para a construção de novas linhas de transmissão de eletricidade, que deve acontecer neste segundo semestre. A Engie chegou a participar de um leilão de linhas de energia em abril deste ano, mas não arrematou concessões. “Estamos olhando, sim, e já escolhemos alguns lotes. No leilão anterior a gente teve pouquíssimo tempo para trabalhar...a gente vai estar bem mais preparado”, disse. Segundo ele, a Engie buscará disputar a construção de linhas próximas a usinas operadas pela empresa ou perto de regiões em que a companhia pretende desenvolver projetos nos próximos anos. A Engie também pode participar de um leilão que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pretende realizar no segundo semestre para encontrar novos investidores interessados em linhas de transmissão cujas obras foram abandonadas pela espanhola Abengoa ainda no final de 2015. A agência reguladora aprovou na última quinta-feira o envio de recomendação ao governo federal para que os contratos da Abengoa sejam cancelados e relicitados. Sattamini ressaltou, no entanto, que o interesse da Engie em transmissão tem focado novos projetos, uma vez que aquisições no setor têm apresentado menores perspectivas de retorno. (Reuters)
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ECONOMIA DIVULGAÇÃO
SANEAMENTO
Copasa encerra 2º trimestre com lucro de R$ 110,8 mi Crescimento é de 7,7% ante igual período de 2016 LEONARDO FRANCIA
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 110,8 milhões, um crescimento de 7,7% em relação ao resultado do mesmo período de 2016 (R$ 102,9 milhões). Além disso, considerando também os números da Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Copanor), ao final de junho, a concessionária contabilizava 635 concessões de água e 299 de esgoto. A Copasa informou ainda que a partir deste domingo (30 de julho) começa a valer a nova tarifa de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, que
terão um reajuste médio de 8,69%, conforme já autorizado pela Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário (Arsae-MG). Entre abril e junho, os serviços de água e os de esgoto prestados pela Copasa geraram uma receita líquida de R$ 933,6 milhões contra R$ 892 milhões nos mesmos meses de 2016, um aumento de 4,7%. Por outro lado, os custos dos serviços vendidos e as despesas com vendas e administrativas também cresceram 6,6%, na mesma comparação.
total previsto para este ano, de R$ 650 milhões. A área de esgoto recebeu inversões de R$ 107 milhões e a de água demandou R$ 86 milhões. Os números também consideram as inversões da Copanor nos primeiros seis meses de 2017. No sistema de abastecimento de água, o destaque em termos de investimentos foram os R$ 26,8 milhões aplicados no crescimento vegetativo das redes de distribuição e ligações prediais de água em todo o Estado. Já na área de esgotamento sanitário, a rede de coletas e ligações prediais de esgoto também receberam importante aporte no semestre Investimentos - No acumu- (R$ 32,1 milhões). O Ebitda (lucro líquido lado do semestre, os investimentos totais da Copasa antes do Imposto de Renda, somaram R$ 214 milhões, o contribuição social, despesas equivalente a cerca de 33% do financeiras líquidas, despesas
Serviços de água e esgoto geraram receita líquida de R$ 933,6 milhões, incremento de 4,7%
de depreciação e amortização) ajustado do segundo trimestre deste ano totalizou R$ 342,4 milhões frente aos R$ 325,9 milhões em igual período de 2016, expansão de 5%. A margem Ebitda do intervalo ficou em 24,4%. Atendimento - Ao final de
AVIAÇÃO
Em número de habitantes, ao final de junho a Copasa atendia 11,3 milhões de pessoas no Estado com abastecimento de água. Em relação ao tratamento de esgoto, a companhia atendia, na mesma data, 7,8 milhões de pessoas dentro de Minas Gerais.
BANCO
Aviões E-Jets impulsionam Embraer São Paulo - A Embraer voltou a ter lucro no segundo trimestre, com a fabricante de aviões voltando a acelerar as entregas de aviões E-Jets para companhias aéreas e reduzindo custos operacionais por meio do corte de pessoal e controle das despesas corporativas. A terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo divulgou lucro líquido de US$ 59 milhões nesta sexta-feira, abaixo da estimativa consensual de US$ 79 milhões compilada pela Thomson Reuters. Descontando o impac-
junho, a Copasa, também considerando sua controlada Copanor, detinha 4,1 milhões de ligações de água e 2,6 milhões de esgoto. A rede distribuidora de água da companhia somou 52,7 mil quilômetros de extensão e a rede coletora de esgoto, 25,9 mil quilômetros.
to da fraqueza da moeda brasileira nos impostos deferidos, o que poucos analistas incluem em suas estimativas, o lucro líquido da Embraer teria chegado a US$ 123 milhões. No ano passado, a Embraer registrou prejuízo de US$ 99 milhões no segundo trimestre devido a uma investigação de corrupção, que terminou em um acordo de US$ 206 milhões com autoridades norte-americanas e brasileiras. Nesta sexta-feira, a empresa disse que apresentou uma petição para pôr fim a uma ação
coletiva relacionada ao caso. O tribunal ainda não tomou uma decisão sobre o pedido. A receita da Embraer subiu 30% no segundo trimestre, superando todas as estimativas em pesquisa da Thomson Reuters, para US$ 1,77 bilhão, impulsionada pelo volume trimestral mais forte de entrega de aviões para companhias aéreas dos últimos cinco anos. O lançamento de um satélite e a sólida demanda por aviões executivos Legacy de médio porte também impulsionaram a receita da Embraer. Os custos operacionais
recorrentes caíram 36%, com redução de pessoal e de despesas corporativas - parte do esforço do presidente-executivo Paulo Cesar Silva para reduzir em US$ 200 milhões no orçamento da empresa. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) subiu para US$ 255 milhões, ante Ebitda negativo de 56 milhões de dólares um ano antes. A Embraer ainda reiterou todas as estimativas financeiras e de entregas para 2017. (Reuters) DENIS BALIBOUSE/REUTERS
Lucro líquido no segundo trimestre chegou a US$ 59 milhões, com controle de despesas corporativas e corte de pessoal
Santander apura bons resultados após controle da inadimplência e despesas São Paulo - O lucro do Santander Brasil subiu quase 40% no segundo trimestre, uma vez que o controle da inadimplência e das despesas administrativas compensou com sobras a continuada fraqueza nas operações de crédito. O maior banco estrangeiro no País informou nesta sexta-feira que seu lucro líquido somou R$ 1,879 bilhão, alta de 3% sobre janeiro a março e de 39,5% contra igual período do ano passado. O lucro recorrente, que exclui despesas com amortização de ágio, somou R$ 2,335 bilhões, alta sequencial de 2,4% e aumento de 29,3% ante mesma etapa de 2016. A carteira de crédito ampliada da instituição fechou junho em R$ 324,94 bilhões, 0,1% menor do que três meses antes, mas subiu 5,4% em 12 meses. Ainda assim, a margem financeira líquida, que mede o ganho do banco nas operações de empréstimos, subiu 27,3% em 12 meses, a R$ 6,74 bilhões. Sobre o trimestre anterior, a alta foi de 2%. O dado mostra que a instituição conseguiu manter margens, mesmo num cenário de queda dos juros.
Adicionalmente, as receitas com tarifas e serviços cresceram 2,2% do primeiro para o segundo trimestre, somando R$ 3,79 bilhões. Ano a ano, essa linha cresceu 17,9%. Na outra ponta, a despesa do banco com provisões para perdas com calotes, já descontado o volume de recuperação de créditos, somou R$ 2,36 bilhões, quedas de 4,3% e de 6,2% nas comparações trimestral e anual, respectivamente. O dado veio na esteira do controle da qualidade da carteira, com o índice de inadimplência acima de 90 dias em 2,9%, estável ante março e queda de 0,3 ponto em 12 meses. A despesa geral, que inclui a administrativa e salários, caiu 1,7% contra o primeiro trimestre, a R$ 4,55 bilhões. Contra um ano antes, esta linha teve alta de 5%. Em 12 meses até junho, o banco perdeu 2,28 mil empregados. Com essa combinação, o Santander Brasil, principal fonte de resultados do espanhol Santander, teve rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido de 15,8% no segundo trimestre, queda sequencial de 0,1 ponto. (Reuters)
EDUCAÇÃO
Estácio busca oportunidades de aquisições de ativos São Paulo - A Estácio Participações está analisando oportunidades de aquisições de ativos, mas seguirá concentrada em crescer organicamente e em ganhar eficiência operacional, afirmou nesta sexta-feira o presidente do segundo maior grupo de educação superior do País, Pedro Thompson. Antes focada na fusão com a Kroton Educacional, rejeitada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 28 de junho, a Estácio agora empenha esforços para elevar a lucratividade por meio de melhorias operacionais,
em especial no segmento de ensino à distância (EAD), informou Thompson. “Temos diferenças estruturais de rentabilidade se comparado com outros participantes do setor e temos que melhorar muito a nossa capacidade de execução. Vamos continuar perseguindo a redução dessas diferenças e nosso foco primordial vai continuar sendo execução”, destacou o executivo em teleconferência com analistas sobre os resultados do segundo trimestre. Ele acrescentou que as medidas implementadas
desde o ano passado geraram uma eficiência operacional de R$ 217,7 milhões no segundo trimestre e que a empresa já mapeou outras 100 iniciativas para melhorar o desempenho dos negócios até 2018. A Estácio tem previsão de abrir até o fim deste ano 161 polos EAD, com base no novo marco regulatório, e já tem 10 novos campi aprovados pelo Ministério de Educação (MEC). Estratégia - “Devemos trazer novidades sobre nosso planejamento estratégico de longo prazo em mea-
dos de novembro”, disse o presidente da Estácio. Ele ressaltou, contudo, que o cenário econômico segue desafiador para os negócios, com restrição de crédito e dificuldades para controle da inadimplência e captação de novos estudantes. A base de alunos da Estácio atingiu 539,9 mil ao fim de junho, alta de 0,9 por cento ante igual mês de 2016, conforme o crescimento de 10,3% no segmento EAD compensou a queda de 3% no presencial. Enquanto isso, a taxa de retenção subiu para 87,9% no ensino à distância para 93,6%
no presencial, de 80,7% e 86,7%, respectivamente, entre abril e junho do ano passado. Entre os esforços para reter estudantes, o executivo citou o programa próprio de financiamento da empresa, o PAR, lançado em janeiro deste ano. Fies - Questionado por analistas sobre o Novo Fies, Thompson afirmou que ainda é prematuro discutir o impacto das novas regras do financiamento federal ao ensino superior privado neste momento. “Não quero falar ainda de Fies porque em julho ainda surgirão diversas
portarias acessórias”, afirmou. No início de julho, o governo federal apresentou um novo formato para o Fies, criando três modalidades de financiamento estudantil e garantindo a oferta de pelo menos 300 mil novos contratos por ano, sendo 100 mil a juro zero, com possibilidade de desconto em folha de pagamento. A Estácio teve lucro líquido de R$ 166,3 milhões no segundo trimestre, revertendo prejuízo de quase R$ 20 milhões em igual intervalo de 2016, com alta de 9,3% na receita operacional líquida. (Reuters)
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ECONOMIA SIDERURGIA
Usiminas reverte prejuízo no 2º trimestre Siderúrgica apurou lucro de R$ 176 milhões, o primeiro para o período desde 2014 e o maior desde 2011 MARA BIANCHETTI
Assim como nos três primeiros meses deste ano, a Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) manteve a curva positiva e reverteu mais um prejuízo no segundo trimestre de 2017, apurando lucro de R$ 176 milhões. Trata-se do primeiro lucro da companhia para um segundo trimestre desde 2014 e o maior desde 2011 para o mesmo período. Diante dos resultados, o presidente da siderúrgica, Sergio Leite, aposta em uma nova fase para a Usiminas, que enfrentou complexos desafios nos últimos anos. Isso porque, segundo ele, os resultados positivos têm permitido que a diretoria comece a olhar para o futuro com mais otimismo e robustez, aprimorando o foco no cliente, sem deixar de lado os esforços para manter a curva de ascensão dos resultados. “Tivemos, nos últimos anos, três fases marcantes: em 2015 a deterioração dos resultados da empresa; nos primeiros meses de 2016 o impedimento de uma possível recuperação judicial e a partir de maio do ano passado a busca pela geração de resultados”, explicou. Assim, conforme Leite, a empresa está iniciando uma nova fase, voltando a pensar estrategicamente em seu futuro e no do setor. “A meta é melhorar cada vez mais, caminhar para o terceiro trimestre com o preço médio superior ao registrado no segundo e recuperar a trajetória de crescimento da Usiminas. Nosso principal objetivo é reposicionar a companhia como referência do aço no Brasil e na América Latina”, destacou. Para isso, a siderúrgica segue atuando com cinco principais frentes. Duas delas nas usinas de Ipatinga (Vale do Aço) e Cubatão (SP), visando à redução de custos e despesas na busca da melhoria de produção. Uma terceira frente é voltada para a área comercial, com objetivo de aumentar a receita da empresa
ALISSON J. SILVA
por meio do volume e preço do aço. E, por fim, duas outras, com foco em recursos humanos. “Buscando melhorar o clima interno e organizacional, influenciando nos níveis de produtividade e, consequentemente, nas receitas”, justificou. Balanço - Em termos de números, vale destacar que o Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 749,9 milhões entre abril e junho de 2017, o melhor resultado em 28 trimestres. O número foi influenciado pelo reconhecimento de R$ 205,1 milhões recebidos pela Mineração Usiminas (Musa), após acordo firmado com a Porto Sudeste. Sem considerar esse valor, a Usiminas alcançou, no período R$ 550,8 milhões. Já a margem de Ebitda ajustado chegou a 29,2%. Houve ainda o aumento de 9,3% na receita líquida, que subiu de R$ 2,4 bilhões no trimestre anterior para R$ 2,6 bilhões no segundo trimestre. Esses números refletem, especialmente, o maior volume de vendas e os maiores preços apresentados no período. Contribuíram para esse aumento as vendas totais de aço das unidades de siderurgia, que somaram 990 mil toneladas, contra 930 mil toneladas nos três primeiros meses do ano, um crescimento de 6%. Do total comercializado, 840 mil toneladas (85%) foram destinadas ao mercado interno, enquanto 150 mil toneladas (15%) foram exportadas. As vendas para o mercado externo aumentaram 43% em relação aos primeiros três meses, quando foram comercializadas 105 mil toneladas para o exterior. Em termos de produção, 769 mil toneladas de aço bruto foram produzidas no período de abril a junho de 2017, um incremento de 4% na comparação com o trimestre anterior, e 1 milhão de toneladas de laminados foram produzidas nas usinas de Ipatinga e Cubatão.
Resultados positivos têm permitido à Usiminas traçar estratégias, incluindo maior preço médio no terceiro trimestre
Objetivo é acelerar investimentos São Paulo - A produtora de aços planos Usiminas deve acelerar investimentos no segundo semestre em relação à primeira metade do ano, diante de preparativos da companhia para religamento de alto-forno no início do próximo ano, afirmou o vice-presidente financeiro da companhia, Ronald Seckelmann. “O investimento para o ano continua indicando R$ 250 milhões a R$ 300 milhões, vai haver uma aceleração forte agora no segundo semestre”, disse o executivo em teleconferência com analistas. A Usiminas investiu no primeiro semestre R$ 57 milhões, ante R$ 121 milhões no mesmo período do ano passado. O executivo lembrou que o religamento do alto-forno 1 da usina de Ipatinga (MG) vai consumir investimentos de R$ 80 milhões. A expectativa é que o equipamento seja aceso em abril do próximo ano. Questionado por quanto tempo a Usiminas poderá sustentar níveis reduzidos de investimentos, Seckelmann comentou que a próxima grande reforma de alto-forno, o de número 3 de Ipatinga, deverá ocorrer apenas em 2021 e que as linhas de laminação da empresa poderão ficar sem grandes novos desembolsos por alguns anos. “Temos fôlego para manter níveis baixos de investimento ainda por um, dois ou mais anos”, disse o executivo. A Usiminas divulgou que fechou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 176 milhões, revertendo resultado negativo de R$ 123 milhões sofrido um ano antes. O Ebitda ajustado foi de R$ 750 milhões, salto ante os R$ 68 milhões registrados no segundo trimestre de 2016.
Planejamento estratégico - O presidente da companhia, Sergio Leite, comentou durante a teleconferência que a Usiminas, controlada pelos grupos Nippon Steel e Ternium, está se preparando para iniciar estudos de planejamento estratégico de longo prazo da companhia, algo que até recentemente havia sido interrompido em função das sucessivas mudanças de gestão e da situação anterior de fragilidade financeira da companhia. Segundo Leite, o planejamento “vai levar meses e meses”. Leite, que assumiu a presidência da Usiminas no final de março, afirmou que o atual cenário de preços de aços planos no Brasil é de elevação em função do comportamento dos valores da liga nos mercados internacionais e do câmbio. A companhia anunciou em meados deste mês aumento de cerca de 11% nos preços para o setor distribuidor. Enquanto isso, na avaliação do presidente da Usiminas, as importações devem se manter nos próximos meses no ritmo de cerca de 100 mil toneladas mensais visto no segundo trimestre, diante da fraqueza da economia brasileira. “A atividade econômica, embora estável, não se recupera”, afirmou Leite. Por conta da escassez de demanda interna, a Usiminas está operando com nível de ociosidade de 40%, disse Seckelmann, algo que dificulta a missão da companhia de elevar o fluxo de caixa positivo de cerca de R$ 100 milhões registrado no primeiro semestre. Para o segundo semestre, a expectativa da Usiminas é ter um fluxo de caixa positivo, “mas nada muito mais alto que no primeiro semestre”, disse o vice-presidente financeiro. (Reuters)
INSS
ECONOMIA
Indicador de Incerteza continua em níveis elevados Rio de Janeiro - O Indicador de Incerteza da Economia, medido em todo o País pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 6,5 pontos entre junho e julho, ao passar de 142,1 para 136 pontos. Ele recupera parte da alta de 23,7 pontos, acumulada em maio e junho. Apesar disso, permanece em nível historicamente elevado. Segundo a FGV, o indicador havia atingido um nível “atipicamente elevado” em junho deste ano, devido às incertezas geradas pela divulgação de conversas gravadas entre o empresário Joesley Batista, dono da Friboi, e o presidente Michel Temer. Por isso, de acordo com a FGV, já era esperada alguma acomodação do indicador em julho. A mídia foi a única responsável pela queda do Indicador de Incerteza da Economia, ao recuar 11,5 pontos entre junho e julho. As expectativas de especialistas para a taxa de câmbio e a inflação tiveram um crescimento de 12,9 pontos. Quem também teve aumento foi o componente que avalia a volatilidade da Bovespa, com alta de 3,4 pontos. O indicador mais alto demonstra mais incerteza na economia brasileira. (ABr)
JOÃO MARCONDES/DIVULGAÇÃO
Antecipação da primeira parcela do 13º salário injetará R$ 19,8 bi no mercado Brasília - A antecipação da primeira parcela do 13º salário de aposentados e pensionistas do INSS injetará R$ 19,8 bilhões na economia em agosto e setembro, informou na sexta-feira a Secretaria de Previdência, vinculada ao Ministério da Fazenda. De acordo com o órgão, a medida vai beneficiar 29,4 milhões de segurados que poderão receber a metade do 13º a partir do dia 25 de agosto. O decreto que autoriza a antecipação do pagamento da gratificação natalina foi publicado na sexta-feira no Diário Oficial da União. A primeira parcela do 13º tradicionalmente é paga em agosto. Este é o 12º ano consecutivo em que o governo
decide manter o adiantamento. Em 2015, o Ministério da Fazenda, sob o comando de Joaquim Levy, não incluiu o pagamento na folha de agosto sob o argumento de falta de fluxo de caixa para bancar a despesa. A ideia era deixar o pagamento para dezembro, já que a antecipação não é obrigatória. A lei prevê apenas o pagamento no último mês do ano. Mas, diante da pressão política decorrente daquela decisão, o governo decidiu manter o adiantamento, que foi pago em setembro. Não haverá desconto de Imposto de Renda (IR) nesta primeira parcela. De acordo com a legislação, o IR sobre o 13º somente é cobrado em novembro e dezembro,
quando será paga a segunda parcela da gratificação natalina. Aposentados e pensionistas, em sua maioria, receberão 50% do valor do benefício. A exceção é para quem passou a receber o benefício depois de janeiro. Neste caso, o valor será calculado proporcionalmente. Os segurados que estão em auxílio-doença também recebem uma parcela menor que os 50%. Como esse benefício é temporário, o INSS calcula a antecipação proporcional ao período. Por exemplo, um benefício iniciado em janeiro e ainda em vigor em agosto terá o 13º terceiro salário calculado sobre oito meses O segurado receberá, portanto, metade
A medida vai beneficiar 29,4 milhões de segurados que receberão a parcela até 25 de agosto
deste valor. Em dezembro, caso ainda esteja afastado, o segurado irá receber o restante. Se tiver alta antes, o valor será calculado até o
mês em que o benefício vigorar e acrescido ao último pagamento do benefício. Por lei, os 4,5 milhões segurados que recebem be-
nefícios assistenciais (Loas), pagos a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda, não têm direito ao 13º salário. (AE)
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ECONOMIA MERCADO DE TRABALHO
Desemprego cai a 13%, mas emprego informal aumenta Nos 3 meses encerrados em junho, taxa de desempregados era 13,3% RICARDO MORAES/FILE PHOTO/REUTERS
Rio de Janeiro/São Paulo - O mercado de trabalho no Brasil melhorou no segundo trimestre, com a taxa de desemprego recuando a 13%, mas o movimento veio com o reforço do emprego informal, indicação de que a atividade econômica ainda mostra dificuldade para engrenar uma recuperação mais consistente. Nos três meses encerrados em junho, a taxa de desemprego estava em 13,3%, enquanto no primeiro trimestre do ano ela havia ficado em 13,7%, informou na sexta-feira (28) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), via Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. O resultado de junho veio melhor do que esperavam os analistas consultados pela Reuters, com expectativa de desemprego em 13,3%. Segundo o IBGE, o resultado do trimestre passado “foi o primeiro recuo estatisticamente significativo” desde o quarto trimestre de 2014 “O mercado cresceu pela informalidade”, disse o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo. “O que se tem é
uma tendência revertida na margem, mas na comparação com o ano passado, o mercado ainda apresenta forte desgaste provocado pela crise econômica e pela crise política”, acrescentou ele. No segundo trimestre de 2016, a taxa de desemprego estava em 11,3%. Agora, o Brasil tem quase 13,5 milhões de desempregados. A melhora ocorreu mesmo em um ambiente de elevada incerteza política no Brasil, que tem afetado a confiança dos agentes econômicos. O presidente Michel Temer foi denunciado por crime de corrupção passiva após delações de executivos do grupo J&F. No segundo trimestre, ainda segundo a Pnad Contínua, a quantidade de trabalhadores empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada subiu 4,3% ante os três primeiros meses do ano. Já o trabalho por conta própria avançou 1,8%. Os dados da Pnad Contínua mostraram que a população ocupada cresceu 1,4% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre do ano, chegando a
Brasil tem agora quase 13,5 milhões de desempregados
90,2 milhões de pessoas. Já de começar a se recuperar a população desocupada de maneira mais consistente. recuou 4,9%, para 13,5 mi“O resultado do trimestre concluído em junho mantém lhões de pessoas. o processo de mudança de Menos dinheiro - O rendi- composição da população mento do trabalhador che- ocupada..., com uma estabiligou a R$ 2.104 no segundo dade garantida pelo aumento trimestre, abaixo dos R$ da população ocupada ex2.125 no trimestre encerra- cluindo carteira assinada”, do em março e R$ 2.043 no escreveu o economista do mesmo trimestre do ano banco Itaú Unibanco, em anterior. nota, Artur Manoel Passos, Apesar da melhora no para quem a taxa de decenário, alguns especialistas semprego deve ir a 13,4% acreditam que o mercado de no primeiro trimestre de trabalho brasileiro pode até 2018, “recuando lentamente piorar um pouco mais, antes a partir daí”. (Reuters)
Indústria e transportes abrem mais vagas Rio de Janeiro - De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os grupos nos quais o emprego mais cresceu foram indústria, transportes, comércio de veículos e administração pública. A administração pública e os serviços de saúde e educação privados, que compõe um grupo único, geraram 485 mil novas vagas no segundo trimestre, quase um terço do total de 1,2 milhão de novos postos no período. O coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo disse não ser possível determinar onde os empregos públicos foram criados e explicou que há impacto da sazonalidade. Segundo o técnico, é comum haver contratação de funcionários para vagas que foram fechadas no fim do ano anterior em estados e municípios, por exemplo. Não é possível fazer relação, ponderou ele, do resultado com o aumento das despesas de pessoal pelo governo federal ocorridas no primeiro semestre. Já no setor de transportes, de acordo com o IBGE, aumentou o trabalho por conta própria, o que indica maior contingente de pessoas que atuam como motoristas de aplicativos de celular. No segmento de transporte, houve acréscimo de 131 mil postos. “O motorista de aplicativo é uma forma de reinserção mais simples no mercado e muitas pessoas procuraram essa opção na crise”, explicou Azeredo. Na indústria, o ganho no número de vagas foi de 375 mil, concentradas principalmente no setor de alimentos. Segundo Cimar, ainda não dá para mensurar o impacto da reforma trabalhista no ritmo de contratações, bem como na informalidade. Há um ano - Apesar da melhora, os dados atuais ainda mostram piora no emprego em relação ao verificado há um ano. A taxa de desemprego do segundo trimestre teve alta de 1,7 ponto percentual em relação a igual período de 2016. O número total de desempregados registrou alta de 16,4% no intervalo de um ano -1,9 milhão de pessoas ficaram desocupadas no período. (FP)
NEGÓCIOS EM FOCO
Advogado critica decisão de TRF sobre os combustíveis A decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, sediado em Brasília, de anular decisão de primeira instância que suspendeu o aumento de PIS/Cofins sobre os combustíveis, instituído em 20 de julho pelo presidente Michel Temer, através do Decreto nº 9.101/2017, foi criticada pelo diretor jurídico da Federaminas, Carlos Alberto Moreira. Segundo ele, trata-se de “uma decisão política, em desrespeito total ao Estado Democrático de Direito e às garantias mínimas asseguradas ao cidadão”. Para ele, a decisão do desembargador federal Hilton Queiroz, presidente do TRF, demonstra desrespeito aos princípios da legalidade e da anterioridade nonagesimal, ou seja, conforme a Consti-
tuição, é vedada a cobrança de tributo, senão decorridos no mínimo 90 dias após a promulgação da lei que o criou ou majorou. Outra norma constitucional desconsiderada é a que proíbe a instituição ou majoração de tributo sem lei que o estabeleça, como ocorreu com a iniciativa do governo. Carlos Alberto destaca, na decisão de primeira instância, a advertência do juiz Renato Borelli que, ainda que reconhecendo a necessidade de o Estado arrecadar recursos financeiros para sustentar suas atividades, assim como garantir a satisfação do interesse público como sua finalidade precípua, sustentou que “o poder de tributar do Estado não é absoluto, pois a própria Constituição Federal
impõe limites por meio dos princípios constitucionais tributários”. Conforme o diretor jurídico da entidade, a decisão de segunda instância não enfrentou a matéria em si, nem tampouco os argumentos que a fundamentaram, mas apreciou-a com simplicidade ímpar, optando pela anulação da liminar apenas valendo-se de argumentos econômicos e políticos, com o que desconsiderou a interpretação da legislação aplicável e a norma constitucional atinente. Na sua opinião, “é deveras frágil o argumento em defesa da União, aduzindo que teria se operado o simples restabelecimento das alíquotas anteriores, pois o que se restabeleceu, obviamente, foi o aumento do tributo”. FEDERAMINAS/DIVULGAÇÃO
Federaminas Mulher faz fórum de empreendedoras em Varginha Com o objetivo de reunir empresárias mineiras para troca de experiências, através de palestras e outras dinâmicas, acontece em Varginha, em 4 de agosto, o 1º Fórum Estadual das Mulheres Empreendedoras, em promoção da Federaminas Mulher em parceria com o Sebrae-MG. A apresentação de cases de suces-
so integra a programação do evento, que tem como palestrantes, entre outras, a empresária Mazé Lima e a instrutora Andy Cris. O fórum busca reunir as empreendedoras de Minas, que se reúnem em diversos órgãos, especialmente em câmaras das mulheres implantadas por associações comerciais de grande número de municípios do Estado.
Missão empresarial participa na China da Canton Fair 2017 Uma missão à China para participar da Canton Fair (feira de Cantão) 2017, a realizar-se em Guangzhou, em outubro, está sendo organizada pela Federaminas, em parceria com a Chubatsu Saito Serviços Internacionais. A promoção levará empresários mineiros para conhecer a principal mostra multissetorial chinesa e as regiões produtivas da província de Guangdong. A feira é dividida em três fases, sendo a primeira para materiais pesados, como de agricultura, construção, maquinários, autopeças e eletrônicos. A segunda contempla móveis e decoração e a terceira vestuário e acessórios. A última edição da Canton Fair teve mais de 35 mil expositores e 150 mil variedades de produtos. Mais informações com Ciro Silva, pelo telefone (31) 3078-7033 ou e-mail ciro@federaminas.com.
CACB lança o Empreender Competitivo para 2017/19 Com o objetivo de impulsionar os núcleos setoriais já criados por meio do Empreender e que estejam em fase de auto sustentabilidade, o programa lança neste ano mais uma etapa: o Empreender Competitivo 2017-2019. Os projetos participantes serão avaliados pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) e pelo Sebrae. As melhores ações serão premiadas com recursos destinados ao desenvolvimento das atividades definidas pelos empresários. O Empreender Competitivo já
teve sucesso com edições anteriores. Em 2005, o programa aplicou mais de R$ 30 milhões em recursos que beneficiaram 1,4 mil empresas, em 96 projetos localizados em todas as regiões do País. Além disso, os projetos alcançaram pelo menos um dos resultados previstos, e alguns empreendimentos tiveram um aumento de 30% no faturamento total. Neste ano, as melhores ações devem receber cerca de R$ 200 mil por projeto, já com a contrapartida que será investida pelos empresários e entidades envolvidas.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FEDERAMINAS
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ECONOMIA LOJA DE DEPARTAMENTO
Giga abrirá 3ª unidade em MG desde 2016 Uberaba, no Triângulo, é a cidade escolhida para receber o investimento, que deve operar em setembro NETO TALMELI/DIVULGAÇÃO
GABRIELA PEDROSO
CNI
Pouco mais de um ano após iniciar suas atividades no Estado, a loja de departamento Giga se prepara para inaugurar sua terceira unidade em Minas Gerais. A cidade escolhida pelo grupo para dar continuidade ao projeto de expansão é Uberaba, no Triângulo Mineiro, que vai receber uma das maiores e mais modernas instalações da rede. A empresa não informa os valores do investimento, mas garante que são elevados. A expectativa é de que o novo estabelecimento gere um incremento de 5% no faturamento total da organização. A unidade de Uberaba tem previsão para começar a operar já em setembro. O empreendimento contará com uma área de venda de 2 mil metros quadrados e estacionamento com capacidade para 80 veículos. De acordo com a Giga, a nova loja deverá gerar em torno de 35 empregos diretos e 80 indiretos. O estabelecimento vai funcionar em prédio na região Central, que abrigava uma tradicional rede de supermercados no município, na avenida Leopoldino de Oliveira. As obras de reforma do local começaram há 20 dias. Gestor de Marketing da Giga, Maycon Oliveira conta que a experiência positiva com as outras duas lojas da rede em Minas Gerais, ambas situadas em Uberlândia, também no Triângulo, contribuiu muito para a aposta na cidade vizinha. A primei-
ra unidade da empresa no Estado foi inaugurada em maio do ano passado. Sete meses depois, a Giga abria o segundo empreendimento em Uberlândia. “Escolhemos Uberaba pelo tamanho populacional da cidade – que, em 2016, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) chegou a 325 mil habitantes, com crescimento anual de três mil -, e pela sua relevância para o Estado. É uma cidade economicamente forte, importante tanto para Minas quanto para o Brasil”, explica Oliveira. Determinada a incentivar e atrair investimentos para o município, a Prefeitura de Uberaba buscou facilitar os
PETROBRAS
VIRACOPOS
GLP industrial e comercial tem reajuste médio de 8% Rio de Janeiro - A Petrobras corrigiu a data de vigência do reajuste de GLP industrial e comercial. O aumento passa a valer a partir do sábado (29), e não da sexta-feira (28), conforme a empresa havia divulgado. Assim, o reajuste dos preços de venda às distribuidoras , no porcentual médio de 8%, tem vigência a partir de sábado (29). Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) chamou o aumento do preço de preocupante. “(O reajuste) afasta ainda mais o preço interno dos valores praticados no mercado internacional, impactando justamente setores que precisam reduzir custos”, afirma a nota. Percentual - Com a mudança de preços, o Sindigás calcula que o valor do produto destinado a embalagens maiores que 13 quilos ficará 46% acima da paridade de importação. O sindicato declarou ainda que, segundo informações que as distribuidoras receberam da Petrobras, o aumento de preço será entre 7,8% e 8,4%, dependendo do polo de suprimento. A companhia esclareceu que os preços de GLP destinado ao uso residencial, comercializado pelas distribuidoras em botijões de até 13kg (conhecido como P13 ou gás de cozinha), não foram objeto deste reajuste. (AE)
Confiança do consumidor volta a cair em julho
Originária do Paraná, a Giga já está em outros estados do País e tem expectativa de abrir outras unidades em Minas
trâmites burocráticos do negócio, como aprovação de alvará para construção e reforma, com o intuito de agilizar o processo de instalação da rede. Para o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, José Renato Gomes, a ida da Giga para a cidade será fundamental para ajudar a aquecer a economia local. “A Giga chega oferecendo em torno de 40 empregos diretos e vai criar um grande fluxo no centro da cidade. Recentemente, o prefeito (Paulo Piau) apresentou, junto com a secretaria de Planejamento, um projeto de revitalização do centro, e entendemos que a atração de empresas para a região
ajudará muito a gerar circulação de pessoas, oxigenando o comércio da cidade”, avalia Gomes. Mais unidades - A presença da Giga em Minas Gerais pode crescer ainda mais nos próximos anos. O gestor de Marketing da entidade revela que a empresa tem vários projetos em andamento, alguns deles envolvendo cidades mineiras com perfis semelhante aos de Uberaba e Uberlândia. “A abertura da unidade em Uberaba representa um grande passo para a empresa. Chegamos em 2016 a Minas e tivemos resultados positivos, que foram os incentivos para abrir essa nova loja, que vai ser uma
das nossas maiores. A expectativa para a unidade é muito boa. Vai ser uma das melhores, tanto em tamanho, como em estrutura”, conclui Oliveira. A rede de lojas de departamento Giga, com sede administrativa em Maringá (PR), está presente atualmente em cinco estados brasileiros: Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Ao todo, contando com a unidade de Uberaba, o grupo já possui 33 espalhadas pelo País. Entre os produtos vendidos pela empresa estão itens de utilidades domésticas, presentes, decoração, material escolar, brinquedos, ferramentas, cama, mesa e banho.
