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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.433 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2017
Primeiro semestre não foi positivo para o comércio da capital mineira Com o aumento do desemprego, vendas registraram queda de 1,25% no período O primeiro semestre de 2017 não terminou com resultados positivos para o comércio da capital mineira. Segundo o termômetro de vendas divulgado ontem pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), de janeiro a junho deste ano, no comparativo com igual período de 2016, o setor varejista amargou queda de 1,25% nas vendas. No ano passado, nessa mesma comparação (primeiro semestre 2016/ primeiro semestre 2015), o decréscimo nas vendas foi de 1,56%. Na passagem de maio para junho, as vendas decresceram 1,14%. Já nos últimos 12 meses, a redução foi de 1,28%. O único resultado positivo foi na base comparativa anual (junho 2016/junho 2017), que apresentou pequeno aumento de 0,11% nas vendas. O resultado é atribuído, principalmente, à alta taxa de desemprego. Pág. 3
MARCELO CAMARGO/ABr
A liberação do dinheiro das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não foi suficiente para garantir os resultados DIVULGAÇÃO
Apesar da crise, Estado aumenta arrecadação
A planta atual, hoje, opera no limite de sua capacidade de armazenamento
Nova fábrica da Uberlândia Refrescos será inaugurada no próximo ano A primeira etapa das obras da nova fábrica da Uberlândia Refrescos, no Triângulo Mineiro, está prestes a ser entregue. De acordo com o superintendente da empresa, Sérgio Gallo, estão sendo finalizadas nessa primeira fase
as construções de um centro de distribuição (CD) de 28 mil metros quadrados com galpão de armazenamento, prédio social e portaria. A nova planta industrial estava orçada inicialmente em R$ 130 milhões. Pág. 11
EDITORIAL
Dólar - dia 10
Euro - dia 10
Comercial
Compra: R$
3,7053
Nos cenários do agronegócio o binômio abastecer e exportar são indissociáveis e convergentes nos mercados por vias internas e nas exportações mineiras para 160 países. São milhões de empregos gerados nesses circuitos agroalimentares, repita-se, do campo à mesa do consumidor, e dinamizam igualmente as economias regionais num Estado que abriga múltiplas vocações para produzir alimentos, fibras, biomassa e agroenergia nos seus 551.617 estabelecimentos rurais, e no eixo dos produtos de base florestal. É correto ressaltar igualmente, sem demérito de nenhuma outra atividade produtiva no campo, os 12 prêmios conquistados pelo Queijo Minas Artesanal na França. (Benjamin Salles Duarte), pág. 2
Venda: R$ 3,7072
Poupança (dia 11): ............ 0,5520%
Ouro - dia 10
IPCA-IBGE (Julho): ............ 0,24%
Compra: R$ 3,1600 Venda: R$ 3,3100
Nova York (onça-troy): US$ 1.290,10
IPCA-Ipead (Julho): ........... 0,70%
Ptax (BC)
BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 11): ............................. 0,0517%
Turismo Compra: R$ 3,1537 Venda: R$ 3,1543
O bairro Nova Suíssa, na região Oeste da Capital, vai receber um empreendimento comercial de grande porte no encontro das avenidas Amazonas e Silva Lobo. Entre
as principais operações está confirmada uma unidade do Supermercados BH. Informações de mercado dão conta que o ponto contará com uma unidade da Telhanorte. Pág. 12 CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC
OPINIÃO
Brasília parece ter jogado a toalha, diante da tarefa impossível de tentar administrar um saco sem fundo. Não há como cumprir a meta fiscal para o ano, com previsão atual de um déficit primário de R$ 139 bilhões, e a revisão será inevitável. Falta saber quando e quanto, com o ministro da Fazenda afirmando que será mais sensato aguardar pelo menos mais dois meses para que se avalie o comportamento e tendência da arrecadação federal, havendo expectativa de que parte da frustração do primeiro semestre possa ser compensada. Fora do governo há quem diga, talvez com um pouco de exagero, que poderá ser acrescentado mais R$ 50 bilhões à conta do déficit para o exercício. “Contas que não fecham”, pág. 2
Compra: R$ 3,1739 Venda: R$ 3,1749
A arrecadação estadual somou R$ 4,283 bilhões em julho. O resultado representa queda de 1,6% frente ao recolhimento de junho (R$ 4,350 bilhões). Em relação ao montante arrecadado em idêntico mês de 2016 (R$ 4,075 bilhões), ao contrário, houve aumento de 5,1%. No acumulado até julho, o crescimento real (descontando a inflação) foi de 5,2% sobre os mesmos meses do exercício anterior. Os números foram divulgados pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEF). Pág. 5
Mais um empreendimento de grande porte em BH
R$ 130,50
IGP-M
(Julho): ....................... -0,72%
+0,18
+1,56 -0,06 -0,34 -1,00
04/08
07/08
08/08 09/08
10/08
Pré-moldados já dão contornos ao empreendimento
Total quer ampliar a presença em Minas A pernambucana Total Combustíveis tem planos audaciosos para Minas Gerais. A distribuidora, que já atua no Triângulo Mineiro, em cidades como Uberaba
e Uberlândia, e na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), quer agora alçar novos voos e expandir suas operações para outros municípios do Estado. Pág. 7
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2017
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OPINIÃO Agronegócio mineiro abastece e exporta BENJAMIN SALLES DUARTE * Nos cenários do agronegócio o binômio abastecer e exportar são indissociáveis e convergentes nos mercados por vias internas e nas exportações mineiras para 160 países. São milhões de empregos gerados nesses circuitos agroalimentares, repita-se, do campo à mesa do consumidor, e dinamizam igualmente as economias regionais num estado que abriga múltiplas vocações para produzir alimentos, fibras, biomassa e agro energia nos seus 551.617 estabelecimentos rurais (IBGE/2006), e no eixo dos produtos de base florestal. Vale lembrar que na primeira metade da década de 1970, apesar das potencialidades agropecuárias desse País continental, o Brasil era um substantivo importador de alimentos, inclusive de feijão. Hoje, é o segundo maior produtor de alimentos do mundo, superado apenas pelos EUA, um avanço extraordinário cujos reflexos positivos se disseminam por toda a economia mineira e brasileira, e que contribui para marcar a considerável presença do Brasil nos mercados internacionais, com superávits consecutivos nas exportações do agronegócio. E os fundamentos desse desempenho são muitos, entre os quais: mercados, pesquisas, inovações tecnológicas, saberes compartilhados, adoções pelos empreendedores rurais, consumo ascendente,
aumento populacional, renda per capita, acesso aos alimentos, sistemas de distribuição mais eficientes, assistência técnica, insumos modernos, incluindo-se máquinas e equipamentos agrícolas, crédito rural, gestão eficiente, e as políticas públicas de governo, entre outras condicionantes. O universo rural é vasto e complexo em suas demandas e ofertas. Minas Gerais é parte estratégica desse cenário, que transcende suas fronteiras geográficas, e segundo a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) as exportações do agro mineiro, entre janeiro e junho de 2017, tiveram o seguinte perfil: café, 42,9%/US$ 1,7 bilhão; complexo soja, 18,9%/ US$ 737,1 milhões; setor sucroalcooleiro, 13,6%/US$ 530,4 milhões; carnes, 11,7%/US$ 456,3 milhões; produtos florestais, 7,5%/US$ 298,5 milhões; couros e peleterias, 1,1%/US$ 4,3 milhões; e outros 4,2%/ US$ 163,8 milhões. No período de janeiro de 2016 a junho de 2017, houve um superávit acumulado de US$ 39,27 bilhões, e nele contidos US$ 3,6 bilhões relativos ao primeiro semestre de 2017, quando as vendas externas do agronegócio mineiro lograram US$ 3,9 bilhões (Seapa). Além disso, 70% do café arábica exportado têm origem no Estado, que lidera a cafeicultura brasileira
e, em 2016, o País comercializou externamente 33 milhões de sacas para 130 países (Canal do Produtor). Os cafeicultores mineiros, com apoio indispensável do Certifica Minas Café, e seus colaboradores, estão empenhados em adotar as inovações geradas pela pesquisa e que primam pela qualidade e sustentabilidade dessa cultura emblemática, que chegou em 1727 ao Brasil. Mas, também comparando a safra agrícola estadual de 2003 com a de 2017 a área cresceu 17,8%; produtividade, 37,3% (mais que o do dobro da área); e a produção, 62,5%. É correto ressaltar igualmente, sem demérito de nenhuma outra atividade produtiva no campo, os 12 prêmios conquistados pelo Queijo Minas Artesanal na França. Vale lembrar que Minas lidera a oferta de leite e seus derivados, e que o Azeite da Epamig vem conquistando espaços no mercado interno por sua já reconhecida tecnologia e qualidade. Entretanto, como pano de fundo e no foco da sustentabilidade dos recursos naturais, das culturas e criações, o pesquisador Eliseu Alves, ex-presidente da Embrapa, diz: “A sustentabilidade dos recursos naturais passa também pela sustentabilidade econômica do produtor nas artes de produzir, abastecer e exportar. ” * Engenheiro agrônomo
O congelamento das tarifas da Varig ARISTOTELES ATHENIENSE * Em sua última sessão, o Supremo Tribunal Federal confirmou decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, mantida pelo Superior Tribunal de Justiça, que condenou a União a pagar à extinta Varig indenização da ordem de R$ 3 bilhões, consequente das perdas decorrentes do congelamento de tarifas durante o Plano Cruzado (outubro de 1985 a janeiro de 1992). A Varig, criada em 1927, passou a declinar na década de 1990 com o congelamento das mencionadas tarifas, sendo conduzida por uma administração ineficiente. Esta situação agravou-se a partir de 2000, com o surgimento da concorrente TAM (atual Latam) e da Gol. O referido plano era uma tentativa de conter a hiperinflação, que importou na troca da moeda no governo Sarney, sobrevindo a alta de salários, a explosão do consumo e a falta de produtos. A condenação imposta pelo STF, relatada pela ministra Cármen Lúcia, numa projeção atualizada ultrapassará a R$ 6 bilhões, constituindo um fato, a mais, a provocar a intranquilidade da equipe econômica do governo Temer. Embora a Advocacia-Geral da União esteja empenhada em um novo recurso capaz de alterar o que prevaleceu na instância derradeira, só lhe resta valer-se dos créditos fiscais da União, no importe de R$ 1,22 bilhão, como a relatora reconheceu em seu voto, mesmo que a dívida inscrita na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional seja superior ao montante apontado. Uma vez publicado o acórdão, com seu trânsito em julgado, deverá ser
examinada a possibilidade de abatimento dos débitos fiscais do que a União deverá pagar. A lei que rege a recuperação judicial confere prioridade inicial aos trabalhadores, por pessoa, até o limite de 150 salários mínimos, seguindo-se os credores com garantia real e o Fisco. Segundo alguns especialistas, desde que o plano de recuperação judicial foi votado e aprovado na assembleia de credores, houve uma repactuação das dívidas existentes até aquele assentimento. Como se tornou comum às causas movidas ao Poder Público, a União protelar ao máximo o cumprimento da obrigação, mediante a emissão de precatórios, isto faria com que o desembolso federal somente ocorresse a partir do segundo semestre de 2018, ou seja, coincidentemente com as eleições de outubro do ano vindouro. Vale lembrar que a Varig ingressou com pedido de recuperação judicial em 2005, sendo partilhada em duas empresas: a parte considerada boa foi vendida à ex-subsidiária Varig Log; já a parte ruim, teve sua quebra decretada em 2010. É natural que os antigos empregados da Varig aguardem ansiosamente o desfecho da contenda, mesmo não desconhecendo as dificuldades que terão em receber o que lhes for considerado devido. * Advogado, Conselheiro Nato da OAB, Diretor do IAB e do iamg
Por dentro da normalização RICARDO FRAGOSO* Você sabe para que servem as normas técnicas? As dúvidas ainda são muitas, o mundo das normas tem um aspecto muito abrangente em diversas áreas e setores, influenciando na economia, na segurança das pessoas, na qualidade dos produtos e serviços, ou seja, elas estão mais presentes nas nossas vidas do que podemos imaginar. As normas se encontram em todos os níveis da organização social e têm um papel significativo no crescimento das empresas em particular e do País de um modo geral. Mas o que é Norma Técnica? E o que ela significa na vida das pessoas e das empresas? Norma técnica é um documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto, ou melhor, as normas fazem as coisas funcionarem, fornecem especificações de classe mundial para produtos, serviços e sistemas, garantindo a qualidade, segurança e eficiência. As normas técnicas estão presentes em todos os processos que exigem qualidade, desde o pão francês até aviões, praticamente tudo o que é feito, oferecido ou executado têm normas técnicas que garantem a segurança tanto para quem faz quanto
para quem consome. No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é quem cuida diretamente da normalização, trabalhando em sintonia com o governo e com a sociedade. Ela é a responsável pela elaboração, aprovação e divulgação das Normas Brasileiras, que são elaboradas a partir de uma demanda, identificada pela própria ABNT ou apresentada por qualquer pessoa, empresa, entidade ou organismo regulamentador, que estejam envolvidos com o assunto a ser normalizado. Destaca-se que toda demanda é submetida a um amplo processo de análise, pesquisa e qualificação, que inclui, por exemplo, a identificação das partes interessadas (ou stakeholders) na existência da norma; se o assunto a ser normalizado é objeto de tecnologia consolidada e amplamente aplicada no Brasil; se existe legislação ou regulamentação, entre outros. Verificando-se a pertinência do assunto, a ABNT providencia sua inclusão no programa de normalização de um comitê técnico existente ou de um novo comitê técnico, criado para atender a demanda. A partir daí, o assunto é amplamente discutido e passa por diversas etapas como: Consulta Nacional, quando qualquer interessado pode emitir recomendações ao conteúdo técnico da norma e publi-
cação, que inclui a diagramação e a editoração dos documentos. A ABNT, responsável pela condução de todo esse processo, quando não pode permitir que uma norma seja elaborada para atender interesses particulares, desde a análise da demanda até a publicação da norma técnica, vem melhorando a gestão desse processo e aumentando o uso da tecnologia da informação, facilitando a ampla participação da sociedade. Por isso o trabalho da ABNT contribui para a implementação de politicas públicas, promove o desenvolvimento de mercados, a defesa dos consumidores e a segurança de todos os cidadãos. Finalmente, vale lembrar o quanto é amplo o assunto normalização técnica e o quanto cada norma impacta no cotidiano de todos os setores da sociedade. Essa discussão não se findará aqui, caminharemos para que as normas se tornem conhecidas e alcancem todo o potencial que têm para continuar auxiliando no crescimento da economia e no bem-estar da sociedade. * Engenheiro mecânico, presidente da Comissão Panamericana de Normas Técnicas (Copant), presidente do Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade (CBAC) e diretor-geral da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
CARTA Senhor editor, Gostaria de fazer um comentário sobre a pequena reportagem publicada na edição de quinta-feira (10), no Diário do Comércio, relativo à comemoração dos 60 anos da Usiminas: Em um mundo de “parcerias” efêmeras e de ocasião, é muito reconfortante perceber o verdadeiro sonho conjunto de 60 anos entre mineiros e japoneses, que se originou a Usiminas. Sem este sonho realizado, a Minas restaria apenas uma economia fundada no minério de ferro in natura. Mas, ao contrário, contamos hoje com um parque de tecnologias modernas relacionadas à fabricação de
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aço para automóveis e construções, ainda que com o potencial reduzido devido ao ambiente político-econômico muito instável. Mas, fato é que os japoneses, no projeto Usiminas, nos mostram o verdadeiro sentido de parceria, com visão de longo prazo, jamais especulativa. Infelizmente, a Usiminas é hoje cogerida por grupos estrangeiros citados em episódios de corrupção da Lava Jato, pelo sindicalismo antigo e por personagem relacionada ao valerioduto e suas agências de propaganda. Uma pena. Mas também um alívio que haja um contraponto de 60 anos a tudo isso. Vida longa aos japoneses e à Usiminas honesta, que eles teimam em não desistir. Cordialmente, Luiz Alberto Ferreira - Bancário aposentado
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Contas que não fecham Diante da tarefa impossível de tentar administrar um saco sem fundo, Brasília parece ter jogado a toalha. Não há como cumprir a meta fiscal para o ano, com previsão atual de um déficit primário de R$ 139 bilhões, e a revisão será inevitável. Falta saber quando e quanto, com o ministro da Fazenda afirmando que será mais sensato aguardar pelo menos mais dois meses para que se avalie o comportamento e tendência da arrecadação federal, havendo expectativa de que parte da frustração do primeiro semestre possa ser compensada. Fora do governo há quem diga, talvez com um pouco de exagero, que poderá ser acrescentado mais R$ 50 bilhões à conta do déficit para o exercício. Será de qualquer forma, nas circunstâncias, um exercício muito difícil, tendo em conta que até agora a administração federal, mesmo dizendo e repetindo que o ajuste fiscal é o seu primeiro e maior compromisso, a rigor não conseguiu aproximar o discurso da ação, numa conta que não fecha. Faltou e Brasília parece ter continua faltando o elementar jogado a toalha. exercício de Não há como avaliar as contas, enxergar onde cumprir a meta está o peso maior fiscal para o ano, e aí sim colocar a tesoura para com previsão funcionar. Ou em termos objetivos atual de um déficit apontar direto primário de R$ 139 para as despesas com pessoal, bilhões, e a revisão além de encontrar será inevitável meios e modos de encarar o monumental problema da conta do serviço da dívida pública que consome em torno de 40% do orçamento federal e, não por acaso, evidentemente, fica fora da soma do déficit primário. Sem pontaria certeira, talvez até sem vontade e condições políticas para atacar o problema nas suas causas, a administração federal na prática está imobilizada. Não tem como investir, por exemplo, em áreas críticas como infraestrutura, permite que a área de educação - situação bem evidenciada no estrangulamento das universidades federais – e de pesquisa se aproximem do colapso e que o mesmo aconteça com a segurança pública ou com a cultura e sequer consegue inverter a curva de gastos, tornando pior o que já era muito ruim. Restaria então somente reconhecer o erro e refazer as contas, esquecendo a promessa de que o reequilíbrio seria alcançado mesmo que fosse preciso cortar na própria carne. Melhor pensar agora em recorrer mais uma vez ao bolso dos contribuintes, mesmo com o risco de nada encontrar e, pior, dando a entender que está avaliando alternativas para elevar a carga tributária em busca de um reforço estimado em R$ 35 bilhões. Definitivamente não parece fazer o menor sentido elevar impostos com a economia em recessão e tentando se aprumar. E, como se fosse possível fazer ainda pior, justamente quando é discutido também novo programa de refinanciamento de dívidas tributárias, melhor evidência do tamanho do problema e da distância das soluções.
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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA VAREJO
Comércio de BH registra queda nas vendas No primeiro semestre, recuo foi de 1,25% frente a igual intervalo de 2016, refletindo alto nível de desemprego ANA AMÉLIA HAMDAN
O primeiro semestre de 2017 não terminou com resultados positivos para o comércio da capital mineira. Segundo o termômetro de vendas divulgado ontem pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), de janeiro a junho deste ano, no comparativo com igual período de 2016, o setor varejista amargou queda de 1,25% nas vendas. No ano passado, nessa mesma comparação (primeiro semestre 2016/primeiro semestre 2015), o decréscimo nas vendas foi de 1,56%. Na passagem de maio para junho, as vendas decresceram 1,14%. Já nos últimos 12 meses, a redução foi de 1,28%. O único resultado positivo foi na base comparativa anual (junho 2016/junho 2017), que apresentou pequeno aumento de 0,11% nas vendas. Vice-presidente da CDL-BH, Marco Antônio Gaspar disse ontem que a perda de faturamento do setor varejista no semestre já era esperada devido ao que vinha sendo observado mês a mês. O resultado é atribuído principalmente à alta taxa de desemprego, que leva à redução de renda do trabalhador. “Não sobra dinheiro para o pessoal consumir”, resumiu. Segundo Gaspar, a liberação do dinheiro das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço (FGTS) não foi suficiente para garantir resultados positivos porque muitos consumidores usaram a verba para pagar dívidas. E, se por um lado a queda da inflação e dos juros animou os empresários, por outro, a crise política e a alta dos impostos acabaram adiando a tão esperada retomada econômica. Para o segundo semestre, o setor varejista aguarda uma melhora nos resultados, amparado principalmente na expectativa de inflação e taxas de juros mais baixas. “Esses fatores podem levar a mais contratações e melhoria da renda, colocando freio no ciclo negativo”, diz Gaspar. A melhoria de 0,11% nas vendas do comércio varejista da Capital no comparativo junho 2017/junho 2016 não é considerada significativa pela CDL-BH porque a base comparativa é fraca. Em 2016, o cenário econômico era mais adverso, com inflação e taxas de juros mais altas que as atuais. Já a queda nas vendas no comparativo mensal era esperada. Segundo a CDL-BH, apesar de junho contar com a comemoração do Dia dos Namorados, o mês de maio é uma base forte de comparação devido ao Dia das Mães, considerada a segunda melhor data em vendas para o comércio varejista. Ainda na base comparativa mensal, as vendas apresentaram as seguintes oscilações ao longo deste
CHARLES SILVA DUARTE
Expectativas são positivas diante da queda dos juros e da inflação
ano: janeiro 2017/dezembro 2016: -0,84%; fevereiro/janeiro: -0,32%; março/fevereiro: +0,05%; abril/ março -1,57%; maio/abril: +0,59%. Setores - Na passagem de maio ALISSON J. SILVA
para junho, o único setor que teve resultado positivo foi o de vestuário e calçados, com as vendas crescendo 0,31%. Os segmentos que apresentaram redução foram veículos e peças (-1,81%); móveis e eletrodomésticos
(-1,42%); artigos diversos (-0,78%); supermercados (-0,7%); papelarias e livrarias (-0,27%); material elétrico e de construção (-0,21%) e drogarias e cosméticos (-0,09%). Nos seis primeiros meses de 2017, no comparativo com igual período de 2016, apenas o setor de drogarias e cosméticos apresentou desempenho positivo, com alta de 2,65% nas vendas. Os demais segmentos apresentaram as seguintes quedas: artigos diversos, -2,48%; móveis e eletrodomésticos, -1,74%; supermercados, -1,45%; vestuário e calçados, -1,07%; material elétrico e construção, -0,74%; veículos e peças, -0,44% e papelarias e livrarias, -0,35%. Savassi - Com intenso comércio, a Savassi, na região Centro-Sul da Capital, atravessou o primeiro semestre de 2017 com dificuldades e fechamento de lojas, segundo a presidente da Associação dos Lojistas da Savassi (Alsa), Maria Auxiliadora Teixeira de Souza. Ela disse que os comerciantes estão realizando muitas promoções e trabalhando com estoques pequenos na tentativa de equilibrar os negócios. “Esse semestre foi bem fraco, com os lojistas investindo pouco. Com tantas crises, o consumidor fica retraído. Mas estamos esperando uma pequena melhora para o segundo semestre”, disse.
SHOPPING
Aliansce apura no 1º semestre lucro líquido seis vezes acima do mesmo período de 2016
Estimativa é de que a data movimente R$ 5,2 bi no País, com destaque para segmentos de hiper e supermercados
DIA DOS PAIS
CNC observa regeneração das condições de consumo e projeta crescimento de 3,1% Rio de Janeiro - Pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que as datas comemorativas deste ano têm apresentado uma leve alta de vendas do comércio após dois anos de queda. Para o Dia dos Pais, a projeção é de alta de 3,1%. Em nenhum dos casos, no entanto, a alta vai conseguir repor a perda do ano passado, segundo o economista da entidade, Fabio Bentes. Em 2016, as vendas para a data caíram 9,4%. “Estamos projetando alta porque percebemos que já há um processo de regeneração das condições de consumo”. Ele alertou, contudo, que isso não significa que as vendas vão crescer no ritmo de 2010, por exemplo, quando subiram 8,8%. Os indicadores recentes mostram dados bastante positivos. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho revelam que, pelo quarto mês seguido, houve geração de vagas de trabalho no País. “Isso é fundamental para o comércio se recuperar”, disse Bentes.
Do mesmo modo, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulado em 12 meses, de 2,7%, é a inflação mais baixa desde 1999. “E com uma inflação muito baixa, abre-se espaço para uma continuidade do processo longo de redução da taxa de juros”. Pelo oitavo mês seguido, as taxas de juros caíram, destacou. Os dados refletem favoravelmente intenções de compra para o Dia dos Pais. Na cesta de 16 produtos e serviços da CNC relacionados à data, oito registraram queda em relação ao ano passado. O economista informou que a inflação do Dia dos Pais nos últimos 12 meses, medida pelo IPCA, mostra a menor variação de preços para a data comemorativa, desde 2006. Os preços da cesta de itens evoluíram 3,1%, este ano, contra 3%, em 2006. No ano passado, a inflação da data atingiu 8,7%. “Houve desaceleração de preços nos bens e serviços mais demandados no Dia dos Pais. A leve retomada do emprego, de queda dos juros, de inflação já surpreendentemente baixa, ganha espaço também, por meio de um crédito
um pouco menos caro do que no ano passado, de preços menores e, é claro, de pouco mais de recursos que circulam na economia por conta dessa regeneração do emprego”, afirmou. Estimativa - A CNC estima que o Dia dos Pais deverá movimentar em todo o País R$ 5,2 bilhões. Esse valor representa 8,3% do faturamento do comércio em agosto. Destaque para as vendas nos segmentos de hiper e supermercados, que somarão cerca de R$ 1,96 bilhão ou 34,4% do total; ramos de artigos de uso pessoal e doméstico, como utilidades para o lar e eletrônicos; e vestuário e calçados. As maiores quedas de preços na cesta de produtos e serviços para o Dia dos Pais foram encontradas pela CNC em bens de consumo duráveis, como microcomputadores (-16,3 %), aparelhos telefônicos (-9 %), relógios de pulso (-3,5 %), além de aparelhos de som (-2 %) e TVs (-1,7 %). No sentido inverso, as maiores altas foram observadas em serviços de alimentação fora do domicílio (+4,3 %) e ingressos para cinema (+7,4 %). (ABr)
São Paulo - A Aliansce registrou lucro líquido, atribuído ao controlador, de R$ 29,014 milhões no segundo trimestre de 2017, um montante cinco vezes acima do mesmo trimestre do ano passado. No total do primeiro semestre, o lucro somou R$ 43,775 milhões, seis vezes acima de 2016. De acordo com informe de resultados da Aliansce, a melhora do lucro líquido nos seis primeiros meses do ano está relacionada à melhora nas despesas operacionais. De abril a junho deste ano, o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 99,008 milhões, crescimento de 8,2% na comparação com
o segundo trimestre do ano passado. A margem Ebitda ajustada passou de 70% para 70,9%. No acumulado dos seis primeiros meses do ano, o Ebitda ficou em R$ 188,141 milhões, alta de 5,5% contra 2016, com margem Ebitda de 67,9% para 68,5%. A receita líquida evoluiu 6,9% do segundo trimestre do ano passado para este ano, para R$ 139,655 milhões. De janeiro a julho, a receita líquida cresceu 4,5%, para R$ 274,475 milhões. O resultado financeiro ficou negativo em R$ 35,892 milhões no segundo trimestre de 2017, queda de 31,7% ante um valor também negativo de R$ 52,564 milhões no mesmo período do ano passado. (AE)
DIVIDENDOS
Em média trabalhadores devem receber R$ 30,00 nas contas do FGTS até 31 deste mês Brasília - O presidente da Caixa Econômica, Gilberto Occhi, afirmou ontem que, em média, os trabalhadores receberão R$ 29,62 em suas contas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) até 31 deste mês por causa da distribuição de lucros do Fundo. O valor vai variar de acordo com o montante que o trabalhador possui em conta. No total, serão R$ 7,28 bilhões distribuídos, ou metade do lucro do FGTS em 2016. O depósito já estava previsto em medida provisória aprovada em maio. Serão beneficiados 88 milhões de trabalhadores e 245,7 milhões de contas contempladas, segundo a Caixa. O valor já havia sido anunciado pelo presidente Michel Temer, mas um anúncio formal no Palácio do Planalto foi montado para reforçar a agenda positiva montada pela Presidência.
“É a primeira vez em 50 anos de Fundo que há distribuição de dividendos do resultado”, afirmou Occhi. “A remuneração não fará parte da multa rescisória, é uma medida que pensa no empregador, que não onera o empregador”. Com a distribuição de 50% do lucro do Fundo, a rentabilidade do FGTS sairá de 5,11% (3% ao ano mais taxa de retorno) para 7,14%, percentual que supera o da poupança. Em discurso, o ministro Dyogo Oliveira (Planejamento) ressaltou que pela primeira vez, “depois de décadas”, a remuneração do FGTS se tornou superior à inflação oficial, tornando a aplicação condizente com outras modalidades de investimento. “O FGTS hoje está em 7,1%, enquanto a inflação está em 6,3%. Ou seja, uma remuneração acima da inflação. A preocupação principal do governo é colocar a economia nos trilhos e gerar empregos”, disse. (FP)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2017
4
ECONOMIA CHARLES SILVA DUARTE
CONSTRUĂ‡ĂƒO
Atividade do setor apresenta melhora em Minas Gerais PorĂŠm, quadro ainda ĂŠ negativo GABRIELA PEDROSO
O nĂvel de atividade da indĂşstria da construção mineira apresentou uma ligeira melhora na passagem de maio para junho. No sexto mĂŞs do ano, o indicador que mede a produção do setor registrou alta de 1,3 ponto e alcançou a marca de 40,6 pontos. O valor, abaixo da linha dos 50 pontos, ainda demonstra queda da atividade, mas no confronto com outras bases, sinaliza um cenĂĄrio bem mais favorĂĄvel em 2017. O Ăndice acumula um crescimento de 7,4 pontos no primeiro semestre deste ano e de 3,6 pontos na comparação com igual perĂodo de 2016, de acordo com a pesquisa Sondagem da IndĂşstria da Construção de Minas Gerais. A melhora, na anĂĄlise do economista e coordenador sindical do Sindicato da IndĂşstria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Daniel Furletti, resulta da mudança observada no contexto macroeconĂ´mico nacional no Ăşltimo ano. “Se olho para trĂĄs, a situação estava muito pior, com inflação e juros altos. Quando olho agora, ainda continuo pessimista, mas vejo Ă frente que o ambiente de negĂłcios e investimentos ĂŠ muito melhor do que antesâ€?, avalia Furletti, ao citar as quedas nas taxas de inflação e juros. O indicador de emprego da indĂşstria da construção tambĂŠm subiu 1,2 ponto na passagem de maio para junho e encerrou em 40,7 pontos. Apesar de assinalar retração nas vagas no perĂodo, o Ăndice mostra evolução importante da força de trabalho no setor, pois contabiliza um aumento de 9,1 pontos nos primeiros
seis meses de 2017 e ĂŠ 3,3 pontos superior ao nĂşmero apurado no mesmo mĂŞs do ano passado. Em sentido oposto, as expectativas dos construtores quanto Ă atividade nos prĂłximos seis meses esfriaram em julho. Segundo a pesquisa do Sinduscon-MG, em parceria com a Federação das IndĂşstrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o indicador retraiu (4,2 pontos) no confronto com junho e foi a 42,9 pontos, demonstrando que o setor ainda estĂĄ cauteloso quanto Ă recuperação dos nĂveis de produção a curto prazo. Para os prĂłximos seis meses, a perspectiva da construção civil no Estado tambĂŠm ĂŠ pessimista com relação Ă execução de novos empreendimentos e serviços (45,3 pontos), compras de insumos e matĂŠrias-primas (41 pontos) e emprego (43 pontos). O mesmo ocorre com a intenção de investimento dos construtores, que despencou 8,4 pontos frente a junho e fechou julho em 21,1 pontos. A menor propensĂŁo a investir no negĂłcio ĂŠ, aliĂĄs, compartilhada entre empresas de todos os portes. O economista e coordenador sindical do Sinduscon-MG pondera que, apesar dos nĂşmeros desfavorĂĄveis em julho, o cenĂĄrio econĂ´mico atual traz ao setor mais motivos para confiar em uma retomada do que o quadro de um ano atrĂĄs. â€œĂ‰ preciso esperar para ver o que acontecerĂĄ mais para frente, mas o ambiente macroeconĂ´mico conspira para melhorar a percepção do empresĂĄrioâ€?, afirma. A satisfação dos construtores com as condiçþes financeiras do setor tambĂŠm foi medida pelo Sinduscon-MG. De acordo com o levanta-
Indicador de emprego na construção civil subiu 1,2 ponto na passagem de maio para junho, conforme o Sindsucon-MG
Governo anuncia R$ 750 mi para SĂŁo Paulo SĂŁo Paulo - A cidade de SĂŁo Paulo vai receber de R$ 750,5 milhĂľes de recursos federais para obras de contenção de encostas e contratação de novas moradias. O anĂşncio foi feito pelo ministro das Cidades, Bruno AraĂşjo, ontem, na sede da prefeitura, ao lado do prefeito JoĂŁo Doria. “Este anĂşncio ĂŠ fruto de meses de tratativas entre a prefeitura e o ministĂŠrio e neste momento traz a oportunidade de beneficiarmos a população da capital de SĂŁo Paulo com esses investimentos do governo federalâ€?, disse o ministro. De acordo com a prefeitura, as açþes concretizam o trabalho por novas fontes de recursos para atender Ă necessidade contĂnua de investimentos em infraestrutura, habitação e redução de riscos. Entre as medidas anunciadas, estĂĄ a autorização para inĂcio da execução de contrato de repasse vinculado ao Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) Encostas. SerĂŁo liberados R$ 74 milhĂľes para a execução de obras de contenção de encostas em ĂĄreas vulnerĂĄveis a deslizamentos e controle de enchente e inundaçþes. Foi assinado a autorização para contratação de 1.951 novas moradias nas regiĂľes norte e leste da capital. As unidades serĂŁo contratadas pelo mento, no segundo trimestre deste ano a percepção dos empresĂĄrios quanto Ă margem de lucro (32,6 pontos) e Ă situação das finanças do negĂłcio (35,4 pontos) evoluiu 2,8 pontos e 4,6
pontos, respectivamente, frente aos primeiros trĂŞs meses de 2017. No entanto, os indicadores abaixo dos 50 pontos mostram que os entrevistados permanecem descontentes.
ADMINISTRADORA SĂƒO MIGUEL S/A. CNPJ/MF NÂş: 19.135.623/0001-08 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO 2016 7HPRV D VDWLVIDomR GH VXEPHWHU SDUD DSUHFLDomR H MXOJDPHQWR GH 9 6DV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD $GPLQLVWUDGRUD 6mR 0LJXHO 6 $ UHODWLYDV DRV H[HUFtFLRV VRFLDLV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO TXH DEUDQJHP D OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD RV SURQXQFLDPHQWRV DV RULHQWDo}HV H DV LQWHUSUHWDo}HV HPLWLGDV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota explicativa 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015
ATIVO
CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa ............... 2XWURV $WLYRV &LUFXODQWHV ......................
4
7RWDO GR &LUFXODQWH ................................. NĂƒO CIRCULANTE RealizĂĄvel a Longo prazo: &UpGLWRV &RP 3DUWHV 5HODFLRQDGDV ........
5
Total do RealizĂĄvel a Longo Prazo ........ Permanente: Investimentos ......................................... Imobilizado ............................................
6
Reapresentado
Reapresentado
178 67
365 44
2.190 22
245
409
2.212
1.585
1.576
1
1.585
1.576
1
569.659 126
883.933 126
1.289.140 126
Total do Permanente...............................
569.785
884.059
1.289.266
7RWDO GR $WLYR 1mR &LUFXODQWH ...............
571.370
885.635
1.289.267
TOTAL DO ATIVO ...............................
571.615
886.044
1.291.479
Nota explicativa 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015 ReapreReapresentado sentado
PASSIVOS
CIRCULANTE Dividendos a pagar ................................ 2XWURV 3DVVLYRV &LUFXODQWHV................... 7RWDO GR &LUFXODQWH ................................. NĂƒO CIRCULANTE 'pELWRV FRP 3DUWHV 5HODFLRQDGDV .......... Total do ExigĂvel a Longo Prazo............ Total dos Passivos .................................. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ..................... &DSLWDO 6RFLDO ......................................... Reserva de Capital ................................. Ajustes de Avaliação Patrimonial 5HĂ€H[D ................................................... 5HVHUYDV GH /XFURV ................................ Total do PatrimĂ´nio LĂquido .................. TOTAL DO PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO......................
5
rograma Minha casa, minha vida – FAR (Fundo de Arrendamento Residencial) em cinco empreendimentos viabilizados por meio de terrenos doados pelo municĂpio e incluĂdos no Programa Municipal Casa da FamĂlia. Para esta parceria, o MinistĂŠrio das Cidades liberou R$ 246,4 milhĂľes. A contrapartida da Prefeitura de SĂŁo Paulo ĂŠ a cessĂŁo dos terrenos ao FAR do governo federal, que contrata as obras por meio da Caixa EconĂ´mica Federal. Estes empreendimentos contam ainda com o aporte do governo do estado, por meio da AgĂŞncia Casa Paulista. Em todos os acordos, a prefeitura entra com uma contrapartida. “Cada contrato tem um percentual especĂfico, mas os percentuais sĂŁo em torno de 5%â€?, esclareceu o ministro. No Programa Casa da FamĂlia serĂĄ viabilizada a construção de moradias por meio de açþes conjuntas entre a Prefeitura de SĂŁo Paulo (Secretaria Municipal de Habitação) e o Governo Federal, via Caixa EconĂ´mica Federal. O programa vai possibilitar o acesso Ă casa prĂłpria para famĂlias de baixa renda. Nessa parceria, o municĂpio assegura complemento do subsĂdio necessĂĄrio Ă produção das moradias
72 72
47 47
1.755 51 1.806
129 129 201
129 129 176
129 129 1.935
34.182 242.205
34.182 242.205
34.182 242.900
(365.171) 660.198 571.414
(195.163) 804.644 885.868
(131.407) 1.143.869 1.289.544
571.615
886.044
1.291.479
8
do Programa Minha Casa Minha Vida, atravĂŠs do FAR, destinado Ă s famĂlias com renda familiar de atĂŠ R$1.800, e do FDS (Fundo de Desenvolvimento Social), destinado Ă s entidades de moradia habilitadas pelo MinistĂŠrio das Cidades. Este aporte pode se dar por meio da doação de terreno ou por meio de aporte financeiro. As unidades habitacionais construĂdas ou requalificadas serĂŁo destinadas Ă s famĂlias que preencherem os critĂŠrios nacionais para enquadramento nas legislaçþes do programa Minha casa, minha vida, FAR e Entidades, alĂŠm dos critĂŠrios definidos pela Secretaria Municipal de Habitação com base nas regras do MinistĂŠrio das Cidades, priorizando famĂlias com alto grau de vulnerabilidade, localizadas em ĂĄreas de alto risco geolĂłgico ou frente de obras pĂşblicas. Outra medida anunciada foi a autorização para aporte de recursos da ordem de R$ 50 milhĂľes oriundos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS) para a implementação de Projeto Piloto de Locação Social. Segundo a prefeitura, o objetivo do projeto ĂŠ o atendimento Ă população em situação de rua, inserida na PolĂtica Municipal de AssistĂŞncia e Desenvolvimento Social. (ABr)
CrĂŠdito - O acesso ao crĂŠdito ficou mais difĂcil de abril a junho no Estado, como aponta o Ăndice de 26,6 pontos apurados no perĂodo. Mas essa nĂŁo foi a Ăşnica queixa relatada pelos
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 9DORUHV H[SUHVVRV HP PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD
Nota explicativa 31/12/2016 31/12/2015 (Reapresentado) RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas administrativas .............................................. (877) (777) 5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO ......................... 6 (116.538) (301.330) (PREJUĂ?ZO) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO ............................... (117.415) (302.107) RESULTADO FINANCEIRO 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV ....................................................... 37 71 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV ..................................................... 37 71 (PREJUĂ?ZO) LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO .... (117.378) (302.036) (PREJUĂ?ZO) LUCRO LĂ?QUIDO (BĂ SICO E DILUĂ?DO) POR LOTE DE MIL AÇÕES - Em reais ...................... (6,18) (15,90) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) 31/12/2016 31/12/2015 Reapresentado (PREJUĂ?ZO) LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO ........................ (117.378) (302.036) OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES 3DUFHOD GH RXWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV GH FRQWURODGDV HP FRQMXQWR....................................................................................... (170.008) (63.756) RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCĂ?CIO ............. (287.386) (365.792) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV
$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota explicativa 31/12/2016 31/12/2015 (Reapresentado) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 3UHMXt]R /XFUR /tTXLGR GR ([HUFtFLR ......................... (117.378) (302.036) $MXVWHV SDUD &RQFLOLDU R 5HVXOWDGR 5HVXOWDGR GH (TXLYDOrQFLD 3DWULPRQLDO ........................ 6 116.538 301.330 VARIAÇÕES NOS ATIVOS E PASSIVOS 2XWURV $WLYRV &LUFXODQWHV ............................................. (23) (22) &UpGLWR FRP 3DUWHV 5HODFLRQDGDV.................................. (9) (75) 2XWURV 3DVVLYRV &LUFXODQWHV.......................................... 25 (4) ....................................................................................... (847) (101) 'LYLGHQGRV 5HFHELGRV .................................................. 6 27.728 39.426 &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV ..... 26.881 39.325 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aumento de investimento ............................................ 8 (1.500) &DL[D OtTXLGR FRQVXPLGR SHODV DWLYLGDGHV de investimento ............................................................. (1.500) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamento de dividendos ............................................. 8 (27.068) (38.944) &DL[D OtTXLGR FRQVXPLGR SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR ........................................................... (27.068) (38.944) AUMENTO LĂ?QUIDO DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA.................................. (187) (1.825) VARIAĂ‡ĂƒO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA.................................................................... 4 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR ... 365 2.190 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR ..... 178 365 VARIAĂ‡ĂƒO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA.................................................................... (187) (1.825)
à tila Martins Ramos – Contador – CRC MG 43.151/O-4
$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV
$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA O EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Reserva de Capital
Nota H[SOLFDWLYD
SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE 2015............................................................... Resultado abrangente: .............................................................................................. $MXVWHV SDWULPRQLDLV UHĂ€H[RV GDV FRQWURODGDV ......................................................... 5HDOL]DomR GH 5HVHUYDV 5HĂ€H[DV ............................................................................. &RQVWLWXLomR UHYHUVmR GH 5HVHUYDV 5HĂ€H[DV ......................................................... 9DULDomR QD SDUWLFLSDomR UHODWLYD UHĂ€H[RV GDV FRQWURODGDV ...................................... 3URSULHGDGH SDUD LQYHVWLPHQWR DYDOLDGR DR YDORU MXVWR UHĂ€H[R ............................... $MXVWH 3DWULPRQLDO DSyV DOLHQDomR GR LQYHVWLPHQWR UHĂ€H[R .................................... 3UHMXt]R /tTXLGR GR ([HUFtFLR ................................................................................. Dividendos deliberados em 2015 ............................................................................. SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - Reapresentado .............................. Resultado abrangente: .............................................................................................. $MXVWHV SDWULPRQLDLV UHĂ€H[RV GDV FRQWURODGDV ......................................................... &RQVWLWXLomR UHYHUVmR GH 5HVHUYDV 5HĂ€H[DV ......................................................... 9DULDomR QD SDUWLFLSDomR UHODWLYD UHĂ€H[RV GDV FRQWURODGDV ...................................... 3URSULHGDGH SDUD LQYHVWLPHQWR DYDOLDGR DR YDORU MXVWR UHĂ€H[R ............................... $MXVWH 3DWULPRQLDO DSyV DOLHQDomR GR LQYHVWLPHQWR UHĂ€H[R .................................... 3UHMXt]R /tTXLGR GR ([HUFtFLR ................................................................................. Dividendos deliberados em 2016 ............................................................................. SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 .........................................................
8 8 8 8 8
8 8 8 8 8
Reservas de Lucros
Ajustes de Reserva de Avaliação Capital Reserva de Reavaliação Patrimonial Reserva 6RFLDO &DSLWDO 5HÀH[D 5HÀH[D /HJDO
Reserva de Retenção GH /XFURV
7RWDO
34.182 -
228.855 -
14.045 (695) -
(131.407) (63.756) -
6.836 -
1.137.033 (302.036) (37.189)
1.289.544
34.182 34.182
228.855 228.855
13.350 13.350
(195.163) (170.008) (365.171)
6.836 6.836
797.808 (117.378) (27.068) 653.362
885.868 (170.008) (117.378) (27.068) 571.414
(63.756) (695) (302.036) (37.189)
construtores. Entre os principais problemas listados pelo setor no segundo trimestre estiveram demanda interna insuficiente (51%), elevada carga tributĂĄria (27%) e falta de capital de giro (27%).
