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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.427 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2017
Polo farmacêutico de Pouso Alegre atrai mais um empreendimento Nutracom, empresa do Grupo Cimed, investirá R$ 30 mi em unidade de suplementos Somados aos já anunciados R$ 100 milhões para a construção de uma nova unidade de medicamentos sólidos no fim do ano passado, a Cimed investiu, em dez meses, R$ 130 milhões na cidade. De acordo com informações do grupo, a nova planta deve começar a operar em três anos e o faturamento esperado da nova unidade pode chegar a R$ 300 milhões anualmente. Já em termos de postos de trabalho, a estimativa inicial é de uma geração de 300 empregos diretos e indiretos. Hoje, o grupo tem cerca de 1,8 mil funcionários em Pouso Alegre. O terreno que abrigará a nova fábrica de suplementos alimentares e complexos polivitamínicos foi doado pela prefeitura do município e fica próximo à BR-459. O município já conta com importantes representantes do setor farmacêutico como a Biolab, o grupo União Química e a própria Cimed. Pág. 3
NUTRACOM/DIVULGAÇÃO
A Nutracom é especializada em nutracêuticos, produtos para a complementação vitamínica, auxiliares na redução de peso
Ourofino inicia a produção de WDG
EDITORIAL Dificuldades financeiras sérias enfrentadas pelo setor público no Rio de Janeiro tiveram implicações diretas na já precária segurança pública, fazendo crescer nos últimos dois anos os indicadores que medem a criminalidade. Roubos de cargas, por exemplo, tiveram crescimento de 40% no último ano. Para tentar contornar uma situação já definida como de total perda de controle, o governo federal anunciou na semana passada a imediata mobilização de um contingente de dez mil homens, das Forças Armadas e das polícias rodoviária e federal, tropas que já estão nas ruas, recebidas com alívio pela população local. A ação desencadeada é definida como emergencial, fazendo do policiamento ostensivo o primeiro sinal de que está em curso um processo de reocupação do território perdido para o crime organizado. “Uma guerra de muitas batalhas”, pág. 2
DIVULGAÇÃO
A Ourofino Agrociência, empresa fabricante de defensivos agrícolas, com sede em Uberaba, no Triângulo Mineiro, iniciou as operações da planta de Grânulos Dispersíveis em Água (WDG). Com investimento de R$ 12 milhões, a unidade é voltada para a produção de herbicidas utilizados nos campos de cana-de-açúcar em todo o País. A capacidade instalada é de 6 mil toneladas ao ano. A planta poderá ser adaptada para a fabricação de novos produtos, que estão em desenvolvimento O layout da unidade permite que ampliações sejam feitas, mantendo a tecnologia pela Ourofino. Pág. 14
Alemã Gemo planeja unidade industrial em Itajubá
OPINIÃO Ante um cenário atual de denúncias de corrupção e desvios nos mais diversos setores, é cada vez mais evidente a necessidade de ações de controle que venham resguardar a integridade e a segurança das instituições públicas e privadas. A implantação de um canal de denúncias que receba relatos de desvios de conduta dentro e fora das instituições se torna necessária, reforçando à efetividade das ações de compliance como um todo. É neste contexto que, recentemente, uma portaria veio estabelecer a exigência da implementação do canal de denúncias para instituições financeiras. As instituições, por sua vez, devem designar uma equipe especializada para o acolhimento e encaminhamento dos relatos para o devido tratamento às denúncias.(Cassiano Machado), pág. 2
A fabricante alemã de cabos automotivos Gemo vai investir na construção de uma planta própria em Itajubá, no Sul de Minas. O investimento ainda não foi revelado, mas a empresa está transferindo sua sede comercial de São Bernardo do Campo (SP) para o município, que funcionará como uma espécie de trading, importando peças de suas fábricas ao redor do mundo e exportando para outros mercados. Pág. 4
Dólar - dia 2
Euro - dia 2
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1197 Venda: R$ 3,1202
3,6970
Venda: R$ 3,6990
Ouro - dia 2
Compra: R$ 3,1170 Venda: R$ 3,2600
NovaYork(onça-troy):
Compra: R$ 3,1262 Venda: R$ 3,1268
BM&F (g):
DIVULGAÇÃO
A possibilidade de uma nova redução da taxa pode afetar a atratividade dos fundos de renda fixa e daqueles atrelados ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que, nos últimos anos, ganharam espaço na preferência dos investidores nacionais. Especialistas em investimentos explicam que a queda na Selic impacta diretamente os rendimentos desses tipos de aplicações, visto que a taxa é usada como referência no cálculo das remunerações. Pág. 7 Investidor deve arriscar mais por ganhos BOVESPA
TR (dia 3): ............................. 0,1274%
Turismo Ptax (BC)
Queda da Selic muda perfil dos investimentos no País
Poupança (dia 3): ............ 0,6280%
+0,41 +0,34 +0,65 +0,90 +0,93
IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
US$1.278,40
IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
R$ 125,51
IGP-M (Junho): ....................... -0,67%
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28/07
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Instrução da RF pode afugentar aportes nas startups A Instrução Normativa (IN), que regulamenta a tributação sobre aportes realizados por investidores-anjo, publicada pela Receita Federal do Brasil no último mês, está repercutindo negativamente entre atores do ecossistema de inovação. A regulamentação traz uma novidade amarga: o investimento anjo tem, agora, tributação especial que pode chegar a uma alíquota de até 22,5% do valor aportado. Pág. 11
Coca-Cola ganha novo centro de distribuição Um novo centro de distribuição da Coca-Cola Femsa Brasil está em funcionamento, desde o mês passado, no Distrito Industrial de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A unidade substitui a de Contagem, também na RMBH, que já estava saturada. A capacidade inicial de armazenamento da estrutura de Betim é 51% superior à de Contagem. Pág. 5
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2017
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OPINIÃO Um novo canal de denúncias CASSIANO MACHADO * Diante do cenário atual de denúncias de corrupção e desvios nos mais diversos setores, é cada vez mais evidente a necessidade de ações de controle que venham resguardar a integridade e a segurança das instituições públicas e privadas. A implantação de um canal de denúncias que receba relatos de desvios de conduta dentro e fora das instituições se torna necessária, reforçando à efetividade das ações de compliance como um todo. É neste contexto que, recentemente, uma portaria veio estabelecer a exigência da implementação do canal de denúncias para instituições financeiras. A Resolução 4.567, de 27 de abril de 2017, estabelecida pelo Banco Central do Brasil, dispõe sobre a necessidade de instalação de um canal de comunicação disponível para colaboradores, clientes, parceiros e fornecedores sem a necessidade de identificação para receber relatos a respeito de atos ilícitos relacionados às atividades das organizações financeiras e demais instituições cujo funcionamento é autorizado pelo Banco Central do Brasil.
O canal de denúncias deve viabilizar o registro e reporte à autarquia do Banco Central do Brasil de informações que afetem a reputação dos controladores e detentores de participação qualificada e de membros de órgãos estatutários ou contratuais. As instituições, por sua vez, devem designar uma equipe especializada para o acolhimento e encaminhamento dos relatos para o devido tratamento às denúncias. Vale lembrar que esta equipe pode ser interna, desde que seja resguardada a segurança e confidencialidade das informações, com total isenção e imparcialidade. Esta nova resolução ratifica a necessidade de evolução dos programas de ética e compliance nas empresas e instituições de todo o País, que ganham impulso nos últimos anos a partir das revelações de ações antiéticas e atos ilícitos decorrentes da Operação Lava Jato. A obrigatoriedade de um canal efetivo para denúncias proporciona uma oportunidade para que as instituições financeiras reavaliem e atualizem suas práticas neste tema, adotan-
do formatos mais modernos já empregados por empresas de outros segmentos, como, por exemplo, o modelo de operação terceirizada, que agrega confiança e segurança para quem manifesta, além de dar consistência e melhor alocação dos recursos das organizações no tratamento e prevenção das eventuais irregularidades. A atual crise ética vivenciada no Brasil, a exemplo de outros países que já passaram por situações semelhantes, promove reflexões e mudanças na sociedade, que gradualmente conduzem para um patamar mais consciente e maduro em que o ganho coletivo se sobrepõe ao individual e a conduta ética é valorizada e em todas as instituições, sejam elas financeiras na esfera privada ou pública conquistada no âmbito corporativo. Se bem implementado, o canal de denúncias será um grande aliado nessa empreitada. * Sócio-diretor da ICTS Outsourcing, empresa de serviços relacionados à gestão de riscos e compliance
Convocaram até o Capitão Marvel CESAR VANUCCI * “Acham que nós exageramos, que é um nacionalismo epidérmico. Mas para quem está,por dever de ofício, ligado a isso, chegamos à conclusão de que não estamos vendo fantasmas” (General Luiz Gonzaga Lessa, ex-comandante Militar da Amazônia) É importante atentar pra isso. Colocaram na mira do Capitão Marvel outros inimigos. Nos gibis de antigamente, ele usava dos punhos justiceiros para combater desalmados adeptos da suástica e de outros símbolos sinistros, responsáveis por todas aquelas truculências arrepiantes narradas nas crônicas da segunda grande guerra. O Capitão fazia a cabeça da criançada, que saboreava, à exaustão, suas incríveis façanhas como destemido arauto do bem e desassombrado protetor dos fracos e oprimidos. Os tempos agora são outros. Outras aventuras, outros vilões na carreira do super herói. Com intuitos subliminares, que não passam batidos na percepção dos viventes mais lúcidos, os produtores dos seriados dos gibis estão entregando agora ao consumo da garotada nos Estados Unidos e noutros países uma nova horda de malfeitores. Esses malfeitores “estão a fim” de acabar com a vida no planeta Terra. “Devastam” tudo. “Destroem” com ferocidade os santuários ecológicos. São mostrados como integrantes de “falanges demoníacas”. “Espalham” tanta maldade que o jeito que tem é mandar chamar o Capitão Marvel pra colocar ordem na casa. A “casa” é a Amazônia, palco de lutas titânicas entre as “forças do bem e do mal”. É ali que “atuam” os atuais “inimigos do gênero humano.” Eles vêm retratados nos desenhos como uma mistura de bandoleiros sanguinários, terroristas desapiedados e empedernidos traficantes de drogas. Nas “inocentes” historietas em quadrinhos que circulam no estrangeiro são conhecidos por brasileiros... Essa insidiosa armação tem sido acrescida de outros dados não menos preocupantes. Videogames espalhados pelo exterior oferecem aos aficionados um enredo parecido. Os “heróis” podem até ser outros. Mas os “vilões” são os mesmos. Isto é, nós. Estão assim estampados, mais uma vez, para quem tem olhos pra enxergar e ouvidos pra escutar, como no aconselhamento evangélico, os perturbadores sinais da conspiração estrangeira contra o
Brasil. Essa conspiração alimenta o nefando objetivo de arrancar, no papo diplomático ou, quem sabe, na marra, concessões sobre a Amazônia. Aliás, o ex-primeiro-ministro britânico John Major já propôs, despudoradamente, a “intervenção militar” na região, com “fins humanitários”. A desabusada manifestação não é fruto de piração isolada. Está em sintonia com críticas impregnadas de hipocrisia de outros gringos insolentes, de nacionalidades variadas. As advertências constantes sobre o que vem acontecendo, partidas de vozes qualificadas e respeitadas, sobretudo de oficiais graduados das nossas forças militares, recomendam uma mobilização vigorosa da opinião pública brasileira. O que está em jogo mexe fundo com o brio cívico da nacionalidade. Os inimigos estão muito bem articulados, a goela escancarada, navegando a pleno vapor na ilusória impressão de poder surpreender, num determinado tempo, a sociedade brasileira desguarnecida, fragilizada e despreparada. O ex-comandante militar da Amazônia, general Luiz Gonzaga Lessa, em reiterados e memoráveis pronunciamentos, já deixou claro, que as ameaças vão se avolumando e que é preciso impedir uma aventura na Amazônia, criando-se para isso uma estratégia de resistência. Ele falou dos vazios demográficos, das fronteiras por proteger, da liberdade de movimentos excessiva que se concede às mais de 700 ONGs, boa parte estrangeiras, que agem desembaraçadamente na região, do excesso de terras reservadas aos povos indígenas e da pirataria científica. Chegou a denunciar algo inimaginável: “Temos dados que mostram que parte do sangue dos nossos homens amazônicos está sendo levado para outros países”. O brilhante jornalista Carlos Chagas, recentemente falecido, fez-se ouvir, em vários momentos, com revelações também inquietantes. Tempos atrás, reportando-se aos riscos de estupro à soberania nacional, formulou a seguinte desconcertante pergunta: “Por que dois aviões americanos foram recentemente autorizados a aerofotografar a Amazônia, tendo sido retirado deles o banco ao lado do piloto, sob o pretexto de carregar mais instrumentos, mas, na verdade, para impedir que um oficial da Força Aérea Brasileira estivesse presente aos voos?” Este e muitos outros “por ques” estão a nos corroer por dentro. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br
Novo ciclo virtuoso no comércio exterior MILTON LOURENÇO * Se a irresponsabilidade com que os homens públicos vêm tratando as questões políticas no Brasil de hoje não abortar o reaquecimento da economia, tudo indica que o País entrará nos próximos meses em novo ciclo virtuoso. É o que se pode prever depois de se analisar alguns dados que dão sinais de uma recuperação econômica para breve. Um desses dados é o crescimento mensal de 3,5% na produção de bens de capital ou bens de produção, que são aqueles bens que servem para a produção de outros, especialmente de consumo, como máquinas, equipamentos, materiais de construção e instalações industriais. Essa foi a taxa obtida nos primeiros cinco meses do ano em comparação com idêntico período de 2016, mesmo com uma ociosidade de 25% nas fábricas. Outro dado que emite sinais de otimismo é que as exportações de manufaturados têm contribuído para a reativação da
indústria. De janeiro a junho, houve um crescimento de 10,1% em relação ao mesmo período do ano passado, pela média diária, com vendas de US$ 37,7 bilhões. Os semimanufaturados cresceram mais ainda: 17,5%, com uma receita no semestre de US$ 15 bilhões. No porto de Santos, responsável pela movimentação de 27,6% do comércio exterior brasileiro, os dados não são menos otimistas. O movimento de cargas de exportação apresentou uma variação de 7% entre os anos de 2015 e 2016, enquanto na importação foi de 5,15%, segundo dados da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp). Em função disso, o fluxo de navios atracados tem crescido dia após dia, com uma variação de 8,2%. Tudo isso tem estimulado investimentos em terminais e compras de equipamentos para a ampliação dos serviços operacionais no porto. Na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), os processos
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em análise preveem investimentos por parte dos terminais da ordem de R$ 900 milhões. Ou seja, a cada dia, cresce a presença da tecnologia. Basta ver que há 20 anos um navio de 500 contêineres exigia em média três dias em operação de carga ou descarga e, hoje, apenas duas horas. Por parte da Codesp, estão previstos para os próximos anos investimentos de R$ 7 bilhões para atender à demanda de carga até o ano de 2024, quando o porto deverá alcançar a marca de 230 milhões de toneladas em movimentação. Além disso, as obras de expansão do porto nas ilhas de Barnabé e Bagres deverão consumir mais R$ 4,8 bilhões em investimentos. Diante desses números, o que se pode esperar é que, depois de uma longa e dura fase de recuo, há de vir por aí um tempo de crescimento.
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Uma guerra de muitas batalhas As graves dificuldades financeiras enfrentadas pelo setor público no Rio de Janeiro tiveram implicações diretas na já precária segurança pública, fazendo crescer nos últimos dois anos os indicadores que medem a criminalidade. Roubos de cargas, por exemplo, tiveram crescimento de 40% no último ano. Para tentar contornar uma situação já definida como de total perda de controle, o governo federal anunciou na semana passada a imediata mobilização de um contingente de dez mil homens, das Forças Armadas e das polícias rodoviária e federal, tropas que já estão nas ruas, recebidas com alívio pela população local. Conforme divulgado, a ação desencadeada é definida como emergencial, fazendo do policiamento ostensivo o primeiro sinal de que está em curso um processo de reocupação do território perdido para o crime organizado. Uma exibição de força e de disposição realmente necessárias, programada para durar, a princípio, até o final do ano. Restabelecido o controle, explicaram as autoridades, Conforme divulgado, terão curso ações a ação desencadeada de inteligência, destinadas é definida como a atacar a emergencial, fazendo criminalidade nas suas bases. do policiamento De fato, e ostensivo o primeiro confirmando sinal de que está em inúmeras avaliações de curso um processo especialistas em de reocupação do segurança, é o território perdido para que precisa ser feito, desde que o crime organizado se entenda esse processo como de retomada do controle ou, antes, da própria presença do Estado. Porque melhorar, efetivamente, as condições de segurança pública no Rio de Janeiro, num modelo que certamente merece ter aplicação mais ampla, nacional, demanda visão abrangente, com espaços inclusive para abordagem efetiva das causas do problema a enfrentar. A ocupação ostensiva é um sinal e intimida, além de devolver alguma confiança à população. É o primeiro passo mas que ninguém imagine que possa ser a solução, com tudo resolvido quando as tropas hoje mobilizadas voltarem a seus quartéis. Nessa medida soa importante e precisa ser mais bem explicada a estratégia posta em prática e que, segundo informações de Brasília, resultam de estudos e avaliações que foram trabalhadas nos últimos meses. Outro bom sinal, principalmente quando é relevado que os ataques mais letais serão orientados por ações de inteligência igualmente já em andamento. É o caminho, não há como duvidar, principalmente se tudo isso significar que, de fato, a criminalidade será atacada nos seus pilares ou que questões tão elementares quanto o bloqueio das comunicações, principalmente o uso de celulares a partir de presídios, será finalmente alcançada, o que poderá representar o passo mais efetivo para quebrar a cadeia de comando das organizações criminosas. E tudo isso sem perder de vista uma outra frente, tendo como alvo os focos de corrupção instalados no aparelho policial. Para concluir, uma guerra de muitas batalhas que está apenas começando.
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA INDÚSTRIA
Nutracom vai investir R$ 30 mi em MG Empresa do Grupo Cimed implantará uma fábrica de suplementos alimentares em Pouso Alegre DIVULGAÇÃO
MARA BIANCHETTI
Reafirmando a vocação do polo farmacêutico da região, Pouso Alegre, no Sul de Minas, acaba de receber mais um aporte no setor. Depois de a Biolab anunciar investimentos da ordem de R$ 450 milhões no município, agora foi a vez da Nutracom, empresa do Grupo Cimed, confirmar uma inversão de R$ 30 milhões na construção de uma fábrica de suplementos alimentares e complexos polivitamínicos também na cidade. Somados aos já anunciados R$ 100 milhões para a construção de uma nova unidade de medicamentos sólidos no fim do ano passado, a Cimed investiu, em dez meses, R$ 130 milhões na cidade. De acordo com informações do grupo, a nova planta deve começar a operar em três anos e o faturamento
esperado da nova unidade pode chegar a R$ 300 milhões anualmente. Já em termos de postos de trabalho, a estimativa inicial é de uma geração de 300 empregos diretos e indiretos. Hoje, o grupo tem cerca de 1,8 mil funcionários em Pouso Alegre. O terreno que abrigará a nova fábrica foi doado pela prefeitura do município e fica próximo à BR-459. A área total é de 50 mil metros quadrados. A Nutracom é especializada em nutracêuticos, produtos para a complementação vitamínica, auxiliares na redução de peso e suplementos alimentares para atletas. Foi criada em 2010 a partir do objetivo de ser a primeira empresa do mercado brasileiro de nutrição esportiva, funcional e cosmética com a assinatura e a garantia de qualidade da indústria farmacêutica.
Os produtos são desenvolvidos em Pouso Alegre, na mesma planta fabril onde são produzidos os medicamentos da Cimed. Fazem parte do seu portfólio a linha de suplementos alimentares Voxx, além de Redubío, com shakes e outros produtos focados em emagrecimento, e Lavitan, marca de vitaminas líder em unidades vendidas no Brasil. Na ocasião do anúncio dos investimentos da Biolab, o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pouso Alegre, Dino Francescato, chamou a atenção para a representatividade do setor farmacêutico para o município. Segundo ele, o município já conta com importantes representantes do setor farmacêutico como a própria Biolab, a União Química e a Cimed.
Bunge mantém a venda da companhia em aberto
O Grupo Cimed gera 1,8 mil empregos em Pouso Alegre
a instalação de novas plantas será de grande importância para o comércio da cidade, uma vez que 25% dos empregos da indústria farmacêutica são de nível superior, o que eleva a média dos salários praticados no segmento. Além disso, Efeito - O secretário ressal- conforme Francescato disse tou que além das inversões, na época, há grande expec-
tativa quanto à arrecadação de impostos por parte da prefeitura, em virtude dos altos níveis de faturamento das companhias. No caso da Biolab, o investimento deverá gerar ainda cerca de 1,5 mil empregos entre diretos e indiretos e o faturamento pode chegar a cerca de R$ 1,5 bilhão por ano.
ENERGIA
Setor avalia a expansão do mercado livre São Paulo - Grandes empresas têm se mobilizado desde que o governo abriu uma consulta pública com propostas para reformar as regras do setor elétrico, em um movimento para avaliar as medidas, sugerir melhorias e principalmente encontrar consensos entre diversos interesses divergentes antes que o assunto entre na mira do Congresso Nacional. O governo quer editar uma medida provisória com as mudanças em setembro, e há um temor entre investidores sobre possíveis mudanças no texto pelos parlamentares em um momento em que o presidente Michel Temer busca apoio para se manter no cargo, após ser denunciado por corrupção passiva pela Procuradoria-Geral da República. Segundo o presidente do Fórum de Associações do Setor Elétrico (Fase), Mário Menel, que representa os investidores do setor junto ao governo, há um movimento intenso nas entidades que reúnem empresas, com reuniões e fóruns técnicos para debater as propostas e fechar posições. Entre as medidas previstas na reforma estão incentivos à privatização de ativos da Eletrobras, mudanças na forma de contratação de novos projetos de geração e uma abertura gradual entre 2020 e 2028 do mercado livre de eletricidade, onde grandes consumidores negociam contratos diretamente com geradores e comercializadoras. “O medo é o modelo ir para o Congresso sem estar ‘consensado’ entre as associações e o Ministério de Minas e Energia, e lá no Congresso ele sofrer modificações profundas, que o desfigurem... vamos fazer um esforço de ter uma agenda mínima acertada. É um mês de intensa negociação”, disse Menel. Mas especialistas estão preocupados também com pontos da reforma que visam mudanças a serem discutidas e detalhadas mais adiante, além de trechos das propostas que sugerem que o governo poderá mudar alguns rumos da regulamentação no futuro se achar apropriado. Entre esses pontos em aber-
to, vistos por alguns como “cheques em branco”, estão a velocidade de expansão do mercado livre, que pela proposta poderá eventualmente ser acelerada, e a forma de cálculo dos preços spot da eletricidade, que deve ser alvo de estudos visando aperfeiçoamentos. “Esse é um governo de transição, e essa reforma como está sendo concebida não poderá ser totalmente implementada neste governo. Eu posso deixar um bom legado, ou posso deixar um monte de incertezas que no fundo vão criar problemas enormes”, alertou a professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ex-diretora da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Joísa Dutra. Por outro lado, hoje existe uma “janela de oportunidade” devido à experiência técnica da equipe do Ministério de Minas e Energia e o comprometimen-
to desses profissionais com as mudanças, disse o presidente do centro de estudos Acende Brasil, Claudio Sales. “Eu diria que em linhas gerais há apoio (das elétricas à reforma). O risco é que, como boa parte das mudanças fica para ser detalhada depois, isso deixe de estar em boas mãos (devido a mudanças políticas)”, apontou. Sales admitiu que o ideal seria uma discussão de longo prazo sobre as propostas, mas ressaltou que o atual momento de crise pode também ser uma oportunidade. “Quando você está em um céu de brigadeiro, fica muito sujeito à atuação de grupos de pressão, sem condição de reagir. Quando você está num mar tempestuoso, essas iniciativas ficam arrefecidas porque é um momento em que todo mundo se une para conseguir navegar o barco, e acho que estamos numa situação dessas”, avaliou.
Engie - A unidade no Brasil do grupo francês de energia Engie tem dedicado grande esforço a estudar as propostas de reforma da regulação, o que inclui análises internas e participação em grupos de discussão criados por associações de investidores. “Temos uma equipe grande aqui, estamos nos articulando internamente e externamente, através das associações, para fazer nossa contribuição. É um assunto de extrema importância, não podemos nos furtar de participar”, disse o presidente da Engie Brasil, Eduardo Sattamini. Na EDP Brasil, do grupo português Energias de Portugal, foram organizados seis grupos de trabalho para analisar as propostas do governo, em um esforço que inclui até a contratação de consultorias. “Estamos nos preparando de uma forma muito profissional para ter uma contribuição...
em nossa avaliação inicial, é uma proposta virtuosa, que endereça temas estruturantes e propõe um conjunto de caminhos que consideramos que são uma evolução positiva”, disse o presidente da elétrica, Miguel Setas, durante apresentação de resultados à imprensa na semana passada. A CPFL Energia, maior elétrica privada do país, agora controlada pela chinesa State Grid, começou a avaliar possíveis mudanças na regulação do setor elétrico ainda no ano passado, quando o governo começou a falar em uma possível mudança na regulamentação. Segundo a assessoria de imprensa da CPFL, a empresa criou grupos de trabalho internos e concluiu suas avaliações recentemente, e agora se prepara para apresentar suas sugestões na consulta pública do governo, que vai até o próximo dia 17. (Reuters).
Cteep planeja aportes de R$ 4,5 bi no País São Paulo - A transmissora de energia elétrica Cteep, da colombiana Isa, prevê investir R$ 4,5 bilhões no Brasil nos próximos cinco anos apenas em projetos já contratados em leilões para a construção de novas linhas e em reforços em suas instalações, mas o interesse da companhia não para por aí. Em teleconferência com investidores ontem, o presidente da elétrica, Reynaldo Passanezi, disse prever “um novo ciclo de crescimento” que incluirá ainda a busca por aquisições, o que pode passar pela compra de fatias da Eletrobras em ativos nos quais as empresas são sócias. Parte do entusiasmo da Cteep deve-se às perspectivas da companhia de finalmente encerrar uma longa discussão junto ao governo, iniciada em 2012, sobre a indenização devida pela União à empresa após esta aceitar na época uma renovação antecipada de contratos de concessão. “Ainda existem oportunidades de crescimento em leilões e várias oportunidades em aquisições. A gente está muito bem posicionado”, disse Passanezi, que ressaltou o baixo endividamento da elétrica em relação à geração de caixa. Ele também disse que a Cteep prevê bons retornos nos projetos que arrematou em leilões para novas linhas de energia em 2016 e 2017 e que espera
AGRONEGÓCIO
seguir esse padrão ao buscar novos contratos em licitações ou aquisições. “Se tiver bons projetos, rentáveis, a gente vai atrás, a gente vai usar nossa capacidade de alavancagem”, disse. O setor de transmissão deve ter diversas negociações de ativos nos próximos meses, em meio a um plano de desinvestimentos da Eletrobras e à crise financeira das espanholas Abengoa e Isolux, que podem ter empreendimentos vendidos ou relicitados. “A gente vai olhar todas as oportunidades...Eletrobras, vamos olhar, se tiver Isolux, se tiver Abengoa, e for sinérgico para nós, a gente vai olhar”, afirmou Passanezi. O executivo disse ainda que a Cteep começou a realizar estudos sobre o futuro da companhia, em meio a um planejamento estratégico da Isa, o que poderá envolver uma diversificação nos negócios mais à frente. “O fato é que o setor (elétrico) está passando por uma transformação e existem áreas novas, como por exemplo o armazenamento com baterias, que pode ser considerado um serviço auxiliar da transmissão, uma área que para nós pode fazer algum sentido”, exemplificou o executivo. Ele citou como outro exemplo a chamada geração distribuída, que consiste na implementação por consumidores de pequenos sistemas de energia, como
painéis solares em telhados de casas e estabelecimentos comerciais. Indenizações - A Cteep também mostrou-se satisfeita com medidas sugeridas pelo governo para reformar as regras do setor elétrico. O pacote de propostas inclui uma proposta para que parte das indenizações devidas à Cteep e outras elétricas pela renovação de contratos entre 2012 e 2013 possam ser pagas com recursos de fundo do setor elétrico, a Reserva Global de Reversão (RGR). Hoje o custo das indenizações está previsto para ser repassado integralmente às tarifas de eletricidade, mas grupos de indústrias conseguiram na Justiça uma liminar para evitar pagar parte da conta. A proposta do governo é que o uso de recursos da RGR acabe com a disputa judicial, que gera incertezas entre as empresas e os consumidores. “Há uma boa vontade implícita de buscar uma solução criativa, que não impacta a tarifa e ao mesmo tempo implique na necessidade de desnacionalização. Para nós o ponto central é que o governo reconhece e está disposto a uma solução”, disse Passanezi. A Cteep fechou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 504,7 milhões, ajudada em parte pelo reconhecimento dessas indenizações no balanço. (Reuters)
São Paulo - A norte-americana de commodities agrícolas Bunge decidiu manter a porta aberta sobre a venda da companhia ontem, à medida que reportou uma queda de 34% no lucro trimestral e reduziu suas perspectivas para o ano inteiro, mas seu presidente disse que os cortes de gastos planejados deverão ajudar a melhorar o desempenho. A trading de commodities agrícolas, que rejeitou uma abordagem de sua rival Glencore em maio, avaliará o melhor caminho, disse o presidente-executivo, Soren Schroder, a analistas durante uma teleconferência, quando questionado se vender a companhia era uma opção. A Bunge revelou um plano de cortes de custos e reestruturação no mês passado que poderá reduzir os gastos em US$ 250 milhões até o fim de 2019. A companhia e suas rivais Archer Daniels Midland, Cargill e Louis Dreyfus, conhecidas como o “ABCD” das operações globais de grãos, foram atingidos por um excedente de safras após quatro anos de colheitas recordes ao redor do mundo. Alguns analistas esperam que o segundo trimestre consecutivo de resultados fracos da Bunge encoraje uma nova abordagem da Glencore, enquanto outros acreditam que a reestruturação poderia dar à companhia tempo para entregar o crescimento prometido. Apesar da previsão mais corajosa para o restante do ano, a Bunge reduziu pelo segundo trimestre seguido sua estimativa de lucros do ano todo para seu negócio agrícola e suas unidades de alimentos e ingredientes. “Estamos otimistas sobre um segundo semestre muito melhor, mas alguns contraventos do mercado vão persistir”, disse Schroder. O segundo trimestre foi marcado por vendas mais lentas de produtores na América do Sul e um difícil mercado de exportação, uma vez que a ampla oferta global e as compras diretas por importadores limitaram as oportunidades de trading. A companhia vendeu 36,2 milhões de toneladas de grãos e outras commodities em seu agronegócio no segundo trimestre, mas o lucro bruto do segmento caiu em mais da metade, para US$ 157 milhões. A companhia cortou ontem sua meta de lucro do ano todo para seu negócio agrícola para entre US$ 550 milhões e US$ 650 milhões, ante US$ 800 milhões a US$ 925 milhões no primeiro trimestre, e sua meta de lucro da unidade de alimentos e ingredientes para entre US$ 210 milhões e US$ 230 milhões, ante US$ 245 milhões a US$ 265 milhões. O lucro líquido atribuível aos acionistas caiu para US$ 72 milhões, ou 51 centavos por ação, no trimestre, ante US$ 109 milhões, ou 78 centavos por ação, há um ano. (Reuters)
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ECONOMIA DESENVOLVIMENTO
Gemo inicia investimentos em Itajubá Fabricante alemã de cabos automotivos terá escritório de trading antes da construção da planta, no fim de 2019 SECOM/ DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANCIA
A fabricante alemã de cabos automotivos Gemo vai investir na construção de uma planta própria em Itajubá, no Sul de Minas. O investimento ainda não foi revelado, mas a empresa está transferindo sua sede comercial de São Bernardo do Campo (SP) para o município, que funcionará como uma espécie de trading, importando peças de suas fábricas ao redor do mundo e exportando para outros mercados. Em um segundo momento, a Gemo vai alugar um galpão na cidade para montar as peças, para, afinal, em uma terceira fase do projeto, construir sua plataforma industrial, o que deve começar até o final de 2018. A informação é do secretário de Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio de Itajubá, Fernando Bissacot. “O primeiro passo é transferir a sede comercial para Itajubá e já encontramos um caminho legal para isso. A partir daí, o plano é fomentar negócios com clientes potenciais, importando e exportando peças de outras plantas da
empresa”, disse. A Gemo tem duas plantas na Alemanha, duas na Polônia, uma na China, uma na Inglaterra e uma no México. A empresa é especializada na fabricação de cabos automotivos especiais, voltados para o controle do teto solar de carros, cinto de segurança e ajuste de assento, todos equipamentos destinados a atender a linha de carros premium. Bissacot explicou que a partir da unidade em Itajubá, a Gemo pretende atender ao mercado da América Latina. Confirmado que a empresa planeja um investimento em três etapas, sendo a primeira a transferência do escritório comercial; a segunda, o início da montagem de peças em galpão alugado; e a terceira, a construção da planta própria, o secretário também afirmou que a fabricante já está prospectando imóveis para alugar o galpão e um terreno, para, posteriormente erguer sua plataforma. De acordo com o secretário, a empresa tem um alto índice de uso de tecnologia em seus processos industriais, apresentando
O escritório começará a funcionar em Itajubá ainda neste ano e em 2018 funcionará um galpão para montagem de peças
um elevado nível de automação nas linhas. Por isso, a planta, depois de construída, deve gerar até 30 empregos diretos, com possibilidade de crescimento conforme a demanda. “Ainda neste ano o escri-
tório estará funcionando, em 2018 já haverá operações no galpão e até o fim do próximo ano a construção da fábrica deve iniciar. A Gemo já é fornecedora para diversas marcas nacionais”, afirmou o secretário, argumentando que
BALANÇA COMERCIAL
5,236 bilhões contra US$ 3,253 bilhões, uma evolução de 60,9%. Com um aumento das expor- O volume exportado ficou na casa tações de 26% e alta de apenas das 103,4 milhões de toneladas 7,7% nas importações estaduais de minério. de janeiro a julho frente o mesmo período de 2016, o saldo da balan- Agronegócio - Os embarques de ça comercial de Minas continua café, o principal produto da pauta positivo em 2017 (US$ 10,770 do agronegócio mineiro, também bilhões) e 34,8% superior, em ajudaram o desempenho das exigual confronto. Os dados são do portações. Até julho, as remessas Ministério da Indústria, Comércio do grão ao mercado externo soExterior e Serviços (Mdic). maram US$ 1,876 bilhão ante US$ Até julho, as exportações do 1,717 bilhão em idênticos meses Estado somaram US$ 14,895 bi- de 2016, alta de 9,2%. O aumento lhões contra US$ 11,817 bilhões no dos preços do café também ajudou mesmo período de 2016, avanço no desempenho, uma vez que a de 26%. O minério de ferro res- quantidade exportada neste ano pondeu por 35,1% das vendas foi 4,3% menor. externas no intervalo, particiA soja, outro produto do agropação superior aos 27,5% que o negócio, foi o terceiro item mais produto teve em iguais meses um exportado por Minas no acumuano antes, graças ao aumento do lado até julho. Os embarques de preço médio praticado neste ano. soja no período somaram US$ Apesar de ter exportado 38 788,4 milhões sobre US$ 765,5 milhões de toneladas a menos em milhões no mesmo intervalo de 2017, um aumento de 39,1% no 2016, aumento de 3%. As remespreço médio da commodity expor- sas do produto ao exterior foram tada de janeiro a julho contra o puxadas pelas vendas externas de mesmo período de 2016 garantiu farelo de soja, mais caro do que o o crescimento da receita com os grão no mercado internacional. embarques de minério, com base nos dados do Mdic. China - O ferronióbio também A receita com as remessas do registrou crescimento nos embarinsumo siderúrgico no acumula- ques. As vendas externas da liga do do ano até julho somou US$ nos sete meses deste ano soma-
polo menor voltado para autopeças, que conta com empresas como a Mahle, a Fania e a Stabilus. Essa última também é alemã e tem o perfil da Gemo, o que influenciou a tomada de decisão dos alemães”, analisou.
COMÉRCIO EXTERNO
Preços das commodities favorecem Minas, que apura alta de 34,8% no saldo de janeiro a julho LEONARDO FRANCIA
Itajubá oferece atrativos para empresas desse tipo e setor. “Itajubá tem um ambiente voltado para a área empresarial e já tem um polo voltado para o setor metalmecânico. Dentro desse arranjo, temos um
ram US$ 734,6 milhões ante US$ 664,8 milhões em igual período de 2016, com uma evolução de 10,5%, conforme as informações do Mdic. Maior compradora de minério de ferro do mundo e do Estado, a China foi o principal comprador de produtos mineiros no exterior até julho. O país asiático comprou 31,1% de tudo que Minas exportou entre janeiro e julho, sendo que cerca de 80% das aquisições chinesas foram do insumo siderúrgico. As importações estaduais de janeiro a julho somaram US$ 4,125 bilhões e cresceram 7,7% frente ao valor dos mesmos meses de 2016, quando os desembarques totalizaram US$ 3,830 bilhões. No período, a China também foi o país que mais vendeu mercadorias para Minas. A participação chinesa na pauta de desembarques foi de 16,4%. Saldo – O saldo da balança comercial mineira fechou o acumulado até julho superavitário em US$ 10,770 bilhões contra um resultado também positivo de US$ 7,987 bilhões nos mesmos meses de 2016, um aumento de 34,8 %, conforme as informações do Mdic. DIVULGAÇÃO
O aumento médio de 39,1% no preço do minério garantiu incremento da receita em 60,9% de janeiro a julho
Apex recomenda ao Brasil que conheça a cultura e crie redes com os países asiáticos Brasília - O Brasil precisa entender a lógica de pensamento e de comércio dos países asiáticos se quiser expandir sua participação nesse mercado. Quem afirma é a especialista em China da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Thais Moretz, que participou ontem em Brasília, do primeiro Diálogo Agrícola Brasil-Argentina. Segundo ela, expandir mercados na atual conjuntura mundial em que os países, em geral, buscam ampliar suas exportações e atrair investimentos para os próprios territórios é um grande desafio e exige mais do que uma produção de destaque mundial, como a do Brasil no setor agrícola. Com cerca da metade da população mundial, uma classe média emergente e uma economia em expansão, a Ásia - e mais especificamente a China, Índia e os dez países que compõem a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) – reúne mercados em potencial crescimento e com um grande atrativo. Em julho, a Ásia concentrou 38% das exportações brasileiras. Só a China foi o destino de 25,5% das mercadorias do Brasil. A Europa aparece em segundo lugar, comprando 18,6% dos produtos. As exportações do Brasil para a China, no entanto, são bastante restritas em termos de diversidade, uma vez que os chineses compram basicamente soja. Demais produtos tem mais dificuldade ou mesmo são impedidos de entrar. Na análise de Thais, o Brasil é fraco em algo fundamental na China: relacionamento. “Na China, é fundamental ter networking e relacionamento local. Poucos [brasileiros] mantêm reuniões constantes com os chineses”, ilustrou. O histórico do relacionamento também conta muito. Os chineses valorizam muito o passado, que está documentado, está registrado. Já o futuro, é obscuro, não se pode garantir o que vai acontecer. “Ele vai confiar no passado, nas provas que você deu de confiança. Não confiam tanto no futuro ou nas promessas, mas na tradição e no que se está
fazendo para chegar lá”, disse Thais. Má imagem e agrotóxicos - “A imagem do Brasil [no exterior] se deteriorou muito, crescemos nas exportações, mas o volume de ataques que recebemos lá fora é absurdo. Temos que trabalhar isso”, defendeu o consultor da Asia-Brazil Agro Alliance, Marcos Jank, que também participou do evento em Brasília. Ele ressaltou que a China tem se preocupado cada vez mais com a qualidade dos alimentos e que o Brasil tem ficado de fora de alguns setores. Um dos pontos polêmicos no setor agrícola é o uso dos agrotóxicos. Produtores defendem os produtos como necessários, uma vez que o Brasil, como um país tropical, concentra também várias pragas que prejudicam a produção e dizem que quando há um controle de qualidade, não é prejudicial à saúde. Alguns produtos usados no Brasil são banidos em determinados países, o que restringe as exportações. Segundo um estudo sobre o mercado de agrotóxicos no Brasil divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o comércio desses produtos no Brasil cresceu 190% entre 2000 e 2010, mais que o dobro da média mundial, de 93%. Em março deste ano, relatores do Conselho de Direitos Humanos da ONU defenderam a criação de um tratado global para regulamentar e acabar com o uso de pesticidas na agricultura. Os especialistas citam pesquisas que mostram que os agrotóxicos causam cerca de 200 mil mortes por envenenamento por ano em todo o mundo. Para Jank, é preciso mudar essa má imagem do Brasil e investir também na qualidade e na boa divulgação dos produtos. Ele diz que também é necessário o País importar mais. “Para exportar mais, temos que importar mais, o Brasil resiste a importar. Tem que resolver esses problemas e brigar pelo livre comércio. A gente não consegue abrir mercados lá fora por causa de problemas domésticos”, disse. (ABr)
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ECONOMIA CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO
Coca-Cola leva unidade operativa para Betim A estrutura, com aplicações de R$ 900 mil, tem capacidade de armazenamento 51% superior à de Contagem DIVULGAÇÃO
ANA AMÉLIA HAMDAN
Um novo centro de distribuição da Coca-Cola Femsa Brasil está em funcionamento, desde o mês passado, no Distrito Industrial de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A unidade operativa (UO) – como é denominado o centro de distribuição – substitui a de Contagem, também na RMBH, que já estava saturada. A capacidade inicial de armazenamento da estrutura de Betim é 51% superior à de Contagem e atende à projeção de crescimento da empresa, evitando gargalos entre produção e distribuição. De acordo com o gerente territorial de operações da Coca-Cola Femsa Brasil em Minas, Cláudio Monteiro, o município de Betim foi apontado por estudo de malha viária encomendado pela empresa como melhor ponto para receber a unidade operativa. “Os altos investimentos na fábrica de Itabirito (inaugurada em 2015) vão garantir aumento produtivo e a mudança e ampliação da unidade operativa vão auxiliar na fluidez da produção”, disse Monteiro. A UO de Betim está em operação desde 1º de julho e tem capacidade de amplia-
ção. O investimento foi de R$ 900 mil, para adequações em área alugada. O objetivo num futuro próximo, segundo Monteiro, é que seja adquirida área própria. “Pode ser ou não no atual local. Mas sabemos que será em Betim devido às pesquisas que apontaram a cidade como o melhor ponto para a unidade”, disse. Ainda conforme Monteiro, o novo centro proporciona ganhos de quilômetros, melhorando o atendimento do mercado. Como o de Contagem estava saturado, havia certos pontos que estavam mais próximos dessa cidade, mas que estavam sendo atendidos pelo centro de distribuição localizado em Belo Horizonte. De imediato, 19 rotas que eram feitas pela Capital já passaram para Betim. A unidade operativa vai distribuir todos os produtos da empresa – refrigerantes, chás, sucos de frutas, suco de soja e cerveja. O refrigerante vem da fábrica de Itabirito e os demais de outras unidades industriais. Segundo a assessoria de imprensa da Coca-Cola Femsa Brasil, o espaço de 44 mil m² terá capacidade inicial de armazenamento de cerca de 4 mil paletes e 600 mil caixas médias. A nova UO vai atender 54 cidades, entre elas,
A UO de Betim, que está em operação desde 1º de julho , atenderá 54 cidades, incluindo Sete Lagoas e Conselheiro Lafaiete
Contagem, Betim (RMBH), Conselheiro Lafaiete e Sete Lagoas (Central). O armazém principal tem área de 12 mil m², com área de picking, destinada à separação e montagem de pedidos, e de stage, local para colocar os pedidos e carregá-los no caminhão. O espaço para carregamento possui seis docas para caminhões de
rota, destinados aos pontos de venda; e duas docas para carretas que trazem produtos para abastecer as unidades ou transferi-los para outras UOs. A estrutura tem ainda estacionamento de caminhões com 102 vagas. No local trabalham 446 funcionários. Regionais - Betim e Belo Ho-
rizonte têm os dois maiores centros de distribuição da Coca-Cola Femsa Brasil em Minas. Na Capital, a UO está localizada na antiga fábrica da Cola-Cola, às margens do Anel Rodoviário. “São unidades consideradas de médio para grande porte”, disse Monteiro. No Estado, há 11 unidades operativas, divididas em
quatro regionais: Regional Belo Horizonte; Regional Betim (antiga Regional Contagem); Regional Sul, com sede em Divinópolis; Regional Norte, em Ipatinga. As UOs instaladas em Minas atendem exclusivamente ao Estado, que responde por 15% do total do volume do mercado nacional da Coca-Cola Femsa Brasil.
