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JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.432 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 10 DE AGOSTO DE 2017 CHARLES SILVA DUARTE

Minas abre 1,1 mil vagas formais de trabalho em julho Setor industrial foi o que mais empregou O mercado de trabalho em Minas Gerais vem gradativamente dando sinais de recuperação. Em julho, pelo quarto mês seguido em 2017, o Estado abriu mais vagas do que encerrou e fechou com saldo positivo de 1.120 novos empregos. Ao todo, foram 136.750 admissões, contra 135.630 demissões: o décimo melhor desempenho entre as 27 unidades federativas do País. No Brasil, o resultado foi superavitário em 35.900 postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e

Desempregados (Caged) e foram divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho. O número positivo em Minas Gerais foi influenciado, principalmente, pela indústria e pela construção civil, os setores que apresentaram os maiores saldos de emprego em julho, 2.721 e 1.988, respectivamente. A agropecuária, que em junho havia dado a maior contribuição com um superávit de 17.161 empregos formais, não conseguiu ter o mesmo rendimento desta vez. Pág. 3

Aumentou o número de empresas constituídas em Minas Gerais Apesar da instabilidade política do País, que recai sobre o humor da economia, o número de empresas abertas em Minas Gerais cresceu 4,6% e as extinções de negócios caíram 22% no acumulado deste ano até julho, na

comparação com o mesmo período de 2016. De acordo com a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), o número de empresas constituídas no período somou 24,6 mil contra 23,5 mil no mesmo intervalo de 2016. Pág. 19 Dentre os setores pesquisados, a construção civil foi o principal destaque

Super Nosso investirá R$ 20 mi em expansão CHARLES SILVA DUARTE

Belo Horizonte e região metropolitana vão receber, até o fim deste ano, pelo menos mais seis unidades do Grupo Super Nosso, sendo dois supermercados, três lojas de proximidade da bandeira Momento Super Nosso e uma unidade do atacarejo Apoio Mineiro. O investimento em expansão em 2017 será da ordem de R$ 20 milhões. Neste ano, o faturamento deve saltar 12% em relação aos R$ 2,05 bilhões registrados em 2016, totalizando cerca de R$ 2,3 bilhões. Atualmente, o grupo possui 36 unidades. Pág. 11 Com a expansão prevista para este ano, o grupo mineiro chegará a 43 pontos de venda DIVULGAÇÃO

Energia e combustíveis pressionam a inflação

Com ajuda do mercado externo, Gerdau consegue reverter prejuízo

Após apresentar deflação de 0,48% em junho, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) registrou alta de 0,31% em julho, conforme divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice sofreu influência, principalmente, da energia elétrica, combustíveis e planos de Em junho, a pesquisa registrou alta de 8,01% na energia elétrica saúde. Pág. 7 Dólar - dia 9

Euro - dia 9

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,1525 Venda: R$ 3,1530

3,6954

Turismo

Ouro - dia 9

Compra: R$ 3,1470 Venda: R$ 3,2930

NovaYork(onça-troy):

Ptax (BC) Compra: R$ 3,1458 Venda: R$ 3,1464

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 10): ............................. 0,0681% Venda: R$ 3,6964

Poupança (dia 10): ............ 0,5684% IPCA-IBGE (Julho): ............ 0,24%

US$1.278,20 R$ 128,10

IPCA-Ipead (Julho): ........... 0,70% IGP-M

(Julho): ....................... -0,72%

A Gerdau apurou lucro líquido de R$ 147 milhões no segundo trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 34 milhões dos três meses anteriores, mas com queda de 20,1% em relação ao mesmo intervalo de 2016, positivo em R$ 184 milhões. No semestre, a companhia teve lucro de R$ 113 milhões, montante 42,9% menor do que o de igual período do exercício passado (R$ 198 milhões). Pág. 5

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OPINIÃO O Brasil necessita de uma estabilização política para discutir as reformas apresentadas, o fatiamento de denúncias contra o presidente não parece ser o meio mais adequado. Se há investigações em curso como dito pelo próprio procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em uma palestra em Washington , a meu ver, deveria ter aguardado para fazer de uma só vez. Tais fatos levaram a defesa de Michel Temer pedir a suspeição de Janot, requerendo ao Ministro Fachin que o afaste do inquérito que investiga o presidente; “Parece pouco interessar ao procurador se o alvo a ser atingido, além da pessoa física de Michel Temer, é a instituição Presidência da República; as instituições republicanas; a sociedade brasileira ou a Nação. O fundamental é dar continuidade à sua sanha de arqueiro contumaz”. (Bady Curi Neto), pág. 2

EDITORIAL Passado o vendaval que quase custou ao presidente Michel Temer o encurtamento de seu mandato, a ordem em Brasília é retomar a pauta de trabalho, com ênfase na concretização das ditas reformas estruturais. Tudo isso, como já foi apontado neste espaço, com senso de urgência tendo em conta a necessidade de reequilibrar receitas e despesas no orçamento federal. É nesse contexto que Brasília promete encaminhar, além da reforma da Previdência, mudanças também na esfera tributária, buscando essencialmente simplificar processos e dessa forma diminuir a burocracia e, consequentemente, os custos indiretos hoje suportados pelos contribuintes. “Mudanças de atitude”, pág. 2


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 10 DE AGOSTO DE 2017

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OPINIÃO A suspeição de Janot BADY CURI NETO * O Ministério Público tem realizado um trabalho hercúleo nas investigações e denúncias da Operação Lava Jato, de forma eficiente, demonstrando diversas denúncias que culminaram na condenação penal de pessoas do alto escalão empresarial e político envolvidas no esquema de corrupção. Empresários, políticos e lobistas estão atrás das grades, o ex-presidente Lula foi denunciado em seis processos diferentes, sendo já condenado em primeira instância a mais de 9 anos de prisão. Tudo isso fruto de investigações da Polícia Federal, Ministério Púbico e do próprio Poder Judiciário, com uma atuação austera e célere nos processos sob seu crivo. Evidente que isso somente foi possível em razão do instituto da colaboração premiada. Como quase todo cidadão, aplaudo o trabalho que está sendo realizado pelas instituições democráticas do País, apesar de, pessoalmente, ter algumas críticas quanto ao excesso de prisão preventiva. Não se pode inverter a ordem processual: prende, apura e depois condena. Há pouco mais de um mês, com base na delação premiada dos sócios da JBS, o Procurador-Geral de Justiça investigou o presidente da República, com

provas altamente questionáveis, gravações ambientais, sem a devida autorização judicial, da maior autoridade do País. Fato é que este procedimento serviu como base para denúncia, que fora rechaçada pela Câmara dos Deputados, em votação histórica, que mobilizou pessoas, jornais e emissoras de televisão, afinal era a primeira vez que um presidente da República estava sendo acusado de crime comum no exercício de seu mandato. Aliado à crise econômica, a crise política vivenciada se agravou, gerando dúvidas quanto o poder de governabilidade do presidente. Ultrapassado a votação da Câmara, com a poeira tentando baixar, o douto procurador, em entrevistas, firmou que irá oferecer nova denúncia com base na mesma colaboração premiada. O Brasil necessita de uma estabilização política para discutir as reformas apresentadas, o fatiamento de denúncias contra o presidente não parece ser o meio mais adequado. Se há investigações em curso como dito pelo próprio procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em uma palestra em Washington (Existem investigações em curso e essas

investigações, uma está mais adiantada que a outra, e se até o dia 15 de setembro, último dia útil do meu mandato, eu obtiver esse quadro definido, eu não posso deixar de fazer isso...), a meu ver, deveria ter aguardado para fazer de uma só vez. Tais fatos levaram a defesa de Michel Temer a pedir a suspeição de Janot, requerendo ao Ministro Fachin que o afaste do inquérito que investiga o presidente; “Parece pouco interessar ao procurador se o alvo a ser atingido, além da pessoa física de Michel Temer, é a instituição Presidência da República; as instituições republicanas; a sociedade brasileira ou a Nação. O fundamental é dar continuidade à sua sanha de arqueiro contumaz”. O oferecimento de várias denúncias em pequeno lapso temporal, além de enfraquecer a peça acusatória, deixa transparecer, mesmo que não seja verdade, uma perseguição à autoridade maior da Nação e a despreocupação com a desejada estabilidade política. * Advogado fundador do Escritório Bady Curi Advocacia Empresarial, ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG)

O general e a Amazônia CESAR VANUCCI * “A cobiça internacional é uma realidade.”(General Luiz Gonzaga Schroeder Lessa) Algum tempo atrás, por mais de duas horas, plateia estimada em 2 mil pessoas, composta na quase totalidade por associados do Lions Clube em Minas Gerais, acompanhou eletrizada – este, o termo exato - magistral exposição sobre a Amazônia. O general Luiz Gonzaga Schroeder Lessa, ex-comandante militar da Amazônia, brindou os qualificados ouvintes, numa convenção acontecida em Poços de Caldas, com revelações de substancioso conteúdo geopolítico-econômico e cívico relacionadas com a fascinante temática. A mensagem transmitida, com toque humanístico e impregnada de sentimento nacional, chamou todo mundo a uma reflexão aprofundada sobre aquilo que o expositor define como questão prioritária na realidade brasileira. Algo que tem tudo a ver com o futuro de nossos filhos e netos. Com a soberania nacional. A Amazônia legal – conforme explicou – estende-se por nove Estados. Representa 56% do território brasileiro. Sua população é estimada em mais de 20 milhões, para uma população nacional superior a 200 milhões. O território é de riquezas sem par. Por isso tornou-se alvo permanente da gula estrangeira. Exemplos abundantes de como essas ameaças se expressam foram alinhadas. Uma delas: declaração do então diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy. O referido cidadão, de nacionalidade francesa, andou defendendo, arrogantemente, que a Amazônia fosse transformada “em bem público mundial, com gestão coletiva”. Seu desatino verbal fez coro com manifestações de teor parecido, produzidas por outras figuras de presença realçante na cena internacional. O general asseverou que a cobiça é uma realidade palpável. Sob pretextos de estarem trabalhando em favor da necessária preservação ambiental da área e, ainda, em prol das populações indígenas, compromisso histórico impostergável da sociedade brasileira para com os descendentes dos primitivos habitantes do País, agentes estrangeiros julgam-se autorizados a promover desabridas interferências nas políticas brasileiras da Amazônia. Elementos perniciosos infiltram-se em muitas das milhares de ongs que operam naquela parte do mapa brasileiro. Essa ação danosa coloca sob mira as incomensuráveis riquezas do solo e do subsolo. Riquezas como ouro, nió-

bio, petróleo, gás, outros minerais estratégicos, que nenhum outro pedaço de chão do planeta tem pra oferecer com tamanha prodigalidade. Ali, igualmente, se concentra o maior reservatório de água doce (20%) do globo. E o que não dizer da biodiversidade da fauna e flora incomparáveis? O esplêndido pronunciamento deixou claro que a integração social e econômica da região carece ser lastreada numa política inteligente de ocupação de terras, que leve em conta, sim, os aspectos ecológicos e a salvaguarda dos direitos das etnias indígenas. Mas, nas concessões de terras aos índios, releva registrar alguns pontos essenciais: as extensões exageradas das áreas cedidas; a preservação, para que sejam explorados em proveito da nação, dos locais que abriguem as colossais reservas minerais; demarcações que guardem natural distanciamento das zonas fronteiriças, por razões mais que óbvias. Uma revelação do ilustre militar que deixou muitos tomados de surpresa foi a de que, ao contrário do que se supõe comumente, nenhum metro sequer da parte da floresta correspondente ao Amazonas, maior Estado da região Norte, tinha sido alvo, até aquele momento, de qualquer ato devastatório. Outra informação significativa teve como foco a ação construtiva das Forças Armadas naquele espaço dadivoso pertencente ao Brasil. O Exército implantou nas regiões de fronteira dezenas de unidades providas de pistas de pouso e serviços básicos essenciais. Os militares e familiares que as habitam representam a linha mais avançada da presença brasileira em nossos limites geográficos mais longínquos. Deploravelmente, porém, dependências reservadas nas referidas unidades a acolher outros serviços governamentais, jamais, em tempo algum, foram ocupadas. A palavra do general Lessa, repito, deixou sinal vigoroso no espírito dos que o ouviram. Ficou claramente positivado que a Amazônia não é apenas uma questão de governo, de política pública. Mais do que isso, é questão que clama por uma conscientização plena de toda a sociedade. Brota aí, inevitavelmente, uma interrogação: qual o motivo desse silêncio de tumba etrusca que, na grande mídia brasileira, recobre as palpitantes questões levantadas em torno daquela área, tão fundamentais aos projetos de construção de nosso futuro? * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Práticas de governança corporativa ROBERTO PAPINI * Desde a minirreforma da Lei das S.A. em 2001 (Lei nº 10.303), fala-se cada vez mais em práticas de governança corporativa pelas companhias brasileiras. A referida lei, inspirada na doutrina da Corporate Governance, voltada precipuamente para a democratização do poder de controle e concentrando seus esforços nas regras aplicáveis às companhias abertas, procura aperfeiçoar ainda mais o equilíbrio entre minoritários e controladores. Para tanto, robustece a estrutura dos órgãos de fiscalização, exige maior transparência dos administradores e restabelece a equidade entre os acionistas no caso de venda de controle da companhia aberta. No ano 2000, a governança corporativa deu um passo à frente em face da criação pela BM&FBovespa do segmento de listagem designado por Novo Mercado BM&FBovespa, destinado à negociação de companhias abertas que se comprometessem voluntariamente a se alinhar aos princípios da governança corporativa e disclosure, adicionais ao já exigido pela legislação brasileira. Em 16 de novembro de 2016, foi lançado o Código Brasileiro de Governança Corporativa – Companhias Abertas, elaborado por 11 entidades do Mercado que integram o Grupo de Trabalho Interagentes, formado pelas seguintes instituições: Abrapp, Abrasca, Amec, Abvcap, Anbima, Apimec, B3, BRAiN, IBGC, Ibmec, tendo a CVM e o BNDES como observadores. O objetivo do código é recomendar as melhores práticas de gover-

nança que devem ser adotadas pelas companhias em temas essenciais como direitos dos acionistas, funcionamento dos órgãos sociais e de controle, remuneração de administradores, gerenciamento de riscos, ética e conflitos de interesses. Em linha com os principais códigos de governança corporativa no mundo (56 mercados já adotaram códigos nacionais de governança corporativa), o modelo do documento segue a abordagem conhecida como “aplique ou explique” (apply or explain). O modelo, de acordo com a apresentação do Código, é amplamente aceito e reconhecido internacionalmente como o que melhor se adéqua a códigos de governança corporativa. Basicamente, o modelo do “aplique ou explique” preconiza que a prática da governança corporativa é uma jornada e não deve traduzir em um modelo rígido de regramento aplicável de maneira uniforme a todas as companhias. Enfim, o propósito desse modelo, nos termos da apresentação do Código, é permitir que o mercado decida se as práticas adotadas por determinada companhia são adequadas em vista dos padrões de governança do Código, do estágio de desenvolvimento da companhia e das explicações fornecidas. Para que se possa ter uma ideia da importância do novo Código, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com base na ICVM nº 586, incorporou ao texto da ICVM nº 480 (dispõe sobre o registro de emissores de valores mobiliários admitidos à negociação em mercados regulamentados), o de-

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Mudanças de atitude Passado, ao que se espera, o vendaval que quase custou ao presidente Michel Temer o encurtamento de seu mandato, a ordem em Brasília é retomar a pauta de trabalho, com ênfase na concretização das ditas reformas estruturais. Tudo isso, como já foi apontado neste espaço, com senso de urgência tendo em conta a necessidade de reequilibrar receitas e despesas no orçamento federal. É nesse contexto que Brasília promete encaminhar, além da reforma da Previdência, mudanças também na esfera tributária, buscando essencialmente simplificar processos e dessa forma diminuir a burocracia e, consequentemente, os custos indiretos hoje suportados pelos contribuintes. Nas circunstâncias que se apresentam, evidentemente não parece sobrar espaço, pelo menos na visão dos burocratas de Brasília, para qualquer alívio na carga tributária, que já passou do equivalente a 35% do Produto Interno Bruto (PIB), padrão de países altamente desenvolvidos e sem Independentemente nada que se aproxime dessa circunstância, da contrapartida desejável. que na realidade Independentemente deveria ser o ponto dessa circunstância, focal das discussões que na realidade tendo em conta o deveria ser o ponto focal das discussões interesse comum, tendo em conta o as discussões interesse comum, fazem sentido e as discussões fazem respondem a antiga sentido e respondem demanda de muitos a antiga demanda de muitos contribuintes. contribuintes E também sugerem claramente que se pode ir mais longe, com ganhos relevantes e imediatos tanto para a máquina pública quanto para a sociedade. Estamos falando de um esforço mais amplo de simplificação e desburocratização, tornando mais fácil e menos onerosa as relações do cidadãocontribuinte e das pessoas jurídicas com o Estado, ideias que o atual governo diz encampar, mas que ainda não chegaram, na escala do possível, a um patamar pelo menos de razoabilidade. Trata-se, por exemplo, de dar fim a controles e exigências que são redundantes e, pior, inoperantes, acabando sempre que possível com a papelada e os carimbos que apenas nutrem a burocracia, lembrando um modelo claramente disfuncional. Trata-se, como já foi dito, de procurar avançar no terreno das possibilidades concretas, o que de imediato pode significar também reduzir o peso e o custo da própria máquina pública, ao mesmo tempo em que se estaria retirando das empresas e dos indivíduos uma carga absolutamente impertinente. Estamos falando da forma mais direta e mais simples de reduzir o chamado custo Brasil, o que implicaria num melhor ambiente de negócios, na eficiência dos processos e, na ponta, na melhoria da competitividade. Como se percebe, o que está sendo proposto são mudanças de atitude e a quebra de alguns paradigmas que podem levar a transformações e a resultados, gerando ao mesmo tempo redução de custos tanto na área pública quanto no ambiente de negócios e até no cotidiano de cada indivíduo.

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 10 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA TRABALHO

Melhora está mais rápida, diz Julho foi o quarto mês seguido de bons resultados, com a criação de 1.120 postos Ilan Goldfajn

Minas tem saldo positivo de vagas

ROGÉRIO SANTANA / DIVULGAÇÃO

GABRIELA PEDROSO

O mercado de trabalho em Minas Gerais vem gradativamente dando sinais de recuperação. Em julho, pelo quarto mês seguido em 2017, o Estado abriu mais vagas do que encerrou e fechou com saldo positivo de 1.120 novos empregos. Ao todo, foram 136.750 admissões, contra 135.630 demissões: o décimo melhor desempenho entre as 27 unidades federativas do País. No Brasil, o resultado foi superavitário em 35.900 postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho. O número positivo em Minas Gerais foi influenciado, principalmente, pela indústria e a construção civil, os setores que apresentaram os O número positivo foi influenciado principalmente pela indústria e pela construção civil, que apurou saldo de 1.988 postos maiores saldos de emprego em julho, 2.721 e 1.988, respectivamente. A agropecuária, que em junho havia dado a DIVULGAÇÃO maior contribuição com um Brasília - A recuperação do emprego superávit de 17.161 empregos vista em julho não é sazonal e decorre formais, não conseguiu ter do aumento do poder de compra dos o mesmo rendimento desta consumidores. A avaliação foi feita vez. A atividade registrou pelo ministro do Trabalho, Ronalum déficit de 3.172 vagas no do Nogueira. Entre os setores que último mês. aumentaram o emprego, o ministro destacou especialmente a indústria, Brasil – No Brasil, as 35.900 em especial a automobilística. vagas abertas de emprego “Esse foi o quarto mês consecutivo formal em julho, são resulcom criação de postos. São empregos tado de 1.167.770 admissões que não decorrem de sazonalidade e e 1.131.870 demissões. está claro que tem muito a ver com O número apresentado o poder de compra do consumidor”, pelo Ministério do Trabalho disse o ministro na divulgação dos superou a mediana das estidados do emprego de julho, quando mativas positivas de 5,5 mil foram criados 35.900 postos. postos, apurada pela pesquiNo acumulado de janeiro a julho, sa do Projeções Broadcast, o Cadastro Geral de Empregados e e também foi maior que o Desempregados (Caged) registrou Para ministro do Trabalho resultado decorrer do aumento do poder de compra intervalo das expectativas a criação 103.258 empregos. O núcoletadas pela pesquisa que mero mostra reversão em relação ao remos números bem melhores”, disse mais disseminada entre os setores. iam do fechamento de 25 observado em igual período do ano Nogueira. Ele citou como amostra Após a reação do segmento agrícola mil vagas à criação de 30 passado, quando foram eliminados dessa confiança no futuro os novos no início do ano pela safra e a melhora mil postos. Em junho, 9.821 investimentos que serão anunciados do comércio por questões sazonais, 623.520 empregos. vagas foram abertas. Em tom de comemoração, Nogueira pela montadora General Motors de há sinais mais fortes de melhora nos O Ministério do Trabalho afirmou que os dados do mês passado R$ 5 bilhões para a modernização de serviços e, agora, na indústria. “O ainda não divulgou os dados indicam que o emprego na indústria fábricas no Rio Grande do Sul, Paraná cenário daqui para frente é positivo. acumulados dos sete meses Não falaria isso em julho de 2015 “decolou”. Entre os segmentos da e São Paulo. de 2017, nem o dado acumuO ministro reafirmou a previsão de jamais”, disse Magalhães. indústria de transformação, o seglado nos últimos 12 meses. mento alimentício liderou com 7.995 que, com a recém aprovada reforma O resultado mensal foi novas vagas. Em seguida, o setor de trabalhista, serão criados 2 milhões Subsetores - Segundo Magalhães, puxado pela indústria de material de transportes apareceu com de empregos em dois anos. a reação do emprego em julho foi transformação, que gerou 2.282 novos empregos. O emprego liderada amplamente pela indústria. 12.594 postos formais em nesse subsetor, disse o ministro, foi Consolidação - Ao lado do ministro, Dos 12 subsetores industriais, nove julho. Outros segmentos com liderado pelas montadoras. o coordenador-geral de estatísticas do apresentaram resultados positivos na resultado positivo foram coParte do otimismo do ministro está Ministério do Trabalho, Mario Maga- criação de empregos no mês passado. mércio (10.156 vagas abertas), ligada à reação de setores da economia lhães, comentou que os dados de julho “O emprego na indústria mostra que serviços (7.714), agropecuária que necessitam de crédito, como a indicaram consolidação do processo a recuperação começa a se alastrar por (7.055) e construção civil (724 venda de automóveis e a constru- de recuperação do emprego. “A partir todos os setores”, disse. novos empregos). ção civil. Para o ministro, iniciativas de agora, a tendência é manter essa “Todos os economistas estavam Por outro lado, os servicomo a liberação das contas inativas trajetória”, disse. esperando a recuperação da indústria ços industriais de utilidade do FGTS permitiram aos brasileiros O técnico reconheceu que o cenário porque até agora (até junho) havia pública lideraram o grupo pagar dívidas e, assim, reduzir o “não é implacável” - especialmente ocorrido reação da agricultura e de com fechamento de postos: endividamento - o que abre espaço diante do quadro macroeconômico parte dos serviços e comércio”, disse. 1.125 empregos encerrados para o consumo. ainda instável, mas explicou que a “Este mês traz como novidade a reação no mês. Em seguida, estão “No mês que vem acredito que te- geração de empregos está cada vez da indústria de transformação.” (AE) administração pública (-994) e extrativa mineral (-224). empresas paulistas criaram vagas foram fechadas por positivos: Mato Grosso com positivos no Caged. 8.085 empregos e Goiás com Entre os demais Estados Estados - O Estado de São 21.805 empregos no mês empresas fluminenses. passado. Por outro lado, Após São Paulo, dois Es4.745 novos postos de tracom fechamento de vaPaulo liderou com folga a criação de postos de traba- o Rio de Janeiro continua tados com economia for- balho. Das 27 unidades da gas, estão o Espírito Santo lho no mês passado. Dados como lanterninha no mer- temente ligada ao agrone- federação, 20 terminaram o (-1.841) e Mato Grosso do do Caged revelaram que cado de trabalho e 9.320 gócio apresentaram dados mês passado com resultados Sul (-1.827). (AE)

Recuperação é sustentável, avalia Nogueira

Brasília - O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou ontem que a recuperação do mercado de trabalho está vindo “um pouquinho mais rápida”, mas que esse movimento já estava contemplado no cenário do BC, que também considera o crescimento econômico e o retorno do consumo e dos investimentos. Ilan argumentou que normalmente o Produto Interno Bruto (PIB) e o consumo mostram recuperação antes que o emprego, o que não está sendo observado. “É só uma questão de que variável vem antes. Mas quando você olha o todo, é uma recuperação gradual”, afirmou Ilan em entrevista durante o Reuters Latin American Investment Summit, ao ser questionado se isso já estava incorporado no cenário do BC. Ilan também avaliou que a inflação medida pelo IPCA em julho, que subiu 0,24%, acima do esperado pelo mercado, foi afetada pelo repasse dos preços de combustíveis, um pouco mais rápido do que o imaginado. “Hoje, eles (preços monitorados) estão mais voláteis, é preciso ver a tendência”, afirmou. “Mudanças pontuais mês a mês não interferem na política monetária”, acrescentou. Em 12 meses, o IPCA acumula alta de apenas 2,71%, abaixo do piso da meta oficial, de 4,5% pelo IPCA, com margem de 1,5 ponto percentual. Questionado se o comportamento amplamente favorável da inflação não corroborava visão de que o BC poderia ter sido mais agressivo no corte de juros e ajudar na recuperação da economia, Ilan afirmou que era preciso antes concluir o trabalho de ancoragem das expectativas de inflação. “Eu acho que a gente tem que ficar satisfeito de ter uma política... que permite que os juros sejam mais baixos. A gente tem que sair um pouco dessa ideia de que a inflação tem que sempre ficar ou na meta ou acima dela. Ela tem que flutuar em torno da meta”, completou. No fim do mês passado, o BC cortou a Selic em 1 ponto percentual, ao patamar de 9,25% ao ano, e indicou que deve repetir a dose na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em setembro. (Reuters)

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL

Valor não será maior que imposto, afirma governo Brasília - O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, disse ontem que a nova contribuição por negociação coletiva a ser paga pelos trabalhadores não será maior que o pago no imposto sindical que deixará de vigorar em novembro. “O texto da medida provisória terá um teto e a contribuição

sindical não superará um dia de trabalho”, disse, ao comentar reportagem que mostrou que algumas centrais sindicais defendem valor maior que o pago atualmente. Em entrevista para apresentar os números do emprego, Nogueira disse que “não existe a possibilidade de voltar o imposto sindi-

cal” que atualmente cobra compulsoriamente um dia de trabalho de todos os empregados. Sobre a intenção de algumas centrais de elevar a cobrança sob a nova contribuição, Nogueira comentou que “não haverá contribuição maior que o imposto sindical”. “Está sendo estudada a possibilidade de que a con-

venção coletiva defina uma contribuição para suprir as despesas da convenção coletiva com direito à oposição”, disse o ministro. Questionado sobre a possibilidade de o trabalhador se recusar a pagar a nova contribuição, Nogueira foi evasivo. “É a convenção coletiva que vai permitir o direito de oposição a partir

da livre manifestação do trabalhador”. Na sexta-feira, a reportagem apurou que, com a entrada em vigor da reforma trabalhista em novembro, o imposto sindical deixará de vigorar, mas a contribuição dos trabalhadores poderá aumentar. Em vez de ter um dia de trabalho descontado todo ano (o

correspondente a 4,5% de um salário), a contribuição será decidida em assembleia e duas das maiores centrais do País, União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Força Sindical, defendem que de 6% a 13% de um salário mensal sejam destinados anualmente ao financiamento das entidades. (AE)


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ECONOMIA ENAEX

BNDES vai captar R$ 5 bi no exterior Afirmação é do presidente da instituição, Paulo Rabello de Castro, durante evento no Rio Rio - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, afirmou ontem que o banco se prepara internamente para ganhar musculatura e poder fazer uma captação externa de ao menos R$ 5 bilhões no ano que vem, o equivalente a cerca de US$1,5 bilhão de dólares. Segundo o executivo, o caixa do banco de fomento para 2017 está bem equacionado e o banco mira agora nos próximos anos. “Não temos pressa por estarmos confortáveis com o caixa, mas para 2018 certamente. Vai depender da oportunidade, mas começa em R$ 5 bilhões”, disse ele a jornalistas após participar da abertura do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), no Rio de Janeiro “O dinheiro mais barato hoje no mundo está fora do Brasil. Para captar preciso apenas arrumar um pouco mais a visibilidade internacional do banco”, acrescentou. A decisão do Banco Central de credenciar o BNDES como dealer para as suas operações no mercado aberto, anunciada na terça-feira, também deverá favorecer as captações do próprio banco com spreads menores, disse Rabello de Castro. “Para nós foi satisfação atuar como dealer, o que reforça a posição como entidade financeira que nos próximos meses e anos deve estar mais atuante no mercado de renda fixa e na renda variável para estimular o mercado de

SELMA SHIMURA/DIVULGAÇÃO

Banco de fomento passa a atuar como dealer do Banco Central em suas operações no mercado aberto a partir de hoje

capitais”, disse ele. O BNDES começará a atuar como dealer do BC, intermediando as transações em mercado do BC com títulos públicos em operações compromissadas, a partir do dia 10 de agosto. Esta é a primeira vez que o banco de fomento é convidado para fazer parte do grupo seleto de dez bancos e duas corretoras. A cada seis meses, o BC atualiza a lista de dealers.

evento, que o Brasil precisa superar sua “incompetência” para realizar as reformas consideradas necessárias ao equilíbrio das contas públicas e à retomada do crescimento da economia. “Tempo esgotado para a nossa incompetência para fazer as reformas tributária e da Previdência, mal uma reforma trabalhista e, principalmente, tempo esgotado para a nossa incapacidade de fazer o custo do sistema Reformas – Rabello de da máquina pública caber Castro afirmou, durante o no PIB dos brasileiros. Pre-

cisamos assumir o que não fazemos certo e partir para o conserto. Espero que o Brasil sobre para nós. O Brasil é melhor do que as nossas neuroses coletivas. O Brasil precisa levantar-se”. Ele fez uma exortação à união de esforços para o crescimento do País. “Precisamos enfrentar os resultados dessa recessão, que já passou, não tenha dúvida. Mas (o Brasil) sai (da crise) para o quê, se não é para abrir mercados?”, disse, ao falar de investimentos com

vistas ao aumento das exportações. Rabello de Castro também criticou a possibilidade de aumento do Imposto de Renda - já descartada oficialmente, na terça-feira, pelo presidente Michel Temer (PMDB). E mencionou críticas à idoneidade das decisões do BNDES na liberação de desembolsos para grandes empresas. “O banco tem 65 anos e não vai se aposentar. Não vai baixar a cabeça diante de espúrias acusações”. (AE/Reuters)

Banco tem menor participação no comércio exterior Rio - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, afirmou ontem que a participação da instituição de fomento no comércio exterior está decrescente, em parte como efeito das investigações da Operação Lava Jato, que atingiu as empreiteiras exportadoras de serviços. “A participação do BN-

DES dentro do comércio exterior está decrescente, minguando e quase indo a zero”, afirmou Rabello, em discurso na abertura do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex 2017), organizado pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), no Rio. Rabello não citou números, mas destacou que o resultado superavitário da balança comercial brasileira,

que deverá registrar o maior superávit da história neste ano, conforme projeções da AEB, é fruto “da maior recessão de todos os tempos” Segundo Rabello, a maior vítima da recessão e do superávit comercial com queda na corrente de comércio é a indústria. “A principal vítima é a indústria brasileira, principalmente a de serviços, que sofre uma dupla morte, causada também pelos mal-

feitos da Lava Jato”, disse Rabello. “Acabaram por jogar o bebê fora junto com a água suja do banho. Temos empresas sem cadastro, sem projetos, expulsas de alguns países”, completou o presidente do BNDES. Segundo Rabello, o BNDES está trabalhando para resolver problemas relacionados à Lava Jato e à exportação de serviços, “contra tudo e contra todos”. “O Brasil não pode esperar que

a toga resolva a questão judicial enquanto falece, fenece o Brasil produtivo”, disse o presidente do banco de fomento. Rabello destacou que a recessão acabou, mas o Brasil “não está bem”. “Precisamos assumir o que não fazemos certo e partir para o conserto”, disse o presidente do BNDES. “E o conserto começa na máquina pública brasileira”, completou. (AE)

Governo avalia a ampliação do Reintegra em 2018 Rio - O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, afirmou ontem que sua pasta trabalhou junto ao Ministério da Fazenda pela volta do Reintegra com alíquota de 2% neste ano e que, para o próximo ano, segue trabalhando pela sua manutenção ou ampliação. “Estamos trabalhando nessa medida”, afirmou Pereira, em discurso na abertura do Enaex 2017. Pouco antes da fala de Pereira, o presidente da AEB, José Augusto Castro, pediu a ampliação da alíquota do Reintegra para 5%. “O Reintegra não caracteriza renúncia fiscal nem subsídio”, disse Castro, ouvido pelo presidente Michel Temer, que participou da cerimônia. Em seu discurso, Pereira afirmou ainda que a pasta tem trabalhado para impulsionar o comércio exterior. O ministro lembrou que

o Brasil está assumindo a presidência rotativa do Mercosul e previu a conclusão do acordo de livre comércio com a União Europeia (UE) até o fim do ano. “Buscaremos imprimir ritmo acelerado para recuperar o tempo perdido e, quiçá, apresentar (o acordo entre Mercosul e UE) às margens da reunião da OMC em Buenos Aires”, disse Pereira. O ministro comentou ainda que sua pasta reforçou o diálogo com “diversos países com foco na conclusão de acordo comerciais”. Pereira disse que visitou 15 países em 15 meses, representando o Brasil em encontros internacionais. Ele citou negociações com México, Canadá, África do Sul, além dos vizinhos que participam da Aliança do Pacífico e do acordo firmado com a Colômbia. Pereira comemorou ain-

LUIZ MACHADO/DIVULGAÇÃO

Pereira: Mdic e o Ministério da Fazenda trabalham na manutenção ou ampliação do Reintegra

da os dados positivos da balança comercial. “Estamos caminhando para o segundo ano consecutivo

de superávit na conta petróleo”, disse o ministro, destacando que no acumulado de 2017, o superávit

da conta petróleo já passa de US$ 3 bilhões, e ficará “muito acima” dos US$ 409 milhões de 2016. (AE)

Quintella: transporte tem crescimento Rio - O ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, disse ontem que o setor da aviação civil cresceu nos últimos quatro meses no País, depois de 19 meses consecutivos de queda. Ele informou ainda que o movimento dos portos brasileiros cresceu 4,4% no primeiro semestre de 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Neste período, o crescimento de movimentação em ferrovias foi de 4,6%; em rodovias, 2,2%. Quintella participou do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), no Rio. “Em todos os modais de transporte o Brasil voltou a crescer”, apontou o ministro. Ao mencionar a concessão de novos terminais de aeroportos, esperada para breve, garantiu que será oferecida segurança jurídica para as empresas interessadas nos terminais. “Primamos pela segurança jurídica para garantir que regras das nossas concessões não serão alteradas no meio do caminho. Reduzimos o risco, ampliamos a viabilidade financeira”. Sobre os portos, disse que o governo tem focado na desburocratização do setor, para que haja mais agilidade para a abertura de novos terminais - de três anos o prazo deve cair para 180 dias. “Em um ano, autorizamos 38 novas instalações portuárias, uma a cada 12 dias de governo, além de dez contratos de arrendamento portuário.” Na última terça-feira, durante audiência pública no Senado, o ministro havia declarado que o governo analisa a possibilidade de leiloar 19 aeroportos localizados em estados do Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste que hoje são geridos pela Infraero. Na ocasião, o ministro negou que haja a intenção de privatizar a empresa pública de administração aeroportuária. Mas sinalizou que ela poderá ter capital aberto, com participação privada de mais de 50%, de modo a se tornar “sustentável”. O modelo do leilão e o número final de terminais será definido numa reunião do Programa de Parcerias em Investimentos (PPI), que cuida desde o ano passado da política de concessões, no próximo dia 23, informou Quintella. Participarão do encontro representantes das pastas da Fazenda e do Planejamento, além do Ministério dos Transportes. No Sudeste, poderão ser privatizados o Santos Dumont, no Rio, Campo de Marte, em São Paulo, o da Pampulha, em Belo Horizonte, e mais três menores. No Nordeste, os aeroportos mais movimentados a serem cogitados são os de seis capitais: Recife, Maceió, Teresina, São Luis, João Pessoa e Aracaju. No Centro-Oeste, o de Cuiabá e de outros quatro municípios. Os interessados teriam de se responsabilizar por grupos mistos de aeroportos, que incluiriam alguns lucrativos e outros deficitários. (AE)


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ECONOMIA EDUARDO ROCHA/DIVULGAÇÃO

CONSTRUÇÃO

Em meio à crise no País, MRV Engenharia registra crescimento no semestre GABRIELA PEDROSO

Produção de aço bruto da companhia atingiu 8,1 mi de toneladas no primeiro semestre, queda de 4,1% na comparação com 2016

SIDERURGIA

Gerdau reverte prejuízo e tem lucro de R$ 147 milhões Por outro lado, vendas de aço do grupo gaúcho recuaram 12,9% LEONARDO FRANCIA

A Gerdau apurou lucro líquido de R$ 147 milhões no segundo trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 34 milhões dos três meses imediatamente anteriores, mas com queda de 20,1% em relação ao mesmo intervalo de 2016, positivo em R$ 184 milhões. No semestre, a companhia teve lucro de R$ 113 milhões, montante 42,9% menor do que o de igual período do exercício passado (R$ 198 milhões). Em conferência com jornalistas e em tom de otimismo, o presidente do grupo, André Gerdau Johannpeter, comemorou a melhora do desempenho operacional do grupo. Segundo ele, isso se deveu à recuperação dos principais mercados de atuação da Gerdau em diferentes níveis, com a economia nos Estados Unidos evoluindo e apresentando boas expectativas e, no Brasil, ainda com demanda baixa, mas também com perspectivas de melhora para 2018. O tom de otimismo para o mercado interno está ligado a alguns “sinais, conforme

Johannpeter. Entre eles estão a trajetória decrescente dos juros básicos da economia (Selic), a inflação dentro da meta e a melhora dos números do setor automotivo. “Temos visto que isso tem puxado o consumo de planos. Em relação aos aços longos, voltados, em grande parte, para infraestrutura e construção, a retomada é mais devagar e deve acontecer em 2018”, disse. A produção de aço bruto consolidada do grupo em todas as suas operações durante o primeiro semestre deste ano foi de 8,1 milhões de toneladas, 4,1% menos que nos mesmos meses de 2016, quando o volume chegou a 8,4 milhões de toneladas, segundo informou a companhia. Vendas – Até junho, as vendas totais de aço do grupo chegaram a 2,6 milhões de toneladas, 12,9% menos do que no mesmo período de 2016 (3 milhões de toneladas). No Brasil, foram comercializadas 1,7 milhão de toneladas, retração de 8,8%, na mesma comparação.

