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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.426 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2017 DIVULGAÇÃO
EDITORIAL
O pagamento parcelado no cartão de crédito, para a maior parte dos entrevistados (64,1%), deve ser a modalidade mais utilizada
Comércio prevê faturar R$ 1,77 bi com Dia dos Pais Roupas e perfumes devem ser os artigos mais comercializados na Capital
A melhora nos indicadores macroeconômicos como inflação, taxa de juros e desemprego, segundo o vice-presidente da CDL-BH, Marco Antônio Gaspar, explica o maior
otimismo dos lojistas. Para 2017, 62,4% dos empresários do varejo apostam em vendas melhores do que no ano passado. Em 2016, este universo era de apenas 20%. Na
análise por segmento, os comerciantes mais esperançosos são os das áreas de calçados, óticas, vestuário e drogarias/perfumes. Nos últimos dois anos, a expectativa para a data
havia sido de recuo. O tíquete médio estimado para este ano, de R$ 180,62, aliás, é bem maior do que o do ano passado, que foi avaliado em R$ 117,23. Pág. 3
UFV desenvolverá eucaliptos mais resistentes DIVULGAÇÃO
Nos últimos anos, a falta de chuvas prejudicou as florestas plantadas em Minas Gerais, causando a perda de 100 mil hectares de plantio de eucalipto somente entre 2013 e 2015. Com prejuízos acumulados e receosos em relação a novos períodos de escassez hídrica, 13 empresas do setor de florestas plantadas do País firmaram parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) para o desenvolvimento de pesquisas que têm como objetivo criar cultivares mais resistentes ao estresse hídrico. O projeto total deve durar cerca de 15 anos. Pág. 14 Atualmente, os pesquisadores da universidade estão na fase de desenvolvimento de sementes híbridas
Indústria mineira ainda enfrenta volatilidade nos negócios O faturamento da indústria mineira segue oscilando mês a mês e encerrou junho com queda de 1,5% em relação a maio. Quando considerado o mesmo período do ano passado, o recuo chegou a 4,9%, culminando com uma baixa de 2,7% no acumulado do 1º semestre de 2017 frente aos seis primeiros meses de 2016. Já nos últimos 12 meses, o resultado foi -7,6%. Pág. 7
Cemig Telecom chega ao cliente mil O ano nem terminou, mas na Cemig Telecom o clima é de comemoração de resultados. A empresa acaba de completar a marca de 1.000 clientes, o que representa um crescimento de 66,6% em relação à base em agosto de 2016, quando a carteira era composta por 600 clientes (que são empresas, operado-
Dólar - dia 1º
Euro - dia 1º
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1252 Venda: R$ 3,1257
3,6860
Venda: R$ 3,6880
Ouro - dia 1º
Compra: R$ 3,1170 Venda: R$ 3,2670
NovaYork(onça-troy):
Ptax (BC)
BM&F (g):
ras de telefonia e pequenos provedores de internet). Focada em estratégias comerciais, a empresa deve continuar crescendo nos próximos anos, segundo expectativas de seus gestores. A meta é chegar a 2019 com 2.100 clientes e crescimento de 12% em número de cidades atendidas. Pág. 11 A empresa implantou uma estratégia comercial agressiva BOVESPA
TR (dia 2): ............................. 0,0885%
Turismo Compra: R$ 3,1154 Venda: R$ 3,1161
DIVULGAÇÃO
Poupança (dia 2): ............ 0,5889% IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
US$1.272,60
IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
R$ 127,00
IGP-M (Junho): ....................... -0,67%
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As atenções em Brasília continuam concentradas no jogo político, o que em termos mais precisos significa em primeiro lugar garantir sobrevivência ao governo, mesmo que num jogo que não parece ter regras ou limites. E, pior, compromete a gestão e os resultados, algo perfeitamente visível diante das dificuldades em se materializar o ajuste fiscal que era apresentado, faz um ano, como a grande ambição do governo do presidente Michel Temer. Estamos todos pagando o preço pela sucessão de erros que foram sendo acumulados ao longo do tempo e detectados, porém não corrigidos porque faltou vontade ou força política para impulsionar as ações necessárias, ferindo interesses, corporativos principalmente, que continuam sendo muito fortes. “Imposições da realidade”, pág. 2
OPINIÃO Diferente de outros escândalos políticos, que revelaram práticas ilícitas em âmbito público, a Operação Lava Jato ganhou repercussão porque trouxe à tona o esquema de corrupção no mundo empresarial. Este cenário acabou culminando no agravamento da crise econômica, que passou a sofrer com a incredibilidade no mercado internacional. Por outro lado, este movimento de pratos limpos trouxe um efeito colateral positivo: a pressão dos mercados e consumidores por mais transparência corporativa, que fomentou a criação da Lei Anticorrupção, vigente desde 2014, e que prevê a chamada responsabilidade objetiva. Com isso, basta que algum colaborador, fornecedor ou parceiro se envolva em atividade de corrupção ou lavagem de dinheiro para que a empresa seja culpada, mesmo que se alegue desconhecimento. (Eduardo Borba), pág. 2
Coopercon-MG movimentou R$ 4 milhões no 1º semestre Criada no fim de 2016 com o objetivo de propiciar melhores condições de compra, reduzindo assim os custos de produção para a indústria da construção, a Cooperativa da Construção Civil do Estado de Minas Gerais (Coopercon-MG) movimentou no primeiro semestre deste ano R$ 4 milhões em negócios. Entre os principais produtos adquiridos estão o aço e elevador. Pág. 5
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2017
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OPINIÃO Repercussão da Lava Jato EDUARDO BORBA * Diferente de outros escândalos políticos, que revelaram práticas ilícitas em âmbito público, a Lava Jato ganhou repercussão porque trouxe à tona o esquema de corrupção no mundo empresarial. Este cenário acabou culminando no agravamento da crise econômica, que passou a sofrer com a incredibilidade no mercado internacional. Por outro lado, este movimento de pratos limpos trouxe um efeito colateral positivo: a pressão dos mercados e consumidores por mais transparência corporativa, que fomentou a criação da Lei Anticorrupção, vigente desde 2014, e que prevê a chamada responsabilidade objetiva. Com isso, basta que algum colaborador, fornecedor ou parceiro se envolva em atividade de corrupção ou lavagem de dinheiro para que a empresa seja culpada, mesmo que se alegue desconhecimento. O não cumprimento de leis e regulamentos pode levar as empresas a pesadas multas e sanções legais e regulamentares, além da perda de reputação. Por isso, vemos as organizações brasileiras correndo para adotar medidas de compliance para preservar sua imagem e patrimônio. Estamos diante de uma mudança histórica no País. A busca e implementação dos programas de conformidade deverá aperfeiçoar a forma de se fazer negócios, colocando o Brasil em um
patamar internacional e sustentável, além de, futuramente, erradicar a corrupção. Este é o desejo! O efeito da adoção dos programas de compliance deve introduzir diretrizes de conduta com objetivo de coibir a prática fraudulenta e evitar atos ilegais por parte de funcionários, parceiros e fornecedores. Internamente, dois pilares podem apoiar inicialmente às organizações a nortearem as ações dos colaboradores: um código de ética e um canal de denúncias. Este é o primeiro passo. De acordo com estudo da empresa de consultoria ICTS, o uso do canal de denúncia tem sido um mecanismo em ascensão no âmbito corporativo brasileiro. Somente de 2014 para 2016 houve um aumento de 45% no número de denúncias em 88 companhias pesquisadas. Isso reflete que a ferramenta abre possibilidades de comunicação transparente, objetiva e segura, permitindo às empresas identificarem e atuarem sob situações que impactem nos negócios da empresa. Para ter controle das informações é fundamental contar com a tecnologia, que garante proteção para não haver roubo de informação e controle e rastreabilidade de acesso, além de assegurar normas de qualidade quanto às exigências de órgãos reguladores.
Mapeamento de dados, busca na internet, registro de sistemas corporativos, análise de imagens e de dados digitais, assim como a adoção do Big Data, são mecanismos de combate à corrupção que somente podem ser operacionalizados com a ajuda da tecnologia da informação. Inicialmente, o compliance parece um fardo adicional, mas, após a estabilização, tende a entrar no âmbito da normalidade, quando os negócios serão mais lícitos em todos os aspectos, atingindo um padrão de nível internacional. O compliance, que antes era considerado um diferencial, hoje se tornou uma condição indispensável para não ficar fora do mercado. Para o investidor, significa ter muito mais segurança no retorno do seu investimento. Para o Brasil, o legado da Lava Jato é a educação que este movimento vai promover. A mudança tende a eliminar um grande problema, que era a voz dos maus se sobressaindo ao silêncio dos bons. Esse histórico denegriu negócios e agora todos estamos passando a ser vigilantes. O comportamento está mudando e as pessoas mudarão as empresas. * Presidente da Sonda, maior companhia latino-americana de soluções e serviços de tecnologia
Como se preparar para a retomada? MARCOS MAREGATTI * Até o início da semana passada, havia um clima otimista com relação a retomada da economia e de maneira geral, começávamos a perceber os tímidos sinais de recuperação, ainda que de maneira pouco expressiva. Apesar das últimas más notícias é importante que as empresas se preparem para o momento da retomada porque, acreditemos ou não, isso vai acontecer! Uma das principais dúvidas que surge nesse momento no ambiente empresarial é: Como voltar a ter a mesma rentabilidade obtida antes da recessão? A maioria das empresas deixou os investimentos e as reestruturações de lado e o foco de atenção foi somente na redução de custos durante o período da crise. A eficiência durante as “vacas magras” foi obtida graças a redução de pessoal e corte nos custos de produção, mas essa eficiência não é a de melhor qualidade. Diante desse fato, a tendência é que as despesas e os custos de produção aumentem, roubando parte significativa da rentabilidade do negócio. Alguns dados recentes já mostram uma tendência no aumento dos custos de produção das indústrias de bens de consumo e o ataque às ineficiências deverá nortear as ações estratégicas e táticas e poderá impactar negativamente os resultados financeiros, caso essas perdas não sejam identificadas, atacadas e eliminadas. Ainda é cedo para falar dos gargalos que impactam a produti-
vidade, afinal, boa parte das empresas atingiu o “fundo do poço”, mas, é importante identificar as ineficiências de processo e não estamos falando somente dos processos produtivos, o foco em eliminar os desperdícios e perdas deve ser abrangente e ser feito quase que de maneira obsessiva. Como identificar as ineficiências e perdas nos processos (produtivos, administrativos, de apoio, etc.)? Será necessário ter em mente os conceitos do “Pensamento Enxuto” ou “Lean Thinking” para encontrar tais oportunidades no ambiente fabril e também no administrativo. O entendimento do porquê tais desperdícios ocorrem e como eliminá-los é fundamental para a sobrevivência de qualquer empresa e deve ser um processo de melhoria contínua. Qualquer atividade que não adiciona valor ao produto, ao processo ou ao cliente, pode ser entendida como perda/ineficiência/ desperdício. Qual o papel dos Gestores no processo de ataque aos desperdícios? Quais as perdas mais comuns em ambientes administrativos e fabris? Quais as principais causas de ineficiências? Reflita sobre tais questões e avalie investir em um time de profissionais que pode contribuir para o plano de retomada. * Engenheiro de Produção Mecânica e consultor da Imam Consultoria
Precarização, autorizada e legalizada CLEMENTE GANZ LÚCIO * O sistema capitalista está sempre se reinventando. A busca desenfreada pela competitividade – lucro maior, obtido cada vez mais rapidamente - desloca as plantas das empresas para locais onde a relação entre custo do trabalho, salários e produtividade é favorável para o negócio e promove profundas mudanças tecnológicas em todas as áreas de produção de bens e serviços. Onde essa estratégia encontra resistência social e/ou institucional, os donos do capital pressionam para que haja flexibilização absoluta dos contratos, da jornada de trabalho, dos salários e das condições de trabalho, visando criar mecanismos que deem garantias legais para reduzir o custo do trabalho. Quebra-se o poder sindical e a solidariedade de classe. Ao indivíduo-trabalhador é oferecida a liberdade para negociar a precariedade das condições de trabalho. O emprego clássico – aquele com vínculo, em que o trabalhador atua em período integral e recebendo salário – perde terreno e já é menos de 25% da força de trabalho no mundo. Ou seja, em boa parte dos países,
mais de ¾ dos trabalhadores têm empregos temporários, contratos com prazo determinado, jornadas parciais e vínculos informais. As diferentes formas de precarização derrubam a renda das famílias, enquanto aceleram o crescimento da renda do capital e de acionistas. Crescem as desigualdades na distribuição funcional da renda. As famílias são pressionadas a aumentar a jornada dedicada a diferentes trabalhos precários, que oferecem baixos salários, para compor a renda. O Brasil, sintonizado com essa “modernidade” – sim, chamam isso de modernidade -, abre a economia à avidez dos investidores internacionais que procuram bons negócios. A institucionalidade das relações de trabalho no País atrapalha esse plano, porque não é suficientemente flexível para reduzir o custo do trabalho. Qual a estratégia? Criar uma nova institucionalidade, capaz de proteger as empresas e seus investidores, com o objetivo de criar um sistema de relações de trabalho que processe, de maneira permanente e segura, uma redução adequada do custo do trabalho.
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O projeto de reforma trabalhista elaborado por agentes dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) é perfeito nesse aspecto, porque faz uma mudança institucional estrutural e de longo prazo. O Brasil ampliará a inserção global com instituições laborais capazes de oferecer a máxima flexibilidade nas formas de contratar, definir jornada e fixar remuneração. A precarização sem fronteiras será autorizada e legalizada. E os impactos disso tudo sobre as condições de vida, a coesão social, a demanda e formação do mercado interno, a dinâmica do desenvolvimento econômico e social, a soberania? A resposta a essas questões exige outro projeto de desenvolvimento de caráter nacional. Por isso, o futuro se abre como um enorme desafio, exigindo as velhas e sempre renovadas lutas sociais e políticas!
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Imposições da realidade Em Brasília, pelo menos nos ambientes palacianos, todas as atenções continuam concentradas no jogo político, o que em termos mais precisos significa em primeiro lugar garantir sobrevivência ao governo, mesmo que num jogo que não parece ter regras ou limites. E, pior, compromete a gestão e os resultados, algo perfeitamente visível diante das dificuldades em se materializar o ajuste fiscal que era apresentado, faz um ano, como a grande ambição do governo do presidente Michel Temer. Fato é que as contas não fecham, nem mesmo para sustentar a proposta de um déficit primário, que para este ano está fixado em astronômicos R$ 139 bilhões. Parece certo que será necessária uma revisão, o que, dizem, não demora a acontecer, não sendo impossível que se faça acompanhar do anúncio do congelamento de reajustes para todas as categorias do serviço público, além do corte de benefícios, uma conta que sozinha passa dos R$ 16 bilhões ao ano. Estamos todos Como já foi lembrado pagando o preço neste espaço, e em mais pela sucessão de de uma oportunidade, erros que foram sendo acumulados os gastos públicos ao longo do tempo são alimentados, e detectados, em primeiro lugar, porém não pelo pagamento do corrigidos porque faltou vontade ou serviço da dívida, força política para pelas despesas da impulsionar as Previdência Social ações necessárias, e pela folha de ferindo interesses, corporativos pagamentos principalmente, que continuam sendo muito fortes. Há quem acredite que o tempo se esgotou e que o País na realidade possa estar muito próximo de uma situação de colapso fiscal, lembrando que apenas entre os meses de janeiro e junho a despesa total cresceu R$ 27,7 bilhões, enquanto as receitas cresceram R$ 19,5 bilhões, tudo isso resultando num déficit de R$ 56,1 bilhões no primeiro semestre, pior resultado para os últimos 21 anos. Como já foi lembrado neste espaço, e em mais de uma oportunidade, os gastos públicos são alimentados, em primeiro lugar, pelo pagamento do serviço da dívida, pelas despesas da Previdência Social e pela folha de pagamentos. De longe, as três grandes contas que tiram o sono da equipe econômica, muito embora apenas na primeira metade do ano os gastos com pessoal tenham aumentado 11,3%, consequência de alguns reajustes generosos e até de contratações. Nada enfim que pareça fazer sentido, nada que guarde relação com as imposições da realidade ou mesmo com a pauta de trabalho proposta pelo novo governo faz pouco mais de um ano, quando o ajuste fiscal era apresentado como ponto inicial do processo de recuperação da economia brasileira. Um discurso que se esgotou em si mesmo, sem produzir resultados e piorando ainda mais o quadro herdado de períodos anteriores. Faltou vontade, faltaram exemplos e até o entendimento elementar de que um modelo em que as saídas são maiores que as entradas definitivamente não tem sustentação.
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA VAREJO
CENÁRIO
Dia dos Pais anima comerciantes
Desemprego ignora nível de Vendas devem crescer 1,22% na Capital em relação à data comemorativa em 2016 escolaridade dos trabalhadores ALISSON J. SILVA
GABRIELA PEDROSO
O comércio da capital mineira deve faturar com o Dia dos Pais cerca de R$ 1,77 bilhão. Pelo menos é o que estima a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), uma das entidades que representa os setores de comércio e serviços do município. A soma esperada para a data, que neste ano será comemorada no próximo dia 13, representa um crescimento de 1,22% nas vendas do setor na comparação com a data em 2016. Nos últimos dois anos, a expectativa para o evento havia sido de recuo. A melhora nos indicadores macroeconômicos como inflação, taxa de juros e desemprego, segundo o vice-presidente da CDL-BH, Marco Antônio Gaspar, explica o maior otimismo dos lojistas. Para 2017, 62,4% dos empresários do varejo apostam em vendas melhores do que no ano passado. Em 2016, este universo era de apenas 20%. Na análise por segmento, os comerciantes mais esperançosos são os das áreas de calçados, óticas, vestuário e drogarias/perfumes. “Estamos com uma inflação abaixo do centro da meta, os juros inferiores a dois dígitos, e algum sinal de melhoria nos níveis de desemprego, então parece que a economia está voltando a caminhar nos trilhos. Claro que para chegar a um nível satisfatório ainda está longe, mas o atual já é suficiente para dar ânimo ao empresário”, pondera Gaspar. Roupas (21,5%), perfumes/artigos de barbearia (11%), acessórios como carteira, cinto e meias (11%) e calçados (10,1%) são os produtos que, na opinião dos lojistas, devem liderar a lista de preferência dos consumidores para presentear no Dia dos Pais. O tíquete médio estimado para este ano, de R$
As roupas, com 21,5%, lideram a lista dos produtos preferidos pelos consumidores para o Dia dos Pais
180,62, aliás, é bem maior do que o do ano passado, que foi avaliado em R$ 117,23. Gaspar reconhece que o valor é elevado, principalmente diante do cenário econômico enfrentado pelo País. Entretanto, o vice da CDL-BH avalia que ele pode ser uma resposta a um consumo que vem sendo reprimido já há um bom tempo. “Nos últimos anos, algumas pessoas deixaram de dar presentes para os pais em função da crise e pode ser que, neste ano, que está um pouco melhor, tenham vontade maior de presentear os pais”, justifica.
O pagamento parcelado no cartão de crédito, para a maior parte dos entrevistados (64,1%), deve ser o escolhido pelo consumidor na hora das compras, seguido da forma à vista, também no crédito, citada por 14,5% dos empresários. Estratégias - Ainda segundo o levantamento da CDL-BH, 41,7% dos lojistas acreditam que, para estimular as compras e superar a barreira da cautela que ainda paira sobre os consumidores, as promoções, ofertas e liquidações continuam sendo a melhor opção. O investimento em divulgação
(31,9%) e a flexibilização das formas de pagamento (15,3%) também estão entre as estratégias mais apontadas pelos comerciantes. “Ter cordialidade, oferecer conforto, comodidade, atendimento de qualidade, equipe de vendedores bem treinada, tudo isso ajuda a fidelizar o cliente”, acrescenta o presidente da CDL-BH, Bruno Falci. Os três fatores que podem prejudicar as vendas mais citados pelos empresários são desemprego (26,5%), falta de agilidade e cordialidade no atendimento (22,6%) e aumento do preço dos produtos (17,5%).
LÁCTEOS
INDICADOR
Grupo mexicano fecha negociação para aquisição da Vigor Alimentos
Faturamento das lojas de conveniência no País registraram aumento de 6,2% no ano passado
São Paulo - O grupo mexicano de lácteos Lala informou ontem que concluiu as negociações para compra da brasileira Vigor Alimentos, da J&F, e que o assunto será discutido em reunião do conselho amanhã. Os detalhes da transação e do encontro do conselho serão anunciados em conferência com investidores na próxima sexta-feira. Fontes disseram que a venda deve ser concretizada por R$ 5,7 bilhões. De acordo com a Lala, o processo de aquisição da Lala inclui também a fatia que a Vigor tem na Itambé Alimentos. A Lala destaca que a transação é sujeita a certas condições em comum, incluindo a aprovação dos membros do conselho da empresa, bem como autorizações de governos e outras questões inerentes ao contrato. “A Lala pretende obter financiamentos e possíveis capitalizações adicional para estas aquisições”, disse a empresa, em comunicado A venda da Vigor é a terceira a ser concretizada pelo J&F. O grupo tem buscado fazer caixa desde que os controladores e diretores fizeram uma delação premiada, no âmbito da operação Lava Jato e se comprometeram a pagar uma multa de R$ 10,3 bilhões, em 25 anos. O grupo já vendeu as operações de carne na América do Sul por US$ 300 milhões para o frigorífico Minerva. A Alpargatas também foi negociada por R$ 3,5 bilhões para a Cambuhy Investimentos, a Itaúsa e o fundo Brasil Warrant. Há outros ativos sendo negociados, como a Eldorado Celulose e a fabricante de produtos de higiene e limpeza Flora. (AE)
São Paulo - Ao contrário do que aconteceu com o varejo no País, as vendas nas lojas de conveniência cresceram em 2016, mostram dados de uma pesquisa do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom). Enquanto as vendas no varejo recuaram 6,2% em 2016, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as das lojas de conveniência registraram expansão na mesma magnitude desse declínio, de 6,2%, atingindo faturamento de R$ 7,2 bilhões. Além disso, o tíquete médio
das lojas de conveniência avançou 7,3%, para R$ 11,91. O número de transações no canal também cresceu, com aumento de 3,3%. Já a venda média por loja no canal registrou ganho de 5,3%, em faturamento. De acordo com o Sindicom, as empresas de distribuição de combustíveis têm buscado fidelizar os consumidores por meio de programas de relacionamento e promoções instantâneas. A classe média e a alta representam 97% do faturamento das lojas de conveniência. O levantamento também revelou que as lojas de conveniência elevam em torno de
20% as vendas de combustíveis nos postos. Para o, diretor-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Equipamentos e de Serviços para o Mercado de Combustível e de Conveniência (Abieps), Ricardo Spinelli, o setor de lojas de conveniência tende a crescer, considerando que atualmente o País conta com mais de 40 mil postos de combustíveis, ao passo que o número de lojas de conveniência é apenas cerca de 7 mil. O assunto será um dos temas de discussão da Expopostos & Conveniência, que acontecerá em São Paulo neste mês. (AE)
Mastercard aponta alta de 1,1% no 2º trimestre São Paulo - As vendas totais do varejo cresceram 1,1% no segundo trimestre em relação ao período compreendido de abril a junho do ano passado, segundo o SpendingPulse, indicador de varejo da Mastercard. Esta foi a primeira vez em dois anos que o volume de vendas mostrou expansão no acumulado do segundo trimestre. Em junho, as vendas cresceram 2,6% em relação ao mesmo mês em 2017. Em maio, na mesma base de comparação, o SpendingPulse já havia registrado crescimento. Os setores como supermercados e móveis e eletrodomésticos cresceram acima das vendas totais; enquanto vestuário, artigos de uso pessoal e doméstico, combustíveis,
artigos farmacêuticos, material de construção e restaurantes tiveram desempenho abaixo. O setor de e-commerce cresceu 18,9% em junho na comparação com o mesmo período do ano anterior, mantendo a forte expansão dos últimos meses. Os setores de móveis, vestuário e eletrônicos tiveram resultados superiores à média do canal de distribuição, enquanto hobby e livraria e artigos farmacêuticos ficaram abaixo do crescimento do canal. Só na semana que antecedeu o Dia dos Namorados, o comércio registrou um crescimento de 1,2% nas vendas comparativamente ao mesmo período em 2016. Quando analisado por regiões, o Sul e o Sudeste
apresentaram crescimento das vendas acima da média com taxas de expansão de 4% e 3%, respectivamente. No Norte, as vendas cresceram 1,4% e 2,1%, respectivamente, enquanto o Centro-Oeste foi a única região a registrar queda. “O ambiente econômico ainda se mantém desafiador, com perspectiva de manutenção da alta taxa de desemprego e, consequentemente, a deterioração do crescimento da massa salarial”, avaliou o economista-chefe da Mastercard Advisors no Brasil, César Fukushima. Contudo, de acordo com o economista, mesmo com este panorama instável, há uma possibilidade de melhora gradativa no comércio varejista nos próximos meses. (AE)
São Paulo - A deterioração do mercado de trabalho no Brasil tem sido marcada por uma espécie de paradoxo, num cenário em que os trabalhadores sem qualquer tipo de instrução educacional e aqueles que cursaram o ensino superior estão sendo afetados de forma igual, e menos intensa, pelo aumento do desemprego. Entre 2014 e 2016, a probabilidade de os trabalhadores desses dois grupos estarem empregados recuou 2,3 pontos percentuais, segundo estudo da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe) elaborado a pedido da Reuters. O levantamento foi feito com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento da Fipe mostrou ainda que a piora mais expressiva na probabilidade de emprego ficou concentrada entre os trabalhadores com ensino fundamental incompleto e com curso médio incompleto, ou equivalentes. A queda nesses dois grupos foi de 4,3 e 4 pontos percentuais, respectivamente, no período. “As pessoas com curso superior conseguem se proteger melhor da crise, e o trabalhador sem instrução costuma ser uma mão de obra demandada”, disse o pesquisador da Fipe e responsável pelo levantamento, Alison Oliveira. “Não é fácil substituir ou mecanizar o trabalho de um profissional sem instrução, como de domésticas e dos que trabalham em construção, por exemplo”, acrescentou. Apesar de serem os menos afetados pelo desemprego, os brasileiros sem qualquer tipo de instrução educacional são os que têm menos chances de estarem empregados. Ao contrário dos que cursaram o ensino superior, cuja probabilidade era de 81% no ano passado. Ou seja, de cada dez trabalhadores com esse nível de escolaridade, oito tinham chances de estar empregados. Para o trabalhador sem escolaridade, no entanto, essa chance despencava para 46,4%. “Mesmo com o aumento do desemprego, os mais escolarizados conseguiram se manter no mercado de trabalho migrando para outras opções de trabalho como pessoa jurídica ou até mesmo passando para a informalidade”, afirmou a pesquisadora do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), Maria Andreia Lameiras. No período analisado pela Fipe, a economia brasileira enfrentou forte recessão. A consequência mais perversa foi o brutal aumento de desemprego, que passou de 6,5% no trimestre encerrado em dezembro de 2014 para 12% no fim de 2016, segundo a Pnad Contínua. No geral, a pesquisa da Fipe mostrou que a probabilidade de um brasileiro estar empregado ao fim de 2016 era de 64,2%, queda de 3,2 pontos percentuais em relação ao fim de 2014. Regiões - A Fipe também mapeou as chances de emprego por regiões no Brasil e o resultado não chega a surpreender: os estados que mais sofreram foram os do Norte e do Nordeste, locais que passaram a ter forte dependência do setor de serviços nos últimos anos. Roraima foi, de longe, o mais afetado, cuja probabilidade de estar empregado recuou 9,1 pontos percentuais, para 60,8% entre 2014 e 2016. Na sequência apareceram Maranhão (-6,6 pontos percentuais) e Sergipe (-5,9 pontos percentuais). “Durante o crescimento econômico da década passada, houve forte aumento de emprego no setor de serviços. É um setor que demanda baixa qualificação e que se destacou no Nordeste, mas que agora tem sido fortemente afetado pela crise”, afirma o professor da Unicamp e especialista em mercado de trabalho, Claudio Dedecca. (Reuters)
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ECONOMIA ALISSON J. SILVA
Grupo Renault investirá R$ 750 milhões para ampliar produção de motores no Paraná São Paulo - O grupo francês Renault anunciou ontem investimento de R$ 750 milhões para expandir sua produção de motores no Paraná, em um momento em que o setor se prepara para uma esperada recuperação de vendas a partir deste semestre. A companhia, sétima maior montadora de veículos do Brasil no acumulado de janeiro a julho, vai investir R$ 350 milhões em uma fábrica de injeção de alumínio, para produção
de blocos e cabeçotes de motores 1.6 a partir de 2018. Outros R$ 400 milhões vão ser aplicados na ampliação de fábrica de motores no complexo industrial da companhia em São José dos Pinhais (PR). A Renault acumula vendas de 85.911 veículos no Brasil de janeiro a julho, um crescimento de 3,2% sobre o mesmo período do ano passado, ante expansão de 4% do mercado. (Reuters) DUDA BAIRROS/ RENAUT
A participação da FCA no segmento de automóveis e comerciais leves foi de 13,8%, atrás da GM, com fatia de 18,7%
VEÍCULOS
Vendas da Fiat Chrysler recuaram 11,5% em julho após dois meses de alta Na comparação com mesmo período de 2016, queda chegou a 14% LEONARDO FRANCIA
Após dois meses de alta, as vendas de automóveis e comerciais leves da Fiat Chrysler Automóveis (FCA) caíram em julho. No período, a queda dos emplacamentos da montadora com planta em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), em relação a junho foi de 11,5%. No acumulado até julho, a marca italiana também registrou recuo nas vendas, de 7,4% frente ao mesmo intervalo de 2016. De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), as vendas de automóveis e comerciais leves da FCA em julho foram de 24,7 mil unidades contra 27,9 mil em junho, baixa de 11,5%. Na comparação com as vendas no mesmo mês de 2016 (28,7 mil), o recuo foi de 14%.
A participação da FCA nesse segmento em julho foi de 13,8%, ocupando a segunda posição do ranking, atrás da GM, que abocanhou fatia de 18,7%. De janeiro a julho, os emplacamentos de automóveis e comerciais leves da Fiat somaram 159,7 mil veículos sobre 172,4 mil unidades nos mesmos meses de 2016, redução de 7,4%. A Fiat também ficou na segunda colocação nesse segmento no período, com participação de 13,6%, atrás da GM (17,8%). A GM vendeu 209,3 mil automóveis e comerciais leves entre janeiro e julho deste ano contra 159,7 mil unidades da FCA, 49,6 mil unidades a mais, ou 31% mais. Na comparação com os mesmos meses de 2016, enquanto as vendas da GM aumentaram praticamente 12%, as da Fiat caíram 7,4%. A GM também teve o
modelo de automóvel mais vendido até julho deste ano, o Onix, com 98,4 mil unidades emplacadas. O carro mais comercializado da FCA nesses mesmos meses foi o Fiat Mobi, na oitava posição, com o emplacamento de 29,9 mil unidades, 68,5 mil a menos que o Onix. No mesmo intervalo de 2016, a FCA tinha o Fiat Palio na quinta colocação, com 37,9 mil unidades comercializadas. Pesados – As vendas de caminhões da Iveco Latin America, fabricante de veículos pesados do grupo FCA, em Sete Lagoas (região Central), caíram no acumulado do ano até julho, somando mil unidades, contra 1,6 mil nos mesmos meses de 2016, queda de 37,5%. Em contrapartida, os emplacamentos de ônibus da marca, na mesma comparação, cresceram 65,4%.
Cerca de R$ 400 mi serão aplicados em São José dos Pinhais
Segmento de novos cresce 1,9% no País São Paulo - A venda de veículos novos no Brasil subiu 1,9% em julho deste ano ante igual mês do ano passado, para 184,8 mil unidades, em soma que considera automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, informou ontem a Fenabrave, associação que representa as concessionárias. Trata-se do terceiro crescimento consecutivo nessa base de comparação e o quarto no ano. Por outro lado, se comparado a junho, o mercado teve queda de 5,19%. No acumulado do ano, de janeiro a julho, as vendas somaram 1,204 milhão de unidades, alta de 3,38% em relação a igual período do ano passado. A A Mercedes-Benz, com planta de Juiz de Fora (Zona da Mata), emplacou 7,7 mil caminhões
variação se aproxima da projeção da Fenabrave para o desempenho do mercado no ano todo, de expansão de 3,85%, com a venda de 2,129 milhões de unidades. Por segmento, a venda de automóveis e comerciais leves, que representam a maior fatia do mercado, teve alta de 2,33% em julho ante igual mês do ano passado, para 178,8 mil unidades. Porém, em relação a junho, os emplacamentos dos chamados veículos leves caíram 5,48%. O acumulado do ano, com os resultados, tem expansão de 3,95%, para 1,17 milhão de unidades. A venda de caminhões em julho, por sua vez, caiu
3,35% ante o desempenho de julho do ano passado, para 4,5 mil unidades. Já na comparação com junho, o segmento teve avanço de 8,25%. No acumulado dos primeiros sete meses do ano, em relação a igual período de 2016, houve retração de 13,7%, para 25,9 mil unidades. O mercado de ônibus, enquanto isso, foi o único que caiu em todas as comparações. Com 1,4 mil unidades vendidas em julho, houve recuo de 24,7% ante igual mês do ano passado e de 6,15% sobre o resultado de junho. No acumulado do ano, a queda é de 11,06%, para 7,9 mil unidades. (AE)
até julho, com redução de 12,5% na comparação com o mesmo período de 2016. Em igual confron-
to, as vendas de ônibus da marca caíram 15%, conforme os dados da Fenabrave.
COMBUSTÍVEIS
Caminhoneiros protestam contra aumento do diesel São Paulo - O aumento do PIS/Cofins dos combustíveis foi o estopim para a paralisação dos caminhoneiros, ontem, que interrompeu o trânsito em importantes estradas do País. “O diesel ficou até R$ 0,46 mais caro por litro e a categoria, que já não tem reajuste no valor do frete há 15 anos, não suporta mais esse aumento”, diz o presidente da Unicam (União Nacional dos Caminhoneiro), José Araújo da Silva, o China. Os caminhoneiros reivindicam ainda que seja aprovado projeto de lei, que prevê uma tabela com valor mínimo para o frete; que a aposentadoria desses profissionais ocorra com 25 anos de carreira; e que o governo reveja a redução no quadro de
policiais rodoviários. “É um absurdo que sejam impostas regras novas aos caminhoneiros, sem haver o respeito às leis vigentes no setor”, diz China. De acordo com ele, fazem parte desta manifestação caminhoneiros autônomos, que normalmente têm até três caminhões. “Mas nada impede que pequenas empresas que também são prejudicadas façam adesão ao protesto.” A entidade ainda está fazendo um balanço do protesto, mas China afirma que como não houve sinalização do governo para uma negociação, é possível que as manifestações continuem.
ao Porto de Santos. De acordo com a assessoria de imprensa da Ecovias, que administra a estrada, foram cerca de 3 km de congestionamento durante todo o dia no acesso ao porto. A Ecovias afirma que as outras rodovias administradas pela concessionária não tiveram impacto da paralisação. Além da Anchieta, a concessionária administra a Imigrantes, Manoel da Nóbrega e Cônego Domênico Rangoni. A CCR, que administra o Rodoanel Via Oeste, parte da Castelo da Castelo Branco e da Raposo Tavares, afirma que em suas rodovias não houve impacto da manifestação. Em Minas Gerais, os Impacto - Na Rodovia caminhoneiros bloqueAnchieta, os manifestan- aram a rodovia BR-381, tes bloquearam o acesso no km 361, em João
Monlevade (129 km). em Viana. Já no Espírito Santo, o Os manifestantes disbloqueio ocorreu no km seram que permitiam a 11 da rodovia BR-262, passagem de carros de
passeio, cargas vivas, ambulâncias, ônibus e caminhões com oxigênio. (FP) ALISSON J. SILVA
Categoria reclama da alta de R$ 0,46 no litro do diesel enquanto frete não tem reajuste
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ECONOMIA CONSTRUÇÃO
Cooperativa movimentou R$ 4 mi No semestre, Coopercon-MG viabilizou economia de 15% a 25% na compra de insumos ALENA MORAIS/DIVULGAÇÃO
GABRIELA PEDROSO
Criada no fim de 2016 com a meta de propiciar melhores condições de compra, reduzindo assim os custos de produção para a indústria da construção, a Cooperativa da Construção Civil do Estado de Minas Gerais (Coopercon-MG) movimentou no primeiro semestre deste ano R$ 4 milhões em negócios. Entre os principais produtos adquiridos pelas empresas do setor no Estado com o intermédio da Coopercon-MG estiveram aço e elevador. “O grande ganho trazido pela cooperativa é a união do setor em busca de um benefício comum. Por meio dela, você melhora a parceria entre o construtor e o fornecedor. Às vezes, uma construtora sozinha luta para ser atendida com qualidade, e com a ajuda da cooperativa ela consegue esse benefício”, avalia o presidente da Coopercon-MG, Juliano de Noronha Graça. O preço mais em conta é, segundo o dirigente, a maior vantagem trazida pela entidade aos seus quase 60 associados. Só na aquisição de insumos, a cooperativa de compras conseguiu, por meio de parcerias com fornecedores, propiciar às construtoras uma economia de 15% a 25%, de janeiro a junho. Com a contratação de serviços - como consultoria, assessoria jurídica e compra de softwares – não foi diferente: a redução nos custos para as indústrias associadas ficou em torno de 20%.
Criada para afinar parceria entre compradores e fornecedores, cooperativa pode ajudar a reduzir custo dos empreendimentos
Do total de negócios gerados (R$ 4 milhões) pela Coopercon-MG, a compra de aço (30%) e elevadores (30%), que possuem custo mais elevado, representou mais da metade do valor apurado no semestre. Os 40% restantes foram distribuídos entre a aquisição de cimento (20%), argamassa (10%) e diversos (10%). De acordo com o presidente da cooperativa de compras, que faz parte de
uma iniciativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), a demanda das empresas tem crescido gradualmente, bem como o número de fornecedores parceiros do projeto. Graça revela que hoje a Coopercon-MG conta com 57 associados e, nos últimos meses, a adesão média tem sido de cinco novas construtoras por mês. “A cooperativa vem se
reunindo com grandes fornecedores em busca de uma parceria saudável e duradoura, em que os ganhos beneficiem os dois lados. Conseguimos os melhores preços de itens fundamentais. Com um trabalho integrado, criamos um bom ambiente de negócios entre fornecedores, prestadores de serviços e construtoras. Isso resulta na redução do custo final dos empreendimentos, o que reflete também no
aumento da competitividade no setor”, afirma. O próximo passo da entidade agora será tornar o próprio empresário capaz de figurar na linha de frente das negociações. Segundo a Coopercon-MG, serão feitos treinamentos junto aos cooperados para aprimorar as formas de aproximação com o fornecedor, instruir sobre a compra de equipamentos e promover orientação técnica a respeito dos materiais.
Vendas de material caem 5% no varejo São Paulo - As vendas de materiais de construção no varejo em julho caíram 5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Já na comparação com junho deste ano, houve alta de 4%. Os dados foram divulgados ontem pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). As vendas das lojas de materiais entre janeiro e julho cresceram 3% em relação aos mesmos meses do ano passado. Nos últimos 12 meses, entretanto, houve baixa de 5%. O presidente da Anamaco, Cláudio Conz, pondera que o setor depende muito do aumento da confiança dos consumidores e da volta do emprego para retomar um ritmo mais forte de vendas. Ainda assim, mantém a projeção de crescimento de 5% nas vendas em 2017 na comparação com 2017, para o patamar de R$ 115,5 bilhões. “A reforma das moradias não é uma coisa que é possível se adiar por muito tempo. As lojas estão investindo em promoções para girar os estoques, e o consumidor está aproveitando para fazer pequenas obras e reformas”, explica Conz, em nota distribuída à imprensa. “Aos poucos estamos sentindo o impacto da melhoria do crédito ao consumidor, que ainda é pequena. É preciso lembrar também que o segundo semestre do ano corresponde a 65% das vendas do varejo de material de construção no ano. Por isso, estamos otimistas”, acrescentou. (AE)
IMÓVEIS
Preço médio de aluguel residencial recua 7,74% São Paulo - O preço médio do aluguel residencial no Brasil teve queda nominal de 7,74% em julho ante igual período de 2016, atingindo R$ 22,62 reais por metro quadrado, de acordo com o relatório Dados do Mercado Imobiliário do VivaReal (DMI-VivaReal). Na comparação com junho, quando o valor médio do aluguel estava em R$ 22,81 por metro quadra-
do, a queda foi de 0,82% , indicou a pesquisa. O DMI contempla uma amostra de 30 cidades em diferentes regiões do País e considera mais de 2 milhões de imóveis usados disponíveis para compra ou aluguel. Entre os municípios monitorados, Salvador registrou a maior desvalorização no aluguel residencial em julho ante junho, de 2,92% . São Bernardo do Campo
ficou em segundo lugar, com queda de 1,47%, seguido por Fortaleza(-1,28%), Rio de Janeiro (-1,18%) e Santos (-1,06%). Já Natal foi a cidade com maior aumento nominal mensal no valor médio do metro quadrado alugado, de 6,24%, seguida por João Pessoa, com alta de 2,55% e Recife, com 2,00%. São Paulo era o município com aluguel residencial
mais alto em julho, de R$ 35,29 por metro quadrado, estável em relação junho. Brasília ocupava a segunda posição, com R$ 31,58 por metro quadrado, e Rio de Janeiro surgia na terceira colocação, com R$ 31,43 por metro quadrado. Venda - Para a venda, o preço médio do metro quadrado residencial atingiu R$ 4.844 em julho - maior
valor para o ano e 0,23% acima de junho deste ano. Contudo, em relação julho de 2016, houve queda nominal de 0,08%, disse a VivaReal. Em 16 das 30 cidades pesquisadas, os imóveis residenciais se valorizaram em julho ante junho, com destaque para Barueri (1,18%), Guarulhos (0,99%), Goiânia (0,96%) e Rio de Janeiro (0,76%).