SIDERURGIA
CSN reajustarå o aço plano em 12,75% a partir de 25 de agosto São Paulo - A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) aumentarå, a partir do dia 25 deste mês, o preço do aço plano em 12,75%. Segundo o diretor executivo comercial da empresa, Luiz Fernando Martinez, o ajuste contemplarå todos os clientes - rede de distribuição, indústria e setor automotivo. O executivo destaca que o reajuste foi necessårio por conta do aumento do preço do aço no mercado internacional, e ainda pela alta dos custos das matÊrias-primas, o carvão e minÊrio de ferro Esse Ê o segundo aumento promovido pela CSN neste ano. Em julho a empresa ajustou seus preços do laminado a quente em 10% para a distribuição. Ou seja, o efeito no resultado da companhia serå maior desta vez. (AE)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA ALISSON J. SILVA
Déficit primário deve atingir R$ 156,2 bilhões
Em julho foi arrecadado aos cofres do governo do Estado R$ 4,2 bilhões, crescimento de 5,1% na comparação com 2016
CONTAS PÚBLICAS
Arrecadação acumula alta de 5,2% até julho em Minas Receita atingiu R$ 32,7 bilhões nos primeiros sete meses deste ano LEONARDO FRANCIA
A arrecadação estadual somou R$ 4,283 bilhões em julho. O resultado representa queda de 1,6% frente ao recolhimento de junho (R$ 4,350 bilhões). Em relação ao montante arrecadado em idêntico mês de 2016 (R$ 4,075 bilhões), ao contrário, houve aumento de 5,1%. No acumulado até julho, o crescimento real (descontando a inflação) foi de 5,2% sobre os mesmos meses do exercício anterior. Os números foram divulgados pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEF). Entre janeiro julho, a arrecadação do Estado alcançou R$ 32,703 bilhões contra R$ 30,643 bilhões no mesmo período de 2016, evolução de 6,7%. Porém, quando
descontada a inflação oficial do País no período - medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) -, que foi de 1,43%, o resultado real foi uma alta de 5,2%. Em julho, só com receita tributária o Estado arrecadou R$ 3,991 bilhões, 2% menos que os R$ 4,070 bilhões de junho. Em relação ao igual mês de 2016 (R$ 3,805 bilhões), a alta registrada foi de 6,9%. O recolhimento de tributos respondeu por 93,5% do total recolhido aos cofres de Minas em junho. ICMS - A arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) chegou a R$ 3,649 bilhões em julho,
estável em relação à de junho. No confronto com o recolhimento do imposto no mesmo mês de 2016 (R$ 3,821 bilhões), houve alta de 5%. O ICMS respondeu por 85,2% da arrecadação total de Minas para o período. No acumulado do ano até julho, o Estado recolheu R$ 24,860 bilhões, o que correspondeu a 76% do recolhimento total de Minas para o intervalo. Na comparação com os mesmos meses de 2016 (R$ 23,328 bilhões) foi apurado um aumento real (descontado IPCA do período) de 5,1%. O recolhimento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) somou R$ 130,7 milhões em julho, 7,6% de baixa
sobre o mesmo mês de 2016 (R$ 141,4 milhões). Até julho, a arrecadação do imposto totalizou R$ 4,204 bilhões contra R$ 3,281 bilhões no mesmo período de 2016, evolução real de 28,1%. A cobrança dos débitos referentes à dívida ativa de Minas Gerais gerou o recolhimento de R$ 71,8 milhões em julho sobre R$ 37,8 milhões do mês anterior, aumento de 89,9%, e, em relação ao mesmo mês de 2016 (R$ 36,5 milhões), o crescimento foi de 96,7%. Entre janeiro e julho deste ano, a cobrança da dívida ativa do Estado gerou uma receita de R$ 295,8 milhões, um aumento real de 7,2% frente aos R$ 272,1 milhões recolhido em idêntico intervalo do ano anterior.
Revisão da meta fiscal será anunciada na segunda Brasília - O anúncio da mudança da meta fiscal do Brasil foi adiado e deve ficar para a próxima segunda-feira, disseram à Reuters duas fontes com conhecimento do assunto, em mais um capítulo da forte queda de braço dentro do governo para tentar fechar as contas. A expectativa era que o anúncio ocorresse na tarde de ontem e, apesar de ter sido adiado, já está definido, segundo fontes, que o governo anunciará novas e maiores metas de déficit primário, que passarão a R$ 159 bilhões tanto para 2017 quanto para 2018, mesma cifra obtida em 2016, buscando sinalizar que pelo menos a trajetória das contas públicas não vai piorar. As metas ainda vigentes para o governo central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência) são de um rombo de R$ 139 bilhões para este ano e R$ 129 bilhões para o próximo. Em nota conjunta nesta tarde, os Ministérios da Fazenda e do Planejamento afirmaram que as conversas sobre a situação fiscal do País serão retomadas na segunda-feira e que a divulgação sobre a meta será feita “assim que houver uma decisão”. Até a véspera, trabalhava-se com a ideia de mudança na meta
apenas em setembro, quando será publicado novo relatório de receitas e despesas. A disputa dentro do governo, no entanto, estava intensa. Parte do Planalto estava alinhada com o Ministério do Planejamento no intuito de promover a mudança, em meio ao cenário político mais delicado, com o presidente Michel Temer tendo de buscar apoio no Congresso Nacional para dar andamento às reformas, como a da Previdência. Temer já usou boa parte do Orçamento destinado a emendas parlamentares neste ano para garantir apoio na Câmara dos Deputados e barrar a denúncia por crime de corrupção passiva contra ele. Mas o Ministério da Fazenda ainda preferia esperar mais para manter a mensagem de maior austeridade. O ministro da pasta, Henrique Meirelles, chegou a dar uma série de declarações nesse sentido, apontando que ainda era cedo para anunciar qualquer mudança e que isso deveria ser em feito em 60 dias ou menos. A decisão de adiar o anúncio foi do Palácio do Planalto e, segundo uma fonte palaciana, ainda havia “detalhes” a serem acertados. Temer
e seus ministros estiveram reunidos no Palácio do Planalto nesta quinta-feira para tratar do assunto. Adiamentos - Também já está acertado que serão adiados os reajustes salariais concedidos a servidores para a partir de janeiro de 2019 apenas, medida que busca demonstrar esforço na contenção de gastos. O governo também pretende mexer no salário inicial de algumas carreiras do Executivo, limitando-o a R$ 5 mil, muito aquém do valor inicial de várias carreiras, de R$ 16.935,40. O mercado já vem precificando há tempos rombos fiscais superiores às metas atuais, em meio à fraqueza na economia e forte crise política. “A mudança da meta muda a trajetória (de recuperação das contas públicas) e o patamar em que a dívida deve se acomodar”, afirmou o economista e sócio da consultoria 4E, Bruno Lavieri. “(A mudança da meta fiscal) é o retrato de um governo muito fraco”, acrescentou. No cenário sem a mudança da meta fiscal, o economista estimava que o Brasil teria resultado primário zero em 2020, mas agora projeta resultado primário zero só entre 2022 e 2023. (Reuters)
Brasília - Enquanto a equipe econômica ainda decide o melhor momento para anunciar uma proposta de revisão da meta fiscal de 2017, o Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) divulgado ontem pela Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado reforça a avaliação de que o atual objetivo de déficit primário de R$ 139 bilhões este ano é impossível de ser alcançado. O documento revisou a projeção de rombo nas contas públicas de R$ 144,1 bilhões - já acima da meta - para R$ 156,2 bilhões. A nova projeção do IFI está em linha com a avaliação do mercado e de parte do próprio governo de que o esforço necessário para se cumprir uma meta déficit primário de R$ 139 bilhões neste ano levaria a um shutdown da máquina pública, ou seja, a paralisação total das atividades dos órgãos públicos por falta de recursos. A projeção de um déficit de R$ 156,2 bilhões ainda está dentro do considerado “aceitável” pela equipe econômica, que deseja realizar um déficit pelo menos menor que o saldo negativo de R$ 159 bilhões de 2016. O diretor-executivo do IFI, Felipe Salto, avaliou que a revisão da meta para 2017 terá que ser significativa. “O peso das receitas atípicas é muito elevado, por isso o risco de ter um descumprimento da meta também é alto”, explicou. O economista ressaltou que o governo tem sim feito um grande esforço na contenção de despesas discricionárias, mas lembrou que o gasto previdenciário continua em crescimento. “Não é um crime revisar a meta fiscal e o quanto antes revisar melhor. Mas o importante é haver um programa de ajuste fiscal que mostre resultado no médio e longo prazo. As metas deste e do próximo ano são termômetros, mas não é R$ 10 bilhões a mais ou a menos nestes anos que irão resolver o problema. O que importa é a consolidação
do ajuste”, comentou Salto. Para 2018, o IFI revisou a projeção de déficit primário de R$ 166,2 bilhões para R$ 153,3 bilhões. O tombo continua bem acima da meta de R$ 129 bilhões, que também deverá ser revisada pelo governo. De acordo com o documento, a estimativa já considera que o governo terá que conter despesas discricionárias em cerca de R$ 30 bilhões no próximo ano. Ou seja, o déficit poderia chegar a R$ 183,3 bilhões. O documento avalia ainda que o mercado de trabalho recupera-se de maneira frágil, muito concentrado na melhoria do emprego no setor informal. Além disso, embora a indústria e o comércio tenham parado de piorar, ainda não dão sinais claros de retomada “A economia está em uma recuperação incipiente, com um ritmo muito lento. Isso tem um impacto direto na arrecadação. Sem consumo e investimento, não voltaremos a ter resultados fiscais elevados”, completou Salto. O RAF mostra ainda que o primário requerido para estabilizar a dívida pública na proporção do PIB chegou a 5,2% do Produto Interno Bruto no acumulado de 12 meses até junho. O documento aponta que a consolidação fiscal no médio prazo dependerá de um fortalecimento do primário, da recuperação do crescimento e da redução dos juros. Salto avaliou que abandonar o uso de metas de resultado primário neste momento para focar apenas no cumprimento do teto de gastos seria uma má sinalização com relação ao ajuste fiscal brasileiro e poderia ser insuficiente para que se alcance uma estabilização da dívida na proporção do PIB no longo prazo. “A meta de primário é crucial nesse momento, abandonar a meta seria um grande tiro no pé. É importante ter esse compromisso, porque abandonar meta poderia parecer um descompromisso com o ajuste fiscal”, avaliou. (AE)
Analistas do mercado pioraram as estimativas Brasília - Enquanto o governo discute ampliar a meta de déficit primário, os analistas do mercado financeiro pioraram suas previsões para o resultado deste e do próximo ano. A estimativa passou de um resultado negativo de R$ 145,268 bilhões no boletim Prisma Fiscal de julho para um rombo de R$ 154,841 bilhões no divulgado ontem. O boletim é divulgado pelo Ministério da Fazenda com as projeções colhidas até 7 de agosto e apontam para déficit maior do Governo Central (que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) em 2017. Com isso, a aposta é de que o governo não irá cumprir a meta fiscal de 2017, que é de um déficit primário de R$ 139 bilhões. Para 2018, o déficit primário esperado passou de R$ 129 bilhões para R$ 130,527 bilhões, também acima da meta de R$ 129 bilhões O Prisma de agosto praticamente manteve a estimativa para a receita líquida do governo federal em 2017,
que variou apenas na casa dos milhões e passou de R$ 1,139,745 trilhão para R$ 1,139,507 trilhão. A projeção para a arrecadação neste ano também ficou praticamente estável, de R$ 1,340,307 trilhão para R$ 1,340,285 trilhão, enquanto a expectativa para a despesa total aumentou de R$ 1,286 trilhão para R$1,293 trilhão. Os analistas consultados pela Fazenda ainda aumentaram a projeção de Dívida Bruta do Governo Geral de 75,6% para 75,9% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. Nas projeções mensais para o trimestre à frente, o relatório revelou uma pequena melhora na perspectiva de primário para agosto, que passou de um resultado negativo de R$ 19,838 bilhões para déficit de R$ 19,761 bilhões. Já a projeção para setembro segue de rombo que passou de R$ 25 bilhões para R$ 24,869 bilhões. Para outubro, o saldo negativo esperado passou de R$ 492,75 milhões para R$ 55 milhões. (AE)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA PREGĂƒO
Juiz de Fora vai contratar empresa para gerir aeroporto No longo prazo, prefeitura pode passar controle Ă iniciativa privada DIVULGAĂ‡ĂƒO
MARA BIANCHETTI
A Secretaria de Desenvolvimento EconĂ´mico, Trabalho e Turismo (Sedettur) de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, realiza no prĂłximo dia 17 pregĂŁo presencial para contratar empresa especializada para a gestĂŁo do Aeroporto Francisco Ă lvares de Assis, mais conhecido como Aeroporto da Serrinha, na cidade. O objetivo ĂŠ escolher a empresa para o perĂodo de transição no foco de funcionamento do aeroporto, que no momento estĂĄ sendo administrado pela prefeitura. De acordo com o assessor da Sedettur Marcos Miranda, trata-se de um momento de transição na operação do terminal. No longo prazo, segundo ele, os planos visam elaborar um projeto para a concessĂŁo do aeroporto Ă iniciativa privada, com foco em voos executivos e empresas de prestação de serviço aeronĂĄutico. “Na verdade, isso tudo vai ser estudado a partir de agora. Vamos avaliar o potencial do sĂtio aeroportuĂĄrio, assim como as intençþes dos possĂveis investidores
para a unidade. A partir daĂ, daremos inĂcio aos estudos e ao desenvolvimento do projeto, a fim de que, mais adiante, seja possĂvel lançar uma licitação mais robusta, talvez, no modelo de parceria pĂşblico-privada (PPP), que nos parece ser o mais idealâ€?, explicou. Enquanto isso, o aeroporto precisa de uma empresa para ficar Ă frente de sua gestĂŁo, bem como da manutenção de suas estruturas. Investimentos, conforme o assessor, nĂŁo serĂŁo necessĂĄrios neste primeiro momento. JĂĄ os aportes para o futuro ainda nĂŁo foram calculados. “Seria prematuro qualquer projeção nesse sentidoâ€?, justificou. O Aeroporto da Serrinha foi administrado via concessĂŁo, desde 2006, pela Sociedade Nacional de Apoio RodoviĂĄrio e TurĂstico Ltda (Sinart). O contrato terminou no Ăşltimo dia 7 e, desde entĂŁo, a prefeitura assumiu a administração do aerĂłdromo. Miranda ressaltou que a unidade continuarĂĄ em funcionamento, com pessoal prĂłprio da administração municipal, atĂŠ a conclusĂŁo do processo licitatĂłrio.
Aeroporto da Serrinha ĂŠ administrado hoje pela prefeitura
PregĂŁo eletrĂ´nico - Em relação aos prazos, o assessor informou que foi escolhido o modelo de pregĂŁo eletrĂ´nico, justamente para dar celeridade ao processo. Assim, a expectativa ĂŠ que no perĂodo de dez dias apĂłs o pregĂŁo haja um novo administrador para o terminal – se nĂŁo houver nenhuma interferĂŞncia no processo. Quanto ao edital que deverĂĄ ser lançado em 2018, ele informou que ĂŠ possĂvel que jĂĄ contemple a mudança de prioridades para o Aeroporto da Serrinha, visando principalmente a aviação regional. No entanto, isso nĂŁo exclui a possibilidade
de voos comerciais serem operados paralelamente no terminal. “A gente vem trabalhando com modelos de concessĂŁo que tĂŞm a aviação regular como principal negĂłcio. Mas, como disse, isso tudo ainda vai ser analisado e desenvolvido profundamente junto com os parceiros interessados no projeto. É necessĂĄrio, pois nĂŁo queremos cair nos mesmos erros que outras administraçþes pĂşblicas e ter o empreendimento devolvido posteriormente, como ocorreu com o Aeroporto Internacional de Viracopos – em Campinas (SP)â€?, ponderou.
PESQUISA
Estado das rodovias federais melhora BrasĂlia - O estado das rodovias pĂşblicas federais brasileiras melhorou 24 pontos percentuais, passando de 18,7% com classificação Ăłtimo ou bom em 2004 para 42,7%, em 2016. É o que diz o estudo Transporte RodoviĂĄrio – Desempenho do Setor, Infraestrutura e Investimentos, divulgado ontem, em BrasĂlia, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). A pesquisa avalia a evolução da qualidade da infraestrutura, os investimentos no setor e propĂľe açþes para solucionar entraves. Essa ĂŠ a primeira anĂĄlise da sĂŠrie histĂłrica da Pesquisa CNT de Rodovias, compreendendo o perĂodo
de 2004 a 2016. No levantamento, a CNT avalia 100% da malha federal do PaĂs e destaca que, apesar da evolução da qualidade, 57,3% das estradas pĂşblicas analisadas apresentam condição inadequada ao trĂĄfego e 42,7% foram consideradas Ăłtimas ou boas. Em 2016, cerca de 31 mil quilĂ´metros ainda tinham deficiĂŞncias no pavimento, na sinalização e na geometria, problemas que aumentam o custo operacional do transporte, comprometem a segurança e impactam o meio ambiente. Nos 13 anos analisados, ĂŠ possĂvel perceber relação direta entre qualidade das rodovias brasileiras e
investimentos federais em infraestrutura rodoviĂĄria. Em 2011, a UniĂŁo investiu o maior valor em infraestrutura de transporte no perĂodo: R$ 15,73 bilhĂľes. O estudo identificou que, naquele ano, o percentual de rodovias consideradas Ăłtimas ou boas foi de 41,3%. JĂĄ em 2004, quando houve a menor aplicação de recursos no perĂodo analisado (R$ 3,90 bilhĂľes em investimentos federais), apenas 18,7% das rodovias tiveram avaliação positiva na pesquisa. Para a CNT, o histĂłrico indicando que mais de 50% dos trechos pesquisados estĂŁo inadequados demonstra a falta de prioridade de investimentos em infraes-
trutura de transporte ao longo dos anos, apesar de a maior parte das cargas e dos passageiros ser transportada pelas estradas. A qualidade do pavimento das estradas foi avaliada de “Regular, Ruim ou PĂŠssimoâ€? em 48,3% dos trechos. Na Sinalização, 51,7% das rodovias apresentaram algum tipo de deficiĂŞncia, enquanto para a Geometria da Via o percentual da extensĂŁo que mostrou inadequaçþes foi de 77,9%. A RegiĂŁo Sudeste tem a melhor malha rodoviĂĄria do PaĂs, com 55,4% da extensĂŁo pesquisada classificada com estado geral â€œĂ“timo ou Bomâ€?. JĂĄ a regiĂŁo com as piores condiçþes ĂŠ a Norte. (ABr)
BIOENERGÉTICA AROEIRA S.A. CNPJ 08.355.201/0001-13 Demonstraçþes Financeiras - ExercĂcios Findos em 31 de Março de 2017 e 2016 (Em milhares de Reais) Balanços patrimoniais Demonstraçþes dos fluxos de caixa - MĂŠtodo indireto 2017 2016 1Âş/04/2015 2017 2016 1Âş/04/2015 Passivo Ativo 2017 “Reapre- “Reapre“Reapre- “Reapresentadoâ€? sentadoâ€? sentadoâ€? sentadoâ€? Circulante Circulante Fornecedores e outras contas a pagar 28.148 26.504 22.992 Fluxo de caixa das atividades operacionais Caixa e equivalentes de caixa 33.843 42.903 18.771 Lucro lĂquido do exercĂcio 34.170 EmprĂŠstimos e financiamentos 23.313 27.503 39.595 Contas a receber de clientes 3.369 5.711 6.278 Ajustes para: Dividendos a pagar 8.116 12.661 5.009 Estoques 35.619 29.531 35.970 Obrigaçþes sociais e trabalhistas 4.722 3.967 3.909 Depreciação do ativo imobilizado 19.978 Adiantamento a fornecedores 5.368 5.391 – Obrigaçþes tributĂĄrias 1.360 1.165 2.277 Impostos a recuperar 13.872 7.206 12.610 Amortização do intangĂvel 65 Imposto de renda e contribuição social a pagar 2.128 11.326 3.125 Ativo biolĂłgico 17.523 11.132 4.960 Redução nos canaviais devido Ă colheita 16.108 Instrumentos financeiros derivativos 500 – – Instrumentos financeiros derivativos 18.631 – – Valor residual do imobilizado 2.858 68.287 83.126 76.907 226 183 245 Total do passivo circulante Outras contas a receber Variação do valor justo do ativo biolĂłgico (712) 128.451 102.057 78.834 NĂŁo circulante Total do ativo circulante EmprĂŠstimos e financiamentos 99.652 50.251 62.590 Juros provisionados de emprĂŠstimos e financiamentos 7.540 NĂŁo circulante Imposto de renda e contribuição social diferidos 20.889 11.757 5.796 (ReversĂŁo) constituição de provisĂŁo para contingĂŞncias (495) RealizĂĄvel a longo prazo ProvisĂŁo para contingĂŞncias 44 539 513 Imposto de renda e contribuição social correntes 13.188 Estoques – – 607 Total do passivo nĂŁo circulante 120.585 62.547 68.899 Impostos a recuperar 1.375 1.915 3.383 PatrimĂ´nio lĂquido Imposto de renda e contribuição social diferidos 2.927 Instrumentos financeiros derivativos 120 – – Redução (aumento) em contas a receber de clientes 1.187 Capital social 106.545 106.545 106.545 52 94 36 Outras contas a receber Reservas de lucros 56.618 41.377 7.474 (Aumento) redução em estoques (6.088) Total do realizĂĄvel a longo prazo 1.547 2.009 4.026 Dividendos adicionais propostos 10.813 – 6.991 Redução (aumento) em adiantamento a fornecedores de cana 23 Imobilizado 244.827 189.395 183.722 Ajustes de avaliação patrimonial 12.046 – – (Aumento) em impostos a recuperar (6.126) 69 134 234 Total do patrimĂ´nio lĂquido IntangĂvel 186.022 147.922 121.010 (Aumento) redução em outras contas a receber (1) 246.443 191.538 187.982 Total do passivo Total do ativo nĂŁo circulante 188.872 145.673 145.806 374.894 293.595 266.816 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂquido Total do ativo Aumento em fornecedores e outras contas a pagar 1.644 374.894 293.595 266.816 Aumento em obrigaçþes sociais e trabalhistas 755 Demonstraçþes de resultados Aumento (redução) em obrigaçþes tributĂĄrias 195 2017 2016 2017 2016 Imposto de renda e contribuição social pagos (22.386) “Reapre“Reapre(8.636) Juros pagos de emprĂŠstimos e financiamentos sentadoâ€? sentadoâ€? 56.194 Fluxo de caixa proveniente das atividades operacionais Receita operacional lĂquida 206.707 218.171 Resultado antes das receitas (despesas) financeiras lĂquidas e impostos 55.248 75.452 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Valor justo do ativo biolĂłgico 712 758 Receitas financeiras 3.618 2.292 Plantaçþes e aquisiçþes de ativo biolĂłgico (21.787) (138.074) (130.162) Custo das vendas e serviços Despesas financeiras (8.581) (9.000) Aquisiçþes de imobilizado (51.023) 69.345 88.767 Lucro bruto Despesas financeiras lĂquidas (4.963) (6.708) Despesas operacionais Venda de imobilizado e investimentos 1.155 Resultado antes dos impostos 50.285 68.744 Despesas comerciais (3.243) (3.113) (71.655) Imposto de renda e contribuição social correntes (13.188) (17.231) Fluxo de caixa usado nas atividades de investimentos Despesas administrativas (11.937) (9.784) Imposto de renda e contribuição social diferidos (2.927) (5.960) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos 1.083 (418) Lucro lĂquido do exercĂcio Outras (despesas) receitas operacionais lĂquidas 34.170 45.553 EmprĂŠstimos e financiamentos tomados 72.350 Pagamentos de emprĂŠstimos e financiamentos (53.288) Demonstraçþes das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂquido Pagamentos de dividendos (12.661) Reservas de lucros Reserva Dividendos Ajuste de Total do Fluxo de caixa proveniente das (usado nas) atividades de financiamentos 6.401 Capital Reserva de retenção Lucros adicionais avaliação patrimĂ´nio (9.060) social legal de lucros acumulados propostos patrimonial lĂquido (Redução) aumento lĂquido em caixa e equivalentes de caixa 42.903 Caixa e equivalentes de caixa em 1° de abril Saldo em 1Âş de abril de 2015 conforme divulgado anteriormente 106.545 1.866 19.597 – 6.991 – 134.999 Impacto da adoção das modificaçþes ao IAS 16 e 41 revisados – – (13.989) – – – (13.989) Caixa e equivalentes de caixa em 31 de março 33.843 Saldos em 1Âş de abril de 2015 “Reapresentadoâ€? 106.545 1.866 5.608 – 6.991 – 121.010 Demonstraçþes de resultados abrangentes Lucro lĂquido do exercĂcio – – – 45.553 – – 45.553 Reserva legal – 2.453 – (2.453) – – – 2017 Dividendo mĂnimo obrigatĂłrio – – – (11.650) – – (11.650) Dividendos adicionais propostos – – – – (6.991) – (6.991) Retenção de lucros – – 31.450 (31.450) – – – 34.170 Saldos em 31 de março de 2016 “Reapresentadoâ€? 106.545 4.319 37.058 – – – 147.922 Lucro lĂquido do exercĂcio 12.046 Lucro lĂquido do exercĂcio – – – 34.170 – – 34.170 Ganhos lĂquidos de hedge de fluxo de caixa 46.216 Reserva legal – 1.708 – (1.708) – – – Resultado abrangente total Dividendo mĂnimo obrigatĂłrio – – – (8.116) – – (8.116) A Diretoria Dividendos adicionais propostos – – – (10.813) 10.813 – – Retenção de lucros – – 13.533 (13.533) – – – Contador: Raphael Yuri Vaz Ganhos lĂquidos de hedge de fluxo de caixa – – – – – 12.046 12.046 CRC: 1SP280256/O-5 SMG Saldos em 31 de março de 2017 106.545 6.027 50.591 – 10.813 12.046 186.022 As Notas Explicativas e o RelatĂłrio dos Auditores Independentes encontram-se disponĂveis na sede da empresa
2016 “Reapresentado� 45.553 17.560 100 9.610 1.551 (758) 8.162 26 17.231 5.960 (275) 1.962 (307) (2.159) 4 3.513 58 (1.110) – (7.932) 98.749 (15.024) (20.064) 843 (34.245) 36.543 (65.926) (10.989) (40.372) 24.132 18.771 42.903 2016 “Reapresentado� 45.553 – 45.553
LOGĂ?STICA
Movimento no setor portuĂĄrio registra aumento de 4,7% BrasĂlia - No primeiro semestre de 2017 o setor portuĂĄrio brasileiro movimentou 517,5 milhĂľes de toneladas, o que representa um aumento de 4,7% na comparação com o mesmo perĂodo do ano passado. O aumento ocorreu nos terminais privados, que movimentaram 343,04 milhĂľes de toneladas, 7,89% maior do que no primeiro semestre do ano passado. JĂĄ os portos pĂşblicos organizados movimentaram 174,46 milhĂľes de toneladas, o que representou decrĂŠscimo de 1,04%. Os dados foram apresentados ontem pelo diretor-geral da AgĂŞncia Nacional de Transportes AquaviĂĄrios (Antaq), Adalberto Tokarski, no Encontro Nacional de ComĂŠrcio Exterior (Enaex 2017), no Rio. Ele participou do painel Portos, transportes e logĂstica: contribuição para a redução de custo e a retomada do crescimento. Tokarski destacou que o principal crescimento ocorreu na ĂĄrea de granĂŠis sĂłlidos, com 332,9 milhĂľes de toneladas movimentadas, aumento de 5,9%. Outro aumento significativo ocorreu nas cargas gerais soltas, com 12,6% de incremento, chegando a 27 milhĂľes de toneladas movimentados no semestre. Segundo Tokarski, as commodities continuam sendo as principais mercadorias embarcadas. “Na exportação FOB [na qual o exportador ĂŠ responsĂĄvel pelos custos de transporte e seguro da carga somente atĂŠ que esta seja embarcada no navio], a parte de navegação e exportação marĂtima sĂŁo 81% [do total do Brasil em dĂłlares]. Em peso lĂquido sĂŁo 98,56%, porque ĂŠ muito minĂŠrio, muita soja e muito milho. É bom, mas seria melhor se tivesse mais produto com maior valor agregadoâ€?. Na importação, segun-
do os dados apresentados pelo diretor da Antaq, a navegação marĂtima responde por 71% do valor em dĂłlar e 88,82% do peso lĂquido. AtĂŠ o fim do ano, a projeção da Antaq ĂŠ movimentar 1,033 bilhĂŁo de toneladas nos portos, um aumento de 3,23% em relação a 2016. LogĂstica terrestre - Em outro painel do Enaex, o gerente de Regulação e Transporte Multimodal de Cargas da AgĂŞncia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Tito LĂvio Silva, destacou que no Ă?ndice de Desempenho LogĂstico Internacional, elaborado pelo Banco Mundial, o Brasil passou da posição 61 em 2007 para 55 em 2016, enquanto no quesito infraestrutura o PaĂs saiu de 49Âş para 41Âş no ranking no mesmo perĂodo. “Houve evolução nos Ăşltimos 10 anos em termos de desempenho logĂstico e de infraestrutura, mas ĂŠ necessĂĄrio acelerar essa melhoria. Esse Ăndice calcula tambĂŠm questĂľes aduaneiras, serviços logĂsticos, rastreamento de cargas. EntĂŁo ĂŠ um Ăndice bem interessante, porque nĂŁo podemos ter anĂĄlises descasadas em questĂľes operacionaisâ€?. Tito Silva destacou que o transporte rodoviĂĄrio reponde por 65% da matriz de transporte de carga em toneladas por quilĂ´metro Ăşteis (TKU) e o ferroviĂĄrio, 15%. “Comparativamente, nos Estados Unidos nĂłs temos participação de 43% no modo rodoviĂĄrio e o ferroviĂĄrio representa 32% do deslocamento em termos de TKU. Esse desbalanceamento da matriz de transporte nos mostra a necessidade de fazer essa adequação, nĂŁo que o modo rodoviĂĄrio deva ser evitado em todos os casos, depende das caracterĂsticas da carga e do tempoâ€?. (ABr)
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA - SEĂ‡ĂƒO MINAS GERAIS OU REGIONAL MINAS GERAIS – SBD-MG – CNPJ 65.143.083/0001-13 . A Presidente em exercĂcio da Sociedade Brasileira de Dermatologia - Seção Minas Gerais ou Regional Minas Gerais – SBD-MG, Dra. Ana ClĂĄudia de Brito Soares, CPF/MF n. 581.386.766-04, no uso de suas atribuiçþes estatutĂĄrias e regimentais, faz publicar o presente edital de convocação de seus associados, para reunirem-se em ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA, que serĂĄ realizada no dia 19 de agosto de 2017, sĂĄbado, no Hotel Mercure Lourdes, na avenida do Contorno, n. 7315, bairro Lourdes, em Belo Horizonte/MG, CEP30.110-047, Ă s 7:30 horas, em primeira convocação, com a presença da maioria absoluta dos associados com direito a voto, e Ă s 8:00 horas, em Ăşltima convocação, com qualquer nĂşmero de presentes, conforme Estatuto em vigor, para participação no processo de deliberação e votação das matĂŠrias constantes da pauta declinada abaixo.1. Apresentação do relatĂłrio da Secretaria/Diretoria. 2. Deliberação acerca das contas da Diretoria. 3. Assuntos de interesse geral. Conforme o Estatuto vigente da SBD-MG, o direito de voto na ASSEMBLEIA GERAL caberĂĄ apenas aos associados quites com suas obrigaçþes sociais, sendo que, ao associado, ĂŠ autorizado fazer-se representar por procurador, devidamente constituĂdo por instrumento pĂşblico ou privado, que deverĂĄ estar munido dos documentos comprobatĂłrios da situação de associado quite com suas obrigaçþes associativas, de que goza o outorgante. Ao procurador ĂŠ vedado representar mais de um associado. Os documentos oficiais e Estatuto mencionados permanecem disponĂveis aos associados na sede da SBD-MG, na Avenida JoĂŁo Pinheiro, nÂş161, Centro, Belo Horizonte/MG. Belo Horizonte, 11 de agosto de 2017. DRA. ANA CLĂ UDIA DE BRITO SOARES - Presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia - Seção Minas Gerais ou Regional Minas Gerais.
TRACBEL S.A.
CNPJ/MF: 17.312.448/0001-43 - NIRE: 31.30046192 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 03 DE AGOSTO DE 2017 DATA, HORĂ RIO E LOCAL: Aos 03 (trĂŞs) dias do mĂŞs de agosto do ano de 2017, Ă s 10:00 (dez) horas, na sede social da TRACBEL S.A., localizada no MunicĂpio de Contagem, Estado de Minas Gerais, na Via Expressa de Contagem, nÂş. 3.600/3.650, bairro Cinco/Perobas (a “Companhiaâ€?). COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Luiz Gonzaga de MagalhĂŁes Pereira (Presidente) e Luiz Gustavo Rocha de MagalhĂŁes Pereira (SecretĂĄrio). CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA: Dispensada a publicação de editais de convocação, face Ă presença da totalidade dos acionistas da Companhia, conforme assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas, nos termos §4Âş, artigo 124, da Lei Federal nÂş 6.404/76 (a “Lei das S.A.â€?). ORDEM DO DIA: Discutir e deliberar sobre as seguintes matĂŠrias: (i) redução do capital social da Companhia no montante de R$ 25.000.318,00 (vinte e cinco milhĂľes, trezentos e dezoito reais), por esse ser julgado excessivo, de forma proporcional Ă participação societĂĄria de cada um dos acionistas; e (ii) nova redação do Estatuto Social da Companhia. DELIBERAÇÕES: Foram deliberadas, Ă unanimidade de votos dos presentes, sem ressalvas e oposiçþes, as seguintes matĂŠrias: (i) Aprovaram a redução do capital social da Companhia no montante de R$25.000.318,00 (vinte e cinco milhĂľes, trezentos e dezoito reais), mediante o cancelamento de 25.000.318 (vinte e cinco milhĂľes, trezentas e dezoito) açþes ordinĂĄrias nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada ação, tendo em vista este ser excessivo em relação ao objeto social da Sociedade, nos termos do Artigo 173 da Lei das S.A.; (ii) Em razĂŁo da redução de capital social aprovada nos termos do item “(i)â€? acima, o capital social da Companhia passarĂĄ dos atuais R$192.165.999,00 (cento e noventa e dois milhĂľes, cento e sessenta e cinco mil, novecentos e noventa e nove reais), dividido em 192.165.999 (cento e noventa e dois milhĂľes, cento e sessenta e cinco mil, novecentas e noventa e nove) açþes ordinĂĄrias nominativas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada, para R$167.165.681,00 (cento e sessenta e sete milhĂľes, cento e sessenta e cinco mil, seiscentos e oitenta e um reais), dividido em 167.165.681 (cento e sessenta e sete milhĂľes, cento e sessenta e cinco mil, seiscentas e oitenta e uma) açþes ordinĂĄrias nominativas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada. (iii) Aprovaram que a restituição aos sĂłcios decorrente do cancelamento das 25.000.318 (vinte e cinco milhĂľes, trezentas e dezoito) açþes ordinĂĄrias nominativas, ora canceladas, serĂĄ realizada da seguinte forma: (a) a acionista Tracbel Empreendimentos e Participaçþes S.A, receberĂĄ valor total de R$ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhĂľes de reais), em moeda corrente nacional; e (b) o acionista Luiz Gonzaga de MagalhĂŁes Pereira, receberĂĄ o valor total de R$ 318,00 (trezentos e dezoito reais), em moeda corrente nacional. (iv) Diante do acima exposto, aprovaram a alteração do Artigo 4Âş do Estatuto Social da Companhia, o qual passarĂĄ a vigorar com a seguinte redação: Artigo 4Âş - O Capital Social da Companhia ĂŠ de R$167.165.681,00 (cento e sessenta e sete milhĂľes, cento e sessenta e cinco mil, seiscentos e oitenta e um reais), dividido em 167.165.681 (cento e sessenta e sete milhĂľes, cento e sessenta e cinco mil, seiscentas e oitenta e uma) açþes ordinĂĄrias nominativas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada. (v) Aprovaram a consolidação do Estatuto Social, cuja Ăntegra segue anexa Ă presente Ata (Anexo I). YL 3RU ÂżP DXWRUL]DUDP D GLUHWRULD GD &RPSDQKLD D H[HFXWDU WRGDV DV PHGLGDV QHFHVViULDV Ă consecução das deliberaçþes aprovadas nesta Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, em especial, mas nĂŁo se limitando, aquelas necessĂĄrias para a publicação em jornais da presente Ata, nos termos dispostos no Artigo 174, §§1Âş e 2Âş, da Lei das S.A., para que, apĂłs o transcurso do prazo legal de 60 (sessenta) dias, seja levada a registro perante a Junta Comercial competente. ENCERRAMENTO: Terminada a leitura, nada mais havendo a tratar, foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguĂŠm se manifestou, a assembleia foi suspensa pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da Ata em livro prĂłprio, nos termos do artigo 130 da LSA, a qual, apĂłs lida e aprovada, foi assinada por todos os presentes, a saber: (i) Tracbel Empreendimentos e Participaçþes S.A., representada por seu Diretor, Sr. Luiz Gonzaga de MagalhĂŁes Pereira; e (ii) Sr. Luiz Gonzaga de MagalhĂŁes Pereira. A presente certidĂŁo, neste ato autentiFDGD SHOR 3UHVLGHQWH H 6HFUHWiULR GD 0HVD p FySLD ÂżHO GD $WD ODYUDGD QR OLYUR GH 5HJLVWUR GH $WDV GH $VVHPEOHLD GD Companhia. Contagem, 03 de agosto de 2017. Sr. Luiz Gonzaga de MagalhĂŁes Pereira (Presidente) e Sr. Luiz Gustavo Rocha de MagalhĂŁes Pereira (SecretĂĄrio).
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ECONOMIA MARCELO CAMARGO / AGÊNCIA BRASIL
COMBUSTÍVEIS
Distribuidora Total planeja expansão em Minas Gerais Estado é o 2º maior consumidor MARA BIANCHETTI
A pernambucana Total Combustíveis tem planos audaciosos para Minas Gerais. A distribuidora, que já atua no Triângulo Mineiro, em cidades como Uberaba e Uberlândia, e na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), quer agora alçar novos voos e expandir suas operações para outros municípios do Estado. As informações são do diretor de Logística da empresa, Roberto Soares. Embora não revele maiores detalhes, em função do plano estratégico de expansão da distribuidora, o diretor informou que até o final deste exercício a Total estará presente em outras cidades de Minas. Segundo ele, tamanha aposta se deve ao potencial do mercado mineiro.
“Estamos falando do segundo maior mercado consumidor de combustíveis do País. Neste quesito, Minas Gerais só perde para São Paulo. Por isso, estamos expandindo nossas bases de distribuição no Estado”, contou. Além de Minas Gerais, a empresa que começou a operar em 1996 no Complexo Industrial e Portuário de Suape, em Pernambuco, hoje atua também em Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Tocantins, além do Distrito Federal. Outra novidade para este exercício é a chegada das operações da companhia em São Paulo, por meio da aquisição de um espaço de armazenagem em Paulínea, no interior do estado. A
A Total Combustíveis, que já atua em Uberaba, Uberlândia e na RMBH, pretende aumentar fatia no mercado mineiro
aposta é que estes investimentos permitam com que a empresa mantenha o ritmo de crescimento na ordem de 10% também neste exercício, mesmo diante do cenário de crise. Neste sentido, o sócio-fundador da Diagma Consultoria em Supply Chain, que presta serviços para a Total, Aurelien Jacomy, ressaltou que os investimentos na gestão de processos e o desenvolvimento de uma área interna de Supply Chain na empresa também
têm sido fundamentais para a manutenção do crescimento dos negócios. “Fomos contratados com o objetivo de melhorar a gestão operacional e reduzir custos logísticos e transporte da Total. Uma empresa precisa crescer com responsabilidade e essa foi a preocupação deles, já que querem crescer de forma sustentável”, justificou. Com a expansão da empresa, a consultoria francesa que atua no Brasil desde BAILONI / PETROBRAS / DIVULGAÇÃO
Resultado no segundo trimestre é de queda frente ao primeiro, mas é o nono período seguido de sobra no caixa
Petrobras apura lucro de R$ 316 milhões Rio de Janeiro - A Petrobras teve lucro de R$ 316 milhões no segundo trimestre de 2017, 14,6% menor que os R$ 370 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. Na comparação com o primeiro trimestre, houve queda de 93%. A empresa atribui a queda a fatores não recorrentes, como adesão a programa de regularização tributária referente ao fundo de pensão de seus funcionários e provisão de US$ 800 milhões de perdas com a sonda Vitória 10.000, envolvida na Lava Jato. “Tivemos um resultado bastante expressivo, nosso lucro operacional cresceu 5% com relação ao primeiro trimestre, mas houve fatores extraordinários”, afirmou o presidente da companhia, Pedro Parente. A queda do preço do petróleo, de 7% no período, também impactos o desempenho, com queda nas margens de vendas de produtos. No primeiro semestre de 2017, o lucro da Petrobras acumula R$ 4,8 bilhões. O diretor financeiro da empresa, Ivan Monteiro, destacou ainda que a Petrobras fechou o nono trimestre seguido com sobra de caixa, o que tem contribuído para reduzir o endividamento da companhia. No segundo trimestre, a geração de caixa medida pelo Ebitda ficou praticamente estável, em R$ 19,1 bilhões. O fluxo de caixa livre foi de R$
9,1 bilhões no período. A empresa fechou o trimestre com dívida líquida de R$ 295,3 bilhões, queda de 1,8% com relação aos R$ 300,9 bilhões do fechamento do trimestre anterior. O indicador de dívida líquida sobre Ebitda ficou em 3,23 vezes, contra 3,24 vezes no trimestre anterior e 4,3 vezes no mesmo período de 2016. A meta da companhia é atingir 2,5 vezes até o fim de 2018. Monteiro disse que a companhia deve anunciar nas próximas semanas novas operações de refinanciamento visando melhorar o perfil da dívida. Ele afirmou que a Petrobras voltou a negociar empréstimos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES): atualmente, há em análise um pedido de financiamento de US$ 1 bilhão com agente repassador de recursos do banco e a ideia é buscar até US$ 1 bilhão em recursos do Finame até o fim do ano. As despesas gerais e administrativas foram reduzidas em 4% entre o primeiro e o segundo trimestre. O número de empregados caiu 3% no mesmo período, para 63.152. Balança - A Petrobras registrou uma pequena redução nas importações de petróleo e derivados, que caíram de 359 mil para 341 mil barris por dia entre os segundos trimestres de 2016 e 2017. Já as exportações cresceram
de 515 mil para 654 mil barris por dia no período. No primeiro semestre, a companhia teve um saldo líquido de exportações de 401 mil barris por dia, resultado de queda de 25% nas importações e alta de 48% nas exportações. O desempenho reflete o aumento de 6% na produção nacional de petróleo e gás, que chegou a 2,671 milhões de barris por dia no semestre, e também da queda nas vendas, que foi de 7% no semestre. Pré-Sal - A Petrobras descobriu uma acumulação de petróleo no pré-sal da Bacia de Campos, localizada na área do Campo de Marlim do Sul, informou a estatal em comunicado divulgado ontem. Segundo a companhia, esta é a primeira descoberta comercial de petróleo no pré-sal da área de Marlim do Sul e ocorreu durante a perfuração de poço conhecido como Poraquê Alto, cuja profundidade alcança 4,5 quilômetros. “A análise dos dados atuais indica reservatórios carbonáticos com boas características de porosidade e permeabilidade, a 4.420m de profundidade e 45m de espessura com óleo”, disse a empresa. Segundo a estatal, o “resultado demonstra o potencial de novas descobertas em bacias maduras, com infraestrutura de produção já implantada”. (Reuters e FP)
2012 identificou a necessidade de implementar processos de gestão do abastecimento, como previsão de demanda, gestão de pricing e melhoria nos processos de planejamento de vendas e operações, por exemplo. Participação - A Total possui o título de quarta maior distribuidora de combustível do Brasil e fatura atualmente valores que ultrapassam R$ 5 bilhões por ano. A empresa trabalha com mais de 150
pontos franqueados que atendem 2.300 postos, espalhados por 14 estados brasileiros. Além de monitoramento de amostragem, análises qualitativas de produtos e acompanhamento do descarte de materiais, a Total Combustíveis oferece aos clientes seguro para transporte das cargas, um centro de atendimento aos clientes com atendimento via redes sociais e um reconhecido programa de responsabilidade ambiental.