As exportações a partir do Brasil no primeiro semestre somaram 923 mil toneladas, contra 1,1 milhão de toneladas embarcadas nos mesmos meses de 2016, uma baixa de 19,5%. Ainda assim, Johannpeter destacou durante a conferência que os embarques continuam compensando parcialmente a redução no mercado interno. “É importante ser competitivo no mercado externo”, disse. Por isso, o chief executive officer (CEO) da Gerdau defendeu ainda a elevação da alíquota do percentual de ressarcimento tributário do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), hoje em 2%, para 5%. Johannpeter também falou sobre a chamada investigação 232 impetrada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre os riscos à segurança nacional representados pelas importações de aços do país norte-americano e que inclui o Brasil entre os “investigados”. O CEO disse esperar uma solução sobre

o assunto. A Gerdau encerrou o semestre com receita líquida consolidada de R$ 17,6 bilhões, com redução de 13,3% em comparação com o mesmo período de 2016 (R$ 20,3 milhões). O recuo é decorrente de efeitos cambiais, menores volumes de produção e vendas e ainda devido à alienação de aços especiais na Espanha. O ebitda ajustado (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia de janeiro a julho caiu 7,4% em relação ao do igual período de 2016, chegando a R$ 1,973 bilhão. Em compensação, a margem ebitda ajustada aumentou 0,7 ponto percentual e fechou semestre em 11,2%, em igual confronto. Na primeira metade deste ano, os investimentos do grupo totalizaram R$ 432 milhões, que representam 33,2% do total previsto para este ano, de R$ 1,3 bilhão. Segundo Johannpeter, a siderúrgica continuará seletiva nos aportes e focada nos ativos de maior rentabilidade.

A MRV Engenharia e Participações S.A. fechou o primeiro semestre de 2017 com uma receita operacional líquida de R$ 2,14 bilhões, uma alta de 2,7% na comparação com igual intervalo do ano passado. O crescimento foi resultado do incremento nas vendas e da melhor produtividade da construtora e incorporadora mineira, que, para a próxima década, tem a ousada meta de se tornar a segunda maior do setor no mundo, conforme veiculado no fim de julho pelo DIÁRIO DO COMÉRCIO. “Foi um aumento positivo, principalmente porque vivendo em um País ainda em recessão, com a população começando a sair dela, conseguir crescer o volume de receitas e de vendas é algo positivo e mostra a resiliência da companhia à crise”, avalia o diretor executivo de Finanças e Relações com Investidores da MRV, Leonardo Guimarães Corrêa. De janeiro a junho deste ano, a construtora somou R$ 2,77 bilhões em vendas contratadas, que se referem à negociação de unidades prontas ou para entrega futura. O valor, segundo balanço divulgado ontem pela empresa, é 7,1% maior do que o registrado no primeiro semestre de 2016 (R$ 2,58 bilhões). O número de moradias comercializadas também cresceu 10,4% nos primeiros seis meses de 2017 e chegou a 18.263, contra 16.540 contabilizadas no mesmo período do ano anterior. A melhora nas vendas, de acordo com a MRV, contou com a ajuda do aumento dos lançamentos da construtora nas cidades de grande porte do Brasil no mesmo período. No primeiro semestre deste ano, a companhia mineira alcançou a marca de R$ 2,54 bilhões em lançamentos, um crescimento de 21,3% no confronto com igual intervalo de 2016. O volume de novas unidades disponibilizadas no mercado subiu 16,3%, fechando em 16.381. No mesmo caminho, o lucro líquido da construtora teve alta de 2,1% no semestre, saindo de R$ 266 milhões nos primeiros seis meses do ano passado para R$ 271 milhões em 2017. Segundo Corrêa, o avanço reflete os esforços da MRV na contenção de despesas e na busca pelo melhor desempenho. “O re-

sultado se dá em função de um controle muito grande de custos, que é o que tem trazido essa melhoria do lucro líquido neste período. É uma atividade diária nossa de melhorar a performance, mais treinamento e grande produtividade”, explica o diretor executivo. Em contrapartida, a geração de caixa da companhia recuou 46,3% de janeiro a junho deste ano e fechou em R$ 174 milhões. A queda na comparação com o primeiro semestre de 2016 se deu em função do menor volume de contratação de repasses e de um dispêndio de grande quantia na aquisição de terrenos. Ao todo, foram desembolsados pela MRV R$ 223 milhões para quitar parte das compras realizadas nos últimos anos. Terrenos - A ampliação do banco de terrenos faz parte dos planos de investimentos futuros da empresa, que já se antecipa a uma provável retomada da economia nacional. No primeiro semestre, a construtora apurou um crescimento de landbank de 11,4%, atingindo o valor de R$ 42,9 bilhões em terrenos. Para os próximos dez anos, a MRV planeja alcançar uma produção de 500 mil unidades habitacionais. O Ebitda (sigla em inglês para Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia na mesma base de comparação subiu 12,3% e fechou em R$ 350 milhões. No balanço do segundo trimestre, a receita líquida da MRV foi de R$ 1,13 bilhão, alta de 11,3% em relação ao primeiro trimestre. O lucro líquido também subiu 7,9% no mesmo intervalo e ficou em R$ 141 milhões, assim como o Ebitda, que com o aumento de 20,2% somou R$ 191 milhões. A geração de caixa (R$ 103 milhões) foi 45,9% maior de abril a junho. No confronto com igual período de 2016, a construtora apurou ainda no segundo trimestre de 2017 uma elevação nas vendas líquidas de 12%, o maior volume dos últimos três anos. Antecipando o próximo trimestre, de acordo com a MRV, a empresa teve o melhor mês de julho da história, ao lançar 3.456 unidades, correspondentes a R$ 522 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV).

TELEFONIA

AVIAÇÃO

Resultado da Gol está negativo em Oi fecha o segundo trimestre no R$ 173,6 milhões no acumulado do ano vermelho, puxada por efeito cambial São Paulo - A Gol registrou prejuízo de R$ 406,3 milhões no segundo trimestre de 2017, revertendo assim o lucro de R$ 309,5 milhões que havia anotado no mesmo período do ano passado. No acumulado do primeiro semestre, o resultado ficou negativo em R$ 173,6 milhões, ante lucro de R$ 1,066 bilhão no ano passado. O Ebitdar (lucro operacional antes de juros, impostos, depreciação, amortização e custos com leasing de aeronaves) atingiu R$ 386,3 milhões, um avanço de 71,5% contra o segundo trimestre de 2016. A margem Ebitdar foi de 10,8% para 17,3%. De janeiro a junho de 2017, o Ebitdar somou R$ 987,6 milhões, queda de 10,3% ante os seis primeiros meses

do ano passado, e a margem Ebitdar passou de 22,9% para 20,2% A receita líquida operacional de abril a junho cresceu 7% ante igual intervalo de 2016, para R$ 2,234 bilhões. Nos primeiros seis meses de 2017, o avanço foi de 1,6%, para R$ 4,879 bilhões Aeronaves - A Gol chegou ao mês de junho com uma frota de 116 aeronaves Boeing 737-NG em operação, número 2,5% menor que o registrado no mesmo período do ano passado. Ao final do mês, a companhia anotava uma frota total de 120 aeronaves, mas quatro delas foram subarrendadas para outra companhia aérea. Em relação aos trimestres

anteriores, o número também caiu, tendo em vista que eram 124 aeronaves ao final de março e 139 no mesmo período do ano passado. A redução da frota colaborou no aumento da taxa de ocupação, que alcançou 77,9% no segundo trimestre, ante 75,2% em igual etapa do ano anterior. A idade média da frota foi de 8,8 anos ao final do segundo trimestre. “Para manter a média nesse nível baixo, a companhia possui 120 pedidos firmes para aquisição de aeronaves Boeing 737 MAX para renovação da frota até 2028”, afirma a Gol. A primeira aeronave Boeing 737 MAX deve ser entregue à empresa aérea em julho de 2018. (AE)

Rio - A operadora de telefonia Oi, em processo de recuperação judicial, apresentou prejuízo de R$ 3,303 bilhões no segundo trimestre do ano, aumento de 302% na comparação com o mesmo período de 2016. A companhia atribuiu o resultado negativo ao impacto do câmbio no resultado financeiro. “Continuamos contabilizando os juros e a variação cambial da dívida ao longo do processo de recuperação judicial, independente do pagamento. E tem uma parcela muito grande da dívida em moeda estrangeira”, afirmou o presidente da Oi, Marco Schroeder, em entrevista ao Broadcast, serviço de

notícias em tempo real do Grupo Estado. O executivo destacou que neste segundo trimestre houve uma desvalorização do real frente ao dólar e o euro. “Mas isso não impacta o meu caixa, só oscila despesa financeira”, disse. A tele encerrou o segundo trimestre com posição de caixa de R$ 7,431 bilhões, ante R$ 7,699 bilhões no primeiro trimestre. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) foi de R$ 1,617 bilhão no segundo trimestre, alta de 12,7% na comparação anual. A Oi apresentou receita líquida total de R$ 5,839 bilhões no segundo trimestre

do ano, queda de 10,5% na comparação com o mesmo período de 2016. No segundo trimestre do ano, o resultado financeiro líquido da Oi totalizou uma despesa de R$ 4,981 bilhões, comparado a uma despesa de R$ 115 milhões no primeiro trimestre e uma receita de R$ 622 milhões no mesmo trimestre do ano anterior “As diferenças entre os trimestres são explicadas principalmente pela variação cambial no final de cada período, uma vez que as operações de hedge foram encerradas ao longo do segundo trimestre de 2016 e os resultados financeiros estão sujeitos às flutuações cambiais”, informa a Oi. (AE)


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ECONOMIA DIVULGAÇÃO

CEMIG

TCU rejeita pedido para parar leilão de hidrelétricas Estatal espera resposta do STF Brasília - O Tribunal de Contas da União (TCU) negou ontem um pedido apresentado pela estatal mineira Cemig para paralisar o processo de leilão das hidrelétricas de São Simão, Jaguara, Miranda e Volta Grande. Como a decisão foi aprovada pelo plenário da corte de contas, só resta agora à Cemig esperar uma resposta do Supremo Tribunal Federal (STF). A estatal terá seu pedido de liminar analisado pela 2ª Turma do STF no dia 22 deste mês. Na terça-feira, a diretoria colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o edital do leilão, que foi marcado para 27 de setembro, na B3, em

São Paulo. O edital manteve a projeção do governo de arrecadar pelo menos R$ 11,055 bilhões com a oferta das usinas. O TCU já havia autorizado a realização do leilão há uma semana, mas solicitou mudanças em algumas estimativas técnicas aplicadas Usina Hidrelétrica de Jaguara é uma das quais a Cemig vem brigando na Justiça para manter a concessão do uso pela Aneel para precificar as usinas. A agência realizou as Miranda pela Companhia Toffoli, responsável pelo as usinas e fazer um leilão. mineiros e mineiras pagam, mudanças, sem mexer nas Energética de Minas Ge- processo que a Cemig move Isso vai ter um impacto ter- e que pode ficar três vezes rível na economia mineira, mais cara”, afirmou. estimativas de receita que rais (Cemig). Na terça-feira contra a União. “Essas usinas, juntas, porque não é só perder a “A gente tem esperança espera obter com as novas (8), o governador esteve, concessões. juntamente com o presidente significam 50% da gera- operação das usinas que de paralisar este processo da Assembleia Legislativa, ção de energia da Cemig hoje a Cemig faz, é pior do de leilão e negociar com a Estado - O governador de Adalclever Lopes, além de e nós estamos correndo o que isso, pois o investidor União a permanência desMinas Gerais, Fernando Pi- deputados estaduais e lide- risco de perdê-las, porque que comprar vai ressarcir sas usinas com a Cemig. É mentel, afirmou ontem que ranças mineiras, em Brasília, o governo federal entendeu o custo na conta de luz. uma luta que hoje é de too Estado “luta para manter para uma audiência com o que não pode prorrogar o Então, esse preço vai ser dos os mineiros”, ponderou a concessão do uso das usi- ministro do Supremo Tri- prazo da concessão para a repassado para a tarifa Fernando Pimentel. (AE/ nas de Jaguara, São Simão e bunal Federal (STF), Dias Cemig. A União quer tomar de energia elétrica que os Agência Minas) GERALDO FALCÃO / AGÊNCIA PETROBRAS

PETRÓLEO E GÁS

Inscrição à 14ª Rodada de licitações de blocos exploratórios atrai 36 empresas Rio de Janeiro - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou ontem que 36 empresas manifestaram interesse em participar da 14ª Rodada de licitações de blocos exploratórios de petróleo e gás, sob regime de concessão, em 27 de setembro. A 14ª Rodada vai ofertar 287 blocos nas bacias sedimentares marítimas de Sergipe-Alagoas, Espírito Santo, Campos, Santos e Pelotas e nas bacias terrestres do Parnaíba, Paraná, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-

-Alagoas e Espírito Santo. A partir de agora, a autarquia vai avaliar se as companhias que preencheram o formulário de inscrição, entregaram documentos de inscrição e realizaram pagamento da taxa de participação cumprem exigências do edital de licitação, segundo explicou a assessoria de imprensa. Uma primeira reunião da Comissão Especial de Licitação para analisar a inscrição de parte das empresas que manifestaram interesse aconteceria ontem, segundo a ANP.

Estudos técnicos - A unidade da anglo-holandesa Shell no Brasil, segunda maior produtora de petróleo do País depois da Petrobras, está realizando estudos técnicos sobre as áreas de petróleo e gás que serão ofertadas para decidir participação, segundo afirmou ontem o presidente. A petroleira Repsol Exploración, empresa do grupo espanhol Repsol também está estudando participar, em parceria com outras licitantes, conforme a ANP publicou na semana passada. (Reuters)

Shell estuda participar do processo Rio de Janeiro - A anglo-holandesa Shell está realizando estudos técnicos sobre as áreas de petróleo e gás que serão leiloadas no Brasil neste ano, afirmou o presidente da empresa no País, André Araújo, frisando que apesar do volátil ambiente político nacional, a indústria petroleira “continua a todo vapor”. A decisão de participar ou não das licitações previstas no País - duas de prospectos do pré-sal, sob regime de partilha, e uma do pós-sal, sob regime de concessão dependerá da atratividade das áreas em relação a outras oportunidades do Grupo Shell no exterior, segundo explicou o executivo. Segunda maior produtora de óleo e gás do Brasil e a principal sócia da Petrobras em áreas do pré-sal, A Shell produziu em junho 315,048 mil barris por dia (bpd), alta de 6% ante o mês anterior, segundo os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). “Estamos olhando todas as áreas (dos leilões). A gente começa com avaliação técnica, mais para a frente inicia a avaliação comercial e, em seguida, começa a ranquear o que a gente chama de

melhores projetos no Brasil com os outros projetos que o grupo tem de opção de investimento e faz comparação de atratividade”, afirmou Araújo a jornalistas. Ao deixar um evento da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena) no Rio de Janeiro, o executivo afirmou ainda que existe bastante movimentação em relação aos leilões. “Acho que quase todas as empresas do setor, de alguma forma, estão avaliando participação... A gente está fazendo nosso dever de casa”, declarou. Demandas - Apesar de evitar comentar detalhes sobre a atratividade das rodadas de licitação, Araújo declarou que está “muito satisfeito com o progresso da agenda” da indústria de petróleo e gás no País e que as principais demandas do setor têm recebido atenção da ANP e do governo federal. Medidas recentes, como o fim da obrigatoriedade da Petrobras ser a operadora do pré-sal, a flexibilização do conteúdo local exigidos em projetos, além de diversas reformas regulatórias em curso, têm agradado petroleiras com atividade no Brasil.

O executivo, no entanto, ponderou que o País vive um ambiente político volátil, com muito pessimismo, mas destacou que a geologia do País é especial e que não existe uma empresa do setor grande que não queira estar presente. “A indústria de óleo e gás, eu posso falar pela Shell, continua a pleno vapor, mesmo com turbulências no cenário político, a gente continua acreditando”, afirmou. (Reuters) Outros 22 pedidos de inscrição para a próxima licitação ainda vão ser avaliados pela ANP

Petições aprovadas para próxima fase são 14 Rio de Janeiro - Um total de 14 pedidos de inscrição para a próxima licitação de blocos exploratórios de petróleo e gás do Brasil foram aprovados ontem, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), incluindo de empresas como Petrobras, Shell, Exxon Mobil, BP e Repsol. A agência ainda vai avaliar outros 22 pedidos de inscrição nas próximas reuniões da Comissão Especial de Licitação (CEL), previstas para os dias 16, 23 e 25 de agosto. Na avaliação, a autarquia checa se as empresas cumprem requisitos do edital. A 14ª Rodada vai ofertar 287 blocos

nas bacias sedimentares marítimas de Sergipe-Alagoas, Espírito Santo, Campos, Santos e Pelotas e nas bacias terrestres do Parnaíba, Paraná, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas e Espírito Santo. Qualificação - A agência explicou que o processo de qualificação das empresas, que vai determinar que tipo de área a companhia poderá operar (águas profundas ou rasas, por exemplo), somente será feito para vencedoras no dia da sessão pública de apresentação de ofertas, procedimento adotado desde a 13ª Rodada, em 2015. Das 14 inscritas até o momento,

11 são estrangeiras e três ainda não têm contrato para exploração e produção de petróleo e gás natural no Brasil. Entre as inscritas, a unidade da anglo-holandesa Shell no Brasil, segunda maior produtora de petróleo do País depois da Petrobras, está realizando estudos técnicos sobre as áreas de petróleo e gás que serão ofertadas para decidir participação, segundo afirmou ontem o presidente. A petroleira Repsol Exploración, empresa do grupo espanhol Repsol, também está estudando participar, em parceria com outras licitantes, conforme a ANP publicou na semana passada. (Reuters)


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ECONOMIA INFLAÇÃO

IPCA subiu 0,31% em julho na RMBH O índice foi puxado principalmente pelo aumento na energia elétrica, de 8,01% VANESSA JABOUR

ANA AMÉLIA HAMDAN

Após apresentar deflação de 0,48% em junho, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) sofreu alta de 0,31% em julho, conforme divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice sofreu influência principalmente da energia elétrica, com elevação de 8,01%; dos combustíveis, que tiveram alta de 0,79%; e dos planos de saúde, com acréscimo de 1,05%. O aumento foi maior que o nacional, que apresentou avanço de 0,24% na passagem de junho para julho. Na RMBH, no acumulado do ano, o índice apresentou alta de 0,89%, enquanto no País foi de 1,43%, bem menor que os 4,96% registrados em igual período do ano passado. Nos últimos 12 meses, a elevação na Região Metropolitana de Belo Horizonte foi de 1,88%, sendo o segundo menor índice do País. No Brasil, nos últimos 12 meses, o IPCA teve aumento de 2,71%, menor taxa no acumulado de 12 meses desde fevereiro de 1999 (2,24%). Segundo o economista da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG), Guilherme Almeida, o aumento da inflação em julho já era esperado devido aos anúncios da mudança da bandeira tarifária da energia elétrica

O grupo habitação apurou alta de 1,87% em virtude da bandeira tarifária amarela que aumentou os custos de energia no mês

e ao aumento do Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/ Cofins) sobre combustíveis. Por outro lado, o processo de desinflação dos alimentos – grupo responsável por 25% das despesas familiares – causado pela safra recorde e também pela pressão das famílias, que estão tentando economizar, acabam segurando o índice. Segundo Almeida, a inflação deve permanecer em patamares mais baixos, inclusive porque não há perspectiva de retomada mais contundente do consumo. Ele ressalta que, no País, o IPCA em 12

meses, de 2,71%, está abaixo Belo Horizonte. O gerente do piso da meta, que é de 3%. do índice de preços do IBGE, Fernando Gonçalves, explica Grupos - Dos nove gru- que isso ocorreu devido à pos pesquisados pelo IBGE, entrada em vigor, em julho, sete tiveram elevação na da bandeira tarifária amaRMBH, sendo eles habitação rela, representando uma (1,87%); saúde e cuidados cobrança adicional de R$ 2 a pessoais (0,66%); despesas cada 100 Kwh consumidos. pessoais (0,43%); transportes “A energia pesa bastante e já (0,16%); artigos de residência temos a informação de que (0,08%); educação (0,02%) em agosto será cobrada a e comunicação (0,01%). Os bandeira 3, ou seja, esse item que apresentaram queda continuará pressionando foram alimentação e bebidas a inflação para cima”, diz. (-0,47%) e vestuário (-0,77%). Já no grupo transportes, No grupo habitação, o o destaque foi combustível, subitem que mais puxou com variação de 0,79% na a alta foi energia elétrica, RMBH. O litro da gasolina com variação de 8,01% na ficou, em média, 1,08% mais Região Metropolitana de caro, enquanto o etanol apre-

sentou variação de 0,64%. Alimentação - Segundo o IBGE, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, os produtos com maiores elevações nos preços foram o tomate, com alta de 20,86%; melancia (+12,55%); milho verde em conserva (+11,29%); e quiabo (+8,99%). Ainda assim, o grupo alimentação e bebidas apresentou, no geral, deflação de 0,47% devido à queda de vários produtos, com destaque para batata inglesa (-21,31%), açúcar cristal (-10,61%) e laranja pera (- 8,81%). Os dez produtos com reduções mais expressivas de preços pertencem a esse grupo.

No País taxa foi de 0,24% Rio de Janeiro - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, ficou em 0,24% em julho deste ano no País. Em junho, o IPCA havia registrado deflação (queda de preços) de 0,23%. Já em julho do ano passado, a inflação havia sido de 0,52%. O IPCA acumula taxa de 1,43% em 2017. Em 12 meses, a inflação chega a 2,71%, a menor taxa para o acumulado de 12 meses desde fevereiro de 1999 (2,24%). A taxa acumulada também está abaixo do centro da meta de inflação do governo federal, que é de 4,5%. Os dados foram divulgados ontem, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em julho, os gastos com a casa e com os transportes foram os principais responsáveis pela taxa de inflação. Despesas com habitação tiveram alta de 1,64%, enquanto os gastos com transporte cresceram 0,34%. Por outro lado, os alimentos ajudaram a frear a inflação com uma deflação de 0,47% em julho. Essa foi a terceira queda de preços mensal consecutiva apresentada pelo grupo de despesas alimentação e bebidas. (ABr) FABIO RODRIGUES POZZEBOM / AGÊNCIA BRASIL

FGTS

Liberação de R$ 44 bi de contas inativas deve impactar o PIB neste ano Brasília - O Ministério do Planejamento divulgou nota no início da tarde de ontem em que informa que a liberação dos recursos das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deve gerar contribuição positiva de 0,61 ponto percentual no Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. O saque das contas inativas injetou R$ 44 bilhões na economia e beneficiou 25,9 milhões de trabalhadores. A projeção do ministério foi feita com base em pesquisas de entidades como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que mostraram grande interesse dos beneficiados em quitar dívidas com os recursos sacados do fundo. “O importante é que essa medida beneficiou milhões de trabalhadores, permitindo acessar um recurso que, na verdade, é dele e usar livremente conforme sua decisão”, diz o secretário de Planejamento e Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento, Marcos Ferrari, na nota. “O que vimos é que esses recursos ajudaram a reduzir o grau de endividamento das famílias e, ao mesmo tempo, contribuíram com a melhoria do nível de atividade, principalmente via comércio, conforme apontam vários indicadores,” acrescentou. Os saques das contas ina-

tivas do FGTS são parte da estratégia do governo para tentar ajudar a economia. O prazo para as retiradas começou em março deste ano e terminou no último dia 31 de julho. Conforme balanço apresentado pela Caixa na segunda-feira, apesar do sucesso da medida, 6,8 milhões de trabalhadores não sacaram seus saldos, deixando R$ 5,85 bilhões nas contas. O dinheiro que não foi retirado continuará a ser remunerado pela regra do FGTS, que garante 3% ao ano mais Taxa Referencial O governo avalia que os recursos beneficiaram cerca de 25,9 milhões de trabalhadores, que reduziram o endividamento (TR). (AE)

INADIMPLÊNCIA

Brasil registra 59,4 milhões de negativados São Paulo - O volume de consumidores negativados no País fechou o mês de julho na casa dos 59,4 milhões de pessoas, aponta estimativa elaborada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), com base em dados de todos os participantes do setor de proteção ao crédito. Na comparação com o período equivalente de 2016, quando o número atingiu 58,9 milhões, houve crescimento de 0,84%. Já os dados isolados da SPC Brasil e da CNDL indicam queda de 1,17% na quantidade de pessoas físicas inadimplentes em

julho ante igual mês do ano passado. Na avaliação ante junho, houve queda de 0,66%, mostram os dados da SPC Brasil. Os quase 60 milhões de negativados representam 39,3% da população brasileira com idade entre 18 e 95 anos, o que, segundo a SPC Brasil e a CNDL, reflete as dificuldades impostas às famílias pelo desemprego elevado. Ainda assim, o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, lembra que o cenário mais restritivo ao crédito e o menor apetite de consumo por parte das famílias ajuda a balancear as dificuldades do desemprego, “limitando o crescimento da

inadimplência”. “Assumindo que a economia e o consumo irão se recuperar de forma lenta e gradual, a estimativa deve permanecer ainda oscilando em torno dos 59 milhões de negativados ao longo dos próximos meses, sem mostrar um avanço expressivo”, avalia Pinheiro. Conforme os dados da SPC Brasil e CNDL, a faixa etária mais devedora, com 50,11%, é de consumidores entre 30 e 39 anos de idade. O percentual corresponde a 17,1 milhões de pessoas. Na sequência aparecem pessoas entre 40 e 49 anos (47,55%), e consumidores de 25 a 29 anos (46,10%).

Regiões - O Sudeste, maior mercado consumidor do Brasil, concentra a maior parte dos devedores negativados em termos absolutos, com 25,6 milhões de consumidores - o número corresponde a 39,06% da população adulta da região. Em seguida, aparece a região Nordeste, com 15,7 milhões; Sul, com 7,8 milhões; Norte, com 5,3 milhões; e Centro-Oeste, com 4,9 milhões de inadimplentes. Dívidas por pessoa - Em média, os devedores inadimplentes acumularam, em julho de 2017, pouco menos de duas dívidas por pessoa (1,976). O número é 5,53%

menor do que as 2,067 dívidas por pessoa verificados no mesmo mês do ano passado. As dívidas atrasadas com o comércio recuaram 7,4%, enquanto com serviços de comunicação registraram queda de 6,35%. Pendências em atraso com fornecedores de água e luz tiveram retração de 4,2% e as dívidas bancárias caíram 3,15%. O setor bancário é o credor com mais dívidas em atraso no País, com 48,87% do total. Outros setores com participação relevante são comércio (19,84%), o setor de comunicação (14,08%) e os segmentos de água e luz (7,89% das pendências). (AE)


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INTERNACIONAL MC3 / PAUL KELLY

TENSĂƒO BÉLICA

Seul anuncia que lançarå mísseis em ilha dos EUA

Washington impþe sançþes a 8 apoiadores da Constituinte

PentĂĄgono ameaça destruir povo Seul/BrasĂ­lia - A Coreia do Norte vai desenvolver um plano atĂŠ meados de agosto para disparar mĂ­sseis de mĂŠdio alcance rumo ao territĂłrio de Guam, pertencente aos Estados Unidos, antes de apresentĂĄ-lo ao lĂ­der Kim Jong Un, que decidirĂĄ se seguirĂĄ adiante com o ataque, anunciou ontem a agĂŞncia de notĂ­cias estatal norte-coreana. “Os mĂ­sseis Hwasong-12 que serĂŁo lançados pelo ExĂŠrcito Popular da Coreia cruzarĂŁo o cĂŠu sobre as ĂĄreas japonesas de Shimane, Hiroshima e Koichiâ€?, divulgou a agĂŞncia, citando o general Kim Rak Gyom, comandante da força estratĂŠgica do ExĂŠrcito norte-coreano. “Eles voarĂŁo 3.356,7 quilĂ´metros por 1.065 segundos e atingirĂŁo as ĂĄguas a 30 e 40 quilĂ´metros de Guam.â€? A Coreia do Norte afirmou ainda que os comentĂĄrios do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre “fogo e fĂşriaâ€? feitos nesta semana sĂŁo completamente sem sentido e acrescentou que somente a “força absoluta pode funcionar com eleâ€?. Resposta - O secretĂĄrio de Defesa dos EUA, general James Mattis, advertiu ontem a Coreia do Norte que nĂŁo se arrisque a executar ameaças que representariam o fim do regime no paĂ­s e que qualquer ação de Pyongyang seria superada pela força militar americana. Em comunicado, o chefe do PentĂĄgono exigiu que a Coreia do Norte encerre “açþes que levem ao fim do seu regime e Ă destruição de seu povo. As açþes

(militares) da Coreia do Norte continuarĂŁo sendo superadas pelas nossas, e ela perderia toda corrida armamentista ou conflito que iniciar contra os EUA e seus aliadosâ€?, disse Mattis. Para o secretĂĄrio de Defesa, Pyongyong deve deixar de se isolar, interromper a busca por armas nucleares e perceber a unanimidade no Conselho de Segurança da ONU para aprovar sançþes contra seu paĂ­s. Mattis destacou que tanto os EUA como seus aliados demonstraram capacidade e compromisso para se defender de um ataque, depois de a Coreia do Norte ter ameaçado atacar a Ilha de Guam, onde fica uma estratĂŠgica base naval americana. O chefe do PentĂĄgono apontou que o Departamento de Estado estĂĄ fazendo o possĂ­vel para resolver a ameaça global da Coreia do Norte pelas vias diplomĂĄticas. No entanto, o presidente Donald Trump colocou ĂŞnfase na capacidade de dissuasĂŁo nuclear americana. Os alertas do PentĂĄgono ocorrem depois de Trump ter ameaçado responder Ă Coreia do Norte com “fĂşria e fogoâ€? se o paĂ­s seguir com ameaças militares e nucleares. Kim Jong-un rebateu avisando que pode bombardear a Ilha de Guam. Recentemente, a Coreia do Norte testou com sucesso dois mĂ­sseis intercontinentais, o que motivou as sançþes da ONU. A inteligĂŞncia americana considera que o regime de Kim desenvolveu uma ogiva nuclear pequena o suficiente para ser levada em um mĂ­ssil. (Reuters/ABr)

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 025/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 025/2017, cujo objeto consiste na aquisição de carnes, por um perĂ­odo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 24/08/2017 ĂĄs 14:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 060/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 060/2017, cujo objeto consiste no registro de preços visando a contratação de empresas para fornecimento de ĂĄgua mineral sem gĂĄs, por um perĂ­odo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 25/08/2017 ĂĄs 14:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 059/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 059/2017, cujo objeto consiste no registro de preços para aquisição de uniformes, por um perĂ­odo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 25/08/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.

VENEZUELA

Mísseis norte-americanos são lançados em treinamento nas proximidades de Guam

Trump afirma ter forte arsenal nuclear Washington/Seul - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu sequĂŞncia a seu alerta incendiĂĄrio para que a Coreia do Norte nĂŁo ameace seu paĂ­s alardeando a força do arsenal nuclear dos EUA, embora tenha expressado a esperança de que nĂŁo precisarĂĄ usĂĄ-lo. As mensagens de Twitter de Trump sobre o arsenal nuclear vieram depois de Pyongyang afirmar que estĂĄ cogitando planos de um ataque de mĂ­sseis contra Guam, territĂłrio norte-americano no Oceano PacĂ­fico. Isso, por sua vez, aconteceu depois de Trump afirmar, na terça-feira, que qualquer ameaça norte-coreana aos EUA seria recebida com “fogo e fĂşriaâ€?. “Minha primeira ordem como presidente foi renovar e modernizar nosso arsenal nuclear. Agora ele ĂŠ muito mais forte e mais potente do que nunca antesâ€?, tuitou. “Espero que nunca tenhamos que usar este poder, mas jamais chegarĂĄ um tempo em que nĂŁo seremos a nação mais poderosa do mundo!â€? O aumento acentuado das tensĂľes entre um paĂ­s que tem um dos maiores arsenais nucleares do mundo e um aspirante a potĂŞncia nuclear abalou os mercados financeiros e levou o secretĂĄrio de Estado dos EUA, Rex Tillerson, a tentar minimizar a retĂłrica. Embora Trump tenha afirmado que seu poderio nuclear ĂŠ mais poderoso do que nunca, autoridades dos EUA

EPS Sistemas Construtivos LTDA – EPP, por determinação do Conselho Municipal do Meio Ambiente de Contagem – COMAC, torna pĂşblico que solicitou atravĂŠs do Processo nÂş 936501/2017, Licença de Operação Corretiva para atividade de “ Fabricação de artefatos de material plĂĄstico para outros usos QmR HVSHFLÂżFDGRV DQWHULRUPHQWH &RmĂŠrcio atacadista especializado em outros produtos intermediĂĄrios nĂŁo HVSHFLÂżFDGRV DQWHULRUPHQWH â€?, no endereço situado a $Y GDV $PpULFDV Âą 1ž 561 – Bairro – Kennedy – Contagem/ 0* Âą &(3

dizem que na verdade sĂŁo necessĂĄrias dĂŠcadas para se modernizar armas nucleares, uma medida jĂĄ em curso durante o governo do ex-presidente Barack Obama, e que existem tratados que regulamentam a expansĂŁo nuclear. O governo Trump ainda estĂĄ realizando uma anĂĄlise sobre sua postura nuclear. Ilha de Guam - Pouco depois dos comentĂĄrios de Trump a respeito do arsenal, Tillerson pousou em Guam para uma visita previamente agendada depois de falar aos repĂłrteres que nĂŁo acredita haver uma ameaça iminente da Coreia do Norte e que “os americanos deveriam dormir bem Ă noiteâ€?. Ele disse que, com seu alerta de “fogo e fĂşriaâ€?, o presidente dos EUA estava tentando usar o tipo de linguagem que ecoa no lĂ­der norte-coreano, Kim Jong Un. A Coreia do Norte ameaça destruir os EUA com frequĂŞncia. Mais cedo, o regime informou estar “examinando cuidadosamenteâ€? um plano para atacar Guam, lar de cerca de 163 mil pessoas e de uma base militar norte-americana que inclui um esquadrĂŁo de submarinos, uma base aĂŠrea e um grupo da Guarda Costeira. O plano serĂĄ posto em prĂĄtica a qualquer momento, assim que Kim Jong Un tomar uma decisĂŁo, apontou um porta-voz do ExĂŠrcito, em comunicado divulgado pela agĂŞncia de notĂ­cias estatal KCNA. (Reuters)

A ANDRÉIA NAZARÉ DE SOUZA DE CPF DE NĂšMERO 933.259.246-20 E CI DE NĂšMERO M-6 400.373 RESPONSĂ VEL PELO EMPREENDIMENTO DENOMINADO L . A CARNES E DERIVADOS EIRELI – ME DE CNPJ DE NÂş 01.635.380/0001-01 COM ATIVIDADE PRINCIPAL DE FABRICAĂ‡ĂƒO DE PRODUTOS DE CARNE, LOCALIZADO A RUA EDGARD TORRES NÂş 835, BAIRRO MINAS CAIXA EM BELO HORIZONTE, TORNA PĂšBLICO QUE PROTOCOLIZOU REQUERIMENTO DE LICENÇA AMBIENTAL INICIAL CUJO O NÂş DA CONSULTA PREVIA AMBIENTAL É 8881700186809 DE CATEGORIA 4 Ă SECRETĂ RIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SMMA .

SERVIÇOS MÉDICOS HOSPITALARES SANTA FÉ LTDA, CNPJ: 03.340.316/0001-10, NIRE: 31208318408 Edital de Convocação: Ficam convocados os sĂłcios da empresa SERVIÇOS MÉDICOS HOSPITALARES SANTA FÉ LTDA, CNPJ: 03.340.316/0001-10, NIRE: 31208318408, para se reunirem em Assembleias Gerais: OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria (AGO e AGE), a realizar-se na sede administrativa da empresa, localizada na Rua Gustavo Pena, n.Âş 116, Bairro Horto, Belo Horizonte, MG, CEP 31015-060, no dia 18 de Setembro de 2.017, Ă s 19:00h, para seguinte ORDEM DO DIA: AGO: A) Tomar contas dos administradores e deliberar sobre os balanços patrimoniais e os resultados econĂ´micos, referentes aos exercĂ­cios findos em 31/12/2015 e 31/12/2016; B) Eleição dos membros da Diretoria Executiva, com consequente alteração do ParĂĄgrafo Terceiro da ClĂĄusula Nona do Contrato Social; C) Eleição e fixação da remuneração dos membros do Conselho Fiscal, com consequente alteração do ParĂĄgrafo Segundo da ClĂĄusula VigĂŠsima do Contrato Social; D) Outros assuntos de interesse da Sociedade. AGE: A) Deliberar sobre a entrada e saĂ­da de sĂłcios, com consequente alteração da ClĂĄusula Quarta do Contrato Social; B) Outros assuntos de interesse da sociedade. Aviso: Encontram-se Ă disposição dos sĂłcios, na sede administrativa da empresa, os documentos a que se refere o art. 133, da Lei 6.404/76. Belo Horizonte, 08 de agosto de 2017. CLĂ UDIO ROBERTO ALVES e DILSON DE BARROS GUIMARĂƒES – Diretores da Sociedade.

Vimos requerer a Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA a Licença de Operação, conforme documentação solicitada na consulta prĂŠvia ambiental de n.8881700190961, expedida em 04/08/2017, para a OX INDĂšSTRIA DA MODA EIRELI – ME, CNPJ: 04.017.360/0001-57, localizada na Rua Campo Belo, 48 Fundos, bairro SĂŁo Pedro, Belo Horizonte/MG, em atendimento a legislação vigente.

SĂŁo Paulo - O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou ontem sançþes contra oito cidadĂŁos da Venezuela acusados de prejudicar a democracia no paĂ­s por apoiarem a implantação da Assembleia Constituinte. Uma dos alvos das restriçþes ĂŠ Adan Coromoto ChĂĄvez Frias, irmĂŁo do ex-presidente Hugo ChĂĄvez (1954-2013), que foi eleito parlamentar constituinte no fim de julho. As determinaçþes do Departamento do Tesouro consistem no congelamento de ativos sob jurisdição dos Estados Unidos, alĂŠm de proibi-las de viajar para os Estados Unidos e vetar norte-americanos de fazer qualquer tipo de negĂłcio com elas. AlĂŠm de Adan ChĂĄvez, sĂŁo alvo das sançþes os constituintes Francisco Jose Ameliach Orta, Erika del Valle Farias, Carmen Teresa Melendez Riva, Ramon Dario Vivas Velasco e Hermann Eduardo Escarra Malave. A dirigente Tania D’Amelio Cardiet, do Conselho Nacional Eleitoral, e o comandante Bladimir Humberto Lugo Armas, da unidade especial do palĂĄcio legislativo da Guarda Nacional, tambĂŠm terĂŁo restriçþes de ativos. Maduro - A ampliação das sançþes contra cidadĂŁos venezuelanos ocorre dias depois de os Estados Unidos anunciarem o congelamento de ativos do presidente da Venezuela, NicolĂĄs Maduro, em territĂłrio americano. Autoridades dos EUA disseram que essa nova rodada de sançþes nĂŁo inclui medidas contra o setor petroleiro da Venezuela. Washington impĂ´s sançþes contra o prĂłprio Maduro na semana passada, apĂłs tomar ação similar contra outras 13 autoridades venezuelanas em 26 de julho. (AE/Reuters) Vimos requerer a Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA a Licença de Operação, conforme documentação solicitada na consulta prĂŠvia ambiental de n.8881700189276, expedida em 09/08/2017, para a FERLA CONFECÇÕES LTDA – EPP, CNPJ: 17.317.447/0001-91, localizada na Rua Conego Rocha Franco, 366, bairro Gutierrez, Belo Horizonte/MG, em atendimento a legislação vigente.

