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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.429 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 5, A SEGUNDA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2017
Multinacional Eurofarma vai investir R$ 600 milhões em Montes Claros Diferencial foi o benefício fiscal concedido ao município por estar na área da Sudene A empresa, que deve produzir antibióticos, é o empreendimento âncora do novo distrito industrial e pode gerar cerca de 500 empregos diretos. A previsão é de que a unidade esteja em pleno funcionamento no prazo de três anos. De acordo com a Eurofarma, a nova planta atende aos planos de expansão da empresa. Também foi informado que a cidade foi escolhida por reunir as condições estabelecidas para o projeto, como acesso rodoviário e aéreo, boa localização geográfica e disponibilidade de mão de obra qualificada. O termo de compromisso entre a empresa e o governo de Minas, para a implantação da fábrica em Montes Claros, foi assinado no mês passado. A empresa já possui cinco plantas no Brasil e mais seis em outros países O principal polo industrial da empresa de capital 100% brasileiro é o Complexo Itapevi, localizado na Grande São Paulo da América Latina. Pág. 3
DIVULGAÇÃO
Depósitos na poupança em julho somaram R$ 2,336 bi Foi o melhor resultado para o mês desde 2014, quando houve captação de R$ 4,029 bilhões
Autorizadas em Minas venderam mais até julho As vendas de veículos em Minas Gerais cresceram 17,7% no acumulado do ano até julho contra os mesmos meses de 2016. Somente na Capital, que respondeu por 60,5% dos emplacamentos no Estado no período, houve um salto de 56,6% na comercialização de automóveis na mesma comparação. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Pág. 4
Preço do leite pago ao produtor volta a cair Julho foi mais um mês de redução dos preços pagos pelo leite aos pecuaristas de Minas Gerais. De acordo com o levantamento feito pelo Cepea, o preço médio líquido recebido pelos produtores mineiros foi de R$ 1,24 por litro, em julho, referente à produção entregue em junho, uma queda de 2,94% frente ao mês anterior. Menor poder de compra das famílias e maior captação contribuíram para os valores menores. Pág. 14
Kcollector: mais inteligência ao varejo CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC
O desenho é inconfundível: barrinhas alinhadas lado a lado. O código de barras é reconhecido em qualquer lugar, seja na etiqueta de uma roupa, na caixa de um eletrodoméstico ou no adesivo colado em uma fruta. Mas, muito mais que identificar produto e preço, o sistema tem um potencial incrível para a gestão e a potencialização do ponto de venda. De olho nesse nicho, startups mineiras oferecem soluções que trazem inteligência para o código de barras, transformando as famosas barrinhas em informações valiosas para CEO da startup, Antônio de Deus (E), estima 500 clientes ao final de 2017 o varejista. Págs. 11 e 12
Combustível acelera a inflação em BH TONY WINSTON/AGÊNCIA BRASILIUA
A alta da alíquota do Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre os combustíveis, assim como o acionamento da bandeira amarela na conta de energia elétrica, fez a diferença no orçamento do belo-horizontino, que ficou mais apertado no último mês. De acordo com a Ipead, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Capital encerrou julho com inflação de 0,70% na comparação com junho, quando houve deflação Alta da gasolina deverá ser a vilã novamente no indicador de agosto (-0,07%). Pág. 6
Dólar - dia 4
Euro - dia 4
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1270 Venda: R$ 3,1275
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Venda: R$ 3,6707
Turismo
Ouro - dia 4
Compra: R$ 3,1200 Venda: R$ 3,2670
NovaYork(onça-troy):
Ptax (BC) Compra: R$ 3,1218 Venda: R$ 3,1224
BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 7): ............................. 0,0591% Poupança (dia 7): ............ 0,5594%
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IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
US$1.264,60 R$ 125,30
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IPCA-Ipead (Junho): ........... -0,07% IGP-M
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EDITORIAL Prosseguem desencontradas e, a rigor, improdutivas as discussões acerca do conteúdo do novo programa de parcelamento e refinanciamento de dívidas fiscais no âmbito da União, o chamado Refis. Programas de regularização fiscal não são novos no País, na realidade tem se repetido de tempos em tempos, até agora sem que tenham produzido os resultados desejados. Não se trata, ou não deveria se tratar, de qualquer coisa assemelhada a um grande perdão. Em primeiro lugar é fundamental diferenciar sonegadores de inadimplentes, os primeiros claramente num desvio que não deve ser tolerado, os segundos, com regra, na realidade vítimas de um sistema cujas distorções e erros ficam expostos e caracterizados justamente a partir da própria repetição dos programas de regularização fiscal. “Sem favores e sem perdão”, pág. 2
OPINIÃO Nos palanques a serem armados no Nordeste, a partir de 17 de agosto, quando Lula iniciará sua caravana pela região, pode-se ter certeza de que a planilha da catástrofe será jogada no colo de Michel Temer. Lula é exímio na arte da mistificação das massas. Um prestidigitador da arte de confundir pela palavra. Portanto, na frente da comunicação, PT e seus planetas têm sido mais eficientes do que a orquestra de comunicação governamental. O fato novo no arquipélago de porta-vozes é o retraimento de movimentos sociais. Um sentimento de saturação permeia esses batalhões, tirando-os das ruas. Parecem cansados de slogans e descrentes de mudanças. Quanto ao topo e ao meio da pirâmide, que abrigam fortes núcleos de apoio ao governo, o que se vê é uma expressão contida, que não chega a causar barulho. (Gaudêncio Torquato), pág. 2
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 5, A SEGUNDA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2017
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OPINIÃO A imagem negativa do governo GAUDÊNCIO TORQUATO * Alguma coisa está mal explicada: o presidente da República é impopular, mas seu governo está tirando o Brasil do fundo do poço, bastando ler os sinais de recuperação da economia. Os componentes dessa equação podem ser assim alinhavados: Parcela da mídia, com seu extraordinário poder destrutivo, não consegue afastar Michel Temer do Palácio do Planalto, conforme defende em editoriais e no tiroteio expressivo sobre a figura do presidente; Grandes manifestações, organizadas por movimentos sociais, intensas por ocasião do impeachment de Dilma Rousseff, mostram-se cansadas e longe das ruas; Populações do Brasil profundo se interessam por coisas da micropolítica – casa própria, escolas, hospitais e remédios, transporte e alimentos baratos –, não tomando posição aberta em assuntos como afastamento do presidente da República; No topo e no meio da pirâmide, empresários, executivos, entidades da produção e profissionais liberais aplaudem as medidas do governo para resgatar a economia. Como explicar a aparente contradição entre impopularidade do presidente e os avanços por ele comandados? Analisemos. A primeira observação é a de que a avaliação negativa do governo não é um fenômeno isolado. Reflete a imagem que a sociedade tem da política e seus protagonistas. Desde o mensalão, compra de deputados na era petista, denúncias invadem a intimidade dos lares, trazidas pela tuba de ressonância dos meios de comunicação. Construiu-se a paisagem de um imenso lamaçal que, a cada dia, recebe toneladas de dejetos. Mesmo dando nota baixa à política, o eleitor continua demonstrando simpatia pelo parlamentar de sua proximidade. Aspecto de nossa cultura. A inserção de todos os políticos no inferno imagético é um fato. As pesquisas não mostram isso porque o alvo dos Institutos é a figura do dirigente da Nação. Convém lembrar que a formação da Opinião Pública é um processo que leva em conta o nível de conhecimento/informação das pessoas. Que acabam
registrando em seus sistemas cognitivos parte dos conteúdos que lhes chega por meio das mídias eletrônicas (rádio, televisão, redes sociais) e impressas (jornais e revistas). Dois tipos de receptores aparecem: os que recebem mensagens dos telejornais/rádios e os que têm acesso aos meios impressos, além dos eletrônicos. É difícil resistir ao bombardeio midiático de um poderoso telejornal, com imagens de dutos enferrujados jorrando dinheiro, sob a voz de tenor de William Bonner e dos agudos de Renata Vasconcelos. Os índices de audiência bruta (que a publicidade designa como GRP – Gross Rating Points) - são cavalares, somando mais que pesadas campanhas publicitárias juntas de grandes grupos. Os telespectadores acabam “comprando” o cenário negativo que cerca os personagens do tiroteio televisivo. O estrago sobre sua imagem é fatal. O poder destrutivo é tanto mais letal quanto mais forte seja o calibre da arma. Maior a dose, maior o efeito. O mais visto dos telejornais dedica a maior parte de seu horário à política. E mais: a cobertura da Operação Lava Jato é farta de imagens repetidas. Logo, imagem da pessoa que carrega uma mala de dinheiro acaba colando no personagem central do noticiário, no caso, o presidente da República. Mesmo sem prova de que o dinheiro foi entregue a ele. A repetição da cena tem a força de um furacão. Os personagens descritos no roteiro da cobertura noticiosa acabam todos com a marca de malfeitores. Eventuais respostas ao bombardeio midiático por parte dos atores políticos ganham pouco espaço, sobrando sempre para os “donos do poder informativo” a sua “verdade”. Pincemos a lição do capítulo VI, de Minha Luta, de Hitler, que diz: “o êxito de um anúncio, seja ele comercial ou político, se deve a persistência e assiduidade (periodicidade) usadas”. Goebels chegou a alinhar princípios da propaganda, entre eles, os da orquestração e da repetição. Somam-se ao bombardeio midiático os bastiões oposicionistas, que juntam, principalmente, parla-
mentares do PT e do PSOL, e movimentos sociais. Mostram tenacidade, bastando ver a bateria de mensagens nas redes sociais com análises negativas sobre o governo. Perda de direitos de trabalhadores, precarização do trabalho, escravidão em que são jogados milhões de trabalhadores compõem a pauta antigovernista, abafando, com seus refrãos, os desastres da era lulopetista: a maior recessão econômica da história, o rombo de R$ 140 bilhões nas contas públicas, 13 milhões de desempregados. Nos palanques a serem armados no Nordeste, a partir de 17 de agosto, quando Lula iniciará sua caravana pela região, pode-se ter certeza de que a planilha da catástrofe será jogada no colo de Michel Temer. Luiz Inácio é exímio na arte da mistificação das massas. Um prestidigitador da arte de confundir pela palavra. Portanto, na frente da comunicação, PT e seus planetas têm sido mais eficientes do que a orquestra de comunicação governamental. O fato novo no arquipélago de porta-vozes é o retraimento de movimentos sociais. Um sentimento de saturação permeia esses batalhões, tirando-os das ruas. Parecem cansados de slogans e descrentes de mudanças. Quanto ao topo e ao meio da pirâmide, que abrigam fortes núcleos de apoio ao governo, o que se vê uma expressão contida, que não chega a causar barulho. As ondas que saem de suas gargantas se espalham para cima e para baixo, porém de maneira lenta. Daí a hipótese de que, só depois de bom tempo, chegará nas margens uma avaliação positiva do governo. Nas bases da pirâmide, concentram-se os blocos de carências. Pragmáticos, inclinam-se a perfilar ao lado dos feitores da micropolítica, dirigentes municipais em primeiro lugar. A imagem do governante maior é uma abstração, algo distante. Por essas veredas, trafega a avaliação positivo/negativa do governo. * Jornalista, professor titular da USP é consultor político e de comunicação. Twitter: @gaudtorquato
Por falar em internacionalização... CESAR VANUCCI * “Internacionalizemos os arsenais nucleares.” (Cristovam Buarque, senador) Nossos comentários a propósito das insolentes propostas, expressas em diferentes sotaques, alusivas à internacionalização da Amazônia têm merecido especial atenção dos amigos leitores. Pessoas que, no mesmo tom de indignação deste escriba, se sentem alvejadas em seu sentimento cívico pela arrogância de não poucos próceres mundiais arvorados no papel de traçar regras de conduta para a humanidade inteira com base em suas espúrias conveniências hegemônicas e econômicas. O Márcio Vicente Silveira é uma delas. A contribuição que deixa para uma maior conscientização a respeito da gravidade do assunto é valiosa. Reproduzo abaixo, na íntegra, sua manifestação. “Prezado Jornalista Cesar Vanucci, Leitor assíduo de sua festejada coluna no “DIÁRIO DO COMÉRCIO”, do qual já tive a honra de ser correspondente em Sete Lagoas, acompanho seus artigos em defesa da Amazônia. Na oportunidade, remeto-lhe notícia de um pronunciamento do senador Cristovam Buarque sobre a questão. Certamente, já o conhece. Um grande abraço do admirador, Márcio Vicente Silveira.” Segue a notícia mencionada: “Internacionalização da Amazônia. Durante debate numa universidade nos Estados Unidos, o senador Cristovam Buarque, ex-ministro e ex-governador, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia (um tema que os norte-americanos gostam muito de abordar). Esta foi a resposta de Buarque: Como brasileiro, eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que os nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o que tem importância para a humanidade. Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, inter-
nacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo. O petróleo é tão importante ao bem-estar da humanidade quanto a Amazônia. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. Cada um deles é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar que esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, seja utilizado ou manipulado pelo gosto de um proprietário ou de um país. Recentemente, quando as Nações Unidas realizaram o Fórum do Milênio, alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos sofridos na fronteira dos Estados Unidos. Por isso, acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada, assim como Paris, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília... Certas cidades, com sua beleza específica ou sua história do mundo, deveriam pertencer a todos os povos. Se os Estados Unidos querem internacionalizar a Amazônia pelo risco de deixá-la nas mãos dos brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos Estados Unidos. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Como humanista, aceito debater a internacionalização da Amazônia e do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro lutarei para que a Amazônia seja exclusivamente nossa.” Isso aí! * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Como gerenciar e enfrentar desafios RAIMUNDO GODOY * Um líder fraco e sem capacidade para identificar os sinais de problemas financeiros na empresa é uma das causas da falência de diversos negócios. Conforme dados da Boa Vista Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), o volume de empresas que fecharam as portas cresceu 11,5%, nos últimos 12 meses. O resultado das operações financeiras e seu respectivo impacto na disponibilidade do caixa é mais um aspecto que compromete diretamente a perenidade da empresa. O caixa é um importante indicador e muitos líderes não percebem esse fato como mais um sinal de falência. A empresa começa a perder espaço para a concorrência à medida que os líderes não estabelecem uma política comercial clara e desafiadora, desprezando o cenário de atuação do setor. A falta de definição, ambições e conhecimento adequado do valor agregado dos produtos e serviços comprometem os resultados. Quando o líder não observa seu campo de atuação, as vendas caem e os concorrentes tomam o mercado e, uma empresa sem clientes, não consegue honrar seus compromissos. Paulatinamente, diretor e marca perdem credibilidade e reputação. Já vai longe o tempo em que o gestor administrava confiando somente na própria intuição e em resultados anteriores. A queda nas vendas, o aumento exagerado dos custos, os produtos e os serviços pouco atrativos e, finalmente, um saldo de caixa negativo são fatores que decretam a falência de qualquer tipo de negócio.
O crescimento da quebradeira não pode ser diretamente ligado ao atual desaquecimento econômico. É claro que, durante qualquer processo de crise externa, toda empresa do setor pode ser diretamente afetada. Contudo, quem tem “lastro”, oxigênio e liquidez financeira, sobrevive. As empresas com liquidez financeira investem durante esse período em novas tecnologias, processos e treinamentos. As crises passam. A falta de disciplina do líder para administrar e não escutar a voz dos clientes são situações comprometedoras em qualquer cotidiano empresarial. Em momentos críticos, deve-se agir rápido e não ficar protelando. Uma gestão eficaz requer sempre um olhar externo e imparcial para criticar e orientar o plano do negócio. A recomendação é que, ao pensar num negócio deve-se sempre elaborar planos A e B. Qualquer empresa com um Plano A, elaborado inadequadamente, pode falir ou enfrentar muitos problemas diante de qualquer situação de grandes dificuldades. A falta de um plano alternativo poderá decretar o fim do negócio. Vale lembrar que em situações de crises, os problemas são os mesmos, tanto para a pequena quanto média e/ou grande empresa. As diferenças estão nas dimensões e valores, alterando a forma de atuação. No caso das pequenas e médias empresas, o que acontece é que o dono, em função de seu conhecimento, atua em todas as frentes, sempre apagando incêndios e acaba saindo da estratégia para a operação. Nas
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grandes empresas, em geral, existe um organograma com funções bem definidas e, normalmente, um plano estratégico, normas e procedimentos bem definidos. Os problemas são enfrentados pelas áreas e diretorias correspondentes e a dificuldade fica em perder foco e energia por equipes que não se comunicam adequadamente. Em mais de 30 anos como consultor, convivi com centenas de líderes e empresas passando por essas situações. O livro que lanço “Como gerenciar e enfrentar desafios” apresenta modernos conceitos de gestão, demonstrando métodos gerenciais, como o PDCA, imprescindíveis para o sucesso de uma estratégia. A linguagem simples e envolvente convida o gestor a refletir sobre como enfrentar e superar desafios sem desistir diante das dificuldades. O futuro não tem lugar marcado para ninguém. O sucesso é um ciclo contínuo e para ser sustentável, a empresa precisa inovar sempre em busca da sua vantagem competitiva no mercado em que atua. Liderança requer paixão, emoção e força de trabalho. É preciso enxergar o que os outros não veem. Empreender não é difícil. Empreender e ter sucesso, sim, é muito difícil. O líder deve ter conhecimento sobre sua cadeia de valor, manter um eficiente trabalho de equipe e acompanhar a contribuição dos processos para identificar os gargalos e restrições. O fato é que não existe um negócio bom ou ruim, mas uma empresa bem ou mal administrada.
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Sem favores e sem perdão Prosseguem desencontradas e, a rigor, improdutivas as discussões acerca do conteúdo do novo programa de parcelamento e refinanciamento de dívidas fiscais no âmbito da União, o chamado Refis. Como é sabido, a proposta inicial do Executivo foi modificada na Câmara, com a introdução de tópicos que contrariam a equipe econômica porque, essencialmente, se aprovados reduziriam a arrecadação prevista por conta da supressão parcial de multas e outros encargos, benefícios que são considerados impróprios. Antes de mais nada seria preciso entender a natureza do problema que se tenta equacionar. Programas de regularização fiscal não são novos no País, na realidade tem se repetido de tempos em tempos, até agora sem que tenham produzido os resultados desejados. Não se trata, ou não deveria se tratar, de qualquer coisa assemelhada a um grande perdão, impróprio por natureza e sim do reconhecimento de uma situação de fato. Em primeiro lugar é fundamental diferenciar Os inadimplentes, sonegadores de quase todos, não inadimplentes, deixam de recolher os primeiros pontualmente claramente num desvio que não suas obrigações deve ser tolerado, simplesmente porque os segundos, com não querem e sim regra, na realidade porque não podem, vítimas de um porque estão asfixiados sistema cujas pela carga que lhes distorções e erros é imposta, situação ficam expostos e caracterizados agravada pelas justamente a disfunções da própria partir da própria economia repetição dos programas de regularização fiscal. Um sistema que não parece ter sido feito para funcionar, tão pesado que não tem como ser suportado ao gerar encargos que rapidamente se transformam em algo fora de controle. Os inadimplentes, quase todos, não deixam de recolher pontualmente suas obrigações simplesmente porque não querem e sim porque não podem, porque estão asfixiados pela carga que lhes é imposta, situação agravada pelas disfunções da própria economia. A construção de mecanismos de recuperação fiscal deveria traduzir o reconhecimento dessa realidade, obedecendo padrões mais realistas, que possam ser efetivamente suportados e atendidos, o que claramente ainda não aconteceu, sendo bastante comparar em programas anteriores, o número inicial de adesões com o número de exclusões posteriores. Não funcionou e não funciona porque a carga de exigências continua insuportável, sobretudo num contexto de tantas outras restrições no ambiente de negócios. A disposição de acertar, se existente, claramente recomenda fazer diferente, um exercício que com bom senso partiria justamente da reavaliação dos programas anteriores e correção de suas vulnerabilidades. Não é e não pode ser favor ou privilégio, algo comparável à indulgência de um Estado leniente que se apresenta para oferecer mais um “perdão”. Absolutamente não é do que se trata, não é o que está sendo reclamado pela maioria de pessoas e empresas sérias, que desejam cumprir suas obrigações, desde que possam suportá-las e que sejam legítimas, guardando pelo menos proporção com a realidade dos negócios.
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 5, A SEGUNDA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA DESENVOLVIMENTO
Eurofarma terá unidade em Montes Claros Multinacional do setor farmacêutico planeja investir R$ 600 milhões para produção de antibióticos ANA AMÉLIA HAMDAN
A multinacional do setor farmacêutico Eurofarma vai instalar uma unidade em Montes Claros, Norte de Minas. O investimento inicial previsto é de R$ 200 milhões, sendo que o valor total deve chegar a R$ 600 milhões. Segundo o vice-prefeito de Montes Claros, Adauto Marques, a empresa, que deve produzir antibióticos, é o carro-chefe do novo distrito industrial – o Distrito Industrial II – e pode gerar cerca de 500 empregos diretos. A previsão é de que esteja em pleno funcionamento no prazo de três anos. Em comunicado, a Eurofarma Laboratórios S.A – que terá em Montes Claros a sua primeira unidade mineira – informa que a nova planta atende aos planos de expansão da empresa. Também foi informado que a cidade foi escolhida por reunir as condições estabelecidas para o projeto, como acesso rodoviário e aéreo, boa localização geográfica e disponibilidade de mão de obra qualificada. Para o vice-prefeito Adauto Marques, o grande diferencial de Montes Claros para atrair a Eurofarma foi o benefício fiscal, concedido inclusive porque o município está na área da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). A planta da nova fábrica da Eurofarma ocupará terreno de cerca de 110 mil metros quadrados e será vertical. Segundo Adauto Marques, já estão em andamento os processos para
MARCELO SOUBHIA/DIVULGAÇÃO
licenças ambientais e locação do terreno. A previsão é que a empresa esteja em pleno funcionamento num prazo de três anos. O termo de compromisso entre a empresa e o governo de Minas, para a implantação da fábrica em Montes Claros, foi assinado no mês passado. Segundo a assessoria de imprensa da Eurofarma Laboratórios S.A, a empresa é uma multinacional farmacêutica de capital 100% brasileiro e uma das maiores companhias do setor. A empresa já possui cinco plantas no Brasil e mais seis em outros países da América Latina. O principal polo industrial da empresa é o Complexo Itapevi, em São Paulo. A Eurofarma fabrica cerca de 280 produtos e, em 2016, foram mais de 290 milhões de unidades de medicamento produzidos. Ainda segundo a assessoria de imprensa do grupo, no último ano a empresa atingiu receita de R$ 3,36 bilhões, 15,7% superior a 2015, sendo o Brasil responsável por 85,8% desse valor. Distrito Industrial II - O novo distrito industrial de Montes Claros, na chamada Estrada Produção, está em terreno de 2 milhões de metros quadrados, desapropriado pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig). A iniciativa é de grande importância, já que Montes Claros estava sofrendo com a falta de espaço para novas indústrias. A parte estrutural está em andamento.
AEROPORTO
Licitação do Viracopos será incluída no PPI
Com cinco plantas no Brasil, empresa deve iniciar produção da fábrica mineira em até três anos
Município terá voos para Guarulhos Montes Claros, no Norte de Minas, passará a contar com voos de ida e volta para o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. A informação é do secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo da cidade, Edilson Carlos Torquato. Segundo ele, a empresa Passaredo começará a operar a rota até, no máximo, início de setembro. Segundo informações da prefeitura, a aeronave turbo hélice modelo ATR-72 sairá de Guarulhos às 22h e chegará em Montes Claros às 0h. Já de Montes Claros para Guarulhos, o voo sairá às 6h30. A nova rota será oferecida de segunda a sábado. Ainda de acordo com a prefeitura, a Passaredo tem um acordo com as empresas Gol e Latam que possibilita a passageiros que saírem de Montes Claros se conectarem com outra companhia a partir de Guarulhos.
A prefeitura trabalha agora para criar a rota Montes Claros/Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte. Atualmente, há empresas que fazem a rota Montes Claros/Aeroporto de Confins (Região Metropolitana de Belo Horizonte). Segundo Torquato, a Passaredo constatou a demanda em Montes Claros, polo regional com alta movimentação do turismo de negócios. “A ocupação da nossa rede hoteleira gira entre 62% e 68%”, diz. Ele ressalta que a Passaredo, ao operar a nova rota, enxerga as potencialidades do município, que é sede de importantes indústrias, como Nestlé; Três Corações/ Grupo Santa Clara; Hipolabor; Novo Norte e Valée/MSD (produtos veterinários). O município também é polo educacional, atendendo a cerca de 40 mil estudantes universitários. (AAH)
TRANSPORTE DE CARGAS
Setor tem melhora apesar do preço do frete São Paulo - O pessimismo em relação à economia diminuiu entre as empresas do setor de transporte rodoviário de cargas, mas a perspectiva geral é de que o preço do frete seguirá pressionado no segundo semestre, segundo pesquisa realizada pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC & Logística) em parceria com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Quando perguntadas sobre o seu desempenho financeiro, 23% das empresas consultadas afirmaram que a situação está melhor do que antes, 15% informaram estabilidade e 62% atestaram piora. Na pesquisa anterior, divulgada em janeiro, 6% disseram que a situação estava melhor, 12% apontaram estabilidade e 82% consideraram estar em uma situação financeira pior. Segundo o presidente da NTC & Logística, José Hélio Fernandes, o levantamento trouxe bons resultados, mas que ainda ficaram aquém das expectativas. “Diante de uma base de comparação tão fraca, esperava uma reação mais expressiva. Mas considerando o agravamento da crise política, acredito que teremos uma melhora constante e progressiva nos próximos meses”, afirmou, ao lembrar que 2015 e 2016 foram os piores anos da
PAULO SANTOS/REUTERS
história do setor. No componente faturamento, o número de empresas que registrou queda recuou para 71% no primeiro semestre de 2017, ante 84% ao final do ano passado. “Todos tiveram de fazer sacrifícios para continuar operando, a pressão no valor do frete é apenas um dos reflexos dessa realidade”, observou Fernandes. Do universo de empresas que registraram queda no faturamento, para 70,5% o declínio foi, em média, de 18,5%. Frete pressionado - As empresas que receberam pagamento pelo frete abaixo do custo avançaram de 72% para 79% entre o fim de 2016 e o primeiro semestre deste ano, enquanto as que não aumentaram ou deram desconto no frete passaram de 90% para 91%. E o número de companhias que preveem uma piora no valor do frete aumentou neste semestre, de 44% para 52%. Entretanto, dois dos principais responsáveis pelo baixo patamar de preço do frete - os indicadores de tributos em atraso e veículos parados - têm registrado uma melhora progressiva, segundo a pesquisa. O número de empresas com veículos parados diminuiu nos últimos três semestres: 65,4% no primeiro semestre de 2016, 52,8% ao final do ano passado e 38,7% no pri-
Pesquisa mostra evolução financeira e redução no número de empresas com veículos parados
meiro semestre de 2017. Ao mesmo tempo, o número de empresas com tributos em atraso diminuiu mais lentamente, de 50,3% para 48,3% no final do ano passado, até 47,2% mais recentemente. A queda no número de ações trabalhistas também chama a atenção. Segundo a pesquisa, esse item recuou de 82,4% para 63,6% no final de 2016 e caiu para 33% no primeiro semestre. Segundo Lauro Valdívia, assessor técnico da NTC & Logística e responsável pela pesquisa, a melhora em relação a 2016 é visível “Sentimos isso claramente em conversas com os
empresários e tudo aponta com o semestre anterior, para um segundo semestre de 44,2% para 54,7%. No positivo”, afirmou. primeiro semestre do ano passado, porém, esse índice Prazo médio - O prazo estava em 86,3%. O valor médio de recebimento do médio do frete em atraso frete informado neste se- (em relação ao faturamento mestre ficou em 26,7 dias, de total) também diminuiu, de acordo com o levantamento. 14,9% para 14,3% em relação O desempenho indica leve ao semestre anterior. O valor variação em relação ao se- médio estava em 13,3% um mestre anterior (25,9 dias), ano antes. mas uma melhora expressiva A pesquisa foi respondida se comparado a um ano an- por 2.290 empresas (de um tes, quando o prazo médio universo de 117.360), sendo estava em 35,4 dias. 27,2% do Estado de São PauReflexo das constantes lo, 10,9% do Rio Grande do oscilações no cenário econô- Sul, 10,1% de Minas Gerais, mico, o número de empresas 10% do Paraná, 7,8% de com frete a receber em atraso Santa Catarina e o restante aumentou no comparativo de outros Estados. (AE)
Brasília - O governo federal vai incluir no final do mês a relicitação do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), no escopo das concessões do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), disse à reportagem o secretário Especial da Secretaria do PPI, Adalberto Vasconcelos. No fim do mês passado, os acionistas da concessionária de Viracopos decidiram iniciar o processo de devolução negociada da concessão, que prevê a relicitação do ativo. Controlada por Triunfo Participações e UTC, a concessionária teve dificuldades financeiras para seguir com o contrato, entre outros motivos, pela frustração nas projeções de crescimento da demanda no aeroporto. A expectativa de Vasconcelos é que o leilão para escolher um novo concessionário para Viracopos ocorra o ano que vem. A reunião do conselho do PPI, a terceira desde que o programa foi criado, também deve incluir novas concessões de rodovias, terminais portuários, linhas de transmissão de eletricidade, “e devemos ter muita coisa na área de petróleo”, disse. Ferrovias - O secretário do PPI disse ainda que no dia 29 de setembro deve ser iniciada a consulta pública com a proposta do edital para o leilão de concessão da Ferrogrão, ferrovia a ser construída entre o Mato Grosso e o Pará. “O leilão da ferrovia deve ocorrer no início de 2018”, disse Vasconcelos. Avaliada em cerca de R$ 12 bilhões, a Ferrogrão deverá ter 1,1 mil quilômetros de extensão e ligará as regiões produtoras de grãos do Centro-Oeste ao porto paraense de Miritituba. Vasconcelos disse também que a versão final do edital de concessão da ferrovia Norte-Sul deve sair em dezembro deste ano. A proposta de edital da Norte-Sul foi colocada em audiência pública no fim de junho. O leilão contempla cerca de 1,5 mil quilômetros de ferrovias, já construídos, entre Porto Nacional (TO) e Estrela d’Oeste (SP), a um preço mínimo de R$ 1,631 bilhão. (Reuters)
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 5, A SEGUNDA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA VEĂ?CULOS
Vendas em Minas Gerais cresceram 17,7% atĂŠ julho
Resultado foi impulsionado pelo comĂŠrcio na capital mineira ALISSON J. SILVA
LEONARDO FRANCIA
As vendas de veĂculos em Minas Gerais cresceram 17,7% no acumulado atĂŠ julho deste ano contra os mesmos meses de 2016. Somente na Capital, que respondeu por 60,5% dos emplacamentos no Estado no perĂodo, houve um salto de 56,6% na comercialização de automĂłveis na mesma comparação. Os dados sĂŁo da Federação Nacional da Distribuição de VeĂculos Automotores (Fenabrave). De acordo com a entidade, de janeiro a julho, foram vendidos 279,2 mil veĂculos em Minas, entre automĂłveis, comerciais leves, caminhĂľes, Ă´nibus, motos e implementos rodoviĂĄrios. No confronto com os emplacamentos do mesmo perĂodo de 2016 (237,1 mil unidades), o avanço foi de 17,7%. Somente em julho, as vendas de veĂculos no Estado somaram 42 mil unidades contra 51,3 mil unidades, uma queda de 18%. Ao contrĂĄrio, em relação ao mesmo mĂŞs do ano passado, quando foram emplacados 37,7 mil veĂculos, foi apurada uma evolução de 12,5%. Considerando apenas o segmento de automĂłveis e comerciais leves, as vendas de janeiro a julho em Minas somaram 34 mil unidades, praticamente 81% do total. Frente as 43 mil unidades comercializadas no mesmo intervalo de 2016 houve uma
Emplacamentos em Belo Horizonte avançaram 56,6% entre janeiro e julho, segundo a Fenabrave
queda de 20,8%. No segmento de automĂłveis e comerciais leves, o destaque estadual ĂŠ a Fiat Chrysler AutomĂłveis (FCA), com planta em Betim, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). De janeiro a julho, os emplacamentos de automĂłveis e comerciais leves da montadora somaram 159,7 mil veĂculos sobre 172,4 mil unidades nos mesmos meses de 2016, redução de 7,4%, menos grave que o recuo global deste mercado no Estado (-20,8%). As vendas de caminhĂľes e Ă´nibus continuam em que-
CENTRO DE IMAGEM DIAGNĂ“STICOS S.A. CNPJ/MF: 42.771.949/0001-35 - NIRE: 31.300.096.246 ATA DA REUNIĂƒO EXTRAORDINĂ RIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 19 DE JULHO DE 2017 1. Data, Hora e Local: Aos 19 (dezenove) dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 17:00 horas, na sede social da Centro de Imagem DiagnĂłsticos S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Bernardo Monteiro, n.Âş 1.472 | 1.474, FuncionĂĄrios, CEP 30.150-288. 2. Convocação e Presenças: Convocação realizada por meio de e-mail de convocação encaminhado aos membros do Conselho de Administração, no dia 10 de julho de 2017 Ă s 21:00 horas, nos termos do artigo 11, parĂĄgrafo 1Âş, do estatuto social da Companhia (“Estatuto Socialâ€?). 4. Instalação e Presenças: 9HULÂżFDGD D presença dos membros do Conselho de Administração da Companhia, conforme assinaturas DSRVWDV QD SUHVHQWH DWD QRV WHUPRV GR DUWLJR SDUiJUDIR ž GR (VWDWXWR 6RFLDO ÂżFDQGR instalada a reuniĂŁo. 5. Composição da Mesa: Daniel Rizardi Sorrentino – Presidente; Fernando Henrique de Aldemundo Pereira – SecretĂĄrio. 6. Ordem do Dia: Exame, discussĂŁo e votação sobre (I) a realização da 1ÂŞ (primeira) emissĂŁo de notas promissĂłrias comerciais da Companhia, em 8 (oito) sĂŠries, nos termos da Instrução da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (“CVMâ€?) n.Âş 566, de 31 de julho de 2015 (“EmissĂŁoâ€?, “Notas PromissĂłriasâ€? e “Instrução CVM 566â€?, respectivamente), as quais serĂŁo objeto de distribuição pĂşblica com esforços restritos de distribuição, nos termos da Instrução CVM n.Âş 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Oferta Restritaâ€? e “Instrução CVM 476â€?, respectivamente), no valor total de R$25.000.000,00 (vinte e cinco milhĂľes de reais); e (II) autorização Ă prĂĄtica, pela Diretoria da Companhia, de todos os atos que forem necessĂĄrios Ă formalização e efetivação da deliberação referente ao item (I) desta ordem do dia, celebrando todos os GRFXPHQWRV QHFHVViULRV SDUD WDO ÂżP DOpP GH UHDOL]DU D FRQWUDWDomR GH LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV H TXDLVTXHU RXWURV SUHVWDGRUHV GH VHUYLoRV UHODFLRQDGRV j (PLVVmR FRQIRUPH GHÂżQLGD abaixo). 7. Deliberaçþes: Colocadas em discussĂŁo as matĂŠrias constantes da ordem do dia, os membros do Conselho de Administração deliberaram, por unanimidade de votos e sem quaisquer restriçþes: (I) Autorizar a EmissĂŁo de Notas PromissĂłrias pela Companhia, nos termos da Instrução CVM 566, as quais serĂŁo objeto da Oferta Restrita, com as seguintes caracterĂsticas e condiçþes principais: (a) NĂşmero de SĂŠries: A EmissĂŁo serĂĄ realizada em 8 (oito) sĂŠries. (b) Quantidade de Notas PromissĂłrias: serĂŁo emitidas 160 (cento e sessenta) Notas PromissĂłrias, sendo: (i) 20 (vinte) Notas PromissĂłrias da primeira sĂŠrie (“Primeira SĂŠrieâ€?); (ii) 20 (vinte) Notas PromissĂłrias da segunda sĂŠrie (“Segunda SĂŠrieâ€?); (iii) 20 (vinte) Notas PromissĂłrias da terceira sĂŠrie (“Terceira SĂŠrieâ€?); (iv) 20 (vinte) Notas PromissĂłrias da quarta sĂŠrie (“Quarta SĂŠrieâ€?); (v) 20 (vinte) Notas PromissĂłrias da quinta sĂŠrie (“Quinta SĂŠrieâ€?); (vi) 20 (vinte) Notas PromissĂłrias da sexta sĂŠrie (“Sexta SĂŠrieâ€?); (vii) 20 (vinte) Notas PromissĂłrias da sĂŠtima sĂŠrie (“SĂŠtima SĂŠrieâ€?); e (viii) 20 (vinte) Notas PromissĂłrias da oitava sĂŠrie (“Oitava SĂŠrieâ€?). (c) Valor Total da EmissĂŁo: O montante total da EmissĂŁo serĂĄ de R$25.000.000,00 (vinte e cinco milhĂľes de reais), na Data de EmissĂŁo FRQIRUPH GHÂżQLGR DEDL[R VHQGR (i) R$750.000,00 (setecentos e cinquenta mil reais) correspondentes Ă Primeira SĂŠrie; (ii) R$700.000,00 (setecentos mil reais) correspondentes Ă Segunda SĂŠrie; (iii) R$650.000,00 (seiscentos e cinquenta mil reais) correspondentes Ă Terceira SĂŠrie; (iv) R$5.100.000,00 (cinco milhĂľes e cem mil reais) correspondentes Ă Quarta SĂŠrie; (v) R$4.800.000,00 (quatro milhĂľes e oitocentos mil reais) correspondentes Ă Quinta SĂŠrie; (vi) R$4.500.000,00 (quatro milhĂľes e quinhentos mil reais) correspondentes Ă Sexta SĂŠrie; (vii) R$4.300.000,00 (quatro milhĂľes e trezentos mil reais) correspondentes Ă SĂŠtima SĂŠrie; e (viii) R$4.200.000,00 (quatro milhĂľes e duzentos mil reais) correspondentes Ă Oitava SĂŠrie. (d) Data de EmissĂŁo: 3DUD WRGRV RV ÂżQV H HIHLWRV D GDWD GH HPLVVmR GDV Notas PromissĂłrias serĂĄ a data da sua efetiva subscrição e integralização, conforme previsto nas respectivas cĂĄrtulas (“Data de EmissĂŁoâ€?). (e) Valor Nominal UnitĂĄrio: O valor nominal unitĂĄrio serĂĄ, na Data de EmissĂŁo, de (i) R$37.500,00 (trinta e sete mil e quinhentos reais) para as Notas PromissĂłrias da Primeira SĂŠrie; (ii) R$35.000,00 (trinta e cinco mil reais) para as Notas PromissĂłrias da Segunda SĂŠrie; (iii) R$32.500,00 (trinta e dois mil e quinhentos reais) para as Notas PromissĂłrias da Terceira SĂŠrie; (iv) R$255.000,00 (duzentos e cinquenta e cinco mil reais) para as Notas PromissĂłrias da Quarta SĂŠrie; (v) R$240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) para as Notas PromissĂłrias da Quinta SĂŠrie; (vi) R$225.000,00 (duzentos e vinte e cinco mil reais) para as Notas PromissĂłrias da Sexta SĂŠrie; (vii) R$215.000,00 (duzentos e quinze mil reais) para as Notas PromissĂłrias da SĂŠtima SĂŠrie e (viii) R$210.000,00 (duzentos e dez mil reais) para as Notas PromissĂłrias da Oitava SĂŠrie (“Valor Nominal UnitĂĄrioâ€?). (f) Forma e Circulação: as Notas PromissĂłrias serĂŁo emitidas sob a forma cartular e custodiadas em instituição prestadora de serviços de custĂłdia, a qual serĂĄ responsĂĄvel pela guarda fĂsica das Notas PromissĂłrias. As Notas PromissĂłrias circularĂŁo por endosso em preto, sem garantia, de mera transferĂŞncia de titularidade; (g) Prazo de Vencimento: ressalvadas as hipĂłteses de resgate antecipado das Notas PromissĂłrias ou vencimento antecipado das obrigaçþes decorrentes das Notas PromissĂłrias, nos termos previstos nas respectivas cĂĄrtulas, as Notas PromissĂłrias terĂŁo os prazos de vencimento indicados na tabela abaixo: SĂŠrie Primeira SĂŠrie Segunda SĂŠrie Terceira SĂŠrie Quarta SĂŠrie Quinta SĂŠrie Sexta SĂŠrie SĂŠtima SĂŠrie Oitava SĂŠrie
Prazo de Vencimento (dias corridos) 90 (noventa) 180 (cento e oitenta) 270 (duzentos e setenta) 360 (trezentos e sessenta) 450 (quatrocentos e cinquenta) 540 (quinhentos e quarenta) 630 (seiscentos e trinta) 720 (setecentos e vinte)
(h) Titularidade: SDUD WRGRV RV ÂżQV GH GLUHLWR D WLWXODULGDGH GDV 1RWDV 3URPLVVyULDV VHUi comprovada pela posse da respectiva cĂĄrtula. Caso as Notas PromissĂłrias estejam depositadas eletronicamente na B3 S.A. – Brasil, Bolsa, BalcĂŁo – Segmento Cetip UTVM (“B3â€?), a titularidade das Notas PromissĂłrias serĂĄ comprovada pelo extrato expedido pela B3 em nome do respectivo titular das Notas PromissĂłrias; (i) Destinação de Recursos: os recursos captados mediante a colocação das Notas PromissĂłrias serĂŁo destinados ao reforço de capital da Companhia, incluindo pagamento de dĂvidas; (j) Atualização MonetĂĄria, Remuneração e Data de Pagamento: O Valor Nominal UnitĂĄrio nĂŁo serĂĄ atualizado monetariamente. Sobre o Valor Nominal UnitĂĄrio incidirĂŁo juros remuneratĂłrios correspondentes Ă variação acumulada de 100% (cem por cento) das taxas mĂŠdias diĂĄrias dos DI - DepĂłsitos InWHUÂżQDQFHLURV GH XP GLD Âłover extra-grupoâ€?, expressas na forma percentual ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias Ăşteis, calculadas e divulgadas diariamente pela B3, no informativo diĂĄrio disponĂvel em sua pĂĄgina na rede mundial de computadores (http:// www.cetip.com.br), acrescida de uma sobretaxa equivalente a 2,00% (dois inteiros por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias Ăşteis, calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias Ăşteis decorridos, desde a Data de EmissĂŁo atĂŠ a data de seu efetivo pagamento, considerando para tal os critĂŠrios estabelecidos no “Caderno de FĂłrmulas de Notas Comerciais – CETIP21â€? disponibilizado para consulta em sua pĂĄgina na Internet (http://www.cetip.com.br), de acordo com a fĂłrmula prevista nas cĂĄrtulas (“Remuneraçãoâ€?). A Remuneração e o Valor Nominal UnitĂĄrio serĂŁo pagos integralmente na data de vencimento das Notas PromissĂłrias ou, se for o caso, na data da liquidação antecipada das Notas PromissĂłrias, em razĂŁo de resgate antecipado ou ocorrĂŞncia de qualquer hipĂłtese de vencimento antecipado das obrigaçþes decorrentes das Notas PromissĂłrias, nos termos e condiçþes previstos nas cĂĄrtulas; (k) Resgate Antecipado Facultativo: As Notas PromissĂłrias de todas as sĂŠries poderĂŁo ser resgatadas antecipadamente a qualquer tempo por decisĂŁo da Companhia, de forma unilateral e total, sendo vedado o resgate antecipado parcial de Notas PromissĂłrias ou ainda o resgate de uma Ăşnica sĂŠrie, nos termos do parĂĄgrafo 3Âş do artigo 5Âş da Instrução CVM 566, mediante o pagamento do seu Valor Nominal UnitĂĄrio acres-
da no Estado. Entre janeiro e julho, foram vendidas 3,9 mil unidades contra 4,4 mil veĂculos deste tipo nos mesmos meses do exercĂcio anterior, uma retração de 12,1%, com base nas informaçþes divulgadas pela Fenabrave. Para ilustrar a situação das vendas de caminhĂľes e Ă´nibus no Estado, a Iveco Latin America, fabricante de veĂculos pesados do grupo FCA, em Sete Lagoas (regiĂŁo Central), ĂŠ um bom exemplo. As vendas de caminhĂľes da marca caĂram no acumulado do ano atĂŠ julho, somando 1 mil unidades, contra 1,6
cido da Remuneração, calculado pro rata temporis desde a Data da EmissĂŁo atĂŠ a data do efetivo resgate (“Saldo Devedorâ€?), acrescido de prĂŞmio de resgate a ser calculado de acordo com a fĂłrmula prevista nas cĂĄrtulas (“Resgate Antecipado Facultativoâ€?), sendo que: (i) (1) os WLWXODUHV GDV 1RWDV 3URPLVVyULDV H R $JHQWH )LGXFLiULR FRQIRUPH GHÂżQLGR DEDL[R GHYHUmR ser comunicados com, no mĂnimo, 5 (cinco) dias Ăşteis de antecedĂŞncia ao resgate (1.1) por meio de correspondĂŞncia enviada pela Companhia aos titulares das Notas PromissĂłrias, com cĂłpia ao Agente FiduciĂĄrio; ou (1.2) por meio de publicação de aviso aos titulares das Notas PromissĂłrias, sendo que tal comunicação deverĂĄ informar: a data do resgate antecipado, o local de realização, o procedimento de resgate antecipado e quaisquer outras informaçþes necessĂĄrias Ă operacionalização do resgate antecipado; e (2) a B3, o Agente FiduciĂĄrio e o Banco Liquidante devem ser comunicados com, no mĂnimo, 2 (dois) dias Ăşteis de antecedĂŞncia ao resgate; e (ii) D OLTXLGDomR ÂżQDQFHLUD GR 5HVJDWH $QWHFLSDGR )DFXOWDWLYR seguirĂĄ os procedimentos operacionais disponibilizados pela B3, para as Notas PromissĂłrias que estiverem depositadas eletronicamente na B3. (l) Oferta Facultativa de Resgate Antecipado: a Companhia poderĂĄ, conforme previsto no parĂĄgrafo 3Âş do artigo 5Âş da Instrução CVM 566, a seu exclusivo critĂŠrio, realizar, a qualquer tempo, oferta facultativa de resgate antecipado (“Oferta Facultativa de Resgate Antecipadoâ€?), total ou parcial, das Notas PromisVyULDV HP JHUDO RX SRU VpULH FRQIRUPH GHÂżQLGR SHOD &RPSDQKLD FRP R FRQVHTXHQWH FDQcelamento de tais Notas PromissĂłrias, que serĂĄ endereçada a todos os titulares de Notas PromissĂłrias, sem distinção, assegurada a igualdade de condiçþes a todos os titulares de Notas PromissĂłrias, para aceitar o resgate antecipado das Notas PromissĂłrias de que forem titulares, de acordo com os termos e condiçþes a serem previstos nas respectivas cĂĄrtulas das Notas PromissĂłrias, podendo ser oferecido prĂŞmio. Na hipĂłtese de a Oferta Facultativa de Resgate Antecipado ser parcial e os titulares de Notas PromissĂłrias que optarem pela adesĂŁo Ă Oferta Facultativa de Resgate Antecipado representarem uma quantidade superior Ă quela indicada pela Companhia, serĂĄ adotado o critĂŠrio de sorteio, nos termos do parĂĄgrafo 5Âş do artigo 5Âş da Instrução CVM 566, coordenado pelo Agente FiduciĂĄrio; (m) Distribuição: As Notas PromissĂłrias serĂŁo objeto da Oferta Restrita, nos termos da Instrução CVM 476, VRE UHJLPH GH JDUDQWLD ÂżUPH GH FRORFDomR SDUD R PRQWDQWH WRWDO GD (PLVVmR FRP D LQWHUPHGLDomR GH LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD LQWHJUDQWH GR VLVWHPD GH GLVWULEXLomR GH YDORUHV PRELOLiULRV na qualidade de instituição intermediĂĄria lĂder da Oferta Restrita (“Coordenador LĂderâ€?). As 1RWDV 3URPLVVyULDV VHUmR RIHUWDGDV H[FOXVLYDPHQWH D LQYHVWLGRUHV SURÂżVVLRQDLV FRQIRUPH GHÂżQLGRV SHOD UHJXODPHQWDomR DSOLFiYHO (n) Colocação e Negociação: as Notas PromissĂłrias serĂŁo depositadas para (i) distribuição no mercado primĂĄrio exclusivamente atravĂŠs do MDA – MĂłdulo de Distribuição de Ativos (“MDAâ€?), administrado e operacionalizado pela B3, VHQGR D GLVWULEXLomR OLTXLGDGD ÂżQDQFHLUDPHQWH SRU PHLR GD % H (ii) negociação no mercado secundĂĄrio por meio do CETIP21 – TĂtulos e Valores MobiliĂĄrios, administrado e operacionaOL]DGR SHOD % VHQGR DV QHJRFLDo}HV OLTXLGDGDV ÂżQDQFHLUDPHQWH H DV 1RWDV 3URPLVVyULDV depositadas eletronicamente na B3. As Notas PromissĂłrias somente poderĂŁo ser negociadas por meio da B3 depois de decorridos 90 (noventa) dias contados da data de cada subscrição ou aquisição pelos investidores, nos termos dos artigos 13 e 15 da Instrução CVM 476, e desde que cumpridas, pela Companhia, as obrigaçþes contidas no artigo 17 da Instrução CVM 476; (o) Subscrição e Integralização: o preço de subscrição e integralização das Notas PromissĂłrias serĂĄ correspondente ao Valor Nominal UnitĂĄrio. As Notas PromissĂłrias serĂŁo integralizadas Ă vista, no ato da subscrição, em moeda corrente nacional, exclusivamente atravĂŠs do MDA, sendo que concomitantemente Ă liquidação, as Notas PromissĂłrias serĂŁo depositadas em nome do titular no sistema de custĂłdia eletrĂ´nica da B3; (p) Local de Pagamento: os pagamentos referentes Ă s Notas PromissĂłrias serĂŁo realizados em conformidade com os procedimentos da B3, caso as Notas PromissĂłrias estejam depositadas eletronicamente na B3 ou, caso as Notas PromissĂłrias nĂŁo estejam depositadas eletronicamente na B3, na sede da Companhia, ou ainda em conformidade com os procedimentos adotados pelo Banco Liquidante, conforme aplicĂĄvel; (q) Prorrogação de Prazos: Considerar-se-ĂŁo prorrogados os prazos referentes ao pagamento de qualquer obrigação atĂŠ o 1Âş (primeiro) dia Ăştil subsequente, quando a data de pagamento coincidir com feriado declarado nacional, sĂĄbado ou domingo.(r) Garantias: as Notas PromissĂłrias nĂŁo contarĂŁo com quaisTXHU JDUDQWLDV UHDLV RX ÂżGHMXVVyULD (s) HipĂłteses de Vencimento Antecipado: as Notas PromissĂłrias estarĂŁo sujeitas a hipĂłteses de vencimento antecipado automĂĄticas e nĂŁo automĂĄticas que serĂŁo negociadas com base em eventos usualmente utilizados em operaçþes desta natureza e estarĂŁo detalhadas nas respectivas cĂĄrtulas, as quais, uma vez observadas, poderĂŁo ensejar a imediata exigibilidade do pagamento, pela Companhia, do Valor Nominal UnitĂĄrio acrescido da respectiva Remuneração, calculada pro rata temporis por dias Ăşteis decorridos desde a Data de EmissĂŁo atĂŠ a data do seu efetivo pagamento, e demais encargos previstos, nos termos das cĂĄrtulas e da regulamentação aplicĂĄvel; (t) Encargos MoratĂłrios: caso a Companhia deixe de efetuar o pagamento tempestivo de qualquer quantia devida aos titulares das Notas PromissĂłrias, sem prejuĂzo do pagamento da respectiva Remuneração, sobre todos e quaisquer valores em atraso, incidirĂŁo, indepenGHQWHPHQWH GH DYLVR QRWLÂżFDomR RX LQWHUSHODomR MXGLFLDO RX H[WUDMXGLFLDO (i) multa moratĂłria, nĂŁo compensatĂłria, de 2% (dois por cento); e (ii) juros de mora de 1% (um por cento) ao mĂŞs calculados pro rata temporis desde a data do inadimplemento atĂŠ a data do efetivo pagamento, ambos sobre o valor devido e nĂŁo pago (“Encargos MoratĂłriosâ€?); e (u) Prestadores de Serviço: serĂŁo contratados, Ă s expensas da Companhia, os seguintes prestadores de serviço para a EmissĂŁo e a Oferta Restrita, alĂŠm de outros que sejam eventualmente necessĂĄrios: (i) PentĂĄgono S.A. Distribuidora de TĂtulos e Valores MobiliĂĄrios, inscrita no &13- 0) VRE R Q ž SDUD DWXDU FRPR DJHQWH ÂżGXFLiULR RX DJHQWH GH notas, conforme o caso, e representante dos interesses da comunhĂŁo dos titulares das Notas PromissĂłrias, conforme termos e condiçþes previstos nas cĂĄrtulas (“Agente FiduciĂĄrioâ€?); (ii) ItaĂş Unibanco S.A., inscrito no CNPJ/MF sob o n.Âş 60.701.190/0001-04, para prestar serviços de banco mandatĂĄrio das Notas PromissĂłrias (“Banco Liquidanteâ€?); e (iii) ItaĂş Corretora de Valores S.A., inscrito no CNPJ/MF sob o n.Âş 61.194.353/0001-64, para atuar na qualidade de custodiante, responsĂĄvel pela guarda fĂsica das Notas PromissĂłrias. (II) Fica a Diretoria da Companhia autorizada a adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessĂĄrios Ă EmissĂŁo e Ă Oferta Restrita, incluindo mas nĂŁo se limitando a (a) GLVFXWLU QHJRFLDU H GHÂżQLU RV WHUPRV H FRQGLo}HV GDV 1RWDV 3URPLVVyULDV QmR GHÂżQLGRV QHVWD GHOLEHUDomR LQFOXLQGR KLSyWHVHV GH YHQFLPHQWR DQWHFLSDGR GDV 1RWDV 3URmissĂłrias; (b) contratar todos os prestadores de serviços necessĂĄrios para a realização da (PLVVmR H 2IHUWD 5HVWULWD WDLV FRPR D LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD DXWRUL]DGD D RSHUDU QR PHUFDdo de capitais para ser responsĂĄvel pela estruturação e coordenação da Oferta Restrita, Custodiante, Banco MandatĂĄrio, Agente FiduciĂĄrio e assessor legal; (c) contratar e manter contratado o sistema de distribuição e negociação das Notas PromissĂłrias, nos mercados primĂĄrio e secundĂĄrio, bem como de sua custĂłdia, conforme aplicĂĄvel; e (d) celebrar todos e quaisquer documentos necessĂĄrios para a formalização das deliberaçþes realizadas nesta data. Encerramento, Lavratura e Leitura da Ata: Nada mais havendo a ser tratado, foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguĂŠm se manifestou, foram encerrados os trabalhos e suspensa a assembleia pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura desta ata, a qual, apĂłs reaberta a sessĂŁo, foi lida, achada conforme, aprovada e por todos os presentes assinada. Assinaturas: Mesa: Daniel Rizardi Sorrentino (Presidente); e Fernando Henrique de Aldemundo Pereira (SecretĂĄrio). Conselheiros: Daniel Rizardi Sorrentino; )HUQDQGR +HQULTXH GH $OGHPXQGR 3HUHLUD 6HUJLR 7XÂżN 5REHUWR .DOLO ,VVD /XLV )LOLSH )URQ]RQL /RPRQDFR /XLV )HOLSH )UDQoRVR 3HUHLUD GD &UX] )ODYLD .RUWDV .DOLO ,VVD &HYDVFR $ SUHVHQWH DWD p FySLD ÂżHO GD YLD RULJLQDO ODYUDGD HP OLYUR SUySULR %HOR +RUL]RQWH GH MXOKR de 2017. Fernando Henrique de Aldemundo Pereira - SecretĂĄrio. Junta Comercial do (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD CENTRO DE IMAGEM DIAGNOSTICOS S/A, Nire 31300096246 e protocolo173623395 20/07/2017. Autenticação: 319DCDD852ED11B09EC5AE8DC6F5BAEDDE36AACF. MariQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO
mil nos mesmos meses de 2016, queda de 37,5%. Em contrapartida, os emplacamentos de Ă´nibus da Iveco, na mesma comparação, cresceram 65,4%. Capital – As vendas de veĂculos em Belo Horizonte de janeiro a julho deste ano somaram 169 mil unidades sobre 107,9 mil em iguais meses de 2016, consolidando um crescimento de 56,6%. A Capital respondeu por 60,5% dos emplacamentos de veĂculos em Minas para o acumulado do ano. O crescimento das vendas na Capital aconteceu em função do aquecimento no mercado de automĂłveis e comerciais leves. De janeiro a julho, foram vendidos 161,1 mil veĂculos deste tipo em Belo Horizonte contra 99,5 mil emplacamentos em idĂŞntico intervalo de 2016, um salto de 61,9%.