CADE
Compra da rede Alesat pela Ipiranga foi reprovada LEANDRO DIAS/DIVULGAÇÃO
Brasília e São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) reprovou ontem a compra da rede Alesat pela Ipiranga, do Grupo Ultra. Todos os conselheiros votaram contra a operação. Foi o segundo caso relevante barrado pelo conselho neste ano - em junho, o Cade reprovou a compra da Estácio pela Kroton. A Ipiranga anunciou a compra da rede de postos combustíveis Ale em junho do ano passado, por R$ 2,17 bilhões. No entanto, a possibilidade de reprovação sempre foi considerada por fontes que acompanham o caso. O relator João Paulo Resende votou contra a operação por entender que o único remédio que garantiria a concorrência no mercado de combustíveis após a fusão seria a venda completa das operações da Ale em 12 estados, o que não interessou às empresas “A única possibilidade seria alienar todos os ativos relevantes da Alesat nos mercados problemáticos”, afirmou. Os outros conselheiros apresentaram discordâncias pontuais, mas todos votaram por barrar a fusão. “Não é qualquer operação que deve ser aprovada pelo Cade. Além disso, os remédios, além de precisarem ser ótimos, precisam ser eficazes ou com monitoramento fácil”, afirmou a conselheira Cristiane Alkmin. Voto - Se a restrição aventada pelo relator fosse seguida, a Ipiranga teria que vender 65% das operações da Ale, o que, de acordo com Resende, não interessou às empresas durante as tentativas de acordo com o conselho. Na segunda-feira, as empresas apresen-
taram uma contraproposta de acordo, que o relator considerou insuficiente para sanar riscos concorrenciais. Segundo ele, o foco do texto era a revenda, e não a distribuição, que Resende avaliou ser o mais problemático. Para o relator, seria inócua a venda apenas de contratos de distribuição, como propuseram as empresas, sem vender postos revendedores. Para a advogada da Ipiranga, Bárbara Rosenberg, a empresa propôs um acordo “forte” ao conselho e que seria “o acordo mais radical e intervencionista da história do Cade”. “Vai muito além das preocupações do Cade, mas decidimos propor para chegar a um consenso”, afirmou. No início do julgamento, o advogado Mário André de Cabral, da Refinaria de Manguinhos - concorrente da Ale e da Ipiranga -, defendeu que a operação fosse reprovada. Ele afirmou que o negócio é um risco para os postos de bandeira branca, já que a Alesat tem como parte de sua estratégia comercial o fornecimento de combustível a esses postos. “A Alesat tem presença nacional, marca posta e reputação estabelecida, com forma de se portar no mercado diferente, com preços mais agressivos e contratos mais flexíveis. Se for aprovada, os níveis de rivalidade no mercado certamente serão afetados”, afirmou. Em junho, o relator João Paulo Resende havia pedido a prorrogação do processo para ter mais tempo para analisar remédios propostos pelas requerentes. Desde então, Cade e as partes vinham negociando um acordo, o que não foi alcançado. Em fevereiro deste ano,
Restrição cogitada pelo relator obrigaria a Ipiranga a vender 65% das operações da Ale, o que não interessou às empresas
M&G discutirá venda de ativos da Petrobras São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) ouvirá a M&G Polímeros Brasil como terceiro interessado na análise da aquisição pelo Grupo Petrotemex da Companhia Petroquímica de Pernambuco (PSuape) e da Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (Citepe), ativos da Petrobras. A Petrobras aprovou em 28 de dezembro a venda da Petroquímica Suape e da Citepe para os mexicanos da Petrotemex e sua subsidiária a superintendência geral do Cade deu um duro parecer sobre a operação em que concluiu que poderia resultar em elevação de preços dos combustíveis na distribuição e na revenda, decorrente de um aumento do poder de mercado da Ipiranga. Com isso, enviou a análise do caso para o plenário do Cade, que é a
Dak Americas Exterior por US$ 385 milhões, em um negócio que faz parte do plano de desinvestimentos e parcerias da petroleira. Segundo o Cade, a M&G é concorrente da petroquímica de Pernambuco no mercado de resina PET, mas a partir da operação terá a companhia também como seu único fornecedor de PTA, um insumo essencial no processo produtivo de PET. Com isso, a M&G disse que teme “a adoção de práticas de exclusão,
quem cabe a palavra final. Competição - Em seu parecer, a superintendência analisou que apenas quatro marcas são capazes de competir nacionalmente, entre elas a Ipiranga e a Ale, além de Petrobras e Raízen. “Desse modo, a operação resultaria na redução do número de marcas nacionais
como restrições e criações de dificuldades no fornecimento de PTA e possibilidades de discriminação quanto a preços e condições de contratação” caso a aquisição da rival pelos mexicanos seja concretizada. Além de aceitar o ingresso da M&G como terceiro interessado na análise da operação entre a Petrobras e a Petrotemex, o Cade concedeu uma dilatação de prazo de até 15 dias para que a empresa apresente pareceres e documentos que embasem seu pedido. (Reuters)
de quatro para três em um ambiente de mercado já concentrado”, afirma. O parecer ressaltou que existem diversas distribuidoras locais e regionais que se limitam a disputar a franja do mercado ou os fluxos locais. “Somente distribuidoras de alcance nacional, que atuam com grande escala e amplo acesso à infraestru-
tura, conseguem acessar um nível de competição inter-regional e estabelecer fortes bandeiras de revenda”, afirmou. No voto, no entanto, o relator fez a análise considerando os mercados estaduais, como defendiam as empresas. Ainda assim entendeu pela reprovação do negócio. (AE)
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ECONOMIA EMBRATUR
Capital de Minas Gerais está entre as cidades do País que têm o valor do metro quadrado abaixo da média nacional, que ficou em R$ 4.844 no último mês de julho
IMÓVEIS
Preço de venda em BH atinge menor valor Em julho, o metro quadrado em Belo Horizonte chegou a R$ 4.588, 0, 27% abaixo do apurado em junho ANA AMÉLIA HAMDAN
O preço médio do metro quadrado de imóveis para venda em Belo Horizonte atingiu em julho o menor valor do ano, chegando a R$ 4.588. Na passagem de junho para julho, a redução foi de 0,27%. A capital mineira está entre as cidades que têm valor do metro quadrado abaixo da média nacional, que ficou em R$ 4.844 no mês de julho. No País, houve desvalorização de 0,23% na passagem de junho para julho. As informações são de levantamento da plataforma digital VivaReal. Para o vice-presidente das corretoras da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas
do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/ Secovi-MG), Breno Ximenes Donato, a pesquisa aponta quedas que não são significativas. Segundo ele, o que vem ocorrendo no mercado imobiliário de Belo Horizonte é um congelamento de preços. “Os preços praticados hoje são os mesmos praticados em 2012. Se levarmos em conta a inflação do período, foi registrada queda nos valores dos imóveis”, pontuou. Ximenes afirmou ainda que está previsto um aquecimento no setor, com alta nos preços. Para ele, este cenário pode ocorrer ainda neste ano e só não se configurou até então devido à instabilidade política. “A
hora de comprar é agora”, alertou. Quanto ao fato de a média de preço do metro quadrado em Belo Horizonte estar abaixo da média nacional, ele atribui ao fato de o mineiro ser conhecido como consumidor cauteloso e conservador. O vice-presidente da área imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), José Francisco Couto de Araújo, preferiu não comentar a pesquisa, por não conhecer a metodologia do levantamento. Mas ele ressaltou que estudo do Sinduscon-MG mostra que nos primeiros quatro meses do ano, no comparativo com o mesmo período de
PESQUISA
2016, houve um aumento de 2,24% nos preços de vendas dos imóveis em Belo Horizonte. Nos últimos 12 meses, a alta chegou a 7,64%. Nova pesquisa do sindicato deve ser divulgada ainda nesta quinzena. Araújo ressalta que já vem percebendo um aquecimento no setor e acredita que as vendas em 2017 serão melhores que as dos dois anos anteriores. “Em Belo Horizonte, as construtoras colocaram o pé no freio e evitaram uma superoferta. Com isso, teremos uma recuperação mais rápida”, acredita. Entre as 16 principais cidades do País analisadas pelo VivaReal, as que tinham, em julho, valor do
metro quadrado para venda acima da média nacional eram Brasília (R$ 7.885); Rio de Janeiro (R$ 7.273), São Paulo (R$ 6.863), Recife (R$ 6.232), Vitória (R$5.738), Florianópolis (R$ 5.241), Porto Alegre (R$ 5.134), Santos (R$ 5.000) e Salvador (R$ 4.964). As cidades com valores abaixo da média nacional são, além de Belo Horizonte, Campinas (R$ 4.839), Curitiba (R$ 4.819), Fortaleza (R$ 4.646), Goiânia (R$ 4.423), Ribeirão Preto (R$ 3.815) e Natal (R$ 3.704). Aluguel - De acordo com o levantamento do VivaReal, o preço médio do metro quadrado para aluguel em Belo Horizonte atingiu o valor de R$ 16 em julho de
COMPRAS
Economia está pior para seis de cada Varejo paulistano tem 10 micro e pequenos empresários maior avanço mensal de vendas no ano, de 3,1%
Brasília - Cerca de seis em cada 10 micro e pequenos empresários (59%) acreditam que a economia piorou nos últimos seis meses, aponta pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O dado faz parte do indicador que mede a confiança do empresariado de comércio e serviços. Ele é composto por percepções relacionadas ao último semestre – Indicador de Condições Gerais – e também de projeções dos próximos seis meses – Indicador de Expectativas. Na composição geral, que considera os dois indicadores, houve melhora no índice. O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa chegou a 49 pontos, um acréscimo de 2,1 pontos percentuais na comparação com junho. Apesar da alta, no entanto, a pontuação segue em patamar de desconfiança com os negócios. O indicador varia de zero a 100, sendo que acima de 50 pontos reflete confiança. Em relação a julho do ano passado, a alta é de 4,3 pontos percentuais. Na avaliação do presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a oscilação positiva mostra que a “tímida
melhora do cenário econômico, com a queda da inflação e das taxas de juros, pode em alguma medida criar boas expectativas no empresariado”. Ele acrescenta, como mecanismos que contribuem para “injetar ânimo” nas empresas, a liberação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e a recuperação do crédito no primeiro semestre. “Impediram, por ora, que as incertezas políticas tivessem impacto maior na confiança”, avaliou Pinheiro.
Composição - O Indicador de Condições Gerais subiu de 32,2 pontos em junho para 37,3 pontos em julho deste ano. No mesmo mês do ano passado, o índice estava em 25,5 pontos. Segundo o SPC Brasil e a CNDL, a pontuação “permanece abaixo do nível neutro de 50 pontos, significa que para a maioria dos micro e pequenos empresários a situação econômica do País e de suas empresas vem piorando com o passar do tempo, embora em ritmo menos acelerado como no auge da crise”. De acordo com as entidades responsáveis pela sondagem, a queda nas vendas é o sintoma mais perceptível para os que relatam piora nos negó-
cios, tendo sido citada por 70% dos empresários. O aumento dos preços aparece em segundo lugar (14%), “mesmo com a inflação bem controlada”, destacam os pesquisadores. O aumento da inadimplência como causa dos problemas é citado por 5% dos micro e pequenos empresários consultados. O Indicador de Expectativas, por sua vez, apresentou recuo de 0,2 ponto percentual, passando de 58 em junho para 57,8 pontos em julho. No mesmo mês do ano passado, o índice maraca 59,1 pontos. “Desde o início da série, a avaliação acerca do passado tem ficado abaixo das expectativas para o futuro. Porém, com os resultados do último mês, a diferença entre os dois componentes do Indicador de Confiança reduziu-se ao seu menor valor”, diz nota de divulgação da pesquisa. O levantamento mostra que 37% dos micro e pequenos empresários estão confiantes no futuro da economia. Os pessimistas somam 26%. Quando essa análise considera apenas a realidade da própria empresa do entrevistado, o índice chega a 55%. Os que manifestaram uma expectativa pessimista ao futuro dos seus negócios totalizam 15%. (ABr)
São Paulo - As vendas do varejo paulistano encerraram julho com o maior crescimento mensal de 2017 na comparação com igual mês do ano passado ao subir, em média, 3,1%, divulgou ontem a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Em relação a junho, sem ajuste sazonal, houve queda de 2,6% na modalidade de venda a prazo e de 2,5% nas compras à vista, mas a instituição argumenta que o sexto mês do ano contou com um dia útil a mais e com datas comemorativas, como o Dia dos Namorados e as festividades juninas. De janeiro a julho, as vendas ainda mostram retração de 1,9%, mas a queda desacelerou se comparado ao período finalizado em junho (2,7%), completa a ACSP. Nos meses anteriores, seguindo a mesma base de comparação, as médias mensais foram: janeiro (-5%), fevereiro (-6,6%), março (-0,3%), abril (-7,5%), maio (0,9%) e junho (1,2%). As vendas à vista subiram 1,5% sobre julho de 2016 em função das liquidações que começaram na segunda quinzena do mês, segundo a ACSP. Na modalidade a prazo, foi registrada alta de 4,6% na mesma base de comparação, refletindo o aumento
das vendas de bens duráveis, de eletroportáteis e de TVs, devido ao fim do sistema analógico, avalia a associação. FGTS - “Em julho, o comércio paulistano foi impulsionado pela procura por roupas e itens de inverno e pelo período de férias escolares, que movimentou os ramos de alimentação, entretenimento e lazer na cidade”, analisa Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). Além disso, avalia Burti, a taxa observada de crescimento no mês passado foi ajudada pela base de comparação fraca e pelos saques do FGTS inativo. Burti alerta que o efeito positivo desses recursos extras para as famílias do FGTS não deve permanecer nos próximos meses, já que o período de saques foi finalizado em 31 de julho. Além disso, o aumento de combustíveis por causa da majoração da alíquota de PIS/Cofins também deve gerar impacto negativo sobre o comércio no restante do ano. Contudo, ainda assim, o presidente da ACSP acredita que a queda das vendas no acumulado do ano siga arrefecendo na direção da estabilidade no fim do ano. (AE)
2017, estável em comparação com o mesmo período de 2016. Em relação a junho deste ano também houve estabilidade. No Brasil, o preço nominal médio para aluguel ficou em R$ 22,62, tendo desvalorização de 7,74% em comparação com o mesmo período de 2016 (R$ 24,52). Em relação a junho deste ano (R$ 22,81), foi registrada queda de 0,82%. Segundo a assessoria de imprensa do VivaReal, o levantamento Dados do Mercado Imobiliário (DMI) contempla uma amostra de 30 cidades em diferentes regiões do País e considera mais de 2 milhões de imóveis usados disponíveis para compra ou aluguel.
FGV
IPC-S sobe nas sete capitais pesquisadas Brasília - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou nas sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) entre a terceira e a quarta semana de julho. A maior alta foi observada em Brasília: 0,45 ponto percentual, ao subir de 0,01% na terceira semana para 0,46% na última semana do mês. Também tiveram altas acima da média nacional, de 0,29 ponto percentual, as cidades de Belo Horizonte (0,38 ponto percentual, ao passar de 0,02% para 0,40 %), Porto Alegre (0,38 ponto percentual, ao passar de -0,08% para 0,30 %) e Salvador (0,36 ponto percentual, ao passar de 0,16% para 0,52 %). Mais altas - As outras três cidades pesquisadas tiveram as seguintes altas: Rio de Janeiro (0,29 ponto percentual, ao passar de zero para 0,29 %), São Paulo (0,17 ponto percentual, ao passar de 0,24% para 0,41 %) e Recife (0,13 ponto percentual, ao passar de 0,25% para 0,38 %). (ABr)
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA SELIC
SELMA SHIMURA
Novo corte nos juros pode mudar perfil de investidor Especialistas apontam aplicações mais atrativas com a taxa menor ALESSANDRO CARVALHO/ DIVULGAÇÃO
GABRIELA PEDROSO
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) indicou na última terça-feira (1º) que pode manter o padrão de corte da taxa básica de juros em um ponto percentual para sua próxima reunião, em setembro. Isso levaria a Selic, hoje em 9,25% ao ano, à casa de 8,25%. A possibilidade de uma nova redução do índice, porém, pode afetar a atratividade dos fundos de renda fixa e daqueles atrelados ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que, nos últimos anos, ganharam espaço na preferência dos investidores nacionais. Em entrevista ao DIÁRIO Para Eduardo Coutinho, do Ibmec, é hora de observar o comportamento da economia DO COMÉRCIO, especialistas coordenador da graduação vista de rendimentos, por ser referencial). Entretanto, com em investimentos explicam que em administração do Ibmec- isenta de qualquer tributação. a nova regra da caderneta, a queda na Selic impacta dire- -MG, Eduardo Coutinho, com- Curvello ressalta, no entanto, foi estabelecido que quando tamente os rendimentos desses partilha da mesma visão. O que ainda assim a aplicação a Selic ficasse igual ou menor tipos de aplicações, visto que a especialista avalia que, frente continua sendo a pior alterna- do que 8,5%, a remuneração taxa é usada como referência a um quadro de taxa de juros tiva de investimento. O espe- da poupança passaria a 70% no cálculo das remunerações. mais baixa e persistente, não há cialista chama a atenção para da taxa básica de juros. Ou Portanto, para manterem os outro caminho se não a escolha outras opções mais interessan- seja, caso haja a queda em níveis de ganhos que vinham por uma aplicação de risco tes disponíveis no mercado e mais um ponto percentual na obtendo até antes do início do mais elevado, para aumen- aconselha o investidor com Selic, a poupança se manterá recuo do indicador, os investi- tar o retorno. No entanto, ele perfil mais conservador. entre os investimentos menos dores podem precisar mudar o adverte que o momento é de “Uma boa opção, nesse caso, lucrativos. seu perfil. Se antes prezavam observação do comportamento é a aplicação, por exemplo, no Em relação ao setor produtipelo conservadorismo, agora da economia nacional. tesouro direto ou procurar vo, o professor de finanças do será a hora de arriscar mais. “É preciso avaliar se isso será distribuidores independentes Ibmec-MG afirma que, apesar Diretor da corretora Ativa uma redução (dos juros) pon- para investir em título de renda de alguns sinais de recuperação Wealth Management, Arnaldo tual ou seguida de mudanças fixa atrelado ao CDI com taxas da economia, ainda não dá Curvello afirma que o cenário estruturais, que vão permitir bem mais interessantes do que para afirmar se o momento é atual requer um investidor mais uma manutenção da taxa de a poupança. A poupança é sem- adequado para que o empresáarrojado. “Se o indivíduo quiser juros baixa a longo prazo”, pre a pior alternativa”, afirma rio troque, por exemplo, uma continuar tendo a rentabilidade pondera Coutinho, lembrando o diretor da Ativa. O tesouro aplicação pela realização de nominal dos últimos tempos, que se as reformas estruturais direto, que consiste na compra inversões no próprio negócio. não vai poder manter o mesmo esperadas pelo mercado não de títulos públicos federais, é “O principal obstáculo hoje é tipo de investimento. Ele terá forem aprovadas, a tendência um investimento considerado o problema da instabilidade de sair de aplicações mais con- é de que a Selic volte a subir, seguro, de baixo custo e com política, em função do efeito servadoras, como a renda fixa, tornando os fundos de renda remuneração superior à da que isso tem sobre a economia”, e partir para ativos de maior fixa novamente mais atrativos. poupança. conclui. risco, como renda variável e Coutinho explica que, até No fim de julho, o Banco fundos multimercados, diferen- Poupança - Com a taxa básica maio de 2012, os rendimentos Central (BC) reduziu pela sétites classes de ativos que podem de juros em 9,25%, a poupan- provenientes da poupança ma vez seguida os juros básicos possibilitar ganhos adicionais ça, bastante popular entre os realmente eram um pouco da economia, que voltaram ao para o investidor”, destaca. brasileiros, torna-se um pouco melhores e giravam em torno patamar de um dígito (9,25%), O professor de finanças e mais competitiva do ponto de de 6,17% ao ano (0,5% + taxa após quase quatro anos.
CIELO
Perda de receita reflete macroeconomia São Paulo - O presidente da Cielo, Eduardo Gouveia, afirmou que a queda das receitas da companhia no segundo trimestre reflete mais o cenário macroeconômico do que uma maior concorrência no setor de cartões e ainda uma mudança de mix. Apesar das turbulências geradas no campo político com as delações da JBS, ele afirmou que a companhia espera recuperação gradual e lenta do cenário macroeconômico. “Esperamos recuperação gradual e lenta. Não há nada de ruptura. A recuperação vai acontecer, mas vamos continuar perdendo parque de POS (terminais de captura, na sigla em inglês). É natural, porque nascem menos empresas do que têm morrido”, avaliou Gouveia, em teleconferência com a imprensa ontem. Sobre o mix que impactou o segundo trimestre, o executivo destacou que a Cielo teve uma maior captura de transações de débito do que crédito e ainda de grandes contas do que de clientes no varejo, o que afeta os ganhos da companhia. No entanto, reiterou que a adquirente está focada em lucro e rentabilidade e que market share é consequência. Não abriu a fatia de mercado da adquirente, mas admitiu queda em relação a dezembro.
“Share é conseqüência, não é foco. Se fizermos um bom trabalho com clientes, pode ser que ganharemos share”, disse o presidente da Cielo. Em termos de concorrência, Gouveia apontou que as taxas de desconto aos lojistas (MDR, na sigla em inglês) da Cielo seguem “resilientes” e que entre os grandes players o foco é rentabilidade. Já sobre os novos médios e pequenos competidores, ele considerou
que há maior agressividade em preço e que a Cielo segue atenta às inovações no setor de cartões. Gestão - Ao fazer uma análise de sua gestão à frente da Cielo, que completou sete meses, Gouveia afirmou que a companhia vem entregando sólidos resultados, com bom desempenho em geração de caixa. Disse ainda que a empresa está focada em contro-
Antecipação de recebíveis deve dar resultado positivo São Paulo - A Cielo espera resultado positivo da antecipação de recebíveis (ARV) nos próximos trimestres a despeito da queda do produto no segundo trimestre. Gouveia confirmou na teleconferência que a companhia captou R$ 5 bilhões em um Fundo de Investimento em Direito Creditório (FIDC), dos quais R$ 2 bilhões foram junto a terceiros, para lastrear a operação de ARV. No segundo trimestre, a aquisição de recebíveis, feita pela Cielo e o Fidc, caiu 11,2%, para R$ 574 milhões ante um ano antes. Como consequência, o indicador que mede a penetração do produto no volume financeiro de crédito foi a 18,7% em junho contra 20,3% ao final
de março e 20,4% em 12 meses. A Cielo não vê necessidade de antecipar o pagamento da emissão de debêntures que vence em 2018, segundo Gouveia. Ao contrário, preferiu, em meio à sua forte geração de caixa, aumentar a distribuição de dividendos, que retornou ao patamar dos 70% após anos na casa dos 30% por conta da joint venture que fez com o Banco do Brasil para criar a Cateno. Além disso, em abril a Cielo fez amortização parcial no montante R$ 1,7 bilhão de sua a 4ª emissão de debêntures simples, para distribuição pública. A emissão foi realizada no montante de R$ 4,6 bilhões, com data de vencimento em 13 de abril de 2018. (AE)
le de gastos, citando como exemplo a revisão de guidance anunciada na segunda-feira (1º), que prevê menores despesas para 2017. “O mercado segue competitivo e reforço que o lucro líquido é uma meta compartilhada por 100% da companhia. Estamos muito confiantes na estratégia que estamos trabalhando nos últimos anos e como nossa oferta segmentada ajuda a diferenciar nossa atuação”, avaliou Gouveia, lembrando a recente campanha de marketing da companhia. (AE)
BNDES deve disponibilizar total de R$ 67 bilhões neste ano
FINANCIAMENTOS
BNDES quer volume de crédito de R$ 100 bi São Paulo - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, afirmou que o objetivo do banco é voltar a aproximar o volume de recursos destinados à oferta de crédito a um patamar histórico de R$ 100 bilhões anuais. Rabello destacou que o previsto para o ano de 2017 é da ordem de R$ 67 bilhões e afirmou que há a intenção de que esse montante aumente pela frente, mas não especificou o período para que isso ocorra. Durante seminário sobre financiamento a micro, pequenas e médias empresas na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) na capital paulista, Rabello considerou que o conjunto do crédito ainda está em processo de queda, refletindo uma piora na atividade econômica. Apesar disso, avaliou que já é possível ver “os primeiros sinais de alento para a retomada da produção industrial”. O presidente do BNDES afirmou que há disposição para elevar o crédito a micro, pequenas e médias empresas. “Queríamos muito que ocorresse nos próximos 12 meses aumento substancial nas operações de crédito do banco”, declarou, acrescentando que essa fatia tem crescido. De acordo com Rabello, as micro, pequenas e médias empresas representavam 31% do crédito no banco no primeiro semestre de 2016 e passaram a representar 40% nos primeiros seis meses deste ano. Entre janeiro e junho, o conjunto de crédito dis-
ponibilizado pelo BNDES somou R$ 33,5 bilhões, segundo o presidente do banco de fomento. Rabello afirmou que o crescimento do crédito de volta aos patamares históricos de R$ 100 bilhões anuais deve ocorrer com a oferta a micro, pequenas e médias empresas. O presidente do BNDES considerou que esse é um “universo abandonado” de empresas na economia brasileira. Críticas - O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, criticou o andamento da discussão a respeito da medida provisória que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP), que substituirá a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) nos empréstimos do BNDES. Durante evento com a presença do presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, Skaf afirmou que o debate sobre a TLP é inoportuno, uma vez em que o País está envolvido na discussão de reformas estruturais. Skaf considerou que o debate da TLP não deveria ser prioridade, porque não há uma urgência, dado que os efeitos da implementação da nova taxa não serão imediatos. Além disso, considerou que há uma “alta carga” de reformas em debate no Brasil. Além de considerar o momento da discussão da TLP inadequado, Skaf considerou que o efeito da mudança para empresários seria pequeno. Ele disse que a taxa de juros efetivamente paga por empresários ainda inclui percentuais cobrados por bancos que atuam como agentes financeiros. (AE)
GV PNEUS E SERVIÇOS S.A. - CNPJ: 13.922.209/0001-54 - Insc. Junta Comercial: 31300100944 Data: 20/06/2011 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2015 Ativo Total Ativo Circulante Disponível Caixa Bancos Aplicações Financeiras Estoques Mercadorias Créditos Clientes Sócios Ativo Não Circulante Imobilizado Escritório Máquinas e Equipamentos Veículos Depreciações Acumuladas
31/12/2015 21.368.991,50 20.493.579,55 500.444,74 930,00 287.562,46 211.952,28 9.731.455,54 9.731.455,54 10.261.679,27 8.486.204,27 1.775.475,00 875.411,95 875.411,95 46.123,13 456.042,22 543.781,15 (170.534,55)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31/12/2015 73.541.882,54 (1.034.141,53) 72.507.741,01
Receita Operacional Bruta Deduções da Receita Receita Líquida de Vendas Custo das Mercadorias Vendidas e dos Serviços Prestados Lucro Bruto Receitas (Despesas) Operacionais Despesas Administrativas Despesas com Pessoal Despesas Tributárias
(64.498.939,81) 8.008.801,20 (3.769.889,67) (1.897.054,86) (112.001,70)
Passivo e Patrimônio Líquido Passivo Circulante Obrigações a Curto Prazo Obrigações Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Tributárias Fornecedores Provisões Provisões Trabalhistas Passivo Não Circulante Obrigações a Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Lucros
Despesas com Vendas Provisões Despesas Indedutiveis Outras Receitas/Despesas Operacionais Líquidas Resultado Operacional Resultado Financeiro Despesas Financeiras Receitas Financeiras Lucro antes do IRPJ e da CSLL Provisão para IRPJ e CSLL Lucro Líquido do Exercício Lucro Líquido por Ação
DMPL - Demonstração das Modificações do Patrimônio Líquido, findo em 31/12/2015 Capital Social Reserva Legal Reserva de Lucros Lucro do Exercício 1.000.000,00 124.170,49 75.985,40 0,00 0,00 0,00 0,00 188.790,32 0,00 9.439,52 0,00 (9.439,52) 0,00 179.350,80 (179.350,80) 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000.000,00 133.610,01 255.336,20 0,00
Saldos em 01/01/2015 Lucro do Exercício Constituição de Reserva Legal Constituição de Reserva de Lucros Distribuição de Lucros Saldos em 01/12/2015
Gilbert Buldrini Barbosa - Presidente - CPF: 633.600.476-72
31/12/2015 21.368.991,50 15.900.917,91 15.601.188,49 97.913,61 74.370,76 14.761,26 15.414.142,86 299.729,42 299.729,42 4.079.127,38 4.079.127,38 1.388.946,21 1.000.000,00 388.946,21
(1.267.869,47) (331.341,11) (3.974,18) 409.555,09 1.036.225,30 (776.601,08) 69,86 (776.531,22) 259.694,08 (70.903,76) 188.790,32 0,19 Total 1.200.155,89 188.790,32 0,00 0,00 0,00 1.388.946,21
Ader Fernando Alves de Pádua - Contador - CRC/MG-075696/O-3
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2017
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INTERNACIONAL EUA
BRICS
PaĂses do bloco firmam plano para a cooperação industrial Ministros de Brasil, RĂşssia, Ă?ndia, China e Ă frica do Sul estĂŁo reunidos MARCELO CAMARGO/ AGĂŠNCIA BRASIL
BrasĂlia - Um plano de ação conjunta para aprofundamento da cooperação industrial entre os paĂses que formam os Brics (Brasil, RĂşssia, Ă?ndia, China e Ă frica do Sul) foi assinado ontem, durante a reuniĂŁo dos ministros da IndĂşstria do bloco, realizada em Hanghzou, na China. A informação ĂŠ da ONU News. A iniciativa, da Organização das Naçþes Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido) e dos Brics, quer promover mais desenvolvimento atravĂŠs do intercâmbio industrial e abrange um plano de ação de nove pontos. O objetivo ĂŠ fortalecer a cooperação entre empresas de pequeno e mĂŠdio portes que funcionam nesses paĂses. Esse ĂŠ o segundo encontro dos ministros da IndĂşstria do bloco dos cinco paĂses emergentes. Sob o tema Nova Revolução Industrial, Oportunidades e Desafios na Manufatura, o encontro estĂĄ sendo realizado antes da prĂłxima reuniĂŁo de cĂşpula dos Brics, marcada para os dias 3 a 5 de setembro, em Fujian, na China.
Brics têm apoio da Organização das Naçþes Unidas para o Desenvolvimento Industrial
Globalização - O diretor da Unido, Li Yong, afirmou que essa agência da ONU Ê um parceiro eficiente e com quem se pode contar. Para ele, a Unido quer entender as realidades da globalização e como melhor gerenciar
o novo quadro internacional com governos e outros parceiros na ĂĄrea de cooperação. Li Yong frisou ainda que uma melhor compreensĂŁo da nova revolução industrial ajudarĂĄ a aliviar os seus possĂveis impactos
negativos, especialmente em paĂses em desenvolvimento. A Unido tem como meta promover o desenvolvimento sustentĂĄvel e inclusivo e quer, com esse projeto, fortalecer a integração das economias dos Brics. (ABr)
Trump quer reduzir 40% da imigração legal dentro de um ano BrasĂlia - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou ontem seu respaldo a um projeto de lei que reduziria Ă metade a imigração legal no paĂs ao longo da prĂłxima dĂŠcada e eliminaria o concurso anual internacional atravĂŠs do qual o governo americano sorteia permissĂľes de residĂŞncia. A informação ĂŠ da agĂŞncia EFE. O projeto, chamado Reforma da Imigração Americana para uma Empregabilidade Forte (Reforming American Immigration for Strong Employment - Raise, que significa “incrementarâ€?, na sigla em inglĂŞs), foi apresentado em fevereiro pelos senadores republicanos David Perdue e Tom Cotton, que assistiram ontem ao anĂşncio de Trump na Casa Branca. O projeto reduziria o nĂşmero de imigrantes legais nos EUA em 40% no primeiro ano e em 50% em uma dĂŠcada, segundo seus promotores. “Isto representaria a reforma mais significativa no nosso sistema de imigração em meio sĂŠculoâ€?, afirmou Trump, em seu pronunciamento na sede do governo. “SerĂĄ dada prioridade aos solicitantes que falem inglĂŞs, possam se manter financeiramente (e suas famĂlias), e contribuam para a nossa economiaâ€?, afirmou Trump. Ele opinou que a legislação ajudarĂĄ a “criar um sistema de imigração baseado
no mĂŠritoâ€?, que “reduzirĂĄ a pobrezaâ€? nos Estados Unidos e “aumentarĂĄ os salĂĄrios e economizarĂĄ aos contribuintes bilhĂľes de dĂłlaresâ€?. Esse plano tambem vai assegurar “que os imigrantesâ€? que terĂŁo permissĂŁo para morar nos EUA “se integrem ao paĂs, tenham sucesso e vivam o sonho americanoâ€?, acrescentou Trump. Limitaçþes - A mudança mais significativa seria limitar a capacidade dos novos cidadĂŁos para patrocinar outros membros de sua famĂlia que desejam imigrar aos Estados Unidos. Atualmente, os cidadĂŁos dos EUA e residentes permanentes podem patrocinar uma variedade de membros das suas famĂlias para obter uma permissĂŁo de residĂŞncia, incluindo cĂ´njuges, pais, irmĂŁos e filhos adultos casados. O plano de Cotton e Perdue permitiria apenas que os cĂ´njuges e filhos menores de idade nĂŁo casados obtivessem as ditas permissĂľes. O projeto de lei tambĂŠm eliminaria o sorteio de vistos, que distribui cerca de 50 mil vistos por ano para os cidadĂŁos de paĂses que tradicionalmente tĂŞm baixas taxas de imigração aos Estados Unidos, e limitaria o nĂşmero de refugiados recebidos de qualquer parte do mundo a 50 mil anualmente. (ABr)
VENEZUELA
Resultado de eleição teria sido manipulado em 1 mi de votos Londres - Os dados de comparecimento Ă eleição da Assembleia Constituinte na Venezuela foram manipulados em pelo menos 1 milhĂŁo de votos, afirmou ontem a Smartmatic, uma companhia que tem trabalhado com a Venezuela desde 2004 em seu sistema de votação. “NĂłs sabemos, sem nenhuma dĂşvida, que o comparecimento da recente eleição para uma Assembleia Nacional Constituinte foi manipuladoâ€?, frisou o CEO da Smartmatic, Antonio Mugica, em coletiva de imprensa em Londres. Mugica disse que a Smart-
matic, que forneceu tecnologia de votação eletrĂ´nica para eleiçþes ao redor do mundo, conseguiu detectar o exagero do anĂşncio oficial de comparecimento graças ao sistema eleitoral automatizado do paĂs. “Estimamos a diferença entre a participação real e aquela anunciada pelas autoridades em pelo menos um milhĂŁo de votosâ€?, apontou. Ele nĂŁo quis responder diretamente quando indagado se a manipulação dos nĂşmeros de comparecimento muda o resultado da eleição, na qual as autoridades alegam que 8,1
MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S.A. CONSTRUÇÕES CNPJ 17.193.590/0001-19 - NIRE: 31300045595 Extrato da Ata da ReuniĂŁo do Conselho de Administração realizada em 09/06/2017, Ă s 14h, na sede social, em Belo Horizonte MG, com a presença de todos os membros. Presidida pelo Sr. Luiz Fernando Pires e secretariada pelo Sr. Luiz Eduardo Monteiro Pires, que deliberaram e aprovaram o seguinte: alteração do endereço da Filial da Rua Germano Aranha, S/N, Quadra 293, Lote 07, Bairro: Vila dos Cabanos, Cep: 68.447-000, Barcarena/ PA para o endereço: Avenida Presidente Castelo Branco, nÂş 493, sala 102, EdifĂcio Play Center, Bairro: CĂŠlio Miranda, Loteamento: MĂłdulo I, Paragominas/ PA, Cep: 68.625-005. Encerramento: A Ata foi lida, aprovada e assinada por todos os presentes que autorizaram sua publiFDomR HP IRUPD GH H[WUDWR (VWH H[WUDWR p R UHWUDWR ÂżHO GRV principais assuntos tratados na assembleia. Belo Horizonte/ MG, 09 de Junho de 2017. Luiz Fernando Pires - Presidente. Luiz Eduardo Monteiro Pires - SecretĂĄrio da Mesa. -8&(0* Âą &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 14/06/2017. Protocolo: 172989353. Marinely de Paula BomÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S.A. CONSTRUÇÕES CNPJ 17.193.590/0001-19 - NIRE: 31300045595 Extrato da Ata da ReuniĂŁo do Conselho de Administração realizada em 14/06/2017, Ă s 17h, na sede social, em Belo Horizonte MG, com a presença de todos os membros. Presidida pelo Sr. Luiz Eduardo Monteiro Pires e secretariada pelo Sr. Nivaldo Moreira de Amorim, que GHOLEHUDUDP H DSURYDUDP R VHJXLQWH &RQWUDWDomR GH ÂżDQoD SHUDQWH LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD QR YDORU GH 5 (cinco milhĂľes, oitocentos e dezesseis mil, seiscentos e cinquenta e cinco reais e oitenta e quatro centavos) e CessĂŁo FiduciĂĄria dos direitos ou tĂtulos de crĂŠdito vinculados ao &RQWUDWR GH 3UHVWDomR GH )LDQoD QR PHVPR YDORU GD ÂżDQoD Encerramento: A Ata foi lida, aprovada e assinada por todos os presentes que autorizaram sua publicação em forma de H[WUDWR (VWH H[WUDWR p R UHWUDWR ÂżHO GRV SULQFLSDLV DVVXQWRV tratados na assembleia. Belo Horizonte/MG, 14 de Junho de 2017. Luiz Eduardo Monteiro Pires - Presidente. Nivaldo Moreira de Amorim – SecretĂĄrio da Mesa. -8&(0* Âą &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA O Presidente da Cooperativa de Transporte e Consumo – AUTOCOOP, inscrita no CNPJ sob nÂş 17.532.825/000150, convoca de acordo com o Estatuto Social, artigos 37Âş e 38Âş, todos os cooperados para se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, que serĂĄ realizada no dia vinte e quatro (24) de agosto de 2017, sendo que a AGE - Assembleia Geral ExtraordinĂĄria terĂĄ primeira convocação para Ă s 12h30, com a presença de dois terços do nĂşmero de cooperados; em segunda convocação para Ă s 13h00 com a presença de metade mais um dos cooperados; e em terceira e Ăşltima convocação para ĂĄs 14h00 com no mĂnimo dez cooperados, tendo como local a sede da OCESP – Organização das Cooperativas do Estado de SĂŁo Paulo, situada Ă Treze GH 0DLR Âą EDLUUR %HOD 9LVWD QR PXQLFtSLR GH 6mR 3DXOR (VWDGR GH 6mR 3DXOR D ÂżP GH GHOLEHUDUHP sobre a seguinte ordem do dia: 1) Negociação e parcelamento de compromissos junto a cooperados, originados de roubo, furto, e colisĂľes ocorridas com seus respectivos veĂculos; Nota: Para efeitos legais e estatutĂĄrios, declara-se que o nĂşmero de cooperados da cooperativa com direito a voto, nesta data, ĂŠ de 735 (setecentos e trinta e cinto). Contagem, 01 de agosto de 2017. JosĂŠ Eduardo da Rocha Sales - Presidente da Autocoop
BIOMM S. A.