Comarca de Sete Lagoas-MG- 1ÂŞ Vara CĂ­vel - Edital Citação - Prazo de 20 dias - Saibam todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que perante a 1ÂŞVara CĂ­vel da Comarca de Sete Lagoas, tramita uma ação ORDINĂ RIA autuada sob o nÂş0049209-97.2015.8.13.0672, requerida por BANCO ITAUCARD S/A em face de MARLENE DA SILVA CARVALHO, brasileira, inscrita no CPF VRE Qž SRUWDGRUD GR 5* 0* ÂżOKD GH 2UHQLOGR GH &DUYDOKR H 'HYDQL GD 6LOYD &DUYDOKR HP TXH IRL DÂżUPDGR TXH D 0$5/(1( '$ 6,/9$ &$59$/+2 VH HQFRQWUD HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR $VVLP ÂżFD D PHVPD GHYLGDPHQWH FLWDGD SDUD TXHUHQGR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV seguintes ao prazo de fruição do presente edital, contestar a presente ação sob pena de presumirem-se aceitos como verdadeiros os fatos alegados na inicial pelo autor, nos termos dos artigos 344 do CPC. Para FRQKHFLPHQWR GH WRGRV HVSHFLDOPHQWH GRV LQWHUHVVDGRV SXEOLFD VH R SUHVHQWH (GLWDO SRU XPD YH] QR Âł'-( ',Ăˆ5,2 '2 -8',&,Ăˆ5,2 (/(75Ă?1,&2´ H SRU GXDV YH]HV QR MRUQDO GH FLUFXODomR ORFDO 6HWH /DJRDV GH PDLR GH $GYRJDGR D &$5/26 $/%(572 0,52 '$ 6,/9$ 2$% 0* 2$% *2 $ (VFULYmR $QW{QLR *HUDOGR /RSHV -XL] GH 'LUHLWR 'U 5REHUWR GDV *UDoDV 6LOYD

COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO

COOPSESP - COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MĂšTUO DOS SERVIDORES DA SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS LTDA CNPJ: 05.746.715/0001-01 - NIRE: 3140004542-2 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA O Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Servidores da Secretaria de Defesa Social do Estado de Minas Gerais Ltda. - COOPSESP, usando das atribuiçþes conferidas pelo Estatuto Social, convoca os 1.499 (hum mil, quatrocentos e noventa e nove) associados, para se reunirem em ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA, que se realizarĂĄ em sua Sede PrĂłpria, localizada na Rua Uberaba nÂş 315 - Loja 09 - Bairro Barro Preto - em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, no PRĂ“XIMO DIA 29 (VINTE E NOVE) DO MĂŠS DE AGOSTO DE 2017 (DOIS MIL E DEZESSETE), TERÇA-FEIRA, em 1ÂŞ (primeira) convocação Ă s 13h (treze horas), com a presença de GRLV WHUoRV GR Q~PHUR WRWDO GRV DVVRFLDGRV &DVR QmR KDMD Q~PHUR OHJDO SDUD D LQVWDODomR ÂżFDP GHVGH Mi FRQYRFDGRV para uma 2ÂŞ (segunda) convocação Ă s 14h (quatorze horas), no mesmo dia e local, com a presença da 1/2 (metade) mais um (01) do nĂşmero total dos associados; persistindo a falta de “quorum legalâ€?, a Assembleia realizar-se-ĂĄ, entĂŁo, no mesmo dia e local, em 3ÂŞ (TERCEIRA) E ĂšLTIMA CONVOCAĂ‡ĂƒO Ă€S 15H (QUINZE HORAS), COM A PRESENÇA DE, NO MĂ?NIMO, 10 (DEZ) ASSOCIADOS, D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH ORDEM DO DIA: A) Aprovação da PolĂ­tica de SucessĂŁo de Administradores do Sicoob. B) Outros assuntos de interesse geral, sem carĂĄter deliberativo. Belo Horizonte, 07 de Agosto de 2017. REINALDO JOSÉ DE MAGALHĂƒES - Presidente do Conselho de Administração

CNPJ 07.085.630/0001-55 - NIRE 3130002076-2 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam convocados os Conselheiros de Administração da COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 17 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 28 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, por conferĂŞncia telefĂ´nica, tendo como referĂŞncia a sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, sala 304, na cidade de Belo Horizonte, Estado GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L D FRQWUDWDomR do Banco Bradesco BBI S.A. na qualidade de mandatĂĄrio, com o objetivo de estruturar, coordenar e distribuir SXEOLFDPHQWH GHErQWXUHV QD IRUPD H QRV WHUPRV GD OHJLVODomR DSOLFiYHO H ,QVWUXomR &90 Qž D ÂżP GH FDSWDU UHFXUVRV QR PHUFDGR ORFDO FRP R REMHWLYR SULPRUGLDO GH KDYHQGR r[LWR QD HPLVVmR UHIRUoDU R FDSLWDO GH giro da Companhia, podendo a Diretoria, ainda, realizar todos os atos necessĂĄrios, inclusive contrataçþes, para GDU SURVVHJXLPHQWR j RSHUDomR GH HPLVVmR GDV GHErQWXUHV LL VXEPHWHU j $VVHPEOHLD *HUDO GH $FLRQLVWDV D emissĂŁo das debĂŞntures. BHTE, 08 de agosto de 2017. Marcelo Tosto de Oliveira Carvalho - Conselheiro Titular.

COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO

CNPJ/MF NÂş 05.974.828/0001-64 - NIRE 3130001868-7 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam convocados os Conselheiros de Administração da COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 17 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 28 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, por conferĂŞncia telefĂ´nica, tendo como referĂŞncia a sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, salas 302 a 306, na cidade de Belo Horizonte, Estado GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L D FRQWUDWDomR do Banco Bradesco BBI S.A. na qualidade de mandatĂĄrio, com o objetivo de estruturar, coordenar e distribuir SXEOLFDPHQWH GHErQWXUHV QD IRUPD H QRV WHUPRV GD OHJLVODomR DSOLFiYHO H ,QVWUXomR &90 Qž D ÂżP GH FDSWDU UHFXUVRV QR PHUFDGR ORFDO FRP R REMHWLYR SULPRUGLDO GH KDYHQGR r[LWR QD HPLVVmR UHIRUoDU R FDSLWDO GH giro da Companhia, podendo a Diretoria, ainda, realizar todos os atos necessĂĄrios, inclusive contrataçþes, para GDU SURVVHJXLPHQWR j RSHUDomR GH HPLVVmR GDV GHErQWXUHV LL VXEPHWHU j $VVHPEOHLD *HUDO GH $FLRQLVWDV D emissĂŁo das debĂŞntures. BHTE, 08 de agosto de 2017. Marcelo Tosto de Oliveira Carvalho. - Conselheiro Titular

ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A

AG CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS S/A

CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 31300091830 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA NO DIA 2 DE AGOSTO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 2 (dois) dias do mĂŞs de agosto de 2017, Ă s 11h (onze horas), em sua sede administrativa, em Belo Horizonte – MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110-937. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social. PRESIDĂŠNCIA: Ricardo Coutinho de Sena. SECRETĂ RIO: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. CONVOCAĂ‡ĂƒO: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76. DELIBERAÇÕES UNĂ‚NIMES: Item I: em atendimento ao disposto na Instrução Normativa IN DREI 37/2017, que alterou os art. 6Âş e 7Âş da IN DREI 19/2013, resolvem os acionistas aprovar a constituição dos ConsĂłrcios dos quais a Andrade Gutierrez Engenharia S/A deterĂĄ 90% de participação, a serem designados: a) CONSĂ“RCIO LINHĂƒO MG-BA (Lotes 14, 15 E 16); b) CONSĂ“RCIO LINHĂƒO BA-PI (Lotes 08, 09 e 12) e, c) CONSĂ“RCIO LINHĂƒO PA (Lote 23); Item II: autorizar a diretoria da Companhia, nos termos do disposto no caput do artigo 8Âş do Estatuto Social, assinar os respectivos documentos, concordar com clĂĄusulas e condiçþes contratuais, praticar os demais atos necessĂĄrios Ă realização dos referidos ConsĂłrcios H UDWLÂżFDU RV DWRV DQWHULRUPHQWH SUDWLFDGRV SHOD GLUHWRULD 1DGD PDLV KDYHQGR D VHU WUDWDGR IRL encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: p/ANDRADE GUTIERREZ INVESTIMENTOS EM ENGENHARIA S/A: Ricardo Coutinho de Sena e Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. p/EspĂłlio de PEDRO BERTO DA SILVA: Viviane da Cunha Berto. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO – SECRETĂ RIO -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž em 08/08/2017 da Empresa ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A, NIRE 3130009183-0 e SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO

CNPJ/MF nÂş: 39.469.291/0001-05 – NIRE 3130001999-3 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA NO DIA 2 DE AGOSTO DE 2017. DATA, HORA, LOCAL: Aos 2 (dois) dias do mĂŞs de agosto de 2017, Ă s 10h (dez horas), na sede social, em Belo Horizonte - MG, na Rua dos Pampas, nÂş 568, sala 01, Prado, CEP 30411-030. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do Capital Social. PRESIDĂŠNCIA: Eder Carvalho MagalhĂŁes. SECRETĂ RIO: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. CONVOCAĂ‡ĂƒO: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76. DELIBERAÇÕES UNĂ‚NIMES: Item I: em atendimento ao disposto na Instrução Normativa IN DREI 37/2017, que alterou os art. 6Âş e 7Âş da IN DREI 19/2013, resolvem os acionistas aprovar a constituição dos ConsĂłrcios dos quais a AG Construçþes e Serviços S/A deterĂĄ 10% de participação, a serem designados: a) CONSĂ“RCIO LINHĂƒO MG-BA (Lotes 14, 15 E 16); b) CONSĂ“RCIO LINHĂƒO BA-PI (Lotes 08, 09 e 12) e, c) CONSĂ“RCIO LINHĂƒO PA (Lote 23); Item II: autorizar a diretoria da Companhia assinar os respectivos documentos, concordar com clĂĄusulas e condiçþes contratuais, praticar os demais atos necessĂĄrios Ă realização dos referiGRV &RQVyUFLRV H UDWLÂżFDU RV DWRV DQWHULRUPHQWH SUDWLFDGRV SHOD GLUHWRULD 1DGD PDLV KDYHQGR D VHU tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: p/ADPAR – ADMINISTRAĂ‡ĂƒO E PARTICIPAÇÕES LTDA: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo e Eder Carvalho MagalhĂŁes. p/ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A.: Gustavo Braga Mercher Coutinho e Roberto JosĂŠ Rodrigues. p/EspĂłlio de PEDRO BERTO DA SILVA: Viviane da Cunha Berto. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO – SECRETĂ RIO -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž 6318895 em 08/08/2017 da Empresa AG CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS S/A, NIRE 3130001999-3 H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO

CNPJ 07.153.003/0001-04 - NIRE 3130002100-9 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam convocados os Conselheiros de Administração da COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 17 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 28 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, por conferĂŞncia telefĂ´nica, tendo como referĂŞncia a sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, sala 301, na cidade de Belo Horizonte, Estado GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L D FRQWUDWDomR do Banco Bradesco BBI S.A. na qualidade de mandatĂĄrio, com o objetivo de estruturar, coordenar e distribuir SXEOLFDPHQWH GHErQWXUHV QD IRUPD H QRV WHUPRV GD OHJLVODomR DSOLFiYHO H ,QVWUXomR &90 Qž D ÂżP GH FDSWDU UHFXUVRV QR PHUFDGR ORFDO FRP R REMHWLYR SULPRUGLDO GH KDYHQGR r[LWR QD HPLVVmR UHIRUoDU R FDSLWDO GH giro da Companhia, podendo a Diretoria, ainda, realizar todos os atos necessĂĄrios, inclusive contrataçþes, para GDU SURVVHJXLPHQWR j RSHUDomR GH HPLVVmR GDV GHErQWXUHV LL VXEPHWHU j $VVHPEOHLD *HUDO GH $FLRQLVWDV D emissĂŁo das debĂŞntures BHTE,, 08 de agosto de 2017. Marcelo Tosto de Oliveira Carvalho. - Conselheiro Titular.

COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO

HYPOFARMA - INSTITUTO DE HYPODERMIA E FARMĂ CIA LTDA. CNPJ 17.174.657/0001-78 - NIRE 3120533113-6 Sede Social: Rua Irineu Marcellini, 303 – RibeirĂŁo das Neves – MG Edital de Convocação para ReuniĂŁo de SĂłcios Ficam convocados os SĂłcios Quotistas do Hypofarma – Instituto de Hypodermia e FarmĂĄcia Ltda. para a ReuniĂŁo de Quotistas a se realizar no dia 21 (vinte e um) de agosto de 2017, Ă s 14:00 horas, em primeira convocação, e Ă s 14:30 horas, em segunda convocação, na sede da sociedade, Ă Rua Irineu Marcellini, 303 – RibeirĂŁo das Neves – MG, para deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: 1 - Tomar as contas dos administradores e deliberar sobre as demonstraçþes contĂĄbeis, o balanço patrimonial e o resultado econĂ´mico relativo ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2016; 2 - Deliberar sobre o projeto de investimentos da sociedade e respectivo orçamento de capital; 3 - Deliberar sobre a destinação dos lucros e sobre a distribuição de dividendos do exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2016; 4 - Deliberar sobre a renĂşncia do Diretor - Sr. Benedito Gosling Fausto; 5 - Deliberar sobre a remuneração dos diretores. RibeirĂŁo das Neves, MG, 12 de julho de 2017 D *LDQD 0DUFHOOLQL Âą 'LUHWRUD &LHQWtÂżFD (a) Gina Marcellini – Diretora de Qualidade


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POLÍTICA OPERAÇÃO LAVA JATO

BASE ALIADA

STJ arquiva ação contra Pimentel

Rompimento com Temer Para o MPF, não há indícios suficientes para incriminar governador por obstrução está superado, garante Aécio Brasília - Uma sindicância do governador de Minas em apresentadas ao Superior MANOEL MARQUES/IMPRENSA MG

aberta contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), para apurar suspeita de obstrução à Operação Lava Jato, foi arquivada por decisão do ministro Raul Araújo, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a pedido do Ministério Público Federal (MPF). O MPF concluiu que não havia indícios suficientes de que Fernando Pimentel, enquanto ministro do governo Dilma Rousseff, teria efetivamente promovido embaraços às investigações da Lava Jato. “O arquivamento já era esperado. Era absolutamente insensata a suposição que deu causa à sindicância. O que se confirmou posteriormente. Enfim, nem tudo que reluz é ouro”, disse em nota o advogado de Pimentel, Eugênio Pacelli. O possível envolvimento

supostas tentativas de eliminação de provas da Operação Lava Jato foi descrito em delações dos executivos do grupo Odebrecht João Carlos Mariz Nogueira e Marcelo Odebrecht. Os delatores disseram que teriam se reunido com Pimentel e pedido que o então ministro levasse à presidente Dilma Rousseff uma preocupação com o avanço da megaoperação. Mas, para o MPF, não foram verificados atos concretos praticados por Pimentel neste sentido. “Acata-se a redistribuição e acolhe-se a promoção ministerial para determinar o arquivamento da presente Sindicância”, decidiu o ministro Raul Araújo.

Tribunal de Justiça. Após a Corte ter decidido que não era possível analisar a denúncia sem o aval prévio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) liberou o STJ da necessidade de licença prévia do Legislativo estadual. Com base nisso, a Corte resolveu retomar o processo, de relatoria do ministro Herman Benjamin. Ainda não há data para o julgamento em que a Corte Especial do STJ decidirá se aceita a denúncia e torna réu o governador. Em uma das denúncias, ele é acusado de solicitar e receber propina de R$ 2 milhões da montadora de veículos Caoa, em troca da concessão Denúncias - Pimentel já é de benefícios tributários para alvo de duas denúncias do a empresa, quando o atual Ministério Público Federal governador era ministro do

Fernando Pimentel responde a mais 2 acusações no STJ

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Na outra denúncia, Pimentel é acusado de pedir e levar propina para facilitar liberação de recursos para

dois projetos da Construtora Odebrecht. Em delação premiada, o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira, disse que o governador pediu R$ 20 milhões, mas que a empreiteira aceitou pagar R$ 15 milhões. (AE)

ESTADO DE MINAS GERAIS

Renegociação de dívida tem aval da CCJ DA REDAÇÃO

Permitir que o Estado renegocie operações de crédito firmadas com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Esse é o objetivo do Projeto de Lei (PL) 4.468/17, de autoria do governador Fernando Pimentel, que recebeu parecer ontem pela legalidade na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O relator, deputado Roberto Andrade (PSB),

concluiu pela constitucionalidade do projeto na forma original. Agora, a proposição, que tramita em regime de urgência, pode ser apreciada pela Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária. A renegociação é amparada pelo artigo 2º da Lei Complementar Federal 156, de 2016, que dispõe sobre renegociação de dívidas dos estados com a União e com o BNDES. Esse dispositivo dispensa os requisitos legais para contratar operação de crédito e conceder garantia nas renegociações

de empréstimos e financiamentos celebrados até 31 de dezembro de 2015 entre as instituições públicas federais e os estados, com recursos do banco. Dessa forma, por exemplo, desobriga o preenchimento das exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar Federal 101, de 2000). Essas renegociações deverão ser firmadas até o final deste ano. Em seu parecer, o relator explicou que a Lei Complementar Federal 156 é fruto do desdobramento das disputas judiciais travadas

AJUSTE FISCAL

perante o Supremo Tribunal Federal (STF) entre estados e a União, envolvendo dívidas públicas mobiliárias dos primeiros. “Portanto, a pretensão da autorização legislativa em questão é simplesmente a adesão às condições do acordo federativo no que se refere especificamente às operações de crédito celebradas pelo Estado com recursos do BNDES”, destacou Andrade. CMN – O parecer também enfatizou que o Conselho Monetário Nacional (CMN)

já regulamentou o artigo 2º da legislação, definindo os termos das renegociações das operações de crédito, atualizados pela Resolução 4.566, de 2017. A renegociação poderá resultar no alongamento da dívida em até dez anos em relação ao prazo original do contrato, incluindo até quatro anos de carência, contado o prazo de carência a partir da celebração dos respectivos aditivos contratuais, mantidas as demais condições financeiras pactuadas. As informações são da ALMG.

ELEIÇÃO NA CÂMARA

Maia admite dificuldades para Delator vai detalhar suposta aprovar reforma da Previdência compra de deputados pró-Cunha Brasília - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reconheceu ontem que “o cenário não é fácil” para a aprovação da reforma da Previdência. “O cenário não é fácil. Não é porque o cenário não é fácil que vamos desistir”, afirmou. Apesar de não informar quando colocaria a proposta em votação, Maia defendeu a reforma previdenciária como uma medida para ajustar a economia brasileira. “Daqui a pouco a capacidade de investimento do Estado brasileiro vai ser zero. E aí a gente não vai mais estar discutindo ‘ah, o deputado, para votar com o governo, liberou a emenda para o município xis’. Não vai ter nem dinheiro para isso”, disse. Em maio, a comissão especial da Câmara que analisou a reforma da Previdência aprovou o texto do deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). Agora, o texto está pronto para ser votado pelo plenário da casa, mas teve a tramitação paralisada após a divulgação de denúncias contra o presidente Michel Temer. “Não depende só de mim, depende da capacidade de articulação dos lideres do governo. Eu me incluo entre eles porque sou defensor da reforma da Previdência”, disse o presidente da Câmara, ao ser questionado sobre a data em que pautaria o texto. Deputados da base do governo têm defendido que, no atual contexto, a reforma não seja votada ou que seja pelo menos reduzida à aprovação de uma idade mínima para aposentadoria. Maia disse que é “legítimo” que parlamentares declarem que não

há condições de tocar a reforma. “É melhor que eles falem do que a gente fique com expectativa que não é verdadeira. Eu disse desde o dia da votação da denúncia (contra o presidente Michel Temer) que o resultado da denúncia mostrava que tínhamos um longo caminho”, ressaltou. Refis - Maia se reuniu com o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e parlamentares para discutir o texto do Refis. O programa de renegociação de dívidas com o Fisco é a principal arma do governo para ampliar a arrecadação deste ano e diminuir o rombo no Orçamento. A comissão que analisou a medida provisória enviada pelo governo fez profundas mudanças no texto, inclusive com aumento do desconto nos juros e multas para até 99%. Agora, a intenção é construir um acordo dos parlamentares com a equipe econômica antes de colocar o texto em votação no plenário da Câmara. Para isso, foi criado um grupo de senadores e deputados para negociar com o Ministério da Fazenda. Sem receber os cargos prometidos pelo Palácio do Planalto, partidos da base de Michel Temer pretendem boicotar as negociações sobre a medida provisória do Refis. Alegando falta de diálogo com o Planalto, PP, PR, PSD e SD afirmam que o governo se recusa a redistribuir os espaços hoje ocupados por indicações de deputados que votaram contra Temer na Câmara na semana passada. (FP)

Brasília - O executivo Ricardo Saud, delator da J&F, fará um complemento de sua delação premiada em que irá relatar nomes de deputados atribuídos a valores que teriam recebido em dinheiro vivo para apoiar a eleição do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara, em fevereiro de 2015. Na ocasião, Cunha foi eleito com 267 votos. Ele ficou à frente do candidato apoiado pela então presidente Dilma Rousseff, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que teve 136 votos. Segundo pessoas ligadas à empresa, o próprio Saud, que na época atuava como interlocutor e lobista da J&F no Congresso, teria sido o responsável por fazer os repasses. Os pagamentos representam R$ 12 milhões dos cerca de R$ 30 milhões desembolsados pelo grupo para dar suporte a Cunha, conforme relatou Joesley Batista, sócio da empresa e também delator. Pessoas envolvidas nas tratativas afirmaram à reportagem que o lobista vai apresentar os nomes dos deputados, os valores pagos a cada um, além de informações sobre o modo que as entregas foram feitas. Em depoimento, Joesley se limitou a dizer que o grupo atendeu ao pedido de Cunha, que em 2014 solicitou R$ 30 milhões para se eleger presidente da Câmara. “Dos levantamentos nossos, pelo que eu entendi, ele saiu comprando um monte de deputado Brasil afora”, disse. O empresário afirmou que o valor foi pago da seguinte maneira: R$ 5,6 milhões por meio de doação oficial ao PMDB e correligionários indicados por Cunha, R$ 10,9 milhões por meio de pagamentos de notas frias

em setembro e outubro de 2014 e R$ 12 milhões em dinheiro. Há uma diferença de R$ 1,5 milhão entre a soma desses três valores (R$ 28,5 milhões) e os R$ 30 milhões, ambos citados por Joesley, mas os procuradores não questionaram o empresário sobre essa discrepância. Em nota, a J&F não explicou a diferença de valores. Disse que «os colaboradores já apresentaram informações e documentos à Procuradoria-Geral da República e continuam à disposição para cooperar com a Justiça». Em seu depoimento, Joesley também disse aos investigadores que, se quisessem saber detalhes teriam que falar com Saud, o responsável pelos repasses. O assunto, no entanto, não foi explorado com o lobista nos depoimentos que se tornaram públicos. Entregas - Integrantes da J&F disseram à reportagem que Saud não explicou o fato inicialmente porque não houve tempo, mas que se comprometeu a falar sobre as entregas. No acordo de delação premiada que negocia com a Procuradoria, o próprio Cunha, preso em Curitiba, se comprometeu a detalhar como aconteceu o pagamento dos R$ 30 milhões da J&F. Segundo a reportagem apurou, o ex-presidente da Câmara relatará que o dinheiro não chegou a ele, mas foi entregue diretamente pela empresa aos políticos. O assunto também faz parte do escopo do acordo de Lúcio Bolonha Funaro, ex-operador financeiro de Cunha preso em Brasília, que também está em tratativas com o Ministério Público Federal. (FP)

Brasília - O presidente licenciado do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou ontem que um eventual rompimento dos tucanos com o governo é uma questão “superada”, após a votação na Câmara da denúncia contra o presidente Michel Temer, e reiterou o compromisso do partido com a agenda de reformas. “Essa questão, a meu ver, está superada. Essa não é a pauta do PSDB hoje. O PSDB se manifestou na Câmara dos Deputados de forma absolutamente livre. Cada parlamentar ali se posicionou em razão das suas convicções e obviamente também da sua consciência. E o que nos une hoje é o compromisso com as reformas”, afirmou. Para Aécio, que concedeu entrevista coletiva em meio a reunião da Executiva Nacional do partido, a unidade da legenda deve se dar em torno das reformas política, da Previdência e da simplificação tributária, agenda considerada por ele “possível e necessária ao País”. O senador, favorável à manutenção do apoio do partido à base, admitiu que há sim divergências dentro do partido em relação a Temer, mas que são “absolutamente naturais”, uma vez que essa não é uma questão programática. “Se vocês voltarem um pouco no tempo, até para que o PSDB participasse do governo havia divergência. Eu próprio defendia a posição inicial de uma não participação e de apoio às reformas”, disse. Licenciado do comando da legenda desde maio, quando foi envolvido na delação da JBS e temporariamente afastado do Senado, Aécio destacou que os quadros do partido têm dado uma “contribuição extraordinária” ao governo e frisou, ao ser questionado se a imagem do PSDB ficaria arranhada com essa posição, não se deveria pensar nisso. “O nosso entendimento é de que essa discussão está superada. Enquanto o presidente da República achar necessário contar com os quadros do PSDB ele terá liberdade para fazê-lo, no momento em que achar diferente o PSDB respeitará isso e não mudará a sua postura de compromisso total e unitário de todas as suas bancadas, na Câmara e no Senado, com essas reformas”, disse. Prévias - O senador afirmou ainda que, se houver mais de um pretendente a disputar a Presidência da República pelo partido, a legenda deverá organizar prévias partidárias entre fevereiro e março de 2018 para definir quem será o nome do PSDB ao Palácio do Planalto. No momento, despontam como cotados para o cargo pelo partido o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito da capital paulista, João Doria. Aécio disse ter indicado o presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), para fazer a transição da legenda e cuidar da reunião partidária. (Reuters)


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CRISE

Presidente é vaiado em evento no Rio Manifestação de protesto começou com cartazes “Fora Temer’ e terminou com gritos de “golpista” Rio de Janeiro - O presidente Michel Temer deixou ontem o auditório no qual se realizava a cerimônia de abertura do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex 2017), no Rio de Janeiro, sem alterar seu semblante em meio a protestos por parte da plateia. O peemedebista saiu sem dar entrevista a jornalistas que acompanham a Enaex - o que havia sido cogitado por assessores. Pelo menos seis pessoas presentes na cerimônia de abertura levantaram cartazes em protesto contra Temer. Diante de empresários, autoridades e público credenciado, ele fazia discurso na conclusão da abertura da cerimônia, no qual mencionou a decisão de não mais aumentar o Imposto de Renda, e ignorou os protestos. A manifestação começou com dois cartazes, levantados por duas mulheres. Um dos cartazes pedia eleições gerais; outro dizia “Fora Temer”. Com 15 minutos de discurso, o número de pessoas da plateia com cartazes levantados chegava a seis. Em parte, eram estudantes universitários, que vieram à Enaex para assistir palestras sobre comércio exterior. Te-

mer foi vaiado ao concluir o discurso, e ouviu gritos de “Fora Temer” e “golpista”. A estudante Carolina Figueiredo Thomaz foi uma das pessoas que produziram os cartazes. Ao chegar, ela não sabia que Temer estaria na Enaex. Quando o viu, decidiu se manifestar. Carolina é estudante de Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio (Uerj), que sofre com a penúria do governo do Estado. Sem salários, professores e funcionários estão em greve “É um absurdo terem arquivado as denúncias contra ele. Contra a Dilma não tinha tantas e a tiraram. Temer não foi eleito, só 5% da população o apoia, e ele não sai. Ele não representa o povo brasileiro”, disse Carolina. Os protestos foram rápidos e não chegaram a ser coibidos pelos seguranças da Enaex. Pedido de aplausos - Temer reiterou que as alíquotas do Imposto de Renda não serão elevadas, como foi ventilado nos últimos dias. “Queria dizer uma coisa aqui que é para ganhar aplausos. Ontem (terça-feira) se falou que iríamos aumentar as alíquotas do Imposto

de Renda. Não é verdade, absolutamente não haverá aumento”, declarou o peemedebista no Enaex. Na terça-feira, o próprio Temer admitiu que a equipe econômica do governo estuda uma alíquota maior para o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), que poderia ser de 30% ou 35% para quem ganha mais de R$ 20 mil mensais. A medida garantiria até R$ 4 bilhões a mais para os cofres públicos. Após a forte reação da base aliada, o Planalto decidiu não levar a proposta adiante. Temer afirmou que seu governo trabalha para recolocar a economia do País nos trilhos e que isso já pode ser observado, como mostram a queda da taxa de inflação e da Selic, bem como a queda do desemprego e a perspectiva de volta do crescimento em 2017 após anos de contração. “Não se vence o atraso de mais de uma década da noite para o dia”, notou. “A realidade fala por si. São conquistas quem não se deixa abater e de um governo que se pauta pelo diálogo e responsabilidade. Temer disse também que implantou um “choque de

TÂNIA RÊGO/ABr

Temer voltou a negar que pretende aumentar impostos

transparência e racionalidade” assim que assumiu o cargo, que se traduziu em medidas como a imposição

de um teto para os gatos públicos. Tais medidas teriam trazido de volta a confiança dos investidores. (AE)

Partidos do Centrão cobram cargos do governo Brasília – Os dois maiores partidos do Centrão, PP e PR cobram do presidente Michel Temer cargos no segundo e terceiro escalões do governo em troca de terem ajudado o peemedebista a barrar a denúncia por corrupção passiva na Câmara dos Deputados na semana passada. Com 46 deputados, o PP cobra de Temer o comando da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) O órgão hoje é controlado por uma aliada do senador Antonio Carlos Valadares (SE), do PSB, partido que já desembarcou do governo, embora ainda mantenha o Ministério de Minas e Energia. A demanda do PP pela Codevasf foi levada ao Planalto pelo próprio presidente do partido, senador Ciro Nogueira (PI), que quer indicar um aliado. O cargo é considerado importante para o senador, uma vez que o órgão tem forte capilaridade política no Nordeste. No fim do governo Dilma, Nogueira chegou a indicar o presidente da companhia. O senador piauiense também fez chegar a Temer o desejo da legenda pelo Ministério das Cidades, hoje comandado pelo PSDB. O PP, que já comanda os ministérios da Saúde e da Agricultura e a Caixa Econômica Federal, alega que merece uma compensação por ter sido um dos mais fiéis a Temer na votação da denúncia. Dos 44 deputados do PP que participaram da votação, 37 votaram para barrar a denúncia contra Temer e apenas nove a favor. Isso equivalente a uma taxa de fidelidade de 84%, maior

do que a do DEM (79,3%) e de outros partidos do Centrão, como PR (75%) e PSD (61,1%), sigla que também cobiça o comando das Cidades. Portos - Com uma bancada de 38 deputados, o PR, por sua vez, cobra de Temer a Secretaria dos Portos. Embora seja vinculada ao Ministério dos Transportes, que já está com o partido, a secretaria é comandada pelo ex-senador Luiz Otávio, que chegou ao posto por indicação dos senadores Renan Calheiros (AL) e Jader Barbalho (PA), ambos do PMDB. Nas conversas com au-

xiliares de Temer, líderes do Centrão ameaçam votar contra matérias de interesse do governo no Congresso, principalmente a reforma da Previdência, se não receberem os cargos. O grupo defende punição aos “infiéis”, sob o argumento de que, se Temer não fizer isso, suas bancadas não se sentirão estimuladas a votar a favor da proposta. Para lideranças do Centrão, se não houver retaliação, os deputados fiéis ao Planalto acabarão cedendo às pressões de suas bases eleitorais para votar contra a reforma. O pensamento seria: “se eu posso manter

os cargos votando contra, porque vou votar a favor e ficar apanhando nas minhas bases?”. Punição - Até agora, o governo só puniu deputados do PR e PSDB com a exoneração de seus aliados de cargos no segundo e terceiro escalões do governo. As exonerações começaram no mesmo dia da votação da denúncia contra Temer no plenário da Câmara, na semana passada. No último dia 2, o governo exonerou Thiago Maranhão Pereira Diniz Serrano do cargo de superintendente regional do Instituto Bra-

sileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) da Paraíba. Maranhão tinha sido indicado para o cargo pelo deputado Pedro Cunha Lima (PSDB-PB), que votou contra Temer Na última sexta-feira, o governo também exonerou Vissilar Pretto do cargo de superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) de Santa Catarina. A demissão foi uma retaliação ao deputado Jorginho Mello (SC), um dos nove deputados do PR que votaram pela abertura de investigação contra Temer. (AE)

Dodge informa Janot sobre ida ao Jaburu Brasília- A subprocuradora-geral da República Raquel Dodge enviou ontem um ofício ao procurador-geral, Rodrigo Janot, informando que se reuniu com o presidente Michel Temer na noite da última terça-feira no Palácio do Jaburu. Segundo o ofício, assinado digitalmente por Dodge às 10h35, ela e o presidente trataram da cerimônia de posse. Dodge substituirá Janot na Procuradoria-Geral da República (PGR) a partir de 18 de setembro. O mandato do atual procurador-geral termina em 17 de setembro. “Cumprimentando-o, participo a Vossa Excelência que ontem à noite (terça-feira), no Palácio do Jaburu, o presidente da República comunicou-me que deverá viajar no dia 18 de setembro para os Estados Unidos, onde participará da abertura da Assembleia Geral da ONU, que se realizará no dia seguinte”, informa o documento. “Por esta razão, tendo em vista que o mandato de Vossa Excelência terminará em 17 de setembro, a posse se dará às 10h30 da manhã do dia 18 de setembro.”

A visita de Dodge ao Jaburu foi registrada por um cinegrafista da TV Globo por volta das 22 horas e estava fora da agenda oficial do presidente. Na manhã de ontem, a futura procuradora-geral afirmou à reportagem que o motivo do encontro era discutir a agenda de sua posse na PGR. Suspeição - O encontro de Temer com Dodge foi no mesmo dia em que a defesa do presidente pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspeição de Janot nas investigações que o envolvem. Advogados do peemedebista alegam que o procurador-geral persegue o presidente pessoalmente. Janot não comentou o assunto. A reportagem perguntou ao Planalto por que o encontro não constou da agenda oficial. O palácio afirmou que ambos combinaram a reunião em cima da hora, por telefone. Dodge foi nomeada por Temer para assumir o cargo de procuradora-geral da República logo após seu nome ser aprovado pelo Senado. Ela foi a segunda colocada na lista tríplice

entregue pelos membros do Ministério Público Federal, que realizaram um eleição interna. Caberá a Dodge comandar todo o trabalho da PGR que tramita no Supremo, incluindo as investigações da Lava Jato. Temer já foi denunciado por Janot sob acusação de corrupção passiva, no caso da mala com R$ 500 mil entregue pela JBS a Rodrigo Rocha Loures, seu ex-assessor. Na semana passada, a Câmara suspendeu o andamento da denúncia. O presidente é alvo de mais duas investigações na PGR: uma por obstrução de Justiça e outra por organização criminosa. A expectativa é que ele seja denunciado até o fim do mandato de Janot. No último domingo, Temer recebeu, também fora da agenda oficial, o ministro do STF Gilmar Mendes. O escândalo da JBS, que veio à tona em maio, tem como ponto central um encontro de Temer com Joesley Batista, dono do frigorífico, no dia 7 de março no Jaburu. A conversa ocorrida no fim da noite não foi divulgada na agenda oficial do presidente. (FP)

Novo salário mínimo será de R$ 979 Brasília - O presidente Michel Temer sancionou, com vetos, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2018. A LDO estabelece as metas e prioridades do governo para o ano seguinte e orienta a elaboração da lei orçamentária anual. O texto sancionado foi publicado na edição de ontem do “Diário Oficial da União (DOU)”. Na mensagem presidencial enviado ao Senado, o governo justifica que vetou alguns pontos por “contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade”. Um dos vetos foi ao item que registrava que o Executivo adotaria providências e medidas, inclusive com o envio de proposições ao Legislativo, com o objetivo de reduzir o montante de incentivos e benefícios de natureza tributária, financeira, creditícia ou patrimonial. A justificativa ao veto é que “o dispositivo poderia tornar ilegal medidas de caráter concessivo que se apresentem prementes ao longo do exercício.” Outro ponto vetado é o que previa que projetos de lei e medidas provisórias relacionadas ao aumento de gastos com pessoal e encargos sociais não poderiam ser usados para conceder reajustes salariais posteriores ao término do mandato presidencial em curso. O governo argumentou que “a limitação prejudica a negociação das estruturas salariais com os servidores dos três poderes, impondo um marco final curto para a concessão de reajustes salariais”. O texto lembra que muitas vezes reajustes são concedidos de forma parcelada em mais de um exercício fiscal. A LDO define as metas e prioridades do governo para o ano seguinte, orienta a elaboração da lei orçamentária anual e fixa limites para os orçamentos dos poderes Legislativo e Judiciário e do Ministério Público. O texto sancionado mantém a meta fiscal proposta pelo governo e prevê, para 2018, um déficit primário de R$ 131,3 bilhões para o conjunto do setor público consolidado (que engloba o governo federal, os estados, municípios e as empresas estatais), sendo R$ 129 bilhões para os orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União e R$ 3,5 bilhões para o Programa de Dispêndios Globais. A LDO estipula o aumento do salário mínimo de R$ 937 para R$ 979. Também projeta um crescimento real da economia brasileira de 2,5%, taxa básica de juros (Selic) em 9%, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,5% no ano e o dólar a R$ 3,40 no fim de 2018. Esta será a primeira LDO a entrar em vigor após aprovação do teto de gastos públicos, que atrela as despesas à inflação do ano anterior, por um período de 20 anos. (ABr)


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

CAPILARIDADE

Super Nosso investe R$ 20 mi em expansão Grupo vai abrir dois supermercados, três lojas Momento e uma unidade do atacarejo Apoio Mineiro ALISSON J. SILVA

posição (de 16º para 15º) e seu faturamento cresceu de R$ 1,94 bilhão, em 2015, para R$ 2,05 bilhões, no ano passado.

