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JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.425 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

Inter Construtora escolhe Uberaba para investir mais de R$ 120 milhões Montante será aplicado na construção de mil unidades habitacionais no Triângulo Dando continuidade à série de investimentos que Uberaba, no Triângulo Mineiro, vem recebendo nos últimos exercícios, mesmo com o cenário adverso da economia brasileira, a Inter Construtora, sediada em Juiz de Fora, na Zona da Mata, vai aportar R$ 120 milhões no município. Os recursos serão aplicados na construção de mil unidades habitacionais em condomínio fechado de apartamentos, em uma área de 20 mil metros quadrados. Após a aprovação do projeto, a perspectiva é de 12 meses de duração das obras, com previsão de gerar 400 empregos no início e chegar até a mil postos no pico das intervenções, na proporção de um funcionário por apartamento. Ao ser lançado, o condomínio poderá beneficiar até 4 mil pessoas. Além do setor imobiliário, outras inversões estão sendo realizadas nas áreas industrial e logística da cidade. Pág. 3

ENERSON CLEITON/DIVULGAÇÃO

Além da geografia estratégica, devido à proximadade com os principais centros, a infraestrutura do município é um dos diferenciais

Contagem lança programa Inovação e educação necessitam de propósitos de regularização fiscal FERNANDA MENDES / MICHELLE MULLS / SÍLVIA JUNQUEIRA

Com o intuito de aumentar a arrecadação para investir em áreas consideradas fundamentais como saúde e educação, a Prefeitura de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, lança hoje o

Programa de Regularização Fiscal (Refis). Com a medida, os contribuintes que tiverem alguma pendência financeira com o município terão condições diferenciadas para quitá-la. Pág. 4

EDITORIAL Apresentado na semana passada, o novo Código de Mineração, apontado como capaz de representar uma revolução para o setor, não parece ter agradado às empresas mineradoras. Para a maior delas, a Vale, o texto é confuso, elevando custos e dificultando investimentos, enquanto os municípios mineradores, que se encontram no ponto inicial dessa cadeia, continuam reclamando que as riquezas de seu subsolo continuarão sendo extraídas sem que lhes seja oferecida a devida e esperada contrapartida. Todo esse movimento, que se arrastou durante anos a fio, tem como ponto focal o pagamento de royalties pela extração de minérios, tendo ficado decidido que a partir do mês de novembro o cálculo da contribuição será feito a partir da receita bruta, no caso do minério de ferro, com alíquotas que variarão conforme a cotação internacional. “Uma relação de equilíbrio”, pág. 2

Na educação, os debatedores acreditam que a área é pouco explorada pela inovação

Indústria de fundição em Minas Gerais encontra-se estagnada DIVULGAÇÃO

OPINIÃO É uma enorme ilusão que a escola substitui o que o ambiente familiar pode dar em educação. Aliás, a família é a nossa primeira unidade de negócios de que participamos. É nela que começamos a negociar, conviver com um grupo de pessoas que são diferentes da gente e com a qual crescemos e vivemos os dramas e alegrias do dia a dia. Aliás, a ex-ministra da Indústria e Comércio Dorothea Werneck, mineira de Ponte Nova, já dizia que a implementação das normas de qualidade nas empresas levava essas normas também para as casas, onde se começava a vislumbrar um comportamento coletivo familiar mais organizado nas finanças, nos projetos de vida e na mobilidade social. (Stefan Salej), pág. 2 Dólar - dia 31

Euro - dia 31

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,1197 Venda: R$ 3,1202

3,6890

Venda: R$ 3,6910

Turismo Compra: R$ 3,1300 Venda: R$ 3,2600

NovaYork(onça-troy):

Ptax (BC)

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 1º): ............................. 0,0623%

Ouro - dia 31

Compra: R$ 3,1301 Venda: R$ 3,1307

A indústria automotiva é o principal cliente do setor

Poupança (dia 1º): ............ 0,5626%

+0,87

IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%

US$1.266,60

IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%

R$ 126,70

IGP-M (Junho): ....................... -0,67%

+0,41 +0,34 +0,65 -1,00

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No acumulado do semestre, a produção estadual do setor se igualou com a do mesmo período do ano passado e a previsão para o fechamento de 2017 é de que ocorra estabilidade em relação ao volume produzido em 2016. Apesar de ter demitido cerca de 5 mil trabalhadores nos últimos três anos, o parque tem conseguido manter o nível de empregos diretos em aproximadamente 19 mil vagas. Entre as medidas que os empresários estão usando para segurar a mão de obra está a redução da jornada de trabalho. Pág. 5

Discutidos, muitas vezes, em “momentos distintos”, mas com contextos que se esbarram tantas vezes, os assuntos Inovação, Tecnologia, Educação e Cultura se encontraram em um rico debate realizado no dia 26 de julho, na 12ª edição do Diálogos DC. Para os debatedores e o público participante, cada uma dessas áreas ganhará mais sentido e finalmente terá aplicabilidade quando o propósito for uma palavra relevante na sociedade. Págs. 11, 12, 13

Consumidor no Estado reduz nível de endividamento A inadimplência recuou em Minas e em Belo Horizonte no primeiro semestre deste ano, com quedas de 4,9% e 4,7%, respectivamente. Em ambos os casos, a redução foi mais significativa que a média nacional, de 0,4%, no período. Os dados foram divulgados ontem pelo Boa Vista Serviço Central de Proteção do Crédito – Boa Vista SCPC. Por outro lado, a recuperação de crédito caiu, sinalizando que a redução da atividade econômica permanece. Pág. 6


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

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OPINIÃO De volta às aulas e a educação STEFAN SALEJ * Milhares de alunos do pré-primário à universidade voltam às aulas nesta semana. No meio deles haverá também os calouros, que estão entrando nas faculdades, e também um contingente de milhares que concluíram o curso superior no meio do ano a procurar emprego. E como a prioridade número um dos nossos dirigentes políticos em todos os níveis é a educação, não custa falar, no meio do ano, no ambiente político tão desagradável que estamos vivendo, um pouco de educação. Alias, poderíamos iniciar esta conversa pela educação básica, que não se adquire nas escolas, mas no convívio familiar e no círculo que se vive. Sempre os idosos acharam que os bons modos das gerações mais novas eram mal educados. E agora não é diferente. Expressões como “senhor” e “senhora”, que substituem o formal “vós” no original da língua portuguesa, desapareceram. Hoje todos somos “ocê”, acompanhado com um “oi”, sendo que o bom dia ou boa tarde já se foi para a estratosfera. Criou-se uma informalidade, não no linguajar, mas no comportamento,

que nos coloca todos num saco só, sem distinção de idade, conhecimento, respeito ou qualquer esforço de mantermos uma distância hierárquica muitas vezes útil (ou não) para distinguirmos os mais experientes dos mais incautos. Todos e todas. É uma enorme ilusão que a escola substitui o que o ambiente familiar pode dar em educação. Aliás, a família é a nossa primeira unidade de negócios de que participamos. É nela que começamos a negociar, conviver com um grupo de pessoas que são diferentes da gente e com a qual crescemos e vivemos os dramas e alegrias do dia a dia. Aliás, a ex-ministra da Indústria e Comércio, mineira de Ponte Nova, Dorothea Werneck, já dizia que a implementação das normas de qualidade nas empresas levava essas normas também para as casas, onde se começava a vislumbrar um comportamento coletivo familiar mais organizado nas finanças, nos projetos de vida e na mobilidade social. Nesse capítulo vale observar que o brasileiro no exterior, não estou falando dos nossos patrícios de Governador Valadares, que emigraram para poder tra-

balhar e sobreviver, é conhecido por falar alto, gritar e se exibir. Só no exterior? Provavelmente não, porque os jovens da nossa elite (veja quantos ...inhos temos nas redondezas da nossa vida) são os que falam: sabe quem é meu pai? Sabe com que está falando? E abusam no trânsito, nas regras e nas leis. O sistema de valores das pessoas é uma decisão de educação individual e familiar. As escolas podem ajudar, mas essa elite que domina o nosso dia a dia também foi criada, como se dizia antigamente, nas melhores escolas, mas não resolvem. Na crise que vivemos e ainda vamos viver por muito tempo, urge a procura dos valores individuais e, porque não, da nação brasileira. E mesmo que Minas só tenha o Mar de Espanha, muitos rios e lagos, o peixe continua fedendo pela cabeça. * Empresário, ex-presidente do Sebrae Minas e da Fiemg - Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais

A cobiça não é de hoje CESAR VANUCCI * “O governo de Washington estudava a possibilidade de transferir a escravaria dos Estados Unidos para a Amazônia.” (Revelação histórica feita por Elio Gaspari) Equivoca-se redondamente aquele que imagina serem coisas só recentemente afloradas essas manifestações ostensivas da cobiça estrangeira com relação à Amazônia. Já na época do Brasil império faziam-se frequentes as demonstrações da gula de outros países quanto a poderem abocanhar, algum dia, as imensuráveis riquezas do dadivoso território. Elio Gaspari, jornalista com participação sempre arguta nos debates dos temas nacionais de relevância, andou esmiuçando, algum tempo atrás, uma “encrenca” eclodida no século 19, ainda no reinado de Pedro II, concernente ao momentoso tema amazônico. Naqueles idos, ao invés dos argumentos de agora, quando a arrogância dos pretensos “donos do planeta” questiona o “protecionismo territorial” brasileiro para “justificar” a insana tese da internacionalização, o foco das críticas desfechadas contra o Brasil se centrava no direito universal à livre navegação. Os bons amigos estadunidenses – sempre eles! – lideravam forte pressão internacional no sentido de que fosse franqueada a livre navegação pelo mar interno amazônico das embarcações estrangeiras, inclusive militares. O governo imperial resistiu enquanto pôde às “ponderações” externas. Mas acabou, de algum modo, cedendo. Por volta de 1850, os Estados Unidos pediram autorização ao Brasil para que um navio comandado por oficial de sua Força Naval pudesse singrar as águas do Amazonas. O objetivo alegado: coleta, por parte de grupos especialistas, de informações de interesse científico, sobretudo no campo cartográfico. Após alguma relutância, escorada em pareceres técnicos desfavoráveis da Secretaria de Negócios Estrangeiros do Império, a permissão veio a ser concedida pelo próprio Imperador. Tempos depois, viagem concluída, o comandante do navio com bandeira estadunidense, William Herndon, foi recebido em audiência por Pedro II. Conversa vai, conversa vem, acabou escancarando, para estupefação do governante brasileiro, o verdadeiro propósito dos dirigentes de seu país com a tal “expedição científica”. Elio Gaspari com a palavra: “O governo de Washington

estudava a possibilidade de transferir a escravaria do Sul dos Estados Unidos para a Amazônia. Ia além: admitia a possibilidade de instalar no nosso Vale o próprio empreendimento escravocrata americano. (...) Herndon falava em trabalho compulsório para povoar o protetorado da Amazônia norte-americana.” As elucidativas informações do jornalista, baseadas no livro “A liberdade de navegação do Amazonas”, de Fernando Saboia de Medeiros, publicado em 1938, são acrescidas de outro dado bastante revelador da histórica ambição estrangeira concernente àquela parte do território brasileiro. O que o governo dos Estados Unidos pretendia, na época de Pedro II, era mesmo, na verdade, mutilar a soberania brasileira. Ocupar a região. Em 1867, o Império abriu a navegação do Amazonas. Os Estados Unidos já haviam rompido, dois anos antes, por força da guerra civil, com o regime da escravatura. Revelações como estas e outras mais que ocupam espaço no noticiário trazem, mais que meros indícios, perturbadoras provas de que, de há muito, nos sonhos delirantes de arrogantes dirigentes estrangeiros, inimigos declarados do Brasil, a Amazônia, pelas incomparáveis riquezas do solo e subsolo, haverá de se tornar, em algum momento, protetorado de um país ou de um conjunto de países com vocação colonialista. Afigura-se, por conseguinte, mais do que oportuno o enfático e incisivo recado que o governo brasileiro, dando voz à própria consciência cívica nacional, mandou em 2004, numa fala do então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, aos dirigentes de outros países, aos pretensos ambientalistas que defendem, com suprema desfaçatez, a gestão compartilhada da maior floresta tropical do mundo. “Essa gente – foi dito naquela ocasião - precisa entender que a Amazônia brasileira tem dono. O dono é o povo brasileiro. São os índios, os seringueiros, os pescadores. E nós, que somos brasileiros e não nos assustamos com campanhas orquestradas, temos consciência de que é preciso diminuir o desmatamento, as queimadas, mas temos também consciência de que é preciso desenvolver a Amazônia.” Não há, certamente, quem em sã consciência se recuse a assinar embaixo, mesmo entre aqueles que militem em campo político oposto ao antigo chefe do governo. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

O futuro do agronegócio brasileiro BENJAMIN SALLES DUARTE * Os ganhos de produção, produtividade e qualidade das safras brasileiras de grãos se configuram numa substantiva escala ascendente desde a década de 1970, embora o café, que entrou no Brasil em 1727, já nos idos de 1850 e até os dias atuais tem sido indispensável à economia, bancou o crescimento brasileiro por décadas consecutivas e ao agregar também, num determinado período histórico, fortes ingredientes políticos e cunhou os havidos “Barões do Café”. Minas Gerais continua sendo o maior produtor de café, com a média de 50% da oferta nacional, e o Brasil lidera a cafeicultura em nível mundial. Não se podem subestimar, num cenário não apenas de grãos, a bovinocultura de carne, leite, suinocultura, avicultura, fruticultura, horticultura e o setor de base florestal, pois o agronegócio é complexo e multidisciplinar em matéria de produtos, talentos humanos, pesquisas, saberes e competências compartilhadas num mercado que exige ser decifrado por quem planta, cria, compra, vende, abastece e exporta. Embora o agronegócio brasileiro já seja vitorioso, o fato de produzir bem, embora essencial, não é o suficiente em um horizonte de tempo. É preciso, entre outras abordagens convergentes, transformar programas e projetos em bons resultados, inclusive com capital externo, e reduzir os gargalos nas logísticas operacionais nesse País continental, onde ainda predomina o transporte rodoviário em 57% contra 26,6% nos EUA. Além disso, ter um balanço positivo ao gerenciar os custos e ampliar a movimentação de cargas via sistemas rodoviário, ferroviário e hidroviário. Não há mistério nisso, mas custa caro essa infraestrutura. O crescimento da agropecuária brasileira, sendo o Brasil o segundo maior produtor mundial de alimentos, determina esse desafio logístico sem fronteiras e seus reflexos também na redução de perdas agrícolas. Em 2008, o transporte hidroviário de carga nos EUA usava 41,6 mil km de rios e canais, e o perfil do movi-

mento de cargas estava assim configurado; rodoviário, 26,6%; ferroviário, 42,8%; hidroviário, 15%; e totalizando 84,4%, sendo que outros meios somavam 15,6% (Portogente-2008). Sabe-se que o mercado internacional é uma troca dinâmica e constante de tecnologias, produtos, serviços, e aos quais o agronegócio brasileiro está submetido, na medida em que o comprador é também vendedor. Segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Brasil é uma das economias mais fechadas do mundo e participa apenas com 1,0% do total geral de todos os produtos anualmente comercializados entre os países desse planeta Terra, mas que exige também uma eficiente, rigorosa e presente defesa sanitária animal e vegetal nos cenários da alimentação humana. Além disso, os consumidores estão cada vez exigentes com relação à qualidade dos alimentos, aos preços acessíveis, e antenados com a saúde e a qualidade de vida. No campo, os empreendedores rurais se desdobram para cumprir sua missão, que passa pela sustentabilidade dos recursos naturais em níveis de estabelecimentos e nos cenários das bacias hidrográficas. E o governo? Deve fazer o que lhe compete por ser o principal indutor de mudanças políticas, econômicas, sociais, ambientais e estruturais. Na geração dos conhecimentos científicos e tecnológicos, como conceito e prática, se torna também indispensável aumentar a eficiência dos sistemas de ensino, pesquisa e extensão, associados, que devem democratizar o acesso permanente às inovações, essenciais à tomada de decisão, bem como, noutra convergência, garimpar novas demandas do agronegócio brasileiro por pesquisas e sejam elas públicas ou de domínio da iniciativa privada. Inovar requer adotar, mas a rentabilidade econômica da cultura, ou da criação, pesa muito nos processos produtivos e se fundamenta em conjunturas econômicas, portanto, não é ato solitário e sim solidário.

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Houve avanços? Sim, substantivos, mas a modernização do País passa pelo consolidar o agronegócio, pois as mudanças de cenários ocorrem com singular velocidade nesse viger do século 21. Como pano de fundo, pouca gente no campo, milhões de consumidores nas cidades e novas oportunidades de renda e bem-estar social nas paisagens rurais. Porém, persiste uma pergunta: qual o futuro do agronegócio brasileiro numa perspectiva de tempo e quais os presumíveis fatores aceleradores e restritivos? Um exercício e tanto. Por outro lado, tomando-se Minas Gerais, apenas para efeito didático e no cenário nacional, o Censo Demográfico do IBGE, 2010, revelou também os dados com relação à população rural dos 853 municípios mineiros e dos quais foram selecionados apenas alguns; Alfenas, 6,2%; Araguari, 6,6%; Barbacena, 8,5%; Campo Belo, 5,6%; Conselheiro Lafaiete, 4,6%; Curvelo, 9,2%; Divinópolis, 2,6%; e Governador Valadares, 4,0%. Também em 2010 (IBGE), o Brasil tinha 15,6% da população total nas áreas rurais, e em Minas Gerais essa taxa era 14,7%. É presumível que, entre 2010 e 2017, milhares de brasileiros tenham deixado o campo por múltiplas razões que se associam e fortalecem essa migração rumo aos centros urbanos ou seja, pé na estrada à procura de novas perspectivas de vida, renda e ganhos sociais. Segundo Eliseu Alves, da Embrapa: “O êxodo rural é uma fatalidade”. Vale salientar também que entre 1872 (1º Censo Demográfico) e 2010 (IBGE), o Brasil passou de 9,93 milhões de habitantes para 190,75 milhões ou 19,2 vezes mais. O agronegócio brasileiro transita e transitará por essas demografias no viger desse século e cenários a configurar mercados, demandas, ofertas, tecnologias, e gestão eficiente nas artes de plantar e criar, sustentáveis. Há que se avançar mais no manejo do solo, da água, e de outros recursos naturais.

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Uma relação de equilíbrio O novo Código de Mineração, apresentado na semana passada e, numa visão um tanto otimista, apontado como capaz de representar uma revolução para o setor, não parece ter agradado às empresas mineradoras. Para a maior delas, a Vale, o texto é confuso, elevando custos e dificultando investimentos, enquanto os municípios mineradores, que se encontram no ponto inicial dessa cadeia, continuam reclamando que as riquezas de seu subsolo continuarão sendo extraídas sem que lhes seja oferecida a devida e esperada contrapartida. Todo esse movimento, que se arrastou durante anos a fio, tem como ponto focal o pagamento de royalties pela extração de minérios, tendo ficado decidido que a partir do mês de novembro o cálculo da contribuição será feito a partir da receita bruta, no caso do minério de ferro com alíquotas que variarão conforme a cotação internacional. Pode ser uma armadilha, inclusive para o próprio governo federal que já anunciou sua Pode ser uma expectativa de armadilha, inclusive um incremento de até 80% na para o próprio arrecadação da governo federal Cfem relativo ao minério de que já anunciou sua ferro. Ocorre que expectativa de um ficou estabelecido que a cobrança incremento de até seja variável, com alíquota 80% na arrecadação entre 2% e 4%, da Cfem relativo ao sendo o limite máximo aplicável minério de ferro quando a cotação internacional ultrapassar o limite de U$ 100 por tonelada. Para especialistas acreditados, não é possível hoje estimar se e quando esse limite será alcançado, não fazendo o menor sentido que as mineradoras se preocupem com aumento de custos, até porque a maioria delas são empresas internacionais que já convivem com taxas que chegam até aos 7%. Daqui para frente, ao que tudo indica será uma corrida contra o tempo. Para especialistas e independentemente do seu ângulo de interesse, os textos já divulgados são confusos e incompletos, produzindo incertezas que, estas sim, são motivos reais de preocupação para as mineradoras e para quem, mesmo indiretamente, depende do setor. Para Minas Gerais, que tem na mineração um dos suportes de sua economia, é absolutamente fundamental entender o que se pode esperar do futuro e em bases mais concretas que as estimativas feitas agora em Brasília, atribuindo ao Estado um ganho extra de até R$ 700 milhões no próximo exercício com as mudanças que estão sendo anunciadas. Sim, é fundamental garantir ao investidor condições de remuneração que sejam atraentes e competitivas, princípios que se aplicam igualmente aos detentores das riquezas a serem exploradas. Trata-se de construir uma situação de equilíbrio, tendo em conta a finitude desses recursos e os interesses das populações diretamente afetadas. É necessário e é possível, como países como a Austrália já cuidaram de demonstrar, restando para nós brasileiros como o verdadeiro objetivo a ser alcançado.

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

ECONOMIA DESENVOLVIMENTO

DIVULGAÇÃO

Uberaba receberá aporte de R$ 120 mi em condomínio Projeto prevê construção de 1 mil unidades MARA BIANCHETTI

Dando continuidade à série de investimentos que Uberaba, no Triângulo Mineiro, vem recebendo nos últimos exercícios, mesmo com o cenário adverso da economia brasileira, a Inter Construtora, sediada em Juiz de Fora, na Zona da Mata, vai aportar R$ 120 milhões no município. Os recursos serão aplicados na construção de mil unidades habitacionais em condomínio fechado de apartamentos, em uma área de 20 mil metros quadrados. As informações são do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, José Renato Go-

mes. Segundo ele, o trabalho que vem sendo realizado pela prefeitura e a pasta de Desenvolvimento junto aos empresários e possíveis investidores têm proporcionado um movimento cíclico de inversões no município. “Estamos fazendo um trabalho de maneira que os empreendimentos se complementem. Assim, um aporte acaba atraindo o outro e a cidade mantém o alto nível de inversões”, explica o secretário. Neste sentido, Gomes revela que a construção do condomínio vai ao encontro da expansão da rede supermercadista Bahamas em Uberaba, que inaugura em setembro a segunda loja no município.

A parceria pode ir além, incluindo novos projetos, com a criação de centros comerciais, gerando, inclusive, novos investimentos futuramente. “Uberaba tem demanda imobiliária e espaço para crescimento no setor. A nossa função é fomentar empreendimentos e gerar empregos. É encontrar oportunidade de negócios e oferecer aos empresários, assim como ocorreu para a implantação do Bahamas Mix e agora com o empreendimento da Inter Construtora”, contextualiza. Após a aprovação do projeto, a perspectiva é de 12 meses de duração das obras, com previsão de gerar 400 empregos no início e chegar

O empreedimento da Inter Construtora vai ocupar uma área de 20 mil metros quadrados

até a mil postos no pico das intervenções, na proporção de um funcionário por apartamento. Ao ser lançado, o condomínio poderá beneficiar até 4 mil pessoas. Diversificação - E os investimentos não param por aí. Gomes chamou a atenção para a diversificação dos aportes que o município vem recebendo. Além dos setores supermercadista e imobiliário já citados, ele aponta outras inversões que estão sendo realizadas nas áreas industrial e logística da cidade. O Grupo Agronelli, por exemplo, acaba de anunciar investimentos de R$

3 milhões em uma fábrica de água mineral. Com uma produção inicial de 1.200 galões por dia, a nova planta entrará em funcionamento em novembro deste ano e promete gerar 30 empregos diretos e 150 indiretos. O secretário lembra que o grupo sempre valorizou e investiu na sua cidade de origem. De acordo com ele, o lançamento de um novo produto no mercado mostra a preocupação do empresário com a economia local e a geração de emprego e renda. “Eles já atuam na produção de móveis, tem uma indústria forte na fabricação de leite, gesso agrícola e agora irão

produzir água mineral de qualidade com sustentabilidade, é uma empresa de grande importância para o município”, avalia. As obras já começaram e a Agronelli possui autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral para a captação de 9 mil litros de água/hora, 16 horas por dia, o que corresponde a 144 mil litros/dia. Já em relação ao investimento na área de logística, Gomes revelou apenas que o município está em negociação para implantação de um centro de distribuição (CD) do segmento de materiais de construção.

ENERGIA

Leilão de usinas da Cemig terá efeito leve do TCU Rio de Janeiro - Exigências do Tribunal de Contas da União (TCU) que adiaram a publicação do edital de um leilão que oferecerá a investidores a concessão de hidrelétricas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) devem ter impacto “residual” na licitação, disse ontem uma autoridade do setor elétrico à Reuters. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pretendia aprovar o edital e agendar o leilão para setembro ontem, mas adiou a decisão após as determinações do TCU. Os pleitos do tribunal incluem uma análise sobre os parâmetros utilizados para definir os bônus de outorga que serão cobrados no leilão e uma avaliação sobre a conveniência de se exigir o pagamento dos valores à vista, como previsto inicialmente. O governo quer arrecadar R$ 11 bilhões com a cobrança das outorgas no certame, que envolverá usinas com contratos vencidos que somam 2,9 gigawatts em capacidade instalada. “Já se tem todos os argumentos necessários para superar essa questão do TCU. Não afeta o leilão e o valor. O impacto é residual”, disse a fonte, que falou sob a condição de anonimato. A fonte disse que os questionamentos do TCU são “técnicos” e “superáveis” e que não há intenção de rever a licitação, principalmente em um momento em que o governo busca formas de aumentar a arrecadação para cumprir a meta fiscal deste ano. Por outro lado, a estatal mineira Cemig tem buscado todos meios de suspender ou cancelar o leilão. A empresa alega que os contratos de três das quatro usinas que serão relicitadas possuíam cláusulas que garantiam uma renovação automática da concessão por 20 anos. As usinas de São Simão, Miranda e Jaguara representam quase 50% do parque gerador da Cemig, e a perda dos ativos seria um duro baque para a companhia

mineira, que já anunciou que pretende vender 770 milhões de dólares em ativos em 2017 e 2018 para reduzir dívidas. Os movimentos da Cemig para manter as hidrelétricas chegaram a incluir a busca de apoio junto a políticos e reuniões no Supremo Tribunal Federal (STF), onde a companhia tenta obter uma liminar contra a licitação ou

obrigar a União a aceitar um acordo. Segundo a fonte, “a questão está muito politizada”, e parlamentares mineiros têm aproveitado a pressão sobre o governo federal em um momento em que o Congresso Nacional está prestes a votar a aceitação ou não de denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel

Valor do bônus pode aumentar, prevê a Aneel Brasília - As sugestões do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o edital para leilão das usinas hidrelétricas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) podem aumentar o valor do bônus de assinatura dos novos contratos, uma das principais receitas que o governo espera para fechar as contas de 2017. A projeção de receitas com o leilão das usinas de Jaguara, São Simão, Miranda e Volta Grande - marcado para o fim de setembro - é de R$ 11 bilhões. Segundo o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, a recomendação do TCU para que o Ministério de Minas e Energia (MME) altere o cálculo da taxa de retorno dessas usinas terá sim efeito nos valores a serem pagos do certame, caso seja acolhida. “Acredito que o efeito ocorra na bonificação”, afirmou. O TCU aprovou o edital na semana passada, mas fez ressalvas sobre a taxa de retorno prevista nos novos contratos, que consideraria fatores normalmente incluídos em contratos de novas usinas - como risco de engenharia e licenciamento -, mas que não fazem sentido ao se falar de hidrelétricas antigas em operação. Ou seja, para o órgão de controle, a taxa de retorno deve ser reduzida, já que os novos concessionários não terão esses riscos Com menor risco, faz sentido o

governo aumentar o preço do bônus no leilão, desde que mantenha o preço de energia previsto no edital. De acordo com o Rufino, tão logo o MME decida sobre as sugestões do TCU, caberá à Aneel publicar o edital para o leilão, a tempo para que o certame ocorra no fim de setembro, como programado. Questionado sobre o novo pedido da Cemig junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que o leilão seja impedido, o diretor-geral da Aneel disse estar otimista sobre uma nova decisão da Corte favorável ao governo. “O STF já derrubou liminares anteriores da Cemig. A questão está sendo endereçada pelo MME, que está em contato com o STF para prestar os esclarecimentos necessários”, completou. O Supremo volta hoje de recesso e deve julgar o recurso da Cemig para a suspensão do leilão. O pedido está com o ministro Dias Toffoli. Confiante no aval do STF para o leilão, a equipe econômica tem reiterado as apostas no sucesso da licitação. Na semana passada, o ministro do Planeamento, Dyogo Oliveira, reafirmou que há bastante segurança para a realização do leilão. Segundo ele, caso o leilão não renda os R$ 11 bilhões esperados, haveria pouco tempo para medidas compensatórias de modo a garantir a meta fiscal deste ano, de déficit de R$ 139 bilhões. (AE)

Temer por corrupção passiva. “A guerra está grande e tem muito fogo amigo. Mas trabalhamos com o leilão e a Fazenda precisa disso”, afirmou a fonte. Na semana passada, a elétrica Engie Brasil chegou a dizer que tem interesse em disputar o leilão das usinas da Cemig, caso a licitação seja realizada.

Impactos negativos - Procurada, a Cemig disse em nota que as determinações do TCU reforçam os argumentos da empresa de que as regras definidas para o leilão gerarão impactos negativos para os consumidores, com aumento de tarifas. A companhia também disse que “confia na Justiça brasileira e acredita no sucesso das ações judiciais que já

ingressaram e naquelas que ainda podem ser manejadas contra o leilão”. A última proposta apresentada pela Cemig para tentar um acordo com o governo prevê que, ao invés de licitar as usinas, a União passe a ser sócia delas, com uma participação de 67%, enquanto a Cemig ficaria com os 33% restantes, em uma concessão de 50 anos. (Reuters)

Bandeira vermelha entra em vigor São Paulo - A conta de luz vai ficar mais cara a partir de hoje. Com o aumento do custo para geração de energia, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou na última sexta-feira que para agosto a bandeira tarifária será a vermelha, no patamar 1. Neste estágio, a conta custa R$ 3 a mais para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Ou seja, além da tarifa cobrada pela distribuidora da região, será acrescido R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora. Em julho a bandeira tarifária foi a amarela. Nesta situação, a conta fica R$ 2 mais cara para cada 100 kWh. Em junho, foi acionada a bandeira verde, que não traz custo adicional ao consumidor. O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pelo órgão regulador, que avalia o preço da energia, o volume de chuvas e a situação dos reservatórios das hidrelétricas em todo o País para tomar uma decisão. Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento. Como a energia das termelétricas custa mais caro, a Aneel sobe o preço da conta. A cor da bandeira é impressa na conta de luz e indica o custo da energia em função das condições da geração. As bandeiras tarifárias somente não são aplicadas ao Estado de Roraima e algumas regiões da Amazônia que não estão ligadas ao sistema nacional de distribuição de energia elétrica. Tarifa branca - A partir de 1º de janeiro de 2018, os consumidores poderão solicitar a adesão à tarifa branca de energia elétrica, que é a adoção de preço diferente de acordo com o horário de consumo. Com a tarifa branca, a energia consumida fora do horário de pico será mais barata, segundo a Aneel. Entretanto, é importante que cada consumidor conheça o seu perfil de consumo na hora de optar entre a tarifa branca e a convencional. O analista de mercado da Proteste, Rafael Bomfim, alerta que a tarifa branca pode ser muito boa ou muito ruim,

dependendo do perfil de consumo. Para ele, quem optar por essa tarifa tem que ser capaz de aproveitar os horários fora de ponta. “Conheça bastante as regras e verifique a possibilidade de se adaptar aos melhores horários da tarifa”, disse. “Se é um consumidor que tem a rotina rígida, não é aconselhável”, ressaltou. Com as novas regras, nos dias úteis o preço da energia poderá ser dividido em três horários: ponta, intermediário e fora de ponta. As faixas variam de acordo com a distribuidora. O horário de ponta, com a energia mais cara, terá duração de três horas, na parte da noite. A taxa intermediária será uma hora antes e uma hora depois do horário de ponta. Nos feriados nacionais e nos fins de semana, o valor é sempre fora de ponta. Aderir à tarifa branca será opcional e estará disponível para as novas ligações e com unidades que consomem mais de 500 quilowatts-hora (kWh) por mês. Em um prazo de 12 meses, será oferecido para unidades com média anual de consumo superior a 250 kWh por mês e, em até 24 meses, para as demais unidades consumidoras. Atualmente, existe apenas a tarifa convencional, que tem valor único cobrado pela energia consumida e é igual em todos os dias, em todas as horas. A tarifa diferenciada não valerá para os grandes consumidores, como as indústrias, nem para quem é incluído na tarifa social de energia. Para aderir à tarifa branca, os consumidores precisam formalizar sua opção na distribuidora, e quem não optar por essa modalidade continuará sendo cobrado pelo sistema atual. “Nós alertamos para o consumidor não migrar por impulso para a tarifa branca, para não ter surpresa ruim na conta”, disse Bomfim, explicando que será possível retornar para a cobrança convencional, caso o consumidor não se adapte. Também será preciso instalar um novo tipo de medidor de energia. A troca deverá ser feita em até 30 dias e os custos do medidor e do serviço serão de responsabilidade da distribuidora. (AE/ABr)


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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

ECONOMIA REPRODUĂ‡ĂƒO

ARRECADAĂ‡ĂƒO

Contagem lança hoje Programa de Regularização Fiscal Haverå descontos para pagamento de IPTU e ISSQN GABRIELA PEDROSO

Com o intuito de aumentar a arrecadação para investir em ĂĄreas consideradas fundamentais como saĂşde e educação, a Prefeitura de Contagem, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte, lança hoje o Programa de Regularização Fiscal (Refis). Com a medida, os contribuintes que tiverem alguma pendĂŞncia financeira com o municĂ­pio terĂŁo condiçþes diferenciadas para quitĂĄ-la. Entre elas estĂĄ o desconto de atĂŠ 100% nas multas em caso de pagamento integral do valor devido no prazo de 30 dias. O programa vai abranger tributos municipais vencidos atĂŠ 31 de dezembro de 2016, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) nĂŁo residencial – cobrado de empresas e grandes ĂĄreas de Contagem - e o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).

A Prefeitura de Contagem estima que hoje a dĂ­vida ativa local esteja na casa de R$ 800 milhĂľes. “A ideia do Refis ĂŠ dar oportunidade para que os contribuintes regularizem sua situação e tambĂŠm para que a Prefeitura busque recursos que eram de difĂ­cil recuperação sem o incentivo para aplicar em saĂşde e educação. Para nĂłs, esses sĂŁo os maiores objetivos com a medidaâ€?, afirma o secretĂĄrio municipal de Fazenda, Gilberto Silva Ramos. Do total dos dĂŠbitos que o municĂ­pio tem a receber, Ramos revela que a maior parte, R$ 450 milhĂľes, diz respeito ao ISSQN. O IPTU nĂŁo residencial ĂŠ outro tributo que traz um rombo significativo nas contas pĂşblicas de Contagem, da ordem de R$ 250 milhĂľes. Os valores restantes dizem respeito a outras taxas municipais. Vale lembrar que o IPTU residencial nĂŁo entra no

cålculo do Executivo, pois só voltou a ser cobrado neste ano, após quase três dÊcadas de isenção para praticamente toda a população. O contribuinte interessado em regularizar a situação junto à Prefeitura de Contagem poderå parcelar a dívida em atÊ 84 vezes. Cada parcela, porÊm, terå um valor mínimo de R$ 100. Jå o desconto no valor das multas e correção monetåria vai depender do prazo escolhido para o pagamento. Para o inadimplente que optar por quitar o dÊbito em um prazo maior, de 60 dias, por exemplo, o desconto serå de 90% na multa e 45% na correção monetåria. Se a escolha for pela liquidação em 90 dias, o abatimento cai para 80% no caso das multas e para 40% na correção. Ramos chama atenção ainda para as facilidades quanto ao pagamento do IPTU. Segundo o secretårio municipal, a taxa sobre

Prefeitura espera arrecadar pelo menos metade dos R$ 800 milhĂľes da dĂ­vida ativa

propriedade, alÊm de estar inserida nas mesmas regras de desconto dos outros tributos, Ê a única em que hå a possibilidade de redução do próprio imposto para fins de quitação da dívida. A decisão seria uma resposta do Executivo às reclamaçþes da população de Contagem.

estamos com trĂŞs Refis em andamento: um nacional, um estadual e agora vamos entrar com o nosso. Do total que lhe falei (R$ 800 milhĂľes), a gente pretende comunicar uma massa de 50% desse valor. Vamos buscar arrecadar dentro de crĂŠditos de recuperação mais fĂĄcil, que sĂŁo empresas que estĂŁo aĂ­ Estimativa - A Prefeitura e que temos conhecimento de nĂŁo arrisca uma estimati- seus proprietĂĄriosâ€?, explica va de arrecadação com a Ramos. medida, mas espera conseguir trabalhar com eficiĂŞncia Informaçþes- O contridiante de um universo de buinte inadimplente com contribuintes corresponden- o municĂ­pio terĂĄ atĂŠ 90 dias, te Ă metade do valor devido. a partir da publicação da lei â€œĂ‰ muito difĂ­cil saber que regulamenta o Refis, isso (arrecadação) porque para aderir ao programa. O

benefício vai atender tanto pessoas físicas quanto jurídicas. As guias para pagamento integral da dívida poderão ser emitidas no site da Receita Municipal: www. receita.contagem.mg.gov. br. No caso do pagamento parcelado, o atendimento serå na sede da Receita, na avenida Cardeal Eugênio Pacelli, 1.887, Cidade Industrial. O secretårio municipal de Fazenda conta que a volta da cobrança do IPTU residencial jå ajudou a melhorar a receita em 2017, mas lembra que Contagem ainda sofre com a queda de arrecadação do ISSQN.

CONJUNTURA

Queda de receita pode gerar mudanças na meta fiscal BrasĂ­lia - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou ontem que o governo nĂŁo tem planos para compensar perdas de receitas com a redução da alĂ­quota de PIS/Cofins sobre etanol, e apontou que governo analisa a mudança da meta fiscal para 2017, sendo que “no momentoâ€? o alvo vigente serĂĄ seguido. Na sexta-feira passada, o governo diminuiu a alĂ­quota do etanol distribuidor para 0,1109 real por litro, ante 0,1964 real, para cumprir determinaçþes legais. O movimento reduzirĂĄ em R$ 500 milhĂľes a receita esperada para este ano com a elevação de PIS/Cofins

sobre combustĂ­veis, a R$ 9,9 bilhĂľes. Em coletiva de imprensa apĂłs reuniĂŁo com o ministro das Finanças do Reino Unido, Philip Hammond, Meirelles afirmou que as receitas extraordinĂĄrias esperadas pelo governo em outras frentes poderĂŁo fazer frente a essa perda, citando a antecipação da outorga do aeroporto do GaleĂŁo, no Rio de Janeiro, ingresso de recursos com precatĂłrios nĂŁo sacados na Caixa EconĂ´mica Federal, privatização da Lotex e avanço na operação da Caixa Seguridade e do IRB. O ministro disse ainda que, “no momentoâ€?, nĂŁo

havia planos para novos aumentos de impostos para tentar cumprir a meta fiscal deste ano, de dĂŠficit primĂĄrio de R$ 139 bilhĂľes. Questionado se o governo avaliava a alteração desta meta em função do cenĂĄrio de frustração de receitas, o ministro indicou que o tema estĂĄ na mesa. “Estamos analisando o assunto. No momento, a meta anunciada serĂĄ seguida. É (dĂŠficit primĂĄrio de) R$ 139 bilhĂľesâ€?, afirmou ele. “Mas, de novo, estamos monitorando todos os fatores da economiaâ€?, acrescentou. Meirelles disse ainda que o governo sĂł pensarĂĄ em medidas alternativas

FIESA - Ferroeste Industrial do Espirito Santo S.A.

CNPJ: 28.492.304/0001-32 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO EXERCĂ?CIO DE 2016 VXDV PRYLPHQWDo}HV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH Em cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă apreciação acompanhadas do relatĂłrio dos auditores independentes. A companhia agradece de V.Sas. as demonstraçþes contĂĄbeis da FIESA - FERROESTE INDUSTRIAL aos colaboradores pelo empenho no exercĂ­cio de 2016. A Administração DO ESPĂ?RITO SANTO S.A, atendendo Ă s exigĂŞncias dos CPC’s aplicĂĄveis Ă s Balanço patrimonial em 31 de dezembro - Em milhares de reais Ativo Nota Circulante Caixa e equivalentes de caixa ................. NĂŁo circulante RealizĂĄvel a longo prazo DepĂłsitos judiciais ............................... Partes relacionadas ...............................

2016

2015

2 2

2 2

Passivo NĂŁo circulante Impostos diferidos passivos ..........................

Nota

2016

2015

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2.518 2.518

2.518 2.518

PatrimĂ´nio lĂ­quido ..................................... 7 Capital social ................................................ 1.000 1.000 13 13 Reservas de lucros......................................... 1.248 1.259 4 1.839 1.850 Ajuste de avaliação patrimonial 1.852 1.863 4.888 4.888 Imobilizado ............................................ 5 7.800 7.800 7.136 7.147 9.652 9.663 Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido .. 9.654 9.665 Total do ativo ......................................... 9.654 9.665 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido - Em milhares de reais Capital social Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de 2014....... 1.000 1.275 4.888 7.163 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio................................ (16) (16) Destinaçþes: Absorção de prejuĂ­zo ............................... (16) 16 Saldos em 31 de dezembro de 2015....... 1.000 1.259 4.888 7.147 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio................................ (11) (11) Destinaçþes: Absorção de prejuĂ­zo ............................... (11) 11 Saldos em 31 de dezembro de 2016....... 1.000 1.248 4.888 7.136 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis Notas explicativas da administração Ă s demonstraçþes contĂĄbeis em 31 de dezembro de 2016 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma as taxas de câmbio vigentes nas datas das transaçþes ou nas datas da avaliação, 1. Informaçþes gerais - A FIESA - Ferroeste Industrial do EspĂ­rito Santo S.A. quando os itens sĂŁo remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados (“FIESAâ€? ou “Companhiaâ€?) que tem como atividades preponderantes a compra, com emprĂŠstimos, caixa e equivalentes de caixa sĂŁo apresentados na demonstravenda e aluguel de imĂłveis prĂłprios, residenciais e nĂŁo residenciais, terrenos omR GR UHVXOWDGR FRPR UHFHLWD RX GHVSHVD ÂżQDQFHLUD 7RGRV RV RXWURV JDQKRV H e vagas de garagem, exploração de estacionamento de veĂ­culos, assim como perdas cambiais sĂŁo apresentados na demonstração do resultado como “Outros a realização de outras atividades inerentes ao ramo imobiliĂĄrio. Pertencente ganhos (perdas), lĂ­quidosâ€?. 2.3 Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivaao Grupo Ferroeste, ĂŠ controlada pela Empresa de Mecanização Rural S.A. lentes de caixa incluem o caixa, os depĂłsitos bancĂĄrios e outros investimentos de A Companhia ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, com sede na Av. curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de atĂŠ trĂŞs meses, e com Afonso Pena, nÂş 4.100, 10Âş Andar, sala 03, Ed. Atlântico, Bairro Cruzeiro, Belo ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH YDORU 2.4 Ativo imobilizado - O imobilizado Horizonte – MG - Brasil e foi constituĂ­da em 12 de janeiro de 1985, com seus ĂŠ representado por terrenos e ĂŠ mensurado pelo seu custo histĂłrico, nĂŁo sendo atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado do EspĂ­rito Santo, GHSUHFLDGRV (VVH FXVWR IRL DMXVWDGR SDUD UHĂ€HWLU R FXVWR DWULEXtGR GH WHUUHQRV QD posteriormente transferida para Minas Gerais. As empresas Empresa de Mecadata de transição para os CPCs. O custo histĂłrico inclui os gastos diretamente nização Rural S.A., Gusa Nordeste S.A., CBF IndĂşstria de Gusa S.A., Ferroeste DWULEXtYHLV j DTXLVLomR H RV FXVWRV GH ÂżQDQFLDPHQWR UHODFLRQDGRV FRP D DTXLVLomR ,QGXVWULDO /WGD * $JURSHFXiULD /WGD (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD 'HVGH DWLYRV TXDOLÂżFDGRV 2 YDORU FRQWiELO GH XP DWLYR p LPHGLDWDPHQWH EDL[DGR DR tilaria Veredas IndĂşstria de Açúcar e Ă lcool Ltda., Veredas Agro Ltda., FIESA seu valor recuperĂĄvel quando o valor contĂĄbil do ativo ĂŠ maior do que seu va- Ferroeste Industrial do EspĂ­rito Santo S.A., e Carvalho Projetos, Empreendilor recuperĂĄvel estimado. Os ganhos e as perdas de alienaçþes sĂŁo determinados mentos e Consultoria Ltda. sĂŁo entidades controladas pelos mesmos acionistas pela comparação dos resultados com o seu valor contĂĄbil e sĂŁo reconhecidos e possuem atividades complementares. O controle das empresas ĂŠ mantido pelo na demonstração do resultado. 2.5 Impostos diferidos passivos - O imposto de mesmo grupo de acionistas e mesmo pessoal chave da administração ĂŠ responrenda e contribuição social diferido ĂŠ calculado com base nas leis tributĂĄrias visĂĄvel pela tomada de decisĂľes. As empresas utilizam a estrutura operacional e gentes na data de apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis, sobre as diferenças administrativa da Empresa de Mecanização Rural S.A. e CBF IndĂşstria de Gusa temporĂĄrias. As alĂ­quoWDV GHVVHV LPSRVWRV GHÂżQLGDV DWXDOPHQWH VmR GH S.A. As demonstraçþes contĂĄbeis da FIESA - Ferroeste Industrial do EspĂ­rito SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H GH SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO 3. Estimativas e 6DQWR 6 $ SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP DXWRUL]DGDV SUHPLVVDV FRQWiEHLV VLJQLÂżFDWLYDV As estimativas e os julgamentos contĂĄbeis para emissĂŁo com a aprovação da administração da companhia em 19 de abril sĂŁo continuamente avaliados e baseiam-se na experiĂŞncia histĂłrica e em outros de 2017. 2. Resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis - As demonstraçþes fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoĂĄveis para as contĂĄbeis foram preparadas conforme as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no BraFLUFXQVWkQFLDV $V HVWLPDWLYDV H SUHPLVVD TXH DSUHVHQWDP XP ULVFR VLJQLÂżFDWLYR sil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos de causar um ajuste relevante nos valores contĂĄbeis de ativos e passivos para o ContĂĄbeis (CPC) e evidenciam todas as informaçþes relevantes prĂłprias das prĂłximo exercĂ­cio estĂŁo relacionados, principalmente, com imposto de renda e demonstraçþes contĂĄbeis, e somente elas, as quais estĂŁo consistentes com as contribuição social diferidos. 4 Transaçþes com partes relacionadas - Os vautilizadas pela administração na sua gestĂŁo. 2.1 Base de preparação - Essas lores referem-se a transação de mĂştuo entre empresas do grupo. Os saldos em demonstraçþes foram preparadas considerando o custo como base de valor, que aberto no encerramento do exercĂ­cio nĂŁo tĂŞm garantias, nĂŁo estĂŁo sujeitos a juros QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR DMXVWDGRV UHĂ€HWLQGR D PHQVXUDomR e serĂŁo liquidados em dinheiro. NĂŁo houve garantias prestadas ou recebidas em DR YDORU MXVWR H DMXVWDGDV SDUD UHĂ€HWLU R FXVWR DWULEXtGR DSOLFDGR QD GDWD GH relação a quaisquer contas a receber ou a pagar envolvendo partes relacionadas. transição dos CPCs. A preparação de demonstraçþes contĂĄbeis requer o uso de A Companhia nĂŁo contabilizou qualquer perda por redução ao valor recuperĂĄvel certas estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm o exercĂ­cio de julgamento por das contas a receber de partes relacionadas. Essa avaliação ĂŠ realizada a cada parte da administração da Companhia no processo de aplicação das polĂ­ticas H[HUFtFLR VRFLDO H[DPLQDQGR VH D SRVLomR ÂżQDQFHLUD GD SDUWH UHODFLRQDGD H GR contĂĄbeis. Aquelas ĂĄreas que requerem maior nĂ­vel de julgamento e possuem mercado no qual a parte relacionada atua. maior complexidade, bem como as ĂĄreas nas quais premissas e estimativas sĂŁo 2016 2015 VLJQLÂżFDWLYDV SDUD DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HVWmR GHVFLWDV QD 1RWD MuAtivo danças nas polĂ­ticas contĂĄbeis e divulgaçþes - NĂŁo hĂĄ novos pronunciamenPartes relacionadas tos ou interpretaçþes de CPCs vigendo a partir de 2016 que poderiam ter um Empresa de Mecanização Rural S.A. ........................................ 1.839 1.850 LPSDFWR VLJQLÂżFDWLYR QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD &RPSDQKLD 2.2 Moeda 1.839 1.850 funcional e moeda de apresentação - Os itens incluĂ­dos nas demonstraçþes contĂĄbeis da companhia sĂŁo mensurados usando a moeda do principal ambiente 5. Ativo imobilizado - O valor de imobilizado corresponde a terrenos (fazendas) econĂ´mico no qual a Companhia atua, o Real (“a moeda funcionalâ€?), que ĂŠ localizados na regiĂŁo de Prado-BA, em comodato com a empresa CBF IndĂşstria tambĂŠm a moeda de apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis. As operaçþes de Gusa S.A. 6. Impostos diferidos passivos - O imposto de renda e contribuição com moedas estrangeiras sĂŁo convertidas para a moeda funcional, utilizando social diferidos sĂŁo calculados sobre as diferenças temporĂĄrias:

Ă PrevidĂŞncia se a reforma que for aprovada pelo Congresso Nacional gerar menos benefĂ­cios fiscais do que o esperado. “Nossa perspectiva ĂŠ de aprovação da reforma da PrevidĂŞncia dentro de seus itens mais importantes agoraâ€?, disse. Investimento privado Henrique Meirelles disse que o Brasil estĂĄ criando regras que viabilizam o investimento privado na infraestrutura. A declaração foi dada depois de reuniĂŁo com o ministro das Finanças do Reino Unido, Philip Hammond, e empresĂĄrios do paĂ­s. Meirelles citou recentes

'HPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Nota 2016 2015 Receitas (Despesas) operacionais Despesas gerais e administrativas .............................. 8 (9) (16) /XFUR 3UHM DQWHV GR UHVXOW ÂżQDQFHLUR H GRV WULEXWRV (9) (16) 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV .................................................. (2) PrejuĂ­zo lĂ­quido do exercĂ­cio ...................................... (11) (16) PrejuĂ­zo por ação ........................................................ (0,11) (0,16) As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis 'HPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP 31 de dezembro - Em milhares de reais 2016 2015 PrejuĂ­zo lĂ­quido do exercĂ­cio ........................................ (11) (16) Total do resultado abrangente do exercĂ­cio .............. (11) (16) As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis 'HPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP 31 de dezembro - Em milhares de reais 2016 2015 Fluxo de caixa das atividades operacionais PrejuĂ­zo do exercĂ­cio.............................................................. (11) (16) Caixa lĂ­quido gerado (consumido) pelas atividades operacionais ............................................................................ (11) (16) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV Pagamento de dividendos ...................................................... (221) Conta corrente entre partes relacionadas ............................... 11 237 Caixa lĂ­quido gerado (consumido) pelas DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV ................................................ 11 16 Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa Demonstração da variação no caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio ........... 2 2 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR ............. 2 2 Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis 2016 2015 Sobre custo atribuĂ­do a terrenos 2.518 2.518 2.518 2.518 7. PatrimĂ´nio lĂ­quido - (a) Capital social - O capital social da Companhia, subscrito e integralizado, ĂŠ de R$ 1.000 (2015 – R$ 1.000), representado por 100.000 açþes ordinĂĄrias, sem valor nominal. (b) Reservas de lucros 2016 2015 Legal .......................................................................................... 141 141 Garantia operacional .................................................................. 1.107 1.118 1.248 1.259 Legal - 5HIHUH VH j UHVHUYD OHJDO FRQVWLWXtGD j UD]mR GH GR OXFUR OtTXLGR apurado em cada exercĂ­cio social, nos termos do art. 193 da Lei nÂş 6.404/76, DWp R OLPLWH GH GR FDSLWDO VRFLDO De garantia operacional - Refere-se a lucros excedentes aos dividendos obrigatĂłrios, destinados a suportar a operação da Companhia. Adicionalmente, a Assembleia Geral OrdinĂĄria, deliberarĂĄ a respeito da destinação do montante excedente de reservas de lucros em relação ao total do capital social, nos termos descritos no artigo 199 da lei das sociedades anĂ´nimas (Lei 11.368/2007). (c) Ajuste de avaliação patrimonial - ConstituĂ­do em face da avaliação a valor de mercado dos seus ativos, em decorrĂŞncia da adoção do custo atribuĂ­do (deemed cost) para os bens do ativo imobilizado. 8. Receitas e despesas por natureza 2016 2015 Tributos ..................................................................................... (5) (4) Publicaçþes ............................................................................... (4) (12) (9) (16) Despesas gerais e administrativas ............................................ (9) (16) (9) (16) 9. ContingĂŞncias - A Companhia nĂŁo possuĂ­a em 31 de dezembro de 2016 e SURFHVVRV DGPLQLVWUDWLYRV H MXGLFLDLV FXMR ULVFR GH SHUGD IRVVH FODVVLÂżFDGR como provĂĄvel ou possĂ­vel. Silvia Carvalho Nascimento e Silva Diretora - CPF: 004.855.976-83 Ricardo Carvalho Nascimento Diretor - CPF: 004.855.936-96 Morrysson Pereira - Contador - CRCMG - 081.530/O-1 RelatĂłrio dos auditores independentes sobre as demonstraçþes contĂĄbeis Aos Srs. Acionistas e Diretores da FIESA – Ferroeste Industrial do EspĂ­rito Santo S.A. Belo Horizonte-MG Conforme o RelatĂłrio dos auditores independentes sobre as demonstraçþes contĂĄbeis consolidadas (Empresa de Mecanização Rural S.A. - Holding) publicado no Jornal DiĂĄrio do ComĂŠrcio em 01/08/2017.

leilĂľes de aeroportos e energia que trarĂŁo investimentos para os prĂłximos 30 anos e disse que novas iniciativas como essas serĂŁo realizadas. “Um ambiente econĂ´mico mais responsĂĄvel e previsĂ­vel ĂŠ crucial para o crescimento e desenvolvimento econĂ´micoâ€?, afirmou. No encontro, o ministro apoiou ainda o pedido do Brasil de se tornar um paĂ­s membro da Organização para Cooperação e Desenvolvimento EconĂ´mico (OCDE). “Gostamos de saber que contamos com apoio do Reino Unidoâ€?, disse Meirelles. De acordo com o ministro, a reuniĂŁo foi bastante

produtiva e discutiu a cooperação bilateral nas åreas de serviços financeiros, infraestrutura, comÊrcio e investimentos. Em 2016, a corrente de comÊrcio entre os dois países chegou a R$ 16 bilhþes. O ajuste fiscal brasileiro foi discutido nas reuniþes, o que, segundo Meirelles, elimina uma grande fonte de instabilidade pela qual o País passou nos últimos anos. Ele afirmou ainda que hå uma sÊrie de reformas microeconômicas que fazem com que o Brasil continue a crescer no ranking dos países com facilidade de se fazer negócios. (Reuters e AE)

PASCHOAL COSTA NETO /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU H SUHVHQFLDO QD $Y 1RVVD 6HQKRUD GR &DUPR OM &DUPR %+ 0* ž /HLOmR GLD jV K VH QHFHVViULR ž /HLOmR QR GLD jV K SDUD YHQGD GH &DVD HP )ORULDQySROLV 6& &RPLWHQWH Banco Inter S/A. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO

A SUPLASTIC PLà STICOS EIRELI - ME, por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentåvel - SEMMAD, torna público que foi concedida atravÊs do Processo Administrativo nº 31208/2016 D /LFHQoD $PELHQWDO 6LPSOL¿cada-Classe 1, para atividade de Fabricação de Embalagens Plåsticas e ComÊrcio Atacadista de Embalagens Plåsticas, localizada à Rua Toyota, nº 683, Distrito Industrial Jardim Piemont Norte, Betim- MG, CEP: 32.689-314.