Montadoras produzem 5,9% mais, aponta Anfavea SĂŁo Paulo - A produção de carros, comerciais leves, caminhĂľes e Ă´nibus no Brasil em julho subiu 5,9% ante junho, para 224,8 mil unidades, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de VeĂculos Automotores (Anfavea) na sexta-feira. Na comparação com julho do ano passado, a alta foi de 17,9%. No acumulado do ano atĂŠ julho, a produção somou 1,488 milhĂŁo de unidades, alta de 22,4% sobre o mesmo perĂodo de 2016, AlĂŠm disso, a indĂşstria de veĂculos do Brasil voltou ampliar exportaçþes em julho na comparação anual, renovando recorde de vendas externas no acumulado do ano em meio a um impulso de vendas pela AmĂŠrica Latina que estĂĄ ajudando a minimizar um mercado interno que se recupera em marcha lenta de quatro anos de quedas. As exportaçþes da indĂşstria cresceram 42,5% sobre julho do ano passado, para 65.722 carros, comerciais leves, caminhĂľes e Ă´nibus. O acumulado dos primeiros sete meses do ano foi recorde histĂłrico para o perĂodo, com exportaçþes de 439.586 unidades, crescimento de 55,3% na comparação anual. “Foi o melhor acumulado de exportaçþes da histĂłria e caminhamos para termos recorde no anoâ€?, disse o presidente da Anfavea, Antonio Megale, em entrevista a jornalistas, acrescentando que os maiores mercados foram Argentina, MĂŠxico, Chile, Uruguai e ColĂ´mbia. O recorde anterior de vendas externas de janeiro a julho foi cravado hĂĄ 12 anos, quando o setor exportou um total de 420 mil veĂculos no acumulado dos primeiros sete meses de 2005. Vendas - JĂĄ a venda de veĂculos novos caiu 5,2% em julho ante junho, para 184,8 mil unidades, mas na comparação ano a ano subiu 1,9%. No ano, a venda
acumulada chega a 1,204 milhĂŁo de unidades, alta de 3,4%. “A gente esperava vendas melhores em julho, que costuma ser um mĂŞs forte para o setor, mas o cenĂĄrio polĂtico criou incertezas. Esperamos que agosto seja melhor agora que as importantes decisĂľes polĂticas jĂĄ foram tomadasâ€?, disse Megale. “Se as vendas nĂŁo mostrarem um sinal mais positivo em agosto a gente pode ficar um pouco mais preocupado...Os primeiros dias de agosto estĂŁo mostrando atĂŠ agora bons nĂşmeros de vendasâ€?, acrescentou o presidente da Anfavea. A entidade decidiu manter suas estimativas de crescimento de vendas de 4% em 2017, para 2,133 milhĂľes de veĂculos, disse o presidente da Anfavea, acrescentando, porĂŠm, que em setembro a entidade deverĂĄ ajustar a estimativa. Segundo Megale, o viĂŠs para caminhĂľes e Ă´nibus ĂŠ de corte nas estimativas e no caso de veĂculos leves a perspectiva ĂŠ de elevação. No acumulado do ano atĂŠ julho, a participação das importaçþes no total de vendas do mercado brasileiro foi de 11%, e Megale avaliou que o Ăndice deverĂĄ passar a subir a partir do inĂcio do prĂłximo ano, quando termina o programa Inovar Auto, que elevou em 30 pontos percentuais o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) do setor. A vigĂŞncia do programa se encerra no fim deste ano e a partir de janeiro veĂculos importados nĂŁo mais pagarĂŁo a sobretaxa. “A participação dos importados voltarĂĄ a subir, para pelo menos a faixa dos 15 %. Isso deve ocorrer gradualmenteâ€?, disse Megale. â€œĂ‰ importante que o paĂs nĂŁo seja fechado e tenha acesso a produtos importados, especialmente aqueles produtos com nĂvel tecnolĂłgico maiorâ€?, acrescentou.
Decreto nĂŁo deve atrapalhar embarques SĂŁo Paulo - O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de VeĂculos Automotores (Anfavea), Antonio Megale, afirmou na sexta-feira, que o decreto publicado pelo governo argentino, que tem o objetivo de diminuir a importação de carros produzidos no Brasil, nĂŁo deve reduzir as vendas para o paĂs vizinho. O decreto exige que as montadoras instaladas na Argentina que estĂŁo ultrapassando o limite de importaçþes permitido pelo acordo com o Brasil depositem garantias de que as multas decorrentes do excesso de importação serĂŁo pagas ao final do acordo. Para Megale, a tendĂŞncia ĂŠ que, apesar disso, as filiais das montadoras na Argentina nĂŁo diminuam as importaçþes de carros produzidos no Brasil, porque ainda existe demanda. “NĂŁo deve ter impacto nas nossas exportaçþesâ€?, disse o executivo, que garantiu que a projeção da Anfavea para exportação estĂĄ mantida em crescimento de 35,6% em 2017. Apesar disso, Megale demonstrou reprovar a medida da Argentina. “O acordo entre os dois paĂses foi feito para durar atĂŠ 2020 justamente para absorver essas oscilaçþes que acontecem de
uma forma natural entre os mercadosâ€?, disse. O acordo diz que para cada US$ 1 que o Brasil importa da Argentina, pode-se exportar US$ 1,5 para a Argentina. No entanto, nos 12 meses encerrados em junho, o Brasil exportou US$ 1,96. O desequilĂbrio ocorre porque, enquanto a demanda do mercado brasileiro ainda ĂŠ baixa, a demanda argentina estĂĄ prĂłxima de bater recorde. Megale acredita que atĂŠ 2020 o comĂŠrcio entre os paĂses retomarĂĄ o equilĂbrio proposto pelo acordo. “Muitos investimentos estĂŁo sendo anunciados na Argentina, o que resultarĂĄ em novos produtos, e o mercado brasileiro vai voltar a crescer, entĂŁo provavelmente vamos ter uma reversĂŁo desse quadroâ€?, afirmou. VW - As exportaçþes de veĂculos produzidos pela Volkswagen no Brasil cresceram 52% no acumulado de janeiro a julho deste ano, ante igual intervalo do ano anterior, informou a montadora ao Broadcast, serviço de notĂcias em tempo real do Grupo Estado. Foram 102,5 mil unidades vendidas ao exterior no perĂodo, das quais 55% tiveram a Argentina como destino. O MĂŠxico, em segundo lugar,
recebeu 26,5%. Desde que o Brasil passou a enfrentar uma das maiores crises econĂ´micas de sua histĂłria, as montadoras instaladas no PaĂs se viram obrigadas a aumentar suas exportaçþes, de modo a compensar as fortes quedas das vendas no mercado interno. A Volkswagen, principal exportadora de veĂculos do Brasil, tem obtido resultados expressivos em 2017, entre outros motivos, porque no ano passado enfrentou algumas interrupçþes no fornecimento de peças, o que suspendeu a produção por vĂĄrias semanas e atrapalhou, como consequĂŞncia, as vendas ao exterior. As exportaçþes deste ano, portanto, sĂŁo em parte para compensar o tempo perdido em 2016. A variação da montadora em 2017 supera o do setor como um todo, que apresenta alta de 40,9% no acumulado do ano. AlĂŠm disso, o mercado argentino de veĂculos, principal consumidor de automĂłveis produzidos no Brasil, tem passado por um bom momento. No acumulado de janeiro a julho, as vendas no paĂs vizinho cresceram 33,4% na comparação com igual perĂodo do ano anterior, segundo a Acara, associação que representa as concessionĂĄrias da Argentina. (AE)
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BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 5, A SEGUNDA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2017
ECONOMIA DIVULGAĂ‡ĂƒO
MINERAĂ‡ĂƒO
Vale nega conversas com a CSN para adquirir Casa de Pedra Rumores sobre negociação circularam na sexta-feira
MARA BIANCHETTI
A Vale negou que esteja negociando quaisquer ativos da Companhia SiderĂşrgica Nacional (CSN). Ao contrĂĄrio do que se especulou durante a sexta-feira (4), a mineradora emitiu comunicado alegando que nĂŁo hĂĄ qualquer deliberação no âmbito dos ĂłrgĂŁos de administração da empresa sobre uma eventual compra da mina de Casa de Pedra pertencente Ă sua concorrente. Informaçþes extraoficiais circularam na mĂdia na sexta-feira, dando conta de que a empresa estaria avaliando a compra de uma fatia ou uma joint venture com a Congonhas MinĂŠrios, subsidiĂĄria da siderĂşrgica que reĂşne a mina de Casa de Pedra, alĂŠm de outras duas minas menores (Engenho e Pires), bem como
ativos de logĂstica. “NĂŁo hĂĄ em curso e nunca houve qualquer tratativa para adquirir ativos da CSNâ€?, disse em comunicado ao mercado, desmentindo fontes do setor que haviam dito que a empresa estaria interessada nos negĂłcios. O consultor e presidente do Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), JosĂŠ Mendo Mizael de Souza, chama atenção para o fato de que nĂŁo hĂĄ confirmação de nenhuma das partes. Segundo ele, sĂŁo dois importantes players da mineração nacional e uma jazida, localizada em Congonhas (Campo das Vertentes), que possui um dos minĂŠrios com maior teor de pureza (atĂŠ 68% de ferro) do mundo.
â€œĂ‰ atĂŠ algo que potencialmente poderia vir a acontecer, mas como nenhuma das partes confirmou e a Vale atĂŠ negou, qualquer outro comentĂĄrio seria prematuroâ€?, avaliou. Endividamento - JĂĄ o analista do Banco Geração Futuro, Rafael Weber, ponderou que Endvidamento da CSN pode levar a CSN a vender ativos, na avaliação de especialista o mercado sabe que a CSN quer vender ativos e que Mas, ao mesmo tempo, nĂŁo a empresa chegou a negociar o melhor minĂŠrio de ferro isso precisa acontecer num dĂĄ para nĂŁo se dizer que nĂŁo com a estatal chinesa China do mundo e em grandes prazo relativamente curto – o seria um bom negĂłcio para a Brazil Xinneenghuan Inter- proporçþes. â€œĂ‰ simplesmente o maior vencimento de suas dĂvidas mineradora, se pensado estra- national Investment (CBSocorre entre 2018 e 2019 – tegicamente no longo prazo teel), mas o negĂłcio nĂŁo foi projeto de minĂŠrio de ferro da histĂłria da companhia uma vez que a mineradora e nas reservas de minĂŠrio de concluĂdo. Por outro lado, Weber e da indĂşstria mundial deseja amortizar seus prazos ferroâ€?, explicou. No fim do ano passado, a lembrou que o projeto S11D da mineração. O mercado sem consumir seu caixa. Por isso, segundo ele, qualquer CSN admitiu a negociação em CarajĂĄs (PA), faz com nĂŁo estĂĄ nos seus melhores conversa com qualquer in- de parte do negĂłcio de sua que a Vale nĂŁo tenha que momentos para que a vestidor sobre seus ativos controlada para injetar di- se preocupar, pelo menos empresa queira agregar ainda seria absolutamente normal. nheiro no caixa da companhia no momento, com o longo mais capacidade. Por isso, “Obviamente se a Vale des- e reduzir a dĂvida da ordem prazo, mas com a atualida- tambĂŠm, nĂŁo faria sentido mentiu, nĂŁo dĂĄ para duvidar. de R$ 25,8 bilhĂľes. Na ĂŠpoca de, jĂĄ que estĂĄ produzindo o investimentoâ€?, lembrou.
ENERGIA
Candonga continuarĂĄ paralisada atĂŠ 2018 SĂŁo Paulo - A hidrelĂŠtrica de Candonga, no rio Doce, em Minas Gerais, ainda deve levar mais de um ano para retomar a operação, apĂłs ser invadida por lama na sequĂŞncia do rompimento de uma barragem de mineração da Samarco em novembro de 2015, em um incidente que deixou 19 mortos e ĂŠ considerado o maior desastre ambiental do Brasil. A projeção foi apresentada Ă Companhia EnergĂŠtica de Minas Gerais (Cemig) e Ă mineradora Vale, donas da usina, pela Fundação Renova, uma entidade criada pelos acionistas da Samarco que tem concentrado os trabalhos de recuperação do ambiente, ativos e comunidades afetadas pelo incidente. A Samarco ĂŠ uma joint venture entre a prĂłpria Vale e a mineradora anglo-australiana BHP Billiton. “A previsĂŁo da Fundação Renova ĂŠ de que possa haver o enchimento do lago em julho de 2018, se conseguirem concluir os trabalhos no prazoâ€?, disse Ă Reuters a ĂĄrea de comunicação da hidrelĂŠtrica de Candonga. A usina, com 140 megawatts em capacidade, estĂĄ paralisada desde o incidente na barragem, sem gerar energia para o sistema elĂŠtrico. A suspensĂŁo da geração de energia acontece para evitar possĂveis danos que a lama
LEO DRUMOND / NITRO
Usina de Candonga estĂĄ paralisada desde o rompimento da barragem de FundĂŁo em 2015
poderia causar Ă s turbinas, mas segundo o documento visto pela Reuters anĂĄlises feitas atĂŠ o momento nĂŁo indicam comprometimento das estruturas civis do empreendimento. No inĂcio de 2016, relatĂłrio de uma consultoria contratada pelas donas da hidrelĂŠtrica apontou que o reservatĂłrio de Candonga recebeu 9,1 milhĂľes de metros cĂşbicos em rejeitos de mineração e lama apĂłs o rompimento da barragem de FundĂŁo. Um documento com data de julho visto pela Reuters afirma que devem ser realizados atĂŠ o final deste ano trabalhos de dragagem e limpeza do canal de jusante da usina. Posteriormente, serĂŁo
necessĂĄrios mais entre cinco e sete meses para recuperação das unidades geradoras e demais equipamentos da casa de força da hidrelĂŠtrica. Conforme divulgado recentemente, em açþes emergenciais, jĂĄ foram retirados 157 mil metros cĂşbicos de rejeitos da regiĂŁo de Barra Longa, 15 mil metros cĂşbicos da regiĂŁo de Rio Doce/Santa Cruz do Escalvado e cerca de 700 mil metros cĂşbicos da regiĂŁo da Usina Candonga. No local, alĂŠm das dragas, foi construĂdo um barramento e mais dois estĂŁo previstos, com o objetivo do curso d’ågua voltar ao normal. Antes da criação da Fundação Renova, a Samarco
desenvolveu um sistema de contenção de rejeitos que incluiu o reforço das cinco estruturas remanescentes no complexo de Germano: Selinha, Sela/Tulipa, Tulipa, Germano e SantarÊm. Todas as estruturas encontram-se operacionalmente eståveis. TambÊm foi feita a ampliação da capacidade de contenção de rejeitos a partir da construção da barragem Nova SantarÊm (SantarÊm/ MG), do dique S4 (Bento Rodrigues/MG) e do alteamento do dique S3, próximo a Bento Rodrigues e ao rio Gualaxo. Ao todo, são quatro diques e estå prevista a construção de mais uma barreira, chamada de Eixo 1.
STF julga recurso da Cemig em 22 de agosto BrasĂlia - A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para o dia 22 de agosto um recurso apresentado pela Cemig, que pretende suspender a realização do leilĂŁo da usina de Jaguara, previsto para ocorrer atĂŠ 30 de setembro deste ano. A empresa solicita ao STF que conceda uma liminar para paralisar o processo e jĂĄ recorreu Ă Justiça para tambĂŠm barrar o leilĂŁo das usinas de SĂŁo SimĂŁo, Miranda e Volta Grande, previsto para ocorrer na mesma data do de Jaguara. O governo federal, porĂŠm, estĂĄ decidido a licitar essas usinas ainda neste ano. A decisĂŁo sobre Jaguara serĂĄ tomada pelos ministros da Segunda Turma do STF, colegiado composto pelos ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e o relator do caso, ministro Dias Toffoli.
depois que os ministros da Corte voltassem ao trabalho. “A relevância da questĂŁo posta ĂŠ inegĂĄvel e os impactos do prosseguimento de leilĂŁo, cujo objeto coincide parcialmente com o que se discute na presente Ação Cautelar e no Recurso OrdinĂĄrio em Mandado de Segurança n. 34.203/ DF, sĂŁo evidentes, pois o deferimento da ordem no mandado de segurança asseguraria o contrato antes firmado com a Cemig e alteraria o objeto do leilĂŁoâ€?, ressaltou CĂĄrmen em sua decisĂŁo, assinada no dia 20 de julho. Na semana passada, o Tribunal de Contas da UniĂŁo (TCU) liberou o leilĂŁo das usinas, mas propĂ´s algumas alteraçþes que podem reduzir a arrecadação do governo. Por isso, o governo tenta reverter essa decisĂŁo. A Aneel, por sua vez, deve aprovar o edital do leilĂŁo das usinas na terça-feira, dia 8. UrgĂŞncia - Durante o reOs ministĂŠrios de Minas cesso do STF, a presidente e Energia, da Fazenda e o do STF, ministra CĂĄrmen do Planejamento alegam LĂşcia, nĂŁo viu urgĂŞncia na que o governo nĂŁo pode anĂĄlise do recurso apresen- abrir mĂŁo da licitação, que tado pela Cemig, deixando deve render R$ 11 bilhĂľes que a decisĂŁo fosse tomada aos cofres da UniĂŁo. (AE)
TERRA GESTĂ•ES IMOBILIĂ RIAS S/A CNPJ: 20.557.081/0001-32 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO 2016 $RV DFLRQLVWDV 7HPRV D VDWLVIDomR GH VXEPHWHU SDUD DSUHFLDomR H MXOJDPHQWR GH 9 6DV DV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV GH GD 7HUUD *HVW}HV ,PRELOLDULDV 6 $ UHODWLYDV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH $V 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO TXH DEUDQJHP D OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD RV SURQXQFLDPHQWRV DV RULHQWDo}HV H DV LQWHUSUHWDo}HV HPLWLGDV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& 'HPRQVWUDomR GR 5HVXOWDGR $EUDQJHQWH SDUD R H[HUFtFLR Ă€QGR HP GH]HPEUR GH (Valores expressos em milhares de reais)
Balanço Patrimonial levantado SDUD R H[HUFtFLR ÀQGR HP 31 de dezembro de 2016 - (Valores expressos em milhares de reais)
ATIVO NĂƒO CIRCULANTE Propriedades para investimentos Total do ativo nĂŁo circulante
TOTAL DO ATIVO
'HPRQVWUDomR GDV 0XWDo}HV GR 3DWULP{QLR /tTXLGR SDUD R H[HUFtFLR ÀQGR HP GH GH]HPEUR GH 9DORUHV expressos em milhares de reais)
6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '( 5HVXOWDGR OtTXLGR GR H[HUFtFLR Constituição de reserva legal Retenção de lucros Cancelamento de dividendos distribuidos 6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '( 5HVXOWDGR OtTXLGR GR H[HUFtFLR $EVRUomR GR SUHMXt]R GR exercĂcio 6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '(
Reserva de lucros Lucros Patrimônio Capital Reserva Retenção de Social legal lucros acumulados /tTXLGR
1.440
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116 -
PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Total do passivo circulante NĂƒO CIRCULANTE Empresas ligadas Impostos e contribuiçþes a recolher diferidos Total do passivo nĂŁo circulante PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social Reserva de lucro 7RWDO GR SDWULP{QLR OtTXLGR TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO
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2 2
160
42
'HPRQVWUDomR GR 5HVXOWDGR SDUD R H[HUFtFLR ÀQGR HP GH]HPEUR GH (Valores expressos em milhares de reais, exceto resultado por ação)
Diretores 3HGUR %HUWR GD 6LOYD /XL] 2WiYLR 0RXUmR
-
-
0,26
'HPRQVWUDo}HV GRV )OX[RV GH &DL[D SDUD R H[HUFtFLR ÀQGR HP GH]HPEUR GH (Valores expressos em milhares de reais) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR $MXVWHV SDUD UHFRQFLOLDU R OXFUR OtTXLGR FRP R FDL[D JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV Imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos Valor justo propriedades para investimento 9DULDo}HV QR FDSLWDO FLUFXODQWH $XPHQWR UHGXomR GH IRUQHFHGRUHV
5HFHLWD OtTXLGD Custos das vendas e dos serviços prestados Lucro bruto 5(&(,7$6 '(63(6$6 23(5$&,21$,6 Despesas gerais e administrativas RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS Imposto de renda e contribuição social RESULTADO L�QUIDO DO EXERC�CIO Resultado por ação
/XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR Outros resultados abrangentes Resultado abrangente total do exercĂcio
&DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Partes relacionadas &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR VARIAĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA EM CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR Contador ResponsĂĄvel 0DUFLR 0DJQR GH $EUHX &5& 0* 2
2 2
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 5, A SEGUNDA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA AVANÇO
Belo Horizonte registra inflação de 0,7%
Após deflação de -0,07% em junho, alta de combustíveis e energia elétrica impacta orçamentos em julho GABRIELA PEDROSO
A alta da alíquota do Programa de Integração Social/ Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre os combustíveis, assim como o acionamento da bandeira amarela na conta de energia elétrica, fez a diferença no orçamento do belo-horizontino, que ficou mais apertado no último mês. De acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Capital encerrou julho com inflação de 0,7% na comparação com junho, quando houve deflação (-0,07%). Coordenadora de pesquisa e desenvolvimento da Fundação Ipead, Thaize Vieira Martins Moreira ressalta que apesar de a gasolina estar entre os cinco produtos que mais contribuíram para a variação positiva do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no período, o maior impacto da elevação dos combustíveis deverá ser mesmo sentido pelo consumidor em agosto. Segundo ela, em julho, a grande vilã da inflação
foram as excursões, que ficaram 27,35% mais caras por causa das férias escolares. “É de se esperar uma inflação maior para agosto, em função do repasse em cadeia dos aumentos dos combustíveis e da energia para outros produtos”, destaca Thaize Moreira. Em julho, a gasolina comum, com variação de 2,61%, foi o terceiro produto que mais influenciou para a alta do IPCA, seguida da tarifa de energia elétrica residencial (2,47%), em quarto lugar. Vale lembrar que, para agosto, a bandeira acionada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é a vermelha, o que vai elevar ainda mais o custo da conta de luz. Já entre os 11 itens agregados que compõem o indicador, os que tiveram maior influência para seu crescimento em julho foram vestuário e complementos (2,04%), despesas pessoais (1,32%) e encargos e manutenção (1,03%). No caso do primeiro item, o aumento é explicado pela chegada de novas coleções ao comércio e pela elevação dos preços dos agasalhos com o inverno, que neste ano surpreendeu muitos consumidores.
MARCELO CAMARGO / AGÊNCIA BRASIL
Alta da alíquota do PIS/Cofins sobre os combustíveis influenciou índice apurado pela Ipead
No ano, a inflação na Capital se encontra em 2,47%, enquanto nos últimos 12 meses o indicador é de 3,69%, ainda abaixo do centro da meta estabelecida pelo Banco Central (BC) para 2017, de 4,5%. Alimentação - A cesta básica acompanhou a tendência e também ficou 0,64% mais cara em julho, no confronto com junho. De acordo com dados da Fundação Ipead, no último mês, os gastos
de um trabalhador adulto com alimentação foram estimados em R$ 395,29, o equivalente a 42,19% do salário mínimo (R$ 937). Os três produtos integrantes da cesta que apresentaram maior variação de preços foram: tomate Santa Cruz (41,82%), banana-caturra (6,24%) e leite pasteurizado (2,09%). A alta deu fim a sequência de dois meses de queda no custo da cesta em Belo
Horizonte. A coordenadora de pesquisa da Ipead pondera, no entanto, que a variação positiva não modifica o padrão que tem se desenhado para este ano. “É uma ruptura, mas que não comprometeu o ritmo de preços mais baixos em 2017”, avalia. No ano, a cesta segue em queda de 4,79% na Capital. Nos últimos 12 meses, a retração é de 7,46%. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) de Belo
Horizonte ficou em 35,26 pontos em julho, recuo de 0,23% frente a junho, indicando pessimismo. E com a confiança em baixa, quem deve sentir é o comércio. A Fundação Ipead mediu a intenção de compra dos belo-horizontinos para o Dia dos Pais, e menos da metade dos entrevistados (43,81%) afirmou que vai presentear na data, sendo que, destes, 66,30% gastarão valor igual ou inferior ao do ano passado. A maior parte dos consumidores dispostos a comprar (35,87%) pretende gastar entre R$ 101 e R$ 150 com o presente. “Os resultados deste ano não são tão animadores para o comércio em relação às outras datas comemorativas. O Dia dos Pais, portanto, não deve ter o mesmo impacto para o varejo como o Dia das Mães e dos Namorados”, conclui Thaize Moreira. Em julho, houve mais uma redução da taxa básica de juros (Selic), que passou a 9,25% ao ano. No período, a maioria das tarifas praticadas em empréstimos para pessoa física recuaram, o mesmo ocorrendo com a taxa média de juros para empréstimo de capital de giro, que teve forte queda.
NEGÓCIOS EM FOCO
Excesso de textos normativos acarreta caos jurídico ao País A revisão do sistema normativo brasileiro, principalmente no que se relaciona à tributação, é fundamental para corrigir o caos jurídico que se verifica no País decorrente da infinidade de textos normativos em vigor. A confusão disso concorre para que os conflitos cresçam e se multipliquem. Essa colocação é do diretor jurídico da Federaminas, Carlos Alberto Moreira, ao avaliar estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), segundo o qual foram editadas no Brasil 5,4 milhões de normas desde a promulgação da Constituição Federal de 1988. De acordo com esse levantamento, os municípios foram os principais responsáveis pela instituição de normas, alcançando no período quase 3,85 milhões, das quais aproximadamente 660 mil leis comple-
mentares e ordinárias, 731 mil decretos e 2,46 milhões de normas complementares. Dessas, apenas 4,13% não sofreram mudanças. “Somente em 2016, foram editadas 363.779 normas, representando a média de 769 por dia útil”, acrescenta o advogado. Em uma comparação com a realidade no período anterior à atual Constituição, citou dado apresentado pelo jurista Pontes de Miranda, em palestra na Universidade de Brasília em 1980, que estimava achar-se em vigor no Brasil, então, cerca de 45 mil leis. Conforme Moreira, uma lei não pode ser fruto do acaso ou mesmo visar interesses individuais, mas deve originar-se de uma necessidade coletiva, um anseio da sociedade captado de maneira objetiva pelo legislador, sempre tendo como
propósito a solução de uma expectativa social. “Lamentavelmente, não é esse o sentimento que norteia os legisladores neste País, que agem editando leis de forma desordenada, muitas vezes, buscando prestigiar interesses individuais e particulares”, recrimina. Ao reafirmar a necessidade de rever-se o sistema normativo brasileiro, notadamente quanto à legislação tributária, o diretor jurídico da Federaminas sustenta que o empresariado, que já enfrenta uma das mais pesadas cargas tributárias do mundo, também é penalizado com os custos de compliance, que crescem na mesma proporção do número de leis vigentes. Para ele, é preciso que o País tenha um sistema jurídico-normativo mais eficiente, pois, “se não simplificar, o Brasil corre o risco de travar”. DIVULGAÇÃO
Exponor aproxima produtores e comerciantes em Teófilo Otoni Considerada a maior mostra empresarial do Nordeste mineiro, a ExponorTO2017 acontece no centro de convenções Expominas, em Teófilo Otoni, de 17 a 20 de agosto, em promoção da associação comercial do município. O objetivo é reunir produtores e comerciantes de diversos segmentos, criando oportunidades de negócios para alavancar o desenvolvimento da economia local. Nesta edição, a Exponor se realiza no mesmo período da Feira Internacional de Pedras Preciosas de Teófilo Otoni (Fipp), por acordo entre a entidade e a Gems Exporter Association (GEA), para ampliar a sua ressonância. O município é reconhecido internacionalmente como polo de lapidação e comercialização, por se localizar na maior província gemológica do mundo.
Casa do Empresário concede a Comenda Arthur Bernardes Em solenidade no dia 5, a Casa do Empresário de Viçosa (associação comercial) distingue personalidades locais com a Comenda Arthur Bernardes, destinada a homenagear cidadãos que atuaram em favor do progresso da região, a partir de ações sociais, culturais, educativas ou empreendedoras. Nesta edição, serão destacados Nelson Fernandes Maciel, Leandro Grassi de Freitas e Inês Mollica Vitarelli, das áreas empresarial, científica e social. A entidade também escolheu o comerciante Carlos Dantas como Empresário do Ano, a ser homenageado pela Federaminas na solenidade Mérito Empresarial 2017, a acontecer em 25 novembro, em Araxá.
Aciubá quer a formalização no segmento do artesanato Direcionar os indivíduos à formalização de suas atividades é o que objetiva projeto apresentado pelo presidente da Associação Comercial de Ubá (Aciubá), Miguel Batista, ao secretário de Estado Extraordinário de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais (Seedif), Watson Ribeiro, durante reunião na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte. Essa é uma das ações que a entidade defende visando a fomentar a economia nesse município da Zona da Mata. “Enxergamos no potencial dos artesãos um segmento capaz de gerar empregos e mais renda circulando no comércio da nossa cidade”, argumentou o empresário, que há mais de dois anos trabalha na mobilização das pessoas que vivem exclusivamente do artesanato em Ubá. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FEDERAMINAS
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 5, A SEGUNDA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA REUTERS / PILAR OLIVARES
BANCO
Caixa abre caminho para contratar temporĂĄrios Norma interna foi modificada
SĂŁo Paulo - A Caixa EconĂ´mica Federal mudou uma normativa interna que abre caminho para poder contratar bancĂĄrios terceirizados, ação que foi interpretada pelo sindicato da categoria como sinal de que o banco estatal nĂŁo farĂĄ mais concursos pĂşblicos. No documento, cuja cĂłpia foi obtida pela reportagem, a Caixa define as regras para contratação do que chamou de “bancĂĄrio temporĂĄrioâ€?, “que poderĂĄ executar tanto as atividades-meio como as atividades-fim da Caixaâ€?. Na prĂĄtica, isso significa que a prestação de serviços nĂŁo diretamente ligados a serviços bancĂĄrios ou atividades hoje feitas por funcionĂĄrios concursados, como caixas e escriturĂĄrios, poderĂŁo ser executados por profissionais sem vĂnculo empregatĂcio com a Caixa. “O serviço prestado pelo BancĂĄrio TemporĂĄrio consiste no desenvolvimento de atribuiçþes inerentes ao cargo de tĂŠcnico bancĂĄrio, previstas no contrato firmado com empresa especializada na prestação de serviços temporĂĄriosâ€?, diz trecho do documento. O movimento acontece na esteira dos esforços do banco para reduzir custos e elevar a lucratividade para fortalecer seus nĂveis de capital, que tĂŞm sido pressionados nos Ăşltimos anos pelo crescimento acelerado do crĂŠdito.