Concessionária vai relicitar aeroporto LUIZ GRANZOTTO/PREFEITURA DE CAMPINAS/DIVULGAÇÃO
São Paulo - A Aeroportos Brasil Viracopos (ABV) informou na sexta-feira (28) que, em Assembleia Geral Extraordinária, os acionistas da concessionária responsável pelo Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), autorizaram a diretoria da empresa a “iniciar o processo de relicitação do objeto do Contrato de Concessão, nos termos da Lei nº 13.448/17”, que estabelece diretrizes para prorrogação e relicitação de concessões de infraestrutura. Na prática, esse procedimento corresponde à devolução da concessão. Entre os acionistas estão a Triunfo Participações e Investimentos (TPI), que acertou na semana passada um acordo extrajudicial para reestruturar suas dívidas, e a UTC, que entrou com pedido de recuperação judicial. Conforme estabelecido na lei, o processo compreende a extinção amigável do contrato e a celebração de um “ajuste negocial para o empreendimento”, com novas condições contratuais e novos contratados, a serem definidos em uma relicitação. A ABV lembrou que um primeiro passo neste processo já foi dado com a solicitação ao Conselho do Programa de Parcerias de Investimento (CPPI), e qualificação do contrato no PPI, conforme previsto na lei. “A ABV acredita que a relicitação, construída em conjunto com CPPI, Anac e TCU, é a alternativa mais
Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, pode ser devolvido, na realidade
adequada para que o aeroporto mantenha a qualidade e a continuidade dos serviços prestados aos usuários. A escolha dessa alternativa visa garantir a atuação dos funcionários e também o relacionamento com fornecedores e parceiros”, declarou. A concessionária lembrou que, até que a relicitação seja concluída, a ABV continuará operando o aeroporto. A princípio esse processo terá duração de até 24 meses, podendo ser prorrogado mediante deliberação do CPPI. A empresa justifica a decisão lembrando que o volume de passageiros e cargas movimentadas recuou nos
últimos anos e que existiriam “impasses” em relação às tarifas cobradas para movimentação de carga, que representam quase 60% do faturamento de Viracopos. Prejuízos - De acordo com a empresa, em 2012, após a assinatura do contrato de concessão, houve, por parte do Poder Concedente, redução da tarifa para transporte de carga, em regime aduaneiro, de R$ 0,50 para R$ 0,08 por quilo de mercadoria, com reconhecimento posterior e parcial da recomposição financeira. “Mas esta e outras alterações unilaterais do contrato de concessão, que exigiriam reequilíbrio econômico-
-financeiro do contrato, que não ocorreram, prejudicam o desempenho financeiro da empresa”, afirma. Além disso, a concessionária lembra que, conforme estudo de demanda divulgado pelo governo federal, Viracopos teria 17,9 milhões de passageiros em 2016, mas a movimentação efetivamente registrada foi de 9,3 milhões, ou 52% da projeção inicial. “Impactada pelos efeitos da grave crise macroeconômica pela qual o Brasil tem passado, a movimentação de cargas foi de 166 mil toneladas em 2016, ante as 409 mil toneladas projetadas no mesmo estudo - 40% do esperado”, acrescentou. (AE)
Brasília - A confiança dos consumidores voltou a cair no mês de julho, aponta a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado na sexta-feira (28), recuou 1% na comparação com o mês passado, para 99,5 pontos. A piora foi generalizada, ou seja, a percepção dos brasileiros está menos otimista em relação a emprego, renda, compras futuras e inflação. No confronto com julho do ano passado, o Inec diminuiu 1,7%. Com o resultado, o índice está 8,2% abaixo da média histórica, que é de 108,4 pontos. Consumidores menos confiantes tendem a diminuir as compras e buscam recompor suas reservas financeiras, explica o economista da CNI Marcelo Azevedo. “Com a retração da demanda, aumentam as dificuldades de recuperação da atividade e da economia”, considerou o especialista, em nota divulgada pela confederação. Todos os indicadores de expectativas caíram em julho, mas a maior queda foi verificada na perspectiva sobre o emprego, com recuo de 5,2% ante junho. Já o índice que mede a expectativa de inflação diminuiu 1,5% no mesmo período. O indicador de expectativa de renda pessoal, por sua vez, caiu 0,7% na passagem de junho para julho. “Quanto menores os índices, menor é o número de pessoas esperando queda no desemprego e na inflação ou o aumento da renda pessoal”, frisou a CNI. Compras - A menor confiança nesses indicadores ainda impactou a intenção de compra dos consumidores, apontou a entidade. O indicador de expectativa de compras de bens de maior valor, como móveis e eletrodomésticos, caiu 1,7% em relação a junho. Na comparação das condições atuais com a de três meses atrás, os consumidores percebem uma melhora na situação financeira (alta de 1,1% na passagem do mês) e no endividamento (melhora de 2%). Para a CNI, isso indica que as pessoas estão menos endividadas e com uma situação financeira melhor do que há três meses. O Inec é feito em parceria com o Ibope Inteligência. A edição de julho ouviu 2 mil pessoas em 125 municípios brasileiros, entre os dias 13 e 16 deste mês. (AE)
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INTERNACIONAL PRUMO LOGĂ?STICA/ DIVULGAĂ‡ĂƒO
BÉLGICA
Parceria entre portos pode atrair novos investidores ao Brasil PrevisĂŁo ĂŠ do cĂ´nsul honorĂĄrio do paĂs em Minas ANA AMÉLIA HAMDAN
A parceria entre o Porto de AntuĂŠrpia, na BĂŠlgica, e o Porto do Açu (RJ), firmada no inĂcio desta semana, pode atrair mais investidores belgas para o PaĂs. A avaliação ĂŠ do cĂ´nsul honorĂĄrio da BĂŠlgica em Minas Gerais e advogado representante do Porto de AntuĂŠrpia no Brasil, Henrique
Machado Rabelo. Segundo ele, a parceria impulsiona negĂłcios em ĂĄreas onde o Porto de AntuĂŠrpia Internacional (PAI) – subsidiĂĄrio da autoridade portuĂĄria da AntuĂŠrpia – tem expertise, como gestĂŁo marĂtima, controle de navios e sustentabilidade. “Naturalmente, investidores belgas podem acompanhar esse movimento de investimento
OMEGA GERAĂ‡ĂƒO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF n.Âş 09.149.503/0001-06 - NIRE 31.300.093.10-7 | CĂłdigo CVM: 02342-6 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 06 DE JULHO DE 2017 1. Data, Hora e Local. 06/07/17, Ă s 9:00 horas, na sede social da Omega Geração S.A. (“Companhiaâ€?). 2. Convocação e Presença. Dispensada, presentes acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia. 3. Mesa: Presidida pelo Sr. JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes Neto e secretariada pelo Sr. Alexandre Tadao Amoroso Suguita. 4. Ordem do Dia. (1) a reforma ampla e integral do Estatuto Social da Companhia (“Estatuto Socialâ€?), visando alterar diversos dispositivos do Estatuto Social, bem como adequĂĄ-lo Ă s disposiçþes do regulamento de listagem do segmento de listagem denominado Novo Mercado (“Novo Mercadoâ€?) da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, BalcĂŁo (“Regulamento do Novo Mercadoâ€? e “B3â€?, respectivamente) (a “Reforma EstatutĂĄriaâ€?); (2) a alteração do procedimento de eleição dos membros do ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas; (3) o grupamento de açþes de emissĂŁo da Companhia, com a consequente alteração do artigo 5Âş do Estatuto Social; (4) a substituição de 02 BĂ´nus de Subscrição emitidos pela Companhia nos termos aprovados pela Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da Companhia realizada Ă s 10:00 horas do dia 12/05/17, em decorrĂŞncia da supressĂŁo da possibilidade de emissĂŁo de açþes preferenciais pela Companhia e por ocasiĂŁo do grupamento de açþes, nos termos do item 4.5 dos respectivos certiďŹ cados; (5) a consolidação do Estatuto Social; (6) a adesĂŁo ao Novo Mercado pela Companhia; (7) a ratiďŹ cação do valor global da remuneração anual dos membros da administração da Companhia referente ao exercĂcio social encerrado em 31/12/15; (8) a aprovação do novo valor global da remuneração anual dos membros da administração da Companhia referente ao exercĂcio social a encerar-se em 31/12/17; (9) a alteração do jornal de grande circulação em que a Companhia realiza suas publicaçþes; e (10) a autorização para os administradores da Companhia praticarem todos os atos necessĂĄrios para efetivar as deliberaçþes constantes dos itens 1 a 9 acima. 5. Deliberaçþes. Instalada a assembleia geral e colocados os documentos Ă disposição dos acionistas e demais presentes, apĂłs o exame e discussĂŁo das matĂŠrias constantes da ordem do dia, os acionistas presentes deliberaram: 5.1. Lavratura da ata em forma de sumĂĄrio. Aprovar, por 448.622.300 votos favorĂĄveis, representativos de 100% do capital social da Companhia, nenhum voto contrĂĄrio e nenhuma abstenção, a lavratura da ata da presente assembleia geral na forma de sumĂĄrio dos fatos ocorridos, contendo transcrição apenas das deliberaçþes tomadas, conforme dispĂľe o artigo 130, § 1Âş da Lei das S.A., e sua publicação com a omissĂŁo das assinaturas dos acionistas presentes na forma do § 2Âş do mesmo artigo da Lei das S.A. 5.2. Reforma EstatutĂĄria. Aprovar, por 448.622.300 votos favorĂĄveis, representativos de 100% do capital social da Companhia, nenhum voto contrĂĄrio e nenhuma abstenção, a Reforma EstatutĂĄria, visando alterar diversos dispositivos do Estatuto Social, bem como adequĂĄ-lo Ă s disposiçþes do Regulamento do Novo Mercado, mediante a implementação das seguintes alteraçþes ao Estatuto Social: (i) inclusĂŁo do parĂĄgrafo Ăşnico do artigo 5Âş, prevendo a proibição Ă Companhia de emitir açþes preferenciais, com a exclusĂŁo dos antigos §§1Âş e 2Âş deste artigo para omitir as referĂŞncias Ă emissĂŁo de açþes preferenciais; (ii) alteração dos §§1Âş e 2Âş do artigo 6Âş para determinar que o aumento do capital atĂŠ o limite de seu capital autorizado somente poderĂĄ ocorrer atravĂŠs de emissĂŁo de açþes ordinĂĄrias; (iii) exclusĂŁo do artigo 9Âş, que tratava das disposiçþes acerca das diferentes espĂŠcies e classes de açþes, e consequente renumeração dos artigos seguintes; (iv) alteração dos itens IV e V do artigo 9Âş (artigo 10 sob a numeração anterior) para omitir as referĂŞncias aos direitos prioritĂĄrios das açþes preferenciais em caso de liquidação e de participação do acervo remanescente; (v) exclusĂŁo do parĂĄgrafo Ăşnico do artigo 10 (artigo 49 sob a numeração anterior), que tratava do direito de reembolso para as diferentes classes e espĂŠcies de açþes; (vi) exclusĂŁo do artigo 11 (sob a numeração original), que tratava das caracterĂsticas das açþes preferenciais, e consequente renumeração dos artigos seguintes; (vii) exclusĂŁo do artigo 12 (sob a numeração original), que tratava do procedimento para conversĂŁo de açþes ordinĂĄrias em açþes preferenciais, e consequente renumeração dos artigos seguintes; (viii) exclusĂŁo dos artigos 15 a 18 (sob a numeração original), que tratavam da emissĂŁo de certiďŹ cados de depĂłsitos de açþes da Companhia (Units), e consequente renumeração dos artigos seguintes; (ix) alteração do artigo 23 (artigo 29 sob a numeração anterior), §1Âş, inciso II alteração da redação do item II, para excluir a possibilidade de cessação da acumulação de cargo do principal executivo da Companhia durante um perĂodo de transição de 3 anos; (x) alteração do artigo 30 (artigo 36 sob a numeração anterior), §1Âş, para incluir a referĂŞncia ao §5Âş do artigo 141 e ao artigo 239 da Lei das Sociedades por Açþes; (xi) alteração do artigo 42 (artigo 48 sob a numeração anterior), para ajustar o termo “realizadaâ€? para fazer com que passe a ler-se “detidoâ€?; (xii) alteração da redação do item IV do artigo 43 (artigo 49 sob a numeração anterior), para ajustar o termo “proporâ€? para fazer com que passe a ler-se “recomendar a aprovaçãoâ€?; (xiii) exclusĂŁo do parĂĄgrafo Ăşnico do artigo 69 (artigo 75 sob a numeração anterior), que previa a dispensa de oferta pĂşblica de açþes em caso de adesĂŁo ao Novo Mercado; (xiv) inclusĂŁo dos novos artigos 72 a 74, com a consequente renumeração dos artigos seguintes, para regular a obrigação de se realizar oferta pĂşblica de aquisição de açþes de emissĂŁo da Companhia caso qualquer acionista venha a se tornar titular de participação superior a 30% do total de açþes de emissĂŁo da Companhia; (xv) alteração da redação dos §§1Âş, 2Âş do artigo 1Âş, §1Âş do artigo 23 (artigo 29 sob a numeração anterior), parĂĄgrafo Ăşnico do artigo 27 (artigo 33 sob a numeração anterior), §§1Âş e 2Âş do artigo 30 (artigo 36 sob a numeração anterior), item XXX do artigo 33 (artigo 49 sob a numeração anterior), artigo 54 (artigo 60 sob a numeração anterior), artigo 65 (artigo 71 sob a numeração anterior), artigo 67 (artigo 73 sob a numeração anterior) e seu parĂĄgrafo Ăşnico, artigo 69 (artigo 75 sob a numeração anterior), artigo 70 (artigo 76 sob a numeração anterior) e seu §2Âş, artigo 71 (artigo 77 sob a numeração anterior) e seus §§2Âş, 3Âş e 4Âş, §2Âş do artigo 76 (artigo 79 sob a numeração anterior), artigo 77 (artigo 80 sob a numeração anterior), artigo 78 (artigo 81 sob a numeração anterior) e artigo 80 (artigo 83 sob a numeração anterior), para alterar a referĂŞncia ao “NĂvel 2 de Governança Corporativaâ€? e ao “Regulamento do NĂvel 2â€? para “Novo Mercadoâ€? e “Regulamento do Novo Mercadoâ€?, respectivamente. 5.2.1. Consignar que inexistem, na presente data, açþes preferenciais emitidas pela Companhia, de modo que nĂŁo ĂŠ necessĂĄria a realização da assembleia especial prevista no §4Âş do artigo 136 da Lei das S.A. 5.2.2. Consignar que a eďŹ cĂĄcia das disposiçþes constantes no §1.Âş do artigo 24, no ParĂĄgrafo Ăşnico do artigo 28, no §5.Âş do artigo 31, no inciso XXIX e no inciso XXX do artigo 34, na Seção III do CapĂtulo V, no CapĂtulo VII, no CapĂtulo VIII, no CapĂtulo IX, no CapĂtulo X, no CapĂtulo XIII do Estatuto Social (todos sob a numeração apĂłs as alteraçþes) estĂĄ subordinada, suspensivamente, ao inĂcio da negociação dos valores mobiliĂĄrios de emissĂŁo da Companhia no Novo Mercado. 5.3. Eleição de membros do ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas. Aprovar, por 448.622.300 (quatrocentos e quarenta e oito milhĂľes, seiscentos e vinte e dois mil e trezentos) votos favorĂĄveis, representativos de 100% do capital social da Companhia, nenhum voto contrĂĄrio e nenhuma abstenção, a alteração do procedimento de eleição dos membros do ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas para prever que este serĂĄ composto por (i) um membro eleito pela maioria do Conselho de Administração, sendo necessariamente, administrador da Companhia; (ii) um membro serĂĄ o Conselheiro Independente eleito pelos acionistas nĂŁo controladores da Companhia; e (iii) um membro deve ser escolhido pelo Conselheiro Independente eleito, a partir de lista trĂplice elaborada por empresa especializada em recrutamento de proďŹ ssionais de cargos relevantes, de primeira linha e reconhecida nacional e internacionalmente. 5.3.1. Em razĂŁo da deliberação acima, ďŹ ca aprovada a reforma do Estatuto Social para alterar o artigo 42 (sob a numeração apĂłs as alteraçþes aprovadas no item 5.2 acima), de forma a reetir o novo procedimento de eleição dos membros do ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas, o qual passarĂĄ a ser lido com a seguinte e nova redação: Art. 41. O ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas ĂŠ composto por 3 membros, eleitos e destituĂveis, a qualquer tempo, pelo Conselho de Administração, com mandato uniďŹ cado de 2 anos, sendo permitida a reeleição. § 1.Âş O ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas deve ser composto pelos seguintes membros: I. 1 membro deve ser eleito pela maioria do Conselho de Administração, sendo necessariamente, Ă ĂŠpoca de sua eleição, administrador da Companhia; II. 1 membro serĂĄ o Conselheiro Independente eleito exclusivamente pelos acionistas nĂŁo controladores da Companhia, em votação em separado, sem a participação do Acionista Controlador, nos termos do Art. 141, § 4.Âş, inciso I da Lei das S.A., observado o disposto no § 2.Âş abaixo; e III. 1 membro deve ser escolhido pelo Conselheiro Independente eleito nos termos do inciso II acima, a partir de lista trĂplice elaborada por empresa especializada em recrutamento de proďŹ ssionais de cargos relevantes, de primeira linha e reconhecida nacional e internacionalmente (“Empresa Especializadaâ€?), observado o disposto no § 4.Âş abaixo. § 2.Âş Caso nĂŁo haja a eleição em separado prevista no Art. 141, § 4.Âş, inciso I da Lei das S.A.: I. se apenas 1 membro do conselho de administração for indicado por acionistas nĂŁo controladores, esse conselheiro serĂĄ automaticamente considerado eleito, para ďŹ ns do inciso II do § 1.Âş acima, com todos os poderes e prerrogativas inerentes; ou II. se mais de 1 membro do conselho de administração for indicado por acionistas nĂŁo controladores, serĂĄ realizada, na prĂłpria assembleia geral, eleição em separado, sem a participação do Acionista Controlador, para a escolha, dentre referidos conselheiros, do membro do ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas para ďŹ ns do inciso II do § 1.Âş acima, com todos os poderes e prerrogativas inerentes. § 3.Âş Os candidatos a serem incluĂdos na lista trĂplice a ser elaborada para ďŹ ns do inciso III do § 1.Âş acima devem, cumulativamente: I. preencher os mesmos critĂŠrios aplicĂĄveis para caracterização de um membro independente do Conselho de Administração; e II. ter profundo conhecimento tĂŠcnico e reconhecida experiĂŞncia em operaçþes societĂĄrias e/ou no setor de energia elĂŠtrica, com enfoque no desenvolvimento de ativos de geração. § 4.Âş A lista trĂplice a ser elaborada para ďŹ ns do inciso III do § 1.Âş acima pode, a critĂŠrio da Empresa Especializada, incluir eventuais membros independentes do Conselho de Administração eleitos exclusivamente por meio de votos dos acionistas minoritĂĄrios que nĂŁo tenham sido eleitos nos termos do inciso II do § 1.Âş acima. § 5.Âş Se nenhum membro do conselho de administração for indicado por acionistas nĂŁo controladores, caberĂĄ ao Conselho de Administração a eleição, dentre os Conselheiros Independentes, de 2 membros do ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas, sem a necessidade de elaboração da lista trĂplice. § 6.Âş A vacância nos cargos dos administradores eleitos para o ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas (artigo 41, §1.Âş, incisos I e II) implicarĂĄ, automaticamente, a vacância nos respectivos cargos por eles exercidos no ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas. 5.4. Recomendaçþes do ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas. Aprovar, por 448.622.300 votos favorĂĄveis, representativos de 100% do capital social da Companhia, nenhum voto contrĂĄrio e nenhuma abstenção, a inclusĂŁo de disposição estatutĂĄria expressa acerca da impossibilidade de aprovação de qualquer operação sujeita Ă anĂĄlise do ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas em termos e condiçþes diferentes daqueles que houverem sido aprovados pelo ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas. 5.4.1. Em razĂŁo da deliberação acima, ďŹ ca aprovada a reforma do Estatuto Social para incluir o novo artigo 44 (sob a numeração apĂłs as alteraçþes aprovadas no item 5.2 acima), com a renumeração dos artigos seguintes, de forma a reetir a dinâmica de aprovação de operaçþes com ativos de partes relacionadas pelo Conselho de Administração, o qual serĂĄ lido com a seguinte redação: Art. 44. Qualquer Aquisição Sujeita ao ComitĂŞ somente poderĂĄ ser aprovada pelo Conselho de Administração nos termos negociados e recomendados pelo ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas. ParĂĄgrafo Ăşnico. O Conselho de Administração poderĂĄ submeter Ă apreciação do ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas propostas para alteraçþes ou modiďŹ caçþes aos termos recomendados pelo ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas. Se a recomendação do ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas for contrĂĄria Ă s propostas de modiďŹ caçþes realizadas pelo Conselho de Administração, a Aquisição Sujeita ao ComitĂŞ somente poderĂĄ ser realizada nos estritos termos originalmente recomendados pelo ComitĂŞ de Operaçþes com Ativos de Partes Relacionadas. 5.5. Grupamento de Açþes. Aprovar, por 448.622.300 votos favorĂĄveis, representativos de 100% do capital social da Companhia, nenhum voto contrĂĄrio e nenhuma abstenção, o grupamento da totalidade das 448.622.300 açþes ordinĂĄrias, nominativas, escriturais, sem valor nominal, de emissĂŁo da Companhia, na proporção de 10 açþes para formar 1 ação (“Grupamentoâ€?), bem como a consequente reforma do Estatuto Social para reetir o novo nĂşmero de açþes de emissĂŁo da Companhia. 5.5.1. Com exceção da alteração do nĂşmero de açþes de emissĂŁo da Companhia, o Grupamento nĂŁo resulta na modiďŹ cação do valor total do capital social ou nos direitos conferidos pelas açþes de emissĂŁo da Companhia a seus titulares, nos termos do artigo 12 da Lei das S.A. O Grupamento serĂĄ operacionalizado e efetivado de modo a nĂŁo alterar a participação proporcional dos acionistas no capital social e nĂŁo afetarĂĄ os direitos e vantagens, patrimoniais ou polĂticos, das açþes de emissĂŁo a Companhia. 5.5.2. Fica consignado que as fraçþes de açþes resultantes do Grupamento detidas pelos acionistas BJJ Income Fundo de Investimento em Participaçþes e Lambda3 Fundo de Investimento em Participaçþes MultiestratĂŠgia, serĂŁo cedidas ao acionista WP Income Fundo de Investimento em Participaçþes de forma que este acionista receba a fração necessĂĄria para garantir a titularidade do nĂşmero inteiro de açþes apĂłs aplicação do fator do Grupamento ora aprovado. 5.5.3. O capital social da Companhia permanece no montante de R$ 432.156.773,69, mas passarĂĄ a ser dividido em 44.862.230 açþes ordinĂĄrias, nominativas, escriturais, sem valor nominal, de emissĂŁo da Companhia, distribuĂdas entre seus acionistas conforme segue: Acionista - NĂşmero de Açþes apĂłs Grupamento; BJJ Income Fundo de Investimento em Participaçþes 26.202.293; WP Income Fundo de Investimento em Participaçþes - 16.066.536 Lambda3 Fundo de Investimento em Participaçþes MultiestratĂŠgia - 2.593.401; Total - 44.862.230. 5.5.4. Como consequĂŞncia do Grupamento ora aprovado, ďŹ ca consignado que, nos termos do item 5.4 do Segundo Plano de Outorga de Opçþes de Compra de Açþes da Companhia, aprovado pela Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da Companhia realizada Ă s 10:00 horas do dia 12/05/17, o nĂşmero de opçþes de açþes outorgadas no âmbito do Plano serĂĄ reduzido na proporção de 10 opçþes para formar 1 opção, de tal forma que (i) as Opçþes outorgadas nos termos do Plano, considerando todos os Programas, poderĂŁo conferir aos Participantes direitos de aquisição sobre um nĂşmero de atĂŠ 2.266.954 Açþes; e (ii) caso a compra e venda das açþes objeto do Contrato de Compra e Venda de Açþes (conforme qualiďŹ cado no item 5.1 do Plano) nĂŁo seja consumada atĂŠ 30/06/18 ou, caso o Contrato de Compra e Venda de Açþes seja rescindido por qualquer motivo antes de tal data, o Limite Global passarĂĄ automaticamente a corresponder a 1.221.211 Açþes. 5.5.5. Em razĂŁo do Grupamento, ďŹ ca aprovada a reforma do Estatuto Social para alterar o caput de seu artigo 5Âş, de forma a reetir o novo nĂşmero de açþes de emissĂŁo da Companhia, o qual passarĂĄ a ser lido com a seguinte e nova redação: Art. 5Âş. O capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado, ĂŠ de R$ 432.156.773,69, dividido em 44.862.230 açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal. 5.6. BĂ´nus de Subscrição. Aprovar, por 448.622.300 votos favorĂĄveis, representativos de 100% do capital social da Companhia, nenhum voto contrĂĄrio e nenhuma abstenção, a substituição dos BĂ´nus de Subscrição n.Âş 10 e 11 emitidos pela Companhia em benefĂcio do Omega Desenvolvimento III Fundo de Investimento em Participaçþes e do Lambda3 Fundo de Investimento em Participaçþes MultiestratĂŠgia, respectivamente, por meio da aprovação da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da Companhia realizada Ă s 10:00 horas do dia 12/05/17, para reetir a vedação a emissĂŁo de açþes preferenciais pela Companhia e a redução do nĂşmero de açþes objeto de tais BĂ´nus de Subscrição na mesma proporção do Grupamento. 5.6.1. Fica consignado que os titulares dos BĂ´nus de Subscrição, presentes Ă assembleia, entregaram os respectivos certiďŹ cados de seus BĂ´nus de Subscrição para cancelamento pela Companhia, recebendo novos certiďŹ cados ora emitidos pela Companhia sob os nĂşmeros 12 e 13 em substituição aos anteriores sob os mesmos termos e condiçþes, jĂĄ reetindo o novo nĂşmero de açþes objeto de cada um dos BĂ´nus de Subscrição, nos termos das minutas constantes dos Anexos I e II Ă presente ata. 5.6.2. Os novos BĂ´nus de Subscrição n.Âş 12 e 13 ora emitidos pela Companhia em substituição aos certiďŹ cados dos BĂ´nus de Subscrição n.Âş 10 e 11 conferem aos seus titulares o direito de subscrever e integralizar um nĂşmero total de açþes equivalente a 38.416.256 açþes ordinĂĄrias, nominativas, escriturais e sem valor nominal de emissĂŁo da Companhia, correspondente ao nĂşmero original de açþes objeto dos respectivos BĂ´nus de Subscrição reduzidos na mesma proporção de 10 açþes para cada 1 ação aplicada ao Grupamento. 5.7. Consolidação do Estatuto Social. Aprovar, por 448.622.300 votos favorĂĄveis, representativos de 100% do capital social da Companhia, nenhum voto contrĂĄrio e nenhuma abstenção, a consolidação do Estatuto Social, que, contemplando as alteraçþes aprovadas nos itens 5.2, 5.3 e 5.5 acima passa a vigorar de acordo com a redação constante do Anexo III. 5.8. AdesĂŁo ao Novo Mercado. Aprovar, por 448.622.300 votos favorĂĄveis, representativos de 100% do capital social da Companhia, nenhum voto contrĂĄrio e nenhuma abstenção, a adesĂŁo ao Novo Mercado. 5.8.1. Fica consignado que a efetiva adesĂŁo ao Novo Mercado, mediante a celebração do respectivo Contrato de AdesĂŁo ao Novo Mercado, estarĂĄ condicionada ao inĂcio da negociação dos valores mobiliĂĄrios de emissĂŁo da Companhia no Novo Mercado. 5.9. RatiďŹ cação da remuneração dos administradores no exercĂcio de 2015. Aprovar, por 448.622.300 votos favorĂĄveis, representativos de 100% do capital social da Companhia, nenhum voto contrĂĄrio e nenhuma abstenção, a ratiďŹ cação do valor global da remuneração dos membros da administração da Companhia referente ao exercĂcio social encerrado em 31/12/15, no valor de R$3.357.591,51, montante efetivamente pago aos membros da administração da Companhia. 5.10. Nova remuneração dos administradores para o exercĂcio corrente. Aprovar, por 448.622.300 votos favorĂĄveis, representativos de 100% do capital social da Companhia, nenhum voto contrĂĄrio e nenhuma abstenção, o novo valor global da remuneração dos membros da administração da Companhia referente ao exercĂcio social a encerrar-se em 31/12/17, que passarĂĄ a ser de R$ 10.996.897,79, um acrĂŠscimo, portanto, no valor de R$ 985.897,79 em relação ao valor de R$ 10.011.000,00 aprovado pela Assembleia Geral OrdinĂĄria da Companhia realizada em 28/04/17. 5.11. Alteração do jornal. Aprovar, por 448.622.300 votos favorĂĄveis, representativos de 100% do capital social da Companhia, nenhum voto contrĂĄrio e nenhuma abstenção, a alteração do jornal de grande circulação em que a Companhia realiza as publicaçþes exigidas pela legislação societĂĄria para o jornal “DiĂĄrio do ComĂŠrcioâ€?, editado na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. 5.12. Autorização aos Administradores. Aprovar, por 448.622.300 votos favorĂĄveis, representativos de 100% do capital social da Companhia, nenhum voto contrĂĄrio e nenhuma abstenção, a autorização para os administradores da Companhia praticarem todos os atos necessĂĄrios Ă efetivação das deliberaçþes tomadas nesta assembleia geral extraordinĂĄria, incluindo os registros e as averbaçþes nos ĂłrgĂŁos pĂşblicos e privados que se façam necessĂĄrios para tal ďŹ m. 6. Documentos. Os documentos e propostas submetidos Ă assembleia, assim como as declaraçþes e manifestaçþes de voto, protesto ou de dissidĂŞncia apresentadas por escrito pelos acionistas foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa e pelos acionistas que solicitaram e ďŹ cam arquivados na sede da Companhia. 7. Encerramento. Nada mais havendo a ser tratado, foi declarada encerrada a assembleia geral extraordinĂĄria, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada por todos os presentes assinada. Belo Horizonte, 06 de julho de 2017. Mesa: JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes Neto – Presidente; e Alexandre Tadao Amoroso Suguita – SecretĂĄrio. Acionistas Presentes: BJJ Income Fundo de Investimento em Participaçþes, por Omega Gestora de Recursos Ltda. (representada por Antonio Augusto Torres de Bastos Filho e Ricardo Alberto Oliveira Santos); WP Income Fundo de Investimento em Participaçþes, por Omega Gestora de Recursos Ltda. (representada por Antonio Augusto Torres de Bastos Filho e Ricardo Alberto Oliveira Santos); e Lambda3 Fundo de Investimento em Participaçþes MultiestratĂŠgia, por Omega Gestora de Recursos Ltda. (representada por Antonio Augusto Torres de Bastos Filho e Ricardo Alberto Oliveira Santos). Confere com a original lavrada em livro prĂłprio. JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes Neto - Presidente; Alexandre Tadao Amoroso Suguita - SecretĂĄrio. JUCEMG sob o nÂş 6312819 em 27/07/2017. - Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.
feito pela autoridade portuĂĄria ao identificarem oportunidades de negĂłciosâ€?, considerou. Na segunda-feira, a Prumo LogĂstica, empresa que opera e desenvolve o Porto do Açu, em SĂŁo JoĂŁo da Barra, no Estado do Rio de Janeiro, divulgou a assinatura de contrato com o PAI. Segundo informaçþes da empresa brasileira, o PAI vai investir US$ 10 milhĂľes no Porto do Açu. Com isso, passarĂĄ a deter 1,176% do capital social do porto e contarĂĄ com um assento no conselho de administração PASCHOAL COSTA NETO /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU H SUHVHQFLDO QD $Y 1RVVD 6HQKRUD GR &DUPR OM &DUPR %+ 0* ž /HLOmR GLD jV K VH QHFHVViULR ž /HLOmR QR GLD jV K SDUD YHQGD GH &DVD HP )ORULDQySROLV 6& &RPLWHQWH Banco Inter S/A. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
SECRETARIA DA 19ÂŞ VARA CĂ?VEL - Comarca de Belo Horizonte - Edital de citação, com prazo de 30 dias. A Dra. Maria da GlĂłria Reis, JuĂza de Direito da 19ÂŞ Vara CĂvel, na forma da lei, faz saber a todos quantos o conhecimento do presente deva pertencer que, por este juĂzo e secretaria, tĂŞm andamento os autos da Ação de RescisĂŁo Contratual, processo nÂş 0024.07.789.594-4, requerida por SG COMERCIO EXTERIOR S.A. em face de COFERGUSA INDUSTRIA E COMERCIO DE FERRO GUSA UNIĂƒO LTDA e FERNANDO DA SILVA VIEIRA, referente ao Contrato de Compra e Venda de ferro gusa celebrado entre as partes; e por nĂŁo lograrem ĂŞxito em descobrir o paradeiro da rĂŠ COFERGUSA INDUSTRIA E COMERCIO DE FERRO GUSA UNIĂƒO LTDA, que se encontra em local incerto e nĂŁo sabido, expediu-se o presente edital para citĂĄ-la, para tomar conhecimento dos termos da ação e para, querendo, contestĂĄ-la, no prazo de 15(quinze dias). NĂŁo sendo contestada a ação presumir-se-ĂŁo aceitos como verdadeiros os fatos alegados pelo autor (NCPC, art 344). E, para que ninguĂŠm possa alegar ignorância, serĂĄ o SUHVHQWH SXEOLFDGR QD IRUPD GD OHL H DÂż[DGR HP ORFDO GH FRVWXme. Belo Horizonte, 07 de julho de 2017. O escrivĂŁo, Hebertt Marinho Gonçalves, JuĂza de Direito.
O Porto de AntuÊrpia (foto), da BÊlgica, fechou parceria com o Porto do Açu (RJ)
da subsidiĂĄria. O documento tambĂŠm prevĂŞ a opção de investimento de outros US$ 10 milhĂľes, em atĂŠ 18 meses, ampliando a participação do PAI para 2,352%. Como parte da parceria, a Prumo pagarĂĄ ao PAI US$ 7,8 milhĂľes em troca de serviços de consultoria ao Porto do Açu por um prazo de 10 anos. Esse montante poderĂĄ ser elevado a US$ 16,4 milhĂľes, se realizado investimento opcional pelo PAI. Representantes do PAI visitaram o Porto do Açu na terça-feira. Na ocasiĂŁo, o presidente do Porto de AntuĂŠrpia InterPASCHOAL COSTA NETO Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 584 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 16/08/17 Ă s 09:15h, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 17/08/17 Ă s 09:15h, para venda de Apto. em Cabedelo/ PB. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
AFH EMPREENDIMENTOS, COMÉRCIO E INDĂšSTRIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.333.352/0001-61 - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA - Convocação - Convidamse os senhores acionistas da AFH Empreendimentos ComĂŠrcio e IndĂşstria S/A a se reunirem em AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria, a realizar-se na sede social, nesta capital, Ă Rua EspĂrito Santo, no 466 - 18Âş andar, no dia 16 de agosto de 2017, Ă s 17:00, em 1ÂŞ convocação, com a presença da metade dos sĂłcios, e Ă s 17:30, em 2ÂŞ convocação, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Extinção da Sociedade AnĂ´nima e baixa nos ĂłrgĂŁos competentes. Belo Horizonte, 27 de julho de 2017. FERNANDO DE FARIA RESENDE - PRESIDENTE/ACIONISTA
OMEGA GERAĂ‡ĂƒO S.A.
CNPJ/MF nÂş 09.149.503/0001-06 - NIRE 31.300.09310-7 ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 06 DE JULHO DE 2017 1. Data, Hora e Local. 06/07/17, Ă s 10:00 horas, na sede social da Omega Geração S.A. (“Companhiaâ€?). 2. Convocação e Presença. Dispensada, presentes todos os membros do Conselho de Administração da Companhia. 3. MESA. Os trabalhos foram presididos pelo Sr. JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes, que convidou o Sr. Alexandre Tadao Amoroso Suguita para secretariĂĄ-lo. 4. Ordem do Dia. Tendo em vista (a) as deliberaçþes constantes da RCA da Companhia realizada em 12/05/17, na sede da Companhia, Ă s 9:30 horas (“RCA 12.05â€?), e (b) que os membros do Conselho de Administração pretendem modiďŹ car determinados termos e condiçþes da Oferta (conforme deďŹ nido abaixo) aprovada na RCA 12.05, deliberar sobre: (I) a aprovação dos novos termos e condiçþes relativos Ă realização de oferta pĂşblica de açþes de emissĂŁo da Companhia, que compreenderĂĄ a (i) distribuição primĂĄria de açþes ordinĂĄrias de emissĂŁo da Companhia (“Açþesâ€?), todas nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer Ă´nus ou gravames (“Oferta PrimĂĄriaâ€?); e (ii) a distribuição secundĂĄria de Açþes de titularidade do WP Income Fundo de investimento em Participaçþes (“WP FIPâ€?), todas nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer Ă´nus ou gravames, a ser realizada no Brasil, com esforços de colocação de Açþes no exterior (“Oferta SecundĂĄriaâ€? e, em conjunto com a Oferta PrimĂĄria, “Ofertaâ€?), nos termos do disposto no artigo 53 da Instrução da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (“CVMâ€?) nÂş 400, de 29/12/03, conforme alterada (“Instrução CVM 400â€?) e na Instrução da CVM nÂş 358, de 3/01/02, conforme alterada, e do artigo 8Âş, parĂĄgrafo 1Âş do estatuto social da Companhia (“Estatuto Socialâ€?), com exclusĂŁo do direito de preferĂŞncia dos atuais acionistas da Emissora, nos termos do artigo 172, inciso I, da Lei nÂş 6.404, de 15/12/76, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Açþesâ€?); (II) a adesĂŁo da Companhia Ă s disposiçþes do Regulamento de Listagem do Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, BalcĂŁo (“Novo Mercadoâ€? e “B3â€?, respectivamente); (III) a autorização aos membros da diretoria da Companhia para praticarem todos os atos necessĂĄrios a ďŹ m de implementar os novos termos e condiçþes da Oferta e efetivar e cumprir as deliberaçþes tomadas conforme itens (I) e (II) acima; e (IV) a ratiďŹ cação de todos os atos praticados pelos membros da diretoria da Companhia atĂŠ a presente data a ďŹ m de efetivarem e cumprirem as deliberaçþes acima. 5. Deliberaçþes. Os membros do Conselheiro de Administração, apĂłs anĂĄlise e discussĂŁo das matĂŠrias propostas na Ordem do Dia, por unanimidade de votos e sem quaisquer restriçþes, deliberaram: 5.1. Aprovar os novos termos e condiçþes da Oferta, a qual compreenderĂĄ a distribuição primĂĄria e secundĂĄria de Açþes a serem emitidas pela Companhia, por meio de um aumento do capital social da Companhia, a ser realizada no Brasil, em mercado de balcĂŁo nĂŁo organizado, em conformidade com a Instrução CVM 400, a ser coordenada pelos Coordenadores da Oferta (conforme deďŹ nido abaixo) e com as demais Instituiçþes Participantes da Oferta (conforme deďŹ nido abaixo), conforme aplicĂĄvel, observados os principais termos e condiçþes da Oferta descritos abaixo: (a) A Oferta serĂĄ coordenada pelo Banco BTG Pactual S.A. (“BTG Pactualâ€? ou “Coordenador LĂderâ€?), o Bank of America Merrill Lynch Banco MĂşltiplo S.A. (“BofA Merrill Lynchâ€? ou “Agente Estabilizadorâ€?), o Banco Bradesco BBI S.A. (“Bradesco BBIâ€?), o Banco ItaĂş BBA S.A. (“ItaĂş BBAâ€?), o Banco Santander (Brasil) S.A. (“Santanderâ€?) e a XP Investimentos Corretora de Câmbio, TĂtulos e Valores MobiliĂĄrios S.A. (“XP Investimentosâ€? e, em conjunto com o BTG Pactual, o BofA Merrill Lynch, o Bradesco BBI, o ItaĂş BBA e o Santander, os “Coordenadores da Ofertaâ€?), podendo contar com a participação de determinadas instituiçþes intermediĂĄrias ďŹ nanceiras integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliĂĄrios (“Coordenadores Contratadosâ€?) e de determinadas instituiçþes consorciadas autorizadas a operar no mercado de capitais brasileiro, credenciadas junto Ă B3 (“Instituiçþes Consorciadasâ€?, e, em conjunto com os Coordenadores da Oferta e os Coordenadores Contratados, “Instituiçþes Participantes da Ofertaâ€?), sendo que essas Ăşltimas participarĂŁo da Oferta para efetuar esforços de colocação das Açþes exclusivamente junto aos Investidores NĂŁo Institucionais (conforme deďŹ nido abaixo). Simultaneamente, serĂŁo tambĂŠm realizados esforços de colocação das Açþes no exterior pelo BTG Pactual US Capital LLC, pelo Merrill Lynch, Pierce, Fenner & Smith Incorporated, pelo Bradesco Securities, Inc., pelo Itau BBA USA Securities, Inc., pelo Santander Investment Securities Inc. e pela XP Securities, LLC, (em conjunto, “Agentes de Colocação Internacionalâ€?) (i) nos Estados Unidos da AmĂŠrica, exclusivamente para investidores institucionais qualiďŹ cados (qualiďŹ ed institutional buyers) residentes e domiciliados nos Estados Unidos da AmĂŠrica, conforme deďŹ nido na Regra144A do Securities Act de 1933 dos Estados Unidos da AmĂŠrica, editada pela U.S. Securities and Exchange Commission (“SECâ€?), conforme alterada (“Securities Actâ€?), em operaçþes isentas de registro nos Estados Unidos da AmĂŠrica, em conformidade ao Securities Act e aos regulamentos editados ao amparo do Securities Act, bem como nos termos de quaisquer outras regras federais e estaduais dos Estados Unidos da AmĂŠrica sobre tĂtulos e valores mobiliĂĄrios; e (ii) nos demais paĂses, que nĂŁo os Estados da AmĂŠrica e o Brasil, para investidores que sejam considerados nĂŁo residentes ou domiciliados nos Estados Unidos da AmĂŠrica e constituĂdos de acordo com a legislação vigente no paĂs de domicĂlio de cada investidor (non U.S. persons), com base na Regulation S, editada pela SEC no âmbito do Securities Act, e observada a legislação aplicĂĄvel no paĂs de domicĂlio de cada investidor (investidores pertencentes Ă s alĂneas (i) e (ii) acima, em conjunto, “Investidores Estrangeirosâ€?), desde que tais Investidores Estrangeiros invistam no Brasil em conformidade com os mecanismos de investimento regulamentados, nos termos da Lei nÂş 4.131, de 3 de setembro de 1962, conforme alterada, ou da Resolução do Conselho MonetĂĄrio Nacional nÂş 4.373, de 29/09/14 e da Instrução da CVM nÂş 560, de 27/03/15, conforme alterada, sem a necessidade, portanto, da solicitação e obtenção de registro de distribuição e colocação das Açþes em agĂŞncia ou ĂłrgĂŁo regulador do mercado de capitais de outro paĂs, inclusive perante a SEC; (b) A Oferta serĂĄ registrada no Brasil junto Ă CVM em conformidade com os procedimentos previstos na Instrução CVM 400. NĂŁo serĂĄ realizado nenhum registro da Oferta ou das Açþes na SEC ou em qualquer agĂŞncia ou ĂłrgĂŁo regulador do mercado de capitais de qualquer outro paĂs; (c) SerĂĄ oportunamente deliberado por este conselho de administração o aumento do capital social da Companhia, dentro do limite do capital autorizado, com a emissĂŁo de novas Açþes pela Companhia, no âmbito da Oferta PrimĂĄria, apĂłs a conclusĂŁo do Procedimento de Bookbuilding (conforme abaixo deďŹ nido) e antes da disponibilização do AnĂşncio de InĂcio da Oferta PĂşblica de Distribuição PrimĂĄria e SecundĂĄria de Açþes da Companhia (“AnĂşncio de InĂcioâ€?); (d) O pĂşblico alvo da Oferta serĂĄ composto por (i) investidores pessoas fĂsicas e jurĂdicas, bem como clubes de investimento registrados na B3, em qualquer caso, residentes, domiciliados ou com sede no Brasil, nos termos da regulamentação em vigor, que nĂŁo sejam considerados Investidores Institucionais (conforme deďŹ nido abaixo), que realizarem pedido de reserva das açþes ofertadas (“Pedido de Reservaâ€?) durante o PerĂodo de Reserva (conforme venha a ser deďŹ nido nos documentos da Oferta) ou o PerĂodo de Reserva para Pessoas Vinculadas (conforme venha a ser deďŹ nido nos documentos da Oferta), conforme o caso, observado, para esses investidores, em qualquer hipĂłtese, o valor mĂnimo de pedido de investimento de R$3.000,00 e o valor mĂĄximo de pedido de investimento de R$1.000.000,00, nos termos da Instrução da CVM nÂş 539, de 13/11/13, conforme alterada (“Instrução CVM 539â€? e “Investidores NĂŁo Institucionaisâ€?, respectivamente), sendo que cada Investidor NĂŁo Institucional deverĂĄ realizar seu Pedido de Reserva junto a uma Ăşnica Instituição Participante da Oferta; (ii) demais investidores pessoas fĂsicas e jurĂdicas e clubes de investimento registrados na B3, nos termos da regulamentação em vigor, em qualquer caso, cujas intençþes especĂďŹ cas ou globais de investimento excedam R$1.000.000,00, alĂŠm de fundos de investimentos, fundos de pensĂŁo, entidades administradoras de recursos de terceiros registradas na CVM, que apresentem intençþes especĂďŹ cas e globais de investimento, entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, condomĂnios destinados Ă aplicação em carteira de tĂtulos e valores mobiliĂĄrios registrados na CVM e/ou na B3, seguradoras, entidades abertas e fechadas de previdĂŞncia complementar e de capitalização, investidores qualiďŹ cados e/ou proďŹ ssionais nos termos da regulamentação da CVM, em todos os casos, residentes, domiciliados ou com sede no Brasil, inexistindo, para estes, valores mĂnimo ou mĂĄximo de investimento, nos termos da Instrução CVM 539 (“Investidores Institucionais Locaisâ€?); e (iii) Investidores Estrangeiros (sendo estes, quando referidos em conjunto com os Investidores Institucionais Locais, “Investidores Institucionaisâ€?); (e) A Oferta serĂĄ realizada em conformidade com o Contrato de Coordenação, Colocação e Garantia Firme de Liquidação de Açþes da Omega Geração S.A. (“Contrato de Colocaçãoâ€?) a ser celebrado entre a Companhia, o FIP WP Income e os Coordenadores da Oferta, com a interveniĂŞncia e anuĂŞncia da B3. Os esforços de venda das Açþes exclusivamente no exterior, junto a Investidores Estrangeiros, serĂŁo realizados nos termos do Placement Facilitation Agreement, a ser celebrado entre a Companhia, o FIP WP Income e os Agentes de Colocação Internacional (“Contrato de Colocação Internacionalâ€?); (f) A emissĂŁo das Açþes pela Companhia serĂĄ feita com exclusĂŁo do direito de preferĂŞncia dos seus atuais acionistas, nos termos do artigo 172, inciso I, da Lei das Sociedades por Açþes e do artigo 8Âş, parĂĄgrafo 1Âş do Estatuto Social, sendo que tal emissĂŁo serĂĄ realizada dentro do limite de capital autorizado previsto no Estatuto Social; (g) O preço por Ação serĂĄ ďŹ xado apĂłs a conclusĂŁo do procedimento de coleta de intençþes de investimento realizado exclusivamente junto a Investidores Institucionais, a ser realizado no Brasil, pelos Coordenadores da Oferta e pelos Coordenadores Contratados, conforme aplicĂĄvel, nos termos do Contrato de Colocação, e no exterior, pelos Agentes de Colocação Internacional, nos termos do Contrato de Colocação Internacional, em consonância com o disposto no artigo 23, parĂĄgrafo 1Âş, e no artigo 44 da Instrução CVM 400 (“Procedimento de Bookbuildingâ€?) e terĂĄ como parâmetro as indicaçþes de interesse em função da qualidade e quantidade de demanda (por volume e preço) coletada junto a Investidores Institucionais durante o Procedimento de Bookbuilding. A escolha do critĂŠrio de ďŹ xação do preço por Ação ĂŠ justiďŹ cada na medida em que o preço de mercado das Açþes a serem subscritas/adquiridas serĂĄ aferido diretamente atravĂŠs do resultado do Procedimento de Bookbuilding, o qual reete o valor pelo qual os Investidores Institucionais apresentarĂŁo suas intençþes de investimento nas Açþes no contexto da Oferta. Portanto, a emissĂŁo de Açþes neste critĂŠrio de ďŹ xação de preço nĂŁo promoverĂĄ diluição injustiďŹ cada dos atuais acionistas da Companhia, nos termos do artigo 170, parĂĄgrafo 1Âş, inciso III, da Lei das Sociedades por Açþes; (h) Nos termos do artigo 14, parĂĄgrafo 2Âş, da Instrução CVM 400, atĂŠ a data da disponibilização do AnĂşncio de InĂcio, a quantidade de Açþes inicialmente ofertada, sem considerar as Açþes Suplementares, poderĂĄ, a critĂŠrio da Companhia, em comum acordo com os Coordenadores da Oferta, ser acrescida em atĂŠ 20% do total de Açþes inicialmente ofertadas (excluĂdas as Açþes Suplementares), nas mesmas condiçþes e no mesmo preço das Açþes inicialmente ofertadas (“Açþes Adicionaisâ€?); (i) Nos termos do artigo 24 da Instrução CVM 400, a quantidade de Açþes inicialmente ofertada, sem considerar as Açþes Adicionais, poderĂĄ ser acrescida em atĂŠ 15% do total de Açþes inicialmente ofertadas, nas mesmas condiçþes e no mesmo preço das Açþes inicialmente ofertadas (“Açþes Suplementaresâ€?), conforme opção a ser outorgada pela Companhia ao Agente Estabilizador, nos termos do Contrato de Colocação (conforme abaixo deďŹ nido), as quais serĂŁo destinadas a atender a um eventual excesso de demanda que venha a ser constatado no decorrer da Oferta (“Opção de Açþes Suplementaresâ€?). Conforme disposto no Contrato de Colocação, as Açþes Suplementares nĂŁo serĂŁo objeto de garantia ďŹ rme de liquidação por parte dos Coordenadores da Oferta. O Agente Estabilizador da Oferta terĂĄ o direito exclusivo, a partir da data de assinatura do Contrato de Colocação, inclusive, e por um perĂodo de atĂŠ 30 dias contados da data de inĂcio da negociação das Açþes na B3, inclusive, de exercer a Opção de Açþes Suplementares, no todo ou em parte, em uma ou mais vezes, apĂłs notiďŹ cação, por escrito, aos demais Coordenadores da Oferta, desde que a decisĂŁo de sobrealocação das Açþes seja tomada em comum acordo entre o Agente Estabilizador da Oferta e os demais Coordenadores da Oferta quando da ďŹ xação do preço por Ação; (j) NĂŁo serĂĄ admitida a distribuição parcial no âmbito da Oferta. Assim, caso nĂŁo haja demanda para a subscrição/aquisição da totalidade das Açþes inicialmente ofertadas por parte dos Investidores NĂŁo Institucionais e dos Investidores Institucionais atĂŠ a data da conclusĂŁo do Procedimento de Bookbuilding, nos termos do Contrato de Colocação, a Oferta serĂĄ cancelada, sendo todos os Pedidos de Reserva e intençþes de investimento automaticamente cancelados; (k) A condução de atividades de estabilização do preço das Açþes de emissĂŁo da Companhia no âmbito da Oferta, nos termos do Contrato de Prestação de Serviços de Estabilização de Preço das Açþes da Omega Geração S.A., conforme regulamentação aplicĂĄvel, serĂĄ realizada pelo Agente Estabilizador; e (l) A integralização das Açþes, no âmbito da Oferta, serĂĄ efetuada mediante pagamento Ă vista, em moeda corrente nacional, em recursos imediatamente disponĂveis. 5.2. Aprovar a adesĂŁo da Companhia ao Novo Mercado, bem como a celebração com a B3 do contrato de participação do Novo Mercado, autorizando a diretoria da Companhia a tomar todas as medidas necessĂĄrias Ă listagem da Companhia perante a B3 e Ă admissĂŁo de valores mobiliĂĄrios de sua emissĂŁo Ă negociação; 5.3. Autorizar os membros da diretoria da Companhia a adotar todas as providĂŞncias e praticar ou fazer com que sejam praticados todos os atos necessĂĄrios Ă efetivação das deliberaçþes ora aprovadas, inclusive, sem qualquer limitação, para a realização da Oferta e Ă adesĂŁo da Companhia ao Novo Mercado, podendo negociar e ďŹ rmar quaisquer contratos, aditamentos, comunicaçþes, notiďŹ caçþes, certiďŹ cados, documentos ou instrumentos que considerar necessĂĄrios ou apropriados, na qualidade de parte ou interveniente anuente, sendo expressamente ratiďŹ cados quaisquer atos que porventura jĂĄ tenham sido praticados pela diretoria da Companhia com vistas Ă realização da Oferta Ă adesĂŁo da Companhia ao Novo Mercado; e 5.4. RatiďŹ car todos e quaisquer atos praticados pelos membros da diretoria da Companhia atĂŠ a presente data a ďŹ m de implementar as novas condiçþes da Oferta, bem como efetivar e cumprir as deliberaçþes acima, inclusive, sem qualquer limitação, a negociação e celebração de quaisquer contratos, aditamentos, comunicaçþes, notiďŹ caçþes, certiďŹ cados, documentos ou instrumentos que consideraram necessĂĄrios ou apropriados com vistas Ă realização de tais deliberaçþes. 6. Encerramento. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a reuniĂŁo do Conselho de Administração, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi por todos assinada. Belo Horizonte, 06 de julho de 2017. Mesa: JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes – Presidente; Alexandre Tadao Amoroso Suguita – SecretĂĄrio. JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes - Presidente; Alexandre Tadao Amoroso Suguita - SecretĂĄrio. JUCEMG sob o nÂş 6312811 em 27/07/2017. - Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.
nacional, Kristof Waterschoot, citou as vantagens do Porto do Açu, como localização estratĂŠgica, movimentação de cargas, logĂstica e indĂşstria. O Porto de AntuĂŠrpia estĂĄ entre os maiores do mundo. Movimenta 210 milhĂľes de toneladas no transporte marĂtimo internacional e possui ĂĄrea total de 120 km². O Porto do Açu tem 90 km², divididos em dois terminais: o Terminal 1 (T1), dedicado Ă movimentação de minĂŠrio de ferro e petrĂłleo; e o Terminal 2 (T2), que faz movimentação de bauxita, coque, carvĂŁo e carga geral. Apoio jurĂdico - O advogado Henrique Machado Rabelo explica que o acompanhamento jurĂdico do Porto de AntuĂŠrpia na operação com o Porto do Açu foi feito pelo escritĂłrio de advocacia Rabelo Alvim EscritĂłrios Associados – que surge da uniĂŁo dos escritĂłrios Machado
Rabelo e Leonardo Alvim, com sede em Belo Horizonte – e foi concretizado em cerca de 30 dias. “Em pouco tempo de trabalho conjunto, jĂĄ acompanhamos essa grande negociação. É uma operação muito importante, finalizada em um prazo considerado curtoâ€?, aponta o cĂ´nsul honorĂĄrio e advogado. Rabelo informou que ele e o tambĂŠm advogado Renato Ribeiro participaram diretamente das negociaçþes com a empresa Prumo LogĂstica para a entrada do Porto de AntuĂŠrpia no capital do Porto do Açu. O escritĂłrio Machado Rabelo foi fundado em 1999, com oferta de direito empresarial a clientes nacionais e estrangeiros. JĂĄ o escritĂłrio Leonardo Alvim Advogados conta com a experiĂŞncia de 20 anos de seu sĂłcio fundador, com ĂŞnfase em direito tributĂĄrio. Com a criação do Rabelo Alvim, as experiĂŞncias e ĂĄreas de atuação se fundem.
PASCHOAL COSTA NETO /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU H SUHVHQFLDO QD $Y 1RVVD 6HQKRUD GR &DUPR OM &DUPR %+ 0* ž /HLOmR GLD jV K VH QHFHVViULR ž /HLOmR QR GLD jV K SDUD YHQGD GH &DVD HP 8EHUOkQGLD 0* &RPLWHQWH Banco Inter S/A. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, no dia 29/08/17 Ă s 14:00hs, para venda de Apartamento em Serra/ES. Comitente: Banco Indusval S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
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COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE CNPJ: - 16.636.540/0001-04 A PRODEMGE comunica que estĂĄ realizando o PregĂŁo EletrĂ´nico nÂş 038/2017, processo nÂş 5141001-178/2017, para aquisição de 21 (vinte e um) sistemas de retransmissĂŁo de sinais de televisĂŁo em tecnologia digital para o cumprimento do cronograma de transição da transmissĂŁo e retransmissĂŁo analĂłgica dos serviços de radiodifusĂŁo de sons e imagens para o SBTV-D (Sistema Brasileiro de TransmissĂŁo Digital) nas localidades do estado de Minas Gerais, mencionadas nas portarias do MCTIC-MinistĂŠrio da CiĂŞncia, Tecnologia, Inovaçþes e Comunicaçþes nÂş 1.714, de 27 de abril de 2016 e nÂş 2.992 de 26 de maio de 2017). Especificaçþes e demais condiçþes de participação constam no Edital a disposição dos interessados nos sites: www.compras.mg.gov.br HÂŹwww.prodemge.gov.br ou na GerĂŞncia de Aquisiçþes da Prodemge, PrĂŠdio Gerais, 4Âş andar, Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves – CAMG, BH/MG. Data da sessĂŁo: 11 de agosto de 2017 Ă s 09:30 horas. Belo Horizonte, 28 de julho de 2017. Pedro Ernesto Diniz – Diretor – Diretoria de Infraestrutura e Produção. Gilberto RosĂĄrio de Lacerda – Diretor - Diretoria de GestĂŁo Empresarial. Paulo de Moura Ramos - Diretor Presidente – PresidĂŞncia.
Andrade Gutierrez ConcessĂľes S.A. CNPJ/MF nÂş 03.601.314/0001-38 – NIRE 3130001538-6 Companhia Aberta Edital de Convocação – Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Ficam os senhores acionistas da Andrade Gutierrez ConcessĂľes S.A. (“Companhiaâ€?) convocados para reunirem-se em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a realizar-se no dia 11 de agosto de 2017, Ă s 10hs, na sede social da Companhia, localizada na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas *HUDLV QD $Y GR &RQWRUQR Qž &LGDGH -DUGLP &(3 D ÂżP GH GHOLEHUDU HP FRQformidade com o que estabelece o artigo 59 da Lei n.Âş 6.404, de 15 de dezembro de 1976, sobre (i) realização da 2ÂŞ (segunda) emissĂŁo de debĂŞntures simples, nĂŁo conversĂveis em açþes, em sĂŠrie Ăşnica, da espĂŠcie quirografĂĄria, a ser convolada em da espĂŠcie com garantia real, no valor total de R$ 88.000.000,00 (oitenta e oito milhĂľes de reais) da Companhia (“DebĂŞnturesâ€?), por meio de distribuição pĂşblica com esforços restritos de distribuição, nos termos da Instrução da CVM nÂş GH GH MDQHLUR GH VRE R UHJLPH GH JDUDQWLD ÂżUPH GH FRORFDomR D VHU IRUPDOL]DGD por meio do “Instrumento Particular de Escritura de EmissĂŁo PĂşblica de DebĂŞntures Simples, NĂŁo ConversĂveis em Açþes, em SĂŠrie Ăšnica, da EspĂŠcie QuirografĂĄria, a ser convolada em da EspĂŠcie Com Garantia Real, da 2ÂŞ (segunda) EmissĂŁo da Andrade Gutierrez ConcessĂľes S.A.â€?; (ii) outorga GH JDUDQWLDV UHDLV FRQVXEVWDQFLDGDV QD DOLHQDomR ÂżGXFLiULD GH Do}HV GH HPLVVmR GD &&5 6 $ GH titularidade da Companhia e de cessĂŁo de direitos a elas relacionadas; e (iii) observado o estatuto social da Companhia, autorizar a Diretoria da Companhia a praticar todo e qualquer ato, celebrar quaisquer contratos e/ou instrumentos e respectivos aditamentos necessĂĄrios Ă realização da emissĂŁo das DebĂŞntures e da oferta mencionadas no item (i) acima, e Ă outorga das garantias reais mencionada no item (ii) acima. Informaçþes Gerais: encontram-se Ă disposição dos senhores acionistas, na sede social da Companhia, cĂłpia dos documentos referentes Ă ordem do dia. O acionista poderĂĄ ser representado na Assembleia Geral por procurador constituĂdo hĂĄ menos de 1 (um) ano, que seja acionista, administrador da Companhia ou advogado. Belo Horizonte, 27 de julho de 2017. CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO
SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A.
CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 3130010671-3 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Realizada em 05 de Julho de 2017 1. DATA, HORA E LOCAL: Em 05 de julho de 2017, Ă s 09h00, na sede da Sociedade de Participação no Aeroporto de ConďŹ ns S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Cidade de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13, CEP 33500-900. 2. PRESENÇA E CONVOCAĂ‡ĂƒO: Convocação dispensada, tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş do artigo 124 da Lei n.Âş 6.404, de 15 de dezembro de 1976. 3. COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. AntĂ´nio Linhares da Cunha, que convidou o Sr. Leandro Luiz Zancan para secretariĂĄ-lo. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre: (i) deďŹ nição de voto dos representantes da Companhia no Conselho de Administração da ConcessionĂĄria do Aeroporto Internacional de ConďŹ ns S.A. (“BH Airportâ€?) a ser oportunamente realizada, em relação Ă extensĂŁo do Contrato de Financiamento e do CPG (conforme abaixo deďŹ nidos); e (ii) aprovar a assinatura do 1Âş Aditivo ao Contrato de Financiamento (abaixo deďŹ nido), o qual a Companhia assina na posição de Interveniente Controladora. 5. DELIBERAÇÕES: ApĂłs discutida a matĂŠria constante da Ordem do Dia, as Acionistas, representando a totalidade do capital social da Companhia decidiram, por unanimidade de votos: (i) Lavrar a presente ata em forma de sumĂĄrio das deliberaçþes; (ii) Orientar o exercĂcio de voto dos representantes da Companhia em ReuniĂŁo do Conselho de Administração da BH Airport, a ser oportunamente realizada, da seguinte forma: (a) aprovar a celebração, pela BH Airport, do Aditivo NÂş 01 ao Contrato de Financiamento Mediante Abertura de CrĂŠdito n. 15.2.0606.1 de 18 de dezembro de 2015 (“Contrato de Financiamentoâ€? e, referente ao aditivo, o “Primeiro Aditivo ao Contrato de Financiamentoâ€?), a ser celebrado entre o Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social – BNDES, a BH Airport e as demais partes do Contrato de Financiamento, nos termos da Dec. Dir. nÂş 349/2017/BNDES de 03/07/2017, para, dentre outros, estender seu prazo de vencimento para 15 de janeiro de 2018 e alterar a remuneração do SubcrĂŠdito “Aâ€? para juros de 3,91% (trĂŞs inteiros e noventa e um centĂŠsimos por cento) ao ano acima de TJLP, bem como (b) em consequĂŞncia da extensĂŁo do prazo do Contrato de Financiamento, aprovar a extensĂŁo do prazo da garantia bancĂĄria prestada pelo Banco Bradesco S.A. (“Bradescoâ€?) para 15 de abril de 2018, nos termos do Primeiro Aditamento ao Contrato de Prestação de Fiança e Outras Avenças de 05 de dezembro de 2016 (“CPGâ€? e, referente ao aditivo, o “Primeiro Aditivo ao CPGâ€?) a ser celebrado entre Bradesco, Banco Bradesco BBI S.A., BH Airport e CCR S.A; (iii) Aprovar a celebração, pela Companhia, do Primeiro Aditivo ao Contrato de Financiamento, acima descrito, o qual a Companhia assina na posição de Interveniente Controladora; e (iv) Adicionalmente, autorizar a administração da Companhia a praticar todos os atos para a implementação dos itens “iiâ€? e “iiiâ€? acima. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, a presente ata foi lida, aprovada por unanimidade e assinada por todos os presentes, a saber: (i) Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes, neste ato representada nos termos de seu estatuto social; e (ii) Zurich Airport International AG, neste ato representada nos termos de seu estatuto social, que assinaram o respectivo livro de presença de acionistas. O SecretĂĄrio assina a presente ata de forma digital, conforme determinado pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. CertiďŹ co que esta ĂŠ cĂłpia autĂŞntica da lavrada no livro prĂłprio pelo Sr. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. ConďŹ ns, 05 de Julho de 2017. Sr. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. JUCEMG nÂş 6311352 em 25/07/2017 e Protocolo 17/343.394-4 em 11/07/2017. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.
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BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 29, A SEGUNDA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2017
POLĂ?TICA OPERAĂ‡ĂƒO LAVA JATO
STF deve iniciar julgamentos neste ano BrasĂlia - O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), estĂĄ determinado a concluir a instrução dos processos e julgar os primeiros polĂticos com foro privilegiado investigados na Corte neste semestre, disse Ă Reuters uma fonte familiarizada com o andamento das apuraçþes. AtĂŠ o momento, a operação nĂŁo teve condenaçþes em tribunais superiores. O juiz federal de Curitiba SĂŠrgio Moro, o principal condutor da Lava Jato, proferiu atĂŠ agora 32 sentenças, com 145 condenados. A investigação mais adiantada no STF refere-se ao caso da atual presidente do PT, a senadora Gleisi Hoffmann (PR). Desde setembro do ano passado, a petista tornou-se rĂŠ por corrupção passiva e lavagem de dinheiro sob a acusação de ter solicitado e recebido R$ 1 milhĂŁo de um esquema de corrupção na Petrobras na sua campanha ao Senado em 2010. A instrução desse processo --que envolve ainda duas pessoas sem foro privilegiado, o marido de Gleisi e ex-ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e o empresĂĄrio Ernesto Rodrigues - estĂĄ na fase de tomada de depoimentos de testemunhas de defesa. A ex-presidente Dilma Rousseff, prestou depoimento na sexta-feira como testemunha de defesa de Gleisi. O juiz-auxiliar Paulo Marcos de Farias, do gabinete de Fachin, foi pessoalmente Ă 7ÂŞ Vara Federal de Porto Alegre colher o depoimento de Dilma. Ao todo, Fachin relata quatro açþes penais. O processo contra Gleisi e outro que envolve o deputado pelo PP Nelson Meurer (PR), tambĂŠm rĂŠu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, estĂŁo com a instrução mais adiantada, jĂĄ encerrando a tomada de depoimentos de defesa. A dos deputados do PMDB AnĂbal Gomes (CE), considerado interlocutor do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), estĂĄ num passo anterior, ouvindo as testemunhas de acusação. HĂĄ ainda outro processo que envolve o senador e ex-presidente do PMDB Valdir Raupp (RO), que virou rĂŠu em março deste ano por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. As primeiras investigaçþes contra parlamentares e demais autoridades no Supremo envolvidas na Lava Jato foram abertas em março de 2015, com o pedido de instauração de 21 inquĂŠritos contra dezenas de polĂticos sob o comando do entĂŁo relator Teori Zavascki, morto em acidente aĂŠreo no inĂcio deste ano. Multiplicação - Era a chamada primeira lista de Janot, uma referĂŞncia ao procurador-geral da RepĂşblica, Rodrigo Janot, que envolveu na ĂŠpoca os entĂŁo presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Depois dessa, novas apuraçþes surgiram, e a que atingiu, de uma Ăşnica vez, a maior quantidade de polĂticos foi a delação dos executivos da Odebrecht, que originou 76 inquĂŠritos abertos jĂĄ por determinação de Fachin. O ministro do STF tem ainda aproximadamente 110 inquĂŠritos referentes Ă Lava Jato em seu gabinete. Ele herdou toda a relatoria do caso em fevereiro passado, apĂłs a morte de Teori. Para acelerar os inquĂŠritos que estĂŁo em seu gabinete, Fachin abriu mĂŁo de metade do recesso do JudiciĂĄrio e trabalhou durante as duas primeiras semanas no mĂŞs de junho. Uma comparação com o julgamento de açþes penais
referentes à Operação Java Jato, deflagrada em março de 2014, mostra uma diferença grande na velocidade da tramitação das açþes. AlÊm das mais de 30 sentenças e mais de 140 condenaçþes proferidas pelo juiz SÊrgio Moro, a primeira das sentenças sobre o caso saiu em cerca de seis meses após a denúncia oferecida pelo MinistÊrio Público Federal. Contudo, hå grandes diferenças na forma de instrução de
uma investigação penal na primeira instância e no Supremo. Por exemplo, no primeiro grau, a PolĂcia Federal pode abrir um inquĂŠrito criminal contra uma determinada pessoa sem necessidade de autorização judicial. No STF, entretanto, somente o procurador-geral da RepĂşblica pode pedir a instauração de um inquĂŠrito, que precisa do aval de um ministro da corte. A partir daĂ, remete-se para que a PF faça as investigaçþes.
PAVOTEC – PAVIMENTAĂ‡ĂƒO E TERRAPLENAGEM S/A CNPJ nÂş 27.394.840/0001-32 - NIRE nÂş 31300111725 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 07 DE JUNHO DE 2017 DATA, HORA E LOCAL: Aos 7 dias do mĂŞs de junho do ano de 2017, Ă s 10:00 horas, na sede social da Pavotec – Pavimentação e Terraplanagem S/A (“Companhiaâ€?), localizada na rodovia BR 040, KM 519, Fazenda Colina, Zona Rural, Contagem/MG, CEP 32.145-480. PRESENÇAS E CONVOCAĂ‡ĂƒO: Presente a totalidade dos acionistas da Companhia, conforme assinaturas lançadas no Livro de Presença de Acionistas, razĂŁo pela qual foram dispensadas as formalidades de convocação, nos termos do art. 124, §4Âş, da Lei 6.404/76. COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Por indicação dos acionistas presentes, assumiu os trabalhos, na qualidade de Presidente da Mesa, o Sr. Djalma FlorĂŞncio Diniz, que convidou a Sra. Doralice Marinho Diniz para SecretĂĄria da Mesa. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre (i) a DSURYDomR GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR GH &LVmR 3DUFLDO GD &RPSDQKLD FRP 9HUVmR de Acervo LĂquido Cindido para a BTEC Construçþes S/A, celebrado entre os administradores da Companhia e da BTEC Construçþes S/A, sociedade anĂ´nima fechada inscrita no CNPJ sob o nÂş 27.853.182/0001-08, com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o NIRE 31300117758, com sede na Rua Silva Fortes, nÂş 47, sala 900 – B, bairro UniĂŁo, no MunicĂpio de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, CEP 30.160-320 (“BTECâ€?), em 07 de junho de 2017; (ii) D DSURYDomR GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR GH &LVmR 3DUFLDO GD &RPSDQKLD FRP 9HUVmR GH $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR SDUD D 0' $PELHQWDO S/A, celebrado entre os administradores da Companhia e da MD Ambiental S/A, sociedade anĂ´nima fechada inscrita no CNPJ sob o nÂş 27.854.226/0001-06, com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o NIRE 3130011777-4, com sede na Avenida do Contorno, nÂş 2.905, sala 406, EDLUUR 6DQWD (ÂżJrQLD 0XQLFtSLR GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &(3 30.110-915 (“MD Ambientalâ€?) em 07 de junho de 2017; (iii) D UDWLÂżFDomR GD QRPHação dos peritos encarregados da avaliação do acervo lĂquido a ser cindido do patrimĂ´nio da Companhia e vertido para a BTEC e a MD Ambiental; (iv) a aprovação do laudo de avaliação do acervo lĂquido a ser cindido da Companhia e vertido para a BTEC e para a MD Ambiental; (v) a aprovação da operação de cisĂŁo parcial da Companhia, com a versĂŁo do acervo lĂquido cindido para a BTEC e para a MD Ambiental, e a consequente redução do capital social da Companhia; (vi) a alteração da redação do art. 5Âş do Estatuto Social da Companhia como resultado da cisĂŁo SDUFLDO SDUD UHĂ€HWLU D UHGXomR GR VHX FDSLWDO VRFLDO (vii) a alteração e consolidação do Estatuto Social da Companhia apĂłs a cisĂŁo; e (viii) a outorga de autorização para que os diretores da Companhia pratiquem todos os atos relativos Ă concretização da cisĂŁo parcial, inclusive registros, averbaçþes, publicaçþes e transferĂŞncias. DELIBERAÇÕES: Instalada a Assembleia, apĂłs discussĂŁo sobre as matĂŠrias constantes da ordem do dia, os acionistas, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeçþes ou ressalvas, deliberaram o que segue: (i) Aprovar integralmente e sem ressalvas, SDUD DV ÂżQDOLGDGHV GRV DUWLJRV 223, 224, 225, 226, 227 e 229 da Lei nÂş 6.404/76 (“Lei das Sociedades AnĂ´nimasâ€?) R 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR celebrado entre os administradores da Companhia e da BTEC, que compĂľe o Anexo I desta ata (“ProWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(&â€?). A cisĂŁo parcial da Companhia, se aprovada, RSHUDU VH i QRV H[DWRV WHUPRV GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& H GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO FRQIRUPH GHÂżQLGR DEDL[R (ii) AproYDU LQWHJUDOPHQWH H VHP UHVVDOYDV SDUD DV ÂżQDOLGDGHV GRV DUWLJRV 223, 224, 225, 226, 227 e 229 da Lei nÂş 6.404/76 (“Lei das Sociedades AnĂ´nimasâ€?), o Protocolo e -XVWLÂżFDomR celebrado entre os administradores da Companhia e da MD Ambiental, que compĂľe o Anexo II desta ata (“3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQtal´ 2V DFLRQLVWDV GD &RPSDQKLD GHFODUDUDP H Âż]HUDP FRQVWDU QHVWD DWD SRU H[presso, sua renĂşncia plena e irrevogĂĄvel ao direito de recesso e reembolso previstos nos artigos 137 e 264, §3Âş, da Lei nÂş 6.404/76. Conforme consignado acima, a cisĂŁo parcial da Companhia, se aprovada, operar-se-ĂĄ nos exatos termos do Protocolo e -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& H GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO (iii) $SURYDU H UDWLÂżFDU D QRPHDomR GH D Wagner Torres, brasileiro, casado, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 101.493.348-00 e no CRC sob o nÂş 1SP186806/O-0; (b) Bruno Rodrigues Menezes, brasileiro, solteiro, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 041.144306-28 e no CRC sob o nÂş 089.896/O-6; e (c) Marina Mendes Pereira, brasileira, casada, contadora, inscrita no CPF sob o nÂş 053.359.726-96 e no CRC/ MG 080.459/O, todos com endereço comercial na Rua Silva Fortes, nÂş 47, 10Âş andar, bairro UniĂŁo, CEP 31.160-320, Belo Horizonte/MG (“Avaliadoresâ€?), para avaliar o acervo lĂquido cindido do patrimĂ´nio da Companhia, de acordo com o seu YDORU SDWULPRQLDO FRQWiELO FRQIRUPH GHÂżQLGR QR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& H QR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO 2V $YDOLDGRUHV IRUDP contratados e designados para proceder Ă avaliação do acervo lĂquido a ser cindido do patrimĂ´nio da Companhia, que deverĂĄ ser vertido para os patrimĂ´nios da BTEC e da MD Ambiental, nos termos indicados, respectivamente, nas ClĂĄusulas 5, 6, 7 e GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& H QDV &OiXVXODV H GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO 2 3UHVLGHQWH VROLFLWRX TXH D 6HFUHWiULD procedesse Ă leitura do laudo de avaliação dos acervos lĂquidos cindidos do patrimĂ´nio da Companhia a serem vertidos para a BTEC e para a MD Ambiental (“Laudo de Avaliação Pavotecâ€?), constante do Anexo I GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRtec-BTEC e do Anexo I GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO FXMR conteĂşdo nĂŁo sofreu quaisquer objeçþes por parte dos acionistas da Companhia. (iv) Aprovar integralmente e sem ressalvas o Laudo de Avaliação Pavotec, que constitui base para a cisĂŁo parcial da Companhia, tendo sido elaborado pelos Avaliadores de acordo com o balanço patrimonial da Companhia levantado com data-base de 31 de maio de 2017. Os Avaliadores adotaram o valor de patrimĂ´nio lĂquido contĂĄbil FRPR FULWpULR SDUD HODERUDomR GRV /DXGRV GH $YDOLDomR SDUD ÂżQV GD RSHUDomR GH cisĂŁo parcial, determinando o valor de R$100.432.362,00 (cem milhĂľes, quatrocentos e trinta e dois mil, trezentos e sessenta e dois reais) para o acervo lĂquido cindido do patrimĂ´nio da Companhia a ser vertido para a BTEC (“Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTECâ€?), e o valor de R$ 3.000.000,00 (trĂŞs milhĂľes de reais) para o acervo lĂquido cindido do patrimĂ´nio da Companhia a ser vertido para a MD Ambiental (“Acervo LĂquido Cindido Pavotec-MD Ambientalâ€?), sendo estes valores represenWDGRV SHORV HOHPHQWRV DWLYRV H SDVVLYRV HVSHFLÂżFDGRV QDV &OiXVXODV H GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& H QDV &OiXVXODV H GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO 'HVWH PRGR R YDORU WRWDO GR DFHUYR FLQGLGR GD Companhia ĂŠ de R$ 103.432.362,00 (cento e trĂŞs milhĂľes, quatrocentos e trinta e dois mil, trezentos e sessenta e dois reais). (v) Aprovar a operação de cisĂŁo parcial desproporcional da Companhia, conforme disposto no art. 229, § 5Âş, da Lei das 6RFLHGDGHV $Q{QLPDV QRV H[DWRV WHUPRV SUHYLVWRV QR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& H QR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO com: (v.1) a versĂŁo do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC para a BTEC e do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-MD Ambiental para a MD Ambiental. A BTEC sucederĂĄ a Companhia em todos os direitos e obrigaçþes relativos aos ativos e passivos que FRPS}HP HVSHFLÂżFDPHQWH R $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR 3DYRWHF %7(& H D 0' $Pbiental sucederĂĄ a Companhia em todos os direitos e obrigaçþes relativos aos ativos H SDVVLYRV TXH FRPS}HP HVSHFLÂżFDPHQWH R $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR 3DYRWHF 0' Ambiental nĂŁo havendo, no entanto, responsabilidade solidĂĄria da BTEC e da MD Ambiental entre si. Do mesmo modo, conforme disposto no art. 233, parĂĄgrafo Ăşnico, da Lei das Sociedades AnĂ´nimas: (a) a BTEC serĂĄ responsĂĄvel apenas pelas obrigaçþes que lhe estĂŁo sendo transferidas como parte do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC, nĂŁo respondendo por quaisquer outras obrigaçþes da Companhia anteriores ou posteriores Ă cisĂŁo; e (b) a MD Ambiental serĂĄ responsĂĄvel apenas pelas obrigaçþes que lhe estĂŁo sendo transferidas como parte do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-MD Ambiental, nĂŁo respondendo por quaisquer outras obrigaçþes da Companhia anteriores ou posteriores Ă cisĂŁo. (v.2) a redução do capital social da Companhia no montante de R$ 34.686.461,00 (trinta e quatro milhĂľes, seiscentos e oitenta e seis mil quatrocentos e sessenta e um reais) com o cancelamento de 34.686.461 (trinta e quatro milhĂľes, seiscentas e oitenta e seis mil quatrocentas e sessenta e uma) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal, passando dos atuais R$ 50.200.000,00 (cinquenta milhĂľes e duzentos mil reais) para R$ 15.513.539,00 (quinze milhĂľes, quinhentos e treze mil quinhentos e trinta e nove reais), dividido em 15.513.539 (quinze milhĂľes, quinhentos e treze mil quinhentas e trinta e nove reais) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal, nos termos GHVFULWRV QR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& H QR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR Pavotec-MD Ambiental. Os valores de avaliação do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC serĂŁo destinados para o capital social, para as contas do ativo circulante e nĂŁo circulante, passivo circulante e de reserva de lucros, nos termos do Protocolo H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& -i RV YDORUHV GH DYDOLDomR GR $FHUYR /tTXLGR &LQGLdo Pavotec-MD Ambiental serĂŁo destinados para o capital social e para as contas do DWLYR FLUFXODQWH H GH UHVHUYD GH OXFURV QRV WHUPRV GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRtec-MD Ambiental. Neste momento, o Presidente declarou cindida a Companhia. Tendo em vista que a cisĂŁo parcial ora aprovada ĂŠ feita de forma desproporcional em relação Ă participação dos acionistas no capital social da Companhia, serĂŁo canceladas apenas açþes de titularidade da acionista Doralice Marinho Diniz e, via de consequĂŞncia, somente esta acionista receberĂĄ participação na BTEC e na MD Ambiental. (vi) Aprovar a nova redação do caput do Art. 5 do Estatuto Social da Companhia, que, em virtude da aprovação da operação de cisĂŁo parcial, passa a ter a seguinte redação: “Art. 5. O capital social subscrito e integralizado ĂŠ de R$ 15.513.539,00 (quinze milhĂľes, quinhentos e treze mil quinhentos e trinta e nove reais), representado por 15.513.539,00 (quinze milhĂľes, quinhentas e treze mil quinhentas e trinta e nove) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal.â€? (vii) Aprovar a reforma e a consolidação do Estatuto Social da Companhia, de modo a UHĂ€HWLU DV GHOLEHUDo}HV WRPDGDV DFLPD (P YLUWXGH GHVWD GHOLEHUDomR R (VWDWXWR Social da Companhia passa a vigorar com a redação consolidada Constante do Anexo III desta ata. (viii) Aprovar a outorga de autorização para a administração da Companhia praticar todos os atos necessĂĄrios Ă concretização da operação de cisĂŁo parcial ora aprovada, inclusive registros, averbaçþes, publicaçþes e transferĂŞncias. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, foram suspensos os trabalhos, para lavratura desta ata, que, lida, conferida e aprovada por unanimidade, sem restriçþes ou ressalvas, serĂĄ assinada por todos os presentes. Contagem/MG, 07 de junho de 2017. Assinaturas: Mesa: Djalma FlorĂŞncio Diniz – Presidente da Mesa; e Doralice Marinho Diniz – SecretĂĄria da Mesa. Acionistas: Djalma FlorĂŞncio Diniz; e Doralice Marinho Diniz. 9LVWR GR $GYRJDGR 'DQLHOD 6RDUHV 9LHLUD Âą 2$% 0* 80.825. ANEXO I - INSTRUMENTO DE PROTOCOLO E JUSTIFICAĂ‡ĂƒO DE CISAO PARCIAL DA PAVOTEC – PAVIMENTAĂ‡ĂƒO E TERRAPLENAGEM S/A COM VERSĂƒO DE ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO PARA A BTEC CONSTRUÇÕES S/A - 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR GH &LVmR 3DUFLDO GD 3DYRWHF Âą 3DYLPHQWDomR H 7HUUDSOHQDJHP 6 $ FRP 9HUVmR GH $FHUYR /tTXLGR &LQdido para a BTEC Construçþes S/A (“3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(&â€?), ĂŠ ÂżUPDGR SHOD DGPLQLVWUDomR GDV VHJXLQWHV VRFLHGDGHV DSyV DQiOLVH GRV REMHWLYRV sociais e dos interesses do grupo societĂĄrio em que se encontram inseridas: PAVOTEC – PAVIMENTAĂ‡ĂƒO E TERRAPLENAGEM S/A, sociedade anĂ´nima fechada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 27.394.840/0001-32, registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais – JUCEMG sob o NIRE 31300111725, com sede no MunicĂpio de Contagem, Estado de Minas Gerais, na rodovia BR 040, KM 519, Fazenda Colina, Zona Rural, Contagem/MG, CEP 32.145-480, neste ato devidamente representada na forma do seu Estatuto Social pelo seu Diretor Presidente Djalma FlorĂŞncio Diniz JĂşnior, brasileiro, casado sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro civil, portador da Carteira de Identidade nÂş M-8.931.581, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF sob o nÂş 030.851.416-50, residente e domiciliado na Rua AntĂ´nio Paulino de Castro, nÂş 250, apto. 101, bairro Liberdade, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 31.270-540 (“Sociedade Cindidaâ€?); e BTEC CONSTRUÇÕES S/A, sociedade anĂ´nima fechada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 27.853.182/0001-08, registrada na Junta Comercial de Minas Gerais – JUCEMG sob o NIRE 3130011775-8, com sede no Belo Horizonte/MG, na Rua Silva Fortes, nÂş 47, Sala 900 – B, bairro UniĂŁo, Belo Horizonte/MG, CEP 30.160-320, neste ato devidamente representada na forma de seu Estatuto Social pela sua Diretora Presidente Ludmila Marinho Diniz e Silva, brasileira, casada sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, empresĂĄria, portadora da Carteira de Identidade nÂş 12688.521, expedida pela PC/MG, inscrita no CPF/MF sob o nÂş 074.013.916-94, residente e domiciliada na Rua das CanĂĄrias 1921, bloco 04, apto. 104, bairro Santa Branca, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 31560-050 (“Sociedade Incorporadoraâ€?). Sociedade Cindida e Sociedade Incorporadora, quando referidas em conjunto, serĂŁo denominadas “Sociedadesâ€? e, quando isolada e indistintamente, como “Sociedade´ 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& WHP SRU REMHWLYR FRQsubstanciar a proposta elaborada pelos administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora para a cisĂŁo parcial desproporcional da Sociedade Cindida, com fundamento nas disposiçþes contidas nos artigos 224, 225, 226 e 229 da Lei nÂş 6.404/76 (“Lei das Sociedades AnĂ´nimasâ€?), conforme alteradas, submetendo VXDV MXVWLÂżFDWLYDV ÂżQDOLGDGHV WHUPRV FRQGLo}HV H SURFHGLPHQWRV j GHOLEHUDomR GRV acionistas da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora, conforme segue: 1. OBJETO 1.1 Objeto 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& WHP SRU REMHWR D FRQVROLGDomR H MXVWLÂżFDomR GD SURSRVWD GRV DGPLQLVWUDGRUHV GD 6RFLHGDGH Cindida e da Sociedade Incorporadora para implementação de operação de cisĂŁo parcial desproporcional com versĂŁo de patrimĂ´nio lĂquido cindido para uma sociedade jĂĄ existente, assim como as condiçþes pelas quais a referida cisĂŁo serĂĄ realizada (atos a seguir denominados “Operaçãoâ€?). 1.2. Estruturação da Operação. A 2SHUDomR SUHYLVWD QR SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& FRPSUHHQGH os seguintes atos, com observância das demais disposiçþes deste Protocolo e JustiÂżFDomR 3DYRWHF %7(& H GD OHL L &LVmR SDUFLDO H GHVSURSRUFLRQDO GD 6RFLHGDGH
AlÊm disso, decisþes como recebimento de uma denúncia criminal contra uma autoridade no Supremo precisam ser tomadas por um órgão colegiado --ou o plenårio, composto por 11 ministros, ou uma das turmas de cinco ministros. É preciso marcar dia e hora para a sessão de julgamento desse tipo de pedido, cabendo, por exemplo, vista a um dos ministros. Na primeira instância, por sua vez, essa decisão Ê tomada sozinha
Cindida com versĂŁo de acervo lĂquido cindido para a Sociedade Incorporadora (“CisĂŁo Parcialâ€?); e (ii) Incorporação, pela Sociedade Incorporadora, de acervo lĂquido resultante da CisĂŁo Parcial da Sociedade Cindida. 2. CARACTERĂ?STICAS GERAIS DAS SOCIEDADES 2.1. A Sociedade Cindida ĂŠ uma sociedade anĂ´nima fechada, que tem como objeto social: (a) a pavimentação, terraplenagem, construção civil, drenagem, obras de arte especiais e mineração; (b) movimentação de materiais, carga, transporte e logĂstica; (c) prestação de serviços de locação de equipamentos leves e pesados, prĂłprios ou de terceiros; (d) serviços gerais de conservação/manutenção rodoviĂĄria, limpeza e outros de manutenção predial; (e) limpeza pĂşblica urbana e rural, compreendendo coleta e transporte de resĂduos sĂłlidos pĂşblicos com caminhĂŁo compactador, de sĂłlidos industriais e comerciais, de resĂduos sĂłlidos de mineração, de resĂduos de saĂşde com veĂculo especializado, de resĂduos da construção civil com caminhĂŁo caçamba ou poliguindaste, de resĂduos reciclĂĄveis, varrição de vias e logradouros pĂşblicos, capina manual, mecanizada e quĂmica de vias e logradouros pĂşblicos, limpeza e manutenção de praças, jardins, vias, feiras, entrepostos e logradouros com caminhĂŁo pipa, implantação e operação de aterro sanitĂĄrio e de usina de reciclagem de resĂduos, planejamento e projeto de limpeza pĂşblica urbana, rural e quaisquer outros serviços congĂŞneres, principalmente serviços de saneamento e tratamento de resĂduos de saĂşde; (f) administração de bens mĂłveis e imĂłveis e a exploração comercial de terminais rodoviĂĄrios; (g) obras ferroviĂĄrias e rodoviĂĄrias; (h) confecção e usinagem de concreto betuminoso, usinado a quente; (i) execução e desenvolvimento de projetos de Engenharia; e (j) instalação, operação e manutenção GH VLVWHPDV Âż[RV H SRUWiWHLV GH SHVDJHP $ 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD p XPD VRciedade anĂ´nima fechada, que tem como objeto social: (a) a terraplanagem, pavimentação, conservação de rodovias, obras de arte, sinalização e monitoramento de vias, construção civil e drenagem; (b) mineração; (c) movimentação de materiais, carga transporte e logĂstica; (d) prestação de serviços de locação de equipamentos leves e pesados, prĂłprios ou de terceiros; (e) serviços gerais de conservação/manutenção rodoviĂĄria, limpeza e outros de manutenção predial; (f) exploração de serviços de estacionamento e correlatos de veĂculos automotores, privados e pĂşblicos; (g) prestação de serviços de elaboração de estudos tĂŠcnicos de engenharia de trĂĄfego; (h) comercialização de mĂĄquinas e equipamentos; (i) obras ferroviĂĄrias e rodoviĂĄrias; (j) confecção e usinagem de concreto betuminoso, usinado a quente; (k) execução e desenvolvimento de projetos de engenharia; (l) participação em outras sociedades e/ou companhias; e (m) prestação de serviços de coleta e transporte de lixo urbano, rural e hospitalar. -867,),&$dÂ2 -XVWLÂżFDomR. Os administradores das Sociedades propĂľem a Operação visando a reorganizar a forma de exercĂcio das diversas e distintas atividades atualmente exercidas pela Sociedade Cindida de modo que a Sociedade Incorporadora passe a concentrar o exercĂcio das atividades de construção e daquelas que forem auxiliares ou complementares Ă s atividades de construção. Como resultado da utilização de estruturas jurĂdicas separadas para o exercĂcio de atividades distintas que atualmente estĂŁo concentradas na Sociedade Cindida: (i) os centros de custo de cada atividade poderĂŁo ser administrados com um enfoque mais estratĂŠgico e (ii) a utilização de estruturas mais adequadas Ă s necessidades de cada atividade SHUPLWLUi D XWLOL]DomR GH VHXV UHVSHFWLYRV UHFXUVRV FRP PDLRU HÂżFLrQFLD 6HQGR DVVLP DR SURSRU D 2SHUDomR RV DGPLQLVWUDGRUHV WrP FRPR REMHWLYR ÂżQDO DOFDQoDU PDLRU HÂżFLrQFLD DGPLQLVWUDWLYD RSHUDFLRQDO HFRQ{PLFD UHGX]LU RV FXVWRV H GHVSHVDV decorrentes do acĂşmulo de competĂŞncias nĂŁo relacionadas; bem como racionalizar e SURÂżVVLRQDOL]DU RV VLVWHPDV H UHFXUVRV DGPLQLVWUDWLYRV FRQWiEHLV ÂżQDQFHLURV WpFQLcos e de pessoal das Sociedades. 4. COMPOSIĂ‡ĂƒO DO CAPITAL SOCIAL ANTES DA OPERAĂ‡ĂƒO 4.1. Capital Social da Sociedade Cindida. O capital social da Sociedade Cindida antes da Operação ĂŠ de R$50.200.000,00 (cinquenta milhĂľes e duzentos mil reais), representado por 50.200.000 (cinquenta milhĂľes e duzentas mil) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal, distribuĂdas entre os acionistas da seguinte forma: PAVOTEC – PAVIMENTAĂ‡ĂƒO E TERRAPLENAGEM S/A Quadro societĂĄrio antes da Operação ACIONISTAS AÇÕES PARTICIPAĂ‡ĂƒO (%) Djalma FlorĂŞncio Diniz 491.809 0,98% Doralice Marinho Diniz 49.708.191 99,02% TOTAL 50.200.000 100% 4.2. Capital Social da Sociedade Incorporadora. O capital social da Sociedade Incorporadora antes da Operação ĂŠ de R$10.000,00 (dez mil reais), representado por 10.000 (dez mil) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal, distribuĂdas entre os sĂłcios da seguinte forma: BTEC CONSTRUÇÕES S.A. Quadro societĂĄrio antes da Operação ACIONISTAS AÇÕES PARTICIPAĂ‡ĂƒO (%) Luciana Marinho Diniz Figueiredo 5.000 50% Ludmila Marinho Diniz e Silva 5.000 50% TOTAL 10.000 100% 5. COMPOSIĂ‡ĂƒO DO ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO 5.1. Data-Base do Balanço Especial. O balanço patrimonial (“Balanço Especialâ€?), arquivado na sede da Sociedade Cindida, especialmente levantado para a Operação e que fundamenta o /DXGR GH $YDOLDomR 3DYRWHF DEDL[R GHÂżQLGR DGRWRX D GDWD EDVH GH GH PDLR de 2017, sendo elaborado de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, contendo todos os elementos necessĂĄrios Ă Operação. 5.2. Composição do Acervo LĂquido a ser Vertido para a Sociedade Incorporadora. Os elementos ativos e passivos que formarĂŁo a parcela cindida do patrimĂ´nio da Sociedade Cindida a ser vertida para a Sociedade Incorporadora (“Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTECâ€?), LGHQWLÂżFDGRV FRQIRUPH R %DODQoR (VSHFLDO VHUmR RV VHJXLQWHV ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO – ELEMENTOS ATIVOS E PASSIVOS VERTIDOS PARA SOCIEDADE INCORPORADORA CONTA ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO ATIVO R$ 102.681.990,05 $7,92 &,5&8/$17( .............................. R$ 16.800.952,13 Disponibilidade ........................................... R$ 16.812,40 Clientes ....................................................... R$14.473.068,53 Outros crĂŠditos ............................................ R$ 121.298,09 Outras contas a receber ............................... R$ 259.079,84 Adiantamentos a fornecedores .................... R$ 692.796,42 9DORUHV GH FRQVyUFLRV.................................. R$ 1.237.896,85 ATIVO NĂƒO CIRCULANTE .................. R$ 85.881.037,92 RealizĂĄvel a longo prazo ........................... R$ 85.881.037,92 PASSIVO.................................................... R$ 102.681.990,05 3$66,92 &,5&8/$17( .......................... R$ 2.249.628,05 Outras obrigaçþes........................................ R$ 2.249.628,05 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO........................ R$ 100.432.362,00 Capital social............................................... R$ 33.680.398,00 Reserva de Lucros ....................................... R$ 66.751.964,00 5.3.Contratos, Atestados e Acervos TĂŠcnicos. Como parte da versĂŁo do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC para a Sociedade Incorporadora, alĂŠm dos elementos ativos e passivos indicados acima, serĂŁo transferidos Ă Sociedade Incorporadora RV FRQWUDWRV DWHVWDGRV H DFHUYRV WpFQLFRV HVSHFLÂżFDGRV QR Anexo I deste Protocolo e -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& XPD YH] TXH HVWHV HVWmR UHODFLRQDGRV jV DWLYLGDGHV TXH passarĂŁo a ser exercidas pela Sociedade Incorporadora e aos elementos ativos e passivos do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC que serĂŁo transferidos Ă Sociedade Incorporadora. 6. AVALIAĂ‡ĂƒO DO PATRIMĂ”NIO CINDIDO 6.1 CritĂŠrio de Avaliação. Os bens, direitos e obrigaçþes que compĂľem o Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC serĂŁo recebidos na Sociedade Incorporadora avaliados por seu valor de patrimĂ´nio lĂquido contĂĄbil, apurado conforme constante do Balanço Especial, na referida data-base. 6.2. Nomeação de Avaliadores. Os administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora contrataram e nomearam, ad referendum dos acionistas das referidas sociedades, (a) Wagner Torres, brasileiro, casado, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 101.493.348-00 e no CRC sob o nÂş 1SP186806/O-0; (b) Bruno Rodrigues Menezes, brasileiro, solteiro, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 041.144306-28 e no CRC sob o nÂş 089.896/O-6; e (c) Marina Mendes Pereira, brasileira, casada, contadora, inscrita no CPF sob o nÂş 053.359.726-96 e no CRC/MG 080.459/O, todos com endereço comercial na Rua Silva Fortes, nÂş 47, 10Âş andar, bairro UniĂŁo, CEP 31.160-320, Belo Horizonte/MG (“Avaliadoresâ€?) para avaliar o Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC, emitindo laudo de avaliação, datado de 31 de maio de 2017, que compĂľe o Anexo II GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %TEC (“Laudo de Avaliação Pavotecâ€?). 6.2.1. A contratação e nomeação dos Avaliadores, assim como o Laudo de Avaliação Pavotec, deverĂŁo ser objeto de deliberação e UDWLÂżFDomR SHORV DFLRQLVWDV GD 6RFLHGDGH &LQGLGD H GD 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD QD ocasiĂŁo da deliberação sobre a Operação. 6.3 $XVrQFLD GH &RQĂ€LWR GH ,QWHUHVVHV Os Avaliadores responsĂĄveis pela elaboração do Laudo de Avaliação Pavotec declaUDUDP L QmR H[LVWLU TXDOTXHU FRQĂ€LWR RX FRPXQKmR GH LQWHUHVVHV DWXDO RX SRWHQFLDO com os acionistas e/ou administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora ou, ainda, em relação Ă prĂłpria Operação; e (ii) nĂŁo terem os acionistas ou os administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora direcionado, OLPLWDGR GLÂżFXOWDGR RX SUDWLFDGR TXDLVTXHU DWRV TXH WHQKDP RX SRVVDP WHU FRPSURmetido o acesso, a utilização ou o conhecimento de informaçþes, bens, documentos ou metodologias de trabalho relevantes para a qualidade de suas conclusĂľes. 6.4. Valor de Avaliação do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC. O Laudo de Avaliação Pavotec auferiu que o valor total do acervo lĂquido cindido da Sociedade Cindida ĂŠ de R$ 103.432.362,00 (cento e trĂŞs milhĂľes, quatrocentos e trinta e dois mil, trezentos e sessenta e dois reais) sendo que: (i) o Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC ĂŠ de R$ 100.432.362,00 (cem milhĂľes, quatrocentos e trinta e dois mil, trezentos H VHVVHQWD H GRLV UHDLV UHSUHVHQWDGR SHORV HOHPHQWRV DWLYRV H SDVVLYRV HVSHFLÂżFDGRV QHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& H LL RXWURV 5 WUrV milhĂľes de reais) compĂľem a parte do acervo lĂquido cindido do patrimĂ´nio da Sociedade Cindida a ser vertido para a MD Ambiental S/A, sociedade anĂ´nima fechada inscrita no CNPJ sob o nÂş 27.854.226/0001-06, com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o NIRE 3130011777-4 (“MD Ambiental´ FLVmR HVWD TXH QmR p REMHWR GR SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHc-BTEC. 7. TERMOS, CONDIÇÕES E PROCEDIMENTO DA CISĂƒO PARCIAL 7.1. Data do Evento. 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& VHUi apresentado para deliberação dos acionistas da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora, estando as respectivas assembleias gerais extraordinĂĄrias previstas para 07 de junho de 2017 (“Data do Eventoâ€?), visando Ă aprovação deste Protocolo H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& 7.2. Condiçþes para a CisĂŁo Parcial. A CisĂŁo Parcial serĂĄ condicionada Ă aprovação por unanimidade pelos acionistas da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora, nas suas respectivas assembleias gerais extraordinĂĄrias, ocasiĂŁo em que os acionistas deverĂŁo renunciar expressamente ao exercĂcio do direito de recesso e reembolso previsto no artigo 137 da Lei das Sociedades AnĂ´nimas. 7.3. Tratamento das Variaçþes Patrimoniais. As variaçþes patrimoniais YHULÂżFDGDV QD 6RFLHGDGH &LQGLGD HQWUH D GDWD EDVH GR %DODQoR (VSHFLDO FRQIRUPH &OiXVXOD GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& H D 'DWD GR (YHQWR HP que for aprovada a Operação, serĂŁo reconhecidas, para todos os efeitos legais, na Sociedade Cindida ou na Sociedade Incorporadora, de acordo com os elementos ativos e passivos que tenham sido transferidos para a Sociedade Incorporadora na Operação ou permanecido na Sociedade Cindida. 7.4. Procedimento da CisĂŁo Parcial. A CisĂŁo Parcial do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC da Sociedade Cindida serĂĄ realizada pelo valor do patrimĂ´nio lĂquido contĂĄbil, avaliado na forma descrita QD &OiXVXOD GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& REVHUYDQGR R VHJXLQWH (i) O valor contĂĄbil do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC transferido pela Sociedade Cindida para a Sociedade Incorporadora, no montante de R$ 102.681.990,05 (cento e dois milhĂľes, seiscentos e oitenta e um mil novecentos e noventa reais e FLQFR FHQWDYRV VHUi EDL[DGR QD 6RFLHGDGH &LQGLGD FRQIRUPH HVSHFLÂżFDGR QD &OiXsula 5.2. (ii) O patrimĂ´nio lĂquido da Sociedade Cindida, apĂłs a CisĂŁo Parcial, serĂĄ de R$ 49.260.188,89 (quarenta e nove milhĂľes, duzentos e sessenta mil cento e oitenta e oito reais e oitenta e nove centavos), jĂĄ considerando o resultado do exercĂcio de 2017 atĂŠ a data-base do Balanço Especial. (iii) O patrimĂ´nio lĂquido da Sociedade Incorporadora, apĂłs a CisĂŁo Parcial, serĂĄ de R$ 100.432.362,00 (cem milhĂľes, quatrocentos e trinta e dois mil, trezentos e sessenta e dois reais). 7.5. PatrimĂ´nio Incorporado. Os bens, direitos e obrigaçþes do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC, a serem vertidos para a Sociedade Incorporadora, sĂŁo aqueles referidos: (i) no Balanço Especial e considerados no Laudo de Avaliação Pavotec e seus anexos, e (ii) na ClĂĄuVXOD GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& LQFOXVLYH RV FRQWUDWRV DWHVWDGRV e acervos tĂŠcnicos listados no Anexo I GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& 7.6. NĂŁo Extinção da Sociedade Cindida. Por se tratar de CisĂŁo Parcial, a SociedaGH &LQGLGD QmR VHUi H[WLQWD DR ÂżQDO GD RSHUDomR FRQWLQXDQGR D H[LVWLU H RSHUDU QRUmalmente. 7.7. SucessĂŁo. Conforme disposto no artigo 229 da Lei das Sociedades AnĂ´nimas, a Sociedade Incorporadora sucederĂĄ a Sociedade Cindida em todos direitos e obrigaçþes relativos aos ativos e passivos que compĂľem o Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC. NĂŁo haverĂĄ, no entanto, responsabilidade solidĂĄria entre a Sociedade Incorporadora e a MD Ambiental, caso a CisĂŁo Parcial seja aprovada com a versĂŁo de parte do acervo cindido da Sociedade Cindida para a MD Ambiental, como HVSHFLÂżFDGR QD &OiXVXOD &RQIRUPH GLVSRVWR QR DUW SDUiJUDIR ~QLFR GD /HL das Sociedades AnĂ´nimas, a Sociedade Incorporadora serĂĄ responsĂĄvel apenas pelas obrigaçþes que lhe estĂŁo sendo transferidas como parte do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC, nĂŁo respondendo por quaisquer outras obrigaçþes da Sociedade Cindida anteriores ou posteriores Ă cisĂŁo. Os atos societĂĄrios da Operação servirĂŁo como tĂtulo hĂĄbil para transferir a propriedade, posse, fruição e demais direitos e obrigaçþes
pelo juiz que instrui o caso. Ainda assim, o ritmo da instrução de procedimentos penais no STF tem sido acelerado desde o surgimento da Lava Jato. Em maio de 2014, os ministros do STF decidiram delegar a competência para instruir e julgar casos criminais envolvendo parlamentares e ministros de Estado do plenårio para uma das duas turmas da corte. Permaneceram sob o crivo do plenårio apenas o presidente e o vice-presidente