/1 (035((1',0(1726 ( 3 $5 7,&,3 $dÂŽ(6 6 $ 3$5 7,&,3$dÂŽ(6

$*5212* (035((1',0(1726 ( 3 $5 7,&,3 $dÂŽ(6 6 $ 3$5 7,&,3$dÂŽ(6 CNPJ: 26.305.730/0001-94 BALANÇO PATRIMONIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 ATIVO 2016 Circulante Disponivel ................................... 15.542,21 Estoque ....................................... 1.071.945,28 1.087.487,49 NĂŁo Circulante Outros Valores a Receber ......... 18.000.000,00 Participaçþes SocietĂĄrias .......... 7.057.122,59 Veiculos ...................................... 158.133,76 ImĂłvel ........................................ 172.647,59 25.387.903,94 Total do Ativo ............................ 26.475.391,43 PASSIVO Circulante Exigivel ....................................... NĂŁo Circulante Resultado ExercĂ­cio Futuro .......................................... PatrimĂ´nio LiquĂ­do Capital Social ............................. Reserva Legal ............................ Lucros/PrejuĂ­zos Acumulados ... Total do Passivo e PatrimĂ´nio LĂ­quido ........................................

2016 619.762,57 619.762,57 17.874.957,33 17.874.957,33 4.800.000,00 396.915,12 2.783.756,41 7.980.671,53 26.475.391,43

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO DO EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 2.016 Receitas ........................................ 1.854.882,10 Impostos Incidentes ..................... (61.163,52) ( = ) Receita operacional lĂ­quida 1.793.718,58 ( – ) Despesas Operacionais Administrativas ................... (164.777,88) TributĂĄrias ............................ Encargos Financeiros Liquidos ................................ (437,71) ( = ) Resultado Operacional LĂ­quido ................................. 1.628.502,99 ( – ) Resultado NĂŁo Operacional ( – ) IRPJ e CSLL ....................... (81.873,81) ( = ) Resultado LĂ­quido ............... 1.546.629,18 Marcela Barbosa Nunes - Diretora Gina Fabiana Moreira Contadora - CRC: MG 91.011

CNPJ: 03.457.290/0001-95 BALANÇO PATRIMONIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 ATIVO 2.016 Circulante Disponivel .................................... 7.592.043,84 Impostos a Recuperar ................ 30.207,79 7.622.251,63 NĂŁo Circulante Contratos de Mutuo ..................... 13.597.896,92 Participaçþes SocietĂĄrias ........... 10.506.881,63 Veiculos ....................................... 678.431,00 Maquinas Equipamentos ............ 399,00 ImĂłvel ......................................... 58.163,03 24.841.771,58 Total do Ativo ............................. 32.464.023,21 PASSIVO Circulante Exigivel ........................................ NĂŁo Circulante Emprestimos a Pagar ................. Parcelamentos LP ...................... Mutuo a Pagar ............................. PatrimĂ´nio LiquĂ­do Capital Social .............................. Reserva de Lucros ...................... Lucros/Prejuizos Acumulados .. Total do Passivo e PatrimĂ´nio LĂ­quido .........................................

2.016 186.666,83 186.666,83 14.128.427,75 482.786,90 11.704.109,00 26.315.323,65 2.900.000,00 136.640,04 2.925.392,69 5.962.032,73 32.464.023,21

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO DO EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 2.016 Receitas ........................................ 8.649.029,28 Impostos Incidentes ..................... (362.796,56) ( = ) Receita operacional lĂ­quida 8.286.232,72 ( – ) Despesas Operacionais Administrativas ................... (5.649.203,41) TributĂĄrias ............................ (72.640,12) Encargos Financeiros Liquidos ................................ (826.042,38) ( = ) Resultado Operacional LĂ­quido ................................. 1.738.346,81 ( – ) Resultado NĂŁo Operacional ( = ) Resultado LĂ­quido ............... 1.738.346,81 Bernardo Levy Uebe Nogueira Diretor Gina Fabiana Moreira Contadora - CRC: MG 91.011


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA INDÚSTRIA

Fundição fica estagnada em MG com redução da demanda Encolhimento na produção do setor automotivo afeta o setor no Estado DIVULGAÇÃO

LEONARDO FRANCIA

A indústria de fundição de Minas Gerais está estagnada. No acumulado do semestre, a produção estadual do setor se igualou com a do mesmo período do ano passado e a previsão para o fechamento de 2017 é de que ocorra estabilidade em relação ao volume produzido em 2016. Apesar de ter demitido cerca de 5 mil trabalhadores nos últimos três anos, o parque tem conseguido manter o nível de empregos diretos em aproximadamente 19 mil vagas. “No primeiro semestre, mantivemos a produção do mesmo período de 2016, que foi de 290 mil toneladas de fundidos. Minas deve fechar o ano com o volume de 590 mil toneladas, que também representará estabilidade em relação ao exercício passado. O setor também está conseguindo manter a empregabilidade em torno de 19 mil empregos diretos”, confirmou o presidente do Sindicato da Indústria da Fundição no Estado de Minas Gerais (Sifumg), Afonso Gonzaga. Segundo ele, as fundições estão lutando para manter o quadro de funcionários porque, além dos encargos trabalhistas, o custo para recontratar e capacitar trabalhadores em caso de uma recuperação da atividade e da própria economia é muito alto por se tratar de pessoas com elevado nível de qualificação. Entre medidas que os empresários estão usando para segurar mão de obra está a redução da jornada de trabalho. Gonzaga, que também é presidente da Associação Brasileira de Fundição (Abifa), explicou que a situação nacional do setor é seme-

Neste ano, a fundição em Minas deve manter o mesmo volume de produção de 2016

lhante ao cenário estadual. “Não está diferente no Brasil. A projeção é de um crescimento de produção entre 5% e 7% para o ano, mas até junho também mantivemos o mesmo volume de igual período de 2016”, disse.

exemplo, anunciaram férias coletivas, layoff (suspensão de contratos de trabalho) e demissões voluntárias, o que impactou diretamente na redução da produção. Esses movimentos perduraram até o começo deste ano.

Automotiva - De acordo com o representante da indústria mineira e nacional da fundição, um dos motivos que levou o setor a chegar a este ponto e que ajuda a impor perspectivas pessimistas para as fundições do Estado é o momento difícil que passa a indústria automotiva do País, que responde por cerca de 60% do consumo de fundidos no Brasil e em Minas. Desde 2014, frente às sucessivas quedas de vendas e com nível de estoque elevados nos pátios, as montadoras instaladas no Estado, por

Outros setores - Além disso, um setor importante para a indústria de fundição, o agronegócio, tem se mantido estável em relação a encomendas de peças fundidas. Mas outros setores, como saneamento básico, estão praticamente parados, e pesa contra o aumento da produção e das vendas do parque de fundição. Exportações – Apesar do câmbio atual favorecer as exportações, Gonzaga revelou que o nível das vendas externas continua “bem abaixo” dos índices

PETROBRAS

Produção de petroleo cresceu 0,8% em junho, impulsionada pelas áreas pré-sal Rio de Janeiro - A produção de petróleo no Brasil cresceu 0,8% em junho ante maio para 2,675 milhões de barris por dia (bpd), em seu segundo avanço mensal consecutivo, impulsionada pelo desenvolvimento de áreas do pré-sal, cuja extração ultrapassou o pós-sal pela primeira vez. Na comparação com junho de 2016, a produção de petróleo no Brasil cresceu 4,5% no mês passado, apontaram dados publicados ontem pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em nota, a ANP destacou que a produção de petróleo no pré-sal em junho atingiu 1,353 milhão de bpd, enquanto a do pós-sal foi de 1,322 milhão de bpd. A produção do pré-sal, uma das maiores descobertas de petróleo no mundo na última década, superou a tradicional área produtora offshore do País com um forte crescimento, devido à elevada produtividade, ao tamanho dos campos e pesados investimentos da Petrobras. Enquanto a estatal levou

45 anos, desde sua criação, para alcançar em 1998 seu primeiro milhão de barris, a do pré-sal superou o pós-sal em menos de dez anos, desde que a produção foi iniciada, em 2008. A marca do pré-sal foi atingida com poucos campos produtores gigantes, como Lula e Sapinhoá, além de Barracuda, Jubarte, Baleia Azul e Baleia Franca. Recuperação - A produção de gás natural no Brasil em junho, por sua vez, somou 111 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), alta de 6,1% se comparada ao mês anterior e avanço de 7,4% ante o mesmo mês de 2016. Os campos operados pela Petrobras produziram 94% do petróleo e gás natural em junho. Nos primeiros meses do ano, a produção havia sido afetada por um grande número de paradas para manutenção da Petrobras, segundo informações da própria companhia, depois de o País registrar em dezembro um recorde de produção. A petroleira estatal informou anteriormente que o

aumento de sua produção em junho foi devido, principalmente, ao retorno à produção da plataforma P-43, nos campos de Barracuda e Caratinga, na Bacia de Campos, e do FPSO Cidade de Mangaratiba, no campo de Lula, na Bacia de Santos. Já produção total de petróleo e gás natural no País em junho foi de 3,37 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d). Do montante total, o pré-sal foi responsável por 49,6% em junho, com a produção de 1,353 milhão de bpd e 53 milhões de m³/d, totalizando 1,686 milhão de boe/d, alta de 6,4% em relação ao mês anterior. A Petrobras produziu em junho, segundo os cálculos da ANP, 2,074 milhões de bpd, alta de 0,3% em relação a maio. Já a anglo-holandesa Shell, segunda maior produtora de óleo e gás do Brasil e principal sócia da Petrobras em áreas do pré-sal, produziu em junho 315,048 mil bpd, alta de 6% ante o mês anterior, segundo os dados da ANP. (Reuters)

históricos do setor. Entre os desafios para ganhar espaço no mercado internacional está a reconquista da confiança dos clientes, especialmente nos Estados Unidos, maior comprador de fundidos do Brasil.

Fiemg planeja Centro de Negócios em Portugal A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) estuda abrir um Centro de Negócios em Portugal. O modelo do empreendimento ainda está sendo elaborado, mas a ideia é ter um escritório para facilitar e captar negócios para a indústria mineira, ou até mesmo algo mais elaborado, um escritório comercial e logístico, com capacidade para estoque de produtos mineiros, como o próprio ferro fundido, por exemplo. A informação foi confirmada pelo presidente da regional Centro-Oeste da Fiemg, Afonso Gonzaga, e pelo superintendente de Desenvolvimento Industrial da entidade, Marcos Mandacaru. “Algumas questões ainda estão sendo analisadas e negociadas com o governo de Portugal, mas o objetivo é ter um Centro de Negócios naquele país, que pode atuar para vários setores”, disse Mandacaru. Conforme o superintendente da Fiemg, o projeto ainda está em fase de avaliação. Um consultor da Fiemg trabalha em Portugal, identificando os melhores

parceiros, a localização ideal. Em paralelo, as negociações com o governo português também já estão em andamento. Depois dessa etapa, será definido se o empreendimento será apenas um escritório comercial ou se também vai contar com área de armazenamento de mercadorias. Para o presidente da regional Centro-Oeste da Fiemg, Afonso Gonzaga, que também é presidente do Sindicato da Indústria da Fundição no Estado de Minas Gerais (Sifumg), caso o projeto seja confirmado como um empreendimento com área de armazenamento, o setor poderá se beneficiar, conquistando fatia do mercado português de fundidos e até mesmo de outros países da Europa. “Existe demanda para fundidos em Portugal, que produz aproximadamente 200 mil toneladas de fundidos ao ano e tem um consumo médio de 400 mil toneladas. Essas 200 mil toneladas são adquiridas especialmente da China. Se entrarmos nesse circuito, podemos atender não só ao mercado português, mas de toda a Europa”, afirmou Gonzaga. (LF)

FAMÍLIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA

CNPJ 62.874.219/0001-77 ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO CONTROLADOR DA FAMÍLIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA, REALIZADA EM 20 DE ABRIL DE 2017. Aos vinte dias do mês de abril do ano de dois mil e dezessete (20.04.2017), às quinze horas (15:00h), em sua Sede Social, na Rua Matias Cardoso, nº 63, Salas nºs 305 a 308, Bairro Santo Agostinho, CEP.: 30.170-914, nesta Capital, sob a presidência do Sr. Marcus Vinícius Fernandes Vieira, reuniu-se, extraordinariamente, o Conselho Controlador da Família Bandeirante Previdência Privada, regularmente convocado na forma estatutária, com a presença de todos os seus membros, com a finalidade de cumprir a seguinte Ordem do Dia: 1. Alterar a redação do artigo 3º, do Estatuto Social; 2. Alterar a redação do artigo 19, do Estatuto Social, para prever o prazo de mandato para os Conselheiros, conforme dispõe o Parágrafo 6º, do art. 1, Anexo II, da Resolução CNSP nº 330 de 2015; 3. Outros assuntos de interesse da Entidade. O Sr. Presidente declarou abertos os trabalhos, com o Conselheiro José Eustáquio Torres secretariando a sessão. Ato contínuo, foi lida a convocação para esta reunião assim como a ata da reunião anterior a qual foi aprovada por unanimidade. Item 1. Os senhores Conselheiros resolvem ratificar as decisões tomadas na Reunião Ordinária do Conselho Controlador, realizadas em 31 de março de 2017. Item 2. Os Srs. Conselheiros aprovaram a nova redação do Artigo 3º, do Estatuto Social, o qual passar a vigorar com a seguinte redação: “Art. 3º - O prazo de duração da Família Bandeirante Previdência Privada é indeterminado, tendo sede e foro jurídico na cidade de Belo Horizonte/MG, na Rua Matias Cardoso, nº 63 - Salas 305 a 308, Bairro Santo Agostinho, CEP.: 30.170-914, podendo instalar filiais, sucursais, agências e escritórios em todo território nacional, por ato da sua Diretoria.” Item 3. Os Srs. Conselheiros aprovaram a nova redação do Artigo 19, do Estatuto Social, o qual passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 19 - Os membros do Conselho Controlador são eleitos para um mandato trienal, permitida a reeleição e dirigidos por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário, indicados entre seus pares.” Em razão da deliberação retro, o mandato dos Conselheiros vencerá, em 12/2018, juntamente com o mandato dos Diretores eleitos pela Ata da Reunião Extraordinária do Conselho Controlador realizada em 28/12/2015. Item 4. Não há matéria de interesse da Entidade para ser deliberada nesta Reunião. Após cumprimentos recíprocos entre os Conselheiros, o Senhor Presidente da mesa agradeceu a presença de todos declarando encerrados os trabalhos, dos quais, para constar, lavrou-se a presente ata que vai assinada por quem de direito. Belo Horizonte, 20 de abril de 2017. Marcus Vinícius Fernandes Vieira - Presidente do Conselho. José Eustáquio Torres - Secretário do Conselho. CERTIFICAMOS, que a presente é cópia fiel da ata transcrita do livro próprio. Marcus Vinícius Fernandes Vieira - Presidente do Conselho. José Eustáquio Torres - Secretário do Conselho. Registro Civil das Pessoas Jurídicas - Família Bandeirante Previdência Privada. Averbado(a) sob n° 188 no registro 118302, no Livro A, em 24/07/ 2017. Belo Horizonte, 24/07/2017. Ana Paula Néri Silveira - Escrevente Substituto. TJMG - Corregedoria-Geral de Justiça: Selo Eletrônico nº BNL62568. Cód. Seg.: 5646.6349.8543.7950. ESTATUTO SOCIAL Art. 1º - A Família Bandeirante Previdência Privada fundada em 19 de setembro de 1969, é uma entidade aberta de previdência complementar sem fins lucrativos, e que, com número ilimitado de associados, sem distinção de qualquer natureza, se regerá por este Estatuto e pelos regulamentos dele decorrentes, observada a legislação pertinente. Art. 2º - A Família Bandeirante Previdência Privada tem por finalidade a instituição de Planos previdenciários - pecúlios e/ou rendas - mediante contribuição de seus associados. Art. 3º - O prazo de duração da Família Bandeirante Previdência Privada é indeterminado, tendo sede e foro jurídico na cidade de Belo Horizonte/MG, na Rua Matias Cardoso, nº 63 – Salas 305 a 308, Bairro Santo Agostinho, CEP.: 30.170-914, podendo instalar filiais, sucursais, agências e escritórios em todo território nacional, por ato da sua Diretoria. Titulo II - Dos Associados: Capítulo I - Da Constituição do Quadro Social: Art. 4º O quadro social da Família Bandeirante Previdência Privada é constituído de duas categorias distintas de associados, a saber: a) Controladores - os membros do Conselho Controlador, com as atribuições e responsabilidades previstas na lei e neste Estatuto; b) Simples Participantes - Os demais associados, em dia com seus deveres societários, que não respondem pelas obrigações da entidade, ainda que, subsidiariamente, excluídos que estão da responsabilidade a que alude a alínea anterior. Capítulo II - Da Admissão, Exclusão, Deveres e Direitos dos Associados: Art. 5º - A admissão do candidato a associado será aprovada pela Diretoria, mediante proposta preenchida em impresso próprio da Família Bandeirante Previdência Privada, contendo os dados de identificação do candidato e a identificação do beneficiário ou beneficiários. Parágrafo 1º - O candidato a associado deverá gozar de boas condições de saúde, o que será declarado na proposta, cabendo à Diretoria o direito de, se assim o entender, e antes de aprová-la, exigir a apresentação de outras provas de saúde. Parágrafo 2º - O candidato a associado é inteiramente responsável pelas respostas dadas aos quesitos da sua proposta de admissão. Art. 6º - Constitui prova de qualidade de associado o certificado de participante expedido pela Diretoria, contendo todos os dados do Plano ao qual se tenha inscrito. Art. 7º - Constituem deveres dos associados: a) pagar pontualmente, independentemente de cobrança ou aviso, suas contribuições sociais, diretamente à tesouraria da Família Bandeirante Previdência Privada, Bancos ou outros locais por ela indicados, providenciando, o que não resida no local da entidade, a remessa, por via bancária ou postal, do correspondente numerário; b) apresentar identidade, acompanhada do recibo do mês em curso, sempre que pretender exercer os seus direitos associativos; c) participar à Diretoria, por escrito, as alterações de nome, estado civil ou endereço e vocação beneficiária, quando for o caso; d) acatar os atos da Assembleia Geral, do Conselho Controlador e da Diretoria e observar as disposições deste Estatuto e dos Regulamentos Internos. Art. 8º - Ao associado, que deverá proceder o pagamento de suas contribuições até o dia do vencimento estabelecido no(s) Regulamento(s) do(s) Plano(s) por ele subscrito(s), será tolerado o atraso de até 03 (três) mensalidades consecutivas, ficando com seus direitos suspensos nesse período, após o que, estará automaticamente eliminado do(s) mesmo(s), independentemente de aviso ou de qualquer formalidade, ressalvando o direito aos valores garantidos, quando for o caso, tais como resgate, saldamento ou benefício prolongado. Os pagamentos efetuados após a eliminação não terão a eficácia de restabelecer os diretos relativos aos benefícios do(s) Plano(s), ficando os valores correspondentes a esses pagamentos à disposição do associado eliminado ou de seus beneficiários. Parágrafo Único - A Família Bandeirante Previdência Privada não é obrigada a avisar o associado do vencimento de quaisquer contribuições. Entretanto, se o tiver feito, em qualquer tempo, isso não introduz costume, nem tal ato confere direitos que não estejam previstos e nem lhe acarretará deveres. Art. 9º - Será eliminado do quadro social, ou do(s) Plano(s) a que pertencer, pela simples constatação de quaisquer das situações abaixo previstas, independentemente de aviso ou de qualquer formalidade, perdendo definitivamente todas as regalias e direitos conferidos por este Estatuto, o associado que: a) tenha se inscrito com declarações falsas ou incompletas, omitindo circunstancias que influíram na aceitação do risco; b) ficar em atraso no pagamento de suas contribuições além do prazo estabelecido no artigo 8º. Art. 10 - O associado eliminado que queira posteriormente voltar a pertencer ao quadro social, terá de preencher novamente as formalidades previstas no artigo 5º (quinto) e seus parágrafos e satisfazer as demais condições e obrigações exigidas aos novos associados. Art. 11 - O candidato a associado que já tenha feito parte da Família Bandeirante Previdência Privada será considerado, para todos os efeitos sociais, como um associado novo sem nenhum direito às vantagens da matrícula anterior. Art. 12 - O associado regularmente inscrito, que estiver em dia com o pagamento de suas contribuições, terá direito a: a) benefícios estabelecidos no(s) Regulamento(s) do(s) Plano(s) em que estiver inscrito, diretamente ou, como legado, aos beneficiários indicados; b) ser votado pelo Conselho Controlador, para integrá-lo; c) tomar parte nas reuniões da Assembleia Geral; d) requerer a sua exclusão dos Planos em que estiver inscrito; Art. 13 - O associado terá direito a voto após sua efetiva participação no quadro social, ressalvado o disposto na letra “b” do artigo 12. Art. 14 - Estarão habilitados para ser votados pelo Conselho Controlador, para integrá-lo, os associados que estiverem em dia com o pagamento das suas mensalidades no dia da eleição. Título III - Da Assembleia Geral: Art. 15 - A Assembleia Geral é a instância superior da Família Bandeirante Previdência Privada, devendo ser convocada com antecedência mínima de 08 (oito) dias, por anúncio inserido ao menos uma vez, em jornal de grande circulação da capital do Estado onde se localiza a sede social. Parágrafo 1º - A Assembleia Geral será convocada e dirigida pelo Presidente do Conselho Controlador, que escolherá um secretário entre os presentes e reservará, à mesa, um lugar para o Presidente da Diretoria, a fim de prestar, em nome desta, quaisquer esclarecimentos que lhe sejam solicitados. Parágrafo 2º - A Assembleia Geral funcionará em primeira convocação com a presença mínima de 200 (duzentos) associados, em segunda com 100 (cem) e em terceira com qualquer número, sempre com intervalo de meia hora. Art. 16 - A Assembleia Geral será realizada no foro da entidade e a ata da sessão, após sua leitura e aprovação pelos presentes, será assinada pelos membros da mesa diretora dos trabalhos. Título IV - Da Administração: Capítulo I - Disposições Gerais: Art. 17 - A Família Bandeirante Previdência Privada é controlada por um Conselho Controlador composto de 9 (nove) membros e administrada por uma Diretoria indicada entre seus pares, que executará tarefas inerentes e as estabelecidas nos artigos 28 (vinte e oito) a 34 (trinta e quatro) deste Estatuto. Art. 18 - A representação da Família Bandeirante Previdência Privada, ativa e passivamente, caberá ao Presidente da Diretoria, ou a quem estiver no exercício do referido cargo. Capítulo Ii - Do Conselho Controlador: Art. 19 - Os membros do Conselho Controlador são eleitos para um mandato trienal, permitida a reeleição e dirigidos por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário, indicados entre seus pares. Parágrafo Único - A Direção do Conselho Controlador, será renovada trienalmente, permitida a reeleição. Art. 20 - Ocorrendo vacância no Conselho Controlador, os remanescentes, por sua maioria absoluta, indicarão o(s) nome(s) de associado(s) habilitado(s) para completar seu quadro de 9 (nove) membros, empossando-o(s) imediatamente, após sua aprovação pela autoridade governamental competente. Art. 21 - Compete ao Conselho Controlador, além das atribuições legais: a) eleger trienalmente, no mês de dezembro, seu Presidente, Vice-Presidente e Secretário, empossando-os após aprovação dos nomes pelas autoridades competentes; b) designar os membros da Diretoria, dentre seus próprios pares, empossando-os após aprovação dos nomes pelas autoridades competentes; c) aprovar o orçamento anual da entidade; d) discutir e votar, até 31 (trinta e um) de março, as contas da Diretoria, referentes ao exercício findo e deliberar sobre a destinação do resultado; e) autorizar a alienação de bens e a constituição de ônus reais, respeitadas as prescrições legais; f) deliberar, mediante proposta da Diretoria, sobre permuta, construção e reconstrução de imóveis, obedecidas as normas vigentes; g) deliberar sobre a reforma ou alteração do Estatuto; h) discutir e deliberar sobre Regulamentos Internos da Entidade; i) aprovar a elaboração de Planos Previdenciários, bem como autorizar sua comercialização, após sua aprovação pela autoridade competente; j) aprovar as aplicações não previstas no orçamento anual, observadas as disposições legais e técnicas; k) deliberar sobre proposições ou solicitações que a Diretoria submeter à sua consideração; l) solicitar à Diretoria informações sobre qualquer assunto, requerendo a apresentação dos documentos que julgar necessário; m) destituir livremente os membros da Diretoria, a destituição de membros da diretoria também é submetido processo a SUSEP, devendo a destituição dos nomes ser homologado pela SUSEP; n) organizar as chapas dos candidatos à eleição para membros do Conselho Controlador; o) apreciar e decidir sobre qualquer assunto, bem como resolver os casos omissos deste Estatuto; p) designar novo membro para a Diretoria, sempre que nesta ocorrer qualquer vaga, até quinze dias após o evento, consignar que a posse do eleito se dará após a homologação de seu nome pela SUSEP; e q) dispor em instância final, do patrimônio, em caso de extinção da entidade, satisfeitas todas as obrigações, destinando-o a uma instituição de caridade, declarada de utilidade pública por decreto federal. Art. 22 - O Conselho Controlador reunir-se-á, pelo menos, uma vez a cada semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente, ou quem estiver no exercício do referido cargo. Parágrafo 1º - O Presidente do Conselho Controlador convocará os membros deste órgão para as respectivas reuniões, com antecedência mínima de cinco dias, mediante avisos expedidos pelo correio, sob registro. Parágrafo 2º - Todos os assuntos serão decididos por maioria de votos, não podendo ser secreta a votação. Art. 23 - As atas do Conselho Controlador serão lavradas em livro próprio e assinadas pelos comparecentes. Art. 24 - Perderá o mandato o Conselheiro que, sem motivo justificado, deixar de comparecer a três reuniões consecutivas. Art. 25 - Compete ao Presidente do Conselho Controlador: a) convocar e presidir as sessões do Conselho e das Assembleias Gerais; b) comunicar ao Presidente da Diretoria as deliberações do Conselho e da Assembleia; c) cumprir e fazer cumprir as disposições estatutárias, assim como as resoluções tomadas pela Assembleia e pelo Conselho; d) decidir pelo voto de qualidade, além do ordinário, o resultado de votações, quando nestas se verificar empate. Art. 26 - Ao Vice-Presidente compete substituir o Presidente em seus impedimentos e ausências. Art. 27 - São atribuições do Secretário do Conselho Controlador: a) redigir e ler as atas do Conselho Controlador; b) proceder a leitura do expediente e redigir a correspondência a ser expedida; c) convocar e instalar as sessões do Conselho Controlador no impedimento do Vice-Presidente. Capítulo III - Da Diretoria: Art. 28 - A administração da Família Bandeirante Previdência Privada ficará a cargo da Diretoria, composta de um Presidente e de dois Diretores, designada no mês de dezembro pelo Conselho Controlador. Parágrafo 1º - O mandato da Diretoria é trienal, permitida a reeleição. Parágrafo 2º - Os membros da Diretoria permanecerão em seus cargos até a posse dos substitutos. Art. 29 - Compete à Diretoria: a) representar, dirigir e administrar a Família Bandeirante Previdência Privada, agir em seu nome e defender seus interesses, segundo as normas delineadas por este Estatuto e pelos Regulamentos Internos; b) criar os cargos necessários aos serviços da Entidade; c) designar os estabelecimentos de crédito em que devam ser recolhidas as somas pertencentes à entidade bem como efetuar a aplicação dos valores disponíveis, com observância das disposições legais e estatutárias; d) elaborar o relatório anual e mandar levantar os balanços de exercícios, bem como submetê-lo à aprovação do Conselho Controlador, na forma da lei; e) elaborar os Regulamentos dos Planos de Previdência da Família Bandeirante Previdência Privada, observadas as normas legais, submetendo-os à apreciação do Conselho Controlador; f) aprovar as propostas de inscrição que preencham os requisitos dos Regulamentos dos Planos previdenciários e do presente Estatuto, rejeitando aquelas que a eles forem contrárias; g) solicitar ao Conselho Controlador autorização para despesas extraordinárias. Art. 30 - Ao Presidente da Diretoria cabe dirigir as atividades da Família Bandeirante Previdência Privada em todos os setores operacionais, coordenando e supervisionando a atuação da Diretoria, com a faculdade de constituir mandatos, competindo-lhe também: a) convocar e presidir as sessões da Diretoria, nas quais terá o voto de qualidade, no caso de empate nas votações, além do voto ordinário que lhe fica assegurado; b) nomear comissões que se tornem necessárias aos interesses da entidade; c) despachar papéis e documentos que não dependam da deliberação da Diretoria; d) autorizar o pagamento das contas das despesas normais da entidade, devidamente processadas, e, bem assim, dos benefícios a serem concedidos, de acordo com os respectivos Regulamentos dos Planos previdenciários; e) assinar contratos e procurações que tiver que fazer ou passar em nome da Família Bandeirante Previdência Privada; f) resolver os casos omissos neste Estatuto que demandem solução urgente, submetendo suas decisões à aprovação da Diretoria e do Conselho Controlador. Art. 31 - A ausência ou impedimento temporário do Presidente da Diretoria independem de avisos ou notificações para terceiros, bastando, para caracterizá-los, a simples assinatura do substituto nos atos de competência do substituído. Art. 32 - A emissão ou endosso de cheques, ordens de pagamento, títulos cambiais, documentos bancários e outros de igual importância, será processada mediante assinatura de dois dos três Diretores. Art. 33 - Compete aos demais Diretores o desempenho das funções que lhes forem atribuídas pelo Presidente da Diretoria. Art. 34 - Os membros da Diretoria responderão solidariamente pelos prejuízos causados ao quadro social, a terceiros ou a simples participantes, pelo descumprimento das normas reguladoras aplicáveis às entidades abertas de previdência privada, bem como pelos atos ilegais praticados. Título V - Do Patrimônio Social: Art. 35 - O Patrimônio Social da Família Bandeirante Previdência Privada constituído por todos os bens e valores que lhe pertencem, tem por finalidade garantir a sua estabilidade econômico-financeira, bem como assegurar a solvabilidade dos benefícios estabelecidos nos respectivos planos previdenciários. Art. 36 - Com observância das disposições legais, na apuração de cada exercício, os resultados serão levados à conta do Patrimônio Social. Art. 37 - Para garantir as responsabilidades assumidas, a Família Bandeirante Previdência Privada empregará suas disponibilidades em planos de investimentos, respeitados os preceitos legais pertinentes. Art. 38 - Semestralmente, em trinta de junho e em trinta e um de dezembro de cada ano, serão levantados balanços gerais. Título VI - Das Disposições Gerais: Art. 39 - A Família Bandeirante Previdência Privada não poderá solicitar concordata e nem será sujeita à falência, mas tão somente ao regime de liquidação extrajudicial. Art. 40 - A Família Bandeirante Previdência Privada não intervirá em questões políticas ou religiosas, qualquer que seja a sua natureza e nem suas dependências serão cedidas para reuniões estranhas aos interesses sociais. Art. 41 - Findo o seu mandato, a Diretoria fará entrega à sua sucessora, mediante inventário por ambas assinado, dos valores, títulos e documentos que tinha sob sua guarda. Art. 42 - Em caso algum a Família Bandeirante Previdência Privada prestará fiança ou avais de qualquer natureza a associados ou a pessoas estranhas ao seu quadro social. Art. 43 - Consideram-se nulos, para todos os efeitos sociais e de direito, quaisquer atos ou decisões que infringirem disposições do presente Estatuto. Art. 44 - Os associados inscritos em quaisquer Planos, comprometem-se a aceitar as alterações que eventualmente venham a ser determinadas pelos órgãos governamentais ou, ainda, por imperativos de ordem técnico-atuarial, respeitadas, todavia, as normas vigentes. Art. 45 - As condições de ingresso dos participantes, os valores contribuitivos e de benefícios, os prazos de carência, a instituição ou alteração de beneficiários, bem como as normas para concessão de benefícios dos Planos previdenciários, além de outros elementos, constarão dos respectivos Regulamentos. Título VII - Disposições Transitórias: Art. 46 - A presente reforma estatutária, aprovada pela Assembleia Geral, derroga para todos os efeitos sociais e legais, as disposições anteriores e entrará em vigor na data de sua homologação pelas autoridades governamentais competentes. Belo Horizonte, 20 de abril de 2017. Marcus Vinícius Fernandes Vieira - Presidente. José Eustáquio Torres - Secretário. Registro Civil das Pessoas Jurídicas - Família Bandeirante Previdência Privada. Averbado(a) sob n° 191 no registro 118302, no Livro A, em 24/07/2017. Belo Horizonte, 24/07/2017. Ana Paula Néri Silveira - Escrevente Substituto. TJMG - Corregedoria-Geral de Justiça: Selo Eletrônico nº BNL62585. Cód. Seg.: 7087.0469.0863.2105.


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA PESQUISA

FAMĂ?LIAS

InadimplĂŞncia cai em MG e em BH

Brasileiros se endividam Recuo no Estado no primeiro semestre chega a 4,9%. JĂĄ na Capital Ă­ndice ĂŠ de 4,7% mais de junho para julho MARCOS SANTOS/ USP IMAGENS

ANA AMÉLIA HAMDAN

A inadimplĂŞncia recuou em Minas e em Belo Horizonte no primeiro semestre deste ano, com quedas de 4,9% e 4,7%, respectivamente. Em ambos os casos, a redução foi mais significativa que a mĂŠdia nacional, de 0,4%, no perĂ­odo. A informação ĂŠ de levantamento divulgado ontem pelo Boa Vista Serviço Central de Proteção do CrĂŠdito – Boa Vista SCPC. Segundo a pesquisa, a queda foi mais intensa em Minas no comparativo de junho de 2017 com igual mĂŞs do ano passado, chegando a 7,3%. Na passagem de maio para junho, houve recuo de 1,4% no Estado. Em Belo Horizonte, na comparação junho 2016/junho 2017, houve decrĂŠscimo de 8,4%. Na Capital, a queda foi de 1,2% no mĂŞs de junho em relação a maio. No PaĂ­s, a queda na comparação anual (junho 2017/junho 2016) chegou a 3,1%. Na comparação de junho com o mĂŞs anterior o recuo na inadimplĂŞncia foi de 0,4%. Segundo o economista do Boa Vista SCPC FlĂĄvio Calife, o dado ĂŠ positivo, mas veio acompanhado de queda na recuperação de crĂŠdito. Aliados, os Ă­ndices indicam que a redução da atividade econĂ´mica permanece. “O Ă­ndice de dĂ­vidas novas, que mede a inadimplĂŞncia, estĂĄ em queda. Mas, ao mesmo tempo, o pagamento das dĂ­vidas antigas (recuperação de crĂŠdito) tambĂŠm tem redução. Isso

COMÉRCIO

Rio de Janeiro - Os brasileiros ficaram mais endividados na passagem de junho para julho, segundo a Confederação Nacional do ComĂŠrcio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Pesquisa de Endividamento e InadimplĂŞncia do Consumidor (Peic) mostra que o percentual de famĂ­lias endividadas cresceu de 56,4% para 57,1% no perĂ­odo. Na comparação com julho do ano passado, entretanto, houve queda de 0,6 ponto porcentual. “Apesar de ter aumentado em julho, o percentual de famĂ­lias com dĂ­vidas registrou queda na comparação com o mesmo perĂ­odo do ano anterior, apontando um ritmo ainda fraco de concessĂŁo de emprĂŠstimos e financiamentos para as famĂ­lias, mesmo apĂłs o processo de Queda maior em MG foi vista na inadimplĂŞncia em junho deste ano, de 7,3%, na comparação com igual perĂ­odo de 2016 queda das taxas de jurosâ€?, avaliou Bruno Fernandes, mostra a redução da ativi- encontrar um consumidor junho, o recuo foi de 3,2%. de 0,4% na passagem de economista da CNC, em dade econĂ´micaâ€?, reforça. mais preparadoâ€?, avalia. No PaĂ­s, a recuperação maio para junho. Quanto Ă nota oficial. Na direção oposta, houMas ele explica que o pior Em Belo Horizonte, no do crĂŠdito caiu 0,6% no recuperação de crĂŠdito, no ve ligeiro recuo na proporcenĂĄrio seria se houvesse acumulado dos seis primei- semestre. Na comparação Sudeste houve estabilidade a queda da recuperação ros meses do ano (janeiro de junho de 2017 com igual no semestre e recuo de 0,4% ção de famĂ­lias com dĂ­vidas do crĂŠdito aliada Ă alta da a junho), a recuperação mĂŞs do ano passado, o recuo no comparativo junho 2017/ ou contas em atraso, que inadimplĂŞncia. “A pesquisa do crĂŠdito caiu 2,6%. Na foi de 1,4%. Em junho, no junho2016 e de 0,8% em passou de 24,3% em junho indica redução do consumo comparação de junho de comparativo com maio, o junho com relação a maio. para 24,2% em julho. Em e crĂŠdito, o que ĂŠ ruim. 2017 com igual mĂŞs do ano decrĂŠscimo foi de 0,8%. Segundo a assessoria relação a julho de 2016, Por outro lado, indica que passado, o recuo foi de de imprensa do Boa Vista porĂŠm, a fatia de consumio consumidor nĂŁo estĂĄ se 22,6%. JĂĄ na comparação de Sudeste - Segundo o eco- SCPC, o indicador de re- dores inadimplentes cresendividandoâ€?, aponta. Esse junho com maio, a queda nomista FlĂĄvio Calife, de gistro de inadimplĂŞncia ĂŠ ceu 1,3 ponto percentual. A parcela de famĂ­lias que quadro, segundo o eco- foi de 3,2% maneira geral, nas regiĂľes elaborado a partir da quandeclararam nĂŁo ter como nomista, ajuda muito em Minas apresentou resul- do PaĂ­s a inadimplĂŞncia tidade de novos registros pagar as dĂ­vidas em atraso, um possĂ­vel momento de tado positivo no semestre, estĂĄ estĂĄvel ou apresentan- de dĂ­vidas vencidas e nĂŁo retomada econĂ´mica e do com aumento de 10,8% na do queda com relação aos pagas, enquanto o indicador permanecendo inadimconsumo, o que depende do recuperação do crĂŠdito. Ă­ndices do ano passado. No de recuperação de crĂŠdito plentes, caiu de 9,6% em aquecimento do mercado Entretanto, no comparativo Sudeste, as reduçþes foram ĂŠ elaborado a partir das junho para 9,4% em julho, de trabalho, entre outros de junho 2016/junho 2017, de 1,2% no acumulado do exclusĂľes de registros in- o que ainda representa fatores. “Quando houver houve queda de 20,3%. Na ano; de 5% no comparativo formadas pelas empresas um aumento de 0,7 ponto percentual na comparação a retomada, o mercado vai passagem de maio para junho 2017/junho 2016; credoras. com julho de 2016. A proporção de famĂ­lias que se disseram muito endividadas subiu de 13,8% em junho para 14% em julho, uma queda de 0,7 ponto percentual ante julho do ano passado.

Atacadistas planejam crescer alĂŠm da inflação SĂŁo Paulo - A maioria dos participantes do comĂŠrcio atacadista projeta crescimento em 2017 acima da inflação em termos reais, aponta pesquisa realizada COMARCA DE JUIZ DE FORA - SECRETARIA DA 8ÂŞ VARA CIVEL EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO- PRAZO DE 20 DIAS. O Dr. Sergio Murilo Pacelli, MM Juiz de Direito da 8a Vara CĂ­vel desta Comarca, na forma da lei e em pleno exercĂ­cio do cargo. etc . Faz saber a todos os que o presente edital de citação com o prazo de 20 (vinte) dias livres virem ou dele conhecimento tiverem, que perante este JuĂ­zo e Secretaria se processam em seus regulares termos os autos de n° 0145.14.057327-3, da Ação de Execução de Titulo Extrajudicial proposta por BANCO BRADESCO, CNPJ n° 60.746.948/0001-12, com sede em Osasco/SP Cidade de Deus, CEP 06029-900 em face de INDUSTRIA DE MEIAS TEXNOVA LTDA CNPJ n° 05.922.600/0001-20, por este edital, com o prazo de 20 (vinte) dias livres, contados da data de sua publicação no DiĂĄrio do JudiciĂĄrio (OHWU{QLFR ÂżFD &,7$'$ D SDUWH RUD H[HFXWDGD SDUD HIHWXDU R SDJDPHQWR da quantia de RS 176707,53 (cento e setenta e seis mil, setecentos e sete reais e cinquenta e trĂŞs centavos),referente ao principal e acessĂłrios, a ser acrescida de honorĂĄrios de advogado do autor e custas iniciais QR SUD]R GH WUrV GLDV VRE SHQD GH SHQKRUD ÂżFDQGR DGYHUWLGR TXH No caso de integral pagamento, no prazo supracitado. a verba honoraria serĂĄ reduzida pela metade. 2) O(A) executado(a), independentemente de penhora, dep6sito ou caução, poderĂĄ opor-se a execução por meio de embargos, que deverĂŁo ser oferecidos no prazo de 15 (quinze) dias. 3) O(A) executado(a), comprovando o deposito de trinta por cento do valor acima, poderĂĄ requerer o parcelamento do restante em ate 06 (seis) vezes na forma do artigo 916 do CPC. E, para constar, foi expedido o SUHVHQWH HGLWDO TXH GHSRLV GH DÂż[DGR QR )yUXP ORFDO GH FRVWXPH VHUi publicado na forma da lei vigente. Juiz de Fora, 19 de junho de 2017. Mirtes Maria de Medeiros Gomes - Escriva - Sergio Murilo Pacelli - Juiz de 'LUHLWR 2$% 0* &(57,'$2 '( 38%/,&$&$2 &HUWLÂżFR DLQGD que o Edital foi disponibilizado no DIĂ RIO DE JUSTICA ELETRONICO de 19/06/2017, considerando-se publicada hoje, dia 20/06/2017, devendo a parte autora juntar aos autos a publicação do Edital no DJE. Escrevente

pela Serasa Experian. Conforme o levantamento, 29% avaliam que o desempenho do negĂłcio deve ser atĂŠ 5% superior em relação Ă inflação. Outros 25% projetam crescimento real entre 5% e 10%, enquanto 13% esperam registrar ganhos reais acima de 10% no ano. Por outro lado, 26% dos AFH EMPREENDIMENTOS, COMÉRCIO E INDĂšSTRIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.333.352/0001-61 - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA - Convocação - Convidamse os senhores acionistas da AFH Empreendimentos ComĂŠrcio e IndĂşstria S/A a se reunirem em AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria, a realizar-se na sede social, nesta capital, Ă Rua EspĂ­rito Santo, no 466 - 18Âş andar, no dia 16 de agosto de 2017, Ă s 17:00, em 1ÂŞ convocação, com a presença da metade dos sĂłcios, e Ă s 17:30, em 2ÂŞ convocação, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Extinção da Sociedade AnĂ´nima e baixa nos ĂłrgĂŁos competentes. Belo Horizonte, 27 de julho de 2017. FERNANDO DE FARIA RESENDE - PRESIDENTE/ACIONISTA

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empresĂĄrios consultados esperam que o resultado acompanhe a inflação e os demais 6% esperam queda real. A entidade aponta que, diante de sinais de recuperação da economia e queda da inflação, a perspectiva de curto prazo ĂŠ otimista entre participantes do setor. “A queda estrutural da inflação beneficia a capacidade de consumo da base da pirâmide social, sendo a população de baixa renda a grande consumidora dos postos de venda abasteci-

dos pelo atacado�, explica, em nota, o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Serasa Experian, Victor Loyola.

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO Processo de Compra nÂş 068/2017 - Tomada de Preço nÂş 002/2017 SICONV / ConvĂŞnio Federal nÂş 825473/2015 A Santa Casa de MisericĂłrdia de Belo Horizonte comunica que realizarĂĄ processo licitatĂłrio, na modalidade Tomada de Preço, para a contratação de serviços de reforma dos pisos das enfermarias coletivas do 4Âş, 6Âş e 7Âş pavimentos da ala A do hospital. O edital estĂĄ disponĂ­vel na pĂĄgina da Santa Casa BH http://www.santacasabh.org.br/licitacoes. htmlpara maiores informaçþes. Belo Horizonte - MG, 1Âş de agosto de 2017. Luiz Fernando de Freitas MagalhĂŁes - Gerente de Suprimentos

AVISO DE CANCELAMENTO DE LICITAĂ‡ĂƒO Processo de Compra nÂş 040/2017 Tomada de Preço nÂş 001/2017 SICONV / ConvĂŞnio Federal nÂş 825473/2015 A Santa Casa de MisericĂłrdia de Belo Horizonte comunica o CANCELAMETO do processo licitatĂłrio em questĂŁo, que trata da contratação de serviços de reforma dos pisos das enfermarias coletivas do 4Âş, 6Âş e 7Âş pavimentos da ala A do hospital. Belo Horizonte, 29 de julho de 2017. Luiz Fernando de Freitas MagalhĂŁes - Gerente de Suprimentos

Investimento - A expectativa de crescimento acima da inflação pela maioria dos consultados, entretanto, não se reflete nos planos de investimentos, indica a Serasa Experian. Mais da metade (51%) relata que a previsão Ê de investimentos apenas para preservação da operação, sem foco em expansão. Jå outros 27% pretendem expandir os

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 032/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br R HGLWDO UHWLÂżFDGR GR PregĂŁo 032/2017, cujo objeto consiste no registro de preços para aquisição materiais mĂŠdico hospitalares, por um perĂ­odo de 12 (doze) meses. A nova data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 18/08/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL.

EDITAL DE INTIMAĂ‡ĂƒO FERNANDO PEREIRA DO NASCIMENTO, 2ÂżFLDO GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GD &RPDUFD GH %HOR +RUL]RQWH VLWXDGR QD 5XD 5LR GH -DQHLUR %DLUUR GH /RXUGHV %HOR +RUL]RQWH 0* VHJXQGR DV DWULEXLo}HV FRQIHULGDV SHOR DUW GD /HL Qž ID] VDEHU D WRGRV TXDQWR R SUHVHQWH HGLWDO YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP TXH ÂżFD INTIMADA D GHYHGRUD ÂżGXFLDQWHJBM Participaçþes S/A na pessoa de seus representantes legais 9kQLD 0DULD (OLD]DU 0DWWRV e /XL] )HUQDQGR 3LQKHLUR GH 2OLYHLUD SDUD VDWLVID]HU QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV DV SUHVWDo}HV YHQFLGDV H DV TXH VH YHQFHUHP DWp D GDWD GR SDJDPHQWR RV MXURV FRQYHQFLRQDLV DV SHQDOLGDGHV H RV GHPDLV HQFDUJRV FRQWUDWXDLV RV HQFDUJRV OHJDLV FRQIRUPH SODQLOKD GLVSRQtYHO QD VHGH GD VHUYHQWLD SURWRFROL]DGD VRE R Qž 446772 LQFOXVLYH WULEXWRV DV FRQWULEXLo}HV FRQGRPLQLDLV LPSXWiYHLV DR LPyYHO DOpP GDV GHVSHVDV GH FREUDQoD H GH LQWLPDomR UHIHUHQWH j (VFULWXUD 3~EOLFD GH &RPSUD H 9HQGD &RQÂżVVmR GH 'tYLGD H $OLHQDomR )LGXFLiULD HP *DUDQWLD ODYUDGD QDV Ă€V D OLYUR 1 JDUDQWLGD SRU ALIENAĂ‡ĂƒO FIDUCIĂ RIA ÂżUPDGR FRP Canopus Empreendimentos e Incorporaçþes Ltda HP UHJLVWUDGD QHVWD 6HUYHQWLD VRE R R-5 GD PDWUtFXOD Qž 130.099, GR LPyYHO VLWXDGR QD Avenida Prudente de Morais, nÂş. 520 / Apto. 1208, Bairro Cidade Jardim, QHVWD FLGDGH GH %HOR +RUL]RQWH 0* FRP VDOGR GHYHGRU QR YDORU GH R$176.618,27 HP 2 SDJDPHQWR GHYHUi VHU SURFHGLGR GLUHWDPHQWH j FUHGRUD GHYHQGR R UHFLER VHU DSUHVHQWDGR QHVWD 6HUYHQWLD 3RGHUi DLQGD R SDJDPHQWR VHU SURFHGLGR GLUHWDPHQWH QD VHGH GD VHUYHQWLD PHGLDQWH FKHTXH DGPLQLVWUDWLYR RX YLVDGR QRPLQDO j FUHGRUD ÂżGXFLiULD 1D RSRUWXQLGDGH ÂżFDP 9 6DV FLHQWLÂżFDGRV TXH R QmR FXPSULPHQWR GDV UHIHULGDV REULJDo}HV QR SUD]R RUD HVWLSXODGR JDUDQWH R GLUHLWR GH FRQVROLGDomR GD SURSULHGDGH GR LPyYHO HP IDYRU GD &UHGRUD )LGXFLiULD Âą &DQRSXV (PSUHHQGLPHQWRV H ,QFRUSRUDo}HV /WGD Âą QRV WHUPRV GR DUW † ž GD /HL %HOR +RUL]RQWH GH MXOKR GH S )HUQDQGR 3HUHLUD GR 1DVFLPHQWR 2ÂżFLDO GH 5HJLVWUR

negĂłcios; 11% vĂŁo destinar capital Ă modernização da empresa; e 1% projeta outros investimentos. A parcela de entrevistados que nĂŁo farĂŁo nenhum aporte no negĂłcio corresponde a 10% do total. “Isso acontece porque os atacadistas operaram com capacidade ociosa nos Ăşltimos anos, o que justifica a nĂŁo necessidade de novos investimentos para expansĂŁo neste momento, mesmo frente a uma demanda maiorâ€?, ressalta Loyola, na nota. Para a elaboração da pesquisa, a Serasa Experian consultou 177 gestores de empresas do setor atacadista. (AE)

Comprometimento - O tempo mĂŠdio de atraso no pagamento de dĂ­vidas foi de 63,1 dias em julho de 2017, contra 62,4 dias de julho de 2016. Em mĂŠdia, o comprometimento com as dĂ­vidas foi de 7,1 meses, sendo que 32,4% das famĂ­lias possuĂ­am dĂ­vidas por mais de um ano. Entre aquelas endividadas, 21,6% afirmam ter mais da metade da renda mensal comprometida com o pagamento de dĂ­vidas. O cartĂŁo de crĂŠdito permanece como a principal forma de endividamento (citado por 76,8% das famĂ­lias), seguido de carnĂŞs (15,4%) e crĂŠdito pessoal (11%). (AE)

PASCHOAL COSTA NETO /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU H SUHVHQFLDO QD $Y 1RVVD 6HQKRUD GR &DUPR OM &DUPR %+ 0* ž /HLOmR GLD jV K VH QHFHVViULR ž /HLOmR QR GLD jV K SDUD YHQGD GH &DVD HP 8EHUOkQGLD 0* &RPLWHQWH Banco Inter S/A. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO

GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 507 torna público que realizarå leilão online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, no dia 29/08/17 às 14:00hs, para venda de Apartamento em Serra/ES. Comitente: Banco Indusval S/A. Normas para participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Registro de Títulos e Docs. de BH, nº 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 039/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 039/2017, cujo objeto consiste na aquisição de materiais diversos para zoonoses - entrega imediata. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 17/08/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL.