Por outro lado, Salvador, Vitória da Conquista, Natal, Fortaleza e Joinville foram as que registraram maior queda no valor médio de venda do metro quadrado em julho comparado a junho. VivaReal é uma plataforma digital que conecta imobiliárias, incorporadoras e corretores com consumidores que buscam um imóvel. (Reuters)
ENERGIA GILSO ABREU/FIEP/DIVULGAÇÃO
Consumo cresceu 0,4% no semestre Rio de Janeiro - O consumo de energia elétrica no País totalizou 233.221 gigawatts-hora (GWh) no primeiro semestre do ano, um crescimento de 0,4% na comparação com o mesmo período de 2016. Os dados constam da Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, divulgada ontem pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Segundo a empresa, o aumento de 0,4% indica uma estabilidade. Ligada ao Ministério de Minas e Energia, a EPE é responsável pelo planejamento energético do País. Em junho, o consumo de energia chegou a 37.816 Gwh, com expansão de 1,1% em relação ao mesmo mês do ano passado. O resultado nos primeiros seis meses deste ano reflete o crescimento, principalmen-
te, do setor residencial, cuja expansão de janeiro a junho foi de 1,2%. A indústria fechou com alta de apenas 0,1%, e o comércio, com queda de 0,7%. Regionalmente, o avanço de 0,4% no primeiro semestre foi puxado pela demanda do Sul do País, que cresceu 2,2% no período. O Centro-Oeste registrou expansão de 0,6%. No Sudeste, maior centro consumidor do País e que responde por mais de 60% de toda a demanda, houve alta de apenas 0,3%. Na outra ponta, nas regiões Norte e Nordeste, o consumo fechou em queda 0,5% e 1%, respectivamente. Consumo industrial - O resultado do setor industrial no primeiro semestre deste ano (alta de 0,1%) é mais favorável do que nos anos anteriores. No primeiro
semestre do ano passado, o consumo de eletricidade nas indústrias havia fechado em queda de 5%, depois de já ter registrado retração de 4,5% em igual período de 2015. A expansão da demanda por energia elétrica, desta forma, reflete um pouco do comportamento da indústria nacional. Números divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que a indústria fechou os primeiros seis meses do ano com expansão de 0,5%, o melhor resultado desde 2013. Segundo a EPE, o resultado da demanda industrial nacional, que totalizou 81.322 GWh de janeiro a junho, reflete, principalmente, o avanço expressivo da região Sul do País, que fechou o período com alta acumulada de 4,3%; mas
também as taxas negativas mais suaves do Sudeste e do Nordeste, respectivamente -0,1% e -4,9%. Os segmentos têxteis (4,9%) e automotivo (4,4%) lideraram os avanços no consumo industrial de energia no primeiro semestre do ano. Enquanto no ramo têxtil se destacaram os estados de Santa Catarina (8,3%), São Paulo (3,6%) e Ceará (9,8 %), no automobilístico o aumento na demanda foi mais relevante em São Paulo (4,1 %), maior polo do País no setor. Junho 2017/junho 2016 - No que diz respeito à expansão de 1,1% (37.816 GWh) na demanda por energia elétrica na rede em junho deste ano, comparativamente a junho do ano passado, o crescimento reflete resultados positivos em três das
Segmentos têxtil e automotivo lideraram consumo industrial
quatro regiões do País, mas principalmente no Centro-Oeste, cuja alta foi 4,2%. Na região Norte, houve crescimento de 2,3% e no Sul, de 1,6%. A única região
a fechar junho com resultado negativo na comparação com igual mês do ano passado foi o Nordeste, onde a queda do consumo chegou a 1,6%. (AE)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA VALE FERTILIZANTES
Certidão do Projeto Patrocínio é revogada Decisão de prefeitura do município do Alto Paranaíba pode interromper atividades do complexo ALAIR VIEIRA/ALMG/DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANCIA
A Prefeitura de Patrocínio, no Alto Paranaíba, revogou a Certidão de Conformidade do Projeto Patrocínio, da Vale Fertilizantes, que tem uma produção projetada de 6,5 milhões de toneladas de minério de fosfato por ano e já está em operação. Apesar de ainda caber recurso sobre a decisão, a última consequência da revogação do documento municipal, que deu bases para o licenciamento ambiental do Estado ser concedido ao empreendimento, pode ser a paralisação das atividades da empresa no complexo. O procurador-geral de Patrocínio, Anderson Aprígio Cunha Souza, explicou que foi verificada pela equipe técnica da prefeitura, com profissionais das áreas jurídica e ambiental, entre outras, que houve uma irregularidade quando a Certidão de Conformidade para o Projeto Salitre foi emitida para a Vale Fertilizantes, em dezembro de 2014. “Foi constatado que a certidão não estava de acordo com as normas municipais, porque não passou pela aprovação do Codema (Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental), que tem uma equipe técnica e profissional para avaliar e dar o parecer dos impactos da atividade. Cabe ao Codema a apreciação dos processos de autorização de funcionamento de empresas que possuem porte poluidor no município”, afirmou. Por isso, em decisão tomada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e pelo Codema, na segunda-feira, o Executivo de Patrocínio baixou a Portaria 11.334, de 31 de julho de 2017, revogando a certidão para o Projeto Patrocínio. De acordo com o procurador do município, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e a Vale Fetilizantes já foram notificadas da decisão. “Ainda cabe recurso da decisão e a Vale Fertilizantes tem 30 dias para entrar com recurso administrativo.
Prefeitura de Patrocínio (Foto) teria encontrado irregularidade no ato de emissão da Certidão de Conformidade, ainda em dezembro de 2014
Porém, em última análise, isso pode provocar a paralisação das atividades do projeto e a empresa terá que entrar com um novo processo ambiental no Estado”, pontuou Souza. Legislação - Em nota, a Vale Fertilizantes reforçou que “o Projeto Patrocínio opera conforme determina a legislação e possui todas as licenças e autorizações ambientais necessárias”. “A Certidão de Conformidade tem por objetivo declarar
se o local e o tipo de empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação aplicável ao uso e ocupação do solo no município, inexistindo na legislação municipal de Patrocínio qualquer restrição de uso e ocupação para o local no qual o empreendimento foi inserido”, completou a empresa no documento. A Vale Fertilizantes informou ainda que não havia sido oficialmente notificada acerca da cassação de sua
Certidão de Conformidade e que tampouco recebeu qualquer contato por parte do órgão estadual responsável pelo licenciamento de seu empreendimento quanto a possíveis repercussões sobre suas operações. A empresa acrescentou que, “caso seja intimada, vai apresentar as defesas e esclarecimentos necessários perante os órgãos competentes, com o objetivo de assegurar a manutenção de suas atividades e o consequente abastecimento do
mercado de fertilizantes”. De acordo com a Vale Fertilizantes, “o complexo de mineração instalado na cidade está gerando empregos e movimentando a economia local”. “A empresa vem cumprindo todas as condicionantes e exigências legais determinadas para o empreendimento, o que inclui as medidas mitigadoras e de monitoramento dos impactos ambientais previstas no plano de controle”, concluiu a companhia.
Programa original foi orçado em R$ 3,6 bilhões O Projeto Patrocínio é o antigo Projeto Salitre da Vale Fertilizantes, originalmente orçado em R$ 3,6 bilhões e cujo Protocolo de Intenções foi assinado com o governo de Minas em 2011. A Vale Fertilizantes mudou o nome do projeto devido a uma série de alterações que o empreendi-
mento sofreu. Atualmente, a previsão de produção é de 6,5 milhões de toneladas de minério de fosfato por ano. Originalmente, o projeto previa a extração do minério de fosfato em Patrocínio e a construção de uma planta de beneficiamento no mesmo município. Entretanto, o projeto
sofreu alterações devido às restrições de acesso a algumas propriedades na área de influência do empreendimento original e à necessidade de otimização das estruturas para reduzir o aporte. Minério de fosfato - Agora, o projeto prevê a extração
de minério de fosfato na cidade de Patrocínio, com expedição por via férrea para o Complexo Mineroquímico de Araxá, também no Alto Paranaíba, onde o minério será tratado. O projeto pode ajudar a diminuir a dependência do País de fertilizantes fosfatados importados. (LF)
Mineradora desmente compra da Samarco São Paulo/Sydney - A mineradora Vale afirmou que é “meramente especulativa” uma notícia publicada nesta semana de que a companhia iria comprar a fatia da Samarco que pertence à sua sócia na empresa, a BHP, segundo comunicado da companhia ao mercado ontem. A informação sobre a possível transação foi publicada no blog do jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, no domingo. A Vale comentou
a notícia após questionamento da B3. A mineradora Samarco, uma joint venture entre Vale e a anglo-australiana BHP, está com as atividades paralisadas desde o rompimento de uma barragem em Minas Gerais em novembro de 2015, um incidente que deixou mortos e desabrigados e foi considerado o maior desastre ambiental do Brasil, por poluir o rio Doce. A BHP também negou que tenha
fechado negócio com a Vale para vender sua fatia na Samarco. De acordo com um porta-voz da BHP, Ben Pratt, a notícia é “incorreta” e “não há um acordo” sobre a Samarco. Questionado sobre a intenção da BHP de vender sua fatia na Samarco, o porta-voz disse que a empresa “segue comprometida com a remediação em longo prazo do projeto da Samarco”. (Reuters)
SIDERÚRGICA
Cade aprova a aquisição da CSA pela Ternium São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) pela Ternium, segundo despacho da superintendência geral da autarquia publicado no Diário Oficial da União de ontem. Pelo acordo, anunciado em 21 de fevereiro, a Ternium comprou 100% de participação do grupo alemão Thyssenkrupp na CSA em uma transação avaliada em 1,5 bilhão de euros. Em 9 de junho, o Cade aceitou pedido de intervenção da CSN como terceira interessada na operação, que segundo a siderúrgica de Volta Redonda (RJ) poderia gerar graves riscos à concorrência. Anticompetição - Para o órgão antitruste, contudo, o negócio não incentiva a prática de condutas anticompetitivas. “Em verdade, sob a ótica da produção, as placas de aço carbono da CSA não têm representatividade tão elevada na dinâmica do mercado brasileiro”, destaca parecer técnico divulgado no site do Cade. O documento cita, ainda, que as “empresas já atuantes no mercado têm capacidade de absorver eventuais desvios de demanda”. (Reuters)
EXPORTAÇÕES
Balança comercial registra recorde de US$ 6,3 bilhões Brasília - As vendas brasileiras ao exterior superaram as importações pelo sexto mês consecutivo em julho e levaram a balança comercial a registrar um resultado recorde de US$ 6,3 bilhões. O resultado dos sete primeiros meses de 2017 alcançou US$ 42,5 bilhões, o maior patamar para o período da série histórica, que tem início em 1989. A expectativa do governo é que o saldo ultrapasse US$ 60 bilhões no fim deste ano. “É uma expectativa realista e confiável”, apontou o secretário do Comércio Exterior, Abrão Neto. Ele afirmou que, se necessária, a projeção poderá ser revista.
O bom desempenho das exportações foi puxado principalmente pela melhora dos preços internacionais das commodities e pela super safra brasileira deste ano. “É um número positivo, porque as exportações estão crescendo de forma difusa e as importações também crescem, refletindo a melhora da atividade econômica”, acredita o economista da GO Associados, Luiz Castelli. “O segundo semestre deve ser um pouco mais fraco em termos de volumes e valores porque a safra dos principais produtos já acabou, mas ainda teremos superávits mensais e um resultado forte no ano.”
De janeiro a julho, foram recordes os volumes vendidos ao exterior de produtos como minério de ferro, soja, petróleo e celulose. Em relação ao valor exportado, foram registrados recordes também na venda de automóveis de passageiros, veículos de carga, carne suína congelada e partes de motores e turbinas de aviação. O aumento nas exportações nos primeiros sete meses do ano, de 18,7%, é resultado da melhoria nos preços dos produtos, que subiu 15,3%, enquanto as quantidades exportadas cresceram 3,3%. Já as importações cresceram 7,2%, com aumento de 4,1% nos
preços e de 2,9% nas quantidades. Em julho, as exportações somaram US$ 18,8 bilhões (alta de 14,9% ante junho de 2016), e as importações US$ 12,5 bilhões (alta de 6,1%). No mês passado, voltaram a crescer as exportações de carne bovina in natura. As vendas do produto subiram 38% impactadas pelo retorno das vendas para o Egito, que haviam sido suspensas por problemas do País com balanço de pagamentos. No ano, o aumento é de 3,2%. Combustíveis - Até julho, houve um aumento de 324% no valor importado de etanol, que somou US$ 667
milhões e 1,3 bilhão de litros. De acordo com o secretário do Comércio Exterior, Abrão Neto, isso foi impactado pelo aumento na demanda interna e pelo preço mais baixo do produto importado. O governo avalia um pedido dos produtores nacionais de aumentar o imposto de importação sobre o etanol para proteger a indústria local. “Não há decisão sobre aumento de imposto de importação sobre etanol”, completou. Já a conta petróleo, que registra as vendas de petróleo e derivados, registrou superávit de US$ 3,8 bilhões de janeiro a julho, ante US$ 983 milhões no
mesmo período de 2016. As exportações de petróleo e derivados somaram US$ 126,5 bilhões de janeiro a julho (+18,7%), enquanto as importações totalizaram US$ 83,965 bilhões (+7,2%). O secretário atribuiu a melhora ao aumento da produção nacional de petróleo bruto, que foi de 10,4% no primeiro semestre. “Caminhamos para ter o segundo ano consecutivo de superávit na conta petróleo”, acrescentou. Em relação aos países de destino, a Argentina se manteve pelo terceiro mês como o principal destino das exportações de manufaturados brasileiras. (AE)
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2017
ECONOMIA INDĂšSTRIA MINEIRA
Faturamento tem recuo de 1,5% em junho Na comparação anual, queda foi de 4,9%, com baixa de 2,7% no 1º semestre deste ano frente ao de 2016 MARA BIANCHETTI
O faturamento da indĂşstria mineira segue oscilando mĂŞs a mĂŞs e encerrou junho com queda de 1,5% em relação a maio. Quando considerado o mesmo perĂodo do ano passado, o recuo chegou a 4,9%, culminando com uma baixa de 2,7% no acumulado do primeiro semestre de 2017 frente aos seis primeiros meses de 2016. JĂĄ no acumulado dos Ăşltimos 12 meses, o resultado negativo chegou a -7,6%. Os dados sĂŁo da Pesquisa Indicadores Industriais (Index), divulgada ontem pela Federação das IndĂşstrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), e, segundo a economista da entidade Daniela Muniz, apesar de negativos, jĂĄ estiveram piores. Ela se refere principalmente ao comparativo da primeira metade do exercĂcio. De acordo com ela, embora o parque industrial mineiro tenha registrado baixa de 2,7% no faturamento nos seis primeiros meses deste ano, o
resultado foi o menor para o perĂodo desde 2014, quando teve inĂcio a crise econĂ´mica brasileira. “A indĂşstria ainda estĂĄ bastante enfraquecida e precisa de alguns ajustes para se fortalecer, mas os resultados, embora negativos, jĂĄ estĂŁo melhores do que nos anos anterioresâ€?, destacou. Para se ter uma ideia, no primeiro semestre de 2014 o faturamento da indĂşstria mineira caiu 6,6%; no primeiro semestre de 2015, 14,9%; e no ano passado, 11,3%; sempre na comparação com o primeiro semestre do ano anterior. Assim, segundo o Index, na comparação de junho com maio, retirando os efeitos sazonais, todos os Ăndices apresentaram nĂşmeros negativos. AlĂŠm do faturamento que encerrou o mĂŞs em -2,1%, as horas trabalhadas registraram -3,2%, o emprego -0,9% e a massa salarial -0,1%. Quando comparadas com igual mĂŞs de 2016, as horas trabalhadas ficaram negativas em -4,8% e o emprego
PESQUISA
Produção industrial aumenta 0,5%, cessando sequĂŞncia de quedas Rio de Janeiro - O avanço de 0,5% na produção industrial no primeiro semestre de 2017 interrompeu uma sequĂŞncia de seis semestres de quedas, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal, divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica (IBGE). O resultado foi o melhor para um primeiro semestre desde 2013, quando houve avanço de 3,5%. “Claro que ĂŠ positivo, mas ĂŠ algo que estĂĄ se dando sobre uma base de comparação baixaâ€?, ponderou AndrĂŠ Macedo, gerente da Coordenação de IndĂşstria do IBGE. No primeiro semestre de 2016, a indĂşstria registrou perda de 8,8% em relação ao mesmo perĂodo do ano anterior. Na segunda metade do ano passado, a queda foi de 4%. “A alta de 0,5% na produção no primeiro semestre ĂŠ nada, dado que a base de comparação ĂŠ extremamente baixa. O crescimento ĂŠ muito baixo, ĂŠ mais uma interrupção da crise do que uma recuperaçãoâ€?, argumentou Rafael Cagnin, economista-chefe do Iedi Em junho, a indĂşstria brasileira manteve o mesmo ritmo de produção de maio. A maioria das atividades, porĂŠm, registrou perdas, segundo o IBGE. Os segmentos que mais perderam foram os de veĂculos automotores (-3,9%), indĂşstria farmacĂŞutica (-9,2%) e derivados de petrĂłleo e biocombustĂveis (-1,7%). O resultado de junho, no entanto, foi bem recebido por analistas do mercado financeiro, que esperavam um recuo mĂŠdio de 0,3%, segundo o Projeçþes Broadcast. A estabilidade apĂłs dois meses de avanços significativos fez a indĂşstria crescer 0,9% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre do ano, o que deve se refletir numa contribuição positiva do setor para o Produto Interno Bruto (PIB) do perĂodo. “Lentamente, gradualmente, vemos recuperação dos nĂşme-
ros da produção manufatureira. Os dados ratificam nossa expectativa de estabilidade do PIB no segundo trimestre do ano, em relação ao primeiroâ€?, avaliou a equipe da consultoria Rosenberg Associados, chefiada pela economista ThaĂs Zara. “Ao todo, hĂĄ uma sensação de que o pior em termos de atividade econĂ´mica estĂĄ finalmente ficando para trĂĄsâ€?, considera o economista MaurĂcio Schwartsman, da consultoria Schwartsman & Associados. A indĂşstria brasileira mostra desempenho melhor em 2017 do que o registrado nos dois anos anteriores, mas ainda opera 18,2% abaixo do pico de produção registrado em junho de 2013. “O resultado estĂĄ longe de representar uma trajetĂłria consistente de recuperação para o setor industrial. O patamar de produção ainda permanece operando em patamares distantes do ponto mais alto da sua sĂŠrie histĂłricaâ€?, afirmou AndrĂŠ Macedo, gerente da Coordenação de IndĂşstria do IBGE. VeĂculos - “A indĂşstria de veĂculos automotores vinha de dois meses em sequĂŞncia de resultados positivos. É um segmento que vem mostrando ritmo maior ao longo de 2017. O mercado interno tem contribuição, pode ter algum tipo de impacto dessa renda um pouco maior em função de alguns programas de governo, mas claramente hĂĄ maior direcionamento para as exportaçþes. Isso atinge tanto automĂłveis quanto caminhĂľesâ€?, explicou Macedo. O ritmo de operação da linha de produção se assemelha ao de fevereiro de 2009, ĂŠpoca da crise financeira internacional. Na avaliação do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), o resultado pode ser comemorado se tomado pelo ângulo de que o “pior jĂĄ passouâ€?, mas ĂŠ preciso cautela diante da instabilidade polĂtica e econĂ´mica do PaĂs. (AE)
em -6,3%. JĂĄ a massa salarial cresceu 0,2%. Da mesma forma, no primeiro semestre as horas trabalhadas e o emprego caĂram -1,8% e -5,8%, respectivamente, enquanto a massa salarial avançou 0,3%. E no acumulado dos Ăşltimos 12 meses, todos os indicadores ficaram negativos: horas trabalhadas em -3,1%, emprego em -5,4% e massa salarial em -3,1%.
os resultados negativos da indĂşstria mineira tĂŞm sido puxados pela indĂşstria de transformação. Segundo ela, a indĂşstria extrativa tem registrado resultados positivos, em função principalmente do aumento do preço do minĂŠrio de ferro no mercado internacional. “Nas principais variĂĄveis analisadas, percebemos o destaque negativo da indĂşstria da transformação, que estĂĄ Transformação - Em rela- tendo maior dificuldade de ção Ă anĂĄlise setorial, Da- se recuperar. Tanto no fatuniela Muniz ressaltou que ramento, quanto nas horas
trabalhadas e no emprego, os resultados estĂŁo negativos, enquanto a indĂşstria extrativa apresentou estabilidade ou crescimentoâ€?, justificou. De acordo com a pesquisa, no acumulado do ano, os principais destaques setoriais positivos na indĂşstria de transformação foram vestuĂĄrio e acessĂłrios (26,3%), derivados de petrĂłleo e biocombustĂveis (11,2%) e tĂŞxteis (8,1%). Na outra ponta, produtos de metal (-35,7%), mĂĄquinas e equipamentos (-19,7%), farmacĂŞuticos (-15,2%) e mĂĄ-
MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSĂ“RCIOS LTDA CNPJ: 04.124.922/0001-61 BALANÇO PATRIMONIAL 12/31/2016 (Valores em R$ 1,00) PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE 23.462.347 ATIVO 12/31/2016 12/31/2015 OBRIGAÇÕES SOCIAIS E ATIVO CIRCULANTE 23.866.179 23.138.966 TRABALHISTAS 68.018 BENS NUMERĂ RIOS 2.159 1.318 OBRIGAÇÕES TRIBUTĂ RIAS 1.022.467 DEPĂ“SITOS BANCĂ RIOS Ă€ VISTA 863.909 2.130 PROVISĂƒO DE FÉRIAS E ENCARGOS SOCIAIS 187.862 APLICAÇÕES FINANCEIRAS MERCADO DÉBITOS SOCIAIS E TRIBUTĂ RIOS 1.278.347 ABERTO 1.020.943 OUTROS VALORES A PAGAR 118.424 DISPONIBILIDADES IMEDIATAS 866.068 1.024.391 PROVISĂƒO PARA IMPOSTO DE RENDA 25.202 ADIANTAMENTOS SALARIAIS 10.600 39.619 PROVISĂƒO PARA CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL 11.232 RENDAS A RECEBER 213.230 200.145 PROVISĂ•ES TRIBUTĂ RIAS 36.434 CRÉDITOS ESPECIFICOS 21.299.943 20.293.429 OBRIGAÇÕES POR RECURSOS DE DEVEDORES DIVERSOS 1.476.338 1.581.382 CONSĂ“RCIO 22.029.142 OUTROS CRÉDITOS 23.000.111 22.114.575 PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE ATIVO NĂƒO CIRCULANTE 864.333 947.830 PROVISĂƒO PARA PASSIVOS CONTINGENTES OUTROS INVESTIMENTOS 660.000 660.000 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 1.268.165 VALOR ATUALIZADO 433.310 398.802 ( - ) DEPRECIAĂ‡ĂƒO ACUMULADA (339.492) (299.042) CAPITAL SOCIAL 4.335.000 LUCROS/PREJUĂ?ZOS ACUMULADOS (2.763.627) IMOBILIZADO LĂ?QUIDO 93.818 99.760 RESULTADO DO EXERCĂ?CIO (303.208) DIFERIDO 110.515 188.070 TOTAL 24.730.512 TOTAL 24.730.512 24.086.796 As notas explicativas integran as demonstraçþes contabĂŠis
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCĂ?CIO
12/31/2015 22.500.428 63.004 1.188.887 170.626 1.422.517 198.308 14.189 15.026 29.215 20.850.388 1.586.368 4.335.000 (2.803.011) 54.379 24.086.796
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES NAS CONTAS DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO DESCRIĂ‡ĂƒO
(Valores em R$ 1.000) PATRIMÔNIO L�QUIDO 1.065.913 (2.868.924) 3.335.000 1.531.989 54.379 1.586.368 (193.523) 1.392.845 (14.995) (109.685) 1.268.165
LUCROS ACUMULADOS SALDO FINAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 65.913 RESULTADO DO 1Âş SEMESTRE DE 2015 (2.868.924) AUMENTO DE CAPITAL SALDO FINAL EM 30 DE JUNHO DE 2015 (2.803.011) RESULTADO DO 2Âş SEMESTRE DE 2015 54.379 SALDO FINAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (2.748.632) RESULTADO DO 1Âş SEMESTRE DE 2016 (193.523) SALDO FINAL EM 30 DE JUNHO DE 2016 (2.942.155) AJUSTES DE EXERCĂ?CIOS ANTERIORES (14.995) RESULTADO DO 2Âş SEMESTRE DE 2016 (109.685) SALDO FINAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 4.335.000 (3.066.835) As notas explicativas integran as demonstraçþes contabĂŠis Notas explicativas da administração Ă s demonstraçþes contĂĄbeis levantadas em 31 de dezembro de 2016 Em reais, exceto quando indicado de outra forma NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL - $ VRFLHGDGH WHP SRU ÂżQDOLGDGH que pudessem caracterizar a necessidade de ajustes, estando seus valores a constituição, organização e administração, na forma da legislação em vigor adequados ao valor de mercado. emanada pelo Banco Central do Brasil, de um consĂłrcio, cujo objetivo ĂŠ NOTA 6 – MANUAL DE CONTROLES INTERNOS - A Administradora propiciar ĂĄ cada um dos consorciados, mediante um fundo comum, a aquisição mantĂŠm atualizado o Manual de Controles Internos, onde encontra-se registrado: de veĂculos automotores, imĂłveis e outros bens. a-) O processo operacional da Administradora e dos Grupos de ConsĂłrcio; b-) O NOTA 2 – APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS - gerenciamento de riscos; e c-) O gerenciamento de contingĂŞncias. As prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil sofreram alteraçþes com o advento da NOTA 7 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS - A Administradora nĂŁo Lei nÂş 11.638/07 combinada com a MP nÂş 449/08, que alteraram dispositivos SRVVXL VDOGR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV HP GH GH]HPEUR GH da legislação societĂĄria vigente sobre matĂŠria contĂĄbil a partir de 01 de janeiro 2016, cujas divulgaçþes sejam requeridas nos termos das normas e instruçþes GH QR TXH IRU DSOLFiYHO jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV do Banco Central do Brasil. com observância aos novos procedimentos estabelecidos, e as normas e NOTA 8 – CONTINGĂŠNCIAS - As Declaraçþes de Imposto de Renda e outros instruçþes do Banco Central do Brasil (BACEN), consubstanciadas no Plano LPSRVWRV HVWmR VXMHLWRV j UHYLVmR SHODV DXWRULGDGHV ÂżVFDLV FRPSHWHQWHV GXUDQWH ContĂĄbil das Instituiçþes do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Conforme prazos prescricionais variĂĄveis. Circulares nÂş 3.578 e 3.579 de 17/02/2012 editadas pelo Banco Central quanto NOTA 9 – AUTORIZAĂ‡ĂƒO PARA CONCLUSĂƒO DAS Ă aplicação na elaboração de suas demonstraçþes contĂĄbeis, Ă divulgação de DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS HYHQWRV VXEVHTXHQWHV H jV PXGDQoDV GH HVWLPDWLYD H UHWLÂżFDomR GH HUURV QmR A Diretoria da Administradora autorizou a conclusĂŁo das presentes houve quaisquer ajustes decorrentes de exercĂcios anteriores ou alteração nas GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP GH IHYHUHLUR GH demonstraçþes comparativas de 2015. (Pronunciamentos TĂŠcnicos CPC 23 e NOTA 10 – CONVERGĂŠNCIAS DAS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS - Em 24). aderĂŞncia ao processo de convergĂŞncia com as normas internacionais de NOTA 3 –PROCEDIMENTOS CONTĂ BEIS - Dentre os principais contabilidade, algumas normas e suas interpretaçþes foram emitidas pelo procedimentos adotados para a elaboraççao das demonstraçþes contĂĄbeis, ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC), as quais serĂŁo aplicĂĄveis as destacamos as seguintes: Instituiçþes Financeiras somente quando aprovadas pelo CMN – Conselho I – DA ADMINISTRADORA - a-) Resultados das Operaçþes - A apuração do MonetĂĄrio Nacional. Os procedimentos contĂĄbeis jĂĄ aprovados foram: resultado ĂŠ reconhecida segundo o regime de competĂŞncia de exercicios, exceto *Resolução NÂş 3.566/08 – Redução ao Valor RecuperĂĄvel de Ativos (CPC pela taxa de administração que ĂŠ reconhecida quando do seu efetivo recebimento, 01); *Resolução NÂş 3.604/08 – Demonstração do Fluxo de Caixa (CPC 03); de acordo o disposto no item 1.26.1.2 do COSIF. d) Aivo Circulante - É *Resolução NÂş 3.750/09 – Divulgação das Partes Relacionadas (CPC 05); demonstrado pelos valores de realização e/ou aplicaççao, incluindo, quando *Resolução NÂş 3.823/09 – ProvisĂľes de Passivos e Ativos Contingentes (CPC aplicĂĄvel, os rendimentos e as variaçþes monetĂĄrias incorridas. c) Aplicaçþes 25); *Resolução NÂş 3.973/11 – Evento Subsequente (CPC 24); *Resolução NÂş Financeiras - CompĂľem-se: 3.989/11 – Pagamento Baseado em Açþes (CPC 10); e *Resolução NÂş 4.007/11 Âą 3ROLWLFDV &RQWiEHLV 0XGDQoDV GH (VWLPDWLYDV H 5HWLÂżFDomR GH (UUR &3& DESCRIĂ‡ĂƒO 31.12.2016 31.12.2015 023). Atualmente nĂŁo ĂŠ possĂvel estimar quando o Banco Central do Brasil Banco do Brasil S/A – C/C 12.916-X 1.020.943 irĂĄ aprovar os demais procedimentos contĂĄbeis do CPC e, nem tampouco, se TOTAL 1.020.943 a utilização dos mesmos serĂĄ de maneira prospectiva ou retrospectiva. Com Representam os recursos disponĂveis da administradora e dos recursos a LVVR DLQGD QmR p SRVVtYHO TXDQWLÂżFDU RV LPSDFWRV FRQWiEHLV GD XWLOL]DomR GHVVHV devolver a consorciados desligados, aplicados em Fundos de Investimento procedimentos nas demonstraçþes contĂĄbeis. GH 5HQGD )L[D H &HUWLÂżFDGRV GH 'HSyVLWRV ,QWHUEDQFiULRV Âą &', VHJXQGR NOTA 11 – EVENTOS SUBSEQUENTES - A Administradora nĂŁo apresenta GHWHUPLQDo}HV GR %DFHQ 2V UHQGLPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR DSURSULDGRV DWp D eventos relevantes subsequentes ao fechamento de 31 de dezembro de 2016. data das demonstraçþes contĂĄbeis. d-) Investimentos - EstĂŁo demonstrados Belo Horizonte (MG), 31 de dezembro de 2.016. pelo custo de aquisição e referem-se a investimentos em imĂłveis mantidos em FABIANO LOPES FERREIRA - SĂłcio Controlador carater permanente, mas que nĂŁo se destinam a manutenção das atividades da MAGNUM LAMOUNIER FERREIRA - SĂłcio - Gerente Administradora. e-) Imobilizado - CompĂľe-se: FERNANDO LAMOUNIER FERREIRA - SĂłcio - Gerente VALDIR LOPES DOS SANTOS - TC-CRC/MG 41.734 DESCRIĂ‡ĂƒO 31/12/2016 31/12/2015 Instalaçþes 18.723 18.723 RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS MĂłveis e Equipamentos de Uso 240.831 225.926 DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Equipamentos de Comunicaçao 65.896 65.896 ACR – RA/SP 017/2017 Equipamentos de Processamento de Dados 96.570 80.307 Aos Administradores da VeĂculos 11.290 7.950 MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSĂ“RCIOS LTDA (-) Depreciação Acumulada (339.492) (299.041) Belo Horizonte - MG VALOR RESIDUAL 93.818 99.761 OpiniĂŁo - Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da MULTIMARCAS É demonstrado ao custo corrigido monetariamente atĂŠ 31/12/1995, mais as ADMINISTRADORA DE CONSĂ“RCIOS LTDA, que compreendem adiçþes e baixas ocorridas atĂŠ 31/12/2016 e sua depreciação ĂŠ calculada pelo o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas mĂŠtodo linear, a qual contempla a vida Ăştil econĂ´mica dos bens. f-) Passivo GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV Circulante - SĂŁo demonstrados por valores conhecidose ou calculĂĄveis e GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV acrescidos dos encargos e das variaçþes monetĂĄrias em base “prĂł-rataâ€? dos dias notas explicativas que fazem parte das referidas demonstraçþes. Em incorridos. g-) Recursos a Devolver aos Consorciados Desligados - O saldo nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas representam total dos valores a serem devolvidos aos consorciados de grupos encerrados adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e estĂŁo aplicados em contas remunerĂĄveis e de baixo risco (CDI), de acordo com ÂżQDQFHLUD GD MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSĂ“RCIOS as taxas usuais de mercado. Os recursos totalizavam em 31 de dezembro de LTDA em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operaçþes, as 2016 o montante de R$ 729.199. h-) ProvisĂŁo de FĂŠrias e 13Âş SalĂĄrios - As PXWDo}HV QR VHX SDWULP{QLR OtTXLGR H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR provisĂľes de fĂŠrias e 13o salĂĄrio, sĂŁo constituĂdas com base na remuneração dos ÂżQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO empregados, inclui as vencidas e proporcionais e os correspondentes encargos aplicĂĄveis Ă s instituiçþes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do sociais e o adicional de um terço. i-) Capital Social - O Capital Social, subscrito Brasil. Base para opiniĂŁo com ressalva - i-) Apresenta valores bloqueados e integralizado estĂĄ dividido em 4.335.000 quotas no valor de R$ 1,00 (um real) na conta de grupos de consĂłrcio, referentes a açþes de consorciados de grupos encerrados no montante de R$ 2.468.437,88. Os valores bloqueados cada uma, pertencente a quotistas residentes no PaĂs. e levantados pelos consorciados, embora se tratando de dĂŠbito aos grupos, SĂ“CIOS CAPITAL % a Administradora, seguindo determinação do Banco Central do Brasil, vem Fabiano Lopes Ferreira 3.988.200 92% ressarcindo os grupos com recursos prĂłprios. ii-) A administradora possui Magnum Lamounier Ferreira 173.400 4% Do}HV SURFHVVRV PRYLGRV FRQWUD HOD FXMD FRQÂżUPDomR GH VDOGRV MXQWR DRV Fernando Lamounier Ferreira 173.400 4% DVVHVVRUHV MXUtGLFRV QmR VH FRQÂżUPDUDP R TXH LPSRVVLELOLWD D QHFHVVLGDGH TOTAL 4.335.000 100% de reconhecimento de eventual provisĂŁo para contingĂŞncias. Estas açþes, em j-) Limite de Alavancagem Operacional - Levando-se em consideração que verdade, sĂŁo contra os representantes de vendas, que se julgadas procedentes, o limite de alavancagem das Administradoras de ConsĂłrcio estabelecido no a signatĂĄria debitarĂĄ valor nas comissĂľes/premiaçþes dos mesmos. Nossa artigo 6Âş, § 1Âş da Circular Bacen nÂş 3.433 de 03/02/2009, conjugado com o auditoria foi conduzida de acordo com as normas de auditoria vigentes no artigo 1Âş, § 1Âş, incisos I, II e III da Circular Bacen no 3.524 de 03/02/2011, Brasil. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo assim apurado: Passivo Circulante + Passivo NĂŁo Circulante da Administradora descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela (R$ 23.462.347) (-) Recursos Pendentes de Recebimento – Cobrança Judicial auditoria das demonstraçþes contĂĄbeisâ€?. Somos independentes em relação (R$ 20.576.108) + Disponibilidades de Grupos de ConsĂłrcio (R$ 16.059.538) Ă MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSĂ“RCIOS LTDA, (-) Aplicaçþes Financeiras Vinculadas a Contemplaçþes (R$ 12.748.461) = R$ de acordo com os princĂpios ĂŠticos relevantes previstos no CĂłdigo de Ética 6.197.316 versus PatrimĂ´nio LĂquido Ajustado de R$ 7.608.989 (R$ 1.268.165 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR x 6), na data base de 31.12.2016 a administradora se encontra enquadrada Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades nesse limite de alavancagem. k-) Limite de Imobilização - Nos termos da ĂŠticas de acordo com essas normas. Consideramos que a evidĂŞncia de jĂĄ citada Circular nÂş 3.524, artigo 2Âş , § 1Âş , Item II, o Ativo Permamente das DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR administradoras de consĂłrcio nĂŁo podem ultrapassar 100% do PLA – Patrimonio com ressalva. Outros assuntos - Auditoria dos valores correspondentes LĂquido Ajustado. Ativo Permanente em 31/12/2016 (R$ 864.333) e PatrimĂ´nio ao exercĂcio anterior - $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DSUHVHQWDGDV SDUD ÂżQV GH FRPSDUDomR FRP R LĂquido Ajustado (R$ 1.268.165). II – DOS GRUPOS DE CONSĂ“RCIO - As Demonstraçþes Consolidadas exercĂcio de 31 de dezembro de 2016, foram por nĂłs revisadas, e emitimos dos Grupos de ConsĂłrcio sĂŁo apresentadas de acordo com a Circular Bacen UHODWyULR VHP PRGLÂżFDomR GH RSLQLmR GDWDGR GH GH PDUoR GH nÂŞ 2381/93, atĂŠ a data de seu encerramento em 31 de dezembro de 2016 da Outras informaçþes que acompanham as Demonstraçþes ContĂĄbeis seguinte forma: a-) DepĂłsitos BancĂĄrios e Aplicaçþes Financeiras - e o RelatĂłrio dos Auditores - A administração da MULTIMARCAS Representam o montante dos recursos disponĂveis e nĂŁo utilizados pelos ADMINISTRADORA DE CONSĂ“RCIOS LTDA ĂŠ responsĂĄvel por JUXSRV DSOLFDGRV VHJXQGR GHWHUPLQDoRHV H FODVVLÂżFDGRV GH DFRUGR FRP R essas outras informaçþes que compreendem o relatĂłrio da administração. artigo 1Âş da Circular Bacen nÂş 3.261 de 28/10/2004. Os rendimentos dessas Nossa opiniĂŁo sobre as demonstraçþes contĂĄbeis nĂŁo abrange o relatĂłrio aplicaçþes sĂŁo incorporados ao fundo comum e cada grupo diariamente, nĂŁo da administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de LQFLGLQGR VREUH HVWHV WD[DV GH DGPLQLVWUDomR $V DSOLFDo}HV LQWHUÂżQDQFHLUDV auditoria sobre esse assunto. Em conexĂŁo com a auditoria das demonstraçþes VmR HIHWXDGDV HP )XQGR GH ,QYHVWLPHQWR ),& H WtWXORV S~EOLFRV SyV Âż[DGRV contĂĄbeis, nossa responsabilidade ĂŠ de a de ler o relatĂłrio da administração e, emitidos pelo BACEN, e foram avaliadas respectivamente com base no valor ao fazĂŞ-lo, considerar se esse relatĂłrio esta, de forma relevante, inconsistente das cotas divulgadas pelo administrador do fundo na data do balanço, e custo com as demonstraçþes contĂĄbeis ou com nosso conhecimento obtido na de aquisição acrescido da receita auferida atĂŠ a data do balanço, que nĂŁo difere auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. do valor de mercado. b-) Recursos Coletados - Representam todos os recursos Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante ingressados nos grupos, principalmente o total recebido dos consorciados para no relatĂłrio da administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo aquisição do bem (fundo comum) desde a constituição dos grupos, inclusive temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração o valor dos reajustes do saldo de caixa. O valor da contribuição mensal para e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis - A administração ĂŠ aquisição de bens recebidos dos participantes dos grupos ĂŠ determinado com responsĂĄvel pela elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as base no valor do bem e no percentual de pagamentos estabelecidos para cada prĂĄticas contĂĄbeis vigentes no Brasil aplicĂĄveis Ă s instituiçþes autorizadas contribuição, de acordo com o prazo de duração dos grupos, acrescido da Taxa a funcionar pelo Banco Central do Brasil-Bacen e pelos controles internos de Administração, do Fundo de Reserva e do Seguro. O Fundo de Reserva que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração das GHVWLQD VH D FREULU HYHQWXDLV LQVXÂżFLrQFLDV GH FDL[D GH FDGD JUXSR SHOR QmR demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente recebimento de prestaçþes e para pagamento do prĂŞmio do Seguro de Quebra se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes de Garantia. c-) Recursos Utilizados - Representam os pagamentos realizados contĂĄbeis, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de pelo grupo de consĂłrcio, inclusive os recursos utilizados na aquisição dos bens, a MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSĂ“RCIOS LTDA nos pagamentos de seguros, nos pagamentos de consorciados desligados e continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados outros pagamentos referentes aos objetivos dos grupos. d-) PrevisĂŁo Mensal com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração de Recursos a Receber - Representa o valor das contribuiçþes a receber dos das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda consorciados ativos no mĂŞs subsequente ao balanço, a tĂtulo de fundo comum cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para e fundo de reserva. e-) Contribuiçþes Devidas aos Grupos - Referem-se Ă s evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da contribuiçþes (Fundo Comum e Fundo de Reserva) devidas pelos consorciados MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSĂ“RCIOS LTDA sĂŁo DWp R ÂżQDO GRV JUXSRV FDOFXODGRV FRP EDVH QR YDORU YLJHQWH QDV GDWDV GR aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das balanço. f-) Consorciados Bens a Contemplar -- Corresponde ao valor dos demonstraçþes contĂĄbeis. Responsabilidades dos auditores pela auditoria EHQV D VHUHP FRQWHPSODGRV HP DVVHPEOHLDV IXWXUDV DWp R ÂżQDO GRV JUXSRV das demonstraçþes contĂĄbeis - Nossos objetivos sĂŁo obter segurança calculado com base no preço do bem vigente no perĂodo. g-) Contemplaçþes razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis, tomadas em conjunto, estejam a Entregar - Corresponde ao valor dos bens contemplados nos grupos, ainda livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude QmR HQWUHJXHV DWp D GDWD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV h-) Informaçþes Sobre ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂvel de segurança, mas, nĂŁo, uma garantia de que a os Grupos auditoria realizada de acordo com as normas de auditoria vigentes no Brasil, 31/12/2016 31/12/2015 sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes N° de Grupos Administrados 51 41 podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes NÂş de Consorciados ativos 14.914 11.004 TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD N° de Desistentes/ExcluĂdos 66.595 54.247 perspectiva razoĂĄvel, as decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base Taxa de InadimplĂŞncia 27% 25% nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte da auditoria realizada, de NOTA 4 – COMPONENTE ORGANIZACIONAL DE OUVIDORIA - acordo com as normas de auditoria vigentes no Brasil, exercemos julgamento Conforme estabelecido pela Resolução nÂş 3.849 de 25 de março de 2010, e pelas SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP Circulares Bacen nÂşs 3.501 e 3.503, respectivamente de 16 de julho de 2010 e disso: ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV 26 de julho de 2010, o Componente Organizacional de Ouvidoria se encontra demonstraçþes contĂĄbeis, independentemente se causada por fraude ou em pleno funcionamento. erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta NOTA 5 – VALOR RECUPERĂ VEL DO ATIVO - A Administradora nĂŁo a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de auditoria apropriada e procedeu ao ajuste do valor recuperĂĄvel de seu ativo, por nĂŁo apresentar fatos CAPITAL SOCIAL 1.000.000 3.335.000 4.335.000 4.335.000 4.335.000
quinas e materiais elĂŠtricos (-11,5%). Em relação aos prĂłximos meses, o tambĂŠm economista da federação SĂŠrgio Guerra estimou que a perspectiva ĂŠ de estabilidade no faturamento. Segundo ele, por enquanto, ĂŠ esperado incremento de 0,2% no desempenho, principalmente, porque os preços do minĂŠrio de ferro deverĂŁo se acomodar, havendo destaque apenas no que se refere Ă produção. “A produção industrial mineira deverĂĄ avançar 1,9%â€?, estimou.
