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JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.431 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 2017 CHARLES ILVA DUARTE/ARQUIVO DC

Ambos os aeroportos mineiros que estariam dentro do lote a ser concedido são administrados e operados, hoje, pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária

Aeroportos da Pampulha e Carlos Prates podem ser incluídos no PPI Terminais fazem parte de um estudo sobre nova rodada de concessões aeroportuárias O governo federal estuda a viabilidade de conceder, em um único lote, alguns aeroportos, entre eles, Carlos Prates e Pampulha, ambos em Belo Horizonte. A possibilidade de realizar a concessão dessa forma será

avaliada na próxima reunião do conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), no dia 23. As informações são do ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella Lessa, que participou

de reunião na Comissão de Infraestrutura do Senado, ontem, e falou sobre o assunto. Além dos terminais, também estariam no lote, segundo o ministro, os aeroportos de Santos Dumont (RJ), Macaé (RJ), Jacarepa-

guá (RJ) e Vitória (ES). Em nota enviada à reportagem, o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil afirmou que “o governo estuda a possibilidade de novas concessões aeroportuárias. Pág. 3

Aumento da alíquota do IR não passaria na Câmara Pág. 10

Afirmação é do presidente da Casa, Rodrigo Maia, horas depois de Temer confirmar o estudo CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC

DIVULGAÇÃO

EDITORIAL O governo federal, fortalecido pela decisão da Câmara dos Deputados de rejeitar denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer, entende que a página da crise desencadeada em maio, a partir das denúncias dos irmãos Batista, foi virada. E é urgente recomeçar com a pauta das reformas, principalmente do sistema previdenciário, que na visão do ministro Henrique Meirelles poderá estar acertada até o mês de outubro. Ele continua afirmando que este passo é essencial para que a curva das contas públicas volte a apontar para a direção do equilíbrio e diz acreditar que a força da base do governo assegura o resultado esperado. “Quem fala mais alto”, pág. 2

Em algumas regiões importantes perdas serão superiores a 20%

Quebra de safra do café em MG será maior que a estimada A estiagem registrada nos últimos anos ainda reflete de forma negativa na produção mineira de café. Em ano de bienalidade negativa, a Conab estimou que a produção de café em Minas ficaria 16,3% menor

OPINIÃO

Mercado Central registra público recorde

Mercados em BH vivem momentos distintos Enquanto o Mercado do Cruzeiro enfrenta dificuldades ocasionadas pela queda do movimento e altas taxas que põem em risco a sustentabilidade do negócio, o Mercado Central comemora recorde

de público e o equilíbrio das contas. Em média, 1,2 milhão de visitantes/mês passam pelo Mercado Central. Já o do Cruzeiro registra movimento 30% menor em relação aos anos anteriores. Pág. 11

Dólar - dia 8

Euro - dia 8

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,1291 Venda: R$ 3,1296

3,6706

Turismo

Ouro - dia 8

Compra: R$ 3,1200 Venda: R$ 3,2700

NovaYork(onça-troy):

Ptax (BC) Compra: R$ 3,1314 Venda: R$ 3,1320

BM&F (g):

Poupança (dia 9): ............ 0,5653%

+0,93

IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%

US$1.262,60 R$ 126,00

(Julho): ....................... -0,72%

+0,18

02/08

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+1,56 -0,06

-0,53

IPCA-Ipead (Junho): ........... -0,07% IGP-M

A rede de supermercados Verdemar e o Méliuz, programa de fidelidade que devolve em dinheiro uma parte do valor gasto em compras (cashback), anunciaram ontem, na Capital, uma parceria. A partir do dia 21 de agosto, as pessoas cadastradas no Méliuz podem receber de volta, pelo menos, 0,5% do montante gasto, podendo chegar a 50%, do valor pago nos produtos adquiridos. Pág. 12 BOVESPA

TR (dia 9): ............................. 0,0650% Venda: R$ 3,6726

Cashback chega às prateleiras do Verdemar

Acreditamos que não existe momento mais inoportuno que o atual para a discussão que a equipe econômica do governo vem trazendo a público a respeito de uma mudança na metodologia de cálculo da TJLP Taxa de Juros de Longo Prazo, com a criação da TLP – Taxa de Longo Prazo. Precisamos nesse momento de uma política que torne as taxas de juros de financiamentos de longo prazo compatíveis com o retorno das atividades produtivas, facilitando a volta dos investimentos e a consequente criação de empregos, capaz de dar novo impulso à roda da economia. (João Carlos Marchesan), pág. 2

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com a colheita de 25,7 milhões de sacas. A tendência é de que a queda seja superior. Cafeicultores estão relatando quedas no rendimento do café, pela escassez de água, e perda da qualidade. Pág. 14

Ramos alimentício e extrativo ajudaram a impulsionar o setor industrial Pág. 5

Banco japonês ainda não deu aval para Usiminas renegociar dívida Pág. 6


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 2017

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OPINIÃO O impacto da nova TLP na indústria JOÃO CARLOS MARCHESAN * Acreditamos que não existe momento mais inoportuno que o atual para a discussão que a equipe econômica do governo vem trazendo a público a respeito de uma mudança na metodologia de cálculo da TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo, com a criação da TLP – Taxa de Longo Prazo. A proposta de vincular a TJLP à taxa da NTN – Nota do Tesouro Nacional – Série B, título público atrelado ao IPCA mais juros reais, consubstanciada na MP 777/17, trará resultados negativos para o setor de bens de capital, na medida em que essa mudança vai necessariamente representar um encarecimento efetivo nos financiamentos para investimentos no País. Precisamos nesse momento de uma política que torne as taxas de juros de financiamentos de longo prazo compatíveis com o retorno das atividades produtivas, facilitando a volta dos investimentos e a consequente criação de empregos, capaz de dar novo impulso à roda da economia. Sem a retomada do crescimento será muito difícil que o ajuste fiscal dê certo e que o governo volte a ter equilíbrio nas contas públicas. Nesse sentido, o aumento dos custos nas linhas de financiamento do BNDES (Finame) e consequentemente dos investimentos trará consequências nefastas para o nosso setor, caso a medida seja aprovada como apresentada originalmente na MP. As razões alegadas pela equipe econômica

para esta mudança são diversas, mas na prática sabemos que a medida é totalmente inadequada, especialmente nesse momento de crise que estamos vivendo e certamente vai representar um retrocesso nos investimentos, onde já apresentamos grande queda. Devemos fechar 2017 com apenas 15% do PIB em investimento, um baixíssimo índice de Formação Bruta de Capital Fixo, o menor da série histórica. Em função disso, a preocupação da equipe econômica deveria ser justamente o contrário. A única saída possível para o atual momento é a criação de um ambiente favorável ao investidor, com transparência e previsibilidade. Sabemos ainda que a adoção da TLP, em substituição à TJLP, pode levar à redução substancial do papel do BNDES como banco de fomento, ao tornar o financiamento produtivo nacional mais caro do que o bem importado com financiamento no exterior. Na hipótese do alinhamento da TJLP com as taxas de mercado (NTN-Bs), o custo do financiamento produtivo subiria dos atuais 14,7% ao ano para 18% ao ano, que corresponderia a um custo adicional no financiamento, com acréscimo de quase 10% ao preço do equipamento. A nova metodologia de cálculo da TLP vai levar a um aumento da desindustrialização no País, o que representaria uma piora para o nosso setor. Para evitar que isso ocorra, estamos trabalhando com duas recomendações para que

o Congresso possa, através dessas medidas, evitar a criação da TLP. A primeira é o ajuste preferencial via redução da taxa Selic. A convergência da Selic para a TJLP é perfeitamente possível no arco de 18 meses, considerando a queda da inflação a níveis inferiores à meta estabelecida, conforme previsão do próprio Banco Central. A vantagem dessa recomendação é evitar custos adicionais nos investimentos produtivos e garantir previsibilidade das taxas de juros de longo prazo. A segunda é reduzir, até eliminar, o peso das LFT na composição da dívida pública, o que tornaria a política monetária eficaz sem prejudicar a ampliação do capital produtivo. Mantida a intenção de revisão da metodologia de cálculo da TJLP, uma alternativa seria adotar a proposta sugerida na emenda 01 à MP777 protocolada pelo deputado federal PP/ RS Jerônimo Goergen, da Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas: TJLP é igual à variação projetada do IPCA para os próximos 12 meses somada à metade do percentual projetado para o crescimento do PIB nos próximos 12 meses. Este modelo teria a vantagem de atuar de forma anticíclica. Vamos envidar todos os esforços nesse sentido e estamos trabalhando para isso. * Presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq)

O desemprego e a saúde pública FERNANDO RIZZOLO * Seria a política a arte de enganar? De fazer vibrar as emoções dos menos favorecidos em seu sonho de uma vida melhor? Ainda me lembro de que minha dissertação do mestrado em Direito versava sobre a Saúde Pública e a Inclusão Social, dois temas previstos na nossa Constituição de 1988, talvez a mais romântica Constituição de todos os tempos. Hoje, depois de tudo que temos vivenciado e descoberto na política brasileira, sabemos que as ideias esquerdistas deturpadas, que serviram de esteio e instrumento para o maior assalto ao erário, eram palavras que visavam interesses políticos espúrios. Depois de toda a crise política, contamos hoje com um saldo de 2,6 milhões de novos desempregados no primeiro ano do governo Temer. Segundo o IBGE, tivemos 14,048 milhões de pessoas à procura de um emprego entre fevereiro e abril de 2017, e no mesmo período do ano anterior eram apenas 11,411 milhões de tristes trabalhadores à procura de uma vaga. A pergunta que insisto em fazer continua sendo a mesma que inspirou minha dissertação: Qual é o impacto na saúde pública de um trabalhador desempregado? Se fizermos uma análise do nosso dia a dia, quando as coisas estão indo bem, quando existe um emprego, a família está organizada, todos com saúde, mesmo assim temos os nossos percalços, e o desgaste para nos mantermos íntegros do ponto de vista mental e físico é enorme. Talvez isso ocorra com grande parte da classe média brasileira. Mas tentemos imaginar o esforço para manter a saúde psicossocial numa família de classe inferior diante da instabilidade trazida pela incerteza com relação à manutenção do emprego, da angústia de saber que de uma hora para outra tudo pode mudar. É evidente que o impacto é bem maior, e isso se reflete na saúde, atingindo o

Estado no seu papel de provedor da saúde pública. A grande verdade é que, quanto mais desempregados, mais trabalhadores investem na informalidade. Ao todo, 1,242 milhão de pessoas deixaram de ter a carteira assinada desde o trimestre encerrado em abril de 2016, portanto, menos impostos e menos recursos tem o Estado para as demandas no escopo das políticas sociais. Para piorar a situação, no tocante ao investimento exterior, onde se leva em consideração o nível de ocupação ou de emprego, a economia norte-americana criou 209 mil novos empregos, acima dos 180 mil esperados pela maioria de analistas, um indicador positivo que respalda a solidez do mercado trabalhista nos EUA. Enfim, pobre povo brasileiro, sempre esperando um salvador da pátria, enquanto os votos do Congresso correm em direção à impunidade, para que depois talvez se possa, através das manobras políticas barganhadas, restabelecer uma economia em ordem. Pior que esse cenário é ainda nos darmos conta de que os esquerdistas brasileiros que permanecem no poder, além de causar a instabilidade emocional de toda a população desse Brasil de ponta-cabeça, trazem e fazem as honrarias a representantes de governos radicais, como o aiatolá Mohsen Araki, um dos líderes religiosos mais influentes do Irã, em visita ao Brasil. Um cidadão que apoia o ódio, a discórdia, o fim do Estado de Israel, impondo incertezas e importando o medo às minorias étnicas, como a comunidade judaica do Brasil... Para finalizar e expressar meu último comentário sobre tudo que estamos vendo e passando, concluo: “Este país não tem porvir”. * Advogado, Jornalista, Mestre em Direitos Fundamentais, Professor Universitário

Eficiência energética em prol da saúde RONALDO GOMES DE ABREU * O investimento em soluções para promover o uso inteligente dos equipamentos e reduzir o desperdício de energia é um compromisso que os segmentos produtivos devem à sociedade e ao meio ambiente. Quando essa prática é feita por meio da eficiência energética e empregada em proveito dos hospitais, a saúde e toda a população são beneficiadas. Cinco de agosto é considerado o Dia Nacional da Saúde. A data, alusiva ao nascimento do sanitarista Oswaldo Cruz, que – dentre outros feitos – descobriu o mosquito transmissor da febre amarela, inspira a Cemig e a sua subsidiária integral Efficientia a investirem em projetos que colaboram com a saúde de Minas Gerais. Somente neste ano, 47 hospitais mineiros terão um investimento de R$ 9,3 milhões, viabilizados por meio dos programas Energia Inteligente e Eficiência Energética. O objetivo da Cemig e da Efficientia é permitir que essas instituições diminuam os gastos com energia, podendo, dessa forma, aprimorar o atendimento e a infraestrutura

oferecidos aos pacientes com os recursos economizados. As iniciativas se destacam, principalmente, por favorecer um setor em que o funcionamento de todo o aparato elétrico e eletrônico é vital. Nesse sentido, a Cemig possibilita e incentiva o uso de equipamentos modernos, como é o caso da substituição de autoclaves - equipamentos utilizados para esterilização em hospitais - antigas por outras mais eficientes. Para receberem os equipamentos, as instituições interessadas devem estar situadas em municípios da área de concessão da Cemig. Além disso, os programas priorizam a implantação de sistemas de aquecimento solar, que já se tornaram peças-chave quando se pensa em economia de energia. Para se ter uma ideia do quanto se pode reduzir com essas intervenções, a diferença no consumo de energia faturada dos hospitais beneficiados pode chegar a 135 MWh (megawatts-hora) por mês, que são suficientes para abastecer cerca de 900 residências.

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A redução no consumo de energia é um ganho para toda a sociedade com tais projetos, pois evita-se a operação de usinas térmicas, mais poluentes, por exemplo. No entanto, por se tratar de um setor tão indispensável quanto a saúde, a atenção ao povo mineiro é, sem dúvida, um motivo de grande satisfação para os empregados da Cemig em todo o Estado de Minas Gerais. Vale lembrar que são beneficiados desde hospitais que fazem o primeiro atendimento a populações de cidades de pequeno e médio porteS até instituições com alta capacidade de atendimento da capital mineira e de polos regionais. Ao realizar os projetos de eficiência energética, o objetivo maior da Cemig é demonstrar a importância da economia de energia, pois ações como essas servem de exemplo para toda a sociedade, podendo gerar inúmeros benefícios para a atual e as futuras gerações.

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Quem fala mais alto Fortalecido pela decisão da Câmara dos Deputados de rejeitar denúncia da ProcuradoriaGeral da República contra o presidente Michel Temer, o governo entende que a página da crise desencadeada em maio a partir das denúncias dos irmãos Batista, foi virada. E é urgente recomeçar com a pauta das reformas, principalmente do sistema previdenciário, que na visão do ministro Henrique Meirelles poderá estar acertada até o mês de outubro. Ele continua afirmando que este passo é essencial para que a curva das contas públicas volte a apontar para a direção do equilíbrio e diz acreditar que a força da base do governo assegura o resultado esperado. Pode até acontecer, mas é improvável. Em primeiro lugar, apontam alguns analistas independentes, porque pode ser excesso de confiança acreditar que o governo seja capaz de reunir os votos necessários para aprovar proposta que modifica a Constituição, em dois turnos de votação e com um mínimo de 308 votos a favor. Para os Para os analistas, a analistas, a matéria matéria ainda envolve ainda envolve dúvidas e pontos dúvidas e pontos muito sensíveis muito sensíveis aos aos interesses interesses eleitorais eleitorais dos deputados, o que dos deputados, o que em termos práticos em termos práticos não garante, não garante, mesmo mesmo que o texto já tenha passado que o texto já tenha por exame da passado por exame da comissão especial, comissão especial, os os votos no plenário. votos no plenário E não se trata, para o governo, apenas de contar votos. Ironicamente, os mesmos votos que fortaleceram o governo na semana passada fortaleceram a sua base, que dá sinais de pretender exercer seu protagonismo a partir de agora, seja cobrando remoção dos “infiéis”, seja tentando impor a sua própria pauta. Em termos práticos, deixando de lado por enquanto a reforma da Previdência e cuidando de acelerar a reforma política, assunto diante do qual, para eles, não há tempo a perder uma vez que as mudanças têm que ser definidas, votadas e aprovadas um ano antes das eleições, conforme está escrito na Constituição. As raposas que tomam conta do galinheiro evidentemente têm suas razões e suas prioridades, algo que soa como clara ameaça à integridade de mudanças que possam contribuir para o aperfeiçoamento do sistema político e sua integridade. Na realidade, tudo parece apontar para a direção oposta e a pressa tem a ver em primeiríssimo lugar com manobras que protejam os atuais deputados e senadores, seja diante dos eleitores, seja diante da Justiça, num faz de conta que em nada parece contribuir para a faxina prometida. De quebra, e diante da aparente obstrução dos canais até agora utilizados para financiar partidos e suas campanhas, abre portas para financiamentos públicos, numa despropositada sangria que poderá custar entre R$ 3,5 bilhões, na versão mais modesta, a inacreditáveis R$ 6 bilhões. Nesse rumo, está claro, ficará tudo no mesmo lugar, repetindo-se os processos de acomodação tão comuns na história do País, incapaz de virar a página que o livre do passado e o aproxime do futuro.

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA AVIAÇÃO

Aeroportos de BH integrarão PPI As concessões planejadas pelo governo serão avaliadas no próximo dia 23 de agosto CHARLES SILVA DUARTE

LEONARDO FRANCIA

O governo federal estuda a viabilidade de conceder, em um único lote, alguns aeroportos, entre eles, Carlos Prates e Pampulha, ambos em Belo Horizonte. A possibilidade de realizar a concessão dessa forma será avaliada na próxima reunião do conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), no dia 23 deste mês. As informações são do ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella Lessa, que participou de reunião na Comissão de Infraestrutura do Senado, ontem, e falou sobre o assunto. Além dos terminais da Pampulha e Carlos Prates, também estariam no lote, segundo o ministro, os aeroportos de Santos Dumont (RJ), Macaé (RJ), Jacarepaguá (RJ) e Vitória (ES). Em nota enviada à reportagem, o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil afirmou que “o governo estuda a possibilidade de novas concessões aeroportuárias. Porém, a definição de formato de concessão ainda não está fechada. No final de agosto, o ministério vai encaminhar estudos técnicos para serem avaliados pelo PPI, responsável pela política de concessões do governo federal”. Ambos os aeroportos mineiros que estariam dentro do lote a ser concedido são administrados e operados,

O aeroporto Carlos Prates, assim como o da Pampulha, na Capital, hoje é administrado e operado pela Infraero

hoje, pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que não comentou o assunto. O terminal da Pampulha, inclusive, recentemente esteve envolvido em polêmica sobre um possível retorno das operações de aviões de grande porte, o que não aconteceu. O governo de Minas, por sua vez, foi procurado pela reportagem e não se posicionou sobre a

possibilidade. A retomada das operações com jatos de grande porte no aeroporto da Pampulha foi vetada pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil em 12 de maio deste ano. Segundo o ministério, a recomendação da área técnica apontou impactos negativos da mudança, com o terminal da Pampulha e o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins,

na Grande BH, dividindo a mesma demanda. O ministro detalhou ainda, durante a reunião na Comissão de Infraestrutura do Senado, que a proposta do governo prevê a concessão de um bloco do Nordeste, tendo como aeroporto principal o de Recife (PE) e incluindo também os de Maceió (AL), João Pessoa (PB), Teresina (PI), São Luís (MA), Aracaju (SE), Petrolina (PE)

e Juazeiro do Norte (CE). O bloco do Centro-Oeste seria capitaneado pelo aeroporto de Cuiabá (MT) e teria ainda os terminais de Sinop (MT), Barra do Garças (MT), Rondonópolis (MT) e Alta Floresta (MT). Já o bloco do Sudeste incluiria Santos Dumont (RJ) e os aeroportos de Vitória (ES), Macaé (RJ), Pampulha (MG), Carlos Prates (MG) e Jacarepaguá (RJ).

Infraero pode ter abertura de capital Brasília - O governo estuda a abertura de capital da Infraero, disse ontem o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella Lessa, durante reunião na Comissão de Infraestrutura do Senado. “A ideia é dar à Infraero condições para ser sustentável”, explicou. Ele não descartou a hipótese de vender mais de 50% da empresa. Neste caso, comentou, ela ganhará mais flexibilidade administrativa, pois suas compras não terão mais de seguir a Lei nº 8.666, que trata das licitações no setor público. A ideia, com a abertura de capital, é melhorar a gestão da empresa e aumentar o uso da tecnologia. Aos senadores, o ministro afirmou que o governo jamais anunciou a privatização total da Infraero e que, pelo contrário, o plano é recuperá-la. Neste ano, disse Quintella, a estatal deverá ter lucro de R$ 400 milhões, depois de amargar prejuízos da ordem de R$ 3 bilhões anuais entre 2013 e 2015 e um prejuízo já um pouco menor, de R$ 750 milhões, no ano passado. A virada foi resultado de diversas medidas, entre elas um perdão de dívida de R$ 1,8 bilhão que a estatal tinha com o Tesouro referente ao Ataero e a transferência, diretamente ao caixa da empresa, de 30% da arrecadação dessa taxa. (AE)

FINANCIAMENTO

Brasil gastou R$ 723 bi com subsídios em 10 anos Brasília - O País gastou R$ 723 bilhões com subsídios para o setor privado em um período de 10 anos encerrado em dezembro de 2016. A informação é do secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto de Almeida, que participou ontem, no Senado Federal, de audiência pública da comissão mista para análise da Medida Provisória (MP) 777. A MP 777 trata da substituição da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), usada em contratos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), pela Taxa de Longo Prazo (TLP). A TJLP, atualmente em 7% ao ano, é subsidiada pelo Tesouro Nacional. Quanto maior sua distância da Selic, taxa básica de juros da economia, hoje em 9,25% ao ano, maior o custo para o Tesouro. Para Mansueto de Almeida, não é uma política adequada conceder tal subsídio a grandes empresas. “[Parte do subsídio concedido] foi para empresas que não precisavam de ajuda nenhuma do setor público. Alguns falam que foi política industrial. Isso está equivocado”, declarou. Segundo o secretário, existem duas hipóteses de concessão de subsídios como política industrial. Uma, comum nas décadas de 50 e 60, é a concessão de subsídio a empresas de um determinado setor para que estas diversifiquem sua produção em interesse do País. A outra, mais contemporânea, diz respeito à concessão de in-

centivos a startups (empresas que buscam explorar atividades inovadoras no mercado) para ajudar principalmente pequenas e médias empresas. “O Brasil não fez nenhum dos dois. Nós pegamos empresas muito grandes, que sabiam há décadas fabricar determinados produtos, e demos crédito subsidiado para se tornarem maiores e fazerem mais do mesmo. Isso não é política industrial”, declarou o secretário. De acordo com Mansueto, dos R$ 723 bilhões gastos na última década, 60% foi o que se chama subsídio implícito – ou seja, não passou pelo crivo do Congresso Nacional. “Não foi decidido pelos deputados, nem senadores. Porque o governo, para gastar R$ 1 a mais com saúde e

educação, tem que provar que o recurso existe e para gastar com subsídios não precisa?”, questionou. Por fim, o secretário defendeu que a aprovação da TLP não encarecerá excessivamente as taxas de juros do BNDES. “Hoje não há nenhuma linha de crédito do BNDES que seja TJLP pura. A TLP, se estivesse em vigor, seria uma taxa de 8% ao ano. Não vai mudar drasticamente as condições de empréstimo do BNDES”, afirmou. Mansueto disse ainda que o cenário atual, em que o mercado prevê inflação e juros baixos para os próximos anos, é ideal para a instituição da nova taxa.

audiência pública, o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), José Ricardo Roriz, disse que a entidade é “totalmente favorável” ao equilíbrio fiscal, mas considerou o contexto “inadequado” para mudar taxas de juros. “Não entendo essa posição do governo de maneira tão forte em um momento como este. O Brasil está na lanterna dos investimentos. É fundamental criar condições para a volta desse investimento. É um momento totalmente inadequado para se trocar TJLP por TLP”, afirmou. A previsão é que a comissão mista que analisa a MP 777 vote hoje o relatório do deputado Betinho Gomes Setor privado - Represen- (PSDB-PE) sobre a proposta tante do setor privado na de instituição da TLP. (ABr)

Investimentos cairão com TJLP, diz Fiesp Brasília - Uma pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mostra que 66% dos empresários reduziriam investimentos previstos para os próximos dois anos com a mudança na taxa de juros que baliza os empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os dados foram apresentados ontem pelo vice-presidente da entidade, José Ricardo Roriz Coelho. “Não é hora de aumentar taxa de juros para investimentos”, criticou. O levantamento da Fiesp foi feito entre abril e maio deste ano e ouviu 403 em-

presas que solicitaram financiamentos do banco de fomento nos últimos dois anos. A pergunta era sobre o apetite de investir em caso de mudança da atual Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), definida pelo governo a cada três meses e que à época estava em 7,5% ao ano (hoje está em 7%), para uma TLP a 10% ao ano. Os cálculos da própria Fiesp apontam que a TLP ficaria hoje entre 9% e 9,5% ao ano. Já o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, disse que a taxa ficaria em 8% ao ano atualmente.

De acordo com a pesquisa da entidade empresarial, 37% das empresas reduziriam os investimentos em mais de 40% da previsão inicial. “A volatilidade da TLP provoca incerteza e afeta a decisão de investidores”, disse Roriz. O vice-presidente da Fiesp ainda alfinetou o governo sobre priorizar a melhor remuneração dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que serve de funding ao BNDES, e dos empréstimos do banco de fomento. “A preocupação do governo deveria ser melhorar a remuneração do FGTS, com impacto para o trabalhador”, disparou. (AE)

BNDES avalia reduzir spread para PMEs

Brasília - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pode avaliar a redução do tamanho do spread cobrado pelo banco de fomento nas operações de financiamento a pequenas e médias empresas (MPMEs), disse ontem o deputado Betinho Gomes (PSDB-PE), relator da medida provisória (MP) que muda a taxa de juros que baliza os empréstimos da instituição. “Existe uma discussão com Rabello (Paulo Rabello de Castro, presidente do BNDES) sobre isso, mas não passa pelo texto da MP”, disse Gomes. A redução do spread do BNDES, inclusive na linha Finame (voltada à compra de máquinas e equipamentos), seria uma forma de compensar os pequenos e médios empresários industriais pelo potencial aumento do custo de financiamento após a implementação da TLP. Hoje, o que baliza os financiamentos do banco de fomento é a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), em 7% ao ano, mas a equipe econômica quer mudar essa referência para a TLP a partir do ano que vem. Cálculos do governo mostram que hoje a TLP estaria em 8,2% ao ano. “Isso (redução do spread) pode ser estudado. Tem políticas operacionais do

banco que podem garantir uma diferenciação para pequenas e médias empresas”, reconheceu o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida. A remuneração do BNDES na Finame hoje é de 2,1% ao ano. Isso sem contar a remuneração da instituição financeira que operacionaliza o crédito na ponta. Caso a medida vingue, ela deve ser bem recebida por parlamentares que pedem uma condição diferenciada para MPMEs. “É absurdo o BNDES cobrar 2% além da TJLP quando o risco é o risco do banco na ponta, que por sua vez coloca mais 6% em cima do custo de financiamento”, criticou o senador Armando Monteiro (PTB-PE). No passado recente, o BNDES já cobrou taxas menores na Finame, entre 1,5% e 2,0%. A última revisão no spread dessa linha ocorreu em fevereiro deste ano. Outra possibilidade, segundo Betinho Gomes, é inserir no texto da TLP uma referência à regra diferenciada para as pequenas e médias empresas durante o período de transição da TLP, que deve durar cinco anos. “Pode ser feita uma referencia no relatório para depois amadurecer qual seria o modelo”, disse. (AE)


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ECONOMIA ENERGIA

Leilão das usinas da Cemig tem data definida Aneel marcou o certame para 27 de setembro e pretende arrecadar R$ 11 bilhões com os ativos CEMIG / DIVULGAÇÃO

ANA AMÉLIA HAMDAN

O edital do leilão de quatro usinas hidrelétricas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) – São Simão, Jaguara, Miranda e Volta Grande – foi aprovado ontem pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O leilão está marcado para ocorrer em 27 de setembro e tem lance mínimo de R$ 11 bilhões. A Cemig, que lidera mobilização contra a medida, acredita que pode reverter a decisão. Em nota, a estatal mineira afirma que ainda crê numa solução de consenso para a questão das usinas e reforça que o caso está sendo discutido em juízo com a União Federal. “A empresa ressalta que o direito da Cemig de renovar as concessões das usinas está definido no Contrato de Concessão de Geração de Nº 07/1997 assinado entre Cemig e governo federal”, diz a nota. O Superior Tribunal de Justiça (STF) deve decidir no próximo dia 22 sobre ação da Cemig para garantir a renovação dos contratos. Segundo a Aneel, caso a decisão seja desfavorável ao leilão, haverá tempo para providências. Ainda em nota, a Cemig informa que, na avaliação do Tribunal de Contas da União (TCU), o modelo de leilão acarreta prejuízo ao consumidor. “Segundo o relator do órgão, ministro Aroldo Cedraz, o ressarcimento ao futuro conces-

Valor mínimo para arrematar a usina de Jaguara no leilão agendado para setembro é de R$ 1,1 bilhão

sionário do valor de bonificação de outorga desta licitação implica um acréscimo de ônus aos clientes superior a R$ 1,34 bilhão por ano pelas próximas três décadas, ou seja, até 2047”, diz o informe. Coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Nivalde de Castro

diz que a situação de desequilíbrio na relação dívida/receita na qual a Cemig se encontra deve piorar com o leilão das hidrelétricas. Na avaliação dele, a estatal deve acelerar o processo da venda de ativos para melhorar o perfil da dívida. Juntas, as quatro hidrelétricas respondem por cerca de 50% da

Liminar pode barrar concessão dos ativos JOSÉ CRUZ / AGÊNCIA BRASIL

Brasília - O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, disse que a confirmação do leilão das hidrelétricas da Cemig só depende agora de uma sinalização final do Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda analisa um pedido de liminar apresentado pela estatal mineira, com o objetivo de paralisar o processo de venda das usinas. Rufino disse que a Aneel já atendeu a todas recomendações feitas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em relação aos parâmetros técnicos utilizados na oferta e precificação das usinas de São Simão, Jaguara, Miranda e Volta Grande, o que não implicou mudanças sobre a expectativa de arrecadar pelo menos R$ 11 bilhões com a nova concessão dos empreendimentos. Sobre o processo que ainda corre no STF, porém, o diretor-geral da Aneel admitiu que ainda resta este “impasse” para que o leilão ocorra no dia 27 de setembro, conforme anunciado pela agência. “Algum risco sobre a realização do leilão existe. A expectativa é que o tribunal decida em tempo, para que haja a realização do leilão”, comentou. “Claro que um risco pode afugentar um interessado no certame. Se não houver uma decisão do tribunal em tempo, isso pode de alguma maneira, interferir, sim. Por isso é bem-vinda a decisão do STF no dia 22 de agosto”, com antecedência de mais de um mês da data prevista para o leilão. A Cemig foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir uma liminar que paralise o processo. A Segunda Turma do STF marcou para o dia 22 de agosto o julgamento do recurso apresentado pela estatal. A decisão de recorrer à Justiça ocorre depois de a Cemig perder o processo na esfera administrativa. A empresa alega que tem direito à renovação automática das concessões que venceram entre agosto de 2013 e fevereiro de 2017, o que a Aneel e o governo negam. Amazonas - Rufino, disse que

energia gerada pela estatal mineira. As usinas estão no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). O governo federal conta com o valor angariado com o leilão para reduzir o déficit fiscal. Edital - Segundo a Aneel, o leilão está marcado para ocorrer na sede da B3 (antiga Bovespa), em São

Liquidação financeira em junho alcança R$ 750 mi São Paulo - A liquidação financeira das operações do mercado de curto prazo de eletricidade referentes a junho arrecadou R$ 750 milhões, de um total de R$ 3,1 bilhões em transações contabilizadas, informou ontem a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O processamento, que promove pagamentos e recebimentos entre empresas do setor, registrou R$ 2,1 bilhões não pagos pelos agentes devido a liminares em que muitos conseguiram proteção contra o risco hidrológico na operação de hidrelétricas, uma disputa judicial que se arrasta desde meados de 2015. Outros R$ 320 milhões não foram pagos por outros motivos, disse a CCEE. A operação, realizada pela

Romeu Rufino: algum risco sobre a realização do leilão existe

o órgão vai definir, ainda nesta semana, qual será o montante que a Amazonas Energia, controlada pelo Grupo Eletrobrás, terá que devolver para o consumidor de energia de todo o País, por conta de cobranças irregulares feitas nos últimos anos, para compra e distribuição de gás que abastecem usinas do Amazonas. Em março, técnicos da Aneel identificaram que a empresa recebeu indevidamente R$ 3,7 bilhões dos consumidores de energia de todo o País, entre julho de 2009 e junho de 2016. A informação foi apurada a partir de uma consolidação de dados coletados desde 2011. A ideia agora é atualizar o valor até este mês e, a partir daí, definir de que maneira esse dinheiro será devolvido pela estatal. “Está em curso um trabalho que está fazendo uma verificação em todas as concessionárias para apurar qual a pendência que existe Estamos muito perto de concluir esse trabalho”, disse Rufino. “A Amazonas está mais adiantada. Há uma diferença de R$ 3,7 bilhões. Ela tem que devolver ao fundo os valores que ela recebeu a mais.” O diretor-geral da Aneel disse

que ainda não foi definido como o valor será ressarcido. Na prática, a cifra terá que ser abatida de recursos que a Amazonas Energia recebe todos os anos para bancar a compra de combustíveis usados pelas usinas térmicas que levam energia para regiões isoladas do Amazonas. Esses recursos são definidos todos os anos e pagos pelos consumidores de todo o País, por meio de um fundo setorial incluído na conta de luz. Com a definição de ressarcimento, deverá haver um abatimento de cotas nos próximos meses ou anos, mas ainda não há informações sobre como isso será feito. Ontem, a Aneel conseguiu suspender uma decisão judicial que ameaçava o abastecimento de energia do Estado do Amazonas, ao exigir o pagamento imediato de pelo menos R$ 1,3 bilhão pagos indevidamente para a Amazonas Energia. O Tribunal Regional Federal da primeira região (TRF1) acatou um recurso da agência e aprovou o pedido de suspensão imediata da liminar, que ameaçava deixar todo o estado no escuro, por conta do alto grau de endividamento que a estatal amazonense já acumula. (AE)

Paulo. Será declarado vencedor quem ofertar o maior valor de bonificação pela outorga – valor pago ao governo pelo direito de operar as hidrelétricas – respeitado o preço mínimo. Os contratos têm prazo de 30 anos. A oferta ocorrerá em dois blocos: A e B. No bloco A está a hidrelétrica São Simão, com valor mínimo de R$ 6,74 bilhões. No bloco B estão as usinas Jaguara, Miranda e Volta Grande, que têm, respectivamente, valor mínimo de R$ 1,91 bilhão; R$ 1,1 bilhão e R$ 1,29 bilhão. De acordo com a Aneel, o modelo foi adotado para ampliar a competição. No caso do bloco B, se não houver comprador interessado nas três usinas juntas, cada uma delas poderá ser leiloada separadamente. Está previsto no edital que o valor do Custo de Gestão dos Ativos de Geração (GAG) total é fixo. De acordo com o texto aprovado pelo diretor da Aneel, Reive Barros dos Santos, foi refeito o cálculo conforme recomendação do TCU mantendo taxa de custo médio ponderado do capital (WACC) de 8,08%. Anteontem, o governo federal já havia publicado portaria estabelecendo em R$ 1,027 bilhão a indenização das usinas hidrelétricas São Simão e Miranda, pelos investimentos feitos e não amortizados.

CCEE, envolveu 6.132 agentes, sendo 3.578 devedores e 2.554 credores. A CCEE também promoveu a liquidação financeira referente à Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias - ou Conta Bandeiras. A liquidação referente aos recursos de bandeiras tarifárias na contabilização de junho de 2017 movimentou R$ 154,2 milhões. Mensalmente, a reguladora Aneel define como deve se dar o rateio dos recursos arrecadados com a cobrança das bandeiras tarifárias nas contas de luz e do prêmio de risco hidrológico entre as concessionárias e permissionárias de distribuição, sendo a CCEE responsável por essa operacionalização. (Reuters)

Engie Brasil negocia parque eólico na BA com a Renova São Paulo - A elétrica Engie Brasil Energia está em negociações avançadas para a aquisição de um projeto de usinas eólicas da Renova Energia, na Bahia, de acordo com documento das empresas visto pela Reuters. A negociação é pelo complexo Umburanas, que vendeu a produção em um leilão promovido pelo governo em 2014. A construção do parque ainda não começou. Mas o complexo poderia estar em funcionamento em 2019, propuseram as empresas, caso o negócio receba aprovação da agência reguladora Aneel. Segundo o documento, que não cita valores, já há um processo de due dilligence em andamento. A Renova, controlada pela mineira Cemig, tem vendido ativos e buscado um novo sócio em meio a uma crise financeira que a deixou sem capacidade para tocar um ambicioso plano de investimentos. Já a elétrica do grupo francês Engie avalia oportunidades de crescimento no País. No final de julho, executivos da multinacional disseram que a empresa anunciaria em breve uma aquisição

no setor de renováveis. Procuradas, Renova e Engie disseram que não vão comentar o assunto. As elétricas também pedem à Aneel que o complexo Umburanas seja redimensionado de forma “amigável” para 360 megawatts em capacidade, que seriam implementados imediatamente pela Engie. Outros 95 megawatts do empreendimento passariam a compor o portfólio de projetos da companhia francesa para o Brasil, visando implementação futura. Se aprovada a proposta de Renova e Engie à Aneel, a Engie prevê ficar responsável por construir 18 usinas do complexo Umburanas - cinco que direcionarão a produção às distribuidoras de energia, no mercado regulado (102,5 megawatts), atendendo compromissos do leilão de 2014, e 13 que destinarão a energia ao mercado livre de eletricidade (257,5 megawatts). Caso haja aval do regulador, as elétricas preveem assinar contrato ainda em agosto. Já as obras das usinas eólicas iniciariam em abril de 2018. (Reuters)


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ECONOMIA INDÚSTRIA

Produção no Estado avança 2,9% em junho Desempenho dos ramos alimentício e extrativo impulsionou o resultado do setor em Minas Gerais GUILHERME PUPO/DIVULGAÇÃO

GABRIELA PEDROSO

O bom desempenho dos ramos alimentício e extrativo ajudou a impulsionar a produção industrial em Minas Gerais, que, em junho, cresceu 2,9% em relação ao mesmo mês em 2016. Com o resultado, o índice mineiro foi o quarto melhor do País, ficando atrás somente de Espírito Santo (10%), Ceará (4,3%) e São Paulo (3,0%). A evolução da indústria estadual, no entanto, não parou por aí e ocorreu em praticamente todas as bases de comparação. Até mesmo o indicador acumulado de 12 meses, único negativo para o período (-0,8%), manteve o comportamento de redução na intensidade de queda, como constatado pela pesquisa divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No confronto com o mesmo mês do ano passado, nove das 13 atividades econômicas analisadas em Minas registraram incremento na produção em junho. Os destaques foram os setores de produtos alimentícios (9%), indústria extrativa (4,5%) e coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (5,6%). No primeiro grupo, os itens que puxaram a alta foram o açúcar VHP e cristal, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e carnes de bovinos congeladas. No segundo, o aumento se deu pela maior produção de minérios de ferro em bruto ou beneficiados. Já o terceiro foi impulsionado pela produção de gasolina automotiva e álcool etílico. Economista da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Paulo Casaca destaca a importância dos números favoráveis

Melhora é registrada em 8 locais

Indústria alimentícia foi o destaque do setor em Minas Gerais em junho ao registrar crescimento 9%, segundo IBGE

ao setor, mas pondera que ainda não dá para se falar em uma retomada. “A gente vê que alguns setores ainda têm oscilado e mostrado um resultado mais volátil. Este é um resultado positivo, mas ainda é muito cedo para afirmar que há recuperação. Ainda temos diversos riscos pela frente que precisamos continuar monitorando, como a situação política do País e a evolução dos preços das commodities no mercado internacional. O preço do minério de ferro, por exemplo, tem oscilado bastante nos últimos meses”, afirma Casaca. Em junho, as indústrias

mineiras conseguiram reverter também a queda obtida em maio (-0,2%) na comparação com abril. No confronto com o mês imediatamente anterior, a produção industrial no Estado subiu 1,6% em junho, na série com ajuste sazonal, e mais uma vez Minas apareceu com o quarto melhor desempenho entre as regiões pesquisadas pelo IBGE. Enquanto isso, no Brasil, o indicador fechou em 0%, indicando estabilidade. Acumulado - De janeiro a junho, o avanço na produção industrial do Estado foi de 2,3% frente ao primeiro semestre de 2016. Dessa

vez, sete dos 13 segmentos registraram alta, sendo que a indústria extrativa voltou a dar a sua contribuição com um aumento na produção de 10,4%, o principal no resultado global mineiro. Nessa base, também se destacaram os ramos de produtos têxteis (10,7%) e de máquinas e equipamentos (6,7%). “A indústria extrativa está fazendo com que o resultado mineiro seja melhor do que o brasileiro no acumulado do ano. Por outro lado, alguns setores que vinham apresentando resultado negativo estão melhorando, como é o caso da indústria automotiva e de máquinas e

equipamentos. A indústria automotiva foi um setor muito impactado pela crise, e a gente vê agora um resultado mais próximo da estabilidade no acumulado do ano, que, dado o histórico de produção negativa, é positivo. E a gente espera que ele melhore ainda mais”, completa o economista da Fiemg. No acumulado de 12 meses, a produção industrial de Minas Gerais permanece em queda (-0,8%), entretanto, o indicador vem diminuindo a intensidade de recuo, cenário que já vem sendo observado desde outubro do ano passado (-7,9%).