JUĂ?ZO DE DIREITO DA 12ÂŞ VARA CĂ?VEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG. Edital de CITAĂ‡ĂƒO – Prazo de 20 dias. O Dr. Jeferson Maria, MM. Juiz de Direito da 12ÂŞ Vara CĂ­vel, na forma da Lei, etc. Faz saber a todos quanto o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, que por este JuĂ­zo e respectiva Secretaria tramitam os autos da Ação de Despejo, processo nÂş 5055503-50.2016.8.13.0024, requerida por Ruth Lydia Silva Sales, CPF nÂş 902.507.026-49, em face de Marta Gonçalves Pena, CPF nÂş 008.376.157-80. Alega a autora, em sĂ­ntese, que em 31 de maio de 2004, ÂżUPRX FRP D Up &RQWUDWR GH /RFDomR GH XVR UHVLGHQFLDO WHQGR SRU REMHWR R DSDUWDPHQWR ORFDOL]DGR QD $Y 8UXJXDL EDLUUR 6LRQ %HOR +RUL]RQWH 0* WHQGR VLGR Âż[DGR XP DOXJXHO PHQVDO QR YDORU GH 5 VHWHFHQWRV UHDLV H TXH R SUD]R HVWLSXODGR QR FRQWUDWR IRL GH GR]H PHVHV FRP WpUPLQR SDUD R GLD GH PDLR GH VHQGR TXH GHVGH esta data o contrato vige por tempo indeterminado, tendo em vista que o imĂłvel estĂĄ alugado ininterruptamente por mais GH FLQFR DQRV H TXH QmR PDLV FRQYpP j DXWRUD PDQWHU D ORFDomR QRWLÂżFDQGR D ORFDWiULD SDUD TXH YROXQWDULDPHQWH SURPRYHVVH D GHVRFXSDomR GR LPyYHO QR SUD]R OHJDO GH GLDV H FRPR D UHTXHULGD QmR GHVRFXSRX R LPyYHO QR SUD]R FRQFHGLGR QmR UHVWRX DOWHUQDWLYD j UHTXHUHQWH VHQmR DMXL]DU D SUHVHQWH DomR $VVLP HVWDQGR D Up em lugar incerto e nĂŁo sabido H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO GH CITAĂ‡ĂƒO de MARTA GONÇALVES PENA, CPF 008.376.157-80 para, queren GR FRQWHVWDU D DomR QR SUD]R GH GLDV VRE SHQD GH QmR R ID]HQGR VHUHP WLGRV FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV DUWLFXODGRV SHOD DXWRUD HP VXD H[RUGLDO DUW GR &3& H VHUi QRPHDGR &XUDGRU (VSHFLDO HP FDVR GH UHYHOLD DUW ,9 GR &3& 3DUD FRQKHFLPHQWR GH WRGRV RV LQWHUHVVDGRV H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi DÂż[DGR QR iWULR GR )yUXP H SXEOLFDGR QD IRUPD GD OHL %HOR +RUL]RQWH 0iUFLR &RHOKR *XLPDUmHV (VFULYmR 'U -HIHUVRQ 0DULD -XL] GH 'LUHLWR


7

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

Empresa de Mecanização Rural S.A. CNPJ: 17.360.322/0001-44 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO EXERCĂ?CIO DE 2016 (P FXPSULPHQWR jV GLVSRVLo}HV OHJDLV H HVWDWXWiULDV VXEPHWHPRV j DSUHFLDomR GH 9 6DV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD (035(6$ '( 0(&$1,=$d­2 585$/ 6 $ FRQWURODGRUD H GD (PSUHVD GH 0HFDQL]DomR 5XUDO 6 $ H VXDV FRQWURODGDV FRQVROLGDGR GRUDYDQWH Âł*UXSR´ DWHQGHQGR jV H[LJrQFLDV GRV &3&V DSOLFiYHLV jV VXDV PRYLPHQWDo}HV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DFRPSDQKDGDV GR UHODWyULR GRV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV 2 *UXSR SURMHWD PHOKRUDV QR FHQiULR H[WHUQR UHFXSHUDomR GRV PHUFDGRV DPHULFDQRV HXURSHXV H DVLiWLFRV R FUHVFLPHQWR GH VXDV RSHUDo}HV VXFURDOFRROHLUDV FRQWLQXLGDGH GH VHXV HPSUHHQGLPHQWRV LPRELOLiULRV FRP D LPSODQWDomR GR SURJUD-

PD GH JRYHUQDQoD FRUSRUDWLYD FRP IRFR QR DXPHQWR GD SURGXWLYLGDGH H UHGXomR GH FXVWRV para maximizar os resultados. O Grupo espera aumentar a sua produção de ferro-gusa para PLO WRQHODGDV DQR HP VXD FROLJDGD &%) ,1'Ă’675,$ '( *86$ 6 $ PDQWHQGR D sua participação no mercado interno atendendo a fundiçþes e usinas de aço em todo o terULWyULR EUDVLOHLUR H QR H[WHULRU D FOLHQWHV GHPDQGDQWHV GH IHUUR JXVD QRGXODU HVSHFLDO XPD especialidade bem desenvolvida. O Grupo espera otimizar a produção de ĂĄlcool Anidro e +LGUDWDGR QD RUGHP GH GH D REMHWLYDQGR DWLQJLU YROXPH H DXPHQWDQGR R SHUtRGR GH VDIUD FRPSDWtYHO DR VHX HTXLOtEULR RSHUDFLRQDO FRQVLGHUDQGR RV LQYHVWLPHQWRV

Balanço patrimonial - Em milhares de reais

Nota Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa ........................................................ Contas a receber de clientes .......................................................... Estoques......................................................................................... Ativos biológicos ........................................................................... Impostos a recuperar...................................................................... Adiantamentos a fornecedores ...................................................... Dividendos a receber ..................................................................... Despesas antecipadas..................................................................... Outras contas a receber .................................................................. Não circulante Realizåvel a longo prazo Contas a receber de clientes .......................................................... Impostos a recuperar...................................................................... Partes relacionadas ........................................................................ Tributos diferidos ativos ................................................................ Depósitos judiciais......................................................................... Outras contas a receber .................................................................. Ativos biológicos ............................................................................ Investimentos .................................................................................. Ativo imobilizado............................................................................ Intangível ........................................................................................ Total do ativo .................................................................................... Passivo Circulante Fornecedores.................................................................................. (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV ...................................................... Adiantamento de contrato de câmbio ............................................ Adiantamentos de clientes ............................................................. Obrigaçþes trabalhistas.................................................................. Obrigaçþes tributårias.................................................................... Dividendos a pagar ........................................................................ Parcelamento de impostos ............................................................. Outras contas a pagar..................................................................... Não circulante (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV ...................................................... Parcelamento de impostos ............................................................. Partes relacionadas ........................................................................ Contingências ................................................................................ Comissão de agentes de exportação .............................................. Tributos diferidos passivos ............................................................ Outras contas a pagar..................................................................... Patrimônio líquido ........................................................................... Capital social ................................................................................. Ajuste de avaliação patrimonial .................................................... Reserva de lucros...........................................................................

31/12/2016

31/12/2015 (Representado (Nota 2.2 c))

Controladora 01/01/2015 (Representado (Nota 2.2 c))

14 9 24.062

2.885 157 100

906 239 100

2 2.504 24 100 26.713

8.451 32 11.627

1 72 8.527 32 210 10.087

3

15

231.760

170.097

56.412

5 6 9 8

5 7 8 18

4

4

5

231.764

170.104

56.432

451.076 22.447 1.110 706.397 733.110

437.971 44.995 1.443 654.513 666.140

431.094 47.135 1.594 536.255 546.342

12 13 14

1.145 1.200

161 1.636

276 299

8

9 37

1 61 456

20 877 144 1.271

12 2.403

432 2.747

12 2.899

9 10 11

13

7.486

4.753

342

8 16 15 18

224.879 49

175.087

66.528 60

12.186

12.256

12.937

244.600

192.096

79.867

210.000 164.653 111.454 486.107

210.000 168.538 92.759 471.297

210.000 172.944 80.632 463.576

31/12/2016 275 18.527 69.646 13.881 14.212 6.000

31/12/2015 (Representado (Nota 2.2 c))

99.057

1.008 26.426 50.275 10.017 13.954 4.537 6.113 308 909 113.547

3.527 13.650 220.263 12.988 1.239 880 252.547 167.665 3.815 363.901 2.405 790.333 913.362

18.239 3.386 166.150 11.143 1.143 651 200.712 152.708 3.519 391.841 2.839 751.619 850.676

5.555 11.571 61.884 6.918 1.217 246 87.391 140.649 4.524 396.740 2.945 632.249 745.796

100.075 30.079 63.683 8.555 6.315 2.249 42 777 29 211.804

78.826 17.967 66.953 578 4.061 3.841 459 402 445 173.532

81.030 12.043 895 4.418 2.194 1.274 229 41 102.124

70.865 7.298 13.977 1.376 18.445 101.451 267 213.679

74.192 6.018 169 1.238 22.100 100.088 280 204.085

54.940 5.973 72 1.322 15.032 102.263 280 179.882

210.000 164.653 111.454 486.107 1.772 487.879 913.362

210.000 168.538 92.759 471.297 1.762 473.059 850.676

210.000 172.944 80.632 463.576 214 463.790 745.796

388 100 123.029

2.993 11.206 37.632 13.723 22.184 4.966 6.113 240

Consolidado 01/01/2015 (Representado (Nota 2.2 c))

17

Participação dos não controladores .................................................... Total do patrimônio líquido ............................................................ 486.107 471.297 463.576 Total do passivo e patrimônio líquido .............................................. 733.110 666.140 546.342 As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes contåbeis Demonstração das mutaçþes do patrimônio líquido - Em milhares de reais $WULEXtYHO DRV DFLRQLVWDV GD &RQWURODGRUD Capital Ajuste de avaliação Reserva de Lucros Participação de social patrimonial lucros acumulados Total não controladores 1° de janeiro de 2015.............................................................................. 210.000 172.944 80.457 463.401 214 Ajuste de exercícios anteriores (Nota 2.2c)............................................ 175 175 Saldos de abertura ajustado .................................................................... 210.000 172.944 80.632 463.576 214 Realização de reserva............................................................................... (4.406) 4.406 Lucro líquido do exercício....................................................................... 7.721 7.721 (62) Destinaçþes Reserva legal......................................................................................... 352 (352) Reserva de lucros a realizar ................................................................. 2.771 (2.771) Reserva de retenção de lucros ............................................................. 9.004 (9.004) Transaçþes com não controladores ......................................................... 1.610 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH (reapresentado) ...................................................................................... 210.000 168.538 92.759 471.297 1.762 Adiantamento para futuro aumento de capital ....................................... 124 Realização de reserva............................................................................... (3.885) 3.885 Lucro líquido do exercício....................................................................... 14.810 14.810 (114) Destinaçþes Reserva legal......................................................................................... 740 (740) Reserva de lucros a realizar ................................................................. 4.489 (4.489) Reserva de retenção de lucros ............................................................. 13.466 (13.466) Transaçþes com não controladores 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH ..................................................... 210.000 164.653 111.454 486.107 1.772 As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes contåbeis

Total do patrimĂ´nio lĂ­quido consolidado 463.615 175 463.790 7.659

1.610 473.059 124 14.696

487.879

1RWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HP GH GH]HPEUR GH (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD % de Participação Controladas 2016 2015 CBF IndĂşstria de Gusa S.A......................................................... Fiesa - Ferroeste Industrial do EspĂ­rito Santo S.A...................... Ferroeste Industrial Ltda. ............................................................ G5 AgropecuĂĄria Ltda. ................................................................ Veredas Agro Ltda....................................................................... Destilaria Veredas IndĂşstria Açúcar e Ă lcool Ltda. .................... (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD ................................................. Carvalho Projetos Empreendimentos e Consultoria Ltda. .......... Escarpas do CorumbĂĄ Empreendimentos Ltda. .......................... (a) Controladas - Controladas sĂŁo todas as entidades nas quais a Companhia tem o poder de GHWHUPLQDU DV SROtWLFDV FRQWiEHLV H RSHUDFLRQDLV JHUDOPHQWH DFRPSDQKDGD GH XPD SDUWLFLSDomR de mais do que metade dos direitos a voto (capital votante). As controladas sĂŁo totalmente consolidadas a partir da data em que o controle ĂŠ transferido para a Companhia. A consolidação ĂŠ interrompida a partir da data em que a Companhia deixa de ter o controle. Os exercĂ­cios sociais das controladas incluĂ­das na consolidação sĂŁo coincidentes com os da controladora e as prĂĄticas e polĂ­ticas contĂĄbeis foram aplicadas de forma uniforme nas empresas consolidadas e

1. Informaçþes Gerais - A Empresa de Mecanização Rural S.A. (“Mecaâ€? ou ComSDQKLD´ WHP FRPR DWLYLGDGHV RV VHUYLoRV GH WHUUDSOHQDJHP SDYLPHQWDomR H REUDV FRUUHODWDV LQIUD H VXSHUHVWUXWXUD IHUURYLiULD H[SORUDomR GH VHUYLoRV PHFDQL]DGRV DJUtFRODV Ă€RUHVWDPHQWR UHĂ€RUHVWDPHQWR HODERUDomR GH SURMHWRV Ă€RUHVWDLV H DJURSHFXiULRV PDQHMR DGPLQLVWUDomR H FRPHUFLDOL]DomR GH Ă€RUHVWDV H VHXV VXESURGXWRV FRPHUFLDOL]DomR GH LPyYHLV H HPSUHLWDGDV QR UDPR H[SORUDomR GH KRWHODULD H ORFDomR GH EHQV PyYHLV H LPyYHLV H D SDUWLFLSDomR QR FDSLWDO GH RXWUDV HPSUHVDV $ 0HFD FRQWURODGRUD GR *UXSR p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD ORFDOL]DGD QD $Y $IRQVR 3HQD Qž ž DQGDU VDOD %DLUUR &UX]HLUR HP %HOR +RUL]RQWH 0* %UDVLO IRL FRQVWLWXtGD HP GH RXWXEUR GH FRP VHXV DWRV FRQVWLWXWLYRV UHJLVWUDGRV QD -XQWD Comercial do Estado de Minas Gerais. As demonstraçþes contĂĄbeis da Empresa de 0HFDQL]DomR 5XUDO 6 $ SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP autorizadas para emissĂŁo de acordo com a aprovação da Administração em 24 de abril GH 6HXV QHJyFLRV LQFOXHP SURGXomR GH IHUUR JXVD DWLYLGDGHV GH Ă€RUHVWDPHQWR H UHĂ€RUHVWDPHQWR SURGXomR GH FDUYmR JHUDomR GH HQHUJLD HOpWULFD FXOWLYR GH FDQD GH Do~FDU SURGXomR GH iOFRRO H DWLYLGDGHV LPRELOLiULDV DWUDYpV GH VXDV VXEVLGLiULDV TXH em conjunto com a Meca sĂŁo denominadas “Grupoâ€?

Ativo Circulante Ativo circulante.................................................................................... NĂŁo circulante RealizĂĄvel a longo prazo .................................................................... Ativos biolĂłgicos Investimentos .................................................................................... Ativo imobilizado.............................................................................. IntangĂ­vel ..........................................................................................

$ &%) ,QG~VWULD GH *XVD 6 $ Âł&%)´ WHP SRU REMHWLYR D LQGXVWULDOL]DomR FRPHUFLDOL]DomR LPSRUWDomR H H[SRUWDomR GH SURGXWRV VLGHU~UJLFRV HP HVSHFLDO JXVD HP WRGDV DV VXDV IRUPDV EHP FRPR LQVXPRV H HTXLSDPHQWRV QHFHVViULRV j VXD SURGXomR WUDQVIRUPDomR RX EHQHÂżFLDPHQWR FRPHUFLDOL]DomR GH Ă€RUHVWDV SUySULDV H VHXV SURGXWRV D SDUWLFLSDomR HP RXWUDV VRFLHGDGHV REVHUYDGDV DV GLVSRVLo}HV OHJDLV $ &%) p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRP VHGH QD $Y $IRQVR 3HQD Qž ž DQGDU Âą %DLUUR &UX]HLUR HP %HOR +RUL]RQWH Âą 0* %UDVLO IRL FRQVWLWXtGD HP GH GH]HPEUR GH FRP VHXV DWRV FRQVWLWXWLYRV UHJLVWUDGRV QD -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GR (VStULWR 6DQWR SRVWHULRUPHQWH WUDQVIHULGD SDUD 0LQDV *HUDLV $ )HUURHVWH Industrial Ltda. (“Ferroesteâ€?) tem como atividades preponderantes a transformação RX EHQHÂżFLDPHQWR FRPHUFLDOL]DomR GH Ă€RUHVWDV SUySULDV H VHXV SURGXWRV REVHUYDQGR DV GLVSRVLo}HV OHJDLV DVVLP FRPR D FRPSUD YHQGD H DOXJXHO GH LPyYHLV SUySULRV UHVLGHQFLDLV H QmR UHVLGHQFLDLV WHUUHQRV H YDJDV GH JDUDJHP H[SORUDomR GH HVWDFLRQDPHQWR GH YHtFXORV DVVLP FRPR D UHDOL]DomR GH RXWUDV DWLYLGDGHV LQHUHQWHV DR UDPR LPRELOLiULR $ )HUURHVWH p XPD VRFLHGDGH OLPLWDGD ORFDOL]DGD QD $Y $IRQVR 3HQD Qž ž DQGDU VDOD Âą %DLUUR &UX]HLUR HP %HOR +RUL]RQWH 0* %UDVLO IRL FRQVWLWXtGD HP GH PDLR GH FRP VHXV DWRV FRQVWLWXWLYRV UHJLVWUDGRV QD -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV $ * $JURSHFXiULD /WGD Âł* ´ WHP SRU REMHWLYR DV DWLYLGDGHV GH DJULFXOWXUD SHFXiULD H[SORUDomR GH Ă€RUHVWDV H[WUDomR GH PDGHLUDV SURGXomR GH FDUYmR YHJHWDO FXOWLYR GH HXFDOLSWR SRGHQGR GHVHQYROYHU WRGDV DV DWLYLGDGHV DJURSDVWRULV D FRPHUFLDOL]DomR GH SURGXWRV DJUtFRODV WHQGR HP vista a geração de reduçþes de emissĂľes e remoçþes de gases de efeito estufas no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Kioto ou de ouWURV VLVWHPDV GH FRPHUFLDOL]DomR GH FUpGLWRV GH FDUERQR EHP FRPR SURPRYHU D FRmercialização de imĂłveis e de consultoria em gestĂŁo empresarial. A G5 ĂŠ uma socieGDGH OLPLWDGD H HVWD ORFDOL]DGD QD $Y $IRQVR 3HQD Qž ž $QGDU VDOD %DLUUR &UX]HLUR %HOR +RUL]RQWH 0* %UDVLO IRL FRQVWLWXtGD HP GH DJRVWR GH FRP VHXV DWRV FRQVWLWXWLYRV UHJLVWUDGRV QD -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV $ (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD Âł(QHUJLD 9LYD´ WHP SRU REMHWLYR DV DWLYLGDGHV GH Ă€RUHVWDPHQWR UHĂ€RUHVWDPHQWR H FRUUHODWRV $ (QHUJLD YLYD p XPD VRFLHGDGH OLPLWDGD H ORFDOL]DGD QD )D]HQGD 6LEpULD Âą 5RGRYLD %5 NP V Q =RQD 5XUDO *UDMD~ Âą 0$ Âą %UDVLO H IRL FRQVWLWXtGD HP GH RXWXEUR GH FRP VHXV atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado do MaranhĂŁo. A Destilaria Veredas IndĂşstria de Açúcar e Ă lcool Ltda. (“Destilaria Veredasâ€?) tem por objetos D LQGXVWULDOL]DomR H FRPHUFLDOL]DomR GH Do~FDU iOFRRO H VXESURGXWRV FRUUHODWRV $ 'HVWLODULD 9HUHGDV p XPD VRFLHGDGH OLPLWDGD ORFDOL]DGD QD )D]HQGD 7DSHUD Âą 5RGRYLD %5 NP HQWUDGD D HVTXHUGD =RQD 5XUDO -RmR 3LQKHLUR Âą 0* %UDVLO IRL FRQVWLWXtGD HP GH QRYHPEUR GH FRP VHXV DWRV FRQVWLWXWLYRV UHJLVWUDGRV QD Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. A Veredas Agro Ltda. (“Veredas Agroâ€?) tem como objetivo o cultivo e a comercialização de cana de açúcar e produtos correODWRV $ 9HUHGDV $JUR p XPD VRFLHGDGH OLPLWDGD ORFDOL]DGD QD )D]HQGD 7DSHUD Âą 5RGRYLD %5 NP HQWUDGD D HVTXHUGD =RQD 5XUDO -RmR 3LQKHLUR Âą 0* Âą %UDVLO IRL FRQVWLWXtGD HP GH PDLR GH FRP VHXV DWRV FRQVWLWXWLYRV UHJLVWUDGRV QD Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. A FIESA - Ferroeste Industrial do EspĂ­ULWR 6DQWR 6 $ Âł),(6$´ TXH WHP FRPR DWLYLGDGHV SUHSRQGHUDQWHV D FRPSUD YHQGD H DOXJXHO GH LPyYHLV SUySULRV UHVLGHQFLDLV H QmR UHVLGHQFLDLV WHUUHQRV H YDJDV GH JDUDJHP H[SORUDomR GH HVWDFLRQDPHQWR GH YHtFXORV DVVLP FRPR D UHDOL]DomR GH RXWUDV DWLYLGDGHV LQHUHQWHV DR UDPR LPRELOLiULR $ ),(6$ p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRP VHGH QD $Y $IRQVR 3HQD Qž ž $QGDU VDOD (G $WOkQWLFR %DLUUR &UX]HLUR %HOR +RUL]RQWH Âą 0* %UDVLO H IRL FRQVWLWXtGD HP GH MDQHLUR GH FRP VHXV DWRV FRQVWLWXWLYRV UHJLVWUDGRV QD -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GR (VStULWR 6DQWR WUDQVIHULGD SRVWHULRUPHQWH SDUD 0LQDV *HUDLV $ &DUYDOKR 3URMHWRV (PSUHHQGLPHQWRV H &RQVXOWRULD /WGD Âł&DUYDOKR´ WHP SRU REMHWLYR R Ă€RUHVWDPHQWR SUySULR RX GH WHUFHLURV SRGHQGR SDUWLFLSDU GH RXWUDV VRFLHGDGHV H FRPHUFLDOL]DU LPyYHLV FRP DWLYLGDGH RSHUDFLRQDO VXVSHQVD QHVWH SHUtRGR $ &DUYDOKR p XPD VRFLHGDGH OLPLWDGD ORFDOL]DGD QD )D]HQGD *RGLQKR %5 .0 V Qž Âą /DGR 1RUWH 3RUWDULD Âą %DLUUR 3RVVHV Âą 7XUPDOLQD Âą 0* %UDVLO IRL FRQVWLWXtGD HP GH IHYHUHLUR GH FRP VHXV DWRV FRQVWLWXWLYRV UHJLVWUDGRV QD -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV Gerais. No exercĂ­cio de 2015 a Escarpas do CorumbĂĄ Empreendimentos Ltda. (“Escarpasâ€?) passou a ser incluĂ­da na consolidação e tem por objetivo as atividades de o ORWHDPHQWR GH LPyYHLV SUySULRV $ (VFDUSDV WHP VHGH QR $O GRV %XULWLV Qž (G %XULWL &HQWHU VDOD &HQWUR *RLkQLD *2 FRQVWLWXtGD HP GH DEULO GH com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de GoiĂĄs. O *UXSR SURMHWD PHOKRUDV QR FHQiULR H[WHUQR UHFXSHUDomR GRV PHUFDGRV DPHULFDQRV HXURSHXV H DVLiWLFRV R FUHVFLPHQWR GH VXDV RSHUDo}HV VXFURDOFRROHLUDV FRQWLQXLGDGH GH VHXV HPSUHHQGLPHQWRV LPRELOLiULRV FRP D LPSODQWDomR GR SURJUDPD GH JRYHUQDQoD FRUSRUDWLYD FRP IRFR QR DXPHQWR GD SURGXWLYLGDGH H UHGXomR GH FXVWRV SDUD PDximizar os resultados. O Grupo espera aumentar a sua produção de ferro-gusa para PLO WRQHODGDV DQR HP VXD FROLJDGD &%) PDQWHQGR D VXD SDUWLFLSDomR QR PHUFDGR LQWHUQR DWHQGHQGR D IXQGLo}HV H XVLQDV GH DoR HP WRGR R WHUULWyULR EUDVLOHLUR H QR H[WHULRU D FOLHQWHV GHPDQGDQWHV GH IHUUR JXVD QRGXODU HVSHFLDO XPD HVSHFLDOLGDGH EHP GHVHQYROYLGD 2 *UXSR HVSHUD RWLPL]DU D SURGXomR GH iOFRRO $QLGUR H +LGUDWDGR QD RUGHP GH GH D REMHWLYDQGR DWLQJLU YROXPH H DXPHQWDQGR R SHUtRGR GH VDIUD FRPSDWtYHO DR VHX HTXLOtEULR RSHUDFLRQDO FRQVLGHUDQGR RV LQYHVWLPHQWRV HP GHVHQYROYLPHQWR JHQpWLFR GH VHXV SODQWLRV H HP HTXLSDPHQWR GH LUULJDomR GH IRUPD D WHU XP LQFUHPHQWR QD SURGXWLYLGDGH GH FDQD SRU Ki VXSHULRU DRV UHDOL]DGRV DWp R PRPHQWR HP VXDV FROLJDGDV 'HVWLODULD 9HUHGDV H 9HUHGDV $JUR 2 *UXSR DSUHsentou excesso de passivos sobre ativos circulantes no encerramento do exercĂ­cio. As HPSUHVDV (PSUHVD GH 0HFDQL]DomR 5XUDO 6 $ *XVD 1RUGHVWH 6 $ &%) ,QG~VWULD GH *XVD 6 $ )HUURHVWH ,QGXVWULDO /WGD * $JURSHFXiULD /WGD (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD 'HVWLODULD 9HUHGDV ,QG~VWULD GH $o~FDU H ĂˆOFRRO /WGD 9HUHGDV $JUR /WGD ),(6$ )HUURHVWH ,QGXVWULDO GR (VStULWR 6DQWR 6 $ H &DUYDOKR 3URMHWRV (Ppreendimentos e Consultoria Ltda. sĂŁo entidades controladas pelos mesmos acionistas e possuem atividades complementares. O controle das empresas ĂŠ mantido pelo mesmo grupo de acionistas e mesmo pessoal chave da administração ĂŠ responsĂĄvel pela tomada de decisĂľes. As empresas utilizam a estrutura operacional e administrativa da Empresa de Mecanização Rural S.A. e CBF IndĂşstria de Gusa S.A. 2. Resumo das principais polĂ­ticas coQWiEHLV As demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas FRQIRUPH DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO LQFOXLQGR RV SURQXQFLDPHQWRV emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC) e evidenciam todas as LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV H VRPHQWH HODV DV quais estĂŁo consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestĂŁo. 2.1. Base de preparação - Essas demonstraçþes foram preparadas considerando o custo como EDVH GH YDORU TXH QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV EHP FRPR DWLYRV ELROyJLFRV VmR DMXVWDGRV UHĂ€HWLQGR D PHQVXUDomR DR YDORU MXVWR H DMXVWDGDV SDUD UHĂ€HWLU R custo atribuĂ­do aplicado na data de transição dos CPCs. A preparação de demonstraçþes contĂĄbeis requer o uso de certas estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm o exercĂ­cio de julgamento por parte da administração do Grupo no processo de aplicação das polĂ­ticas contĂĄbeis. Aquelas ĂĄreas que requerem maior nĂ­vel de julgamento e SRVVXHP PDLRU FRPSOH[LGDGH EHP FRPR DV iUHDV QDV TXDLV SUHPLVVDV H HVWLPDWLYDV VmR VLJQLÂżFDWLYDV SDUD DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HVWmR GLYXOJDGDV QD 1RWD 2.2. Base de consolidação - As demonstraçþes contĂĄbeis consolidadas incluem as operaçþes da Companhia e das seguinteV FRQWURODGDV FXMD SDUWLFLSDomR SHUFHQWXDO QD GDWD base do balanço ĂŠ assim resumida:

Circulante Passivo circulante................................................................................. Passivo não circulante .......................................................................... 3DWULP{QLR OtTXLGR Capital social........................................................................................ Ajuste de avaliação patrimonial ........................................................... Reserva de lucros ................................................................................. Total do passivo e patrimônio líquido .............................................. Ativo Circulante Contas a receber ................................................................................... Ativos biológicos ................................................................................. Outros ativos Circulante ...................................................................... Não circulante Contas a receber ................................................................................... Outros realizåveis a longo prazo .......................................................... Ativos biológicos .............................................................................. Investimentos .................................................................................... Ativo imobilizado.............................................................................. Intangível .......................................................................................... Passivo circulante................................................................................. Passivo não circulante .......................................................................... 3DWULP{QLR OtTXLGR ............................................................................... Participação dos não controladores...................................................... Total do passivo e patrimônio líquido ..............................................

eP GHVHQYROYLPHQWR JHQpWLFR GH VHXV SODQWLRV H HP HTXLSDPHQWR GH LUULJDomR GH IRUPD D WHU XP LQFUHPHQWR QD SURGXWLYLGDGH GH FDQD SRU Ki VXSHULRU DRV UHDOL]DGRV DWp R PRPHQWR HP VXDV FROLJDGDV '(67,/$5,$ 9(5('$6 ,1'Ă’675,$ '( $dĂ’&$5 ( Ăˆ/&22/ /7'$ ( 9(5('$6 $*52 /7'$ 2 *UXSR PDQWpP D SDUFHULD HP SURMHWRV LPRELOLiULRV VHQGR XP ORFDOL]DGR QD FLGDGH GH &RQWDJHP 0* %DLUUR &LGDGH ,QGXVWULDO HP RSHUDomR UHDOL]DGD FRP D FRQVWUXWRUD 'LUHFLRQDO (QJHQKDULD 6 $ H RXWURV QRV HVWDGRV GH 0LQDV *HUDLV H %DKLD HP VXDV FROLJDGDV )(552(67( ,1'8675,$/ /7'$ H * $*523(&8Ăˆ5,$ /7'$ $ (035(6$ '( 0(&$1,=$d­2 585$/ 6 $ DJUDGHFH D WRGRV RV FOLHQWHV IRUQHFHGRUHV SDUFHLURV HP JHUDO H HVSHFLDOPHQWH DRV QRVVRV FRODERUDGRUHV TXH contribuĂ­ram para alcançarmos os resultados de 2016. Aproveitamos tambĂŠm para reforçar TXH FRP GHGLFDomR PXLWR WUDEDOKR H SHUVHYHUDQoD FRQWLQXDUHPRV D HYROXomR GD HPSUHVD e contribuiremos para o desenvolvimento sustentĂĄvel da regiĂŁo onde atuamos. A Administração 'HPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Controladora Consolidado 2015 (Reapre2015 (Reapresentado sentado Nota 2016 Nota 2.2c)) 2016 Nota 2.2c)) Receita lĂ­quida de vendas ........ 19 1.522 1.572 211.908 227.252 Custo das vendas ..................... 20 (289) (166.454) (167.977) /XFUR EUXWR............................... 1.522 1.283 45.454 59.275 Vendas e distribuição ................ 20 (1) (379) (9.550) (10.123) Gerais e administrativas ............ 20 (340) (618) (19.309) (18.357) Outras receitas (despesas) operacionais lĂ­quidas................. 20 (46) (1.122) (8.226) 4.725 Resultado da equivalĂŞncia patrimonial ................................. 10 15.412 8.209 Ganho sobre ativo biolĂłgico ..... 9 13.089 7.455 Lucro operacional .................... 16.547 7.373 21.458 42.975 Resultado Financeiro 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV.... 21 (1.627) (116) (21.505) (7.524) Variação cambial lĂ­quida ............ 16.190 (22.849) /XFUR DQWHV GRV WULEXWRV VREUH os lucros..................................... 14.920 7.257 16.143 12.602 Imposto de renda e contribuição social ......................................... 18 (110) 464 (1.447) (4.943) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ....... 14.810 7.721 14.696 7.659 AtribuĂ­vel aos acionistas controladores .............................. 14.810 7.721 AtribuĂ­vel aos acionistas nĂŁo controladores .............................. (114) (62) 14.696 7.659 Lucro por ação – R$................. 0,07 0,04 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis 'HPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR Em milhares de reais 'LYXOJDomR FRPSOHPHQWDU Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 Movimentaçþes que nĂŁo afetaram caixa Baixas de imobilizado apropriadas em estoque ... 22.366 Dividendos destinados .......................................... 2.504 2.340 Juros apropriados no ativo biolĂłgico .................... (3.965) (3.642) TransferĂŞncias de depreciação para o ativo biolĂłgico ................................................... (442) (397) ProvisĂľes de variaçþes cambiais .......................... (15.992) (16.920) Recomposição da Depreciação, ExaustĂŁo H $PRUWL]DomR Movimentação das contas patrimoniais: Depreciação........................................................... 427 1.071 24.902 23.212 ExaustĂŁo ................................................................ 56.812 42.350 Amortização .......................................................... 387 414 570 590 814 1.485 82.284 66.052 Alocação: Resultado do exercĂ­cio .......................................... 158 972 48.374 43.531 Estoques ................................................................ 33.910 22.521 Partes relacionadas ................................................ 656 513 814 1.485 82.284 66.052 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis 'HPRQVWUDomR GRV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV Controladora Consolidado 2015 (Reapresen2015 (Reapresen2016 tado (Nota2.2 c)) 2016 tado (Nota 2.2 c)) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ......... 14.810 7.721 14.696 7.659 7RWDO GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH do exercĂ­cio ............................... 14.810 7.721 14.696 7.659 AtribuĂ­vel aos acionistas controladores .............................. 14.810 7.721 AtribuĂ­vel aos acionistas nĂŁo controladores ....................... (114) (62) 14.696 7.659 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis sĂŁo consistentes com aquelas utilizadas no exercĂ­cio anterior. Para a consolidação os seguintes FULWpULRV VmR DGRWDGRV HOLPLQDomR GRV LQYHVWLPHQWRV HP HPSUHVDV FRQWURODGDV EHP FRPR RV resultados das equivalĂŞncias patrimoniais; os lucros provenientes de operaçþes realizadas entre DV HPSUHVDV FRQVROLGDGDV DVVLP FRPR RV FRUUHVSRQGHQWHV VDOGRV GH DWLYRV H SDVVLYRV VmR LJXDOmente eliminados e o valor da participação dos nĂŁo controladores ĂŠ calculado e demonstrado separadamente. E ,QYHVWLPHQWR HP FROLJDGD Coligadas sĂŁo todas as entidades sobre as TXDLV R *UXSR WHP LQĂ€XrQFLD VLJQLÂżFDWLYD PDV QmR R FRQWUROH JHUDOPHQWH SRU PHLR GH XPD participação societĂĄria de 20% a 49% dos direitos de voto. Os investimentos em coligadas sĂŁo FRQWDELOL]DGRV SHOR PpWRGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO H VmR LQLFLDOPHQWH UHFRQKHFLGRV SHOR seu valor de custo. A participação do Grupo nos lucros ou prejuĂ­zos de suas coligadas ĂŠ reconhecida na demonstração do resultado e a participação nas mutaçþes das reservas ĂŠ reconhecida nas reservas do Grupo. Quando a participação do Grupo nas perdas de uma coligada for igual RX VXSHULRU DR YDORU FRQWiELO GR LQYHVWLPHQWR LQFOXLQGR TXDLVTXHU RXWURV UHFHEtYHLV R *UXSR QmR UHFRQKHFH SHUGDV DGLFLRQDLV D PHQRV TXH WHQKD LQFRUULGR HP REULJDo}HV RX HIHWXDGR SDgamentos em nome da coligada. Os ganhos nĂŁo realizados das operaçþes entre o Grupo e suas coligadas sĂŁo eliminados na proporção da participação do Grupo. As perdas nĂŁo realizadas WDPEpP VmR HOLPLQDGDV D PHQRV TXH D RSHUDomR IRUQHoD HYLGrQFLDV GH XPD SHUGD LPSDLUPHQW GR DWLYR WUDQVIHULGR $V SROtWLFDV FRQWiEHLV GDV FROLJDGDV VmR DOWHUDGDV TXDQGR QHFHVViULR SDUD assegurar consistĂŞncia com as polĂ­ticas adotadas pelo Grupo. (c) Mudanças nas polĂ­ticas conWiEHLV H GLYXOJDo}HV $ 9HUHGDV $JUR DGRWRX DV DOWHUDo}HV LQWURGX]LGDV QR &3& H &3& vigentes a partir de 1° de janeiro de 2016 e mudou sua base para a determinação do valor MXVWR GH VHXV DWLYRV ELROyJLFRV H D VXD DSUHVHQWDomR QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DV SULQFLSDLV mudanças para da Sociedade sĂŁo: • Plantas portadoras agora sĂŁo registradas pelo custo menos GHSUHFLDomR DFXPXODGD H LPSDLUPHQW HP YH] GR YDORU MXVWR PHQRV FXVWRV GH YHQGD ‡ 3ODQWDV SRUWDGRUDV H DV VXDV DPRUWL]Do}HV UHODFLRQDGDV VmR DJRUD FODVVLÂżFDGDV HP DWLYR LPRELOL]DGR em vez de ativos biolĂłgicos no ativo nĂŁo circulante. • Cana em pĂŠ (safra em formação) agora VmR DYDOLDGDV SHOR VHX YDORU MXVWR PHQRV R FXVWR GH YHQGD H FODVVLÂżFDGRV HP DWLYRV ELROyJLFRV no ativo circulante em vez de ativos biolĂłgicos no ativo nĂŁo circulante. As coligadas Ferroeste H * DSUHVHQWDUDP UHWLÂżFDomR GH YDORUHV HP GHFRUUrQFLD GH DMXVWHV GH DQRV DQWHULRUHV UHIHUHQWHV a adição de Ativo biolĂłgico e correção de valores a receber respectivamente. Em conformidade FRP R &3& Âą 3ROtWLFDV &RQWiEHLV 0XGDQoD GH (VWLPDWLYD H 5HWLÂżFDomR GH (UUR D PXGDQoD de polĂ­tica contĂĄbil foi aplicada retrospectivamente. Os impactos da aplicação destas alteraçþes VREUH RV YDORUHV FRUUHVSRQGHQWHV UHODWLYRV DRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H HP ƒ GH MDQHLUR GH HVWmR GHPRQVWUDGRV D VHJXLU GH GH]HPEUR GH $MXVWH 5HDSUHVHQWDGR

2ULJLQDO

Controladora ƒ GH MDQHLUR GH $MXVWH 5HDSUHVHQWDGR

11.627

11.627

10.087

10.087

170.104

170.104

56.432

437.971 44.995 1.443 654.513 666.140

430.919 47.135 1.594 536.080 546.167

2.747 192.096

2.899 79.867

2ULJLQDO

437.109 44.995 1.443 653.651 665.278

862 862 862

2.747 192.096 210.000 168.538 91.897

862

210.000 168.538 92.759

470.435 665.278

862 862

471.297 666.140

210.000 172.944 80.457 175 463.401 546.167

GH GH]HPEUR GH $MXVWH 5HDSUHVHQWDGR

2ULJLQDO

2ULJLQDO

56.432 175 175 175

431.094 47.135 1.594 536.255 546.342

'HPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV Controladora Consolidado 2015 (Reapre2015 (Reapresentado sentado 2016 (Nota 2.2c)) 2016 (Nota 2.2c)) Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio .................... 14.810 7.721 14.810 7.721 Itens que nĂŁo afetam caixa e equivalente de caixa 'HSUHFLDomR DPRUWL]DomR H H[DXVWmR ... 158 972 48.374 43.531 Ajuste a valor presente .......................... 1.187 2.012 Variaçþes monetĂĄrias e cambiais lĂ­quidas .................................................. 1.299 79 (9.895) 25.286 Avaliação a valor justo .......................... (13.089) (7.455) Resultado da equivalĂŞncia patrimonial . (15.412) (8.209) Resultado na alienação de ativos imobilizados e biolĂłgicos ..................... (5) (1.136) 10.440 (1.302) Tributos diferidos .................................. (70) (681) (482) (6.400) ProvisĂľes para contingĂŞncias ................ 49 (60) 138 (84) ProviĂŁo p/ perda por desvalorização ..... (181) Participação de nĂŁo controladores ........ 10 1.548 829 (1.314) 51.493 64.676 (Aumento) redução de ativos operacionais 151 94 7.341 2.691 Contas a receber de clientes .................. Estoques ................................................ (1.596) 11.703 35.049 Impostos a recuperar ............................. 2 (1) (2.292) (45) Adiantamentos ..................................... 72 (641) (2.864) Despesas antecipadas ............................ 8 (148) 68 DepĂłsitos judiciais ................................ 1 (96) 74 Outras contas a receber ......................... (100) 210 (329) 504 (1.535) 376 15.538 35.477 Aumento (redução) de passivos operacionais Fornecedores ......................................... 984 (115) 20.062 (4.216) Adiantamentos de clientes .................... (20) 9.541 (338) Obrigaçþes sociais ................................ (1) (876) 2.254 (357) Obrigaçþes tributĂĄrias ........................... (52) (83) (1.592) 1.647 Parcelamento de impostos..................... 1.655 218 Outras contas a pagar ............................ (420) 420 (429) 404 511 (674) 31.491 (2.642) &DL[D OtTXLGR JHUDGR FRQVXPLGR nas atividades operacionais ................ (195) (1.612) 98.522 97.511 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aplicaçþes no investimento .................. (197) (1.167) (316) 657 Aplicaçþes no imobilizado.................... (246) (211) (20.410) (20.918) Aplicaçþes no ativo biolĂłgico............... (80.682) (46.627) Aplicação no intangĂ­vel ........................ (54) (263) (136) (484) Alienação de investimento .................... 160 14 348 Alienação de imobilizado ..................... 6 2.415 844 3.905 Alienação de ativo biolĂłgico ................ 15.044 Conta corrente entre partes relacionadas - Investimentos ................. (11.018) (118.804) &DL[D OtTXLGR JHUDGR FRQVXPLGR

pelas atividades de investimentos ...... (491) 934 (96.660) (181.923) Fluxo de caixa das atividades GH ÂżQDQFLDPHQWRV Pagamento de dividendos ..................... (419) (815) (417) (815) Conta corrente entre partes relacionadas........................................... (2.764) (2.197) (10.046) 14.635 Adiantamento de contrato de câmbio ... 7.558 57.045 EmprĂŠstimos tomados ........................... 1.189 6.049 19.412 34.424 Amortizaçþes ........................................ (141) (318) (16.948) (16.766) Pagamento de juros ............................... (50) (62) (4.139) (2.126) &DL[D OtTXLGR JHUDGR FRQVXPLGR SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV .... (2.185) 2.657 (4.580) 86.397 Aumento (redução) lĂ­quido no caixa e equivalente de caixa ......................... (2.871) 1.979 (2.718) 1.985 Demonstração do aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio ............................ 2.885 906 2.993 1.008 Caixa e equivalentes de caixa QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR .............................. 14 2.885 275 2.993 Aumento (redução) lĂ­quido no caixa e equivalentes de caixa ............. (2.871) 1.979 (2.718) 1.985 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis SODQWLR LLL R ,QFUHPHQWR 0pGLR $QXDO Âą ,0$ TXH FRQVLVWH QR YROXPH GH SURGXomR GH PDGHLUD HVWLPDGR HP PĂą SRU KHFWDUHV QR ÂżQDO GR FLFOR GH IRUPDomR DSXUDGR FRP EDVH QRV WUDWRV VLOYLFXOWXUDLV H GH PDQHMR Ă€RUHVWDO SRWHQFLDO SURGXWLYR IDWRUHV FOLPiWLFRV H GH FRQGLo}HV GR solo; (iv) o custo padrĂŁo mĂŠdio por hectare estimado contempla gastos com silvicultura e PDQHMR Ă€RUHVWDO DSOLFDGRV D FDGD DQR GH IRUPDomR GR FLFOR ELROyJLFR GDV Ă€RUHVWDV OtTXLGRV dos impostos recuperĂĄveis. O custo das terras arrendadas e o custo dos ativos que contribuem (terras prĂłprias) baseado na mĂŠdia dos contratos de arrendamento vigentes nas mesmas regi}HV Y RV SUHoRV PpGLRV GH YHQGD GR HXFDOLSWR IRUDP EDVHDGRV HP SHVTXLVDV HVSHFLDOL]DGDV HP FDGD UHJLmR H RX HP WUDQVDo}HV UHDOL]DGDV SHOD &RPSDQKLD FRP WHUFHLURV LQGHSHQGHQWHV LPSDFWDGRV SHOD GLVWkQFLD PpGLD HQWUH DV Ă€RUHVWDV PHQRV RV FXVWRV QHFHVViULRV SDUD FRORFDomR GR SURGXWR HP FRQGLo}HV GH FRQVXPR $ WD[D GH GHVFRQWR XWLOL]DGD QRV Ă€X[RV GH FDL[D p FDOFXODGD FRP EDVH HP HVWUXWXUD GH FDSLWDO H GHPDLV SUHPLVVDV HFRQ{PLFDV SDUD XP QHJyFLR de comercialização de madeira em pĂŠ considerando os benefĂ­cios tributĂĄrios. O modelo de SUHFLÂżFDomR FRQVLGHUD RV Ă€X[RV GH FDL[D OtTXLGRV FRQVLGHUDQGR D LQFLGrQFLD GRV WULEXWRV sobre o lucro com base nas alĂ­quotas vigentes. Cana de Açúcar - A Companhia adotou alteUDo}HV TXDQWR DRV DWLYRV ELROyJLFRV SDUD SURGXomR FRPR DV VRTXHLUDV GH FDQD GH Do~FDU TXH HVWmR IRUD GR HVFRSR GR ,$6 H GHYHP VHU FRQWDELOL]DGRV GH DFRUGR FRP R ,$6 RX VHMD FXVWR PHQRV H[DXVWmR DFXPXODGD H HYHQWXDOPHQWH SHUGDV SRU LPSDLUPHQW 2 DWLYR ELROyJLFR FRQVXPtYHO FRPR FDQD HP Sp H IUXWRV DWp TXH VHMDP FROKLGRV GHYHP VHU PHQVXUDGRV ao valor justo e continuam no escopo do IAS 41. A Companhia adotou as alteraçþes introdu]LGDV QR ,$6 H ,$6 YLJHQWHV D SDUWLU GH GH MXOKR GH H PXGRX VXD EDVH SDUD D determinação do valor justo de seus ativos biolĂłgicos e a sua apresentação nas demonstraçþes FRQWiEHLV GR *UXSR &RPR UHVXOWDGR GD DGRomR GHVWD QRUPD DV SULQFLSDLV PXGDQoDV SDUD D Companhia sĂŁo: • Plantas portadoras agora sĂŁo registradas pelo custo menos depreciação DFXPXODGD H LPSDLUPHQW HP YH] GR YDORU MXVWR PHQRV FXVWRV GH YHQGD ‡ 3ODQWDV SRUWDGRUDV H DV VXDV DPRUWL]Do}HV UHODFLRQDGDV VmR DJRUD FODVVLÂżFDGDV HP DWLYR LPRELOL]DGR HP YH] GH ativos biolĂłgicos no ativo nĂŁo circulante. • Cana em pĂŠ (safra em formação) agora sĂŁo avaOLDGDV SHOR VHX YDORU MXVWR PHQRV R FXVWR GH YHQGD H FODVVLÂżFDGRV HP DWLYRV ELROyJLFRV QR ativo circulante em vez de ativos biolĂłgicos no ativo nĂŁo circulante. Em conformidade com R &3& Âą 3ROtWLFDV &RQWiEHLV 0XGDQoD GH (VWLPDWLYD H 5HWLÂżFDomR GH (UUR D PXGDQoD GH polĂ­tica contĂĄbil foi aplicada retrospectivamente. $WLYR LQWDQJtYHO Licenças de softwares adquiridas sĂŁo capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e ID]HU FRP TXH HOHV HVWHMDP SURQWRV SDUD VHUHP XWLOL]DGRV 2V FXVWRV DVVRFLDGRV j VXD PDQXWHQomR VmR UHFRQKHFLGRV FRPR GHVSHVD FRQIRUPH LQFRUULGRV 2.13 Redução ao valor recuSHUiYHO LPSDLUPHQW GH DWLYRV Q ÂżQ Q 2 P Âż P P P m m 8P P P P P P P 3 Âż P P P PĂ€ Âż P 8 * & 8*& 2 Âż P P P P P m m F n d A m m Âż P P P & P ( P P P P P P 1 P m m (PS P ÂżQ Q P Q O m m Âż P P P P P 4 m P

Âż P

2.899 79.867

175

210.000 172.944 80.632

175 175

463.576 546.342 Consolidado ƒ GH MDQHLUR GH $MXVWH 5HDSUHVHQWDGR

P m

m P

P P P

P

P

Âż

P

P Âż

Âż

P m

m

74.128 84.920 17.966 182.473 197.545 3.519 360.552 2.839 764.894 849.814 173.532 204.085 470.435 1.762 849.814

14.137 273

18.239 182.473 (44.837) 152.708 3.519 31.289 391.841 2.839 (13.275) 751.619 862 850.676 173.532 204.085 862 471.297 1.762 862 850.676 GH GH]HPEUR GH Controladora $MXVWH 5HDSUHVHQWDGR 1.572 (289) 1.283 (379) (618) (1.122) 687 8.209

Receita Líquida de vendas................................................................. Custo das vendas .................................................................................. /XFUR EUXWR......................................................................................... Vendas e distribuição ........................................................................... Gerais e administrativas ....................................................................... Outras receitas (despesas) operacionais ............................................... Resultado de equivalência patrimonial ................................................ Ganho sobre Ativo Biológico............................................................... Lucro operacional .............................................................................. 5HFHLWDV 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV ...........................................................

2ULJLQDO 1.572 (289) 1.283 (379) (618) (1.122) 7.522 6.686 (116)

687

5HVXOWDGR DQWHV GRV WULEXWRV VREUH R OXFUR ...................................... Imposto de renda e contribuição social................................................ Resultado líquido do período ............................................................ Atribuível aos acionistas controladores ............................................... Atribuível aos acionistas não controladores ........................................