Qgep reverte prejuízo e se inscreve em licitação São Paulo e Rio de Janeiro - A petroleira brasileira Queiroz Galvão Exploração e Produção (Qgep) reverteu prejuízo em lucro líquido no segundo trimestre deste ano, de R$ 61,0 milhões, ante cifra negativa de R$ 7,7 milhões no mesmo período de 2016. A companhia atribui o resultado a menores custos operacionais, menores gastos exploratórios e um aumento no resultado financeiro. Este foi de R$ 45,8 milhões, na comparação com resultado financeiro líquido negativo de R$ 11,5 milhões. O Ebitdax (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização mais despesas de exploração com poços secos ou subcomerciais) mais que dobrou, para R$ 45,9 milhões no período, uma variação de 135,5% sobre os R$ 19,5 milhões do segundo trimestre de 2016. A receita líquida, por sua vez, caiu 4,8%, para R$ 114,6 milhões na mesma comparação. A companhia destaca, em seu relatório de desempenho financeiro, que o Campo de Manati teve produção média diária de gás de 4,5MMm3 no segundo trimestre, menor que a de 5,0Mmm em igual intervalo de 2016, mas que o guidance de produção para 2017 segue ao equivalente à média diária de 4,9MMm3. No que se refere ao Campo de Atlanta, a companhia informa que a chegada do FPSO Petrojarl I está confirmada para o final de 2017, com o primeiro óleo previsto para o primeiro trimestre de 2018. Além disso, há um saldo de caixa de R$ 1,4 bilhão ao final de junho, de modo que há “recursos garantidos para manter o programa de investimentos pelos próximos anos”, segundo a administração. A Qgep diz que avalia alternativas para o uso dos
recursos da transação de venda da participação no Bloco BM-S-8, de US$ 379 milhões, à Statoil dos quais US$ 189,5 milhões serão pagos no fechamento da operação, que depende de aprovação da ANP e outros órgãos. “Em função da nossa sólida posição de caixa, consideramos investimentos adicionais no nosso portfólio exploratório, novas oportunidades e, caso haja um excesso de caixa, a companhia poderá considerar uma distribuição de dividendos extraordinária.” Licitação - A Qgep afirmou que se inscreveu para participar da próxima rodada de licitação de blocos exploratórios de petróleo, em 27 de setembro, mas que sua participação ainda será avaliada e poderá ser influenciada pela possível venda de ativos. Em teleconferência para comentar os resultados do segundo trimestre, o presidente da companhia, Lincoln Guardado, explicou que a QGEP está entre as 36 empresas que manifestaram interesse em participar da 14ª Rodada de licitação de blocos exploratórios de petróleo. A 14ª Rodada vai ofertar 287 blocos nas bacias sedimentares marítimas de Sergipe-Alagoas, Espírito Santo, Campos, Santos e Pelotas e nas bacias terrestres do Parnaíba, Paraná, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas e Espírito Santo. “O teor e o dimensão da nossa potencial participação na 14ª está intimamente ligada (ao que a gente) consegue em termos de desinvestimentos de nossos blocos”, afirmou Guardado. A empresa colocou ativos exploratórios à venda e deverá ter informações ao mercado sobre o tema no terceiro trimestre. (AE e Reuters)
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INTERNACIONAL TENSĂƒO BÉLICA
Plano de ataque norte-coreano acentua risco Especialistas acreditam que ameaça Ă Ilha de Guam pode deixar EUA tensos atĂŠ com testes do ‘inimigo’ Bedminster, EUA - Especialistas nos Estados Unidos e na Coreia do Sul acreditam que os planos da Coreia do Norte em Guam intensificaram riscos significativamente, Ă medida em que Washington tem mais probabilidade de ver qualquer mĂssil visando seus territĂłrios como provocação, mesmo se lançado como teste. Caso Pyongyang realize sua exibição de força e lance mĂsseis em direção a Guam, isso vai representar um passo sem precedentes nas relaçþes jĂĄ tensas entre os EUA e Coreia do Norte. O trajeto planejado de mĂsseis da Coreia do Norte vai cruzar algumas das rotas marĂtimas e aĂŠreas mais movimentadas do mundo. O progresso norte-coreano aparentemente rĂĄpido no desenvolvimento de armas e mĂsseis nucleares capazes de atingir o territĂłrio continental dos EUA alimentou tensĂľes que escalaram para uma guerra de palavras entre Washington e Pyongyang na semana passada, preocupando potĂŞncias regionais e investidores globais. As açþes caĂram pelo terceiro dia em todo o mundo, e
em Seul atingiram seus menores valores em sete semanas, depois que a Coreia do Norte afirmou estar finalizando os planos para disparar quatro mĂsseis de alcance intermediĂĄrio sobre o JapĂŁo para caĂrem a 30-40 quilĂ´metros de Guam, detalhando um plano anunciado na quarta-feira. Guam, uma ilha tropical a mais de 3 mil quilĂ´metros ao sudeste da Coreia do Norte, ĂŠ o lar de cerca de 163 mil pessoas e abriga uma base militar norte-americana que inclui um esquadrĂŁo de submarinos, uma base aĂŠrea e um grupo da Guarda Costeira. O ExĂŠrcito da Coreia do Norte finalizarĂĄ seus planos em meados de agosto, deixando-os prontos para uma ordem do lĂder Kim Jong Un, relatou a agĂŞncia de notĂcias estatal KCNA, citando o general Kim Rak Gyom, comandante da Força EstratĂŠgica do ExĂŠrcito do Povo Coreano. “Os foguetes Hwasong-12 a serem lançados pelo KPA (ExĂŠrcito do Povo Coreano) cruzarĂŁo os cĂŠus acima de Shimane, Hiroshima e Koichi, no JapĂŁoâ€?, apontou a
COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO
CNPJ 07.085.630/0001-55 - NIRE 3130002076-2 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam convocados os Conselheiros de Administração da COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 17 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 28 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, por conferĂŞncia telefĂ´nica, tendo como referĂŞncia a sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, sala 304, na cidade de Belo Horizonte, Estado GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L D FRQWUDWDomR do Banco Bradesco BBI S.A. na qualidade de mandatĂĄrio, com o objetivo de estruturar, coordenar e distribuir SXEOLFDPHQWH GHErQWXUHV QD IRUPD H QRV WHUPRV GD OHJLVODomR DSOLFiYHO H ,QVWUXomR &90 Qž D ÂżP GH FDSWDU UHFXUVRV QR PHUFDGR ORFDO FRP R REMHWLYR SULPRUGLDO GH KDYHQGR r[LWR QD HPLVVmR UHIRUoDU R FDSLWDO GH giro da Companhia, podendo a Diretoria, ainda, realizar todos os atos necessĂĄrios, inclusive contrataçþes, para GDU SURVVHJXLPHQWR j RSHUDomR GH HPLVVmR GDV GHErQWXUHV LL VXEPHWHU j $VVHPEOHLD *HUDO GH $FLRQLVWDV D emissĂŁo das debĂŞntures. BHTE, 08 de agosto de 2017. Marcelo Tosto de Oliveira Carvalho - Conselheiro Titular.
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS SERVIDORES MILITARES, POLĂ?CIA CIVIL E DA SECRETARIA DA EDUCAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS LTDA. Rua Diabase, 295 A - Bairro Prado - Belo Horizonte/MG - CNPJ: 03.269.540/0001-63 - NIRE NÂş31400038612 O Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa de CrĂŠdito dos Servidores Militares, PolĂcia Civil e da Secretaria da Educação do Estado de Minas Gerais Ltda – Sicoob Coopemg, usando das atribuiçþes conferidas pelo Estatuto Social, convoca os 25 DELEGADOS EFETIVOS com direito a voto, que representarĂŁo os 5124 cooperados para reunir em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria e que, em virtude de sua sede nĂŁo comportar, serĂĄ realizada no AuditĂłrio da OCEMG - situado na rua CearĂĄ, nÂş 771, bairro FuncionĂĄrios, Belo Horizonte - MG, cep. 30150-311, no dia 25 de agosto de 2017, em primeira convocação Ă s 15h00min, com a presença de 2/3 (dois terços) do nĂşmero total de Delegados com direito a YRWR &DVR QmR KDMD Q~PHUR OHJDO SDUD D LQVWDODomR HP SULPHLUD FRQYRFDomR ÂżFDP GHVGH Mi FRQYRFDGRV SDUD D VHJXQGD convocação Ă s 16h00min, no mesmo dia e local com a presença de metade mais 1 (um) do nĂşmero total de Delegados. Persistindo a falta de “quorum legalâ€?, a Assembleia realizar-se-ĂĄ no mesmo dia e local, em terceira e Ăşltima convocação Ă s K PLQ FRP D SUHVHQoD GH QR PtQLPR GH] 'HOHJDGRV D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD FRQIRUPH pauta a seguir. Os cooperados que nĂŁo sĂŁo Delegados poderĂŁo participar da Assembleia como ouvintes, sem, contudo, terem direito a opinar e a votar nas deliberaçþes. PAUTA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA - a) Aprovação da PolĂtica de SucessĂŁo; b) Reforma integral do Estatuto social; c) Outros assuntos de interesse geral da sociedade. Belo Horizonte, 11 de agosto de 2017. Luiz Rodrigues Rosa - Presidente do Conselho de Administração
JACOB N. BAILEY / U.S. AIR FORCE / RELEASED
Aeronaves norte-americanas sobrevoam proximidades da Ilha de Guam, no PacĂfico
reportagem. “Eles voarĂŁo 3.356,7 quilĂ´metros durante 1,065 segundos e atingirĂŁo as ĂĄguas a 30-40 quilĂ´metros de distância de Guamâ€?. Trump - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou ontem sua retĂłrica em relação Ă Coreia do Norte, dizendo que o paĂs deve ficar “muito, muito nervosoâ€? caso pense em atacar os EUA ou seus aliados, apĂłs Pyongyang informar estar fazendo planos para disparar mĂsseis sobre o JapĂŁo para aterrissarem prĂłximo a Guam,
territĂłrio norte-americano no PacĂfico. “O povo de nosso paĂs estĂĄ seguro. Nossos aliados estĂŁo seguros. E eu irei falar isto a vocĂŞs: ĂŠ melhor a Coreia do Norte se endireitar ou estarĂĄ em problemas como algumas naçþes jamais estiveram em problemas neste mundoâ€?, afirmou Trump a repĂłrteres em Nova Jersey, onde estava se encontrando com sua equipe de segurança nacional. Longe de diminuir o tom apĂłs ameaçar na terça-feira que quaisquer ameaças de Pyongyang serĂŁo alvo de
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUà RIA DE MINAS GERAIS TOMADA DE PREÇOS 006/2017 PROCESSO LICITATÓRIO Nº.3051002000080/2017 Objeto: Contratação de empresa especializada em serviços de engenharia com fornecimento de mão de obra e material Sistema de acumulação de ågua, das redes hidråulicas de DGXomR H GH FROHWD GH FRQGXomR GRV HÀXHQWHV HP VXD Unidade Experimental localizada em FELIXLÂNDIA, com valor estimado para R$183.815,46 conforme HVSHFL¿FDo}HV H FRQGLo}HV FRQVWDQWHV GRV DQH[RV GR Edital. Data da Abertura dia 29/08/2017, às 09:00 h, na sede da EPAMIG. O Edital poderå ser adquirido no site www.compras.mg.gov.br ZZZ HSDPLJ EU ,QIRUPDo}HV atravÊs do tel: (31) 3489-5041 – 3489-5084 ou atravÊs do e-mail: compras@epamig.br. Presidente da Comissão CEL: Waldênia Almeida Lapa Diniz
PREFEITURA MUNICIPAL DE CANAĂƒ AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PROCESSO LICITATĂ“RIO N.Âş 051/2017 PREGĂƒO PRESENCIAL N.Âş 034/17. Contratação de empresa para locação de Maquinas (Retro Escavadeira e Escavadeira HidrĂĄulica sobre esteira e pĂĄ carregadeira). Interessados em adquirir o edital deverĂŁo procurar a ComissĂŁo Permanente de Licitação na Prefeitura Municipal, de 08:00h Ă s 11:00h e de 13:00h Ă s 16:00h, em dias de expediente. Maiores informaçþes pelo telefone (31) 3892-1154. O pregoeiro JosĂŠ Adilson Lopes, CanaĂŁ, 11 de agosto de 2017.
“fogo e fĂşria como o mundo nunca viuâ€?, Trump considerou que estes comentĂĄrios podem nĂŁo ter ido longe o suficiente. “Talvez nĂŁo tenha sido forte o suficiente. Eles estĂŁo fazendo isso com o nosso paĂs por muito tempo, por muitos anos. E ĂŠ hora de alguĂŠm interferir pelo povo deste paĂs e pelo povo de outros paĂsesâ€?, acrescentou Trump. Perguntado se vai considerar um ataque preventivo contra a Coreia do Norte para impedir um ataque contra os EUA, Trump disse: “Veremos o que vai acontecerâ€?. “Caso a Coreia do Norte nĂŁo faça nada
em termos de atĂŠ mesmo pensar sobre atacar alguĂŠm que amamos ou representamos ou nossos aliados ou nĂłs, eles devem ficar muito, muito nervosos. Direi o seguinte. E eles devem ficar nervosos. Porque coisas irĂŁo acontecer com eles como nunca pensaram ser possĂveisâ€?, acrescentou. Os EUA e a Coreia do Sul continuam tecnicamente em guerra com a Coreia do Norte, apĂłs o conflito de 1950 a 1953 terminar com um armistĂcio, e nĂŁo um tratado de paz. A tensĂŁo na regiĂŁo aumentou drasticamente desde que o recluso paĂs comunista – que protagonizou dois testes de bombas nucleares em 2016 – realizou dois testes de mĂsseis balĂsticos intercontinentais em julho, em desafio a potĂŞncias mundiais. Trump disse que nĂŁo vai permitir que Pyongyang desenvolva uma arma nuclear capaz de atingir os EUA. Trump tambĂŠm disse que novas sançþes sobre a Coreia do Norte aprovadas pelo Conselho de Segurança da Organização das Naçþes Unidas (ONU) em 5 de agosto que podem cortar em um terço a receita anual de US$ 3 bilhĂľes de exportação do paĂs provavelmente “nĂŁo serĂŁo tĂŁo efetivas como muitas pessoas pensam, infelizmenteâ€?. A UniĂŁo Europeia tambĂŠm anunciou ontem sançþes Ă Coreia do Norte. (Reuters)
Comarca de Sete Lagoas-MG- 1ÂŞ Vara CĂvel - Edital Citação - Prazo de 20 dias - Saibam todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que perante a 1ÂŞVara CĂvel da Comarca de Sete Lagoas, tramita uma ação ORDINĂ RIA autuada sob o nÂş0049209-97.2015.8.13.0672, requerida por BANCO ITAUCARD S/A em face de MARLENE DA SILVA CARVALHO, brasileira, inscrita no CPF VRE Qž SRUWDGRUD GR 5* 0* ÂżOKD GH 2UHQLOGR GH &DUYDOKR H 'HYDQL GD 6LOYD &DUYDOKR HP TXH IRL DÂżUPDGR TXH D 0$5/(1( '$ 6,/9$ &$59$/+2 VH HQFRQWUD HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR $VVLP ÂżFD D PHVPD GHYLGDPHQWH FLWDGD SDUD TXHUHQGR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV seguintes ao prazo de fruição do presente edital, contestar a presente ação sob pena de presumirem-se aceitos como verdadeiros os fatos alegados na inicial pelo autor, nos termos dos artigos 344 do CPC. Para FRQKHFLPHQWR GH WRGRV HVSHFLDOPHQWH GRV LQWHUHVVDGRV SXEOLFD VH R SUHVHQWH (GLWDO SRU XPD YH] QR Âł'-( ',Ăˆ5,2 '2 -8',&,Ăˆ5,2 (/(75Ă?1,&2´ H SRU GXDV YH]HV QR MRUQDO GH FLUFXODomR ORFDO 6HWH /DJRDV GH PDLR GH $GYRJDGR D &$5/26 $/%(572 0,52 '$ 6,/9$ 2$% 0* 2$% *2 $ (VFULYmR $QW{QLR *HUDOGR /RSHV -XL] GH 'LUHLWR 'U 5REHUWR GDV *UDoDV 6LOYD
COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO
M.Pires Fernandes & Cia Ltda, por determinação da secretaria municipal de meio ambiente torna pĂşblico que solicitou atravĂŠs do processo NÂş. 9508/01-17, licença ambiental sumĂĄria para atividade de “ComĂŠrcio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar; Manutenção e reparação de mĂĄquinas e equipamentos para XVR JHUDO QmR HVSHFLÂżFDGRV DQWHULRUPHQWH 5HSUHVHQWDQWHV FRPHUFLDLV H DJHQWHV do comĂŠrcio de mercadorias em geral nĂŁo especializado; ComĂŠrcio atacadista de instrumentos e materiais para uso mĂŠdico, cirĂşrgico, hospitalar e de laboratĂłrios; ComĂŠrcio atacadista de cosmĂŠticos e produtos de perfumaria; ComĂŠrcio atacadista de produtos de higiene pessoal; Aluguel de outras mĂĄquinas e equipamentos FRPHUFLDLV H LQGXVWULDLV QmR HVSHFLÂżFDGRV DQWHULRUPHQWH VHP RSHUDGRU ´ Localizada na Rua Nove, no 86, Bairro: ChĂĄcaras Cotia - Contagem - MG - CEP: 32.183-020
SERVIÇOS MÉDICOS HOSPITALARES SANTA FÉ LTDA, CNPJ: 03.340.316/0001-10, NIRE: 31208318408 Edital de Convocação: Ficam convocados os sĂłcios da empresa SERVIÇOS MÉDICOS HOSPITALARES SANTA FÉ LTDA, CNPJ: 03.340.316/0001-10, NIRE: 31208318408, para se reunirem em Assembleias Gerais: OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria (AGO e AGE), a realizar-se na sede administrativa da empresa, localizada na Rua Gustavo Pena, n.Âş 116, Bairro Horto, Belo Horizonte, MG, CEP 31015-060, no dia 18 de Setembro de 2.017, Ă s 19:00h, para seguinte ORDEM DO DIA: AGO: A) Tomar contas dos administradores e deliberar sobre os balanços patrimoniais e os resultados econĂ´micos, referentes aos exercĂcios findos em 31/12/2015 e 31/12/2016; B) Eleição dos membros da Diretoria Executiva, com consequente alteração do ParĂĄgrafo Terceiro da ClĂĄusula Nona do Contrato Social; C) Eleição e fixação da remuneração dos membros do Conselho Fiscal, com consequente alteração do ParĂĄgrafo Segundo da ClĂĄusula VigĂŠsima do Contrato Social; D) Outros assuntos de interesse da Sociedade. AGE: A) Deliberar sobre a entrada e saĂda de sĂłcios, com consequente alteração da ClĂĄusula Quarta do Contrato Social; B) Outros assuntos de interesse da sociedade. Aviso: Encontram-se Ă disposição dos sĂłcios, na sede administrativa da empresa, os documentos a que se refere o art. 133, da Lei 6.404/76. Belo Horizonte, 08 de agosto de 2017. CLĂ UDIO ROBERTO ALVES e DILSON DE BARROS GUIMARĂƒES – Diretores da Sociedade.
COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO
CNPJ 07.153.003/0001-04 - NIRE 3130002100-9 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam convocados os Conselheiros de Administração da COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 17 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 28 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, por conferĂŞncia telefĂ´nica, tendo como referĂŞncia a sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, sala 301, na cidade de Belo Horizonte, Estado GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L D FRQWUDWDomR do Banco Bradesco BBI S.A. na qualidade de mandatĂĄrio, com o objetivo de estruturar, coordenar e distribuir SXEOLFDPHQWH GHErQWXUHV QD IRUPD H QRV WHUPRV GD OHJLVODomR DSOLFiYHO H ,QVWUXomR &90 Qž D ÂżP GH FDSWDU UHFXUVRV QR PHUFDGR ORFDO FRP R REMHWLYR SULPRUGLDO GH KDYHQGR r[LWR QD HPLVVmR UHIRUoDU R FDSLWDO GH giro da Companhia, podendo a Diretoria, ainda, realizar todos os atos necessĂĄrios, inclusive contrataçþes, para GDU SURVVHJXLPHQWR j RSHUDomR GH HPLVVmR GDV GHErQWXUHV LL VXEPHWHU j $VVHPEOHLD *HUDO GH $FLRQLVWDV D emissĂŁo das debĂŞntures BHTE,, 08 de agosto de 2017. Marcelo Tosto de Oliveira Carvalho. - Conselheiro Titular.
CNPJ/MF NÂş 05.974.828/0001-64 - NIRE 3130001868-7 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam convocados os Conselheiros de Administração da COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 17 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 28 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, por conferĂŞncia telefĂ´nica, tendo como referĂŞncia a sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, salas 302 a 306, na cidade de Belo Horizonte, Estado GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L D FRQWUDWDomR do Banco Bradesco BBI S.A. na qualidade de mandatĂĄrio, com o objetivo de estruturar, coordenar e distribuir SXEOLFDPHQWH GHErQWXUHV QD IRUPD H QRV WHUPRV GD OHJLVODomR DSOLFiYHO H ,QVWUXomR &90 Qž D ÂżP GH FDSWDU UHFXUVRV QR PHUFDGR ORFDO FRP R REMHWLYR SULPRUGLDO GH KDYHQGR r[LWR QD HPLVVmR UHIRUoDU R FDSLWDO GH giro da Companhia, podendo a Diretoria, ainda, realizar todos os atos necessĂĄrios, inclusive contrataçþes, para GDU SURVVHJXLPHQWR j RSHUDomR GH HPLVVmR GDV GHErQWXUHV LL VXEPHWHU j $VVHPEOHLD *HUDO GH $FLRQLVWDV D emissĂŁo das debĂŞntures. BHTE, 08 de agosto de 2017. Marcelo Tosto de Oliveira Carvalho. - Conselheiro Titular
ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A
TRACBEL EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S/A
CNPJ/MF: 06.081.700/0001-34 NIRE: 31.300019012 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 03 DE AGOSTO DE 2017 DATA, HORĂ RIO E LOCAL: Aos 03 (trĂŞs) dias do mĂŞs de agosto do ano de 2017, Ă s 11:00 (onze) horas, na sede social da TRACBEL EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S/A., localizada no MunicĂpio de Contagem, Estado de Minas Gerais, na Via Expressa de Contagem, nÂş. 3.600, sala 01, bairro Ă gua Branca, CEP 32370-485 (a “Companhiaâ€?). COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Luiz Gonzaga de MagalhĂŁes Pereira (Presidente) e Luiz Gustavo Rocha de MagalhĂŁes Pereira (SecretĂĄrio). CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA: Dispensada a publicação de editais de convocação, face Ă presença da totalidade dos acionistas da Companhia, conforme assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas, nos termos §4Âş, artigo 124, da Lei Federal nÂş 6.404/76 (a “Lei das S.A.â€?). ORDEM DO DIA: Discutir e deliberar as seguintes matĂŠrias: (i) redução do capital social da Companhia no montante de R$ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhĂľes de reais), por esse ser julgado excessivo, de forma proporcional Ă participação societĂĄria de cada um dos acionistas; e (ii) nova redação do Estatuto Social da Companhia. DELIBERAÇÕES: Foram deliberadas, por unanimidade de votos dos presentes, sem ressalvas e oposiçþes, as seguintes matĂŠrias: (i) Aprovaram a redução do capital social da Companhia no montante de R$25.000.000,00 (vinte e cinco milhĂľes reais), mediante o cancelamento de 25.000.000 (vinte e cinco milhĂľes) açþes ordinĂĄrias nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada ação, tendo em vista este ser excessivo em relação ao objeto social da Sociedade, nos termos do Artigo 173 da Lei das S.A.; (ii) Em razĂŁo da redução de capital social aprovada nos termos do item “(i)â€? acima, o capital social da Companhia passarĂĄ dos atuais R$163.352.482,00 (cento e sessenta e trĂŞs milhĂľes, trezentos e cinquenta e dois mil, quatrocentos e oitenta e dois reais), dividido em 163.352.482 (cento e sessenta e trĂŞs milhĂľes, trezentos e cinquenta e dois mil, quatrocentas e oitenta e duas) açþes ordinĂĄrias nominativas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada, para R$138.352.482,00 (cento e trinta e oito milhĂľes, trezentos e cinquenta e dois mil, quatrocentos e oitenta e dois reais), dividido em 138.352.482 (cento e trinta e oito milhĂľes, trezentos e cinquenta e dois mil, quatrocentos e oitenta e duas) açþes ordinĂĄrias nominativas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada. (iii) Aprovaram que a restituição aos sĂłcios, decorrente do cancelamento das 25.000.000 (vinte e cinco milhĂľes) de açþes ordinĂĄrias nominativas, ora canceladas, serĂĄ realizada da seguinte forma: (a) a acionista SMP Empreendimentos e Participaçþes Ltda., receberĂĄ o valor total de R$ 18.269.500,00 (dezoito milhĂľes, duzentos e sessenta e nove mil e quinhentos reais), em moeda corrente nacional; (b) a acionista JBS Administração Assessoria Empreendimentos S.A., receberĂĄ o valor total de R$ 2.756.500,00 (dois milhĂľes, setecentos e cinquenta e seis mil e quinhentos reais), em moeda corrente nacional; (c) o acionista Gustavo Graça Mercadante, receberĂĄ o valor total de R$ 993.500,00 (novecentos e noventa e trĂŞs mil e quinhentos reais), em moeda corrente nacional; (d) a acionista Isabela Camargo M. Bessone, receberĂĄ o valor total de R$ 993.500,00 (novecentos e noventa e trĂŞs mil e quinhentos reais), em moeda corrente nacional; (e) o acionista Rodrigo Graça Mercadante, receberĂĄ o valor total de R$ 993.500,00 (novecentos e noventa e trĂŞs mil e quinhentos reais), em moeda corrente nacional; e (f) a acionista ValĂŠria Camargo Mercadante, receberĂĄ o valor total de R$ 993.500,00 (novecentos e noventa e trĂŞs mil e quinhentos reais), em moeda corrente nacional. (iv) Diante do acima exposto, aprovaram a alteração da ClĂĄusula Oitava do Estatuto Social da Companhia, o qual passarĂĄ a vigorar com a seguinte redação: 8 - ClĂĄusula Oitava - O Capital social ĂŠ de R$138.352.482,00 (cento e trinta e oito milhĂľes, trezentos e cinquenta e dois mil, quatrocentos e oitenta e dois reais), dividido em 138.352.482 (cento e trinta e oito milhĂľes, trezentos e cinquenta e dois mil, quatrocentos e oitenta e duas) açþes ordinĂĄrias nominativas no valor de R$ 1,00 (um real), cada uma. (v) Aprovaram a consolidação do Estatuto Social, cuja Ăntegra segue anexa Ă presente Ata (Anexo , H YL 3RU ÂżP DXWRUL]DUDP D GLUHWRULD GD &RPSDQKLD D H[HFXWDU WRGDV DV PHGLGDV QHFHVViULDV j FRQVHFXomR das deliberaçþes aprovadas nesta Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, em especial, mas nĂŁo se limitando, Ă quelas necessĂĄrias para a publicação em jornais da presente Ata, nos termos do disposto no Artigo 174, §§1Âş e 2Âş da Lei da S.A., para que, apĂłs o transcurso do prazo legal de 60 (sessenta) dias, seja levada a registro perante a Junta Comercial competente. ENCERRAMENTO: Terminada a leitura, nada mais havendo a tratar, foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguĂŠm se manifestou, a assembleia foi suspensa pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da Ata em livro prĂłprio, nos termos do artigo 130 da LSA, a qual, apĂłs lida e aprovada, foi assinada por todos os presentes, a saber: (i) SMP Empreendimentos e Participaçþes Ltda., representada por seus Administradores, Srs. Luiz Gonzaga de MagalhĂŁes Pereira e Luiz Gustavo Rocha de MagalhĂŁes Pereira; (ii) JBS Administração Assessoria Empreendimentos S.A., representada por seus Administradores, Srs. Marcos de Castro Sabino e Vicente Sabino; (iii) Gustavo Graça Mercadante; (iv) Isabela Camargo M. Bessone; (v) Rodrigo Graça Mercadante; e (vi) ValĂŠria Camargo Mercadante. A presente certidĂŁo, neste ato autenticada pelo 3UHVLGHQWH H 6HFUHWiULR GD 0HVD p FySLD ÂżHO GD $WD ODYUDGD QR OLYUR GH 5HJLVWUR GH $WDV GH $VVHPEOHLD GD Companhia. Contagem, 03 de agosto de 2017. Sr. Luiz Gonzaga de MagalhĂŁes Pereira (Presidente) e Sr. Luiz Gustavo Rocha de MagalhĂŁes Pereira (SecretĂĄrio).
CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 31300091830 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA NO DIA 2 DE AGOSTO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 2 (dois) dias do mĂŞs de agosto de 2017, Ă s 9h (nove horas), na sede administrativa, em Belo Horizonte – MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110-937. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social. PRESIDĂŠNCIA: Ricardo Coutinho de Sena. SECRETĂ RIO: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. CONVOCAĂ‡ĂƒO: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76. DELIBERAÇÕES UNĂ‚NIMES: em conformidade com o disposto no artigo 10, inciso xi do Estatuto Social, resolvem: Item I: aprovar a apresentação de proposta relativa Ă licitação “RFQ nÂş 00-RLT-1417016-000-I-PRL-001 - LGN Onshore Terminal - Projeto, Fornecimento e Instalação de Todos os Equipamentos e Materiais NecessĂĄrios para Construção e Montagem Eletro-Mecânica GDV ,QVWDODo}HV GH 5HFHELPHQWR GH *1/ H 3ODQWD GH 5HJDVHLÂżFDomR $VVRFLDGD SDUD D PORTO DO AÇU - PRUMO LOGĂ?STICAâ€?; Item II: caso a Companhia se torne vencedora da licitação, autorizar a diretoria, nos termos do disposto no caput do art. 8Âş do Estatuto Social, assinar os respectivos documentos, concordar com clĂĄusulas e condiçþes contratuais, praticar os demais atos necessĂĄrios Ă realização GD RSHUDomR DTXL FRQVXEVWDQFLDGD H UDWLÂżFDU RV DWRV DQWHULRUPHQWH SRU HOD SUDWLFDGRV 1DGD PDLV havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: p/ANDRADE GUTIERREZ INVESTIMENTOS EM ENGENHARIA S/A: Ricardo Coutinho de Sena e Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. p/EspĂłlio de PEDRO BERTO DA SILVA: Viviane da Cunha Berto. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO – SECRETĂ RIO -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž 6319332 em 09/08/2017 da Empresa ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A, NIRE 3130009183-0 H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
LINQ EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S.A. CNPJ: 23.824.066/0001-00 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2016
Desŕľźrição ATIVO................................................................................................................................ ATIVO CIRCULANTE ..................................................................................................... DISPONIVEL ................................................................................................................... CAIXA .............................................................................................................................. CAIXA GERAL ................................................................................................................ BANCOS CONTA MOVIMENTO ................................................................................... BANCO BRADESCO ....................................................................................................... APLICAÇÕES FINANCEIRAS LIQUIDEZ IMEDIATA ................................................ APLICAĂ‡ĂƒO BRADESCO .............................................................................................. ATIVO NĂƒO-CIRCULANTE .......................................................................................... IMOBILIZADO ................................................................................................................ BENS E DIREITOS .......................................................................................................... TERRENOS ....................................................................................................................... PASSIVO .......................................................................................................................... PATRIMONIO LIQUIDO ................................................................................................. CAPITAL SOCIAL ............................................................................................................ CAPITAL SUBSCRITO ................................................................................................... CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO ..................................................................................... RESERVAS ........................................................................................................................ RESERVAS DE LUCROS ................................................................................................ RESERVAS LEGAL ......................................................................................................... RESERVAS DE LUCROS ................................................................................................. DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCĂ?CIO EM 31/12/2016 RECEITA LĂ?QUIDA ....................................................................... LUCRO BRUTO .............................................................................. DESPESAS OPERACIONAIS ....................................................... DESPESAS ADMINISTRATIVAS IMPOSTOS E TAXAS ESTADUAIS ............................................... IMPOSTOS E TAXAS MUNICIPAIS .............................................. SERVIÇOS PRESTADOS POR TERCEIROS ................................. DESPESAS BANCARIAS ................................................................ RESULTADO OPERACIONAL..................................................... RESULTADO ANTES DO IR E CSL............................................. PREJUĂ?ZO DO EXERCĂ?CIO ........................................................
LUCIANA KNAIP DO AMARAL CHEREM SOCIO ADMINISTRADOR - CPF: 573.444.851-68 SONIA REGINA ROSA Reg. no CRC - MG sob o No. MG-059471 - CPF: 718.635.086-00
MINISTÉRIO DA EDUCAĂ‡ĂƒO
AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico “S.R.P.â€? (via internet): 063/2017 Objeto: Registro de preços para eventual compra de materiais de laboratĂłrio, conforme condiçþes, quantidades e exigĂŞncias estabelecidas neste Edital e seus anexos. Edital: A partir de 11/08/2017, nos sĂtios: www.unifei.edu.br ou www.comprasgovernamentais.gov.br Etapa de Lances: 29/08/2017 Ă s 09h00min, no sĂtio www.comprasgovernamentais.gov.br Informaçþes: (35) 3629-1125.
SMP EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA.
Saldo Atual 858.993,55 d 190.842,22 d 190.842,22 d 186.474,92 d 186.474,92 d 1,00 d 1,00 d 4.366,30 d 4.366,30 d 668.151,33 d 668.151,33 d 668.151,33 d 668.151,33 d 858.993,55 c 858.993,55 c 55.000,00 c 55.000,00 c 55.000,00 c 803.993,55 c 803.993,55 c 40.199,67 c 763.793,88 c 0,00 0,00 (8.769,55)
(557,65) (180,48) (7.398,72) (632,70)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBĂ - UNIFEI
(8.769,55) (8.769,55) (8.769,55) (8.769,55)
NIRE: 31.210.702.139 - CNPJ/MF nÂş 21.068.523/0001-40 ATA DE REUNIĂƒO DE SĂ“CIOS REALIZADA EM 03 DE AGOSTO DE 2017 DATA, HORĂ RIO E LOCAL: Aos 03 (trĂŞs) dias do mĂŞs de agosto do ano de 2017, Ă s 12h00 (doze horas), na sede da SMP EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA., localizada no MunicĂpio de Contagem, Estado de Minas Gerais, na Via Expressa de Contagem, nÂş 3.600, sala 02, bairro Ă gua Branca, CEP 32.370-485 (a “Sociedadeâ€?). CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA: Dispensada a publicação de editais de convocação por estarem presentes sĂłcios representando a totalidade do capital social, nos termos do §2Âş, do artigo 1.072, da Lei Federal nÂş 10.406/2002. COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Sr. Luiz Gonzaga de MagalhĂŁes Pereira – Presidente e Sr. Luiz Gustavo Rocha de MagalhĂŁes Pereira - SecretĂĄrio. ORDEM DO DIA: Discutir e deliberar sobre as seguintes matĂŠrias: (i) redução do capital social da Sociedade, no montante de R$ 20.169.423,00 (vinte milhĂľes, cento e sessenta e nove mil, quatrocentos e vinte e trĂŞs reais), por esse ser julgado excessivo em relação ao objeto da Sociedade; (ii) providĂŞncias necessĂĄrias Ă efetivação da redução deliberada. DELIBERAÇÕES: ApĂłs analisadas e discutidas as matĂŠrias constantes na ordem do dia, foi deliberado, por unanimidade, sem quaisquer ressalvas ou oposiçþes, o quanto segue: (i) Aprovaram a redução do capital social da Sociedade em R$ 20.169.423,00 (vinte milhĂľes, cento e sessenta e nove mil, quatrocentos e vinte e trĂŞs reais), por se mostrar excessivo em relação ao objeto da Sociedade, nos termos do Artigo 1.082, inciso II e do Artigo 1.084, ambos do CĂłdigo Civil, o qual passarĂĄ dos atuais R$ 131.902.994,00 (cento e trinta e um milhĂľes, novecentos e dois mil, novecentos e noventa e quatro reais) para R$ 111.733.571,00 (cento e onze milhĂľes, setecentos e trinta e trĂŞs mil, quinhentos e setenta e um reais), dividido em 111.733.571 (cento e onze milhĂľes, setecentos e trinta e trĂŞs mil, quinhentas e setenta e uma) quotas sociais, com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma. (ii) A redução do capital social ora aprovada serĂĄ realizada, apĂłs obedecidas as formalidades legais, no prazo de 90 (noventa) dias e sem qualquer manifestação impeditiva de eventuais credores, nos termos do Artigo 1.084, §§ 1Âş e 2Âş do CĂłdigo Civil, mediante o cancelamento de 20.169.423 (vinte milhĂľes, cento e sessenta e nove mil, quatrocentas e vinte e trĂŞs) quotas sociais, proporcionalmente entre os sĂłcios da Sociedade. (iii) A tĂtulo de devolução da participação societĂĄria ora reduzida, os sĂłcios receberĂŁo proporcionalmente Ă sua participação no capital social o valor de (a) R$ 1.899.922,29 (um milhĂŁo, oitocentos e noventa e nove mil, novecentos e vinte e dois reais e vinte e nove centavos) mediante a entrega proporcional de bens integrantes do ativo da Sociedade devidamente listados no Anexo I pelo seu valor contĂĄbil; e (b) R$ 18.269.500,71 (dezoito milhĂľes, duzentos e sessenta e nove mil, quinhentos reais e setenta e um centavos) em moeda corrente nacional. (iv) Face Ă redução do capital social ora aprovada, o novo capital social de R$ 111.733.571,00 (cento e onze milhĂľes, setecentos e trinta e trĂŞs mil, quinhentos e setenta e um reais) serĂĄ dividido entre os sĂłcios da seguinte forma: SĂłcio Quotas Valor (R$)% Luiz Gonzaga de MagalhĂŁes Pereira 56.984.121 56.984.121,00 51,00 Luiz Gustavo Rocha de MagalhĂŁes Pereira 27.933.393 27.933.393,00 25,00 Lizza Maria Rocha de MagalhĂŁes Pereira 26.816.057 26.816.027,00 24,00 Total: 111.733.571 111.733.571,00 100 (v) Aprovaram a publicação da presente Ata de acordo com as disposiçþes legais vigentes, para que, apĂłs no transcurso do prazo legal de 90 (noventa) dias, seja levada a registro junto com a respectiva alteração contratual que consigna o quanto decidido nesta ReuniĂŁo de SĂłcios. (vi) Autorizaram a administração da Sociedade a adotar todas as providĂŞncias necessĂĄrias para a execução das deliberaçþes ora aprovadas e transcritas na presente ata, em especial a transferĂŞncia dos bens do ativo para os sĂłcios na proporção de sua participação no capital social da Sociedade. ENCERRAMENTO E APROVAĂ‡ĂƒO DA ATA: Terminados os trabalhos, o Presidente disponibilizou a palavra a quem dela quisesse fazer uso, mas como ninguĂŠm se manifestou, foi lavrada a presente ata que, lida e aprovada, foi por todos assinada. Contagem, 03 de agosto de 2017.
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POLÍTICA ELEIÇÕES
Reforma política avança na Câmara Comissão especial aprova a criação de fundo de R$ 3,6 bi para financiar campanhas Brasília - Sem a presença suficiente de integrantes da base governista, a comissão especial da Câmara que analisa a reforma política não conseguiu concluir ontem a aprovação das medidas que alteram a Constituição Federal. Com isso, ficou para a semana que vem a votação de três emendas restantes ao relatório do deputado Vicente Cândido (PT-SP). Após a fase de comissão, a reforma tem que passar ainda pelos plenários da Câmara e do Senado, em dois turnos de votação em cada Casa, onde precisa do apoio de pelo menos 60% dos parlamentares (308 dos 513 deputados e 49 dos 81 senadores). Nas votações realizadas na última quarta-feira e ontem, a comissão chancelou três propostas principais: a criação de mais um fundo público para financiar todas as campanhas, de R$ 3,6 bilhões, a instituição do chamado “distritão” para a eleição de deputados e vereadores, e o estabelecimento de mandato de dez anos para ministros de tribunais superiores (hoje eles podem ficar até os 75 anos de idade). As emendas restantes tratam de pontos laterais da reforma.
Dos três principais pontos aprovados pela comissão, o com mais chance de aprovação final é do fundo público, já que o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu em 2015 que empresas continuassem a financiar os candidatos. O “distritão” tem apoio da cúpula do Congresso e dos principais partidos governistas, mas enfrenta resistência da oposição e de algumas bancadas. Pelo modelo, são eleitos os deputados e vereadores mais votados, o que torna inútil um grande contingente de votos - aqueles direcionados aos não eleitos e em excesso aos eleitos. A tendência também é de menos candidaturas, concentradas pelos partidos nos atuais detentores de mandatos, o que dificultará a renovação. No atual, chamado “proporcional”, leva-se em conta o total de votos dados ao partido e seus candidatos, mesmo aqueles direcionados aos não eleitos, o que facilita a eleição de deputados de pequenas legendas e representantes de minorias. Já o mandato para ministros de tribunais superiores não tem a ver com reforma política, mas entrou na pro-
FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr
A votação de três emendas ao relatório de Vicente Cândido ficou para a próxima semana
posta, segundo o relator, porque no início ele almejava fazer uma reforma de Estado também. Há dúvidas se a medida irá sobreviver até a votação final. “Isso é uma ‘jabuti’ [ponto estranho ao tema da proposta], o pessoal sabe que não cabe isso nessa proposta”, afirmou o deputado Danilo Forte (PSB-CE). Além dessa comissão, outras duas da Câmara também debatem pontos da reforma política, entre eles regras para evitar a proliferação de pequenas legendas. Mandato no STF - A co-
missão especial que discute a proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma política manteve artigo do relatório que estabelece mandatos de dez anos para ministros de tribunais superiores, como o Supremo Tribunal Federal (STF). Hoje, o mandato é vitalício, com aposentadoria compulsória aos 75 anos. O ministro Alexandre de Moraes, empossado no Supremo em 2017, por exemplo, poderá permanecer no tribunal pela regra atual por 26 anos. O relatório do deputado Vicente Cândido (PT-SP)
aprovado na quarta-feira, estabelece ainda que os cargos de juiz eleitoral terão mandatos de quatro anos, vedada a recondução imediata. Em votação simbólica na comissão ontem foi mantido o texto do relator. O PSDB havia apresentado destaque pedindo a supressão dos artigos que tratam da matéria. O presidente da comissão, deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), afirmou que as regras só valem para ministros empossados após uma eventual aprovação da PEC. (FP)
“Distritão” só passa no Senado como transição Brasília - O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse ontem que a Casa só vai aprovar o “distritão” se o modelo for tratado como uma transição para o voto distrital misto. “Vamos aprovar esse distritão, esse voto majoritário temporário para uma transição apenas, mas já vinculado aqui no Senado. Se não vier assim da Câmara, nós vamos incluir aqui no Senado já a vinculação ao voto distrital para as próximas eleições”, disse.
A comissão da Câmara que analisa a reforma política aprovou na quarta-feira a instituição do chamado “distritão” nas eleições de 2018 e 2020, no lugar do modelo eleitoral atual, o “proporcional”. Dificuldade - O resultado apertado, de 17 votos favoráveis e 15 contrários, indica grande dificuldade para aprovação no plenário, apesar do apoio da cúpula do Congresso e da direção dos principais partidos go-
vernistas ao tema. Por se tratar de emenda à Constituição é preciso o voto de pelo menos 308 dos 513 deputados. Eunício lembrou que prefere o voto distrital misto, mas que, concorda em aprovar o “distritão” para o ano que vem já que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) responsável por fiscalizar e regulamentar o processo eleitoral - já afirmou que não teria condições de desenhar os distritos eleitorais a tempo do pleito de 2018. “Essa é a
“Em relação ao fundo condição que nós temos ou teremos aqui para aprova- nós queremos ver de que ção do distritão”, afirmou forma ele vai ser... que foro peemedebista. ma a Câmara constituiu para fazermos o debate. O Financiamento - Na noite sistema é bicameral, obviade quarta-feira, a Câmara mente sabemos do prazo, aprovou ainda, por 25 votos mas o Senado não deixará a 8, o texto-base do relatório de participar e de contribuir que cria mais um fundo nessa questão da chamada público de financiamento reforma política do Brasil”, das campanhas, de R$ 3,6 disse. bilhões, além da extinção Para entrar em vigor nas dos cargos de vice no país. próximas eleições, a reforma Os destaques do projeto tem que passar até setembro estão sendo apreciados pela por votações nos plenários comissão nesta quinta. da Câmara e do Senado. (FP)
BASE ALIADA
Temer vai tirar cargos de infiéis do PMDB Brasília - Com a pressão de partidos do Centrão, o presidente Michel Temer fará a partir da próxima semana trocas em cargos ocupados por apadrinhados de deputados federais do PMDB que votaram a favor do prosseguimento da denúncia por corrupção passiva. O Palácio do Planalto deve retaliar Celso Pansera (RJ), Laura Carneiro (RJ), Veneziano do Rêgo (PB) e Vitor Valim (CE). Os cargos serão distribuídos regionalmente, ou seja, a parlamentares do Centrão que votaram a favor do presidente e são dos mesmos estados dos infiéis. O esforço do peemedebista é, assim, tentar reorganizar a base aliada para uma nova denúncia que deverá ser apresentada até o início de setembro pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, desta vez por obstrução judicial. O presidente também quer apaziguar os ânimos dos partidos do Centrão, que ameaçam impor derrota ao Palácio do Planalto na pauta econômica, como a medida provisória do Refis, cuja expectativa é de que gere R$ 13 milhões.