Rio - Em relação a junho do ano passado, o setor industrial registrou expansão em junho deste ano em oito dos 15 locais que integram a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Espírito Santo (10%) teve o crescimento mais intenso, puxado pelos avanços registrados pelas indústrias extrativas (minérios de ferro pelotizados ou sinterizados) e produtos alimentícios (bombons e chocolates em barras, açúcar cristal, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas e massas alimentícias secas). Os demais resultados positivos foram no Ceará (4,3%), São Paulo (3,0%), Minas Gerais (2,9%), Rio Grande do Sul (2,1%), Paraná (0,5%), Goiás (0,4%) e Amazonas (0,1%). No total nacional, a indústria cresceu 0,5% nesse tipo de comparação. A queda mais acentuada foi registrada pela Bahia (-10,9%), pressionada pelo comportamento negativo vindo dos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, naftas para petroquímica e óleos combustíveis) e de metalurgia (barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre). (AE)

CONJUNTURA

BEBIDAS

Indicador Antecedente de Emprego avança em julho, de acordo com FGV

Crédito tributário resulta em polêmica

Rio - O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) avançou 1,5 ponto em julho ante junho, para 98,4 pontos, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). Pela métrica de médias móveis trimestrais, entretanto, o indicador manteve a tendência de queda, com recuo de 0,7 ponto. “O índice antecedente de emprego continua em nível elevado, apesar da oscilação negativa dos últimos meses. Este movimento é fruto do menor otimismo quanto à evolução da economia devido à elevação recente da incerteza. As quedas de maio e junho, possivelmente, devido ao aumento da incerteza política, parecem não indicar uma tendência de declínio nos próximos meses. Ainda existe forte otimismo quanto à geração de emprego na economia, como confirma a variação positiva do último mês”, avaliou Fernando de Holanda Barbosa Filho, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/ FGV), em nota oficial. Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) subiu 0,7 ponto em julho ante junho,

a primeira alta do ano, atingindo o patamar de 97,3 pontos. O ICD subiu pela primeira vez após seis quedas consecutivas. “Esta pequena elevação não parece significar uma inflexão na tendência melhora do mercado de trabalho. O aumento do emprego e a redução da taxa de desemprego têm sido consistentes com a suave melhora da economia dos últimos meses. A elevação do ICD no mês surpreende, mas não muda, por enquanto, a perspectiva de redução da taxa de desemprego ao longo dos próximos meses”, completou Barbosa Filho. No IAEmp, seis dos sete componentes tiveram melhora em julho. As maiores contribuições para a alta foram dos subindicadores da Indústria de Transformação e de Serviços que retratam o ímpeto de contratações para os próximos três meses, com aumentos de 4,2 pontos e de 3,9 pontos, respectivamente. No ICD, a classe de renda que mais contribuiu para a alta do indicador foi a faixa mais baixa, consumidores com renda familiar mensal de até R$ 2.100,00, com aumento de 0,7 ponto. (AE)

São Paulo - Um grupo que reúne pequenos e médios fabricantes de bebidas acusa os grandes produtores de refrigerantes e cerveja do País de superfaturarem o valor de insumos para aumentarem benefícios tributários recebidos por unidades instaladas na Zona Franca de Manaus. Segundo a Afrebras, a estratégia gerou apenas no ano passado cerca R$ 9 bilhões em perdas de arrecadação para os cofres públicos, dos quais R$ 5 bilhões por causa de renúncia fiscal prevista pelas regras da Zona Franca de Manaus e R$ 4 bilhões em créditos gerados pela operação das empresas na região. Em estudo preparado para ser entregue durante audiência pública da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, a Afrebras afirma que “os grandes produtores de concentrado para refrigerantes, instalados no polo industrial de Manaus, superfaturam seus valores, aumentando o montante de seus benefícios e depois repassam os créditos para subsidiárias em todo o País”. “O xarope custa em média no Brasil R$ 20 o quilo. Eles estão vendendo no Brasil

por R$ 400 (a suas próprias subsidiárias) e exportando por R$ 80. Além disso, estão transferindo os créditos tributários criados com isso para outros produtos deles como bebidas alcoólicas”, disse à Reuters o presidente da Afrebras, Fernando Rodrigues de Bairros, referindo-se às cervejas. “Os pequenos não conseguem se instalar em Manaus, porque a produção não tem escala”, acrescentou. A Afrebras afirma representar cerca de 100 fabricantes nacionais de bebidas que tiveram no ano passado faturamento de cerca de R$ 2 bilhões. Entre as empresas representadas pela entidade estão Cini (PR), Água da Serra (SC), Pureza (SC), Mineirinho (RJ), Sarandi (RS), Vieira Rossi (SP), Grapette/ Saborama (SP), Funada (SP), Bebidas São Miguel (BA) e Cibal (MG). A entidade chama a situação de vantagem indevida recebida por Coca-Cola, Ambev e Brasil Kirin e suas fábricas de concentrados Recofarma, Arosuco e Brasil Kirin Logística e Distribuição, respectivamente. O Brasil é o segundo maior consumidor de refrigerantes do mundo, segundo a Afrebras, com consumo per

capita de 72 litros por ano e faturamento de R$ 23,5 bilhões. Procurada, a Coca-Cola afirmou em comunicado que a acusação da Afrebras é “equivocada e desprovida de base técnica”, pois os preços dos concentrados “variam de acordo com sua a composição e com sua capacidade de diluição em bebidas finais”. A companhia afirmou ainda que “a Recofarma atua há 28 anos na Zona Franca de Manaus baseada no compromisso de cumprimento à legislação, comprovada por auditorias externas anuais”. A Ambev afirmou que “não comenta preço de insumos de seus concorrentes, pois não tem acesso a eles, visto que são dados confidenciais, estratégicos e não disponíveis publicamente”. A companhia, por meio da subsidiária Beertech, enviou queixa ao Cade em 2015 contra a Afrebras citando supostas condutas anticompetitivas que teriam incluído acordo de preços por associados da entidade. A Afrebras afirma que as acusações são improcedentes. Já a Heineken, que adquiriu a Brasil Kirin não se manifestou sobre o assunto e

remeteu o assunto à Abir, entidade que reúne cerca de 50 fabricantes de refrigerantes e bebidas não alcoólicas que incluem Coca-Cola, Ambev e Nestlé. “Não existe superfaturamento algum. Existe sim é diferença de preços de concentrado. Existem diferenças de sabor, de técnica, de qualidade e segurança de processamento, além do valor das marcas”, disse o presidente da Abir, Alexandre Jobim, afirmando que não pode comentar questões comerciais específicas dos fabricantes. “O que eu acho estranho é usar audiência pública para tentar resolver eventuais alegações de prejuízos comerciais”, disse. “Uma coisa é certa, a produção de concentrados em Manaus ocorre há tanto tempo que não é possível que a Receita Federal não tivesse já prestado atenção e tomado providência se houvesse algum problema”, afirmou Jobim, acrescentando que aguarda pela audiência para que a entidade possa “fazer defesa transparente para esclarecer o público”. Procurada sobre o valor de R$ 9 bilhões citado pela Afrebras, a Receita Federal não retornou a pedidos de comentários. (Reuters)


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ECONOMIA AÇO

USIMINAS

Aval do Japan Bank soluciona dívida

Reajustes de preços levam ao patamar Siderúrgica espera aprovação do banco japonês para rolar déficit de US$ 180 milhões de janeiro mostrou tranquilo quanto ao aval japonês. Adequação “Não há com o que se preApesar de ter revertido ocupar. Eles (os japoneses) de alto-forno a trajetória de prejuízo e pediram um tempo maior De um mês para cá, registrado dois trimestres para avaliar, pois não conpor R$ 80 mi após a Usinas Siderúr- seguidos de crescimento, cordaram com alguns desALISSON J. SILVA

MARA BIANCHETTI, de Ipatinga (*)

LEONARDO FRANCIA

gicas de Minas Gerais (Usiminas) reajustar em 10,7% os preços dos aços laminados a quente para a rede de distribuição, os outros players nacionais do setor, entre eles a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a Gerdau e a ArcelorMittal, também promoveram aumento da ordem de 10% no produto. Para o presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Carlos Loureiro, estes reajustes retomam o patamar de preços de janeiro. Loureiro explicou que os preços dos laminados a quente já tinham sofrido reajuste em janeiro. Porém, devido à competição com o aço importado, especialmente da China, e da forte concorrência no mercado interno, o aumento não surtiu efeito prático. “Esse aumento nada mais foi que a retomada do acréscimo de janeiro”, frisou. Ainda de acordo com o presidente do Inda, o aumento promovido por todos os players nacionais do setor equilibra o mercado, uma vez que, no segmento, “mudar de fornecedor por causa de preço não é como mudar de supermercado”. “Para a rede de distribuição, é preferível que todos aumentem para não ter discrepância. As compras são programadas e mudar toda a programação e fornecedor não é uma coisa simples”, ponderou. Como já havia informado Loureiro, o prêmio pago pelo aço laminado a quente importado caiu e a taxa de penetração desses produtos no mercado nacional também está baixa, pouco mais de 1% do consumo aparente. Para ele, essa taxa de penetração não ameaça o mercado e viabiliza o aumento promovido pelas usinas nacionais. Aços planos - As vendas de aços planos no mercado brasileiro em maio cresceram 12,8% frente a abril, atingindo 241 mil toneladas contra 213,7 mil toneladas. Sobre o mesmo mês do ano passado, quando foram vendidas 275,1 mil toneladas, houve uma queda de 12,4%, de acordo com o Inda. Por outro lado, as importações de aços planos alcançaram uma taxa de penetração de 14% em maio. No segmento de aços planos zincados, ou galvanizados, os desembarques desses produtos, majoritariamente originários da China, a taxa foi de 25%. As importações de aços planos encerraram maio com alta de 53,5% em relação a abril, com a entrada de 111,9 mil toneladas do produto no mercado nacional. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior (51,8 mil toneladas), o crescimento foi de 116%, conforme as informações do Inda.

a Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) segue na expectativa quanto ao rolamento de suas dívidas. É que enquanto todos os bancos brasileiros, incluindo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), já aceitaram a proposta da companhia de suspender a oferta de troca de bonds e rolar a dívida de US$ 180 milhões, o Japan Bank for International Cooperation (Jbic) ainda não concordou com a renegociação. Sem o aval do banco japonês, todo o esforço da siderúrgica no último ano para o acordo de renegociação da dívida terá sido em vão, uma vez que a proposta deve ser aprovada por todos os credores, e a Usiminas terá que quitar o débito de quase R$ 7 bilhões. Como a empresa não tem caixa, a negativa poderia voltar a representar um risco de falência para a companhia. Procurada pela reportagem, a produtora de aços planos informou, por meio de nota, que recebeu, de forma ágil, apoio irrestrito dos bancos credores brasileiros e do BNDES, que detêm cerca de 70% da dívida da empresa,

Usiminas reverteu trajetória de prejuízo e registra avanço

para seu pedido de dispensa da obrigatoriedade da oferta de troca das notas. “Isso atesta a solidez da Usiminas e a credibilidade do trabalho que vem sendo desenvolvido pela atual diretoria”, aponta o documento. A companhia informou também que, no momento, aguarda que bancos japoneses e debenturistas concedam a autorização definitiva para tal operação. O prazo para a concessão da dispensa definitiva foi ampliado até o próximo dia 31. No âmbito da renegociação da dívida, concluída em setembro de 2016, a empresa havia assumido o compromisso de pagar 50% do valor das notas em janeiro de 2018 e renegociar

os 50% restantes por meio da Oferta de Permuta. Como divulgado em Fato Relevante em 23 de junho, a operação de oferta de troca das notas foi suspensa em virtude do entendimento da Usiminas de que sua realização não é vantajosa nas atuais condições de mercado. Aval - Já o diretor para as Américas da Nippon Steel & Sumitomo Metal (NSSMC), sócia majoritária da Usiminas ao lado da Ternium Techint, Kazuhiro Egawa, afirmou que esta é uma negociação que cabe à companhia brasileira e ao banco estatal do Japão, não tendo a Nippon qualquer influência sobre a decisão. No entanto, o executivo se

cumprimentos relativos às negociações passadas. Mas não querem que a Usiminas quebre, afinal os credores são os grandes prejudicados quando uma empresa vai à falência”, ponderou. Da mesma maneira, avaliou, a Nippon perderia muito com qualquer novo prejuízo da Usiminas. Por isso, não mediu nem mede esforços para ajudar na recuperação da companhia. Neste sentido, ele lembrou que a iniciativa para o aporte de R$ 1 bilhão no caixa da empresa partiu dos sócios japoneses. “Na época em que estávamos discutindo a renegociação das dívidas com os credores, o então presidente Rômel de Souza foi pessoalmente conversar com eles. Agora, acreditamos que o mesmo esteja sendo feito por Sergio Leite e, caso ele sinta a necessidade de ajudarmos no estreitamento dos laços, basta nos contactar. Apoiamos e ajudamos a Usiminas em tudo o que for necessário, pois, se ela lucra e cresce, crescemos juntos”, alegou. *A repórter viajou a convite da Nippon Steel & Sumitomo Metal

MINERAÇÃO

Vale quer ampliar base de acionistas Rio de Janeiro - Com a ascensão da Vale ao mais alto nível de governança da B3 e diante de novas medidas estratégicas para alavancar resultados, a mineradora acredita ser possível ampliar a base de acionistas, atingindo novos perfis, como asiáticos e fundos de mineração e metais. A inclusão da Vale no Novo Mercado, como parte de um amplo plano de pulverização do bloco de controle atual da companhia, será um pontapé decisivo para a empresa afugentar alguns riscos que hoje estão atrelados a ela, disse o diretor-executivo de Finanças e de Relações com Investidores da mineradora, Luciano Siani, ao Reuters Latin American Investment Summit. “De modo geral, a expectativa é que com a melhoria da governança você atraia mais investidores”, afirmou Siani, ao receber a reportagem da Reuters para uma entrevista em um dos atuais escritórios da empresa, no Rio de Janeiro. O executivo frisou que a empresa, maior produtora global de minério de ferro e de níquel, é destino certo para investidores de Brasil e mercados emergentes, mas ainda não é garantida na carteira daqueles que investem nos principais produtos da mineradora ou daqueles que atuam na Ásia, onde estão seus maiores clientes. “Quando você olha os chamados fundos de mining and metals, nesses a gente tem um caminho para percorrer, porque existe um reconhecimento da Vale, mas não é como nós gostaríamos”, declarou o diretor. A Vale, segundo Siani,

chegou a ter cerca de 500 mil acionistas, quando houve um boom de demanda da China, e hoje tem cerca de 200 mil. “Houve uma perda importante da base acionária que precisa ser revertida”, ressaltou. O perfil da mineradora também traz uma desvantagem em relação aos seus concorrentes, que têm perfis mais balanceados de acionistas, enquanto a Vale ainda é muito concentrada em

América do Norte e Europa, confiante de que os aciodestacou o diretor. nistas entendem que o processo ampliará governança Reestruturação - O plano e transparência, afastando de reestruturação societária a possibilidade de interfoi aprovado em junho e ferências do governo - reagora passa por uma fase presentados hoje no bloco de conversão voluntária de de controle - e agregando ações preferencialistas em valor à companhia. ordinaristas, cujo prazo de “Aqueles que se antecipaadesão termina na sexta- ram tiveram belos retornos, -feira. porque as ações da Vale A diretoria executiva, se- triplicaram de valor nos gundo Siani, está otimista últimos 18 meses”, afirmou. em relação ao resultado, (Reuters)

Meta é mais rentabilidade e menos risco Rio de Janeiro - Como parte de um grande plano para alavancar os resultados da gigante do minério de ferro, o diretor-executivo de Finanças e de Relações com Investidores da Vale, Luciano Siani, prevê apresentar novas estratégias no tradicional Vale Day, em Nova York, realizado todo ano, em dezembro. O evento, que normalmente atualiza o “guidance” para os anos seguintes, deverá trazer também o resultado de uma análise profunda de todos os negócios da empresa, a primeira promessa do presidente, Fabio Schvartsman, que assumiu o cargo em maio. O objetivo, segundo Siani, é buscar rentabilidade para todos os negócios, além do minério de ferro, e reduzir fatores de risco atrelados à Vale. Com a alta exposição à variação dos preços do minério de ferro, as ações da Vale são muito influenciadas por oscilações dos preços da commodity. A ideia, segundo Siani, é que com o fortalecimento dos demais negócios e com a superação

de alguns riscos, as ações possam oscilar menos em patamares maiores. Entre os planos que devem ser apresentados, a empresa deverá apontar para uma redução de dívida líquida mais profunda que a planejada para 2017. A meta atual é reduzir o endividamento para entre US$ 15 bilhões e US$ 17 bilhões ao final deste ano, ante os cerca de US$ 22 bilhões registrados no fim do segundo trimestre. Gerar caixa - Para isso, a empresa prevê permanecer trabalhando para gerar caixa e com investimentos em queda, após a entrega do seu maior projeto de minério de ferro, em Canaã dos Carajás, que iniciou a operação comercial no início deste ano. “Tendo em vista a imensa volatilidade das commodities, estamos inclinados certamente a trabalhar com níveis de dívida ainda inferiores, mas a companhia já pode dizer que é possível remunerar melhor os nossos acionistas”, afirmou, evitando antecipar o patamar de desalavancagem que deverá

ser buscado. Para contribuir com a queda da dívida e atingir a meta deste ano, Siani citou a conclusão de desinvestimentos já anunciados e reiterou que haverá uma venda adicional de quatro navios nos próximos meses. Além disso, Siani declarou que novos movimentos de fusões e aquisições estão totalmente descartados nos atuais planos. “A Vale só vai pensar em M&A (sigla em inglês para fusões e aquisições) no dia em que concluir o seu dever de casa, a gente ainda tem muito o que fazer na gestão de portfólio de ativos”, afirmou. Com a conclusão e o sucesso dos planos para alavancar valor às ações da Vale, Siani destacou que a empresa poderá avaliar retornar ao mercado de fusões de aquisições de uma forma diferente. “Um dia, se a Vale vier a fazer M&A, certamente será usando as suas próprias ações como moeda, o que, aliás, é algo que essa reestruturação permite”, afirmou. (Reuters)

E a aposta no crescimento da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) prevalece. Tanto pelos resultados positivos dos últimos trimestres quanto pelas perspectivas de recuperação do mercado e dos investimentos da companhia em aumento de produção. O principal deles diz respeito ao retorno operacional do alto-forno 1 da Usina de Ipatinga, no Vale do Aço. A previsão é de que o equipamento retome sua produção em abril de 2018. Para isso, está sendo feita uma adequação de R$ 80 milhões. A previsão é que sejam contratadas cerca de 400 pessoas para a obra e em torno de 120 profissionais diretos, que atuarão nas áreas de redução, aciaria e manutenção, quando houver retorno definitivo do equipamento. Ao final do reparo, haverá um incremento de 2 mil toneladas por dia de ferro-gusa, totalizando a produção diária de 11 mil toneladas. O alto-forno foi desligado em junho de 2015, quando a empresa buscou adaptar a produção à baixa demanda por aço e, consequentemente, ao volume de vendas. Agora, a usina voltará a operar com três equipamentos. “A retomada do alto-forno de Ipatinga já era uma ação que buscávamos fazer. A Nippon sempre lidera para que movimentos como este aconteçam, pois vê perspectiva de melhorias no mercado e isso vai permitir o aumento do volume de produção. Correndo tudo bem, nem mesmo um novo alto-forno está descartado”, revelou o diretor para as Américas da Nippon Steel & Sumitomo Metal (NSSMC), Kazuhiro Egawa, ponderando, no entanto, que, caso aconteça, será no futuro e a decisão caberá exclusivamente à Usiminas. Resultados positivos - Já em relação ao embate que se arrasta por anos entre os acionistas, Egawa lembrou que o processo segue na Justiça, mas que isso não tem influenciado na administração da companhia. Prova maior, segundo ele, são os resultados positivos observados nos dois últimos trimestres. “Nós nunca misturamos os processos judiciais ao apoio à siderúrgica. Avaliamos tanto a capacidade do Rômel como a do Sergio Leite como satisfatórias e isso é o que importa, embora não vamos compactuar com decisões ilegais e, por isso, recorremos à Justiça mineira. Sempre foi assim nos últimos 60 anos, desde a chegada da Nippon à Usiminas, e não vai mudar daqui para a frente”, garantiu. (MB)


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ECONOMIA REUTERS / PAULO WHITAKER

CAIXA

Governo vai distribuir R$ 7 bilhões do lucro do FGTS de 2016 O banco terá que fazer o pagamento até 31 de agosto São Paulo - O presidente Michel Temer disse que até o fim do mês entrarão R$ 7 bilhões nas contas de FGTS referentes à metade dos lucros líquidos do fundo relacionado ao ano de 2016. O depósito já estava previsto em medida provisória aprovada em maio e o anúncio sobre o valor seria feito amanhã, mas o presidente antecipou a quantia em discurso feito ontem. A revelação foi feita horas após Temer ter dito que o governo estuda aumento da alíquota de Imposto de Renda. “Ninguém conta para a imprensa que na quinta-feira nós vamos anunciar R$ 7 bilhões do Fundo de Garantia para os trabalhadores brasileiros, fruto de uma nova remuneração”, riu, em fala a um público de executivos no Sindicato da Habitação de São Paulo (Sincovi-SP). “E depois dizem que não nos preocupamos com o social”, acrescentou. Depois da fala de Temer, o presidente da Caixa, Gilberto Occhi, disse que o valor de R$ 7 bilhões ainda não é definitivo porque os balanços do FGTS do ano passado ainda estão sendo fechados. Segundo ele, a distribuição de dividendos será feita a todos os trabalhadores que tiverem direito, ou seja, com saldo na conta do fundo ao término de 2016. Os recursos, que serão distribuídos à população pela primeira vez,

correspondem ao resultado do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no ano de 2016 e serão proporcionais ao valor existente em cada conta. “A distribuição de dividendos do FGTS está prevista na mesma medida provisória que liberava o pagamento do fundo das contas inativas. O resultado do fundo ainda não foi fechado. Estamos finalizando os detalhes e as regras serão anunciadas nesta quinta-feira”, explicou Occhi, em conversa com a imprensa, ao participar de evento em São Paulo. De acordo com o executivo, a Caixa terá de fazer o pagamento dos dividendos até 31 de agosto. As pessoas que tiverem contas inativas, informou, poderão sacar os recursos. No entanto, quem for adquirir um imóvel e se enquadra nos requisitos exigidos também terá a possibilidade de abater esse valor no financiamento. Na medida provisória das contas inativas, que injetaram R$ 44 bilhões na economia brasileira, também ficou determinado que, todo ano, metade do lucro do fundo será repartida com os trabalhadores. Linha pró-cotista - O presidente da Caixa Econômica Federal também afirmou que o banco vai retomar a linha pró-cotista, que oferece juros menores a trabalhadores titulares de contas vinculadas ao FGTS, no fi-

nanciamento imobiliário a partir de janeiro do ano que vem. O volume de recursos, segundo ele, ainda não foi definido. Financiamentos no âmbito do pró-cotista estão suspensos desde junho último por conta da falta de recursos. A Caixa, de acordo com o vice-presidente de Habitação do banco, Nelson Antônio de Souza, atingiu o limite disponibilizado pelo Conselho Curador do FGTS para este ano, de R$ 6,1 bilhões. Crédito imobiliário - Souza afirmou também que o banco estuda um movimento de redução dos juros no crédito imobiliário. “Estamos avaliando, mas o que vamos lançar são juros customizados. Ofereceremos crédito imobiliário com taxas de juros sob medida para cada tomador”, disse ele, ao participar de evento, em São Paulo. De acordo com Souza, o “novo” crédito imobiliário da Caixa, que terá juros sob medida, deve ser anunciado até o mês que vem. A análise de risco de cada cliente, conforme ele, será diferente e mais acurada. Levará em conta o rating do cliente, o tempo de relacionamento com a Caixa, o histórico, se é bom pagador ou não. “Vamos criar um produto diferente. Nunca ninguém ofereceu juros sob medida no crédito imobiliário”, garantiu o vice-presidente da Caixa. (FP e AE)

O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, disse que o banco retomará a linha pró-cotista

Produlote pode gerar 70 mil empregos São Paulo - A Caixa Econômica Federal espera que o Produlote, uma linha de crédito de R$ 1,5 bilhão disponibilizada a partir de ontem para financiar loteamentos urbanos, possa criar cerca de 70 mil empregos, disse o presidente do banco, Gilberto Occhi. “Acreditamos que R$ 1,5 bilhão sejam suficientes para o ano de 2017”, comentou Occhi ao participar de evento de lançamento da linha na sede do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), que contou ainda com a presença do presidente Michel Temer. Anunciado na véspera, o Produlote destina-se a empresas loteadoras ou urbanizadoras com faturamento fiscal anual superior a R$ 15 milhões e financiará até 70% do custo da infraestrutura do loteamento, limitado a 50% do valor geral de vendas (VGV). O orçamento de R$ 1,5 bilhão vem da própria Caixa e será direcionado a empreendimentos em todo o País, destacou Occhi. “A exigência é que se localize em área urbana. Não vamos

incentivar construção em áreas afastadas do centro urbano porque queremos uma política que incentive infraestrutura urbana”, explicou o presidente do banco. As taxas de juro cobradas devem oscilar entre 15% e 18% ao ano, completou o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza. “São taxas de juro competitivas em um mercado altamente promissor, o que tende a diminuir o custo de aquisição de imóveis”, disse Souza. Segundo ele, a Caixa levou seis meses para estruturar o Produlote, que terá como garantia os recebíveis e outro imóvel. O prazo de obra é de até 24 meses e a empresa loteadora ou urbanizadora terá mais 6 meses de carência pós-obra e 48 meses para quitar o financiamento. “Também teremos oportunidade de oferecer financiamento individual para famílias que desejarem adquirir um lote”, comentou Occhi, sem entrar em detalhes. Para o presidente do Sin-

dicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Flavio Amary, a criação de uma linha específica para lotes urbanizados pela Caixa é uma demanda muito antiga do setor e deve encorajar outros bancos a entrar neste segmento. “Sempre que a Caixa inicia um processo em financiamento imobiliário, outros bancos tendem a acompanhar esse movimento”, disse Amary, ressaltando que a linha de crédito para lotes urbanizados corrobora os esforços para solucionar o déficit habitacional do País. O presidente do Secovi ainda pediu ao presidente Temer que seu governo siga focado em reduzir despesas, e não em aumentar a receita por meio da elevação de impostos. “Seria muito ruim para toda sociedade que tenhamos aumento de imposto”, disse. Mais cedo, Temer admitiu que o governo conduzia estudos sobre as alíquotas de Imposto de Renda, mas informou que não havia definição sobre o tema. (Reuters)

META FISCAL

Para analistas, mudança não afetará credibilidade PEDRO REVILLION / DIVULGAÇÃO

São Paulo e Brasília Uma possível mudança na meta de déficit primário deste e do próximo ano não deve trazer prejuízos à credibilidade da equipe econômica do governo e à percepção de risco sobre a economia brasileira, segundo especialistas consultados pela reportagem. Os economistas avaliam que o governo do presidente Michel Temer, embora caminhe para descumprir a meta de déficit primário de R$ 139 bilhões este ano, ainda dá sinais de que está comprometido com uma política fiscal responsável. “Os efeitos sobre a percepção de risco devem ser limitados no curto prazo”, disse o economista-chefe do banco Bradesco, Fernando Honorato Barbosa. Para 2018, a meta de déficit primário é de R$ 129 bilhões e também pode ser revista, diante dos maus resultados com arrecadação diante da economia ainda mostrando pouca recuperação e frustrações com receitas extraordinárias esperadas pelo governo. Só com a segunda etapa da repatriação foram levantados R$ 1,615 bilhão neste ano, muito abaixo da estimativa de R$ 2,85 bilhões. Na avaliação do mercado,

um descontrole fiscal. Mas não é o caso”, afirmou o professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e economista da Opus Gestão de Recursos, José Marcio Camargo. O desempenho da economia brasileira tem frustrado. A expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), segundo o relatório Focus do Banco Central, é de 0,34% em 2017, menos que a alta de 0,70% esperada no fim de 2016.

O descumprimento da meta neste ano deve resultar da queda da arrecadação, fruto do baixo desempenho da economia

a atual equipe econômica tem adotado uma série de medidas que ajuda a sustentar essa confiança. No ano passado, por exemplo, o governo aprovou o teto para os gastos públicos e recentemente aumentou as alíquotas de PIS/Cofins sobre os combustíveis em busca de mais arrecadação. Além disso, o descumprimento da meta neste

ano vai ocorrer mais pela fraca arrecadação do que pelo aumento nas despesas. “É natural que uma meta traçada há mais de um ano possa ser ultrapassada por mudanças no cenário macroeconômico, que são frequentes no Brasil”, disse o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (IBRE/FG) e professor

do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), José Roberto Afonso. “O mais importante não é o número da meta em si, mas o governo explicar as razões pelas quais precisou pedir a mudança”, afirmou. Previsão - O próprio mercado já reconhece que a meta fiscal não vai ser cumprida pelo governo, algo já

precificado há tempos. No relatório Prisma do Ministério da Fazenda, que colhe a avaliação de bancos e consultorias para as contas públicas, a previsão feita em julho é de que o déficit será de R$ 145,268 bilhões neste ano. “Se o governo não cumprisse a meta fiscal por R$ 50 bilhões, aí o cenário mudaria de figura, caracterizaria

Reunião com Temer - O presidente Michel Temer vai se reunir hoje para discutir sobre a eventual revisão da meta fiscal de 2017 com os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, do Planejamento, Dyogo Oliveira, da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco. A reunião, segundo uma fonte informou à reportagem, deve ocorrer à tarde no Palácio do Planalto. O governo discute internamente alterar a meta deste ano até o mês de setembro. Diante da frustração de receitas e das dificuldades para se aumentar impostos, a ala política do governo defende a elevação do déficit para algo próximo a R$ 159 bilhões, patamar registrado ano passado. (Reuters)


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INTERNACIONAL COREIA DO NORTE

Trump avisa paĂ­s que pode atingi-lo com “fogo e fĂşriaâ€? Alerta ĂŠ resposta Ă ameaça norte-coreana de ataque militar aos EUA Bedminster (EUA)/Pequim - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou a Coreia do Norte ontem de que o paĂ­s serĂĄ atingido por “fogo e fĂşriaâ€? caso ameace os EUA. Anteriormente, Pyongyang disse estar pronta para dar a Washington uma “severa liçãoâ€? com sua força nuclear estratĂŠgica em resposta a qualquer ação militar norte-americana. Washington advertiu que estĂĄ preparada para usar força caso seja necessĂĄrio para impedir os programas balĂ­stico e de mĂ­sseis da Coreia do Norte, mas afirmou preferir ação diplomĂĄtica global, incluindo sançþes. As consequĂŞncias de um ataque norte-americano seriam possivelmente catastrĂłficas para membros militares sul-coreanos, japoneses e norte-americanos dentro de alcance de ataques retaliatĂłrios da Coreia do Norte. “Melhor a Coreia do Norte nĂŁo fazer mais ameaças aos Estados Unidos. Ela serĂĄ atingida por fogo e fĂşria como o mundo nunca viuâ€?, falou Trump a repĂłrteres no Trump National Golf Club, em Bedminster, no Estado norte-americano de Nova Jersey. Anteriormente, ontem, o MinistĂŠrio da Defesa do JapĂŁo informou que â€œĂŠ concebĂ­vel que o programa de

Z.A. LANDERS / RELEASED

Forças armadas dos Estados Unidos fazem exercícios militares próximo ao Japão

armas nucleares da Coreia do Norte jĂĄ tenha avançado consideravelmente e ĂŠ possĂ­vel que o paĂ­s jĂĄ tenha alcançado a miniaturização de armas nucleares e tenha adquirido ogivas nuclearesâ€?. O Conselho de Segurança da Organização das Naçþes Unidas (ONU) impĂ´s unanimemente no sĂĄbado novas sançþes sobre a Coreia do Norte por seus contĂ­nuos testes de mĂ­sseis que podem reduzir em um terço a receita

anual de exportação de US$ ta nuclear capaz de atingir 3 bilhĂľes do recluso paĂ­s. os Estados Unidos e ignorou pedidos internacionais para Soberania - A Coreia do interromper seus programas Norte informou que as san- nuclear e de mĂ­sseis. O paĂ­s diz que seus mĂ­sçþes infringem sua soberania e que estĂĄ pronta para dar seis balĂ­sticos intercontinena Washington uma “severa tais sĂŁo meios legĂ­timos de liçãoâ€? com sua força nuclear defesa contra perceptĂ­vel estratĂŠgica em resposta a hostilidade norte-americana qualquer ação militar norte- e acusa hĂĄ tempos os EUA e -americana. a Coreia do Sul de aumenA Coreia do Norte nĂŁo tarem tensĂľes ao conduescondeu seus planos de de- zirem exercĂ­cios militares. senvolver um mĂ­ssil de pon- (Reuters)

China pagarĂĄ caro por sançþes Ă nação vizinha Pequim – A China vai pagar o preço mais alto pelas novas sançþes impostas pela Organização das Naçþes Unidas (ONU) Ă Coreia do Norte por causa de seu relacionamento econĂ´mico prĂłximo com o paĂ­s, mas sempre aplicarĂĄ as resoluçþes, afirmou o ministro das Relaçþes Exteriores chinĂŞs, Wang Yi. O Conselho de Segurança da ONU impĂ´s no sĂĄbado novas sançþes Ă Coreia do Norte, de forma unânime, que podem reduzir em um terço as receitas do paĂ­s com exportaçþes em US$ 3 bilhĂľes por ano. Falando em fĂłrum de segurança regional em Manila na segunda-feira, Wang disse que a nova resolução mostrou a oposição de seu paĂ­s e da comunidade internacional aos testes de mĂ­sseis de Pyongyang, anunciou ontem a chancelaria em um comunicado. “Devido aos laços econĂ´micos tradicionais da China com a Coreia do Norte, serĂĄ principalmente a China quem pagarĂĄ o preço pela implantação da resoluçãoâ€?, ponderou Wang, segundo o comunicado. “Mas, para proteger o sistema internacional de nĂŁo-proliferação e a paz e a estabilidade regionais, a China vai, como antes, implementar plena, estrita e devidamente os conteĂşdos da relevante resolução.â€? Pequim vem repetindo que estĂĄ comprometida a aplicar as resoluçþes cada vez mais rĂ­gidas da ONU contra a Coreia do Norte, embora tambĂŠm tenha dito que o comĂŠrcio que classifica de “normalâ€? e os norte-coreanos comuns nĂŁo deveriam ser afetados. Exportaçþes - As resoluçþes mais recentes da ONU proĂ­bem as exportaçþes norte-coreanas de carvĂŁo, ferro, minĂŠrio de ferro, chumbo, minĂŠrio de chumbo e frutos do mar, e tambĂŠm proĂ­bem paĂ­ses de aumentarem o nĂşmero atual de trabalhadores norte-coreanos atuando no exterior, novos empreendimentos conjuntos com a Coreia do Norte e qualquer novo investimento em empreendimentos conjuntos existentes. Wang alegou que, alĂŠm das novas sançþes, a resolução deixou claro que o processo de conversas de seis partes, um mecanismo de diĂĄlogo com a Coreia do Norte atualmente emperrado que ainda inclui a RĂşssia e o JapĂŁo, deveria ser retomado. Discursando no mesmo fĂłrum na segunda-feira, o secretĂĄrio de Estado dos EUA, Rex Tillerson, deixou uma porta aberta ao diĂĄlogo com a Coreia do Norte, dizendo que Washington estĂĄ disposta a conversar com Pyongyang se o paĂ­s interromper a recente sĂŠrie de testes de lançamentos de mĂ­sseis. (Reuters)

VENEZUELA

ONU considera que hĂĄ ruptura do Estado de Direito Genebra – O EscritĂłrio do Alto Comissariado das Naçþes Unidas para os Direitos Humanos considerou ontem que a destituição da procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega, ĂŠ mais uma demonstração da ruptura do Estado de Direito no paĂ­s. A informação ĂŠ da AgĂŞncia EFE. “A destituição da procuradora-geral [da Venezuela] estĂĄ na linha do que estivemos denunciando, que o Estado de Direito no paĂ­s foi rompido e a fratura estĂĄ aumentandoâ€?, afirmou, em entrevista coletiva, a porta-voz do EscritĂłrio, Ravina Shamdasani. O escritĂłrio denunciou que as forças de segurança venezuelanas praticaram “maus-tratosâ€? e “torturaramâ€?, de forma “generalizada e sistemĂĄticaâ€?, manifestantes e detidos. “Recebemos relatĂłrios credĂ­veis de tratamento cruel,

desumano e degradante por parte das forças de segurança contra os detidos, o que poderia ser definido em vĂĄrios casos como torturaâ€?, apontou Ravina, acrescentando que “esses nĂŁo foram casos isoladosâ€?. Força excessiva - As forças de segurança venezuelanas tĂŞm usado força excessiva para reprimir os protestos, provocando a morte de dezenas de pessoas e prendendo arbitrariamente cerca de 5.000 indivĂ­duos desde abril, incluindo 1.000 que permanecem detidos, afirmou ontem o Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos. A ONU pediu que o governo do presidente venezuelano, NicolĂĄs Maduro, controle as forças de segurança, investigue supostos abusos e liberte pessoas de prisĂľes arbitrĂĄrias. Na sexta-feira, a Venezuela inaugurou a Assem-

MINDT PARTICIPAÇÕES S.A. - CNPJ/MF 11.250.715/0001-19 - NIRE 3130009314-0 - Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria Realizada em 26 de abril de 2017 - 1. Data, Hora e Local. Realizada no dia 26 de abril de 2017, Ă s 11 horas, na sede da Mindt Participaçþes S.A., localizada na Avenida Portugal, n. 4.851, sala 3, no MunicĂ­pio de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, CEP 31710-400(“Companhiaâ€?). 2. Convocação. Dispensada em virtude da presença da totalidade dos acionistas, conforme art. 124, § 4Âş, da Lei 6.404/76. 3. Presença. Presentes os acionistas representando a totalidade do capital social, conforme lista de presença de acionistas. 4. Publicaçþes. Aviso aos Acionistas dispensado de publicação, conforme aprovado pela totalidade dos acionistas, nos termos do art. 133, § 4Âş, da Lei 6.404/76. Em conformidade com o disposto no art. 133, § 3Âş, da Lei 6.404/76, as Demonstraçþes Financeiras e o RelatĂłrio de Administração da Companhia relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016 IRUDP SXEOLFDGRV QR 'LiULR 2ÂżFLDO do Estado de Minas Gerais e no jornal DiĂĄrio do ComĂŠrcio nas ediçþes de 25 de abril de 2017. CĂłpia das publicaçþes encontra-se Ă disposição dos acionistas. 5. Mesa. Presidente: Bruno Costa Carvalho de Sena, e SecretĂĄrio: MĂĄrcio Gomes de Souza. 6. Ordem do Dia. Deliberar acerca (i) da aprovação do RelatĂłrio da Diretoria e das Demonstraçþes Financeiras relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016; (ii) da destinação do resultado do exercĂ­cio com base nos documentos indicados no item anterior; (iii) do aumento do capital social da Companhia; e (iv) da alteração do caput GR DUW ž GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD SDUD UHĂ€HWLU DV DOWHUDo}HV trazidas pelo item (iii) retromencionado; 7. Deliberaçþes Tomadas. Na conformidade da Ordem do Dia, as seguintes deliberaçþes foram tomadas, por unanimidade de votos dos presentes: (i) Aprovação de Contas. Foram aprovados o RelatĂłrio da Diretoria e as Demonstraçþes Financeiras relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016; (ii) Distribuição do Resultado do ExercĂ­cio. Foi aprovada a distribuição de dividendos aos Acionistas detentores de açþes preferenciais no valor total de R$ 8.419.931,40 (Oito milhĂľes, quatrocentos e dezenove mil, novecentos e trinta e um reais e quarenta centavos); (iii) Aumento do Capital Social e Subscrição e Integralização de Novas Açþes Emitidas. Foi aprovado, sem ressalva, o aumento do capital social, com a emissĂŁo de novas açþes ordinĂĄrias e preferenciais, nos seguintes termos. O capital social passou de R$ 818.544,00 (oitocentos e dezoito mil, quinhentos e quarenta e quatro reais) para R$ 914.750,00 (novecentos e quatorze mil, setecentos e cinquenta reais), mediante a emissĂŁo de 96.206 (noventa e seis mil, duzentos e seis) novas açþes, nominativas com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, divididas em 48.103 (quarenta e oito mil, cento e trĂŞs) açþes preferenciais e 48.103 (quarenta e oito mil, cento e trĂŞs) açþes ordinĂĄrias. O preço total de emissĂŁo das 96.206 (noventa e seis mil, duzentos e seis) novas açþes serĂĄ de R$ 8.419.931,40 (oito milhĂľes, quatrocentos e dezenove mil, novecentos e trinta e um reais e quarenta centavos), e o preço de emissĂŁo de cada ação serĂĄ de aproximadamente R$ 87,52 (oitenta e sete reais e cinquenta e dois centavos),calculado com base no art. 170, §1Âş, I, da Lei 6.404/76, sendo R$ 1,00 (um real) destinado ao capital social e aproximadamente R$ 86,52 (oitenta e seis reais e cinquenta e dois centavos) destinados Ă constituição de Reserva de Capital. As açþes emitidas em razĂŁo GR DXPHQWR GH FDSLWDO DFLPD HVSHFLÂżFDGR IRUDP LQWHJUDOPHQWH VXEVFULWDV H LQWHJUDOL]DGDV FRQIRUPH %ROHWLP GH 6XEVFULomR VHQGR TXH RV demais acionistas declararam que concordaram com a referida subscrição e renunciaram ao respectivo direito de preferĂŞncia na subscrição das açþes entĂŁo emitidas; Alteraçþes do caput GR DUW ž GR (VWDWXWR 6RFLDO 0RGLÂżFDGR. Em virtude das deliberaçþes tomadas no item (iii), deliberou-se pela alteração do caput do art. 5Âş do Estatuto Social da Companhia, que passa a vigorar com a seguinte redação: “Artigo. 5°. O Capital Social da Companhia ĂŠ de R$ 914.750,00 (novecentos e quatorze mil, setecentos e cinquenta reais), totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional, dividido em 914.750 (novecentos e quatorze mil, setecentos e cinquenta ) açþes nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, sendo 457.375 (Quatrocentos e cinquenta e sete mil, trezentos e setenta e cinco) açþes ordinĂĄrias e 457.375 (Quatrocentos e cinquenta e sete mil, trezentos e setenta e cinco) açþes preferenciaisâ€?. 8. Lavratura e Publicação da Ata. Foi aprovada pelos acionistas presentes a lavratura e publicação da presente ata na forma permitida pelos parĂĄgrafos 1Âş e 2Âş do artigo 130 da Lei 6.404/76. 9. Encerramento. Nada mais havendo a ser tratado, o Sr. Presidente agradeceu a presença de todos os acionistas presentes e solicitou a mim, SecretĂĄrio, que lavrasse a presente ata em livro prĂłprio que, apĂłs lida, foi aprovada e assinada por todos os presentes. Bruno Costa Carvalho de Sena por BMPI Infra S.A, MĂĄrcio Gomes de Souza por Execon - Assessoria Gerencial Ltda., JosĂŠ Newton Kury de Oliveira Coelho por JD Participaçþes Ltda., e Bruno Costa Carvalho de Sena como Presidente da AGOE/Diretor eleito e MĂĄrcio Gomes de Souza como SecretĂĄrio da AGOE. &HUWLÂżFD VH TXH D SUHVHQWH p FySLD ÂżHO GD DWD RULJLQDO ODYUDGD HP OLYUR SUySULR Assinam o documento de forma digital, Bruno Costa Carvalho de Sena e MĂĄrcio Gomes de Souza, presidente e secretĂĄrio da AGOE, respectivamente. -8&(0* &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO

bleia Constituinte que tem autoridade de reescrever a Constituição do paĂ­s e dar amplos poderes ao governista Partido Socialista, desafiando protestos e a condenação de parte da comunidade internacional, que considera que o ĂłrgĂŁo infringe as liberdades democrĂĄticas. “Nos preocupa que a situação na Venezuela esteja piorando e que essas violaçþes aos direitos humanos nĂŁo mostrem sinais de diminuição, de forma que estamos preocupados com a direção para a qual isso caminhaâ€?, disse a porta-voz do Alto Comissariado, Ravina Shamdasani, em entrevista coletiva em Genebra. “A responsabilidade pelas violaçþes aos direitos humanos que estamos denunciando recaem sobre o mais alto nĂ­vel do governoâ€?, acrescentou. A destituição da procu-

radora-geral, Luisa Ortega, uma crĂ­tica do governo, foi o sinal de uma “crescente enfraquecimento de instituiçþes democrĂĄticas e de instituiçþes independentesâ€?, apontou a porta-voz, pedindo que o governo garanta sua segurança. PrisĂŁo de prefeito - A suprema corte da Venezuela ordenou ontem a prisĂŁo do prefeito de oposição RamĂłn Muchacho, do distrito de Chacao, local de intensos protestos antigoverno. Em conclusĂľes preliminares com base em 135 entrevistas realizadas remotamente e no PanamĂĄ, o Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos frisou que investigou 124 mortes, das quais 46 foram atribuĂ­das Ă s forças de segurança e 27 a grupos armados prĂł-governo, enquanto a causa das outras nĂŁo estĂĄ clara. (ABr/Reuters)

(Lei Municipal n.Âş 7.277, de 17 de janeiro de 1997, e Deliberaçþes Normativas do COMAM n.Âş 39/02 e n.Âş 42/02). O AndrĂŠ Machovsky Mendes, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado AndrĂŠ Machovsky Mendes, Usinagem, solda e tornearia, Praça Enfermeira Geralda Marra 92/loja 4 bairro SĂŁo JoĂŁo Batista – CEP 31520070, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de Licença de Operação Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.