CNPJ/MF NÂş 04.752.991/0001-10 - NIRE 31.300.016.510 Companhia Aberta - CVM 01930-5 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os Senhores Acionistas da Biomm S.A. (“Companhiaâ€?) na forma prevista no artigo 124 da Lei 6.404/1976, a comparecerem Ă Assembleia Geral ExtraordinĂĄria (“Assembleiaâ€?), a realizar-se no dia 21 de agosto de 2017, Ă s 14:30h, na sede social da Companhia, situada na Praça Carlos Chagas, 49, 8Âş andar, bairro Santo Agostinho, &(3 QD &LGDGH GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D seguinte matĂŠria constante da Ordem do Dia: eleição de novo membro do Conselho de Administração. Todos os documentos e informaçþes pertinentes Ă s matĂŠrias a serem examinadas e deliberadas na Assembleia, incluindo esse Edital, a Proposta do Conselho de Administração da Companhia e aqueles exigidos pela Instrução CVM nÂş 481/09 encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia, bem como no site da Companhia (www.biomm.com), no site da CVM (www.cvm. gov.br) e no site da BM&FBovespa (www.bmfbovespa.com.br). O percentual mĂnimo de participação no capital votante necessĂĄrio Ă requisição da adoção de voto mĂşltiplo para eleição de membros do conselho de administração ĂŠ de 5% (cinco por cento). Para participação e deliberação na Assembleia, os acionistas deverĂŁo apresentar comprovante de titularidade das açþes, expedidos por instituição ÂżQDQFHLUD GHSRVLWiULD H GRFXPHQWR GH LGHQWLGDGH FRQIRUPH R FDVR L 3HVVRDV )tVLFDV GRFXPHQWR GH LGHQWLÂżFDomR FRP IRWR LL 3HVVRDV -XUtGLFDV FySLD DXWHQWLFDGD GR ~OWLPR HVWDWXWR RX FRQWUDWR social consolidado e dos atos societĂĄrios outorgando poderes de representação (ata de eleição dos GLUHWRUHV H RX SURFXUDomR EHP FRPR GRFXPHQWR GH LGHQWLÂżFDomR FRP IRWR GR V UHSUHVHQWDQWH V OHJDO LV LLL )XQGRV GH ,QYHVWLPHQWR FySLD DXWHQWLFDGD GR ~OWLPR UHJXODPHQWR FRQVROLGDGR GR fundo e do estatuto ou contrato social do seu administrador, alĂŠm dos atos societĂĄrios outorgando poderes de representação (ata de eleição dos diretores e/ou procuração), bem como documento de LGHQWLÂżFDomR FRP IRWR GR V UHSUHVHQWDQWH V OHJDO LV $RV DFLRQLVWDV TXH VH Âż]HUHP UHSUHVHQWDU por meio de procurador, solicitamos que o instrumento de mandato, nos termos do artigo 126 da Lei 6.404/1976, seja depositado na sede da Companhia, preferencialmente com antecedĂŞncia mĂnima de 48 (quarenta e oito) horas da realização da Assembleia. Belo Horizonte, 03 de agosto de 2017. Guilherme Caldas Emrich - Presidente do Conselho de Administração
milhĂľes de pessoas votaram. A eleição do ĂłrgĂŁo legislativo foi descrita por crĂticos como ilegĂtima e concebida para dar ao governo impopular do presidente NicolĂĄs Maduro poderes para reescrever a Constituição e escantear o Congresso domi-
nado pela oposição. Simpatia - Mugica considerou que as autoridades venezuelanas provavelmente nĂŁo verĂŁo seus comentĂĄrios com simpatia e que ele ainda nĂŁo transmitiu os indĂcios ao Conselho Nacional
Eleitoral (CNE). O presidente do CNE, Tibisay Lucena, disse que as acusaçþes sĂŁo “irresponsĂĄveisâ€? e que açþes legais poderiam ser tomadas contra a Smartmatic. De acordo com dados internos do CNE vistos pela Reu-
ters, só 3,7 milhþes de pessoas haviam votado atÊ as 17h30 do domingo na polêmica eleição da Assembleia Constituinte. As autoridades venezuelanas não responderam de imediato a um pedido de comentårio sobre os dados revisados. (Reuters)
UE nĂŁo reconhece Assembleia Constituinte BrasĂlia - A UniĂŁo Europeia (UE) anunciou ontem que nĂŁo reconhece a Assembleia Constituinte promovida pelo presidente da Venezuela, NicolĂĄs Maduro, por dĂşvidas sobre a sua legitimidade e advertiu que intensificarĂĄ sua resposta se as autoridades do paĂs “seguirem destruindo os princĂpios democrĂĄticosâ€?. A informação ĂŠ da agĂŞncia EFE. A UE e seus Estados-membros “nĂŁo podem reconhecer a Assembleia Constituinte da Venezuela pela preocupação quanto Ă sua efetiva representatividade e legitimidadeâ€?, apontou a alta representante da UniĂŁo
Europeia para a PolĂtica Exterior, Federica Mogherini, em um comunicado em nome dos 28 paĂses do bloco. Na nota, a UE pedem que Maduro tome “medidas urgentes para retificar o curso dos eventosâ€? e apontam que “estĂŁo dispostos a intensificar a sua resposta, caso os princĂpios democrĂĄticos sigam sendo minados e a Constituição venezuelana nĂŁo seja respeitadaâ€?. Em particular, eles pediram a suspensĂŁo da instalação da Constituinte prevista para ocorrer hoje no PalĂĄcio Federal Legislativo, onde agora opera o Parlamento de maioria oposito-
BIOENERGÉTICA AROEIRA S.A. CNPJ 08.355.201/0001-13 CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA EstĂŁo convocados os senhores acionistas da BioenergĂŠtica Aroeira S.A. a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, como segue: Data: 16 de agosto de 2017, Ă s 11 horas. Local: Rodovia BR 452, KM 77, Tupaciguara/MG. Assembleia Geral OrdinĂĄria: - Apresentação e deliberação sobre as contas do exercĂcio encerrado em 31.03.2017, anĂĄlise e votação das demonstraçþes financeiras. Deliberação sobre a destinação do lucro lĂquido do exercĂcio encerrado em 31.03.2017, e a distribuição dos dividendos. - Eleição do conselho de administração com fixação de sua remuneração e prazo de mandato. - Aprovação de aquisição da participação acionĂĄria da Gadurey S.A. pela companhia. - DiscussĂŁo de plano de expansĂŁo e novos investimentos industriais e agrĂcolas da empresa. Sem mais, Fausto Feres - Presidente do Conselho de Administração.
ra. “As atribuiçþes de todas as instituiçþes previstas pela Constituição venezuelana devem ser reconhecidas explicitamenteâ€?, afirmaram os paĂses europeus. Piora da crise - As naçþes da UE lamentaram profundamente “a decisĂŁo das autoridades venezuelanas de seguir adiante com as eleiçþesâ€? da Constituinte, que na sua opiniĂŁo pioraram “a criseâ€? na Venezuela. “As circunstâncias da votação geram dĂşvidas sobre a capacidade da Assembleia Constituinte de representar de maneira efetiva todos os componentes da população venezuelanaâ€?, apontaram. AlĂŠm de apontar que as atribuiçþes da Constituinte “nĂŁo estĂŁo clarasâ€?, a UE considera que sua eleição pode ser uma
desculpa “para impulsionar ainda mais o conflito e usar o poder sem controleâ€?. Os paĂses do bloco europeu tambĂŠm pediram “a liberdade de todos os oponentes polĂticos,â€? em especial os opositores Leopoldo LĂłpez e Antonio Ledezma, que voltaram a ser presos nesta semana. “Pedimos solenemente a todos os que tĂŞm na Venezuela mandato democrĂĄtico para governar que administrem a leiâ€?, para “negociar uma saĂdaâ€? que “respeite os direitos constitucionaisâ€? e as instituiçþes como a Assembleia Nacional, o Supremo Tribunal e a Procuradoria-Geral. A UE voltou a pedir a outros paĂses e atores internacionais que “conduzam e facilitemâ€? essas negociaçþes. (ABr)
BIOENERGÉTICA AROEIRA S.A. CNPJ 08.355.201/0001-13 CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA REUNIĂƒO DE CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO EstĂŁo convocados os senhores conselheiros da BioenergĂŠtica Aroeira S.A. a se reunirem em ReuniĂŁo de Conselho de Administração, como segue: Data: 16 de agosto de 2017, Ă s 10 horas. Local: Rodovia BR 452, KM 77, Tupaciguara/MG. ReuniĂŁo de Conselho de Administração: - Acompanhamento da safra 17-18; - Assuntos de interesse da administração da companhia. Sem mais, Fausto Feres - Presidente do Conselho de Administração.
EXÉRCITO BRASILEIRO 55Âş BATALHĂƒO DE INFANTARIA BATALHĂƒO DIONĂ?SIO CERQUEIRA
MINISTÉRIO DA DEFESA
AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo SRP nÂş 12/2017-UASG 160122 Objeto: Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes (ENEM). Total de itens: 10. Retirada do Edital e entrega das Propostas a partir de 02/08/2017, no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Abertura das propostas: 15/08/2017, Ă s 13:30 horas, no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Contato: Seção de Aquisiçþes, Licitaçþes e Contratos (SALC)-(38)32138290. Montes Claros - MG, 1 de agosto de 2017 ALEXANDRE DOS ANJOS FERREIRA - TEN CEL Ordenador de Despesas do 55Âş BI
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POLÍTICA PLANEJAMENTO
LAVA JATO
Governo libera R$ 658,6 milhões Recursos do Orçamento serão destinados para desafogar atividades de sete pastas JOSÉ CRUZA/ABr
Brasília - O governo federal já começou a distribuir os recursos remanejados do Orçamento de 2017 para desafogar órgãos que reclamam da falta de dinheiro para exercer suas atividades. Uma portaria publicada ontem pelo Ministério do Planejamento amplia os limites de empenho de despesas de sete ministérios, no valor total de R$ 658,6 milhões O aumento desses limites ocorre no mesmo dia em que a Câmara dos Deputados vota a denúncia contra o presidente Michel Temer. Um dos maiores beneficiados foi o Ministério das Relações Exteriores (MRE), que está sob o comando de Aloysio Nunes, integrante da ala pró-Temer dentro do PSDB e defensor da permanência do partido na base do governo. Na semana passada, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, já havia anunciado que a área econômica iria remanejar R$ 2,25 bilhões dos gastos com investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para outras despesas dos ministérios. A medida foi tomada diante do risco de paralisação da máquina pública. Desse valor, R$ 92 milhões já haviam sido destinados às demandas de três ministérios: Agricultura, Turismo e Esporte. Mas o restante ainda estava guardado na chamada reserva de contingência. A portaria publicada ontem no “Diário Oficial da União (DOU)” amplia a destinação desses recursos do Orçamento federal. O Ministério da Fazenda teve o seu limite de empe-
nho (quanto a pasta faz a promessa de pagamento) elevado em R$ 170 milhões. Também foram beneficiados os ministérios das Relações Exteriores (R$ 153 milhões), Defesa (R$ 120 milhões), Agricultura (R$ 100 milhões), Integração Nacional (R$ 90 milhões), Esporte (R$ 15,6 milhões) e Transparência (R$ 10 milhões). Paralisia - A estratégia do governo com a realocação dos recursos é tentar aplacar os ânimos de órgãos que vinham escancarando a falta de dinheiro e chegaram a paralisar serviços, como a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal. No caso do PF, a suspensão da emissão de passaportes teve grande repercussão junto à população Dyogo Oliveira anunciou o remanejamento de recursos para despesas do ministérios Na semana passada, o ministro do Planejamento confirmou que a PF e a PRF serão beneficiadas com Brasília - Usuários de para os devedores que não estimamos receber cerca o remanejamento. Apesar disso, a portaria não pre- imóveis da União poderão estão inscritos na Dívida de R$ 100 milhões em taxas vencidas”, afirma o secretávê ampliação de limites de parcelar dívidas decorren- Ativa da União (DAU). O pagamento em pres- rio do Patrimônio da União, gastos para o Ministério da tes de taxas que não foram Justiça, pasta à qual esses pagas. O devedor poderá tações não dá direito a Sidrack Correia, em nota quitar o débito em até 60 descontos no débito, e o oficial. órgãos são ligados. Também poderão ser reOliveira também afirmou prestações mensais, infor- usuário terá que procurar a Superintendência do Pamou ontem a Secretaria negociados os débitos dos na semana passada que o remanejamento de recursos do Patrimônio da União trimônio da União em seu contratos de imóveis da do PAC para outras despesas (SPU), do Ministério do Estado. Já para aqueles que extinta Rede Ferroviária também beneficiará as opera- Planejamento. Em tempos pagarem a dívida à vista, Federal S.A. (RFFSA). Nesções de agências do Instituto de frustração de receitas, o haverá desconto de 50% se caso, o programa inclui Nacional do Seguro Social governo espera obter cerca nos valores de multas de parcelamento em até 120 (INSS) e de fiscalização do de R$ 100 milhões com a débitos vencidos até 31 de meses, descontos de 20% a trabalho escravo. Outras ini- medida ao longo de todo o dezembro de 2016. Neste 65% para pagamentos à vista caso, a emissão da guia e de 20% a 60% em casos de ciativas que devem receber tempo do programa. O benefício vale para usu- para pagamento também pagamento parcelado. injeção de recursos são os Os usuários que não quicarros-pipa que levam água ários que estão inadimplen- é facilitada e pode ser feita tes no pagamento de taxas diretamente no site da SPU. tarem suas dívidas com a potável a áreas remotas do de ocupação, de foro, de “É uma ótima oportuniSPU podem ter seus nomes País, a defesa civil, o sistema laudêmio e multa de transdade para que as pessoas inscritos em Dívida Ativa de controle aéreo, a Companhia Brasileira de Trens ferência. Há cerca de 300 mil paguem suas dívidas. Com da União e no Cadastro de Urbanos (CBTU), Trensurb, imóveis nesta condição. O essas facilidades e melhores Inadimplentes ou perder o parcelamento vale apenas condições de pagamento direito de uso do imóvel. (AE) entre outros. (AE)
Imóveis podem render R$ 100 milhões
ARRECADAÇÃO
Repatriação gera apenas R$ 1,8 bilhão Brasília - A segunda rodada do programa de regularização de ativos no exterior, mais conhecido como repatriação, gerou receitas de cerca de R$ 1,8 bilhão, abaixo das estimativas do governo, informou ontem uma fonte do Ministério da Fazenda. O governo, que vem enfrentando problemas para fechar as contas públicas, esperava arrecadar R$ 2,85 bilhões com o programa. Cerca de metade do valor ainda precisará ser repartida com estados e municípios, seguindo determinações legais. Falando em condição de anonimato, a fonte argumentou que a primeira etapa do programa, realizada no ano passado, teve resultado mais forte, de R$ 46,8 bilhões, o que pode ter contribuído para os números modestos desta vez. No último relatório bimestral de receitas e despesas, o governo já havia diminuído em R$ 9,85 bilhões sua expectativa de arrecadação bruta com a repatriação neste ano. O resultado final veio ainda pior, ressaltando as dificuldades para o cumprimento da meta de déficit primário de R$ 139 bilhões neste ano, em meio à frustração com a arrecadação e forte dependência de receitas extraordinárias. Em balanço divulgado
ontem, a Receita Federal informou que o número de participantes do programa também veio abaixo do esperado. A expectativa do órgão era de que o programa contasse com 2,5 mil a 3 mil declarações. A Receita Federal informou ontem que 1.915 pessoas físicas e 20 empresas aderiram à segunda fase da repatriação de recursos ilegais no exterior. As adesões vieram bem abaixo da
primeira etapa do programa, A receita inferior à projequando 25 mil pessoas físicas tada foi um dos fatores que e 103 empresas aderiram. levaram o governo a elevar o Programa de Integração Revisão - A arrecadação Social/Contribuição para o bruta esperada a princípio Financiamento da Seguridaera de R$ 12,7 bilhões, mas de Social (PIS/Cofins) sobre a baixa adesão fez com que combustíveis para conseguir o valor fosse revisado para manter a meta fiscal para uma projeção de R$ 2,85 bi- o ano em um déficit de R$ lhões no último relatório da 139 bilhões. programação orçamentária, No ano passado, a Receita divulgado pelo Ministério informou em um primeiro do Planejamento na semana momento uma arrecadação passada. de R$ 50,9 bilhões, mas uma
semana depois revisou o resultado do programa para R$ 46,8 bilhões. A Receita Federal só divulgará o volume de recursos arrecadados na segunda fase do Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (Rerct) depois que receber as informações conclusivas da rede bancária para evitar a divulgação de valores declarados, mas não efetivamente pagos. (Reuters/FP)
Frustração com Refis de municípios e estados Brasília - Menos da metade dos municípios e estados que devem ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aderiram ao Refis (parcelamento de débitos tributários) criado pela Receita Federal, cujo prazo terminou em 31 de julho. Mesmo com descontos de 80% nos juros e de 25% nas multas e pagamento em 200 prestações, apenas 1.873 municípios e nove estados pediram para entrar no programa, segundo balanço divulgado ontem pelo órgão. A expectativa era de que houvesse pelo menos 3 mil optantes, principalmente porque o programa foi negociado com os municípios e anunciado com pompa pelo presidente Michel Temer durante a Marcha dos Prefeitos em Brasília. A Receita Federal não informou o valor arrecadado com a iniciativa. A estimativa do governo era obter R$
2,2 bilhões com o Refis de estados e municípios, dinheiro necessário para ajudar no cumprimento da meta fiscal deste ano, de déficit de R$ 139 bilhões. Diante das seguidas frustrações de receitas, o governo já considera inevitável mudar a meta para prever um rombo ainda maior, desde que não supere o resultado negativo de R$ 159,5 bilhões. Mais de 4,5 mil municípios poderiam se beneficiar do Refis criado pela Medida Provisória (MP) 778, segundo informou a Receita Federal em maio, quando a medida foi enviada ao Congresso Nacional. As dívidas previdenciárias passíveis de parcelamento de estados e municípios somavam R$ 90,136 bilhões. Os entes que não regularizaram sua situação fiscal estão sujeitos a bloqueios em repasses de verbas importantes, como o Fundo de
Participação dos Municípios (FPM). Para muitas prefeituras, o FPM é a principal fonte de recursos. A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) ainda tenta dilatar o prazo de adesão ao programa no Congresso para evitar sanções. A MP ainda precisa ser votada pela comissão mista e pelos plenários da Câmara e do Senado, o que abre a possibilidade de mudanças. Mas o governo tem demonstrado que não pretende concordar com alterações nas medidas que permitem parcelamentos tributários. Dos municípios que protocolaram requerimento de adesão ao Refis no prazo do governo, 1.341 estavam devedores e aderiram a novo parcelamento, enquanto os outros 532 municípios migraram de parcelamentos anteriores ou desistiram de eventuais questionamentos administrativos ou judiciais.(AE)
Anotações de Bendine envolvem Aécio Neves São Paulo - Papéis com timbre do Banco do Brasil com anotações do ex-presidente da instituição financeira Aldemir Bendine, preso preventivamente na Operação Lava Jato, indicam citações do ex-presidente da Odebrecht Ambiental Fernando Reis, que delatou propinas ao executivo, e menções a um certo “Caixa de AN” ao lado do nome do ex-diretor de Furnas, Dimas Toledo, ligado ao senador Aécio Neves (PSDB-MG). O tucano é alvo de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) envolvendo supostos desvios na estatal. Toledo foi citado em delações como intermediário do parlamentar em esquemas de corrupção. Bendine está preso no âmbito da “Cobra”, 42ª fase da Lava Jato, sob a acusação de ter pedido e recebido da Odebrecht propinas de R$ 3 milhões. Segundo o Ministério Público Federal, o valor foi repassado em três entregas em espécie, de R$ 1 milhão cada, em São Paulo. Na lista de propinas da empreiteira, o executivo era identificado com o nome do réptil que batizou a operação que o pôs na cadeia. Em anotações do ex-presidente do Banco do Brasil apreendidas pela Polícia Federal, há uma menção ao executivo Fernando Reis, que, ao lado de Marcelo Odebrecht, delatou Bendine. Nos papéis de Bendine, também consta uma citação ao ex-diretor de Furnas Dimas Toledo com a referência, logo abaixo de seu nome a um tal “Caixa AN”. No âmbito da Operação Lava Jato, Aécio foi citado por diversos delatores entre eles, o lobista Fernando Moura e executivos da Odebrecht -, como beneficiário de um suposto esquema de corrupção em Furnas. Segundo os colaboradores, Dimas Toledo, indicado pelo tucano à diretoria da estatal de energia, seria seu intermediário. Moura afirma que, em 2003, foi acertada propina para o PT e para Aécio em reunião com o dirigente de Furnas. Há duas investigações em curso no Supremo para apurar os casos envolvendo Furnas e Aécio. Uma delas sob a relatoria do ministro Ricardo Lewandowski e outra nas mãos do ministro Gilmar Mendes. Defesas - “O senador Aécio Neves não conhece Aldemir Bendine, nunca tendo, assim, tratado com ele sobre qualquer questão”, disse, por meio de nota, a assessoria do parlamentar tucano. “Dimas Toledo não conhece Aldemir Bendine, com quem jamais teve contato ou qualquer tipo de relacionamento. Não conhece o teor da nota manuscrita e repudia sua veracidade e as inferências de que seja ele a pessoa mencionada nos escritos. Não fora bastante, Dimas Toledo jamais participou ou teve conhecimento de qualquer suposto esquema de desvio de recursos em Furnas, muito menos para pagamentos de propinas a qualquer político em particular ou a partidos políticos. Dimas Toledo tem orgulho dos mais de 35 anos de sua vida profissional dedicada a Furnas - empresa exemplar dentro do segmento de energia, sujeita aos mais rigorosos controles por órgãos internos de auditoria e órgãos externos de fiscalização”, disse, em nota, o advogado Rogério Marcolini, que defende Toledo. (AE)
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CRISE
Câmara barra denúncia contra Temer Acusação da PGR de corrupção do presidente permanecerá parada até que o fim de seu mandato WILSON DIAS/ABr
Brasília - A Câmara dos Deputados barrou ontem a denúncia em que a Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa o presidente Michel Temer de ter cometido crime de corrupção. Ao todo, 263 deputados votaram contra a autorização para o Supremo Tribunal Federal (STF) analisar o caso. Outros 227 votaram favoráveis ao aval a essa acusação do Ministério Público, que tem como base a delação de executivos da JBS. Além de duas abstenções, 19 deputados não compareceram à sessão. Temer nega todas as acusações e diz que a peça assinada por Rodrigo Janot é uma “ficção” baseada em um ato criminoso patrocinado por um “cafajeste” e “bandido” - em referência à gravação feita por Joesley Batista, da JBS, de uma conversa que o empresário teve com o presidente no porão do Palácio do Jaburu. Com a decisão da Câmara, a denúncia fica congelada até o fim do mandato de Temer, em dezembro do ano que vem. Com um dos menores índices de popularidade da história, na casa dos 7%, Temer é o primeiro presidente da história do País denunciado no exercício do cargo. Desde que ficou com o mandato sob risco, ele promoveu uma série de ações com o intuito de angariar votos na Câmara, principalmente de parti-
A votação no plenário da Câmara terminou com 263 votos contra a denúncia e 227 a favor da investigação no Supremo
dos do chamado “centrão”, grupo de legenda médias e grandes, como PP, PR e PTB, que reúne cerca de 200 deputados. Ele recebeu individualmente mais de uma centena de deputados - apenas na última terça-feira se encontrou com ao menos 35, incluindo o ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf (PP-SP), almoçou com 58 ruralistas e foi a um jantar para o qual foram convidados 100 integrantes do baixo clero. Vários pleitos foram atendidos, como cargos na máquina federal e dinheiro para as emendas que os parlamentares fazem ao Orçamento. Ontem, por exemplo,
o deputado Carlos Gaguim (Podemos-TO) foi à tribuna conclamar os ministros de Temer - vários deles no plenário da Câmara - a continuar a liberar verbas para as emendas. Na última terça-feira, véspera da sessão, aliados de Temer perceberam um clima de insatisfação entre deputados, principalmente do PP e do PR, que reclamavam de ter apenas a promessa do Planalto sobre a liberação de emendas. O cumprimento, porém, diziam eles, ainda não estava garantido.
Temer, rejeitada pela Câmara ontem, ficará sobrestada - ou seja, permanecerá parada - até que ele deixe o cargo. Quando terminar o mandato, o STF poderá remeter a denúncia para as instâncias inferiores darem encaminhamento ao caso. A investigação, no entanto, pode prosseguir aberta e com diligências. O ministro Edson Fachin, do STF), deve decidir em breve os próximos passos da investigação. Nos bastidores do tribunal não se descarta a possibilidade de Fachin determinar o desmembramento da Investigação - A denún- investigação e separar a cia por corrupção passiva parte relativa ao ex-assessor contra o presidente Michel de Temer, Rodrigo Rocha
Loures. Ele foi filmado pela Polícia Federal correndo com uma mala com R$ 500 mil -o valor seria propina paga pela JBS. Fachin disse a jornalistas que deve tomar uma decisão logo depois da votação dos deputados. “Assim que a Câmara tomar uma decisão, vou ordenar o processo, em seguida. Mas não vai demorar muito”, afirmou. Ele, no entanto, não quis explicar quais seriam as regras para o trâmite. Em junho, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Temer e Rocha Loures por corrupção passiva com base na delação da JBS. De acordo com o
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Temer “recebeu para si”, por meio de Loures, a “vantagem indevida de R$ 500 mil ofertada” por Joesley Batista, sócio da JBS, e entregue na mala. De acordo com a PGR, o presidente recebeu os recursos “entre os meses de março a abril de 2017, com vontade livre e consciente” e “valendo-se de sua condição de chefe do Poder Executivo e liderança política nacional”. O intermediário das operações foi, segundo Janot, Rocha Loures. No documento, a PGR diz ainda que, “além do efetivo recebimento do montante espúrio mencionado”, Temer e Loures “em comunhão de esforços e unidade de desígnios, com vontade livre e consciente, ainda aceitaram a promessa de vantagem indevida no montante de R$ 38 milhões”. Temer deve ainda ser alvo de novas acusações. A PGR avalia fazer outros pedidos de abertura de ação penal, atribuindo outros crimes ao presidente, como organização criminosa, obstrução de justiça e lavagem de dinheiro ainda com base na delação da JBS. Além disso, a PGR pediu ao Supremo para incluir Temer na investigação que apura a suposta atuação de uma quadrilha de deputados do PMDB na Petrobras. (FP)
Balcão de negociação de cargos e emendas dentro do plenário Brasília - O governo abriu um balcão de negociação de cargos e emendas ontem dentro do plenário da Câmara em troca de votos para salvar Michel Temer durante a votação da denúncia contra o presidente. Durante toda a sessão, ministros e líderes governistas mobilizaram a máquina federal para atender deputados que se comprometessem a rejeitar a acusação. Em poucas horas, o Palácio do Planalto calculava reservadamente que havia conseguido conquistar os votos de mais de 20 “indecisos” ao atender suas demandas. A operação foi ordenada por Temer e comandada pelo ministro tucano Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), cuja pasta é a responsável pela distribuição de cargos e emendas para a base aliada. Ele foi um dos dez ministros que reassumiram seus mandatos na Câmara para votar a favor do presidente e obter votos no plenário. Enquanto deputados discursavam e batiam boca nas tribunas, Imbassahy e outros ministros “despachavam” com os parlamentares nas cadeiras e nos fundos do plenário da Câmara, destravando nomeações e a liberação de verbas públicas. A reportagem presenciou diversas negociações ao longo de todo o dia. No fim da manhã, Imbassahy e o deputado Beto Mansur (PRB-SP), um dos principais defensores de Temer, passavam em revista uma planilha que listava
as emendas que o governo já havia liberado para cada parlamentar. O objetivo, segundo a reportagem apurou, era cobrar fidelidade dos deputados contemplados com dinheiro público que evitavam se comprometer em apoiar Temer. O presidente também escalou ao menos três ministros que não reassumiram mandatos para despachar em tempo real com parlamentares que reclamavam de demandas não atendidas pelo governo. Blairo Maggi (Agricultura), Helder Barbalho (Integração Nacional) e Ricardo Barros (Saúde) foram ao plenário com assessores de seus ministérios e passaram horas atendendo aos pedidos de deputados insatisfeitos. As negociações eram tão explícitas que até deputados da oposição aproveitaram para fazer pedidos aos ministros de Temer. Na hora do almoço, o petista Zé Geraldo (PA) procurou Blairo para cobrar verbas para uma obra em seu Estado. Alguns chegaram a entregar aos ministros seus pleitos por escrito. Disputa - A maior parte das articulações coube a Imbassahy. O ministro agiu para resolver, dentro do plenário, uma disputa por cargos federais na Paraíba envolvendo parlamentares que ameaçavam votar contra o presidente. Ele transferiu a tarefa ao líder do DEM, Efraim Filho (PB). “Você arbitra essa questão. O que você decidir está resolvido”, disse Imbassahy
ao parlamentar paraibano. O deputado Carlos Gaguim (Podemos-TO) chegou a fazer da tribuna da Câmara uma série de pedidos de liberação de emendas ao governo. “Peço e conclamo aos ministros que aqui estão
que liberem as emendas, não só para o Tocantins, mas para todo o Brasil, independentemente de questão política”, declarou. A oposição criticou a atuação dos ministros de Temer durante a sessão. “O
governo está com um balcão de negócios. Isso é que um escândalo”, disse Henrique Fontana (PT-RS). Para dar segurança aos deputados em relação às promessas feitas em plenário, líderes do governo
chegaram a acionar o próprio Temer. Um deputado pediu a Darcisio Perondi (PMDB-RS) para conversar com o presidente por telefone antes de garantir seu voto contra o prosseguimento da denúncia. (FP)
Espaço entre aliados deve ser redistribuído Brasília - O ministro Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) disse ontem, logo após o governo alcançar maioria para arquivar denúncia contra Michel Temer, que “eventualmente” pode haver uma redistribuição de espaços entre partidos aliados. Para o ministro, “o que está na cabeça do presidente da República é ter uma base que permita fazer o avanço das reformas previdenciária, tributária e outros projetos importantes para a recuperação da economia, dos empregos, da renda da família brasileira.” Aliados de Temer pressionam o presidente para que haja um rearranjo na Esplanada dos Ministérios, diminuindo, inclusive, o espaço do PSDB. O partido de Imbassahy ocupa hoje quatro ministérios. No entanto, o líder do PSDB na Câmara, Ricardo Tripoli (SP), orientou sua bancada a votar contra o presidente. Faltando 15 tucanos votarem, 16 já haviam votado contra Temer e 14 a favor. Questionado sobre como ficaria relação do governo com o PSDB após essa votação, o ministro desconversou. “Temos que aguardar. Esta ponderação pertence ao presidente da República”, disse. O deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), autor do parecer favorável a Temer que foi aprovado ontem em plenário chamou de “pequeno proble-
ma” a decisão do partido de orientar a bancada a votar contra seu relatório. “O partido não tem dono, é uma boa demonstração de que nós prezamos a democracia”, afirmou. “Expectativa é de que o PSDB possa resolver esse pequeno problema, saindo dele bem mais forte”, minimizou. A reportagem apurou ontem que a decisão de orientar a bancada a votar contra o relatório foi motivada pela decisão de Abi-Ackel de escrever o relatório na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara sem comunicar a liderança e a bancada. Questionado a respeito disso, o parlamentar afirmou que só os “mal-informados ou inexperientes na política” poderiam criticá-lo. “A bancada foi liberada, então eu tinha liberdade total para exercer a minha atividade parlamentar”, disse. Desembarque - No dia da votação do parecer favorável ao arquivamento da denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara dos Deputados, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), voltou a afirmar que o desembarque tucano do governo deveria ocorrer após aprovação das reformas atualmente em debate no Congresso. “Nós defendemos completar as reformas. Daqui a dois meses, no máximo, 45 dias, se não fizer a reforma
política, não vai fazer mais porque tem o princípio da anualidade. Então você tem que votar até setembro. A reforma da Previdência, se não votar logo, também fica difícil. Então nós defendemos que, encerrado esse período, se depender de mim, nós não teremos cargos no governo, aliás o que eu defendi lá trás”, afirmou o governador, durante entrega de casas populares na cidade de Monte Mor, na região de Campinas, na manhã de ontem, 2 O governador defendeu ainda mudança na legislação para que o Legislativo não tenha prerrogativa para autorizar investigação contra chefes do Executivo. “Eu acho que, primeiro, não deveria ter que ser necessária autorização da Câmara (admitir denúncia contra presidente). Se o procurador entende que é uma denúncia, a encaminha ao Judiciário. O Judiciário a aceita ou não, como é para prefeito ou governador, quando ninguém precisa pedir autorização”, afirmou. Alckmin acrescentou ainda, em segundo lugar, que, em caso de aceitação de denúncias, o presidente da República não deveria ser afastado do cargo por 180 dias. “Imagine que você o afastou por seis meses e depois chega à conclusão de que a denúncia é inepta. Como é que você repara isso?”, questionou. (FP/AE)
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DIVULGAÇÃO
“Nova norma retarda desenvolvimento”
Segundo Spina, IN é extremamente prejudicial para as empresas iniciantes, que dependem do investimento-anjo
INOVAÇÃO
Receita Federal desestimula investimento em startups IN fixa percentuais de impostos sobre contratos de participação
THAÍNE BELISSA
A Instrução Normativa (IN), que regulamenta a tributação sobre aportes realizados por investidores-anjo, publicada pela Receita Federal do Brasil no último mês, está repercutindo negativamente entre atores do ecossistema de inovação. A regulamentação traz uma novidade amarga: o investimento anjo tem, agora, tributação especial que pode chegar a uma alíquota de até 22,5% do valor aportado. Empreendedores e investidores denunciam a alteração como um retrocesso para a inovação e afirmam que ela trará desestímulo para esse tipo de investimento no Brasil. De acordo com o advogado Luiz Guilherme Gripp Rosas, da JBL Advocacia e Consultoria, referência em atendimento jurídico a startups em Belo Horizonte, o
investimento anjo no Brasil já tinha uma regulamentação que tratava da responsabilização do investidor-anjo sobre a empresa que ele aporta recursos. Até o momento, a legislação brasileira apenas estabelecia que o aporte do investidor-anjo não integra o capital social da sociedade e não é considerado receita da sociedade. Além disso, estabelece que esse investidor não é considerado sócio e não responde por qualquer dívida da empresa. Mas, segundo Rosas, a regulação sobre tributação do investimento é inédita. “Até então, o investidor fazia o aporte e só declarava para a Receita Federal o valor investido. Agora, esse investimento tem tributação especial”, explica. De acordo com a IN, o imposto será calculado de acordo com quatro alíquotas diferentes:
15%, 17%, 20% e 22,5%. A aplicação de uma ou outra alíquota depende do tempo de investimento, de forma que, quanto maior o tempo de investimento, menor a porcentagem do tributo. O advogado afirma que a regulamentação segue a cultura brasileira de “tributar tudo”. Ele afirma que, apesar de “pegar” muita gente de surpresa, a IN não é uma novidade, considerando que outros investimentos no Brasil são tributados dessa mesma forma. Mesmo assim ele lembra que o País segue na contramão do que acontece no mundo. “Muitos países interessados no desenvolvimento da inovação liberam esse tipo de investimento de uma forma bem simples, mas o Brasil tem essa cultura de tributação, infelizmente. O ecossistema ficou bem desmotivado com essa regula-
mentação”, afirma. Desestímulo - Para o presidente da Anjos do Brasil, Cassio Spina, a IN é um retrocesso e desestimula os investidores. Ele lembra que outros tipos de aporte, como os fundos de investimento imobiliário, os rendimentos são isentos. Cita, ainda, os investimentos em ações listadas na bolsa, de empresas com faturamento até R$ 400 milhões, que têm isenção de imposto sobre ganho de capital. “A Receita Federal fez uma consulta pública sobre o assunto e nós fizemos uma proposta de incentivo ao investimento anjo com isenção de impostos. Mas, para a nossa surpresa, o resultado foi essa IN que é extremamente prejudicial para as empresas iniciantes, que dependem do investimento-anjo”, disse. Spina destaca que a Receita
Fundador da startup Dagora e gestor de comunidade do Hub de Startups do Vale da Eletrônica, no Sul de Minas Gerais, Marcos David afirma que com a Instrução Normativa (IN) o Brasil dá passos para trás. Ele lembra que o investimento anjo é de extrema importância para empresas nascentes, assim como para o ecossistema onde estão se desenvolvendo. “Os ecossistemas de maior sucesso no mundo são aqueles em que empresas desenvolvidas investem nas que estão começando. Se dificultarmos essa cadeia não veremos os ecossistemas chegando às suas segunda ou terceira geração de empreendedores”, alerta. Ele afirma que a Dágora, que desenvolveu uma plataforma para compartilhamento de conhecimento, acabou de receber investimento anjo de um empreendedor do Vale da Eletrônica. Para ele, se essa regulamentação estivesse valendo há três meses, quando o aporte foi formalizado, o processo certamente seria mais complicado. “Para a Dágora esse investimento vai propiciar aceleração nos processos, mas para outras empresas o capital do investidor-anjo pode ajudar na construção de um protótipo, na escalabilidade de vendas ou na montagem Federal ainda tinha a opção de oferecer dedução de parte dos impostos com os recursos aportados por meio de investimento anjo, como acontece no Reino Unido. Mas, o órgão simplesmente adotou o modelo de tributação, ignorando os pedidos de incentivo do ecossistema. “É importante frisar que não estamos falando de renúncia fiscal. Pelo contrário, o investimento em
de uma operação. Seja para o que for é muito importante e, por isso, essa IN é tão irresponsável. Ela vai retardar o desenvolvimento e a inovação no País”, critica. Para o fundador da startup mineira Hi Position, Armando Júnior, a IN não tem muita lógica tendo em vista que o investimento anjo é um investimento de risco. “A Receita Federal está taxando algo ‘que ainda nem é’. O investidor pode aportar R$ 150 mil em uma startup, mas isso não quer dizer que ela terá sucesso. No fundo, o órgão está taxando um risco”, analisa. Ele classifica o impacto da regulamentação sobre o ecossistema como “totalmente negativo” e lembra que as empresas que recebem esse tipo de investimento normalmente estão começando e não têm muitas outras opções de fontes de investimento. A Hi Position, que utiliza IoT para criar a primeira rede inteligente para o turismo e comércio no Brasil, está se preparando para receber o seu primeiro investimento anjo. Armando Júnior acredita que essa regulamentação vai prejudicar a empresa nesse processo. “O aporte que iria 100% para a empresa agora terá uma subtração considerável para pagamento de imposto”, reclama. (TB) startups reflete quase que de imediato na arrecadação de impostos. Um estudo que fizemos junto com a Grant Thornton mostra que a cada R$ 1 investido em startups são gerados, no mínimo, R$ 2,50 em tributos, além de empregos e renda para a sociedade”, destaca. De acordo com ele, a Anjos do Brasil está se movimentando para tentar revogar a regulamentação. POLLYANNA MALINIAK
Dalmo Ribeiro pede revisão da taxação MARA BIANCHETTI
Coautor do Projeto de Lei (PL) 3.578/2016, que dispõe sobre a política estadual de estímulo, incentivo e promoção ao desenvolvimento local das startups mineiras, o deputado Dalmo Ribeiro (PSDB) protocolou requerimento na Comissão de Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) solicitando que a Receita Federal do Brasil revise a Instrução Normativa (IN) que regulamenta a tributação sobre aportes realizados por investidores-anjo. Para o deputado, a adoção da medida será um retrocesso para o setor da inovação e tecnologia, que já enfrenta dificuldades para a atração de
investimentos. Segundo ele, Minas Gerais, que é referência na área, terá muito a perder. “Com a nova tributação, possivelmente teremos desinteresse por parte dos investidores, uma vez que o aporte em startups é de alto risco e alguns empresários passarão a contar com bitributação”, explicou. A ideia, conforme Ribeiro, é convocar toda a classe empresarial e demais parlamentares para discutir o assunto em nível nacional. “Precisamos de uma mobilização maior, pois essa Instrução Normativa vai inviabilizar muitos investimentos. Estamos propondo também uma audiência pública para mostrar em caráter de urgência os efeitos nocivos que essas tribu-
tações poderão trazer ao empreendedorismo das startups em todo o País”, justificou. Por fim, o vice-presidente da Assembleia lembrou que a medida da Receita Federal vai na contramão do trabalho desenvolvido em Minas com o PL de sua coautoria, que prevê estímulos para que as startups mineiras se desenvolvam de forma sustentável. “Taxar o retorno dos investimentos do setor é uma medida muito danosa para o empreendedorismo e pode provocar uma fuga dos nossos talentos. É preciso rever esta medida e dialogar com os envolvidos a fim de encontrar uma solução que não desestimule este setor tão promissor para nossa economia”, concluiu.