PDV - No começo do ano, a Caixa lançou um programa de demissĂŁo voluntĂĄria, que teve adesĂŁo de cerca de 4,6 mil funcionĂĄrios, enquanto o banco esperava adesĂŁo de atĂŠ 10 mil empregados. No mĂŞs passado, a instituição abriu nova fase do programa, esperando participação de Com as novas regras, a Caixa poderĂĄ contratar bancĂĄrio temporĂĄrio para executar atividades-meio e atividades-fim atĂŠ 5,5 mil colaboradores. O prazo para aderir vai atĂŠ 14 de agosto. No fim de março, dado mais recente, a Caixa tinha 91.128 funcionĂĄrios, queda SĂŁo Paulo - A Caixa EconĂ´mi- alta elevou o interesse dos investi- tendĂŞncia que pode se estender nos de 5.863 postos em 12 meses. ca Federal nĂŁo planeja repassar o dores por alternativas Ă poupança, meses seguintes, elevando a fonte corte da Selic para as taxas de juros como fundos de renda fixa. de financiamento pelo Sistema BraOrçamento - A norma da cobradas em novos contratos de Paralelamente, os recursos do sileiro de Poupança e EmprĂŠstimo Caixa nĂŁo define quantos financiamento imobiliĂĄrio, disse Fundo de Garantia por Tempo de (SBPE). temporĂĄrios poderĂŁo ser um executivo do banco. Serviço (FGTS) para financiamento Segundo a Associação Brasileira contratados, apenas que o “TĂnhamos feito um movimento imobiliĂĄrio, que lastreiam a prĂł- das Entidades de CrĂŠdito ImobiliĂĄrio e nĂşmero de contrataçþes deno final do ano passado (de corte de -cotista, linha mais barata do mer- Poupança (Abecip), as concessĂľes por penderĂĄ da disponibilidade juros), agora preferimos esperar um cado, acabaram. esse canal caĂram 9,1% no primeiro orçamentĂĄria e dos resultapoucoâ€?, disse Ă reportagem o viceNo mĂŞs passado, a Caixa informou semestre ante mesma etapa de 2016. dos esperados pelo gestor -presidente de habitação da Caixa, que a prĂł-cotista sĂł serĂĄ retomada Com maior oferta de recursos da demandante. Nelson Antonio de Souza. apenas no prĂłximo ano. poupança, os bancos tĂŞm espaço Para a Confederação NaMaior concessora de crĂŠdito imoO orçamento da Caixa para todas para ampliar a oferta de financiacional dos Trabalhadores do biliĂĄrio do PaĂs, com R$ 418 bilhĂľes as modalidades de financiamento mento imobiliĂĄrio mais barato. A Ramo Financeiro (Contrafem março, a Caixa tem enfrentado o habitacional previsto para este ano Caixa, no entanto, tem estado sob -CUT), a normativa da Caixa encolhimento das principais linhas ĂŠ de R$ 84 bilhĂľes, sendo R$ 6,1 bi- pressĂŁo para elevar suas margens indica que o banco nĂŁo mais de financiamento. lhĂľes para a linha prĂł-cotista, que de lucro, que tĂŞm caĂdo sob o peso realizarĂĄ concursos pĂşblicos Do começo de 2015 atĂŠ julho, a jĂĄ foi totalmente usada. de perdas pesadas com calotes, para a contratação de seus caderneta de poupança teve saĂda Com a recente queda da Selic, a refletindo a polĂtica do banco de funcionĂĄrios. lĂquida de cerca de R$ 104 bilhĂľes, caderneta de poupança voltou a ter ampliar emprĂŠstimos mesmo com “Nem vai convocar os conperĂodo em que a taxa de juros mais captação positiva a partir de maio, o PaĂs em recessĂŁo. (Reuters) cursos para assumir o lugar dos que se desligaram nos planos de aposentadoriasâ€?, alteraçþes previstas na Lei ceirização nas relaçþes de BIOMM S. A. CNPJ/MF NÂş 04.752.991/0001-10 - NIRE 31.300.016.510 afirmou em comunicado Ro- 13.429â€?, sancionada no final trabalho determinando que Companhia Aberta - CVM 01930-5 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA berto von der Osten, presi- de março pelo presidente o prazo mĂĄximo para conFicam convocados os Senhores Acionistas da Biomm S.A. (“Companhiaâ€?) na forma dente da Contraf-CUT. prevista no artigo 124 da Lei 6.404/1976, a comparecerem Ă Assembleia Geral Michel Temer e que regula- tratos temporĂĄrios ĂŠ de 180 ExtraordinĂĄria (“Assembleiaâ€?), a realizar-se no dia 21 de agosto de 2017, Ă s 14:30h, na sede social da Companhia, situada na Praça Carlos Chagas, 49, 8Âş andar, bairro Santo Agostinho, menta o trabalho temporĂĄrio. dias, prorrogĂĄveis por mais &(3 QD &LGDGH GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D Lei - Consultada, a Caixa seguinte matĂŠria constante da Ordem do Dia: eleição de novo membro do Conselho de Administração. A lei regulamentou a ter- 90 dias. (Reuters) Todos os documentos e informaçþes pertinentes Ă s matĂŠrias a serem examinadas e deliberadas afirmou que “as alteraçþes no na Assembleia, incluindo esse Edital, a Proposta do Conselho de Administração da Companhia e aqueles exigidos pela Instrução CVM nÂş 481/09 encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede normativo interno da empreda Companhia, bem como no site da Companhia (www.biomm.com), no site da CVM (www.cvm. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO gov.br) e no site da BM&FBovespa (www.bmfbovespa.com.br). O percentual mĂnimo de participação ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA, PERMANENTE sa foram realizadas exclusino capital votante necessĂĄrio Ă requisição da adoção de voto mĂşltiplo para eleição de membros do O Sindicato dos Trabalhadores nas IndĂşstrias da Construção Pesada de Minas Gerais- SITICOP-MG que representa os conselho de administração ĂŠ de 5% (cinco por cento). Para participação e deliberação na Assembleia, vamente para adequação Ă s trabalhadores nas indĂşstrias da construção de estradas, pavimentação, manutenção e das concessĂľes pĂşblicas e de os acionistas deverĂŁo apresentar comprovante de titularidade das açþes, expedidos por instituição ÄžĆ?ĆšĆŒÄ‚ÄšÄ‚Ć?Í• Ä?ŽŜǀŽÄ?Ä‚ ƚŽĚŽĆ? Ĺ˝Ć? ĆšĆŒÄ‚Ä?Ä‚ĹŻĹšÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? Ğž Ä‚Ć&#x;Ç€Ĺ?ĚĂĚĞĆ? ŜĂĆ? Ĺ?ŜĚơĆ?ĆšĆŒĹ?Ä‚Ć? ĚĂ ŽŜĆ?ĆšĆŒĆľÄ•Ä†Ĺ˝ WÄžĆ?ĂĚĂ ĚŽ Ć?ƚĂĚŽ ĚĞ DĹ?ŜĂĆ? 'ÄžĆŒÄ‚Ĺ?Ć?Í•
ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE 31300091830 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA NO DIA 26 DE JUNHO DE 2017. DATA, HORA, LOCAL: Aos 26 (vinte e seis) dias do mĂŞs de junho de 2017, Ă s 9h (nove horas), em sua sede administrativa, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110-937. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social. PRESIDĂŠNCIA: Ricardo Coutinho de Sena. SECRETĂ RIO: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. CONVOCAĂ‡ĂƒO: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76. DELIBERAĂ‡ĂƒO: aprovada por unanimidade a distribuição de dividendos sobre parte da reserva de lucros existentes no Balanço Patrimonial levantado em 31 de dezembro de 2016, em conformidade com o disposto no artigo 201 da Lei 6.404/76, no valor de R$ 63.651.739,75 (sessenta e trĂŞs milhĂľes, seiscentos e cinquenta e um mil, setecentos e trinta e nove reais, setenta e cinco centavos), mediante utilização de parte do saldo da conta Reserva de Retenção de Lucros. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: p/ANDRADE GUTIERREZ INVESTIMENTOS EM ENGENHARIA S/A: Ricardo Coutinho de Sena e Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. PEDRO BERTO DA SILVA. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO – SECRETĂ RIO -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE o nÂş 6315433 em 02/08/2017 da Empresa Andrade Gutierrez Engenharia S/A, NIRE 3130009183-0 e SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
Mantidas as taxas do financiamento imobiliĂĄrio
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TORRES EĂ“LICAS DO NORDESTE S/A ANDRADE GUTIERREZ CONCESSĂ•ES S/A CNPJ 03.601.314/0001-38 – NIRE 3130001538-6 Companhia Aberta ATA DE REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DATA, HORA E LOCAL: Aos 12 dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 10h, na sede social da Companhia, na Avenida do Contorno, n° 8123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 30110-937. PRESENÇA: totalidade dos membros do Conselho de Administração da Companhia. PRESIDENTE: Ricardo Coutinho de Sena. SECRETĂ RIO: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. ORDEM DO DIA: deliberar sobre a distribuição de dividendos intercalares. DECISĂƒO UNĂ‚NIME: aprovada a proposta apresentada pela Diretoria de pagamento de dividendos intercalares no valor de R$ 4.999.999,91 (quatro milhĂľes, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove reais e noventa e um centavos), equivalente a R$ 0,041540281 por ação ordinĂĄria e R$ 0,045694309 por ação preferencial, Ă conta de lucros acumulados apurados no balanço social levantado em 30/03/2017. Estes dividendos serĂŁo pagos no dia 25/07/2017 e terĂŁo como base acionĂĄria a data de 17/07/2017, sendo negociados ex-dividendos a partir de 18/07/2017. Conforme previsto no §3Âş, do artigo 31, do Estatuto Social da Companhia, tais dividendos serĂŁo referendados na Assembleia Geral OrdinĂĄria que examinarĂĄ as contas do exercĂcio social de 2017. A proposta, conforme aprovada, foi arquivada na sede da Companhia. Nada mais havendo a tratar foi encerrada a reuniĂŁo da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada pelos presentes. Belo Horizonte, 12 de julho de 2017. ASSINATURAS: LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO. CLĂ UDIO GONÇALVES MENDONÇA SANTOS. RICARDO COUTINHO DE SENA. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO – SECRETĂ RIO. Junta Comercial do Estado de Minas *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $1'5$'( *87,(55(= CONCESSĂ•ES S/A, NIRE 3130001538-6 e protocolo 17/349.938-4 - 14/07/2017. (a) Marinely de 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
AG PARTICIPAÇÕES EM DESENVOLVIMENTO URBANO S/A CNPJ/MF: 18.630.540/0001-14 – NIRE: 3130010516-4 Companhia Fechada ATA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA REALIZADAS NO DIA 3 DE JULHO DE 2017. DATA, HORA, LOCAL: Aos 3 (trĂŞs) dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 9h (nove horas), na sede administrativa, na Rua dos Pampas, nÂş 568, sala 10, Prado, em Belo Horizonte - MG, CEP 30411-030. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social. PRESIDĂŠNCIA: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. SECRETĂ RIO: Pedro Berto da Silva. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, em conformidade com o art. 124, § 4o e o art. 133, § 4o da Lei 6.404/76. A) DELIBERAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA aprovada por unanimidade: RelatĂłrio da Diretoria, Balanço Patrimonial H GHPDLV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH SXEOLFDGRV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV HP GH MXQKR GH QD SiJLQD H QR 'LiULR GR &RPHUFLR HP GH MXQKR GH QD SiJLQD SUHMXGLFDGD D FRQVWLWXLomR GD 5HVHUYD /HJDO HP UD]mR GR SUHMXt]R YHULÂżFDGR QR H[HUFtFLR B) DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA aprovadas por unanimidade: a) Eleição dos atuais membros da Diretoria para o mandato a viJRUDU GH ž GH MXQKR GH D GH PDLR GH ÂżFDQGR DVVLP FRPSRVWD DIRETORES: Gustavo Braga Mercher Coutinho, brasileiro, casado, bacharel em direito, CI nÂş 114.197.221/IFPRJ, CPF nÂş WDPEpP GHVLJQDGR SDUD VHU R UHSUHVHQWDQWH OHJDO GD 6RFLHGDGH SHUDQWH D 6HFUHWDria da Receita Federal (Cadastro Nacional da Pessoa JurĂdica), com endereço comercial na Praia de %RWDIRJR Qž ž DQGDU SDUWH 5LR GH -DQHLUR 5- &(3 Bruno Gonçalves Siqueira, brasileiro, casado, contabilista/economista, CI nÂş MG-13.786.224/SSPMG, CPF nÂş 075.851.00639, e Fernando Santos Salles EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR FLYLO &, Qž 0* &3) Qž 070.878.676-60, residente e domiciliado em Belo Horizonte - MG, ambos com endereço comercial na Rua Sinval de SĂĄ, nÂş 70, Cidade Jardim, CEP 30380-070, os quais declararam, expressamente, QmR VH DFKDUHP LQFXUVRV QDV SURLELo}HV SUHYLVWDV QR DUWLJR GD /HL b) a remuneração JOREDO DQXDO GRV GLUHWRUHV p Âż[DGD HP 5 WULQWD H WUrV PLO TXDWURFHQWRV H RLWHQWD UHDLV c) RV PHPEURV GD 'LUHWRULD RUD HOHLWRV UHQXQFLDUDP LUUHWUDWiYHO H LUUHYRJDYHOPHQWH D TXDOTXHU WLSR GH UHPXQHUDomR UHIHUHQWH DRV FDUJRV RUD DVVXPLGRV d) ÂżFDP UDWLÂżFDGRV WRGRV RV DWRV SUDWLFDGRV anteriormente pela diretoria atĂŠ a presente data. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: p/ANDRADE GUTIERREZ INVESTIMENTOS EM ENGENHARIA S/A: Ricardo Coutinho de Sena e Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO. PEDRO BERTO DA SILVA. A presente ata confere FRP D RULJLQDO ODYUDGD QR OLYUR SUySULR PEDRO BERTO DA SILVA – SECRETĂ RIO. Junta ComerFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD AG PARTICIPAÇÕES EM DESENVOLVIMENTO URBANO S/A, NIRE 3130010516-4 e protocolo D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
CNPJ/MF NÂş: 13.892.216/0001-50 – NIRE: 3130010169-0 Companhia Fechada ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA NO DIA 5 DE JULHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 5 (cinco) dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 15h (quinze horas), na sede da Companhia, em Belo Horizonte - MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.279, sala 300 - A3, Bairro Gutierrez, CEP 30110-059. PRESENÇA: totalidade dos membros do Conselho de Administração. PRESIDĂŠNCIA: JosĂŠ Augusto Gomes Campos. SECRETĂ RIO: Charles Messias Buldrini FilogĂ´nio. DECISĂ•ES UNĂ‚NIMES: a) nomear em substituição ao diretor Alan Marshall Carter, americano, casado, engenheiro civil, CI RNE nÂş G223084-L, CPF/MF nÂş 238.610.558-05, com endereço comercial na Avenida Embaixador Macedo Soares, 10001, Parque Residencial da Lapa, SĂŁo Paulo-SP, CEP 05035-000, David Darakjian, brasileiro, casado, administrador de empresas, CI nÂş 8.874.9459/SSPSP, CPF/MF nÂş 135.482.968-90, residente e domiciliado na cidade de Santana de Parnaiba-SP, na Alameda das HortĂŞncias nÂş 89, Bairro Aldeia da Serra, CEP 06519-440, com as atribuiçþes de “Gerente de Compras e Suprimentosâ€? indicado pela acionista GE Energias RenovĂĄveis Ltda (nova denominação da Alstom Energias RenovĂĄveis Ltda.); b) nomear em substituição ao diretor indicado para exercer as atribuiçþes de “Gerente de Engenhariaâ€?, Denilson JosĂŠ Pinto, brasileiro, casado, engenheiro mecânico, CI nÂş 21.641.832-SSP/SP, CPF/MF nÂş 112.706.808-38, com endereço comercial na Avenida Embaixador Macedo Soares, 10001, Vila AnastĂĄcio, CEP 05.095-035, Jeferson Marques, brasileiro, solteiro, engenheiro eletricista, CI nÂş 3063943462/SSPSP, CPF/MF nÂş 805.037.480-72, residente e domiciliado na cidade de SĂŁo Paulo-SP, na Avenida Embaixador Macedo Soares, nÂş 10001, Bairro Vila AnastĂĄcio, CEP 05.095-035, indicado pela acionista GE Energias RenovĂĄveis Ltda (nova denominação da Alstom Energias RenovĂĄveis Ltda.), c) aceitar a renĂşncia do Diretor indicado pela acionista Andrade Gutierrez Engenharia S/A, Roberto Jacob Fleck, brasileiro, solteiro, internacionalista, CI nÂş 810673411-7/SSPRS, CPF/MF nÂş 025.259.480-09, residente e domiciliado no Rio de Janeiro - RJ, na Av. Gomes Freire, nÂş 558, aptÂş 610, CEP 20231-015, com as atribuiçþes de “Gerente de Vendas e Propostasâ€?, deixando vago o cargo por ele ocupado, os quais exercerĂŁo seus mandatos para o perĂodo que se estenderĂĄ atĂŠ 10 de agosto de 2018; d) UDWLÂżFDU R PDQGDWR GRV GLUHWRUHV HOHLWRV SDUD R SHUtRGR TXH VH HVWHQGHUi DWp GH DJRVWR GH ÂżFDQGR assim constituĂda: DIRETORES: Carlos Augusto Albuquerque Konopatzki, brasileiro, solteiro, engenheiro civil, CI nÂş 4.393.274/SSPSC, CPF/MF nÂş 042.781.639-40, residente e domiciliado em FlorianĂłpolis - SC, na Travessa Stodieck, nÂş 105, aptÂş 302, Centro, CEP 88015-470, com as atribuiçþes de “Gerente Geralâ€?/“Gerente da Plantaâ€?, bem como de “Gerente de Produçãoâ€?, indicado pela acionista Andrade Gutierrez Engenharia S/A; Anderson Pinho do Nascimento, brasileiro, casado, administrador, CI nÂş 104997937-IFP/RJ, CPF/MF nÂş 053.950.717-25, residente e domiciliado em Jacobina - BA, na Rua Silvio Dias Pires, 101, aptÂş 107, Centro, CEP 44700-000, com as atribuiçþes de “Gerente Financeiro Adjuntoâ€?, indicado pela acionista Andrade Gutierrez Engenharia S/A, tambĂŠm designado para ser o representante legal perante a Secretaria da Receita Federal (Cadastro Nacional da Pessoa JurĂdica); Jeferson Marques, brasileiro, solteiro, engenheiro eletricista, CI nÂş 3063943462/SSPSP, CPF/MF nÂş 805.037.480-72, residente e domiciliado na cidade de SĂŁo Paulo-SP, na Avenida Embaixador Macedo Soares, nÂş 10001, Bairro Vila AnastĂĄcio, CEP 05.095-035, com as atribuiçþes de “Gerente de Engenhariaâ€?, indicado pela acionista GE Energias RenovĂĄveis Ltda; Claudia Lebre Rodrigues, brasileira, casada, economista, CI nÂş 19.881.348-X/SSPSP, CPF nÂş 143.027.068-30, residente e domiciliada em SĂŁo Paulo - SP, na Av. Embaixador Macedo Soares, nÂş 10001, Vila AnastĂĄcio, CEP 05095-035, com as atribuiçþes de “Gerente Financeiraâ€?, indicada pela acionista GE Energias RenovĂĄveis Ltda; David Darakjian, brasileiro, casado, administrador de empresas, CI nÂş 8.874.945-9/SSPSP, CPF/MF nÂş 135.482.968-90, residente e domiciliado na cidade de Santana de Parnaiba-SP, na Alameda das HortĂŞncias nÂş 89, Bairro Aldeia da Serra, CEP 06519-440, com as atribuiçþes de “Gerente de Compras e Suprimentosâ€? indicado pela acionista GE Energias RenovĂĄveis Ltda (nova denominação da Alstom Energias RenovĂĄveis Ltda.); JosĂŠ Roberto Nicoleti, brasileiro, casado, engenheiro mecânico, CI nÂş 41.793.764-SSP/SP, CPF/MF nÂş 227.436.598-90, residente e domiciliado em Pindamonhangaba-SP, na Rua dos Mognos, nÂş 515, Bairro Lago Azul, CEP 12424-660, com as atribuiçþes de “Gerente de QSMS (Qualidade, Segurança, Meio Ambiente H 6D~GH ´ LQGLFDGR SHOD DFLRQLVWD $QGUDGH *XWLHUUH] (QJHQKDULD 6 $ ÂżFDQGR YDJR R FDUJR GH Diretor com as atribuiçþes de “Gerente de Vendas e Propostasâ€?; e) os diretores eleitos declaram, expressamente, nĂŁo estarem incursos nas proibiçþes constantes no artigo 147, da Lei 6404/76; f) a UHPXQHUDomR JOREDO DQXDO GRV GLUHWRUHV IRL Âż[DGD QD $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD GH GH MXOKR de 2017; g) os diretores exercerĂŁo seus cargos conforme previsto no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Companhia; h) os Diretores ora eleitos renunciaram, irretratĂĄvel e irrevogavelmente, a qualquer tipo de remuneração referente aos cargos ora assumidos. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reuniĂŁo da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada pelos presentes. Belo Horizonte, 5 de julho de 2017. CHARLES MESSIAS BULDRINI FILOGĂ”NIO. JOSÉ AUGUSTO GOMES CAMPOS. JOSÉ ALBERTO TEIXEIRA DA SILVA. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. CHARLES MESSIAS BULDRINI FILOGĂ”NIO – SECRETĂ RIO. -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD Empresa TORRES EĂ“LICAS DO NORDESTE S/A, NIRE 3130010169-0 e protocolo 17/349.312-2 D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
ÂżQDQFHLUD GHSRVLWiULD H GRFXPHQWR GH LGHQWLGDGH FRQIRUPH R FDVR L 3HVVRDV )tVLFDV GRFXPHQWR GH LGHQWLÂżFDomR FRP IRWR LL 3HVVRDV -XUtGLFDV FySLD DXWHQWLFDGD GR ~OWLPR HVWDWXWR RX FRQWUDWR social consolidado e dos atos societĂĄrios outorgando poderes de representação (ata de eleição dos GLUHWRUHV H RX SURFXUDomR EHP FRPR GRFXPHQWR GH LGHQWLÂżFDomR FRP IRWR GR V UHSUHVHQWDQWH V OHJDO LV LLL )XQGRV GH ,QYHVWLPHQWR FySLD DXWHQWLFDGD GR ~OWLPR UHJXODPHQWR FRQVROLGDGR GR fundo e do estatuto ou contrato social do seu administrador, alĂŠm dos atos societĂĄrios outorgando poderes de representação (ata de eleição dos diretores e/ou procuração), bem como documento de LGHQWLÂżFDomR FRP IRWR GR V UHSUHVHQWDQWH V OHJDO LV $RV DFLRQLVWDV TXH VH Âż]HUHP UHSUHVHQWDU por meio de procurador, solicitamos que o instrumento de mandato, nos termos do artigo 126 da Lei 6.404/1976, seja depositado na sede da Companhia, preferencialmente com antecedĂŞncia mĂnima de 48 (quarenta e oito) horas da realização da Assembleia. Belo Horizonte, 03 de agosto de 2017. Guilherme Caldas Emrich - Presidente do Conselho de Administração
ANDRADE GUTIERREZ DESENVOLVIMENTO IMOBILIĂ RIO S/A CNPJ/MF: 19.887.236/0001-10 – NIRE: 3130010718-3 Companhia Fechada ATA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA REALIZADAS NO DIA 3 DE JULHO DE 2017. DATA, HORA, LOCAL: Aos 3 (trĂŞs) dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 10h (dez horas), na sede administrativa, em Belo Horizonte - MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.279, sala 300-B2, Gutierrez, CEP 30110-059. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social. PRESIDĂŠNCIA: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. SECRETĂ RIO: Pedro Berto da Silva. CONVOCAĂ‡ĂƒO: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76. A) DELIBERAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA aprovada por unanimidade: a) RelatĂłrio da Diretoria, Balanço Patrimonial e demais 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH SXEOLFDGRV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV GR GLD GH MXQKR GH QD SiJLQD FDGHUQR H QR 'LiULR do ComĂŠrcio de 30 de junho de 2017, na pĂĄgina 5, prejudicada a constituição da Reserva Legal HP UD]mR GR SUHMXt]R YHULÂżFDGR QR H[HUFtFLR B) DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA aprovadas por unanimidade: a) o atual capital social, totalmente integralizado em moeda corrente e em bens, ĂŠ aumentado em R$ 20.000.000,00 (vinte milhĂľes de reais), passando de R$ 28.515.937,00 (vinte e oito milhĂľes, quinhentos e quinze mil, novecentos e trinta e sete reais) para R$ 48.515.937,00 (quarenta e oito milhĂľes, quinhentos e quinze mil, novecentos e trinta e sete reais), sendo R$ 10.554.742,00 (dez milhĂľes, quinhentos e cinquenta e quatro mil, setecentos e quarenta e dois reais) mediante o aproveitamento do saldo, em 30 de junho de 2017, da conta de adiantamento para futuro aumento de capital, e R$ 9.445.258,00 (nove milhĂľes, quatrocentos e quarenta e cinco mil, duzentos e cinquenta e oito reais) a serem integralizados em moeda corrente do paĂs, no prazo de atĂŠ 12 (doze) meses contados desta data, pela acionista Andrade Gutierrez S/A, conforme Boletim de Subscrição, a qual receberĂĄ 20.000.000 (vinte milhĂľes) de açþes ordinĂĄrias nominativas do valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma, renunciando os demais acionistas ao direito de preferĂŞncia de subscrição dessas novas açþes, alterando-se a redação do caput do artigo 5Âş do Estatuto Social, como se segue: “Artigo 5Âş - O capital social ĂŠ de R$ 48.515.937,00 (quarenta e oito milhĂľes, quinhentos e quinze mil, novecentos e trinta e sete reais), todo ele subscrito, dividido em 48.515.937 (quarenta e oito milhĂľes, quinhentas e quinze mil, novecentas e trinta e sete) açþes ordinĂĄrias nominativas, das quais 39.070.679 (trinta e nove milhĂľes, setenta mil, seiscentas e setenta e nove) estĂŁo totalmente integralizadas em moeda corrente do paĂs e em bens, e 9.445.258 (nove milhĂľes, quatrocentas e quarenta e cinco mil, duzentas e cinquenta e oito) a serem integralizadas em moeda corrente do paĂs, no prazo mĂĄximo de atĂŠ 12 (doze) meses, contados desta data, todas elas do valor de R$ 1,00 (um real) cada umaâ€?; b) recondução dos atuais membros da Diretoria para o mandato a vigorar de 1Âş de junho de 2017 a GH PDLR GH ÂżFDQGR DVVLP FRPSRVWD DIRETORES: Gustavo Braga Mercher Coutinho, brasileiro, casado, bacharel em direito, CI nÂş 114.197.221/IFPRJ, CPF nÂş 091.264.797-37, com endereço comercial na Praia de Botafogo, nÂş 186, 17Âş andar - parte, Rio de Janeiro - RJ, CEP 22250145; Paulo Cezar da Silva Figueira, brasileiro, casado, engenheiro civil, CI nÂş 41.141/D-CREA-RJ, CPF nÂş 394.344.197-00, com endereço comercial no Rio de Janeiro – RJ, Praia de Botafogo, nÂş 186, 16Âş andar - parte, CEP 22250-145, e Bruno Gonçalves Siqueira, brasileiro, casado, contabilista/economista, CI nÂş MG-13.786.224/SSPMG, CPF nÂş 075.851.006-39, residente e domiciliado em Belo Horizonte - MG, com endereço comercial na Rua Sinval de SĂĄ, nÂş 70, Cidade Jardim, CEP 30380-070, tambĂŠm designado para ser o representante legal da Sociedade perante a Secretaria da Receita Federal (Cadastro Nacional da Pessoa JurĂdica), os quais declararam, expressamente, nĂŁo se acharem incursos nas proibiçþes previstas no artigo 147 da Lei 6.404/76; c) a remuneração JOREDO DQXDO GRV GLUHWRUHV p Âż[DGD HP 5 WULQWD H WUrV PLO TXDWURFHQWRV H RLWHQWD UHDLV d) os membros da Diretoria ora eleitos renunciaram, irretratĂĄvel e irrevogavelmente, a qualquer tipo de remuneração referente aos cargos ora assumidos; e) ÂżFDP UDWLÂżFDGRV WRGRV RV DWRV SUDWLFDGRV anteriormente pela diretoria atĂŠ a presente data. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: ANDRADE GUTIERREZ S/A: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo e p/p: JosĂŠ MaurĂcio Balbi Sollero. PEDRO BERTO DA SILVA. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. PEDRO BERTO DA SILVA – SECRETĂ RIO. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $1'5$'( *87,(55(= '(6(192/9,0(172 ,02%,/,Ăˆ5,2 6 $ 1,5( H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO BOLETIM DE SUBSCRIĂ‡ĂƒO – Pelo presente Boletim de Subscrição, ANDRADE GUTIERREZ S/A, sediada em Belo Horizonte – MG, na Av. do Contorno nÂş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110 FRP (VWDWXWR 6RFLDO DUTXLYDGR QD -8&(0* VRE R 1,5( HP inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 17.262.197/0001-30, neste ato representada por seu Vice Presidente JurĂdico, Luiz OtĂĄvio MourĂŁo, brasileiro, casado, advogado, OAB/MG nÂş 22.842, CPF nÂş 216.949.156-20, com endereço comercial na Praia de Botafogo, nÂş 186, 20Âş andar - parte, Rio de Janeiro - RJ, CEP 22250-145 e seu bastante procurador, JosĂŠ MaurĂcio Balbi Sollero, brasileiro, FDVDGR DGYRJDGR &3) Qž 2$% 0* Qž FRP HQGHUHoR SURÂżVVLRQDO QD Rua Sinval de SĂĄ, 70, Cidade Jardim, CEP 30380-070, subscreve 20.000.000 (vinte milhĂľes) de açþes do valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma, de emissĂŁo da Andrade Gutierrez Desenvolvimento ImobiliĂĄrio S.A., emitidas em decorrĂŞncia do aumento do capital social da Companhia aprovado pela Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada nesta data, totalizando R$ 20.000.000,00 (vinte milhĂľes de reais), sendo R$ 10.554.742,00 (dez milhĂľes, quinhentos e cinquenta e quatro mil, setecentos e quarenta e dois reais) mediante o aproveitamento do saldo em 30 de junho de 2017, da conta de adiantamento para futuro aumento de capital, e R$ 9.445.258,00 (nove milhĂľes, quatrocentos e quarenta e cinco mil, duzentos e cinquenta e oito reais) a serem integralizados em moeda corrente do paĂs, no prazo de atĂŠ 12 (doze) meses contados desta data. Belo Horizonte, 03 de julho de 2017. p/ANDRADE GUTIERREZ S/A: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo – Vice Presidente JurĂdico. JosĂŠ MaurĂcio Balbi Sollero – Procurador.
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BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 5, A SEGUNDA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2017
INTERNACIONAL DIVULGAĂ‡ĂƒO
EUA
Desemprego cai ao nĂvel mĂnimo em 16 anos, 4,3% MĂŠdia salarial tem alta moderada Washington - A taxa de desemprego nos Estados Unidos (EUA) caiu um dĂŠcimo em julho, chegando a 4,3%, e voltou a atingir seu nĂvel mĂnimo em 16 anos, segundo dados divulgados na sexta-feira (4) pelo Departamento de Trabalho americano. A informação ĂŠ da AgĂŞncia EFE. A economia americana criou 209 mil novos empregos nĂŁo agrĂcolas, segundo o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos, acima dos 180 mil esperados pela maioria de analistas, um indicador positivo que respalda a solidez do mercado trabalhista nos EUA. Os setores que impulsionaram a criação de emprego foram a hotelaria, a saĂşde e empresas de profissionais liberais. A mĂŠdia salarial registrou, alĂŠm disso, uma moderada alta de 0,3%, atĂŠ US$ 26,36 por hora. A taxa de participação trabalhista tambĂŠm aumentou, de 62,8% a 62,9%, o que mostra que cada vez mais americanos retornam Ă busca ativa por emprego.
O presidente dos EUA, Donald Trump, reagiu rapidamente para comemorar o dado, quando se completam seis meses do seu mandato. “Excelentes cifras de emprego recĂŠm divulgadas, e estou apenas começando. Muitos regulamentos que freavam a contratação continuam caindo. O impulso volta aos EUAâ€?, escreveu Trump em uma mensagem em sua conta no Twitter. Fed - Esse bom dado tambĂŠm favorece um novo aumento das taxas de juros por parte do Federal Reserve (Fed, banco central americano), atualmente entre 1% e 1,25%, antes do final do ano. Os economistas esperam que o Fed anuncie um plano para começar a reduzir sua carteira US$ 4,5 trilhĂľes em tĂtulos do Tesouro e tĂtulos garantidos por hipotecas em setembro. O crescimento salarial lento e a inflação benigna que o acompanha, no entanto, sugerem que o banco central dos Estados Unidos atrasarĂĄ o aumento das taxas de juros
Avanço do nĂvel do emprego no paĂs deve levar o Federal Reserve a aumentar novamente a taxa de juros neste ano
Coreia do Norte deve perder US$ 3 bi em exportação Nova York - Um esboço de resolução do Conselho de Segurança da Organização das Naçþes Unidas, elaborado pelos Estados Unidos, pretende reduzir em um terço a receita anual de exportação de US$ 3 bilhĂľes da Coreia do Norte, proibindo as exportaçþes do paĂs de carvĂŁo, ferro, minĂŠrio de ferro, chumbo, minĂŠrio de chumbo e frutos do mar, afirmou ontem um diplomata do conselho. novamente atĂŠ dezembro. O Fed aumentou as taxas duas vezes neste ano, e sua taxa de crĂŠdito overnight de referĂŞncia agora estĂĄ em uma faixa de
O diplomata, falando sob anonimato, disse que havia uma “alta confiançaâ€? de que a RĂşssia e a China vĂŁo apoiar o projeto de resolução. Os Estados Unidos querem uma votação no sĂĄbado (5) para impor sançþes mais fortes por causa dos dois testes de mĂsseis balĂsticos intercontinentais (ICBM) da Coreia do Norte em julho, apontaram diplomatas. Uma resolução precisa de nove votos
1% a 1,25%. Os economistas consultados pela Reuters previram que as folhas de pagamento aumentariam em 183 mil em-
a favor, e nenhum veto de Estados Unidos, China, RĂşssia, França ou GrĂŁ-Bretanha, para ser adotada. Joint ventures - O projeto de resolução tambĂŠm proĂbe os paĂses de aumentar o nĂşmero atual de funcionĂĄrios da Coreia do Norte que trabalham no exterior, impede novas joint ventures com a Coreia do Norte e qualquer novo investimento em joint ventures atuais, segundo o diplomata. (Reuters)
pregos em julho e os salĂĄrios subiriam 0,3%. O crescimento salarial ĂŠ crucial para sustentar a expansĂŁo econĂ´mica apĂłs o aumento da
produção em uma taxa anual de 2,6% no segundo trimestre, uma aceleração ante o ritmo lento de 1,2% entre janeiro e março. (ABr/Reuters)
VENEZUELA
Constituinte toma posse, ignorando protesto mundial Caracas - A Venezuela empossou na sexta-feira (4) uma Assembleia Constituinte que deve reescrever a Constituição e dar novos e vastos poderes ao governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), desafiando uma condenação mundial segundo a qual o novo organismo mina as liberdades democrĂĄticas. O presidente venezuelano, NicolĂĄs Maduro, afirma que a assembleia de 545 membros, eleita no domingo (30), em uma votação boicotada pela oposição, vai levar paz a uma nação assolada por SECRETARIA DA 1ÂŞ VARA DOS FEITOS DA FAZENDA PĂšBLICA MUNICIPAL da Comarca de Belo Horizonte. Edital para conhecimento de terceiros com prazo de 10 (dez) dias. Ação ExpropriatĂłria nÂş 024.13.037.944-9. Expropriante: MunicĂpio de Belo Horizonte. Advogado: Thiago Penido Martins, OAB/MG 112.454. Expropriado: JosĂŠ EmĂlio de Melo , Advogado: Leonardo Velloso Henriques, OAB/MG : 99.855. Finalidade: levantamento do saldo de 20% da importância depositada pelo Expropriante, mais juros e correção monetĂĄria, relativa Ă indenização pelo imĂłvel desapropriado. Foi declarado de utiliGDGH SÂźEOLFD SDUD ƢQV GH GHVDSURSULDŠ¼R R ORWH da quadra 59 e suas benfeitorias, localizado Ă Av. Arthur de SĂĄ, nÂş 1190, Bairro UniĂŁo, BH/MG. A desapropriação tem por escopo permitir a Municipalidade a implantação da Via 710- integrante do Projeto Sustentador Corta-Caminho. Belo Horizonte, 01 de agosto de 2017. Eu, Luzimar Silva Nunes Gontijo, EscrivĂŁ, assino e subscrevo por ordem do MM. Juiz.
protestos violentos e uma crise econĂ´mica profunda. A assembleia elegeu unanimemente lĂderes conhecidos do PSUV para sua liderança – a ex-ministra das Relaçþes Exteriores Delcy RodrĂguez atuarĂĄ como presidente, e o ex-vice-presidente AristĂłbulo IstĂşriz como primeiro-vice-presidente. “Esta Assembleia Nacional Constituinte, convocada pelo presidente NicolĂĄs Maduro, estĂĄ formalmente empossadaâ€?, anunciou Delcy RodrĂguez, que se vestiu de vermelho e fez um discurso inaugural em homenagem ao falecido presidente Hugo ChĂĄvez, a quem se referiu como “nosso eterno comandanteâ€?. “NĂŁo hĂĄ criPASCHOAL COSTA NETO Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 584 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 22/08/17 Ă s 10:00hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 05/09/17 Ă s 10:00hs, para venda de Apto. em Curitiba/ PR. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
AGROPÉU - AGRO INDUSTRIAL DE POMPÉU S/A CNPJ/MF - 16.617.789/0001-64 / NIRE - 3130000187-3 ATA DA ASSEMBLEIA EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 30 DE JUNHO DE 2017 DATA E LOCAL: 30 de Junho de 2017 Ă s 10:00 (dez) horas, Ă Rod. MG 060 - km 82, Fazenda BarrocĂŁo no municĂpio de PompĂŠu (MG). PRESENÇA: Foi verificado o quĂłrum legal de instalação conforme livro prĂłprio que registrou a presença dos acionistas, representando 96,96% do capital social com direito a voto: Geraldo OtacĂlio Cordeiro, AntĂ´nio Carlos Cordeiro, Delba Deise Cordeiro e por procuraçþes Ana Izabel Cordeiro, Nilza de FĂĄtima Cordeiro, Delma Aparecida Cordeiro Tavares e NilcĂŠia Maria Cordeiro, outorgadas a acionista Delba Deise Cordeiro. MESA: Nomeada por unanimidade para presidir a Assembleia a Sra. Beatriz Menezes Martins Cordeiro e como SecretĂĄrio o Sr. Marcos Antonio Jory. PUBLICAÇÕES: Editais de Convocação publicados nos jornais "Minas Gerais" nas ediçþes dos dias 10, 13 e 14 de Junho de 2017, pĂĄgs. 5, 10 e 9, do caderno 2, respectivamente, e "DiĂĄrio do ComĂŠrcio" nas ediçþes dos dias 12, 13 e 14 de Junho de 2017, pĂĄgs. 6, 7 e 6, do Caderno de Economia, respectivamente. ORDEM DO DIA: Foi lido pelo SecretĂĄrio o Edital de Convocação, bem como a Proposta da Diretoria. Abstendo-se de votar os legalmente impedidos, foram discutidos, votados e aprovados por unanimidade e na seguinte ordem: 1) - Homologação do aumento de capital, por subscrição particular com Juros Sobre o Capital PrĂłprio - JCP; 1.a) - Decorrido o prazo legal de 30 dias apĂłs a Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria que aprovou a proposta de aumento de capital, realizada em 28 de Abril de 2017, nenhum acionista se manifestou, por escrito contrĂĄrio a esta subscrição e integralização de capital; 1.b) - Fica homologado a subscrição e integralização de 148.236.325 (cento e quarenta e oito milhĂľes duzentos e trinta e seis mil e trezentas e vinte e cinco) açþes ordinĂĄrias nominativas - sem valor nominal no valor de R$ 10.607.530,81 (dez milhĂľes seiscentos e sete mil quinhentos e trinta reais e oitenta e um centavos) e 2.604.430 (Dois milhĂľes seiscentos e quatro mil e quatrocentos e trinta) açþes preferenciais nominativas - sem valor nominal no valor de R$ 186.368,43 (cento e oitenta e seis mil trezentos e sessenta e oito reais e quarenta e trĂŞs centavos, perfazendo 150.840.755 (cento e cinquenta milhĂľes oitocentos e quarenta mil e setecentos e cinquenta e cinco) novas açþes no valor total de R$ 10.793.899,24 (dez milhĂľes setecentos e noventa e trĂŞs mil oitocentos e noventa e nove reais e vinte e quatro centavos) distribuĂdas aos acionistas, proporcionalmente Ă sua participação no capital social conforme boletim de subscrição que passa a fazer parte integrante desta como sendo Anexo I, como se aqui estivesse transcrita. 3) Nova Redação do Artigo 5Âş do Estatuto Social: "Artigo 5Âş - O Capital Social da sociedade ĂŠ de R$ 214.212.074,98 (duzentos e quatorze milhĂľes duzentos e doze mil e setenta e quatro reais e noventa e oito centavos) divididos em 2.535.613.767 (dois bilhĂľes, quinhentos e trinta e cinco milhĂľes seiscentos e treze mil e setecentos e sessenta e sete) açþes ordinĂĄrias sem valor nominal e 44.549.327 (quarenta e quatro milhĂľes quinhentos e quarenta e nove mil e trezentos e vinte e sete) açþes preferenciais sem valor nominal. NĂŁo havendo mais nada a tratar e nenhum dos presentes querendo fazer uso da palavra, a Sra. Presidente mandou suspender a sessĂŁo pelo tempo necessĂĄrio a lavratura desta ata que, lida e achada conforme, foi assinada por mim, secretĂĄrio, pela Sra. Presidente e pelos Acionistas presentes. PompĂŠu (MG), 30 de Junho de 2017. Beatriz Menezes Martins Cordeiro Presidente; Marcos Antonio Jory - SecretĂĄrio. JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Certifico registro sob o nÂş 6309297 em 20/07/2017, protocolo 173367879. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria Geral.
se humanitåria aqui, o que temos Ê amor, o que temos Ê uma crise dos fascistas de direita�, completou. A entidade vai funcionar no mesmo complexo palaciano do centro de Caracas que abriga a Assembleia Nacional de maioria opositora, que pode ser dissolvida pela todo-poderosa Constituinte. Os dois organismos devem realizar sessþes simultâneas, separados por um påtio de pedras ornamentais.
Governos que vĂŁo de vizinhos latino-americanos aos Estados Unidos e Ă UniĂŁo Europeia rejeitaram a votação, e o Vaticano fez um apelo de Ăşltima hora para que as autoridades suspendessem a assembleia. SimĂłn BolĂvar - Autoridades do Partido Socialista convergiram no Congresso em uma marcha festiva durante a qual carregaram retratos do lĂder independentista SimĂłn
BolĂvar e de ChĂĄvez, cuja imagem foi retirada pelos parlamentares opositores quando assumiram a legislatura em janeiro de 2016. “A Assembleia Constituinte ĂŠ paz, amor e lealdadeâ€?, bradou Raquel Rodriguez, servidora pĂşblica de 57 anos que acompanhou a marcha. Os delegados da assembleia cantaram o hino nacional, seguindo uma gravação da voz de ChĂĄvez. A eleição de domingo le-
vou o presidente dos EUA, Donald Trump, a rotular Maduro de ditador, um termo que a oposição vem empregando hĂĄ tempos para descrever o lĂder impopular. Os protestos contra a inauguração da assembleia foram relativamente modestos. HĂĄ quatro meses, manifestantes enfrentam forças de segurança, muitas vezes, formando barricadas. Pelo menos 125 pessoas foram mortas nesses protestos. (Reuters)
Mercosul confirma reuniĂŁo sobre suspensĂŁo BrasĂlia - O MinistĂŠrio das Relaçþes Exteriores, Aloysio Nunes, confirmou na sexta-feira (4) que ocorrerĂĄ no sĂĄbado (5), em SĂŁo Paulo, uma reuniĂŁo de chanceleres do Mercosul para discutir a suspensĂŁo da Venezuela
com base no Protocolo de Ushuaia, que estabelece os compromissos dos paĂses-membros com os princĂpios democrĂĄticos. A pasta informa que a reuniĂŁo serĂĄ o prosseguimento de uma primeira discussĂŁo
Vimos requerer a Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA a Licença de Operação, conforme documentação solicitada na consulta prÊvia ambiental de n.8881700190565, expedida em 03/08/2017, para a PRIMEIRA ETAPA CONFECÇÕES LTDA – ME, CNPJ: 71.318.059/0001-70, localizada na Rua Oscar Tromposwski, 453, bairro Gutierrez, Belo Horizonte/MG, em atendimento a legislação vigente
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU H SUHVHQFLDO QD $YHQLGD 1RVVD 6HQKRUD GR &DUPR OM &DUPR %+ 0* /HLOmR GLD jV KV SDUD YHQGD GH FDVD HP &RUXPEi 06 &RPLWHQWH Banco Inter S/A. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da Cooperativa de CrĂŠdito de Livre AdmissĂŁo da RegiĂŁo Central e Oeste Mineiro Ltda. – Sicoob Divicred, situada Ă Avenida Primeiro de Junho, n° 210, Bairro Centro, DivinĂłpolis/MG, CNPJ: 01.736.516/0001-61 – NIRE: 3.140.002.050-1.O Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa de CrĂŠdito de Livre AdmissĂŁo da RegiĂŁo Central e Oeste Mineiro Ltda. – Sicoob Divicred, com 7.951 associados, no uso de suas atribuiçþes estatutĂĄrias, convoca os associados desta cooperativa, em pleno gozo de seus direitos sociais, para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada no dia 18 de agosto de 2017, no AuditĂłrio da Sede da Cooperativa, situado na Avenida Primeiro de Junho, n° 210, Bairro Centro, CEP: 35.500-002, na cidade de DivinĂłpolis, estado de Minas Gerais, em primeira convocação Ă s 15:00 horas, com presença de 2/3 (dois WHUŠRV GR QÂźPHUR WRWDO GH DVVRFLDGRV &DVR QÂĽR KDMD QÂźPHUR OHJDO SDUD LQVWDODŠ¼R ƢFDP GHVGH MÂŁ FRQYRFDGRV para a segunda convocação Ă s 16:00 horas no mesmo dia e local; com presença de metade mais 1 (um) do nĂşmero total de associados; persistindo a falta de quĂłrum legal, a assembleia realizar-se-ĂĄ, no mesmo dia e local, em terceira e Ăşltima convocação Ă s 17:00 horas, com a presença de no mĂnimo 10 (dez) associados para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: PAUTA - A – Reforma integral do Estatuto Social, do artigo 1Âş ao artigo 108, com diminuição de artigos, em conformidade com o padrĂŁo determinado pelo Sicoob Confederação; B – Aprovação da PolĂtica de SucessĂŁo da Cooperativa, conforme Resolução 4.538 de 24/11/2016 do Conselho MonetĂĄrio Nacional;C – Assuntos de interesse geral da sociedade sem carĂĄter deliberativo. Observaçþes: O Estatuto Social encontra-se disponĂvel para consulta prĂŠvia no site www.sicoobdivicred.com.br ou em qualquer posto de atendimento da Cooperativa de CrĂŠdito de Livre AdmissĂŁo da RegiĂŁo Central e Oeste Mineiro Ltda. – Sicoob Divicred. DivinĂłpolis/MG, 04 de agosto de 2017. Urias Geraldo de Sousa Presidente do Conselho de Administração - SICOOB Divicred
ocorrida no dia 1Âş de abril passado, “na qual foi constatada a ruptura da ordem democrĂĄtica naquele paĂsâ€?, e continuada na reuniĂŁo de cĂşpula do bloco, realizada no dia 21 de julho, em Mendoza, na Argentina. “Os chanceleres de Brasil, GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU H SUHVHQFLDO QD $Y 1 6HQKRUD GR &DUPR OM &DUPR %+ 0* /HLOmR GLD jV KV S YHQGD GH ,PyYHLV HP 7HUHVLQD 3, H 1DWDO 51 &RPLWHQWH Banco Inter S/A. 1RUPDV S SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJ GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIR H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX SHOR WHO
Argentina, Paraguai e Uruguai deverĂŁo avaliar a ausĂŞncia de medidas concretas para a retomada da normalidade democrĂĄtica por parte do governo venezuelano, sua recusa a participar da reuniĂŁo de consultas e o agravamento da situação na Venezuelaâ€?, diz a nota. O ministro Aloysio Nunes teria afirmado na sexta-feira que serĂĄ um pedido de suspensĂŁo atĂŠ que a democracia retorne ao paĂs vizinho. (AE)
BIOENERGÉTICA AROEIRA S.A. CNPJ 08.355.201/0001-13 CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA REUNIĂƒO DE CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO EstĂŁo convocados os senhores conselheiros da BioenergĂŠtica Aroeira S.A. a se reunirem em ReuniĂŁo de Conselho de Administração, como segue: Data: 16 de agosto de 2017, Ă s 10 horas. Local: Rodovia BR 452, KM 77, Tupaciguara/MG. ReuniĂŁo de Conselho de Administração: - Acompanhamento da safra 17-18; - Assuntos de interesse da administração da companhia. Sem mais, Fausto Feres - Presidente do Conselho de Administração.
BIOENERGÉTICA AROEIRA S.A. CNPJ 08.355.201/0001-13 CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA EstĂŁo convocados os senhores acionistas da BioenergĂŠtica Aroeira S.A. a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, como segue: Data: 16 de agosto de 2017, Ă s 11 horas. Local: Rodovia BR 452, KM 77, Tupaciguara/MG. Assembleia Geral OrdinĂĄria: - Apresentação e deliberação sobre as contas do exercĂcio encerrado em 31.03.2017, anĂĄlise e votação das demonstraçþes financeiras. Deliberação sobre a destinação do lucro lĂquido do exercĂcio encerrado em 31.03.2017, e a distribuição dos dividendos. - Eleição do conselho de administração com fixação de sua remuneração e prazo de mandato. - Aprovação de aquisição da participação acionĂĄria da Gadurey S.A. pela companhia. - DiscussĂŁo de plano de expansĂŁo e novos investimentos industriais e agrĂcolas da empresa. Sem mais, Fausto Feres - Presidente do Conselho de Administração.
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 5, A SEGUNDA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2017
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POLĂ?TICA BASE ALIADA
Governo começa a retaliar dissidentes
Indicados de deputados “infiĂŠisâ€? que ocupavam cargos na administração federal sĂŁo exonerados BrasĂlia - O governo exonerou aliados de deputados dissidentes da base aliada que ocupavam cargos na administração federal. As demissĂľes atĂŠ agora envolvem apadrinhados de parlamentares do PSDB e do CentrĂŁo, grupo integrado por PP, PSD, PR e PTB, e fazem parte da retaliação do PalĂĄcio do Planalto aos que declararam voto a favor do prosseguimento da denĂşncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer. As exoneraçþes começaram no mesmo dia da votação da denĂşncia contra Temer no plenĂĄrio da Câmara, na Ăşltima quarta-feira. Naquele dia, o governo exonerou Thiago MaranhĂŁo Pereira Diniz Serrano do cargo de superintendente regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenovĂĄveis (Ibama) da ParaĂba. Para o lugar dele, nomeou Bartolomeu Franciscano do Amaral Filho. MaranhĂŁo tinha sido indicado para o cargo pelo deputado Pedro Cunha Lima (PSDB-PB). O parlamentar integra o movimento dos “cabeças-pretasâ€?, como ficaram conhecidos integrantes da ala jovem do PSDB que encamparam o movimento a favor do desembarque do partido do governo. Cunha Lima foi um dos 21 deputados do PSDB que votaram a favor da continuidade da denĂşncia contra Temer. Na sexta-feira, o “DiĂĄrio Oficial da UniĂŁo (DOU)â€? publicou a exoneração do engenheiro Vissilar Pretto do cargo de superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) de Santa Catarina. A demissĂŁo foi uma retaliação ao deputado Jorginho Mello (PR-SC), responsĂĄvel pela indicação de Pretto. Mello foi um dos nove deputados do PR que votaram pela abertura de investigação contra Temer. Pretto ocupava o comando do ĂłrgĂŁo desde abril de 2014. Fontes do PalĂĄcio do Planalto confirmaram que trata-se de uma retaliação a deputados da base aliada que votaram a favor da denĂşncia por corrupção passiva contra Temer encaminhada pela Procuradoria-Geral da RepĂşblica (PGR). O governo conseguiu rejeitar a denĂşncia no plenĂĄrio, mas 89 parlamentares de partidos governistas votaram contra o presidente. Dos 39 deputados do PR, nove votaram contra o relatĂłrio que recomendava a rejeição da denĂşncia - ou seja, votaram contra Temer. Jorginho Mello foi um deles. “Sou a favor de toda e qualquer investigação. Peço vĂŞnia a meu partido e voto nĂŁo ao relatĂłrioâ€?, declarou o deputado no plenĂĄrio na Ăşltima quarta-feira. O PR comanda o MinistĂŠrio dos Transportes e distribuiu as superintendĂŞncias regionais do Dnit entre seus parlamentares. O ĂłrgĂŁo comanda a realização de obras em estradas, consideradas um ativo eleitoral importante para muitos deputados. Mello ĂŠ o Ăşnico deputado do PR em Santa Catarina. Ele participava de inauguraçþes e vistorias ao lado de Pretto, e divulgava notĂcias que vinculavam seu nome Ă s açþes do Dnit no Estado. A cĂşpula do partido pressiona o governo para demitir
WILSON DIAS / ABr
outros aliados dos deputados que “traĂramâ€? Temer no plenĂĄrio, para que os cargos possam ser distribuĂdos aos parlamentares “fiĂŠisâ€?. Uma das vagas em questĂŁo ĂŠ a diretoria de Administração e Finanças do Dnit, cujo atual ocupante foi indicado pelo deputado Wellington Roberto (PR-PB), que tambĂŠm votou contra Temer. PressĂŁo - Os partidos da base aliada de Temer que votaram em massa a favor do presidente aumentaram a pressĂŁo por cargos ocupados pelos chamados infiĂŠis. Eles ameaçam travar a discussĂŁo da reforma da PrevidĂŞncia e atĂŠ retirar apoio ao presidente na votação de uma provĂĄvel segunda denĂşncia apresentada pela PGR.