O Marcelo JosĂŠ Marcos, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado MARCELO JOSE MARCOS - ME, fornecimento de alimentos preparados preponderdamente para consumo domiciliar, localizado na rua Dario Gonçalves, 367, Floramar – Belo Horizonte/MG CEP: 31.840-250, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de Licença de operação Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 026/2017 - torna pĂşblico TXH VH HQFRQWUD GLVSRQtYHO QR VLWH ZZZ ULEHLUDRGDVQHYHV PJ JRY EU R HGLWDO UHWLÂżFDGR GR 3UHJmR FXMR REMHWR FRQVLVWH QR UHJLVWUR GH SUHoRV YLVDQGR D DTXLVLomR GH VDFRV H ERELQDV SOiVWLFDV SRU XP SHUtRGR GH GR]H PHVHV $ QRYD GDWD SDUD HQWUHJD GRV HQYHORSHV H UHDOL]DomR GD VHVVmR VHUi GLD iV K Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL. O empreendimento Base Entretenimento Ltda, representado por Pedro Henrique Lobo de Carvalho, em conformidade com a Lei n° 7.166/96 e Decreto n° 14.594/11, torna pĂşblico que protocolizou em 27/04/2017 no BH Resolve o FormulĂĄrio de Caracterização do Empreendimento Base Entretenimento Ltda, situado na Rua Henrique Cardinalli, 25, Bairro Olhos D’ågua, Belo Horizonte, CEP 30.390-082, para abertura de processo e inĂ­cio do Licenciamento UrbanĂ­stico mediante elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV. O Processo encontra-se disponĂ­vel para consulta pĂşblica, mediante agendamento, na GerĂŞncia Executiva do COMPURGCPU / SMAPU, situada na Avenida Augusto de Lima, n° 30, 3° andar, Bairro Centro. A caracterização do empreendimento tambĂŠm estĂĄ disponĂ­vel em: pbh.gov.br/smapu

Chanceleres e delegados de 17 países discutem crise Brasília - Os chanceleres e representantes de 17 países da AmÊrica e do Caribe iniciaram ontem em Lima, no Peru, uma reunião convocada com urgência pelo país anfitrião para buscar uma posição conjunta e encontrar uma saída negociada para a crise política e social na Venezuela. As informaçþes são da agência EFE. A reunião, que começou na manhã de ontem, na sede do MinistÊrio das Relaçþes Exteriores do Peru, conta com a participação dos chanceleres da Argentina, Jorge Faurie; do Brasil, Aloysio Nunes; do Chile, Arauto Muùoz; da Colômbia, María AngÊlica Holguín; do MÊxico, Luis Videgaray; e do Peru, Ricardo Luna. AlÊm deles, estão presentes os chanceleres da Costa Rica, Manuel Gonzålez Sanz; da Guatemala, Carlos Morales; da Guiana, Carl Barrington; de Honduras, María Dolores Agßero; da Jamaica, Kamina Johnson Smith; do Panamå, Isabel de Saint Malo; do Paraguai, Eladio Loizaga; e de Santa Lúcia, Sarah Flood-Beaubrun. O Canadå Ê representado por seu vice-chanceler, David Morrison; o Uruguai, por seu embaixador no Peru, Carlos Barros; e Granada por seu representante permanente perante a Organização de

Estados Americanos (OEA), Angus Friday. A previsĂŁo e de que, apĂłs a reuniĂŁo, seja emitida uma resolução conjunta sobre a ordem constitucional na Venezuela, de rejeição Ă nova Assembleia Constituinte e a favor dos direitos humanos do povo venezuelano. AlĂŠm disso, espera-se que o presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, faça algumas declaraçþes sobre o assunto apĂłs as conclusĂľes. Seriedade - O governo peruano afirmou que vai esperar o fim da reuniĂŁo de chanceleres para tomar uma ação individual sobre a crise venezuelana, jĂĄ que, segundo indicou Luna, nĂŁo se trata de “um problema bilateralâ€?, mas da regiĂŁo, que deve ser encarado “com seriedadeâ€?. Peru e a Venezuela mantĂŞm uma relação tensa desde que Kuczynski assumiu a presidĂŞncia, em 2016, e pediu a criação de uma “liga de paĂ­ses amigosâ€? para enfrentar a crise venezuelana e promover uma transição democrĂĄtica. Na semana passada, o presidente peruano disse que seu governo quer contribuir para “resolver a crise humanitĂĄriaâ€? que a Venezuela atravessa e, por isso, anunciou a ampliação da vigĂŞncia da permissĂŁo temporĂĄria de residĂŞncia aos venezuelanos no Peru. (ABr)


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POLÍTICA WILSON DIAS / ABr

ELEIÇÕES

Temer volta a defender novo modelo

Maia planeja votar neste mês reforma política Alguns pontos já têm consenso Brasília - A reforma política é fundamental e será aprovada na Câmara dos Deputados ainda neste mês, afirmou ontem o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O deputado, que tem participado ativamente de negociações sobre o tema deveria discutir novamente o tema na noite de ontem com o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). “A gente está discutindo, a gente vai avançar na reforma política, ela é fundamental, é uma das reformas que colaboram com a mudança que o Brasil precisa, que pode reaproximar o eleitor à sociedade da política brasileira”, disse, ao chegar ontem à tarde na Câmara. “Nós vamos avançar, sim, podem ter certeza que a Câmara terá a reforma política aprovada no mês de agosto”, garantiu.

A Casa discute algumas alterações no âmbito da reforma política e há acordo em torno do fim das coligações nas eleições proporcionais - para deputados federais, estaduais e do Distrito Federal, além de vereadores -, e também da chamada cláusula de desempenho, ou cláusula de barreira, que estabelece requisitos mínimos para o funcionamento parlamentar, acesso à TV e ao fundo partidário. Uma comissão da Câmara que debate o tema chegou a convocar uma sessão ontem, que acabou adiada, para votar o relatório do deputado Vicente Cândido (PT-SP), que prevê, entre outras coisas, a criação de um fundo eleitoral e a adoção de um sistema eleitoral misto no lugar das eleições proporcionais, em que metade dos

O presidente da Câmara considera fundamental a aprovação de uma reforma política

cargos será preenchida a partir de uma lista fechada enquanto a outra metade será definida pelo sistema de votação majoritária em distritos. Há ainda um outro parecer, de autoria da deputada Shéridan (PSDB-RR), que prevê o fim da coligação e a cláusula de desempenho, a ser apresentado em outra comissão que discute o tema amanhã. Como de praxe, a não ser que haja um acordo entre os integrantes da comissão, deve ser concedido um pedido de vistas ao relatório, que poderá ser votado na semana seguinte.

Na última segunda-feira, o presidente da Câmara afirmou que a ideia seria concluir a discussão da reforma política nas comissões até amanhã para iniciar sua tramitação em plenário a partir da próxima semana. Resta definir ainda como se dará o financiamento das próximas eleições. O parecer de Cândido prevê a criação de um fundo, que seria abastecido com recursos públicos. Dória - Questionado se o prefeito de São Paulo João Doria (PSDB) teria espaço no DEM para concorrer à

Presidência da República, Maia respondeu que “todos que pensem como nós pensamos” têm espaço. “Um pensamento liberal na economia, a favor do setor privado, gerando emprego, gerando riqueza, para isso tem espaço no DEM”, disse. O deputado negou que o partido tenha feito qualquer convite ao prefeito de São Paulo. A possibilidade de uma candidatura de Dória à Presidência da República ganhou força após o envolvimento dos principais nomes do PSDB em denúncias e delações premiadas analisadas pela Justiça. (Reuters)

Vice-líder do governo quer financiamento privado Brasília - Um dos principais aliados do presidente Michel Temer no Congresso, o deputado Beto Mansur (PRB-SP) defende a volta do financiamento privado de campanha. “Não tenho absolutamente nada contra financiamento privado, desde que tenha regras específicas”, afirmou o deputado. O parlamentar defende que o Senado aprove uma proposta de emenda à Consti-

tuição (PEC) que passou pelo crivo da Câmara em 2015, quando a Casa estava sob o comando do então deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O texto estabelece a retomada do financiamento empresarial, que foi proibido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2015. A redação da PEC deixa em aberto o teto de doação de pessoas jurídicas, ao estabelecer que “os limites máximos de arre-

cadação e gastos de recursos para cada cargo eletivo serão definidos em lei”. Atualmente, o financiamento ocorre por meio do fundo partidário, que em 2017 destinará R$ 820 milhões às legendas. No período eleitoral, somam-se a essa fonte as doações de pessoas físicas, restritas a 10% da receita declarada do ano anterior às eleições, além do autofinanciamento de candidatos.

O modelo que tem mais força hoje na discussão da reforma política é a criação de um fundo público de R$ 3,5 bilhões para esse fim, metade de todos os gastos declarados por candidatos em 2014. Há pressão para que esse valor suba para R$ 6 bilhões. “Tirar hoje R$ 3,5 bilhões do orçamento que pode ir para saúde, educação, segurança, e pegar esse dinheiro

e transferir para partido político, eu sou contra”, afirmou Mansur, que é vice-líder do governo. Apesar de bem-vista nos bastidores do Congresso, a proposta de volta do financiamento privado, polêmica, tem poucos apoiadores públicos. A Câmara deveria discutir a proposta de reforma política ontem, mas a reunião da comissão especial foi adiada para hoje. (FP)

Pleito de 2018 é uma incógnita, alerta Siqueira Brasília - O cenário político requer cautela e é preciso esperar um pouco mais para ver quem restará imune ao “vendaval” por que passa a política brasileira, o que torna a eleição de 2018 “uma grande interrogação hoje”, avaliou o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira. Dirigente do partido de centro-esquerda que comemora 70 anos de fundação, Siqueira mantém conversas com diversos setores da política brasileira e não descarta uma candidatura própria do partido à Presidência da República. Pondera, no entanto, que qualquer decisão no momento seria precipitada. “O partido tem uma visão e eu, particularmente também, que 2018 é preciso ter muita cautela porque o mundo político brasileiro passa por um vendaval monumental e nós não temos absolutamente nenhuma segurança de quem se porá em pé até julho de 2018, quando será a escolha dos candidatos”, disse à Reuters o presidente do PSB. “Portanto, o que está acontecendo não tem um prazo para se resolver. A crise é profunda e não é de um partido ou de outro. A crise é sistêmica, do sistema político, eleitoral e partidário,

HUMBERTO PRADERA / DIVULGAÇÃO

O presidente do PSB avalia que o momento é de cautela

provocada por uma sucessão de escândalos”, ressaltou. Siqueira tem mantido conversas com dirigentes de diversos outros partidos, avaliações “preliminares” do contexto geral. Há poucos dias esteve com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Também deve se encontrar com a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), além de manter boa relação com Marina Silva, do Rede, que chegou a concorrer pelo PSB à Presidência na eleição passada, e com lideranças do PDT e do PCdoB. “Não se sente segurança em ninguém com relação a 2018, 2018 é uma grande interrogação hoje”, avaliou.

Lula - Sobre uma eventual candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, avalia que “lamentavelmente” é provável que ele não consiga disputar a Presidência. “Lamentavelmente porque acho que uma liderança como ele deveria estar aí, não sei com o apoio de quem, mas ele tem seu papel na história”, disse. Atual líder nas pesquisas eleitorais, Lula foi condenado na primeira instância pelo juiz Sérgio Moro a nove anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso que envolve um tríplex no Guarujá (SP). Caso a sentença seja confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Lula ficará impedido de dis-

putar um terceiro mandato presidencial. Se no cenário nacional reina a indefinição, no âmbito regional o PSB já tem algumas escolhas claras e trabalhará para oferecer candidaturas em dois dos maiores colégios eleitorais: os governos de São Paulo, com o atual vice-governador Márcio França, e de Minas Gerais, com o ex-prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda. “Nós temos buscado isso porque o nosso entendimento é que é muito difícil um projeto nacional sem São Paulo e Minas”, explicou. O presidente do PSB avalia ainda que não há clima no Congresso Nacional para uma reforma política “ampla e profunda”. Das reuniões que tem participado sobre o tema, colheu a impressão de que há acordo entre parlamentares para aprovar o fim das coligações e a chamada cláusula de barreira. Também identificou um crescente movimento, no Legislativo, pelo “distritão”, sistema majoritário em que são eleitos os deputados mais votados em cada Estado, ainda que o texto em análise por uma das comissões da Câmara que trata do tema estabeleça o sistema distrital misto, em que metade dos cargos será preenchida

a partir de uma lista fechada enquanto a outra metade será definida pelo sistema de votação majoritária em distritos. A reforma política deve passar ao centro das atenções nos próximos dias, diante da necessidade de o Congresso aprová-la até um ano antes das próximas eleições. Os parlamentares devem discutir ainda uma forma de financiamento das campanhas - o texto em análise na Câmara prevê um fundo abastecido com recursos públicos. Resistência - Siqueira defende uma refundação da esquerda como “necessidade absoluta” no momento atual. “Devemos resistir. O momento hoje é de resistência, tal é o grau de fragilidade das forças de centro-esquerda”, avaliou. O PSB chegou a apoiar o governo Temer, logo no seu início, mas moveu-se na direção oposta quando foram apresentadas as reformas trabalhista e da Previdência. Esse movimento, no entanto, evidenciou fissuras entre os parlamentares do partido, com parte deles apoiando as reformas e o governo. O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, que é da legenda, segue no cargo. (Reuters)

São Paulo - O presidente Michel Temer voltou a defender ontem a adoção de um sistema parlamentarista no Brasil, se possível já para a eleição de 2018, e citou os exemplos de Portugal e França, nos quais os presidentes também têm peso importante ao lado do Parlamento. Temer classificou seu governo como um “pré-exercício” do parlamentarismo e afirmou que, em sua gestão, o Executivo atua em parceria com o Legislativo, ao contrário de outros momentos em que, de acordo com o presidente, o Congresso era visto como um “apêndice” do governo. “Você sabe que eu tenho muita simpatia pelo parlamentarismo, eu acho que o Brasil pode caminhar para isso. De alguma maneira, nós estamos fazendo um pré-exercício de parlamentarismo”, disse Temer a jornalistas após abrir o congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), em São Paulo. “Não é improvável que esse exemplo que nós estamos dando possa, em breve tempo, converter-se em um sistema semipresidencialista ou semiparlamentarista, o rótulo pouco importa. Agora, há de ser um sistema parlamentarista do tipo português ou do tipo francês, em que também o presidente da República. tem uma presença muito significativa no espectro governativo”, ponderou. Tempo curto - Embora tenha admitido que o tempo até a eleição do ano que vem seja curto para a adoção do parlamentarismo, Temer afirmou que seria “ótimo” alterar o regime de governo já no próximo ano. “Mas se não vier em 2018, o tempo é curto, quem sabe prepara-se para 2022”, defendeu o presidente, que enfrenta um recorde de impopularidade em meio às crises políticas e econômicas e às acusações de que é alvo no âmbito da delação premiada de executivos da J&F, holding que controla a JBS. Na semana passada, em entrevista à rádio Bandnews FM, o presidente já havia afirmado que “não seria despropositado” alterar o regime já para o pleito de 2018 no âmbito de uma reforma política que está sendo debatida no Congresso Nacional. Na véspera, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse em entrevista à Rádio Bandeirantes que o sistema presidencialista se esgotou e que é necessário “algo novo”. Ele ponderou, entretanto, que a mudança para o parlamentarismo exigiria um sistema eleitoral “completamente diferente” do atual. (Reuters)


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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

CRISE

Aumento de impostos não passa na Câmara, diz Maia Temer desmente suas próprias declarações sobre reajuste no IR VALTER CAMPANATO/ABr

Brasília - Horas depois de Michel Temer confirmar a existência de estudos para aumentar a alíquota do Imposto de Renda (IR), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem que a medida não seria aprovada pela Casa. “Se tiver que passar pela Câmara não passa”, disse o deputado, que é aliado de Temer, em rápida entrevista. Mais cedo Temer havia confirmado estudos sobre o assunto, ressaltando que eles são rotineiros, mas que não há nada decidido. “Há os mais variados estudos. Mas são estudos que se fazem rotineiramente”, disse o presidente da República. O governo estuda um pacote de aumento de impostos para quem ganha salários maiores de R$ 20 mil. Para haver essa mudança é preciso a aprovação pela Câmara e Senado. Temer também afirmou que há uma “necessidade imperiosa” de se fazer a reforma da Previdência, quase uma semana depois de conseguir barrar a denúncia por corrupção na Câmara. “Neste ano o déficit previdenciário é de R$ 284 bilhões e no ano que vêm de R$ 205 bilhões, se nós não fizermos esta reforma vai ser dificílimo enfrentar os próximos anos”, afirmou, em um congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O discurso foi feito após executivos do setor, o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM) e o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) cobrarem que a reforma seja feita com celeridade. Tanto Alckmin como Maia se comprometeram a ajudar nas articulações para que ela seja aprovada. Ao público de executivos, Temer também defendeu que

as reformas política e tributária -com simplificação de tributos- sejam aceleradas no Congresso. Segundo ele, têm sido feitos nos últimos anos “pequenos remendos” na Previdência, que não foram suficientes para estancar o déficit a partir dos próximos anos. O presidente voltou a dizer que o Brasil precisa de medidas desestatizantes. “Temos que tentar mudar um pouco a cultura que existe no Estado brasileiro de que não se pode prosperar se não transferir várias de suas atividades para a iniciativa privada”, disse. Retrocesso - O presidente da comissão especial da reforma tributária, deputado Hildo Rocha (PMDB-MA), criticou a possibilidade de o governo aumentar a alíquota para o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF), como admitiu estar em estudo o presidente Michel Temer ontem. Para Rocha, a medida desaquece a economia brasileira. “Precisa de uma compensação. Só aumentar a carga tributária não é bom. O aumento faz com que o mercado desaqueça, você torna o Brasil menos competitivo no mercado mundial. Ou seja, o custo Brasil vai lá para cima. É exatamente o que não precisamos neste momento. Precisamos é tirar o Brasil da estagnação econômica”, afirmou o deputado. “Para isso é preciso uma mudança no sistema tributário. Somos contra a cumulatividade, que torna a produção industrial muito mais cara. Não adianta aumentar apenas alíquota de IR se você não diminuir o imposto sobre o consumo”, complementou Rocha. Entre as propostas avaliadas pelo Palácio do Planalto

Após reação contrária, Temer negou elevação de imposto

está a criação de uma alíquota de 30% ou 35% de Imposto de Renda para quem ganha mais de R$ 20 mil mensais, o que poderia garantir até R$ 4 bilhões a mais para os cofres públicos. Já a tributação de lucros e dividendos poderia render ao menos R$ 15 bilhões em 2018. A notícia irritou também o relator da reforma tributária na Câmara, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR). A reportagem presenciou o momento em que o tucano assistia a um jornal vespertino anunciar a intenção do Palácio do Planalto. “É brincadeira. Se a gente aprovar aumento de imposto, não volta mais nenhum deputado para cá”, reagiu. Recuo - O governo não vai apresentar proposta ao Congresso para uma elevação do Imposto de Renda, disse

a Presidência da República em comunicado, depois de o presidente Michel Temer ter admitido na manhã de ontem estudos neste sentido e o presidente da Câmara afirmar que se dependesse dos deputados, a medida não seria aprovada. “A Presidência da República não encaminhará proposta de elevação do Imposto de Renda ao Congresso Nacional”, disse o comunicado da Secretaria de Comunicação Social da Presidência. “O presidente Michel Temer fez hoje menção genérica a estudos da área econômica, que são permanentemente feitos. Esclarecemos que hoje esses estudos estão focados prioritariamente em reduzir despesas e cortar gastos, na tentativa obstinada de evitar o aumento da carga tributária brasileira”, afirma a nota. (FP/AE/Reuters)

MP da reoneração da folha deve perder validade Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem que o Congresso Nacional deixará caducar três medidas provisórias (MPs) que perdem o prazo até o fim desta semana, entre elas, a que prevê reoneração da folha de pagamento de alguns setores. Segundo Maia, o governo deve enviar projetos de lei com o mesmo conteúdo dessas propostas para serem analisados no futuro pelos parlamentares. Além da MP da reoneração, deverá perder a validade a Medida Provisória 772, que aumenta de R$ 15 mil para R$ 500 mil o valor máximo de multa a ser aplicada a frigoríficos que infringirem a legislação trabalhista. A proposta foi enviada pelo governo como reação à Operação Carne Fraca, deflagrada pela Polícia Federal em março deste ano e que apurou o envolvimento de fiscais do Ministério da Agricultura em esquema de liberação de licenças e fiscalização irregular de frigoríficos. A terceira MP que perderá a validade é a 773, que autoriza estados, Distrito Federal e municípios a usar dinheiro do Imposto de Renda e multa arrecadados com o programa de repatriação de recursos mantidos ilegalmente por brasileiros no exterior para cumprir o limite constitucional de gastos com educação. A medida é direcionada principalmente para prefeituras, que têm maior dificuldade de aplicar o mínimo de 25% da receita na área de educação. Refis - O Congresso Nacional prorrogou por 60 dias a vigência das medidas provisórias 782 e 783, ambas editadas em maio pelo presidente Michel Temer. A ampliação da validade das matérias foi publicada no “Diário Oficial da União (DOU)”. A MP 783 institui o Programa Especial de Regularização Tributária junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (Pert), que

ficou conhecido como novo Refis. A equipe econômica do governo esperava arrecadar R$ 13 bilhões com o programa este ano, incremento no caixa importante para evitar um rombo ainda maior nas contas da União. Mas o relator da MP na Câmara, deputado Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG), desfigurou a proposta e passou a prever em seu parecer descontos de 99% em juros e multas, reduzindo o potencial de arrecadação a R$ 420 milhões. A matéria é uma das cinco MPs que já trancam a pauta do plenário da Câmara dos Deputados e pode ser votada em breve. No entanto,o governo ainda negocia com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e líderes da base aliada a elaboração de uma emenda aglutinativa em relação à MP. A ideia do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, é ter um texto final mais “equilibrado” e menos danoso à arrecadação do que o apresentado pelo relator. Fontes ligadas ao governo reconhecem, porém, que ainda não há acordo para essa emenda. O próprio presidente da Câmara se mostrou cético em relação a um acordo. “Não acredito (em acordo para emenda aglutinativa). Melhor negociar o texto original e mostrar que ele é fruto do acordo”, afirmou. Maia pretende se reunir até quarta-feira com líderes partidários e com o relator da MP para discutir qual texto será votado. Moreira Franco - A outra matéria prorrogada, a MP 782, “estabelece a organização básica dos órgãos da Presidência da República e dos Ministérios” Dentre outras mudanças, A MP mantém Moreira Franco com o cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência, garantindo foro privilegiado ao ministro, alvo de investigações. Antes da medida, Moreira Franco tinha o cargo de secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). (AE)

OPERAÇÃO LAVA JATO

Fachin dá aval para a PF investigar o coronel Lima Brasília - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a Polícia Federal (PF) a realizar um “procedimento especial” com o objetivo de recuperar dados de dois celulares apreendidos do coronel aposentado João Baptista Lima Filho, amigo do presidente Michel Temer (PMDB) e alvo da Operação Patmos. João Baptista Lima Filho é investigado desde que delatores do Grupo J&F o apontaram como responsável por receber parte dos valores de propina supostamente destinada a Temer, no valor de R$ 1 milhão. Na Operação Patmos, em maio, foram apreendidos os dois aparelhos celulares na residência do investigado, no bairro de Villa Andrade, na zona sul da cidade de São Paulo. No pedido da PF, o delegado Josélio Azevedo de Souza apontou a necessidade de uma técnica especial para a extração dos dados, pelo Instituto Nacional de Criminalística, em um proce-

dimento que poderia resultar na inutilização do aparelho. Segundo ele, não foi possível extrair o conteúdo dos e-mails devido à “impossibilidade de acesso à área de memória protegida do equipamento”. “A técnica a ser utilizada se faz necessária para a recuperação plena dos dados contidos no referido aparelho

e requer autorização específica deste juízo pois seu uso pode ocasionar a perda de dados do celular apreendido”, ressaltou o delegado. A técnica de desbloqueio é chamada de “jailbreak”. Mensagens - A PF também apontou que o aplicativo WhatsApp de um do outro

aparelho apreendido não exibia mensagens. “É importante destacar que eventuais mensagens existentes ou apagadas não foram extraídas devido à impossibilidade de acesso à área de memória protegida do equipamento”. Neste caso, seria preciso realizar uma técnica de desbloqueio chamada de

“root”, que “apresenta riscos quanto à integridade dos dados, podendo os mesmos serem apagados, ou até mesmo ocorrer a inutilização do aparelho”, segundo o laudo. “Considerando as informações, defiro a realização de todos os procedimentos necessários à ampla extração de dados”, decidiu o

ministro Fachin. A reportagem entrou em contato com o escritório da Argeplan, empresa de arquitetura da qual o coronel Lima é sócio, mas foi informada de que ele não estava no local. O coronel não foi localizado. O Palácio do Planalto informou que não vai fazer comentários. (AE)

Defesa do presidente pede suspeição de Janot São Paulo - O presidente Michel Temer pediu ontem a suspeição e impedimento - de seu algoz, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Por meio de seu advogado, o criminalista Antônio Claudio Mariz de Oliveira, o presidente alega que “já se tornou público e notório que a atuação do procurador-geral da República, em casos envolvendo o presidente da República, vem extrapolando em muito os seus limites constitucionais e legais inerentes ao cargo que ocupa”.

“Não estamos, evidentemente, diante de mera atuação institucional”, afirma Mariz, em 23 páginas endereçadas ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato e do caso JBS no Supremo Tribunal Federal (STF). No caso JBS, Janot denunciou Temer por corrupção passiva - a denúncia foi barrada na Câmara. O procurador atribui ao presidente o papel de chefe de organização criminosa. Temer pede o impedimento de Janot. “Todas as razões já explanadas

demonstram que a atuação do sr. procurador extrapola a normal conduta de um membro do Ministério Público. Restou nítido o seu inusitado e incomum interesse na acusação contra o presidente e na sua condenação em eventual ação penal (artigo 145, IV, e 148, I, do Código de Processo Civil)”, alega a defesa de Temer. “Por todo o exposto, nos termos do artigo 104 do Código de Processo Penal, argui-se a suspeição do dr. Rodrigo Janot Monteiro de Barros, para que, depois de ouvido,

esteja impedido de atuar no presente procedimento, devendo ser substituído, extraordinariamente, pelo seu substituto legal, isento e insuspeito”, reivindica o advogado. A defesa de Temer afirma que Janot mantém um “obstinado empenho no encontro de elementos incriminadores do presidente, claramente excessivo e fora dos padrões adequados e normais, bem como as suas declarações alegóricas e inadequadas, mostram o seu comprometimento com a responsabilização penal do presidente”. (AE)


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ALMG propõe mais estímulo à inovação Lojistas se dizem sobrecarregados com o pagamento das taxas exigidas pela PBH no Estado são destinados aos cofres

Mercado do Cruzeiro em crise

CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC

MÍRIAN PINHEIRO

Localizado na região Centro-Sul da Capital, o Mercado Distrital do Cruzeiro, referência no comércio verduras, frutas, carnes e vários outros produtos, segue operando - desde o ano passado - com um movimento 30% menor em relação há anos anteriores. A expectativa dos comerciantes por dias melhores não se confirmou, ‘pelo menos até agora’, diz o presidente da Associação dos Comerciantes do Mercado Distrital do Cruzeiro (Acomec), Edelweiss de Morais Júnior. Ele diz que a situação preocupa os lojistas, sobrecarregados com o pagamento das taxas exigidas pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH). A administração do centro de compras, que representa os 55 lojistas que trabalham atualmente no local, percentual que traduz 100% de ocupação, diz que a reclamação principal é com o montante mensal repassado para a PBH, dona do imóvel há mais de 40 anos. Segundo Morais Júnior, de 25% a 30% do valor recolhido com a cobrança do estacionamento

municipais. Para ter direito ao uso do espaço, cada comerciante paga mensalmente, em média, R$ 2 mil de taxa de condomínio. A PBH ainda cobra um aluguel entre R$ 200 mil e R$ 300 mil por mês, valor que é rateado entre todos de acordo com a metragem de cada loja. O valor do aluguel pelo imóvel não é contestado pela administração, mas a cobrança do que é arrecadado com as vagas é alvo de críticas do presidente da Acomec. Investimentos prejudicados Ele diz que só a verba do estacionamento, que é repassada à Prefeitura todo mês, daria não só para investir na melhoria da infraestrutura do mercado, carente de reformas, quanto para custear as obras emergenciais que o Mercado precisa - e sem as quais o estabelecimento vem recebendo multa, inclusive da própria PBH. “É inacreditável, mas a Prefeitura, mesmo sendo dona do imóvel, nos multou por conta do passeio irregular, e estamos ainda bancando todo o custo dos reparos obrigatórios exigidos para a

DA REDAÇÃO

Distrital opera - desde 2016 - com movimento 30% menor em relação há anos anteriores

obtenção do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). O documento ao qual ele se refere é emitido pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais e certifica que, durante a vistoria, a edificação possuía as condições de segurança contra incêndio previstas pela legislação, estabelecendo um período de revalidação. O projeto de incêndio, que já está em

curso, foi orçado em R$ 175 mil. Como dono de um dos seis restaurantes que funcionam hoje dentro do Distrital do Cruzeiro, o Bar do Júnior, o presidente não esconde a indignação. “É só tirar da gente. Trabalhamos aqui, em média, 12 horas por dia, é cada um dando seu pulinho para continuar”, lamenta. Há 29 anos no local, ele revela que mesmo o Mercado promovendo feiras de artesanato

e outros eventos culturais, enquanto os gastos para manter o negócio forem altos, dificilmente os comerciantes conseguirão reverter a situação. “Precisamos divulgar o mercado, fazer parceria com o Sebrae, por exemplo, para melhorar nossa gestão, organizar um calendário de eventos, reformar as instalações, mas não sobra dinheiro. O lucro é cada vez menor e o gasto maior”, reclama Morais Júnior.

Na contramão, Mercado Central tem público recorde

CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC

Enquanto o Mercado Distrital do Cruzeiro enfrenta dificuldades ocasionadas pela queda do movimento e altas taxas que põem em risco a sustentabilidade do negócio, o Mercado Central de Belo Horizonte comemora recorde de público e o equilíbrio das contas. De acordo com o presidente da Associação Mercado Central Abastecimento e Serviços, Geraldo Henrique Figueiredo Campos, o tradicional centro de compras da cidade tem recebido, em média, 1,200 milhão de pessoas por mês, batendo recorde de visitantes. No último final de semana, circularam por lá cerca de 60 mil pessoas, afirma Campos. “Nosso fluxo vem aumentando e isso impõe um aumento de recursos para manter o perfeito funcionamento do local. Só de funcionários diretos são 184. Mas as receitas próprias, como de estacionamento e sanitários, que são cobrados dos visitantes, ajudam na composição do caixa”, explica. Para ele, a natureza jurídica do negócio (o Mercado Central é uma associação privada sem fins

lucrativos) também permite que os comerciantes sejam menos impactados com despesas de custeio. Hoje, ele diz, são 370 lojas em funcionamento no Mercado e uma gama de produtos ofertados, com destaque para a variedade de temperos, queijos, doces e artesanato local, além de bares e restaurantes. A taxa de ocupação é de quase 100%, há apenas duas lojas desocupadas no momento. No entanto, sem arriscar uma estimativa, Campos acredita que, considerando o entorno, com grandes dificuldades para manter as vendas em patamares razoáveis, o volume de vendas do Mercado Central, na comparação com outros centros de compras, não sofreu significativo revés neste semestre. “Alguns segmentos, é claro, são mais ou menos impactados pela crise, mas como mantivemos desde o início do ano um fluxo de movimento excepcional, isso nos deixou em melhor posição”, avalia. A administração não informou o valor cobrado dos comerciantes a título de condomínio, mas mantém

investimentos permanentes na segurança, limpeza e manutenção das áreas comuns, como piso e telhado, sem onerar o lojista. Valorização - Segundo informações dos próprios comerciantes, o Mercado Central é o espaço comercial com o metro quadrado mais caro de Belo Horizonte. O preço mínimo de venda do metro chega a R$ 50 mil. Para locação, também prevalece a valorização do espaço, com uma cotação de cinco a oito vezes maior que a média registrada na região Centro-Sul. Ainda segundo lojistas, o metro quadrado para aluguel varia, em média, entre R$ 90 e R$ 200. Com as despesas sob controle e ‘gente saindo pelo ladrão’, o Mercado Central, no centro de Belo Horizonte, eleito recentemente o terceiro melhor do mundo pela “Revista TAM”, perdendo apenas para o Mercat de la Boqueria, de Barcelona, e o Borough Market, localizado em Londres, também mantém parcerias importantes com o poder público. “Muitas ações e campa-

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Mercado tem recebido, em média, 1,2 milhão de pessoas/mês

nhas públicas são realizadas no Mercado. Recebemos deles apoio logístico e de divulgação. A cozinha-escola, por exemplo, que funciona há algum tempo no Mercado, receberá o patrocínio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e passará a usar a marca Mineiraria”, comemora, anunciando que um projeto para ampliação do estacionamento encontra-se na ordem do dia. “O projeto está em análise na

PBH”, completa. A administração do Mercado apresentou um projeto de ampliação do número de vagas de estacionamento. A proposta dobraria a quantidade de vagas, sem alterar a fachada. Os andares começariam acima da estrutura existente hoje, porém existem regras do uso e ocupação do solo. Além disso, também está prevista a construção de uma área gourmet e um centro de convenções. (MP)

Ontem (8), membros do Comitê de Representação do Fórum Técnico Startups em Minas - A construção de uma nova política, entregaram, no protocolo da Assembleia Legislativa, relatório com as propostas aprimoradas para serem incluídas no Projeto de Lei 3.578/2016. O PL dispõe sobre a política estadual de estímulo, incentivo e promoção ao desenvolvimento local de startups. Um dos autores do PL, o 2º vice-presidente da ALMG, deputado Dalmo Ribeiro, falou sobre o texto apresentado nesta tarde. “Ao longo do processo de elaboração do relatório, pudemos discutir o projeto com as pessoas que estão no dia a dia das startups, fazendo inovação e empreendendo. Os atores envolvidos na elaboração do relatório nos ajudaram a compreender os gargalos e desafios, apontando as amarras que precisam ser desfeitas para que consigamos, de fato, criar um novo modelo de economia, a partir da inovação. Tenho certeza que agora, ao final desta etapa, este documento representará a síntese do desejo dos empreendedores que trabalham com as startups em Minas Gerais”, explicou o parlamentar. Dalmo Ribeiro enfatizou ainda que Minas Gerais está dando exemplo para o País ao criar uma legislação específica para o setor do empreendedorismo e inovação. “O nosso projeto de lei é pioneiro no Brasil ao criar uma regulamentação para as startups. Minas Gerais é um exemplo para os outros estados”. Gibran Raul, coordenador do Comitê de Representação, afirmou que a iniciativa é o pontapé que irá favorecer este setor da economia. “A mobilização propiciada pelo Fórum Técnico trouxe engajamento para os diversos polos de startups de Minas. Esperamos que as medidas sejam aprovadas ainda este ano para que, em breve, sejam colocadas em prática”. A partir de agora, o relatório será encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça (CJJ) da Assembleia e poderá ser apresentado pelo relator como substitutivo ao PL 3.578/2016, que institui o marco regulatório das startups em Minas. O Comitê de Representação foi escolhido pelos participantes do Fórum Técnico Startups em Minas, que foi realizado no segundo semestre de 2016. Além dos integrantes do comitê, participaram da solenidade o deputado Antônio Carlos Arantes, que também é autor do projeto, e os consultores técnicos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.


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NEGÓCIOS MELIUZ/DIVULGAÇÃO

FIDELIZAÇÃO

Verdemar e Méliuz iniciam parceria estratégica dia 21 Clientes resgatarão até 50% do valor da compra ANA CAROLINA DIAS

A rede de supermercados Verdemar e o Méliuz, programa de fidelidade que devolve em dinheiro uma parte do valor gasto em compras (cashback), anunciaram ontem, na Capital, uma parceria que pretende aprimorar a experiência dos clientes durante as compras. A partir do dia 21 de agosto, as pessoas cadastradas no Méliuz podem receber de volta, pelo menos, 0,5% do montante gasto, podendo chegar a 50%, do valor pago nos produtos adquiridos em uma das 11 lojas do Verdemar. Além disso, por meio de uma melhor comunicação entre a rede e os consumidores, será possível identificar o perfil de consumo e dados importantes como o gasto médio, produtos preferidos e periodicidade das compras,

personalizando a oferta de itens. O modelo de parceria exclusivo entre os supermercados de Belo Horizonte, que tem como meta alcançar 85% da base de clientes do Verdemar, inicialmente vai oferecer ofertas em massa e, para o lançamento, mais de 50 itens com condição especial estarão disponíveis. Além do cashback padrão, produtos específicos terão uma porcentagem maior de dinheiro de volta e, como a rede de supermercados só paga pelo que vender, o investimento é garantido, como explica Ofli Guimarães, fundador do Méliuz. “Os produtos com mais dinheiro de volta vão estar em destaque mas, qualquer produto adquirido no Verdemar a partir dessa data vai ter o cashback mínimo. Ao passar no caixa, o consumidor se

identifica como participante do programa informando o número do celular e, após o pagamento, o dinheiro aparece no extrato Méliuz. Com a parceria, o Verdemar vai conseguir trazer ainda mais verba da indústria para proporcionar ofertas mais vantajosas”, afirma Guimarães. O consumidor é apenas uma das pontas beneficiadas pela parceria que, por meio da base de usuários do Méliuz, aliada à inteligência dos algoritmos, possibilita tanto ao varejo quanto às indústrias viabilizarem investimentos mais assertivos, disponibilizando produtos de acordo com demandas específicas, como reforça o sócio-proprietário do Verdemar, Alexandre Poni. “É uma forma de relacionar e trazer benefícios para os clientes de uma

Para Poni, parceria com Méliuz traz benefícios de uma forma mais mensurável para os clientes

forma mais mensurável e palpável, já que é possível resgatar dinheiro. Vamos poder identificar e conhecer os nossos clientes usando os algoritmos dos momentos de compra. Conhecendo a cesta de produtos que ele adquire, podemos iniciar um relacionamento mais próximo do consumidor com promoções exclusivas, por exemplo”, comenta Poni.

apresenta resultados que comprovam a eficácia do programa. Uma pesquisa realizada com os clientes do supermercado mostra que 35% dos consumidores não tinham o GF Supermercados como primeira opção de compra antes da implementação do benefício. Desde o início da parceria, a rede teve aumento nas vendas e no tíquete médio das compras. Resultados - Há quase “Quando se devolve dium ano desenvolvendo nheiro direto na conta banparceria com a rede GF cária, o risco de frustração de Supermercados no praticamente não existe. Ao Sul de Minas, o Méliuz invés de deixar de gastar, o

consumidor ganha e essa diferença faz com que a percepção do cliente seja outra. A sensação de ser recompensado é única”, ressalta Ofli Guimarães. Para ter acesso ao dinheiro devolvido após as compras, o consumidor precisa se cadastrar gratuitamente pelo site app do Méliuz ou acessar a conta, caso já seja cadastrado na plataforma. Para solicitar o resgate é preciso completar R$ 20 de cashback e o dinheiro é disponibilizado na conta bancária, sem custos para o usuário.