THAÍNE BELISSA

Belo Horizonte e região metropolitana vão receber, até o fim deste ano, pelo menos mais seis unidades do Grupo Super Nosso, sendo dois supermercados, três lojas de proximidade da bandeira Momento Super Nosso e uma unidade do atacarejo Apoio Mineiro. Considerando o supermercado já aberto este ano em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), o investimento em expansão realizado pela rede em 2017 somará cerca de R$ 20 milhões, segundo o diretor Comercial e de Operação do Grupo Super Nosso, Rodolfo Nejm. Já o faturamento deve saltar 12% em relação aos R$ 2,05 bilhões registrados em 2016, totalizando cerca de R$ 2,3 bilhões. Com o foco em um mix diversificado e que traz novidades para os consumidores, o grupo possui hoje 36 unidades, sendo 15 lojas Super Nosso, 13 atacarejos Apoio Mineiro e oito Momento Super Nosso. Além disso, possui o e-commerce Super Nosso em Casa, e as distribuidoras especializadas DecMinas e DaMinas, que atendem mais de 600 municípios mineiros. Com a expansão prevista para este ano, o grupo chegará a 43 pontos de venda. De acordo com Nejm, a expansão é baseada em duas principais estratégias: a primeira delas é o alcance de bairros ainda não são atendidos pela marca e, nesse caso, o grupo prioriza a inauguração de unidades do supermercado Super Nosso

Faturamento do Super Nosso deve saltar 12% em relação aos R$ 2,05 bi registrados em 2016, totalizando cerca de R$ 2,3 bi

e do atacarejo Apoio Mineiro. A segunda estratégia está ligada ao conceito de proximidade nas regiões já atendidas, que é possível por meio das lojas da bandeira Momento Super Nosso, mais enxutas e focadas no público de conveniência. A primeira unidade inaugurada pelo grupo este ano foi um supermercado no bairro Eldorado, em Contagem. Outras duas unidades desse padrão estão previstas para este ano, sendo uma no bairro Caiçara, na região Noroeste da Capital, e uma em Lagoa Santa (RMBH). “Não restringimos nossa expansão à lógica de classe social. Nosso foco está em bairros que ainda não têm

a nossa marca e que são carentes de empreendimentos que oferecem variedades de produtos, inclusive de importados e frescos, que estão entre as nossas especialidades”, afirma. Já as lojas de proximidade serão três: uma no Minas Shopping, na região Nordeste, e dois na região Centro-Sul da Capital, no Sion e Santo Antônio. De acordo com Nejm, essas são regiões já contempladas pela marca e, por isso, justifica a inauguração da loja focada em conveniência e que reforça o conceito de proximidade da marca. “Na região Centro-Sul é difícil achar um grande terreno para abrir uma unidade maior. Além disso, é uma região bem atendida,

então nosso foco está em quem passa a pé por ali e precisa comprar algo antes de chegar em casa”, explica. Atacarejo - Sobre a unidade do atacarejo Apoio Mineiro, o diretor não dá muitos detalhes, mas afirma que será uma estrutura de 3 mil metros quadrados e que ficará próximo à Ceasa, na BR-040. Ao todo, o grupo está investindo cerca de R$ 20 milhões na expansão em 2017. A expectativa é de que as novas seis unidades sejam inauguradas nos meses de outubro, novembro e dezembro. “Sabemos que o País vive momento de crise, mas estamos aproveitando esse momento, inclusive para encontrar imóveis mais baratos. Con-

tinuamos investindo porque acreditamos que esse é um momento que vai passar e também porque, ao longo dos últimos anos, o grupo investiu em infraestrutura. Temos um centro de distribuição e uma indústria, que abastece nosso açougue e padaria”, comemora. O executivo afirma que a expectativa do grupo é crescer 12% em faturamento sobre o registrado em 2016. De acordo com a Pesquisa Ranking Abras/SuperHiper, divulgada em março desde ano, o Super Nosso ocupa o 15º lugar entre as 20 maiores empresas supermercadistas do País. Em relação à última edição da pesquisa, o supermercado subiu uma

Setor - O setor supermercadista brasileiro registrou faturamento de R$ 338,7 bilhões em 2016, um crescimento nominal de 7,1% na comparação com 2015, de acordo a 40ª edição da Pesquisa Ranking Abras/ SuperHiper, elaborada pelo Departamento de Economia e Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados em parceria com a Nielsen. O resultado registrado em 2016 pelo setor representa 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB). A pesquisa destaca ainda que o setor fechou 2016 com 89 mil lojas e 1,8 milhão de funcionários diretos. O faturamento das 20 maiores empresas supermercadistas do Ranking Abras/SuperHiper em 2016 chegou a R$ 180 bilhões. O ano de 2016 trouxe algumas alterações nas posições do ranking. O Carrefour Comércio Indústria Ltda. registrou faturamento de R$ 49,1 bilhões, passando para a primeira posição, em segundo lugar ficou o Grupo Pão de Açúcar (GPA), com faturamento de R$ 44,9 bilhões (sem contabilizar o faturamento da Via Varejo). O Walmart Brasil Ltda se manteve na terceira posição no ano passado, com faturamento de R$ 29,4 bilhões, seguido pelo Cencosud, que registrou em 2016 faturamento de R$ 9,0 bilhões.

ESPORTE

13ª Pedalando no Topo deve reunir 10 mil pessoas MARCELO ALCÂNTARA/DIVULGAÇÃO

MÍRIAN PINHEIRO

Organizado desde 2014, o Pedalando no Topo (PNT), considerado um dos mais importantes eventos de ciclismo indoor da América Latina, traz como novidade nessa 13ª edição uma feira de negócios. Segundo o coordenador e diretor da agência de eventos Person UP, Frederico Godoy, o PNT, que acontece sábado, dia 12, no Alphaville, em Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), espera reunir cerca de 10 mil pessoas e 82 estandes de empresas do segmento fitness, esportivo, entre outros. Foram investidos cerca de R$ 400 mil na promoção do evento e a expectativa é movimentar em torno de R$ 1 milhão em negócios. Os interessados em participar podem se inscrever em uma das mais de 50 academias credenciadas de Minas Gerais e de outros estados ou pela agência de eventos Person UP. Segundo Godoy, o Pedalando no Topo cresceu desde a última edição, em 2015. Passou de uma área de 5 mil metros quadrados, na Serra do Rola Moça, onde o evento era realizado, para uma área de 38 mil metros quadrados. O principal motivo da mudança, diz o coordenador, é poder garantir mais estrutura, inclusive de

estacionamento, além de espaço, comodidade, segurança e conforto ao público. “Saímos de um palco de 520 metros para um palco de 1.680 metros. Na 12ª edição, tínhamos 12 estandes. Agora, na 13ª, teremos 82. Podemos dizer que o Pedalando no Topo teve um crescimento de mais 300% só na infraestrutura, de 50% de público e, em termos de bicicletas, teremos 30% a mais que na última edição. Este ano, serão 480 bikes por aula, 155 a mais”, destaca. O Pedalando no Topo poderá sair do entorno de Belo Horizonte e se tornar itinerante. Godoy revela que a organização vem recebendo inúmeros convites para levá-lo a Brasília, Campinas, Goiânia, Rio de Janeiro, Serras Gaúchas e até para outros países. “A partir de agora, com esse novo formato, acreditamos que o PNT está pronto para se tornar global. Ele já é, inclusive, conhecido em 24 países. Isso porque, além de termos os melhores professores nacionais do ciclismo indoor, sempre convidamos os mais renomados de outros países para permitir a troca de experiências e técnicas. É um evento que nasceu em Belo Horizonte, mas está ganhando o mundo. As montanhas de Minas contribuíram para que ele se transformasse em um dos melhores eventos de

Ao todo serão 10 horas de Pedalando no Topo; a 1ª aula começa às 9 h e a última às 16h30, todas têm duração de 60 minutos

ciclismo indoor do mundo”, Serão 10 horas de evento. A e, ao longo do dia, eles vão somente para os amantes comemora. primeira aula começa às 9 preparar vários cardápios do ciclismo indoor. Está prohoras e a última às 16h30. personalizados. A ideia desta gramada ainda uma expoProgramação - O acesso Todas têm duração de 60 área é gerar conteúdos e sição de motos de Renato ao evento não é cobrado, minutos. Serão seis aulas negócios, reunindo patroci- Amarante, embaixador da somente as aulas com bikes. ao longo do dia. nadores e expositores. É um marca Triumph Motorcycles Quem deseja fazer as aulas Nesta edição, uma área local que vai proporcionar em Belo Horizonte. de ciclismo indoor paga uma exclusiva, de 400 metros um pouco mais de conforto”, O evento também vai contaxa de inscrição de R$ 120, quadrados, espera os con- esclarece Godoy, desejando, tar com lounges simulando que dá direito a um kit do vidados. “Neste espaço te- com isso, mostrar ao público quartos da rede hoteleira atleta - composto por cami- remos três chefs de cozinha que o Pedalando no Topo para que os convidados possa, boné, squeeze e barrinha convidados: um italiano, um oferece atividades de lazer sam descansar enquanto de cereal. A organização mexicano e um brasileiro para todas as pessoas, não esperam o término das aulas. oferece frutas e água aos participantes. Mas o coorwww.twitter.com/diario_comercio www.facebook.com/DiariodoComercio denador explica que todo o público poderá ver as Telefone: (31) 3469-2025 gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br aulas no entorno da pista.


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NEGÓCIOS GASTRONOMIA

BH reúne grandes chefs dias 11 e 12 Mesa ao Vivo Minas Gerais acontece no Estoril e deve receber 1.500 pessoas AGENDA COMUNICAÇÃO INTEGRADA

MÍRIAN PINHEIRO

A gastronomia terá um fim de semana agitado na Capital, com a realização inédita em Belo Horizonte do Mesa ao Vivo Minas Gerais (www.mesaaovivominasgerais.com.br). O evento é promovido pela revista Prazeres da Mesa e acontece nos dias 11 e 12, no Espaço Sicepot MG, no Estoril, região Oeste. Os ingressos podem ser adquiridos separadamente (R$ 80) ou para os dois dias de evento (R$ 140). De acordo com o correalizador do Mesa ao Vivo Minas Gerais, Marcelo Wanderley, a expectativa é receber 1,5 mil pessoas. A organização ainda não fechou os valores investidos para a promoção do evento, nem a previsão de receita. “O objetivo é fomentar o evento em solo mineiro, tendo em vista que ele é estreante no Estado”, afirma Wanderley. Grandes chefs de cozinha do Brasil estarão presentes, ministrando aulas e palestras sobre a culinária mineira, além de promover a degustação de vinhos. A edição mineira conta ainda com a parceria do governo do Estado, através do “Programa +Gastronomia”, iniciativa que propõe ações, diretrizes e projetos que priorizam a cadeia produtiva da gastronomia como um dos setores estratégicos para o desenvolvimento econômico e sustentável de Minas Gerais, lançado em maio deste ano. Participam ainda a Secretaria de Estado de Turismo, Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), Servas, Belotur, Centro Universitário UNA, entre outros. Programação - Alex Atala, Ana Luiza Trajano, Carlos Bertolazzi, Leo Paixão e Ivo Faria são alguns dos nomes confirmados na programação. Além dos workshops, os participantes poderão aproveitar o espaço Melhores da Cidade, que oferece um tour de degustações por estações de 20 restaurantes, bares e demais estabelecimentos. O evento também contará com uma área aberta ao público, com entrada gratuita, chamada Empório Mesa, espaço exclusivo com apresentações de vinhos, cervejas, cafés e queijos mineiros. Dois jantares especiais serão realizados - sexta-feira (11) e sábado (12). O primeiro, intitulado Jantar Magno, acontecerá no EmpórioToscanini (rua Arturo Toscanini, 61 - Santo Antônio); e o Jantar Beneficente, na Mineiraria - Casa da Gastronomia (Centro de Cul-

Para Wanderley, projeto visa à internacionalização da gastronomia mineira DIVULGAÇÃO

Entre os chefs que comandará o Jantar Beneficente está Alex Atala

tura Presidente Itamar Franco, rua Uberaba, 865 - Barro Preto). O menu do Jantar Beneficente, cuja renda será revertida para a Casa de Acolhida Padre Eustáquio (Cape), será comandado pelos chefs Alex Atala, Carlos Bertollazzi, Ligia Karazawa, Rodolfo Mayer (Angatu-Tiradentes), Leo Paixão (Glouton) e André Melo (Bravo Catering). Fomento ao setor - Segundo o correalizador do evento, o Mesa ao Vivo pode render muitos resultados para o setor em Minas Gerais. Para ele, o fato de o evento

ser o maior circuito de gastronomia do Brasil, é possível, através desses canais, mostrar para todo o Brasil as riquezas culinárias do Estado, bem como a qualidade dos chefs, além de produtos e iguarias. “A realização aqui em Minas só vai colocar nossa gastronomia ainda mais no posto de estrela do turismo, não só local, mas principalmente nacional”, reforça. Opinião compartilhada pelo secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria. “O projeto vai contribuir para o nosso objetivo, que é projetar a gastronomia mineira como fator

desenvolvimento econômico”, afirmou o secretário. A motivação, diz Wanderley, para realizá-lo em Belo Horizonte, onde já são realizados eventos gastronômicos de peso, como o Fartura, veio da necessidade de o Estado ter um novo projeto. “O Mesa ao Vivo começou em São Paulo há sete anos, com o intuito de mostrar ao público a revista ‘Prazeres da Mesa’ sendo feita ao vivo. Existia já um grande movimento para trazê-lo a Belo Horizonte e o que de fato motivou o grupo a desembarcar em Minas foi mesmo a necessidade que o Estado tem de um projeto, que é o Gastronomia Além das Fronteiras, desenvolvido pela ‘Prazeres da Mesa’, para levar para fora do Estado os principais valores da nossa gastronomia, ou seja, torná-la conhecida no âmbito global”, explica. Wanderley esclarece ainda que o projeto visa, entre outras coisas, a internacionalização da gastronomia mineira. Iniciativa que já foi tomada pelo poder público estadual e outros parceiros, em 2013, com a participação de chefs mineiros no festival gastronômico Madrid Fusion, na Espanha, que teve como tema daquela edição a cozinha mineira. “Nessa onda de internacionalização queremos, consequentemente, valorizar Minas Gerais como destino turismo, em detrimento da gastronomia, afinal temos esse potencial de atrair pessoas, devido, principalmente, a nossa cozinha”, enfatiza, dizendo que, embora o produto já esteja consolidado, ainda precisa se tornar uma marca mais forte do que já é. O Mesa ao Vivo já percorreu Pernambuco, Ceará, Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Curitiba e Salvador. Em 2013, a promoção foi levada para Portugal. O evento faz parte do novo bureau Mundo Mesa - Núcleo de Inteligência em Gastronomia. Por meio dos pilares eventos, conteúdo, conexão e digital leva as possibilidades da gastronomia para a promoção de marcas, independentemente de seu segmento. O portfólio conta ainda com a Semana Mesa SP, que reúne cerca de 16 mil pessoas e, a cada edição traz, do Brasil e de todos os cantos do mundo, renomados chefs em diversas ações como o Mesa Tendências, Congresso Internacional de Gastronomia e o Mesa ao Vivo, aberto ao público com workshops, degustações, jantares, exposições e outras atividades que resultam na edição da revista.

Jantar Magno será no Empório Toscanini O restaurante Empório Toscanini, localizado na rua Arturo Toscanini, 61, bairro Santo Antônio, região Centro-Sul da Capital, foi o escolhido para receber chefs renomados para a realização do Jantar Magno, que abre oficialmente o evento Mesa ao Vivo, realizado pela primeira vez na cidade. O Empório Toscanini é referência na capital mineira. Inaugurado em 2014, ainda com o nome Santa Fé, o restaurante-empório funciona desde então dentro do hotel e.Suítes Toscanini, na Savassi, região Centro-Sul. De lá para cá, a casa mudou de nome, ‘de dono’, e de chef. O restaurante, desde fevereiro deste ano, é comandado pelo jovem paranaense, de 22 anos, Mário Resende, que não esconde a felicidade de anfitrionar o evento. “Já estive em encontros gastronômicos em Belém, como o famoso festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense, mas sempre como comensal. Como anfitrião é a primeira vez, uma experiência maravilhosa. O evento vai marcar BH”, comemora. Resende se formou em gastronomia no final do ano passado, ainda em Belém, e começou a trabalhar no Toscanini em fevereiro deste ano. A mãe do chef, Mary Sacramento, se tornou sócia do restaurante. Hoje, ela e Adriana Martins, antiga proprietária, administram o estabelecimento, que tem como carro-chefe do cardápio o ‘Steak ao molho roti com nhoque ao molho de gorgonzola’, desenvolvido por Resende. Ansioso para entrar na cozinha para auxiliar os chefs estrelados (Ivo Faria, Leo Paixão, Pedro Siqueira, Paolo Shin e Ana Luiza Trajano), ele espera casa cheia. “O jantar é para 120 pessoas, temos 80 lugares disponíveis”, avisa. O convite para participar do festim custa R$ 230, com vinho e água inclusos. É necessário realizar reserva. Os convidados terão direito a entrada, três pratos principais e sobremesa, com menu harmonizado com vinhos especiais. A entrada será por conta do chef Pedro Siqueira. O prato principal vegetariano será preparado pelo chef Paulo Shin, a opção de peixe pelo chef Leo Paixão e o de carne pelo chef Ivo Faria. A sobremesa será por conta da chef Ana Luiza Trajano. (MP)

INCENTIVO

Governador sanciona Plano Estadual de Cultura MÍRIAN PINHEIRO

Minas Gerais já tem seu Plano Estadual de Cultura (PEC). O documento, sancionado pelo governador Fernando Pimentel em 1º de agosto, contém as diretrizes e metas para o setor durante os próximos 10 anos. O PEC, de acordo com o secretário-adjunto de Cultura de Minas Gerais, João Batista Miguel, é uma plataforma de sustentação da política cultural, que orienta o governo e dá à sociedade um instrumento de cobrança e de formulação de demandas. “Ele pavimenta um novo caminho para a nova Lei de Incentivo e Fomento à Cultura no Estado, que está na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para ser discutida”, completa. Na prática, o que o Plano propõe é reduzir as desigualdades causadas pelo mecanismo do incentivo fiscal, que concentrava recursos na Capital e região metropolitana em setores mais organizados, com maior aces-

so às empresas patrocinadoras. Segundo João Batista Miguel, a princípio não haverá aumento de recursos, mas uma reorganização na distribuição entre os dois mecanismos de fomento: o incentivo fiscal (que depende da mediação de patrocinadores) e o Fundo Estadual de Cultura, cujos recursos vão diretamente para os projetos culturais, selecionados por meio de editais públicos. São duas as fontes: a destinação orçamentária do tesouro estadual e a renúncia fiscal. O Fundo bateu recorde de investimentos em projetos no ano passado, totalizando R$ 11,5 milhões. João Batista Miguel esclarece que 0,3% do ICMS arrecadado pelo Estado pode ser destinado à Lei de Incentivo e Fomento à Cultura. Isso corresponde a uma média anual de R$ 93 milhões disponibilizados por meio de renúncia fiscal. Com a aprovação da nova lei, o Fundo Estadual de Cultura receberá 35% desse montante. A ideia, segundo o secretário-adjunto, é conseguir sustentar as

DIVULGAÇÃO

PEC, segundo Miguel, é uma plataforma de sustentação da política cultural

demandas de forma permanente. “Esse mecanismo possibilita que se faça um planejamento, com o lançamento de editais ao longo do ano, podendo ser destinados, como prevê a nova lei, a diferentes regiões e setores. Dessa forma, mesmo que os recursos incentivados se esgotem antes do fim do ano, o Fundo continuará sendo executado”, explica.

Participação social - Um dos princípios básicos da metodologia de elaboração do PEC, explica o secretário-adjunto, é garantir que não haja concentração de recursos em nenhuma área, setor ou segmento da cultura, corrigindo desse modo algumas deficiências estruturantes do setor. “O Plano reorienta a distribuição dos recursos, objetivando uma

maior democratização do acesso, antes concentrados em grandes eventos. Ele agora contempla expressões periféricas, projetos e linguagens nos 17 territórios do Estado”, explica. A participação da sociedade no PEC, ressalta João Batista Miguel, se dá desde a elaboração do próprio Plano até a sua sanção. “Ele foi construído por meios de consultas públicas, supervisionadas pela ALMG e pelo Conselho de Estadual de Política Cultural (Consec). Foram realizados 12 encontros por Minas validando as propostas”, revela. As ações e metas do PEC serão reavaliadas pelo Consec a cada dois anos, coincidindo com a Conferência Estadual de Cultura, espaço de consulta, participação e controle social da política cultural do Estado. “A participação social será contínua, mesmo porque a realidade é dinâmica e o planejamento deve estar sempre atento a isso”, diz o secretário-adjunto da pasta.


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DC TURISMO ACERVO SETUR-MG / XARA

DESTINOS

Minas lança maior rota de turismo religioso Circuito passa por 32 municípios THAÍNE BELISSA

Ouro Preto, Mariana, Catas Altas, Congonhas, São João del-Rei e Tiradentes, e com a história de Nhá Chica, que foi beatificada e viveu em Baependi. O resumo disso era uma rota de espiritualidade”, disse. Mas o idealizador destaca que as riquezas que esperam os turistas no Crer vão muito além da religião e da história, passando também pela natureza, pela gastronomia e pela cultura. Leão acredita que a rota deve atrair entre 20 mil e 30 mil turistas por ano. “O turismo religioso em Minas Gerais e no Brasil já atrai milhares de pessoas: fechamos 2016 com 500 mil visitantes no Santuário na Serra da Piedade, além disso, cerca de

Maior rota turística do Brasil, a Estrada Real poderá ser visitada por um novo roteiro a partir do fim deste ano, desta vez, com foco no turismo religioso. Batizada de Caminho Religioso da Estrada Real (Crer), essa será a maior rota de turismo religioso do País, com um percurso de aproximadamente 1.000 km que liga o Santuário Estadual Nossa Senhora da Piedade, em Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), ao Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo. Fruto de um conjunto de esforços, a rota já teve investimento de R$ 3,4 milhões. Os detalhes do percurso e seu potencial para a economia em Minas Gerais foram apresentados, O Caminho Religioso da ontem, na sede do Estrada Real, com um Banco de Desenvolpercurso de quase 1.000 km, vimento de Minas Gerais (BDMG), na já recebeu investimento região Centro-Sul da de R$ 3,4 milhões Capital. A rota nasceu a partir da experiência de dois caminhantes que, 13 milhões de pessoas, por com o apoio do Instituto ano, visitam Aparecida, em Estrada Real (IER) e da São Paulo. Isso sem falar do Federação das Indústrias grande público atraído pela do Estado de Minas Gerais Semana Santa nas cidades (Fiemg), percorreram toda históricas mineiras e pelas a Estrada Real em 36 dias, demais festas religiosas. É identificando os principais esse público que já existe marcos para a criação de que queremos atrair para uma nova rota. O resultado o Crer”, diz. O secretário de Turismo foi o Crer, que tem duas de Minas Gerais, Ricardo opções de percurso - ambos Faria, destacou que a aposta com cerca de 1.000 Km - e do governo na rota segue que abarcam 32 municípios uma política da secretaria mineiros e seis paulistas. Um dos caminhantes que que está investindo, cada vez idealizou o Crer é Cláudio mais, no turismo religioso Luiz de Carvalho Leão. Ele no Estado. “Minas Gerais é explica que o cunho religioso um Estado marcado pela fé foi um caminho natural para e pela religiosidade e essa essa rota, já que por onde rota potencializa isso. Além ele passava via referências de ser um grande produto ligada à fé. “Percorrendo o turístico, que vai atrair o Caminho Velho da Estrada turista religioso, também vai Real nos deparamos com o fomentar o turismo rural e o bucolismo dos santuários de gastronomia”, ressaltou. do Caraça e da Serra da Piedade; com o barroco em Incentivo - Segundo ele, a

O Caminho Religioso da Estrada Real liga o Santuário Estadual Nossa Senhora da Piedade, em Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (foto acima), ao Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo (foto abaixo) HELIO DIAS / DIVULGAÇÃO

secretaria está investindo R$ 3,4 milhões na rota, sendo R$ 2,4 milhões em estrutura e sinalização do caminho. “Instalamos 22 quiosques, 38 paraciclos, uma escada

de acesso, três passarelas, 64 placas informativas, 1.771 totens indicativos e 119 placas de advertência para os motoristas, além da reparação de uma cabeceira

de ponte e uma pinguela”, detalhou. O restante do investimento (R$ 1 milhão) foi aportado na compra de uma locomotiva e em sua estação. O trem fará o transporte dos

turistas na Serra da Piedade até a entrada do Santuário Estadual Nossa Senhora da Piedade. O caminho tem cerca de 5 quilômetros e não tem acesso para veículos.

Primeira caminhada dentro do Crer será a Romaria 550 De acordo com o representante do Conselho Crer, Eberhard Aichinger, a primeira caminhada dentro do Crer será a Romaria 550, em comemoração aos 250 anos de peregrinação ao Santuário Estadual Nossa Senhora da Piedade, padroeira de Minas Gerais, e aos 300 anos da aparição da imagem de Nossa Senhora Aparecida, protetora do Brasil. A romaria vai inaugurar oficialmente o Crer e acontecerá entre os dias 3 de setembro e 9 de outubro deste ano. O percurso tem 801 Km, tendo início no santuário em Caeté e finalizando no Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo. A rota poderá ser feita a pé, durante 37 dias; a cavalo, durante 23 dias; de bicicleta, durante 16 dias; ou de veículo 4x4, durante nove dias. Para a Romaria 550 está prevista a partici-

pação de 82 pessoas fazendo todo o percurso nas quatro modalidades, sendo 10 na caminhada, 20 de bicicleta, 12 a cavalo e 40 de 4x4. Mas a rota ainda vai contar com romeiros que farão só alguns trechos. A expectativa é de que 20 jovens de cada município envolvido no roteiro façam parte do trajeto. Em Lorena, localizada em São Paulo, cerca de 1.000 ciclistas também devem se juntar à romaria e seguir até Aparecida. Uma grande festa marcará a chegada dos romeiros. O diretor da Federação do Comércio, de Bens e Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG), Bento de Oliveira, destacou a importância da rota que inaugura o Crer. “A criação de um trajeto por si só como é a estrada Real não consegue tornar efetivo o turismo local. É por isso que essa iniciativa

da Romaria 550 e outras que surgirão nessa mesma linha são tão importantes. Elas vão levar as pessoas a, de fato, fazerem o caminho, levando desenvolvimento para os municípios do entorno”, destaca. Segundo ele, a Fecomércio por meio de seus braços Sesi, Sesc e Senac, vai oferecer capacitação aos empresários locais para que eles potencializem seus negócios. O idealizador da rota, Cláudio Luiz de Carvalho Leão, lembra que essa parceria é de grande importância, tendo em vista que nem todas as comunidades por onde a rota passa têm costume de receber turistas e, por isso, não têm infraestrutura robusta. “Em toda a rota identificamos cinco regiões que não oferecem infraestrutura de hotelaria. Por isso já estamos trabalhando em capacitação da

comunidade para oferta de pouso domiciliar”, destaca. Geração de receita - Localizada em Macacos, na RMBH, a Cipó Eco Turismo foi escolhida para gerenciar os pacotes vendidos a turistas que farão a rota caminhando. O proprietário da operadora, Rodrigo Lacerda, acredita que o Crer será uma grande oportunidade para desenvolvimento de regiões cuja única fonte de renda da população é a agricultura. “Alguns desses municípios que estão na rota já são turísticos, mas outros ainda não são tão conhecidos, embora tenham muito potencial. Acreditamos que a rota vai ajudar a torná-los conhecidos e vai trazer sustentabilidade para as comunidades locais dando a elas mais uma fonte de renda”, diz. A gestão do Crer fica-

rá por conta da empresa Sacrum Brasilidades, mas ela é resultado da união de uma série de atores, como a Secretaria de Turismo de Minas Gerais (Setur); Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg); Arquidiocese de

Belo Horizonte; Federação do Comércio, de Bens e Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG); Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). (TB)

Cidades atendidas Minas Gerais Caeté, Sabará, Raposos, Barão de Cocais, Nova Lima, Santa Bárbara, Rio Acima, Catas Altas, Itabirito, Mariana, Ouro Preto, Ouro Branco, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, São Brás do Suaçuí, Entre Rios de Minas, Casa Grande, Lagoa Dourada, Prados, Tiradentes, Santa Cruz de Minas, São João del-Rei, Carrancas, Cruzília, Baependi, Caxambu, São Lourenço, Pouso Alto, São Sebastião do Rio Verde, Itamonte, Itanhandu e Passa Quatro.

São Paulo Cruzeiro, Cachoeira Paulista, Canas, Lorena, Guaratinguetá e Aparecida.


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AGRONEGÓCIO

agronegocio@diariodocomercio.com.br

PECUÁRIA

Camaru deve movimentar R$ 55 milhões Apesar das quedas nos preços do leite e desvalorização da arroba do boi gordo, expectativas são positivas ASCOM/SINDICATO RURAL DE UBERLÂNDIA/DIVULGAÇÃO

MICHELLE VALVERDE

Com investimentos próximos a R$ 10 milhões, a 54ª Exposição Agropecuária de Uberlândia (Camaru 2017) deve reunir mais de 1.200 animais que irão participar dos torneios leiteiro, leilões e exposições. Mesmo com a crise econômica, as expectativas são positivas, uma vez que os investimentos na melhoria genética dos animais são fundamentais para tornar a produção mais competitiva. A feira, que acontece de 30 de agosto a 10 de setembro, em Uberlândia, no Triângulo, é realizada pelo Sindicato Rural de Uberlândia e deve movimentar cerca de R$ 55 milhões. De acordo com o presidente do Sindicato Rural de Uberlândia, Thiago Fonseca, além de o evento ser um espaço onde os produtores poderão conhecer os melhores exemplares de várias raças bovinas e equinos Mangalarga Marchador, também haverá espaço para capacitação e lazer. “As expectativas em relação ao evento sempre são muito boas. Nosso torneio leiteiro é um dos mais importantes do País, onde já quebramos dois recordes mundiais. As grades de shows, palestras e cursos estão bem amplas e vão agradar os criadores e a população em geral”. O Camaru 2017 deve

CAFÉ

Níveis de exportações devem ser retomados

Feira será realizada de 30 de agosto a 10 de setembro, em Uberlândia, com cerca de 1.200 animais e 400 mil visitantes

receber mais de 400 mil visitantes. Haverá ampla programação técnica com participação de criadores das raças bovinas Senepol, Nelore, Simental, Girolando e Gir Leiteiro e de cavalos Mangalarga Marchador. Também estão previstos leilões de elite, exposições ranqueadas, julgamentos e torneio leiteiro, além de rodeio em touros, cursos e palestras.

exposição devem repetir o resultado da edição anterior. Questões como as quedas consecutivas nos preços do leite e a arroba do boi gordo desvalorizada desde a Operação Carne Fraca também vão contribuir para a manutenção dos resultados”, disse Fonseca.

Eventos complementares - Durante o Camaru será realizada a 9ª Exposição Especializada do Gir Leiteiro Projeções - A movimenta- de Uberlândia e a Exposição ção financeira deve alcançar Interestadual do Girolando, cerca de R$ 55 milhões, valor que acontecerão entre os equivalente ao gerado na dias 4 e 9 de setembro. Os edição de 2016. “Em função julgamentos destas raças esdo atual cenário econômico, tão previstos para os dias 8 e os negócios ao longo da 9 de setembro. A expectativa

ORIGEM ANIMAL

Mapa cria comissão para garantir segurança sanitária nos processos São Paulo - O Ministério da Agricultura anunciou ontem a criação da Comissão Científica Consultiva em Tecnologia de Produtos de Origem Animal, conforme portaria publicada no Diário Oficial da União. A comissão funcionará no âmbito da Secretaria de Defesa Agropecuária, A criação da comissão ocorre em meio à suspensão de importações de carne bovina brasileira pelos Estados Unidos, devido a problemas decorrentes da vacina contra a febre aftosa, em um ano já marcado pela Operação Carne Fraca da Polícia Federal, que jogou o setor de proteínas do País em uma crise de credibilidade. A comissão será responsável por emitir pareceres e fornecer subsídios técnico-científicos em

tecnologia de produtos de origem animal e subsidiar tecnicamente na definição de critérios de processos e produtos de origem animal. Além disso, a Comissão poderá “elaborar propostas de normas que contribuam para o aperfeiçoamento da inspeção higiênico-sanitária e tecnológica de produtos de origem animal”. Conforme a portaria, o órgão será composto por integrantes especializados na inspeção de produtos de origem animal, “sendo que o seu coordenador deverá ter conhecimento tecnológico nas áreas de carnes de ruminantes, equídeos, suídeos e aves, bem como de leite, mel, ovos e pescado”. A designação dos membros da comissão ficará a cargo do secretário de Defesa Agropecuária. (Reuters)

dos organizadores é reunir criadores de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. É esperada a inscrição de cerca de 250 animais da raça Girolando e 200 da raça Gir Leiteiro. Outro evento importante que compõe a programação do Camaru 2017 é o Mega Encontro Internacional do Senepol – Do Pasto ao Prato. O evento, que é promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol), reunirá os principais criadores da raça para discutir ações de promoção, melhoria da raça, mercado, certificação da carne, sani-

dade, entre outros. Além de leilões da raça também haverá exposição dos animais. A expectativa é reunir no Camaru em torno de 300 exemplares. Os criadores de Nelore de todo o País também estarão presentes no evento. A expectativa da organização é que, pelo menos, 300 animais participem dos julgamentos. Durante o Camaru será realizada a 18ª edição da exposição especializada da raça Mangalarga Marchador de Uberlândia. Cerca de 200 cavalos dos principais criatórios de Minas Gerais, São Paulo e Goiás serão julgados.

BIOCOMBUSTÍVEIS

MP sobre o RenovaBio já foi encaminhada à Casa Civil São Paulo - A medida provisória (MP) sobre o RenovaBio, programa do governo federal para expansão dos biocombustíveis, já foi encaminhada à Casa Civil e deverá ser editada pelo presidente Michel Temer “nos próximos dias”, informou o Ministério da Agricultura. A decisão de aprovar o RenovaBio via MP, e não projeto de lei (PL), já havia sido cogitada em julho, com o setor sucroenergético apostando nesse caminho como o mais rápido para aplicação do programa. O RenovaBio foi discutido na terça-feira em cerimônia no Ministério do Meio Ambiente, que contou também com integrantes do Ministério da Agricultura.

“O apoio (ao RenovaBio) é integral, pois, além dos biocombustíveis serem fonte de renda para produtores rurais, essa política coloca o Brasil em posição de vanguarda no mundo na redução de gases de efeito estufa”, afirmou o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em nota publicada no site da pasta. O horizonte do RenovaBio é 2030. A intenção é permitir ao Brasil cumprir suas metas, acertadas na COP 21, de Paris, quanto à redução de 43% das emissões de gases do efeito estufa até aquele ano, tendo por base 2005. O programa deverá estabelecer metas de uso de biocombustíveis atreladas a emissões de gases de efeito estufa. (Reuters)

AGRICULTURA FAMILIAR

Produção de mel em alta no Norte de Minas DA REDAÇÃO

Adoçante natural, o mel de abelha é um dos produtos com potencial de comercialização na região de Minas Gerais. Um dos polos de produção fica no Norte do Estado, em Bocaiúva, na Cooperativa dos Apicultores e Agricultores Familiares do Norte de Minas (Coopemapi). Incentivados por programas do governo federal, os associados aumentaram a produtividade

em 50% em seis meses, após acesso às políticas sociais de fomento e incentivo à comercialização. Dos 258 associados, 40% acessam políticas executadas pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf); Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

Com recursos garantidos, os agricultores investiram na capacitação da cooperativa, na compra de maquinários, insumos e veículos novos. “Conseguimos agregar valor à nossa produção. Esse tipo de incentivo faz com que a gente tenha mais vontade de produzir”, enfatiza o presidente da Coopemapi, Luciano Fernandes. A Cooperativa tem 18 mil colmeias, administradas por cerca de 1 mil agricultores familiares. Até julho deste

ano, o grupo distribuiu aproximadamente 1,5 tonelada de mel para as escolas da rede estadual e municipal de Minas Gerais, por meio do Pnae, além de fornecer também para empresas privadas de exportação do produto.

damente 12% da produção do mel e quase 90% de própolis verde do País, além de reunir aproximadamente 1,6 mil apicultores na região. O crescimento da produção é orgulho para o agricultor familiar Júlio César Pereira. “Fiz um financiamento na área de apicultura Representatividade - De pelo Pronaf há seis meses e acordo com Empresa de tudo mudou. Ainda estou Assistência Técnica e Exten- na expectativa do aumento são Rural de Minas Gerais da produção. Desde 2010 só (Emater-MG), o Estado é tive benefícios”, assegura. responsável por aproxima- Com informações do MDA.

São Paulo - As exportações de café pelo Brasil caíram fortemente em julho, mas devem retomar os “níveis normais” até setembro, “pois o resultado da colheita está entrando, ainda que lentamente, no mercado”, de acordo com o presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Em nota, Nelson Carvalhaes explicou que “os estoques de passagem estavam em níveis reduzidos” e que “a nova safra entrou em velocidade reduzida, enfraquecendo a oferta”, o que se refletiu sobre o desempenho dos embarques no mês passado. Conforme os dados mensais do Cecafé, as exportações de café verde pelo Brasil em julho somaram 1,515 milhão de sacas de 60 quilos, queda de 8,1% ante as 1,649 milhão de sacas exportadas em igual mês de 2016. As exportações de café arábica em julho totalizaram 1,498 milhão de sacas, baixa de 6,9% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto as de robusta somaram 16,35 mil sacas, redução de 57,3%. Os dados do Cecafé são inferiores aos reportados pela Secretaria de Comércio Exterior no dia 1° de agosto. Segundo a Secex, o Brasil embarcou em julho 1,6 milhão de sacas do produto, o menor volume em pouco mais de dez anos. Procurado pela reportagem, o Cecafé não informou imediatamente sobre desde quando o volume exportado em julho é o mais baixo. No total, considerando-se cafés verde e industrializado (torrado e moído e solúvel), o Brasil exportou no mês passado 1,751 milhão de sacas de café (baixa de 11% ante o ano anterior), com receita cambial de US$ 283,40 milhões (recuo de 7,3%). No acumulado de 2017, o País já exportou 16,78 milhões de sacas, baixa de 8%, na comparação com o mesmo período do ano passado, com receita cambial, no entanto, 7,2% maior, a US$ 2,89 bilhões. Os Estados Unidos mantiveram-se como principal destino do café brasileiro, seguidos de Alemanha, Itália, Japão e Bélgica. (Reuters)


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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

MERCADO

Tensão na Ásia volta a derrubar o Ibovespa Bolsa de valores registrou queda de 0,34% em meio à troca de farpas entre EUA e Coreia do Norte São Paulo – A tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte gerou um movimento global de aversão ao risco, que não poupou o mercado brasileiro de ações. A troca de ameaças entre os dois países, que se intensificou na tarde de terça-feira, voltou a impor perdas ao Índice Bovespa ontem. O índice operou em terreno negativo durante todo o dia e fechou aos 67.671,06 pontos, em baixa de 0,34%. Embora o movimento tenha sido observado em todo o mundo, a leitura é de que a questão geopolítica foi uma boa oportunidade para a realização de lucros dos mercados de ações, que vinham acumulando ganhos significativos. A percepção de especialistas é de que o risco de um conflito nuclear entre os EUA e Coreia do Norte é real, mas muito pequeno Por conta disso, a expectativa no mercado é de restabelecimento do viés de alta nas bolsas tão logo as trocas de farpas entre Donald Trump e Kim Jong-un diminuam. Para o diretor de Ásia do Eurasia Group, Scott Seaman, há 10% de chances de ocorrer um conflito militar entre os dois países, 20% de probabilidades de solução diplomática e 70% de chances de a Coreia do Norte manter a retórica agressiva contra os EUA no horizonte de um ano. A queda do Ibovespa foi puxada principalmente pelas ações do setor financeiro, que vinham liderando as altas nos últimos dias Nesse grupo, os destaques ficaram com Banco do Brasil ON (-1,85%) e Santander Brasil (-0,59%). Os papéis da Vale também contribuíram para a correção, com perdas de 0,41% (ON) e de 1,64% (PNA). Já Petrobras ON e PN alternaram sinais e terminaram com altas de 0,50% (ON) e de 0,22% (PN), alinhadas à alta dos preços do petróleo no mercado internacional. “O cenário externo impôs

ALISSON J. SILVA

BR Distribuidora deve ter IPO neste ano São Paulo - O presidente do Conselho de Administração da Petrobras, Nelson Carvalho, disse que seu desejo é que a abertura de capital de sua controlada BR Distribuidora ocorra ainda neste ano, mas que essa deliberação depende ainda de aval do board da companhia. Já Pedro Parente, presidente da estatal, disse que a ida da companhia para o Nível 2 da B3 é desejado para ocorrer o mais rápido possível, mas que o assunto também depende de avais governamentais. Segundo Parente, o processo decisório hoje na Petrobras é completamente Ações do BB estão entre os destaques negativos com queda de 1,85%

uma realização de lucros, que acontece em meio a um momento positivo para o mercado de ações”, disse Leandro Martins, analista da Nova Futura Corretora. “O risco político ainda existe e nos causa apreensão, mas já é menor do que foi semanas atrás. Além disso, temos um cenário de inflação em baixa, corte de juros e melhora nos resultados de alguns setores da economia, que contribuíram para o Ibovespa superar o gap da crise política”, afirma o analista. Com o resultado de ontem, o Ibovespa acumula alta de 2,66% em agosto e 12,36% em 2017. Os investidores estrangeiros trouxeram R$ 287,035 milhões à bolsa na última segunda-feira (7). Em agosto, o saldo é positivo em R$ 628,491 milhões e, no acumulado de 2017, o fluxo de recursos estrangeiros está positivo em R$ 8,625 bilhões. Câmbio - Tensões geopolíticas envolvendo a Coreia do Norte e os EUA e incertezas em torno da aprovação da reforma da Previdência após ameaça do Centrão de não votar reforma - levaram o dólar a fechar em alta ante o real, atingindo o patamar dos R$ 3,15.