para a Sociedade Incorporadora, bem como para sub-rogar a Sociedade Incorporadora em todos os contratos, acordos, atestados, acervos tĂŠcnicos ou quaisquer outros direitos relacionados aos bens e direitos que compĂľem o Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC. 7.8. Autorização aos Administradores. Os administradores da SoFLHGDGH &LQGLGD H GD 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD ÂżFDUmR DXWRUL]DGRV D SUDWLFDU WRGRV RV DWRV QHFHVViULRV j LPSOHPHQWDomR GD &LVmR 3DUFLDO ÂżFDQGR VRE D UHVSRQVDELOLGDGH GD Sociedade Cindida arcar com todos os custos e despesas decorrentes dessa Operação. 8. RELAĂ‡ĂƒO DE TROCA E COMPOSIĂ‡ĂƒO DO CAPITAL SOCIAL 8.1. Relação de Troca. Em virtude da CisĂŁo Parcial e da incorporação do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-BTEC, serĂŁo canceladas 33.680.398 (trinta e trĂŞs milhĂľes, seiscentas e oitenta mil trezentas e noventa e oito) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor QRPLQDO GD 6RFLHGDGH &LQGLGD FRP R FRQVHTXHQWH UHĂ€H[R QD SDUWLFLSDomR GRV DFLRnistas da Sociedade Cindida na Sociedade Incorporadora da seguinte forma: (i) 01 (uma) ação ordinĂĄria, nominativa e sem valor nominal do capital social da Sociedade Incorporadora para cada 01 (uma) ação ordinĂĄria nominativa, sem valor nominal, cancelada do capital social da Sociedade Cindida e detida na Data do Evento; (ii) a CisĂŁo Parcial da Sociedade Cindida serĂĄ desproporcional, de modo que apenas as açþes de titularidade de Doralice Marinho Diniz serĂŁo canceladas e substituĂdas por açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal, de emissĂŁo da Sociedade Incorporadora. 8.2. Capital Social da Sociedade Cindida ApĂłs a CisĂŁo Parcial. Como resultado do disposto na ClĂĄusula 8.1, o capital social da Sociedade Cindida serĂĄ reduzido passando de R$50.200.000,00 (cinquenta milhĂľes e duzentos mil reais), para R$ 16.519.602,00 (dezesseis milhĂľes, quinhentos e dezenove mil seiscentos e dois reais), totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional, representado por 16.519.602 (dezesseis milhĂľes, quinhentas e dezenove mil seiscentas e duas) açþes, ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal, distribuĂdas entre os acionistas da seguinte forma: PAVOTEC – PAVIMENTAĂ‡ĂƒO E TERRAPLENAGEM S/A Quadro societĂĄrio apĂłs a CisĂŁo Parcial ACIONISTAS AÇÕES PARTICIPAĂ‡ĂƒO (%) Djalma FlorĂŞncio Diniz 491.809 2,98% Doralice Marinho Diniz 16.027.793 97,02% TOTAL 16.519.602 100% 8.3. Capital Social da Sociedade Incorporadora. O capital social da Sociedade Incorporadora passarĂĄ a ser de R$ 33.690.398,00 (trinta e trĂŞs milhĂľes, seiscentos e noventa mil trezentos e noventa e oito reais), totalmente subscrito e integralizado, representado por 33.690.398 (trinta e trĂŞs milhĂľes, seiscentas e noventa mil trezentos e noventa e oito) açþes ordinĂĄrias nominativas sem valor nominal, distribuĂdas entre os acionistas da seguinte forma: BTEC CONSTRUÇÕES S.A. Quadro societĂĄrio apĂłs a CisĂŁo Parcial ACIONISTAS AÇÕES PARTICIPAĂ‡ĂƒO (%) Doralice Marinho Diniz 33.680.398 99,98% Luciana Marinho Diniz Figueiredo 5.000 0,01% Ludmila Marinho Diniz e Silva 5.000 0,01% TOTAL 33.690.398 100% 9. ESTATUTOS SOCIAIS DAS SOCIEDADES 9.1. O Estatuto Social da Sociedade Cindida sofrerĂĄ alteraçþes em seu Artigo 5Âş, caput WmR VRPHQWH SDUD UHĂ€HWLU D UHGXomR GH FDSLWDO VRFLDO GHFRUUHQWH GD 2SHUDomR HVSHFLÂżFDGD QD &OiXVXOD SHUPDQHFHQGR as demais clĂĄusulas com o mesmo teor do momento anterior ao da Operação, sem SUHMXt]R GD DVVHPEOHLD JHUDO H[WUDRUGLQiULD TXH DSURYDU HVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR Pavotec-BTEC deliberar outras matĂŠrias alĂŠm da Operação, inclusive eventual PRGLÂżFDomR DR (VWDWXWR 6RFLDO 2 (VWDWXWR 6RFLDO GD 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD sofrerĂĄ alteraçþes em seu Artigo 5Âş, caput WmR VRPHQWH SDUD UHĂ€HWLU R DXPHQWR GH FDSLWDO VRFLDO GHFRUUHQWH GD 2SHUDomR HVSHFLÂżFDGR QD &OiXVXOD SHUPDQHFHQGR DV demais clĂĄusulas com o mesmo teor do momento anterior ao da Operação, sem SUHMXt]R GD DVVHPEOHLD JHUDO H[WUDRUGLQiULD TXH DSURYDU HVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR Pavotec-BTEC deliberar outras matĂŠrias alĂŠm da Operação, inclusive eventual PRGLÂżFDomR DR (VWDWXWR 6RFLDO &216,'(5$dÂŽ(6 ),1$,6 $SURYDomR GD 2SHUDomR 1D 'DWD GR (YHQWR R SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& e o Laudo de Avaliação Pavotec serĂŁo submetidos Ă deliberação dos acionistas, visando Ă aprovação destes instrumentos e o prosseguimento da Operação. 10.2. Implementação. CompetirĂĄ Ă s administraçþes das Sociedades praticar todos os atos, registros e averbaçþes necessĂĄrios para a implementação da Operação. 10.3. Resolução de ControvĂŠrsias. Fica eleito o foro da cidade de Belo Horizonte, Estado GH 0LQDV *HUDLV SDUD GLULPLU DV GLVSXWDV GHFRUUHQWHV GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR Pavotec-BTEC envolvendo as Sociedades. E por estarem em consenso e convencidos do interesse econĂ´mico envolvido na Operação, os administradores das Sociedades ÂżUPDP HVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& HP GXDV YLDV REULJDQGR VH a submetĂŞ-las aos respectivos acionistas para promover sua aprovação, nos termos da lei. Belo Horizonte/MG, 05 de junho de 2017. Assinaturas: Djalma FlorĂŞncio Diniz JĂşnior (Diretor Presidente da Pavotec – Pavimentação e Terraplenagem S/A); e Ludmila Marinho Diniz e Silva (Diretora Presidente da BTEC Construçþes S.A.). ANEXO II - INSTRUMENTO DE PROTOCOLO E JUSTIFICAĂ‡ĂƒO DE CISĂƒO PARCIAL DA PAVOTEC – PAVIMENTAĂ‡ĂƒO E TERRAPLENAGEM S/A COM VERSĂƒO DE ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO PARA A MD AMBIENTAL S/A - 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR GH &LVmR 3DUFLDO GD 3DYRWHF Âą 3DYLPHQWDomR H 7HUUDSOHQDJHP 6 $ FRP 9HUVmR GH $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR SDUD D MD Ambiental S/A (“3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO´ p ÂżUPDGR pela administração das seguintes sociedades, apĂłs anĂĄlise dos objetivos sociais e dos interesses do grupo societĂĄrio em que se encontram inseridas: PAVOTEC – PAVIMENTAĂ‡ĂƒO E TERRAPLENAGEM S/A, sociedade anĂ´nima fechada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 27.394.840/0001-32, registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais – JUCEMG sob o NIRE 31300111725, com sede no MunicĂpio de Contagem, Estado de Minas Gerais, na rodovia BR 040, KM 519, Fazenda Colina, Zona Rural, Contagem/MG, CEP 32.145-480, neste ato devidamente representada na forma do seu Estatuto Social pelo seu Diretor Presidente Djalma FlorĂŞncio Diniz JĂşnior, brasileiro, casado sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro civil, portador da Carteira de Identidade nÂş M-8.931.581, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF sob o nÂş 030.851.416-50, residente e domiciliado na Rua AntĂ´nio Paulino de Castro, nÂş 250, apto. 101, bairro Liberdade, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 31.270-540 (“Sociedade Cindidaâ€?); e MD AMBIENTAL S/A, sociedade anĂ´nima fechada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 27.854226/0001-06, registrada na Junta Comercial de Minas Gerais – JUCEMG sob o nÂş 3130011777-4, com sede no MunicĂpio de Belo Horizonte/MG, na Av. do Contorno, nÂş 2.905, sala 406, bairro 6DQWD (ÂżJrQLD &(3 QHVWH DWR GHYLGDPHQWH UHSUHVHQWDGD SHOD VXD Diretora Presidente Ludmila Marinho Diniz e Silva, brasileira, casada sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, empresĂĄria, portadora da Carteira de Identidade nÂş 12-688.521, expedida pela PC/MG, inscrita no CPF/MF sob o nÂş 074.013.916-94, residente e domiciliada na Rua das CanĂĄrias 1921, bloco 04, apto. 104, bairro Santa Branca, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 31560-050 (“Sociedade Incorporadoraâ€?). Sociedade Cindida e Sociedade Incorporadora, quando referidas em conjunto, serĂŁo denominadas “Sociedadesâ€? e, quando isolada e indistintamente, como “Sociedadeâ€?. 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO WHP SRU REMHWLYR consubstanciar a proposta elaborada pelos administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora para a cisĂŁo parcial desproporcional da Sociedade Cindida, com fundamento nas disposiçþes contidas nos artigos 224, 225, 226 e 229 da Lei nÂş 6.404/76 (“Lei das Sociedades AnĂ´nimasâ€?), conforme alteradas, VXEPHWHQGR VXDV MXVWLÂżFDWLYDV ÂżQDOLGDGHV WHUPRV FRQGLo}HV H SURFHGLPHQWRV j deliberação dos acionistas da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora, conforme segue: 1. OBJETO. 1.1. Objeto 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO WHP SRU REMHWR D FRQVROLGDomR H MXVWLÂżFDomR GD SURSRVWD GRV administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora para implementação de operação de cisĂŁo parcial desproporcional com versĂŁo de patrimĂ´nio lĂquido cindido para uma sociedade jĂĄ existente, no contexto da estrutura societĂĄria em que a Sociedade Cindida encontra-se inserida (atos a seguir denominados “Operaçãoâ€?). 1.2. Estruturação da Operação. A Operação prevista no SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO FRPSUHHQGH RV VHJXLQWHV DWRV FRP REVHUYkQFLD GDV GHPDLV GLVSRVLo}HV GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF MD Ambiental e da lei: (i) CisĂŁo parcial e desproporcional da Sociedade Cindida (“CisĂŁo Parcialâ€?), com versĂŁo de acervo lĂquido cindido para a Sociedade Incorporadora; e (ii) Incorporação, pela Sociedade Incorporadora de acervo lĂquido resultante da cisĂŁo parcial da Sociedade Cindida. 2. CARACTERĂ?STICAS GERAIS DAS SOCIEDADES. 2.1. A Sociedade Cindida ĂŠ uma sociedade anĂ´nima fechada, que tem como objeto social: (a) a pavimentação, terraplenagem, construção civil, drenagem, obras de arte especiais e mineração; (b) movimentação de materiais, carga, transporte e logĂstica; (c) prestação de serviços de locação de equipamentos leves e pesados, prĂłprios ou de terceiros; (d) serviços gerais de conservação/ manutenção rodoviĂĄria, limpeza e outros de manutenção predial; (e) limpeza pĂşblica urbana e rural, compreendendo a coleta e transporte de resĂduos sĂłlidos pĂşblicos com caminhĂŁo compactador, de sĂłlidos industriais e comerciais, de resĂduos sĂłlidos de mineração, de resĂduos de saĂşde com veĂculo especializado, de resĂduos da construção civil com caminhĂŁo caçamba ou poliguindaste, de resĂduos reciclĂĄveis, varrição de vias e logradouros pĂşblicos, capina manual, mecanizada e quĂmica de vias e logradouros pĂşblicos, limpeza e manutenção de praças, jardins, vias, feiras, entrepostos e logradouros com caminhĂŁo pipa, implantação e operação de aterro sanitĂĄrio e de usina de reciclagem de resĂduos, planejamento e projeto de limpeza pĂşblica urbana, rural e quaisquer outros serviços congĂŞneres, principalmente serviços de saneamento e tratamento de resĂduos de saĂşde; (f) administração de bens mĂłveis e imĂłveis e a exploração comercial de terminais rodoviĂĄrios; (g) obras ferroviĂĄrias e rodoviĂĄrias; (h) confecção e usinagem de concreto betuminoso, usinado a quente; (i) execução e desenvolvimento de projetos de engenharia; e (j) instalação, operação e PDQXWHQomR GH VLVWHPDV Âż[RV H SRUWiWHLV GH SHVDJHP 2.2. A Sociedade Incorporadora ĂŠ uma sociedade anĂ´nima fechada, que tem como objeto social: (a) a limpeza pĂşblica urbana e rural, compreendendo a coleta e transporte de resĂduos sĂłlidos pĂşblicos com caminhĂŁo compactador, resĂduos sĂłlidos industriais e comerciais, resĂduos sĂłlidos de mineração, resĂduos de saĂşde com veĂculo especializado, resĂduos da construção civil com caminhĂŁo caçamba ou poliguindaste e resĂduos reciclĂĄveis, variação de vias e logradouros pĂşblicos, capina manual, mecanizada e quĂmica de vias e logradouros pĂşblicos, limpeza e manutenção de praças, jardins, vias, praças, feiras, entrepostos e logradouros com caminhĂŁo pipa, implantação e operação de aterro sanitĂĄrio e operação de usina de reciclagem de resĂduos, planejamento e projeto de limpeza pĂşblica urbana, rural e quaisquer outros serviços congĂŞneres, principalmente serviços de saneamento e tratamento de resĂduos de saĂşde; (b) exploração de serviços de estacionamento e correlatos, pĂşblicos e privados, para veĂculos automotores; (c) prestação de serviços de elaboração de projetos e estudos tĂŠcnicos de engenharia de trĂĄfego; (d) elaboração de estudos tĂŠcnicos, projetos e execução de serviços de infraestrutura, sinalização e segurança viĂĄria; e (e) participação em outras sociedades e/ou companhias. -867,),&$dÂ2 -XVWLÂżFDomR. Os administradores das Sociedades propĂľem a Operação visando a reorganizar a forma de exercĂcio das diversas e distintas atividades atualmente exercidas pela Sociedade Cindida de modo que a Sociedade Incorporadora passe a concentrar o exercĂcio das atividades de saneamento, limpeza, coleta e tratamento de resĂduos e atividades auxiliares ou complementares. Como resultado da utilização de estruturas jurĂdicas separadas para o exercĂcio de atividades distintas e nĂŁo relacionadas que atualmente estĂŁo concentradas na Sociedade Cindida: (i) os centros de custo de cada atividade poderĂŁo ser administrados com um enfoque mais estratĂŠgico e (ii) a utilização de estruturas mais adequadas Ă s necessidades de cada atividade permitirĂĄ a utilização de seus UHVSHFWLYRV UHFXUVRV FRP PDLRU HÂżFLrQFLD 6HQGR DVVLP DR SURSRU D 2SHUDomR RV DGPLQLVWUDGRUHV WrP FRPR REMHWLYR ÂżQDO DOFDQoDU PDLRU HÂżFLrQFLD DGPLQLVWUDWLYD operacional, econĂ´mica; reduzir os custos e despesas decorrentes do acĂşmulo de FRPSHWrQFLDV QmR UHODFLRQDGDV EHP FRPR UDFLRQDOL]DU H SURÂżVVLRQDOL]DU RV VLVWHPDV H UHFXUVRV DGPLQLVWUDWLYRV FRQWiEHLV ÂżQDQFHLURV WpFQLFRV H GH SHVVRDO GDV Sociedades. 4. COMPOSIĂ‡ĂƒO DO CAPITAL SOCIAL ANTES DA OPERAĂ‡ĂƒO. 4.1. Capital Social da Sociedade Cindida. O capital social da Sociedade Cindida antes da Operação ĂŠ de R$50.200.000,00 (cinquenta milhĂľes e duzentos mil reais), representado por 50.200.000 (cinquenta milhĂľes e duzentas mil) açþes ordinĂĄrias nominativas, escriturais e sem valor nominal, distribuĂdas entre os acionistas da seguinte forma: PAVOTEC – PAVIMENTAĂ‡ĂƒO E TERRAPLENAGEM S/A Quadro societĂĄrio antes da Operação ACIONISTAS AÇÕES PARTICIPAĂ‡ĂƒO (%) Djalma FlorĂŞncio Diniz 491.809 0,98% Doralice Marinho Diniz 49.708.191 99,02% TOTAL 50.200.000 100% 1.1 4.2. Capital Social da Sociedade Incorporadora. O capital social da Sociedade Incorporadora antes da Operação ĂŠ de R$10.000,00 (dez mil reais), representado por 10.000 (dez mil) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal, distribuĂdas entre os sĂłcios da seguinte forma: MD AMBIENTAL S.A. Quadro societĂĄrio antes da Operação ACIONISTAS AÇÕES PARTICIPAĂ‡ĂƒO (%) Luciana Marinho Diniz Figueiredo 5.000 50% Ludmila Marinho Diniz e Silva 5.000 50% TOTAL 10.000 100%
da RepĂşblica, os presidentes da Câmara e do Senado, os ministros do Supremo e o procurador-geral da RepĂşblica. A origem de todas as açþes penais mais avançadas relatadas pelo ministro Edson Fachin foi das turmas. O relator da Lava Jato no STF atualmente preside a 2ÂŞ Turma e, assim que a instrução das açþes for concluĂda, tem competĂŞncia para pautĂĄ-las para julgamento. (Reuters)
2. 5. COMPOSIĂ‡ĂƒO DO ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO. 5.1. Data-Base do Balanço Especial. O balanço patrimonial (“Balanço Especialâ€?), arquivado na sede da Sociedade Cindida, especialmente levantado para a CisĂŁo Parcial, adotou a database de 31 de maio de 2017, sendo elaborado de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, contendo todos os elementos necessĂĄrios Ă Operação. 5.2. Composição do Acervo LĂquido a ser Vertido para a Sociedade Incorporadora. Os elementos ativos e passivos que formarĂŁo a parcela cindida do patrimĂ´nio da Sociedade Cindida a ser vertida para a Sociedade Incorporadora (“Acervo LĂquido Cindido Pavotec-MD Ambiental´ LGHQWLÂżFDGRV FRQIRUPH R %DODQoR Especial, serĂŁo os seguintes: ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO – ELEMENTOS ATIVOS E PASSIVOS VERTIDOS PARA SOCIEDADE INCORPORADORA CONTA ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO ATIVO ............................................................... R$ 3.000.000,00 $7,92 &,5&8/$17( ..................................... R$ 3.000.000,00 CrĂŠdito com pessoas jurĂdicas............................ R$ 3.000.000,00 PASSIVO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO.................................. R$ 3.000.000,00 Capital social...................................................... R$ 1.006.063,00 Reserva de Lucros .............................................. ‘‘R$ 1.993.937,00 2.1. 5.3. Atestados e Acervos TĂŠcnicos. Como parte da versĂŁo do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-MD Ambiental para a Sociedade Incorporadora, alĂŠm dos elementos ativos e passivos indicados acima, serĂŁo transferidos Ă Sociedade Incorporadora RV DWHVWDGRV H DFHUYRV WpFQLFRV HVSHFLÂżFDGRV QR Anexo I GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDção Pavotec-MD Ambiental, uma vez que estes estĂŁo relacionados Ă s atividades que passarĂŁo a ser exercidas pela Sociedade Incorporadora. 6. AVALIAĂ‡ĂƒO DO PATRIMĂ”NIO CINDIDO. 6.1. CritĂŠrio de Avaliação. Os bens, direitos e obrigaçþes que compĂľem o Acervo LĂquido Cindido Pavotec-MD Ambiental serĂŁo recebidos na Sociedade Incorporadora avaliados por seu valor de patrimĂ´nio lĂquido contĂĄbil, apurado conforme constante do Balanço Especial, na referida data-base. 6.2. Nomeação de Avaliadores. Os administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora contrataram e nomearam, ad referendum dos acionistas das referidas sociedades, (a) Wagner Torres, brasileiro, casado, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 101.493.348-00 e no CRC sob o nÂş 1SP186806/O-0; (b) Bruno Rodrigues Menezes, brasileiro, solteiro, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 041.144306-28 e no CRC sob o nÂş 089.896/O-6; e (c) Marina Mendes Pereira, brasileira, casada, contadora, inscrita no CPF sob o nÂş 053.359.726-96 e no CRC/ MG 080.459/O, todos com endereço comercial na Rua Silva Fortes, nÂş 47, 10Âş andar, bairro UniĂŁo, CEP 31.160-320, Belo Horizonte/MG (“Avaliadoresâ€?) para avaliar o Acervo LĂquido Cindido Pavotec-MD Ambiental, emitindo laudo de avaliação, datado de 31 de maio de 2017, que compĂľe o Anexo II deste Protocolo e JusWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO ÂłLaudo de Avaliação Pavotecâ€?). 6.2.1. A contratação e nomeação dos Avaliadores, assim como o Laudo de Avaliação Pavotec, deYHUmR VHU REMHWR GH GHOLEHUDomR H UDWLÂżFDomR SHORV DFLRQLVWDV GD 6RFLHGDGH &LQGLGD e da Sociedade Incorporadora na ocasiĂŁo de deliberação sobre a Operação. 6.3. $XVrQFLD GH &RQĂ€LWR GH ,QWHUHVVHV Os Avaliadores responsĂĄveis pela elaboração GR /DXGR GH $YDOLDomR 3DYRWHF GHFODUDUDP L QmR H[LVWLU TXDOTXHU FRQĂ€LWR RX FRmunhĂŁo de interesses, atual ou potencial, com os acionistas e/ou administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora ou, ainda, em relação Ă prĂłpria Operação; e (ii) nĂŁo terem os acionistas ou os administradores da Sociedade CindiGD H GD 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD GLUHFLRQDGR OLPLWDGR GLÂżFXOWDGR RX SUDWLFDGR quaisquer atos que tenham ou possam ter comprometido o acesso, a utilização ou o conhecimento de informaçþes, bens, documentos ou metodologias de trabalho relevantes para a qualidade de suas conclusĂľes. 6.4. Valor de Avaliação do Acervo LĂquido Cindido. O Laudo de Avaliação Pavotec auferiu que o valor total do acervo lĂquido cindido da Sociedade Cindida ĂŠ de R$ 103.432.362,00 (cento e trĂŞs milhĂľes, quatrocentos e trinta e dois mil, trezentos e sessenta e dois reais) sendo que: (i) o Acervo LĂquido Cindido Pavotec-MD Ambiental ĂŠ de R$ 3.000.000,00 (trĂŞs PLOK}HV GH UHDLV UHSUHVHQWDGR SHORV HOHPHQWRV DWLYRV H SDVVLYRV HVSHFLÂżFDGRV QHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO H LL RXWURV 5 (cem milhĂľes, quatrocentos e trinta e dois mil, trezentos e sessenta e dois reais) compĂľem a parte do acervo lĂquido cindido do patrimĂ´nio da Sociedade Cindida a ser vertido para a BTEC Construçþes S/A, sociedade anĂ´nima fechada inscrita no CNPJ sob o nÂş 27.853.182/0001-08, com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o NIRE 31300117758 (“BTECâ€?), cisĂŁo HVWD TXH QmR p REMHWR GR SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF %7(& 7. TERMOS, CONDIÇÕES E PROCEDIMENTO DA CISĂƒO PARCIAL. 7.1. Data do Evento. 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO VHUi DSUHsentado para deliberação dos acionistas da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora, estando as respectivas assembleias gerais extraordinĂĄrias previstas para 07 de junho de 2017 (“Data do Eventoâ€?), visando Ă aprovação deste Protocolo e -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO 7.2. Condiçþes para a CisĂŁo Parcial. A CisĂŁo Parcial serĂĄ condicionada Ă aprovação por unanimidade pelos acionistas da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora nas suas respectivas assembleias gerais extraordinĂĄrias, ocasiĂŁo em que os acionistas deverĂŁo renunciar expressamente ao exercĂcio do direito de recesso e reembolso previsto no artigo 137 da Lei das Sociedades AnĂ´nimas. 7.3. Tratamento das Variaçþes Patrimoniais. As variaçþes paWULPRQLDLV YHULÂżFDGDV QD 6RFLHGDGH &LQGLGD HQWUH D GDWD EDVH GR %DODQoR (VSHFLDO FRQIRUPH &OiXVXOD GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO H D Data do Evento em que for aprovada a CisĂŁo Parcial, serĂŁo reconhecidas, para todos os efeitos legais, na Sociedade Cindida ou na Sociedade Incorporadora, de acordo com os elementos ativos e passivos que tenham sido transferidos para a Sociedade Incorporadora na Operação ou permanecido na Sociedade Cindida. 7.4. Procedimento da CisĂŁo Parcial. A CisĂŁo Parcial do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-MD Ambiental serĂĄ realizada pelo valor do patrimĂ´nio lĂquido contĂĄbil, avaliado na IRUPD GHVFULWD QD &OiXVXOD GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO observando o seguinte: (i) O valor contĂĄbil do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-MD Ambiental transferido pela Sociedade Cindida para a Sociedade Incorporadora, no montante de R$ 3.000.000,00 (trĂŞs milhĂľes de reais), serĂĄ baixado na SocieGDGH &LQGLGD FRQIRUPH HVSHFLÂżFDGR QD &OiXVXOD LL 2 SDWULP{QLR OtTXLGR GD Sociedade Cindida, apĂłs a CisĂŁo Parcial, serĂĄ de R$ 146.692.550,89 (cento e quarenta e seis milhĂľes, seiscentos e noventa e dois mil quinhentos e cinquenta reais e oitenta e nove centavos), jĂĄ considerando o resultado do exercĂcio de 2017 atĂŠ a data-base do Balanço Especial. (iii) O patrimĂ´nio lĂquido da Sociedade Incorporadora, apĂłs a CisĂŁo Parcial, serĂĄ de R$ 3.010.000,00 (trĂŞs milhĂľes e dez mil reais). 7.5. PatrimĂ´nio Incorporado. Os bens, direitos e obrigaçþes do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-MD Ambiental, a serem vertidos para a Sociedade Incorporadora, sĂŁo aqueles referidos: (i) no Balanço Especial e considerados no Laudo de Avaliação Pavotec e seus anexos; e (ii) na &OiXVXOD GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRtec-MD Ambiental, incluindo os atestados e acervos tĂŠcnicos listados no Anexo I GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR 3DYRWHF 0' $PELHQWDO 7.6. NĂŁo Extinção da Sociedade Cindida. Por se tratar de CisĂŁo Parcial, a Sociedade Cindida nĂŁo serĂĄ extinta DR ÂżQDO GD RSHUDomR FRQWLQXDQGR D H[LVWLU H RSHUDU QRUPDOPHQWH 7.7. SucessĂŁo. Conforme disposto no artigo 229 da Lei das Sociedades AnĂ´nimas, a Sociedade Incorporadora sucederĂĄ a Sociedade Cindida em todos direitos e obrigaçþes relativos aos direitos e obrigaçþes que compĂľem o Acervo LĂquido Cindido Pavotec-MD Ambiental. NĂŁo haverĂĄ, no entanto, responsabilidade solidĂĄria entre a Sociedade Incorporadora e a BTEC, caso a CisĂŁo Parcial seja aprovada com a versĂŁo de parte GR DFHUYR FLQGLGR GD 6RFLHGDGH &LQGLGD SDUD D %7(& FRPR HVSHFLÂżFDGR QD &OiXsula 2.1. Conforme disposto no art. 233, parĂĄgrafo Ăşnico, da Lei das Sociedades AnĂ´nimas, a Sociedade Incorporadora serĂĄ responsĂĄvel apenas pelas obrigaçþes que lhe estĂŁo sendo transferidas como parte do Acervo LĂquido Cindido Pavotec-MD Ambiental, nĂŁo respondendo por quaisquer outras obrigaçþes da Sociedade Cindida anteriores ou posteriores Ă cisĂŁo. Os atos so O m m m m m m m A L C MD Am A A m O P & P P & C m O RELAĂ‡ĂƒO DE TROCA E COMPO Ă‡ĂƒO DO CAP TAL OC AL R T Em C A L C MD Am mm m m m m C P C m m m m m m m m m C D E C C m D M D C m m m m C C A C P C m C C R m m R m m m mm m m m m m m PAVOTEC PAV MENTAĂ‡ĂƒO E TERRAPLENAGEM A Q C P AC ON TA AÇÕE PART C PAĂ‡ĂƒO % D m D % D M D % TOTAL % C O R mm m mm m m m m m MD AMB ENTAL A Q C P AC ON TA AÇÕE PART C PAĂ‡ĂƒO % D M D % L M D % L m M D % TOTAL % E TATUTO OC A DA OC EDADE OE C m A P 2 & m m m m m m m O m m 0' $P P P 2 P ( 2( m A P P 2 & P P P P P m m O m m 0' $P P P 2 P ( &21 '(5$dÂŽ( 1$ $ 2 1 ' ( %7(& / $ m m m O m m C m m m
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BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 29, A SEGUNDA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2017
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POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br
JOSÉ CRUZ/ ABR
CRISE
Maia prevĂŞ quĂłrum para votar denĂşncia contra Temer no dia 2 Presidente da Câmara espera destravar pauta SĂŁo Paulo - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), rebateu em tom crĂtico a avaliação do presidente Michel Temer (PMDB) de que nĂŁo haverĂĄ quĂłrum para votar a denĂşncia no dia 2 de agosto. “Na minha opiniĂŁo, haverĂĄ quĂłrumâ€?, disse na sexta-feira. “O Brasil precisa de uma definição sobre esse assunto e nĂŁo se pode, do meu ponto de vista, respeitando a opiniĂŁo de cada um, se jogar com um assunto tĂŁo grave como uma denĂşncia oferecida pela PGR (Procuradoria-Geral da RepĂşblica) contra o presidente da RepĂşblicaâ€?, afirmou Maia apĂłs almoçar com o prefeito de SĂŁo Paulo em exercĂcio, Milton Leite (DEM). “Nosso papel ĂŠ votar. Quem quiser vota sim, quem quiser vota nĂŁo. Mas nĂŁo votar ĂŠ manter o PaĂs paradoâ€?, alertou. Maia negou que tenha traçado estratĂŠgias no jantar na vĂŠspera com Temer no PalĂĄcio do Jaburu. Ele disse que nĂŁo precisa conversar com lĂderes por ter
certeza de que haverĂĄ quĂłrum. “A oposição tem os seus votos, o seu trabalho, mas aqueles que sĂŁo de partidos da base e votarĂŁo a favor da abertura da denĂşncia nĂŁo tĂŞm nenhum motivo para obstruir a votaçãoâ€?, afirmou. Maia calcula que a votação terĂĄ mais de 480 deputados presentes. O presidente da Câmara defendeu a votação imediatamente apĂłs a volta do recesso para nĂŁo “deixar o paciente no centro cirĂşrgico com a barriga abertaâ€?. “Essa denĂşncia se nĂŁo for resolvida ĂŠ a doença. Porque a pauta do Congresso vai ficar paradaâ€?, argumentou. Temer passou a defender que seja convocada nova sessĂŁo parlamentar na segunda semana de agosto, alegando que os partidos de oposição farĂŁo obstrução, o que inviabilizaria uma votação, jĂĄ que o PalĂĄcio do Planalto reconhece que nĂŁo conta com 342 parlamentares governistas. A sessĂŁo estĂĄ marcada para 2 de agosto, volta do recesso
parlamentar, Ă s 9 horas. Para iniciar as discussĂľes, 52 dos 513 deputados devem registrar presença no plenĂĄrio. - Nos primeiros 25 minutos, a palavra serĂĄ do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), relator do parecer favorĂĄvel a Temer, aprovado na (ComissĂŁo de Constituição e Justiça (CCJ). - Pelo mesmo tempo falam Michel Temer ou seus advogados. Deputados que se inscreverem podem falar por atĂŠ cinco minutos cada. -A fase de votação começa com a presença em plenĂĄrio de 342 deputados. Primeiro, falam dois oradores de cada lado e os lĂderes partidĂĄrios para orientar o voto. Depois, os parlamentares sĂŁo chamados em ordem alfabĂŠtica, por Estado, em voto aberto. Para proclamar o resultado, sĂŁo necessĂĄrios pelo menos 342 votantes. Se o nĂşmero nĂŁo for atingido, ĂŠ convocada sessĂŁo para nova votação.
Rodrigo Maia calcula a presença de mais de 480 deputados para votação no plenårio
afastado, elogiou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que vem sendo atacado especialmente apĂłs o anĂşncio de aumento de impostos sobre combustĂveis, e disse reafirmar “meu compromisso, meu apoioâ€? Ă polĂtica econĂ´mica desse governo. “A gente nĂŁo pode nem deve mexer sem motivo na meta fiscal que foi apresentada no inĂcio do ano, jĂĄ temos um rombo fiscal gravĂssimo no Brasil, entĂŁo a gente precisa votar a denĂşncia exatamente para que a gente possa votar ao tema das reformasâ€?, defendeu. Temer tem sofrido pressĂŁo de aliados para revisar a meta fiscal do governo, hoje de R$ 139 bilhĂľes. Parlamentares jĂĄ se articulam para apresentar Meirelles - Maia, que assumirĂĄ projeto de lei aumentando o a PresidĂŞncia caso Temer seja rombo em R$ 30 bilhĂľes. (FP)
PSL questiona crime de obstrução no STF BrasĂlia - O PSL entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) com pedido de liminar para suspender os efeitos do crime de obstrução das investigaçþes por organização criminosa, constante na lei que regula o uso de colaboraçþes premiadas, o que poderia beneficiar o presidente Michel Temer. Esse crime ĂŠ um dos quais o procurador-geral da RepĂşblica, Rodrigo Janot, investiga Temer no STF e que deve motivar uma
nova denĂşncia criminal contra o presidente. Os advogados do PSL pedem que seja concedida uma liminar a fim de suspender imediatamente a vigĂŞncia da norma, bem como suspender “todos os inquĂŠritos, açþes penais e decisĂľes judiciais que tenham invocado ou invoquem o inconstitucional delito de obstrução de investigação de organização criminosaâ€?. O PSL alega que o crime de obstrução de investigaçþes, da
SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A.
CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 3130010671-3 Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria Realizada em 28 de Abril de 2017 1. DATA, HORA E LOCAL: Em 28 de abril de 2017, Ă s 9:00 horas, na sede da Sociedade de Participação no Aeroporto de ConďŹ ns S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Cidade de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13, CEP 33500-900. 2. PRESENÇA E CONVOCAĂ‡ĂƒO: Convocação dispensada, tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas, nos termos do artigo 124, § 4Âş, da Lei n.Âş 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“LSAâ€?), conforme se veriďŹ ca das assinaturas constantes no livro de “Registro de Presença de Acionistasâ€?. 3. COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Leandro Luiz Zancan para secretariĂĄ-lo. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre: (i) as contas dos administradores, exame, discussĂŁo e votação das demonstraçþes ďŹ nanceiras da Companhia e notas explicativas acompanhadas do relatĂłrio dos auditores independentes referentes ao exercĂcio social ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2016; (ii) a destinação dos resultados do exercĂcio social ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2016; (iii) a reeleição dos membros do Conselho de Administração da Companhia; e (iv) a remuneração anual e global dos administradores da Companhia para o mandato a se encerrar quando da aprovação das contas referentes ao exercĂcio social a se encerrar em 31 de dezembro de 2017, nos termos do artigo 152 da LSA. 5. DELIBERAÇÕES: ApĂłs discutidas as matĂŠrias constantes da Ordem do Dia, as Acionistas, representando a totalidade do capital social da Companhia decidiram, por unanimidade de votos: (i) Lavrar a presente ata em forma de sumĂĄrio das deliberaçþes; (ii) Aprovar, sem ressalva, o Balanço Patrimonial, a Demonstração de Resultado, a Demonstração de Resultado Abrangente, as Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e as Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras, referentes ao exercĂcio social ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2016, publicados no dia 22 de março de 2016 no DiĂĄrio OďŹ cial do Estado de Minas Gerais, caderno 2 e no DiĂĄrio do ComĂŠrcio, pĂĄgina 4, jĂĄ devidamente auditados pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, conforme RelatĂłrio dos Auditores Independentes datado de 03 de março de 2017; (iii) Considerando que hĂĄ prejuĂzos acumulados apurados nas Demonstraçþes Financeiras do exercĂcio social da Companhia encerrado em 31 de dezembro de 2016, a deliberação sobre a destinação dos resultados ďŹ cou prejudicada, nĂŁo havendo qualquer distribuição; (iv) Aprovar a reeleição dos membros efetivos do Conselho de Administração da Companhia, quais sejam: (i) Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş 15.789.409-5 SSP/SP e inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas FĂsicas do MinistĂŠrio da Fazenda (“CPF/MFâ€?) sob o nÂş 085.277.488-51, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, Bloco B, 4Âş andar, indicado pela Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes para o cargo de Presidente do Conselho de Administração; (ii) Sr. Paulo Roberto Cassoli Mazzali, brasileiro, divorciado, engenheiro, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş 16.633.021-8 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 163.007.868-43, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, Bloco B, 4Âş andar, indicado pela Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes; (iii) Sr. Leonardo Couto Vianna, brasileiro, divorciado, engenheiro, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş 57.691.434-4 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 156.835.756-72, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, Bloco B, 5Âş andar, indicado pela Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes; (iv) o Sr. AntĂ´nio Linhares da Cunha, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş MG 751.190 SSP/ MG e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 414.102.036-20, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, Bloco B, 5Âş andar, indicado pela Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes; (v) Sr. Martin Max Schmidli, suĂço, casado, engenheiro, portador do passaporte suĂço nÂş X2273373, domiciliado em Flughafen ZĂźrich AG, P.O. Box, CH8058 Zurique Flughafen, SuĂça, indicado pela Zurich Airport Intl. A.G.; e (vi) Sr. Martin Eduardo Fernandez Gutierrez, espanhol, casado, administrador, portador do passaporte espanhol nÂş XDB292172, domiciliado em Flughafen ZĂźrich AG, P.O. Box, CH8058 Zurique Flughafen, SuĂça, indicado pela Zurich Airport Intl. A.G.; e respectivos membros suplentes, quais sejam: (i) Sr. Ricardo Antonio Mello Castanheira, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da CĂŠdula de Identidade RG nÂş MG 1.190.558 SSP/MG e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 130.218.186-68, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, Bloco B, 5Âş andar, indicado pela Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes; (ii) Sr. Francisco de Assis Nunes BulhĂľes, brasileiro, divorciado, arquiteto, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş 06860597-1 IFP/RJ e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 826.514.777-53, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, Bloco B, 5Âş andar, indicado pela Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes; (iii) Sr. Paulo Yukio Fukuzaki, brasileiro, casado, contador, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş 10.194.341-SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 073.215.168-65, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, Bloco B, 5Âş andar, indicado pela Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes; (iv) Sr. Arthur Piotto Filho, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador do RG nÂş 7.599.667-4 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 826.027.518-04, com endereço na cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, Bloco B, 5Âş andar, indicado pela Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes; (v) Sr. Thomas MĂźller, suĂço, casado, desenvolvedor de negĂłcios, portador do passaporte suĂco nÂş X0657640, domiciliado em Flughafen ZĂźrich AG, Postfach CH-8058, Zurique, SuĂça, indicado pela Zurich Airport Intl. A.G.; e (vi) Sr. Balint Szentivanyi, cidadĂŁo britânico, casado, desenvolvedor de negĂłcios, portador do passaporte nÂş 210926812, expedido pelo Reino Unido, domiciliado em Flughafen ZĂźrich AG, Postfach CH-8058, Zurique, SuĂça, indicado pela Zurich Airport Intl. A.G., os quais serĂŁo investidos nos respectivos cargos mediante assinatura dos termos de posse no livro prĂłprio, para o mandato a se encerrar quando da aprovação das contas referentes ao exercĂcio social a se encerrar em 31 de dezembro de 2017. Fica consignado que a posse dos conselheiros residentes no exterior ďŹ ca condicionada Ă constituição de procurador residente no Brasil, nos termos do artigo 146, § 2Âş da LSA. Diante do disposto acima, consignar a composição do Conselho de Administração da Companhia, conforme a seguir: Membros efetivos (i) Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, como Presidente do Conselho de Administração; (ii) Sr. Paulo Roberto Cassoli Mazzali, (iii) Sr. Leonardo Couto Vianna, (iv) Sr. AntĂ´nio Linhares Cunha; (v) Martin Max Schimidli; e (vi) Sr. Martin Eduardo Fernandez Gutierrez, e respectivos membros suplentes: (i) Sr. Ricardo Antonio Mello Castanheira, (ii) Sr. Francisco de Assis Nunes BulhĂľes; (iii) Sr. Paulo Yukio Fukuzaki; (iv) Sr. Arthur Piotto Filho; (v) Sr. Thomas MĂźller; e (vi) Sr. Balint Szentivanyi. (v) Aprovar a verba global e anual para remuneração dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria da Companhia no montante de atĂŠ R$ 100.000,00 (cem mil reais), incluindo benefĂcios de qualquer natureza e verbas de representação, ďŹ cando a cargo do Conselho da Administração da Companhia a ďŹ xação do montante individual e, se for o caso, de benefĂcios de qualquer natureza e verbas de representação; e 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, a presente ata foi lida, aprovada por unanimidade e assinada por todos os presentes, a saber: (i) Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes - CNPJ nÂş 09.367.702/0001-82, neste ato representada por seu Diretor, Sr. Italo Roppa, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da CĂŠdula de Identidade RG nÂş 39.541.382-5 SSP/ SP e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 404.189.887-34; e (ii) Zurich Airport International AG - CNPJ nÂş 19.572.145/0001-95, neste ato representada por sua advogada, Sra Miriam Fernanda Macagnan Signor, brasileira, casada, advogada, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil. Seção SĂŁo Paulo, sob o nÂş 184.176 e inscrita no CPF/MF sob o nÂş 264.378.858-31, que assinaram o respectivo livro de presença de acionistas. Na qualidade de Presidente e SecretĂĄrio, declaramos que esta ata ĂŠ cĂłpia ďŹ el da ata lavrada no Livro de Registro de Atas de Assembleias da Companhia. O SecretĂĄrio assina a presente ata de forma digital, conforme determinado pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. ConďŹ ns, 28 de Abril de 2017. Sr. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. JUCEMG nÂş 6312807 em 27/07/2017 e Protocolo 17/334.793-2 em 05/07/2017. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.
forma prevista na lei de 2013, ĂŠ inconstitucional por, entre as principais razĂľes, nĂŁo individualizar com clareza qual conduta seria configurada como crime. O partido argumenta que a prĂłpria prĂĄtica tem demonstrado o que classifica de “graves e indelĂŠveisâ€? consequĂŞncias da indeterminação do tipo penal. E cita o caso em que Janot pediu a abertura de inquĂŠrito contra os ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz InĂĄcio Lula da Silva com base no crime de obstrução de investigaçþes a
partir da nomeação de Lula para a Casa Civil a fim de ganhar foro no Supremo. Mencionou tambÊm os pedidos de prisão preventiva feito pelo procurador-geral do então presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador Romero Jucå (PMDB-RR) e do ex-presidente JosÊ Sarney (PMDB-AP), gravados numa conversa pelo ex-presidente da Transpetro SÊrgio Machado em que supostamente discutiam estratÊgias para barrar a operação Lava Jato . (Reuters)
OMEGA GERAĂ‡ĂƒO S.A. CNPJ/MF nÂş 09.149.503/0001-06 - NIRE 31.300.09310-7 Ata da ReuniĂŁo do Conselho de Administração Realizada em 27 de Julho de 2017 1. Data, Hora e Local: Realizada aos 27 dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 18h00 horas, na sede da Omega Geração S.A. (“Companhiaâ€?), situada na Avenida Barbacena, nÂş 472, 4Âş andar, sala 401, bairro Barro Preto, CEP 30190-130, MunicĂpio de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. 2. Convocação e Presença: Dispensada a convocação, nos termos do disposto no artigo 34, § 1Âş, do Estatuto Social, em razĂŁo de estarem presentes todos os membros do Conselho de Administração da Companhia. 3. Mesa: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes Neto, que convidou o Sr. Alexandre Tadao Amoroso Suguita para secretariĂĄ-lo. 4. Ordem do Dia: Deliberar sobre: (I) a fixação e justificativa do preço de emissĂŁo das açþes ordinĂĄrias da Companhia, todas nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer Ă´nus ou gravames (“Açþesâ€?) a serem emitidas no âmbito da oferta pĂşblica de açþes de emissĂŁo da Companhia aprovada pelo Conselho de Administração em reuniĂľes de 12.05.2017 e 06.07.2017 (“Ofertaâ€?); (II) a aprovação do aumento do capital social da Companhia, dentro do limite do seu capital autorizado, mediante a emissĂŁo de açþes ordinĂĄrias, nominativas, escriturais, sem valor nominal, a serem emitidas com a exclusĂŁo do direito de preferĂŞncia dos atuais acionistas da Companhia, na subscrição das açþes ordinĂĄrias, em conformidade com o disposto no artigo 172, I, da Lei nÂş 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Açþesâ€?), e nos termos do artigo 6Âş, § 4Âş, do estatuto social da Companhia; (III) a aprovação do prospecto definitivo e do final offering memorandum a serem utilizados na Oferta; (IV) a verificação da subscrição das Açþes da oferta e a homologação do novo capital social da Companhia; e (V) a autorização para a Diretoria da Companhia a celebrar todos os documentos relacionados Ă Oferta e praticar todos os atos necessĂĄrios Ă realização da Oferta e implementação das deliberaçþes aqui consubstanciadas. 5. Deliberaçþes: ApĂłs a discussĂŁo das matĂŠrias, os membros presentes conselho de administração da Companhia, sem quaisquer restriçþes e por unanimidade, deliberaram: (I) Aprovar a fixação do preço de emissĂŁo de R$ 15,60 (quinze reais e sessenta centavos) por Ação objeto da Oferta (“Preço por Açãoâ€?). O Preço por Ação foi fixado com base no resultado do procedimento de coleta de intençþes de investimento (“Procedimento de Bookbuildingâ€?) conduzido pelo Banco BTG Pactual S.A., pelo Bank of America Merrill Lynch Banco MĂşltiplo S.A., pelo Banco Bradesco BBI S.A., pelo Banco ItaĂş BBA S.A., pelo Banco Santander (Brasil) S.A. e pela XP Investimentos Corretora de Câmbio, TĂtulos e Valores MobiliĂĄrios S.A. junto a investidores institucionais, em conformidade com o disposto no artigo 44 da Instrução da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios nÂş 400, de 29 de dezembro de 2003, conforme alterada, justificando-se a escolha do critĂŠrio de determinação do Preço por Ação, de acordo com o inciso III, §1Âş do artigo 170 da Lei da Sociedade por Açþes, tendo em vista que tal preço nĂŁo promoverĂĄ diluição injustificada dos atuais acionistas da Companhia e que o valor de mercado das Açþes a serem subscritas foi aferido com a realização do Procedimento de Bookbuilding, o qual reflete o valor pelo qual os investidores institucionais apresentaram suas ordens de subscrição de Açþes no contexto da Oferta. (II) Aprovar, em decorrĂŞncia da deliberação tomada no item (I) acima, o aumento do capital social da Companhia, dentro do limite do seu capital autorizado, no montante de R$ 483.479.692,80 (quatrocentos e oitenta e trĂŞs milhĂľes, quatrocentos e setenta e nove mil e seiscentos e noventa e dois reais e oitenta centavos), o qual passarĂĄ de R$ 432.156.773,69 (quatrocentos e trinta e dois milhĂľes, cento e cinquenta e seis mil, setecentos e setenta e trĂŞs reais e sessenta e nove centavos), para R$ 915.636.466,49 (novecentos e quinze milhĂľes, seiscentos e trinta e seis mil e quatrocentos e sessenta e seis reais e quarenta e nove centavos), mediante a emissĂŁo de 30.992.288 (trinta milhĂľes, novecentas e noventa e duas mil e duzentas e oitenta e oito) novas Açþes, com preço de emissĂŁo de R$ 15,60 (quinze reais e sessenta centavos) por Ação, que serĂŁo objeto da Oferta, com a exclusĂŁo do direito de preferĂŞncia dos atuais acionistas da Companhia na subscrição, em conformidade com o disposto no artigo 172, inciso I, da Lei das Sociedades por Açþes, e nos termos do artigo 6Âş, § 4Âş, do estatuto social da Companhia (II.1) Consignar que as novas Açþes emitidas, nos termos da deliberação tomada no item (II) acima terĂŁo os mesmos direitos conferidos Ă s demais açþes de emissĂŁo da Companhia, nos termos do estatuto social da Companhia e da legislação aplicĂĄvel, fazendo jus ao recebimento integral de dividendos e demais proventos de qualquer natureza que vierem a ser declarados pela Companhia a partir da publicação do anĂşncio de inĂcio da Oferta. (II.2) Observados os procedimentos operacionais detalhados jĂĄ divulgados pela Companhia, as novas Açþes, serĂŁo integralizadas Ă vista, em moeda corrente nacional. (III) Aprovar o prospecto definitivo e o final offering memorandum a serem utilizados na Oferta, conforme cĂłpia que rubricada pelos presentes fica arquivada na sede da Companhia. (IV) Ato contĂnuo, verificar a subscrição das 30.992.288 (trinta milhĂľes, novecentos e noventa e duas mil e duzentas e oitenta e oiro) novas Açþes distribuĂdas no âmbito da Oferta, e, consequentemente, homologar o novo capital social da Companhia, que passa a ser de R$ 915.636.466,49 (novecentos e quinze milhĂľes, seiscentos e trinta e seis mil e quatrocentos e sessenta e seis reais e quarenta e nove centavos), dividido em 75.854.518 (setenta e cinco milhĂľes, oitocentas e cinquenta e quatro mil e quinhentas e dezoito) açþes ordinĂĄrias, nominativas, escriturais, sem valor nominal. O Conselho de Administração deverĂĄ oportunamente submeter Ă Assembleia Geral da Companhia a proposta de alteração do artigo 5Âş do estatuto social da Companhia, de forma a refletir o seu novo capital social, o qual passarĂĄ a vigorar com a seguinte redação: “Art. 5Âş - O capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado, ĂŠ de R$ 915.636.466,49 (novecentos e quinze milhĂľes, seiscentos e trinta e seis mil e quatrocentos e sessenta e seis reais e quarenta e nove centavos), dividido em 75.854.518 (setenta e cinco milhĂľes, oitocentas e cinquenta e quatro mil e quinhentas e dezoito) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal.â€? (V) Autorizar a Diretoria da Companhia a celebrar todos os documentos relacionados Ă Oferta e ao aumento de capital social ora aprovado, incluindo, mas nĂŁo se limitando a, (i) o Contrato de Coordenação, Colocação e Distribuição das Ação, com Garantia Firme de Liquidação, da Omega Geração S.A.; (ii) o Contrato de Prestação de Serviços de Estabilização de Preço das Ação da Omega Geração S.A.; (iii) o Placement Facilitation Agreement; e (iv) o Contrato de Prestação de Serviços da B3 S.A. Brasil, Bolsa, BalcĂŁo, que serĂŁo devidamente arquivados na sede social da Companhia, bem como a tomar todas as medidas necessĂĄrias Ă realização da Oferta e ao cumprimento das deliberaçþes tomadas nesta reuniĂŁo do conselho de administração. 6. Encerramento. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a reuniĂŁo do Conselho de Administração, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi por todos assinada. Belo Horizonte, 27 de julho de 2017. Mesa: JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes Neto - Presidente; Alexandre Tadao Amoroso Suguita - SecretĂĄrio; Conselheiros Presentes: JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes Neto, Antonio Augusto Torres de Bastos Filho, Alexandre Tadao Amoroso Suguita, Alain Juan Pablo Belda Fernandez, Piero Paolo Picchioni Minardi, Gregory Louis Reider, Kristian Schneider Huber. JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes Neto - Presidente; Alexandre Tadao Amoroso Suguita - SecretĂĄrio.