Os deputados que votaram contra Temer serĂŁo mapeados
O principal alvo das reclamaçþes Ê o PSDB, que ocupa quatro ministÊrios e cargos em escalþes inferiores, mas entregou menos da metade de seus 46 votos a favor de Temer. Horas depois da vitória do governo na Câmara, dirigentes do PMDB e de siglas do
TORRES EĂ“LICAS DO NORDESTE S/A CNPJ/MF NÂş: 13.892.216/0001-50 – NIRE: 3130010169-0 Companhia Fechada ATA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA REALIZADAS NO DIA 5 DE JULHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 5 (cinco) dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 13h (treze horas), na sede da Companhia, em Belo Horizonte - MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.279, sala 300 - A3, Bairro Gutierrez, CEP 30110-059. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social. PRESIDĂŠNCIA: Ricardo Coutinho de Sena. SECRETĂ RIO: Roberto JosĂŠ Rodrigues. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO E AVISO AOS ACIONISTAS: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76. A) DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA aprovadas por unanimidade: a) Demonstraçþes )LQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH acompanhadas do RelatĂłrio da Administração e do Parecer GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV SXEOLFDGRV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR Estado de Minas Gerais em 04 de julho de 2017, Ă pĂĄgina 2, caderno 2, e no DiĂĄrio do ComĂŠrcio, em 04 de julho de 2017, Ă pĂĄgina 5, considerada sanada pelos acionistas a inobserYkQFLD GR SUD]R SDUD SXEOLFDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLras, tendo em vista seu amplo conhecimento acerca desses documentos; b) prejudicada a constituição da Reserva Legal HP UD]mR GR SUHMXt]R YHULÂżFDGR QR H[HUFtFLR c) aceitar e ratiÂżFDU D UHQ~QFLD GR &RQVHOKHLUR Mauro Fernandes da Cruz Junior, brasileiro, casado, engenheiro de produção, CPF/MF nÂş 103.945.868,83, CI nÂş 12.748.764/SSPSP, residente e domiciliado em SĂŁo Paulo - SP, com endereço comercial na Av. Embaixador Macedo Soares, nÂş 10.001, Parque Residencial da Lapa, CEP 05035-000; d) eleição dos membros do Conselho de Administração para o novo mandato, a vigorar atĂŠ 11 de agosto de 2020, a saber: Presidente do Conselho de Administração, Charles Messias Buldrini FilogĂ´nio, brasileiro, casado, engenheiro civil, CI nÂş 1.600.407-SSP/MG, CPF/MF nÂş 471.047.166-53, residente e domiciliado em SĂŁo Paulo - SP, na Rua EngÂş Edgar EgĂdio de Sousa, 150, 9Âş andar, HigienĂłpolis, CEP 01233-020; Conselheiros: JosĂŠ Augusto Gomes Campos, brasileiro, casado, fĂsico, CPF/MF nÂş 505.516.396-87, CI nÂş M-3.059.793-SSP/MG, residente e domiciliado em Belo Horizonte -MG, na Rua Santa Catarina, nÂş 1.466, aptÂş 1.602, Lourdes, CEP 30170-081; e JosĂŠ Alberto Teixeira da Silva, brasileiro, casado, contador, CPF/MF nÂş 098.584.428-07, CI nÂş 23.450.002-5/SSPSP, residente e domiciliado na cidade de JacareĂ-SP, na Rua Paulo Viriato C. da Costa, nÂş 468, Bairro Mirante do Vale, CEP 12302-332; e) os conselheiros ora eleitos, que terĂŁo atĂŠ trinta dias contados desta data para assinar os competentes termos de posse no livro de atas do Conselho de Administração, declaram, expressamente, nĂŁo se acharem incursos nas proibiçþes previstas no art. 147, da Lei 6.404/76; f) a remuneração global anuDO GRV FRQVHOKHLURV H GRV GLUHWRUHV IRL Âż[DGD HP 5 112.440,00 (cento e doze mil, quatrocentos e quarenta reais); g) os Conselheiros ora eleitos renunciaram, irretratĂĄvel e irrevogavelmente, a qualquer tipo de remuneração referente aos cargos ora assumidos; B) DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA aprovadas por unanimidade: a) acrescentar ao objeto social da Companhia a atividade de manutenção e reparação de equipamentos, com a consequente nova redação do artigo 3Âş do Estatuto Social que passa a ser a seguinte: “Artigo 3Âş – A Sociedade tem por objeto (i) a fabricação, a industrialização, a montagem, a FRQVWUXomR H D FRPHUFLDOL]DomR GH SURGXWRV PHWDO~UJLFRV (ii) a fabricação, a industrialização, a comercialização, a montagem, a construção e a armazenagem de torres eĂłlicas metĂĄlicas ou hĂbridas (concreto e metĂĄlica); e (iii) a prestação de serviços, manutenção, reparação de equipamentos e a assistĂŞncia tĂŠcnica relacionadas a este objeto social; b) Aceitar e UDWLÂżFDU D UHQ~QFLD GR GLUHWRU LQGLFDGR SDUD H[HUFHU DV DWULEXLçþes de “Gerente de Compras e Suprimentosâ€?, indicado pela acionista GE Energias RenovĂĄveis Ltda (nova denominação da Alstom Energias RenovĂĄveis Ltda.), o engenheiro civil, Alan Marshall Carter, americano, casado, CI RNE nÂş G223084-L, CPF/MF nÂş 238.610.558-05, com endereço comercial na Avenida Embaixador Macedo Soares, 10001, Parque Residencial da Lapa, SĂŁo Paulo-SP, CEP 05035-000, e aprovar a nomeação, em sua substituição, do Sr. David Darakjian, brasileiro, casado, administrador de empresas, CI nÂş 8.874.945-9/SSPSP, CPF/MF nÂş 135.482.968-90, residente e domiciliado na cidade de Santana de Parnaiba-SP, na Alameda das HortĂŞncias nÂş 89, Bairro Aldeia da Serra, CEP 06519440, cujo mandato vigorarĂĄ atĂŠ 10/08/2018, c) aceitar a reQ~QFLD GR 'LUHWRU Roberto Jacob Fleck, brasileiro, solteiro, internacionalista, CI nÂş 810673411-7/SSPRS, CPF/MF nÂş 025.259.480-09, residente e domiciliado no Rio de Janeiro RJ, na Av. Gomes Freire, nÂş 558, aptÂş 610, CEP 20231-015, com as atribuiçþes de “Gerente de Vendas e Propostasâ€?, dei[DQGR YDJR R FDUJR SRU HOH RFXSDGR G $FHLWDU H UDWLÂżFDU D UHQ~QFLD GR GLUHWRU LQGLFDGR SDUD H[HUFHU DV DWULEXLo}HV GH “Gerente de Engenhariaâ€?, indicado pela acionista GE Energias RenovĂĄveis Ltda (nova denominação da Alstom Energias RenovĂĄveis Ltda.), o engenheiro mecânico, Denilson JosĂŠ Pinto, brasileiro, casado, CI nÂş 21.641.832-SSP/SP, CPF/MF nÂş 112.706.808-38, com endereço comercial na Avenida Embaixador Macedo Soares, 10001, Vila AnastĂĄcio, CEP 05.095035 e aprovar a nomeação, em sua substituição, do Sr. Jeferson Marques, brasileiro, solteiro, engenheiro eletricista, CI nÂş 3063943462/SSPSP, CPF/MF nÂş 805.037.480-72, residente e domiciliado na cidade de SĂŁo Paulo-SP, na Avenida Embaixador Macedo Soares, nÂş 10001, Bairro Vila AnastĂĄcio, CEP FXMR PDQGDWR YLJRUDUi DWp ÂżFDQGR assim composta: DIRETORES: Carlos Augusto Albuquerque Konopatzki, brasileiro, solteiro, engenheiro civil, CI nÂş 4.393.274/SSPSC, CPF/MF nÂş 042.781.639-40, residente e domiciliado em FlorianĂłpolis-SC, na Travessa Stodieck, nÂş 105, aptÂş 302, Centro, CEP 88015-470, com as atribuiçþes de “Gerente Geralâ€?/“Gerente da Plantaâ€?, bem como de “Gerente de Produçãoâ€?, indicado pela acionista Andrade Gutierrez Engenharia S/A; Anderson Pinho do Nascimento, brasileiro, casado, administrador, CI nÂş 104997937-IFP/RJ, CPF/MF nÂş 053.950.717-25, residente e domiciliado em Jacobina - BA, na Rua Silvio Dias Pires, 101, aptÂş 107, Centro, CEP 44700000, com as atribuiçþes de “Gerente Financeiro Adjuntoâ€?, indicado pela acionista Andrade Gutierrez Engenharia S/A, tambĂŠm designado para ser o representante legal perante a Secretaria da Receita Federal (Cadastro Nacional da Pessoa JurĂdica); Claudia Lebre Rodrigues, brasileira, casada, economista, CI nÂş 19.881.348-X/SSPSP, CPF nÂş 143.027.068-30, residente e domiciliada em SĂŁo Paulo-SP, na Av. Embaixador Macedo Soares nÂş 10001, Vila AnastĂĄcio, CEP 05095-035, com as atribuiçþes de “Gerente Financeiraâ€?, indicada pela acionista GE Energias RenovĂĄveis Ltda; Jeferson Marques, brasileiro, solteiro, engenheiro eletricista, CI nÂş 3063943462 SSP/SP, CPF/MF nÂş 805.037.480-72, residente e domiciliado em SĂŁo Paulo - SP, com endereço comercial na Av. Embaixador Macedo Soares, 10001, Vila AnastĂĄcio, CEP 05.095-035, com as atribuiçþes de “Gerente de Engenhariaâ€?, indicado pela acionista GE Energias RenovĂĄveis Ltda.; JosĂŠ Roberto Nicoleti, brasileiro, casado, engenheiro mecânico, CI nÂş 41.793.764-SSP/SP, CPF/MF nÂş 227.436.598-90, residente e domiciliado em Pindamonhangaba-SP, na Rua dos Mognos, nÂş 515, Bairro Lago Azul, CEP 12424-660, com as atribuiçþes de “Gerente de QSMS (Qualidade, Segurança, Meio AmbienWH H 6D~GH ´ LQGLFDGR SHOD DFLRQLVWD $QGUDGH *XWLHUUH] (QJHnharia S/A; e David Darakjian, brasileiro, casado, administrador de empresas, CI nÂş 8.874.945-9/SSPSP, CPF/MF nÂş 135.482.968-90, residente e domiciliado na cidade de Santana de Parnaiba-SP, na Alameda das HortĂŞncias nÂş 89, Bairro Aldeia da Serra, CEP 06519-440, com as atribuiçþes de “Gerente de Compras e Suprimentosâ€?, indicado pela acionista GE (QHUJLDV 5HQRYiYHLV /WGD ´ ÂżFDQGR YDJR R FDUJR GH 'LUHWRU com as atribuiçþes de “Gerente de Vendas e Propostasâ€?; e) FRQVROLGDU R (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD D ÂżP GH UHĂ€HWLU DV alteraçþes aqui aprovadas, na forma do Anexo 1 Ă presente ata. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A: Ricardo Coutinho de Sena e Roberto JosĂŠ Rodrigues. p/GE ENERGIAS RENOVĂ VEIS LTDA. (nova denominação da Alstom Energias RenovĂĄveis Ltda.): JosĂŠ Alberto Teixeira da Silva. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. ROBERTO JOSÉ RODRIGUES – SECRETĂ RIO. Junta Comercial do Estado de Minas
chamado CentrĂŁo mandaram recados ao Planalto para exigir uma recompensa imediata pela fidelidade demonstrada no placar de 263 votos. AlĂŠm do partido do presidente, o bloco formado por PP, PR, PSD, PTB, PRB e outras legendas reclama de “sinais trocadosâ€? enviados pelo Pla-
*HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP da Empresa TORRES EĂ“LICAS DO NORDESTE S/A, NIRE 3130010169-0 e protocolo 17/348.505-7 - 14/07/2017. (a) MaULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO ANEXO I - ESTATUTO SOCIAL DA TORRES EĂ“LICAS DO NORDESTE S.A. - CAPĂ?TULO I - DENOMINAĂ‡ĂƒO, SEDE, PRAZO DE DURAĂ‡ĂƒO E OBJETO SOCIAL - Artigo 1Âş - A TORRES EĂ“LICAS DO NORDESTE S.A. ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, regida pelo presente Estatuto Social, pelo Acordo de Acionistas arquivado em sua sede e pelas disposiçþes legais e regulamentares que lhe forem aplicĂĄveis. Artigo 2Âş - A Sociedade tem sede e foro em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Av. do Contorno, nÂş 8.279, sala 300 - A3, Bairro Gutierrez, CEP 30110-059, e uma ÂżOLDO HVWDEHOHFLGD QD %5 NP )D]HQGD &DUDWL~ 'LVWULWR Caatinga do Moura, Jacobina - BA, CEP 44700-000, podendo RV DFLRQLVWDV PHGLDQWH YRWRV DÂżUPDWLYRV UHSUHVHQWDWLYRV GH mais da metade do capital social votante da Sociedade, abrir e encerrar atividades em outros estabelecimentos, tais como ÂżOLDLV DJrQFLDV VXFXUVDLV HVFULWyULRV RX GHSyVLWRV HP TXDOquer localidade do paĂs ou do exterior. Artigo 3Âş - A Sociedade tem por objeto (i) a fabricação, a industrialização, a montagem, a construção e a comercialização de produtos PHWDO~UJLFRV (ii) a fabricação, a industrialização, a comercialização, a montagem, a construção e a armazenagem de torres eĂłlicas metĂĄlicas ou hĂbridas (concreto e metĂĄlica); e (iii) a prestação de serviços, manutenção, reparação de equipamentos e a assistĂŞncia tĂŠcnica relacionadas a este objeto social. Artigo 4Âş - O prazo de duração da Sociedade ĂŠ por tempo indeterminado. CAPĂ?TULO II - CAPITAL SOCIAL E AÇÕES - Artigo 5Âş - O capital social, totalmente subscrito e LQWHJUDOL]DGR HP PRHGD FRUUHQWH QDFLRQDO p GH 5 15.580.000,00 (quinze milhĂľes, quinhentos e oitenta mil reais), dividido em 15.580.000 (quinze milhĂľes, quinhentas e oitenta mil) açþes ordinĂĄrias nominativas, com valor nominal GH 5 FDGD XPD ParĂĄgrafo Ăšnico - Cada ação ordinĂĄria nominativa darĂĄ direito a um voto nas deliberaçþes sociais, podendo ser convertidas em açþes preferenciais, observado o disposto no § 2Âş, do art. 15 da Lei nÂş 6.404/76 (“Lei das S.Aâ€?). Artigo 6Âş - A compra e venda e a transferĂŞncia, a qualquer tĂtulo, das açþes de emissĂŁo da Sociedade, deverĂŁo observar as previsĂľes pertinentes dispostas no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade. CAPĂ?TULO III ADMINISTRAĂ‡ĂƒO SOCIAL - Artigo 7Âş - A Sociedade serĂĄ administrada por um Conselho de Administração, que orientarĂĄ os negĂłcios da Sociedade, e por uma Diretoria, que serĂĄ responsĂĄvel por diferentes ĂĄreas dos negĂłcios sociais, bem como por implementar o plano de negĂłcios da Sociedade em vigor Ă ĂŠpoca. Artigo 8Âş - Os membros eleitos do Conselho de Administração e da Diretoria tomarĂŁo posse mediante a lavratura de termo prĂłprio no livro de atas de reuniĂľes do ĂłrgĂŁo respectivo, dispensada a garantia de gestĂŁo. ParĂĄgrafo Ăšnico - Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria deverĂŁo permanecer em seus cargos e no exercĂcio de suas funçþes atĂŠ que sejam eleitos seus substitutos, exceto se de outra forma for deliberado pela Assembleia Geral. Artigo 9Âş - Os membros do Conselho de Administração e da DireWRULD UHFHEHUmR D UHPXQHUDomR TXH IRU Âż[DGD GH IRUPD JOREDO pela Assembleia Geral, cabendo ao Conselho de Administração proceder Ă sua distribuição entre os seus membros e os membros da Diretoria. Artigo 10 - Por proposição do Conselho de Administração e a critĂŠrio da Assembleia Geral, os administradores da Sociedade poderĂŁo receber, ainda, participação nos lucros da Sociedade, observadas as normas legais pertinentes. CAPĂ?TULO IV - CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO - Artigo 11 - O Conselho de Administração serĂĄ composto por 3 (trĂŞs) membros efetivos, acionistas ou nĂŁo, pessoas naturais, residentes ou nĂŁo no PaĂs, com mandato XQLÂżFDGR GH WUrV DQRV VHQGR SHUPLWLGD D UHHOHLomR HOHLWRV e destituĂveis pela Assembleia Geral, que designarĂĄ seu Presidente, observadas as disposiçþes pertinentes previstas no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade. Artigo 12 - O Conselho de Administração reunir-se-ĂĄ, no mĂnimo, uma vez a cada trimestre, ou sempre que e na medida em que os negĂłcios da Sociedade o requererem. § 1Âş - Qualquer dos membros do Conselho de Administração poderĂĄ convocar reuniĂľes do Conselho de Administração por iniciativa prĂłSULD PHGLDQWH QRWLÂżFDomR HVFULWD D WRGRV RV GHPDLV &RQVHlheiros. As reuniĂľes do Conselho de Administração serĂŁo FRQYRFDGDV FRP DQWHFHGrQFLD PtQLPD GH GH] GLDV ~WHLV da data de sua realização. As formalidades de convocação poderĂŁo ser dispensadas se todos os membros do Conselho de Administração comparecerem Ă reuniĂŁo. § 2° - O quĂłrum de instalação das ReuniĂľes do Conselho de Administração serĂĄ a presença de, no mĂnimo, 2 (dois) membros do total de 3 (trĂŞs), desde que um deles seja sempre um membro nomeado pela acionista GE Energias RenovĂĄveis Ltda. § 3° - A ausĂŞncia de um conselheiro em 3 (trĂŞs) reuniĂľes consecutivas do Conselho de Administração que tenham a mesma matĂŠria excluirĂĄ a exigĂŞncia de presença do respectivo conselheiro na quarta reuniĂŁo. Neste caso, o quĂłrum de instalação serĂĄ considerado atendido e os votos manifestados, bem como as deliberaçþes dos Conselheiros sem o referido membro do Conselho de Administração, serĂŁo considerados vĂĄlidos. § 4° - As reuniĂľes serĂŁo realizadas na sede da Sociedade e presididas pelo Presidente do Conselho de Administração ou, na sua ausĂŞncia, impedimento temporĂĄrio ou vacância do referido cargo, por um dos Conselheiros escolhido pelos demais entre os presentes, que indicarĂĄ o SecretĂĄrio entre os presentes. § 5° - As reuniĂľes do Conselho de Administração poderĂŁo ser realizadas por telefone, videoconferĂŞncia ou por qualquer outro meio compatĂvel com a legislação aplicĂĄvel, e os votos poderĂŁo, tambĂŠm, ser manifestados por e-mail ou telefax, desde que, contudo, a respectiva ata de reuniĂŁo seja subsequentemente lavrada por escrito. § 6° - As deliberaçþes do Conselho de Administração serĂŁo registradas em atas, lavradas no livro prĂłprio, devendo ser arquivadas no registro do comĂŠrcio e publicadas na forma da lei aquelas que contiverem deliberação destinada a produzir efeitos perante terceiros. Artigo 13 - Ressalvadas as matĂŠrias elencadas no ParĂĄgrafo Ăšnico deste Artigo 13, as demais matĂŠrias sujeitas Ă anĂĄlise do Conselho de Administração serĂŁo aprovadas por PDLRULD VLPSOHV GH YRWRV DÂżUPDWLYRV GRV PHPEURV GR &RQVHlho de Administração que comparecerem Ă respectiva reuniĂŁo, desde que o quĂłrum de instalação estabelecido no § 2Âş do Artigo 12 deste Estatuto Social tenha sido observado. ParĂĄgrafo Ăšnico - A aprovação das seguintes matĂŠrias depenGH GH YRWRV DÂżUPDWLYRV GD PDLRULD GRV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHQGR QHFHVViULR VHPSUH R YRWR DÂżUPDWLvo do membro do Conselho nomeado pela acionista GE Energias RenovĂĄveis Ltda.: (a) aprovação de “CAPEXâ€? (capital H[SHQGLWXUH DFLPD GH 5 H DOpP GR RUoDPHQWR anual da Sociedade; (b) alienação de ativos da Sociedade em YDORU VXSHULRU D 5 LVRODGDPHQWH H 5 no total, em um perĂodo de 12 (doze) meses; (c) aceitação, pela Sociedade, de contratos ou pedidos de compra envolvendo a construção e a montagem dos produtos produzidos pela Sociedade; (d) nomeação dos Diretores da Sociedade, observadas as disposiçþes pertinentes previstas no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade; (e) aprovação do plano de produção da Sociedade; e (f) aprovação do orçamento anual da Sociedade. CAPĂ?TULO V – DIRETORIA – Artigo 14 – A Diretoria serĂĄ composta por 8 (oito) membros efetivos, acionistas ou nĂŁo, pessoas naturais, residentes no 3DtV FRP PDQGDWR XQLÂżFDGR GH GRLV DQRV VHQGR SHUPLWLda a reeleição, eleitos e destituĂveis pelo Conselho de Administração, observadas as disposiçþes pertinentes previstas no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade. Artigo 15 – Compete Ă Diretoria, observadas as limitaçþes previstas neste Estatuto Social e no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade: (a) zelar pela observância da lei, deste Estatuto Social e do Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade; (b) zelar pela observância das deliberaçþes tomadas nas Assembleias Gerais e nas ReuniĂľes do Conselho de Administração; (c) administrar e conduzir os negĂłcios da Sociedade, observadas as diretrizes traçadas no plano de negĂłcios da Sociedade em vigor Ă ĂŠpoca; e (d) noPHDU SURFXUDGRUHV GHYHQGR HVSHFLÂżFDU QR PDQGDWR RV DWRV e operaçþes que poderĂŁo praticar e o prazo de validade, que nĂŁo serĂĄ superior a 1 (um) ano, exceto nos casos de procurao}HV RXWRUJDGDV SDUD ÂżQV GH UHSUHVHQWDomR MXGLFLDO TXH SRderĂŁo ser outorgadas por prazo indeterminado. Artigo 16 – A representação da Sociedade, em juĂzo ou fora dele, ativa ou SDVVLYDPHQWH SHUDQWH TXDLVTXHU WHUFHLURV UHSDUWLo}HV S~EOLcas federais, estaduais e municipais, compete: (i) a 1 (um) representante indicado expressamente pela acionista Cons-
nalto nos Ăşltimos dias, que demonstrariam um recuo em promessas de reorganização dos cargos ocupados pela base. (FP) Para lideranças do CentrĂŁo, se nĂŁo houver punição aos infiĂŠis, deputados da base aliada que foram fiĂŠis a Temer vĂŁo acabar cedendo Ă s pressĂľes de suas bases eleitorais para votar contra a reforma. Segundo um lĂder do grupo, o pensamento comum dos parlamentares ĂŠ: se posso manter os cargos votando contra, por que vou votar a favor e ficar “apanhandoâ€? nas bases eleitorais? Temer escalou aliados para mapear deputados que traĂram o governo na votação da denĂşncia. Os responsĂĄveis por fazer esse levantamento serĂŁo o lĂ-
trutora Andrade Gutierrez S.A. como diretor estatutĂĄrio em conjunto com 1 (um) representante indicado expressamente pela GE Energias RenovĂĄveis Ltda. como diretor estatutĂĄrio, observado o disposto no Acordo de Acionistas arquivado na VHGH GD 6RFLHGDGH 1D IDOWD GH LQGLFDomR HVSHFtÂżFD GH WDLV representantes, pelas referidas acionistas, a representação da Companhia serĂĄ exercida pelo Diretor com as atribuiçþes de Gerente Geral em conjunto com o Diretor com as atribuiçþes de Gerente Financeiro, nos termos do Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade; ou (ii) por 2 (dois) procuradores da Sociedade, sempre em conjunto. § 1Âş - Para que os atos que importem responsabilidade ou obrigação para a Sociedade ou que a exonerem de obrigaçþes perante terceiros, tais como a assinatura de escrituras de qualquer natureza, letras de câmbio, cheques, ordens de pagamento, contratos, sejam vĂĄlidos e produzam efeitos, a Sociedade deverĂĄ ter sido representada em tais atos de acordo com a forma de representação prevista no item (i) do caput deste Artigo 16. § 2Âş - Na outorga de procuraçþes, a Sociedade deverĂĄ ser representada de acordo com a forma de representação prevista no item (i) do caput deste Artigo 16. As procuraçþes deYHUmR HVSHFLÂżFDU RV SRGHUHV FRQIHULGRV H FRP H[FHomR GDTXHODV SDUD ÂżQV MXGLFLDLV WHUmR SHUtRGR GH YDOLGDGH OLPLWDGR D no mĂĄximo, 1 (um) ano. § 3° - Todas as procuraçþes outorgaGDV SHOD 6RFLHGDGH FRQWHUmR FOiXVXOD HVSHFtÂżFD REULJDQGR os procuradores a apresentar, mediante protocolo, o respectivo instrumento de mandato aos terceiros com quem tratarem. Artigo 17 - É vedado Ă Diretoria, de forma colegiada ou de forma isolada por qualquer um de seus membros, prestar DYDLV H ÂżDQoDV RX TXDLVTXHU RXWURV DWRV TXH REULJXHP D 6Rciedade em negĂłcios estranhos aos seus interesses e objeto social. CAPĂ?TULO VI - ASSEMBLEIAS GERAIS - Artigo 18 - As Assembleias Gerais serĂŁo ordinĂĄrias ou extraordinĂĄrias. As Assembleias Gerais ordinĂĄrias serĂŁo realizadas no prazo de 4 (quatro) meses, contado a partir da data do encerramento de cada exercĂcio social da Sociedade para: (i) analisar, discutir e aprovar as contas da Sociedade e as demonstrao}HV ÂżQDQFHLUDV HODERUDGDV SHOD DGPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDde; (ii) deliberar sobre a destinação dos lucros apurados e sobre a distribuição de dividendos; (iii) nomear os Membros do Conselho de Administração da Sociedade e os membros do Conselho Fiscal, se for o caso; e (iv) deliberar quaisquer outras matĂŠrias permitidas no âmbito da legislação aplicĂĄvel. As Assembleias Gerais ExtraordinĂĄrias, por sua vez, poderĂŁo ser realizadas sempre que requeridas por qualquer um dos acionistas. § 1Âş - As formalidades de convocação e os quĂłruns de instalação das Assembleias Gerais serĂŁo aqueles previstos na Lei das S.A., exceto em relação Ă s matĂŠrias elencadas no ParĂĄgrafo Ăšnico do Artigo 20 deste Estatuto Social, cuja respectiva assembleia exigirĂĄ a presença de acionistas representando a totalidade do capital social da Sociedade para ser instalada. § 2Âş - O presidente da Assembleia Geral, a quem competirĂĄ a indicação do secretĂĄrio, serĂĄ o Presidente do Conselho de Administração da Sociedade ou, na sua ausĂŞncia, impedimento temporĂĄrio ou vacância do referido cargo, o escolhido, dentre os presentes, por deliberação majoritĂĄria. § 3Âş - A Assembleia Geral poderĂĄ ser realizada na sede da Sociedade, nos termos da Lei das S.A., ou poderĂĄ ser realizada por meio de conferĂŞncia telefĂ´nica ou videoconferĂŞncia, e os votos poderĂŁo, tambĂŠm, ser manifestados por e-mail ou telefax, desde que a respectiva ata de assembleia seja subsequentemente lavrada por escrito e assinada pelos respectivos representantes das acionistas de acordo com o Artigo 126 da Lei das S.A. § 4Âş - As Assembleias Gerais deliberarĂŁo sobre todas as matĂŠrias que lhes forem designadas pela Lei das S.A., pelo Estatuto Social e pelo Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade. Cada ação ordinĂĄria nominativa darĂĄ direito a um voto nas deliberaçþes sociais. § 5Âş - Os votos de qualquer acionista em Assembleia Geral em violação Ă s disposiçþes contidas neste Estatuto Social e no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade serĂŁo nulos e sem efeito. O presidente da Assembleia Geral nĂŁo terĂĄ o voto de qualidade, sendo eventuais empates decididos nos termos do Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade. Artigo 19 - Somente serĂŁo admitidos para votar os acionistas cujas açþes estejam registradas no livro da Sociedade atĂŠ Ă s 17h (dezessete horas) do quinto dia anterior Ă primeira convocação. ParĂĄgrafo Ăšnico - Para tomar parte e votar nas Assembleias Gerais, os procuradores e representantes legais dos acionistas deverĂŁo apresentar Ă Sociedade os documentos comprobatĂłrios de sua qualidade, observadas as condiçþes do caput deste Artigo. Artigo 20 - Ressalvadas as matĂŠrias elencadas no ParĂĄgrafo Ă’QLFR GHVWH $UWLJR FXMD DSURYDomR H[LJH YRWRV DÂżUPDWLYRV de acionistas representando a totalidade do capital social da Sociedade, as demais matĂŠrias serĂŁo aprovadas na Assembleia Geral de acordo com o respectivo quĂłrum estabelecido na Lei das S.A., desde que o respectivo quĂłrum de instalação previsto neste Estatuto Social, na Lei das S.A. e no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade tenha sido observado. ParĂĄgrafo Ăšnico - A aprovação das seguintes matĂŠrias GHSHQGH GH YRWRV DÂżUPDWLYRV GH DFLRQLVWDV UHSUHVHQWDQGR D totalidade do capital social da Sociedade: (a) aumento/redução do capital social da Sociedade, exceto conforme previsto no plano de negĂłcios da Sociedade em vigor Ă ĂŠpoca; (b) aprovação das contas anuais da Sociedade; (c) aprovação de operaçþes de fusĂŁo, incorporação ou aquisição envolvendo a Sociedade; (d) criação de qualquer subsidiĂĄria da Sociedade; (e) alteração do objeto social da Sociedade; (f) distribuição de dividendos em inobservância Ă polĂtica de dividendos acordada no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade H UHĂ€HWLGD QHVWH (VWDWXWR 6RFLDO H QR SODQR GH QHJyFLRV GD Sociedade em vigor Ă ĂŠpoca; (g) DSURYDomR GH ÂżQDQFLDPHQWR GH GtYLGD H ÂżQDQFLDPHQWR DGLFLRQDO D VHU SURYLGR SHORV DFLRnistas Ă Sociedade (inclusive quaisquer emprĂŠstimos realizados pelos acionistas Ă Sociedade nos termos do Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade), sempre que tal ÂżQDQFLDPHQWR GH GtYLGD H RX ÂżQDQFLDPHQWR H RX ÂżQDQFLDmento de acionista nĂŁo estiverem previstos no plano de negĂłcios da Sociedade em vigor Ă ĂŠpoca; (h) aprovação da nomeação dos Diretores da Sociedade, realizada pelo Conselho de Administração nos termos deste Estatuto Social e do Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade; (i) dissolução da Sociedade ou cessação do estado de liquidação da Sociedade; (j) aprovação de quaisquer operaçþes com partes relacionadas (ou seja, quaisquer contratos a serem celebrados entre a Sociedade e qualquer um dos acionistas ou qualTXHU XPD GH VXDV UHVSHFWLYDV DÂżOLDGDV (k) nomeação dos auditores externos da Sociedade; (l) aprovação do plano de negĂłcios da Sociedade, do plano de chamadas de capital e de quaisquer atualizaçþes e revisĂľes de tais planos ou aprovação de novo plano de negĂłcios, conforme previsto no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade; e (m) desenvolvimento de tecnologia nos termos do Contrato de Associação celebrado pelos acionistas em 9 de dezembro de 2013. CAPĂ?TULO VII - CONSELHO FISCAL - Artigo 21 - A Sociedade terĂĄ um Conselho Fiscal composto de, no mĂnimo, WUrV PHPEURV HIHWLYRV H LJXDO Q~PHUR GH VXSOHQWHV DFLRnistas ou nĂŁo, o qual funcionarĂĄ em carĂĄter nĂŁo permanente, observando-se quanto Ă eleição, investidura de mandato e remuneração de seus membros o disposto nos Artigos 149, 161 e 162 da Lei das S.A., e seu funcionamento irĂĄ apenas atĂŠ a primeira Assembleia Geral OrdinĂĄria que for realizada apĂłs a sua eleição. Artigo 22 - O Conselho Fiscal, quando em funcionamento, terĂĄ seus membros substituĂdos nos respectivos impedimentos, ou faltas ou em caso de vaga nos cargos correspondentes pelos suplentes, na ordem de suas eleiçþes. ParĂĄgrafo Ăšnico - A remuneração dos membros do &RQVHOKR )LVFDO VHUi Âż[DGD SHOD $VVHPEOHLD *HUDO TXH RV eleger. CAPĂ?TULO VIII - EXERCĂ?CIO SOCIAL, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E DISTRIBUIĂ‡ĂƒO DE LUCROS - Artigo 23 - O exercĂcio social tem inĂcio em 1Âş de janeiro e terminarĂĄ em 31 de dezembro de cada ano, quando serĂĄ levantado e publicado o balanço patrimonial e elaboradas as GHPDLV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ParĂĄgrafo Ăšnico - A critĂŠrio dos acionistas, poderĂŁo ser levantados balanços intermediĂĄrios e declarados dividendos Ă conta dos lucros apurados nesses balanços. Artigo 24 - A destinação do lucro lĂquido da Sociedade serĂĄ realizada conforme previsto no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade e de acordo com as disposiçþes pertinentes previstas na Lei da S.A. Artigo 25 - Os acionistas tĂŞm direito de receber, como dividendo obrigatĂłrio, parcela equivalente a 25% do lucro lĂquido do exercĂcio, ajustado nos termos do Artigo 202 da Lei das S.A. ParĂĄgrafo Ăšnico - A Sociedade poderĂĄ, por deliberação do Conselho de Administração, declarar dividendos (i) Ă
der do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e o vice-lĂder Beto Mansur (PRB-SP). A ideia ĂŠ que eles procurem conversar com os deputados que prometeram que votariam com o governo, mas que, na hora de declarar a posição no plenĂĄrio, mudaram de ideia. Temer conseguiu barrar a denĂşncia na Ăşltima quarta-feira com 263 votos, mas previsĂľes de integrantes da base aliada apontavam que esse nĂşmero poderia chegar a 300 deputados. Entre as traiçþes inesperadas estĂŁo, por exemplo, Luiz Carlos Heinze (PP-RS), e o cantor SĂŠrgio Reis (PRB-SP). Os votos favorĂĄveis ao prosseguimento da denĂşncia somaram 227, menos do que os 342 mĂnimos necessĂĄrios. (AE/FP)
conta do lucro apurado em balanços semestrais, (ii) Ă conta de lucros apurados em balanços trimestrais, desde que o total dos dividendos pagos em cada semestre do exercĂcio social nĂŁo exceda o montante de reservas de capital de que trata o ParĂĄgrafo 1Âş, do Artigo 182, da Lei das S.A., ou (iii) Ă conta de lucros DFXPXODGRV RX GH UHVHUYDV GH OXFURV H[LVWHQWHV QR ~OWLPR EDlanço anual ou semestral. CAPĂ?TULO IX - ACORDOS DE ACIONISTAS - Artigo 26 - O Acordo de Acionistas celebrado pelas acionistas, em 11.8.2014, encontra-se devidamente arquivado na sede da Sociedade e vincula as acionistas, a Sociedade e seus administradores, incluindo no que se refere ao exercĂcio do direito de voto, a eleição dos administradores, a alienação, aquisição e a transferĂŞncia das açþes representativas do capital social da Sociedade de forma regular. § 1Âş - As obrigaçþes e responsabilidades resultantes de tal Acordo de Acionistas sĂŁo vĂĄlidas e obrigam terceiros, tendo em vista que tal Acordo de Acionistas estĂĄ devidamente averbado no Livro de Registro de Açþes Nominativas da Sociedade. § 2Âş - Os administradores da Sociedade zelarĂŁo pela observância do referido Acordo de Acionistas e o Presidente da Assembleia Geral e/ou do Conselho de Administração nĂŁo computarĂĄ os votos proferidos por acionista e/ou membro do Conselho de Administração com infração ao Acordo de Acionistas devidamente arquivado e averbado. § 3Âş 1D KLSyWHVH GH FRQĂ€LWR entre este Estatuto Social e o Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade, as disposiçþes do Acordo de Acionistas deverĂŁo prevalecer e as acionistas deverĂŁo, na primeira AsVHPEOHLD *HUDO UHDOL]DGD DSyV D FRQVWDWDomR GR FRQĂ€LWR PDV HP TXDOTXHU KLSyWHVH QR SUD]R Pi[LPR GH WULQWD GLDV ~WHLV DSyV D FRQVWDWDomR GR FRQĂ€LWR DSURYDU XPD DOWHUDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO GH IRUPD D HOLPLQDU WDO FRQĂ€LWR CAPĂ?TULO X - LIQUIDAĂ‡ĂƒO DA SOCIEDADE - Artigo 27 - A Sociedade entrarĂĄ em liquidação nos casos previstos em lei, neste Estatuto Social e/ou no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade ou conforme determinado pelos acionistas, competindo Ă Assembleia Geral estabelecer o modo de liquidação e eleger o liquidante e o Conselho Fiscal que devam funcionar no perĂodo. CAPĂ?TULO XI - EMISSĂƒO DE DEBĂŠNTURES - Artigo 28 - É da competĂŞncia privativa da Assembleia Geral deliberar sobre a emissĂŁo de debĂŞntures. CAPĂ?TULO XII - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITĂ“RIAS - Artigo 29 - Qualquer disputa advinda ou relacionada ao presente Estatuto Social e aos contratos e acordos aqui previstos serĂĄ dirimida em carĂĄter GHÂżQLWLYR SRU DUELWUDJHP FRQGX]LGD SHOR 7ULEXQDO ,QWHUQDFLRQDO de Arbitragem da International Chamber of Commerce (Câmara de ComĂŠrcio Internacional) (“ICCâ€?), em conformidade com seu regulamento (o “Regulamentoâ€?) em vigor Ă ĂŠpoca. Todos os trabalhos do procedimento arbitral serĂŁo conduzidos em inglĂŞs. § 1Âş - O tribunal arbitral serĂĄ composto por 3 (trĂŞs) ĂĄrbitros, se houver apenas duas partes no procedimento arbitral, sendo 1 (um) ĂĄrbitro indicado por cada uma das partes e sendo o 3Âş (terceiro) ĂĄrbitro, o qual presidirĂĄ o tribunal arbitral, escolhido pelos 2 (dois) ĂĄrbitros indicados pelas partes. Cada um GRV iUELWURV GHYHUi VHU Ă€XHQWH HP SRUWXJXrV H HP LQJOrV 6H uma das partes deixar de nomear um ĂĄrbitro ou os 2 (dois) ĂĄrbitros indicados pelas partes deixarem de nomear o 3Âş (terceiro) ĂĄrbitro no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da data de suas respectivas nomeaçþes, a ICC farĂĄ essas nomeaçþes em conformidade com seu Regulamento. Se houver P~OWLSODV SDUWHV VHMDP UHTXHUHQWHV RX UHTXHULGRV RV P~OWLSORV UHTXHUHQWHV HP FRQMXQWR H RV P~OWLSORV UHTXHULGRV HP FRQjunto, nomearĂŁo um ĂĄrbitro dentro dos prazos estipulados no Regulamento. Caso qualquer ĂĄrbitro nĂŁo seja nomeado nos prazos estipulados neste Estatuto Social e/ou no Regulamento, conforme aplicĂĄvel, tal nomeação ou, a critĂŠrio da ICC, todas as nomeaçþes, serĂŁo realizadas pela ICC a pedido escrito de qualquer das partes, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir do referido pedido. § 2Âş - A sede do procedimento arbitral serĂĄ a Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. § 3Âş - O tribunal arbitral decidirĂĄ a disputa em conformidade com a lei brasileira. A sentença serĂĄ proferida nos termos GD OHL H QmR GD HTXLGDGH SRU HVFULWR HP FDUiWHU ÂżQDO H REULJDrĂĄ as partes e seus sucessores a qualquer tĂtulo. Qualquer sentença poderĂĄ ser homologada e executada por qualquer tribunal que tenha competĂŞncia sobre uma parte ou qualquer GH VHXV DWLYRV 3DUD ÂżQV GD H[HFXomR GH VHQWHQoD GR WULEXQDO arbitral, as partes e a Sociedade, em carĂĄter irrevogĂĄvel e irretratĂĄvel, submetem-se Ă jurisdição de tribunal competente em qualquer territĂłrio no qual uma parte possa ter ativos e renunciam a quaisquer defesas de tal execução fundadas em exceção de incompetĂŞncia ratione personae ou ratione loci. § 4Âş Os ĂĄrbitros poderĂŁo, a seu critĂŠrio, determinar em que proporção seus honorĂĄrios, os honorĂĄrios de advogados e demais custos e despesas similares incorridos no tocante Ă arbitragem serĂŁo suportados pelas partes da disputa. Os custos do procedimento arbitral, inclusive honorĂĄrios de ĂĄrbitros e advogados, serĂŁo suportados da maneira determinada pelo tribunal arbitral, levando-se em conta que a parte vencedora terĂĄ direito de recuperar seus custos, inclusive honorĂĄrios de advogados relativos ao procedimento arbitral, bem como a qualquer procedimento acessĂłrio, inclusive procedimento para compelir a arbitragem ou para solicitar medidas interlocutĂłrias. O tribunal DUELWUDO VHUi R ~QLFR D MXOJDU VH XPD SDUWH VH TXDOLÂżFD FRPR SDUWH YHQFHGRUD SDUD RV ÂżQV GHVWD GLVSRVLomR § 5Âş - Caso uma parte necessite de medidas urgentes, interlocutĂłrias ou cautelares que nĂŁo possam aguardar a constituição do tribunal arbitral, poderĂĄ requerer tais medidas na forma do Artigo 29 do Regulamento e das disposiçþes estabelecidas no Regulamento do Ă rbitro de EmergĂŞncia no ApĂŞndice V do mesmo, ou, a critĂŠrio exclusivo das partes e/ou da Sociedade, a qualquer tribunal competente. ApĂłs sua constituição, o tribunal arbitral SRGHUi PDQWHU UHYRJDU RX PRGLÂżFDU TXDOTXHU RUGHP SURIHULGD pelo ĂĄrbitro de emergĂŞncia da ICC ou por qualquer tribunal competente. Sem prejuĂzo do disposto acima, o tribunal arbitral terĂĄ plenos poderes para conceder tutelas cautelares. § 6Âş Para qualquer outra medida judicial autorizada pela Lei de Arbitragem brasileira (Lei Federal nÂş 9.307/96), bem como para H[HFXomR HVSHFtÂżFD GH DFRUGR FRP D OHL EUDVLOHLUD RV DFLRQLVtas e a Sociedade, neste ato, elegem o foro da Comarca da Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, com exclusĂŁo de qualquer outro foro. § 7Âş - Os acionistas convencionam que a DUELWUDJHP VHUi FRQÂżGHQFLDO H SRU FRQVHJXLQWH QHP HODV QHP seus advogados, agentes ou empregados agindo em seu nome emitirĂŁo comunicado Ă imprensa, concederĂŁo entrevista FROHWLYD IDUmR GHFODUDo}HV DÂżUPDWLYDV j PtGLD QHP GLYXOJDUmR de outra forma a terceiros quaisquer informaçþes reveladas e documentos apresentados na arbitragem que nĂŁo sejam de GRPtQLR S~EOLFR TXDOTXHU HYLGrQFLD H PDWHULDLV FULDGRV SDUD ÂżQV GD DUELWUDJHP H TXDLVTXHU FRQGHQDo}HV GHFRUUHQWHV GD arbitragem, a menos que e na medida em que essa divulgação seja exigida por lei aplicĂĄvel, para compelir arbitragem ou para proteger ou buscar direito vĂĄlido, ou seja exigida para executar sentença em procedimento judicial perante um tribunal ou outra autoridade judiciĂĄria competente. § 8Âş - Os acionistas convencionam que a ICC poderĂĄ, a pedido de qualquer parte e contanto que a Ata de MissĂŁo nĂŁo tenha sido assinada ou aprovada pela ICC, cumular duas ou mais arbitragens pendentes QD IRUPD GR 5HJXODPHQWR HP XPD ~QLFD DUELWUDJHP QRV FDVRV em que: (a) as partes da disputa tenham concordado com a cumulação; ou (b) todos os pleitos da arbitragem sejam realizados ao amparo da mesma clĂĄusula compromissĂłria; ou (c) nos casos em que os pleitos da arbitragem sejam realizados ao amparo de mais de uma clĂĄusula compromissĂłria, as arbitragens sejam entre as mesmas partes, as disputas das arbitragens provenham da mesma relação jurĂdica, e a ICC julgue que as clĂĄusulas compromissĂłrias sĂŁo compatĂveis. Ao decidir sobre a cumulação, a ICC poderĂĄ levar em conta quaisquer circunstâncias que considerar relevantes, inclusive se um ou PDLV iUELWURV IRUDP FRQÂżUPDGRV RX QRPHDGRV HP PDLV GH uma arbitragem, e, em caso positivo, se as mesmas pessoas RX SHVVRDV GLYHUVDV IRUDP FRQÂżUPDGDV RX QRPHDGDV 4XDQdo arbitragens forem cumuladas, serĂŁo cumuladas na arbitragem que se iniciou primeiro, salvo acordo em contrĂĄrio de todas as partes. Qualquer cumulação apĂłs a Ata de MissĂŁo ter sido assinada ou aprovada pela ICC deverĂĄ ser autorizada pelo tribunal arbitral que determinarĂĄ que: (i) a nova disputa ou arbitragem instaurada subsequentemente apresente questĂľes VLJQLÂżFDWLYDV GH IDWR RX GH GLUHLWR HP FRPXP FRP DTXHODV GD arbitragem pendente anterior; (ii) nenhuma parte da nova disputa ou arbitragem pendente anterior poderĂĄ ser indevidamente prejudicada; e (iii) a cumulação em tais circunstâncias nĂŁo poderĂĄ acarretar atraso indevido Ă arbitragem pendente anterior. Qualquer ordem de cumulação proferida pelo tribunal arbiWUDO WHUi FDUiWHU ÂżQDO H REULJDUi DV SDUWHV GD QRYD GLVSXWD GDV arbitragens pendentes anteriores ou das arbitragens instauradas subsequentemente. Roberto JosĂŠ Rodrigues – SecretĂĄrio.
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CRISE
Temer quer ficar fora de inquérito no STF
Advogado pede a exclusão do presidente da investigação de esquema que lesou a Petrobras e a Caixa Brasília - A defesa do presidente Michel Temer pediu na sexta-feira ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federa (STF), que negue a inclusão do peemedebista no inquérito que investiga o chamado PMDB da Câmara. Para o advogado de Temer, Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, a Procuradoria-Geral da República (PGR) está “inovando” e usando um “artifício” para investigar o presidente em outro procedimento sem que haja fatos novos que justifiquem a medida. Mariz também pede que, caso venha a ser tomado novo depoimento do presidente, as perguntas sejam formuladas por Fachin, e não pela Polícia Federal, como foi em junho, “evitando-se a apresentação de um novo interrogatório totalmente descabido, impossível de ser respondido, como aquele formulado pela autoridade policial”. Na última quarta-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a Fachin para deslocar a
apuração sobre Temer por suspeita de envolvimento em organização criminosa do inquérito da JBS, aberto em maio, para outro mais antigo, que investiga políticos do PMDB e aliados - o chamado “quadrilhão”. Janot também pediu a inclusão dos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral) no inquérito do “quadrilhão”, atendendo a recomendação da Polícia Federal. A estratégia da PGR é deixar no inquérito da JBS somente a investigação de obstrução da Justiça - em que Temer é suspeito de ter dado aval para o frigorífico comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do doleiro Lucio Funaro, que estão presos. Em junho, relatório da PF concluiu a investigação de obstrução da Justiça e afirmou que há indícios de que Temer cometeu o crime, cuja pena vai de três a oito anos de prisão.
mentos para, no inquérito da JBS, apresentar uma nova denúncia contra o presidente sob acusação de embaraçar as investigações. Janot, no pedido para deslocar para o inquérito do “quadrilhão” a investigação de organização criminosa, disse que “não se trata de nova investigação contra o presidente da República, mas apenas de readequação daquela já autorizada (por Fachin em maio)”. O advogado de Temer rebateu, afirmando que se trata, sim, de uma nova investigação. “Ora, se o presidente e outras autoridades (Padilha e Moreira Franco) não são investigadas (no ‘quadrilhão’), será necessária uma específica autorização do Supremo para tanto e não mera inclusão de seus nomes ou apenas ‘readequação’”, argumentou Mariz na petição ao Supremo. “Uma investigação não pode surgir do nada”, afirmou o defensor, “especialmente tendo como alvo o presidente da República, em Nova denúncia - Desse face dos óbvios transtornos modo, a PGR já tem ele- advindos para estabilidade
MARCELO CAMARGO / ABr
Janot acusa Temer de ligação com organização criminosa
institucional, social e econômica do país”. O PMDB da Câmara é suspeito de ter atuado como uma organização criminosa que lesou a Petrobras e a Caixa Econômica Federal. Para investigadores, Temer, que era deputado federal até assumir a Vice-Presidência em 2011, participava dos esquemas desse grupo.
apura o grupo foi aberto em outubro passado após uma cisão do “inquérito-mãe” da Lava Jato, que tratava do loteamento de cargos na direção da Petrobras por PP, PT e PMDB. A parte do PMDB virou dois inquéritos: um do Senado e outro, da Câmara. Nesse, há 15 investigados, entre eles os ex-deputados Henrique Eduardo Alves Cisão - O inquérito que (RN) e Solange Almeida (RJ)
e o deputado Aníbal Gomes (CE), todos do PMDB, além de Cunha e do doleiro Funaro. Com informações de diferentes operações, como Sépsis, Cui Bono e Greenfield, a investigação expandiu seu foco da Petrobras para a Caixa. Segundo um resumo do inquérito assinado em junho pelo delegado Marlon Cajado, a PF reuniu indícios de que o grupo indicava vice-presidentes da Caixa para “vender facilidades” a grandes empresas que buscavam empréstimos. Em troca, ganhava um percentual. “A partir das inquirições de Lucio Funaro e Joesley Batista (da JBS), surgiram novos relatos confirmando as atuações do chamado ‘PMDB da Câmara’ junto à Caixa e citando o suposto envolvimento de outras pessoas.], sendo elas o presidente Michel Temer, o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco”, segundo a investigação da PF. (FP)
Supremo recebe rejeição de denúncia Disputa entre MPF e PF sobre delações Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu na sexta-feira a notificação da Câmara dos Deputados sobre a rejeição da denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva com base na delação de executivos da JBS. Na última quarta-feira, os deputados federais barraram a denúncia por 263 a 227 votos e foram contrários à autorização para o Supremo analisar o caso. Estiveram ausentes 19 deputados (na prática, votando com o presidente), e houve duas abstenções. No documento, assinado por Rodrigo Maia (DEM-RJ) e encaminhado a Cármen Lúcia, o presidente da Câmara envia ao STF os autos do inquérito e cópia das notas taquigráficas das sessões relativas à votação de quarta. Temer nega todas as acusações e diz que a peça assinada por Rodrigo Janot é uma “ficção” baseada em um ato criminoso patrocinado por um “cafajeste” e “bandido” - em referência à gravação feita por Joesley Batista, da JBS, de uma conversa que o empresário teve com o presidente no porão do Palácio do Jaburu. Com a decisão da Câmara, a denúncia fica congelada até o fim do mandato de Temer, em dezembro do ano que vem. Quando
De acordo com a PGR, o presidente recebeu os recursos “entre os meses de março a abril de 2017, com vontade livre e consciente” e “valendo-se de sua condição de chefe do Poder Executivo e lideranDesmembramento - O ça política nacional”. ministro Edson Fachin, do O intermediário das opeSupremo Tribunal Fede- rações foi, segundo Janot, ra (STFl), relator do caso, Rocha Loures. No docudeve decidir em breve os mento, a PGR diz ainda próximos passos da inves- que, “além do efetivo recetigação. Nos bastidores do bimento do montante espútribunal não se descarta a rio mencionado”, Temer e possibilidade de Fachin Loures “em comunhão de determinar o desmem- esforços e unidade de debramento da investigação sígnios, com vontade livre e e separar a parte relativa consciente, ainda aceitaram ao ex-assessor de Temer a promessa de vantagem Rodrigo Rocha Loures. indevida no montante de Ele foi filmado pela Polícia R$ 38 milhões”. Federal correndo com uma É a primeira vez na mala com R$ 500 mil - o história brasileira que um valor seria propina paga presidente da República é pela JBS. acusado formalmente de Em junho, a Procura- crime no exercício do cargo. doria-Geral da República Temer deve ainda ser alvo (PGR) denunciou Temer e de novas acusações. Rocha Loures por corrupA PGR avalia fazer oução passiva com base na tros pedidos de abertura delação da JBS. De acordo de ação penal, atribuindo com o procurador-geral outros crimes ao presida República, Rodrigo Ja- dente, como organização not, Temer “recebeu para criminosa, obstrução de si”, por meio de Loures, justiça e lavagem de dia “vantagem indevida de nheiro, ainda com base R$ 500 mil ofertada” por na delação da JBS. Além Joesley Batista, sócio da disso, a PGR pediu ao SuJBS, e entregue na mala. premo para incluir Temer A informação de que a na investigação que apura acusação ligaria Temer a suposta atuação de uma à mala com propina foi quadrilha de deputados antecipada pela “Folha de do PMDB na Petrobras. S.Paulo”. (FP) terminar o mandato, o STF pode remeter a denúncia para as instâncias inferiores darem encaminhamento ao caso. A investigação, no entanto, pode prosseguir aberta e com diligências.
Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) deve colocar em votação no plenário em breve uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) que irá decidir a quem cabe celebrar acordos de colaboração premiada e opõe as duas principais forças no combate à corrupção no País, o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF). Esperando para ser apresentada em plenário pelo relator, ministro Marco Aurélio Mello, desde maio do ano passado, a Adin, proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR), pede ao STF que considere inconstitucional a previsão da Lei 12.850, sobre organizações criminosas, que definiu, entre outros pontos, a colaboração premiada como um dos meios de obtenção de prova a ser usado pela polícia. A ação movida pela PGR escancara uma disputa entre os procuradores da República e a PF por maior espaço nas investigações. Aprovada em 2013, a lei sobre organizações criminosas deixa claro que as colaborações premiadas ou delações, como prefere o Ministério Público - são parte da investigação e um “meio de obtenção de prova”, assim como escutas ambientais, as interceptações de comunicação, a infiltração policial, e outros meios citados. Dessa forma, dizem os policiais federais, sendo a PF o órgão investigador, cabe sim a ela fechar acordos e, como diz a lei, levar ao juiz para que no final do processo decida se o
colaborador merece ou não o benefício previsto legalmente - entre eles, a redução em até dois terços da pena ou troca por restrição de direitos. Do outro lado, o MP invoca o fato de ser o titular da ação penal para afirmar que a polícia não tem o poder de oferecer benefício a um colaborador ou a um réu. Na ação de inconstitucionalidade, o procurador-geral alega que “compete ao Ministério Público dirigir a investigação criminal, no sentido de definir quais provas considera relevantes para promover a ação penal, com oferecimento de denúncia, ou arquivamento”.
Poder - Na Adin, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ressalta que isso não implica em diminuir o trabalho da polícia ou atribuir ao MP a presidência do inquérito, mas que apenas o Ministério Público tem o poder para propor uma ação penal ou decidir pelo arquivamento. “A Polícia Federal faz a investigação, o MP faz todo o processo depois. É preciso ter alguém que tenha tudo isso em mente para fazer uma negociação que seja razoável”, disse à Reuters um procurador. “O titular da ação penal é o MP. Ele que vai decidir o que oferecer no contexto integral.” A argumentação usada pelo MP, no entanto, não está clara na lei aprovada pelo Congresso e questionada por
Rodrigo Janot. De acordo com a legislação, quem decide o que deve ser oferecido não é a PF ou o MP, mas o juiz do caso. “O juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o perdão judicial, reduzir em até dois terços a pena privativa de liberdade ou substituí-la por restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e com o processo criminal, desde que dessa colaboração advenha um ou mais dos seguintes resultados”, prevê o texto da lei. A legislação ressalta, ainda, que o MP “a qualquer tempo” ou o delegado, nos autos do inquérito e com “manifestação do Ministério Público” podem requerer ao juiz o perdão judicial ao colaborador. A justificativa do projeto de lei que resultou na lei de organizações criminosas também esclarece que é o juiz do caso quem deve definir os resultados da colaboração premiada. “O projeto manteve-se fiel à ideia de que a extinção da punibilidade ou a redução da pena devem partir do Poder Judiciário. A nosso sentir, configura-se inconstitucional a proposta de atribuir tal competência ao órgão acusador. Isso implicaria verdadeiro esvaziamento de poder, função e atividade do órgão judicial”, diz o texto do projeto apresentado pela então senadora Serys Slhessarenko e que deu origem à lei atual. (Reuters)
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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
ESPECIAL INOVAÇÃO
Startups protagonizam mudanças no varejo Soluções, baseadas no código de barras, rendem mais inteligência, eficiência, rapidez e baixo custo ao lojista
THAÍNE BELISSA
O desenho é inconfundível: barrinhas alinhadas lado a lado. O código de barras é reconhecido em qualquer lugar, seja na etiqueta de uma roupa, na caixa de um eletrodoméstico ou no adesivo colado em uma fruta. Mas, muito mais que identificar produto e preço, o sistema tem um potencial incrível para a gestão e a potencialização do ponto de venda. De olho nesse nicho, startups mineiras oferecem soluções que trazem inteligência para o código de barras. O diretor técnico da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, Roberto Matsubayashi, explica que grande parte dos códigos de barras que são encontrados no varejo é padronizada pela GS1 Brasil, que é uma organização sem fins lucrativos que tem o objetivo de implementar e disseminar padrões de identificação de produtos. Ele destaca a importância do uso do código não só para a simples identificação do produto, mas para a inteligência que se pode tirar desses números. “A qualidade dos dados de identificação de produtos é importante para que os processos sejam corretos e ágeis desde o chão de fábrica até a chegada do produto ao consumidor final, passando por todos os sistemas logísticos”, afirma. Ele explica que a utilização inteligente
do código, assim como a automação de processos de maneira mais ampla é relativamente recente no Brasil, mas, ao mesmo tempo, um movimento crescente. “A indústria liderou esse movimento por um tempo, automatizando seus meios de produção, mas hoje essa é uma preocupação muito presente no comércio e nos serviços também”, diz. O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Bruno Falci, confirma a análise de Matsubayashi. Ele afirma que a inovação no ponto de venda é “um caminho sem volta” e que os lojistas que não se adaptarem a essa realidade vão ficar para trás. “O Brasil passa por uma crise de grandes proporções que muito refletiu no setor de comércio e serviços. Mas precisamos sair dela fortalecidos e isso passa pela inteligência e pela tecnologia no ponto de venda. Os lojistas precisam buscar soluções para controlar o negócio com mais eficiência, rapidez e baixo custo, assim como ferramentas para melhorar a comunicação com seu cliente”, frisa. Oportunidade - Enxergando nessa demanda uma oportunidade de mercado, empreendedores mineiros lançam soluções inovadoras que transformam as famosas barrinhas de identificação em informações valiosas
Composição de preços ganha aliado Mas não é apenas para controlar os dados internos que o código de barras é utilizado no varejo. Uma prática tradicional desse segmento é a pesquisa de preço da concorrência e, nesse campo, as barras de identificação do produto também têm se mostrado extremamente úteis. Tanto que há empresas especializadas nesse nicho. É o caso da Price Survey, startup com um ano e meio de operação e sede no Raja Valley, espaço de inovação que abriga várias startups na região Centro-Sul da Capital. A empresa desenvolveu uma ferramenta para pesquisa e inteligência de preços, que funciona a partir da leitura de códigos de barras por smartphones. “Boa parte da composição de preços no varejo é influenciada pelo preço do concorrente. Para isso, eles fazem pesquisa nos concorrentes de sua região por meio de funcionários que vão com suas pranchetas e suas milhares de folhas para os pontos de venda fazer anotações”, relata o sócio, Eduardo Batista Oliveira Santos. De acordo com o empreendedor, o que a Price Survey faz é levar inovação para essa tarefa tão importante do varejo. Com a solução da startup, o pesquisador precisa levar apenas um smartphone simples, que fará a leitura dos códigos de barra e registrar informações como preço, lote e validade. De acordo com Santos, o processo diminui o tempo de pesquisa de, em média, quatro horas para 40 minutos. Ele destaca que a ferramenta da Price Survey ainda traz um diferencial: além de gerar um relatório com todas as informações coletadas, ela tem uma inteligência embarcada que sugere as melhores práticas de preços para cada produto, respeitando o lucro do estabelecimento e gerando competitividade. “Muitos varejistas fazem essas contas de cabeça, simplesmente adicionando ao custo a margem de lucro que gostariam
CHARLES SILVA DUARTE
para o varejista. Uma dessas soluções é a da startup Kcollector, que atualmente é acelerada pelo Fiemg Lab, programa da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) com sede em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A empresa criou uma versão mais inteligente e econômica para o coletor de dados, que é o aparelho utilizado no varejo para identificação de código de barras e geração de relatórios a partir dos dados coletados. A solução funciona por meio de um smartphone comum e a leitura do código é feita pela câmera do celular. Entre as funções oferecidas pela solução estão controle de estoque e de consumo, pesquisa de preço em concorrente e controle de validade e de lote do produto. No início deste mês, a startup também lançou uma funcionalidade que é de conferência de mercadoria recebida, que dá segurança e Antônio de Deus: solução democratiza acesso ao coletor de dados agilidade para essa atividade recebidos. Nosso sistema custa entre R$ 4 mil e R$ 30 corriqueira no varejo. “O estabelecimento faz fará o cruzamento das in- mil. Já a Kcollector tem asa compra e recebe uma formações, dizendo se o sinatura mensal de R$ 49,90 nota fiscal em um arquivo que foi comprado é o que por usuário. Com um ano XML. Até então, quando chegou”, explica o CEO da e meio, a startup tem cerca essa mercadoria chegava, startup, Antônio de Deus. de 200 usuários ativos no O empreendedor afirma País, entre supermercados, era conferida manualmente por um funcionário. Com a que a solução democratiza o padarias, lojas de roupas e nossa funcionalidade basta acesso ao coletor de dados, autopeças. A expectativa do importar o arquivo referente que era muito restrito aos CEO é chegar ao fim do ano à compra para a KCollector grandes varejos devido ao com 500 clientes pagantes. Outra startup mineira que e, em seguida, fazer a leitura seu custo. Segundo ele, um dos códigos dos produtos equipamento tradicional também oferece a possibili-
de ter em cada produto. Mas definição de preço é muito mais que isso: depende de onde você está, da quantidade de concorrentes na região, da sazonalidade do produto, entre outros fatores que são considerados pela nossa ferramenta para a composição do preço”, defende. A Price Survey tem hoje 12 clientes dos setores de supermercados e atacarejos. A expectativa do empreendedor é chegar ao fim do ano com 60 empresas em sua carteira de clientes. Tradição - Com 17 anos de experiência nesse segmento, o Mercado Mineiro também oferece solução de pesquisa de preços no varejo e, assim como a Price Survey, a empresa presta o serviço de forma personalizada para estabelecimentos. Mas, além disso, o Mercado Mineiro tem um aplicativo com acesso gratuito sobre pesquisa de preços de cerca de 1.000 produtos em 11 supermercados de Belo Horizonte e Contagem, na RMBH. “Os pesquisadores vão para os pontos de venda com smartphones, que leem o código de barras dos produtos e enviam a informação para o banco de dados do Mercado Mineiro. A tecnologia ajuda não só na leitura do código, mas também porque nos permite saber, por meio da geolocalização, onde o pesquisador está e quanto tempo ficou em cada estabelecimento”, explica. O empreendedor afirma que as pesquisas atualizadas constantemente pelo aplicativo da empresa ajudam os consumidores, que querem comprar mais barato, mas também os lojistas e até os fornecedores, já que a precificação é uma informação importante para a negociação de compra e venda. O aplicativo do Mercado Livre já teve mais de 50 mil instalações e o site recebe 380 mil visitas por mês. (TB)
dade de um uso mais eficaz do código de barras é a Forsee, que tem sede em Betim, na RMBH, além de uma filial em São José dos Campos, no interior de São Paulo. De acordo com o CEO, Márcio Mariano Júnior, a empresa oferece soluções de gestão inteligente para a indústria e cadeia de suprimento. “A partir das informações que vêm do código de barras e que são cadastradas no ERP do varejo, o software identifica padrões de consumo e informa o que está girando mais rápido e o que não está. Dessa forma, o gestor tem em mãos uma informação que vai ajudá-lo na gestão do seu estoque”, explica. O CEO explica que esse processo fica ainda mais facilitado caso o sistema seja integrado com a fábrica, pois a informação é repassada automaticamente. Se para a fábrica a solução traz economia no processo produtivo, para o ponto de venda o ganho está principalmente na manutenção de um estoque reduzido e, ao mesmo tempo, diversificado. “Em tempos de crise, o varejo não pode se dar o luxo de ter um caixa empatado com o estoque. É primordial o uso de inteligência para liberar o caixa da empresa. Nós oferecemos isso com uma solução que reduz o estoque, dá sortimento de produtos aos clientes e reflete no aumento de vendas”, garante.