Suspensão - A Executiva Nacional do PMDB também suspendeu ontem por 60 dias os seis parlamentares do partido que votaram a favor da denúncia. O partido havia fechado questão em votar favoravelmente ao presidente. Entre os seis que votaram contra Temer estão o autor do relatório pela aceitação da denúncia, derrotado na
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Sérgio Zveiter (RJ), Celso Pansera (RJ), o ex-ministro do governo Dilma Rousseff, e Jarbas Vasconcelos (PE). Ainda foram favoráveis à denúncia Laura Carneiro (RJ), Veneziano Vital do Rêgo (PB) e Vítor Valim (CE). Em nota, o partido informa que os seis parlamentares já
foram comunicados da decisão, assim como o Conselho de Ética do partido. Na semana que vem, o Palácio do Planalto também deve acelerar as trocas no segundo e terceiro escalões em outros partidos da base aliada. O peemedebista analisa um mapa de votação preparado pela liderança do governo na Câmara dos
Deputados que mostra vinte traições de última hora. Na lista, estão, por exemplo, Sérgio Reis (PRB-SP) e César Halum (PRB-TO). O presidente ainda não definiu se também tirará cargos do PSDB, partido considerado o principal fiador do governo e que atualmente está dividido sobre o apoio ao presidente. (FP/Reuters)
Alckmin recua na proposta de desembarque São Paulo - A questão do desembarque do PSDB do governo federal está superada, admitiu ontem o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Em entrevista à Radio Gaúcha, Alckmin, um dos líderes favoráveis à saída do partido da base do presidente Michel Temer, afirmou ainda que o peemedebista tem um grande problema de legitimidade, algo que só pode ser resolvido nas urnas. Até então, o discurso de Alckmin era de que a legenda deveria desembarcar do governo após as reformas. “Acho que está superada esta questão. Vamos votar as reformas independente de estar no governo”, declarou
Alckmin quando questionado sobre a permanência ou não dentro da coalizão do governo. “Os ministros vão acabar saindo até porque a maioria deles é candidato. Então isto depende do foro íntimo de cada um e do presidente”, acrescentou. Os comentários de Alckmin ecoam o discurso de ontem do senador e presidente licenciado da sigla, Aécio Neves (MG). Visto como um dos principais caciques que defendem a permanência dentro do governo Temer, o senador mineiro afirmou ontem, durante a reunião da executiva nacional do PSDB, em Brasília, que a divisão dentro do próprio partido em relação ao apoio
a Temer estava superada. O governador paulista reiterou o desejo de seu partido de trabalhar pelas reformas independente da relação com o Planalto, mas criticou a proposta de adotar sistema de votação conhecido como “distritão”, que foi aprovada na madrugada de hoje na comissão da reforma política da Câmara dos Deputados. “O distritão é um grande equívoco, porque enfraquece ainda mais os partidos e (provoca) uma corrida desenfreada pelo Estado inteiro para ver quem são os mais votados. Acho até que pode encarecer a eleição”, criticou. Questionado sobre suas intenções presidenciais
e se procuraria o PMDB para viabilizá-la, o tucano afirmou que a sigla tem bons quadros. Por outro lado, ele notou que o governo Temer sofre com falta de legitimidade, uma vez que assumiu um cargo sem ter recebido os votos. Ele deu como outro exemplo sua própria situação em 2001. “Essa é a lógica da democracia. Fui governador sem voto porque o Mário Covas faleceu e assumi o governo. Depois, eu fui três vezes governador com voto. É totalmente diferente”, ponderou. “Então é claro que o governo sofre um grande problema de falta de legitimidade, o que dificulta a governabilidade”. (AE)
Blindagem foi pedida por Jucá Brasília - O relator da reforma política, deputado Vicente Cândido (PT-SP), afirmou ontem que atendeu a um pedido do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), ao tentar aprovar uma medida que, na prática, blindaria por cerca de dois anos os presidentes da Câmara e do Senado contra o avanço da Lava Jato. Pelo texto que apresentou na comissão da reforma, Cândido estendia aos presidentes da Câmara, Senado e Supremo Tribunal Federal (STF) uma proteção hoje exclusiva do presidente da República, a de não ser preso sem sentença condenatória e, na vigência de seu mandato, não poder “ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções”. Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), são alvos da Lava Jato. Eles negam ter solicitado a medida ao petista. Vicente recuou e retirou sua proposta ainda na quarta-feira. “Foi o Romero (quem pediu). Entre outros. Mas a culpa é minha. Analisei a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o Renan e decidi dar uma trava. Achei um absurdo aquela decisão”, disse Vicente Cândido. O petista se refere à decisão do STF, no ano passado, de manter Renan Calheiros (PMDB-AL) no cargo de presidente do Senado, mas sem que ele pudesse assumir eventualmente a Presidência da República. Renan é réu por peculato (desvio de recursos públicos) e teve o afastamento do cargo determinado pelo ministro Marco Aurélio. Essa decisão, porém, foi barrada pela maioria dos ministros do STF. Articulação - Investigado pela Operação Lava Jato, Jucá já havia apresentado no início do ano uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para tentar blindar os presidentes da Câmara e do Senado, assim como o do STF. Os termos da PEC são os mesmos dos colocados por Cândido em seu relatório. O deputado e o senador participaram de jantar com Maia e Eunício, entre outros políticos, na noite da última terça-feira. Na época em que apresentou sua emenda, Jucá afirmou não querer blindar ninguém. “Não há nenhuma intenção em blindar ninguém contra a questão da Lava Jato. A intenção é dar o mesmo tratamento que é dado hoje ao presidente da República aos presidentes dos outros Poderes”, alegou. A reportagem não conseguiu falar com Jucá ontem. (FP)
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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br
FINANÇAS
Crise fiscal impacta municípios mineiros Estudo da Firjan aponta que 89,9% das prefeituras do Estado estão em situação difícil ou crítica CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC
DA REDAÇÃO
O Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) divulgado ontem, pelo Sistema Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) mostra que 89,9% das prefeituras mineiras estão em situação de crise fiscal, com conceitos difícil (64,5%) ou crítico (25,4%). O quadro em Minas Gerais se aproxima muito do nacional: 86% das prefeituras de todo o País vivem o mesmo cenário. Apenas 75 prefeituras (10,1%) registraram boa situação fiscal (conceito B), e nenhuma o conceito A. Belo Horizonte avançou em 2016 e, pela primeira vez em 11 anos, não terminou o ano com mais restos a pagar do que recurso em caixa. A melhora no indicador de liquidez levou a prefeitura (PBH) a ficar entre os 500 melhores resultados do IFGF do País. Entre as capitais, ficou em 10º lugar, com nota 0,6477. O IFGF avaliou a situação fiscal 740 das 853 cidades mineiras, onde vivem 19 milhões de pessoas – 90,4% da população do estado. Outras 113 cidades não foram avaliadas, pois não declararam seus dados à Secretaria do Tesouro Nacional (STN), como determina a lei, ou as informações estavam inconsistentes. O objetivo do estudo é analisar a qualidade da gestão fiscal dos municípios brasileiros e fornecer informações que auxiliem os gestores públicos na decisão de alocação dos recursos. Composto pelos indicadores de receita própria, gastos com pessoal, investimentos, liquidez e custo da dívida, o índice varia de 0 a 1. Sendo que, quanto maior a pontuação, melhor a situação fiscal do município. Cada um
deles é classificado com conceitos A (gestão de excelência, com resultados superiores a 0,8 ponto), B (boa gestão, entre 0,6 e 0,8 ponto), C (gestão em dificuldade, entre 0,4 e 0,6 ponto) ou D (gestão crítica, inferiores a 0,4 ponto). Liderança - Primeira colocada no ranking estadual, Extrema, no Sul de Minas, conquistou grau de excelência em quatro dos cinco indicadores analisados, com destaque para as notas máximas no IFGF Investimentos, já observado em 2015, e no IFGF Liquidez. Ouro Fino, São José da Barra e Mato Verde também obtiveram nota máxima no IFGF
Investimentos, pois destinaram mais de 20% de suas receitas para investimentos. Entre as dez cidades com melhor desempenho, há muitos exemplos de que é possível alcançar bons resultados fiscais mesmo com baixa arrecadação própria. Desta lista, sete integram o ranking das 100 melhores do País. Entre as cinco maiores cidades mineiras, apenas Belo Horizonte e Contagem (0,6573) apresentaram boa gestão fiscal. Uberlândia (0,5353), Juiz de Fora (0,5959) e Betim (0,5204) estão em situação fiscal difícil. Betim saltou de nota zero em Liquidez em 2015 para conceito B.
Entre as 10 cidades com pior avaliação em Minas, todas receberam nota zero em IFGF de liquidez, ou seja, encerraram 2016 com mais restos a pagar levado para o ano seguinte (2017) do que recursos em caixa para cobri-los. Corinto, São Pedro dos Ferros, Paulistas e Paineiras também receberam nota zero em IFGF de gastos com pessoal, por terem comprometido mais de 60% de seu orçamento com a folha de pagamento do funcionalismo público. Paineiras (0,1303) foi a última colocada no Estado, em situação fiscal crítica. As informações são da Firjan.
A PBH ficou em 10º lugar entre as prefeituras das capitais
LRF é descumprida por 2.091 cidades do País Rio de Janeiro - Pelo menos 2.091 prefeitos descumpriram exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) em 2016, conclui estudo divulgado ontem pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Destes, 715 deixaram para seus sucessores contas a pagar em valor maior do que os recursos em caixa, um rombo de R$ 6,3 bilhões. “Vivemos um verdadeiro faroeste fiscal, com muitos municípios fora-da-lei”, afirma o economista-chefe da Firjan, Guilherme Mercês. O dado de 2016 é inflado pelo fato de que anos eleitorais têm a exigência adicional de não permitir o repasse das contas com rombo aos sucessores. Ainda assim, houve um grande número de prefeituras (575) que encerrou o ano gastando mais com pessoal do que os 60% da receita corrente líquida permitida em lei. O número é
menor dos que o recorde de 740 verificados no ano anterior, mas reflete a ajuda extra de R$ 8,9 bilhões recebida com a repatriação de recursos no exterior. Segundo Mercês, a verba salvou 296 prefeitos de ultrapassar o limite de gastos com pessoal. Além disso, ajudou outros 328 a entregarem a seus sucessores o caixa com recursos insuficientes para cobrir os restos a pagar. “Sem a repatriação, o percentual de municípios em estado crítico seria recorde”, alerta o economista-chefe da Firjan. O estudo divulgado ontem analisou as contas de 4.544 dos 5.570 municípios brasileiros. Entre eles, 85,9% estão em situação difícil ou crítica, de acordo com o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF). Segundo o ranking elaborado pela Firjan, 28,4% das cidades fechou 2016 em situação crítica e 57,5%, em situação difícil. Ou-
tros 1,38% foram classificados como boa gestão e apenas 0,3%, como gestão de excelência. O IFGF é calculado com base na capacidade de geração de receita própria, os gastos com pessoal, os investimentos realizados, o custo da dívida e a quantidade de recursos em caixa, considerando os compromissos com restos a pagar. A edição referente ao ano de 2016 mostra que, assim como ocorre com os estados, um número cada vez maior de municípios tem se “financiado” com a rubrica restos a pagar. A estratégia consiste em empurrar para o ano seguinte o maior volume possível de faturas e, assim, conseguir fechar as contas. Do total de municípios pesquisados, 5,7% dos municípios analisados pela Firjan descumpriram a determinação de entregar aos sucessores recursos suficientes para cobrir a rubrica.
Embora a dívida não seja grande preocupação das prefeituras brasileiras, a Firjan detectou dez casos de pagamento com custos da dívida acima do permitido pela LRF. Outras 937 prefeituras não entregaram os dados à Secretaria do Tesouro Nacional dentro do prazo estabelecido pela lei. “É impressionante o número de prefeituras que não entregou os dados”, disse Mercês. Na média nacional o IFGF dos municípios em 2016 foi 0,4655 (quanto mais perto de 1, melhor), acima dos 0,4432 verificados no ano anterior que foi o pior da série iniciada em 2006. Segundo a Firjan, a melhora pode ser explicada, mais uma vez, pela repatriação. Investimentos - Houve avanço nos indicadores de liquidez e gastos com pessoal, justamente os mais beneficiados pela injeção de recursos. Por outro lado,
pioraram os indicadores de investimentos e receita própria. No caso do investimento, diz Mercês, o desempenho em 2016 foi o pior desde o início da pesquisa, em 2006. “O investimento é o que mais sofre com a crise, já que o orçamento é bastante engessado com gastos de pessoal”, comenta o economista. Já o indicador de receita própria mostra que 82% dos municípios brasileiros não geram nem 20% de suas receitas e são extremamente dependentes de transferências governamentais. O melhor município do ranking deste ano foi Gavião Peixoto (SP), que subiu 409 posições entre 2015 e 2016. Para a Firjan, investimentos no setor aeronáutico -a cidade sedia instalações da Embraer- podem justificar o desempenho. Já o pior foi Riachão do Bacamarte (PB), com IFGFR de apenas 0,0858. (FP)
OPERAÇÃO LAVA JATO
Fachin exclui Temer de inquérito do “quadrilhão” Brasília - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou, por considerar “desnecessária”, a inclusão do presidente Michel Temer e dos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), como formalmente investigados no inquérito que apura uma suposta organização criminosa formada por membros do PMDB na Câmara dos Deputados no âmbito da Operação Lava Jato. O pedido foi feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Para Fachin, não faz diferença incluir ou não de Temer no ‘quadrilhão’, já que o procurador-geral, Rodrigo Janot, poderá analisar em conjunto os fatos desta investigação e os daquela outra em que Temer já é investigado com base nas delações da JBS - junto com Rodrigo Rocha Loures - por supostos crimes de participação em organização criminosa e obstrução a investigações. Neste sentido, o ministro, deferindo uma parte do pedido de Janot, determinou que a Polícia Federal conclua, em um prazo de 15 dias, a investigação em andamento no inquérito do ‘quadrilhão’, para que a PGR possa analisar as duas investigações paralelamente e decidir se apresenta ou não denúncia com base nos fatos apurados. A reportagem procurou as assessorias de imprensa do Planalto e do ministro Eliseu Padilha e
ainda não obteve manifestação. A assessoria de Moreira Franco diz que o ministro não vai comentar por enquanto. No pedido de Janot, com base em relatório da Polícia Federal, o procurador-geral afirmava que a organização criminosa investigada a partir da delação da JBS é apenas um “desdobramento” da que já era investigada no inquérito 4.327, que engloba 15 parlamentares, ex-parlamentares e assessores do PMDB. Janot dizia que “não se trata de uma nova investigação contra o presidente da
República, mas de uma readequação daquela já autorizada no que concerne ao crime de organização criminosa” O inquérito do “quadrilhão do PMDB” possui atualmente 15 investigados, entre eles o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ex-ministro Henrique Eduardo Alves, o doleiro Lúcio Funaro, o líder do governo no Congresso, André Moura (PSC-SE), o deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), a ex-prefeita Solange Almeida e o lobista Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano,
um dos delatores da Operação Lava Jato. Ele foi instaurado a partir do desmembramento do “inquérito-mãe” da Lava Jato, por determinação do ministro Teori Zavascki, que atendeu a pedido do procurador-geral da República e dividiu as investigações por partidos políticos. Suspeição - Como primeira providência diante de um pedido da defesa de Michel Temer, Fachin concedeu prazo de cinco dias para que Rodrigo Janot se manifeste sobre o pedido de
suspeição apresentado contra ele pelo presidente Michel Temer. Na última terça-feira, Temer solicitou que Janot seja impedido de atuar no caso JBS por falta de imparcialidade. Por meio de seu advogado, Antônio Claudio Mariz de Oliveira, Temer alegou que “já se tornou público e notório que a atuação do procurador-geral da República, em casos envolvendo o presidente da República, vem extrapolando em muito os seus limites constitucionais e legais inerentes ao cargo que ocupa”. “Não estamos, evidentemen-
te, diante de mera atuação institucional”, disse Mariz, em uma das 23 páginas endereçadas a Fachin. À Corte, a defesa do peemedebista afirmou ainda que Janot tem “uma obsessiva conduta persecutória”. A primeira acusação formal do procurador-geral contra o presidente - no caso JBS, por corrupção passiva - foi recusada pela Câmara, no último dia 2, por 263 votos a 227. A denúncia de Janot tinha como base a delação dos acionistas e executivos do Grupo J&F, que controla a JBS. (AE)
Denúncia contra Rocha Loures é desmembrada Brasília - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu desmembrar a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer e o ex-assessor especial do presidente Rodrigo Rocha Loures por corrupção passiva no caso JBS. Fachin decidiu enviar a denúncia contra Loures para Justiça Federal do DF. Fachin também oficializou que o inquérito, quanto a Michel Temer, ficará suspenso até fim do mandato do presidente, após a Câmara barrar o avanço da denúncia. “A necessidade de prévia autorização da Câmara dos Deputados para processar o
presidente da República não se comunica ao corréu (Rocha Loures). Sendo assim, com base no artigo 80 do Código de Processo Penal, determino o desmembramento do feito em relação a Rodrigo Santos da Rocha Loures, contra quem deverá prosseguir o feito nas instâncias ordinárias, tendo em vista não ser detentor de prerrogativa de foro perante este Supremo Tribunal Federal”, decidiu Edson Fachin. Fachin tomou a decisão antes mesmo de a PGR se manifestar a respeito do assunto. Será a Justiça Federal do Distrito Federal que analisará a acusação ao ex-deputado federal, flagrado carregando mala de R$ 500 mil entregue
por um executivo do frigorífico JBS. “A Secretaria deverá, portanto, extrair cópia integral do presente feito, formando novo Inquérito, cujo polo passivo deverá ser integrado exclusivamente por Rodrigo Santos da Rocha Loures, com distribuição por dependência. Após, deverá baixá-lo à Justiça Federal de primeiro grau, Seção Judiciária do Distrito Federal, onde prosseguirá nos ulteriores termos”, decidiu Fachin O caso segue para o Distrito Federal porque é o local onde teria sido combinado o pagamento indevido entre Loures e o delator Wesley Batista, dono Grupo J&F. Havia a possibilidade de Fachin
encaminhar à Justiça Federal de São Paulo, Estado onde Loures foi flagrado apanhando a mala. A continuidade do processo na primeira instância, e o eventual julgamento criminal de Loures, poderá levar a uma situação delicada para a imagem de Michel Temer, a despeito da blindagem temporária conferida pela Câmara dos Deputados enquanto for presidente da República. Isso porque, de acordo com a Procuradoria-Geral da República, Loures agia em nome de Temer. Recurso - O advogado de Rodrigo Rocha Loures, Cezar Bitencourt, disse na semana
passada que o desmembramento feriria a lei e que iria sustentar isto perante o STF. A reportagem não conseguiu falar ontem com o advogado para saber se ele vai recorrer da decisão monocrática do ministro Fachin. Rodrigo Rocha Loures foi preso no dia 3 de junho, em Brasília, por decisão do ministro Edson Fachin, a pedido da PGR, dias após ser destituído do cargo de deputado federal perder a prerrogativa de foro no Supremo. Ele e o presidente Michel Temer foram acusados de corrupção passiva. Para a Procuradoria, Loures recebeu os R$ 500 mil da JBS em nome do ex-presidente. Ambos negam as acusações. (AE)
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BEBIDAS
Uberlândia Refrescos conclui 1ª fase de projeto Serão entregues um centro de distribuição de 28 mil metros quadrados, prédio social e portaria THAÍNE BELISSA
A primeira etapa das obras da nova fábrica da Uberlândia Refrescos, no Triângulo Mineiro, está prestes a ser entregue. De acordo com o superintendente da empresa, Sérgio Gallo, estão sendo finalizados nessa primeira fase a construção de um centro de distribuição (CD) de 28 mil metros quadrados com galpão de armazenamento, prédio social e portaria. A expectativa é de que a fábrica seja transferida para o local no início do ano que vem. O CD é apenas a primeira fase de um projeto que já vem sendo planejado há, pelo menos, dois anos, e que dará lugar à nova planta industrial da Uberlândia Refrescos. Em 2015, o projeto da fábrica tinha previsão de investimento de R$ 130 milhões mas, de lá para cá, esse orçamento mudou, e o novo aporte não foi revelado. Com 41 anos de operação em Uberlândia, a fábrica de bebidas é franqueada da Coca-Cola. Ela produz e distribui refrigerantes da marca norte-americana, além da Heineken, contendo, ao todo, 250 itens em seu mix. A empresa atende 24 mil clientes no Triângulo Mineiro, no Alto Paranaíba e na região Noroeste de Minas Gerais. O superintendente explica que a construção da nova fábrica é uma ação estratégica para garantir o crescimento do negócio, tendo em vista
que a planta, hoje, opera no limite de sua capacidade de armazenamento. Atualmente, a unidade produz 35 milhões de caixas com 24 garrafas de 237 ml de Coca-Cola por ano. “Com a crise econômica houve uma retração no consumo e o resultado da fábrica também recuou - sem revelar o montante. Mesmo assim, estamos mantendo o planejamento estratégico e investindo na expansão da fábrica a fim de continuar crescendo. Hoje, estamos com a capacidade de armazenagem esgotada, então temos que investir, senão quando houver uma retomada no crescimento, como vamos expandir?”, afirma. Gallo explica que o projeto prevê a construção de uma fábrica completa na mesma cidade, a 9 Km da atual planta. Em 2015, o superintendente chegou a afirmar que o investimento seria de R$ 130 milhões e que a nova fábrica geraria 500 empregos. Mas, ele explica que o projeto foi todo revisto e ainda não é possível dizer o novo aporte e nem a estimativa de geração de empregos. Detalhamento - O superintendente explica que a primeira fase da construção inclui um CD de 28 mil metros quadrados, com galpão de armazenamento, prédio social e portaria. De acordo com ele, o CD tem capacidade para atender a demanda
DIVULGAÇÃO
A Uberlândia Refrescos produz e distribui refrigerantes da marca Coca-Cola, além da Heineken, contendo, ao todo, 250 itens
da Uberlândia Refrescos até 2030. Segundo o executivo, o espaço foi todo projetado para atender à certificação Leadership in Energy and Environmental Design (Leed), que é entregue a construções sustentáveis e que cumprem critérios de racionalização de recursos. “Só para se ter ideia, o CD terá dois tanques de 200 mil litros para reaproveitamento da água da chuva. Além disso, teremos uma usina de energia fotovoltaica com
a instalação de 840 placas no teto do galpão”, afirma. De acordo com Gallo, a obra está em execução desde o ano passado e a expectativa é que ela seja entregue em dezembro deste ano. A mudança do armazenamento da fábrica para o novo espaço acontecerá até o início do ano que vem.
Reconhecimento - Além de comemorar o início de sua expansão física, a Uberlândia Refrescos também está celebrando uma recente conquista: o Prêmio Mineiro de Qualidade (PMQ), na categoria Rumo à Excelência, concedido pelo Instituto Qualidade Produtividade Minas (IQOM). O prêmio,
entregue à empresa no início deste mês, avalia empresas que estão em busca de excelência em sua gestão e é concedido mediante uma análise baseada em um Modelo de Excelência de Gestão (MEG). “Receber esse prêmio foi muito gratificante porque comprova a maturidade da nossa gestão”, destaca Gallo.
Apresenta
Growlerias invadem Belo Horizonte DA REDAÇÃO
Com a expectativa do aumento da produção de cerveja artesanal em 14% este ano na comparação com 2016 e o reconhecimento como polo produtor, a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) apresenta um crescente consumo da bebida. Em torno desse interesse do consumidor pelo produto, cresce também na cidade o número de growlerias, onde é possível adquirir a bebida em garrafões retornáveis, ao gosto do cliente. A onda já ganhou adeptos na zona Sul e em outras regiões. O consumo de cerveja no growler tem algumas vantagens importantes, como os benefícios para o meio ambiente, já que não há descarte do recipiente. Além disso, no growler a bebida é mais fresca, sai mais barata e pode ser levada para casa com comodidade e em pequena ou grande quantidade. As growlerias também se tornaram ponto de encontro dos cervejeiros, em busca de variedade, qualidade e bom preço. De olho neste mercado, os sócios Marcus Aureliano e Gustavo Mendes acabam de abrir na avenida Prudente de Morais, nº 513 – loja 9, no bairro Santo Antônio, região Centro-Sul de Belo Horizonte, a Brewhouse Beer Station. Inaugurada no dia 27 de julho, a casa conta com 15 torneiras de marcas diferentes, entre elas Laut, Barbarossa, Vinil, Magbeer e Dos Caras, que terão TAP fixo no estabelecimento. Outras cervejas variadas irão se revezar nas biqueiras da growleria. A Brewhouse também tem growlers (garrafões retornáveis) de vidro e cerâmica à venda, além de souvenirs cervejeiros e kits para presente. Para o público que deseja consumir a
bebida na própria cervejaria, foi montado um espaço de degustação, com direito a cardápio de frios, antepastos e embutidos. Os proprietários Marcus Aureliano e Gustavo Mendes destacam ainda a intenção de criar uma agenda de eventos que incentivem a cultura cervejeira, promovendo também os pequenos produtores, como as cervejarias ciganas. “Queremos que a Brewhouse seja a casa da cerveja na cidade, disponibilizando o que existe de melhor em produtos, além de ser ponto de encontro dos apreciadores de cerveja”, afirma Marcus Aureliano. Na visão dele, o uso do growler, ainda pouco difundido, tem muitas vantagens, que devem ser conhecidas pelo consumidor de cervejas artesanais. “O recipiente é retornável, o que traz benefícios para o meio ambiente, evitando o descarte. Além disso, no growler a bebida é mais fresca, mais barata e pode ser levada para casa com comodidade e em pequena ou grande quantidade”, completa. E essa comodidade ainda será maior, com a implantação, em breve, na casa, do serviço de delivery por aplicativo. Investimentos - Marcus Aureliano, gerente de TI e até então produtor “caseiro” de cerveja, e o engenheiro civil Gustavo Mendes, apreciador das cervejas artesanais, viram na expansão do consumo e na ainda tímida difusão das growlerias em Belo Horizonte uma oportunidade para abrir o negócio. “Além de ser uma paixão, acreditamos na viabilidade desse formato de negócio, que ainda tem espaço a ser aberto na Capital”, afirma Aureliano. Para abrir o negócio, foram investidos R$ 160 mil, com previsão de retorno do investimento em 3 anos.
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NEGÓCIOS INVESTIMENTO
Empreendimento trará mais fôlego à região Oeste
Localizado na avenida Silva Lobo, local abrigará uma loja do Supermercados BH e outras seis operações DIVULGAÇÃO
Após esse contato, as informações foram retiradas do site, mas o projeto com detalhes do empreendimento continuava on-line até ontem, em um vídeo postado no Youtube.
THAÍNE BELISSA
O bairro Nova Suíssa, na região Oeste de Belo Horizonte, vai receber um grande empreendimento comercial no encontro de duas das vias mais importantes da Capital: as avenidas Amazonas e Silva Lobo. Entre as principais operações que serão instaladas no local está confirmada uma unidade do Supermercados BH. Informações de mercado dão conta ainda que o empreendimento terá uma unidade da Telhanorte, rede varejista de material de construção, e, pelo menos, mais cinco lojas de menor porte. Comerciantes do entorno comemoram a chegada do empreendimento, que trará grande fluxo de clientes para a região e ocupará um espaço que estava inutilizado e gerava insegurança no local. A gerente de marketing do Supermercados BH, Kátia Andrade, confirma que o empreendimento vai abrigar mais uma unidade da rede belo-horizontina de supermercados. Ela não detalha o tamanho da loja, nem o investimento previsto, mas garante que será uma loja importante para o grupo. “A ampliação para essa região era uma demanda da população local, que sempre entrava em contato pedindo uma unidade no bairro. Acredito que a chegada do Supermercados BH vai valorizar o entorno”, disse. A gerente acredita que a loja terá grande demanda, tendo em vista que trata-se de uma região residencial e corredor de passagem para muitos bairros. Essa unidade integra o plano estratégico da rede, que pretende crescer 20% em 2017, alcançando receita de R$ 6 bilhões e 180 lojas em Minas Gerais. Ainda de acordo com Kátia Andrade, atualmente a empresa tem 173 lojas em operação, distribuídas em 46 cidades mineiras. Além disso, emprega 16,5 mil pessoas e não para de abrir novas vagas. Responsável pela obra, a incorporadora BTS Investimentos foi procurada, mas não se manifestou, alegando contrato de confidencialidade com as empresas que vão operar no local. A Precon Engenharia, que executa parte da obra, também não forneceu informações, mas no canteiro de obras, bem
Empreendimento fica no encontro de duas das vias mais importantes de Belo Horizonte: as avenidas Amazonas e Silva Lobo CHARLES SILVA DUARTE
Estima-se que o empreendimento deve receber R$ 37 milhões de investimento, com área construída de 14 mil metros quadrados
como no seu entorno, não é difícil ouvir que o grande empreendimento vai abrigar não apenas um supermercado, mas também uma unidade da Telhanorte. Funcionários da obra garantem que a empresa de material de construção está no projeto, obra que deve ser finalizada em um período de aproximadamente 12 meses.
Na vizinhança, a chegada da Telhanorte também não parece segredo: ao serem questionados do que se trata a grande obra, é o nome da Telhanorte que surge primeiro. A empresa foi procurada, mas não comentou o assunto. Ficha técnica - Informações técnicas sobre o empreendimento chegaram a
ser divulgadas na internet, no site de uma construtora que fazia parte do projeto. A construtora informava que o empreendimento receberia R$ 37 milhões de investimento, com área construída de 14 mil metros quadrados. Além disso, ela confirmava a operação da Telhanorte e ainda detalhava que a estrutura contaria com um grande
hipermercado, além de cinco unidades comerciais de menor porte, estacionamentos com 397 vagas e uma vaga para carro-forte. Procurada pelo DIÁRIO DO COMÉRCIO, a BTS Investimentos afirmou que a construtora que divulgou as informações não faz mais parte do projeto e que esses dados estão desatualizadas.
Fôlego - Apesar de ainda não terem certeza do que o empreendimento trará, comerciantes que atuam na região estão comemorando. Para eles, a chegada de grandes operações vai valorizar o bairro, aumentar o fluxo de clientes no local e ainda resolver o problema do lote vago, que atraía criminosos e era foco de animais transmissores de doenças. Instalada na esquina da avenida Amazonas com a rua Junquilhos, a loja de móveis Apolo Interiores é um dos comércios mais próximos do empreendimento. O gerente, João Bosco, está animado com a chegada das operações, principalmente com a possibilidade da instalação da Telhanorte. “As pessoas vão vir comprar material de construção. Quem está construindo uma casa vai precisar de móveis também e nós estamos bem do lado. Dizem que se você quiser ganhar dinheiro tem que ir para perto dele. No nosso caso ele veio para perto de nós”, comemora. Na avenida Silva Lobo, comerciantes também estão na expectativa da finalização da construção. Um deles é Mauro Fernandes Veiga, proprietário da Agência Caçula, loja de veículos seminovos. Ele afirma que a obra está finalmente resolvendo um “problema crônico”, que era o lote vago ao lado do viaduto da Amazonas. “A parte de baixo do viaduto era usada por pessoas que praticavam crimes na região e esse lote vago ficava aí inutilizado”, diz. Na mesma avenida, um pouco mais afastado, o proprietário da Padaria Veneza, Renato Brasil, acredita que a obra é positiva e vai ajudar a atrair clientes para a região. Quando questionado sobre a concorrência com o Supermercados BH, ele diz não se preocupar. “Sempre há risco de concorrência, mas eu tenho pouca coisa de mercearia e mais de 90% da nossa produção é própria. Acho que o novo empreendimento é positivo e compensa tê-lo aqui”, diz.
BALANÇO
Setor de franquias cresceu 6,8% no 2º trimestre THAÍNE BELISSA
A melhora de alguns indicadores macroeconômicos no Brasil, o pequeno incremento no consumo das famílias e as estratégias de diferenciação das marcas de franquias. Esses são os principais fatores apontados para o crescimento nominal de 6,8% registrado pelo setor de franchising no segundo trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. A análise é do presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Altino Cristofoletti, e da gerente de inteligência de mercado da ABF, Vanessa Bretas, que apresentaram ontem a Pesquisa Trimestral de Desempenho do Franchising.
De acordo com o levantamento, enquanto o faturamento de abril a junho do ano passado foi de R$ 35,180 bilhões, este ano, se considerado o mesmo período, foi a R$ 37,565 bilhões. Quanto ao faturamento acumulado dos últimos 12 meses, o estudo revela que o sistema de franquias alcançou crescimento de 8,4%, com avanço da receita de R$ 144,615 bilhões para R$ 156,784 bilhões. Para Cristofoletti, a pequena reação da economia ajuda a explicar o crescimento registrado no último trimestre. Ele destaca a queda da inflação, a expansão do crédito às famílias e o tímido crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). “Os R$ 44 bilhões ad-
vindos dos saques do FGTS também foram uma injeção importante na economia e impactou nos negócios do franchising”, diz. Mas o presidente lembra que o crescimento também está diretamente relacionado às estratégias de diferenciação das marcas. Segundo Cristofoletti, o franchising tem apostado na eficiência de seus negócios, buscando melhores processos, capacitando seu time e inovando na forma de entregar seus serviços e produtos. “O Brasil é muito grande e há diversidade em suas regiões. As marcas estão entendendo isso, regionalizando produtos e criando novos modelos que caibam nessa diversidade. Além disso, os empresários estão
percebendo que elas não precisam estar só dentro do shopping ou na rua, mas também dentro de uma universidade ou de um hospital, por exemplo”, analisa. A pesquisa também mostra uma estabilidade no movimento de abertura e fechamento de franquias no Brasil. De acordo com o estudo, houve um aumento de 3,2% no número de pontos de venda abertos no segundo trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Por outro lado, o número de pontos de venda fechados cresceu 1,3% nessa mesma base de comparação. Dessa forma, o saldo é positivo de 1,9%.
sidente da ABF comenta que, apesar de o setor não registrar grande expansão em número de unidades, o que a associação tem percebido é uma tendência de “expansão interna”. “Há um movimento de franqueados abrindo a segunda, terceira e quarta unidades. Nós os chamamos de multifranqueados e eles são o reflexo de um amadurecimento do mercado. Esse movimento é importante para manter o setor dinâmico”, afirma. A análise por segmento apontou que “Hotelaria e Turismo” foi o segmento com maior variação de receita trimestral registrada: 10,1% de crescimento. De acordo com Vanessa Bretas, Expansão interna - O pre- o número positivo está re-
lacionado a um processo de recuperação do segmento que, em 2016, teve uma queda acentuada. Outra área que se destacou por bom desempenho foi “Saúde, Beleza e Bem-Estar”, que saltou 9,4%. O setor, segundo a ABF, “investiu pesado” em outros canais de venda como plataforma on-line e porta em porta, o que pode explicar o crescimento. Na terceira posição do ranking dos destaques positivos está o segmento de “Casa e Construção”, com avanço de 8,6%. Para o presidente da ABF, os saques do FGTS tiveram uma influência direta nesse segmento, tendo em vista que muitas pessoas usaram esse recurso para reformar e renovar suas casas.
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AGRONEGÓCIO GRÃOS
Produtividade avança 16,9% em Minas Gerais Clima favorável e investimentos em tecnologias devem garantir aumento de 19,8% na safra 2016/2017 ASCOM-PARANÁ / JONAS OLIVEIRA
MICHELLE VALVERDE
Com crescimento de 19,8%, a safra de grãos 2016/2017, em Minas Gerais, vai se consolidando com o volume recorde de 14,1 milhões de toneladas, frente aos 11,8 milhões de toneladas colhidos no período produtivo anterior. Este ano, os produtores ampliaram o plantio do milho, estímulo que veio dos preços recordes praticados em 2016. Com o clima favorável e os investimentos constantes em tecnologias houve avanço da produtividade estadual, que ficou 16,9% superior. De acordo com os dados do 11º Levantamento da Safra de Grãos 2016/17, elaborado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a área plantada no Estado foi estimada em 3,38 milhões de hectares, 2,4% superior ao ano safra passado. Em relação à produtividade, o avanço foi de 16,9%, com rendimento médio estimado de 4,17 toneladas por hectare. O avanço significativo se deve ao clima mais favorável para a produção, que no ano passado foi afetada pela estiagem severa registrada, principalmente, ao longo da segunda safra. “O uso de tecnologias como sementes mais adaptadas, irrigação e o sistema de cultivo, por exemplo, permitiram que o aumento da produção estadual de grãos também ocorresse pelo crescimento da produtividade. Esta é uma tendência que permitirá o crescimento das safras sem a necessidade de ampliar a área de cultivo”, explicou o superintendente de Abastecimento e Economia Agrícola da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), João Ricardo Albanez.
Sorgo pode ter alta de 91,2%
Segundo o 11º levantamento da Conab, o grande destaque no Estado é o milho, com alta de produção estimada em 13,5%
produtos, o milho se destacou no Estado. A produção total do cereal foi estimada em 5,79 milhões de toneladas, incremento de 13,5%. A produtividade da cultura ficou em 6,37 toneladas por hectare, aumento de 4,5%. Com os preços elevados em 2016, os produtores foram estimulados a plantar mais. Com isso, a área ocupada pelo milho alcançou 909,4 mil hectares, expansão de 8,6%. O cereal responde por 54% da safra de grãos do Estado. Na primeira safra de milho, Minas Gerais registrou crescimento de 13,5% com a colheita de 5,79 milhões de toneladas. Já na segunda safra, a colheita cresceu expressivos 119,6% e somou 1,78 milhão de toneladas. O aumento significativo se deve à recuperação da produtividade, que cresceu 121,9% e rendeu 4,8 toneladas Milho - Dentre os principais por hectare, depois de ser
drasticamente afetada pela estiagem em 2015/16. “O plantio do milho foi estimulado pelos preços elevados praticados em 2016, quando, além de uma produção menor, grandes volumes foram exportados. Este ano, as exportações do cereal estão menores e, por isso, o produto vai abastecer o mercado interno, principalmente na fabricação de ração animal”, explicou Albanez. Soja - Resultado positivo também foi verificado na soja. Após uma colheita recorde em 2015/16, com o volume de 4,73 milhões de toneladas da oleaginosa, o Estado avançou ainda mais no atual período. Ao todo, a produção somou 5 milhões de toneladas, alta de 6,7%. No período, a área de plantio recuou 0,9% com o uso de 1,45 milhão de hectares. O uso de tecnologias de ponta e o clima favorável fizeram com
que a produtividade aumen- terceira safra, a expectativa é tasse 7,6%, registrando um colher 182 mil toneladas do rendimento médio de 3,46 grão, variação positiva de 2,1%. toneladas por hectare. Trigo - A produção de trigo Feijão - A produção total de foi estimada em 230 mil tofeijão no Estado cresceu 4,7% neladas, alta de 5,2% quando e deve encerrar o ano safra em comparada com as 219 mil to544,5 mil toneladas. A área neladas colhidas em 2015/16. dedicada à leguminosa está A produtividade da lavoura 4,2% superior, com o plantio cresceu 4,7% com rendimento em 348,4 mil hectares. O ren- médio por hectare estimado dimento médio por hectare em 2,7 mil toneladas. A área ficou praticamente estável, plantada é de 84,7 mil hectares, com pequena variação posi- elevação de apenas 0,5%. tiva de 0,5%, e a colheita de De acordo com os pesqui1,5 tonelada. sadores da Conab, as lavouras A primeira safra de feijão de trigo em Minas Gerais estão em Minas Gerais cresceu 2% e em estágios de granação e, somou 195 mil toneladas. Na principalmente, maturação no segunda, a colheita foi de 167 Sul do Estado. No Triângulo, mil toneladas, alta de 11,3%. aproximadamente 70% se enNeste período a produção foi contra colhido e o restante em estimulada pela recuperação ponto de colheita. Os grãos da produtividade, que ficou colhidos nas áreas tecnificadas em 1,43 tonelada por hectare, são de boa qualidade, visto avanço de 13% frente a igual que o controle foi realizado período do ano anterior. Na de maneira adequada.
Outro destaque da safra 2016/17 em Minas Gerais é a produção de sorgo. Após os produtores terem registrado perdas em função da seca na segunda safra do ano passado, o sorgo se tornou uma opção mais segura, por ser mais resistente ao estresse hídrico quando comparado com outros produtos tradicionalmente plantados no período, como o milho, por exemplo. Neste ano, a área destinada ao sorgo cresceu 6,9%, com a cultura semeada em 184,5 mil hectares. A produtividade, que também foi afetada na safra anterior, deve alcançar 3,6 toneladas por hectares, alta de 78,9%. A produção está estimada em 666 mil toneladas, o que, se concretizado, representará um crescimento de 91,2%. “O sorgo é uma boa alternativa para o cultivo da segunda safra, quando o risco de acontecer veranicos é maior”, disse o superintendente de Abastecimento e Economia Agrícola da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), João Ricardo Albanez. (MV)
Estimativa da Conab é de incremento de 27,7% no Brasil Rio de Janeiro - A safra de grãos 2016/2017 deve chegar a 238,2 milhões de toneladas, de acordo com estimativa divulgada ontem, em Brasília, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O número é levemente superior ao da última previsão de 237,2 milhões de toneladas, anunciada em maio. A previsão representa um aumento de 27,7% ou 51,6 milhões de toneladas em relação à safra passada quando foram produzidos 186,6 milhões de toneladas de grãos. Esta é a penúltima
estimativa da Conab para a safra deste ano. Entre os responsáveis pela supersafra está o aumento da produtividade, especialmente da soja e do milho. A produtividade média da soja subiu de 2.870 kg por hectare para 3.362 kg por hectare (kg/ha) e a do milho, de 4.178 kg/ha para 5.563 kg/ha. A soma de todas as culturas pode chegar a 60,7 milhões de hectares, um pouco acima dos 58,3 milhões de hectares da safra 2015/2016. Ambas as culturas tiveram
um alto nível de aplicação tecnológica. Além disso, houve uma pequena ampliação de área plantada no País de 4% e as condições climáticas foram favoráveis. A pesquisa foi realizada entre 23 a 29 de julho em todas as regiões produtoras, quando foram consultadas diversas instituições e informantes cadastrados em todo o país.
da cultura deve ser de 19,5% chegando a 114 milhões de toneladas, com ampliação de 2% na área plantada estimada em 33,9 milhões de hectares. Já para o milho total, a produção deve alcançar 97,2 milhões de toneladas, 46,1% acima da safra 2015/2016. A previsão é de 30,5 milhões de toneladas para a primeira safra e de 66,7 milhões para a segunda. A área total deve alcançar 17,5 milhões de hecGrãos - Em relação à soja, tares, com um crescimento produção e área permane- de 9,7%. Mais de 88% dos cem próximas ao do último grãos produzidos no País levantamento. O crescimento se devem às duas culturas.
A produção de feijão deve atingir 3,4 milhões de toneladas, em uma área de 3,1 milhões de hectares. A primeira safra, que já está colhida, detém uma produção de 1,39 milhão de toneladas, resultado 34,3% superior ao produzido em 2015/2016. Já a segunda safra, que também está finalizada, deve alcançar 1,22 milhão de toneladas. O feijão terceira safra deve produzir 750 mil toneladas. Com relação ao algodão pluma, o crescimento é de 18,2%, podendo alcançar 1,5 milhão de toneladas, mesmo
com a estimativa de queda de 1,7% na área cultivada. Segundo a Conab, está prevista também uma redução de 13,6% na área de trigo, estimada em 1,83 milhão de hectare contra 2,1 milhões de hectares da safra passada. Com isso, a produção deve recuar 22,8% e chegar a 5,2 milhões de toneladas frente a 6,7 milhões de toneladas de 2016. Ao contrário do trigo, a aveia eleva a área em 13,3%, podendo alcançar 330,4 mil hectares, com uma produção estimada em 846,8 mil toneladas. (ABr)
Para IBGE, aumento deve chegar a 31,2% ante safra passada Rio de Janeiro - A estimativa de julho para a safra nacional de grãos é de novo recorde. Ela indica que a produção total de cereais, leguminosas e oleaginosas deve atingir este ano 242,1 milhões de toneladas, com alta de 31,1% em relação a 2016 e de 0,7% na comparação com o prognóstico de junho. Os números integram o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola divulgado ontem, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados sinalizam que - quando comparadas a junho último - as projeções da produção
aumentaram 1,8 milhão de tonelada. Em 2016, a safra atingiu 184,7 milhões de toneladas, o que representa 57,4 milhões de toneladas a menos do que a deste ano. A estimativa da área a ser colhida subiu 7,1% frente ao total de 2016, passando dos 57,1 milhões de hectares do ano passado para 61,1 milhões de hectares. São esperados recordes na produção da soja (115 milhões de toneladas) e de milho (99,4 milhões de toneladas). A produção de arroz, milho e soja, os três principais produtos da safra, representa este ano 93,6% da estimativa da produção e 87,9% da área a ser colhida.
Em relação a 2016, houve acréscimos de 2,3% na área a ser colhida de soja, de 18,4% na de milho e 4% na de arroz. Já a produção da soja subiu 19,7%, do arroz 16,3% e a do milho 56,1%. Na avaliação do pesquisador do IBGE Carlos Antonio Barradas, o crescente aumento nas estimativas de produção decorre do clima chuvoso “que beneficiou as lavouras, ao contrário de 2016, quando houve escassez de chuvas, principalmente no cerrado”. Outro fator que estimulou a produção foi a alta dos preços levando ao aumento da área plantada de várias culturas. “Os preços eleva-
dos dos principais produtos da agricultura brasileira, nas épocas do plantio da atual safra (safra verão e 2º safra), notadamente soja, milho, arroz e feijão, incentivaram os produtores a ampliar a área plantada e a investir em mais tecnologia de produção”, disse Barradas. Café - A safra de grãos de 2017 traz uma novidade favorável na produção de café “que surpreende e recua menos do que o esperado”, disse o pesquisador. Para o café a previsão é de redução de 7% em relação a 2016. Na avaliação de Barradas, a safra, prevista em 2,8 milhões de toneladas, é positiva.