Governo articula data na 2ÂŞ semana de agosto BrasĂlia - Com a previsĂŁo de que nĂŁo haja quĂłrum para votar denĂşncia contra ele na prĂłxima quarta-feira, o presidente Michel Temer tem defendido que seja convocada nova sessĂŁo parlamentar na segunda semana de agosto. Pela sondagem feita pela base aliada, a tendĂŞncia mais forte ĂŠ de que os partidos de oposição façam obstrução, o que inviabilizaria uma votação, jĂĄ que o PalĂĄcio do Planalto reconhece que nĂŁo conta com 342 parlamentares governistas. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), responsĂĄvel por comandar o processo, jĂĄ deu indicaçþes a Temer de que quer finalizar o assunto o mais rĂĄpido possĂvel. Os dois participaram na noite da Ăşltima quinta-feira de jantar no PalĂĄcio do Jaburu, onde foi discutida a estratĂŠgia para a sessĂŁo de quarta-feira). Se antes o presidente avaliava que era preferĂvel postergar a votação, agora o peemedebista considera que um adiamento poderia ser prejudicial. Isso porque a avaliação ĂŠ de que, enquanto a denĂşncia ficar em banho-maria, nĂŁo serĂĄ possĂvel votar nenhuma reforma governista, que sĂŁo consideradas essenciais pelo
presidente para recuperar apoio junto ao mercado financeiro. AlÊm disso, o Palåcio do Planalto teme que a divulgação do conteúdo das delaçþes premiadas de Lúcio Funaro e de Eduardo Cunha pode desgastar ainda mais a imagem do presidente, dificultando a conquista do apoio de indecisos na base aliada. Pelas contas do Palåcio do Planalto, o presidente conta hoje com apoio para barrar a denúncia por corrupção passiva em plenårio. Pelo último cålculo, o governo teria o apoio de 257 deputados. Com a perspectiva de falta de quórum, a estratÊgia definida pela base governista Ê utilizar a sessão parlamentar para atacar a oposição, jå que ela serå transmitida pelas emissoras de televisão. O objetivo Ê tirar o foco do presidente e concentrar os ataques no PT, sobretudo no ex-presidente Luiz Inåcio Lula da Silva, jå que a expectativa Ê de que não tenham oposicionistas para defendê-lo. AlÊm do jantar de quinta-feira, o presidente convocou um novo encontro no domingo com a base aliada para discutir estratÊgia para a sessão parlamentar de quarta-feira. (FP)
COFERSUL MINERAĂ‡ĂƒO S.A. CNPJ nÂş 21. .343/0001-51 NIRE 31.202.174.919 CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA DA COMPANHIA .OS TERMOS DOS !RTIGOS DO %STATUTO 3OCIAL DA #OMPANHIA E ARTIGO e Ă‹NICO DA ,EI NÂ? lCAM OS ACIONISTAS DA Companhia convocados para uma Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a se realizar, em primeira convocação, no dia 08/08/2017 Ă s 10:00hs, na sede da Companhia, sito Ă Rodovia MG 050 - km 54,5 - Zona Rural - ItaĂşna, Estado de Minas Gerais, CEP 35680000, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: (a) aprovação das Demonstraçþes Financeiras Semestrais de 2012 a 2016; (b) orçamento anual da Cofersul; (c) reavaliação do Projeto mineral da Cofersul; (d) atualização do status da Licença Ambiental e demais assuntos relacionados ao DNPM; (e) emprĂŠstimos contraĂdos pela Cofersul; (f) Resultado Mensal da Cofersul; (g) demais assuntos de interesse da Companhia. Os documentos pertinentes Ă discussĂŁo estĂŁo Ă disposição para consulta na sede da Companhia. Jouques Holdings S.A. Luiz Claudio Ribeiro da Silva - Diretor. Belo Horizonte, 20 de julho de 2017.
SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A.
CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 3130010671-3 Ata de ReuniĂŁo do Conselho de Administração Realizada em 2 de Maio de 2017 1. DATA, HORA E LOCAL: Em 2 de maio de 2017, Ă s 9:00 horas, na sede da acionista Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes, localizada na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, bloco B, 4Âş andar – parte. 2. PRESENÇA E CONVOCAĂ‡ĂƒO: Convocação dispensada tendo em vista a presença da totalidade dos membros do Conselho de Administração da Companhia, portanto devidamente instalada de acordo com os Artigos 17 e 20 do Estatuto Social da Companhia. 3. MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Leandro Luiz Zancan para secretariĂĄ-lo. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre a reeleição dos membros da Diretoria da Companhia. 5. DELIBERAÇÕES: Os membros do Conselho de Administração, por unanimidade dos de votos, abstendo-se de votar nas respectivas eleiçþes os conselheiros Paulo Roberto Cassoli Mazzali e AntĂ´nio Linhares da Cunha, deliberaram e decidiram: (i) Lavrar a presente ata em forma de sumĂĄrio das deliberaçþes; (ii) Aprovar a reeleição dos membros da Diretoria da Companhia: (a) Sr. Paulo Roberto Cassoli Mazzali, brasileiro, divorciado, engenheiro, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş 16.633.021-8 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 163.007.848-43, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, Bloco B, 4Âş andar, para exercer o cargo de Diretor Presidente; e (b) Sr. AntĂ´nio Linhares da Cunha, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş MG-751.190 SSP/MG e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 414.102.036-20, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, Bloco B, 5Âş andar, para exercer o cargo de Diretor, os quais serĂŁo investidos nos respectivos cargos mediante assinatura dos termos de posse no livro prĂłprio, com mandato de 1 (um) ano, a partir da presente data. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a presente reuniĂŁo, da qual se lavrou a presente ata, que foi lida, aprovada por unanimidade e assinada por todos os presentes. Mesa: Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, Presidente e Sr. Leandro Luiz Zancan, SecretĂĄrio. Conselheiros Presentes: (i) Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima; (ii) Sr. Paulo Roberto Cassoli Mazzali (iii) Sr. Leonardo Couto Vianna, (iv) Sr. AntĂ´nio Linhares Cunha; (v) Sr. Martin Max Schmidli; e (vi) Sr. Martin Eduardo Fernandez Gutierrez. O SecretĂĄrio assina a presente ata de forma digital, conforme determinado pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. CertiďŹ co que esta ĂŠ cĂłpia autĂŞntica da lavrada no livro prĂłprio pelo Sr. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. SĂŁo Paulo, 2 de Maio de 2017. Sr. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. JUCEMG nÂş 6312834 em 27/07/2017 e Protocolo 17/334.810-6 em 05/07/2017. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.
SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A.
CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 3130010671-3 Ata de ReuniĂŁo do Conselho de Administração Realizada em 16 de Junho de 2017 1. DATA, HORA E LOCAL: Em 16 de junho de 2017, Ă s 9:00 horas, na sede da acionista Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes, localizada na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, bloco B, 4Âş andar - parte. 2. PRESENÇA E CONVOCAĂ‡ĂƒO: Convocação dispensada tendo em vista a presença da totalidade dos membros do Conselho de Administração da Companhia, portanto devidamente instalada de acordo com os Artigos 17 e 20 do Estatuto Social da Companhia. 3. MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Leandro Luiz Zancan para secretariĂĄ-lo. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre: (i) o recebimento do pedido de renĂşncia de Paulo Roberto Cassoli Mazzali como Diretor Presidente; e (ii) a eleição do novo Diretor Presidente da Companhia. 5. DELIBERAÇÕES: Os membros do Conselho de Administração, por unanimidade de votos, abstendo-se de votar o conselheiro Eduardo Siqueira Moraes Camargo, deliberaram e decidiram: (i) Consignar o recebimento do pedido de renĂşncia de Paulo Roberto Cassoli Mazzali que na presente data renuncia, em carĂĄter irrevogĂĄvel e irretratĂĄvel, ao seu cargo de Diretor Presidente da Companhia. A Companhia e Paulo Roberto Cassoli Mazzali conferem, mutuamente, a mais ampla, geral e irrevogĂĄvel quitação, para nada mais reclamar, seja a que tĂtulo for; e (ii) Diante de vacância do cargo de Diretor Presidente da Companhia, aprovar a eleição de Sr. Eduardo Siqueira Moraes Camargo, brasileiro, casado sob o regime de separação total de bens, engenheiro, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş 23.818.436-5 SSP/SP e inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas FĂsicas do MinistĂŠrio da Fazenda (“CPF/MFâ€?) sob o nÂş 148.195.698-13, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, Bloco B, 5Âş andar, como Diretor Presidente da Companhia, o qual serĂĄ investido no respectivo cargo mediante assinatura do termo de posse no livro prĂłprio, com mandato de 1 (um) ano, a partir da presente data. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a presente reuniĂŁo, da qual se lavrou a presente ata, que foi lida, aprovada por unanimidade e assinada por todos os presentes. Mesa: Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, Presidente e Sr. Leandro Luiz Zancan, SecretĂĄrio. Conselheiros Presentes: (i) Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima; (ii) Sr. Eduardo Siqueira Moraes Camargo (iii) Sr. Leonardo Couto Vianna, (iv) Sr. AntĂ´nio Linhares Cunha; (v) Sr. Martin Max Schmidli; e (vi) Sr. Martin Eduardo Fernandez Gutierrez. O SecretĂĄrio assina a presente ata de forma digital, conforme determinado pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. CertiďŹ co que esta ĂŠ cĂłpia autĂŞntica da lavrada no livro prĂłprio pelo Sr. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. SĂŁo Paulo, 16 de Junho de 2017. Sr. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. JUCEMG nÂş 6311336 em 25/07/2017 e Protocolo 17/343.227-1 em 11/07/2017. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 29, A SEGUNDA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2017
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DC TURISMO DIVULGAÇÃO
INOVAÇÃO
Pesquisa revela destinos turísticos inteligentes em MG Foram percorridas 450 cidades no mês de junho DANIELA MACIEL
Para receber bem os visitantes e se tornar um lugar indicado por eles, os atrativos precisam usar as novas tecnologias de maneira estratégica. Esse uso, ancorado em estudos, deu origem ao conceito, criado na Espanha, “Destinos Inteligentes”, que diz respeito a um “destino turístico inovador, consolidado sobre uma infraestrutura tecnológica de vanguarda, que garanta o desenvolvimento sustentável do território turístico. Acessível a todos, facilita a interação e a integração do visitante com o meio ambiente e melhora a qualidade de sua experiência no destino.” Para mapear a consciência e o uso feito pelos municípios mineiros da inovação e da tecnologia no turismo, a Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur-MG), em parceria com o Observatório do Turismo
da Universidade Federal do Paraná, percorreu 450 cidades, no mês de junho, e seguiu a metodologia do projeto de pesquisa “Definição de Modelos Operacionais para Destinos Turísticos Inteligentes (DTI)”, coordenado pela Universidade de Alicante, Espanha. O resultado está disponível no site do Observatório do Turismo de Minas Gerais (www.observatorioturismo.mg.gov.br/ destinos-turisticos-inteligentes). De maneira geral, os números apurados pela pesquisa mostram que a maioria das cidades está ciente de que a tecnologia é imprescindível para o desenvolvimento dos destinos, porém poucas já fazem esse uso estratégico. No quesito “Avaliação do conceito de DTI”, a resposta “Uma boa referência para a gestão de destinos turísticos”, obteve nota 4,4 em cinco pontos possíveis. Já no item “Configuração de um DTI
é...”, obteve nas respostas “A chave para se adaptar às tendências da demanda”, nota 4,4; “Fundamental para competir no mercado de turismo atual”, 4,2; e na resposta “A chave para ser mais eficaz e reduzir os custos”, 4,3; sempre na pontuação máxima possível cinco. De acordo com o superintendente de Políticas do Turismo da Setur, Rafael Oliveira, os resultados apurados estão dentro do esperado e servem para o desenvolvimento de novas políticas públicas para o turismo no Estado. “Esse mapeamento é importante para que possamos detectar oportunidades e dificuldades. Sabemos que daqui a pouco será uma obrigação de todos os destinos usar a inovação e os serviços digitais, incentivar o empreendedorismo local e investir na qualidade das redes móveis. O estudo mostrou que a maioria dos municípios já entende essa realidade,
STARTUPS
Maioria dos municípios já entende essa realidade; merecem destaque BH e Araxá (foto)
porém, poucos começaram a trabalhar nisso. Merecem destaque Belo Horizonte e Araxá (Alto Paranaíba)”, explica Oliveira. No que tange à aplicação das novas tecnologias o panorama muda radicalmente. Poucas notas conseguem ultrapassar os três pontos. A resposta “Meu destino tem uma estratégia bem definida para se tornar um destino inteligente”, mereceu 2,7. Já “Existe um alto grau de parceria público-privada que facilita a evolução para um destino inteligente”, 2,6. “Os vários departamentos municipais colaboram com iniciativas próprias para conformar o destino em um destino inteligente”, 3,0. Quando perguntadas se “Existe conectividade com a internet (wi-fi) nas principais áreas turísticas de meu mu-
nicípio, 49.1%, responderam que não; 37.5% que existe a conectividade, porém não abrange todas as áreas; e apenas 13.5%, que sim. Quanto à inovação as respostas mantiveram o nível de assertividade. “Meu destino é inovador na criação de novos espaços, produtos e captação de novos mercados ou a geração de novos modelos de negócios”, conquistou nota 2,6. As barreiras para se tornarem um Destino Turístico Inteligente parecem claras para a maioria dos respondentes. Falta de estratégia e dinheiro são as principais. O grau de importância da “Falta de uma estratégia bem definida”, mereceu nota 4,0. “Orçamento limitado”, 4,1. E “Pouca colaboração público-privada”, 3,7.
“A ideia agora é monitorar e criar parcerias estratégicas para trabalhar o conceito dentro dos municípios e também através de eventos e ações. Um exemplo é o 2º Seminário de Pesquisa e Inovação em Turismo, que vai acontecer dentro da Finit (Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia), em novembro, em Belo Horizonte. É importante lembrar também que inovação não é, necessariamente, apenas tecnologia e tem alto custo. Ela é uma nova forma de resolver um velho problema. Nosso desafio é criar articulações para que isso seja possível e se reverta em um melhor atendimento aos turistas e mais visitantes conhecendo o nosso Estado”, afirma o superintendente de Políticas do Turismo da Setur.
DEFESA DO CONSUMIDOR
NãoVoei.com presta consultoria on-line Procon fiscaliza cobrança de bagagens para passageiros terem danos reparados nos principais aeroportos do País DA REDAÇÃO
Voos são adiados ou cancelados a todo o momento nos principais aeroportos do Brasil, porém poucos passageiros sabem que a partir de 1 hora de atraso já é possível reivindicar assistência das companhias aéreas. Os que vão atrás de seus direitos, contudo, enfrentam grande burocracia e falta de interesse das companhias aéreas para resolução do problema. Pensando nisso, foi lançada em junho a NãoVoei.com (www. naovoei.com), startup que busca reparações de danos a passageiros que passaram por situações de voo atrasado ou cancelado, bagagem extraviada ou overbooking nos últimos três anos. Funciona assim: os passageiros relatam seu caso no site, por chat on-line ou telefone. O especialista em reparação de danos, então, coleta detalhes do ocorrido e valida se é passível ou não de indenização. Se sim, ele reúne a documentação necessária para buscar uma solução amigável junto à companhia aérea. Se não for possível um acordo, o caso é transferido à rede de prestadores de serviços jurídicos da empresa para adoção das medidas judiciais cabíveis. Geralmente, cada caso demora de três a quatro meses para se resolver e o valor das indenizações, em média, fica entre R$ 2 mil e R$ 8 mil a título de danos morais, além do ressarcimento de eventuais danos materiais que o passageiro tenha arcado (alimentação, hospedagem, transporte etc). Segundo análise dos últimos dados divulgados pela Anac, do mês de março, 8% dos voos atrasam pelo menos 30 minutos. “Quem usa bastante o transporte
aéreo sabe que os atrasos são comuns, porém, muitos deixam de correr atrás de seus direitos ou não estão preparados para resolver os problemas sozinhos. Nosso objetivo é agilizar o atendimento, promovendo o contato direto com profissionais qualificados. Em última instância, estamos contribuindo também para a melhoria da prestação de serviços das empresas aéreas”, diz o sócio-fundador da NãoVoei.com, Alexandre Monteiro. A startup só cobra se houver alguma reparação de danos -
neste caso, fica com uma taxa de 30% do valor efetivamente recebido pelo passageiro. A ideia partiu da experiência de um dos sócios, que teve prejuízos profissionais quando seu voo de Curitiba a São Paulo sofreu atraso de cinco horas. “Ele perdeu reuniões e outros compromissos que poderiam render novos clientes”, relata Monteiro. Em seu primeiro mês, a NaoVoei. com prevê faturamento de R$ 30 mil e, até o final de 2017, a meta é chegar aos R$ 300 mil, somando R$ 1 milhão em indenizações.
Quick Brasil avalia problema gratuitamente DA REDAÇÃO
Problemas com companhias aéreas são cada vez mais comuns. A fim de ajudar os consumidores a garantirem seus direitos quando lesados por atrasos de voos, cancelamentos, overbooking e extravio de bagagens, foi lançada recentemente a startup “Quick Brasil”. A ideia foi desenvolvida por uma equipe de empresários no Global Entrepreneurship Bootcamp 2017, na Austrália, um programa do MIT (Massachusets Institute of Technology), da qual participava o brasileiro Thiago Naves. O “Quick Brasil” foi criado como um clube de benefícios para o consumidor, uma ferramenta de defesa que se propõe a dar todo o suporte necessário, de forma prática e rápida, ao passageiro que foi prejudicado por uma empresa aérea. Com uma solução inovadora, os consultores da Quick
Brasil avaliam gratuitamente o problema do consumidor. Num próximo passo, caso haja um real direito à reparação, a startup propõe ao cliente lesado pela companhia aérea o valor de R$ 1.000 em dinheiro, em até cinco dias úteis desde o início da reivindicação. Esta compensação confere um alívio financeiro imediato ao cliente, que renuncia à oportunidade de receber qualquer outro valor da companhia aérea em relação ao caso analisado. Logo depois, a empresa trabalha neste caso diretamente com a companhia e assume o risco de buscar a reparação financeira, podendo ou não receber o retorno. Criado em maio de 2017, o projeto já atendeu mais de 100 casos. O procedimento da Quick Brasil está amparado no conteúdo legal previsto pelo Código de Defesa do Consumidor, Código Civil e Lei 9.099/95.
Brasília - Os órgãos de defesa do consumidor fizeram na sexta-feira (28) fiscalização nos principais aeroportos do País para saber se as companhias aéreas estão respeitando os direitos dos passageiros. O objetivo é verificar como está sendo feita a cobrança pela bagagem, que entrou em vigor no dia 14 de março. A norma fixou um aumento da franquia de bagagem de mão, de 5 para 10 quilos. O passageiro que estiver com uma bagagem de mão superior a esse peso poderá ter de despachar e pagar pelo volume. De acordo com a diretora-geral do Procon-DF, Ivone Machado, a fiscalização é para saber se as companhias estão informando os passageiros corretamente. “As pessoas estão pagando para despachar suas bagagens separadamente, o que aumenta efetivamente o valor [da passagem]. A ação é para ver se eles estão sendo informados do valor real”. Quando a norma entrou em vigor, o governo informou que a cobrança pelas bagagens poderá significar redução no valor das passagens. No entanto, na ocasião, as companhias informaram que esse efeito deve ser sentido no longo prazo, não no curto prazo. Segundo a diretora do
Procon, não foi detectada redução no preço dos bilhetes em decorrência da cobrança. A fiscalização visa também apurar como está o atendimento para os passageiros preferenciais. Em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Ministério Público, a iniciativa teve como ponto de partida os aeroportos de São Paulo, após terem sido constatados que algumas normas não estão sendo cumpridas, como tempo excessivo no atendimento preferencial. “Quando você adquire a passagem antecipadamente, você paga até 50% menos do valor se deixar para pagar na hora. É claro que é ainda muito cedo para se falar em redução [no preço da passagem], mas estamos acompanhando atentamente essa questão e verificando se, eventualmente, o consumidor virá a ser beneficiado por essa nova resolução”, disse o promotor de Justiça de Defesa do Consumidor do MPDFT, Paulo Roberto Binicheski. Segundo o promotor, além da franquia de bagagem, estão sendo avaliados os horários de voos e a gratuidade na correção de nome ou sobrenome do passageiro. “A questão primordial é o direito à informação, que permite
que o consumidor conheça seus direitos. Hoje, o que estamos fazendo é uma chamada para a importância de se difundir a resolução, pouco conhecida até pelas próprias companhias”, complementou. Ele citou, que por exemplo, o passageiro pode usar o bilhete de retorno comprado antecipadamente mesmo nos casos em que não utilizou o de ida. Nessa situação, basta informar a companhia e chegar no horário de embarque previsto. Para alguns passageiros, as regras referentes à bagagem não são claras. A professora Adriana Serafim, que viaja de avião em média duas vezes por ano, diz que ainda tem dúvidas. “Como consumidora, eu não consultei a resolução, porque a linguagem é bem complicada. E, por outro lado, não recebi da companhia a regra clara”. Adriana Serafim diz que, ao embarcar para Brasília, um funcionário mostrava uma caixa, simulando o volume de bagagem de mão permitido sem cobrança. “O despachado eu não paguei, mas vim com essa preocupação de trazer pouquinha coisa, uma mala menor, para não acontecer o mesmo ocorrido com a minha sogra, que pagou R$ 83. Ela não esperava”, relatou. (ABr)
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DC FRANQUIA DIONE ALVES
MODA MASCULINA
Mineira Sketch investe R$ 1 milhão em plano de expansão Meta da grife é chegar a 100 lojas ainda neste ano MÍRIAN PINHEIRO
Com 26 anos de história, a mineira Sketch Men’s Collection, grife de moda masculina, investe R$ 1 milhão em plano de expansão para chegar a 100 lojas ainda neste ano. Praças como Lavras, Poços de Caldas, Brasília, Vitória da Conquista, Salvador, Rio de Janeiro, Volta Redonda, Curitiba, Londrina e Campinas são algumas das contempladas com pontos de venda. A loja de Poços de Caldas será inaugurada mês que vem. Segundo o diretor de expansão da marca, Fábio Longo, a marca apresentou crescimento de 17,19% no primeiro trimestre de 2017, na mesma base de comparação. Já em termos de números de unidade, a rede inaugurou sete lojas no Estado de São Paulo e duas em Minas Gerais nesse período. A expansão em meio à crise, de acordo com Longo, acontece pela oportunidade.
“O que nós tivemos que fazer foi descobrir formas alternativas para expandir em meio à recessão, ou seja, reinventar a “receita do bolo”. Ao passo que o mercado estava retraído, saímos na frente ao encontrarmos uma nova forma de negociação e de expansão, e testar esse modelo na prática”, explica o diretor. Enquanto a maioria das franqueadoras estava reduzindo ou paralisando a expansão, e outras diminuindo a operação, ele diz que a Sketch praticamente triplicou de tamanho desde 2014. Isso se deu pelo planejamento e execução de diversas estratégias, como a manutenção da produção nacional total dos produtos, a fuga da importação (nesse período, começou o problema da variação cambial para empresas que dependiam de importação) e a negociação com fornecedores homologados em benefício da rede. Longo aponta ainda como estratégia de crescimento, o
fortalecimento da produção de produtos de fabricação própria, a diversificação do mix para alcançar consumidores em todo o País, o foco na produção de produtos com qualidade e preço democrático e o investimento em suporte aos franqueados. “Negociar corporativamente com as redes de shoppings e buscar as melhores negociações de pontos comerciais e contratos de locação também foi importante. “Um dos nossos diferenciais é negociar com o shopping como loja própria e repassar essas condições ao nosso franqueado”, destaca. Para se tornar uma marca de referência nacional, a Sketch Men’s Collection se posicionou no mercado de moda masculina em um estágio intermediário entre as grifes internacionais e as etiquetas mais populares. “Nem ternos de grifes internacionais nem ternos baratos. Nossos ternos, camisas, calças e acessórios têm a
A Sketch Men’s Collection é uma alternativa de negócio boa e barata, garante Longo
qualidade das marcas ‘top’, mas por um preço bastante acessível”, diz o empresário. “Hoje, o Brasil é o 5º maior mercado de moda do mundo e, com isso, o negócio de franquias no segmento têxtil, também cresce. “Somos uma alternativa de negócio boa e barata”, reforça Longo. Mercado - Na opinião de Longo, o mercado de moda masculina vem enfrentando dificuldades, principalmente aquelas que dependiam de 100% importação de produtos chineses. Para ele, as variações cambiais e a falta de planejamento fizeram muitas quebrarem. “Abrir loja só por abrir, sem negociar adequadamente as condições de locação, entre outros fatores trazidos pelo ambiente recessivo, é loucura”, avalia. Em termos de investimento, ele
EDUCAÇÃO
Com apenas uma unidade em Belo Horizonte, inaugurada em 2013 na Savassi, região Centro-Sul da Capital, a escola de inglês Minds English School planeja expansão. De acordo com a CEO da franquia, Leiza Oliveira, serão abertas mais 10 unidades no Brasil até o final do ano. Em Minas Gerais, até 2018, a expectativa é de serem inauguradas outras duas. Entre as cidades mineiras, além da Capital, têm potencial para receber a marca Juiz de Fora, na Zona da Mata; Uberlândia, no Triângulo; e Poços de Caldas e Itajubá, no Sul de Minas. A CEO estima que a empresa fature, em 2017, cerca de R$ 75 milhões, montante que representa crescimento de 15% sobre a receita do ano passado. A rede também acaba de lançar um projeto que visa ampliar o portfólio. A empresa começou a oferecer novas modalidades de cursos com conteúdo programático híbrido e tecnológico. “As novas unidades serão menores comparadas com as escolas tradicionais da Minds. É uma forma de estruturar e oferecer outras oportunidades para os empreendedores. Temos uma estabilidade no modelo de negócio que já existe, entretanto queremos nos firmar no modelo de escola mais acessível, com cerca de 200 metros quadrados, para alcançarmos cidades menores – até 150 mil habitantes. Esperamos, com isso, um crescimento de 20% em franquias”, diz Leiza Oliveira, acrescentando que serão adaptados módulos de cursos que poderão ser realizados de acordo
a aproximadamente 12% do faturamento bruto. No mês passado, a Sketch Men’s Collection inaugurou mais uma loja na capital mineira. Localizada no bairro São Pedro, região Centro-Sul, a unidade ocupa 165 metros quadrados. “Recentemente inauguramos sete lojas no estado de São Paulo e estamos expandindo para outras potenciais cidades do País”, comemora Fábio Longo.
Raio-X / Sketch Instalações: R$ 150 mil (rua) e R$ 210 mil (shopping) Taxa de franquia: R$ 50 mil Capital de giro: A partir de R$ 40 mil Estoque inicial: R$ 130 mil Taxa de publicidade: 2% do valor das compras Royalties: 10% do valor das compras Lucratividade: 12% do faturamento bruto Payback: de 24 a 36 meses.
SERVIÇOS
Minds amplia presença no Brasil MÍRIAN PINHEIRO
acrescenta que o mercado de moda masculina tem potencial de crescimento imenso e ainda pouco explorado. É nesse cenário que a Sketch se posiciona como melhor custo-benefício. O investimento inicial para ser um franqueado da marca é de R$ 250 mil, incluindo taxa de franquia e capital de giro. O faturamento mensal é de cerca de R$ 100 mil. Já o lucro médio mensal corresponde
com a disponibilidade de cada aluno, com opções on-line (50%) e presencial (50%). Outra estratégia para incrementar os negócios é a retirada da cobrança da matrícula. “É mais uma vantagem para o aluno, que poderá participar da nossa ação social. No lugar de pagar pela taxa, ele terá a chance de doar dois quilos de alimento”, diz a CEO. Com essas mudanças, ela espera um crescimento de 30% no número de alunos matriculados. A mensalidade gira em torno de R$ 170 e o tempo de duração do curso da Minds é de 18 meses. “Quero levar a proposta da Minds para que todos os brasileiros possam ter a oportunidade de aprender uma segunda língua sem ter que pagar preços absurdos”, afirma. Empreendendorismo - A Minds Idiomas foi criada em 2007, na cidade de Porto Alegre, e este ano completa 10 anos. Em 2008, Leiza Oliveira diz que resolveu franquear a rede - em razão do bom desempenho da primeira escola. “Tinha mais de mil alunos”, lembra. O negócio deu tão certo que hoje a rede tem 72 escolas espalhadas pelo País. De 2017 até 2016, a franqueadora havia conquistado seis selos de excelência consecutivos. Em 2011, a Minds participou e ganhou sua primeira premiação do Selo de Excelência da ABF. Também neste mesmo ano, conquistou os prêmios de Melhores Franquias e Melhor franquia emergente e teve a marca estampada nos uniformes de clubes brasileiros e internacionais, entre eles, Palmeiras e Santos.
Raio X / Minds
MÍRIAN PINHEIRO
Investimento inicial: de R$ 200 mil a R$ 250 mil Taxa de franquia: R$ 50mil Royalties: Não é cobrado Capital de giro: R$ 35mil Taxa de publicidade: 3 % (base de cálculo: faturamento bruto) Faturamento médio mensal: R$ 70 mil Lucro médio mensal: 25% a 35% Prazo médio de retorno do investimento: 24 meses Funcionários: 9
The Best inaugura unidade em Ouro Preto ANA CAROLINA DIAS
Na contramão da crise, a The Best Idiomas e Informática aposta na expansão dos negócios como estratégia para aumentar o reconhecimento da marca e anuncia a abertura de uma escola na cidade histórica de Ouro Preto, região Central de Minas Gerais. Com atividades iniciadas no dia 17, a nova unidade conta com 60 alunos matriculados e a previsão é de aumentar para 150 até o final do mês de agosto, levando em consideração os benefícios profissionais do domínio de um segundo idioma. A proximidade com a Capital, o potencial turístico e o foco principal no público universitário foram razões determinantes para a escolha da cidade como primeiro local fora de Belo Horizonte a receber uma escola da rede, como comenta o diretor da The Best, Gustavo Penido: “É uma expansão em círculos próximos de Belo Horizonte, com a expectativa de conquistar novos alunos e também gerar empregos. Nossa meta é oferecer, futuramente, cursos de informática”, explica Penido.
Bono Pneus abre loja na região central da Capital
O diretor afirma ainda que, apesar de um período de dificuldades devido à crise na economia, o investimento de R$ 40 mil se tornou viável após algumas medidas tomadas para a recuperação e manutenção da rede no mercado. “A crise atingiu nosso mercado, mas já estamos otimistas. Nesse meio tempo, fizemos enxugamento e a saída de alguns concorrentes do mercado ajudou a nos mantermos. Com nossa estrutura própria, temos expectativa de voltar com o plano de franchising para o grupo e planejamento de outras escolas em cidades próximas a Belo Horizonte”, revela. Com uma estrutura mais compacta do que as convencionais, a previsão de retorno do investimento, segundo Penido, deve acontecer até o início ano que vem, de seis a oito meses após a inauguração. Inicialmente oferecendo somente o curso de inglês, o diretor ressalta que, se surgirem demandas, serão disponibilizadas também aulas de espanhol, francês, alemão e italiano, além da possível implantação dos cursos de informática.
A nova unidade da rede Bono Pneus em Belo Horizonte, instalada na região central, recebeu investimento de R$ 700 mil. O franqueado, estudante de administração Gabriel Passos Del Rio Martins trabalha com a expectativa de faturamento em torno de R$ 150 mil, com possibilidade de chegar a R$ 200 mil mensais, dependendo do movimento. Em pouco mais de uma semana de funcionamento, a empresa registrou sete atendimentos diários, sendo 10 o número ideal. O payback do investimento está estimado para 36 meses. De acordo com o diretor de Expansão da Rede Bono Pneus, Flavio da Silva, a Bono se encontra em plena expansão em Minas Gerais. “Há previsão de mais uma unidade, a 4ª, na Capital em 2017. Nos próximos três anos, pretendemos chegar a 10 lojas na região. Em Minas, a previsão é de 20 nos próximos cinco anos, todas em cidades com mais de 100 mil habitantes”, antecipa. Com 400 metros quadrados e oito funcionários, a loja oferece serviços variados de under car, como suspensão automotiva, alinhamento e balanceamento, troca de pneus, limpeza de bicos; reparo em injeção eletrônica, amortecedor, freios, bateria e embreagem. No ponto já funcionava uma loja
do ramo, o que facilitou, pois o espaço só precisou receber adequações. A franquia tem quatro sócios: o estudante, dois irmãos e a mãe. De família empreendedora, Gabriel Martins está estreando no comércio e diz que a escolha por uma franquia de pneus está relacionada à paixão por carros. “Pesquisamos muito, mas o gosto por carros falou mais alto”, comenta. O franqueado já pensa em expansão e revela que pretende abrir duas novas unidades da rede na Capital e região metropolitana, mas só depois que estiver mais ‘entendido’ do negócio. A crise também não parece assustar o empreendedor. Na visão dele, “para ganhar é preciso arriscar. Quando o Brasil voltar a crescer, e será em breve, já estaremos preparados.” Cada unidade da rede Bono Pneus pode faturar, em média, R$ 158 mil mensais, com lucratividade na faixa dos 10%. Cerca de 300 carros são atendidos por mês nas lojas da marca. A rede Bono Pneus iniciou as atividades em Campinas (SP), em 1992, e atualmente possui 56 unidades, sendo 27 no interior paulista, 12 em São Paulo, quatro no Paraná, cinco no Mato Grosso, duas em Santa Catarina, uma na Bahia, três em Minas Gerais, uma no Rio Grande do Norte e uma no Amazonas.
Raio X / Bono Pneus Investimento Inicial: R$ 400 mil a R$ 810 mil (reforma, equipamentos, estoque inicial e taxa de franquia) Capital de giro: R$ 40 mil a R$ 150 mil Taxa de franquia: R$ 60mil Royalties: 5% Taxa de propaganda: não possui Prazo de retorno do investimento: em até 48 meses Faturamento médio de uma loja/mês: R$ 158 mil Rentabilidade: 10% do faturamento bruto Tíquete médio: R$ 700 Funcionários por loja: 8 a 13 funcionários Prazo de contrato: 5 anos
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NEGÓCIOS PESQUISA
MG ocupa 4º lugar em lista de crimes econômicos Ranking refere-se a políticos, executivos ou dirigentes de autarquias da União envolvidos em corrupção MÍRIAN PINHEIRO
Levantamento feito pela AML Consulting, especialista no mercado de soluções e serviços de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, revelou que há mais de 187 mil pessoas físicas e empresas envolvidas em falcatruas ligadas à corrupção no Brasil. Minas Gerais ocupa a 4ª posição no ranking dos estados brasileiros com a maior quantidade de políticos eleitos e nomeados para cargos públicos, executivos de empresas estatais ou dirigentes de autarquias da União envolvidos em crimes econômicos. Do Estado, 718 nomes já apareceram no banco de dados elaborado pela AML Consulting sobre as chamadas “Pessoas Expostas Politicamente (PEPs)”. São Paulo, Distrito Federal e Bahia lideram o ranking, em 1º, 2º e 3º lugares respectivamente. Os números foram obtidos por meio do Risk Money, plataforma desenvolvida pela consultoria para ampliar o cerco contra crimes econômicos e diminuir os riscos reputacionais das empresas. Sócio-fundador da AML Consulting e consultor sênior em prevenção à lavagem de dinheiro e fraudes, Alexandre Botelho explica que a plataforma é composta por cinco módulos que organizam informações sobre pessoas físicas e empresas que requerem especial atenção: Listas Restritivas Nacionais, com informações sobre pessoas físicas e jurídicas vinculadas direta ou indiretamente a crimes financeiros; Lista de Pessoas Politicamente Expostas (PEPs), que traz informações sobre indivíduos que ocupam ou já ocuparam cargos, empregos ou funções públicas de relevância, além de seus familiares e outras pessoas do seu círculo de relacionamento; e as Listas Restritivas Internacionais, base de dados composta por perfis de pessoas e organizações acusadas, sobretudo, de envolvimento com o terrorismo.
Essas duas últimas também atendem às recomendações internacionais do Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro (Gafi). Na esfera judicial, acrescenta Botelho, outro módulo disponibiliza informações sobre processos judiciais. Há, ainda, um módulo responsável por auxiliar as instituições no cumprimento da Política de Responsabilidade Socioambiental. “Este ano, a AML Consulting ampliou sua base de perfis do Risk Money para 730 mil nomes cadastrados, um crescimento de mais de 40% no último ano”, completa. Reputação - Segundo Botelho, a consequência do envolvimento de empresas em esquemas criminosos vai além dos prejuízos decorrentes da aplicação
de multas e de processos judiciais, os danos à reputação das marcas podem se tornar imensuráveis, independentemente do desfecho das investigações. “Quando as empresas ficam desacreditadas perante os consumidores, passam a encontrar sérias dificuldades para continuar obtendo linhas de crédito junto aos bancos, incentivos do governo e até mesmo deixam de ser interessantes para os investidores, que habitualmente são avessos a grandes riscos”, diz. Portanto, a reputação, na maioria das vezes, é sim o maior patrimônio de uma empresa, indicando a idoneidade e a confiança que passa para o mercado. “As regras de compliance e de prevenção à lavagem de dinheiro existem para ser aplicadas, diminuindo
esses riscos reputacionais e servindo para dar um direcionamento ético para a corporação”, ressalta o especialista. Na visão dele, as áreas de governança corporativa e compliance exercem papel fundamental para o mapeamento e gestão dos riscos regulatórios e de imagem nas relações com clientes, funcionários, prestadores de serviços, parceiros de negócios e fornecedores, contribuindo para a mitigação de prejuízos que possam resultar na falência da empresa. Ele diz que, no mercado financeiro, diversas instituições regulamentadas e fiscalizadas pelo Banco Central sofreram intervenções e foram liquidadas por descumprirem o que determina a lei e a regulamentação. Botelho explica que as consequências da
ausência ou deficiências das políticas e dos controles internos podem resultar em sanções administrativas que vão de advertências, multas de até R$ 20 milhões, afastamento dos diretores até a intervenção e liquidação da instituição financeira. “As autarquias são as principais responsáveis por realizar a fiscalização dos setores obrigados por lei e, quando não há órgão regulador próprio para o setor, quem assume esse papel é o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf)”, explica. Na opinião do consultor, a reputação das empresas envolvidas em escândalos e operações, como a Lava Jato, foi drasticamente afetada e elas estão vulneráveis. Por esse motivo, ele recomenda que os investidores antes de fazerem
qualquer movimento para fechar negócios, realizem uma análise profunda da reputação das empresas e seus administradores. Embora ainda não existam estudos específicos sobre as empresas no Brasil, Alexandre Botelho acredita que combate à lavagem de dinheiro tem se intensificado globalmente nos últimos anos. “No Brasil, desde o marco legal definido pela Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998 - alterada pelas Leis nº 10.701, de 9 de julho de 2003, e nº 12.683, de 9 de julho de 2012 -, vários normativos têm sido publicados”, observa. O objetivo, ele diz, é orientar as instituições para estabelecer os procedimentos necessários para a identificação de indícios de crimes e comunicação ao Coaf.
DIVULGAÇÃO
Ranking Pessoas Politicamente Expostas (PEPs) envolvidas em crimes econômicos 1º- SP (1.234 PEPs ou 9,7%) 2º- DF (874 PEPs ou 6,9%) 3º- BA (752 PEPs ou 5,9%) 4º- MG (718 PEPs ou 5,6%) 5º- PR (597 PEPs ou 4,7%)
Perdas de valor - No final de 2015, a Volkswagen havia perdido US$ 10 bilhões de valor de mercado depois da denúncia de fraude nos testes de emissão de gases. A empresa valia US$ 31 bilhões. - Após as denúncias da Operação Lava Jato, a Petrobras já perdeu R$ 436,6 bilhões do seu valor de mercado desde 2008. - A Vale - controladora da mineradora Samarco - perdeu R$ 322,9 bilhões com o desastre ambiental ocorrido depois do rompimento da barragem de Fundão.
Tipos de risco de reputação
Para Botelho, a reputação, na maioria das vezes, é sim o maior patrimônio de uma empresa
O risco de reputação acontece quando o desempenho da empresa não corresponde a uma expectativa do seu público. A reputação está baseada no que a empresa faz e não no que a empresa divulga. Os riscos reputacionais podem ser classificados como: - Ético/integridade: fraude, suborno, corrupção; - Produto/serviço: qualidade, segurança, meio ambiente, produtos controversos; - Segurança: físico, cibernético; - Financeiro: problema de contabilidade, risco de crédito;
TENDÊNCIA
DIVULGAÇÃO
Pátio Savassi experimenta “onda” de coworking em projeto temporário MÍRIAN PINHEIRO
A proposta inovadora de um coworking dentro de um shopping ganha reforço com a possibilidade da degustação de cafés de produtores locais. O projeto-piloto, que conta com o apoio de parceiros, partiu do setor de marketing do Pátio Savassi que, ao conceber o espaço, aproveitou um local ocioso no shopping e tratou logo de uni-lo à tendência mundial de mercado, a de proporcionar sempre ao cliente boas experiências. De acordo com a coordenadora de Marketing do Pátio Savassi, Andrezza Ibrahim, o espaço, aberto no início do mês, é gratuito - e, para ser utilizado, só precisa de agendamento prévio (que pode ser feito pelo site ou app Bee Or Coffee).
A experiência que inaugura o escritório compartilhado do Pátio e, de quebra, promove o café feito em Minas - Café Coworking Pátio - só vai durar até o final do mês, isso porque a ideia é que, a cada período, uma novidade seja levada para o local. O coworking funciona no piso L3 do centro de compras, possui 200 metros quadrados, e oferece oito mesas de trabalho e lounge. Segundo a coordenadora de Marketing, ele tem estrutura para receber até 50 pessoas com conforto. “Desde a abertura, ele tem estado cheio a maior parte do tempo. Percebemos que atendeu à demanda”, comemora. Para Andrezza Ibrahim, o sucesso do espaço compartilhado tem muito a ver com a localização. “Estamos no coração da Savassi, onde
existem muitas empresas, profissionais liberais, freelancers que precisam de um espaço como esse próximo de suas atividades”, observa. A superintendente do Pátio Savassi, Simone Fiorello, completa: “Acreditamos que mudar de ambiente pode ser uma excelente alternativa para tornar o dia de trabalho mais prazeroso e, consequentemente, mais produtivo. Sem dúvida, se trata de uma opção a mais para os clientes saírem dos escritórios e experimentarem novos ares.” Andrezza Ibrahim explica que o evento está recebendo produtores artesanais de café de todas as regiões de Minas. “Os clientes poderão conhecer cafés premiados mundialmente e cultivados em nosso Estado. Um barista comanda a degustação e a
Espaço, aberto no início do mês, é gratuito e só precisa de agendamento prévio
cada dia da semana as pessoas poderão experimentar uma variedade da bebida de um produtor diferente.” Aqueles que tiverem interesse em comprar os grãos
poderão fazê-lo diretamente com cada produtor. Segundo levantamento da Movebla e Ekonomio, em parceria com Coworking Brasil, só em Minas Gerais
foram contabilizados no ano passado 37 escritórios compartilhados, um crescimento de 60% em relação a 2015, ficando atrás apenas de São Paulo, com 148.
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AGRONEGÓCIO
agronegocio@diariodocomercio.com.br
HARMONIZE EPAMIG
Evento promoverá degustações comentadas Objetivo é mostrar aos consumidores a importância da pesquisa para a concepção de produtos de qualidade MICHELLE VALVERDE
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) realiza, de 1º a 3 de agosto, o Harmonize Epamig, evento que promoverá degustações comentadas de produtos desenvolvidos com as tecnologias geradas com as pesquisas da empresa. Entre eles, azeites extravirgens, cafés especiais, vinhos e queijos. Também será realizada uma oficina sobre o cultivo de hortaliças. O evento faz parte das comemorações dos 43 anos da entidade e tem como objetivo mostrar para os consumidores a importância da pesquisa para o desenvolvimento de produtos de qualidade. Nos cursos, os participantes aprenderão sobre como escolher os melhores produtos, conservá-los e harmonizá-los. Os cursos serão ministrados na sede da Epamig, em Belo Horizonte. O evento será aberto ao público, mediante inscrições prévias pelo site da Fundação Facev, vinculada à Universidade Federal de Viçosa (UFV). As vagas são limitadas e o valor da inscrição varia de acordo com cada curso. Segundo o diretor de Operações Técnicas da Epamig, Trazilbo José de Paula Júnior, as pesquisas desenvolvidas pela entidade são divididas em 12 áreas, incluindo os queijos, o café, o vinho, o azeite, hortas, peixes, grandes culturas como o feijão e o arroz, entre outras. “As pesquisas são fundamentais para o desenvolvimento e diversificação da produção. Na área do café, principal produto do agronegócio mineiro, desde a criação da Epamig são feitas
ERASMO PEREIRA/EPAMIG/DIVULGAÇÃO
pesquisas que promoveram o avanço da produção e das áreas, como o do Cerrado, por exemplo, que vem se destacando e utilizando cada vez mais tecnologias. Os estudos também são importantes para o desenvolvimento de variedades mais adaptadas, resistentes e mais produtivas ”, explicou. Derivados do leite - Outro importante segmento, os queijos e demais produtos derivados do leite são objetos constantes de pesquisas. Paula Júnior destaca que a Epamig e o Instituto de Laticínios Candido Tostes (ILCT) têm trabalhado junto às indústrias para desenvolver tecnologias em geral. Em relação ao Queijo Minas Artesanal, deve ser lançado nos próximos dias um edital do governo de Estado, convocando a Epamig e a Fapemig (Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais) para que sejam realizadas pesquisas para atender à demanda do setor. “O Queijo Minas Artesanal tem apresentado uma demanda muito grande por pesquisas. Vão ser estudadas, com apoio de bolsistas, diversas demandas do setor, inclusive na parte de queijos mofados, conservação e demais pontos que precisam ser estudados para o queijo artesanal”. Vinhos - A diversificação da produção do agronegócio de Minas Gerais também é fomentada pelas pesquisas da Epamig. Exemplo disso são as produções de vinhos finos e azeites. No caso do vinho, a dupla poda ou poda invertida – tecnologia que promove a inversão do ciclo produtivo
MEMÓRIA
Maggi analisa proposta de Museu da Agricultura
A Epamig desenvolve pesquisas em 12 áreas, incluindo queijos, vinhos, horta, café e azeite
Azeite mineiro tem qualidade superior A produção de azeite em Minas Gerais, que será um dos destaques do Harmonize Epamig, começou a partir dos estudos desenvolvidos pelo órgão. Atualmente as expectativas estão cada vez mais positivas tanto em relação ao crescimento da produção quanto da demanda. O azeite produzido no Estado tem qualidade superior e chega com mais rapidez ao mercado consumidor. A azeitóloga Ana Beloto explica que o evento será uma grande oportunidade para os consumidores conhecerem o azeite mineiro. Durante o curso, serão ensinadas técnicas para escolha de um produto de qualidade, além de transmitidas informações sobre conservação e harmonização. “É importante mostrar para os consumidores que o azeite é um produto versátil, que pode ser harmonizado com da videira - faz com que os vinhos produzidos tenham alta qualidade. “Este ano, alguns vinhos
vários pratos, inclusive com sobremesas. Minas Gerais tem uma produção de qualidade e o consumidor tem buscado estes azeites”. O mercado do azeite está em expansão. De acordo com Ana Beloto, somente em 2016 houve um crescimento de 16% no consumo do produto no País. “Em 2004, o consumo per capita de azeite no Brasil era de 40 mililitros. Hoje, a média de consumo é de 400 mililitros por ano. É um crescimento de mercado muito grande. Frente a outros países, como a Espanha que é líder em produção e exportação de azeite -, o volume consumido no Brasil ainda é pequeno, já que os espanhóis consomem cerca de 20 litros per capita. A tendência é de um consumo crescente, o que é uma oportunidade importante para incentivar os olivicultores brasileiros na atividade”, disse Ana. (MV)
produzidos com a tecnologia da Epamig foram premiados no exterior, e isso fez com que a demanda pelas tecnologias
da empresa crescesse. São vários produtores querendo expandir a área e buscando tecnologias”, explicou.