Para Dalmo, com a nova tributação, possivelmente teremos desinteresse dos investidores
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NEGÓCIOS GESTÃO
Governança é diferencial competitivo Empresa que adere ao sistema tem mais credibilidade perante investidores e são mais valorizadas -se fundamentais para avaliar os riscos e o retorGovernança corporativa no de um investimento. deixou de ser um termo Inclusive este é um dos da moda na gestão emprincipais motivos que presarial para ser hoje um tem dado bastante evidiferencial competitivo, dência ao tema quando se uma estratégia para a pefala em eficiência e transrenidade ou sustentabiliparência na gestão empredade do negócio. sarial. “Uma empresa com Na avaliação do progovernança implantada fessor e advogado, espetem bem mais credibilidacialista em Governança e de perante investidores, Compliance do Portugal são mais valorizadas e Vilela Almeida Behrens, têm mais facilidade para Bernardo Portugal, emcaptar recursos. Os bancos bora menos de 50% das olham de forma diferente pequenas e médias empara uma empresa que presas no Brasil incortem acordo de sócios”, porem a suas culturas afirma Portugal. organizacionais, práticas Para colocar em prática como transparência nas os princípios da goverinformações, prestação nança corporativa, ensina de contas e ele, as orgaresponsabinizações lidade corAté agora no Brasil dispõem de porativa, os várias ferprincípios ramentas, • 263 companhias no total aderiram a algum nível da govercomo as aude governança corporativa, nança já são ditorias ex• 179 companhias estão em algum nível de goobservados ternas, docuvernança corporativa, e valorizamentações, • 20 migraram de nível de governança, dos pelo • 16 uniram-se com outras companhias particiestatutos, mercado pantes, prestação privado. de contas “O mer(Fonte: www.acionista.com.br) (accountabicado já está lity) em conlevando em formidade conta critérios que reconstruir a boa reputação com as normas, respongem as boas práticas na da empresa. sabilidade corporativa, hora de contratar uma Para o especialista, tratacom o tratamento justo empresa prestadora de -se de um processo contíe isonômico de todos os serviço”, afirma. Para ele, nuo de criação de valor, sócios e demais partes marketing de governança que pode ser iniciada de interessadas (stakeholders), não funciona, é preciso forma bem simples, com a levando em consideração demonstrar as melhores organização da documenseus direitos, deveres, práticas. Nesse sentido, tação legal da empresa, necessidades, interesses várias regras somadas por exemplo. “Conheço e expectativas. dão sentido à rotina do casos de sócios de empreA criação de diretorias negócio, gerando mais sas que desconhecem as temáticas, como comeragilidade, transparência e regras básicas escritas em cial, fiscal e compliance autonomia às atividades contrato social, o tratam também contribuem, asda empresa, independente como mero instrumento de sim como a instauração de que tamanho ela seja. Fatos recentes, como a registro”, critica. Portugal de conselho consultivo criação da Lei Anticorrup- acrescenta que a maioria (que atua em uma etapa ção (Lei 12.846, de 2013) utiliza o padrão básico da inicial facilitando o comregulamentada em 2015, Junta Comercial, que não partilhamento de expepodem influir nas mu- atende nem aos preceitos riências e de sugestões) danças dos paradigmas e da governança nem da e administrativo, entre na percepção de valor do compliance. “Pelo contrário. outros. “Estas ferramentas empresariado. “O julga- Em casos de sucessão, cria já são imprescindíveis às mento do Mensalão e as situações ruins. Não prevê empresas de capital aberpunições dos envolvidos critérios de avaliação do to, mas recomendáveis na Operação Lava Jato ativo da empresa, principal também a qualquer ouservem de modelo anti- motivo de conflito entre tra companhia que esteja buscando melhorar seus conduta para pequenos e sócios”, exemplifica. resultados”, recomenda. médios empresários”, diz. Para ele, a responsabili- Diferencial competitivo - Crescer com governança zação objetiva das pessoas Por tratarem das melhores corporativa significa, para jurídicas e a possibilidade práticas para administrar ele, aprimorar os procesde punição de prepostos um negócio, os métodos sos de administração da (gerentes, diretores, advo- de governança tornaram- empresa. MÍRIAN PINHEIRO
LEO LARA
gados, contadores e inclusive empresas coligadas) que a legislação trouxe, acabou por estimular a adoção da governança. “Ainda que tardia, ela permitirá termos um país mais ético e competitivo”, afirma. Por tratarem das melhores práticas para administrar um negócio, a governança corporativa é conceituada como um conjunto de boas práticas para aumentar a confiança das partes interessadas (investidores, acionistas, fornecedores, colaboradores etc.) perante os administradores de uma empresa. A aplicação desses recursos é que vão
Portugal: marketing de governança não funciona, é preciso demonstrar as melhores práticas
Princípios básicos Segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) os princípios básicos de governança corporativa são: Transparência - Consiste no desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. Não deve restringir-se ao desempenho econômico-financeiro, contemplando também os demais fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação. Equidade - Caracteriza-se pelo tratamento justo e isonômico de todos os sócios e demais partes interessadas (stakeholders), levando em consideração seus direitos, deveres, necessidades, interesses e expectativas. Prestação de contas (accountability) - Os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação de modo claro, conciso, compreensível e tempestivo, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões e atuando com diligência e responsabilidade no âmbito dos seus papéis. Responsabilidade corporativa - Os agentes de governança devem zelar pela viabilidade econômico-financeira das organizações, reduzir as externalidades negativas de seus negócios e suas operações e aumentar as positivas, levando em consideração, no seu modelo de negócios, os diversos capitais (financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, ambiental, reputacional etc.) no curto, médio e longo prazos. (Fonte: Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, desenvolvido pelo IBGC)
Princípios éticos devem ser claramente definidos e cumpridos Devido aos problemas de fraude e corrupção que vieram à tona nos últimos anos, mais empresas passaram a buscar as boas práticas de governança corporativa. Mas não adianta adotar ferramentas e processos sem que princípios éticos sejam claramente definidos e observados pela alta administração. De acordo com a superintendente de Vocalização e Influência do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Valéria Café. Para que uma empresa de qualquer porte consiga implementar um processo de governança, é essencial que os quatro princípios sejam
cumpridos na essência: transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa. “O IBGC possui uma série de publicações que dão suporte à adoção desses princípios, dentre eles o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, que já está em sua quinta edição, e o caderno Governança da Família Empresária. Dentre os cursos que oferece, o instituto aumentou sua demanda dos cursos in company em mais de 30% entre 2014 e 2016”, completa a superintendente. Por meio de princípios como a transparência e de mecanismos que pro-
porcionam um melhor desempenho econômico, muitas instituições estão mudando a forma de gerir e controlar os negócios. É o caso da Confrapar Administração e Gestão de Recursos S/A, com escritórios em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. De capital fechado, a Confrapar aderiu às práticas de governança ainda na ocasião de sua criação, em 2007. Segundo o diretor de Compliance, Alex Alves, a adoção dos princípios começou com um levantamento minucioso dos riscos operacionais que o negócio estava exposto a longo do prazo e a escolha por uma prestação
de contas clara e concisa. “Sempre fez parte da nossa cultura a licitude nas relações. Nesse sentido, a transparência sempre foi fundamental. Daí em diante, a questão foi estabelecer e agir de acordo com as regras”, diz Alves. Na Confrapar tudo começou de forma não oficial, com a criação de um programa de compliance internamente. Segundo o diretor, a empresa iniciou identificando os pontos frágeis do negócio, aqueles que poderiam gerar maior impacto, em seguida apostou no treinamento de funcionários e na triagem tanto dos clientes quanto das e organiza-
ções parceiras. “Temos 110 sócios atualmente. Analisamos toda a vida da empresa e de seus administradores”, revela. Com o controle da idoneidade dos parceiros, códigos e políticas internas claras, partiram para trabalhar na melhoria contínua dos processos de governança. Pela própria atividade que desempenha no mercado financeiro, gestão de fundos de investimento, a empresa segue as normas do Conselho de Valores Mobiliários (CVM), sendo também associada a entidades como Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Ambima)
e Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap), órgãos que promovem boas práticas do setor. As entidades cobram e incentivam a governança corporativa. No caso da Confrapar, o resultado colhido com as práticas tem sido a credibilidade do mercado, confirmada pela informação de Alves que a empresa tem hoje sob sua gestão R$ 400 milhões de ativos no País. “Não dá pra dizer que estamos 100%, mas queremos estar mais próximo possível das melhores práticas. Mas acho que ainda falta um engajamento maior das lideranças ao modelo”, reclama o diretor. (MP)
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NEGÓCIOS DIVULGAÇÃO
TECNOLOGIA
E-COMMERCE
Paulista Cast group compra mineira Logix
iFood cria botão para pedido em um clique
Com a transação, meta é faturar R$ 400 mi THAÍNE BELISSA
Especializada em soluções de automação, controle e sistemas de energia, a mineira Logix foi comprada pela Cast group, que tem sede em São Paulo e atua no segmento de Tecnologia da Informação (TI). O valor da transação não foi revelado, mas a expectativa é de que a aquisição ajude a empresa paulista a faturar R$ 400 milhões este ano, o que representa um crescimento de 20% em relação ao ano passado. O fundador e presidente da Cast group, José Calazans, explica que a aquisição faz parte de um planejamento estratégico que vem sendo implementado desde 2008. Segundo ele, a direção da empresa entendeu que ela precisava ser ainda mais completa para atender seus clientes dentro do conceito “end to end”, que traduzido para o português seria de ponta a ponta. Antes da aquisição da Logix, a empresa paulista oferecia serviços de integração, outsourcing e consultoria em TI. Com a incorporação da empresa mineira, a Cast group será capaz de desenvolver, também, serviços para a indústria 4.0, com soluções de automação e internet das coisas (IoT). “As empresas brasileiras precisam de mais produtividade, maior integração de sua cadeia produtiva e melhor gestão de energia. Temos muitos clientes na indústria e queremos ser uma empresa que supra essa necessidade de
modernização”, afirma. Segundo ele, a Cast group já era uma das 10 maiores empresas de tecnologia do País. Com a aquisição ela passa a ser uma das cinco maiores. A venda da Logix para o grupo paulista também foi estratégica para os sócios da empresa mineira, conforme explica o diretor de Vendas da Logix, Daniel Fatise, que agora acumula o cargo de diretor de Marketing da Cast group. Ele destaca que a tendência é de que as empresas comprem, cada vez mais, de grandes grupos que tenham capacidade de atendê-las em todas as suas demandas de TI. Além disso, ele lembra que o mercado de automação é novo no País, mas está amadurecendo rápido, de forma que as lideranças desse setor começam a aparecer. “Nós acreditamos que, nos próximos cinco anos, os líderes desse segmento estarão estabelecidos. A Logix quer ocupar essa posição e, por isso, a incorporação a um grande grupo como a Cast group é importante”, diz. Calazans afirma que a conformidade de valores entre as duas empresas também foi muito importante para a decisão de compra. Justamente por isso as mudanças na gestão da Logix serão mais de logística e readequação dos departamentos financeiro e administrativo. Além disso, os sócios da empresa mineira terão novos papéis na lógica de atuação nacional e metas mais ousadas. O presiden-
te destaca que a competência dos executivos, do corpo técnico e os cases nacionais da Logix também contaram como pontos importantes no fechamento da aquisição. Novas aquisições - De acordo com Calazans, outras duas aquisições de empresas estão sendo estudadas ainda neste Calazans: aquisição faz parte de um planejamento estratégico iniciado em 2008 ano. A expecDIVULGAÇÃO tativa é de que a empresa invista R$ 50 milhões na compra de quatro empresas. Além da Logix, a Cast group comprou, no fim do ano passado, a HRD, que é especializada em SAP, e que desenvolve soluções e metodologias Human Capital Management (HCM). A partir dessa aquisição a empresa passou a oferecer uma solução para atender às exigências do eSocial. O presidente afirma que as aquisições ajudarão a empresa a atingir a meta de faturamento de R$ 400 milhões em 2017, o que significa um crescimento de 20% em relação ao ano passado. Ele também espera expansão de sua base de clientes, que deve sair de 140 para 200 empresas. Sobre o mercado em Minas Gerais, o executivo se diz muito otimista. “Tenho uma esperança muito forte no mercado mineiro. Minas Gerais é um estado pujante e promissor”, frisa. Mercado de automação é novo no País, afirma Fatise
VEÍCULO
Cefet leva protótipo de off-road para SP MÍRIAN PINHEIRO
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Com custo de prototipagem estimado em R$ 47,5 mil, alunos da Engenharia do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) apresentaram o modelo de um veículo off-road, batizado de projeto Cefast 10, em competição nacional (Baja SAE Brasil Etapa Sudeste 2017), que será realizada entre os dias 19 e 20 deste mês, em Piracicaba, interior de São Paulo. O modelo, que vem sendo desenvolvido há mais de um ano por uma equipe de 25 estudantes de vários cursos de engenharia Veículos Baja SAE são protótipos de estrutura tubular em aço, para uso fora-de-estrada do Cefet-MG, coordenado Protótipos - Os veículos freio, tudo é desenvolvido pelos professores Ivanilza do carro. A expectativa da equipe Baja SAE são protótipos pelos alunos, que recebem Felizardo e Diego Fernandes, pode fazer até 17 km mineira é vencer a seletiva de estrutura tubular em da escola uma bolsa de por litro em situação de regional ou ficar entre os aço, monopostos, para uso extensão como incentivo. competição e foi pensado primeiros lugares. “Na úl- fora-de-estrada, com qua- O primeiro protótipo da para uso recreativo. Parte tima competição nacional, tro ou mais rodas e motor instituição foi projetado do investimento para desen- em que participaram 88 padrão de 10 HP, com ca- em 1996. De acordo com o capitão volvimento do projeto vem equipes, nosso protótipo pacidade para transportar da instituição de ensino, garantiu o sexto lugar”, pessoas com até 1,90 m e da equipe, o atual modelo mas também conta com o destaca o capitão da equipe, 113,4 kg. Com exceção do foi todo aprimorado. Ele apoio de patrocinadores o estudante de engenharia motor, que a equipe rece- diz que o Cefast 10 ganhou como a Vallourec, que dis- mecânica Gabriel Amaral. be pronto do Cefet-MG, mais conforto e estabiliponibiliza os tubos de aço Nesta etapa, foram inscritos chassi, componentes de dade, além de solução em que compõem a estrutura 34 projetos. suspensão, transmissão, frenagem e outras tecnolo-
gias. Segundo o estudante, o carro poderá, daqui a algum tempo, ser produzido em escala industrial, com custo médio de R$ 13,5 mil, e preço de revenda para o mercado consumidor de R$ 23.900. “Alguns patrocinadores já demonstraram interesse em comercializá-lo. Mas, para isso, precisam ser feitos ajustes”, diz. O veículo off-road foi projetado para transpor obstáculos, com segurança, resistência e robustez. Durante a prova, as equipes submetem os carros a provas estáticas e dinâmicas, supervisionadas por juízes, engenheiros da indústria da mobilidade. A etapa é uma fase preparatória para a competição nacional, que é realizada anualmente no primeiro semestre, em São José dos Campos, com cerca de 70 equipes de todas as regiões do Brasil. A iniciativa do Cefet-MG, que desafia os estudantes a aplicarem seus conhecimentos e a desenvolver habilidades ‘fora da caixa’, completa 21 anos neste ano.
São Paulo - Para se manter na liderança do mercado, o aplicativo de entrega de refeições iFood tem investido em inovação. A empresa trouxe de Israel cerca de 80 botões para usuários fazerem pedidos com apenas um clique. A ideia segue o movimento de algumas empresas como a Amazon, que já comercializa esse produto em seu canal on-line. O funcionamento é relativamente simples: o usuário deixa gravado seu pedido favorito, sincroniza o botão com seu smartphone e o wi-fi e aperta o botão para efetuar a entrega. O diretor de inovação de produtos do iFood, Alexandre Nigri, diz que a empresa baseou no comportamento de usuários do aplicativo - pelo menos 5.000 pedem o mesmo prato do mesmo restaurante com frequência - e defende o uso da tecnologia para resolver problema e otimizar o tempo dos clientes. «Não queremos usar a tecnologia por usar. Temos de resolver problemas», afirma. Os botões estão em fase de teste e sendo enviados a alguns convidados apenas. A companhia lançou um site para os usuários que tiverem interesse se cadastrarem e, assim, ter mais noção da intenção e do comportamento do público. Fundado em 2011, o iFood tenta se movimentar em um momento em que grandes empresas também investem no serviço de delivery. É o caso do UberEats, da Uber, que iniciou suas atividades em São Paulo no fim de 2016. Atualmente, o iFood conta com 5,3 milhões de usuários ativos em 300 cidades do Brasil, que fazem cerca de 4 milhões de pedidos por mês em 22 mil restaurantes cadastrados. “Estamos com uma estratégia mais ampla, além do on-line. Queremos estar em todas as ocasiões que fizer sentido para as pessoas”, afirma Nigri. “Temos de estar onde as pessoas sentem fome, no momento em que elas sentem fome”, completa. Chatbot - Na visão da empresa, outra forma para simplificar o pedido dos usuários é o chatbot, que permite pedir pizza pelo Messenger do Facebook. Os chatbots, que são basicamente robôs que conversam a partir de textos com clientes para tirar dúvidas e resolver problemas, vêm se disseminando pelo mercado. Lançado em meados de julho, o iFood Guru Beta fornece uma lista de pizzarias para que o usuário escolha seu sabor e sua casa preferida. O artifício também está em teste, mas a empresa promete em breve disponibilizar outros tipos de estabelecimentos. (FP)
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AGRONEGÓCIO
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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
Ourofino investe R$ 12 milhões em Uberaba Nova planta produzirá dois herbicidas, já usados nos campos de cana-de-açúcar, adquiridos da DuPont MICHELLE VALVERDE
MICHELLE VALVERDE
A Ourofino Agrociência, empresa fabricante de defensivos agrícolas, com sede em Uberaba, no Triângulo Mineiro, iniciou as operações da planta de Grânulos Dispersíveis em Água (WDG). Com investimento de R$ 12 milhões, a unidade é voltada para a produção de herbicidas utilizados nos campos de cana-de-açúcar em todo o País. A capacidade instalada é de 6 mil toneladas ao ano. De acordo com o diretor industrial da Ourofino Agrociência, Jair Sunega, a unidade possui tecnologia de ponta, o que garante maior eficiência na produção e na composição dos herbicidas. Na unidade, a princípio, serão fabricados os herbicidas Velpar K e Advance, já utilizados pelos produtores de cana-de-açúcar e que foram adquiridos pela Ourofino em negociações com a DuPont do Brasil. “Após a aquisição do registro e da tecnologia das marcas, a Ourofino investiu em uma fábrica de última geração. Os produtos vinham sendo feitos em uma unidade antiga, que era da DuPont e procuramos
investir no que existe de mais moderno para aplicar nesta formulação. A gente, na verdade, já tinha parte do processo que antecede a granulação e investimos na parte final que inclui a granulação, secagem e classificação dos grânulos. Todo o investimento tem o objetivo de disponibilizar um produto para o setor de cana-de-açúcar que seja seguro e mantenha as propriedades originalmente desenvolvidas”, explicou Sunega. Os herbicidas fabricados na nova unidade têm alta performance e devem chegar ao mercado no próximo mês. A planta, a princípio, foi projetada para produzir os dois herbicidas voltados para a produção de cana-de-açúcar, mas poderá ser adaptada para a fabricação de novos produtos, que estão em desenvolvimento pela Ourofino. “A Ourofino é uma empresa muito dinâmica em relação às pesquisas e ao desenvolvimento de produtos. Então, a fábrica está apta, caso surjam novos produtos no curto, médio e longo prazos, a atender esta demanda”. A unidade tem capacidade de fabricar 6 mil to-
neladas de herbicidas ao ano. O layout permite que novas ampliações sejam feitas, mantendo a tecnologia. Em relação ao mercado, as expectativas são positivas, principalmente pelos herbicidas já serem conhecidos e amplamente utilizados para o controle de plantas não desejáveis nos canaviais. Embalagens - A tecnologia empregada nos herbicidas em Grânulos Dispersíveis em Água (WDG) é considerada mais segura para a aplicação e permitirá que a Ourofino comercialize o produto a granel e em embalagens maiores, atendendo diretamente à demanda das usinas. “Vamos atuar fortemente no mercado com a venda de embalagens maiores de 800 quilos, 1.000 quilos - possibilitando que a própria usina faça as dosagens necessárias, sem ter que receber embalagens menores, Projeção é de fabricação de 6 mil toneladas de herbicidas ao ano, para uso nos canaviais facilitando o manuseio e reduzindo a geração de resí- quadrados de área cons- FRIGORÍFICOS duos. Isto tem uma série de truída, dentro da fábrica da ganhos desde ambientais, Ourofino Agrociência, locade transporte e até mesmo lizada no cinturão químico custos menores”. de Uberaba e responsável A planta de WDG está ins- pela fabricação 120 milhões talada em um parque fabril de litros de defensivos agríde mais de 50 mil metros colas por ano.
Câmara aprova texto-base que estabelece multas por infrações sanitárias
CARNE DE FRANGO
Exportações aumentaram 6,2% em julho São Paulo - As exportações brasileiras de carne de frango totalizaram 385 mil toneladas em julho, alta de 6,2% ante o total embarcado em igual período do ano passado, informou ontem a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Conforme a entidade, esse é o primeiro saldo mensal positivo desde a Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, deflagrada em março deste ano e que jogou o setor de proteínas brasileiro em uma grave crise de credibilidade. Ainda segundo a ABPA,
o resultado do mês passado também foi positivo em receita cambial, com US$ 619,2 milhões, alta de 2,7% em relação a julho de 2016. No acumulado de 2017, houve queda de 4,6% no volume vendido de carne de frango, atingindo 2,506 milhões de toneladas. Em receita, por sua vez, as exportações cresceram 5,4%, para US$ 4,201 bilhões. “Emirados Árabes Unidos, Egito, Japão, México, Kuwait, Angola e outros mercados contribuíram para o bom desempenho registrado no mês. Nossa
expectativa é que o ritmo se mantenha nesses níveis até o fim de 2017, recuperando o setor exportador dos impactos negativos registrados ao longo do primeiro semestre”, afirmou, em nota, o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra. Carne suína - As exportações brasileiras de carne suína in natura registraram queda de 6,8% em julho ante igual período de 2016, para 48,7 mil toneladas. Já em receita, houve incremento de 10%, com US$ 122,7
milhões no mês passado. De janeiro a julho, o volume vendido de carne suína in natura caiu 3,1%, para 342,4 mil toneladas, com receita cambial de US$ 863 milhões, ante US$ 685,2 milhões em igual período de 2016. “Houve uma retração pontual nas importações de determinados mercados. A boa notícia veio de Hong Kong, que retomou suas importações em patamares razoavelmente elevados”, afirmou o vice-presidente de mercados da ABPA, Ricardo Santin, também em nota. (Reuters)
São Paulo - A Câmara dos Deputados aprovou na segunda-feira, dia 1º, o texto-base da Medida Provisória (MP) 772 que aumenta de R$ 15 mil para R$ 500 mil o valor máximo de multa para frigoríficos que infringirem a legislação sanitária. Falta, agora, os deputados votarem alterações ao texto principal da medida. O texto principal cria novas formas de sanções, como a cassação de registro do estabelecimento ou proibição de contratar com o poder público por até cinco anos. As alterações sugeridas a essse texto pedem que a proibição seja aplicável a todo o grupo ao qual pertença o estabelecimento infrator e não apenas ao frigorífico que
cometeu a irregularidade e que ela também se estenda a incentivos fiscais. A Medida Provisória 772 foi editada duas semanas após a Polícia Federal ter deflagrado a Operação Carne Fraca, em março deste ano. Junto à MP foi publicado decreto que atualiza o Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa). As indústrias que cometerem irregularidades serão punidas com multas mais altas e correrão o risco de perda do selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF), necessário para a comercialização de carnes. Haverá três faixas de penalidades: leve, grave e gravíssima. (AE)
PECUÁRIA LEITEIRA DANIEL ROBLES/FLICKR/DIVULGAÇÃO
Balde Cheio gera fluxo de caixa positivo DA REDAÇÃO
Os produtores mineiros participantes do programa Balde Cheio, desenvolvido pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) com o apoio da Embrapa, têm conseguido resultados tão bons quanto os de grandes produtores internacionais de países referência no setor. Foi o que apurou levantamento foi feito nos últimos dois anos por pesquisadores da Embrapa a partir da aplicação do questionário Índice de Atualização Tecnológica – IAT. Segundo a pesquisa, 76,2% das vacas de propriedades atendidas pelo Balde Cheio estão em lactação, número muito próximo do objetivo da atividade leiteira, que é 83%. Também foi apurado que 52%
dos rebanhos são de vaca, um número muito acima do último diagnóstico da pecuária de leite realizado em 2005, em Minas Gerais, que foi de 35%. No item produtividade os resultados apontam para 4.484 litros de leite por hectare ao ano, índice semelhante aos da Argentina, Uruguai e Nova Zelândia. A pesquisa mostra, ainda, que o fluxo de caixa tem sido positivo, com uma média mensal de R$ 3.549,82. Os indicadores demonstram que o Programa Balde Cheio em Minas Gerais caminha de modo bastante positivo, apresentando resultados consistentes em produtividade e renda. Os pesquisadores atribuem os bons resultados à presença de um técnico especializado em pecuária intensiva no acompanhamento das ativi-
dades junto aos produtores. O diretor da Faemg, Rodrigo Alvim, anunciou que a entidade espera, a partir de 2018, avaliar os indicadores por tempo de participação no programa, potencializando as análises. “Poderemos comprovar ainda mais os resultados positivos, uma vez que a prática de gestão produtiva é fator fundamental para sucesso na atividade. Os resultados mostram que o produtor participante está satisfeito e investindo cerca de 30% de sua margem na atividade. Isso nos sinaliza, mais uma vez, a importância da continuidade das”, destaca. Ajustes - Para o coordenador de Formação Profissional Rural do Senar, Luiz Ronilson Paiva, os resultados permitem identificar os
gargalos na capacitação do produtor rural, o que pode contribuir para ajustes nos cursos promovidos pelo Senar. “Temos um diagnóstico mais preciso e poderemos qualificar melhor os produtores, baseando-nos também nos problemas identificados regionalmente”, anunciou. A avaliação é compartilhada pelo pesquisador da Embrapa, André Novo. “Com a avaliação dos resultados verificamos o quanto os fatores de produção podem ser modulados de acordo com a realidade de cada produtor, em todas as regiões do Estado. O Balde Cheio incentiva a introdução de novas tecnologias e o investimento em produtividade, além do melhoramento genético dos rebanhos. Oferece assim ferramentas para ampliar as medidas de gestão e orga-
Produtividade se iguala a de grandes produtores internacionais
nização das propriedades. Essa é a prática do programa desde sua gênese”, explica. O programa Balde Cheio foi desenvolvido pela Embrapa Pecuária Sudeste para difundir inovações que proporcionem aumento da rentabilidade a produtores de leite de todos os portes. Foi implementado em Minas Gerais, em 2007,
pelo Sistema Faemg. A dinâmica do programa consiste na capacitação de técnicos contratados por entidades parceiras para assistirem aos produtores. O Balde Cheio oferece aos produtores assistência técnica especializada para incentivar o crescimento e a produtividade do setor. Com informações da Faemg.
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2017
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
MERCADO DE CAPITAIS
Bolsa sobe com chance de vitória de Temer Perspectiva de aprovação das reformas no Congresso gerou otimismo na sessão de ontem, com alta de 0,93% São Paulo - A expectativa de uma vitória folgada do presidente Michel Temer na denúncia em que é acusado de corrupção passiva no caso JBS tranquilizou o mercado financeiro ontem. A esperada demonstração de força do peemedebista provocou alta da Bolsa e fez o dólar comercial encerrar o dia em baixa. O Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas da Bolsa brasileira, fechou a sessão com alta de 0,93%, para 67.135 pontos. Foi a primeira vez que o índice superou os 67 mil pontos desde a crise desencadeada pela delação do empresário Joesley Batista, da JBS. O dólar comercial ficou praticamente estável, com leve queda de 0,15%, para R$ 3,121. O dólar à vista, que fecha mais cedo, subiu 0,13%, para R$ 3,118. A vitória do presidente na denúncia na Câmara dos Deputados já era dada como certa, mas nos últimos dias ganhou força a leitura de que Temer teria mais apoio do que o inicialmente calculado na votação. Uma margem mais elástica no Congresso injetaria confiança no mercado de que o governo conseguiria passar pelo menos algum item da reforma da Previdência. “Há um otimismo com a vitória de Temer na
LUIZ PRADO/LUZ/DIVULGAÇÃO
ações da Cielo recuaram 5,03%. O balanço da companhia decepcionou, com continuada queda das receitas afetando o lucro. Foi a maior desvalorização do Ibovespa. A segunda maior queda veio da Ultrapar, dona da rede Ipiranga. O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) reprovou por unanimidade compra da distribuidora de combustíveis Ale pela Ipiranga, um negócio de cerca de R$ 2 bilhões. Dólar - Além do componente doméstico, o fator internacional contribuiu para o enfraquecimento do dólar ante o real. A moeda americana perdeu força ante 17 das 31 principais divisas mundiais. O CDS (Credit Default Swap), medida de risco-país, recuou 1,42%, para 204,4 pontos, devolvendo toda a incerteza acumulada após a delação de Joesley. O CDS agora está no menor patamar desde 16 de maio, quando fechou a 196,9 pontos. No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados fecharam em baixa. O contrato para janeiro de 2018 recuou de 8,230% para 8,205%. O contrato para janeiro de 2019 caiu de 8,050% para 8,010%. (FP)
As ações da Petrobras e os papéis do sistema financeiro fecharam em alta, enquanto Cielo e Ipiranga registraram baixas
votação. Se for mesmo por um numero expressivo de votos, pode ser um bom indício de que é possível aprovar alguma reforma da Previdência”, diz Samuel Torres, analista de investimentos da corretora Spinelli. A avaliação Cleber Alessie, operador de câmbio da corretora H.Commcor, também é positiva. “Temer está tentando controlar a
trajetória da dívida publica, ações que dão direito a voto que é a principal preocupa- se valorizaram 2,56%, para ção do mercado, a solvência R$ 14,03. do Estado”, complementa. A Vale terminou o dia praticamente estável, emboAções - Na Bolsa, as ações ra os preços do minério de da Petrobras fecharam com ferro tenham recuado 1,7% valorização superior a 2%, no mercado internacional. acompanhando também a As ações mais negociadas da alta dos preços do petróleo mineradora caíram 0,03%, no exterior. Os papéis prefe- para R$ 28,89. Os papéis renciais da estatal subiram ordinários subiram 0,16%, 2,97%, para R$ 13,51. As para R$ 31,11.
CENÁRIO
MERCADO
O setor financeiro encerrou o dia no azul. Os papéis do Itaú Unibanco avançaram 1,04%. As ações preferenciais do Bradesco subiram 1,31%, e as ordinárias tiveram ganho de 0,99%. O Banco do Brasil teve forte alta de 4,03%, e as units -conjunto de ações- do Santander Brasil fecharam com ganho de 2,48%. Na parte negativa, as
FLUXO CAMBIAL
Qualidade de crédito corporativo no País Índice de Resultado ficou negativo commodities em US$ 2,630 bi até dia 28 deve ter melhora modesta, diz Moody’s recuou 0,58%
São Paulo - A Moody’s afirmou que a qualidade do crédito corporativo do Brasil deve registrar melhora modesta até 2018, após sua pior recessão na história, apoiado por uma economia mais estável e por iniciativas de desalavancagem. A avaliação consta de um novo relatório da agência. “Uma melhora robusta, porém, dependerá de uma recuperação sustentável tanto na demanda quando no investimento corporativo, que parece improvável durante 2017 e 2018”, afirma Marcos Schmidt, vice-presidente da agência, analista sênior e principal autor do relatório. A Moody’s espera um crescimento do Produto
Interno Bruto (PIB) de 0,5% em 2017 e de 1,5% em 2018. “A economia ainda lida com o consumo e os níveis de emprego fracos, bem como com a incerteza política e riscos externos, que têm retardado reformas estruturais cruciais”, argumenta a agência. Como fator positivo, a Moody’s diz que os mercados financeiros “aparentemente não deram importância” às recentes acusações contra o presidente Michel Temer. O real se valorizou, os mercados acionários subiram e as emissões de bônus têm continuado, afirma a agência. Segundo ela, o sentimento do investidor tem se sustentado, apesar dos distúrbios políticos, o
que favorece que algumas grandes corporações acessem o mercado. Mais adiante, a Moody’s projeta que a queda na inflação deve permitir que o Banco Central leve a inflação para a meta de 4,5%, o que beneficiará os níveis da dívida do governo. Já as companhias menores, com ratings mais baixos, continuam a enfrentar risco de liquidez, bem como o financiamento restrito tanto local quanto internacionalmente. “Os bancos locais, por exemplo, reduziram os empréstimos para as corporações não financeiras para 8,9% nos últimos 12 meses encerrados em junho de 2017”, aponta a agência. (AE) DIVULGAÇÃO
A agência de risco avalia como positiva a reação do mercado financeiro à atual crise política
em julho Brasília - O Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) cedeu 0,58% em julho ante junho, informou ontem a instituição. O indicador passou de 165,02 pontos para 164,07 pontos. Para efeito de comparação, o BC também divulga em seu documento o indicador internacional de commodities, o CRB, que caiu 1,85% na mesma relação mensal. O recuo na margem visto em julho foi resultado direto da baixa de um dos três segmentos que compõem o IC-BR: agropecuária (-1,40%). Nos casos de energia (+0,67%) e metal (+1,86%), houve avanços. Em agropecuária estão incluídos itens como carne de boi, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco. Já em energia estão preços de gás natural, carvão e petróleo. Por sua vez, o segmento de metal reúne alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel. No acumulado do ano até julho, o IC-Br exibe queda de 4,51%, com agropecuária em baixa de 5,16%, metal com recuo de 2,02% e energia com baixa de 5,73%. O CRB no período avançou 0,13%. Já em 12 meses, o indicador do BC mostra alta de 0,54%, com agropecuária em queda de 4,37%, metal com alta de 17,74% e energia com alta de 8,20%. O CRB do mesmo período subiu 5,58%. (AE)
Brasília - Depois de registrar saídas líquidas de US$ 4,301 bilhões em junho, o fluxo cambial do País ficou negativo em US$ 2,630 bilhões em julho até o dia 28, informou ontem o Banco Central. Este valor corresponde a quase todo o movimento do mês passado, sendo que ainda não foi contabilizado apenas o fluxo referente à última segunda-feira, dia 31. O canal financeiro apresentou saídas líquidas de US$ 5,402 bilhões em julho até o dia 28. Isso é resultado de entradas no valor de US$ 30,255 bilhões e de retiradas no total de US$ 35,656 bilhões. Este segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações. No comércio exterior, o saldo de julho até o dia 28 é positivo em US$ 2,771 bilhões, com importações de US$ 11,793 bilhões e exportações de US$ 14,564 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 2,419 bilhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 4,377 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 7,768 bilhões em outras entradas. No ano - O fluxo cambial do ano até o dia 28 de julho ficou positivo em US$ 4,845 bilhões. Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 9,059 bilhões. A retirada de dólares pelo canal financeiro neste ano até 28 de julho foi de US$
29,456 bilhões. Este resultado é fruto de entradas no valor de US$ 272,291 bilhões e de envios no total de US$ 301,747 bilhões. No comércio exterior, o saldo anual acumulado até 28 de julho ficou positivo em US$ 34,300 bilhões, com importações de US$ 78,198 bilhões e exportações de US$ 112,498 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 17,188 bilhões em ACC, US$ 31,144 bilhões em PA e US$ 64,167 bilhões em outras entradas.