6.570 464 7.034

687

NĂŁo hĂĄ outrRV SURQXQFLDPHQWRV RX LQWHUSUHWDo}HV GH &3&V YLJHQGR D SDUWLU GH RX DLQGD TXH QmR HQWUDUDP HP YLJRU TXH SRGHULDP WHU XP LPSDFWR VLJQLÂżFDWLYR QDV GHPRQVWUDo}HV contĂĄbeis individuais ou consolidadas. 2.3. Moeda funcional e conversĂŁo de moeda estranJHLUD D 0RHGD IXQFLRQDO H PRHGD GH DSUHVHQWDomR Os itens incluĂ­dos nas demonstraçþes FRQWiEHLV GR *UXSR VmR PHQVXUDGRV XVDQGR D PRHGD GR SULQFLSDO DPELHQWH HFRQ{PLFR QR TXDO DWXD ÂłD PRHGD IXQFLRQDO´ $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HVWmR DSUHVHQWDGDV HP 5 TXH p D PRHGD IXQFLRQDO GR *UXSR H WDPEpP D PRHGD GH DSUHVHQWDomR E 7UDQVDo}HV H VDOGRV $V RSHUDo}HV FRP PRHGDV HVWUDQJHLUDV VmR FRQYHUWLGDV SDUD D PRHGD IXQFLRQDO XWLOL]DQGR DV WD[DV GH FkPELR YLJHQWHV QDV GDWDV GDV WUDQVDo}HV RX QDV GDWDV GD DYDOLDomR TXDQGR RV LWHQV VmR UHPHQVXUDGRV 2V JDQKRV H DV SHUGDV FDPELDLV UHODFLRQDGRV FRP Âł(PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV´ Âł$GLDQWDPHQWR GH FRQWUDWR GH FkPELR´ H &RPLVV}HV GH DJHQWHV GH H[SRUWDomR´ sĂŁo apresentados na demonstração do resultado como “Variação cambial lĂ­quidaâ€?. 2.4 Caixa e equivalentes de caixa - &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D LQFOXHP R FDL[D RV GHSyVLWRV EDQFiULRV H RXWURV LQYHVWLPHQWRV GH FXUWR SUD]R GH DOWD OLTXLGH] FRP YHQFLPHQWRV RULJLQDLV GH DWp WUrV PHVHV H FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH YDORU ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV &ODVVLÂżFDomR 2 *UXSR FODVVLÂżFD VHXV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO VRE DV VHJXLQWHV FDWHJRULDV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD $ FODVVLÂżFDomR GHSHQGH GD ÂżQDOLGDGH SDUD D TXDO RV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV IRUDP DGTXLULGRV (P GH GH]HPEUR GH H R *UXSR QmR SRVVXtD DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV FRPR GLVSRQtYHO para venda e mantidos atĂŠ o vencimento. D $WLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV DR YDORU MXVWR por meio do resultado - 2V DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR VmR DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR 8P DWLYR ÂżQDQFHLUR p FODVVLÂżFDGR QHVVD FDWHJRULD VH IRL DGTXLULGR SULQFLSDOPHQWH SDUD ÂżQV GH YHQGD QR FXUWR SUD]R 2V DWLYRV H SDVVLYRV GHVVD FDWHJRULD FRUUHVSRQGHP D DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR DWLYRV e passivos circulantes. E (PSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV Os emprĂŠstimos e recebĂ­veis sĂŁo ativos H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV TXH QmR VmR FRtados em um mercado ativo. SmR DSUHVHQWDGRV FRPR DWLYR FLUFXODQWH H[FHWR DTXHOHV FRP SUD]R GH YHQFLPHQWR VXSHULRU D PHVHV DSyV D GDWD GH HPLVVmR GR EDODQoR HVWHV VmR FODVVLÂżFDGRV como ativos nĂŁo circulantes). Os emprĂŠstimos e recebĂ­veis do Grupo compreendem “Caixa e HTXLYDOHQWHV GH FDL[D´ Âł&RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV´ Âł)RUQHFHGRUHV´ Âł(PSUpVWLPRV H ÂżQDQciamentosâ€? e “adiantamentos de contrato de câmbioâ€?. 2.5.2 - Reconhecimento e mensuração - $V FRPSUDV H DV YHQGDV GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR QRUPDOPHQWH UHFRQKHFLGDV QD GDWD GD QHJRFLDomR 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV VmR LQLFLDOPHQWH UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU MXVWR DFUHVFLGRV GRV FXVWRV GD WUDQVDomR SDUD WRGRV RV DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR FODVVLÂżFDGRV FRPR DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV VmR EDL[DGRV TXDQGR RV GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D WHQKDP YHQFLGR RX WHQKDP VLGR WUDQVIHULGRV QHVWH ~OWLPR FDVR GHVGH TXH R *UXSR WHQKD WUDQVIHULGR VLJQLÂżFDWLYDPHQWH WRGRV RV ULVFRV H RV EHQHItFLRV GH SURSULHGDGH 2V HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV VmR FRQWDELOL]DGRV SHOR FXVWR DPRUWL]DGR XVDQGR R PpWRGR GD taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variaçþes no valor justo de ativos ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR VmR DSUHVHQWDGRV QD GHPRQVWUDomR do resultado no perĂ­odo em que ocorrem. &RPSHQVDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV - $WLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FRPSHQVDGRV H R YDORU OtTXLGR p UHSRUWDGR QR EDODQoR SDtrimonial quando hĂĄ um direito legal de compensar os valores reconhecidos e hĂĄ a intenção de OLTXLGi ORV HP XPD EDVH OtTXLGD RX UHDOL]DU R DWLYR H OLTXLGDU R SDVVLYR VLPXOWDQHDPHQWH 2.5.4 ,PSDLUPHQW GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV O Grupo avalia na data de cada balanço se hĂĄ evidĂŞncia REMHWLYD GH TXH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR RX JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV HVWi GHWHULRUDGR 8P DWLYR RX JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV HVWi GHWHULRUDGR H DV SHUGDV SRU LPSDLUPHQW VmR LQFRUULGDV VRPHQWH se hĂĄ evidĂŞncia objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos apĂłs o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perdaâ€?) e aquele evento (ou eventos) de perda WHP XP LPSDFWR QRV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV HVWLPDGRV GR DWLYR ÂżQDQFHLUR RX JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV TXH SRGH VHU HVWLPDGR GH PDQHLUD FRQÂżiYHO 6H QXP SHUtRGR VXEVHTXHQWH R YDORU da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um HYHQWR TXH RFRUUHX DSyV R LPSDLUPHQW VHU UHFRQKHFLGR FRPR XPD PHOKRULD QD FODVVLÂżFDomR GH FUpGLWR GR GHYHGRU D UHYHUVmR GHVVD SHUGD UHFRQKHFLGD DQWHULRUPHQWH VHUi UHFRQKHFLGD QD demonstração do resultado. &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV As contas a receber de clientes

11.206 13.723 74.128 99.057

687

7.373 (116) 7.257 464 7.721

10.017 103.530 103.530 5.555 81.836 179.629 4.524 367.602 2.945 642.091 745.621 102.124 179.882 463.401 214 745.621 2ULJLQDO 227.252 (167.977) 59.275 (10.123) (18.357) 4.038 7.455 42.288 (7.524) (22.849) 11.915 (4.943) 6.972 7.034 (62) 6.972

10.017

(38.980) 29.138 (9.842) 175 175 175 $MXVWH

687 687 687 687

10.017 103.530 113.547 5.555 81.836 140.649 4.524 396.740 2.945 632.249 745.796 102.124 179.882 463.576 214 745.796 ƒ GH MDQHLUR GH Consolidado 5HDSUHVHQWDGR 227.252 (167.977) 59.275 (10.123) (18.357) 4.725 7.455 42.975 (7.524) (22.849) 12.602 (4.943) 7.659 7.721 (62) 7.659

correspondem aos valores a receber pela venda de mercadorias no curso normal das atividades GR *UXSR 6H R SUD]R GH UHFHELPHQWR p HTXLYDOHQWH D XP DQR RX PHQRV DV FRQWDV D UHFHEHU VmR FODVVLÂżFDGDV QR DWLYR FLUFXODQWH &DVR FRQWUiULR HVWmR DSUHVHQWDGDV QR DWLYR QmR FLUFXODQWH $V FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV VmR LQLFLDOPHQWH UHFRQKHFLGDV SHOR YDORU MXVWR H VXEVHTXHQWHPHQWH PHQVXUDGDV SHOR FXVWR DPRUWL]DGR FRP R XVR GR PpWRGR GD WD[D HIHWLYD GH MXURV PHQRV D SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD Âł3&/'´ RX LPSDLUPHQW 1D SUiWLFD R YDORU MXVWR GDV FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV QmR GLYHUJH GR YDORU GH YHQGDV FRQVLGHUDQGR R SUD]R mĂŠdio de recebimento. 2.7 Estoques - Os estoques sĂŁo demonstrados pelo custo mĂŠdio das FRPSUDV OtTXLGR GRV LPSRVWRV FRPSHQViYHLV TXDQGR DSOLFiYHLV H YDORU MXVWR GRV DWLYRV ELROyJLFRV QD GDWD GR FRUWH VHQGR LQIHULRU DRV YDORUHV GH UHDOL]DomR OtTXLGRV GRV FXVWRV GH YHQGD 2V HVWRTXHV GH SURGXWRV DFDEDGRV FRPSUHHQGHP DV PDWpULDV SULPDV SURFHVVDGDV HQYROYLPHQWR GH PmR GH REUD GLUHWD H FXVWRV GH SURGXomR QD YDORUL]DomR GRV LWHQV 4XDQGR QHFHVViULR RV HVWRTXHV VmR GHGX]LGRV GH SURYLVmR SDUD SHUGDV FRP HVWRTXHV FRQVWLWXtGD HP FDVRV GH GHVYDORUL]DomR GH HVWRTXHV REVROHVFrQFLD GH SURGXWRV H SHUGDV GH LQYHQWiULR ItVLFR 2.8 Investimentos (controladora) - SĂŁo representados por investimentos em empresas controladas e coligadas e DYDOLDGRV SHOR PpWRGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO QR EDODQoR LQGLYLGXDO HP GHFRUUrQFLD GD participação da Companhia nestas empresas. As demonstraçþes contĂĄbeis das controladas sĂŁo HODERUDGDV SDUD R PHVPR SHUtRGR GH GLYXOJDomR TXH R GD FRQWURODGRUD 4XDQGR QHFHVViULR VmR efetuados ajustes para que as polĂ­ticas contĂĄbeis estejam de acordo com as mesmas adotadas pela Companhia. $WLYR ,PRELOL]DGR O ativo imobilizado ĂŠ demonstrado ao custo de aquiVLomR RX FRQVWUXomR GHGX]LGR GRV LPSRVWRV FRPSHQViYHLV TXDQGR DSOLFiYHO H GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD 2 *UXSR RSWRX SHOD DGRomR GR FXVWR DWULEXtGR GHHPHG FRVW DMXVWDQGR RV VDOGRV GH DEHUWXUD QD GDWD GH WUDQVLomR HP ž GH MDQHLUR GH SHORV VHXV YDORUHV MXVWRV HVWLPDGRV DWUDYpV GH XP HVWXGR UHDOL]DGR SRU HPSUHVD HVSHFLDOL]DGD 2V EHQV DGTXLULGRV SRVWHULRUPHQWH j data de transição foram registrados a valor de custo de aquisição. O Grupo utiliza o mĂŠtodo de GHSUHFLDomR OLQHDU GHÂżQLGD FRP EDVH QD DYDOLDomR GD YLGD ~WLO GH FDGD DWLYR HVWLPDGD FRP EDVH QD H[SHFWDWLYD GH JHUDomR GH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV $ DYDOLDomR GD YLGD ~WLO HVWLPDGD dos ativos ĂŠ revisada anualmente e ajustada se necessĂĄrio. Avaliação da vida Ăştil (GLÂżFDo}HV ................................................................................................... 30 a 48 anos Instalaçþes ..................................................................................................... 3 a 10 anos MĂĄquinas e equipamentos ............................................................................ 4 a 15 anos VeĂ­culos ......................................................................................................... 3 a 10 anos MĂłveis e utensĂ­lios ....................................................................................... 3 a 5 anos CPD ............................................................................................................... 3 a 8 anos 2V YDORUHV UHVLGXDLV H D YLGD ~WLO GRV DWLYRV VmR UHYLVDGRV H DMXVWDGRV VH DSURSULDGR DR ÂżQDO GH cada exercĂ­cio. O valor contĂĄbil de um ativo ĂŠ imediatamente baixado ao seu valor recuperĂĄvel quando o valor contĂĄbil do ativo ĂŠ maior do que seu valor recuperĂĄvel estimado. Os ganhos e as perdas de alienaçþes sĂŁo determinados pela comparação dos resultados com o seu valor contĂĄbil e sĂŁo reconhecidos na demonstração do resultado. 2.10 Arrendamentos mercantis - Os pagaPHQWRV GH DUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO ÂżQDQFHLUR VmR DORFDGRV D HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV H UHGX]LGRV de passivos de arrendamentos PHUFDQWLV ÂżQDQFHLURV GH IRUPD D REWHU WD[DV GH MXURV FRQVWDQWHV VREUH R VDOGR UHPDQHVFHQWH GR SDVVLYR 2V HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV QD GHPRQVtração do resultado. $WLYRV ELROyJLFRV A avaliação do ativo biolĂłgico ĂŠ feita anualmenWH SHOR *UXSR VHQGR R JDQKR RX SHUGD QD YDULDomR GR YDORU MXVWR GR DWLYR ELROyJLFR UHFRQKHcido no resultado no perĂ­odo em que ocorre. O aumento ou diminuição no valor justo ĂŠ GHWHUPLQDGR SHOD GLIHUHQoD HQWUH R YDORU MXVWR GR DWLYR ELROyJLFR QR LQtFLR GR SHUtRGR H QR ÂżQDO GR SHUtRGR PHQRV RV FXVWRV LQFRUULGRV GH SODQWLR QR GHVHQYROYLPHQWR GR DWLYR ELROyJLFR e ativo biolĂłgico exaurido no perĂ­odo. A exaustĂŁo ĂŠ calculada tomando-se por base o volume cortado em relação ao volume potencial existente. Com base no CPC 29 - Ativo BiolĂłgico e 3URGXWR $JUtFROD D &RPSDQKLD DYDOLD DQXDOPHQWH SHOR YDORU MXVWR VHXV DWLYRV ELROyJLFRV seguindo as seguintes premissas em sua apuração: Florestas de eucalipto - Com base no CPC $WLYR %LROyJLFR H 3URGXWR $JUtFROD D &RPSDQKLD DYDOLD DQXDOPHQWH SHOR YDORU MXVWR VHXV DWLYRV ELROyJLFRV VHJXLQGR DV VHJXLQWHV SUHPLVVDV HP VXD DSXUDomR L FLFOR PpGLR GH IRUPDomR Ă€RUHVWDO GH DQRV LL DV Ă€RUHVWDV VmR YDORUL]DGDV DR VHX YDORU MXVWR D SDUWLU GR DQR GH

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8

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

INTERNACIONAL 12. Fornecedores

Empresa de Mecanização Rural S.A. CNPJ: 17.360.322/0001-44 4.4 Gestão de capital

Controladora 2016 2015 8.686 6.389

Consolidado 2016 2015 Total dos emprĂŠstimos (Nota 13) ............... 100.944 92.159 Adiantamento de contrato de câmbio ........ 63.683 66.653 (-) caixa e equivalentes de caixa ................ (14) (2.885) (275) (2.993) DĂ­vida lĂ­quida............................................. 8.672 3.504 164.352 156.119 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido........................ 486.107 471.297 487.879 473.059 Total do capital ........................................... 494.779 474.801 652.231 629.178 Ă‹QGLFH GH DODYDQFDJHP ÂżQDQFHLUD ....... 1,8 0,7 25,2 24,8 5. Contas a receber de clientes Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 Mercado interno ......................................... 160 9.657 14.492 Mercado externo ........................................ 1.192 817 Partes relacionadas (Nota 8) ...................... 9 12.272 14.570 (-) ProvisĂŁo crĂŠdito de liquidação duvidosa (1.067) (434) 9 160 22.054 29.445 Circulante ................................................... 9 157 18.527 11.206 NĂŁo circulante ............................................ 3 3.527 18.239 6. Estoques Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 Produto acabado - Gusa ............................ 8.678 4.933 Produto acabado - Ă lcool........................... 1.607 3.359 ImĂłveis Ă venda ......................................... 24.062 100 38.992 15.005 Animais e culturas temporĂĄrias.................. 5.925 3.994 MatĂŠria-prima ........................................... 12.805 9.401 Almoxarifado ............................................ 1.346 843 Outros estoques .......................................... 293 97 24.062 100 69.646 37.632 7. Impostos Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 ICMS (a) .................................................... 21.450 18.631 PIS/COFINS (b) ......................................... 2 2.470 1.523 IRPJ/CSLL ................................................. 818 387 Reintegra (c)............................................... 148 2.795 REFIS (d) ................................................... 2.808 2.086 Outros......................................................... 168 148 2 27.862 25.570 Circulante ................................................... 2 14.212 22.184 NĂŁo circulante ............................................ 13.650 3.386 (a) Refere-se, em sua grande maioria, ao crĂŠdito oriundo das operaçþes com exportaçþes. (b) Refere-se aos crĂŠditos obtidos sobre as aquisiçþes de bens e serviços atendendo ao princĂ­pio da nĂŁo-cumulatividade (Leis 10.637/2002 e 10.833/2003). (c) REINTEGRA - Regime Especial de Reintegração de Valores TributĂĄrios para as Empresas Exportadoras, que tem com o objetivo de reintegrar valores referentes a custos tributĂĄrios residuais existentes nas cadeias de produção das empresas exportadoras, devolvendo ao exportador de bens industrializados DWp WUrV SRU FHQWR GR YDORU H[SRUWDGR G 5HIHUH VH D KDELOLDWDomR GH FUpGLWR IHGHUDO MXQWR D 65) GHFRUUHQWH GH GHFLVmR MXGLFLDO WUDQVLWDGD HP MXOJDGR UHFRQKHFHQGR R SDJDPHQWR indevido em virtude de inclusĂŁo em duplicidade de dĂŠbitos em parcelamento federal “REFISâ€?. 8 Saldos e transaçþes com partes relacionadas - Os valores referem-se a contas a receber e a pagar entre empresas do Grupo, sem remuneração e com data prevista de vencimento. Os VDOGRV HP DEHUWR QR HQFHUUDPHQWR GR H[HUFtFLR QmR WrP JDUDQWLDV QmR HVWmR VXMHLWRV D MXURV H VmR OLTXLGDGRV HP GLQKHLUR 1mR KRXYH JDUDQWLDV SUHVWDGDV RX UHFHELGDV HP UHODomR D TXDLVquer contas a receber ou a pagar envolvendo partes relacionadas. O Grupo nĂŁo contabilizou qualquer perda por redução ao valor recuperĂĄvel das contas a receber relacionada com os valores devidos por partes relacionadas. Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 Ativo Circulante Dividendos a receber Gusa Nordeste S.A. ................................ 6.113 6.113 CBF IndĂşstria de Gusa S.A.................... 2.504 2.338 2.504 8.451 6.113 NĂŁo circulante Contas a receber de cliente Gusa Nordeste S.A. ................................ 12.272 14.570 12.272 14.570 Partes relacionadas Gusa Nordeste S.A. ................................ 214.867 133.360 214.867 133.260 G5 AgropecuĂĄria Ltda. ........................... 4.276 Ferroeste Industrial Ltda. ....................... 10.387 (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD ............ 16.631 21.975 4.678 13.879 CBF IndĂşstria de Gusa S.A.................... 18.812 Outras partes relacionadas ..................... 262 199 718 199 231.760 170.097 220.263 166.150

Passivo Circulante Fornecedores Outras partes relacionadas ......................

47 47

Dividendos a pagar Outras partes relacionadas .........................

37 37

Não circulante Partes relacionadas Ferroeste Industrial Ltda. ........................ CBF Indústria de Gusa S.A..................... Destilaria Veredas Indústria de Açúcar e à lcool Ltda........................................... Fiesa Ferroeste do Espírito Santo S.A. ... &DUYDOKR 3URMHWRV (PSUHHQGLPHQWRV Consultoria Ltda...................................... Gusa Nordeste S.A. ................................. Outras partes relacionadas ......................

456 456

42 42

459 459

13.935 42 13.977

123 46 169

19.551 19.551

903 903

11.033 189.816 159.796 22.146 1.839

13.393 1.850 46

45 2 224.879 175.087

Transaçþes Receitas de vendas Gusa Nordeste S.A. ................................. Compras Gusa Nordeste S.A. .................................

19.764 19.764 (a) Durante o exercĂ­cio de 2016 a controlada G5 AgropecuĂĄria Ltda., empresa detentora de esWUXWXUD WpFQLFD H SURÂżVVLRQDO SDUD RV VHUYLoRV GH UHWLUDGD H WUDQVSRUWH GH PDGHLUD FRP R REMHWLYR GH DWHQGHU D HVWUDWpJLD GR *UXSR GH YHUWLFDOL]DomR GD SURGXomR SDUD ÂżQV GH DWHQGHU D QHFHVVLGDde de fornecimento de carvĂŁo para a produção de aço na Gusa Nordeste S.A., celebrou contrato GH FRPSUD H YHQGD GH Ă€RUHVWDV QmR FRUWDGDV GH HXFDOLSWR UHODWLYR DR YROXPH WRWDO GH KHFWDUHV GH iUHD SODQWDGD FRP D SDUWH UHODFLRQDGD D *XVD 1RUGHVWH 6 $ $ FRPSUD IRL UHDOL]DGD pelo valor de R$ 19.764. 9 Ativos biolĂłgicos - Os ativos biolĂłgicos do Grupo compreendem o FXOWLYR H SODQWLR GH Ă€RUHVWDV GH HXFDOLSWR H GH FDQD GH Do~FDU SDUD WUDQVIRUPDomR H XWLOL]DomR nos processos de produção de ferro gusa e ĂĄlcool. O saldo dos ativos biolĂłgicos do Grupo ĂŠ composto pelo custo de formação e da diferença do valor justo sobre o custo de formação, para que o saldo de ativos biolĂłgicos seja registrado a valor justo, menos os custos necessĂĄrios para colocação dos ativos em condição de uso ou venda. Consolidado Custo Avaliação Total Saldos em 31 de dezembro de 2014 (Reapresentado ((Nota 2.2c) ............................... 128.000 22.666 150.666 Cana de açúcar – circulante ................................ 10.017 10.017 5HĂ€RUHVWDPHQWR Âą QmR FLUFXODQWH ........................ 117.983 22.666 140.649 Adiçþes ............................................................... 50.158 502 50.660 ExaustĂľes ............................................................ (36.414) (5.936) (42.350) Avaliação............................................................. 7.455 7.455 Saldos em 31 de dezembro de 2015.................. 141.744 24.687 166.431 (Reapresentado ((Nota 2.2c) Cana de açúcar – circulante ................................ 13.723 13.723 5HĂ€RUHVWDPHQWR Âą QmR FLUFXODQWH ........................ 128.021 24.687 152.708 Adiçþes ............................................................... 85.089 85.089 Vendas ................................................................. (25.836) (415) (26.251) ExaustĂľes ............................................................ (52.709) (4.103) (56.812) Avaliação............................................................. 13.089 13.089 Saldos em 31 dezembro de 2016....................... 148.288 33.258 181.546 Cana de açúcar – circulante ................................ 15.129 (1.248) 13.881 5HĂ€RUHVWDPHQWR Âą QmR FLUFXODQWH ........................ 133.159 34.506 167.665 10. Investimentos Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 Em controladas e coligadas........................ 451.076 437.971 532 ImĂłveis....................................................... 3.112 2.964 Outros investimentos ................................. 171 555 451.076 437.971 3.815 3.519 (a) Movimentação Controladora Consolidado 2015 (Reapresentado 2016 (Nota 2.2c)) 2016 2015 Saldo inicial ....................................... 437.971 431.094 3.519 4.524 (-) Dividendos .................................... (2.504) (2.340) (+) Aquisiçþes .................................... 197 1.167 316 1.911 (-) Alienaçþes ..................................... (159) (160) (160) (TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO ............. 15.412 8.209 (-) Efeito Escarpas na consolidação ... (2.756) ............................................................ 451.076 437.971 3.815 3.519

(b) Informaçþes das investidas

Informaçþes das investidas Resultado do exercício % Participação

Investimento Por EquivalĂŞncia

Capital social

Quantidade Açþes/ quotas possuídas

PatrimĂ´nio LĂ­quido

Em 31 de dezembro de 2016 Ferroeste Industrial Ltda. ........................................................................... CBF IndĂşstria de Gusa S.A........................................................................ Fiesa Ferroeste do EspĂ­rito Santo S.A. ...................................................... G5 AgropecuĂĄria Ltda. ............................................................................... Veredas Agro Ltda...................................................................................... Destilaria Veredas IndĂşstria de Açúcar e Ă lcool Ltda. .............................. (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD ................................................................ &DUYDOKR 3URMHWR (PSUHHQGLPHQWRV &RQVXOWRULD /WGD ............................. Escarpas do CorumbĂĄ Empreendimentos Ltda. .........................................

451.076

Em 31 de dezembro de 2015 Ferroeste Industrial Ltda. ........................................................................... CBF IndĂşstria de Gusa S.A........................................................................ Fiesa Ferroeste do EspĂ­rito Santo S.A. ...................................................... G5 AgropecuĂĄria Ltda. ............................................................................... Veredas Agro Ltda...................................................................................... Destilaria Veredas IndĂşstria de Açúcar e Ă lcool Ltda. .............................. (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD ................................................................ &DUYDOKR 3URMHWR (PSUHHQGLPHQWRV &RQVXOWRULD /WGD ............................. Escarpas do CorumbĂĄ Empreendimentos Ltda. .........................................

437.971 Controladora

11 Ativo imobilizado Terrenos Custo: Saldos em 31 de dezembro de 2014....................... 35.492 Adiçþes .................................................................... Alienaçþes / Baixas ................................................. Saldos em 31 de dezembro de 2015....................... 35.492 Adiçþes .................................................................... Alienaçþes / Baixas ................................................. (14.365) Saldos em 31 de dezembro de 2016....................... 21.127 Depreciação: Saldos em 31 de dezembro de 2014....................... Adiçþes ................................................................... Alienaçþes / Baixas ................................................. Saldos em 31 de dezembro de 2015....................... Adiçþes ................................................................... Alienaçþes / Baixas ................................................. Saldos em 31 de dezembro de 2016....................... Valor residual líquido: Em 31 de dezembro de 2015.................................... 35.492 Em 31 de dezembro de 2016.................................... 21.127 Custo: Saldos em 31 de dezembro de 2014 (Reapresentado (Nota 2.2c)) Adiçþes .................................................... Alienaçþes / Baixas ................................. 7UDQVIHUrQFLDV .......................................... Saldos em 31 de dezembro de 2015....... (Reapresentado (Nota 2.2c)) Adiçþes .................................................... Alienaçþes / Baixas ................................. 7UDQVIHUrQFLDV .......................................... Saldos em 31 de dezembro de 2016....... Depreciação: Saldos em 31 de dezembro de 2014....... (Reapresentado (Nota 2.2c)) Adiçþes .................................................... Alienaçþes / Baixas ................................. Saldos em 31 de dezembro de 2015....... (Reapresentado (Nota 2.2c)) Adiçþes ................................................... Alienaçþes / Baixas ................................. Saldos em 31 de dezembro de 2016....... Valor residual líquido: Em 31 de dezembro de 2015 .................. Em 31 de dezembro de 2016 ..................

(GL¿FDo}HV e instalaçþes

0iTXLQDV H equipamentos

0yYpLV H utensĂ­lios

12.687

1.860 3

157

1.863 22

VeĂ­culos

CPD

Aeronaves

Total

349 42

6.075

157

1.175 166 (42) 1.299

1.885

157

(5) 1.294

57.795 211 (1.652) 56.354 246 (25.187) 31.413

(2.479) (324) 220 (2.583) (263) 2.813 (33)

(1.665) (39)

(87) (11)

(1.704) (41)

(98) (11)

(1.745)

8.694 430

159 140

(1.410) 11.277 (10.814) 463

(200) 5.875

391 224 (3) 612

5.875

(289) (50)

(109)

(1.052) (60) 42 (1.070) (49) 5 (1.114)

(339) (32) 2 (369)

(5.596)

59 48

229 180

52 243

310 279

(GL¿FDo}HV e instalaçþes

0iTXLQDV H equipamentos

0yYHLV H utensĂ­lios

VeĂ­culos

CPD

3ODQWDV Portadoras

Aeronaves

260.439

57.293

106.657

1.500

22.547

1.057

29.138

6.075

9

1.203 (1.887) 1.496 58.105

1.919 (496) 1.085 109.165

51 (4) 21 1.568

2.587 (529) 101 24.706

85 (18) 30 1.154

12.400

18 (10.814) 150 47.459

1.775 (215) 3.181 113.906

23 (6)

1.753 (1.096)

262 (13)

15.134

1.585

25.363

1.403

56.672

(24.357)

(51.942)

(862)

(9.924)

(844)

(4.394) 285 (28.466)

(6.274) 69 (58.147)

(91) 1 (952)

(1.526) 207 (11.243)

(92) 10 (926)

(10.249)

(3.418) 2.813 (29.071)

(6.980) 116 (65.011)

(94) 6 (1.040)

(1.568) 584 (12.227)

(82) 11 (997)

29.639 18.388

51.018 48.895

616 545

13.463 13.136

228 406

31.289 33.694

310 279

(14.365) 246.083

260.448 246.083

(5.088) (587) 110 (5.565) (31)

Terrenos

260.448

Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 1.145 161 100.075 78.779 47 1.145 161 100.075 78.826 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 2V VDOGRV GRV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV QD FRQWURladora e no consolidado estĂŁo assim demonstrados: Controladora Consolidado Descrição Moeda 2016 2015 2016 2015 BNB – Rural (1) ......................................... Real 49.828 45.862 Capital de giro (2) ...................................... Real 7.260 6.009 41.348 34.513 ROF ............................................................ US$ 6.322 Finame........................................................ Real 3.898 5.059 Arrendamento ........................................... Real 429 380 429 380 Outros......................................................... Real 997 5.441 23 8.686 6.389 100.944 92.159 Circulante ................................................... 1.200 1.636 30.079 17.967 74.192 NĂŁo circulante ............................................ 7.486 4.753 70.865 $V WD[DV GRV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV YDULDP HQWUH H DR DQR Âą H DR DQR 6mR JDUDQWLDV GRV HPSUpVWLPRV PDTXLQDV H HTXLSDPHQWRV WHUUHQRV XUEDQRV e fazendas. Vencimento Ano Controladora Consolidado 2018........................................................................................ 2.581 24.377 2019........................................................................................ 2.480 20.674 2020........................................................................................ 2.425 21.482 2021........................................................................................ 2.810 2022........................................................................................ 761 2023....................................................................................... 761 7.486 70.865 A natureza dos emprĂŠstimos ĂŠ descrita abaixo: (1) Banco do Nordeste - Rural – Recursos destinados ao plantio de eucalipto. (2) Capital de giro – Recursos destinados Ă manutenção operacional para a aquisição de insumos, mĂĄquinas e equipamentos para a fabricação de produtos. 14. Adiantamento de contrato de câmbio - Os adiantamentos de contrato de câmbio (“ACCsâ€?) VmR ÂżQDQFLDPHQWRV WRPDGRV FRP R REMHWLYR GH ÂżQDQFLDU D SURGXomR D VHU H[SRUWDGD $ WD[D GH MXURV YDULD HQWUH H DR DQR Âą H DR DQR H RV YHQFLPHQWRV VmR em atĂŠ 360 dias. 15. ComissĂŁo de agente de exportação - O saldo refere-se a comissĂŁo a ser SDJD D DJHQWHV H[WHUQRV GH H[SRUWDomR $ UHPXQHUDomR PpGLD GRV DJHQWHV p GH GR VDOGR SRU HOHV QHJRFLDGR 1mR Ki YHQFLPHQWR QHJRFLDGR SDUD R SDVVLYR H VXD OLTXLGDomR QmR p SODQHMDGD SDUD RV SUy[LPRV PHVHV 7DPEpP QmR Ki D LQFLGrQFLD GH MXURV 16. ContingĂŞncias - $V SURYLV}HV SDUD SURFHVVRV FtYHLV WUDEDOKLVWDV ÂżVFDLV H DPELHQWDLV IRUDP HVWLPDGDV SHOD $GPLQLVWUDomR FRQVXEVWDQFLDGD VLJQLÂżFDWLYDPHQWH QD DYDOLDomR GH DVVHVVRUHV MXUtGLFRV VHQGR UHJLVWUDGDV DSHQDV DV FDXVDV FODVVLÂżFDGDV FRPR ULVFR GH SHUGD SURYiYHO )RUDP FRQVWLWXtGDV as seguintes provisĂľes: Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 7UDEDOKLVWD .............................................. 79 95 CĂ­vel ....................................................... 49 943 791 TributĂĄria ............................................... 354 352 49 1.376 1.238 O Grupo possuĂ­a em 31 de dezembro de 2016, R$ 1.205 (R$ 1.221 em 2015) referente a proFHVVRV DGPLQLVWUDWLYRV H MXGLFLDLV FXMR ULVFR GH SHUGD IRL FODVVLÂżFDGR FRPR SRVVtYHO QmR VHQGR provisionados em conformidade com o julgamento da administração e das prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. 17 PatrimĂ´nio lĂ­quido - (a) Capital Social - O Capital Social da CompaQKLD VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR p GH 5 UHSUHVHQWDGR SRU Do}HV (b) Reservas de Lucros Controladora 2016 2015 Reserva legal (i) ......................................... 1.911 1.171 Reserva de lucro a realizar (ii) ................... 11.637 7.148 Reserva de retenção de lucros (iii) ............. 97.906 84.440 111.454 92.759 (i) Reserva legal - 5HIHUH VH j UHVHUYD OHJDO FRQVWLWXtGD j UD]mR GH GR OXFUR OtTXLGR DSXUDGR HP FDGD H[HUFtFLR VRFLDO QRV WHUPRV GR DUW GD /HL Qž DWp R OLPLWH GH do capital social. (ii) Reserva de lucro a realizar - Refere-se Ă parcela nĂŁo realizada do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio. (iii) Reserva de retenção de lucros - ConstituĂ­da do saldo remanescenWH GH OXFURV DFXPXODGRV DSyV DV WUDQVIHUrQFLDV DJXDUGDQGR GHÂżQLomR GD $VVHPEOHLD *HUDO para sua destinação. (c) Ajuste de avaliação patrimonial - ConstituĂ­da, lĂ­quida dos encargos WULEXWiULRV HP GHFRUUrQFLD GD DGRomR GR FXVWR DWULEXtGR GHHPHG FRVW SDUD RV EHQV GR DWLYR imobilizado, sendo realizada por depreciação ou baixa. (d) Distribuição de dividendos - Aos DFLRQLVWDV p DVVHJXUDGR GLYLGHQGR PtQLPR FRUUHVSRQGHQWH D GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR ajustado em conformidade com o estabelecido no artigo 38 do estatuto social. 2016 2015 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio .................................................................. 14.810 7.034 Realização de reserva .......................................................................... 3.885 4.406 Constituição da reserva legal ......................................................... (740) (352) Base de cĂĄlculo para os dividendos mĂ­nimos ..................................... 17.955 11.088 'LYLGHQGRV FDOFXODGRV Âą ............................................................. 4.489 2.771 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio .................................................................. 14.810 7.034 UHVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO ........................................... (15.412) (8.209) Parcela de lucro realizada e passĂ­vel de distribuição Parcela de lucro nĂŁo realizada (reserva de lucros a realizar) .............. 4.489 2.771 18 Imposto de renda e contribuição social - O imposto de renda e a contribuição social correntes e diferidos, foram computados de acordo com as alĂ­quotas vigentes. O imposto de renda H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV VmR FDOFXODGRV VREUH DV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV SUHMXt]R ÂżVFDO acumulado e base negativa da contribuição social: (a) Impostos de renda e contribuição social Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 Corrente......................................................... (180) (217) (1.702) (10.413) Diferido ......................................................... 70 681 255 5.470 (110) 464 (1.447) (4.943) (b) Impostos correntes - $ &RPSDQKLD RSWRX SHOD DSXUDomR GR OXFUR SUHVXPLGR HP EDVHV trimestrais (regime de caixa), tendo os valores apurados e apropriados ao resultado do exercĂ­cio conforme abaixo: Controladora 2016 2015 IRPJ CSLL IRPJ CSLL Receita mercado interno Receita de aluguel recebida ......................... 1.579 1.579 1.632 1.632 1.579 1.579 1.632 1.632 %DVH SUHVXPLGD ,53- &6//

505 505 522 522 Outras receitas (3) ......................................... 78 78 186 186 Base de cĂĄlculo do lucro presumido (1+2+3) 586 586 708 708 ,53- .................................................... 88 106 ,53- .................................................... 39 47 &6// .................................................... 53 64 127 53 153 64 Mercado interno ......................................... Partes relacionadas .....................................

44.995 22.447 Consolidado (P andamento Total 5.052

489.758 20.915 (3.284)

5.875

2.661 (150) (2.733) 4.830

5.875

1.445 (469) (3.331) 2.475

(200) 41.538

(10.660) 1.071) 372 (11.359) (427) 2.820 (8.966)

507.389 20.410 (26.978) 500.821

(5.089)

(93.018)

(586) 110 (5.565)

(23.212) 682 (115.548)

(12.729)

(31)

(22.978)

(5.596)

(24.902) 3.530 (136.920)

(10.249)

4.830 2.475

391.841 363.901

2016 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social reapresentado .......................................................... Ajuste ................................................................................ Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Alíquota nominal ..............................................................

5.333

12.602 (687) 11.915 (4.051)

16.143 (5.489)

Exclusþes (adiçþes) permanentes (TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO .............................................. 5.240 - Subvençþes federais ..................................................... 139 - Multas ........................................................................... - Outros ........................................................................... (8.555) Imposto de renda e contribuição social ............................. (5.771) &RQVWLWXLomR EDL[D GH SUHMXt]RV ¿VFDLV........................... 7.185 PAT e lei rouanet ............................................................... 33 Imposto de renda e contribuição social ............................. (1.447) (c) Tributos diferidos Controladora 2016 2015 Ativo 3UHMXt]RV ¿VFDLV GH LPSRVWR GH UHQGD H bases negativas de contribuição social ................... &RQWLQJrQFLDV.......................................................... Variação cambial ..................................................... Avaliação do ativo biológico................................... Passivo Ajuste de avaliação patrimonial .............................. Avaliação do ativo biológico................................... Diferença de depreciação ........................................ Ajuste a valor presente ............................................ Receita diferida ....................................................... Variação cambial .....................................................

Consolidado 2015 (Reapresentado ((Nota 2.2c))

2.557 1.161 148 (3.346) (3.531) (1.495) 83 (4.943) Consolidado 2016 2015 11.158 1 1.209 620 12.988

3.392 36 7.715 11.143

12.256

84.856 86.860 11.927 8.394 4.503 4.285 107 509 32 40 26 5.333 12.256 101.451 100.088 Lei no 12.973/14 - Em 1Âş. de janeiro de 2015 entrou em vigor a Lei no 12.973/14, tendo em YLVWD TXH D &RPSDQKLD GHFLGLX QmR DQWHFLSDU RV HIHLWRV GHVWD OHL HP $ SDUWLU GH foram abertas as subcontas para registro das diferenças positivas e negativas entre os valores dos ativos mensurados conforme a legislação societĂĄria e os valores mensurados de acordo com os critĂŠrios contĂĄbeis vigentes em 31 de dezembro de 2007 (RTT), para que o efeito tributĂĄrio desses ajustes seja dado Ă medida da realização desses ativos. 19 Receita lĂ­quida de vendas - Demonstramos a conciliação entre a receita bruta e a receita lĂ­quida apresentada na demonstração do resultado do exercĂ­cio: Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 Ferro gusa – mercado externo .............................. 112.781 149.482 Ferro gusa – mercado interno .............................. 31.365 28.423 CarvĂŁo .................................................................. 9.998 5.180 Energia elĂŠtrica .................................................... 797 Ă lcool................................................................... 68.402 53.577 ImobiliĂĄria ............................................................ 150 Aluguel................................................................. 1.579 1.632 3.187 2.083 Outras ................................................................... 2.255 (-) ICMS ............................................................... (10.421) (8.330) (-) PIS/COFINS ................................................... (57) (60) (3.423) (2.903) (-) IPI.................................................................... (601) (689) (-) INSS ................................................................ (1.132) (361) (-) Cancelamento e devoluçþes ............................ (503) (157) 1.522 1.572 211.908 227.252 20. Custo e despesas por natureza Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 MatĂŠria prima ..................................................... (53.458) (58.673) SalĂĄrios, encargos e benefĂ­cios .......................... (2) (19) (36.986) (36.882) ExaustĂŁo de ativo biolĂłgico ............................... (36.390) (26.162) Depreciação e amortização ................................ (158) (972) (11.984) (16.369) Serviços de terceiros .......................................... (17) (62) (12.453) (13.733) Manutenção e conservação ................................ (8.640) (8.532) Aluguel de equipamentos ................................... (7.000) (5.084) Distribuição e logĂ­stica ...................................... (6.658) (6.663) &RPEXVWtYHLV H OXEULÂżFDQWHV .............................. (3.767) (3.793) Apoio comercial ................................................. (4.925) (3.596) Tributos .............................................................. (127) (187) (2.149) (2.334) Resultado de imobilizado ................................... 5 (1.135) (10.402) (1.263) 3URYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV ............................... (49) (138) 84 Outras receitas e despesas .................................. (39) (33) (8.589) (8.732) (387) (2.408)(203.539) (191.732) Custo dos produtos vendidos ............................ (289)(166.454) (167.977) Despesas com vendas ......................................... (1) (379) (9.550) (10.123) Despesas gerais administrativas ......................... (340) (618) (19.309) (18.357) Outras receitas (despesas) operacionais ............. (46) (1.122) (8.226) 4.725 (387) (2.408)(203.539) (191.732) 5HFHLWDV H GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 Juros ..................................................................... (1.684) (159) (20.359) (7.323) Multas .................................................................. (1.021) (16) Descontos concedidos .......................................... (43) (26) (73) Despesas bancarias............................................... (17) (43) (223) (149) 5HQGLPHQWR GH DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD .................... 70 120 73 120 Outros................................................................... 4 9 51 (83) (1.627) (116) (21.505) (7.524) Silvia Carvalho Nascimento e Silva Diretora - CPF: 004.855.976-83 Ricardo Carvalho Nascimento Diretor - CPF: 004.855.936-96 Morrysson Pereira Contador - CRCMG - 081.530/O-1

5HODWyULR GR DXGLWRU LQGHSHQGHQWH VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV Aos Administradores e Acionistas GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D &RPSDQKLD RX Empresa de Mecanização Rural S.A. FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR OpiniĂŁo - Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis individuais da Empresa de Mecanização GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV VmR DTXHOHV 5XUDO 6 $ Âł&RPSDQKLD´ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄ2016 e as respectivas demonstraçþes do resultado, do resultado abrangente, das mutaçþes do beis. 5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXSDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD DVVLP FRPR DV GHais e consolidadas - Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes monstraçþes contĂĄbeis consolidadas da Empresa de Mecanização Rural S.A. e suas controladas contĂĄbeis individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, (“Consolidadoâ€?), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo 2016 e as respectivas demonstraçþes consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄdetectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de beis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam adequadamente, fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD (PSUHVD GH 0HFDQL]DomR LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV Rural S.A. e da Empresa de Mecanização Rural S.A. e suas controladas em 31 de dezembro de com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte de uma auditoria realizada de R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D EHP FRPR R GHVHPDFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVSHQKR FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR VLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Base para opiniĂŁo avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consoliNossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. dadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procediNossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, PHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURintitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis individuais SULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR H FRQVROLGDGDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV GH DFRUGR relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode enFRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV YROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV FRQIRUPH HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRpara planejarmos procedimentos de auditoria apropriados Ă s circunstâncias, mas nĂŁo com o ULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Incerteza relevante relaREMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD H VXDV cionada com a continuidade operacional - &KDPDPRV D DWHQomR SDUD D 1RWD jV GHPRQVWUDFRQWURODGDV ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV çþes contĂĄbeis consolidadas, que descreve que o Grupo apresentou excesso de passivos sobre HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH ativos circulantes no encerramento do exercĂ­cio no montante de R$ 88.775 mil (31 de dezembro a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com GH Âą 5 PLO (VVD VLWXDomR HQWUH RXWUDV GHVFULWDV QD 1RWD LQGLFDP D H[LVWrQFLD EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX GH LQFHUWH]D UHOHYDQWH TXH SRGH OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD VREUH VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH Nossa opiniĂŁo nĂŁo estĂĄ ressalvada em relação a esse assunto. Outras informaçþes que acomRSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU SDQKDP DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV H R UHODWyULR GR DXGLWRU A atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD p UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH FRPSUHHQGHP R FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVRelatĂłrio da Administração. Nossa opiniĂŁo sobre as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e conVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR solidadas nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conUHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD D QmR PDLV VH clusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. Em conexĂŁo com a auditoria das demonstraçþes contĂĄPDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWHbeis individuais e consolidadas, nossa responsabilidade ĂŠ a de ler o RelatĂłrio da Administração Ăşdo das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas, inclusive as divulgaçþes e se H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVessas demonstraçþes contĂĄbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de WUDo}HV FRQWiEHLV RX FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD IRUPD DSDUHQWD PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD ‡ 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLHVWDU GLVWRUFLGR GH IRUPD UHOHYDQWH 6H FRP EDVH QR WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki WRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV distorção relevante no RelatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo de negĂłcio do grupo para expressar uma opiniĂŁo sobre as demonstraçþes contĂĄbeis consolidatemos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança GDV 6RPRV UHVSRQViYHLV SHOD GLUHomR VXSHUYLVmR H GHVHPSHQKR GD DXGLWRULD GR JUXSR H FRQSHODV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV $ DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD p sequentemente, pela opiniĂŁo de auditoria. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela goverresponsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e nança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das consolidadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis liFRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV vres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das Belo Horizonte, 24 de abril de 2017 demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliaPricewaterhouseCoopers - Auditores Independentes omR GD FDSDFLGDGH GH D &RPSDQKLD FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQCRC 2SP000160/O-5 “Fâ€? MG tos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração Guilherme Campos e Silva - Contador CRC 1SP218254/O-1 “Sâ€? MG

VENEZUELA

EUA anunciam sançþes a NicolĂĄs Maduro Departamento do Tesouro do governo Trump acusa o presidente do paĂ­s caribenho de autoritarismo REUTERS/DIVULGAĂ‡ĂƒO

SĂŁo Paulo - O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou ontem sançþes contra o presidente da Venezuela, NicolĂĄs Maduro, em um movimento que ocorre na esteira da eleição de uma Assembleia Constituinte em solo venezuelano, que, de acordo com o governo americano, tem como missĂŁo “usurpar o papel constitucional da Assembleia Nacional, que foi democraticamente eleita, ao reescrever a Constituição e impor um regime autoritĂĄrio Ă democracia venezuelanaâ€?. O governo de Donald Trump afirmou que Maduro prosseguiu com a Assembleia Constituinte, embora venezuelanos e governos democrĂĄticos em todo o mundo tivessem se oposto ao processo, que ataca fundamentalmen-

te as liberdades do povo venezuelano. “Como resultado das açþes de ontem, todos os recursos de NicolĂĄs Maduro sujeitos Ă jurisdição americana estĂŁo congelados e os cidadĂŁos americanos estĂŁo proibidos de lidar com eleâ€?, afirmou o Departamento do Tesouro. O secretĂĄrio do Tesouro, Steven Mnuchin, comentou que as eleiçþes de domingo, Ă s quais chamou de “ilegĂ­timasâ€? confirmam que Maduro ĂŠ um “ditador que ignora a vontade do povo venezuelano. Ao impor sançþes contra Maduro, os EUA deixam clara a oposição Ă s polĂ­ticas de seu regime e nosso apoio ao povo da Venezuela, que procura que seu paĂ­s retorne a uma democracia plena e prĂłsperaâ€?. Mnuchin falou, ainda, que qualquer um que participar

da Assembleia Nacional poderia estar exposto a futuras sançþes dos EUA “por seu papel em minar processos democrĂĄticos e instituiçþes na Venezuelaâ€?. Direitos humanos - O governo Trump alega, ainda, que o presidente venezuelano e seu governo cometeram abusos generalizados nos direitos humanos e se envolveu na corrupção sistĂŞmica. “Apesar de ter algumas das maiores reservas de petrĂłleo do mundo, dezenas de milhĂľes de venezuelanos estĂŁo com fome porque o governo se recusa a importar comida suficiente para a população por estar envolvido em uma corrupção desenfreada em torno da moeda e Maduro - com apoiadores, na imagem - ĂŠ criticado por eleição de Assembleia Constituinte do regime cambia, alĂŠm de rejeitar ofertas de ajuda ma tambĂŠm que continua processo da Assembleia democrĂĄticas na Veneconvidando a administra- Constituinte e permitir que zuela funcionem como humanitĂĄriaâ€?, aponta. O governo dos EUA afir- ção venezuelana a deter o os processos e instituiçþes deveriam. (AE)


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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

POLĂ?TICA CBF IndĂşstria de Gusa S.A. CNPJ: 36.312.056/0010-10

LAVA JATO

BC bloqueia R$ 3,4 mi de duas contas de Bendine SĂŁo Paulo - O Banco Centra porordemdo u zfedera SĂŠrg o Moro b oqueouR$3 417 270 55 do ex-pres dente do Banco do Bras e da Petrobras A dem r Bend ne Oconfiscofo nformado ontem ao mag strado Bend ne fo preso na Ăş t ma qu nta-fe ranaOperaçãoCobra 42ÂŞ fase da Lava Jato O ex-pres dente da Petrobras ĂŠ suspe to de ter receb do R$ 3 m hĂľes em prop na da Odebrecht Moro decretou o b oque o de R$ 3 m hĂľes de Bend ne de outros do s nvest gados na Cobra os pub c tĂĄr os AndrĂŠ GustavoeAntĂ´n oCar osV e ra Jun or e da empresa de ambos a MP Market ng e P ane amento Inst tuc ona e S stema de Informação Ltda O confisco superouemR$417 270 55ova or determ nado pe o mag strado No Banco do Bras foram confiscadosexatamenteR$3m hĂľes de uma conta de Bend ne Em outra conta no Bradesco foram b oqueados 417 253 09 Na Ca xa EconĂ´m ca Federa foram encontrados R$ 17 46 A MP Market ng teve R$ 36 41 confiscados O BC b oqueou R$ 18 386 81 deAnton oCar osV e raJun or - R$ 17 467 58 de uma conta no Banco do Bras e R$ 919 23 de outra no Safra AndrĂŠ Gustavo V e ra Jun or teve R$ 637 285 53 confiscados - R$ 631 210 15 de uma conta no Banco Or g na e R$ de outra no Banco BRB Moro co ocou ontem Bend ne em pr sĂŁo prevent va O mag strado aco heu o ped do do M n stĂŠr o PĂşb co Federa e converteu a custĂłd a temporĂĄria de Bendine em regime por tempo ndeterm nado A dec sĂŁo de Moro a cança a nda os irmĂŁos AndrĂŠ Gustavo e Anton o Car os V e ra da S va supostosoperadoresfinance ros de Bend ne Depo mento - Em seu depo mento Ă Po c a Federa ontem Bend ne negou que tenha receb do prop na de R$ 3 m hĂľes da Odebrecht E e afirmou que nĂŁo recebeu va ores c tos de qualquer empresa Bendine d sse a nda que t nha boa reação com o pub c tĂĄr o AndrĂŠ Gustavo V e ra da S va mas negouter“re açþesprofiss ona s com e eâ€? Segundo A dem r Bend ne enquantofo pres dentedoBanco do Bras “negou nĂşmeros p e tos da Odebrecht como o pedido de financiamento da construção do estĂĄd o do Cor nth ansâ€? Na sta de prop nas da empre te ra Bend neera dent ficadocomo“Cobraâ€? OempresĂĄr o Marce oOdebrecht presodesde unhode2015 d sseemde ação prem ada que pagou R$ 3 m hĂľes a Bend ne Ă€ PF Bend ne afirmou que “contrar ouMarce oOdebrecht cance ou negĂłc os e manteve seus contratos suspensos em decorrĂŞnc a das nvest gaçþes no âmb to da Lava Jatoâ€? E e re atou “conversa tensa com representantes da Odebrecht em escr tĂłr o de advocac a que atend a ambas as empresasâ€? V agem - Sobre a v agem que far aaPortuga naĂş t masexta-fe ra o ex-pres dente da Petrobras e do BB vo tou a nformar que se tratava de “uma v agem tur st ca comafam a quet nha passagemdevo taâ€? Apresentou os comprovantes de reservas em hotĂŠ s A dem r Bend ne d sse que “foi surpreendido com sua pr sĂŁo uma vez que ĂĄ t nha man festado ntençãodeprestar depo mento e abr u mĂŁo de seu s g o fisca e bancĂĄr oâ€? (AE)

RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO EXERCĂ?CIO DE 2016 que se tornou ao longo do tempo a nossa especialidade, considerando que este proEm cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă apreciação duto tem um valor agregado muito superior ao ferro-gusa convencional. Continua GH 9 6DV $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD &%) ,1'Ă’675,$ '( *86$ 6 $ com o foco no aumento da produtividade, redução de custos e realização de seus atendendo Ă s exigĂŞncias dos CPCs aplicĂĄveis Ă s suas movimentaçþes, relativas ao FUpGLWRV WULEXWiULRV SDUD PD[LPL]DU RV UHVXOWDGRV $ &%) ,1'Ă’675,$ '( *86$ H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DFRPSDQKDGDV GR UHODWyULR GRV DXS.A acredita que os resultados dos prĂłximos exercĂ­cios serĂŁo melhores, nĂŁo sĂł GLWRUHV LQGHSHQGHQWHV $ &%) ,1'Ă’675,$ '( *86$ 6 $ GHVGH R H[HUFtFLR GH por aumento de produção, com projeção de 170 mil toneladas, mas tambĂŠm pela YHP XWLOL]DQGR FRPR UHGXWRU VRPHQWH FDUYmR GH Ă€RUHVWDV SODQWDGDV RULXQrecuperação dos mercados americanos, europeus e asiĂĄticos. A CBF INDĂšSTRIA do de maciços de propriedade da coligada Ferroeste Industrial Ltda. da cidade '( *86$ 6 $ DJUDGHFH D WRGRV RV FOLHQWHV IRUQHFHGRUHV SDUFHLURV HP JHUDO H de Turmalina/MG, e de suas propriedades no estado da Bahia e de fornecedores especialmente, aos nossos colaboradores, que contribuĂ­ram para alcançarmos os parceiros. Habilitou-se e iniciou a comercialização da energia excedente de sua resultados de 2016. Aproveitamos tambĂŠm para reforçar que, com dedicação, muiDXWRSURGXomR $ &%) ,1'Ă’675,$ '( *86$ 6 $ PDQWHYH D VXD SDUWLFLSDomR to trabalho e perseverança, continuaremos a evolução da Companhia e contribuir no mercado interno atendendo a fundiçþes e usinas de aço em todo o territĂłrio para o desenvolvimento sustentĂĄvel da regiĂŁo onde atuamos. A Administração brasileiro, e no exterior a clientes demandantes de ferro-gusa nodular especial, Balanço patrimonial em 31 de dezembro - Em milhares de reais Passivo Nota Ativo Nota 2016 2015 Circulante Circulante Fornecedores ................................................... 11 Caixa e equivalentes de caixa ......................... 26 63 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ....................... 12 Contas a receber de clientes............................ 5 5.099 3.392 Adiantamento de contrato de câmbio ............. 13 Adiantamentos de clientes .............................. Estoques .......................................................... 6 15.505 8.582 Obrigaçþes sociais .......................................... Impostos a recuperar ....................................... 7 10.321 19.956 Obrigaçþes tributĂĄrias ..................................... Adiantamentos a fornecedores........................ 727 564 Dividendos a pagar ......................................... 8 Despesas antecipadas ...................................... 79 110 Parcelamento de impostos .............................. 31.757 32.667 Outras contas a pagar ...................................... NĂŁo circulante NĂŁo circulante RealizĂĄvel a longo prazo (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ....................... 12 Impostos a recuperar ..................................... 7 13.324 2.085 Parcelamento de impostos .............................. Tributos diferidos ativos................................ 15 1.210 6.472 ContingĂŞncias ................................................. 20 ComissĂŁo de agentes de exportação ............... 14 Partes relacionadas ........................................ 8 189.816 178.608 Tributos diferidos passivos ............................. 15 DepĂłsitos judiciais ........................................ 528 501 Partes relacionadas.......................................... 8 204.878 187.666 Ativos biolĂłgicos........................................... 9 22.455 22.577 PatrimĂ´nio lĂ­quido .......................................... 16 Capital social .................................................. 1Investimentos .............................................. 171 3 Ajuste de avaliação patrimonial...................... Imobilizado.................................................... 10 48.125 50.868 5HVHUYD GH LQFHQWLYRV ÂżVFDLV .......................... IntangĂ­vel ....................................................... 1.141 1.207 Reserva de lucros ............................................ 276.770 262.321 Total do ativo ................................................... 308.527 294.988 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido ........... As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis

2016

2015

87.417 3.699 63.683 8.042 3.063 767 2.508 469 14 169.662

80.510 2.691 66.953 130 1.667 3.160 2.340 253 13 157.717

267 2.503 3 15.465 12.330 190 30.758

2.030 2.119 76 18.529 13.166 35.920

34.000 13.645 22.633 37.829 108.107 308.527

34.000 15.276 22.224 29.851 101.351 294.988

Demonstração das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido - Em milhares de reais Ajuste de avaliação Reservas de Reservas Lucros &DSLWDO VRFLDO SDWULPRQLDO LQFHQWLYRV ÂżVFDLV GH OXFURV DFXPXODGRV 7RWDO Saldos em 31 de dezembro 2014.................................. 34.000 16.969 18.809 22.250 92.028 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ............................................. 11.662 11.662 Realização de reservas .................................................. (1.693) 1.693 Destinaçþes Constituição de reserva legal ....................................... 583 (583) &RQVWLWXLomR GH UHVHUYD GH LQFHQWLYRV ÂżVFDLV............... 3.415 (3.415) Dividendos obrigatĂłrios............................................... (2.339) (2.339) Constituição de retenção de lucros .............................. 7.018 (7.018) Saldos em 31 de dezembro de 2015............................. 34.000 15.276 22.224 29.851 101.351 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ............................................. 9.261 9.261 Realização de reservas .................................................. (1.631) 1.631 Destinaçþes Constituição de reserva legal ....................................... 463 (463) &RQVWLWXLomR GH UHVHUYD GH LQFHQWLYRV ÂżVFDLV............... 409 (409) Dividendos obrigatĂłrios............................................... (2.505) (2.505) Constituição de retenção de lucros .............................. 7.515 (7.515) Saldos em 31 de dezembro de 2016............................. 34.000 13.645 22.633 37.829 108.107 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis Notas explicativas da administração Ă s demonstraçþes contĂĄbeis em 31 de dezembro de 2016 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1. Informaçþes gerais - A CBF IndĂşstria de Gusa S.A. (“CBFâ€? ou “Compacustos e seus valores residuais durante a vida Ăştil estimada, como segue: Anos nhiaâ€?), tem por objeto a industrialização, comercialização, importação e exporta(GLÂżFDo}HV ...................................................................................... 32-48 ção de produtos siderĂşrgicos, em especial, gusa em todas as suas formas, bem Instalaçþes ....................................................................................... 3-10 como insumos e equipamentos necessĂĄrios Ă sua produção, transformação ou beMĂĄquinas e equipamentos ............................................................... 10-15 QHÂżFLDPHQWR FRPHUFLDOL]DomR GH Ă€RUHVWDV SUySULDV H VHXV SURGXWRV D SDUWLFLSDMĂłveis e utensĂ­lios ......................................................................... 3-5 ção em outras sociedades, observadas as disposiçþes legais. Pertencente ao Grupo VeĂ­culos ........................................................................................... 3-8 Ferroeste, ĂŠ controlada pela Empresa de Mecanização Rural S.A., controladora do CPD ................................................................................................. 3-8 Grupo. A CBF ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, com sede na Av. Os valores residuais e a vida Ăştil dos ativos sĂŁo revisados e ajustados, se aproAfonso Pena, nÂş. 4.100, 10Âş andar – Bairro Cruzeiro em Belo Horizonte – MG SULDGR DR ÂżQDO GH FDGD H[HUFtFLR 2 YDORU FRQWiELO GH XP DWLYR p LPHGLDWDPHQWH Brasil, foi constituĂ­da em 19 de dezembro de 1991, com seus atos constitutivos baixado ao seu valor recuperĂĄvel quando o valor contĂĄbil do ativo ĂŠ maior do que registrados na Junta Comercial do Estado do EspĂ­rito Santo e posteriormente seu valor recuperĂĄvel estimado. Os ganhos e as perdas de alienaçþes sĂŁo determitransferida para Minas Gerais. A CBF apresentou excesso de passivos sobre ativos nados pela comparação dos resultados com o seu valor contĂĄbil e sĂŁo reconhecidos circulantes no encerramento do exercĂ­cio, contudo acredita na adequação do merna demonstração do resultado. 2.8 IntangĂ­vel - Licenças de softwares adquiridas cado para os prĂłximos exercĂ­cios, espera aumentar a sua produção para 170mil sĂŁo capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer toneladas/ano, mantendo a sua participação no mercado interno atendendo a funcom que eles estejam prontos para ser utilizados. Os custos associados Ă manutendiçþes e usinas de aço em todo o territĂłrio brasileiro, e no exterior a clientes deção de softwares sĂŁo reconhecidos como despesa, conforme incorridos. 2.9 Ativos mandantes de ferro-gusa nodular especial, que se tornou ao longo do tempo a biolĂłgicos - Os ativos biolĂłgicos da Companhia compreendem o cultivo e plantio nossa especialidade, considerando que este produto tem um valor agregado muito GH Ă€RUHVWDV GH HXFDOLSWR SDUD WUDQVIRUPDomR HP FDUYmR YHJHWDO H XWLOL]DomR QR SURsuperior ao ferro-gusa convencional. Continua com o foco no aumento da producesso de produção de ferro gusa. A exaustĂŁo ĂŠ calculada tomando-se por base o tividade, redução de custos e realização de seus crĂŠditos tributĂĄrios para maximivolume de madeira cortada em relação ao volume potencial existente. A avaliação zar os resultados. As empresas Empresa de Mecanização Rural S.A., Gusa Nordo ativo biolĂłgico ĂŠ feita anualmente pela Companhia, sendo o ganho ou perda na deste S.A., CBF IndĂşstria de Gusa S.A., Ferroeste Industrial Ltda., G5 variação do valor justo do ativo biolĂłgico reconhecido no resultado no perĂ­odo em $JURSHFXiULD /WGD (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD 'HVWLODULD 9HUHGDV ,QG~Vque ocorre. O aumento ou diminuição no valor justo ĂŠ determinado pela diferença tria de Açúcar e Ă lcool Ltda., Veredas Agro Ltda., FIESA - Ferroeste Industrial do HQWUH R YDORU MXVWR GR DWLYR ELROyJLFR QR LQtFLR GR SHUtRGR H QR ÂżQDO GR SHUtRGR EspĂ­rito Santo S.A., e Carvalho Projetos, Empreendimentos e Consultoria Ltda. menos os custos incorridos de plantio no desenvolvimento do ativo biolĂłgico e a sĂŁo entidades controladas pelos mesmos acionistas e possuem atividades compleH[DXVWmR QR H[HUFtFLR $ H[DXVWmR GDV UHVHUYDV Ă€RUHVWDLV p FDOFXODGD WRPDQGR VH mentares. O controle das empresas ĂŠ mantido pelo mesmo grupo de acionistas e por base o volume de madeira cortada em relação ao volume potencial existente. mesmo pessoal chave da administração ĂŠ responsĂĄvel pela tomada de decisĂľes. (a) Premissas para o reconhecimento do valor justo dos ativos biolĂłgicos - Com As empresas utilizam a estrutura operacional e administrativa da Empresa de Mebase no CPC 29 - Ativo BiolĂłgico e Produto AgrĂ­cola, a Companhia avalia anualcanização Rural S.A. e CBF IndĂşstria de Gusa S.A. As demonstraçþes contĂĄbeis mente, pelo valor justo seus ativos biolĂłgicos, seguindo as seguintes premissas em GD &%) ,QG~VWULD GH *XVD 6 $ SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH VXD DSXUDomR L &LFOR PpGLR GH IRUPDomR Ă€RUHVWDO GH DQRV LL $V Ă€RUHVWDV VmR foram autorizadas para emissĂŁo com a aprovação da administração da Companhia valorizadas ao seu valor justo a partir do ano de plantio; (iii) O Incremento MĂŠdio em 24 de abril de 2017. 2. Resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis - As deAnual – IMA que consiste no volume de produção de madeira estimado em mÂł por monstraçþes contĂĄbeis foram preparadas conforme as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas KHFWDUHV QR ÂżQDO GR FLFOR GH IRUPDomR DSXUDGR FRP EDVH QRV WUDWRV VLOYLFXOWXUDLV H no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo ComitĂŞ de PronunciamenGH PDQHMR Ă€RUHVWDO SRWHQFLDO SURGXWLYR IDWRUHV FOLPiWLFRV H GH FRQGLo}HV GR VROR tos ContĂĄbeis (CPC) e evidenciam todas as informaçþes relevantes prĂłprias das (iv) O custo padrĂŁo mĂŠdio por hectare estimado contempla gastos com silvicultura GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VRPHQWH HODV DV TXDLV HVWmR FRQVLVWHQWHV FRP DV H PDQHMR Ă€RUHVWDO DSOLFDGRV D FDGD DQR GH IRUPDomR GR FLFOR ELROyJLFR GDV Ă€RUHVWDV utilizadas pela administração na sua gestĂŁo. 2.1 Base de preparação - Essas delĂ­quidos dos impostos recuperĂĄveis. O custo das terras arrendadas e o custo dos monstraçþes foram preparadas considerando o custo como base de valor, que no ativos que contribuem (terras prĂłprias) baseado na mĂŠdia dos contratos de arrendaFDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV EHP FRPR DWLYRV ELROyJLFRV VmR DMXVWDGRV mento vigentes nas mesmas regiĂľes; (v) Os preços mĂŠdios de venda do eucalipto, UHĂ€HWLQGR D PHQVXUDomR DR YDORU MXVWR H DMXVWDGDV SDUD UHĂ€HWLU R FXVWR DWULEXtGR foram baseados em pesquisas especializadas em cada regiĂŁo e/ou em transaçþes aplicado na data de transição dos CPCs. A preparação de demonstraçþes contĂĄbeis realizadas pela Companhia com terceiros independentes, impactados pela distância requer o uso de certas estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm o exercĂ­cio de julPpGLD HQWUH DV Ă€RUHVWDV PHQRV RV FXVWRV QHFHVViULRV SDUD FRORFDomR GR SURGXWR gamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das HP FRQGLo}HV GH FRQVXPR YL $ WD[D GH GHVFRQWR XWLOL]DGD QRV Ă€X[RV GH FDLpolĂ­ticas contĂĄbeis. Aquelas ĂĄreas que requerem maior nĂ­vel de julgamento e posxa ĂŠ calculada com base em estrutura de capital e demais premissas econĂ´micas suem maior complexidade, bem como as ĂĄreas nas quais premissas e estimativas para um negĂłcio de comercialização de madeira em pĂŠ considerando os benefĂ­cios VmR VLJQLÂżFDWLYDV SDUD DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HVWmR GLYXOJDGDV QD QRWD WULEXWiULRV 2 PRGHOR GH SUHFLÂżFDomR FRQVLGHUD RV Ă€X[RV GH FDL[D OtTXLGRV DSyV Mudanças nas polĂ­ticas contĂĄbeis e divulgaçþes - NĂŁo hĂĄ novos pronunciamena dedução dos tributos sobre o lucro com base nas alĂ­quotas vigentes. 2.10 Redutos ou interpretaçþes de CPCs vigendo a partir de 2016 ou ainda que nĂŁo entraram omR DR YDORU UHFXSHUiYHO LPSDLUPHQW GH DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV Os ativos HP YLJRU TXH SRGHULDP WHU XP LPSDFWR VLJQLÂżFDWLYR QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV TXH HVWmR VXMHLWRV j GHSUHFLDomR H DPRUWL]DomR VmR UHYLVDGRV SDUD D YHULÂżFDomR GH da Companhia. 2.2 ConversĂŁo de moeda estrangeira - (a) Moeda funcional e impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o moeda de apresentação - Os itens incluĂ­dos nas demonstraçþes contĂĄbeis da YDORU FRQWiELO SRGH QmR VHU UHFXSHUiYHO 8PD SHUGD SRU LPSDLUPHQW p UHFRQKHFLGD Companhia sĂŁo mensurados usando a moeda do principal ambiente econĂ´mico no quando o valor contĂĄbil do ativo excede seu valor recuperĂĄvel, o qual representa qual atua (“a moeda funcionalâ€?). As demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo apresentadas em R$, que ĂŠ a moeda funcional da Companhia e, tambĂŠm, a moeda de apresentao maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de venda e o seu YDORU HP XVR 3DUD ÂżQV GH DYDOLDomR GR LPSDLUPHQW RV DWLYRV VmR DJUXSDGRV QRV Qtção. (b) Transaçþes e saldos - As operaçþes com moedas estrangeiras sĂŁo convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das YHLV PDLV EDL[RV SDUD RV TXDLV H[LVWHP Ă€X[RV GH FDL[D LGHQWLÂżFiYHLV VHSDUDGDPHQWH 8QLGDGHV *HUDGRUDV GH &DL[D 8*&

2V DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV TXH WHQKDP transaçþes ou nas datas da avaliação, quando os itens sĂŁo remensurados e recosido ajustados por impairment, sĂŁo revisados subsequentemente para a anĂĄlise de nhecidos na demonstração do resultado como “Variação cambial lĂ­quidaâ€?. 2.3 uma possĂ­vel reversĂŁo do impairment na data do balanço. 2.11 Fornecedores - As Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, contas a pagar aos fornecedores sĂŁo obrigaçþes a pagar por bens ou serviços que os depĂłsitos bancĂĄrios e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com YHQFLPHQWRV RULJLQDLV GH DWp WUrV PHVHV H FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH IRUDP DGTXLULGRV QR FXUVR QRUPDO GRV QHJyFLRV VHQGR FODVVLÂżFDGDV FRPR SDVVLYRV circulantes se o pagamento for devido no perĂ­odo de atĂŠ um ano. Caso contrĂĄrio, valor. ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV &ODVVLÂżFDomR A Companhia classiÂżFD VHXV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO VRE DV VHJXLQWHV as contas a pagar sĂŁo apresentadas como passivo nĂŁo circulante. Elas sĂŁo, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, emprĂŠstimos e receEtYHLV PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD $ FODVVLÂżFDomR GHamortizado com o uso do mĂŠtodo de taxa efetiva de juros. Na prĂĄtica, o valor justo das contas a pagar a fornecedores nĂŁo diverge do valor das compras, consideranSHQGH GD ÂżQDOLGDGH SDUD D TXDO RV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV IRUDP DGTXLULGRV do os prazos mĂŠdios de pagamento. (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Os Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 a Companhia possuĂ­a apenas ativos e passiHPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR UHFRQKHFLGRV LQLFLDOPHQWH SHOR YDORU MXVWR YRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV FRPR HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV H PHQVXUDGRV DR lĂ­quido dos custos incorridos na transação e sĂŁo, subsequentemente, demonstrados valor justo por meio do resultado. D $WLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV DR YDORU pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (lĂ­quidos dos justo por meio do resultado - 2V DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV DR YDORU MXVWR SRU custos da transação) e o valor total a pagar ĂŠ reconhecida na demonstração do rePHLR GR UHVXOWDGR VmR DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR 8P DWLYR ÂżQDQFHLUR p FODVVLÂżFDGR QHVVD FDWHJRULD VH IRL DGTXLULGR SULQFLSDOPHQWH sultado durante o perĂ­odo em que os emprĂŠstimos estejam em aberto, utilizando o SDUD ÂżQV GH YHQGD QR FXUWR SUD]R 2V DWLYRV GHVVD FDWHJRULD FRUUHVSRQGHP D DSOLPpWRGR GD WD[D HIHWLYD GH MXURV 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR FODVVLÂżFDGRV FDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR DWLYRV FLUFXODQWHV $ FRPSDQKLD QmR como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional SRVVXtD HP GH GH]HPEUR GH H DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXde diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses apĂłs a data do balanrados ao valor justo por meio do resultado. (b) EmprĂŠstimos e recebĂ­veis - Os oR 2V FXVWRV GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV TXH VmR GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV VmR DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP DTXLVLomR FRQVWUXomR RX SURGXomR GH XP DWLYR TXDOLÂżFiYHO TXH p XP DWLYR TXH SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV TXH QmR VmR FRWDGRV HP XP PHUFDGR DWLYR QHFHVVDULDPHQWH GHPDQGD XP SHUtRGR GH WHPSR VXEVWDQFLDO SDUD ÂżFDU SURQWR SDUD SĂŁo apresentados como ativo ou passivo circulante, exceto aqueles com prazo de seu uso pretendido, sĂŁo capitalizados como parte do custo do ativo quando for provencimento superior a 12 meses apĂłs a data de emissĂŁo do balanço (estes sĂŁo vĂĄvel que eles irĂŁo resultar em benefĂ­cios econĂ´micos futuros para a entidade e que FODVVLÂżFDGRV FRPR DWLYRV RX SDVVLYRV QmR FLUFXODQWHV 2V HPSUpVWLPRV H UHFHEtWDLV FXVWRV SRVVDP VHU PHQVXUDGRV FRP FRQÂżDQoD 'HPDLV FXVWRV GH HPSUpVWLPRV veis da Companhia compreendem “Contas a receber de clientesâ€?, “Caixa e equisĂŁo reconhecidos como despesa no perĂ­odo em que sĂŁo incorridos. 2.13 ProvisĂľes YDOHQWHV GH FDL[D´ Âł)RUQHFHGRUHV´ Âł(PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV´ H Âł$GLDQWDAs provisĂľes sĂŁo reconhecidas quando: (i) a Companhia tem uma obrigação premento de contrato de câmbioâ€?. 2.4.2 Reconhecimento e mensuração - Os sente ou nĂŁo formalizada como resultado de eventos jĂĄ ocorridos; (ii) ĂŠ provĂĄvel que uma saĂ­da de recursos seja necessĂĄria para liquidar a obrigação; e (iii) o valor LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV VmR LQLFLDOPHQWH UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU MXVWR DFUHVFLpuder ser estimado com segurança. As provisĂľes nĂŁo incluem as perdas operacioGRV GRV FXVWRV GD WUDQVDomR SDUD WRGRV RV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR FODVVLnais futuras. Quando houver uma sĂŠrie de obrigaçþes similares, a probabilidade de ÂżFDGRV FRPR DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 2V DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLliquidĂĄ-las ĂŠ determinada levando-se em consideração a classe de obrigaçþes como ros ao valor justo por meio de resultado sĂŁo, inicialmente, reconhecidos pelo valor XP WRGR 8PD SURYLVmR p UHFRQKHFLGD PHVPR TXH D SUREDELOLGDGH GH OLTXLGDomR justo, e os custos da transação sĂŁo debitados Ă demonstração do resultado. Os relacionada com qualquer item individual incluĂ­do na mesma classe de obrigaçþes DWLYRV ÂżQDQFHLURV VmR EDL[DGRV TXDQGR RV GLUHLWRV GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D WHseja pequena. As provisĂľes sĂŁo mensuradas pelo valor presente dos gastos que denham vencido ou tenham sido transferidos; neste Ăşltimo caso, desde que a Comvem ser necessĂĄrios para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes dos efeitos SDQKLD WHQKD WUDQVIHULGR VLJQLÂżFDWLYDPHQWH WRGRV RV ULVFRV H RV EHQHItFLRV GH WULEXWiULRV D TXDO UHĂ€LWD DV DYDOLDo}HV DWXDLV GH PHUFDGR GR YDORU GR GLQKHLUR QR SURSULHGDGH 2V DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR WHPSR H GRV ULVFRV HVSHFtÂżFRV GD REULJDomR 2 DXPHQWR GD REULJDomR HP GHFRUUrQdo resultado sĂŁo, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os emprĂŠstiFLD GD SDVVDJHP GR WHPSR p UHFRQKHFLGR FRPR GHVSHVD ÂżQDQFHLUD $ DYDOLDomR GD mos e recebĂ­veis sĂŁo contabilizados pelo custo amortizado, usando o mĂŠtodo da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidĂŞncias disponĂ­veis, a hierarquia taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variaçþes no valor das leis, as jurisprudĂŞncias disponĂ­veis, as decisĂľes mais recentes nos tribunais e MXVWR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR VmR sua relevância no ordenamento jurĂ­dico, bem como a avaliação dos advogados exapresentados na demonstração do resultado no perĂ­odo em que ocorrem. 2.4.3 ternos. As provisĂľes sĂŁo revisadas e ajustadas para levar em conta alteraçþes nas &RPSHQVDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV $WLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicĂĄvel, conclusĂľes de inspeçþes compensados e o valor lĂ­quido ĂŠ reportado no balanço patrimonial quando hĂĄ um ÂżVFDLV RX H[SRVLo}HV DGLFLRQDLV LGHQWLÂżFDGDV FRP EDVH HP QRYRV DVVXQWRV RX GHFLdireito legal de compensar os valores reconhecidos e hĂĄ a intenção de liquidĂĄ-los sĂľes de tribunais. 2.14 Imposto de renda e contribuição social corrente e diferiem uma base lĂ­quida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O do - O encargo de imposto de renda e a contribuição social corrente e diferido ĂŠ direito legal nĂŁo deve ser contingente em eventos futuros e deve ser aplicĂĄvel no calculado com base nas leis tributĂĄrias promulgadas. A administração avalia, periocurso normal dos negĂłcios e no caso de inadimplĂŞncia, insolvĂŞncia, falĂŞncia da dicamente, as posiçþes assumidas pela Companhia nas apuraçþes de impostos soCompanhia ou da contraparte. ,PSDLUPHQW GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV A ComEUH D UHQGD FRP UHODomR jV VLWXDo}HV HP TXH D UHJXODPHQWDomR ÂżVFDO DSOLFiYHO Gi panhia avalia na data de cada balanço se hĂĄ evidĂŞncia objetiva de que um ativo margem a interpretaçþes, e estabelece provisĂľes, quando apropriado, com base nos ÂżQDQFHLUR RX JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV HVWi GHWHULRUDGR 8P DWLYR RX JUXSR GH YDORUHV HVWLPDGRV GH SDJDPHQWR jV DXWRULGDGHV ÂżVFDLV HP FRQWUDSDUWLGD DR UHVXOWDDWLYRV ÂżQDQFHLURV HVWi GHWHULRUDGR H DV SHUGDV SRU LPSDLUPHQW VmR LQFRUULGDV VRdo do exercĂ­cio, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens remente se hĂĄ evidĂŞncia objetiva de impairment como resultado de um ou mais conhecidos diretamente no patrimĂ´nio lĂ­quido ou no resultado abrangente. O imeventos ocorridos apĂłs o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perposto de renda e a contribuição social corrente sĂŁo apresentados lĂ­quidos no passivo GD´ H DTXHOH HYHQWR RX HYHQWRV GH SHUGD WHP XP LPSDFWR QRV Ă€X[RV GH FDL[D quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadaIXWXURV HVWLPDGRV GR DWLYR ÂżQDQFHLUR RX JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV TXH SRGH VHU mente pagos excedem o total devido na data do relatĂłrio. O imposto de renda e a HVWLPDGR GH PDQHLUD FRQÂżiYHO 6H QXP SHUtRGR VXEVHTXHQWH R YDORU GD SHUGD SRU contribuição social diferidos sĂŁo reconhecidos usando-se o mĂŠtodo do passivo soimpairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um EUH DV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV GHFRUUHQWHV GH GLIHUHQoDV HQWUH DV EDVHV ÂżVFDLV GRV evento que ocorreu apĂłs o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na ativos e passivos e seus valores contĂĄbeis nas demonstraçþes contĂĄbeis. Os ativos FODVVLÂżFDomR GH FUpGLWR GR GHYHGRU D UHYHUVmR GHVVD SHUGD UHFRQKHFLGD DQWHULRUsomente sĂŁo reconhecidos na proporção da probabilidade de que lucro tributĂĄvel mente serĂĄ reconhecida na demonstração do resultado. 2.5 Contas a receber de futuro esteja disponĂ­vel e contra o qual as diferenças temporĂĄrias possam ser usaclientes - As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber pela das. 2.15 Reconhecimento de receita - (a) Venda de produtos - A receita comprevenda de mercadorias no curso normal das atividades da Companhia. Se o prazo ende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de de recebimento ĂŠ atĂŠ doze meses apĂłs a data do balanço, as contas a receber sĂŁo produtos no curso normal das atividades da Companhia. A receita ĂŠ apresentada FODVVLÂżFDGDV QR DWLYR FLUFXODQWH &DVR FRQWUiULR HVWmR DSUHVHQWDGDV QR DWLYR QmR lĂ­quida dos impostos, das devoluçþes, dos abatimentos e dos descontos. A Compacirculante. As contas a receber de clientes sĂŁo, inicialmente, reconhecidas pelo nhia reconhece a receita quando o valor da receita pode ser mensurado com seguvalor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do UDQoD p SURYiYHO TXH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV Ă€XDP SDUD D HQWLGDGH H TXDQmĂŠtodo da taxa efetiva de juros menos a provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duGR FULWpULRV HVSHFtÂżFRV WLYHUHP VLGR DWHQGLGRV SDUD FDGD XPD GDV DWLYLGDGHV $ vidosa (“PCLDâ€? ou impairment). Na prĂĄtica, o valor justo das contas a receber Companhia baseia suas estimativas em resultados histĂłricos, levando em considede clientes nĂŁo diverge do valor das vendas, considerando os prazos mĂŠdios de UDomR R WLSR GH FOLHQWH R WLSR GH WUDQVDomR H DV HVSHFLÂżFDo}HV GH FDGD YHQGD (b) recebimento. 2.6 Estoques - Os estoques sĂŁo demonstrados pelo custo mĂŠdio 5HFHLWD ÂżQDQFHLUD $ UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p UHFRQKHFLGD FRQIRUPH R SUD]R GHFRUULGR das compras, lĂ­quido dos impostos compensĂĄveis quando aplicĂĄveis, e valor pelo regime de competĂŞncia, usando o mĂŠtodo da taxa efetiva de juros. Subsequenjusto dos ativos biolĂłgicos na data do corte, inferior aos valores de realização, temente, Ă medida que o tempo passa, os juros sĂŁo incorporados, em contrapartida lĂ­quidos dos custos de venda. Os estoques de produtos acabados compreendem GH UHFHLWD ÂżQDQFHLUD (VVD UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p FDOFXODGD SHOD PHVPD WD[D HIHWLYD GH as matĂŠrias-primas processadas, envolvimento de mĂŁo de obra direta e custos de juros utilizada para apurar o valor recuperĂĄvel, ou seja, a taxa original do instruprodução na valorização dos itens. Quando necessĂĄrio, os estoques sĂŁo deduzimento. (VWLPDWLYDV H SUHPLVVDV FRQWiEHLV VLJQLÂżFDWLYDV As estimativas e os dos de provisĂŁo para perdas com estoques, constituĂ­da em casos de desvalorizajulgamentos contĂĄbeis sĂŁo continuamente avaliados e baseiam-se na experiĂŞncia ção de estoques, obsolescĂŞncia de produtos e perdas de inventĂĄrio fĂ­sico. Adicionalmente, em decorrĂŞncia da natureza dos produtos da Companhia, em casos histĂłrica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoĂĄveis para as circunstâncias. As estimativas, julgamentos e premissas que de obsolescĂŞncias de produtos acabados, podem ser reutilizados na produção. DSUHVHQWDP XP ULVFR VLJQLÂżFDWLYR FRP SUREDELOLGDGH GH FDXVDU XP DMXVWH UHOHYDQ2.7 Ativo imobilizado - O imobilizado ĂŠ mensurado pelo seu custo, menos dete nos valores contĂĄbeis de ativos e passivos para o prĂłximo exercĂ­cio social, estĂŁo SUHFLDomR DFXPXODGD (VVH FXVWR IRL DMXVWDGR SDUD UHĂ€HWLU R FXVWR DWULEXtGR GH relacionadas a imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 2.14), valor terrenos, mĂĄquinas e equipamentos, na data de transição para o CPCs. O custo justo do ativo biolĂłgico (Nota 2.9) e vida Ăştil estimada do seu imobilizado (Nota LQFOXL RV JDVWRV GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j DTXLVLomR EHP FRPR RV FXVWRV GH Âż2.7). *HVWmR GH ULVFRV H LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV )DWRUHV GH ULVFR ÂżQDQQDQFLDPHQWR UHODFLRQDGRV FRP D DTXLVLomR GH DWLYRV TXDOLÂżFDGRV 2V FXVWRV ceiro - A administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel pela gestĂŁo de riscos garansubsequentes sĂŁo incluĂ­dos no valor contĂĄbil do ativo ou reconhecidos como um DWLYR VHSDUDGR FRQIRUPH DSURSULDGR VRPHQWH TXDQGR IRU SURYiYHO TXH Ă€XDP WLQGR TXH WRGRV RV ULVFRV ÂżQDQFHLURV VHMDP LGHQWLÂżFDGRV DYDOLDGRV H JHUHQFLDGRV benefĂ­cios econĂ´micos futuros associados a esses custos e que possam ser mende forma apropriada. É polĂ­tica da companhia nĂŁo participar de quaisquer negociasurados com segurança. O valor contĂĄbil de itens ou peças substituĂ­das ĂŠ baixao}HV GH GHULYDWLYRV SDUD ÂżQV HVSHFXODWLYRV $ &RPSDQKLD HVWi H[SRVWD D ULVFR GH do. Todos os outros reparos e manutençþes sĂŁo lançados em contrapartida ao PHUFDGR LQFOXLQGR ULVFR GH PRHGD ULVFR GH Ă€X[R GH FDL[D RX YDORU MXVWR DVVRFLDGR resultado do exercĂ­cio, quando incorridos. Os terrenos nĂŁo sĂŁo depreciados. A com a taxa de juros, risco de preço, risco de crĂŠdito e risco de liquidez. (a) Risco depreciação dos ativos ĂŠ calculada usando o mĂŠtodo linear considerando os seus de mercado - 2 ULVFR GH PHUFDGR p R ULVFR GH TXH R YDORU MXVWR GRV Ă€X[RV GH FDL[D RELATĂ“R O DO AUD TOR NDEPENDENTE OBRE A DEMON TRAÇÕE CONTĂ BE R m E N m A A m A CB G A N m O E m m m CB G O m m m m A C m m m m m m A m C m m m m m R A m N P P m R A m P P m m m Em m Em m m m m m m R A m P &% * $ P m m m P P m m m P m m m B B N m R A m m m N m m N m R m m m R m m A m m m C m m C m m m m & e & P B m m P & & P P P m m m m m A m m N m P m m C m C mm N m m C m m m m m R m m

'HPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Nota 2016 2015 Receita lĂ­quida de vendas ...................... 17 135.417 171.117 Custo das vendas.................................... 18 (107.143) (118.790) Lucro bruto............................................. 28.274 52.327 Receitas (despesas) operacionais Vendas e distribuição ............................. 18 (9.194) (9.629) Gerais e administrativas......................... 18 (11.877) (12.943) Outras receitas operacionais lĂ­quidas..... 18 334 2.857 Ganho sobre ativo biolĂłgico ................. 9 1.658 5.337 Lucro operacional .................................. 9.195 37.949 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV .............................. 19 (10.409) (3.491) Variação cambial lĂ­quida........................ 15.009 (18.212) Lucro antes dos tributos sobre os lucros 13.795 16.246 Imposto de renda e contribuição social 15 (4.534) (4.584) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ..................... 9.261 11.662 Lucro por ação – R$............................... 92,61 116,62 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis Demonstração do resultado abrangente ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV 2016 2015 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio .................................. 9.261 11.662 Total do resultado abrangente do exercĂ­cio ...... 9.261 11.662 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis IXWXURV GH XP LQVWUXPHQWR ÂżQDQFHLUR Ă€XWXH GHYLGR D YDULDo}HV QRV SUHoRV GH PHUcado e pode ser segregado em: risco de taxa de juros, risco cambial e risco de preço de commodities. (i) Risco de taxa de juros - A exposição da Companhia ao risco de mudanças nas taxas de juros de mercado refere-se, principalmente, Ă s obrigaçþes de longo prazo sujeitas a taxas de juros variĂĄveis. A Companhia estĂĄ sujeita DRV tQGLFHV SyV Âż[DGRV 6(/,& 7-/3 H ,*3 0 (ii) Risco de câmbio - A exposição da Companhia ao risco de variaçþes nas taxas de câmbio refere-se principalmente Ă s atividades operacionais preponderantemente exportadora. (iii) Risco de preço de commodities - O ferro gusa, principal produto de comercialização da Companhia, ĂŠ uma commodity cujo preço de venda ĂŠ determinado pelo mercado internacional levando-se em conta diversos fatores econĂ´micos. Este preço pode ter variaçþes. (b) Risco de crĂŠdito - O risco de crĂŠdito ĂŠ o risco de a contraparte de um QHJyFLR QmR FXPSULU XPD REULJDomR SUHYLVWD HP XP LQVWUXPHQWR ÂżQDQFHLUR RX FRQWUDWR FRP FOLHQWH R TXH OHYDULD DR SUHMXt]R ÂżQDQFHLUR $ &RPSDQKLD HVWi H[SRVta ao risco de crĂŠdito em suas atividades operacionais (principalmente com relação D FRQWDV D UHFHEHU H GH ÂżQDQFLDPHQWR LQFOXLQGR GHSyVLWRV HP EDQFRV H LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV WUDQVDo}HV FDPELDLV H RXWURV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV (i)Contas a receber - O risco de crĂŠdito do cliente ĂŠ feito de forma individualizada, conforme polĂ­tica previamente estabelecida. Adicionalmente, as operaçþes de vendas muitas YH]HV VmR VXSRUWDGDV SRU FDUWDV GH FUpGLWR HPLWLGDV SRU LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV GH primeira linha ou atravĂŠs de adiantamentos realizados pelos clientes. A necessidade de uma provisĂŁo para perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ analisada a cada data reportada em base individual para os principais clientes. A administração acredita que o risco relativo Ă s contas a receber de clientes ĂŠ minimizado pelo fato de que a sua carteira ĂŠ composta, na sua grande maioria, por clientes de grande porte e contratos de longo prazo com clĂĄusulas de interrupção. NĂŁo hĂĄ histĂłrico de perdas registradas em contas a receber. LL ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV H GHSyVLWRV HP GLnheiro - 2 ULVFR GH FUpGLWR GH VDOGRV FRP EDQFRV H LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV p DGPLnistrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a polĂ­tica por este estabelecida. (c) Risco de liquidez - A Companhia mantĂŠm a continuidade dos recursos ÂżQDQFHLURV H D Ă€H[LELOLGDGH DWUDYpV GH FRQWDV JDUDQWLGDV DGLDQWDPHQWR GH FRQWUDWRV de câmbio – ACC e emprĂŠstimos bancĂĄrios. 4.2 Outros fatores de risco - (a) Riscos regulatĂłrios e ambientais - A Companhia estĂĄ sujeita Ă s leis e regulamentos pertinentes as atividades que opera. A Companhia estabeleceu polĂ­ticas ambientais e procedimentos que visam mitigar este risco. A Administração realiza anĂĄlises SHULyGLFDV SDUD LGHQWLÂżFDU RV ULVFRV DPELHQWDLV H SDUD JDUDQWLU TXH VHXV VLVWHPDV H[LVWHQWHV VmR VXÂżFLHQWHV SDUD JHULU HVVHV ULVFRV (b) Riscos climĂĄticos - As atividades operacionais da Companhia estĂŁo expostas aos riscos de danos decorrentes GDV PXGDQoDV FOLPiWLFDV SUDJDV GRHQoDV LQFrQGLRV Ă€RUHVWDLV H RXWUDV IRUoDV GD natureza. A Companhia possui processos que visam mitigar esses riscos, incluindo inspeçþes regulares na ĂĄrea de plantio. 4.3 GestĂŁo de capital 2016 2015 7RWDO GRV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 1RWD ....... 3.966 4.721 Adiantamento de contrato de câmbio ............................ 63.683 66.953 (-) caixa e equivalentes de caixa .................................... (26) (63) DĂ­vida lĂ­quida................................................................. 67.623 71.611 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido............................................ 108.107 101.351 Total do capital ............................................................. 175.730 172.962 Ă‹QGLFH GH DODYDQFDJHP ÂżQDQFHLUD ........................... 38 41 5. Contas a receber de clientes .................................... 2016 2015 Mercado externo ............................................................ 1.192 816 Mercado interno ............................................................. 908 2.576 Parte relacionadas (Nota 8) ............................................ 2.999 5.099 3.392 A administração entende nĂŁo haver risco na realização do saldo de contas a receber nos perĂ­odos em anĂĄlise e, portanto, nĂŁo constituiu nenhuma provisĂŁo para realização do montante, vencido hĂĄ mais de 180, que perfazia R$ 354 (2015 – R$ 330). 6 Estoques 2016 2015 Produtos acabados.......................................................... 8.678 4.933 MatĂŠria – prima .............................................................. 5.574 2.759 Materiais auxiliares ........................................................ 262 97 Almoxarifado ................................................................. 991 793 15.505 8.582 7. Impostos a recuperar ............................................... 2016 2015 PIS/COFINS (a) ............................................................. 1.244 893 ICMS (b) ........................................................................ 18.664 15.937 IRPJ/CSLL ..................................................................... 755 307 Reintegra ........................................................................ 148 2.795 REFIS (c) ....................................................................... 2.809 2.085 Outros............................................................................. 25 24 23.645 22.041 Circulante ....................................................................... 10.321 19.956 NĂŁo circulante ................................................................ 13.324 2.085 (a) Refere-se aos crĂŠditos obtidos sobre as aquisiçþes de bens e serviços atendendo ao princĂ­pio da nĂŁo-cumulatividade (Leis 10.637/2002 e 10.833/2003). (b) A Companhia busca realizar os crĂŠditos de ICMS em função do aumento das suas vendas GHVWLQDGDV DR PHUFDGR LQWHUQR H GH DOWHUQDWLYDV WULEXWiULDV DÂżP de minimizar a geração de dĂŠbitos desse tributo e o consequente crĂŠdito nas WUDQVIHUrQFLDV GH PDWpULD SULPD HQWUH VXDV ÂżOLDLV VHP GHL[DU HQWUHWDQWR GH VHU preponderantemente exportadora. (c) Refere-se a habiliatação de crĂŠdito federal junto a SRF, decorrente de decisĂŁo judicial transitada em julgado, reconhecendo o pagamento indevido em virtude de inclusĂŁo em duplicidade de dĂŠbitos em 10. Ativo imobilizado

(GL¿FDo}HV H instalaçþes

0iTXLQDV H equipamentos

0yYHLV H utensĂ­lios

6.723

17.809 884

950 20

6.723

18.693

6.723

18.693

64.759 863 (23) 65.599 1.373 (97) 2.731 69.606

975 (567) (53)

(12.229)

(29.881) (4.117) 6 (33.992) (4.209) 88 (38.113)

(620) (52) 6 (666)

(524) (67) 7 (584) (42) 82 (544)

(428) (21) 7 442) (20) 9 (453)

7.464 6.464

31.607 31.493

350 309

745 636

77 60

Terrenos Custo: Saldos em 31 de dezembro de 2014............ Adiçþes ......................................................... Alienaçþes / Baixas ...................................... Saldos em 31 de dezembro de 2015............ Adiçþes ......................................................... Alienaçþes / Baixas ...................................... Transferências ............................................... Saldos em 31 dezembro de 2016................. Depreciação: Saldos em 31 de dezembro de 2014............ Adiçþes ........................................................ Alienaçþes / Baixas ...................................... Saldos em 31 de dezembro de 2015............ Adiçþes ........................................................ Alienaçþes / Baixas ...................................... Saldos em 31 de dezembro de 2016............ Valor residual líquido: Em 31 de dezembro de 2015......................... Em 31 de dezembro de 2016.........................

(10.141) (1.088) (11.229) (1.000)

6.723 6.723

Em 31 de dezembro de 2016 não existiam indicaçþes de perda por desvalorização do ativo imobilizado 11. Fornecedores 2016 2015 Mercado interno ............................................................. 85.628 62.929 Partes relacionadas (Nota 8) .......................................... 1.789 17.581 87.417 80.510 (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV 2016 2015 ,GHQWL¿FDomR Circulante Não Circulante Circulante Não circulante Capital de giro .. 3.590 267 2.410 1.958 FINAME (a) ..... 71 268 72 Consórcios........ 38 13 3.699 267 2.691 2.030 (a) Recursos destinados aquisição de måquinas e equipamentos para operação, com WD[DV FRQWUDWXDLV HQWUH H DR DQR H DR DQR DFUHVFLGR da TJLP, garantidos pelos respectivos equipamentos adquiridos. Vencimentos: 2016 2015 Ano 2017........................................................................ 2.030 Ano 2018........................................................................ 267 267 2.030 13. Adiantamento de contrato de câmbio - Os adiantamentos de contrato de câmELR ³$&&V´ VmR ¿QDQFLDPHQWRV WRPDGRV FRP R REMHWLYR GH ¿QDQFLDU D SURGXomR D VHU H[SRUWDGD $ WD[D GH MXURV YDULD HQWUH H DR DQR H RV YHQFLPHQWRV são em atÊ 360 dias. - 14. Comissão de agente de exportação - O saldo refere-se a comissão a ser paga a agentes externos de exportação. A remuneração mÊdia dos DJHQWHV p GH GR VDOGR SRU HOHV QHJRFLDGR 1mR Ki YHQFLPHQWR QHJRFLDGR SDUD R passivo e sua liquidação não Ê planejada para os próximos 12 meses. TambÊm não hå incidência de juros. 15. Imposto de renda e contribuição social - O imposto de renda e a contribuição social, correntes e diferidos, foram computados de acordo com as alíquotas vigentes sendo calculados sobre as diferenças temporårias, prejut]R ¿VFDO DFXPXODGR H EDVH QHJDWLYD GD FRQWULEXLomR VRFLDO (a) Imposto de renda e contribuição social 2016 2015 Corrente.......................................................................... (108) (9.335) Diferido .......................................................................... (4.426) 4.751 (4.534) (4.584) (b) Reconciliação do imposto de renda e contribuição social a alíquota efetiva 2016 2015 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 13.795 16.246 Alíquota nominal ........................................................... (4.690) (5.523) Exclusþes (adiçþes) permanentes - Subvençþes federais .................................................. 139 1.161 - Multas ........................................................................ (9) (148) - Outros ........................................................................ (7) (157) Imposto de renda e contribuição social.......................... (4.567) (4.667) PAT e lei rouanet ............................................................ 33 83 Imposto de renda e contribuição social.......................... (4.534) (4.584) (c) Tributos diferidos Ativo .............................................................................. 2016 2015 Sobre contingências ....................................................... 1 26 Sobre variação cambial .................................................. 1.209 6.446 1.210 6.472 Passivo Diferenças de depreciação ............................................. 1.998 1.819 Sobre ajuste a valor presente.......................................... 107 510 Ajuste de avaliação patrimonial ..................................... 7.029 7.870 Avaliação do ativo biológico.......................................... 3.196 2.967 12.330 13.166 Lei no 12.973/14 - Em 1º. de janeiro de 2015 entrou em vigor a Lei no 12.973/14, tendo em vista que a Companhia decidiu não antecipar os efeitos desta lei em 2014. A partir de 2015, foram abertas as subcontas para registro das diferenças positivas e negativas entre os valores dos ativos mensurados conforme a legislação societåria e os valores mensurados de acordo com os critÊrios contåbeis vigentes em 31 de dezembro de 2007 (RTT), para que o efeito tributårio desses ajustes seja dado à medida da realização desses ativos. 16. Patrimônio líquido - (a) Capital social O Capital Social Ê de R$ 34.000, divididos em 100.000 açþes ordinårias nominativas, sem valor nominal. E 5HVHUYD GH &DSLWDO ,QFHQWLYR ¿VFDO Sudene (a) ...................................................................... 18.809 18.809 Reintegra (b) .................................................................. 3.824 3.415 22.633 22.224 (a) Sudene - Correspondente à redução do valor do imposto de renda sobre o lucro GHFRUUHQWH GR EHQHItFLR ¿VFDO GD 68'(1( DWp R H[HUFtFLR GH TXH VRPHQWH poderå ser utilizada para absorção de prejuízo ou aumento de capital social para investimentos em atividades diretamente ligadas à produção. (b) Reintegra - Regime Especial de Reintegração de Valores Tributårios para as Empresas Exportadoras, que tem com o objetivo de reintegrar valores referentes a custos tributårios residuais existentes nas cadeias de produção das empresas exportadoras, devolvendo DR H[SRUWDGRU GH EHQV LQGXVWULDOL]DGRV DWp WUrV SRU FHQWR DWp IHYHUHLUR XP SRU FHQWR HQWUH PDU H QRY P P C

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'HPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR Em milhares de reais 2016 2015 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ................................................. 9.261 11.662 Itens que nĂŁo afetam caixa e equivalente de caixa Depreciação, amortização e exaustĂŁo ................................ 11.042 14.027 Ajuste a valor presente ....................................................... 1.187 2.012 Variaçþes monetĂĄrias e cambiais lĂ­quidas .......................... (15.089) 18.545 Avaliação a valor justo de ativos biolĂłgicos ...................... (1.658) (5.337) Resultado de investimentos................................................ 199 (162) Tributos diferidos ............................................................... 4.426 (4.751) ProvisĂľes para contingĂŞncias ............................................. (73) 9.295 35.996 (Aumento) redução de ativos operacionais Contas a receber de clientes ............................................... (1.757) 4.773 Estoques ............................................................................. (10.151) 8.518 Impostos a recuperar .......................................................... (1.604) 12 Adiantamentos a Fornecedores .......................................... 230 (2.359) Despesas antecipadas ......................................................... 31 (96) (27) 138 DepĂłsitos judiciais ............................................................. (13.278) 10.986 Aumento (redução) de passivos operacionais Fornecedores ...................................................................... 5.719 17.213 Adiantamentos de clientes ................................................. 9.476 (253) Obrigaçþes sociais ............................................................. 1.396 52 Obrigaçþes tributĂĄrias ........................................................ (2.393) 1.481 Parcelamento de impostos.................................................. 600 48 Outras contas a pagar ......................................................... 1 (16) 14.799 18.525 Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades operacionais ..... 10.816 65.507 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aplicaçþes no investimento ............................................... (168) Aplicaçþes no imobilizado................................................. (2.657) (4.476) Aplicaçþes no ativo biolĂłgico............................................ (562) (923) Aplicação no intangĂ­vel ..................................................... (83) (214) Alienação de imobilizado .................................................. (122) 268 Conta corrente entre partes relacionadas ........................... (11.018) (118.804) Caixa lĂ­quido consumido pelas atividades de investimentos .................................................................... (14.610) (124.149) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV Pagamento de dividendos .................................................. (2.336) (2.194) Adiantamento de contrato de câmbio ................................ 7.558 57.045 EmprĂŠstimos tomados ........................................................ 2.438 4.700 Amortizaçþes ..................................................................... (3.163) (694) Pagamento de juros ............................................................ (740) (166) Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades de ÂżQDQFLDPHQWRV .................................................................. 3.757 58.691 Aumento (redução) lĂ­quido no caixa e (37) 49 equivalente de caixa ......................................................... Demonstração do aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio ........ 63 14 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR .......... 26 63 Aumento (redução) lĂ­quido no caixa e equivalentes (37) 49 de caixa.............................................................................. As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis parcelamento federal “REFISâ€?. 8. Transaçþes com partes relacionadas - Os valores referem-se a contas a receber e a pagar entre empresas do Grupo, sem remuneração e sem data prevista de vencimento. Os saldos em aberto no encerramento do exercĂ­cio nĂŁo tĂŞm garantias, nĂŁo estĂŁo sujeitos a juros e sĂŁo liquidados em dinheiro. NĂŁo houve garantias prestadas ou recebidas em relação a quaisquer contas a receber ou a pagar envolvendo partes relacionadas. A Companhia nĂŁo contabilizou qualquer perda por redução ao valor recuperĂĄvel do contas a receber relacionado com os valores devidos por partes relacionadas. A remuneração da DGPLQLVWUDomR IRL Âż[DGD HP 5 SDUD RV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR de 2016 e 2015. 2016 2015 Ativo Circulante Contas a receber (Nota 5) Gusa Nordeste S.A. ...................................................... 2.999 2.999 NĂŁo circulante Partes relacionadas Gusa Nordeste S.A. ...................................................... 18.812 Empresa de Mecanização Rural S.A............................ 189.816 159.796 189.816 178.608 Passivo Circulante Fornecedores (Nota 11) Gusa Nordeste S.A. Ferroeste Industrial Ltda. ............................................... 1.789 17.581 1.789 17.581 Dividendos a pagar Carvalho Nascimento Participaçþes Ltda. ..................... 4 2 Empresa de Mecanização Rural S.A.............................. 2.504 2.338 2.508 2.340 NĂŁo circulante............................................................... Partes relacionadas Gusa Nordeste S.A. ..................................................... 190 190 Transaçþes Compras Ferroeste Industrial Ltda. ............................................ 23.252 21.752 23.252 21.752 9. Ativos biolĂłgicos - Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia possuĂ­a 3.185 Âą KHFWDUHV GH Ă€RUHVWDV SODQWDGDV GHVFRQVLGHUDQGR DV iUHDV GH SUHservação permanente e reserva legal que devem ser mantidas para atendimento Ă legislação ambiental brasileira. Custo Avaliação Total Saldos em 31 de dezembro de 2014...... 15.694 3.181 18.875 Adiçþes ................................................... 923 502 1.425 ExaustĂľes ................................................ (2.767) (293) (3.060) Avaliação................................................. 5.337 5.337 Saldos em 31 de dezembro de 2015...... 13.850 8.727 22.577 Adiçþes ................................................... 562 562 ExaustĂľes ................................................ (1.356) (986) (2.342) 1.658 1.658 Avaliação................................................. Saldos em 31 dezembro de 2016........... 13.056 9.399 22.455

VeĂ­culos

CPD

(P andamento

1.399 26 (96) 1.329

1.236 2.666

(149)

509 17 (7) 519 4 (10)

1.180

513

970 11 (6)

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50.868 48.125

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3.902 2.440

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100.130 (41.541) (5.346) 20 (46.867) (5.323) 185 (52.005)

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C m C m

(2.731) 2.440

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3.902 1.269

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Total 93.385 4.476 (126) 97.735 2.657 (262)

H w C A CRC O G m Cm C CRC

MG O

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

10

POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

CRISE

Denúncia contra Temer tem apoio Pesquisa mostra que 81% dos eleitores querem que o presidente vire réu no STF ANTONIO CRUZ/ ABR

São Paulo - A dois dias da votação na Câmara da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente da República, Michel Temer, pesquisa feita pela Ibope Inteligência, a pedido do movimento contra a corrupção Avaaz, mostra que 81% dos eleitores defendem que os deputados aceitem a denúncia e o peemedebista se torne réu por corrupção no Supremo Tribunal Federal (STF). A pesquisa revela ainda que 79% dos eleitores acreditam que deputados que votam contra a denúncia de Temer são “cúmplices de corrupção” e 73% concordam que esses parlamentares não deveriam ser reeleitos em 2018. “Votar a favor de Temer agora é suicídio político”, afirma o coordenador de campanhas da Avaaz, Diego Casares. A entidade é um movimento global que luta pelo fim da corrupção e, segundo informações enviadas à imprensa, tem 8 milhões de membros no Brasil e 44 milhões em todo o mundo. A abertura do processo de investigação contra Temer, de acordo com a Ibope Inteligência, é apoiada pela maioria dos eleitores em todas as regiões do País. Nos municípios com mais de 50 mil habitantes, mais de 82% são favoráveis à aceitação da denúncia. A sondagem divulgada ontem foi feita por telefone entre os dias 24 e 26 de julho, e foram consultados brasileiros acima de 16 anos. Segundo a Ibope Inteligência, apenas 14% dos que responderam se mostraram contra a abertura

do processo. Já 5% disseram que não sabiam ou preferiam não responder. Ainda nas entrevistas sobre a abertura do processo contra Temer, foram apresentadas algumas frases para medir o grau de concordância dos eleitores. Para a afirmação “Ficarei indignado se os deputados votarem contra a abertura do processo no STF”, 70% concordaram, 26% discordaram e 4% não souberam ou não responderam. Já para o questionamento “Acho que a denúncia é correta e o deputado que votar contra a abertura do processo é cúmplice da corrupção” 79% concordaram com a frase, 18% discordaram e 3% não souberam ou não responderam. A terceira frase mencionada aos entrevistados foi: “O deputado que votar contra a abertura do processo não merece ser reeleito em 2018”. Segundo a pesquisa, 73% concordaram com a afirmação, 25% discordaram e 2% disseram que não sabiam ou preferiram não emitir opinião. Quórum - A “tropa de choque” do presidente Michel Temer na Câmara dos Deputados deu início ontem a uma operação para tentar garantir a presença de pelo menos 342 parlamentares na sessão de amanhã, quando está marcada a análise da denúncia por corrupção passiva contra ele no plenário da Casa. Esse é o quórum mínimo exigido para que a votação de fato da denúncia possa começar. Para alcançar as 342 presenças, a principal estratégia dos governistas é convencer

Na avaliação do coordenador da Avaaz, “votar a favor de Temer agora é suicídio político”

deputados filiados a partidos da base aliada, mas que estão indecisos ou que votarão contra Temer a registrarem presença. Com isso, esperam não depender da oposição, que reúne 100 deputados, para que a votação possa começar. Parte dos oposicionistas defende não registrar presença, para impedir o início da votação. O objetivo dos governistas é tentar liquidar já na quarta-feira a votação da denúncia, evitando que Temer fique “sangrando”, como deseja a oposição. A avaliação é de que é preciso superar a votação por dois motivos. O mais importante é evitar que o surgimento de novos fatos, como possíveis novas delações, prejudique o presidente. O segundo é deixar a pauta da Câmara livre para votação da reforma da Previdência. Lideranças governistas acreditam que a base aliada tem condições sozinha de ga-

rantir o quórum exigido para início da votação. Pelos cálculos deles, todos os partidos da base aliada reúnem juntos 380 deputados. Se a maior parte desses parlamentares registrar presença, independente de votarem contra ou a favor de Temer, o governo acredita que conseguirá reunir as 342 presenças mínimas exigidas para que a votação comece. Rito - A sessão plenária em que a denúncia será analisada está marcada para começar às 9 horas, mas os trâmites da votação só poderão iniciar quando pelo menos 52 dos 513 deputados estiverem no plenário. A primeira etapa serão os discursos do relator do parecer sobre a denúncia, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), da defesa e dos deputados inscritos. Só depois começará a votação de fato, que se dará por chamada nominal. O presidente da Câmara,

Rodrigo Maia (DEM-RJ), no entanto, só pode chamar os deputados para votar quando pelo menos 342 deputados tiverem registrado presença. Esse é o quórum mínimo exigido para que a denúncia seja aceita pela Câmara. Isso significa que, para barrar a denúncia, Temer precisa de apenas 172 votos, o que o governo já diz contar. Pelos cálculos de governistas, o presidente tem hoje mais de 250 votos a seu favor O presidente Michel Temer foi denunciado por corrupção passiva pelo procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, com base na delação dos donos e executivos do grupo J&F, do qual o frigorífico JBS faz parte. Na denúncia, Janot afirma que Temer foi beneficiário final da mala com R$ 500 mil de propina pagos pela JBS ao ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-assessor do presidente no Palácio do Planalto. (AE)

Presença em sessão divide a oposição Brasília - O deputado Sílvio Costa (PTdoB-PE) fez um apelo para que os colegas da oposição não marquem presença na sessão de amanhã, para inviabilizar a votação da denúncia contra o presidente Michel Temer. O deputado admite que a oposição não tem os 342 votos necessários para aprovar o seguimento da denúncia e que, por isso, a melhor estratégia é não registrar presença em plenário. “Nós não devemos marcar presença, porque na hora que a gente não marca a presença, não vai dar quórum, e aí não vota, fica para a próxima semana, a gente não dá quórum de novo, e assim por diante”, disse. Segundo ele, nesse meio tempo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pode apresentar uma nova denúncia contra Temer ou nomes como o ex-deputado Eduardo Cunha e o doleiro Lúcio Funaro podem fechar delação premiada, o que complicaria a situação do peemedebista. “Se a gente não votar a denúncia, talvez Temer tenha alguma dignidade e renuncie. Vamos tentar forçar a renúncia ou então ele vai ter que se explicar 17 meses”, disse. A oposição está dividida sobre se dá ou não quórum para votar a denúncia amanhãa. Uma reunião com integrantes de partidos como o PT, PCdoB, Rede e PSOL vai ser realizada hoje, para discutir o assunto. Nomes como deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) já defenderam que, se o governo conseguir colocar mais de 300 deputados no plenário, a oposição deveria marcar presença e concluir a votação. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já avisou que só vai começar a sessão com um quórum mínimo. (AE)

CORRUPÇÃO

Procurador pede pela terceira vez a prisão de Aécio Brasília - Em um recurso apresentado ontem no Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu, pela terceira vez, a prisão do senador Aécio Neves (PSDB-MG), no curso da investigação aberta contra o

tucano a partir das delações do Grupo J&F, que controla a JBS. “O recolhimento provisório de Aécio Neves à prisão é medida imprescindível e urgente, não apenas para preservar a ordem pública e a instrução criminal das investigações em

curso, mas também por descumprimento de qualquer das obrigações impostas por força de outras medidas cautelares”, afirmou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no agravo regimental. O tucano foi suspenso das

atividades parlamentares em maio pelo ministro Edson Fachin, que negou na oportunidade prender o senador. No fim de junho, o ministro Marco Aurélio Mello, que assumiu a relatoria do caso, também negou pedido de prisão e decidiu, por outro lado, suspender a restrição que havia sido imposta e devolver Aécio ao Senado. A PGR recorre agora dessa decisão. O novo pedido já se encontra no gabinete do ministro Marco Aurélio Mello. O ministro deverá manter a decisão, pedir a manifestação da defesa de Aécio Neves e, em seguida, levar o recurso para julgamento pela Primeira Turma do STF, que conta também com os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux. Aécio Neves foi denunciado pela PGR, em 5 de junho, pelos crimes de corrupção passiva e obstrução à investigação de organização criminosa. Em delação premiada, o empresário Joesley Batista, dono do frigorífico JBS, entregou uma gravação na qual Aécio lhe pede R$ 2 milhões para pagar a defesa dele na Operação Lava Jato Em ações controladas, a PF e a PGR conseguiram imagens que mostram um primo de Aécio Neves, Frederico Pacheco de Medeiros, e Mendherson Souza Lima, assessor parlamentar, recebendo volumes de dinheiro. A PGR entende que os valores eram propina e que tinham

como destinatário Aécio Neves. “O robusto acervo probatório carreado aos autos desta ação cautelar - com destaque para as provas colhidas no bojo das ações controladas e interceptações telefônicas, todas devidamente autorizadas pelo ministro Edson Fachin - não deixam dúvidas de que, na época do pedido de prisão, tal como os demais requeridos, o senador Aécio Neves também estava tecnicamente em estado de flagrância em relação aos crime de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e embaraço a investigação criminal que envolve a organização criminosa”, frisou Janot. O procuradort pede que, caso a decisão não seja reconsiderada, o Supremo aplique outras medidas alternativas à prisão; entre estas, estariam: proibição de contato de qualquer espécie, inclusive por meios remotos, com qualquer investigado ou réu na “Operação Lava Jato” ou em algum dos seus desmembramentos; proibição de ingresso em quaisquer repartições públicas, em especial o Congresso Nacional, salvo como usuário de serviço certo e determinado ou para o exercício de direito individual desde que comunicado previamente a essa Corte; proibição de deixar o País e obrigação de entregar os passaportes. Na manifestação, Janot também faz uma comparação entre

o pedido de prisão de Aécio Neves e o do senador cassado Delcídio Amaral (sem partido). “Na Ação Cautelar n. 4039, o senador Delcídio Amaral ostentava situação jurídica idêntica à que ora se analisa em relação ao senador Aécio Neves. Trata-se, nos dois casos, de senadores que ocupavam posições de liderança partidária no Senado Federal, fora da respectiva Mesa Diretora; ambos, à época do decreto cautelar, estavam em situação de flagrância pela prática do mesmo crime inafiançável e preenchiam os requisitos previstos nos artigos 312 e 313, inciso I, do Código de Processo Penal para a prisão preventiva para garantia da instrução criminal e também da ordem pública”, afirmou Janot. Defesa - Em nota, o advogado do senador Aécio Neves, Alberto Zacharias Toron, afirmou que “ainda não teve acesso à manifestação do PGR, mas segue tranquila quanto à manutenção da decisão do ministro Marco Aurélio que, ao revogar as cautelares impostas contra o Senador, promoveu precisa aplicação das regras constitucionais” “A renovação de pedido de prisão contra o Senador Aécio representa clara e reprovável tentativa de burla ao texto expresso da Constituição Federal, como já afirmou o Ministro Marco Aurélio”, complementou o advogado. (AE)


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

ESPECIAL

Minas avança na produção de conhecimento Esse e outros assuntos foram discutidos na última semana, em um rico debate na 12ª edição do Diálogos DC FERNANDA MENDES / MICHELLE MULLS / SÍLVIA JUNQUEIRA

THAÍNE BELISSA

Discutidos, muitas vezes, em “momentos distintos”, mas com contextos que se esbarram tantas vezes, os assuntos Inovação, Tecnologia, Educação e Cultura se encontraram em um rico debate realizado no dia 26 de julho, na 12ª edição do Diálogos DC, na sede do DIÁRIO DO COMÉRCIO. Importantes alavancas para a economia e a qualidade de vida da sociedade, os temas estão entre os vetores que norteiam os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), instituídos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015. Desde o início do ano, o Diálogos DC desenvolve debates inspirados nos ODS a fim de antecipar e compartilhar a cultura do Movimento Minas 2032, que pretende articular diferentes esferas da sociedade em prol de um projeto de nação. O movimento está sendo organizado pelo DIÁRIO DO COMÉRCIO em parceria com a Multiverse e o Instituto Orior e já tem a aderência de várias empresas, organizações e entidades de classe. Seu lançamento acontecerá em outubro, quando o DC completa 85 anos. Entre os convidados para o último debate estava o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), Evaldo Vilela, que garantiu que “Minas Gerais vai muito bem” na produção de pesquisa científica. Como exemplo, ele destacou importantes avanços na produção de conhecimento principalmente nas áreas de ciências da vida, ciência da computação e agricultura, que são segmentos relevantes no Estado. Para o presidente, a universidade também está mais aberta ao mercado, de forma que aquela percepção de ambiente sacralizado está em decadência. “Em 1990, a UFMG expulsava os negócios. Hoje, ela está na vanguarda de transferência de tecnologias e, para isso, tem instrumentos jurídicos que nenhuma universidade no Brasil tem”, disse.