Como funciona • O código de barras nada mais é do que a representação gráfica da sequência de algarismos; • Ele é gerado pela GS1 de cada país e normalmente tem 13 dígitos; • Os três primeiros identificam o país do qual a empresa pertence ou registrou o produto (789 e 790 no Brasil), os outros 10 dígitos identificam a empresa e o produto especificamente; • Uma vez criado o código de identificação do produto, nunca mais poderá ser alterado: ele nasce e morre com o item.
Percurso • O padrão do código de barras é gerado pela GS1 Brasil; • A indústria imprime esse código em seus produtos; • O varejo compra o produto e utiliza seu código para balanços internos; • O código é utilizado como ponto de partida de negócios inovadores para inteligência no varejo.
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ESPECIAL DIVULGAÇÃO
INOVAÇÃO
Mineira TIMob propõe uso inovador ao código de barras
Rotativo digital utiliza sistema da GS1 como base THAÍNE BELISSA
Muito associado à identificação de produtos, o código de barras é sempre lembrado por sua aplicação em cenários como os de supermercados, lojas de roupas e estabelecimentos do varejo em geral. Mas a lógica de padronização que ele traz pode ser útil em outras áreas, sendo algumas delas pouco imaginadas pela maioria das pessoas. Essa mesma lógica ainda pode vir em outros formatos como, por exemplo, o QR Code e a identificação por radiofrequência (RFID), que também vêm sendo amplamente exploradas pelas empresas inovadoras. A startup mineira TIMob é um exemplo de empresa que deu um uso inovador ao código de barras. Com sede no bairro Santa Efigênia, na região Leste da Capital, a empresa oferece à gestão pública dos municípios brasileiros o rotativo digital. A solução funciona a partir de um adesivo com código de barras, que é fixado no vidro dianteiro do veículo e que pode ser adquirido pela internet ou em pontos de vendas espalhados pela cidade. Ao comprá-lo, o usuário informa a placa do carro, que é cadastrada em uma base de dados e associada àquele código de barras. Depois disso, basta que o motorista compre crédito, informando a placa do veículo e imediatamente o adesivo receberá a informação de crédito realizado. O fundador da TIMob, Júlio Figueiredo, lembra que o rotativo digital é muito mais ecológico, já que substitui as folhas de papel, e também mais prático para o motorista, que não precisa ficar preenchendo manualmente a folha do rotativo. Ele destaca que, em algumas cidades em que a solução foi adotada, os motoristas rela-
taram melhoria no processo de estacionar. Apesar de ter que pagar pelo serviço, eles se dizem satisfeitos, tendo em vista que a solução gerou organização e democratização das vagas de forma que sempre há lugar para parar. Mas ele lembra que as vantagens também são para o município, que ganha agilidade e segurança na fiscalização. Isso porque os fiscais passam a trabalhar com smartphones que leem o código de barras do adesivo ao ser aproximado dele. “Por meio do código de barras conseguimos automatizar o processo”, diz. Ele destaca, ainda, que a solução inclui um sensor inteligente de vagas: assim que o motorista estaciona, a informação é enviada para uma central. Se em determinado tempo o motorista não ativar o crédito, o fiscal é imediatamente informado. Atualmente, o rotativo digital da TIMob é utilizado em cinco municípios, sendo quatro em Minas Gerais e um no interior de São Paulo. Ao todo, a startup gerencia 500 vagas e tem mais de 50 mil veículos cadastrados em sua base. A empresa tem 430 pontos de venda do adesivo espalhados pelos municípios que atende. De acordo com Figueiredo, a expectativa da empresa é fechar 2017 com o gerenciamento de 7 mil vagas. Ele pretende alcançar a meta por meio da conquista de licitações em mais cidades, mas também com a ampliação de atendimento aos estacionamentos privados. O empreendedor afirma que a empresa também está em processo de alteração do formato de código utilizado em sua solução. Ele explica que o objetivo era adotar o RFID, que permite a identificação de forma automática por meio de sinais de rádio. Mas a empresa acabou optando por tags via bluetooth
de última geração. “É um bluetooth similar ao que gente conhece dos celulares, mas ele é mais inteligente. Ele consegue hibernar quando não está sendo utilizado, o que melhora a performance da solução”, explica. Segundo o empreendedor, um piloto da tecnologia deve ser implementado no segundo semestre em uma das cidades que usa o rotaRotativo digital proposto pela mineira TIMob substitui as folhas de papel e evita fraudes tivo digital.
Hospitais ganham eficiência com QR Code Outra área que vem se beneficiando dos códigos em seus diferentes formatos é a saúde. Em Minas Gerais, a startup Arkmeds se destaca com a oferta de um software que dá mais eficiência à gestão da manutenção hospitalar. De acordo com o sócio, Thiago Bajur, por uma questão de segurança, os hospitais precisam verificar constantemente as condições de seus equipamentos, mas como em grande parte das instituições essa atividade é feita manualmente, ela acaba gerando muitos erros. “De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 20% a 40% dos gastos em saúde são desperdiçados por
ineficiência, ou seja, falha na gestão. Nossa solução ajuda a resolver parte desse problema, pois substitui os papéis e as planilhas de Ecxel por um software”, explica. Para facilitar a coleta de dados referentes a cada equipamento, a startup utiliza o QR Code que é impresso em um adesivo e colado nos equipamentos. Dessa forma, todas as vezes que o funcionário precisar das informações referentes àquela máquina, basta que ele faça a leitura do QR Code pela câmera do celular. “Nos centralizamos no QR Code todas as informações que são importantes para aquele equipamento, facilitando a transferência de informação para o
software. Isso também agiliza situações como a visita de um auditor: em vez de o funcionário ter que buscar papéis com informações sobre cada equipamento, ele simplesmente faz a leitura do QR Code e apresenta”, diz. A Arkmeds também utiliza outro formato de coleta de dados, que é Sistema de Localização em Tempo Real (RTLS), que funciona a partir de sinais de rádio. A tecnologia ajuda no rastreamento de equipamentos dentro do hospital. A solução da startup já está em uso em 91 clientes de 26 estados do País. Só este ano a empresa faturou R$ 750 mil e a expectativa dos sócios é chegar a R$ 1 milhão até fim 2017. (TB) DIVULGAÇÃO
Para facilitar a coleta de dados referentes a cada equipamento nos hospitais, startup mineira utiliza o QR Code
RFID traz mobilidade no processo de leitura de códigos
DIVULGAÇÃO
A necessidade de mobilidade e praticidade na identificação de produtos levou à criação de outros padrões de códigos que vão além das tradicionais barrinhas impressas. O diretor técnico da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, Roberto Matsubayashi, explica que esses formatos dos códigos também são padronizados pela GS1 Brasil. Para ele, não se trata, necessariamente, de uma evolução do código de barras, pois cada formato é adequado para uma situação. “Cada um tem seu lugar e sua aplicação. Existem situações em que o código de barras vai persistir, como em superfícies metálicas. Nesse caso é melhor gravar o código de barras a laser do que implantar um chip de RFID”, diz. Segundo o diretor, o principal ganho trazido pelo RFID é a mobilidade no processo de leitura de códigos. Ele faz uma comparação dos padrões como se o código de barras fosse o telefone fixo e o RFID o celular: ambos
têm funções semelhantes às de seus antecessores, mas o celular, assim como o RFID, permite a mobilidade. De acordo com ele, o padrão de radiofrequência é utilizado basicamente no ambiente corporativo, mas ele acredita que não demoram a surgir celulares que leem esse código, ampliando a aplicabilidade para os consumidores. Para Matsubayashi, na mesma velocidade que a tecnologia avança, surgem novos códigos, que vão revolucionar o mercado de automação no Brasil. “O código de barras, o QR Code e o RFID são algumas das formas de automatizar a coleta de informações, mas muitas outras virão. Há os dispositivos de visão, que farão interpretação do ambiente, e a internet das coisas que já está mudando a forma como usamos os produtos”, analisa. Em Minas Gerais, uma startup se destaca no uso de RFID para a gestão de pátios e transporte. Com
sede no bairro Floresta, na região Leste da Capital, a Logpyx oferece um sistema que dá inteligência ao fluxo logístico dos centros de distribuição. O CEO da startup, Eros Viggiano, explica que a tarefa de entregar uma carga para ser transportada não é um processo simples. Antes de chegar ao caminhão, ela passa por uma série de etapas, que envolvem o fluxo no armazém, processos de pátio e portaria. E é justamente esse trajeto que a solução da Logpyx torna mais eficiente. De acordo com Viggiano, os veículos que vão circular no pátio recebem dispositivos com RFID, de forma que seja possível a identificação da localização deles, como um “GPS local”. “Quando um veículo se aproxima de uma balança, por exemplo, ela é acionada para fazer a pesagem. Quando ele chega perto de um portão, o sistema avalia se era para aquele veículo estar ali e, se sim, abre a cancela”, exemplifica. De acordo como CEO, a
ferramenta ajuda os veículos a utilizarem com mais eficiência os recursos no pátio, fazendo caminhos mais curtos, chegando mais rápido às docas e diminuindo o tempo do processo. Há, ainda, a possibilidade de combinar a ferramenta ao sistema de armazenamento e gestão de estoque. Dessa forma, o gestor sabe onde estão as empilhadeiras, se elas estão fazendo o melhor caminho e pegando o produto certo. Ele afirma que Matsubayashi diz que novos códigos surgem a cada instante há clientes da Logpyx que DIVULGAÇÃO já economizaram até mais de dez horas no processo. Com três anos de operação, a empresa cresce totalmente alheia à crise econômica, atendendo a grandes clientes como ArcelorMittal, Fiat e Ambev. Para o CEO, a inovação que a solução oferece é o principal motivo para tanto sucesso. “Nosso produto oferece melhoria de eficiência operacional. Com ele, as empresas reduzem a taxa de erro humano e proporcionam melhor atendimento ao cliente”, resume. (TB)
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ESPECIAL FÓRUM
Inovação entre os temas do Sustentar 2017
Startups apresentarão como o conceito de sustentabilidade pode ser aplicado à rotina do setor produtivo MÍRIAN PINHEIRO
SUSTENTAR/DIVULGAÇÃO
Urgências Climáticas, Inovação, Mercados Sustentáveis e Futuros Possíveis são temas que serão discutidos durante o 10º Fórum Internacional pelo Desenvolvimento Sustentável - Sustentar, que acontece no dia 29 de agosto, na sede da Fundação Dom Cabral (FDC), em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Na abertura do Fórum, promovido pelo Instituto Sustentar de Responsabilidade Socioambiental (Instituto Sustentar), também será divulgado o 5º Ranking de Tecnologias e Produtos Sustentáveis 2017 e lançada a 5ª edição do Guia de Boas Práticas em Sustentabilidade, produzido pelo Instituto. De acordo com a diretora-executiva do Instituto Sustentar, Jussara Utsch, a proposta dessa edição é facilitar o compartilhamento de soluções que levem a uma inovação do modelo econômico atualmente praticado. “O Fórum pretende Proposta dessa edição da Sustentar é facilitar o compartilhamento de soluções que levem a uma inovação do modelo econômico atualmente praticado contribuir para uma mudança do padrão de produção e consumo e trabalhar a questão da inovação com foco em sustentabilidade, propiciando um ambiente DIVULGAÇÃO de repercutibilidade”, diz. Palestrante do 10º Fórum Inter- energia, com geração distribuíSão esperadas cerca de 1,5 nacional pelo Desenvolvimento da. “Desde 2012 é possível isso. mil pessoas. Sustentável - Sustentar, Alexandre Minas Gerais tem hoje o maior Heringer Lisboa, presidente da número de unidades de geração Programação - A prograEfficientia, empresa pertencente distribuída do Brasil”, ressalta. mação é extensa. Na soleao Grupo Cemig, que atua, desde Mas a solução esbarra em entranidade de abertura, pela 2002, na implantação de projetos ves, como a dificuldade imposta manhã, uma exposição de de eficiência energética, destaca por algumas concessionárias que, produtos, serviços e teca importância do evento e revela se sentindo ameaçadas, buscam nologia sustentáveis e a alguns pontos que serão abordados proteção regulatória influenciando apresentação do “Grande durante sua apresentação: com na criação de leis. “A Agência NaDiálogo: Visão e Sustentao avanço e o barateamento dos cional de Energia Elétrica (Aneel), bilidade”, com seis temas sistemas fotovoltaicos, das fontes no entanto, tem tido uma visão relacionados, estão na ageneólicas, biomassa, os incentivos moderna, tomando medidas para da de discussões. para geração distribuída e as novas proteger o consumidor e a geração O Fórum Inovação Sustecnologias de armazenamento, distribuída”, pontua. tentável traz, na parte da sem contar os veículos elétricos e o tarde, o 5º Ranking Sustentar aumento da digitalização, as con- Desafios - Enquanto isso, ele diz, de Inovação, seguido de cessionárias de energia enfrentam o Brasil segue fazendo feio, ao Sessão de Experiências com um processo de ruptura profundo. permitir desmatamentos recorbenchmarketing empresarial; Aliado a isso tudo, ele explica que des, mesmo sendo signatário do e Imersão Criativa, inovaos processos de inteligência (smarts Acordo de Paris. “A Amazônia ções e negócios disruptivos grids, cities) estão revolucionando está sofrendo efeitos perversos (imersão com aceleradoras, o modo como as pessoas estão com a omissão do governo na deinvestidoras e startups e utilizando energia. “Sensores de fesa dos seus biomas”, critica. Por grande empresa que inovam inteligência nos postes de ilumi- outro lado, nos últimos 15 anos, em parcerias com startup). nação, troca de lâmpadas comuns ele acredita que o País tenha dado Paralelamente acontece: por led, uso das internet das coisas um “salto espetacular” no que diz Fórum Oportunidades, Mersão ameaças e oportunidades que respeito à utilização de energias cado sustentáveis e Futuro, a nova concessionária de energia renováveis (principalmente eólica Eficiência Energética e o terá que enfrentar”, afirma. e solar). Mas ainda tem muito para Fórum Estratégias, TecnoNa opinião do presidente da desenvolver. “Essas fontes, por logia, Gestão para a responEfficientia, as empresas de ener- serem intermitentes, ainda são um sabilidade socioambiental. gia elétrica terão que se adaptar problema. Mas tecnologias avanO Workshop Internacional à nova realidade, sob risco de çam no sentido de criar sistemas de sobre como planejar, deperda de mercado. O argumento armazenamento; produz, quando senvolver e comercializar é que, se antes as concessionárias se tem o recurso natural disponível produtos de ecoturismo, só pensavam em energia gerada e armazena, para quando esses Empresas terão que se adaptar à nova realidade, avalia Lisboa promovendo o desenvolpor hidrelétricas e termelétricas recursos estiverem em falta - ou vimento de comunidades convencionais, despachadas cen- com tarifas mais caras”, observa. dar conta das consequências das “Já são 300 milhões de refugiados encerra a programação ao tralizadamente, hoje elas terão de O presidente do Instituto de mudanças climáticas que colocam ambientais no planeta”, alerta. longo do dia. pensar em transformar em outra Pesquisa do Jardim Botânico do Rio o planeta no “limite do perigo”. O Brasil, na sua visão, tem forma para que a energia chegue às de Janeiro, Sérgio Bessersman, tam“É indispensável que as pela frente a maior restauração Boas práticas - O Institucasas e com baixo custo. Para ele, bém convidado do Sustentar 2017, emissões de gases de efeito estufa florestal do planeta. E é preciso to Sustentar é uma Oscip os clientes se tornaram “prosumi- enaltece a iniciativa do Instituto sejam globalmente precificadas. assegurar que essa restauração (Organização da Sociedade dores” (produtor e consumidor). Sustentar, e adverte: “Estamos per- Só assim o mercado receberá o se dê de forma ecologicamente Civil de Interesse Público), Lisboa esclarece que o consu- dendo a guerra!”. Para ele, apesar sinal correto que permitirá mitigar correta, preservando ao máximo sem fins lucrativos, que tem midor hoje é o protagonista do dos avanços, o desafio não é mais o problema”, avalia. Ele defende a biodiversidade original. Isso como objetivo a criação, mercado. Quer pagar cada vez descobrir caminhos tecnológicos, uma taxação global, um custo significa trabalhar para a adapplanejamento e execução menos, ter equipamentos mais eles já existem, e sim contar com efetivo que deverá ser cobrado tação dos biomas aos impactos de projetos e programas de eficientes e até gerar a própria uma governança global capaz de pelo não cumprimento das metas. das mudanças climáticas. (MP) desenvolvimento sustentável e desenvolvimento de comunidades. Há 10 anos, o opinião, representantes do mall - maior aceleradora de exigindo que os recursos ção racional de recursos na- sistematiza e consolida o Instituto vem promovendo terceiro setor, poder público startups da América Latina captados sejam aplicados turais e de matérias-primas, conhecimento reunido com o Fórum que, de acordo a e academia”, diz. -, Fiemg Lab e Lemonade em projetos ambientalmente insumos verdes, métodos a realização das edições do diretora-executiva Jussara Ela explica que o Fórum, estão entre os participantes. sustentáveis) estão na pauta de produção sustentável, Ranking de Tecnologias Utsch, é considerado um dos além de trazer modelos A ideia é criar um ambiente do dia. inovação, criatividade e que e Serviços Sustentáveis. eventos mais importantes de negócios sustentáveis, de negócio com continuiJussara Utsch também incorporam princípios dos Composto pelas práticas sobre sustentabilidade da tecnologia, e exemplos de dade após o evento”, afir- chama a atenção para a 5ª Objetivos de Desenvolvi- vencedoras do Ranking, América Latina. competitividade sustentá- ma. Temas como Eficiência edição do prêmio Ranking mento Sustentável (ODS) a publicação se propõe a “Embora tenha foco na vel, mostra como é benéfica energética, aquecimento de Tecnologias e Produtos estabelecidos pela ONU disseminar o aprendizado comunidade corporativa, a parceria de grandes em- global, financiamento cli- Sustentáveis 2017. “É uma em três categorias: produto, adquirido por inovadores e ele reúne grandes empresas presas com startups inova- mático, economia circular, premiação importante por- serviço e inovação susten- a demonstrar os principais nacionais e internacionais e doras. “A feira conta com a preço do carbono e green que certifica empresas que tável”, explica. aspectos organizacionais e recebe um público diversi- participação de 20 startups bond (título de dívida com se destacam na área. São criJá o Guia de Boas Prá- de gestão que produziram ficado, com formadores de e cinco aceleradores: Tech- alguns atributos adicionais, térios que partem da utiliza- ticas em Sustentabilidade a inovação.
Evento trará soluções em eficiência energética
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AGRONEGÓCIO
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LEITE
Preços pagos ao produtor recuam em MG
Em julho, preço médio líquido foi de R$ 1,24 o litro, queda de 2,94% frente a junho e de 12,05% ante 2016 EDUARDO SEIDL / PALÁCIO PIRATINI
MICHELE VALVERDE
Julho foi mais um mês de redução dos preços pagos pelo leite aos pecuaristas de Minas Gerais. De acordo com o levantamento feito pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o preço médio líquido recebido pelos produtores mineiros foi de R$ 1,24 o litro, em julho, referente à produção entregue em junho, uma queda de 2,94% frente ao mês anterior. Fatores como a queda de consumo provocada pelo menor poder de compra das famílias e a maior captação contribuíram para os valores menores. De acordo com os dados do Diminuição dos preços é resultado da demanda enfraquecida e do aumento da captação Cepea, o preço médio bruto praticado em Minas Gerais com a cotação do litro de leite 1,23. O preço ficou abaixo do e o aumento da captação. chegou a R$ 1,36, valor que caindo de R$ 1,54 para R$ 1,36 registrado em julho de 2016, Enquanto a captação está em alta, o consumo vem caindo com recuo de 12,8%. ficou 2,86% menor quando em julho de 2017. A queda verificada em A diminuição dos preços do em função da crise econômica comparado com o valor releite no campo esteve atrelada e do aumento do desempreMinas Gerais também foi cebido em junho. vivenciada na média Brasil, à demanda ainda enfraqueci- go. Além disso, os preços do Em Minas, na comparação que é composta pelos estados da por lácteos e ao aumento leite no mercado internaciocom julho de 2016, foi verifinal apresentaram queda e as cado recuo de 12,05% no valor de Minas Gerais, São Paulo, da captação. importações promovem uma líquido do litro de leite, que Santa Catarina, Paraná, Rio caiu de R$ 1,41, praticado em Grande do Sul, Goiás e Bahia. Captação - “Os fatores que concorrência predatória. Toda julho de 2016, para R$ 1,24 em Na média, o preço líquido re- estão provocando a queda nos essa conjuntura contribui para julho de 2017. No valor bruto, cuou 2,7% frente a junho, com preços pagos aos produtores a redução dos preços”, explia retração chegou a 11,68%, o litro de leite negociado a R$ são o consumo enfraquecido cou o diretor da Federação
SOJA
da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Rodrigo Alvim. Mesmo com o clima seco e a falta de chuvas, a captação de leite em Minas Gerais cresceu 2,97% em junho, o que também contribuiu para a redução dos preços no campo. No País, o Índice de Captação de Leite (Icap-L), calculado pelo Cepea, aumentou 6,8% de maio para junho. Apesar do momento de entressafra do leite na região Sudeste, quando as chuvas e as pastagens são escassas, os preços menores da soja e do milho contribuem para o fornecimento de concentrado para o rebanho, o que vem impulsionando a captação. “Pelo menos este ano, o custo de produção arrefeceu e está 14,8% menor que o praticado no ano passado, quando os preços da soja e do milho estavam muito altos. Com a safra recorde de grãos, os preços caíram, e isso foi importante por dar um respiro, um alívio ao produtor de leite para tolerar a crise”, disse Alvim.
destaca que o mercado do leite está agindo de maneira contrária ao que historicamente acontecia. Isto porque, nos anos anteriores, a queda de preços acontecia durante a entrada da safra, que acontece entre o final de setembro e o início de outubro. Porém, a redução dos preços vem ocorrendo ao longo da entressafra. “Os produtores estão se especializando e investindo na melhoria genética do rebanho, o que eleva a produtividade de forma que a sazonalidade, que no passado chegou a 50%, ou seja, na época da chuva no Sudeste a produção chegava a ser 50% maior que no pico da entressafra, não acontece mais. A sazonalidade agora gira em torno de 10%”.
Expectativas - Ainda segundo Alvim, a captação de leite em Minas Gerais deve ter crescido 2,4% em julho, o que poderá afetar de forma negativa os preços de agosto. Porém, a expectativa é que a produção e os valores se estabilizem entre setembro e outubro, quando os preços dos grãos tendem a ficar mais altos e se inicia a Melhoria genética - Alvim recuperação das pastagens.
POLÍTICAS PÚBLICAS
Produção brasileira do grão deve chegar a 113,8 milhões de toneladas
Comissão de Olivicultura do Mapa quer normatizar padrões de cultivo PAULO LANZETTA / EMBRAPA
São Paulo - A produção de soja pelo Brasil na safra 2016/17 deverá totalizar 113,80 milhões de toneladas, com alta de 0,5% ante o projetado em junho (113,20 milhões de toneladas) e de 18,3% frente às 96,19 milhões de toneladas do ano passado, projetou nesta sexta-feira a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove). Os números da entidade se aproximam da mais recente estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de julho, cuja previsão para a produção de soja é de 113,9 milhões de toneladas em 2016/17. Em relação à exportação, a
Abiove estimou que o Brasil deverá vender ao exterior neste ano 64 milhões de toneladas da oleaginosa, ante 63 milhões de toneladas esperadas em junho e 51,58 milhões de toneladas registradas em 2016. O processamento de soja, por sua vez, deve alcançar 41,50 milhões de toneladas neste ciclo, acima do considerado pela Abiove em junho, de 41 milhões de toneladas. Na temporada anterior, o processamento foi de 39,53 milhões de toneladas. Os estoques finais da commodity, principal produto da pauta de exportação do Brasil nos últimos anos, deverão totalizar 9,79 milhões de tone-
NEGOCIAÇÕES
ladas, ante 10,59 milhões de DA REDAÇÃO toneladas previstos em junho O estabelecimento de pae 4,29 milhões de toneladas drões para produção de muobservados no ano passado. das de oliveiras e o registro de Derivados - Ainda de acordo agrotóxicos para a olivicultucom a Abiove, a produção ra foram debatidos durante de farelo de soja em 2016/17 a segunda reunião ordinária deverá alcançar 31,50 mi- da Comissão Permanente da lhões de toneladas, contra Olivicultura Brasileira, em 30,22 milhões de toneladas Brasília. Cerca de 30 técnicos no ano passado. Em junho, e produtores dos estados do a entidade estimava 31,10 Rio Grande do Sul, de Minas Gerais e de São Paulo, onde milhões de toneladas. Quanto ao óleo de soja, se concentra a maior para fabricação deverá ser de te do plantio, participaram 8,20 milhões de toneladas, do encontro, no Ministério frente às 8,10 milhões de da Agricultura, Pecuária e toneladas previstas em junho Abastecimento (Mapa). De acordo com o coore 7,88 milhões de toneladas reportadas um ano atrás. denador da comissão, o auditor-fiscal federal Luís (Reuters) Pacheco, uma proposta de normatização de padrões de produção de mudas de oliveira foi apresentada durante a reunião, na quarta-feira (2). Ela já foi validada pela Comissão Estadual de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul e agora será plano da Bunge de fortalecer analisada pelo Mapa. Uma relação de produtos suas ofertas. A Archer Daniels Midland (ADM), outra rival, para controle fitossanitário disse em comunicado que dos plantios de oliveiras tamestá “sempre evoluindo sobre bém foi encaminhada ao Micomo pode trazer mais valor nistério da Agricultura. “Esse a essas importantes relações” tema ainda será discutido com produtores brasileiros. com os fabricantes de agroA movimentação da Bunge químicos”, disse Pacheco. é a última dentre as grandes Outro assunto em debate na empresas de grãos para lidar comissão é a proposta para com a ampla oferta global, elaboração de um cadastro que colocou os preços para nacional sobre a produção baixo e reduziu a volatilidade de oliveira. A comissão é vinculada essencial para ganhos. Na quarta-feira, a Bunge ao Departamento de Demanteve as portas abertas senvolvimento das Cadeias para uma possível venda após Produtivas e da Produção reportar queda de 34% no Sustentável (Depros), da lucro do segundo trimestre. Secretaria de Mobilidade A empresa também cortou Social, do Produtor Rural e suas projeções para os ganhos do Cooperativismo (SMC) do segmento de agronegócio do Mapa e é responsável por justamente em razão das ven- promover o desenvolvimento das menores por produtores da olivicultura nos aspectos sociais, tecnológicos, econôbrasileiros. (Reuters)
Bunge pretende evitar retenção de estoques com compra de safras futuras Chicago - Com os produtores brasileiros estocando soja em razão dos baixos preços, a Bunge está buscando mudar a forma como compra safras em um esforço para impulsionar as vendas e restabelecer as margens de lucro. A Bunge, uma das maiores processadores globais de oleaginosas, quer que os produtores concordem em vender suas safras futuras, antes da colheita, oferecendo a eles ajuda extra com serviços, tais como financiamento e gerenciamento de risco de preço, disse o presidente-executivo da companhia, Soren Schroder, em uma teleconferência com analistas na quarta-feira. “Sentimos que podemos intensificar isso”, afirmou. “É nosso objetivo reinventar a maneira como negociamos
com o produtor.” A Bunge e seus concorrentes sofreram com o fato de os produtores brasileiros estocarem a soja da safra deste ano, em vez de comercializá-la em meio às cotações baixas. Isso reduziu as margens, forçando as companhias a competir entre si para adquirir o produto, apesar das amplas reservas. No Brasil, empresas como Cargill geralmente fornecem insumos aos produtores, como químicos e sementes, em troca da venda futura de parte da colheita deles para elas, disse o consultor de política e comércio agrícola internacional, John Baize. Com esses acordos, os produtores não precisam fazer empréstimos para adquirir os materiais. A Cargill não tinha um comentário imediato sobre o
Neste ano, o setor produziu 97 mil litros de azeite no Brasil
micos e ambientais. Cultivo recente - O cultivo de oliveira é recente no Brasil. Segundo Pacheco, o País tem mais de 200 produtores, que plantam em uma área de cerca de 4 mil hectares. Neste ano, o setor produziu 97 mil litros de azeite, a partir de 950 toneladas de azeitonas. A projeção é que a produção chegue a 200 mil litros em 2018. Embora seja uma atividade recente, a olivicultura brasileira já se destaca no cenário mundial “Alguns de nossos azeites de oliva foram premiados em concursos internacionais”, destaca Pacheco. O Brasil tem atualmente cerca de 40 marcas nacionais de azeite de oliva. Além de renda, a cadeia produtiva tem potencial para geração de empregos. “No período de colheita, por exemplo, o setor precisa de trabalhadores de maneira intensiva. E o país ainda é carente de mão de obra
qualificada para o serviço”, assinala Pacheco. Por ser uma cultura permanente, o cultivo de oliveiras é apropriado a pequenas propriedades. Isso contribui para adoção de boas práticas agrícolas – normas, princípios e recomendações técnicas aplicadas na produção, processamento e transporte que visam proteger o meio ambiente e promover o bem-estar dos trabalhadores e consumidores. Sustentabilidade - A contribuição da cultura à sustentabilidade ambiental permitiu sua inclusão na linha de crédito de investimento do Plano Agrícola e Pecuária 2017/2018, por meio do Programa ABC (baixa emissão de carbono). O ABC conta com R$ 2,13 bilhões para financiar os produtores neste ciclo agrícola. O limite de crédito por beneficiário é R$ 2,2 milhões, com até 12 anos para pagamento. Com informações do Mapa.
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
APLICAÇÃO
Poupança tem melhor resultado em 3 anos Saldo ficou positivo em R$ 2,336 bilhões em julho, terceiro mês consecutivo de entrada líquida
Brasília - O volume de recursos que os investidores depositaram na poupança em julho, já descontados os saques, somou R$ 2,336 bilhões, informou na sexta-feira o Banco Central (BC). Foi o terceiro mês consecutivo de entrada líquida de recursos na caderneta e o melhor resultado para julho desde 2014, quando houve captação de R$ 4,029 bilhões. Em julho do ano passado, houve saques líquidos de R$ 1,115 bilhão e, em junho de 2017, aportes de R$ 6,090 bilhões. Os últimos dias úteis do mês, quando geralmente o volume de depósitos sobe em função do pagamento de salários, foram os destaques. Juntos, os dias 27, 28 e 31 somaram R$ 2,512 bilhões em depósitos na poupança, já descontados os saques. Em 2015 e 2016, a crise econômica acirrou os saques, com as famílias mais retirando do que colocando recursos na poupança para fazer frente às despesas. Em 2017, o fenômeno voltou a ocorrer, com retiradas líquidas em janeiro, fevereiro, março e abril. Em maio, junho e julho,
USP IMAGENS/DIVULGAÇÃO
porém, houve captação líquida. Nestes três meses, os trabalhadores puderam retirar recursos de contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o que contribuiu para elevar os depósitos na poupança. De acordo com o BC, o total de aplicações na poupança em julho foi de R$ 174,720 bilhões, enquanto os saques somaram R$ 172,385 bilhões. O estoque do investimento na poupança está em R$ 681,210 bilhões, já considerando os rendimentos de R$ 3,526 bilhões de julho. No acumulado de 2017 até julho, a poupança registra saques líquidos de R$ 9,955 bilhões, resultado de aportes de R$ 1,175 trilhão e retiradas de R$ 1,185 trilhão. Em todo o ano passado, em meio à crise, R$ 40,702 bilhões líquidos saíram da poupança. Além da influência da crise econômica, a poupança vinha perdendo espaço para outros investimentos, considerados mais atrativos. A remuneração da poupança é formada por uma taxa fixa de 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR) - esse
No acumulado entre janeiro e julho deste ano a poupança registra saques líquidos de R$ 9,55 bilhões
cálculo vale para quando a Selic (a taxa básica de juros) está acima de 8,5% ao ano. Atualmente, ela está em 9,25% ao ano.
juros. Isso porque o investimento voltou a garantir rendimentos acima da inflação, que está em queda. Nos 12 meses terminados em julho, a poupança rendeu 7,11%. O Índice Inflação - A poupança voltou a atrair de Preços ao Consumidor Amplo recursos mesmo com a queda de (IPCA)-15, que funciona como uma
LETRAS IMOBILIÁRIAS
prévia da inflação oficial, acumula 2,78% no mesmo período, no menor nível para o período desde 1999. Na segunda-feira (6), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o IPCA cheio de julho. (AE/ABr)
MERCADO
Regulamentação das LIGs esté em fase Bolsa de valores registra alta final de elaboração, segundo o Banco Central de 0,18%, influenciada pelo cenário internacional
São Paulo - O Banco Central está na reta final da regulamentação das letras imobiliárias garantidas (LIGs), de acordo com o diretor de regulação do BC, Otávio Damaso. O órgão regulador recebeu durante o período de consulta pública sobre o novo instrumento junto ao mercado, de acordo com ele, 115 sugestões em mais de 20 manifestações. Damaso destacou nta sexta-feira, durante evento da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) sobre a LIG, que o órgão regulador trabalha para as letras chegarem ao mercado com segurança para o investidor e o “menor custo possível”. “Não é um desafio trivial, mas estamos com atenção nisso”, afirmou ele. O diretor do BC disse ainda que a regulamentação da LIG não terá vínculo com as regras de direcionamento do regulador. “Queremos um instrumento 100% sangue de mercado”, afirmou, acrescentando que as letras imobiliárias garantidas solucionam o entrave de fontes alternativas para o crédito imobiliário. Damaso mencionou a importância de a LIG ter selo de organizações internacionais e que atraia o investidor estrangeiro. Do lado doméstico, enfatizou a contribuição do desenvolvimento das letras para um mercado mais livre e menos dependente de crédito direcionado.
Juros menores - Os juros básicos em patamar mais baixo são fundamentais para o desenvolvimento das LIGs no Brasil, de acordo com o presidente do Secovi-SP, Flavio Amary. “Os R$ 500 bilhões que temos em recursos da poupança e R$ 500 bilhões do FGTS não serão suficientes para nova curva de inclusão do setor imobiliário com juros baixos”, afirmou ele, durante evento da Abrainc. Neste contexto, destacou Amary, é necessário criar ferramentas e as letras imobiliárias garantidas representam uma possibilidade de ampliação do financiamento imobiliário. Ainda sobre a queda dos juros para um dígito, ele disse que, no nível atual e a possibilidade de redução da Selic para cerca dos 7%, atrai comprador para plantões de vendas. Crédito imobiliário - O mercado de crédito imobiliário não conse-
BETO NOCITI/BC
Damaso: LIGs solucionam entrave de fontes alternativas para crédito imobiliário
guirá dobrar a sua participação em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, hoje em 10%, sem ter como fonte de recursos as LIGs, de acordo com o presidente do Conselho de Administração da Abrainc, Rubens Menin. “Esse é nosso principal tema para o segundo semestre. Não chegaremos a 20% do PIB sem esse instrumento”, afirmou ele. Menin lembrou que, no passado, a questão do funding para o mercado imobiliário começou a gerar preocupação por conta da escassez de recursos tanto das cadernetas de poupança como do fundo de garantia (FGTS). No entanto, o tema, conforme ele, foi deixado de lado uma vez que, afetado pela crise, o segmento entrou em um novo ciclo, com o crescimento dos distratos e, com isso, o problema de fontes de recursos ficou em segundo plano. Agora, com o segmento imobiliário saindo da crise, conforme Menin, é preciso discutir sobre alternativas de financiamento para o mercado. E a LIG, segundo ele, pode ser um divisor de águas no setor.
O Brasil alcança com as letras imobiliárias garantidas, segundo o presidente da Abrainc, Luis Antonio França, nível dos mercados mais desenvolvidos do mundo. As LIGs são, conforme ele, um instrumento de funding típico de mercado livre e se apresentam hoje como a fonte de recursos para o setor de crédito imobiliário mais promissora no País. «O crédito imobiliário representava 1% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro há uma década e hoje participa com 10%. Podemos dobrar essa fatia muito mais rápido do que se imagina com as LIGs», destacou França, durante o fórum. A LIG no ambiente internacional é bastante desenvolvida, principalmente na Europa, os chamados “covered bonds”. Aqui, o produto foi criado em 2015, mas ainda não tem regulamentação definida para ser emitida no País. Em abril último, o BC concluiu uma consulta pública sobre a LIG junto ao mercado. O instrumento oferece ao investidor uma dupla garantia, composta pelo regime fiduciário e pelo patrimônio de afetação sobre a garantia. (AE)
São Paulo - A influência positiva do cenário internacional favoreceu uma leve alta do Índice Bovespa na sexta-feira, de noticiário doméstico escasso. As altas das commodities e das bolsas de Nova York sustentaram o indicador em terreno positivo na maior parte do tempo, enquanto os agentes nacionais continuaram a analisar as chances de o governo conseguir avançar com as reformas estruturais neste ano. Ao final do pregão, o Ibovespa marcou 66.897,98 pontos, com ganho de 0,18%. O volume de negócios somou R$ 6,5 bilhões. “O mercado teve um dia calmo, refletindo um cenário mais positivo, mas também na expectativa de saber se o governo vai conseguir avançar com as reformas. De todo modo, sabemos que o processo todo vai demorar, deixando o mercado em compasso de espera nas próximas semanas”, disse Ariovaldo Ferreira, gerente de renda variável da H.Commcor. Para Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença Corretora, a rejeição da denúncia contra o presidente Michel Temer no plenário da Câmara, na quarta-feira, foi um evento importante aos olhos do investidor, mas não afastou as dúvidas quanto à capacidade do governo para “juntar os cacos” e conseguir articular apoio suficiente para atingir os 308 votos para a reforma da Previdência. Enquanto durarem as articulações, diz, a bolsa deve continuar oscilando ao sabor das commodities e do noticiário corporativo. “A vantagem é que o Ibovespa conseguiu superar o intervalo entre 61 e 65 mil pontos, no qual ficou muito tempo preso. Pelo menos agora o índice está testando os 67 mil pontos”, afirma Monteiro. Uma das notícias mais citadas nas mesas de negociação foi a melhora da percepção da agência de classificação de risco Moody’s em relação ao Brasil, divulgada na quinta-feira. Segundo a agência, uma eventual mudança na meta fiscal de 2017, que hoje prevê um rombo de até R$ 139 bilhões nas contas do governo, não representaria uma perda de credibilidade da equipe econômica. “Foi uma notícia que contribuiu para acalmar os ânimos”, disse Ferreira, da H.Commcor.
Na análise por ações, os destaques do dia ficaram com a ações da Vale, que subiram 1,79% (ON) e 1,36% (PNA) acompanhando a alta do minério de ferro. Elas contagiaram os papéis do setor siderúrgico, com destaque para CSN ON (+3,98%) e Gerdau PN (+2,47%). Com o resultado de sexta-feira, o Ibovespa encerrou a semana com alta de 2,14%, acumulando 1,48% em agosto e 11,08% em 2017. Dólar - O dólar no mercado doméstico manteve-se sintonizado à alta registrada no exterior durante a tarde de sexta-feira, ainda no embalo da forte criação de empregos (payroll) em julho nos Estados Unidos e do aumento das apostas em alta de juros em dezembro no país. No CME Group, em Chicago, as expectativas subiram para 50,4% ante 40,2%. No mercado à vista, o dólar fechou em alta de 0,46%, a R$ 3,1275 O giro total registrado somou cerca de US$ 1,202 bilhão. No mercado futuro, o dólar para setembro encerrou com ganho de 0,54%, aos R$ 3,1470, com giro financeiro de US$ 13,023 bilhões O operador da corretora Spinelli José Carlos Amado diz que a valorização ficou em linha com o exterior e só não foi maior devido à conjuntura local mais favorável, incluindo as contas externas, indicadores de atividade melhores e inflação fraca, além de expectativas de andamento da reforma da Previdência. Havia espaço para correção de alta e, ainda assim, a queda acumulada em 30 dias segue em cerca de 5,5% no mercado á vista e de 6% no futuro, calcula. O diretor da corretora Mirae, Pablo Spyer, concorda que o rumo foi dado pelo exterior. Acrescenta que, além do efeito do payroll sobre o dólar, o euro segue pressionado pela sinalização do Banco Central Europeu de que o cenário atual na zona do euro ainda requer um “grau muito substancial de acomodação monetária”, com o objetivo de que as pressões inflacionárias ganhem força e apoiem os preços no médio prazo. Internamente, Spyer destaca como limitador do ajuste os sinais de confiança emitidos pela agência Moodys e pelo banco JP Morgan hoje em relação à equipe econômica e o andamento das reformas. (AE)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 5, A SEGUNDA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2017
FINANÇAS
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Bovespa Movimento do Pregão A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,18% ao marcar 66.897,98 pontos. Máxima de +0,49% (67.104), mínima de -0,38% (66.525), com volume financeiro de R$ 6,46 bilhões. As maiores altas foram BRASKEM PNA, SID NACIONAL ON, ELETROBRAS PNB, ELETROBRAS ON e HYPERMARCAS ON. As maiores baixas foram BRF AS ON, BBSEGURIDADE ON, LOJAS RENNER ON, CYRELA REALT ON e MULTIPLAN ON.