No mercado à vista, o dólar terminou em alta de 0,75%, aos R$ 3,1530. O giro financeiro somou US$ 833,7 milhões. Na mínima, a moeda ficou em R$ 3,1485 (+0,20%) e, na máxima, aos R$ 3,1536 (+0,76%). No mercado futuro, o dólar para setembro subiu 0,88%, aos R$ 3,1690. O volume financeiro movimentado somou US$ 14,25 bilhões. Durante o pregão, a divisa oscilou de R$ 3,1485 (+0,22%) a R$ 3,1720 (+0,97%). Taxas de juros - Os juros futuros fecharam em alta, com exceção dos contratos de curto prazo que ficaram estáveis, refletindo o desconforto com o cenário fiscal doméstico e a aversão ao risco no exterior. Ao final da sessão regular, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2018 (125.010 contratos) fechou com taxa em 8,170%, de 8,175% no ajuste de quarta-feira, a taxa do DI para janeiro de 2019 (255.280 contratos) subiu de 8,02% para 8,07%; a do DI janeiro de 2021 (228.080 contratos) terminou em 9,33%, de 9,25%. A taxa do DI para janeiro de 2023 (38.560 contratos) encerrou em 9,92%, de 9,82%. (AE)

diferente daquele que existia na gestão de Aldemir Bendini, ex-presidente da estatal e preso recentemente no âmbito da Operação Lava Jato. “Hoje qualquer decisão passa por cinco comitês”, disse. Ontem, ao lado do Banco do Brasil, a Petrobras estreou no programa de aprimoramento de governança das companhias estatais da B3. Apesar disso, Parente disse que a companhia instalou na empresa um processo de averiguação em andamento para ajudar a detectar se houve mais algum tipo de desvio em relação a esse tema. (AE)

CVM: revisão de regras é prioridade Rio - A revisão do marco regulatório que norteia o funcionamento das bolsas de valores e mercado de balcão no País deve estar na lista de prioridades da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), acredita o novo diretor da autarquia, Gustavo Gonzalez. Após uma década da edição da norma, a Instrução 461, é preciso fazer alterações que enderecem o desafio da concorrência entre bolsas e a negociação de um mesmo ativo em ambientes distintos. “Nos dez anos da 461, a CVM está pronta para avançar com a reforma. As mudanças já estão de fato sendo discutidas internamente e fico feliz em participar”, disse. Em abril, a Superintendência de Desenvolvimento de Mercado (SDM) e a Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários (SMI) da CVM

apresentaram ao colegiado proposta de revisão da Instrução 461/2007. A norma completa dez anos em outubro. Em 2012, a CVM conduziu discussões entre participantes e contratou um estudo de mercado sobre a concorrência entre bolsas Na época, havia interessados em desafiar a BM&Bovespa (atual B3) como a Bats e a Direct Edge, mas os projetos acabaram não saindo do papel. Gonzalez menciona como desafio a definição da maneira mais eficaz de supervisionar o cumprimento da obrigação de melhor execução de ordem pelos corretores de valores mobiliários, quando houver um mesmo ativo negociado em dois ambientes. Na visão do diretor, a tendência é que a concorrência se dê na negociação do ativo.“ (AE)

Apresenta

O mais importante evento de CICLISMO INDOOR ao AR LIVRE da América Latina

VENHA PEDALAR COM A GENTE!

TRANSAÇÕES CORRENTES

Fluxo cambial acumula até agosto saldo positivo de US$ 5,192 bilhões Brasília - O fluxo cambial do ano até 4 de agosto está positivo em US$ 5,192 bilhões, informou ontem o Banco Central. Em igual período do exercício passado, o resultado era negativo em US$ 9,614 bilhões. A saída líquida de dólares pelo canal financeiro neste ano até 4 de agosto foi de US$ 30,399 bilhões. Esse resultado é fruto de entradas no valor de US$ 278,762 bilhões e de envios no total de US$ 309,161 bilhões. Este segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações. Já no comércio exterior, o saldo anual acumulado ficou positivo em US$ 35,591 bilhões, com importações de US$ 80,456 bilhões e exportações de US$ 116,047 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 17,679 bilhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio

(ACC), US$ 32,439 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 65,930 bilhões em outras entradas. Julho - Depois de registrar saídas líquidas de US$ 4,301 bilhões em junho, o fluxo cambial do País registrou outro resultado negativo em julho, de US$ 2,647 bilhões, informou o Banco Central. A saída líquida de dólares pelo canal financeiro em julho foi de US$ 5,707 bilhões, resultado de aportes no valor de US$ 32,007 bilhões e de retiradas no total de US$ 37,714 bilhões. Este segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações. No comércio exterior, por outro lado, o saldo de julho ficou positivo em US$ 3,060 bilhões, com importações de US$ 12,175 bilhões e exportações de US$ 15,235 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 2,491 bilhões em

ACC, US$ 4,519 bilhões em PA e US$ 8,225 bilhões em outras entradas. Semana - Segundo o BC, o fluxo cambial da semana passada (de 31 de julho a 4 de agosto) ficou positivo em US$ 348 milhões. Considerando toda a semana, a retirada líquida de dólares pelo canal financeiro foi de US$ 943 milhões, resultado de entradas no valor de US$ 6,470 bilhões e de envios no total de US$ 7,414 bilhões. Este segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações. No comércio exterior, o saldo ficou positivo em US$ 1,291 bilhão no período, com importações de US$ 2,258 bilhões e exportações de US$ 3,549 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 491 milhões em ACC, US$ 1,296 bilhão em PA e US$ 1,763 bilhão em outras entradas. (AE)

Apresentação

Ambientes Modulares

Organização

Patrocínio

AGÊNCIA DE EVENTOS

Apoio

Parceiro

PRODUÇÕES E EVENTOS

Shopping Oficial

Sistema

Loja Oficial

Bike Partner

Assessoria de Imprensa

Academias Filiadas

Agência de Turismo Oficial

Mídia Digital

Seguradora Oficial

Hotel Oficial em BH

Hotel Oficial em Nova Lima

Apoio Institucional

Media Partner

Promoção


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FINANÇAS

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Bovespa Movimento do Pregão A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -0,34% ao marcar 67.671,06 pontos. Máxima de -0,01% (67.894), mínima de -0,90% (67.290), com volume financeiro de R$ 6,45 bilhões. As maiores altas foram LOCALIZA ON, EQUATORIAL ON, EMBRAER ON, TIM PART S/A ON e BRF SA ON.As maiores baixas foram JBS ON, GERDAU MET PN, CEMIG PN, SID NACIONAL ON e CURELA REALT ON.

Pregão RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) Lote Padrão 754.887 357.037 53,88 5.993.516,48 92,93 Fracionário 8.234 226 0,03 7.682,38 0,11 Demais Ativos 32.551 79.074 11,93 230.475,68 3,57 Total a Vista 795.672 436.338 65,84 6.231.674,54 96,62 Ex Opções Compra 7 12 0 226 0 Termo 608 5.318 0,8 98.533,57 1,52 Opções Compra 40.200 183.972 27,76 76.001,55 1,17 Opções Venda 9.862 36.977 5,58 13.080,15 0,2 Opções Compra Índice 102 18 0 20.510,86 0,31 Opções Venda Índice 53 8 0 2.290,69 0,03 Total de Opções 50.217 220.976 33,34 111.883,26 1,73 BOVESPA Fix 22 5 0 6.861,88 0,1 Total Geral 846.526 662.651 100 6.449.179,27 100 Partic. After Market 2.060 2.072 0,31 28.532,80 0,44 Partic. Novo Mercado 423.385 169.202 25,53 3.034.133,06 47,04 Partic. Nível 1 221.064 194.721 29,38 1.996.569,93 30,95 Partic. Nível 2 76.039 32.152 4,85 391.852,45 6,07 Partic. Balcão Org. Tradicional 194 4 0 1.099,08 0,01 Partic. Mais 42 11 0 243,63 0 Partic. Ibovespa 531.102 256.488 38,7 4.828.266,84 74,86 PARTIC. IBrX 50 482.728 241.134 36,38 4.545.496,83 70,48 PARTIC. IBrX 100 680.493 305.104 46,04 5.608.271,57 86,96 Partic. IBrA 706.686 314.944 47,52 5.721.700,48 88,71 Partic. MLCX 488.271 230.009 34,71 4.564.981,06 70,78 Partic. SMLL 217.024 84.324 12,72 1.141.834,53 17,7 Partic. ISE 261.693 102.457 15,46 2.106.561,65 32,66 Partic. ICO2 259.620 104.261 15,73 2.192.392,51 33,99 Partic. IEE 65.100 21.744 3,28 517.876,95 8,03 Partic. INDX 218.386 109.967 16,59 1.199.114,15 18,59 Partic. ICON 186.403 60.537 9,13 1.264.129,53 19,6 Partic. IMOB 68.078 19.154 2,89 268.919,83 4,16 Partic. IFNC 129.364 59.485 8,97 1.344.505,26 20,84 Partic. IMAT 124.697 82.926 12,51 1.266.813,73 19,64 Partic. UTIL 88.802 31.070 4,68 667.022,92 10,34 PARTIC. IVBX 2 369.928 154.673 23,34 2.558.806,82 39,67 Partic. IGC 676.860 293.217 44,24 5.242.781,63 81,29 Partic. IGCT 632.186 264.264 39,87 4.986.375,82 77,31 Partic. IGNM 411.648 151.283 22,83 2.944.179,96 45,65 Partic. ITAG 608.057 247.143 37,29 4.354.067,44 67,51 Partic. IDIV 164.327 67.789 10,22 1.169.200,92 18,12 Partic. IFIX 13.074 366 0,05 25.463,78 0,39 Partic. BDRX 45 34 0 6.311,05 0,09 MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,32 16,31 16,64 16,59 1,71% EALT4 ACO ALTONA PN 20 20 20 20 -0,49% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,56 2,5 2,56 2,5 -1,96% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,87 2,81 2,92 2,91 1,39% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,9 2,85 2,9 2,9 0,34% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,3 14,18 14,5 14,47 1,33% AFLT3 AFLUENTE T ON 5,98 5,74 6 6 22,44% RPAD6 ALFA HOLDING PNB 2,85 2,85 2,85 2,85 0,70% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,32 6,2 6,32 6,2 -3,12% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,94 16,62 16,94 16,86 -0,05% AALR3 ALLIAR ON NM 16,33 15,86 16,33 15,86 -2,99% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,5 14,05 14,89 14,29 -0,76% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,42 14,2 14,55 14,4 -0,68% GOGL34 ALPHABET DRN A 118,34 118,34 118,34 118,34 0,11% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,25 17,95 18,3 18,3 0,27% AMZO34 AMAZON DRN 1543,81 1543,81 1543,81 1543,81 0,04% BAZA3 AMAZONIA ON 27,47 27,4 27,47 27,4 1,10% ABEV3 # AMBEV S/A ON 19,29 19,22 19,45 19,42 0,15% ANIM3 ANIMA ON NM 16,64 16,3 16,64 16,64 0,12% AAPL34 APPLE DRN 50,5 50,5 50,91 50,91 1,41% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 37 36,38 37,07 36,85 -0,40% ATOM3 ATOMPAR ON 2,83 2,8 2,85 2,8 -1,06% AVON34 AVON DRN 4,56 4,47 4,56 4,47 -2,61% AZEV4 AZEVEDO PN 1,14 1,12 1,14 1,12 1,81% AZUL4 AZUL PN N2 27,61 27 28,15 28 1,08% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 13,31 12,89 13,31 13,1 -2,09% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,93 1,87 1,94 1,89 -2,07% BGIP4 BANESE PN 29,43 29,43 29,43 29,43 0,13% BEES3 BANESTES ON EJ 3,4 3,37 3,4 3,4 0,00% BOAC34 BANK AMERICA DRN 77,95 77,95 77,95 77,95 0,05% BRSR6 BANRISUL PNB N1 15,21 15,04 15,4 15,15 -1,49% BSAN33 BANSANTANDER DR3 ED 19,01 19,01 20 20 5,20% BTTL3 BATTISTELLA ON 12,5 12,5 12,5 12,5 -2,87% BBSD11 BB ETF SP DV CI 51,08 51,08 51,14 51,14 -0,50% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 26,8 26,48 26,85 26,48 -1,30% BIOM3 BIOMM ON MA 10,5 10,5 10,5 10,5 0,00% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,55 5,2 5,55 5,32 -1,66% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 25,09 24,6 25,14 24,85 -1,77% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 21,16 20,97 21,29 21,27 -0,28% BOBR4 BOMBRIL PN 4,61 4,5 5,15 5,09 9,93% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,12 1,11 1,12 1,12 0,90% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16 16 16,29 16,29 1,93% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,31 13,06 13,43 13,27 -1,11% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,1 5 5,11 5,02 -0,98% BRPR3 BR PROPERT ON NM 10,65 10,06 10,65 10,2 -6,16% BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 30,61 30,49 30,89 30,68 -0,71% BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 31,45 31,28 31,69 31,69 0,06% BRAP3 BRADESPAR ON N1 20,9 20,76 21,18 21,18 0,33% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 24,2 23,92 24,35 24,2 -0,90% BBAS3 # BRASIL ON NM 31,02 30,45 31,04 30,77 -1,85% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,98 11,85 11,98 11,92 -0,50% BRFS3 # BRF SA ON NM 38,85 38,65 39,38 39,35 1,20% BBTG36 BTG PACTUAL DR3 A 0,5 0,5 0,58 0,58 18,36% BBTG35 BTG PACTUAL DR3 B 0,4 0,4 0,4 0,4 -20,00% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,7 15,5 15,9 15,59 -0,70% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,67 0,64 0,68 0,65 -1,51% BPAC11 BTGP BANCO UNT 15,14 15,02 15,18 15,05 -2,71% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 67,04 67,04 67,24 67,24 -0,26% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 14,65 14,26 14,66 14,44 -1,23% CATP34 CATERPILLAR DRN 361,36 361,36 361,36 361,36 1,76% CCRO3 # CCR SA ON NM 16,97 16,7 16,97 16,86 -0,70% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,09 1,09 1,09 1,09 0,00% CLSC4 CELESC PN N2 20,02 19,8 20,02 19,91 -0,94% CELP3 CELPA ON 1,88 1,88 1,88 1,88 -0,52% CELP5 CELPA PNA 2,29 2,29 2,29 2,29 0,00% CMIG3 CEMIG ON N1 8,99 8,77 8,99 8,77 -2,66% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,8 8,62 8,83 8,62 -2,92% CESP3 CESP ON N1 13,4 13 13,4 13 -2,98% CESP6 CESP PNB N1 16,15 15,83 16,25 16 -1,41% HGTX3 CIA HERING ON ED NM 22 21,89 22,49 22,4 1,54% CIEL3 # CIELO ON NM 23,45 23,23 23,58 23,38 -0,93% CTGP34 CITIGROUP DRN ED 215,15 215,15 215,15 215,15 0,53% COCE5 COELCE PNA 47,5 47,5 47,57 47,56 -0,91% CMCS34 COMCAST DRN 126,9 126,9 126,9 126,9 1,70% CGAS3 COMGAS ON 46,69 46 46,69 46,01 2,28% CGAS5 COMGAS PNA 47,25 47,25 49,56 49,56 5,00% CALI4 CONST A LIND PN 100 100 100 100 0,00% CTAX3 CONTAX ON NM 6,82 6,46 7 6,7 -3,59% CSMG3 COPASA ON NM 43,35 42,21 43,5 43,2 -0,25% CPLE3 COPEL ON N1 21,51 21,3 21,53 21,4 -1,24% CPLE6 # COPEL PNB N1 26,5 25,85 26,56 25,91 -2,22% CSAN3 # COSAN ON NM 36,56 35,71 36,56 36,19 -0,98% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,84 7,5 7,84 7,79 0,12% CZLT33 COSAN LTD DR3 23,2 22,76 23,52 23,09 -0,94% CTNM4 COTEMINAS PN 5 4,95 5 4,96 -0,80% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,91 26,89 26,96 26,95 0,18% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,82 12,77 13,07 12,8 -0,38% CRDE3 CR2 ON NM 1,45 1,35 1,45 1,37 -5,51% CREM3 CREMER ON 9,6 9,6 9,6 9,6 1,05% CRPG5 CRISTAL PNA 16,7 16,35 16,7 16,7 0,30% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 10,13 9,96 10,13 10 -1,28% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 34,93 34,92 35,7 35,7 1,13% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 9,9 10 9,9 -1,00% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,37 11,95 12,37 12,13 -2,33% DASA3 DASA ON 28,02 28,02 29,1 29 0,00% PNVL3 DIMED ON 520,12 520,12 549,2 544,99 -1,78% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,65 5,53 5,65 5,6 -0,88% DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 3,97 3,9 3,98 3,98 6,41% DAGB33 DUFRY AG DR3 513 490,72 523,42 507,01 -1,16% DTEX3 DURATEX ON NM 7,77 7,56 7,81 7,56 -2,45% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,72 10,54 10,81 10,76 0,65% ELEK4 ELEKEIROZ PN 6,35 6,35 6,35 6,35 5,30% EKTR4 ELEKTRO PN 19,52 19,08 19,96 19,08 -9,14% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 14,3 14,01 14,4 14,15 -1,53% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 18 17,51 18,1 17,82 -0,88% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 15,3 15,14 15,57 15,57 1,36% EMAE4 EMAE PN 9,98 9,98 9,98 9,98 0,00% EMBR3 # EMBRAER ON NM 16,61 16,5 16,96 16,96 1,80% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,94 14,65 14,96 14,69 -1,60% ENGI3 ENERGISA ON N2 7,5 6,6 7,5 7,1 -5,33% ENGI11 ENERGISA UNT N2 25,18 25,11 25,65 25,4 0,00% ENMT3 ENERGISA MT ON 15,8 15,8 15,8 15,8 0,00% ENEV3 ENEVA ON NM 14,19 14 14,21 14,06 1,15% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,93 35,66 36,1 35,79 -0,33% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 59,05 59 60,69 59,88 3,20% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 19,18 18,91 19,33 19,14 -1,08% ESTR4 ESTRELA PN 10,53 10,53 10,53 10,53 0,00% ETER3 ETERNIT ON NM 1,26 1,24 1,27 1,25 -1,57% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,95 2,87 2,95 2,95 0,00% EVEN3 EVEN ON NM 4,73 4,67 4,83 4,83 1,47% BAUH4 EXCELSIOR PN 12,99 12,99 12,99 12,99 -0,07% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 63,42 63,42 63,42 63,42 1,21% EZTC3 EZTEC ON NM 20,32 20,15 20,97 20,77 0,82% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,45 3,2 3,46 3,23 -5,27% FESA4 FERBASA PN N1 12,54 12,26 12,67 12,6 0,39% FIBR3 # FIBRIA ON NM 34,6 34,34 34,98 34,62 0,63% FLRY3 FLEURY ON EJ NM 29,37 28,8 29,4 29,14 -0,61% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,24 2,23 2,29 2,23 -2,19% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,71 2,55 2,73 2,55 -4,49% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,76 4,76 5 4,79 2,78% GFSA3 GAFISA ON NM 12,32 12,27 12,55 12,4 -0,08% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,85 4,8 4,85 4,85 0,83% GEPA3 GER PARANAP ON 32 32 32 32 -3,03% GEPA4 GER PARANAP PN 34,05 33,5 34,05 33,5 -1,47% GGBR3 GERDAU ON N1 11,39 11,14 11,44 11,34 -0,96% GGBR4 # GERDAU PN N1 11,43 11,23 11,55 11,37 -0,87% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,66 4,55 4,67 4,58 -2,13% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,51 5,4 5,61 5,42 -3,55% GILD34 GILEAD DRN 116 116 116 116 0,93% GOLL4 GOL PN N2 10 9,75 10,69 10,48 6,28% GPIV33 GP INVEST DR3 6,52 6,52 6,62 6,62 1,06% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 24,75 24,3 24,75 24,3 -2,37% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 24,6 24,2 24,7 24,56 -2,69% GRND3 GRENDENE ON ED NM 27 26,75 27,17 27 0,00% GUAR3 GUARARAPES ON 108,67 108,67 111,8 111,5 1,36% GUAR4 GUARARAPES PN 105,99 105,98 108,02 108,02 2,09% HAGA3 HAGA S/A ON 4,1 4,1 5 5 25,00% HAGA4 HAGA S/A PN 2,87 2,75 2,87 2,75 -1,78% HBOR3 HELBOR ON NM 2,27 2,22 2,28 2,25 -1,31% HOME34 HOME DEPOT DRN 243,45 243,45 243,45 243,45 1,11% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 29,62 29,22 29,7 29,64 -0,36% IDNT3 IDEIASNET ON NM 10,64 10,58 10,9 10,78 -0,18% IGBR3 IGB S/A ON 1,17 1,16 1,17 1,16 -1,69% IGTA3 IGUATEMI ON NM 37,37 36,23 37,6 37,18 -0,32% PARD3 IHPARDINI ON NM 27,3 27,25 28 27,8 1,16% MEAL3 IMC S/A ON NM 7,6 7,44 7,68 7,68 1,05% ROMI3 INDS ROMI ON NM 5,06 5 5,15 5,12 1,38% IDVL3 INDUSVAL ON N2 2,16 2,15 2,25 2,25 -10,00% IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,01 2 2,07 2,02 0,49% ITLC34 INTEL DRN ED 114,9 114,9 114,9 114,9 0,66% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 18 17,65 18,37 18,3 0,77% IRBR3 IRBBRASIL RE ON NM 28,2 27,31 28,3 27,75 -1,42% IVVB11 ISHARE SP500 CI 81,2 81,09 81,53 81,53 0,67% BOVA11 ISHARES BOVA CI 65,48 65,06 65,48 65,44 -0,33% BRAX11 ISHARES BRAX CI 55,36 55,29 55,45 55,36 -0,98% SMAL11 ISHARES SMAL CI 71,21 70,49 71,21 70,9 -0,14% BOVV11 IT NOW IBOV CI 67,49 67,49 67,74 67,74 -0,33% DIVO11 IT NOW IDIV CI 38,39 37,99 38,39 38,12 -0,93% FIND11 IT NOW IFNC CI 71,01 70,83 71,17 71,17 -0,86% GOVE11 IT NOW IGCT CI 28,76 28,76 28,82 28,82 -0,41% MATB11 IT NOW IMAT CI 20,55 20,53 20,55 20,53 -1,01% ISUS11 IT NOW ISE CI 25,97 25,97 26,04 26,04 -0,19% PIBB11 IT NOW PIBB CI 115,36 115,16 116,08 115,98 -0,33% ITSA3 ITAUSA ON N1 9,45 9,32 9,45 9,4 0,00% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,79 9,69 9,81 9,79 -0,40% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 34,75 34,5 34,75 34,58 -0,88%

ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 39,5 39,21 39,61 39,55 -0,62% JBDU3 J B DUARTE ON 2,55 2,46 2,59 2,59 -2,99% JBDU4 J B DUARTE PN 2,49 2,25 2,5 2,4 0,41% JBSS3 # JBS ON NM 8,5 8,24 8,52 8,24 -3,62% MLFT4 JEREISSATI PN 15,35 15,29 15,9 15,9 3,24% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,88 1,81 1,88 1,82 -3,19% JFEN3 JOAO FORTES ON 1 0,98 1 1 0,00% JNJB34 JOHNSON DRN 416,99 416,99 416,99 416,99 0,93% JSLG3 JSL ON NM 8,05 7,8 8,05 7,8 -3,58% CTKA4 KARSTEN PN 4,7 4,36 4,7 4,4 -6,18% KEPL3 KEPLER WEBER ON 22,9 22,83 23,07 22,85 -1,38% KLBN3 KLABIN S/A ON ED N2 4,66 4,6 4,75 4,61 -1,49% KLBN4 KLABIN S/A PN ED N2 2,86 2,8 2,86 2,81 -0,35% KLBN11 # KLABIN S/A UNT ED N2 15,9 15,81 16,04 15,89 -0,12% KROT3 # KROTON ON NM 14,86 14,6 14,98 14,97 0,00% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 40,1 39,8 41,38 41,38 3,45% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 22,4 21,84 22,4 22,3 -0,44% LINX3 LINX ON NM 17,29 17,15 17,52 17,4 0,28% RENT3 # LOCALIZA ON NM 50,93 50,79 53,17 53,01 3,27% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,14 11,1 11,61 11,44 2,78% LMTB34 LOCKHEED DRN 957,5 957,5 957,5 957,5 3,47% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,94 3,75 3,99 3,88 -0,51% LAME3 LOJAS AMERIC ON 13,11 12,87 13,19 13,19 -0,52% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,7 15,48 15,7 15,56 -0,89% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 6,9 6,66 6,93 6,72 -2,60% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 29,68 29,63 30,22 30,22 0,56% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,12 4,06 4,29 4,29 3,37% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 48 46,77 48,27 47,2 -1,87% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 390,01 389,01 411,98 405,47 2,81% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 36,97 36,53 37,5 37,5 0,00% MGEL4 MANGELS INDL PN 4,04 3,99 4,04 4 -2,43% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,56 2,47 2,75 2,7 5,46% POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,3 3,22 3,43 3,4 2,10% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,85 6,79 6,91 6,83 -0,43% MSCD34 MASTERCARD DRN 407,21 407,21 407,21 407,21 0,03% MCDC34 MCDONALDS DRN 121,2 121,2 121,2 121,2 0,55% BMEB3 MERC BRASIL ON 5,96 5,96 5,96 5,96 -0,16% BMEB4 MERC BRASIL PN 5,04 4,9 5,04 4,9 -3,92% MERC4 MERC FINANC PN 4,7 4,7 4,7 4,7 0,00% BMIN3 MERC INVEST ON 0,86 0,86 0,86 0,86 -1,14% BMIN4 MERC INVEST PN 0,54 0,54 0,55 0,55 1,85% LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,58 17,46 17,95 17,87 1,93% FRIO3 METALFRIO ON ES NM 37 36 37,49 36,2 -2,16% MTSA4 METISA PN 14,5 14,46 14,64 14,64 0,00% MILS3 MILLS ON NM 3,94 3,84 3,95 3,86 -4,21% BEEF3 MINERVA ON NM 12,38 12,38 12,81 12,6 2,85% MOVI3 MOVIDA ON NM 9,85 9,32 9,97 9,45 -11,18% MRVE3 # MRV ON NM 14,15 13,94 14,21 14,13 -0,07% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 72,51 70,97 72,51 72,3 -0,16% MPLU3 MULTIPLUS ON EDJ NM 38,4 37,5 38,4 37,69 -1,48% MNDL3 MUNDIAL ON 14,89 14,88 14,9 14,88 1,36% NATU3 # NATURA ON NM 25,25 24,7 25,62 25,43 0,15% NFLX34 NETFLIX DRN 549,99 546,2 549,99 546,2 -5,82% BNBR3 NORD BRASIL ON 27,35 27,35 27,8 27,8 1,64% OGSA3 NOVA OLEO ON 1,75 1,48 1,76 1,56 -13,33% ODPV3 ODONTOPREV ON ED NM 13,26 13,18 13,92 13,39 0,67% OGXP3 OGX PETROLEO ON NM 4,21 4,16 4,21 4,2 -0,47% OMGE3 OMEGA GER ON NM 17,19 16,71 17,19 16,78 -1,29% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 27 26,42 27 26,71 -0,18% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 74,42 73,25 74,47 73,84 -0,64% PRBC4 PARANA PN N1 11,31 11,31 11,5 11,5 1,59% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,71 1,61 1,77 1,62 3,18% PETR3 # PETROBRAS ON 13,9 13,8 14,01 13,97 0,50% PETR4 # PETROBRAS PN 13,51 13,44 13,61 13,52 0,22% PRIO3 PETRORIO ON NM 39,93 39,5 40,27 39,81 -0,10% PTNT4 PETTENATI PN 3,27 3,2 3,27 3,23 -1,82% PINE4 PINE PN N2 3,4 3,35 3,58 3,46 1,76% PLAS3 PLASCAR PART ON 4,12 4,12 4,5 4,5 9,75% FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,25 3,2 3,25 3,2 0,31% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 32,75 32,18 32,75 32,3 -1,55% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,78 3,72 3,83 3,77 -1,04% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,88 3,85 3,95 3,89 0,51% PFRM3 PROFARMA ON NM 8,28 8,08 8,3 8,18 -1,08% PRML3 PRUMO ON NM 10,97 10,97 11,1 11,1 0,72% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,33 7,26 7,53 7,43 0,40% QUAL3 # QUALICORP ON NM 34,78 34,01 34,78 34,74 0,00% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69,45 69,13 69,83 69,72 0,24% RAPT3 RANDON PART ON N1 3,65 3,65 3,8 3,8 1,33% RAPT4 RANDON PART PN N1 5,42 5,32 5,52 5,49 1,47% RCSL3 RECRUSUL ON 1,63 1,63 1,67 1,66 1,84% RCSL4 RECRUSUL PN 0,74 0,72 0,75 0,72 -1,36% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,81 2,75 2,84 2,79 -2,10% RNEW3 RENOVA ON N2 2,79 2,7 2,79 2,74 -0,36% RNEW4 RENOVA PN N2 2,26 2,2 2,26 2,2 -1,78% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,16 7,09 7,31 7,13 0,14% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 5,13 4,96 5,13 4,98 -3,30% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,2 7,09 7,26 7,13 -0,69% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,75 10,67 10,85 10,74 -1,01% SBSP3 # SABESP ON NM 32,8 32,44 33,17 33,07 0,82% SANC34 SANCHEZ ENER DRN 15,58 14,44 15,58 15,5 -29,09% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,14 8,99 9,17 9,03 -2,16% SAPR4 SANEPAR PN N2 11,35 10,62 11,35 10,75 -5,94% SANB3 SANTANDER BR ON EJ 16,14 16,1 16,15 16,15 -0,67% SANB4 SANTANDER BR PN EJ 10,62 10,62 10,88 10,88 -0,18% SANB11 # SANTANDER BR UNT EJ 26,9 26,69 27,18 26,99 -0,58% CTSA4 SANTANENSE PN 2,59 2,59 2,68 2,62 -10,58% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,05 1,98 2,05 1,98 -3,41% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,29 33,59 34,85 34,29 -0,11% SMTO3 SAO MARTINHO ON ED NM 17,24 17,06 17,42 17,36 -0,22% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,83 4,78 4,9 4,84 0,20% SHUL4 SCHULZ PN 6,3 6,24 6,35 6,35 1,60% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,11 20,8 21,64 21,64 1,59% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,49 24,94 25,5 25,01 -1,72% CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,52 8,37 8,69 8,43 -2,88% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 22,71 22,31 22,89 22,6 -0,44% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 22,5 22 22,83 22,08 -1,86% SMLE3 # SMILES ON NM 66,95 66,17 67,9 67,57 0,22% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 15,01 14,76 15,5 14,99 -0,06% SPRI3 SPRINGER ON 8,76 8,76 8,76 8,76 -6,70% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,57 10,45 10,58 10,57 0,18% SULA3 SUL AMERICA ON N2 5,97 5,97 5,97 5,97 0,00% SULA4 SUL AMERICA PN N2 5,56 5,55 5,56 5,55 -3,47% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 16,98 16,93 17,1 17,01 0,35% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 15,35 15,35 15,58 15,48 1,17% TAEE3 TAESA ON N2 8 8 8 8 -0,12% TAEE4 TAESA PN N2 7,83 7,82 7,83 7,82 0,25% TAEE11 TAESA UNT N2 23,74 23,6 23,89 23,84 0,37% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,61 3,55 3,65 3,55 -1,11% TECN3 TECHNOS ON NM 4,2 4,1 4,2 4,14 -0,95% TCSA3 TECNISA ON NM 2,32 2,29 2,34 2,33 -0,85% TOYB3 TECTOY ON 3,79 3,79 3,8 3,8 -0,26% TOYB4 TECTOY PN 3,88 3,88 4,08 3,94 2,60% TGMA3 TEGMA ON NM 14,64 14,55 14,88 14,88 1,91% TELB4 TELEBRAS PN 28,89 28,41 28,9 28,6 -1,27% VIVT3 TELEF BRASIL ON 37,99 37,99 38,15 38,09 0,28% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 47,85 47,55 48,22 48,06 0,08% TEND3 TENDA ON NM 15,63 15,31 15,63 15,34 -1,85% TESA3 TERRA SANTA ON NM 17,7 17,51 17,79 17,52 0,11% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,42 2,42 2,49 2,49 3,75% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,93 10,91 11,17 11,1 1,27% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,55 6,3 6,55 6,34 -1,70% TWXB34 TIME WARNER DRN 320,8 320,8 320,8 320,8 -0,03% TOTS3 TOTVS ON EJ NM 31,15 30,86 31,15 30,87 -0,73% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 71,81 71,33 73,25 72,06 0,29% TRIS3 TRISUL ON NM 2,84 2,82 2,9 2,9 3,57% TUPY3 TUPY ON NM 15,09 14,88 15,09 15 -0,59% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 71,43 70,77 71,48 71,48 -0,23% UCAS3 UNICASA ON NM 2,05 1,98 2,07 2 -3,84% UNIP3 UNIPAR ON ED 10 9,97 10 9,97 1,83% UNIP5 UNIPAR PNA 9,72 9,52 9,9 9,71 -0,10% UNIP6 UNIPAR PNB ED 9,2 9,1 9,25 9,21 0,32% USSX34 US STEEL DRN ED 75,85 75,85 75,85 75,85 1,14% USIM3 USIMINAS ON N1 10,37 10 10,39 10,11 -2,78% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,8 5,78 5,98 5,82 -0,68% USIM6 USIMINAS PNB N1 5,99 5,99 5,99 5,99 3,27% VALE3 # VALE ON N1 32 31,7 32,25 31,92 -0,40% VALE5 # VALE PNA N1 29,69 29,31 29,94 29,36 -1,64% VLID3 VALID ON NM 18,23 18,09 18,92 18,81 2,39% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 6,1 5,93 6,14 6,08 -1,93% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,75 4,5 4,75 4,5 -2,17% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 15,59 14,9 15,75 15,05 -3,09% VULC3 VULCABRAS ON 8,9 8,75 9,17 9,17 2,91% DISB34 WALT DISNEY DRN 324 321,78 324 321,78 -3,35% WEGE3 # WEG ON NM 19,29 18,93 19,29 19,13 -0,88% WHRL3 WHIRLPOOL ON ED 3,8 3,55 3,8 3,55 2,60% WHRL4 WHIRLPOOL PN ED 3,74 3,7 3,75 3,7 -1,59% WSON33 WILSON SONS DR3 34,52 34,02 35 34,4 -2,13% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 20 19,77 20,22 20,16 0,80% WLMM3 WLM IND COM ON 7,67 7,67 7,67 7,67 5,06% WLMM4 WLM IND COM PN 4,05 4,05 4,7 4,7 7,79% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVH46 IBOVE IBO 21500 21500 21500 21500 16,70% IBOVH62 IBOVE IBO 5466 5466 5466 5466 47,72% IBOVH63 IBOVE IBO 4539 4525 4539 4525 51,33% IBOVH67 IBOVE FM IBO 972 972 1069 1068 -30,51% IBOVH68 IBOVE FM IBO 452 452 580 580 -26,76% IBOVH70 IBOVE FM IBO 76 76 76 76 -35,59% IBOVH71 IBOVE FM IBO 30 1 30 1 -97,82% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ35 IBOVE IBO 240 240 240 240 -27,27% IBOVJ49 IBOVE IBO 19120 19120 19120 19120 /0,00% IBOVJ55 IBOVE IBO 13250 13250 13250 13250 33,83% IBOVJ65 IBOVE IBO 4200 4200 4200 4200 5,00% IBOVJ76 IBOVE IBO 172 171 172 171 -14,50% IBOVJ78 IBOVE IBO 100 100 100 100 233,33% IBOVJ80 IBOVE IBO 37 37 37 37 -43,07% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 2324 2291 2324 2291 2,96% IBOVJ67 IBOVE FM IBO 2873 2873 2873 2873 -8,21% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1602 1602 1865 1865 -18,09% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 1383 1344 1450 1368 -12,64% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 1035 1035 1250 1250 -5,15% IBOVJ72 IBOVE FM IBO 769 660 800 779 -13,44% IBOVJ73 IBOVE FM IBO 533 533 534 534 -23,71% IBOVJ74 IBOVE FM IBO 410 379 466 466 10,68% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL15 IBOVE IBO 820 820 820 820 -12,29% IBOVL13 IBOVE FM IBO 1320 1320 1320 1320 -11,11% IBOVL22 IBOVE FM IBO 1630 1630 1664 1664 -10,53% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL75 IBOVE IBO 5771 5771 5804 5804 5,52% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI68 IBOVE FM IBO 1417 1394 1417 1413 -14,67% IBOVI70 IBOVE FM IBO 668 668 668 668 44,27% IBOVI73 IBOVE FM IBO 126 126 127 127 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT55 IBOVE IBO 10 10 10 10 -37,50% IBOVT62 IBOVE IBO 35 35 35 35 84,21% IBOVT80 IBOVE IBO 12457 12457 12457 12457 -14,77% IBOVT63 IBOVE FM IBO 10 10 10 10 -66,66% IBOVT64 IBOVE FM IBO 56 56 57 57 3,63% IBOVT66 IBOVE FM IBO 199 171 214 205 76,72% IBOVT68 IBOVE FM IBO 830 830 880 880 68,58% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU60 IBOVE IBO 128 128 128 128 -14,66% IBOVU65 IBOVE FM IBO 530 530 530 530 -11,66% IBOVU66 IBOVE FM IBO 726 726 727 727 -24,19% IBOVU68 IBOVE FM IBO 1415 1415 1415 1415 16,07% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV11 IBOVE IBO 350 350 375 375 47,05% IBOVV56 IBOVE IBO 125 125 125 125 -43,18% IBOVV58 IBOVE IBO 195 180 195 180 20,00% IBOVV6 IBOVE IBO 280 255 280 265 0,76% IBOVV62 IBOVE IBO 400 387 400 387 -3,25% IBOVV18 IBOVE FM IBO 1871 1871 1871 1871 26,76% IBOVV63 IBOVE FM IBO 550 544 579 579 34,65% IBOVV64 IBOVE FM IBO 695 695 742 742 25,76% IBOVV65 IBOVE FM IBO 920 920 920 920 35,29% IBOVV66 IBOVE FM IBO 1233 1140 1234 1180 9,66% IBOVV67 IBOVE FM IBO 1658 1658 1658 1658 27,53% IBOVV69 IBOVE FM IBO 2347 2347 2347 2347 24,90% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX24 IBOVE FM IBO 1217 1217 1217 1217 20,49% IBOVX65 IBOVE FM IBO 1445 1445 1445 1445 17,38% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH9 ABEV ON 1,15 1,15 1,15 1,15 -6,50% ABEVH19 ABEV FM ON 0,27 0,25 0,32 0,32 -8,57% ABEVH49 ABEV FM ON 0,07 0,06 0,07 0,06 -33,33% ABEVH68 ABEVE ON 1,4 1,39 1,4 1,39 46,31% ABEVH69 ABEVE ON 0,46 0,46 0,46 0,46 -14,81% ABEVH79 ABEVE ON 0,17 0,13 0,17 0,13 -27,77% ABEVH89 ABEVE ON 0,97 0,86 0,97 0,87 -16,34% BBASH1 BBAS ON NM 0,81 0,47 0,81 0,54 -33,33% BBASH16 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% BBASH2 BBAS ON NM 0,28 0,2 0,28 0,25 -32,43% BBASH27 BBAS ON NM 3,96 3,87 3,96 3,87 -22,13% BBASH28 BBAS ON NM 2,9 2,84 2,94 2,84 -29,00%