O IBGE elevou em 1,5% sua projeção para a safra brasileira de café deste ano, devido a melhores perspectivas para São Paulo e Espírito Santo. Em fase final de colheita, a safra deve totalizar 47,2 milhões de sacas de 60 kg. O aumento na estimativa mensal do IBGE ocorre no momento em que operadores do mercado estão reportando entregas abaixo do esperado de grãos de alta qualidade, apontando fatores como clima adverso, a infestação por broca e vendas mais lentas de produtores, principalmente do café produzido em Minas Gerais.
Para o café arábica, a estimativa da produção do País alcançou 37,2 milhões de sacas, alta de 1,5% em relação ao mês anterior, mas ainda 13,4% inferior ao registrado na temporada anterior, que foi de bienalidade positiva. Com relação ao café robusta (conilon), a estimativa de produção apontou 9,98 milhões de sacas, aumento de 1,6% em relação ao mês anterior. “Esse aumento se deve ao rendimento médio que cresceu nesse mesmo porcentual”, afirmou o IBGE. Dessa forma, a produção de robusta deverá crescer 28,3% ante o ano passado, quando as plantações foram castigadas pela seca.
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NOVIDADE
Mercedes-Benz apresenta o novo GLA Com visual atualizado, modelo foi preparado para brigar no segmento dos utilitários esportivos DA REDAÇÃO
Maior presença visual e uma sensação de robustez são as marcas do novo Mercedes-Benz GLA, que está chegando aos concessionários brasileiros da marca no mês de agosto. Segundo modelo mais vendido da Mercedes-Benz no Brasil, de acordo com a montadora, o utilitário esportivo foi lançado no País em 2014. A família é oferecida em cinco versões: GLA 200 ff Style, GLA 200 ff Advance, GLA 200 ff Enduro, GLA 250 Sport e Mercedes-AMG GLA 45 4MATIC. Todos os modelos 200 possuem motor 1,6 litro de 156 cv; a versão 250 é equipada com motor 2,0 litros de 211 cv. Todas elas contam com câmbio de dupla embreagem com sete marchas, um dos pontos fortes do modelo. A versão de alta performance, Mercedes-AMG GLA 45 4MATIC, possui motor 4 cilindros que oferece 381 cv e câmbio AMG Speedshift DCT de 7 velocidades. O GLA traz de série a função ECO Start/Stop, que desliga o motor quando o veículo é imobilizado, reduzindo drasticamente o consumo e as emissões nas grandes cidades, onde as paradas em semáforos e engarrafamentos são frequentes. O novo GLA traz nova grade do radiador, onde se destacam as aberturas retangulares ao longo das duas barras horizontais – elementos trazidos do GLS, maior SUV do portfólio da marca, que criam um visual mais agressivo ao conjunto dianteiro. O caráter SUV da nova série de modelos é acentuado pelo novo para-choque dianteiro, com suas largas aberturas de ventilação e um aplique central na parte inferior – característica de SUVs de grande porte – para proteção do veículo. No interior, novas cores e acabamentos dos bancos para as versões com motorização 200, assim como painéis de controle cromados. A tela central, sobre o console, é esguia e de fácil leitura, assim como os novos mostradores com ponteiros vermelhos. Com a nova suspensão off-road, que já equipava os modelos com motorização 200, a carroceria do GLA 250 Sport está 30 mm mais alta, fator que também contribui para um visual off-road mais marcante, além de aumentar a capacidade de circulação em terrenos irregulares, elevar o posicionamento dos assentos e a visibilidade para o condutor. O GLA tem eixo dianteiro McPherson e suspensão traseira com braços múltiplos: três braços de controle e um de arrasto por roda administram as forças sobre a suspensão, permitindo que as movimentações longitudinal e lateral ocorram independentemente. A direção é eletromecânica e proporciona maior sensibilidade ao condutor. Ela também permite a incorporação de várias funções de assistência, a começar
pela unidade de controle ESP (controle de estabilidade), como o contraesterço quando o veículo sai de traseira, correções direcionais ao frear em superfícies com diferentes níveis de aderência. O sistema proporciona mais estabilidade e melhor dirigibilidade em curvas por meio de leves frenagens nas rodas de dentro da curva, uma vez que reconhece a necessidade de mais força e distribui a tração via diferencial para as rodas de fora. A carroceria do GLA é extremamente rígida, qualidade que contribui decisivamente para uma grande estabilidade e alta segurança na estrada e fora dela, assim como elevado nível de conforto quanto a ruídos, vibrações e aspereza. A construção inclui reforços adicionais nas colunas B, nos suportes dos amortecedores dianteiros, elementos laterais e no assoalho.
Novas rodas de liga leve estão presentes nas versões Advance e Enduro. Os anteriores faróis bi-xenônio deram lugar a faróis de LED redesenhados a partir da versão Advance, caracterizados por uma temperatura de cor similar à da luz do dia, que reduz a fadiga visual e pela melhor iluminação que proporcionam. Da mesma forma que na frente, a personalidade SUV do novo GLA foi reforçada na traseira, onde o para-choque conta com vincos mais fundos e é arrematado na parte de baixo por um protetor destacado. O conjunto posterior ganhou também grandes lanternas agora com tecnologia Stardust, derivada do Classe E, cujo design mais reto, e união por uma barra horizontal, aumenta a percepção de largura e volume do veículo.
FOTOS: MALAGRINE/MERCEDES-BENZ/DIVULGAÇÃO
Pacote de sistemas de assistência é recheado Vários sistemas de assistência dão apoio ao condutor no GLA e reduzem a necessidade de esforço. Um importante sistema de segurança é o Attention Assist, capaz de detectar sonolência nas estradas, que alerta o condutor, sugerindo uma parada para descanso. Luzes de freio adaptativas são outro recurso: em caso de frenagens de emergência, elas piscam alternadamente para avisar aos motoristas que vêm atrás, reduzindo o risco de colisão na traseira. Outras duas funções de assistência, associadas ao sistema de freios ABS, contribuem para maior segurança e conforto no Mercedes-Benz GLA. A primeira é a função Hold, que imobiliza o carro em paradas temporárias, como nos semáforos, sem que o motorista precise manter o pé no pedal do freio. O veículo é liberado automaticamente assim que
o acelerador volte a ser pressionado. Já o sistema HSA (Hill Start Assistance – assistência de partida em aclives) mantém o GLA imobilizado por alguns segundos após o pedal do freio ter sido liberado em inclinações, evitando que o veículo recue antes de arrancar. Além de evitar pequenos choques com outros veículos, facilita bastante manobras em locais muito inclinados. O GLA oferece também de série os sistemas ETS (controle de tração eletrônico em cada roda), pré-carregamento dos freios (Priming), que prepara o sistema para frenagens extremas e secagem automática dos discos de freios em caso de chuva. Para maior comodidade do condutor, a partir da versão Advance todos eles contam com o assistente ativo de estacionamento, que posiciona o carro na vaga (paralela ou perpendicular) sem a necessidade de mexer
no volante, controlando apenas o acelerador e os freios. Ainda no quesito segurança, o modelo é equipado com 7 airbags. São 2 dianteiros para motorista e passageiro, 2 laterais para motorista e passageiro, 2 de janela para motorista e passageiro (dianteiro e traseiro) e 1 airbag de joelho para motorista.
Preços sugeridos GLA 200 ff Style – R$ 158,90 mil GLA 200 ff Advance – R$ 175,90 mil GLA 200 ff Enduro – R$ 203,90 mil GLA 250 Sport – R$ 232,90 mil Mercedes-AMG GLA 45 4MATIC – R$ 359,90 mil
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MERCADO
Aplicações somam R$ 1,6 tri no 1º semestre Montante representa crescimento de 4,9% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado BANCOS
Lucro ajustado do BB avança no 2º trimestre para R$ 2,65 bilhões São Paulo - O Banco do Brasil teve forte aumento do lucro no segundo trimestre, apoiado em menores despesas administrativas e com provisões para calotes, embora seu índice de inadimplência tenha voltado a subir. O banco controlado pelo governo federal anunciou ontem que seu lucro líquido somou R$ 2,619 bilhões no período, alta de 6,2% ante a mesma etapa de 2016. Em termos ajustados, o lucro foi de 2,65 bilhões, um salto de 47% na comparação com igual etapa do ano passado. Numa mão, as despesas do grupo com provisões para perdas com calotes caíram 19,6% ano a ano, para R$ 6,66 bilhões. Na comparação sequencial, houve recuo de cerca de 1%. E as despesas operacionais caíram 4,4% sobre mesma etapa de 2016, para R$ 12,68 bilhões, refletindo em parte um programa de cortes de custos no fim de 2016, que fechou cerca de 550 agências e cortou cerca de 10 mil funcionários. Ao mesmo tempo, as receitas do BB com tarifas cresceram 7,3% sobre um ano antes (3,6% sobre o trimestre anterior), a R$ 6,32 bilhões . Isso ajudou a compensar menores receitas com crédito, uma vez que a fraca atividade econômica fez o estoque ampliado de empréstimos do banco recuar 7,6% em 12 meses, fechando junho em R$ 696,1 bilhões. O BB, inclusive, mudou a previsão para a carteira no País em 2017, agora estimando queda de 1% a 4%,, ante previsão anterior de alta de 1% a 4%. Outro ponto negativo do balanço foi o aumento do índice de inadimplência acima de 90 dias, chegando a 4,11%, ante 3,89% do trimestre anterior e dos 3,26% da mesma etapa de 2016, na contramão dos rivais Santander Brasil, Itaú Unibanco e Bradesco. Mesmo desconsiderando casos específicos, o índice do BB teria subido de 3,47% para 3,7% do primeiro para o segundo trimestre. De todo modo, o BB fechou o trimestre com rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido de 10,7%, em termos ajustados, um aumento de três pontos percentuais sobre um ano antes. Estimativas - Mesmo tendo atingido no primeiro semestre o ritmo previsto de margem financeira bruta, com alta de 0,3%, o BB mudou a estimativa para o ano, de alta de zero a 4% para queda de 4% a estabilidade. Na outra ponta, o banco previu mais economias com despesas administrativas, passando a prever um intervalo de recuo de 2,5% a alta de 0,5%, ante previsão anterior de aumento de 1,5% a 4,5%. (Reuters)
MARCOS SANTOS/USP IMAGENS/DIVULGAÇÃO
São Paulo - O volume de recursos aplicados no varejo cresceu 4,9% no primeiro semestre deste ano em relação a dezembro do ano passado para R$ 1,6 trilhão, segundo dados divulgados ontem pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Do montante total, R$ 620,4 bilhões referem-se à poupança, R$ 520,1 bilhões a títulos e valores mobiliários e R$ 487,9 bilhões estão aplicados em fundos de investimento. Segundo a Anbima, o segmento de alta renda segue com tendência de crescimento, com alta de 7,3% no primeiro semestre, para R$ 749 bilhões. O varejo tradicional, com R$ 879,3 bilhões, apresentou alta de 3%. O número de clientes, por outro lado, caiu 1,3% no período analisado, para 69,4 milhões. De acordo com José Rocha, presidente do Comitê de Varejo da Anbima, o número de clientes recuou influenciado pelos saques da poupança, mas “apesar dos saques terem ocorrido no acumulado, há relativa estabilidade e provável inversão da curva, motivada pela queda de juro”. Para ele, a queda do juro também motiva a tomada de
risco e diversificação, o que já pode ser visto nos fundos de multimercado, de ações e até o investimento direto em ações. “Essas categorias tendem a ter maior participação nas carteiras à medida que o juro recua”, destacou. Rocha destacou ainda que, além da poupança, também os investimentos de varejo no Tesouro Direto já começam a perder atratividade por conta da visão de contração do juro básico da economia. De acordo com os dados da Anbima, o saldo dos investimentos do varejo no Tesouro Direto estava em junho em R$ 31,99 bilhões, de R$ 28 bilhões em dezembro. O saldo dos fundos de previdência cresceu 10,8% para R$ 680 bilhões nos primeiros seis meses do ano em relação ao mesmo período do ano passado. Para Rocha, o debate sobre a previdência tem feito as pessoas se preocuparem mais com a poupança da aposentadoria. Do total aplicado no País, a poupança respondeu por R$ 620,4 bilhões, conforme a Anbima Private - A Anbima divulgou também que o patrimônio do segmento de private banking cresceu 7,3% no primeiro semestre do ano em relação ao observado no final do ano passado, para R$ 892,3 bilhões. De acordo
Bolsa de valores recua 1% e dólar tem alta de 0,7% São Paulo - O mercado financeiro refletiu ontem a piora do humor internacional no terceiro dia de escalada da tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte, com o americano Donald Trump subindo o tom contra o regime norte-coreano e ameaçando retaliar o país asiático em caso de ataque. No cenário doméstico, a discussão sobre a revisão da meta fiscal do governo também pesou sobre bolsa e dólar. O Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas, caiu 1%, para 66.992 pontos. O dólar comercial teve alta de 0,76%, para R$ 3,176. O dólar à vista, que fecha mais cedo, se valorizou 0,22%, para R$ 3,154. A troca de ameaças entre Estados Unidos e Coreia do Norte ganhou novos contornos ontem. O regime norte-coreano divulgou planos detalhados para um ataque com mísseis perto de Guam, território americano no oceano Pacífico. A reação do republicano Donald Trump foi elevar o tom e prometer retaliação caso o regime de Kim Jong-un ataque algum território americano ou aliados dos EUA. A advertência e a troca de farpas repercutiram no mercado de CDS (credit default swap), espécie de seguro contra calote de países que serve também como medida de risco País. No caso brasileiro, o CDS subiu pelo terceiro dia, avançando 3,77%, para 207,1 pontos. “A questão geopolítica vai continuar no radar no curto prazo. Mas aqui, a negociação envolvendo o ajuste fiscal e a reforma da Previdência ganham força também”, avalia Roberto In-
dech, analista-chefe da Rico. Apesar da preocupação com o risco de um conflito geopolítico, o dólar devolveu parte da valorização registrada em sessões anteriores. A moeda americana perdeu força ante 17 das 31 principais divisas mundiais. No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados fecharam em alta. O contrato para janeiro de 2018 subiu de 8,170% para 8,180%. O contrato para janeiro de 2019 passou de 8,070% para 8,100%. Ações - Os, os investidores acompanharam a divulgação do balanço do segundo trimestre do Banco do Brasil e aguardavam o resultado da Petrobras, divulgado apenas após o fechamento do mercado. As ações do BB destoaram do mau humor do mercado e subiram 0,49%. Ainda no setor financeiro, o Itaú Unibanco recuou 1,26%. As ações preferenciais do Bradesco caíram 0,95%, e as ordinárias perderam 0,26%. As units -conjunto de ações- do Santander Brasil tiveram baixa de 0,89%. As ações da Petrobras acompanharam a queda dos preços do petróleo no exterior e recuaram mais de 2%. Os papéis mais negociados da estatal caíram 2,44%, para R$ 13,19. As ações com direito a voto tiveram desvalorização de 2,51%, para R$ 13,62. Após o fechamento do mercado, a estatal divulgou lucro de R$ 316 milhões no segundo trimestre. A mineradora Vale também teve queda nesta quinta. Os papéis preferenciais tiveram queda de 0,72%, para R$ 29,15. As ações ordinárias caíram 1,32%, para R$ 31,50. (FP)
com a entidade, esse crescimento deve-se à valorização dos ativos e pelos novos aportes no período. Ainda segundo o levantamento, os fundos de investimento são as principais aplicações na carteira dos
clientes de private, com R$ 416 bilhões, e a queda das taxas de juros tem favorecido os multimercados. Já as aplicações na previdência subiram 13,6% no primeiro semestre, para R$ 85,5 bilhões, representando,
assim, 9,6% da carteira do private. No semestre, segundo a Anbima, renda fixa foi o único ativo com queda, refletindo a queda do volume em operações compromissadas. (AE)
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FINANÇAS
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Bovespa Movimento do Pregão A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -1,00% ao marcar 66.992,08 pontos. Máxima estável (67.671), mínima de -1,51% (66.650), com volume financeiro de R$ 7,37 bilhões. As maiores altas foram FIBRIA ON, KROTON ON, SIZANO PAPEL PNA, USIMINAS PNA e GERDAU PN. As maiores baixas foram CEMIG PN, ELETROBRAS ON, JBS ON, SID NACIONAL ON e ECORODOVIAS ON.
Pregão RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) Lote Padrão 725.068 374.388 20,78 6.844.925,62 92,75 Fracionário 8.453 210 0,01 7.414,10 0,1 Demais Ativos 30.180 1.127.161 62,56 306.146,14 4,14 Total a Vista 763.701 1.501.761 83,36 7.158.485,87 97 Ex Opções Compra 15 56 0 486,56 0 Termo 574 3.822 0,21 60.570,47 0,82 Opções Compra 47.741 242.509 13,46 86.075,23 1,16 Opções Venda 12.995 53.330 2,96 19.444,21 0,26 Opções Compra Índice 114 15 0 11.646,44 0,15 Opções Venda Índice 108 33 0 40.477,16 0,54 Total de Opções 60.958 295.889 16,42 157.643,04 2,13 BOVESPA Fix 20 2 0 2.663,67 0,03 Total Geral 825.268 1.801.532 100 7.379.849,63 100 Partic. After Market 2.026 2.138 0,11 30.997,51 0,42 Partic. Novo Mercado 395.699 169.467 9,4 3.526.403,09 47,78 Partic. Nível 1 224.091 172.690 9,58 1.850.919,94 25,08 Partic. Nível 2 53.896 21.916 1,21 291.627,82 3,95 Partic. Balcão Org. Tradicional 187 6 0 852,98 0,01 Partic. Mais 86 15 0 335,12 0 Partic. Ibovespa 540.332 290.800 16,14 5.780.103,15 78,32 PARTIC. IBrX 50 501.373 280.368 15,56 5.582.414,01 75,64 PARTIC. IBrX 100 657.190 331.354 18,39 6.454.194,99 87,45 Partic. IBrA 685.405 343.012 19,04 6.634.843,32 89,9 Partic. MLCX 496.544 266.939 14,81 5.530.585,15 74,94 Partic. SMLL 187.195 75.585 4,19 1.092.726,43 14,8 Partic. ISE 268.348 100.614 5,58 2.105.995,05 28,53 Partic. ICO2 275.614 120.760 6,7 3.018.699,43 40,9 Partic. IEE 60.533 22.647 1,25 403.584,17 5,46 Partic. INDX 181.673 102.139 5,66 1.181.051,92 16 Partic. ICON 177.567 66.346 3,68 1.400.510,88 18,97 Partic. IMOB 39.293 12.901 0,71 185.407,03 2,51 Partic. IFNC 136.764 62.285 3,45 1.518.728,01 20,57 Partic. IMAT 112.276 69.494 3,85 1.067.805,62 14,46 Partic. UTIL 79.740 27.487 1,52 509.592,23 6,9 PARTIC. IVBX 2 347.805 155.528 8,63 2.991.686,91 40,53 Partic. IGC 635.706 277.616 15,4 5.522.340,66 74,82 Partic. IGCT 600.070 254.494 14,12 5.332.466,60 72,25 Partic. IGNM 386.017 156.279 8,67 3.483.381,10 47,2 Partic. ITAG 566.799 236.151 13,1 4.747.286,10 64,32 Partic. IDIV 166.740 68.122 3,78 1.325.635,06 17,96 Partic. IFIX 8.825 269 0,01 23.848,86 0,32 Partic. BDRX 133 36 0 5.211,88 0,07 MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. MMMC34 3M DRN 163,3 163,3 163,3 163,3 2,25% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,6 16,51 16,97 16,85 1,56% EALT4 ACO ALTONA PN 20 20 20 20 0,00% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,51 2,51 2,55 2,52 0,80% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,91 2,81 2,91 2,84 -2,40% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,9 2,8 2,9 2,81 -3,10% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,47 14,03 14,47 14,06 -2,83% AETB34 AETNA INC DRN 482,64 482,64 482,64 482,64 0,14% AFLU3 AFLUENTE ON 6 6 6 6 -6,25% AFLT3 AFLUENTE T ON 6 6 6 6 0,00% AIGB34 AIG GROUP DRN 199,46 199,46 199,46 199,46 -2,09% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,23 6,21 6,23 6,21 0,16% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,86 16,6 16,92 16,75 -0,65% AALR3 ALLIAR ON NM 15,87 15,7 16,1 16 0,88% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,29 13,81 14,3 13,92 -2,58% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,26 14,18 14,38 14,25 -1,04% GOGL34 ALPHABET DRN A 117 116,75 117,9 117,9 -0,37% GOGL35 ALPHABET DRN C 115,3 115,01 115,3 115,01 -1,00% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,51 5,51 5,51 5,51 -1,60% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,27 17,97 18,27 18,07 -1,25% ABEV3 # AMBEV S/A ON 19,37 19,22 19,45 19,4 -0,10% AALL34 AMERICAN AIR DRN ED 153,37 153,37 153,37 153,37 -10,59% AXPB34 AMERICAN EXP DRN 268,18 268,18 268,18 268,18 1,16% AMGN34 AMGEN DRN 537,3 537,3 537,3 537,3 -1,41% ANDV34 ANDEAVOR DRN 148,06 148,06 148,06 148,06 -4,74% ANIM3 ANIMA ON NM 16,41 16,18 16,57 16,41 -1,38% AAPL34 APPLE DRN ED 49,85 49,4 50 49,53 -2,46% ARMT34 ARCELOR DRN 42,18 42,18 42,18 42,18 -0,82% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,87 36,1 37,85 37,15 0,81% ATOM3 ATOMPAR ON 2,81 2,73 2,84 2,73 -2,50% ATTB34 ATT INC DRN 121,5 121,5 121,5 121,5 1,63% AVON34 AVON DRN 4,57 4,47 4,57 4,49 0,44% AZEV4 AZEVEDO PN 1,12 1,12 1,12 1,12 0,00% AZUL4 AZUL PN N2 27,73 26,76 27,75 27,49 -1,82% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 13,07 12,58 13,1 12,8 -2,29% BAHI3 BAHEMA ON 51,5 51,5 51,75 51,75 -3,08% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,89 1,86 1,91 1,86 -1,58% BGIP3 BANESE ON 39,41 37 39,41 37 -7,50% BGIP4 BANESE PN 29 29 29,6 29,6 0,57% BEES3 BANESTES ON EJ 3,4 3,38 3,42 3,42 0,58% BEES4 BANESTES PN EJ 3,44 3,44 3,6 3,6 1,12% BOAC34 BANK AMERICA DRN 76,59 76,59 76,95 76,95 -1,28% BRSR3 BANRISUL ON N1 18,98 18,98 18,98 18,98 -5,10% BRSR6 BANRISUL PNB N1 15,15 14,77 15,35 15,17 0,13% BSAN33 BANSANTANDER DR3 ED 20 20 20 20 0,00% BTTL3 BATTISTELLA ON 12,5 12,5 12,5 12,5 0,00% BTTL4 BATTISTELLA PN 12 11,26 12 12 0,00% BBSD11 BB ETF SP DV CI 51 50,89 51,07 51,02 -0,23% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 26,57 26,02 26,61 26,23 -0,94% BERK34 BERKSHIRE DRN 561,9 561,9 561,9 561,9 1,93% BBYY34 BEST BUY DRN 190,12 190,12 190,12 190,12 -1,05% BMKS3 BIC MONARK ON 345 345 345 345 0,00% BIIB34 BIOGEN DRN 148,37 148,37 148,37 148,37 -0,88% BIOM3 BIOMM ON MA 10,8 10,78 10,99 10,8 2,85% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,2 4,97 5,2 5,16 -3,00% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 25 24,68 25,19 24,8 -0,20% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 21,02 20,86 21,2 21,1 -0,79% BOBR4 BOMBRIL PN 4,99 4,83 5,2 4,96 -2,55% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,12 1,1 1,12 1,11 -0,89% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,32 15,91 16,32 15,91 -2,33% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,28 12,96 13,28 13,08 -1,43% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5 4,92 5,02 5,02 0,00% BRPR3 BR PROPERT ON NM 10,1 10,05 10,24 10,15 -0,49% BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 31 30,22 31 30,6 -0,26% BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 31,79 31,1 31,79 31,39 -0,94% BRAP3 BRADESPAR ON N1 21 19,8 21,75 20,51 -3,16% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 24,03 23,54 24,16 24 -0,82% BBAS3 # BRASIL ON NM 31,18 30,52 31,22 30,92 0,48% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,92 11,8 11,94 11,92 0,00% BRFS3 # BRF SA ON NM 39,43 38,79 39,48 39 -0,88% BMYB34 BRISTOLMYERS DRN 179,51 179,51 179,51 179,51 3,39% BBTG36 BTG PACTUAL DR3 A 0,52 0,48 0,52 0,5 -13,79% BBTG35 BTG PACTUAL DR3 B 0,4 0,39 0,49 0,44 10,00% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,6 15,19 15,6 15,3 -1,86% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,65 0,64 0,66 0,65 0,00% BPAC11 BTGP BANCO UNT 14,93 14,72 14,93 14,76 -1,92% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 66,56 66,56 66,56 66,56 -1,01% CAMB4 CAMBUCI PN 7 7 7,15 7,15 2,14% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 14,45 14,1 14,52 14,49 0,34% CATP34 CATERPILLAR DRN 358,11 358,11 358,11 358,11 -0,89% CCRO3 # CCR SA ON NM 16,86 16,55 17 16,6 -1,54% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,08 1,07 1,1 1,07 -1,83% CEDO3 CEDRO ON N1 5,01 5,01 5,01 5,01 -16,50% CLSC4 CELESC PN N2 19,9 19,9 20 20 0,45% CLGN34 CELGENE CORP DRN 412,55 412,55 412,55 412,55 -2,20% CELP3 CELPA ON 1,91 1,9 1,97 1,97 4,78% CELP5 CELPA PNA 2,29 2,29 2,29 2,29 0,00% ENMA3B CEMAR ON MB 23,11 23,11 23,11 23,11 0,00% CMIG3 CEMIG ON N1 8,75 8,26 8,77 8,27 -5,70% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,59 8,2 8,59 8,2 -4,87% CESP3 CESP ON N1 13 13 13,1 13,1 0,76% CESP6 CESP PNB N1 15,9 15,77 16,08 16,08 0,50% CHVX34 CHEVRON DRN 174,43 174,43 174,43 174,43 1,56% HGTX3 CIA HERING ON ED NM 22,26 22,19 22,49 22,45 0,22% CIEL3 # CIELO ON NM 23,42 23,02 23,48 23,25 -0,55% CTGP34 CITIGROUP DRN ED 213,77 213,77 213,77 213,77 -0,64% COCA34 COCA COLA DRN 143,76 143,76 143,76 143,76 1,31% CEEB3 COELBA ON 19,9 19,9 19,9 19,9 -0,50% COCE5 COELCE PNA 47,5 47,5 48,3 48,3 1,55% CTSH34 COGNIZANT DRN 222,25 222,25 222,25 222,25 2,34% COLG34 COLGATE DRN 226,49 226,49 226,49 226,49 1,56% CMCS34 COMCAST DRN 129,34 128,91 129,34 128,91 1,58% CGAS3 COMGAS ON 46,49 46,01 46,77 46,28 0,58% CGAS5 COMGAS PNA 49,5 49,5 51,25 51,15 3,20% CTAX3 CONTAX ON NM 6,61 5,78 6,64 6,06 -9,55% CSMG3 COPASA ON NM 43,5 42,11 43,5 42,45 -1,73% CPLE3 COPEL ON N1 21,23 21,1 21,49 21,39 -0,04% CPLE6 # COPEL PNB N1 25,94 25,25 25,94 25,25 -2,54% CSAN3 # COSAN ON NM 35,81 35,47 36,49 36,15 -0,11% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,92 7,62 7,97 7,74 -0,64% CZLT33 COSAN LTD DR3 22,87 22,62 22,95 22,8 -1,25% CSRN3 COSERN ON 18,59 18,59 18,59 18,59 -2,10% COWC34 COSTCO DRN 123,95 123,95 123,95 123,95 0,62% CTNM4 COTEMINAS PN 5,08 5,08 5,08 5,08 2,41% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,93 26,9 26,97 26,95 0,00% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,99 12,82 13 13 1,56% CRDE3 CR2 ON NM 1,38 1,36 1,38 1,37 0,00% CRPG5 CRISTAL PNA 16,79 16,3 16,82 16,4 -1,79% CRPG6 CRISTAL PNB 15 14,99 15,06 15 -3,84% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 10 9,83 10,1 9,92 -0,80% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 35,75 34,8 35,76 35,3 -1,12% CVSH34 CVS HEALTH DRN 125,76 125,76 125,76 125,76 1,52% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 9,9 9,9 9,9 9,9 0,00% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,08 11,95 12,19 12,05 -0,65% DHER34 DANAHER CORP DRN 62,75 62,75 62,75 62,75 -0,31% DASA3 DASA ON 28,6 28,21 28,6 28,21 -2,72% DEAI34 DELTA DRN 155,71 155,71 155,71 155,71 0,93% PNVL4 DIMED PN 259,99 259,99 259,99 259,99 1,95% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,55 5,51 5,63 5,6 0,00% DAGB33 DUFRY AG DR3 510,01 490,14 512,41 500 -1,38% DTEX3 DURATEX ON NM 7,59 7,46 7,71 7,68 1,58% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,85 10,41 10,85 10,44 -2,97% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 14,11 13,6 14,13 13,65 -3,53% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 17,82 17,3 17,82 17,3 -2,91% ELPL3 ELETROPAULO ON N2 16 15,99 16 15,99 -9,04% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 15,55 15,18 15,7 15,45 -0,77% EMAE4 EMAE PN 9,5 9,5 9,5 9,5 -4,80% EMBR3 # EMBRAER ON NM 16,62 16,26 16,64 16,57 -2,29% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,75 14,31 14,75 14,55 -0,95% ENGI3 ENERGISA ON N2 7,4 6,81 7,4 6,81 -4,08% ENGI4 ENERGISA PN N2 4,45 4,45 4,51 4,5 -4,25% ENGI11 ENERGISA UNT N2 25,54 24,5 25,87 24,5 -3,54% ENMT3 ENERGISA MT ON 15,9 15,9 15,9 15,9 0,63% ENMT4 ENERGISA MT PN 8,51 8,51 8,51 8,51 0,11% ENEV3 ENEVA ON NM 14,14 13,95 14,14 14 -0,42% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON ED NM 34,25 33,6 34,35 34,15 -0,58% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 59,87 59,19 60,16 59,4 -0,80% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 19,24 19,04 19,61 19,2 0,31% ESTR4 ESTRELA PN 10,6 10,45 10,67 10,67 1,32% ETER3 ETERNIT ON NM 1,25 1,17 1,25 1,2 -4,00% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,95 2,77 2,95 2,8 -5,08% EVEN3 EVEN ON NM 4,83 4,68 4,83 4,72 -2,27% BAUH4 EXCELSIOR PN 12,13 11,62 12,57 11,62 -10,54% ESRX34 EXPRESCRIPTS DRN 95,44 95,44 95,44 95,44 -4,74% EXXO34 EXXON MOBIL DRN ED 62,39 62,39 62,9 62,9 -0,19% EZTC3 EZTEC ON NM 20,8 20,38 20,8 20,47 -1,44% FBOK34 FACEBOOK DRN 265,13 265,13 265,13 265,13 -1,49% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,26 3,2 3,32 3,21 -0,61% FESA4 FERBASA PN N1 12,55 12,2 12,55 12,2 -3,17% FIBR3 # FIBRIA ON NM 34,8 34,1 35,35 35,33 2,05% FSLR34 FIRST SOLAR DRN 73,93 73,93 73,93 73,93 -3,06% FLRY3 FLEURY ON EJ NM 29,21 28,65 29,48 29 -0,48% FDMO34 FORD MOTORS DRN 34,06 34,06 34,06 34,06 -0,61% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,18 2,15 2,22 2,15 -3,58% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,6 2,54 2,65 2,59 1,56%
FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,79 4,79 4,94 4,84 1,04% GFSA3 GAFISA ON NM 12,51 12,27 12,55 12,41 0,08% GPSI34 GAP DRN 72,92 72,92 72,92 72,92 0,44% GEOO34 GE DRN 80,35 80,35 80,55 80,55 0,38% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,83 4,83 4,83 4,83 -0,41% GEPA3 GER PARANAP ON 33 33 33,59 33,59 4,96% GEPA4 GER PARANAP PN 33,5 33,5 33,5 33,5 0,00% GGBR3 GERDAU ON N1 11,31 11,08 11,41 11,38 0,35% GGBR4 # GERDAU PN N1 11,34 11,16 11,49 11,46 0,79% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,6 4,48 4,61 4,55 -0,65% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,44 5,33 5,5 5,46 0,73% GILD34 GILEAD DRN 114,95 114,95 114,95 114,95 -0,90% GOLL4 GOL PN N2 10,2 9,76 10,33 9,96 -4,96% GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 71,61 71,61 71,61 71,61 -1,80% GPIV33 GP INVEST DR3 6,62 6,62 6,62 6,62 0,00% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 24,3 24,3 24,3 24,3 0,00% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 24,5 24,5 24,95 24,75 0,77% GRND3 GRENDENE ON ED NM 27 26,34 27,18 26,4 -2,22% GUAR3 GUARARAPES ON 116,23 110,11 116,51 112,99 1,33% GUAR4 GUARARAPES PN 112 109,52 116 109,77 1,62% HAGA3 HAGA S/A ON 5,25 5,25 5,25 5,25 5,00% HAGA4 HAGA S/A PN 2,76 2,72 2,76 2,72 -1,09% HBOR3 HELBOR ON NM 2,24 2,19 2,25 2,21 -1,77% HSHY34 HERSHEY CO DRN 66,56 66,56 66,56 66,56 -0,03% HOME34 HOME DEPOT DRN 244,68 244,68 244,68 244,68 0,50% HONB34 HONEYWELL DRN 433,91 433,91 433,91 433,91 0,49% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,75 2,75 2,75 2,75 0,00% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 29,41 29,14 29,56 29,27 -1,24% IGBR3 IGB S/A ON 1,15 1,15 1,17 1,16 0,00% IGTA3 IGUATEMI ON NM 37,21 36,31 37,21 36,6 -1,55% PARD3 IHPARDINI ON NM 27,65 27,41 27,99 27,82 0,07% MEAL3 IMC S/A ON NM 7,68 7,66 8 7,96 3,64% ROMI3 INDS ROMI ON NM 5,14 5,07 5,34 5,27 2,92% IDVL3 INDUSVAL ON N2 2,2 2,17 2,25 2,22 -1,33% IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,02 2 2,02 2 -0,99% ITLC34 INTEL DRN ED 114,85 114,83 114,85 114,83 -0,06% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 18,33 18,08 18,45 18,37 0,38% IRBR3 IRBBRASIL RE ON NM 27,69 27,58 28,41 28,24 1,76% IVVB11 ISHARE SP500 CI 81,12 80,7 81,25 80,95 -0,71% BOVA11 ISHARES BOVA CI 65,37 64,46 65,37 64,73 -1,08% BRAX11 ISHARES BRAX CI 55,15 54,7 55,15 54,8 -1,01% ECOO11 ISHARES ECOO CI 76,09 76,02 76,09 76,05 -1,46% SMAL11 ISHARES SMAL CI 70,7 70 70,7 70,25 -0,91% BOVV11 IT NOW IBOV CI 67,13 67 67,13 67,13 -0,90% DIVO11 IT NOW IDIV CI 38,12 37,7 38,12 37,75 -0,97% FIND11 IT NOW IFNC CI 70,81 70,58 70,81 70,79 -0,53% GOVE11 IT NOW IGCT CI 28,55 28,46 28,56 28,51 -1,07% MATB11 IT NOW IMAT CI 20,32 20,24 20,44 20,44 -0,43% ISUS11 IT NOW ISE CI 25,81 25,79 25,82 25,82 -0,84% PIBB11 IT NOW PIBB CI 115,51 114,32 115,51 115,04 -0,81% ITSA3 ITAUSA ON N1 9,43 9,36 9,43 9,41 0,10% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,76 9,62 9,79 9,72 -0,71% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 34,49 33,96 34,62 34,17 -1,18% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 39,55 38,9 39,55 39,05 -1,26% JBDU3 J B DUARTE ON 2,52 2,52 2,55 2,55 -1,54% JBDU4 J B DUARTE PN 2,31 2,31 2,38 2,33 -2,91% JBSS3 # JBS ON NM 8,23 7,94 8,4 7,95 -3,51% MLFT4 JEREISSATI PN 15,9 15,42 15,9 15,89 -0,06% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,81 1,77 1,84 1,81 -0,54% JFEN3 JOAO FORTES ON 0,99 0,95 0,99 0,99 -1,00% JNJB34 JOHNSON DRN 421,64 421,52 421,64 421,52 1,08% JOPA3 JOSAPAR ON 23,5 23,5 23,5 23,5 0,00% JPMC34 JPMORGAN DRN 146,24 146,24 146,78 146,78 -0,75% JSLG3 JSL ON NM 7,8 7,16 7,8 7,26 -6,92% CTKA4 KARSTEN PN 4,4 4,21 4,47 4,21 -4,31% KEPL3 KEPLER WEBER ON 22,95 22,72 22,95 22,72 -0,56% KMBB34 KIMBERLY CL DRN 383,41 383,41 383,41 383,41 -2,68% KLBN3 KLABIN S/A ON ED N2 4,57 4,55 4,61 4,6 -0,21% KLBN4 KLABIN S/A PN ED N2 2,83 2,8 2,83 2,82 0,35% KLBN11 # KLABIN S/A UNT ED N2 16 15,76 16 15,98 0,56% KHCB34 KRAFT HEINZ DRN 272,55 272,55 272,55 272,55 -0,16% KROT3 # KROTON ON NM 14,95 14,87 15,27 15,2 1,53% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 41,4 41,4 42,01 41,69 0,74% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 22,3 21,92 22,3 21,95 -1,56% LILY34 LILLY DRN 129,42 129,42 129,42 129,42 -2,08% LINX3 LINX ON NM 17,43 17,35 17,84 17,69 1,66% RENT3 # LOCALIZA ON NM 53,09 51,72 53,5 51,79 -2,30% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,29 11,02 11,35 11,35 -0,78% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,87 3,69 3,88 3,74 -3,60% LAME3 LOJAS AMERIC ON 13,08 12,82 13,12 12,93 -1,97% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,6 15,15 15,63 15,25 -1,99% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 6,75 6,6 6,85 6,75 0,44% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 30,18 29,91 30,27 30,25 0,09% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,23 4,2 4,29 4,28 -0,23% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 47,33 46,51 47,51 47,51 0,65% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 405,47 394,01 411,5 396,57 -2,19% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 37,18 36,72 37,3 37,1 -1,06% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,7 2,64 2,7 2,65 -1,85% POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,42 3,32 3,42 3,35 -1,47% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,84 6,61 6,9 6,66 -2,48% MCDC34 MCDONALDS DRN 123,92 123,92 124 124 2,31% MDTC34 MEDTRONIC DRN 131,55 131,55 131,55 131,55 0,81% BMEB3 MERC BRASIL ON 6 6 6 6 0,67% BMEB4 MERC BRASIL PN 4,9 4,78 4,94 4,78 -2,44% BMIN4 MERC INVEST PN 0,55 0,54 0,56 0,56 1,81% MRCK34 MERCK DRN 196,82 196,82 197,31 197,31 0,37% LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,91 17,5 18 17,6 -1,51% FRIO3 METALFRIO ON ES NM 36,2 35,97 36,8 36 -0,55% MTSA4 METISA PN 14,64 14,5 14,65 14,64 0,00% MSFT34 MICROSOFT DRN 227,02 227,02 227,72 227,72 -0,09% MILS3 MILLS ON NM 3,86 3,67 3,86 3,75 -2,84% BEEF3 MINERVA ON NM 12,7 12,48 12,88 12,6 0,00% MNPR3 MINUPAR ON 2,8 2,8 2,8 2,8 0,71% MOAR3 MONT ARANHA ON 150 150 150 150 4,88% MSBR34 MORGAN STAN DRN 147,15 147,15 147,15 147,15 0,17% MOSC34 MOSAIC CO DRN 32,58 32,58 32,58 32,58 -5,29% MOVI3 MOVIDA ON NM 9,5 8,9 9,5 8,9 -5,82% MRVE3 # MRV ON NM 14,16 13,75 14,21 13,83 -2,12% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 72,17 71,17 72,49 71,73 -0,78% MPLU3 MULTIPLUS ON EDJ NM 37,67 36,7 37,67 37,1 -1,56% NATU3 # NATURA ON NM 25,45 24,96 25,48 25,09 -1,33% NFLX34 NETFLIX DRN 533 533 537,22 535,88 -1,88% NIKE34 NIKE DRN 187,55 187,55 187,55 187,55 1,64% BNBR3 NORD BRASIL ON 27,8 27,8 27,8 27,8 0,00% OGSA3 NOVA OLEO ON 1,61 1,55 1,81 1,74 11,53% NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 19,99 19,9 20 19,9 -9,13% ODPV3 ODONTOPREV ON ED NM 13,39 13,31 13,5 13,4 0,07% OGXP3 OGX PETROLEO ON NM 4,16 4,15 4,23 4,16 -0,95% OMGE3 OMEGA GER ON NM 16,65 16,61 17,2 16,9 0,71% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,11 26,11 27 27 1,08% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 73,01 71,99 73,88 72,99 -1,15% PATI3 PANATLANTICA ON 10,31 10,31 10,31 10,31 -7,94% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,62 1,53 1,64 1,54 -4,93% PEPB34 PEPSICO INC DRN 368,74 368,51 368,74 368,51 1,72% PETR3 # PETROBRAS ON 13,98 13,55 14,09 13,62 -2,50% PETR4 # PETROBRAS PN 13,6 13,15 13,66 13,19 -2,44% PRIO3 PETRORIO ON NM 40,69 40 44,99 44,99 13,01% PTNT4 PETTENATI PN 3,25 3,25 3,25 3,25 0,61% PGCO34 PG DRN 290,24 290,24 290,24 290,24 2,08% PINE4 PINE PN N2 3,41 3,39 3,47 3,4 -1,73% PLAS3 PLASCAR PART ON 4,4 4,39 5,1 5 11,11% FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,21 3,21 3,21 3,21 0,31% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 32,12 31,74 32,48 31,8 -1,54% PTBL3 PORTOBELLO ON EJ NM 3,74 3,71 3,8 3,79 2,15% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,74 3,48 3,74 3,48 -10,53% PFRM3 PROFARMA ON NM 8,16 8 8,16 8,13 -0,61% PRML3 PRUMO ON NM 11,01 10,8 11,06 10,81 -2,61% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,46 7,32 7,54 7,32 -1,48% QUAL3 # QUALICORP ON NM 34,8 34,23 35,1 34,5 -0,69% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69,7 68,75 69,85 68,75 -1,39% RAPT3 RANDON PART ON N1 3,84 3,84 4,25 4 5,26% RAPT4 RANDON PART PN N1 5,65 5,53 5,8 5,8 5,64% RCSL3 RECRUSUL ON 1,66 1,58 1,66 1,6 -3,61% RCSL4 RECRUSUL PN 0,73 0,7 0,73 0,71 -1,38% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,85 2,8 2,85 2,8 0,35% RNEW3 RENOVA ON N2 2,7 2,7 2,73 2,7 -1,45% RNEW4 RENOVA PN N2 2,21 2,2 2,23 2,21 0,45% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,15 7,05 7,15 7,1 -0,42% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 4,97 4,97 4,97 4,97 -0,20% ROST34 ROSS STORES DRN 87,25 87,25 87,25 87,25 1,22% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,17 7,07 7,2 7,2 0,98% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,65 10,15 10,66 10,45 -2,70% SBSP3 # SABESP ON NM 32,76 32,37 32,87 32,55 -1,57% SSFO34 SALESFORCE DRN 139,2 139,2 139,2 139,2 -1,56% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,05 9 9,13 9,01 -0,22% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,86 10,55 10,86 10,71 -0,37% SANB3 SANTANDER BR ON EJ 15,81 15,8 15,9 15,9 -1,54% SANB4 SANTANDER BR PN EJ 10,8 10,55 10,8 10,65 -2,11% SANB11 # SANTANDER BR UNT EJ 27,01 26,32 27,03 26,75 -0,88% CTSA3 SANTANENSE ON 2,46 2,46 2,46 2,46 2,50% CTSA4 SANTANENSE PN 2,83 2,65 2,83 2,65 1,14% STBP3 SANTOS BRP ON NM 1,99 1,98 2,03 1,99 0,50% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,59 34,3 34,79 34,3 0,02% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 17,3 16,56 17,3 16,65 -4,08% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 5,55 5,5 5,55 5,5 -4,67% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,88 4,79 4,88 4,79 -1,03% SHUL4 SCHULZ PN 6,3 6,3 6,51 6,39 0,62% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,7 21,39 22,35 21,59 -0,23% SEER3 SER EDUCA ON NM 24,98 24,48 25,09 25,07 0,23% CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,37 8,04 8,42 8,16 -3,20% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 22,6 22,36 22,89 22,6 0,00% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 22,55 22,07 22,69 22,07 -0,04% SMLE3 # SMILES ON NM 67,42 66,2 67,75 66,32 -1,84% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,8 14,5 14,82 14,5 -3,26% SPRI3 SPRINGER ON 9,08 9,08 9,09 9,09 3,76% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,6 10,56 10,95 10,74 1,60% SBUB34 STARBUCKS DRN ED 168,44 168,44 168,44 168,44 -3,05% SULA4 SUL AMERICA PN N2 5,55 5,55 5,55 5,55 0,00% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17 16,7 17,1 16,93 -0,47% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 15,47 15,27 15,85 15,69 1,35% TAEE3 TAESA ON N2 7,95 7,95 7,95 7,95 -0,62% TAEE4 TAESA PN N2 7,57 7,57 7,57 7,57 -3,19% TAEE11 TAESA UNT N2 23,23 22,84 23,49 23,4 -1,84% TGTB34 TARGET CORP DRN 176,53 176,53 176,53 176,53 -2,14% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,64 3,55 3,64 3,59 1,12% TECN3 TECHNOS ON NM 4,15 4,09 4,2 4,1 -0,96% TCSA3 TECNISA ON NM 2,33 2,29 2,33 2,32 -0,42% TOYB4 TECTOY PN 3,84 3,83 3,84 3,84 -2,53% TGMA3 TEGMA ON ED NM 14,75 14,55 14,98 14,95 2,04% TELB4 TELEBRAS PN 28,6 28,46 28,7 28,5 -0,34% VIVT3 TELEF BRASIL ON 37,62 37,62 38,06 37,94 -0,39% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 47,72 47,58 48,08 47,86 -0,41% TEND3 TENDA ON NM 15,46 15,1 15,75 15,28 -0,39% TESA3 TERRA SANTA ON NM 17,3 17,02 17,65 17,02 -2,85% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,49 2,41 2,49 2,47 -0,80% TEXA34 TEXAS INC DRN 255,27 255,27 255,27 255,27 -0,60% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,17 11 11,17 11,08 -0,18% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,48 6,23 6,62 6,23 -1,73% TWXB34 TIME WARNER DRN 322,46 322,46 322,46 322,46 0,51% TOTS3 TOTVS ON EJ NM 30,94 30,76 31,19 31 0,42% TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 60 60 60 60 0,00% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 72,13 70,21 72,13 71,22 -1,16% RIGG34 TRANSOCEAN DRN 25,9 25,9 25,9 25,9 -5,50% TRVC34 TRAVELERS DRN 205,25 205,25 205,25 205,25 3,09% TRIS3 TRISUL ON NM 2,9 2,9 2,9 2,9 0,00% TUPY3 TUPY ON NM 14,97 14,81 15 14,82 -1,20% TWTR34 TWITTER DRN 24,86 24,86 24,86 24,86 -2,50% UBSG34 UBS GROUP DRN 53,98 53,98 53,98 53,98 -1,13% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 68,3 66,93 70,18 69,6 -2,63% UCAS3 UNICASA ON NM 2,05 1,92 2,05 1,98 -1,00% UPAC34 UNIONPACIFIC DRN 81,31 81,31 81,31 81,31 1,93% UNIP3 UNIPAR ON ED 9,99 9,99 10 10 0,30% UNIP5 UNIPAR PNA 10 9,9 10 9,9 1,95% UNIP6 UNIPAR PNB ED 9,25 9,13 9,3 9,23 0,21% USIM3 USIMINAS ON N1 10,39 10,2 10,39 10,3 1,87% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,85 5,75 5,94 5,89 1,20% USIM6 USIMINAS PNB N1 5,4 5,4 5,4 5,4 -9,84% VALE3 # VALE ON N1 31,79 31,39 32,03 31,5 -1,31% VALE5 # VALE PNA N1 29,3 29,06 29,52 29,15 -0,71% VLOE34 VALERO ENER DRN ED 104,42 104,42 104,42 104,42 -1,39% VLID3 VALID ON NM 18,9 18,43 19 18,5 -1,64% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 6 5,87 6,03 6,03 -0,82% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,5 4,49 4,7 4,49 -0,22% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 15,11 14,77 15,2 15,2 0,99% VULC3 VULCABRAS ON 9,31 8,75 9,5 9,01 -1,74% WALM34 WAL MART DRN ED 63,94 63,94 64,27 64,27 1,14% DISB34 WALT DISNEY DRN 318,06 318,06 321,7 321,24 -0,16% WEGE3 # WEG ON NM 19,13 18,98 19,35 19,22 0,47% WFCO34 WELLS FARGO DRN ED 165,38 165 165,5 165 0,18% WUNI34 WESTERNUNION DRN 59,81 59,81 59,81 59,81 -2,39% WSON33 WILSON SONS DR3 34,75 34,75 34,75 34,75 1,01% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 20,25 19,45 20,4 19,8 -1,78% WLMM3 WLM IND COM ON 8,05 8,05 8,05 8,05 4,95% WLMM4 WLM IND COM PN 4,41 4,25 4,6 4,27 -9,14% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVH51 IBOVE IBO 16297 16297 16297 16297 41,71% IBOVH52 IBOVE IBO 14880 14880 14880 14880 10,18% IBOVH60 IBOVE IBO 7072 7072 7072 7072 17,86% IBOVH64 IBOVE IBO 3350 2970 3350 2970 12,07% IBOVH65 IBOVE IBO 2111 2111 2275 2275 18,48% IBOVH66 IBOVE IBO 1420 1400 1420 1400 -47,76% IBOVH67 IBOVE IBO 985 680 1039 680 -36,32% IBOVH68 IBOVE IBO 300 287 310 287 -50,51% IBOVH70 IBOVE IBO 45 10 45 10 -86,84% IBOVH71 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 IBOVH72 IBOVE IBO 1 1 1 1 -96,29% IBOVH74 IBOVE IBO 1 1 1 1 -94,73%
Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ11 IBOVE IBO 7500 7500 7500 7500 -5,06% IBOVJ35 IBOVE IBO 346 223 346 235 -2,08% IBOVJ55 IBOVE IBO 13200 12903 13200 12903 -2,61% IBOVJ76 IBOVE IBO 220 220 220 220 28,65% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 2100 2100 2119 2119 -7,50% IBOVJ67 IBOVE FM IBO 2735 2483 2740 2483 -13,57% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1770 1770 1770 1770 -5,09% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 1328 1230 1328 1250 -8,62% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 980 959 980 959 -23,28% IBOVJ72 IBOVE FM IBO 651 630 695 695 -10,78% IBOVJ73 IBOVE FM IBO 474 474 474 474 -11,23% IBOVJ74 IBOVE FM IBO 400 320 400 327 -29,82% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL27 IBOVE IBO 649 649 649 649 46,50% IBOVL63 IBOVE IBO 7182 7182 7182 7182 7,19% IBOVL76 IBOVE IBO 752 747 756 751 38,81% IBOVL90 IBOVE IBO 5 5 5 5 -77,27% IBOVL13 IBOVE FM IBO 1247 1194 1247 1203 -8,86% IBOVL21 IBOVE FM IBO 1925 1909 1925 1909 -16,89% IBOVL22 IBOVE FM IBO 1519 1519 1525 1525 -8,35% IBOVL67 IBOVE FM IBO 3892 3892 3892 3892 -15,83% IBOVL7 IBOVE FM IBO 2280 2280 2300 2295 20,53% IBOVL74 IBOVE FM IBO 954 942 954 945 -21,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL10 IBOVE IBO 480 480 500 500 -56,52% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI67 IBOVE FM IBO 1863 1781 1863 1781 -22,56% IBOVI68 IBOVE FM IBO 1312 1267 1312 1267 -10,33% IBOVI71 IBOVE FM IBO 319 296 319 296 -1,98% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVB72 IBOVE FM IBO 2524 2456 2524 2456 /0,00% IBOVB73 IBOVE FM IBO 2156 2059 2156 2088 -7,20% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT57 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 IBOVT58 IBOVE IBO 1 1 1 1 -94,44% IBOVT59 IBOVE IBO 1 1 1 1 -95,45% IBOVT61 IBOVE IBO 20 1 20 1 -98,46% IBOVT63 IBOVE IBO 30 30 30 30 200,00% IBOVT64 IBOVE IBO 32 32 86 86 50,87% IBOVT65 IBOVE IBO 144 144 144 144 6,66% IBOVT66 IBOVE IBO 300 227 321 321 56,58% IBOVT67 IBOVE IBO 572 529 580 529 85,61% IBOVT68 IBOVE IBO 950 950 1156 1101 25,11% IBOVT74 IBOVE IBO 6600 6600 6600 6600 -41,59% IBOVT78 IBOVE IBO 11115 11115 11115 11115 -24,94% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV11 IBOVE IBO 362 362 432 418 11,46% IBOVV20 IBOVE IBO 18 18 18 18 -77,50% IBOVV55 IBOVE IBO 170 110 170 110 -33,33% IBOVV56 IBOVE IBO 185 128 185 128 2,40% IBOVV57 IBOVE IBO 218 218 218 218 45,33% IBOVV58 IBOVE IBO 201 201 235 235 30,55% IBOVV59 IBOVE IBO 249 249 249 249 -7,77% IBOVV6 IBOVE IBO 309 255 380 380 43,39% IBOVV18 IBOVE FM IBO 2372 2224 2372 2224 18,86% IBOVV63 IBOVE FM IBO 555 555 703 700 20,89% IBOVV64 IBOVE FM IBO 716 707 895 895 20,61% IBOVV65 IBOVE FM IBO 1080 1080 1139 1139 23,80% IBOVV66 IBOVE FM IBO 1440 1430 1500 1500 27,11% IBOVV67 IBOVE FM IBO 1781 1755 1805 1805 8,86% IBOVV69 IBOVE FM IBO 2894 2669 2894 2669 13,71% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX1 IBOVE IBO 80 80 80 80 -60,59% IBOVX2 IBOVE IBO 820 820 940 940 36,23% IBOVX36 IBOVE IBO 280 280 280 280 -20,00% IBOVX55 IBOVE IBO 240 240 250 250 -22,36% IBOVX57 IBOVE IBO 414 414 414 414 29,37% IBOVX6 IBOVE IBO 615 615 677 677 50,44% IBOVX94 IBOVE IBO 190 190 190 190 -17,03% IBOVX16 IBOVE FM IBO 2067 2067 2067 2067 29,18% IBOVX24 IBOVE FM IBO 1330 1330 1330 1330 9,28% IBOVX69 IBOVE FM IBO 2964 2964 2964 2964 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVR36 IBOVE IBO 2975 2975 2975 2975 -35,04% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX26 IBOVE IBO 3625 3625 3625 3625 -23,68% IBOVX35 IBOVE IBO 1479 1479 1479 1479 /0,00% IBOVX45 IBOVE IBO 3602 3602 3602 3602 /0,00% IBOVX60 IBOVE IBO 2300 2300 2300 2300 -38,66% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU66 IBOVE FM IBO 852 852 852 852 17,19% IBOVU67 IBOVE FM IBO 1188 1188 1188 1188 36,08% IBOVU68 IBOVE FM IBO 1632 1632 1632 1632 15,33% IBOVU69 IBOVE FM IBO 2195 2195 2195 2195 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVN63 IBOVE FM IBO 1552 1552 1599 1599 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH8 ABEV ON 1,55 1,55 1,55 1,55 0 ABEVH19 ABEV FM ON 0,22 0,17 0,28 0,26 -18,75% ABEVH29 ABEV FM ON 0,6 0,6 0,65 0,63 -8,69% ABEVH49 ABEV FM ON 0,04 0,04 0,07 0,06 0 BBASH1 BBAS ON NM 0,6 0,37 0,64 0,48 -11,11% BBASH16 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BBASH2 BBAS ON NM 0,34 0,13 0,34 0,2 -20,00% BBASH28 BBAS ON NM 2,97 2,92 3,1 3,09 8,80% BBASH29 BBAS ON NM 2,58 2,06 2,58 2,32 3,11% BBASH3 BBAS ON NM 0,14 0,04 0,14 0,09 -10,00% BBASH35 BBAS ON NM 0,04 0,01 0,04 0,02 -33,33% BBASH37 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -99,33% BBASH4 BBAS ON NM 0,08 0,01 0,08 0,01 -66,66% BBASH57 BBAS ON NM 3,69 3,69 3,69 3,69 11,81% BBASH58 BBAS ON NM 2,77 2,77 2,8 2,8 -13,84% BBASH59 BBAS ON NM 1,65 1,58 1,78 1,78 7,87% BBASH6 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% BBASH11 BBAS FM ON NM 1,24 0,86 1,24 1 -4,76% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,93 0,56 0,93 0,78 0 BBASH32 BBAS FM ON NM 0,46 0,24 0,47 0,29 -21,62% BBASH33 BBAS FM ON NM 0,22 0,07 0,25 0,14 -17,64% BBASH34 BBAS FM ON NM 0,06 0,03 0,08 0,08 33,33% BBASH12 BBASE ON NM 0,12 0,12 0,18 0,16 -27,27% BBASH13 BBASE ON NM 0,88 0,8 0,88 0,8 -10,11% BBASH60 BBASE ON NM 1 0,99 1,2 1,2 -31,42% BBASH61 BBASE ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -19,14% BBDCH15 BBDC /EJ PN N1 4,55 4,4 4,55 4,4 -5,37% BBDCH18 BBDC /EJ PN N1 2,32 2,32 2,32 2,32 -7,56% BBDCH25 BBDC /EJ PN N1 16,1 16,1 16,1 16,1 22,34% BBDCH30 BBDC /EJ PN N1 1,5 1,42 1,5 1,42 -11,25% BBDCH41 BBDC /EJ PN N1 0,42 0,39 0,42 0,39 -25,00% BBDCH49 BBDC /EJ PN N1 2,2 2,15 2,2 2,15 -15,68% BBDCH50 BBDC /EJ PN N1 1,08 1,08 1,08 1,08 -10,00% BBDCH68 BBDC /EJ PN N1 3,38 3,08 3,38 3,08 -15,61% BBDCH3 BBDC FM/EJ PN N1 1,98 1,7 1,98 1,76 -16,98% BBDCH31 BBDC FM/EJ PN N1 0,81 0,64 0,81 0,69 -20,68% BBDCH32 BBDC FM/EJ PN N1 0,32 0,18 0,32 0,26 -27,77% BBDCH33 BBDC FM/EJ PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -53,84% BBDCH45 BBDCE /EJ PN N1 0,58 0,54 0,58 0,54 -19,40% BBDCH46 BBDCE /EJ PN N1 0,22 0,2 0,22 0,2 -16,66% BBDCH51 BBDCE /EJ PN N1 3,94 3,77 3,94 3,8 -4,52% BBDCH62 BBDCE /EJ PN N1 2,1 2,07 2,1 2,07 -20,68% BBDCH77 BBDCE /EJ PN N1 7,99 7,9 8,01 7,96 15,36% BBDCH82 BBDCE /EJ PN N1 3,35 3,35 3,52 3,49 73,63% BBDCH94 BBDCE /EJ PN N1 1,67 1,65 1,67 1,65 -29,78% BBSEH26 BBSE FM ON NM 0,7 0,55 0,7 0,58 -32,55% BBSEH27 BBSE FM ON NM 0,17 0,15 0,18 0,18 -40,00% BBSEH28 BBSE FM ON NM 0,07 0,06 0,07 0,07 -30,00% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0 BOVAH62 BOVA CI 3,2 3,2 3,2 3,2 -24,70% BOVAH63 BOVA CI 2,45 1,9 2,45 2,03 -19,12% BOVAH64 BOVA FM CI 1,61 1,2 1,61 1,2 -35,48% BOVAH65 BOVA FM CI 0,86 0,7 0,88 0,7 -32,69% BOVAH66 BOVA FM CI 0,39 0,39 0,39 0,39 -26,41% BOVAH15 BOVAE CI 0,48 0,47 0,48 0,47 -32,85% BRAPH18 BRAP PN N1 6,1 6,09 6,1 6,09 61,96% BRAPH20 BRAP PN N1 4,21 4,21 4,21 4,21 75,41% BRFSH10 BRFS ON NM 0,37 0,37 0,39 0,39 11,42% BRFSH39 BRFS ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 0 BRFSH58 BRFS ON NM 1,26 1,23 1,26 1,23 5,12% BRFSH86 BRFS ON NM 2,55 2,55 2,55 2,55 11,35% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,53 0,53 0,57 0,57 -14,92% BRFSH11 BRFS FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -30,00% BRFSH38 BRFS FM ON NM 1,3 0,93 1,3 0,93 -14,67% BRFSH75 BRFS FM ON NM 1,7 1,53 1,7 1,53 -8,92% BRKMH10 BRKM PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -86,25% BRKMH38 BRKM FM PNA N1 0,85 0,64 0,85 0,64 -55,86% BRKMH40 BRKM FM PNA N1 0,21 0,12 0,21 0,17 -46,87% BRMLH13 BRML FM ON NM 0,08 0,08 0,13 0,13 -62,85% BRMLH15 BRML FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -50,70% BVMFH42 BVMF ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 0 BVMFH49 BVMF ON NM 1,38 1,38 1,38 1,38 -10,96% BVMFH20 BVMF FM ON NM 1,08 0,89 1,08 0,98 -18,33% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,31 0,28 0,5 0,5 6,38% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,2 0,11 0,2 0,17 -41,37% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00% BVMFH10 BVMFE ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 -47,69% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,54 0,38 0,54 0,54 -15,62% BVMFH81 BVMFE ON NM 0,08 0,07 0,08 0,07 -72,00% CCROH16 CCRO ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -68,09% CCROH18 CCRO FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -66,66% CCROH46 CCRO FM ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -53,06% CIELH23 CIEL ON NM 0,38 0,31 0,38 0,31 -26,19% CIELH24 CIEL ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 200,00% CIELH25 CIEL ON NM 0,02 0,02 0,1 0,05 -50,00% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 CIELH52 CIEL FM ON NM 0,79 0,71 0,79 0,71 -25,26% CIELH53 CIEL FM ON NM 0,21 0,12 0,21 0,15 -40,00% CIELH54 CIEL FM ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -42,85% CMIGH10 CMIG PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00% CMIGH82 CMIG PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 -46,25% CMIGH86 CMIG PN N1 0,29 0,26 0,29 0,26 -38,09% CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,16 0,11 0,16 0,11 -64,51% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,16 0,07 0,16 0,07 -65,00% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,09 0,03 0,09 0,03 -70,00% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% CMIGH96 CMIG FM PN N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -57,14% CSANH7 CSAN ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 0 CSANH36 CSAN FM ON NM 0,89 0,86 0,89 0,86 14,66% CSNAH7 CSNA ON 1,35 1,24 1,35 1,24 -18,42% CSNAH74 CSNA ON 0,75 0,75 0,75 0,75 -40,00% CSNAH76 CSNA ON 0,74 0,72 0,74 0,72 -20,00% CSNAH78 CSNA ON 0,65 0,51 0,65 0,56 -37,07% CSNAH8 CSNA ON 0,47 0,3 0,53 0,4 -27,27% CSNAH82 CSNA ON 0,4 0,21 0,4 0,31 -31,11% CSNAH98 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00% CSNAH84 CSNA FM ON 0,26 0,15 0,3 0,23 -25,80% CSNAH86 CSNA FM ON 0,16 0,12 0,17 0,16 -27,27% CSNAH88 CSNA FM ON 0,12 0,09 0,12 0,1 -44,44% CSNAH9 CSNA FM ON 0,11 0,04 0,11 0,08 -33,33% CSNAH92 CSNA FM ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -55,55% CYREH12 CYRE FM ON NM 0,12 0,12 0,16 0,16 -57,89% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,25 0,25 0,27 0,27 -55,73% EQTLH57 EQTL ON NM 2,55 2,55 2,55 2,55 189,77% ESTCH19 ESTC FM ON NM 0,81 0,71 0,81 0,71 31,48% ESTCH20 ESTC FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 0 ESTCH48 ESTC FM ON NM 1,09 1,09 1,09 1,09 26,74% ESTCH49 ESTC FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -43,33% GGBRH10 GGBR PN N1 1,3 1,25 1,3 1,25 -4,58% GGBRH40 GGBR PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 3,44% GGBRH94 GGBR PN N1 2 2 2 2 98,01% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,5 0,38 0,62 0,62 31,91% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,11 0,08 0,15 0,15 36,36% GGBRH13 GGBR FM PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 GGBRH2 GGBR FM PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,22 0,17 0,31 0,3 25,00% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,36 0,36 0,42 0,4 -28,57%
GGBRH3 GGBRE PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 -38,54% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -38,88% GOAUH5 GOAU PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -16,66% ITSAH10 ITSA PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 0 ITSAH9 ITSA PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 4,47% ITSAH92 ITSA PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 1,81% ITSAH94 ITSA PN N1 0,25 0,25 0,29 0,29 -17,14% ITSAH96 ITSA PN N1 0,12 0,12 0,16 0,16 -11,11% ITSAH90 ITSAE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33% ITUBH11 ITUB /ED PN N1 0,03 0,02 0,03 0,03 0 ITUBH14 ITUB /ED PN N1 0,63 0,39 0,63 0,41 -35,93% ITUBH35 ITUB /ED PN N1 3,75 3,72 3,75 3,72 -12,05% ITUBH4 ITUB /ED PN N1 0,1 0,1 0,18 0,13 -23,52% ITUBH5 ITUB /ED PN N1 8 8 8 8 -3,03% ITUBH65 ITUB /ED PN N1 3,44 3,44 3,44 3,44 -2,82% ITUBH78 ITUB /ED PN N1 1 0,8 1 0,8 -26,60% ITUBH41 ITUB FM/ED PN N1 0,3 0,23 0,3 0,23 -37,83% ITUBH50 ITUB FM/ED PN N1 0,09 0,07 0,09 0,07 -30,00% ITUBH68 ITUB FM/ED PN N1 1,52 1,17 1,52 1,17 -26,41% ITUBH77 ITUB FM/ED PN N1 2,23 1,92 2,23 1,95 -13,71% ITUBH90 ITUB FM/ED PN N1 0,74 0,57 0,77 0,58 -27,50% ITUBH23 ITUBE /ED PN N1 4,14 4,14 4,18 4,14 83,18% ITUBH29 ITUBE /ED PN N1 2,8 2,62 2,8 2,62 -26,61% ITUBH3 ITUBE /ED PN N1 1,08 1,08 1,08 1,08 -22,85% ITUBH31 ITUBE /ED PN N1 2,46 2,19 2,46 2,21 -18,14% ITUBH74 ITUBE /ED PN N1 0,2 0,2 0,22 0,22 -12,00% ITUBH83 ITUBE /ED PN N1 0,9 0,8 0,9 0,8 -23,80% ITUBH93 ITUBE /ED PN N1 1,39 1,35 1,39 1,35 -18,18% ITUBH98 ITUBE /ED PN N1 2,05 1,97 2,05 1,97 -7,51% JBSSH10 JBSS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% JBSSH11 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 JBSSH7 JBSS ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -18,51% JBSSH72 JBSS ON NM 1 0,85 1 0,85 -39,28% JBSSH74 JBSS ON NM 0,9 0,75 0,9 0,75 -21,05% JBSSH76 JBSS ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -42,52% JBSSH8 JBSS ON NM 0,5 0,25 0,5 0,26 -39,53% JBSSH84 JBSS FM ON NM 0,17 0,14 0,17 0,14 -39,13% JBSSH9 JBSS FM ON NM 0,16 0,06 0,16 0,06 -62,50% KROTH13 KROT ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 5,07% KROTH15 KROT FM ON NM 0,15 0,15 0,25 0,25 38,88% KROTH16 KROT FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% KROTH44 KROT FM ON NM 0,37 0,37 0,54 0,54 100,00% KROTH45 KROT FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00% LAMEH15 LAME FM PN 0,34 0,25 0,34 0,27 -35,71% LAMEH16 LAME FM PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% LAMEH45 LAME FM PN 0,13 0,13 0,13 0,13 -60,60% LRENH29 LREN ON NM 1,37 1,37 1,37 1,37 24,54% LRENH30 LREN ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -3,22% LRENH31 LREN ON NM 0,17 0,17 0,18 0,18 -35,71% LRENH54 LREN ON NM 5,8 5,8 5,8 5,8 6,42% LRENH58 LREN FM ON NM 1,66 1,66 1,81 1,81 10,36% LRENH59 LREN FM ON NM 0,83 0,83 0,93 0,93 8,13% OIBRH25 OIBR ON N1 1,47 1,45 1,47 1,45 -11,04% OIBRH26 OIBR ON N1 1,36 1,34 1,36 1,34 -12,98% OIBRH27 OIBR ON N1 1,27 1,24 1,27 1,24 -13,28% OIBRH28 OIBR ON N1 1,17 1,14 1,17 1,14 -14,92% OIBRH29 OIBR ON N1 1,07 1,04 1,07 1,04 -16,80% OIBRH30 OIBR ON N1 0,97 0,95 0,97 0,95 -17,39% OIBRH31 OIBR ON N1 0,87 0,85 0,87 0,85 -19,04% OIBRH32 OIBR ON N1 0,78 0,75 0,78 0,75 -20,21% OIBRH33 OIBR ON N1 0,69 0,66 0,69 0,66 -23,25% OIBRH34 OIBR ON N1 0,59 0,56 0,59 0,56 -26,31% OIBRH35 OIBR ON N1 0,49 0,47 0,49 0,47 -28,78% OIBRH36 OIBR ON N1 0,4 0,38 0,4 0,38 -32,14% OIBRH37 OIBR ON N1 0,31 0,3 0,31 0,3 -36,17% OIBRH38 OIBR ON N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -41,02% OIBRH40 OIBR ON N1 0,13 0,12 0,18 0,14 -36,36% OIBRH41 OIBR ON N1 0,1 0,08 0,1 0,1 -44,44% OIBRH42 OIBR ON N1 0,08 0,06 0,08 0,07 -41,66% OIBRH43 OIBR ON N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -55,55% OIBRH44 OIBR ON N1 0,03 0,02 0,03 0,03 -50,00% OIBRH45 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% OIBRH46 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% OIBRH5 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% OIBRH56 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 OIBRH58 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% OIBRH6 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% PCARH65 PCAR PN N1 8,8 8,8 8,8 8,8 -11,11% PCARH67 PCAR PN N1 6,64 6,64 6,64 6,64 55,50% PCARH68 PCAR PN N1 5,7 5,7 5,8 5,8 -12,91% PCARH70 PCAR PN N1 3 3 3 3 -33,33% PCARH76 PCAR FM PN N1 0,21 0,21 0,33 0,33 -61,17% PETRH10 PETR PN 3,65 3,2 3,65 3,2 -8,57% PETRH11 PETR PN 2,57 2,21 2,57 2,22 -12,94% PETRH13 PETR PN 0,72 0,48 0,79 0,49 -30,00% PETRH14 PETR PN 0,2 0,12 0,22 0,13 -27,77% PETRH16 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRH40 PETR PN 2,98 2,71 2,98 2,75 1,47% PETRH42 PETR PN 1,18 0,8 1,21 0,9 -19,64% PETRH43 PETR PN 0,39 0,26 0,43 0,27 -28,94% PETRH45 PETR PN 0,09 0,05 0,1 0,05 -44,44% PETRH56 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PETRH57 PETR PN 1,62 1,24 1,68 1,29 -17,83% PETRH65 PETR PN 0,05 0,03 0,06 0,03 -40,00% PETRH70 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH9 PETR PN 4,49 4,49 4,49 4,49 -2,17% PETRH91 PETR PN 1,99 1,72 1,99 1,73 -15,60% PETRH95 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% PETRH2 PETRE PN 6,76 6,76 6,76 6,76 -1,88% PETRH36 PETRE PN 4,79 4,79 4,79 4,79 -3,62% PETRH37 PETRE PN 2,73 2,46 2,77 2,47 -13,93% PETRH4 PETRE PN 2,24 1,96 2,24 2,02 -13,30% PETRH44 PETRE PN 3,59 3,35 3,59 3,35 -11,14% PETRH46 PETRE PN 1,85 1,48 1,85 1,51 -17,93% PETRH47 PETRE PN 3,37 2,97 3,37 2,97 -10,00% PETRH48 PETRE PN 0,55 0,36 0,59 0,36 -29,41% PETRH54 PETRE PN 1,35 1,03 1,35 1,05 -22,22% PETRH61 PETRE PN 3,99 3,75 3,99 3,75 -8,75% PETRH64 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH68 PETRE PN 0,13 0,07 0,15 0,08 -38,46% PETRH72 PETRE PN 0,96 0,65 0,97 0,65 -26,13% PETRH73 PETRE PN 0,29 0,17 0,31 0,17 -37,03% PETRH74 PETRE PN 0,06 0,04 0,07 0,04 -33,33% PETRH75 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 0 PETRH76 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH84 PETRE PN 4,19 4,19 4,19 4,19 -2,55% PETRH92 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 QUALH34 QUAL FM ON NM 0,85 0,84 0,85 0,84 -5,61% QUALH63 QUAL FM ON NM 1,95 1,95 1,95 1,95 2,09% RAILH10 RAIL FM ON NM 0,59 0,49 0,62 0,62 -27,90% RAILH11 RAIL FM ON NM 0,12 0,05 0,12 0,1 -47,36% RAILH12 RAIL FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -66,66% RAILH40 RAIL FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -71,42% SUZBH44 SUZB PNA N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -26,26% SUZBH15 SUZB FM PNA N1 0,7 0,7 0,79 0,78 50,00% SUZBH16 SUZB FM PNA N1 0,1 0,1 0,15 0,15 50,00% SUZBH46 SUZB FM PNA N1 0,07 0,07 0,08 0,08 /0,00% UGPAH25 UGPA ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -80,00% UGPAH67 UGPA ON NM 1,4 0,96 2,03 2,03 /0,00% UGPAH69 UGPA ON NM 0,77 0,62 0,8 0,8 /0,00% UGPAH76 UGPA ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -86,11% UGPAH22 UGPA FM ON NM 0,2 0,15 0,2 0,15 -84,37% UGPAH70 UGPA FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -88,74% UGPAH73 UGPA FM ON NM 0,3 0,07 0,3 0,1 -75,00% UGPAH74 UGPA FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -86,66% USIMH40 USIM PNA N1 1,85 1,85 1,85 1,85 12,12% USIMH41 USIM PNA N1 1,72 1,72 1,72 1,72 81,05% USIMH44 USIM PNA N1 1,42 1,42 1,42 1,42 79,74% USIMH5 USIM PNA N1 0,85 0,85 0,85 0,85 -2,29% USIMH54 USIM PNA N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -19,64% USIMH56 USIM FM PNA N1 0,35 0,29 0,39 0,29 -19,44% USIMH58 USIM FM PNA N1 0,26 0,16 0,26 0,19 -9,52% USIMH6 USIM FM PNA N1 0,14 0,1 0,15 0,12 0 USIMH62 USIM FM PNA N1 0,09 0,04 0,09 0,04 -55,55% USIMH64 USIM FM PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -50,00% VALEH1 VALE PNA N1 0,26 0,21 0,31 0,22 -18,51% VALEH10 VALE PNA N1 7,03 7,03 7,03 7,03 -3,43% VALEH17 VALE PNA N1 13,3 13,3 13,3 13,3 -2,20% VALEH26 VALE PNA N1 4,03 3,98 4,12 4,02 -1,71% VALEH27 VALE PNA N1 2,85 2,54 2,94 2,72 -7,48% VALEH28 VALE PNA N1 2,39 2,06 2,5 2,1 -13,58% VALEH30 VALE PNA N1 0,86 0,65 0,92 0,71 -16,47% VALEH32 VALE PNA N1 0,12 0,1 0,15 0,1 -16,66% VALEH33 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0 VALEH35 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 0 VALEH4 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% VALEH45 VALE PNA N1 4,68 4,41 4,68 4,47 -3,24% VALEH55 VALE PNA N1 5,19 4,91 5,19 4,96 -4,61% VALEH56 VALE PNA N1 3,7 3,42 3,8 3,42 -10,00% VALEH59 VALE PNA N1 1,21 0,92 1,22 0,95 -18,80% VALEH67 VALE PNA N1 3,23 3,01 3,23 3,1 -7,46% VALEH73 VALE PNA N1 0,08 0,07 0,1 0,07 -12,50% VALEH79 VALE PNA N1 1,52 1,25 1,6 1,3 -15,58% VALEH88 VALE PNA N1 1,92 1,62 1,98 1,7 -13,26% VALEH2 VALEE PNA N1 4,71 4,71 4,82 4,82 -4,93% VALEH22 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH24 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH3 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% VALEH34 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,05 0 VALEH36 VALEE PNA N1 0,36 0,25 0,37 0,27 -20,58% VALEH5 VALEE PNA N1 2,57 2,33 2,6 2,33 -8,62% VALEH6 VALEE PNA N1 0,5 0,38 0,54 0,42 -19,23% VALEH62 VALEE PNA N1 0,21 0,17 0,25 0,19 -20,83% VALEH63 VALEE PNA N1 0,1 0,08 0,12 0,09 -18,18% VALEH64 VALEE PNA N1 6,21 6,21 6,21 6,21 -5,76% VALEH70 VALEE PNA N1 0,72 0,56 0,76 0,59 -21,33% VALEH75 VALEE PNA N1 5,44 5,19 5,5 5,19 -4,77% VALEH77 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH8 VALEE PNA N1 2,15 1,88 2,18 1,88 -13,76% VALEH83 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,08 0,07 0 VALEH86 VALEE PNA N1 4,44 4,25 4,45 4,25 -5,55% VALEH87 VALEE PNA N1 3,45 3,13 3,5 3,13 -10,57% VALEH89 VALEE PNA N1 1,3 1,11 1,38 1,15 -17,26% VALEH90 VALEE PNA N1 1,04 0,78 1,05 0,83 -15,30% VIVTH28 VIVT PN 0,48 0,43 0,48 0,43 -21,81% VIVTH67 VIVT FM PN 0,75 0,73 0,75 0,73 -25,51% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVD20 ABEV ON 1,3 1,3 1,3 1,3 225,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI1 ABEV FM ON 0,51 0,49 0,55 0,49 -15,51% ABEVI49 ABEV FM ON 0,25 0,25 0,26 0,26 4,00% ABEVI80 ABEVE ON 0,32 0,32 0,35 0,35 -14,63% BBASI11 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% BBASI35 BBAS ON NM 0,36 0,25 0,36 0,3 0 BBASI36 BBAS ON NM 0,29 0,19 0,29 0,19 -17,39% BBASI38 BBAS ON NM 0,04 0,04 0,07 0,07 250,00% BBASI4 BBAS ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 1,96% BBASI41 BBAS ON NM 1,16 1,16 1,26 1,26 -0,78% BBASI52 BBAS ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 -7,95% BBASI6 BBAS ON NM 0,36 0,36 0,37 0,37 -15,90% BBASI30 BBAS FM ON NM 2,25 1,89 2,25 2,13 6,50% BBASI31 BBAS FM ON NM 1,61 1,31 1,63 1,53 3,37% BBASI32 BBAS FM ON NM 1,06 0,87 1,15 1,04 5,05% BBASI33 BBAS FM ON NM 0,6 0,6 0,69 0,67 -1,47% BBASI34 BBAS FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -2,17% BBASI29 BBASE ON NM 2,45 2,45 2,64 2,64 -24,57% BBASI89 BBASE ON NM 12 12 12 12 16,05% BBASI91 BBASE ON NM 1,31 1,31 1,39 1,39 -3,47% BBDCI45 BBDC /EJ PN N1 4,6 4,6 4,6 4,6 1,09% BBDCI65 BBDC /EJ PN N1 7,6 7,5 7,61 7,5 /0,00% BBDCI32 BBDC FM/EJ PN N1 0,75 0,6 0,75 0,61 -15,27% BBDCI42 BBDC FM/EJ PN N1 0,1 0,1 0,13 0,12 0 BBDCI51 BBDC FM/EJ PN N1 2,1 1,9 2,1 1,96 -10,09% BBDCI52 BBDC FM/EJ PN N1 0,44 0,44 0,45 0,44 -8,33% BBDCI60 BBDC FM/EJ PN N1 1,42 1,26 1,42 1,26 -13,69% BBDCI4 BBDCE /EJ PN N1 3,33 3,33 3,36 3,36 12,00% BBDCI43 BBDCE /EJ PN N1 2,85 2,85 3,05 3,05 59,68% BBDCI44 BBDCE /EJ PN N1 1,23 1,17 1,23 1,17 -10,68% BBDCI55 BBDCE /EJ PN N1 1,25 0,91 1,25 0,99 -13,91% BBDCI88 BBDCE /EJ PN N1 1,85 1,8 1,87 1,8 74,75% BBSEI26 BBSE ON NM 0,95 0,83 0,95 0,83 -24,54% BBSEI27 BBSE ON NM 0,63 0,43 0,63 0,43 -35,82% BBSEI30 BBSE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -81,48% BBSEI56 BBSE FM ON NM 0,72 0,65 0,72 0,65 -18,75% BBSEI57 BBSE FM ON NM 0,31 0,31 0,36 0,36 -12,19% BOVAI63 BOVA CI 2,95 2,95 3 3 1,01% BOVAI64 BOVA FM CI 2,4 2,22 2,4 2,29 -11,24% BOVAI65 BOVA FM CI 1,78 1,69 1,78 1,71 -9,52% BOVAI66 BOVA FM CI 1,26 1,17 1,26 1,26 -10,63% BOVAI67 BOVA FM CI 0,78 0,78 0,84 0,84 -15,15%
Continua...