A UFMG está na vanguarda de transferência de tecnologias e, para isso, tem instrumentos jurídicos que nenhuma universidade no Brasil tem, disse Vilela

aplicação do conhecimento que, muitas vezes, surge na universidade. O ambiente fértil para startups no Estado também foi destacado pela sócia-fundadora da Tropos Lab, Renata Horta, que compôs a mesa de debate. Ela citou a San Pedro Valley, comunidade de startups mineiras que se destaca como uma das mais fortes do Brasil. “É um ecossistema de troca, onde os empreendedores se ajudam e propõem políticas públicas em um nível de mobilização que está acima de outras comunidades no Brasil e até no mundo. De fato Minas Gerais destoa dos demais estados no que diz respeito à comunidade ativa”, frisou. Quem olha de fora para um cenário assim pode até imaginar que a tecnologia, a produção de conhecimento e a inovação são questões resolvidas no Estado. Mas, os especialistas lembram que, apesar de muitos avanços, há também grandes desafios que precisam ser enfrentados para que a qualidade nessas áreas seja de fato alcançada. A falta de recursos é um dos principais, segundo Vilela. De acordo com ele, o Estado vem mantendo a Fapemig, mas a pesquisa ainda é carente de financiamento, principalmente por parte do Startups - Vilela também governo federal. chamou a atenção para o potencial do ecossistema Produção científica - A criade inovação em Minas Ge- ção de um Marco Legal para rais. Ele citou o programa de a produção científica é outra aceleração de startups do go- carência do Brasil, segundo verno estadual, Startups and o presidente. Vilela afirma Entrepreneurship Ecosystem que o Direito Brasileiro não Development (Seed), como reconhece a inovação, o que o único case que investe em traz problemas práticos para ambientes públicos para star- o trabalho do pesquisador. tups no País. O presidente “A regulamentação dessa lembrou a importância das área no Brasil é um verdastartups para a qualidade deiro horror. Estamos sende vida da população, já do governados com leis de que elas propõem soluções 1930 e 1950, que não sabem para problemas reais, e para lidar com quem trabalha

com o desconhecido. Desse jeito nunca vamos ganhar o Prêmio Nobel, pois o pesquisador simplesmente não consegue completar sua pesquisa com algo realmente inovador”, disse. A grande separação entre a pesquisa científica e a sociedade é mais um dos desafios apontados pelo presidente. Ele afirma que a correção desse gap tem sido uma missão para a Fapemig, que vem desenvolvendo uma série de ações para promover o encontro entre população e pesquisadores. Para Vilela, esse encontro é necessário não só para que a pesquisa seja difundida, mas também para que ela seja conformada de acordo com as demandas reais da sociedade. “Queremos tornar a ciência visível para as pessoas, de forma que a sociedade dite o que os pesquisadores precisam estudar em prol do bem comum”, destacou. Renata Horta também chamou atenção para a necessidade de uma maior aproximação entre o conhecimento científico e o mercado. “A pesquisa mineira vai bem obrigada, mas ela precisa sair da universidade. O conhecimento está sendo produzido, mas o que vemos dentro das startups ainda é um nível tecnológico superficial e poucas patentes”, disse. Ela também destacou outra falha na pesquisa científica e no ambiente de inovação de Minas Gerais: a mania de copiar do exterior. “O ecossistema mineiro precisa encontrar sua brasilidade. A gente tende a copiar o que vê no Vale do Silício, mas há exemplos ótimos na Estônia, Israel, China e Portugal. E acima de tudo: precisamos olhar para dentro e ver o que temos para desenvolver algo único”, frisou.

Conhecimento deve ser democratizado A democratização do conhecimento em inovação também foi uma carência destacada pela sócia-fundadora da Tropos Lab, Renata Horta. Ela lembra que apesar da difusão de termos como “escalabilidade”, “dor de mercado” e “mindset”, eles ainda são poucos compreendidos, principalmente por empresários de áreas tradicionais. Percebendo essa carência, ela inaugurou um movimento para tornar essa cultura mais acessível a todos os negócios. “Percebi que a educação empreendedora não é democrática, pelo contrário, é cara, carregada de termos em inglês e muito fechada em um nicho. Começamos

um projeto que é uma escola de empreendedorismo. Ensinamos que a inovação não está apenas nos novos negócios, mas em uma nova forma de fazer negócios tradicionais. Ela está ligada ao uso de tecnologia, mas também à forma de se relacionar e a empreender em rede”, disse. O assunto despertou o interesse do presidente do Conselho Empresarial de Cultura da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), Jorge Carlos Borges de Souza, que perguntou como os empreendedores de negócios tradicionais podem se preparar para sobreviverem nesse novo ambiente. Confira o diálogo:

“O que vemos na realidade da ACMinas é um empreendedor chegando desprovido de conhecimento em inovação e tecnologia. Vocês falaram que nós temos a San Pedro Valley com tantas startups, a UFMG produzindo tecnologia, mas temos outra realidade que é o empreendedor distante desse universo da inovação. Muitos deles não têm vocação para o empreendedorismo, pois chegam lá por necessidade e totalmente crus. Como encaminhar esse empreendedor para que ele se aproxime desse mundo da inovação e tenha chance de sucesso?” (Jorge Carlos Borges de Souza) “Acredito que as barreiras são mais comportamentais e sociais do que reais, mas não podemos subestimá-las, pois barreiras sociais são desafiadoras. Há algumas portas disponíveis em Minas Gerais, como o programa de aceleração de startups do governo estadual, Seed, que é público e recebe visitas. No Tropos Lab fazemos essa visita ao ecossistema do Seed e promovemos esse encontro entre empreendedores tradicionais e empreendedores de novos negócios. A CDL-BH também tem um programa de aceleração que tenta juntar esses dois mundos. Em outra ponta está o Sebrae Minas, que tem uma série de programas e eventos.” (Renata Horta)

“A Endeavor tem um conteúdo totalmente gratuito voltado para o empreendedorismo, como artigos, ebooks e ensino a distância, além de um programa chamado Checkup Endeavor. Nesse programa, qualquer empreendedor pode entrar e fornecer algumas informações sobre o seu negócio, como qual ramo atua, grau de maturidade e dores de seu negócio. Nós fazemos uma curadoria de conteúdos que vai ajudá-lo nesses desafios e enviamos para ele.” (Júlia Ribeiro, Endeavor)

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ESPECIAL FERNANDA MENDES / MICHELLE MULLS / SÍLVIA JUNQUEIRA

Modelo de escola atual parou no século 17 Professores não são educadores

THAÍNE BELISSA

A inadequação do atual modelo de educação no Brasil e a desconsideração das diferentes culturas nos processos de ensino e aprendizagem foram temas que também marcaram a 12ª edição do Diálogos DC, realizado na sede do DIÁRIO DO COMÉRCIO, na última semana. Os especialistas comentaram que, apesar do grande avanço tecnológico e do volume cada vez maior de produção de conhecimento no mundo, a educação ainda aparece como um campo pouco tocado pela inovação e cheio de desafios estruturais que precisam ser resolvidos. Entre os convidados para o debate, o antropólogo e educador Tião Rocha foi o que mais levantou bandeira sobre o assunto. Depois de décadas atuando como professor dos mais diferentes níveis de formação, ele acumulou experiências que o tornou um verdadeiro inconformado com o método tradicional de ensino no Brasil. Para Tião Rocha, a educação brasileira carece mais de educadores do que professores. “Me disseram que isso era bobagem e que era tudo a mesma coisa. Mas não é. Existe uma grande diferença: o

professor ensina e o educador aprende. Educação é algo que acontece no plural: é necessário o eu e o outro”, disse. O educador contou que teve esse insight, ou “clarão” - como ele mesmo traduziu para o mineirês quando ainda era professor na Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). Ele disse que tentou espalhar esse conceito de educador, mas se percebeu pregando no deserto. O jeito foi mesmo pedir exoneração do cargo - para o espanto de seus colegas - e começar uma nova carreira como educador popular. “Criei o Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento em Belo Horizonte porque eu queria aprender”, disse. O educador desenvolveu projetos que se tornaram referência no País e originaram a pedagogia de roda, que privilegia o diálogo e não a exclusão e que promove a educação fora dos padrões da sala de aula em lugares como a grama debaixo do pé de manga. “Educação é um fim, escola é um meio. O meio está a serviço dos fins e se não funcionar fecha, mas a educação tem que prevalecer. Esse sistema que está aí não responde à demanda real. Tem que mudar radicalmente, quebrar parede, acabar com aula de 50 minutos, acabar com 18 matérias que não servem para nada”, defendeu. Referência - Tião Rocha ainda citou o exemplo da Finlândia, referência em educação no mundo. Para ele, o principal segredo do sistema educacional finlandês é a criação de

Existe uma grande diferença: o professor ensina e o educador aprende, defendeu o antropólogo e educador Tião Rocha

uma escola em prol do aluno. “A criança tem que aprender no seu tempo e no seu ritmo, senão a escola vira um serviço militar obrigatório para meninos de sete anos. A escola não pode se assemelhar a uma cadeia, a um quartel, a uma fábrica e muito menos a um hospício. Tem que se assemelhar a um parque de diversão. A criança tem que aprender brincando, o processo de aprendizagem tem que ser bom, generoso e fértil”, destacou. O diretor administrativo da Cooperativa Cultura, Educação e Turismo, Ricardo Santos, também compôs a mesa do debate e concordou com Tião Rocha sobre a inadequação do modelo tradicional da educação no Brasil. Para ele, embora a tecnologia tenha avançado tanto nos últimos anos, ela parece não atingir a educação, que permanece com os mesmos padrões de séculos atrás. “Se você colocar uma pessoa que viveu há 200 anos em um hospital dos dias atuais ela vai ficar deslumbrada e não vai saber onde está. Mas se colocá-la em uma sala de aula ela vai identificar na hora porque continua igual. O que fazemos hoje é ensinar pessoas do século 21 com professores do século 20 e com metodologias do século 17”, analisou. Santos também estendeu

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Santos: ensinamos pessoas do século 21 com professores do século 20 e metodologias do século 17

a crítica à academia. Ele destacou que o ambiente da pesquisa científica ainda é muito reservado a alguns “eleitos”, que se dedicam a uma produção muito fechada, onde um cita o outro em suas teses sempre iguais. Em sua própria tese de mestrado, que tratou da geo-história do Vale do São Francisco, ele fez essa crítica perguntando por que o conhecimento popular, como o dos ribeirinhos que ele entrevistou, é tantas vezes

desconsiderado. Santos falou sobre a riqueza da percepção de cultura dessas pessoas e lamentou que isso seja considerado inferior por não se tratar de conhecimento científico. “Por que não posso colocar o conhecimento do ribeirinho como conhecimento legítimo? Só porque ele não tem um item publicado nos padrões da academia? A maneira como essa cultura se perpetua na prática é diferente do que estamos

acostumados e, muitas vezes, isso não é valorizado pela academia. Precisamos discutir o que a academia tem que trazer para esse ambiente cultural”, disse. Santos disse que, durante a sua apresentação, um dos professores da banca perguntou o que ele estava fazendo ali se criticava tanto a academia. A resposta veio rápida e certeira: “Porque até para criticar a academia você tem que estar na academia, senão não tem credibilidade”.

Metodologia educacional precisa ser direcionada A necessidade de se contextualizar o conhecimento também foi um elemento importante na discussão sobre a qualidade da educação. O educador Tião Rocha lembrou que as particularidades do aluno e da região onde ele mora precisam ser consideradas para se promover a educação de fato. Como exemplo ele citou o Vale de Jequitinhonha, onde os alunos precisam encarar uma realidade muito diferente do restante do Estado. “Existem escolas sem água e sem banheiro no Vale. Como promover a educação nesse cenário? Tem que envolver a comunidade, propor ações de transformação local, como um programa de coleta de água da chuva. Tem que chamar o professor de matemática, promover a construção de uma caixa d’água. Não adianta reclamar que o menino tem que aprender a Lei de Newton, se não tem nenhuma lei da física que resolva o problema da falta de água naquela escola. Ele tem que aprender o que se aplica e o que dá dignidade

à vida dele”, disse. Mas o educador lembrou que o contexto também pode ser enfrentado por uma metodologia educacional direcionada. Foi o que ele fez quando descobriu que os jovens nessa região estudam até os 18 anos e depois seguem para o trabalho de corte de cana. Inconformado com essa “sina” da juventude ele fez um propósito pessoal. “Tomei uma decisão: das crianças que se sentassem na minha roda, eu não perderia nenhuma para o corte de cana. E foi o que aconteceu. Em 18 anos, só perdi crianças para o futuro, sendo 10 delas para a Universidade de Música Popular em Barbacena, e cinco para o Ballet Bolshoi, em Joinville”, disse. O diretor administrativo da Cooperativa Cultura, Educação e Turismo, Ricardo Santos, alongou o assunto, lembrando que não é só a educação que precisa ser mais contextual, mas também a produção de conhecimento científico e de tecnologia. Para ele, há uma certa sedução na defesa das

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soluções tecnológicas na sociedade, mas ele questiona se inovação passa, necessariamente, por tecnologia, e se a tecnologia que vem sendo produzida tem aplicabilidade em realidades distantes desse ambiente “superdigital”. “Nossa sociedade é seduzida pela tecnologia. A gente acha que se dominarmos as

ferramentas, conhecermos os aplicativos e tivermos inserção nas redes sociais é suficiente para alcançarmos o sucesso. Mas, será que as empresas que vão nascer no Vale de Jequitinhonha ou no Vale do São Francisco terão que ser baseadas só em tecnologia para serem relevantes? Estamos falando

de desenvolvimento tecnológico, mas como ele chega onde não tem nem rede de esgoto ou iluminação? Tão importante quanto pensar o desenvolvimento tecnológico da nossa sociedade é pensar em como integrar essas áreas que muitas vezes estão alijadas desse contato com a tecnologia”, defendeu. (TB)


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ESPECIAL

Mudar a mentalidade é grande desafio Inovação, tecnologia, educação e cultura ganharão mais sentido quando “propósito” for uma palavra relevante THAÍNE BELISSA

Na busca de respostas do que, de fato, trará mais qualidade para a inovação, tecnologia, educação e cultura no País, os especialistas que participaram da 12ª edição do Diálogos DC chegaram a uma palavra que pode apontar caminhos: propósito. Para os debatedores e o público participante, cada uma dessas áreas ganhará mais sentido e finalmente terá aplicabilidade ao contexto e demandas da sociedade quando propósito for uma palavra relevante na sociedade. O diretor administrativo da Cooperativa Cultura, Educação e Turismo, Ricardo Santos, usou o conceito do tempo para falar sobre as transformações que o mundo precisa. Ele partiu do princípio das diferentes temporalidades e não do conceito cronológico de tempo. Segundo Santos, há o tempo dos fatos, o tempo da atitude, o tempo da conjuntura e o tempo das mentalidades, sendo que é nesse último que acontecem as grandes mudanças culturais. O diretor afirma que transformação de mentalidade é um grande desafio para uma sociedade, mas ela é possível por meio do propósito. “Precisamos de um país, de empresas e de uma sociedade com propósito. Hoje, os investimentos são muito voltados para a tecnologia porque ela é realmente sedutora. Mas precisamos inverter essa ordem: primeiro investir em propósito, depois qualificar as pessoas para correr atrás desse propósito e só depois em ferramentas que são necessárias para cumprir esse propósito”, disse. O mediador do debate e diretor do Instituto Orior, Raimundo Soares, também falou sobre a importância do propósito em tudo o que se constrói para a sociedade. Ele comparou a vida a um banco, onde as pessoas vão depositando contribuições. “Chegará a hora em que teremos que partir e fazer um balanço desses depósitos. O doloroso desse momento não é a morte em si, mas é a situação em que a pessoa faz o balanço e não percebe sentido no que fez. A grande verdade é que a boa morte é conquistada no dia a dia e eu desejo que tenhamos essa boa morte”, disse. Para o educador Tião Rocha, o propósito é o que vai mover as pessoas a transformarem o mundo por meio de políticas públicas, mas não necessariamente políticas governamentais. “Temos que parar de pensar que só o governo tem responsabilidade: nós podemos e devemos fazer política pública. Também é im-

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Chegará a hora em que teremos que partir e fazer um balanço desses depósitos. O doloroso desse momento não é a morte em si, mas é a situação em que a pessoa faz o balanço e não percebe sentido no que fez. A grande verdade é que a boa morte é conquistada no dia a dia e eu desejo que tenhamos essa boa morte, disse o mediador do debate e diretor do Instituto Orior, Raimundo Soares

portante otimismo, pois quem olha o mundo pelo lado vazio do copo só enxerga carência, dificuldade e não tem solução transformadora”, disse. Da plateia, a socióloga Nair Muls concordou sobre a ausência de propósito em tantas iniciativas que se dizem em prol da educação, inovação, tecnologia e cultura. Para ela, isso tem uma origem clara: a falta consciência política. “Nos falta uma causa porque nos falta consciência política. O modelo educacional vigente é proposto pelas classes dominantes, então o ensino fica distante do aprendizado. A universidade precisa de uma causa, os pesquisadores precisam ter noção da sociedade em que estão inseridos, entender qual a sua história, qual o seu caminho”, disse.

Em busca de soluções sociais “Vocês percebem uma movimentação por parte desses novos empreendedores e da juventude em busca de soluções sociais?” (Adriano Macedo - ArcelorMittal) “Existe um grande movimento dos jovens de se colocar em um mundo que os acolha. O movimento de ocupação das escolas públicas mostrou isso: eles estavam dizendo que não eram contra a escola, mas contra essa escola que estão recebendo. Mas, entre o desejo da juventude e realização por parte do governo existe um gap enorme porque o medo de mudar é muito grande.” (Tião Rocha)

“Posso dar um exemplo de uma iniciativa que conheço, que é o Sonho de Jequi. É um projeto de um game que nasceu da proposta de um estudante da PUC e que foi inspirado realidade do Vale do Jequitinhonha. O personagem do jogo é um menino que corre atrás de água e vai ganhando ponto na medida em que passa de fase. A arte e a música do game foram produzidas no Vale e a renda dele é revertida para projetos na região.” (Renata Horta)

“Belo Horizonte tem hoje aproximadamente mil startups e a gente não vê outra coisa nesse ambiente, senão a busca de protagonismo. Nesse ambiente você raramente vê um jovem querendo apenas ficar rico. Pelo contrário, eles querem realizar um sonho de ser protagonista. Muitos deles nem fundam empresa, mas se tornam pessoas melhores. Não é falta de mobilização da juventude, mas de um projeto de povo nesse País. Infelizmente no Brasil cada um está cuidando do seu quadradinho.” (Evaldo Vilela)

13º Diálogos acontece dia 30 O Diálogos DC continua, seguindo a mesma lógica de debates baseada nos vetores que norteiam os Objetivos do Desenvolvimento sustentável (ODS). O próximo encontro acontecerá na sede do jornal DIÁRIO DO COMÉRCIO, no dia 30 de agosto. Os vetores debatidos serão: “Posse, Renda e Equidade Econômica”. A última edição do Diálogos DC de 2017 será em setembro e discutirá o vetor “Religiosidade e Nação”. Em outubro o DC comemora seus 85 anos e lança oficialmente o Movimento Minas 2032.


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AGRONEGÓCIO

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QUEIJO MINAS ARTESANAL

PAULO MÁRCIO/ FAEMG

Governo garante R$ 2,2 mi Recursos serão usados para fomentar pesquisas e a produção estadual

ACERVO PESSOAL/ CAPIM CANASTRA

MICHELLE VALVERDE

Uma das principais demanda dos produtores do Queijo Minas Artesanal é a realização de pesquisas para a modernização da legislação e avanço das regiões produtoras. Durante o Primeiro Festival do Queijo Minas Artesanal - evento realizado entre 28 e 30 de julho - o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, assinou dois despachos, com valores da ordem de R$ 2,2 milhões. O recurso será usado para aprimorar a produção do Queijo Minas Artesanal (QMA) e para fomentar novas pesquisas sobre a produção de leite e derivados. A garantia do recurso para a pesquisa foi comemorada pelos representantes do setor, que acreditam que este seja o primeiro passo para o desenvolvimento da produção de queijos de leite cru. De acordo com o presidente da Associação dos Produtores de Queijo da Canastra (Aprocan), João Carlos Leite, para que a produção avance, as pesquisas são fundamentais. “O sucesso e a sustentabilidade futura da cadeia produtiva do Queijo Minas Artesanal dependem muito mais da pesquisa do que da legislação. Estamos em um estágio em que a legislação do QMA só vai avançar mediante pesquisa. Nossa dificuldade hoje é que o Estado impõe as condições, nos imputa a responsabilidade e se exime de cumprir o papel do Estado pesquisador e apoiador financeiro. Então, é uma luta atuar. Graças a Deus, o governador está com uma visão diferente voltada para gerar renda aos pequenos produtores, e isso é importante para a cadeia do queijo e dos demais produtos do agronegócio”. Ainda de acordo com o presidente da Aprocan, para

Para Simões, fundo dará segurança no controle sanitário

ALMG votará PL que cria fundo indenizatório

Os produtores esperam que as pesquisas fundamentem as necessárias mudanças na legislação

que a demanda dos produtores seja atendida, serão necessários mais recursos, uma vez que as pesquisas demandam grandes investimentos. “Entendemos que o recurso garantido pelo governo ainda é muito pequeno diante da demanda das pesquisas que incluem também estudos sobre genoma, identificação de bactérias, fungos e leveduras, o que tem custos altos. Mas, pelo menos, demos o primeiro passo”. Evolução - O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Roberto Simões, explica que a produção de queijo em Minas passa por um processo de evolução e as pesquisas são fundamentais para conhecer cientificamente os fungos e

bactérias que estão dando aos queijos sabores diferenciados e apreciados pela população. “No festival ficou claro que o queijo artesanal agrada a população. Precisamos abrir as portas para o produto e, para isso, é preciso fazer pesquisas para determinar cientificamente quais são os fungos, as bactérias desejáveis, mostra que são inócuas para a saúde e que apenas conferem sabores diferentes com várias possibilidades, variando de fazenda pra fazenda. É uma riqueza que temos e podemos ter uma série imensa de produtos, cada uma com suas particularidades e sabores definidos pela região, clima e vegetação. Foi um passo importante e esperamos que seja rapidamente feito para que a gente não perca este momento tão bom que estamos vivendo”.

As pesquisas também são consideradas fundamentais para que os queijos produzidos em Minas Gerais possam ser comercializados em outros estados e até mesmo exportados, o que agrega valor e atrai os jovens para o campo. “A pesquisa pode abrir um caminho enorme para o queijo mineiro. Vemos com bons olhos os produtores premiados na França, que são, na maioria, jovens que estão voltando para as fazendas pelo queijo ser um negócio que gera renda. Isso é socialmente importante, estamos em um caminho muito bom e precisamos aproveitar o momento para concluir as demandas e apoiar o setor”, disse Simões. O Festival do Queijo Minas Artesanal foi realizado pela Faemg e Sebrae.

Mais um passo foi dado para a criação do Fundo de Defesa Sanitária de Minas Gerais. Na abertura do Primeiro Festival do Queijo Minas Artesanal o governador do Estado, Fernando Pimentel, encaminhou à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) o projeto de lei para a criação do fundo indenizatório de apoio ao sistema de emergência sanitária animal. Demanda antiga do setor, o fundo é considerado essencial para que o Estado avance e conquiste o status de área livre de aftosa sem vacinação e para o controle e erradicação de outras doenças, como a brucelose e a tuberculose, por exemplo. “A gente espera que a ALMG dê andamento ao projeto, porque precisamos da lei que permita a criação do fundo de defesa. O fundo é importante porque os mecanismos internacionais já estão definindo prazo para diminuir a vacina contra a aftosa e, ao final, declarar as

áreas livres sem vacinação. É uma questão fundamental, se Minas Gerais não tiver o fundo não tem como fazer parte do processo de modernização”, explicou o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Roberto Simões. Ainda segundo Simões, o fundo privado permitirá que, em casos de registros de aftosa ou outras doenças graves, as decisões sejam tomadas rapidamente, garantindo o controle. Parte dos recursos também poderá ser usada para a erradicação de outras doenças como brucelose e a tuberculose, por exemplo. “Então todo processo pecuário se beneficiará muito do fundo de defesa. A maioria dos estados já possui o fundo e muitos dos maiores produtores estão em constituição. Precisamos nos apetrechar para enfrentar os caminhos de modernização”, disse Simões. (MV)

AGROECOLOGIA

Minas inicia estudos para reduzir uso de agrotóxicos DA REDAÇÃO

O Diário Oficial Minas Gerais publicou, na última quinta-feira, o Decreto nº 47.233, assinado pelo governador Fernando Pimentel, que autoriza a criação do Grupo Intersetorial de Redução de Uso de Agrotóxicos e Apoio à

Agroecologia e Produção Orgânica. De caráter permanente, o grupo vai coordenar estudos e propor ações que visam reduzir, de forma gradual e contínua, a disponibilidade, o acesso e o uso de agrotóxicos no campo. Em paralelo,

o grupo também vai trabalhar para incentivar a produção de alimentos orgânicos e a alimentação saudável no dia a dia dos mineiros. “Com a publicação do decreto o Governo de Minas Gerais dá um passo importante para a construção CONSEA SEGURANÇA ALIMENTAR/ DIVULGAÇÃO

Objetivo é disponibilizar tecnologias que garantam mais saúde aos consumidores e produtores

de um Programa Estadual de Redução do Uso de Agrotóxicos, fato pioneiro e inédito no País, dada a carência de legislação que prevê ações para a redução do uso de agrotóxicos. Por outro lado, valoriza a agroecologia para garantir alimentação cada dia mais saudável para a população”, esclarece o secretário de Estado de Desenvolvimento Agrário, Professor Neivaldo. A ideia é que estudos voltados à disponibilização de tecnologias de baixo perigo toxicológico e ecotoxicológico apontem para alternativas aos agrotóxicos. Segundo o governo mineiro, o objetivo é promover a saúde humana, tanto da população consumidora quanto das populações expostas aos agrotóxicos – em especial trabalhadores rurais assalariados e temporários –, incluindo ações de assistência e vigilância em saúde, bem como modelos sustentáveis de produção.

Para incentivar a agroecologia e a produção orgânica, o decreto prevê ainda a intensificação da qualificação de agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural. Uso controlado - Atualmente, por meio do Instituto Mineiro e Agropecuária (IMA), Minas Gerais já desenvolve ações para identificação e fiscalização do uso de agrotóxicos. Somente de janeiro até a junho deste ano foram fiscalizados 2.323 estabelecimentos comerciais, sendo interditados 4.268 quilos e 9.639 litros de produtos. Também foram fiscalizadas 2.732 propriedades rurais, sendo interditados 456 quilos e 3.958 litros de agrotóxicos. “Fiscalizamos, por exemplo, em estabelecimentos comerciais e propriedades rurais o armazenamento, o receituário e as notas fiscais. São vários itens que precisam ser seguidos à risca. Tudo isso

para garantir a segurança alimentar da população, evitando que alimentos contaminados cheguem à mesa das pessoas”, destaca a engenheira agrônoma e fiscal agropecuária do IMA, Marcela Ferreira Rocha Lage. Outro trabalho realizado pelo IMA, e que vai ser aprimorado a partir do decreto, é o controle rígido da logística reversa de embalagens e dos processos de coleta, transporte, armazenamento e reciclagem de embalagens de agrotóxicos. “Atualmente, para facilitar ao produtor a devolução destas embalagens, fazemos o recebimento itinerante. Verificamos se a embalagem está vazia, lavada e inutilizada. Tudo é devidamente fiscalizado”, explica a fiscal do IMA. Agora, a partir do decreto, o grupo de trabalho vai ser constituído e o primeiro plano de ação será apresentado no prazo previsto. Com informações do IMA.


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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

MERCADO DE CAPITAIS

Bolsa tem maior alta mensal desde janeiro Preocupação com política americana enfraquece o dólar também no Brasil: moeda cai mais de 5% em julho SANTANDER

Consignados, cartões, MPEs e agronegócio estão no radar São Paulo - O Santander Brasil vai se concentrar nos segmentos de cartões, consignado, agronegócio e empresas de pequeno porte, como parte dos esforços para reduzir a diferença de rentabilidade em relação aos rivais, disse o presidente-executivo, Sergio Rial. “Nosso foco é ampliar cotas de mercado nas nossas áreas prioritárias”, disse Rial ontem a jornalistas sobre os resultados do segundo trimestre. O banco anunciou na sexta-feira que seu lucro societário de abril a junho saltou 40% contra um ano antes, apoiado numa combinação de menores despesas com provisões para perdas e maiores receitas com tarifas. Isso levou a rentabilidade do banco a 15,8%, o pico desde o IPO, em 2009. Ainda assim, a franquia do espanhol Santander no País tem rentabilidade inferior à de rivais como Bradesco e Itaú Unibanco, ao redor de 20%. Segundo Rial, essa diferença pode continuar diminuindo nos próximos trimestres, refletindo tanto os esforços do próprio Santander Brasil como uma eventual queda do índice dos rivais, dado o ciclo de queda da Selic, que tende a pressionar as margens do sistema financeiro. “Não sabemos o que vai acontecer com a rentabilidade do sistema num ambiente de queda de juros para um dígito”, disse. De acordo com o executivo, o banco tem mostrado expertise nos segmentos de cartões, consignado, agronegócio e empresas de pequeno porte e vê grande chance de ampliar sua atuação neles, que rendem boa combinação de margem e risco. Para pequenas e médias empresas, o alvo do Santander Brasil é elevar para mais de um milhão o número de clientes até o fim de 2017, ante 850 mil atualmente. No segmento de cartões de crédito, no qual atingiu participação de 14,2% em março, a meta é fechar o ano acima dos 15%, avançando para faixa dos 20% nos próximos anos. Impostos - Segundo Rial, com o fim do período de amortização do ágio referente à compra do Banco Real, previsto para outubro, a taxa efetiva de impostos paga pelo Santander Brasil deve flutuar de 25% a 30% do lucro, mas isso não deve ter impacto relevante no nível de rentabilidade da instituição financeira. (Reuters)

DIVULGAÇÃO

São Paulo - O período de recesso parlamentar em Brasília e o mês positivo para as commodities levaram a Bolsa brasileira à maior valorização mensal desde janeiro. Já o dólar recuou mais de 5% em julho, refletindo o enfraquecimento da moeda americana no exterior e um cenário mais tranquilo no País. O Ibovespa, índice das ações mais negociadas da Bolsa brasileira, fechou ontem em alta de 0,65%, para 65.920 pontos. No mês, o avanço foi de 4,8%. O dólar comercial encerrou o dia com queda de 0,51%, para R$ 3,119 - a desvalorização mensal foi de 5,88%. O dólar à vista teve baixa de 0,50%, para R$ 3,128. O recuo mensal foi de 5,39%. Julho foi um mês de volume reduzido tanto na Bolsa quanto no mercado cambial, em decorrência das férias de investidores no hemisfério Norte. O recesso do Congresso também contribuiu para esvaziar a agenda de notícias, colaborando para a redução da aversão de risco no Brasil. Na Bolsa, parte da valorização pode ser atribuída ao cenário positivo para as commodities no exterior. Os

preços do minério de ferro subiram 13,5% no mês, colaborando para a alta das ações da Vale. Ontem, os papéis mais negociados da mineradora avançaram 2,78%, para R$ 29,17. As ações ordinárias subiram 3,16%, para R$ 31,30. Em julho, as valorizações acumuladas foram de 8,4% e 7,9%, respectivamente. Os futuros de minério de ferro na China dispararam quase 8% ontem, atingindo o limite de alta de negociação e registrando a melhor performance diária desde novembro de 2016, em meio a inspeções ambientais em siderúrgicas chinesas e sinais de fortalecimento da demanda. O preço do petróleo também se recuperou no exterior. O barril do Brent, de Londres, subiu 9,9% em julho. O WTi, dos Estados Unidos, avançou 9%. As ações mais negociadas da Petrobras tiveram alta de 1,22%, para R$ 13,29. Os papéis ordinários ganharam 1,17%, para R$ 13,80. Os avanços mensais foram de 7,4% e 4,6%, respectivamente. “A Bolsa aqui ainda carece de uma solução do cenário político para voltar a confiança”, afirma Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora.

FOCUS

Aumento na tributação dos combustíveis leva projeção do IPCA para 3,40% Brasília - Ainda sob a influência do aumento da tributação sobre combustíveis, os economistas do mercado financeiro elevaram suas projeções para o IPCA - o índice oficial de inflação - neste ano. O Relatório de Mercado Focus divulgado ontem, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA em 2017 foi de 3,33% para 3,40%. Há um mês, estava em 3,46%. Já a projeção para o índice de 2018 seguiu em 4,20%, ante 4,25% de quatro semanas atrás. Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2017 seguiu em 3,10%. Para 2018, a estimativa permaneceu em 4,19%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,48% e 3,98%, respectivamente. PIB - Os economistas do mercado financeiro mantiveram a projeção para a atividade em 2017 e 2018. A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano seguiu em 0,34% no Relatório Focus. Há um mês, a perspectiva era de avanço de 0,39%. Para 2018, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 2,00%. Quatro semanas atrás, a expectativa estava neste mesmo patamar. Em 22 de junho, o BC informou em seu Relatório Trimestral de Inflação a manutenção em 0,5% da

estimativa para o PIB em 2017. Já em 21 de julho foi a vez de o Ministério do Planejamento manter em 0,5% sua projeção para o PIB este ano, conforme o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 3º Bimestre. Selic - O Relatório de Mercado Focus agora divulgado mostra que a mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 8,00% ao ano. Há um mês, estava em 8,50%. O levantamento indicou ainda que a mediana das projeções dos economistas para a Selic no fim de 2018 foi de 8,00% para 7,75% ao ano, ante 8,25% de um mês atrás. Na última quarta-feira, dia 26, o Copom anunciou um corte de 1 ponto porcentual da taxa, de 10,25% para 9,25% ao ano. Com isso, a Selic retornou ao patamar de 1 dígito após quatro anos. Dólar - O Relatório Focus também mostrou que a projeção para a cotação da moeda americana no fim de 2017 seguiu em R$ 3,30. Há um mês, estava em R$ 3,35. O câmbio médio de 2017 permaneceu em R$ 3,22, ante R$ 3,26 de um mês antes. No caso de 2018, a projeção para o câmbio no fim do ano seguiu em R$ 3,43. Quatro semanas antes, estava em R$ 3,40. Já a projeção para o câmbio médio no próximo ano foi de R$ 3,38 para R$ 3,37, ante R$ 3,40 de quatro semanas atrás. (AE)

Mês positivo para as commodities, incluindo o minério de ferro, puxaram valorização na Bolsa

“Pelo lado da economia, a gente tem um mercado andando bem, uma resposta do mercado à queda da taxa de juros, à inflação ancorada. A gente está saindo da recessão e procurando uma retomada. É um cenário positivo, mas não aceleramos por causa do lado político, que demanda uma atenção pela área fiscal, na questão da reforma da Previdência”, ressalta. No setor financeiro, o de maior peso no Ibovespa, os papéis do Itaú Unibanco subiram 0,59%. As ações preferenciais do Bradesco avançaram 1,48%, e as ordinárias subiram 1,34%. O Banco do Brasil teve avanço de 0,49%, e as units -conjunto de ações- do Santander Brasil recuaram 0,39%.

Dólar - O dia foi de formação de Ptax no mercado cambial, taxa que referencia os contratos cambiais. Mesmo assim, a moeda americana encerrou o mês com forte desvalorização, acompanhando o enfraquecimento do dólar no mundo. Entre as 31 principais divisas, 24 ganharam força em relação à moeda americana. “Os investidores têm uma visão, do banco central americano e dos bancos centrais em geral, de que eles continuam demandando um programa de incentivo, o que necessariamente vai deixando o dólar mais fraco no mundo inteiro”, diz Figueredo. As preocupações com a

política americana também colaboram para o enfraquecimento do dólar. O presidente americano, Donald Trump, está enfrentando dificuldades para aprovar pautas no Congresso do país. A disputa mais recente tem relação com a proposta de reforma do sistema de saúde americano. A prolongada disputa quanto ao sistema de saúde desacelerou os demais objetivos políticos de Trump, entre os quais uma reforma tributária e projetos de investimento em infraestrutura. O CDS (credit default swap, espécie de seguro contra calote) recuou 2,08%, para 209,7 pontos - no mês, o recuo foi de 13,5%. (FP)