BBASH29 BBAS BBASH3 BBAS BBASH35 BBAS BBASH4 BBAS BBASH52 BBAS BBASH57 BBAS BBASH59 BBAS BBASH11 BBAS FM BBASH30 BBAS FM BBASH32 BBAS FM BBASH33 BBAS FM BBASH34 BBAS FM BBASH12 BBASE BBASH13 BBASE BBASH61 BBASE BBASH70 BBASE BBASH78 BBASE BBASH89 BBASE BBDCH15 BBDC /EJ BBDCH30 BBDC /EJ BBDCH41 BBDC /EJ BBDCH50 BBDC /EJ BBDCH52 BBDC /EJ BBDCH3 BBDC FM/EJ BBDCH31 BBDC FM/EJ BBDCH32 BBDC FM/EJ BBDCH6 BBDC FM/EJ BBDCH45 BBDCE /EJ BBDCH46 BBDCE /EJ BBDCH51 BBDCE /EJ BBDCH95 BBDCE /EJ BBSEH31 BBSE BBSEH26 BBSE FM BBSEH27 BBSE FM BBSEH28 BBSE FM BBSEH29 BBSE FM BBSEH30 BBSE FM BBSEH69 BBSEE BOVAH61 BOVA BOVAH63 BOVA BOVAH64 BOVA FM BOVAH65 BOVA FM BOVAH66 BOVA FM BOVAH67 BOVA FM BOVAH15 BOVAE BRFSH39 BRFS BRFSH1 BRFS FM BRFSH11 BRFS FM BRFSH12 BRFS FM BRFSH38 BRFS FM BRFSH75 BRFS FM BRKMH10 BRKM BRKMH39 BRKM FM BRKMH40 BRKM FM BVMFH42 BVMF BVMFH49 BVMF BVMFH20 BVMF FM BVMFH21 BVMF FM BVMFH51 BVMF FM BVMFH62 BVMF FM BVMFH22 BVMFE BVMFH80 BVMFE CCROH19 CCRO CCROH47 CCRO FM CIELH23 CIEL CIELH24 CIEL CIELH26 CIEL FM CIELH52 CIEL FM CIELH53 CIEL FM CIELH54 CIEL FM CIELH55 CIEL FM CIELH16 CIELE CIELH73 CIELE CIELH91 CIELE CMIGH86 CMIG CMIGH88 CMIG CMIGH9 CMIG FM CMIGH92 CMIG FM CMIGH94 CMIG FM CMIGH96 CMIG FM CSANH7 CSAN CSNAH76 CSNA CSNAH78 CSNA CSNAH8 CSNA CSNAH82 CSNA CSNAH84 CSNA FM CSNAH86 CSNA FM CSNAH88 CSNA FM CSNAH9 CSNA FM CSNAH92 CSNA FM CYREH11 CYRE FM CYREH13 CYRE FM CYREH42 CYRE FM EMBRH46 EMBR FM EMBRH76 EMBR FM ESTCH19 ESTC FM ESTCH48 ESTC FM GGBRH10 GGBR GGBRH40 GGBR GGBRH11 GGBR FM GGBRH12 GGBR FM GGBRH13 GGBR FM GGBRH2 GGBR FM GGBRH41 GGBR FM GGBRH4 GGBRE ITSAH10 ITSA ITSAH9 ITSA ITSAH92 ITSA ITSAH94 ITSA ITSAH96 ITSA ITSAH90 ITSAE ITUBH14 ITUB /ED ITUBH21 ITUB /ED ITUBH33 ITUB /ED ITUBH35 ITUB /ED ITUBH4 ITUB /ED ITUBH5 ITUB /ED ITUBH63 ITUB /ED ITUBH65 ITUB /ED ITUBH78 ITUB /ED ITUBH41 ITUB FM/ED ITUBH50 ITUB FM/ED ITUBH68 ITUB FM/ED ITUBH77 ITUB FM/ED ITUBH90 ITUB FM/ED ITUBH3 ITUBE /ED ITUBH31 ITUBE /ED ITUBH6 ITUBE /ED ITUBH74 ITUBE /ED ITUBH83 ITUBE /ED ITUBH93 ITUBE /ED ITUBH98 ITUBE /ED JBSSH10 JBSS JBSSH68 JBSS JBSSH7 JBSS JBSSH74 JBSS JBSSH8 JBSS JBSSH82 JBSS FM JBSSH84 JBSS FM JBSSH86 JBSS FM JBSSH9 JBSS FM KROTH14 KROT FM KROTH44 KROT FM KROTH45 KROT FM LAMEH15 LAME FM LAMEH16 LAME FM LRENH27 LREN LRENH30 LREN LRENH58 LREN FM LRENH59 LREN FM LRENH60 LREN FM MULTH68 MULT MULTH71 MULT FM OIBRH25 OIBR OIBRH26 OIBR OIBRH27 OIBR OIBRH28 OIBR OIBRH29 OIBR OIBRH30 OIBR OIBRH31 OIBR OIBRH32 OIBR OIBRH33 OIBR OIBRH34 OIBR OIBRH35 OIBR OIBRH36 OIBR OIBRH37 OIBR OIBRH38 OIBR OIBRH40 OIBR OIBRH41 OIBR OIBRH42 OIBR OIBRH43 OIBR OIBRH44 OIBR OIBRH45 OIBR OIBRH46 OIBR OIBRH52 OIBR PCARH75 PCAR FM PETRH10 PETR PETRH11 PETR PETRH13 PETR PETRH14 PETR PETRH16 PETR PETRH42 PETR PETRH43 PETR PETRH45 PETR PETRH56 PETR PETRH57 PETR PETRH65 PETR PETRH9 PETR PETRH91 PETR PETRH95 PETR PETRH37 PETRE PETRH46 PETRE PETRH47 PETRE PETRH48 PETRE PETRH54 PETRE PETRH61 PETRE PETRH68 PETRE PETRH72 PETRE PETRH73 PETRE PETRH74 PETRE PETRH75 PETRE PETRH76 PETRE PETRH84 PETRE PETRH92 PETRE QUALH34 QUAL FM RAILH10 RAIL FM RAILH11 RAIL FM SAPRH12 SAPR TIMPH11 TIMP FM UGPAH70 UGPA FM UGPAH73 UGPA FM USIMH49 USIM USIMH5 USIM USIMH54 USIM USIMH56 USIM FM USIMH58 USIM FM USIMH6 USIM FM USIMH62 USIM FM USIMH64 USIM FM USIMH55 USIME VALEH1 VALE VALEH16 VALE VALEH17 VALE VALEH18 VALE VALEH26 VALE VALEH27 VALE VALEH28 VALE VALEH30 VALE VALEH32 VALE VALEH33 VALE VALEH35 VALE VALEH4 VALE VALEH45 VALE VALEH55 VALE VALEH56 VALE VALEH59 VALE VALEH67 VALE VALEH7 VALE VALEH73 VALE VALEH79 VALE VALEH88 VALE VALEH15 VALEE VALEH19 VALEE VALEH2 VALEE VALEH22 VALEE VALEH29 VALEE VALEH3 VALEE VALEH34 VALEE VALEH36 VALEE VALEH5 VALEE VALEH6 VALEE VALEH62 VALEE VALEH63 VALEE VALEH64 VALEE VALEH70 VALEE VALEH75 VALEE VALEH77 VALEE VALEH8 VALEE VALEH83 VALEE VALEH86 VALEE VALEH87 VALEE VALEH89 VALEE VALEH90 VALEE VIVTH18 VIVT FM VIVTH67 VIVT FM

ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON N2 ON N2 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM PN N2 ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PN PN

2,51 2 2,51 2,25 -24,24% 0,09 0,09 0,12 0,1 -28,57% 0,06 0,03 0,06 0,03 -50,00% 0,03 0,03 0,03 0,03 -62,50% 7,99 7,98 7,99 7,98 61,86% 3,4 3,29 3,4 3,3 -21,42% 1,8 1,65 1,8 1,65 -34,78% 1,12 0,88 1,13 1,05 -28,08% 0,83 0,65 0,84 0,78 -29,09% 0,47 0,33 0,47 0,37 -31,48% 0,18 0,14 0,2 0,17 -34,61% 0,06 0,06 0,1 0,06 -33,33% 0,18 0,18 0,25 0,22 -45,00% 0,78 0,74 0,99 0,89 -31,53% 0,47 0,47 0,47 0,47 -31,88% 11,13 11,13 11,13 11,13 26,47% 2,3 2,3 2,3 2,3 -23,33% 2 2 2 2 -28,57% 4,48 4,48 4,65 4,65 -5,10% 1,55 1,55 1,6 1,6 -17,94% 0,5 0,5 0,53 0,52 -40,22% 1,2 1,2 1,2 1,2 -27,27% 0,14 0,14 0,14 0,14 -48,14% 1,98 1,96 2,12 2,12 -6,19% 0,82 0,8 0,87 0,87 -13,86% 0,3 0,27 0,36 0,36 -25,00% 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00% 0,61 0,61 0,67 0,67 -26,37% 0,24 0,24 0,24 0,24 -45,45% 4,49 3,98 4,49 3,98 -11,55% 1,27 1,1 1,27 1,1 41,02% 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% 0,99 0,86 1,05 0,86 -21,81% 0,41 0,29 0,42 0,3 -28,57% 0,13 0,09 0,13 0,1 -28,57% 0,07 0,04 0,07 0,04 -42,85% 0,02 0,02 0,03 0,03 -25,00% 0,03 0,02 0,03 0,02 -66,66% 4,62 4,62 4,62 4,62 17,85% 2,6 2,51 2,6 2,51 -5,63% 1,81 1,67 1,86 1,86 -9,70% 1,03 0,94 1,04 1,04 -15,44% 0,51 0,51 0,57 0,53 -30,26% 0,21 0,21 0,21 0,21 -27,58% 0,7 0,7 0,7 0,7 32,07% 0,71 0,71 0,76 0,76 13,43% 0,59 0,58 0,67 0,67 17,54% 0,3 0,3 0,3 0,3 11,11% 0,13 0,12 0,13 0,12 -33,33% 0,99 0,99 1,19 1,09 17,20% 1,5 1,41 1,68 1,68 15,86% 0,8 0,8 0,8 0,8 0 0,61 0,61 0,61 0,61 -48,73% 0,32 0,32 0,32 0,32 -61,90% 0,07 0,07 0,1 0,1 -52,38% 1,5 1,5 1,55 1,55 -3,12% 1,13 1 1,2 1,2 -9,09% 0,43 0,36 0,47 0,47 -20,33% 0,22 0,18 0,29 0,29 7,40% 0,04 0,04 0,05 0,05 -28,57% 1,7 1,62 1,7 1,65 -6,25% 0,54 0,48 0,64 0,64 -39,04% 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00% 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66% 0,6 0,42 0,6 0,42 -48,14% 0,13 0,05 0,13 0,05 -72,22% 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% 0,95 0,95 0,95 0,95 -8,65% 0,31 0,25 0,34 0,25 -24,24% 0,07 0,07 0,07 0,07 -46,15% 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% 0,03 0,03 0,03 0,03 -57,14% 0,46 0,3 0,46 0,3 /0,00% 0,02 0,02 0,02 0,02 0 0,42 0,42 0,42 0,42 -36,36% 0,39 0,31 0,39 0,31 -36,73% 0,24 0,19 0,25 0,2 -42,85% 0,18 0,1 0,18 0,1 -54,54% 0,09 0,08 0,09 0,08 -46,66% 0,07 0,06 0,07 0,07 -46,15% 0,32 0,31 0,32 0,32 -51,51% 1,01 0,9 1,01 0,9 -16,66% 0,89 0,89 0,89 0,89 -2,19% 0,75 0,55 0,77 0,55 -28,57% 0,5 0,45 0,6 0,45 -27,41% 0,38 0,31 0,45 0,31 -32,60% 0,32 0,22 0,32 0,22 -42,10% 0,21 0,18 0,21 0,18 -25,00% 0,2 0,11 0,2 0,12 -40,00% 0,11 0,09 0,11 0,09 /0,00% 0,42 0,42 0,47 0,45 9,75% 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% 0,09 0,06 0,09 0,06 -57,14% 0,54 0,54 0,61 0,61 15,09% 0,26 0,25 0,26 0,25 38,88% 0,54 0,54 0,54 0,54 -22,85% 0,85 0,85 0,86 0,86 -23,21% 1,42 1,31 1,44 1,31 -22,94% 0,86 0,86 0,87 0,87 -30,40% 0,57 0,45 0,6 0,47 -21,66% 0,15 0,09 0,15 0,11 -15,38% 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% 0,07 0,04 0,07 0,05 -28,57% 0,26 0,19 0,29 0,24 -20,00% 0,18 0,18 0,18 0,18 -30,76% 0,07 0,04 0,07 0,04 -42,85% 0,67 0,66 0,68 0,67 -21,17% 0,55 0,55 0,55 0,55 -11,29% 0,35 0,35 0,35 0,35 -16,66% 0,2 0,16 0,2 0,18 -30,76% 0,15 0,15 0,15 0,15 -50,00% 0,55 0,49 0,64 0,64 -8,57% 0,06 0,06 0,07 0,06 -25,00% 6,4 6,4 6,4 6,4 52,38% 4,08 4,08 4,23 4,23 -6,00% 0,2 0,17 0,2 0,17 -34,61% 8,2 8,2 8,25 8,25 44,73% 3,11 3 3,11 3 0 3,68 3,54 3,7 3,54 -8,76% 1,15 1,09 1,23 1,09 -31,87% 0,4 0,28 0,4 0,37 -17,77% 0,09 0,07 0,11 0,1 -23,07% 1,5 1,46 1,6 1,59 -14,51% 2,61 2,21 2,61 2,26 -15,03% 0,83 0,74 0,87 0,8 -22,33% 1,27 1,25 1,4 1,4 -15,66% 2,6 2,6 2,7 2,7 38,46% 3,35 3,3 3,35 3,3 -14,28% 0,27 0,23 0,27 0,25 -32,43% 0,91 0,9 1,18 1,05 -13,93% 1,75 1,65 1,8 1,65 -21,42% 2,35 2,1 2,35 2,13 -18,07% 0,04 0,04 0,04 0,04 0 1,57 1,57 1,57 1,57 49,52% 1,35 1,35 1,35 1,35 58,82% 0,95 0,95 0,95 0,95 -5,00% 0,54 0,42 0,54 0,43 -30,64% 0,35 0,35 0,35 0,35 -30,00% 0,24 0,23 0,24 0,23 -32,35% 0,2 0,2 0,22 0,22 -21,42% 0,15 0,09 0,17 0,16 -5,88% 0,73 0,73 0,73 0,73 -14,11% 0,27 0,27 0,27 0,27 -40,00% 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57% 0,41 0,41 0,42 0,42 -40,00% 0,07 0,06 0,07 0,06 -45,45% 2,56 2,56 2,71 2,63 1,15% 0,62 0,62 0,62 0,62 0 1,52 1,52 1,64 1,64 17,14% 0,75 0,72 0,99 0,86 -8,51% 0,29 0,29 0,29 0,29 -19,44% 2,48 2,48 2,98 2,67 -17,84% 1,21 1,19 1,44 1,31 -34,82% 1,63 1,63 1,63 1,63 -2,97% 1,54 1,54 1,54 1,54 -2,53% 1,45 1,43 1,45 1,43 -2,05% 1,34 1,34 1,34 1,34 -2,89% 1,25 1,25 1,25 1,25 -2,34% 1,15 1,15 1,15 1,15 -2,54% 1,05 1,05 1,05 1,05 -1,86% 0,96 0,94 0,96 0,94 -3,09% 0,86 0,86 0,86 0,86 -3,37% 0,76 0,76 0,76 0,76 -3,79% 0,66 0,66 0,66 0,66 -2,94% 0,56 0,56 0,56 0,56 -5,08% 0,47 0,47 0,47 0,47 -4,08% 0,39 0,39 0,39 0,39 -4,87% 0,22 0,22 0,22 0,22 -15,38% 0,18 0,17 0,19 0,18 -5,26% 0,12 0,12 0,12 0,12 -14,28% 0,09 0,08 0,09 0,09 -18,18% 0,05 0,05 0,06 0,06 -14,28% 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% 0,03 0,03 0,03 0,03 0 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,99 0,99 0,99 0,99 -25,00% 3,56 3,5 3,6 3,5 -2,50% 2,56 2,5 2,57 2,55 0 0,68 0,64 0,77 0,7 1,44% 0,18 0,16 0,22 0,18 0 0,02 0,01 0,02 0,02 0 1,08 1,05 1,2 1,12 1,81% 0,35 0,35 0,43 0,38 2,70% 0,08 0,07 0,1 0,09 12,50% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 1,6 1,5 1,65 1,57 -3,08% 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00% 4,59 4,59 4,59 4,59 -1,71% 2,11 2,02 2,11 2,05 -2,38% 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% 2,87 2,87 2,87 2,87 -1,03% 1,87 1,84 1,87 1,84 -3,66% 3,36 3,28 3,36 3,3 -4,34% 0,5 0,48 0,57 0,51 -3,77% 1,3 1,3 1,35 1,35 -3,57% 4,11 4,11 4,11 4,11 -0,96% 0,13 0,11 0,14 0,13 8,33% 0,88 0,85 0,96 0,88 -5,37% 0,26 0,24 0,3 0,27 3,84% 0,06 0,05 0,06 0,06 0 0,03 0,03 0,04 0,03 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 4,3 4,3 4,3 4,3 -1,60% 0,02 0,01 0,02 0,02 0 0,89 0,89 0,89 0,89 -21,92% 0,86 0,86 0,86 0,86 -9,47% 0,19 0,19 0,19 0,19 -26,92% 0,03 0,03 0,03 0,03 -75,00% 0,27 0,25 0,27 0,25 31,57% 1,5 1,5 1,51 1,51 -25,24% 0,4 0,4 0,4 0,4 -20,00% 1,05 1,05 1,05 1,05 0 0,87 0,87 0,95 0,87 0 0,56 0,56 0,56 0,56 3,70% 0,3 0,3 0,41 0,36 2,85% 0,22 0,21 0,24 0,21 -8,69% 0,13 0,11 0,17 0,12 0 0,09 0,09 0,09 0,09 50,00% 0,06 0,04 0,06 0,04 /0,00% 0,5 0,45 0,5 0,45 2,27% 0,23 0,22 0,33 0,27 -3,57% 14,53 14,53 14,6 14,6 -1,74% 13,6 13,6 13,6 13,6 -1,94% 12,59 12,59 12,61 12,61 -3,14% 4,19 4,09 4,43 4,09 -5,10% 2,64 2,62 3,07 2,94 2,43% 2,17 2,17 2,56 2,43 2,10% 0,79 0,72 1 0,85 -3,40% 0,11 0,1 0,16 0,12 -7,69% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,02 0,02 0,03 0,02 0 0,03 0,02 0,04 0,03 0 4,66 4,56 4,85 4,62 -6,28% 5,2 5,2 5,33 5,2 -6,47% 3,73 3,6 3,87 3,8 -7,99% 0,97 0,97 1,33 1,17 -1,68% 3,26 3,2 3,49 3,35 -2,33% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,1 0,07 0,11 0,08 -20,00% 1,39 1,38 1,7 1,54 -0,64% 1,8 1,75 2,12 1,96 2,61% 1,75 1,75 1,9 1,77 1,14% 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% 5,07 5,07 5,07 5,07 1,40% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 10,39 10,39 10,41 10,41 4,83% 0,02 0,02 0,02 0,02 0 0,05 0,04 0,06 0,05 -16,66% 0,31 0,3 0,4 0,34 0 2,59 2,55 2,7 2,55 -13,26% 0,44 0,41 0,6 0,52 0 0,2 0,2 0,27 0,24 4,34% 0,1 0,09 0,13 0,11 -8,33% 6,59 6,59 6,59 6,59 22,03% 0,69 0,65 0,84 0,75 4,16% 5,59 5,45 5,64 5,45 -3,53% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 2,09 2,01 2,25 2,18 -7,62% 0,07 0,06 0,09 0,07 -12,50% 4,5 4,43 4,59 4,5 -1,31% 3,4 3,4 3,59 3,5 -2,77% 1,3 1,21 1,49 1,39 0,72% 0,98 0,89 1,13 0,98 -6,66% 0,45 0,45 0,45 0,45 -21,05% 1,08 0,94 1,08 0,98 -16,94%

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI20 ABEV ON 0,14 0,14 0,14 0,14 -6,66% ABEVI1 ABEV FM ON 0,52 0,5 0,58 0,58 23,40% ABEVI2 ABEV FM ON 0,88 0,86 0,88 0,86 -6,52% ABEVI49 ABEV FM ON 0,25 0,25 0,25 0,25 -16,66% ABEVI69 ABEVE ON 0,64 0,64 0,64 0,64 -9,85% BBASI35 BBAS ON NM 0,36 0,28 0,4 0,3 -26,82% BBASI36 BBAS ON NM 0,22 0,22 0,23 0,23 -8,00% BBASI4 BBAS ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 -32,89% BBASI41 BBAS ON NM 1,23 1,23 1,27 1,27 -26,58% BBASI52 BBAS ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 -24,13% BBASI53 BBAS ON NM 7,2 7,14 7,2 7,14 22,89% BBASI65 BBAS ON NM 0,26 0,23 0,27 0,27 -12,90% BBASI30 BBAS FM ON NM 2,13 1,88 2,13 2 -20,00% BBASI31 BBAS FM ON NM 1,49 1,33 1,5 1,48 -16,85% BBASI32 BBAS FM ON NM 1,03 0,93 1,08 0,99 -20,80% BBASI33 BBAS FM ON NM 0,7 0,62 0,71 0,68 -21,83% BBASI34 BBAS FM ON NM 0,5 0,42 0,5 0,46 -28,12% BBASI13 BBASE ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 -17,85% BBASI61 BBASE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 0,67% BBASI64 BBASE ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -25,58% BBASI79 BBASE ON NM 11,26 11,26 11,26 11,26 /0,00% BBASI81 BBASE ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -19,84% BBDCI45 BBDC /EJ PN N1 4,55 4,55 4,55 4,55 /0,00% BBDCI53 BBDC /EJ PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -33,33% BBDCI32 BBDC FM/EJ PN N1 0,67 0,65 0,72 0,72 -16,27% BBDCI42 BBDC FM/EJ PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -40,00% BBDCI51 BBDC FM/EJ PN N1 2,14 2,06 2,18 2,18 -16,79% BBDCI52 BBDC FM/EJ PN N1 0,44 0,44 0,48 0,48 -17,24% BBDCI60 BBDC FM/EJ PN N1 1,46 1,46 1,46 1,46 -16,09% BBDCI44 BBDCE /EJ PN N1 1,32 1,31 1,32 1,31 -10,27% BBDCI55 BBDCE /EJ PN N1 0,98 0,98 1,15 1,15 -11,53% BBSEI26 BBSE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -11,29% BBSEI27 BBSE ON NM 0,68 0,67 0,68 0,67 -14,10% BBSEI29 BBSE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -57,14% BBSEI56 BBSE FM ON NM 0,91 0,8 0,91 0,8 -21,56% BBSEI57 BBSE FM ON NM 0,49 0,41 0,49 0,41 -33,87% BBSEI59 BBSE FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -26,31% BOVAI64 BOVA FM CI 2,7 2,57 2,7 2,58 -10,41% BOVAI65 BOVA FM CI 1,95 1,85 2,03 1,89 -17,10% BOVAI66 BOVA FM CI 1,33 1,32 1,43 1,41 -9,61% BOVAI67 BOVA FM CI 0,91 0,89 0,99 0,99 -5,71% BOVAI68 BOVA FM CI 0,62 0,54 0,63 0,63 -17,10% BRFSI43 BRFS ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -89,94% BRFSI86 BRFS ON NM 3,1 3,1 3,1 3,1 -1,89% BRFSI10 BRFS FM ON NM 0,77 0,77 0,8 0,8 -2,43% BRFSI7 BRFS FM ON NM 2,39 2,39 2,39 2,39 17,73% BRFSI9 BRFS FM ON NM 1,14 1,14 1,28 1,23 6,95% BRKMI12 BRKM FM PNA N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -44,23% BRKMI9 BRKM FM PNA N1 1 1 1 1 /0,00% BVMFI22 BVMF ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -28,94% BVMFI71 BVMF ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 -17,04% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,28 1,21 1,33 1,33 -13,07% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,92 0,87 0,92 0,88 -23,47% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,44 0,38 0,5 0,5 -9,09% BVMFI52 BVMF FM ON NM 0,18 0,17 0,18 0,18 -18,18% BVMFI10 BVMFE ON NM 1,44 1,43 1,44 1,43 24,34% BVMFI80 BVMFE ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 1,33% CCROI46 CCRO FM ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 -27,58% CCROI77 CCROE ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -86,88% CIELI53 CIEL FM ON NM 0,75 0,65 0,77 0,65 -17,72% CIELI54 CIEL FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -2,70% CIELI56 CIEL FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -50,00% CIELI23 CIELE ON NM 0,91 0,81 0,91 0,81 -68,84% CIELI24 CIELE ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -32,78% CMIGI35 CMIG PN N1 0,55 0,55 0,65 0,65 -7,14% CMIGI87 CMIG FM PN N1 0,42 0,42 0,42 0,42 -28,81% CMIGI90 CMIG FM PN N1 0,39 0,36 0,39 0,36 -25,00% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,31 0,29 0,31 0,29 -30,95% CMIGI93 CMIG FM PN N1 0,21 0,2 0,21 0,21 -41,66% CMIGI95 CMIG FM PN N1 0,26 0,18 0,26 0,18 -30,76% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,41 0,37 0,41 0,37 -30,18% CSANI5 CSAN FM ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 32,35% CSANI8 CSAN FM ON NM 0,71 0,67 0,74 0,67 -23,86% CSNAI68 CSNA ON 1,77 1,77 1,77 1,77 41,60% CSNAI7 CSNA ON 1,6 1,55 1,6 1,55 -11,42% CSNAI82 CSNA ON 0,7 0,7 0,75 0,74 -7,50% CSNAI84 CSNA FM ON 0,58 0,55 0,58 0,55 -15,38% CSNAI86 CSNA FM ON 0,56 0,51 0,57 0,51 -1,92% CSNAI9 CSNA FM ON 0,38 0,28 0,38 0,3 -26,82% CSNAI92 CSNA FM ON 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% CYREI92 CYRE FM ON NM 0,17 0,17 0,26 0,26 -13,33% EMBRI16 EMBR FM ON NM 1,23 1,23 1,23 1,23 14,95% EMBRI17 EMBR FM ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 27,27% EMBRI18 EMBR FM ON NM 0,3 0,23 0,3 0,23 -23,33% EMBRI46 EMBR FM ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 13,15% ESTCI18 ESTC FM ON NM 1,5 1,43 1,53 1,43 -8,33% ESTCI21 ESTC FM ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 13,58% ESTCI48 ESTC FM ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 10,09% GGBRI10 GGBR PN N1 1,03 1,03 1,06 1,06 -19,08% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,52 0,46 0,52 0,46 -22,03% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,38 0,28 0,38 0,28 -22,22% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,22 0,18 0,22 0,18 -33,33% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,85 0,75 0,85 0,75 -24,24% GGBRI42 GGBR FM PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -26,66% IGTAI68 IGTAE ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 /0,00% ITSAI92 ITSA PN N1 0,57 0,57 0,65 0,64 39,13% ITSAI96 ITSA PN N1 0,34 0,34 0,38 0,38 0 ITSAI98 ITSA PN N1 0,21 0,19 0,21 0,19 -34,48% ITSAI30 ITSAE PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -21,15% ITSAI60 ITSAE PN N1 0,1 0,06 0,1 0,08 -33,33% ITSAI97 ITSAE PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 0 ITSAI99 ITSAE PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -20,83% ITUBI11 ITUB /ED PN N1 0,4 0,3 0,5 0,5 -3,84% ITUBI19 ITUB /ED PN N1 1,26 1,23 1,39 1,39 -15,75% ITUBI44 ITUB /ED PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00% ITUBI65 ITUB /ED PN N1 4,4 4,4 4,55 4,55 -5,20% ITUBI80 ITUB /ED PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -13,33% ITUBI10 ITUB FM/ED PN N1 0,77 0,75 0,84 0,84 -16,00% ITUBI18 ITUB FM/ED PN N1 1,46 1,46 1,59 1,53 -14,52% ITUBI38 ITUB FM/ED PN N1 1,87 1,83 1,93 1,89 -15,24% ITUBI76 ITUB FM/ED PN N1 2,99 2,99 3,07 3,01 -9,33% ITUBI90 ITUB FM/ED PN N1 0,44 0,42 0,47 0,47 -16,07% ITUBI12 ITUBE /ED PN N1 0,72 0,72 0,78 0,78 -17,89% ITUBI35 ITUBE /ED PN N1 4,32 4,32 4,55 4,55 68,51% ITUBI4 ITUBE /ED PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -27,50% ITUBI6 ITUBE /ED PN N1 2,71 2,71 2,78 2,75 21,14% ITUBI89 ITUBE /ED PN N1 1,13 1,08 1,2 1,2 -16,66% ITUBI9 ITUBE /ED PN N1 0,22 0,19 0,22 0,2 -25,92% ITUBI91 ITUBE /ED PN N1 0,54 0,54 0,55 0,55 -22,53% ITUBI93 ITUBE /ED PN N1 1,45 1,4 1,5 1,5 8,69% JBSSI66 JBSS ON NM 1,68 1,68 1,68 1,68 /0,00% JBSSI9 JBSS ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -4,00% JBSSI92 JBSS ON NM 0,19 0,16 0,19 0,16 -20,00% JBSSI8 JBSS FM ON NM 0,66 0,55 0,66 0,55 -19,11% JBSSI84 JBSS FM ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 -6,00% JBSSI86 JBSS FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -12,50% KROTI45 KROT FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -25,00% LAMEI15 LAME PN 0,94 0,94 0,94 0,94 64,91% LAMEI16 LAME FM PN 0,43 0,43 0,47 0,47 -11,32% LAMEI17 LAME FM PN 0,14 0,14 0,15 0,15 -21,05% LAMEI45 LAME FM PN 0,68 0,68 0,73 0,73 -29,80% LAMEI46 LAME FM PN 0,25 0,25 0,32 0,32 -3,03% LAMEI47 LAME FM PN 0,08 0,08 0,09 0,09 /0,00% LRENI60 LREN ON NM 0,95 0,95 1,12 1,12 /0,00% LRENI29 LREN FM ON NM 1,75 1,75 1,86 1,86 3,91% MGLUI40 MGLU ON NM 24 24 24 24 /0,00% MULTI73 MULT FM ON N2 1,18 1,18 1,25 1,2 /0,00% MULTI74 MULT FM ON N2 0,79 0,79 1,06 1,06 /0,00% MULTI75 MULT FM ON N2 0,52 0,52 0,57 0,57 /0,00% OIBRI41 OIBR ON N1 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00% OIBRI43 OIBR ON N1 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% PETRI10 PETR PN 3,64 3,64 3,64 3,64 -2,15% PETRI13 PETR PN 0,98 0,94 1,08 0,96 -2,04% PETRI14 PETR PN 0,44 0,43 0,48 0,45 0 PETRI16 PETR PN 0,08 0,07 0,09 0,08 0 PETRI17 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,04 0 PETRI19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI20 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI21 PETR PN 2,68 2,65 2,77 2,69 0,37% PETRI27 PETR PN 0,19 0,18 0,2 0,19 5,55% PETRI33 PETR PN 1,75 1,64 1,76 1,76 -0,56% PETRI43 PETR PN 0,67 0,65 0,72 0,68 1,49% PETRI44 PETR PN 0,31 0,28 0,31 0,3 3,44% PETRI45 PETR PN 0,12 0,11 0,14 0,12 0 PETRI46 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,05 0 PETRI48 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0 PETRI58 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 0 PETRI59 PETR PN 1,36 1,32 1,39 1,33 -4,31% PETRI80 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33% PETRI9 PETR PN 4,64 4,6 4,64 4,6 4,78% PETRI3 PETRE PN 4,51 4,51 4,51 4,51 -1,31% PETRI31 PETRE PN 0,09 0,09 0,1 0,1 11,11% PETRI36 PETRE PN 0,27 0,22 0,27 0,23 0 PETRI57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI62 PETRE PN 1,13 1,13 1,15 1,15 -0,86% PETRI63 PETRE PN 0,84 0,79 0,85 0,81 -1,21% PETRI68 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,02 100,00% PETRI72 PETRE PN 1,54 1,54 1,56 1,54 -3,75% PETRI73 PETRE PN 0,56 0,54 0,57 0,56 0 PETRI74 PETRE PN 0,37 0,35 0,39 0,37 0 PETRI75 PETRE PN 0,15 0,15 0,16 0,15 -11,76% PETRI76 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,05 0 PETRI77 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI86 PETRE PN 0,06 0,06 0,07 0,07 0 PETRI89 PETRE PN 4,7 4,7 4,7 4,7 /0,00% QUALI33 QUAL FM ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 -12,58% QUALI37 QUAL FM ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% RAILI40 RAIL FM ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 -11,53% SAPRI11 SAPR PN N2 0,35 0,35 0,4 0,4 -38,46% TIMPI40 TIMP FM ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 9,45% UGPAI73 UGPA FM ON NM 1,32 1,32 1,32 1,32 -17,50% USIMI54 USIM PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -10,44% USIMI56 USIM FM PNA N1 0,48 0,46 0,5 0,5 4,16% USIMI58 USIM FM PNA N1 0,38 0,38 0,39 0,39 14,70% USIMI6 USIM FM PNA N1 0,26 0,24 0,29 0,24 -11,11% USIMI62 USIM FM PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -4,76% USIMI64 USIM FM PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 /0,00% VALEI11 VALE PNA N1 2,06 2,01 2,06 2,02 -8,18% VALEI27 VALE PNA N1 2,95 2,95 3,3 3,2 -4,47% VALEI29 VALE PNA N1 1,74 1,6 1,88 1,7 -5,55% VALEI30 VALE PNA N1 1,2 1,1 1,3 1,18 -2,47% VALEI31 VALE PNA N1 0,75 0,72 0,83 0,8 -6,97% VALEI56 VALE PNA N1 3,5 3,5 3,55 3,55 -4,05% VALEI57 VALE PNA N1 2,73 2,73 2,8 2,8 -3,44% VALEI10 VALEE PNA N1 11,46 11,43 11,65 11,65 -0,93% VALEI2 VALEE PNA N1 5,16 5,16 5,18 5,18 -4,60% VALEI4 VALEE PNA N1 0,9 0,81 0,9 0,81 -10,98% VALEI5 VALEE PNA N1 2,9 2,85 3 2,97 -7,18% VALEI51 VALEE PNA N1 8,9 8,9 9,12 9,05 44,80% VALEI6 VALEE PNA N1 3,45 3,28 3,6 3,37 3,69% VALEI65 VALEE PNA N1 4,21 4,21 4,49 4,3 -6,11% VALEI68 VALEE PNA N1 2,15 2,14 2,3 2,22 -5,53% VALEI7 VALEE PNA N1 3,85 3,85 3,9 3,9 29,56% VALEI72 VALEE PNA N1 0,44 0,44 0,47 0,45 -8,16% VALEI86 VALEE PNA N1 4,63 4,63 4,81 4,81 23,96% VALEI88 VALEE PNA N1 2,5 2,44 2,66 2,6 -7,14% VALEI9 VALEE PNA N1 1,4 1,29 1,4 1,33 -6,99% VALEI92 VALEE PNA N1 0,55 0,55 0,59 0,57 -1,72% VALEI93 VALEE PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -13,04% VALEI94 VALEE PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -6,25% VIVTI18 VIVT FM PN 1,04 1,04 1,09 1,08 38,46% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASJ29 BBAS ON NM 2,65 2,65 2,8 2,76 -16,36% BBASJ30 BBAS ON NM 2,2 2,05 2,2 2,2 -15,38% BBASJ33 BBAS ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 -31,14% BBDCJ34 BBDC /EJ PN N1 0,72 0,68 0,74 0,73 7,35% BBSEJ28 BBSE ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 -17,50% BRFSJ24 BRFSE ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 0 BVMFJ53 BVMF ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -14,81% CIELJ28 CIEL ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 -28,12% CMIGJ88 CMIG PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -7,69% CMIGJ98 CMIG PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -26,47% GGBRJ13 GGBR PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 /0,00% GGBRJ60 GGBRE PN N1 1,36 1,36 1,36 1,36 /0,00% GOAUJ65 GOAUE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -89,89% ITUBJ11 ITUB /ED PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 -3,33% ITUBJ41 ITUB /ED PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 -17,24% ITUBJ72 ITUBE /ED PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 6,00% ITUBJ82 ITUBE /ED PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -20,73% PCARJ21 PCARE PN N1 2,8 1 2,8 1 /0,00% PETRJ14 PETR PN 0,67 0,63 0,71 0,65 -1,51% PETRJ15 PETR PN 0,37 0,34 0,39 0,36 2,85% PETRJ16 PETR PN 0,17 0,17 0,18 0,17 -5,55% PETRJ17 PETR PN 0,09 0,08 0,09 0,09 0 PETRJ18 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0 PETRJ19 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% PETRJ20 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,02 -94,28% PETRJ21 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRJ24 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 -84,61% PETRJ40 PETR PN 3,2 3,2 3,2 3,2 61,61% PETRJ44 PETR PN 0,35 0,35 0,35 0,35 -40,67% PETRJ54 PETRE PN 1,06 1,01 1,06 1,01 -8,18% PETRJ74 PETRE PN 0,42 0,42 0,42 0,42 -4,54% PETRJ76 PETRE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09%

Continua...