Swap cambial - Após prejuízo de R$ 546 milhões com sua posição em swap cambial em junho, o Banco Central registrou resultado positivo de R$ 4,586 bilhões em julho até o dia 28 com estes contratos pelo critério caixa. O valor exprime quase todo o resultado do mês passado, já que os dados do BC somente não incluíram o valor referente à última segunda-feira. No acumulado de 2017 até 28 de julho, o Banco Central registra resultado positivo de R$ 3,845 bilhões com os contratos de swap pelo critério caixa. Pelo conceito de competência, houve ganhos de R$ 8,466 bilhões. O BC sempre destaca que, tanto em relação às operações de swap cambial quanto à administração das reservas internacionais, não visa ao lucro, mas fornecer hegde ao mercado em tempos de volatilidade e manter um colchão de liquidez para momentos de crise. (AE)
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FINANÇAS
16
Bovespa ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,55 10,54 10,75 10,69 1,23% ELEK4 ELEKEIROZ PN 6,01 6,01 6,01 6,01 3,62% EKTR4 ELEKTRO PN 20,6 20,6 21 21 -4,50% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 13,58 13,34 13,6 13,42 -1,17% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 16,7 16,46 16,74 16,5 -1,72% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 14,39 14,34 14,91 14,91 3,54% EMAE4 EMAE PN 10 9,8 10 9,8 -2,87% EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,7 15,53 15,73 15,64 -0,44% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,48 14,41 14,56 14,5 0,34% ENGI3 ENERGISA ON N2 7,06 6,51 7,06 6,6 -6,51% ENGI4 ENERGISA PN N2 4,5 4,5 4,7 4,7 17,79% ENGI11 ENERGISA UNT N2 25,35 24,91 25,6 25,6 1,18% ENEV3 ENEVA ON NM 13,93 13,93 14,1 14,1 1,22% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,46 35,31 36,37 35,85 1,12% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 56,86 56,35 57,1 56,91 0,01% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 20,08 19,23 20,88 19,5 -3,89% ESTR4 ESTRELA PN 11 10,35 11,05 11,05 0,45% ETER3 ETERNIT ON NM 1,27 1,27 1,29 1,29 0,00% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,84 2,78 2,84 2,78 -1,76% EVEN3 EVEN ON NM 4,43 4,42 4,58 4,58 3,61% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 63,11 63,11 63,11 63,11 0,31% EZTC3 EZTEC ON NM 19,5 19,33 20,35 20,35 4,41% FBOK34 FACEBOOK DRN 264,65 262,77 264,65 262,77 -0,63% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,27 3,2 3,31 3,2 -2,43% FESA4 FERBASA PN N1 12,16 12,16 12,3 12,29 1,06% FIBR3 # FIBRIA ON NM 34,48 33,71 34,65 34,63 0,49% FLRY3 FLEURY ON EJ NM 29,1 28,63 29,58 29,34 0,51% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,52 2,42 2,58 2,42 -1,22% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 3,03 2,95 3,13 3,04 -0,32% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,54 4,49 4,6 4,58 0,65% GFSA3 GAFISA ON NM 11,6 11,6 11,85 11,67 0,43% GEOO34 GE DRN 80,04 80,04 80,04 80,04 1,20% GMCO34 GENERAL MOT DRN 108,35 108,35 108,35 108,35 0,46% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,89 4,89 4,89 4,89 -0,20% GEPA3 GER PARANAP ON 33,9 33,9 33,9 33,9 0,00% GGBR3 GERDAU ON N1 10,5 10,42 10,8 10,8 2,75% GGBR4 # GERDAU PN N1 10,53 10,48 10,91 10,87 2,93% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,48 4,44 4,57 4,57 2,00% RESUMO NO DIA GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,16 5,13 5,38 5,38 3,86% GOLL4 GOL PN N2 9,1 8,97 9,44 9,4 3,52% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 70,93 70,93 70,93 70,93 0,25% GPIV33 GP INVEST DR3 6,65 6,6 6,65 6,6 -0,75% Lote Padrão 920.747 484.984 55,08 8.813.135,54 91,3 CGRA3 GRAZZIOTIN ON 23,69 23,69 23,9 23,85 0,67% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 24,47 24,35 24,49 24,35 -0,49% Fracionário 11.137 306 0,03 9.863,26 0,1 GRND3 GRENDENE ON NM 27 26,6 27,24 27,16 0,59% GUAR3 GUARARAPES ON 104,15 103,18 104,99 103,65 -1,27% Demais Ativos 44.501 35.689 4,05 496.007,32 5,13 GUAR4 GUARARAPES PN 103,26 102,95 103,76 103 -0,36% HAGA3 HAGA S/A ON 3,62 3,62 3,79 3,78 -5,50% Total a Vista 976.385 520.980 59,17 9.319.006,13 96,54 HAGA4 HAGA S/A PN 2,92 2,89 2,92 2,89 -1,36% HBOR3 HELBOR ON NM 2,24 2,19 2,31 2,3 3,13% Ex Opções Compra 1 (*) 0 30 0 HOME34 HOME DEPOT DRN 235,04 235,04 235,04 235,04 0,85% HONB34 HONEYWELL DRN 434,59 434,59 434,59 434,59 2,48% Termo 703 7.923 0,89 163.553,64 1,69 HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,8 2,79 2,94 2,85 6,34% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 28,17 28,17 30,1 29,33 4,00% Opções Compra 49.071 296.450 33,67 121.610,14 1,25 IDNT3 IDEIASNET ON NM 10,16 9,96 10,25 10 -2,05% IGBR3 IGB S/A ON 1,16 1,15 1,19 1,19 0,00% Opções Venda 8.856 55.013 6,24 26.044,28 0,26 IGTA3 IGUATEMI ON NM 36,8 36,77 37,95 37,8 2,99% PARD3 IHPARDINI ON NM 27,82 27,31 28,44 27,5 -1,78% Opções Compra Índice 98 22 0 11.713,76 0,12 MEAL3 IMC S/A ON NM 7,53 7,44 7,63 7,59 0,79% ROMI3 INDS ROMI ON NM 5,14 5,14 5,65 5,45 6,65% Opções Venda Índice 85 22 0 8.195,72 0,08 IDVL3 INDUSVAL ON N2 2,6 2,6 2,6 2,6 -1,88% IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,07 1,89 2,07 1,9 -4,52% Total de Opções 58.110 351.509 39,92 167.563,91 1,73 MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,4 17,29 17,6 17,6 1,49% IRBR3 IRBBRASIL RE ON NM 29,4 29,09 29,48 29,45 0,17% BOVESPA Fix 27 5 0 1.922,88 0,01 IVVB11 ISHARE SP500 CI 80,92 80,4 80,93 80,77 -0,11% BOVA11 ISHARES BOVA CI 64,11 64,08 65,05 64,92 1,07% Total Geral 1.035.226 880.417 100 9.652.076,57 100 BRAX11 ISHARES BRAX CI 54,76 54,76 55,22 55,07 1,06% SMAL11 ISHARES SMAL CI 69,7 69,7 70,33 70,18 0,57% Partic. After Market 2.666 3.822 0,43 61.030,95 0,63 BOVV11 IT NOW IBOV CI 66,82 66,82 67,26 67,26 1,02% DIVO11 IT NOW IDIV CI 37,47 37,47 38,04 38,04 1,35% Partic. Novo Mercado 502.800 207.088 23,52 4.299.535,79 44,54 FIND11 IT NOW IFNC CI 70,2 70,2 71,22 71,22 1,09% GOVE11 IT NOW IGCT CI 28,55 28,55 28,61 28,61 0,81% Partic. Nível 1 285.638 281.470 31,97 3.071.708,61 31,82 MATB11 IT NOW IMAT CI 19,95 19,95 20,13 20,12 2,08% ISUS11 IT NOW ISE CI 25,83 25,83 26,07 26,07 0,57% Partic. Nível 2 71.116 33.994 3,86 477.569,27 4,94 PIBB11 IT NOW PIBB CI 114,05 113,9 115,46 115,17 0,95% ITSA3 ITAUSA ON N1 9,21 9,2 9,36 9,31 1,08% Partic. Balcão Org. Tradicional 295 13 0 2.562,91 0,02 ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,54 9,51 9,73 9,66 1,15% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 33,94 33,77 34,33 34,16 0,67% Partic. Mais 48 10 0 194,8 0 ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 38,37 38,15 39,04 38,9 1,03% JBDU3 J B DUARTE ON 2,39 2,39 2,6 2,5 7,29% Partic. Ibovespa 723.719 382.855 43,48 7.565.085,61 78,37 JBDU4 J B DUARTE PN 2,36 2,36 2,67 2,46 7,42% JBSS3 # JBS ON NM 7,76 7,6 7,82 7,71 0,12% PARTIC. IBrX 50 671.980 367.801 41,77 7.270.923,68 75,33 MLFT3 JEREISSATI ON 19,02 19,02 19,02 19,02 0,10% MLFT4 JEREISSATI PN 14,98 14,9 15,19 15,19 1,40% PARTIC. IBrX 100 865.888 433.516 49,23 8.507.933,41 88,14 JHSF3 JHSF PART ON NM 1,8 1,78 1,81 1,79 -0,55% JFEN3 JOAO FORTES ON 0,99 0,99 1 1 0,00% Partic. IBrA 897.540 448.295 50,91 8.690.390,58 90,03 JNJB34 JOHNSON DRN 409,22 409,22 412,27 412,27 -0,82% JOPA3 JOSAPAR ON 23,5 23,5 23,5 23,5 0,00% Partic. MLCX 674.095 358.472 40,71 7.342.418,77 76,07 JPMC34 JPMORGAN DRN 144,43 144,43 144,43 144,43 -0,15% JSLG3 JSL ON NM 7,79 7,71 7,8 7,72 -0,89% Partic. SMLL 221.940 88.740 10,07 1.321.076,51 13,68 CTKA4 KARSTEN PN 4,35 4,35 4,45 4,45 -0,89% KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,2 23,15 23,41 23,31 0,47% Partic. ISE 364.737 164.303 18,66 3.546.255,92 36,74 KLBN3 KLABIN S/A ON ED N2 4,75 4,75 5,07 4,9 3,59% KLBN4 KLABIN S/A PN ED N2 2,84 2,81 2,89 2,87 2,86% Partic. ICO2 397.294 185.631 21,08 4.486.535,02 46,48 KLBN11 # KLABIN S/A UNT ED N2 16,16 15,91 16,65 16,15 0,56% KROT3 # KROTON ON NM 15,12 14,96 15,17 15,1 -0,19% Partic. IEE 73.080 29.024 3,29 541.673,43 5,61 LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 36,5 36,45 36,75 36,5 0,27% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 22,32 22,19 23,26 23,2 3,11% Partic. INDX 271.804 137.275 15,59 1.692.938,39 17,53 LINX3 LINX ON NM 17,1 16,88 17,15 17,07 -0,23% RENT3 # LOCALIZA ON NM 51,97 51,86 52,8 52,8 1,26% Partic. ICON 245.953 90.955 10,33 1.908.199,92 19,76 LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,23 11,15 11,35 11,25 -1,22% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,94 3,79 3,98 3,92 0,25% Partic. IMOB 71.055 26.309 2,98 432.959,70 4,48 LAME3 LOJAS AMERIC ON 13,23 13,11 13,35 13,25 0,53% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,93 15,82 16,27 16,15 1,57% Partic. IFNC 190.133 108.330 12,3 2.525.342,46 26,16 AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,78 5,78 5,9 5,85 1,21% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 29,94 29,85 30,43 30 0,10% Partic. IMAT 156.273 95.840 10,88 1.431.813,22 14,83 LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,39 4,31 4,49 4,35 -0,91% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 51,16 50,15 51,19 50,5 -0,78% Partic. UTIL 91.490 34.092 3,87 652.087,33 6,75 MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 367,11 362,11 376,48 371,88 0,41% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 34,79 34,42 34,84 34,42 -1,06% PARTIC. IVBX 2 466.349 195.606 22,21 3.579.370,78 37,08 MGEL4 MANGELS INDL PN 3,93 3,82 3,93 3,9 0,00% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,56 2,56 2,63 2,56 0,78% Partic. IGC 813.072 382.009 43,38 7.561.684,48 78,34 POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,33 3,33 3,42 3,37 1,50% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,46 6,38 6,56 6,49 0,30% Partic. IGCT 787.608 365.188 41,47 7.401.436,74 76,68 MSCD34 MASTERCARD DRN 404,62 404,62 404,62 404,62 0,54% MCDC34 MCDONALDS DRN 121,1 121,1 121,2 121,2 0,19% Partic. IGNM 488.702 188.830 21,44 4.215.818,07 43,67 BMEB4 MERC BRASIL PN 5,1 5 5,1 5,1 0,00% MERC4 MERC FINANC PN 4,7 4,7 4,7 4,7 0,00% Partic. ITAG 721.731 313.878 35,65 6.432.734,77 66,64 BMIN4 MERC INVEST PN 0,57 0,56 0,61 0,59 3,50% MRCK34 MERCK DRN 198,59 197,75 198,59 197,75 -0,98% Partic. IDIV 199.315 93.774 10,65 1.665.643,65 17,25 LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,3 17,23 17,85 17,55 2,03% FRIO3 METALFRIO ON NM 33,5 33,5 34,3 34,3 -0,57% Partic. IFIX 10.628 274 0,03 23.031,34 0,23 MTSA4 METISA PN 14,65 14,45 14,8 14,6 -0,68% MSFT34 MICROSOFT DRN 225,06 225,06 225,61 225,61 -0,81% Partic. BDRX 69 93 0,01 13.609,12 0,14 MILS3 MILLS ON NM 3,93 3,9 4,18 4,11 5,38% BEEF3 MINERVA ON NM 12,59 12,42 12,64 12,58 -0,15% (*) 100 EX OPC COMPRA MNPR3 MINUPAR ON 2,88 2,76 2,98 2,76 -3,15% MOVI3 MOVIDA ON NM 9,98 9,87 10,12 10 0,10% MRVE3 # MRV ON NM 13,92 13,75 14,17 14,15 2,16% MERCADO À VISTA MULT3 # MULTIPLAN ON N2 72,3 72,15 74,11 73,99 2,60% MPLU3 MULTIPLUS ON NM 40,1 38,78 40,1 38,78 -2,80% Cotação unitária - Lote Padrão NATU3 # NATURA ON NM 24,67 24,65 25,18 25,07 1,91% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ODPV3 ODONTOPREV ON ED NM 13,14 13,05 13,43 13,24 0,60% OMGE3 OMEGA GER ON NM 16,84 16,65 16,84 16,71 -0,47% MMMC34 3M DRN 158,31 158,31 159,7 159,7 1,34% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,25 25 26,25 25 -4,03% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,54 16,4 16,88 16,6 0,66% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 73,17 73 75,3 75,22 2,54% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,5 2,38 2,5 2,4 -4,00% PRBC4 PARANA PN N1 11,24 11,2 11,45 11,45 0,08% AELP3 AES ELPA ON 6,01 6,01 6,02 6,01 3,62% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,58 1,55 1,62 1,6 1,26% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,82 2,8 2,88 2,87 2,50% PEPB34 PEPSICO INC DRN 360,8 360,8 360,8 360,8 -0,62% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,87 2,84 2,87 2,87 1,05% PETR3 # PETROBRAS ON 13,71 13,66 14,19 14,03 2,55% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,32 14,16 14,38 14,3 0,06% PETR4 # PETROBRAS PN 13,13 13,08 13,61 13,51 2,97% AFLU3 AFLUENTE ON 6,98 6,97 6,98 6,97 14,44% PRIO3 PETRORIO ON NM 37,19 37,01 37,5 37,01 -0,05% BRGE12 ALFA CONSORC PNF 2,88 2,88 2,88 2,88 -4,00% PTNT4 PETTENATI PN 2,97 2,97 3,1 3,1 3,33% RPAD3 ALFA HOLDING ON 2,33 2,33 2,44 2,39 -8,42% PINE4 PINE PN N2 3,13 3,11 3,13 3,11 -0,32% RPAD5 ALFA HOLDING PNA 5,2 5,2 5,2 5,2 2,97% PLAS3 PLASCAR PART ON 4 4 4 4 2,30% RPAD6 ALFA HOLDING PNB 2,83 2,83 2,83 2,83 -2,41% FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,13 3,13 3,2 3,19 1,91% BRIV3 ALFA INVEST ON 4,74 4,65 4,74 4,65 -2,10% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 31,55 31,5 32,91 32,02 1,81% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,33 6,25 6,33 6,25 0,00% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,78 3,72 3,78 3,74 0,00% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,61 16,41 17,01 17,01 2,77% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,84 3,81 3,92 3,9 1,03% AALR3 ALLIAR ON NM 17 16,77 17,11 16,91 -1,34% PFRM3 PROFARMA ON NM 7,91 7,77 7,91 7,84 -0,75% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,7 14,7 15 14,76 5,05% PRML3 PRUMO ON NM 11,01 10,97 11,08 11,08 0,18% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 15,01 14,82 15,23 15,2 1,33% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,25 7,25 7,46 7,36 1,37% GOGL34 ALPHABET DRN A 117,63 117,63 118,15 118,15 -0,32% QUAL3 # QUALICORP ON NM 32,79 32,65 33,4 33,25 1,12% ALUP3 ALUPAR ON N2 7,15 7,15 7,15 7,15 0,00% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69,98 69,77 70,76 70,45 0,49% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,4 5,4 5,5 5,5 3,77% RAPT3 RANDON PART ON N1 3,65 3,59 3,84 3,77 3,28% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,11 17,9 18,17 18 -0,44% RAPT4 RANDON PART PN N1 5,32 5,27 5,5 5,45 2,44% AMZO34 AMAZON DRN 1550,61 1550,61 1550,61 1550,61 0,09% RCSL3 RECRUSUL ON 1,6 1,57 1,61 1,59 1,27% ABEV3 # AMBEV S/A ON 19,17 19,14 19,43 19,4 0,83% RCSL4 RECRUSUL PN 0,74 0,72 0,75 0,74 1,36% AXPB34 AMERICAN EXP DRN 265,08 265,08 265,08 265,08 -0,19% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,94 2,94 2,94 2,94 2,08% ANIM3 ANIMA ON NM 16,1 15,91 16,65 16,28 1,62% RNEW3 RENOVA ON N2 2,67 2,67 2,82 2,78 0,36% AAPL34 APPLE DRN 48,3 48,3 49,51 49,51 5,16% RNEW4 RENOVA PN N2 2,18 2,17 2,23 2,18 0,00% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,68 34,9 36,76 35,21 -3,66% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,1 7 7,16 7,14 0,70% ATOM3 ATOMPAR ON 2,97 2,91 3,06 2,96 1,71% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 5,2 5,2 5,2 5,2 -1,88% AVON34 AVON DRN 5,29 5,23 5,29 5,23 -8,72% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,02 7,01 7,16 7,05 0,42% AZEV4 AZEVEDO PN 1,24 1,21 1,24 1,21 -3,96% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,28 10,15 10,97 10,97 6,50% AZUL4 AZUL PN N2 27 26,77 27,5 27,42 0,80% SBSP3 # SABESP ON NM 34 33,61 34,3 34,21 1,06% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 13,42 13,35 13,78 13,7 2,46% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,18 9,14 9,28 9,14 -0,86% BAHI3 BAHEMA ON 49,5 49,5 51,52 51,52 1,01% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,72 10,72 10,94 10,91 1,67% BPAN4 BANCO PAN PN N1 2 1,9 2,05 1,9 -5,00% SANB3 SANTANDER BR ON 15,14 15,02 15,7 15,7 1,88% BGIP3 BANESE ON 44,09 44,09 44,09 44,09 -2,90% SANB4 SANTANDER BR PN 10,5 10,45 10,7 10,65 1,62% BGIP4 BANESE PN 29 29 29 29 -0,68% SANB11 # SANTANDER BR UNT 25,71 25,71 26,45 26,45 2,47% BEES3 BANESTES ON EJ 3,4 3,34 3,4 3,34 -1,47% CTSA3 SANTANENSE ON 2,26 2,26 2,26 2,26 0,44% BEES4 BANESTES PN EJ 3,41 3,41 3,48 3,48 2,05% CTSA4 SANTANENSE PN 2,31 2,3 2,31 2,31 -7,96% BOAC34 BANK AMERICA DRN 76,33 76,33 77,06 77,06 1,27% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,08 2,06 2,13 2,1 0,47% BRSR3 BANRISUL ON N1 19,9 19,9 19,9 19,9 1,58% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,99 34,76 34,99 34,99 0,00% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,91 14,91 15,44 15,44 4,04% SMTO3 SAO MARTINHO ON ED NM 17,49 17,4 17,63 17,6 0,85% BDLL4 BARDELLA PN 32,5 32,5 32,5 32,5 4,26% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 6 6 6 6 2,73% BTTL3 BATTISTELLA ON 12,65 12,65 12,72 12,72 0,55% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,79 4,66 4,84 4,68 -1,68% BBSD11 BB ETF SP DV CI 50,98 50,98 51,27 51,15 0,13% SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 214,6 214,6 214,6 214,6 0,75% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 27,51 27,38 28,05 27,81 1,12% SHUL4 SCHULZ PN 6,13 6,1 6,2 6,19 0,97% BERK34 BERKSHIRE DRN 549,04 549,04 553 553 1,30% SCHW34 SCHWAB DRN 134 134 134 134 0,33% BMKS3 BIC MONARK ON 344,9 344,9 344,9 344,9 -0,02% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,05 21,05 21,24 21,11 0,52% BIIB34 BIOGEN DRN 150,87 150,87 150,87 150,87 0,04% SEER3 SER EDUCA ON NM 25 23,95 25,41 23,95 -4,20% BIOM3 BIOMM ON MA 9,7 9,43 9,7 9,43 -3,97% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,48 7,43 7,7 7,67 1,72% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,1 5,08 5,12 5,1 0,00% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 19,86 19,76 20,29 20,2 1,25% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 27,56 27,37 27,79 27,79 0,68% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,56 21,4 21,6 21,4 -0,46% BLAK34 BLACKROCK DRN 221,77 221,77 221,77 221,77 -0,16% SMLE3 # SMILES ON NM 65,11 64,45 65,44 64,51 -0,75% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,8 20,79 21,2 21,08 0,86% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,43 14,22 14,43 14,24 0,07% BOBR4 BOMBRIL PN 3,95 3,8 3,96 3,89 -2,01% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,27 10,27 10,5 10,35 0,58% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,11 1,09 1,12 1,1 -0,90% SBUB34 STARBUCKS DRN 171,12 171,12 171,39 171,39 0,64% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 15,98 15,91 16,1 15,91 -0,56% SULA3 SUL AMERICA ON N2 6,89 6,6 6,91 6,8 -1,30% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,19 13,13 13,55 13,55 2,49% SULA4 SUL AMERICA PN N2 5,93 5,52 6,2 6,2 7,26% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5 5 5,11 5,01 0,00% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17,57 17,55 17,9 17,85 1,42% BRPR3 BR PROPERT ON NM 10,02 9,97 10,5 10,5 6,27% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 15 14,75 15,58 15,58 3,45% BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 30,35 30,16 30,82 30,6 1,05% TAEE3 TAESA ON N2 8 7,9 8 7,9 -1,25% BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 30,49 30,42 31,1 30,96 1,37% TAEE4 TAESA PN N2 7,7 7,64 7,7 7,7 0,52% BRAP3 BRADESPAR ON N1 19,94 19,85 20,17 20,07 0,65% TAEE11 TAESA UNT N2 23,57 23,2 23,74 23,2 -1,90% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 22,73 22,42 23,1 23,1 0,82% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,77 3,69 3,77 3,72 0,26% BBAS3 # BRASIL ON NM 29,35 29,2 30,61 30,48 4,02% TECN3 TECHNOS ON NM 4,14 4,06 4,23 4,19 3,20% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,74 11,71 11,81 11,8 -0,42% TCSA3 TECNISA ON NM 2,31 2,27 2,32 2,32 0,86% BRFS3 # BRF SA ON NM 38 37,71 38,8 38,65 1,25% TOYB3 TECTOY ON 3,72 3,72 3,72 3,72 3,33% BMYB34 BRISTOLMYERS DRN 173,61 173,61 173,61 173,61 -1,00% TOYB4 TECTOY PN 3,94 3,94 3,94 3,94 6,19% BBTG36 BTG PACTUAL DR3 A 0,55 0,45 0,64 0,56 -5,08% TGMA3 TEGMA ON NM 14,65 14,4 14,72 14,59 -0,20% BBTG35 BTG PACTUAL DR3 B 0,65 0,65 0,65 0,65 0,00% TELB4 TELEBRAS PN 28,8 28,6 29,74 28,8 0,00% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,6 14,75 15,85 15,85 1,27% VIVT3 TELEF BRASIL ON 37,22 37,22 38,14 37,5 1,18% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,71 0,68 0,74 0,7 -4,10% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 46,9 46,71 47,54 47,15 0,38% BPAC11 BTGP BANCO UNT 15 14,65 15,15 15,01 -1,25% TEND3 TENDA ON NM 15,25 15,13 15,5 15,46 1,37% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 66,67 66,67 66,67 66,67 0,92% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,85 16,85 17,3 17,14 2,02% CAMB4 CAMBUCI PN 6,58 6,58 6,58 6,58 0,00% TSLA34 TESLA INC DRN 248,6 248,6 248,6 248,6 -4,03% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15,25 15,15 15,33 15,26 0,06% TEXA34 TEXAS INC DRN ED 253,51 253,51 253,51 253,51 -0,35% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,35 17,21 17,48 17,25 -0,63% TMOS34 THERMFISCHER DRN 137,04 137,04 137,04 137,04 0,68% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,08 1,08 1,18 1,13 5,60% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,75 10,73 11 11 2,70% CLSC4 CELESC PN N2 20,89 20,89 21,14 21 0,52% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,31 6,31 6,43 6,41 1,58% CLGN34 CELGENE CORP DRN 421,87 421,87 421,87 421,87 0,45% TOTS3 TOTVS ON NM 30,1 29,8 30,69 30,15 0,66% CELP3 CELPA ON 1,9 1,9 1,95 1,95 0,00% TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 59,8 59,8 60 60 0,00% RANI3 CELUL IRANI ON 2,54 2,54 2,54 2,54 0,00% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 70,01 69,5 72,89 71,42 2,33% ENMA3B CEMAR ON MB 24,97 24,97 24,97 24,97 0,00% TRIS3 TRISUL ON NM 2,66 2,66 2,69 2,69 0,37% CMIG3 CEMIG ON N1 8,62 8,49 8,76 8,67 1,28% TUPY3 TUPY ON NM 14,58 14,22 14,62 14,55 0,34% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,5 8,46 8,7 8,69 2,35% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 74,75 70,9 77,58 71,15 -4,91% CESP3 CESP ON N1 13,29 13,2 13,4 13,4 2,99% UCAS3 UNICASA ON NM 2,08 2,05 2,14 2,05 -0,96% CESP5 CESP PNA N1 17,7 17,7 18,57 18,57 2,88% UNIP3 UNIPAR ON ED 9,4 9,4 9,65 9,51 1,49% CESP6 CESP PNB N1 15,52 15,5 16,45 16,1 3,20% UNIP5 UNIPAR PNA ED 9,45 9,45 9,65 9,65 1,57% HGTX3 CIA HERING ON NM 22,07 21,79 22,25 21,95 0,22% UNIP6 UNIPAR PNB ED 8,9 8,78 9,1 9,1 3,17% CIEL3 # CIELO ON NM 24,75 24,6 25,17 24,74 -5,02% UPSS34 UPS DRN 86,37 86,37 86,37 86,37 0,91% COCA34 COCA COLA DRN 142,18 142,18 142,18 142,18 -0,41% USIM3 USIMINAS ON N1 10,4 10,35 10,45 10,42 0,19% COCE5 COELCE PNA 48,44 48,02 48,5 48,16 -0,10% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,22 5,2 5,5 5,5 4,16% COLG34 COLGATE DRN 222,52 222,52 222,52 222,52 -0,88% VALE3 # VALE ON N1 30,7 30,54 31,27 31,11 0,16% CMCS34 COMCAST DRN 124,47 124,47 124,93 124,93 -0,85% VALE5 # VALE PNA N1 28,53 28,41 29,11 28,89 -0,03% CGAS3 COMGAS ON 44,15 44,15 44,89 44,89 2,02% VLID3 VALID ON NM 17,8 17,68 18,4 18,2 2,65% CGAS5 COMGAS PNA 47 46,79 47,36 47 -0,42% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 5,71 5,52 5,8 5,6 -1,75% CTAX3 CONTAX ON NM 6,3 6,2 6,77 6,5 4,00% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,15 4,14 4,25 4,25 0,23% CSMG3 COPASA ON NM 43,46 42,69 43,55 43,55 0,81% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 14,23 13,85 14,5 14,5 1,96% CPLE3 COPEL ON N1 21,28 21,21 21,64 21,59 1,83% VISA34 VISA INC DRN 313,93 313,93 313,93 313,93 0,16% CPLE6 # COPEL PNB N1 25,86 25,86 26,46 26,35 1,34% VULC3 VULCABRAS ON 9,39 9,06 9,42 9,1 -2,98% CSAN3 # COSAN ON NM 35,25 35,19 35,86 35,7 1,01% WALM34 WAL MART DRN 63,33 63,33 63,33 63,33 0,79% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,47 7,47 7,8 7,8 4,00% DISB34 WALT DISNEY DRN 340,07 338,36 340,07 338,36 -1,46% CZLT33 COSAN LTD DR3 23,09 22,75 23,11 23 -0,34% WEGE3 # WEG ON ED NM 19,16 19,16 19,68 19,52 1,93% COWC34 COSTCO DRN 123,16 123,16 125,44 125,44 0,94% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,98 3,97 4,08 4 0,00% CTNM4 COTEMINAS PN 5,32 5,2 5,34 5,2 1,56% WHRL4 WHIRLPOOL PN 4,2 4,2 4,45 4,2 -4,32% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,87 26,83 26,88 26,86 -0,03% WSON33 WILSON SONS DR3 36,65 35,76 36,65 35,85 0,27% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,95 12,87 13,12 13,12 1,15% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 20,01 19,84 20,45 20,17 1,05% CRDE3 CR2 ON NM 1,4 1,4 1,5 1,47 6,52% WLMM4 WLM IND COM PN 3,6 3,6 3,8 3,8 5,55% CRPG5 CRISTAL PNA 14,12 14,01 14,12 14,1 -0,70% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9,05 8,96 9,3 9,3 3,67% MERCADO DE OPÇÕES CVCB3 CVC BRASIL ON NM 35,27 35,2 35,97 35,69 1,19% CVSH34 CVS HEALTH DRN 124,39 124,39 124,39 124,39 0,88% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,15 11,97 12,53 12,52 3,04% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. DHER34 DANAHER CORP DRN 63,32 63,32 63,32 63,32 0,82% DASA3 DASA ON 28 28 28 28 0,00% IBOVH15 IBOVE IBO 5 5 5 5 400,00% PNVL3 DIMED ON 569,99 569,99 569,99 569,99 -0,17% IBOVH73 IBOVE IBO 29 29 29 29 190,00% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,53 5,41 5,56 5,51 0,00% IBOVH74 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 DAGB33 DUFRY AG DR3 490,01 490,01 512,29 510 1,59% IBOVH79 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 DTEX3 DURATEX ON NM 8,03 8,01 8,15 8,06 0,49% IBOVH85 IBOVE IBO 5 5 5 5 -44,44% EBAY34 EBAY DRN 55,81 55,81 55,81 55,81 0,14% IBOVH65 IBOVE FM IBO 2051 2051 2051 2051 31,55%
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,93% ao marcar 67.135,99 pontos. Máxima de +1,14% (67.277), mínima estável de -0,32% (66.305), com volume financeiro de R$ 9,66 bilhões. As maiores altas foram RUMO S.A. ON, USIMINAS PNA, BRASIL ON, HYPERMARCAS ON e BRASKEM PNA. As maiores baixas foram CIELO ON, ULTRAPAR ON, ESTACIO PART, ELETROBRAS PNB e ELETROBRAS ON.