(Valores em R$ 1.00) 2o Semestre ExercĂcio ExercĂcio DESCRIĂ‡ĂƒO 31/12/2016 31/12/2016 31/12/2015 RECEITA OPERACIONAL 21.521.403 38.965.753 21.689.687 BRUTA PRESTAĂ‡ĂƒO DE SERVIÇOS 21.521.403 38.965.753 21.689.687 ( - ) DEDUÇÕES DA RECEITA (1.511.170) (2.828.064) (1.708.347) BRUTA RECEITA OPERACIONAL 20.010.233 36.137.689 19.981.340 LĂ?QUIDA ( - ) DESPESAS (20.292.721) (36.691.827) (22.977.785) OPERACIONAIS ADMINISTRATIVAS (19.342.975) (34.642.891) (19.735.158) DEPRECIAÇÕES (59.013) (118.005) (118.789) TRIBUTĂ RIAS (617.202) OUTRAS DESPESAS (890.733) (1.930.931) (2.506.636) OPERACIONAIS LUCRO LĂ?QUIDO ANTES DOS EFEITOS FINANCEIROS (-) EFEITOS FINANCEIROS LĂ?QUIDOS DESPESAS FINANCEIRAS RECEITAS FINANCEIRAS OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS OUTROS RESULTADOS NĂƒO OPERACIONAIS LUCRO LĂ?QUIDO ANTES DA PROVISĂƒO P/ IR E CSLL PROVISĂƒO PARA IMPOSTO DE RENDA PROVISĂƒO PARA CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO
(282.488)
(554.138)
(17.523)
(12.907)
(2.996.445) 43.236
(42.943) 25.420
(96.414) 83.507
(71.866) 115.102
191.084
284.559
167.466
35.676
15.712
21.964
(73.251)
(266.774)
(2.763.779)
(25.202)
(25.202)
(35.740)
(11.232)
(11.232)
(15.026)
(109.685)
(303.208)
(2.814.545)
As notas explicativas integran as demonstraçþes contabĂŠis DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA (Valores em reais R$ 1,00) DESCRIĂ‡ĂƒO 31/12/2016 31/12/2015 PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES RESULTADO LĂ?QUIDO DO PERĂ?ODO (303.208) (2.814.545) AJUSTES DE EXERCICIOS ANTERIORES (14.995) DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 118.004 58.840 BAIXA DE IMOBILIZADO 5.810 RESULTADO LĂ?QUIDO AJUSTADO (194.389) (2.755.705) I - DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (AUMENTO) OU REDUĂ‡ĂƒO NOS (885.536) (1.800.844) ATIVOS OPERACIONAIS ADIANTAMENTOS SALARIAIS 29.019 (6.982) RENDAS A RECEBER (13.085) (48.304) CRÉDITOS ESPECIFICOS (1.006.514) (951.962) DEVEDORES DIVERSOS 105.044 (793.596) AUMENTO OU (REDUĂ‡ĂƒO) NOS 961.919 1.831.246 PASSIVOS OPERACIONAIS OBRIGAÇÕES SOCIAIS E 5.014 18.874 TRABALHISTAS OBRIGAÇÕES TRIBUTĂ RIAS (166.420) 317.671 PROVISĂƒO DE FÉRIAS E ENCARGOS 17.236 20.731 SOCIAIS OUTROS VALORES A PAGAR (79.884) 166.751 PROVISĂƒO PARA IMPOSTO DE RENDA 11.013 5.832 PROVISĂƒO PARA CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL (3.794) 10.012 OBRIGAÇÕES POR RECURSOS DE 1.178.754 1.291.375 CONSĂ“RCIO CAIXA LĂ?QUIDO GERADO PELAS (118.006) (2.725.303) ATIVIDADES OPERACIONAIS II - DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS - 3.335.000 CAIXA LĂ?QUIDO CONSUMIDO PELAS - 3.335.000 ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS III - DAS ATIVIDADES DE (40.317) 114.567 FINANCIAMENTOS CAIXA LĂ?QUIDO GERADO PELAS (40.317) 114.567 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS AUMENTO NAS DISPONIBILIDADES (158.323) 724.264 E VALORES EQUIVALENTES (+) CAIXA E EQUIVALĂŠNCIA DE 1.024.391 300.127 CAIXA NO INĂ?CIO DO PERĂ?ODO (-) CAIXA E EQUIVALĂŠNCIA DE 866.068 1.024.391 CAIXA NO FINAL DO PERĂ?ODO (=) VARIAĂ‡ĂƒO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO (158.323) 724.264 EXERCĂ?CIO As notas explicativas integran as demonstraçþes contabĂŠis DEMONSTRAĂ‡ĂƒO CONSOLIDADA NA VARIAĂ‡ĂƒO DAS DISPONIBILIDADES DE GRUPOS (Valores em R$ 1,00) 2Âş Semestre Acumulado Acumulado DESCRIĂ‡ĂƒO 2016 31/12/2016 31/12/2015 DISPONIBILIDADES INICIAIS NO INĂ?CIO DO PERĂ?ODO 12.027.175 11.695.547 7.158.013 DEPĂ“SITOS BANCĂ RIOS 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS DO GRUPO 1.826.961 2.119.445 1.453.911 APLICAÇÕES FINANCEIRAS VINCULADAS A CONTEMPLAÇÕES10.167.443 9.518.396 5.642.852 CHEQUES EM COBRANÇA 32.771 57.706 61.248 RECURSOS COLETADOS 45.349.833 80.989.929 58.660.814 CONTRIBUIÇÕES P/ AQUISIĂ‡ĂƒO DE BENS 17.811.828 32.880.941 30.326.903 TAXA DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO 21.099.534 37.424.178 19.620.071 CONTRIBUIÇÕES AO FUNDO DE RESERVA 788.666 1.427.444 1.089.196 RENDIMENTOS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS 207.509 645.976 1.278.920 MULTAS E JUROS MORATĂ“RIOS 275.560 430.763 273.505 PRĂŠMIOS DE SEGUROS 1.970.093 3.537.689 2.649.168 REEMBOLSO DESP. REG. CONTRATO OUTROS 3.196.643 4.642.938 3.423.051 RECURSOS UTILIZADOS (41.604.022) (76.625.938) (55.114.153) AQUISIĂ‡ĂƒO DE BENS (14.843.663) (28.235.329) (29.112.533) TAXA DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO (21.149.142) (37.913.326) (20.993.221) MULTAS E JUROS MORATĂ“RIOS (134.506) (208.275) (136.712) PRĂŠMIOS DE SEGUROS (1.863.454) (3.469.638) (2.585.593) DESPESAS DE REGISTRO DE CONTRATO DEVOLUĂ‡ĂƒO Ă€ CONSORCIADOS DESLIGADOS (925.831) (1.927.223) (931.269) CUSTAS JUDICIAIS OUTROS (2.687.426) (4.872.147) (1.354.825) DISPONIBILIDADES FINAIS 16.059.538 16.059.538 11.695.547 DEPĂ“SITOS BANCĂ RIOS 431.324 431.324 APLICAÇÕES FINANCEIRAS 2.879.753 2.879.753 2.119.445 APLICAÇÕES VINCULADAS CONTEMPLAÇÕES 12.748.461 12.748.461 9.518.396 CHEQUES EM COBRANÇA 57.706 As notas explicativas integran as demonstraçþes contabĂŠis VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV falsas intencionais. • Obtermos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas nĂŁo com o objetivo de expressarmos opiniĂŁo sobre a HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD FRRSHUDWLYD • Avaliarmos a adequação das polĂticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. • ConcluĂmos sobre a adequação de uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D FDSDFLGDGH GH continuidade operacional da empresa. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUDP LQDGHTXDGDV Nossas conclusĂľes fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂvel com o objeto de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança e respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV trabalhos. Fornecemos tambĂŠm aos responsĂĄveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigĂŞncias ĂŠticas relevantes, incluindo os requisitos aplicĂĄveis de independĂŞncia, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independĂŞncia, incluindo, quando aplicĂĄvel, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsĂĄveis pela governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais VLJQLÂżFDWLYRV QD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GR H[HUFtFLR FRUUHQWH e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatĂłrio de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pĂşblica do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinamos que o assunto nĂŁo deve ser comunicado em nosso relatĂłrio porque as consequĂŞncias adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoĂĄvel, superar os benefĂcios da comunicação para o interesse pĂşblico. Sorocaba (SP), 28 de abril de 2017. ACR AUDITORIA E CONTABILIDADE S/S LTDA CRC2SP035035 ELIZEU DE AZEVEDO ANTONIO CARLOS RUBINATO Contador CRC1SP076962/O-9 Contador CRC1SP111745/O-5 Auditor Independente Auditor Assistente
MATERIAL PARA REVISĂƒO
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2017
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INTERNACIONAL VENEZUELA
ONU teme escalada das tensĂľes no paĂs SecretĂĄrio-geral das Naçþes Unidas alerta nação caribenha para que nĂŁo se distancie de solução pacĂfica CARLOS GARCIA RAWLINS/REUTERS
BrasĂlia - O secretĂĄrio-geral da ONU, AntĂłnio Guterres, afirmou ontem, na sede das Naçþes Unidas, em Nova York, que tem acompanhado os Ăşltimos acontecimentos na Venezuela e estĂĄ preocupado com uma possĂvel “escalada nas tensĂľes polĂticas que poderĂŁo distanciar o paĂs de um caminho propĂcio para que seja encontrada uma solução pacĂfica para os seus desafiosâ€?. A declaração foi feita pelo porta-voz da ONU, Stephane Dujarric, que alertou que “neste momento crĂtico para o futuro do paĂs, o secretĂĄrio-geral faz um apelo a todos os venezuelanos, especialmente os que representam poderes do Estado, que tomem todas as medidas possĂveis para diminuir as tensĂľes, evitar mais violĂŞncia e perda de vidas, e encontrar avenidas para um diĂĄlogo polĂticoâ€?. O porta-voz declarou ainda que Guterres reiterou sua convicção de que uma negociação polĂtica entre o governo e a
oposição ĂŠ “urgentemente necessĂĄriaâ€? e estĂĄ “convencido de que o Ăşnico caminho adiante ĂŠ uma solução polĂticaâ€?. Dujarric disse ainda que o chefe da ONU reconhece os esforços de facilitadores internacionais e lĂderes regionais que tĂŞm apoiado o governo venezuelano e a oposição, tentando chegar a um acordo, e reiterou seu pleno apoio a essas açþes. Direitos Humanos - O alto comissĂĄrio da ONU para Direitos Humanos, Zeid Al Hussein, por sua vez, expressou sua “profunda preocupaçãoâ€? com o fato de os lĂderes da oposição Leopoldo Lopez e Antonio Ledezma terem sido detidos mais uma vez por autoridades venezuelanas apĂłs sua prisĂŁo domiciliar ter sido revogada. Al Hussein fez um apelo ao governo para que “solte imediatamente todos os que estĂŁo sendo detidos por exercerem seus diretos Ă liberdade de reuniĂŁo pacĂfica, associação e
EUA começam a reduzir presença na Rússia e falam em mais sançþes População protesta contra o presidente Nicolås Maduro
expressão�. Segundo o Escritório de Direitos Humanos, o Grupo de Trabalho da ONU sobre Detençþes Arbitrårias considera a detenção tanto de Lopez quanto de Ledezma como arbitråria. O alto comissårio tambÊm lamentou que pelo menos 10 pessoas tenham morrido na Venezuela no fim de semana, em meio a manifestaçþes relacionadas às eleiçþes para a Assembleia Constituinte. Ele defendeu que as investi-
gaçþes sobre as mortes devem ser conduzidas de forma “rĂĄpida, eficaz e independente, com plena cooperação do governoâ€?. Zeid Al Hussein fez um apelo Ă s autoridades para que nĂŁo agravem “uma situação que jĂĄ ĂŠ extremamente volĂĄtilâ€? com o “uso excessivo de força, incluindo atravĂŠs de invasĂľes domĂŠsticas violentas pelas forças de segurança que ocorreram em vĂĄrias partes do paĂsâ€?. (ABr)
Parlamento nĂŁo reconhece nova Constituinte BrasĂlia - O Parlamento venezuelano, de maioria opositora, anunciou ontem que nĂŁo reconhece a Assembleia Nacional Constituinte (ANC) eleita no domingo, apesar da forte rejeição de parte da sociedade e da comunidade internacional, e que tomarĂĄ todas as medidas para evitar que ela seja instaurada. A informação ĂŠ da EFE. Em uma resolução aprovada pelos deputados presentes - todos opositores, perante a ausĂŞncia jĂĄ habitual da minoria SECRETARIA DA 19ÂŞ VARA CĂ?VEL – COMARCA DE BELO HORIZONTE – Edital de citação, com prazo de 30 dias. A Dra. Maria da GlĂłria Reis, JuĂza de Direito da 19ÂŞ Vara CĂvel, na forma da lei, faz saber a todos quanto o conhecimento do presente deva pertencer que, por este juĂzo e secretaria, tĂŞm andamento os autos na Ação De Cancelamento de Titulo com pedido de Liminar, processo nÂş.0024.11.274.291-1 requerida por ANA MĂ RCIA CARNEIRO DE ALBUQUERQUE face de SIMONA BARRUECO DA SILVA, referente ao pedido de cancelamento do titulo que deu origem Ă negativação no nome da autora, por nĂŁo ser reconhecido; e por nĂŁo lograrem ĂŞxito em descobrir o paradeiro da rĂŠ SIMONA BARRUECO DA SILVA, que se encontra em local incerto e nĂŁo sabido, expediuse o presente edital para citĂĄ-la para tomar conhecimento da ação e para, querendo, contestĂĄ-la, no prazo de 15(quinze dias), sob pena de revelia. NĂŁo sendo contestada a ação presumir-se-ĂŁo aceitos como verdadeiros os fatos alegados pelo autor(NCPC, art.344). E para que ninguĂŠm possa alegar LJQRUkQFLD VHUi R SUHVHQWH SXEOLFDGR QD IRUPD GD OHL H DÂż[DGR em local de costume. Belo Horizonte,12 de julho de 2017. O escrivĂŁo, Hebertt Marinho Gonçalves, JuĂza de Direito.
COMARCA DE JUIZ DE FORA - SECRETARIA DA 8ÂŞ VARA CIVEL EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO- PRAZO DE 20 DIAS. O Dr. Sergio Murilo Pacelli, MM Juiz de Direito da 8a Vara CĂvel desta Comarca, na forma da lei e em pleno exercĂcio do cargo. etc . Faz saber a todos os que o presente edital de citação com o prazo de 20 (vinte) dias livres virem ou dele conhecimento tiverem, que perante este JuĂzo e Secretaria se processam em seus regulares termos os autos de n° 0145.14.057327-3, da Ação de Execução de Titulo Extrajudicial proposta por BANCO BRADESCO, CNPJ n° 60.746.948/0001-12, com sede em Osasco/SP Cidade de Deus, CEP 06029-900 em face de INDUSTRIA DE MEIAS TEXNOVA LTDA CNPJ n° 05.922.600/0001-20, por este edital, com o prazo de 20 (vinte) dias livres, contados da data de sua publicação no DiĂĄrio do JudiciĂĄrio (OHWU{QLFR ÂżFD &,7$'$ D SDUWH RUD H[HFXWDGD SDUD HIHWXDU R SDJDPHQWR da quantia de RS 176707,53 (cento e setenta e seis mil, setecentos e sete reais e cinquenta e trĂŞs centavos),referente ao principal e acessĂłrios, a ser acrescida de honorĂĄrios de advogado do autor e custas iniciais QR SUD]R GH WUrV GLDV VRE SHQD GH SHQKRUD ÂżFDQGR DGYHUWLGR TXH No caso de integral pagamento, no prazo supracitado. a verba honoraria serĂĄ reduzida pela metade. 2) O(A) executado(a), independentemente de penhora, dep6sito ou caução, poderĂĄ opor-se a execução por meio de embargos, que deverĂŁo ser oferecidos no prazo de 15 (quinze) dias. 3) O(A) executado(a), comprovando o deposito de trinta por cento do valor acima, poderĂĄ requerer o parcelamento do restante em ate 06 (seis) vezes na forma do artigo 916 do CPC. E, para constar, foi expedido o SUHVHQWH HGLWDO TXH GHSRLV GH DÂż[DGR QR )yUXP ORFDO GH FRVWXPH VHUi publicado na forma da lei vigente. Juiz de Fora, 19 de junho de 2017. Mirtes Maria de Medeiros Gomes - Escriva - Sergio Murilo Pacelli - Juiz de 'LUHLWR 2$% 0* &(57,'$2 '( 38%/,&$&$2 &HUWLÂżFR DLQGD que o Edital foi disponibilizado no DIĂ RIO DE JUSTICA ELETRONICO de 19/06/2017, considerando-se publicada hoje, dia 20/06/2017, devendo a parte autora juntar aos autos a publicação do Edital no DJE. Escrevente
governista - o Parlamento se comprometeu a adotar “todas as medidas e açþes para depor a ANC como poder ilegĂtimoâ€? e para “restabelecer efetivamente a vigĂŞncia da Constituição atualâ€?. A sessĂŁo aconteceu com a presença dos embaixadores de Espanha, MĂŠxico, França e Reino Unido, em uma demonstração de apoio ao Parlamento perante a possibilidade de que a ANC seja instalada no PalĂĄcio Federal Legislativo e se tornem efetivas as ameaças de dissolução e eliminação da imunidade parlamentar EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO O Presidente do Sindicato dos PublicitĂĄrios e Trabalhadores em AgĂŞncias de Propaganda de Belo Horizonte convoca todos os trabalhadores em empresas de publicidade desta cidade, inclusive de agĂŞncias de propaganda e empresas de publicidade exterior, para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a se realizar Ă rua TomĂŠ de Souza, 860, Sala 1106, no dia 07 de agosto de 2017, segunda-feira, Ă s 16:00 horas, em primeira convocação, ou Ă s 16:30 horas com qualquer nĂşmero de presentes, para deliberar sobre as Convençþes e Acordos CoOHWLYRV D VHUHP ÂżUPDGRV FRP RV VLQGLFDWRV H HPpresas do setor a partir de 1Âş de setembro de 2017 e assuntos gerais. Belo Horizonte, 31 de julho de 2017. SĂŠrgio Roberto Duarte Tross – Presidente.
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINà RIA A Diretoria Executiva do SINDICATO DOS AUDITORES FISCAIS E AUDITORES TÉCNICOS DE TRIBUTOS MUNICIPAIS DE BELO HORIZONTE – SINFISCO convoca os Auditores Fiscais e Auditores TÊcnicos de Tributos Municipais de Belo Horizonte, ativos e inativos, para Assembleia Geral Extraordinåria, nos termos do Estatuto do Sindicato, a realizar-se no dia 07/08/2017 (segunda-feira), às 08:30 horas, na sede do SINFISCO, Av. Afonso Pena,726 - sala 1111, para avaliar, discutir e deliberar sobre o seguinte assunto: • Registro Eletrônico de Frequência. Belo Horizonte 01 de agosto de 2017. CÊlio Fernando de Souza Silva Presidente do SINFISCO
JUĂ?ZO DE DIREITO DA 12ÂŞ VARA CĂ?VEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG. Edital de CITAĂ‡ĂƒO – Prazo de 20 dias. O Dr. Jeferson Maria, MM. Juiz de Direito da 12ÂŞ Vara CĂvel, na forma da Lei, etc. Faz saber a todos quanto o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, que por este JuĂzo e respectiva Secretaria tramitam os autos da Ação de Despejo, processo nÂş 5055503-50.2016.8.13.0024, requerida por Ruth Lydia Silva Sales, CPF nÂş 902.507.026-49, em face de Marta Gonçalves Pena, CPF nÂş 008.376.157-80. Alega a autora, em sĂntese, que em 31 de maio de 2004, ÂżUPRX FRP D Up &RQWUDWR GH /RFDomR GH XVR UHVLGHQFLDO WHQGR SRU REMHWR R DSDUWDPHQWR ORFDOL]DGR QD $Y 8UXJXDL EDLUUR 6LRQ %HOR +RUL]RQWH 0* WHQGR VLGR Âż[DGR XP DOXJXHO PHQVDO QR YDORU GH 5 VHWHFHQWRV UHDLV H TXH R SUD]R HVWLSXODGR QR FRQWUDWR IRL GH GR]H PHVHV FRP WpUPLQR SDUD R GLD GH PDLR GH VHQGR TXH GHVGH esta data o contrato vige por tempo indeterminado, tendo em vista que o imĂłvel estĂĄ alugado ininterruptamente por mais GH FLQFR DQRV H TXH QmR PDLV FRQYpP j DXWRUD PDQWHU D ORFDomR QRWLÂżFDQGR D ORFDWiULD SDUD TXH YROXQWDULDPHQWH SURPRYHVVH D GHVRFXSDomR GR LPyYHO QR SUD]R OHJDO GH GLDV H FRPR D UHTXHULGD QmR GHVRFXSRX R LPyYHO QR SUD]R FRQFHGLGR QmR UHVWRX DOWHUQDWLYD j UHTXHUHQWH VHQmR DMXL]DU D SUHVHQWH DomR $VVLP HVWDQGR D Up em lugar incerto e nĂŁo sabido H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO GH CITAĂ‡ĂƒO de MARTA GONÇALVES PENA, CPF 008.376.157-80 para, queren GR FRQWHVWDU D DomR QR SUD]R GH GLDV VRE SHQD GH QmR R ID]HQGR VHUHP WLGRV FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV DUWLFXODGRV SHOD DXWRUD HP VXD H[RUGLDO DUW GR &3& H VHUi QRPHDGR &XUDGRU (VSHFLDO HP FDVR GH UHYHOLD DUW ,9 GR &3& 3DUD FRQKHFLPHQWR GH WRGRV RV LQWHUHVVDGRV H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi DÂż[DGR QR iWULR GR )yUXP H SXEOLFDGR QD IRUPD GD OHL %HOR +RUL]RQWH 0iUFLR &RHOKR *XLPDUmHV (VFULYmR 'U -HIHUVRQ 0DULD -XL] GH 'LUHLWR
CRISE DIPLOMĂ TICA
que pesam contra a atual Assembleia. “Queremos ratificar que o povo (...) desconhecerĂĄ toda forma de governo despĂłtico que derive da ANCâ€?, afirma o texto aprovado pelos parlamentares, que aponta que “sĂł serĂŁo reconhecidas as autoridades que surjam de eleiçþes democrĂĄticas livresâ€? Na mesma resolução, o Parlamento instou o MinistĂŠrio PĂşblico a investigar os “atos criminosos contra os manifestantes que protestavam contraâ€? e os “delitos cometidos na organização e realização do processo eleitoral da ANCâ€?, que a oposição e a procuradora-geral consideram antidemocrĂĄtico e uma tentativa de consolidar uma ditadura. Ação comum - A Assembleia sugeriu ainda uma frente de ação comum dos paĂses que se pronunciaram contra as violaçþes da democracia na Venezuela, e lembrou que
segue defendendo o mandato dos 7,5 milhĂľes de cidadĂŁos que votaram contra a ANC na consulta organizada pela oposição em 16 de julho. Mais de oito milhĂľes de pessoas, segundo o governo, elegeram no domingo quem integrarĂĄ a ANC, uma estrutura que deve mudar a Constituição e terĂĄ plenos poderes para reordenar o Estado e depurar suas instituiçþes. O resultado foi classificado de fraudulento pela oposição e numerosos setores sociais, que nĂŁo participaram dele e denunciaram sua falta de legitimidade por nĂŁo ter sido submetido a um referendo de aprovação prĂŠvia. Candidatos eleitos e o prĂłprio presidente NicolĂĄs Maduro anunciaram que, uma vez instalada no PalĂĄcio Federal Legislativo que agora abriga o parlamento, a Constituinte servirĂĄ para eliminar a imunidade parlamentar dos atuais deputados e intervir em instituiçþes crĂticas como o MinistĂŠrio PĂşblico. (ABr)
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO O Presidente do Sindicato dos PublicitĂĄrios e Trabalhadores em AgĂŞncias de Propaganda de Belo Horizonte convoca todos os trabalhadores em empresas de publicidade desta cidade para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a se realizar Ă rua TomĂŠ de Souza, 860, Sala 1106, no dia 07 de agosto de 2017, segunda-feira, Ă s 16:00 horas, em primeira convocação, ou Ă s 16:30 horas com qualquer nĂşmero de presentes, para deliberar sobre novas alternativas para a soEUHYLYrQFLD ÂżQDQFHLUD GD HQWLGDGH DXWRUL]DomR SDUD desconto de contribuiçþes em folha de pagamento ou, alternativamente, autorização para o encerramento das atividades do sindicato e sua substituição pela Federação Nacional dos PublicitĂĄrios, conforme dispositivos da Lei. Belo Horizonte, 31 de julho de 2017. SĂŠrgio Roberto Duarte Tross – Presidente.
A Federação Nacional dos PublicitĂĄrios convoca todos os trabalhadores em empresas de publicidade do Estado de Minas Gerais (exceto do municĂpio de Belo Horizonte) inclusive de agĂŞncias de propaganda e empresas de publicidade exterior, para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a se realizar Ă rua TomĂŠ de Souza, 860, Sala 1106, no dia 07 de agosto de 2017, segunda-feira, Ă s 16:00 horas, em primeira convocação, ou Ă s 16:30 horas com qualquer nĂşmero de presentes, para deliberar sobre as Conveno}HV H $FRUGRV &ROHWLYRV D VHUHP ÂżUPDGRV FRP RV sindicatos e empresas do setor a partir de 1Âş de setembro de 2017 e assuntos gerais. Belo Horizonte, 31 de julho de 2017. SĂŠrgio Roberto Duarte Tross – Diretor Procurador para o Estado de Minas Gerais.
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO
2ÂŞ VARA DE FAMĂ?LIA EDITAL DE CURATELA/INTERDIĂ‡ĂƒO com prazo de 20 dias.PROCESSO N°0024.15.117.148-5.JosĂŠ EustĂĄquio Lucas Pereira,MM.Juiz de Direito da 2ÂŞ Vara de FamĂlia da Comarca de Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas Gerais , e na forma da lei etc... FAZ SABER a todos quantos virem o presente edital ou dele conhecimento tiverem que , por sentença proferida em 04 de abril de 2017, foi levantada a interdição de MARIA ELISA CAMPOS GUIMARĂƒES,por sentença transitada em julgado.E para o conhecimento de todos e ninguĂŠm possa DOHJDU LJQRUkQFLD QR IXWXUR H[SHGLX VH HVWH HGLWDO TXH YDL SXEOLFDGR H DÂż[DGR QR iWULR GR )yUXP 'DGR H SDVVDGR nesta cidade de Belo Horizonte/MG, aos 19 de julho de 2017.Eu, Vera LĂşcia de Souza Almeida, EscrivĂŁ Judicial, subscrevo por ordem do MM.Juiz de Direito da 2ÂŞ Vara de FamĂlia da Comarca de Belo Horizonte ,Bacharel JosĂŠ EustĂĄquio Lucas Pereira. Advogado (a): Maria InĂŞs da Cunha – OAB/MG 55.090. &HUWLÂżFR H GRX Ip KDYHU H[SHGLGR HQYLDGR H DÂż[DGR XPD YLD GR SUHVHQWH HGLWDO HP ORFDO GH FRVWXPH %+ 7/7 &HUWLÂżFR H GRX Ip TXH IRL H[SHGLGR HGLWDO H HQYLDGR DR '-H Âą 'LiULR GR -XGLFLiULR HOHWU{QLFR QHVWD GDWD %HOR +RUL]RQWH GH MXOKR GH 2 $ (VFULYmR m 9HUD /~FLD GH 6RX]D $OPHLGD EscrivĂŁ Judicial.
Moscou - Os Estados Unidos começaram a retirar ontem móveis e equipamentos de uma propriedade diplomåtica em Moscou, no primeiro sinal de cumprimento de uma ordem do Kremlin para que Washington diminua sua presença na Rússia como retaliação a novas sançþes dos EUA contra Moscou. O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou que os EUA reduzam em cerca de 60% seu pessoal diplomåtico na Rússia atÊ 1º de setembro, e disse que Moscou vai apreender duas propriedades diplomåticas em reação às sançþes aprovadas pelo Congresso norte-americano na semana passada. A Casa Branca divulgou que o presidente Donald Trump vai assinar o projeto de lei das sançþes, concebidas como uma resposta à suposta interferência russa na eleição presidencial norte-americana de 2016 e como uma punição adicional a Moscou por ter anexado a Crimeia, que pertencia à Ucrânia, em 2014. Uma equipe de mudança começou a desmontar ontem equipamentos de entretenimento e churrasco de uma dacha (casa de campo) de propriedade dos EUA nos arredores de Moscou depois de ser impedida de ter acesso ao local no dia anterior, de acordo com um jornalista da Reuters presente. A dacha, que estå sendo confiscada juntamente com um armazÊm dos EUA no sul da capital russa, era usada por diplomatas norte-americanos nos fins de semana e para dar festas para estudantes, jornalistas e outros diplomatas. A equipe de mudança contou ter chegado perto das 7h locais e foi vista colocando móveis, inclusive camas e luminårias, em três caminhonetes brancas de
mudança e deixando a propriedade trĂŞs horas depois. O vice-ministro das Relaçþes Exteriores russo, Sergei Ryabkov, afirmou que os funcionĂĄrios norte-americanos tinham que entregar a dacha e o armazĂŠm atĂŠ o meio-dia de ontem, relatou a agĂŞncia de notĂcias Tass. Segundo Ryabkov e o Kremlin, ninguĂŠm impediu que os funcionĂĄrios norte-americanos tivessem acesso Ă propriedade. Putin afirmou no domingo que a RĂşssia ordenou que os EUA cortem 755 de seus 1.200 funcionĂĄrios diplomĂĄticos em suas operaçþes na embaixada em Moscou e em consulados, embora muitos desses sejam cidadĂŁos russos. Seria permitido aos EUA escolher a quem cortar. O ultimato dado pelo lĂder russo ĂŠ uma demonstração aos eleitores de seu paĂs de que ele estĂĄ preparado para enfrentar Washington, mas tambĂŠm ĂŠ calibrado cuidadosamente para evitar afetar diretamente os investimentos norte-americanos de que precisa ou arruinar sua relação com Trump.
PASCHOAL COSTA NETO /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU H SUHVHQFLDO QD $Y 1RVVD 6HQKRUD GR &DUPR OM &DUPR %+ 0* ž /HLOmR GLD jV K VH QHFHVViULR ž /HLOmR QR GLD jV K SDUD YHQGD GH &DVD HP 8EHUOkQGLD 0* &RPLWHQWH Banco Inter S/A. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
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Pacote de sançþes - O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, afirmou ontem que o presidente Donald Trump assinarĂĄ em breve novo pacote de sançþes contra a RĂşssia. Na semana passada, o Senado americano aprovou novas sançþes financeiras contra Moscou. As medidas impedem que o presidente relaxe ou contorne penalidades contra a RĂşssia antes de receber o aval do Congresso para isso. Em visita Ă GeĂłrgia ontem, Pence afirmou que o governo Trump “tinha preocupaçþesâ€? sobre a lei quando ela foi discutida pelos senadores, mas que o presidente irĂĄ promulgar a medida em breve. (Reuters)
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL AVISO DE REABERTURA CREDENCIAMENTO NÂş001/2016 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL – ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REGIONAL DE MINAS GERAIS – SENAR-AR/MG informa que foram reabertas as inscriçþes para CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURĂ?DICAS para integrarem o CADASTRO DE RESERVA DE PRESTADORES DE SERVIÇOS DE ASSISTĂŠNCIA TÉCNICA E GERENCIAL na ĂĄrea de CAFEICULTURA, na condição de TÉCNICO DE CAMPO ou de SUPERVISOR TÉCNICO para as regiĂľes de Sul de Minas e Matas de Minas. O edital encontrase disponĂvel no endereço: www.sistemafaemg.org.br, Aba SENARMINAS, Menu CREDENCIAMENTO, 5($%(5785$ (VWmR PDQWLGDV H UDWLÂżFDGDV WRGDV DV FOiXVXODV H FRQGLo}HV GR HGLWDO GH &UHGHQFLDPHQWR PĂşblico nÂş001/2016 e todos os atos e procedimentos a ele vinculados. Belo Horizonte, 01 de agosto de 2017 AntĂ´nio do Carmo Neves - Superintendente
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS CONTABILISTAS E CORRETORES DE SEGUROS DA GRANDE BELO HORIZONTE LTDA. SICOOB CREDITĂ BIL. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA - EDITAL DE CONVOCACĂƒO O Diretor Presidente da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS CONTABILISTAS E CORRETORES DE SEGUROS DA GRANDE BELO HORIZONTE LTDA. “SICOOB CREDITĂ BILâ€?, Sr. JoĂŁo Victor Marçal, no uso das atribuiçþes legais e estatutĂĄrias convoca os associados da cooperativa em nĂşmero de 2201 (dois mil duzentos e um), em pleno gozo de seus direitos sociais, para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a ser realizada no dia 16 (dezesseis) de agosto de 2017, no auditĂłrio do Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais, sito Ă Rua Claudio Manoel 639, andar tĂŠrreo nesta capital de Minas Gerais, SHOD LQVXÂżFLrQFLD GH HVSDoR ItVLFR HP QRVVD VHGH em primeira convocação Ă s 17h00min horas, com a presença de 2/3 (dois terços) GR Q~PHUR DVVRFLDGRV &DVR QmR KDMD Q~PHUR OHJDO SDUD D LQVWDODomR GD DVVHPEOHLD ÂżFDP GHVGH Mi FRQYRFDGRV para a segunda chamada Ă s 18h00min horas, no mesmo dia e local com a presença de metade mais um (hum) do numero total de associados, persistindo a falta de quorum legal, a assembleia realizar-se-ĂĄ no mesmo dia e local, em terceira e ultima chamada Ă s 19h00min horas com a presença de no mĂnimo 10 (dez) associados, para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: a)- Reforma Integral do Estatuto Social, do artigo 1Âş ao 104Âş; b)- Aprovação da PolĂtica de SucessĂŁo dos Administradores do Sicoob; c)- Assuntos de interesse geral, sem carĂĄter deliberativo. Belo Horizonte, 01 de agosto de 2017. JoĂŁo Victor Marçal – Diretor Presidente.
&20$5&$ '( %(/2 +25,=217( (',7$/ '( &,7$dÂ2 3UD]R GH GLDV 2 'U 5HQDWR &pVDU -DUGLP 00 -XL] GH 'LUHLWR GD Â? 9DUD &tYHO GD &RPDUFD GH %HOR +RUL]RQWH 0* QD IRUPD GD OHL HWF )$= 6$%(5 D WRGRV TXDQWRV R SUHVHQWH HGLWDO YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP HVSHFLDOPHQWH &KLQD &RPpUFLR H 5HSUHVHQWDo}HV /WGD LQVFULWD QR &13- GH Qž DTXL GHQRPLQDGD H[HFXWDGD QRV DXWRV GD $omR GH ([HFXomR SURFHVVR Qž SURSRVWD SRU %ULQTXHGRV %DQGHLUDQWHV 6 $ HVWDQGR WDO H[HFXWDGD HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR p R SUHVHQWH HGLWDO SDUD &,7Ăˆ /$ SDUD TXHUHQGR HIHWXDU R SDJDPHQWR GD TXDQWLD GH 5 WULQWD H WUrV PLO TXLQKHQWRV H FLQTXHQWD H QRYH UHDLV H TXDUHQWD H TXDWUR FHQWDYRV D VHU DFUHVFLGD GH KRQRUiULRV DGYRFDWtFLRV H FXVWDV LQLFLDLV QR SUD]R GH WUrV GLDV 1R FDVR GH LQWHJUDO SDJDPHQWR QR SUD]R VXSUDFLWDGR D YHUED KRQRUiULD VHUi UHGX]LGD SHOD PHWDGH $ H[HFXWDGD LQGHSHQGHQWHPHQWH GH SHQKRUD GHSyVLWR RX FDXomR SRGHUi RSRU VH j H[HFXomR SRU PHLR GH HPEDUJRV TXH GHYHUmR VHU RIHUHFLGRV QR SUD]R GH GLDV $ H[HFXWDGD WHP GLUHLWR GH SDUFHODU R GpELWR HP DWp VHLV YH]HV QD IRUPD GR DUW GR &3& 'DGR H SDVVDGR QHVWD &LGDGH H &RPDUFD GH %HOR +RUL]RQWH DRV GLDV GR PrV GH MXQKR GH
CONTRATA: INSTRUTOR SENAT PARA ATUAR EM Contagem/MG: CĂłdigo: INST21/2017 - Requisitos NecessĂĄrios ‡ 1tYHO PpGLR FRPSOHWR ‡ &UHGHQFLDPHQWR QR '(75$1 SDUD PLQLVWUDU FXUVRV HVSHFLDOL]DGRV ‡ ([SHULrQFLD HP DWLYLGDGHV GH WUHLQDPHQWR Requisitos DesejĂĄveis ‡ Cursando nĂvel superior / nĂvel superior completo/ TĂŠcnico de Segurança do Trabalho, experiĂŞncia em desenvolver projetos com jovens. ‡ ([SHULrQFLD HP PLQLVWUDU SDOHVWUDV Conhecimento ‡ 'RPtQLR GH LQIRUPiWLFD 3DFRWH 2IÂżFH ‡ 'RPtQLR GH UHFXUVRV LQVWUXFLRQDLV H WpFQLFDV GLGiWLFR SHGDJyJLFDV ‡ 'RPtQLR GH WpFQLFDV GH DYDOLDomR GH UHVXOWDGRV GH WUHLQDPHQWR ‡ /tQJXD 3RUWXJXHVD 2 SURFHVVR VHOHWLYR WHUi DV VHJXLQWHV HWDSDV DYDOLDomR FXUULFXODU SURYD GH FRQKHFLPHQWRV HVSHFtÂżFRV UHGDomR H HQWUHYLVWD ,QWHUHVVDGRV HQYLDU R FXUUt FXOR SDUD R H PDLO cleideschiavoni@sestsenat.org.br / lucienecosta@sestsenat.org.br DWp R GLD 3DUD FDGDVWUR QR SURFHVVR VHOHWLYR VHUi obrigatĂłrio informar no campo “assuntoâ€? o cĂłdigo da vaga Se pessoa com GHÂżFLrQFLD FRQIRUPH GHÂżQLomR GR DUW ž GD /HL 1ž GH GH MXOKR GH DSURYDGD QR 3URFHVVR WHUi SULRULGDGH QD FRQWUDWDomR FRQIRUPH SUHYLVWR QR DUWLJR GD /HL 1R HQWDQWR VHUi LPSUHVFLQGtYHO DSUHVHQWDomR GH ODXGR PpGLFR FRQFOXVLYR GR HQTXDGUDPHQWR QR 'HFUHWR Qž RX &HUWLÂżFDGR GH UHDELOLWDomR SURÂżVVLRQDO HPLWLGR SHOR ,166 Esse processo seletivo terĂĄ validade de 12 meses a partir da data do anĂşncio.
CONTRATA: I ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA ATUAR EM CONTAGEM/MG: CĂłdigo: ASSIST.ADM/2017 Requisitos NecessĂĄrios . NĂvel mĂŠdio completo ‡ ([SHULrQFLD HP DWLYLGDGHV DGPLQLVWUDWLYDV ÂżQDQFHLUDV H DWHQGLmento ao pĂşblico. Requisitos DesejĂĄveis ‡ Cursando nĂvel superior em Administração ou Contabilidade . Conhecimentos ‡ 'RPtQLR GH LQIRUPiWLFD :LQGRZV H 3DFRWH 2IÂżFH ‡ O processo seletivo terĂĄ as seguintes etapas: ‡ DYDOLDomR FXUULFXODU SURYD GH FRQKHFLPHQWRV HVSHFtÂżFRV UHGDomR H HQWUHYLVWD ,QWHUHVVDGRV HQYLDU o currĂculo para o e-mail: marciaursula@sestsenat.org.br atĂŠ o dia 14/08/2017 ‡ Para cadastro no processo seletivo serĂĄ obrigatĂłrio informar no campo “assuntoâ€? o cĂłdigo da vaga. 6H SHVVRD FRP GHÂżFLrQFLD FRQIRUPH GHÂżQLomR GR DUW ž GD /HL 1ž GH GH MXOKR GH DSURYDGD QR 3URFHVVR WHUi SULRULGDGH QD FRQWUDWDomR FRQIRUPH SUHYLVWR QR DUWLJR GD /HL 1R HQWDQWR VHUi LPSUHVFLQGtYHO DSUHVHQWDomR GH ODXGR PpGLFR FRQFOXVLYR GR HQTXDGUDPHQWR QR 'HFUHWR Qž RX &HUWLÂżFDGR GH UHDELOLWDomR SURÂżVVLRQDO HPLWLGR SHOR ,166 Esse processo seletivo terĂĄ validade de 12 meses a partir da data do anĂşncio.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2017
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POLÍTICA JUCA VARELLA/ ABR
OPERAÇÃO LAVA JATO
Lula se torna réu no caso das obras do sítio em Atibaia Moro aceita denúncia por corrupção e lavagem São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está mais uma vez no banco dos réus. O juiz federal Sérgio Moro aceitou ontem a denúncia do Ministério Público Federal contra o petista por corrupção e lavagem de dinheiro nas obras do sítio Santa Bárbara, em Atibaia, interior de São Paulo. Esta é a terceira denúncia contra Lula que Moro recebe. Ao todo, na Lava Jato e também nas Operações Zelotes e Janus, o ex-presidente Lula é réu em seis ações penais. Na ação do caso triplex, o petista foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro a nove anos e seis meses de prisão. Também se tornaram réus outros 12 investigados, entre eles o empresário Emilio Odebrecht, patriarca da empreiteira, e o advogado e compadre de Lula, Roberto Teixeira. São acusados os executivos Alexandrino de Salles Ramos de Alencar e Marcelo Bahia Odebrecht, Carlos Armando Guedes Paschoal e Emyr Diniz Costa Júnior, todos da Odebrecht, Paulo Roberto Valente Gordilho, Agenor Franklin Magalhães Medeiros, José Adelmário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, todos da OAS.