+0,18

-0,06

-0,53 03/08/2017

+1,56

04/08/2017

07/08/2017 08/08/2017

-0,34 09/08/2017


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 10 DE AGOSTO DE 2017

FINANÇAS

17

Bovespa Pregão Continuação PETRJ78 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% PETRJ79 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% PETRJ83 PETRE PN 0,78 0,78 0,78 0,78 -8,23% PETRJ86 PETRE PN 0,15 0,15 0,15 0,15 50,00% PETRJ88 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 0 PETRJ89 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 USIMJ52 USIM PNA N1 0,87 0,87 0,87 0,87 47,45% VALEJ10 VALE PNA N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -8,16% VALEJ22 VALE PNA N1 8,81 8,81 8,95 8,95 121,53% VALEJ26 VALE PNA N1 5,25 5,25 5,35 5,35 47,79% VALEJ32 VALE PNA N1 1,28 1,28 1,28 1,28 -8,57% VALEJ5 VALE PNA N1 0,49 0,49 0,49 0,49 13,95% VALEJ59 VALE PNA N1 1,91 1,91 1,91 1,91 -9,04% VALEJ8 VALE PNA N1 0,11 0,11 0,13 0,13 18,18% VALEJ40 VALEE PNA N1 1,66 1,62 1,66 1,62 3,18% VALEJ90 VALEE PNA N1 1,9 1,9 1,9 1,9 46,15% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASK30 BBAS ON NM 2,7 2,55 2,75 2,7 -11,47% BBASK99 BBAS ON NM 2,9 2,9 2,93 2,93 /0,00% BBASK94 BBASE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 9,48% BBDCK71 BBDCE /EJ PN N1 2,08 2,07 2,08 2,07 3,50% BRFSK11 BRFSE ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 -15,66% ITSAK90 ITSAE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -10,00% ITUBK41 ITUB /ED PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 0 ITUBK54 ITUBE /ED PN N1 2,11 2,11 2,11 2,11 72,95% PETRK45 PETR PN 0,35 0,35 0,35 0,35 -12,50% PETRK65 PETR PN 0,65 0,53 0,66 0,54 -11,47% PETRK74 PETRE PN 0,85 0,85 0,85 0,85 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASL4 BBAS ON NM 1,61 1,61 1,61 1,61 9,52% BRFSL73 BRFSE ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 /0,00% BRFSL82 BRFSE ON NM 1,21 1,11 1,21 1,16 /0,00% CIELL57 CIEL ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 -3,03% IGTAL10 IGTA ON NM 1,21 1,2 1,21 1,2 /0,00% MULTL38 MULTE ON N2 1,43 1,42 1,43 1,42 /0,00% NATUL84 NATUE ON NM 3 3 3 3 -13,04% PETRL14 PETR PN 10,06 10,06 10,06 10,06 1,51% PETRL15 PETR PN 0,75 0,6 0,75 0,61 -12,85% PETRL16 PETR PN 0,47 0,46 0,47 0,46 9,52% PETRL17 PETR PN 0,3 0,3 0,3 0,3 15,38% PETRL40 PETR PN 1 1 1 1 -23,07% PETRL75 PETR PN 0,19 0,19 0,19 0,19 11,76% TOTSL63 TOTSE ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2019 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASF54 BBAS ON NM 10 10 10 10 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASH20 BBASE ON NM 3,6 3,6 3,6 3,6 0,84% ITSAH21 ITSAE PN N1 0,71 0,71 0,71 0,71 42,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCA96 BBDCE /EJ PN N1 1,55 1,55 1,55 1,55 -23,64% HYPEA60 HYPE ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 /0,00% ITUBA91 ITUBE /ED PN N1 6,61 6,61 6,61 6,61 19,52% PETRA54 PETR PN 1,12 1,12 1,12 1,12 8,73% UGPAA75 UGPA ON NM 2,38 2,38 2,38 2,38 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRAPB56 BRAP PN N1 3 2 3 2 /0,00% EMBRB18 EMBR ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 /0,00% EMBRB66 EMBRE ON NM 1,92 1,92 1,92 1,92 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRG27 PETR PN 2,9 2,88 2,9 2,88 15,20% UGPAG24 UGPA ON NM 3,95 3,95 3,95 3,95 -1,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRE14 PETRE PN 1 0,77 1 0,77 -3,75% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALED91 VALEE PNA N1 2,99 2,99 2,99 2,99 -5,07% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT19 ABEVE FM ON 0,15 0,15 0,15 0,15 -11,76% ABEVT49 ABEVE FM ON 0,52 0,44 0,52 0,45 28,57% ABEVT9 ABEVE FM ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% BBAST1 BBASE ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 95,83% BBAST11 BBASE ON NM 0,35 0,35 0,64 0,52 79,31% BBAST13 BBASE ON NM 0,54 0,53 0,76 0,76 162,06% BBAST27 BBASE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50% BBAST28 BBASE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 66,66% BBAST55 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBAST58 BBASE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 116,66% BBAST59 BBASE ON NM 0,18 0,18 0,3 0,18 80,00% BBAST61 BBASE ON NM 1,3 1,3 1,34 1,34 78,66% BBAST89 BBASE ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 7,69% BBAST29 BBASE FM ON NM 0,18 0,17 0,19 0,18 80,00% BBAST30 BBASE FM ON NM 0,5 0,5 0,88 0,72 63,63% BBAST32 BBASE FM ON NM 0,79 0,79 1,56 1,38 76,92% BBAST60 BBASE FM ON NM 0,34 0,33 0,5 0,41 57,69% BBDCT27 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBDCT30 BBDCE /EJ PN N1 0,15 0,13 0,16 0,13 8,33% BBDCT41 BBDCE /EJ PN N1 0,46 0,4 0,46 0,4 2,56% BBDCT42 BBDCE /EJ PN N1 0,02 0,02 0,05 0,05 -28,57%

BBDCT45 BBDCE /EJ BBDCT48 BBDCE /EJ BBDCT49 BBDCE /EJ BBDCT50 BBDCE /EJ BBDCT78 BBDCE /EJ BBDCT95 BBDCE /EJ BBDCT18 BBDCE FM/EJ BBDCT31 BBDCE FM/EJ BBDCT32 BBDCE FM/EJ BBSET27 BBSEE FM BBSET28 BBSEE FM BOVAT55 BOVAE BOVAT60 BOVAE BOVAT61 BOVAE BOVAT62 BOVAE BOVAT63 BOVAE FM BOVAT64 BOVAE FM BOVAT65 BOVAE FM BOVAT66 BOVAE FM BRFST50 BRFSE BRFST58 BRFSE BRFST1 BRFSE FM BRFST38 BRFSE FM BRKMT37 BRKME BRKMT38 BRKME FM BRMLT15 BRMLE FM BVMFT21 BVMFE BVMFT51 BVMFE BVMFT79 BVMFE FM BVMFT80 BVMFE FM BVMFT81 BVMFE FM CCROT15 CCROE CCROT16 CCROE FM CCROT17 CCROE FM CCROT46 CCROE FM CIELT23 CIELE CIELT24 CIELE CIELT25 CIELE CIELT55 CIELE CIELT51 CIELE FM CIELT53 CIELE FM CIELT54 CIELE FM CMIGT9 CMIGE FM CSNAT74 CSNAE CSNAT76 CSNAE CSNAT8 CSNAE CSNAT9 CSNAE CSNAT82 CSNAE FM CSNAT84 CSNAE FM CSNAT88 CSNAE FM CYRET11 CYREE FM ESTCT20 ESTCE ESTCT19 ESTCE FM GGBRT14 GGBRE GGBRT11 GGBRE FM GGBRT12 GGBRE FM GGBRT40 GGBRE FM GGBRT41 GGBRE FM ITSAT90 ITSAE ITSAT94 ITSAE ITSAT96 ITSAE ITUBT14 ITUBE /ED ITUBT3 ITUBE /ED ITUBT4 ITUBE /ED ITUBT47 ITUBE /ED ITUBT68 ITUBE /ED ITUBT77 ITUBE /ED ITUBT78 ITUBE /ED ITUBT83 ITUBE /ED ITUBT31 ITUBE FM/ED ITUBT41 ITUBE FM/ED ITUBT90 ITUBE FM/ED ITUBT93 ITUBE FM/ED JBSST74 JBSSE JBSST8 JBSSE FM JBSST82 JBSSE FM JBSST84 JBSSE FM KROTT44 KROTE FM LAMET15 LAMEE FM LAMET45 LAMEE FM LRENT29 LRENE LRENT30 LRENE LRENT60 LRENE FM OIBRT41 OIBRE PETRT10 PETRE PETRT11 PETRE PETRT13 PETRE PETRT14 PETRE PETRT16 PETRE PETRT37 PETRE PETRT4 PETRE PETRT42 PETRE PETRT43 PETRE PETRT45 PETRE PETRT46 PETRE PETRT48 PETRE PETRT54 PETRE PETRT57 PETRE PETRT58 PETRE PETRT65 PETRE PETRT70 PETRE PETRT72 PETRE PETRT73 PETRE PETRT91 PETRE QUALT64 QUALE SUZBT13 SUZBE USIMT62 USIME USIMT54 USIME FM USIMT56 USIME FM USIMT58 USIME FM USIMT6 USIME FM VALET1 VALEE VALET10 VALEE VALET12 VALEE VALET13 VALEE VALET15 VALEE VALET2 VALEE VALET26 VALEE VALET27 VALEE VALET28 VALEE VALET29 VALEE VALET30 VALEE VALET34 VALEE

PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN ON NM ON NM ON NM ON N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1

0,39 0,36 0,39 0,36 33,33% 0,06 0,06 0,06 0,06 -53,84% 0,05 0,05 0,05 0,05 -76,19% 0,25 0,22 0,25 0,22 22,22% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,27 0,22 0,28 0,22 0 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00% 0,33 0,24 0,33 0,24 -7,69% 0,77 0,66 0,85 0,66 13,79% 0,69 0,69 0,7 0,7 22,80% 1,33 1,33 1,33 1,33 7,25% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,05 0,05 0,05 0,05 0 0,1 0,04 0,1 0,09 -18,18% 0,08 0,08 0,08 0,08 -27,27% 0,16 0,16 0,18 0,18 28,57% 0,31 0,28 0,31 0,28 64,70% 0,61 0,51 0,61 0,58 87,09% 1,12 1 1,12 1,07 28,91% 10,84 10,7 10,84 10,84 38,97% 0,6 0,6 0,6 0,6 -6,25% 1,4 1,4 1,4 1,4 -5,40% 0,78 0,78 0,8 0,8 6,66% 0,22 0,22 0,22 0,22 15,78% 0,57 0,57 0,57 0,57 119,23% 0,2 0,18 0,2 0,18 80,00% 0,38 0,3 0,38 0,3 30,43% 0,62 0,62 0,62 0,62 21,56% 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33% 0,25 0,19 0,29 0,19 0 0,8 0,77 0,89 0,85 51,78% 0,05 0,05 0,05 0,05 -72,22% 0,17 0,17 0,17 0,17 30,76% 0,7 0,7 0,7 0,7 141,37% 0,31 0,31 0,32 0,32 10,34% 0,36 0,36 0,36 0,36 24,13% 0,95 0,95 0,95 0,95 17,28% 1,83 1,83 1,83 1,83 10,24% 2,5 2,5 2,5 2,5 14,67% 0,03 0,03 0,03 0,03 0 0,59 0,59 0,65 0,65 25,00% 1,28 1,26 1,47 1,47 21,48% 0,23 0,2 0,27 0,21 10,52% 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% 0,07 0,07 0,07 0,07 0 0,1 0,1 0,14 0,14 27,27% 0,54 0,54 0,56 0,56 /0,00% 0,17 0,14 0,18 0,18 20,00% 0,26 0,26 0,3 0,29 31,81% 0,43 0,43 0,43 0,43 4,87% 0,26 0,26 0,26 0,26 62,50% 1 1 1 1 -34,21% 0,34 0,34 0,34 0,34 25,92% 2,75 2,75 2,75 2,75 -5,17% 0,11 0,1 0,17 0,15 50,00% 0,62 0,62 0,81 0,81 /0,00% 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33% 0,35 0,35 0,42 0,4 33,33% 0,12 0,11 0,12 0,11 37,50% 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% 0,08 0,08 0,09 0,09 80,00% 0,44 0,44 0,6 0,49 48,48% 0,18 0,18 0,18 0,18 50,00% 1,23 1,1 1,23 1,17 46,25% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,15 0,15 0,15 0,15 36,36% 0,07 0,07 0,09 0,08 60,00% 0,27 0,23 0,28 0,24 60,00% 0,3 0,27 0,3 0,29 70,58% 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00% 0,8 0,72 0,85 0,75 22,95% 0,36 0,33 0,39 0,39 56,00% 0,12 0,12 0,15 0,12 20,00% 0,06 0,06 0,08 0,06 50,00% 0,15 0,15 0,15 0,15 50,00% 0,18 0,18 0,24 0,24 60,00% 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% 0,32 0,32 0,32 0,32 60,00% 0,28 0,28 0,28 0,28 -24,32% 0,5 0,5 0,5 0,5 78,57% 0,25 0,25 0,25 0,25 0 0,53 0,53 0,53 0,53 -31,16% 0,95 0,85 0,95 0,85 -30,32% 0,15 0,15 0,15 0,15 -6,25% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,13 0,12 0,16 0,13 -7,14% 0,6 0,57 0,67 0,64 3,22% 2,42 2,42 2,54 2,52 4,56% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,06 0,05 0,07 0,06 0 0,32 0,28 0,34 0,32 3,22% 1,05 1,05 1,05 1,05 -7,07% 0,02 0,02 0,02 0,02 0 0,21 0,19 0,24 0,24 20,00% 0,04 0,04 0,04 0,04 0 0,03 0,02 0,03 0,03 50,00% 4,9 4,9 4,94 4,94 -1,20% 1,46 1,46 1,46 1,46 0 3,47 3,47 3,47 3,47 2,05% 0,09 0,08 0,09 0,09 12,50% 0,44 0,41 0,49 0,45 2,27% 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% 0,94 0,94 0,94 0,94 16,04% 0,03 0,03 0,03 0,03 -76,92% 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00% 0,04 0,03 0,04 0,03 -50,00% 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33% 0,14 0,12 0,15 0,15 0 0,23 0,23 0,25 0,25 0 1,59 1,41 1,63 1,53 10,86% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,24 0,21 0,29 0,22 -8,33% 0,02 0,02 0,02 0,02 0 0,03 0,03 0,04 0,03 0 0,11 0,09 0,11 0,09 -18,18% 0,14 0,12 0,17 0,12 -14,28% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,61 0,54 0,72 0,56 1,81% 3,92 3,6 3,92 3,6 3,15%

VALET36 VALEE PNA N1 1,34 1,22 1,48 1,27 -0,78% VALET45 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,04 0,03 0 VALET5 VALEE PNA N1 0,13 0,11 0,14 0,11 -8,33% VALET55 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% VALET56 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 0 VALET59 VALEE PNA N1 0,46 0,38 0,5 0,41 -2,38% VALET6 VALEE PNA N1 1,05 0,9 1,2 0,97 3,19% VALET64 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET67 VALEE PNA N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -14,28% VALET70 VALEE PNA N1 0,71 0,63 0,83 0,66 -2,94% VALET75 VALEE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,02 0 VALET79 VALEE PNA N1 0,27 0,25 0,35 0,26 -13,33% VALET8 VALEE PNA N1 0,18 0,15 0,2 0,15 -11,76% VALET81 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET86 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% VALET87 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,07 0,07 16,66% VALET88 VALEE PNA N1 0,21 0,17 0,24 0,17 -15,00% VALET89 VALEE PNA N1 0,37 0,32 0,41 0,32 -3,03% VALET90 VALEE PNA N1 0,52 0,46 0,6 0,48 -4,00% VALET93 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VIVTT48 VIVTE FM PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -84,41% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU2 ABEVE FM ON 0,14 0,14 0,14 0,14 -36,36% BBASU26 BBASE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 0 BBASU28 BBASE ON NM 0,32 0,32 0,42 0,34 21,42% BBASU29 BBASE ON NM 0,57 0,57 0,68 0,6 33,33% BBASU4 BBASE ON NM 2,86 2,86 2,86 2,86 -4,66% BBASU52 BBASE ON NM 2,11 2,11 2,11 2,11 46,52% BBASU58 BBASE ON NM 0,47 0,46 0,47 0,46 48,38% BBASU60 BBASE ON NM 1,11 1,11 1,11 1,11 -1,76% BBASU61 BBASE ON NM 1,1 1,1 1,18 1,1 20,87% BBASU8 BBASE ON NM 0,39 0,39 0,44 0,41 -6,81% BBASU91 BBASE ON NM 1,28 1,17 1,28 1,26 17,75% BBASU30 BBASE FM ON NM 0,82 0,79 0,93 0,93 52,45% BBASU31 BBASE FM ON NM 1,25 1,16 1,35 1,27 49,41% BBASU32 BBASE FM ON NM 1,66 1,66 1,97 1,78 28,98% BBDCU43 BBDCE /EJ PN N1 0,25 0,24 0,25 0,24 26,31% BBDCU44 BBDCE /EJ PN N1 0,69 0,65 0,69 0,65 16,07% BBDCU55 BBDCE /EJ PN N1 0,9 0,88 0,9 0,88 14,28% BBDCU64 BBDCE /EJ PN N1 0,29 0,28 0,29 0,29 7,40% BBDCU9 BBDCE /EJ PN N1 0,11 0,08 0,11 0,08 -20,00% BBDCU32 BBDCE FM/EJ PN N1 1,26 1,2 1,26 1,2 12,14% BBDCU51 BBDCE FM/EJ PN N1 0,42 0,42 0,42 0,42 27,27% BBDCU82 BBDCE FM/EJ PN N1 0,27 0,24 0,27 0,27 -18,18% BBSEU26 BBSEE ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 0 BBSEU55 BBSEE FM ON NM 0,41 0,41 0,47 0,47 11,90% BBSEU57 BBSEE FM ON NM 1,38 1,38 1,4 1,4 6,06% BOVAU52 BOVAE CI 0,06 0,05 0,07 0,05 0 BOVAU55 BOVAE CI 0,07 0,07 0,08 0,08 33,33% BOVAU59 BOVAE CI 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69% BOVAU60 BOVAE CI 0,26 0,26 0,32 0,32 52,38% BOVAU61 BOVAE CI 0,25 0,25 0,31 0,31 47,61% BOVAU62 BOVAE CI 0,46 0,42 0,46 0,43 26,47% BOVAU63 BOVAE FM CI 0,6 0,55 0,63 0,63 31,25% BOVAU64 BOVAE FM CI 0,81 0,81 0,85 0,85 25,00% BOVAU65 BOVAE FM CI 1,07 1,07 1,15 1,15 16,16% BRFSU39 BRFSE ON NM 1,43 1,42 1,43 1,42 0 BRFSU79 BRFSE ON NM 10,35 10,35 10,35 10,35 /0,00% BRFSU86 BRFSE FM ON NM 0,56 0,56 0,64 0,64 -22,89% BVMFU20 BVMFE ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 22,22% BVMFU81 BVMFE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 29,62% BVMFU2 BVMFE FM ON NM 1,02 1,02 1,02 1,02 27,50% BVMFU79 BVMFE FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 62,50% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,45 0,45 0,48 0,48 17,07% CCROU16 CCROE FM ON NM 0,31 0,26 0,31 0,26 -61,76% CCROU46 CCROE FM ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 44,11% CIELU23 CIELE ON NM 0,6 0,59 0,63 0,63 8,62% CIELU28 CIELE ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 537,50% CIELU95 CIELE ON NM 2,4 2,4 2,4 2,4 8,59% CIELU71 CIELE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -39,28% CIELU94 CIELE FM ON NM 1,45 1,45 1,6 1,6 15,10% CMIGU87 CMIGE FM PN N1 0,42 0,4 0,42 0,4 /0,00% CSNAU8 CSNAE ON 0,3 0,3 0,32 0,32 18,51% CSNAU86 CSNAE FM ON 0,51 0,5 0,55 0,55 5,76% ESTCU47 ESTCE FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 12,90% GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 23,52% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 0,59 0,56 0,59 0,59 22,91% IGTAU4 IGTAE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 /0,00% IGTAU6 IGTAE ON NM 1 1 1 1 /0,00% ITSAU30 ITSAE PN N1 0,15 0,14 0,15 0,14 27,27% ITSAU9 ITSAE PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0 ITSAU96 ITSAE PN N1 0,16 0,16 0,18 0,18 /0,00% ITUBU10 ITUBE /ED PN N1 1,23 1,23 1,23 1,23 17,14% ITUBU18 ITUBE /ED PN N1 0,55 0,55 0,7 0,65 35,41% ITUBU19 ITUBE /ED PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 21,53% ITUBU37 ITUBE /ED PN N1 0,32 0,32 0,34 0,34 30,76% ITUBU38 ITUBE /ED PN N1 0,52 0,5 0,52 0,5 11,11% ITUBU6 ITUBE /ED PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -27,02% ITUBU77 ITUBE /ED PN N1 0,38 0,38 0,39 0,39 /0,00% ITUBU78 ITUBE /ED PN N1 0,04 0,03 0,05 0,04 0 ITUBU89 ITUBE /ED PN N1 0,92 0,88 0,92 0,88 31,34% ITUBU13 ITUBE FM/ED PN N1 0,47 0,43 0,47 0,43 7,50% ITUBU23 ITUBE FM/ED PN N1 1,07 1,07 1,07 1,07 33,75% ITUBU90 ITUBE FM/ED PN N1 1,84 1,79 1,84 1,83 /0,00% ITUBU93 ITUBE FM/ED PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 32,69% JBSSU7 JBSSE ON NM 0,03 0,03 0,06 0,06 100,00% JBSSU86 JBSSE ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 /0,00% JBSSU78 JBSSE FM ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 40,00% JBSSU84 JBSSE FM ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 14,00% LAMEU44 LAMEE PN 0,25 0,23 0,28 0,25 4,16% LAMEU15 LAMEE FM PN 0,32 0,32 0,35 0,35 16,66% LAMEU16 LAMEE FM PN 0,73 0,71 0,79 0,79 14,49% LAMEU45 LAMEE FM PN 0,49 0,48 0,5 0,49 4,25% LAMEU46 LAMEE FM PN 1,04 1,03 1,05 1,04 2,97% LRENU28 LRENE FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -46,55% LRENU29 LRENE FM ON NM 0,59 0,59 0,6 0,6 -33,33% LRENU31 LRENE FM ON NM 1,63 1,38 1,63 1,38 1,47% MULTU9 MULTE ON N2 0,7 0,4 0,7 0,4 /0,00% MULTU71 MULTE FM ON N2 1,5 1,5 1,5 1,5 /0,00% MULTU72 MULTE FM ON N2 1,8 1,78 1,8 1,79 /0,00% MULTU73 MULTE FM ON N2 2,28 2,26 2,29 2,26 /0,00% OIBRU42 OIBRE ON N1 0,26 0,26 0,26 0,26 0 PCARU73 PCARE FM PN N1 2,04 2,04 2,04 2,04 28,30% PCARU75 PCARE FM PN N1 2,59 2,59 2,59 2,59 4,43% PCARU76 PCARE FM PN N1 3,29 3,29 3,29 3,29 11,52% PETRU1 PETRE PN 0,07 0,07 0,08 0,08 33,33% PETRU10 PETRE PN 0,03 0,02 0,04 0,04 33,33% PETRU13 PETRE PN 0,34 0,32 0,35 0,33 0 PETRU14 PETRE PN 0,78 0,76 0,84 0,81 2,53% PETRU16 PETRE PN 2,39 2,37 2,39 2,37 0

PETRU17 PETRE PN 3,34 3,34 3,35 3,35 -3,73% PETRU21 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 0 PETRU33 PETRE PN 0,14 0,13 0,14 0,13 8,33% PETRU4 PETRE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 0 PETRU43 PETRE PN 0,52 0,5 0,55 0,55 5,76% PETRU52 PETRE PN 0,05 0,03 0,05 0,04 0 PETRU59 PETRE PN 0,2 0,19 0,21 0,21 16,66% PETRU60 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0 PETRU62 PETRE PN 0,26 0,26 0,28 0,28 12,00% PETRU63 PETRE PN 0,43 0,4 0,43 0,4 0 PETRU72 PETRE PN 0,16 0,16 0,16 0,16 6,66% PETRU73 PETRE PN 0,62 0,62 0,62 0,62 -1,58% PETRU74 PETRE PN 0,99 0,92 1 0,94 4,44% PETRU86 PETRE PN 2,63 2,63 2,63 2,63 -4,01% PETRU9 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 RAILU92 RAILE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00% RAILU96 RAILE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% RAILU98 RAILE FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -45,45% SAPRU70 SAPRE PN N2 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50% UGPAU73 UGPAE ON NM 2,7 2,7 2,7 2,7 8,43% USIMU59 USIME PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00% USIMU56 USIME FM PNA N1 0,17 0,16 0,17 0,17 -15,00% VALEU11 VALEE PNA N1 0,71 0,7 0,75 0,75 17,18% VALEU2 VALEE PNA N1 0,28 0,13 0,28 0,24 60,00% VALEU25 VALEE PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 21,42% VALEU27 VALEE PNA N1 0,55 0,35 0,55 0,36 2,85% VALEU29 VALEE PNA N1 0,85 0,82 0,92 0,87 6,09% VALEU5 VALEE PNA N1 0,44 0,44 0,44 0,44 25,71% VALEU51 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,06 0,05 0 VALEU54 VALEE PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 0 VALEU56 VALEE PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 30,43% VALEU57 VALEE PNA N1 0,46 0,45 0,46 0,45 7,14% VALEU6 VALEE PNA N1 0,34 0,32 0,35 0,32 6,66% VALEU65 VALEE PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 21,05% VALEU68 VALEE PNA N1 0,64 0,64 0,66 0,66 17,85% VALEU9 VALEE PNA N1 1,25 1,18 1,25 1,18 7,27% VIVTU17 VIVTE FM PN 0,98 0,98 0,98 0,98 -36,77% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV29 BBASE ON NM 1 1 1 1 -7,40% BBASV30 BBASE ON NM 1,31 1,25 1,32 1,32 38,94% BBASV67 BBASE ON NM 0,46 0,44 0,46 0,44 /0,00% BBASV78 BBASE ON NM 0,46 0,45 0,7 0,65 25,00% BBSEV26 BBSEE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% BBSEV56 BBSEE ON NM 0,93 0,93 0,95 0,94 4,44% BOVAV57 BOVAE CI 0,31 0,31 0,31 0,31 0 BVMFV48 BVMFE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% BVMFV50 BVMFE ON NM 0,7 0,63 0,7 0,63 -7,35% CIELV28 CIELE ON NM 0,63 0,63 0,73 0,73 19,67% CIELV58 CIELE ON NM 0,86 0,86 0,9 0,9 5,88% GGBRV14 GGBRE PN N1 2,63 2,63 2,65 2,64 /0,00% GGBRV40 GGBRE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 57,89% ITUBV14 ITUBE /ED PN N1 1,16 1,16 1,16 1,16 -71,00% ITUBV88 ITUBE /ED PN N1 0,94 0,93 0,94 0,93 /0,00% PCARV6 PCARE PN N1 1,7 0,5 1,7 0,5 /0,00% PCARV74 PCARE PN N1 3,01 2,99 3,01 2,99 /0,00% PETRV11 PETRE PN 0,13 0,13 0,13 0,13 116,66% PETRV13 PETRE PN 0,45 0,45 0,49 0,48 11,62% PETRV17 PETRE PN 3,3 3,3 3,3 3,3 -25,00% PETRV72 PETRE PN 0,27 0,27 0,27 0,27 17,39% PETRV8 PETRE PN 0,04 0,02 0,05 0,05 0 VALEV28 VALEE PNA N1 1 1 1 1 9,89% VALEV53 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -3,84% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASX31 BBASE ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 0 BBASX47 BBASE ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 /0,00% BBDCX3 BBDCE /EJ PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -13,38% BOVAX21 BOVAE CI 1,36 1,36 1,36 1,36 -9,93% BOVAX57 BOVAE CI 0,73 0,73 0,73 0,73 32,72% BRFSX35 BRFSE ON NM 0,74 0,74 0,75 0,74 /0,00% BRFSX39 BRFSE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 -67,88% BRFSX78 BRFSE ON NM 1,79 1,79 1,8 1,79 /0,00% IGTAX3 IGTAE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% IGTAX77 IGTAE ON NM 1,57 1,57 1,57 1,57 /0,00% MULTX25 MULTE ON N2 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% MULTX32 MULTE ON N2 2 2 2 2 /0,00% PETRX11 PETRE PN 0,27 0,27 0,28 0,28 27,27% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCW12 BBDCE /EJ PN N1 0,25 0,2 0,26 0,24 -7,69% PETRW70 PETRE PN 0,2 0,2 0,21 0,21 5,00% PETRW72 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0 PETRW73 PETRE PN 0,65 0,65 0,65 0,65 30,00% VALEW26 VALEE PNA N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -8,08% VALEW84 VALEE PNA N1 0,4 0,38 0,44 0,4 0 Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCM81 BBDCE /EJ PN N1 5,59 5,59 5,59 5,59 9,82% PETRM20 PETRE PN 6,98 6,98 6,98 6,98 7,71% PETRM64 PETRE PN 10,97 10,25 10,97 10,25 -10,71% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BRAPN50 BRAPE PN N1 1 1 1 1 /0,00% BRAPN53 BRAPE PN N1 3 3 3 3 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAT38 ITSAE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 100,00% ITSAT97 ITSAE PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 41,66% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBU96 ITUBE /ED PN N1 1,55 1,55 1,55 1,55 -42,59% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. UGPAS36 UGPAE ON NM 5 5 5 5 25,00%

Indicadores Econômicos Inflação

Dólar

09/08/2017

08/08/2017 0708/2017

TR/Poupança

Índices

Agosto

0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -0,72% -2,65% -1,66%

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,1525

R$ 3,1291

R$ 3,1248

IGP-M (FGV)

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

Março

Abril

Maio

Junho

Julho No ano 12 meses

VENDA

R$ 3,1530

R$ 3,1296

R$ 3,1253

IPC-Fipe

0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% -0,01% 0,98% 2,10%

PTAX (BC)

COMPRA

R$ 3,1458

R$ 3,1314

R$ 3,1261

IGP-DI (FGV)

0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -0,30% -2,87% -1,42%

VENDA

R$ 3,1464

R$ 3,1320

R$ 3,1267

INPC-IBGE

0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 0,17% 1,30% 2,08%

TURISMO

COMPRA

R$ 3,1470

R$ 3,1200

R$ 3,1200

IPCA-IBGE

0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 0,24% 1,43% 2,71%

VENDA

R$ 3,2930

R$ 3,2700

R$ 3,2670

PARALELO

COMPRA

R$ 3,2300

R$ 3,2000

R$ 3,1900

ICV-DIEESE

0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,13% 0,92% 2,09%

VENDA

R$ 3,3300

R$ 3,3000

R$ 3,2900

Fonte: AE

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro 09/08 CDB Pré 30 dias

9,00% - a.a.

Capital de Giro

13,36% - a.a.

Hot Money

1,40% - a.m.

CDI

9,14% - a.a.

Over

9,15% - a.a.

Fonte: AE

Ouro Nova Iorque (onça-troy)

09/08/2017 US$ 1.278,20

BM&F-SP (g)

08/08/2017 07/08/2017 US$ 1.262,60 US$ 1.264,70

R$ 128,10

R$ 126,00

R$ 125,50

Fonte: AE

Taxas Selic

Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho

Tributos Federais (%) 1,05 1,04 1,12 1,09 0,87 1,05 0,79 0,93 0,81 0,80

Meta da Taxa a.a. (%) 14,00 14,25 13,75 13,00 12,25 11,25 10,25 10,25 9,25 -

Reservas Internacionais 08/08 .......................................................................... US$ 380.540 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)

Até 1.903,98

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

7,5

142,80

De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

De 1.903,99 até 2.826,65

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

IPCA-IPEAD 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49% -0,07% 0,70% 2,47% 3,69%

P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 0,15 0,01 UPC (R$) 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 23,51 23,51 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG

Taxas de câmbio

Contribuição ao INSS

MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00

CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3146 0,3154 30 0,4468 0,4573 35 0,7083 0,7172 45 0,3594 0,3681 55 0,4967 0,4969 60 0,02961 0,02969 65 0,395 0,3953 70 0,384 0,3843 75 0,1412 0,1413 90 0,06486 0,06781 95 0,02862 0,02872 105 8,3377 8,3525 115 0,002654 0,00269 125 4,4183 4,4504 133 0,03069 0,03081 145 0,8564 0,8567 150 2,4761 2,4772 155 3,1458 3,1464 160 3,1458 3,1464 165 2,4743 2,4755 170 0,01491 0,01535 190 3,7901 3,8371 195 2,305 2,3066 205 0,4024 0,4025 215 1,1565 1,1697 220 3,1458 3,1464 345 0,01209 0,01211 425 3,2596 3,2609 450 0,0005628 0,0005644 470 0,02859 0,0286 535 0,1768 0,1772 540 4,0877 4,09 560 0,002082 0,002094 575 0,006101 0,00611 640 0,1039 0,104 642 0,8885 0,8892 660 0,9682 0,9687 706 0,1766 0,1771 715 0,004847 0,00485 720 0,001044 0,001045 725 3,1458 3,1464 730 0,06614 0,0668 735 0,06208 0,06212 741 0,1748 0,175 745 0,1093 0,1098 770 0,4317 0,4334 785 0,2337 0,2339 795 0,4712 0,4716 796 0,4698 0,4699 800 0,8542 0,8629 805 8,1688 8,181 810 0,01254 0,01261 815 0,0000958 0,0000959 820 0,8388 0,839 828 0,7331 0,7339 830 0,0523 0,05232 860 0,04926 0,04927 865 0,0002359 0,000236 880 0,8744 0,8753 930 0,002758 0,002763 960 0,005405 0,005472 975 0,8656 0,866 978 3,6954 3,6964

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43

Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07

04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08

0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194

0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195

Dia 10 Comprovante - de Juros sobre o Capital Próprio – PJ - Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de julho/2017 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998). IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da Tipi (cigarros que contenham tabaco) Cód. Darf 1020. Previdência Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato - Envio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência julho/2017. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. Nota: Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado, a empresa deverá antecipar o envio da guia. Dia 14

FGTS

EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Crédito Maio Junho

3% 0,2466 0,3232

Seguros

TBF

23/07

0,01307587 2,91855098

24/07

0,01307587 2,91855098

25/07

0,01307600 2,91858016

26/07

0,01307601 2,91858032

27/07

0,01307601 2,91858032

28/07

0,01307615 2,91861194

29/07

0,01307629 2,91864452

30/07

0,01307629 2,91864452

31/07

0,01307629 2,91864452

01/08

0,01307644 2,91867711

02/08

0,01307658 2,91870970

03/08

0,01307688 2,91877467

04/08

0,01307731 2,91887169

25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 Fonte: AE

05/08

0,01307817 2,91906432

06/08

0,01307817 2,91906432

07/08

0,01307817 2,91906432

08/08

0,01307870 2,91918223

09/08

0,01307920 2,91929409

10/08 0,01307985 2,91943789 Fonte: Fenaseg

6% 0,6393 0,5635

0,7409 0,7609 0,6710 0,6916 0,6608 0,6924 0,6903 0,7212 0,6921 0,7027 0,6781 0,6484 0,6794 0,6778 0,6585

Aluguéis

Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Julho IGP-DI (FGV) Julho IGP-M (FGV) Julho

1,0271 0,9858 0,9834

0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107 0,0322 0,0301 0,0509 0,0319 0,0424 0,0180 0,0000 0,0193 0,0177 0,0084

0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316 - - 0,5512 0,5321 0,5426 0,5181 0,5000 0,5194 0,5178 0,5084

Agenda Federal

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017

Índices de rendimento Competência Março Abril

22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09

Dia 15 IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de agosto/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028 IPI - Demonstrativo de Crédito Presumido (DCP) - Entrega pela empresa produtora e exportadora que proceda à apuração de crédito presumido do IPI, de forma centralizada pela matriz, do DCP relativo ao 2º trimestre/2017 (abril-maio-junho/2017) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.08.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 2º, § 5º, da

Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331. Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.07.2017. Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência julho/2017 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Dia 18 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001).