Pregão
IBOVH66 IBOVE FM IBO 1375 1375 1785 1775 36,74% IBOVH67 IBOVE FM IBO 762 720 1075 1054 40,53% IBOVH68 IBOVE FM IBO 523 488 570 532 312,40% IBOVH69 IBOVE FM IBO 139 138 280 260 49,42% IBOVH70 IBOVE FM IBO 57 57 120 120 140,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ74 IBOVE IBO 295 295 296 296 13,84% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 2120 2120 2239 2239 12,51% IBOVJ65 IBOVE FM IBO 3928 3928 3928 3928 31,45% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 1304 1304 1304 1304 16,42% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 844 844 844 844 54,57% IBOVJ72 IBOVE FM IBO 600 600 698 698 24,64% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL15 IBOVE IBO 765 765 765 765 12,50% IBOVL24 IBOVE IBO 6019 6019 6019 6019 6,53% IBOVL81 IBOVE IBO 205 205 205 205 -90,68% IBOVL82 IBOVE IBO 100 100 173 100 42,85% IBOVL16 IBOVE FM IBO 4700 4700 4700 4700 9,17% IBOVL21 IBOVE FM IBO 1905 1905 1905 1905 8,23% IBOVL22 IBOVE FM IBO 1113 1113 1113 1113 -16,00% IBOVL65 IBOVE FM IBO 5406 5406 5406 5406 8,99% IBOVL67 IBOVE FM IBO 4027 4027 4027 4027 32,90% IBOVL69 IBOVE FM IBO 2902 2902 2915 2915 33,47% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVD15 IBOVE IBO 2252 2252 2252 2252 -20,50% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL75 IBOVE IBO 5467 5467 5467 5467 -1,04% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI66 IBOVE FM IBO 2303 2303 2303 2303 46,03% IBOVI67 IBOVE FM IBO 1680 1680 1680 1680 5,99% IBOVI71 IBOVE FM IBO 359 359 359 359 49,58% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT46 IBOVE IBO 1 1 1 1 -92,30% IBOVT56 IBOVE IBO 21 21 21 21 -34,37% IBOVT58 IBOVE IBO 21 20 21 20 33,33% IBOVT62 IBOVE FM IBO 62 62 65 64 113,33% IBOVT63 IBOVE FM IBO 84 48 85 48 -51,51% IBOVT64 IBOVE FM IBO 95 95 149 125 -24,24% IBOVT65 IBOVE FM IBO 240 240 240 240 -6,25% IBOVT66 IBOVE FM IBO 475 313 475 320 -40,18% IBOVT67 IBOVE FM IBO 869 615 869 620 -35,88% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU60 IBOVE IBO 144 144 144 144 -28,35% IBOVU66 IBOVE FM IBO 959 959 959 959 -45,60% IBOVU67 IBOVE FM IBO 1328 1328 1328 1328 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV6 IBOVE IBO 384 384 384 384 -1,53% IBOVV11 IBOVE FM IBO 455 380 455 403 -24,81% IBOVV63 IBOVE FM IBO 660 625 724 625 -17,21% IBOVV65 IBOVE FM IBO 1235 1036 1235 1036 -16,31% IBOVV67 IBOVE FM IBO 1607 1590 1607 1590 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI20 ABEV ON 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00% ABEVI1 ABEV FM ON 0,52 0,52 0,59 0,59 7,27% ABEVI49 ABEV FM ON 0,34 0,31 0,34 0,31 10,71% ABEVI69 ABEVE ON 0,71 0,71 0,71 0,71 22,41% ABEVI80 ABEVE ON 0,42 0,41 0,42 0,41 41,37% BBASI33 BBAS ON NM 0,34 0,34 0,57 0,57 90,00% BBASI4 BBAS ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 66,66% BBASI41 BBAS ON NM 0,72 0,72 0,84 0,83 59,61% BBASI52 BBAS ON NM 0,5 0,5 0,51 0,51 27,50% BBASI60 BBAS ON NM 1,13 1,1 1,56 1,56 95,00% BBASI28 BBAS FM ON NM 2,42 2,42 3,36 3,3 32,53% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,26 1,18 1,83 1,83 45,23% BBASI31 BBAS FM ON NM 0,88 0,88 1,3 1,3 58,53% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,49 0,48 0,89 0,89 61,81% BBASI68 BBAS FM ON NM 1,75 1,75 2,49 2,49 37,56% BBASI13 BBASE ON NM 0,34 0,34 0,4 0,4 29,03% BBASI29 BBASE ON NM 1,66 1,66 2,18 2,16 40,25% BBASI61 BBASE ON NM 0,99 0,99 1,13 1,13 32,94% BBASI8 BBASE ON NM 2,16 2,16 2,89 2,78 28,70% BBASI81 BBASE ON NM 0,7 0,7 0,86 0,86 48,27% BBASI9 BBASE ON NM 1,75 1,75 1,75 1,75 26,81% BBASI92 BBASE ON NM 0,52 0,52 0,53 0,53 60,60% BBASI99 BBASE ON NM 2,2 2,2 2,51 2,51 16,74% BBDCI53 BBDC /EJ PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00% BBDCI16 BBDC FM/EJ PN N1 2,71 2,71 3,02 3,02 17,50% BBDCI32 BBDC FM/EJ PN N1 0,37 0,37 0,55 0,55 37,50% BBDCI51 BBDC FM/EJ PN N1 1,43 1,43 1,85 1,85 32,14% BBDCI52 BBDC FM/EJ PN N1 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00% BBDCI60 BBDC FM/EJ PN N1 1,1 1,09 1,21 1,15 26,37% BBDCI4 BBDCE /EJ PN N1 3 3 3 3 49,25% BBDCI55 BBDCE /EJ PN N1 0,74 0,74 0,87 0,87 38,09% BBSEI27 BBSE ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 -0,73% BBSEI28 BBSE ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 30,55% BBSEI30 BBSE ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -27,02% BBSEI56 BBSE FM ON NM 1,68 1,68 1,92 1,92 37,14% BBSEI57 BBSE FM ON NM 1,07 1,07 1,09 1,09 29,76% BBSEI59 BBSE FM ON NM 0,45 0,41 0,45 0,41 64,00% BBSEI89 BBSEE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 -43,47% BOVAI63 BOVA FM CI 3 3 3,1 3,05 17,30% BOVAI64 BOVA FM CI 1,96 1,96 2,45 2,42 14,69% BOVAI65 BOVA FM CI 1,39 1,39 1,39 1,39 -4,79% BOVAI66 BOVA FM CI 1 1 1,26 1,26 22,33% BOVAI67 BOVA FM CI 0,61 0,61 0,86 0,83 16,90% BRFSI38 BRFS ON NM 1,55 1,41 1,55 1,41 13,70% BRFSI40 BRFS ON NM 0,82 0,82 0,83 0,83 27,69% BRFSI10 BRFS FM ON NM 0,5 0,5 0,6 0,6 -40,00% BRFSI86 BRFS FM ON NM 2,42 2,42 2,42 2,42 21,00% BRFSI9 BRFS FM ON NM 0,99 0,99 0,99 0,99 -18,18% BRKMI7 BRKM FM PNA N1 2,24 2,24 2,24 2,24 /0,00% BRMLI13 BRML FM ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 10,00% BRMLI73 BRML FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 19,04% BVMFI71 BVMF ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 8,00% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,18 1,16 1,37 1,33 22,01% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,83 0,81 0,99 0,95 23,37% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,36 0,36 0,39 0,39 21,87% BVMFI80 BVMFE ON NM 0,7 0,7 0,75 0,75 17,18% CIELI25 CIEL ON NM 0,83 0,82 0,85 0,85 -24,77% CIELI26 CIEL ON NM 0,39 0,3 0,39 0,33 -59,75% CIELI27 CIEL ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -57,50% CIELI54 CIEL FM ON NM 1,19 1,02 1,19 1,02 -47,95% CIELI55 CIEL FM ON NM 0,72 0,49 0,72 0,49 -58,47% CIELI57 CIEL FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -60,00% CIELI24 CIELE ON NM 1,18 1,18 1,27 1,26 -38,23% CIELI95 CIELE ON NM 0,42 0,4 0,42 0,4 -52,94% CMIGI95 CMIG PN N1 0,04 0,04 0,19 0,19 -26,92% CMIGI35 CMIG FM PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 16,27% CMIGI87 CMIG FM PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 10,00% CMIGI90 CMIG FM PN N1 0,25 0,25 0,34 0,34 13,33% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 35,00% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,29 0,28 0,3 0,3 -3,22% CSANI8 CSAN FM ON NM 0,6 0,6 0,64 0,64 /0,00% CSNAI74 CSNA FM ON 0,53 0,53 0,57 0,57 -10,93% CSNAI8 CSNA FM ON 0,22 0,22 0,3 0,3 20,00% CYREI92 CYRE FM ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 36,36% EMBRI16 EMBR FM ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 -28,37% EMBRI17 EMBR FM ON NM 0,2 0,2 0,21 0,21 5,00% ESTCI21 ESTC FM ON NM 1,46 0,82 1,78 0,97 -37,41% ESTCI49 ESTC FM ON NM 1,13 0,63 1,4 0,63 -11,26% ESTCI52 ESTC FM ON NM 0,63 0,63 0,75 0,75 -42,30% GGBRI10 GGBR FM PN N1 0,66 0,66 0,78 0,78 21,87% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,31 0,3 0,32 0,32 28,00% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 5,55% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,4 0,4 0,53 0,52 30,00% GGBRI60 GGBRE PN N1 0,8 0,78 0,8 0,78 -6,02% GGBRI61 GGBRE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -31,03% GOLLI41 GOLL PN N2 0,33 0,32 0,33 0,32 -21,95% HYPEI29 HYPE FM ON NM 1,95 1,95 1,95 1,95 95,00% ITSAI94 ITSA PN N1 0,4 0,4 0,42 0,42 23,52% ITSAI96 ITSA PN N1 0,29 0,29 0,34 0,33 65,00% ITSAI98 ITSA PN N1 0,17 0,17 0,25 0,25 56,25% ITSAI30 ITSAE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 16,66% ITSAI60 ITSAE PN N1 0,05 0,05 0,08 0,08 166,66% ITSAI95 ITSAE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 85,18% ITSAI97 ITSAE PN N1 0,28 0,26 0,28 0,26 116,66% ITSAI99 ITSAE PN N1 0,1 0,1 0,18 0,18 63,63% ITUBI11 ITUB /ED PN N1 0,28 0,26 0,32 0,32 18,51% ITUBI19 ITUB /ED PN N1 0,96 0,96 1,11 1,11 12,12% ITUBI37 ITUB /ED PN N1 1,84 1,84 1,84 1,84 0 ITUBI80 ITUB /ED PN N1 0,48 0,48 0,52 0,52 13,04% ITUBI90 ITUB /ED PN N1 0,35 0,35 0,4 0,4 8,10% ITUBI10 ITUB FM/ED PN N1 0,63 0,63 0,65 0,65 0 ITUBI18 ITUB FM/ED PN N1 1,32 1,32 1,38 1,38 6,15% ITUBI38 ITUB FM/ED PN N1 1,63 1,5 1,73 1,73 20,13% ITUBI75 ITUB FM/ED PN N1 3,35 3,35 3,64 3,6 9,42% ITUBI76 ITUB FM/ED PN N1 2,62 2,48 2,81 2,81 7,66% ITUBI12 ITUBE /ED PN N1 0,6 0,6 0,64 0,62 16,98% ITUBI13 ITUBE /ED PN N1 1,75 1,75 1,75 1,75 66,66% ITUBI23 ITUBE /ED PN N1 0,77 0,75 0,77 0,75 7,14% ITUBI28 ITUBE /ED PN N1 1,27 1,27 1,46 1,44 80,00% ITUBI4 ITUBE /ED PN N1 0,24 0,23 0,26 0,26 333,33% ITUBI6 ITUBE /ED PN N1 2,13 2,13 2,55 2,55 19,71% ITUBI89 ITUBE /ED PN N1 0,92 0,92 1 1 7,52% ITUBI91 ITUBE /ED PN N1 0,43 0,43 0,48 0,48 20,00% ITUBI93 ITUBE /ED PN N1 1,08 1,08 1,2 1,2 3,44% KROTI15 KROT FM ON NM 0,6 0,55 0,6 0,55 -15,38% KROTI45 KROT FM ON NM 0,35 0,3 0,35 0,3 -52,38% KROTI46 KROT FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -25,00% LAMEI16 LAME FM PN 0,68 0,68 0,68 0,68 38,77% LAMEI17 LAME FM PN 0,3 0,3 0,34 0,34 /0,00% NATUI27 NATU ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 0 NATUI65 NATUE ON NM 1,08 1,08 1,08 1,08 0 PETRI10 PETR PN 3,3 3,3 3,67 3,67 11,21% PETRI13 PETR PN 0,76 0,74 1,05 0,99 33,78% PETRI14 PETR PN 0,34 0,32 0,5 0,47 34,28% PETRI16 PETR PN 0,06 0,06 0,1 0,09 28,57% PETRI17 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33% PETRI20 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI21 PETR PN 2,34 2,34 2,59 2,59 11,15% PETRI27 PETR PN 0,14 0,13 0,21 0,2 42,85% PETRI33 PETR PN 1,45 1,42 1,84 1,84 26,89% PETRI43 PETR PN 0,58 0,5 0,71 0,7 29,62% PETRI44 PETR PN 0,23 0,21 0,33 0,3 36,36% PETRI45 PETR PN 0,12 0,11 0,13 0,12 50,00% PETRI46 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,05 0 PETRI58 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% PETRI59 PETR PN 1,07 1,07 1,4 1,4 32,07% PETRI80 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33% PETRI1 PETRE PN 2,07 2,07 2,07 2,07 -7,17% PETRI31 PETRE PN 0,08 0,08 0,1 0,1 66,66% PETRI36 PETRE PN 0,2 0,2 0,25 0,24 41,17% PETRI57 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRI62 PETRE PN 1,18 1,17 1,18 1,17 31,46% PETRI63 PETRE PN 0,76 0,76 0,86 0,84 31,25% PETRI68 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRI72 PETRE PN 1,57 1,57 1,59 1,59 27,20% PETRI73 PETRE PN 0,57 0,57 0,57 0,57 35,71% PETRI74 PETRE PN 0,33 0,33 0,37 0,37 27,58% PETRI75 PETRE PN 0,14 0,14 0,16 0,16 45,45% PETRI76 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,05 66,66% PETRI77 PETRE PN 0,02 0,02 0,04 0,04 100,00% PETRI86 PETRE PN 0,05 0,05 0,07 0,07 75,00% QUALI31 QUAL FM ON NM 3,09 3,09 3,31 3,31 7,46% QUALI33 QUAL FM ON NM 1,86 1,86 1,86 1,86 -7,00% RAILI11 RAIL FM ON NM 0,29 0,29 0,43 0,43 48,27% RAILI40 RAIL FM ON NM 0,56 0,56 0,6 0,6 20,00% TIETI64 TIETE UNT N2 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00% TIETI65 TIETE UNT N2 0,12 0,11 0,12 0,11 /0,00% TIMPI11 TIMP FM ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 39,28% TRPLI73 TRPL PN N1 1,08 1,08 1,08 1,08 /0,00% UGPAI73 UGPA FM ON NM 4,44 4,44 5,29 5,13 99,61% UGPAI74 UGPA FM ON NM 4,51 3,3 4,51 3,3 56,39% UGPAI75 UGPA FM ON NM 3,77 1,9 3,77 1,9 18,75% UGPAI76 UGPA FM ON NM 3,1 3,1 3,1 3,1 39,63% USIMI5 USIM FM PNA N1 0,56 0,56 0,56 0,56 64,70% USIMI52 USIM FM PNA N1 0,41 0,41 0,41 0,41 64,00% USIMI54 USIM FM PNA N1 0,22 0,22 0,3 0,3 50,00% USIMI56 USIM FM PNA N1 0,14 0,14 0,19 0,19 58,33% USIMI58 USIM FM PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00% VALEI11 VALE PNA N1 1,6 1,54 1,6 1,54 4,76% VALEI27 VALE PNA N1 2,2 2,19 2,7 2,7 10,20% VALEI29 VALE PNA N1 1,2 1,03 1,36 1,32 10,00% VALEI30 VALE PNA N1 0,74 0,68 0,9 0,88 6,02% VALEI31 VALE PNA N1 0,5 0,49 0,6 0,54 -5,26% VALEI56 VALE PNA N1 2,83 2,83 2,84 2,84 21,36% VALEI57 VALE PNA N1 1,9 1,9 2,28 2,14 1,42% VALEI2 VALEE PNA N1 4,36 4,36 4,36 4,36 10,10%
VALEI4 VALEE PNA N1 0,53 0,53 0,6 0,6 13,20% VALEI5 VALEE PNA N1 2,21 2,21 2,47 2,47 10,76% VALEI6 VALEE PNA N1 2,63 2,63 2,63 2,63 -5,39% VALEI68 VALEE PNA N1 1,56 1,5 1,8 1,68 -2,32% VALEI7 VALEE PNA N1 3,03 3,03 3,03 3,03 17,89% VALEI72 VALEE PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -6,25% VALEI88 VALEE PNA N1 1,79 1,77 2,11 2,04 1,49% VALEI9 VALEE PNA N1 0,81 0,81 0,96 0,94 4,44% VALEI92 VALEE PNA N1 0,36 0,34 0,4 0,39 0 VALEI93 VALEE PNA N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -20,00% VALEI94 VALEE PNA N1 0,18 0,18 0,23 0,22 0 VALEI99 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00% VIVTI48 VIVT PN 1,03 1,03 1,03 1,03 3,00% VIVTI46 VIVT FM PN 1,79 1,79 1,79 1,79 3,46% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,31 0,3 0,39 0,37 27,58% ABEVH29 ABEV FM ON 0,67 0,67 0,72 0,72 18,03% ABEVH49 ABEV FM ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% ABEVH50 ABEV FM ON 0,03 0,03 0,03 0,03 200,00% ABEVH9 ABEV FM ON 1,12 1,12 1,23 1,23 11,81% ABEVH79 ABEVE ON 0,2 0,2 0,2 0,2 5,26% BBASH1 BBAS ON NM 0,23 0,19 0,52 0,52 188,88% BBASH2 BBAS ON NM 0,04 0,04 0,26 0,25 108,33% BBASH26 BBAS ON NM 4,7 4,7 4,7 4,7 16,62% BBASH27 BBAS ON NM 3,8 3,7 3,82 3,81 89,55% BBASH3 BBAS ON NM 0,06 0,06 0,14 0,14 366,66% BBASH33 BBAS ON NM 0,11 0,1 0,19 0,19 533,33% BBASH34 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,1 0,08 300,00% BBASH35 BBAS ON NM 0,04 0,03 0,05 0,04 33,33% BBASH4 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,05 0,05 66,66% BBASH57 BBAS ON NM 3,3 3,3 3,3 3,3 50,00% BBASH58 BBAS ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 67,78% BBASH59 BBAS ON NM 0,89 0,89 1,6 1,59 72,82% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,43 0,4 0,97 0,94 113,63% BBASH28 BBAS FM ON NM 1,95 1,95 2,94 2,94 47,00% BBASH29 BBAS FM ON NM 1,28 1,27 2,06 2,06 66,12% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,3 0,27 0,73 0,69 130,00% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,12 0,12 0,36 0,35 150,00% BBASH13 BBASE ON NM 0,33 0,33 0,8 0,8 128,57% BBASH60 BBASE ON NM 0,58 0,54 1,11 1,1 96,42% BBASH61 BBASE ON NM 0,19 0,19 0,37 0,37 117,64% BBASH86 BBASE ON NM 4,14 4,14 4,14 4,14 51,09% BBASH87 BBASE ON NM 4 4 4 4 70,21% BBASH89 BBASE ON NM 1 1 1,52 1,52 42,05% BBDCH30 BBDC /EJ PN N1 0,84 0,84 1,29 1,28 42,22% BBDCH41 BBDC /EJ PN N1 0,27 0,27 0,42 0,4 37,93% BBDCH50 BBDC /EJ PN N1 0,69 0,61 0,93 0,93 50,00% BBDCH52 BBDC /EJ PN N1 0,09 0,09 0,13 0,13 160,00% BBDCH53 BBDC /EJ PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -56,66% BBDCH68 BBDC /EJ PN N1 2,66 2,66 2,69 2,69 34,50% BBDCH18 BBDC FM/EJ PN N1 1,73 1,73 2,3 2,26 27,68% BBDCH3 BBDC FM/EJ PN N1 1,22 1,22 1,69 1,66 32,80% BBDCH31 BBDC FM/EJ PN N1 0,47 0,44 0,66 0,65 66,66% BBDCH32 BBDC FM/EJ PN N1 0,15 0,15 0,22 0,22 69,23% BBDCH33 BBDC FM/EJ PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0 BBDCH46 BBDCE /EJ PN N1 0,11 0,11 0,13 0,13 30,00% BBDCH51 BBDCE /EJ PN N1 3,16 3,16 3,59 3,58 22,60% BBDCH95 BBDCE /EJ PN N1 0,55 0,54 0,82 0,8 73,91% BBDCH99 BBDCE /EJ PN N1 3,5 3,5 4,06 4,06 23,03% BBSEH27 BBSE FM ON NM 1,04 1,04 1,37 1,37 63,09% BBSEH28 BBSE FM ON NM 0,5 0,49 0,69 0,58 34,88% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,24 0,24 0,32 0,26 73,33% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,09 0,09 0,1 0,09 50,00% BBSEH69 BBSEE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 0 BOVAH61 BOVA CI 3,95 3,95 3,95 3,95 5,61% BOVAH62 BOVA CI 3,32 3,25 3,32 3,3 18,27% BOVAH68 BOVA CI 0,15 0,15 0,15 0,15 50,00% BOVAH63 BOVA FM CI 2,52 2,36 2,52 2,36 24,21% BOVAH64 BOVA FM CI 1,24 1,24 1,69 1,69 39,66% BOVAH65 BOVA FM CI 0,68 0,68 1,03 0,98 40,00% BOVAH66 BOVA FM CI 0,43 0,43 0,5 0,5 38,88% BOVAH15 BOVAE CI 0,53 0,53 0,53 0,53 60,60% BRFSH12 BRFS ON NM 0,2 0,15 0,2 0,15 -40,00% BRFSH36 BRFS ON NM 2,6 2,55 2,6 2,55 102,38% BRFSH39 BRFS ON NM 0,49 0,43 0,62 0,62 29,16% BRFSH58 BRFS ON NM 0,88 0,88 1,04 1,02 70,00% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,31 0,31 0,45 0,45 18,42% BRFSH38 BRFS FM ON NM 0,68 0,68 0,85 0,8 23,07% BRFSH75 BRFS FM ON NM 1,22 0,96 1,45 1,36 10,56% BRFSH86 BRFS FM ON NM 1,83 1,78 2,24 2,12 26,94% BRKMH37 BRKM FM PNA N1 1,65 1,65 1,65 1,65 43,47% BRKMH40 BRKM FM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 12,50% BRMLH14 BRML ON NM 1,4 1,4 1,46 1,46 21,66% BRMLH12 BRML FM ON NM 0,89 0,89 0,92 0,92 22,66% BRMLH13 BRML FM ON NM 0,3 0,3 0,34 0,34 54,54% BRMLH15 BRML FM ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 61,36% BRMLH43 BRML FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 60,00% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,92 0,92 1,21 1,19 22,68% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,3 0,3 0,45 0,43 59,25% BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,36 1,36 1,6 1,58 20,61% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,14 0,11 0,22 0,22 83,33% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% BVMFH10 BVMFE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 42,85% BVMFH22 BVMFE ON NM 1,58 1,58 1,58 1,58 1,93% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,41 0,41 0,57 0,57 159,09% CCROH17 CCRO FM ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 -13,33% CCROH77 CCROE ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 6,25% CIELH24 CIEL ON NM 1 0,87 1 0,89 -47,64% CIELH25 CIEL ON NM 0,75 0,32 0,75 0,36 -67,56% CIELH53 CIEL ON NM 1,6 1,3 1,6 1,35 -42,06% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,08 0,07 0,09 0,07 -77,41% CIELH54 CIEL FM ON NM 0,79 0,54 0,79 0,57 -63,22% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,33 0,17 0,33 0,18 -70,96% CIELH16 CIELE ON NM 0,5 0,25 0,5 0,25 -66,21% CIELH91 CIELE ON NM 0,15 0,1 0,15 0,1 -76,74% CMIGH10 CMIG PN N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -75,00% CMIGH84 CMIG PN N1 0,48 0,48 0,52 0,52 6,12% CMIGH96 CMIG PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 CMIGH98 CMIG PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 CMIGH86 CMIG FM PN N1 0,34 0,34 0,47 0,47 27,02% CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,19 0,19 0,31 0,31 24,00% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,18 0,17 0,21 0,18 12,50% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,09 0,08 0,13 0,12 -14,28% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,06 0,06 0,07 0,06 -14,28% CSANH5 CSAN ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 /0,00% CSNAH68 CSNA ON 0,69 0,69 0,69 0,69 15,00% CSNAH84 CSNA ON 0,03 0,03 0,07 0,07 75,00% CSNAH74 CSNA FM ON 0,33 0,33 0,44 0,41 24,24% CSNAH76 CSNA FM ON 0,28 0,28 0,28 0,28 21,73% CSNAH78 CSNA FM ON 0,13 0,13 0,19 0,19 -5,00% CSNAH8 CSNA FM ON 0,08 0,08 0,12 0,11 10,00% CSNAH82 CSNA FM ON 0,08 0,08 0,08 0,08 0 CYREH11 CYRE FM ON NM 0,44 0,44 0,69 0,69 35,29% CYREH12 CYRE FM ON NM 0,19 0,19 0,43 0,43 115,00% CYREH13 CYRE FM ON NM 0,04 0,04 0,06 0,06 50,00% EGIEH75 EGIEE ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 9,61% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,11 0,09 0,11 0,11 -8,33% EQTLH57 EQTL FM ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 -20,00% ESTCH20 ESTC FM ON NM 0,57 0,57 0,66 0,66 -20,48% ESTCH21 ESTC FM ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 5,71% ESTCH49 ESTC FM ON NM 0,91 0,6 1,36 0,6 -37,50% FIBRH5 FIBR FM ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 -46,00% GGBRH10 GGBR PN N1 0,82 0,82 0,9 0,9 15,38% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,26 0,17 0,29 0,28 27,27% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,03 0,03 0,06 0,06 100,00% GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,39 0,39 0,56 0,56 27,27% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,08 0,08 0,13 0,13 30,00% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,16 0,16 0,2 0,2 17,64% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% HYPEH60 HYPE FM ON NM 0,34 0,15 0,37 0,15 275,00% ITSAH1 ITSA PN N1 0,02 0,01 0,02 0,02 100,00% ITSAH10 ITSA PN N1 0,05 0,04 0,07 0,06 50,00% ITSAH9 ITSA PN N1 0,64 0,64 0,68 0,68 17,24% ITSAH92 ITSA PN N1 0,4 0,4 0,54 0,51 27,50% ITSAH94 ITSA PN N1 0,22 0,22 0,36 0,36 71,42% ITSAH96 ITSA PN N1 0,14 0,14 0,2 0,2 81,81% ITSAH70 ITSAE PN N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -57,14% ITSAH89 ITSAE PN N1 1,06 0,97 1,06 0,97 49,23% ITSAH90 ITSAE PN N1 0,16 0,14 0,16 0,16 33,33% ITSAH91 ITSAE PN N1 0,55 0,55 0,57 0,57 29,54% ITSAH93 ITSAE PN N1 0,4 0,38 0,44 0,43 38,70% ITUBH11 ITUB /ED PN N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -60,00% ITUBH14 ITUB /ED PN N1 0,33 0,26 0,44 0,43 30,30% ITUBH21 ITUB /ED PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0 ITUBH38 ITUB /ED PN N1 5,15 5,15 5,15 5,15 28,75% ITUBH4 ITUB /ED PN N1 0,15 0,12 0,16 0,15 7,14% ITUBH50 ITUB /ED PN N1 0,08 0,08 0,1 0,1 25,00% ITUBH78 ITUB /ED PN N1 0,7 0,65 0,96 0,92 31,42% ITUBH41 ITUB FM/ED PN N1 0,2 0,19 0,27 0,27 28,57% ITUBH65 ITUB FM/ED PN N1 3,05 2,94 3,24 3,23 11,76% ITUBH68 ITUB FM/ED PN N1 1,05 1 1,3 1,28 28,00% ITUBH77 ITUB FM/ED PN N1 1,36 1,36 2,1 2,07 24,69% ITUBH90 ITUB FM/ED PN N1 0,39 0,39 0,67 0,66 40,42% ITUBH3 ITUBE /ED PN N1 0,93 0,93 1,1 1,1 27,90% ITUBH31 ITUBE /ED PN N1 2,04 2,04 2,05 2,05 0,49% ITUBH36 ITUBE /ED PN N1 4,5 4,5 4,5 4,5 117,39% ITUBH6 ITUBE /ED PN N1 2,98 2,98 2,98 2,98 92,25% ITUBH74 ITUBE /ED PN N1 0,18 0,16 0,2 0,19 -24,00% ITUBH83 ITUBE /ED PN N1 0,5 0,5 0,92 0,92 55,93% ITUBH93 ITUBE /ED PN N1 1,25 1,18 1,25 1,18 -4,06% ITUBH98 ITUBE /ED PN N1 1,73 1,66 1,88 1,88 27,89% JBSSH10 JBSS ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% JBSSH11 JBSS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 JBSSH74 JBSS ON NM 0,35 0,35 0,54 0,48 -4,00% JBSSH9 JBSS ON NM 0,06 0,06 0,07 0,07 -12,50% JBSSH78 JBSS FM ON NM 0,3 0,29 0,3 0,29 -27,50% JBSSH8 JBSS FM ON NM 0,3 0,2 0,3 0,2 -16,66% KROTH14 KROT ON NM 0,9 0,85 0,9 0,85 -15,84% KROTH15 KROT FM ON NM 0,25 0,17 0,25 0,17 -45,16% KROTH16 KROT FM ON NM 0,06 0,04 0,06 0,04 -50,00% KROTH44 KROT FM ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 -7,27% KROTH45 KROT FM ON NM 0,08 0,08 0,09 0,09 -30,76% LAMEH15 LAME FM PN 0,75 0,75 0,9 0,9 25,00% LAMEH16 LAME FM PN 0,21 0,21 0,26 0,26 30,00% LAMEH44 LAME FM PN 1,23 1,2 1,23 1,2 1,69% LAMEH45 LAME FM PN 0,4 0,4 0,5 0,5 38,88% LAMEH46 LAME FM PN 0,13 0,13 0,13 0,13 /0,00% LRENH30 LREN ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 65,11% LRENH59 LREN FM ON NM 1,02 0,98 1,2 1,14 20,00% LRENH60 LREN FM ON NM 0,68 0,56 0,7 0,56 60,00% MULTH72 MULT FM ON N2 1,3 1,3 1,3 1,3 11,11% OIBRH25 OIBR ON N1 1,6 1,6 1,6 1,6 -10,61% OIBRH27 OIBR ON N1 1,38 1,38 1,38 1,38 -12,65% OIBRH28 OIBR ON N1 1,29 1,29 1,29 1,29 -13,42% OIBRH29 OIBR ON N1 1,2 1,2 1,2 1,2 -13,66% OIBRH30 OIBR ON N1 1,11 1,09 1,11 1,09 -6,03% OIBRH31 OIBR ON N1 1,02 1 1,02 1 -5,66% OIBRH32 OIBR ON N1 0,92 0,9 0,92 0,9 -6,25% OIBRH33 OIBR ON N1 0,82 0,8 0,82 0,8 -8,04% OIBRH34 OIBR ON N1 0,72 0,7 0,72 0,7 -9,09% OIBRH35 OIBR ON N1 0,62 0,62 0,62 0,62 -22,50% OIBRH36 OIBR ON N1 0,53 0,53 0,53 0,53 -8,62% OIBRH37 OIBR ON N1 0,43 0,43 0,43 0,43 -12,24% OIBRH40 OIBR ON N1 0,23 0,23 0,24 0,24 -7,69% OIBRH41 OIBR ON N1 0,16 0,16 0,17 0,17 6,25% OIBRH42 OIBR ON N1 0,11 0,11 0,13 0,13 -23,52% OIBRH43 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,09 0,09 -25,00% OIBRH44 OIBR ON N1 0,08 0,06 0,09 0,09 0 OIBRH45 OIBR ON N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85% OIBRH46 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% OIBRH47 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33% OIBRH48 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PCARH65 PCAR PN N1 9,9 9,9 9,9 9,9 90,38% PCARH68 PCAR PN N1 6,3 6,3 6,68 6,66 28,57% PCARH73 PCAR FM PN N1 2,07 2,06 2,79 2,79 39,50% PCARH76 PCAR FM PN N1 1,06 1,06 1,18 1,18 -74,34% PETRH1 PETR PN 8,8 8,8 8,8 8,8 5,13% PETRH10 PETR PN 3,27 3,2 3,67 3,67 12,92% PETRH11 PETR PN 2,17 2,17 2,64 2,58 17,27% PETRH13 PETR PN 0,48 0,44 0,81 0,72 46,93% PETRH14 PETR PN 0,12 0,11 0,26 0,22 83,33% PETRH16 PETR PN 0,01 0,01 0,03 0,02 100,00% PETRH18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH40 PETR PN 2,71 2,71 2,71 2,71 -3,21% PETRH42 PETR PN 0,81 0,8 1,23 1,14 35,71% PETRH43 PETR PN 0,25 0,22 0,47 0,43 65,38% PETRH45 PETR PN 0,06 0,05 0,12 0,1 66,66% PETRH56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH57 PETR PN 1,23 1,19 1,68 1,6 28,00% PETRH65 PETR PN 0,03 0,03 0,07 0,05 66,66% PETRH7 PETR PN 6,3 6,3 6,32 6,32 5,33% PETRH70 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH9 PETR PN 4,69 4,6 4,69 4,6 7,22%
Continua...
+0,41
+0,34
27/07/2017 28/07/2017
+0,65
31/07/2017
+0,90
+0,93
01/08/2017 02/08/2017
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação PETRH91 PETR PN 1,71 1,7 2,13 2,12 22,54% PETRH95 PETR PN 0,02 0,02 0,04 0,03 50,00% PETRH99 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH2 PETRE PN 6,75 6,75 6,75 6,75 3,05% PETRH37 PETRE PN 2,62 2,62 2,88 2,88 19,50% PETRH4 PETRE PN 2,01 1,95 2,3 2,3 17,34% PETRH44 PETRE PN 3,49 3,49 3,79 3,79 13,13% PETRH46 PETRE PN 1,46 1,46 1,9 1,88 26,17% PETRH47 PETRE PN 3,13 3,13 3,35 3,35 14,33% PETRH48 PETRE PN 0,38 0,33 0,62 0,58 65,71% PETRH54 PETRE PN 1 1 1,44 1,41 35,57% PETRH64 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH68 PETRE PN 0,09 0,08 0,17 0,15 50,00% PETRH72 PETRE PN 0,67 0,63 1,02 1,02 59,37% PETRH73 PETRE PN 0,18 0,16 0,34 0,31 63,15% PETRH74 PETRE PN 0,04 0,04 0,09 0,06 50,00% PETRH75 PETRE PN 0,03 0,02 0,05 0,04 100,00% PETRH77 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH92 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 0 QUALH14 QUAL ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 38,21% QUALH33 QUAL ON NM 1,26 1,26 1,26 1,26 13,51% QUALH13 QUAL FM ON NM 2,03 2,03 2,03 2,03 0,99% QUALH34 QUAL FM ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 61,90% RAILH10 RAIL FM ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 35,08% RAILH11 RAIL FM ON NM 0,25 0,25 0,26 0,26 85,71% RAILH98 RAIL FM ON NM 0,92 0,89 0,92 0,89 21,91% SUZBH15 SUZB FM PNA N1 0,55 0,55 0,55 0,55 48,64% SUZBH44 SUZB FM PNA N1 0,99 0,99 0,99 0,99 52,30% TIMPH10 TIMP FM ON NM 1 1 1 1 23,45% TIMPH11 TIMP FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 275,00% UGPAH78 UGPA ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 28,75% UGPAH25 UGPA FM ON NM 1,8 0,5 2,81 0,5 -64,02% UGPAH73 UGPA FM ON NM 2,6 0,84 4,46 0,9 -64,00% UGPAH74 UGPA FM ON NM 3,61 1,19 3,61 1,19 -5,55% UGPAH76 UGPA FM ON NM 1,2 0,72 2,25 0,72 -8,86% UGPAH77 UGPA FM ON NM 1,66 0,25 1,66 0,25 -45,65% USIMH40 USIM PNA N1 1,33 1,33 1,33 1,33 25,47% USIMH42 USIM PNA N1 1,27 1,27 1,27 1,27 16,51% USIMH48 USIM PNA N1 0,61 0,61 0,61 0,61 12,96% USIMH6 USIM PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 USIMH5 USIM FM PNA N1 0,35 0,35 0,51 0,51 41,66% USIMH52 USIM FM PNA N1 0,19 0,18 0,34 0,31 63,15% USIMH54 USIM FM PNA N1 0,1 0,09 0,2 0,2 185,71% USIMH56 USIM FM PNA N1 0,06 0,06 0,09 0,09 125,00% USIMH58 USIM FM PNA N1 0,04 0,04 0,06 0,04 -20,00% USIMH53 USIME PNA N1 0,23 0,19 0,25 0,22 69,23% USIMH55 USIME PNA N1 0,12 0,11 0,12 0,11 37,50% VALEH1 VALE PNA N1 0,18 0,16 0,26 0,24 9,09% VALEH10 VALE PNA N1 6,43 6,43 6,43 6,43 1,74% VALEH16 VALE PNA N1 13,8 13,66 13,8 13,8 0 VALEH17 VALE PNA N1 12,67 12,67 12,67 12,67 -0,47% VALEH26 VALE PNA N1 3,1 3,1 3,62 3,5 1,44% VALEH27 VALE PNA N1 1,85 1,79 2,38 2,19 2,33% VALEH28 VALE PNA N1 1,48 1,42 1,93 1,76 -0,56% VALEH30 VALE PNA N1 0,47 0,43 0,69 0,6 0 VALEH32 VALE PNA N1 0,11 0,09 0,14 0,13 8,33% VALEH33 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% VALEH35 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 -25,00% VALEH4 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,05 0,04 -20,00% VALEH45 VALE PNA N1 3,85 3,83 4,15 3,89 2,09% VALEH55 VALE PNA N1 4,04 4,04 4,52 4,52 7,61% VALEH56 VALE PNA N1 2,9 2,81 3,18 3,15 6,77% VALEH59 VALE PNA N1 0,69 0,6 0,93 0,8 -4,76% VALEH67 VALE PNA N1 2,24 2,21 2,75 2,55 0 VALEH7 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEH73 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,1 0,08 -11,11% VALEH79 VALE PNA N1 0,9 0,82 1,21 1,07 -6,14% VALEH88 VALE PNA N1 1,24 1,1 1,55 1,4 -2,09% VALEH15 VALEE PNA N1 0,97 0,95 1,34 1,27 6,72% VALEH2 VALEE PNA N1 4,28 4,28 4,28 4,28 7,80% VALEH20 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH3 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% VALEH34 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,07 0,07 0 VALEH36 VALEE PNA N1 0,21 0,2 0,3 0,25 -3,84% VALEH5 VALEE PNA N1 1,73 1,73 2,1 1,99 2,05% VALEH6 VALEE PNA N1 0,29 0,24 0,43 0,39 2,63% VALEH62 VALEE PNA N1 0,14 0,14 0,21 0,21 -8,69% VALEH63 VALEE PNA N1 0,09 0,08 0,12 0,12 20,00% VALEH64 VALEE PNA N1 5,27 5,27 5,72 5,61 12,42% VALEH70 VALEE PNA N1 0,39 0,37 0,59 0,54 8,00% VALEH75 VALEE PNA N1 4,28 4,28 4,77 4,77 6,71% VALEH77 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEH8 VALEE PNA N1 1,29 1,29 1,7 1,6 -1,23% VALEH83 VALEE PNA N1 0,08 0,06 0,09 0,09 -10,00% VALEH86 VALEE PNA N1 3,85 3,73 3,85 3,78 8,30% VALEH87 VALEE PNA N1 2,5 2,46 2,9 2,9 6,61% VALEH89 VALEE PNA N1 0,75 0,72 1,06 0,98 8,88% VALEH90 VALEE PNA N1 0,61 0,53 0,8 0,73 4,28% VIVTH47 VIVT PN 1 1 1 1 8,69% VIVTH18 VIVT FM PN 0,38 0,38 0,38 0,38 -20,83% VIVTH67 VIVT FM PN 0,85 0,85 0,85 0,85 30,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVJ48 ABEVE ON 1,56 1,56 1,56 1,56 27,86% ABEVJ62 ABEVE ON 0,08 0,08 0,08 0,08 166,66% BBASJ29 BBAS ON NM 2,34 2,34 2,41 2,4 60,00% BBASJ30 BBAS ON NM 1,92 1,92 1,92 1,92 46,56% BBASJ31 BBAS ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 20,00% BBASJ57 BBAS ON NM 2,83 2,83 2,83 2,83 38,04% BBASJ59 BBAS ON NM 1,78 1,78 1,78 1,78 17,88% BBASJ4 BBASE ON NM 2,07 2,07 2,28 2,28 25,96% BBASJ68 BBASE ON NM 3,07 3,07 3,07 3,07 78,48% BBASJ71 BBASE ON NM 1,23 1,23 1,38 1,38 3,75% BBASJ82 BBASE ON NM 1,16 1,16 1,22 1,22 25,77% BBDCJ62 BBDCE /EJ PN N1 0,87 0,87 0,87 0,87 22,53% BBDCJ74 BBDCE /EJ PN N1 1,73 1,73 1,73 1,73 60,18% BOVAJ67 BOVA CI 1,48 1,48 1,48 1,48 /0,00% BVMFJ21 BVMF ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 -14,45% CIELJ27 CIEL ON NM 0,4 0,32 0,4 0,32 -58,97% CMIGJ88 CMIG PN N1 0,51 0,51 0,51 0,51 4,08% CMIGJ92 CMIG PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 6,25%
ELPLJ77 ELPLE PN N2 0,3 0,3 0,3 0,3 11,11% ITSAJ80 ITSAE PN N1 0,44 0,44 0,45 0,45 -6,25% ITSAJ96 ITSAE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 21,21% ITUBJ14 ITUB /ED PN N1 1,34 1,34 1,34 1,34 14,52% ITUBJ18 ITUB /ED PN N1 1,82 1,82 1,82 1,82 1,11% ITUBJ19 ITUB /ED PN N1 0,98 0,98 0,98 0,98 2,08% ITUBJ31 ITUBE /ED PN N1 2 1,91 2,1 2,07 8,37% ITUBJ32 ITUBE /ED PN N1 1,12 1,12 1,12 1,12 9,80% ITUBJ89 ITUBE /ED PN N1 1,25 1,25 1,25 1,25 37,36% LAMEJ47 LAME PN 0,56 0,56 0,56 0,56 /0,00% LAMEJ7 LAMEE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00% PETRJ13 PETR PN 1 1 1,35 1,35 37,75% PETRJ14 PETR PN 0,51 0,51 0,67 0,64 25,49% PETRJ15 PETR PN 0,26 0,26 0,38 0,35 29,62% PETRJ16 PETR PN 0,14 0,13 0,18 0,18 38,46% PETRJ18 PETR PN 0,05 0,04 0,05 0,04 0 PETRJ65 PETR PN 0,2 0,2 0,2 0,2 81,81% PETRJ2 PETRE PN 1,15 1,15 1,15 1,15 -4,16% PETRJ54 PETRE PN 0,85 0,85 1,05 1,05 90,90% PETRJ74 PETRE PN 0,32 0,32 0,44 0,44 37,50% USIMJ52 USIM PNA N1 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00% VALEJ32 VALE PNA N1 0,9 0,9 0,92 0,92 -13,20% VALEJ8 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85% VALEJ70 VALEE PNA N1 18,29 18,1 18,29 18,1 6,72% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH62 ABEVE ON 0,67 0,67 0,67 0,67 -17,28% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASL27 BBAS ON NM 5 5 5 5 35,13% BBASL32 BBAS ON NM 2 2 2 2 /0,00% BBASL29 BBASE ON NM 3,9 3,9 4,03 4,03 20,29% BBASL50 BBASE ON NM 3,22 3,22 3,22 3,22 31,42% BBASL70 BBASE ON NM 2,9 2,9 3,41 3,41 60,84% BBDCL37 BBDCE PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00% BBDCL12 BBDCE /EJ PN N1 2,27 2,27 2,78 2,75 21,14% BRFSL37 BRFS ON NM 4,64 4,64 4,64 4,64 /0,00% BRFSL99 BRFSE ON NM 2,04 2,04 2,04 2,04 -29,65% CIELL5 CIELE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -35,48% GOAUL58 GOAU PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 0 GOAUL8 GOAU PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% ITUBL20 ITUB /ED PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 18,64% ITUBL23 ITUB /ED PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -43,26% ITUBL71 ITUBE /ED PN N1 2,01 2,01 2,01 2,01 41,54% PETRL15 PETR PN 0,6 0,55 0,7 0,65 18,18% PETRL16 PETR PN 0,36 0,36 0,36 0,36 2,85% PETRL85 PETR PN 0,19 0,19 0,19 0,19 -80,61% PETRL48 PETRE PN 0,4 0,4 0,48 0,48 54,83% RAILL11 RAIL ON NM 1,27 1,27 1,27 1,27 /0,00% RAILL12 RAIL ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 /0,00% USIML40 USIME PNA N1 1,4 1,4 1,4 1,4 26,12% USIML50 USIME PNA N1 0,69 0,69 0,7 0,7 /0,00% VALEL94 VALEE PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -11,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASB16 BBASE ON NM 1,99 1,99 1,99 1,99 /0,00% PETRB38 PETR PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -42,85% PETRB86 PETRE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRFSD26 BRFS ON NM 2,3 2,3 2,3 2,3 -23,33% BRFSD28 BRFSE ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 -20,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRFSK4 BRFSE ON NM 1,6 1,6 1,8 1,8 56,52% CIELK6 CIEL ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 /0,00% CIELK77 CIELE ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 /0,00% ITSAK2 ITSA PN N1 1,34 1,34 1,34 1,34 41,05% ITUBK35 ITUB /ED PN N1 5,68 5,68 5,68 5,68 /0,00% ITUBK15 ITUBE /ED PN N1 1,14 1,14 1,6 1,6 10,34% ITUBK42 ITUBE /ED PN N1 5,21 5,21 5,21 5,21 27,07% ITUBK76 ITUBE /ED PN N1 0,95 0,95 1,15 1,1 22,22% LAMEK46 LAME PN 0,9 0,89 0,9 0,89 -1,11% LAMEK47 LAME PN 0,52 0,49 0,52 0,49 2,08% PETRK16 PETR PN 0,3 0,3 0,3 0,3 7,14% PETRK65 PETR PN 0,45 0,45 0,6 0,5 11,11% UGPAK77 UGPA ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 /0,00% USIMK15 USIM PNA N1 3,88 3,88 3,88 3,88 7,18% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAA10 ITSA PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00% ITUBA10 ITUB /ED PN N1 1,51 1,51 1,51 1,51 20,80% PETRA20 PETR PN 0,12 0,12 0,13 0,13 44,44% PETRA78 PETRE PN 0,25 0,25 0,25 0,25 -75,00% VALEA38 VALE PNA N1 1,8 1,8 1,8 1,8 56,52% VALEA10 VALEE PNA N1 1,94 1,94 1,96 1,96 -2,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBI74 ITUBE PN N1 3,18 2,95 3,18 2,95 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBE25 ITUBE /ED PN N1 2,3 2,3 2,4 2,4 29,03% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRC19 PETR PN 0,2 0,2 0,2 0,2 -85,61% PETRC6 PETR PN 0,65 0,65 0,65 0,65 -13,33% PETRC77 PETR PN 0,55 0,55 0,55 0,55 -69,61% PETRC8 PETRE PN 0,23 0,23 0,23 0,23 15,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT75 ABEVE ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% ABEVT19 ABEVE FM ON 0,23 0,18 0,23 0,18 -28,00% ABEVT29 ABEVE FM ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% BBAST11 BBASE ON NM 1,12 0,66 1,12 0,66 /0,00% BBAST26 BBASE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% BBAST30 BBASE ON NM 0,99 0,99 0,99 0,99 -34,00% BBAST52 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0