Rogério Aurélio Pimentel, segurança do ex-presidente, Fernando Bittar, apontado pela defesa do petista como verdadeiro proprietário do sítio, e o pecuarista José Carlos Costa Marques Bumlai completam a lista. Segundo a nova acusação contra Lula, a Odebrecht, a OAS e também a empreiteira Schahin gastaram R$ 1,02 milhão em obras de melhorias no sítio em troca de contratos com a Petrobras. A denúncia inclui ao todo 13 acusados, entre eles executivos da empreiteira e aliados do ex-presidente, até seu compadre, o advogado Roberto Teixeira. “Luiz Inácio Lula da Silva, de modo consciente e voluntário, no contexto das atividades de organização criminosa, em concurso e unidade de desígnios com Emílio Odebrecht, Alexandrino Alencar, Carlos Armando Paschoal, Emyr Diniz Costa Júnior, Rogério Aurélio Pimentel, Roberto Teixeira e Fernando Bittar, no período compreendido entre 27 de outubro de 2010 e junho de 2011, dissimularam e ocultaram a origem, a movimentação, a disposição e a propriedade de aproximadamente R$ 700 mil provenientes dos crimes de cartel, fraude a licitação
e corrupção praticados pela Odebrecht em detrimento da Petrobras, por meio da realização de reformas estruturais e de acabamento no sítio de Atibaia”, assinala a denúncia. Documentos - A Procuradoria da República, no Paraná, anexou 415 documentos à nova denúncia. Segundo a Procuradoria, a denúncia foi elaborada com base em depoimentos, documentos apreendidos, dados bancários e fiscais bem como outras informações colhidas ao longo da investigação. No material anexado pelo Ministério Público Federal estão fotos de objetos e fotografias da família no sítio, escritura e registro do imóvel, notas fiscais e relatórios da Polícia Federal. Ao abrir nova ação penal, a terceira contra Lula pelo sítio Santa Bárbara, em Atibaia, o juiz federal Sérgio Moro afirmou que os elementos colecionados pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal, na denúncia, permitem, “em cognição sumária, conclusão de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comportava-se como proprietário do Sítio de Atibaia e que pessoas e empresas envolvidas em acertos
Já condenado a nove anos e seis meses de prisão, Lula é réu em mais seis ações penais
de corrupção em contratos da Petrobras, como José Carlos Cosa Marques Bumlai, o Grupo Odebrecht e o Grupo OAS, custearam reformas na referida propriedade, tendo por propósito beneficiar o ex-presidente”. O magistrado citou notas fiscais, mensagens de celulares apreendidos de investigados e até mesmo as 270 viagens do petista ao Sítio de Atibaia entre 2011 e 2016 como parte das supostas provas que levam a entender, em primeiro momento, que há suspeitas de que o imóvel pode ser atribuído ao ex-presidente e que as reformas teriam sido feitas pelas construtoras a seu pedido. Moro afirmou, ao aceitar a denúncia, que “até o momento, não se ouviu, em princípio, uma explicação do ex-presidente Lula do motivo de José Carlos Cosa Marques Bumlai, do Grupo Odebrecht e do Grupo OAS, terem custeado reformas de cerca de R$ 1.020.500,00 no Sítio de Atibaia, este de sua frequente utilização, e que se iniciaram
Força-tarefa em Curitiba é prorrogada Brasília - O Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) aprovou ontem, por unanimidade, a prorrogação da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba por mais um ano. A sessão do conselho foi a última presidida por Rodrigo Janot, que deixa o cargo de procurador-geral em 17 de setembro. Sua sucessora, Raquel Dodge, também integrante do conselho, não compareceu. Na semana passada, o conselho incluiu na proposta orçamentária do MPF para 2018 um reajuste de 16,38% para os procuradores da República. A proposta inicial formulada pela equipe de Janot não previa o reajuste, que foi incluído na peça orçamentária a pedido de Dodge. Ficou decidido na ocasião que seria formada uma comissão de transição com aliados de Janot e de Dodge para discutir de onde sairão os R$ 116 milhões necessários para suportar o reajuste salarial. Na última segunda-feira, Dodge enviou um ofício a Janot solicitando que ele indique onde fazer os cortes. O procurador-geral manifestou contrariedade com o pedido, afirmando que não refaria a proposta orçamentária uma vez que sua equipe não havia incluído o reajuste. “Não farei individualmente indicativo de corte (em outras rubricas) para suportar os 16,38%. Já estou avisando que não farei”, afirmou Janot. O procurador-geral disse ainda que, se ele fizesse uma nova proposta orçamentária, precisaria convocar uma nova sessão do CSMPF para aprová-la, e não haveria tempo hábil porque o documento precisa ser enviado ao Poder Executivo
até o dia 15 deste mês. Por unanimidade, o conselho decidiu que a comissão de transição apontará os cortes no orçamento - contrariando o pedido no ofício de Dodge. Efeito cascata - Para que haja reajuste para os procuradores, é preciso que aumentar também os salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O salário do procurador-geral da República é o mesmo de um ministro do STF – que, por sua vez, é o teto do funcionalismo. Hoje, esse salário é de R$ 33,7 mil. Com o reajuste pretendido, iria para R$ 39,3 mil. Um eventual reajuste precisa ser aprovado pelo Congresso e causaria um efeito cascata nos salários de juízes federais, estaduais, parlamentares, procuradores e promotores, entre outros. O índice pleiteado não é novo. Desde agosto de 2015 tramitam no Congresso dois projetos de lei - um para o MPF e outro para o STF- para reajustar os salários do procurador-geral e dos ministros da Corte em 16,38%. Para o Congresso fazer avançar esses projetos, é necessário que tanto o MPF como o STF prevejam o reajuste em seus orçamentos. Os ministros do Supremo discutirão a questão no próximo dia 9. Segundo a reportagem apurou, a tendência é que a proposta levada ao plenário do STF pela presidente da Corte, Cármen Lúcia, não preveja reajuste para os magistrados no ano que vem. (FP)
ainda durante o mandato pre- ao petista. Moro não decretou sidencial”. a prisão de Lula. Na mesma decisão, Moro Sentença - Moro condenou absolveu o ex-presidente “das Lula a nove anos e seis meses imputações de corrupção e de prisão no caso triplex. A lavagem de dinheiro envolsentença, é a primeira do ex- vendo o armazenamento do -presidente na Lava Jato, atri- acervo presidencial, por falta buiu os crimes de corrupção de prova suficiente da matepassiva e lavagem de dinheiro rialidade”. (AE)
Janot volta a questionar o Ministério da Justiça Brasília - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, voltou a criticar ontem o Ministério da Justiça e a defender ações conjuntas entre países para o combate à corrupção Segundo ele, o combate à corrupção não pode ser restrito aos países individualmente porque os atos ultrapassam as fronteiras dos países. “Um dos instrumentos que é extremamente útil para esse trabalho, que é a formação de equipes conjuntas de investigação, previsto seja no Tratado da ONU, seja na Convenção de Mérida - isso não é invenção nem do Ministério Público brasileiro nem do Ministério Público argentino -, sem esse instrumento não há como fazer combate à corrupção. É um complicador”, afirmou Janot. Na última segunda-feira, 31, os Ministérios Públicos Federais do Brasil e da Argentina emitiram nota conjunta criticando a tentativa dos poderes executivos de cada país em criar ‘obstáculos’ para a criação de um grupo de trabalho conjunto para investigar o caso Odebrecht. Em junho, os MPs da Argentina e do Brasil assinaram um acordo para criação de uma Equipe Conjunta de Investigação (ECI) para os crimes relacionados à Operação Lava Jato e ao caso Odebrecht. Pelo Brasil assinou Janot e pela Argentina, a procuradora-geral Alejandra Gils Carbó. Entretanto, para que o acordo entrasse em vigência era necessário sua tramitação no Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), atrelado ao Ministério da Justiça, e em
seu similar argentino. Pelo acordo, os dois órgãos atuariam de forma conjunta no esclarecimento das condutas ilícitas e na investigação financeira para recuperação do produto ou proveito de crimes relacionados à Odebrecht. Pelo acordo, segundo o MPF brasileiro, “as informações e qualquer outro meio de prova obtido em virtude da atuação da ECI tramitarão entre os membros da equipe e poderão ser utilizados nas investigações, procedimentos e processos relativos aos ilícitos que motivaram sua criação”. No caso brasileiro, a proposta de criação do grupo de trabalho está parada no DRCI. Para os MPs, o Ministério da Justiça brasileiro e o Ministério das Relações Exteriores fizeram solicitações para a criação do grupo de trabalho que ‘desvirtuam a ferramenta de cooperação entre os órgãos judiciais responsáveis pela investigação’. “Essa questão com a Argentina não é a primeira força tarefa que a gente não consegue levar a frente. Eu lembraria a força tarefa proposta pelo MP suíço, há um ano e tanto atrás, até hoje essa força tarefa não saiu. Uma força tarefa proposta há uns cinco ou seis meses, pelo Ministério Público da Espanha, que também não saiu e, agora, essa da Argentina. Então, esse instrumento é essencial. Sem ele, não podemos cooperar, atuar de forma regional no combate à corrupção”, afirmou Janot há pouco na saída da reunião do Conselho Superior do Ministério Público Federal. (AE)
OPERAÇÃO ACRÔNIMO
MPF move ação contra Pimentel por improbidade O Ministério Público Federal do Distrito Federal enviou ontem à Justiça, uma ação de improbidade administrativa contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, e outras cinco pessoas, incluindo Marcelo Odebrecht. O processo está no âmbito da Operação Acrônimo e tem por base a delação do empresário Benedito Rodrigues Oliveira Neto, o Bené, que era amigo de Pimentel. Caso seja condenado, o governador pode perder o mandato. O petista irá concorrer à reeleição no
ano que vem. O MPF afirma que o governador recebeu, entre 2011 e 2014, entre R$ 11,5 milhões e R$ 12 milhões da Odebrecht. Na época, Pimentel era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e teria beneficiado a empresa em processos na Câmara de Comércio Exterior. Para o MPF, Pimentel cometeu ato de improbidade administrativa por enriquecer ilicitamente e atentar contra os princípios da administração pública. Caberá à Justiça Federal de
Brasília analisar se condena o governador. A pena prevista inclui perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, proibição de contratar com o poder público por dez anos e pagar multa de até R$ 48 milhões -três vezes o valor atualizado da propina. O mesmo fato foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República em novembro de 2016, quando Pimentel foi acusado de corrupção passiva. O processo tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ),
que ainda não decidiu se aceita a denúncia. O governador responde ainda a outro processo no âmbito da Operação Acrônimo no STJ. A denúncia, por corrupção e lavagem de dinheiro, foi feita em maio do ano passado e também não foi analisada pela Corte. Além de Pimentel e Marcelo Odebrecht, foram acusados ontem Eduardo Lucas Silva Serrano, ex-chefe de gabinete do ministério, Pedro Augusto Medeiros, João Carlos Maris Nogueira e o próprio Bené. A Construtora Norberto Odebrecht
também foi alvo. Propina - Segundo o MPF, além de Bené, Marcelo Odebrecht narra em sua delação o pagamento de propina a Pimentel. A construtora procurava obter a liberação de cerca de US$ 1,7 bilhão em seguros referentes ao soterramento de uma linha ferroviária na Argentina e à construção de um corredor de ônibus em Moçambique. Ainda de acordo com a ação civil, Bené operacionalizou a entrega do dinheiro, que foi usado na campanha de 2014 ao governo de Mi-
nas Gerais. A ação diz que houve oito entregas de R$ 500 mil em espécie. A defesa de Pimentel afirma ter provas que desmentem a ação proposta pelo MPF. O advogado Eugênio Pacelli afirma que o fato em questão já está submetido à jurisdição do STJ e está contaminado por erros cometidos no início da Operação Acrônimo, assim como as ações penais em curso. De acordo com Pacelli, a operação tem “irregularidades insuperáveis” como “apreensão de documentos e bens sem ordem judicial”. (FP)
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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br WILSON DIAS/ ABR
CRISE
Kátia Abreu acusa Jucá de intimidação
Denúncia contra Temer não terá 342 votos a favor Quórum exigido está indefinido Brasília - A oposição ainda não decidiu se dará quórum na sessão de hoje para votar a denúncia contra Michel Temer, mas afirmou ontem já contar com a maioria dos deputados, embora ainda não tenha angariado os 342 votos exigidos pela Constituição para dar prosseguimento à peça contra o presidente. Pelos cálculos de partidos reunidos na liderança do PT na tarde de ontem (PCdoB, PDT, PSOL, Rede e integrantes de outras legendas que não participam formalmente do grupo), a oposição conta com 240 votos, enquanto o governo, segundo essas estimativas, tem 220. “A nossa avaliação com os números é que nós da oposição já temos a maioria dos votos, não o totalmente necessário”, disse o líder da minoria, José Guimarães (PT-CE), após a reunião. Diante da constatação, deputados decidiram agir no flanco dos aliados do governo que ainda não se posicionaram, os constrangidos, na tentativa de conseguir mais votos a favor da denúncia. Seguindo essa linha de atuação, deve haver uma reunião na liderança do PDT com dissidentes da base. Ao mesmo tempo, bancadas da oposição devem se reunir para discutir a estratégia definida no encontro do início da tarde, que prevê monitoramento constante dos números e do comportamento dos parlamentares. São essas avaliações periódicas que definirão quando a oposição registrará presença no painel ´partidos do grupo, como o PT, resistiam à ideia de não dar quórum à votação.
O grupo ainda se reunirá novamente no início da manhã de hoje, mas já ficou definido que seus integrantes não darão quórum no início da sessão pela manhã, quando, de acordo com rito elaborado pela Secretaria-Geral da Câmara, a depender do andar da carruagem, já pode haver a apresentação de um requerimento de encerramento da discussão. Pelas regras, a sessão poderá ser iniciada com 51 deputados na Casa, enquanto a ordem do dia poderá ter início quando 52 registrarem presença no plenário. Depois disso, serão concedidos 25 minutos para que o relator do processo, Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), leia seu parecer contrário à denúncia. Em seguida, a defesa de Temer poderá falar pelo mesmo período. Só então inicia-se a fase de oradores, quando esse requerimento de encerramento da discussão poderá ser votado, desde que já tenham falado pelo menos quatro parlamentares, e que o painel registre a presença de no mínimo 257 deputados. Pressão - Interessa à oposição que a votação ocorra no período da noite, quando a sessão pode ser acompanhada de maneira mais ampla pela população seja pela televisão, rádio ou pelas redes sociais, o que serviria como um outro elemento de pressão sobre os parlamentares. Por isso mesmo, oposicionistas pediram uma reunião com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) para questionar o rito “resumido” divulgado pela Secretaria Gera e devem lançar mão
A leitura do parecer de Abi-Ackel foi realizada em sessão da Câmara com plenário vazio
de todas as alternativas regimentais de fala durante a sessão. Segundo uma liderança da base do governo, pode “ficar ruim” um intervalo muito grande entre a votação do requerimento de encerramento da discussão e a votação da denúncia em si, caso a oposição consiga prolongar o funcionamento da sessão, mas nada que atrapalhe significativamente o resultado. Para esse parlamentar, é certo que a oposição não terá os 342 votos necessários para autorizar a denúncia. O governo trabalha para garantir que o placar registre ao menos 250 votos a seu favor, uma forma de demonstrar alguma força na Casa. A liderança avalia que o foco é virar a página da denúncia e voltar as atenções, em seguida, para a pauta econômica no Legislativo. A reforma da Previdência seria um desses temas a ser retomado, disse o deputado, que admite um possível enxugamento no texto para que ele caiba nesse novo desenho da base aliada, caso os votos pró-governo fiquem em torno de 250. As mudanças previdenciárias aprovadas em comissão especial da Câmara fazem parte de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) e, por isso, para sua aprovação necessitam do apoio de 308 deputados, em dois turnos de votação, antes de seguir para o Senado. (Reuters)
Presidente demonstra confiança no resultado Brasília - Na véspera de ver o pedido de abertura de processo contra si ser votado no plenário da Câmara, o presidente Michel Temer disse a jornalistas que está confiante no resultado. “A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) já decidiu que não há autorização, agora é o plenário”, disse Temer ao fim de uma cerimônia no Palácio do Planalto. Questionado ainda se haverá quórum hoje para votar a abertura do processo, o presidente repetiu o discurso de que é a oposição que precisa votar. “Quem tem de votar são aqueles que querem destruir aquilo que a CCJ decidiu”, afirmou. Para que a Câmara autorize o Supremo Tribunal Federal (STF) julgar a denúncia contra o presidente por corrupção passiva são necessários os votos de 342 dos 513 deputados. O quórum mínimo para o início da votação também foi definido em 342 deputados. Até o último minuto, o governo se movimenta para tentar garantir o quórum e ainda virar votos de indecisos a favor do presidente. A estratégia inclui ainda a exoneração de 11 dos 12 ministros que são também deputados para que votem a favor de Temer. A exceção é o ministro da Defesa, Raul Jungmann, que está coordenando a ação das Forças Armadas no Rio de Janeiro. Temer incluiu ontem 17 deputados em sua agenda, a
maior parte deles colocados na lista de indecisos nos levantamentos feitos pela base governista. Temer ainda almoçou com 52 deputados da Frente Parlamentar Agropecuária. Parecer - A Câmara dos Deputados concluiu ontem, a leitura do parecer sobre a denúncia contra o presidente Michel Temer. Em sessão esvaziada, a 2ª secretária da Casa, deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO), leu a íntegra do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que pede a rejeição do pedido de investigação feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A baixa presença de deputados em Plenário se deve às reuniões das bancadas do governo e da oposição, que estão, neste momento, discutindo estratégias para a votação final. Agora o parecer da denúncia será publicado no Diário Oficial da Câmara e estará pronto para ser votado na sessão de hoje, marcada para 9 horas O procedimento era parte fundamental do rito de votação. Sem essa leitura, a votação não poderia ser feito hoje. Para que a deputada pudesse ler o parecer, eram necessários pelo menos 51 dos 513 deputados com presença registrada na Câmara. Como 90 parlamentares já estavam na Câmara, no momento da abertura da sessão deliberativa, o rito foi cumprido. (Reuters/AE)
Liberação de emendas é alvo de manifestação Brasília - Um grupo de manifestantes ligados à organização não governamental Avaaz estiveram na manhã de ontem no portão de desembarque do aeroporto de Brasília para protestar contra o governo do presidente Michel Temer e pedir ao Congresso que vote a favor das investigações contra o presidente. Usando máscaras com o rosto de Temer e placas com os dizeres “Compro Voto - Troco por emenda”, os ativistas abordavam os passageiros que chegavam à capital federal, distribuindo notas falsas de R$ 100. Pelo menos quatro parlamentares foram recebidos pelos manifestantes
na volta do recesso parlamentar: os deputados Major Olímpio (SD-SP), Julio Lopes (PP-RJ), Mauro Lopes (PMDB-MG) e Esperidião Amin (PP-SC). Os cartazes lembravam ainda que são necessários 342 votos para que Temer seja investigado. O protesto, segundo os ativistas, faz parte de uma série de ações organizadas pela Avaaz nesta semana, para fazer com que os deputados ouçam a vontade de seu eleitorado em um momento, em que Temer distribui favores políticos em troca de votos. Entre essas ações está uma pesquisa encomendada ao Ibope, na qual oito em cada 10 entrevistados concordaram
com a afirmação: “Acho que a denúncia é correta e o deputado que votar contra a abertura do processo é cúmplice da corrupção”. A Avaaz também patrocinou anúncios em rádios dos regiões eleitorais de deputados indecisos e estimulou seus membros a escreverem milhares de e-mails pressionando os parlamentares. Na quarta-feira, a ONG promete manifestações em frente ao Congresso.
a Temer. “Eles podem ter nos calado ali, mas não podem deixar de ouvir a voz do povo nas redes sociais, nas ruas, ou nesta semana, quando os brasileiros exigirão que Temer responda à Justiça como qualquer outro cidadão”, disse Diego Casaes, ativista da Avaaz. Na internet, um abaixo-assinado digital com o pedido de “Novas eleições já! #foratemer” pretende chegar a 750 mil assinaturas. Até o meio-dia de Censura - O protesto no ontem, mais de 524 mil terminal de Brasília foi rea- pessoas já tiram aderido lizado uma semana depois à iniciativa. de o aeroporto censurar “Pedimos aos senhores dois anúncios da Avaaz que escutem a voz do povo com mensagens críticas e convoquem novas eleições
para presidente o quanto antes. Não nos sentimos representados por um presidente que é mencionado nas investigações da Lava Jato e que está inelegível pelos próximos oito anos. Queremos e temos o direito de escolher quem deve liderar nosso País”, afirma o abaixo-assinado publicado pela Avaaz. “O Congresso e o Tribunal Superior Eleitoral podem criar uma nova eleição, mas eles não vão se mexer a menos que milhões de pessoas se recusem a reconhecer um governo liderado por um homem que não pode nem legalmente concorrer a um cargo eletivo!”, destaca. (AE)
Brasília - Ameaçada de expulsão do partido desde o ano passado, a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) afirmou ontem que o presidente do PMDB e líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), tenta amedrontar deputados peemedebistas. A intenção seria evitar dissidências na votação da denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara. “Jucá reúne Executiva para pedir minha expulsão e de (senador Roberto) Requião (PMDB-PR) do partido. E a turma da tornozeleira não vai pedir. Vai convidar Cunha e Geddel?”, questionou a senadora, por meio de sua conta no Twitter. “Na verdade, Jucá está nos usando para amedrontar os deputados do PMDB no dia da votação contra Temer no plenário da Câmara.”, advertiu. Kátia foi alvo de um pedido de expulsão do partido por ter se recusado a deixar o governo Dilma Rousseff quando o partido decidiu apoiar o impeachment, no ano passado. Ela era ministra da Agricultura na época. O pedido, porém, ainda não foi analisado pela Comissão de Ética da legenda. Segundo a reportagem apurou, a senadora negocia mudar para o PDT para disputar o governo de Tocantins no ano que vem. Já Requião protagonizou um bate-boca com Jucá por meio das redes sociais no fim de semana. O presidente do partido disse que convocaria uma reunião da Executiva para analisar irregularidades nas contas do diretório estadual do PMDB no Paraná, que é presidido por Requião. “Estamos abertos e vamos discutir o PMDB com o senhor e quem quiser. Não estava procurando ninguém para entrar com ação no PMDB. Mas agora eu, presidente do PMDB, levarei essa história, essa situação do Paraná para a reunião da Executiva”, afirmou Jucá em vídeo divulgado no último domingo, 30. Requião, por sua vez, disse que não teme qualquer medida da Executiva contra ele Questão fechada - O partido fechou questão na votação da denúncia contra Temer, marcada para ocorrer hoje. Também pelo Twitter, Jucá voltou a afirmar ontem que deputados do PMDB que votarem a favor “sofrerão consequências”. “O PMDB_nacional fechou questão em relação à votação da denúncia contra o presidente Temer. Reafirmo que, como presidente do partido, qualquer ato em contradição a essa decisão sofrerá consequências”, escreveu. Segundo Placar do Estado, dos 63 deputados da legenda, quatro já disseram que votarão a favor da aceitação da denúncia contra o presidente da República. (AE)
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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
BALANÇO
Cemig Telecom registra avanço de 66,6% Base de clientes saltou de 600 para 1.000 em 12 meses; meta é chegar a 1.200 até o final deste ano DIVULGAÇÃO
THAÍNE BELISSA
O ano nem terminou, mas na Cemig Telecom o clima é de comemoração de resultados. A empresa acaba de completar a marca de 1.000 clientes no Brasil, o que representa um crescimento de 66,6% sobre os 600 que tinha em igual período de 2016. Focada em estratégias comerciais, a empresa deve continuar crescendo nos próximos anos, segundo expectativas de seus gestores. A meta é chegar a 2019 com 2.100 clientes e crescimento de 12% em número de cidades atendidas. Para o diretor comercial e de operações da Cemig Telecom, Fábio Abreu, os motivos que levaram a empresa a crescer mesmo em ano de crise econômica são simples. O primeiro deles é o próprio ativo da empresa, que é robusto tanto em termos de capilaridade no País quanto em qualidade. O segundo motivo é a recente mudança de direção da empresa, que trouxe uma verdadeira revolução na forma como o negócio é conduzido. “A empresa passou por uma guinada com uma estratégia focada no comercial. Mantivemos o mesmo quadro de funcionários, mas fizemos algumas alterações. Se até então apenas 10% dos colaboradores estavam focados no comercial, com essa mudança de estratégia esse número passou para
A Cemig Telecom passou de uma base de 220 clientes, há dois anos, para os atuais 1.000 clientes, expansão de 354,54%
40% do quadro da empresa”, afirma. Abreu afirma que essa mudança de foco ainda trouxe uma série de ações como criação da área de comunicação, participação em feiras e eventos do setor, anúncios em revistas específicas do segmento e patrocínios em eventos de grande destaque. “Investimos em tudo o
que uma empresa do setor de Telecom precisa investir para ser competitiva. Além das ações em comunicação e marketing, ainda atuamos na diversificação dos canais de vendas e realizamos investimentos para a proteção das redes de longa distância”, afirma. O resultado das mudanças foi refletido principalmente no aumento
LATICÍNIOS
Com fábrica em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, e Águas Formosas, no Vale do Mucuri, a Barbosa & Marques, detentora do Laticínios Regina, manteve crescimento estável nos últimos meses. De acordo com o gerente comercial do Laticínios Regina, Marco Rocha, por questões estratégicas, o volume atual da produção e o faturamento da empresa não são divulgados, mas ele afirma que os números se mantiveram estáveis na comparação com o ano anterior. “Normalmente, em um período de crise, o setor de alimentos é o último a ser afetado. Veículos e eletroeletrônicos, por exemplo, sentem primeiro os efeitos da retração de consumo. Para nós, não houve queda, tampouco crescimento de produção. Houve pequeno aumento de faturamento
cita o programa Inovar, que foi criado pela nova gestão e que estimula ideias comerciais. Neste mês, a empresa fará uma comemoração interna para celebrar a marca de 1.000 clientes e também premiará quatro funcionários que desenvolveram soluções importantes para melhorar processos dentro da empresa.
INOVAÇÃO
Apesar da crise, Laticínios Regina mantém crescimento estável MÍRIAN PINHEIRO
de clientes: a Cemig Telecom passou de uma base de 220 clientes, há dois anos, para os atuais 1.000 clientes, que são empresas, operadoras de telefonia e pequenos provedores de internet. O presidente da Cemig Telecom, Aloísio Vasconcelos, faz questão de ressaltar que a conquista é fruto de um trabalho de equipe. Ele
“Para mim é motivo de orgulho e satisfação dizer que atingimos os 1.000 clientes. Isso mostra que toda a equipe da Cemig Telecom, ao longo desse período, atua com garra, ética, responsabilidade e transparência. Em nossa gestão, buscamos sempre as melhores práticas, a melhoria constante dos processos internos e a inovação dentro das atividades dos colaboradores”, afirma. De acordo com Abreu, a expectativa é de que, a partir desse novo foco, a empresa continue crescendo e de que, até o fim do ano, o número de clientes salte para 1.200. Além disso, a Cemig Telecom tem uma meta para o triênio 2017, 2018 e 2019 - chegar a 2019 com 2.100 clientes e um crescimento de 12% no número de cidades atendidas. Atualmente, a empresa presta serviço em 100 cidades de sete estados diferentes: Minas Gerais, Goiás, Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. O diretor afirma que esse crescimento na base de clientes será possível principalmente com a exploração dos clientes corporativos. “Investimos muito nos pequenos provedores, mas esse é um universo finito. Já temos uma penetração de 50% desse público, então não tem para onde crescer muito. É por isso que nesses três anos vamos focar no público corporativo privado, principalmente em pequenas e médias empresas”, conclui.
decorrente de repasse do aumento nos custos de mão de obra, energia elétrica e matéria-prima”, observa, admitindo, no entanto, ter havido uma pequena retração no primeiro trimestre de 2017 em relação a igual período de 2016. Questionado sobre expectativas de crescimento, o gerente comercial preferiu não arriscar projeções. “Não temos previsão de crescimento para 2017. Estamos trabalhando com expectativa conservadora e esperamos manter os números em relação a 2016.” Para ele, a insegurança política, a retração dos investimentos, o aumento do desemprego e a redução salarial provocam a queda do consumo, o que afeta toda cadeia produtiva. Em outras palavras, ele quer dizer que o cenário não anda favorecendo novos investimentos. “Estamos aguardando o momento
mais oportuno e uma melhor definição do quadro econômico e político para retomada de investimentos”, explica, dizendo que mesmo assim o mercado brasileiro está bastante disputado. Para ele, houve grande desenvolvimento das indústrias nacionais, além da chegada de grandes players mundiais, por meio da aquisição de algumas empresas ou simplesmente da importação de produtos. A Barbosa & Marques, que continua sendo uma empresa familiar, é dirigida até hoje por herdeiros diretos do seu cofundador, Francisco Alves Barbosa. As quatro gerações são responsáveis pelo crescimento e modernização do laticínio que, atualmente, conta com duas unidades fabris: Governador Valadares e Águas Formosas. A capacidade total de industrialização de leite das duas unidades é de 500 mil litros por dia.
BH abre espaço para novos negócios com o Demoday 100 Open Startups DA REDAÇÃO
O programa 100 Open Startups, plataforma internacional que conecta startups e grandes empresas, realizará amanhã o Demoday 100 Open Startups em Belo Horizonte. O evento, que acontece no Espaço CentoeQuatro (Praça Rui Barbosa, 104 – Centro), terá a participação de startups, empresários e investidores ligados aos setores corporativo, de empreendedorismo e de inovação. Reunindo os principais atores que impulsionam o ecossistema mineiro, o Demoday BH abre espaço para discutir o tema “Grandes Empresas e Startups: Novos Modelos de Negócio para a Inovação”. Além do debate, o evento também contará com a presença dos empreendedores
selecionados pelo Ranking 100 Open Startups 2017, levantamento que aponta as principais startups do País. Belo Horizonte tem 23 empresas no ranking deste ano. Interessados podem se inscrever no site https:// www.eventbrite.com.br/e/demoday-100-open-startups-belo-horizonte-tickets-36063477833. O evento conta com apoio do governo de Minas Gerais por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes) e do Simi, Seed, Finit, Minas Digital e Fapemig. Ecossistema - Belo Horizonte tem grande representatividade dentro do movimento 100 Open Startups: - 2ª Capital da Inovação do Brasil;
- 177 startups participantes; - 41 grandes empresas; - 254 avaliadores; - 1.224 avaliações realizadas; - 23 startups no ranking das mais inovadoras de 2017; - 60% das startups têm à frente empreendedores com idade entre 25 e 35 anos. Finit - O movimento 100 Open Startups aproveita o Demoday para anunciar a sua presença na segunda edição da Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (Finit), que acontece de 31 de outubro a 5 de novembro, no Expominas. Conectando grandes empresas e startups, a expectativa é obter o mesmo sucesso da última edição, quando programa teve recorde de avaliações, com a presença de mais de 200 startups.
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NEGÓCIOS INOVAÇÃO
Helpie revoluciona mercado de serviços Aplicativo serve para professores, profissionais de construção e reformas, esteticistas e tradutores DIVULGAÇÃO
São Paulo - A startup Helpie quer que a contratação de autônomos de diversas especialidades seja feita, da seleção ao pagamento, a partir de um aplicativo. A companhia lançou no final de abril seu serviço que, por enquanto, funciona na cidade de São Paulo. O app serve para professores, profissionais de construção e reformas, esteticistas e tradutores, por exemplo. No serviço, quem quer contratar escreve a especialidade do profissional que precisa e o aplicativo apresenta uma lista de candidatos, o perfil deles, distância que ficam em relação ao usuário e nota recebidas em atendimentos anteriores. O cliente então pode iniciar uma conversa pelo app para negociar valores e definir datas. Caso seja fechada a contratação, o pagamento é feito via cartão de crédito. O dinheiro só é liberado para quem é contratado após o serviço ser feito. O valor vai para um cartão pré-pago, fornecido pelo próprio Helpie. A startup cobra uma taxa que varia entre 12% e 15% do valor do serviço, dependendo do prazo de recebimento do dinheiro pelo profissional que usa a plataforma. Mercado - Parte do grupo que criou o serviço é sócio também de outra empresa de tecnologia, chamada Utilicom. A companhia oferece softwares de gestão para empresas do setor de construção e é atualmente principal patrocinadora do novo app.
Leandro Lange, diretor de Marketing do Helpie, diz que, apesar de existirem outros apps para a contratação de serviços variados a partir de aplicativos, nenhuma permite fazer o processo completo por ele (sem contar os especializados em uma única área, como Uber e seus concorrentes para quem busca motoristas). Em geral, os aplicativos disponíveis servem para que clientes e profi ssionais se encontrem, mas não participam de etapas como negociação e pagamento propriamente dito. Atualmente, a principal companhia do setor é a startup GetNinjas. Sua maior diferença em relação a Helpie é que o uso de seu serviço depende de que o profissional cadastrado
compre créditos para acessar dados de clientes que também usam o serviço. Feita a conexão entre profissional e cliente, as conversas e o pagamento são definidos entre eles - o GetNinjas não cobra comissão pelos serviços realizados por profissionais cadastrados em sua base. Em 2015, o GetNinjas recebeu R$ 40 milhões em investimento. Os recursos vieram dos fundos Tiger Global, Monashees Capital e Kaszek Ventures. Em 2016, a companhia passou por programa de aceleração promovido pelo Google.
do. É preciso, por exemplo, anexar fotos de documentos pessoais e, em alguns casos, certificados que garantam que o profissional tem autorização para exercer o trabalho que deseja (caso de arquitetos e engenheiros, por exemplo). Lange afirma que atualmente cerca de 70% dos cadastros não são aprovados. Hoje quem navega pelo perfil dos profissionais disponíveis no app encontra pessoas polivalentes, que incluem uma série de habilidades. Em seus currículos dar aulas de inglês, passear com cachorros e fazer um bico como “marido de ‘Faz-tudo’ - O Helpie re- aluguel”, dependendo da cebeu até agora 4.000 ca- necessidade do cliente, por dastros de profissionais. exemplo. Quem quer aparecer no Lange considera que essa aplicativo passa por uma disposição em atuar de triagem antes de ser aprova- várias maneiras reflete em
A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES
parte a crise pela qual o Brasil passa, que leva muitos a tentar se reinventar para seguir no mercado. Por outro lado, ele diz que a companhia irá incentivar profissionais cadastrados a dar mais atenção a suas especialidades. “O cliente pode ficar desconfiado nesses casos em que alguém diz que faz tudo e, no fim, pode não ser tão bom em nada”. Outra melhoria que a startup pretende fazer é dar ferramentas para contratações que durem por prazo maior, como caso de aulas de idioma ou instrumento. Hoje só é possível fazer um pagamento por contratação pelo aplicativo. No futuro, a startup quer incluir ferramenta para o agendamento de pagamen-
tos periódicos via cartão de crédito. E como garantir que o cliente, depois de conhecer o profissional a partir do aplicativo, não irá fechar contratações por fora dele, fugindo das taxas de comissão? Lange afirma que o plano da startup é dar benefícios para os profissionais que usarem o serviço com mais frequência, em especial maiores chances de serem recomendados quando novos clientes fizerem buscas. “Queremos incentivar não pelo medo [de punições ou exclusões], mas sim pelos benefícios”. A companhia não informa o valor investido no projeto até o momento e diz que ainda é cedo para buscar mais recursos com investidores. (FP)
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Empreendimentos inovadores, impactantes e exitosos: a unidade de negócio que quase abanou o negócio LUIZ CASTANHEIRA POLIGNANO*
Temos tratado nesse espaço sobre empreendimentos especiais, que dão certo, aos quais denominamos de empreendimentos inovadores, impactantes e exitosos. Nos ensaios anteriores apresentamos fatores do ambiente de negócios que impactam no sucesso desses e destacamos cinco pilares organizacionais essenciais para a criação e a transformação de negócios com essas características: Tecnologia, Competência, Gestão, Capital, e Mercado e Produto. Nesse texto relatamos um projeto que realizamos numa cooperativa agroindustrial (GrãoCop), com faturamento bilionário, cujo negócio central era cultivo e processamento de grãos, que teve estratégia corporativa contagiada pela tática de sobrevivência da unidade de alimentos saudáveis (Healthy), negócio vicinal com faturamento anual pouco significativo para o negócio global. Tivemos um primeiro contato com essa cooperativa no início dos anos 2000. Na ocasião fomos convidados a elaborar um plano de crescimento da unidade de negócios Healthy, visando identificar pontos de melhoria para sua alavancagem. Naquela época, a GrãoCop estava em pleno crescimento e possuía faturamento anual superior a R$ 1 bilhão. A unidade de alimentos saudáveis correspondia a 2% desse faturamento, e apresentava resultado operacional levemente
positivo, mas gerava visibilidade grande para os cooperados, motivo suficiente para continuar investindo em seu crescimento. Trabalho finalizado, identificamos oportunidade de novas receitas e de redução de gastos que somavam ganhos potenciais anuais de R$ 5 milhões ao resultado operacional. Também identificamos que existiam dois caminhos para a unidade: a) vender imediatamente o negócio para um competidor estratégico ou b) investir e promover melhorias operacionais, visando gerar resultados financeiros e aumentar valor da saída estratégica. Não acreditávamos, portanto, na sustentabilidade da unidade, visto que o setor estava sofrendo processo de consolidação e os novos competidores eram grandes e especializados. Alguns poucos anos depois, fomos novamente convidados a realizar um novo projeto para a GrãoCop, uma vez mais com ênfase na unidade Healthy. Para nossa surpresa, GrãoCop e Healthy tinham mudado muito. A primeira continuava crescendo, tanto em número de cooperados, quanto em faturamento. Apesar do bom momento da cooperativa agrícola,
que aproveitara bem a época de alta de preços das commodities, a unidade de alimentos saudáveis apresentava déficit operacional recorde (o resultado negativo superava a casa de R$ 2 milhões anuais). Ao analisar os cenários interno e externo com cautela, pudemos identificar pontos de melhoria e de decisão estratégica à luz dos cinco pilares organizacionais (também ilustrados na figura a seguir): 1) Tecnologia - A tecnologia industrial estava defasada e se mostrava inflexível e pouco confiável, era necessário investir em linhas mais modernas, robustas e produtivas, mas a alta administração não queria ter mais esse desembolso. 2) Capital - Possuía como diferencial capital barato para bancar o crescimento da unidade. Além disso, as unidades de venda ao
varejo eram necessárias para o consumo de créditos tributários gerado pelas unidades agrícolas. Apesar desses aspectos positivos, a alta direção demonstrava insatisfação em bancar continuadamente os resultados negativos da unidade Healthy. 3) Competência - Healthybuscava se especializar em varejo de alto valor, criava estratégias de comunicação e promoção cada vez mais alinhadas ao mercado premium, ao passo que o negócio principal da cooperativa era commodity. Além disso, estruturou um setor de marketing corporativo que gerava despesas muito elevadas e grande distorção comportamental frente ao estilo austero da GrãoCop. 4) Gestão - O ambiente cooperativista impedia a tomada de decisões rápidas, e muitas despesas e investimentos foram sendo assumidos de maneira hábil e ineficaz. Não existia gestão isolada da unidade Healthy, o que dificultava a visualização dos números e respectiva comparação com as boas práticas de mercado. 5) Produto e Mercado - Os produtos eram bons e a marca muito conhecida na região Sul do Brasil. Apesar dos qualificadores, equívo-
cos da operação e decisões de comunicação e de desenvolvimento de produtos inapropriadas tornaram o produto com alto custo e baixo preço, o que acarretava em margens operacionais muito estreitas. Quando convidados a participar desse projeto de transformação, tínhamos como ambição mudar a forma que essa unidade era gerida, tornar sua estratégia mais alinhada à do negócio central da cooperativa e melhorar a geração de resultados operacionais. Foi o que fizemos! Após intensos anos de trabalho, também antevemos que a transformação sustentável do negócio Healthy somente seria possível se houvesse uma mudança na estratégia, na estrutura organizacional e na forma de gestão de novos negócios vicinais da GrãoCop. Negócios novos devem ser desdobrados a partir da estratégia do negócio central, e não ao contrário, como vinha acontecendo nessa cooperativa, quando o negócio vicinal, para se tornar viável, teria que alterar a essência do negócio principal. Não sabemos se a mudança estratégica da cooperativa prosperou, tampouco se hoje a unidade de negócio está superavitária ou deficitária, mas conseguimos enxergar na prática algo muito parecido com um ditado das antigas: unidade de negócio comandar o negócio é tão natural quanto “o rabo abanar o cachorro”. *Sócio-diretor da DMEP
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NEGÓCIOS OPORTUNIDADE
Minas quer ampliar negócios com Japão Missão empresarial, formada por 11 empreendedores japoneses, busca parceiros brasileiros DIVULGAÇÃO
MÍRIAN PINHEIRO
De hoje a sexta-feira, a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), junto com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), a Associação de Cooperação em Ciência e Tecnologia Brasil-Japão (ACCTBJ) e o Escritório do Cônsul Geral Honorário do Japão em Belo Horizonte promovem o Seminário e Encontro de Negócios entre Minas Gerais e Japão, que acontece no auditório da Fiemg. Participa do evento uma missão empresarial da Jica, formada por 11 empresários de pequeno e médio portes japoneses que estão em Belo Horizonte em busca de parceiros brasileiros. Pela manhã, o seminário conta com apresentações institucionais de empresários de Minas Gerais (123 se inscreveram para o evento) e das empresas japonesas. Na parte da tarde, serão realizadas rodadas de negócios, com a participação de 35 empresas mineiras. Amanhã e depois, serão feitas visitas técnicas e reunião de fechamento com os parceiros. Para o superintendente executivo de Relações Internacionais da Fiemg, Paulo Brant, a iniciativa é o primeiro passo para abrir um espaço de relacionamento entre os países. “A economia japonesa e brasileira são complementares. A primeira é pujante e ávida por novos mercados e a outra necessita de investimentos”, compara, dizendo que essa interação já foi maior na década de 1970 e acabou se perdendo ao longo do tempo. Cônsul honorário do Japão em Belo Horizonte, Wilson Brumer também destaca a importância do encontro, principalmente para construir uma ponte entre médios e
Economia japonesa e brasileira são complementares, a primeira é pujante e ávida por novos mercados e a outra necessita de investimento
pequenos empreendedores dos dois países. “O grande empresário não precisa disso, mas a interlocução é fundamental entre os pequenos e médios. Estamos hoje facilitando esse acesso”, avalia. Para ele, se ‘vai dar ou não negócio’ é uma questão à parte. Mas outras chances, como a troca de tecnologia e conhecimento, já são dadas como certas. Negócios em Minas - O canal de interação econômica aberto com a iniciativa pode gerar oportunidades para a indústria mineira no exterior. Segundo a assistente consular e presidente da Associação de Cooperação em Ciência e Tecnologia Brasil-Japão (ACCTBJ), Yukari Hamada, é a primeira vez que a Jica coordena uma missão empresarial de pequenas e médias empresas japonesas para Minas Gerais. A Jica, ela explica, atua há muitos anos
no Estado em projetos de cooperação técnica, como o Projeto Cerrado, a implantação da Escola de Eletroeletrônica com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), recentemente o Projeto de Reciclagem Automotiva junto com o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet), Projeto de Policiamento Comunitário/ Sistema Koban com a Polícia Militar de Minas Gerais, entre outros na área de reciclagem de resíduos sólidos. “É muito importante a vinda dessa missão, pois, apesar da situação que estamos vivenciando em um cenário de crises, as empresas japonesas de pequeno e médio portes estão buscando parcerias e prospecção de negócios em nosso País nos mais diversos segmentos”, observa. Ela diz que as entidades envolvidas estão empenhadas junto com os organizadores para que muitas dessas em-
presas que vão participar das rodadas de negócios possam encontrar um parceiro e se estabelecerem em solo mineiro. “Também estaremos somando esforços para que outras missões empresariais de pequeno e médio portes possam vir a Minas Gerais”, completa. Quanto ao volume de negócios esperado, Yukari explica que não tem como mensurar porque esse não é o maior objetivo da missão. “O que se percebe é que eles estão acreditando em nosso potencial e confiantes em encontrar um parceiro para iniciarem seus negócios fora do Japão”, avalia. Prospecção nipônica - Os empresários japoneses que compõem a comitiva são de vários segmentos, como construção civil, negócios em floricultura, alimentícios, tecnologia, produtos farmacêuticos, de saneamento etc.