BIOTECNOLOGIA DIVULGAÇÃOI

Mineira desenvolve “pele artificial” ANA CAROLINA DIAS

Com a ideia inicial de reconstruir tecido humano que pudesse ser utilizado na realização de testes médicos em substituição aos testes em animais para o mercado de cosméticos, a mineira Carolina Reis, PhD em Bioquímica com ênfase em Células-tronco e Engenharia de Tecidos, buscou em São Francisco, polo de tecnologia do Vale do Silício, a experiência e suporte específicos pouco disponíveis no Brasil. Com a recém-criada startup OneSkin Technologies, Carolina Reis participou do programa da aceleradora norte-americana IndieBio, com foco em biotecnologia. Após os quatro meses de aceleração propostos, a interação e feedback de potenciais clientes fizeram surgir uma nova demanda que ajustou o modelo de negócio e o produto que estava em desenvolvimento. Uma análise do mercado mostrou que as empresas conseguiram suprir a necessidade por diferentes opções para os testes e que, a principal preocupação atualmente

é uma maneira de validar os produtos, comprovando os benefícios e a efetividade deles. Mudando o foco de segurança para eficácia, a startup concentrou os conhecimentos de engenharia de tecidos, células-tronco e análise de dados moleculares para desenvolver um tecido envelhecido que é capaz de comprovar os efeitos de produtos antienvelhecimento e determinar o quanto eles conseguem recuperar os tecidos. O próximo passo da OneSkin, previsto para este mês, é dar início à pesquisa na busca por novas moléculas que revertem o envelhecimento da pele e conseguir também parceiros para codesenvolver produtos usando essas moléculas. A expectativa é de que, no próximo ano, a startup seja capaz de elaborar uma solução que possa ser usada por empresas de cosméticos em seus produtos. “Em um ano, queremos ter dados para mostrar que a molécula é capaz de reverter o envelhecimento e então vamos começar a ser uma referência que vai ditar um novo comportamento de validação de produtos

antienvelhecimento”, confirma a CEO. Além de oferecer um diferencial, a solução da OneSkin busca suprir falhas no desenvolvimento dos produtos, como o uso da pele envelhecida, que não é uma prática comum nas empresas consultadas. Reis explica que, para definir a idade dos tecidos e o quanto um produto consegue rejuvenescê-los, a startup propôs o uso de um algoritmo que mensura a idade da pele por meio da análise de DNA. “Sabemos que o nosso DNA é o mesmo durante toda nossa vida. O que muda são os genes ativados em diferentes fases da vida. Esse controle dos genes ativados pode ser medido e isso permite relacionar a idade do tecido. Usando esses parâmetros, temos hoje uma ferramenta nova não só para testar produtos, mas também para garantir que esses produtos sejam realmente eficazes”, afirma Reis. Mercado - Levando em consideração dados como os da Research and Markets, que mostram que, apenas

o segmento de cremes antienvelhecimento, vai gerar receita de US$ 36,11 bilhões até 2021 e que, somente em 2016, as vendas nos Estados Unidos somaram US$ 1 bilhão e, no Brasil, movimentaram US$ 650 mil, a CEO ressalta a importância da startup estar conectada com dois dos principais mercados neste cenário. “Em um mercado acirrado como este, as empresas procuram se diferenciar. Começamos a despertar interesse de vários líderes de mercado nos EUA, que estão crescendo e buscando diferentes formas de validar as alegações feitas sobre a qualidade e eficácia dos produtos e percebemos que realmente estávamos oferecendo algo novo em um mercado muito grande e que os consumidores realmente demandam isso”, diz. Vale do Silício - Mesmo após o final do programa de aceleração, diversos fatores contribuíram para a permanência da OneSkin no Vale do Silício. Entre eles, Carolina Reis destaca que absorver mais do ecossistema de ino-

Startup OneSkin terá solução para empresas de cosméticos

vação, além de networking e contatos com grandes empresas para agregar na base da empresa são motivadores na busca de aumentar as possibilidades de sucesso. “Apesar de o Brasil ser um mercado muito interessante para nós, os Estados Unidos ainda é o maior mercado. A escolha de ficar, a princípio, foi também para aproveitar mais esse ecossistema com o qual temos muito o que aprender e fazer dar certo primeiro para levar para o Brasil”, explica a CEO. As dificuldades encontradas no mercado brasileiro, principalmente na competi-

MERCADO IMOBILIÁRIO

ção com fornecedores estrangeiros mais capitalizados, e o apoio para desenvolver a tecnologia encontrada em São Francisco também foram determinantes, uma vez que o foco específico proporcionado pelo IndieBio não é facilmente encontrado no Brasil, de acordo com Oliveira. “A oportunidade de vir para cá foi única, ter a possibilidade de ser acelerado por uma aceleradora focada em biotecnologia. Para quem vem da área acadêmica, faz muita falta ter pessoas que conseguem entender as peculiaridades do seu negócio”, conclui.

DIVULGAÇÃOI

Lockey prevê ampliar base em 400% ANA CAROLINA DIAS

A economia colaborativa é a principal estratégia da plataforma digital de locação imobiliária Lockey (lockey. com.br) para expandir o modelo de negócios e prestar um serviço ainda mais inovador e amplo para quem tem interesse em alugar um imóvel em Belo Horizonte. Iniciada há alguns dias, a Campanha de Indicação permite que qualquer pessoa recomende proprietários de imóveis e ganhe um valor pela indicação, garantindo assim uma renda extra. A nova campanha, segundo o sócio da empresa, Saulo Miranda, pretende aumentar em até 400% o número

de imóveis cadastrados até dezembro deste ano, movimentando pelo menos R$ 300 mil entre os envolvidos. “Na prática, o objetivo é aumentar o sortimento de imóveis disponíveis. A pessoa indica um imóvel, ganha um valor pela indicação e, caso o imóvel seja alugado, ela recebe 10% do valor do primeiro aluguel”, explica Miranda. Com 400 imóveis cadastrados em quatro meses de operação, o sócio considera que faltam soluções inovadoras para o nicho e que a Lockey tem conseguido aproveitar as oportunidades que o mercado proporciona. Entre janeiro e junho deste ano, o Índice FipeZAP de Locação apresentou alta nominal de

0,47%, resultado que, frente à inflação acumulada de 1,18% no período, implica uma queda, em termos reais, de 0,70% no preço médio de locação. “Os aluguéis têm baixado um pouco e consolidando esse modelo de locação as pessoas acabam migrando e procurando nosso serviço. Temos conseguido captar imóveis em uma velocidade muito boa e o nosso ritmo de locação tem crescido cerca de 8% a 10% da nossa base de imóveis”, ressalta Miranda. A startup, que prevê faturar R$ 10 milhões até o final do ano que vem, busca desburocratizar o processo de locação ao proporcionar uma conexão direta entre proprietário e inquilino, além de fazer o

papel de fiador e quitar o seguro fiança, otimizando e facilitando a conclusão da operação. Em contrapartida, o primeiro mês de aluguel é integralmente pago para a Lockey. “Nosso cliente consegue alugar um imóvel em 48 horas, sem fiador, e todo o processo é feito de forma digital, sem burocracia. O nosso modelo de negócios não gera nenhum custo a mais nem para o inquilino, nem para o proprietário”, confirma Miranda. Detalhamento - Além de um serviço mais ágil e com menos burocracia, a startup propõe ainda especificar o máximo de características dos imóveis para que

Meta é faturar R$ 10 mi até o final de 2018, diz Miranda

as demandas do inquilino sejam atendidas da melhor maneira possível, como explica Miranda. “Tiramos fotos profissionais do imóvel, especificamos a localização exata e temos uma lista extensa de detalhes com muitos filtros para que

a pessoa possa encontrar aquilo que ela realmente procura”, conta. Atualmente, o acesso à plataforma é feito por uma página na internet e o aplicativo do Lockey tem previsão de lançamento para os próximos dois meses.


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NEGÓCIOS EDUCAÇÃO EXECUTIVA

FDC vai capacitar em gestão e governança Programa Supera tem como objetivo garantir a competitividade da indústria e das empresas mineiras THAÍNE BELISSA

Foi apresentado ontem, a empresários de diversos segmentos em Minas Gerais, o Supera, programa da Fundação Dom Cabral (FDC) e da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) que vai oferecer capacitação em gestão e governança, a fim de garantir a competitividade da indústria e das empresas mineiras. Lançado na sede da Fiemg, o Supera vai capacitar cerca de 15 empresas em sua primeira edição, que tem duração de um ano. O investimento inicial para participar do programa é de R$ 28.800. O diretor executivo de Desenvolvimento de Médias Empresas, Associados, Marketing e Infraestrutura da FDC, Paulo Emílio Lima Carreiro, afirmou que o programa chega para os empresários mineiros em um momento crucial, quando a crise econômica “puxa ainda mais para baixo” a competitividade da indústria, que já enfrenta tantos outros problemas. Ele citou o Índice de Competitividade Mundial 2017 (World Competitiveness Yearbook - WCY), divulgado este ano, no qual o Brasil ocupa a 61ª colocação dentre as 63 nações mapeadas. “Esse ranking considera quatro grandes fatores: economia, infraestrutura, eficiência do governo e práticas gerenciais/atitude empreendedora. Nos três primeiros não temos muita influência, mas na quarta sim. E acreditem: o que mais puxou a queda do Brasil neste ranking nos últimos cinco anos foi o último fator. E é essa carência que o Supera pretende suprir: vamos ajudar a trazer o Brasil de volta para as primeiras posições”, garantiu. O superintendente de Desenvolvimento Industrial do IEL, Adair Evangelista Marques, afirmou que o Supera nasce com a promessa de um programa diferenciado para fomentar a competitividade da indústria no Estado. “Não é um programa de pessoas, mas de entidades: vamos pegar o que há de melhor de conhecimento de gestão e governança e colocar isso à disposição da indústria.

Também não é um programa para ganhar dinheiro: o investimento é basicamente para subsidiar a consultoria e levar as empresas a terem mais sucesso em suas atividades”, disse. O gerente de Educação Empresarial da Fiemg, Luiz Cláudio de Araújo Lopes, explicou que o programa foi concebido pelas instituições a partir da análise do próprio mercado. “Muitas empresas permaneceram crescendo e atingindo suas metas, independente da crise. O que elas estão fazendo de tão extraordinário? Ao tentar resumir essas boas práticas chegamos a cinco: planejamento e metas; novos produtos e mercados; saúde financeira; eficiência de processos e os melhores talentos”, descreveu. De acordo com o gerente, para cada um desses atributos encontrados no mercado foi desenvolvido um módulo de capacitação do programa. Público-alvo - Lopes explica que o Supera é destinado a gestores de empresas e indústrias mineiras, sendo que cada organização pode preencher até quatro vagas. A capacitação ocorrerá no campus Aloysio Faria da FDC, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), mas também dentro das empresas participantes (in company). Além disso, o programa contará com capacitação realizada em locais de vivências experimentais, como coworkings e laboratórios abertos, além de indústrias de referência. Antes de começar o programa, de fato, as empresas respondem a um questionário para a realização de um inventário da organização e identificação de demandas específicas. O programa terá duração de 12 meses, sendo 242 horas de consultoria. O investimento é de R$ 28.800 (ou 12 vezes de R$ 2.400) para a primeira vaga da empresa. A partir do segundo participante, a organização paga R$ 16.800 (ou 12 vezes de R$ 1.400). De acordo com o gerente, até ontem de manhã já haviam seis empresas inscritas, ocupando 20 vagas. A meta das instituições é oferecer entre 30 a 40 vagas para 15 empresas nessa primeira edição.

Sebastião Jacinto Junior/Fiemg

Supera chega em um momento crucial, quando a crise “puxa ainda mais para baixo” a competitividade da indústria, diz Carreiro

“Quem estiver preparado, partirá antes”

Sebastião Jacinto Junior/Fiemg

Esse é o momento de os empresários prepararem suas organizações para que elas voltem a crescer. Essa é a opinião do professor da Fundação Dom Cabral (FDC) Elton de Mattos. Para ele, apesar de a crise econômica ter feito grandes estragos em boa parte das empresas, os gestores não podem adotar uma postura de esperar tudo ser resolvido para só depois começar a agir. “Se ainda estivermos levantando as velas dos nossos barcos, quando o bom vento bater, aqueles que já estavam com suas velas abertas vão partir antes de nós”, alertou. Com esse argumento ele ressaltou a importância do programa Supera e detalhou o que a FDC entende como um bom modelo de gestão e governança. Segundo ele, a instituição defende uma estrutura mais descentralizada, onde o “dono” não carrega consigo todas as decisões estratégicas, mas tem um Conselho Administrativo acima dele (do qual ele também faz parte), assim como uma série de outros diretores, que no organograma da empresa vêm abaixo dele, mas que são responsáveis por pensar a estratégia das mais diferentes áreas, como marketing, gestão de pessoas, financeiro, inovação, entre outras. “A evolução da gestão nas organizações se dá na medida em que a informação deixa de ser ‘compartimentalizada’ para ser compartilhada; e que os gestores deixam de seguidores para serem ‘decisores’. Além disso, uma organização saudável requer um sistema de gestão

Mattos: o “dono” não deve carregar todas as decisões estratégicas

que ajuda os diretores a visualizar cenários e decidir”, resumiu. Mattos também destacou que a gestão e a governança que dá resultado passa, necessariamente, por uma atuação que gera valor para todos os stakeholders, sejam clientes, acionistas, colaboradores ou comunidade. O professor lembrou que, se até a década de 80, as palavras mais valiosas para o segmento corporativo eram tecnologia e globalização, hoje elas já não são novidade, tendo sido incorporadas à rotina. Para ele, as palavras do momento são conectividade e sustentabilidade, questões que devem ocupar parte do plano estratégico da empresa que pretende obter sucesso. “O mundo mudou e será que vamos continuar fazendo tudo igual? Como a conec-

RECONHECIMENTO

tividade e a sustentabilidade estão sendo inseridas nas organizações de vocês?”, provocou. Por fim, o professor resumiu o modelo de gestão estratégica defendido pela FDC em algumas ações: integrar a empresa pelas diferentes perspectivas dos stakeholders; ter a visão da empresa como um objetivo concreto; adotar indicadores de performance como elemento de motivação; fazer da estratégia da empresa um trabalho de todos e transformar essa estratégia em um processo contínuo na organização. “Precisamos capacitar nossos gestores a avaliarem por que os indicadores não foram alcançados. Não adianta ficar colocando a culpa na crise porque isso é andar para o lado”, frisou. (TB)

DIVULGAÇÃO

Unimed BH ganha certificação inédita THAÍNE BELISSA

O investimento em tecnologia e inovação está colocando a Unimed BH em destaque no Brasil. Prova disso é a recente certificação recebida pela Maternidade Unimed - Unidade Grajaú, que foi enquadrada no nível 6 da Healthcare Information and Management System Society (HIMSS), associação internacional que atua na área de Tecnologia de Informação (TI) para saúde e certifica empresas do segmento em níveis que vão de zero a oito. A unidade é o primeiro hospital de Belo Horizonte a obter a certificação, que vai trazer ainda mais visibilidade para a marca na Capital. A certificação da HIMSS é uma das referências mundiais no que diz respeito à adoção da tecnologia da informação no setor de saúde e

é composta por oito estágios evolutivos de avaliação. O nível zero é para as empresas que não possuem nenhum tipo de sistema ou tecnologia que contribua para a assistência ao paciente. Em seguida os níveis vão avançando na mesma medida em que as empresas se aperfeiçoam em tecnologias de assistência clínica. A Maternidade Unimed - Unidade Grajaú alcançou o nível 6 da HIMSS. A superintendente da maternidade, Helayne Terezinha Alves, explica que a conquista faz parte de uma série de ações que a Unimed vem desenvolvendo dentro de sua estratégia em inovação. De acordo com ela, a certificação é uma consequência de um ambiente pautado na tecnologia para oferecer a melhor assistência aos clientes. “Temos um prontuário eletrônico, que é utilizado por 90% dos nossos

colaboradores, que centraliza as informações dos pacientes e traz segurança assistencial para eles”, explica. Além de organizar as informações e propiciar um atendimento mais integrado ao paciente, o uso da TI na maternidade também possibilitou uma gestão mais eficiente da farmácia técnica, que funciona dentro do estabelecimento e prepara 100% dos medicamentos que são aplicados nos pacientes. De acordo com a superintendente, todo o processo de administração desses medicamentos, desde a prescrição do médico, passando pelo seu preparo na farmácia, até a aplicação na área de internação, é descrito e monitorado em um sistema. “Já utilizamos a TI como um instrumento para garantir segurança e qualidade assistencial. Agora, com essa certificação, a instituição vai

gerar ainda mais a sensação de confiança nos clientes”, comemora. O superintendente-geral de Serviços Próprios, Fábio Lentúlio Mota, reforça a importância de se passar segurança para os pacientes. Segundo ele, as pesquisas de satisfação dos clientes da Unimed mostram que os clientes reconhecem a segurança como um valor dos hospitais. “Nós vendemos confiança e é por isso que a Unimed investe em processos creditados por organizações internacionais”, diz. De acordo com Mota, a Unimed BH investe cerca de 6% de seu faturamento anual em TI. Segundo ele, a empresa já está analisando o processo percorrido pela Maternidade Unimed - Unidade Grajaú para que a certificação seja estendida a outros hospitais da rede na Capital. Maternidade Unimed foi enquadrada no nível 6 da HIMSS


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AGRONEGÓCIO

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CAFEICULTURA

Clima prejudica rendimento no Estado

A escassez nos últimos anos e as chuvas no início da colheita afetaram as regiões Sul e Matas de Minas MICHELLE VALVERDE

A estiagem registrada nos últimos anos ainda reflete de forma negativa na produção mineira de café. Em ano de bienalidade negativa, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou que a produção de café em Minas Gerais, maior Estado produtor do grão no Brasil, ficaria 16,3% menor com a colheita de 25,7 milhões de sacas de 60 quilos. Porém, com o avanço da colheita, a tendência é de que a queda seja superior. Cafeicultores de todas as regiões produtoras de Minas Gerais estão relatando quedas no rendimento do café, pela escassez de água, e perda da qualidade, em função das chuvas no início da colheita, em maio e junho. O presidente das Comissões de Cafeicultura da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e da Confederação da Agricultura do Brasil (CNA), Breno Mesquita, explica que em todas as regiões produtoras de Minas Gerais os cafeicultores estão gastando maior volume de café para preencher uma saca de 60 quilos. A queda no rendimento é atribuída à falta de chuvas registrada nos últimos anos. “Em conversa com lideranças do setor, os relatos

GISELE MENEGASSI

são de perdas em todas as regiões produtoras do Estado em virtude da falta de chuvas. Percebemos que em importantes regiões a quebra chega, em muitos casos, a superar 20%. Além da safra 2017 ser de ciclo baixo, o rendimento está ainda menor que o esperado”, disse Mesquita. Com a colheita caminhando para o final, a comprovação da quebra e as incertezas se a safra de 2018 será realmente alta, o mercado começa a reagir. “O mercado está percebendo a real situação da cafeicultura e os preços têm evoluído, ainda que em ritmo abaixo do necessário. Encerramos a safra passada com estoques baixos e estamos agora colhendo uma safra menor que o esperado. É uma situação preocupante. Em novembro do ano passado, a saca de café estava cotada em torno de R$ 580 a R$ 600 e, hoje, esse preço As perdas variam entre 20% e 30% e os preços ainda estão abaixo dos apurados em 2016 não passa de R$ 440 a R$ nos últimos anos e as tempe- atuação da cooperativa nas altas temperaturas. Para 450”, disse Mesquita. raturas elevadas prejudica- Matas de Minas e em parte 2018 as expectativas são Estiagem - Na área de atu- ram os cafezais provocando do Espírito Santo. Avaliando incertas, ainda estamos sem ação da Cooperativa dos queda no rendimento do somente as Matas de Minas, chuvas e sem as floradas”, Cafeicultores da Região de café. Em 2017, a cooperativa diria que a perda será de, disse Cerqueira. Outro fator que vem preLajinha (Coocafé), nas Matas vai receber entre 400 mil e no mínimo, 30%. A redução se deve ao clima. Em 2016 ocupando os cafeicultores, de Minas, o presidente da 500 mil sacas. “A safra regional está tivemos uma safra alta com segundo Cerqueira, são os entidade, Fernando Romeiro de Cerqueira, confirma a praticamente encerrada e a as lavouras estressadas em preços ainda baixos pratiexpectativa de uma safra quebra varia de 40% a 50%, função das secas anteriores, cados no mercado. menor que as estimativas quando incluímos a produ- o que foi agravado em 2017, iniciais. A falta de chuvas ção café arábica na área de com estiagens pontuais e Sul - Em São Sebastião do

Paraíso, no Sul do Estado, além da bienalidade negativa, cafeicultores registraram perdas na qualidade do café devido às chuvas no início da colheita e queda na produtividade, provocada pela falta de água nas últimas safras. O engenheiro agrônomo e extensionista agropecuário da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), unidades São Sebastião do Paraíso e Itamogi, João Bosco Minto, explica que os grãos estão menores, mais leves e com mais casca. “No início da colheita as chuvas derrubaram parte dos grãos, o que acabou comprometendo um pouco a qualidade. Com o avanço do processo, cafeicultores tiveram problemas com a quantidade de fruto necessário para preencher a saca de 60 quilos. Este ano são necessários de 560 litros a 570 litros para compor uma saca. Em uma safra boa, são necessários 500 litros. É um volume bem maior do que estamos acostumados”, disse. A tendência é que a safra no Sul de Minas Gerais fique pelo menos 20% menor na atual safra, com a colheita de 13,2 milhões de sacas de 60 quilos do grão arábica.

MILHO VERDE

Demanda é crescente em Minas Gerais EMBRAPA / DIVULGAÇÃO

de Pragas para o cultivo do milho verde. Ele considerou que as principais preocupações técnicas dos produtores são alta produtividade, alta qualidade, lucratividade e preços competitivos. Ele enfatizou, também, que a produção sem agrotóxico permite agregar maior valor ao produto.

DA REDAÇÃO

O milho verde tem demanda crescente de comercialização em Minas Gerais. A informação é do engenheiro agrônomo Joaquim Alvarenga, chefe da seção de Agroqualidade da Ceasa Minas, que falou sobre o mercado de milho verde no dia 28 de julho, durante o Encontro Técnico da Cultura do Milho Verde. O evento foi promovido pela Centrais de Abastecimento de Minas Gerais S/A (Ceasa Minas), em Contagem, contou com a participação de produtores e beneficiadores de milho verde. Segundo Samuel Abreu, analista da Embrapa, o principal objetivo do encontro foi transferir conhecimentos técnicos sobre a cultivar de milho da Embrapa BRS 3046 e colocar os produtores em contato com as empresas licenciadas pela Embrapa para comercializar as sementes desta cultura. O interesse é justificado. Segundo o engenheiro agrônomo Joaquim Alvarenga, “os mercados tradicionais que demandam o milho verde da Ceasa são os atacadistas da casa, supermercados, sacolões, restaurantes e cozinhas industriais, pequeno varejo, e a indústria de conserva. Há também os grandes distribuidores, um nicho de mercado que está crescendo muito”, considerou. Ele ressaltou que as grandes redes distribuidoras já estão fazendo o serviço de mercado e compram a

Preço médio do quilo subiu quase 50% entre 2012 e 2016

produção em grande escala, de grandes produtores. “Por isso, orientamos os pequenos produtores da Ceasa Minas de Contagem e de Uberlândia a se organizarem em associações e cooperativas”, disse. A Unidade Contagem da Ceasa Minas recebe milho verde procedente de 69 municípios mineiros. O preço médio do quilo do milho em

reais aumentou quase 50% no período de 2012 a 2016. De R$ 0,50, em janeiro de 2012, para R$ 1,05 em 2016. “Para conquistar o mercado é preciso ter qualidade, oferta constante, preço, bom atendimento e marca própria”, afirmou Alvarenga. Em seguida, o pesquisador Ivan Cruz, da Embrapa Milho e Sorgo, falou sobre o Controle Biológico

Redução de químicos “Há uma preocupação muito grande em ter boa produtividade e usar menos produtos químicos. Vamos propor a validação de um sistema de produção de milho verde, com o controle biológico das pragas consideradas chaves. São tecnologias que a Embrapa já tem difundido, seja por meio da utilização de insetos benéficos (agentes de controle biológico natural), ou pelo uso de inseticidas microbianos, como aquele à base de Baculovírus (Baculovirus spodoptera) contra a lagarta-do-cartucho”. Segundo ele, a utilização, por exemplo, da vespa Trichogramma é muito importante para o produtor de milho verde, pois atua nos ovos das principais pragas; a primeira e bem conhecida é a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), que inicia seu ataque nas pequenas plantas e persiste até a espiga do milho, que é o produto comercializável. A outra praga de grande importância para o milho verde, ressaltou, é a lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea e H. armigera). Com informações da Embrapa.

Cultivar BRS 3046 favorece produtividade A apresentação do sistema de produção e dos aspectos técnicos da cultivar de milho BRS 3046 foi feita pelo pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo Israel Alexandre Pereira Filho em evento na CeasaMinas. Ele ressaltou que o BRS 3046 apresenta ótima uniformidade e padrão de espigas, quanto ao tamanho e à aparência, com e sem palha. Proporciona também maior produção de massa e de palhas. Uma vantagem é que o BRS 3046 pode ser cultivado durante o ano inteiro. E tem uma flexibilidade para ser usado tanto para a fabricação de pamonhas como para o consumo de milho cozido, com excelente rendimento. Outra característica relevante é apresentar maior tempo de durabilidade para bandeja e consumo in natura. Segundo Israel, o aspecto da espiga influencia

na demanda do mercado consumidor. “O mercado valoriza espigas sadias e bem empalhadas e com palhada de cor verde escura, o que indica que as espigas são frescas. E quando descascadas, as espigas devem apresentar grãos amarelos claros e sabugos claros e finos”, pontuou. Também participaram do evento representantes das empresas Plantmax e Mhatriz, produtoras de sementes credenciadas pela Embrapa. O diretor da Plantmax, Luiz Carlos A. de Castro, informou que eles atuam com revendas no Brasil, Paraguai e Equador. “Para este ano, a expectativa de produção de sementes do BRS 3046 é de 300 toneladas. Vamos trabalhar com a sacaria de 20 kg e de 5 kg, para facilitar a compra pelo pequeno produtor”, informou. Com informações da Embrapa. JULIO / DIVULGAÇÃO

O BRS 3046 permite diversas formas de consumo


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 2017

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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

MERCADO

INFLAÇÃO

Emissões de títulos aumentam 5%

IGP-DI tem retração de Entre janeiro e junho operações somaram R$ 50,7 bilhões, de acordo com a Anbima 0,3% em julho, informa a FGV São Paulo - As emissões de Recebíveis do AgronegóSAULO CRUZ/MME/DIVULGAÇÃO

locais em títulos de dívida (renda fixa) e os instrumentos de securitização alcançaram R$ 2,4 bilhões em julho, informou a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima). No acumulado do ano, as ofertas chegam a R$ 50,7 bilhões, com crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. As emissões de debêntures atingiram R$ 1,54 bilhão em julho, abaixo do montante de R$ 6,34 bilhões de junho e dos R$ 7,93 bilhões de julho do ano passado. No acumulado de 2017, as emissões de debêntures somaram R$ 28,77 bilhões. A demanda por esse tipo de ativo tem aumentado, de acordo com a Anbima. A associação informa que das debêntures distribuídas até julho, os investidores institucionais e pessoas físicas responderam por, respectivamente, 63% e 4,8% das aquisições. No mesmo período de 2016, as participações haviam sido de 13,7% e 1,7%. As ofertas de Certificados

cio (CRAs) ficaram em R$ 345 milhões em julho e R$ 5,52 bilhões de janeiro até o mês passado. As pessoas físicas responderam por 86,3% do total adquirido em 2017, contra 78,6% no mesmo período de 2016. As ofertas de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) estavam em R$ 434 milhões em julho e R$ 2,44 bilhões no acumulado do ano. Os investidores pessoas físicas levaram 49,3% das ofertas deste ano, bem acima dos 9,5% adquiridos no mesmo intervalo de 2016. No mercado externo, informa a Anbima, uma operação com bonds (renda fixa) levantou US$ 325 milhões em julho (convertendo o Companhias brasileiras captaram no mercado R$ 11,7 bilhões com as emissões de ações na bolsa valor em reais na data de emissão, o volume equivale tico durante o mês de julho, de ações no período - valor de Resseguros do Brasil, de a R$ 1,02 bilhão). No acu- volume impulsionado pelas quase quatro vezes maior do R$ 2 bilhões, da Biotoscana mulado até julho, foram 17 ofertas de renda variável, que o registrado no mesmo Investments, com volume de R$ 1,3 bilhão, e da Omega operações, entre renda fixa que somaram R$ 9,3 bilhões, intervalo de 2016. Quatro companhias re- Geração, que captou R$ 844 e variável, totalizando US$ de acordo com a Anbima. O boletim divulgado pela alizaram ofertas públicas milhões. 17,3 bilhões em captação (R$ Anbima mostra que, consi- iniciais de ações (IPOs) em O volume mensal é o maior 55,4 bilhões). derando os sete primeiros julho. As operações foram desde abril de 2015, quando Emissões de ações - As meses deste ano, a captação lideradas pelo Carrefour houve uma única operação de companhias brasileiras cap- total chegou a R$ 74 bilhões, (Atacadão), com volume follow on (oferta subsequente) taram R$ 11,7 bilhões no sendo que R$ 23,4 bilhões de R$ 5,1 bilhões, seguidas da Telefônica Brasil, de R$ mercado de capitais domés- resultaram das emissões das emissões do Instituto 16,1 bilhões. (AE)

Tensão entre EUA e Coreia do Norte afeta a bolsa São Paulo - A forte deterioração das bolsas de Nova York na última hora de negociação anulou a alta com que o Índice Bovespa operou durante a tarde de ontem. O índice terminou o dia praticamente estável, em baixa de 0,06%, aos 67.898,93 pontos, depois de ter atingido até 68.500,05 pontos na máxima da sessão (+0,82%). Durante todo o dia o mercado brasileiro dividiu as atenções entre influências dos cenários interno e externo. A virada do final da sessão não foi mais forte porque o dólar manteve-se comportado diante da notícia de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez ameaças à Coreia do Norte. As declarações de Trump, que está em período de férias, levaram as bolsas de Nova York a renovar mínimas, influenciando as ações no Brasil. “A Coreia do Norte encontrará fogo e fúria como jamais vistos no mundo”, afirmou Trump, direto do campo de golfe de Bedminster, em Nova Jérsei, onde ele fez uma reunião com conselheiros. Mais cedo, fontes de agências de inteligência dos EUA haviam dito que a Coreia do Norte construiu ogivas compactas que podem ser transportadas por mísseis. Ao longo do dia, o Ibovespa foi sustentado principalmente pelas ações do setor financeiro, que na maioria operaram com ganhos durante todo o pregão.

Entre elas, destaque para as units do Santander Brasil (+2,34%) e para Bradesco PN (+1,05%). Os papéis da Vale acompanharam a queda dos preços do minério de ferro no mercado chinês e recuaram 1,14% (ON) e 1,29% (PNA). Já as ações da Petrobras alternaram sinais ao longo do dia e fecharam com perdas de 0,86% (ON) e de 0,44% (PN). O noticiário doméstico foi acompanhado de perto, em meio ao desconforto dos investidores em relação à questão fiscal. Pela manhã, o presidente Michel Temer admitiu que a equipe econômica do governo estuda uma alíquota maior para o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). A reforma da Previdência, tida como ponto mais importante do ajuste fiscal, foi outro fator de preocupação “O governo desagradou ao falar de aumento de impostos. A possibilidade de elevação na tributação faz parte de uma agenda fiscal gerada por um problema específico, que é o atraso na reforma da Previdência. Essa indefinição tem impedido a bolsa de se consolidar na alta”, disse Renan Sujii, estrategista da Upside Investor. Para o profissional, também causa desconforto no mercado a falta de coesão entre Michel Temer e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que têm emitido sinais divergentes quanto ao teor da reforma

que deve ser aprovada. Dólar - Após ter ficado no zero a zero ao longo da sessão, o dólar fechou em leve alta ante o real. Os investidores seguiram operando em compasso de espera, seja por novidades internas em torno do andamento da reforma da Previdência, seja pelos dados de inflação ao consumidor nos EUA que serão divulgados na sexta-feira, apontaram especialistas. Além disso, esteve no radar do mercado a possibilidade de aumento de impostos e o que isso pode significar. No mercado à vista, o dólar terminou em alta de 0,14%, aos R$ 3,1296. O giro financeiro somou US$ 1,31

bilhão. Na mínima, a moeda ficou em R$ 3,1207 (-0,14%) e, na máxima, aos R$ 3,1378 (+0,39%). No mercado futuro, o dólar para setembro subiu 0,08%, aos R$ 3,1435. O volume financeiro movimentado somou US$ 11,89 bilhões. Durante o pregão, a divisa oscilou de R$ 3,1334 (-0,22%) a R$ 3,1515 (+0,33%). Taxas de juros - Os juros futuros encerraram a sessão perto da estabilidade, com viés de alta na ponta longa, em mais um dia de volume moderado de contratos negociados. A movimentação das taxas mais uma vez foi contida ao longo da sessão, em função da falta de novi-

dades no noticiário, segundo profissionais da área de renda fixa. Os vencimentos curtos passaram o dia de lado e os longos, levemente pressionados para cima, em meio à espera de definições do cenário fiscal e político, enquanto exterior teve pouca influência sobre a curva O contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) vencimento em janeiro de 2018 (85.850 contratos) fechou com taxa de 8,175%, de 8,190% no ajuste de segunda-feira, e a do DI para janeiro de 2019 (219.465 contratos) ficou em 8,02%, de 8,03% na véspera . A taxa do DI para janeiro de 2021 (157.875 contratos) terminou com taxa de 9,25%, de 9,22%.

Petrobras é certificada em programa São Paulo - A Petrobras recebeu a certificação no Programa Destaque em Governança de Estatais, da B3. De acordo com comunicado, a companhia atendeu as medidas obrigatórias do programa e obteve 56 pontos dentre as demais medidas estabelecidas. “A certificação é mais um passo importante no compromisso da Petrobras com a contínua melhoria de sua governança corporativa, bem como seu alinhamento às melhores práticas do mercado”, diz a nota. A Petrobras se compromete a divulgar no Formulário de Referência e no Relatório Resumido do Comitê de Auditoria do exercício de 2017 a adequação da estrutura e do orçamento da área de controles internos e compliance;

adotar integralmente, até 7 de agosto de 2020, todas as medidas constantes do programa. Também a empresa diz que, “caso identifique, no processo de revisão das suas atividades em curso, novas atividades relacionadas ao atendimento do interesse público, deverá reapresentar o Formulário de Referência com a inclusão das referidas atividades, bem como atualizar a Carta Anual de Políticas Públicas e de Governança Corporativa”. Outra possível alteração é se a Lei 13.303/16 for alterada no tocante a vedações à participação de membros do Conselho de Administração e diretoria constantes do programa, de modo que a estatal deverá ajustar sua Política de Indicação para refletir o disposto. (AE)

Rio - O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou queda de 0,30% em julho, após o recuo de 0,96% em junho, divulgou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado do indicador ficou dentro do intervalo das projeções do mercado financeiro, que estimavam uma queda entre 0,62% e 0,19%, com mediana negativa de 0,45%, de acordo com as instituições ouvidas pelo Projeções Broadcast. Com o resultado, o IGP-DI acumulou uma redução de 2,87% no ano e queda de 1,42% em 12 meses. A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-DI. O IPA-DI, que representa o atacado, teve queda de 0,67% em julho, ante redução de 1,53% em junho. O IPC-DI, que apura a evolução de preços no varejo, teve alta de 0,38%, após recuo de 0,32% em junho. Já o INCC-DI, que mensura o impacto de preços na construção, apresentou alta de 0,30% em julho, depois do aumento de 0,93% em junho. O período de coleta de preços para o índice de julho foi do dia 1º ao dia 31 do mês. O núcleo do IPC-DI de julho subiu 0,13%, após uma elevação de 0,20% em junho, segundo a FGV. O núcleo do indicador é usado para mensurar tendências e calculado a partir da exclusão das principais quedas e das mais expressivas altas de preços no varejo. Ainda de acordo com a FGV, o núcleo acumulou uma elevação de 1,92% no ano. A taxa do núcleo acumulada em 12 meses foi de 4,05%. IPAs - Os preços dos produtos agropecuários no atacado recuaram 1,42% em julho, após uma queda de 2,88% em junho, dentro do IGP-DI. Já os produtos industriais registraram queda de 0,41% em julho, ante uma redução de 1,06% no atacado em junho. Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais tiveram queda de 1,36% em julho, ante recuo de 0,88% em junho. Os preços dos bens intermediários caíram 0,80%, depois da baixa de 0,50% no mês anterior, informou a FGV. Os preços das matérias-primas brutas registraram aumento de 0,42% em julho, ante uma redução de 3,60% em junho. (AE)


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FINANÇAS

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Bovespa Movimento do Pregão A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -0,06% ao marcar 67.898,93 pontos. Máxima de +0,82% (68.500), mínima de -0,4% (67.671), com volume financeiro de R$ 8,28 bilhões. As maiores altas foram JBS ON, SANTANDER BR UNT, EMBRAER ON, SID NACIONAL ON e QUALICORP ON. As maiores baixas foram SUZANO PAPEL PNA, FIBRIA ON, SABESP ON, BRASKEM PNA e SMILES ON.