Pregão RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) Lote Padrão 701.396 338.893 39,42 5.964.490,48 91,84 Fracionário 9.870 221 0,02 8.436,63 0,12 Demais Ativos 34.457 313.892 36,51 286.269,20 4,4 Total a Vista 745.723 653.008 75,96 6.259.196,32 96,38 Ex Opções Compra 11 9 0 53,78 0 Termo 432 5.343 0,62 87.209,29 1,34 Opções Compra 34.120 168.752 19,63 83.485,83 1,28 Opções Venda 7.986 32.310 3,75 10.646,22 0,16 Opções Compra Índice 66 42 0 38.060,01 0,58 Opções Venda Índice 66 5 0 2.498,23 0,03 Total de Opções 42.238 201.111 23,39 134.690,29 2,07 BOVESPA Fix 21 143 0,01 12.981,88 0,19 Total Geral 788.425 859.616 100 6.494.131,58 100 Partic. After Market 1.384 1.313 0,15 18.603,09 0,28 Partic. Novo Mercado 382.791 171.717 19,97 3.183.327,68 49,01 Partic. Nível 1 216.019 172.099 20,02 1.831.427,63 28,2 Partic. Nível 2 54.930 24.214 2,81 361.564,88 5,56 Partic. Balcão Org. Tradicional 222 9 0 1.123,68 0,01 Partic. Mais 57 33 0 581,67 0 Partic. Ibovespa 528.811 244.416 28,43 4.746.212,72 73,08 PARTIC. IBrX 50 482.976 231.737 26,95 4.475.068,35 68,9 PARTIC. IBrX 100 641.387 285.780 33,24 5.510.516,33 84,85 Partic. IBrA 662.877 295.431 34,36 5.619.489,17 86,53 Partic. MLCX 481.921 223.195 25,96 4.526.094,86 69,69 Partic. SMLL 180.380 72.063 8,38 1.089.203,08 16,77 Partic. ISE 256.599 92.771 10,79 2.057.044,36 31,67 Partic. ICO2 254.512 97.511 11,34 2.283.174,15 35,15 Partic. IEE 46.788 15.670 1,82 308.674,98 4,75 Partic. INDX 207.477 103.155 12 1.288.331,56 19,83 Partic. ICON 196.483 70.717 8,22 1.582.500,85 24,36 Partic. IMOB 38.795 13.625 1,58 206.208,24 3,17 Partic. IFNC 124.908 53.885 6,26 1.305.937,89 20,1 Partic. IMAT 130.139 77.991 9,07 1.221.058,76 18,8 Partic. UTIL 69.459 21.840 2,54 428.294,18 6,59 PARTIC. IVBX 2 352.755 149.423 17,38 2.584.371,58 39,79 Partic. IGC 612.490 270.258 31,43 5.209.160,89 80,21 Partic. IGCT 580.181 245.729 28,58 4.888.375,96 75,27 Partic. IGNM 372.449 152.413 17,73 3.108.465,93 47,86 Partic. ITAG 537.431 223.553 26 4.302.363,12 66,25 Partic. IDIV 143.209 52.118 6,06 1.074.827,82 16,55 Partic. IFIX 5.929 262 0,03 26.261,62 0,4 Partic. BDRX 58 19 0 2.790,39 0,04 MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,42 16,39 16,51 16,4 0,00% EALT4 ACO ALTONA PN 20,3 19 20,85 20,85 2,96% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,53 2,49 2,68 2,59 6,58% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,86 2,86 2,92 2,91 -0,34% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,93 2,89 2,94 2,92 0,68% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,55 14,46 14,56 14,49 0,20% AFLU3 AFLUENTE ON 6,99 6,8 6,99 6,8 0,00% BRGE3 ALFA CONSORC ON 4,01 4,01 4,01 4,01 0,00% CRIV3 ALFA FINANC ON 3,6 3,6 3,6 3,6 7,46% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,29 6,29 6,29 6,29 -1,56% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,77 16,59 16,98 16,95 1,07% AALR3 ALLIAR ON NM 16,79 16 16,79 16 -4,47% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,5 14,44 14,93 14,93 2,47% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,7 14,5 14,85 14,77 1,16% GOGL34 ALPHABET DRN A 117,83 117,83 117,83 117,83 0,49% GOGL35 ALPHABET DRN C 116,35 116,35 116,35 116,35 0,12% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,5 5,48 5,5 5,5 0,00% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,11 18,02 18,35 18,35 1,38% BAZA3 AMAZONIA ON 26,8 26,66 26,8 26,66 -0,52% ABEV3 # AMBEV S/A ON 19,28 19,1 19,31 19,26 0,00% ANIM3 ANIMA ON NM 16,69 16,49 16,85 16,49 -1,19% AAPL34 APPLE DRN 48,66 48,66 49,04 49,04 0,59% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 35,56 34,93 35,77 35,5 0,00% ATOM3 ATOMPAR ON 2,92 2,86 2,96 2,86 0,00% AVON34 AVON DRN 4,55 4,51 4,55 4,51 -3,01% AZEV4 AZEVEDO PN 1,2 1,2 1,2 1,2 0,00% AZUL4 AZUL PN N2 28,08 27,5 28,36 27,8 -0,85% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 13,54 13,45 13,66 13,6 0,00% BAHI3 BAHEMA ON 53,5 53,5 53,5 53,5 3,84% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,87 1,84 1,93 1,93 3,76% BEES3 BANESTES ON EJ 3,4 3,36 3,41 3,41 0,29% BEES4 BANESTES PN EJ 3,45 3,39 3,45 3,39 -3,14% BOAC34 BANK AMERICA DRN 77,82 77,82 78,46 78,46 3,79% BRSR3 BANRISUL ON N1 19,5 19,5 19,5 19,5 2,63% BRSR6 BANRISUL PNB N1 15,4 15,22 15,51 15,37 0,19% BSAN33 BANSANTANDER DR3 ED 19,01 19,01 19,01 19,01 1,93% BDLL4 BARDELLA PN 34 34 34 34 3,03% BBSD11 BB ETF SP DV CI 50,51 50,51 50,57 50,57 0,13% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 27,82 27,05 27,95 27,1 -2,34% BIIB34 BIOGEN DRN 149,7 149,7 149,7 149,7 -0,77% BIOM3 BIOMM ON MA 9,56 9,5 9,6 9,5 -5,00% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,19 5,17 5,31 5,25 1,15% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 27,65 27,25 27,68 27,25 -1,44% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 21,18 21,04 21,24 21,06 -0,42% BOBR4 BOMBRIL PN 3,94 3,94 4,33 4,33 9,62% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,1 1,1 1,12 1,11 0,90% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,03 16,01 16,79 16,19 1,12% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,3 13,17 13,37 13,24 -0,60% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,12 5,03 5,12 5,03 -0,98% BRPR3 BR PROPERT ON NM 10,67 10,37 10,77 10,5 -0,94% BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 30,11 29,96 30,31 30,26 0,73% BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 30,95 30,85 31,11 30,98 0,09% BRAP3 BRADESPAR ON N1 19,82 19,82 20,5 20,5 3,01% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 23,2 22,92 23,62 23,62 2,91% BBAS3 # BRASIL ON NM 30,77 30,52 30,99 30,87 0,61% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,85 11,78 11,89 11,89 0,33% BRFS3 # BRF SA ON NM 39,7 38,65 40 38,76 -2,44% BBTG36 BTG PACTUAL DR3 A 0,5 0,49 0,51 0,51 4,08% BBTG35 BTG PACTUAL DR3 B 0,55 0,48 0,55 0,5 -9,09% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,72 15,57 15,88 15,72 0,83% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,69 0,65 0,69 0,65 -4,41% BPAC11 BTGP BANCO UNT 15,25 15,2 15,4 15,21 0,59% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 66,44 66,44 66,44 66,44 -0,34% CAMB4 CAMBUCI PN 6,5 6,5 6,5 6,5 -0,76% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15,25 14,74 15,3 14,74 -3,34% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,16 16,96 17,18 17 -0,41% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,1 1,09 1,1 1,09 0,92% CLSC4 CELESC PN N2 20,6 20,6 21,11 20,9 1,65% CELP3 CELPA ON 1,9 1,89 1,9 1,89 -0,52% RANI3 CELUL IRANI ON 2,54 2,52 2,55 2,55 0,39% ENMA3B CEMAR ON MB 23,5 23,5 24 24 -3,88% CMIG3 CEMIG ON N1 8,85 8,8 9,01 8,94 1,82% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,86 8,74 8,92 8,85 0,56% CESP3 CESP ON N1 13,58 13,55 13,7 13,7 1,48% CESP6 CESP PNB N1 16,38 16,32 16,62 16,5 0,54% HGTX3 CIA HERING ON NM 22,35 21,86 22,5 22,49 0,17% CIEL3 # CIELO ON NM 24,1 23,51 24,2 23,7 -1,12% COCA34 COCA COLA DRN 142,3 141,9 142,3 141,9 -0,19% CEEB3 COELBA ON ES 20,07 20,07 20,09 20,09 0,39% COCE3 COELCE ON 42 42 42 42 -0,07% COCE5 COELCE PNA 47,81 47,81 48,31 48 1,47% COLG34 COLGATE DRN 224,13 223 224,13 223 0,21% CMCS34 COMCAST DRN 123,36 123,36 124,11 124,11 -0,65% CGAS3 COMGAS ON 44,61 44,32 44,97 44,9 0,62% CGAS5 COMGAS PNA 47,42 46,4 47,42 46,4 -2,10% CTAX3 CONTAX ON NM 6,3 6,16 6,44 6,44 3,04% CSMG3 COPASA ON NM 44,11 43,5 44,63 43,9 0,06% CPLE3 COPEL ON N1 21,23 21,06 21,57 21,39 1,76% CPLE6 # COPEL PNB N1 26,03 25,84 26,16 25,84 -0,07% CSAN3 # COSAN ON NM 35,21 35,21 36,07 36,05 2,64% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,96 7,76 7,96 7,83 -0,12% CZLT33 COSAN LTD DR3 22,74 22,72 23,07 23 1,95% CSRN3 COSERN ON 18,99 18,99 18,99 18,99 -0,05% CTNM4 COTEMINAS PN 5,3 5,08 5,3 5,08 -2,68% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,9 26,84 26,93 26,89 0,03% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 13,12 12,82 13,12 13,1 0,00% CRPG5 CRISTAL PNA 15,47 15,47 16,87 16,6 7,79% CRPG6 CRISTAL PNB 14,3 14,3 16,6 15,5 9,54% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9,86 9,76 10,21 10,2 3,55% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 35,44 34,34 35,44 35,25 0,42% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10 10 0,00% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,24 11,98 12,24 11,98 -1,72% DHER34 DANAHER CORP DRN 63,5 63,5 63,5 63,5 0,00% PNVL3 DIMED ON 562,01 560 567,9 560 -0,35% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,47 5,45 5,54 5,46 -0,72% DOHL4 DOHLER PN 5 5 5 5 0,00% DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 3,41 3,41 3,41 3,41 0,29% DAGB33 DUFRY AG DR3 514,99 500,63 514,99 512,97 -0,39% DTEX3 DURATEX ON NM 7,86 7,7 7,94 7,7 -1,91% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,55 10,42 10,64 10,48 0,09% ELEK4 ELEKEIROZ PN 6,03 6,03 6,03 6,03 0,33% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 13,87 13,84 14,39 14,25 3,11% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 17,25 17,23 17,8 17,79 3,43% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 14,93 14,73 14,93 14,84 0,13% EMAE4 EMAE PN 9,71 9,71 9,98 9,98 -0,10% EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,64 15,59 16,11 16,05 2,95% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,54 14,54 14,87 14,75 1,37% ENGI3 ENERGISA ON N2 7,06 7,06 7,5 7,5 10,29% ENGI11 ENERGISA UNT N2 25,6 25,41 25,98 25,75 0,31% ENEV3 ENEVA ON NM 14,18 14,1 14,18 14,1 -0,77% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 36,25 35,9 36,3 36,2 0,00% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 57,21 56,67 57,29 56,97 -0,40% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 18,46 18,08 18,99 18,55 0,54% ESTR4 ESTRELA PN 11 11 11,15 11,15 0,90% ETER3 ETERNIT ON NM 1,27 1,26 1,29 1,28 -0,77% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,81 2,8 3,01 2,9 2,83% EVEN3 EVEN ON NM 4,62 4,56 4,62 4,61 0,21% BAUH4 EXCELSIOR PN 12,99 12,99 13 13 0,00% EZTC3 EZTEC ON NM 20,35 19,9 20,44 19,9 -2,30% FBOK34 FACEBOOK DRN 263,68 263,68 263,68 263,68 -0,18% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,28 3,23 3,28 3,25 -0,91% FESA3 FERBASA ON N1 12,28 12,28 12,33 12,33 -7,22% FESA4 FERBASA PN N1 12,38 12,38 12,8 12,7 2,41% FIBR3 # FIBRIA ON NM 33,81 33,73 34,93 34,58 2,39% FLRY3 FLEURY ON EJ NM 29,26 28,56 29,43 28,8 -1,53% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,33 2,15 2,33 2,17 -5,24% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,94 2,75 2,94 2,83 -4,39% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,55 4,53 4,6 4,53 0,66% GFSA3 GAFISA ON NM 11,81 11,75 12,32 12,32 3,96% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,9 4,9 4,9 4,9 0,20% GEPA4 GER PARANAP PN 34 34 34 34 -3,40% GGBR3 GERDAU ON N1 10,8 10,78 11,14 11,14 3,14% GGBR4 # GERDAU PN N1 11 10,9 11,21 11,18 2,47% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,53 4,52 4,59 4,59 2,00% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,36 5,31 5,41 5,4 1,69% GOLL4 GOL PN N2 9,51 9,41 9,73 9,73 2,85% GPIV33 GP INVEST DR3 6,65 6,38 6,65 6,38 -2,14% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 24 24 24,2 24,01 2,17% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 24,78 24,7 25 24,8 0,08% GRND3 GRENDENE ON ED NM 27,14 26,3 27,17 26,9 -0,03% GUAR3 GUARARAPES ON 103,81 103,81 106,85 106,82 2,59% GUAR4 GUARARAPES PN 104,01 104 104,7 104,4 0,38% HALI34 HALLIBURTON DRN 130,8 130,8 130,8 130,8 -0,38% HBOR3 HELBOR ON NM 2,32 2,23 2,33 2,25 -2,17% HOME34 HOME DEPOT DRN 236,25 236,25 237,58 237,58 1,08% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,85 2,7 2,9 2,89 1,40% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 29 29 30,01 29,82 3,00%
IDNT3 IDEIASNET ON NM 10,08 9,95 10,25 10,25 0,00% IGBR3 IGB S/A ON 1,17 1,16 1,17 1,16 -1,69% IGTA3 IGUATEMI ON NM 37,35 36,68 37,42 37,01 -0,59% PARD3 IHPARDINI ON NM 28 27,6 28 27,64 -1,28% MEAL3 IMC S/A ON NM 7,73 7,62 7,8 7,7 0,00% ROMI3 INDS ROMI ON NM 5,97 5,01 6,21 5,2 -11,86% IDVL3 INDUSVAL ON N2 2,5 2,5 2,5 2,5 -3,84% IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,88 1,88 2,03 2 6,95% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,6 17,3 17,75 17,35 -1,19% IRBR3 IRBBRASIL RE ON NM 29,6 28,42 29,96 28,5 -2,86% IVVB11 ISHARE SP500 CI 80,75 80,65 80,94 80,94 0,54% BOVA11 ISHARES BOVA CI 64,9 64,3 64,9 64,71 0,40% BRAX11 ISHARES BRAX CI 54,74 54,72 54,86 54,86 0,14% ECOO11 ISHARES ECOO CI 76,11 76,11 76,11 76,11 0,34% SMAL11 ISHARES SMAL CI 70,23 69,95 70,3 70,29 0,12% BOVV11 IT NOW IBOV CI 66,96 66,96 66,96 66,96 0,05% DIVO11 IT NOW IDIV CI 38,07 37,89 38,11 38,02 0,05% FIND11 IT NOW IFNC CI 70,79 70,64 70,79 70,75 -0,15% GOVE11 IT NOW IGCT CI 28,5 28,5 28,55 28,53 0,21% MATB11 IT NOW IMAT CI 20,41 20,39 20,41 20,39 2,35% ISUS11 IT NOW ISE CI 25,91 25,91 25,97 25,95 -0,07% PIBB11 IT NOW PIBB CI 114,91 114,3 115,07 114,82 0,13% ITSA3 ITAUSA ON N1 9,35 9,27 9,4 9,27 -0,64% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,66 9,56 9,7 9,61 -0,31% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 34,4 34,1 34,76 34,39 -0,05% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 39 38,57 39,03 38,71 -0,25% JBDU3 J B DUARTE ON 2,65 2,4 2,65 2,4 -10,11% JBDU4 J B DUARTE PN 2,46 2,37 2,5 2,44 1,66% JBSS3 # JBS ON NM 7,85 7,78 7,9 7,83 0,77% MLFT4 JEREISSATI PN 15 14,95 15,2 15,2 0,99% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,8 1,77 1,8 1,79 0,00% JFEN3 JOAO FORTES ON 0,99 0,95 1 1 1,01% JPMC34 JPMORGAN DRN 146 145,88 146 145,88 0,90% JSLG3 JSL ON NM 7,99 7,97 8,18 8,13 2,00% CTKA4 KARSTEN PN 4,35 4,35 4,55 4,55 2,24% KEPL3 KEPLER WEBER ON 22,97 22,71 23,02 22,84 -0,56% KLBN3 KLABIN S/A ON ED N2 4,8 4,8 5,01 4,99 3,95% KLBN4 KLABIN S/A PN ED N2 2,83 2,81 2,88 2,87 1,05% KLBN11 # KLABIN S/A UNT ED N2 16,12 16,02 16,57 16,37 1,67% KHCB34 KRAFT HEINZ DRN 270 268,65 270 268,65 -1,09% KROT3 # KROTON ON NM 14,75 14,61 14,85 14,74 -0,06% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 37,34 37,34 37,36 37,36 1,00% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 22,96 22,42 23,14 22,75 -0,95% LINX3 LINX ON NM 17,27 17,14 17,9 17,86 3,29% RENT3 # LOCALIZA ON NM 51,97 50,75 51,97 51,11 -0,85% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,21 11,13 11,34 11,13 -1,06% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,9 3,84 3,92 3,85 -1,28% LAME3 LOJAS AMERIC ON 13,26 13,06 13,31 13,21 -0,15% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 16,11 15,9 16,16 16,07 -0,12% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,95 5,91 6,35 6,32 6,57% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 29,73 29,04 29,8 29,25 -1,91% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,35 4,27 4,38 4,3 -1,14% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 50,79 50 50,88 50,21 -0,77% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 373,99 369,01 393 393 5,52% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 33,88 33,64 34,8 34,53 1,91% MGEL4 MANGELS INDL PN 3,9 3,9 3,92 3,92 2,61% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,63 2,61 2,69 2,64 1,14% POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,4 3,33 3,4 3,36 -0,29% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,55 6,45 6,56 6,55 0,00% MCDC34 MCDONALDS DRN 120,42 120,42 120,42 120,42 -0,27% BMEB4 MERC BRASIL PN 5,05 4,95 5,05 5 -1,96% BMIN4 MERC INVEST PN 0,58 0,57 0,59 0,57 0,00% LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,8 17,72 17,93 17,84 0,96% FRIO3 METALFRIO ON ES NM 34 34 34 34 -0,87% MTSA4 METISA PN 14,59 14,45 14,59 14,55 -0,27% MSFT34 MICROSOFT DRN 226,16 226,16 226,16 226,16 0,79% MILS3 MILLS ON NM 4,08 4,02 4,11 4,04 0,00% BEEF3 MINERVA ON NM 12,31 12,05 12,36 12,3 0,24% MNPR3 MINUPAR ON 2,82 2,81 2,82 2,81 0,35% MOSC34 MOSAIC CO DRN 35,39 35,39 35,39 35,39 -6,42% MOVI3 MOVIDA ON NM 10 9,95 10,08 10,03 0,30% MRVE3 # MRV ON NM 14,04 13,81 14,11 13,9 -0,99% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 72,9 71,68 73,13 71,8 -1,64% MPLU3 MULTIPLUS ON NM 38,8 38,15 38,99 38,3 -0,51% NATU3 # NATURA ON NM 25,77 25,61 25,92 25,8 0,58% BNBR3 NORD BRASIL ON 27,05 27,05 27,05 27,05 0,00% OGSA3 NOVA OLEO ON 2,63 2,13 2,63 2,4 -7,33% ODPV3 ODONTOPREV ON ED NM 13,25 13,11 13,47 13,31 0,98% OGXP3 OGX PETROLEO ON NM 4,32 4,17 4,32 4,26 -0,23% OMGE3 OMEGA GER ON NM 16,95 16,67 17,47 17,47 3,98% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 27 26,07 27 27 1,88% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 74,6 74,13 74,84 74,5 0,01% PATI3 PANATLANTICA ON 11,2 11,2 11,2 11,2 6,66% PRBC4 PARANA PN N1 11,26 11,26 11,31 11,31 0,53% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,58 1,55 1,6 1,56 0,00% PETR3 # PETROBRAS ON 13,9 13,73 13,94 13,9 0,57% PETR4 # PETROBRAS PN 13,41 13,26 13,48 13,4 0,67% PRIO3 PETRORIO ON NM 37,34 36,9 37,4 37,15 0,40% PTNT4 PETTENATI PN 3,15 3,15 3,22 3,22 2,22% PINE4 PINE PN N2 3,13 3,13 3,25 3,24 4,51% PLAS3 PLASCAR PART ON 4,18 4,15 4,3 4,29 6,98% FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,12 3,12 3,12 3,12 -2,50% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 31,7 31,53 32,45 32 0,56% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,78 3,72 3,83 3,82 1,86% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,9 3,79 3,95 3,88 -0,51% PFRM3 PROFARMA ON NM 7,9 7,88 8,09 7,96 1,66% PRML3 PRUMO ON NM 11,05 11,01 11,1 11,1 0,27% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,37 7,22 7,37 7,32 -0,27% QUAL3 # QUALICORP ON NM 33,19 32,95 33,42 33,2 -0,47% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69,79 68,54 69,79 69,25 -0,70% RAPT3 RANDON PART ON N1 3,73 3,7 3,74 3,7 -3,64% RAPT4 RANDON PART PN N1 5,4 5,34 5,45 5,38 -0,37% RCSL3 RECRUSUL ON 1,7 1,61 1,74 1,61 -1,22% RCSL4 RECRUSUL PN 0,81 0,76 0,83 0,77 -4,93% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,89 2,86 2,94 2,94 1,73% RNEW3 RENOVA ON N2 2,77 2,73 2,8 2,76 -0,36% RNEW4 RENOVA PN N2 2,24 2,21 2,31 2,24 3,22% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,16 7,15 7,35 7,2 1,12% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 5,17 5,11 5,17 5,11 -4,66% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,1 6,96 7,11 7,01 -0,84% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,9 10,75 10,96 10,83 0,09% SBSP3 # SABESP ON NM 33,78 33,61 34,12 33,84 -0,05% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,22 9,21 9,29 9,22 0,00% SAPR4 SANEPAR PN N2 11,22 11,18 11,34 11,29 1,34% SANB3 SANTANDER BR ON EJ 15,75 15,12 15,75 15,65 -0,63% SANB4 SANTANDER BR PN EJ 10,7 10,4 10,7 10,5 0,00% SANB11 # SANTANDER BR UNT EJ 26,13 26 26,29 26,18 0,26% CTSA4 SANTANENSE PN 2,59 2,59 2,59 2,59 12,12% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,07 2,03 2,08 2,05 0,00% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,38 34,38 34,89 34,76 1,07% SMTO3 SAO MARTINHO ON ED NM 17,45 17,06 17,49 17,29 -0,05% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 5,77 5,77 5,77 5,77 -3,83% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,77 4,65 4,84 4,72 0,00% SHUL4 SCHULZ PN 6,23 6,17 6,25 6,2 0,81% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 20,9 20,85 21,22 20,88 -0,33% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,16 24,69 25,4 25,4 2,83% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,62 7,59 7,9 7,84 3,97% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 20,93 20,93 21,5 21,05 0,76% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,56 21,52 21,7 21,7 0,50% SMLE3 # SMILES ON NM 66,85 65,37 67,25 66,71 2,28% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,25 14,1 14,35 14,35 1,41% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,57 10,52 10,7 10,52 0,86% SBUB34 STARBUCKS DRN 173,88 173,88 173,88 173,88 -0,15% SULA3 SUL AMERICA ON N2 6,3 6,03 6,3 6,3 0,63% SULA4 SUL AMERICA PN N2 5,86 5,85 5,86 5,85 0,00% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 16,95 16,68 17,46 17,4 -2,24% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 15,19 15,16 15,58 15,3 -0,90% TAEE3 TAESA ON N2 8,01 8,01 8,01 8,01 1,39% TAEE4 TAESA PN N2 7,8 7,8 7,8 7,8 1,29% TAEE11 TAESA UNT N2 23,49 23,48 23,88 23,75 1,49% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,7 3,65 3,74 3,7 1,92% TECN3 TECHNOS ON NM 4,24 4,18 4,29 4,19 -0,71% TCSA3 TECNISA ON NM 2,3 2,28 2,34 2,33 1,30% TOYB4 TECTOY PN 3,9 3,9 3,9 3,9 -1,01% TGMA3 TEGMA ON NM 14,52 14,35 14,52 14,35 -1,17% TELB4 TELEBRAS PN 28,9 28,85 29 28,85 -0,51% VIVT3 TELEF BRASIL ON 37,79 37,2 37,8 37,8 0,66% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 47,35 47,23 47,71 47,49 0,40% TEND3 TENDA ON NM 15,62 15,32 15,75 15,62 -0,38% TESA3 TERRA SANTA ON NM 17,36 17,36 18,39 18,1 5,23% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,98 10,82 10,98 10,91 -0,18% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,38 6,25 6,39 6,25 -1,26% TWXB34 TIME WARNER DRN 319,72 319,72 319,72 319,72 -0,19% TOTS3 TOTVS ON EJ NM 31,1 31,01 32,3 32,3 3,45% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 71,35 70,99 72,11 70,99 -0,14% TRIS3 TRISUL ON NM 2,83 2,81 2,86 2,83 2,53% TUPY3 TUPY ON NM 14,78 14,51 14,84 14,51 -1,29% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 72,34 71,41 72,9 71,41 -0,88% UCAS3 UNICASA ON NM 2,07 1,97 2,09 1,97 -3,90% UNIP3 UNIPAR ON ED 9,99 9,92 10,68 10,21 3,13% UNIP5 UNIPAR PNA ED 9,95 9,94 10 10 3,09% UNIP6 UNIPAR PNB ED 9,31 9,13 9,41 9,15 -1,71% USIM3 USIMINAS ON N1 10,42 10,29 10,5 10,3 -0,48% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,54 5,49 5,63 5,51 -0,18% VALE3 # VALE ON N1 30,96 30,74 31,49 31,23 1,79% VALE5 # VALE PNA N1 28,89 28,61 29,23 28,98 1,36% VLID3 VALID ON NM 18,25 17,55 18,25 17,57 -2,82% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 5,63 5,56 5,76 5,7 0,00% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,48 4,21 4,48 4,3 0,00% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 14,2 14,02 14,45 14,45 1,61% VULC3 VULCABRAS ON 8,56 8,35 8,67 8,44 0,35% DISB34 WALT DISNEY DRN 336,69 336,69 336,69 336,69 -0,64% WEGE3 # WEG ON NM 19,25 19,09 19,35 19,14 -0,15% WFCO34 WELLS FARGO DRN ED 167,45 167,45 167,45 167,45 0,20% WHRL3 WHIRLPOOL ON ED 3,55 3,55 3,58 3,58 -4,53% WHRL4 WHIRLPOOL PN ED 4 3,98 4,1 4 -1,23% WSON33 WILSON SONS DR3 35,86 35,4 35,86 35,4 -1,25% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 20,17 19,93 20,2 20,05 0,25% WLMM3 WLM IND COM ON 6,6 6,6 6,6 6,6 3,12% WLMM4 WLM IND COM PN 3,84 3,83 4,2 4,2 10,52% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVH65 IBOVE IBO 2222 1920 2222 1920 -14,89% IBOVH85 IBOVE IBO 5 5 5 5 0 IBOVH86 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 IBOVH66 IBOVE FM IBO 1478 1321 1478 1321 -3,43% IBOVH67 IBOVE FM IBO 880 740 890 740 5,41% IBOVH68 IBOVE FM IBO 509 249 509 344 -9,23% IBOVH69 IBOVE FM IBO 164 164 164 164 17,14% IBOVH70 IBOVE FM IBO 40 40 50 50 -16,66% IBOVH72 IBOVE FM IBO 2 2 2 2 -92,30% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ65 IBOVE IBO 4000 4000 4000 4000 6,12% IBOVJ80 IBOVE IBO 65 65 65 65 400,00% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 2054 1824 2054 2010 -0,93% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1532 1532 1532 1532 -0,96% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 1174 1129 1174 1150 0 IBOVJ71 IBOVE FM IBO 950 600 950 859 -0,92% IBOVJ72 IBOVE FM IBO 640 611 640 611 7,57% IBOVJ73 IBOVE FM IBO 445 407 500 410 4,59% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL15 IBOVE IBO 805 702 806 703 -12,12% IBOVL2 IBOVE IBO 7100 7100 7100 7100 47,79% IBOVL27 IBOVE IBO 375 375 425 425 111,44% IBOVL74 IBOVE IBO 882 875 882 875 -2,77% IBOVL79 IBOVE IBO 195 195 195 195 -13,33% IBOVL22 IBOVE FM IBO 1441 1413 1458 1458 -0,81% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVB65 IBOVE IBO 6100 6100 6100 6100 /0,00% IBOVB73 IBOVE IBO 2250 2250 2250 2250 66,66% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT46 IBOVE IBO 1 1 1 1 -50,00% IBOVT54 IBOVE IBO 17 17 17 17 600,00% IBOVT55 IBOVE IBO 16 16 16 16 60,00% IBOVT56 IBOVE IBO 1 1 1 1 -95,45% IBOVT57 IBOVE IBO 1 1 1 1 -80,00% IBOVT58 IBOVE IBO 22 1 22 1 -95,00% IBOVT59 IBOVE IBO 22 22 22 22 -51,11% IBOVT63 IBOVE FM IBO 39 38 40 38 -20,83% IBOVT64 IBOVE FM IBO 88 74 95 74 -42,18% IBOVT65 IBOVE FM IBO 214 214 214 214 -10,83% IBOVT66 IBOVE FM IBO 423 330 423 330 -26,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV20 IBOVE IBO 80 80 80 80 -33,33% IBOVV57 IBOVE IBO 250 150 250 150 -20,63% IBOVV6 IBOVE IBO 420 174 420 265 -22,05%
IBOVV18 IBOVE FM IBO 2089 2083 2089 2083 -3,87% IBOVV62 IBOVE FM IBO 506 497 541 500 -3,84% IBOVV63 IBOVE FM IBO 600 600 700 700 12,00% IBOVV64 IBOVE FM IBO 810 810 810 810 -14,28% IBOVV65 IBOVE FM IBO 1050 1050 1050 1050 -1,40% IBOVV66 IBOVE FM IBO 1302 1302 1302 1302 -6,59% IBOVV67 IBOVE FM IBO 1678 1678 1678 1678 -3,45% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX47 IBOVE IBO 70 70 70 70 -57,31% IBOVX57 IBOVE IBO 378 378 379 379 -37,86% IBOVX59 IBOVE IBO 510 510 510 510 58,87% IBOVX6 IBOVE IBO 600 600 600 600 -0,66% IBOVX61 IBOVE IBO 810 810 810 810 13,92% IBOVX65 IBOVE FM IBO 1550 1550 1550 1550 -1,89% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVN52 IBOVE IBO 300 300 300 300 /0,00% IBOVN60 IBOVE IBO 900 900 900 900 -56,14% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU65 IBOVE FM IBO 600 600 600 600 -13,54% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVK20 ABEV ON 0,5 0,5 0,5 0,5 -12,28% BBDCK34 BBDC PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% BBDCK49 BBDCE /EJ ON N1 10,87 10,87 10,87 10,87 23,10% BBDCK48 BBDCE /EJ PN N1 12,77 12,77 12,77 12,77 -1,31% BBDCK71 BBDCE /EJ PN N1 1,66 1,66 1,66 1,66 -0,59% BVMFK71 BVMFE ON NM 1,18 1,17 1,18 1,17 /0,00% EMBRK17 EMBR ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00% EMBRK66 EMBRE ON NM 1 1 1 1 /0,00% ITSAK75 ITSAE PN N1 2,29 2,29 2,29 2,29 -19,08% NATUK27 NATU ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 /0,00% NATUK55 NATU ON NM 3,2 3,2 3,2 3,2 /0,00% PETRK14 PETR PN 0,8 0,79 0,8 0,79 -12,22% RAILK41 RAIL ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 /0,00% RAILK42 RAIL ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00% VLIDK77 VLIDE ON NM 1,19 1,19 1,19 1,19 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,21 0,21 0,23 0,23 -28,12% BBASH1 BBAS ON NM 0,64 0,5 0,65 0,56 9,80% BBASH16 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% BBASH2 BBAS ON NM 0,27 0,22 0,29 0,27 3,84% BBASH28 BBAS ON NM 3 3 3,28 3,19 -0,31% BBASH3 BBAS ON NM 0,13 0,08 0,15 0,15 7,14% BBASH34 BBAS ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57% BBASH35 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,09 0,03 0 BBASH4 BBAS ON NM 0,06 0,03 0,06 0,06 20,00% BBASH59 BBAS ON NM 1,8 1,8 1,84 1,84 2,22% BBASH11 BBAS FM ON NM 1,17 0,99 1,19 1,1 4,76% BBASH29 BBAS FM ON NM 2,27 2,05 2,28 2,25 3,68% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,88 0,68 0,9 0,82 9,33% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,47 0,33 0,47 0,39 -2,50% BBASH33 BBAS FM ON NM 0,22 0,15 0,22 0,16 -11,11% BBASH13 BBASE ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 10,22% BBASH60 BBASE ON NM 1,29 1,25 1,32 1,25 0,80% BBASH89 BBASE ON NM 2,05 1,85 2,06 1,85 -5,12% BBDCH2 BBDC /EJ ON N1 10,53 10,53 10,53 10,53 5,30% BBDCH30 BBDC /EJ PN N1 1,2 1,14 1,2 1,2 4,34% BBDCH41 BBDC /EJ PN N1 0,32 0,32 0,34 0,34 9,67% BBDCH50 BBDC /EJ PN N1 0,81 0,79 0,84 0,79 5,33% BBDCH89 BBDC /EJ PN N1 5,04 5,04 5,04 5,04 38,84% BBDCH18 BBDC FM/EJ PN N1 2,08 2,08 2,2 2,2 6,79% BBDCH3 BBDC FM/EJ PN N1 1,51 1,51 1,6 1,6 3,89% BBDCH31 BBDC FM/EJ PN N1 0,55 0,51 0,56 0,56 9,80% BBDCH32 BBDC FM/EJ PN N1 0,21 0,19 0,21 0,19 26,66% BBDCH51 BBDCE /EJ PN N1 3,59 3,53 3,59 3,53 -1,39% BBDCH95 BBDCE /EJ PN N1 0,68 0,68 0,72 0,72 0 BBDCH99 BBDCE /EJ PN N1 3,99 3,95 3,99 3,97 -2,21% BBSEH26 BBSE ON NM 1,35 1,33 1,35 1,33 /0,00% BBSEH27 BBSE FM ON NM 1 0,74 1 0,74 -45,98% BBSEH28 BBSE FM ON NM 0,44 0,22 0,44 0,29 -43,13% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,13 0,07 0,13 0,1 -52,38% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% BBSEH31 BBSE FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% BBSEH69 BBSEE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -53,84% BOVAH62 BOVA CI 3,1 3,1 3,1 3,1 -0,32% BOVAH68 BOVA CI 0,11 0,11 0,11 0,11 -26,66% BOVAH63 BOVA FM CI 2,2 2,12 2,2 2,12 1,92% BOVAH65 BOVA FM CI 0,87 0,73 0,87 0,75 -1,31% BOVAH66 BOVA FM CI 0,41 0,41 0,41 0,41 0 BRFSH10 BRFS ON NM 0,44 0,23 0,44 0,3 -40,00% BRFSH39 BRFS ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 -43,58% BRFSH58 BRFS ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -45,59% BRFSH86 BRFS ON NM 2,31 2,31 2,31 2,31 -27,12% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,46 0,46 0,51 0,51 -40,69% BRFSH11 BRFS FM ON NM 0,46 0,22 0,46 0,24 -52,00% BRFSH12 BRFS FM ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 8,00% BRFSH38 BRFS FM ON NM 1,01 0,88 1,01 0,91 -37,67% BRFSH75 BRFS FM ON NM 2,2 1,3 2,2 1,3 -33,33% BRKMH37 BRKM FM PNA N1 2,96 2,96 2,96 2,96 79,39% BRKMH40 BRKM FM PNA N1 0,71 0,66 0,86 0,86 218,51% BRKMH41 BRKM FM PNA N1 0,51 0,51 0,51 0,51 0 BRMLH12 BRML ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 -4,59% BVMFH49 BVMF ON NM 1,55 1,55 1,6 1,6 10,34% BVMFH20 BVMF FM ON NM 1,25 1,09 1,25 1,09 -5,21% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,47 0,41 0,49 0,45 12,50% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,23 0,21 0,23 0,23 15,00% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% BVMFH10 BVMFE ON NM 1 0,88 1,02 0,89 -1,11% BVMFH22 BVMFE ON NM 1,76 1,76 1,76 1,76 4,76% BVMFH79 BVMFE ON NM 1,26 1,26 1,33 1,33 51,13% BVMFH81 BVMFE ON NM 0,14 0,14 0,2 0,16 60,00% CCROH46 CCRO FM ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 -16,94% CCROH47 CCRO FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -72,72% CCROH48 CCRO FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -72,72% CIELH24 CIEL ON NM 0,34 0,2 0,34 0,2 -42,85% CIELH25 CIEL ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -25,00% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% CIELH53 CIEL FM ON NM 0,39 0,39 0,47 0,47 -25,39% CIELH54 CIEL FM ON NM 0,18 0,11 0,18 0,15 -31,81% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 0 CIELH12 CIELE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -87,50% CMIGH84 CMIG PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 17,64% CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,42 0,37 0,46 0,46 6,97% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,31 0,29 0,31 0,3 0 CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,2 0,19 0,2 0,2 0 CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,14 0,12 0,15 0,12 -7,69% CSNAH7 CSNA ON 0,85 0,85 0,92 0,92 33,33% CSNAH72 CSNA ON 0,58 0,58 0,75 0,75 29,31% CSNAH84 CSNA ON 0,07 0,07 0,1 0,1 100,00% CSNAH9 CSNA ON 0,02 0,02 0,05 0,05 66,66% CSNAH74 CSNA FM ON 0,4 0,4 0,57 0,57 62,85% CSNAH76 CSNA FM ON 0,26 0,26 0,47 0,43 79,16% CSNAH78 CSNA FM ON 0,19 0,18 0,33 0,3 87,50% CSNAH8 CSNA FM ON 0,11 0,1 0,24 0,23 130,00% CSNAH82 CSNA FM ON 0,11 0,11 0,15 0,14 100,00% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -40,57% EMBRH15 EMBR FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -37,50% EMBRH45 EMBR FM ON NM 0,27 0,27 0,38 0,38 22,58% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,1 0,1 0,2 0,2 150,00% EMBRH76 EMBR FM ON NM 0,06 0,06 0,1 0,09 28,57% ESTCH46 ESTC ON NM 2 2 2 2 300,00% ESTCH47 ESTC ON NM 1 1 1 1 163,15% ESTCH18 ESTC FM ON NM 0,7 0,7 1,14 0,94 347,61% ESTCH19 ESTC FM ON NM 0,28 0,28 0,29 0,29 -3,33% ESTCH20 ESTC FM ON NM 0,08 0,08 0,11 0,11 -83,33% ESTCH48 ESTC FM ON NM 0,77 0,64 0,77 0,64 -68,78% GGBRH10 GGBR PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 33,33% GGBRH13 GGBR PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0 GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,28 0,28 0,4 0,34 17,24% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,05 0,05 0,09 0,08 60,00% GGBRH2 GGBR FM PN N1 0,03 0,03 0,04 0,04 300,00% GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,61 0,6 0,76 0,75 44,23% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,13 0,12 0,19 0,17 30,76% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,24 0,24 0,25 0,25 47,05% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 10,00% HYPEH60 HYPE FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 26,66% ITSAH10 ITSA PN N1 0,06 0,03 0,06 0,03 -40,00% ITSAH94 ITSA PN N1 0,23 0,23 0,25 0,25 0 ITSAH96 ITSA PN N1 0,15 0,12 0,15 0,13 -23,52% ITSAH89 ITSAE PN N1 0,82 0,82 0,85 0,83 -7,77% ITSAH90 ITSAE PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -31,25% ITSAH93 ITSAE PN N1 0,4 0,32 0,4 0,32 -25,58% ITUBH14 ITUB /ED PN N1 0,37 0,3 0,42 0,33 -2,94% ITUBH21 ITUB /ED PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -66,66% ITUBH35 ITUB /ED PN N1 3,57 3,57 3,57 3,57 73,30% ITUBH4 ITUB /ED PN N1 0,13 0,1 0,13 0,1 -23,07% ITUBH50 ITUB /ED PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 0 ITUBH53 ITUB /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% ITUBH78 ITUB /ED PN N1 0,88 0,72 0,88 0,73 -6,41% ITUBH41 ITUB FM/ED PN N1 0,2 0,16 0,2 0,2 -9,09% ITUBH65 ITUB FM/ED PN N1 2,9 2,9 3,08 3,08 1,31% ITUBH68 ITUB FM/ED PN N1 1,12 1,02 1,17 1,06 -6,19% ITUBH77 ITUB FM/ED PN N1 1,77 1,69 1,89 1,87 5,05% ITUBH90 ITUB FM/ED PN N1 0,64 0,45 0,64 0,5 -3,84% ITUBH3 ITUBE /ED PN N1 0,9 0,88 0,9 0,9 -18,18% ITUBH31 ITUBE /ED PN N1 2,05 1,95 2,05 1,95 -4,87% ITUBH74 ITUBE /ED PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -31,25% ITUBH83 ITUBE /ED PN N1 0,74 0,61 0,78 0,62 -7,46% ITUBH93 ITUBE /ED PN N1 1,45 1,15 1,45 1,15 -12,87% ITUBH98 ITUBE /ED PN N1 1,8 1,8 1,8 1,8 12,50% JBSSH10 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 JBSSH72 JBSS ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 2,56% JBSSH9 JBSS ON NM 0,06 0,05 0,06 0,05 25,00% JBSSH8 JBSS FM ON NM 0,19 0,19 0,22 0,2 5,26% JBSSH82 JBSS FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -33,33% JBSSH84 JBSS FM ON NM 0,1 0,1 0,11 0,11 -31,25% KROTH15 KROT FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -36,84% KROTH16 KROT FM ON NM 0,03 0,02 0,04 0,02 -33,33% KROTH44 KROT FM ON NM 0,28 0,28 0,35 0,31 -16,21% KROTH45 KROT FM ON NM 0,07 0,05 0,07 0,06 -33,33% KROTH4 KROTE ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 -36,15% LAMEH15 LAME FM PN 0,75 0,75 0,75 0,75 -1,31% LAMEH65 LAMEE PN 1,08 1,08 1,08 1,08 208,57% LRENH29 LREN ON NM 0,8 0,8 0,87 0,87 -7,44% LRENH30 LREN ON NM 0,38 0,36 0,38 0,36 -42,85% LRENH58 LREN FM ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 -17,64% LRENH59 LREN FM ON NM 0,72 0,5 0,72 0,62 -28,73% LRENH60 LREN FM ON NM 0,31 0,19 0,35 0,19 -66,07% OIBRH25 OIBR ON N1 1,77 1,77 1,81 1,81 13,12% OIBRH26 OIBR ON N1 1,67 1,67 1,71 1,71 2,39% OIBRH27 OIBR ON N1 1,58 1,58 1,62 1,62 17,39% OIBRH28 OIBR ON N1 1,48 1,48 1,52 1,52 17,82% OIBRH29 OIBR ON N1 1,38 1,38 1,42 1,42 18,33% OIBRH30 OIBR ON N1 1,29 1,29 1,33 1,33 22,01% OIBRH31 OIBR ON N1 1,19 1,19 1,23 1,23 23,00% OIBRH32 OIBR ON N1 1,09 1,09 1,13 1,13 25,55% OIBRH33 OIBR ON N1 0,99 0,99 1,04 1,04 30,00% OIBRH34 OIBR ON N1 0,89 0,89 0,94 0,94 34,28% OIBRH35 OIBR ON N1 0,79 0,79 0,84 0,84 35,48% OIBRH36 OIBR ON N1 0,7 0,7 0,78 0,78 18,18% OIBRH37 OIBR ON N1 0,6 0,6 0,68 0,68 23,63% OIBRH38 OIBR ON N1 0,51 0,51 0,54 0,54 17,39% OIBRH39 OIBR ON N1 0,43 0,43 0,46 0,46 24,32% OIBRH40 OIBR ON N1 0,3 0,3 0,38 0,38 22,58% OIBRH41 OIBR ON N1 0,26 0,26 0,3 0,3 36,36% OIBRH42 OIBR ON N1 0,17 0,17 0,26 0,23 35,29% OIBRH43 OIBR ON N1 0,12 0,12 0,21 0,19 46,15% OIBRH44 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,17 0,14 55,55% OIBRH45 OIBR ON N1 0,06 0,06 0,11 0,1 66,66% OIBRH46 OIBR ON N1 0,04 0,04 0,08 0,08 100,00% OIBRH47 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,05 0,05 66,66% OIBRH48 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,04 0,03 50,00% OIBRH49 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% OIBRH5 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,04 0,02 0 OIBRH52 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0 OIBRH54 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% OIBRH56 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 OIBRH58 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH11 PETR PN 2,43 2,38 2,45 2,42 2,10% PETRH13 PETR PN 0,61 0,52 0,68 0,6 5,26% PETRH14 PETR PN 0,17 0,12 0,18 0,16 6,66% PETRH16 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 0 PETRH18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH42 PETR PN 0,96 0,9 1,08 1,01 5,20% PETRH43 PETR PN 0,33 0,26 0,36 0,33 10,00% PETRH45 PETR PN 0,07 0,05 0,08 0,08 33,33% PETRH56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH57 PETR PN 1,5 1,35 1,53 1,44 3,59% PETRH65 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,04 0 PETRH70 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH8 PETR PN 5,33 5,33 5,33 5,33 15,11%
PETRH91 PETR PN 1,91 1,91 1,95 1,95 1,56% PETRH95 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,02 0 PETRH44 PETRE PN 3,45 3,45 3,5 3,5 0 PETRH46 PETRE PN 1,73 1,61 1,73 1,67 -0,59% PETRH48 PETRE PN 0,47 0,39 0,48 0,45 12,50% PETRH54 PETRE PN 1,22 1,13 1,28 1,22 1,66% PETRH68 PETRE PN 0,11 0,08 0,11 0,11 10,00% PETRH72 PETRE PN 0,83 0,75 0,84 0,78 1,29% PETRH73 PETRE PN 0,24 0,19 0,26 0,22 4,76% PETRH74 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,05 0 PETRH75 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,03 0 PETRH76 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH92 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0 QUALH32 QUAL FM ON NM 1,45 1,44 1,45 1,44 15,20% QUALH34 QUAL FM ON NM 0,58 0,55 0,58 0,55 -19,11% RAILH10 RAIL FM ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 11,76% RAILH11 RAIL FM ON NM 0,32 0,27 0,34 0,29 16,00% RAILH40 RAIL FM ON NM 0,65 0,63 0,65 0,63 70,27% SAPRH11 SAPR PN N2 0,65 0,65 0,65 0,65 8,33% SUZBH14 SUZB PNA N1 1,17 1,17 1,17 1,17 23,15% SUZBH15 SUZB FM PNA N1 0,49 0,49 0,5 0,5 -9,09% SUZBH16 SUZB FM PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 50,00% UGPAH22 UGPA FM ON NM 1,38 1,3 1,38 1,3 -3,70% UGPAH74 UGPA FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -15,25% USIMH5 USIM PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 0 USIMH52 USIM FM PNA N1 0,45 0,42 0,45 0,42 20,00% USIMH54 USIM FM PNA N1 0,28 0,23 0,28 0,27 35,00% USIMH56 USIM FM PNA N1 0,1 0,1 0,16 0,14 55,55% USIMH58 USIM FM PNA N1 0,07 0,06 0,09 0,06 20,00% USIMH6 USIM FM PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,04 0 USIMH53 USIME PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 7,14% USIMH55 USIME PNA N1 0,13 0,13 0,2 0,2 42,85% VALEH1 VALE PNA N1 0,21 0,16 0,24 0,19 11,76% VALEH10 VALE PNA N1 6,52 6,52 6,57 6,57 8,05% VALEH16 VALE PNA N1 14,01 14,01 14,01 14,01 3,39% VALEH17 VALE PNA N1 13,1 13,01 13,1 13,01 3,50% VALEH26 VALE PNA N1 3,25 3,25 3,71 3,56 12,30% VALEH27 VALE PNA N1 2,1 1,97 2,35 2,25 19,04% VALEH28 VALE PNA N1 1,76 1,5 1,95 1,76 15,78% VALEH30 VALE PNA N1 0,55 0,46 0,65 0,55 14,58% VALEH32 VALE PNA N1 0,11 0,09 0,12 0,11 22,22% VALEH35 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% VALEH4 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 0 VALEH45 VALE PNA N1 3,71 3,71 4,27 4,27 16,98% VALEH56 VALE PNA N1 2,91 2,87 3,25 3,12 12,63% VALEH59 VALE PNA N1 0,78 0,64 0,9 0,78 16,41% VALEH67 VALE PNA N1 2,69 2,65 2,8 2,68 17,54% VALEH73 VALE PNA N1 0,09 0,07 0,09 0,09 12,50% VALEH79 VALE PNA N1 1,06 0,86 1,2 1,04 14,28% VALEH88 VALE PNA N1 1,28 1,17 1,54 1,35 13,44% VALEH93 VALE PNA N1 5,4 5,23 5,4 5,27 -0,37% VALEH15 VALEE PNA N1 1,17 1,02 1,36 1,25 12,61% VALEH19 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 VALEH2 VALEE PNA N1 4,3 4,3 4,32 4,32 11,62% VALEH20 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH3 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH34 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,06 0,05 0 VALEH36 VALEE PNA N1 0,24 0,2 0,27 0,24 9,09% VALEH5 VALEE PNA N1 1,9 1,61 2,11 1,97 15,88% VALEH6 VALEE PNA N1 0,33 0,28 0,39 0,33 17,85% VALEH62 VALEE PNA N1 0,18 0,15 0,19 0,16 6,66% VALEH63 VALEE PNA N1 0,09 0,08 0,1 0,08 0 VALEH64 VALEE PNA N1 5,4 5,4 5,4 5,4 -3,74% VALEH69 VALEE PNA N1 10,22 10,21 10,25 10,25 4,91% VALEH70 VALEE PNA N1 0,46 0,39 0,54 0,48 20,00% VALEH77 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH8 VALEE PNA N1 1,5 1,33 1,71 1,6 18,51% VALEH83 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,07 0,07 16,66% VALEH86 VALEE PNA N1 3,45 3,45 3,95 3,82 10,40% VALEH87 VALEE PNA N1 2,75 2,6 3,01 2,86 14,40% VALEH89 VALEE PNA N1 0,89 0,75 1,03 0,85 13,33% VALEH9 VALEE PNA N1 10,54 10,48 10,54 10,48 0 VALEH90 VALEE PNA N1 0,64 0,55 0,76 0,67 19,64% VIVTH15 VIVT FM PN 2,25 2,25 2,25 2,25 1,80% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI2 ABEV FM ON 0,83 0,77 0,83 0,79 -3,65% ABEVI49 ABEV FM ON 0,22 0,22 0,22 0,22 -29,03% BBASI34 BBAS ON NM 0,37 0,36 0,4 0,4 8,10% BBASI4 BBAS ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 8,69% BBASI41 BBAS ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 -5,60% BBASI52 BBAS ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 11,42% BBASI6 BBAS ON NM 0,32 0,32 0,33 0,33 6,45% BBASI60 BBAS ON NM 1,72 1,72 1,72 1,72 2,38% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,97 1,95 2,11 2,01 0 BBASI31 BBAS FM ON NM 1,41 1,35 1,41 1,4 3,70% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,95 0,88 1,01 0,99 8,79% BBASI33 BBAS FM ON NM 0,64 0,57 0,64 0,63 5,00% BBASI68 BBAS FM ON NM 2,65 2,59 2,84 2,75 2,61% BBASI13 BBASE ON NM 0,4 0,4 0,45 0,45 9,75% BBASI29 BBASE ON NM 2,16 2,16 2,16 2,16 0 BBASI61 BBASE ON NM 1,46 1,46 1,49 1,49 -10,24% BBASI64 BBASE ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 29,41% BBASI8 BBASE ON NM 2,79 2,79 3,23 3,21 15,46% BBASI81 BBASE ON NM 1,04 1,01 1,04 1,01 -0,98% BBASI92 BBASE ON NM 0,63 0,63 0,68 0,68 -2,85% BBDCI32 BBDC FM/EJ PN N1 0,5 0,48 0,5 0,48 2,12% BBDCI51 BBDC FM/EJ PN N1 1,72 1,72 1,76 1,76 -2,22% BBDCI52 BBDC FM/EJ PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 0 BBDCI60 BBDC FM/EJ PN N1 1,15 1,13 1,17 1,15 0 BBDCI44 BBDCE /EJ PN N1 1,01 1,01 1,01 1,01 3,06% BBSEI27 BBSE ON NM 1,07 0,96 1,07 0,96 -28,88% BBSEI59 BBSE FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -37,14% BOVAI63 BOVA FM CI 2,97 2,97 2,97 2,97 -2,62% BOVAI64 BOVA FM CI 2,26 2,26 2,26 2,26 3,19% BOVAI65 BOVA FM CI 1,63 1,48 1,65 1,57 -0,63% BOVAI66 BOVA FM CI 1 1 1,12 1,12 1,81% BOVAI67 BOVA FM CI 0,64 0,64 0,72 0,69 -16,86% BRFSI40 BRFS ON NM 1,2 0,9 1,2 0,93 -21,84% BRFSI42 BRFS ON NM 0,8 0,4 0,8 0,4 -46,66% BRFSI10 BRFS FM ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 -27,10% BRFSI71 BRFS FM ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% BRFSI9 BRFS FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -24,46% BRKMI10 BRKM FM PNA N1 1,29 1,29 1,29 1,29 101,56% BRKMI8 BRKM FM PNA N1 2,3 2,3 2,3 2,3 67,88% BRMLI13 BRML FM ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 -4,54% BRMLI42 BRML FM ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 22,97% BVMFI71 BVMF ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 19,29% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,41 1,32 1,41 1,36 2,25% BVMFI21 BVMF FM ON NM 1,03 0,98 1,04 0,98 1,03% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,41 0,41 0,49 0,47 20,51% BVMFI52 BVMF FM ON NM 0,16 0,16 0,2 0,18 125,00% BVMFI2 BVMFE ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 44,00% BVMFI81 BVMFE ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 9,61% CIELI25 CIEL ON NM 0,36 0,22 0,36 0,24 -33,33% CIELI26 CIEL ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -69,69% CIELI53 CIEL FM ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 -69,14% CIELI54 CIEL FM ON NM 0,34 0,34 0,4 0,4 -18,36% CIELI55 CIEL FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 0 CIELI56 CIEL FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -27,27% CIELI94 CIELE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -22,22% CMIGI95 CMIG PN N1 0,22 0,22 0,25 0,25 25,00% CMIGI87 CMIG FM PN N1 0,51 0,5 0,51 0,5 -9,09% CMIGI90 CMIG FM PN N1 0,44 0,44 0,46 0,46 6,97% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,34 0,34 0,35 0,34 3,03% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 4,16% CSANI7 CSAN FM ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 -14,95% CSANI8 CSAN FM ON NM 0,58 0,58 0,74 0,74 15,62% CSNAI9 CSNA ON 0,13 0,11 0,13 0,12 100,00% CSNAI74 CSNA FM ON 0,62 0,62 0,75 0,75 31,57% CSNAI76 CSNA FM ON 0,5 0,5 0,5 0,5 0 CSNAI78 CSNA FM ON 0,49 0,49 0,49 0,49 40,00% CSNAI8 CSNA FM ON 0,26 0,26 0,42 0,42 82,60% CSNAI82 CSNA FM ON 0,24 0,19 0,34 0,34 78,94% CYREI12 CYRE FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -53,48% EMBRI16 EMBR FM ON NM 0,53 0,53 0,64 0,64 20,75% EMBRI17 EMBR FM ON NM 0,23 0,21 0,23 0,21 0 EMBRI46 EMBR FM ON NM 0,39 0,39 0,41 0,41 20,58% ESTCI18 ESTC FM ON NM 0,92 0,92 1,29 1,29 -46,91% ESTCI48 ESTC FM ON NM 0,67 0,67 0,99 0,99 /0,00% ESTCI52 ESTC FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -82,66% FIBRI35 FIBR FM ON NM 1,74 1,74 1,74 1,74 40,32% GGBRI10 GGBR FM PN N1 0,93 0,93 0,94 0,94 20,51% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,34 0,34 0,4 0,4 25,00% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 21,05% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,13 0,13 0,15 0,15 50,00% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,56 0,56 0,64 0,63 21,15% HYPEI30 HYPE FM ON NM 1,89 1,89 1,89 1,89 58,82% ITSAI98 ITSA PN N1 0,23 0,18 0,23 0,19 5,55% ITSAI60 ITSAE PN N1 0,05 0,05 0,06 0,06 -25,00% ITSAI97 ITSAE PN N1 0,24 0,23 0,24 0,23 -11,53% ITSAI99 ITSAE PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -25,00% ITUBI11 ITUB /ED PN N1 0,25 0,25 0,27 0,25 -3,84% ITUBI19 ITUB /ED PN N1 1,09 0,94 1,11 1,03 1,98% ITUBI37 ITUB /ED PN N1 2,1 2,1 2,1 2,1 14,13% ITUBI10 ITUB FM/ED PN N1 0,59 0,56 0,59 0,56 -12,50% ITUBI18 ITUB FM/ED PN N1 1,19 1,19 1,21 1,21 -13,57% ITUBI38 ITUB FM/ED PN N1 1,47 1,47 1,53 1,48 -12,42% ITUBI76 ITUB FM/ED PN N1 2,47 2,47 2,57 2,57 -2,28% ITUBI12 ITUBE /ED PN N1 0,52 0,52 0,54 0,54 -11,47% ITUBI23 ITUBE /ED PN N1 0,71 0,62 0,71 0,65 -13,33% ITUBI4 ITUBE /ED PN N1 0,21 0,21 0,23 0,23 -4,16% ITUBI5 ITUBE /ED PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% ITUBI6 ITUBE /ED PN N1 2,27 2,27 2,27 2,27 -10,98% ITUBI89 ITUBE /ED PN N1 0,86 0,86 0,86 0,86 -3,37% ITUBI91 ITUBE /ED PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -20,83% JBSSI84 JBSS ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 4,76% KROTI48 KROT ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -97,82% LAMEI45 LAME FM PN 1,04 1,04 1,04 1,04 22,35% LRENI29 LREN FM ON NM 1,43 1,43 1,43 1,43 -28,50% PETRI13 PETR PN 0,96 0,82 0,96 0,88 3,52% PETRI14 PETR PN 0,44 0,37 0,44 0,41 2,50% PETRI16 PETR PN 0,08 0,07 0,09 0,08 0 PETRI17 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% PETRI19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI27 PETR PN 0,18 0,15 0,18 0,17 0 PETRI33 PETR PN 1,64 1,55 1,67 1,62 2,53% PETRI43 PETR PN 0,63 0,55 0,63 0,6 1,69% PETRI44 PETR PN 0,29 0,24 0,29 0,25 -3,84% PETRI45 PETR PN 0,11 0,11 0,11 0,11 10,00% PETRI46 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0 PETRI59 PETR PN 1,22 1,19 1,29 1,22 3,38% PETRI8 PETR PN 5,33 5,33 5,33 5,33 /0,00% PETRI80 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI36 PETRE PN 0,21 0,19 0,21 0,2 -4,76% PETRI62 PETRE PN 1,05 1,05 1,07 1,07 4,90% PETRI63 PETRE PN 0,72 0,72 0,72 0,72 -1,36% PETRI72 PETRE PN 1,41 1,41 1,41 1,41 0 PETRI73 PETRE PN 0,5 0,44 0,5 0,48 -4,00% PETRI74 PETRE PN 0,31 0,31 0,31 0,31 -16,21% RAILI11 RAIL FM ON NM 0,5 0,5 0,53 0,52 6,12% UGPAI32 UGPA FM ON NM 3,04 3,04 3,04 3,04 /0,00% UGPAI70 UGPA FM ON NM 3,73 3,3 3,73 3,3 /0,00% UGPAI72 UGPA FM ON NM 2,43 2,43 2,43 2,43 -37,85% UGPAI73 UGPA FM ON NM 1,89 1,89 1,89 1,89 -63,15% UGPAI74 UGPA FM ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 -56,06% USIMI52 USIM FM PNA N1 0,51 0,51 0,51 0,51 21,42% USIMI54 USIM FM PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 27,58% USIMI56 USIM FM PNA N1 0,27 0,25 0,27 0,25 13,63% USIMI58 USIM FM PNA N1 0,14 0,13 0,18 0,16 33,33% USIMI59 USIME PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 150,00% VALEI11 VALE PNA N1 1,59 1,59 1,59 1,59 15,21% VALEI25 VALE PNA N1 4,05 4,05 4,4 4,27 4,14% VALEI26 VALE PNA N1 3,43 3,42 3,57 3,57 8,18% VALEI27 VALE PNA N1 2,53 2,53 2,71 2,65 12,76% VALEI29 VALE PNA N1 1,25 1,13 1,41 1,33 19,81% VALEI30 VALE PNA N1 0,8 0,77 0,92 0,85 14,86% VALEI31 VALE PNA N1 0,53 0,53 0,6 0,58 18,36% VALEI56 VALE PNA N1 3 2,99 3,1 2,99 10,74% VALEI57 VALE PNA N1 2,23 2,23 2,25 2,25 14,79% VALEI10 VALEE PNA N1 10,59 10,55 10,8 10,8 2,36% VALEI4 VALEE PNA N1 0,66 0,6 0,66 0,6 7,14% VALEI5 VALEE PNA N1 2,37 2,34 2,37 2,36 -4,45% VALEI65 VALEE PNA N1 3,46 3,46 3,47 3,47 -1,42% VALEI68 VALEE PNA N1 1,65 1,65 1,88 1,88 21,29% VALEI7 VALEE PNA N1 3,01 3,01 3,01 3,01 -0,66%
Continua...