A Japan Flower Corporation Co Ltda, por exemplo, busca em Minas empresas de produção agrícola, sementes, adubos, compostos orgânicos e produção de flores para abrir representação. Segundo o vice-presidente da organização, Mitssuyoshi Matsumura, a Japan Flower quer exportar know how japonês para Minas. “Tenho bastante interesse no potencial de crescimento e na escala de mercado do Brasil e da América Latina. Acredito que uma grande chance de negócios para empresas privadas e há a necessidade de compreensão da realidade brasileira, rotinas comerciais, cultura e senso comum. Espero encontrar parceiros e conseguir informações locais”, afirma o empresário. Atualmente, o grupo JFC possui um volume de venda acima de 3,5 bilhões de ienes. A meta é aumentar as vendas para 10 bilhões de ienes e atingir, dentro desse
valor, 5 bilhões de ienes com negócios agrícolas no exterior. Diretor-presidente da Sakaegumi Corportation, Yoshihiro Sasaki também participa da comitiva e tem interesse em grupos relacionados a infraestrutura. A empresa japonesa tem como atividade central o método de injeção em trincas de concreto e desde 2010 vem buscando expandir a atuação no exterior. “Apesar de termos obtidos resultados altos em nossa técnica, ainda não chegamos a conseguir encontrar um parceiro importante para desenvolver negócios, mesmo na missão de prospecção em tecnologia e produtos de pequenas e médias empresas do Japão (Jica)”, revela. Em relação ao Brasil, ele diz, a expectativa é grande. “Estamos em busca de um parceiro local com quem realizar atividades de reparo de construções e estruturação de concreto”, finaliza. Atualmente, a organização tem parceria com mais de 20 empresas japonesas. No caso da Andes Foods Japan Co Ltda, especializada em produtos alimentícios, o interesse como integrante do seminário e encontro de negócios entre Minas Gerais e Japão é estreitar relacionamento com empresas de pequeno e médio portes fabricantes de sucos orgânicos. Segundo o CEO da empresa, Takamasa Kurachi, é grande a demanda da Andes Foods para compra de alimentos funcionais, especialmente do Brasil. Para ele, o Brasil, Chile, Peru, entre outros, são conhecidos como ‘tesouros de ingredientes alimentícios’, daí o desejo de colocar força nos negócios para apresentá-los ao mercado japonês. Reforçar ainda mais o networking com fornecedores brasileiros também está nos planos da companhia.
LEGISLAÇÃO
Novas determinações do BC prejudicam marketplaces São Paulo - No dia 4 de setembro entram em vigor novas normas do Banco Central (Bacen) que mudam radicalmente a maneira como operam os e-commerces e marketplaces on-line. As regras, que atingem também as fintechs, estão causando polêmica porque grande parte dessas empresas ainda desconhece a existência dessas exigências legais e, portanto, ainda está despreparada para cumpri-las. Pior, como a maioria dessas companhias é startup ou de pequeno porte, elas podem também não ter os recursos necessários para investir na adequação a essas novas regras. Se não houver alteração na decisão do Bacen, as empresas que não se enquadrarem dentro do prazo correm o risco de desligamento do sistema de pagamentos; e de fechar as portas. Esses estão entre os principais problemas levantados na palestra “A nova Interpretação do Bacen para Marketplaces Online e Fintechs”, promovida pelo Gaia Silva Gaede Advogados em parceria com a Kick Ventures, que investe em mais de 70 startups; e que contou com a participação do iFood, reconhecido player do setor. Um dos escritórios de advocacia mais ativos do País no atendimento às empresas de Tecnologia da Informação (TI), o evento gratuito do Gaia Silva Gaede teve a finalidade
de expor quais são as novas interpretações da Carta Circular nº 3.682/2013 do Bacen, publicadas no final de 2016, e os impactos no setor para uma plateia repleta, ávida por orientação. “A nova interpretação do Bacen considera marketplace como subadquirente, passando assim a integrar o sistema de arranjo de pagamentos, formado por bandeiras de cartão de crédito, bancos, entre outras instituições que devem seguir as regras de liquidação centralizada de pagamentos na CIP (Câmara Interbancária de Pagamentos)”, explica ao advogado Jorge Luiz de Brito Júnior, gerente da área Contencioso Tributário do Gaia Silva Gaede. Marketplaces são empresas de tecnologia que ligam consumidores aos fornecedores de produtos ou serviços, a exemplo do iFood, Mercado Livre e Uber, entre as mais conhecidas, incluindo as de vendas on-line de ingressos e vouchers. Essas companhias recebem comissões para fazer essas conexões, mas boa parte delas também está encarregada de fazer os repasses dos recursos recebidos dos compradores aos fornecedores de produtos e serviços, gerenciando assim um bom volume financeiro destinado a terceiros. “Por isso, o Banco Central entendeu que deveria classificar e-commerces
e marketplaces, antes vistos apenas como simples prestadores de serviços ou lojas virtuais, como intermediadores de pagamentos, ou seja, subadquirentes, para garantir principalmente um maior controle dessas operações e, desta maneira, reduzir riscos sistêmicos e de fraudes”, afirma Brito Júnior. Informação e custos - Normalmente, o Banco Central costuma discutir bastante com os players do mercado antes de definir novas regras, mas o setor aponta que isso não aconteceu de maneira exitosa neste caso e, por isso, é grande o número de empresas que desconhecem os procedimentos necessários para se adequarem ao novo entendimento do Banco Central. Os marketplaces e e-commerce não foram incluídos nas discussões sobre a política pública e as informações também não foram repassadas ao mercado de maneira eficaz, gerando dúvidas e incertezas sobre o alcance das novas regras, já que importantes questionamentos não estão respondidos nas determinações. Outro ponto levantado é o custo para se adequar às novas diretrizes, que envolve, especialmente, investimento em garantias; estrutura; contratação de funcionários e de empresas para envio
padronizado de arquivos, documentos e informações, como requer a CIP; ou terceirização desses serviços, além da repactuação de todos os contratos que essas companhias mantêm atualmente com seus clientes. Segundo o Bacen, haverá economia para as empresas, no futuro, já que o modelo estabelece as mesmas condições para todos os marketplaces, além de reduzir as tarifas de DOC e TED, utilizados pelo setor para repasse dos valores aos estabelecimentos que prestam o serviço ou enviam o produto ao consumidor. Hoje os custos atuais dessas operações variam de acordo com as tarifa dos bancos onde os marketplaces têm relacionamento, para as transferências de recursos por meio de DOCs e TEDs, o que é uma preocupação constante de custo para estas empresas. “Mas o problema não é o futuro e sim a entrada no sistema e a necessidade de investimento que isso requer”, enfatiza Leonardo Ribeiro, Head of Financial Business da Kick Ventures, que também compartilha com os demais especialistas dúvidas sobre o potencial real de risco sistêmico levantado pelo Bacen. Para eles, o Bacen incluiu empresas de pagamento on-line, como Moip e Mercado Pago, nas discussões sobre a política pública, mas depois verificou que os marketplaces
representavam o mesmo risco sistêmico que estas empresas. Empresas menores, como as startups, que sobrevivem com uma estrutura enxuta e investimentos, terão que cumprir as mesmas condições impostas às empresas de pagamento on-line maiores. Desta maneira, ao contrário de reduzir a verticalização do sistema, estimulando a concorrência, e aumentar a disponibilidade de crédito, como previa, o Bacen poderá aumentar as barreiras de entrada no setor, acreditam os palestrantes. Maior engajamento - Vitor Magnani, Head de Políticas Públicas e Relações Governamentais do ifood, acredita que a solução desses problemas passa por um maior engajamento das empresas do setor em relação às políticas públicas que o atingem e alerta que os marketplaces precisam estar atentos e mais atuantes sempre. Segundo diz, alguns grupos de empresas, como a Associação Brasileira Online-to-Offiline (ABO2O), estão abrindo canais de comunicação com o Bacen desde fevereiro. A ABO2O reúne 52 empresas de inovação e tecnologia, que em sua maioria são marketplaces, como o ifood, Peixe Urbano, 99, Cabify e Easy. O ifood vem liderando este assunto com o órgão regulador e Ministérios desde fevereiro e diversos
documentos e estudos foram encaminhados. “O Poder Público está sensibilizado e pode vir mudança em breve, tanto do Bacen quanto das bandeiras, mas o conselho agora é que as empresas corram para se adequar às novas exigências porque, se nada mudar, elas podem deixar de operar», diz Magnani, informando ainda que “foi enviado ao Bacen alguns pedidos, como a prorrogação do prazo do dia 4 de setembro, a simplificação dos contratos e regras das bandeiras de cartão de crédito e a criação de Grupo de Trabalho sobre Marketplaces para tratar de outros que poderão surgir para o setor”. Fernando Gaia, sócio-fundador do escritório de advocacia, acredita que o Banco Central se sensibilizará com a possibilidade de que muitas empresas podem fechar suas portas por causa das novas determinações. “Eu acredito que o Bacen será flexível. Entenderá quais sãos as principais dúvidas e problemas enfrentados pelo setor para aderir às novas normas, a fim de dar um prazo maior para adequação; como também será sensível para analisar um patamar de volume financeiro real de risco ao sistema a fim de definir um enquadramento mais justo das empresas nas novas exigências a partir dos valores que movimentam”, pondera Gaia.
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AGRONEGÓCIO
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EUCALIPTO
UFV pesquisa cultivares mais resistentes
Projeto em parceria com 13 empresas visa desenvolver material genético com maior defesa a estresse hídrico CANAL RURAL/ DIVULGAÇÃO
MICHELLE VALVERDE
Nos últimos anos, a falta de chuvas prejudicou as florestas plantadas em Minas Gerais, causando a perda de 100 mil hectares de plantio de eucalipto somente entre 2013 e 2015. Com prejuízos acumulados e receosos em relação a novos períodos de escassez hídrica, 13 empresas do setor de florestas plantadas do País firmaram parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) para o desenvolvimento de pesquisas que têm como objetivo criar cultivares mais resistentes ao estresse hídrico. De acordo com o professor de melhoramento genético da UFV, Gleison dos Santos, o projeto foi iniciado em janeiro e a primeira fase terá duração de dois anos. O projeto total deve durar cerca de 15 anos, tempo necessário para o desenvolvimento das variedades, plantio, crescimento e avaliação. “As empresas e a UFV vão trabalhar em sinergia para o desenvolvimento de novos materiais genéticos que sejam mais resistentes à escassez hídrica. Os materiais desenvolvidos por cada uma das empresas será trabalhado em conjunto, gerando materiais que, no futuro, serão mais resistentes à diminuição das chuvas, mais produtivos e trazendo maior retorno para a cadeia”. O projeto será desenvolvido em várias etapas. Atualmente, os pesquisa-
Projeto, que foi iniciado em janeiro, tem previsão de desenvolvimento em 15 anos, com plantio em regiões secas de Minas como João Pinheiro e Buritizeiros
dores estão na fase de desenvolvimento de sementes híbridas, a partir dos materiais já trabalhados pelas empresas participantes. A UFV terá dois anos para entregar as sementes criadas através do cruzamento dos materiais. “Já foram feitas várias polinizações controladas. No total serão mais de 110 mil flores de eucalipto polinizadas, sempre buscando a maior tolerância à seca”, disse Santos. Quando as primeiras sementes desenvolvidas no projeto estiverem disponíveis, elas serão plantadas em regiões que
apresentaram déficit hídrico nos últimos anos. Em Minas Gerais, o plantio ocorrerá em João Pinheiro, na região Noroeste, e Buritizeiros, no Norte do Estado. Também haverá um plantio na Bahia. “A universidade vai fazer uma série de análises tecnológicas, de fisiologia, de nutrição, e de qualidade da madeira no novo material. Este estudo tem como objetivo garantir que o material será resistente ao déficit hídrico e que tenha qualidade para os produtos que serão gerados a partir deles”, disse Santos.
Os estudos são considerados fundamentais para Minas Gerais, pelo fato de o Estado concentrar 1,5 milhão de hectares de florestas plantadas de eucalipto, dos 5,5 milhões de hectares cultivados no Brasil. Do ponto de vista da UFV, os recursos aplicados pelas empresas chegam em um momento de queda da receita advinda dos governos, em função da crise econômica.
namento da pesquisa no Departamento de Engenharia Florestal da UFV. Os recursos já permitiram reformas e construção de novas estufas, melhorias no viveiro de mudas, e irão também financiar bolsas de mestrado, pós-doutorado e iniciação científica. “Além de gerar o conhecimento para as empresas, os recursos geram melhorias na estrutura, o que é fundamental para o desenvolvimento tecnológico Conhecimento - O valor dentro da universidade”, aplicado pelas empresas disse Santos. também está financiando estruturas para o funcio- Patentes - Os resultados
DÍVIDAS
Governo edita MP do Refis do Funrural WEBER SIAN/ DIVULGAÇÃO
Brasília – Depois de uma longa discussão entre governo e a bancada ruralista no Congresso Nacional, o presidente Michel Temer finalmente editou ontem a medida provisória que ficou conhecida como o Refis do Funrural (Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural). A medida, que faz parte da ofensiva que o governo vinha fazendo em troca de votos pela Reforma da Previdência e, às vésperas da votação da denúncia contra o presidente Michel Temer no Congresso Nacional, permite o parcelamento de débitos de produtores rurais pessoas físicas e adquirentes de produção rural à seguridade social vencidos até 30 de abril de 2017, com condições facilitadas. O Programa de Regularização Tributária Rural (PRR), denominação dada a esse novo Refis, abrange dívidas no âmbito da Receita Federal e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Os interessados poderão aderir ao parcelamento até o dia 29 de setembro deste ano. O parcelamento do PRR permite o pagamento de uma entrada de 4% do total da dívida, sem descontos, em até quatro parcelas iguais e sucessivas. O restante do
MP reduziu alíquota da contribuição do empregado rural
débito poderá ser dividido em até 176 prestações, com desconto de 100% nos juros e de 25% nas multas e encargos. As condições gerais valem tanto para o produtor pessoal física quanto para o adquirente de produção rural. Para adquirentes de produção rural com dívida igual ou superior a R$ 15 milhões, o PRR ainda dá outra opção para liquidação dos débitos, com pagamento da entrada em espécie. Além do Refis, a MP também reduziu para 1,2% a alíquota da contribuição do empregado rural pessoa física destinada à seguridade social a partir de 1º de janeiro de 2018. No fim de março, o Supremo Tribunal Federal decidiu que a cobrança do
Funrural ao empregador rural pessoa física é constitucional. A contribuição social, hoje em 2,3%, incide sobre a receita bruta da comercialização da produção e estava sendo questionada na Corte, o que fez com que muitos contribuintes deixassem de recolher o imposto, gerando um grande passivo, estimado em mais de R$ 10 bilhões. Arrecadação - O governo vai conseguir uma arrecadação líquida de R$ 2,139 bilhões com o Refis das dívidas do Funrural entre 2017 e 2020. Em contrapartida, a renúncia de tributos com os descontos do Refis e a redução da alíquota da contribuição do empregador rural para 1,2% será bem
maior: R$ 5,44 bilhões nos próximos anos: em 2018, R$ 1,87 bilhão; em 2019, R$ 1,81 bilhão; e, em 2020, R$ 1,76 bilhão. Os cálculos do governo, encaminhados ao Congresso em anexo à MP, apontam uma previsão de arrecadação líquida de R$ 681,53 milhões em 2017; de R$ 571,75 milhões em 2018; de R$ 485,99 milhões em 2019; e de R$ 400,23 milhões em 2020. Segundo o governo, a redução da alíquota tem como objetivo ajustar a carga tributária do produtor rural pessoa física “tendo em vista a crescente mecanização da produção com a consequente redução de empregados e da folha salarial para muitos produtores, o que faz com que essa contribuição, na alíquota atual, represente peso muito grande no custo de produção desses produtores”. A renúncia com os descontos do Refis será de R$ 515,48 milhões (2018); R$ 360,83 milhões (2019) e R$ 198,46 milhões (2020). Já a renúncia com a redução da alíquota é de R$ 1,36 bilhão (2018), R$ 1,45 bilhão (2019) e R$ 1,56 bilhão (2020). A renúncia total será de R$ 1,87 bilhão em 2018; R$ 1,81 bilhão em 2019; e 1,76 bilhão em 2020. (AE e FP)
obtidos nas pesquisas irão elevar a competitividade florestal das empresas que firmaram a parceria com a UFV. Além disso, os novos clones desenvolvidos deverão ser protegidos por patentes que pertencerão à UFV e às empresas participantes do projeto. “Estes produtos novos, frutos da inovação, serão patenteados. Caso ocorra a venda destes clones fora do grupo envolvido no projeto, serão cobrados royalties para o uso do material, o que é mais uma modalidade para gerar recursos no futuro”, explicou Santos.
FOSFATO
Cade aprova aquisição da Vale Fertilizantes pela norte-americana Mosaic São Paulo - A aquisição da Vale Fertilizantes pela norte-americana Mosaic foi aprovada sem restrições pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), de acordo com publicação do órgão ontem no Diário Oficial da União. A unidade da mineradora Vale adquirida pela Mosaic tem capacidade de produção de 4,8 milhões de toneladas de fertilizantes fosfatados e 500 mil toneladas de potássio, incluindo cinco minas brasileiras de fosfato, quatro fábricas de produção de químicos e fertilizantes e uma unidade de potássio no Brasil. A Vale anunciou em dezembro o negócio com a Mosaic, que envolve cerca de R$ 2,5 bilhões. “Esta aquisição dá à Mosaic a oportunidade de se beneficiar do crescente mercado agrícola brasileiro... Para a Vale, a operação garantirá uma importante entrada de capital e uma posição
minoritária relevante no negócio mundial de fertilizantes”, resume o parecer do Cade sobre o negócio. Por meio da transação, a Mosaic também adquire a participação de 40% da Vale Fertilizantes na mina de fosfato Miski Mayo, no Peru, bem como o projeto de potássio em Kronau, em Saskatchewan, no Canadá. A Mosaic poderia também adquirir o projeto de potássio Rio Colorado, na Argentina, como parte da negociação, mas a empresa não exerceu a opção. Também ficou de fora da transação a unidade de nitrogênio e não fosfatados de Cubatão, segundo o Cade. A Vale, por sua vez, ficará com 11% das ações da Mosaic após a conclusão do negócio, podendo indicar até duas pessoas para o Conselho de Administração da Mosaic, sendo que uma delas deverá ser um membro independente. (Reuters)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2017
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br ANDRELLA
SUZANO PAPEL E CELULOSE
COPOM
Migração para Mercado Novo favorece fusões e aquisições
Ritmo de cortes na Selic deve ser mantido
Ações podem subir de patamar São Paulo - A migração da Suzano Papel e Celulose do nível 1 para o segmento Novo Mercado da bolsa brasileira B3 abre opções para a empresa no mercado de capitais e alternativas estratégicas para a companhia, afirmou o presidente-executivo, Walter Schalka, “Ao fazermos isso abrimos opções nos mercados de capitais para estarmos mais preparados para fazermos operações de fusões e aquisições no futuro”, disse Schalka durante teleconferência com analistas e investidores. O executivo, porém, afirmou que a “consolidação é uma alternativa, mas não é a única”. Schalka comentou, ainda, que a Suzano não é compradora natural da rival Eldo-
rado Brasil, controlada pelo grupo J&F Investimentos, mas que tem interesse no negócio se gerar valor aos acionistas e se o ativo não for alvo de um leilão. Porém, ao comentar sobre valores que têm circulado na imprensa sobre uma oferta de R$ 14 bilhões que teria sido apresentada pela chilena Arauco à Eldorado, Schalka praticamente excluiu uma eventual oferta da Suzano. “Se for verdadeiro este número, está muito acima de algo que poderia criar valor para acionistas de qualquer empresa. Neste valor estamos completamente fora de qualquer transação”, disse o presidente-executivo da Suzano. Analistas citaram que
Expectativa é que a mudança da Suzano para o segmento da B3 seja concluída entre 60 e 90 dias
a migração da Suzano ao Novo Mercado, segmento de mais altas exigências de governança corporativa da B3, vai permitir às ações da companhia subirem de patamar. Para analistas do BTG Pactual, por exemplo, a operação traz um “potencial teórico de mudança de preço para a ação acima de 20% ao longo do tempo”. Schalka afirmou que a Suzano espera que a migração para o Novo Mercado seja concluída entre 60 a 90 dias, após aprovações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e demais
acionistas, e concordou com a tese de mudança no patamar de preço das ações da empresa. “A ação da Suzano deveria ter implicitamente um desconto em relação aos nossos competidores pelo fato de não termos hoje o mesmo nível de governança. Ao resolvermos isso, deveremos ser revalorizados em outro patamar”, afirmou o executivo. Entre as rivais da companhia já listadas no Novo Mercado está a Fibria. Além do novo nível para as ações, a migração poderá permitir que a Suzano
amplie sua presença nos mercados internacionais por meio de um programa de ADRs (American Depositary Receipts). O diretor financeiro da companhia, Marcelo Bacci, lembrou que a empresa já tem recibos de ações negociados nos Estados Unidos em mercado de balcão, mas que a empresa vai analisar agora a viabilidade de ter papéis negociados em mercado organizado. “Para isso precisaríamos de mais preparação e agora vamos estudar se vale a pena fazer ou não”, disse Bacci. (Reuters) SAULO CRUZ/ MME
CRÉDITO
Carteira do Itaú recua 3,5% em um ano, mas previsão é de estabilidade São Paulo - O presidente-executivo do Itaú Unibanco, Candido Botelho Bracher, afirmou, ontem, que espera que a carteira de crédito estabilize no segundo semestre deste ano. A carteira de crédito total do Itaú foi a R$ 587,335 bilhões ao final de junho, retração de 3,5% em um ano. Empréstimos para pessoas físicas diminuíram 0,6% e 1,8% enquanto para pessoa jurídica encolheram 0,6% e 6,3%, nesta ordem. Para este ano, o Itaú espera que sua carteira de crédito total fique estável ou cresça até 4,0% no conceito consolidado. No conceito Brasil, os empréstimos podem encolher até 2,0% ou, na melhor das hipóteses, crescer até 2,0%. Bracher comentou ainda sobre os impactos na margem financeira do banco. “Com a Selic em um dígito em 2018, a tendência é de queda de margem”, afirmou ele, em teleconferência com analistas e investidores estrangeiros, na manhã de ontem. A margem financeira gerencial do Itaú Unibanco totalizou R$ 17,385 bilhões no segundo trimestre deste ano, redução de 1,0% ante igual intervalo de 2016, de R$ 17,558 bilhões. Em relação aos três meses anteriores, foi vista queda de 0,2%. A carteira de crédito do Itaú Unibanco deve encerrar o ano no piso do guidance divulgado, de acordo com Bracher. No que tange às receitas, Bracher disse, em teleconferência com analistas e investidores, que o Itaú mira o piso do guidance, de alta de 0,5% a 4,5% no consolidado. No conceito Brasil, esses ganhos devem ficar estáveis e, na melhor
das hipóteses, crescerem 4%. O presidente do Itaú afirmou ainda que o banco espera ficar no centro ou no piso do intervalo projetado para as despesas não decorrentes de juros. No semestre, esses gastos somaram R$ 22,552 bilhões, alta de 1% no período de um ano. Para 2017, o Itaú espera que as despesas não decorrentes de juros cresçam de 1,5% a 4,5% no critério consolidado e de 3% a 6% no critério Brasil. Retorno - O retorno do Itaú Unibanco pode ter modesta melhora nos próximos trimestres, avaliou Bracher. Pesa, sobretudo, conforme ele, a melhora devagar da qualidade de ativos. “A qualidade de ativos não deve ter melhora rápida”, destacou o executivo na teleconferência. O retorno recorrente sobre o patrimônio líquido médio anualizado (ROE) do Itaú alcançou 21,5% no segundo trimestre ante 22,0% no primeiro e 20,6% no segundo trimestre de 2016. Já a inadimplência total do Itaú Unibanco, considerando atrasos acima de 90 dias, ficou em 3,2% no segundo trimestre, redução de 0,2 ponto percentual na comparação com o trimestre imediatamente anterior. Em um ano, a melhora chegou a 0,4 p.p. Bracher disse ainda que a reversão de provisões se dará conforme a melhora do cenário macroeconômico e ainda dos calotes. O saldo de PDDs do banco foi a R$ 37,417 bilhões ao final de junho, queda de 0,59% em relação ao término de março, de R$ 37,640 bilhões. Em um ano, quando a cifra estava em R$ 38,470 bilhões, caiu 2,74%. (AE)
Bolsa fechou ontem em alta pela quarta sessão consecutiva, apesar das incertezas políticas
MERCADO DE CAPITAIS
Bolsa sobe 0,9% influenciada por papéis do sistema financeiro e celulose São Paulo - A Bolsa brasileira conseguiu fechar ontem em alta pela quarta sessão e o dólar registrou leve valorização, após operar a maior parte do pregão em baixa, um dia antes da data marcada para a votação da denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva no caso JBS. O índice Ibovespa, das ações mais negociadas no mercado brasileiro, subiu 0,90%, para 66.516 pontos. O dólar comercial encerrou o dia com ganho de 0,22%, para R$ 3,126. O dólar à vista, que fecha mais cedo, caiu 0,45%, para R$ 3,114. Aos poucos o noticiário de Brasília volta a influenciar os mercados de Bolsa e câmbio. A expectativa com a votação desta quarta-feira já deixou os investidores apreensivos na sessão de ontem, mesmo com a avaliação de que o presidente não terá dificuldade para se manter no cargo. “Há uma cautela com esta quarta, uma sinalização de maior preocupação dos investidores”, afirma Alexandre Wolwacz, sócio-fundador do Grupo L&S. “Mas o resultado
deve ser positivo em termos de decisão. O mercado também reage muito ao otimismo após a queda da taxa de juros”, diz. A Bolsa foi beneficiada pela valorização das ações do Itaú Unibanco, que têm maior peso no Ibovespa. Os papéis do banco subiram 3,16%, após o lucro da instituição financeira subir 10,7% no segundo trimestre, acima das expectativas do mercado. A alta do Itaú impulsionou outros papéis do setor financeiro. As ações preferenciais do Bradesco avançaram 1,23%, e as ordinárias subiram 0,50%. Os papéis do Banco do Brasil tiveram valorização de 2,09%, as units -conjunto de açõestiveram ganho de 1,18%. Ainda no terreno positivo, destaque para o setor de celulose. Os papéis da Suzano tiveram a maior alta do Ibovespa, ao subirem 7,42%. O segundo maior avanço foi registrado pelas ações da Fibria, com alta de 3,78%. Na ponta negativa, a queda dos preços do petróleo no exterior afetou os papéis da Petrobras. Os papéis preferenciais caíram 1,28%, para
R$ 13,12. As ações com direito a voto recuaram 0,87%, para R$ 13,68. Após a forte valorização de 7,23%, os preços do minério de ferro recuaram 0,19% no exterior. As ações da Vale também devolveram parte dos ganhos do dia anterior. Os papéis preferenciais caíram 0,93%, para R$ 28,90. As ações com direito a voto fecharam em baixa de 0,77%, para R$ 31,06. Dólar - No mercado cambial, o dólar fechou sem uma direção definida no exterior. Das 31 divisas mais importantes, 16 ganharam força em relação ao dólar ontem. O risco-país medido pelo CDS (Credit Default Swap, espécie de seguro contra calote) caiu 1,24%, para 207,3 pontos. No mercado de juros futuros, os contratos fecharam com sinais opostos. O contrato com vencimento em janeiro de 2018 recuou de 8,265% para 8,235%. O contrato para janeiro de 2019 passou de 8,100% para 8,070%. Já o contrato com vencimento em janeiro de 2021 avançou de 9,280% para 9,310%. (FP)
Brasília - O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), que na última semana reduziu a Selic em um ponto percentual, para 9,25% ao ano, voltou a sinalizar em sua ata que o atual ritmo de cortes deve se manter na próxima reunião, o que levaria a taxa básica a 8,25% ao ano. No documento, o comitê afirmou que o cenário é de inflação abaixo da meta para 2018 e elevado grau de ociosidade da economia. O Copom afirmou na ata que chegou a avaliar a possibilidade de sinalizar, no comunicado da reunião, um ritmo mais moderado na próxima reunião. “Debateu-se a conveniência de se sinalizar flexibilização adicional de mesma magnitude da adotada nesta reunião, versus uma flexibilização mais moderada. Concluíram por sinalizar, para a próxima reunião do Copom, uma possível flexibilização de mesma magnitude da adotada nesta reunião”, disse o BC no texto. Combustíveis e energia - O comitê afirmou ainda que a elevação do PIS/Cofins sobre combustíveis e a cobrança de taxa extra de energia não terão impacto sobre a política monetária. A avaliação do comitê é que o aumento de imposto sobre gasolina, diesel e etanol terá impacto de 0,45 ponto percentual na inflação entre os meses de julho e agosto, com maior concentração em agosto. No caso da tarifa extra de energia em agosto, a estimativa é de impacto de 0,15 ponto percentual. “Todos concluíram que essas oscilações pontuais - em particular dos reajustes de preços de combustíveis e de energia elétrica, que têm sido mais voláteis - não têm implicação relevante para a condução da política monetária”. A perspectiva dos analistas do boletim Focus para a inflação deste ano é de 3,4%, abaixo do centro da meta, de 4,5%. A projeção dos analistas para o IPCA de 2018 também está abaixo do centro da meta, em 4,2%. O Copom voltou a abordar o aumento das incertezas políticas e seus impactos sobre a inflação. “[Os membros do comitê] concluíram que a informação disponível sugere impactos limitados até o momento, tanto pelos canais inflacionários quanto pelos desinflacionários”. (FP)
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FINANÇAS
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Bovespa EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,82 15,54 15,94 15,71 -0,38% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,39 14,39 14,53 14,45 0,55% ENGI3 ENERGISA ON N2 7,06 7,06 7,06 7,06 0,00% ENGI4 ENERGISA PN N2 3,99 3,99 3,99 3,99 -9,72% ENGI11 ENERGISA UNT N2 25,08 24,21 25,59 25,3 1,60% ENEV3 ENEVA ON NM 14 13,93 14,09 13,93 -0,07% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,17 35,1 35,66 35,45 1,28% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 56,77 56,4 56,9 56,9 0,35% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 20,4 20 20,56 20,29 -0,53% ETER3 ETERNIT ON NM 1,3 1,26 1,3 1,29 0,00% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,85 2,8 2,87 2,83 0,71% EVEN3 EVEN ON NM 4,59 4,42 4,61 4,42 -3,49% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 62,31 62,31 62,91 62,91 0,00% EZTC3 EZTEC ON NM 19,56 19,35 19,69 19,49 -0,45% FBOK34 FACEBOOK DRN 263,99 263,99 264,45 264,45 -0,14% FMXB34 FEMSA DRN 313,94 313,94 313,94 313,94 -1,23% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,29 3,25 3,29 3,28 -0,60% FESA3 FERBASA ON N1 12,9 12,07 12,9 12,07 -6,93% FESA4 FERBASA PN N1 12,2 12,08 12,29 12,16 -0,32% FIBR3 # FIBRIA ON NM 33,54 33,41 34,51 34,46 4,17% FLRY3 FLEURY ON NM 29,99 29,35 30,15 29,35 -2,26% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,52 2,44 2,7 2,45 0,00% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,85 2,81 3,12 3,05 10,50% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,6 4,41 4,6 4,55 -1,08% GFSA3 GAFISA ON NM 11,88 11,62 11,93 11,62 -1,94% GEOO34 GE DRN 79,09 79,09 79,09 79,09 -1,65% GMCO34 GENERAL MOT DRN 107,85 107,85 107,85 107,85 -6,62% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,9 4,9 4,9 4,9 -0,40% GEPA4 GER PARANAP PN 34,05 34,05 34,05 34,05 -2,71% GGBR3 GERDAU ON N1 10,63 10,42 10,63 10,51 -1,12% GGBR4 # GERDAU PN N1 10,68 10,5 10,73 10,56 -0,93% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,59 4,46 4,59 4,48 -2,39% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,26 5,17 5,3 5,18 -1,52% GOLL4 GOL PN N2 9,06 8,93 9,22 9,08 1,45% GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 70,75 70,75 70,75 70,75 0,49% GPIV33 GP INVEST DR3 6,68 6,65 6,68 6,65 0,75% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 24,74 23,69 24,74 23,69 -0,92% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 23,61 23,61 24,47 24,47 0,61% GRND3 GRENDENE ON NM 26,6 26,56 27,28 27 2,11% RESUMO NO DIA GUAR3 GUARARAPES ON 105 103,82 105,35 104,99 0,09% GUAR4 GUARARAPES PN 103,55 103 104,39 103,38 -0,05% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) HAGA4 HAGA S/A PN 2,93 2,93 2,93 2,93 0,00% HALI34 HALLIBURTON DRN 131,3 131,3 131,3 131,3 -5,84% HBOR3 HELBOR ON NM 2,25 2,22 2,25 2,23 -0,44% Lote Padrão 829.816 390.464 14,09 6.796.008,59 91,76 HOME34 HOME DEPOT DRN 232,6 232,6 233,04 233,04 0,06% HONB34 HONEYWELL DRN 424,04 424,04 424,04 424,04 -1,58% Fracionário 15.140 357 0,01 14.130,14 0,19 HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,71 2,68 2,71 2,68 -4,28% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 27,96 27,89 28,26 28,2 0,75% Demais Ativos 39.725 2.201.401 79,49 281.768,37 3,8 IDNT3 IDEIASNET ON NM 10 10 10,21 10,21 1,08% IGBR3 IGB S/A ON 1,16 1,16 1,19 1,19 2,58% Total a Vista 884.681 2.592.222 93,6 7.091.907,10 95,75 IGTA3 IGUATEMI ON NM 36,97 36,48 36,97 36,7 0,00% PARD3 IHPARDINI ON NM 28,45 27,61 28,46 28 -1,06% Ex Opções Compra 1 (*) 0 60 0 MEAL3 IMC S/A ON NM 7,5 7,39 7,59 7,53 0,40% ROMI3 INDS ROMI ON NM 5,06 4,81 5,2 5,11 4,28% Termo 432 7.738 0,27 194.483,50 2,62 IDVL3 INDUSVAL ON N2 2,96 2,65 2,96 2,65 -18,20% IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,99 1,85 2,11 1,99 1,53% Opções Compra 32.693 140.599 5,07 65.107,78 0,87 MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,02 16,91 17,48 17,34 2,72% IRBR3 IRBBRASIL RE ON NM 29,58 29,29 29,7 29,4 0,37% Opções Venda 5.423 28.659 1,03 14.869,63 0,2 IVVB11 ISHARE SP500 CI 80,6 80,3 80,86 80,86 0,38% BOVA11 ISHARES BOVA CI 64,02 63,8 64,4 64,23 0,80% Opções Compra Índice 72 28 0 27.930,45 0,37 BRAX11 ISHARES BRAX CI 54,32 54,25 54,55 54,49 0,81% ECOO11 ISHARES ECOO CI 74,99 74,99 75,87 75,85 1,41% Opções Venda Índice 86 17 0 9.722,18 0,13 SMAL11 ISHARES SMAL CI 68,72 68,72 69,85 69,78 0,04% BOVV11 IT NOW IBOV CI 66,58 66,58 66,58 66,58 0,80% Total de Opções 38.274 169.304 6,11 117.630,04 1,58 DIVO11 IT NOW IDIV CI 37,15 37,14 37,53 37,53 1,56% FIND11 IT NOW IFNC CI 69,85 69,85 70,61 70,45 1,64% BOVESPA Fix 27 6 0 2.197,70 0,02 GOVE11 IT NOW IGCT CI 28,38 28,38 28,38 28,38 1,03% MATB11 IT NOW IMAT CI 19,71 19,71 19,71 19,71 0,20% Total Geral 923.415 2.769.272 100 7.406.278,36 100 ISUS11 IT NOW ISE CI 25,91 25,91 25,92 25,92 1,05% PIBB11 IT NOW PIBB CI 113,31 113,24 114,37 114,08 0,89% Partic. After Market 2.985 2.882 0,1 42.540,35 0,57 ITSA3 ITAUSA ON N1 9,05 9,05 9,28 9,21 2,67% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,36 9,36 9,59 9,55 3,24% Partic. Novo Mercado 461.480 179.819 6,49 3.431.630,20 46,33 ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 33,5 33,45 34,14 33,93 2,63% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 38,02 37,9 38,75 38,5 3,21% Partic. Nível 1 269.897 203.334 7,34 2.560.634,41 34,57 JBDU3 J B DUARTE ON 2,23 2,23 2,34 2,33 4,48% JBDU4 J B DUARTE PN 2,26 2,26 2,29 2,29 3,61% Partic. Nível 2 53.940 22.833 0,82 308.121,72 4,16 JBSS3 # JBS ON NM 7,95 7,68 7,99 7,7 0,00% MLFT4 JEREISSATI PN 14,98 14,95 14,99 14,98 0,00% Partic. Balcão Org. Tradicional 315 13 0 2.180,65 0,02 JHSF3 JHSF PART ON NM 1,83 1,78 1,84 1,8 -1,63% JFEN3 JOAO FORTES ON 1,01 0,97 1,02 1 -0,99% Partic. Mais 139 25 0 494,65 0 JNJB34 JOHNSON DRN 411,76 411,76 415,71 415,71 0,55% JPMC34 JPMORGAN DRN 145 144,6 145 144,66 0,99% Partic. Ibovespa 644.017 284.804 10,28 5.650.564,30 76,29 JSLG3 JSL ON NM 7,8 7,68 7,8 7,79 0,51% CTKA4 KARSTEN PN 4,49 4,48 4,49 4,49 0,89% KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,58 23,18 23,6 23,2 -2,06% PARTIC. IBrX 50 599.108 273.151 9,86 5.420.912,95 73,19 KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,7 4,7 4,9 4,76 1,27% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,82 2,81 2,87 2,82 0,00% PARTIC. IBrX 100 764.380 324.457 11,71 6.403.642,84 86,46 KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 15,99 15,94 16,42 16,19 1,18% KHCB34 KRAFT HEINZ DRN 273 270,26 273,7 271,62 -1,82% Partic. IBrA 792.089 335.420 12,11 6.523.803,82 88,08 KROT3 # KROTON ON NM 15,16 15,04 15,21 15,13 0,33% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 36,8 36,39 36,8 36,4 -1,62% Partic. MLCX 591.639 257.289 9,29 5.318.649,55 71,81 LIGT3 LIGHT S/A ON NM 22,55 22,16 22,75 22,5 -0,22% LINX3 LINX ON NM 17,27 17,11 17,27 17,11 -0,98% Partic. SMLL 198.644 77.530 2,79 1.191.176,98 16,08 RENT3 # LOCALIZA ON NM 52 51,51 52,24 52,14 0,46% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,23 11,11 11,39 11,39 -0,78% Partic. ISE 353.876 128.956 4,65 2.883.670,50 38,93 LMTB34 LOCKHEED DRN 914,23 914,23 914,23 914,23 0,49% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,79 3,75 3,94 3,91 2,89% Partic. ICO2 363.063 146.948 5,3 3.272.954,84 44,19 LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,95 12,88 13,18 13,18 2,09% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,68 15,59 16 15,9 1,46% Partic. IEE 58.705 18.317 0,66 349.296,20 4,71 AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,92 5,76 5,92 5,78 -2,03% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 29,4 29,29 29,97 29,97 2,28% Partic. INDX 234.325 112.698 4,06 1.448.799,41 19,56 LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,39 4,37 4,49 4,39 0,22% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 50,8 50,34 51,07 50,9 0,27% Partic. ICON 208.825 79.733 2,87 1.620.894,40 21,88 MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 384,99 366,88 385,04 370,35 0,94% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 34,71 34,53 34,89 34,79 -0,31% Partic. IMOB 57.824 24.209 0,87 354.980,57 4,79 MGEL4 MANGELS INDL PN 3,9 3,9 3,9 3,9 -1,01% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,53 2,52 2,62 2,54 -0,39% Partic. IFNC 200.308 81.595 2,94 2.044.298,73 27,6 POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,26 3,25 3,33 3,32 1,84% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,42 6,39 6,48 6,47 0,77% Partic. IMAT 129.159 69.853 2,52 1.143.543,40 15,44 MSCD34 MASTERCARD DRN 402 402 402,96 402,44 0,52% MCDC34 MCDONALDS DRN 120,29 120,29 120,97 120,97 -0,23% Partic. UTIL 77.743 22.752 0,82 441.028,11 5,95 MDTC34 MEDTRONIC DRN 130,49 130,49 130,49 130,49 -1,06% MEND5 MENDES JR PNA 6,99 6,99 6,99 6,99 -0,14% PARTIC. IVBX 2 404.673 168.910 6,09 2.930.454,71 39,56 MEND6 MENDES JR PNB 5,5 5,5 5,5 5,5 0,00% BMEB3 MERC BRASIL ON 5,97 5,97 5,97 5,97 6,41% Partic. IGC 737.826 307.071 11,08 5.996.493,30 80,96 BMEB4 MERC BRASIL PN 4,95 4,95 5,1 5,1 3,03% MERC4 MERC FINANC PN 4,7 4,7 4,7 4,7 0,00% Partic. IGCT 709.567 287.146 10,36 5.760.104,65 77,77 BMIN3 MERC INVEST ON 0,79 0,79 0,79 0,79 -12,22% BMIN4 MERC INVEST PN 0,56 0,55 0,58 0,57 1,78% Partic. IGNM 447.791 163.156 5,89 3.293.894,10 44,47 MRCK34 MERCK DRN 199,28 199,28 199,71 199,71 -0,09% LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,01 17 17,25 17,2 1,11% Partic. ITAG 664.030 263.109 9,5 5.211.531,93 70,36 MTSA4 METISA PN 14,34 14 14,89 14,7 2,58% MSFT34 