+0,18
+1,56 -0,06
04/08/2017 07/08/2017
-0,34
-1,00
08/08/2017 09/08/2017 10/08/2017
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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2017
FINANÇAS
Bovespa Pregão Continuação BOVAI68 BRFSI40 BRFSI10 BRFSI7 BRFSI71 BRFSI8 BRKMI10 BRKMI9 BVMFI22 BVMFI20 BVMFI21 BVMFI51 CIELI25 CIELI28 CIELI4 CIELI52 CIELI53 CIELI56 CIELI23 CIELI24 CMIGI35 CMIGI87 CMIGI90 CMIGI91 CMIGI93 CMIGI88 CSANI5 CSANI8 CSNAI7 CSNAI72 CSNAI78 CSNAI8 CSNAI82 CSNAI84 CSNAI86 CSNAI88 CSNAI9 CVCBI66 CYREI2 EMBRI76 EQTLI60 ESTCI18 ESTCI21 ESTCI52 FIBRI34 FIBRI36 FIBRI37 FIBRI38 GGBRI97 GGBRI11 GGBRI12 GGBRI2 GGBRI40 GGBRI42 GGBRI61 HGTXI84 ITSAI94 ITSAI96 ITSAI98 ITSAI60 ITSAI97 ITSAI99 ITUBI11 ITUBI19 ITUBI37 ITUBI66 ITUBI80 ITUBI10 ITUBI18 ITUBI38 ITUBI76 ITUBI90 ITUBI12 ITUBI23 ITUBI4 ITUBI6 ITUBI89 ITUBI91 ITUBI93 JBSSI8 JBSSI82 JBSSI84 JBSSI88 KROTI14 KROTI45 LAMEI16 LAMEI17 LAMEI45 LAMEI46 LAMEI47 LRENI60 LRENI29 LRENI30 MULTI74 MULTI75 OIBRI43 OIBRI44 PCARI76 PCARI77 PETRI10 PETRI13 PETRI14 PETRI16 PETRI17 PETRI19 PETRI20 PETRI21 PETRI27 PETRI33 PETRI41 PETRI43 PETRI44 PETRI45
BOVA FM BRFS BRFS FM BRFS FM BRFS FM BRFSE BRKM FM BRKM FM BVMF BVMF FM BVMF FM BVMF FM CIEL CIEL CIEL CIEL FM CIEL FM CIEL FM CIELE CIELE CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIGE CSAN FM CSAN FM CSNA CSNA CSNA CSNA CSNA CSNA FM CSNA FM CSNA FM CSNA FM CVCBE CYRE FM EMBRE EQTL FM ESTC FM ESTC FM ESTC FM FIBR FM FIBR FM FIBR FM FIBR FM GGBR GGBR FM GGBR FM GGBR FM GGBR FM GGBR FM GGBRE HGTXE /ED ITSA ITSA ITSA ITSAE ITSAE ITSAE ITUB /ED ITUB /ED ITUB /ED ITUB /ED ITUB /ED ITUB FM/ED ITUB FM/ED ITUB FM/ED ITUB FM/ED ITUB FM/ED ITUBE /ED ITUBE /ED ITUBE /ED ITUBE /ED ITUBE /ED ITUBE /ED ITUBE /ED JBSS FM JBSS FM JBSS FM JBSS FM KROT KROT FM LAME FM LAME FM LAME FM LAME FM LAME FM LREN LREN FM LREN FM MULT FM MULT FM OIBR OIBR PCAR FM PCAR FM PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR
CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON N2 ON N2 ON N1 ON N1 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN
0,55 0,55 0,55 0,92 0,87 0,92 0,7 0,7 0,72 2,22 2,22 2,22 0,4 0,4 0,4 2 2 2,08 0,47 0,47 0,47 0,74 0,74 0,74 0,2 0,2 0,21 1,31 1,12 1,31 0,8 0,8 0,83 0,39 0,35 0,39 0,21 0,2 0,21 0,9 0,9 0,9 0,35 0,35 0,35 1,28 1,11 1,28 0,63 0,56 0,63 0,05 0,05 0,05 0,75 0,65 0,75 0,32 0,31 0,32 0,46 0,34 0,46 0,3 0,3 0,3 0,27 0,22 0,27 0,21 0,17 0,21 0,16 0,16 0,16 0,21 0,21 0,22 1,83 1,83 1,83 0,6 0,6 0,79 1,37 1,37 1,37 1,25 1,08 1,25 0,73 0,72 0,73 0,68 0,65 0,68 0,59 0,51 0,59 0,45 0,39 0,45 0,35 0,32 0,35 0,27 0,27 0,29 0,26 0,2 0,29 0,62 0,61 0,62 0,35 0,31 0,35 0,44 0,44 0,44 1,51 1,51 1,51 1,7 1,7 1,7 0,92 0,92 0,92 0,32 0,32 0,32 2,29 2,29 2,29 0,97 0,97 0,97 0,65 0,65 0,65 0,59 0,59 0,59 1,68 1,68 1,68 0,47 0,41 0,47 0,31 0,28 0,38 0,17 0,17 0,24 0,72 0,66 0,85 0,12 0,12 0,16 0,61 0,51 0,61 0,35 0,35 0,35 0,46 0,46 0,46 0,32 0,28 0,32 0,23 0,2 0,23 0,06 0,06 0,07 0,23 0,23 0,23 0,2 0,14 0,2 0,34 0,32 0,38 1,2 1,16 1,27 2,52 2,52 2,52 3,41 3,3 3,41 0,64 0,61 0,64 0,81 0,75 0,85 1,53 1,39 1,6 1,84 1,67 1,88 2,95 2,76 2,95 0,51 0,47 0,51 0,75 0,67 0,75 0,98 0,84 0,98 0,3 0,3 0,3 2,53 2,53 2,73 1,11 1,04 1,11 0,53 0,51 0,56 1,3 1,3 1,3 0,58 0,35 0,58 0,39 0,31 0,39 0,42 0,24 0,42 0,23 0,23 0,23 1,27 1,27 1,27 0,34 0,34 0,35 0,41 0,41 0,41 0,14 0,14 0,14 0,65 0,55 0,65 0,24 0,22 0,24 0,06 0,06 0,06 1,02 1,02 1,09 1,88 1,88 1,94 1,31 1,31 1,31 0,84 0,66 0,85 0,55 0,55 0,56 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 1,41 1,41 1,42 1,08 1,08 1,09 3,74 3,3 3,74 1,03 0,76 1,04 0,48 0,34 0,49 0,08 0,06 0,09 0,04 0,03 0,04 0,02 0,01 0,02 0,01 0,01 0,01 2,65 2,35 2,65 0,19 0,14 0,2 1,8 1,45 1,8 2,2 1,88 2,2 0,72 0,53 0,73 0,32 0,23 0,32 0,13 0,1 0,13
0,55 -12,69% 0,87 -1,13% 0,72 -10,00% 2,22 -7,11% 0,4 -16,66% 2,02 -70,07% 0,47 -63,56% 0,74 -26,00% 0,21 -22,22% 1,21 -9,02% 0,8 -9,09% 0,36 -28,00% 0,2 -16,66% 0,9 -56,73% 0,35 -54,54% 1,11 /0,00% 0,56 -13,84% 0,05 0 0,65 -19,75% 0,32 -21,95% 0,35 -46,15% 0,3 -28,57% 0,22 -38,88% 0,17 -41,37% 0,16 -23,80% 0,22 -40,54% 1,83 1,66% 0,79 17,91% 1,37 -11,61% 1,15 47,43% 0,72 -25,77% 0,66 -37,14% 0,54 -27,02% 0,43 -21,81% 0,32 -37,25% 0,29 -40,81% 0,23 -23,33% 0,61 /0,00% 0,31 -43,63% 0,44 0 1,51 /0,00% 1,7 18,88% 0,92 0 0,32 146,15% 2,29 46,79% 0,97 -18,48% 0,65 -25,28% 0,59 /0,00% 1,68 /0,00% 0,46 0 0,38 35,71% 0,23 27,77% 0,85 13,33% 0,16 45,45% 0,51 -35,44% 0,35 -22,22% 0,46 -16,36% 0,29 -23,68% 0,2 5,26% 0,07 -12,50% 0,23 -11,53% 0,17 -10,52% 0,32 -36,00% 1,16 -16,54% 2,52 -18,97% 3,33 85,00% 0,61 -6,15% 0,75 -10,71% 1,39 -9,15% 1,67 -11,64% 2,79 -7,30% 0,51 8,51% 0,67 -14,10% 0,84 -21,49% 0,3 3,44% 2,69 -2,18% 1,04 -13,33% 0,51 -7,27% 1,3 -13,33% 0,35 -36,36% 0,31 -50,00% 0,24 -48,93% 0,23 -23,33% 1,27 15,45% 0,35 45,83% 0,41 -12,76% 0,14 -6,66% 0,55 -24,65% 0,22 -31,25% 0,06 -33,33% 1,09 -2,67% 1,94 4,30% 1,31 14,91% 0,66 -37,73% 0,55 -3,50% 0,13 -35,00% 0,13 -27,77% 1,42 -36,60% 1,09 -33,93% 3,36 -7,69% 0,79 -17,70% 0,38 -15,55% 0,06 -25,00% 0,04 0 0,01 -50,00% 0,01 0 2,36 -12,26% 0,16 -15,78% 1,46 -17,04% 1,88 -3,58% 0,55 -19,11% 0,24 -20,00% 0,1 -16,66%
PETRI46 PETR PN 0,06 0,04 0,06 0,05 0 PETRI48 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 0 PETRI58 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRI59 PETR PN 1,39 1,07 1,39 1,12 -15,78% PETRI80 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0 PETRI9 PETR PN 4,3 4,27 4,3 4,27 -7,17% PETRI94 PETR PN 3,91 3,91 3,91 3,91 10,76% PETRI3 PETRE PN 4,21 4,21 4,21 4,21 -6,65% PETRI31 PETRE PN 0,1 0,08 0,1 0,08 -20,00% PETRI36 PETRE PN 0,25 0,18 0,25 0,2 -13,04% PETRI4 PETRE PN 1,89 1,71 1,89 1,71 -13,63% PETRI52 PETRE PN 3,11 3,11 3,11 3,11 13,09% PETRI57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI62 PETRE PN 1,2 0,91 1,2 0,92 -20,00% PETRI63 PETRE PN 0,86 0,64 0,86 0,65 -19,75% PETRI68 PETRE PN 0,03 0,02 0,04 0,02 0 PETRI72 PETRE PN 1,48 1,27 1,48 1,3 -15,58% PETRI73 PETRE PN 0,58 0,43 0,58 0,45 -19,64% PETRI74 PETRE PN 0,38 0,28 0,39 0,3 -18,91% PETRI75 PETRE PN 0,16 0,12 0,16 0,13 -13,33% PETRI76 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00% PETRI77 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI86 PETRE PN 0,07 0,05 0,07 0,06 -14,28% PETRI89 PETRE PN 4,37 4,37 4,37 4,37 -7,02% QUALI33 QUAL FM ON NM 3 2,8 3 2,8 12,00% QUALI34 QUAL FM ON NM 1,9 1,9 2,32 2,14 -4,03% QUALI35 QUAL FM ON NM 1,39 1,39 1,4 1,4 -2,09% QUALI36 QUAL FM ON NM 1,13 1,13 1,13 1,13 /0,00% RAILI11 RAIL FM ON NM 0,33 0,27 0,33 0,32 -41,81% RAILI40 RAIL FM ON NM 0,51 0,51 0,53 0,53 -23,18% UGPAI69 UGPA ON NM 2,24 2,23 2,24 2,23 /0,00% UGPAI32 UGPA FM ON NM 0,94 0,94 1,2 1,2 -54,54% UGPAI70 UGPA FM ON NM 1,87 1,45 1,87 1,58 -51,82% UGPAI72 UGPA FM ON NM 0,4 0,4 1,08 0,85 -59,13% UGPAI73 UGPA FM ON NM 0,25 0,25 0,65 0,65 -50,75% UGPAI74 UGPA FM ON NM 0,34 0,34 0,47 0,47 -58,03% USIMI40 USIM PNA N1 1,9 1,9 1,9 1,9 475,75% USIMI5 USIM PNA N1 1 1 1 1 20,48% USIMI54 USIM PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 0 USIMI56 USIM FM PNA N1 0,5 0,43 0,5 0,43 -14,00% USIMI58 USIM FM PNA N1 0,36 0,32 0,41 0,34 -12,82% USIMI6 USIM FM PNA N1 0,28 0,22 0,29 0,22 -8,33% USIMI62 USIM FM PNA N1 0,19 0,18 0,19 0,18 -10,00% USIMI64 USIM FM PNA N1 0,14 0,11 0,15 0,14 0 VALEI11 VALE PNA N1 2,2 1,86 2,27 1,93 -4,45% VALEI25 VALE PNA N1 4,92 4,92 4,92 4,92 15,22% VALEI27 VALE PNA N1 3,24 2,98 3,38 3 -6,25% VALEI29 VALE PNA N1 1,65 1,6 1,92 1,61 -5,29% VALEI30 VALE PNA N1 1,15 1,01 1,28 1,06 -10,16% VALEI31 VALE PNA N1 0,8 0,68 0,84 0,74 -7,50% VALEI57 VALE PNA N1 2,95 2,62 2,95 2,62 -6,42% VALEI2 VALEE PNA N1 5,3 5,3 5,3 5,3 2,31% VALEI4 VALEE PNA N1 0,89 0,89 0,89 0,89 9,87% VALEI5 VALEE PNA N1 3,15 2,9 3,15 2,9 -2,35% VALEI6 VALEE PNA N1 3,53 3,22 3,53 3,22 -4,45% VALEI65 VALEE PNA N1 4,02 3,92 4,12 3,97 -7,67% VALEI68 VALEE PNA N1 2,25 2,06 2,45 2,08 -6,30% VALEI72 VALEE PNA N1 0,46 0,39 0,49 0,39 -13,33% VALEI88 VALEE PNA N1 2,75 2,41 2,8 2,41 -7,30% VALEI9 VALEE PNA N1 1,3 1,13 1,3 1,18 -11,27% VALEI92 VALEE PNA N1 0,53 0,48 0,55 0,5 -12,28% VALEI94 VALEE PNA N1 0,32 0,24 0,32 0,29 -3,33% VALEI99 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% VIVTI18 VIVT FM PN 0,9 0,9 0,91 0,91 -15,74% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASJ29 BBAS ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 1,44% BBASJ30 BBAS ON NM 2,2 2 2,5 2,25 2,27% BBASJ31 BBAS ON NM 1,56 1,56 1,61 1,61 -2,42% BBDCJ23 BBDC /EJ PN N1 2,2 2,2 2,2 2,2 59,42% BBDCJ3 BBDC /EJ PN N1 4,35 4,31 4,35 4,31 /0,00% BBDCJ30 BBDC /EJ PN N1 1,58 1,58 1,58 1,58 132,35% BBSEJ27 BBSE ON NM 0,95 0,81 0,95 0,81 /0,00% BRAPJ20 BRAP PN N1 4,85 4,85 4,85 4,85 /0,00% BRAPJ22 BRAP PN N1 3,4 3,4 3,4 3,4 /0,00% BVMFJ21 BVMF ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 -26,08% CIELJ58 CIEL ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 -40,00% CMIGJ84 CMIG PN N1 0,51 0,51 0,51 0,51 -26,08% CMIGJ86 CMIG PN N1 0,58 0,44 0,58 0,44 -31,25% ELPLJ77 ELPLE PN N2 0,41 0,41 0,41 0,41 36,66% GGBRJ12 GGBR PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 -26,15% ITUBJ11 ITUB /ED PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 0 ITUBJ40 ITUB /ED PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 -20,13% ITUBJ32 ITUBE /ED PN N1 1,32 1,19 1,32 1,2 -6,25% ITUBJ72 ITUBE /ED PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 0 ITUBJ82 ITUBE /ED PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 0 PETRJ13 PETR PN 1,15 0,95 1,15 0,95 -17,39% PETRJ14 PETR PN 0,67 0,54 0,67 0,54 -16,92% PETRJ15 PETR PN 0,36 0,27 0,36 0,3 -16,66% PETRJ16 PETR PN 0,17 0,13 0,17 0,16 -5,88% PETRJ17 PETR PN 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22% PETRJ18 PETR PN 0,06 0,05 0,06 0,05 0 PETRJ19 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,03 0 PETRJ20 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRJ24 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRJ40 PETR PN 3,2 3,2 3,2 3,2 0 PETRJ43 PETR PN 1,05 0,74 1,05 0,74 -22,10% PETRJ54 PETRE PN 0,92 0,92 0,92 0,92 -8,91% PETRJ6 PETRE PN 0,19 0,19 0,19 0,19 -5,00% PETRJ78 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRJ82 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -96,55% PETRJ88 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRJ89 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 UGPAJ72 UGPA ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 /0,00% USIMJ14 USIM PNA N1 0,66 0,66 0,72 0,72 46,93% USIMJ46 USIM PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 /0,00% VALEJ32 VALE PNA N1 1,25 1,25 1,26 1,26 -1,56% VALEJ8 VALE PNA N1 0,09 0,09 0,1 0,1 -23,07% VALEJ12 VALEE PNA N1 0,63 0,63 0,67 0,67 9,83% VALEJ40 VALEE PNA N1 1,56 1,5 1,56 1,5 -7,40% VALEJ90 VALEE PNA N1 1,98 1,98 1,98 1,98 4,21% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASK30 BBAS ON NM 2,7 2,5 2,76 2,71 0,37% BBASK94 BBASE ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 -13,33%
ITSAK90 ITSAE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 11,11% ITUBK41 ITUB /ED PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 0 ITUBK54 ITUBE /ED PN N1 2,1 2,1 2,1 2,1 -0,47% ITUBK76 ITUBE /ED PN N1 1,35 1,35 1,35 1,35 22,72% LRENK55 LREN ON NM 5,44 5,44 5,44 5,44 /0,00% PETRK14 PETR PN 0,81 0,81 0,81 0,81 -22,85% PETRK42 PETR PN 1,4 1,4 1,4 1,4 /0,00% PETRK64 PETRE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 -13,79% PETRK83 PETRE PN 1 1 1 1 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCL21 BBDCE /EJ PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 49,18% BRFSL24 BRFS ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% BRFSL42 BRFS ON NM 2,2 2,2 2,2 2,2 /0,00% CCROL79 CCROE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 -66,40% ECORL71 ECORE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00% IGTAL10 IGTA ON NM 1,11 1,11 1,12 1,12 -6,66% ITSAL99 ITSAE PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 68,88% ITUBL23 ITUB /ED PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 12,50% PETRL14 PETR PN 9,82 9,79 9,89 9,89 -1,68% PETRL15 PETR PN 0,6 0,6 0,65 0,6 -1,63% PETRL16 PETR PN 0,36 0,36 0,39 0,39 -15,21% PETRL40 PETR PN 1,1 0,9 1,1 0,9 -10,00% UGPAL73 UGPA ON NM 3 3 3 3 /0,00% UGPAL7 UGPAE ON NM 1 1 1 1 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCA96 BBDCE /EJ PN N1 2,2 2,2 2,2 2,2 41,93% GOAUA6 GOAU PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00% ITUBA13 ITUBE /ED PN N1 7,5 7,24 7,5 7,24 14,01% ITUBA91 ITUBE /ED PN N1 6,47 6,45 6,47 6,45 -2,42% PETRA20 PETR PN 0,16 0,16 0,16 0,16 14,28% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRB5 PETR PN 0,54 0,54 0,54 0,54 58,82% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRF11 PETR PN 4 4 4 4 3,89% UGPAF7 UGPAE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 -59,45% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRE14 PETRE PN 0,89 0,7 0,89 0,7 -9,09% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT49 ABEVE FM ON 0,44 0,44 0,44 0,44 -2,22% BBAST11 BBASE ON NM 0,37 0,37 0,55 0,38 -26,92% BBAST13 BBASE ON NM 0,49 0,49 0,54 0,54 -28,94% BBAST25 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BBAST27 BBASE ON NM 0,04 0,03 0,05 0,03 -40,00% BBAST28 BBASE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00% BBAST55 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBAST58 BBASE ON NM 0,1 0,08 0,1 0,08 -38,46% BBAST59 BBASE ON NM 0,18 0,14 0,22 0,19 5,55% BBAST89 BBASE ON NM 0,15 0,15 0,16 0,16 14,28% BBAST29 BBASE FM ON NM 0,1 0,1 0,17 0,12 -33,33% BBAST30 BBASE FM ON NM 0,54 0,51 0,76 0,6 -16,66% BBAST32 BBASE FM ON NM 1,03 1,01 1,26 1,13 -18,11% BBAST60 BBASE FM ON NM 0,29 0,28 0,4 0,32 -21,95% BBDCT15 BBDCE /EJ PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 BBDCT27 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBDCT3 BBDCE /EJ PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 25,00% BBDCT30 BBDCE /EJ PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 38,46% BBDCT41 BBDCE /EJ PN N1 0,55 0,55 0,57 0,57 42,50% BBDCT45 BBDCE /EJ PN N1 0,32 0,32 0,51 0,36 0 BBDCT50 BBDCE /EJ PN N1 0,23 0,23 0,3 0,3 36,36% BBDCT77 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBDCT79 BBDCE /EJ PN N1 0,09 0,03 0,09 0,03 -92,10% BBDCT89 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBDCT95 BBDCE /EJ PN N1 0,31 0,3 0,31 0,3 36,36% BBDCT18 BBDCE FM/EJ PN N1 0,07 0,06 0,08 0,06 20,00% BBDCT31 BBDCE FM/EJ PN N1 0,31 0,29 0,35 0,35 45,83% BBDCT32 BBDCE FM/EJ PN N1 0,77 0,77 0,87 0,83 25,75% BBDCT94 BBDCE FM/EJ PN N1 0,11 0,11 0,15 0,15 87,50% BBSET29 BBSEE ON NM 2,45 2,45 2,72 2,72 28,90% BBSET25 BBSEE FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 71,42% BBSET26 BBSEE FM ON NM 0,28 0,28 0,34 0,32 113,33% BBSET27 BBSEE FM ON NM 0,81 0,8 0,81 0,8 14,28% BOVAT60 BOVAE CI 0,1 0,1 0,1 0,1 100,00% BOVAT61 BOVAE CI 0,11 0,06 0,11 0,11 22,22% BOVAT62 BOVAE CI 0,1 0,1 0,16 0,16 100,00% BOVAT63 BOVAE FM CI 0,23 0,23 0,29 0,27 50,00% BOVAT64 BOVAE FM CI 0,34 0,34 0,55 0,49 75,00% BOVAT65 BOVAE FM CI 0,63 0,63 0,95 0,89 53,44% BOVAT66 BOVAE FM CI 1,67 1,67 1,67 1,67 56,07% BRFST58 BRFSE ON NM 0,55 0,55 0,64 0,64 6,66% BRFST38 BRFSE FM ON NM 0,95 0,8 0,95 0,8 0 BRFST75 BRFSE FM ON NM 0,45 0,45 0,49 0,49 -10,90% BRFST86 BRFSE FM ON NM 0,27 0,22 0,27 0,22 -12,00% BRKMT37 BRKME FM PNA N1 0,4 0,4 0,4 0,4 81,81% BRKMT38 BRKME FM PNA N1 1,09 1,09 1,09 1,09 91,22% BRMLT15 BRMLE FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -16,66% BVMFT10 BVMFE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 20,00% BVMFT21 BVMFE ON NM 0,39 0,3 0,45 0,3 0 BVMFT51 BVMFE ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 17,74% BVMFT80 BVMFE FM ON NM 0,28 0,25 0,31 0,28 47,36% BVMFT81 BVMFE FM ON NM 0,79 0,77 0,98 0,89 4,70% CCROT16 CCROE FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 5,88% CIELT51 CIELE FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 100,00% CIELT52 CIELE FM ON NM 0,21 0,21 0,23 0,22 120,00% CIELT53 CIELE FM ON NM 0,63 0,63 0,79 0,71 9,23% CIELT54 CIELE FM ON NM 1,45 1,45 1,67 1,65 12,24% CMIGT82 CMIGE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33% CMIGT84 CMIGE PN N1 0,14 0,14 0,17 0,17 21,42% CMIGT86 CMIGE FM PN N1 0,15 0,15 0,22 0,22 37,50% CMIGT88 CMIGE FM PN N1 0,21 0,21 0,38 0,38 245,45% CMIGT9 CMIGE FM PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 185,71% CSANT37 CSANE FM ON NM 1,27 1,21 1,27 1,21 19,80%
CSANT38 CSANE FM CSNAT74 CSNAE CSNAT76 CSNAE CSNAT78 CSNAE CSNAT8 CSNAE CSNAT82 CSNAE FM CSNAT84 CSNAE FM CSNAT88 CSNAE FM CYRET11 CYREE FM EMBRT46 EMBRE FM EQTLT55 EQTLE EQTLT56 EQTLE EQTLT57 EQTLE FM ESTCT19 ESTCE FM ESTCT48 ESTCE FM GGBRT10 GGBRE GGBRT21 GGBRE GGBRT11 GGBRE FM GGBRT12 GGBRE FM GGBRT40 GGBRE FM GGBRT41 GGBRE FM HYPET60 HYPEE FM ITSAT9 ITSAE ITSAT94 ITSAE ITSAT96 ITSAE ITUBT14 ITUBE /ED ITUBT2 ITUBE /ED ITUBT3 ITUBE /ED ITUBT68 ITUBE /ED ITUBT77 ITUBE /ED ITUBT78 ITUBE /ED ITUBT83 ITUBE /ED ITUBT31 ITUBE FM/ED ITUBT41 ITUBE FM/ED ITUBT90 ITUBE FM/ED ITUBT93 ITUBE FM/ED JBSST74 JBSSE JBSST8 JBSSE FM JBSST84 JBSSE FM LAMET14 LAMEE LAMET4 LAMEE LAMET15 LAMEE FM LAMET44 LAMEE FM LAMET45 LAMEE FM LRENT30 LRENE LRENT60 LRENE FM OIBRT38 OIBRE OIBRT39 OIBRE OIBRT40 OIBRE PCART72 PCARE FM PCART73 PCARE FM PCART75 PCARE FM PETRT1 PETRE PETRT10 PETRE PETRT11 PETRE PETRT13 PETRE PETRT14 PETRE PETRT16 PETRE PETRT37 PETRE PETRT4 PETRE PETRT40 PETRE PETRT42 PETRE PETRT43 PETRE PETRT45 PETRE PETRT46 PETRE PETRT47 PETRE PETRT48 PETRE PETRT54 PETRE PETRT57 PETRE PETRT64 PETRE PETRT65 PETRE PETRT68 PETRE PETRT72 PETRE PETRT73 PETRE PETRT74 PETRE PETRT75 PETRE PETRT76 PETRE PETRT91 PETRE PETRT95 PETRE RAILT10 RAILE FM UGPAT12 UGPAE FM UGPAT70 UGPAE FM UGPAT71 UGPAE FM UGPAT72 UGPAE FM USIMT55 USIME USIMT54 USIME FM USIMT58 USIME FM USIMT6 USIME FM VALET1 VALEE VALET10 VALEE VALET12 VALEE VALET13 VALEE VALET15 VALEE VALET2 VALEE VALET26 VALEE VALET27 VALEE VALET28 VALEE VALET30 VALEE VALET36 VALEE VALET45 VALEE VALET5 VALEE VALET56 VALEE VALET59 VALEE VALET6 VALEE VALET64 VALEE VALET67 VALEE VALET70 VALEE VALET75 VALEE VALET79 VALEE VALET8 VALEE VALET86 VALEE VALET87 VALEE VALET88 VALEE VALET89 VALEE VALET90 VALEE
ON NM ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON N1 ON N1 ON N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1
2,03 1,88 2,03 0,06 0,05 0,06 0,11 0,07 0,11 0,11 0,11 0,11 0,14 0,14 0,24 0,28 0,28 0,32 0,31 0,31 0,42 0,76 0,69 0,76 0,21 0,2 0,21 0,23 0,23 0,23 0,05 0,04 0,05 0,18 0,02 0,18 0,1 0,1 0,1 0,32 0,31 0,32 0,17 0,17 0,17 0,04 0,04 0,05 0,3 0,3 0,3 0,17 0,14 0,21 0,86 0,68 0,88 0,05 0,05 0,07 0,48 0,35 0,48 1,29 1,29 1,29 0,02 0,01 0,02 0,06 0,05 0,06 0,12 0,12 0,12 0,6 0,6 0,72 0,01 0,01 0,01 0,24 0,24 0,28 0,16 0,16 0,27 0,1 0,1 0,1 0,31 0,31 0,36 0,4 0,4 0,4 0,06 0,06 0,06 0,73 0,73 0,97 0,4 0,4 0,58 0,15 0,15 0,17 0,05 0,05 0,05 0,2 0,19 0,2 0,45 0,45 0,45 0,09 0,05 0,09 0,19 0,19 0,19 0,27 0,27 0,27 0,19 0,19 0,19 0,6 0,6 0,6 0,44 0,44 0,45 0,75 0,73 0,75 0,09 0,06 0,09 0,12 0,12 0,17 0,16 0,16 0,16 1,25 1,25 1,25 1 1 1 3,11 2,45 3,13 0,15 0,01 0,15 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,13 0,1 0,29 0,5 0,5 0,94 2,35 2,35 2,8 0,01 0,01 0,01 0,02 0,01 0,02 0,01 0,01 0,01 0,05 0,04 0,14 0,3 0,26 0,56 0,99 0,99 1,36 0,02 0,02 0,04 0,01 0,01 0,01 0,18 0,17 0,41 0,03 0,03 0,09 0,02 0,02 0,06 3,5 3,5 3,5 1,4 1,4 1,82 0,88 0,85 1,12 0,07 0,07 0,19 0,39 0,38 0,73 1,36 1,36 1,58 1,79 1,79 1,81 3,03 3,03 3,03 0,02 0,02 0,03 2,29 2,29 2,29 0,19 0,19 0,19 4,71 2,69 5,45 2,81 1,44 3,04 3,82 2,21 3,96 4,12 2,63 4,58 0,06 0,05 0,06 0,04 0,04 0,04 0,17 0,17 0,19 0,33 0,33 0,33 1,6 1,48 1,7 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,22 0,22 0,31 0,02 0,02 0,02 0,03 0,03 0,05 0,1 0,09 0,12 0,12 0,11 0,17 0,62 0,55 0,76 1,41 1,27 1,58 0,02 0,02 0,03 0,12 0,11 0,14 0,05 0,04 0,06 0,42 0,37 0,54 0,99 0,93 1,21 0,02 0,01 0,02 0,07 0,05 0,09 0,66 0,66 0,89 0,02 0,01 0,02 0,3 0,26 0,37 0,16 0,16 0,2 0,03 0,03 0,03 0,06 0,06 0,08 0,16 0,16 0,25 0,33 0,31 0,44 0,47 0,46 0,63
1,96 /0,00% 0,05 25,00% 0,07 0 0,11 37,50% 0,19 35,71% 0,31 72,22% 0,41 41,37% 0,69 60,46% 0,2 -23,07% 0,23 /0,00% 0,04 -93,33% 0,02 -96,96% 0,1 -89,36% 0,31 -8,82% 0,17 /0,00% 0,05 150,00% 0,3 36,36% 0,14 -6,66% 0,68 -16,04% 0,07 75,00% 0,35 -12,50% 1,29 /0,00% 0,01 -87,50% 0,05 25,00% 0,12 33,33% 0,68 38,77% 0,01 0 0,27 50,00% 0,22 46,66% 0,1 25,00% 0,34 41,66% 0,4 37,93% 0,06 -14,28% 0,97 29,33% 0,51 30,76% 0,17 41,66% 0,05 -16,66% 0,19 26,66% 0,45 50,00% 0,05 66,66% 0,19 /0,00% 0,27 -3,57% 0,19 18,75% 0,6 20,00% 0,45 -15,09% 0,73 -14,11% 0,06 -62,50% 0,17 54,54% 0,16 23,07% 1,25 9,64% 1 2,04% 2,45 33,87% 0,01 0 0,01 0 0,01 0 0,29 123,07% 0,94 46,87% 2,8 11,11% 0,01 0 0,01 0 0,01 0 0,14 133,33% 0,52 62,50% 1,31 24,76% 0,02 0 0,01 -50,00% 0,39 62,50% 0,08 100,00% 0,05 66,66% 3,5 /0,00% 1,82 24,65% 1,12 53,42% 0,18 100,00% 0,5 11,11% 1,58 29,50% 1,81 9,69% 3,03 -3,80% 0,03 50,00% 2,29 -6,14% 0,19 111,11% 3,52 113,33% 1,44 48,45% 2,21 142,85% 2,63 130,70% 0,05 -16,66% 0,04 33,33% 0,18 20,00% 0,33 32,00% 1,7 11,11% 0,01 0 0,01 0 0,01 0 0,29 31,81% 0,02 0 0,04 33,33% 0,11 22,22% 0,15 25,00% 0,76 35,71% 1,55 22,04% 0,02 -33,33% 0,14 27,27% 0,06 20,00% 0,52 26,82% 1,21 24,74% 0,01 0 0,09 50,00% 0,89 34,84% 0,02 0 0,37 42,30% 0,2 33,33% 0,03 50,00% 0,08 14,28% 0,25 47,05% 0,43 34,37% 0,62 29,16%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
10/08/2017
09/08/2017 08/08/2017
TR/Poupança
Índices
Agosto
0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -0,72% -2,65% -1,66%
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1739
R$ 3,1525
R$ 3,1291
IGP-M (FGV)
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho
Julho No ano 12 meses
VENDA
R$ 3,1749
R$ 3,1530
R$ 3,1296
IPC-Fipe
0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% -0,01% 0,98% 2,10%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1537
R$ 3,1458
R$ 3,1314
IGP-DI (FGV)
0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -0,30% -2,87% -1,42%
VENDA
R$ 3,1543
R$ 3,1464
R$ 3,1320
INPC-IBGE
0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 0,17% 1,30% 2,08%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1600
R$ 3,1470
R$ 3,1200
IPCA-IBGE
0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 0,24% 1,43% 2,71%
VENDA
R$ 3,3100
R$ 3,2930
R$ 3,2700
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2400
R$ 3,2300
R$ 3,2000
ICV-DIEESE
0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,13% 0,92% 2,09%
VENDA
R$ 3,3400
R$ 3,3300
R$ 3,3000
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 10/08 CDB Pré 30 dias
9,00% - a.a.
Capital de Giro
13,36% - a.a.
Hot Money
1,40% - a.m.
CDI
9,14% - a.a.
Over
9,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
10/08/2017 US$ 1.290,10
BM&F-SP (g)
09/08/2017 08/08/2017 US$ 1.278,20 US$ 1.262,60
R$ 130,50
R$ 128,10
R$ 126,00
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93 10,25 Junho 0,81 9,25 Julho 0,80
Reservas Internacionais 09/08 .......................................................................... US$ 380.818 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
IPCA-IPEAD 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49% -0,07% 0,70% 2,47% 3,69%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 0,15 0,01 UPC (R$) 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 23,51 23,51 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3154 0,3162 30 0,448 0,4578 40 0,005403 0,005498 45 0,3612 0,3616 55 0,4982 0,4984 60 0,02974 0,02982 65 0,3969 0,3972 70 0,3869 0,3871 75 0,1414 0,1418 90 0,06505 0,06786 95 0,02872 0,02881 105 8,3608 8,3691 115 0,0027 0,002705 125 4,4325 4,4584 133 0,03086 0,03098 145 0,8585 0,8589 150 2,487 2,4878 155 3,1537 3,1543 160 3,1537 3,1543 165 2,4817 2,4829 170 0,01509 0,01553 190 3,7996 3,8467 195 2,3124 2,3137 205 0,4035 0,4035 215 1,1594 1,1726 220 3,1537 3,1543 345 0,01213 0,01215 425 3,2684 3,2704 450 0,0005654 0,0005666 470 0,02883 0,02884 535 0,1767 0,1777 540 4,0926 4,0937 560 0,002088 0,002095 575 0,006117 0,006125 640 0,104 0,1041 642 0,8933 0,894 660 0,9705 0,9716 706 0,1779 0,178 715 0,004864 0,004869 720 0,001053 0,001054 725 3,1537 3,1543 730 0,06659 0,0671 735 0,06198 0,06202 741 0,1764 0,1765 745 0,1092 0,1097 770 0,4333 0,4336 785 0,2357 0,2361 795 0,4743 0,4746 796 0,473 0,4731 800 0,866 0,8666 805 8,1787 8,2079 810 0,0126 0,01262 815 0,000096 0,0000961 820 0,8409 0,8411 828 0,7346 0,7353 830 0,05256 0,05259 860 0,04923 0,04925 865 0,0002365 0,0002366 870 0,2007 0,2056 880 0,8795 0,8804 930 0,002751 0,002756 975 0,8649 0,8654 978 3,7053 3,7072
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
24/07
0,01307587 2,91855098
25/07
0,01307600 2,91858016
26/07
0,01307601 2,91858032
27/07
0,01307601 2,91858032
28/07
0,01307615 2,91861194
29/07
0,01307629 2,91864452
30/07
0,01307629 2,91864452
31/07
0,01307629 2,91864452
01/08
0,01307644 2,91867711
02/08
0,01307658 2,91870970
03/08
0,01307688 2,91877467
04/08
0,01307731 2,91887169
05/08
0,01307817 2,91906432
26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 Fonte: AE
06/08
0,01307817 2,91906432
07/08
0,01307817 2,91906432
08/08
0,01307870 2,91918223
09/08
0,01307920 2,91929409
10/08
0,01307985 2,91943789
11/08 0,01308066 2,91961825 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7609 0,6710 0,6916 0,6608 0,6924 0,6903 0,7212 0,6921 0,7027 0,6781 0,6484 0,6794 0,6778 0,6585 0,6590
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Julho 1,0271 IGP-DI (FGV) Julho 0,9858 IGP-M (FGV) Julho 0,9834
05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08
0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459
0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461
23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 09/08 a 09/09
0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107 0,0322 0,0301 0,0509 0,0319 0,0424 0,0180 0,0000 0,0193 0,0177 0,0084 0,0089
0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316 0,5512 0,5512 0,5512 0,5512 0,5321 0,5426 0,5181 0,5000 0,5194 0,5178 0,5084 0,5089
Agenda Federal Dia 14 EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Dia 15 IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de agosto/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028 IPI - Demonstrativo de Crédito Presumido (DCP) - Entrega pela empresa produtora e exportadora que proceda à apuração de crédito presumido do IPI, de forma centralizada pela matriz, do DCP relativo ao 2º trimestre/2017 (abril-maio-junho/2017) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.08.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) Cód. Darf 9331. Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos
na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.07.2017. Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência julho/2017 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Dia 18 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Cofins - Entidades financeiras Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). PIS-Pasep - Entidades financeiras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001).
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se:
HELTON LUIZ FERREIRA, divorciado, gerente de rh, nascido em 18/01/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Pio Xi 150 1102, Belo Horizonte, filho de JOSE LUIZ FERREIRA e THEREZINHA GONCALVES FERREIRA Com BIANCA MILANI CEREIA, solteira, auxiliar de rh, nascida em 04/08/1990 em Ribeirão Preto, residente em Rua Pio Xi 150 1102, Belo Horizonte, filha de NORIVAL CEREIA e ANA PAULA MILANI CEREIA.
SIDNEI DE ALMEIDA, solteiro, age seg. penitenciário, nascido em 20/04/1972 em São Paulo, residente em Rua Padre Manoel Bernardes 255, Belo Horizonte, filho de MARIA DO AMPARO ALMEIDA Com ADRIANA GONCALVES DIAS, solteira, dona do lar, nascida em 05/06/1971 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Manoel Bernardes 255, Belo Horizonte, filha de NILZA GONCALVES DIAS.
ANTONIO TURBINO DA SILVA, divorciado, comerciante, nascido em 13/11/1943 em Ouro Preto, residente em Rua Bicuiba 231, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO SEBASTIAO DA SILVA e AMELIA TURBINO Com MARILDA RAMOS OLIVEIRA, solteira, desenhista técnica, nascida em 10/08/1963 em Passos, residente em Rua Bicuiba 231, Belo Horizonte, filha de JORGE RAMOS DE OLIVEIRA e NATIVIDADE CATARINA OLIVEIRA.
ADRIEL DA CRUZ OLIVEIRA, solteiro, aux de estoque, nascido em 16/06/1990 em Belo Horizonte, residente em Beco Central 20, Belo Horizonte, filho de GEROMIADES NUNES DE OLIVEIRA e DEOSELINA DA CRUZ DE OLIVEIRA Com DAIANE OLIVEIRA ROCHA, solteira, op. caixa, nascida em 12/05/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Beira Alta 85, Belo Horizonte, filha de JOSE BETO FRANCISCO DA ROCHA e HELENA MARQUES DE OLIVEIRA.
MARCO ANTONIO LOREGIAN, divorciado, motorista, nascido em 19/05/1969 em Ibirité, residente em Rua Pedra Polida 21, Belo Horizonte, filho de JOAO BATISTA LOREGIAN e FLAUSINA MARIA LOREGIAN Com MARIA SOLANGE DE JESUS LOREGIAN, divorciada, agente comunitário de saúde, nascida em 19/07/1975 em Candido Sales, residente em Rua Pedra Polida 21, Belo Horizonte, filha de JESUINO SANTOS e JANIRA MARIA DE JESUS SANTOS.
EDSON SANTOS LEOPOLDINO, solteiro, educador físico, nascido em 18/04/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Minerva 46, Belo Horizonte, filho de EDSON LEOPOLDINO DO NASCIMENTO e TEREZINHA DOS SANTOS LEOPOLDINO Com LAIS MARTINS DE SOUZA, solteira, educadora física, nascida em 21/09/1988 em Parque Industrial M E C Contagem, residente em Rua Minerva 46, Belo Horizonte, filha de ALMIRO PEREIRA DE SOUZA FILHO e ELOA MARTINS DE SOUZA.
ALEX ALVES DA SILVA, solteiro, autônomo, nascido em 17/05/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Moreira Mota 342, Belo Horizonte, filho de PAULO ALVES DA SILVA e DALILA VITALINA DA SILVA Com POLIANE MARTINS DE SOUZA, solteira, operadora de telemarketing, nascida em 17/09/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua João Alphonsus 323, Belo Horizonte, filha de JOSE FLAVIO DE SOUZA e CLAUDIA MARTINS DA SILVA.
FELIPE VIANA FONTE BOA, solteiro, aeroportuário, nascido em 21/06/1983 em Canoas, residente em Rua Jose Barsand De Leucas 109 402, Belo Horizonte, filho de OSVALDO DE SA FONTE BOA e MIRIAN TEREZA VIANA FONTE BOA Com EMMANUELLE KENYA MAIA GOMES, divorciada, administradora, nascida em 23/04/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Kenedy Maro Campos 91 101, Belo Horizonte, filha de HELIO SILVEIRA GOMES e EUNICE DA SILVA MAIA GOMES. LEONARDO ASSIS MORAIS, solteiro, estudante, nascido em 14/05/1991 em Timóteo, residente em Rua Apucarana 208 203 B, Belo Horizonte, filho de JOSE DAS GRACAS MOREIRA MORAIS e MARIA APARECIDA ASSIS MORAIS Com LUCIANA DE OLIVEIRA SILVA, solteira, estudante, nascida em 14/02/1993 em Governador Valadares, residente em Rua João Fernandes 113 201, Belo Horizonte, filha de KIRK DOUGLAS DE OLIVEIRA e LUSIA JOSE DA SILVA OLIVEIRA. DILTON CORRADI FERREIRA, solteiro, supervisor operacional, nascido em 25/06/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Silveira Lobo 480 102, Belo Horizonte, filho de DILTON ALVES FERREIRA e MARLENE DAS GRACAS CORRADI FERREIRA Com VANESSA CATTONY CARPINTERO, solteira, gerente, nascida em 18/01/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Silveira Lobo 480 102, Belo Horizonte, filha de JUAN CARLOS MONJE CARPINTERO e MARIA LUCIA CATTONY CARPINTERO. DANILO EUSTAQUIO CALDEIRA BRAGA, solteiro, autônomo, nascido em 26/07/1990 em Sabará, residente em Rua Francisco Dumont 750, Belo Horizonte, filho de GERALDO EUSTAQUIO BRAGA e MIRTES CALDEIRA BRAGA Com POLYANNA BARBARA SANTOS RODRIGUES, solteira, secretaria, nascida em 04/07/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Deputado Augusto Gonçalves 525 304, Belo Horizonte, filha de JUVENTINO ESTEVAO RODRIGUES e EDNA TEODORA DOS SANTOS RODRIGUES.
JEFFERSON CESAR PEREIRA SANTOS, solteiro, almoxarife, nascido em 01/06/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Vitoria 40, Belo Horizonte, filho de ANTONIO CESAR DOS SANTOS e SUELI APARECIDA PEREIRA SANTOS Com NAYARA SANTOS BORGES, solteira, demonstradora, nascida em 27/04/1990 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Vitoria 40, Belo Horizonte, filha de VALDIGETERSON ARAUJO BORGES e MARCIA RENATA SANTOS. THIAGO CARVALHO ELOI, solteiro, auxiliar de esportes, nascido em 15/02/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Expedicionário Celso Racioppi 517, Belo Horizonte, filho de ANTONIO CORNELIO ELOI e VANDA EUSTAQUIA ELOI Com NAYARA APARECIDA NOGUEIRA, solteira, profissional de ed física, nascida em 29/11/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Estanislau Fernandes 111, Belo Horizonte, filha de ROBERTO DOS REIS NOGUEIRA e ACELY CELESTE DOS SANTOS NOGUEIRA. ELIAQUIM GOMES DA SILVA, solteiro, encarregado, nascido em 30/04/1991 em Pindamonhangaba, residente em Rua Maria Da Silveira 303 A, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM GOMES DA SILVA e ELISABETE DOS SANTOS SILVA Com CARINE PEREIRA DE OLIVEIRA, solteira, op. de caixa, nascida em 22/01/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Da Silveira 303, Belo Horizonte, filha de CARLOS ALVES DE OLIVEIRA e ALICE IGINIO PEREIRA DE OLIVEIRA. CRISTIANO COSTA BORGES, solteiro, administrador, nascido em 28/09/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Gentil Portugal Do Brasil 55 502 Bl 35, Belo Horizonte, filho de JOSE CARLOS BORGES FILHO e MARIA ANGELA COSTA BORGES Com JULIANA SILVA MUNIZ, solteira, bancaria, nascida em 15/05/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Gentil Portugal Do Brasil 55 502 Bl 35, Belo Horizonte, filha de JOSE ALEXANDRE MUNIZ e ZENAIDE SILVA MUNIZ.
JOVINO FERREIRA LOPES NETO, solteiro, repositor de mercadoria, nascido em 13/04/1988 em Rubim, residente em Rua São Paulo 412, Belo Horizonte, filho de DIOMAR FERREIRA LOPES e IZAURA LOPES DA SILVA Com FABIANA JUNIA DE AZEVEDO, solteira, operadora de caixa, nascida em 14/10/1988 em Buritizeiro, residente em Rua São Paulo 412, Belo Horizonte, filha de MARIA JOSE APARECIDA DE AZEVEDO.
ROGERIO ANTONIO MENEZES JUNIOR, divorciado, açougueiro, nascido em 07/05/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Lima 12, Belo Horizonte, filho de ROGERIO ANTONIO MENEZES e MONICA VITORIA VIEIRA MENEZES Com JUNIA MARINA MARQUES DA PAIXAO, solteira, balconista, nascida em 22/05/1987 em Açucena, residente em Rua Lima 12, Belo Horizonte, filha de JOAO MATOZINHOS DA PAIXAO e GEORGINA GORETTE MARQUES DA PAIXAO.
ALOISIO SOARES FILHO, solteiro, aux serv. ed básica, nascido em 10/03/1989 em Pedra Azul, residente em Rua Imperatriz 110, Belo Horizonte, filho de ALOISIO SOARES e MARLI PEREIRA DOS SANTOS Com ELIANA ALVES DA SILVA, divorciada, serv. gerais, nascida em 14/07/1980 em Venda Nova C De Belo Horizonte, residente em Rua Imperatriz 110, Belo Horizonte, filha de JOSE BALBINO DA SILVA e JOSEFINA MARIA DE JESUS.
MAURICIO VAGNER CARVALHO FARIAS, solteiro, garcon, nascido em 27/08/1987 em Feira De Santana, residente em Rua Luiz Lopes 136, Belo Horizonte, filho de ITAMAR ALVES FARIAS e EDMEIRE ANDRADE CARVALHO Com MICHELLE FERREIRA DE ANDRADE, solteira, cobradora, nascida em 01/11/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Luiz Lopes 136, Belo Horizonte, filha de SALETE FERREIRA DE ANDRADE.
ARTHUR TORRES DO CARMO, solteiro, contador, nascido em 18/10/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Conde De Prados 317 203, Belo Horizonte, filho de JAIR ROSA DO CARMO e MARIA DA CONCEICAO DE FATIMA TORRES DO CARMO Com LINDALVA MARIA DE SOUZA SANTOS, solteira, administradora, nascida em 10/05/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Conde De Prados 317 203, Belo Horizonte, filha de JOSE PEDRO NONATO DOS SANTOS e MARCIA MARIA DE SOUZA SANTOS. PEDRO DIAS FONSECA, solteiro, desenvolvedor, nascido em 11/04/1990 em Divinópolis, residente em Rua Desembargador Afonso Lages 45 401, Belo Horizonte, filho de JOSE CLIMERIO VILACA DA FONSECA e VALERIA DIAS MAIA DA FONSECA Com NATALIA ARANTES JERONIMO, solteira, analista de sistemas, nascida em 05/11/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Afonso Lages 45 401, Belo Horizonte, filha de JOSE MARIA JERONIMO e REGINA MARIA ARANTES JERONIMO. THIAGO VINICIUS MOREIRA DE LIMA, solteiro, engenheiro, nascido em 09/07/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Elson Nunes De Souza 325 203, Belo Horizonte, filho de ALBERTO DA SILVA MOREIRA e GEISA MARIA EMILIA LIMA MOREIRA Com BRUNA INGRID BENZAQUEN ARAUJO, solteira, técnica em telecom, nascida em 29/01/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Elson Nunes De Souza 325 203, Belo Horizonte, filha de TARCISIO MAGELA DE ARAUJO e MIRIAM BENZAQUEN DE ARAUJO. MARCELINO ANDRE DE LIMA, solteiro, técnico em informática, nascido em 31/05/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Doze 496, Belo Horizonte, filho de PAULO PEDRO DE LIMA e TERESINHA DE FATIMA LIMA Com LIVIA CAMELLO XAVIER, solteira, autônoma, nascida em 21/11/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Atlas 35 202, Belo Horizonte, filha de RICARDO XAVIER GONCALVES e DAYSE CAMELLO XAVIER. BRUNO TADEU PIMENTA GARCIA, solteiro, empresário, nascido em 06/12/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Taquari 209, Belo Horizonte, filho de MARCO ANTONIO ALVES GARCIA e TANIA REGINA PIMENTA GARCIA Com AMANDA NASCIMENTO ANTUNES COSTA, solteira, empresaria, nascida em 13/12/1990 em Salvador, residente em Av. Bernardo Vasconcelos 2550 304, Belo Horizonte, filha de VINICIUS ANTUNES COSTA e ISA MARILDA NASCIMENTO COSTA. ROBERTO DA CRUZ MIRANDA, solteiro, servidor publico, nascido em 03/05/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Boreal 273 404, Belo Horizonte, filho de JOSE ROBERTO DE MIRANDA e CORINA DAS DORES DA CRUZ MIRANDA Com FERNANDA MENDES CAMPOS CARDOSO, solteira, administradora, nascida em 14/04/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Boreal 273 404 Bl 02, Belo Horizonte, filha de JOAO BATISTA CARDOSO e SANDRA MENDES CAMPOS CARDOSO. BRUNO JORGE DOS SANTOS, solteiro, executivo de vendas, nascido em 26/06/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Miralago 103, Belo Horizonte, filho de JORGE ANTONIO AVELINO DOS SANTOS e REGINA DA CONCEICAO GONZAGA SANTOS Com PRISCILLA DUARTE NASCIMENTO ARAUJO, solteira, geógrafa, nascida em 05/11/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Martins Alves 90, Belo Horizonte, filha de ANTONIO AUGUSTO DO NASCIMENTO ARAUJO e ROSECLAIR DUARTE DO NASCIMENTO ARAUJO. JAIR LIMA DE AGUIAR NETO, solteiro, policial militar, nascido em 04/08/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria De Souza Alves 405 104, Belo Horizonte, filho de JULIO CESAR DE AGUIAR SANTANA e SUELI DAS GRACAS AGUIAR SANTANA Com JULIA DA CONCEICAO VAZ DE MELO SANTOS, solteira, analista financeiro, nascida em 16/04/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria De Souza Alves 405 104, Belo Horizonte, filha de EUCLIDES PATRICIO DOS SANTOS e LIBANIA VAZ DE MELO SANTOS.