Pregão RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) Lote Padrão 837.822 412.639 39,76 7.546.053,47 91,09 Fracionário 10.136 269 0,02 8.827,96 0,1 Demais Ativos 33.303 300.597 28,96 474.183,64 5,72 Total a Vista 881.261 713.506 68,75 8.029.065,08 96,92 Ex Opções Compra 8 21 0 163,21 0 Termo 456 3.172 0,3 53.100,12 0,64 Opções Compra 57.841 266.052 25,63 118.276,45 1,42 Opções Venda 12.892 54.968 5,29 17.857,43 0,21 Opções Compra Índice 135 29 0 52.797,91 0,63 Opções Venda Índice 104 13 0 9.252,56 0,11 Total de Opções 70.972 321.063 30,93 198.184,35 2,39 BOVESPA Fix 13 33 0 3.447,84 0,04 Total Geral 952.710 1.037.798 100 8.283.960,62 100 Partic. After Market 3.004 2.884 0,27 41.559,07 0,5 Partic. Novo Mercado 444.687 184.224 17,75 3.328.524,17 40,18 Partic. Nível 1 284.807 269.742 25,99 3.042.229,12 36,72 Partic. Nível 2 56.229 23.633 2,27 292.572,63 3,53 Partic. Balcão Org. Tradicional 237 11 0 1.502,54 0,01 Partic. Mais 53 13 0 259,88 0 Partic. Ibovespa 653.786 323.124 31,13 6.354.961,80 76,71 PARTIC. IBrX 50 601.833 311.258 29,99 6.134.740,99 74,05 PARTIC. IBrX 100 766.559 359.323 34,62 7.061.291,76 85,24 Partic. IBrA 800.110 375.228 36,15 7.270.881,99 87,77 Partic. MLCX 611.588 301.890 29,08 6.198.610,51 74,82 Partic. SMLL 187.772 73.184 7,05 1.068.705,01 12,9 Partic. ISE 333.718 138.444 13,34 3.147.478,36 37,99 Partic. ICO2 349.719 166.880 16,08 3.661.129,29 44,19 Partic. IEE 62.101 19.061 1,83 378.494,10 4,56 Partic. INDX 228.654 123.246 11,87 1.469.992,29 17,74 Partic. ICON 219.527 76.647 7,38 1.537.943,48 18,56 Partic. IMOB 47.407 16.666 1,6 208.439,16 2,51 Partic. IFNC 182.711 96.077 9,25 2.358.344,24 28,46 Partic. IMAT 134.776 86.807 8,36 1.456.334,51 17,58 Partic. UTIL 81.203 23.119 2,22 470.199,16 5,67 PARTIC. IVBX 2 399.748 166.572 16,05 2.684.023,54 32,4 Partic. IGC 725.963 328.202 31,62 6.476.730,65 78,18 Partic. IGCT 695.112 309.101 29,78 6.272.057,99 75,71 Partic. IGNM 429.506 161.111 15,52 3.252.313,90 39,26 Partic. ITAG 656.339 278.185 26,8 5.437.158,31 65,63 Partic. IDIV 178.087 79.763 7,68 1.386.565,97 16,73 Partic. IFIX 7.794 384 0,03 32.600,04 0,39 Partic. BDRX 37 37 0 4.144,23 0,05 MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,39 16,25 16,55 16,31 -0,48% EALT3 ACO ALTONA ON 22 22 22 22 0,00% EALT4 ACO ALTONA PN 20,1 20,1 20,1 20,1 -0,04% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,52 2,52 2,64 2,55 -1,16% AELP3 AES ELPA ON 6,07 6,07 6,07 6,07 -0,16% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,88 2,87 2,92 2,87 -0,34% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,89 2,85 2,91 2,89 0,00% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,44 14,11 14,56 14,28 -1,51% AFLU3 AFLUENTE ON 6,4 6,4 6,4 6,4 -6,56% AFLT3 AFLUENTE T ON 4,9 4,9 4,9 4,9 0,00% CRIV4 ALFA FINANC PN 4,3 4,3 4,3 4,3 0,00% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,4 6,4 6,4 6,4 2,56% ALSC3 ALIANSCE ON NM 17,01 16,82 17,07 16,87 -0,64% AALR3 ALLIAR ON NM 16,15 16,1 16,43 16,35 0,98% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,79 14,4 14,79 14,4 0,06% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,6 14,43 14,8 14,5 -0,68% GOGL34 ALPHABET DRN A 125,16 118,2 125,16 118,2 0,37% GOGL35 ALPHABET DRN C 116,18 116,18 116,18 116,18 0,37% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,6 5,6 5,6 5,6 2,56% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,35 18,17 18,35 18,25 -0,27% BAZA3 AMAZONIA ON 27,1 27,1 27,1 27,1 0,37% ABEV3 # AMBEV S/A ON 19,31 19,29 19,56 19,39 0,20% ANIM3 ANIMA ON NM 16,3 16,26 16,7 16,62 1,46% AAPL34 APPLE DRN 49,75 49,75 50,41 50,2 0,90% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 35,57 35,18 37,09 37 4,51% ATOM3 ATOMPAR ON 2,9 2,83 2,9 2,83 -1,04% AVON34 AVON DRN 4,63 4,59 4,63 4,59 2,91% AZEV4 AZEVEDO PN 1,1 1,1 1,1 1,1 -4,34% AZUL4 AZUL PN N2 27,72 27,57 28,23 27,7 0,28% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 13,42 13,38 13,61 13,38 -0,14% BPAN4 BANCO PAN PN N1 2 1,89 2,01 1,93 -2,52% BGIP3 BANESE ON 40,05 40 40,05 40 -2,43% BEES3 BANESTES ON EJ 3,4 3,38 3,4 3,4 -0,58% BOAC34 BANK AMERICA DRN 77,91 77,91 77,91 77,91 0,18% BRSR3 BANRISUL ON N1 20 20 20 20 2,56% BRSR6 BANRISUL PNB N1 15,28 15,18 15,47 15,38 0,72% BTTL3 BATTISTELLA ON 12,87 12,87 12,87 12,87 7,07% BTTL4 BATTISTELLA PN 12 11,51 12 12 0,00% BBSD11 BB ETF SP DV CI 51,38 51,38 51,43 51,4 0,62% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 27,03 26,76 27,07 26,83 -0,40% BERK34 BERKSHIRE DRN 553,65 551,25 553,65 551,25 -0,67% BMKS3 BIC MONARK ON 345 345 345 345 0,28% BIOM3 BIOMM ON MA 10 10 10,5 10,5 5,00% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,7 5,39 5,84 5,41 -3,22% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 26,49 24 26,49 25,3 -4,52% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 21,5 21,15 21,57 21,33 -0,79% BOBR4 BOMBRIL PN 4,78 4,55 4,83 4,63 -4,14% BOXP34 BOSTON PROP DRN 38,62 38,62 38,62 38,62 3,73% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,14 1,11 1,14 1,11 -1,76% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,01 15,98 16,13 15,98 -0,86% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,6 13,36 13,7 13,42 -1,10% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,07 5,06 5,11 5,07 0,39% BRPR3 BR PROPERT ON NM 10,59 10,5 10,87 10,87 3,03% BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 30,77 30,74 31,55 30,9 0,42% BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 31,28 31,21 32,09 31,67 1,05% BRAP3 BRADESPAR ON N1 21,1 21,06 21,35 21,11 -0,98% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 24,32 23,89 24,5 24,42 -0,48% BBAS3 # BRASIL ON NM 31,35 31,11 31,94 31,35 0,00% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,98 11,91 12,04 11,98 0,00% BRFS3 # BRF SA ON NM 39,53 38,47 39,53 38,88 -1,36% BBTG36 BTG PACTUAL DR3 A 0,49 0,49 0,5 0,49 -3,92% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 16,05 15,7 16,07 15,7 -1,87% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,67 0,66 0,69 0,66 -1,49% BPAC11 BTGP BANCO UNT 15,46 15,39 15,47 15,47 0,71% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 67,42 67,42 67,42 67,42 -0,05% CAMB4 CAMBUCI PN 7 7 7 7 0,00% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 14,7 14,5 14,79 14,62 -0,54% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,05 16,98 17,27 16,98 -0,58% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,08 1,08 1,11 1,09 0,00% CEDO4 CEDRO PN N1 4,2 3,81 4,2 4,18 -0,23% CLSC4 CELESC PN N2 20,66 20,1 20,8 20,1 -2,66% CELP3 CELPA ON 1,9 1,89 1,9 1,89 0,00% CEPE5 CELPE PNA 16,4 16,4 16,4 16,4 6,56% CEPE6 CELPE PNB 15,91 15,91 15,91 15,91 -9,08% CMIG3 CEMIG ON N1 9 8,94 9,09 9,01 -0,98% CMIG4 # CEMIG PN N1 9,01 8,82 9,05 8,88 -1,98% CESP3 CESP ON N1 13,53 13,31 13,6 13,4 -0,88% CESP5 CESP PNA N1 18,57 18,57 18,57 18,57 0,00% CESP6 CESP PNB N1 16,3 16,09 16,4 16,23 0,00% HGTX3 CIA HERING ON NM 22,48 22,01 22,55 22,37 0,04% CIEL3 # CIELO ON NM 23,71 23,36 23,85 23,6 -0,42% CEEB3 COELBA ON 20 20 20 20 0,00% COCE5 COELCE PNA 47,99 47,71 48 48 0,62% CMCS34 COMCAST DRN 125,02 124,77 125,02 124,77 0,53% CGAS3 COMGAS ON 45 44,98 45 44,98 0,20% CGAS5 COMGAS PNA 47,35 46,92 47,46 47,2 -0,42% CTAX3 CONTAX ON NM 6,68 6,54 7,08 6,95 6,10% CSMG3 COPASA ON NM 44,2 43,31 44,2 43,31 -1,45% CPLE3 COPEL ON N1 21,8 21,52 21,8 21,67 -0,59% CPLE6 # COPEL PNB N1 26,56 26,22 26,69 26,5 0,03% CSAN3 # COSAN ON NM 37,2 36,52 37,33 36,55 -1,72% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,84 7,78 7,86 7,78 -1,26% CZLT33 COSAN LTD DR3 23,53 23,2 23,68 23,31 -1,43% CTNM4 COTEMINAS PN 5,01 5 5,01 5 0,00% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,9 26,86 26,95 26,9 -0,11% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 13,09 12,85 13,1 12,85 -2,05% CRPG5 CRISTAL PNA 16,85 16,65 16,85 16,65 0,06% CRPG6 CRISTAL PNB 15,62 15,6 15,62 15,6 -0,12% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 10,01 9,63 10,19 10,13 1,50% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 35,35 35,07 35,5 35,3 -0,14% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10 10 0,00% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,37 12,24 12,59 12,42 0,00% DHER34 DANAHER CORP DRN 63,75 62,95 63,75 62,95 -0,55% DASA3 DASA ON 29 29 29 29 3,57% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,56 5,49 5,8 5,65 1,98% DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 3,74 3,74 3,74 3,74 9,67% DAGB33 DUFRY AG DR3 513,01 509 513,01 513 -0,28% DTEX3 DURATEX ON NM 7,76 7,73 7,87 7,75 -0,12% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,85 10,67 11 10,69 -1,29% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 14,41 14,19 14,68 14,37 -0,41% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 18,12 17,82 18,38 17,98 -0,22% ELPL3 ELETROPAULO ON N2 15,3 15,3 17,58 17,58 19,59% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 15,17 15,15 15,36 15,36 2,40% EMBR3 # EMBRAER ON NM 16,3 16,28 16,93 16,66 2,27% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,92 14,75 15,07 14,93 0,06% ENGI4 ENERGISA PN N2 4,69 4,69 4,7 4,7 0,00% ENGI11 ENERGISA UNT N2 25,35 25,35 25,64 25,4 -0,27% ENEV3 ENEVA ON NM 14,08 13,9 14,08 13,9 -2,11% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 36,37 35,85 36,38 35,91 -1,04% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 58,18 57,6 58,91 58,02 -0,29% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 19,01 19,01 19,56 19,35 1,84% ESTR4 ESTRELA PN 10,68 10,53 10,68 10,53 -0,75% ETER3 ETERNIT ON NM 1,26 1,25 1,27 1,27 0,00% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,96 2,92 2,97 2,95 -0,33% EVEN3 EVEN ON NM 4,77 4,7 4,93 4,76 0,00% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 62,66 62,66 62,66 62,66 -0,07% EZTC3 EZTEC ON NM 20,23 20,23 20,69 20,6 1,67% FBOK34 FACEBOOK DRN 269,25 269,15 269,25 269,15 0,28% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,54 3,41 3,65 3,41 -3,94% FESA4 FERBASA PN N1 12,89 12,51 12,89 12,55 -2,63% FIBR3 # FIBRIA ON NM 35,53 34,34 35,7 34,4 -2,98% FLRY3 FLEURY ON EJ NM 29,37 29,01 29,44 29,32 -0,06% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,25 2,25 2,32 2,28 3,63% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,63 2,52 2,82 2,67 1,90% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,69 4,65 4,69 4,66 0,21% GFSA3 GAFISA ON NM 12,79 12,32 12,88 12,41 -2,66% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,81 4,81 4,81 4,81 -1,83% GEPA3 GER PARANAP ON 33 33 33 33 -2,65% GGBR3 GERDAU ON N1 11,48 11,31 11,59 11,45 -0,86% GGBR4 # GERDAU PN N1 11,5 11,37 11,7 11,47 -1,03% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,7 4,6 4,75 4,68 -0,42% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,55 5,5 5,67 5,62 0,35% GOLL4 GOL PN N2 9,61 9,41 9,98 9,86 1,85% GPIV33 GP INVEST DR3 6,52 6,52 6,55 6,55 0,15% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 24,45 23,87 24,9 24,89 4,31% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 25,39 25,2 25,5 25,24 0,96% GRND3 GRENDENE ON ED NM 26,95 26,69 27,43 27 0,18% GUAR3 GUARARAPES ON 107,52 106,73 110,69 110 2,32% GUAR4 GUARARAPES PN 104,38 103,09 105,99 105,8 2,01% HAGA4 HAGA S/A PN 2,81 2,8 2,88 2,8 -3,11% HBOR3 HELBOR ON NM 2,3 2,27 2,37 2,28 -0,43% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,75 2,75 2,75 2,75 1,85% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 29,78 29,61 30,1 29,75 -0,66% IDNT3 IDEIASNET ON NM 10,3 10,28 10,8 10,8 3,84% IGBR3 IGB S/A ON 1,16 1,15 1,2 1,18 1,72% IGTA3 IGUATEMI ON NM 37,26 37,19 37,75 37,3 -0,32% PARD3 IHPARDINI ON NM 27,53 27,33 27,78 27,48 0,03% MEAL3 IMC S/A ON NM 7,69 7,6 7,74 7,6 -1,29% ROMI3 INDS ROMI ON NM 5,07 5,03 5,19 5,05 -0,39% IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,07 2,01 2,13 2,01 -1,95% ITLC34 INTEL DRN ED 113,56 113,56 114,14 114,14 0,64% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,93 17,71 18,29 18,16 1,22% IRBR3 IRBBRASIL RE ON NM 28,78 28,01 28,78 28,15 -1,40% IVVB11 ISHARE SP500 CI 81,06 80,83 81,4 80,98 0,07% BOVA11 ISHARES BOVA CI 65,58 65,4 66,23 65,66 0,04% BRAX11 ISHARES BRAX CI 55,62 55,62 56,04 55,91 0,50% ECOO11 ISHARES ECOO CI 77,07 77,07 77,18 77,18 0,96% SMAL11 ISHARES SMAL CI 71 71 71,32 71 -0,21% BOVV11 IT NOW IBOV CI 67,92 67,92 67,97 67,97 -0,14% DIVO11 IT NOW IDIV CI 38,53 38,48 38,83 38,48 -0,12% FIND11 IT NOW IFNC CI 71,43 71,43 72,57 71,79 0,13% GOVE11 IT NOW IGCT CI 29 28,93 29,04 28,94 -0,06% MATB11 IT NOW IMAT CI 20,76 20,74 20,9 20,74 -0,81% ISUS11 IT NOW ISE CI 26,14 26,08 26,17 26,09 -0,41% PIBB11 IT NOW PIBB CI 116 116 117,42 116,37 -0,18% ITSA3 ITAUSA ON N1 9,45 9,4 9,59 9,4 -0,21% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,83 9,77 9,97 9,83 0,10% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 34,7 34,7 35,29 34,89 0,83% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 39,3 39,13 40,08 39,8 1,22% JBDU3 J B DUARTE ON 2,66 2,66 2,68 2,67 6,80% JBDU4 J B DUARTE PN 2,51 2,39 2,6 2,39 -0,82% JBSS3 # JBS ON NM 7,99 7,96 8,56 8,55 7,54% MLFT4 JEREISSATI PN 15,49 15,4 15,5 15,4 0,00% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,9 1,86 1,93 1,88 -1,05% JFEN3 JOAO FORTES ON 1,01 0,98 1,01 1 -0,99% JNJB34 JOHNSON DRN 413,11 413,11 413,11 413,11 -0,47% JPMC34 JPMORGAN DRN 147,9 147,9 147,9 147,9 1,38%

JSLG3 JSL ON NM 8,3 8,01 8,3 8,09 -2,05% CTKA4 KARSTEN PN 4,55 4,3 4,76 4,69 3,07% KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,25 22,9 23,25 23,17 -0,34% KLBN3 KLABIN S/A ON ED N2 4,83 4,66 4,83 4,68 -4,48% KLBN4 KLABIN S/A PN ED N2 2,85 2,82 2,86 2,82 -0,70% KLBN11 # KLABIN S/A UNT ED N2 16,26 15,91 16,26 15,91 -1,79% KROT3 # KROTON ON NM 14,97 14,87 15,12 14,97 0,00% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 42,05 39,51 43,38 40 8,10% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 22,54 22,25 22,69 22,4 -1,14% LINX3 LINX ON NM 17,54 16,51 17,76 17,35 -0,85% RENT3 # LOCALIZA ON NM 51,3 51,13 52,05 51,33 0,05% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,17 11,11 11,25 11,13 -1,59% LOGN3 LOG-IN ON NM 4,13 3,86 4,13 3,9 -5,56% LAME3 LOJAS AMERIC ON 13,1 12,81 13,3 13,26 0,91% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,95 15,64 16,01 15,7 -1,56% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 6,64 6,62 6,99 6,9 4,54% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 29,42 29,42 30,16 30,05 1,55% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,27 4,15 4,34 4,15 -2,58% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 48,8 47,42 48,93 48,1 -5,68% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 400,31 385,67 402,98 394,38 -1,40% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 37,28 36,9 37,5 37,5 0,53% MGEL4 MANGELS INDL PN 3,85 3,81 4,1 4,1 6,49% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,64 2,56 2,65 2,56 -4,47% POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,38 3,31 3,4 3,33 -3,19% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,88 6,71 6,95 6,86 -0,86% BMEB3 MERC BRASIL ON 5,97 5,97 5,97 5,97 4,37% BMEB4 MERC BRASIL PN 5,13 5,02 5,13 5,1 2,00% BMIN3 MERC INVEST ON 0,91 0,87 0,91 0,87 4,81% BMIN4 MERC INVEST PN 0,58 0,54 0,59 0,54 -6,89% MTIG4 METAL IGUACU PN 26 26 26 26 -5,45% LEVE3 METAL LEVE ON NM 18,13 17,5 18,3 17,53 -2,88% FRIO3 METALFRIO ON ES NM 34,7 34,7 37,14 37 6,62% MTSA4 METISA PN 14,66 14,64 14,66 14,64 -0,06% MSFT34 MICROSOFT DRN 227,31 227,31 227,94 227,94 0,75% MILS3 MILLS ON NM 4,04 4 4,09 4,03 -0,24% BEEF3 MINERVA ON NM 12,13 12,07 12,27 12,25 0,57% MNPR3 MINUPAR ON 2,89 2,78 2,89 2,78 -0,35% MOAR3 MONT ARANHA ON 142,01 142,01 143,01 143,01 3,63% MOSC34 MOSAIC CO DRN 34,4 34,4 34,4 34,4 -0,66% MOVI3 MOVIDA ON NM 10,51 10,5 10,85 10,64 1,52% MRVE3 # MRV ON NM 14,11 14,09 14,4 14,14 -0,28% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 72,9 72,16 73,49 72,42 -0,65% MPLU3 MULTIPLUS ON NM 39,1 38,72 39,25 39 -0,17% MNDL3 MUNDIAL ON 14,76 14,68 14,76 14,68 3,89% NATU3 # NATURA ON NM 25,8 25,26 25,85 25,39 -1,35% OGSA3 NOVA OLEO ON 2,17 1,73 2,23 1,8 -15,88% ODPV3 ODONTOPREV ON ED NM 13,42 13,17 13,53 13,3 -0,52% OGXP3 OGX PETROLEO ON NM 4,33 4,21 4,42 4,22 -2,31% OMGE3 OMEGA GER ON NM 17,4 16,88 17,4 17 -0,05% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 27 26,35 27 26,76 -0,48% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 74,65 74,07 74,88 74,32 -0,45% PRBC4 PARANA PN N1 11,35 11,32 11,36 11,32 -0,26% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,56 1,55 1,58 1,57 0,64% PETR3 # PETROBRAS ON 14 13,9 14,19 13,9 -0,85% PETR4 # PETROBRAS PN 13,5 13,46 13,69 13,49 -0,44% PRIO3 PETRORIO ON NM 38,98 38,61 39,9 39,85 1,91% PTNT4 PETTENATI PN 3,12 3,12 3,29 3,29 5,44% PINE4 PINE PN N2 3,27 3,27 3,5 3,4 2,71% PLAS3 PLASCAR PART ON 4,21 4,1 4,4 4,1 -7,86% FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,17 3,17 3,19 3,19 1,26% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 32,18 32,18 32,88 32,81 1,01% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,9 3,81 3,9 3,81 -1,80% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,97 3,85 3,97 3,87 -1,52% PFRM3 PROFARMA ON NM 8,13 8,11 8,37 8,27 1,72% PRML3 PRUMO ON NM 11 10,98 11,02 11,02 0,00% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,51 7,22 7,6 7,4 -1,06% QUAL3 # QUALICORP ON NM 34,18 33,95 35,1 34,74 1,87% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69,81 69,46 70,46 69,55 -0,61% RAPT3 RANDON PART ON N1 3,84 3,75 3,84 3,75 0,26% RAPT4 RANDON PART PN N1 5,39 5,34 5,58 5,41 0,93% RCSL3 RECRUSUL ON 1,62 1,58 1,67 1,63 2,51% RCSL4 RECRUSUL PN 0,74 0,73 0,78 0,73 -3,94% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,81 2,75 2,85 2,85 1,42% RNEW3 RENOVA ON N2 2,75 2,71 2,75 2,75 -0,36% RNEW4 RENOVA PN N2 2,23 2,22 2,26 2,24 0,90% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,19 7,12 7,3 7,12 -0,69% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 5,13 4,88 5,15 5,15 0,38% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,36 7,18 7,49 7,18 -1,64% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,84 10,69 10,92 10,85 -0,27% SBSP3 # SABESP ON NM 33,89 32,8 33,89 32,8 -2,72% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,22 9,19 9,24 9,23 0,10% SAPR4 SANEPAR PN N2 11,49 11,32 11,54 11,43 -0,17% SANB3 SANTANDER BR ON EJ 16 16 16,7 16,26 2,91% SANB4 SANTANDER BR PN EJ 10,46 10,46 10,98 10,9 2,05% SANB11 # SANTANDER BR UNT EJ 26,55 26,4 27,79 27,15 2,33% CTSA3 SANTANENSE ON 2,35 2,35 2,46 2,4 4,34% CTSA4 SANTANENSE PN 2,6 2,6 2,99 2,93 13,12% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,05 2,04 2,08 2,05 -0,96% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,96 34,33 34,96 34,33 -0,55% SMTO3 SAO MARTINHO ON ED NM 17,24 17,24 17,5 17,4 0,34% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 5,77 5,77 5,77 5,77 0,00% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,69 4,69 4,88 4,83 2,98% SHUL4 SCHULZ PN 6,29 6,25 6,38 6,25 0,16% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 20,5 20,5 21,45 21,3 3,90% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,22 25,01 25,45 25,45 0,75% CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,44 8,37 8,73 8,68 1,87% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 22,1 22,1 23,45 22,7 5,67% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,53 21,53 22,5 22,5 4,74% SMLE3 # SMILES ON NM 68,85 67,42 68,85 67,42 -2,07% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,4 14,23 15,1 15 4,89% SOND5 SONDOTECNICA PNA 15,05 15,05 15,11 15,05 -3,52% SPRI3 SPRINGER ON 8,31 8,31 9,49 9,39 -8,83% SPRI5 SPRINGER PNA 8,55 8,55 8,55 8,55 -5,00% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,63 10,48 10,65 10,55 -0,75% SULA3 SUL AMERICA ON N2 6 5,97 6 5,97 -0,33% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17,27 16,95 17,4 16,95 -1,62% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 15,77 15,28 15,8 15,3 -3,16% TAEE11 TAESA UNT N2 24,19 23,73 24,19 23,75 -1,69% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,59 3,59 3,65 3,59 1,69% TECN3 TECHNOS ON NM 4,2 4,14 4,24 4,18 0,72% TCSA3 TECNISA ON NM 2,37 2,33 2,39 2,35 -0,84% TOYB4 TECTOY PN 3,84 3,84 3,84 3,84 1,05% TGMA3 TEGMA ON NM 14,46 14,45 14,89 14,6 1,74% TELB4 TELEBRAS PN 29,05 28,81 29,08 28,97 -0,13% VIVT3 TELEF BRASIL ON 37,79 37,79 38,53 37,98 -0,60% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 47,92 47,82 48,39 48,02 0,25% TEND3 TENDA ON NM 15,63 15,18 15,78 15,63 -0,88% TESA3 TERRA SANTA ON NM 17,8 17,5 17,9 17,5 -1,90% TSLA34 TESLA INC DRN 290,49 290,49 290,49 290,49 6,25% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,45 2,4 2,45 2,4 -9,77% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,02 10,9 11,05 10,96 -0,54% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,54 6,29 6,54 6,45 0,15% TOTS3 TOTVS ON EJ NM 31,8 30,57 31,8 31,1 -2,20% TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 60 60 60 60 0,00% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 72,34 71,85 72,98 71,85 -0,62% TRIS3 TRISUL ON NM 2,85 2,8 2,88 2,8 -2,09% TUPY3 TUPY ON NM 14,99 14,92 15,09 15,09 0,86% TWTR34 TWITTER DRN 25,5 25,5 25,5 25,5 -0,73% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 71,99 71,19 72,19 71,65 -0,38% UCAS3 UNICASA ON NM 2,05 2,05 2,09 2,08 1,46% UNIP3 UNIPAR ON ED 10,05 9,75 10,05 9,79 -1,11% UNIP5 UNIPAR PNA ED 10 9,65 10 9,72 1,25% UNIP6 UNIPAR PNB ED 9,14 9,08 9,31 9,18 1,21% USIM3 USIMINAS ON N1 10,64 10,36 10,64 10,4 0,00% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,77 5,72 5,94 5,86 1,03% USIM6 USIMINAS PNB N1 5,8 5,8 5,8 5,8 10,05% VALE3 # VALE ON N1 32,09 31,56 32,62 32,05 -1,14% VALE5 # VALE PNA N1 29,85 29,47 30,29 29,85 -1,28% VLID3 VALID ON NM 17,67 17,61 18,5 18,37 4,37% VERZ34 VERIZON DRN 152,16 152,16 152,16 152,16 -0,55% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 6,2 6,13 6,45 6,2 1,14% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,35 4,35 4,95 4,6 4,54% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 15,08 14,86 16,14 15,53 3,12% VULC3 VULCABRAS ON 8,75 8,75 9,03 8,91 3,36% DISB34 WALT DISNEY DRN 332,94 332,94 332,94 332,94 0,02% WEGE3 # WEG ON NM 19,43 19,22 19,6 19,3 -1,27% WHRL3 WHIRLPOOL ON ED 3,6 3,45 3,6 3,46 -3,35% WHRL4 WHIRLPOOL PN ED 3,82 3,76 3,82 3,76 -3,09% WSON33 WILSON SONS DR3 35,5 34,62 35,5 35,15 -0,70% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 19,9 19,49 20,32 20 0,50% WLMM3 WLM IND COM ON 7,3 7,3 7,3 7,3 4,28% WLMM4 WLM IND COM PN 4,5 4,36 4,5 4,36 -2,02% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVH15 IBOVE IBO 19 19 19 19 5,55% IBOVH74 IBOVE IBO 19 19 19 19 800,00% IBOVH83 IBOVE IBO 1 1 1 1 -99,88% IBOVH84 IBOVE IBO 1 1 1 1 -98,11% IBOVH85 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 IBOVH66 IBOVE FM IBO 2450 2450 2680 2680 17,95% IBOVH67 IBOVE FM IBO 1513 1507 1537 1537 9,78% IBOVH68 IBOVE FM IBO 647 647 970 792 4,21% IBOVH69 IBOVE FM IBO 380 284 405 284 -5,33% IBOVH71 IBOVE FM IBO 46 46 46 46 27,77% IBOVH73 IBOVE FM IBO 26 1 26 1 -96,55% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ11 IBOVE IBO 7900 7900 7900 7900 15,32% IBOVJ35 IBOVE IBO 329 329 330 330 148,12% IBOVJ6 IBOVE IBO 8800 8800 8800 8800 8,64% IBOVJ74 IBOVE IBO 458 421 459 421 -6,02% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 4168 4167 4168 4167 11,32% IBOVJ67 IBOVE FM IBO 3130 3130 3130 3130 -3,18% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 2220 2220 2277 2277 8,42% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 1645 1566 1760 1566 -2,42% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 1137 1137 1318 1318 19,70% IBOVJ72 IBOVE FM IBO 820 820 900 900 -2,38% IBOVJ73 IBOVE FM IBO 602 585 702 700 5,26% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL15 IBOVE IBO 935 935 935 935 33,00% IBOVL65 IBOVE IBO 5978 5978 5978 5978 10,58% IBOVL74 IBOVE IBO 795 795 1200 1200 -2,91% IBOVL78 IBOVE IBO 696 696 696 696 63,38% IBOVL79 IBOVE IBO 404 404 507 455 4,59% IBOVL13 IBOVE FM IBO 1550 1485 1550 1485 48,50% IBOVL16 IBOVE FM IBO 5195 5184 5514 5511 7,84% IBOVL21 IBOVE FM IBO 2297 2297 2297 2297 20,89% IBOVL22 IBOVE FM IBO 1941 1860 1956 1860 20,00% IBOVL67 IBOVE FM IBO 4514 4514 4810 4624 31,70% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVD15 IBOVE IBO 2600 2600 2600 2600 15,45% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVF35 IBOVE IBO 8873 8873 8873 8873 1,23% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVH33 IBOVE IBO 5060 5060 5060 5060 3,26% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL33 IBOVE IBO 7280 7280 7280 7280 26,23% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI67 IBOVE FM IBO 2218 2218 2300 2300 36,90% IBOVI68 IBOVE FM IBO 1595 1595 1741 1656 39,74% IBOVI69 IBOVE FM IBO 1083 1083 1423 1268 82,97% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT48 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 IBOVT50 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 IBOVT57 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 IBOVT58 IBOVE IBO 18 18 18 18 700,00% IBOVT60 IBOVE IBO 19 19 19 19 -20,83% IBOVT62 IBOVE FM IBO 19 19 19 19 -36,66% IBOVT66 IBOVE FM IBO 104 90 124 116 -27,50% IBOVT68 IBOVE FM IBO 446 446 522 522 -17,27% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV11 IBOVE IBO 255 255 255 255 -39,28% IBOVV69 IBOVE IBO 1803 1803 1879 1879 /0,00% IBOVV70 IBOVE IBO 2320 2320 2320 2320 /0,00% IBOVV18 IBOVE FM IBO 1700 1476 1700 1476 -22,84% IBOVV62 IBOVE FM IBO 370 317 400 400 -2,43% IBOVV63 IBOVE FM IBO 430 430 453 430 -12,42% IBOVV64 IBOVE FM IBO 580 575 590 590 -9,23% IBOVV65 IBOVE FM IBO 775 680 776 680 -19,04% IBOVV66 IBOVE FM IBO 1050 925 1076 1076 0,56% IBOVV67 IBOVE FM IBO 1300 1300 1300 1300 -15,08% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX55 IBOVE IBO 395 322 395 322 -10,55% IBOVX57 IBOVE IBO 320 320 320 320 -18,98% IBOVX6 IBOVE IBO 475 450 475 450 -8,16% IBOVX18 IBOVE FM IBO 2103 2103 2103 2103 -0,80% IBOVX2 IBOVE FM IBO 712 682 726 690 -9,21% IBOVX24 IBOVE FM IBO 1120 1000 1120 1010 -22,90% IBOVX63 IBOVE FM IBO 854 854 854 854 -14,60% IBOVX65 IBOVE FM IBO 1231 1231 1231 1231 -20,58% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU64 IBOVE FM IBO 253 253 257 256 -59,04% IBOVU67 IBOVE FM IBO 874 873 874 873 -34,26% IBOVU68 IBOVE FM IBO 1240 1219 1240 1219 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH9 ABEV ON 1,21 1,2 1,23 1,23 23,00% ABEVH19 ABEV FM ON 0,29 0,29 0,38 0,35 6,06% ABEVH29 ABEV FM ON 0,7 0,69 0,76 0,69 -2,81% ABEVH49 ABEV FM ON 0,11 0,09 0,12 0,09 -10,00% ABEVH79 ABEVE ON 0,2 0,18 0,22 0,18 28,57% ABEVH89 ABEVE ON 1,04 1,04 1,04 1,04 25,30%

BBASH1 BBAS BBASH16 BBAS BBASH2 BBAS BBASH27 BBAS BBASH28 BBAS BBASH29 BBAS BBASH3 BBAS BBASH35 BBAS BBASH39 BBAS BBASH4 BBAS BBASH57 BBAS BBASH59 BBAS BBASH6 BBAS BBASH11 BBAS FM BBASH30 BBAS FM BBASH32 BBAS FM BBASH33 BBAS FM BBASH34 BBAS FM BBASH12 BBASE BBASH60 BBASE BBASH61 BBASE BBASH78 BBASE BBASH89 BBASE BBDCH15 BBDC /EJ BBDCH30 BBDC /EJ BBDCH41 BBDC /EJ BBDCH49 BBDC /EJ BBDCH50 BBDC /EJ BBDCH52 BBDC /EJ BBDCH68 BBDC /EJ BBDCH3 BBDC FM/EJ BBDCH31 BBDC FM/EJ BBDCH32 BBDC FM/EJ BBDCH33 BBDC FM/EJ BBDCH45 BBDCE /EJ BBDCH46 BBDCE /EJ BBDCH51 BBDCE /EJ BBDCH62 BBDCE /EJ BBDCH94 BBDCE /EJ BBDCH99 BBDCE /EJ BBSEH26 BBSE FM BBSEH27 BBSE FM BBSEH28 BBSE FM BBSEH29 BBSE FM BBSEH30 BBSE FM BOVAH62 BOVA BOVAH64 BOVA FM BOVAH65 BOVA FM BOVAH66 BOVA FM BOVAH67 BOVA FM BRFSH16 BRFS BRFSH39 BRFS BRFSH58 BRFS BRFSH1 BRFS FM BRFSH11 BRFS FM BRFSH38 BRFS FM BRFSH75 BRFS FM BRKMH39 BRKM FM BRKMH40 BRKM FM BRMLH13 BRML FM BRMLH15 BRML FM BRMLH43 BRML FM BVMFH42 BVMF BVMFH20 BVMF FM BVMFH21 BVMF FM BVMFH51 BVMF FM BVMFH62 BVMF FM BVMFH79 BVMFE CIELH24 CIEL CIELH26 CIEL FM CIELH52 CIEL FM CIELH53 CIEL FM CIELH54 CIEL FM CIELH74 CIELE CIELH91 CIELE CMIGH10 CMIG CMIGH84 CMIG CMIGH86 CMIG CMIGH88 CMIG CMIGH9 CMIG FM CMIGH92 CMIG FM CMIGH94 CMIG FM CMIGH96 CMIG FM CMIGH98 CMIG FM CSANH37 CSAN FM CSNAH72 CSNA CSNAH74 CSNA CSNAH76 CSNA CSNAH78 CSNA CSNAH8 CSNA CSNAH82 CSNA FM CSNAH84 CSNA FM CSNAH86 CSNA FM CSNAH88 CSNA FM CSNAH9 CSNA FM CYREH12 CYRE FM CYREH13 CYRE FM EMBRH45 EMBR FM EMBRH46 EMBR FM EMBRH76 EMBR FM ESTCH16 ESTC ESTCH18 ESTC FM ESTCH19 ESTC FM ESTCH48 ESTC FM GGBRH10 GGBR GGBRH40 GGBR GGBRH11 GGBR FM GGBRH12 GGBR FM GGBRH13 GGBR FM GGBRH2 GGBR FM GGBRH41 GGBR FM GGBRH4 GGBRE GOAUH46 GOAU GOAUH5 GOAU GOAUH51 GOAUE HYPEH59 HYPE FM ITSAH1 ITSA ITSAH10 ITSA ITSAH86 ITSA ITSAH9 ITSA ITSAH92 ITSA ITSAH94 ITSA ITSAH96 ITSA ITSAH29 ITSAE ITSAH70 ITSAE ITSAH89 ITSAE ITSAH90 ITSAE ITSAH91 ITSAE ITUBH11 ITUB /ED ITUBH14 ITUB /ED ITUBH21 ITUB /ED ITUBH22 ITUB /ED ITUBH35 ITUB /ED ITUBH4 ITUB /ED ITUBH43 ITUB /ED ITUBH53 ITUB /ED ITUBH65 ITUB /ED ITUBH78 ITUB /ED ITUBH41 ITUB FM/ED ITUBH50 ITUB FM/ED ITUBH68 ITUB FM/ED ITUBH77 ITUB FM/ED ITUBH90 ITUB FM/ED ITUBH12 ITUBE /ED ITUBH29 ITUBE /ED ITUBH3 ITUBE /ED ITUBH6 ITUBE /ED ITUBH74 ITUBE /ED ITUBH83 ITUBE /ED ITUBH93 ITUBE /ED ITUBH98 ITUBE /ED JBSSH10 JBSS JBSSH72 JBSS JBSSH74 JBSS JBSSH86 JBSS JBSSH9 JBSS JBSSH76 JBSS FM JBSSH78 JBSS FM JBSSH8 JBSS FM JBSSH82 JBSS FM JBSSH84 JBSS FM KROTH15 KROT FM KROTH16 KROT FM KROTH45 KROT FM LAMEH15 LAME FM LAMEH16 LAME FM LAMEH45 LAME FM LRENH26 LREN LRENH30 LREN LRENH54 LREN LRENH58 LREN FM LRENH59 LREN FM LRENH60 LREN FM OIBRH25 OIBR OIBRH26 OIBR OIBRH27 OIBR OIBRH28 OIBR OIBRH29 OIBR OIBRH30 OIBR OIBRH31 OIBR OIBRH32 OIBR OIBRH33 OIBR OIBRH34 OIBR OIBRH35 OIBR OIBRH36 OIBR OIBRH37 OIBR OIBRH38 OIBR OIBRH39 OIBR OIBRH40 OIBR OIBRH41 OIBR OIBRH42 OIBR OIBRH43 OIBR OIBRH44 OIBR OIBRH45 OIBR OIBRH46 OIBR OIBRH47 OIBR OIBRH48 OIBR OIBRH49 OIBR OIBRH5 OIBR OIBRH54 OIBR PCARH66 PCAR PCARH70 PCAR PCARH74 PCAR FM PETRH10 PETR PETRH11 PETR PETRH13 PETR PETRH14 PETR PETRH16 PETR PETRH18 PETR PETRH42 PETR PETRH43 PETR PETRH45 PETR PETRH56 PETR PETRH57 PETR PETRH65 PETR PETRH7 PETR PETRH9 PETR PETRH91 PETR PETRH95 PETR PETRH36 PETRE PETRH37 PETRE PETRH4 PETRE PETRH44 PETRE PETRH46 PETRE PETRH47 PETRE PETRH48 PETRE PETRH54 PETRE PETRH61 PETRE PETRH64 PETRE PETRH68 PETRE PETRH72 PETRE PETRH73 PETRE PETRH74 PETRE PETRH75 PETRE PETRH76 PETRE PETRH84 PETRE PETRH92 PETRE QUALH9 QUAL QUALH32 QUAL FM QUALH34 QUAL FM QUALH63 QUAL FM RAILH11 RAIL FM SUZBH15 SUZB FM SUZBH16 SUZB FM TIMPH40 TIMP FM UGPAH22 UGPA FM UGPAH70 UGPA FM UGPAH71 UGPA FM UGPAH73 UGPA FM UGPAH74 UGPA FM UGPAH72 UGPAE USIMH49 USIM USIMH5 USIM USIMH52 USIM USIMH54 USIM FM USIMH56 USIM FM USIMH58 USIM FM USIMH6 USIM FM USIMH62 USIM FM USIMH55 USIME VALEH1 VALE VALEH10 VALE VALEH16 VALE VALEH18 VALE VALEH26 VALE VALEH27 VALE VALEH28 VALE VALEH30 VALE VALEH32 VALE VALEH33 VALE VALEH35 VALE VALEH4 VALE VALEH45 VALE VALEH55 VALE VALEH56 VALE VALEH59 VALE VALEH67 VALE VALEH73 VALE VALEH79 VALE VALEH88 VALE

ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1

0,7 0,7 1,09 0,81 2,53% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,35 0,29 0,52 0,37 2,77% 4,75 4,75 4,97 4,97 5,07% 4,2 4 4,2 4 4,98% 2,8 2,8 3,29 2,97 7,22% 0,11 0,11 0,22 0,14 -17,64% 0,03 0,02 0,06 0,06 20,00% 0,01 0,01 0,02 0,02 0 0,07 0,07 0,1 0,08 60,00% 4,2 4,2 4,2 4,2 0 2,53 2,53 2,76 2,53 6,75% 0,03 0,03 0,03 0,03 0 1,31 1,31 1,87 1,46 -3,31% 1 0,97 1,47 1,1 3,77% 0,52 0,47 0,79 0,54 3,84% 0,23 0,18 0,36 0,26 4,00% 0,07 0,07 0,14 0,09 0 0,37 0,35 0,4 0,4 33,33% 1,9 1,75 1,98 1,75 1,74% 0,79 0,69 0,79 0,69 32,69% 3,5 3 3,5 3 122,22% 2,8 2,8 2,8 2,8 10,67% 4,98 4,9 5,06 4,9 68,96% 1,71 1,71 2 1,95 30,87% 0,45 0,45 0,89 0,87 93,33% 2,68 2,55 2,68 2,55 33,50% 1,48 1,45 1,67 1,65 48,64% 0,12 0,12 0,36 0,27 92,85% 3,1 3,1 3,77 3,65 15,87% 2,05 2,05 2,58 2,26 18,94% 0,87 0,87 1,31 1,01 42,25% 0,33 0,33 0,57 0,48 84,61% 0,08 0,08 0,2 0,13 85,71% 1,02 0,91 1,08 0,91 42,18% 0,2 0,2 0,44 0,44 175,00% 4,35 4,35 4,5 4,5 27,47% 2,76 2,61 2,76 2,61 24,88% 2,25 2,23 2,36 2,35 167,04% 4,9 4,77 4,9 4,79 11,39% 1,1 1,1 1,1 1,1 -8,33% 0,49 0,42 0,5 0,42 -20,75% 0,19 0,14 0,19 0,14 -30,00% 0,06 0,06 0,09 0,07 40,00% 0,04 0,04 0,04 0,04 0 4,13 4,13 4,25 4,25 37,09% 2 2 2,45 2,06 0 1,21 1,21 1,64 1,23 0,81% 0,69 0,69 0,91 0,76 11,76% 0,29 0,29 0,29 0,29 20,83% 0,05 0,05 0,05 0,05 -90,00% 0,82 0,6 0,86 0,67 -12,98% 1,25 1,17 1,25 1,17 -24,51% 0,67 0,5 0,67 0,57 0 0,21 0,21 0,32 0,27 12,50% 1,08 0,86 1,16 0,93 -22,50% 1,52 1,45 1,62 1,45 -19,44% 1,19 1,19 1,19 1,19 85,93% 0,84 0,84 0,84 0,84 -6,66% 0,35 0,35 0,35 0,35 2,94% 0,72 0,71 0,72 0,71 -11,25% 0,17 0,16 0,17 0,16 0 0,15 0,15 0,21 0,21 40,00% 1,57 1,23 1,57 1,32 -14,83% 0,65 0,47 0,69 0,59 -16,90% 0,34 0,24 0,4 0,27 -34,14% 0,05 0,05 0,08 0,07 40,00% 1,88 1,88 1,88 1,88 41,35% 0,26 0,18 0,26 0,18 -28,00% 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% 1,04 1,04 1,04 1,04 -9,56% 0,45 0,33 0,45 0,33 -29,78% 0,13 0,13 0,13 0,13 -38,09% 0,31 0,31 0,32 0,32 /0,00% 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% 0,05 0,05 0,05 0,05 150,00% 0,9 0,9 0,9 0,9 2,27% 0,66 0,66 0,66 0,66 40,42% 0,51 0,49 0,51 0,49 -19,67% 0,39 0,35 0,39 0,35 -16,66% 0,24 0,22 0,25 0,22 -24,13% 0,18 0,15 0,18 0,15 -31,81% 0,13 0,13 0,13 0,13 8,33% 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% 0,77 0,76 0,77 0,76 -24,75% 1,4 1,4 1,4 1,4 40,00% 1,29 1,2 1,3 1,25 13,63% 0,96 0,96 1,08 1,08 11,34% 0,95 0,89 0,95 0,91 12,34% 0,66 0,51 0,82 0,77 18,46% 0,44 0,44 0,66 0,62 19,23% 0,36 0,36 0,5 0,46 27,77% 0,25 0,25 0,4 0,38 46,15% 0,24 0,22 0,25 0,24 20,00% 0,15 0,11 0,21 0,2 42,85% 0,35 0,35 0,38 0,38 -11,62% 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66% 0,74 0,74 0,88 0,88 83,33% 0,33 0,33 0,55 0,53 140,90% 0,13 0,13 0,25 0,18 38,46% 3,6 3,6 3,6 3,6 166,66% 1,55 1,55 1,55 1,55 23,01% 0,7 0,7 0,7 0,7 29,62% 1,12 1,12 1,12 1,12 28,73% 1,51 1,5 1,73 1,7 12,58% 1,05 0,93 1,25 1,25 9,64% 0,69 0,55 0,78 0,6 -13,04% 0,15 0,12 0,2 0,13 -27,77% 0,02 0,02 0,03 0,03 -50,00% 0,06 0,06 0,1 0,07 16,66% 0,3 0,26 0,42 0,3 -23,07% 0,26 0,26 0,26 0,26 8,33% 1,05 1,05 1,05 1,05 110,00% 0,6 0,6 0,6 0,6 50,00% 0,6 0,6 0,6 0,6 71,42% 1,39 1,39 1,39 1,39 131,66% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,06 0,06 0,11 0,07 16,66% 1,3 1,3 1,3 1,3 116,66% 0,9 0,85 0,9 0,85 8,97% 0,7 0,62 0,7 0,62 10,71% 0,46 0,42 0,53 0,42 31,25% 0,3 0,25 0,36 0,26 4,00% 0,95 0,95 0,95 0,95 171,42% 0,05 0,03 0,05 0,03 0 1,1 1,1 1,1 1,1 22,22% 0,3 0,3 0,3 0,3 66,66% 0,75 0,75 0,8 0,75 11,94% 0,04 0,03 0,05 0,03 50,00% 0,5 0,48 0,99 0,7 40,00% 0,1 0,06 0,12 0,08 300,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00% 3,9 3,9 4,7 4,5 7,14% 0,17 0,17 0,39 0,26 73,33% 0,01 0,01 0,03 0,03 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 4,07 3,88 4,17 3,88 9,91% 1,04 1,04 1,6 1,6 53,84% 0,24 0,23 0,6 0,45 50,00% 0,1 0,1 0,22 0,13 62,50% 1,4 1,4 2,07 1,86 29,16% 2,22 2,15 2,98 2,66 17,18% 0,73 0,73 1,3 1,03 37,33% 0,04 0,04 0,04 0,04 100,00% 3,56 3,56 3,57 3,57 32,22% 1,35 1,35 1,85 1,66 32,80% 3,85 3,85 3,85 3,85 29,19% 0,38 0,35 0,46 0,37 48,00% 1,03 1,03 1,45 1,22 29,78% 2,1 2,1 2,1 2,1 24,26% 2,54 2,54 2,6 2,6 44,44% 0,03 0,03 0,05 0,04 100,00% 0,97 0,97 1,4 1,4 68,67% 0,83 0,83 1,09 1 51,51% 0,17 0,15 0,28 0,28 180,00% 0,05 0,05 0,17 0,17 240,00% 0,5 0,5 0,9 0,87 77,55% 0,52 0,52 0,53 0,53 51,42% 0,28 0,28 0,65 0,62 169,56% 0,23 0,23 0,5 0,5 257,14% 0,18 0,17 0,38 0,34 240,00% 0,17 0,16 0,2 0,18 -5,26% 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% 0,07 0,07 0,07 0,07 0 0,83 0,56 0,83 0,7 -5,40% 0,14 0,11 0,16 0,11 -54,16% 0,33 0,33 0,33 0,33 -19,51% 4,05 4,05 4,05 4,05 37,28% 0,65 0,62 0,65 0,62 106,66% 5,1 5,1 5,77 5,45 78,68% 1,3 1,3 1,4 1,4 40,00% 0,94 0,94 0,99 0,94 25,33% 0,36 0,36 0,36 0,36 100,00% 1,68 1,68 1,68 1,68 -7,18% 1,58 1,58 1,58 1,58 -7,60% 1,48 1,46 1,48 1,46 -9,87% 1,38 1,38 1,38 1,38 -4,16% 1,28 1,28 1,28 1,28 -4,47% 1,18 1,18 1,18 1,18 -5,60% 1,09 1,07 1,09 1,07 -6,95% 0,99 0,97 0,99 0,97 -7,61% 0,89 0,89 0,89 0,89 -6,31% 0,79 0,79 0,79 0,79 -7,05% 0,7 0,68 0,7 0,68 -9,33% 0,61 0,59 0,61 0,59 -10,60% 0,51 0,49 0,51 0,49 -12,50% 0,43 0,41 0,43 0,41 -12,76% 0,35 0,33 0,35 0,33 -15,38% 0,27 0,25 0,27 0,26 -13,33% 0,2 0,19 0,2 0,19 -36,66% 0,16 0,14 0,16 0,14 -39,13% 0,1 0,1 0,11 0,11 -8,33% 0,07 0,07 0,09 0,07 -22,22% 0,06 0,06 0,06 0,06 0 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00% 0,02 0,02 0,03 0,03 -40,00% 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% 0,02 0,02 0,02 0,02 0 0,02 0,02 0,02 0,02 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 9,1 9,1 9,1 9,1 104,95% 5 4,5 5 4,5 -10,00% 1,88 1,88 1,88 1,88 3,29% 3,54 3,51 3,71 3,59 -0,27% 2,6 2,55 2,7 2,55 -0,77% 0,68 0,64 0,82 0,69 -1,42% 0,18 0,16 0,25 0,18 0 0,02 0,01 0,03 0,02 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 1,07 1,07 1,26 1,1 -3,50% 0,36 0,35 0,47 0,37 -2,63% 0,08 0,07 0,11 0,08 0 0,02 0,01 0,02 0,01 0 1,55 1,54 1,74 1,62 1,88% 0,04 0,03 0,06 0,04 0 6,58 6,58 6,6 6,58 4,11% 4,67 4,67 4,67 4,67 1,52% 2,13 2,07 2,2 2,1 -0,94% 0,02 0,02 0,03 0,02 0 4,97 4,97 4,97 4,97 10,19% 2,87 2,87 2,9 2,9 3,57% 2,33 2,33 2,33 2,33 -0,42% 3,73 3,73 3,82 3,77 2,72% 1,88 1,88 1,94 1,91 6,70% 3,36 3,36 3,45 3,45 3,29% 0,5 0,5 0,63 0,53 1,92% 1,4 1,39 1,49 1,4 3,70% 4,14 4,14 4,15 4,15 12,16% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,12 0,12 0,16 0,12 -20,00% 0,96 0,92 1,02 0,93 0 0,25 0,25 0,33 0,26 0 0,05 0,05 0,07 0,06 0 0,02 0,02 0,04 0,03 -25,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 4,37 4,37 4,37 4,37 15,30% 0,02 0,02 0,02 0,02 0 5,5 5,5 5,5 5,5 87,07% 2,26 2,26 2,84 2,57 22,96% 1,19 1,14 1,2 1,14 34,11% 1,93 1,84 1,93 1,91 138,75% 0,26 0,26 0,26 0,26 -16,12% 0,53 0,52 0,62 0,52 -40,22% 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33% 0,61 0,61 0,61 0,61 144,00% 0,96 0,96 0,96 0,96 -12,72% 2,2 2 2,2 2,02 -19,20% 1,51 1,51 1,51 1,51 0,66% 0,6 0,5 0,6 0,5 -28,57% 0,3 0,3 0,3 0,3 -40,00% 1,16 1,16 1,16 1,16 -40,81% 1,05 1,05 1,05 1,05 31,25% 0,85 0,85 0,9 0,87 2,35% 0,65 0,65 0,7 0,7 9,37% 0,55 0,54 0,56 0,54 14,89% 0,27 0,27 0,39 0,35 16,66% 0,2 0,19 0,28 0,23 27,77% 0,1 0,1 0,16 0,12 0 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00% 0,5 0,44 0,5 0,44 25,71% 0,28 0,22 0,41 0,28 -15,15% 7,28 7,28 7,28 7,28 -0,68% 14,8 14,8 14,86 14,86 6,06% 13,03 13 13,06 13,02 33,26% 4,2 4,01 4,62 4,31 -5,68% 2,83 2,59 3,27 2,87 -9,46% 2,5 2,14 2,79 2,38 -10,52% 0,82 0,71 1,12 0,88 -12,87% 0,12 0,09 0,19 0,13 -18,75% 0,01 0,01 0,02 0,02 0 0,03 0,02 0,03 0,02 0 0,03 0,02 0,06 0,03 0 4,49 4,49 5,05 4,93 -1,79% 5,38 5,38 5,65 5,56 1,09% 3,65 3,56 4,14 4,13 0 1,25 0,98 1,48 1,19 -14,38% 3,11 3,08 3,69 3,43 -3,38% 0,11 0,07 0,13 0,1 -9,09% 1,59 1,33 1,89 1,55 -14,83% 2,09 1,68 2,34 1,91 -22,04%

VALEH13 VALEE PNA N1 7,67 7,67 7,67 7,67 17,45% VALEH15 VALEE PNA N1 1,71 1,71 1,94 1,75 -10,71% VALEH19 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% VALEH2 VALEE PNA N1 4,74 4,74 5 5 -5,48% VALEH20 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH3 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33% VALEH34 VALEE PNA N1 0,06 0,04 0,08 0,06 -14,28% VALEH36 VALEE PNA N1 0,31 0,27 0,48 0,34 -5,55% VALEH5 VALEE PNA N1 2,51 2,4 2,98 2,94 5,75% VALEH6 VALEE PNA N1 0,48 0,4 0,7 0,52 -13,33% VALEH62 VALEE PNA N1 0,21 0,18 0,33 0,23 -20,68% VALEH63 VALEE PNA N1 0,13 0,09 0,16 0,12 -7,69% VALEH70 VALEE PNA N1 0,62 0,6 0,97 0,72 -19,10% VALEH75 VALEE PNA N1 5,65 5,64 5,65 5,65 1,61% VALEH77 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH8 VALEE PNA N1 2,13 2 2,5 2,36 -0,42% VALEH83 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,12 0,08 -20,00% VALEH86 VALEE PNA N1 4,6 4,25 4,83 4,56 -5,39% VALEH87 VALEE PNA N1 3,48 3,28 3,9 3,6 -5,26% VALEH89 VALEE PNA N1 1,47 1,17 1,64 1,38 -8,00% VALEH90 VALEE PNA N1 0,92 0,85 1,28 1,05 -8,69% VIVTH18 VIVT FM PN 0,57 0,57 0,57 0,57 11,76% VIVTH48 VIVT FM PN 1,9 1,9 1,93 1,93 3,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI20 ABEV ON 0,15 0,15 0,15 0,15 0 ABEVI2 ABEV FM ON 0,93 0,92 0,95 0,92 1,09% ABEVI49 ABEV FM ON 0,32 0,3 0,32 0,3 7,14% ABEVI39 ABEVE ON 1,2 1,2 1,2 1,2 29,03% ABEVI80 ABEVE ON 0,4 0,4 0,41 0,41 7,89% BBASI11 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% BBASI28 BBAS ON NM 4,09 4,05 4,09 4,05 18,07% BBASI35 BBAS ON NM 0,36 0,36 0,43 0,41 36,66% BBASI36 BBAS ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 177,77% BBASI4 BBAS ON NM 0,56 0,56 0,76 0,76 24,59% BBASI41 BBAS ON NM 1,41 1,41 1,73 1,73 23,57% BBASI52 BBAS ON NM 0,99 0,99 1,16 1,16 14,85% BBASI6 BBAS ON NM 0,39 0,39 0,5 0,44 33,33% BBASI60 BBAS ON NM 2,18 2,18 2,27 2,27 31,97% BBASI65 BBAS ON NM 0,3 0,3 0,32 0,31 -69,00% BBASI30 BBAS FM ON NM 2,27 2,27 2,83 2,5 4,16% BBASI31 BBAS FM ON NM 1,63 1,63 2,05 1,78 1,71% BBASI32 BBAS FM ON NM 1,21 1,09 1,44 1,25 3,30% BBASI33 BBAS FM ON NM 0,79 0,79 0,95 0,87 7,40% BBASI34 BBAS FM ON NM 0,46 0,46 0,64 0,64 39,13% BBASI29 BBASE ON NM 3,5 3,5 3,5 3,5 22,37% BBASI64 BBASE ON NM 0,4 0,4 0,43 0,43 95,45% BBASI7 BBASE ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -88,97% BBASI8 BBASE ON NM 4,25 4,25 4,25 4,25 10,67% BBASI81 BBASE ON NM 1,42 1,31 1,6 1,31 -2,96% BBASI9 BBASE ON NM 2,9 2,9 2,9 2,9 41,46% BBASI92 BBASE ON NM 0,94 0,91 1,05 1,05 54,41% BBDCI46 BBDC /EJ PN N1 4,5 4,5 4,5 4,5 72,41% BBDCI53 BBDC /EJ PN N1 0,42 0,42 0,49 0,45 80,00% BBDCI32 BBDC FM/EJ PN N1 0,91 0,81 0,95 0,86 34,37% BBDCI42 BBDC FM/EJ PN N1 0,18 0,18 0,2 0,2 /0,00% BBDCI51 BBDC FM/EJ PN N1 1,99 1,99 2,62 2,62 29,70% BBDCI52 BBDC FM/EJ PN N1 0,6 0,58 0,6 0,58 28,88% BBDCI60 BBDC FM/EJ PN N1 1,69 1,69 1,74 1,74 51,30% BBDCI44 BBDCE /EJ PN N1 1,55 1,46 1,66 1,46 18,69% BBDCI55 BBDCE /EJ PN N1 1,3 1,3 1,3 1,3 52,94% BBSEI27 BBSE ON NM 0,82 0,78 0,82 0,78 -6,02% BBSEI28 BBSE ON NM 0,47 0,45 0,47 0,45 -52,12% BBSEI56 BBSE FM ON NM 1,07 1,02 1,07 1,02 -8,92% BOVAI65 BOVA FM CI 2,13 2,13 2,4 2,28 14,57% BOVAI66 BOVA FM CI 1,57 1,53 1,76 1,56 39,28% BOVAI67 BOVA FM CI 1,05 1,05 1,29 1,05 1,94% BOVAI68 BOVA FM CI 0,64 0,64 0,84 0,76 -67,38% BRFSI40 BRFS ON NM 0,9 0,88 0,9 0,88 -16,19% BRFSI10 BRFS FM ON NM 0,67 0,67 0,82 0,82 0 BRFSI7 BRFS FM ON NM 2,03 2,03 2,03 2,03 -12,87% BRFSI9 BRFS FM ON NM 1,19 1,15 1,21 1,15 9,52% BRKMI11 BRKM FM PNA N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -13,79% BRKMI12 BRKM FM PNA N1 0,52 0,52 0,52 0,52 -16,12% BRKMI70 BRKME PNA N1 0,66 0,66 0,8 0,8 40,35% BRMLI42 BRML FM ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 34,06% BRMLI73 BRML FM ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 6,00% BVMFI22 BVMF ON NM 0,35 0,33 0,38 0,38 26,66% BVMFI23 BVMF ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% BVMFI71 BVMF ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 -4,34% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,53 1,4 1,61 1,53 -8,92% BVMFI21 BVMF FM ON NM 1,21 1,04 1,25 1,15 -8,73% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,65 0,49 0,65 0,55 -23,61% BVMFI52 BVMF FM ON NM 0,23 0,22 0,23 0,22 -33,33% BVMFI81 BVMFE ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 -9,85% CCROI17 CCRO FM ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 -1,81% CIELI53 CIEL FM ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 0 CIELI54 CIEL FM ON NM 0,38 0,37 0,38 0,37 -7,50% CIELI56 CIEL FM ON NM 0,1 0,08 0,11 0,1 25,00% CIELI93 CIELE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -70,58% CMIGI35 CMIG PN N1 0,71 0,7 0,71 0,7 -1,40% CMIGI87 CMIG FM PN N1 0,63 0,59 0,63 0,59 -16,90% CMIGI90 CMIG FM PN N1 0,53 0,48 0,53 0,48 4,34% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,4 0,4 0,42 0,42 -4,54% CMIGI95 CMIG FM PN N1 0,25 0,25 0,27 0,26 -18,75% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,55 0,53 0,55 0,53 -17,18% CSANI38 CSAN ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -14,28% CSANI8 CSAN FM ON NM 0,87 0,81 0,88 0,88 -6,38% CSNAI64 CSNA ON 2,3 2,3 2,3 2,3 119,04% CSNAI66 CSNA ON 2,1 2,09 2,13 2,1 110,00% CSNAI7 CSNA ON 1,75 1,7 1,75 1,75 169,23% CSNAI8 CSNA ON 0,85 0,85 1,05 1,05 38,15% CSNAI82 CSNA FM ON 0,78 0,74 0,8 0,8 17,64% CSNAI84 CSNA FM ON 0,67 0,61 0,67 0,65 10,16% CSNAI86 CSNA FM ON 0,52 0,52 0,52 0,52 85,71% CSNAI88 CSNA FM ON 0,44 0,44 0,49 0,49 53,12% CSNAI9 CSNA FM ON 0,29 0,29 0,42 0,41 20,58% CYREI2 CYRE FM ON NM 0,54 0,54 0,55 0,55 37,50% EMBRI18 EMBR ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% EMBRI16 EMBR FM ON NM 1,13 1,07 1,13 1,07 67,18% EMBRI17 EMBR FM ON NM 0,44 0,44 0,52 0,44 109,52% EMBRI46 EMBR FM ON NM 0,66 0,66 0,76 0,76 49,01% ESTCI18 ESTC FM ON NM 1,65 1,56 1,65 1,56 11,42% FIBRI36 FIBR FM ON NM 1,19 1,19 1,19 1,19 -1,65% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,58 0,57 0,63 0,59 -10,60% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,33 0,33 0,44 0,36 -10,00% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,22 0,22 0,27 0,27 8,00% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,8 0,8 0,99 0,99 4,21% GGBRI42 GGBR FM PN N1 0,14 0,14 0,18 0,15 -83,51% GGBRI61 GGBRE PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 0 ITSAI14 ITSA PN N1 1,13 1,13 1,13 1,13 -37,91% ITSAI94 ITSA PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 25,00% ITSAI96 ITSA PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 11,76% ITSAI98 ITSA PN N1 0,36 0,28 0,36 0,29 31,81% ITSAI30 ITSAE PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 20,93% ITSAI60 ITSAE PN N1 0,12 0,11 0,12 0,12 50,00% ITSAI99 ITSAE PN N1 0,21 0,21 0,25 0,24 4,34% ITUBI11 ITUB /ED PN N1 0,33 0,28 0,52 0,52 62,50% ITUBI19 ITUB /ED PN N1 1,55 1,55 1,65 1,65 36,36% ITUBI37 ITUB /ED PN N1 2,59 2,59 3,11 3,11 25,40% ITUBI65 ITUB /ED PN N1 4,8 4,8 4,9 4,8 10,34% ITUBI80 ITUB /ED PN N1 0,78 0,75 0,84 0,75 33,92% ITUBI10 ITUB FM/ED PN N1 0,74 0,72 1,12 1 56,25% ITUBI18 ITUB FM/ED PN N1 1,47 1,47 2,01 1,79 19,33% ITUBI38 ITUB FM/ED PN N1 1,78 1,78 2,38 2,23 28,16% ITUBI76 ITUB FM/ED PN N1 3,51 3,32 3,57 3,32 11,78% ITUBI90 ITUB FM/ED PN N1 0,6 0,56 0,67 0,56 36,58% ITUBI12 ITUBE /ED PN N1 0,7 0,7 0,98 0,95 53,22% ITUBI23 ITUBE /ED PN N1 1 1 1,17 1,07 28,91% ITUBI28 ITUBE /ED PN N1 1,8 1,8 1,8 1,8 6,50% ITUBI4 ITUBE /ED PN N1 0,4 0,4 0,43 0,4 53,84% ITUBI77 ITUBE /ED PN N1 2,76 2,76 2,8 2,8 55,55% ITUBI89 ITUBE /ED PN N1 1,38 1,37 1,44 1,44 29,72% ITUBI9 ITUBE /ED PN N1 0,23 0,23 0,33 0,27 50,00% ITUBI91 ITUBE /ED PN N1 0,7 0,67 0,71 0,71 54,34% ITUBI93 ITUBE /ED PN N1 1,38 1,38 1,38 1,38 6,15% JBSSI72 JBSS ON NM 1 1 1 1 185,71% JBSSI84 JBSS ON NM 0,47 0,46 0,5 0,5 108,33% JBSSI86 JBSS ON NM 0,22 0,22 0,4 0,4 100,00% JBSSI88 JBSS ON NM 0,2 0,2 0,3 0,3 /0,00% JBSSI9 JBSS ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 92,30% JBSSI92 JBSS ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% JBSSI94 JBSS ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00% JBSSI74 JBSS FM ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 78,46% JBSSI76 JBSS FM ON NM 1 1 1 1 75,43% JBSSI78 JBSS FM ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 115,00% JBSSI8 JBSS FM ON NM 0,44 0,44 0,73 0,68 74,35% JBSSI82 JBSS FM ON NM 0,51 0,51 0,62 0,62 129,62% JBSSI81 JBSSE ON NM 0,62 0,6 0,66 0,66 247,36% KROTI14 KROT ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 61,76% KROTI16 KROT FM ON NM 0,2 0,18 0,2 0,18 -25,00% KROTI45 KROT FM ON NM 0,34 0,32 0,34 0,32 6,66% LAMEI16 LAME FM PN 0,53 0,53 0,53 0,53 -23,18% LAMEI17 LAME FM PN 0,25 0,19 0,25 0,19 -26,92% LAMEI46 LAME FM PN 0,4 0,33 0,4 0,33 -21,42% LRENI25 LREN ON NM 4,7 4,7 4,9 4,9 /0,00% LRENI29 LREN FM ON NM 1,79 1,79 1,79 1,79 30,65% OIBRI42 OIBR ON N1 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00% OIBRI44 OIBR ON N1 0,18 0,18 0,18 0,18 /0,00% PCARI76 PCAR FM PN N1 2,24 2,24 2,24 2,24 3,22% PETRI10 PETR PN 3,7 3,7 3,77 3,72 1,91% PETRI13 PETR PN 0,97 0,93 1,08 0,98 -2,00% PETRI14 PETR PN 0,43 0,43 0,52 0,45 -2,17% PETRI16 PETR PN 0,08 0,08 0,1 0,08 0 PETRI17 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,04 -20,00% PETRI19 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 100,00% PETRI20 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRI21 PETR PN 2,8 2,68 2,8 2,68 -2,54% PETRI27 PETR PN 0,19 0,18 0,22 0,18 0 PETRI33 PETR PN 1,8 1,77 1,91 1,77 -1,11% PETRI43 PETR PN 0,7 0,67 0,76 0,67 -2,89% PETRI44 PETR PN 0,28 0,28 0,34 0,29 3,57% PETRI45 PETR PN 0,13 0,12 0,14 0,12 0 PETRI46 PETR PN 0,07 0,05 0,07 0,05 -16,66% PETRI48 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% PETRI58 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% PETRI59 PETR PN 1,36 1,35 1,42 1,39 2,96% PETRI80 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,03 0 PETRI31 PETRE PN 0,09 0,09 0,11 0,09 -10,00% PETRI36 PETRE PN 0,23 0,23 0,26 0,23 -4,16% PETRI4 PETRE PN 1,98 1,98 1,98 1,98 5,88% PETRI57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI63 PETRE PN 0,84 0,82 0,9 0,82 3,79% PETRI72 PETRE PN 1,57 1,57 1,6 1,6 1,91% PETRI73 PETRE PN 0,57 0,55 0,61 0,56 1,81% PETRI74 PETRE PN 0,38 0,37 0,41 0,37 2,77% PETRI75 PETRE PN 0,15 0,15 0,17 0,17 30,76% PETRI76 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00% PETRI77 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 0 PETRI86 PETRE PN 0,06 0,06 0,07 0,07 16,66% QUALI33 QUAL FM ON NM 2,63 2,63 3,05 2,86 13,94% QUALI34 QUAL FM ON NM 2,01 2,01 2,31 2,23 82,78% RAILI40 RAIL FM ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 16,41% SAPRI11 SAPR PN N2 0,65 0,65 0,65 0,65 4,83% TIMPI11 TIMP FM ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 0 TIMPI40 TIMP FM ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 60,86% UGPAI32 UGPA FM ON NM 2,64 2,64 2,64 2,64 -6,04% UGPAI70 UGPA FM ON NM 3,28 3,28 3,28 3,28 -5,20% UGPAI72 UGPA FM ON NM 2,08 2,08 2,08 2,08 -14,40% UGPAI73 UGPA FM ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 -15,34% UGPAI74 UGPA FM ON NM 1,13 1,12 1,13 1,12 -22,75% UGPAI34 UGPAE ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 /0,00% USIMI5 USIM PNA N1 0,85 0,83 0,85 0,83 -4,59% USIMI52 USIM PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 20,68% USIMI54 USIM FM PNA N1 0,55 0,55 0,67 0,67 17,54% USIMI56 USIM FM PNA N1 0,46 0,46 0,52 0,48 11,62% USIMI58 USIM FM PNA N1 0,35 0,3 0,39 0,34 36,00% USIMI6 USIM FM PNA N1 0,23 0,22 0,33 0,27 12,50% USIMI62 USIM FM PNA N1 0,23 0,21 0,23 0,21 /0,00% VALEI11 VALE PNA N1 2,11 1,89 2,2 2,2 -0,45% VALEI26 VALE PNA N1 4 3,85 4 3,85 2,12% VALEI27 VALE PNA N1 3,25 3,05 3,5 3,35 -2,61% VALEI29 VALE PNA N1 1,8 1,52 1,99 1,8 -5,26% VALEI30 VALE PNA N1 1,15 1,05 1,4 1,21 -3,96% VALEI31 VALE PNA N1 0,65 0,65 0,96 0,86 6,17% VALEI57 VALE PNA N1 3,09 2,9 3,09 2,9 -4,29% VALEI10 VALEE PNA N1 11,76 11,76 11,83 11,76 3,15% VALEI2 VALEE PNA N1 5,56 5,43 5,56 5,43 24,54% VALEI4 VALEE PNA N1 0,82 0,82 1,01 0,91 -6,18% VALEI5 VALEE PNA N1 3 2,9 3,2 3,2 2,89% VALEI6 VALEE PNA N1 3,25 3,25 3,25 3,25 -5,52% VALEI65 VALEE PNA N1 4,35 4,35 4,58 4,58 31,98% VALEI68 VALEE PNA N1 2,33 2,12 2,49 2,35 -0,84% VALEI72 VALEE PNA N1 0,4 0,4 0,52 0,49 4,25% VALEI83 VALEE PNA N1 6,8 6,77 6,82 6,77 34,05% VALEI88 VALEE PNA N1 2,6 2,5 2,8 2,8 3,70% VALEI9 VALEE PNA N1 1,2 1,14 1,52 1,43 10,00% VALEI92 VALEE PNA N1 0,5 0,48 0,65 0,58 -1,69% VALEI93 VALEE PNA N1 0,18 0,18 0,28 0,23 -14,81% VALEI94 VALEE PNA N1 0,26 0,26 0,33 0,32 10,34% VALEI99 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,06 0,06 0 VIVTI17 VIVT FM PN 1,58 1,58 1,58 1,58 4,63% VIVTI46 VIVT FM PN 2,25 2,25 2,25 2,25 5,14% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVJ4 ABEV ON 0,6 0,6 0,6 0,6 11,11% ABEVJ70 ABEVE ON 0,2 0,2 0,2 0,2 33,33% BBASJ2 BBAS ON NM 1,43 1,43 1,43 1,43 34,90% BBASJ30 BBAS ON NM 2,5 2,5 2,9 2,6 0 BBASJ32 BBAS ON NM 1,52 1,52 1,74 1,69 19,85% BBASJ33 BBAS ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 17,30% BBDCJ62 BBDCE /EJ PN N1 1,23 1,23 1,23 1,23 41,37% BOVAJ65 BOVA CI 3 3 3 3 /0,00% BRFSJ1 BRFSE ON NM 0,9 0,8 0,9 0,8 -27,27% BVMFJ21 BVMF ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 29,57% BVMFJ22 BVMF ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 -21,66%

Continua... +0,93

+0,18

+1,56

-0,53 02/08/2017

03/08/2017

-0,06 04/08/2017 07/08/2017

08/08/2017


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 2017

FINANÇAS

17

Bovespa Pregão Continuação BVMFJ53 BVMF ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00% CIELJ45 CIELE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -68,00% CMIGJ98 CMIG PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -8,10% GGBRJ12 GGBR PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 10,16% GGBRJ41 GGBR PN N1 0,82 0,82 0,82 0,82 54,71% GGBRJ71 GGBRE PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 153,84% ITSAJ11 ITSA PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00% ITSAJ60 ITSAE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 114,28% ITUBJ11 ITUB /ED PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 0 ITUBJ34 ITUB /ED PN N1 5,25 5,25 5,25 5,25 29,31% ITUBJ40 ITUB /ED PN N1 1,3 1,3 1,46 1,44 63,63% ITUBJ41 ITUB /ED PN N1 0,96 0,87 0,96 0,87 74,00% ITUBJ31 ITUBE /ED PN N1 2,3 2,3 2,3 2,3 15,00% ITUBJ32 ITUBE /ED PN N1 1,28 1,28 1,28 1,28 14,28% LAMEJ76 LAMEE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 0 PETRJ13 PETR PN 1,15 1,15 1,15 1,15 -3,36% PETRJ14 PETR PN 0,69 0,66 0,74 0,66 0 PETRJ15 PETR PN 0,38 0,34 0,39 0,35 0 PETRJ16 PETR PN 0,19 0,15 0,2 0,18 5,88% PETRJ17 PETR PN 0,1 0,08 0,1 0,09 0 PETRJ18 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,05 0 PETRJ19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRJ43 PETR PN 0,95 0,95 0,95 0,95 0 PETRJ44 PETR PN 0,59 0,59 0,59 0,59 96,66% PETRJ46 PETR PN 0,06 0,06 0,07 0,07 16,66% PETRJ65 PETR PN 0,17 0,15 0,17 0,15 -25,00% PETRJ54 PETRE PN 1,1 1,1 1,1 1,1 8,91% PETRJ74 PETRE PN 0,44 0,44 0,44 0,44 7,31% PETRJ76 PETRE PN 0,1 0,1 0,11 0,11 10,00% PETRJ77 PETRE PN 0,07 0,07 0,08 0,08 14,28% PETRJ78 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0 PETRJ83 PETRE PN 0,85 0,85 0,85 0,85 6,25% PETRJ88 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 0 PETRJ89 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 RAILJ40 RAIL ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 188,00% VALEJ10 VALE PNA N1 0,98 0,98 0,98 0,98 15,29% VALEJ32 VALE PNA N1 1,2 1,2 1,44 1,4 10,23% VALEJ5 VALE PNA N1 0,43 0,43 0,43 0,43 10,25% VALEJ59 VALE PNA N1 1,9 1,9 2,1 2,1 5,00% VALEJ61 VALE PNA N1 1,05 1,05 1,3 1,3 20,37% VALEJ8 VALE PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 10,00% VALEJ14 VALEE PNA N1 0,42 0,42 0,42 0,42 -16,00% VALEJ9 VALEE PNA N1 0,33 0,33 0,33 0,33 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVK51 ABEV ON 0,14 0,14 0,14 0,14 -6,66% BBASK30 BBAS ON NM 3 3 3,3 3,05 -1,61% BBASK64 BBASE ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 135,29% BBDCK34 BBDC /EJ PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 28,57% BBDCK71 BBDCE /EJ PN N1 2 2 2 2 17,64% BBDCK98 BBDCE /EJ PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 125,80% BRFSK12 BRFS ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 /0,00% BRFSK16 BRFSE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 /0,00% BRFSK4 BRFSE ON NM 2,05 2,05 2,05 2,05 2,50% BRFSK89 BRFSE ON NM 2,08 2,08 2,08 2,08 /0,00% BRMLK14 BRML ON NM 0,73 0,73 0,74 0,74 /0,00% BVMFK72 BVMFE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00% CVCBK76 CVCBE ON NM 1,64 1,63 1,64 1,63 -4,11% EMBRK17 EMBR ON NM 1 1 1 1 81,81% ITSAK90 ITSAE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 0 ITUBK7 ITUB /ED PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% ITUBK1 ITUBE /ED PN N1 24,9 24,9 24,9 24,9 8,26% LAMEK47 LAME PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -8,16% PETRK14 PETR PN 1,05 1,05 1,05 1,05 0 PETRK16 PETR PN 0,34 0,34 0,39 0,39 30,00% PETRK45 PETR PN 0,35 0,35 0,4 0,4 /0,00% PETRK65 PETR PN 0,61 0,61 0,61 0,61 1,66% PETRK74 PETRE PN 0,85 0,85 0,85 0,85 21,42% SAPRK41 SAPR PN N2 1,12 1,12 1,12 1,12 /0,00% SAPRK42 SAPR PN N2 0,54 0,54 0,54 0,54 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVL70 ABEVE ON 0,52 0,52 0,53 0,53 15,21% BVMFL73 BVMFE ON NM 0,55 0,55 0,58 0,58 /0,00% BVMFL82 BVMFE ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 -11,90% ITSAL40 ITSA PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -15,55% ITUBL16 ITUBE /ED PN N1 3,7 3,7 3,7 3,7 38,57% ITUBL50 ITUBE /ED PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 43,18% PETRL15 PETR PN 0,6 0,6 0,7 0,7 16,66% PETRL16 PETR PN 0,41 0,41 0,42 0,42 5,00% PETRL40 PETR PN 1,1 1,1 1,3 1,3 18,18% PETRL44 PETR PN 0,95 0,95 0,95 0,95 30,13% PETRL85 PETR PN 0,45 0,45 0,45 0,45 136,84% PETRL10 PETRE PN 1,4 1,4 1,4 1,4 33,33% RAILL12 RAIL ON NM 0,52 0,52 1,1 1,1 64,17% RAILL43 RAIL ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00% VALEL32 VALE PNA N1 1,69 1,69 1,69 1,69 24,26% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASB96 BBAS ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 -41,39% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASA84 BBASE ON NM 9 9 9 9 -21,60% BBDCA96 BBDCE /EJ PN N1 2,03 2,03 2,03 2,03 150,61% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBI85 ITUBE PN N1 3,52 3,51 3,52 3,51 /0,00% ITUBI98 ITUBE PN N1 2,29 2,29 2,3 2,3 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. JBSSD1 JBSS ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRE14 PETRE PN 0,98 0,8 1 0,8 14,28% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT19 ABEVE FM ON 0,17 0,12 0,17 0,17 -37,03% ABEVT29 ABEVE FM ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%

ABEVT49 ABEVE FM BBAST1 BBASE BBAST11 BBASE BBAST12 BBASE BBAST13 BBASE BBAST2 BBASE BBAST25 BBASE BBAST26 BBASE BBAST28 BBASE BBAST55 BBASE BBAST56 BBASE BBAST57 BBASE BBAST58 BBASE BBAST59 BBASE BBAST61 BBASE BBAST89 BBASE BBAST29 BBASE FM BBAST30 BBASE FM BBAST32 BBASE FM BBAST60 BBASE FM BBDCT27 BBDCE /EJ BBDCT3 BBDCE /EJ BBDCT30 BBDCE /EJ BBDCT41 BBDCE /EJ BBDCT45 BBDCE /EJ BBDCT50 BBDCE /EJ BBDCT95 BBDCE /EJ BBDCT18 BBDCE FM/EJ BBDCT31 BBDCE FM/EJ BBDCT32 BBDCE FM/EJ BBDCT94 BBDCE FM/EJ BBSET29 BBSEE BBSET27 BBSEE FM BBSET28 BBSEE FM BOVAT60 BOVAE BOVAT62 BOVAE BOVAT63 BOVAE FM BOVAT64 BOVAE FM BOVAT65 BOVAE FM BOVAT66 BOVAE FM BRFST11 BRFSE BRFST12 BRFSE BRFST35 BRFSE BRFST58 BRFSE BRFST1 BRFSE FM BRFST38 BRFSE FM BRMLT13 BRMLE FM BVMFT10 BVMFE BVMFT21 BVMFE BVMFT51 BVMFE BVMFT22 BVMFE FM BVMFT80 BVMFE FM BVMFT81 BVMFE FM CCROT47 CCROE FM CIELT23 CIELE CIELT24 CIELE CIELT25 CIELE CIELT63 CIELE CIELT53 CIELE FM CIELT54 CIELE FM CMIGT94 CMIGE FM CSANT37 CSANE FM CSNAT7 CSNAE CSNAT78 CSNAE CSNAT88 CSNAE CSNAT8 CSNAE FM CSNAT82 CSNAE FM CSNAT84 CSNAE FM CSNAT86 CSNAE FM ESTCT19 ESTCE FM GGBRT10 GGBRE GGBRT21 GGBRE GGBRT4 GGBRE GGBRT11 GGBRE FM GGBRT40 GGBRE FM GGBRT41 GGBRE FM ITSAT10 ITSAE ITSAT90 ITSAE ITSAT96 ITSAE ITUBT14 ITUBE /ED ITUBT2 ITUBE /ED ITUBT3 ITUBE /ED ITUBT4 ITUBE /ED ITUBT47 ITUBE /ED ITUBT65 ITUBE /ED ITUBT68 ITUBE /ED ITUBT77 ITUBE /ED ITUBT78 ITUBE /ED ITUBT83 ITUBE /ED ITUBT31 ITUBE FM/ED ITUBT41 ITUBE FM/ED ITUBT90 ITUBE FM/ED ITUBT93 ITUBE FM/ED JBSST7 JBSSE JBSST72 JBSSE JBSST82 JBSSE JBSST74 JBSSE FM JBSST8 JBSSE FM KROTT44 KROTE FM LAMET14 LAMEE LAMET44 LAMEE FM LRENT29 LRENE LRENT59 LRENE FM LRENT60 LRENE FM PETRT10 PETRE PETRT11 PETRE PETRT13 PETRE PETRT14 PETRE PETRT16 PETRE PETRT37 PETRE PETRT4 PETRE PETRT40 PETRE PETRT42 PETRE PETRT43 PETRE PETRT44 PETRE PETRT46 PETRE PETRT48 PETRE PETRT54 PETRE PETRT57 PETRE PETRT65 PETRE PETRT68 PETRE PETRT7 PETRE PETRT72 PETRE PETRT73 PETRE PETRT91 PETRE QUALT6 QUALE QUALT64 QUALE RADLT68 RADLE FM RAILT11 RAILE FM UGPAT25 UGPAE UGPAT12 UGPAE FM

ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 ON NM ON ON ON ON ON ON ON ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN ON NM ON NM ON NM PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM

0,35 0,35 0,35 0,7 0,44 0,7 0,33 0,21 0,35 1,25 1 1,25 0,26 0,26 0,29 1,1 1,1 1,1 0,02 0,02 0,02 0,04 0,01 0,04 0,05 0,05 0,07 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,03 0,1 0,04 0,1 0,15 0,1 0,15 0,75 0,75 0,75 0,13 0,13 0,13 0,09 0,08 0,1 0,5 0,28 0,5 0,92 0,59 0,92 0,27 0,19 0,27 0,01 0,01 0,01 0,06 0,06 0,08 0,09 0,09 0,12 0,37 0,31 0,39 0,32 0,22 0,33 0,19 0,17 0,19 0,24 0,22 0,24 0,06 0,04 0,06 0,32 0,18 0,32 0,81 0,43 0,81 0,08 0,08 0,08 2,11 2,11 2,11 0,53 0,51 0,57 1,26 1,24 1,26 0,06 0,05 0,06 0,1 0,1 0,11 0,14 0,14 0,14 0,21 0,16 0,21 0,37 0,3 0,37 0,84 0,65 0,85 2 2 2,1 2,38 2,38 2,38 0,06 0,06 0,06 0,73 0,63 0,76 1,53 1,47 1,53 0,75 0,75 0,75 0,25 0,25 0,3 0,1 0,1 0,1 0,3 0,19 0,3 0,4 0,4 0,51 0,03 0,03 0,03 0,19 0,15 0,22 0,46 0,46 0,75 0,7 0,7 0,7 0,29 0,29 0,29 0,81 0,81 0,81 1,65 1,65 1,66 0,17 0,17 0,17 0,48 0,47 0,53 1,07 1,07 1,29 0,42 0,42 0,42 1,01 1,01 1,01 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,09 0,41 0,41 0,41 0,18 0,1 0,18 0,16 0,15 0,16 0,23 0,22 0,24 0,3 0,3 0,36 0,27 0,27 0,27 0,03 0,02 0,03 0,22 0,22 0,22 0,46 0,36 0,46 0,11 0,1 0,15 0,04 0,03 0,04 0,29 0,29 0,3 0,18 0,18 0,18 0,07 0,07 0,08 0,05 0,05 0,05 0,33 0,28 0,41 0,02 0,01 0,03 0,13 0,12 0,14 0,8 0,8 0,8 0,01 0,01 0,01 0,05 0,05 0,05 0,08 0,07 0,13 0,03 0,03 0,05 0,16 0,15 0,16 0,21 0,17 0,21 0,08 0,03 0,08 0,95 0,44 0,95 0,41 0,18 0,41 0,15 0,08 0,15 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,04 0,16 0,15 0,16 0,05 0,04 0,05 0,16 0,1 0,16 0,2 0,2 0,2 0,03 0,03 0,03 0,16 0,16 0,16 0,25 0,25 0,25 0,37 0,37 0,37 1,22 1,22 1,22 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,14 0,1 0,15 0,69 0,52 0,69 2,5 2,3 2,5 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,06 0,04 0,06 0,37 0,25 0,37 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,02 0,22 0,16 0,22 0,04 0,03 0,04 0,03 0,02 0,03 1,46 1,37 1,47 0,73 0,73 0,73 0,01 0,01 0,01 0,08 0,07 0,09 0,46 0,39 0,47 0,02 0,01 0,02 0,05 0,05 0,05 0,81 0,81 0,81 0,63 0,63 0,63 0,45 0,45 0,45 3,8 3,8 3,8 1,65 1,65 1,65

0,35 -28,57% 0,48 -22,58% 0,29 -12,12% 1 -28,57% 0,29 -42,00% 1,1 -12,00% 0,02 0 0,01 -80,00% 0,06 0 0,01 -50,00% 0,01 -50,00% 0,02 -50,00% 0,06 -40,00% 0,1 -44,44% 0,75 4,16% 0,13 -7,14% 0,1 -23,07% 0,44 0 0,78 -15,21% 0,26 0 0,01 0 0,08 -55,55% 0,12 -20,00% 0,39 -50,00% 0,27 -56,45% 0,18 -21,73% 0,22 -12,00% 0,04 -33,33% 0,26 -18,75% 0,58 -21,62% 0,08 -33,33% 2,11 31,05% 0,57 9,61% 1,24 69,86% 0,05 -37,50% 0,11 10,00% 0,14 0 0,17 -50,00% 0,31 -35,41% 0,83 /0,00% 2 -4,76% 2,38 -4,80% 0,06 -86,66% 0,64 4,91% 1,48 26,49% 0,75 -12,79% 0,3 20,00% 0,1 11,11% 0,23 0 0,51 -3,77% 0,03 0 0,19 5,55% 0,56 5,66% 0,7 52,17% 0,29 45,00% 0,81 52,83% 1,66 418,75% 0,17 -84,25% 0,52 20,93% 1,21 11,00% 0,42 7,69% 1,01 -42,28% 0,08 300,00% 0,08 -46,66% 0,41 -71,91% 0,11 -31,25% 0,15 -25,00% 0,22 -26,66% 0,36 /0,00% 0,27 -37,20% 0,02 0 0,22 29,41% 0,36 -67,85% 0,1 42,85% 0,03 -25,00% 0,3 30,43% 0,18 /0,00% 0,08 /0,00% 0,05 -64,28% 0,33 -42,10% 0,01 0 0,12 -40,00% 0,8 -81,98% 0,01 -50,00% 0,05 0 0,11 -38,88% 0,05 -44,44% 0,15 -40,00% 0,17 -43,33% 0,05 -50,00% 0,61 -53,07% 0,25 -37,50% 0,1 -33,33% 0,01 -91,66% 0,03 -50,00% 0,15 /0,00% 0,04 -75,00% 0,1 -76,74% 0,2 53,84% 0,03 -70,00% 0,16 -30,43% 0,25 -54,54% 0,37 -55,95% 1,22 -21,29% 0,01 0 0,01 0 0,14 7,69% 0,62 5,08% 2,41 1,26% 0,01 0 0,01 0 0,01 0 0,06 -14,28% 0,31 -3,12% 0,01 0 0,02 0 0,2 0 0,04 0 0,02 -33,33% 1,46 -1,35% 0,73 -20,65% 0,01 0 0,08 0 0,44 7,31% 0,01 -50,00% 0,05 /0,00% 0,81 /0,00% 0,63 -29,21% 0,45 /0,00% 3,8 21,01% 1,65 -12,69%

UGPAT71 UGPAE FM ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 /0,00% UGPAT72 UGPAE FM ON NM 1,12 1,12 1,14 1,14 62,85% USIMT55 USIME PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% USIMT54 USIME FM PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 50,00% USIMT56 USIME FM PNA N1 0,09 0,07 0,1 0,09 -43,75% USIMT58 USIME FM PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -11,76% USIMT6 USIME FM PNA N1 0,32 0,24 0,32 0,25 /0,00% VALET1 VALEE PNA N1 1,6 1,28 1,7 1,38 2,98% VALET10 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET12 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET13 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET15 VALEE PNA N1 0,28 0,19 0,29 0,24 20,00% VALET2 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 VALET26 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 0 VALET27 VALEE PNA N1 0,1 0,08 0,12 0,11 22,22% VALET28 VALEE PNA N1 0,15 0,12 0,17 0,14 7,69% VALET30 VALEE PNA N1 0,6 0,46 0,75 0,55 7,84% VALET34 VALEE PNA N1 3,5 3,49 3,5 3,49 5,75% VALET36 VALEE PNA N1 1,4 1,07 1,5 1,28 12,28% VALET45 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,04 0,03 0 VALET5 VALEE PNA N1 0,12 0,1 0,14 0,12 20,00% VALET55 VALEE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,02 100,00% VALET56 VALEE PNA N1 0,07 0,05 0,07 0,05 -16,66% VALET59 VALEE PNA N1 0,43 0,32 0,51 0,42 23,52% VALET6 VALEE PNA N1 1,02 0,79 1,18 0,94 11,90% VALET64 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET67 VALEE PNA N1 0,08 0,05 0,09 0,07 16,66% VALET70 VALEE PNA N1 0,72 0,54 0,88 0,68 15,25% VALET75 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 100,00% VALET79 VALEE PNA N1 0,26 0,22 0,36 0,3 30,43% VALET8 VALEE PNA N1 0,18 0,13 0,21 0,17 21,42% VALET81 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET86 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 0 VALET87 VALEE PNA N1 0,07 0,05 0,07 0,06 0 VALET88 VALEE PNA N1 0,21 0,16 0,24 0,2 11,11% VALET89 VALEE PNA N1 0,38 0,26 0,42 0,33 17,85% VALET90 VALEE PNA N1 0,53 0,41 0,61 0,5 25,00% VALET93 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VIVTT18 VIVTE FM PN 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU1 ABEVE FM ON 0,27 0,27 0,27 0,27 -27,02% BBASU25 BBASE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 0 BBASU26 BBASE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -21,05% BBASU28 BBASE ON NM 0,27 0,22 0,28 0,28 -9,67% BBASU29 BBASE ON NM 0,37 0,36 0,45 0,45 -19,64% BBASU41 BBASE ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 -44,02% BBASU52 BBASE ON NM 1,44 1,44 1,44 1,44 /0,00% BBASU58 BBASE ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -22,50% BBASU59 BBASE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -33,33% BBASU78 BBASE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -44,44% BBASU81 BBASE ON NM 1,08 1,08 1,08 1,08 -36,09% BBASU91 BBASE ON NM 0,91 0,91 1,07 1,07 /0,00% BBASU92 BBASE ON NM 1,58 1,58 1,58 1,58 /0,00% BBASU30 BBASE FM ON NM 0,62 0,56 0,62 0,61 -3,17% BBASU31 BBASE FM ON NM 0,97 0,73 0,97 0,85 -7,60% BBASU32 BBASE FM ON NM 1,46 1,19 1,46 1,38 2,22% BBDCU40 BBDCE /EJ PN N1 0,15 0,09 0,16 0,16 0 BBDCU43 BBDCE /EJ PN N1 0,21 0,19 0,21 0,19 -32,14% BBDCU44 BBDCE /EJ PN N1 0,72 0,56 0,72 0,56 -24,32% BBDCU45 BBDCE /EJ PN N1 0,11 0,11 0,12 0,12 -52,00% BBDCU55 BBDCE /EJ PN N1 0,75 0,68 0,77 0,77 -27,35% BBDCU62 BBDCE /EJ PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 /0,00% BBDCU64 BBDCE /EJ PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -25,00% BBDCU88 BBDCE /EJ PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -37,50% BBDCU9 BBDCE /EJ PN N1 0,1 0,07 0,1 0,1 25,00% BBDCU32 BBDCE FM/EJ PN N1 1,31 0,98 1,31 1,07 -16,40% BBDCU51 BBDCE FM/EJ PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 -19,51% BBDCU60 BBDCE FM/EJ PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 -15,87% BBSEU26 BBSEE ON NM 0,57 0,56 0,58 0,58 7,40% BBSEU28 BBSEE ON NM 1,58 1,58 1,58 1,58 /0,00% BBSEU55 BBSEE FM ON NM 0,41 0,41 0,42 0,42 2,43% BBSEU56 BBSEE FM ON NM 0,76 0,76 0,78 0,78 -2,50% BBSEU57 BBSEE FM ON NM 1,32 1,32 1,32 1,32 29,41% BOVAU52 BOVAE CI 0,06 0,04 0,06 0,05 -16,66% BOVAU55 BOVAE CI 0,05 0,05 0,06 0,06 -85,00% BOVAU59 BOVAE CI 0,16 0,13 0,16 0,13 -23,52% BOVAU60 BOVAE CI 0,19 0,19 0,21 0,21 -8,69% BOVAU61 BOVAE CI 0,19 0,19 0,21 0,21 -27,58% BOVAU62 BOVAE CI 0,34 0,34 0,34 0,34 -10,52% BOVAU63 BOVAE FM CI 0,52 0,41 0,52 0,48 2,12% BOVAU64 BOVAE FM CI 0,87 0,53 0,87 0,68 -21,83% BOVAU65 BOVAE FM CI 0,82 0,81 0,99 0,99 -3,88% BOVAU66 BOVAE FM CI 1,14 1,14 1,14 1,14 /0,00% BRFSU39 BRFSE ON NM 1,43 1,42 1,46 1,42 -43,20% BRFSU68 BRFSE FM ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 55,55% BRFSU7 BRFSE FM ON NM 0,99 0,99 1 1 11,11% BRKMU7 BRKME FM PNA N1 0,69 0,69 0,9 0,9 -42,67% BRMLU13 BRMLE FM ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00% BVMFU20 BVMFE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -74,64% BVMFU81 BVMFE ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 /0,00% BVMFU2 BVMFE FM ON NM 0,85 0,8 0,96 0,8 8,10% BVMFU79 BVMFE FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -33,33% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,42 0,41 0,42 0,41 10,81% CIELU23 CIELE ON NM 0,48 0,47 0,58 0,58 41,46% CIELU52 CIELE FM ON NM 0,26 0,25 0,28 0,28 12,00% CMIGU72 CMIGE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -78,57% CMIGU90 CMIGE PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -73,54% CMIGU35 CMIGE FM PN N1 0,22 0,22 0,26 0,26 30,00% CSNAU88 CSNAE ON 0,62 0,62 0,62 0,62 /0,00% CSNAU9 CSNAE ON 0,74 0,74 0,74 0,74 /0,00% CSNAU8 CSNAE FM ON 0,3 0,27 0,3 0,27 -15,62% CSNAU82 CSNAE FM ON 0,33 0,33 0,33 0,33 -13,15% CSNAU84 CSNAE FM ON 0,44 0,42 0,45 0,43 -4,44% CSNAU86 CSNAE FM ON 0,53 0,52 0,53 0,52 /0,00% EQTLU58 EQTLE FM ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 /0,00% EQTLU59 EQTLE FM ON NM 1,61 1,61 1,61 1,61 /0,00% ESTCU18 ESTCE FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -55,00% ESTCU47 ESTCE FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -13,88% FIBRU34 FIBRE FM ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 -12,78% GGBRU2 GGBRE PN N1 1,05 1,05 1,05 1,05 /0,00% GGBRU91 GGBRE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 GGBRU95 GGBRE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -70,58% GGBRU99 GGBRE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28% GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -19,04% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 0,54 0,48 0,54 0,48 11,62% GGBRU40 GGBRE FM PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -36,84% ITSAU30 ITSAE PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -26,66% ITSAU9 ITSAE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% ITSAU94 ITSAE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00% ITSAU99 ITSAE PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00% ITUBU10 ITUBE /ED PN N1 1,25 1 1,25 1,05 /0,00% ITUBU18 ITUBE /ED PN N1 0,52 0,48 0,52 0,48 -50,51% ITUBU19 ITUBE /ED PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -26,96% ITUBU37 ITUBE /ED PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -40,90% ITUBU38 ITUBE /ED PN N1 0,39 0,37 0,45 0,45 -34,78% ITUBU68 ITUBE /ED PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00% ITUBU78 ITUBE /ED PN N1 0,04 0,03 0,04 0,04 33,33% ITUBU89 ITUBE /ED PN N1 0,67 0,67 0,67 0,67 /0,00%

ITUBU13 ITUBE FM/ED PN N1 0,34 0,34 0,41 0,4 -35,48% ITUBU23 ITUBE FM/ED PN N1 0,86 0,8 0,86 0,8 -25,92% ITUBU76 ITUBE FM/ED PN N1 0,22 0,19 0,25 0,25 -10,71% ITUBU93 ITUBE FM/ED PN N1 0,68 0,52 0,68 0,52 -25,71% JBSSU66 JBSSE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -80,00% JBSSU7 JBSSE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -84,21% JBSSU84 JBSSE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00% JBSSU78 JBSSE FM ON NM 0,25 0,2 0,25 0,2 -54,54% LAMEU44 LAMEE PN 0,21 0,21 0,24 0,24 /0,00% LAMEU15 LAMEE FM PN 0,3 0,3 0,3 0,3 -26,82% LAMEU16 LAMEE FM PN 0,69 0,69 0,69 0,69 -42,50% LAMEU45 LAMEE FM PN 0,47 0,47 0,47 0,47 46,87% LAMEU46 LAMEE FM PN 0,93 0,93 1,01 1,01 110,41% LRENU31 LRENE FM ON NM 1,39 1,36 1,39 1,36 -24,44% OIBRU41 OIBRE ON N1 0,21 0,21 0,21 0,21 /0,00% OIBRU42 OIBRE ON N1 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00% OIBRU43 OIBRE ON N1 0,31 0,31 0,31 0,31 /0,00% PETRU1 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% PETRU10 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 0 PETRU13 PETRE PN 0,33 0,29 0,33 0,33 6,45% PETRU14 PETRE PN 0,77 0,71 0,79 0,79 3,94% PETRU16 PETRE PN 2,35 2,33 2,37 2,37 -3,26% PETRU21 PETRE PN 0,06 0,05 0,06 0,06 0 PETRU27 PETRE PN 1,43 1,41 1,45 1,44 0,69% PETRU33 PETRE PN 0,13 0,12 0,13 0,12 -7,69% PETRU4 PETRE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66% PETRU41 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00% PETRU43 PETRE PN 0,5 0,46 0,52 0,52 1,96% PETRU52 PETRE PN 0,04 0,03 0,05 0,04 0 PETRU59 PETRE PN 0,19 0,18 0,19 0,18 0 PETRU60 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00% PETRU63 PETRE PN 0,41 0,4 0,41 0,4 2,56% PETRU67 PETRE PN 6,59 6,45 6,59 6,45 -5,56% PETRU72 PETRE PN 0,13 0,13 0,15 0,15 0 PETRU73 PETRE PN 0,59 0,59 0,63 0,63 -13,69% PETRU74 PETRE PN 0,9 0,86 0,94 0,9 -2,17% QUALU32 QUALE FM ON NM 0,73 0,61 0,73 0,61 -45,04% SAPRU70 SAPRE PN N2 0,08 0,08 0,08 0,08 60,00% TIMPU11 TIMPE FM ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00% UGPAU32 UGPAE FM ON NM 1,63 1,63 1,63 1,63 -3,55% UGPAU72 UGPAE FM ON NM 2,06 1,95 2,06 1,95 -8,45% USIMU54 USIME FM PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 0 USIMU58 USIME FM PNA N1 0,29 0,29 0,29 0,29 0 USIMU6 USIME FM PNA N1 0,38 0,37 0,38 0,37 /0,00% VALEU11 VALEE PNA N1 0,73 0,58 0,73 0,64 6,66% VALEU18 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEU2 VALEE PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 7,14% VALEU25 VALEE PNA N1 0,15 0,14 0,15 0,14 -12,50% VALEU26 VALEE PNA N1 0,24 0,19 0,25 0,19 -9,52% VALEU27 VALEE PNA N1 0,33 0,32 0,37 0,35 16,66% VALEU29 VALEE PNA N1 0,86 0,72 0,92 0,82 18,84% VALEU5 VALEE PNA N1 0,37 0,35 0,41 0,35 -2,77% VALEU51 VALEE PNA N1 0,05 0,03 0,05 0,05 0 VALEU52 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22% VALEU54 VALEE PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 18,18% VALEU56 VALEE PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -8,00% VALEU57 VALEE PNA N1 0,39 0,37 0,42 0,42 -8,69% VALEU6 VALEE PNA N1 0,29 0,27 0,3 0,3 0 VALEU65 VALEE PNA N1 0,25 0,19 0,25 0,19 -17,39% VALEU68 VALEE PNA N1 0,6 0,52 0,69 0,56 5,66% VALEU88 VALEE PNA N1 0,52 0,42 0,52 0,42 -2,32% VALEU9 VALEE PNA N1 1,25 1,1 1,25 1,1 12,24% VALEU94 VALEE PNA N1 3,55 3,55 3,55 3,55 7,57% VIVTU14 VIVTE PN 0,26 0,21 0,26 0,21 -25,00% VIVTU46 VIVTE FM PN 0,56 0,56 0,56 0,56 -34,11% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV30 BBASE ON NM 1,18 0,95 1,18 0,95 -29,10% BBASV31 BBASE ON NM 1,37 1,3 1,37 1,3 -26,96% BBASV60 BBASE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -19,70% BBASV75 BBASE ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 0 BBASV78 BBASE ON NM 0,48 0,47 0,54 0,52 /0,00% BBSEV51 BBSEE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00% BBSEV56 BBSEE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 3,44% BRKMV5 BRKME PNA N1 0,58 0,54 0,58 0,54 /0,00% BRKMV65 BRKME PNA N1 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00% BVMFV19 BVMFE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% BVMFV21 BVMFE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -26,60% CIELV28 CIELE ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 7,01% CIELV58 CIELE ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 8,97% CIELV68 CIELE ON NM 0,93 0,93 0,93 0,93 17,72% CMIGV8 CMIGE PN N1 0,2 0,2 0,21 0,21 -40,00% CMIGV86 CMIGE PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 /0,00% ESTCV47 ESTCE ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 -11,11% ITSAV93 ITSAE PN N1 0,12 0,11 0,12 0,11 /0,00% ITUBV18 ITUBE /ED PN N1 0,81 0,8 0,83 0,83 /0,00% ITUBV31 ITUBE /ED PN N1 0,66 0,65 0,73 0,73 -8,75% LAMEV25 LAMEE PN 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00% LAMEV6 LAMEE PN 0,88 0,88 0,88 0,88 -62,55% LAMEV74 LAMEE PN 0,29 0,28 0,29 0,28 -30,00% PETRV13 PETRE PN 0,41 0,41 0,47 0,43 -6,52% PETRV14 PETRE PN 0,9 0,9 0,9 0,9 -21,73% PETRV41 PETRE PN 0,15 0,15 0,15 0,15 -11,76% PETRV72 PETRE PN 0,24 0,22 0,24 0,23 -11,53% VALEV1 VALEE PNA N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -53,70% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASW57 BBASE ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 -58,51% BBASW59 BBASE ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 -16,52% BBDCW12 BBDCE /EJ PN N1 0,23 0,19 0,27 0,26 13,04% BBDCW16 BBDCE /EJ PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% BBDCW23 BBDCE /EJ PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -14,77% BBDCW31 BBDCE /EJ PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -47,36% BBDCW71 BBDCE /EJ PN N1 1,4 1,4 1,4 1,4 /0,00% BOVAW12 BOVAE CI 0,15 0,15 0,15 0,15 -31,81% BRFSW10 BRFSE ON NM 2,12 2,12 2,12 2,12 /0,00% BRFSW5 BRFSE ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 /0,00% BVMFW49 BVMFE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00% BVMFW51 BVMFE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00% ITSAW2 ITSAE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% ITSAW95 ITSAE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00% ITUBW36 ITUBE /ED PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% ITUBW4 ITUBE /ED PN N1 1,01 1 1,01 1 -23,66% LAMEW15 LAMEE PN 0,3 0,3 0,3 0,3 -40,00% LAMEW75 LAMEE PN 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00% PETRW13 PETRE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -20,00% PETRW53 PETRE PN 0,75 0,75 0,75 0,75 -51,61% PETRW70 PETRE PN 0,22 0,15 0,22 0,2 -13,04% PETRW72 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% PETRW73 PETRE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00% VALEW31 VALEE PNA N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -2,00% VALEW84 VALEE PNA N1 0,38 0,37 0,47 0,4 5,26%

Indicadores Econômicos Inflação

Dólar

08/08/2017

07/08/2017 04/08/2017

TR/Poupança

Índices

Agosto

0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -0,72% -2,65% -1,66%

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,1291

R$ 3,1248

R$ 3,1270

IGP-M (FGV)

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

Março

Abril

Maio

Junho

Julho No ano 12 meses

VENDA

R$ 3,1296

R$ 3,1253

R$ 3,1275

IPC-Fipe

0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% -0,01% 0,98% 2,10%

PTAX (BC)

COMPRA

R$ 3,1314

R$ 3,1261

R$ 3,1218

IGP-DI (FGV)

0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96%

- -2,58% -1,51%

VENDA

R$ 3,1320

R$ 3,1267

R$ 3,1224

INPC-IBGE

0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30%

- 1,12% 2,56%

TURISMO

COMPRA

R$ 3,1200

R$ 3,1200

R$ 3,2000

IPCA-IBGE

0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23%

- 1,18% 3,00%

VENDA

R$ 3,2700

R$ 3,2670

R$ 3,2670

PARALELO

COMPRA

R$ 3,2000

R$ 3,1900

R$ 3,2000

ICV-DIEESE

0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,13% 0,92% 2,09%

VENDA

R$ 3,3000

R$ 3,2900

R$ 3,3000

IPCA-IPEAD

0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49% -0,07% 0,7% 2,47% 3,69%

Fonte: AE

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro 08/08 CDB Pré 30 dias

9,01% - a.a.

Capital de Giro

13,36% - a.a.

Hot Money

1,40% - a.m.

CDI

9,14% - a.a.

Over

9,15% - a.a.

Fonte: AE

Ouro Nova Iorque (onça-troy)

08/08/2017 US$ 1.262,60

BM&F-SP (g)

07/08/2017 04/08/2017 US$ 1.264,70 US$ 1.264,60

R$ 126,00

R$ 125,50

R$ 125,30

Fonte: AE

Taxas Selic

Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho

Tributos Federais (%) 1,05 1,04 1,12 1,09 0,87 1,05 0,79 0,93 0,81 0,80

Meta da Taxa a.a. (%) 14,00 14,25 13,75 13,00 12,25 11,25 10,25 10,25 9,25 -

Reservas Internacionais 07/08 .......................................................................... US$ 380.652 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)

Até 1.903,98

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

7,5

142,80

De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

De 1.903,99 até 2.826,65

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 0,15 0,01 UPC (R$) 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 23,51 23,51 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG

Taxas de câmbio

Contribuição ao INSS

MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00

CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3131 0,314 30 0,4454 0,4552 40 0,005395 0,005491 45 0,3586 0,3591 55 0,4934 0,4936 60 0,02968 0,02973 65 0,3933 0,3935 70 0,3821 0,3823 75 0,1402 0,1405 90 0,06463 0,06743 95 0,02852 0,02867 105 8,2995 8,3077 115 0,002679 0,002684 125 4,3999 4,4281 133 0,03049 0,03062 145 0,8525 0,8528 150 2,4747 2,4762 155 3,1314 3,132 160 3,1314 3,132 165 2,4733 2,4747 170 0,01497 0,01541 190 3,7728 3,8195 195 2,2956 2,2969 205 0,4002 0,4003 215 1,1513 1,1643 220 3,1314 3,132 345 0,01205 0,01207 425 3,2058 3,2077 450 0,0005622 0,0005635 470 0,02827 0,02829 535 0,1761 0,1765 540 4,0599 4,0619 560 0,002073 0,00208 575 0,006073 0,006082 640 0,1037 0,1038 642 0,8864 0,887 660 0,9658 0,9669 706 0,1767 0,1768 715 0,004823 0,004826 720 0,001047 0,001048 725 3,1314 3,132 730 0,06583 0,06598 735 0,0619 0,06194 741 0,1748 0,1748 745 0,1093 0,1095 770 0,4304 0,4307 785 0,2369 0,2373 795 0,4668 0,4671 796 0,4664 0,4665 800 0,8599 0,8604 805 8,1251 8,1435 810 0,01251 0,01253 815 0,0000954 0,0000955 820 0,835 0,8352 828 0,7304 0,7311 830 0,05239 0,05241 860 0,04916 0,04918 865 0,0002352 0,0002353 870 0,1993 0,2056 880 0,8668 0,8679 930 0,002777 0,002783 975 0,8617 0,862 978 3,6706 3,6726

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43

Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07

03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08

0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501

0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504

Dia 10 Comprovante - de Juros sobre o Capital Próprio – PJ - Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de julho/2017 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998). IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da Tipi (cigarros que contenham tabaco) Cód. Darf 1020. Previdência Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato - Envio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência julho/2017. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. Nota: Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado, a empresa deverá antecipar o envio da guia. Dia 14

FGTS

EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Crédito Maio Junho

3% 0,2466 0,3232

Seguros

TBF

21/07

0,01307574 2,91852179

22/07

0,01307587 2,91855098

23/07

0,01307587 2,91855098

24/07

0,01307587 2,91855098

25/07

0,01307600 2,91858016

26/07

0,01307601 2,91858032

27/07

0,01307601 2,91858032

28/07

0,01307615 2,91861194

29/07

0,01307629 2,91864452

30/07

0,01307629 2,91864452

31/07

0,01307629 2,91864452

01/08

0,01307644 2,91867711

02/08

0,01307658 2,91870970

24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 Fonte: AE

03/08

0,01307688 2,91877467

04/08

0,01307731 2,91887169

05/08

0,01307817 2,91906432

06/08

0,01307817 2,91906432

07/08

0,01307817 2,91906432

08/08 0,01307870 2,91918223 Fonte: Fenaseg

6% 0,6393 0,5635

0,7062 0,7409 0,7609 0,6710 0,6916 0,6608 0,6924 0,6903 0,7212 0,6921 0,7027 0,6781 0,6484 0,6794 0,6778

Aluguéis

Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho IGP-DI (FGV) Junho IGP-M (FGV) Julho

1,0300 0,9850 0,9834

0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107 0,0322 0,0301 0,0509 0,0319 0,0424 0,0180 0,0000 0,0193 0,0177

0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316 - - 0,5512 0,5321 0,5426 0,5181 0,5000 0,5194 0,5178

Agenda Federal

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017

Índices de rendimento Competência Março Abril

21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09

Dia 15 IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de agosto/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028 IPI - Demonstrativo de Crédito Presumido (DCP) - Entrega pela empresa produtora e exportadora que proceda à apuração de crédito presumido do IPI, de forma centralizada pela matriz, do DCP relativo ao 2º trimestre/2017 (abril-maio-junho/2017) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.08.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 2º, § 5º, da

Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331. Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.07.2017. Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência julho/2017 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Dia 18 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001).


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 2017

FÓRUM

18

EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: SERGIO HENRIQUE PEREIRA MUNIZ, solteiro, guardião de piscina, nascido em 08/02/1982 em Niterói, residente em Rua João De Barros 43, São Gonçalo, filho de JULIO SERGIO MUNIZ e MARCIA REGINA DA SILVA PEREIRA MUNIZ Com LUANA SOUZA DE ASSIS, solteira, coordenadora, nascida em 13/06/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Nova Lima 395, Belo Horizonte, filha de GILMAR JOSE SILVA DE ASSIS e JACINTA PEREIRA DE SOUZA.

ALEXANDRE SANTOS PASSOS, solteiro, contador, nascido em 06/11/1968 em Belo Horizonte, residente em Av. Torino 91, Belo Horizonte, filho de ANTONIO PASSOS FILHO e LAURITA ROSA SANTOS Com SIMONE DA SILVA MOTA, solteira, auxiliar de operação, nascida em 29/10/1983 em Belo Horizonte, residente em Av. Torino 91, Belo Horizonte, filha de BELARMINO JOSE DA MOTA e ELZA VIANA DA SILVA MOTA. GABRIEL ROSA DOS REIS, solteiro, cozinheiro, nascido em 27/08/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Olympio Perez Munhoz 90, Belo Horizonte, filho de CRISTIANO ROBERTO DOS REIS e ERIKA AUXILIADORA ROSA DOS REIS Com ALICE CRISTINA SOARES ALMEIDA, solteira, autônoma, nascida em 08/12/1998 em Belo Horizonte, residente em Rua São Paulo 490, Belo Horizonte, filha de GERALDO NUNES DE ALMEIDA e MARIA DE LOURDES SOARES ALMEIDA.

WESLEY MARCO DE OLIVEIRA, solteiro, pintor automotivo, nascido em 10/08/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Eufrates 373, Belo Horizonte, filho de MARCO AURELIO DE OLIVEIRA e ANDREIA DE CARVALHO FERREIRA DE OLIVEIRA Com BRUNA EDUARDA MESQUITA FONTES DE JESUS, solteira, auxiliar financeiro, nascida em 28/04/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Eufrates 373, Belo Horizonte, filha de GILMAR FONTES DE JESUS e MARLI APARECIDA MESQUITA FONTES.

MARCELO DE OLIVEIRA SOUSA, divorciado, bancário, nascido em 04/05/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Julita Nogueira Soares 621 101, Belo Horizonte, filho de RICARDO MENDONCA DE SOUSA e MARIA JOSE DE OLIVEIRA SOUSA Com DAFNE DAMASCENO FREIRE, solteira, bancaria, nascida em 14/06/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Julita Nogueira Soares 621 101, Belo Horizonte, filha de JEFFERSON FERNANDEZ FREIRE e CERES DAMASCENO FREIRE.

LUCAS EUSTAQUIO DIMAS FERREIRA, solteiro, vendedor, nascido em 24/10/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Dos Topógrafos 147, Belo Horizonte, filho de JOSE EUSTAQUIO DO CARMO FERREIRA e IEDA DIMAS DO CARMO FERREIRA Com GABRIELA GARRIDO DO VALE MATTOS, solteira, auditora, nascida em 12/11/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Dos Topógrafos 147, Belo Horizonte, filha de CLAYTON DOS SANTOS MATTOS e JUSSARA SOLIDONIO GARRIDO DO VALE MATTOS.

JONATAS EDUARDO DA SILVA, solteiro, auxiliar de produção, nascido em 06/11/1990 em Belo Horizonte, residente em Alameda Dos Pinheiros 115, Belo Horizonte, filho de JOSE VALTER DA SILVA e MARIA LUCIA EDUARDO DA SILVA Com DEBORA LUZIA DOS SANTOS, solteira, desempregada, nascida em 25/02/1994 em Belo Horizonte, residente em Alameda Dos Pinheiros 115, Belo Horizonte, filha de ELOISIO DOS SANTOS e CLAUDINEIA LUZIA RIBEIRO DOS SANTOS.

ADRIANO MACHADO DOS SANTOS, solteiro, tec. de enfermagem, nascido em 09/03/1974 em Belo Horizonte, residente em Rua Porto Velho 305 A, Belo Horizonte, filho de CRISTALINO DOS SANTOS RODRIGUES e MARIA RUTH MACHADO DOS SANTOS Com VANDERLEA JULIO DA SILVA, solteira, tec. de enfermagem, nascida em 17/09/1978 em Resplendor, residente em Rua Porto Velho 305 A, Belo Horizonte, filha de JOAQUIM JULIO e MARIA DE LOURDES DA SILVA.

SAMUR VENANCIO LIMA, solteiro, estudante, nascido em 04/09/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Bolivar Mineiro 411 03, Belo Horizonte, filho de LUCAS ALVES DA SILVA LIMA e MARIA LUCI DA SILVA LIMA Com CAMILA MENDES SOUTELO, solteira, estudante, nascida em 18/03/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Miriam Wanderley Lara 68 101, Belo Horizonte, filha de TEOMAR GILBERT SOUTELO FERREIRA DA SILVA e MERES MENDES DE OLIVEIRA.

VITOR PAULO DOS REIS CRUZ, solteiro, autônomo, nascido em 13/09/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Machado De Assis Beco Saldanha Marinho 203 A, Belo Horizonte, filho de PAULO ANTONIO DA CRUZ e CLEIDE DOS REIS DA CRUZ Com NAYARA GRAYCE DIAS RAPOSO, solteira, atendente de caixa, nascida em 28/12/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Machado De Assis Beco Saldanha Marinho 203 A, Belo Horizonte, filha de MARCO ANTONIO RAPOSO e MARLINDA DIAS RAPOSO.

JOAO ZACARIAS GONCALVES, divorciado, representante comercial, nascido em 20/08/1968 em Santa Luzia, residente em Rua Quintino Bocaiúva 20 203, Belo Horizonte, filho de ZACARIAS GONCALVES PIMENTA e ESMERALDA RIBEIRO GONCALVES Com CAROLINA BARBARA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 03/04/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Quintino Bocaiúva 20 203, Belo Horizonte, filha de EDISON BARBARA e VERA LUCIA LUCAS BARBARA.

PAULO HENRIQUE LEANDRO ROCHA, solteiro, vigia, nascido em 28/11/1987 em Nanuque, residente em Rua Guanabara 353, Belo Horizonte, filho de IBRAIM JOSE DA ROCHA FILHO e TANIA LEANDRO ROCHA Com LAIANE STEFANIE SILVA DE ALMEIDA, solteira, aux administrativo, nascida em 01/08/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Guanabara 353, Belo Horizonte, filha de SILVIO CARLOS DE ALMEIDA e CLEIDIMAR DE OLIVEIRA SILVA./ WELTON JORGE REIS AMORIM, solteiro, aux administrativo, nascido em 11/08/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Alba 43, Belo Horizonte, filho de VALDETE JORGE DE AMORIM e LUCIENE DA CONCEICAO REIS AMORIM Com DEBORAH STEPHANIE BATISTA SANTOS FONSECA, solteira, recepcionista, nascida em 26/10/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Santa Izabel 3, Belo Horizonte, filha de ADAILTON SOARES FONSECA e GLAUCIENE DAS GRACAS BATISTA DOS SANTOS. JARDEL SILVA COUTINHO, solteiro, administrador, nascido em 30/01/1988 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Desembargador Jose Burnier 348 501, Belo Horizonte, filho de AOLMIR COUTINHO e MARIA AUXILIADORA DA SILVA COUTINHO Com MICHELLE DE CARVALHO FIGUEIROA, solteira, professora, nascida em 03/01/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Jose Burnier 348 501, Belo Horizonte, filha de PAULO ROBERTO FIGUEIROA e ISTELA APARECIDA DE CARVALHO FIGUEIROA. MARCONI JOSE NUNES, solteiro, investigador de policia, nascido em 15/01/1971 em Belo Horizonte, residente em Rua Turvo 38, Belo Horizonte, filho de NEWTON NUNES e NEUZA RODRIGUES NUNES Com VANIA MARINA COSTA, divorciada, do lar, nascida em 30/08/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Turvo 38, Belo Horizonte, filha de ARTUR COSTA e VANILDA FIALHO COSTA. MAYK VIANA RODRIGUES RIOS, solteiro, cabeleireiro, nascido em 18/01/1993 em Nova Era, residente em Rua Jose Rocha Paixão 29, Belo Horizonte, filho de GERACY VIEIRA RIOS e ROSIMEIRE VIANA RODRIGUES Com LAILA LORRAINE NETO DE SALES, solteira, do lar, nascida em 23/04/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Rocha Paixão 29, Belo Horizonte, filha de CARLOS RIBEIRO DE SALES e NEUZA NETO.

GUSTAVO HENRIQUE MASSULA MENDONCA, solteiro, estudante, nascido em 06/02/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Leonil Prata 947 301, Belo Horizonte, filho de JOSE NILTON DUARTE MENDONCA e CIBELE MASSULA MENDONCA Com FERNANDA FONTOURA DE ARAUJO, solteira, servidora publica, nascida em 29/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Brasília 96, Belo Horizonte, filha de CARLOS ALBERTO DE ARAUJO e VERA LUCIA FONTOURA DE ARAUJO. MAURICIO ORNELES MENDES, solteiro, vendedor, nascido em 26/01/1975 em Salinas, residente em Rua Romualdo Lopes Cançado 180 202, Belo Horizonte, filho de IRACI ORNELES PEREIRA Com ROSE DOMINGOS GONCALVES METRAN, divorciada, auxiliar de escritório, nascida em 11/11/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Romualdo Lopes Cançado 180 202, Belo Horizonte, filha de JESUS DOMINGOS GONCALVES e MARIA DO SACRAMENTO GONCALVES. JOSE ROBERTO DE SOUZA, divorciado, vigia, nascido em 12/09/1955 em Vespasiano, residente em Rua Mariana De Oliveira Tavares 76, Belo Horizonte, filho de JOSE ALVIM DE SOUZA e MARIA LEONIDIA SOARES Com NILZA SANTOS DA ROCHA, divorciada, costureira, nascida em 27/09/1959 em Ibirapua, residente em Rua Mariana De Oliveira Tavares 76, Belo Horizonte, filha de ANTONIO NOVO DA ROCHA e RENI ROSA DOS SANTOS. DANIEL DOS SANTOS GOMES, solteiro, professor, nascido em 07/07/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Doutor Julio Soares 90, Belo Horizonte, filho de SIRLEI ANTONIO GOMES e SANDRA DOS SANTOS GOMES Com NATALIA NOVAES, solteira, professora, nascida em 16/03/1994 em Carangola, residente em Rua Doutor Julio Soares 90, Belo Horizonte, filha de JUAREZ COSTA NOVAES e ELIANE PEIXOTO NOVAES. FABIO DA SILVA CRUZ, solteiro, cortador de papel, nascido em 26/05/1988 em Ibirité, residente em Rua Serra Negra 99 401, Belo Horizonte, filho de OSVALDO CRUZ RABELO e GEOVANA PERPETUA DA SILVA Com RAIANE PEREIRA DIAS, solteira, auxiliar de vendas, nascida em 16/08/1994 em Ibirité, residente em Rua Serra Negra 99 401, Belo Horizonte, filha de ORCINDOR DIAS e MAGDA PEREIRA MOTA.