+0,65
+0,90
+0,93
+0,18 -0,53
31/07/2017
01/08/2017
02/08/2017 03/08/2017 04/08/2017
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 5, A SEGUNDA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação VALEI72 VALEE PNA N1 0,32 0,32 0,32 0,32 6,66% VALEI88 VALEE PNA N1 1,97 1,96 2,15 2,09 14,83% VALEI9 VALEE PNA N1 0,85 0,85 1,03 0,97 12,79% VALEI92 VALEE PNA N1 0,38 0,38 0,43 0,43 13,15% VALEI93 VALEE PNA N1 0,18 0,16 0,19 0,18 20,00% VALEI94 VALEE PNA N1 0,2 0,19 0,22 0,22 4,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVB80 ABEVE ON 0,87 0,87 0,87 0,87 -13,00% VALEB38 VALE PNA N1 0,9 0,9 0,9 0,9 11,11% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASJ31 BBAS ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 10,00% BBASJ32 BBAS ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 0,87% BBASJ66 BBASE ON NM 5,2 5,2 5,2 5,2 18,99% BBASJ68 BBASE ON NM 3,5 3,5 3,5 3,5 14,00% BBASJ77 BBASE ON NM 4,5 4,5 4,5 4,5 73,74% BBASJ80 BBASE ON NM 2,35 2,35 2,35 2,35 48,73% CCROJ17 CCRO ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% CCROJ47 CCRO ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 /0,00% CMIGJ88 CMIG PN N1 0,64 0,64 0,65 0,65 27,45% CMIGJ9 CMIG PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00% GGBRJ12 GGBR PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 15,38% ITSAJ3 ITSAE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -37,50% ITUBJ14 ITUB /ED PN N1 1,3 1,3 1,3 1,3 -11,56% ITUBJ31 ITUBE /ED PN N1 2,2 2,2 2,2 2,2 4,76% LAMEJ16 LAME PN 0,87 0,87 0,87 0,87 45,00% PETRJ14 PETR PN 0,6 0,57 0,6 0,59 -1,66% PETRJ15 PETR PN 0,32 0,29 0,32 0,3 0 PETRJ16 PETR PN 0,14 0,14 0,15 0,15 7,14% PETRJ17 PETR PN 0,06 0,06 0,08 0,08 33,33% PETRJ18 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0 PETRJ46 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0 PETRJ54 PETRE PN 0,97 0,97 0,97 0,97 -1,02% PETRJ77 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -40,00% PETRJ78 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00% USIMJ14 USIM PNA N1 0,5 0,41 0,5 0,41 /0,00% USIMJ52 USIM PNA N1 0,63 0,59 0,63 0,59 55,26% VALEJ10 VALE PNA N1 0,66 0,66 0,67 0,67 17,54% VALEJ61 VALE PNA N1 0,75 0,75 0,81 0,81 72,34% VALEJ8 VALE PNA N1 0,07 0,06 0,07 0,06 50,00% VALEJ12 VALEE PNA N1 0,59 0,59 0,61 0,61 -7,57% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCL70 BBDC /EJ ON N1 10,95 10,95 10,95 10,95 /0,00% BBDCL12 BBDCE /EJ PN N1 2,75 2,75 2,75 2,75 0 ITUBL64 ITUBE /ED ON N1 11,31 11,31 11,31 11,31 19,30% NATUL84 NATUE ON NM 3,44 3,44 3,45 3,45 11,65% NATUL86 NATUE ON NM 2,41 2,41 2,41 2,41 14,76% PETRL14 PETR PN 8,91 8,91 9,91 9,91 7,60% PETRL15 PETR PN 0,61 0,61 0,65 0,61 -11,59% PETRL16 PETR PN 0,36 0,36 0,36 0,36 -10,00% PETRL40 PETR PN 1,1 1,1 1,1 1,1 50,68% PETRL26 PETRE ON 0,79 0,79 0,79 0,79 /0,00% UGPAL2 UGPAE ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 -39,06% USIML6 USIM PNA N1 0,43 0,38 0,43 0,39 44,44% VALEL32 VALE PNA N1 1,35 1,35 1,36 1,36 19,29% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCE67 BBDC /EJ ON N1 5,34 5,34 5,34 5,34 /0,00% BBDCE58 BBDC /EJ PN N1 7,21 7,21 7,21 7,21 /0,00% PETRE14 PETRE PN 0,8 0,75 0,8 0,75 7,14% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAH21 ITSAE PN N1 0,66 0,5 0,66 0,5 25,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRA20 PETR PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69% UGPAA78 UGPA ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 /0,00% VALEA80 VALEE PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -76,28% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVN5 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -86,66% ABEVN67 ABEVE ON 0,2 0,2 0,2 0,2 -71,83% VALEN87 VALEE PNA N1 1,66 1,66 1,66 1,66 -39,85% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT19 ABEVE FM ON 0,27 0,27 0,27 0,27 50,00% ABEVT29 ABEVE FM ON 0,11 0,11 0,11 0,11 37,50% BBAST11 BBASE ON NM 0,58 0,55 0,59 0,55 1,85% BBAST13 BBASE ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 9,23% BBAST25 BBASE ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 0 BBAST27 BBASE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% BBAST32 BBASE ON NM 1,36 1,36 1,36 1,36 -57,76% BBAST55 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBAST58 BBASE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 0 BBAST59 BBASE ON NM 0,24 0,24 0,31 0,26 -18,75% BBAST61 BBASE ON NM 1,31 1,31 1,31 1,31 14,91% BBAST83 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBAST89 BBASE ON NM 0,29 0,24 0,29 0,24 -14,28% BBAST28 BBASE FM ON NM 0,12 0,1 0,13 0,1 -23,07% BBAST29 BBASE FM ON NM 0,22 0,2 0,23 0,21 0 BBAST30 BBASE FM ON NM 0,76 0,75 0,87 0,78 5,40%
BBAST60 BBASE FM BBDCT90 BBDCE /EJ BBDCT97 BBDCE /EJ BBDCT27 BBDCE /EJ BBDCT30 BBDCE /EJ BBDCT50 BBDCE /EJ BBDCT77 BBDCE /EJ BBDCT95 BBDCE /EJ BBDCT18 BBDCE FM/EJ BBDCT31 BBDCE FM/EJ BBDCT32 BBDCE FM/EJ BBDCT94 BBDCE FM/EJ BBSET26 BBSEE FM BBSET27 BBSEE FM BBSET28 BBSEE FM BBSET29 BBSEE FM BOVAT55 BOVAE BOVAT60 BOVAE BOVAT61 BOVAE BOVAT62 BOVAE FM BOVAT63 BOVAE FM BOVAT64 BOVAE FM BOVAT65 BOVAE FM BRFST11 BRFSE BRFST37 BRFSE BRFST39 BRFSE BRFST58 BRFSE BRFST1 BRFSE FM BRFST38 BRFSE FM BRKMT36 BRKME FM BRKMT37 BRKME FM BVMFT21 BVMFE BVMFT80 BVMFE FM BVMFT81 BVMFE FM CIELT16 CIELE CIELT23 CIELE CIELT24 CIELE CIELT51 CIELE CIELT52 CIELE FM CIELT53 CIELE FM CIELT54 CIELE FM CIELT55 CIELE FM CMIGT9 CMIGE FM CSNAT8 CSNAE CSNAT74 CSNAE FM CSNAT76 CSNAE FM EMBRT15 EMBRE FM EMBRT44 EMBRE FM EMBRT45 EMBRE FM ESTCT47 ESTCE FM FIBRT1 FIBRE GGBRT3 GGBRE GGBRT60 GGBRE GGBRT90 GGBRE GGBRT10 GGBRE FM GGBRT11 GGBRE FM GGBRT40 GGBRE FM GGBRT41 GGBRE FM HYPET58 HYPEE FM HYPET78 HYPEE FM ITSAT93 ITSAE ITSAT94 ITSAE ITUBT14 ITUBE /ED ITUBT2 ITUBE /ED ITUBT23 ITUBE /ED ITUBT3 ITUBE /ED ITUBT35 ITUBE /ED ITUBT6 ITUBE /ED ITUBT68 ITUBE /ED ITUBT77 ITUBE /ED ITUBT78 ITUBE /ED ITUBT83 ITUBE /ED ITUBT98 ITUBE /ED ITUBT31 ITUBE FM/ED ITUBT65 ITUBE FM/ED ITUBT90 ITUBE FM/ED ITUBT93 ITUBE FM/ED JBSST72 JBSSE LAMET42 LAMEE LAMET71 LAMEE LRENT59 LRENE FM LRENT60 LRENE FM PETRT10 PETRE PETRT11 PETRE PETRT13 PETRE PETRT14 PETRE PETRT16 PETRE PETRT4 PETRE PETRT42 PETRE PETRT43 PETRE PETRT45 PETRE PETRT46 PETRE PETRT48 PETRE PETRT54 PETRE PETRT57 PETRE PETRT72 PETRE PETRT73 PETRE PETRT74 PETRE PETRT9 PETRE PETRT91 PETRE SUZBT32 SUZBE SUZBT14 SUZBE FM USIMT49 USIME USIMT58 USIME USIMT5 USIME FM USIMT54 USIME FM USIMT56 USIME FM VALET1 VALEE VALET12 VALEE VALET13 VALEE VALET15 VALEE VALET2 VALEE VALET26 VALEE VALET27 VALEE VALET28 VALEE
ON NM ON N1 ON N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN PN ON NM ON NM PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1
0,44 0,44 0,54 0,01 0,01 0,01 0,08 0,08 0,08 0,01 0,01 0,01 0,19 0,19 0,19 0,31 0,31 0,31 0,01 0,01 0,01 0,41 0,37 0,41 0,1 0,1 0,1 0,5 0,49 0,5 1,01 1,01 1,01 0,17 0,17 0,17 0,17 0,16 0,17 0,44 0,42 0,46 0,73 0,73 0,73 1,44 1,44 1,61 0,03 0,02 0,03 0,09 0,08 0,09 0,06 0,06 0,11 0,2 0,2 0,2 0,31 0,23 0,31 0,45 0,44 0,49 0,9 0,85 1,06 1,6 1,6 2,1 0,15 0,15 0,15 1,12 1,12 1,12 0,62 0,62 0,62 1,17 1,17 1,43 0,71 0,71 0,87 0,11 0,11 0,12 0,2 0,18 0,2 0,3 0,3 0,37 0,24 0,24 0,27 0,72 0,72 0,85 1,81 1,81 1,81 0,2 0,2 0,25 0,65 0,65 0,76 0,05 0,05 0,05 0,13 0,13 0,16 0,39 0,39 0,39 0,93 0,93 1,25 1,85 1,85 2,18 0,21 0,21 0,21 0,49 0,49 0,49 0,17 0,09 0,17 0,24 0,24 0,24 0,15 0,15 0,15 0,09 0,08 0,09 0,31 0,31 0,31 0,18 0,18 0,22 0,19 0,19 0,19 0,12 0,12 0,12 0,05 0,04 0,05 0,01 0,01 0,01 0,04 0,03 0,04 0,22 0,2 0,22 0,12 0,07 0,12 0,65 0,65 0,65 0,05 0,05 0,05 0,18 0,18 0,18 0,03 0,03 0,05 0,08 0,06 0,08 0,92 0,92 0,92 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,28 0,28 0,37 0,05 0,04 0,05 0,06 0,05 0,06 0,31 0,3 0,31 0,13 0,13 0,13 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45 0,58 0,13 0,13 0,13 0,1 0,1 0,1 0,06 0,05 0,06 0,67 0,67 0,69 0,18 0,18 0,27 0,09 0,06 0,09 0,05 0,05 0,05 5,03 5,03 5,03 0,8 0,77 0,8 1,46 1,46 1,46 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,18 0,16 0,22 0,7 0,67 0,81 2,65 2,65 2,68 0,01 0,01 0,01 0,07 0,07 0,09 0,36 0,35 0,45 1,13 1,13 1,13 0,02 0,02 0,03 0,25 0,25 0,31 0,04 0,04 0,05 0,03 0,02 0,04 0,12 0,11 0,14 0,51 0,51 0,59 1,33 1,33 1,33 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,09 0,09 0,09 0,02 0,02 0,02 0,27 0,27 0,27 0,03 0,03 0,03 0,07 0,07 0,11 0,16 0,16 0,16 2 2 2,3 0,03 0,03 0,03 0,01 0,01 0,01 0,59 0,43 0,66 0,05 0,04 0,05 0,08 0,06 0,1 0,28 0,18 0,28 0,35 0,26 0,4
0,44 -16,98% 0,01 0 0,08 700,00% 0,01 -50,00% 0,19 -26,92% 0,31 -24,39% 0,01 0 0,37 -15,90% 0,1 -23,07% 0,49 -5,76% 1,01 -9,00% 0,17 -29,16% 0,17 41,66% 0,46 100,00% 0,73 12,30% 1,61 1,25% 0,02 100,00% 0,08 -20,00% 0,11 -15,38% 0,2 0 0,23 -23,33% 0,49 -7,54% 0,88 -7,36% 2,1 40,00% 0,15 -25,00% 1,12 -11,11% 0,62 44,18% 1,42 -9,55% 0,8 50,94% 0,12 -42,85% 0,19 -61,22% 0,37 19,35% 0,24 33,33% 0,81 9,45% 1,81 341,46% 0,25 92,30% 0,76 31,03% 0,05 150,00% 0,14 75,00% 0,39 21,87% 1,14 32,55% 2,18 28,99% 0,21 5,00% 0,49 -16,94% 0,11 -52,17% 0,24 -4,00% 0,15 -11,76% 0,08 -42,85% 0,31 /0,00% 0,22 340,00% 0,19 -80,20% 0,12 -53,84% 0,04 -71,42% 0,01 -75,00% 0,03 -50,00% 0,2 -39,39% 0,07 -46,15% 0,65 -4,41% 0,05 -89,79% 0,18 -70,96% 0,05 25,00% 0,06 -25,00% 0,92 15,00% 0,02 0 0,02 -84,61% 0,35 -10,25% 0,04 0 0,05 -37,50% 0,3 3,44% 0,13 0 0,45 4,65% 0,5 -9,09% 0,13 -18,75% 0,1 -16,66% 0,05 -16,66% 0,69 15,00% 0,21 -8,69% 0,06 -72,72% 0,05 -72,22% 5,03 -23,90% 0,77 45,28% 1,46 44,55% 0,01 0 0,01 0 0,18 -10,00% 0,72 -2,70% 2,68 3,87% 0,01 0 0,07 -22,22% 0,39 -7,14% 1,13 3,66% 0,03 50,00% 0,28 0 0,05 0 0,03 -25,00% 0,12 -7,69% 0,56 0 1,33 7,25% 0,01 0 0,02 0 0,02 -92,00% 0,09 -10,00% 0,02 -75,00% 0,27 /0,00% 0,03 0 0,11 57,14% 0,16 /0,00% 2,05 -5,09% 0,03 50,00% 0,01 0 0,44 -37,14% 0,04 -33,33% 0,07 -36,36% 0,18 -41,93% 0,26 -33,33%
VALET30 VALEE PNA N1 1,15 0,97 1,36 0,98 -29,49% VALET34 VALEE PNA N1 4,16 4,16 4,16 4,16 -0,47% VALET45 VALEE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,05 -37,50% VALET5 VALEE PNA N1 0,27 0,21 0,33 0,21 -40,00% VALET55 VALEE PNA N1 0,05 0,03 0,05 0,03 -50,00% VALET56 VALEE PNA N1 0,1 0,09 0,14 0,09 -40,00% VALET59 VALEE PNA N1 0,91 0,72 1,04 0,74 -30,18% VALET6 VALEE PNA N1 1,74 1,46 1,91 1,51 -21,76% VALET62 VALEE PNA N1 2,28 2,28 2,28 2,28 -61,35% VALET64 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALET67 VALEE PNA N1 0,16 0,13 0,2 0,14 -30,00% VALET70 VALEE PNA N1 1,37 1,13 1,53 1,17 -23,52% VALET75 VALEE PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -60,00% VALET79 VALEE PNA N1 0,63 0,52 0,77 0,52 -32,46% VALET8 VALEE PNA N1 0,39 0,31 0,48 0,31 -38,00% VALET86 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,07 0,06 -33,33% VALET87 VALEE PNA N1 0,14 0,11 0,17 0,13 -23,52% VALET88 VALEE PNA N1 0,46 0,33 0,56 0,33 -40,00% VALET89 VALEE PNA N1 0,8 0,61 0,9 0,67 -26,37% VALET90 VALEE PNA N1 1,02 0,84 1,19 0,85 -30,32% VALET93 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66% VIVTT15 VIVTE FM PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -63,63% VIVTT67 VIVTE FM PN 0,69 0,64 0,69 0,64 -37,25% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU1 ABEVE FM ON 0,37 0,37 0,37 0,37 15,62% BBASU25 BBASE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -54,54% BBASU26 BBASE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -53,65% BBASU27 BBASE ON NM 0,31 0,31 0,34 0,34 6,25% BBASU29 BBASE ON NM 0,65 0,64 0,65 0,64 -1,53% BBASU32 BBASE ON NM 1,74 1,71 1,8 1,8 5,88% BBASU61 BBASE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -10,56% BBASU78 BBASE ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -2,70% BBASU8 BBASE ON NM 0,43 0,43 0,44 0,44 -8,33% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,48 0,38 0,48 0,4 -2,43% BBASU30 BBASE FM ON NM 0,83 0,83 0,87 0,86 6,17% BBASU31 BBASE FM ON NM 1,22 1,22 1,34 1,25 -3,84% BBASU68 BBASE FM ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 -4,91% BBDCU27 BBDCE /EJ PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -40,00% BBDCU40 BBDCE /EJ PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 6,66% BBDCU43 BBDCE /EJ PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -6,66% BBDCU44 BBDCE /EJ PN N1 0,87 0,85 0,88 0,85 -7,60% BBDCU55 BBDCE /EJ PN N1 1,06 1,06 1,06 1,06 /0,00% BBDCU88 BBDCE /EJ PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 -37,77% BBDCU9 BBDCE /EJ PN N1 0,14 0,11 0,14 0,13 0 BBDCU60 BBDCE FM/EJ PN N1 0,79 0,75 0,79 0,76 -9,52% BBSEU55 BBSEE FM ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 44,44% BBSEU56 BBSEE FM ON NM 0,56 0,56 0,65 0,65 30,00% BBSEU57 BBSEE FM ON NM 1,02 1,02 1,02 1,02 0 BOVAU52 BOVAE CI 0,07 0,03 0,07 0,05 -16,66% BOVAU59 BOVAE CI 0,23 0,23 0,23 0,23 -41,02% BOVAU61 BOVAE CI 0,35 0,35 0,35 0,35 -10,25% BOVAU62 BOVAE FM CI 0,61 0,5 0,61 0,51 -3,77% BOVAU63 BOVAE FM CI 0,73 0,72 0,73 0,72 -8,86% BOVAU64 BOVAE FM CI 1,14 0,99 1,14 0,99 -4,80% BOVAU65 BOVAE FM CI 1,39 1,39 1,39 1,39 0,72% BRFSU97 BRFSE ON NM 0,7 0,7 0,9 0,9 47,54% BRFSU7 BRFSE FM ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -48,86% BVMFU10 BVMFE FM ON NM 0,2 0,2 0,24 0,23 15,00% BVMFU2 BVMFE FM ON NM 0,89 0,89 1,05 1,01 9,78% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,4 0,4 0,54 0,47 9,30% CIELU23 CIELE ON NM 0,45 0,45 0,5 0,5 108,33% CIELU24 CIELE ON NM 0,73 0,73 1 1 75,43% CIELU53 CIELE ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 /0,00% CIELU52 CIELE FM ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 52,94% CIELU83 CIELE FM ON NM 0,69 0,69 0,72 0,72 50,00% CIELU94 CIELE FM ON NM 1,32 1,32 1,39 1,39 33,65% CIELU95 CIELE FM ON NM 1,91 1,91 2,21 2,21 24,15% CMIGU35 CMIGE FM PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 14,81% CMIGU91 CMIGE FM PN N1 0,57 0,57 0,57 0,57 1,78% CSNAU8 CSNAE ON 0,51 0,51 0,51 0,51 -22,72% CSNAU78 CSNAE FM ON 0,41 0,41 0,42 0,42 -28,81% ESTCU18 ESTCE FM ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% ESTCU21 ESTCE FM ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 38,54% ESTCU47 ESTCE FM ON NM 0,6 0,56 0,6 0,56 /0,00% ESTCU48 ESTCE FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 47,88% GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,22 0,21 0,22 0,21 -50,00% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 0,67 0,61 0,67 0,61 -29,06% GGBRU40 GGBRE FM PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -29,62% GGBRU99 GGBRE FM PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -52,94% HYPEU28 HYPEE FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -76,74% HYPEU30 HYPEE FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -73,48% HYPEU77 HYPEE FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -77,41% ITSAU30 ITSAE PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -5,00% ITSAU9 ITSAE PN N1 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00% ITSAU94 ITSAE PN N1 0,14 0,14 0,17 0,17 21,42% ITUBU19 ITUBE /ED PN N1 1,06 1,06 1,07 1,07 1,90% ITUBU28 ITUBE /ED PN N1 0,76 0,76 0,78 0,78 1,29% ITUBU37 ITUBE /ED PN N1 0,43 0,43 0,45 0,44 0 ITUBU38 ITUBE /ED PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 9,52% ITUBU6 ITUBE /ED PN N1 0,37 0,37 0,37 0,37 -64,76% ITUBU66 ITUBE /ED PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -12,90% ITUBU75 ITUBE /ED PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -13,79% ITUBU78 ITUBE /ED PN N1 0,06 0,04 0,06 0,05 25,00% ITUBU13 ITUBE FM/ED PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 10,71% ITUBU23 ITUBE FM/ED PN N1 1,47 1,38 1,47 1,41 -41,25% ITUBU76 ITUBE FM/ED PN N1 0,33 0,32 0,35 0,32 -8,57% ITUBU93 ITUBE FM/ED PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 3,26% JBSSU72 JBSSE FM ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -67,14% KROTU74 KROTE FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 11,11% LAMEU51 LAMEE PN 5,2 5,2 5,2 5,2 /0,00% LAMEU64 LAMEE PN 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00% LAMEU45 LAMEE FM PN 0,32 0,32 0,32 0,32 28,00% LRENU31 LRENE FM ON NM 1,78 1,74 2 1,74 2,35% PCARU75 PCARE FM PN N1 2,48 2,48 2,48 2,48 -12,36% PCARU76 PCARE FM PN N1 2,95 2,95 2,95 2,95 -11,94% PETRU1 PETRE PN 0,08 0,08 0,08 0,08 0 PETRU10 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% PETRU13 PETRE PN 0,37 0,37 0,42 0,38 -5,00% PETRU14 PETRE PN 0,86 0,85 0,9 0,86 -3,37% PETRU16 PETRE PN 2,54 2,54 2,54 2,54 -13,01% PETRU17 PETRE PN 3,48 3,48 3,48 3,48 -1,13% PETRU21 PETRE PN 0,07 0,07 0,07 0,07 0
PETRU27 PETRE PN 1,61 1,61 1,61 1,61 0 PETRU33 PETRE PN 0,16 0,13 0,16 0,15 -6,25% PETRU4 PETRE PN 0,12 0,12 0,12 0,12 0 PETRU41 PETRE PN 0,1 0,1 0,11 0,1 -9,09% PETRU43 PETRE PN 0,59 0,59 0,6 0,6 3,44% PETRU52 PETRE PN 0,06 0,04 0,06 0,06 0 PETRU59 PETRE PN 0,25 0,23 0,26 0,23 -4,16% PETRU62 PETRE PN 0,29 0,29 0,29 0,29 0 PETRU72 PETRE PN 0,2 0,2 0,22 0,22 22,22% PETRU94 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00% QUALU31 QUALE FM ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 -22,85% RADLU69 RADLE FM ON NM 1,75 1,75 1,75 1,75 30,59% SAPRU70 SAPRE PN N2 0,06 0,06 0,09 0,09 28,57% SUZBU42 SUZBE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 UGPAU73 UGPAE ON NM 2,04 2,04 2,11 2,11 -8,65% UGPAU32 UGPAE FM ON NM 1,37 1,37 1,69 1,69 72,44% UGPAU69 UGPAE FM ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 /0,00% UGPAU70 UGPAE FM ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 /0,00% UGPAU72 UGPAE FM ON NM 2,13 2,13 2,13 2,13 301,88% USIMU55 USIME PNA N1 0,22 0,2 0,22 0,2 -16,66% VALEU11 VALEE PNA N1 1 0,94 1 0,94 4,44% VALEU2 VALEE PNA N1 0,21 0,19 0,21 0,19 -17,39% VALEU25 VALEE PNA N1 0,18 0,18 0,21 0,21 0 VALEU26 VALEE PNA N1 0,33 0,29 0,35 0,33 -10,81% VALEU27 VALEE PNA N1 0,55 0,46 0,55 0,5 -18,03% VALEU29 VALEE PNA N1 1,17 1,1 1,17 1,16 -4,13% VALEU51 VALEE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,05 0 VALEU54 VALEE PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 11,11% VALEU56 VALEE PNA N1 0,36 0,36 0,37 0,36 -26,53% VALEU57 VALEE PNA N1 0,62 0,57 0,62 0,57 /0,00% VALEU6 VALEE PNA N1 0,41 0,41 0,42 0,42 -17,64% VALEU65 VALEE PNA N1 0,33 0,28 0,33 0,29 -9,37% VALEU68 VALEE PNA N1 0,83 0,8 0,83 0,8 -11,11% VALEU7 VALEE PNA N1 0,36 0,36 0,4 0,4 5,26% VALEU83 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% VALEU88 VALEE PNA N1 0,66 0,63 0,66 0,63 -19,23% VIVTU46 VIVTE FM PN 0,85 0,85 0,85 0,85 -25,43% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV31 BBASE ON NM 1,78 1,78 1,78 1,78 -1,65% BBASV54 BBASE ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -39,53% BBASV55 BBASE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -66,66% BBSEV67 BBSEE ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 15,00% BOVAV48 BOVAE CI 0,04 0,04 0,04 0,04 0 BOVAV57 BOVAE CI 0,31 0,31 0,31 0,31 0 CIELV58 CIELE ON NM 0,71 0,71 0,78 0,78 -2,50% CIELV68 CIELE ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 -34,16% ESTCV47 ESTCE ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 /0,00% ITSAV8 ITSAE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -75,47% ITUBV31 ITUBE /ED PN N1 1 1 1 1 5,26% NATUV24 NATUE ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 /0,00% PETRV13 PETRE PN 0,51 0,48 0,51 0,49 -5,76% PETRV41 PETRE PN 0,17 0,16 0,17 0,17 0 USIMV7 USIME PNA N1 1,45 1,45 1,45 1,45 -19,44% VALEV28 VALEE PNA N1 1,19 1,1 1,19 1,17 -2,50% VALEV53 VALEE PNA N1 0,27 0,26 0,27 0,26 -10,34% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASW59 BBASE ON NM 1,25 1,21 1,25 1,21 -2,41% BBDCW23 BBDCE /EJ PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 -63,15% BBDCW31 BBDCE /EJ PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -85,87% BOVAW12 BOVAE CI 0,22 0,22 0,22 0,22 0 CIELW84 CIELE ON NM 0,26 0,25 0,26 0,25 56,25% EMBRW10 EMBRE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% EMBRW15 EMBRE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00% ITUBW4 ITUBE /ED PN N1 1,1 1,1 1,31 1,31 -64,69% NATUW46 NATUE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% NATUW54 NATUE ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 /0,00% RAILW60 RAILE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCX99 BBDCE ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00% BBDCX70 BBDCE /EJ ON N1 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00% BOVAX21 BOVAE CI 1,52 1,51 1,52 1,51 1,34% BOVAX57 BOVAE CI 0,7 0,68 0,7 0,68 -2,85% NATUX16 NATUE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 0 NATUX52 NATUE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 -22,22% PETRX24 PETRE ON 0,3 0,3 0,31 0,31 /0,00% PETRX25 PETRE ON 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00% PETRX13 PETRE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 -50,00% VALEX43 VALEE PNA N1 1,39 1,25 1,39 1,25 -3,84% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAT38 ITSAE PN N1 0,4 0,15 0,4 0,15 -76,92% ITSAT97 ITSAE PN N1 1 0,6 1 0,6 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRQ80 PETRE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -4,76% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALEM27 VALEE PNA N1 1,19 1,19 1,19 1,19 -46,87%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
04/08/2017
03/08/2017 02/08/2017
TR/Poupança
Índices
Agosto
0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -0,72% -2,65% -1,66%
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1270
R$ 3,1128
R$ 3,1197
IGP-M (FGV)
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho
Julho No ano 12 meses
VENDA
R$ 3,1275
R$ 3,1133
R$ 3,1202
IPC-Fipe
0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% -0,01% 0,98% 2,10%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1218
R$ 3,1188
R$ 3,1262
IGP-DI (FGV)
0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96%
- -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1224
R$ 3,1194
R$ 3,1268
INPC-IBGE
0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30%
- 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1200
R$ 3,1130
R$ 3,1170
IPCA-IBGE
0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23%
- 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,2670
R$ 3,2530
R$ 3,2600
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2000
R$ 3,1800
R$ 3,1900
ICV-DIEESE
0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31%
- 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3000
R$ 3,2800
R$ 3,2900
IPCA-IPEAD
0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49% -0,07%
- 1,76% 3,08%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 04/08 CDB Pré 30 dias
9,11% - a.a.
Capital de Giro
13,37% - a.a.
Hot Money
1,43% - a.m.
CDI
9,14% - a.a.
Over
9,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
04/08/2017 US$ 1.264,60
BM&F-SP (g)
03/08/2017 02/08/2017 US$ 1.274,40 US$ 1.278,40
R$ 125,30
R$ 127,00
R$ 125,51
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93 10,25 Junho 0,81 9,25 Julho 0,80
Reservas Internacionais 03/08 .......................................................................... US$ 381.182 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Até 1.903,98
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 0,15 0,01 UPC (R$) 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 23,51 23,51 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3122 0,313 30 0,4428 0,4525 40 0,005368 0,005463 45 0,3575 0,358 55 0,4931 0,4933 60 0,02961 0,02967 65 0,3922 0,3925 70 0,3823 0,3826 75 0,1404 0,1405 90 0,06439 0,06718 95 0,02875 0,02886 105 8,2762 8,28 115 0,002671 0,002676 125 4,3876 4,4133 133 0,03061 0,03072 145 0,8498 0,8502 150 2,4731 2,4742 155 3,1218 3,1224 160 3,1218 3,1224 165 2,4694 2,4706 170 0,01492 0,01537 190 3,7612 3,8078 195 2,2944 2,2952 205 0,3992 0,3993 215 1,1477 1,1607 220 3,1218 3,1224 345 0,01204 0,01206 425 3,2107 3,2127 450 0,0005601 0,0005613 470 0,02819 0,02819 535 0,1754 0,1759 540 4,0686 4,0707 560 0,002067 0,002074 575 0,006055 0,006063 640 0,1034 0,1034 642 0,8839 0,8846 660 0,9632 0,964 706 0,1768 0,1769 715 0,004803 0,004806 720 0,001049 0,00105 725 3,1218 3,1224 730 0,06589 0,06639 735 0,062 0,06204 741 0,1747 0,1748 745 0,1098 0,1101 770 0,429 0,4293 785 0,2318 0,232 795 0,4638 0,4641 796 0,4634 0,4636 800 0,85 0,8525 805 8,0855 8,1291 810 0,01247 0,01249 815 0,0000953 0,0000953 820 0,8323 0,8327 828 0,7294 0,73 830 0,05209 0,05211 860 0,04904 0,04906 865 0,0002344 0,0002345 870 0,1987 0,205 880 0,8594 0,8603 930 0,002764 0,002769 975 0,8648 0,8651 978 3,6691 3,6707
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
20/07
0,01307574 2,91852179
21/07
0,01307574 2,91852179
22/07
0,01307587 2,91855098
23/07
0,01307587 2,91855098
24/07
0,01307587 2,91855098
25/07
0,01307600 2,91858016
26/07
0,01307601 2,91858032
27/07
0,01307601 2,91858032
28/07
0,01307615 2,91861194
29/07
0,01307629 2,91864452
30/07
0,01307629 2,91864452
31/07
0,01307629 2,91864452
01/08
0,01307644 2,91867711
20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 Fonte: AE
02/08
0,01307658 2,91870970
03/08
0,01307688 2,91877467
04/08
0,01307731 2,91887169
05/08
0,01307817 2,91906432
06/08
0,01307817 2,91906432
07/08 0,01307817 2,91906432 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7204 0,6795 0,7062 0,6937 0,7062 0,7409 0,7609 0,6710 0,6916 0,6608 0,6924 0,6903 0,7212 0,6921 0,7027
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Julho 0,9834
29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08
0,0653 0,0806 0,0623 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497
0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499
17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09
0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107 0,0322 0,0301 0,0509 0,0319 0,0424
0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316 - - 0,5512 0,5321 0,5426
Agenda Federal Dia 7 FGTS - Depósito, em conta bancária vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes à remuneração paga ou devida em julho/2017 aos trabalhadores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o depósito. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - Envio, ao Ministério do Trabalho (MTb), da relação de admissões e desligamentos de empregados ocorridos em julho/2017. Nota: Para fins de seguro-desemprego, as informações no Caged relativas a admissões deverão ser prestadas na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do seguro-desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação, ou então, no prazo estipulado em notificação para comprovação do registro do empregado lavrada em ação fiscal por Auditor-Fiscal do Trabalho. Estas informações dispensarão o envio do Caged até o dia 7 do mês subsequente relativamente às admissões informadas (Portaria MTE nº 1.129/2014). Simples Doméstico - Recolhimento relativo aos fatos geradores ocorridos em julho/2017, da contribuição previdenciária a cargo do empregador doméstico e de seu empregado; recolhimento da contribuição social para financiamento do seguro contra acidentes do trabalho; recolhimento para o FGTS; depósito destinado ao pagamento da indenização compensatória da perda do emprego, sem justa causa ou por culpa do empregador, inclusive por culpa recíproca; e recolhimento do IRRF, se incidente. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar os recolhimentos. Salário de Julho/2017 – Domésticos Pagamento dos salários mensais dos empregados domésticos (Lei Complementar nº 150/2015, art. 35). Nota: O empregador doméstico é obrigado a pagar a remuneração devida ao empregado doméstico, até o dia 7 do mês seguinte ao da competência. Caso o dia 7 seja declarado feriado, ou, em caso de pagamento via instituições financeiras, não haja expediente bancário neste dia, o pagamento deverá ser antecipado. Dia 10 Comprovante - de Juros sobre o Capital Próprio – PJ - Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de julho/2017 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998). IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da Tipi (cigarros que contenham tabaco) Cód. Darf 1020. Previdência Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato - Envio, ao sindicato
representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência julho/2017. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. Nota: Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado, a empresa deverá antecipar o envio da guia. Dia 14 EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Dia 15 IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de agosto/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028 IPI - Demonstrativo de Crédito Presumido (DCP) - Entrega pela empresa produtora e exportadora que proceda à apuração de crédito presumido do IPI, de forma centralizada pela matriz, do DCP relativo ao 2º trimestre/2017 (abril-maio-junho/2017) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.08.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331.
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 5, A SEGUNDA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2017
FÓRUM
18
FALÊNCIAS E CONCORDATAS SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: LUCAS CHAGAS FERREIRA, solteiro, empresário, nascido em 06/02/1990 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Deputado Joaquim Mariano, 130, Belo Horizonte MG, filho de URUTSI CLOVIS FERREIRA e LEILA MARIA CHAGAS FERREIRA Com NAJILA DAS GRACAS TEIXEIRA, solteira, microempreendedora, nascida em 08/03/1991 em Piedade Dos Gerais MG, residente na Rua Turmalina, 71, Ibirité MG, filha de CARLOS ROBERTO TEIXEIRA e MARLENE DAS GRACAS ANDRADE TEIXEIRA. ALYSSON ALBIS CARVALHO PINTO, divorciado, psicólogo, nascido em 30/06/1978 em Belo Horizonte MG, residente na Praça Da Matriz, 74, Alto Maranhão, Congonhas MG, filho de ALBIS DE MATTOS PINTO e MARIA ILDA DE CARVALHO QUEIROZ Com KARINA AVELAR RIBEIRO, solteira, psicóloga, nascida em 14/03/1979 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Ponte Nova, 240, Belo Horizonte MG, filha de VALDEMIR RIBEIRO e ADEILDE FRANCISCA AVELAR. ANTONIO ALBERTINO, divorciado, motorista, nascido em 14/04/1963 em Sabará, residente em Rua Cambuquira 815, Belo Horizonte, filho de RAIMUNDO ALBERTINO e ALVERINDA FERREIRA DA SILVA Com ELIENE FERREIRA DA SILVA, viúva, servidora publica, nascida em 31/05/1969 em Governador Valadares, residente em Rua Cambuquira 815, Belo Horizonte, filha de JOSE FERREIRA DA SILVA e NAIR CALIXTO DA SILVA. CIRILO GONCALVES MORAIS JUNIOR, solteiro, empresário, nascido em 10/03/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Do Beija Flor Dourado 251, Belo Horizonte, filho de CIRILO GONCALVES MORAIS e CELIA LOPES MORAIS Com ALEXANDRA ALVARES E SILVA, solteira, adm empresas, nascida em 12/04/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Da Mata Torre 2 185 1101, Nova Lima, filha de RODOLFO JOSE DA SILVA e ELIZABETH ALVARES DA SILVA. LUCAS DO CARMO VIEIRA, solteiro, empresário, nascido em 23/03/1991 em Volta Redonda, residente em Rua Gentil Teodoro 321, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO VIEIRA DA SILVA e VANY DO CARMO Com RAYANE MONTEIRO DE PAULA, solteira, terapeuta ocupacional, nascida em 10/05/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Gentil Teodoro 321, Belo Horizonte, filha de WASHINGTON MOREIRA DE PAULA e SONIA MARGARETH MONTEIRO DE PAULA. CHRISTIAN SPENGLER, solteiro, gerente de filial, nascido em 05/03/1989 em Blumenau, residente em Rua Antonio Paulino De Castro 623 702, Belo Horizonte, filho de EDSON SPENGLER e SONIA APARECIDA SPENGLER Com GEISA PEREIRA, divorciada, estudante, nascida em 15/09/1988 em Blumenau, residente em Rua Antonio Paulino De Castro 623 702, Belo Horizonte, filha de JOVALDIR PEREIRA e ZEMIR MAFRA PEREIRA. FABIO AUGUSTO ALVES DO CARMO, solteiro, auxiliar administrativo, nascido em 29/05/1997 em Goiânia, residente em Rua Castelo De Lisboa 249 201, Belo Horizonte, filho de LEANDRO ALVES DA SILVA e SHEYLA CHRYSTINA ALVES DO CARMO Com MORELIANA NASCIMENTO BASTOS, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 21/11/1989 em Goiânia, residente em Rua Carlos Frederico Campos 535 301, Belo Horizonte, filha de JOSE MOREL DE BASTOS e MARGARIDA LEMES DO NASCIMENTO BASTOS. WANDERSSON ALVES DE SOUZA SANTOS, solteiro, pesador, nascido em 29/12/1985 em Governador Valadares, residente em Rua Beira Alta 374, Belo Horizonte, filho de LUIZ ALVES DE SOUZA e LOURDES SANTOS DOMINGOS Com RAQUEL PEREIRA PENA, solteira, cabeleireira, nascida em 06/04/1975 em Água Boa, residente em Rua Beira Alta 374, Belo Horizonte, filha de MARIA DE LOURDES PEREIRA. CLAUDIO FRANCISCO CHAVES DE OLIVEIRA, divorciado, metalúrgico, nascido em 12/02/1969 em Belo Horizonte, residente em Rua Batista De Andrade 282, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO CHAVES DE OLIVEIRA e ANITA CHAVES DE OLIVEIRA Com ALEXSANDRA TANCREDO FILHO, solteira, etiquetadora, nascida em 07/10/1980 em Ibirité, residente em Rua Cabo Jota De Oliveira 96, Belo Horizonte, filha de JOSE TANCREDO FILHO e MARIA LUCIA TANCREDO. ATILA TAVARES PORTO, solteiro, autônomo, nascido em 31/12/1984 em Santa Maria Do Salto, residente em Rua Lilium 7126 202 Bl 2, Belo Horizonte, filho de JOSIAS RODRIGUES PORTO e LECI TAVARES DE JESUS Com CRISTINA FLAUZINO SOUZA DIAS, solteira, analista de sistemas, nascida em 06/10/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Estoril 2016, Belo Horizonte, filha de BENEDITO SOUZA DIAS e ILDA MARTINS FLAUZINO DIAS. ANTONIO CARLOS DA SILVA, solteiro, pedreiro, nascido em 05/07/1980 em Raul Soares, residente em Rua Professora Silvana Oliveira Pedrosa 271, Belo Horizonte, filho de AMADOR RODRIGUES DA SILVA e TERESINHA SEVERIANO DA SILVA Com ANDREIA RODRIGUES DE SOUZA, solteira, serviços gerais, nascida em 01/06/1976 em Ipatinga, residente em Rua Professora Silvana Oliveira Pedrosa 271, Belo Horizonte, filha de EXPEDITA RODRIGUES DE SOUZA. DANIEL MOREIRA DE CARVALHO, solteiro, arquiteto urbanista, nascido em 21/11/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Rosalina Calegario 310 402, Belo Horizonte, filho de MARCOS SALDANHA DE CARVALHO e MARIA AUXILIADORA MOREIRA DE CARVALHO Com CAMILA MOREIRA TORGA, solteira, estudante, nascida em 14/07/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Rosalina Calegario 310 402, Belo Horizonte, filha de SERGIO FERREIRA TORGA e FABIOLA MARIA ASSUNPCAO TORGA. THIAGO LOURENCO MIRANDA, solteiro, professor, nascido em 22/04/1984 em Ribeirão Preto, residente em Av. Amintas Jacques De Morais 1119, Belo Horizonte, filho de ANTONIO LOURENCO MIRANDA e MARLENE PEREIRA MIRANDA Com RAQUEL MARTINS MADEIRA, solteira, técnica de enfermagem, nascida em 02/10/1987 em Belo Horizonte, residente em Av. Amintas Jacque De Morais 1119, Belo Horizonte, filha de JOSE AURELIO MADEIRA e DJANIRA OSIAS MIRANDA. WERLES ALVES DOS SANTOS JUNIOR, solteiro, vigia, nascido em 04/12/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Rainha Das Flores 327, Belo Horizonte, filho de WERLES ALVES DOS SANTOS e MARCIA DO ROSARIO SOARES SANTOS Com CRISLAINE DOS SANTOS PUJONI, solteira, op telemarketing, nascida em 06/08/1994 em Contagem, residente em Rua Rainha Das Flores 327, Belo Horizonte, filha de GERSON PUJONI e ANGELA MARIA DOS SANTOS. LUIS CARLOS FURTADO, solteiro, aux administrativo, nascido em 08/02/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Aguanil 122, Belo Horizonte, filho de AVELINO MAGNO FURTADO e MARIA JOSE FURTADO Com LILIAN VILAS BOAS NOVAES, solteira, advogada, nascida em 09/02/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Pitangui 720, Belo Horizonte, filha de EDMUNDO GOMES NOVAES e CRIZOLEIDE VILAS BOAS NOVAES. JOSE SAVIO VIEIRA LOPES, solteiro, pedreiro, nascido em 14/03/1970 em Marambainha M De Carai, residente em Rua Salitre 80, Belo Horizonte, filho de MARIA LOPES DA SILVA Com DARLETE MOREIRA, divorciada, atendente balcão, nascida em 15/12/1977 em Mantena, residente em Rua Salitre 80, Belo Horizonte, filha de JOSE RODRIGUES DA SILVA e DORCA MOREIRA DA SILVA.