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FINANÇAS

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Bovespa EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,66 15,6 16,25 15,77 0,76% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,5 14,37 14,59 14,37 -0,96% ENGI3 ENERGISA ON N2 7,04 7,04 7,06 7,06 8,28% ENGI4 ENERGISA PN N2 4,49 4,42 4,49 4,42 -1,77% ENGI11 ENERGISA UNT N2 24,89 24,76 25,04 24,9 0,85% ENEV3 ENEVA ON NM 14,23 13,94 14,23 13,94 -1,55% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,18 34,91 35,23 35 0,20% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 56,99 56,21 57 56,7 -0,17% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 19,6 19,01 20,5 20,4 3,44% ETER3 ETERNIT ON NM 1,31 1,29 1,32 1,29 -0,76% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,91 2,8 2,94 2,81 -2,76% EVEN3 EVEN ON NM 4,55 4,47 4,58 4,58 0,88% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 62,79 62,79 62,91 62,91 0,57% EZTC3 EZTEC ON NM 19,71 19,46 19,78 19,58 0,10% FBOK34 FACEBOOK DRN 264,84 264,84 264,84 264,84 1,37% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,2 3,17 3,3 3,3 3,12% FESA4 FERBASA PN N1 12,41 12,1 12,41 12,2 -0,73% FIBR3 # FIBRIA ON NM 33,73 33,06 33,73 33,08 -1,48% FSLR34 FIRST SOLAR DRN 76,79 76,79 76,79 76,79 9,03% FLRY3 FLEURY ON NM 29,61 29,31 30,06 30,03 1,79% FDMO34 FORD MOTORS DRN ED 35,05 35,05 35,05 35,05 -2,14% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,46 2,45 2,69 2,45 -2,00% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,72 2,68 2,98 2,76 1,84% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,52 4,5 4,6 4,6 1,09% GFSA3 GAFISA ON NM 11,75 11,7 11,88 11,85 0,33% GEOO34 GE DRN 80,42 80,42 80,42 80,42 -0,45% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,83 4,83 4,99 4,92 0,81% GEPA3 GER PARANAP ON 33,9 33,9 33,9 33,9 0,00% GEPA4 GER PARANAP PN 34,5 34,5 35 35 1,44% GGBR3 GERDAU ON N1 10,7 10,53 10,75 10,63 0,37% GGBR4 # GERDAU PN N1 10,82 10,62 10,86 10,66 0,66% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,5 4,47 4,59 4,59 2,22% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,32 5,2 5,34 5,26 1,34% GILD34 GILEAD DRN 119,08 119,08 119,08 119,08 5,56% GOLL4 GOL PN N2 8,68 8,66 8,99 8,95 4,06% GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 70,4 70,4 70,4 70,4 2,62% GPIV33 GP INVEST DR3 6,6 6,6 6,6 6,6 0,00% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 22,9 22,9 24,79 23,91 5,23% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 23,19 23,19 25,48 24,32 4,78% RESUMO NO DIA GRND3 GRENDENE ON NM 27,61 26,12 27,92 26,44 -4,09% GUAR3 GUARARAPES ON 104,02 103,01 105,72 104,89 -0,10% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) GUAR4 GUARARAPES PN 105 103,44 105 103,44 -1,20% HAGA3 HAGA S/A ON 4 4 4 4 5,26% Lote Padrão 690.569 349.678 44,11 6.378.935,96 91,35 HAGA4 HAGA S/A PN 2,93 2,83 2,93 2,93 0,00% HBOR3 HELBOR ON NM 2,26 2,23 2,29 2,24 -0,88% Fracionário 17.535 513 0,06 16.659,37 0,23 HOME34 HOME DEPOT DRN 233,81 232,89 233,82 232,89 0,23% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,8 2,7 2,8 2,8 0,00% Demais Ativos 39.101 240.068 30,28 256.126,57 3,66 HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 27,8 27,5 27,99 27,99 2,52% IDNT3 IDEIASNET ON NM 10,05 10 10,25 10,1 -0,98% Total a Vista 747.205 590.259 74,46 6.651.721,91 95,25 IGBR3 IGB S/A ON 1,17 1,16 1,18 1,16 -0,85% IGTA3 IGUATEMI ON NM 36,8 36,26 37 36,7 -0,19% Ex Opções Compra 1 (*) 0 14,54 0 PARD3 IHPARDINI ON NM 28,55 28,15 28,85 28,3 -0,28% MEAL3 IMC S/A ON NM 7,61 7,44 7,73 7,5 0,26% Termo 428 9.174 1,15 220.539,58 3,15 ROMI3 INDS ROMI ON NM 4,75 4,61 5,05 4,9 3,15% IDVL3 INDUSVAL ON N2 3,24 3,24 3,24 3,24 37,87% Opções Compra 35.765 155.229 19,58 78.909,07 1,13 IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,01 1,96 2,02 1,96 -2,00% ITLC34 INTEL DRN 110,26 110,26 110,82 110,82 0,67% Opções Venda 13.913 37.949 4,78 12.245,17 0,17 MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,16 16,79 17,27 16,88 -1,68% IRBR3 IRBBRASIL RE ON NM 28,26 28,07 29,6 29,29 0,00% Opções Compra Índice 65 16 0 12.554,58 0,17 IVVB11 ISHARE SP500 CI 80,97 80,42 81,07 80,55 -0,50% BOVA11 ISHARES BOVA CI 63,88 63,46 63,88 63,72 0,52% Opções Venda Índice 38 7 0 4.842,67 0,06 BRAX11 ISHARES BRAX CI 54,01 53,9 54,07 54,05 0,74% ECOO11 ISHARES ECOO CI 74,54 74,54 74,79 74,79 0,63% Total de Opções 49.781 193.203 24,37 108.551,50 1,55 SMAL11 ISHARES SMAL CI 69,49 69,41 69,97 69,75 0,51% BOVV11 IT NOW IBOV CI 66,05 66,05 66,05 66,05 0,74% BOVESPA Fix 22 1 0 1.896,73 0,02 DIVO11 IT NOW IDIV CI 37 36,91 37,11 36,95 0,16% FIND11 IT NOW IFNC CI 69 68,9 69,31 69,31 0,74% Total Geral 797.437 792.639 100 6.982.724,27 100 GOVE11 IT NOW IGCT CI 28,05 28,05 28,09 28,09 0,78% MATB11 IT NOW IMAT CI 19,65 19,65 19,67 19,67 1,70% Partic. After Market 2.348 2.610 0,32 37.292,53 0,53 ISUS11 IT NOW ISE CI 25,63 25,63 25,65 25,65 0,19% PIBB11 IT NOW PIBB CI 112,5 112,5 113,34 113,07 0,69% Partic. Novo Mercado 385.193 158.804 20,03 3.030.871,14 43,4 ITSA3 ITAUSA ON N1 8,92 8,9 8,98 8,97 0,67% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,26 9,2 9,3 9,25 0,10% Partic. Nível 1 226.639 200.711 25,32 2.314.360,97 33,14 ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 33,1 32,57 33,19 33,08 0,54% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 37,3 36,93 37,44 37,32 0,59% Partic. Nível 2 47.610 18.940 2,38 291.160,19 4,16 JBDU3 J B DUARTE ON 2,23 2,23 2,23 2,23 0,90% JBDU4 J B DUARTE PN 2,3 2,21 2,32 2,21 -3,91% Partic. Balcão Org. Tradicional 277 12 0 1.817,15 0,02 JBSS3 # JBS ON NM 7,75 7,61 7,77 7,7 0,39% MLFT4 JEREISSATI PN 14,89 14,5 14,98 14,98 0,60% Partic. Mais 41 6 0 120,96 0 JHSF3 JHSF PART ON NM 1,84 1,83 1,86 1,83 -0,54% JFEN3 JOAO FORTES ON 1,01 0,92 1,02 1,01 -0,98% Partic. Ibovespa 510.041 265.225 33,46 5.042.103,21 72,2 JNJB34 JOHNSON DRN 413,4 413,4 413,4 413,4 0,34% JPMC34 JPMORGAN DRN 143,72 143,23 143,72 143,23 0,30% PARTIC. IBrX 50 476.256 252.257 31,82 4.796.307,63 68,68 JSLG3 JSL ON NM 7,92 7,7 7,95 7,75 -1,02% CTKA4 KARSTEN PN 4,37 4,35 4,45 4,45 0,00% PARTIC. IBrX 100 618.468 296.739 37,43 5.700.331,20 81,63 KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,55 23,3 23,69 23,69 0,59% KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,81 4,7 4,82 4,7 -1,26% Partic. IBrA 640.680 303.369 38,27 5.777.016,24 82,73 KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,85 2,81 2,85 2,82 -1,05% KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,1 15,86 16,25 16 -0,62% Partic. MLCX 465.520 244.202 30,8 4.820.447,00 69,03 KROT3 # KROTON ON NM 15,09 15,01 15,2 15,08 0,66% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 36,25 36,25 37 37 2,20% Partic. SMLL 172.920 58.686 7,4 944.913,57 13,53 LIGT3 LIGHT S/A ON NM 22,55 22,47 22,8 22,55 -0,22% LINX3 LINX ON NM 17,35 17,15 17,39 17,28 0,17% Partic. ISE 242.188 98.950 12,48 2.124.384,99 30,42 RENT3 # LOCALIZA ON NM 51,83 51,45 52,04 51,9 0,09% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,45 11,05 11,48 11,48 -0,08% Partic. ICO2 265.939 117.431 14,81 2.533.885,91 36,28 LMTB34 LOCKHEED DRN 909,77 909,77 909,77 909,77 0,49% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,75 3,65 3,8 3,8 2,70% Partic. IEE 45.991 17.128 2,16 326.297,96 4,67 LAME3 LOJAS AMERIC ON 13,04 12,86 13,04 12,91 -0,69% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,6 15,44 15,7 15,67 0,77% Partic. INDX 185.080 101.240 12,77 1.339.914,32 19,18 AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,93 5,83 5,95 5,9 0,00% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 29,45 29,2 29,69 29,3 -0,77% Partic. ICON 187.322 71.732 9,04 1.518.347,90 21,74 LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,44 4,38 4,44 4,38 0,22% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 51,34 50,3 51,43 50,76 -0,15% Partic. IMOB 47.423 16.646 2,1 290.619,12 4,16 MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 375 360,5 381,48 366,88 0,06% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 35 34,52 35,39 34,9 -0,28% Partic. IFNC 128.918 56.854 7,17 1.333.736,02 19,1 MGEL4 MANGELS INDL PN 3,81 3,8 3,95 3,94 3,68% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,55 2,55 2,58 2,55 0,79% Partic. IMAT 105.671 68.934 8,69 1.185.175,69 16,97 POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,24 3,22 3,28 3,26 0,61% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,49 6,41 6,5 6,42 -0,46% Partic. UTIL 63.085 22.420 2,82 438.147,99 6,27 MSCD34 MASTERCARD DRN 400,32 400,32 400,32 400,32 -1,76% MCDC34 MCDONALDS DRN 121,26 121,26 121,26 121,26 -0,89% PARTIC. IVBX 2 306.764 137.331 17,32 2.285.317,64 32,72 MDTC34 MEDTRONIC DRN 131,9 131,9 131,9 131,9 -1,91% BMEB3 MERC BRASIL ON 5,61 5,61 5,61 5,61 -3,27% Partic. IGC 581.321 255.601 32,24 4.906.058,37 70,25 BMEB4 MERC BRASIL PN 4,91 4,9 4,95 4,95 -0,80% MERC4 MERC FINANC PN 4,7 4,7 4,7 4,7 0,00% Partic. IGCT 556.228 238.188 30,05 4.758.154,96 68,14 BMIN4 MERC INVEST PN 0,55 0,55 0,56 0,56 3,70% MRCK34 MERCK DRN 199,9 199,9 199,9 199,9 -0,55% Partic. IGNM 350.933 129.455 16,33 2.532.956,98 36,27 LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,18 16,95 17,19 17,01 -0,17% FRIO3 METALFRIO ON NM 34,5 34,5 34,5 34,5 4,89% Partic. ITAG 512.219 208.569 26,31 3.918.094,75 56,11 MTSA4 METISA PN 14,46 14,33 14,46 14,33 0,98% MSFT34 MICROSOFT DRN 227,61 227,61 227,61 227,61 -0,37% Partic. IDIV 139.645 53.408 6,73 968.795,53 13,87 MILS3 MILLS ON NM 4,09 3,95 4,14 3,98 -1,48% BEEF3 MINERVA ON NM 12,39 12,35 12,56 12,4 0,16% Partic. IFIX 14.229 334 0,04 28.561,06 0,4 MNPR3 MINUPAR ON 2,9 2,9 2,9 2,9 4,31% MSBR34 MORGAN STAN DRN ED 145,8 145,8 145,8 145,8 -0,42% Partic. BDRX 73 61 0 7.189,58 0,1 MOSC34 MOSAIC CO DRN 37,82 37,82 37,82 37,82 -0,05% MOVI3 MOVIDA ON NM 9,9 9,78 9,95 9,91 0,40% (*) 500 EX OPC COMPRA MRVE3 # MRV ON NM 14,4 14,06 14,57 14,33 0,13% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 73,29 71,88 73,29 71,88 -1,96% MPLU3 MULTIPLUS ON NM 38,91 38,56 39,79 39,79 2,57% MERCADO À VISTA NATU3 # NATURA ON NM 25 24,52 25,24 25,05 1,37% ODPV3 ODONTOPREV ON NM 12,94 12,94 13,24 13,01 1,24% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. OMGE3 OMEGA GER ON NM 16,46 16,2 16,8 16,5 0,00% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,97 26,3 27 27 1,88% MMMC34 3M DRN 156,58 156,58 156,58 156,58 -0,71% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 72,89 72,28 73,25 72,5 0,12% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,37 16,16 16,45 16,37 0,98% PEAB3 PAR AL BAHIA ON 36,49 36,49 36,49 36,49 2,78% EALT4 ACO ALTONA PN 18 17,5 18 17,5 -2,23% PRBC4 PARANA PN N1 11,58 11,45 11,58 11,45 -1,20% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,67 2,59 2,74 2,59 -2,99% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,64 1,62 1,68 1,62 -1,21% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,8 2,8 2,85 2,83 1,07% PETR3 # PETROBRAS ON 13,72 13,56 13,83 13,8 1,17% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,8 2,79 2,85 2,79 0,00% PETR4 # PETROBRAS PN 13,22 13,07 13,31 13,29 1,21% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,08 13,99 14,12 14,06 0,42% PRIO3 PETRORIO ON NM 37 36,4 37,7 37,42 1,49% AETB34 AETNA INC DRN 481,95 481,95 481,95 481,95 -1,89% PTNT4 PETTENATI PN 3,2 3,2 3,34 3,2 -0,31% AIGB34 AIG GROUP DRN 204,65 204,65 204,65 204,65 0,67% PFIZ34 PFIZER DRN 104,49 104,49 104,49 104,49 0,93% BRGE8 ALFA CONSORC PND 3,01 3,01 3,01 3,01 -14,24% PINE4 PINE PN N2 3,12 3,07 3,14 3,07 -2,22% BRGE11 ALFA CONSORC PNE 3,83 3,83 3,83 3,83 0,00% FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,3 3,1 3,3 3,1 -8,55% CRIV3 ALFA FINANC ON 3,8 3,43 3,8 3,43 -10,67% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 31,15 31,15 31,52 31,5 1,12% RPAD3 ALFA HOLDING ON 2,61 2,61 2,61 2,61 9,20% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,75 3,75 3,81 3,79 1,33% RPAD5 ALFA HOLDING PNA 5,02 5,02 5,02 5,02 0,40% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,9 3,9 4,04 3,95 2,33% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,35 6,18 6,35 6,18 0,16% PFRM3 PROFARMA ON NM 7,8 7,8 7,96 7,89 2,46% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,45 16,24 16,8 16,8 2,50% PRML3 PRUMO ON NM 11,02 10,99 11,07 11 -0,09% AALR3 ALLIAR ON NM 17,04 16,94 17,3 17,05 0,88% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,26 7,2 7,42 7,28 -0,81% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,9 14,9 15,93 15,55 4,36% QUAL3 # QUALICORP ON NM 33 32,26 33,18 32,8 0,00% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 15 14,7 15,45 14,89 -0,66% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 68,45 68,32 69,26 69 1,17% GOGL34 ALPHABET DRN A 118,16 118,16 118,34 118,34 -1,11% RAPT3 RANDON PART ON N1 3,59 3,58 3,62 3,62 -1,36% GOGL35 ALPHABET DRN C 116,13 116,13 116,13 116,13 -1,26% RAPT4 RANDON PART PN N1 5,35 5,25 5,39 5,33 -0,37% ALUP3 ALUPAR ON N2 7,1 7,1 7,15 7,15 0,00% RCSL3 RECRUSUL ON 1,61 1,61 1,62 1,62 0,62% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,51 5,3 5,61 5,3 -5,35% RCSL4 RECRUSUL PN 0,74 0,74 0,78 0,75 2,73% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,27 18,01 18,34 18,34 0,71% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,89 2,89 3 2,99 3,10% ABEV3 # AMBEV S/A ON 19,09 19,07 19,37 19,15 0,26% RNEW3 RENOVA ON N2 2,71 2,7 2,73 2,71 0,00% ANIM3 ANIMA ON NM 16,75 16,7 16,99 16,99 1,43% RNEW4 RENOVA PN N2 2,19 2,17 2,22 2,17 -1,36% AAPL34 APPLE DRN 46,5 46,5 46,69 46,69 -0,82% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,05 7 7,13 7,06 -0,70% ARMT34 ARCELOR DRN 40,68 40,68 40,68 40,68 1,11% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 5,34 5,34 5,49 5,49 -0,18% ARNC34 ARCONIC DRN 76,98 76,98 76,98 76,98 -2,02% ROST34 ROSS STORES DRN 86,52 86,52 86,52 86,52 3,12% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,64 35,77 37 37 0,81% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,15 7,06 7,21 7,1 -0,83% ATOM3 ATOMPAR ON 2,8 2,77 2,84 2,77 0,00% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,42 10,23 10,5 10,34 -0,76% ATTB34 ATT INC DRN 122,29 122,29 122,29 122,29 3,79% SBSP3 # SABESP ON NM 34,09 33,37 34,41 33,55 -1,58% AZEV4 AZEVEDO PN 1,32 1,22 1,32 1,23 -7,51% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,2 9,02 9,22 9,02 -1,42% AZUL4 AZUL PN N2 26,6 26,4 27,74 27,3 2,59% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,62 10,48 10,64 10,6 0,47% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 13,47 13,23 13,5 13,3 -1,48% SANB3 SANTANDER BR ON 15,16 14,93 15,25 14,93 -2,48% BAHI3 BAHEMA ON 49,5 49 49,5 49 -1,98% SANB4 SANTANDER BR PN 10,34 10,3 10,42 10,33 0,00% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,78 1,78 1,95 1,88 6,81% SANB11 # SANTANDER BR UNT 25,61 25,4 25,77 25,51 -0,39% BGIP3 BANESE ON 30,95 30,95 30,95 30,95 1,47% CTSA3 SANTANENSE ON 2,25 2,25 2,36 2,25 1,35% BGIP4 BANESE PN 27,2 27,2 27,2 27,2 0,36% CTSA4 SANTANENSE PN 2,51 2,51 2,51 2,51 1,20% BEES3 BANESTES ON EJ 3,39 3,36 3,4 3,36 -1,17% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,13 2,1 2,13 2,12 0,47% BEES4 BANESTES PN EJ 3,45 3,41 3,45 3,41 -0,87% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,97 34,26 35 34,26 -0,69% BOAC34 BANK AMERICA DRN 75,64 75,64 75,79 75,79 0,17% SMTO3 SAO MARTINHO ON ED NM 17,55 17,55 17,88 17,56 1,38% BRSR3 BANRISUL ON N1 18,89 18,89 19,59 19,59 8,83% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,63 4,63 4,75 4,64 0,00% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,2 14,2 14,69 14,63 3,24% SHUL4 SCHULZ PN 6,18 6,1 6,2 6,1 -1,29% BSAN33 BANSANTANDER DR3 18,83 18,83 18,83 18,83 -5,85% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 20,69 20,37 20,69 20,5 -0,91% BBSD11 BB ETF SP DV CI 50,64 50,4 50,64 50,6 0,29% SEER3 SER EDUCA ON NM 26,15 25 26,41 25,59 -1,61% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 27,89 27,4 27,9 27,45 -0,90% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,74 7,62 7,75 7,62 1,87% BERK34 BERKSHIRE DRN 550 550 550 550 1,55% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 19,93 19,62 19,95 19,94 0,55% BBYY34 BEST BUY DRN 181,76 181,76 181,76 181,76 4,71% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,72 21,48 21,8 21,76 0,13% BIIB34 BIOGEN DRN 151,11 151,11 151,11 151,11 0,77% SMLE3 # SMILES ON NM 64,59 64,04 65,09 65,09 1,41% BIOM3 BIOMM ON MA 9,65 9,65 9,99 9,99 4,06% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,5 14,25 14,55 14,25 -2,06% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,24 5,11 5,24 5,12 -2,29% SOND6 SONDOTECNICA PNB 15,01 15,01 17 17 13,03% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 27,35 27,12 27,39 27,25 0,14% SPRI3 SPRINGER ON 9,81 9,8 10,3 10,3 5,10% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,76 20,28 20,9 20,49 -1,01% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,45 10,2 10,53 10,24 -2,00% BOEI34 BOEING DRN 756,19 756,19 756,19 756,19 14,66% SBUB34 STARBUCKS DRN 168,74 168,74 168,74 168,74 0,53% BOBR4 BOMBRIL PN 3,89 3,79 3,89 3,83 -0,51% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17,88 17,55 17,9 17,55 -1,40% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,15 1,11 1,16 1,12 -2,60% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 14,25 13,93 14,28 14,02 -1,40% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,3 16,09 16,4 16,4 -0,48% TAEE4 TAESA PN N2 7,7 7,7 7,7 7,7 1,71% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,08 13,02 13,29 13,2 0,76% TAEE11 TAESA UNT N2 23,24 22,97 23,39 23,22 -0,08% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,05 5 5,1 5,04 -0,19% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,75 3,68 3,8 3,68 0,82% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,93 9,73 9,93 9,75 -1,51% TECN3 TECHNOS ON NM 4,27 4,07 4,39 4,16 -0,95% BBDC3 # BRADESCO ON N1 29,74 29,45 30,15 30,15 1,34% TCSA3 TECNISA ON NM 2,36 2,31 2,36 2,34 0,42% BBDC4 # BRADESCO PN N1 29,84 29,63 30,2 30,19 1,47% TOYB3 TECTOY ON 3,61 3,61 3,61 3,61 -6,23% BRAP3 BRADESPAR ON N1 19,56 19,56 20,44 20,44 4,82% TOYB4 TECTOY PN 3,8 3,8 3,8 3,8 -1,80% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 22,7 22,57 23,13 23,08 4,29% TGMA3 TEGMA ON NM 14,68 14,55 14,83 14,66 0,75% BBAS3 # BRASIL ON NM 28,73 28,62 28,86 28,7 0,49% TELB3 TELEBRAS ON 41,5 41,5 41,5 41,5 0,00% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,73 11,7 11,85 11,85 1,10% TELB4 TELEBRAS PN 29,23 29 29,73 29,01 -0,75% BRFS3 # BRF SA ON NM 37,33 36,69 37,61 36,92 -0,21% VIVT3 TELEF BRASIL ON 38,15 37,27 38,15 37,8 -0,50% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,79 15,6 15,86 15,65 -0,44% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 47,46 46,42 47,46 46,71 -0,72% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,64 0,63 0,68 0,67 6,34% TEND3 TENDA ON NM 15,79 15,57 15,79 15,7 -0,56% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 65,49 65,49 65,49 65,49 0,67% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,35 16,3 17,19 17,18 5,14% CAMB4 CAMBUCI PN 6,58 6,58 6,58 6,58 0,00% TSOR34 TESORO CORP DRN 155,43 155,43 155,43 155,43 1,52% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15 14,94 15,29 15,14 0,93% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,61 2,53 2,84 2,53 -0,78% CATP34 CATERPILLAR DRN 355,09 355,09 355,09 355,09 4,36% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,76 10,52 10,87 10,64 -1,29% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,14 17,02 17,18 17,08 0,11% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,1 6,09 6,28 6,25 2,79% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,12 1,07 1,12 1,07 -0,92% TWXB34 TIME WARNER DRN 320,26 320,26 320,26 320,26 -1,42% CEDO3 CEDRO ON N1 6 6 6 6 0,00% TOTS3 TOTVS ON NM 30,1 29,99 31,05 30 -1,02% CEDO4 CEDRO PN N1 3,94 3,92 4,29 4,28 8,08% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 69,54 69,22 70,19 70 0,67% CLSC4 CELESC PN N2 19,97 19,65 20,12 20,12 0,75% RIGG34 TRANSOCEAN DRN 27,06 27,06 27,06 27,06 2,42% RANI3 CELUL IRANI ON 2,54 2,54 2,54 2,54 0,00% TRIS3 TRISUL ON NM 2,76 2,65 2,76 2,65 -3,98% CMIG3 CEMIG ON N1 8,7 8,52 8,72 8,72 1,27% TUPY3 TUPY ON NM 14,77 14,6 14,92 14,8 0,68% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,52 8,39 8,56 8,52 0,94% TWTR34 TWITTER DRN 25,19 25,19 25,19 25,19 -19,49% CESP3 CESP ON N1 13,25 13,16 13,25 13,23 0,22% UBSG34 UBS GROUP DRN 54,6 54,6 54,6 54,6 -2,37% CESP6 CESP PNB N1 15,82 15,55 15,82 15,6 -0,44% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 73,89 73,57 74,2 74 0,33% CHVX34 CHEVRON DRN 170,87 170,87 170,87 170,87 3,02% UCAS3 UNICASA ON NM 2,08 2,01 2,08 2,04 -1,92% HGTX3 CIA HERING ON NM 20,68 20,68 21,49 21,49 3,81% UPAC34 UNIONPACIFIC DRN 80,7 80,7 80,71 80,71 0,52% CIEL3 # CIELO ON NM 25,86 25,81 26,29 26,1 0,92% UNIP3 UNIPAR ON ED 10,38 10,03 10,5 10,03 -3,18% CTGP34 CITIGROUP DRN 212,92 212,92 214,68 214,68 0,35% UNIP5 UNIPAR PNA ED 10,34 9,93 10,34 9,93 -3,68% CEEB3 COELBA ON ES 21 21 21 21 0,00% UNIP6 UNIPAR PNB ED 9,36 8,92 9,39 9,11 -1,61% COCE3 COELCE ON 42,03 42,03 42,03 42,03 0,00% USIM3 USIMINAS ON N1 10,8 10,34 10,8 10,39 -0,47% COCE5 COELCE PNA 47,85 46,88 48,15 48,15 0,00% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,22 5,17 5,28 5,17 0,58% CTSH34 COGNIZANT DRN 216,01 216,01 216,01 216,01 -1,85% VALE3 # VALE ON N1 31,5 31,04 31,52 31,3 3,16% CMCS34 COMCAST DRN 125,86 125,86 125,86 125,86 2,26% VALE5 # VALE PNA N1 29,37 28,98 29,48 29,17 2,78% CGAS3 COMGAS ON 44,37 42,9 44,37 43,9 -1,05% VLOE34 VALERO ENER DRN 108,38 108,38 108,38 108,38 1,01% CGAS5 COMGAS PNA 47,2 46,77 47,45 47,2 0,00% VLID3 VALID ON NM 16,76 16,64 16,99 16,87 1,44% CTAX3 CONTAX ON NM 5,79 5,51 5,79 5,75 4,16% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 6,09 5,81 6,09 5,86 -3,93% CSMG3 COPASA ON NM 42,78 42,02 43,18 42,38 -1,39% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,25 4,15 4,38 4,15 -1,19% CPLE3 COPEL ON N1 21,08 21,04 21,28 21,2 0,00% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 14,49 14,03 14,73 14,39 -0,69% CPLE6 # COPEL PNB N1 25,87 25,81 26,23 25,91 0,15% VULC3 VULCABRAS ON 9,56 9,3 9,85 9,8 5,94% CSAN3 # COSAN ON NM 35,84 35,39 36,1 36,1 1,29% WALM34 WAL MART DRN 62,22 62,22 62,83 62,83 3,18% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,47 7,41 7,65 7,52 0,26% DISB34 WALT DISNEY DRN 343,78 343,78 343,78 343,78 -0,55% CZLT33 COSAN LTD DR3 22,61 22,37 23,09 23 1,54% WEGE3 # WEG ON ED NM 18,75 18,75 18,99 18,94 1,17% CSRN3 COSERN ON 18,49 18,42 19 19 0,05% WFCO34 WELLS FARGO DRN 168,15 168,15 169,39 169,39 1,05% COWC34 COSTCO DRN 122,37 122,37 122,37 122,37 2,03% WUNI34 WESTERNUNION DRN 61,28 61,28 61,28 61,28 1,38% CTNM3 COTEMINAS ON 4,79 4,79 4,79 4,79 0,00% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,25 3,25 3,25 3,25 0,00% CTNM4 COTEMINAS PN 5,17 5,17 5,17 5,17 -4,78% WSON33 WILSON SONS DR3 35,11 35,1 35,21 35,21 0,60% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,8 26,8 26,86 26,86 0,07% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 19,71 19,2 19,85 19,8 1,02% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 13,18 12,87 13,18 12,94 -0,99% WLMM4 WLM IND COM PN 3,4 3,4 3,4 3,4 -1,44% CRDE3 CR2 ON NM 1,4 1,4 1,45 1,45 9,02% CRPG5 CRISTAL PNA 14,34 14,12 14,34 14,26 0,42% MERCADO DE OPÇÕES CRPG6 CRISTAL PNB 12,8 12,8 12,99 12,99 2,28% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 8,96 8,96 9,02 8,96 0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 CVCB3 CVC BRASIL ON NM 35,24 35,1 35,65 35,65 1,16% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CVSH34 CVS HEALTH DRN ED 125,44 125,44 125,44 125,44 2,56% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10 10 0,00% IBOVH60 IBOVE IBO 6000 6000 6000 6000 7,14% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,25 12,11 12,32 12,24 0,90% IBOVH61 IBOVE IBO 5030 4935 5030 4935 7,75% DEAI34 DELTA DRN 154,26 154,26 154,26 154,26 -5,29% IBOVH64 IBOVE FM IBO 2297 2297 2297 2297 24,56% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,71 5,62 5,77 5,67 -0,52% IBOVH65 IBOVE FM IBO 1529 1529 1559 1559 2,22% DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 3,65 3,65 3,65 3,65 0,00% IBOVH66 IBOVE FM IBO 877 855 930 930 14,81% DAGB33 DUFRY AG DR3 513,99 492 514 502 -0,49% IBOVH67 IBOVE FM IBO 456 456 456 456 -1,72% DTEX3 DURATEX ON NM 7,86 7,82 8,01 7,92 0,89% IBOVH68 IBOVE FM IBO 230 215 250 242 21,00% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,7 10,62 10,82 10,69 -0,09% IBOVH70 IBOVE FM IBO 26 26 26 26 4,00% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 13,97 13,45 14,09 13,5 -2,87% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 16,9 16,56 16,96 16,67 -1,30% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 ELPL4 ELETROPAULO PN N2 14,2 14,14 14,3 14,29 0,77% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.

Movimento do Pregão

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,65% ao marcar 65.920,35 pontos. Máxima de +0,84% (66.048), mínima estável de +0,01% (65.503), com volume financeiro de R$ 6,98 bilhões. As maiores altas foram BRADESPAR PN, ESTACIO PART ON, VALE ON, VALE PNA e HYPERMARCAS ON. As maiores baixas foram ELETROBRAS ON, MULTIPLAN ON, SABESP ON, FIBRIA ON e SUZANO PAPEL PNA.

Pregão

IBOVJ35 IBOVE IBO 160 133 160 133 -14,19% IBOVJ72 IBOVE IBO 426 426 426 426 53,23% IBOVJ73 IBOVE IBO 294 294 294 294 -3,60% IBOVJ74 IBOVE IBO 186 185 229 229 1,77% IBOVJ78 IBOVE IBO 30 30 30 30 -70,87% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1630 1630 1650 1650 6,45% IBOVJ64 IBOVE FM IBO 4048 4048 4048 4048 7,14% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 2725 2725 2795 2795 12,70% IBOVJ67 IBOVE FM IBO 2150 2150 2150 2150 17,16% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1250 1245 1300 1300 11,11% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 940 940 940 940 13,25% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 645 645 645 645 12,56% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL15 IBOVE IBO 680 680 680 680 0 IBOVL6 IBOVE IBO 8300 8300 8300 8300 6,54% IBOVL63 IBOVE IBO 5700 5700 5700 5700 5,36% IBOVL21 IBOVE FM IBO 1475 1475 1489 1489 2,54% IBOVL24 IBOVE FM IBO 5230 5167 5230 5184 4,93% IBOVL65 IBOVE FM IBO 4448 4448 4516 4516 4,95% IBOVL67 IBOVE FM IBO 3030 3030 3030 3030 1,33% IBOVL7 IBOVE FM IBO 1904 1904 1904 1904 12,19% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI65 IBOVE FM IBO 2480 2480 2480 2480 25,88% IBOVI68 IBOVE FM IBO 890 890 890 890 19,94% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV49 IBOVE IBO 30 30 30 30 -66,66% IBOVV51 IBOVE IBO 70 70 70 70 -69,56% IBOVV57 IBOVE IBO 225 225 225 225 -42,30% IBOVV58 IBOVE IBO 270 270 271 271 -12,58% IBOVV59 IBOVE IBO 375 350 375 350 -22,73% IBOVV6 IBOVE FM IBO 455 420 463 420 -19,69% IBOVV63 IBOVE FM IBO 926 900 926 900 -21,05% IBOVV64 IBOVE FM IBO 1110 1110 1110 1110 -17,89% IBOVV65 IBOVE FM IBO 1520 1400 1520 1400 -12,55% IBOVV66 IBOVE FM IBO 1790 1790 1790 1790 -6,28% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX1 IBOVE IBO 208 208 209 209 248,33% IBOVX55 IBOVE IBO 450 400 450 400 -41,52% IBOVX6 IBOVE FM IBO 700 700 700 700 -25,76% IBOVX61 IBOVE FM IBO 982 982 982 982 -16,14% IBOVX65 IBOVE FM IBO 2025 2025 2025 2025 -3,57% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT60 IBOVE FM IBO 43 43 43 43 -38,57% IBOVT63 IBOVE FM IBO 165 135 165 135 -47,26% IBOVT64 IBOVE FM IBO 300 272 300 272 -28,23% IBOVT65 IBOVE FM IBO 541 541 541 541 -29,46% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVJ22 ABEV ON 0,07 0,07 0,07 0,07 -41,66% ABEVJ50 ABEV ON 0,12 0,12 0,12 0,12 -70,00% ALSCJ48 ALSC ON NM 0,44 0,44 0,45 0,45 /0,00% BBASJ30 BBAS ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 13,63% BBASJ60 BBAS ON NM 1,08 1,08 1,08 1,08 12,50% BRMLJ74 BRMLE ON NM 0,35 0,31 0,35 0,31 /0,00% CCROJ46 CCRO ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 /0,00% CIELJ27 CIEL ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 56,00% CMIGJ84 CMIG PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 23,21% CMIGJ88 CMIG PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 -20,00% CMIGJ92 CMIG PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 28,00% CSNAJ74 CSNA ON 0,72 0,72 0,72 0,72 20,00% EMBRJ16 EMBR ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 6,25% EMBRJ47 EMBR ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 60,00% ITUBJ17 ITUB PN N1 2,03 2,03 2,03 2,03 12,15% ITUBJ18 ITUB PN N1 1,24 1,24 1,24 1,24 12,72% ITUBJ47 ITUB PN N1 1,65 1,65 1,72 1,72 4,87% ITUBJ31 ITUBE PN N1 1,3 1,17 1,3 1,17 1,73% ITUBJ88 ITUBE PN N1 0,95 0,95 1,13 1,13 5,60% NATUJ25 NATU ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 167,60% NATUJ26 NATU ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 -11,53% NATUJ63 NATUE ON NM 2,86 2,86 2,86 2,86 7,92% NATUJ65 NATUE ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 26,66% PCARJ75 PCAR PN N1 3,1 3,1 3,1 3,1 -50,47% PCARJ12 PCARE PN N1 5,6 5,6 5,6 5,6 /0,00% PETRJ14 PETR PN 0,55 0,55 0,59 0,58 18,36% PETRJ15 PETR PN 0,27 0,26 0,3 0,3 15,38% PETRJ16 PETR PN 0,12 0,12 0,15 0,13 8,33% PETRJ17 PETR PN 0,07 0,07 0,07 0,07 0 PETRJ76 PETRE PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -85,33% UGPAJ74 UGPA ON NM 4 3,98 4 3,98 /0,00% UGPAJ26 UGPAE ON NM 1,47 1,47 1,48 1,48 -56,59% VALEJ10 VALE PNA N1 0,57 0,57 0,76 0,76 33,33% VALEJ28 VALE PNA N1 2,25 2,25 2,42 2,42 18,04% VALEJ32 VALE PNA N1 1,06 1,06 1,06 1,06 47,22% VALEJ59 VALE PNA N1 1,78 1,69 1,78 1,69 49,55% VALEJ40 VALEE PNA N1 1,35 1,32 1,35 1,33 27,88% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVL4 ABEV ON 1,4 1,4 1,4 1,4 75,00% ABEVL9 ABEV ON 1,72 1,72 1,72 1,72 37,60% BBDCL12 BBDCE PN N1 2,27 2,27 2,27 2,27 0 LIGTL30 LIGT ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 -48,55% PETRL15 PETR PN 0,55 0,55 0,56 0,56 7,69% PETRL16 PETR PN 0,4 0,35 0,41 0,35 9,37% PETRL8 PETR PN 0,18 0,18 0,18 0,18 0 VALEL36 VALE PNA N1 1 1 1 1 -11,50% VALEL56 VALE PNA N1 4,51 4,51 4,51 4,51 10,00% VALEL6 VALE PNA N1 3 3 3 3 12,35% VALEL30 VALEE PNA N1 2,8 2,8 2,8 2,8 55,55% VALEL67 VALEE PNA N1 3,92 3,92 3,92 3,92 13,62% VALEL94 VALEE PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 70,00% VALEL99 VALEE PNA N1 1,05 1,05 1,05 1,05 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,33 0,24 0,38 0,24 9,09% ABEVH29 ABEV FM ON 0,63 0,59 0,63 0,59 22,91% ABEVH49 ABEV FM ON 0,09 0,06 0,12 0,06 -45,45% ABEVH50 ABEV FM ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% ABEVH9 ABEV FM ON 1,1 0,96 1,1 0,96 -2,04% ABEVH69 ABEVE ON 0,5 0,5 0,5 0,5 31,57% BBASH1 BBAS ON NM 0,14 0,12 0,15 0,12 -20,00% BBASH2 BBAS ON NM 0,07 0,06 0,08 0,06 -14,28% BBASH3 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% BBASH33 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -90,00% BBASH34 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -77,77% BBASH35 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,03 0,03 50,00% BBASH4 BBAS ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 0 BBASH56 BBAS ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 0 BBASH58 BBAS ON NM 1,15 1,09 1,15 1,09 5,82% BBASH59 BBAS ON NM 0,64 0,57 0,64 0,57 -5,00% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,35 0,27 0,35 0,27 -3,57% BBASH28 BBAS FM ON NM 1,56 1,4 1,56 1,44 2,85% BBASH29 BBAS FM ON NM 0,92 0,8 0,92 0,86 11,68% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,25 0,19 0,25 0,2 -9,09% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,11 0,08 0,12 0,1 -16,66% BBASH13 BBASE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -30,30% BBASH60 BBASE ON NM 0,4 0,34 0,42 0,35 2,94% BBASH78 BBASE ON NM 0,98 0,98 0,99 0,99 -18,85% BBASH89 BBASE ON NM 0,75 0,7 0,75 0,7 4,47% BBDCH30 BBDC PN N1 0,52 0,46 0,7 0,7 52,17% BBDCH31 BBDC PN N1 0,23 0,18 0,3 0,29 45,00% BBDCH41 BBDC PN N1 0,09 0,09 0,12 0,12 0 BBDCH49 BBDC PN N1 1,13 1,13 1,13 1,13 8,65% BBDCH18 BBDC FM PN N1 1,16 1,08 1,52 1,47 25,64% BBDCH3 BBDC FM PN N1 0,79 0,66 1,01 0,95 31,94% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0,08 0,07 0,11 0,11 22,22% BBDCH33 BBDC FM PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 BBDCH50 BBDC FM PN N1 0,35 0,3 0,45 0,42 2,43% BBDCH46 BBDCE PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -30,76% BBDCH51 BBDCE PN N1 2,5 2,43 2,52 2,52 0 BBDCH62 BBDCE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -10,78% BBDCH94 BBDCE PN N1 0,62 0,62 0,84 0,84 40,00% BBDCH95 BBDCE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 0 BBDCH99 BBDCE PN N1 3,09 3,09 3,09 3,09 0 BBSEH28 BBSE FM ON NM 0,54 0,49 0,54 0,5 -16,66% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,13 0,08 0,13 0,08 -33,33% BOVAH63 BOVA FM CI 1,52 1,48 1,64 1,64 24,24% BOVAH64 BOVA FM CI 1,02 0,86 1,02 0,97 15,47% BOVAH65 BOVA FM CI 0,52 0,5 0,53 0,53 23,25% BRFSH39 BRFS ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -48,00% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,22 0,19 0,22 0,19 -13,63% BRFSH38 BRFS FM ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 14,70% BRFSH75 BRFS FM ON NM 0,82 0,54 0,82 0,67 0 BRFSH86 BRFS FM ON NM 0,98 0,98 1,06 1,06 -4,50% BRKMH37 BRKM FM PNA N1 1,32 1,18 1,32 1,18 -30,58% BRKMH40 BRKM FM PNA N1 0,25 0,23 0,25 0,23 -25,80% BRMLH15 BRML FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 42,85% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,86 0,53 0,94 0,64 -18,98% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,28 0,16 0,31 0,18 -33,33% BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,29 0,93 1,29 0,93 -21,84% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,09 0,07 0,09 0,07 -12,50% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 100,00% BVMFH10 BVMFE ON NM 0,57 0,43 0,57 0,49 -10,90% BVMFH22 BVMFE ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 18,32% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,24 0,22 0,24 0,22 -18,51% CCROH46 CCRO FM ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 -23,37% CCROH7 CCROE ON NM 0,5 0,45 0,5 0,45 0 CIELH25 CIEL ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 46,83% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,3 0,3 0,4 0,4 66,66% CIELH54 CIEL FM ON NM 1,49 1,49 1,67 1,67 25,56% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,72 0,72 0,9 0,9 50,00% CIELH12 CIELE ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 45,45% CIELH16 CIELE ON NM 0,55 0,55 0,94 0,94 38,23% CIELH91 CIELE ON NM 0,39 0,39 0,44 0,43 22,85% CMIGH82 CMIG PN N1 0,67 0,67 0,67 0,67 -30,92% CMIGH98 CMIG PN N1 0,04 0,04 0,08 0,08 -11,11% CMIGH86 CMIG FM PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 13,33% CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,26 0,25 0,27 0,25 -3,84% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,17 0,17 0,2 0,18 -10,00% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 16,66% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,1 0,09 0,1 0,09 0 CSANH36 CSAN FM ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 8,98% CSANH38 CSAN FM ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 13,79% CSNAH82 CSNA ON 0,07 0,07 0,08 0,08 33,33% CSNAH84 CSNA ON 0,07 0,07 0,08 0,08 33,33% CSNAH9 CSNA ON 0,03 0,03 0,04 0,04 100,00% CSNAH72 CSNA FM ON 0,56 0,56 0,58 0,58 65,71% CSNAH74 CSNA FM ON 0,44 0,39 0,47 0,42 10,52% CSNAH76 CSNA FM ON 0,32 0,32 0,32 0,32 60,00% CSNAH78 CSNA FM ON 0,2 0,2 0,23 0,23 35,29% CSNAH8 CSNA FM ON 0,15 0,13 0,2 0,15 25,00% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,52 0,51 0,53 0,51 -20,31% CYREH12 CYRE FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -15,38% CYREH13 CYRE FM ON NM 0,03 0,03 0,04 0,04 -20,00% CYREH42 CYRE FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -43,75% DTEXH9 DTEX ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% EMBRH15 EMBR FM ON NM 0,64 0,64 0,8 0,8 25,00% EMBRH45 EMBR FM ON NM 0,29 0,29 0,49 0,43 -2,27% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,25 0,21 0,27 0,21 31,25% EQTLH56 EQTL FM ON NM 1,47 1,47 1,47 1,47 -18,78% ESTCH17 ESTC ON NM 2,6 2,6 2,6 2,6 390,56% ESTCH20 ESTC FM ON NM 0,64 0,64 0,83 0,83 /0,00% ESTCH21 ESTC FM ON NM 0,25 0,25 0,35 0,35 /0,00% ESTCH48 ESTC FM ON NM 1,23 1,23 2,05 2,05 138,37% ESTCH49 ESTC FM ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 500,00% FIBRH3 FIBR FM ON NM 0,98 0,98 0,98 0,98 -2,97% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,29 0,23 0,34 0,25 -3,84% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,07 0,05 0,07 0,06 50,00% GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,56 0,46 0,56 0,47 6,81% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,16 0,1 0,16 0,1 -9,09% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 0 GGBRH3 GGBRE PN N1 0,43 0,32 0,43 0,32 28,00% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 10,00% GGBRH6 GGBRE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00% GOAUH76 GOAU PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -97,50% HYPEH58 HYPE FM ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 11,29% ITSAH10 ITSA PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ITSAH9 ITSA PN N1 0,35 0,27 0,35 0,33 17,85% ITSAH92 ITSA PN N1 0,21 0,18 0,22 0,22 10,00% ITSAH94 ITSA PN N1 0,11 0,09 0,12 0,12 9,09% ITSAH89 ITSAE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 0 ITSAH93 ITSAE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -16,66% ITUBH11 ITUB PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 66,66% ITUBH14 ITUB PN N1 0,15 0,1 0,19 0,19 90,00% ITUBH4 ITUB PN N1 0,09 0,09 0,1 0,1 11,11% ITUBH41 ITUB PN N1 0,1 0,06 0,15 0,12 20,00% ITUBH43 ITUB PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% ITUBH44 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00% ITUBH50 ITUB PN N1 0,03 0,03 0,07 0,07 250,00% ITUBH63 ITUB PN N1 1,41 1,41 1,41 1,41 12,80%

ITUBH78 ITUB PN N1 0,2 0,2 0,37 0,37 48,00% ITUBH65 ITUB FM PN N1 1,58 1,51 1,94 1,91 15,75% ITUBH68 ITUB FM PN N1 0,4 0,34 0,55 0,55 44,73% ITUBH77 ITUB FM PN N1 0,82 0,67 0,99 0,91 24,65% ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,19 0,14 0,25 0,24 50,00% ITUBH96 ITUBE ON N1 5 4,99 5 4,99 -0,20% ITUBH23 ITUBE PN N1 2,1 2,1 2,3 2,26 -13,07% ITUBH29 ITUBE PN N1 1,24 1,15 1,28 1,28 10,34% ITUBH3 ITUBE PN N1 0,35 0,25 0,42 0,42 50,00% ITUBH31 ITUBE PN N1 0,91 0,81 1,1 1,07 18,88% ITUBH83 ITUBE PN N1 0,21 0,19 0,31 0,3 50,00% ITUBH93 ITUBE PN N1 0,42 0,42 0,61 0,58 26,08% ITUBH98 ITUBE PN N1 0,6 0,54 0,83 0,8 31,14% JBSSH10 JBSS ON NM 0,03 0,02 0,05 0,02 -50,00% JBSSH11 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% JBSSH74 JBSS ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -26,47% JBSSH9 JBSS ON NM 0,07 0,06 0,08 0,07 -22,22% JBSSH8 JBSS FM ON NM 0,3 0,25 0,3 0,25 19,04% KROTH15 KROT FM ON NM 0,33 0,26 0,33 0,26 -7,14% KROTH44 KROT FM ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 0 KROTH45 KROT FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -18,75% KROTH55 KROTE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -16,66% LAMEH15 LAME FM PN 0,56 0,44 0,56 0,44 -4,34% LAMEH16 LAME FM PN 0,12 0,11 0,14 0,14 0 LAMEH44 LAME FM PN 0,89 0,89 0,89 0,89 21,91% LAMEH45 LAME FM PN 0,25 0,25 0,25 0,25 25,00% LRENH59 LREN FM ON NM 0,74 0,63 0,74 0,63 -12,50% MULTH68 MULT ON N2 3,25 3,25 3,25 3,25 -16,23% MULTH72 MULT FM ON N2 1,17 1,17 1,17 1,17 /0,00% NATUH85 NATUE ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 95,00% OIBRH25 OIBR ON N1 1,71 1,71 1,79 1,79 16,99% OIBRH26 OIBR ON N1 1,63 1,63 1,67 1,67 15,97% OIBRH27 OIBR ON N1 1,53 1,53 1,58 1,58 17,91% OIBRH28 OIBR ON N1 1,43 1,43 1,49 1,49 20,16% OIBRH29 OIBR ON N1 1,33 1,33 1,39 1,39 20,86% OIBRH30 OIBR ON N1 1,23 1,23 1,29 1,29 22,85% OIBRH31 OIBR ON N1 1,14 1,14 1,2 1,2 20,00% OIBRH32 OIBR ON N1 1,04 1,04 1,1 1,1 20,87% OIBRH33 OIBR ON N1 0,95 0,95 1 1 28,20% OIBRH34 OIBR ON N1 0,85 0,85 0,9 0,9 30,43% OIBRH35 OIBR ON N1 0,75 0,75 0,8 0,8 31,14% OIBRH36 OIBR ON N1 0,65 0,65 0,71 0,71 36,53% OIBRH37 OIBR ON N1 0,55 0,55 0,61 0,61 38,63% OIBRH38 OIBR ON N1 0,46 0,46 0,52 0,52 44,44% OIBRH39 OIBR ON N1 0,38 0,38 0,44 0,44 51,72% OIBRH40 OIBR ON N1 0,3 0,3 0,37 0,37 42,30% OIBRH41 OIBR ON N1 0,2 0,2 0,29 0,29 31,81% OIBRH42 OIBR ON N1 0,15 0,15 0,22 0,22 29,41% OIBRH43 OIBR ON N1 0,1 0,1 0,17 0,17 70,00% OIBRH44 OIBR ON N1 0,07 0,07 0,13 0,13 62,50% OIBRH45 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,1 0,1 66,66% OIBRH46 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,07 0,07 40,00% OIBRH47 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,05 0,05 25,00% OIBRH48 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,05 0,05 0 OIBRH49 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% OIBRH5 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,04 0,03 50,00% OIBRH52 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 OIBRH56 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 OIBRH58 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 OIBRH6 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PCARH71 PCAR FM PN N1 3,35 3,35 3,46 3,46 38,40% PCARH72 PCAR FM PN N1 2,64 2,43 2,74 2,43 14,62% PCARH73 PCAR FM PN N1 2,02 2 2,11 2 19,76% PCARH74 PCAR FM PN N1 1,51 1,39 1,58 1,39 -1,41% PCARH75 PCAR FM PN N1 1,16 1,08 1,16 1,16 65,71% PETRH11 PETR PN 2,25 2,15 2,36 2,33 7,37% PETRH13 PETR PN 0,53 0,46 0,6 0,58 11,53% PETRH14 PETR PN 0,15 0,11 0,17 0,16 14,28% PETRH16 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRH42 PETR PN 0,91 0,8 0,97 0,96 15,66% PETRH43 PETR PN 0,31 0,24 0,33 0,33 10,00% PETRH45 PETR PN 0,08 0,06 0,09 0,08 0 PETRH56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH57 PETR PN 1,29 1,21 1,41 1,41 11,02% PETRH65 PETR PN 0,04 0,03 0,05 0,05 25,00% PETRH91 PETR PN 1,72 1,7 1,88 1,86 15,52% PETRH95 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRH37 PETRE PN 2,59 2,59 2,6 2,6 7,88% PETRH4 PETRE PN 2,12 2,12 2,12 2,12 13,97% PETRH44 PETRE PN 3,35 3,35 3,39 3,39 5,60% PETRH46 PETRE PN 1,54 1,54 1,63 1,63 10,88% PETRH47 PETRE PN 2,96 2,96 3,08 3,08 9,21% PETRH48 PETRE PN 0,38 0,34 0,45 0,45 21,62% PETRH54 PETRE PN 1,09 1 1,18 1,18 12,38% PETRH61 PETRE PN 3,2 3,2 3,7 3,7 2,49% PETRH68 PETRE PN 0,1 0,09 0,12 0,12 33,33% PETRH72 PETRE PN 0,72 0,64 0,77 0,76 16,92% PETRH73 PETRE PN 0,2 0,18 0,24 0,23 21,05% PETRH74 PETRE PN 0,05 0,05 0,06 0,05 0 PETRH75 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00% PETRH76 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH92 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0 QUALH33 QUAL ON NM 1,11 1,11 1,11 1,11 /0,00% QUALH13 QUAL FM ON NM 2,34 2,34 2,34 2,34 32,20% QUALH34 QUAL FM ON NM 0,7 0,56 0,7 0,56 -1,75% RADLH67 RADL FM ON NM 2,24 2,24 2,24 2,24 /0,00% RADLH68 RADL FM ON NM 1,6 1,6 1,61 1,61 /0,00% RADLH69 RADL FM ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 -48,23% RAILH10 RAIL FM ON NM 0,6 0,58 0,65 0,58 0 RAILH11 RAIL FM ON NM 0,14 0,14 0,19 0,19 11,76% RAILH40 RAIL FM ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 5,71% RAILH98 RAIL FM ON NM 0,85 0,73 0,85 0,73 -5,19% SANBH25 SANB UNT 0,98 0,97 0,98 0,97 -9,34% SUZBH14 SUZB FM PNA N1 0,52 0,37 0,52 0,37 -13,95% SUZBH43 SUZB FM PNA N1 0,78 0,78 0,78 0,78 6,84% TIMPH40 TIMP FM ON NM 0,38 0,25 0,38 0,25 -34,21% UGPAH73 UGPA FM ON NM 1,77 1,77 1,77 1,77 -1,11% USIMH44 USIM PNA N1 0,75 0,75 0,79 0,79 29,50% USIMH48 USIM PNA N1 0,45 0,45 0,5 0,5 28,20% USIMH6 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% USIMH49 USIM FM PNA N1 0,43 0,38 0,43 0,38 31,03% USIMH5 USIM FM PNA N1 0,38 0,28 0,38 0,28 0 USIMH52 USIM FM PNA N1 0,25 0,15 0,25 0,2 5,26% USIMH54 USIM FM PNA N1 0,18 0,08 0,18 0,1 -33,33% USIMH56 USIM FM PNA N1 0,08 0,04 0,08 0,04 0 USIMH53 USIME PNA N1 0,25 0,14 0,25 0,15 36,36% USIMH55 USIME PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 0 VALEH1 VALE PNA N1 0,35 0,28 0,38 0,3 50,00% VALEH10 VALE PNA N1 6,3 6,3 6,71 6,57 15,26% VALEH17 VALE PNA N1 12,97 12,97 13,25 13,25 9,68% VALEH26 VALE PNA N1 3,4 3,4 3,9 3,87 31,18% VALEH27 VALE PNA N1 2,6 2,27 2,8 2,47 36,46% VALEH28 VALE PNA N1 2,05 1,87 2,17 2 36,05% VALEH30 VALE PNA N1 0,83 0,68 0,88 0,75 47,05% VALEH32 VALE PNA N1 0,18 0,16 0,23 0,16 33,33% VALEH33 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 0 VALEH35 VALE PNA N1 0,07 0,04 0,07 0,04 33,33% VALEH38 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0 VALEH4 VALE PNA N1 0,07 0,06 0,11 0,06 50,00% VALEH45 VALE PNA N1 4,37 4,19 4,37 4,25 23,90% VALEH49 VALE PNA N1 10,71 10,71 10,71 10,71 6,77% VALEH55 VALE PNA N1 4,8 4,6 4,83 4,83 24,80% VALEH56 VALE PNA N1 3,55 3,2 3,55 3,38 30,00% VALEH59 VALE PNA N1 1,12 0,92 1,16 0,98 46,26% VALEH67 VALE PNA N1 3,05 2,75 3,05 2,91 34,72% VALEH7 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% VALEH73 VALE PNA N1 0,15 0,13 0,17 0,14 55,55% VALEH79 VALE PNA N1 1,48 1,2 1,48 1,3 47,72% VALEH88 VALE PNA N1 1,8 1,51 1,8 1,55 40,90% VALEH93 VALE PNA N1 5,75 5,75 5,75 5,75 41,62% VALEH15 VALEE PNA N1 1,5 1,4 1,58 1,54 54,00% VALEH19 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 50,00% VALEH20 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% VALEH22 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% VALEH29 VALEE PNA N1 9,93 9,93 9,93 9,93 9,60% VALEH3 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,12 0,04 33,33% VALEH34 VALEE PNA N1 0,1 0,08 0,12 0,09 28,57% VALEH36 VALEE PNA N1 0,35 0,33 0,45 0,36 56,52% VALEH5 VALEE PNA N1 2,2 2,06 2,33 2,33 52,28% VALEH6 VALEE PNA N1 0,6 0,45 0,7 0,47 46,87% VALEH62 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,32 0,28 55,55% VALEH63 VALEE PNA N1 0,2 0,14 0,2 0,16 60,00% VALEH70 VALEE PNA N1 1,14 0,6 1,14 0,68 58,13% VALEH77 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH8 VALEE PNA N1 1,73 1,73 1,98 1,92 50,00% VALEH83 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,15 0,15 87,50% VALEH86 VALEE PNA N1 4 3,95 4,03 4,03 25,54% VALEH87 VALEE PNA N1 3,15 2,91 3,2 3,2 39,13% VALEH89 VALEE PNA N1 0,9 0,9 1,3 1,1 39,24% VALEH90 VALEE PNA N1 0,9 0,8 1,05 0,87 50,00% VIVTH47 VIVT PN 0,92 0,92 0,92 0,92 -22,03% VIVTH15 VIVT FM PN 2,12 2,12 2,12 2,12 -5,77% VIVTH48 VIVT FM PN 1,4 1,4 1,4 1,4 0,71% VIVTH67 VIVT FM PN 0,84 0,84 0,84 0,84 -11,57% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI1 ABEV FM ON 0,57 0,46 0,57 0,46 -2,12% ABEVI2 ABEV FM ON 0,92 0,92 0,92 0,92 22,66% ABEVI49 ABEV FM ON 0,24 0,24 0,24 0,24 -7,69% ABEVI50 ABEV FM ON 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28% ABEVI9 ABEV FM ON 1,34 1,15 1,34 1,15 -0,86% ABEVI45 ABEVE ON 4,39 4,39 4,39 4,39 /0,00% ABEVI73 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0 BBASI3 BBAS ON NM 2,7 2,7 2,7 2,7 -9,39% BBASI33 BBAS ON NM 0,25 0,24 0,25 0,24 0 BBASI4 BBAS ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 14,28% BBASI41 BBAS ON NM 0,52 0,52 0,53 0,52 6,12% BBASI60 BBAS ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 2,56% BBASI28 BBAS FM ON NM 2,07 2,02 2,07 2,04 6,80% BBASI30 BBAS FM ON NM 0,99 0,98 1,05 0,98 7,69% BBASI31 BBAS FM ON NM 0,65 0,64 0,66 0,65 4,83% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,42 0,39 0,45 0,43 2,38% BBASI29 BBASE ON NM 1,33 1,26 1,33 1,3 7,43% BBASI8 BBASE ON NM 1,83 1,83 1,83 1,83 5,78% BBASI81 BBASE ON NM 0,45 0,45 0,5 0,5 2,04% BBASI9 BBASE ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 0,96% BBASI92 BBASE ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 10,34% BBDCI16 BBDC FM PN N1 2,05 1,91 2,23 2,23 17,98% BBDCI32 BBDC FM PN N1 0,27 0,27 0,28 0,28 0 BBDCI51 BBDC FM PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 13,86% BBDCI60 BBDC FM PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -7,14% BBDCI44 BBDCE PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 9,52% BBDCI55 BBDCE PN N1 0,41 0,38 0,57 0,57 14,00% BBSEI29 BBSE ON NM 0,42 0,42 0,43 0,42 -6,66% BBSEI59 BBSE FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -15,00% BOVAI62 BOVA FM CI 2,91 2,91 2,91 2,91 10,64% BOVAI64 BOVA FM CI 1,78 1,78 1,78 1,78 6,58% BOVAI65 BOVA FM CI 1,16 1,16 1,18 1,18 12,38% BOVAI66 BOVA FM CI 0,8 0,8 0,88 0,88 18,91% BRFSI37 BRFS ON NM 1,32 1,32 1,32 1,32 -17,50% BVMFI71 BVMF ON NM 0,39 0,32 0,39 0,32 -23,80% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,17 0,82 1,17 0,82 -17,17% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,65 0,54 0,65 0,56 -16,41% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -19,23% BVMFI80 BVMFE ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -43,75% CIELI26 CIEL ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 32,87% CIELI54 CIEL FM ON NM 1,84 1,84 1,9 1,9 13,09% CIELI55 CIEL FM ON NM 1,11 1,11 1,25 1,25 40,44% CIELI56 CIEL FM ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 5,55% CIELI57 CIEL FM ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 25,00% CIELI24 CIELE ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 0 CMIGI35 CMIG FM PN N1 0,48 0,48 0,5 0,5 25,00% CMIGI90 CMIG FM PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 7,69% CSNAI9 CSNA ON 0,07 0,07 0,11 0,11 57,14% CSNAI72 CSNA FM ON 0,77 0,77 0,78 0,78 36,84% CSNAI74 CSNA FM ON 0,61 0,59 0,64 0,64 56,09% CSNAI76 CSNA FM ON 0,49 0,48 0,51 0,5 42,85% CSNAI8 CSNA FM ON 0,33 0,31 0,34 0,34 41,66% CYREI43 CYRE FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 0 EMBRI16 EMBR FM ON NM 0,57 0,57 0,81 0,74 12,12% EMBRI17 EMBR FM ON NM 0,29 0,24 0,35 0,24 /0,00% EMBRI76 EMBRE ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 10,00% ESTCI18 ESTC FM ON NM 1,63 1,63 2,43 2,43 594,28% ESTCI21 ESTC FM ON NM 1 0,96 1 0,96 60,00% ESTCI49 ESTC FM ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 /0,00% FIBRI34 FIBR FM ON NM 1,56 1,56 1,56 1,56 -7,14% GGBRI10 GGBR FM PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 2,94% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 24,00% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 20,00% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,5 0,44 0,5 0,44 15,78% ITSAI96 ITSA PN N1 0,13 0,13 0,14 0,14 16,66% ITSAI95 ITSAE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 28,57% ITUBI19 ITUB PN N1 0,43 0,43 0,55 0,55 -1,78% ITUBI37 ITUB PN N1 1,1 1,09 1,13 1,13 2,72% ITUBI44 ITUB PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -50,00% ITUBI18 ITUB FM PN N1 0,56 0,56 0,74 0,74 10,44%

Continua...