AGROPECUÁRIA
Agricultura familiar em expansão no Brasil TAMIRES KOPP/MDA/DIVULGAÇÃO
Brasília - Esta semana foi marcada por importantes datas referentes à agricultura brasileira, culminando, nesta última sexta-feira, no Dia do Agricultor. O setor, que é um dos principais da economia do País, engloba desde o agronegócio, a agricultura de subsistência, e envolve também movimentos sociais, indígenas, quilombolas, agricultores familiares, em uma produção capaz de abastecer grande parte do mercado interno e ter desempenhos de destaque no mercado externo. A lei que instituiu a agricultura familiar no Brasil, Lei nº 11.326/2006, completou 11 anos na segunda-feira (24). Na terça-feira, foi comemorado o Dia da Agricultura Familiar. Os dados do setor são representativos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apesar da crise, o setor agropecuário como um todo teve um avanço de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deste ano. O PIB do setor cresceu 13,4% na comparação com o último trimestre do ano passado, no melhor desempenho em termos trimestrais desde 1996. Em termos de geração de empregos, a agropecuária teve o melhor saldo (diferença
entre admissões e demissões) entre os setores econômicos, com 36.827 novos postos, conforme os últimos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Além da agricultura, apenas a administração pública teve saldo positivo, de 704 novos postos. Os demais setores tiveram mais demissões que admissões. Já a agricultura familiar faz a comida chegar até a mesa de cada brasileiro; produzindo mais 50% dos produtos da cesta básica. Para este ano é esperada uma safra recorde de grãos, com a produção de 237,2 milhões de toneladas, um aumento de 27,1% ou 50,6 milhões de toneladas frente aos 186,6 milhões de toneladas da safra passada, de acordo com a última estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento. Agricultura familiar - Segundo dados do último Censo Agropecuário, a agricultura familiar representa 84,4% dos estabelecimentos agropecuários brasileiros e é o setor responsável pela base econômica de 90% dos municípios com até 20 mil habitantes e responde por 38% do valor bruto da produção agropecuária nacional.
Esses agricultores ocupam um quarto da terra agrícola, mas produzem 87% da mandioca do País, 69% do feijão, 59% dos porcos, 58% dos lácteos, 50% dos frangos, 46% do milho, 33,8% do arroz e 30% do gado do Brasil. “O agricultor familiar tem um papel importante no desenvolvimento do nosso país, conquistou [desde o governo de Fernando Henrique Cardoso] políticas públicas e reforçou economicamente o setor. Tivemos uma melhora significativa nas condições de vida do agricultor familiar”, diz o coordenador-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil, Marcos Rochinski. Rochinski, no entanto, diz que o setor está preocupado com a perda de benefícios devido à extinção do Ministério do Desenvolvimento Agrário, transformado no governo de Michel Temer na Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário. E preocupado também com o contingenciamento de recursos que, de acordo com a Confederação, chegou a 47% em determinadas políticas.
Mais de 50% da cesta básica é composta pela produção familiar
tradicionalmente mais comemorativa, mas esse ano é mais de protesto, para trazer a tona que estamos perdendo os investimentos. Não é à toa que alguns números começam a dizer que a fome volta a assolar e ser presente no meio rural, coisa que tínhamos conseguido eliminar. Tivemos melhoras significativas, mas nesse momento, estão todas em risco”, diz. Segundo a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, foram disponibilizados R$ 30 bilhões para Fome - “Nossa posição é serem investidos na safra
2017/2018, como prevê o Plano Safra da Agricultura Familiar 2017/2020, lançado em maio deste ano. “Acreditamos que há um aumento na participação da agricultura familiar no contexto geral da agricultura brasileira. Para se ter ideia, o Pronaf [Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar], em 2006, disponibilizava R$ 7 bilhões. Hoje, são R$ 23 bilhões. Triplicou em dez anos”, ressalta o subsecretário da Secretaria de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, Everton Augusto Paiva Ferreira. (ABr)
Brasília – O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, recebeu proposta de criação de um Museu da Agricultura, que seria formado em boa parte pelo acervo de 500 mil exemplares da Biblioteca Nacional da Agricultura, além de peças como esculturas e quadros que precisam ser catalogadas para preservação. A Biblioteca centenária, criada em 1909, guarda a história mais antiga do setor agrícola do País, tendo, por exemplo, a coleção inteira da revista A Lavoura, editada pela Sociedade Nacional da Agricultura, o Dirigente Rural, com viés de tecnologia, além de reunir toda a legislação brasileira, desde o tempo do Império, a série completa do Diário Oficial da União e livros culturais. Fundado em 28 de julho de 1860, pelo imperador D. Pedro II, ainda como Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, o ministério foi sediado originalmente no Palácio das Festas, no centro do Rio de Janeiro, e que já não existe mais. A data de criação do ministério é a mesma em que se comemora o Dia do Produtor Rural, em 28 de julho. Personagens ilustres – A coordenadora da Biblioteca Nacional da Agricultura, Neuza Arantes, é entusiasta do museu da Agricultura, cuja possibilidade de criação o ministro Blairo Maggi ficou de avaliar. Filha de agricultores do interior paulista, Neuza trabalha há 40 anos no ministério e se orgulha ao contar que cursou biblioteconomia na Universidade de Brasília (UnB) para dedicar-se à informação, como ela diz. Outro motivo para orgulhar-se é o fato de terem passado pela instituição personagens ilustres, como o escritor Machado de Assis e o médium Chico Xavier. Entre os documentos reunidos na biblioteca está o contracheque do servidor Joaquim Maria Machado de Assis no valor de 696,502 réis, que está à disposição não apenas de funcionários do Mapa, mas do público em geral. Outra raridade do acervo é uma edição, de um total de apenas quatro, impressas em Bruxelas, em 1903, pelo então diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, J. Barbosa Rodrigues, com todos os exemplares de palmeiras brasileiras. Com informações do Mapa.
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MERCADO DE CAPITAIS
Crise política volta a afetar câmbio e Bolsa Dólar fechou cotado a R$ 3,13, queda de 0,66%, enquanto Ibovespa apurou ligeira alta de 0,34% RAFAEL NEDDERMEYER/FOTOS PÚBLICAS/DIVULGAÇÃO
São Paulo - A crise política volta, aos poucos, ao radar dos investidores, e a volatilidade já pôde ser sentida nesta sexta-feira no mercado cambial e na Bolsa brasileira. O dólar fechou cotado a R$ 3,13, enquanto o mercado acionário conseguiu terminar o dia em terreno positivo. O dólar comercial teve queda de 0,66%, para R$ 3,135. Na semana, se desvalorizou 0,25%. Já o dólar à vista recuou 0,26%, para R$ 3,144. A queda semanal foi de 0,49%. A Bolsa brasileira teve alta de 0,34%, para 65.497 pontos - o avanço na semana foi de 1,26%. Os temas políticos voltam a fazer parte do noticiário acompanhado pelos investidores. Nesta sexta, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), garantiu que haverá quórum para votar a denúncia criminal contra o presidente. “Passamos boa parte da semana mirando em Fed [banco central americano] e Copom [comitê de política monetária do BC]. Agora já começamos a olhar à volta do Congresso, a crise política e o que vão decidir sobre a meta de déficit fiscal, se vão revisar, se vão aumentar impostos para cumprir”, diz Alvaro Bandeira, economista-chefe do home broker
Modalmais. Segundo ele, o mercado mostra resistência a quedas mais expressivas. “A situação engrossa do lado político, complica do lado econômico, e a Bolsa não sai do lugar. Já está precificado para o que tem de notícias e de análises em termos de economia local”, ressalta. O mercado também avaliou dados de crescimento da economia americana, que acelerou no segundo trimestre, mas ainda abaixo do esperado por analistas. O resultado provocou enfraquecimento do dólar no mercado cambial. Das 31 principais divisas, 18 se valorizaram ante a moeda americana. Aqui, o Banco Central terminou de rolar o lote de contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro) que vencem em agosto. O BC vendeu 7.500 contratos nesta sexta. O CDS (Credit Default Swap), espécie de termômetro de risco do País, recuou 0,32%, para 214,1 pontos. No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados encerraram o dia com taxas mistas. As taxas de janeiro de 2018 recuaram de 8,280% para 8,260%. O contrato para janeiro de 2019 caiu de 8,140% para 8,090. Já os contratos mais lon-
IGP-M recua 0,72% em julho, quarta vez consecutiva
Na semana, o dólar comercial se des valorizou 0,25% enquanto o dólar à vista recuou 0,26%
gos tiveram alta dos juros. O vencimento em janeiro de 2023 avançou de 9,890% para 9,920%. Ações - Os papéis da Estácio subiram 14,78%, impulsionados pelo balanço da empresa. A companhia teve lucro líquido de R$ 166,3 milhões no segundo trimestre, revertendo prejuízo de quase R$ 20 milhões de um ano antes. As ações mais negociadas da mineradora Vale subiram 2,05%, para R$ 28,38. Os
papéis com direito a voto avançaram 2,15%, para R$ 30,34. A alta ocorreu apesar da queda de 2,09% dos preços do minério de ferro no exterior. Os papéis da Petrobras também subiram nesta sessão, acompanhando a valorização dos preços do petróleo no exterior. As ações preferenciais subiram 1%, para R$ 13,13. As ações ordinárias subiram 0,22%, para R$ 13,64. As ações da JBS fecharam em baixa de 2,91% e devol-
veram parte da valorização registrada nos três dias anteriores. As units -conjunto de ações- do Santander Brasil recuaram 1,8%. O banco divulgou nesta sexta o resultado de seu segundo trimestre, com lucro 29,3% superior ao do mesmo período de 2016. Ainda no setor financeiro, Itaú Unibanco subiu 0,38%. Os papéis preferenciais do Bradesco avançaram 0,13% e os ordinários tiveram alta de 1,02%. O Banco do Brasil caiu 0,10%. (FP)
AGENTE FINANCEIRO NACHO DOCE/REUTERS
BNDES deve participar com 49% da Cedae, mas com garantia de golden share Rio de Janeiro - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, disse ontem que a participação da instituição na estatal fluminense Cedae deve ser minoritária, podendo chegar a 49%, mas com a garantia de “golden share”, que dá poderes de veto em assuntos importantes nas empresas. Ele disse ainda que o BNDES será o agente financeiro da operação de crédito de R$ 3,5 bilhões ao Estado do Rio de Janeiro junto com outros bancos, mas que a participação do banco de fomento deve ser “módica”. O banco chegou a apa-
recer como um possível comprador de uma fatia maior da Cedae ou até com a possibilidade de adquirir integralmente a empresa de água e saneamento do Rio de Janeiro. “O banco vai ser o agente financeiro numa primeira etapa e sócio numa segunda etapa com algumas condições especiais de participação e gestão”, disse a jornalistas Rabello de Castro, após participar de reunião com o governador do estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB) e com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco. “Nós só participaremos se
PREÇOS
tivermos razoáveis garantias de que a Cedae atende aos legítimos interesses dos empregados, a sustentabilidade ambiental e a garantia de um aumento expressivo da eficiência da empresa”, afirmou Rabello de Castro, O Diário Oficial da União publicou nesta sexta-feira o decreto que regulamenta o regime de recuperação fiscal dos estados, considerado tábua de salvação para o Rio de Janeiro, que se encontra em calamidade financeira desde o ano passado. A lei de recuperação dos estados prevê a suspensão por três anos da dívida do estado com a União e exigiu várias contrapartidas para
Banco será sócio da Cedae na segunda etapa, sob condições
que o Rio de Janeiro pudesse aderir ao programa, entre elas a alienação das ações da Cedae ao governo federal, para viabilizar o empréstimo de até R$ 3,5 bilhões. De acordo com o presidente do BNDES, a operação intermediária de empréstimo ao estado do Rio de
Janeiro deve durar de 60 a 90 dias, mas o esforço será para que ela seja concluída no prazo mínimo. Com a publicação do decreto, a adesão do governo do Rio de Janeiro ao o plano de recuperação fiscal será entregue nesta segunda-feira. (Reuters)
São Paulo - Pela quarta vez consecutiva, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) apresentou queda em julho com variação de -0,72%, uma baixa mais expressiva do que em junho (-0,67%). Comparado com julho de 2016, o resultado mostra uma reversão, já que, em junho de 2016, o índice havia indicado alta de 0,18%. No acumulado do ano, houve recuo de 2,65% e, em 12 meses, de 1,66%. Esta última variação é que serve de base de cálculo para a renovação dos contratos de aluguel e também de outros tipos de reajustes. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, em São Paulo, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) e representam a variação de preços coletados entre 21 de junho e 20 de julho. Essa queda do IGP-M foi puxada, principalmente, pelo setor atacadista. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) indicou redução de 1,16% sobre uma queda de 1,22% em junho. Entre os destaques estão a diminuição de preços dos alimentos in natura (de 1,83% para -7,20%). No grupo matérias-primas brutas foi constatada queda de 1,37%, mas em junho o recuo tinha sido ainda mais expressivo (-3,63%). Entre as commodities (produtos com cotação no mercado internacional) que fazem parte do cálculo com movimento de recuperação de preços estão o minério de ferro, que passou de um declínio de 11,19% para 1,47%; a cana-de-açúcar (de -2,88% para -1,79%) e soja em grão (de 1,88% para 2,41%). O segundo componente que ajudou a reduzir a pressão inflacionária foi o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). Passou de uma alta de 1,36% para 0,22%. Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou uma reversão, subindo 0,04% ante uma queda de -0,08% em junho. (ABr)
CONTAS
Setor público teve pior resultado para junho desde 2001 Brasília - O setor público consolidado, formado por União, os estados e os municípios, registrou déficit nas contas públicas em junho, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados nesta sexta-feira em Brasília. O déficit primário, receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros, ficou em R$ 19,552 bilhões. Esse foi o pior resultado para o mês na série histórica iniciada em dezembro de 2001. O resultado do primeiro semestre também foi o maior para o período, chegando ao déficit primário de R$ 35,183 bilhões. Em 12 me-
ses encerrados em junho, o déficit primário ficou em R$ 167,198 bilhões, o que corresponde a 2,62% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no País. Em junho deste ano, o governo central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) acusou déficit primário de R$ 19,937 bilhões. Os governos estaduais anotaram superávit primário de R$ 346 milhões, e os municipais, superávit de R$ 107 milhões. As empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas empresas dos grupos Petrobras e Eletrobras,
tiveram superávit primário de R$ 145 milhões no mês passado. O chefe adjunto do Departamento Econômico do BC, Fernando Rocha, disse que no resultado dos estados e municípios há aumento de arrecadação, com a estabilização da atividade econômica.
cional já havia explicado, na última quarta-feira, que foi feito pagamento antecipado de R$ 20,3 bilhões em precatórios em maio e junho, contra R$ 2,2 bilhões registrados no mesmo mês do ano passado. A antecipação foi feita para economizar R$ 700 milhões com juros que deixam de ser atualizados. Os precatórios são títulos que o governo emite para pagar sentenças judiciais transitadas em julgado (quando não cabe mais recurso).
Precatórios - Rocha explicou ainda que o resultado de maio e junho do governo federal foi impactado pela antecipação de pagamento de precatórios pelo governo, o que geralmente acontece em novembro e dezembro. Juros - Em junho, os gastos A Secretaria do Tesouro Na- com juros nominais ficaram
em R$ 31,511 bilhões, contra R$ 22,113 bilhões em igual mês de 2016. O déficit nominal, formado pelo resultado primário e os resultados de juros, atingiu R$ 51,063 bilhões no mês passado ante R$ 32,174 bilhões de junho de 2016. Em 12 meses encerrados em junho, o déficit nominal ficou em R$ 440,297 bilhões, o que corresponde a 6,89% do PIB. Dívida - A dívida líquida do setor público (balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 3,112 trilhões em junho,
o que corresponde a 48,7% do PIB, com elevação de 0,6 ponto percentual em relação a maio. A dívida bruta (contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 4,674 trilhões ou 73,1% do PIB, com aumento de 0,6 ponto percentual em relação ao mês anterior. Para julho, a projeção do BC é que a dívida líquida suba para 50%, devido à apreciação do câmbio. A estimativa para a dívida bruta é 73,9% do PIB neste mês, chegando ao maior resultado da série histórica. (ABr)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 29, A SEGUNDA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
16
Bovespa FESA4 FERBASA PN N1 12,3 12,13 12,37 12,29 0,32% FIBR3 # FIBRIA ON NM 33,24 32,85 33,65 33,58 1,75% FLRY3 FLEURY ON NM 29,5 29,34 29,93 29,5 -0,23% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,69 2,45 2,69 2,5 -0,39% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,78 2,61 2,84 2,71 -3,90% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,57 4,53 4,57 4,55 -0,43% GFSA3 GAFISA ON NM 11,82 11,7 11,94 11,81 -0,08% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,88 4,88 4,88 4,88 1,87% GEPA3 GER PARANAP ON 33,9 33,9 33,9 33,9 -0,20% GEPA4 GER PARANAP PN 34,5 34,03 35,49 34,5 0,00% GGBR3 GERDAU ON N1 10,46 10,27 10,59 10,59 0,76% GGBR4 # GERDAU PN N1 10,55 10,41 10,64 10,59 0,18% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,45 4,38 4,49 4,49 0,89% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,15 5,06 5,19 5,19 0,58% GOLL4 GOL PN N2 8,6 8,32 8,64 8,6 0,00% GPIV33 GP INVEST DR3 6,6 6,6 6,6 6,6 -1,49% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 22 21,95 22,8 22,72 3,50% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 22,29 22,01 23,21 23,21 4,12% GRND3 GRENDENE ON NM 28,6 26,9 28,69 27,57 -3,63% GUAR3 GUARARAPES ON 100,99 100,53 105 105 2,04% GUAR4 GUARARAPES PN 104 103,99 105,73 104,7 0,71% HAGA3 HAGA S/A ON 4 3,8 4 3,8 0,00% HAGA4 HAGA S/A PN 2,92 2,9 2,96 2,93 5,39% HBOR3 HELBOR ON NM 2,29 2,24 2,29 2,26 -0,87% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,8 2,8 2,8 2,8 0,00% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 27,4 27,2 27,62 27,3 -0,36% IDNT3 IDEIASNET ON NM 10,15 9,98 10,2 10,2 0,49% IGBR3 IGB S/A ON 1,17 1,17 1,17 1,17 0,00% IGTA3 IGUATEMI ON NM 36,03 35,95 36,91 36,77 2,42% PARD3 IHPARDINI ON NM 28,35 27,9 28,59 28,38 0,10% MEAL3 IMC S/A ON NM 7,22 7,22 7,5 7,48 3,17% ROMI3 INDS ROMI ON NM 4,27 4,27 4,75 4,75 10,98% IDVL3 INDUSVAL ON N2 2,12 2,1 2,35 2,35 11,90% IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,98 1,96 2,06 2 -0,49% ITLC34 INTEL DRN 110,08 110,08 110,08 110,08 0,00% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,26 17,05 17,35 17,17 -0,17% IVVB11 ISHARE SP500 CI 81,27 80,92 81,27 80,96 -0,54% BOVA11 ISHARES BOVA CI 63 62,78 64,72 63,39 0,53% RESUMO NO DIA BRAX11 ISHARES BRAX CI 53,59 53,57 53,65 53,65 0,18% ECOO11 ISHARES ECOO CI 74 74 74,39 74,32 -0,10% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) SMAL11 ISHARES SMAL CI 68,76 68,75 69,4 69,39 0,63% IT NOW IBOV CI 65,37 65,37 65,56 65,56 0,33% Lote Padrão 693.410 346.830 32,22 5.740.190,41 93,84 BOVV11 DIVO11 IT NOW IDIV CI 36,81 36,51 36,89 36,89 0,19% IT NOW IFNC CI 68,8 68,68 68,94 68,8 -0,27% Fracionário 6.403 169 0,01 6.019,57 0,09 FIND11 GOVE11 IT NOW IGCT CI 27,87 27,87 27,87 27,87 0,17% IT NOW IMAT CI 19,34 19,34 19,34 19,34 0,20% Demais Ativos 29.518 538.669 50,05 193.053,99 3,15 MATB11 ISUS11 IT NOW ISE CI 25,53 25,52 25,6 25,6 0,00% IT NOW PIBB CI 111,71 111,7 112,3 112,29 0,16% Total a Vista 729.331 885.669 82,3 5.939.263,99 97,09 PIBB11 ITSA3 ITAUSA ON N1 8,91 8,88 8,96 8,91 0,11% ITAUSA PN N1 9,24 9,17 9,26 9,24 0,00% Termo 406 4.933 0,45 65.557,51 1,07 ITSA4 # ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 32,86 32,67 32,93 32,9 -0,12% ITAUUNIBANCO PN N1 36,76 36,63 37,23 37,1 0,37% Opções Compra 27.297 154.241 14,33 58.960,11 0,96 ITUB4 # JBDU4 J B DUARTE PN 2,3 2,3 2,3 2,3 -0,86% JBS ON NM 7,92 7,53 7,92 7,67 -2,91% Opções Venda 5.486 31.253 2,9 13.990,49 0,22 JBSS3 # MLFT4 JEREISSATI PN 14,49 14,49 14,99 14,89 3,47% JHSF PART ON NM 1,85 1,83 1,86 1,84 0,00% Opções Compra Índice 84 20 0 27.038,48 0,44 JHSF3 JFEN3 JOAO FORTES ON 1 1 1,02 1,02 0,00% JOHNSON DRN 411,97 411,97 411,97 411,97 -0,12% Opções Venda Índice 57 17 0 8.781,09 0,14 JNJB34 JPMC34 JPMORGAN DRN 142,8 142,8 142,8 142,8 -1,63% JSL ON NM 7,62 7,62 7,84 7,83 2,89% Total de Opções 32.924 185.534 17,24 108.770,17 1,77 JSLG3 CTKA4 KARSTEN PN 4,5 4,35 4,5 4,45 -1,11% KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,69 23,55 23,85 23,55 -0,59% BOVESPA Fix 23 2 0 3.227,72 0,05 KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,8 4,75 4,92 4,76 -1,85% KLABIN S/A PN N2 2,88 2,82 2,88 2,85 -1,04% Total Geral 762.684 1.076.139 100 6.116.819,40 100 KLBN4 KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,2 15,95 16,26 16,1 -0,80% ON NM 15,2 14,87 15,45 14,98 -1,12% Partic. After Market 1.518 1.713 0,15 25.715,59 0,42 KROT3 # KROTON LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 36,25 36,2 36,25 36,2 -2,42% LIGHT S/A ON NM 23 22,48 23 22,6 -1,09% Partic. Novo Mercado 390.244 171.269 15,91 2.911.639,60 47,6 LIGT3 LINX3 LINX ON NM 17,04 17,01 17,38 17,25 0,99% ON NM 51,74 51,41 52,34 51,85 -0,26% Partic. Nível 1 204.805 185.532 17,24 1.847.582,89 30,2 RENT3 # LOCALIZA LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,5 11,38 11,61 11,49 -1,03% LMTB34 LOCKHEED DRN 905,29 905,29 905,29 905,29 -0,57% Partic. Nível 2 44.881 19.062 1,77 275.077,24 4,49 LOGN3 LOG-IN ON NM 3,76 3,62 3,76 3,7 -1,33% LOJAS AMERIC ON 12,9 12,77 13 13 0,77% Partic. Balcão Org. Tradicional 178 11 0 2.260,06 0,03 LAME3 LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,51 15,32 15,59 15,55 0,32% LOJAS MARISA ON NM 5,95 5,85 5,95 5,9 -0,33% Partic. Mais 28 3 0 80,82 0 AMAR3 LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 29,14 29,11 29,53 29,53 0,23% LOPES BRASIL ON NM 4,32 4,32 4,52 4,37 -1,35% Partic. Ibovespa 539.387 284.605 26,44 4.896.216,52 80,04 LPSB3 MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 51,32 50,52 51,59 50,84 -0,93% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 345,11 344 366,63 366,63 5,34% PARTIC. IBrX 50 495.137 269.161 25,01 4.621.954,75 75,56 MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 34,27 34 35 35 1,33% MGEL4 MANGELS INDL PN 3,81 3,8 3,81 3,8 -2,06% PARTIC. IBrX 100 643.975 315.645 29,33 5.482.615,96 89,63 POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,57 2,53 2,58 2,53 -1,93% MARCOPOLO PN N2 3,23 3,18 3,26 3,24 0,00% Partic. IBrA 666.646 323.937 30,1 5.552.931,46 90,78 POMO4 MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,4 6,34 6,54 6,45 0,31% MCDONALDS DRN 122,35 122,35 122,35 122,35 -1,01% Partic. MLCX 469.572 237.918 22,1 4.261.358,04 69,66 MCDC34 BMEB4 MERC BRASIL PN 4,91 4,91 4,99 4,99 2,46% MERC INVEST PN 0,57 0,54 0,57 0,54 -5,26% Partic. SMLL 196.444 85.781 7,97 1.287.235,88 21,04 BMIN4 MTIG4 METAL IGUACU PN 29 29 29 29 -3,26% LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,3 16,86 17,31 17,04 -1,44% Partic. ISE 259.394 102.471 9,52 1.932.265,44 31,58 FRIO3 METALFRIO ON NM 32,89 32,89 32,89 32,89 0,00% MTSA4 METISA PN 14,2 14,19 14,2 14,19 1,28% Partic. ICO2 266.124 116.894 10,86 2.200.728,93 35,97 MSFT34 MICROSOFT DRN 230 228,47 230 228,47 -0,79% MILLS ON NM 4,1 4 4,1 4,04 -1,70% Partic. IEE 63.129 18.977 1,76 319.744,47 5,22 MILS3 BEEF3 MINERVA ON NM 12,55 12,34 12,55 12,38 -0,96% MINUPAR ON 2,85 2,78 2,85 2,78 -0,71% Partic. INDX 210.071 118.905 11,04 1.294.474,92 21,16 MNPR3 MOAR3 MONT ARANHA ON 138 138 138 138 0,36% MOVIDA ON NM 9,75 9,73 9,9 9,87 0,71% Partic. ICON 221.607 104.846 9,74 1.958.191,64 32,01 MOVI3 MRVE3 # MRV ON NM 13,9 13,89 14,37 14,31 2,06% # MULTIPLAN ON N2 70,1 70,1 73,59 73,32 4,59% Partic. IMOB 56.153 19.173 1,78 313.898,41 5,13 MULT3 MPLU3 MULTIPLUS ON NM 39,71 38,79 39,71 38,79 -1,84% MNDL3 MUNDIAL ON 14,83 14,83 14,9 14,9 0,33% Partic. IFNC 109.561 53.801 4,99 1.093.761,24 17,88 NATU3 # NATURA ON NM 24,15 24,15 24,88 24,71 3,08% NIKE DRN 183,8 183,8 183,8 183,8 -0,45% Partic. IMAT 103.326 71.170 6,61 944.554,91 15,44 NIKE34 ODPV3 ODONTOPREV ON NM 13 12,79 13,27 12,85 -1,15% OUROFINO S/A ON NM 26,5 26,5 26,5 26,5 0,00% Partic. UTIL 83.557 26.111 2,42 509.239,15 8,32 OFSA3 PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 71,33 71,04 72,9 72,41 1,00% PARANA PN N1 11,59 11,38 11,59 11,59 2,11% PARTIC. IVBX 2 370.149 183.979 17,09 2.859.814,09 46,75 PRBC4 PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,6 1,6 1,66 1,64 1,86% # PETROBRAS ON 13,55 13,5 13,73 13,64 0,22% Partic. IGC 605.566 288.423 26,8 4.877.352,70 79,73 PETR3 PETR4 # PETROBRAS PN 12,98 12,91 13,13 13,13 1,00% PRIO3 PETRORIO ON NM 35,79 35,7 36,87 36,87 2,47% Partic. IGCT 579.785 274.778 25,53 4.772.349,45 78,02 PTNT4 PETTENATI PN 2,97 2,96 3,21 3,21 8,81% PFIZ34 PFIZER DRN 103,52 103,52 103,52 103,52 -0,59% Partic. IGNM 379.110 155.755 14,47 2.848.271,28 46,56 PINE4 PINE PN N2 3,13 3,12 3,15 3,14 0,64% PLAS3 PLASCAR PART ON 3,91 3,91 3,91 3,91 -0,25% Partic. ITAG 544.715 239.589 22,26 4.113.720,28 67,25 PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 30,25 30,25 31,15 31,15 2,26% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,69 3,67 3,74 3,74 1,63% Partic. IDIV 157.322 80.803 7,5 1.325.223,23 21,66 POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,83 3,78 3,88 3,86 1,31% PFRM3 PROFARMA ON NM 7,85 7,67 7,93 7,7 -1,91% Partic. IFIX 6.772 337 0,03 29.424,46 0,48 PRML3 PRUMO ON NM 11 11 11,08 11,01 -0,63% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,23 7,11 7,37 7,34 2,08% Partic. BDRX 24 17 0 3.896,16 0,06 QUAL3 # QUALICORP ON NM 31,85 31,79 32,87 32,8 2,27% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 68 67,51 68,49 68,2 -1,58% RAPT3 RANDON PART ON N1 3,67 3,67 3,67 3,67 -2,13% MERCADO À VISTA RAPT4 RANDON PART PN N1 5,28 5,22 5,37 5,35 0,94% RCSL3 RECRUSUL ON 1,62 1,57 1,62 1,61 1,89% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. RCSL4 RECRUSUL PN 0,75 0,72 0,75 0,73 -2,66% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,99 2,9 3 2,9 -1,69% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,23 16,21 16,45 16,21 -0,06% RNEW3 RENOVA ON N2 2,74 2,62 2,74 2,71 -1,09% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,63 2,57 2,7 2,67 -0,37% RNEW4 RENOVA PN N2 2,18 2,17 2,25 2,2 -1,34% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,84 2,8 2,84 2,8 -1,75% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,12 7,05 7,15 7,11 -0,42% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,85 2,79 2,85 2,79 -2,10% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,13 7,04 7,16 7,16 0,84% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,19 13,96 14,2 14 -1,26% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,26 10,16 10,42 10,42 2,25% BRGE3 ALFA CONSORC ON 4,01 4,01 4,01 4,01 -4,52% SBSP3 # SABESP ON NM 35,3 33,74 35,3 34,09 -3,15% BRGE11 ALFA CONSORC PNE 3,83 3,83 3,83 3,83 -0,51% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,21 9,01 9,21 9,15 -0,75% RPAD5 ALFA HOLDING PNA 5 5 5 5 5,04% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,6 10,45 10,64 10,55 -0,18% RPAD6 ALFA HOLDING PNB 2,9 2,9 2,9 2,9 -3,65% SANB3 SANTANDER BR ON 15,85 15,31 16 15,31 -1,85% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,17 6,17 6,17 6,17 -2,06% SANB4 SANTANDER BR PN 10,2 10,06 10,33 10,33 0,78% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,31 16,07 16,39 16,39 0,67% SANB11 # SANTANDER BR UNT 26,15 25,32 26,28 25,61 -1,80% AALR3 ALLIAR ON NM 17,1 16,9 17,1 16,9 -1,45% CTSA3 SANTANENSE ON 2,22 2,22 2,22 2,22 3,73% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,35 14,35 14,9 14,9 3,83% CTSA4 SANTANENSE PN 2,58 2,48 2,58 2,48 1,22% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,46 14,34 14,99 14,99 3,73% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,1 2,08 2,12 2,11 0,95% GOGL34 ALPHABET DRN A 119,68 119,68 119,68 119,68 -0,29% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,51 34,5 34,98 34,5 -0,77% ALUP3 ALUPAR ON N2 7,15 7,15 7,15 7,15 0,70% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 17,8 17,54 17,93 17,6 -0,56% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,36 5,35 5,6 5,6 -1,75% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,66 4,58 4,68 4,64 -0,85% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,3 17,94 18,3 18,21 -0,49% SHUL4 SCHULZ PN 6,18 6,13 6,22 6,18 -0,64% AMZO34 AMAZON DRN 1631,7 1616,49 1631,7 1616,49 -2,17% SCHW34 SCHWAB DRN 133,53 133,53 133,53 133,53 0,72% BAZA3 AMAZONIA ON 26,8 26,8 26,9 26,9 0,00% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21 20,65 21 20,69 -1,47% ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,96 18,92 19,22 19,1 -0,05% SEER3 SER EDUCA ON NM 26,14 25,82 26,81 26,01 -0,23% AMGN34 AMGEN DRN 544,98 544,98 544,98 544,98 0,44% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,37 7,31 7,54 7,48 1,49% ANIM3 ANIMA ON NM 16,37 16,37 16,98 16,75 1,63% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 20 19,73 20,05 19,83 -0,99% AAPL34 APPLE DRN 47,35 47,08 47,35 47,08 -1,38% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,17 21,17 21,73 21,73 2,45% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,86 35,8 36,98 36,7 0,00% SMLE3 # SMILES ON NM 64,21 63,22 64,4 64,18 -1,04% ATOM3 ATOMPAR ON 2,83 2,75 2,86 2,77 -3,14% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,25 14,24 14,75 14,55 1,04% AZEV4 AZEVEDO PN 1,29 1,27 1,34 1,33 9,01% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,73 10,42 10,87 10,45 -1,04% AZUL4 AZUL PN N2 26,45 25,62 26,75 26,61 0,03% SBUB34 STARBUCKS DRN 169,8 167,85 169,8 167,85 -10,57% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 13,25 13,15 13,5 13,5 1,50% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17,92 17,71 17,92 17,8 -0,28% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,78 1,73 1,78 1,76 0,57% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 14,06 13,91 14,22 14,22 1,28% BGIP4 BANESE PN 27,1 27,1 27,1 27,1 0,00% TAEE4 TAESA PN N2 7,7 7,57 7,7 7,57 -1,68% BEES3 BANESTES ON EJ 3,37 3,37 3,41 3,4 0,00% TAEE11 TAESA UNT N2 23,41 23,22 23,47 23,24 -0,85% BOAC34 BANK AMERICA DRN 75,66 75,66 75,66 75,66 -0,83% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,64 3,35 3,7 3,65 3,10% BRSR5 BANRISUL PNA N1 22 22 22 22 0,00% TECN3 TECHNOS ON NM 4,38 4,2 4,38 4,2 -3,66% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,3 14,07 14,39 14,17 -1,25% TCSA3 TECNISA ON NM 2,33 2,29 2,36 2,33 0,86% BTTL3 BATTISTELLA ON 13 13 13 13 0,00% TGMA3 TEGMA ON NM 14,4 14,28 14,65 14,55 1,04% BBSD11 BB ETF SP DV CI 50,05 50,05 50,45 50,45 0,69% TELB3 TELEBRAS ON 41,5 41,5 41,5 41,5 0,00% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 27,91 27,53 27,91 27,7 -0,50% TELB4 TELEBRAS PN 28,87 28,87 29,38 29,23 1,21% BIOM3 BIOMM ON MA 9,75 9,6 9,75 9,6 2,12% VIVT3 TELEF BRASIL ON 38,11 37,76 38,11 37,99 -0,75% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,25 5,1 5,25 5,24 0,38% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 46,58 46,45 47,34 47,05 0,94% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 27,69 27,16 27,69 27,21 -1,94% TEND3 TENDA ON NM 15,67 15,61 15,84 15,79 0,25% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,7 20,44 20,79 20,7 -0,09% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,35 16,18 16,36 16,34 0,12% BOBR4 BOMBRIL PN 3,79 3,78 3,87 3,85 1,58% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,55 2,5 2,84 2,55 -15,00% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,13 1,13 1,2 1,15 2,67% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,75 10,53 10,79 10,78 -0,18% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,5 16,2 16,5 16,48 0,42% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,09 6,05 6,18 6,08 0,33% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 12,92 12,84 13,1 13,1 0,84% TOTS3 TOTVS ON NM 30,22 30,22 31,3 30,31 0,83% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,27 4,98 5,27 5,05 -2,32% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 68,89 68,52 69,95 69,53 1,06% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,79 9,72 9,95 9,9 1,12% TRIS3 TRISUL ON NM 2,76 2,76 2,76 2,76 0,00% BBDC3 # BRADESCO ON N1 29,51 29,3 29,75 29,75 1,01% TUPY3 TUPY ON NM 14,75 14,59 14,78 14,7 -0,33% BBDC4 # BRADESCO PN N1 29,54 29,45 29,81 29,75 0,13% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 73,69 73,51 74,06 73,75 -0,20% BRAP3 BRADESPAR ON N1 19,3 19,2 19,5 19,5 1,66% UCAS3 UNICASA ON NM 2,03 2,01 2,09 2,08 2,97% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,52 21,37 22,13 22,13 2,12% UNIP3 UNIPAR ON ED 12,03 10,3 12,03 10,36 -4,69% BBAS3 # BRASIL ON NM 28,53 28,38 28,65 28,56 -0,10% UNIP5 UNIPAR PNA ED 10,48 9,9 11,85 10,31 -0,29% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,71 11,68 11,76 11,72 -0,25% UNIP6 UNIPAR PNB ED 8,75 8,75 9,5 9,26 9,97% BRFS3 # BRF SA ON NM 37,14 36,52 37,25 37 -0,64% USIM3 USIMINAS ON N1 10,4 10,4 10,44 10,44 1,35% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,95 15,71 16,05 15,72 -1,68% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,11 5,03 5,15 5,14 2,39% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,64 0,62 0,66 0,63 0,00% VALE3 # VALE ON N1 29,53 29,33 30,35 30,34 2,15% BPAC11 BTGP BANCO UNT 15,2 15,2 15,2 15,2 0,00% VALE5 # VALE PNA N1 27,6 27,44 28,4 28,38 2,04% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 65,05 65,05 65,05 65,05 0,33% VLID3 VALID ON NM 16,74 16,58 17,05 16,63 -0,06% CAMB4 CAMBUCI PN 6,58 6,58 6,58 6,58 -1,79% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 5,97 5,8 6,18 6,1 2,00% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15,14 14,95 15,18 15 -0,92% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,2 4,07 4,25 4,2 0,23% CCRO3 # CCR SA ON NM 16,97 16,9 17,15 17,06 0,05% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 14,27 13,97 14,59 14,49 2,04% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,07 1,06 1,16 1,08 0,93% VULC3 VULCABRAS ON 9,09 9 9,64 9,25 2,77% CEDO3 CEDRO ON N1 5,5 5,5 6 6 22,44% WEGE3 # WEG ON ED NM 18,88 18,63 18,97 18,72 -0,95% CEDO4 CEDRO PN N1 3,5 3,5 3,96 3,96 13,46% WFCO34 WELLS FARGO DRN 167,62 167,62 167,62 167,62 -3,10% CLSC4 CELESC PN N2 19,86 19,86 20,01 19,97 0,60% WSON33 WILSON SONS DR3 35 35 35 35 -3,34% ENMA3B CEMAR ON MB 22 22 24,97 24,97 -0,04% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 19,95 19,36 19,95 19,6 -1,45% CMIG3 CEMIG ON N1 8,5 8,41 8,61 8,61 0,46% WLMM4 WLM IND COM PN 3,4 3,35 3,45 3,45 0,00% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,4 8,27 8,44 8,44 0,00% CESP3 CESP ON N1 13,3 13,15 13,3 13,2 -0,67% MERCADO DE OPÇÕES CESP5 CESP PNA N1 18,05 18,05 18,05 18,05 0,16% CESP6 CESP PNB N1 15,85 15,54 15,86 15,67 -1,13% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 HGTX3 CIA HERING ON NM 20,32 20,32 21 20,7 1,42% CIEL3 # CIELO ON NM 25,8 25,62 25,91 25,86 0,27% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. COCE5 COELCE PNA 47,99 47,93 48,35 48,15 0,33% CMCS34 COMCAST DRN 123,07 123,07 123,07 123,07 -0,67% IBOVH62 IBOVE IBO 3700 3700 3700 3700 -3,89% CGAS3 COMGAS ON 44 44 44,37 44,37 0,00% IBOVH63 IBOVE IBO 2990 2990 2990 2990 9,52% CGAS5 COMGAS PNA 47,43 46,81 47,5 47,2 -0,63% IBOVH80 IBOVE IBO 1 1 1 1 -94,11% CTAX3 CONTAX ON NM 5,59 5,48 5,7 5,52 0,54% IBOVH66 IBOVE FM IBO 689 670 810 810 4,92% CSMG3 COPASA ON NM 43,5 41,71 43,52 42,98 -3,08% IBOVH67 IBOVE FM IBO 422 415 464 464 13,17% CPLE3 COPEL ON N1 21,11 20,78 21,2 21,2 0,00% IBOVH68 IBOVE FM IBO 150 150 200 200 0 CPLE6 # COPEL PNB N1 26,25 25,58 26,25 25,87 -1,25% IBOVH70 IBOVE FM IBO 25 25 25 25 -21,87% CSAN3 # COSAN ON NM 35,99 35,28 36 35,64 -1,05% IBOVH71 IBOVE FM IBO 20 15 20 15 -40,00% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,5 7,48 7,6 7,5 0,00% CZLT33 COSAN LTD DR3 23,06 22,64 23,06 22,65 -2,28% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 CTNM3 COTEMINAS ON 4,27 4,27 4,79 4,79 10,62% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,77 26,76 26,84 26,84 0,07% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 13,04 12,87 13,22 13,07 0,23% IBOVJ11 IBOVE IBO 5729 5450 5729 5450 -12,93% CRDE3 CR2 ON NM 1,37 1,33 1,37 1,33 -2,91% IBOVJ59 IBOVE IBO 7500 7500 7500 7500 -7,40% CRPG5 CRISTAL PNA 14,16 14,16 14,32 14,2 -1,25% IBOVJ6 IBOVE IBO 6650 6650 6650 6650 -2,06% CRPG6 CRISTAL PNB 12,8 12,41 12,8 12,7 -1,55% IBOVJ62 IBOVE IBO 5290 5290 5290 5290 0,49% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 8,96 8,95 9,01 8,96 0,11% IBOVJ63 IBOVE IBO 4490 4490 4490 4490 -5,77% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 35,69 35,24 35,72 35,24 -1,42% IBOVJ72 IBOVE IBO 278 278 278 278 -47,04% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10 10 0,00% IBOVJ73 IBOVE IBO 305 305 305 305 -20,15% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,18 12,06 12,3 12,13 -0,97% IBOVJ74 IBOVE IBO 225 225 225 225 2,27% DASA3 DASA ON 27,65 27,65 29 29 3,49% IBOVJ79 IBOVE IBO 20 20 20 20 -60,00% PNVL3 DIMED ON 571 571 571 571 0,00% IBOVJ80 IBOVE IBO 15 15 15 15 -66,66% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,74 5,65 5,76 5,7 -0,86% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1350 1350 1550 1550 3,40% DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 3,65 3,65 3,65 3,65 1,38% IBOVJ64 IBOVE FM IBO 3642 3642 3778 3778 -0,52% DAGB33 DUFRY AG DR3 510 491 512,27 504,5 -0,68% IBOVJ65 IBOVE FM IBO 2850 2850 2988 2988 -11,57% DTEX3 DURATEX ON NM 7,85 7,76 7,9 7,85 -0,38% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 2479 2479 2480 2480 2,90% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,08 10,51 11,21 10,7 -2,46% IBOVJ67 IBOVE FM IBO 1880 1835 1880 1835 -2,44% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 13,6 13,29 13,92 13,9 2,58% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1100 1090 1170 1170 3,44% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 16,54 16,2 16,89 16,89 2,79% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 768 768 870 830 2,46% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 14,24 14 14,25 14,18 -0,35% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 600 573 600 573 39,75% EMBR3 # EMBRAER ON NM 16,03 15,55 16,37 15,65 -1,19% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,63 14,42 14,69 14,51 -1,29% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 ENGI4 ENERGISA PN N2 4,5 4,5 4,5 4,5 -1,09% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ENGI11 ENERGISA UNT N2 25,14 24,69 25,15 24,69 -1,71% ENEV3 ENEVA ON NM 14 13,96 14,17 14,16 1,14% IBOVL11 IBOVE IBO 10 10 10 10 -66,66% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,5 34,81 35,58 34,93 -0,39% IBOVL15 IBOVE IBO 680 680 680 680 8,80% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 56,8 56,47 57,24 56,8 -0,31% IBOVL6 IBOVE IBO 7790 7790 7790 7790 -2,62% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 17,81 17,81 19,72 19,72 14,78% IBOVL63 IBOVE IBO 5410 5410 5410 5410 13,06% ESTR4 ESTRELA PN 11,1 10,5 11,4 11 -5,17% IBOVL79 IBOVE IBO 225 225 225 225 -13,79% ETER3 ETERNIT ON NM 1,3 1,28 1,31 1,3 0,00% IBOVL16 IBOVE FM IBO 3721 3721 3721 3721 -1,89% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,91 2,8 2,93 2,89 -0,34% IBOVL18 IBOVE FM IBO 2655 2655 2655 2655 -2,96% EVEN3 EVEN ON NM 4,62 4,49 4,62 4,54 -0,87% IBOVL21 IBOVE FM IBO 1386 1372 1452 1452 -6,32% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 62,55 62,55 62,55 62,55 -2,28% IBOVL24 IBOVE FM IBO 4940 4940 4940 4940 0,71% EZTC3 EZTEC ON NM 19,63 19,37 19,78 19,56 0,20% IBOVL65 IBOVE FM IBO 4303 4303 4303 4303 6,93% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,2 3,18 3,2 3,2 0,00% IBOVL67 IBOVE FM IBO 2990 2990 2990 2990 32,88% FESA3 FERBASA ON N1 12,97 12,97 12,97 12,97 -2,48% IBOVL69 IBOVE FM IBO 2184 2184 2184 2184 -0,72%
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,34% ao marcar 65.497,12 pontos. Máxima de +0,34% (65.497), mínima estável de -0,5% (64.953), com volume financeiro de R$ 6,11 bilhões. As maiores altas foram ESTACIO PART ON, MULTIPLAN ON, NATURA ON, ELETROBRAS PNB e ELETROBRAS ON. As maiores baixas foram SABESP ON, JBS ON, ECORODOVIAS ON, SANTANDER BR UNT, RAIADROGASIL ON e ENERGIAS BR ON.