BBAST55 BBASE BBAST56 BBASE BBAST57 BBASE BBAST58 BBASE BBAST59 BBASE BBAST87 BBASE BBAST89 BBASE BBAST27 BBASE FM BBAST28 BBASE FM BBAST29 BBASE FM BBAST60 BBASE FM BBDCT27 BBDCE /EJ BBDCT3 BBDCE /EJ BBDCT30 BBDCE /EJ BBDCT31 BBDCE /EJ BBDCT42 BBDCE /EJ BBDCT45 BBDCE /EJ BBDCT50 BBDCE /EJ BBDCT78 BBDCE /EJ BBDCT89 BBDCE /EJ BBDCT18 BBDCE FM/EJ BBDCT94 BBDCE FM/EJ BBDCT95 BBDCE FM/EJ BBSET69 BBSEE BBSET26 BBSEE FM BBSET27 BBSEE FM BOVAT58 BOVAE BOVAT59 BOVAE BOVAT60 BOVAE BOVAT61 BOVAE BOVAT62 BOVAE FM BOVAT63 BOVAE FM BOVAT64 BOVAE FM BOVAT65 BOVAE FM BRFST12 BRFSE BRFST37 BRFSE BRFST39 BRFSE BRFST58 BRFSE BRFST38 BRFSE FM BRFST75 BRFSE FM BRFST85 BRFSE FM BRFST86 BRFSE FM BRKMT36 BRKME FM BRKMT38 BRKME FM BVMFT10 BVMFE BVMFT21 BVMFE BVMFT68 BVMFE BVMFT22 BVMFE FM BVMFT80 BVMFE FM BVMFT81 BVMFE FM CIELT23 CIELE CIELT24 CIELE CIELT52 CIELE CIELT74 CIELE CIELT26 CIELE FM CIELT53 CIELE FM CIELT54 CIELE FM CIELT55 CIELE FM CMIGT78 CMIGE CMIGT8 CMIGE CMIGT86 CMIGE FM CMIGT88 CMIGE FM CMIGT9 CMIGE FM CSANT35 CSANE FM CSANT36 CSANE FM CSNAT72 CSNAE FM CSNAT74 CSNAE FM EQTLT56 EQTLE FM ESTCT19 ESTCE FM ESTCT20 ESTCE FM ESTCT21 ESTCE FM ESTCT49 ESTCE FM GGBRT3 GGBRE GGBRT10 GGBRE FM GGBRT11 GGBRE FM GGBRT40 GGBRE FM HYPET57 HYPEE FM ITSAT29 ITSAE ITSAT89 ITSAE ITSAT94 ITSAE ITUBT14 ITUBE /ED ITUBT2 ITUBE /ED ITUBT3 ITUBE /ED ITUBT35 ITUBE /ED ITUBT41 ITUBE /ED ITUBT47 ITUBE /ED ITUBT6 ITUBE /ED ITUBT68 ITUBE /ED ITUBT77 ITUBE /ED ITUBT78 ITUBE /ED ITUBT83 ITUBE /ED ITUBT98 ITUBE /ED ITUBT31 ITUBE FM/ED ITUBT65 ITUBE FM/ED ITUBT90 ITUBE FM/ED ITUBT93 ITUBE FM/ED JBSST68 JBSSE JBSST74 JBSSE FM KROTT14 KROTE FM KROTT15 KROTE FM KROTT44 KROTE FM LRENT28 LRENE OIBRT39 OIBRE OIBRT40 OIBRE OIBRT41 OIBRE PCART71 PCARE FM PETRT10 PETRE PETRT11 PETRE PETRT13 PETRE PETRT14 PETRE PETRT16 PETRE PETRT37 PETRE PETRT4 PETRE PETRT40 PETRE PETRT42 PETRE PETRT43 PETRE PETRT45 PETRE PETRT46 PETRE PETRT48 PETRE
ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON N1 ON N1 ON N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN
0,03 0,01 0,03 0,1 0,05 0,1 0,13 0,09 0,13 0,27 0,17 0,27 0,69 0,34 0,69 0,11 0,11 0,11 0,48 0,28 0,48 0,11 0,08 0,12 0,22 0,12 0,22 0,42 0,24 0,46 0,98 0,56 0,99 0,02 0,02 0,02 0,16 0,16 0,18 0,35 0,23 0,35 0,75 0,5 0,77 0,07 0,07 0,07 0,62 0,62 0,62 0,35 0,35 0,41 0,02 0,02 0,02 0,01 0,01 0,01 0,12 0,12 0,12 0,2 0,2 0,21 0,49 0,4 0,49 2,19 2,19 2,21 0,14 0,14 0,14 0,23 0,23 0,23 0,07 0,07 0,07 0,05 0,05 0,05 0,1 0,06 0,1 0,13 0,13 0,13 0,27 0,15 0,27 0,46 0,24 0,46 0,7 0,47 0,7 1 0,82 1,09 3,3 3,15 3,3 0,57 0,4 0,67 1,25 1,17 1,26 0,78 0,66 0,78 1,04 0,88 1,04 0,73 0,67 0,85 0,25 0,18 0,25 0,42 0,26 0,42 0,33 0,21 0,33 0,55 0,55 0,55 0,11 0,11 0,14 0,36 0,31 0,36 0,01 0,01 0,01 0,03 0,03 0,03 0,27 0,21 0,27 0,96 0,72 0,96 0,13 0,13 0,13 0,3 0,28 0,3 0,07 0,07 0,07 0,16 0,16 0,18 1,79 1,65 1,79 0,18 0,17 0,24 0,44 0,39 0,51 0,97 0,94 1,18 0,03 0,03 0,03 0,06 0,06 0,06 0,16 0,16 0,16 0,22 0,16 0,22 0,28 0,28 0,29 0,74 0,64 0,74 1,27 1,27 1,27 0,16 0,16 0,16 0,21 0,13 0,21 0,66 0,66 0,66 0,11 0,08 0,11 0,35 0,24 0,66 0,95 0,95 1,44 0,2 0,12 0,41 0,42 0,26 0,42 0,12 0,06 0,12 0,59 0,36 0,59 0,2 0,14 0,2 0,08 0,06 0,08 0,01 0,01 0,01 0,05 0,05 0,05 0,08 0,08 0,08 0,8 0,8 0,8 0,03 0,03 0,04 0,37 0,3 0,37 0,06 0,05 0,06 1,3 1,3 1,3 0,03 0,03 0,03 0,08 0,08 0,08 0,42 0,29 0,44 0,16 0,13 0,16 0,45 0,45 0,45 0,73 0,47 0,75 0,25 0,16 0,25 0,15 0,13 0,15 0,08 0,07 0,09 0,83 0,55 0,92 0,35 0,22 0,36 0,05 0,05 0,05 0,16 0,16 0,16 0,05 0,05 0,05 0,33 0,33 0,33 0,13 0,13 0,13 0,17 0,17 0,17 0,11 0,11 0,11 0,13 0,13 0,13 0,16 0,16 0,16 0,41 0,41 0,41 0,01 0,01 0,01 0,02 0,01 0,02 0,28 0,14 0,31 0,91 0,58 0,94 2,78 2,38 2,78 0,01 0,01 0,01 0,02 0,01 0,02 0,01 0,01 0,01 0,13 0,06 0,14 0,55 0,31 0,57 1,34 1,04 1,34 0,03 0,02 0,03 0,42 0,21 0,42
0,01 -83,33% 0,05 -61,53% 0,09 -40,00% 0,19 -47,22% 0,34 -67,92% 0,11 0 0,28 -47,16% 0,1 -16,66% 0,14 -41,66% 0,24 -46,66% 0,58 -45,79% 0,02 -33,33% 0,18 -21,73% 0,24 -35,13% 0,51 -67,92% 0,07 -46,15% 0,62 /0,00% 0,38 -29,62% 0,02 0 0,01 -87,50% 0,12 -29,41% 0,2 -25,92% 0,44 -51,11% 2,21 33,13% 0,14 -30,00% 0,23 -53,06% 0,07 -30,00% 0,05 -37,50% 0,09 50,00% 0,13 -18,75% 0,15 -40,00% 0,24 -61,29% 0,47 -32,85% 0,82 -83,23% 3,15 3,61% 0,43 -37,68% 1,26 -49,60% 0,66 -60,47% 0,88 -61,06% 0,67 -53,79% 0,18 -50,00% 0,26 -58,73% 0,21 -51,16% 0,55 -58,33% 0,14 -53,33% 0,31 -32,60% 0,01 -50,00% 0,03 -57,14% 0,21 -32,25% 0,81 -15,62% 0,13 160,00% 0,28 133,33% 0,07 -56,25% 0,18 /0,00% 1,65 65,00% 0,17 183,33% 0,46 155,55% 1,05 208,82% 0,03 -66,66% 0,06 -33,33% 0,16 -20,00% 0,16 -62,79% 0,28 -40,42% 0,64 -20,00% 1,27 4,09% 0,16 23,07% 0,13 -43,47% 0,66 -25,84% 0,08 -46,66% 0,66 88,57% 1,39 /0,00% 0,41 41,37% 0,26 -48,00% 0,06 -53,84% 0,36 -37,93% 0,15 -31,81% 0,06 -57,14% 0,01 -83,33% 0,05 0 0,08 -66,66% 0,8 -17,52% 0,04 33,33% 0,31 -35,41% 0,05 0 1,3 -7,80% 0,03 50,00% 0,08 -33,33% 0,3 -23,07% 0,13 -35,00% 0,45 -22,41% 0,47 -28,78% 0,16 -27,27% 0,13 -13,33% 0,09 0 0,55 -32,92% 0,23 -32,35% 0,05 -28,57% 0,16 -11,11% 0,05 -37,50% 0,33 -13,15% 0,13 -23,52% 0,17 -43,33% 0,11 22,22% 0,13 -35,00% 0,16 6,66% 0,41 -52,32% 0,01 0 0,01 0 0,15 -46,42% 0,63 -31,52% 2,42 -8,67% 0,01 0 0,01 -50,00% 0,01 0 0,09 -25,00% 0,35 -35,18% 1,04 -14,75% 0,02 -50,00% 0,21 -46,15%
PETRT54 PETRE PN 0,09 0,04 0,09 0,04 -50,00% PETRT57 PETRE PN 0,05 0,02 0,06 0,03 -40,00% PETRT65 PETRE PN 1,77 1,4 1,82 1,48 -17,31% PETRT70 PETRE PN 3,52 3,52 3,52 3,52 -5,63% PETRT72 PETRE PN 0,2 0,1 0,2 0,1 -44,44% PETRT73 PETRE PN 0,74 0,45 0,74 0,45 -39,18% PETRT74 PETRE PN 1,57 1,57 1,57 1,57 -3,08% PETRT75 PETRE PN 1,62 1,62 1,68 1,65 -27,63% PETRT9 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRT91 PETRE PN 0,02 0,01 0,03 0,01 -66,66% RAILT84 RAILE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% RAILT10 RAILE FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -36,00% RAILT96 RAILE FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -50,00% SUZBT15 SUZBE FM PNA N1 0,33 0,33 0,33 0,33 /0,00% SUZBT44 SUZBE FM PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -37,03% UGPAT11 UGPAE ON NM 0,08 0,08 0,09 0,09 -80,00% UGPAT70 UGPAE ON NM 0,11 0,11 0,12 0,12 -78,94% UGPAT25 UGPAE FM ON NM 1,59 1,59 3,14 3,14 40,17% UGPAT72 UGPAE FM ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 48,93% UGPAT74 UGPAE FM ON NM 1,14 1,14 2,47 2,47 107,56% USIMT48 USIME PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% USIMT5 USIME FM PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85% USIMT52 USIME FM PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -69,23% USIMT54 USIME FM PNA N1 0,11 0,1 0,11 0,1 /0,00% VALET12 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALET13 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% VALET15 VALEE PNA N1 0,71 0,55 0,74 0,59 -3,27% VALET2 VALEE PNA N1 0,09 0,06 0,09 0,06 -14,28% VALET26 VALEE PNA N1 0,11 0,09 0,13 0,11 0 VALET27 VALEE PNA N1 0,32 0,24 0,34 0,26 -7,14% VALET28 VALEE PNA N1 0,44 0,33 0,47 0,35 -2,77% VALET30 VALEE PNA N1 1,4 1,07 1,43 1,18 -4,83% VALET45 VALEE PNA N1 0,09 0,07 0,09 0,07 16,66% VALET5 VALEE PNA N1 0,37 0,29 0,39 0,31 -3,12% VALET55 VALEE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -20,00% VALET56 VALEE PNA N1 0,17 0,13 0,17 0,14 0 VALET59 VALEE PNA N1 1,15 0,85 1,15 0,89 -5,31% VALET6 VALEE PNA N1 2 1,71 2 1,71 -1,15% VALET64 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 VALET67 VALEE PNA N1 0,23 0,17 0,24 0,2 0 VALET70 VALEE PNA N1 1,47 1,26 1,52 1,37 0,73% VALET71 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET75 VALEE PNA N1 0,05 0,03 0,06 0,03 -25,00% VALET79 VALEE PNA N1 0,84 0,61 0,88 0,66 -4,34% VALET8 VALEE PNA N1 0,49 0,39 0,5 0,44 -2,22% VALET81 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET86 VALEE PNA N1 0,11 0,08 0,11 0,09 12,50% VALET87 VALEE PNA N1 0,2 0,15 0,2 0,17 0 VALET88 VALEE PNA N1 0,64 0,45 0,64 0,47 -12,96% VALET89 VALEE PNA N1 0,98 0,71 0,99 0,77 -6,09% VALET90 VALEE PNA N1 1,26 0,98 1,28 1,04 -4,58% VALET93 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 VIVTT45 VIVTE PN 0,2 0,18 0,2 0,18 -82,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVV48 ABEVE ON 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00% ABEVV62 ABEVE ON 2,59 2,59 2,59 2,59 /0,00% ABEVV86 ABEVE ON 0,5 0,5 0,5 0,5 -20,63% BBASV28 BBASE ON NM 1,03 0,82 1,03 0,82 -37,87% BBASV29 BBASE ON NM 1,08 1,08 1,08 1,08 -25,51% BBASV71 BBASE ON NM 1,78 1,78 1,78 1,78 -29,08% BBDCV27 BBDCE /EJ PN N1 1,04 1 1,16 1,16 -42,85% BBDCV74 BBDCE /EJ PN N1 1,12 1,12 1,12 1,12 -40,42% BOVAV19 BOVAE CI 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00% BOVAV48 BOVAE CI 0,05 0,04 0,05 0,04 -42,85% BOVAV57 BOVAE CI 0,35 0,35 0,35 0,35 -27,08% BVMFV20 BVMFE ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 -34,28% BVMFV50 BVMFE ON NM 0,59 0,59 0,68 0,68 -17,07% CIELV55 CIELE ON NM 1,14 1,14 1,14 1,14 /0,00% ELPLV73 ELPLE PN N2 0,45 0,45 0,45 0,45 -53,60% GGBRV40 GGBRE PN N1 0,61 0,61 0,61 0,61 /0,00% ITSAV95 ITSAE PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00% ITUBV31 ITUBE /ED PN N1 1,05 1 1,05 1,01 -11,40% LAMEV75 LAMEE PN 0,56 0,56 0,56 0,56 /0,00% PETRV11 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -60,00% PETRV12 PETRE PN 0,18 0,18 0,18 0,18 -52,63% PETRV13 PETRE PN 0,56 0,41 0,56 0,45 -35,71% PETRV41 PETRE PN 0,13 0,13 0,14 0,14 -44,00% PETRV5 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -85,71% PETRV54 PETRE PN 0,7 0,7 0,7 0,7 -48,14% PETRV72 PETRE PN 0,26 0,26 0,26 0,26 -35,00% VALEV28 VALEE PNA N1 1,28 1,05 1,28 1,1 -6,77% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT7 ABEVE ON 0,46 0,46 0,46 0,46 -42,50% ABEVT86 ABEVE ON 0,09 0,09 0,09 0,09 -62,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU1 ABEVE FM ON 0,35 0,3 0,35 0,3 -38,77% ABEVU9 ABEVE FM ON 0,11 0,11 0,11 0,11 -8,33% BBASU27 BBASE ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -30,76% BBASU29 BBASE ON NM 0,69 0,65 0,7 0,65 -48,00% BBASU31 BBASE ON NM 1,51 1,51 1,51 1,51 -22,95% BBASU32 BBASE ON NM 2,5 2,4 2,5 2,4 -7,69% BBASU41 BBASE ON NM 1,92 1,59 1,92 1,59 -33,75% BBASU55 BBASE ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -18,51% BBASU58 BBASE ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 -64,82% BBASU60 BBASE ON NM 1,24 1,12 1,24 1,13 -26,62% BBASU61 BBASE ON NM 1,64 1,25 1,64 1,25 -29,77% BBASU77 BBASE ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -53,73% BBASU78 BBASE ON NM 0,4 0,39 0,4 0,39 -36,06% BBASU8 BBASE ON NM 0,57 0,48 0,57 0,48 -64,17% BBASU81 BBASE ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 /0,00% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,58 0,4 0,58 0,4 -33,33% BBASU3 BBASE FM ON NM 0,38 0,29 0,38 0,29 -23,68% BBASU30 BBASE FM ON NM 1,36 0,9 1,36 0,95 -27,48% BBASU68 BBASE FM ON NM 0,87 0,61 0,87 0,63 -29,21% BBDCU4 BBDCE /EJ PN N1 0,27 0,23 0,27 0,24 -68,00% BBDCU40 BBDCE /EJ PN N1 0,14 0,14 0,15 0,15 -11,76% BBDCU44 BBDCE /EJ PN N1 1,02 0,87 1,03 0,87 -52,19% BBDCU64 BBDCE /EJ PN N1 0,34 0,34 0,36 0,36 /0,00% BBDCU9 BBDCE /EJ PN N1 0,15 0,1 0,15 0,14 -6,66% BBDCU43 BBDCE FM/EJ PN N1 0,34 0,3 0,34 0,3 -37,50%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
02/08/2017
01/08/2017 31/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1197
R$ 3,1252
R$ 3,1197
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,1202
R$ 3,1257
R$ 3,1202
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1262
R$ 3,1154
R$ 3,1301
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1268
R$ 3,1161
R$ 3,1307
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1170
R$ 3,1170
R$ 3,1300
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,2600
R$ 3,2670
R$ 3,2600
PARALELO
COMPRA
R$ 3,1900
R$ 3,2000
R$ 3,2000
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,2900
R$ 3,3000
R$ 3,3000
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 02/08 CDB Pré 30 dias
9,14% - a.a.
Capital de Giro
13,37% - a.a.
Hot Money
1,43% - a.m.
CDI
9,14% - a.a.
Over
9,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
02/08/2017 US$ 1.278,40
BM&F-SP (g)
01/08/2017 31/07/2017 US$ 1272,60 US$ 1.266,60
R$ 125,51
R$ 127,00
R$ 126,70
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 31/07 .......................................................................... US$ 381.029 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3126 0,3135 30 0,4434 0,4532 40 0,005387 0,005482 45 0,358 0,3585 55 0,4985 0,4987 60 0,02996 0,03005 65 0,3971 0,3974 70 0,3858 0,3864 75 0,1419 0,1422 90 0,06456 0,06736 95 0,02877 0,02892 105 8,2835 8,2917 115 0,002674 0,002679 125 4,3938 4,4164 133 0,03092 0,03104 145 0,851 0,8514 150 2,495 2,4961 155 3,1262 3,1268 160 3,1262 3,1268 165 2,4918 2,4931 170 0,01494 0,01539 190 3,7665 3,8132 195 2,3007 2,3018 205 0,3999 0,4 215 1,1493 1,1624 220 3,1262 3,1268 345 0,01221 0,01222 425 3,2272 3,2292 450 0,0005616 0,0005622 470 0,02831 0,02831 535 0,1748 0,1756 540 4,1375 4,1386 560 0,002069 0,002077 575 0,006063 0,006072 640 0,1035 0,1035 642 0,8861 0,8863 660 0,9643 0,9648 706 0,1779 0,1781 715 0,004797 0,004798 720 0,001055 0,001056 725 3,1262 3,1268 730 0,066 0,0665 735 0,06215 0,06219 741 0,1754 0,1755 745 0,1103 0,1105 770 0,4297 0,4299 785 0,2365 0,2367 795 0,4649 0,4653 796 0,4647 0,465 800 0,8542 0,8567 805 8,1032 8,1342 810 0,01249 0,01251 815 0,0000954 0,0000954 820 0,8336 0,8338 828 0,7292 0,7299 830 0,05159 0,05161 860 0,04912 0,04914 865 0,0002346 0,0002347 870 0,199 0,2056 880 0,8725 0,8747 930 0,002782 0,002788 975 0,8708 0,8711 978 3,7074 3,7093
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07
0,01307534 2,91843084
18/07
0,01307552 2,91847121
19/07
0,01307566 2,91850315
20/07
0,01307574 2,91852179
21/07
0,01307574 2,91852179
22/07
0,01307587 2,91855098
23/07
0,01307587 2,91855098
24/07
0,01307587 2,91855098
25/07
0,01307600 2,91858016
26/07
0,01307601 2,91858032
27/07
0,01307601 2,91858032
28/07
0,01307615 2,91861194
18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 Fonte: AE
29/07
0,01307629 2,91864452
30/07
0,01307629 2,91864452
31/07
0,01307629 2,91864452
01/08
0,01307644 2,91867711
02/08
0,01307658 2,91870970
03/08 0,01307688 2,91877467 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7586 0,7418 0,7204 0,6795 0,7062 0,6937 0,7062 0,7409 0,7609 0,6710 0,6916 0,6608 0,6924 0,6903 0,7212
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08
0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,0623 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431
0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433
15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09
0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107 0,0322 0,0301 0,0509
0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316 - - 0,5512
Agenda Federal Dia 25 IOF - Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público Cód. Darf 3703. PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os
produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de junho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) IPI - Fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi - Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões de reais, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF nº 47/2000, referentes ao 3º bimestre/2017 (maio-junho/2017), à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.07.2017. Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de junho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 1ª quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 2º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de junho/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2017
FÓRUM
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FALÊNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 03/07/2017 02657 - Número TJMG: 002496075249-1 Numeração única: 0752491.73.1996.8.13.0024 Autor: Lauar e Rajao Com Ind e Representacoes Ltda; Réu: Lauar e Rajao Com Ind e Representacoes Ltda Autos vista sindico. Prazo de 0005 dia(s). 02658 - Número TJMG: 002497101801-5 Numeração única: 1018015.96.1997.8.13.0024 Autor: Jesus Tadeu Lourenco; Réu: Massa Falida de Consórcio Nacional Codive Ltda Vistos, etc., 1- Trata-se da Falência de CONSÓRCIO NACIONAL CODIVE LTDA. Intimado para dar andamento ao processo, o Síndico da Massa Falida requereu a suspensão do presente feito até o julgamento final do Cumprimento de Sentença distribuído sob o nº 0024.09.669.809-7 (f.6047v). Em seu parecer o Ministério Público também opinou pela suspensão da presente ação. Às fl. 6048/6050 foi juntada cópia da decisão prolatada pelo juízo da 25ª Vara Federal, que extinguiu o processo em trâmite naquela vara, desconstituindo a penhora no rosto dos autos requerida em 22/05/2000.Pois bem. 2-À secretaria para lavrar o termo de desconsideração/cancelamento da penhora informada às fl. 6048/6050. 3- Após, dê-se vista ao Síndico sobre todo processado.4Findo o prazo, determino a suspensão do presente processo até o julgamento da ação de nº 0024.09.669.809-7.5- Intimar. **averbado** 02659 - Número TJMG: 002403162693-0 Numeração única: 1626930.75.2003.8.13.0024 Autor: Zeppini Comercial Ltda; Réu: Moleda Construcoes Gerais Ltda 1. Trata-se da Falência de ZEPPINI COMERCIAL LTDA.Em decisão de f. 1466 foi determinada a intimação da leiloeira para justificar o valor relativo à avaliação do veículo a ser leiloado e após manifestação, que fosse dada vista ao Síndico e ao Ministério Público.A Sra. perita se manifestou às fl.1474/1479, trazendo as justificativas do valor correspondente a avaliação do veículo. O município de Contagem, através de seu procurador, apresentou petição e documentos às fl.1480/1481 requerendo a intimação do Síndico para se manifestar nos autos do processo de nº 0079.00.005.412-6 a atual situação do processo falimentar e uma possível previsão de pagamento do crédito tributário municipal. Em sua manifestação, o Síndico deu ciência das informações prestadas pela leiloeira, renovando o pedido de designação do leilão. Informou que apresentará o requerido pelo Município de Contagem, ressaltando que não concorda com os valores apresentados, pois vedada a incidência de juros e multa, conforme art.26 do Decreto-Lei 7.661/45. Requereu a expedição de ofício ao Banco do Brasil para que seja informado quais os depósitos judiciais lá mantidos e os respectivos saldos (f.1482). À f. 1482v o Ministério Público concordou com a avaliação do veículo apresentada pela Sra. leiloeira, também requerendo a designação do leilão. Ao final informou não se opor à manifestação do Síndico de f. 1482. Às fl. 1483/1493 foi requerida vista dos autos fora de secretaria pelos requerentes ali indicados. Pois bem. 2. Defiro o requerido à f. 1482 e determino a expedição de ofício ao Banco do Brasil para informar quais os depósitos judiciais lá mantidos vinculados à presente falência, com os respectivos saldos atualizados. 2.1. Cumprido o determinado, dê-se vista ao Síndico. Vistos, etc., 3. Designo o dia 01/08/2017 às 14:00 horas para realização do leilão do bem avaliado à fl. 1474/1479. 3.1. Não havendo arrematante pelo valor da avaliação, prosseguir-se-á na 2ª praça para o dia 02/08/2017 às 14:00 horas. 3.2. Expeça-se edital, nos termos do art. 887, §§1º e 2º do NCPC, no Diário Judicial Eletrônico.4. Por fim, quanto aos pedidos de fl. 1483/1493, por se tratar de processo falimentar, sobre o qual incidem as exceções previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2, da Lei n° 8906/94, defiro, apenas em secretaria, vista dos autos para o fim requerido, facultando às partes interessadas a extração de cópias xerográficas. 5. Intime-se. Cumpra-se. Publicado despacho leilão (3)01/08/2017. 02660 - 3256752.28.2012.8.13.0024 Autor: Apail Diesel Autopecas Ltda; Réu: Central Peças Automotivas Ltda Me Vistos, etc., 1- Trata-se da Falência de CENTRAL PEÇAS AUTOMOTIVAS LTDA.-ME. Intimado para dar andamento ao processo, o Administrador Judicial da Massa Falida requereu a suspensão do presente feito até o julgamento final da Ação de Desconsideração da Personalidade Jurídica distribuída sob o nº 0024.16.150.250-5 (f.492).Dada vista ao Ministério Público, este opinou favoravelmente ao requerido pelo Administrador Judicial (fl.496/497). 2Portanto, em razão do exposto pelo Administrador Judicial à f.492 e com parecer favorável do parquet, defiro a suspensão do presente processo até o julgamento da ação de nº 0024.16.150.250-5.3- Intimar. 02661 - Número TJMG: 002404517090-9 Numeração única: 5170909.42.2004.8.13.0024 Autor: Eduardo Machado Costa e outros; Réu: Armarinhos Belo Horizonte Ltda Intime-se o advogado, inscrito na OAB sob
número 037634MG, Dr(a). ANGELA GOMES JELIHOVSCHI para devolução dos autos à Secretaria no prazo de 3 dias, sob pena de busca e apreensão, de perder o direito à vista fora da secretaria e incorrer em multa correspondente à metade do salário-mínimo. **averbado** SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 03/07/2017 02692 - Número TJMG: 002499029504-0 Numeração única: 0295040.53.1999.8.13.0024 Autor: C Scheel Cobrancas Comerciais S/C Ltda; Réu: Colchomar Ltda (...)Isto posto, determino o prosseguimento das alienações judiciais, nestes autos falimentares, observando-se na publicação do edital as cautelas previstas no art. 889 do CPC, quais sejam: a) respeito da meação de 50% do cônjuge Espólio de Mafalda Barbabela Rocha em ambos imóveis arrecadados; b) deverá constar a pendência de julgamento do Superior Tribunal de Justiça no Agravo Interno em Recurso Especial nº 1.340.740/MG, interposto nos autos dos Embargos de Terceiro nº 0024.06.029839-5 contra a arrecadação da Fazenda São Miguel; c) arrendamento da Fazenda São Miguel a Antônio de Araújo Neto; d) cientificação, no prazo legal, dos credores hipotecários em favor dos quais há penhora averbada; e) informar preço mínimo da Fazenda São Miguel, a fim de evitar alienação por preço vil. Para tanto, antes de marcar novas datas para os leilões, fica o síndico intimado, para ter ciência dessa decisão, bem como o Leiloeiro para informar o preço mínimo do terreno rural avaliado às fls. 3914/ 3915. Por fim, torno sem efeito os alvarás devolvidos às fls. 4179/4180. Expeça-se novo alvará em favor da UNIÃO FEDERAL, nos termos requeridos à fl. 4177 (decisão publicada na íntegra n portal do TJMG www. tjmg.jus.br). 02693 - Número TJMG: 002496045443-7 Numeração única: 0454437.56.1996.8.13.0024 Autor: Cia de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira; Réu: Lettier Ind e Com Ltda 1- Considerando as informações trazidas pelo Ministério Público (605/611), intime-se o Síndico da Massa Falida para esclarecer as divergências apontadas no parecer contábil de fls. 589/590. 2- Após, dê-se nova vista ao Ministério Público. 02694 - 0561428.94.2012.8.13.0024 Autor: Agencia de Viagens Universo Ltda; Réu: Massa Falida de Agencia de Viagens Universo Ltda 1- fica a. Administradora Judicial intimada, a proceder a venda direta dos bens arrecadados pela Massa Falida, tendo em vista a tentativa frustrada de alienação por carta proposta. 2- Acolho o pedido de renúncia da I.Perita Cláudia de Castro Vilela à fl. 459, revogando o correspondente despacho de nomeação, nomeando em substituição a perita Shirlei da Soledade Sampaio Lins, com escritório na Av. Barbacena, nº 1330/301, Santo Agostinho, Belo Horizonte, tel: 3275-4416/8488-8934 e e-mail shirleilins@ globo.com. 3- Caso aceite o múnus, intime-se a nova perita para assinar o termo de compromisso e apresentar sua proposta de honorários. 02695 - 0577599.87.2016.8.13.0024 Autor: Sosaude Assistencia Medico Hospitalar Ltda 1- FICA o administrador judicial intimado, para se manifestar sobre pedido de exclusão de imóvel do leilão designado, formulado pela Caixa Econômica Federal às fls. 1432/1433, bem como sobre pedido de fls. 1411/1413, no prazo de cinco dias. 2- Após, retornem-me os autos conclusos, com urgência. 02696 - 1013334.87.2014.8.13.0024 Autor: Qualimed Ltda. em Liquidação Extrajudicial; Réu: Qualimed Ltda. em Liquidação Extrajudicial 1- Acolho a justificativa do Administrador Judicial FLÁVIO LEITE RIBEIRO às fls. 892/898, destituindo-lhe do cargo. Entretanto, sua prestação de contas deverá ser formulada em autos apartados, na forma da lei. Intime-o. 2Nomeio em substituição INOCÊNCIO DE PAULA SOCIEDADE DE ADVOGADOS, inscrita no CNPJ SOB Nº 12.849.880/0001-54, tendo como profissional responsável pela condução do processo de falência o Dr. DÍDIMO INOCÊNCIO DE PAULA # OAB/MG 26.226, com endereço na Rua dos Inconfidentes, 1075 # 9º Andar # Savassi # Fone 2555-3174, Belo Horizonte # MG # CEP 30.140-120, e-mail didimoinocencio@hotmail.com, que que fica desde já intiamdo para, aceitando o múnus, assinar termo de compromisso. 02697 - 1593913.62.2014.8.13.0024 Autor: Cn Auto S.A.; Réu: Exxa Motors Veiculos, Pecas e Servicos Ltda - Me fica o requerente intimado, para apresentar nos autos o acordo extrajudicial estabelecido entre as partes. 02698 - 2088737.50.2011.8.13.0024 Autor: Engelminas Construções Elétricas Ltda 1- dos pedidos de retirada de impedimentos nos bens arrematados: 1.1- Primeiramente, cumpre novamente esclarecer que os bens arrematados na presente falência são livres de quaisquer ônus até a data da arrematação, não havendo sucessão do arrematante nas obrigações do
devedor, conforme preconiza o art. 141, II da Lei nº 11.101/2005. 1.2Outrossim, diante da informação da arrematante EDIVÂNIA MARIA DE OLIVEIRA BITTENCOURT, à fl. 3741, de que o DETRAN/MG e o BANCO BRADESCO S/A não cumpriram a determinação de fl. 3733, e também da arrematante CSM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA., à fl. 3752 intime-se novamente o DETRAN/MG e BANCO BRADESCO S/A, por oficial de justiça, para que cancelem os impedimentos existentes nos veículos de placas HED-6165, HLN-1388 e HOD-0004, bem como a baixa no Contrato de Financiamento nº 42666949 de 15/12/2010, no prazo de cinco dias, sob pena de incorrerem nas sanções processuais e penais cabíveis. Constar nos mandados as informações solicitadas à fl. 3935, quais sejam, chassi do veículo e CPF dos proprietários. 1.3- Outrossim, caso existam débitos em aberto, que sejam informados na presente falência para oportuno pagamento, mediante inclusão no Quadro Geral de Credores. 1.4- Em relação ao requerimento da arrematante BEMIL BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS LTDA., às fls. 3739/3740, cumpre registrar que o equívoco em relação ao número do chassi do veículo estava no Auto de Arrematação do Leiloeiro, à fl. 3110. 1.4.1- Neste ensejo, diante do erro material, determino que seja expedida nova carta de arrematação, retificando-se o número do chassi do bem. 1.4.2- Após, expeça-se ofício ao DETRAN/MG para liberação do veículo de placa HCW-6163, bem como à Fazenda Pública Estadual determinando que baixem eventuais débitos relativos a IPVA, taxa de licenciamento e seguro obrigatório incidentes sobre o bem, existentes até a data da arrematação, informando-se os débitos na presente falência para oportuno pagamento. 2- do pedido do banco SAFRA S/A: 2.1 - Por meio das petições de fls. 3548/3552 e 3664/3667, o Banco Safra S/A requereu a liberação das restrições pendentes nos veículos de placas DQB-4816, HDR-8321 e DQB4781, em virtude dos bens terem sido alienados fiduciariamente ao Requerente, através do Contrato nº 1088925 firmado com a empresa falida. Afirmou que os veículos foram retomados à instituição financeira, por meio da decisão proferida na Ação de Busca e Apreensão nº 0024.13.336636-9, em trâmite na 6ª Vara Cível dessa capital. 2.2- Por meio da decisão proferida no Agravo de Instrumento nº 1.0024.13.336636-9/001, foi negado provimento ao recurso interposto pela Massa Falida (fls. 3744/3751). 2.3Assim, estando em vigência a decisão da 6ª Vara Cível que determinou o retorno dos veículos para o Banco Safra S/A, razão assiste à instituição financeira quanto ao presente pedido. 2.4- Expeça-se ofício ao DETRAN/ MG para liberação dos impedimentos incidentes sobre os referidos bens, provenientes desse Juízo Empresarial. 3- do auto de arrematação complementar: 3.1- Para venda dos bens avaliados pelo Leiloeiro às fls. 3608/3631, 3622/3631 e 3770/3779, designo o dia 05/09/2017 às 14:00 para realização da hasta pública. 3.2- Não havendo arrematação pelo valor da avaliação, prosseguir-se-á na 2ª praça para o dia 19/09/2017 às 14:00. 3.3- Expeça-se edital, nos termos do art. 886 do CPC. 4- outras diligências: 4.1- Ciente do depósito de fl. 3757, bem como do Laudo Pericial de fls. 3790/3887. 4.2- fica a administradora judicial intimada, para ter ciência/ manifestar-se sobre: 4.2.1- Cheque devolvido à fl. 3759; 4.2.2- Ofícios do Banco Bradesco às fls. 3892/3893 e do Estado de Minas Gerais, às fls. 3895/3932. 4.2.3.- Penhora no rosto dos autos, às fls. 3933/3934. 4.2.4-Relacionar os livros contábeis entregues ao Perito, bem como seus respectivos exercícios financeiros, conforme requerimento do MP à fl. 3941. 5- Intime-se o perito para responder aos quesitos formulados pelo MP às fls. 3937/3945. 6- Por fim, em relação ao re- lação ao requerimento do credor SÉRGIO SILVA SERAFIM, à fl. 3494, para liberação das quantias depositas em seu favor, às fls. 368 e 1676, por se tratarem de créditos depositados durante a Recuperação Judicial, razão lhe assiste. 6.1- Nos termos do art. 74 da Lei 11.101/2005 #os atos de administração, endividamento, oneração ou alienação praticados durante a Recuperação presumem-se válidos, desde que realizados na forma desta Lei.# 6.2-Sendo assim, expeça-se o competente alvará. 6.3- Nesta comenda, caso o crédito do credor NAZARENO CÂMARA DE OLIVEIRA, informado à fl. 3734, tenha sido realizado durante a recuperação judicial, a Secretaria está autoriza a expedir o alvará para recebimento do crédito. 7- Cumpridas as determinações, renove-se vista ao MP (decisão publicada na íntegra no portal do TJMG # www.tjmg.jus.br). 02699 - Número TJMG: 002492840072-0 Numeração única: 8400720.32.1992.8.13.0024 Autor: Integral Mineração Ltda; Réu: Cosiva Siderúrgica Ltda 1- Considerando o parecer ministerial anterior, fica o síndico intimado para apresentar proposta de sobrerrateio entre os credores. 2Cumprida a determinação, dê-se vista ao Ministério Público. 02700 - Número TJMG: 002402869125-1 Numeração única: 8691251.34.2002.8.13.0024 Autor: Som Tec Ltda; Réu: Energia Equipamentos Eletrônicos Ltda Vista às partes. Prazo de 0005 dia(s). Sobre a juntada de ofício enviado pela Comarca de São José dos Campos/SP.
SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 04/07/2017 03099 - 0613221.09.2011.8.13.0024 Autor: Teresinha Manjusti do Espirito Santo; Réu: Massa Falida de Setembro Administracao e Servicos Ltda Me 1- Por se tratar de processo falimentar, sobre o qual incidem as exceções previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2, da Lei n° 8906/94, defiro, apenas em secretaria, vista dos autos para o fim requerido à fl. 212 (vista requerida por BANCO BRADESCO S.A), facultando à parte interessada a extração de cópias xerográficas. 2- Outrossim, antes de analisar o parecer de fls. 307/310, fica o administrador judicial intimado, para se manifestar no feito, devendo, ainda, indicar perito contábil para auxiliar nos serviços da Massa. 03100 - Número TJMG: 002499070308-4 Numeração única: 0703084.93.1999.8.13.0024 Autor: Betunel Ind e Com Ltda; Réu: Sbh Sociedade Brasileira de Habitacoes Ltda e outros 1- Considerando o parecer ministerial de fls.2100/2101v, fica o síndico intimado, para retificar e/ou esclarecer as falhas apontadas no laudo contábil. 2- Após, dê-se vista ao Ministério Público. 03101 - 1291679.15.2016.8.13.0024 Autor: Ivan de Farias Santos Me; Réu: Fidens Engenharia S/A 1- Diante da impossibilidade do procurador do autor em estar presente para a audiência prévia designada para o dia 17/07/2017, e considerando que a parte ré ainda não foi citada, determino o cancelamento da referida audiência. 2- Outrossim, determino a redesignação da Audiência de Conciliação a ser realizada no CEJUSC, em data a ser agendada pela Sra. Escrivã, que fica desde já encarregada de providenciar as devidas intimações e expedientes de praxe. 3- Após, cite-se a empresa ré, em nome de seus representantes legais, no endereço fornecido na certidão de fl. 280. 03102 - Número TJMG: 002406149624-6 Numeração única: 1496246.57.2006.8.13.0024 Autor: Consultoria Empresarial Paulo Roberto de Almeida Ltda; Réu: Transportadora Jr Ltda 1- vista a administradora judicial, sobre os documentos juntados de fls. 662/718, bem como para informar qual o andamento processual do incidente de desconsideração da personalidade jurídica. 2- Após, dê-se vista ao Ministério Público. 03103 - 1704591.86.2010.8.13.0024 Autor: Iatto Empreendimentos Ltda; Réu: Massa Falida de Iatto Empreendimentos Ltda 1- Certifique-se se já foi publicada a relação de credores apresentada pelo Administrador Judicial às fls. 1467/1496. Em caso negativo, publique-se o edital previsto no art. 7º, §2º da Lei nº 11.101/2005. 2- Certifique-se se a adquirente Sílvia Geral Conceição já foi intimada para retirar a #Ordem de Entrega de Bens# de fl. 1545. Em caso negativo intime-a. 3- Consulte os saldos das contas judiciais vinculadas ao presente processo, nos termos requeridos pelo Administrador Judicial à fl. 1569, item 11. Após, caso necessário, expeça-se ofício ao Banco do Brasil para unificação das contas judiciais. 4- Intimese o perito para apresentar Laudo Pericial da falência, bem como para prestar os esclarecimentos solicitados pelo Ministério Público às fls. 1618/1620. 5- Por fim, em relação aos pedidos formulados pelos peticionários MÁRCIO RODRIGUES DA SILVA (fl. 1546), AUGUSTO FERREIRA NETO (fl. 1555) e MARCO ERNANI PEREIRA BRAGA (fl. 1610), para retirada dos gravames incidentes sobre os bens ad- quiridos através de consórcio, há de se registrar que tais requerimentos devem ser formulados como pedido de alvará, em autos apartados, conforme já ocorre em casos similares. Tal diligência é de suma importância, de modo a evitar tumulto no processo falimentar, bem como para melhor análise dos documentos dos requerentes. 5.1- Sendo assim, ficam referidos peticionáiros intimados, para que formulem seus pedidos nos termos acima 03104 - 3352734.69.2012.8.13.0024 Autor: Axis S/A; Réu: Metafer Comercio e Industria Ltda - Me VISTA AS PARTES sobre laudo pericial juntado às fls. 476/515, pelo prazo comum de 15 (quinze) dias (art. 477, §1º do CPC). 03105 - Número TJMG: 002404436950-2 Numeração única: 4369502.34.2004.8.13.0024 Autor: Impressora Brasil Ltda; Réu: Megalight Iluminação Moderna Ltda Autos vista sindica. Prazo de 0005 dia(s). 03106 - Número TJMG: 002402845706-7 Numeração única: 8457067.36.2002.8.13.0024 Autor: General Lâmpadas Comercial Elétrica Ltda; Réu: Emit Estruturas Montagens e Instalacoes Tecnicas Ltda 1Consulte os saldos das contas judiciais vinculadas ao presente processo, ou se expeça ofício ao Banco do Brasil para tal fim. 2- Após, intime-se a Síndica da Massa Falida para: 2.1- Apresentar o quadro geral de credores atualizado; 2.2- Apresentar os relatórios a que se referem os artigos 103 e 63, XIX do Decreto-lei 7.661/45; 2.3- Se manifestar sobre requerimento de fls. 1318/1320. 4- Após, renove-se vista ao Ministério Público.