MICROSOFT DRN 226,02 226,02 227,47 227,47 -0,06% Partic. IDIV 184.083 75.975 2,74 1.414.436,75 19,09 MILS3 MILLS ON NM 4,03 3,88 4,03 3,9 -2,01% BEEF3 MINERVA ON NM 12,39 12,32 12,68 12,6 1,61% MNPR3 MINUPAR ON 2,88 2,85 2,88 2,85 -1,72% Partic. IFIX 8.143 319 0,01 28.356,88 0,38 MDLZ34 MONDELEZ INT DRN 68,05 68,05 68,05 68,05 -2,36% MSBR34 MORGAN STAN DRN ED 146,9 146,9 146,9 146,9 0,75% Partic. BDRX 113 69 0 11.659,75 0,15 MOVI3 MOVIDA ON NM 9,87 9,84 10,2 9,99 0,80% MRVE3 # MRV ON NM 14,14 13,75 14,19 13,85 -3,34% (*) 200 EX OPC COMPRA MULT3 # MULTIPLAN ON N2 71,87 71,49 72,54 72,11 0,31% MULTIPLUS ON NM 39,9 39,31 40,08 39,9 0,27% MPLU3 NAFG3 NADIR FIGUEI ON 15,6 15,6 15,6 15,6 0,64% MERCADO À VISTA NATU3 # NATURA ON NM 25,09 24,6 25,2 24,6 -1,79% NIKE34 NIKE DRN 184,51 184,51 184,51 184,51 0,38% Cotação unitária - Lote Padrão NORD BRASIL ON 27,05 27,05 27,05 27,05 0,00% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BNBR3 NUTRIPLANT ON MA 21,9 21,9 21,9 21,9 9,44% NUTR3 ODONTOPREV ON ED NM 12,86 12,86 13,34 13,16 2,65% MMMC34 3M DRN 157,58 157,58 157,58 157,58 0,63% ODPV3 OMEGA GER ON NM 16,5 16,5 16,79 16,79 1,75% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,37 16,37 16,87 16,49 0,73% OMGE3 DRN 155,45 155,45 155,45 155,45 -3,77% ACNB34 ACCENTURE DRN 403,63 403,63 403,63 403,63 -2,15% ORCL34 ORACLE OUROFINO S/A ON NM 26,5 26,05 26,5 26,05 -3,51% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,65 2,43 2,65 2,5 -3,47% OFSA3 PN N1 72,5 72,27 73,6 73,35 1,17% AELP3 AES ELPA ON 6,43 5,8 6,43 5,8 -1,69% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PAR AL BAHIA ON 36,49 36,49 36,49 36,49 0,00% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,87 2,8 2,87 2,8 -1,06% PEAB3 PARANA PN N1 11,44 11,44 11,44 11,44 -0,08% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,81 2,81 2,85 2,84 1,79% PRBC4 PARANAPANEMA ON NM 1,64 1,57 1,64 1,58 -2,46% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,06 14,05 14,3 14,29 1,63% PMAM3 PEPSICO INC DRN 361,79 361,79 363,07 363,07 -0,45% AFLT3 AFLUENTE T ON 4,81 4,81 4,81 4,81 0,00% PEPB34 ON 13,72 13,56 13,81 13,68 -0,86% AIGB34 AIG GROUP DRN 203,72 203,72 203,72 203,72 -0,45% PETR3 # PETROBRAS PN 13,3 13,08 13,32 13,12 -1,27% CRIV3 ALFA FINANC ON 3,35 3,35 3,35 3,35 -2,33% PETR4 # PETROBRAS PETRORIO ON NM 37,42 36,65 37,7 37,03 -1,04% CRIV4 ALFA FINANC PN 4,3 4,3 4,3 4,3 0,00% PRIO3 PETTENATI PN 3,13 2,99 3,13 3 -6,25% RPAD5 ALFA HOLDING PNA 5,5 5,05 5,5 5,05 0,59% PTNT4 DRN 284,31 284,31 284,31 284,31 -1,02% BRIV3 ALFA INVEST ON 4,77 4,75 4,89 4,75 -0,41% PGCO34 PG PINE PN N2 3,11 3,08 3,13 3,12 1,62% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,17 6,17 6,25 6,25 1,13% PINE4 POMIFRUTAS ON NM 3,11 3,11 3,13 3,13 0,96% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,79 16,43 16,83 16,55 -1,48% FRTA3 PORTO SEGURO ON NM 31,54 31,45 32,32 31,45 -0,15% AALR3 ALLIAR ON NM 17,05 16,66 17,2 17,14 0,52% PSSA3 PORTOBELLO ON NM 3,8 3,72 3,8 3,74 -1,31% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 15 14,05 15 14,05 -9,64% PTBL3 POSITIVO TEC ON NM 3,96 3,86 4 3,86 -2,27% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,84 14,75 15,14 15 0,73% POSI3 PROFARMA ON NM 7,95 7,81 7,97 7,9 0,12% GOGL34 ALPHABET DRN A 118,09 118,09 118,54 118,54 0,16% PFRM3 PRUMO ON NM 11 10,98 11,06 11,06 0,54% GOGL35 ALPHABET DRN C 116,2 116,2 116,2 116,2 0,06% PRML3 QGEP PART ON NM 7,27 7,25 7,34 7,26 -0,27% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,31 18,08 18,4 18,08 -1,41% QGEP3 ON NM 32,78 32,01 33,27 32,88 0,24% AMZO34 AMAZON DRN 1554,42 1549,09 1554,42 1549,09 -4,16% QUAL3 # QUALICORP ON NM 69 69 70,63 70,1 1,59% BAZA3 AMAZONIA ON 26,66 26,66 26,66 26,66 -0,89% RADL3 # RAIADROGASIL RANDON PART ON N1 3,62 3,6 3,76 3,65 0,82% ABEV3 # AMBEV S/A ON 19,16 19,09 19,3 19,24 0,46% RAPT3 RANDON PART PN N1 5,33 5,26 5,35 5,32 -0,18% AXPB34 AMERICAN EXP DRN 264,9 264,9 265,59 265,59 -2,20% RAPT4 RECRUSUL ON 1,61 1,57 1,61 1,57 -3,08% AMGN34 AMGEN DRN 544,76 544,76 544,76 544,76 -0,04% RCSL3 RECRUSUL PN 0,76 0,73 0,77 0,73 -2,66% ANIM3 ANIMA ON NM 16,96 16,02 16,96 16,02 -5,70% RCSL4 REDE ENERGIA ON 2,9 2,88 2,96 2,88 -3,67% AAPL34 APPLE DRN 46,28 46,28 47,08 47,08 0,83% REDE3 RENOVA ON N2 2,71 2,66 2,77 2,77 2,21% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,74 36,32 36,74 36,55 -1,21% RNEW3 RENOVA PN N2 2,18 2,18 2,23 2,18 0,46% ATOM3 ATOMPAR ON 2,8 2,78 2,92 2,91 5,05% RNEW4 UNT N2 7,07 7,02 7,15 7,09 0,42% ATTB34 ATT INC DRN 121,08 121,08 121,08 121,08 -0,98% RNEW11 RENOVA RODOBENSIMOB ON NM 5,3 5,3 5,3 5,3 -3,46% AZEV4 AZEVEDO PN 1,28 1,26 1,28 1,26 2,43% RDNI3 ROSSI RESID ON NM 7,1 7 7,11 7,02 -1,12% AZUL4 AZUL PN N2 27,3 26,7 27,72 27,2 -0,36% RSID3 RUMO S.A. ON NM 10,3 10,13 10,39 10,3 -0,38% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 13,42 13,21 13,42 13,37 0,52% RAIL3 # ON NM 33,57 33,41 34,13 33,85 0,89% BAHI3 BAHEMA ON 51 51 51 51 4,08% SBSP3 # SABESP SANEPAR ON N2 9,2 9,11 9,22 9,22 2,21% BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,04 1,95 2,1 2 6,38% SAPR3 SANEPAR PN N2 10,56 10,56 10,92 10,73 1,22% BGIP3 BANESE ON 32 32 49 45,41 46,72% SAPR4 SANTANDER BR ON 14,93 14,93 15,55 15,41 3,21% BGIP4 BANESE PN 27,3 27 29,2 29,2 7,35% SANB3 SANTANDER BR PN 10,36 10,36 10,5 10,48 1,45% BEES3 BANESTES ON EJ 3,38 3,37 3,43 3,39 1,49% SANB4 UNT 25,56 25,44 26,08 25,81 1,17% BEES4 BANESTES PN EJ 3,6 3,41 3,6 3,41 0,58% SANB11 # SANTANDER BR SANTANENSE ON 2,25 2,25 2,25 2,25 0,00% BOAC34 BANK AMERICA DRN 76,09 76,09 76,09 76,09 0,39% CTSA3 SANTOS BRP ON NM 2,13 2,08 2,13 2,09 -1,41% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,64 14,64 15,08 14,84 1,43% STBP3 BTTL3 BATTISTELLA ON 12,65 12,65 12,65 12,65 -2,69% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,21 34,01 35 34,99 2,13% BBSD11 BB ETF SP DV CI 50,87 50,75 51,08 51,08 0,94% SMTO3 SAO MARTINHO ON ED NM 17,77 17,39 17,78 17,45 -0,62% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 27,52 27,05 27,72 27,5 0,18% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,7 4,66 4,79 4,76 2,58% BERK34 BERKSHIRE DRN 545,9 545,9 545,9 545,9 -0,74% SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 212,99 212,99 212,99 212,99 0,00% BMKS3 BIC MONARK ON 345 345 345 345 0,00% SHUL4 SCHULZ PN 6,1 6,1 6,24 6,13 0,49% BIIB34 BIOGEN DRN 150,16 150,16 150,8 150,8 -0,20% SCHW34 SCHWAB DRN 133,55 133,55 133,55 133,55 0,01% BIOM3 BIOMM ON MA 9,99 9,7 9,99 9,82 -1,70% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 20,99 20,75 21,09 21 2,43% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,12 5,07 5,12 5,1 -0,39% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,53 24,88 25,67 25 -2,30% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 27,42 27,25 27,64 27,6 1,28% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,62 7,48 7,65 7,54 -1,04% BLAK34 BLACKROCK DRN 222,14 222,14 222,14 222,14 -1,11% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 19,98 19,79 20,01 19,95 0,05% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,48 20,41 21 20,9 2,00% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,74 21,3 21,87 21,5 -1,19% BOBR4 BOMBRIL PN 3,83 3,8 4 3,97 3,65% SMLE3 # SMILES ON NM 65,44 64,6 65,6 65 -0,13% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,12 1,11 1,13 1,11 -0,89% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,4 14,17 14,74 14,23 -0,14% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,22 16 16,22 16 -2,43% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,26 10,21 10,45 10,29 0,48% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,2 13,07 13,25 13,22 0,15% SBUB34 STARBUCKS DRN 168,7 168,7 170,3 170,3 0,92% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,09 4,97 5,09 5,01 -0,59% SULA3 SUL AMERICA ON N2 6,89 6,89 6,89 6,89 6,00% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,81 9,81 9,99 9,88 1,33% SULA4 SUL AMERICA PN N2 5,79 5,78 5,79 5,78 -0,34% BBDC3 # BRADESCO ON N1 30,24 29,84 30,47 30,3 0,49% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17,65 17,48 17,74 17,6 0,28% BBDC4 # BRADESCO PN N1 30,19 30,12 30,67 30,56 1,22% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 15,01 14,84 15,39 15,06 7,41% BRAP3 BRADESPAR ON N1 20,09 19,77 20,09 19,94 -2,44% TAEE3 TAESA ON N2 7,6 7,6 8 8 1,13% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 23 22,51 23 22,91 -0,73% TAEE4 TAESA PN N2 7,9 7,66 7,9 7,66 -0,51% BBAS3 # BRASIL ON NM 28,87 28,75 29,5 29,3 2,09% TAEE11 TAESA UNT N2 23,28 23,16 23,75 23,65 1,85% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,9 11,74 11,92 11,85 0,00% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,74 3,6 3,79 3,71 0,81% BRFS3 # BRF SA ON NM 37,08 36,75 38,3 38,17 3,38% TECN3 TECHNOS ON NM 4,19 4,04 4,19 4,06 -2,40% BMYB34 BRISTOLMYERS DRN 175,37 175,37 175,37 175,37 0,92% TCSA3 TECNISA ON NM 2,34 2,27 2,34 2,3 -1,70% BBTG36 BTG PACTUAL DR3 A 0,59 0,59 0,59 0,59 -48,69% TOYB3 TECTOY ON 3,63 3,6 3,63 3,6 -0,27% BBTG35 BTG PACTUAL DR3 B 0,65 0,65 0,65 0,65 -43,47% TOYB4 TECTOY PN 3,71 3,71 3,71 3,71 -2,36% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,76 15,55 15,85 15,65 0,00% TGMA3 TEGMA ON NM 14,78 14,51 14,78 14,62 -0,27% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,67 0,64 0,76 0,73 8,95% TELB3 TELEBRAS ON 39,42 39,41 39,42 39,41 -5,03% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 66,06 66,06 66,06 66,06 0,87% TELB4 TELEBRAS PN 29,01 28,2 29,05 28,8 -0,72% CAMB4 CAMBUCI PN 6,58 6,58 6,58 6,58 0,00% VIVT3 TELEF BRASIL ON 37,8 37,06 38,19 37,06 -1,95% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15,21 15,11 15,39 15,25 0,72% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 46,96 46,68 47,28 46,97 0,55% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,15 17,03 17,37 17,36 1,63% TEND3 TENDA ON NM 15,62 15,12 15,66 15,25 -2,86% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,1 1,07 1,1 1,07 0,00% TESA3 TERRA SANTA ON NM 17,18 16,8 17,35 16,8 -2,21% CEDO4 CEDRO PN N1 3,99 3,99 3,99 3,99 -6,77% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,69 2,53 2,69 2,66 5,13% CLSC4 CELESC PN N2 20,25 20,25 20,95 20,89 3,82% TEXA34 TEXAS INC DRN ED 252,51 252,51 254,41 254,41 -1,76% CLGN34 CELGENE CORP DRN 419,95 419,95 419,95 419,95 -1,15% TMOS34 THERMFISCHER DRN 136,11 136,11 136,11 136,11 -0,46% CELP3 CELPA ON 1,95 1,95 1,95 1,95 0,00% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,63 10,59 10,79 10,71 0,65% CMIG3 CEMIG ON N1 8,73 8,56 8,85 8,56 -1,83% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,3 6,27 6,35 6,31 0,96% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,52 8,41 8,61 8,49 -0,35% TWXB34 TIME WARNER DRN 319,87 319,87 319,87 319,87 -0,12% CESP3 CESP ON N1 13,23 13 13,23 13,01 -1,66% TOTS3 TOTVS ON NM 30,09 29,57 30,33 29,95 -0,16% CESP6 CESP PNB N1 15,58 15,42 15,64 15,6 0,00% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 70,05 69,21 70,65 69,79 -0,30% CHVX34 CHEVRON DRN 172,43 172,43 172,43 172,43 0,91% TRIS3 TRISUL ON NM 2,66 2,65 2,7 2,68 1,13% HGTX3 CIA HERING ON NM 21,5 21,37 22,08 21,9 1,90% TUPY3 TUPY ON NM 14,8 14,33 14,8 14,5 -2,02% CIEL3 # CIELO ON NM 26,21 25,57 26,26 26,05 -0,19% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 74 73,65 74,83 74,83 1,12% COCA34 COCA COLA DRN 142,9 142,77 142,9 142,77 1,12% UCAS3 UNICASA ON NM 2,02 2,01 2,15 2,07 1,47% COCE5 COELCE PNA 47,31 47,31 48,44 48,21 0,12% UPAC34 UNIONPACIFIC DRN 79,35 79,35 79,35 79,35 -1,68% COLG34 COLGATE DRN 224,5 224,5 224,5 224,5 -1,02% UNIP3 UNIPAR ON ED 10,04 9,21 10,04 9,41 -6,18% CMCS34 COMCAST DRN 126 124,91 126,01 126,01 0,11% UNIP5 UNIPAR PNA ED 9,94 9,32 9,94 9,5 -4,33% CGAS3 COMGAS ON 43,75 43,75 44,19 44 0,22% UNIP6 UNIPAR PNB ED 9,2 8,75 9,22 8,86 -2,74% CGAS5 COMGAS PNA 47,19 46,41 47,2 47,2 0,00% UTEC34 UNITED TECH DRN 369,94 369,94 369,94 369,94 -2,60% CTAX3 CONTAX ON NM 5,7 5,69 6,5 6,25 8,69% UPSS34 UPS DRN 85,49 85,49 85,59 85,59 -3,91% CSMG3 COPASA ON NM 42,28 42,28 43,41 43,2 1,93% USBC34 US BANCORP DRN 164,62 164,62 164,62 164,62 3,67% CPLE3 COPEL ON N1 21,06 20,94 21,23 21,2 0,00% USIM3 USIMINAS ON N1 10,45 10,4 10,5 10,4 0,09% CPLE6 # COPEL PNB N1 25,93 25,84 26,2 26 0,34% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,22 5,17 5,28 5,28 2,12% CSAN3 # COSAN ON NM 36,04 35,08 36,04 35,34 -2,10% VALE3 # VALE ON N1 31,25 30,7 31,25 31,06 -0,76% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,52 7,44 7,55 7,5 -0,26% VALE5 # VALE PNA N1 29,05 28,6 29,09 28,9 -0,92% CZLT33 COSAN LTD DR3 23 22,68 23,08 23,08 0,34% VLID3 VALID ON NM 16,87 16,87 17,95 17,73 5,09% COWC34 COSTCO DRN 123,58 123,58 124,27 124,27 1,55% VERZ34 VERIZON DRN 153,01 153,01 153,01 153,01 9,33% CTNM4 COTEMINAS PN 5,1 5 5,12 5,12 -0,96% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 5,81 5,7 5,81 5,7 -2,73% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,85 26,82 26,87 26,87 0,03% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,15 4,15 4,29 4,24 2,16% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,88 12,87 12,97 12,97 0,23% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 14,4 14,15 14,42 14,22 -1,18% CRDE3 CR2 ON NM 1,45 1,38 1,45 1,38 -4,82% VISA34 VISA INC DRN 313 312,23 313,41 313,41 -0,23% CREM3 CREMER ON 9,2 9,2 9,2 9,2 -1,07% VULC3 VULCABRAS ON 9,97 9,02 9,99 9,38 -4,28% CRPG5 CRISTAL PNA 14,33 14,2 14,33 14,2 -0,42% DISB34 WALT DISNEY DRN 343,39 343,39 343,39 343,39 -0,11% CRPG6 CRISTAL PNB 12,91 12,91 12,91 12,91 -0,61% WEGE3 # WEG ON ED NM 19 18,89 19,45 19,15 1,10% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9 8,97 9,05 8,97 0,11% WFCO34 WELLS FARGO DRN 169 167,82 169 167,82 -0,92% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 35,62 35,09 35,81 35,27 -1,06% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,34 3,34 4,15 4 23,07% CVSH34 CVS HEALTH DRN 123,3 123,3 125,35 123,3 -1,70% WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,51 3,51 4,39 4,39 26,51% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 9,9 10 10 0,00% WSON33 WILSON SONS DR3 35,98 35,75 36,79 35,75 1,53% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,35 12,02 12,35 12,15 -0,73% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 19,81 19,81 20,14 19,96 0,80% DHER34 DANAHER CORP DRN 62,8 62,8 62,8 62,8 -2,52% WLMM4 WLM IND COM PN 3,4 3,4 3,84 3,6 5,88% DASA3 DASA ON 27,8 27,8 28 28 -3,44% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,67 5,5 5,68 5,51 -2,82% MERCADO DE OPÇÕES DAGB33 DUFRY AG DR3 501,99 493 502 502 0,00% DTEX3 DURATEX ON NM 7,92 7,88 8,09 8,02 1,26% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 EBAY34 EBAY DRN 55,73 55,73 55,73 55,73 -2,73% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,64 10,52 10,74 10,56 -1,21% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 13,6 13,47 13,7 13,58 0,59% IBOVJ72 IBOVE IBO 560 560 560 560 31,45% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 16,61 16,61 16,85 16,79 0,71% IBOVJ73 IBOVE IBO 347 347 347 347 18,02% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 14,29 14,24 14,41 14,4 0,76% IBOVJ74 IBOVE IBO 260 260 260 260 13,53%
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,9% ao marcar 66.516,23 pontos. Máxima de +1,04% (66.606), mínima estável de +0,01% (65.925), com volume financeiro de R$ 7,41 bilhões. As maiores altas foram SUZANO PAPEL PNA, FIBRIA ON, BRF SA ON, ITAUSA ON e ITAUUNIBANCO PN. As maiores baixas foram MRV ON, COSAN ON, NATURA ON, GERDAU MET e PETROBRAS PN.
Pregão
IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1990 1990 1990 1990 20,60% IBOVJ64 IBOVE FM IBO 4519 4519 4519 4519 11,63% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 3111 3111 3111 3111 11,30% IBOVJ67 IBOVE FM IBO 2300 2300 2300 2300 6,97% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1320 1320 1320 1320 1,53% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 1020 1020 1120 1120 19,14% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 546 546 546 546 -15,34% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL22 IBOVE IBO 1325 1325 1325 1325 5,66% IBOVL16 IBOVE FM IBO 3984 3975 4305 4305 15,69% IBOVL18 IBOVE FM IBO 2900 2900 2920 2920 9,98% IBOVL21 IBOVE FM IBO 1760 1760 1760 1760 18,20% IBOVL24 IBOVE FM IBO 5310 5285 5650 5650 8,98% IBOVL65 IBOVE FM IBO 4632 4602 4960 4960 9,83% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ33 IBOVE IBO 5101 5101 5101 5101 1,21% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL33 IBOVE IBO 5767 5767 5767 5767 -5,70% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVH64 IBOVE FM IBO 2650 2650 2650 2650 15,36% IBOVH66 IBOVE FM IBO 1074 1074 1298 1298 39,56% IBOVH67 IBOVE FM IBO 525 525 750 750 64,47% IBOVH68 IBOVE FM IBO 287 129 365 129 -46,69% IBOVH69 IBOVE FM IBO 163 163 188 174 45,00% IBOVH70 IBOVE FM IBO 27 27 71 50 92,30% IBOVH71 IBOVE FM IBO 36 36 36 36 140,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI64 IBOVE FM IBO 3438 3438 3438 3438 87,25% IBOVI67 IBOVE FM IBO 1585 1585 1585 1585 44,09% IBOVI71 IBOVE FM IBO 240 240 240 240 -2,83% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT67 IBOVE IBO 935 934 967 967 -49,21% IBOVT60 IBOVE FM IBO 20 20 20 20 -53,48% IBOVT61 IBOVE FM IBO 65 65 65 65 -18,75% IBOVT62 IBOVE FM IBO 80 30 80 30 -76,74% IBOVT63 IBOVE FM IBO 90 70 99 99 -26,66% IBOVT64 IBOVE FM IBO 199 123 210 165 -39,33% IBOVT65 IBOVE FM IBO 400 256 400 256 -52,68% IBOVT66 IBOVE FM IBO 748 535 748 535 -58,03% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV57 IBOVE IBO 339 339 339 339 50,66% IBOVV11 IBOVE FM IBO 526 463 536 536 -18,78% IBOVV6 IBOVE FM IBO 380 380 396 390 -7,14% IBOVV63 IBOVE FM IBO 755 755 755 755 -16,11% IBOVV64 IBOVE FM IBO 1059 945 1059 945 -14,86% IBOVV65 IBOVE FM IBO 1238 1238 1238 1238 -11,57% IBOVV66 IBOVE FM IBO 1490 1490 1490 1490 -16,75% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX36 IBOVE IBO 350 350 350 350 -23,07% IBOVX55 IBOVE IBO 308 308 308 308 -23,00% IBOVX94 IBOVE IBO 228 228 229 229 -73,37% IBOVX24 IBOVE FM IBO 1573 1480 1573 1480 -20,64% IBOVX6 IBOVE FM IBO 760 760 760 760 8,57% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT12 IBOVE IBO 976 976 976 976 -0,40% IBOVT24 IBOVE IBO 3025 3025 3025 3025 -8,27% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU60 IBOVE FM IBO 201 201 201 201 -30,92% IBOVU61 IBOVE FM IBO 205 205 205 205 -42,41% IBOVU62 IBOVE FM IBO 320 320 320 320 /0,00% IBOVU64 IBOVE FM IBO 625 625 625 625 -38,48% IBOVU65 IBOVE FM IBO 821 821 821 821 -43,49% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH61 ABEV ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ABEVH19 ABEV FM ON 0,28 0,28 0,3 0,29 20,83% ABEVH29 ABEV FM ON 0,61 0,61 0,61 0,61 3,38% ABEVH49 ABEV FM ON 0,09 0,09 0,11 0,11 83,33% ABEVH9 ABEV FM ON 1,06 1,06 1,1 1,1 14,58% BBASH1 BBAS ON NM 0,13 0,13 0,21 0,18 50,00% BBASH2 BBAS ON NM 0,07 0,07 0,12 0,12 100,00% BBASH3 BBAS ON NM 0,11 0,03 0,11 0,03 50,00% BBASH33 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% BBASH34 BBAS ON NM 0,03 0,02 0,05 0,02 0 BBASH35 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,03 0,03 0 BBASH4 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% BBASH58 BBAS ON NM 1,49 1,49 1,49 1,49 36,69% BBASH59 BBAS ON NM 0,64 0,64 0,94 0,92 61,40% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,27 0,27 0,47 0,44 62,96% BBASH28 BBAS FM ON NM 1,55 1,55 2,03 2 38,88% BBASH29 BBAS FM ON NM 0,87 0,87 1,24 1,24 44,18% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,2 0,2 0,33 0,3 50,00% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,14 0,1 0,15 0,14 40,00% BBASH13 BBASE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 52,17% BBASH60 BBASE ON NM 0,36 0,35 0,56 0,56 60,00% BBASH78 BBASE ON NM 1,33 1,33 1,35 1,35 36,36% BBASH89 BBASE ON NM 0,76 0,76 1,07 1,07 52,85% BBDCH30 BBDC PN N1 0,75 0,72 0,94 0,9 28,57% BBDCH31 BBDC PN N1 0,33 0,32 0,44 0,39 34,48% BBDCH41 BBDC PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 141,66% BBDCH18 BBDC FM PN N1 1,53 1,53 1,85 1,77 20,40% BBDCH3 BBDC FM PN N1 1,04 1,02 1,31 1,25 31,57% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0,12 0,12 0,13 0,13 18,18% BBDCH33 BBDC FM PN N1 0,04 0,04 0,06 0,06 100,00% BBDCH50 BBDC FM PN N1 0,52 0,47 0,62 0,62 47,61% BBDCH45 BBDCE PN N1 0,28 0,25 0,32 0,32 6,66% BBDCH46 BBDCE PN N1 0,12 0,1 0,12 0,1 11,11% BBDCH51 BBDCE PN N1 2,83 2,83 2,92 2,92 15,87% BBDCH77 BBDCE PN N1 6,9 6,9 6,9 6,9 10,40% BBDCH94 BBDCE PN N1 0,88 0,88 0,88 0,88 4,76% BBDCH95 BBDCE PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 53,33% BBDCH99 BBDCE PN N1 3,22 3,22 3,3 3,3 6,79% BBSEH27 BBSE FM ON NM 0,8 0,78 0,84 0,84 -27,58% BBSEH28 BBSE FM ON NM 0,58 0,34 0,58 0,43 -14,00% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,19 0,13 0,19 0,15 -42,30% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,08 0,06 0,1 0,06 -25,00% BOVAH61 BOVA CI 3,47 3,47 3,78 3,74 19,10% BOVAH67 BOVA CI 0,22 0,22 0,22 0,22 4,76% BOVAH62 BOVA FM CI 2,4 2,4 2,83 2,79 36,76% BOVAH63 BOVA FM CI 1,65 1,65 2 1,9 15,85% BOVAH64 BOVA FM CI 1 1 1,3 1,21 24,74% BOVAH65 BOVA FM CI 0,59 0,59 0,75 0,7 32,07% BOVAH66 BOVA FM CI 0,35 0,35 0,36 0,36 63,63% BRFSH36 BRFS ON NM 1,28 1,26 1,34 1,26 -4,54% BRFSH37 BRFS ON NM 0,72 0,69 1,14 1,14 39,02% BRFSH39 BRFS ON NM 0,25 0,25 0,48 0,48 84,61% BRFSH58 BRFS ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 15,38% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,33 0,33 0,38 0,38 100,00% BRFSH38 BRFS FM ON NM 0,48 0,48 0,65 0,65 66,66% BRFSH75 BRFS FM ON NM 0,62 0,55 1,23 1,23 83,58% BRFSH85 BRFS FM ON NM 2,46 2,46 2,46 2,46 /0,00% BRFSH86 BRFS FM ON NM 1,34 1,34 1,67 1,67 57,54% BRKMH37 BRKM FM PNA N1 1,15 1,15 1,15 1,15 -2,54% BRKMH40 BRKM FM PNA N1 0,2 0,2 0,26 0,24 4,34% BRMLH18 BRML ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% BRMLH13 BRML FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 0 BRMLH15 BRML FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 -12,00% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,61 0,61 1 0,97 51,56% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,19 0,17 0,32 0,27 50,00% BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,1 1,1 1,37 1,31 40,86% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,08 0,08 0,15 0,12 71,42% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,02 0,02 0,03 0,02 0 BVMFH10 BVMFE ON NM 0,51 0,51 0,63 0,63 28,57% CCROH17 CCRO FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 21,62% CCROH7 CCROE ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 31,11% CCROH77 CCROE ON NM 0,28 0,28 0,32 0,32 -23,80% CIELH25 CIEL ON NM 1,04 1,04 1,11 1,11 -4,31% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,35 0,27 0,36 0,31 -22,50% CIELH54 CIEL FM ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 -7,18% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 -31,11% CIELH12 CIELE ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 0 CIELH16 CIELE ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 -21,27% CIELH91 CIELE ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 0 CMIGH84 CMIG PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 25,64% CMIGH98 CMIG PN N1 0,04 0,02 0,09 0,04 -50,00% CMIGH86 CMIG FM PN N1 0,35 0,32 0,37 0,37 8,82% CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,26 0,24 0,26 0,25 0 CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,19 0,16 0,19 0,16 -11,11% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22% CSANH35 CSAN FM ON NM 1,19 1,19 1,32 1,32 -18,01% CSANH36 CSAN FM ON NM 0,76 0,75 0,76 0,75 -22,68% CSANH39 CSAN FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -60,00% CSNAH84 CSNA ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -50,00% CSNAH9 CSNA ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% CSNAH74 CSNA FM ON 0,33 0,33 0,33 0,33 -21,42% CSNAH76 CSNA FM ON 0,23 0,23 0,23 0,23 -28,12% CSNAH78 CSNA FM ON 0,16 0,16 0,2 0,2 -13,04% CSNAH8 CSNA FM ON 0,11 0,09 0,12 0,1 -33,33% CSNAH82 CSNA FM ON 0,09 0,07 0,09 0,08 0 CYREH12 CYRE FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -9,09% EMBRH45 EMBR FM ON NM 0,34 0,31 0,34 0,31 -27,90% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,18 0,12 0,18 0,12 -42,85% EMBRH76 EMBR FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66% EQTLH60 EQTL ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -34,28% EQTLH55 EQTL FM ON NM 2,4 2,4 2,4 2,4 -7,33% EQTLH56 EQTL FM ON NM 1,69 1,69 1,69 1,69 14,96% EQTLH57 EQTL FM ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -5,17% EQTLH58 EQTL FM ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 0 EQTLH59 EQTL FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -85,66% FIBRH3 FIBR FM ON NM 1,25 1,24 1,42 1,24 26,53% FIBRH36 FIBRE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -6,66% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,3 0,2 0,3 0,22 -12,00% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,05 0,03 0,05 0,03 -50,00% GGBRH2 GGBR FM PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 -50,00% GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,44 0,4 0,46 0,44 -6,38% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,1 0,08 0,11 0,1 0 GGBRH3 GGBRE PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 6,25% GGBRH60 GGBRE PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 /0,00% GOAUH5 GOAU PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 14,28% ITSAH1 ITSA PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0 ITSAH10 ITSA PN N1 0,03 0,03 0,05 0,04 100,00% ITSAH9 ITSA PN N1 0,41 0,41 0,58 0,58 75,75% ITSAH92 ITSA PN N1 0,24 0,24 0,41 0,4 81,81% ITSAH94 ITSA PN N1 0,15 0,14 0,26 0,21 75,00% ITSAH96 ITSA PN N1 0,08 0,08 0,14 0,11 37,50% ITSAH89 ITSAE PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 44,44% ITSAH90 ITSAE PN N1 0,13 0,12 0,13 0,12 100,00% ITSAH91 ITSAE PN N1 0,32 0,32 0,44 0,44 83,33% ITSAH93 ITSAE PN N1 0,19 0,19 0,32 0,31 106,66% ITUBH11 ITUB /ED PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 ITUBH14 ITUB /ED PN N1 0,3 0,21 0,38 0,33 73,68% ITUBH21 ITUB /ED PN N1 0,06 0,05 0,06 0,06 20,00% ITUBH4 ITUB /ED PN N1 0,12 0,11 0,16 0,14 40,00% ITUBH41 ITUB /ED PN N1 0,13 0,13 0,23 0,21 75,00% ITUBH43 ITUB /ED PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ITUBH50 ITUB /ED PN N1 0,07 0,06 0,08 0,08 14,28% ITUBH53 ITUB /ED PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% ITUBH63 ITUB /ED PN N1 2,5 2,4 2,5 2,4 70,21% ITUBH78 ITUB /ED PN N1 0,5 0,45 0,8 0,7 89,18% ITUBH65 ITUB FM/ED PN N1 2,46 2,46 3,05 2,89 51,30% ITUBH68 ITUB FM/ED PN N1 0,63 0,63 1,13 1 81,81% ITUBH77 ITUB FM/ED PN N1 1,33 1,23 1,86 1,66 82,41% ITUBH90 ITUB FM/ED PN N1 0,32 0,29 0,55 0,47 95,83% ITUBH10 ITUBE /ED PN N1 6,2 6,2 6,2 6,2 10,71% ITUBH29 ITUBE /ED PN N1 2,45 2,44 2,45 2,44 90,62% ITUBH3 ITUBE /ED PN N1 0,64 0,59 0,98 0,86 104,76% ITUBH31 ITUBE /ED PN N1 1,4 1,4 2,04 2,04 90,65% ITUBH83 ITUBE /ED PN N1 0,5 0,37 0,68 0,59 96,66% ITUBH93 ITUBE /ED PN N1 0,8 0,8 1,3 1,23 112,06% ITUBH98 ITUBE /ED PN N1 1,1 1,07 1,58 1,47 83,75% JBSSH10 JBSS ON NM 0,04 0,03 0,04 0,03 50,00% JBSSH11 JBSS ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 0 JBSSH62 JBSS ON NM 1,75 1,75 1,75 1,75 52,17% JBSSH7 JBSS ON NM 0,9 0,9 0,94 0,94 25,33% JBSSH72 JBSS ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -10,11% JBSSH9 JBSS ON NM 0,12 0,08 0,13 0,08 14,28% JBSSH78 JBSS FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 21,21% JBSSH8 JBSS FM ON NM 0,49 0,24 0,49 0,24 -4,00% JBSSH82 JBSS FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 0
KROTH15 KROT FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 19,23% KROTH16 KROT FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28% LAMEH15 LAME FM PN 0,54 0,54 0,72 0,72 63,63% LAMEH16 LAME FM PN 0,17 0,17 0,2 0,2 42,85% LAMEH44 LAME FM PN 1,16 1,16 1,18 1,18 32,58% LAMEH45 LAME FM PN 0,28 0,28 0,4 0,36 44,00% LRENH58 LREN FM ON NM 1,5 1,5 1,67 1,67 18,43% LRENH59 LREN FM ON NM 0,81 0,81 0,98 0,95 50,79% MULTH72 MULT FM ON N2 1,17 1,17 1,17 1,17 0 OIBRH30 OIBR ON N1 1,16 1,16 1,16 1,16 -10,07% OIBRH31 OIBR ON N1 1,06 1,06 1,06 1,06 -11,66% OIBRH32 OIBR ON N1 0,96 0,96 0,96 0,96 -12,72% OIBRH33 OIBR ON N1 0,87 0,87 0,87 0,87 -13,00% OIBRH34 OIBR ON N1 0,77 0,77 0,77 0,77 -14,44% OIBRH36 OIBR ON N1 0,58 0,58 0,58 0,58 -18,30% OIBRH37 OIBR ON N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -19,67% OIBRH38 OIBR ON N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -21,15% OIBRH39 OIBR ON N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -22,72% OIBRH40 OIBR ON N1 0,31 0,25 0,31 0,26 -29,72% OIBRH41 OIBR ON N1 0,24 0,16 0,24 0,16 -44,82% OIBRH42 OIBR ON N1 0,21 0,17 0,21 0,17 -22,72% OIBRH43 OIBR ON N1 0,16 0,12 0,16 0,12 -29,41% OIBRH44 OIBR ON N1 0,1 0,08 0,1 0,09 -30,76% OIBRH45 OIBR ON N1 0,12 0,06 0,12 0,07 -30,00% OIBRH46 OIBR ON N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -42,85% OIBRH47 OIBR ON N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00% OIBRH48 OIBR ON N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -60,00% OIBRH5 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PCARH75 PCAR FM PN N1 0,92 0,92 1,15 1,15 -0,86% PETRH10 PETR PN 3,15 3,15 3,25 3,25 3,50% PETRH11 PETR PN 2,3 2,19 2,3 2,2 -5,57% PETRH13 PETR PN 0,56 0,45 0,57 0,49 -15,51% PETRH14 PETR PN 0,16 0,11 0,17 0,12 -25,00% PETRH16 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PETRH42 PETR PN 0,92 0,8 0,92 0,84 -12,50% PETRH43 PETR PN 0,32 0,23 0,33 0,26 -21,21% PETRH45 PETR PN 0,09 0,06 0,09 0,06 -25,00% PETRH56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH57 PETR PN 1,37 1,2 1,37 1,25 -11,34% PETRH65 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00% PETRH91 PETR PN 1,86 1,71 1,86 1,73 -6,98% PETRH95 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0 PETRH2 PETRE PN 6,55 6,55 6,55 6,55 2,50% PETRH37 PETRE PN 2,47 2,41 2,47 2,41 -7,30% PETRH4 PETRE PN 1,96 1,96 1,96 1,96 -7,54% PETRH44 PETRE PN 3,35 3,35 3,35 3,35 -1,17% PETRH46 PETRE PN 1,58 1,49 1,58 1,49 -8,58% PETRH47 PETRE PN 2,93 2,93 2,93 2,93 -4,87% PETRH48 PETRE PN 0,42 0,34 0,42 0,35 -22,22% PETRH54 PETRE PN 1,14 1 1,14 1,04 -11,86% PETRH68 PETRE PN 0,1 0,08 0,1 0,1 -16,66% PETRH72 PETRE PN 0,7 0,62 0,72 0,64 -15,78% PETRH73 PETRE PN 0,23 0,17 0,26 0,19 -17,39% PETRH74 PETRE PN 0,06 0,04 0,06 0,04 -20,00% PETRH75 PETRE PN 0,04 0,02 0,04 0,02 0 PETRH76 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH92 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 QUALH13 QUAL FM ON NM 2,01 2,01 2,01 2,01 -14,10% QUALH32 QUAL FM ON NM 1,07 1,07 1,25 1,25 4,16% QUALH34 QUAL FM ON NM 0,46 0,42 0,46 0,42 -25,00% QUALH36 QUAL FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% RAILH10 RAIL FM ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 -1,72% RAILH11 RAIL FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -26,31% SUZBH14 SUZB FM PNA N1 1,2 0,95 1,25 0,95 156,75% SUZBH15 SUZB FM PNA N1 0,17 0,17 0,53 0,37 117,64% SUZBH44 SUZB FM PNA N1 0,76 0,65 0,76 0,65 109,67% SUZBH45 SUZB FM PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 /0,00% UGPAH25 UGPA FM ON NM 1,38 1,38 1,39 1,39 59,77% UGPAH73 UGPA FM ON NM 2,2 2,2 2,5 2,5 41,24% UGPAH76 UGPA FM ON NM 0,78 0,78 0,79 0,79 12,85% USIMH42 USIM PNA N1 1,1 1,09 1,1 1,09 36,25% USIMH43 USIM PNA N1 1 1 1 1 36,98% USIMH45 USIM PNA N1 0,8 0,76 0,8 0,76 35,71% USIMH48 USIM PNA N1 0,54 0,54 0,54 0,54 8,00% USIMH6 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% USIMH5 USIM FM PNA N1 0,29 0,29 0,36 0,36 28,57% USIMH52 USIM FM PNA N1 0,2 0,15 0,2 0,19 -5,00% USIMH54 USIM FM PNA N1 0,09 0,07 0,09 0,07 -30,00% USIMH56 USIM FM PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 USIMH53 USIME PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33% VALEH1 VALE PNA N1 0,29 0,21 0,29 0,22 -26,66% VALEH10 VALE PNA N1 6,17 6,17 6,32 6,32 -3,80% VALEH16 VALE PNA N1 13,62 13,61 13,86 13,8 5,82% VALEH17 VALE PNA N1 12,66 12,66 12,73 12,73 -3,92% VALEH21 VALE PNA N1 8,8 8,8 8,8 8,8 7,31% VALEH26 VALE PNA N1 3,37 3,3 3,45 3,45 -10,85% VALEH27 VALE PNA N1 2,38 2 2,38 2,14 -13,36% VALEH28 VALE PNA N1 1,94 1,59 1,94 1,77 -11,50% VALEH30 VALE PNA N1 0,71 0,53 0,73 0,6 -20,00% VALEH32 VALE PNA N1 0,16 0,11 0,17 0,12 -25,00% VALEH33 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEH35 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,04 0 VALEH4 VALE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,05 -16,66% VALEH45 VALE PNA N1 3,92 3,81 3,92 3,81 -10,35% VALEH55 VALE PNA N1 4,35 4,18 4,35 4,2 -13,04% VALEH56 VALE PNA N1 2,95 2,87 3 2,95 -12,72% VALEH59 VALE PNA N1 0,97 0,73 1,1 0,84 -14,28% VALEH67 VALE PNA N1 2,5 2,4 2,63 2,55 -12,37% VALEH73 VALE PNA N1 0,13 0,08 0,13 0,09 -35,71% VALEH79 VALE PNA N1 1,21 0,96 1,22 1,14 -12,30% VALEH88 VALE PNA N1 1,5 1,25 1,59 1,43 -7,74% VALEH93 VALE PNA N1 5,22 5,22 5,29 5,29 -8,00% VALEH13 VALEE PNA N1 6,53 6,53 6,53 6,53 22,74% VALEH15 VALEE PNA N1 1,2 1,15 1,26 1,19 -22,72% VALEH19 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% VALEH2 VALEE PNA N1 4,11 3,97 4,11 3,97 10,58% VALEH20 VALEE PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -50,00% VALEH22 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% VALEH3 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 0 VALEH34 VALEE PNA N1 0,09 0,06 0,09 0,07 -22,22% VALEH36 VALEE PNA N1 0,31 0,25 0,31 0,26 -27,77% VALEH5 VALEE PNA N1 1,92 1,73 1,95 1,95 -16,30% VALEH6 VALEE PNA N1 0,39 0,34 0,42 0,38 -19,14% VALEH62 VALEE PNA N1 0,21 0,18 0,23 0,23 -17,85% VALEH63 VALEE PNA N1 0,14 0,1 0,14 0,1 -37,50% VALEH70 VALEE PNA N1 0,64 0,47 0,64 0,5 -26,47% VALEH75 VALEE PNA N1 4,48 4,47 4,58 4,47 10,64% VALEH8 VALEE PNA N1 1,66 1,48 1,66 1,62 -15,62% VALEH83 VALEE PNA N1 0,11 0,08 0,11 0,1 -33,33% VALEH86 VALEE PNA N1 3,68 3,49 3,73 3,49 -13,39% VALEH87 VALEE PNA N1 2,73 2,67 2,73 2,72 -15,00% VALEH89 VALEE PNA N1 0,99 0,86 1,02 0,9 -18,18% VALEH90 VALEE PNA N1 0,8 0,64 0,8 0,7 -19,54% VIVTH15 VIVT FM PN 2,16 2 2,16 2 -5,66% VIVTH48 VIVT FM PN 1,28 1,28 1,28 1,28 -8,57% VIVTH67 VIVT FM PN 0,65 0,65 0,65 0,65 -22,61% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVJ50 ABEV ON 0,15 0,15 0,15 0,15 25,00% BBASJ30 BBAS ON NM 1,31 1,31 1,31 1,31 4,80% BBASJ31 BBAS ON NM 1 1 1 1 -4,76% BBASJ59 BBAS ON NM 1,51 1,51 1,51 1,51 -9,58% BBASJ4 BBASE ON NM 1,81 1,81 1,81 1,81 17,53% BBASJ80 BBASE ON NM 1,58 1,58 1,58 1,58 23,43% BBDCJ27 BBDC PN N1 1,26 1,26 1,26 1,26 27,27% BBSEJ28 BBSE ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 -34,45% CMIGJ86 CMIG PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 10,00% CMIGJ88 CMIG PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -5,76% GGBRJ71 GGBRE PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -48,00% ITUBJ14 ITUB /ED PN N1 1,17 1,17 1,17 1,17 42,68% ITUBJ18 ITUB /ED PN N1 1,73 1,73 1,8 1,8 45,16% ITUBJ19 ITUB /ED PN N1 0,96 0,96 0,96 0,96 /0,00% ITUBJ40 ITUB /ED PN N1 0,88 0,88 0,88 0,88 125,64% ITUBJ47 ITUB /ED PN N1 2,2 2,2 2,2 2,2 27,90% ITUBJ31 ITUBE /ED PN N1 1,7 1,7 2,01 1,91 63,24% ITUBJ32 ITUBE /ED PN N1 0,6 0,6 1,02 1,02 155,00% PETRJ13 PETR PN 0,86 0,86 1,1 0,98 15,29% PETRJ14 PETR PN 0,58 0,51 0,58 0,51 -12,06% PETRJ15 PETR PN 0,28 0,25 0,28 0,27 -10,00% PETRJ16 PETR PN 0,14 0,11 0,14 0,13 0 PETRJ17 PETR PN 0,06 0,06 0,07 0,07 0 PETRJ18 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% PETRJ45 PETR PN 0,16 0,16 0,17 0,17 6,25% PETRJ5 PETR PN 6,26 6,26 6,26 6,26 /0,00% PETRJ6 PETRE PN 0,2 0,2 0,2 0,2 0 PETRJ69 PETRE PN 3,79 3,79 3,83 3,83 /0,00% PETRJ74 PETRE PN 0,33 0,32 0,33 0,32 23,07% PETRJ75 PETRE PN 0,14 0,14 0,14 0,14 0 PETRJ86 PETRE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -88,37% SUZBJ15 SUZB PNA N1 1,2 1,2 1,2 1,2 14,28% SUZBJ46 SUZB PNA N1 0,69 0,69 0,69 0,69 53,33% USIMJ91 USIME PNA N1 2,1 2,1 2,1 2,1 75,00% VALEJ59 VALE PNA N1 1,53 1,53 1,53 1,53 -9,46% VALEJ8 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 0 VALEJ9 VALEE PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 5,26% VIVTJ47 VIVT PN 2,2 2,2 2,2 2,2 /0,00% VIVTJ78 VIVTE PN 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI1 ABEV FM ON 0,55 0,55 0,55 0,55 19,56% ABEVI2 ABEV FM ON 0,78 0,78 0,82 0,82 -10,86% ABEVI49 ABEV FM ON 0,25 0,25 0,28 0,28 16,66% ABEVI9 ABEV FM ON 1,17 1,17 1,17 1,17 1,73% BBASI33 BBAS ON NM 0,3 0,29 0,3 0,3 25,00% BBASI34 BBAS ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 17,39% BBASI4 BBAS ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 0 BBASI52 BBAS ON NM 0,39 0,39 0,4 0,4 33,33% BBASI58 BBAS ON NM 2,11 2,1 2,11 2,1 34,61% BBASI59 BBAS ON NM 1,47 1,47 1,47 1,47 19,51% BBASI28 BBAS FM ON NM 2,05 2,05 2,52 2,49 22,05% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,06 1,06 1,27 1,26 28,57% BBASI31 BBAS FM ON NM 0,76 0,76 0,82 0,82 26,15% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,42 0,42 0,55 0,55 27,90% BBASI68 BBAS FM ON NM 1,74 1,74 1,81 1,81 39,23% BBASI29 BBASE ON NM 1,3 1,3 1,55 1,54 18,46% BBASI8 BBASE ON NM 1,85 1,85 2,16 2,16 18,03% BBASI81 BBASE ON NM 0,55 0,51 0,58 0,58 16,00% BBASI82 BBASE ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 -15,68% BBASI9 BBASE ON NM 1,27 1,27 1,38 1,38 31,42% BBASI91 BBASE ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 33,96% BBASI92 BBASE ON NM 0,35 0,33 0,35 0,33 3,12% BBDCI16 BBDC FM PN N1 2,34 2,34 2,61 2,57 15,24% BBDCI32 BBDC FM PN N1 0,37 0,37 0,41 0,4 42,85% BBDCI51 BBDC FM PN N1 1,34 1,34 1,4 1,4 21,73% BBDCI60 BBDC FM PN N1 0,95 0,91 0,95 0,91 40,00% BBDCI26 BBDCE PN N1 2,85 2,85 2,85 2,85 16,80% BBDCI44 BBDCE PN N1 0,65 0,65 0,86 0,85 23,18% BBDCI55 BBDCE PN N1 0,5 0,5 0,63 0,63 10,52% BBSEI28 BBSE ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 -14,28% BBSEI56 BBSE FM ON NM 1,36 1,36 1,4 1,4 -26,31% BBSEI57 BBSE FM ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 -58,00% BBSEI59 BBSE FM ON NM 0,37 0,25 0,37 0,25 -26,47% BOVAI62 BOVA FM CI 3,28 3,28 3,32 3,32 14,08% BOVAI63 BOVA FM CI 2,6 2,6 2,6 2,6 29,35% BOVAI64 BOVA FM CI 1,95 1,95 2,16 2,11 18,53% BOVAI65 BOVA FM CI 1,4 1,4 1,46 1,46 23,72% BOVAI66 BOVA FM CI 0,88 0,88 1,06 1,03 17,04% BRFSI38 BRFS ON NM 1,24 1,24 1,24 1,24 15,88% BRFSI40 BRFS ON NM 0,6 0,6 0,65 0,65 44,44% BRFSI5 BRFS FM ON NM 3,02 3,02 3,02 3,02 /0,00% BRFSI69 BRFSE ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 46,83% BRKMI8 BRKM FM PNA N1 1,16 1,16 1,16 1,16 -36,26% BVMFI71 BVMF ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 56,25% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,09 1,09 1,15 1,09 32,92% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,61 0,61 0,84 0,77 37,50% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,28 0,28 0,32 0,32 52,38% BVMFI80 BVMFE ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 42,22% CIELI26 CIEL ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 -15,46% CIELI27 CIEL ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -2,43% CIELI54 CIEL FM ON NM 1,65 1,65 1,96 1,96 3,15% CIELI55 CIEL FM ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 -5,60% CIELI24 CIELE ON NM 1,98 1,98 2,04 2,04 7,36% CMIGI35 CMIG FM PN N1 0,47 0,43 0,47 0,43 -14,00% CMIGI90 CMIG FM PN N1 0,28 0,28 0,3 0,3 7,14% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,37 0,31 0,37 0,31 24,00% CSNAI8 CSNA FM ON 0,28 0,25 0,28 0,25 -26,47% EMBRI17 EMBR FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -16,66% ENBRI44 ENBR ON NM 0,35 0,35 0,36 0,36 /0,00% ESTCI21 ESTC FM ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 61,45% FIBRI36 FIBR FM ON NM 1,1 0,97 1,1 0,97 5,43% GGBRI10 GGBR FM PN N1 0,64 0,64 0,65 0,64 -8,57% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,26 0,24 0,26 0,25 -19,35% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,09 0,08 0,1 0,1 -16,66%
Continua...