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 10 DE AGOSTO DE 2017

FÓRUM

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EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: SILVIO MARCOS ROCHA DA SILVA, SOLTEIRO, ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Joaquim Linhares, 372 / 206, Anchieta, 3BH, filho de Sérgio Ricardo da Silva e Rosaura Carvalho Rocha da Silva; e CLARA ANGÉLICA VIEIRA DE SOUZA PASSOS, solteira, Funcionária pública federal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Santa Rita Durão, 466 / 1403, Funcionários, 3BH, filha de Paulo Modesto dos Passos e Maria Clara Vieira de Souza Passos. (676099) ENOQUE ELIAS SANTOS LIMA, SOLTEIRO, PEDREIRO, maior, natural de Teixeira de Freitas, BA, residente nesta Capital à Rua Principal, B Eco dos Pássaro, 48, Santa Lucia, 3BH, filho de José Carlos Santos Lima e Nelita Ferreira de Souza; e PATRICIA DE OLIVEIRA BRUM, solteira, Empregada doméstica arrumadora, maior, residente nesta Capital à Rua Principal, Beco dos Pássaro, 48, Santa Lucia, 3BH, filha de Marcos Brum e Helena Maria de Oliveira Brum. (676100) LUIZ GUSTAVO GONÇALVES RIBEIRO, DIVORCIADO, PROMOTOR DE JUSTIÇA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua General Dionísio Cerqueira, 147/302, Gutierrez, 3BH, filho de Antônio Ribeiro Filho e Maria Cleida Belo Gonçalves Ribeiro; e RENATA CRISTIANE MARCIANO, solteira, Médica psiquiatra, maior, residente nesta Capital à Rua General Dionísio Cerqueira, 147/302, Gutierrez, 3BH, filha de Carlos Roberto Marciano e Terezinha Maria Marciano. (676101) KARL HEINZ BAUER, SOLTEIRO, SEGUNDO TENENTE DE POLÍCIA MILITAR, maior, natural de Barra Mansa, RJ, residente nesta Capital à Rua dos Pampas, 538/1202, Prado, 3BH, filho de Almir Mario Bauer e Ana Cristina Medeiros Bauer; e MARIA ALINA GUSMÃO ALVES, solteira, Professora de educação física, maior, residente nesta Capital à Rua dos Pampas, 538/1202, Prado, 3BH, filha de Geraldo Heleno Silveira Alves e Maria Isabel Alves Gusmão. (676102) MARLON VIEIRA RODRIGUES, SOLTEIRO, MÉDICO CARDIOLOGISTA, maior, natural de Teófilo Otoni, MG, residente nesta Capital à Rua dos Timbiras, 1364/1404 a, Funcionários, 3BH, filho de Mario Lucio de Matos Rodrigues e Vania Maria Vieira de Matos; e PRISCILA SANTOS OLIVEIRA, solteira, Médica endocrinologista e metabologista, maior, residente nesta Capital à Rua dos Timbiras, 1364/1404 a, Funcionários, 3BH, filha de José Ricardo de Oliveira e Aparecida Alves dos Santos Oliveira. (676103) BRUNO FERREIRA ABREU, SOLTEIRO, CIRURGIÃO DENTISTA - IMPLANTODONTISTA, maior, natural de Faria Lemos, MG, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 1347, Lourdes, 3BH, filho de Edson Batista de Abreu e Marcia Therezinha Fer-

reira Abreu; e KARLA SOARES MOREIRA, divorciada, Psicóloga da saúde, maior, residente nesta Capital à Rua Lagoa Dourada, 425, Prado, 3BH, filha de Carlos Antonio Moreira e Suzana Soares Moreira. (676104) LEONARDO ALVES MATHEUS, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Abadessa Gertrudes Prado, 155/301, Vila Paris, 3BH, filho de Marcus Alexandre Oliveira Matheus e Roxana Beatriz Rodrigues Alves Matheus; e CAMILA SOUZA GRAMISCELLI FERREIRA DE MELO, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Espírito Santo, 2152/203, Lourdes, 3BH, filha de Alvaro Gramiscelli Ferreira de Melo e Ana Maria Souza Ferreira de Melo. (676105) DEVAÍ MARQUES BARBOSA, SOLTEIRO, TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Almirante Tamandaré, 419, Gutierrez, 3BH, filho de Robson José Barbosa e Maria das Graças Marques Barbosa; e ELIZETE CRISTINA ALVES, solteira, Cozinheira do serviço doméstico, maior, residente nesta Capital à Rua Almirante Tamandaré, 419, Gutierrez, 3BH, filha de Rafael José Alves e Carmelita da Silva Alves. (676106) GUSTAVO CASTEJÓN CASTRO RESENDE, SOLTEIRO, COMERCIANTE ATACADISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Marquês de Maricá, 67/501, Santo Antônio, 3BH, filho de Ricardo Ribeiro de Resende e Lucia Castejón Correa e Castro Resende; e JÚLIA BRAGA MARINHO DE OLIVEIRA, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Rua Marquês de Maricá, 67/501, Santo Antônio, 3BH, filha de Fernando Marinho de Oliveira e Magda Braga de Souza Marinho. (676107) DEVANIL NICOMEDES, DIVORCIADO, COMERCIANTE VAREJISTA, maior, natural de Contagem, MG, residente nesta Capital à Rua Bernardo Guimarães, 350/204, Funcionários, 3BH, filho de Domingos Nicomedes e Maria Luzia Valerio Nicomedes; e RAISA MARIA DOS SANTOS LAGE, solteira, Artista plástico, maior, residente nesta Capital à Rua Bernardo Guimarães, 350/204, Funcionários, 3BH, filha de João Ribeiro Lage e Gilka de Freitas Santos Lage. (676108) FELIPE DE AZEVEDO RIBEIRO MARQUES, SOLTEIRO, MÉDICO CARDIOLOGISTA, maior, natural de São Paulo de Olivença, AM, residente nesta Capital à Rua Atenas, 100/502, Prado, 3BH, filho de Paulo Cesar Ribeiro Marques e Ivone Vanda de Azevedo Marques; e BRUNA CARVALHO DE OLIVEIRA, divorciada, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à Rua Atenas, 100/502, Prado, 3BH, filha de Francisco Paulo de Oliveira e Graziela Ferreira Carvalho de Oliveira. (676109) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa. Belo Horizonte, 09 de agosto de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 11 editais.

WAGNER LUIZ PERDIGAO, solteiro, fotografo, nascido em

QUARTO SUBDISTRITO

07/04/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Deputado Christovan Chiaradia, 395 502, Buritis, Belo Horizonte, filho

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847

de ROMULO PERDIGAO FILHO e MARLI LEOCADIA DA

Faz saber que pretendem casar-se:

Buritis, Belo Horizonte, filha de IDALMO PIMENTEL DA SILVA

JENIFERSON AUGUSTO LOPES SIMOES, solteiro, açougueiro, nascido em 28/02/1997 em Esmeraldas, MG, residente a Rua Epaminondas, 11, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de JOSE AUGUSTO SIMOES e CASSIA CRISTINA LOPES SIMOES Com GABRIELA FERNANDA RAMOS DE CARVALHO, solteira, do lar, nascida em 31/08/1997 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Epaminondas, 11, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de FERNANDO CAMPOS DE CARVALHO e VERA LUCIA RAMOS. CHARLES DE JESUS LAIA, solteiro, auxiliar de serviços gerais, nascido em 27/09/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Paiva, 100 403, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de JOAO VICENTE DE LAIA e EVANISE MARIA DE JESUS Com MICHELLE FLORENTINO DOS SANTOS, solteira, manicure, nascida em 13/06/1989 em Divinópolis, MG, residente a Rua Paiva, 100 403, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de MAURO FLORENTINO e SANDRA REGINA DOS SANTOS.

SILVA PERDIGAO Com IANY ARAUJO PIMENTEL, solteira, engenheira eletricista, nascida em 18/02/1988 em Bom Despacho, MG, residente a Rua Clementino Viana Dotti, 181 101, e ELISABET MARIA DE ARAUJO SILVA. GUILHERME AUGUSTO DE PAULA, solteiro, empresário, nascido em 23/09/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Estrela Dos Navegantes, 101, Betania, Belo Horizonte, filho de CARLOS ROBERTO DE PAULA e ROSILENE CLEMENTE DE PAULA Com LUCIANA MORAIS BARROS, solteira, gerente administrativo, nascida em 03/03/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Açucenas, 790 304, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de OSVALDO DA SILVA BARROS e IONE MORAIS BARROS. MARCELO ROCHA LIMA JUNIOR, divorciado, publicitário, nascido em 01/12/1985 em Barbacena, MG, residente a Rua Iracy Manata, 227 501, Buritis, Belo Horizonte, filho de MARCELO ROCHA LIMA e MARIA DA CONSOLACAO RODRIGUES CAMPOS Com LUDMILA TIMO ABREU, divorciada,

LUCAS DE SOUSA DOS SANTOS, solteiro, frentista, nascido em 09/06/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 24 De Agosto, 477, Vila Leonina, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM ALVES DOS SANTOS e CLEMENCIA FERREIRA DE SOUSA PEREIRA Com CRISLAINE RENATA DE SENA GARAJAU, solteira, atendente, nascida em 29/05/1990 em Vespasiano, MG, residente a Rua 24 De Agosto, 477, Vila Leonina, Belo Horizonte, filha de LADISLAU GOMES GARAJAU e MARIA APARECIDA DE SENA.

relações publicas, nascida em 14/01/1987 em Montes Cla-

ALEXANDRE LOPES ESTEVES, solteiro, motorista, nascido em 15/11/1978 em Teofilo Otoni, MG, residente a Rua Geraldo Vasconcelos, 1051, Estoril, Belo Horizonte, filho de JOAO ESTEVES e LUZIA LOPES ESTEVES Com SUELY GOMES DE PASSOS, solteira, guardiã, nascida em 29/10/1982 em Padre Paraíso, MG, residente a Rua Geraldo Vasconcelos, 1051, Estoril, Belo Horizonte, filha de OLINTO GOMES DE PASSOS e ANA GOMES DE PASSOS.

Com KARINE COELHO RIBEIRO, solteira, técnica de segu-

RAMON GUILHERME GULARTI, solteiro, vendedor, nascido em 03/11/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Conselheiro Joaquim Caetano, 1387, Jardim America, Belo Horizonte, filho de ROGERIO CAETANO GULARTI e MARLENE LOPES ALVES GULARTI Com MARCIA FERNANDA DA SILVA, solteira, televendas, nascida em 11/09/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Braga, 234, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de JOSE RODRIGUES DA SILVA e MARIA DAS DORES DA ANUNCIACAO SILVA.

to, oponha-o na forma da lei.

ros, MG, residente a Rua Iracy Manata, 227 501, Buritis, Belo Horizonte, filha de JEFFERSON RODRIGUES DE ABREU e ZULMIRA TIMO ABREU. WENDEL GOMES DOS SANTOS, solteiro, monitor, nascido em 28/05/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Dom João Vl, 263, Betania, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM PEREIRA DOS SANTOS e ROSINETE GOMES DOS SANTOS rança do trabalho, nascida em 28/11/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Dom João Vl, 263, Betania, Belo Horizonte, filha de WALMIR RIBEIRO e MARIA DE FATIMA COELHO RIBEIRO. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimen-

Belo Horizonte, 09/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 9 editais.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 24/07/2017 02411 - Número TJMG: 002495065380-8 Numeração única: 0653808.35.1995.8.13.0024 Autor: Massa Falida de Ponta Engenharia Ltda; Réu: Massa Falida de Ponta Engenharia Ltda Vistos, etc.1. Trata-se da Falência de PONTA ENGENHARIA LTDA. 2.Às fl. 5794/5798 Miguel Soares Caldeira e Maria Augusta Botelho Caldeira aduzem que adquiriram da empresa o imóvel em questão, que se trata de uma vaga de garagem, juntamente com uma sala comercial, no ano de 1991. Sustentam que no ano de 2012 requereram a baixa e cancelamento da indisponibilidade dos referidos imóveis, mas não se atentaram que estavam registrados sob matrículas diferentes. Assim, requerem a baixa e cancelamento da indisponibilidade lançada sobre o imóvel de matrícula 65.295, qual seja, a vaga de garagem, registrado no Cartório do 1º Ofício de Registro de Imóveis desta Capital. Juntou documentos às fl.5799/5823. 3.Dada vista ao Síndico e ao Ministério Público, o primeiro se manifestou favoravelmente ao requerimento (fl.5828/5830). Já o Ministério Público, requereu o desentranhamento da petição e documentos de fl.5794/5823,entendendo pela necessidade de maior dilação probatória no caso (fl.5831/5832).4.Pois bem. 5. Em detida análise dos autos, verifica-se a existência de pedido formulado pelos requerentes às fl. 5577/5580. Na ocasião, dada vista ao Síndico e ao Ministério Público, ambos se manifestaram favoravelmente àquele pedido. Assim, à f. 5659 foi determinado por este juízo o cancelamento da indisponibilidade averbada junto à matrícula nº 65.471 do Cartório do 1º Ofício de Registro de Imóveis desta Capital. 6. Apurando os documentos colacionados à época e os trazidos em razão do pedido aqui analisado, observo que, de fato, ambos os imóveis foram objeto de um único contrato de compra e venda, integralmente quitado pelos requerentes. Assim, desnecessária maior produção de provas no caso.7. Portanto, autorizo a expedição de Ofício ao 1º Ofício de Registro de Imóveis de Belo Horizonte/MG, determinando que seja realizada a baixa na indisponibilidade lançada em razão do presente processo no bem inscrito sob a Matrícula

de nº 65.295. **averbado**

8.

Intime-se.

Cumpra-se.

02412 - 2779711.16.2013.8.13.0024 Autor: Fatima Forcellini Estetica e Bronzeamento Ltda; Réu: Fatima Forcellini Estetica e Bronzeamento Ltda Vistos etc.,1. Trata-se da Falência de FÁTIMA FORCELLINI ESTÉTICA E BRONZEAMENTO LTDA. 2. À f. 905 a Caixa Econômica Federal informou que não foram localizados débitos de FGTS para a empresa. 3. O Sr. leiloeiro requereu a juntada do Auto de Leilão realizado em 19/04/2017 e apresentou breve exposição dos meios de publicidade que foram utilizados (fl.909/910). 4. Manifestação da AGE informando a inexistência de créditos tributários e não tributários inscritos em dívida ativa (fl.911/920). 5. Às fl. 922/924 foi juntado Auto de Leilão realizado em 27/04/2017. 6. Dada vista ao Ministério Público, foi requerida nova intimação da sócia falida para depositar sua escrituração contábil e prestar as informações previstas no art. 104 da Lei 11.101/2005. Ao final requereu a designação de nova data para leilão dos bens remanescentes(fl.925/926).7. Manifestação do Sr. leiloeiro juntando Auto de Arrematação e guias de depósitos do leilão realizado em 27/04/2017. Ao final, requereu a homologação do lei lão com a expedição da ordem de entrega de bens móveis (fl.927/937). 8. Termo de Audiência do art. 104 da Lei 11.101/2005 juntado às fl. 938/940. 9. Certificada à f. 941 a entrega de um livro de registro de empregado pela sócia falida. 10. Pois bem. 11. Em razão da manifestação do parquet de fl. 925/926, designo o dia 29/08/2017 às 14:00 horas para realização de leilão dos bens remanescentes, quais sejam, lotes 06, 07, 09 e 10 identificados à f.924.12. Não havendo arrematante pelo valor da avaliação, prosseguir-se-á na 2ª praça para o dia 05/09/2017 às 14:00 horas. 13. Expeça-se edital, nos termos do art. 887, §§1º e 2º do NCPC, no Diário Judicial Eletrônico.14. Após, intime-se o Administrador Judicial e o Ministério Público, sucessivamente, pelo prazo de 05 dias, sobre todo processado.15. Intime-se. Cumpra-se. Publicado despacho leilão (2)29/08/2017. 02413 - Número TJMG: 002409701511-9 Numeração única: 7015119.55.2009.8.13.0024 Autor: Vinicius Tadeu Campanile e outros; Réu:

Cambry Mineração S/A Vistos, etc., 1. Trata-se da Falência de CAMBRY MINERAÇÃO S/A. 2. Às fl. 1042/1044 o Ministério Público requereu a intimação do Administrador Judicial para esclarecer os pontos ali apresentados, em relação às retenções de tributos incidentes sobre verbas trabalhistas. 3. Ofício da 1ª Vara do Trabalho de Itabira/MG, informando da existência de crédito em favor de José Geraldo Tomaz, oriundo da reclamação Trabalhista de n 009220090.2007.503.0060 (fl. 1050/1052). 4. Manifestação do Administrador às fl. 1058/1059, juntando parecer contábil com os esclarecimentos requeridos pelo parquet. Requer a juntada de nova proposta de rateio com sua posterior homologação. Informou ao final que está aguardando o momento oportuno para apresentação de suas contas, conforme art.154 da lei 11.101/95. Juntou documentos às fl.1060/1238.5. Pois bem. 6. Verifico que dentre os documentos juntados pelo Administrador judicial, no Quadro geral de Credores de f.1066, o Sr. José Geraldo Tomaz já se encontra relacio nado, assim desnecessário o desentranhamento dos documentos de fl. 1050/1052 para habilitação do crédito. 7. Dê-se vista ao Ministério Público sobre petição e documentos juntados pelo Administrador às fl.1058/1238.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 25/07/2017

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS.

EXPEDIENTE DE 26/07/2017

EXPEDIENTE DE 25/07/2017 02434 - Número TJMG: 002499096732-5 Numeração única: 0967325.92.1999.8.13.0024 Autor: Eduardo Luiz Medeiros Ladeira; Réu: St & T Telecom Ltda Intimação. Prazo de 0010 dia(s). Fica o autor intimado do retorno dos autos, em atendimento ao seu requerimento, e da vista concedida em secretaria, pelo prazo de cinco dias. **averbado** 02435 - Número TJMG: 002407425281-8 Numeração única: 4252818.21.2007.8.13.0024 Autor: Flytour Agencia de Viagens e Turismo Ltda; Réu: Dbr Turismo Ltda Intimação. Prazo de 010 dia(s). Fica o procurador da parte ré intimado do retorno dos autos e da vista concedida, somente em secretaria, pelo prazo de dez dias. **averbado**

02447 - 1013334.87.2014.8.13.0024 Autor: Qualimed Ltda. em Liquidação Extrajudicial; Réu: Qualimed Ltda. em Liquidação Extrajudicial Autos vista AD.JUD.DÍDIMO. Prazo de 0005 dia(s). Como requerido. 02448 - 2138344.66.2010.8.13.0024 Autor: Denia de Fatima Aleixo; Réu: Ki Copacabana Ltda Vista ao autor. Prazo de 0005 dia(s). Vista à parte Autora:Dênia de Fátima Aleixo,sobre carta precatória não cumprida(fls.131/133.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 26/07/2017 02818 - Número TJMG: 002499011020-7 Numeração única: 0110207.94.1999.8.13.0024 Autor: Banco do Progresso S/A; Réu: Banco do Progresso S/A Vista ao síndico, conforme despacho de fl.46208.

descrições dos imóveis arrecadados nesta falência, conforme se infere da promoção da zelosa Secretaria do Juízo à fl. 4048, e a fim de evitar eventuais nulidades processuais, cancelo os leilões designados para os dias 05/09/17 e 19/09/17, até que seja solucionada a questão. 3- Intime-se o Leiloeiro. fica a Administradora Judicial intimada, para se manifestar. 4- Após, dê-se vista ao MP. 02832 - 2448562.41.2014.8.13.0024 Autor: A V S Construtora e Comercio Ltda - Me; Réu: Delphos Engenharia Sociedade Anonima 1- Indefiro o pedido formulado pela Global Engenharia e Maurílio Reis Bretas para que o Administrador Provisório seja obrigado a prestar caução, uma vez que não vislumbro quaisquer atos praticados pelo Administrador que justifiquem tal pretensão. 2- Por outro lado, não há que se falar em sobrestamento do feito até julgamento dos recursos interpostos, uma vez que o Exmo. Relator Saldanha da Fonseca indeferiu o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao agravo. 3- Cumpra-se integralmente a decisão de fls. 66/68, à exceção das ordens em face das empresas ABS, COSÁGUA e SANARJ, em virtude da decisão de fls. 154/154-v.

02830 - 0489037.39.2015.8.13.0024 Autor: Decio de Vasconcellos Filho; Réu: Ijc Participacoes e Empreendimentos Ltda 1 # Intime-se novamente o Requerente, por carta AR, para se manifestar a respeito do despacho retro de fls.183. 2 # Após, dê-se vista ao Ministério Público. Adv - Clelio Gomes dos Santos Junior, Douglas Luis Ferreira, Marcos Roberto da Silva Rios, Vinicius Almeida Cavalcanti Silva, Alfredo Gomes de Souza Junior, Carolina de Lima e Silva Milton, Celio Castro e Silva Junior, Guilherme Gomes Ferreira, Lauro Expedito Esteves Casaes Filho.

02833 - Número TJMG: 002491811233-5 Numeração única: 8112335.29.1991.8.13.0024 Autor: Adriana Isabela dos Santos Bastos; Réu: Construtora Minas Camac Ltda 1- Considerando o parecer ministerial de fls. 2537/2541, expeça-se novo ofício ao Sr. Dilson Marcos Moreira, Leiloero Oficial nomeado por este d. Juízo, para que apresente: 1.1- Nova avaliação do imóvel composto pelo lote de n°10, na quadra 78, localizado no bairro Glória, a partir do valor mínimo do metro² pertinente a lotes assemelhados situados no bairro, bem como a identificação da localização exata do lote. 1.2- Laudo de reavaliação do imóvel composto pelo lote de n° 18, da quadra 173, Bairro Sion, Belo Horizonte/MG, matrícula 18.019. 3- Após, renove-se vista ao Administrador Judicial e Ministério Público.

02831 - 2088737.50.2011.8.13.0024 Autor: Engelminas Construções Elétricas Ltda 1- Ciente dos depósitos de fls. 4049/4051 e da decisão do E.TJMG, às fls. 4061/4063. 2- Outrossim, diante das divergências em relação às

02834 - Número TJMG: 002492927193-0 Numeração única: 9271930.13.1992.8.13.0024 Autor: Ns Engenharia e Comercio Ltda; Réu: Ns Engenharia e Comercio Ltda Autos vista SINDICA CECILIA ELIZ. Prazo de 0005 dia(s).

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS.

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 10 DE AGOSTO DE 2017

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LEGISLAÇÃO REGISTRO

Abertura de empresas sobe 4,6% em MG Fechamento de negócios apresentou queda de 22% de janeiro a julho no Estado, aponta a Jucemg ALISSON J. SILVA

LEONARDO FRANCIA

Apesar da instabilidade política do País, que recai sobre o humor da economia, o número de empresas abertas em Minas Gerais cresceu 4,6% e as extinções de negócios caíram 22% no acumulado deste ano até julho, na comparação com o mesmo período de 2016. De acordo com a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), o número de empresas constituídas no Estado de janeiro e julho deste ano somou 24,6 mil contra 23,5 mil no mesmo intervalo de 2016, um crescimento de 4,6%. “Apesar das questões políticas, que causam instabilidade na economia, estamos tendo um retorno das empresas, especialmente na tentativa de resolver questões internas”, afirmou a diretora de Registro Empresarial do órgão, Lígia Xenes. A abertura de negócios em Minas nos sete primeiros meses deste ano representou apenas 4,6% dos 533,8 mil processos e serviços realizados pela Jucemg ao longo do período.

A Junta Comercial contabilizou a constituição de 24,6 mil empresas em Minas Gerais nos primeiros sete meses do ano

O encerramento de empresas em Minas no acumulado até julho deste ano contabilizou 17,5 mil processos contra 22,4 mil extinções nos mesmos meses do exercício passado, uma queda de 21,9%. Para a diretora da

Jucemg, “muitas empresas fecham por motivos diferentes, como despesas com aluguel, queda de vendas e receita”. Simplificação - Além disso, Lígia Xenes lembrou que

o recuo no número de extinções em Minas também reflete a simplificação do processo de fechamento de empresas, que, desde agosto de 2014, conta com a isenção de certidões negativas para o encerramento de

empresas. A sincronia de dados com a Receita Federal do Brasil e órgãos federais e a não necessidade de comprovação de débitos fiscais para realizar a baixa contribuíram para facilitar o processo.

No acumulado do ano até julho, a abertura de novas empresas em Minas (24,6 mil) superou os fechamentos (17,5 mil) em 40,5%. Desde 2014 e até o ano passado, segundo já informou a diretora da Jucemg, a abertura de negócios no Estado vinha caindo cerca de 5% ao ano, segundo ela, um reflexo da economia nacional. Em relação às alterações de empresas, que representam, conforme a diretora, uma tentativa dos empresários de buscar novos mercados e, até mesmo, o crescimento de alguns empreendimentos, foram 92,1 mil entre janeiro e julho deste ano contra 109,6 mil em igual período de 2016, uma redução de 16%. A diretora da Jucemg explicou ainda que as alterações são processos que incluem desde mudança de endereços, de capital social e de sócios, até o que a entidade considera “transformações”, quando ocorre a mudança do tipo jurídico da empresa. “Isso ocorre com muita frequência”, frisou.

FERROVIA NORTE SUL

Justiça mantém bloqueio de mais de R$ 56 milhões São Paulo - O desembargador Fábio Prieto, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, negou recurso da Triunfo Iesa Infra Estrutura S/A (TIISA) e manteve indisponível mais de R$ 56 milhões da companhia. Para ele, a medida é necessária para recompor dano aos cofres públicos. A empresa teve os bens bloqueados por conta de irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas

da União (TCU) e pelo Ministério Público Federal (MPF) na construção, até hoje inacabada, do Lote 5S da Ferrovia Norte Sul, com 141 quilômetros de extensão, no trecho entre a ponte sobre o rio Arantes, em Minas Gerais, e a cidade de Estrela D’Oeste, na região de Jales, em São Paulo. A obra foi paralisada em maio de 2016, apesar de já terem sido concluídos

93,86% do trecho. A empresa alegou no recurso que os aditivos contratuais realizados pela Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S/A, empresa pública que gerencia a construção de estradas de ferro, foram causados devido a problemas na execução do projeto. Segundo a decisão do Tribunal, no entanto, a ação do MPF em Jales deixou claro quais são as imputações e

os fundamentos pelos quais os réus foram acusados e que a obra foi “proposta e executada fora dos mínimos padrões técnicos e financeiros” e que não há nada, no momento, a ser modificado na decisão judicial agravada pela TIISA. O bloqueio dos R$ 56 milhões da TIISA foi determinado pela Justiça Federal de Jales em dezembro de 2016. Além da TIISA, também respondem à ação

dois diretores da TIISA e cinco ex-servidores da Valec, que tiveram, somados, R$ 5,6 milhões bloqueados, e a empresa SGS Enger Engenharia Ltda, contratada para supervisionar o contrato, cuja restrição se aproxima dos R$ 369 mil. Segundo a ação de improbidade ajuizada pelo procurador da República José Rubens Plates, a Ferrovia Norte-Sul foi planejada para interligar as

malhas ferroviárias do Sul e do Sudeste com a malha ferroviária do Norte e Nordeste, ligando-as, por sua vez, às vias navegáveis da Amazônia, tornando esses sistemas capazes de competir vantajosamente com o transporte rodoviário, reduzindo o “custo Brasil”. O Lote 5S, alvo da ação, faz justamente a ligação entre ambas as malhas e dá acesso aos portos da região Sudeste. (AE)

AEROPORTOS

GOVERNADORES

Cade vai apurar suspeita de cartel em licitações para instalar cafeterias

STJ não precisa de aval para abrir ação

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) vai investigar se houve cartel nas licitações para a instalação de cafeterias nos aeroportos de São Paulo (Congonhas), Florianópolis, Recife, Campo Grande, Curitiba e Maceió. Após denúncia registrada pela Infraero, a Superintendência-Geral do Cade anunciou ontem a abertura de processo administrativo para apurar o caso. As concorrências foram conduzidas pela própria Infraero nos últimos anos. Se confirmada a fraude, a formação de cartéis nestes aeroportos pode ter contribuído para elevar ainda mais os preços do café e outros itens vendidos nas cafeterias. Tradicionalmente, os proprietários de pontos comerciais em aeroportos costumam praticar preços mais altos devido à reduzida oferta, que restringe a chance do passageiro de procurar preços mais competitivos. De acordo com uma investigação prévia realizada pela estatal de aeroportos, cinco

empresas e oito pessoas físicas teriam atuado, de forma coordenada, para fraudar a competição de sete pregões presenciais realizados pela Infraero. O Cade informa que, no material recebido pela denúncia, foram identificados “indícios robustos de troca de informações comerciais sensíveis e comunicação prévia entre os investigados”. Havia, segundo o órgão, diversos documentos com os mesmos erros de grafia e mesma formatação, um sinal recorrente em casos de fraude, além do uso de estratégia de bloqueio durante o pregão e da ausência de disputa nas fases de lances dos certames. Ainda segundo o Cade, os acusados ainda serão notificados para apresentar suas defesas e, ao final do processo, a Superintendência-Geral opinará pela condenação ou arquivamento e remeterá o caso ao Tribunal Administrativo do Cade, responsável pela decisão final, para julgamento. Procurada, a Infraero não se manifestou de imediato. (FP)

NELSON JR/STF/DIVULGAÇÃO

Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou ontem o entendimento de que a abertura de ação penal contra governadores no Superior Tribunal de Justiça (STJ) não depende de autorização prévia de assembleias legislativas. Em maio deste ano, o STF já havia tomado essa decisão ao discutir casos sobre os estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Piauí e Acre. À época, a Corte também sinalizou que cada ministro poderia decidir monocraticamente sobre ações de sua relatoria que envolvessem outros estados – desde então, os ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes declararam inconstitucionais dispositivos semelhantes das constituições do Amazonas e da Paraíba, respectivamente. Otema voltou ontem ao plenário com a retomada do julgamento sobre ações diretas de inconstitucionalidade ajuizadas pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra dispositivos da Constituição da Bahia, do Rio Grande do Sul e da lei orgânica do

O STF confirmou que ação contra governador não precisa de autorização de assembleia

Distrito Federal, que exigem autorização prévia do poder Legislativo para processar e julgar governadores por crimes comuns e de responsabilidade. Esses três casos retornaram ao plenário do STF depois de o julgamento ter sido interrompido em julho do ano passado, quando o ministro Luís Roberto Barros pediu vista (mais tempo para análise) - antes, portanto, do julgamento envolvendo a Constituição mineira. “A Constituição Estadual não pode condicionar a ins-

tauração de processo judicial por crime comum à licença prévia de assembleia legislativa”, defendeu o ministro Luís Roberto Barroso. Na sessão de ontem, Barroso voltou a defender a tese de que é vedada as unidades federativas instituírem normas que condicionem a instauração de ação penal contra governador por crime comum à previa autorização da casa legislativa, cabendo ao STJ dispor sobre a aplicação de medidas cautelares penais, inclusive o afastamento do cargo - a

mesma tese levantada no julgamento sobre a Constituição de Minas Gerais em maio deste ano. Na avaliação do ministro Gilmar Mendes, a licença da assembleia legislativa “leva a um bloqueio do sistema, com negociações as mais diversas e fazendo com que a governabilidade fique comprometida com o domínio que se estabelece nas casas legislativas”. “Há razões não só jurídicas como também jurídico-políticas para que se faça essa revisão”, disse Gilmar Mendes. (AE)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 10 DE AGOSTO DE 2017

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Sistemas de Transporte A Sociedade Mineira de Engenheiros promove no dia 17, das 9h às 17h, em sua sede (Rua Timbiras, 1.514, Centro, Belo Horizonte), o seminário “SME e os Desafios da Pesquisa e Inovação na Engenharia de Transportes”, que vai debater os sistemas de transporte, a qualidade de vida e os impactos do setor no chamado “custo Brasil”. Nomes importantes do universo governamental, engenheiros, gestores públicos e privados, técnicos e estudantes de engenharia estarão presentes. As inscrições são limitadas e podem ser feitas pelo e-mail fabiola@sme. org.br ou pelo telefone (31)3292-3810.

Prêmio à Santa Casa A Santa Casa BH foi premiada como uma das 100 Melhores ONGs do Brasil em 2017, entre mais de 300 mil instituições cadastradas no País, em evento da revista Época e do Instituto Doar. Foi a primeira edição da lista #melhoresOngs, que objetiva reconhecer boas práticas de gestão e transparência no terceiro setor e incentivar a cultura de doação no Brasil. O prêmio teve mais de 1.500 concorrentes e 150 foram pré-selecionados por um comitê executivo, com base no desempenho apresentado. Na avaliação do provedor da Santa Casa BH, Saulo Levindo Coelho, “o prêmio é um reconhecimento ao trabalho de cada um dos nossos funcionários que, dia a dia, fazem o melhor para que milhares de pessoas sejam atendidas no maior complexo de saúde e educação do País”. A comissão julgadora avaliou cinco princípios: causa e estratégia, representação e responsabilidade, gestão e planejamento, estratégia de financiamento, comunicação e prestação de contas.

Softwares de gestão Com mais de 25 anos de atuação, a Fortes Tecnologia, sediada em Fortaleza, presente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, está expandindo para o Sudeste. A empresa de softwares de gestão inaugura hoje sua nova sede em Minas Gerais, com a presença do presidente da companhia, José Carlos Fortes, e de Simone Barros e Ulisses Ferreira, respectivamente, diretora e vice-diretor da unidade de Belo Horizonte. A expectativa da Fortes Tecnologia em Minas Gerais é de aumentar em sete vezes a carteira de clientes da empresa até o fim de 2017. “Para a Fortes Tecnologia, esse é um momento muito importante e um grande salto para fortalecer nossa empresa no mercado do Sudeste. O Estado de Minas Gerais é uma das maiores economias do País e com empresas em constante crescimento. Por isso, começar nossa expansão por Minas Gerais, além de estratégico, é fundamental para a consolidação da nossa marca na região”, ressalta José Carlos Fortes.

‘Mês do Aleijadinho’ celebra o Mestre do Barroco nacional ELIANE GOUVEA / DIVULGAÇÃO

DA REDAÇÃO

Um gênio, escultor, maior artista brasileiro de todos os tempos: esse era Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, que deixou seu principal conjunto de obras em Congonhas e foi reconhecido mundialmente por seu talento. Nascido em 29 de agosto de 1730, Aleijadinho é considerado o Mestre do Barroco e seu trabalho serviu de inspiração a diversos artistas e até a poetas ao longo dos tempos: “No anfiteatro de montanhas os profetas do Aleijadinho monumentalizam a paisagem... São degraus da arte do meu país...”, escreveu Oswald de Andrade. Para comemorar o aniversário do artista, Congonhas realiza o “Mês do Aleijadinho”, com uma série de atividades culturais, como espetáculos, concertos, exposições, gravações de especial para televisão e lançamento de uma coleção de joias exclusivas, em espaços situados ao longo da ladeira histórica da cidade, como o Museu de Congonhas, Centro Cultural da Romaria, Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, Museu da Ladeira e a prefeitura. Aleijadinho deixou um dos mais importantes conjuntos de arte barroca do mundo em Congonhas, cidade que fica a 70 quilômetros de Belo Horizonte. Um acervo de imagens esculpidas em cedro expostas nas capelas dos Passos da Paixão de Cristo, relicários que ficam no interior da Basílica do DIVULGAÇÃO

Senhor Bom Jesus de Matosinhos e os famosos profetas talhados em pedra-sabão. Todo o conjunto conferiu à cidade, há 30 anos, o título de Patrimônio Mundial, concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Atividades gratuitas - A programação deste mês inclui oficina de tapetes, abertura das exposições Mineiridades e da mostra Paixão e Fé, apresentação do espetáculo O Aleijadinho em Congonhas, lançamento Coleção de Jóias Congonhas, entrega da Comenda Antônio Francisco Lisboa e a última apresentação da Série de Concertos Coloniais, com as presenças da pianista Celina Szrvinsk e de um dos maiores violoncelistas em atividade no mundo, o brasileiro Antonio Meneses. Todas as atividades são gratuitas.

Programação: Dia 22 19h - Noite de autógrafos. Livro: O diálogo entre o bêbado e o filósofo e a naturalidade das coisas (Autor: Cláudio Alvim) 20h - Prosa na Janela, com o Grupo de teatro dez pras oito. Peça O Aleijadinho em Congonhas, Local: Museu da Ladeira Dia 23 20h - Lançamento Coleção de Joias Congonhas, Local: Museu de Congonhas Dia 24 19h - Comenda Antônio Francisco Lisboa, Local: Prefeitura Dia 30 19h - Abertura da Exposição Paixão e Fé, fotógrafa Eliane Gouvea 20h – Série de Concertos Coloniais com o violoncelista Antônio Meneses e a pianista Celina Szrvinsk, Local: Museu de Congonhas

Homenagem a José Costa Como parte das comemorações dos 60 anos do Acordo Lanari-Horikoshi, documento que oficializou a parceria industrial entre Japão e Brasil na área de siderurgia e a participação da Nippon Steel & Sumitomo Metal (NSSMC) na Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas), o grupo japonês realizou mais uma solenidade para celebrar e recordar a história. Desta vez, o encontro foi em Ipatinga, no Vale do Aço, berço do setor siderúrgico mineiro e nacional. Estiveram presentes o diretor para as Américas da NSSMC, Kazuhiro Egawa, o diretor-presidente da empresa no Brasil, Hironobu Nose, o cônsul-geral do Japão no Rio de Janeiro, Yoshitaka Hoshino, políticos mineiros e funcionários atuais e aposentados, que ajudaram a construir a história da empresa e da cidade. O Diretor Executivo e de Mercado do DIÁRIO DO COMÉRCIO, Yvan Muls, prestigiou o evento, no qual foram homenageados os 50 empresários mineiros que compuseram a lista dos primeiros acionistas da Usiminas, entre os quais estava José Costa, jornalista fundador do DC.

CULTURA Stanley Levi Violão - A Fundação de Educação Artística (FEA) apresenta um fim de semana dedicado ao violão do mestre em Performance Musical pela UFMG Stanley Levi. No sábado, ele realiza o workshop “Violão contemporâneo na música popular e erudita recursos percussivos”; e, no domingo, apresenta o recital “Isto não é um violão” na série Manhãs Musicais. Quando: Sábado (12), das 14h às 16h; e domingo (13), às 11h Quanto: R$ 30 (pagamento à vista na secretaria da FEA) Onde: Sala Sergio Magnani, Fundação de Educação Artística (Rua Gonçalves Dias, 320, Funcionários, Belo Horizonte) Orquestra de Câmara Concerto - Com programa dedicado a autores brasileiros e poloneses, a Orquestra de Câmara Sesiminas dá sequência

BIANCA AUN / DIVULGAÇÃO

à série “Sempre às Quartas”. O maestro polonês Jaroslaw Lipke e o percussionista Rafael Alberto, principal percussão da Filarmônica de Minas Gerais, são os convidados. Alberto interpretará Concerto para marimba e cordas, do compositor gaúcho Ney Rosauro. Sob a regência de Lipke, a orquestra executará obras de Radziwill, Czyz, Koszewski e Villa-Lobos. Quando: Dia 16, às 20h Quanto: R$ 30 (Inteira) e R$ 15 (Meia) Onde: Teatro Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia, Belo Horizonte) Savassi Festival Instrumental - O Savassi Festival chega à sua 15ª edição neste ano, consolidando-se como uma das principais plataformas dedicadas ao jazz e à música instrumental no Estado e uma das mais importantes do País. A programação ocupará

diferentes espaços da capital mineira – teatros, cafés, praça, bares, centro cultural e, claro, a rua – com uma série de shows gratuitos e a preços populares, mantendo a tradição dos 15 anos de atividades. Quando: Dos dias 18 a 27 Quanto: Shows gratuitos e a preços populares Onde: Em diferentes espaços da capital mineira – teatros, cafés, praça, bares, centro cultural e, claro, a rua (www. savassifestival.com.br) Estreia Peça - A atriz, dramaturga e diretora Rita Clemente estreia em BH “Antes do Fim”, do projeto “Bala Perdida”, que originou as peças “19:45”, dirigida por Rita e encenada pela míuda cia; e “Ricochete”, escrita e dirigida por ela, que também atua no elenco. Nesse terceiro trabalho, Rita conta a mesma história, com dramaturgia e direção sua, porém em várias versões e com

protagonismo diferente de seu elenco a cada apresentação. Quando: De 18 de agosto a 25 de setembro Quanto: R$ 20 (Inteira) R$ 10 (Meia) Onde: Teatro II do Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte (Praça da

Liberdade, 450, Funcionários, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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