LUCAS MATTOS DE CASTRO, solteiro, supervisor administrativo, nascido em 06/07/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Eustaquio 1051 503, Belo Horizonte, filho de CLAUDIO JOSE BAPTISTA DE CASTRO e REGINA CAELI MATTOS DE CASTRO Com LORENA ALBUQUERQUE DE LOURENCO, solteira, analista financeiro, nascida em 05/02/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Eustaquio 1051 503, Belo Horizonte, filha de ROGERIO LOURENCO DOS SANTOS e LUZIA ALBUQUERQUE DE LOURENCO. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 08/08/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 26 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: RAPHAEL MARCÍLIO SAD GOMES BARRA, SOLTEIRO, COMERCIANTE VAREJISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Gonçalves Dias, 655/501, Funcionários, 3BH, filho de Júlio César Barra e Izabel Sad Barra; e SORAIA RODRIGUES FERNANDES, solteira, Médica veterinária, maior, residente nesta Capital à R. Julio Ferraz, 41/401, Liberdade, 2BH, filha de Adriano Arruda Fernandes e June Rodrigues Ferreira Fernandes. (676077) ALAN SANT’ANA ALVES PEREIRA, SOLTEIRO, COMERCIANTE VAREJISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Paracatu, 156, Barro Preto, 3BH, filho de Adinilson José Alves Pereira e Nanci Sant’Ana de Oliveira Pereira; e DÉBORA APARECIDA BARBOSA, solteira, Gerente de vendas, maior, residente nesta Capital à Rua Paracatu, 156, Barro Preto, 3BH, filha de Antonio Ricardo Barbosa e Edelves Soares Barbosa. (676078) GLEIDSON DA SILVA FRANCO, SOLTEIRO, PUBLICITÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Claudio Manoel, 1167/201, Funcionários, 3BH, filho de Ary Franco e Maria José da Silva; e LUCIANA ESTANISLAU XAVIER, divorciada, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua João Antônio Cardoso, 660/201, Ouro Preto, 2BH, filha de Wilson Luiz Xavier Amaral e Célia Maria Estanislau Xavier. (676079) JOÃO BOSCO BARRETO FILHO, SOLTEIRO, PROFESSOR DE MEDICINA VETERINÁRIA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Rua Delfino de Souza, 268 / 304 B, Centro, Lavras, MG, filho de João Bosco Barreto e Déa Moreira Barreto; e MAIRA SOUZA DE OLIVEIRA, solteira, Veterinário, maior, residente nesta Capital à Rua Monte Negro, 129 / 202, Prado, 3BH, filha de Alcione de Oliveira e Teresa Cristina Souza de Oliveira. (676080) GUSTAVO GARCIA GUERRA, DIVORCIADO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁTICA), maior, natural de Governador Valadares, MG, residente nesta Capital à Rua Gururi, 105/402, Santa Lúcia, 3BH, filho de Lisias Guerra e Lucia Marta Garcia Guerra; e PATRICIA CORRÊA DE SÁ AMORIM, solteira, Analista de recursos humanos, maior, residente nesta Capital à Rua Campobasso, 85, Bandeirantes, 2BH, filha de Walter Corrêa de Sá Amorim e Marcia Lopes Cançado Amorim. (676081) AGNALDO LAZARO RODRIGUES PEREIRA, DIVORCIADO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO MUNICIPAL SUPERIOR, maior, natural de Congonhas, MG, residente nesta Capital à Rua Alvarenga Peixoto, 558 / 1903, Lourdes, 3BH, filho de Lazaro Rodrigues Pereira e Maria Madalena Rodrigues; e ANDRÉA BUTTLER, divorciada, Juiza do trabalho, maior, residente nesta Capital à Rua Alvarenga Peixoto, 558 / 1903, Lourdes, 3BH, filha de Helio Cesar Buttler e Osmária Pereira Buttler. (676082) THYAGO HENRIQUE ALMEIDA SIMÕES, SOLTEIRO, OFICIAL DO EXÉRCITO, maior, natural de Ouro Preto, MG, residente nesta Capital à Alameda Apiranga, 25, Dom Cabral, 2BH, filho de Geraldo Jorge Simões e Marizeth Almeida Jacomo Simões; e LAÍS SANTOS ALVES, solteira, Psicóloga organizacional, maior, residente nesta Capital à Av. Amazonas, 699/1402, Centro, 3BH, filha de Halley José Corradi Alves e Smeni Maria Santos. (676083) JORGE FÉLIX DO ESPÍRITO SANTO, DIVORCIADO, CAMERAMAN (CINEMA), maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Cardoso, 760, Casa 40, Santa Efigênia, 3BH, filho de Fernando Máximo do Espírito Santo e Maria Nunes Silva; e PATRICIA RODRIGUES FERREIRA, solteira, Auxiliar administrativo, maior, residente nesta Capital à Rua Cardoso, 760, Casa 40, Santa Efigênia, 3BH, filha de Antonio Esteves Ferreira e Ana Lucia Rodrigues Ferreira. (676084)

MARCELO TERRA AMERICANO, solteiro, bancário, nascido em 30/04/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Messias Coutinho 431, Belo Horizonte, filho de MARCELO DE OLIVEIRA AMERICANO e SANDRA MARA TERRA AMERICANO Com POLLYANNA BESERRA PINHO, solteira, bancaria, nascida em 20/11/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua São João Do Oriente 340, Belo Horizonte, filha de CARLOS EUGENIO DE MATOS PINHO e ANA MARIA BESERRA PEREIRA.

ALEXE SANDRO VIEIRA SAMPAIO, solteiro, pedreiro, nascido em 27/12/1975 em Itaete, residente em Rua Milton Santos 196, Belo Horizonte, filho de LANDULFO VIEIRA SAMPAIO e MARIA SONIA DA SILVA Com NEUDETE DOS SANTOS SANTANA, solteira, domestica, nascida em 09/02/1983 em Candeias, residente em Rua Milton Santos Santana 196, Belo Horizonte, filha de SILDENOR ALVES SANTANA e EUNICE DOS SANTOS.

THIAGO DANIEL MACEDO SILVA, SOLTEIRO, MÉDICO ORTOPEDISTA E TRAUMATOLOGISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Maestro Arthur Bosnans, 23/900, Belvedere, 3BH, filho de Renato Daniel Silva e Patricia de Castro Macedo Silva; e LUIZA DE MIRANDA LIMA, divorciada, Médica ginecologista e obstetra, maior, residente nesta Capital à Rua Maestro Arthur Bosnans, 23/900, Belvedere, 3BH, filha de Augusto Lima Filho e Maria Inês de Miranda. (676085)

DOUGLAS BRUNO DA SILVA GONCALVES, solteiro, auxiliar financeiro, nascido em 13/09/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Quatro 130 204, Belo Horizonte, filho de SEBASTIAO JOSE GONCALVES e MARIA INEZ DA SILVA GONCALVES Com BARBARA NUBIA DE MELO, solteira, enfermeira, nascida em 11/05/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Quatro 130 204, Belo Horizonte, filha de DENIO ALOISIO DE MELO e MERCIA NUBIA ASSENCAO ARAUJO DE MELO.

LUIZ GUIMARAES SOUSA, solteiro, professor, nascido em 26/02/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Edelzuith Frota Cruz 73, Belo Horizonte, filho de CARLOS EDUARDO DE SOUSA e JUSSARA GUIMARAES SOUSA Com MAYARA DE PAIVA OLIVEIRA TAROCO, solteira, farmacêutica, nascida em 21/11/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Edelzuith Frota Cruz 73, Belo Horizonte, filha de MARCIO TADEU DE CARVALHO TAROCO e ELIZABETH DE PAIVA OLIVEIRA TAROCO.

LUCIANO DIAS FERREIRA, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁTICA), maior, natural de São Paulo, SP, residente nesta Capital à Rua dos Aimorés, 2001/713, Lourdes, 3BH, filho de José Patrocicio Ferreira e Maria do Carmo Ferreira; e MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA, solteira, Assistente administrativo, maior, residente nesta Capital à Rua dos Aimorés, 2001/713, Lourdes, 3BH, filha de Erildo Serrano de Oliveira e Lindaura Maria de Jesus Serrano. (676086)

WAGNER LUIS SAAB AMORIM, DIVORCIADO, DIRETOR GERAL DE EMPRESA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Paulo Camilo Pena, 780, Belvedere, 3BH, filho de Luiz Fernando Caldeira Amorim e Salha Saab Amorim; e JESSICA NARJARA BRAZ DA CRUZ, solteira, Diretora Geral de Empresa, maior, residente nesta Capital à Av. Paulo Camilo Pena, 780, Belvedere, 3BH, filha de José da Cruz e Marília Gilda Braz. (676087) ALEXANDRE TORIDO BRANDÃO, DIVORCIADO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Cristina, 1079/201, Santo Antônio, 3BH, filho de Geraldo Teixeira Brandão Filho e Rosemary Torido Brandão; e LUCIANA SANGLARD SILVA DE ANDRADE, divorciada, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Cristina, 1079/201, Santo Antônio, 3BH, filha de Ivan Carvalho de Andrade e Regina Célia Sanglard Silva de Andrade. (676088) DOUGLAS MARQUES CAETANO, SOLTEIRO, PORTEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco Lirio, 50, Barragem Santa Lúcia, 3BH, filho de Josceir José Caetano e Janete Marques da Silva; e DAYANE REGINA DA SILVA, solteira, Balconista, maior, residente nesta Capital à Rua Principal, Beco N, 37, Santa Lúcia, 3BH, filha de Humberto Luiz da Silva e Alessandra Regina da Silva. (676089) NIVALDO JOSÉ PENNA DE CARVALHO SILVA, DIVORCIADO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Gonçalves Dias, 2283/1202, Lourdes, 3BH, filho de Nivaldo de Carvalho Silva e Leila Penna de Carvalho Silva; e RENATA OLIVEIRA DE MENDONÇA JUNQUEIRA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Gonçalves Dias, 2283/1202, Lourdes, 3BH, filha de Reginaldo Mendonça Junqueira e Telma Maria de Oliveira Junqueira. (676090) CHARLES SILVA DE FARIAS, SOLTEIRO, PEDREIRO, maior, natural de Teófilo Otoni, MG, residente nesta Capital à Rua Cedro, 101/102, Serra, 3BH, filho de José Antônio de Farias e Maria das Dores Barbosa da Silva Farias; e RAYLANE SILVA DE SOUZA, solteira, Do Lar, nascida em 28 de outubro de 1996, residente nesta Capital à Rua Cedro, 101/102, Serra, 3BH, filha de Vanderlei de Souza e Pedrelina Gonçalves da Silva. (676091) HARLEN GERALDO PENIDO, SOLTEIRO, CIRURGIÃO DENTISTA - IMPLANTODONTISTA, maior, natural de Carmo da Mata, MG, residente nesta Capital à Av. Mem de Sá, 160, Ap. 104, Bloco 01, Santa Efigenia, 3BH, filho de Henrique Ferreira Penido e Elizabeth dos Reis Cassiano Penido; e RAQUEL DE OLIVEIRA FRANCO, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Av. Mem de Sá, 160, Ap. 104, Bloco 01, Santa Efigenia, 3BH, filha de Rogerio de Oliveira Franco e Elisabeth Oliveira Franco. (676092) SAMUEL DE ANDRADE ARAÚJO, SOLTEIRO, MÉDICO ANESTESIOLOGISTA, maior, natural de Divinópolis, MG, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 1302/304, Centro, 3BH, filho de Natório Antonio de Araújo e Elena Bereniza de Andrade Araújo; e MARILUCY DE OLIVEIRA SANTOS, solteira, Médica clínica geral, maior, residente nesta Capital à Rua da Bahia, 1265/406, Centro, 3BH, filha de José Sebastião Santos Filho e Marilda Lucimeire de Oliveira Santos. (676093) RODRIGO PIMENTA SILVA, SOLTEIRO, MÉDICO VETERINÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Jornalista Jair Silva, 143/301, Cruzeiro, 3BH, filho de Mário Martins Rodrigues Silva e Maria do Rosário Pimenta Silva; e FÁBIA GONÇALVES QUARESMA, divorciada, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Jornalista Jair Silva, 143/301, Cruzeiro, 3BH, filha de Adelino Gonçalves Quaresma e Marlene Andrade de Araújo. (676094) GIVALDO BARRETO DA COSTA, SOLTEIRO, PORTEIRO, maior, natural de Luís Correia, PI, residente nesta Capital à Rua Anchieta, 120, Taquril, 3BH, filho de João Gregorio da Costa e Adelaide Barreto da Costa; e SANDRA MARIA DE SOUZA PEREIRA, solteira, Cantineira, maior, residente nesta Capital à Rua Anchieta, 120, Taquaril, 3BH, filha de Manoel Pereira Filho e Luiza de Souza Pereira. (676095) ANTONIO TEIXEIRA DE OLIVEIRA FILHO, DIVORCIADO, MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Capivari, 1083/101, Serra, 3BH, filho de Antonio Teixeira de Oliveira e Valdenice Caetano da Silva; e JÉSSICA FRANCINE DA SILVA, solteira, Pizzaiolo, maior, residente nesta Capital à Rua Capivari, 1083/101, Serra, 3BH, filha de Silvio Paulo da Silva e Sônia Maria Santos Silva. (676096) THIAGO GONÇALVES DE ARAUJO, SOLTEIRO, ALMOXARIFE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua dos Carvalhos, 39, Sion, 3BH, filho de Adão Mesquita de Araujo e Neuza Gonçalves de Araujo; e JAQUELINE DO NASCIMENTO E SOUZA, solteira, Cozinheira do serviço doméstico, maior, residente nesta Capital à Rua dos Carvalhos, 39, Sion, 3BH, filha de Marcus Vinicius de Oliveira e Souza e Marcia Quelmo Nascimento de Souza. (676097) THIAGO DA MOTA GONÇALVES, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO MUNICIPAL SUPERIOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Guaicuí, 419/401, Coração de Jesus, 3BH, filho de João Gonçalves dos Reis e Maria Dalva da Mota Gonçalves; e ERIKA MULFORD SANTOS MARTINS, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Levindo Ignácio Ribeiro, 320, Santa Amélia, VENDA NOVA, filha de Elifaz Mulford Martins e Eliete Santos Martins. (676098) MARCELO HENRIQUE FERREIRA DOS SANTOS, SOLTEIRO, COBRADOR, maior, natural de Caeté, MG, residente à Rua Adultora, 680, São Geraldo, Caeté, MG, filho de Vicente de Paula Santos e Maria Angela da Piedade Ferreira Santos; e APARECIDA SIMONE FIDELIS, solteira, Doméstica, maior, residente nesta Capital à Rua Bolivia, Beco Nossa Senhora do Rosario, 20, São Pedro, 3BH, filha de Ladir Simões Fidelis e Ana Lúcia Fidelis. (676098) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa.

QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: ROBERTO JOSE DA SILVA JUNIOR, solteiro, administrador de redes, nascido em 22/10/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Magi Salomon, 340 401, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de ROBERTO JOSE DA SILVA e MARI ANGELA DA COSTA SILVA Com STEFANY AZZI LARA, solteira, assistente administrativo, nascida em 11/06/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Magi Salomon, 340 401, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de LUIZ CARLOS ALVIM DE LARA e SORAYA MASSAHUD AZZI LARA. JOSE GONCALVES COSTA NETO, solteiro, ajudante de eletricista, nascido em 29/11/1970 em Ataleia, Teofilo Otoni, MG, residente a Rua Pai Joaquim, 205, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de JOAO GONCALVES DA COSTA e MARIA DA GLORIA GONCALVES COSTA Com LOURDES CLEMENTE SILVA, viúva, auxiliar de higienização, nascida em 25/01/1962 em Sarzedo, MG, residente a Rua Pai Joaquim, 205, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO CLEMENTE e OLGA NEPOMUCENA CLEMENTE. PAULO ROBERTO DE SOUZA JUNIOR, solteiro, policial militar, nascido em 14/04/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Belfort Roxo, 285 304, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de PAULO ROBERTO DE SOUZA e ALAIDE DOS SANTOS SOUZA Com GRAZIELE RODRIGUES SANTOS, solteira, assistente administrativo, nascida em 01/09/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Silvio Guedes, 10, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de JOSE RODRIGUES ROSA e RAIMUNDA DO CARMO SANTOS ROSA. LEONARDO MARIANO VITAL, solteiro, pedreiro, nascido em 20/04/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Zilah Rodrigues, 191, Havaí, Belo Horizonte, filho de JOSE DO CARMO MARIANO VITAL e FRANCISCA JULIANA CATARINA VITAL Com ALESSANDRA MARA DA SILVA REIS, divorciada, operadora de caixa, nascida em 10/03/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Zilah Rodrigues, 191, Havaí, Belo Horizonte, filha de ERNANI DOS REIS e HERMELINDA MARIA DA SILVA. JOSE ADRIANO ASSUNCAO MARTINS, solteiro, advogado, nascido em 18/06/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sandra, 144, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de JOSE MEDEIROS MARTINS e MARIA APARECIDA ASSUNCAO PAIVA MARTINS Com JESSICA APARECIDA DAMASCENO, solteira, advogada, nascida em 30/07/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sandra, 144, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de VAGMAR PEREIRA DAMASCENO FILHO e MARIA APARECIDA DAMASCENO. ELCIO JOAQUIM CIRIACO, viúvo, serralheiro, nascido em 03/09/1970 em Tapiranga, BA, residente a Rua Paulo Arbex, 64, Jardim America, Belo Horizonte, filho de JARIO JOAQUIM CIRIACO e SINESIA HONORIA CIRIACO Com DELVITA DOS SANTOS GOMES, solteira, vendedora, nascida em 08/07/1973 em Joaima, MG, residente a Rua Paulo Arbex, 64, Jardim America, Belo Horizonte, filha de ADAO RODRIGUES GOMES e ALZERINDA LUIZA DOS SANTOS. FILIPHE RUDINELLI SOUSA COSTA, solteiro, gerente, nascido em 27/04/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Gerosino Pereira De Almeida, 1449, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de JOAO BOSCO COSTA e LAURINDA SOUSA COSTA Com ANDREA DE OLIVEIRA MARCOS, solteira, supervisora de operação, nascida em 07/03/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Gerosino Pereira De Almeida, 1449, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ADELINO BATISTA MARCOS FILHO e MARIA JULIA BATISTA MARCOS. PEDRO FREIRE CASTRO, solteiro, propagandista, nascido em 12/12/1987 em Porteirinha, MG, residente a Rua Paulo Piedade Campos, 664 101, Estoril, Belo Horizonte, filho de CLAUDIO VIEIRA CASTRO e VENUSA MARIA FREIRE CASTRO Com MARIA CLARA RIBEIRO DIAS, solteira, administradora, nascida em 24/12/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Paulo Piedade Campos, 664 101, Estoril, Belo Horizonte, filha de CARLOS BERQUO DIAS e MARIA TERESA BALTAZAR RIBEIRO DIAS. FILIPE DE OLIVEIRA, solteiro, vendedor, nascido em 08/01/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrela Brilhante, 126, Betania, Belo Horizonte, filho de MARCELINO MARTINS DE OLIVEIRA e WALDENIA APARECIDA DE OLIVEIRA Com NAYARA CRISTINA DE SOUZA, solteira, auxiliar de classe, nascida em 02/05/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrela Brilhante, 126, Betania, Belo Horizonte, filha de HELIA DE SOUZA. RONILDO APARECIDO DA SILVA, divorciado, cuidador de idosos, nascido em 31/08/1980 em Bom Despacho, MG, residente a Rua Estevão Messias, 120, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de VICENTE DE PAULA SILVA e LAZARA MARIA SILVA Com APARECIDA DOS SANTOS COSTA, solteira, auxiliar serviços gerais, nascida em 19/07/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estevão Messias, 120, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de SEBASTIAO CAETANO COSTA e SANDRA MARIA COSTA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 08 de agosto de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

Belo Horizonte, 08/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

23 editais.

10 editais.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS

SEGUNDA VARA DE REGISTROS

PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCOR-

PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCOR-

DATAS. EXPEDIENTE DE 19/07/2017

DATAS. EXPEDIENTE DE 19/07/2017

02417 - Número TJMG: 002402855194-3

02428 - 2088737.50.2011.8.13.0024 Autor:

Numeração única: 8551943.80.2002.8.13.0024

Engelminas Construções Elétricas Ltda Publi-

Autor: Gráfica João Bosco Ltda; Réu: Multi-

cado despacho intimadas as partes. Diante

lens Laboratorio Optico Ltda Vista ao Admi-

das informações trazidas pelo leiloeiro às fls.

nistrador Judicial, no prazo de 10 dias, con-

3981/3982, determino a retirada dos veículos

forme determinado em audiência realizada,

ali informados - placas HOD-0004, HOJ-3447

às fl. 1415.

E HED-6165 - do leilão judicial já designado.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 20/07/2017 02153 - 0864141.95.2014.8.13.0024 Autor: Mobz Media S/A; Réu: Mobz Media S/A Autos vista ADMINISTRADORA JUDIC. Prazo de 0005 dia(s). 02154 - Número TJMG: 002402740018-3 Numeração única: 7400183.04.2002.8.13.0024 Autor: Ormimaq Distribuidora Ltda; Réu: Bar e Restaurante Enseada das Garças Ltda

Vistos, etc., 1. Trata-se da Falência de Bar e Restaurante Enseada das Garças Ltda. 2. Em decisão de f. 453 foi determinada a suspensão do presente processo até o trânsito em julgado dos Embargos à Arrematação de nº 0024.13.336.971-0. 3. À f. 457 José Lúcio de Assunção, arrematante do imóvel objeto de discussão do incidente acima mencionado, requer a expedição de carta de arrematação do referido imóvel, sob o argumento da negativa de concessão de efeito suspensivo requerido pelo embargante daquele processo. 4. Dê-se vista ao Síndico e ao Ministério

Público, sucessivamente, pelo prazo de 05 (cinco) dias, sobre petição de f. 457.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 20/07/2017 02167 - 0577599.87.2016.8.13.0024 Autor: Sosaude Assistencia Medico Hospitalar Ltda Publicado despacho partes intimadas. O inteiro teor encontra-se disponível para consulta no Portal TJMG.JUS.BR, tendo sido publicado através do Sistema RUPE.

02168 - Número TJMG: 002400126818-4 Numeração única: 1268184.98.2000.8.13.0024 Autor: Shopping do Acrilico Ltda; Réu: Shopping do Acrilico Ltda Publicado despacho OFICIE-SE. Expeça-se oficio ao Juízo da Vara de Falências do Distrito Federal requerendo a transferência do depósito elisivo efetuado nos autos nº 2014.01.1.108567-4, no montante de R$24.207,60, para uma conta judicial vinculada a esta falência, conforme se infere os documentos de fls. 1852/1857.


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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS

Temer sanciona sobrevida à guerra fiscal Lei complementar que regulariza benefícios concedidos pelos estados é publicada com dois vetos Brasília - O presidente Michel Temer sancionou, com dois vetos, a lei complementar que regulariza benefícios fiscais concedidos por estados e Distrito Federal sem o aval do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), a chamada convalidação dos incentivos fiscais. O texto foi publicado no “Diário Oficial da União (DOU)” de ontem. A nova lei adia o fim da chamada “guerra fiscal” entre estados ao dar carência de 15 anos para as unidades da Federação acabarem com isenções que foram concedidas para indústria, agropecuária e infraestrutura sem a autorização do conselho. A proposta era defendida principalmente por estados do Nordeste, que corriam o risco de terem cancelados os incentivos dados irregularmente a empresas instaladas na região. A lei altera regras para a permissão de novos incentivos fiscais. A partir de agora, não é mais obrigatório que um Estado consiga a autorização de todos os membros do Confaz para dar um incentivo fiscal. Será preciso apenas o voto favorável, para aprovação e ratificação, de dois terços das unidades federadas e um terço das unidades de cada uma das cinco regiões do País. A lei abre espaço para que as isenções fiscais dadas pelos governos estaduais sejam prorrogadas por até 15 anos

para incentivos destinados ao fomento das atividades agropecuária e industrial, inclusive agroindustrial, e ao investimento em infraestrutura rodoviária, aquaviária, ferroviária, portuária, aeroportuária e de transporte urbano. Esse prazo cai para oito anos para isenções voltadas à manutenção ou ao incremento das atividades portuária e aeroportuária vinculadas ao comércio internacional. Os benefícios concedidos para manutenção ou incremento das atividades comerciais poderão, por sua vez, ser estendidos por outros cinco anos. Para aqueles destinados às operações e prestações interestaduais com produtos agropecuários e extrativos vegetais in natura, a prorrogação será de três anos. Todas as demais atividades não inclusas nessas especificações poderão continuar recebendo benefícios fiscais por mais um ano. Apoio - A lei também estabelece que, para permitir novos incentivos fiscais, os estados terão que conseguir o apoio de dois terços das unidades federadas e um terço das unidades federadas integrantes de cada uma das cinco regiões do País. Antes, era preciso que houvesse unanimidade entre todos os membros do Confaz.

O texto sancionado veio com dois vetos, apesar da pressão de lideranças da base aliada do Congresso Nacional, que pediam ao Palácio do Planalto para desobedecer a orientação de veto das equipes técnicas do governo. Um dos vetos refere-se ao trecho que equiparava incentivos fiscais de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) a subvenção para investimento e, por isso, autorizava estados a dar os mesmos incentivos já dados por outras unidades da Federação sem precisar de um novo aval do Confaz. O outro veto está relacionado ao artigo que estendia a dispensa de novo aval do Confaz também aos incentivos fiscais de ICMS instituídos de forma irregular, em desacordo com regra constitucional. De acordo com as justificativas do governo, os trechos vetados violam as disposições do novo regime fiscal, o teto de gastos, por não apresentarem o impacto orçamentário e financeiro decorrente da renúncia fiscal. Além disso, “no mérito, causam distorções tributárias, ao equiparar as subvenções meramente para custeio às para investimento, desfigurando seu intento inicial, de elevar o investimento econômico, além de representar significativo impacto na arrecadação tributária federal”. (AE/Reuters)

quando a entrega cair em dia não útil, manteremos o prazo original Esta agenda contém as prin- de entrega (RICMS-MG/2002, cipais obrigações a serem cum- anexo V, parte 1, artigo 162). Inpridas nos prazos previstos na ternet. RICMS-MG/2002, anexo legislação em vigor. Apesar de V, parte 1, artigo 152, § 1º, III. conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e ICMS - junho - substituimunicipal, a agenda não esgota ção tributária - o distribuidor outras determinações legais, re- hospitalar situado no Estado lacionadas ou não com aquelas, a é responsável, na condição de serem cumpridas em razão de cer- sujeito passivo por substituição, tas atividades econômicas e sociais pela retenção e recolhimento específicas. Agenda elaborada do ICMS devido nas operações com base na legislação vigente subsequentes com as mercadoem 04/07/2017. Recomenda-se rias elencadas no capítulo 13 vigilância quanto a eventuais al- (medicamentos) da parte 2, do terações posteriores. Acompanhe anexo XV. Notas: o dia a dia da legislação no Site (1) O recolhimento será efedo Cliente (www.iob.com.br/ tuado no dia 9 do segundo mês sitedocliente). subsequente ao da saída da mercadoria, na hipótese do artigo ICMS - prazos de recolhimento 59-B da parte 1 do anexo XV, do - os prazos a seguir são os cons- RICMS-MG/2002. tantes dos seguintes atos: (2) Na hipótese de não haver a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral expediente bancário, o pagamento do RICMS-MG/2002; e será efetuado no primeiro dia útil b) artigo 46 do Anexo XV do após, nos termos do artigo 91 da RICMS-MG/2002 (produtos su- Parte Geral do RICMS-MG/2002. jeitos a substituição tributária). O DAE/internet. RICMS-MG/2002, Regulamento de ICMS de Minas anexo XV, parte 1, artigos. 46, Gerais é aprovado pelo Decreto XII, e 59-B. nº 43.080/2002. ICMS - julho - substituição Dia 9 tributária - saídas de mercadorias indicadas nos artigos 12; 13; 16, ICMS - julho - Declaração I; 18, III; 47; 58, II, 2o; 64, caput; de Apuração e Informação do 111-A, I; 113, parágrafo único, do ICMS (Dapi 1) - contribuintes anexo XV do RICMS-MG/2002 sujeitos à entrega: indústria do - relativo ao imposto devido fumo; demais atacadistas que por substituição tributária nas não possuam prazo específico em operações internas. Nota: Na legislação; varejistas, inclusive hipótese de não haver expediente hipermercados, supermercados e bancário no dia 9, o pagamento lojas de departamento; prestador será efetuado no primeiro dia útil de serviço de transporte, exceto após, nos termos do artigo 91 da aéreo; empresas de táxi-aéreo e Parte Geral do RICMS-MG/2002. congêneres. Nota: Os prazos para DAE/internet. RICMS-MG/2002, transmissão de documentos fis- anexo XV, parte 1, artigo 46, III. cais pela Internet são os mesmos atribuídos às demais formas de ICMS - junho - substituição trientrega dos documentos fiscais butária - responsáveis tributários previstos no RICMS-MG/2002. classificados na Cnae 1111-9/01, Tendo em vista ser uma obriga- relativamente às saídas ocorridas ção acessória eletrônica e a inexis- até 31/01/2018, será efetuado tência de prazo para prorrogação o recolhimento até o dia 9 do Histórico

Sebrae adere a teste do novo e-Social

Brasília - O presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Guilherme Afif Domingos, e o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, assinaram na última segunda-feira um termo pelo qual o Sebrae adere à fase de testes do novo e-Social para empresas. O objetivo é que a instituição contribua de forma prática e possa dar sugestões de melhoria para o novo sistema, obrigatório para grandes empresas, a partir de janeiro, e para as micro e pequenas, a partir de julho de 2018. O encontro entre os dirigentes precedeu a abertura do Fórum de Simplificação e Integração Tributária, realizado na segunda-feira na Confederação Nacional da Indústria (CNI). “O Sebrae vai acompanhar essa implementação de modo a criticar e contribuir para o novo e-Social, que vai agregar o recolhimento do INSS e do FGTS ao Simples. Ou seja, ele vai reunir dez tributos de forma mais simplificada”, resumiu Afif. O Sebrae está investindo R$ 200 milhões na criação de dez sistemas na Receita Federal para diminuir a complexidade e o tempo gasto no cumprimento das obrigações

segundo mês subsequente ao da saída da mercadoria. Nota: Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo 46, § 10, com redação do Decreto nº 47.142/2017. Dia 10 ICMS - julho - substituição tributária - arquivo eletrônico - GIA-ST - transmissão, pela internet, de arquivo eletrônico com os registros fiscais das operações e prestações efetuadas no mês anterior, pelo contribuinte substituto. Não há previsão de prorrogação de entrega; desta forma, manter o prazo original de envio. Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, § 3º, anexo XV, parte 1, e artigo 36, II, “b”. ICMS - julho - Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1) - contribuintes sujeitos à entrega: prestador de serviço de transporte aéreo, exceto empresa de táxi-aéreo; Conab/ PAA, Conab/PGPM, Conab/EE e Conab/MO. Os prazos para transmissão de documentos fiscais, via internet, são os mesmo atribuídos às demais formas de entrega de documentos fiscais previstos no RICMS/MG (artigo 162 do anexo V do RICMS/MG). Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, § 1º, IV. ICMS – julho - substituição tributária - quando à responsabilidade pelo recolhimento for atribuída ao remetente responsável, inscrito no Cadastro de Contribuintes de Minas Gerais, nas saídas de: a) das operações com as mercadorias relacionadas nos itens 7.0, 8.0 e 16.0 do capítulo 6 (com-

CHARLES DAMASCENO / ASN

Afif Domingos e Jorge Rachid assinaram compromisso

tributárias, previdenciárias, trabalhistas e de formalização. O novo e-Social é um desses sistemas. Também é fruto do acordo entre Sebrae e Receita Federal, o Empreenda Fácil, um sistema simplificado de abertura de empresas na cidade de São Paulo, que permite que um pequeno negócio esteja legalizado em até cinco dias. Ele faz parte de um projeto nacional, chamado Redesimples, que está levando essa facilidade a todo o país. Afif e Rachid participaram da mesa de abertura do fórum, ao lado do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles; do presidente da CNI, Robson Andrade, e do assessor especial do Ministério da Fazenda, João Manuel Pinho de Mello. O secretário da Receita destacou

a importância do aprimoramento da máquina pública, em parceria com o setor privado, para um país melhor. “Acredito em projetos que são fruto de parcerias para o sucesso da simplificação dos sistemas tributário e aduaneiro”, disse Rachid. O ministro da Fazenda, por sua vez, também bateu na tecla da importância da simplificação das regras tributárias para aumentar a produtividade e a competitividade das empresas brasileiras. “Queremos melhorar não só a posição do Brasil nos rankings de competividade internacionais, mas que todos percebam que a capacidade do País de gerar riqueza foi aumentada”, afirmou Meirelles. (ASN)

bustíveis e lubrificantes) da parte 2 do anexo XV; b) nas situações previstas no RICMS-MG/2002, anexo XV, artigos 73, I, II, “a” e “f”, III, V e § 1º, 74 e 83. Exceções: álcool etílico hidratado combustível (AEHC), operações interestaduais com gasolina, óleo diesel e GLP quando o responsável pelo recolhimento do imposto em outra Unidade da Federação não for produtor nacional de combustíveis. Notas: (1) O estabelecimento importador ou adquirente de mercadorias sujeitas à substituição tributária, relacionadas no RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 2, será o responsável pelo recolhimento do ICMS devido pelas operações subsequentes, no momento da entrada das mercadorias em seu estabelecimento. (2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo 46, V.

de 2017 - Taxa de Fiscalização de Localização e Funcionamento (TFLF) - o prazo para pagamento da TFLF/2017 venceu em 10 de junho de 2017, sendo permitido o seu recolhimento em até oitoparcelas consecutivas, conforme estabelecido no artigo 3º do Decreto nº 11.663/2004, vencendo a primeira em 10/05/2017. Notas: (1) O contribuinte que optou pelo parcelamento do valor do imposto em até oito parcelas mensais e consecutivas, estará efetuando o pagamento relativo à quarta parcela. As demais parcelas vencerão todo dia 10 de cada mês. (2) Poderá ser pago até o 1o dia útil seguinte, quando o dia 10 não for dia útil ou não houver expediente bancário nas agências localizadas em Belo Horizonte. Guia de Recolhimento. Internet. Edital de Notificação de Lançamento GETM s/nº, de 11/04/2017 - DOM Belo Horizonte de 11/04/2017.

ICMS – julho - substituição tributária - entrada da mercadoria no estabelecimento, quando o sujeito passivo por substituição for inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado; operações interestaduais com desperdícios e resíduos dos metais alumínio, cobre, níquel, chumbo, zinco e estanho e com alumínio em forma bruta. Notas: (1) sujeito passivo: estabelecimento industrial destinatário localizado nos estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo. (2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. GNRE. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo 46, V, “d”.

ICMS – julho - operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo e com álcool etílico anidro carburante – Scanc - a refinaria de petróleo e suas bases, nas operações com combustível derivado de petróleo, nos casos de repasse (imposto retido por refinaria ou suas bases) deverá entregar as informações relativamente ao mês imediatamente anterior, das operações interestaduais que promover com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico anidro carburante. Nota: Tendo em vista ser uma obrigação acessória eletrônica e a inexistência de prazo para prorrogação quando a entrega cair em dia não útil, manteremos o prazo original de entrega. Arquivo magnético. Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ ICMS nº 33/2016.

TFLF - quarta parcela - exercício

Dia 13


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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Saneamento Nas atividades previstas para a reestruturação do Sistema Estadual de Informações sobre Saneamento (Seis), a Diretoria de Estatística e Informações da Fundação João Pinheiro (Direi/FJP) leva ao campus Pampulha (Alameda das Acácias, 70, 5º andar, São Luiz), na sexta-feira (11), das 10h às 12h, os professores convidados Maria Inês Nahas e Leo Heller, da Fundação René Rachou/ Fiocruz. Eles vão tratar do Projeto de Indicadores sobre a Meta 1 do ODS 6: indicadores para os Direitos Humanos à água e ao esgotamento sanitário e agenda global 2030. Parte da Agenda 2030, que apresenta o Plano de Ação Global para o Alcance do Desenvolvimento Sustentável, o Objetivo 6 - Água Potável e Saneamento - Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos, coloca centralidade sobre a água para a promoção do bem-estar e do crescimento sustentado da economia. O seminário é aberto aos interessados e não é necessário se inscrever.

O poder da inovação A palestra “Como as pequenas e médias empresas (PMEs) podem transformar seus negócios através da inovação” será promovida no dia 17, das 8h30 às 11h, pela Câmara Americana do Comércio Exterior (Amcham BH), em sua sede (Rua Ministro Orozimbo Nonato, 102, 14° andar, Vila da Serra). Realizado pelo Comitê de Gestão de Pequenas e Médias Empresas, o evento pretende mostrar como a inovação resulta em rendimento e lucro aos empresários. A palestra será ministrada por Flávio Pripas, um dos líderes do Cubo, um projeto de fomento ao empreendedorismo digital no Brasil, fundado pelo Banco Itaú e pela Red Point e Ventures, e apontado como uma das 100 pessoas mais criativas nos negócios em 2012, pela Revista Fast Company (“Fast Company - 100 Most Creative People in Business 2012”). Inscrição: amcham.com.br.

Sono tem fases que ajudam no aprendizado, diz estudo São Paulo - Um estudo realizado por neurocientistas franceses demonstra que uma pessoa pode aprender mesmo enquanto dorme, mas isso é possível apenas em determinadas fases do sono. Liderada por Thomas Andrillon, da École Normale Supérieure, em Paris (França), a pesquisa teve seus resultados publicados ontem, na revista “Nature Communications”. Pesquisas anteriores tinham resultados contraditórios. Enquanto algumas indicavam que é possível aprender durante o sono, outras sugeriam que o cérebro não forma novas memórias enquanto a pessoa dorme. De acordo com os autores, os resultados do novo estudo explicam a contradição: o aprendizado acontece, mas apenas em determinados estágios do sono. Segundo os pesquisadores, o sono se divide em diversos estágios. O sono REM (movimento ocular rápido, na sigla em inglês), é um sono profundo, que ocorre com mais frequência na segunda metade da noite de sono e se caracteriza por uma atividade cerebral rápida, pela ocorrência de sonhos e por um relaxamento total do corpo. Nos outros estágios, conhecidos como sono não-REM, a profundidade do sono varia, a atividade cerebral é lenta e há uma restauração da mente e do corpo. De acordo com o novo estudo, o cérebro consegue reter memórias novas durante as fases de sono REM e de sono não-REM leve. Mas, no estado de sono não-REM profundo, a capacidade de aprender informação nova e de reter as memórias é suprimida. Andrillon explicou que as discrepâncias nos estudos anteriores têm relação com o fato de que diferentes estágios do sono são caracterizados

MORGUE FILE / DIVULGAÇÃO

por diferentes tipos de atividade cerebral. Isso explicaria por que em outros experimentos as pessoas, às vezes, conseguiam aprender durante o sono e, às vezes, não. Atividade cerebral - Para testar essa hipótese, os cientistas mediram a atividade cerebral de voluntários durante o sono. Enquanto os participantes dormiam, ouviam diferentes sequências de sons. Assim que acordavam, eles passavam por um teste para avaliar sua capacidade para reconhecer os sons que haviam ouvido durante o sono. Ouvir as sequências durante o sono REM melhorava a performance dos voluntários na tarefa, enquanto ouvi-

CULTURA

Negócios de Impacto DIVULGAÇÃO

A Baanko, organização que usa os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU para catalisar ecossistemas de Negócios de Impacto Social, promoverá sexta-feira (11) um evento para apresentação dos Negócios de Impacto que integraram o Programa Magnuss, cuja finalidade é impulsionar e investir em projetos criados por organizações, empresas e empreendedores, com atuação na América Latina, que estejam alinhados com uma ou mais premissas dos ODS da ONU. Por 17 semanas (entre 11 de agosto e 9 de dezembro), os Negócios de Impacto escolhidos para a edição 2017 do Magnuss passarão por uma metodologia, especialmente desenvolvida pela Baanko, com foco na solução dos problemas inerentes à realidade de cada projeto. Essa capacitação será realizada em um coworking recém-lançado na capital mineira, chamado Onde (bairro Carmo).

30 anos sem Drummond Em homenagem à efeméride dos 30 anos de falecimento de Carlos Drummond de Andrade, será lançado no próximo dia 17, no Museu Inimá de Paula (Rua da Bahia, 1.201, Centro), em Belo Horizonte, o livro, “Descendo a rua da Bahia – A correspondência entre Pedro Nava e Carlos Drummond de Andrade”, pela Editora Bazar do Tempo. A programação começará às 19h, com uma Roda de Conversa com Eliane Vasconcellos, Matildes Demetrio dos Santos, Humberto Werneck, Joaquim Nava e Angelo Oswaldo. A mediação será de Maria de Andrade. Às 19h30 haverá um Sarau com leitura de cartas, poemas e crônicas, com o ator Leonardo Fernandes, a poeta Mônica de Aquino e o grupo Palavra Viva. E, por fim, a partir das 10h, o livro será autografado pelas organizadoras Eliane Vasconcellos e Matildes Demetrio dos Santos.

-las durante o sono não-REM reduzia o desempenho. Analisando as respostas dos indivíduos aos sons tocados durante o sono, os autores confirmaram o efeito de aprendizado no sono REM. No sono não-REM, eles observaram uma clara distinção entre os estágios mais leves - durante os quais ainda era possível aprender - e os estágios mais profundos, durante os quais o aprendizado foi suprimido. De acordo com Andrillon, os resultados não apenas mostram que é possível aprender durante o sono, mas ajudam a compreender os processos de memorização em geral - e como eles podem mudar durante diferentes estágios do sono. (AE)

que traz informações inéditas sobre o caso e o período do autoritarismo no Brasil. Quando: Sábado (12), às 11h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Livraria Quixote (Rua Fernandes Tourinho, 274, Savassi, Belo Horizonte)

ao blues dance, com música ao vivo, fazendo um link da dança com a teoria musical do blues. Quando: Dia 14, das 19h às 21h (workshop) e show a partir das 22h Quanto: R$ 20 (Workshop), R$ 20 (Show) ou R$ 30 (Workshop + show) Onde: Casa do Jornalista (Avenida Álvares Cabral, 400, Centro, Belo Horizonte) ANA VALÉRIO / DIVULGAÇÃO

Xicas da Silva A escola no cinema Inscrições - Estão abertas as inscrições para o Cine-Expressão – A escola vai ao cinema, da 11ª CineBH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte. Professores e educadores da Região Metropolitana de Belo Horizonte podem inscrever seus alunos. Serão seis sessões cine-escola com exibição de nove curtas e um longa, nos dias 24, 25 e 29, em três espaços da Capital: MIS Cine Santa Tereza, Teatro Sesiminas e Sesc Palladium. Quando: Até sexta-feira (11) Quanto: Inscrição Gratuita Onde: No site www.cinebh.com.br Lançamento Livro - No ambiente sufocante do regime militar, o diplomata brasileiro Paulo Dionísio de Vasconcelos morre em circunstâncias misteriosas, em Haia, na Holanda, em 1970, sem que as autoridades tenham se empenhado em desvendar o episódio. A história é contada pelo jornalista Eumano Silva no livro “A morte do diplomata: um mistério arquivado pela ditadura”,

Show - Grupo cênico-percussivo composto atualmente por oito mulheres de formações distintas, surgidas no projeto idealizado pela Associação Cultural Tambolelê, o Xicas da Silva, que neste ano completa 13 anos, apresenta “Pindorama: Mulheres do Brasil”, seu novo espetáculo. O show terá participação de uma banda, com bateria, violão, guitarra, acordeom, baixo e teclado, além de outros artistas do circuito cultural de BH. Quando: Sábado (12), às 20h30 Quanto: R$ 30 (Inteira), R$ 15 (Meia), R$ 45 (Ingresso + camisa do grupo), podem ser adquiridos na portaria do teatro ou pelo site Sympla Onde: Teatro da Cidade (Rua da Bahia, 1.341, Centro, Belo Horizonte) Sindicato do Blues Tributo - Às vésperas do próximo feriado em BH, o Sindicato do Blues junta-se ao coletivo Manifesto 1 para promover uma noite-tributo ao blues e suas técnicas de dança. Antes de a Regali Blues subir ao palco, será realizado um workshop, introdução

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