+0,41
+0,34
+0,65
+0,90
31/07/2017
01/08/2017
-1,00 26/07/2017 27/07/2017 28/07/2017
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,44 0,4 0,44 0,4 -9,09% ITSAI9 ITSA PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 /0,00% ITSAI92 ITSA PN N1 0,44 0,44 0,46 0,46 48,38% ITSAI94 ITSA PN N1 0,27 0,27 0,35 0,34 100,00% ITSAI96 ITSA PN N1 0,15 0,15 0,22 0,2 42,85% ITSAI30 ITSAE PN N1 0,2 0,2 0,3 0,3 100,00% ITSAI99 ITSAE PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 120,00% ITUBI10 ITUB /ED PN N1 0,55 0,55 0,66 0,65 170,83% ITUBI11 ITUB /ED PN N1 0,24 0,24 0,29 0,27 145,45% ITUBI19 ITUB /ED PN N1 0,75 0,75 1,08 0,99 80,00% ITUBI37 ITUB /ED PN N1 1,86 1,8 1,86 1,84 62,83% ITUBI80 ITUB /ED PN N1 0,41 0,4 0,46 0,46 /0,00% ITUBI90 ITUB /ED PN N1 0,3 0,3 0,37 0,37 146,66% ITUBI18 ITUB FM/ED PN N1 1 0,97 1,31 1,3 75,67% ITUBI38 ITUB FM/ED PN N1 1,2 1,19 1,58 1,44 54,83% ITUBI75 ITUB FM/ED PN N1 3,04 3,04 3,43 3,29 37,65% ITUBI76 ITUB FM/ED PN N1 2,06 2,06 2,61 2,61 54,43% ITUBI12 ITUBE /ED PN N1 0,45 0,45 0,53 0,53 89,28% ITUBI23 ITUBE /ED PN N1 0,53 0,53 0,73 0,7 84,21% ITUBI6 ITUBE /ED PN N1 2,13 2,13 2,13 2,13 52,14% ITUBI77 ITUBE /ED PN N1 1,65 1,65 1,65 1,65 37,50% ITUBI84 ITUBE /ED PN N1 30,5 30,5 30,5 30,5 5,35% ITUBI89 ITUBE /ED PN N1 0,93 0,93 0,93 0,93 82,35% ITUBI91 ITUBE /ED PN N1 0,38 0,38 0,4 0,4 100,00% ITUBI93 ITUBE /ED PN N1 0,9 0,9 1,16 1,16 110,90% JBSSI86 JBSS ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% JBSSI74 JBSS FM ON NM 0,68 0,6 0,68 0,6 5,26% JBSSI76 JBSS FM ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 23,91% JBSSI8 JBSS FM ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 22,58% JBSSI82 JBSS FM ON NM 0,28 0,28 0,29 0,29 -3,33% LAMEI46 LAME FM PN 0,4 0,4 0,4 0,4 33,33% LRENI29 LREN FM ON NM 1,7 1,7 1,89 1,89 12,50% NATUI27 NATU ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 /0,00% NATUI65 NATUE ON NM 1,07 1,07 1,08 1,08 /0,00% PETRI10 PETR PN 3,32 3,3 3,32 3,3 -2,94% PETRI13 PETR PN 0,82 0,73 0,83 0,74 -13,95% PETRI14 PETR PN 0,4 0,32 0,4 0,35 -10,25% PETRI16 PETR PN 0,07 0,06 0,07 0,07 0 PETRI17 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI21 PETR PN 2,38 2,31 2,4 2,33 -5,66% PETRI27 PETR PN 0,16 0,13 0,16 0,14 -6,66% PETRI33 PETR PN 1,49 1,44 1,49 1,45 -8,80% PETRI41 PETR PN 1,9 1,9 1,95 1,95 2,09% PETRI43 PETR PN 0,56 0,48 0,56 0,54 -3,57% PETRI44 PETR PN 0,25 0,2 0,25 0,22 0 PETRI45 PETR PN 0,08 0,08 0,08 0,08 -11,11% PETRI46 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,05 0 PETRI58 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI59 PETR PN 1,12 1 1,12 1,06 -10,16% PETRI80 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,03 0 PETRI9 PETR PN 4,39 4,39 4,39 4,39 4,02% PETRI36 PETRE PN 0,17 0,17 0,17 0,17 -5,55% PETRI63 PETRE PN 0,73 0,61 0,73 0,64 -28,88% PETRI72 PETRE PN 1,27 1,25 1,27 1,25 0,80% PETRI73 PETRE PN 0,42 0,42 0,42 0,42 10,52% PETRI74 PETRE PN 0,3 0,25 0,3 0,29 3,57% PETRI75 PETRE PN 0,1 0,1 0,11 0,11 10,00% PETRI76 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI77 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI86 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0 QUALI31 QUAL FM ON NM 2,52 2,52 3,08 3,08 -7,50% RAILI11 RAIL FM ON NM 0,28 0,28 0,29 0,29 -12,12% RAILI40 RAIL FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 6,38% RAILI41 RAIL FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 12,50% SUZBI15 SUZB FM PNA N1 0,9 0,9 0,9 0,9 210,34% TIMPI11 TIMP FM ON NM 0,39 0,28 0,39 0,28 -28,20% TIMPI41 TIMP FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 40,00% UGPAI72 UGPA FM ON NM 3,44 3,44 3,91 3,91 5,96% USIMI54 USIM FM PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 0 VALEI11 VALE PNA N1 1,5 1,47 1,5 1,47 -14,53% VALEI27 VALE PNA N1 2,44 2,44 2,47 2,45 -14,03% VALEI29 VALE PNA N1 1,26 1,17 1,33 1,2 -21,05% VALEI30 VALE PNA N1 0,9 0,74 0,9 0,83 -17,00% VALEI31 VALE PNA N1 0,55 0,52 0,6 0,57 -14,92% VALEI57 VALE PNA N1 2,11 2,11 2,11 2,11 -11,71% VALEI4 VALEE PNA N1 0,57 0,53 0,57 0,53 -26,38% VALEI5 VALEE PNA N1 2,31 2,23 2,31 2,23 -13,89% VALEI6 VALEE PNA N1 2,8 2,64 2,8 2,78 -7,02% VALEI65 VALEE PNA N1 3,52 3,52 3,52 3,52 19,32% VALEI68 VALEE PNA N1 1,77 1,58 1,77 1,72 -14,85% VALEI72 VALEE PNA N1 0,3 0,3 0,32 0,32 -8,57% VALEI88 VALEE PNA N1 2,04 1,87 2,04 2,01 -11,45% VALEI9 VALEE PNA N1 0,9 0,89 0,97 0,9 -15,88% VALEI92 VALEE PNA N1 0,44 0,37 0,44 0,39 -13,33% VALEI93 VALEE PNA N1 0,15 0,15 0,2 0,2 0 VALEI94 VALEE PNA N1 0,23 0,2 0,23 0,22 -15,38% VALEI99 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,05 0,05 66,66% VIVTI15 VIVT FM PN 2,31 2,31 2,37 2,37 -5,20% VIVTI46 VIVT FM PN 1,73 1,73 1,73 1,73 -6,98% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASK71 BBASE ON NM 1,51 1,51 1,6 1,6 -13,97% BRFSK11 BRFSE ON NM 1,12 1,12 1,12 1,12 1,81% BRMLK44 BRML ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00% ELPLK74 ELPLE PN N2 1,13 1,13 1,13 1,13 /0,00% ITUBK36 ITUB /ED PN N1 3,07 3,07 3,14 3,14 18,49% ITUBK1 ITUBE /ED PN N1 23 23 23 23 3,13% ITUBK4 ITUBE /ED PN N1 1,5 1,5 2,08 2,03 16,00% ITUBK67 ITUBE /ED PN N1 2,63 2,59 2,67 2,67 16,08% ITUBK76 ITUBE /ED PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -10,00% LAMEK46 LAME PN 0,85 0,85 0,9 0,9 0 LAMEK47 LAME PN 0,4 0,4 0,48 0,48 17,07% MGLUK41 MGLU ON NM 22 22 22 22 /0,00% MGLUK44 MGLU ON NM 11 11 12 12 /0,00% PETRK65 PETR PN 0,46 0,45 0,48 0,45 -2,17% SAPRK61 SAPRE PN N2 0,61 0,61 0,61 0,61 /0,00% TRPLK70 TRPL PN N1 3,5 3,5 3,5 3,5 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCL12 BBDCE PN N1 2,27 2,27 2,27 2,27 0 CPFEL58 CPFE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -76,66% FIBRL14 FIBR ON NM 0,55 0,55 0,56 0,56 -77,60%
FIBRL45 FIBR ON NM 0,5 0,5 0,51 0,51 -70,85% ITUBL41 ITUB /ED PN N1 1,67 1,67 1,67 1,67 75,78% ITUBL88 ITUBE /ED PN N1 5,85 5,85 6,12 6,12 0,32% NATUL84 NATUE ON NM 3,09 3,09 3,09 3,09 23,60% NATUL86 NATUE ON NM 2,1 2,1 2,1 2,1 44,82% PETRL11 PETR PN 2,27 2,27 2,64 2,64 30,69% PETRL15 PETR PN 0,55 0,55 0,55 0,55 -1,78% USIML55 USIM PNA N1 0,52 0,52 0,53 0,53 /0,00% USIML6 USIM PNA N1 0,28 0,28 0,28 0,28 /0,00% USIML97 USIME PNA N1 3,5 3,5 3,5 3,5 29,62% VALEL94 VALEE PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRMLG65 BRMLE ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBH55 ITUBE PN N1 2,94 2,94 2,94 2,94 /0,00% PETRH85 PETR PN 1,28 1,28 1,57 1,57 36,52% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBI27 ITUBE PN N1 4,21 4,13 4,22 4,13 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBA13 ITUBE /ED PN N1 6,31 6,2 6,35 6,35 /0,00% ITUBA91 ITUBE /ED PN N1 5,51 5,47 5,54 5,53 /0,00% PETRA54 PETR PN 1,02 1,02 1,03 1,03 9,57% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBB12 ITUBE /ED PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 15,38% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT19 ABEVE FM ON 0,25 0,25 0,25 0,25 -13,79% ABEVT29 ABEVE FM ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66% BBAST25 BBASE ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -50,00% BBAST26 BBASE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% BBAST30 BBASE ON NM 1,9 1,5 1,9 1,5 -30,23% BBAST5 BBASE ON NM 0,18 0,16 0,18 0,16 -30,43% BBAST55 BBASE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -45,45% BBAST56 BBASE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -23,52% BBAST57 BBASE ON NM 0,2 0,15 0,2 0,15 -50,00% BBAST58 BBASE ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -44,61% BBAST78 BBASE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 -31,14% BBAST87 BBASE ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -42,10% BBAST89 BBASE ON NM 0,7 0,53 0,7 0,53 -39,08% BBAST27 BBASE FM ON NM 0,16 0,12 0,16 0,12 -40,00% BBAST28 BBASE FM ON NM 0,36 0,23 0,38 0,24 -40,00% BBAST29 BBASE FM ON NM 0,74 0,45 0,74 0,45 -37,50% BBAST60 BBASE FM ON NM 1,46 1,07 1,46 1,07 -28,66% BBDCT27 BBDCE PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% BBDCT3 BBDCE PN N1 0,3 0,23 0,31 0,23 -39,47% BBDCT30 BBDCE PN N1 0,5 0,35 0,5 0,37 -35,08% BBDCT42 BBDCE PN N1 0,12 0,12 0,13 0,13 -45,83% BBDCT48 BBDCE PN N1 0,14 0,13 0,14 0,13 -38,09% BBDCT49 BBDCE PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -22,22% BBDCT50 BBDCE PN N1 0,7 0,54 0,7 0,54 -54,23% BBDCT62 BBDCE PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -46,93% BBDCT77 BBDCE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBDCT18 BBDCE FM PN N1 0,22 0,17 0,22 0,17 -26,08% BBDCT94 BBDCE FM PN N1 0,34 0,27 0,34 0,27 -37,20% BBSET26 BBSEE FM ON NM 0,14 0,14 0,22 0,2 11,11% BBSET27 BBSEE FM ON NM 0,46 0,46 0,58 0,49 11,36% BBSET28 BBSEE FM ON NM 1,07 1,07 1,07 1,07 25,88% BOVAT55 BOVAE CI 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% BOVAT59 BOVAE CI 0,04 0,04 0,08 0,08 -46,66% BOVAT60 BOVAE CI 0,1 0,05 0,1 0,06 -50,00% BOVAT61 BOVAE FM CI 0,18 0,16 0,18 0,16 -27,27% BOVAT62 BOVAE FM CI 0,27 0,21 0,28 0,25 -19,35% BOVAT64 BOVAE FM CI 0,7 0,7 0,7 0,7 -31,37% BRFST37 BRFSE ON NM 0,76 0,69 0,76 0,69 -38,39% BRFST85 BRFSE FM ON NM 0,55 0,36 0,55 0,36 -18,18% BRFST86 BRFSE FM ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 -26,74% BRMLT15 BRMLE FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -36,84% BVMFT20 BVMFE ON NM 0,19 0,13 0,19 0,14 -41,66% BVMFT21 BVMFE ON NM 0,54 0,46 0,54 0,46 -38,66% BVMFT79 BVMFE FM ON NM 0,08 0,06 0,09 0,09 -50,00% BVMFT80 BVMFE FM ON NM 0,42 0,27 0,42 0,31 -52,30% BVMFT81 BVMFE FM ON NM 1,19 0,89 1,22 0,96 -35,13% CIELT25 CIELE ON NM 0,25 0,25 0,32 0,32 3,22% CIELT26 CIELE FM ON NM 0,8 0,8 1 1 47,05% CIELT53 CIELE FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00% CIELT54 CIELE FM ON NM 0,19 0,18 0,2 0,18 -5,26% CIELT55 CIELE FM ON NM 0,53 0,34 0,53 0,34 3,03% CMIGT84 CMIGE FM PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -39,13% CMIGT86 CMIGE FM PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -23,07% CSANT35 CSANE FM ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 2,56% CSNAT66 CSNAE ON 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00% CSNAT8 CSNAE ON 0,59 0,59 0,59 0,59 31,11% CSNAT72 CSNAE FM ON 0,13 0,13 0,13 0,13 0 CSNAT74 CSNAE FM ON 0,21 0,21 0,23 0,23 27,77% CYRET12 CYREE FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 48,14% EQTLT55 EQTLE FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 57,89% EQTLT56 EQTLE FM ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 /0,00% EQTLT57 EQTLE FM ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 /0,00% EQTLT58 EQTLE FM ON NM 1,87 1,87 1,87 1,87 /0,00% ESTCT20 ESTCE FM ON NM 0,37 0,35 0,37 0,35 /0,00% FIBRT11 FIBRE ON NM 0,06 0,06 0,12 0,12 -93,75% FIBRT27 FIBRE ON NM 0,12 0,06 0,12 0,06 -87,75% FIBRT3 FIBRE FM ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 -25,21% GGBRT10 GGBRE FM PN N1 0,12 0,12 0,13 0,13 -13,33% GGBRT11 GGBRE FM PN N1 0,58 0,53 0,59 0,58 16,00% GGBRT41 GGBRE FM PN N1 1 0,96 1 0,96 11,62% ITSAT88 ITSAE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 100,00% ITSAT89 ITSAE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 ITSAT92 ITSAE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -62,50% ITUBT14 ITUBE /ED PN N1 1,21 0,97 1,22 0,97 -53,80% ITUBT2 ITUBE /ED PN N1 0,03 0,02 0,03 0,03 -62,50% ITUBT29 ITUBE /ED PN N1 0,14 0,1 0,14 0,11 -77,08% ITUBT3 ITUBE /ED PN N1 0,58 0,4 0,58 0,48 -65,71% ITUBT35 ITUBE /ED PN N1 0,08 0,05 0,08 0,05 -77,27%
ITUBT41 ITUBE /ED PN N1 1,89 1,41 1,89 1,41 -47,58% ITUBT47 ITUBE /ED PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00% ITUBT6 ITUBE /ED PN N1 0,09 0,09 0,12 0,12 -61,29% ITUBT63 ITUBE /ED PN N1 0,09 0,09 0,1 0,1 -69,69% ITUBT68 ITUBE /ED PN N1 0,64 0,34 0,64 0,39 -67,76% ITUBT77 ITUBE /ED PN N1 0,2 0,15 0,2 0,2 -63,63% ITUBT78 ITUBE /ED PN N1 0,6 0,58 0,6 0,58 -63,29% ITUBT83 ITUBE /ED PN N1 0,62 0,57 0,66 0,66 -63,33% ITUBT90 ITUBE /ED PN N1 0,75 0,75 0,82 0,82 -51,47% ITUBT98 ITUBE /ED PN N1 0,41 0,2 0,41 0,22 -70,27% ITUBT31 ITUBE FM/ED PN N1 0,2 0,15 0,2 0,15 -70,00% ITUBT36 ITUBE FM/ED PN N1 0,03 0,03 0,06 0,05 -54,54% ITUBT65 ITUBE FM/ED PN N1 0,2 0,08 0,2 0,09 -65,38% ITUBT93 ITUBE FM/ED PN N1 0,56 0,27 0,56 0,34 -63,44% JBSST7 JBSSE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 50,00% JBSST74 JBSSE FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -18,18% JBSST8 JBSSE FM ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 -28,33% KROTT15 KROTE FM ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -22,44% KROTT44 KROTE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -15,00% LAMET52 LAMEE ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -87,50% LAMET55 LAMEE ON 2,45 2,45 2,45 2,45 -28,98% LRENT30 LRENE ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 -23,00% LRENT60 LRENE FM ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 -30,34% OIBRT41 OIBRE ON N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -25,00% OIBRT42 OIBRE ON N1 0,18 0,18 0,19 0,19 18,75% PETRT10 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT11 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PETRT13 PETRE PN 0,23 0,23 0,31 0,28 21,73% PETRT14 PETRE PN 0,82 0,82 0,95 0,92 15,00% PETRT37 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT4 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRT42 PETRE PN 0,12 0,11 0,13 0,12 9,09% PETRT43 PETRE PN 0,49 0,49 0,57 0,54 17,39% PETRT46 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33% PETRT48 PETRE PN 0,36 0,36 0,42 0,39 18,18% PETRT54 PETRE PN 0,08 0,07 0,09 0,08 33,33% PETRT57 PETRE PN 0,04 0,04 0,06 0,05 25,00% PETRT65 PETRE PN 1,73 1,73 1,8 1,79 7,83% PETRT68 PETRE PN 1,16 1,16 1,16 1,16 14,85% PETRT70 PETRE PN 3,73 3,73 3,73 3,73 2,47% PETRT72 PETRE PN 0,18 0,17 0,2 0,18 12,50% PETRT73 PETRE PN 0,65 0,65 0,74 0,74 19,35% PETRT88 PETRE PN 4,91 4,91 4,91 4,91 -3,72% PETRT91 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% QUALT63 QUALE FM ON NM 1,83 1,83 1,83 1,83 /0,00% SUZBT14 SUZBE FM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -72,22% SUZBT43 SUZBE FM PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -80,00% SUZBT44 SUZBE FM PNA N1 0,24 0,24 0,27 0,27 /0,00% UGPAT12 UGPAE FM ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 -35,84% UGPAT72 UGPAE FM ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 -27,69% UGPAT74 UGPAE FM ON NM 1,19 1,19 1,19 1,19 -46,87% USIMT48 USIME FM PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% USIMT52 USIME FM PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -18,75% VALET10 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% VALET12 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 VALET15 VALEE PNA N1 0,58 0,58 0,72 0,61 17,30% VALET2 VALEE PNA N1 0,08 0,07 0,08 0,07 16,66% VALET26 VALEE PNA N1 0,11 0,1 0,13 0,11 10,00% VALET27 VALEE PNA N1 0,27 0,26 0,33 0,28 12,00% VALET28 VALEE PNA N1 0,37 0,34 0,46 0,36 0 VALET30 VALEE PNA N1 1,15 1,14 1,4 1,24 16,98% VALET45 VALEE PNA N1 0,08 0,06 0,09 0,06 0 VALET5 VALEE PNA N1 0,34 0,3 0,36 0,32 14,28% VALET55 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,07 0,05 0 VALET56 VALEE PNA N1 0,14 0,14 0,17 0,14 0 VALET59 VALEE PNA N1 0,9 0,9 1,05 0,94 22,07% VALET6 VALEE PNA N1 1,77 1,72 1,83 1,73 15,33% VALET64 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 VALET67 VALEE PNA N1 0,21 0,19 0,23 0,2 11,11% VALET70 VALEE PNA N1 1,37 1,33 1,53 1,36 16,23% VALET71 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0 VALET75 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,06 0,04 -20,00% VALET79 VALEE PNA N1 0,7 0,66 0,82 0,69 11,29% VALET8 VALEE PNA N1 0,42 0,41 0,52 0,45 18,42% VALET86 VALEE PNA N1 0,1 0,08 0,11 0,08 0 VALET87 VALEE PNA N1 0,19 0,16 0,19 0,17 6,25% VALET88 VALEE PNA N1 0,46 0,46 0,62 0,54 22,72% VALET89 VALEE PNA N1 0,76 0,76 0,96 0,82 22,38% VALET90 VALEE PNA N1 1,02 1 1,26 1,09 22,47% VALET93 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% VIVTT67 VIVTE FM PN 0,92 0,92 1,02 1,02 -15,70% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU9 ABEVE FM ON 0,12 0,12 0,12 0,12 -25,00% BBASU26 BBASE ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -2,38% BBASU27 BBASE ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -18,75% BBASU32 BBASE ON NM 2,6 2,6 2,6 2,6 -13,33% BBASU41 BBASE ON NM 2,35 2,35 2,43 2,4 /0,00% BBASU55 BBASE ON NM 0,34 0,27 0,34 0,27 -25,00% BBASU61 BBASE ON NM 2,22 1,78 2,22 1,78 6,58% BBASU78 BBASE ON NM 0,8 0,61 0,8 0,61 -14,08% BBASU99 BBASE ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 -19,41% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,76 0,6 0,78 0,6 -25,92% BBASU3 BBASE FM ON NM 0,47 0,38 0,47 0,38 -25,49% BBASU30 BBASE FM ON NM 1,55 1,31 1,55 1,31 -26,40% BBASU68 BBASE FM ON NM 0,88 0,88 0,89 0,89 -25,83% BBDCU40 BBDCE PN N1 0,18 0,17 0,18 0,17 -32,00% BBDCU46 BBDCE PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -22,58% BBDCU9 BBDCE PN N1 0,17 0,14 0,17 0,15 0 BBDCU26 BBDCE FM PN N1 0,28 0,24 0,28 0,24 -25,00% BBDCU51 BBDCE FM PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 -5,00% BBSEU27 BBSEE ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 1,25% BOVAU52 BOVAE CI 0,06 0,04 0,08 0,08 33,33% BOVAU60 BOVAE CI 0,42 0,37 0,42 0,37 -17,77% BOVAU62 BOVAE FM CI 0,66 0,63 0,68 0,64 -20,00% BOVAU63 BOVAE FM CI 0,97 0,97 0,97 0,97 -15,65% BOVAU64 BOVAE FM CI 1,31 1,31 1,31 1,31 -13,81% BRKMU6 BRKME FM PNA N1 1,14 1,12 1,14 1,12 -2,60% BVMFU2 BVMFE FM ON NM 1,31 1,04 1,31 1,04 -29,25% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,61 0,55 0,61 0,55 -28,57% CIELU94 CIELE FM ON NM 0,27 0,27 0,29 0,29 -73,14% CSNAU8 CSNAE ON 0,66 0,66 0,66 0,66 0 CSNAU72 CSNAE FM ON 0,3 0,3 0,3 0,3 3,44% CSNAU74 CSNAE FM ON 0,41 0,41 0,41 0,41 24,24% CSNAU78 CSNAE FM ON 0,59 0,59 0,59 0,59 7,27% ESTCU52 ESTCE FM ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 /0,00% GGBRU83 GGBRE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -87,87% GGBRU91 GGBRE PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 12,50% GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,45 0,42 0,45 0,42 2,43% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 1,05 1,05 1,05 1,05 9,37%
GGBRU99 GGBRE FM PN N1 0,24 0,22 0,24 0,22 -12,00% HYPEU1 HYPEE ON NM 1,97 1,97 1,97 1,97 62,80% ITSAU9 ITSAE PN N1 0,06 0,06 0,07 0,07 -46,15% ITUBU18 ITUBE /ED PN N1 0,96 0,96 0,97 0,97 -45,19% ITUBU36 ITUBE /ED PN N1 0,28 0,28 0,34 0,34 -41,37% ITUBU38 ITUBE /ED PN N1 1,12 0,83 1,12 0,83 -39,85% ITUBU65 ITUBE /ED PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -38,46% ITUBU66 ITUBE /ED PN N1 0,37 0,35 0,37 0,35 -51,38% ITUBU78 ITUBE /ED PN N1 0,05 0,05 0,06 0,06 0 ITUBU92 ITUBE /ED PN N1 0,55 0,39 0,55 0,42 -49,39% ITUBU93 ITUBE /ED PN N1 1,49 1,08 1,49 1,08 -42,24% ITUBU13 ITUBE FM/ED PN N1 1 0,71 1,01 0,71 -42,74% ITUBU34 ITUBE FM/ED PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -37,50% ITUBU75 ITUBE FM/ED PN N1 0,39 0,28 0,39 0,29 -44,23% ITUBU76 ITUBE FM/ED PN N1 0,61 0,6 0,62 0,6 -36,17% JBSSU62 JBSSE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00% JBSSU66 JBSSE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% JBSSU7 JBSSE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -67,24% LAMEU73 LAMEE ON 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00% LAMEU76 LAMEE ON 2,89 2,89 2,89 2,89 /0,00% LRENU29 LRENE FM ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 -17,07% LRENU30 LRENE FM ON NM 1,21 1,04 1,21 1,04 -22,38% LRENU31 LRENE FM ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 -20,51% NATUU53 NATUE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% NATUU74 NATUE ON NM 1,36 1,36 1,36 1,36 /0,00% PETRU1 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 0 PETRU10 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00% PETRU13 PETRE PN 0,43 0,43 0,5 0,5 16,27% PETRU14 PETRE PN 1 1 1,05 1 7,52% PETRU21 PETRE PN 0,08 0,08 0,1 0,08 -11,11% PETRU27 PETRE PN 1,73 1,73 1,85 1,85 11,44% PETRU33 PETRE PN 0,18 0,16 0,18 0,18 5,88% PETRU4 PETRE PN 0,14 0,14 0,14 0,14 -36,36% PETRU43 PETRE PN 0,73 0,73 0,73 0,73 -19,78% PETRU52 PETRE PN 0,06 0,05 0,07 0,07 16,66% PETRU59 PETRE PN 0,26 0,26 0,28 0,27 8,00% PETRU63 PETRE PN 0,55 0,55 0,61 0,56 1,81% PETRU72 PETRE PN 0,21 0,21 0,21 0,21 -19,23% PETRU74 PETRE PN 1,19 1,13 1,22 1,16 -3,33% RADLU69 RADLE FM ON NM 1,34 1,34 1,34 1,34 -29,10% RAILU98 RAILE FM ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 3,12% SAPRU70 SAPRE PN N2 0,1 0,08 0,1 0,08 -20,00% UGPAU73 UGPAE FM ON NM 1,44 1,44 1,44 1,44 /0,00% VALEU2 VALEE PNA N1 0,23 0,22 0,23 0,22 0 VALEU25 VALEE PNA N1 0,23 0,23 0,26 0,26 8,33% VALEU26 VALEE PNA N1 0,39 0,33 0,39 0,34 0 VALEU27 VALEE PNA N1 0,55 0,54 0,55 0,54 -1,81% VALEU29 VALEE PNA N1 1,12 1,12 1,12 1,12 -0,88% VALEU51 VALEE PNA N1 0,07 0,05 0,07 0,07 16,66% VALEU54 VALEE PNA N1 0,18 0,18 0,18 0,18 5,88% VALEU56 VALEE PNA N1 0,44 0,41 0,44 0,43 10,25% VALEU6 VALEE PNA N1 0,49 0,49 0,53 0,51 13,33% VALEU65 VALEE PNA N1 0,32 0,32 0,32 0,32 10,34% VALEU68 VALEE PNA N1 0,84 0,84 0,84 0,84 12,00% VALEU86 VALEE PNA N1 0,29 0,29 0,29 0,29 7,40% VALEU88 VALEE PNA N1 0,75 0,75 0,75 0,75 4,16% VALEU9 VALEE PNA N1 1,75 1,75 1,75 1,75 /0,00% VIVTU17 VIVTE FM PN 1,55 1,55 1,55 1,55 -3,72% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV27 BBASE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 0 BBSEV67 BBSEE ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 -6,36% CSNAV7 CSNAE ON 0,29 0,29 0,29 0,29 /0,00% GGBRV94 GGBRE PN N1 0,17 0,17 0,18 0,18 /0,00% ITUBV17 ITUBE /ED PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 /0,00% ITUBV31 ITUBE /ED PN N1 1,48 1,14 1,48 1,14 -36,66% PETRV13 PETRE PN 0,7 0,7 0,7 0,7 -14,63% PETRV15 PETRE PN 1,7 1,7 1,7 1,7 -19,04% VALEV28 VALEE PNA N1 1,18 1,18 1,18 1,18 12,38% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BOVAW12 BOVAE CI 0,3 0,22 0,3 0,22 -26,66% ELPLW43 ELPLE PN N2 1,28 1,28 1,28 1,28 /0,00% LAMEW10 LAMEE PN 0,05 0,05 0,08 0,08 33,33% LAMEW15 LAMEE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 -9,09% MGLUW37 MGLUE ON NM 18 18 18 18 /0,00% SAPRW60 SAPRE PN N2 0,76 0,76 0,76 0,76 /0,00% TRPLW68 TRPLE PN N1 3 3 3 3 /0,00% VALEW32 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -60,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BOVAX21 BOVAE CI 1,48 1,48 1,48 1,48 -9,20% BOVAX57 BOVAE CI 0,8 0,8 0,8 0,8 9,58% CPFEX24 CPFEE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -99,16% FIBRX28 FIBRE ON NM 0,49 0,49 0,5 0,5 -43,82% FIBRX35 FIBRE ON NM 2,8 2,8 2,81 2,81 -21,50% ITUBX3 ITUBE /ED PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -76,41% NATUX16 NATUE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33% NATUX52 NATUE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -21,73% PETRX11 PETRE PN 0,27 0,25 0,29 0,29 16,00% USIMX50 USIME PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00% VALEX43 VALEE PNA N1 1,4 1,3 1,4 1,3 0 VALEX81 VALEE PNA N1 0,29 0,28 0,29 0,28 -22,22% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRMLS13 BRMLE ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 /0,00% BRMLS41 BRMLE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBU86 ITUBE PN N1 3,19 3,19 3,2 3,2 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBN55 ITUBE /ED PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -48,83% ITUBN88 ITUBE /ED PN N1 2,59 2,59 2,59 2,59 1,56% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBT54 ITUBE /ED PN N1 2,99 2,99 3,99 3,99 /0,00% ITUBT79 ITUBE /ED PN N1 1,08 1,08 1,08 1,08 -62,75%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
01/08/2017
31/07/2017 28/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1252
R$ 3,1197
R$ 3,1337
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,1257
R$ 3,1202
R$ 3,1342
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1154
R$ 3,1301
R$ 3,1451
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1161
R$ 3,1307
R$ 3,1457
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1170
R$ 3,1300
R$ 3,1430
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,2670
R$ 3,2600
R$ 3,2830
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2000
R$ 3,2000
R$ 3,2100
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3000
R$ 3,3000
R$ 3,3100
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 01/08 CDB Pré 30 dias
9,14% - a.a.