+0,87

+0,41

+0,34

+0,65

-1,00 25/07/2017 26/07/2017 27/07/2017 28/07/2017

31/07/2017


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

FINANÇAS

17

Bovespa Pregão Continuação ITUBI38 ITUB FM PN N1 0,83 0,7 0,93 0,93 17,72% ITUBI75 ITUB FM PN N1 2,22 2,22 2,39 2,39 20,70% ITUBI76 ITUB FM PN N1 1,68 1,68 1,69 1,69 20,71% ITUBI13 ITUBE PN N1 0,8 0,8 1,05 1,05 23,52% ITUBI23 ITUBE PN N1 0,29 0,28 0,39 0,38 8,57% ITUBI28 ITUBE PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 23,07% ITUBI6 ITUBE PN N1 1,36 1,27 1,4 1,4 7,69% ITUBI89 ITUBE PN N1 0,42 0,42 0,51 0,51 13,33% JBSSI9 JBSS ON NM 0,12 0,12 0,13 0,13 -23,52% JBSSI82 JBSS FM ON NM 0,29 0,29 0,3 0,3 20,00% KROTI15 KROT FM ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 12,06% PCARI74 PCAR FM PN N1 2,58 2,58 2,58 2,58 20,56% PCARI75 PCAR FM PN N1 2,12 2,12 2,12 2,12 /0,00% PETRI10 PETR PN 3,34 3,34 3,4 3,4 5,91% PETRI13 PETR PN 0,84 0,73 0,86 0,86 10,25% PETRI14 PETR PN 0,38 0,32 0,39 0,39 8,33% PETRI16 PETR PN 0,07 0,06 0,07 0,07 16,66% PETRI17 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,03 0 PETRI19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI21 PETR PN 2,35 2,35 2,47 2,47 11,76% PETRI27 PETR PN 0,15 0,13 0,15 0,15 15,38% PETRI33 PETR PN 1,41 1,41 1,6 1,59 12,76% PETRI43 PETR PN 0,51 0,5 0,56 0,56 12,00% PETRI44 PETR PN 0,23 0,21 0,25 0,22 4,76% PETRI59 PETR PN 1,18 1,18 1,18 1,18 11,32% PETRI80 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% PETRI36 PETRE PN 0,18 0,18 0,18 0,18 12,50% PETRI57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% PETRI63 PETRE PN 0,74 0,71 0,9 0,9 52,54% PETRI68 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% PETRI74 PETRE PN 0,28 0,26 0,28 0,28 7,69% PETRI75 PETRE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 0 QUALI31 QUAL FM ON NM 3,08 3,04 3,33 3,33 18,92% QUALI32 QUAL FM ON NM 2,65 2,65 2,65 2,65 22,11% QUALI33 QUAL FM ON NM 2 2 2 2 21,95% RADLI68 RADL FM ON NM 3,3 3,3 3,32 3,32 /0,00% RADLI69 RADL FM ON NM 2,68 2,68 2,7 2,7 /0,00% RADLI70 RADL FM ON NM 2,14 2,14 2,15 2,15 -34,04% RADLI71 RADL FM ON NM 1,68 1,68 1,69 1,69 /0,00% RADLI72 RADL FM ON NM 1,3 1,3 1,32 1,32 /0,00% RAILI11 RAIL FM ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 10,00% TIMPI40 TIMP FM ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 -11,53% USIMI54 USIM FM PNA N1 0,19 0,19 0,2 0,2 66,66% VALEI11 VALE PNA N1 1,73 1,72 1,8 1,72 36,50% VALEI27 VALE PNA N1 2,73 2,73 2,85 2,85 30,13% VALEI29 VALE PNA N1 1,29 1,29 1,6 1,52 39,44% VALEI30 VALE PNA N1 1 0,87 1,1 1 35,13% VALEI31 VALE PNA N1 0,51 0,51 0,75 0,67 55,81% VALEI57 VALE PNA N1 2,39 2,39 2,39 2,39 33,51% VALEI10 VALEE PNA N1 11 11 11 11 7,94% VALEI4 VALEE PNA N1 0,61 0,61 0,85 0,72 44,00% VALEI5 VALEE PNA N1 2,59 2,59 2,59 2,59 36,31% VALEI6 VALEE PNA N1 2,98 2,98 2,99 2,99 35,29% VALEI66 VALEE PNA N1 14 14 14 14 6,22% VALEI68 VALEE PNA N1 1,76 1,7 2,05 2,02 40,27% VALEI72 VALEE PNA N1 0,38 0,34 0,43 0,35 29,62% VALEI88 VALEE PNA N1 2,4 2,07 2,4 2,27 31,97% VALEI9 VALEE PNA N1 1,06 1,01 1,11 1,07 37,17% VALEI92 VALEE PNA N1 0,4 0,4 0,58 0,45 32,35% VALEI93 VALEE PNA N1 0,28 0,19 0,28 0,2 33,33% VALEI94 VALEE PNA N1 0,21 0,21 0,28 0,26 30,00% VALEI99 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,06 0,03 50,00% VIVTI15 VIVT FM PN 2,5 2,5 2,5 2,5 7,75% VIVTI17 VIVT FM PN 1,34 1,34 1,34 1,34 /0,00% VIVTI46 VIVT FM PN 1,86 1,86 1,86 1,86 8,13% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVG3 ABEVE ON 0,6 0,6 0,6 0,6 17,64% PETRG56 PETRE PN 1 1 1 1 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH4 ABEVE ON 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% BBDCH96 BBDCE PN N1 2,07 2,07 2,07 2,07 -31,45% PETRH19 PETRE PN 0,75 0,75 0,75 0,75 -51,61% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBSEF3 BBSEE ON NM 2,32 2,32 2,32 2,32 /0,00% VALEF51 VALE PNA N1 3,2 3,2 3,2 3,2 56,09% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. LAMEK46 LAME PN 1,1 0,9 1,1 0,9 /0,00% LAMEK47 LAME PN 0,61 0,41 0,61 0,41 /0,00% PETRK14 PETR PN 0,6 0,6 0,6 0,6 -9,09% PETRK16 PETR PN 0,28 0,28 0,28 0,28 -3,44% PETRK65 PETR PN 0,46 0,46 0,46 0,46 17,94% VALEK49 VALE PNA N1 2,28 2,2 2,3 2,28 34,11% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRA85 PETRE PN 0,55 0,55 0,55 0,55 -11,29% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT69 ABEVE ON 0,18 0,18 0,18 0,18 -35,71% ABEVT19 ABEVE FM ON 0,28 0,23 0,29 0,29 -17,14% BBAST25 BBASE ON NM 0,05 0,05 0,08 0,08 100,00% BBAST26 BBASE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -28,57% BBAST5 BBASE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -11,53% BBAST57 BBASE ON NM 0,26 0,26 0,3 0,3 -14,28% BBAST59 BBASE ON NM 1,06 1,06 1,06 1,06 -7,82% BBAST78 BBASE ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 0 BBAST89 BBASE ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 -14,70% BBAST27 BBASE FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -20,00% BBAST28 BBASE FM ON NM 0,39 0,35 0,43 0,4 -23,07% BBAST29 BBASE FM ON NM 0,8 0,72 0,8 0,72 -20,00%

BBAST60 BBASE FM BBDCT27 BBDCE BBDCT3 BBDCE BBDCT30 BBDCE BBDCT48 BBDCE BBDCT49 BBDCE BBDCT77 BBDCE BBDCT78 BBDCE BBDCT80 BBDCE BBDCT99 BBDCE BBDCT18 BBDCE FM BBDCT51 BBDCE FM BBDCT94 BBDCE FM BBDCT95 BBDCE FM BBSET29 BBSEE FM BOVAT58 BOVAE BOVAT60 BOVAE BOVAT61 BOVAE FM BOVAT62 BOVAE FM BOVAT63 BOVAE FM BOVAT64 BOVAE FM BRFST37 BRFSE BRFST85 BRFSE FM BRFST86 BRFSE FM BRKMT36 BRKME FM BRKMT37 BRKME FM BRKMT38 BRKME FM BVMFT10 BVMFE BVMFT20 BVMFE BVMFT21 BVMFE BVMFT68 BVMFE BVMFT77 BVMFE BVMFT79 BVMFE FM BVMFT80 BVMFE FM BVMFT81 BVMFE FM CCROT56 CCROE CIELT91 CIELE CIELT26 CIELE FM CIELT53 CIELE FM CIELT54 CIELE FM CIELT55 CIELE FM CMIGT86 CMIGE FM CMIGT9 CMIGE FM CSNAT66 CSNAE CSNAT68 CSNAE CSNAT78 CSNAE CSNAT8 CSNAE CSNAT7 CSNAE FM CSNAT72 CSNAE FM CSNAT74 CSNAE FM CSNAT76 CSNAE FM EMBRT15 EMBRE FM ESTCT17 ESTCE ESTCT19 ESTCE FM ESTCT47 ESTCE FM ESTCT49 ESTCE FM GGBRT4 GGBRE GGBRT60 GGBRE GGBRT11 GGBRE FM GGBRT40 GGBRE FM GGBRT41 GGBRE FM GOAUT52 GOAUE GOAUT61 GOAUE HYPET58 HYPEE FM ITSAT88 ITSAE ITSAT9 ITSAE ITSAT92 ITSAE ITSAT94 ITSAE ITUBT2 ITUBE ITUBT35 ITUBE ITUBT6 ITUBE ITUBT63 ITUBE ITUBT77 ITUBE ITUBT94 ITUBE ITUBT98 ITUBE ITUBT31 ITUBE FM ITUBT36 ITUBE FM ITUBT65 ITUBE FM ITUBT93 ITUBE FM JBSST68 JBSSE JBSST7 JBSSE JBSST74 JBSSE FM KROTT14 KROTE FM LAMET45 LAMEE FM LRENT30 LRENE MULTT68 MULTE NATUT82 NATUE NATUT83 NATUE OIBRT42 OIBRE PCART70 PCARE FM PCART71 PCARE FM PCART72 PCARE FM PCART73 PCARE FM PETRT11 PETRE PETRT13 PETRE PETRT14 PETRE PETRT16 PETRE PETRT37 PETRE PETRT4 PETRE PETRT40 PETRE PETRT42 PETRE PETRT43 PETRE PETRT45 PETRE PETRT46 PETRE PETRT47 PETRE 100,00% PETRT48 PETRE PETRT54 PETRE PETRT57 PETRE PETRT65 PETRE PETRT68 PETRE PETRT72 PETRE PETRT73 PETRE PETRT91 PETRE RADLT66 RADLE FM RADLT67 RADLE FM RADLT69 RADLE FM RAILT10 RAILE FM SUZBT14 SUZBE FM USIMT5 USIME FM USIMT52 USIME FM

ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 ON ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM PN ON NM ON N2 ON NM ON NM ON N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN

1,55 0,02 0,52 0,61 0,21 0,4 0,01 0,02 0,05 0,05 0,23 0,06 0,52 0,88 1,59 0,1 0,15 0,25 0,47 0,68 1,11 1,11 0,44 0,68 0,43 0,74 1,32 0,3 0,13 0,65 0,02 0,04 0,16 0,38 1,05 0,18 0,53 0,82 0,05 0,19 0,42 0,26 0,47 0,04 0,05 0,38 0,49 0,07 0,11 0,17 0,25 0,17 0,02 0,15 0,05 0,29 1,12 0,14 0,5 0,23 0,86 0,24 0,83 0,49 0,03 0,08 0,16 0,24 0,08 0,22 0,32 0,33 0,74 0,01 0,74 0,53 0,12 0,26 1,05 0,07 0,07 0,24 0,08 0,6 1 0,2 0,25 0,38 0,16 0,68 0,89 1,18 1,56 0,01 0,28 0,89 2,68 0,01 0,02 0,01 0,11 0,54 1,34 0,04 0,01

1,48 1,56 0,02 0,02 0,36 0,56 0,53 0,61 0,21 0,21 0,27 0,4 0,01 0,01 0,02 0,02 0,05 0,05 0,05 0,05 0,22 0,23 0,06 0,07 0,42 0,52 0,88 0,9 1,59 1,59 0,1 0,1 0,12 0,15 0,21 0,25 0,31 0,47 0,62 0,68 1,02 1,12 1,11 1,12 0,44 0,44 0,68 0,99 0,43 0,43 0,74 0,74 1,32 1,32 0,3 0,3 0,13 0,24 0,65 0,75 0,02 0,02 0,04 0,04 0,14 0,18 0,38 0,65 1,01 1,49 0,18 0,18 0,53 0,53 0,68 0,82 0,05 0,05 0,19 0,19 0,32 0,42 0,26 0,26 0,47 0,47 0,04 0,04 0,05 0,05 0,37 0,38 0,45 0,49 0,07 0,08 0,11 0,13 0,17 0,18 0,25 0,25 0,17 0,17 0,02 0,02 0,15 0,15 0,05 0,05 0,29 0,29 1,12 1,12 0,14 0,14 0,5 0,5 0,22 0,23 0,86 0,86 0,24 0,24 0,83 0,83 0,49 0,49 0,03 0,03 0,08 0,08 0,16 0,16 0,24 0,24 0,07 0,08 0,22 0,22 0,31 0,32 0,33 0,33 0,54 0,74 0,01 0,01 0,74 0,74 0,47 0,53 0,11 0,12 0,26 0,26 0,87 1,09 0,07 0,07 0,07 0,08 0,22 0,25 0,08 0,08 0,6 0,6 1 1 0,2 0,2 0,25 0,25 0,38 0,38 0,16 0,16 0,66 0,75 0,86 0,89 1,14 1,18 1,51 1,62 0,01 0,02 0,22 0,32 0,8 0,96 2,65 2,68 0,01 0,01 0,02 0,02 0,01 0,01 0,1 0,15 0,46 0,59 1,22 1,34 0,03 0,05 0,01 0,02

1,5 -12,79% 0,02 0 0,38 -30,90% 0,57 -24,00% 0,21 -22,22% 0,27 -28,94% 0,01 -50,00% 0,02 -92,30% 0,05 -50,00% 0,05 -28,57% 0,23 -32,35% 0,07 -36,36% 0,43 -39,43% 0,9 -32,83% 1,59 11,18% 0,1 0 0,12 -36,84% 0,22 -31,25% 0,31 -47,45% 0,62 -34,73% 1,02 -28,67% 1,12 5,66% 0,44 2,32% 0,86 2,38% 0,43 10,25% 0,74 2,77% 1,32 10,92% 0,3 3,44% 0,24 41,17% 0,75 29,31% 0,02 -33,33% 0,04 -88,57% 0,18 20,00% 0,65 30,00% 1,48 28,69% 0,18 -18,18% 0,53 -37,64% 0,68 -32,00% 0,05 -28,57% 0,19 11,76% 0,33 -29,78% 0,26 -18,75% 0,47 88,00% 0,04 -88,57% 0,05 -16,66% 0,37 12,12% 0,45 -37,50% 0,07 -30,00% 0,13 -27,77% 0,18 -41,93% 0,25 -24,24% 0,17 -55,26% 0,02 -94,73% 0,15 /0,00% 0,05 -50,00% 0,29 /0,00% 1,12 17,89% 0,14 -22,22% 0,5 -20,63% 0,22 -38,88% 0,86 -14,85% 0,24 -52,00% 0,83 -6,74% 0,49 -22,22% 0,03 -40,00% 0,08 -27,27% 0,16 -20,00% 0,24 -35,13% 0,08 0 0,22 22,22% 0,31 -8,82% 0,33 -2,94% 0,55 -17,91% 0,01 0 0,74 -17,77% 0,5 -9,09% 0,11 -26,66% 0,26 4,00% 0,93 -12,26% 0,07 -12,50% 0,08 -20,00% 0,22 0 0,08 -55,55% 0,6 /0,00% 1 -11,50% 0,2 -80,39% 0,25 -37,50% 0,38 -52,50% 0,16 -20,00% 0,75 -32,43% 0,86 -41,89% 1,14 /0,00% 1,62 /0,00% 0,01 -50,00% 0,23 -25,80% 0,8 -15,78% 2,65 -6,02% 0,01 0 0,02 -33,33% 0,01 0 0,11 -21,42% 0,46 -22,03% 1,22 -23,75% 0,03 -57,14% 0,02

PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1

0,39 0,09 0,05 1,74 1,13 0,2 0,69 0,03 0,62 0,88 1,84 0,25 0,36 0,07 0,16

0,33 0,06 0,04 1,66 1,01 0,14 0,62 0,02 0,62 0,88 1,84 0,25 0,36 0,07 0,16

0,33 -25,00% 0,06 -40,00% 0,04 -42,85% 1,66 -9,28% 1,01 -10,61% 0,16 -27,27% 0,62 -18,42% 0,02 -50,00% 0,62 /0,00% 0,88 -11,11% 1,84 12,19% 0,25 8,69% 0,36 -21,73% 0,07 -36,36% 0,16 -33,33%

0,43 0,1 0,07 1,83 1,13 0,23 0,76 0,03 0,62 0,88 1,84 0,25 0,36 0,07 0,16

VALET1 VALEE PNA N1 2,15 2,13 2,18 2,16 -23,40% VALET10 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% VALET12 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% VALET13 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALET15 VALEE PNA N1 0,51 0,49 0,61 0,52 -38,09% VALET2 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,07 0,06 -33,33% VALET21 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET25 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 500,00% VALET26 VALEE PNA N1 0,08 0,07 0,11 0,1 -28,57% VALET27 VALEE PNA N1 0,23 0,2 0,3 0,25 -37,50% VALET28 VALEE PNA N1 0,39 0,3 0,4 0,36 -33,33% VALET30 VALEE PNA N1 1,15 1 1,21 1,06 -33,75% VALET34 VALEE PNA N1 4,1 4,1 4,18 4,18 -11,06% VALET36 VALEE PNA N1 1,89 1,89 1,89 1,89 -31,27% VALET45 VALEE PNA N1 0,09 0,05 0,09 0,06 -45,45% VALET5 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,33 0,28 -39,13% VALET55 VALEE PNA N1 0,05 0,03 0,06 0,05 -37,50% VALET56 VALEE PNA N1 0,15 0,13 0,16 0,14 -30,00% VALET59 VALEE PNA N1 0,86 0,77 0,95 0,77 -42,96% VALET6 VALEE PNA N1 1,62 1,44 1,65 1,5 -46,80% VALET64 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -50,00% VALET67 VALEE PNA N1 0,13 0,13 0,27 0,18 -35,71% VALET70 VALEE PNA N1 1,15 1,15 1,32 1,17 -36,41% VALET71 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% VALET75 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,05 -28,57% VALET79 VALEE PNA N1 0,68 0,55 0,71 0,62 -35,41% VALET8 VALEE PNA N1 0,4 0,36 0,47 0,38 -47,94% VALET86 VALEE PNA N1 0,09 0,07 0,1 0,08 -50,00% VALET87 VALEE PNA N1 0,19 0,14 0,19 0,16 -30,43% VALET88 VALEE PNA N1 0,6 0,42 0,6 0,44 -41,33% VALET89 VALEE PNA N1 0,68 0,66 0,82 0,67 -39,63% VALET90 VALEE PNA N1 0,9 0,88 1,07 0,89 -40,66% VALET91 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET93 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 -25,00% VIVTT15 VIVTE FM PN 0,33 0,33 0,33 0,33 -61,17% VIVTT48 VIVTE FM PN 0,71 0,71 0,77 0,77 48,07% VIVTT67 VIVTE FM PN 1,13 1,05 1,21 1,21 15,23% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU45 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% ABEVU73 ABEVE ON 3,56 3,56 3,56 3,56 /0,00% BBASU26 BBASE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 5,00% BBASU27 BBASE ON NM 0,67 0,64 0,67 0,64 -8,57% BBASU55 BBASE ON NM 0,35 0,35 0,36 0,36 28,57% BBASU75 BBASE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -7,40% BBASU78 BBASE ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 -5,33% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,83 0,78 0,83 0,81 -10,00% BBASU3 BBASE FM ON NM 0,53 0,51 0,53 0,51 -10,52% BBASU30 BBASE FM ON NM 1,68 1,68 1,78 1,78 -4,30% BBASU68 BBASE FM ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 -10,44% BBDCU45 BBDCE PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -21,87% BBDCU46 BBDCE PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -49,18% BBDCU61 BBDCE PN N1 0,31 0,31 0,32 0,32 -56,16% BBDCU82 BBDCE PN N1 0,51 0,51 0,51 0,51 -47,42% BBDCU88 BBDCE PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -19,64% BBDCU9 BBDCE PN N1 0,15 0,15 0,2 0,15 -16,66% BBDCU26 BBDCE FM PN N1 0,33 0,31 0,36 0,32 -23,80% BBDCU43 BBDCE FM PN N1 0,51 0,48 0,51 0,48 -22,58% BBDCU51 BBDCE FM PN N1 0,84 0,8 0,84 0,8 -27,27% BBDCU60 BBDCE FM PN N1 1,24 1,24 1,24 1,24 -23,92% BBSEU27 BBSEE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -1,23% BBSEU55 BBSEE FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -2,85% BBSEU56 BBSEE FM ON NM 0,65 0,59 0,7 0,61 1,66% BOVAU52 BOVAE CI 0,06 0,06 0,07 0,06 -14,28% BOVAU60 BOVAE CI 0,5 0,45 0,5 0,45 -18,18% BOVAU62 BOVAE FM CI 1,02 0,8 1,02 0,8 -21,56% BOVAU63 BOVAE FM CI 1,15 1,15 1,15 1,15 -15,44% BOVAU64 BOVAE FM CI 1,52 1,52 1,52 1,52 -16,93% BRFSU4 BRFSE FM ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 -25,00% BRFSU7 BRFSE FM ON NM 1,76 1,76 1,76 1,76 69,23% BRKMU7 BRKME FM PNA N1 1,57 1,57 1,57 1,57 20,76% BVMFU2 BVMFE FM ON NM 1,32 1,32 1,47 1,47 13,95% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,57 0,57 0,77 0,77 0 CIELU56 CIELE FM ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 -22,31% CMIGU85 CMIGE FM PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -13,79% CSNAU78 CSNAE ON 0,55 0,55 0,55 0,55 12,24% CSNAU8 CSNAE ON 0,66 0,66 0,66 0,66 20,00% CSNAU72 CSNAE FM ON 0,29 0,29 0,29 0,29 20,83% CSNAU74 CSNAE FM ON 0,33 0,33 0,33 0,33 -25,00% CSNAU76 CSNAE FM ON 0,41 0,41 0,43 0,43 -23,21% EMBRU14 EMBRE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -60,60% ESTCU48 ESTCE FM ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 /0,00% ESTCU49 ESTCE FM ON NM 0,91 0,49 0,91 0,49 /0,00% ESTCU67 ESTCE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00% GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,4 0,4 0,41 0,41 -14,58% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 0,91 0,91 0,96 0,96 -15,04% GGBRU40 GGBRE FM PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 -11,11% HYPEU30 HYPEE FM ON NM 1,32 1,32 1,32 1,32 -17,50% ITUBU14 ITUBE PN N1 0,25 0,22 0,25 0,22 -24,13% ITUBU36 ITUBE PN N1 0,57 0,57 0,58 0,58 -14,70% ITUBU37 ITUBE PN N1 0,98 0,98 0,98 0,98 -8,41% ITUBU38 ITUBE PN N1 1,48 1,38 1,48 1,38 -4,82% ITUBU65 ITUBE PN N1 0,4 0,39 0,4 0,39 -36,06% ITUBU78 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,07 0,06 0 ITUBU93 ITUBE PN N1 1,87 1,87 1,87 1,87 -8,78% ITUBU13 ITUBE FM PN N1 1,32 1,23 1,37 1,24 -10,14% ITUBU34 ITUBE FM PN N1 0,31 0,31 0,32 0,32 -28,88% ITUBU75 ITUBE FM PN N1 0,48 0,48 0,52 0,52 -11,86% JBSSU6 JBSSE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% KROTU74 KROTE FM ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 /0,00% PCARU73 PCARE FM PN N1 2,46 2,46 2,46 2,46 /0,00% PETRU10 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00% PETRU13 PETRE PN 0,46 0,43 0,49 0,43 -12,24% PETRU14 PETRE PN 1,01 0,93 1,1 0,93 -17,69% PETRU17 PETRE PN 3,52 3,52 3,52 3,52 66,82% PETRU21 PETRE PN 0,07 0,07 0,1 0,09 0 PETRU27 PETRE PN 1,74 1,66 1,82 1,66 -9,78% PETRU33 PETRE PN 0,19 0,16 0,2 0,17 -15,00% PETRU52 PETRE PN 0,06 0,05 0,06 0,06 -14,28% PETRU59 PETRE PN 0,26 0,25 0,26 0,25 -24,24% PETRU62 PETRE PN 0,31 0,31 0,35 0,35 -12,50% PETRU63 PETRE PN 0,56 0,53 0,56 0,55 -19,11% PETRU74 PETRE PN 1,18 1,18 1,2 1,2 -8,39% QUALU2 QUALE ON NM 1,38 1,38 1,38 1,38 /0,00% RADLU67 RADLE FM ON NM 1,22 1,22 1,23 1,23 /0,00% RADLU68 RADLE FM ON NM 1,52 1,52 1,53 1,53 /0,00% RADLU69 RADLE FM ON NM 1,87 1,87 1,89 1,89 /0,00% RADLU70 RADLE FM ON NM 2,31 2,31 2,34 2,34 /0,00%

SAPRU70 SAPRE PN N2 0,1 0,1 0,1 0,1 0 USIMU5 USIME FM PNA N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -23,80% VALEU11 VALEE PNA N1 0,85 0,85 0,92 0,9 /0,00% VALEU2 VALEE PNA N1 0,25 0,21 0,25 0,22 -24,13% VALEU25 VALEE PNA N1 0,3 0,23 0,3 0,24 -29,41% VALEU26 VALEE PNA N1 0,38 0,33 0,38 0,34 -27,65% VALEU27 VALEE PNA N1 0,58 0,55 0,58 0,55 -21,42% VALEU29 VALEE PNA N1 1,48 1,12 1,48 1,13 -23,64% VALEU49 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% VALEU51 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,07 0,06 0 VALEU54 VALEE PNA N1 0,19 0,17 0,19 0,17 -39,28% VALEU56 VALEE PNA N1 0,6 0,39 0,6 0,39 -40,90% VALEU6 VALEE PNA N1 0,5 0,45 0,5 0,45 -30,76% VALEU65 VALEE PNA N1 0,39 0,29 0,39 0,29 -32,55% VALEU68 VALEE PNA N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -39,51% VALEU7 VALEE PNA N1 0,35 0,35 0,38 0,38 -26,92% VALEU83 VALEE PNA N1 0,15 0,11 0,15 0,11 -31,25% VALEU86 VALEE PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -83,22% VALEU88 VALEE PNA N1 0,54 0,54 0,72 0,72 -4,00% VIVTU17 VIVTE FM PN 1,61 1,61 1,61 1,61 /0,00% VIVTU46 VIVTE FM PN 1,14 1,14 1,14 1,14 -34,48% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVS19 ABEVE ON 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% ABEVS87 ABEVE ON 0,3 0,3 0,3 0,3 -50,00% PETRS33 PETRE PN 1,6 1,6 1,6 1,6 -11,11% PETRS51 PETRE PN 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT1 ABEVE ON 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% ABEVT2 ABEVE ON 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% BBDCT11 BBDCE PN N1 2,72 2,72 2,72 2,72 -9,33% BBDCT81 BBDCE PN N1 0,68 0,68 0,68 0,68 -43,33% PETRT12 PETRE PN 0,7 0,7 0,7 0,7 42,85% PETRT15 PETRE PN 1,24 1,24 1,24 1,24 -0,80% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV27 BBASE ON NM 0,95 0,9 0,95 0,9 -10,00% BBASV68 BBASE ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 3,50% BBDCV32 BBDCE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -30,53% BBDCV9 BBDCE PN N1 0,82 0,82 0,82 0,82 -13,68% BBSEV57 BBSEE ON NM 1,24 1,24 1,24 1,24 -4,61% BBSEV67 BBSEE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -4,34% BVMFV49 BVMFE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 0 EMBRV14 EMBRE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -33,33% ITUBV16 ITUBE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -30,69% ITUBV31 ITUBE PN N1 1,72 1,72 1,8 1,8 -11,76% ITUBV56 ITUBE PN N1 1,06 1,06 1,06 1,06 -13,82% NATUV61 NATUE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -38,46% NATUV63 NATUE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00% PCARV69 PCARE PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 /0,00% PETRV13 PETRE PN 0,82 0,82 0,82 0,82 -18,00% PETRV52 PETRE PN 0,23 0,23 0,23 0,23 -4,16% VALEV28 VALEE PNA N1 1,1 1,05 1,15 1,05 -15,32% VALEV53 VALEE PNA N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -70,40% VALEV65 VALEE PNA N1 0,54 0,53 0,54 0,53 -7,01% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBSER1 BBSEE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% BBSER2 BBSEE ON NM 3 3 3 3 /0,00% BBSER67 BBSEE ON NM 1,85 1,85 1,85 1,85 -25,70% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BOVAW12 BOVAE CI 0,3 0,3 0,3 0,3 0 LAMEW10 LAMEE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00% LAMEW15 LAMEE PN 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00% VALEW26 VALEE PNA N1 1,02 0,9 1,02 0,9 -28,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BOVAX10 BOVAE CI 0,45 0,25 0,45 0,25 -44,44% ITSAX74 ITSAE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% LIGTX22 LIGTE ON NM 2,26 2,26 2,26 2,26 25,55% PETRX11 PETRE PN 0,32 0,25 0,32 0,25 -26,47% VALEX34 VALEE PNA N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -39,59% VALEX43 VALEE PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 -17,72% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CVCBP20 CVCBE ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBX32 ITUBE PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 -5,51%

Indicadores Econômicos Inflação

Dólar

31/07/2017

28/07/2017 27/07/2017

Índices

Julho

TR/Poupança Agosto

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

Março

Abril

Maio

Junho No ano 12 meses

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,1197

R$ 3,1337

R$ 3,1523

IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%

VENDA

R$ 3,1202

R$ 3,1342

R$ 3,1528

IPC-Fipe

0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%

PTAX (BC)

COMPRA

R$ 3,1301

R$ 3,1451

R$ 3,1507

IGP-DI (FGV)

0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%

VENDA

R$ 3,1307

R$ 3,1457

R$ 3,1513

INPC-IBGE

0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%

TURISMO

COMPRA

R$ 3,1300

R$ 3,1430

R$ 3,1430

IPCA-IBGE

0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%

VENDA

R$ 3,2600

R$ 3,2830

R$ 3,3000

PARALELO

COMPRA

R$ 3,2000

R$ 3,2100

R$ 3,2300

ICV-DIEESE

0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%

VENDA

R$ 3,3000

R$ 3,3100

R$ 3,3300

IPCA-IPEAD

0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%

Fonte: AE

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro 31/07 CDB Pré 30 dias

9,14% - a.a.

Capital de Giro

13,37% - a.a.

Hot Money

1,43% - a.m.

CDI

9,14% - a.a.

Over

9,15% - a.a.

Fonte: AE

Ouro Nova Iorque (onça-troy)

31/07/2017 US$ 1.266,60

BM&F-SP (g)

28/07/2017 27/07/2017 US$ 1268,40 US$ 1.260,00

R$ 126,70

R$ 126,65

R$ 127,00

Fonte: AE

Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93

Reservas Internacionais 27/07 .......................................................................... US$ 380.354 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)

Até 1.903,98

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

De 1.903,99 até 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

- 1,83% 4,01%

P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG

Taxas de câmbio

Contribuição ao INSS

MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00

CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,313 0,3139 30 0,444 0,4537 40 0,005407 0,005503 45 0,3585 0,3589 55 0,4977 0,4979 60 0,03033 0,03042 65 0,3964 0,3967 70 0,3875 0,3877 75 0,142 0,1421 90 0,0671 0,07012 95 0,02887 0,02896 105 8,2961 8,3042 115 0,00268 0,002685 125 4,4142 4,4181 133 0,03077 0,0309 145 0,8521 0,8525 150 2,4997 2,5005 155 3,1301 3,1307 160 3,1301 3,1307 165 2,5055 2,5068 170 0,01496 0,01541 190 3,7712 3,8179 195 2,308 2,3093 205 0,4008 0,4009 215 1,1508 1,1638 220 3,1301 3,1307 345 0,01216 0,01217 425 3,2426 3,2446 450 0,0005623 0,0005649 470 0,02835 0,02837 535 0,1746 0,1752 540 4,1299 4,131 560 0,002072 0,002079 575 0,006071 0,006079 640 0,1036 0,1037 642 0,8874 0,8878 660 0,9661 0,9666 706 0,1773 0,1774 715 0,004802 0,004804 720 0,001047 0,001048 725 3,1301 3,1307 730 0,0658 0,06595 735 0,06205 0,06209 741 0,1752 0,1753 745 0,1104 0,1106 770 0,4297 0,4299 785 0,2365 0,2368 795 0,4652 0,4656 796 0,465 0,4652 800 0,8596 0,8601 805 8,1091 8,1507 810 0,01251 0,01252 815 0,0000956 0,0000956 820 0,8346 0,8349 828 0,7308 0,7315 830 0,05213 0,05216 860 0,04873 0,04878 865 0,0002349 0,000235 870 0,1992 0,2058 880 0,8773 0,8799 930 0,002786 0,002792 975 0,8691 0,8695 978 3,701 3,7027

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43

Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017

FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril

Crédito Maio Junho

3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635

Seguros

TBF

14/07

0,01307515 2,91839048

15/07

0,01307534 2,91843084

16/07

0,01307534 2,91843084

17/07

0,01307534 2,91843084

18/07

0,01307552 2,91847121

19/07

0,01307566 2,91850315

20/07

0,01307574 2,91852179

21/07

0,01307574 2,91852179

22/07

0,01307587 2,91855098

23/07

0,01307587 2,91855098

24/07

0,01307587 2,91855098

25/07

0,01307600 2,91858016

26/07

0,01307601 2,91858032

14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 Fonte: AE

27/07

0,01307601 2,91858032

28/07

0,01307615 2,91861194

29/07

0,01307629 2,91864452

30/07

0,01307629 2,91864452

31/07

0,01307629 2,91864452

01/08 0,01307644 2,91867711 Fonte: Fenaseg

Aluguéis

0,7034 0,6872 0,7200 0,7351 0,7586 0,7418 0,7204 0,6795 0,7062 0,6937 0,7062 0,7409 0,7609 0,6710 0,6916

Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922

23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08

0,0516 0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,0623 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681

0,5519 0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684

11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08

0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314

0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316

Agenda Federal Dia 25 IOF - Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público Cód. Darf 3703. PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os

produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de junho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) IPI - Fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi - Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões de reais, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF nº 47/2000, referentes ao 3º bimestre/2017 (maio-junho/2017), à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.07.2017. Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de junho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 1ª quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 2º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de junho/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

FÓRUM

18

EDITAIS DE CASAMENTO QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: WELLERSON MAGNO AVELINO, solteiro, advogado, nascido em 16/08/1976 em Viçosa, MG, residente a Rua Jornalista Guilherme Apgaua, 36 201, Buritis, Belo Horizonte, filho de ANTONIO CARLOS AVELINO e MARIA DAS DORES RIBEIRO AVELINO Com CINTIA LOPES DE BARROS, divorciada, socióloga, nascida em 24/09/1986 em Rio De Janeiro, RJ, residente a Rua Jornalista Guilherme Apgaua, 36 201, Buritis, Belo Horizonte, filha de VANDIMAR CARDOSO DE BARROS e FATIMA LOPES. LEANDRO BRUNO ALVES CAIO, solteiro, engenheiro mecânico, nascido em 22/03/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Veneza, 353, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de MANOEL CAIO FILHO e MARIA JOSE ALVES CAIO Com LAIS SOARES VIEIRA, solteira, engenheiro químico, nascida em 28/01/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Veneza, 353, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de JORGE VIEIRA DE BARROS e ELIZABETH SOARES VIEIRA.

DANIEL DIAS LOPES GOULART, solteiro, analista de sistemas, nascido em 04/12/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Campo Florido, 178 202, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de LUIZ CARLOS GOULART e MARGARIDA DIAS LOPES GOULART Com LIVIA LIMA MONTEIRO DE BARROS, solteira, jornalista, nascida em 28/07/1991 em São João Del Rei, MG, residente a Rua Campo Florido, 178 202, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de WAGNER MONTEIRO DE BARROS FILHO e RAQUEL BRAGA DE LIMA. LUCAS GOMIDES SOARES, solteiro, engenheiro civil, nascido em 23/02/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Vereador Julio Ferreira, 80 104, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de OLAILSON JOSE SOARES e CLAUDIA GOMIDES SOARES Com GABRIELA LINCES STARLING LOPES, solteira, arquiteto urbanista, nascida em 26/09/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Vereador Julio Ferreira, 80 104, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de MARCOS STARLING LOPES e ANDREA GOMES LINCES. RAPHAEL ANTONIO DA SILVA, solteiro, enfermeiro, nascido em 29/09/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Miguel Amorim, 203, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de JOSE ANTONIO EUSTAQUIO DA SILVA e NEUSA INES DA SILVA Com JENNIFER FERREIRA BALENA, solteira, analista ambiental, nascida em 30/11/1984

em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Miguel Amorim, 203, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de SERGIO BALENA e MARIA DA PIEDADE FERREIRA BALENA. DALTON MESSIAS FRANCA, solteiro, analista de infra estrutura de ti, nascido em 21/04/1990 em Lavras, MG, residente a Rua Maria Heilbuth Surette, 370 803, Buritis, Belo Horizonte, filho de DALTON RIBEIRO FRANCA e GISLAINE FATIMA PEREIRA FRANCA Com LARA CAROLINE BICALHO SIBINELLI SILVA, solteira, analista de serviços financeiros, nascida em 27/04/1993 em Uberlândia, MG, residente a Rua Itamar Teixeira, 165 B/302, Betânia, Belo Horizonte, filha de TONI MARCOS SILVA e KATIA BICALHO SIBINELLI. KENDON LEMOS CANAAN LIMA, solteiro, advogado, nascido em 21/09/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Heilbuth Surette, 473 304, Buritis, Belo Horizonte, filho de JOSE MARIA CANAAN DE LIMA e RACHEL ARAUJO LEMOS LIMA Com MARIANA MARIA LISBOA, solteira, advogada, nascida em 16/01/1985 em Oliveira, MG, residente a Rua Maria Heilbuth Surette, 473 304, Buritis, Belo Horizonte, filha de CAETANO ANTONIO LISBOA e SONIA AUXILIADORA DA SILVA LISBOA. MAURICIO PINHEIRO DOS SANTOS OLIVEIRA, solteiro, alinhador, nascido em 20/05/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Beatriz, 490,

Havaí, Belo Horizonte, filho de MAURICIO GONCALVES DE OLIVEIRA e ELZA PINHEIRO DOS SANTOS Com MICHELLE LUCIA COIMBRA, divorciada, secretaria, nascida em 02/08/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Salminia, 47, Havaí, Belo Horizonte, filha de ROBERTO CARLOS COIMBRA e VERA LUCIA MENDES COIMBRA. JOELMO RODRIGUES GOMES, solteiro, servente, nascido em 18/08/1991 em Minas Novas, MG, residente a Av. Sideral, 675, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filho de ANTONIO DE FATIMA GOMES TEIXEIRA e MARIA DE LOURDES RODRIGUES TEIXEIRA Com MARIA LUIZA RODRIGUES DA SILVA, solteira, operadora de caixa, nascida em 22/11/1996 em Minas Novas, MG, residente a Av. Sideral, 675, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de VALDIR MAURICIO DA SILVA e MARIA APARECIDA RODRIGUES. MAXWELL GRICHTOLIK SALLES LOPES, divorciado, empresário, nascido em 30/01/1977 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Machado, 55 1401, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de ANTONIO SOUZA LOPES e MARIA DE FATIMA SALLES LOPES Com KENIA CRISTINA SANTOS DE ARAUJO, solteira, coordenadora de projetos, nascida em 10/01/1978 em Abaeté, MG, residente a Rua Jose Machado, 55 1401, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de MAURO DE ARAUJO e NANCI SANTOS DE ARAUJO.

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“Guarde Mais abre 2ª unidade em Minas” FONTE: DC Franquia – Diário do Comércio – 06/07/2017

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RENATO RODRIGUES TELES, divorciado, motorista, nascido em 24/03/1988 em Pavão, MG, residente a Rua Veneza, 165, Nova Suissa, Belo Horizonte, filho de ZENOR RODRIGUES DA SILVA e CLEONICE TELES DE OLIVEIRA Com ANA LUCIA COSTA DOS SANTOS, solteira, auxiliar de saúde bucal, nascida em 22/05/1989 em Dom Joaquim, MG, residente a Rua Veneza, 165, Nova Suissa, Belo Horizonte, filha de SALVADOR PEREIRA DOS SANTOS e MARIA COSTA DE JESUS SANTOS. JORGE JAU JUNIOR, solteiro, cirurgião dentista, nascido em 19/07/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alcântara, 121, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de JORGE JAU FILHO e IVONE APARECIDA SANTOS JAU Com HELENA FATIMA ALVES MARTINS MIRANDA LANA, solteira, arquiteta urbanista, nascida em 24/07/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alcântara, 121, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de JOSE MOJICA MIRANDA LANA e ELINETH ALVES MARTINS MIRANDA LANA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 31/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 12 editais.


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 1º DE AGOSTO DE 2017

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LEGISLAÇÃO POLLYANNA MALINIAK/ ALMG

DÍVIDAS

União pode renunciar a precatório da PBH

Saque em contas inativas é limitado a casos especiais

Negociação beneficia credores DA REDAÇÃO

A negociação para o pagamento de um precatório no valor de R$ 97 milhões devidos pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) à União foi tema de uma reunião entre o presidente em exercício do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e 1º vice-presidente, desembargador Geraldo Augusto, o juiz coordenador da Assessoria de Precatórios do órgão, Christian Garrido Higuchi, e o prefeito em exercício de Belo Horizonte, Paulo Lamac, na última sexta-feira. Conforme relatado, caso haja manifestação formal da PBH, com base na Lei 12.348/2010, no andamento desse precatório, a União poderá renunciar ao recebimento desses valores, que poderão ser revertidos para acelerar o andamento da cronologia de pagamentos de precatórios do município de Belo Horizonte

a seus credores. Lamac afirmou que a suspensão do pagamento desse valor à União vai resultar em uma redução do débito de precatórios da prefeitura em cerca de 20%. Segundo ele, o valor atual devido é de aproximadamente R$ 500 milhões. A Central de Conciliação de Precatórios (Ceprec), vinculada diretamente à Presidência do TJMG, realizou uma audiência de conciliação entre a PBH - devedores - e a União (sucessora da extinta Rede Ferroviária Federal - RFFSA) - credora -, buscando negociar o pagamento de um precatório no valor de R$ 97 milhões. Os valores tratam de desapropriações de imóveis não utilizados pela extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) na região do bairro São Paulo, em Belo Horizonte. Na audiência de conciliação realizada no dia 22 de junho, conduzida pelo

Histórico Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 04/07/2017. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www. iob.com.br/sitedocliente). ICMS – prazos de recolhimento - os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral do RICMS-MG/2002; e b) artigo 46 do Anexo XV do RICMS-MG/2002 (produtos sujeitos a substituição tributária). O Regulamento de ICMS de Minas Gerais é aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002. Dia 1º ICMS - julho- operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo e com álcool etílico anidro carburante - Scanc - o TRR deverá entregar as informações relativamente ao mês imediatamente anterior, das operações interestaduais que promover com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico anidro carburante. Arquivo magnético. Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ICMS nº 33/2016.

FGTS

O débito de precatórios da PBH, de R$ 500 milhões, pode ter redução de 20%, diz Lamac

juiz Christian Garrido Higuchi, foi formulada uma proposta de parcelamento do pagamento do débito em cinco vezes. Considerado que o valor de parcelamento apresentado pela PBH superava o limite que o procurador-chefe da União de Minas Gerais pode negociar, a proposta foi encaminhada para aprovação da Procuradoria-Geral da União. Em resposta, a Procuradoria-Geral da União, com base no § 1º do artigo 8º da Lei 12.348/2010, solicitou à prefeitura que se manifeste sobre o interesse de pleitear que a União renuncie ao recebimento do precatório em aberto. O § 1º da referida lei autoriza à União celebrar acordos, renunciar valores, até a quitação total dos precatórios, desde que as áreas desapropria-

álcool etílico anidro carburante – Scanc - importador - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Arquivo magnético. Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ ICMS nº 33/2016. Dia 2 ICMS - julho - contribuinte/ atividade econômica: distribuidor de gás canalizado; prestador de serviço de comunicação na modalidade telefonia; gerador, transmissor ou distribuidor de energia elétrica; indústria de bebidas; e indústria do fumo. Notas: (1) O recolhimento de no mínimo 90% do ICMS devido deverá ser efetuado até o dia 2 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. O ICMS restante deverá ser pago até o dia 6 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. (2) Na hipótese de o dia 2 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “e.1”.

ICMS - Julho - contribuinte/ atividade econômica: indústrias de lubrificantes ou de combustíveis, inclusive álcool para fins carburantes, excetuados os demais combustíveis de origem vegetal. Notas: (1) O recolhimento de no mínimo 90% do ICMS devido deverá ser efetuado até o dia 2 do mês subsequente ao da ocorrência do ICMS - julho - operações in- fato gerador. O ICMS restante terestaduais com combustíveis deverá ser pago até o dia 8 do mês derivados de petróleo e com subsequente ao dessa ocorrência.

das sejam utilizadas ou destinadas a projeto de reabilitação de centros urbanos, funcionamento de órgãos públicos ou execução de políticas públicas, sem fins lucrativos. Assim, após a PBH manifestar seu interesse em se beneficiar da renúncia, por parte da União, do precatório, haverá um procedimento interno a partir da Secretaria de Patrimônio da União que resultará na homologação do acordo pelo Advogacia-Geral da União (AGU). Aceleramento - O juiz Christian Garrido Higuchi afirma que, por ano, o município de Belo Horizonte disponibiliza para conciliação com os devedores cerca de R$ 112 milhões. Com o pagamento desse precatório à União, de R$ 97 milhões, ainda que de forma parce-

(2) Na hipótese de o dia 2 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “p” e “p.1”.

lada, o montante para negociação seria reduzido. A boa notícia é que, caso se concretize a renúncia da União ao recebimento dos precatórios devidos, os valores para conciliação serão ampliados e a ordem cronológica para pagamento dos precatórios devidos pela PBH será acelerada. A cronologia dos precatórios compreende a exata ordem cronológica dos precatórios interpretada no âmbito do regime especial e regime geral. A ordem cronológica no regime especial apresenta uma lista única dos precatórios do ente devedor principal com a ordem dos precatórios dos entes de sua administração indireta. No regime geral, a ordem cronológica apresenta uma lista única dos precatórios de cada ente devedor. As informações são do TJMG.

álcool etílico anidro carburante – Scanc - importador - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Arquivo magnético. ICMS - junho - Simples Na- Convênio ICMS nº 110/2007, cional - recolhimento do imposto cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ relativo às operações com farinha ICMS nº 33/2016. de trigo e mistura pré-preparada ICMS - julho - operações inde farinha de trigo prevista no RICMS-MG/2002, anexo IX, par- terestaduais com combustíveis te 1, artigo 422 realizadas por derivados de petróleo e com álcool comércio ou indústria optantes etílico anidro carburante - Scanc - o pelo Simples Nacional. Recolher contribuinte que tiver recebido o até o dia 2 do segundo mês sub- combustível de outro contribuinte sequente ao da ocorrência do fato substituído deverá entregar as gerador. Nota: Na hipótese de o informações relativamente ao dia 2 não ter expediente bancário, mês imediatamente anterior, o pagamento será efetuado no das operações interestaduais primeiro dia útil após, nos termos que promover com combustíveis do artigo 91 da Parte Geral do derivados de petróleo ou com RICMS-MG/2002. DAE/internet. álcool etílico anidro carburante. RICMS-MG/2002, Parte Geral, Arquivo magnético. Convênio artigo 85, § 9º, III. ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ICMS nº 33/2016. ICMS - junho - Simples NacioDia 3 nal - recebimento em operação interestadual de mercadoria para ICMS - julho - operações inindustrialização, comercialização ou utilização na prestação terestaduais com combustíveis de serviço, ficando obrigado a derivados de petróleo e com recolher, a título de antecipação álcool etílico anidro carburante – do imposto, o valor correspon- Scanc - importador - entrega das dente à diferença entre a alíquota informações relativas às operações interna e a alíquota interestadual. interestaduais com combustíveis Recolher até o dia 2 do segundo derivados de petróleo ou com mês subsequente ao da ocor- álcool etílico carburante através rência do fato gerador. Nota: do Sistema de Captação e AudiNa hipótese de o dia 2 não ter toria dos Anexos de Combustíexpediente bancário, o pagamento veis (Scanc). Arquivo magnético. será efetuado no primeiro dia útil Convênio ICMS nº 110/2007, após, nos termos do artigo 91 da cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ Parte Geral do RICMS-MG/2002. ICMS nº 33/2016. DAE/internet. RICMS-MG/2002, ICMS - julho - operações inParte Geral, artigos 42, § 14, e 85, § 9º, IV. terestaduais com combustíveis derivados de petróleo e com ICMS - julho - operações in- álcool etílico anidro carburanterestaduais com combustíveis te – Scanc - o contribuinte que derivados de petróleo e com tiver recebido o combustível de

São Paulo - Portadores de doenças graves e presos que não conseguiram comparecer a uma agência da Caixa Econômica Federal ganharam mais tempo para sacar o dinheiro das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O prazo para os demais trabalhadores terminou ontem. Quem se enquadrar nas condições terá até 31 de dezembro de 2018 para resgatar os valores, desde que apresente comprovante que justifique a impossibilidade de comparecer a uma agência no período de 10 de julho a 31 de julho para solicitar o saque. No caso do portador de doença grave, a Caixa exige um atestado médico que comprove a impossibilidade de comparecimento a uma agência. Já o preso deve apresentar uma certidão obtida junto à Vara de Execução Penal, Vara de Execução Criminal ou juízo responsável que decretou a prisão. O documento também pode ser expedido pela autoridade da unidade prisional que custodiou o titular da conta. Os outros trabalhadores que perderem o prazo não poderão sacar o dinheiro após o prazo. Os créditos que não forem retirados permanecem nas contas do FGTS dos titulares. A Caixa diz que 25,3 milhões de pessoas sacaram R$ 42,8 bilhões, segundo dados atualizados até o último dia 20. Isso equivale a 98,64% do total disponível para saque (R$ 43,6 bilhões). (FP)

outro contribuinte substituído deverá entregar as informações relativamente ao mês imediatamente anterior, das operações interestaduais que promover com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico anidro carburante. Arquivo magnético. Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ ICMS nº 33/2016. Dia 4 ICMS – julho - Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1) - contribuintes sujeitos à entrega: indústria de bebidas; atacadista ou distribuidor de bebidas, de cigarros, fumo em folha e artigos de tabacaria e de combustíveis e lubrificantes; prestador de serviço de comunicação, exceto de telefonia. Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, I, § 1º, I. ICMS - julho - operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo e com álcool etílico anidro carburante – Scanc - importador - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Arquivo magnético. Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ ICMS nº 33/2016. ICMS - julho - operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo e com álcool etílico anidro carburante – Scanc - contribuinte que tiver recebido o combustível exclusivamente de contribuinte substituto. Arquivo magnético. Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ICMS nº 33/2016.


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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

TOMAZ SILVA/ABr

Visita a parque

Trainee na Ambev

Para fomentar a visitação nos Parques Naturais de Minas Gerais, a Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur-MG), em parceria com o Instituto Estadual de Florestas (IEF), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Ecoavis e as empresas DestinosMG e Maritaca Expeditions, inaugura o projeto #vempassarinharMG, sexta-feira (4), no Parque Estadual Serra Verde, em BH. A passarinhada, como chamam os observadores, inclui caminhadas pelas trilhas da unidade de conservação e um convidado especial para ministrar a palestra “Papo de Passarinho”, visando promover a observação e o monitoramento de aves, pela conscientização e conservação das espécies e seus habitats. A programação começará às 6h50, com o encontro do grupo no parque (Rua Cavalariça, 74, Bairro Serra Verde), indo até às 11h. Inscrições: comercial@turismo.mg.gov. br ou 3915-9481.

A cervejaria Ambev, dona de marcas como Skol, Antarctica e Brahma, está com inscrições abertas, até 15 de setembro, para seu Programa de Trainee. A companhia anuncia que busca jovens autênticos, criativos e que queiram crescer com a cervejaria. Um dos principais diferenciais do programa é que os aprovados já ingressam na companhia como funcionários contratados. O salário inicial é de R$ 6.100 e não há número limitado de vagas. Para acessar dicas de como se preparar para o processo seletivo, interessados podem pesquisar no portal www.queroserambev.com.br. O Programa de Trainee da Ambev permite que os selecionados conheçam a empresa em 360°, passando por todas as áreas da cervejaria. O treinamento dura dez meses. Podem se candidatar jovens de todo o Brasil com até dois anos de formados ou que tenham previsão de formatura para o fim de 2017. Após as inscrições, serão realizadas provas online de perfil, inglês e raciocínio lógico. Inscrições: www.queroserambev.com.br.

Gastronomia Há 20 anos, o Festival Cultura e Gastronomia Tiradentes ganhava forma para se transformar em uma das maiores referências da cultura gastronômica do País. Desde então, mais de três mil profissionais da gastronomia foram envolvidos em quase duas mil atrações gastronômicas e cerca de 900 artísticas. Mais de meio milhão de pessoas já prestigiaram o evento. Entre os dias 18 e 27 de agosto, esta soma terá novos patamares, com a 20ª edição do evento, na cidade histórica mineira de Tiradentes. A tradicional Praça da Rodoviária receberá shows, cozinha ao vivo e estandes dos mais importantes restaurantes mineiros. O Largo das Forras, chamado de Praça do Conhecimento, será o núcleo das aulas teóricas e interativas com grandes nomes da gastronomia. Por toda a cidade haverá eventos especiais, com restaurantes locais oferecendo pratos exclusivos, turismo gastronômico, jantares e atividades culturais.

Rede pública falha no atendimento ao AVC

Brasília - Pesquisa do Conselho Federal de Medicina (CFM) com médicos neurologistas e neurocirurgiões de todo o Brasil indica que 76% dos hospitais públicos onde trabalham não apresentam condições adequadas para atender casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Apenas 3% dos serviços avaliados pelos médicos têm estrutura classificada como muito adequada e 21% como adequada, aponta estudo divulgado ontem. O CFM ouviu 501 médicos que trabalham em serviços de urgência e emergência de unidades de saúde pública de todo o País. Eles responderam a um questionário sobre a situação do atendimento a pacientes com AVC, considerando critérios como o acesso a exames de imagem em até 15 minutos, disponibilidade de leitos e medicamentos específicos, triagem dos pacientes identificados com AVC de forma imediata, capacidade numérica e técnica da equipe médica especializada e qualidade das instalações disponíveis, entre outros pontos baseados em parâmetros internacionais e nacionais de atendimento ao AVC. A percepção da maior parte dos médicos entrevistados é que as unidades públicas de saúde nem sempre estão preparadas para receber de forma adequada um paciente com sintomas do AVC, apesar de a doença ser grave e estar entre as principais causas de morte no mundo. “Fomos atrás dessa percepção em virtude de o AVC ser a segunda

principal causa de morte no Brasil, um dado epidemiológico. E é a principal causa de incapacidade no mundo e no Brasil, gerando inúmeras internações”, apontou Hideraldo Cabeça, neurologista responsável pela pesquisa e coordenador da Câmara Técnica de Neurologia e Neurocirurgia do CFM. Infraestrutura - Segundo a pesquisa, a infraestrutura de atendimento a casos de AVC é inadequada em 37% dos serviços e pouco adequada em 39%, totalizando 76% de serviços que não se enquadram totalmente nos protocolos de atenção ao AVC estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Entre os itens essenciais que não estão disponíveis em mais da metade das unidades de saúde figura a tomografia em até 15 minutos e o acesso ao medicamento trombolítico, usado para dissolver o sangue coagulado nas veias do cérebro. “Você não ter o uso do trombolítico em 100% dos serviços é um problema sério. Se o mesmo indivíduo chegar a locais diferentes, em um ponto ele vai ter atendimento próximo daquele recomendado e em outro local não. E se tem o trombolítico, tem local para fazer? Ele vai fazer na maca ou de forma respeitosa em um leito apropriado?”, questionou o neurologista. A pesquisa aponta ainda que em 66,4% das unidades não havia apoio adequado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). E em 87,9% dos hospitais não

havia número suficiente de leitos para a demanda de AVC. “Nosso objetivo é atender rápido e diminuir prejuízos. Quanto menor o tempo de atendimento, maior a chance de menor sequela. Se se atende rápido, aumenta a chance de benefício e recuperação do indivíduo e seu retorno à sociedade” afirmou Hideraldo. A rapidez no atendimento fez a diferença na recuperação do treinador de futebol Ricardo Gomes. O então técnico do Vasco da Gama sofreu um AVC hemorrágico em 2011 na beira do campo, em jogo contra o Flamengo. Ele foi prontamente atendido. Seis anos depois, Gomes ainda faz reabilitação para amenizar as sequelas, mas retomou sua rotina de trabalho. O caso do técnico é lembrado em campanhas de conscientização da Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares e outras associações médicas. Conhecido como derrame ou trombose, o AVC ocupa o segundo lugar no ranking de enfermidades que mais causam óbitos no Brasil, atrás apenas das doenças cardiovasculares. Segundo o Ministério da Saúde, em 2014, último ano de que há dados disponíveis, morreram mais de 99 mil pessoas. Os estados da região Norte são os que apresentam a maior incidência de mortalidade por AVC no País. Só no Amapá, de 2008 a 2014 houve aumento de 89,7% no número de mortes. Em 2016, quase 177 mil pessoas foram internadas para tratar AVC no Sistema Único de Saúde (SUS). (ABr)

Moda Franco-Mineira O Museu da Moda de Belo Horizonte recebe, dos dias 4 a 13, a “Semana da Moda Franco-Mineira”. Realizado pela Aliança Francesa BH, o evento terá diversas atividades que pretendem fazer refletir sobre a moda e os códigos de vestimenta em Minas Gerais e na França e a relação entre essas culturas. O projeto foi idealizado a partir do concurso internacional de fotografia da Fondation Alliance Français “A Moda e os Códigos de Vestimenta”, em Paris, com a participação das 815 Alianças Francesas pelo mundo. A programação começa, no dia 4, com a abertura da exposição “A Moda e os Códigos de Vestimenta”, com apresentação dos melhores trabalhos do concurso de fotografia. A mostra fica aberta até o dia 13, de terça a sexta-feira, das 9h às 21h; sábados e domingos, das 10h às 14h. Também serão exibidas obras da artista plástica KK Bicalho. Programação completa: www.bhfazcultura.pbh.gov.br. A entrada é gratuita. RICARDO LAF/DIVULGAÇÃO

CULTURA DIVULGAÇÃO

Mostra de Artes Aquilombô - Com única apresentação na Capital, a Companhia Negra de Teatro estreia “Chão de Pequenos”, primeiro espetáculo de seu repertório. A montagem integra a programação da Aquilombô - Mostra de Artes, criada com o objetivo de apresentar e fomentar trabalhos artísticos produzidos por artistas negros da Grande Belo Horizonte nos últimos dois anos. O espetáculo é dirigido por Tiago Gambogi e Zé Walter Albinati. Quando: Sexta-feira (4), às 20h Quanto: R$10 (Inteira) e R$ 5 (Meia) Onde: Teatro Francisco Nunes (Parque Municipal Avenida, Afonso Pena, s/n, Centro, Belo Horizonte)

direção de Jorge Garcia e Tuca Pinheiro, “Primeira Pessoa do Plural” é resultado de reflexão sobre a diversidade da formação do povo brasileiro, uma celebração do corpo e do coletivo em constante mudança. Como resultado, a Cia. de Dança Palácio das Artes apresenta montagem elaborada pelo método bailarinopesquisador-intérprete, de onde surgiram atravessamentos transculturais – corpos e etnias em movimento. Quando: Sábado (5), às 20h30; e domingo (6), às 19h Quanto: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia) Onde: Grande Teatro do Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, Belo Horizonte) Anime Festival

Espetáculo Dança - Espetáculo com

Cosplay - Para quem gosta ou quer saber mais sobre

o universo de cosplay e também se inteirar sobre as novidades em produtos ligados a games, mangás e animes, a programada da 41ª edição do Anime Festival, que será realizada em Belo Horizonte, terá uma gama de atividades para entreter e se divertir, como concurso de cosplay, gincanas, workshops, bate-papos com dublador e youtuber, entre outras. Quando: Dias 19 e 20 de agosto Quanto: Ingressos, a preços variados, à venda na Saga Escola de Jogos (Av. Afonso Pena, 749, Centro) e pela internet https://animefestival. minhalojanouol.com.br/home. Quem doar 1 quilo de alimento não perecível (exceto sal e óleo) paga apenas metade do valor do ingresso. As arrecadações serão doadas a uma entidade carente Onde: Colégio Pio XII (Rua Alvarenga Peixoto, 1.699,

Santo Agostinho, Belo Horizonte) Maria Gadú Orquestra - A cantora e compositora Maria Gadú une-se aos 22 músicos da Orquestra de Câmara Opus para apresentação única em Belo Horizonte. Com regência e arranjos do maestro fundador da orquestra, Leonardo Cunha, e com participação do saxofonista Derico Sciotti, Gadú e a orquestra brindam o público com os principais sucessos da artista. Quando: Dia 18, às 20h30 Quanto: R$ 100, R$ 80 e R$ 60 (Inteira) Onde: Grande Teatro do Sesc Palladium (Avenida Augusto de Lima, 420, Centro, Belo Horizonte)

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