FELIPE CHAMONE RODRIGUES, divorciado, engenheiro, nascido em 20/03/1982 em Belo Horizonte, residente em Av. Padre Vieira 115 302, Belo Horizonte, filho de GUILHERME RODRIGUES e SOLANGE DE JESUS CHAMONE RODRIGUES Com GABRIELLA AREDES DOS SANTOS, solteira, chefe de cozinha, nascida em 29/01/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Antonia Fragola 300, Belo Horizonte, filha de CARLOS ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS e ROSANA AREDES DOS SANTOS. VINICIUS CESAR AGUIAR HORSTH, solteiro, autônomo, nascido em 08/04/1989 em Belo Horizonte, residente em Av. João Xxiii 492, Belo Horizonte, filho de VICENTE VEIGA HORSTH e REJANE FATIMA AGUIAR HORSTH Com MAILA CAROLINA BARBOSA CARVALHO DA SILVA, solteira, recepcionista, nascida em 13/05/1993 em Belo Horizonte, residente em Av. João Xxiii 492, Belo Horizonte, filha de REINALDO NEVES DA SILVA e ELIANA BARBOSA DE CARVALHO DA SILVA. EDILSON DA SILVA SANTOS, solteiro, motorista munck, nascido em 07/02/1987 em Guaratinga, residente em Rua Flor Da Abobora 12, Belo Horizonte, filho de DOMINGOS CANDIDO DOS SANTOS e MARIA HELENA RODRIGUES DA SILVA Com IARA LYS ALCANTARA DO CARMO, solteira, manicure, nascida em 08/12/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Visitação 57, Belo Horizonte, filha de MAURICIO ANTONIO DO CARMO e SILVANA DA COSTA ALCANTARA. RONALDO FERREIRA CARIAS JUNIOR, solteiro, historiador, nascido em 21/01/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Oscar Trompowski 911 211, Belo Horizonte, filho de RONALDO FERREIRA CARIAS e EDNA DE OLIVEIRA RAMALHO CARIAS Com FABIOLA CAROLINA MALTA BASTOS, solteira, publicitária, nascida em 06/04/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Adriano Modesto 74, Belo Horizonte, filha de RONALDO JOSUE BASTOS e REGINA AUGUSTA MALTA. FERNANDO ARAUJO SALVIANO, solteiro, motorista, nascido em 18/12/1983 em Congonhas, residente em Rua Baviera 85 A, Belo Horizonte, filho de MARCOS ALEXANDRE REIS SALVIANO e ROSANE APARECIDA ARAUJO SALVIANO Com IZABELA CAROLINA BATISTA DE MATOS, solteira, auxiliar de pcp, nascida em 15/10/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Álvaro De Oliveira Rocho 144, Belo Horizonte, filha de EDUARDO PACHECO DE MATOS e CLAUDEMIRA BATISTA DE MATOS. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 10/08/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 34 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: LUCAS HENRIQUE NORBERTO MESSIAS, solteiro, ajudante geral, nascido em 26/05/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Epaminondas Otoni, 211, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de MONICA CRUZ MESSIAS Com KAREN YORHANNA COUTO DE SOUZA, solteira, do lar, nascida em 22/02/1996 em Coronel Fabriciano, MG, residente a Rua Epaminondas Otoni, 305, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de PRIMOGENIS ALVES DE SOUZA FILHO e ROSILENE PEREIRA COUTO DE SOUZA. EMERSON APARECIDO DOS SANTOS, solteiro, analista administrativo, nascido em 12/01/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Boa Vista, 45, Cabana, Belo Horizonte, filho de ANTONIO APARECIDO DOS SANTOS e LUIZA MARILAC ROSA DOS SANTOS Com TATIANE DE PAULA GUEDES, solteira, assistente contabil, nascida em 30/01/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Boa Vista, 45, Cabana, Belo Horizonte, filha de MANASSES GUEDES DE JESUS FILHO e APARECIDA DE PAULA GUEDES.
ELIAS FERNANDES, solteiro, transportador, nascido em 21/01/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Ipanema 490, Belo Horizonte, filho de CARLOS JOSE FERNANDES e MARIA RODRIGUES FERNANDES Com HELEN NORRIMA TEIXEIRA COURA, solteira, vendedora, nascida em 17/04/1992 em Belo Horizonte MG, residente em Rua Francisco Drumond 355, Belo Horizonte, filha de JUDAS TADEU COURA e MARIA DE FATIMA TEIXEIRA COURA.
LENNON CAVACA DE OLIVEIRA, solteiro, bombeiro militar, nascido em 11/03/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Julio De Castilho, 133 306, Cinquentenario, Belo Horizonte, filho de DANATELO DE OLIVEIRA e RUTH CAVACA SOARES Com IFRANE EMANUELLI PEREIRA COSTA, solteira, terapeuta holística, nascida em 20/10/1988 em Contagem, MG, residente a Rua Julio De Castilho, 133 306, Cinquentenario, Belo Horizonte, filha de CRISTIANO DANIEL COSTA e MARIA DA GLORIA PEREIRA COSTA.
VINICIUS PAULINO AMARAL, solteiro, engenheiro civil, nascido em 04/12/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Descalvado 185 503, Belo Horizonte, filho de ALAIN AMARAL e ROSILENE DA COSTA PAULINO AMARAL Com ANA LUIZA DE QUEIROZ SILVA, solteira, engenheiro civil, nascida em 23/12/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Descalvado 185 503, Belo Horizonte, filha de JOSE PONCIANO DA SILVA e LUZIA HELOISA DA PAIXAO.
PEDRO HENRIQUE BRITTO DOS REIS, solteiro, vendedor, nascido em 30/04/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Gil Vieira De Carvalho, 200 102, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JOSE CARLOS DOS REIS e VALERIA GLEICE BRITTO DOS REIS Com LARISSA ELENA BIBIANA GOMES, solteira, estudante, nascida em 18/03/1997 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Itamar Teixeira, 93 404, Betania, Belo Horizonte, filha de MARIO LUCIO GOMES e MARIA ELENA BIBIANA MOREIRA CAPANEMA.
LUIZ GUILHERME BRAGA DE SOUZA, solteiro, farmacêutico, nascido em 08/11/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Basilio, 220, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de LUIZ CARLOS LEOPOLDINO DE SOUZA e LAURA GONCALVES BRAGA DE SOUZA Com MARINA DIAS PEREIRA, solteira, dentista, nascida em 11/05/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Basilio, 220, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de VICENTE LIBERATO PEREIRA e MARIA LUCIA DIAS PEREIRA. BRENO AUGUSTO OLIVEIRA, solteiro, administrador, nascido em 13/02/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Guiricema, 615, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de JOAO DE OLIVEIRA SILVA e VANIA LUCIA AUGUSTO OLIVEIRA Com JOSIANE BRAGA ALVES, solteira, engenheira, nascida em 31/07/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Guiricema, 615, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de JOZIEL BATISTA ALVES e ANA MARIA CUNHA ALVES. AGUINALDO COSTA DE FRANCA, divorciado, motorista, nascido em 04/07/1977 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monsenhor Paulo, 301, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de ALCELINO JOSE DE FRANCA e ZEONITA JOSE DE FRANCA Com TALITA DA SILVA OLIVEIRA, solteira, assistente financeiro, nascida em 30/03/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monsenhor Paulo, 301, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de UZIAS LUCAS DE OLIVEIRA e MARLY DA SILVA OLIVEIRA. MARCUS VINICIUS TADEU GOMES, solteiro, agente de combate a endemias, nascido em 19/01/1985 em Parque Industrial, M Contagem, MG, residente a Rua Cipriano De Carvalho, 380, Cinquetenario, Belo Horizonte, filho de MARCOS ELON GOMES e ALAIDE PIMENTA GOMES Com LEILA CRISTINA CAETANO LEITE, solteira, assistente operacional, nascida em 16/09/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cipriano De Carvalho, 380, Cinquetenario, Belo Horizonte, filha de CARLOS ROBERTO LEITE e LEDA MARCIA CAETANO. PAULO BATISTA JUNIOR, solteiro, motorista, nascido em 23/04/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Brasilina Ferreira De Melo, 35, Betania, Belo Horizonte, filho de PAULO BATISTA e MIRTES CELIA CAETANO BATISTA Com LUCIENE CRISTINA PEREIRA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 15/09/1980 em Araraquara, SP, residente a Rua Brasilina Ferreira De Melo, 35, Betania, Belo Horizonte, filha de JUAREZ AUGUSTO PEREIRA e ROSANGELA PEREIRA DOS SANTOS. FILIPE MIRANDA SALGUEIRO DE MENEZES, solteiro, analista comercial, nascido em 25/10/1989 em Volta Redonda, RJ, residente a Rua Julio De Castilho, 710 303, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de JOAO FLAVIO DE MENEZES e DEBORA MIRANDA SALGUEIRO DE MENEZES Com DIANA CARDOSO SOARES, solteira, gerente comercial, nascida em 11/08/1985 em Fortaleza, CE, residente a Rua Julio De Castilho, 710 303, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de PEDRO RIBEIRO SOARES JUNIOR e ANTONIA VERONICA BRASILEIRO CARDOSO. GUILHERME OLIVEIRA DE MENDONCA UCHOA, solteiro, economista, nascido em 05/06/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Engenheiro Alberto Pontes, 184 902, Buritis, Belo Horizonte, filho de HEITOR MENDONCA UCHOA FILHO e ANDREIA PATRICIA OLIVEIRA UCHOA Com CRISTIANE SANTOS BALBI, divorciada, arquiteta, nascida em 04/12/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Engenheiro Alberto Pontes, 184 902, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOSE ROBERTO DIAS BALBI e MARIA BERNADETTE SANTOS BALBI. DJALMA FERREIRA SANTANA, solteiro, churrasqueiro, nascido em 17/01/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 26 De Setembro, 263 20, Morro Das Pedras, Belo Horizonte, filho de OLAIO JOSE SANTANA e LAURITA FERREIRA SANTANA Com CLEILA APARECIDA XAVIER DA CRUZ, solteira, cozinheira, nascida em 02/05/1988 em São Joaquim De Bicas, MG, residente a Rua 26 De Setembro, 263 20, Morro Das Pedras, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO XAVIER DE MATOS e MARINA LOPES DA CRUZ. LEAN AUGUSTO XISTO, solteiro, tatuador, nascido em 13/07/1989 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Bel Otacilio Teotônio De Lima, 325, São Joaquim De Bicas MG, filho de EDIVALDO HELTON XISTO e RAQUEL AUGUSTA COTS Com MARINA GALVAO DOS SANTOS, solteira, manicure, nascida em 07/09/1992 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Corcovado, 691, Belo Horizonte MG, filha de WELLINGTON ANTONIO DOS SANTOS e VANUZA DA CRUZ GALVAO. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 10/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 13 editais.
FALÊNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 27/07/2017 01945 - 0414051.90.2010.8.13.0024 Autor: Banco Industrial e Comercial S A; Réu: Massa Falida de Cfc - Construtora Felipe Carneiro Ltda Autos vista ADMINISTRADOR JUDIC. Prazo de 0005 dia(s). Quanto à manifestação do Ministério Público. SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 27/07/2017 01956 - Número TJMG: 002497001511-1 Numeração única: 0015111.23.1997.8.13.0024 Autor: Instituto dos Missionarios Sacramentinos de Nossa Senhora; Réu: Nilso Farias Comercio e Empreendimentos de Mg Ltda Autos vista SÍNDICA/ROSEANA. Prazo de 0005 dia(s). Para informar o andamento da ação de responsabilidade ajuizada. 01957 - Número TJMG: 002496009409-2 Numeração única: 0094092.03.1996.8.13.0024 Autor: Acabamentos Santa Cruz Ltda; Réu: Realiza Construcoes e Pavimentacoes Ltda Considerando que o processo de falência já foi enecerrado, expeça-se ofício ao DETRAN/MG para retirada do impedimento incidente no veículo indicado à fl. 880, proveniente deste Juízo Falimentar, uma vez que a constrição foi efetivada à época por meio de ofício. Após, retornem os autos ao arquivo. **averbado** 01958 - 1385757.69.2014.8.13.0024 Autor: Banco Industrial e Comercial S A; Réu: Adminas Administracao e Terceirizacao de Mao de Obra Ltda Autos vista AD.JUD. CYNTHIA B.. Prazo de 0005 dia(s). Sobre a devolução do mandado 4 de busca/apreensão dos veículos, sem cumprimento. 01959 - Número TJMG: 002402683314-5 Numeração única: 6833145.32.2002.8.13.0024 Autor: Banco Hercules S/A e outros; Réu: Banco Hercules S/A do pedido de levantamento de parte dos honorários do administrador: 1- O Síndico da Massa Falida, Dr. Paulo Pacheco de Medeiros Neto pleiteia, às fls. 10.517/10519, a liberação de 60% de seus honorários, referentes 5% dos novos ativos que foram arrecadados nos leilões realizados em 16 de maio de 2016 e 30 de maio de 2016, o que
possibilitou o ingresso de R$7.650.000,00, que, corrigido monetariamente, perfaz o montante de R$11.692.892,19. 2- Primeiramente, cumpre fixar a nova remuneração do Administrador Judicial em razão do ingresso de novos ativos, segundo as regras previstas na legislação. 3Pois bem. 4- Para arbitramento dos honorários devidos ao Administrador Judicial, deverão ser levados em consideração a capacidade de pagamento do devedor, o grau de complexidade do trabalho desempenhado até o momento, o valor praticado no mercado para o desempenho de atividades semelhantes, bem como a regra prevista pelo art. 24 da Lei n º 11.101/2005, que é o parâmetro utilizado por este Juízo, uma vez que a regra prevista no art. 67 do Decreto-Lei nº 7.661/45 não é mais compatível com o sistema financeiro nacional. 5- No que se refere às atividades desenvolvidas pelo Administrador Judicial, constata-se que o processo de falência tramita há quase quinze anos, bem como que o Administrador vem exercendo com bastante competência o múnus, envidando todos os seus esforços para realização do ativo e pagamento aos credores. 6- Em relação à regra do art. 24, §1ºda Lei nº 11.101/2005, verifica-se que o novo ativo arrecadado monta, aproximadamente, R$11.692.892,19. 7- Assim, levando-se em consideração as ponderações acima, hei por bem fixar sua remuneração pelo valor global de R$300.000,00 (trezentos mil reais), aproximadamente 3% (três por cento) sobre o ativo, eis que razoável. 8- Por outro lado, em relação ao pedido de levantamento de 60% dos honorários arbitrados, há de serem feitas algumas ponderações. 9- Nos termos do §3º do art. 67 do Decreto-lei 7.661/45, a remuneração do Admi- nistrador somente será paga após julgamento de suas contas.10- Entretanto, o Juiz pode, em determinados casos, deferir o adiantamento de parte da remuneração devida ao Administrador, levando-se em consideração as circunstâncias e o tempo despendido com a falência. 11- Nesse sentido, cumpre transcrever os ensinamentos de FÁBIO ULHÔA COELHO: #Como do trabalho do administrador judicial se beneficia a comunidade de credores como um todo, a lei determina que o pagamento de sua remuneração, antes de qualquer outro desembolso da massa, inclusive das restituições em dinheiro.# (COELHO, Fábio Ulhôa. Comentários à Nova Lei de Falências e Recuperação de
Empresas. 3ª ed., Saraiva, 2005, pág. 68).# (#) #Assim é porque ele não pode correr o risco de trabalhar sem remuneração, fato que se verificaria se a massa consumisse todos os seus recursos no pagamento dos credores com preferência em relação à remuneração do administrador judicial#. (in Comentários à Nova Lei de Falências e Recuperação de Empre- sas. Saraiva, 3ª ed., 2005, pág. 191). 12- Ademais, há entendimento do Colendo Superior Tribunal de Justiça nesse sentido. Vejamos: #RECURSO ESPECIAL - COMERCIAL - ART. 212 DO DECRETO-LEI N. 7.661/45 - HONORÁRIOS DO PERITO CONTADOR - COMPATIBILIDADE COM O SERVIÇO A SER REALIZADO - FUNDAMENTO AUTÔNOMO - AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA APLICAÇÃO DA SÚMULA N. 283/STF - FALÊNCIA SÍNDICO - AUXILIAR DO JUÍZO - REMUNERAÇÃO MENSAL - POSSIBILIDADE - ENCARGO DA MASSA FALIDA - DESCONTO, AO FINAL DO PROCESSO FALIMENTAR, DOS VALORES RECEBIDOS - NECESSIDADE - ATIVIDADE DE SINDICATURA - PRESERVAÇÃO - INTERESSE DOS CREDORES - RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE CONHECIDO E, NESSA PARTE, IMPROVIDO. I - Ausência de impugnação a fundamento por si só suficiente para manter o acórdão, qual seja, a compatibilidade da remuneração do contador ao serviço prestado. Incidência da Súmula n.º 283-STF. II - O síndico, assim como seu sucedâneo - administrador judicial - não exerce profissão. Suas atividades possuem natureza jurídica de órgão auxiliar do Juízo, cumprindo verdadeiro múnus público, não se limitando a representar o falido ou mesmo seus credores. Cabe-lhe, desse modo, efetivamente, colaborar com a administração da Justiça. III - Os honorários do síndico constituem encargo da massa falida e, por isso, podem ser pagos ao síndico mensalmente, para suas despesas e manutenção, descontando-se, ao final do processo falimentar, os valores recebidos observando-se os índices previstos no art. 67 da antiga Lei de Falências. IV - Os interesses dos credores, em razão da atividade diligente do síndico, estarão preservados na medida em que se evitará a dilapidação do patrimônio da massa falida e se identificará eventual irregularidade que possa ocorrer no curso do processo falimentar, o que justifica sua remuneração mensal. VII - Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa
parte, improvido. (REsp 1032960/PR, Rel. Ministro MASSAMI UYEDA, TERCEIRA TURMA, julgado em 01/06/2010, DJe 21/06/2010) “ 13- Dessa forma, considerando que o crédito do Administrador Judicial é extraconcursal, e que o mesmo atua há quase quinze anos na presente falência, de notória complexidade, entendo justo o adiantamento de parte de sua comissão, no percentual de 60% sobre o valor ora arbitrado, autorizando-se o pagamento dos 40% remanescentes somente após o julgamento de suas contas. 14- Expeça-se alvará em favor do Administrador Judicial. DO REQUERIMENTO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA: 14- Noutra banda, o Ministério Público questionou a ausência de recolhimento de imposto de renda pelo Administrador, através do parecer de fls. 10597/10604. 15- Entretanto, com a devida vênia ao parquet, é entendimento consolidado das Varas Empresariais que o Juízo Falimentar não tem competência para cobrança de tais tributos.16-Conforme é de conhecimento de todos, o imposto de renda é tributo da União (art. 153, III, da CF), sendo sua cobrança de competência exclusiva da Procuradoria da Fazen- da Nacional, pelo que descabe a este Juízo julgar a existência ou não do crédito tributário, sob pena de invadir a competência exclusiva do Juízo Fazendário. 17- Dessa forma, não há que se falar em exigência para comprovação, nestes autos falimentares, de recolhimento de tributos sobre os serviços prestados, salário e honorários arbitrados. 18- Nesse sentido, já se manifestou o Colendo Superior Tribunal de Justiça: #CONFLITO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO FALIMENTAR. DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO. REDUÇÃO DO QUANTUM DEBEATUR. INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUÍZO ESTADUAL, NOS TERMOS DO ART. 187 DO CTN E DO ART. 29 DA LEI 6.830/1980. 1. Dá-se Conflito de Competência: a) se os juízes se declararem competentes (positivo) ou incompetentes (negativo) para processar a mesma demanda; ou b) se entre eles houver controvérsia acerca da reunião ou da separação de processos (art. 115 do CPC). 2. O STJ tem interpretado de forma extensiva a norma do art. 115 do CPC, apreciando Conflitos de Competência quando verificada a existência de decisões conflitantes proferidas por juízes distintos. 3. Hipótese em que o Juízo da 2ª Vara de Recuperação de
Empresas e Falências de Fortaleza apreciou e acolheu, em Ação de Falência, as impugnações aos créditos tributários da Fazenda Pública, reduzindo-os. 4. São inconfundíveis a competência para classificação dos créditos, na Ação Falimentar, e para a definição do an e do quantum debeatur em matéria tributária. 5. Ao definir o montante do crédito da Fazenda Pública, o juízo falimentar usurpou competência privativa do juízo da Execução Fiscal (art. 187 do CTN e art. 29 da Lei 6.830/1980). 6. Conflito conhecido para declarar a competência do Juízo Federal da 9ª Vara da Seção Judiciária do Estado do Ceará.# julgado em 25/08/2010, DJe 01/02/2011)# (CC 110.465/CE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 25/08/2010, DJe 01/02/2011)# 19- Isto posto, indefiro o pedido. DEMAIS DILIGÊNCIAS: 20- Em relação ao requerimento de fls. 10483/10584, oficie-se a Secre- taria Municipal de Finanças de Belo Horizonte/MG para proceder a baixa nos impedimentos, restrições e débitos incidentes sobre o imóvel de matrícula nº 26.739 do 5º Ofício de Registro de Imóveis desta capital, uma vez que os bens arrematados na presente falência são livres de quaisquer ônus até a data da arrematação, não havendo sucessão do arrematante nas obrigações do devedor, conforme preconiza o art. 141, II da Lei nº 11.101/2005. Outrossim, caso persistam débitos em aberto de competência da Massa Falida, deverão ser informados na presente falência, para oportuno pagamento. 21- Quanto ao requerimento de fls. 10611/10612, oficie-se a Secretaria da Fazenda para que proceda a baixa dos débitos de IPVA ou taxa de licenciamento incidentes sobre os veículos ali informados, uma vez que os bens arrematados na presente falência são livres de quaisquer ônus até a data da arrematação, não havendo sucessão do arrematante nas obrigações do devedor, conforme preconiza o art. 141, II da Lei nº. 11.101/2005. Outrossim, caso persistam débitos em aberto de competência da Massa Falida, deverão ser informados na presente falência, para oportuno pagamento. 22- Após, dê-se vista ao Administrador Judicial sobre propostas apresentadas às fls. 10593/10594 e 10608. 23- Cumpridas as determinações, renove-se vista ao MP (DECISÃO PUBLICADA NA ÍNTEGRA NO PORTAL DO TJMG - www.tjmg.jus.br).
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LEGISLAÇÃO STJ/DIVULGAÇÃO
INDEXADOR
TR não deve corrigir plano de previdência privada STJ propõe adoção de índice geral de preços de ampla publicidade Brasília - Por maioria, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve o entendimento de que a Taxa Referencial (TR) não deve ser utilizada como índice de correção monetária para os planos de previdência privada aberta ou fechada. Nos casos de planos de previdência complementar, a turma concordou que a melhor opção é a adoção de um índice geral de preços de ampla publicidade – Índice Nacional de Preços ao Consumidor, Índice de Preços ao Consumidor Amplo, ambos calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Índice Geral de Preços do Mercado, Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), ambos apurados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), ou o Índice de Preços ao Con-
sumidor, medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Um grupo de beneficiários de plano de previdência pediu a substituição da TR pelo INPC por considerar que a TR, entre 1999 e maio de 2004, “não repôs adequadamente a perda decorrente da inflação”. Diante do alegado prejuízo, os beneficiários pediram o pagamento das diferenças decorrentes da aplicação da TR e a atualização da complementação das aposentadorias de acordo com novo índice, desde sua concessão. Prescrição - O acórdão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) foi favorável à atualização das aposentadorias de acordo com o INPC, condenando a seguradora “ao pagamento da correção monetária plena
de acordo com o INPC sobre os benefícios de complementação da aposentadoria”. Além disso, declarou, de ofício, a prescrição quinquenal da cobrança de valores pagos a menor no período anterior a 29 de setembro de 2001. Ao dar o voto que prevaleceu no julgamento da Terceira Turma, o ministro Villas Bôas Cueva reconheceu que, conforme estabelecido em sua Súmula 295, o STJ considera que a TR é válida para indexar contratos posteriores à Lei 8.177/91, desde que pactuada. No entanto, segundo ele, “nos precedentes que deram origem ao enunciado sumular verifica-se que a TR não era utilizada isoladamente, mas em conjunto com juros bancários ou remuneratórios (a exemplo da caderneta de poupança, dos contratos
imobiliários e das cédulas de crédito)”. Villas Bôas Cueva explicou que “se a complementação da aposentadoria, de natureza periódica e alimentar, continuar a ser corrigida unicamente pela TR, acarretará substanciais prejuízos ao assistido, que perderá gradualmente o seu poder aquisitivo com a corrosão da moeda, dando azo ao desequilíbrio contratual”. Portanto, o ministro concluiu que “o INPC/IBGE é um dos índices gerais de preços de ampla publicidade indicados pelos órgãos governamentais como adequados para corrigir as aposentadorias suplementares, não podendo ser restabelecida a TR, dada a sua impropriedade para tal finalidade”. As informações são do STJ.
SONEGAÇÃO FISCAL
SEF combate fraude em medicamentos DA REDAÇÃO
Uma força-tarefa do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira), formada pela Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF/MG), Ministério Público Estadual, por meio do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (Caoet), Advocacia-Geral do Estado e Polícia Civil, realizou ontem a operação “Dose Dupla”, visando combater
sonegação fiscal praticada por empresas do ramo de medicamentos. Ao todo, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e Poços de Caldas, no Sul de Minas, e também no município de Rio Claro, interior de São Paulo. Segundo investigações, as empresas, que têm como sócios/proprietários membros de uma mesma família, são suspeitas de criar um esque-
ma para simular operações comerciais entre os estabelecimentos, dificultando as ações de fiscalização. A estimativa da Receita Estadual é que a fraude tenha gerado um prejuízo aos cofres públicos superior a R$ 20 milhões somente nos dois últimos anos. Entre as irregularidades já constatadas estão a divergência de dados constantes de Danfes (documento auxiliar de nota fiscal eletrônica), o uso de notas paralelas e o aproveitamento de mes-
mos documentos fiscais para acobertar diversas saídas de mercadorias, além do enquadramento tributário indevido de empresas como distribuidoras hospitalares. Os documentos apreendidos, assim como o banco de dados copiados dos computadores das empresas, serão periciados. Participaram da operação 29 servidores da SEF/MG, dois promotores de Justiça e 15 policiais civis, entre eles, um delegado do Caoet. As informações são da Agência Minas.
LITÍGIOS
Cármen Lúcia defende a conciliação Brasília - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, defendeu ontem, em evento na Advocacia-Geral da União (AGU), que a conciliação é a melhor forma de evitar litígios na Justiça. “Todo litígio tem duas partes. Se pensarmos que o País tem 200 milhões de habitantes, não é possível conceber a prestação jurisdicional em tempo razoável como prevê a Constituição”, afirmou. A ministra participou da cerimônia de assinatura de acordos entre a AGU a as procuradorias-gerais dos estados que visam diminuir conflitos judiciais entre os entes da Federação, reduzindo a quantidade de processos no Judiciário, e melhorar a defesa do país no exterior. Um dos acordos cria o Fórum Nacional da Advocacia Pública, que, entre outras medidas, prevê a busca de soluções alternativas para litígios entre União e estados. O objetivo é possibilitar conciliações antes que as divergências cheguem aos tribunais. De acordo com a presidente do STF, o hábito de priorizar o litígio levou o Judiciário brasileiro a ter, em certa época, mais de 100 milhões de processos em andamento. Hoje, são por volta de 80 milhões. “Nos anos 80, o maior litigante
era o INSS. Levantamento recente do CNJ mostra que os entes estatais continuam sendo os maiores litigantes”, informou. A ministra Cármen Lúcia apontou que, na tentativa de um acordo judicial, pode surgir uma outra possibilidade que não onere o Poder Público e as partes, e que não seja binária, onde um ganha e outro perde. “Houve um período em que se entrava em litígio para forçar um acordo. Agora, sabemos que é melhor tentar fazer um acordo para evitar o litígio”, afirmou. Segundo a presidente do Supremo, o acordo assinado ontema vai de encontro a esse novo Direito, não do resultado binário, mas aquele que se chega pela conciliação. “Espero que esse acordo dê ótimos frutos para que a gente tenha realmente uma federação mais forte em que prevaleça o consenso pela realização do interesse público e não com contendas que se arrastam e que levam a sociedade a não acreditar na Justiça” sustentou. Esforço - Mais de 5 mil contratos de financiamentos habitacionais da Caixa Econômica Federal (CEF) que geraram processos na Justiça serão alvo de esforço de conciliação até o fim
de 2017. Em reunião com a conselheira Daldice Santana, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na última quarta-feira), representantes do banco definiram como será esta articulação com os tribunais federais para pôr fim a estes processos na Justiça, ainda neste semestre. Todos os processos tramitam nos cinco tribunais regionais federais, com competência para julgar ações do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Representantes da Caixa recorreram ao CNJ para que este informe aos tribunais as condições de negociação destes contratos de financiamento de forma amigável. O CNJ entrará em contato com os Núcleos Permanentes de Mediação e Conciliação (Nupemecs) dos tribunais federais para explicitar as condições para o processo de conciliação. “O CNJ atuará como facilitador nessa interlocução”, declarou Daldice. A Caixa enviará tabelas com dados dos processos e contratos aos núcleos de conciliação. As audiências serão marcadas pelos tribunais, junto às chefias jurídicas do banco para todas as regiões do país. Em busca de maior agilidade e autonomia nas negociações, a
instituição financeira prepara times de prepostos para atuar no processo de conciliação. A conselheira Daldice Santana alertou para a necessidade de preparo dos envolvidos neste processo de negociação. Além das partes - mutuário e a Caixa - , as mediações envolvem juízes, servidores, advogados e prepostos. “Todos devem ter a capacitação adequada, cada um no próprio papel”, afirmou Daldice. “O sucesso de qualquer programa de conciliação ou mediação está intimamente ligado à capacitação”, ressaltou. A Caixa espera tratar em primeiro lugar os processos de ações mais antigas, segundo Jean Pablo Lopes, advogado da gerência de contencioso do banco. “São processos antigos, que se arrastam há anos”, disse. Para facilitar acordos nestes casos, a empresa flexibilizou condições. “Sempre tivemos a conciliação como forte instrumento de recuperação de crédito. Vemos a campanha como oportunidade ímpar para que as pessoas resolvam o problema da casa própria”, disse Rudimar Balén, superintendente executivo da Empresa Gestora de Ativos (Emgea), que gere dívidas de financiamentos da Caixa. As informações são do STF e da Agência CNJ de Notícias.
Cueva apontou prejuízo para aposentados com uso da TR
JUDICIÁRIO
TJMG quer aprimorar a administração de demandas repetitivas DA REDAÇÃO
A administração de demandas repetitivas foi o foco do encontro realizado entre o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) na última segunda-feira. Com o objetivo de aprimorar a metodologia de gestão do sistema de precedentes e a integração entre as duas instituições, o evento reuniu os ministros membros da Comissão Gestora de Precedentes do STJ – Paulo de Tarso Sanseverino, Assusete Magalhães e Rogerio Schietti Cruz –, além de magistrados que integram a comissão de gestores do Núcleo de Gerenciamento de Precedentes (Nugep) do tribunal mineiro. O encontro objetivou orientar a aplicação das normas processuais dispostas no Código de Processo Civil (CPC) e a utilização de ferramentas tecnológicas com vistas a reduzir a tramitação de processos e recursos nos tribunais. Foram abordados aspectos teóricos, com ênfase na questão prática do sistema de precedentes estabelecido pelo CPC, e foram também apresentadas as ações implantadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo STJ, entre 2007 e 2008, com resultados atuais. O presidente do TJMG, desembargador Herbert Carneiro, agradeceu aos ministros por terem escolhido Minas Gerais para ser o primeiro tribunal estadual a receber a comissão do STJ. “A gestão de precedentes é uma importante política pública. O tratamento adequado das demandas de massa é medida que traz racionalidade e eficácia à Justiça”, disse. O 1º vice-presidente do TJMG, desembargador Geraldo Augusto de Almeida, observou que uma das primeiras finalidades dos tribunais é harmonizar as diversas decisões sobre os mesmo casos distribuídas nos diversos tribunais. O magistrado observou que o incidente de resolução de demandas repetitivas (IRDR) traz celeridade e segurança jurídica, sendo um importante instrumento para a gestão de precedentes ao qual o TJMG tem recorrido. O ministro Paulo de Tarso, que preside a comissão do STJ, disse que o sistema judiciário brasileiro possui hoje 100 milhões de processos e 1 milhão de advogados, ao mesmo tempo em que há um limite à expansão do quadro de juízes e servidores e o aumento da demanda processual. “Precisamos de uma gestão que racionalize nosso trabalho. O STJ, criado pela Constituição de 1988, possuía, em 1990, cerca de 14 mil processos. Em 2016, eram mais de 335 mil, para os mesmos 33 ministros”, afirmou. De acordo com Tarso, o novo CPC trouxe importantes instrumentos para a abordagem de casos repetitivos,
trazendo também preocupação com os casos relevantes e criando o incidente de assunção de competência (IAC). Tarso falou, ainda, sobre a gestão das demandas de massa no STJ, até chegar à criação do Núcleo de Análise de Recursos Repetitivos (Narer) e do Nugep, em 2016, estruturas que recebem cerca de 40% da distribuição daquele tribunal. A ministra Assusete Magalhães disse que experiência do STJ com precedentes qualificados é um trabalho de inteligência fortalecido em 2014 com a criação de uma comissão especial de ministros e de um núcleo para tratar das demandas repetitivas, medidas que inspiraram o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a editar a Resolução 235/16, que replicou nos tribunais do País a criação da comissão gestora de precedentes e do Nugep. “Um dos maiores desafios do Judiciário é a litigiosidade em massa. Os nossos advogados ainda estão impregnados da cultura do processo individual”, disse. Gestor do Nugep do TJMG, o desembargador Afrânio Vilela observou a importância da integração entre o STJ e os tribunais de segunda instância, estaduais e federais, para que se utilizem efetivamente as ferramentas do CPC 2015 que visam à redução da desnecessária tramitação de processos e recursos. Essa cooperação, interlocução e parceria do Judiciário nacional “redundará em uma jurisdição firme, célere e com segurança jurídica, por meio de decisões isonômicas que eliminam a nefasta possibilidade de causas iguais serem decididas desigualmente”, afirmou. Indexação - Marcos Borges, da Diretoria Executiva de Informática (Dirfor) do Tribunal mineiro, apresentou uma ferramenta que irá trazer inovação para os tribunais, especialmente no que se refere à identificação de repetitividade de processo, com base na indexação automática processual. No TJMG, atualmente, a indexação de processos é feita manualmente: os servidores têm de ler e analisar os autos para tentar extrair palavras-chave que representem a identidade do processo. A nova ferramenta permitirá a indexação automática oferecendo agilidade e padronização. “Após a indexação, o processo é distribuído e encaminhado aos gabinetes. A ferramenta, baseada nos índices deste processo e dos temas cadastrados pelo TJMG, irá realizar uma busca em todo o acervo do segundo grau e irá alertar o desembargador sobre a similaridade ou não deste processo com os demais em trâmite no TJMG. O gabinete terá acesso à lista dos processos similares e poderá decidir se irá julgar individualmente ou sobrestará este processo”, disse Borges. As informações são do TJMG.
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
Instituto Geográfico O evento de lançamento do selo personalizado que celebra os 110 anos do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais será realizado amanhã, a partir das 10h30, na sede da entidade (Rua Guajajaras,1.268, Centro, Belo Horizonte). O Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais surgiu em Belo Horizonte, em 1907, a exemplo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, que foi fundado no Rio de Janeiro, em 1838. Havia, à época, a necessidade de uma instituição específica que cuidasse do registro dos fatos históricos e que fosse repositório dos mapas e das descobertas geográficas do vasto território brasileiro. A peça filatélica que registra os 110 anos do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais é composta pelo brasão da entidade e por inscrição referente ao período comemorativo. A criação é de Lucas Eliel.
Construção Civil O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), André Campos, convida empresários do setor para mais uma edição do “Café da Manhã Especial Sinduscon-MG”. O evento - no dia 18, no Hotel Hilton Garden, na região Centro-Sul de Belo Horizonte - terá como palestrantes a doutora em Direito Administrativo Cristiana Fortini e a especialista em Direito Urbanístico Maria Fernanda Pires de Carvalho Pereira. O tema serão as novidades legislativas em termos de infraestrutura e limitações do direito de construir por causa do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte. Vão ser debatidos também o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) e a Manifestação de Interesse Público (MIP) para participação da iniciativa privada na elaboração de diretrizes e contratações públicas que possam criar oportunidades para melhorias nas cidades.
VIVER EM VOZ ALTA
FliBH valoriza a diversidade e as manifestações literárias
PBH / DIVULGAÇÃO
ROGÉRIO FARIA TAVARES *
Com interesse, acompanhei, pela imprensa, as notícias relativas à última edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). Em quinze anos, ela conquistou excelente reputação e amplo impacto, atraindo gente de todos os cantos do País e até mesmo do exterior. A curadora Josélia Aguiar acertou em cheio ao escolher o imenso Lima Barreto como homenageado deste ano. Corajoso, o escritor carioca soube, como poucos, dar voz a segmentos sociais e étnicos que, em seu tempo, praticamente não eram ouvidos. Sob tal inspiração, o elenco de convidados de 2017 incluiu intelectuais que hoje desempenham tal tarefa, entre os quais a mineira Conceição Evaristo, uma das conferencistas mais festejadas do evento, e autora de obra literária que discute, entre outras, a questão do negro no Brasil. Mais um importante avanço foi o aumento da participação das mulheres escritoras, o que contribuiu para tornar a Flip ainda mais plural e democrática. Agora, é a capital mineira que se prepara para o Festival Literário Internacional de Belo Horizonte, o FliBH, importante acontecimento cultural que chega à sua segunda edição. A homenageada deste ano é a escritora Laís Correa de Araujo e os curadores são Francisco de Moraes Mendes, o Chico, excepcional contista, e Adriane Garcia. Com o tema “Vozes de todos os cantos”, o evento pretende valorizar a diversidade e a riqueza de manifestações que ocorrem em torno do fenômeno literário, reunindo as vozes das ruas, da academia, dos saraus e do público leitor. O festival será realizado entre os dias 14 e 17 de setembro, no Centro de Referência da Juventude (Foto), na Praça da Estação, e contará com programação extensa e variada. Não tenho dúvidas de que o FliBH será bem-sucedido. A população da cidade tem sede de arte, e adora se encontrar para
Assistência Social, o Servas, liderado por Carolina de Oliveira Pimentel, lançou o projeto “Roda de Leitura”. Ele leva escritores aos presídios de Minas para conversar com os presos. Os autores deixam exemplares de suas obras na unidade prisional. Se leem um livro e fazem uma resenha sobre ele, os internos ganham quatro dias de remissão de pena, como determina a lei. Mais importante que isso, porém, é o encontro com a literatura, com a possibilidade de sonhar e de criar outros mundos. Xico Sá e Leonardo Boff já participaram do projeto. Em breve, será a vez de Frei Beto e dos membros da Academia Mineira de Letras. A iniciativa já coletou depoimentos impressionantes dos detentos. O livro é potente até para reacender as esperanças há muito tempo apagadas. * Jornalista. Da Academia Mineira de Letras
ARQUIVO PESSOAL
Salão do Livro Infantil e Juvenil O encantador universo da literatura poderá ser desvendado e apreciado na capital mineira, de 15 a 20 de agosto, na terceira edição do Salão do Livro Infantil e Juvenil de Minas Gerais. Neste ano, uma das novidades será a localização do evento, pela primeira vez no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, no coração de Belo Horizonte. O Salão do Livro abrigará uma feira com mais de 30 expositores, representando diversas editoras. Além disso, contará com espaços para oficinas, apresentações artísticas, lançamentos de livros e palestras. Entre os convidados, destaque para os ilustradores e escritores Nelson Cruz, Ronaldo Simões Coelho, Ilan Brenman, Tino Freitas, Luiz Antonio Aguiar, Mario Vale, Claudio Martins, Angela Leite de Souza, Paula Pimenta e Marilda Castanha (Foto), a grande homenageada do encontro literário. Todas as atrações são gratuitas. Mais informações: www.salaodolivro.com.br.
Ciclismo indoor Sucesso desde o lançamento, em 2004, a 13ª edição do “Pedalando No Topo”, maior evento de ciclismo indoor ao ar livre da América Latina, já tem data marcada: 12 de agosto. O evento deste ano passa a ser um grande complexo de entretenimento, lazer e negócios, com as master aulas dos mais qualificados profissionais de ciclismo indoor do mundo. Serão mais de 50 estandes de empresas do segmento fitness, esportivo, entre outros. Já os setores de gastronomia e cervejas artesanais ganham força com a presença de mais de 15 estandes, food trucks e beer trucks. Outra novidade do 13º PNT é uma área vip, denominada PNT House Experience, situada em charmosos contêineres, com espaço gourmet, culinária show e lounges. Mais informações: pedalandonotopo. com.br, facebook.com/ pedalandonotopo ou (31) 3372-4293 ou 2526-5437.
cultivá-la. A presença de autores especialmente convidados contribuirá para tornar a festa ainda mais interessante. Também em setembro, a Câmara Mineira do Livro, presidida por Rosana Mont’alverne, entusiasmada defensora da literatura, realizará o Festival do Livro na Rua (Flir), sob a curadoria do editor e jornalista José Eduardo Gonçalves. O evento pretende revalorizar as livrarias de rua e vai ocorrer justamente nos três quarteirões da rua Fernandes Tourinho, na Savassi, que são famosos por sediar livrarias como a Scriptum, a Quixote e a Ouvidor. A iniciativa também contará com uma equipe de vídeo que gravará depoimentos de leitores sobre livros e autores que marcaram suas vidas. Tenho a certeza de que o time registrará histórias extraordinárias. Quem nunca se deixou tocar por uma experiência de leitura? É por isso que o Serviço Voluntário de
CULTURA DUDA BONA / DIVULGAÇÃO
dos Tupis, 1.448, Barro Preto, Belo Horizonte)
Blues Projeto - Após o sucesso da primeira edição, o “Audergang Blues Sessions Convida” recebe a banda mineira Cartoon. Haverá exposição de fotos de artistas do Blues de BH e exibição de clipes da banda Audergang, com repertório especial de Blues, Soul e Shuffle. As músicas são dos CDs da banda, que reúne Auder Júnior (vocalista e guitarrista), Brazza (baixista), Osmar Souza (gaitista) e Luís Cláudio (vocalista e baterista). Quando: Sábado (12), a partir das 22h Quanto: Ingressos antecipados custam R$ 20 no Sympla. Já na portaria o valor é de R$ 25. Informações pelo telefone: (31) 3271-3476 Onde: Stonehenge Rock Bar (Rua
Teatro
Comédia - O espetáculo cômico “O Segredo de Susanna”, da Cia. Mineira de Ópera, com direção musical de André Brant e cênica de Henrique Passini, é baseado no texto de Ermanno Wolf-ferrari. A Cia. Mineira de Ópera é um grupo cujo objetivo é realizar produções operísticas, principalmente em locais onde elas raramente acontecem, com o intuito de divulgar o gênero e formar público. Quando: Sábado (12), à 20h Quanto: R$ 30 (Inteira) e R$ 15 (Meia), na bilheteria do teatro (Não aceita cartões) Onde: Teatro Raul Belém Machado ((Rua Leonil Prata, s/ MARCELA POLIDO / DIVULGAÇÃO nº, Alípio de Melo, em frente à praça Paulo VI, Belo Horizonte)
convidados o regente e violinista Pinchas Zukerman ea violoncelista Amanda Forsyth. O programa terá composições de Mozart, Beethoven e Brahms. Zukerman vai liderar a orquestra nas obras de Mozart e Beethoven e será solista, junto a Amanda Forsyth, no Concerto Duplo de Brahms, sob regência de Marcos Arakaki. Quando: Dias 17 e 18, às 20h30 Quanto: De R$ 40 a R$ 105 Onde: Sala Minas Gerais (Rua Tenente Brito Melo, 1.090, Barro Preto, Belo Horizonte)
Filarmônica
Coral
Concerto - Ainda nas celebrações de seus 10 anos, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais receberá como
Apresentação - O Ars Nova - Coral UFMG se apresenta na Igreja da Boa Viagem em comemoração aos 80 anos de Adoração Perpétua da Paróquia.
O coro já tem um amplo histórico de apresentações na igreja e agora, após encerrar a temporada do concerto Federico García Lorca e Amigos, traz um repertório variado, com compositores desde o século XVII até a contemporaneidade. Quando: Dia 16, às 20h Quando: Entrada Franca Onde: Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem (Rua Sergipe, 175, Funcionários, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067