Capital de Giro
13,37% - a.a.
Hot Money
1,43% - a.m.
CDI
9,14% - a.a.
Over
9,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
01/08/2017 US$ 1.272,60
BM&F-SP (g)
31/07/2017 28/07/2017 US$ 1266,60 US$ 1.268,40
R$ 127,00
R$ 126,70
R$ 126,65
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 28/07 .......................................................................... US$ 380.839 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3115 0,3124 30 0,4419 0,4516 40 0,005381 0,005477 45 0,3568 0,3573 55 0,4942 0,4944 60 0,02982 0,02991 65 0,3929 0,3933 70 0,3839 0,3841 75 0,1404 0,1408 90 0,06426 0,06704 95 0,02862 0,02879 105 8,2571 8,2655 115 0,002667 0,002673 125 4,378 4,4056 133 0,03058 0,03071 145 0,8481 0,8485 150 2,4836 2,4848 155 3,1154 3,1161 160 3,1154 3,1161 165 2,4838 2,4851 170 0,01489 0,01533 190 3,7535 3,8001 195 2,2934 2,2948 205 0,3988 0,3989 215 1,1454 1,1584 220 3,1154 3,1161 345 0,0121 0,01213 425 3,2261 3,2281 450 0,0005599 0,000561 470 0,02823 0,02825 535 0,1737 0,1747 540 4,113 4,1151 560 0,002062 0,002069 575 0,006042 0,006051 640 0,103 0,103 642 0,8848 0,8855 660 0,9615 0,9622 706 0,177 0,1772 715 0,004774 0,004776 720 0,001047 0,001048 725 3,1154 3,1161 730 0,06575 0,06626 735 0,06183 0,06187 741 0,1749 0,175 745 0,1103 0,1104 770 0,4279 0,4282 785 0,2355 0,2357 795 0,4636 0,4639 796 0,4632 0,4634 800 0,8555 0,8561 805 8,0626 8,117 810 0,01245 0,01246 815 0,0000951 0,0000952 820 0,8307 0,831 828 0,7267 0,7274 830 0,05167 0,05171 860 0,04862 0,04864 865 0,0002338 0,0002339 870 0,1984 0,2023 880 0,8735 0,8744 930 0,002774 0,00278 975 0,8642 0,8646 978 3,6755 3,677
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
15/07
0,01307534 2,91843084
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07
0,01307534 2,91843084
18/07
0,01307552 2,91847121
19/07
0,01307566 2,91850315
20/07
0,01307574 2,91852179
21/07
0,01307574 2,91852179
22/07
0,01307587 2,91855098
23/07
0,01307587 2,91855098
24/07
0,01307587 2,91855098
25/07
0,01307600 2,91858016
26/07
0,01307601 2,91858032
27/07
0,01307601 2,91858032
17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 Fonte: AE
28/07
0,01307615 2,91861194
29/07
0,01307629 2,91864452
30/07
0,01307629 2,91864452
31/07
0,01307629 2,91864452
01/08
0,01307644 2,91867711
02/08 0,01307658 2,91870970 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7351 0,7586 0,7418 0,7204 0,6795 0,7062 0,6937 0,7062 0,7409 0,7609 0,6710 0,6916 0,6608 0,6924 0,6903
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08
0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,0623 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556
0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559
14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08
0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107 0,0322 0,0301
0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316 - - -
Agenda Federal Dia 25 IOF - Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público Cód. Darf 3703. PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os
produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de junho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) IPI - Fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi - Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões de reais, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF nº 47/2000, referentes ao 3º bimestre/2017 (maio-junho/2017), à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.07.2017. Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de junho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 1ª quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 2º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de junho/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2017
FÓRUM
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EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: WELISON SERGIO FERREIRA DA SILVA, divorciado, eletrotécnico, nascido em 03/05/1977 em Governador Valadares, residente em Rua Geraldo Antonio 128, Belo Horizonte, filho de JOSE FERREIRA DA SILVA e MARIA DA PENHA DA SILVA Com CAMPHUNG LUONG, solteira, gerente comercial, nascida em 16/07/1981 em Tailândia De Nacionalidade Norte Americana, residente em Street Rayford 810 902, Spring Texas EUA, filha de NGHIN TAN LUONG e HAO HUU LAM./ Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 01/08/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 1 edital.
TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: RODRIGO CORRÊA DA SILVA BLESER, SOLTEIRO, CONSULTOR DE VENDAS, maior, natural de Petrópolis, RJ, residente nesta Capital à R. Bernardo Guimarães, 202/202, Funcionários, 3BH, filho de Roberto Bleser e Nilza Corrêa da Silva Bleser; e BRUNA GUIMARÃES REZENDE, solteira, Psicóloga do trabalho, maior, residente nesta Capital à R. Gonçalves Dias, 916/1001, Funcionários, 3BH, filha de Carlos Fernando de Rezende e Adalgisa Mendes Guimarães Rezende. (676006) LUIS CEZAR DE MATOS PEREIRA, SOLTEIRO, GESTOR DE MANUTENÇÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Sacramento, Beco das Flores, 22, Serra, 3BH, filho de Arlindo Cezar dos Santos Pereira e Laudicéa de Matos Pereira; e FABIOLA MARIA JOSÉ, solteira, Vendedora de comércio varejista, maior, residente nesta Capital à Rua Sacramento, Beco das Flores, 22, Serra, 3BH, filha de Renato José e Silvia Maria José. (676007) PLÍNIO COLEN BUSTAMANTE, SOLTEIRO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Verdum, 60/101, Grajaú, 3BH, filho de Luis Aurelio Madureira Bustamante e Edna Colen Bustamante; e CLAUDIA LOPES, solteira, Engenheira civil, maior, residente nesta Capital à Rua Verdum, 60/101, Grajaú, 3BH, filha de Orlando Lopes Filho e Edna Maria Lourenção Lopes. (676008) JOSÉ FRANCISCO STOESSEL RIBEIRO, VIÚVO, PERITO CRIMINAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua São João Evangelista, 608, Santo Antônio, 3BH, filho de José Stoessel Ribeiro e Apolinária de Assis Ribeiro; e GISMARINA AUXILIADORA FERREIRA, viúva, Do Lar, maior, residente nesta Capital à Rua São João Evangelista, 608, Santo Antônio, 3BH, filha de Lazaro Alves Ferreira da Silva e Maria Domingas da Silva. (676009)
TIAGO LUIZ ZOPELARIA, DIVORCIADO, VIGIA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Flor de Maio, 812, Serra, 3BH, filho de PAI IGNORADO e Maria da Penha Eller; e RAQUEL ARAUJO VIEIRA, solteira, Do Lar, nascida em 16 de julho de 1997, residente nesta Capital à Rua Flor de Maio, 812, Serra, 3BH, filha de Onofre Bernardo Vieira e Maria de Fatima Araujo Vieira. (676010) RÓBSON GUERRA DUARTE, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Itabira, MG, residente nesta Capital à Rua Francisco Deslandes, 648 / 704, Anchieta, 3BH, filho de Roberto de Assis Duarte e Regina Maria Guerra Duarte; e PRISCILLA BARBOSA GROSSI, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Francisco Deslandes, 648 / 704, Anchieta, 3BH, filha de Genaro de Freitas Grossi e Maria de Fatima Barbosa Grossi. (676011) THIAGO NOGUEIRA DE MELO, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Contagem, MG, residente nesta Capital à Rua Doutor Juvenal dos Santos, 324/901, Luxemburgo, 3BH, filho de PAI IGNORADO e Maria Ângela Nogueira de Melo; e LETÍCIA SCHNEIDER RIBEIRO, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Rua Doutor Juvenal dos Santos, 324/901, Luxemburgo, 3BH, filha de Affonso Rogerio de Andrade Ribeiro e Maria Horaida Hilda Ribeiro. (676012) GLAYDSON FERREIRA CARDOSO, DIVORCIADO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Avenida Bernardo Monteiro, 1300/504, Funcionários, 3BH, filho de Belchior Ferreira Cardoso e Ana Maria Cardoso; e CHAYLA FERREIRA DE CASTRO, solteira, Economista, maior, residente nesta Capital à Av. Bernardo Monteiro, 1300/504, Funcionários, 3BH, filha de Carlos Roberto Ferreira de Castro e Valquiria de Lourdes Aparecida de Castro. (676013) RODRIGO SEPE SARAIVA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Avenida Paulo Camilo Pena, 400, Belvedere, 3BH, filho de Joaquim Manuel Pimentel Saraiva e Liana Sepe Saraiva; e THAÍS RIBEIRO DE FREITAS SANTOS, solteira, Fisioterapeuta geral, maior, residente nesta Capital à Rua Martim Francisco, 770/201, Gutierrez, 3BH, filha de Flávio da Cunha Santos e Cláudia Ribeiro Notini de Freitas Santos. (676014) ANDERSON ALVES MARTINS, SOLTEIRO, MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua José de Assis, 312, Camargos, 2BH, filho de Hélcio Martins e Clemilda Alves Martins; e GLAUCIA GOMES DOS SANTOS, divorciada, Corretora de imóveis, maior, residente nesta Capital à Rua Bernardino de Lima, 615 / 303, Gutierrez, 3BH, filha de Narcizo Nunes dos Santos e Maria Edina Gomes dos Santos. (676015) ERICK LION OLIVEIRA DE SOUSA, SOLTEIRO, RECEPCIONISTA BILÍNGÜE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Gravataí, 361, Serra, 3BH, filho de PAI IGNORADO e Maria José Matildes; e DALILA VIANA DA SILVA, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Rua União, 9/101, Serra, 3BH, filha de Antonio Lopes da Silva e Maria Viana Barros. (676016) BRUNO AUGUSTO GONÇALVES GUIMARÃES, DIVORCIADO, DIRETOR GERAL DE EMPRESA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Fernandes Tourinho, 929/14, Lourdes, 3BH, filho de Wilson Eustaquio Guimarães e Angela Miramar Gonçalves Guimarães; e FERNANDA MARÇAL PONTES RESENDE, viúva, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua São João Nepomuceno, 575/301, São Pedro, 3BH, filha de Rogerio Pereira Pontes e Tania Maria Silva Campos Pontes. (676017)
CLÁUDIO DE OLIVEIRA RIBAS, DIVORCIADO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO FEDERAL SUPERIOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Rio Verde, 631/601, Carmo, 3BH, filho de Wagner Iran Ribas e Maria José Gomes Ribas; e LUZINETE SOARES DA SILVA, viúva, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Rio Verde, 631/601, Carmo, 3BH, filha de Antônio Soares da Silva e Rosalina Alves. (676018) LUCAS PIMENTEL TELLES, SOLTEIRO, COMPOSITOR DE MÚSICA, maior, natural de Juiz de Fora, MG, residente nesta Capital à Rua Marechal Bitencourt, 988 / 401, Gutierrez, 3BH, filho de Carlos Henrique Côrtes Telles e Mônica Duarte Pimentel Telles; e LUÍSA CAMARGO MITRE DE OLIVEIRA, solteira, Músico intérprete instrumentista, maior, residente nesta Capital à Rua Marechal Bitencourt, 988 / 401, Gutierrez, 3BH, filha de José Geraldo de Oliveira e Elaine Jorge Mitre de Oliveira. (676019) JOSÉ JURANDIR NETO, SOLTEIRO, DIRETOR GERAL DE EMPRESA, maior, natural de Alegria, MG, residente nesta Capital à Rua Binário, 58, Serra, 3BH, filho de Bentinho Ferreira Neto e Maria Aparecida Ferreira; e IVANE DOS SANTOS FREIRE, solteira, Balconista, maior, residente nesta Capital à Rua Binário, 58, Serra, 3BH, filha de Juvenal Freire da Silva e Maria Geralda Ferreira dos Santos. (676020) MÁRCIO MONTESINOS, SOLTEIRO, COMERCIANTE VAREJISTA, maior, natural de São Caetano do Sul, SP, residente à Alameda Cassaquera, 560/33 a, Barcelona, São Caetano do Sul, SP, filho de Mariano Montesinos Huerta e Tiharu Assada Montesinos; e JOSYMEIRE DE OLIVEIRA VASCONCELOS, solteira, Farmacêutica, maior, residente nesta Capital à Rua Claudio Manoel, 735/601, Funcionários, 3BH, filha de José do Carmo Vasconcelos e Maria das Graças Oliveira Vasconcelos. (676021) TIAGO STANLEY MOREIRA DIAS, SOLTEIRO, MÉDICO ORTOPEDISTA, maior, natural de Teófilo Otoni, MG, residente nesta Capital à R. Domingos Vieira, 144/102, Santa Efigênia, 3BH, filho de Davi Stanley Bomfim Dias e Angelice Lopes Moreira Dias; e LETÍCIA PEIXOTO LESSA, solteira, Médica pediatra, maior, residente nesta Capital à R. Domingos Vieira, 144/102, Santa Efigênia, 3BH, filha de Edivar Marques Lessa e Maria Divina Peixoto Lessa. (676022) ALBERTO MEDEIROS DA SILVA JUNIOR, SOLTEIRO, PASTOR, maior, natural de Santos, SP, residente nesta Capital à Rua Santa Catarina, 610, Centro, 3BH, filho de Alberto Medeiros da Silva e Marcia Cristina Sanches; e BEATRIZ SILVA DE QUEIROZ, solteira, Autônoma, maior, residente à Rua Santa Cruz, 133, Centro, São Vicente, SP, filha de José Wilson de Queiroz e Cristiane Costa Silva. (676022) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa. Belo Horizonte, 01 de agosto de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 18 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se:
JOSE MARCIO DE SOUSA CARDOSO, divorciado, policial militar, nascido em 02/09/1968 em Itaguara, MG, residente a Rua Lapinha, 965, Jardim America, Belo Horizonte, filho de MAURO PINTO CARDOSO e MARIA EUSTAQUIA DE SOUSA CARDOSO Com VALERIA REGIA DE SANTANA, divorciada, psicóloga, nascida em 07/06/1969 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lapinha, 965, Jardim America, Belo Horizonte, filha de JOSE LUIZ DE SANTANA e MARIA DAS GRACAS SANTANA.
ERIK VINICIUS DA SILVA, solteiro, analista de suporte, nascido em 09/04/1990 em Ponte Nova, MG, residente a Rua Monteiro Lobato, 48, Cinquentenario, Belo Horizonte, filho de ELSON MAGALHAES DA SILVA e ROSITA MENDES DA SILVA Com PAOLA DE FREITAS GUIMARAES, solteira, agente de viagens, nascida em 07/09/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monteiro Lobato, 48, Cinquentenario, Belo Horizonte, filha de EDSON GUIMARAES DE SOUZA e ELIANE DE FREITAS AMORA.
RODRIGO RAPHAEL DA SILVA, solteiro, motorista, nascido em 08/11/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Das Tuias, 173, Marajó, Belo Horizonte, filho de JOSE RAPHAEL MIRANDA FERREIRA e ELENIR LAZARA DA SILVA Com ANA PAULA VIEIRA DA SILVA, solteira, auxiliar de escritório, nascida em 20/08/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Das Tuias, 173, Marajó, Belo Horizonte, filha de NEZIO FERREIRA DA SILVA e MARIA CRISTINA VIEIRA DA SILVA.
JOSE CARLOS ANTONIO DE SOUZA, solteiro, pintor, nascido em 07/03/1977 em Crisolita, MG, residente a Rua Flor De Minas, 215, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de AURINO ANTONIO DE SOUZA e SALVINA GOMES MEDINA Com LUCILENE PEREIRA GOULARTE, solteira, diarista, nascida em 26/07/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Flor De Minas, 215, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de DIVINA PEREIRA GOULARTE.
RAFAEL TEIXEIRA DE SOUZA, solteiro, motorista, nascido em 07/06/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Nicolina De Lima, 71, Jardim America, Belo Horizonte, filho de AGILMAR TEIXEIRA DE SOUZA e FERNANDA FRANCISCA DE SOUZA Com MARCELA DE JESUS SOUZA, solteira, do lar, nascida em 03/04/1997 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Nicolina De Lima, 71, Jardim America, Belo Horizonte, filha de MARIA APARECIDA DE JESUS SOUZA.
RAPHAEL PENIDO DE SOUSA, solteiro, engenheiro mecânico, nascido em 16/01/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Lobato Ferrari, 86, Betânia, Belo Horizonte, filho de JOSE MATILDES DE SOUSA e OLINDA BEATRIZ PENIDO DE SOUSA Com LIVIA MIRELLE DE CARVALHO PEREIRA, solteira, gerente administrativo, nascida em 29/07/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Franscisco Braga, 42, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filha de ALAIR DA CRUZ PEREIRA e MARIA INES DE CARVALHO PERERIA. WASHINGTON EUSTAQUIO DE ARAUJO, divorciado, representante comercial, nascido em 19/10/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Campos Sales, 378, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de OLAVO DE ARAUJO e WILMA EUSTAQUIO DE ARAUJO Com ANA CAROLINA DA SILVA SOARES, divorciada, comerciaria, nascida em 16/04/1989 em Parque Industrial, M Contagem, MG, residente a Rua Campos Sales, 378, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de NELSON ALONSO DA SILVA e ZILDA FRANCISCO DA SILVA.
ISRAEL VINICIUS DE MIRANDA MENDES, solteiro, auxiliar adminstrativo, nascido em 27/05/1998 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua São Geraldo, 370, Cabana, Belo Horizonte, filho de ALCIDES MENDES MENEZES e MARIA ANDRE DE MIRANDA MENDES Com MARIANA LUIZA DOS SANTOS MENDES, solteira, telemarketing, nascida em 27/09/1999 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Joaquim, 36, Cabana, Belo Horizonte, filha de GERALDO BARBOSA MENDES e RAQUEL APARECIDA DOS SANTOS MENDES. LEONARDO TORRES CORREA, divorciado, administrador de empresas, nascido em 21/02/1970 em Manhumirim, MG, residente a Rua Angra Dos Reis, 384, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de VINOLDARIO CORREA e MARIA MADALENA TORRES CORREA Com RINA COSTA MARCHETTI, solteira, administradora de empresas, nascida em 25/09/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Angra Dos Reis, 384, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de REGINALDO MARCHETTI e ELIZABETH MARIA COSTA MARCHETTI.
JULIO CESAR DE SOUZA COTTA, solteiro, motorista, nascido em 06/05/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monte Simplon, 942 301, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de JURANDIR JOSE COTTA e JOANA D ARC DE SOUZA COTTA Com GERUSA CAROLINE ARAUJO MORAES, solteira, pedagoga, nascida em 05/03/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monte Simplon, 942 301, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ANTONIO PERDIGAO MORAES e MARIA MARTA DE ARAUJO MORAES.
SILAS HENRIQUE PATROCINIO, solteiro, servente, nascido em 30/09/1995 em Contagem, MG, residente a Rua Muniz, 190, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de ANEROALDO COSTA PATROCINIO e MARLENE ROSA PATROCINIO Com JESSICA NAIZE DA SILVA, solteira, do lar, nascida em 16/10/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Muniz, 190, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de MARIO LUCIO DA SILVA e SALOME MARIA DE OLIVEIRA.
GLEISSON LOPES DOS SANTOS, solteiro, educador físico, nascido em 17/02/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Rita De Jesus, 69, Jardim America, Belo Horizonte, filho de EDVALDO ALVES DOS SANTOS e LUCIA LOPES DOS SANTOS Com MARIANA SALLES ABRANCHES LEMOS, solteira, pedagoga, nascida em 17/07/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Indiana, 182 103, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de ROGERIO SALLES LEMOS e ANA LUCIA DE CASTRO ABRANCHES LEMOS.
DANIEL FERNANDO TEIXEIRA, solteiro, analista sistemas, nascido em 03/07/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estacio Rodrigues, 389, Havaí, Belo Horizonte, filho de JOSE FERNANDES TEIXEIRA e IRIS ALVES TEIXEIRA Com BRUNA REGINA DE SOUZA SILVA, solteira, auxiliar de secretaria escolar, nascida em 14/03/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estacio Rodrigues, 389, Havaí, Belo Horizonte, filha de ADEMIR DE SOUZA SILVA e ANDREA RESENDE SANTOS DE SOUZA.
JOSE ROBERTO SANTOS SENRA, solteiro, motorista, nascido em 21/09/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cercadinho, 296, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de JOSE DIAS SENRA e ILMA SANTOS DIAS SENRA Com MERIELIM TEIXEIRA LIMA, solteira, do lar, nascida em 04/11/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cercadinho, 296, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ANTONIO ROGERIO LIMA e MARIA ELIZABETH TEIXEIRA LIMA.
Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.
“Guarde Mais abre 2ª unidade em Minas” FONTE: DC Franquia – Diário do Comércio – 06/07/2017
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Belo Horizonte, 01/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 14 editais.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2017
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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS
PREVIDÊNCIA
Refis pode ter saída “meio-termo”
INSS convoca 55 mil beneficiários Líder do governo no Congresso defende solução para viabilizar votação rápida do auxílio-doença para pente-fino Brasília - Um novo desenho nhada, mas está sendo discutida JOSÉ CRUZ/ABr
para o Refis, programa de parcelamento de dívidas com o Fisco, poderá sair do papel. O senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Congresso, defendeu ontem que o governo e os parlamentares cheguem a um “meio-termo”. O Refis emperrou na Câmara, com a proposta do deputado Newton Cardoso Jr (PMDB-MG), que cria condições consideradas muito vantajosas, aos olhos da equipe econômica, para os devedores. Os ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento) já indicaram que, se o texto sair da Câmara com tamanho benefício, a área econômica recomendará o veto. Meirelles defende o restabelecimento do texto original, enviado pelo Executivo ao Congresso. Jucá propôs ontem que os dois lados cheguem a um ponto comum. “Esperamos que seja feito um entendimento e se chegue a um denominador comum, necessariamente nem o relatório atual do deputado Newton nem a proposta original do governo. É possível construir um meio-termo”, afirmou, após reunião no Ministério da Fazenda. A proposta do Refis, enviada pelo governo ao Congresso tem validade até o dia 31 de agosto. O governo conta com o programa para garantir entre R$ 13 bilhões e R$ 15 bilhões em receitas e evitar um déficit ainda maior nas contas do governo. Jucá afirmou que essa proposta intermediária ainda não foi dese-
internamente. “Se houver boa vontade de todas as partes é possível construir uma solução para que se vote o Refis”, disse. “É claro que o governo tem a posição dele e é importante que possa haver um processo de aproximações sucessivas até se construir uma solução que possa se votar rapidamente”, avaliou. O senador evitou falar sobre a redução de multas, mas disse que empresas e pessoas físicas esperam pela definição do desenho final do Refis, o que também está afetando a adesão ao programa de refinanciamento. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, destacou ontem, em seu perfil no Twitter, a importância da manutenção do texto original da Medida Provisória (MP) 783, que instituiu o programa de renegociação de dívidas tributárias, o Refis. Segundo o ministro, a questão foi tema de conversa ontem com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), além de líderes da base aliada. O governo trabalha para barrar as mudanças feitas pelo deputado Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG), relator do Refis, que desfiguraram o texto e concederam descontos quase integrais em juros e multas Da previsão de arrecadar R$ 13,3 bilhões com o programa este ano, sobrariam apenas R$ 420 milhões, desfalcando as receitas esperadas para cumprir a meta fiscal de 2017. Segundo Meirelles, a conversa ontem com os líderes no Congresso Nacional foi produtiva. “Destaquei a importância de mantermos o
Jucá propõe um consenso entre o relatório de Cardoso Jr. e a MP 783
que foi acordado no programa de renegociação de dívidas tributárias. As condições são boas, e empresas devem aderir agora para aproveitarem as regras fixadas”, afirmou. “A renegociação das dívidas ajudará as empresas, que voltarão a produzir, contratar novos trabalhadores e fortalecer o crescimento do País”, acrescentou o ministro.
aprovar a reoneração da follha de pagamentos. A medida provisória (MP) que, na prática, aumenta a carga tributária para mais de 50 setores da economia perde a validade no próximo dia 12. O governo esperava arrecadar inicialmente R$ 4,5 bilhões neste ano com a reoneração, valor que foi reduzido a R$ 634 milhões na última revisão orçamentária. O grosso das receitas previstas, Folha - Jucá disse ainda que o entretanto, entraria nos cofres próprio ministro Meirelles está públicos no ano que vem, quando conversando com os presidentes o governo estima arrecadar R$ da Câmara e do Senado para tentar 12,5 bilhões. (FP/AE)
SIMPLIFICAÇÃO
eSocial entra em ambiente de testes Brasília – Desde ontem, as empresas brasileiras podemo acessar o eSocial criado especialmente para elas. Por meio desse sistema, os empresários poderão cumprir todas as suas obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias de forma unificada. Nesse primeiro momento, será disponibilizado apenas o ambiente de testes. O uso do sistema passará a ser obrigatório para os pequenos negócios a partir de 1º de julho do próximo ano. De acordo com o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Guilherme Afif Domingos, a proposta é oferecer aos microempreendedores
individuais (MEI) e às micro e pequenas empresas um sistema com plataforma simplificada, a exemplo do que já acontece com o eSocial Doméstico. “Isso irá unificar as obrigações trabalhistas e previdenciárias, o que reduzirá muito a burocracia e, consequentemente, permitirá que o empresário tenha mais tempo para se dedicar ao seu negócio”, ressalta. Afif ainda enfatiza que com essa ação serão eliminadas obrigações que são encaradas mensalmente pelos empreendedores. Assim, as informações que serão encaminhadas ao programa já precisam ser registradas pelas empresas. “O portal é mais um
passo dado na redução da burocracia. A forma como os negócios optantes pelo Simples Nacional prestam informações ao governo será ainda mais simplificada”, destaca. A implantação deste período de testes tem como foco a adaptação das empresas ao sistema, além da verificação de falhas e do aperfeiçoamento da plataforma. De acordo com o Comitê Gestor do eSocial, vinculado ao Ministério da Fazenda, esse é o momento para que as empresas possam aperfeiçoar seus cadastros e validar seus sistemas antes do início da obrigatoriedade oficial do uso do portal em 2018.
A criação do eSocial para as empresas faz parte do Empreender Mais Simples, convênio assinado entre o Sebrae e o governo federal, no início do ano, para criar uma série de ferramentas com foco na melhoria do ambiente de negócios, na redução da burocracia e na agilidade dos processos de gestão das micro e pequenas empresas. A parceria prevê o aperfeiçoamento ou a criação de dez sistemas que irão diminuir a complexidade e o tempo gasto no cumprimento das obrigações tributárias, previdenciárias, trabalhistas e de formalização. Para isso, o Sebrae investirá R$ 200 milhões até o fim do próximo ano. (ASN)
São Paulo - O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) convocou ontem 55.152 beneficiários que recebem o auxílio-doença e que não foram encontrados pelos Correios a entrar em contato para a reavaliação do proveito. A convocação foi publicada no “Diário Oficial da União (DOU)”. Os beneficiários chamados, que tiveram as cartas de convocação retornadas por inconsistência de endereço, têm até cinco dias para entrar em contato com o INSS. Eles precisam passar, novamente, por perícia médica e, caso não respondam ou não compareçam na data agendada, terão o benefício suspenso. A ação faz parte da operação pente-fino que o instituto faz sobre os benefícios de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), até o último dia 14, foram realizadas 199.981 perícias, que resultaram em 159.964 auxílios cancelados. O não comparecimento dos convocados levou ao cancelamento de outros 20.304 benefícios. Ao mesmo tempo, 31.863 segurados tiveram os benefícios convertidos em aposentadoria por invalidez, 1.802 em auxílio-acidente, 1.058 em aposentadoria por invalidez com acréscimo de 25% no valor do benefício e 5.294 pessoas foram encaminhadas para reabilitação profissional. Para evitar o cancelamento, os segurados poderão consultar a pagina do DOU, para conferir se seu nome consta na lista. No campo de busca do site, deverão digitar seu nome entre aspas, selecionando apenas a seção 3 e a data de hoje. Caso o segurado se encontre internado ou enfermo e não puder comparecer à perícia deverá pedir a uma pessoa de sua confiança que informe ao INSS, em uma de suas agências sobre o impedimento. É necessário que esse representante apresente, na ocasião, a identidade do segurado e um documento que comprove o impedimento. Com isso, ele poderá solicitar ao beneficiário uma perícia hospitalar ou domiciliar. A economia anual estimada até o momento é de R$ 2,6 bilhões. Ao todo, o MDS calcula que 530.191 benefícios de auxílio-doença serão revisados até setembro. Após esse período, o foco deve se voltar para os cerca de um milhão de aposentados por invalidez que têm menos de 60 anos. O governo tem até dezembro de 2018 para completar essa revisão. (AE/ABr)
STF
Repercussão geral vai impactar105 mil processos Brasília - No primeiro semestre deste ano, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou o mérito de 39 processos com repercussão geral reconhecida, que impactam na conclusão de pelo menos 105 mil processos sobrestados em outros tribunais. O julgamento desses casos está entre as prioridades de gestão da ministra Cármen Lúcia à frente da presidência do Tribunal, uma vez que a análise dos recursos com repercussão geral apresenta impacto social e efeito multiplicador no Judiciário. Uma vez solucionados pelo Supremo os casos-paradigma, as teses definidas nos julgamentos dos recursos extraordinários passam a ser aplicadas na solução de processos suspensos nas demais instâncias da Justiça. A estratégia de priorizar a solução de demandas que envolvem o instituto culminou no “abril da repercussão”, mês em que a pauta do plenário do STF foi exclusivamente dedicada a processos dessa natureza. Foram
colocados em pauta um total de 28 casos, dos quais 13 foram concluídos. A sistemática da repercussão geral foi prevista na reforma do Judiciário, introduzida pela Emenda Constitucional 45/2004, regulamentada por legislação infraconstitucional e por emenda ao Regimento do STF publicada em abril de 2007. Desde sua criação, o STF reconheceu a repercussão geral de 637 temas, dos quais 354 tiveram mérito julgado. Nestes, em 255 o Tribunal julgou temas novos e em 99 reafirmou jurisprudência já consolidada. Alguns casos isolados chegam a solucionar milhares de processos. Exemplo disso foi o julgamento, em março, do Recurso Extraordinário (RE) 760931, que trata da responsabilidade da administração pública por encargos trabalhistas gerados pelo inadimplemento de empresa terceirizada, com reflexo em pelo menos 50 mil ações na Justiça. Outros temas com efeito multipli-
cador solucionados neste semestre foram abordados no RE 579431, sobre a incidência de juros de mora no período entre a data de elaboração de cálculos e a expedição do precatório, com impacto em 27 mil casos, e no RE 718874, no qual se considerou constitucional a contribuição do empregador rural pessoa física ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural), resolvendo 16,5 mil processos. Alguns temas julgados, ainda que não tenham grande impacto em número de processos, solucionam temas relevantes ou controvertidos, reduzindo o surgimento de pendências judiciais sobre a questão. Nesse sentido, destaca-se o Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 654432, no qual o STF julgou inconstitucional o exercício do direito de greve por parte de policiais civis e demais servidores públicos que atuem diretamente na segurança pública. A questão afeta a vida de milhões de brasileiros,
mas na data do julgamento havia apenas nove processos sobrestados sobre o tema. Outro caso relevante foi o julgamento, em maio, em que o plenário afastou diferenças entre a participação do companheiro e do cônjuge na sucessão de bens, inclusive em união homoafetiva, tema com grande relevância social e jurídica. Porém os REs 878694 e 646721 representavam somente 58 processos sobrestados em outras instâncias. Pauta dirigida - Em sessão plenária realizada no fim do primeiro semestre, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, falou sobre a organização de “pautas dirigidas”, que visam analisar o maior número possível de casos com temas semelhantes. Lembrou que, na sessão de 24 de maio, foram colocados em pauta três recursos que tratavam de questões relativas a alíquotas e base de cálculo do Programa de Integração Social (PIS) e da Con-
tribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) de instituições financeiras. “Fizemos uma pauta de processos que tiveram repercussão geral reconhecida em momentos diferentes, mas que tratavam da mesma matéria. Numa sequência meramente temporal, não haveria a possiblidade de o Tribunal poder julgar todos como um mesmo tema. A pauta dirigida facilita isso”, afirmou a ministra Cármen Lúcia. A ministra também tem feito reuniões regularmente com os presidentes dos Tribunais de Justiça e dos Tribunais Regionais Federais. Entre os temas tratados está a definição dos processos que merecem maior atenção do STF. “Irei pautar os recursos que tiverem mais repercussão para os tribunais”, anunciou na reunião realizada em 9 de junho. A medida ajuda a indicar os temas que mais “emperram” a prestação jurisdicional. As informações são do STF.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2017
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
CARLOS ALBERTO/IMPRENSA MG
Prêmio da Qualidade Em sua 15ª edição, o Prêmio Mineiro da Qualidade reúne hoje em Belo Horizonte, no Teatro Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia), a partir das 20h30, empresários de todo o Estado. Idealizado pelo Instituto Qualidade e Produtividade Minas (IQPM), em parceria com o Sistema Fiemg, o prêmio é considerado pelo mercado e pelo meio empresarial como sendo o máximo do reconhecimento de qualidade para empresas de Minas Gerais. As empresas participantes, que terão seus nomes apresentados em cerimônia aberta ao público, são avaliadas de forma criteriosa. O Prêmio Mineiro da Qualidade contará, também hoje, com uma tarde de apresentação de cases sobre boas práticas do Programa Brasil Mais Competitivo, das 14h às 17h, no auditório da Fiemg (Avenida do Contorno, 4.456, Santa Efigênia).
Cadeia produtiva Como forma de fortalecer micro e pequenos fornecedores do setor de mineração, a AngloGold Ashanti promove, a partir de amanhã, em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o evento de lançamento do programa “Sustentabilidade na cadeia produtiva”. A iniciativa, que segue até setembro de 2018, na sede da Fiemg (Avenida do Contorno, 4.456, 3º andar), em BH, reunirá empresas que prestam serviço para a produtora de ouro para debater ações práticas que auxiliem na implementação de uma gestão mais sustentável. Serão tratados temas como redução de custos, associativismo, relação com público-alvo e identificação de oportunidades para desenvolvimento de novos produtos e serviços. A ideia é que, com a capacitação, as empresas aumentem sua produtividade, se tornem mais competitivas e, assim, alcancem melhores resultados e qualidade nos serviços prestados aos clientes.
Festival de Cerveja A terceira edição do Festival Internacional de Cerveja e Cultura (Ficc) será no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte, nos próximos sábado e domingo, das 10h às 22h, com a promessa de oferecer que há de melhor da cerveja nacional e internacional. Considerado um dos mais antigos e tradicionais polos de produção e desenvolvimento de cervejas do mundo, a Bélgica será o país homenageado no evento deste ano. Destinado a um público especializado, consumidores e apreciadores, o Ficc se consolida como o maior evento de cervejas artesanais de Minas Gerais, atraindo turistas de diversas partes do País e do exterior, interessados em conhecer as cervejas especiais produzidas no Estado. Segundo os organizadores, vão estar disponíveis para degustação mais de 250 rótulos de cervejas artesanais premium de 50 expositores, gastronomia de qualidade, ao som de boas bandas mineiras de rock e blues.
Oficina de origamis Os origamis impressionam: simples movimentos de dobradura se transformam em belas obras de arte. A prática tradicional japonesa, surgida no século XVII, se espalhou pelo mundo e hoje tem muitos adeptos no Brasil. Na oficina Usos do Papel: da escrita ao origami, o Espaço do Conhecimento UFMG (Praça da Liberdade, 700, Funcionários), em BH, estimulará os visitantes a criarem formas com as dobras, levando suas produções para casa. A atividade será no próximo domingo (6), às 15h. Os mediadores farão uma breve contextualização do surgimento do papel e seu desenvolvimento nas diferentes ANA NAEMI/DIVULGAÇÃO culturas: como evoluiu de uma plataforma de escrita para uma matéria-prima de arte. Em seguida, os participantes farão seus próprios origamis. A oficina tem participação gratuita, mediante retirada de senha na recepção, e classificação indicativa para a partir de 7 anos.
Plano Estadual de Cultura define rumos do setor por 10 anos DA REDAÇÃO
O Plano Estadual de Cultura, com diretrizes e metas para o setor durante os próximos dez anos, foi sancionado ontem pelo governador Fernando Pimentel. O documento define os rumos para o setor nos próximos dez anos e orienta a formulação dos planos plurianuais, dos orçamentos anuais e dos planos setoriais para o desenvolvimento da cultura no Estado. A íntegra do texto da Lei 22.627, que institui o plano e foi publicada ontem, pode ser encontrada no link goo.gl/GyxpWH. Na avaliação do secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, trata-se de uma conquista histórica para os fazedores de cultura, para os artistas, produtores, mestres da cultura popular e todos os representantes da variada e potente cadeia da economia criativa. “Ganhamos o instrumento que articula governo e sociedade no sentido de uma política pública de cultura que seja dinâmica e eficaz. É uma conquista significativa, pois nasceu de uma grande mobilização, envolvendo todos os
territórios do Estado”. Discutido com a sociedade organizada nas diferentes regiões de Minas Gerais, o Plano Estadual de Cultura cumpre as disposições do Plano Nacional de Cultura. Um de seus princípios é a descentralização e a regionalização das políticas públicas de cultura. Além disso, aparecem como elementos centrais a promoção da diversidade cultural; a concepção de cultura como lugar de reafirmação e diálogo das diferentes identidades culturais e como fator de desenvolvimento humano, econômico e social; e a valorização das atividades artísticas profissionais e amadoras e da cultura popular, afro-brasileira, indígena e circense. A relevância de um Plano Estadual de Cultura está, também, no estabelecimento de uma política de Estado para o setor que prevê continuidade e estabilidade para execução das iniciativas dispostas no documento. Mais que isso, o plano é uma plataforma de sustentação da política cultural, que orienta o governo e dá à sociedade um instrumento de cobrança e
de formulação de demandas. Economia criativa - Participante ativo das discussões sobre a construção do plano, Felipe Amado, superintendente de Fomento e Incentivo à Cultura, vê a sanção do projeto como um grande avanço para o segmento em Minas Gerais. “O plano é uma conquista. É um caminho fundamental para a consolidação do Sistema Estadual de Cultura e para a melhoria das políticas públicas voltadas à economia criativa”, pondera ele. O Projeto de Lei (PL) 2.805/15, que culminou com a sanção do Plano pelo governador, foi aprovado em 2º turno pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em Reunião Extraordinária no dia 5 de julho. Um dos importantes mecanismos para a formulação do plano se deu a partir do envolvimento da sociedade civil por meio do Fórum Técnico Plano Estadual de Cultura, realizado pela ALMG. O fórum mobilizou centenas de pessoas nos 12 encontros regionais realizados de fevereiro a maio de 2016.
CULTURA CAFI/DIVULGAÇÃO
Deborah Colker Espetáculo - “Cão sem plumas”, poema de João Cabral de Melo Neto (1920-1999), publicado em 1950, fala do percurso do rio Capibaribe, que corta parte de Pernambuco. O texto mostra a pobreza dos ribeirinhos, o descaso das elites. A partir dessa inspiração, a coreógrafa Deborah Colker apresenta o novo espetáculo de sua companhia, que leva o mesmo nome da obra, com
misturas entre dança, música e cinema. Quando: Sábado (5), às 21h; e domingo (6), às 19h Quanto: Plateia I | R$ 110 (Inteira) / R$ 55 (Meia), Plateia II (Parte 1) | R$ 110 (Inteira) / R$ 55 (Meia), Plateia II (Parte 2) | R$ 50 (Inteira) / R$ 25 (Meia), Plateia III | R$ 50 (Inteira) / R$ 25 (Meia) Onde: Sesc Palladium Fotografia e poesia Coletivo - A exposição “Cantando a pedra” é a 11ª mostra do Coletivo Olho de Vidro, formado pelos fotógrafos Alexandre Martins, Antônio Laia e Eduardo Tropia e pelo poeta Guilherme Mansur. O tema é lançado pelo poeta e cada fotógrafo faz uma leitura particular – os
ALEXANDRE REZENDE/DIVULGAÇÃO
integrantes só conhecem o trabalho dos companheiros na montagem da exposição. Quando: Até dia 20. De terça a domingo, das 10h às 18h Quanto: Entrada Franca Onde: Anexo I do Museu da Inconfidência, em Ouro Preto, Minas Gerais
apresentam refinado repertório. Quando: Domingo (6), às 19h Quanto: R$ 30 Onde: Espaço Cultural Dom Helder Câmara (Rua Álvares Maciel, 628, Santa Efigênia, Belo Horizonte)
Internacional
Filarmônica
Show - O grupo internacional Stephan Kurman Strings, lançado em 1987, retorna às atividades com nova formação, transformado em quinteto, e lança turnê celebrando 30 anos de carreira. Com a experiência de inúmeros shows e 5 CDs, os músicos Adrian Mears, no trombone; Adam Taubitz, no violino; o mineiro Aliéksey Vianna, no violão; Stephan Kurmann, no baixo acústico; e Júlio Barreto, na bateria,
Betim - A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais faz nova edição do Clássicos na Praça. No repertório: Marcha nº 1, de Elgar; A danação de Fausto: Marcha Húngara, de Berlioz; Rosamunde: Abertura, de Schubert; TikTak Polka, de J. Strauss Jr.; Condor: Abertura, de Carlos Gomes; Eugene Onegin: Valsa, de Tchaikovsky; Rapsódia Húngara nº 2, de Liszt; e Carmem: Prelúdio, de Bizet.
A regência será do maestro Marcos Arakaki. Quando: Domingo (6), às 11h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Praça Milton Campos, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067