Pregão
IBOVL7 IBOVE FM IBO 1697 1697 1697 1697 -5,72% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVH12 IBOVE IBO 17500 17500 17500 17500 /0,00% IBOVH75 IBOVE IBO 3650 3650 3650 3650 -13,09% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL80 IBOVE IBO 3824 3824 3824 3824 59,13% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI66 IBOVE FM IBO 1577 1577 1577 1577 1,80% IBOVI67 IBOVE FM IBO 1083 1083 1100 1100 -0,54% IBOVI70 IBOVE FM IBO 277 276 320 320 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT48 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 IBOVT57 IBOVE IBO 5 5 5 5 -90,00% IBOVT58 IBOVE IBO 10 10 15 15 -6,25% IBOVT60 IBOVE FM IBO 70 70 70 70 100,00% IBOVT62 IBOVE FM IBO 129 129 129 129 -5,14% IBOVT63 IBOVE FM IBO 272 247 290 256 -8,89% IBOVT64 IBOVE FM IBO 412 379 422 379 -27,11% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU59 IBOVE IBO 204 204 204 204 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV49 IBOVE IBO 90 90 90 90 -43,39% IBOVV57 IBOVE IBO 310 310 390 390 56,00% IBOVV58 IBOVE IBO 327 310 400 310 3,33% IBOVV59 IBOVE IBO 455 438 455 453 7,60% IBOVV11 IBOVE FM IBO 660 660 660 660 -12,69% IBOVV6 IBOVE FM IBO 415 415 534 523 -5,59% IBOVV63 IBOVE FM IBO 1095 1079 1140 1140 0,97% IBOVV64 IBOVE FM IBO 1490 1352 1490 1352 -4,45% IBOVV65 IBOVE FM IBO 1650 1601 1650 1601 -5,82% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX12 IBOVE IBO 200 200 200 200 -59,83% IBOVX55 IBOVE IBO 684 684 684 684 26,66% IBOVX57 IBOVE IBO 610 610 610 610 9,51% IBOVX2 IBOVE FM IBO 1327 1327 1327 1327 5,99% IBOVX24 IBOVE FM IBO 1959 1865 1959 1865 0,81% IBOVX6 IBOVE FM IBO 940 940 943 943 7,15% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT12 IBOVE IBO 1081 980 1081 980 -8,23% IBOVT24 IBOVE IBO 3298 3298 3298 3298 2,04% IBOVT75 IBOVE IBO 8031 8031 8031 8031 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,24 0,21 0,26 0,22 -18,51% ABEVH29 ABEV FM ON 0,53 0,48 0,58 0,48 -14,28% ABEVH49 ABEV FM ON 0,11 0,11 0,11 0,11 0 ABEVH9 ABEV FM ON 0,88 0,87 0,98 0,98 4,25% ABEVH66 ABEVE ON 3,14 3,14 3,16 3,16 -0,94% ABEVH69 ABEVE ON 0,35 0,33 0,38 0,38 -29,62% ABEVH82 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ABEVH89 ABEVE ON 0,8 0,8 0,8 0,8 3,89% BBASH1 BBAS ON NM 0,13 0,13 0,17 0,15 0 BBASH2 BBAS ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50% BBASH27 BBAS ON NM 2 2 2,01 2,01 -10,66% BBASH39 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -71,42% BBASH4 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 BBASH56 BBAS ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 -15,54% BBASH58 BBAS ON NM 0,99 0,97 1,09 1,03 -6,36% BBASH59 BBAS ON NM 0,57 0,51 0,62 0,6 -1,63% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,28 0,26 0,32 0,28 -9,67% BBASH28 BBAS FM ON NM 1,35 1,26 1,4 1,4 -4,10% BBASH29 BBAS FM ON NM 0,84 0,74 0,85 0,77 -9,41% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,2 0,19 0,23 0,22 10,00% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,1 0,1 0,12 0,12 0 BBASH60 BBASE ON NM 0,35 0,31 0,37 0,34 -15,00% BBASH86 BBASE ON NM 2,74 2,74 2,74 2,74 -23,46% BBASH89 BBASE ON NM 0,68 0,67 0,68 0,67 -9,45% BBDCH15 BBDC PN N1 2,9 2,9 2,9 2,9 -2,68% BBDCH30 BBDC PN N1 0,45 0,43 0,54 0,46 -6,12% BBDCH31 BBDC PN N1 0,23 0,2 0,23 0,2 -9,09% BBDCH41 BBDC PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -29,41% BBDCH49 BBDC PN N1 1,04 1,04 1,04 1,04 7,21% BBDCH52 BBDC PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -58,33% BBDCH18 BBDC FM PN N1 1,03 1,03 1,2 1,17 -7,14% BBDCH3 BBDC FM PN N1 0,78 0,68 0,79 0,72 -5,26% BBDCH33 BBDC FM PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% BBDCH94 BBDCE PN N1 0,62 0,6 0,62 0,6 -17,80% BBSEH27 BBSE FM ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 -12,12% BBSEH28 BBSE FM ON NM 0,67 0,59 0,67 0,6 -24,05% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,33 0,24 0,33 0,26 -25,71% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -40,00% BBSEH31 BBSE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0 BOVAH62 BOVA FM CI 1,96 1,96 2,04 2,04 -1,92% BOVAH63 BOVA FM CI 1,19 1,19 1,34 1,32 1,53% BOVAH64 BOVA FM CI 0,79 0,74 0,85 0,84 7,69% BOVAH65 BOVA FM CI 0,41 0,41 0,43 0,43 19,44% BRFSH36 BRFS ON NM 1,2 1,2 1,32 1,32 -0,75% BRFSH37 BRFS ON NM 0,88 0,63 0,88 0,82 -13,68% BRFSH49 BRFS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 BRFSH58 BRFS ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -7,14% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 0 BRFSH38 BRFS FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -15,00% BRFSH75 BRFS FM ON NM 0,49 0,48 0,7 0,67 -6,94% BRFSH86 BRFS FM ON NM 0,92 0,92 1,11 1,11 -5,12% BRKMH37 BRKM FM PNA N1 1,73 1,68 1,73 1,7 -45,16% BRKMH39 BRKM FM PNA N1 0,64 0,64 0,64 0,64 -63,63% BRKMH40 BRKM FM PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -52,30% BRMLH15 BRML FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 6,06% BVMFH19 BVMF ON NM 1,81 1,73 1,81 1,73 -6,48% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,73 0,65 0,86 0,79 -2,46% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,2 0,19 0,27 0,27 3,84% BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,04 1,04 1,25 1,19 -5,55% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,12 0,08 0,12 0,08 -60,00% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66% BVMFH10 BVMFE ON NM 0,56 0,55 0,56 0,55 -1,78% BVMFH22 BVMFE ON NM 1,31 1,31 1,31 1,31 -15,48% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -22,85% CCROH7 CCROE ON NM 0,47 0,45 0,47 0,45 -13,46% CIELH24 CIEL ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 1,79% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,28 0,24 0,28 0,24 -7,69% CIELH54 CIEL FM ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 9,01% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,65 0,55 0,65 0,6 -1,63% CIELH91 CIELE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 6,06% CMIGH84 CMIG PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 -18,75% CMIGH96 CMIG PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% CMIGH86 CMIG FM PN N1 0,31 0,29 0,31 0,3 -16,66% CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,25 0,2 0,26 0,26 0 CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,19 0,16 0,2 0,2 0 CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,12 0,1 0,12 0,12 -20,00% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,1 0,09 0,1 0,09 -25,00% CSANH35 CSAN FM ON NM 1,65 1,61 1,65 1,61 -11,04% CSANH36 CSAN FM ON NM 1,15 0,89 1,15 0,89 -28,80% CSNAH68 CSNA ON 0,6 0,6 0,6 0,6 -22,07% CSNAH7 CSNA ON 0,59 0,59 0,59 0,59 18,00% CSNAH84 CSNA ON 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00% CSNAH9 CSNA ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% CSNAH74 CSNA FM ON 0,3 0,3 0,38 0,38 31,03% CSNAH76 CSNA FM ON 0,18 0,18 0,21 0,2 0 CSNAH78 CSNA FM ON 0,12 0,12 0,17 0,17 30,76% CSNAH8 CSNA FM ON 0,08 0,08 0,12 0,12 33,33% CYREH12 CYRE FM ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -33,33% EMBRH15 EMBR FM ON NM 1 0,55 1 0,64 6,66% EMBRH45 EMBR FM ON NM 0,55 0,34 0,65 0,44 7,31% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,35 0,15 0,35 0,16 -15,78% EMBRH76 EMBR FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -45,45% EQTLH55 EQTL FM ON NM 2,61 2,58 2,61 2,59 8,36% EQTLH56 EQTL FM ON NM 1,83 1,81 1,83 1,81 1,11% EQTLH57 EQTL FM ON NM 1,17 1,16 1,17 1,16 11,53% EQTLH58 EQTL FM ON NM 0,67 0,67 0,68 0,68 3,03% ESTCH49 ESTC ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 /0,00% FIBRH2 FIBR FM ON NM 1,57 1,57 1,57 1,57 -1,25% FIBRH3 FIBR FM ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 -3,80% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,22 0,19 0,26 0,26 8,33% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00% GGBRH2 GGBR FM PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,39 0,39 0,44 0,44 2,32% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,08 0,08 0,12 0,11 10,00% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 13,33% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,28 0,25 0,28 0,25 -37,50% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% HYPEH58 HYPE FM ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 -19,48% ITSAH1 ITSA PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITSAH10 ITSA PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ITSAH9 ITSA PN N1 0,32 0,28 0,32 0,28 7,69% ITSAH92 ITSA PN N1 0,18 0,18 0,2 0,2 0 ITSAH94 ITSA PN N1 0,09 0,09 0,11 0,11 10,00% ITSAH89 ITSAE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -30,76% ITUBH11 ITUB PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% ITUBH14 ITUB PN N1 0,1 0,09 0,1 0,1 -9,09% ITUBH35 ITUB PN N1 2 2 2,1 2,06 2,48% ITUBH50 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ITUBH63 ITUB PN N1 1,12 1,12 1,33 1,25 0,80% ITUBH78 ITUB PN N1 0,28 0,2 0,28 0,25 13,63% ITUBH65 ITUB FM PN N1 1,39 1,39 1,72 1,65 16,19% ITUBH68 ITUB FM PN N1 0,29 0,29 0,41 0,38 11,76% ITUBH77 ITUB FM PN N1 0,57 0,57 0,82 0,73 -1,35% ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,14 0,14 0,16 0,16 6,66% ITUBH19 ITUBE PN N1 8,03 8,03 8,03 8,03 -31,60% ITUBH29 ITUBE PN N1 1,04 1,01 1,2 1,16 -12,78% ITUBH3 ITUBE PN N1 0,22 0,22 0,34 0,28 -15,15% ITUBH31 ITUBE PN N1 0,7 0,69 0,98 0,9 15,38% ITUBH83 ITUBE PN N1 0,15 0,15 0,23 0,2 0 ITUBH93 ITUBE PN N1 0,44 0,42 0,53 0,46 12,19% ITUBH98 ITUBE PN N1 0,55 0,49 0,71 0,61 5,17% JBSSH10 JBSS ON NM 0,03 0,03 0,04 0,04 -33,33% JBSSH11 JBSS ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 0 JBSSH7 JBSS ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 -25,00% JBSSH86 JBSS ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33% JBSSH9 JBSS ON NM 0,1 0,07 0,1 0,09 -30,76% JBSSH76 JBSS FM ON NM 0,44 0,42 0,46 0,42 -32,25% JBSSH78 JBSS FM ON NM 0,39 0,29 0,39 0,33 -26,66% JBSSH8 JBSS FM ON NM 0,3 0,21 0,3 0,21 -43,24% JBSSH82 JBSS FM ON NM 0,22 0,16 0,22 0,21 -19,23% JBSSH84 JBSS FM ON NM 0,19 0,12 0,19 0,12 -40,00% KROTH15 KROT FM ON NM 0,32 0,25 0,48 0,28 -3,44% KROTH16 KROT FM ON NM 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50% KROTH44 KROT FM ON NM 0,66 0,55 0,66 0,55 -8,33% KROTH45 KROT FM ON NM 0,15 0,13 0,18 0,16 0 LAMEH15 LAME FM PN 0,37 0,37 0,46 0,46 24,32% LRENH30 LREN ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 -62,60% LRENH59 LREN FM ON NM 0,73 0,71 0,73 0,72 -10,00% LRENH60 LREN FM ON NM 0,34 0,34 0,35 0,35 -42,62% MULTH68 MULT FM ON N2 3,09 3,09 3,88 3,88 173,23% MULTH71 MULT FM ON N2 1,97 1,97 2,01 2,01 200,00% NATUH29 NATU ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -94,28% NATUH60 NATU ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -94,28% NATUH85 NATUE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% NATUH87 NATUE ON NM 0,25 0,15 0,25 0,15 200,00% OIBRH40 OIBR ON N1 0,22 0,22 0,26 0,26 8,33% OIBRH41 OIBR ON N1 0,18 0,18 0,22 0,22 22,22% OIBRH42 OIBR ON N1 0,13 0,13 0,17 0,17 30,76% OIBRH43 OIBR ON N1 0,09 0,09 0,13 0,1 0 OIBRH44 OIBR ON N1 0,06 0,06 0,08 0,08 14,28% OIBRH45 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00% OIBRH46 OIBR ON N1 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00% OIBRH47 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,04 0,04 0 OIBRH48 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,05 0,05 66,66% OIBRH49 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,03 0,03 -25,00% OIBRH5 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PCARH69 PCAR PN N1 4,48 4,48 4,48 4,48 80,64% PCARH74 PCAR FM PN N1 1,42 1,41 1,42 1,41 3,67% PETRH10 PETR PN 3,11 3,11 3,15 3,14 2,28% PETRH11 PETR PN 2,05 2,05 2,2 2,17 3,33% PETRH13 PETR PN 0,42 0,39 0,52 0,52 18,18% PETRH14 PETR PN 0,11 0,09 0,15 0,14 27,27%
PETRH16 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% PETRH18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH42 PETR PN 0,77 0,7 0,83 0,83 9,21% PETRH43 PETR PN 0,21 0,2 0,3 0,3 30,43% PETRH45 PETR PN 0,05 0,04 0,08 0,08 33,33% PETRH56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH57 PETR PN 1,15 1,09 1,27 1,27 10,43% PETRH65 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,04 33,33% PETRH91 PETR PN 1,65 1,61 1,65 1,61 -0,61% PETRH95 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 200,00% PETRH99 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH37 PETRE PN 2,38 2,34 2,41 2,41 3,43% PETRH46 PETRE PN 1,4 1,37 1,47 1,47 6,52% PETRH47 PETRE PN 2,82 2,82 2,82 2,82 0,35% PETRH48 PETRE PN 0,3 0,29 0,37 0,37 8,82% PETRH54 PETRE PN 0,93 0,92 1,05 1,05 10,52% PETRH68 PETRE PN 0,07 0,07 0,09 0,09 28,57% PETRH72 PETRE PN 0,58 0,58 0,65 0,65 10,16% PETRH73 PETRE PN 0,14 0,14 0,19 0,19 18,75% PETRH74 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00% PETRH75 PETRE PN 0,02 0,02 0,04 0,04 100,00% PETRH92 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% QUALH14 QUAL ON NM 1,23 1,23 1,24 1,23 0,81% QUALH11 QUAL FM ON NM 2,48 2,48 2,48 2,48 30,52% QUALH13 QUAL FM ON NM 1,77 1,77 1,77 1,77 36,15% QUALH32 QUAL FM ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 39,53% QUALH34 QUAL FM ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 42,50% RAILH10 RAIL FM ON NM 0,63 0,56 0,63 0,58 3,57% RAILH11 RAIL FM ON NM 0,17 0,15 0,18 0,17 41,66% RAILH40 RAIL FM ON NM 0,31 0,31 0,35 0,35 12,90% RAILH98 RAIL FM ON NM 0,7 0,7 0,77 0,77 10,00% SANBH25 SANB UNT 1,08 1,07 1,08 1,07 13,82% SUZBH14 SUZB FM PNA N1 0,43 0,43 0,43 0,43 -4,44% SUZBH43 SUZB FM PNA N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -2,66% TIMPH10 TIMP FM ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 42,10% TIMPH40 TIMP FM ON NM 0,35 0,35 0,38 0,38 58,33% UGPAH25 UGPA FM ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 -5,43% UGPAH73 UGPA FM ON NM 1,79 1,79 1,8 1,79 -14,76% UGPAH74 UGPA FM ON NM 1,26 1,26 1,26 1,26 -13,10% USIMH48 USIM PNA N1 0,39 0,39 0,39 0,39 -7,14% USIMH49 USIM FM PNA N1 0,29 0,27 0,29 0,29 11,53% USIMH5 USIM FM PNA N1 0,23 0,18 0,29 0,28 21,73% USIMH52 USIM FM PNA N1 0,15 0,11 0,19 0,19 72,72% USIMH54 USIM FM PNA N1 0,09 0,09 0,15 0,15 114,28% USIMH56 USIM FM PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 33,33% USIMH53 USIME PNA N1 0,1 0,09 0,11 0,11 120,00% VALEH1 VALE PNA N1 0,15 0,13 0,21 0,2 17,64% VALEH10 VALE PNA N1 5,53 5,53 5,7 5,7 7,54% VALEH12 VALE PNA N1 4,53 4,53 4,56 4,56 -3,79% VALEH16 VALE PNA N1 12,91 12,91 13,04 13,04 1,87% VALEH17 VALE PNA N1 11,98 11,9 12,08 12,08 2,37% VALEH21 VALE PNA N1 8,2 8,2 8,2 8,2 -3,98% VALEH26 VALE PNA N1 2,46 2,46 2,95 2,95 15,68% VALEH27 VALE PNA N1 1,42 1,21 1,82 1,81 21,47% VALEH28 VALE PNA N1 0,98 0,94 1,47 1,47 28,94% VALEH30 VALE PNA N1 0,35 0,29 0,51 0,51 30,76% VALEH32 VALE PNA N1 0,09 0,08 0,13 0,12 20,00% VALEH35 VALE PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,03 0 VALEH4 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,05 0,04 33,33% VALEH45 VALE PNA N1 3,33 3,33 3,43 3,43 16,27% VALEH55 VALE PNA N1 3,18 3,12 3,87 3,87 21,31% VALEH56 VALE PNA N1 1,95 1,9 2,62 2,6 21,49% VALEH59 VALE PNA N1 0,44 0,4 0,67 0,67 28,84% VALEH67 VALE PNA N1 1,57 1,57 2,16 2,16 20,67% VALEH7 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH73 VALE PNA N1 0,07 0,06 0,1 0,09 12,50% VALEH79 VALE PNA N1 0,61 0,54 0,89 0,88 31,34% VALEH88 VALE PNA N1 0,83 0,71 1,15 1,1 25,00% VALEH93 VALE PNA N1 4,06 4,06 4,06 4,06 -7,30% VALEH13 VALEE PNA N1 5,29 5,29 5,32 5,32 -14,05% VALEH14 VALEE PNA N1 16,67 16,67 16,67 16,67 -0,17% VALEH15 VALEE PNA N1 0,64 0,64 1 1 28,20% VALEH19 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 VALEH2 VALEE PNA N1 3,59 3,59 3,59 3,59 2,86% VALEH20 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% VALEH22 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% VALEH29 VALEE PNA N1 9,06 9,06 9,06 9,06 8,89% VALEH3 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 0 VALEH34 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,07 0,07 16,66% VALEH36 VALEE PNA N1 0,18 0,16 0,24 0,23 4,54% VALEH5 VALEE PNA N1 1,17 1,08 1,53 1,53 19,53% VALEH6 VALEE PNA N1 0,24 0,2 0,32 0,32 23,07% VALEH62 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,18 0,18 20,00% VALEH63 VALEE PNA N1 0,09 0,07 0,11 0,1 11,11% VALEH64 VALEE PNA N1 4,99 4,99 4,99 4,99 8,00% VALEH70 VALEE PNA N1 0,31 0,31 0,43 0,43 30,30% VALEH75 VALEE PNA N1 3,4 3,34 4,04 4,04 6,87% VALEH8 VALEE PNA N1 0,86 0,86 1,29 1,28 29,29% VALEH83 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,08 0,08 14,28% VALEH86 VALEE PNA N1 3,09 3,09 3,21 3,21 19,77% VALEH87 VALEE PNA N1 1,85 1,7 2,3 2,3 21,05% VALEH89 VALEE PNA N1 0,58 0,48 0,79 0,79 33,89% VALEH90 VALEE PNA N1 0,49 0,35 0,58 0,58 31,81% VIVTH47 VIVT PN 1,18 1,18 1,18 1,18 7,27% VIVTH15 VIVT FM PN 1,95 1,95 2,25 2,25 85,95% VIVTH18 VIVT FM PN 0,48 0,48 0,48 0,48 20,00% VIVTH48 VIVT FM PN 1,28 1,28 1,55 1,39 16,80% VIVTH67 VIVT FM PN 0,98 0,95 0,98 0,95 20,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI1 ABEV FM ON 0,44 0,44 0,47 0,47 4,44% ABEVI49 ABEV FM ON 0,27 0,26 0,27 0,26 0 ABEVI50 ABEV FM ON 0,07 0,07 0,07 0,07 0 ABEVI9 ABEV FM ON 1,16 1,16 1,16 1,16 3,57% ABEVI39 ABEVE ON 0,93 0,93 0,93 0,93 -3,12% ABEVI69 ABEVE ON 0,58 0,58 0,58 0,58 -15,94% ABEVI80 ABEVE ON 0,29 0,29 0,29 0,29 -17,14% BBASI33 BBAS ON NM 0,26 0,24 0,26 0,24 -22,58% BBASI52 BBAS ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -14,28% BBASI58 BBAS ON NM 1,56 1,56 1,56 1,56 -14,28% BBASI60 BBAS ON NM 0,75 0,72 0,78 0,78 -6,02% BBASI28 BBAS FM ON NM 1,87 1,87 1,92 1,91 -4,97% BBASI30 BBAS FM ON NM 0,94 0,9 0,96 0,91 -9,00% BBASI31 BBAS FM ON NM 0,65 0,61 0,65 0,62 -6,06% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,41 0,37 0,42 0,42 -4,54% BBASI68 BBAS FM ON NM 1,34 1,3 1,34 1,3 -10,95% BBASI29 BBASE ON NM 1,23 1,18 1,25 1,21 -9,70% BBASI78 BBASE ON NM 2,02 2,02 2,02 2,02 37,41% BBASI8 BBASE ON NM 1,73 1,73 1,73 1,73 -4,41% BBASI9 BBASE ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 -10,34% BBASI91 BBASE ON NM 0,53 0,52 0,53 0,53 -11,66% BBASI92 BBASE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 -21,62% BBDCI16 BBDC FM PN N1 1,89 1,89 1,89 1,89 -6,89% BBDCI51 BBDC FM PN N1 1,01 1,01 1,01 1,01 -8,18% BBDCI62 BBDCE PN N1 1,18 1,17 1,2 1,2 -2,43% BBDCI64 BBDCE PN N1 1,42 1,42 1,45 1,45 -9,37% BBSEI28 BBSE ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 /0,00% BBSEI59 BBSE FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -13,04% BOVAI66 BOVA FM CI 0,72 0,68 0,74 0,74 1,36% BRFSI37 BRFS ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 /0,00% BRFSI38 BRFS ON NM 0,97 0,97 1,07 1,07 -2,72% BRFSI39 BRFS ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 /0,00% BRFSI40 BRFS ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -25,00% BRFSI69 BRFSE ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 21,53% BRKMI10 BRKM FM PNA N1 0,67 0,63 0,7 0,64 -63,84% BVMFI49 BVMF ON NM 1,24 1,24 1,24 1,24 -6,06% BVMFI71 BVMF ON NM 0,45 0,42 0,45 0,42 -23,63% BVMFI20 BVMF FM ON NM 0,92 0,92 1,04 0,99 -6,60% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,73 0,63 0,75 0,67 -9,45% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -33,33% BVMFI52 BVMF FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -52,94% CCROI18 CCRO FM ON NM 0,26 0,23 0,26 0,23 4,54% CIELI26 CIEL ON NM 0,73 0,69 0,73 0,73 -17,04% CIELI54 CIEL FM ON NM 1,68 1,68 1,68 1,68 7,00% CMIGI35 CMIG FM PN N1 0,37 0,37 0,4 0,4 -20,00% CMIGI83 CMIG FM PN N1 0,47 0,47 0,52 0,52 -5,45% CMIGI87 CMIG FM PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -31,81% CMIGI90 CMIG FM PN N1 0,25 0,25 0,26 0,26 -56,66% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,21 0,2 0,21 0,2 -13,04% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,26 0,25 0,26 0,25 -58,33% CSANI6 CSAN FM ON NM 2,44 2,44 2,44 2,44 -2,00% CSNAI72 CSNA FM ON 0,56 0,56 0,57 0,57 1,78% CSNAI74 CSNA FM ON 0,41 0,41 0,41 0,41 -8,88% CSNAI78 CSNA FM ON 0,29 0,29 0,33 0,33 3,12% CSNAI8 CSNA FM ON 0,24 0,24 0,24 0,24 -7,69% CYREI43 CYRE FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -21,05% EMBRI15 EMBR FM ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 /0,00% EMBRI16 EMBR FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 0 ESTCI21 ESTC ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -72,85% GGBRI10 GGBR FM PN N1 0,58 0,58 0,68 0,68 1,49% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -10,71% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -25,00% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -20,83% HYPEI29 HYPE FM ON NM 1 1 1 1 20,48% ITSAI92 ITSA PN N1 0,27 0,27 0,31 0,31 19,23% ITSAI94 ITSA PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -15,00% ITSAI96 ITSA PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -25,00% ITSAI30 ITSAE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -25,00% ITUBI10 ITUB PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -14,28% ITUBI11 ITUB PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -26,66% ITUBI90 ITUB PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 0 ITUBI38 ITUB FM PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 8,21% ITUBI75 ITUB FM PN N1 1,98 1,98 1,98 1,98 -3,88% ITUBI76 ITUB FM PN N1 1,35 1,35 1,41 1,4 -0,70% ITUBI13 ITUBE PN N1 0,91 0,85 0,91 0,85 6,25% ITUBI4 ITUBE PN N1 0,05 0,05 0,06 0,06 500,00% ITUBI6 ITUBE PN N1 1,31 1,3 1,31 1,3 4,00% JBSSI84 JBSS ON NM 0,25 0,21 0,25 0,21 40,00% JBSSI74 JBSS FM ON NM 0,59 0,57 0,6 0,57 -25,97% JBSSI76 JBSS FM ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 4,54% JBSSI78 JBSS FM ON NM 0,42 0,4 0,42 0,4 33,33% JBSSI8 JBSS FM ON NM 0,39 0,31 0,39 0,31 -29,54% JBSSI82 JBSS FM ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 25,00% KROTI15 KROT FM ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 -36,95% KROTI16 KROT FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -20,00% KROTI46 KROT FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -44,82% MRVEI44 MRVE ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 /0,00% MRVEI45 MRVE ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00% PETRI10 PETR PN 3,23 3,21 3,23 3,21 1,26% PETRI13 PETR PN 0,7 0,64 0,78 0,78 11,42% PETRI14 PETR PN 0,28 0,28 0,36 0,36 20,00% PETRI16 PETR PN 0,06 0,05 0,06 0,06 0 PETRI17 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI21 PETR PN 2,25 2,2 2,26 2,21 -0,45% PETRI27 PETR PN 0,12 0,12 0,14 0,13 8,33% PETRI33 PETR PN 1,27 1,27 1,43 1,41 -2,08% PETRI43 PETR PN 0,48 0,48 0,5 0,5 4,16% PETRI44 PETR PN 0,2 0,19 0,21 0,21 5,00% PETRI45 PETR PN 0,07 0,07 0,09 0,09 12,50% PETRI46 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00% PETRI58 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI59 PETR PN 1,06 1,06 1,06 1,06 -1,85% PETRI80 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% PETRI31 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 0 PETRI36 PETRE PN 0,16 0,16 0,16 0,16 -5,88% PETRI62 PETRE PN 0,89 0,89 0,89 0,89 2,29% PETRI63 PETRE PN 0,58 0,58 0,59 0,59 -6,34% PETRI72 PETRE PN 1,24 1,24 1,24 1,24 0,81% PETRI73 PETRE PN 0,38 0,38 0,38 0,38 -13,63% PETRI74 PETRE PN 0,24 0,24 0,26 0,26 4,00% PETRI75 PETRE PN 0,09 0,09 0,1 0,1 11,11% PETRI76 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI77 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI86 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0 QUALI31 QUAL FM ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 25,56% QUALI32 QUAL FM ON NM 2,17 2,17 2,17 2,17 27,64% QUALI33 QUAL FM ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 28,12% QUALI34 QUAL FM ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 19,60% RAILI94 RAIL ON NM 1,12 1,12 1,12 1,12 51,35% RAILI10 RAIL FM ON NM 0,77 0,74 0,77 0,74 1,36% RAILI11 RAIL FM ON NM 0,29 0,29 0,3 0,3 11,11%
Continua...
+0,64
+0,87
+0,41
+0,34
-1,00 24/07/2017
25/07/2017 26/07/2017 27/07/2017 28/07/2017
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 29, A SEGUNDA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação RAILI40 RAIL FM ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 0 RAILI41 RAIL FM ON NM 0,15 0,15 0,16 0,16 6,66% RAILI98 RAIL FM ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 1,16% TIMPI40 TIMP FM ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 18,18% UGPAI74 UGPA FM ON NM 2,13 2,11 2,13 2,11 /0,00% USIMI48 USIM PNA N1 0,54 0,54 0,54 0,54 74,19% USIMI49 USIM FM PNA N1 0,4 0,4 0,4 0,4 11,11% USIMI5 USIM FM PNA N1 0,33 0,33 0,35 0,34 36,00% USIMI52 USIM FM PNA N1 0,21 0,21 0,25 0,25 4,16% VALEI26 VALE PNA N1 2,45 2,45 2,45 2,45 -10,25% VALEI27 VALE PNA N1 1,79 1,79 2,2 2,19 15,26% VALEI29 VALE PNA N1 0,78 0,78 1,09 1,09 15,95% VALEI30 VALE PNA N1 0,63 0,63 0,74 0,74 25,42% VALEI31 VALE PNA N1 0,41 0,41 0,45 0,43 7,50% VALEI57 VALE PNA N1 1,79 1,79 1,79 1,79 11,18% VALEI2 VALEE PNA N1 3,81 3,81 3,96 3,96 3,93% VALEI4 VALEE PNA N1 0,5 0,5 0,5 0,5 0 VALEI5 VALEE PNA N1 1,9 1,9 1,9 1,9 8,57% VALEI6 VALEE PNA N1 2,19 2,19 2,21 2,21 8,33% VALEI68 VALEE PNA N1 1,1 1,08 1,44 1,44 19,00% VALEI72 VALEE PNA N1 0,26 0,26 0,27 0,27 0 VALEI88 VALEE PNA N1 1,39 1,39 1,72 1,72 20,27% VALEI9 VALEE PNA N1 0,71 0,67 0,78 0,78 9,85% VALEI92 VALEE PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -12,82% VALEI93 VALEE PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 0 VALEI94 VALEE PNA N1 0,16 0,16 0,2 0,2 5,26% VIVTI14 VIVT FM PN 2,92 2,92 3,02 3,02 -3,20% VIVTI15 VIVT FM PN 2,32 2,32 2,32 2,32 16,00% VIVTI46 VIVT FM PN 1,72 1,72 1,72 1,72 56,36% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVJ62 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -78,57% ABEVJ70 ABEVE ON 0,15 0,15 0,15 0,15 15,38% BBASJ29 BBAS ON NM 1,52 1,49 1,52 1,5 -6,25% BBASJ30 BBAS ON NM 1,09 1,09 1,16 1,1 -7,56% BBASJ60 BBAS ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 -32,86% BBASJ80 BBASE ON NM 1,3 1,28 1,3 1,28 -27,27% CMIGJ45 CMIG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -92,00% CMIGJ84 CMIG PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 /0,00% CMIGJ86 CMIG PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -5,66% CMIGJ92 CMIG PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00% CSNAJ74 CSNA ON 0,6 0,6 0,6 0,6 -13,04% EMBRJ16 EMBR ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% EMBRJ47 EMBR ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% GGBRJ12 GGBR PN N1 0,29 0,26 0,29 0,26 4,00% ITUBJ17 ITUB PN N1 1,81 1,81 1,81 1,81 2,84% ITUBJ24 ITUBE PN N1 0,65 0,65 0,8 0,8 -20,00% ITUBJ31 ITUBE PN N1 1,43 1,15 1,43 1,15 -12,21% ITUBJ32 ITUBE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -55,55% NATUJ26 NATU ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 120,33% NATUJ63 NATUE ON NM 2,65 2,65 2,65 2,65 76,66% NATUJ65 NATUE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 76,47% NATUJ73 NATUE ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 78,57% PETRJ13 PETR PN 0,95 0,85 0,95 0,85 -15,00% PETRJ14 PETR PN 0,48 0,48 0,51 0,49 4,25% PETRJ15 PETR PN 0,25 0,25 0,26 0,26 8,33% PETRJ16 PETR PN 0,13 0,12 0,13 0,12 0 PETRJ17 PETR PN 0,07 0,06 0,07 0,07 0 PETRJ18 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00% PETRJ44 PETR PN 0,3 0,3 0,3 0,3 -37,50% VALEJ10 VALE PNA N1 0,57 0,57 0,57 0,57 /0,00% VALEJ32 VALE PNA N1 0,72 0,72 0,72 0,72 -16,27% VALEJ59 VALE PNA N1 1,11 1,11 1,13 1,13 -2,58% VALEJ40 VALEE PNA N1 0,99 0,99 1,04 1,04 4,00% WEGEJ21 WEGE /ED ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -28,57% WEGEJ69 WEGEE /ED ON NM 1,08 1,08 1,08 1,08 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVL79 ABEVE ON 1,4 1,4 1,4 1,4 -1,40% GOAUL58 GOAU PN N1 0,36 0,35 0,36 0,35 /0,00% GOAUL8 GOAU PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00% ITUBL29 ITUB PN N1 1,5 1,5 1,9 1,9 -10,37% ITUBL41 ITUB PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 -61,38% NATUL25 NATU ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00% NATUL72 NATUE ON NM 3,4 3,4 3,4 3,4 /0,00% PETRL15 PETR PN 0,5 0,5 0,52 0,52 4,00% PETRL16 PETR PN 0,32 0,32 0,32 0,32 3,22% RADLL69 RADL ON NM 4,25 4,25 4,25 4,25 -29,86% VALEL32 VALE PNA N1 1,09 1,09 1,14 1,14 26,66% VALEL36 VALE PNA N1 1,13 1,13 1,13 1,13 -35,05% VALEL80 VALEE PNA N1 0,33 0,33 0,33 0,33 10,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVA80 ABEVE ON 0,44 0,43 0,45 0,44 /0,00% PETRA54 PETR PN 0,93 0,93 0,94 0,94 2,17% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH62 ABEVE ON 0,81 0,81 0,81 0,81 6,57% BBASH20 BBASE ON NM 2,76 2,76 2,76 2,76 -31,34% ITUBH46 ITUB PN N1 2,54 2,54 2,54 2,54 /0,00% PETRH17 PETR PN 1,17 1,17 1,17 1,17 56,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI7 ABEVE ON 0,82 0,82 0,82 0,82 1,23% ITUBI24 ITUBE PN N1 4,95 4,95 4,95 4,95 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCG2 BBDC PN N1 2,91 2,91 2,91 2,91 /0,00%
ESTCG62 ESTCE ON NM 2 2 2 2 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAB60 ITSAE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -12,50% PETRB15 PETR PN 0,66 0,66 0,66 0,66 /0,00% PETRB5 PETR PN 0,3 0,3 0,34 0,34 21,42% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBK54 ITUBE PN N1 1,23 1,22 1,23 1,22 1,66% PCARK75 PCAR PN N1 6,05 4,45 6,05 4,45 /0,00% PCARK81 PCAR PN N1 2 2 2 2 -18,03% PETRK14 PETR PN 0,6 0,6 0,66 0,66 10,00% PETRK16 PETR PN 0,22 0,2 0,29 0,29 16,00% PETRK65 PETR PN 0,4 0,38 0,4 0,39 -13,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBE22 ITUBE PN N1 0,5 0,47 0,5 0,47 -60,83% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALEC34 VALE PNA N1 1,49 1,47 1,49 1,49 -43,77% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT66 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ABEVT68 ABEVE ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -90,69% ABEVT82 ABEVE ON 2,87 2,85 2,87 2,85 1,06% ABEVT19 ABEVE FM ON 0,3 0,29 0,35 0,35 -14,63% ABEVT29 ABEVE FM ON 0,16 0,12 0,16 0,12 -40,00% ABEVT9 ABEVE FM ON 0,08 0,05 0,08 0,05 -16,66% BBAST25 BBASE ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -33,33% BBAST26 BBASE ON NM 0,12 0,12 0,14 0,14 27,27% BBAST52 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% BBAST56 BBASE ON NM 0,18 0,17 0,18 0,17 30,76% BBAST57 BBASE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 12,90% BBAST58 BBASE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 0 BBAST86 BBASE ON NM 0,12 0,12 0,13 0,13 -31,57% BBAST87 BBASE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 11,76% BBAST89 BBASE ON NM 1,12 1,02 1,12 1,02 3,03% BBAST27 BBASE FM ON NM 0,24 0,24 0,25 0,25 8,69% BBAST28 BBASE FM ON NM 0,48 0,45 0,52 0,52 8,33% BBAST29 BBASE FM ON NM 0,95 0,89 0,98 0,9 4,65% BBAST60 BBASE FM ON NM 1,68 1,62 1,8 1,72 5,52% BBDCT27 BBDCE PN N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33% BBDCT3 BBDCE PN N1 0,51 0,5 0,55 0,55 -6,77% BBDCT48 BBDCE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -3,57% BBDCT49 BBDCE PN N1 0,41 0,38 0,41 0,38 -26,92% BBDCT99 BBDCE PN N1 0,06 0,06 0,07 0,07 -65,00% BBDCT18 BBDCE FM PN N1 0,31 0,31 0,34 0,34 -2,85% BBDCT51 BBDCE FM PN N1 0,1 0,09 0,11 0,11 -15,38% BBSET26 BBSEE FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -18,18% BBSET27 BBSEE FM ON NM 0,33 0,33 0,44 0,44 33,33% BBSET28 BBSEE FM ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 -2,29% BBSET29 BBSEE FM ON NM 1,43 1,43 1,43 1,43 5,92% BOVAT30 BOVAE CI 0,23 0,23 0,24 0,24 -17,24% BOVAT58 BOVAE CI 0,1 0,1 0,1 0,1 -41,17% BOVAT61 BOVAE FM CI 0,38 0,3 0,38 0,32 0 BOVAT62 BOVAE FM CI 0,68 0,59 0,68 0,59 -3,27% BOVAT63 BOVAE FM CI 1,04 0,88 1,04 0,95 0 BOVAT64 BOVAE FM CI 1,36 1,36 1,44 1,43 4,37% BRAPT20 BRAPE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 /0,00% BRFST13 BRFSE ON NM 6,5 6,5 6,5 6,5 13,24% BRFST33 BRFSE ON NM 0,18 0,16 0,18 0,16 -15,78% BRFST36 BRFSE ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 -2,46% BRFST37 BRFSE ON NM 1,1 0,95 1,34 1,06 17,77% BRFST38 BRFSE ON NM 2,26 2,26 2,26 2,26 24,17% BRFST35 BRFSE FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -11,76% BRFST75 BRFSE FM ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 27,19% BVMFT79 BVMFE FM ON NM 0,15 0,15 0,16 0,15 15,38% BVMFT80 BVMFE FM ON NM 0,53 0,43 0,56 0,5 21,95% BVMFT81 BVMFE FM ON NM 1,3 1,1 1,34 1,15 22,34% CIELT26 CIELE FM ON NM 0,91 0,91 1 1 5,26% CIELT53 CIELE FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -53,33% CIELT54 CIELE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -5,55% CIELT55 CIELE FM ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 -6,00% CMIGT78 CMIGE PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 50,00% CMIGT82 CMIGE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -6,25% CMIGT84 CMIGE FM PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 21,05% CMIGT86 CMIGE FM PN N1 0,31 0,31 0,32 0,32 18,51% CMIGT88 CMIGE FM PN N1 0,45 0,43 0,45 0,43 22,85% CSNAT62 CSNAE ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -50,00% CSNAT7 CSNAE FM ON 0,16 0,1 0,16 0,1 -28,57% CSNAT74 CSNAE FM ON 0,26 0,26 0,31 0,31 -6,06% CYRET97 CYREE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -93,33% CYRET99 CYREE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,90% EMBRT14 EMBRE FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -73,91% EMBRT44 EMBRE FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -57,89% EQTLT55 EQTLE FM ON NM 0,4 0,38 0,4 0,38 -78,88% ESTCT46 ESTCE FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -73,91% ESTCT47 ESTCE FM ON NM 0,34 0,1 0,34 0,1 -96,72% FIBRT2 FIBRE FM ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 -15,55% FIBRT3 FIBRE FM ON NM 1,19 1,19 1,19 1,19 -11,85% FIBRT71 FIBRE FM ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 -19,29% GGBRT10 GGBRE FM PN N1 0,16 0,14 0,16 0,15 -6,25% GGBRT11 GGBRE FM PN N1 0,61 0,61 0,7 0,63 -4,54% GGBRT40 GGBRE FM PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 24,13% GGBRT41 GGBRE FM PN N1 1,01 1,01 1,01 1,01 4,12% GOLLT8 GOLLE PN N2 0,22 0,21 0,22 0,21 /0,00% ITSAT29 ITSAE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00% ITUBT18 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBT2 ITUBE PN N1 0,11 0,06 0,11 0,08 14,28% ITUBT29 ITUBE PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 -11,11% ITUBT35 ITUBE PN N1 0,21 0,18 0,21 0,18 -18,18% ITUBT6 ITUBE PN N1 0,3 0,3 0,34 0,34 -15,00% ITUBT68 ITUBE PN N1 1,23 1,21 1,28 1,21 -6,20%
ITUBT77 ITUBE PN N1 0,85 0,64 0,85 0,67 -14,10% ITUBT31 ITUBE FM PN N1 0,73 0,55 0,73 0,55 -15,38% ITUBT65 ITUBE FM PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -21,87% ITUBT93 ITUBE FM PN N1 1,22 1,02 1,22 1,06 -8,62% JBSST6 JBSSE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0 JBSST74 JBSSE FM ON NM 0,25 0,22 0,25 0,22 22,22% JBSST76 JBSSE FM ON NM 0,3 0,3 0,36 0,36 38,46% JBSST78 JBSSE FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 20,58% JBSST8 JBSSE FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 30,43% KROTT74 KROTE ON NM 0,13 0,12 0,13 0,12 /0,00% KROTT15 KROTE FM ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 11,36% LAMET15 LAMEE FM PN 0,37 0,37 0,37 0,37 -78,36% LRENT29 LRENE ON NM 0,6 0,55 0,6 0,55 12,24% LRENT30 LRENE ON NM 1,13 1,13 1,13 1,13 9,70% LRENT58 LRENE FM ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 -15,21% MULTT70 MULTE FM ON N2 0,32 0,32 0,32 0,32 -78,08% NATUT82 NATUE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% NATUT83 NATUE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% OIBRT39 OIBRE ON N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -50,00% PCART69 PCARE FM PN N1 0,82 0,61 0,82 0,64 -62,13% PCART70 PCARE FM PN N1 1,1 1,1 1,11 1,11 -76,38% PCART71 PCARE FM PN N1 1,48 1,48 1,48 1,48 -1,33% PETRT10 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT11 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0 PETRT13 PETRE PN 0,36 0,3 0,4 0,31 -11,42% PETRT14 PETRE PN 1,03 0,95 1,09 0,95 -7,76% PETRT16 PETRE PN 2,82 2,82 2,82 2,82 -3,09% PETRT4 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRT40 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT42 PETRE PN 0,18 0,14 0,19 0,14 -22,22% PETRT43 PETRE PN 0,68 0,59 0,68 0,59 -6,34% PETRT44 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT46 PETRE PN 0,05 0,05 0,07 0,07 40,00% PETRT48 PETRE PN 0,51 0,44 0,51 0,44 -8,33% PETRT54 PETRE PN 0,14 0,1 0,14 0,1 -9,09% PETRT57 PETRE PN 0,08 0,06 0,09 0,07 -12,50% PETRT65 PETRE PN 1,92 1,83 1,92 1,83 -3,68% PETRT72 PETRE PN 0,27 0,22 0,27 0,22 -12,00% PETRT73 PETRE PN 0,88 0,76 0,88 0,76 -3,79% PETRT84 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% PETRT91 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,04 0 QUALT7 QUALE ON NM 0,23 0,22 0,23 0,22 -59,25% QUALT11 QUALE FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -38,35% QUALT13 QUALE FM ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 -39,65% RADLT14 RADLE ON NM 0,34 0,34 0,35 0,35 -41,66% RADLT22 RADLE ON NM 3,91 3,75 3,91 3,75 /0,00% RADLT68 RADLE FM ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 11,11% RAILT10 RAILE FM ON NM 0,27 0,23 0,27 0,23 -17,85% SANBT54 SANBE UNT 0,17 0,17 0,18 0,18 /0,00% SUZBT13 SUZBE FM PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -40,90% SUZBT43 SUZBE FM PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -3,84% TIMPT10 TIMPE FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -85,71% UGPAT72 UGPAE FM ON NM 0,67 0,65 0,67 0,65 0 USIMT49 USIME FM PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% USIMT5 USIME FM PNA N1 0,12 0,11 0,12 0,11 -35,29% USIMT52 USIME FM PNA N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -29,41% VALET10 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 0 VALET12 VALEE PNA N1 0,05 0,03 0,05 0,03 -40,00% VALET13 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33% VALET15 VALEE PNA N1 1,26 0,84 1,3 0,84 -29,41% VALET2 VALEE PNA N1 0,17 0,09 0,17 0,09 -40,00% VALET26 VALEE PNA N1 0,24 0,14 0,28 0,14 -33,33% VALET27 VALEE PNA N1 0,66 0,39 0,72 0,4 -32,20% VALET28 VALEE PNA N1 0,82 0,53 0,95 0,54 -29,87% VALET30 VALEE PNA N1 1,96 1,6 2,06 1,6 -21,95% VALET45 VALEE PNA N1 0,2 0,11 0,2 0,11 -35,29% VALET5 VALEE PNA N1 0,65 0,46 0,65 0,46 -33,33% VALET55 VALEE PNA N1 0,14 0,08 0,14 0,08 -33,33% VALET56 VALEE PNA N1 0,34 0,2 0,34 0,2 -37,50% VALET59 VALEE PNA N1 1,78 1,35 1,86 1,35 -19,16% VALET64 VALEE PNA N1 0,06 0,04 0,07 0,04 -33,33% VALET67 VALEE PNA N1 0,51 0,28 0,51 0,28 -36,36% VALET70 VALEE PNA N1 1,84 1,84 1,84 1,84 -11,11% VALET71 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% VALET75 VALEE PNA N1 0,12 0,06 0,12 0,07 -36,36% VALET79 VALEE PNA N1 1,27 0,96 1,37 0,96 -29,41% VALET8 VALEE PNA N1 1,03 0,71 1,03 0,73 -19,78% VALET81 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET86 VALEE PNA N1 0,22 0,16 0,22 0,16 -20,00% VALET87 VALEE PNA N1 0,44 0,23 0,44 0,23 -39,47% VALET88 VALEE PNA N1 1,1 0,72 1,21 0,75 -27,88% VALET89 VALEE PNA N1 1,43 1,11 1,51 1,11 -25,00% VALET90 VALEE PNA N1 1,93 1,5 1,93 1,5 -18,03% VALET91 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET93 VALEE PNA N1 0,07 0,04 0,07 0,04 -42,85% VIVTT48 VIVTE FM PN 0,72 0,52 0,72 0,52 -32,46% VIVTT67 VIVTE FM PN 1,05 1,05 1,05 1,05 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVV86 ABEVE ON 0,63 0,63 0,63 0,63 /0,00% BBASV27 BBASE ON NM 1,08 0,98 1,08 1 /0,00% BOVAV57 BOVAE CI 0,48 0,48 0,48 0,48 -20,00% CMIGV8 CMIGE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 84,21% CMIGV88 CMIGE PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 /0,00% CSNAV72 CSNAE ON 0,4 0,4 0,4 0,4 0 EMBRV14 EMBRE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% GGBRV96 GGBRE PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00% ITUBV15 ITUBE PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00% ITUBV31 ITUBE PN N1 2 2 2,04 2,04 2,00% ITUBV46 ITUBE PN N1 0,87 0,87 0,87 0,87 -13,00% ITUBV56 ITUBE PN N1 1,23 1,23 1,23 1,23 /0,00% NATUV61 NATUE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 -13,33% PETRV72 PETRE PN 0,39 0,39 0,4 0,4 2,56% PETRV83 PETRE PN 0,99 0,99 0,99 0,99 -32,65% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVM7 ABEVE ON 0,21 0,21 0,21 0,21 /0,00% ABEVM89 ABEVE ON 0,62 0,62 0,62 0,62 -67,70%
Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT7 ABEVE ON 0,8 0,8 0,8 0,8 6,66% ITUBT42 ITUBE PN N1 2,52 2,52 2,52 2,52 -3,07% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU5 ABEVE ON 0,8 0,8 0,8 0,8 0 ITUBU17 ITUBE PN N1 1,79 1,79 1,8 1,8 /0,00% ITUBU20 ITUBE PN N1 2,59 2,59 2,6 2,6 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASU1 BBASE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0 BBASU18 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% BBASU27 BBASE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 0 BBASU53 BBASE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -81,25% BBASU75 BBASE ON NM 0,26 0,26 0,27 0,27 -59,09% BBASU77 BBASE ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 -23,86% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,89 0,87 0,92 0,9 4,65% BBASU30 BBASE FM ON NM 1,93 1,82 1,93 1,86 2,76% BBASU68 BBASE FM ON NM 1,34 1,34 1,34 1,34 3,87% BBDCU40 BBDCE PN N1 0,24 0,24 0,25 0,25 8,69% BBDCU9 BBDCE PN N1 0,2 0,18 0,21 0,18 -21,73% BBSEU27 BBSEE ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 0 BBSEU55 BBSEE FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 9,37% BBSEU56 BBSEE FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -4,76% BOVAU52 BOVAE CI 0,09 0,07 0,09 0,07 -12,50% BOVAU62 BOVAE FM CI 1,02 1,02 1,02 1,02 13,33% BRKMU6 BRKME FM PNA N1 1,09 1,09 1,15 1,15 11,65% BVMFU21 BVMFE ON NM 0,52 0,51 0,52 0,51 13,33% BVMFU71 BVMFE ON NM 0,83 0,81 0,88 0,81 /0,00% BVMFU10 BVMFE FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 44,00% BVMFU2 BVMFE FM ON NM 1,42 1,25 1,46 1,29 2,38% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,75 0,75 0,77 0,77 28,33% CMIGU81 CMIGE PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -47,27% CMIGU85 CMIGE FM PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 16,00% CSNAU7 CSNAE FM ON 0,31 0,31 0,31 0,31 10,71% GGBRU60 GGBRE PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 30,00% GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 -5,88% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 1,1 1,1 1,13 1,13 3,66% GGBRU99 GGBRE FM PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -13,79% ITSAU2 ITSAE PN N1 0,1 0,07 0,1 0,07 -30,00% ITSAU95 ITSAE PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 0 ITUBU66 ITUBE PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 -10,00% ITUBU78 ITUBE PN N1 0,07 0,06 0,07 0,06 0 ITUBU92 ITUBE PN N1 0,83 0,83 0,83 0,83 0 ITUBU13 ITUBE FM PN N1 1,38 1,38 1,38 1,38 -12,65% ITUBU76 ITUBE FM PN N1 1,01 0,94 1,01 0,94 1,07% JBSSU6 JBSSE ON NM 0,04 0,04 0,06 0,06 -40,00% KROTU44 KROTE ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 11,42% LRENU31 LRENE FM ON NM 1,95 1,95 1,95 1,95 6,55% MRVEU43 MRVEE ON NM 0,35 0,34 0,35 0,34 /0,00% PETRU1 PETRE PN 0,11 0,09 0,11 0,09 -25,00% PETRU10 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0 PETRU13 PETRE PN 0,51 0,48 0,52 0,49 -3,92% PETRU14 PETRE PN 1,1 1,09 1,16 1,13 -0,87% PETRU21 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00% PETRU27 PETRE PN 1,92 1,84 1,92 1,84 -1,60% PETRU33 PETRE PN 0,2 0,18 0,21 0,2 5,26% PETRU52 PETRE PN 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50% PETRU59 PETRE PN 0,33 0,33 0,33 0,33 3,12% PETRU72 PETRE PN 0,26 0,26 0,26 0,26 0 PETRU9 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 QUALU31 QUALE FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -18,60% RAILU98 RAILE FM ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -5,88% SAPRU70 SAPRE PN N2 0,1 0,1 0,1 0,1 25,00% UGPAU74 UGPAE FM ON NM 2,11 2,11 2,11 2,11 2,42% USIMU5 USIME FM PNA N1 0,22 0,21 0,22 0,21 -30,00% VALEU2 VALEE PNA N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -19,44% VALEU25 VALEE PNA N1 0,39 0,34 0,39 0,34 -10,52% VALEU26 VALEE PNA N1 0,69 0,47 0,69 0,47 -21,66% VALEU27 VALEE PNA N1 1,02 0,7 1,02 0,7 -20,45% VALEU51 VALEE PNA N1 0,09 0,06 0,09 0,06 -25,00% VALEU54 VALEE PNA N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -3,44% VALEU56 VALEE PNA N1 0,66 0,66 0,66 0,66 -16,45% VALEU6 VALEE PNA N1 0,7 0,65 0,7 0,65 -19,75% VALEU65 VALEE PNA N1 0,5 0,43 0,5 0,43 -8,51% VALEU68 VALEE PNA N1 1,21 1,21 1,24 1,24 40,90% VALEU83 VALEE PNA N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -20,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCS58 BBDCE PN N1 2,9 2,9 2,9 2,9 /0,00% ESTCS18 ESTCE ON NM 4 4 4 4 /0,00% ESTCS54 ESTCE ON NM 2 2 2 2 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BOVAW12 BOVAE CI 0,3 0,3 0,3 0,3 0 ITUBW5 ITUBE PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 -1,42% PCARW71 PCARE PN N1 3,3 2,76 3,3 2,76 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. GOAUX40 GOAUE PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -45,00% GOAUX5 GOAUE PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -35,55% ITSAX74 ITSAE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0 ITUBX51 ITUBE PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 -47,36% ITUBX6 ITUBE PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 -5,00% PETRX11 PETRE PN 0,34 0,34 0,34 0,34 25,92% VALEX43 VALEE PNA N1 1,58 1,58 1,58 1,58 -5,95% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRN3 PETRE PN 1,15 1,15 1,15 1,15 -8,00% PETRN41 PETRE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
28/07/2017
27/07/2017 26/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1337
R$ 3,1523
R$ 3,1433
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,1342
R$ 3,1528
R$ 3,1438
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1451
R$ 3,1507
R$ 3,1651
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1457
R$ 3,1513
R$ 3,1657
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1430
R$ 3,1430
R$ 3,1330
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,2830
R$ 3,3000
R$ 3,2870
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2100
R$ 3,2300
R$ 3,2200
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3100
R$ 3,3300
R$ 3,3200
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 28/07 CDB Pré 30 dias
9,15% - a.a.