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CARLOS RODNEI DE ASSIS, divorciado, tecnico industrial, nascido em 09/10/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Ciclopia 37 302, Belo Horizonte, filho de SILVIO FERREIRA DE ASSIS FILHO e SILVIA MARIA DA ASSUNCAO SILVA Com LUDMILA SILVEIRA LADEIA, solteira, fisioterapeuta, nascida em 21/10/1978 em Belo Horizonte, residente em Av Frei Orlando 540, Belo Horizonte, filha de ABELARDO LADEIA FILHO e REGINA MARCIA SILVEIRA LADEIA.
LEONARDO VAZ DE MELLO STANCIOLI, DIVORCIADO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Bolivia, 417 / 601, São Pedro, 3BH, filho de José Stancioli Júnior e Léa Vaz de Mello Stancioli; e NICOLE AMANTÉA CARRAZZA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Bolivia, 417 / 601, São Pedro, 3BH, filha de Nicolau Sergio Carrazza e Patricia Maria Amantéa Carrazza. (676026)
BRUNO CESAR ZSCHABER, solteiro, vendedor, nascido em 28/04/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Itauninha 340, Belo Horizonte, filho de DELCIO LUCIO ZSCHABER e LEA MARIA ZSCHABER Com ISABELA FERNANDA ZSCHABER, solteira, publicitaria, nascida em 18/09/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Itauninha 340, Belo Horizonte, filha de ADALMIR RIBEIRO LOPES e MARIA ELIETE ZSCHABER.
GUSTAVO DIAS CARVALHO, solteiro, lider de projetos, nascido em 14/02/1985 em Mariana, residente em Rua Conego Floriano 264 201, Belo Horizonte, filho de ANTONIO CARLOS PIRES DE CARVALHO e MARIA APARECIDA DIAS CARVALHO Com ANA PAULA DINIZ BARBOSA, solteira, analista financeiro, nascida em 10/04/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Lourival Pinto Coelho 130, Belo Horizonte, filha de MARCELINO GERALDO BARBOSA e ANDREIA TEREZINHA DINIZ BARBOSA.
MARCOS LUCCHESI AZAR, divorciado, engenheiro, nascido em 15/03/1961 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Jose Satyro 160 401, Belo Horizonte, filho de MIKHAEL AZAR e JACIRA LUCCHESI AZAR Com CINTIA SILVA PEREIRA, divorciada, medica, nascida em 05/04/1976 em Nova Era, residente em Rua Desembargador Jose Satyro 160 401, Belo Horizonte, filha de CELESTINO MARTINS PEREIRA e MARIA APARECIDA SILVA PEREIRA.
ANTONIO LUIZ DO CARMO, divorciado, motorista, nascido em 22/01/1951 em Belo Horizonte, residente em Rua Manoel Ferreira Leal 303 B, Belo Horizonte, filho de LUIZ DO CARMO e MARINA MANOELA DO CARMO Com MARIA CELINA RODRIGUES LEITE, viuva, faxineira, nascida em 30/03/1968 em Belo Horizonte, residente em Rua Manoel Ferreira Leal 303 B, Belo Horizonte, filha de JOSE RODRIGUES DE JESUS e CECILIA DA SILVA RODRIGUES.
WASHINGTON LUIZ DA ROCHA, solteiro, porteiro, nascido em 01/03/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua H 72, Belo Horizonte, filho de JORGE LUIZ DA ROCHA e RUTH DA SILVA ROCHA Com NATALIA MARINA LAIA, solteira, do lar, nascida em 18/03/1988 em Manhuacu, residente em Rua H 72, Belo Horizonte, filha de ROSANGELA DE LAIA SILVA. BRENO COSTA UMBELINO, solteiro, marceneiro, nascido em 02/12/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Boacha 421, Belo Horizonte, filho de DEVANIL ALMEIDA UMBELINO e MIRALVA SANTOS COSTA UMBELINO Com LUANA PARREIRA DE OLIVEIRA, solteira, do lar, nascida em 12/09/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Boacha 421, Belo Horizonte, filha de JOAO BATISTA DE OLIVEIRA e USINEIA DA SILVA PARREIRA DE OLIVEIRA. IURY SILVA FIDELIS, solteiro, polidor, nascido em 04/05/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Embaixador Afranio De Melo Franco 139, Belo Horizonte, filho de ADENILSON BENTO FIDELIS e ALEXANDRA CLEMENTINA DA SILVA Com JANY KELLY DE FREITAS SILVA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 14/03/1998 em Vespasiano, residente em Av Coletora Um 754, Vespasiano, filha de MARLUCIO GONCALVES DA SILVA e EDVANIA APARECIDA DE FREITAS. VINICIUS TAVARES PARREIRAS DE MORAIS, solteiro, geografo, nascido em 12/02/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Arcadia 59, Belo Horizonte, filho de JOSE CELSO PARREIRAS DE MORAIS e SANDRA TAVARES PARREIRAS DE MORAIS Com LUANA COSTA DIAS, solteira, estudante, nascida em 25/01/1990 em Diamantina, residente em Rua Arcadia 59, Belo Horizonte, filha de JOSE CLAUDIO DIAS e VANIA APARECIDA COSTA DIAS.
Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 02/08/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 11 editais.
TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: THIAGO AFONSO PENNA, SOLTEIRO, ANALISTA DE SUPORTE TÉCNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Zurick, 272/403, Bl. 03, Calafate, 3BH, filho de Oswaldino Rubim Penna e Áurea Afonso Penna; e MICHELE DE OLIVEIRA AMARAL, divorciada, Supervisora de vendas de serviços, maior, residente nesta Capital à Rua Zurick, 272/403, Bl. 03, Calafate, 3BH, filha de Edwards da Fonseca Amaral e Sueli de Oliveira Amaral. (676023) FILIPE GUERRA JACOME, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Itabira, MG, residente nesta Capital à Rua Timbiras, 1364/801 a, Funcionários, 3BH, filho de Márcio Coelho Jácome e Maria Cristina Guerra Lage Jácome; e PATRÍCIA SILVEIRA DUARTE, solteira, Engenheira civil, maior, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 1288/901, Centro, 3BH, filha de José Cassio Duarte e Maria Silveira Duarte. (676024)
EMERSON CARVALHO DE QUEIROZ, SOLTEIRO, REPOSITOR - EM SUPERMERCADOS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco Cristiano, 90, Serra, 3BH, filho de Antonio Rosa de Queiroz e Maria Julia Carvalho de Queiroz; e FABIANA BERNARDO DE SOUZA, solteira, Atendente de padaria, maior, residente à Rua Santa Cruz, 774, Morro da Cruz, Sabará, MG, filha de Carlos Antonio de Souza e Angela de Lourdes Bernardo de Souza. (676027) ALEXANDRE GUILHERME SOARES DE RESENDE, SOLTEIRO, DIAGRAMADOR ( JORNALISMO), maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Domingos Sávio, 32/102, Santa Efigenia, 3BH, filho de Marcelo Soares de Resende e Francisca das Chagas Menezes de Resende; e MARIA DE FÁTIMA CORREIA DA SILVA, solteira, Contadora, maior, residente nesta Capital à Rua Domingos Sávio, 32/102, Santa Efigenia, 3BH, filha de José Lopes da Silva e Silvina Correia da Silva. (676028) FREDERICO OLIVEIRA CARVALHO, SOLTEIRO, ENGENHEIRO AERONÁUTICO, maior, natural de Mineiros, GO, residente à Rua Rodrigo Fernando Grillo, 587.02, Bl. 01, Jardim dos Manacás, Araraquara, SP, filho de Azarias Oliveira de Carvalho e Maria Luiza de Carvalho; e JENIFER EMMELS DE SOUZA, solteira, Jornalista, maior, residente nesta Capital à Avenida Arthur Bernardes, 60/1103, Vila Paris, 3BH, filha de Baltazar Gonçalves de Souza Filho e Jenly Gil Emmels de Souza. (676029) FERNANDO DE CASTRO CAVALCANTI, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Capivari, 596/101, Serra, 3BH, filho de Breno Nicolau Cavalcanti de Souza e Angela Maria de Castro Cavalcanti; e CIREMÁ SEIXAS RIBEIRO, solteira, Supervisora de atendimento ao cliente, maior, residente nesta Capital à R. Capivari, 596/101, Serra, 3BH, filha de Francisco de Assis Ribeiro e Rosangela Dantas Seixas. (676030) EMMANUEL MOREIRA DE ANDRADE ALVES, SOLTEIRO, DIRETOR GERAL DE EMPRESA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Carangola, 297/402, Santo Antônio, 3BH, filho de Geraldo Magela Alves e Maria Antonieta Moreira de Andrade; e MELISSA LARA ANDRADE, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Martim de Carvalho, 256/1501, Santo Agostinho, 3BH, filha de Edivar Morais de Andrade e Suzimara Lara Morais de Andrade. (676031) CARLOS EDUARDO CARDOSO DE SOUZA, SOLTEIRO, CIRURGIÃO DENTISTA - IMPLANTODONTISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Tavares Bastos, 300/401, Coração de Jesus, 3BH, filho de Marcos Eustaquio de Souza e Ana Maria Cardoso de Souza; e ROSANA DE CÁSSIA MARTINS, solteira, Designer de interiores, maior, residente nesta Capital à Rua Içá, 390, Renascença, 2BH, filha de Osvaldo Martins de Oliveira e Teresinha Martins de Oliveira. (676032)
FÁBIO SILVEIRA TÓFANI, SOLTEIRO, PORTEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Conego Pinheiro, 76, Santa Efigênia, 3BH, filho de Nilson Tófani Filho e Enilde Silveira Tófani; e ÉRICA DOMINGAS NUNES SILVEIRA, solteira, Manicure, maior, residente nesta Capital à Rua Conego Pinheiro, 76, Santa Efigênia, 3BH, filha de Eracy Gonçalves Silveira e Antonia Nunes Silveira. (676033) RONALDO LUIZ GAMA SOUZA, DIVORCIADO, SECURITÁRIO, maior, natural de Niterói, RJ, residente nesta Capital à Rua Cristina, 948/1304, São Pedro, 3BH, filho de Jairo Muritiba de Carvalho Souza e Rosaria Maria Gama Souza; e LUIZA ELANE RODRIGUES FERREIRA, solteira, Securitária, maior, residente nesta Capital à Rua Cristina, 948/1304, São Pedro, 3BH, filha de Lúcio Ferreira e Maria Lucia Rodrigues Ferreira. (676034) SÍLVIO ROMERO RONCONI REGO, SOLTEIRO, PROGRAMADOR VISUAL GRÁFICO, maior, natural de Congonhas, MG, residente nesta Capital à Rua Carangola, 297/304, Santo Antônio, 3BH, filho de Antonio Rego e Marly Ronconi Rego; e RACHEL CARDOSO BARRETO, solteira, Jornalista, maior, residente nesta Capital à Rua Carangola, 297/304, Santo Antônio, 3BH, filha de Vinicio de Faria Barreto e Guiomar Cardoso Barreto. (676035) DOUGLAS ALVES PRATA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Avenida Um, 238, Conjunto Água Branca, Contagem, MG, filho de Maurício Ricardo Prata e Esther Maria Gonzaga Alves Prata; e SARAH LUISA DE NORONHA VELÔSO, solteira, Psicóloga organizacional, maior, residente nesta Capital à Rua Japão, 424/203, Barroca, 3BH, filha de Jairo de Matos Velôso e Maria Luisa de Noronha. (676036) HILTON CAMILO SILVA, DIVORCIADO, ESTOFADOR DE MÓVEIS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Timbiras, 2589, Santa Agostinho, 3BH, filho de Geraldo Camilo Silva e Geralda Francisca Bárbara Silva; e SHEILA PEREIRA GONÇALVES, solteira, Cabeleireira, maior, residente nesta Capital à Rua Timbiras, 2589, Santa Agostinho, 3BH, filha de Sebastião Gonçalves dos Santos e Sirlene Pereira Delima. (676037) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 02 de agosto de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 15 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: SIVAL BONFIM DA CONCEICAO, solteiro, armador, nascido em 13/10/1978 em Valenca, BA, residente a Rua Nicolina De Lima, 67, Jardim America, Belo Horizonte, filho de SANDOVAL MAURO DA CONCEICAO e FRANCISCA SILVA BONFIM Com ADJANE DOS SANTOS BISPO, solteira, do lar, nascida em 02/12/1984 em Valenca, BA, residente a Rua Nicolina De Lima, 67, Jardim America, Belo Horizonte, filha de ADEMILTON CONCEICAO SANTOS BISPO e MARIA ANGELICA DOS SANTOS.
EWERTON GONCALVES DE LARA, solteiro, analista de backup, nascido em 13/06/1976 em Curitiba, PR, residente a Av Dom Joao Vi, 770 402, Cinquentenario, Belo Horizonte, filho de ANILDO DE LARA e IOLANDA GONCALVES DE LARA Com KELLY JULIANE SILVA, solteira, advogada, nascida em 19/12/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Dom Joao Vi, 770 402, Cinquentenario, Belo Horizonte, filha de JOSE CIPRIANO DA SILVA e SONIA MARIA CIPRIANO. LEONIDIO FERREIRA DA SILVA, divorciado, mecanico de manutencao, nascido em 15/06/1965 em Ecoporanga, ES, residente a Rua Pai Joaquim, 270, Cabana, Belo Horizonte, filho de JOSE FERREIRA DA SILVA e ANA FRANCISCA DA SILVA Com ANA FERREIRA DE LIMA SOARES, divorciada, cabeleireiro, nascida em 17/10/1973 em Contria, MG, residente a Rua Pai Joaquim, 270, Cabana, Belo Horizonte, filha de SEBASTIAO FERREIRA DE LIMA e SEBASTIANA BATISTA DE LIMA. LUCIANO DIAS VIANA, solteiro, zelador, nascido em 20/07/1980 em Mesquita, MG, residente a Rua Jorge Corone, 82, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de SEBASTIAO DIAS VIANA e MARIA DE LOURDES VIANA Com DILMA ALMEIDA, solteira, do lar, nascida em 17/12/1963 em Viana, ES, residente a Rua Jorge Corone, 82, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de BENICIO ALMEIDA e MADALENA DE OLIVEIRA ALMEIDA. MAYCON WESLEY DE OLIVEIRA, divorciado, operador maquinas, nascido em 25/12/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Silvio Guedes, 11, Betania, Belo Horizonte, filho de ANTONIO DE OLIVEIRA e ROSETE BARBARA ROSA DE OLIVEIRA Com KATIUCE RODRIGUES FERREIRA, solteira, do lar, nascida em 01/05/1995 em Malacacheta, MG, residente a Rua Silvio Guedes, 11, Betania, Belo Horizonte, filha de HELIO FERREIRA PIRES e ROSILENE RODRIGUES FERREIRA. GLADSTON ALVES MOREIRA DIAS, solteiro, barbeiro, nascido em 24/05/1987 em Itambacuri, MG, residente a Rua Tibirica, 781, Jardim America, Belo Horizonte, filho de JAILTON DIAS CANGUSSU e EDILEUZA ALVES MOREIRA CANGUSSU Com LUANA ANTUNES ANDRADE, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 30/03/1996 em Nova Serrana, MG, residente a Rua Tibirica, 781, Jardim America, Belo Horizonte, filha de ELDER GERALDO ANDRADE e JACQUELINE ANTUNES MOREIRA ANDRADE. GILSON RAMOS GOMES JUNIOR, solteiro, auxiliar de estoque, nascido em 18/09/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Do Marinho, 100, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de GILSON RAMOS GOMES e HELENA MARIA NEVES Com DENISE MIRELLE PASSIFICO SILVA, solteira, aprendis supermercado, nascida em 01/04/1998 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alamenda Do Grotao, Beco Cruz Vermelha, 2495, Havai, Belo Horizonte, filha de JOSE EDWIGES SILVA e MARIA MADALENA PASSIFICO FIGUEIREDO. CLEBER ANTUNES NERY, divorciado, funcionario publico, nascido em 11/07/1973 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maestro Jose Flores, 21, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de ANTONIO CLEBER NERY e IZABEL MACHADO SANTOS Com CARLA RODRIGUES DUARTE, divorciada, funcionaria publica, nascida em 28/01/1969 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maestro Jose Flores, 21, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO IZIDORO FERREIRA e ELZIRA RODRIGUES FERREIRA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 02/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 8 editais.
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2017
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LEGISLAÇÃO DIVULGAÇÃO
Estratégias podem evitar falência
A redução nos pedidos de recuperação é atribuída ao início de recuperação econômica
INDICADOR
Caem os pedidos de recuperação judicial no País, diz a Serasa Maioria das solicitações em julho foi de MPEs São Paulo - Os pedidos de recuperação judicial no Brasil em julho caíram 26,3% ante igual mês do ano anterior, mas cresceram 16,2% na comparação com junho, mostraram dados divulgados ontem pela Serasa Experian. Entre 129 solicitações feitas em julho, 70 foram por micro e pequenas empresas (MPEs), 37 por companhias de médio porte e 22 por grandes corporações, de acordo com o levantamento. No acumulado de janeiro a julho, os pedidos de recuperação judicial caíram 25,9% sobre o mesmo intervalo de 2016, para 814, sendo 473 por micro e pequenas empresas, segundo a entidade. A Serasa Experian atribui a queda dos indicadores à “redução da inflação e dos juros, à estabilização do dólar e à retomada, ainda que lenta, do crescimento da economia”, informou em nota. A pesquisa apontou que foram solicitadas 157 falências no Brasil em julho, recuo de 16,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, mas 16,3% acima do nível apurado em junho de 2017. As micro e pequena empresas lideraram os pedidos, com 94 requerimentos, seguidas pelas grandes, com 34, e médias, com 29.
No acumulado deste ano, registrou-se 986 pedidos de falência no País, 6,8% menos ante os sete primeiros meses de 2016, dos quais 511 por micro e pequenas empresas. Boa Vista - Dados da Boa Vista SCPC apontam que os pedidos de falência caíram 13,2% na variação de julho contra o mesmo mês do ano anterior. Na mesma base de comparação, as falências decretadas subiram 39,6%. Para evitar que uma empresa feche as portas, é fundamental saber reconhecer quando o negócio está afundando. Segundo o consultor Artur Lopes, especialista em gestão de crises e sócio da Artur Lopes & Associados, identificar que a empresa está em crise é o primeiro passo. Para se recuperar, a empresa deve buscar ferramentas e conhecimento que não estavam disponíveis no momento que se instaurou a crise. Deve procurar ajuda que lhe propicie uma intervenção rápida e precisa de modo a se reorganizar com mudanças operacionais e estratégicas. “Assim, será possível se manter no mercado e voltar a produzir resultados de maneira sustentável”, avalia. O especialista afirma que
todo empresário, em tese, deveria acompanhar os indicadores de seu empreendimento. “Quando esses indicadores se deterioram, algo não vai bem. Entretanto, várias companhias sequer possuem um repertório de indicadores atualizados e, nesse caso, devem guiar-se por sinais”, diz. Segundo Lopes, a crise está presente quando ocorrem prejuízos sucessivos ou queda acentuada nos lucros; acumulam-se passivos tributários; aumenta o endividamento bancário; os fornecedores passam a ser pagos com atraso, e os funcionários deixam de receber em dia. Renegociação - De acordo com a Lei nº 11.101 de 2005, a recuperação judicial tem por objetivo evitar que as empresas que estejam passando por uma situação de crise econômico-financeira fechem as portas, mantendo assim o emprego dos trabalhadores e os interesses dos credores. A ideia é reoxigenar a empresa por meio da renegociação das dívidas, com o benefício de ter o Judiciário como mediador. A Lei 11.101 substituiu a antiga Lei das Concordatas, de 1945. Enquanto a concordata restringia-se à remissão de
SEGURO
dívidas e ampliação de prazos para pagamento dos credores, a recuperação judicial exige que os gestores façam um plano de reestruturação, com diversas medidas de ordem financeira, jurídica, econômica e comercial, que devem conferir efetivas chances para a superação da situação de crise. Além disso, na recuperação judicial os credores participam da elaboração desse plano e também são responsáveis pela aprovação ou rejeição da estratégia escolhida pelo devedor, bem como pela fiscalização do
do judiciário, sendo necessária a aprovação de pelo menos três quintos deste grupo para que o plano seja levado adiante. Desproteção - Apesar de ser um procedimento menos burocrático e de custo não tão elevado, a empresa fica totalmente desprotegida durante o período de renegociação do passivo. “Se algum credor agressivo não concordar com as negociações, ele pode tomar medidas judiciais para expropriar os bens da empresa”, afirma Rogério Nicola. Não sendo cumpridos nenhum dos planos de reestruturação do endividamento, os credores possuem a prerrogativa de ingressar com um pedido de falência contra a empresa, o que significa, na prática, o afastamento da empresa do mercado. Neste processo, todos os bens da empresa são arrecadados e leiloados e o dinheiro obtido é destinado ao pagamento das dívidas. Os funcionários são os primeiros a receber, para que as dívidas trabalhistas sejam eliminadas; depois, os credores com garantias, o Fisco e somente por último - se sobrar recursos - os fornecedores ou credores desprovidos de garantia. Para requerer a falência, pode ingressar com o processo qualquer credor com uma dívida acima de 40 salários mínimos - mediante os requisitos previstos em lei. No mercado brasileiro, o número de recuperações judiciais é muito maior do que as das extrajudiciais. “Trabalho há 11 anos na área de reestruturação de empresas e acredito que tenha participado de cerca de 200 recuperações judiciais, enquanto que as extrajudiciais não chegam a dez”, frisa Nicola. Isso acontece porque, muitas vezes, a empresa começa renegociando a dívida com os principais fornecedores sem entrar na Justiça. Segundo o especialista, o endividamento “é como uma doença” e as modalidades de recuperação são a cura: “Se você fizer o diagnóstico cedo e iniciar o tratamento, a chance de sobrevivência é maior. Se você não fizer o diagnóstico a tempo no ponto de chegar em um estado avançado, a possibilidade de se recuperar é menor. Nós, que atuamos na área, somos médicos de empresas”, compara. (AE)
seu cumprimento. Na concordata, os credores eram meros espectadores que deveriam contentar-se com a remissão e/ou moratória imposta. A recuperação judicial pode ser utilizada por empresas de qualquer porte, desde microempresas até multinacionais. No entanto, a lei não vale para empresas públicas e sociedades de economia mista, além de cooperativas de crédito e planos de assistência à saúde. Também são estipulados alguns critérios a respeito do histórico da empresa e do
empresário. Para ter direito à recuperação judicial, a instituição deve desempenhar as atividades há mais de dois anos, não pode ter realizado uma requisição de recuperação judicial há menos de cinco anos e o empresário não pode ter sido condenado em crime falimentar. De acordo com a Agência CNJ de Notícias, a recuperação também pode ser requerida pelo cônjuge sobrevivente, herdeiros do devedor, inventariante ou sócio remanescente. (Reuters)
JUSTIÇA
Indenizações por morte no trânsito aumentaram 27% no 1º semestre Rio de Janeiro - As indenizações envolvendo acidentes fatais no trânsito registraram aumento de 27% no primeiro semestre deste ano, em relação aos primeiros seis meses de 2016. No total, foram 19.367 indenizações pagas para herdeiros de vítimas fatais. Já o número total de indenizações por acidentes de trânsito caiu. Foram pagos 192.187 indenizações de janeiro a junho de 2017, incluindo casos de morte, invalidez permanente e despesas médico-hospitalares. O número é 9% menor que no primeiro semestre do ano passado, quando foram registradas 210.334 indenizações. A informação é da Seguradora Líder-DPVAT, responsável pela operação do Seguro por Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT). Segundo o diretor-presidente da empresa, Ismar Tôrres, a análise das estatísticas do seguro DPVAT pode contribuir para o desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes mais efetivas. “Seguindo as tendências dos anos anteriores, a motocicleta representou a maior parte das indenizações, 74%,
São Paulo - Pagamentos atrasados, altos endividamentos de curto e médio prazos junto aos bancos e queda de faturamento são sinais evidentes de que a sua empresa não está indo como deveria. Portanto, não podem ser ignorados. Adotar medidas céleres e acertadas, porém, pode mitigar os danos e salvar a companhia do pior cenário. São elas: a recuperação judicial e a recuperação extrajudicial, ambas com o objetivo de se evitar a decretação de falência. De acordo com o advogado Rogério Nicola, especialista em falência e recuperação judicial e sócio do escritório Nicola, Saragossa e Campos Advogados, sediado em São Paulo, não há fórmula pronta para a restruturação de uma empresa: “É uma questão de estratégia. A melhor modalidade a ser escolhida depende da análise e do perfil do endividamento, o nível de agressividade dos credores e as garantias prestadas pela empresa e seus sócios”, explica. A recuperação judicial, por exemplo, começa muito antes da propositura da ação judicial, com a elaboração de um plano de ação estratégico e, posteriormente, de um plano de recuperação judicial, que deverá ser aprovado pelos credores e levado ao Judiciário para aprovação. Caso seja concedida, ela é homologada em juízo e a empresa fica sob fiscalização durante os primeiros dois anos. A vantagem deste procedimento é que o negócio fica protegido contra o avanço dos credores sobre o patrimônio da empresa durante o período previsto em lei e, depois, pelo período previsto no plano acordado com os credores. Por exemplo, um credor bancário é impedido de penhorar os imóveis ou equipamentos e a Justiça do Trabalho não pode bloquear as contas da companhia, mesmo que ela possua dívida trabalhista. Por outro lado, a despesa é maior se comparada com as outras modalidades. “Existem as custas judiciais, editais e os honorários do administrador judicial, que é o profissional que acompanhará todo o processo”, diz o especialista. No caso da recuperação extrajudicial, a negociação é levada ao Judiciário somente para a homologação. Todo o processo é tratado diretamente com os credores fora da esfera
apesar de representar apenas 27% da frota nacional. E os acidentes estão concentrados em um público muito jovem, entre 25 e 34 anos”, pondera Tôrres. Sobre a análise dos óbitos, o Sudeste foi a região que concentrou a maior incidência dos acidentes dessa natureza (35%), seguido do Nordeste (31%), que teve maior participação das motocicletas nessa estatística. O Nordeste concentra apenas 17% do total de veículos do país, destacando o alto índice de fatalidade em acidentes envolvendo motos. Como nos anos anteriores, a maior incidência de indenizações pagas, no primeiro semestre de 2017, foi para vítimas do sexo masculino (um total de 75%). Nesse período, a faixa etária mais atingida foi 18 a 34 anos, um total de 94.167 mil indenizações. No período analisado, os motoristas foram as principais vítimas. Em indenizações fatais, eles representaram 56% das indenizações pagas e 57% em acidentes com sequelas permanentes. Nesse cenário, formado por 82.125 motoristas, 73.024
eram motociclistas, um total de 89%. Os pedestres ficaram em segundo lugar nas indenizações por morte no período (26%), assim como nos acidentes com invalidez permanente (30%) e despesas médico-hospitalares (17%). Fraudes - No primeiro semestre de 2017, a área de combate à fraude da Seguradora Líder-DPVAT mapeou pouco mais de 7 mil tentativas de fraude, evitando perdas da ordem de R$ 90,4 milhões. Somando esses recursos àqueles decorrentes de negativas técnicas e ações judiciais ganhas (por julgamento do mérito), a Seguradora deixou de pagar indenizações que, se consumadas, elevariam as perdas a R$ 432,3 milhões. “O combate sistemático às fraudes poderá propiciar uma proposta de alteração na lei para aumentar os valores das importâncias seguradas, que estão sem alteração há dez anos. Isso beneficiará as verdadeiras e necessitadas vítimas, quando involuntariamente são envolvidas nos acidentes de trânsito”, reforçou Tôrres. (ABr)
TJMG e OAB-MG assinam convênio para instalar unidades de conciliação DA REDAÇÃO
O presidente em exercício do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Geraldo Augusto, formalizou na última terça-feira um convênio com a Ordem dos Advogados do Brasil - seção Minas Gerais (OAB-MG) para a instalação de postos de Atendimento Pré-Processual (Papres). A parceria com a entidade foi selada pelo presidente da OAB-MG, Antônio Fabrício de Matos Gonçalves. Os Papres são unidades voltadas para a conciliação de demandas que ainda não se tornaram judiciais. O desembargador Geraldo Augusto considerou esse momento, em que as instituições OAB e TJMG se abraçam, como uma colaboração “formidável”. Ele considera uma tradição em Minas Gerais que advogados e juízes trabalhem juntos. Um bom exemplo disso, segundo o magistrado, é a assinatura, hoje, “deste convênio no qual advogados, partes e membros do Judiciário possam se encontrar num Centro de Mediação e Conciliação, antecipando qualquer
ação judicial”. O termo de cooperação técnica prevê a instalação de Papres vinculados aos centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs) mineiros e ações para expandir a capacidade de atendimento dessas unidades, onde é possível orientar o cidadão em relação a várias demandas e encaminhá-lo a outros órgãos e entidades, realizar audiências de conciliação, antes e depois da existência de um processo judicial, e sessões de mediação. “Esta iniciativa irá reduzir esse número absurdo de ações judiciais que temos tido. As partes não precisarão enfrentar a demora dos julgamentos e nem dos recursos dos processos, por eles serem resolvidos através da conciliação”, disse o presidente em exercício do TJMG, que destacou, durante a assinatura do convênio, o trabalho “quase missionário” do juiz Renan Chaves Carreira Machado à frente do Cejusc em Belo Horizonte. Pelo convênio, a OAB-MG deverá providenciar espaço físico nas dependências da
entidade para a instalação de toda a estrutura necessária para o funcionamento dos Papres, capacitar os conciliadores e mediadores que atuarão no local, prover mobiliário, material de escritório, equipamentos de informática e conectividade de internet para o funcionamento do posto de atendimento. Compareceram ao evento de assinatura de convênio, entre outros, o 3º vice-presidente do TJMG, desembargador Saulo Versiani Penna; o 2º vice-presidente, desembargador Wagner Wilson; o desembargador Fernando Brant; o juiz auxiliar da 3ª Vice-Presidência, Maurício Pinto Ferreira; o juiz coordenador do Cejusc-BH, Renan Carreira Machado; a vice-presidente da OAB-MG, Helena Delamonica; o diretor tesoureiro adjunto da OAB-MG, Adriano Cardoso; os advogados Dulce Nascimento, da Comissão Nacional de Mediação e Conciliação do Conselho Federal da OAB; e Maria Beatriz Caldeira Brant Dessimoni, coordenadora do Núcleo de Mediação e Conciliação da OAB-MG. As informações são do TJMG
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Medalha à Fapemig O presidente da Fapemig, Evaldo Vilela, esteve presente na Feira Minas Láctea, em Juiz de Fora, no fim de julho, onde foi homenageado com a Medalha Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT), concedida na solenidade de abertura do evento. Para o presidente da Fapemig a conquista é muito importante para a fundação “Significa o reconhecimento do trabalho que vem sendo feito em apoiar as pesquisas propostas pelo instituto e auxilia a consolidar a parceria estratégica para o desenvolvimento de Minas Gerais”, pontua. A medalha foi criada em 2010, para as comemorações dos 75 anos da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), e é concedida às personalidades que contribuem para o êxito da instituição. Os homenageados são escolhidos por votação do Conselho Deliberativo, formado pelo presidente e diretores da Epamig e por representantes de professores, alunos e empregados.
MG na Europa A Missão MG na Europa será lançada no dia 10, às 14h30, pela Agência de Promoção de Investimento e Comércio Exterior de Minas Gerais (Indi), no Auditório da Codemig (Rua Manaus, 467, Santa Efigênia), em Belo Horizonte. O evento informará sobre oportunidades de exportação e de como participar da missão comercial e de promoção de Minas Gerais na Europa. A missão organizada pelo Indi envolverá participações na feira Anuga de alimentos e bebidas, em Colônia, na Alemanha; e encontros de negócios na Holanda, em outubro deste ano. Mais informações: missaoeuropa@ indi.mg.gov.br ou (31) 3915-2911/2855. Inscrições: WWW.indi.mg.gov.br.
Mercados Sustentáveis Urgências Climáticas, Inovação, Mercados Sustentáveis e Futuros Possíveis é o tema do 10º Fórum Internacional pelo Desenvolvimento Sustentável (Sustentar), a ser realizado pelo Instituto Sustentar de Responsabilidade Socioambiental, dia 29, na Fundação Dom Cabral (Alphavile). Serão apresentadas soluções inovadoras por startups de tecnologias sustentáveis, demonstrando como o conceito de sustentabilidade pode ser aplicado pelo produtivo. Techmall – maior aceleradora de startups da AL – Fiemglab e Lemonade confirmaram presença. O Instituto Sustentar anunciará os vencedores do 5º Ranking de Tecnologias e Produtos Sustentáveis 2017 - empresas que fazem uso racional de recursos naturais e matérias-primas e incorporam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, nas categorias produto, serviço e inovação sustentável. Inscrições gratuitas: www. sustentar.net ou www.sympla.com.br/ sustententar2017.
Mutação geradora de doença é reparada em embrião humano DIVULGAÇÃO
São Paulo - Um grupo de cientistas conseguiu pela primeira vez corrigir uma mutação causadora de uma doença hereditária, em embriões humanos, usando um novo método de edição do genoma. Os pesquisadores empregaram a revolucionária técnica de edição genética Crispr-Cas9 para modificar, no DNA dos embriões, o gene mutante que causa a cardiomiopatia hipertrófica, uma doença genética comum que pode levar à insuficiência cardíaca e à morte súbita. Os resultados da pesquisa foram publicados ontem, na revista Nature. De acordo com os autores do artigo, o novo método poderá abrir caminho no futuro para a cura de milhares de doenças causadas por mutações em um único gene, além de aprimorar os resultados dos métodos de inseminação artificial. Os cientistas afirmam que a descoberta é um grande passo para demonstrar a segurança e eficácia da edição de DNA em embriões, embora várias questões ainda tenham que ser ponderadas antes da exploração das aplicações clínicas. Segundo eles, é preciso realizar mais estudos para descobrir se o método pode ser replicado em outras mutações. Mais de 10 mil problemas hereditários controlados por
um só gene já foram identificados, incluindo a cardiomiopatia hipertrófica - doença dos músculos do coração que afeta uma a cada 500 pessoas. Indivíduos que herdam uma cópia da mutação no gene MYBPC3 desenvolvem a doença, cujos tratamentos atualmente têm foco apenas nos sintomas. Com os recentes desenvolvimentos nas técnicas de edição precisa do genoma - como a Crispr-Cas9, que foi eleita em 2015 como o principal avanço científico do ano -, os cientistas já imaginavam que esses métodos podem ser usados para corrigir mutações
causadoras de doenças em embriões humanos. Para avaliar a segurança e eficácia da correção de genes, o grupo liderado por Hong Ma e Shoukhrat Mitalipov, ambos da Universidade de Ciência e Saúde do Oregon (Estados Unidos), focaram na mutação produzida pelo gene MYBPC3. Fertilização - Os cientistas produziram zigotos - embriões em seu primeiro estágio de desenvolvimento, antes do processo de divisão celular - a partir da fertilização de ovócitos de doadoras saudáveis com espermatozóides de um
homem que possui uma cópia mutante do gene MYBPC3. A técnica Crispr-Cas9 foi usada para fazer um corte no local onde ficava o gene mutante na sequência do DNA do embrião. Os cientistas então monitoraram a “regeneração” dessa ruptura no DNA, realizada pelo próprio sistema de autorreparação do código genético dos embriões. Na maior parte dos casos, as rupturas foram reparadas com eficiência: cerca de dois terços dos embriões herdaram duas cópias do gene MYBPC3 sem a mutação. (AE)
GLOBO MINAS/DIVULGAÇÃO
Adeus a jornalista O corpo do jornalista Artur Almeida será velado hoje, a partir de 11h30, no Cemitério Parque da Colina, no bairro Nova Cintra, região Oeste da Capital. O sepultamento está marcado para as 16h e será aberto ao público. Artur faleceu em Lisboa, Portugal, em 24 de julho, depois de uma parada cardiorrespiratória. O apresentador estava acompanhado da mulher e de uma de suas três filhas. Ele chegou a ser socorrido, mas faleceu a caminho do hospital. Artur era filho de Guy de Almeida, com larga carreira jornalística e passagens por importantes veículos de comunicação. Pelo DIÁRIO DO COMÉRCIO, Guy teve duas passagens: a primeira, no final da década de 1970. Já a segunda, nos anos 1990. Artur formou-se em Comunicação Social, em 1983, na Pontifícia Universidade Católica (PUC Minas). Em 1987, trabalhou pela primeira vez na Rede Globo, saindo em 1990, por dois anos. Retornou à emissora, onde ficou por 25 anos. Foi repórter, apresentador do Bom Dia Minas, do MGTV e, desde 2009, editor-executivo da Globo Minas.
CULTURA DIVULGAÇÃO
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Bandeira, mostra 100 obras executadas nos últimos 40 anos, pertencentes a instituições públicas e a coleções particulares que distinguiram na ceramista o dom de esculpir com maestria. Quando: Até 24 de setembro. Terças, quartas e sextas, das 10h às 19h. Quintas, das 12h às 21h. Sábados e domingos, das 12h às 19h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Sala de Exposições Temporárias do Centro de Arte Popular – Cemig, no Circuito Liberdade (Rua Gonçalves Dias, 1.608, Lourdes, em Belo Horizonte) Mostra Santinhas do Pau Oco Cerâmica - “Crônicas de Noemisa – 50 anos de cerâmica”, homenagem a essa artista do Vale do Jequitinhonha, que dedicou a vida ao ofício da cerâmica, nunca arredando pé do seu cantinho em Ribeirão da Capivara, Caraí, Minas Gerais, com curadoria de Tadeu
Humor - Três espetáculos da Companhia de Teatro Santinhas do Pau Oco estarão em cartaz na Capital, em comemoração aos 20 anos do grupo. A programação terá as peças “Santinhas do Pau Oco – Pocket Show”, “Ela Só Pensa Naquilo” e Rirvotril -
Rir É Melhor que Remédio. A companhia tem forte atuação em Ipatinga e em todo o Vale do Aço e tem levado seus espetáculos a diversas cidades do País. Quando: Amanhã (4), às 20h30; sábado (5), às 20h30; e domingo (6), às 19h, respectivamente Quanto: R$ 20 (Inteira), R$ 10 (Meia), ou, antecipadamente, nos postos do Sinparc, por R$ 15 Onde: Teatro Marília (Avenida Alfredo Balena, 586, Santa Efigênia, em Belo Horizonte) Voz e instrumento Show - A cantora portuguesa Susana Travassos e o violonista brasileiro Jean Charnaux são as próximas atrações do projeto “Uma voz, um instrumento”. Susana, tida como uma das grandes vozes portuguesas da atualidade, revela suavidade e doçura no cantar, ao mesmo tempo em que demonstra presença e intensidade. Jean é reverenciado por mestres
como o compositor Guinga, que assim o define: “É um puro sangue da música”. Quando: Dia 12 de agosto, às 21h Quanto: R$ 60 (Inteira) e R$ 30 (Meia) Onde: Teatro Bradesco (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte) Drácula Teatro - O CCBB traz “Drácula”, em única apresentação. O texto do escritor irlandês Bram Stoker integra o projeto Histórias Extraordinárias, que apresenta clássicos da literatura fantástica e de terror sempre uma vez por mês, até janeiro de 2018. “Drácula” ganhou adaptação de Pedro Kosovsk e a performance teatral será apresentada pelo ator Emílio de Mello (Foto), com direção de Fabiano de Freitas. Quando: Quarta-feira (9), às 19h30 Quanto: Entrada Gratuita
Onde: Centro Cultural Banco do Brasil (Praça da Liberdade, 450, Funcionários, em Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067