MAURICIO FERNANDES, solteiro, enfermeiro, nascido em 14/05/1986 em Santa Maria Do Suacui, residente em Rua Henrique Diniz 436 104, Belo Horizonte, filho de JOSE MARIA FERNANDES e MARIA BERNADETE DE LOURDES FERNANDES Com GRACE VIEIRA DE SOUSA, solteira, enfermeira, nascida em 08/06/1984 em Felisburgo, residente em Rua Henrique Diniz 436 104, Belo Horizonte, filha de LIDIO MESSIAS DE SOUSA e MARCIA DE SOUSA VIEIRA. THIAGO BERTOLDO XAVIER PEREIRA, divorciado, gerente, nascido em 08/05/1989 em Raul Soares, residente em Rua Inhai 85 101, Belo Horizonte, filho de JOAO XAVIER PEREIRA e ROSENI DE JESUS BERTOLDO PEREIRA Com JOELMA DOS REIS RODRIGUES, solteira, auxiliar de escritório, nascida em 16/08/1985 em Pedro Leopoldo, residente em Rua Inhai 85 101, Belo Horizonte, filha de JOEL SAMUEL RODRIGUES e MARIA DE FATIMA REIS. RODRIGO LIMA MARIZ, solteiro, engenheiro, nascido em 16/11/1987 em Curvelo, residente em Rua Beira Alta 515 102, Belo Horizonte, filho de JOSE FLAUCI MARIZ e MARIA NEUZA LIMA MARIZ Com PRISCILA MALACCO FERREIRA, solteira, engenheira civil, nascida em 04/05/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Beira Alta 515 102, Belo Horizonte, filha de JOSE MARIA FERREIRA e AZULA NARAYAMA MALACCO FERREIRA. WILLIAM GUSTAVO DA SILVA VIANA, divorciado, bancário, nascido em 24/02/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Aloisio Lobão Veras 213 402, Belo Horizonte, filho de SEBASTIAO DE SOUSA VIANA e FELICIA BARBOSA DA SILVA VIANA Com ELIS REGINA DE ARAUJO, solteira, bancaria, nascida em 08/06/1994 em São Paulo, residente em Rua Aloisio Lobão Veras 213 402, Belo Horizonte, filha de ELIAS TEIXEIRA DE ARAUJO e ELIANE PEDROZO NUNES. IURI CRISTOVAM DE OLIVEIRA, solteiro, promoter, nascido em 25/03/1994 em Juiz De Fora, residente em Rua Magnólia 875 301, Belo Horizonte, filho de MARCIO RODRIGO DE OLIVEIRA e ERICA RAMOS DA SILVA Com BRENDA ARAUJO DE ASSIS, solteira, autônoma, nascida em 02/11/1998 em Belo Horizonte, residente em Rua Magnólia 875 301, Belo Horizonte, filha de DARIO ROBERTO DE ASSIS e ANDREA ARAUJO DE CARVALHO. JOSE RICARDO MANTOVANI CARVALHO, solteiro, fisioterapeuta, nascido em 09/04/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Taquari 200 303, Belo Horizonte, filho de RICARDO VALERIO DE CARVALHO e MARIA DE FATIMA MANTOVANI CARVALHO Com CAMILA COSENDEY FILGUEIRAS, solteira, fisioterapeuta, nascida em 13/06/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Indianópolis 1167, Belo Horizonte, filha de JOAO ALVES FILGUEIRAS e HELENA COSENDEY FILGUEIRAS. ALEXANDRE DAMASCENO, solteiro, encarregado trafego, nascido em 13/03/1974 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Uvas 10 404 Bl 82, Belo Horizonte, filho de CARLOS ROBERTO DAMASCENO e SONIA MARIA DAMASCENO Com AUDIRENE PEREIRA DA SILVA, solteira, acompanhante de idosos, nascida em 29/04/1987 em Tucumã, residente em Rua Raul Seixas 10 101 Bl 21, Belo Horizonte, filha de EURANDY PEREIRA DA SILVA e ARACY FRANCISCA DE JESUS. WAGNER RIBEIRO BITENCOURT COELHO, solteiro, empresário, nascido em 22/04/1987 em Manaus, residente em Rua Castelo Évora 440 201, Belo Horizonte, filho de CARLOS ALBERTO BITENCOURT COELHO e MARIA APARECIDA RIBEIRO BITENCOURT Com ANA FLORENCIA CODEGLIA, solteira, analista de marketing, nascida em 23/07/1991 em Buenos Aires Argentina, residente em Rua Castelo Évora 440 201, Belo Horizonte, filha de MARCELO ROQUE CODEGLIA e ELIZABETH ALEJANDRA RUBINSTEIN. CARLOS EDUARDO SOARES LOPES, solteiro, empresário, nascido em 06/09/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Julio Ferraz 64, Belo Horizonte, filho de WALDECY PAULINO LOPES e LINDOMAR DA SILVA SOARES Com FLAVIA WERNECK PELEGRINO, solteira, funcionaria publica, nascida em 20/07/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Coronel Marcelino 243, Belo Horizonte, filha de ARTUR BENEDITO PELEGRINO e MARIA DAS DORES WERNECK PELEGRINO. RODRIGO FERNANDES LEAO DE MEIRELES, solteiro, auxiliar de pedreiro, nascido em 28/12/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Costa Junior 168, Belo Horizonte, filho de GERSON FERREIRA DE MEIRELES e MARIA FERNANDES LEAO DE MEIRELES Com ANDRIA FERNANDES DE SOUZA, solteira, auxiliar de serviços gerais, nascida em 09/02/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Manoel Galvão 340, Belo Horizonte, filha de ADAO FERNANDES DE SOUZA e MARIA JOSE FERNANDES DE SOUZA. JOSE MARIO AGUILERA ALMEIDA, solteiro, técnico em edificações, nascido em 28/06/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Major Mesquita 24, Belo Horizonte, filho de MARIO PEDROSA DE ALMEIDA e VILMA CONCEICAO AGUILERA DE ALMEIDA Com DAIANA GABRIELLE SILVA DOMICIANO, solteira, manicure, nascida em 29/10/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Major Mesquita 24, Belo Horizonte, filha de EUSTAQUIO JOSE DOMICIANO PEREIRA e MARGARIDA RIBEIRO DA SILVA. HUDSON CRISTIANO DE JESUS SILVA, solteiro, servidor publico, nascido em 04/12/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Aloizio Lobão Veras 75 603, Belo Horizonte, filho de ALFREDO FLAVIO DA SILVA FILHO e MARIA DO CARMO DE JESUS SILVA Com BRUNA MAGALHAES DA PIEVE, solteira, advogada, nascida em 19/04/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Alcides De Oliveira 44, Belo Horizonte, filha de MAURO DA PIEVE e CLAUDIA MAGALHAES DA PIEVE.
TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: WELLINGTON AUGUSTO SILVA CORREIA, SOLTEIRO, ARTE-FINALISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Bandonion, Beco Severino, 75, Serra, 3BH, filho de Luiz Carlos Correia Neto e Maria de Fátima Silva Correia; e JÉSSICA ADRIANA DA SILVA ROSA, solteira, Maquiadora, maior, residente nesta Capital à Rua Bandonion, Beco Severino, 75, Serra, 3BH, filha de Marcos Gomes Rosa e Glaúcia Adriana Silva Rosa. (676051) HUDSON BARBOSA DE MOURA JUNIOR, DIVORCIADO, PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Raul Hanriot, 27/102, São Lucas, 3BH, filho de Hudson Barbosa de Moura e Rosalba Maria Teixeira de Moura; e RACHEL MELLO E VARGAS, solteira, Funcionária pública federal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Raul Hanriot, 27/102, São Lucas, 3BH, filha de Augusto Edmundo de Vargas e Anna Amelia Mello e Vargas. (676052) LEANDRO LUIZ AVELAR, SOLTEIRO, GERENTE DE VENDAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Xapuri, 620/1103, Grajaú, 3BH, filho de Sérgio Luiz Avelar e Maria Clara Avelar; e FERNANDA ANDRADE PENZIN, solteira, Professora das séries iniciais, maior, residente nesta Capital à Rua Xapuri, 620/1103, Grajaú, 3BH, filha de Ernesto José Penzin e Maria Flôr de Maio Andrade Penzin. (676053) SANZIO CALDEIRA DO CARMO, SOLTEIRO, ARQUIVISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Joanesia, 118/902, Serra, 3BH, filho de Antônio do Carmo e Maria Helena Caldeira do Carmo; e GLAUCIA REGINA DA SILVA, solteira, Escrivã de polícia, maior, residente nesta Capital à Rua Joanésia, 118/902, Serra, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Maria Aparecida da Silva. (676054) GUILHERME LEMOS CARVALHO PINTO, SOLTEIRO, SOLDADO DA POLÍCIA MILITAR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Cardoso, 51/702, Santa Efigênia, 3BH, filho de Márcio Lemos e Maria Helena Lemos Carvalho Pinto; e MARINA LUIZA APARECIDA EVANGELISTA, divorciada, Radiojornalista, maior, residente nesta Capital à Rua Cardoso, 51/702, Santa Efigênia, 3BH, filha de Amarildo José Evangelista e Maria das Dores Evangelista. (676055) MARCOS LOURENÇO FERNANDES, SOLTEIRO, CONTADOR, maior, natural de Chapada do Norte, MG, residente nesta Capital à R. Marabá, 383/102, Santo Antônio, 3BH, filho de Mário Lourenço Sobrinho e Ana Marly Fernandes Lourenço; e PATRICIA DE MAGALHÃES ABRANTES, solteira, Farmacêutica, maior, residente nesta Capital à R. Marabá, 383/102, Santo Antônio, 3BH, filha de José Inácio dos Reis Abrantes e Margarida Coelho de Magalhães Abrantes. (676056) WELBERT ANTONIO SANTOS GARCIA, SOLTEIRO, SERVENTE (CONSTRUÇÃO CIVIL), maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco Baixo, 208, Serra, 3BH, filho de Jorge Antonio Garcia e Maria Auxiliadora Machado Santos; e KARINA SANTOS PEREIRA, solteira, Gari, maior, residente nesta Capital à Rua Regência, Beco Vista Alegre, 32, Serra, 3BH, filha de Antônio Geraldo Pereira e Angelina dos Santos. (676057) FLÁVIO ASSUMPÇÃO ZAMBELLI LOYOLA, SOLTEIRO, MÉDICO CIRURGIÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Getúlio Vargas, 88/502, Funcionários, 3BH, filho de Orlando Zambelli Loyola e Vera Maria Sampaio Teixeira Zambelli Loyola; e ÉRIKA DORZE DE ALENCAR E CASTRO, solteira, Funcionária pública estadual e distrital,, maior, residente nesta Capital à Av. Getúlio Vargas, 88/502, Funcionários, 3BH, filha de João Carlos de Alencar e Castro e Mônica Nunes Dorze de Alencar e Castro. (676058) BRUNO TADEU FARIA DIAS, SOLTEIRO, CONTADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Lagoa Dourada, 128/12, Prado, 3BH, filho de Wander Joaquim Dias e Maria Elizabeth Faria Dias; e LUDMILA MAURÍLIA MIRANDA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Lagoa Dourada, 128/12, Prado, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Acylda Maurília Miranda. (676059) VIRGILIO ALVES SOARES JUNIOR, SOLTEIRO, REPRESENTANTE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Couto Magalhães, 497, Santa Efigênia, 3BH, filho de Virgilio Alves Soares e Catarina Coelho de Araujo Soares; e BRUNNA GONTIJO MARIA, solteira, Veterinário, maior, residente nesta Capital à Rua Couto Magalhães, 497, Santa Efigênia, 3BH, filha de Waldeque Antonio Maria e Odilia Maria Gontijo Maria. (676060) LUIZ BELATO TEIXEIRA, VIÚVO, APOSENTADO, maior, natural de Monsenhor Paulo, MG, residente nesta Capital à Rua Dias Toledo, 36, Vila Paris, 3BH, filho de José Americo Teixeira Junior e Amalia Belato Teixeira; e JUDITE DA CONCEIÇÃO, solteira, Costureira em geral, maior, residente nesta Capital à Rua Guajajaras, 420/202, Centro, 3BH, filha de Antonio Joaquim Dionizio e Conceição Arminda de Melo. (676061) THIAGO SOUZA CARVALHO, SOLTEIRO, ELETRICISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Chafariz, 170, Serra, 3BH, filho de Daniel Pereira Carvalho e Maura Cipriana de Souza Carvalho; e LEIDEIANE DIAS DE JESUS, solteira, Balconista, maior, residente nesta Capital à Rua Sacramento, Beco Dirão, 69, Serra, 3BH, filha de José Dias de Jesus e Ana Martins de Jesus. (676062)
CARLOS EMANUEL EUZEBIO DE PAULA, solteiro, porteiro, nascido em 03/05/1992 em Botumirim, residente em Rua Alcobaca 1455 Cs E, Belo Horizonte, filho de SEBASTIAO EUZEBIO DE PAULA e MARIA DE FATIMA DE PAULA Com MARTA ALMEIDA SANTOS, solteira, serviços gerais, nascida em 17/12/1991 em Almenara, residente em Rua Porto 480 Casa 4, Belo Horizonte, filha de EDVALDO PEREIRA DOS SANTOS e MARIA DAJUDA ALMEIDA DOS SANTOS.
DANIEL AUGUSTO DE ASSIS WATANABE, SOLTEIRO, CONTADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Antonio Dias, 97/401, Santo Antonio, 3BH, filho de Celso Watanabe e Líliam Maria de Assis Watanabe; e PRISCILLA DE OLIVEIRA AGUIAR, solteira, Gerente de produtos bancários, maior, residente nesta Capital à Rua Mangabeira, 426/04, Santo Antonio, 3BH, filha de Fernando Starling de Aguiar e Rozilene de Oliveira Aguiar. (676063)
INOCENCIO HILARIO DOS REIS NETO, solteiro, vigilante, nascido em 05/02/1980 em Bocaiuva, residente em Rua Tigre 546, Belo Horizonte, filho de ESPEDITO HILARIO ROSA e FLORA SOUTO ROSA Com EDITH KAROLINE DE MELO GOMIDE, divorciada, vigilante, nascida em 28/10/1982 em Rio Branco, residente em Rua Coronel Murta 154, Contagem, filha de JULIO GOMIDE FILHO e HELIENE MENEZES DE MELO.
ANDRE GOMIDE DO VALLE, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Santa Cruz, 615 / 202, Grajaú, 3BH, filho de Pedro Mauricio do Valle e Patricia Maria Gomide do Valle; e LUIZA BOTELHO MOTA DA SILVA, solteira, Farmacêutica, maior, residente nesta Capital à Rua Santa Cruz, 615 / 202, Grajaú, 3BH, filha de Modesto João da Silva e Maria Auxiliadora Mota da Silva. (676064)
GISELLE GOMES FERNANDES SALVADOR, solteira, agente penitenciaria, nascida em 22/02/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua São Matias 123, Belo Horizonte, filha de EUGELIO FERNANDES SALVADOR e ANGELA GOMES FERNANDES SALVADOR Com RAQUEL SOUTO SIQUEIRA, solteira, professora, nascida em 20/03/1981 em Cachoeiro De Itapemirim, residente em Rua São Matias 123, Belo Horizonte, filha de VICENTE DE PAULA SIQUEIRA e CAROLINA SOUTO SIQUEIRA.
MÁRLON BRUNO CORDEIRO SCHABUDER, SOLTEIRO, CONTADOR, maior, natural de Manhuaçu, MG, residente nesta Capital à Av. Augusto de Lima, 444/1501, Centro, 3BH, filho de João Schabuder Louback e Adeaci Salete Leal Schabuder; e NATÁCIA LOPES MAGALHÃES, solteira, Funcionária pública estadual e distrital, maior, residente nesta Capital à Av. Augusto de Lima, 444/1501, Centro, 3BH, filha de Cleber Magalhães Gomes e Maria Aparecida Lopes Gomes. (676065)
Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 04/08/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 31 editais.
CASSIO LUIZ TORRES COSTA, DIVORCIADO, CONTADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Estácio de Sá, 388/302, Gutierrez, 3BH, filho de Eunilson José de Paula Costa e Zelia Torres Costa; e ANA PAULA RESENDE BARBOSA DE FREITAS, solteira, Fisioterapeuta geral, maior, residente nesta Capital à Rua Estácio de Sá, 388/302, Gutierrez, 3BH, filha de Ozias Zacarias de Freitas e Maria Salete Barbosa de Freitas. (676066)
ALEXANDRE ASSIS DE PAULA, SOLTEIRO, CORRETOR DE SEGUROS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Herculano de Freitas, 1514/101, Gutierrez, 3BH, filho de Maurício Maleta de Paula e Marília Terezinha Assis de Paula; e FLÁVIA TEIXEIRA DE FIGUEIREDO, solteira, Funcionária pública estadual e distrital, maior, residente nesta Capital à Rua Herculano de Freitas, 1514/101, Gutierrez, 3BH, filha de Geraldo Alvimar de Figueiredo Silva e Terezinha Teixeira de Souza Figueiredo. (676067) ABRAHÃO FUMEGA, SOLTEIRO, AGENTE DE POLÍCIA FEDERAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Nina Zanzi, 22, Calafate, 3BH, filho de Aquilino Fumega Ameijeiras e Angelina Fumega; e ANA LUIZA LAGES PERILLI, solteira, Médica veterinária, maior, residente nesta Capital à Rua Polos, 100 / 901, Santa Lúcia, 3BH, filha de Rômulo Thomaz Perilli e Miriam de Vasconcelos Lages Perilli. (676068) BRUNO DE ALMEIDA AMARAL, SOLTEIRO, ENGENHEIRO AGRÔNOMO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Washington, 330/201, Sion, 3BH, filho de Assuero Silas Amaral e Maria de Lourdes Almeida; e CLARA DESTAILLEURS, solteira, Jornalista, maior, residente nesta Capital à Rua Washington, 330/201, Sion, 3BH, filha de Francis Jean Destailleurs e Nicole Marie Pierrette Sergent. (676069) PEDRO SPYER PRATES, SOLTEIRO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua dos Timbiras, 1941/1004, Lourdes, 3BH, filho de Leonardo Spyer Prates e Marília Vaz de Melo Spyer Prates; e VIRGINIA FERNANDES LEÃO, solteira, Engenheira mecânica, maior, residente nesta Capital à Rua Turquesa, 362/302, Prado, 3BH, filha de José Geraldo de Carvalho Leão e Delize Fernandes Leão. (676070) PATRICK LEANDRO DE SOUZA, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁTICA), maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Engenheiro Godofredo Santos, 104/201, Estoril, 3BH, filho de João Leandro de Souza e Rosa de Lima Souza; e RAQUEL RODRIGUES TIBURCIO, solteira, Jornalista, maior, residente nesta Capital à Rua Francisco Deslandes, 683/603, Anchieta, 3BH, filha de Humberto Marques Tiburcio e Marisa Lima Rodrigues Tiburcio. (676071) FERNANDO PELEGRINI GONÇALVES, SOLTEIRO, GERENTE DE PRODUTOS BANCÁRIOS, maior, natural de São Paulo, SP, residente nesta Capital à Rua Vicente Guimarães, 141/1602, Belvedere, 3BH, filho de Márcio Gonçalves e Régina Célia Pelegrini Gonçalves; e ERIKA CRISTINA SANTOS DUTRA, solteira, Diretora Geral de Empresa, maior, residente nesta Capital à Rua Vicente Guimarães, 141/1602, Belvedere, 3BH, filha de Carlos Eduardo Fonseca Dutra e Terezinha Celina dos Santos Fonseca Dutra. (676072) RODOLFO AUGUSTO DE ARAÚJO VALADARES, SOLTEIRO, OUTRA, maior, natural de Baixo Guandu, ES, residente nesta Capital à Rua dos Guajajaras, 420/502, Centro, 3BH, filho de Manoel Marcelo Valadares e Cristina Oliveira de Araújo; e RAQUEL DE MATTOS MACHADO, solteira, Farmacêutica, maior, residente nesta Capital à Av. Augusto de Lima, 134/1211, Centro, 3BH, filha de José Eduardo Machado e Edlamar de Matos Anselmo Machado. (676073) AZIZ TUFFI SALIBA, DIVORCIADO, PROFESSOR DE DIREITO DO ENSINO SUPERIOR, maior, natural de Itaúna, MG, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 1302/1501, Lourdes, 3BH, filho de Aziz Leão Saliba e Maria das Graças Magalhães Drumond Saliba; e PATRICIA DE MELO MENDONÇA FERREIRA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 1302/1501, Lourdes, 3BH, filha de Pedro Mendonça Ferreira e Elisabete de Melo Ferreira. (676074) TALES FERREIRA DURÃES, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Coletor Celso Werneck, 243, Santo Antônio, 3BH, filho de Nelson Wagner Durães e Niliane Ferreira Durães; e FLAVIA PIMENTA BASTOS, solteira, Engenheira civil, maior, residente nesta Capital à Rua Coletor Celso Werneck, 243, Santo Antônio, 3BH, filha de José Haroldo de Souza Bastos e Irani das Graças Pimenta Bastos. (676075) RICARDO DIAMANTE BASQUES, SOLTEIRO, DIRETOR GERAL DE EMPRESA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Cabrália, 185/201, Serra, 3BH, filho de Silvio de Almeida Basques e Rosangela Diamante Basques; e RENATA ABRANCHES CAMPOMIZZI, solteira, Arquiteta urbanista, maior, residente nesta Capital à Rua Cabrália, 185/201, Serra, 3BH, filha de Eudes Campomizzi Filho e Maria Alice Abranches Campomizzi. (676076) PAULO HENRIQUE BARBOSA REZENDE DUTRA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Tenente Anastácio de Moura, 221/1901, Santa Efigenia, 1BH, filho de Paulo Damazio Rezende Dutra e Vanda Lúcia Barbosa Dutra; e ALESSANDRA DAMIÃO SOARES, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à Rua Viçosa, 778/305, São Pedro, 3BH, filha de Carlos Antonio Soares e Rose Mary Morais Damião Soares. (676076) LUCAS SILVA DOS SANTOS, SOLTEIRO, AUTONOMO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Rua Bel. Otacilio Teotonio de Lima, 555, Primavera, São Joaquim de Bicas, MG, filho de Adão Luiz dos Santos e Maria Helena da Silva; e NAIARA VASCONCELOS COSTA DA SILVA, solteira, Estudante, nascida em 13 de agosto de 1999, residente nesta Capital à Rua Itai, 551, Santa Efigênia, 3BH, filha de Ronaldo Luiz da Silva e Cristina Vasconcelos Costa. (676076) FILLIPE GUSTAVO BRANDÃO, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE SOFTWARE, maior, natural de Divinópolis, MG, residente nesta Capital à Rua Bernardo Guimarães, 1877/1102, Lourdes, 3BH, filho de Francisco Antonio Brandão e Gilma Lopes Brandão; e GRAZIELA LADEIRA RAMOS, solteira, Dentista, maior, residente à Rua Prefeito Parrique, 105, Betânia, Viçosa, MG, filha de Antônio Eustáquio Ramos e Maria Alice Ladeira Ramos. (676076) JOSÉ ALEXANDRE NETO, SOLTEIRO, PROFESSOR, maior, natural de Peçanha, MG, residente à Rua João Pinheiro, 854, Funda, Peçanha, MG, filho de Geraldo Alexandre Vilarino e Marília Marta Gonçalves Alexandre; e LUCIANA CAETANO BOTELHO SALOMÃO, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à Rua Conselheiro Andrade Figueira, 21/502, Gutierrez, 3BH, filha de Evandro Botelho Salomão e Mariza de Fátima Caetano Botelho Salomão. (676076) BENITO DRUMMOND DE CAMARGO PENAYO JÚNIOR, SOLTEIRO, CONSULTOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Mem de Sá, 700/1104, Santa Efigenia, 3BH, filho de Benito Penayo e Maria de Lourdes Drummond de Camargo Penayo; e EMMANUELLE CARMO MENDES DE SOUZA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Joviano Naves, 135, Palmares, 2BH, filha de Jadelbo José Mendes de Souza e Teresinha Maria do Carmo Mendes. (676076) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: FLAVIO DE PAULA FURTADO, divorciado, comerciante, nascido em 24/12/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lourival Gonçalves Oliveira, 60, Parque São Jose, Belo Horizonte, filho de JOSE EUSTAQUIO DE OLIVEIRA FURTADO e SHIRLEY CONCEICAO DE PAULA FURTADO Com LIVIA SOARES MOURAO, solteira, bancaria, nascida em 20/05/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santos, 389 304, Jardim America, Belo Horizonte, filha de EDUARDO MACHADO MOURAO e MARGARIDA SOARES MOURAO. STEPHANO DE JESUS RIBEIRO, solteiro, vendedor, nascido em 28/04/1994 em Dom Cavati, MG, residente a Rua Laurita Fonseca Duarte, 25, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de EDSON DE JESUS RIBEIRO e DALVA LUCIA RIBEIRO Com JESSY CAROLINE SOUZA SALVO DE OLIVEIRA, solteira, autônoma, nascida em 13/03/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Laurita Fonseca Duarte, 25, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de JAIRO SALVO DE OLIVEIRA e MARIA JOSE DE SOUZA OLIVEIRA. BRUNO QUITES LOPES, solteiro, advogado, nascido em 09/10/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Desembargador Dario Lins, 121 201, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de DIMAS DE OLIVEIRA LOPES e VERA LUCIA QUITES LOPES Com NATALLIA NONATO PEREIRA DE OLIVEIRA, solteira, enfermeira, nascida em 07/03/1988 em Campina Grande, PB, residente a Rua Paracaima, 490 01, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ADEMAR PEREIRA DE OLIVEIRA e LAURA NONATO PEREIRA DE OLIVEIRA. MARCOS HENRIQUE CARDOSO SOUSA, solteiro, auxiliar de armazém, nascido em 17/02/1994 em Contagem, MG, residente a Rua Pai Joaquim, 324, Cabana, Belo Horizonte, filho de MARCOS KENEDI DE SOUSA e EUNICE BENTO CARDOZO Com JESSICA FERREIRA DOS ANJOS, solteira, auxiliar de escritório, nascida em 01/04/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua São Joaquim, 2, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de SERGIO SOARES DOS ANJOS e JULITA FERREIRA REZENDE. JOSE GONCALVES DE LIMA JUNIOR, solteiro, medico, nascido em 13/05/1967 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Seringueira, 280, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JOSE GONCALVES DE LIMA e MARIA HELENA DE OLIVEIRA LIMA Com ERICA PEREIRA FERREIRA, divorciada, técnica de informática, nascida em 08/10/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Seringueira, 280, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de PAULO SERGIO FERREIRA e MARIA DOS SANTOS PEREIRA FERREIRA. CLAUDIO DE OLIVEIRA FRANCO LATORRE, viúvo, engenheiro, nascido em 11/11/1958 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cônsul Walter, 74 702, Buritis, Belo Horizonte, filho de MILTON FRANCO LATORRE e MARIA DE OLIVEIRA FRANCO LATORRE Com SYNTHIA VINICIUS MAGALHAES, solteira, corretora, nascida em 25/09/1964 em Patos De Minas, MG, residente a Rua Cônsul Walter, 74 702, Buritis, Belo Horizonte, filha de CARLOS VENICIUS GONCALVES e ALICE MAGALHAES GONCALVES. JOSELI MARQUES CLAUDINO, solteiro, operador, nascido em 29/08/1978 em Florania, RN, residente a Rua Flor Da Colina, Beco Crispim, 15, Cabana, Belo Horizonte, filho de JOAO CLAUDINO FILHO e MARIA MARQUES CLAUDINO Com NAYARA FERREIRA DA SILVA, solteira, servente de limpeza, nascida em 12/04/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Flor Da Colina, Beco Crispim, 15, Cabana, Belo Horizonte, filha de LUCIO ALVERIZ DA SILVA e ELZI FERREIRA CONCEICAO DA SILVA. AGILSON DA SILVA JUNIOR, solteiro, porteiro, nascido em 09/12/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Quarenta E Dois, 66, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de AGILSON DA SILVA e ELY MARIA DUARTE TAVARES Com RENATA CALDEIRA SENA, solteira, atendente, nascida em 13/09/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Satarem, 455, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de RENATO CALDEIRA DA COSTA e LUCIANA SENA DA SILVA. LUCAS MENDES RABELO, solteiro, biólogo, nascido em 16/02/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Divisa Nova, 160, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de GERALDO DE ARAUJO RABELO e ELIANA SILVERIO MENDES RABELO Com SABRINA ELIZABETH JERONIMO DA SILVA, solteira, fisioterapeuta, nascida em 03/05/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Helena Mesquita, 65, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de EDSON DA SILVA e DEBORAH ELIZABETH JERONIMO DA SILVA. LAZLO MOREIRA GUIMARAES, solteiro, engenheiro, nascido em 11/04/1989 em Curvelo, MG, residente a Rua Francisco Fernandes Dos Santos, 226 401, Buritis, Belo Horizonte, filho de ROMULO GONCALVES GUIMARAES e KATIA CASTANHEIRA MOREIRA GUIMARAES Com MARCELA DE MATOS FERREIRA, solteira, enfermeira, nascida em 13/07/1985 em Curvelo, MG, residente a Rua Francisco Fernandes Dos Santos, 226 401, Buritis, Belo Horizonte, filha de MARCELO FERREIRA e BERENICE DE MATOS FERREIRA. HENRIQUE CAMARGO LOPES, solteiro, analista de sistemas, nascido em 16/11/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 1802, Buritis, Belo Horizonte, filho de JOSE ANTONIO DE ARAUJO LOPES e MARIA DE FATIMA MAGALHAES CAMARGO DE ARAUJO LOPES Com STELLA REZENDE GANDRA, solteira, estudante, nascida em 23/12/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 1802, Buritis, Belo Horizonte, filha de ABENIDIO GANDRA e MARISA DE RESENDE GANDRA. DURVAL GOMES NETO, solteiro, diretor comercial, nascido em 12/10/1955 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Auta, 245, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de PAULO GOMES e CARMINDA DA CRUZ FARIA GOMES Com CHRISTINE LEONCIO COELHO FERNANDES, solteira, comerciante, nascida em 21/08/1967 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Auta, 245, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de SERGIO COELHO FERNANDES e TEREZINHA LEONCIO MARQUES FERNANDES. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.
Belo Horizonte, 04 de agosto de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.
Belo Horizonte, 04/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.
31 editais.
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LEGISLAÇÃO INFRAESTRUTURA
Transporte de carga perigosa exige escolta
Justiça Federal concede liminar favorável a uma empresa mineira que obriga a PRF a prestar serviço DA REDAÇÃO
Uma empresa mineira do segmento de transportes conseguiu, no último dia 24, medida liminar que obriga a Polícia Rodoviária Federal (PRF) a prestar serviço de escolta no transporte de cargas superdimensionadas, indivisíveis, excedentes em peso e outras, cujo grau de periculosidade exija a autorização e o acompanhamento de batedores da PRF para transitar nas rodovias e estradas federais. A decisão inédita foi deferida pela Justiça Federal de Minas Gerais e permite, subsidiariamente, a realização da escolta com os veículos e recursos da própria impetrante durante todos os trajetos já autorizados, já que também é sua especialidade a realização desta atividade. Desde o dia 5 de julho, parte das atividades da Polícia Rodoviária Federal está paralisada por falta de recursos. Num comunicado, o órgão informou que os limites impostos pelas restrições orçamentárias para aquisição de combustível, manutenção e diárias o obrigou a decidir
Histórico
pela suspensão imediata das atividades aéreas de policiamento e resgate. No dia 6 de julho, o serviço de escolta de cargas superdimensionadas e escoltas em rodovias federais também foi suspenso. A medida prejudicou seriamente inúmeras empresas do setor de transportes que dependem do serviço para operar, em conformidade com artigo 62 da Resolução 01/2016, ficando impossibilitadas de seguirem viagem ou iniciarem trajetos já programados e autorizados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Segundo o advogado e sócio da Moisés Freire Advocacia Bernardo Dayrell Neiva, o rompimento dos serviços de escolta, de maneira unilateral, viola o direito líquido e certo das empresas atingidas por essa situação. Responsável pelo caso, ele afirma que a ação partiu do pressuposto da ilegalidade na falta de assistência da PRF. “Existem normas para transporte de cargas indivisíveis, excedentes em peso e/ou dimensões e para o trânsito de veículos especiais em rodovias federais.
Dentro da lei, para que sejam realizados, é imprescindível o acompanhamento da Polícia Rodoviária Federal durante o trajeto. Se o descumprimento é da PRF, o setor será impactado com esse rompimento nas atividades de seus negócios, ensejando prejuízos incalculáveis”, pondera Neiva. O sócio da empresa que impetrou a ação, que preferiu não se identificar, afirma que foram firmados contratos para a realização de transportes de cargas especiais e indivisíveis, ao longo de variados trechos das rodovias do país e, mesmo com as devidas autorizações para circulação emitidas pelo Dnit, os veículos encontram-se parados ao longo dos mais diferentes trechos. “Esta situação causa prejuízos enormes, da ordem de três a quatro mil reais por dia, fora os riscos que o motorista corre, que em muitos casos a PRF instrui a parada da carga em locais que não possuem qualquer segurança e condições de higiene e alimentação para os motoristas”, relatou. Segundo a PRF, o contingenciamento foi imposto pelo Decreto 9.018/17, de 30 de março, que dispõe sobre
excetuados os demais combustíveis de origem vegetal. Notas: (1) O pagamento deve ser efetuado até o dia 5 (cinco) do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Prazo a ser observado a contar dos fatos geradores ocorridos em Março/2016. (2) Na hipótese de o dia 5 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “b.1”.
Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 04/07/2017. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alICMS - julho - contribuinte/ terações posteriores. Acompanhe atividade econômica: comércio o dia a dia da legislação no Site atacadista ou distribuidor de do Cliente (www.iob.com.br/ bebidas. Notas: sitedocliente). (1) O pagamento deve ser efetuado até o dia 5 do mês subsequente ICMS - prazos de recolhimento ao da ocorrência do fato gerador. - os prazos a seguir são os cons- Prazo a ser observado a contar tantes dos seguintes atos: dos fatos geradores ocorridos em a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral março de 2016. do RICMS-MG/2002; e (2) Na hipótese de o dia 5 não ter b) artigo 46 do Anexo XV do expediente bancário, o pagamento RICMS-MG/2002 (produtos su- será efetuado no primeiro dia útil jeitos a substituição tributária). O após, nos termos do artigo 91 da Regulamento de ICMS de Minas Parte Geral do RICMS-MG/2002. Gerais é aprovado pelo Decreto DAE/internet. RICMS-MG/2002, nº 43.080/2002. Parte Geral, art. 85, “b.6”. Dia 7
ICMS - julho - contribuinte/ atividade econômica: comércio atacadista de cigarros, de fumo em folha beneficiado ou de outros artigos de tabacaria. Notas: (1) O pagamento deve ser efetuado até o dia 5 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Prazo a ser observado a contar dos fatos geradores ocorridos em março de 2016. (2) Na hipótese de o dia 5 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, “b.7”.
ICMS - terceiro decêndio de julho - contribuinte/atividade econômica - venda de café cru em grão realizada em bolsa de mercadorias ou de cereais pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com intermediação do Banco do Brasil, referente aos fatos geradores ocorridos no terceiro decêndio do mês anterior, compreendido entre os dias 21 e último do próprio mês. Nota: Na hipótese de o dia 5 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. ICMS - julho - contribuinte/ RICMS-MG/2002, Parte Geral, atividade econômica extrator de artigo 85, XIV, “c”. substâncias minerais ou fósseis. Notas: ICMS - julho - contribuinte/ (1) O pagamento deve ser efeatividade econômica: comércio tuado até o dia 5 (cinco) do mês atacadista ou distribuidor de subsequente ao da ocorrência do lubrificantes ou de combustí- fato gerador. Prazo a ser observaveis, inclusive álcool para fins do a contar dos fatos geradores carburantes ou biodiesel B100, ocorridos em março de 2016.
BRUNO HENRIQUE SOARES / DIVULGAÇÃO
Bernardo Dayrell Neiva questiona rompimento unilateral
programação orçamentária e financeira do Poder Executivo federal para 2017. “Sabemos que a crise afeta vários setores da sociedade, pois impede que as empresas realizem suas atividades e afeta a economia de vários negócios. Se essa medida não voltar
(2) Na hipótese de o dia 5 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, “b.10”.
atrás, vai interferir em mais serviços, como o combate à criminalidade e de redução de acidentes, policiamento e resgate, redução no deslocamento terrestre de viaturas em patrulhamento. Tudo isso, se somado à falta de atendimento nas unidades operacionais da
será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “e.2”, §§ 2o e 8º. Dia 8
ICMS - julho - contribuinte/ atividade econômica: prestador de serviço de comunicação, exceto telefonia para o qual serão observadas as condições do artigo 85, I, “e”, da Parte Geral do RICMS-MG/2002. Notas: (1) O pagamento deve ser efetuado até o dia 5 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Prazo a ser observado a contar dos fatos geradores ocorridos em março de 2016. (2) Na hipótese de o dia 5 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, “b.11”.
ICMS - julho - Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1) - contribuintes sujeitos à entrega: gerador e/ou distribuidor de energia elétrica e de gás canalizado; prestador de serviço de comunicação (telefonia); indústria de combustíveis e lubrificantes, exceto combustíveis de origem vegetal. Nota: Os prazos para transmissão de documentos fiscais pela Internet são os mesmos atribuídos às demais formas de entrega dos documentos fiscais previstos no RICMS-MG/2002. Tendo em vista ser uma obrigação acessória eletrônica e a inexistência de prazo para prorrogação quando a entrega cair em dia não útil, manter o prazo original de ISSQN- julho - contribuintes entrega (RICMS-MG/2002, Aneem geral - contribuintes do ISSQN, xo V, Parte 1, art. 162). Internet. à exceção dos profissionais autô- RICMS-MG/2002, anexo V, parte nomos, deverão, mensalmente, 1, artigo 152, I, § 1º, II. apurar e recolher o imposto até o dia 5 do mês subsequente ao ICMS - julho - contribuinte/ da ocorrência do fato gerador. atividade econômica: indústrias Nota: Sempre que o dia de ven- de lubrificantes ou de combuscimento e/ou prazo para reco- tíveis, inclusive álcool para fins lhimento recaírem em final de carburantes, excetuados os demais semana ou feriado, prevalecerá, combustíveis de origem vegetal. para todos os efeitos, o dia útil Notas: (1) O pagamento do valor remasubsequente (CTN, artigo 210). Guia de recolhimento/Internet/ nescente (10% do ICMS devido) sistema BH ISS Digital. Decreto deverá ser efetuado até o dia 8 do nº 11.956/2005, artigo 13, caput; mês subsequente ao da ocorrência Decreto nº 13.822/2009. do fato gerador. (2) Na hipótese de o dia 8 não ter ICMS - julho- contribuinte/ expediente bancário, o pagamento atividade econômica: distribui- será efetuado no primeiro dia útil dor de gás canalizado; prestador após, nos termos do artigo 91 da de serviço de comunicação na Parte Geral do RICMS-MG/2002. modalidade telefonia; gerador, DAE/internet. RICMS-MG/2002, transmissor ou distribuidor de Parte Geral, artigo 85, I, “p.2”. energia elétrica; indústria de bebidas; e indústria do fumo. ICMS - julho - contribuinte/ Notas: atividade econômica: comércio (1) Recolhimento do saldo re- atacadista em geral quando não manescente de ICMS, em geral houver prazo específico. Notas: (1) O pagamento deve ser efetu10%. Novos percentuais válidos a contar da competência março ado até o dia 8 do mês subsequente de 2016. ao da ocorrência do fato gerador. (2) Na hipótese de o dia 6 não ter Prazo a ser observado a contar expediente bancário, o pagamento dos fatos geradores ocorridos em
PRF, geram consequências para todas as pessoas que passam nas estradas”, ressalta Neiva. Repasse - O Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Setcemg), informou que esteve em Brasília com a diretoria do Departamento da Polícia Federal para reivindicar o repasse de verba para a PRF. Segundo o diretor da entidade, Aldacir Lopes, ficou acordada a realização de um levantamento das cargas já programadas, que aguardam a liberação de escolta junto às empresas, para que o repasse da verba seja feito, em caráter de urgência. “A paralisação dos serviços de escolta prejudica não somente o setor privado, mas também o cidadão comum. Muitas das cargas que estão paradas são transformadores de energia, que precisam ser trocados com frequência, sob o risco de haver blackouts, caso as manutenções pelas concessionárias de energia elétrica não possam ser realizadas”, argumenta.
março de 2016. (2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “n.1”. ICMS - julho - contribuinte/ atividade econômica: comércio varejista, inclusive hipermercados, supermercados e lojas de departamentos. Notas: (1) O pagamento deve ser efetuado até o dia 8 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Prazo a ser observado a contar dos fatos geradores ocorridos em março de 2016. (2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “n.2”. ICMS - julho - contribuinte/ atividade econômica: indústrias não especificadas no art. 85, I, da alínea “e” do RICMS-MG/2002. Notas: (1) O pagamento deve ser efetuado até o dia 8 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Prazo a ser observado a contar dos fatos geradores ocorridos em março de 2016. (2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “n.3”. ICMS - julho - contribuinte/ atividade econômica: prestador de serviço de transporte. Notas: (1) O pagamento deve ser efetuado até o dia 8 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Prazo a ser observado a contar dos fatos geradores ocorridos em março de 2016. (2) Na hipótese de o dia 8 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, “n.4”.
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 5, A SEGUNDA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2017
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
AGLIBERTO LIMA/DIVULGAÇÃO
Vale do Aço O presidente da Ternium no Brasil, Paolo Bassetti, é o convidado do presidente da Fiemg Regional Vale do Aço, Luciano Araújo, para participar da Agenda de Convergência que será realizada na segunda-feira (7). Bassetti vai compartilhar experiências e propostas para o desenvolvimento da região, já que a Ternium é a maior acionista da Usiminas. A Agenda é composta por lideranças empresariais, públicas e do terceiro setor que atuam em seis eixos responsáveis por promover o incremento da infraestrutura, segurança, saúde, educação, competitividade e sustentabilidade da região.
Capacitação de bufês O Sindicato Intermunicipal das Empresas de Bufê de Minas Gerais (Sindbufê-MG) promove na segunda-feira (7), das 8h às 14h, o “Encontro com Líderes - gestão e perspectivas para os bufês e a indústria de alimentos”. Trata-se de evento de capacitação e networking da área de bufês e da indústria de alimentos. O Encontro com Líderes receberá palestrantes de peso – como o senador Antonio Anastasia e o presidente da Frente da Gastronomia Mineira, deputado Agostinho Patrus –, e é focado no atendimento aos bufês associados do Sindbufê-MG e aos bufês formais legalizados da Região Metropolitana de Belo Horizonte ainda não associados, autoridades e trade da área de alimentos e bebidas. As inscrições são gratuitas, através de convites enviados a empresas e instituições do setor. O evento será na sede da Nova Safra, no Pavilhão V da Ceasa-MG. Mais informações: (31) 3295-1212 ou contato@sindbuffet.org.br.
Livro de Direito Os advogados especialistas em Direito Tributário, Raphael Silva Rodrigues e Myrian Santiago, sócios do “Carvalho Pereira, Rossi Escritórios Associados”, convidam para o lançamento do livro “CAD 20 anos - Tendências Contemporâneas do Direito”, na segunda-feira (7), a partir das 19h, na sede do Centro de Atualização em Direito (CAD), na Rua Paraíba, 1.352, Funcionários, em Belo Horizonte. Coordenado por Raphael Rodrigues e pelo diretor do CAD, Paulo Adyr Dias do Amaral, o livro foi editado em homenagem aos 20 anos do centro, e conta com 51 capítulos cobre temas variados, redigido por profissionais renomados, a respeito das atuais tendências do Direito em suas diversas áreas. Raphael e Myrian escreveram juntos o capítulo sobre “A tredestinação de tributos finalísticos: inconstitucionalidade superveniente da contribuição social ao FGTS instituída pelo artigo 1º da LC Nº 110/2001”.
Avança em 9,5% número de brasileiros vetados na Europa Genebra - Cresce uma vez mais o número de brasileiros barrados nos aeroportos europeus, sob a suspeita de estarem tentando migrar de forma irregular. Dados publicados nesta semana pela Agência de Fronteiras da Europa (Frontex) revelam que, entre janeiro e março, o volume aumentou em 9,5% em comparação com o mesmo período de 2016. A crise econômica no Brasil e o desemprego foram os motivos citados pelos especialistas como motivo para um fluxo maior de brasileiros registrados nas fronteiras europeias. Sem conseguir mostrar que são meros turistas ou, muitas vezes, até com passaportes falsos, brasileiros são barrados nos pontos de entrada da Europa, principalmente em Portugal (Foto), na Espanha, na Inglaterra e na França. No total, 923 brasileiros foram obrigados a voltar ao País, contra 843 no mesmo período de 2016. Com esses números, o Brasil é hoje o país
sem fronteira direta com o continente da Europa com o maior número de pessoas barradas, superando a China e todos os demais países latino-americanos. Os números brasileiros ajudaram a taxa de latino-americanos barrados pela Europa a voltar a preocupar as agências de fronteira do bloco. Somando o Brasil e seus vizinhos, a alta no número de recusas de entrada na Europa é de 40% em comparação a 2016. “A maioria dessas recusas foi emitida para cidadãos do Brasil, da Colômbia e da Venezuela”, afirmou a Frontex. A onda de brasileiros recusados nos aeroportos começou a ganhar força no ano passado. Entre o segundo trimestre de 2015 e 2016, o volume aumentou em 60%. “O número de recusas de entradas emitido para latino-americanos atingiu o maior nível em quatro anos”, alertou a Frontex no informe trimestral aos governos, no fim de 2016. O ano
passado, portanto, terminou com 3,7 mil brasileiros barrados. Mais alto nível - Os índices de brasileiros recusados nas fronteiras europeias de fato atingem o mais alto nível desde 2011 e registravam, já no primeiro trimestre de 2016, um dos mais elevados aumentos entre todas as nacionalidades de estrangeiros. Além dos barrados, mais de 5 mil brasileiros que já viviam na Europa foram ordenados a deixar o bloco em 2016, por estarem vivendo de forma irregular nos diversos países. O número de brasileiros nessa situação já supera o contingente de expulsões de cidadãos da Tunísia ou da Somália. A liderança entre as nacionalidades mais expulsas é a de afegãos, com 34 mil casos no ano passado, seguidos por 28 mil iraquianos. Os brasileiros aparecem na 12ª posição, superando os russos e sendo o único país latino-americano entre os principais alvos de expulsões. (AE)
CULTURA PAULO LACERDA/FCS/DIVULGAÇÃO
175, Funcionários, Belo Horizonte)
Thriller teatral “Sobra” é o quinto espetáculo da Cia em Obra, criado para comemorar os cinco anos de trabalho e pesquisa dessa companhia teatral carioca. O tema principal da montagem é a sobrevivência, tanto no sentido literal quanto no social ou profissional. Um assunto de extrema pertinência no mundo competitivo de hoje, além de ser coerente com a história da Cia em Obra, que sobrevive peça após peça, por ser independente. Através de um jogo metalinguístico, o grupo usa o tema central como construção do conceito narrativo do espetáculo, através de linguagem ágil, ácida e fragmentada. Quatro atores se revezam entre 12 personagens e sete histórias, até que sobre apenas uma. “Sobra” é um thriller teatral, uma proposta de diálogo com tal gênero cinematográfico, adaptado para a linguagem da companhia. Em cartaz no sábado (5), no Teatro Bradesco (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, BH. Ingresso: R$ 30 (Inteira) e R$ 15 (Meia). ALINE MACEDO/DIVULGAÇÃO
Dança e música
Recital Violino - Em recital de violino solo, o instrumentista brasileiro Cármelo de los Santos, professor titular na Universidade do Novo México, em Albuquerque, nos Estados Unidos, solista e camerista conhecido internacionalmente, apresentará repertório que incluirá As Sonatas e Partitas do compositor Johann Sebastian Bach para violino solo. Quando: Terça-feira (8), às 19h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Catedral da Boa Viagem (Rua Sergipe,
Jovens - Aulas e workshops de dança afro-brasileira, iluminação, dramaturgia, produção e música estão com vagas abertas destinadas a jovens moradores de vilas, favelas e áreas periféricas da Região Metropolitana de Belo Horizonte. A ação integra o projeto “Diálogo com o Corpo – A favela e a formação”, da Associação Sócio Cultural Bataka, viabilizado com recursos do Fundo Estadual de Cultura. Quando: Até 7 de agosto Quanto: Inscrições Gratuitas Onde: Site https://goo. gl/316RnT Espetáculo Humor - O espetáculo “Hermanoteu na Terra de Godah” mostra a saga do protagonista (Gustavo Pipo) para guiar seu povo à terra de Godah. Durante a jornada do escolhido pelo deserto, encontros com personagens históricos e icônicos como, por
exemplo, com o Rei Cézar da Grécia, o Diabo, e o anjo sempre despertam gargalhadas constantes no público. Quando: Dias 12 (sábado), às 21h; e 13 (domingo), às 19h Quanto: Plateia I - R$ 100 (Inteira) / R$ 50 (Meia); Plateia II- R$ 90 (Inteira) / R$ 45 (Meia); Plateia (Superior) – R$ 80 (Inteira) / R$ 40 (Meia) Onde: Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, Belo Horizonte) Sinfônica Concertos - As celebradas Valsas Vienenses serão a grande atração da próxima edição das séries Sinfônica ao MeioDia e Sinfônica em Concerto. Sob regência de Silvio Viegas, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais executa repertório com
obras de Johan Strauss Jr. e Carl Maria Von Weber. A soprano paulista Raissa Amaral é a solista convidada para interpretar Vozes da Primavera, das composições mais icônicas de Strauss. Quando: Terça-feira (8), 12h; e quarta-feira (9), às 20h30, respectivamente Quanto: Entrada Gratuita; e R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia), respectivamente Onde: Grande Teatro Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067