Capital de Giro
13,56% - a.a.
Hot Money
1,51% - a.m.
CDI
9,14% - a.a.
Over
9,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
28/07/2017 US$ 1.268,40
BM&F-SP (g)
27/07/2017 26/07/2017 US$ 1260,00 US$ 1.249,40
R$ 126,65
R$ 127,00
R$ 125,80
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 26/07 .......................................................................... US$ 380.033 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3145 0,3154 30 0,4461 0,4559 40 0,005426 0,005522 45 0,3602 0,3607 55 0,4971 0,4973 60 0,03038 0,03048 65 0,397 0,3973 70 0,3873 0,3875 75 0,1418 0,1421 90 0,06738 0,07041 95 0,02899 0,02905 105 8,3358 8,344 115 0,002693 0,002698 125 4,4204 4,4431 133 0,03068 0,0308 145 0,8562 0,8565 150 2,5132 2,514 155 3,1451 3,1457 160 3,1451 3,1457 165 2,5284 2,5297 170 0,01503 0,01548 190 3,7893 3,8362 195 2,3168 2,3185 205 0,4027 0,4028 215 1,1563 1,1694 220 3,1451 3,1457 345 0,01212 0,01215 425 3,2467 3,2487 450 0,0005656 0,000566 470 0,02836 0,02838 535 0,1754 0,1764 540 4,127 4,1281 560 0,002082 0,002089 575 0,0061 0,006108 640 0,1038 0,1039 642 0,8906 0,8912 660 0,9673 0,9716 706 0,1769 0,1771 715 0,004829 0,004831 720 0,001048 0,001049 725 3,1451 3,1457 730 0,06632 0,06683 735 0,0622 0,06224 741 0,1771 0,1772 745 0,1107 0,111 770 0,4312 0,4315 785 0,2413 0,2415 795 0,4667 0,467 796 0,4668 0,467 800 0,8637 0,8642 805 8,1543 8,1877 810 0,01257 0,01259 815 0,0000961 0,0000962 820 0,8386 0,8388 828 0,7342 0,7351 830 0,05285 0,05288 860 0,04905 0,04907 865 0,000236 0,0002361 870 0,2002 0,2044 880 0,8827 0,8833 930 0,002799 0,002805 975 0,8684 0,8694 978 3,6958 3,6978
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
13/07
0,01307511 2,91838043
14/07
0,01307515 2,91839048
15/07
0,01307534 2,91843084
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07
0,01307534 2,91843084
18/07
0,01307552 2,91847121
19/07
0,01307566 2,91850315
20/07
0,01307574 2,91852179
21/07
0,01307574 2,91852179
22/07
0,01307587 2,91855098
23/07
0,01307587 2,91855098
24/07
0,01307587 2,91855098
25/07
0,01307600 2,91858016
13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 Fonte: AE
26/07
0,01307601 2,91858032
27/07
0,01307601 2,91858032
28/07
0,01307615 2,91861194
29/07
0,01307629 2,91864452
30/07
0,01307629 2,91864452
31/07 0,01307629 2,91864452 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7160 0,7034 0,6872 0,7200 0,7351 0,7586 0,7418 0,7204 0,6795 0,7062 0,6937 0,7062 0,7409 0,7609 0,6710
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08
0,0903 0,0516 0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650
0,5908 0,5519 0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653
10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08
0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209
0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210
Agenda Federal Dia 25 IOF - Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público Cód. Darf 3703. PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os
produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de junho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) IPI - Fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi - Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões de reais, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF nº 47/2000, referentes ao 3º bimestre/2017 (maio-junho/2017), à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.07.2017. Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de junho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 1ª quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 2º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de junho/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 29, A SEGUNDA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822
Faz saber que pretendem casar-se: GABRIEL EUSTÁQUIO MAIA DA SILVA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Lavras, 135/301, São Pedro, 3BH, filho de Sérgio Luiz da Silva e Silvana Régia Maia da Silva; e DANIELA VECCHIO LOPES, solteira, Fisioterapeuta respiratória, maior, residente nesta Capital à Rua Lavras, 135/301, São Pedro, 3BH, filha de Reinaldo Luiz Lopes e Ana Cristina de Magalhães Vecchio Lopes. (675978) THIAGO SILVA SYRIO VITAL, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Caraça, 235/1402, Serra, 3BH, filho de José das Dores Vital e Elmás da Silva Sirio Vital; e ELILIANE CRISTINA GODIM, solteira, Gerente de recursos humanos, maior, residente nesta Capital à Rua dos Caçadores, 82, Leblon, VENDA NOVA, filha de PAI IGNORADO e Maria Lourença Godim. (675979) MARCELO BERNARDES RODRIGUES, SOLTEIRO, ENGENHEIRO ELETRÔNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Cachoeira de Minas, 126 / 801, Gutierrez, 3BH, filho de Gabriel Rodrigues Silva e Maria Lucia Bernardes Rodrigues; e ANNA CAROLINA FERNANDES ESMERALDO, solteira, Funcionária pública estadual e distrital, maior, residente nesta Capital à Rua Odilon Braga, 833 / 201, Anchieta, 3BH, filha de Sérgio Luiz Fortuna Esmeraldo e Valéria Aparecida Fernandes. (675980) HIRAM ACACIO LEITE DE ÁVILA, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO ESTADUAL E DISTRITAL, maior, natural de Montes Claros, MG, residente nesta Capital à Avenida João Pinheiro, 323/601, Funcionários, 3BH, filho de Walter Francisco de Ávila e Zenaide Leite de Ávila; e ANNA PÉROLA GANDRA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Avenida João Pinheiro, 323/601, Funcionários, 3BH, filha de Edênio Godofredo Gandra e Pérola Soares Gandra. (675981) GUSTAVO BAIÃO VILELA, SOLTEIRO, JUIZ FEDERAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Curitiba, 1667/1002, Lourdes, 3BH, filho de Ademar de Sousa Vilela e Rita de Cassia Baião Vilela; e JAMILA CRISTINA DA SILVEIRA XAVIER, solteira, Funcionária pública estadual e distrital, maior, residente nesta Capital à Rua Gama Cerqueira, 470, Jardim América, 4BH, filha de Abel Xavier de Campos e Lúcia de Fátima da Silveira Xavier. (675982) GUSTAVO NUNES DE ALMEIDA, SOLTEIRO, INSTALADOR DE CENTRAIS TELEFÔNICAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Castelo Novo, 157, Serra, 3BH, filho de Antônio Ramos Nunes e Neuza Maria de Almeida Nunes; e ANA PAULA DA CRUZ SILVA, solteira, Auxiliar de creche, nascida em 14 de agosto de 1998, residente nesta Capital à Rua Castelo Novo, 157, Serra, 3BH, filha de Webert da Silva Francisco e Rogéria Paula da Cruz Francisco. (675983) PEDRO HENRIQUE RESENDE SILVA, SOLTEIRO, DIRETOR GERAL DE EMPRESA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Vereador Nelson Cunha, 210/101, Estoril, 3BH, filho de Francisco de Assis da Silva e Marilia dos Anjos Resende Faria; e BIANCA CORRÊA BORCHIO, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Rua Vereador Nelson Cunha, 210/101, Estoril, 3BH, filha de Anderson Luiz Borchio Saleme e Cleunilda Corrêa Borchio. (675984)
EDY CARLOS FERREIRA DA SILVA, SOLTEIRO, TRABALHADOR RURAL, maior, natural de Varzelândia, MG, residente nesta Capital à Rua Piano, 155, Novo São Lucas, 3BH, filho de Elpidio Ferreira da Silva e Maria Fernandes da Silva; e CLAUDIA MARIA DA SILVA, solteira, Empregada doméstica no serviço geral, maior, residente nesta Capital à Rua Piano, 155, Novo São Lucas, 3BH, filha de Geraldo Oliveira da Silva e Maria de Fatima Ribeiro da Silva. (675985) TAIRONE CAMPODELL’ORTO DE AGUILAR, SOLTEIRO, MÉDICO UROLOGISTA, maior, natural de Resplendor, MG, residente nesta Capital à Rua Itaparica, 281 / 501, Serra, 3BH, filho de Gilberto Gonçalves de Aguilar e Rita de Cassia Campodell’Orto de Aguilar; e CAMILA YUMI MENDES MIURA, solteira, Arquiteta urbanista, maior, residente nesta Capital à Rua Itaparica, 281 / 501, Serra, 3BH, filha de Ricardo Henrique Massata Miura e Marcia Mendes Miura. (675986) LEANDRO ALVES MARTINS, DIVORCIADO, GERENTE DE SUPERMERCADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Bela Vista, 07, Pilar, 3BH, filho de Geraldo Martins de Souza e Otacilia Alves Martins de Souza; e ILZA ALVES DE SOUZA, solteira, Atendente de balcão de café, maior, residente nesta Capital à Rua Bela Vista, 7, Pilar, 3BH, filha de José Alves de Souza e Maria das Graças Silva. (675987) JONATHAN DE LANA GONÇALVES, SOLTEIRO, SOLDADO DA POLÍCIA MILITAR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Setaneja, 46, Santa Lúcia, 3BH, filho de Gilmar Gonçalves e Rosilene de Lana Nunes Gonçalves; e CARLA VIANA ANTONIO, solteira, Professora de ensino pré-escolar, maior, residente nesta Capital à Rua Sertaneja, 46, Santa Lúcia, 3BH, filha de José Carlos Antonio e Leila Viana da Silva. (675988) MURILO CUNHA DE CASTRO, DIVORCIADO, ENGENHEIRO ELETRÔNICO, maior, natural de Araxá, MG, residente nesta Capital à Avenida Arthur Bernardes, 1300/501, Santa Lúcia, 3BH, filho de José Mauricio de Paula Castro e Wilma de Lourdes Cunha Castro; e NATHÁLIA MARIANA DOS SANTOS CUNHA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Avenida Arthur Bernardes, 1300/501, Santa Lúcia, 3BH, filha de Eduardo de Oliveira Cunha e Lucimar dos Santos. (675989) ANTÔNIO JOSÉ GILSON DA SILVA, DIVORCIADO, OUTRA, maior, natural de Conceição do Mato Dentro, MG, residente nesta Capital à Av Nossa Senhora do Carmo, 1928, Sion, 3BH, filho de José Cirino da Silva e Pacífica Silvério da Silva; e CLÁUDIA MARIA DE FÁTIMA QUEIROZ, divorciada, Lojista, maior, residente nesta Capital à Av Nossa Senhora do Carmo, 1928, Sion, 3BH, filha de Antonio Coelho de Queiroz e Antonia Maria de Queiroz. (675990) ALEXANDRE MAIA FONSECA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Tenente Anastácio de Moura, 221/2302, Santa Efigênia, 3BH, filho de Eduardo Fonseca e Estervânia Maia Fonseca; e ANA CAROLINA SENA PAIVA, solteira, Médica de família e comunidade, maior, residente nesta Capital à R. Tenente Anastácio de Moura, 221/2302, Santa Efigênia, 3BH, filha de José Sérvulo Padrão Paiva e Ana Angélica Saraiva Sena Paiva. (675991) IVANILSON ALVES DA CRUZ, SOLTEIRO, BALCONISTA DE AÇOUGUE, maior, natural de Malacacheta, MG, residente à Rua Manuel da Silva Medeiros, 443, Pequí, Malacacheta, MG, filho de Valdir Alves da Cruz e Djanira Gomes da Cruz; e MARCIA FERNANDES VOILANTE, solteira, Doceira, maior, residente nesta Capital à Rua Serenata, 356, Serra, 3BH, filha de José Paulino Voilante Filho e Nelcina Fernandes. (675992) DIOGO LÚCIO PANIM MOURA RIBEIRO, SOLTEIRO, ANALISTA CONTÁBIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Vila da Barra, 4218/102, Barreiro, BARREIRO, filho de Djalma Lúcio Ribeiro e Adriana Panim Moura Ribeiro; e ÉRIKA DE MARCHI E SILVA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Xavier de Gouvêia, 136, Grajaú, 3BH, filha de Antônio Lázaro da Silva e Hebe De Marchi e Silva. (675993)
LUCAS NASCIMENTO, DIVORCIADO, MÉDICO NEFROLOGISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Tenente Brito Melo, 516/1003, Barro Preto, 3BH, filho de Peregrino do Nascimento Neto e Terezinha Elias Nascimento; e POLLYANNA SAFE DE CASTRO VEADO, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à Rua Tenente Brito Melo, 516/1003, Barro Preto, 3BH, filha de Paulo Wagner de Castro Veado e Ana Maria Stancioli Safe de Castro Veado. (675994)
PEDRO HENRIQUE PAES LEME, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Pedra Bonita, 1262 / 102, Barroca, 3BH, filho de Moacir Paes Leme Filho e Ana Márcia de Almeida Paes Leme; e TAIS LIMA MARTINS FERREIRA, solteira, Analista ambiental, maior, residente nesta Capital à Av Afonso Xiii, 945 / 501, Gutierrez, 3BH, filha de Sergio Luiz Martins Ferreira e Magda Lucia de Lima Ferreira. (676003)
TIAGO AZEVEDO COELHO, SOLTEIRO, ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Joanesia, 387/102, Serra, 3BH, filho de Augusto Franco Coelho e Tania Maria de Azevedo Coelho; e CRISTIANE FROIS DUTRA, solteira, Auxiliar de engenheiro construção civil, maior, residente nesta Capital à Rua Joanesia, 387/102, Serra, 3BH, filha de Sebastião Dutra de Araújo e Vilma Frois Dutra de Araújo. (675995)
DANIEL DIAS COIMBRA, SOLTEIRO, SERVENTE DE OBRAS, maior, natural de Pedro Leopoldo, MG, residente nesta Capital à Rua Gastão da Cunha, 46, Grajaú, 3BH, filho de Gabriel dos Santos Coimbra e Luisa Dias Coimbra; e MARIA DE FÁTIMA DE SOUSA BORGES, divorciada, Empregada doméstica no serviço geral, maior, residente nesta Capital à Rua Gastão da Cunha, 46, Grajaú, 3BH, filha de Francisco Moreira Borges e Januaria Moreira de Sousa. (676004)
MARCOS ROGERIO CAMPOS, divorciado, capineiro, nascido em 01/10/1972 em Mantenopolis, ES, residente a Rua Sao Francisco De Assis, 67, Cabana, Belo Horizonte, filho de DINARTE CAMPOS DE BRITO e ZENILDA DA SILVA BRITO Com ANDREIA DE SOUZA VANDERLEI, solteira, auxiliar de servicos gerais, nascida em 26/06/1975 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sao Francisco De Assis, 67, Cabana, Belo Horizonte, filha de ALBERTO VALADAO VANDERLEI e ORGALINA CHAVIER VANDERLEI.
WANDER BORGES DE PAULA, DIVORCIADO, PROFESSOR DE DANÇA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Curitiba, 1994, Lourdes, 3BH, filho de Mauricio Borges de Paula e Nilsa Frederico Damaceno; e LUCIA HELENA SATURNINO, solteira, Agente policial, maior, residente nesta Capital à Rua Afonso Ribeiro, 260, Palmeiras, 4BH, filha de Ibrain Saturnino e Maria Antonia de Jesus. (676005)
ALEXANDRE DE ALMEIDA ROCHA, solteiro, assistrente de logistica, nascido em 23/08/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estevao Musso, 179, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JORGE TEIXEIRA ROCHA e LUCIA ALVES DE ALMEIDA Com DEBORA DANIELA FERREIRA DE JESUS, solteira, estudante, nascida em 03/09/1999 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estevao Musso, 179, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de JOSE DONIAS FERREIRA DE SOUZA e MARIA DE LOURDES DE JESUS.
ELY JUNIOR TONASSI, SOLTEIRO, DESENHISTA INDUSTRIAL GRÁFICO (DESIGNER, maior, natural de Vila Velha, ES, residente nesta Capital à Rua Ouro Preto, 1407/502, Santo Agostinho, 3BH, filho de Ely José Tonassi e Florentina Juk Tonassi; e ANA CAROLINA LITKA BORGES, solteira, Nutricionista, maior, residente nesta Capital à Alameda das Acácias, 838/302, São Luiz, 2BH, filha de César Borges e Castorina Lacerda Borges. (675996) DANIEL AUGUSTO ROSA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Curitiba, 2550 / 1902, Lourdes, 3BH, filho de Mércio Rosa Júnior e Maria Dalva Rosa; e CASSIANA MACHADO FREITAS OLIVEIRA, solteira, Psicóloga organizacional, maior, residente nesta Capital à Rua Curitiba, 2550 / 1902, Lourdes, 3BH, filha de Mirabou Freitas Oliveira e Edna de Barros Machado Oliveira. (675997) DIEGO SÃO JOSÉ DE CARVALHO, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Oscar Trompowsky, 920/604, Gutierrez, 3BH, filho de Luiz Fernando Vilela de Carvalho e Cátia Regina São José de Carvalho; e FABIANA LANE DE SOUZA, solteira, Auditor (contadores e afins), maior, residente nesta Capital à Rua Maria Martins Guimarães, 495/101, Sagrada Família, 1BH, filha de Pedro Alberto de Souza e Rina Lane Moreira de Souza. (675998) JHONATHAN MARTINS PAIM, SOLTEIRO, CABELEIREIRO, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à Rua Cedro, 101/102, Serra, 3BH, filho de Lucio André Paim e Claudia Cristina Martins Teles; e LORRANY PIRACELY VIEGAS DA SILVA, solteira, Do Lar, nascida em 06 de outubro de 1997, residente nesta Capital à Rua Cedro, 101/102, Serra, 3BH, filha de Raimundo Nonato da Silva e Maria da Glória Viegas da Silva. (675999) CAIO HENRIQUE DA MOTTA NUNES, SOLTEIRO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Batista de Figueiredo, 40, Vila Paris, 3BH, filho de José Eduardo Fernandes Nunes e Dalgisa da Motta Fernandes; e ANA PAULA RUIZ PONTES, solteira, Engenheira eletricista, maior, residente nesta Capital à Rua Estácio de Sá, 387/201, Gutierrez, 3BH, filha de Geraldo Roque Pontes e Iara Cristina Ruiz Pontes. (676000) LEANDRO MARCOS SEGATE RICCI, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Zoroastro Torres, 365/602, Santo Antônio, 3BH, filho de Geraldo Marcos da Mota Ricci e Maria Segate Ricci; e LUMENA SANTOS CHAVES, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Sergipe, 472/1205, Boa Viagem, 3BH, filha de Baltazar Antônio Chaves e Maria das Graças Santos Chaves. (676001) PEDRO BRUNO ALVES SANTOS, SOLTEIRO, GERENTE COMERCIAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Santo Antônio do Monte, 630/403, Santo Antônio, 3BH, filho de Manoel Messias Alves Santos e Maria Catarina Marques Alves; e THICIARA VIANA DE OLIVEIRA, solteira, Engenheira civil, maior, residente nesta Capital à Rua Santo Antonio do Monte, 630/403, Santo Antonio, 3BH, filha de Antonio Carlos Alves de Oliveira e Valdirene Viana Silva. (676002)
RONALDO FERREIRA CARIAS JUNIOR, SOLTEIRO, HISTORIADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Oscar Trompowski, 911/211, Gurierrez, 3BH, filho de Ronaldo Ferreira Carias e Edna de Oliveira Ramalho Carias; e FABÍOLA CAROLINA MALTA BASTOS, solteira, Publicitária, maior, residente nesta Capital à Rua Adriano Modesto, 74, Cachoeirinha, 2BH, filha de Ronaldo Josue Bastos e Regina Augusta Malta. (676005) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 28 de julho de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 29 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847
Faz saber que pretendem casar-se: ANDRE SANTOS CARVALHO, solteiro, analista de sistemas, nascido em 02/12/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Indiana, 569 202, Jardim America, Belo Horizonte, filho de LUIZ CARLOS CARVALHO e ELIZABETE LEITE DOS SANTOS Com PATRICIA BUENO TEIXEIRA COSTA, solteira, arquiteta, nascida em 09/02/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Indiana, 569 202, Jardim America, Belo Horizonte, filha de FERNANDO DE MOURA COSTA e MIRIAN BUENO TEIXEIRA COSTA. JEFERSON QUEIROZ DE SOUZA, solteiro, autônomo, nascido em 12/01/1989 em Governador Valadares, MG, residente a Rua Jorge Coronel, 30, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de GERALDO ANTONIO DE SOUZA e MARIA DA CONSOLACAO DE SOUZA Com STELA ELIZANDRA FREITAS, solteira, do lar, nascida em 29/08/1994 em Ribeirao Das Neves, MG, residente a Rua Jorge, 30, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de SEBASTIAO DE PAULA FREITAS e SOLANGE MARIA DA COSTA FREITAS.
“Brasileiros buscam Vale do Silício” FONTE: DC Tecnologia – Diário do Comércio – 12/07/2017
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ELISON SANTOS BORGES, solteiro, engenheiro eletricista, nascido em 13/05/1980 em Ipatinga, MG, residente a Av Sao Geraldo, 229 74, Centro, Araraquara, filho de JOSE TADEU BORGES e CELEDINA DOS SANTOS BORGES Com SILVERIA NEVES DE PAULA E SOUZA, solteira, professora, nascida em 06/06/1982 em Ipatinga, MG, residente a Rua Teodoro De Abreu, 285 101, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de JOSE SILVERIO DE SOUZA e MARIA PETRONILHA DE PAULA.
THIAGO AGUIAR FAIER, solteiro, medico, nascido em 24/11/1987 em Aimores, MG, residente a Rua Rubens Caporali Ribeiro, 752 1201, Buritis, Belo Horizonte, filho de FLAVIO FAIER e MARIA DAS DORES AGUIAR FAIER Com THAIS ANDRESSA DA SILVA, solteira, medica, nascida em 03/08/1989 em Joao Pinheiro, MG, residente a Rua Rubens Caporali Ribeiro, 752 1201, Buritis, Belo Horizonte, filha de CONCEICAO APARECIDA DA SILVA. WILSON REIS JUNIOR, solteiro, advogado, nascido em 08/07/1975 em Belo Horizonte, MG, residente a Avenida Dom Joao Vi, 760 204, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de WILSON REIS e MAGDA CELESTE LAVALL DOS REIS Com LIVIA MARIA SILVA DE CARVALHO, solteira, estudante, nascida em 22/09/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Avenida Dom Joao Vi, 760 204, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de HUGO PITANGUI DE CARVALHO e MARIA LUCIA CARVALHO. LUZMAR DE SOUSA REIS, divorciado, professor, nascido em 02/02/1971 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Julio Klein Teixeira, 60, Betania, Belo Horizonte, filho de ETELVINO JOSE DOS REIS e LUSIA DE SOUSA REIS Com VALERIA SILVIA MOREIRA, solteira, professora, nascida em 01/09/1977 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Julio Klein Teixeira, 60, Betania, Belo Horizonte, filha de JORGE MOREIRA PINTO e MARIA GERALDA DA CONCEICAO MOREIRA. ALVARO LACERDA RODRIGUES DE SENA, solteiro, tecnico industrial, nascido em 17/11/1986 em Itauna, MG, residente a Rua Estrela Brilhante, 33, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filho de ANTONIO LACERDA DE SENA e CARMEN LUCIA RODRIGUES DE SENA Com SCHANA DE LIMA RIBEIRO, divorciada, professora, nascida em 30/03/1992 em Passo Fundo, RS, residente a Rua Estrela Brilhante, 33, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filha de PAULO RIBEIRO e ELISANGELA DE LIMA RIBEIRO. FERNANDO DE CASTRO NETO, solteiro, engenheiro, nascido em 25/12/1989 em Cordisburgo, MG, residente a Rua Maracaju, 240 101, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de HELENO DE CASTRO e SILENE IONA DE MATOS CASTRO Com BRENDA CAROLINE SOARES DE MORAIS, solteira, farmaceutica, nascida em 13/09/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maracaju, 240 101, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de WISMAR ANTONIO DE MORAIS e TANIA MARA SOARES DE MORAIS. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 28/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.
10 editais.
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 29, A SEGUNDA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2017
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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS
Novo Refis pode render R$ 13 bi Mais de 48 mil contribuintes já aderiram ao programa, contabiliza a Receita Federal Brasília - A Receita Federal informou que mais de 48 mil contribuintes já optaram pelo Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), o novo Programa de Recuperação Fiscal (Refis) implementado pela Medida Provisória (MP) 783. O Fisco, no entanto, não divulgou qual é o volume de dívida negociada ou o valor que será arrecadado com essas adesões. Nesta semana, a Petrobras anunciou que aderiu ao Refis e pagará R$ 1,3 bilhão à vista e em espécie neste ano. Outros R$ 3 bilhões serão quitados em 145 prestações a partir de janeiro de 2018. O governo prevê arrecadar ao todo R$ 13 bilhões com o novo Refis, receita que é essencial para fechar as contas do Orçamento em 2017. Qualquer frustração pode exigir mais cortes de despesas ou até mesmo colocar em risco o cumprimento da meta fiscal deste ano, de déficit de R$ 139 bilhões. Na semana passada, a área econômica já precisou elevar tributos e fazer um corte adicional de R$ 5,9 bilhões em despesas para assegurar a meta de 2017. A Receita frisou ainda que o prazo para aderir ao Refis termina no dia 31 de agosto. No Congresso Nacional, a MP 783 foi alvo de diversas alterações feitas pelo relator, deputado Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG). Ele reduziu o valor de entrada a ser pago ainda este ano, ampliou os descontos e multas e juros para 99% e alargou o prazo de adesão. No modelo proposto por Cardoso Júnior e aprovado pela comissão mista que analisou a MP, a arrecadação cairia a R$ 420 milhões. A equipe econômica vai tentar restabelecer o texto original no plenário da Câmara e, se não conseguir, recomendará o veto ao presidente Michel Temer. As orientações do Fisco aos contribuintes que ainda querem aderir ao programa seguem todas as regras previstas na MP original desenhada pelo governo.
Reajuste – Servidores públicos federais divulgaram nota na sexta-feira rechaçando o adiamento do reajuste salarial acordado para 2018, que está em estudo pela equipe econômica. Assinada por seis entidades que representam auditores fiscais do trabalho e da Receita Federal, analistas da Receita e de Infraestrutura, oficiais de chancelaria e policiais rodoviários, a nota afirma que as entidades não aceitarão a postura do governo de descumprir leis que estão em vigor. “Não é apenas o ‘mercado’ que exige segurança jurídica para que seus contratos sejam respeitados. Os servidores públicos também exigem tal segurança, para desempenharem com normalidade e regularidade a prestação de serviços de natureza pública”, afirma a nota. Os aumentos do ano que vem representam um gasto de R$ 8 bilhões para a União, de acordo com o Ministério do Planejamento. O adiamento significará uma economia de R$ 667 milhões por mês. Se isso for feito, atingirá em cheio as chamadas carreiras típicas de Estado, que exercem funções essenciais da administração pública, como arrecadação, fiscalização e segurança - geralmente servidores com salários mais altos e potencial para parar a máquina estatal. Essas categorias tiveram o reajuste parcelado em quatro anos. Outros servidores, como os administrativos, tiveram o aumento parcelado em apenas dois anos, que se encerrou em 2017. “Essa iniciativa, o adiamento, só tende a piorar a situação fiscal do País, já que são estes servidores os responsáveis pela execução de todas as políticas empreendidas nas esferas de competência da União, inclusive as dedicadas à recuperação fiscal anunciada pelo governo federal”, acrescenta o texto. A nota dos servidores diz ainda que é incompatível com a recuperação fiscal do país
RENATO ARAÚJO/ ABR
O prazo para adesão ao Pert, chamado de novo Refis, será encerrado no dia 31 de agosto
Senado acelerará debate sobre ICMS Brasília - Com prazo curto para aprovar uma lei que compense financeiramente os estados com a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), o Senado deve acelerar os debates em torno do tema no segundo semestre. Uma sessão temática será realizada nos próximos meses, em data a ser agendada. Requerimento com esse objetivo foi aprovado em março. A isenção da incidência de ICMS das exportações de produtos não industrializados está prevista na Lei Kandir, aprovada em 1996 para estimular as exportações dos estados. A norma previu que uma lei complementar deveria ser aprovada pelo Congresso Nacional para compensar os estados com a perda da arrecadação. No entanto, a nova legislação para fixar os repasses ainda não foi regulamentada. No ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu prazo até 30 de novembro de 2017 para que o Congresso Nacional regulamente a Lei Kandir. Se até lá senadores e deputados não aprovarem uma norma com esse objetivo, o Tribunal de Contas da União (TCU) ficará responsável por fazer os cálculos da compensação. Um dos autores do pedido de realização da sessão é o senador Wellington a negação das leis vigentes e as incertezas plantadas pelo governo na direção do funcionalismo público federal. “O governo criou um ambiente de tensão e anormalidade sobre os órgãos envolvidos, tudo o
Fagundes (PR-MT), que apresentou o PLS 288/2016-Complementar para atender a determinação do STF. Ele sugere que sejam convidados, entre outros, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal; o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles; e o ministro do Planejamento, Dyogo Henrique de Oliveira. Compensação - No último dia 4, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou, em decisão terminativa, regras para compensação aos estados exportadores, que perdem arrecadação do ICMS com a desoneração estabelecida pela Lei Kandir. De autoria da senadora Lúcia Vânia (PSB-GO), o Projeto de Lei do Senado (PLS) 38/2017 estabelece o montante dessa compensação em R$ 1,9 bilhão para o exercício de 2017. A proposta seguiu para análise da Câmara dos Deputados. Além do debate sobre a compensação pelas desonerações da Lei Kandir, o plenário do Senado pode uma sessão de debates sobre a dívida dos estados das regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, com a presença dos respectivos governadores. A ideia é do senador Elmano Férrer (PMDB-PI). O requerimento foi aprovado em outubro do ano passado. As informações são da Agência Senado.
que não se quer num momento em que o Brasil precisa da união de esforços, de todos os servidores públicos, para garantir o efetivo cumprimento de suas obrigações constitucionais e superar toda sorte
de dificuldades”, completa. As entidades apresentam como alternativa para melhorar a situação fiscal a revisão do Refis e o corte de cargos comissionados não ocupados por servidores de carreira. (AE)
Implantação do eSocial enfrenta gargalos A partir da próxima terça-feira, o acesso ao ambiente do eSocial será liberado para todas as empresas brasileiras. A intenção do projeto é promover a adaptação do novo sistema antes dele entrar em vigor. As inconsistências nos dados dos funcionários, as adaptações dos sistemas de processamento eletrônico de dados e aquelas relacionadas a processos e controles, incluindo a mudança de cultura e modus operandi, são os principais gargalos do processo de implantação do eSocial, mais um módulo do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), que vai unificar o envio ao governo das informações referentes às obrigações das empresas relacionadas aos seus colaboradores. Esse conjunto de dificuldades alerta para o quanto é curto o prazo para adequação, considerando o grande volume de trabalho, a relativa complexidade e o deadline: o sistema vai se tornar obrigatório a partir de janeiro de 2018 para
várias empresas que atendem aos parâmetros iniciais. O sócio líder de Consultoria da Mazars Cabrera, Éder Mutinelli, acredita que o principal gargalo está relacionado ao “saneamento de cadastro”, que, dentre outros, terá como objetivo corrigir todas as divergências entre as informações dos funcionários disponíveis nas empresas e àquelas nos bancos de dados das entidades governamentais de controles e administração de fundos e obrigações, como Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Receita Federal e Caixa Econômica Federal (CEF). “O sistema fará o cruzamento de dados e alertará sobre as inconsistências. Muitas vezes, o empregado precisará ser envolvido não somente para disponibilizar e atualizar dados nas próprias empresas empregadoras, mas também terá que corrigir uma informação pessoal diretamente junto a uma dessas instituições, o que torna o processo mais difícil para o gerenciamento da empresa. Sem dúvida, não
Ação busca recuperar adicional em rescisão DA REDAÇÃO
TRABALHO
DA REDAÇÃO
FGTS
se trata de um processo ágil, considerando, inclusive, a capacidade de atendimento dessas instituições”, informa o executivo. Exemplos são casos de funcionários que alteraram ou incluíram outro sobrenome devido ao casamento, mas não mudaram o cadastro. “Mesmo as empresas que têm departamento de RH bem organizado não podem perder tempo, pois o sistema está estruturado em diversos níveis de detalhamento. Além disso, as ações não estão restritas ao gerenciamento das próprias empresas, havendo uma dependência de ações de funcionários e terceiros”, completa. Apesar de todos os contratempos, o eSocial, ao trazer todas as informações para um ambiente único e digital, moderniza o acesso aos dados e consolida a jurisprudência. Por outro lado, criou também algumas obrigações repetitivas, como informar ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) a demissão de um funcionário, ao mesmo tempo em que o
empregador faz também a mesma notificação no sistema desenvolvido pela CEF para recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Além disso, o eSocial vai exigir bastante da área de compliance. Ao padronizar, unificar e tornar digital o envio de informações ao governo, ele fará a empresa se “autodenunciar” caso incorra em qualquer infração de lei trabalhista e/ ou previdenciária, pois tudo estará informatizado pelo novo sistema. Infrações - Pela estrutura atual, infrações só são descobertas em caso de denúncia ou fiscalização espontânea. Até mesmo situações costumeiramente tratadas de modo informal precisarão agora passar por rigorosos controles. Dentre inúmeras, estão: cadastrar novo funcionário 48 horas antes de ele começar a trabalhar; comunicar férias com 30 dias de antecedência; comunicar afastamento de funcionário por acidente de trabalho até o primeiro dia útil após a ocor-
rência; definir se o pagamento de bônus configura habitualidade, o que vai interferir na sua tributação. “Vai ser preciso mudar a cultura organizacional, o que não será fácil. E, principalmente: os gestores de cada área precisarão dominar todas as regras previdenciárias e trabalhistas. Todos os setores precisarão estar engajados. O eSocial gera a necessidade das empresas redesenharem processos e rotinas, de parametrizarem os sistemas de tecnologia de informação, trabalharem a comunicação interna, desenvolverem treinos de gerenciamento, definirem responsabilidades e realizarem monitoramento rigoroso do seu sistema. Serão ainda relevantes ações como estabelecimento de fluxo padrão para realizar contratações, tornando a gestão centralizada, diagnóstico dos processos atuais e elaboração de um plano de ação e de um manual de procedimento”, explica Uipiquer Gomes, sócio-líder do escritório do Rio Janeiro da Mazars Cabrera.
Uma empresa de transporte rodoviário de Minas Gerais acaba de dar um importante passo para recuperar tudo o que pagou indevidamente ao governo federal e à Caixa Econômica Federal nos últimos cinco anos. A ação judicial movida pela companhia é relativa à contribuição social sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), estabelecida pela Lei Complementar 110/2001. Criada para financiar o acordo feito pelo governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para recomposição das perdas inflacionárias das contas de FGTS, a lei estabelece que o governo federal deve receber 10% sobre o saldo do FGTS dos empregados, nas demissões sem justa causa. Assim, desde a vigência dessa legislação, o empregado recebe 40% da empresa e o governo recebe 10%, o que totaliza 50%. Porém, como as contas da era FHC foram recompostas e essa contribuição, que deveria acabar, continuou sendo cobrada das empresas até hoje, os valores foram pagos indevidamente. “Nosso cliente, através da ação, conseguiu ver reconhecida a inconstitucionalidade dessa contribuição e, via de consequência, recuperar tudo o que foi pago a esse título, desde 2012”, destaca o sócio-fundador do escritório Andrade Silva Advogados (ASA), David Gonçalves de Andrade Silva. Ele explica que a sentença ainda vai ser revisada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, mas é uma conquista significativa. “Trata-se de um importante precedente para que outras empresas busquem, no Judiciário, esse mesmo direito”, explica. David Silva destaca que a ação conduzida pelo escritório embasou a defesa na própria lei complementar. “A LC 110/01 evidencia a motivação essencial da contribuição, qual seja, suprir os valores decorrentes dos acordos relativos aos expurgos inflacionários provenientes dos planos econômicos Collor I e Verão, referentes ao período de 1.º de dezembro de 1988 a 28 de fevereiro de 1989, e ao mês de abril de 1990 do saldo do FGTS, complementando-os com o saldo das receitas arrecadas com a edição do artigo 1º da LC 110/01. Desse modo, como se exauriu, em 2007, a finalidade e a motivação de criação da referida contribuição, não há razões para a perpetuação da cobrança”, argumenta.
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Minas e Japão A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), em parceria com Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), Associação de Cooperação em Ciência e Tecnologia Brasil-Japão (ACCTBJ) e o Escritório do Cônsul Geral Honorário do Japão em Belo Horizonte, realizam no dia 2 de agosto, a partir das 9h30, na sede da Fiemg (Avenida do Contorno, 4.456, Funcionários, Ed. Robson Braga, Auditório do 4º andar), em Belo Horizonte, o Seminário e Encontro de Negócios entre Minas Gerais e Japão. O evento contará com a participação de 11 empresas nipônicas de diversos setores, como construção, saneamento, alimentos e químico, que buscam parcerias com empresas mineiras de vários segmentos. Mais informações: (31) 3263-4724 / 4734 ou pcomercial@fiemg.com.br.
Reunião Plenária “Um novo modelo de País” será o tema da Reunião Plenária Semanal de diretores, sócios e convidados especiais da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), na próxima terça-feira (1º), às 18h30, no Plenário Jornalista José Costa (Avenida Afonso Pena, 372, 3º andar), em Belo Horizonte. A apresentação do tema ficará a cargo do presidente do Partido Novo MG, Bernardo Santos.
Capacitação de SPC O Conselho Estadual de SPC, em parceria com a Federação das CDLs de Minas Gerais, realiza em 31 de julho e 1º de agosto o 6º Seminário Regional de Treinamento de Produtos de SPC. O evento reunirá, na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), presidentes de entidades e empresários da Região Central do Estado. Os participantes vão compartilhar ações e estratégias para fortalecimento das entidades, como soluções voltadas à redução da inadimplência e formas de vender com segurança. Para o presidente do Conselho Estadual de SPC e da CDL/BH, Bruno Falci, o encontro capacitará os participantes a lidarem com desafios, principalmente neste período de recessão. “O mercado está cada dia mais exigente. Precisamos nos reinventar e inovar a todo momento para lidarmos com a concorrência”, pondera Falci.
Escola no cinema Professores e instituições de ensino interessados em participar do projeto Escola vai ao Cinema, do Cine 104, podem se inscrever para a etapa 2017. Basta enviar e-mail para cine@centoequatro.org. A programação terá o longa-metragem Era o Hotel Cambridge, dirigido por Eliane Caffé, e o Programa de Curtas Metragem com três obras: Estado Itinerante (Ana Carolina Soares), Na Missão com Kadu (Aiano Benfica, Kadu Freitas & Pedro Maia de Brito) e Quinze (Maurílio Martins), todos produzidos em BH e premiados. As sessões têm como público-alvo estudantes do programa Educação para Jovens e Adultos (EJA), da rede pública, a fim de oferecer programação mais plural e inclusiva. A escola pode escolher um filme das opções apresentadas, agendar data e horário – às segundas-feiras, turno da tarde ou noite. A sessão é gratuita para escolas públicas. Escolas particulares podem entrar em contato para saber condições e valores.
Cadastro de tocadores e fazedores de violas em MG é prorrogado até agosto O prazo para o cadastro no Projeto Violas: O fazer e o tocar em Minas Gerais, do governo do Estado, por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG), foi prorrogado até 31 agosto. Segundo dados do instituto, até o último dia 25, foram recebidos registros de mais de 700 pessoas, distribuídas por diversas regiões do Estado. Mesmo com o alcance observado até aqui, o Iepha-MG indica que algumas regiões com tradição de tocadores e fazedores de violas ainda não foram verificadas no cadastro. Por isso, quem toca ou tem informações sobre pessoas que tocam viola nas folias, no congado, na catira, no lundu, em rodas de viola, ou em outras ocasiões ainda pode acessar o site www.iepha. mg.gov.br e conhecer mais sobre o projeto. Para realizar o cadastro, basta clicar no banner disponível no portal do Iepha-MG, que leva a este link goo.gl/3XGSoe.
nas, nos momentos de colheitas ou trabalhos em mutirão, o som da viola determina o ritmo das atividades. Em maio, foi realizado um seminário, em Belo Horizonte, que reuniu fazedores e tocadores de viola de Minas Gerais e de outros estados. Por dois dias, instrumentistas, construtores e pesquisadores debateram sobre os diversos aspectos da viola, como a história, a importância social, as técnicas do tocar e a confecção do instrumento. Outros encontros estão previstos, desta vez, regionais. Ao final do projeto, o estudo será apresentado ao Conselho Estadual de Patrimônio Cultural (Conep), que deliberará sobre o reconhecimento das Violas: o fazer e o tocar como patrimônio cultural de Minas Relações sociais - Nas comuni- Gerais. (Agência Minas) dades rurais, a música assume o papel de elemento mediador das Mais informações: Gerência de relações sociais. Já nas celebrações Patrimônio Imaterial (GPI) do Iephareligiosas, atua como fio condutor -MG: imaterial@iepha.mg.gov.br de todo o ritual. Em festas profa- ou (31) 3235-2882 A ação faz parte de um estudo iniciado pelo Iepha-MG neste ano, sobre o fazer e o tocar a viola no Estado. O cadastro visa identificar onde estão presentes os tocadores e os fazedores do instrumento em Minas e, assim, mapear as suas características. A pesquisa também pretende compreender as relações da viola com as comunidades, já que o instrumento é um dos elementos estruturantes da identidade mineira e uma das principais porta-vozes da nossa cultura interiorana. O costume de fazer e tocar esse instrumento está presente em grande parte do território de Minas Gerais e dialoga com muitas práticas tradicionais, como as folias, congadas e demais festejos populares.
CULTURA DIVULGAÇÃO
CRIOLA/DIVULGAÇÃO
seu oitavo livro, “A história de Malikah”, segundo da série “O amor nos tempos do ouro”, que narra a experiência da protagonista na luta pela igualdade de tratamento, respeito e tolerância. Quando: Sábado (29), 10h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Setor Infantojuvenil Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais (Praça da Liberdade, 21, Funcionários, Belo Horizonte) Catálogo Escritora Bate-papo - A jornalista e professora de português Marina Carvalho, autora de livros juvenis como “Azul da cor do mar” e “Ela é uma fera”, falará sobre suas obras, inspirações e do processo da escrita, no “Encontro com o escritor”. Ela prepara, na Editora Globo, o lançamento de
Exposição - Fotografias, textos curatoriais e institucionais compõem o catálogo da exposição Babel, do mineiro Miguel Gontijo, que será lançado pela Fundação Clóvis Salgado. Com 108 páginas, a publicação traz detalhes sobre esse trabalho inédito do artista, que ocupa a Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard até 20 de agosto. O catálogo será
distribuído gratuitamente no lançamento. Babel reúne mais de 60 obras, entre pinturas, desenhos, assemblages, objetos e instalações. Quando: Terça-feira (1º), às 19h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, Belo Horizonte) Piano Concerto - Intérprete extraordinário, um dos artistas fundadores da Fundação de Educação Artística (Fea), Eduardo Hazan se apresenta nas Manhãs Musicais de agosto, na Sala Sergio Magnani. O músico já fez recitais em países como Áustria, Inglaterra, França, Espanha e Portugal, além de ter recebido vários prêmios. Seu repertório agrada tanto ao público mais exigente quanto a pessoas menos experientes. É sempre um momento de grande beleza. Quando: Dia 6 de agosto, às
11h Quanto: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia) Onde: Fundação de Educação Artística, Sala Sergio Magnani (Rua Gonçalves Dias, 320, Funcionários, Belo Horizonte) Arte Negra Mostra - A “Aquilombô - Mostra de Artes Negra” traz um recorte da arte negra dos últimos dois anos, com espetáculos de teatro, dança e música que se destacaram pelo País. O evento nasceu da vontade de se promover a diversidade dentro de um equipamento público municipal. A programação completa está no site www. bhfazcultura.pbh.gov.br. Quando: De 2 a 13 de agosto. De terça a sábado, às 20h, e aos domingos, às 19h Quanto: R$ 10 Onde: Teatro Francisco
Nunes (Avenida Afonso Pena, s/n, Parque Municipal, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067